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Boletim Oficial do Banco de Portugal

1. Banco de Portugal EUROSISTEMA ANEXO INSTRU O N 24 2009 BO N 11 16 11 2009 folia Temas SISTEMAS DE PAGAMENTOS TARGET2 Redac o introduzida pela Instru o n 26 2010 publi cada no BO n 11 de 15 de Novembro de 2010 Redac o introduzida pela Instru o n 6 2010 publi cada no BO n 3 de 15 de Mar o de 2010 Cl usula 12 2 Vig ncia e Den ncia 1 O Contrato quadro tem dura o indeterminada 2 O Contrato quadro pode ser denunciado a todo o tempo mediante notifica o por carta registada com aviso de recep o produzindo a den ncia efeitos no dia seguinte ap s a sua recep o Cl usula 13 2 Jurisdi o e Lei aplic veis 1 O cr dito intradi rio concedido ao abrigo deste Contrato quadro est sujeito ao Direito portugu s em geral e em particular ao disposto nas Instrug es do BP 2 Qualquer lit gio decorrente da aplica o do presente Contrato quadro ser da exclusiva compet ncia dos tribunais competentes da comarca de Lisboa Outros dados Altera o introduzida pela Instru o n 6 2010 publicada no BO n 3 de 15 de Mar o de 2010 Altera o introduzida pela Instru o n 26 2010 publicada no BO n 11 de 15 de Novembro de 2010 Banco de Portugal EUROSISTEMA INSTRU O N 24 2010 BO N 10 15 10 2010 Fobia Temas SUPERVIS O Supervis o Comportamental ASSUNTO Reporte de minuta
2. b qualquer outra situa o de incumprimento ou situa o referida no n 2 do art 34 em rela o qual o Banco de Portugal tenha decidido tendo em conta a gravidade da situa o de incumprimento ou outra que deve ser executado um penhor nos termos do art 25 B e deve proceder se a uma compensa o set off de cr ditos nos termos do art 26 ou c qualquer decis o de suspens o ou de revoga o do acesso ao cr dito intradi rio Processo de insolv ncia insolvency proceedings o processo de fal ncia na acep o da al nea j do art 2 da Directiva relativa ao car cter definitivo da liquida o Servi o ICC CAT mode fornecimento de informa o consolidada referente a contas MP via MIC Outros dados Altera o introduzida pela Instru o n 5 2010 publicada no BO n 3 de 15 de Mar o de 2010 Altera o introduzida pela Instru o n 25 2010 publicada no BO n 11 de 15 de Novembro de 2010 Servi o LA AL mode a agrega o da liquidez dispon vel em contas MP Situa o de incumprimento event of default qualquer situa o iminente ou actual cuja ocorr ncia possa amea ar o cumprimento por um participante das respectivas obriga es decorrentes destas Condi es ou de quaisquer outras regras aplic veis rela o entre esse participante e o Banco de Portugal ou qualquer outro BC incluindo os casos em que a o participante de
3. 1 Quando se registarem no TARGET2 PT os participantes directos devem declarar que tipos de mensagem facultativos ir o utilizar com excep o das mensagens MT 011 e MT 012 em rela o s quais os participantes directos podem decidir receb las ou n o relativamente a mensagens espec ficas Os participantes devem obedecer estrutura de mensagens SWIFT e especifica es de campo definidas na documenta o SWIFT com observ ncia das limita es impostas em rela o ao TARGET2 conforme descritas no Cap tulo 9 1 2 2 do Livro 1 das Especifica es Funcionais Detalhadas do Utente User Detailed Functional Specifications UDFS O conte do dos campos ser validado no TARGET2 PT em conformidade com os requisitos das UDFS Os participantes podem acordar entre si regras espec ficas relativamente ao conte do dos campos Contudo o cumprimento de tais regras pelos participantes n o ser objecto de verifica o espec fica no TARGET2 PT As mensagens MT 202COV ser o utilizadas para a realiza o de pagamentos de cobertura isto os pagamentos efectuados por bancos correspondentes para liquidar cobrir mensagens de transfer ncia de cr dito que sejam submetidas ao banco de um cliente por outros meios mais directos Os detalhes referentes ao cliente constantes das mensagens MT 202COV n o ser o vis veis no MIC Controlo de duplica es Todas as ordens de pagamento ser o sujeitas a um controlo de duplica es cuj
4. 24 2009 BO N 11 16 11 2009 Folia Temas SISTEMAS DE PAGAMENTOS TARGET2 Redac o introduzida pela Instru o n 26 2010 publi cada no BO n 11 de 15 de Novembro de 2010 Redac o introduzida pela Instru o n 26 2010 publi cada no BO n 11 de 15 de Novembro de 2010 Redac o introduzida pela Instru o n 26 2010 publi cada no BO n 11 de 15 de IV SUSPENS O OU REVOGA O DO CR DITO INTRADI RIO 21 O BP suspender ou revogar o acesso ao cr dito intradi rio se se verificar uma das seguintes situa es de incumprimento i aconta da Institui o Participante junto do BP for suspensa ou encerrada ii a Institui o Participante deixar de preencher alguma das condi es para a concess o de cr dito intradi rio constantes desta Instru o iii for tomada contra a Institui o Participante por uma autoridade judicial competente ou por outra autoridade uma decis o de instaura o de procedimento de liquida o ou procedimento similar ou de nomea o de liquidat rio ou entidade oficial an loga iv a Institui o Participante ficar sujeita ao congelamento de fundos e ou a outras medidas impostas pela Uni o que restrinjam a capacidade da mesma para utilizar os seus fundos 21 1 O BP poder suspender ou cancelar o acesso ao cr dito intradi rio se suspender ou cancelar a participa o no TARGET 2 da Institui o Participante nos
5. 4 1 O Banco executa as ordens de pagamento nos termos da lei aplic vel e de acordo com as especificidades constantes do presente Regulamento nomeadamente das Condi es Harmonizadas de Participa o no TARGET2 PT Anexo I das Condi es Harmonizadas Suplementares e Modificadas de Participa o no TARGET2 PT utilizando o acesso atrav s da Internet Anexo III e das UDFS 4 3 O relacionamento entre o Banco e os participantes no TARGET2 PT no tocante ao processamento de pagamentos no M dulo de Pagamentos MP parte integrante da PUB ser regido exclusivamente pelo disposto nas Condi es 1 Publicada no JO L 237 de 8 9 2007 p g 1 2 Publicada no JO L 261 de 5 10 2010 p g 6 Outros dados Harmonizadas de Participa o no TARGET2 PT Anexo I e caso aplic vel nas Condi es Harmonizadas Suplementares e Modificadas de Participa o no TARGET2 PT utilizando o acesso atrav s da Internet Anexo III 5 2 O Banco admitir a participa o directa no TARGET2 PT das entidades definidas como eleg veis nas Condi es Harmonizadas de Participa o do TARGET2 PT Anexo I e nas Condi es Harmonizadas Suplementares e Modificadas de Participa o no TARGET2 PT utilizando o acesso atrav s da Internet Anexo III desde que as mesmas satisfa am as condi es de acesso previstas nesses documentos 5 3 Os candidatos a participante dever o submeter se ao processo de candidatura previsto no art 8 das C
6. Artigo 3 Disposi es inaplic veis N o s o aplic veis ao acesso atrav s da Internet as seguintes disposi es do anexo I Al nea c do n 1 e al nea d do n 2 do Artigo 4 n 2 3 e 4 do Artigo 5 Artigos 6 e 7 n 8 do Artigo 11 al nea a do n 1 do Artigo 14 n 2 do Artigo 17 Artigos 23 a 26 Artigo 41 e ainda os ap ndices I VI e VII Artigo 4 Disposi es suplementares e modificadas S o aplic veis ao acesso atrav s da Internet as disposi es do anexo I que se seguem com as altera es abaixo constantes 1 O n 1 do artigo 2 substitu do pelo seguinte 1 Os ap ndices seguintes constituem parte integrante das presentes Condi es e s o aplic veis aos participantes que acedam a uma conta MP utilizando o acesso atrav s da Internet Ap ndice I A do anexo III Especifica es t cnicas para o processamento das ordens de pagamento para o acesso atrav s da Internet Ap ndice IL A do anexo III Pre rio e factura o para o acesso atrav s da Internet Outros dados Ap ndice II Esquema de compensa o do TARGET Ap ndice III Termos de refer ncia para pareceres jur dicos nacionais e pareceres referentes capacidade jur dica Ap ndice IV com excep o da al nea b do seu n 7 Procedimentos de conting ncia e de continuidade de neg cio Ap ndice V Hor rio de funcionamento 2 O artigo 3 modificado como s
7. BOLETIM OFICIAL do Banco de Portugal 11 2010 Banco de Portugal Banco de Portugal EUROSISTEMA Boletim Oficial do Banco de Portugal 11 2010 Normas e Informa es 15 de Novembro de 2010 Dispon vel em www bportugal pt Legisla o e Normas SIBAP Banco de Portugal Edi o e Distribui o DSADM rea de Documenta o Edi es e Museu Av Almirante Reis 71 2 1150 012 Lisboa Execu o DSALG Servi o de Apoio Oficinas Gr ficas Av Almirante Reis 71 2 1150 012 Lisboa Tiragem 920 exemplares Dep sito Legal n 174307 01 ISSN 1645 3387 ndice Apresenta o Instru es Instru o n 24 2010 Instru o n 25 2010 Instru o n 26 2010 Manual de Instru es Actualiza o decorrente das Instru es publicadas Instru o n 27 2003 Revogada cfr Aviso n 2 2010 de 16 04 2010 Instru o n 33 2007 Instru o n 24 2009 Cartas Circulares Carta Circular n 33 2010 DSB de 14 10 2010 Informa es Legisla o Portuguesa Legisla o Comunit ria Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento registadas no Banco de Portugal em 30 06 2010 Actualiza o Publicidade Publicada apenas em papel cinza para integra o no Manual de Instru es Apresenta o O Boletim Oficial do Banco de Portugal previsto no n 3 do artigo 59 da sua Lei Org nica d continuidade ao Boletim
8. es compensat rias e se necess rio a verifica es compensat rias alargadas ambas as express es s o definidas nos n 2 e 3 para possibilitar a liquida o por bruto das ordens de pagamento o que acelera o processo e resulta em poupan as de liquidez A verifica o compensat ria determinar se as ordens de pagamento do benefici rio na frente da fila das ordens de pagamento muito urgentes ou se inaplic vel das urgentes est o dispon veis para compensa o com a ordem de pagamento do pagador a seguir ordens de pagamento compensat rias Se uma ordem de pagamento compensat ria n o disponibilizar fundos suficientes para compensar a ordem de pagamento do respectivo pagador na fase do tratamento inicial determinar se se existe liquidez suficiente na conta MP do pagador Se a verifica o compensat ria n o der resultado o Banco de Portugal poder efectuar uma verifica o compensat ria alargada A verifica o compensat ria alargada determinar se h ordens de pagamento compensat rias dispon veis em qualquer uma das filas do benefici rio independentemente do momento em que as mesmas foram adicionadas fila No entanto se na fila de pagamentos do benefici rio existirem ordens de pagamento de prioridade mais elevada destinadas a outros participantes no TARGET o princ pio FIFO s poder ser desrespeitado se a liquida o de uma ordem de pagamento compensat ria resultar num aumento de liquidez para
9. in cio de procedimento e terminar com a mensagem fim de procedimento ambas a serem enviadas pelo SP Contudo em rela o s opera es nocturnas do SP a mensagem de in cio de procedimento ser enviada pelo BCSP As mensagens de in cio de procedimento desencadear o a liquida o das ordens Banco de Portugal EUROSISTEMA ANEXO INSTRU O N 33 2007 BO N 1 15 01 2008 Temas Folha 41 SISTEMAS DE PAGAMENTOS TARGET2 9 permanentes para a transfer ncia de liquidez para as subcontas A mensagem de fim de procedimento ocasionar automaticamente a retransfer ncia de liquidez da subconta para a conta MP No procedimento de liquida o n 6 a liquidez dedicada existente nas sub contas ficar congelada enquanto o ciclo de processamento do SP estiver a correr come ando com a mensagem in cio de procedimento e terminando com a mensagem fim de procedimento ambas a serem enviadas pelo SP voltando a ficar dispon vel quando o ciclo estiver conclu do O saldo congelado pode ser alterado durante o ciclo de processamento em resultado de pagamentos de liquida o inter sistemas ou se um banco de liquida o transferir liquidez da sua conta MP O BCSP notificar o SP da redu o ou do refor o da liquidez na sub conta resultante de pagamentos de liquida o inter sistemas Se o SP o solicitar o BCSP notificar igualmente o refor o da liquidez na sub con
10. o por bruto em tempo real SLBTR dos BC que integram o TARGET2 Sistema perif rico SP ancillary system AS um sistema gerido por uma entidade estabelecida no EEE sujeita a supervis o e ou superintend ncia por uma autoridade competente e que observe os requisitos de superintend ncia relativos localiza o das infraestruturas que prestam servi os em euros conforme redigidos e publicados na altura no s tio do BCE na Internet e no qual sejam compensados e ou trocados pagamentos e ou instrumentos financeiros enquanto que as obriga es pecuni rias emergentes dessas transac es s o liquidadas no TARGET2 de acordo com o disposto na presente orienta o e em acordo bilateral a celebrar entre o SP e o BC do Eurosistema pertinente Sucursal branch uma sucursal na acep o do ponto 5 do art 13 do Decreto Lei n 298 92 de 31 de Dezembro na sua redac o actual que estabelece o Regime Geral das Institui es de Cr dito e Sociedades Financeiras Suspens o suspension em rela o a uma participa o refere se ao congelamento tempor rio dos direitos e obriga es de um participante durante um per odo de tempo a determinar pelo Banco de Portugal TARGET TARGE TZ os sistemas componentes do TARGET dos diferentes BC entendidos como um todo 6 Aactual pol tica do Eurosistema de localiza o de infraestruturas consta dos seguintes documentos todos dispon veis no website do BCE ww
11. substitu do pelo seguinte 3 Se houver uma falha na liga o de um participante este utilizar o m todo alternativo de transmiss o de mensagens estabelecido no ap ndice I A do anexo III Neste caso a vers o da mensagem guardada em mem ria ou impressa fornecida pelo Banco de Portugal ser aceite como meio probat rio 17 A al nea c do n 4 do artigo 34 substitu da pelo seguinte c Logo que essa mensagem de difus o geral do MIC tenha sido disponibilizada aos participantes que utilizem o acesso atrav s da Internet presumir se que estes foram informados da suspens o ou cancelamento da participa o do participante em causa no TARGET2 PT ou noutro sistema componente do TARGET2 Os participantes suportar o os preju zos resultantes da Outros dados submiss o de ordens de pagamento a participantes cuja participa o tenha sido suspensa ou cancelada se tais ordens forem introduzidas no TARGET2 PT ap s a mensagem de difus o geral do MIC ter sido disponibilizada 18 O n 1 do artigo 39 substitu do pelo seguinte 1 Presume se que os participantes t m conhecimento de e que cumprir o todas as obriga es que lhes forem impostas pela legisla o sobre a protec o de dados e a preven o do branqueamento de capitais e do financiamento do terrorismo e ainda sobre actividades relacionadas com a prolifera o de actividades nucleares e com o desenvolvimento de armamento
12. Aceita o e rejei o das ordens de pagamento 1 7 8 S se presumir que as ordens de pagamento submetidas pelos participantes foram aceites pelo Banco de Portugal se a a mensagem de pagamento estiver de acordo com as regras estabelecidas pelo fornecedor do servico de rede b a mensagem de pagamento estiver de acordo com as condi es e regras de formata o do TARGET2 PT e passar o controle de duplica es descrito no ap ndice I e c se um pagador ou um benefici rio tiver sido suspenso tiver sido obtido o consentimento expresso do BC do participante suspenso O Banco de Portugal rejeitar de imediato qualquer ordem de pagamento que n o preencha as condi es de pagamento estabelecidas no n 1 O Banco de Portugal informar o participante de qualquer rejei o de uma ordem de 8 P P qualq JAG pagamento conforme o especificado no ap ndice I A marca o hor ria para efeitos do processamento das ordens de pagamento ser efectuada em fun o do momento em que a ordem de pagamento for recebida e aceite na PUP JO L 318 de 27 11 1998 p g 1 JO L 250 de 2 10 2003 p g 10 Outros dados Altera o introduzida pela Instru o n 5 2010 publicada no BO n 3 de 15 de Mar o de 2010 Altera o introduzida pela Instru o n 25 2010 publicada no BO n 11 de 15 de Novembro de 2010 Artigo 15 Regras de prioridade 1 Os participantes emissores devem design
13. CRISE ECONOMICA SOLVABILIDADE EMPRESA Adopta mecanismos que permitam flexibilizar as condi es de reembolso dos incentivos concedidos no mbito do 3 Sistema de Incentivos Financeiros ao Investimento no Turismo criado pelo DL n 178 94 de 28 6 A presente portaria entra em vigor no dia seguinte ao da sua publica o MINIST RIO DA ECONOMIA DA INOVA O E DO DESENVOLVIMENTO Portaria n 1020 2010 de 6 de Outubro DI RIO DA REP BLICA 1 S RIE LISBOA 2010 10 06 P 4392 4393 N 194 INCENTIVO FINANCEIRO INVESTIMENTO MODERNIZA O EMPRESA TURISMO COMPARTICIPA O FINANCEIRA REEMBOLSO CRISE ECON MICA SOLVABILIDADE Adopta mecanismos que permitam flexibilizar as condi es de reembolso dos incentivos concedidos no mbito do Sistema de Incentivos Moderniza o Empresarial do Sistema de Incentivos a Produtos Tur sticos de Voca o Estrat gica e da Medida de Apoio aos Programas Integrados Tur sticos de Natureza Estruturante e Base Regional todos criados ao abrigo do DL n 70 B 2000 de 5 5 A presente portaria entra em vigor no dia seguinte ao da sua publica o MINIST RIO DA ECONOMIA DA INOVA O E DO DESENVOLVIMENTO GABINETE DO SECRET RIO DE ESTADO ADJUNTO DA IND STRIA E DO DESENVOLVIMENTO Despacho n 15306 2010 de 30 Set 2010 DI RIO DA REP BLICA 2 S RIE LISBOA 2010 10 11 P 50190 PARTE C N 197 CONTRATO INVESTIMENTO SECTOR INDUSTRIAL INVESTIGA O E
14. ES FINANCEIRAS AC ES INFORMA O PUBLICIDADE TRANSPAR NCIA INSTRUMENTO FINANCEIRO INTERMEDI RIO FINANCEIRO Altera o Regulamento da CMVM n 5 2008 de 15 10 relativamente ao dever de divulga o de posi es econ micas longas relativas a ac es O presente regulamento entra em vigor no dia seguinte ao da sua publica o PRESID NCIA DO CONSELHO DE MINISTROS Resolu o do Conselho de Ministros n 79 2010 de 8 Out 2010 DI RIO DA REP BLICA 1 S RIE LISBOA 2010 10 12 P 4457 4459 N 198 REPRIVATIZA O CAPITAL SOCIAL ALIENA O DE AC ES EMISS O DE OBRIGA ES EDP PARP BLICA GRUPO CGD Determina as condi es concretas da 8 fase de reprivatiza o do capital social da EDP Energias de Portugal S A aprovada pelo DL n 105 2010 de 1 10 e aprova o respectivo caderno de encargos Fonte BANCO DE PORTUGAL DEPARTAMENTO DE SUPERVISAO BANC RIA Carta Circular n 33 10 DSBDR de 14 Out 2010 INSTRU ES DO BANCO DE PORTUGAL LISBOA 2010 10 14 Legisla o Portuguesa Descritores Resumos INSTITUI O DE CR DITO CR DITO HABITA O RELAT RIO AVALIA O BENS IM VEIS NORMAS DE CONDUTA TRANSPAR NCIA INFORMA O CLIENTE BANCO DE PORTUGAL Transmite o entendimento de que a disponibiliza o do relat rio de avalia o do im vel oferecido em garantia no processo de concess o de cr dito habita o d cumprimento s melhores pr ticas no mb
15. Fica ao crit rio do Banco de Portugal requerer s autoridades certificadoras a emiss o de mais certificados 11 Tratamento dos certificados electr nicos pelo participante 1 2 3 4 5 6 7 O participante deve garantir a boa cust dia de todos os certificados electr nicos e adoptar medidas organizativas e t cnicas suficientemente robustas para prevenir danos a terceiros e assegurar que cada certificado apenas utilizado pelo titular espec fico em cujo nome foi emitido O participante deve fornecer prontamente todas as informa es solicitadas pelo Banco de Portugal e garantir a fiabilidade dessa informa o Os participantes t m uma responsabilidade constante pela correc o cont nua de toda a informa o relacionada com a emiss o de certificados electr nicos fornecida ao Banco de Portugal O participante assume plena responsabilidade pela garantia de que todos os titulares de certificados os mant m separados dos c digos secretos PIN e PUK O participante assume plena responsabilidade pela garantia de que nenhum dos seus titulares de certificados electr nicos os utiliza com outras fun es ou para finalidades diferentes daquelas para que foram emitidos O participante deve informar de imediato o Banco de Portugal de qualquer pedido ou justifica o de suspens o reactiva o revoga o ou renova o de certificados electr nicos O participante deve solicitar de imediato ao Banco de Portu
16. assenta numa plataforma t cnica nica designada por Plataforma nica Partilhada PUP com interfaces procedimentos e pre os definidos de acordo com regras harmonizadas para o Eurosistema 2 3 A participa o no TARGET 2 efectua se mediante a participa o no TARGET2 PT a qual se rege pelo presente Regulamento e respectivos anexos parte integrante do mesmo e pelas Especifica es Funcionais Detalhadas para os Utilizadores User Detailed Functional Specifications adiante designadas por UDFS bem como por documenta o acess ria e complementar a publicar pelo Banco Central Europeu adiante designado por BCE e pelo Banco de Portugal adiante designado por Banco neste contexto 3 Fins do TARGET2 PT O TARGET2 PT visa minimizar os riscos de cr dito de liquidez e sist mico proporcionando assim aos seus participantes um elevado n vel de seguran a na execu o de ordens de pagamento bem como planos de conting ncia adequados import ncia da infra estrutura TARGET2 4 Fun es do Banco 4 1 O Banco executa as ordens de pagamento nos termos da lei aplic vel e de acordo com as especificidades constantes do presente Regulamento nomeadamente das Condi es Harmonizadas de Participa o no TARGET2 PT Anexo I das Condi es Harmonizadas O RA Suplementares e Modificadas de Participa o no TARGET2 PT utilizando o acesso atrav s da Internet Anexo III e das UDFS 1 Publicada no JO L 237 de 8 9 2007 p g 1 O
17. conta do pagador contra uma instru o de d bito directo apresentada pelo benefici rio Avaria do TARGET2 technical malfunction of TARGET2 as dificuldades defeitos ou falhas da infra estrutura t cnica e ou dos sistemas inform ticos utilizados pelo TARGET2 PT ou qualquer outra ocorr ncia que torne imposs vel a execu o e finaliza o dentro do mesmo dia do processamento das ordens de pagamento no TARGET2 PT Bancos Centrais BC Central Banks CB os BC do Eurosistema e os BC ligados BC do Eurosistema Eurosystem CB o BCE ou o BCN de um Estado Membro que tenha adoptado o euro BC fornecedores da PUP SSP providing CBs o Deutsche Bundesbank o Banque de France e o Banca d Italia na sua qualidade de BC edificadores e operadores da PUP em benef cio do Eurosistema BC ligado connected CB um banco central nacional BCN com excep o de um BC do Eurosistema que esteja ligado ao TARGET2 ao abrigo de um acordo espec fico BCN gestor managing NCB o BCN LA do sistema componente do TARGET2 no qual o gestor do grupo LA participa Outros dados Altera o introduzida pela Instru o n 5 2010 publicada no BO n 3 de 15 de Mar o de 2010 Altera o introduzida pela Instru o n 25 2010 publicada no BO n 11 de 15 de Novembro de 2010 BCN LA AL NCB um BCN participante que seja parte de um acordo LA e que actue na qualidade de contraparte
18. ncias importantes no sistema tais como as mensagens relativas liquida o nos sistemas perif ricos e exclus o ou suspens o de um participante O Banco de Portugal n o assume qualquer responsabilidade por eventuais danos directos ou indirectos decorrentes da omiss o do participante em efectuar essas verifica es e b zelar a todo o momento pela observ ncia dos requisitos de seguran a especificados no ap ndice I A do anexo III em especial no que se refere cust dia dos certificados e manter em vigor normas e procedimentos destinados a garantir que os titulares dos certificados est o cientes das suas responsabilidades no tocante boa cust dia destes 7 O artigo 11 modificado como segue a aditado o seguinte n 5 A 5 A Os participantes s o respons veis pela actualiza o oportuna dos formul rios de pedido de emiss o de certificados electr nicos Outros dados necess rios para o acesso ao TARGET2 atrav s da Internet assim como pela entrega dos novos formul rios para a emiss o de certificados electr nicos ao Banco de Portugal Compete a cada participante verificar a exactid o das informa es a si respeitantes que forem introduzidas no TARGET2 PT pelo Banco de Portugal b O n 6 substitu do pelo seguinte 6 Presumir se que o Banco de Portugal est autorizado a comunicar s autoridades certificadoras qualquer informa o relativa aos participantes de que
19. nicos ou chaves neles contidas que apresentem defeito ou que j n o se encontrem na posse dos seus titulares de certificados O participante deve notificar de imediato o Banco de Portugal se um certificado digital se extraviar ou for objecto de furto 12 Requisitos de seguran a 1 2 3 4 5 O sistema inform tico que o participante utilize para aceder ao TARGET2 atrav s da Internet deve estar situado em instala es propriedade do participante ou por ele alugadas O acesso ao TARGET2 PT s ser permitido a partir dessas instala es esclarecendo se desde j que o acesso remoto fica vedado O participante executar todo o software aplica es inform ticas em sistemas inform ticos instalados e adaptados de acordo com as normas internacionais de seguran a inform tica actuais as quais devem incluir no m nimo os requisitos enunciados nos n 12 3 e 13 4 O participante deve instalar e activar medidas apropriadas em especial de protec o anti v rus e contra malware c digos mal intencionados e phishing tentativa de fraude para al m do hardening blindagem do sistema e da gest o de patches remendos Todas as medidas e procedimentos acima referidos devem ser actualizados regularmente pelos participantes O participante deve estabelecer uma liga o de comunica o encriptada com o TARGET2 PT para acesso Internet As contas de utilizador inform tico nos computadores pessoais do partic
20. o dos sistemas contabil sticos 18 45 19 30 Procedimento de in cio da sess o di ria novo dia til 19 00 19 30 Fornecimento de liquidez conta MP 19 30 e In cio de procedimento e liquida o de ordens permanentes de ced ncia de liquidez das contas MP para as contas espelho liquida es relacionadas com os SP 19 30 22 00 Execu o de transfer ncias de liquidez adicionais via MIC antes de o SP enviar a mensagem de In cio de ciclo per odo de liquida o do neg cio overnight do SP s para o procedimento de liquida o n 6 no SP 22 00 1 00 Per odo de manuten o t cnica 1 00 7 00 Procedimento de liquida o do neg cio overnight do SP s para o procedimento de liquida o n 6 no SP Opera es diurnas significa o processamento diurno e o processamento em fim de dia Outros dados Altera o introduzida pela Instru o n 5 2010 publicada no BO n 3 de 15 de Mar o de 2010 Altera o introduzida pela Instru o n 25 2010 publicada no BO n 11 de 15 de Novembro de 2010 Termina 15 minutos mais tarde no ltimo dia do per odo de manuten o de reservas do Eurosistema O per odo inicia se 15 minutos mais tarde no ltimo dia do per odo de manuten o de reservas do Eurosistema 4 O MIC est dispon vel para transfer ncias de liquidez das 19h 30m at s 18h 00m do dia
21. o e os SP ter o acesso informa o via MIC Os SP ser o notificados da boa execu o ou da n o execu o da liquida o Se assim o solicitarem os bancos de liquida o ser o notificados da boa liquida o por meio de uma mensagem SWIFT MT 900 ou MT 910 Os participantes que utilizem o acesso atrav s da Internet ser o informados por mensagem no MIC 4 6 O ponto 2 do n 14 substitu do pelo seguinte 2 Se assim o solicitarem os bancos de liquida o ser o notificados dos lan amentos a cr dito e a d bito efectuados nas respectivas contas e se for o caso nas sub contas MP por meio de uma mensagem SWIFT MT 900 ou MT 910 4 7 A al nea c do ponto 7 do n 14 substitu da pelo seguinte c Ordens SWIFT enviadas atrav s de uma mensagem MT 202 ou mediante o mapeamento mapping autom tico para uma MT202 a partir dos seus crans no que toca aos participantes que utilizem o acesso atrav s da Internet as quais s podem ser submetidas no decurso do procedimento de liquida o n 6 e apenas durante o processamento diurno Estas ordens s o liquidadas de imediato 4 8 O segundo par grafo do ponto 12 do n 14 substitu do pelo seguinte Tanto o SP que iniciar a instru o de pagamento como o outro SP receber o notifica o da conclus o da liquida o Se assim o solicitarem os bancos de Outros dados liquida o ser o notificados da boa liquida o por meio de uma mensag
22. s da Internet ser o informados por mensagem no MIC 13 A liquida o inter sistemas de um SP utilizador do modelo integrado para um SP utilizador do modelo com interface pode ser iniciada pelo SP utilizador do modelo com interface ou pelo respectivo BCSP em seu nome instru o de pagamento liquidada mediante o d bito do montante indicado na instru o de pagamento na sub conta de um Outros dados Altera o introduzida pela Instru o n 23 2009 publicada no BO n 11 de 16 de Novembro de 2009 Altera o introduzida pela Instru o n 5 2010 publicada no BO n 3 de 15 de Mar o de 2010 Altera o introduzida pela Instru o n 25 2010 publicada no BO n 11 de 15 de Novembro de 2010 participante do SP utilizador do modelo com interface e o cr dito do mesmo montante na conta espelho usada pelo SP utilizador do modelo integrado A instru o de pagamento n o pode ser iniciada pelo SP utilizador do modelo integrado cuja conta espelho ir ser creditada Tanto o SP que iniciar a instru o de pagamento como o outro SP receber o notifica o da conclus o da liquida o Se assim o solicitarem os bancos de liquida o ser o notificados da boa liquida o por meio de uma mensagem SWIFT MT 900 ou MT 910 Os participantes que utilizem o acesso atrav s da Internet ser o informados por mensagem no MIC B Modelo integrado 14 Ao oferecer o procedimento de liquida o n 6 par
23. ser o v lidas para o dia til seguinte Se houver v rias ordens permanentes para o cr dito de diferentes subcontas estas ser o liquidadas com base no respectivo valor come ando pelo mais elevado Durante as opera es nocturnas do SP se houver v rias ordens permanentes para cuja satisfa o n o sejam suficientes os fundos dispon veis na conta MP as mesmas ser o liquidadas depois de todas as ordens terem sido objecto de uma redu o proporcional b ordens correntes que s podem ser submetidas quer por um banco de liquida o via MIC quer por um SP via mensagem XML no decurso do procedimento de liquida o n 6 identificado pelo per odo de tempo decorrido entre as mensagens de in cio de procedimento e fim de procedimento e que ser o liquidadas s com efeitos a partir do ciclo de processamento SP que ainda n o se tenha iniciado As ordens correntes submetidas pelo SP que n o disponham de cobertura suficiente na conta MP ser o objecto de liquida o parcial c ordens SWIFT enviadas atrav s de uma mensagem MT 202 ou mediante o mapeamento mapping autom tico para uma MT202 a partir dos seus crans no que toca aos participantes que utilizem o acesso atrav s da Internet as quais s podem ser submetidas no decurso do procedimento de liquida o n 6 e apenas durante o processamento diurno Estas ordens s o liquidadas de imediato O procedimento de liquida o n 6 iniciar se com a mensagem
24. 15 11 2010 Folha Temas SISTEMAS DE PAGAMENTOS TARGET2 card cart o inteligente ou mem ria USB abrangendo as refer ncias aos certificados os citados dispositivos Os certificados s o essenciais para o processo de reconhecimento dos participantes que acedam ao TARGET atrav s da Internet e que por via dele enviem mensagens de pagamento ou de controlo titular do certificado certificate holder uma pessoa singular cuja identidade conhecida identificada e designada por um participante no TARGET2 como estando autorizada a aceder conta do participante no TARGET 2 atrav s da Internet Os pedidos de emiss o de certificado apresentados pelos participantes devem ter sido verificados pelo BCN do pa s do participante e transmitidos s autoridades certificadoras as quais por seu turno emitem os certificados electr nicos que associam a chave p blica com as credenciais que identificam o participante acesso atrav s da Internet internet based access significa que o participante optou por uma conta MP que s pode ser acedida por via da Internet a qual tamb m utilizada pelo participante para submeter ao TARGET2 mensagens de pagamento ou de controlo fornecedor de acesso Internet internet service provider a empresa ou organiza o ou seja o portal utilizado pelo participante do TARGET2 com a finalidade de aceder s sua conta no TARGET utilizando o acesso atrav s da Internet
25. Cartas Circulares Emitidas pelo Banco de Portugal e que apesar do seu conte do n o normativo se entende dever ser objecto de divulga o alargada Informa es Com origem no Banco de Portugal em parte ou na totalidade j divulgada mas cujo conte do justifica a sua inclus o no Boletim numa perspectiva de compila o e difus o mais generalizada designadamente Comunicados do Banco de Portugal e do Banco Central Europeu e Lista das Institui es de Cr dito e Sociedades Financeiras registadas no Banco de Portugal Selec o de refer ncias e resumos de legisla o nacional e comunit ria respeitante a mat rias de natureza econ mica financeira monet ria cambial e outras que se relacionem com a actividade das Institui es sujeitas supervis o do Banco de Portugal Publicidade e condi es de assinatura aquisi o das edi es do Banco de Portugal ou por este patrocinadas Instru es Banco de Portugal EUROSISTEMA INSTRU O N 25 2010 BO N 11 15 11 2010 Folia Temas SISTEMAS DE PAGAMENTOS TARGET2 ASSUNTO Regulamento do TARGET2 PT Dando cumprimento ao disposto na Orienta o BCE 2007 2 de 26 de Abril de 2007 relativa a um sistema de transfer ncias autom ticas transeuropeias de liquida o por bruto em tempo real TARGET2 o Banco de Portugal publicou a Instru o n 33 2007 de 15 de Janeiro de 2008 Regulamento do TARGET2 PT que foi alterada pela Ins
26. DE REQUISITOS DE FUNDOS PR PRIOS PARA A COBERTURA DE RISCOS DE MERCADO 4 2008 PROCESSO DE RECONHECIMENTO DE AG NCIAS DE NOTA O EXTERNA ECAI 9 2007 PROCESSO DE VALIDA O INTERNA DE SISTEMAS DE NOTA O M TODO DAS NOTA ES INTERNAS 12 2007 PROVIS ES 9 2003 PROVIS ES SOCIEDADES FINANCEIRAS E SOCIEDADES GESTORAS DE PARTICIPA ES SOCIAIS 93 96 PROVIS ES PARA RISCO PA S 94 96 PROVIS ES PARA RISCO PA S BANCO INTERAMERICANO DE DESENVOLVIMENTO EMPR STIMOS B 32 99 PROVIS ES PARA RISCO PA S BANCO LATINOAMERICANO DE EXPORTACIONES BLADEX 13 2000 PROVIS ES PARA RISCO PA S EMPR STIMOS SINDICADOS B DA CAF CORPORACI N ANDINA DE FOMENTO 8 2006 PROVIS ES PARA RISCO PA S EMPR STIMOS SINDICADOS BERD 3 2001 PROVIS ES PARA RISCO PA S EMPR STIMOS SINDICADOS IFC 10 99 PROVIS ES PARA RISCO PA S SOCIEDADE INTERAMERICANA DE INVESTIMENTOS EMPR STIMOS B 19 2001 QUANTIFICA O DO IMPACTO EM FUNDOS PR PRIOS E EM REQUISITOS DE FUNDOS PR PRIOS DECORRENTE DA ADOP O DAS NCA E DAS NIC 15 2005 1 96 4 97 1 96 3 96 12 2007 12 2007 1 96 1 96 9 2004 1 96 1 96 8 2007 1 96 1 96 12 2000 10 2009 5 2007 1 96 5 2007 5 2007 3 2008 5 2007 5 2007 5 2003 1 96 1 96 1 2000 4 2000 7 2006 2 2001 5 99 8 2001 5 2005 NDICE Folha 3 ano a Manual de Instru es EUROSISTEMA RECONHECIMENTO DE AG NCIAS DE NOTA O EXTERNA ECAI E RESPECTIVO M
27. DESENVOLVIMENTO NOVAS TECNOLOGIAS BENEF CIO FISCAL AICEP Aprova ao abrigo do disposto no DL n 203 2003 de 10 9 a minuta do aditamento ao contrato de concess o de incentivos financeiros e respectivos anexos a celebrar pelo Estado portugu s representado pela Ag ncia para o Investimento e Com rcio Externo de Portugal E P E ea NANIUM S A que passa a integrar o contrato outorgado em 9 9 2004 Fonte MINIST RIO DA ECONOMIA DA INOVA O E DO DESENVOLVIMENTO GABINETE DO SECRET RIO DE ESTADO ADJUNTO DA IND STRIA E DO DESENVOLVIMENTO Despacho n 15307 2010 de 30 Set 2010 DI RIO DA REP BLICA 2 S RIE LISBOA 2010 10 11 P 50190 50191 PARTE C N 197 Legisla o Portuguesa Descritores Resumos CONTRATO INVESTIMENTO SECTOR INDUSTRIAL INVESTIGA O E DESENVOLVIMENTO NOVAS TECNOLOGIAS BENEF CIO FISCAL AICEP Aprova ao abrigo do disposto no DL n 203 2003 de 10 9 a minuta do aditamento ao contrato de concess o de incentivos financeiros e respectivos anexos a celebrar pelo Estado portugu s representado pela Ag ncia para o Investimento e Com rcio Externo de Portugal E P E ea NANIUM S A que passa a integrar o contrato outorgado em 27 3 2002 COMISS O DO MERCADO DE VALORES MOBILI RIOS Regulamento da CMVM n 5 2010 de 1 Out 2010 DI RIO DA REP BLICA 2 S RIE LISBOA 2010 10 11 P 50221 50222 PARTE E N 197 MERCADO DE T TULOS VALOR MOBILI RIO PARTICIPA
28. INSTRU O No 33 2007 BO Ne 1 15 01 2008 Folha 10 Temas SISTEMAS DE PAGAMENTOS TARGET2 b sucursais estabelecidas na rea do euro de uma institui o de cr dito estabelecida fora da rea do euro quer as referidas sucursais participem ou n o no mesmo sistema componente do TARGET2 desde que as mesmas tenham v rias contas MP identificadas por BIC distintos ou c duas ou mais das institui es de cr dito referidas na al nea a e ou as sucursais referidas na al nea b que perten am a um mesmo grupo Nos casos referidos nas al neas a a c tamb m ser exigido que as entidades em causa tenham estabelecido acordos relativos a cr dito intradi rio com o respectivo BCN participante 2 No servi o LA ao verificar se uma ordem de pagamento tem cobertura suficiente agregar se a liquidez dispon vel nas contas MP de todos os membros do grupo LA N o obstante o acima exposto a rela o bilateral no contexto da conta MP entre o membro do grupo LA e o respectivo BCN LA continuar a reger se pelas disposi es aplic veis ao sistema componente do TARGET2 em causa sujeito s modifica es estabelecidas no acordo LA O cr dito intradi rio concedido a qualquer membro do grupo LA na sua conta MP poder ser coberto pela liquidez dispon vel nas outras contas MP detidas por esse mesmo membro do grupo LA ou noutras contas MP detidas por quaisquer outros membros do grupo LA abertas no mesmo ou noutro BCN LA 3
29. ORDENS DE PAGAMENTO Em complemento das Condi es Harmonizadas s o aplic veis ao processamento de ordens de pagamento as seguintes regras 1 Requisitos t cnicos para a participa o no TARGET2 PT relativos infra estrutura rede e formatos de mensagem 1 OTARGET2 utiliza os servi os da S W I F T para a troca de mensagens Por conseguinte cada um dos participantes necessita de ter uma liga o Secure IP Network da S W 1 ET A conta MP de cada participante ser identificada por um BIC SWIFT de 8 ou 11 d gitos Al m disso antes de poder participar no TARGET2 PT cada participante dever executar com xito uma s rie de testes destinados a comprovar a sua aptid o operacional e t cnica 2 Para a submiss o de ordens de pagamento e troca de mensagens de pagamento no MP utilizar se o SWIFTNet FIN Y copy service Para este efeito ser criado um Grupo Fechado de Utentes SWIFT Closed User Group CUG As ordens de pagamento no contexto do referido TARGET2 CUG devem ser endere adas directamente para o participante benefici rio no TARGET 2 mediante a indica o do seu BIC no cabe alho da mensagem SWIFT Net FIN 3 Para informa o e controlo podem utilizar se os seguintes servi os SWIFT Net a SWIFT Net InterAct b SWIFT Net FileAct elou c SWIFT Net Browse 4 A seguranca da troca de mensagens entre participantes basear se 4 exclusivamente no servi o Public Key Infrastructure PKI da S W I E T A info
30. a Se o Banco de Portugal suspender ou cancelar a participa o de um participante no TARGET2 PT em conformidade com o disposto nos n 1 e 2 o Banco de Portugal deve de imediato informar do facto o participante os outros bancos centrais e os demais participantes mediante uma mensagem de difus o geral do MIC b No caso de o Banco de Portugal ser informado por outro banco central acerca da suspens o ou cancelamento da participa o de um participante noutro sistema componente do TARGET2 o Banco de Portugal deve de imediato informar do facto os seus participantes mediante uma mensagem de difus o geral do MIC c Logo que a mensagem de difus o geral do MIC seja recebida pelos participantes presumir se que estes foram informados da suspens o ou cancelamento da participa o do participante em causa no TARGET2 PT ou noutro sistema componente do TARGET2 Os participantes suportar o os preju zos resultantes da submiss o de ordens de pagamento a participantes cuja participa o tenha sido suspensa ou cancelada se tais ordens forem introduzidas no TARGET2 PT ap s a recep o da mensagem de difus o geral do MIC 5 Cancelada a participa o de um participante o TARGET2 PT n o aceitar novas ordens de pagamento desse participante As ordens de pagamento em fila de espera as ordens de pagamento armazenadas ou as novas ordens de pagamento em seu favor ser o devolvidas 6 Se a participa o de um participante no TARGET2 P
31. a a c em ambos os casos se estiverem estabelecidas num pa s com o qual a Uni o haja celebrado um acordo monet rio que permita o acesso de qualquer uma dessas entidades a sistemas de pagamento da Uni o com subordina o s condi es estabelecidas no acordo monet rio e desde que o regime jur dico desse pa s e a legisla o da Uni o aplic vel sejam equivalentes 4 O artigo 8 modificado como segue a Asub alinea i da al nea a do n 1 substitu da pela seguinte 1 Para abrir uma conta no TARGET2 PT acess vel atrav s da Internet os candidatos a participante devem a preencher os seguintes requisitos t cnicos i instalar gerir operar controlar e garantir a seguran a da infra estrutura inform tica necess ria para se ligar ao TARGET2 PT e submeter ordens de pagamento atrav s dele com observ ncia das especifica es t cnicas constantes do ap ndice I A do anexo HI Os candidatos a participante poder o envolver terceiros neste processo mas a responsabilidade ser nica e exclusivamente dos primeiros b Ao n 1 aditada a al nea c como segue c indicar que desejam aceder sua conta MP atrav s da Internet e solicitar uma conta MP separada no TARGET 2 se desejarem ter tamb m acesso ao TARGET2 atrav s do fornecedor do servi o de rede Os candidatos devem apresentar um formul rio INSTRU O N 25 2010 BO N 11 15 11 2010 Palha Temas SISTEMAS DE PAG
32. ainda mediante o cr dito de transfer ncias de liquida o para a sub conta O congelamento cessar ap s a recep o de comunica o do SP por meio de uma mensagem de fim de ciclo 3 Ao confirmar o congelamento do saldo da sub conta do participante o Banco de Portugal garante ao SP a efectiva o de pagamentos at ao montante desse Outros dados Altera o introduzida pela Instru o n 5 2010 publicada no BO n 3 de 15 de Mar o de 2010 Altera o introduzida pela Instru o n 25 2010 publicada no BO n 11 de 15 de Novembro de 2010 saldo Ao confirmar se for o caso o aumento ou a diminui o de valor do saldo congelado mediante o cr dito ou o d bito da sub conta pelo valor de pagamentos de liquida o inter sistemas ou ainda mediante o cr dito de transfer ncias de liquida o para a sub conta a garantia automaticamente refor ada ou reduzida pelo valor desses pagamentos Sem preju zo de um eventual refor o ou redu o da garantia esta ser irrevog vel incondicional e pag vel vista Se o Banco de Portugal n o for o BC do SP presumir se que o Banco de Portugal est autorizado a prestar a referida garantia ao BC do SP 4 N o tendo sido aberto qualquer processo de insolv ncia contra o participante as instru es de pagamento relacionadas com o SP quanto ao cumprimento da obriga o de liquida o do participante ser o liquidadas sem se accionar a garantia e sem
33. ao pagamento de juros 15 No caso de n o reembolso dos fundos at hora fixada as entidades mencionadas na al nea a do n 3 podem obter fundos pelo prazo overnight ao abrigo da facilidade permanente de ced ncia de liquidez nas condi es previstas nos Cap tulos III e V da Instru o que regula o MOI 16 Os activos dados em garantia ao Cr dito Intradi rio podem ser utilizados pelas Institui es Participantes no MOI para obten o de fundos pelo prazo overnight ao abrigo da facilidade permanente de ced ncia de liquidez nas condi es previstas no Cap tulo VI da Instru o que regula aquele mercado HI INCUMPRIMENTO 17 Considera se situa o de incumprimento qualquer situa o actual ou iminente cuja ocorr ncia possa colocar em risco o cumprimento pela Institui o Participante das respectivas obriga es decorrentes do Regulamento do TARGET2 PT da Outros dados Altera o introduzida pela Instru o n 26 2010 publicada no BO n 11 de 15 de Novembro de 2010 presente Instru o ou de quaisquer outras regras incluindo as que o Conselho do BCE especifique em rela o s opera es de pol tica monet ria do Eurosistema aplic veis ao relacionamento entre a Institui o Participante e o BP incluindo os casos em que a a Institui o Participante deixe de preencher os crit rios de acesso e ou os requisitos t cnicos estabelecidos no anexo II e se aplic veis no anexo II
34. condi es e regras de formata o do TARGET 2 PT e passar o controle de duplica es descrito no ap ndice I A do anexo III e 11 O n 2 do artigo 16 substitu do pelo seguinte 2 Aos participantes que utilizem o acesso atrav s da Internet fica vedada a utiliza o da funcionalidade de grupo LA relativamente sua conta MP ANEXO INSTRU O N 33 2007 BO N 1 15 01 2008 yp Temas SISTEMAS DE PAGAMENTOS Banco de Portugal TARGET2 EUROSISTEMA acessivel pela Internet ou combinar essa conta com qualquer outra conta de que sejam titulares no TARGET2 S se podem impor limites a um grupo LA inteiro N o se podem impor limites em rela o s a uma s conta MP titulada por um membro de um grupo LA 12 O n 3 do artigo 18 substitu do pelo seguinte 3 Quando se utilizar o Indicador de Termo final de d bito se n o puder ser liquidada at hora indicada para o efeito a ordem de pagamento aceite ser devolvida com a indica o de n o liquidada Quinze minutos antes do momento indicado para o d bito o participante emissor deve ser informado via MIC em vez de lhe ser enviada uma notifica o automaticamente gerada pelo MIC O participante emissor poder tamb m utilizar o Indicador de Termo final de d bito somente como um sinal de aviso Nesse caso a ordem de pagamento em quest o n o ser devolvida 13 O n 4 do artigo 21 substitu do pelo s
35. credenciais que identificam o participante acesso atrav s da Internet internet based access significa que o participante optou por uma conta MP que s pode ser acedida por via da 2 Internet a qual tamb m utilizada pelo participante para submeter ao Outros dados Altera o introduzida pela Instru o n 25 2010 publicada no BO n 11 de 15 de Novembro de 2010 TARGET2 mensagens de pagamento ou de controlo fornecedor de acesso Internet internet service provider a empresa ou organiza o ou seja o portal utilizado pelo participante do TARGET2 com a finalidade de aceder s sua conta no TARGET2 utilizando o acesso atrav s da Internet Artigo 3 Disposi es inaplic veis N o s o aplic veis ao acesso atrav s da Internet as seguintes disposi es do anexo I Al nea c do n 1 e al nea d do n 2 do Artigo 4 n 2 3 e 4 do Artigo 5 Artigos 6 e 7 n 8 do Artigo 11 al nea a do n 1 do Artigo 14 n 2 do Artigo 17 Artigos 23 a 26 Artigo 41 e ainda os ap ndices I VI e VII Artigo 4 Disposi es suplementares e modificadas S o aplic veis ao acesso atrav s da Internet as disposi es do anexo I que se seguem com as altera es abaixo constantes 1 O n 1 do artigo 2 substitu do pelo seguinte 1 Os ap ndices seguintes constituem parte integrante das presentes Condi es e s o aplic veis
36. cumprimento de quaisquer obriga es actuais e ou futuras por parte de todos os membros do grupo LA para com qualquer BCN LA 5 O BCN gestor verificar se os candidatos preenchem os requisitos necess rios para constitu rem um grupo LA e tamb m se o acordo LA foi devidamente assinado Para tal o BCN gestor poder entrar em contacto com os outros BCN LA A decis o do BCN gestor ser por este endere ada por escrito ao gestor de Outros dados Altera o introduzida pela Instru o n 5 2010 publicada no BO n 3 de 15 de Mar o de 2010 Altera o introduzida pela Instru o n 25 2010 publicada no BO n 11 de 15 de Novembro de 2010 grupo LA no prazo de um m s a contar da data de recep o do pedido referido no n 4 ou se o BCN gestor tiver solicitado informa es adicionais no prazo de um m s a contar da recep o destas Qualquer decis o de rejei o deve ser fundamentada 6 Todos os membros de um grupo LA ter o automaticamente acesso ao servi o ICC 7 O acesso presta o de informa o e a todas as medidas de controlo interactivas no seio de um grupo LA ser efectuado via MIC Artigo 25 A Penhor execu o 1 Os direitos de cr dito actuais e futuros do Banco de Portugal emergentes da rela o jur dica entre o participante que seja membro de um grupo LA e o Banco de Portugal e que estejam garantidos por constitui o de penhor ao abrigo dos n s 1 e 2 do art 36 d
37. da conta t cnica do SP e subsequente d bito desta a favor das sub contas dos bancos de liquida o em posi o longa No caso dos saldos credores o lan amento contabil stico pode ser efectuado directamente se tal for indicado pelo SP no contexto da opera o em causa na conta MP do banco de liquida o Se a liquida o de uma ou mais instru es de d bito n o for bem sucedida por exemplo em resultado de um erro do SP o pagamento correspondente entrar em fila de espera na sub conta O procedimento de liquida o pode ANEXO Temas Banco de Portugal EUROSISTEMA INSTRU O N 33 2007 BO Ne 1 15 01 2008 in SISTEMAS DE PAGAMENTOS TARGET2 1 fazer uso do algoritmo 5 executado nas sub contas Al m disso o algoritmo 5 n o tem de levar em conta quaisquer limites ou reservas A posi o total de cada banco de liquida o calculada liquidando se a totalidade das opera es se todas as posi es totais tiverem cobertura As opera es que n o tiverem cobertura voltam a ser colocadas em fila de espera 17 Efeitos da suspens o ou cancelamento Se a suspens o ou cancelamento da utiliza o do ASI por um SP ocorrer durante o ciclo de liquida o das instru es de pagamento do SP presumir se estar o BCSP autorizado a completar o ciclo de liquida o em nome do SP 18 Tabela de pre os e factura o O SP que utilize o ASI ou o interface de participante independentemen
38. das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento Actualiza o da Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento registadas no Banco de Portugal em 30 06 2010 A divulga o da presente lista tem por objectivo actualizar a Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento registadas no Banco de Portugal em 30 06 2010 e respeita s modifica es ocorridas durante o m s de Outubro de 2010 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento Actualiza o Novos registos C digo INSTITUI ES DE CR DITO EM REGIME DE LIVRE PRESTA O DE SERVI OS 9557 UBS LUXEMBOURG SA 33 A AVENUE J F KENNEDY L 1855 LUXEMBOURG PORTUGAL SOCIEDADES GESTORAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILI RIO 315 TAKEOFF SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILI RIO SA EDIFICIO TAURUS CAMPO PEQUENO N 48 8 1000 304 LISBOA PORTUGAL INSTITUI ES DE PAGAMENTO 330 FOX TRANFERS INSTITUI O DE PAGAMENTO LDA RUA DUQUE DE PALMELA N 25 7 1250 097 LISBOA PORTUGAL P gina 1 de 3 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento Actualiza o Altera es de registos C digo 1280 9551 9146 308 597 CAIXA CENTRAL DE CR DITO AGR COLA M TUO E CAIXAS DE CR DITO AGR COLA M TUO CAIXA DE C
39. de Normas e Informa es BNBP e tem como objectivo publicar e divulgar os diplomas normativos designados por Instru es produzidos no exerc cio da sua compet ncia regulamentar os quais n o s o objecto de publica o no Di rio da Rep blica Acessoriamente esta publica o re ne e disponibiliza os Avisos do Banco de Portugal sempre publicados no Di rio da Rep blica as Cartas Circulares tidas como relevantes bem como outras informa es A sua periodicidade mensal sendo publicado ao dia 15 de cada m s ou no primeiro dia til seguinte O Boletim Oficial cont m Instru es Actos regulamentares do Banco de Portugal designados por Instru es numeradas sequencialmente dentro do ano a que respeitam observando crit rios uniformes de apresenta o bem como de classifica o tem tica e dando continuidade s anteriormente publicadas no BNBP As Instru es com car cter urgente e excepcional continuar o a ser transmitidas directamente s institui es supervisionadas pelo Banco de Portugal atrav s de fax ou carta circular registada com aviso de recep o sendo posteriormente objecto de publica o neste BOLETIM OFICIAL Manual de Instru es constitu do pela totalidade das Instru es em vigor continuando a sua actualiza o a ser garantida por folhas papel cinza para inser o nos dossiers que constituem o Manual Avisos do Banco de Portugal Publicados em Di rio da Rep blica
40. de cr dito resultantes de empr stimos banc rios instrumentos de d vida n o transaccion veis concedidos pela Institui o Participante a pessoas colectivas e a entidades do sector p blico sujeito aos termos e condi es constantes das cl usulas do presente Contrato quadro Cl usula 1 2 Abertura de Cr dito 1 O BPabrir a favor da Institui o Participante um cr dito por esta solicitado em proposta dirigida ao BP e por este aceite O montante do cr dito ter em conta o disposto nos termos do n 6 do Cap tulo II da Instru o n 24 2009 e poder ser reduzido nos termos previstos no presente Contrato quadro 2 O cr dito aberto ser garantido por penhor financeiro sobre instrumentos financeiros de qualquer dos tipos permitidos na Instru o n 1 99 relativa ao Mercado de Opera es de Interven o MOD por penhor financeiro sobre os saldos credores presentes e futuros dispon veis na conta da Institui o Participante aberta no TARGET2 PT e ou por penhor de direitos de cr dito resultantes de empr stimos banc rios concedidos pela Institui o Participante a pessoas colectivas e a entidades do sector p blico Outros dados Altera o introduzida pela Instru o n 26 2010 publicada no BO n 11 de 15 de Novembro de 2010 Redac o introduzida pela Instru o n 26 2010 publi cada no BO n 11 de 15 de Novembro de 2010 3 4 S podem s
41. de pagamento nova descritos no n 2 forem id nticos aos de uma ordem de pagamento que j tenha sido aceite a ordem de pagamento nova ser devolvida 4 C digos de erro Se uma ordem de pagamento for rejeitada ser enviada via MIC uma notifica o de transac o abortada com indica o do motivo da rejei o com recurso a c digos de erro O significado dos c digos de erro consta do cap tulo 9 4 2 das UDFS 5 Momento de liquida o pr determinado 1 2 3 Em rela o s ordens de pagamento que utilizem o Indicador de Termo inicial de d bito utilizar se a palavra de c digo FROTIME Em rela o s ordens de pagamento que utilizem o Indicador de Termo final de d bito estar o dispon veis duas op es a Palavra de c digo REJTIME se a ordem de pagamento n o puder ser executada at hora indicada para o d bito a ordem de pagamento ser devolvida b Palavra de c digo TILTIME se a ordem de pagamento n o puder ser liquidada at hora indicada para o d bito a ordem de pagamento n o ser devolvida e ser mantida na fila que lhe corresponda Em ambos os casos se uma ordem de pagamento com um Indicador de Termo final de d bito n o for executada at 15 minutos antes da hora nela indicada ser automaticamente enviada uma notifica o via MIC Se se utilizar a palavra de c digo CLSTIME o pagamento ser tratado da mesma forma que as
42. do Regulamento do TARGET2 PT b seja aberto contra a Institui o Participante um processo de insolv ncia c seja apresentado um pedido relativamente ao processo referido na al nea b d a Institui o Participante declare por escrito a sua incapacidade para pagar a totalidade ou parte das suas d vidas ou para cumprir as suas obriga es relacionadas com o cr dito intradi rio e seja celebrado acordo geral volunt rio ou concordata entre a Institui o Participante e os seus credores f a Institui o Participante seja insolvente ou incapaz de liquidar as suas d vidas ou como tal a considere o BP g o saldo credor da conta MP ou a totalidade ou uma parte substancial dos bens da Institui o Participante for sujeita a uma ordem de congelamento apreens o penhora ou qualquer outro procedimento de direito p blico ou privado destinado a proteger o interesse p blico ou os direitos dos credores da Institui o Participante h a participa o da Institui o Participante noutro sistema componente do TARGET 2 e ou num Sistema Perif rico tenha sido suspensa ou cancelada i qualquer afirma o ou outra declara o pr contratual importante expressa ou implicitamente efectuada pela Institui o Participante ao abrigo da legisla o aplic vel se revele falsa ou incorrecta ou j a totalidade ou uma parte substancial dos bens da Institui o Participante seja objecto de cess o 18 Em caso de incumprimento o BP
43. em rela o a ordens de pagamento normais 2 Um grupo LA s pode impor limites e estes s podem ser impostos ao grupo em rela o ao seu conjunto N o podem ser impostos limites em rela o a uma s conta MP de um membro de um Grupo LA nem os participantes de um grupo LA podem imp los em rela o uns aos outros 3 Ao impor um limite bilateral o participante estar a dar instru es ao Banco de Portugal para que uma ordem de pagamento n o seja liquidada se o total das suas ordens de pagamento normais a efectuar a favor da conta MP de um outro participante no TARGET2 menos a soma de todos os pagamentos urgentes e normais recebidos da conta MP desse participante no TARGET2 exceder o referido limite bilateral 4 O participante pode estabelecer um limite multilateral para qualquer rela o que n o se encontre sujeita a um limite bilateral O participante s pode estabelecer um limite multilateral se j tiver imposto pelo menos um limite bilateral Se um participante impuser limites multilaterais estar a dar instru es ao Banco de Portugal para que uma ordem de pagamento aceite n o seja liquidada se a soma das suas ordens de pagamento normais a efectuar a favor de todas as contas MP dos participantes no TARGET2 em rela o aos quais n o tenha sido estabelecido um limite bilateral menos a soma de todos os pagamentos urgentes e normais recebidos dessas contas MP exceder o referido limite multilateral 5 O montante m
44. es de um participante deixar a organiza o desse participante garanta a elimina o imediata e permanente do respectivo JD de utilizador O participante deve colocar em pr tica um processo de administra o de utilizadores e bloquear de imediato e de forma permanente os D de utilizador que de qualquer modo estejam comprometidos incluindo nos casos em que os certificados electr nicos se tenham extraviado ou sido furtados ou quando a password tenha sido obtida abusivamente por meio de phishing Se um participante for incapaz de eliminar falhas de seguran a ou erros de configura o resultantes por exemplo da infec o de sistemas por malware depois de tr s ocorr ncias os BC fornecedores da PUP poder o bloquear permanentemente os ID de utilizador do participante Banco de Portugal EUROSISTEMA ANEXO INSTRU O N 33 2007 BO N 1 15 01 2008 Folha 53 Temas SISTEMAS DE PAGAMENTOS TARGET2 AP NDICE II A PRE RIO E FACTURA O PARA O ACESSO ATRAV S DA INTERNET Taxas a pagar pelos participantes directos I Le A taxa mensal para o processamento de ordens de pagamento no TARGET2 PT a pagar pelos participantes directos ser de EUR 70 pelo acesso atrav s da Internet por cada conta MP mais EUR 100 por cada conta MP mais uma taxa fixa por cada opera o inscri o a d bito de EUR 0 80 Aos participantes directos que n o desejarem que o B C da sua conta seja publica
45. informa o a que este n mero se refere ser fornecida via MIC O gestor de grupo ICC ter o direito de iniciar via MIC transfer ncias de liquidez entre as contas MP incluindo as respectivas sub contas que integrem o mesmo grupo ICC Um grupo ICC tamb m pode abranger as contas MP inclu das num grupo LA Nesse caso todas as contas MP do grupo LA far o parte do grupo ICC Se duas ou mais contas MP fizerem simultaneamente parte de um grupo LA e de um grupo ICC compreendendo outras contas MP as regras aplic veis ao grupo LA prevalecer o tamb m quanto ao relacionamento no seio do grupo LA Um grupo ICC que integre contas MP de um grupo LA poder nomear um gestor de grupo ICC distinto do gestor de grupo LA O procedimento estabelecido nos n s 4 e 5 do artigo 25 para a autoriza o de uso do servi o LA ser aplic vel com as necess rias adapta es ao procedimento para a autoriza o de uso do servi o ICC O gestor de grupo ICC n o enviar qualquer acordo de servi o ICC ao BCN gestor Artigo 25 Servi o de liquidez agregada 1 Podem utilizar o servi o LA a as institui es de cr dito e ou as respectivas sucursais quer as referidas entidades participem ou n o no mesmo sistema componente do TARGET2 desde que as entidades envolvidas estejam estabelecidas na rea do euro e tenham v rias contas MP identificadas por BIC distintos Banco de Portugal EUROSISTEMA ANEXO
46. monet ria do Eurosistema b Liquida o da componente em euros das opera es cambiais que envolvam o Eurosistema c Liquida o de transfer ncias em euros resultantes de transac es em sistemas transnacionais de compensa o netting de grandes montantes d Liquida o de transfer ncias em euros resultantes de transac es em sistemas de pagamento em euros de retalho de import ncia sist mica e e Quaisquer outras ordens de pagamento em euros endere adas a participantes do TARGET 2 6 2 Os servi os opcionais a que o Banco decida aderir no mbito do TARGET2 ser o comunicados aos participantes em tempo til nos termos definidos no art 40 2 das Condi es Harmonizadas de Participa o no TARGET2 PT Anexo 1 salvo tratando se de participantes que utilizem o acesso atrav s da Internet caso em que essa comunica o ser realizada nos termos definidos no art 40 das Condi es Harmonizadas de Participa o no TARGET2 PT com as altera es previstas no art 4 n 19 das Condi es Harmonizadas Suplementares e Modificadas de Participa o no TARGET2 PT utilizando o acesso atrav s da Internet Anexo III Banco de Portugal EUROSISTEMA INSTRU O N 33 2007 BO Ne 1 15 01 2008 Folha Temas SISTEMAS DE PAGAMENTOS TARGET2 Redac o introduzida pela Instru o n 25 2010 publi cada no BO n 11 de 15 de Novembro de 2010 Redac o introduzida pela
47. n 25 2010 publicada no BO n 11 de 15 de Novembro de 2010 Redac o introduzida pela Instru o n 25 2010 publi cada no BO n 11 de 15 de Novembro de 2010 Redac o introduzida pela Instru o n 25 2010 publi cada no BO n 11 de 15 de Novembro de 2010 Redac o introduzida pela Instru o n 25 2010 publi cada no BO n 11 de 15 de Novembro de 2010 garantias o modo de concess o do cr dito e os casos suspens o ou revoga o do acesso ao cr dito intradi rio 9 3 Sempre que o Banco suspenda ou revogue o acesso de um participante ao cr dito intradi rio a suspens o ou revoga o s produzir o efeitos depois de aprovadas pelo BCE 9 4 Em derroga o do disposto no n 9 3 em situa es urgentes o Banco poder suspender o acesso ao cr dito intradi rio de um participante Em tais casos o Banco notificar imediatamente por escrito o BCE do facto tendo o BCE poderes para anular a ac o do Banco No entanto se o BCE n o enviar ao Banco a comunica o dessa anula o no prazo de dez dias teis a contar da recep o da sua notifica o presumir se que o BCE aprovou a ac o do Banco 10 Sess es do TARGET2 PT 10 1 O TARGET2 PT tem sess es di rias com excep o dos s bados domingos dias 1 de Janeiro Sexta feira Santa Segunda feira de P scoa 1 de Maio 25 e 26 de Dezembro 10 2 As sess es di rias do TARGET2 PT s o
48. n 6 substitu do pelo seguinte 6 A participa o no TARGET efectua se mediante a participa o num sistema componente do TARGET 2 As presentes condi es descrevem os direitos e obriga es m tuos dos participantes no TARGET2 PT e o Banco de Portugal As regras de processamento das ordens de pagamento T tulo IV respeitam a todas as ordens de pagamento submetidas ou aos pagamentos recebidos por qualquer participante no TARGET2 e aplicam se com subordina o ao disposto no anexo III Folha ANEXO INSTRU O N 33 2007 BO N 1 15 01 2008 45 Temas SISTEMAS DE PAGAMENTOS Banco de Portugal TARGET2 EUROSISTEMA 3 A al nea e do n 2 do artigo 4 substitu da pelo seguinte e institui es de cr dito ou quaisquer entidades de um dos tipos enumerados nas sub al neas a a c em ambos os casos se estiverem estabelecidas num pa s com o qual a Uni o haja celebrado um acordo monet rio que permita o acesso de qualquer uma dessas entidades a sistemas de pagamento da Uni o com subordina o s condi es estabelecidas no acordo monet rio e desde que o regime jur dico desse pa s e a legisla o da Uni o aplic vel sejam equivalentes 4 O artigo 8 modificado como segue a Asub alinea i da al nea a do n 1 substitu da pela seguinte 1 Para abrir uma conta no TARGET2 PT acess vel atrav s da Internet os candidatos a participante devem a preencher
49. na Web bem como no documento intitulado User Manual Internet Access for the Public Key Certification Service 10 Emiss o suspens o reactiva o revoga o e renova o dos certificados electr nicos 1 O participante deve solicitar ao Banco de Portugal a emiss o de certificados electr nicos que lhes possibilitem o acesso atrav s da Internet ao TARGET2 pr 2 O participante deve solicitar ao Banco de Portugal a suspens o e reactiva o de certificados electr nicos assim como a sua revoga o e renova o sempre que um titular de um dos referidos certificados deixe de querer ter acesso ao TARGET ou se o participante cessar as suas actividades no TARGET2 PT por exemplo em caso de fus o ou aquisi o 3 O participante adoptar todas as precau es e medidas organizativas para garantir a exclusiva utiliza o dos certificados electr nicos em conformidade com as Condi es Harmonizadas 4 O participante deve notificar de imediato o Banco de Portugal de qualquer altera o importante respeitante a alguma das informa es contidas nos formul rios entregues ao Banco de Portugal para efeitos da emiss o de certificados electr nicos 5 O participante pode ter um m ximo de cinco certificados electr nicos activos por cada conta MP Fica ao crit rio do Banco de Portugal requerer s autoridades certificadoras a emiss o de mais certificados 11 Tratamento dos certificados electr nicos pelo partici
50. o Banco de Portugal e outros BC podem publicar os nomes e os BIC dos participantes Al m disso os nomes e os BIC dos participantes indirectos registados pelos participantes tamb m podem ser divulgados devendo os participantes assegurar se de que os participantes indirectos consentiram nessa publica o T TULO HI OBRIGA ES DAS PARTES Artigo 10 Obriga es do Banco de Portugal e dos participantes 1 O Banco de Portugal oferecer os servi os descritos no T tulo IV Salvo disposi o em contr rio nestas Condi es ou imperativo legal o Banco de Portugal empregar todos os meios razo veis ao seu alcance para cumprir as obriga es para si decorrentes destas Condi es mas sem garantia de resultado Os participantes pagar o ao Banco de Portugal as taxas fixadas no ap ndice VI Os participantes devem garantir que estar o ligados ao TARGET2 PT nos dias teis de acordo com o hor rio de funcionamento constante do ap ndice V O participante declara e garante ao Banco de Portugal que o cumprimento das respectivas obriga es emergentes destas Condi es n o viola qualquer lei regulamento ou estatutos que lhe seja aplic vel nem qualquer acordo pelo qual se encontre vinculado Outros dados Altera o introduzida pela Instru o n 5 2010 publicada no BO n 3 de 15 de Mar o de 2010 Altera o introduzida pela Instru o n 25 2010 publicada no BO n 11 de 15 de Novembro de 2
51. o acesso atrav s da Internet ser o informados por mensagem no MIC 4 Se uma instru o de pagamento para d bito de uma conta MP de um banco de liquida o em posi o curta estiver em fila de espera de acordo com o disposto no anexo II o BCL em causa deve informar os bancos de liquida o por meio de uma mensagem de difus o geral do MIC 14 Procedimento de liquida o n 6 Liquidez dedicada e liquida o intersistemas 1 2 3 O procedimento de liquida o n 6 pode ser utilizado tanto para o modelo com interface como para o modelo integrado conforme o descrito respectivamente nos n os 4a 13 e 14a 18 abaixo No caso do modelo integrado o SP em quest o tem de utilizar uma conta espelho para recolher a liquidez necess ria posta de lado pelos seus bancos de liquida o No caso do modelo com interface o banco de liquida o tem de abrir pelo menos uma subconta relativa a um SP espec fico Se assim o solicitarem os bancos de liquida o ser o notificados dos lan amentos a cr dito e a d bito efectuados nas respectivas contas e se for o caso nas sub contas MP por meio de uma mensagem SWIFT MT 900 ou MT 910 Ao oferecer a liquida o intersistemas ao abrigo do procedimento de liquida o n 6 os BCSP e os BCL dever o suportar os pagamentos de liquida o intersistemas se os mesmos forem iniciados pelos SP relevantes Um SP s pode iniciar a liquida o intersistemas durante o respectivo c
52. o benefici rio 7 Liquida o de ordens de pagamento em fila de espera 1 O tratamento das ordens de pagamento que se encontram em filas de espera depende da ordem de prioridade que lhes tenha sido atribu da pelo participante emissor Outros dados Altera o introduzida pela Instru o n 25 2010 publicada no BO n 11 de 15 de Novembro de 2010 2 3 As ordens de pagamento nas filas de espera muito urgentes e urgentes ser o liquidadas mediante as verifica es compensat rias descritas no n 6 a come ar pela ordem de pagamento que se encontrar cabe a da fila quando ocorrer um aumento de liquidez ou uma interven o ao n vel da fila mudan a de ordem na fila de hora ou de prioridade de liquida o ou revoga o da ordem de pagamento As ordens de pagamento na fila normal ser o liquidadas em cont nuo incluindo todos os pagamentos muito urgentes e urgentes que ainda n o hajam sido liquidados Utilizam se diferentes mecanismos de optimiza o algoritmos Se a execu o de um algoritmo for bem sucedida as ordens de pagamento nele inclu das ser o liquidadas se falhar as ordens de pagamento permanecer o em fila de espera Aos fluxos de pagamentos s o aplic veis tr s algoritmos 1 a 3 O algoritmo 4 far com que o procedimento de liquida o 5 conforme definido no cap tulo 2 8 1 das UDFS fique dispon vel para a liquida o de instru es de pagamento de SP Para optimiz
53. o curta e cr dito da conta t cnica do SP ser o liquidadas em primeiro lugar s ap s a liquida o de todas essas instru es de pagamento incluindo o poss vel financiamento da conta t cnica por um mecanismo de fundo de garantia se poder o creditar as contas MP dos bancos de liquida o em posi o longa Se uma instru o de pagamento para d bito de uma conta MP de um banco de liquida o em posi o curta for colocada em fila de espera de acordo com o disposto no anexo II os BCL devem informar esse banco de liquida o por meio de uma mensagem de difus o geral do MIC Se um banco de liquida o em posi o curta n o dispuser de cobertura suficiente na sua conta MP o BCSP deve activar o mecanismo de fundo Outros dados Altera o introduzida pela Instru o n 23 2009 publicada no BO n 11 de 16 de Novembro de 2009 Altera o introduzida pela Instru o n 5 2010 publicada no BO n 3 de 15 de Mar o de 2010 Altera o introduzida pela Instru o n 25 2010 publicada no BO n 11 de 15 de Novembro de 2010 6 7 8 9 de garantia se o mesmo estiver previsto no acordo bilateral entre o BCSP e o SP Se n o estiver prevista a possibilidade de utiliza o de um tal mecanismo e toda a liquida o falhar presumir se que os BCSP e os BCL receberam instrug es para devolver todas as instrug es de pagamento contidas no ficheiro devendo ent o anular todas as inst
54. o das informa es constantes do relat rio de avalia o do im vel aos clientes banc rios se enquadra nas boas pr ticas nas rela es entre institui es de cr dito e clientes al m de assegurar o efectivo cumprimento dos deveres de Cartas Circulares conduta designadamente em termos de transpar ncia a que tais institui es se encontram legal e regulamentarmente adstritas Enviada a Bancos Caixa Central de Cr dito Agr cola M tuo Caixa Econ mica Montepio Geral Caixa Geral de Dep sitos Caixas de Cr dito Agr cola M tuo Caixas Econ micas Institui es Financeiras de Cr dito e Sociedades de Loca o Financeira Informa es Fonte MINIST RIO DAS FINAN AS E DA i ADMINISTRA O P BLICA Decreto Lei n 105 2010 de 1 de Outubro DI RIO DA REP BLICA 1 S RIE LISBOA 2010 10 01 P 4339 4341 N 192 Legisla o Portuguesa Descritores Resumos REPRIVATIZA O CAPITAL SOCIAL ALIENA O DE AC ES EMISS O DE OBRIGA ES PACTO DE ESTABILIDADE E CRESCIMENTO FINANCIAMENTO D VIDA P BLICA OR AMENTO DO ESTADO EDP PARP BLICA Aprova a 8 fase do processo de reprivatiza o do capital social da EDP Energias de Portugal S A a qual incide sobre ac es representativas do capital social at um montante que n o exceda 10 do respectivo capital social O presente diploma entra em vigor no dia seguinte ao da sua publica o MINIST RIO DAS FINAN AS E DA ADMINISTR
55. o das opera es de liquida o mediante a concess o de Cr dito Intradi rio 2 No caso de indisponibilidade da Plataforma nica Partilhada PUP Single Shared Platform SSP do TARGET2 o BP disponibiliza fundos para o provisionamento das contas das Institui es Participantes no M dulo de Conting ncia CM Contingency Module do TARGET para fazer face a pagamentos cr ticos mediante o recurso Facilidade de Liquidez de Conting ncia FLC 3 O acesso ao Cr dito Intradi rio e FLC reservado em exclusivo s seguintes entidades estabelecidas em Portugal participantes directos no TARGET2 PT a as institui es de cr dito estabelecidas no EEE que sejam contrapartes eleg veis para opera es de pol tica monet ria do Eurosistema e que tenham acesso facilidade de ced ncia de liquidez incluindo o caso de institui es de cr dito que actuem por interm dio de uma sua sucursal estabelecida no EEE e o de sucursais estabelecidas no EEE de institui es de cr dito estabelecidas fora dele b institui es de cr dito estabelecidas no EEE que n o sejam contrapartes eleg veis para opera es de pol tica monet ria do Eurosistema e ou que n o tenham acesso facilidade de ced ncia de liquidez incluindo o caso de institui es de cr dito que actuem por interm dio de uma sua sucursal estabelecida no EEE e o de sucursais estabelecidas no EEE de institui es de cr dito estabelecidas fora dele c depa
56. o ou da n o execu o da liquida o mediante uma mensagem no MIC Se assim o solicitarem os bancos de liquida o que acedam ao TARGET 2 por via do fornecedor do servi o de rede ser o notificados da boa execu o da liquida o por meio de uma mensagem SWIFT MT 900 ou MT 910 Os participantes que utilizem o acesso atrav s da Internet ser o informados por mensagem no MIC 4 3 O ponto 5 do n 11 substitu do pelo seguinte 5 Os bancos de liquida o e os SP ter o acesso informa o via MIC Os SP ser o notificados da boa execu o ou da falha de execu o da liquida o efectuada com base na op o seleccionada notifica o individual ou global Se assim o solicitarem os bancos de liquida o ser o notificados da boa liquida o por meio de uma mensagem SWIFT MT 900 ou MT 910 Os participantes que utilizem o acesso atrav s da Internet ser o informados por mensagem no MIC 4 4 O ponto 9 do n 12 substitu do pelo seguinte 9 Os bancos de liquida o e os SP ter o acesso informa o via MIC Os SP ser o notificados da boa execu o ou da n o execu o da liquida o Se assim o solicitarem os bancos de liquida o ser o notificados da boa liquida o por meio de uma mensagem SWIFT MT 900 ou MT 910 Os participantes que utilizem o acesso atrav s da Internet ser o informados por mensagem no MIC 4 5 O ponto 3 do n 13 substitu do pelo seguinte 3 Os bancos de liquida
57. o participante n o cumprir uma obriga o importante para com o Banco de Portugal d o participante for exclu do ou por qualquer outra raz o deixar de pertencer a um TARGET2 CUG e se verifique qualquer outra ocorr ncia relacionada com o participante que no entender do Banco de Portugal possa amea ar a estabilidade geral a solidez e a seguran a do TARGET2 PT ou de qualquer outro sistema componente do TARGET2 ou prejudicar o desempenho das atribui es do Banco de Portugal conforme descritas na sua Lei Org nica aprovada pela Lei 5 98 de 31 de Janeiro na redac o que lhe foi dada pelo Decreto Lei n 39 2007 de 20 de Fevereiro e nos Estatutos do Sistema Europeu de Bancos Centrais e do Banco Central Europeu e ou f Se o Banco de Portugal suspender ou cancelar o acesso do participante ao cr dito intradi rio nos termos do disposto na Instru o do Banco de Portugal n 24 2009 de 16 de Novembro relativa ao Cr dito Intradi rio e Facilidade de Liquidez de Conting ncia 3 Ao exercer o poder discricion rio que lhe atribu do no n 2 o Banco de Portugal levar em conta entre outros aspectos a gravidade da ou das situa es de incumprimento referidas nas al neas a a c Outros dados Altera o introduzida pela Instru o n 5 2010 publicada no BO n 3 de 15 de Mar o de 2010 Altera o introduzida pela Instru o n 25 2010 publicada no BO n 11 de 15 de Novembro de 2010 4
58. os Estados Membros da rea do euro CON 2010 72 As sugest es de reformula o espec fica dos regulamentos propostos constam do anexo ao presente parecer Fonte CONSELHO DO BANCO CENTRAL EUROPEU Decis o do Banco Central Europeu de 14 Out 2010 BCE 2010 17 2010 624 UE JORNAL OFICIAL DA UNI O EUROPEIA S RIE L LUXEMBURGO 2010 10 20 P 10 A 53 N 275 Legisla o Comunit ria Descritores Resumos ESTABILIZA O SISTEMA FINANCEIRO ESTADO MEMBRO UNI O EUROPEIA CRISE ECON MICA AUX LIO FINANCEIRO BANCO CENTRAL EUROPEU BANCO CENTRAL GEST O EMPR STIMO Decis o do Banco Central Europeu relativa gest o das opera es de empr stimo activas e passivas realizadas pela Uni o ao abrigo do mecanismo europeu de estabiliza o financeira criado pelo Regulamento UE 407 2010 do Conselho de 11 5 A presente decis o entra em vigor no dia seguinte sua publica o PARLAMENTO EUROPEU CONSELHO DA UNIAO EUROPEIA Decis o n 938 2010 UE do Parlamento Europeu e do Conselho de 20 Out 2010 JORNAL OFICIAL DA UNI O EUROPEIA S RIE L LUXEMBURGO 2010 10 21 P 1 3 A 53 N 277 ASSIST NCIA FINANCEIRA UNI O EUROPEIA PA SES TERCEIROS MOLD VIA SUBVEN O ESTABILIDADE ECON MICA BALAN A DE PAGAMENTOS Concede assist ncia macrofinanceira Mold via sob a forma de uma subven o num montante m ximo de 90 milh es de euros durante dois anos e seis meses a fim de apoiar o pro
59. os seguintes requisitos t cnicos i instalar gerir operar controlar e garantir a seguran a da infra estrutura inform tica necess ria para se ligar ao TARGET2 PT e submeter ordens de pagamento atrav s dele com observ ncia das especifica es t cnicas constantes do ap ndice I A do anexo HI Os candidatos a participante poder o envolver terceiros neste processo mas a responsabilidade ser nica e exclusivamente dos primeiros b Ao n 1 aditada a al nea c como segue c indicar que desejam aceder sua conta MP atrav s da Internet e solicitar uma conta MP separada no TARGET2 se desejarem ter tamb m acesso ao TARGET2 atrav s do fornecedor do servi o de rede Os candidatos devem apresentar um formul rio devidamente preenchido solicitando a emiss o dos certificados electr nicos necess rios para aceder ao TARGET atrav s da Internet 5 O artigo 9 modificado como segue a O n 3 substitu do pelo seguinte 3 Aos participantes que utilizem o acesso atrav s da Internet s permitido visualizar online o direct rio do TARGET2 n o podendo distribui lo quer interna quer externamente b O n 5 substitu do pelo seguinte 5 Os participantes aceitam que o Banco de Portugal e outros BC podem publicar o nome e o BIC dos participantes 6 O artigo 10 modificado como segue a Osn 1 e 2 s o substitu dos pelos seguintes 1 O Banco de Portugal disponibil
60. podem alterar o Indicador de Termo inicial de d bito ou o Indicador de Termo final de d bito via MIC 5 O ap ndice I cont m detalhes t cnicos adicionais Artigo 19 Ordens de pagamento submetidas com anteced ncia 1 As ordens de pagamento podem ser submetidas com uma anteced ncia m xima de cinco dias teis em rela o data especificada para a liquida o ordens de pagamento armazenadas 2 As ordens de pagamento armazenadas ser o aceites e introduzidas no tratamento inicial na data especificada pelo participante emissor no come o do processamento diurno tal como se refere no ap ndice V As mesmas ter o preced ncia em rela o s demais ordens de pagamento com igual prioridade 3 O disposto no n 3 do art 15 no n 2 do art 22 e na al nea a do n 1 do art 29 ser aplic vel com as necess rias adapta es s ordens de pagamento armazenadas Artigo 20 Liquida o de ordens de pagamento durante o tratamento inicial 1 A menos que os participantes emissores tenham indicado o momento da liquida o conforme descrito no art 18 as ordens de pagamento aceites ser o liquidadas de imediato ou o mais tardar at ao final do dia til em que tiverem sido aceites desde que a conta MP do pagador tenha cobertura e tendo em aten o os eventuais limites e reservas de liquidez a que os artigos 16 e 17 se referem 2 Os fundos de cobertura podem ser proven
61. pol tica monet ria de acordo com as condi es estabelecidas no Cap tulo VI e na parte III do Anexo 2 Instru o n 1 99 que regula o Mercado de Opera es de Interven o MOI bem como no caso de um acordo multilateral de agrega o de liquidez pelos saldos credores presentes e futuros dispon veis na conta da Institui o Participante 5 O n mero 12 da Instru o n 24 2009 de 16 de Novembro passa a ter a seguinte redac o 12 S o aplic veis ao Cr dito Intradi rio as regras de utiliza o de activos eleg veis incluindo a utiliza o transfronteiras as medidas de controlo de risco e as regras de valoriza o dos activos e da sua utiliza o transfronteiras id nticas s estabelecidas para as opera es de pol tica monet ria no Cap tulo VI da Instru o que regula o MOL 6 O n mero 13 da Instru o n 24 2009 de 16 de Novembro passa a ter a seguinte redac o 13 Quando o valor dispon vel da garantia avaliada nos termos do n mero 11 for inferior ao montante de cr dito contratado ser este automaticamente reduzido por valor correspondente ao da insufici ncia existente e enquanto esta se mantiver 7 O n mero 17 da Instru o n 24 2009 de 16 de Novembro passa a ter a seguinte redac o 17 Considera se situa o de incumprimento qualquer situa o actual ou iminente cuja ocorr ncia possa colocar em risco o cumprimento pela Institui o Participante das
62. previstos no Contrato quadro de Abertura de Cr dito com Garantia de Instrumentos Financeiros e de Direitos de Cr dito na Forma de Empr stimos Banc rios para Opera es de Pol tica Monet ria Parte III do Anexo Instru o que regula o MOI Outros dados Altera o introduzida pela Instru o n 26 2010 publicada no BO n 11 de 15 de Novembro de 2010 Redac o introduzida pela Instru o n 26 2010 publi cada no BO n 11 de 15 de Novembro de 2010 Redac o introduzida pela Instru o n 26 2010 publi cada no BO n 11 de 15 de Novembro de 2010 Redac o introduzida pela Instru o n 26 2010 publi cada no BO n 11 de 15 de Novembro de 2010 25 S o utiliz veis para a obten o de fundos ao abrigo da FLC os activos eleg veis para opera es de pol tica monet ria de acordo com as condi es estabelecidas no Cap tulo VI e na Parte III do Anexo 2 Instru o que regula o MOI 26 S o aplic veis a estas opera es as regras de utiliza o de activos eleg veis incluindo a utiliza o transfronteiras as medidas de controlo de risco e regras de valoriza o dos activos estabelecidas para as opera es de pol tica monet ria no Cap tulo VI da Instru o que regula o MOI 27 Os fundos s o cedidos a solicita o da Institui o Participante pelo montante necess rio execu o de pagamentos cr ticos atrav s do provisioname
63. real de pagamentos em euro sendo a liquida o efectuada em moeda de banco central 2 O TARGET2 est estabelecido e funciona com base na PUP O Eurosistema especifica a configura o e caracter sticas t cnicas da PUP Os servi os PUP s o disponibilizados pelos BC fornecedores da PUP em benef cio dos BC do Eurosistema nos termos de contratos individuais Outros dados Altera o introduzida pela Instru o n 5 2010 publicada no BO n 3 de 15 de Mar o de 2010 Altera o introduzida pela Instru o n 25 2010 publicada no BO n 11 de 15 de Novembro de 2010 3 5 O Banco de Portugal o fornecedor de servi os nos termos destas Condi es Os actos e omiss es dos BC fornecedores da PUP ser o considerados actos e omiss es do Banco de Portugal o qual assumir a responsabilidade pelos mesmos nos termos do art 31 A participa o ao abrigo das presentes Condi es n o d origem a nenhuma rela o contratual entre os participantes e os BC fornecedores da PUP quando estes actuarem nesta qualidade As instru es mensagens ou informa es que um participante receba de ou envie para a PUP relacionadas com os servi os prestados ao abrigo destas Condi es presumir se o recebidas de ou enviadas para o Banco de Portugal Em termos jur dicos o TARGET2 composto por uma multiplicidade de sistemas de pagamento os sistemas componentes do TARGET2 que sejam designados sistem
64. respectivas obriga es decorrentes do Regulamento do TARGET2 PT da presente Instru o ou de quaisquer outras regras incluindo as que o Conselho do BCE especifique em rela o s opera es de pol tica monet ria do Eurosistema aplic veis ao relacionamento entre a Institui o Participante e o BB incluindo os casos em que a a Institui o Participante deixe de preencher os crit rios de acesso e ou os requisitos t cnicos estabelecidos no anexo II e se aplic veis no anexo III do Regulamento do TARGET2 PT b seja aberto contra a Institui o Participante um processo de insolv ncia c seja apresentado um pedido relativamente ao processo referido na al nea b INSTRU O N 26 2010 BO N 11 15 11 2010 Folha 2 Banco de Peal Temas SISTEMAS DE PAGAMENTOS EUROSISTEMA gt TARGET2 d a Institui o Participante declare por escrito a sua incapacidade para pagar e f g h j 8 On seguint 21 O a totalidade ou parte das suas d vidas ou para cumprir as suas obriga es relacionadas com o cr dito intradi rio seja celebrado acordo geral volunt rio ou concordata entre a Institui o Participante e os seus credores a Institui o Participante seja insolvente ou incapaz de liquidar as suas d vidas ou como tal a considere o BP o saldo credor da conta MP ou a totalidade ou uma parte substancial dos bens da Institui o Participante for sujeita a uma ordem de
65. seguinte excepto durante o per odo de manuten o t cnica das 22h 00 1h 00m do dia seguinte 5 O hor rio de funcionamento pode vir a sofrer altera es no caso de serem adoptadas medidas de continuidade de neg cio em conformidade com o disposto no n 5 do ap ndice IV Folha 38 ANEXO INSTRU O N 33 2007 BO N 1 15 01 2008 Temas SISTEMAS DE PAGAMENTOS Banco de Portugal TARGET2 EUROSISTEMA instru es de pagamento do SP no caso de n o existir liquidez suficiente na conta MP do banco de liquida o Podem ser titulares de contas de fundo de garantia BCSP SP ou garantes As contas de fundo de garantia s o identificadas pelo BIC do seu titular 5 Se um BCSP oferecer o procedimento de liquida o n 6 para modelos com interface os BCL abrir o uma ou mais subcontas nos seus sistemas componentes do TARGET2 em nome dos bancos de liquida o para serem utilizadas para a afecta o de liquidez e se aplic vel para a liquida o intersistemas As subcontas ser o identificadas pelo BIC da conta MP com a qual est o relacionadas em combina o com um n mero de conta espec fico da subconta em quest o O n mero de conta composto pelo c digo do pa s seguido de um m ximo de 32 caracteres dependendo da estrutura de contas do banco central nacional pertinente 6 As contas a que se referem as al neas a a d do n 1 n o ser o tornadas p blicas no direct rio do TARGET2
66. termos das al neas b a e do n 2 do artigo 34 do anexo I do Regulamento do TARGET2 PT ou se se verificarem uma ou mais situa es de incumprimento para al m das referidas na al nea a do n 2 do artigo 34 21 2 Se o Eurosistema suspender condicionar ou excluir o acesso das contrapartes aos instrumentos de pol tica monet ria com base em fundamentos de natureza prudencial conforme previsto na sec o 2 4 da Orienta o BCE 2000 7 o BP dever em conformidade dar efeito referida suspens o condicionamento ou exclus o relativamente ao acesso ao cr dito intradi rio nos termos das disposi es contratuais ou regulamentares aplic veis 22 A suspens o ou revoga o s produzir o efeitos depois de aprovadas pelo BCE 23 Em situa es urgentes o BP pode suspender o acesso ao Cr dito Intradi rio com efeitos imediatos devendo notificar o BCE do facto por escrito imediatamente O BCE pode anular a ac o do BP Caso o BCE n o se pronuncie no prazo de dez dias teis a contar da data da recep o da referida notifica o presumir se que o BCE aprovou a ac o do BP V FACILIDADE DE LIQUIDEZ DE CONTING NCIA 24 A ced ncia de fundos ao abrigo da Facilidade de Liquidez de Conting ncia reservada aos participantes directos no TARGET2 PT que sejam benefici rios de abertura de cr dito com garantia e ser realizada sob a forma de opera o revers vel Novembro de 2010 E NTE nos termos
67. tudo ou nada Neste procedimento o d bito das contas MP dos bancos de liquida o em posi o curta e o cr dito das contas MP dos bancos de liquida o em posi o longa efectuar se em simult neo e n o sequencialmente como acontece no procedimento n 4 Aplicar se com as necess rias adapta es o disposto no n 2 do art 12 modificado como segue se uma ou mais instru es de pagamento n o puderem ser liquidadas todas as instru es de pagamento ser o colocadas em fila de espera repetindo se o algoritmo 4 conforme descrito no ponto 1 do n 16 a fim de liquidar as instru es de pagamento do SP que se encontrem em fila espera Os BCSP podem oferecer a a liquida o de instru es de pagamento dentro de certos limites a definir pelo SP conforme o referido no ponto 3 do n 15 b a funcionalidade per odo de informa o conforme referido no ponto 1 do n 15 c um mecanismo de fundo de garantia conforme referido no ponto 4 do n 15 Os bancos de liquida o e os SP ter o acesso informa o via MIC Os SP ser o notificados da boa execu o ou da n o execu o da liquida o Se assim o solicitarem os bancos de liquida o ser o notificados da boa liquida o por meio de uma mensagem SWIFT MT 900 ou ANEXO INSTRU O N 33 2007 BO N 1 15 01 2008 Folha 40 B Da Temas SISTEMAS DE PAGAMENTOS e g TARGET MT 910 Os participantes que utilizem
68. 0 Redac o introduzida pela Instru o n 25 2010 publi cada no BO n 11 de 15 de Novembro de 2010 Redac o introduzida pela Instru o n 25 2010 publi cada no BO n 11 de 15 de Novembro de 2010 Redac o introduzida pela Instru o n 25 2010 publi cada no BO n 11 de 15 de Novembro de 2010 Redac o introduzida pela Instru o n 23 2009 publi cada no BO n 11 de 16 de Novembro de 2009 12 Autentica o de ordens de pagamento 12 1 Para identifica o do participante protec o contra o acesso ileg timo ao TARGET2 PT e defesa da integridade dos dados transmitidos o Banco e os participantes devem tomar as medidas de identifica o e autentica o das ordens de pagamento previstas nas Condi es Harmonizadas de Participa o no TARGET2 PT Anexo 1 ou caso aplic vel nas Condi es Harmonizadas Suplementares e Modificadas de Participa o no TARGET2 PT utilizando o acesso atrav s da Internet Anexo III e nas UDFS 12 2 O Banco rejeitar de imediato qualquer ordem de pagamento que n o preencha as condi es de pagamento definidas nas Condi es Harmonizadas de Participa o no TARGET2 PT Anexo I ou caso aplic vel nas Condi es Harmonizadas Suplementares e Modificadas de Participa o no TARGET2 PT utilizando o acesso atrav s da Internet Anexo III informando o participante dessa rejei o nos termos previstos no ap
69. 009 Altera o introduzida pela Instru o n 5 2010 publicada no BO n 3 de 15 de Mar o de 2010 Altera o introduzida pela Instru o n 25 2010 publicada no BO n 11 de 15 de Novembro de 2010 2 3 4 0 80 euros por cada instru o de pagamento Op o A ou pagar uma taxa degressiva Op o B com as seguintes altera es em rela o Op o B os limites dos escal es referentes ao volume de das instru es de pagamento s o divididos por dois e Para al m da Taxa Fixa I e II ser ainda cobrada uma taxa fixa mensal no valor de 100 euros Op o A ou de 1 250 euros Op o B Qualquer taxa devida em rela o a uma instru o de pagamento submetida ou pagamento recebido por um SP por via quer do interface de participante quer do ASI ser exclusivamente debitada a esse SP O Conselho do BCE poder estabelecer regras mais detalhadas para a determina o das opera es a facturar liquidadas atrav s do ASI Cada SP receber do respectivo BCSP o mais tardar at ao quinto dia til do m s seguinte uma factura referente ao m s anterior baseada nos pre os referidos no n 1 O respectivo pagamento deve ser efectuado o mais tardar at ao d cimo dia til do m s a cr dito da conta indicada pelo BCSP ou debitado da conta indicada pelo SP para esse efeito Para os efeitos do presente artigo cada SP que como tal tenha sido designado ao abrigo da Directiva 98 26 CE ser conside
70. 01 2008 Folha Temas SISTEMAS DE PAGAMENTOS TARGET2 Redac o introduzida pela Instru o n 25 2010 publi cada no BO n 11 de 15 de Novembro de 2010 Redac o introduzida pela Instru o n 25 2010 publi cada no BO n 11 de 15 de ASSUNTO Regulamento do TARGET2 PT Actuando em conformidade com o disposto na Orienta o BCE 2007 2 de 26 de Abril de 2007 relativa a um sistema de transfer ncias autom ticas transeuropeias de liquida o por bruto em tempo real TARGET2 o Banco de Portugal no sentido de regulamentar o funcionamento do sistema nacional componente do TARGET e no uso da compet ncia que atribu da pelo art 14 da Lei Org nica aprovada pela Lei n 5 98 de 31 Janeiro que lhe confere poderes para regular fiscalizar e promover o bom funcionamento dos sistemas de pagamentos designadamente no mbito da sua participa o no SEBC determina o seguinte 1 mbito de Aplica o S o destinat rios das normas todos os participantes no sistema nacional componente do TARGET2 2 Institui o do TARGET2 PT 2 1 0 sistema nacional componente do TARGET2 adopta a designa o de TARGET2 PT 2 2 O TARGET2 PT um Sistema de Liquida o por Bruto em Tempo Real SLBTR operado pelo Banco e que se integra no TARGET2 sistema que possibilita a liquida o por bruto em tempo real de pagamentos em euros sendo a liquida o efectuada em moeda do Banco Central O TARGET
71. 010 Artigo 11 Coopera o e troca de informa es 1 O Banco de Portugal e os participantes cooperar o estreitamente com vista a assegurar a estabilidade solidez e seguran a do TARGET2 PT ao cumprirem as suas obriga es e exercerem os seus direitos ao abrigo destas Condi es Os mesmos fornecer o mutuamente quaisquer informa es ou documentos relevantes para o cumprimento das respectivas obriga es e exerc cio dos respectivos direitos ao abrigo destas Condi es sem preju zo de quaisquer deveres de segredo banc rio O Banco de Portugal estabelecer e manter um servi o de apoio ao sistema a fim de auxiliar os participantes com dificuldades relacionadas com as opera es do sistema O Sistema de Informa o do TARGET2 7218 disponibilizar informa o actualizada sobre o estado operacional da PUP O T2IS pode ser utilizado para obter informa es sobre qualquer ocorr ncia que afecte o funcionamento normal do TARGET 2 O Banco de Portugal poder comunicar com os participantes atrav s de mensagens MIC ou quaisquer outros meios de comunica o Os participantes s o respons veis pela actualiza o atempada dos formul rios de recolha de dados est ticos existentes e bem assim pela entrega ao Banco de Portugal de formul rios de recolha de dados est ticos novos Compete a cada participante verificar a exactid o das informa es a si respeitantes que forem introduzidas no TARGET2 PT pel
72. 3 Todos os participantes que utilizem o acesso atrav s da Internet se devem ligar ao MIC do TARGET2 mediante a utiliza o do cliente local sistema operativo e browser navegador da Internet especificados no anexo do documento User Detailed Functional Specifications UDFS intitulado Internet based participation System requirements for Internet Access com a configura o settings nele indicada A conta MP de cada participante ser identificada por um BIC de 8 ou 11 d gitos Al m disso antes de poder participar no TARGET2 PT todos os participantes dever o realizar com xito uma s rie de testes destinados a comprovar a sua aptid o operacional e t cnica Para a submiss o de ordens de pagamento e troca de mensagens de pagamento no MP utilizar se como remetente destinat rio de mensagens o BIC da plataforma do TARGET2 TRGTXEPMLVP As ordens de pagamento enviadas a um participante que utilize o acesso atrav s da Internet devem identificar o destinat rio no campo institui o benefici ria As ordens de pagamento dadas por um participante que utilize o acesso atrav s da Internet devem identificar o destinat rio no campo institui o ordenante Os participantes que utilizem o acesso atrav s da Internet devem utilizar os servi os de infraestrutura de chave p blica PKI de acordo com o estipulado no User Manual Internet Access for the public key certification service 2 Tipos de mensagem de pagamento 1 Os pa
73. A ANEXO INSTRU O N 24 2009 BO N 11 16 11 2009 ae Temas SISTEMAS DE PAGAMENTOS TARGET2 Cr dito Intradi rio CONTRATO QUADRO DE ABERTURA DE CR DITO INTRADI RIO COM GARANTIA DE INSTRUMENTOS FINANCEIROS DE SALDOS CREDORES PRESENTES E FUTUROS NA CONTA DA INSTITUI O PARTICIPANTE E DE DIREITOS DE CR DITO NA FORMA DE EMPR STIMOS BANC RIOS Para facilitar a gest o e o bom funcionamento do Sistema de Transfer ncias Autom ticas Transeuropeias de Liquida o por Bruto em Tempo Real adiante designado TARGET2 PT conveniente assegurar um mecanismo de cr dito intradi rio autom tico que permita suprir eventuais necessidades de liquidez das institui es de cr dito participantes que possam pontualmente existir Os participantes directos no TARGET2 PT podem solicitar ao Banco de Portugal adiante designado BP que abra a seu favor um cr dito garantido i pela constitui o de penhor financeiro sobre instrumentos financeiros instrumentos de d vida transaccion veis nos termos previstos no Decreto Lei n 105 2004 de 8 de Maio ii pela constitui o de penhor financeiro sobre os saldos credores presentes e futuros dispon veis na conta da Institui o Participante no TARGET2 PT no caso de cr dito intradi rio concedido ao abrigo de um acordo multilateral de agrega o de liquidez nos termos previstos no Decreto Lei n 105 2004 de 8 de Maio e ou iii pela constitui o de penhor sobre direitos
74. A O P BLICA INSTITUTO DE GEST O DA TESOURARIA E DO CR DITO P BLICO Aviso n 19651 2010 de 28 Set 2010 DI RIO DA REP BLICA 2 S RIE LISBOA 2010 10 06 P 49453 PARTE C N 194 TAXA DE JURO TAXA DE JURO NOMINAL y OBRIGA ES OBRIGA ES INDEXADAS DEPOSITO A PRAZO RESIDENTE Torna p blico de harmonia com o disposto na parte final do art 1 do DL n 125 92 de 3 7 que a taxa de juro para o m s de Outubro de 2010 j multiplicada pelo factor 0 96 de 0 98933 MINIST RIO DAS FINANCAS E DA ADMINISTRA O P BLICA INSTITUTO DE GEST O DA TESOURARIA E DO CR DITO P BLICO Aviso n 19652 2010 de 28 Set 2010 DI RIO DA REP BLICA 2 S RIE LISBOA 2010 10 06 P 49453 PARTE C N 194 TAXA DE JURO TAXA DE JURO NOMINAL 5 OBRIGA OES OBRIGA OES INDEXADAS DEPOSITO A PRAZO RESIDENTE INSTITUI O DE CREDITO Torna p blico de harmonia com o disposto no art 2 do DL n 1 94 de 4 1 que a taxa m dia a vigorar no m s de Outubro de 2010 de 1 03055 a qual multiplicada pelo factor 1 10 de 1 13361 Fonte MINIST RIO DAS FINAN AS E DA ADMINISTRA O P BLICA MINIST RIO DA ECONOMIA DA INOVA O E DO DESENVOLVIMENTO Portaria n 1019 2010 de 6 de Outubro DI RIO DA REP BLICA 1 S RIE LISBOA 2010 10 06 P 4391 4392 N 194 Legisla o Portuguesa Descritores Resumos INCENTIVO FINANCEIRO INVESTIMENTO TURISMO COMPARTICIPA O FINANCEIRA REEMBOLSO
75. A O DE REFINANCIAMENTO BANCO CENTRAL EUROPEU TAXA DE CAMBIO EURO Taxa de juro aplicada pelo Banco Central Europeu s suas principais opera es de refinanciamento a partir de 1 10 2010 1 00 Taxas de c mbio do euro CONSELHO DO BANCO CENTRAL EUROPEU Orienta o do Banco Central Europeu de 15 Set 2010 BCE 2010 12 2010 593 UE JORNAL OFICIAL DA UNI O EUROPEIA S RIE L LUXEMBURGO 2010 10 05 P 6 26 A 53 N 261 SISTEMA DE LIQUIDA O SISTEMA DE PAGAMENTOS SISTEMA TARGET PAGAMENTO POR GROSSO TEMPO REAL BANCO CENTRAL EUROPEU EUROSISTEMA BANCO CENTRAL ESTADO MEMBRO UNI O EUROPEIA Altera a Orienta o BCE 2007 2 relativa a um sistema de transfer ncias autom ticas transeuropeias de liquida o por bruto em tempo real TARGET A presente Orienta o entra em vigor dois dias ap s a sua adop o sendo aplic vel a partir de 22 11 2010 Os BCN participantes devem comunicar ao BCE at 7 10 2010 as medidas mediante as quais tencionam dar cumprimento ao disposto nesta orienta o COMISS O EUROPEIA Informa o da Comiss o 2010 C 270 04 JORNAL OFICIAL DA UNI O EUROPEIA S RIE C LUXEMBURGO 2010 10 06 P 6 A 53 N 270 EURO MOEDA COMEMORATIVA MOEDA MET LICA CIRCULA O MONETARIA GRECIA Nova face nacional de moedas de euro destinadas circula o Face nacional da nova moeda comemorativa de 2 euros destinada circula o e emitida pela Gr cia Data de emiss
76. A pedido do participante podem ser fornecidos aos titulares das mesmas no final de cada dia til os extractos de conta pertinentes MT940 e MT950 referentes a todas essas contas 7 As regras detalhadas para a abertura de contas dos tipos mencionados neste artigo e relativas utiliza o das mesmas para apoio dos procedimentos de liquida o podem ser objecto de maior especifica o em acordos bilaterais entre os SP e os BCSP 9 Procedimento de liquida o n 1 Transfer ncia de liquidez 1 Ao oferecer o procedimento de liquida o n 1 os BCSP e os BCL apoiar o a transfer ncia de liquidez da conta espelho para uma conta MP de banco de liquida o via ASI A transfer ncia de liquidez pode ser iniciada quer pelo SP quer pelos BCSP em representa o do SP 2 O procedimento de liquida o n 1 s ser utilizado para o modelo integrado se o SP pertinente tiver de usar uma conta espelho primeiro para recolher a liquidez necess ria que tenha sido dedicada pelo seu banco de liquida o e de seguida para voltar a transferir essa liquidez de volta para a conta MP do banco de liquida o 3 Os BCSP poder o oferecer a liquida o de instru es de pagamento dentro de certos limites a definir pelo SP conforme o referido nos pontos 2 e3 do n 15 4 Os bancos de liquida o e os SP ter o acesso informa o via MIC Os SP ser o notificados da boa execu o ou da n o execu o da liquida o Se o
77. AL DE ENCARGOS EFECTIVA GLOBAL TAEG 11 2009 9 2009 DIVULGA O DE TAXAS M XIMAS APLIC VEIS AOS CONTRATOS DE CR DITO AOS CONSUMIDORES 26 2009 1 2010 DIVULGA O DE TAXAS M XIMAS APLIC VEIS AOS CONTRATOS DE CR DITO AOS CONSUMIDORES NO 2 TRIMESTRE DE 2010 7 2010 3 2010 DIVULGA O DE TAXAS M XIMAS APLIC VEIS AOS CONTRATOS DE CR DITO AOS CONSUMIDORES NO 3 TRIMESTRE DE 2010 15 2010 7 2010 DIVULGA O DE TAXAS M XIMAS APLIC VEIS AOS CONTRATOS DE CR DITO AOS CONSUMIDORES NO 4 TRIMESTRE DE 2010 19 2010 10 2010 FICHA DE INFORMA O NORMALIZADA DE CR DITO HABITA O E DE CR DITO CONEXO 10 2010 5 2010 FICHA SOBRE INFORMA O NORMALIZADA EUROPEIA EM MAT RIA DE CR DITO AOS CONSUMIDORES 8 2009 7 2009 PRE RIO 21 2009 11 2009 REPORTE DE MINUTAS DE CONTRATOS DE CR DITO HABITA O E DE CR DITO AOS CONSUMIDORES 24 2010 11 2010 Tema anterior SUPERVIS O Controlo interno Tema anterior SISTEMAS DE PAGAMENTOS Sistema de Pagamentos de Grandes Transac es Outros dados Actualizado com o BO n 11 de 15 de Novembro de 2010 Cartas Circulares Cartas Circulares CARTA CIRCULAR N 33 2010 DSB de 14 de Outubro de 2010 C digo de conduta no cr dito habita o Disponibiliza o do relat rio de avalia o do im vel Na sequ ncia da an lise de pedidos de informa o apresentados por clientes banc rios e de reclama es recebidas do p blico de acordo c
78. AMENTOS Banco de Portugal TARGET2 EUROSISTEMA devidamente preenchido solicitando a emiss o dos certificados electr nicos necess rios para aceder ao TARGET atrav s da Internet 5 O artigo 9 modificado como segue a O n 3 substitu do pelo seguinte 2 3 Aos participantes que utilizem o acesso atrav s da Internet s permitido visualizar online o direct rio do TARGET2 n o podendo distribui lo quer interna quer externamente b O n 5 substitu do pelo seguinte 5 Os participantes aceitam que o Banco de Portugal e outros BC podem publicar o nome e o BIC dos participantes 6 O artigo 10 2 modificado como segue a Osn 1 e 2 s o substitu dos pelos seguintes 1 O Banco de Portugal disponibiliza o acesso atrav s da Internet descrito no anexo III Salvo disposi o em contr rio nestas Condi es ou imperativo legal o Banco de Portugal empregar todos os meios razo veis ao seu alcance para cumprir as obriga es para si decorrentes destas Condi es mas sem garantia de resultado 2 Os participantes que utilizem o acesso ao TARGET2 atrav s da Internet pagar o as taxas estabelecidas no ap ndice II A do anexo III b aditado o n 5 seguinte 5 Os participantes devem obrigatoriamente a verificar regularmente ao longo de cada dia til toda a informa o que lhes seja disponibilizada atrav s do MIC em especial a informa o referente a ocorr
79. APEAMENTO 10 2007 5 2007 RECONHECIMENTO DE EMPRESAS DE INVESTIMENTO BOLSAS C MARAS DE COMPENSA O NDICES E DIVISAS 14 2007 5 2007 REPORTE DE ELEMENTOS DE INFORMA O SOCIEDADES ADMINISTRADORAS DE COMPRAS EM GRUPO 75 96 1 96 RISCO DE CONCENTRA O 2 2010 2 2010 RISCO DE TAXA DE JURO DA CARTEIRA BANC RIA 19 2005 6 2005 SUPERVIS O EM BASE CONSOLIDADA 113 96 2 96 TESTES DE ESFOR O STRESS TESTS 32 2009 1 2010 TRATAMENTO PRUDENCIAL DE MENOS VALIAS LATENTES EM PARTICIPA ES FINANCEIRAS 20 2003 8 2003 TRATAMENTO PRUDENCIAL DAS RESERVAS DE REAVALIA O DO ACTIVO IMOBILIZADO 6 2006 6 2006 REGISTO ABERTURA DE AG NCIAS 00 96 196 ALTERA O DO LUGAR DA SEDE DAS INSTITUI ES SUJEITAS A REGISTO ESPECIAL 22 2004 12 2004 CAPITAL SOCIAL CAIXA CENTRAL E CAIXAS DE CR DITO AGR COLA M TUO 01 96 196 C DIGO DE INSTITUI O FINANCEIRA RESIDENTE 30 2001 12 2001 ESTABELECIMENTO DE SUCURSAIS E EXERC CIO DE ACTIVIDADES EM REGIME DE LIVRE PRESTA O DE SERVI OS 02 96 196 FILIAIS 47197 11 97 MEMBROS DOS RG OS SOCIAIS DAS INSTITUI ES SUJEITAS A SUPERVIS O DO BANCO DE PORTUGAL 03 96 196 SOCIEDADES GESTORAS DE PARTICIPA ES SOCIAIS SUJEITAS A SUPERVIS O DO BANCO DE PORTUGAL 04 96 196 SUPERVIS O COMPORTAMENTAL COMUNICA O DE INFORMA O RELATIVA A CONTRATOS DE CR DITO AOS CONSUMIDORES 12 2009 9 2009 COMUNICA O DE UNIDADES DE REFER NCIA PARA RELAT RIO DE RECLAMA ES 8 2010 4 2010 CR DITO AOS CONSUMIDORES TAXA ANU
80. COBRAN A DE IMPOSTOS REEMBOLSO CONTROLE ADUANEIRO PA SES TERCEIROS TRATAMENTO ELECTR NICO DE DADOS Regulamento relativo coopera o administrativa e luta contra a fraude no dom nio do imposto sobre o valor acrescentado reformula o O presente regulamento estabelece as condi es em que as autoridades competentes dos Estados Membros respons veis pela aplica o da legisla o relativa ao IVA devem cooperar entre si e com a Comiss o no sentido de assegurar o cumprimento dessa legisla o Para esse efeito prev a cria o de uma rede de troca r pida de informa es espec ficas entre Estados Membros designada Eurofisc Os Estados Membros devem comunicar Comiss o o conte do de todas as disposi es de direito interno que adoptarem nas mat rias reguladas pelo presente regulamento Sem preju zo das excep es nele previstas o presente regulamento entra em vigor no vig simo dia seguinte ao da sua publica o sendo aplic vel a partir de 1 1 2012 Cfr Declara o dos Representantes dos Governos dos Estados Membros reunidos no Conselho sobre o Eurofisc 2010 C 275 06 in JOUE S rie C n 275 de 12 10 2010 CIRCULA O MONET RIA PAPEL MOEDA MOEDA MET LICA EURO TRANSPORTE RODOVI RIO TRANSPORTE INTERNACIONAL FRONTEIRA ESTADO MEMBRO UNI O EUROPEIA Parecer sobre duas propostas de regulamentos relativos ao transporte rodovi rio profissional transfronteiri o de notas e moedas de euro entre
81. EAMENTO DE CAPITAIS BRANQUEAMENTO DE CAPITAIS 26 2005 8 2005 RELAT RIO SOBRE O SISTEMA DE PREVEN O DE BRANQUEAMENTO DE CAPITAIS 24 2002 9 2002 CONSOLIDA O DE CONTAS CONSOLIDA O DE CONTAS 71 96 1 96 REPORTE DE INFORMA O CONTABIL STICA CONSOLIDADA EM SUPORTE ELECTR NICO 36 2000 1 2001 DELEGADOS E PROMOTORES PROMOTORES 11 2001 6 2001 DIVULGA O DE INFORMA O PUBLICA O DE CONTAS DOS AGENTES FINANCEIROS NO SITE DA INTERNET DO BANCO DE PORTUGAL 19 2006 1 2007 ELEMENTOS DE INFORMA O APURAMENTO DO LUCRO TRIBUT VEL E C LCULO DO IRC 18 2001 7 2001 ASSOCIADOS DAS CAIXAS AGR COLAS 17 2009 10 2009 COMPOSI O DE CARTEIRA PR PRIA AQUISI O DE VALORES MOBILI RIOS SOCIEDADES DE GARANTIA M TUA 11 2004 5 2004 COMUNICA O DAS OPERA ES DE TRANSFER NCIA PARA JURISDI ES OFFSHORE 17 2010 8 2010 COMUNICA O DE SITUA ES RELEVANTES 19 2004 9 2004 CONVERS ES ENTRE O ESCUDO E OUTRAS MOEDAS DA ZONA DO EURO 8 99 4199 DIVULGA O DE INDICADORES DE REFER NCIA 16 2004 8 2004 FORMA DE TRANSMISS O DE INFORMA O ENTRE O BANCO DE PORTUGAL E AS INSTITUI ES FINANCEIRAS 1 2007 2 2007 INFORMA O SOBRE A EVOLU O DA CARTEIRA DE CR DITO 2 2007 2 2007 INFORMA O SOBRE EMPRESAS INCLU DAS NO PER METRO DE CONSOLIDA O RELEVANTE PARA EFEITOS PRUDENCIAIS 14 2006 11 2006 INFORMA ES PERI DICAS DE LIQUIDEZ 13 2009 9 2009 LIMITA ES A CONCESS O DE CR DITO ESTABELECIDAS PELOS ARTIGOS 85 E 109 DO RGICS
82. ENTO DAS ORDENS DE PAGAMENTO PARA O ACESSO ATRAV S DA INTERNET S o aplic veis ao processamento de ordens de pagamento enviadas atrav s da Internet para al m das Condi es as seguintes regras suplementares 1 Requisitos t cnicos para a participa o no TARGET2 PT relativos infraestrutura rede e formatos de mensagem 1 Todos os participantes que utilizem o acesso atrav s da Internet se devem ligar ao MIC do TARGET2 mediante a utiliza o do cliente local sistema operativo e browser navegador da Internet especificados no anexo do documento User Detailed Functional Specifications UDFS intitulado Internet based participation System requirements for Internet Access com a configura o settings nele indicada A conta MP de cada participante ser identificada por um BIC de 8 ou 11 d gitos Al m disso antes de poder participar no TARGET2 PT todos os participantes dever o realizar com xito uma s rie de testes destinados a comprovar a sua aptid o operacional e t cnica INSTRU O N 25 2010 BO N 11 15 11 2010 Folha 8 Pouco de Peal Temas SISTEMAS DE PAGAMENTOS EUROSISTEMA gt TARGET2 2 Para a submiss o de ordens de pagamento e troca de mensagens de 3 pagamento no MP utilizar se como remetente destinat rio de mensagens o BIC da plataforma do TARGET2 TRGTXEPMLVP As ordens de pagamento enviadas a um participante que utilize o acesso atrav s da Internet devem identificar o de
83. F 13 2008 10 2008 MAPA DE PESSOAL E ESTABELECIMENTOS EM SUPORTE ELECTR NICO 18 97 2 97 MAPA DE REPORTE PARA EFEITOS DE CONTROLO 9 99 4199 NOTIFICA O DE OPERA ES REALIZADAS COM OUTRAS ENTIDADES DO GRUPO 8 98 5 98 OBRIGA ES HIPOTEC RIAS E OBRIGA ES SOBRE O SECTOR P BLICO NOTIFICA ES 13 2006 11 2006 OPERA ES DE TITULARIZA O NOTIFICA O 7 2008 5 2008 OPERA ES DE TITULARIZA O REQUISITOS DE FUNDOS PR PRIOS 24 2003 10 2003 PRESTA O DE INFORMA ES SOBRE INSTRUMENTOS FINANCEIROS NO RELAT RIO E CONTAS ANUAIS DAS INSTITUI ES DE CR DITO E SOCIEDADES FINANCEIRAS 22 2001 10 2001 REGULAMENTA O DA AL NEA b DO N 2 DO ARTIGO 12 DA LEI N 63 A 2008 6 2009 6 2009 RELAT RIO DE CONTROLO INTERNO 20 2008 12 2008 REPORTE DE INFORMA O SOBRE A COMPOSI O DE GRUPOS FINANCEIROS 10 2001 6 2001 RESPONSABILIDADES POR PENS ES DE REFORMA E SOBREVIV NCIA 4 2002 2 2002 SERVI O DE RECLAMA ES NO BPnet PROCEDIMENTOS PARA AS INSTITUI ES DE CR DITO E SOCIEDADES FINANCEIRAS 18 2008 11 2008 SERVI OS M NIMOS BANC RIOS 3 2008 3 2008 Outros dados Actualizado com o BO n 11 de 15 de Novembro de 2010 NORMAS PRUDENCIAIS ACUMULA O DE CARGOS 73 96 ADEQUA O DE FUNDOS PR PRIOS AVISO N 7 96 CAIXAS ECON MICAS 24 97 APLICA ES EM T TULOS DE D VIDA P BLICA CAIXAS DE CR DITO AGR COLA M TUO 74 96 AQUISI O DE IM VEIS 120 96 CONGLOMERADOS FINANCEIROS ADEQUA O DE FUNDOS
84. FS 14 Falta de cobertura da ordem de pagamento Fila de Espera Se a ordem de pagamento n o for liquidada de imediato por insufici ncia de fundos na conta MP ou de cr dito concedido nos termos do n 9 ser colocada em fila de espera gerida nos termos estabelecidos no ap ndice I das Condi es Harmonizadas de Participa o no TARGET2 PT Anexo I e caso aplic vel no ap ndice I A das Condi es Harmonizadas Suplementares e Modificadas de Participa o no TARGET2 PT utilizando o acesso atrav s da Internet Anexo III que estabelecem as especifica es t cnicas para o processamento de ordens de pagamento 25 1 Pelas ordens de pagamento executadas atrav s do TARGET2 PT devido o pre o fixado na Tabela de Pre os e Factura o constante do ap ndice VI das Condi es Harmonizadas de Participa o no TARGET2 PT Anexo I ou no Pre rio e Factura o constante das Condi es Harmonizadas Suplementares e Modificadas de Participa o no TARGET2 PT utilizando o acesso atrav s da Internet Anexo III 30 Anexos e Ap ndices Os anexos e ap ndices seguintes s o parte integrante da presente Instru o Anexo I Condi es Harmonizadas de Participa o no TARGET2 PT Ap ndice I Especifica es t cnicas para o processamento das ordens de pagamento Outros dados Ap ndice II Esquema de compensa o do TARGET2 Ap ndice III Termos de refer ncia para pareceres jur dicos nacionais e pareceres re
85. Instru o n 25 2010 publi cada no BO n 11 de 15 de Novembro de 2010 7 Contas MP 7 1 As opera es do TARGET2 PT s o executadas por d bito ou cr dito das contas MP 7 2 Cada participante directo ter no MP pelo menos uma conta MP a qual ser aberta e operada pelo Banco Os participantes indirectos n o t m conta pr pria submetendo ordens de pagamento e ou recebendo ordens de pagamento atrav s da conta MP do participante directo a que se associaram 7 3 Sempre que um participante directo que seja uma institui o de cr dito na acep o do disposto nas Condi es Harmonizadas de Participa o no TARGET2 PT Anexo 1 e um participante indirecto perten am ao mesmo grupo o participante directo pode autorizar expressamente o participante indirecto a utilizar a sua conta MP para directamente submeter ordens de pagamento e ou receber pagamentos atrav s de um acesso de grupo para m ltiplos destinat rios 8 Acordos de liquidez agregada 8 1 Podem celebrar acordos de liquidez agregada acordos LA todos os participantes que preencham os requisitos fixados no n 1 do art 25 das Condi es Harmonizadas de Participa o no TARGET2 PT Anexo 1 8 2 Os acordos LA devem obedecer aos modelos constantes do ap ndice VII das Condi es Harmonizadas de Participa o no TARGET2 PT Anexo 1 8 3 No mbito do acordo LA o Banco conceder ao participante cr dito intradi rio at ao limite da liquide
86. MP e respectivas sub contas n o vencer o juros a menos que sejam utilizadas para a manuten o das reservas m nimas Nesse caso o c lculo e pagamento da remunera o das posi es de reservas m nimas reger se pelo Banco de Portugal EUROSISTEMA ANEXO INSTRU O No 33 2007 BO N 1 15 01 2008 Folha Temas SISTEMAS DE PAGAMENTOS TARGET2 Regulamento n 2531 98 do Conselho de 23 de Novembro de 1998 relativo aplica o de reservas m nimas obrigat rias pelo Banco Central Europeu e pelo Regulamento CE n 1745 2003 do BCE de 12 de Setembro de 2003 relativo aplica o do regime de reservas m nimas BCE 2003 9 Para al m da liquida o de ordens de pagamento no MP as contas MP podem ser utilizadas para a liquida o de ordens de pagamento a cr dito e d bito de contas dom sticas de acordo com as regras estabelecidas pelo Banco de Portugal Os participantes utilizar o o MIC para obterem informa es sobre a sua liquidez O Banco de Portugal fornecer um extracto de conta di rio a qualquer q 8 qualq participante que tenha optado por esse servi o Artigo 13 Tipos de ordens de pagamento Para os efeitos do TARGET2 nas ordens de pagamento incluem se a as ordens de transfer ncia a cr dito b as instru es de d bito directo executadas ao abrigo de uma autoriza o de d bito directo e c as ordens de transfer ncia de liquidez Artigo 14
87. O BP pode a todo o tempo alterar unilateralmente a presente Instru o incluindo o respectivo anexo As altera es introduzidas ser o comunicadas aos participantes directos nos termos definidos no art 42 das Condi es Harmonizadas de Participa o no TARGET2 PT Anexo I Instru o n 33 2007 de 15 de Janeiro de 2008 14 O Anexo Instru o n 24 2009 de 16 de Novembro alterado do seguinte modo 14 1 O n mero 5 da cl usula 1 passa a ter a seguinte redac o 5 Os instrumentos financeiros os saldos credores e os direitos de cr dito resultantes de empr stimos banc rios empenhados s o afectados indistintamente garantia do reembolso do capital e despesas de todos os cr ditos do BP sobre a Institui o Participante concedidos no mbito da abertura de cr dito intradi rio Banco de Portugal EUROSISTEMA 14 2 O n mero 2 da cl usula 12 4 passa a ter a seguinte redac o 2 O Contrato quadro pode ser denunciado a todo o tempo mediante notifica o por carta registada com aviso de recep o produzindo a den ncia efeitos no dia seguinte ap s a sua recep o 14 3 S o eliminados os n meros 3 e 4 da cl usula 12 2 15 As disposi es constantes da presente Instru o entrar o em vigor na data da sua publica o sendo aplic veis a partir de 22 de Novembro de 2010 Banco de Portugal EUROSISTEMA INSTRU O N 33 2007 BO Ne 1 15
88. P abrir uma conta t cnica para esse SP Al m disso o BCSP n o oferecer ao SP o servi o de ordena o sequencial dos pagamentos recebidos e efectuados que possa ser necess rio para uma tal liquida o multilateral A necess ria ordena o sequencial ser responsabilidade do SP O BCSP poder oferecer a liquida o de instru es de pagamento dentro de certos limites a definir pelo SP conforme o referido nos pontos 2 e 3 do n 15 Os bancos de liquida o e os SP ter o acesso informa o via MIC Os SP ser o notificados da boa execu o ou da n o execu o da liquida o mediante uma mensagem no MIC Se assim o solicitarem os bancos de liquida o que acedam ao TARGET por via do fornecedor do servi o de rede ser o notificados da boa execu o da liquida o por meio de uma mensagem SWIFT MT 900 ou MT 910 Os participantes que utilizem o acesso atrav s da Internet ser o informados por mensagem no MIC 11 Procedimento de liquida o n 3 Liquida o bilateral 1 2 Ao oferecer o procedimento de liquida o n 3 os BCSP e os BCL apoiar o a liquida o da componente em numer rio das opera es SP mediante a liquida o das instru es de pagamento submetidas pelo SP em lotes Se uma instru o de pagamento para d bito de uma conta MP de um banco de liquida o em posi o curta for colocada em fila de espera de acordo com o disposto no anexo II o BCL em causa deve informar esse banc
89. PR PRIOS 27 2007 CONGLOMERADOS FINANCEIROS CONCENTRA O DE RISCOS OPERA ES INTRAGRUPO PROCESSOS DE GEST O DE RISCOS E MECANISMOS DE CONTROLO INTERNO 28 2007 FUNDOS CONFIADOS S SOCIEDADES ADMINISTRADORAS DE COMPRAS EM GRUPO 77196 FUNDOS PR PRIOS CONSOLIDADOS SICAM 79 96 GEST O INDIVIDUALIZADA OU COLECTIVA DE PATRIM NIOS MOBILI RIOS OU IMOBILI RIOS SOCIEDADES GESTORAS DE PATRIM NIOS E SOCIEDADES GESTORAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO 17 2004 GRANDES RISCOS EM BASE INDIVIDUAL CAIXAS DE CR DITO AGR COLA M TUO SICAM 83 96 INFORMA O ESTAT STICA 84 96 INFORMA ES PERI DICAS DE NATUREZA PRUDENCIAL 23 2007 LIMITES DE COBERTURA DO IMOBILIZADO CAIXAS DE CR DITO AGR COLA M TUO SICAM 85 96 LIMITES DOS GRANDES RISCOS CAIXAS DE CR DITO AGR COLA M TUO SICAM 88 96 MAPA DE REPORTE PARA EFEITOS DO CONTROLO AVISO N 1 2000 28 2000 OPERA ES AUTORIZADAS NOS TERMOS DO N 2 DO ARTIGO 28 E DOS N 6 E 7 DO ARTIGO 36 A DO RJCAM 15 2009 OPERA ES DE TITULARIZA O 13 2007 PARTICIPA ES FINANCEIRAS E COBERTURA DO IMOBILIZADO CAIXAS DE CR DITO AGR COLA M TUO 90 96 PROCESSO DE AUTO AVALIA O DA ADEQUA O DO CAPITAL INTERNO ICAAP 15 2007 PROCESSO DE CANDIDATURA PARA UTILIZA O DO M TODO DAS NOTA ES INTERNAS RISCO DE CR DITO E DOS M TODOS STANDARD E DE MEDI O AVAN ADA RISCO OPERACIONAL 11 2007 PROCESSO DE CANDIDATURA PARA A UTILIZA O DE MODELOS INTERNOS PARA C CULO
90. Para poder utilizar o servi o LA um ou v rios participantes no TARGET2 cumprindo os crit rios estabelecidos no n 1 dever o celebrar um acordo LA com o Banco de Portugal e se aplic vel com outros BC dos sistemas componentes do TARGET2 em que participem os outros membros do grupo LA Um participante no TARGET2 s pode celebrar um acordo LA relativo a uma conta MP espec fica O acordo LA deve estar em conformidade com o modelo aplic vel constante do ap ndice VII 4 Cada grupo LA designar um gestor de grupo LA No caso de o grupo LA consistir de apenas um participante este actuar na qualidade de gestor de grupo LA O gestor de grupo LA endere ar por escrito ao BCN gestor um pedido de utiliza o do servi o LA contendo os formul rios de recolha de dados est ticos fornecidos pelo Banco de Portugal juntamente com o acordo LA devidamente formalizado elaborado com base no modelo fornecido pelo BCN gestor Os restantes membros do grupo LA devem endere ar os seus pedidos escritos contendo os formul rios de recolha de dados est ticos fornecidos pelo Banco de Portugal aos respectivos BCN LA O BCN gestor poder solicitar qualquer informa o ou documento adicional que entenda apropriado para poder tomar uma decis o quanto ao pedido Al m disso o BCN gestor poder de acordo com os restantes BCN LA exigir a inser o de qualquer disposi o adicional no acordo LA que entenda adequada para garantir o devido e oportuno
91. R DITO AGR COLA M TUO DO M DIO AVE CRL RUA JOS LU S DE ANDRADE N 65 4780 487 SANTO TIRSO PORTUGAL INSTITUI ES DE CR DITO EM REGIME DE LIVRE PRESTA O DE SERVI OS BANCO BRADESCO EUROPA SA 3B BOULEVARD DU PRINCE HENRI L 1724 LUXEMBOURG LUXEMBOURG LUXEMBURGO BMCE BANK INTERNATIONAL PLC JUXON HOUSE 100 ST PAUL S CHUCHYARD LONDON EC4M 8BU LONDON REINO UNIDO SOCIEDADES GESTORAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILI RIO INTERFUNDOS GEST O DE FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILI RIO SA RUA UREA N 130 1100 063 LISBOA PORTUGAL SOCIEDADES GESTORAS DE FUNDOS DE TITULARIZAGAO DE CR DITOS OCEANUS SGFTC SA RUA CASTILHO N 44 4 1250 071 LISBOA PORTUGAL P gina 2 de 3 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento Actualiza o Cancelamento de registos C digo 1210 9033 947 330 CAIXA CENTRAL DE CR DITO AGR COLA M TUO E CAIXAS DE CR DITO AGR COLA M TUO CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DE SANTO TIRSO CRL RUA JOS LU S ANDRADE 65 4780 487 SANTO TIRSO PORTUGAL INSTITUI ES DE CR DITO EM REGIME DE LIVRE PRESTA O DE SERVI OS BNP PARIBAS LUXEMBOURG 10A BOULEVARD ROYAL L 2093 LUXEMBOURG LUXEMBOURG LUXEMBURGO SOCIEDADES GESTORAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILI RIO TINERGEST SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILI RIO SA RUA DOUTOR BASTOS GON ALVES 5 B 1600 898 LI
92. SBOA PORTUGAL AG NCIAS DE C MBIOS PHONE MONEY C MBIOS AG NCIA DE C MBIOS LDA RUA DUQUE DE PALMELA N 25 7 1250 097 LISBOA PORTUGAL P gina 3 de 3
93. SP cuja conta espelho ir ser creditada Tanto o SP que iniciar a instru o de pagamento como o outro SP receber o notifica o da conclus o da liquida o Se assim o solicitarem os bancos de liquida o ser o notificados da boa liquida o por meio de uma mensagem SWIFT MT 900 ou MT 910 Os participantes que utilizem o acesso atrav s da Internet ser o informados por mensagem no MIC 18 A liquida o inter sistemas de um SP utilizador do modelo integrado para um SP utilizador do modelo com interface pode ser iniciada pelo SP utilizador do modelo com interface ou pelo respectivo BCSP em seu nome instru o de pagamento liquidada mediante o d bito do montante indicado na instru o de pagamento na conta espelho usada pelo SP utilizador do modelo integrado e o cr dito do mesmo montante na sub conta de um participante noutro SP instru o de pagamento n o pode ser iniciada pelo SP utilizador do modelo com interface no qual seja creditada a sub conta de um participante Tanto o SP que iniciar a instru o de pagamento como o outro SP receber o notifica o da conclus o da liquida o Se assim o solicitarem os bancos de liquida o ser o notificados da boa liquida o por meio de uma mensagem SWIFT MT 900 ou MT 910 Os participantes que utilizem o acesso atrav s da Internet ser o informados por mensagem no MIC 15 Mecanismos conectados opcionais 1 Os BCSP podem oferecer o mecanismo conecta
94. SP iniciar a transfer ncia de liquidez da conta espelho para a conta MP de banco de liquida o o banco de liquida o que aceda ao TARGET 2 por via do fornecedor do servi o de rede ser informado do Outros dados Altera o introduzida pela Instru o n 23 2009 publicada no BO n 11 de 16 de Novembro de 2009 Altera o introduzida pela Instru o n 5 2010 publicada no BO n 3 de 15 de Mar o de 2010 Altera o introduzida pela Instru o n 25 2010 publicada no BO n 11 de 15 de Novembro de 2010 cr dito mediante uma mensagem SWIFT MT 202 Os participantes que utilizem o acesso atrav s da Internet ser o informados por mensagem no MIC 10 Procedimento de liquida o n 2 Liquida o em tempo real 1 2 3 4 Ao oferecer o procedimento de liquida o n 2 os BCSP e os BCL apoiar o a liquida o da componente em numer rio das opera es SP mediante a liquida o individual das instru es de pagamento submetidas pelo SP em vez da liquida o em lotes Se uma instru o de pagamento para d bito da conta MP de um banco de liquida o em posi o curta for colocada em fila de espera de acordo com o disposto no anexo II o BCL em causa deve informar esse banco de liquida o mediante uma mensagem de difus o geral do MIC O procedimento de liquida o n 2 tamb m pode ser oferecido ao SP para a liquida o de saldos multilaterais devendo em tal caso o BCS
95. T Os participantes que utilizem o acesso atrav s da Internet podem efectuar pagamentos de cobertura via TARGET2 isto os pagamentos efectuados por bancos correspondentes para liquidar cobrir mensagens de transfer ncia de cr dito que s o submetidas ao banco de um cliente por outros meios mais directos Os detalhes referentes ao cliente constantes das mensagens relativas a pagamentos de cobertura n o ser o vis veis no MIC 3 Controlo de duplica es 1 2 3 Todas as ordens de pagamento ser o sujeitas a um controlo de duplica es cujo objectivo rejeitar ordens de pagamento que por engano hajam sido submetidas mais do que uma vez Devem verificar se os seguintes campos dos tipos de mensagem Detalhes Sec o da mensagem Campo Sender Basic Header BIC Address Message Type Application Header Message Type Receiver Application Header Destination Address Transaction Reference Number TRN Text Block 20 Related Reference Text Block 21 Value Date Text Block 32 Amount Text Block 32 Se todos os campos referentes a uma ordem de pagamento nova descritos no n 2 forem id nticos aos de uma ordem de pagamento que j tenha sido aceite a ordem de pagamento nova ser devolvida 4 C digos de erro Se uma ordem de pagamento for rejeitada ser enviada via MIC uma notifica o de transac o abortada com indica o do motivo da rejei o com recurso a c digos de erro O significado dos c digos de
96. T for suspensa todos os pagamentos a seu favor e todas as suas ordens de pagamento ser o armazenadas e s se considerar o dispon veis para tratamento inicial depois de terem sido expressamente aceites pelo BC do participante suspenso Artigo 35 Encerramento de contas MP 1 Os participantes podem encerrar as suas contas MP a qualquer momento desde que para o efeito avisem o Banco de Portugal com a anteced ncia m nima de 14 dias teis 2 Cancelada a participa o nos termos quer do art 33 quer do art 34 o Banco de Portugal encerrar as contas MP do participante em causa depois de a ter liquidado ou devolvido quaisquer ordens de pagamento em fila de espera e de b ter exercido os seus direitos de execu o de penhor e de compensa o set off ao abrigo do art 36 T TULO X DISPOSI ES FINAIS Artigo 36 Direitos de execu o de penhor e de compensa o set off do Banco de Portugal 1 O Banco de Portugal ser credor pignorat cio dos saldos credores das contas MP do participante presentes e futuros os quais servir o de garantia financeira de quaisquer direitos de cr dito actuais ou futuros resultantes da rela o jur dica entre as partes 2 O Banco de Portugal ter o direito referido no n 1 ainda que os seus direitos de cr dito sejam condicionais ou ainda n o exig veis 3 O participante na sua qualidade de titular de uma conta MP aceita pelo presente a constitui
97. UE JORNAL OFICIAL DA UNI O EUROPEIA S RIE L LUXEMBURGO 2010 10 09 P 21 55 A 53 N 267 POL TICA MONET RIA EUROSISTEMA BANCO CENTRAL ESTADO MEMBRO EURO BANCO CENTRAL EUROPEU Orienta o do Banco Central Europeu que altera a Orienta o BCE 2000 7 relativa aos instrumentos e procedimentos de pol tica monet ria do Eurosistema Os BCN enviar o ao BCE o mais tardar at 9 10 2010 informa o detalhada sobre os textos e meios que se proponham utilizar para lhe dar cumprimento A presente orienta o entra em vigor dois dias ap s a sua adop o Os anexos I e III aplicam se a partir do dia seguinte ao da sua publica o O anexo II aplic vel a partir do dia 1 1 2011 Os BCN dos Estados Membros participantes s o os destinat rios da presente orienta o Fonte CONSELHO DA UNI O EUROPEIA Regulamento UE n 904 2010 do Conselho de 7 Out 2010 JORNAL OFICIAL DA UNI O EUROPEIA S RIE L LUXEMBURGO 2010 10 12 P 1 18 A 53 N 268 BANCO CENTRAL EUROPEU Parecer do Banco Central Europeu de 5 Out 2010 2010 C 278 01 JORNAL OFICIAL DA UNI O EUROPEIA S RIE C LUXEMBURGO 2010 10 15 P 1 4 A 53 N 278 Legisla o Comunit ria Descritores Resumos IVA FRAUDE COOPERA O INTERNACIONAL COOPERA O ADMINISTRATIVA TROCA DE INFORMA O ESTADO MEMBRO UNI O EUROPEIA AQUISI O E VENDA DE BENS AQUISI O INTRACOMUNIT RIA DE BENS PRESTA O DE SERVI OS IMPORTA O
98. Web bem como no documento intitulado User Manual Internet Access for the Public Key Certification Service 10 Emiss o suspens o reactiva o revoga o e renova o dos certificados electr nicos 1 2 O participante deve solicitar ao Banco de Portugal a emiss o de certificados electr nicos que lhes possibilitem o acesso atrav s da Internet ao TARGET2 PT O participante deve solicitar ao Banco de Portugal a suspens o e reactiva o de certificados electr nicos assim como a sua revoga o e renova o sempre que um titular de um dos referidos certificados deixe de querer ter acesso ao TARGET2 ou se o participante cessar as suas actividades no TARGET2 PT por exemplo em caso de fus o ou aquisi o Banco de Portugal EUROSISTEMA INSTRU O N 25 2010 BO N 11 15 11 2010 Temas Folha 11 SISTEMAS DE PAGAMENTOS TARGET2 3 4 5 O participante adoptar todas as precau es e medidas organizativas para garantir a exclusiva utiliza o dos certificados electr nicos em conformidade com as Condi es Harmonizadas O participante deve notificar de imediato o Banco de Portugal de qualquer altera o importante respeitante a alguma das informa es contidas nos formul rios entregues ao Banco de Portugal para efeitos da emiss o de certificados electr nicos O participante pode ter um m ximo de cinco certificados electr nicos activos por cada conta MP
99. a es a constar do referido parecer j tenham sido obtidas pelo Banco de Portugal noutro contexto Os candidatos devem apresentar o seu pedido de participa o por escrito ao Banco de Portugal acompanhado no m nimo da seguinte documenta o informa o formul rios de recolha de dados est ticos fornecidos pelo Banco de Portugal devidamente preenchidos parecer referente sua capacidade jur dica se exigido pelo Banco de Portugal e parecer jur dico nacional se exigido pelo Banco de Portugal O Banco de Portugal pode ainda exigir qualquer informa o adicional que o mesmo entenda necess ria para poder decidir quanto candidatura participa o O Banco de Portugal rejeitar a candidatura participa o se os crit rios de acesso descritos no art 4 n o se revelarem preenchidos um ou mais dos requisitos de participa o a que o n 1 se refere n o tiverem sido cumpridos e ou se no entender do Banco de Portugal tal participa o possa fazer perigar a estabilidade geral a solidez e a seguran a do TARGET2 PT ou de qualquer outro sistema componente do TARGET2 ou possa prejudicar o desempenho das atribui es do Banco de Portugal conforme descritas na sua Lei Org nica aprovada pela Lei 5 98 de 31 de Janeiro na redac o que lhe foi dada pelo Decreto Lei n 39 2007 de 20 de Fevereiro e nos Estatutos do Sistema Europeu de Bancos Centrais e do Banco Central Europeu O Banco de Portugal comunic
100. a e cr dito da conta t cnica SP e em rela o aos bancos de liquida o em posi o longa por meio do cr dito das suas subcontas e d bito da conta t cnica SP 5 Ao oferecer o procedimento de liquida o n 6 6 7 8 a os BCL devem abrir pelo menos uma subconta relativa a um nico SP por cada banco de liquida o e b o BCSP deve abrir uma conta t cnica em nome do SP para nela i creditar os fundos recolhidos das subcontas dedicadas dos bancos de liquida o em posi o curta e ii debitar fundos ao efectuar cr ditos nas subcontas dedicadas dos bancos de liquida o em posi o longa O procedimento de liquida o n 6 ser oferecido tanto para a sess o diurna como para as opera es nocturnas do SP Neste ltimo caso o novo dia til ter in cio imediatamente ap s o cumprimento das reservas m nimas qualquer d bito ou cr dito efectuado a partir desse momento nas contas pertinentes ter o data valor do dia til seguinte Ao abrigo do procedimento n 6 e no que se refere afecta o de liquidez os BCSP e os BCL oferecer o os seguintes tipos de servi o de transfer ncia de liquidez de e para a subconta a ordens permanentes que os bancos de liquida o poder o submeter ou alterar a qualquer momento durante um dia til atrav s do MIC se dispon vel As ordens permanentes submetidas ap s o envio da mensagem in cio do procedimento no decurso de determinado dia til s
101. a modelos integrados BCSP e os BCL apoiar o tal liquida o No caso de se utilizar o procedimento de liquida o n 6 no modelo integrado durante a sess o diurna as funcionalidades oferecidas s o limitadas 15 Ao abrigo do procedimento n 6 e no que se refere ao modelo integrado os BCSP e os BCL oferecer o os seguintes tipos de servi o de transfer ncia de liquidez para uma conta espelho a ordens permanentes tanto para a sess o diurna como para as opera es nocturnas do SP que os bancos de liquida o poder o submeter ou alterar a qualquer momento durante um dia til atrav s do MIC se dispon vel As ordens permanentes submetidas ap s o envio da mensagem in cio do procedimento no decurso de determinado dia til s ser o v lidas para o dia til seguinte Se houver v rias ordens permanentes para o cr dito de diferentes subcontas estas ser o liquidadas com base no respectivo valor come ando pelo mais elevado Se uma ordem permanente para a sess o diurna n o tiver cobertura ser rejeitada Durante as opera es nocturnas do SP se houver v rias ordens permanentes para cuja satisfa o n o sejam suficientes os fundos dispon veis na conta MP as mesmas ser o liquidadas depois de todas as ordens terem sido objecto de uma redu o proporcional b ordens correntes que s podem ser submetidas quer por um banco de liquida o via MIC quer por um SP via mensagem XML no decurso do procedimento de li
102. a o acesso ileg timo ao TARGET2 PT e defesa da integridade dos dados transmitidos o Banco e os participantes devem tomar as medidas de identifica o e autentica o das ordens de pagamento previstas nas Condi es Harmonizadas de Participa o no TARGET2 PT Anexo I ou caso aplic vel nas Condi es Harmonizadas Suplementares e Modificadas de Participa o no TARGET2 PT utilizando o acesso atrav s da Internet Anexo III e nas UDFS 12 2 O Banco rejeitar de imediato qualquer ordem de pagamento que n o preencha as condi es de pagamento definidas nas Condi es Harmonizadas de Participa o no TARGET2 PT Anexo I ou caso aplic vel nas Condi es Harmonizadas Suplementares e Modificadas de Participa o no TARGET2 PT utilizando o acesso atrav s da Internet Anexo III informando o participante dessa rejei o nos termos previstos no ap ndice I do Anexo I e no ap ndice I A do Anexo III que estabelecem as especifica es t cnicas para o processamento de ordens de pagamento 13 1 As ordens de pagamento introduzidas no TARGET2 PT s o executadas de harmonia com o ap ndice I das Condi es Harmonizadas de Participa o no TARGET2 PT Anexo 1 e caso aplic vel com o ap ndice I A das Condi es Harmonizadas Suplementares e Modificadas de Participa o no TARGET2 PT utilizando o acesso atrav s da Internet Anexo III que estabelecem as especifica es t cnicas para o processamento de ordens de pagamento e as UD
103. aldos credores presentes e futuros dispon veis na conta da Institui o Participante nos termos previstos no Regulamento do TARGET2 PT bem como nos termos do Contrato quadro Banco de Portugal EUROSISTEMA INSTRU O N 24 2009 BO N 11 16 11 2009 Folia SISTEMAS DE PAGAMENTOS TARGET2 Temas Redacc o introduzida pela Instru o n 26 2010 publi cada no BO n 11 de 15 de Novembro de 2010 Redac o introduzida pela Instru o n 26 2010 publi cada no BO n 11 de 15 de Novembro de 2010 Redac o introduzida pela Instru o n 26 2010 publi cada no BO n 11 de 15 de Novembro de 2010 Redac o introduzida pela Instru o n 26 2010 publi cada no BO n 11 de 15 de Novembro de 2010 Redac o introduzida pela Instru o n 26 2010 publi cada no BO n 11 de 15 de Novembro de 2010 9 O montante do cr dito em d vida corresponde em cada momento import ncia necess ria para anular durante o per odo de funcionamento do TARGET2 PT o saldo devedor da conta aberta no referido sistema de liquida o em nome da Institui o Participante 10 O cr dito intradi rio concedido mediante levantamentos intradi rios a descoberto com garantia e ou acordos de reporte intradi rios conformes com o Anexo II da Orienta o BCE 2000 7 de 31 de Agosto de 2000 relativo s caracter sticas m nimas comuns adicionais inclu
104. almente o presente Regulamento incluindo os respectivos anexos As altera es introduzidas ser o comunicadas aos participantes directos nos termos definidos no art 42 2 das Condi es Harmonizadas de Participa o no TARGET2 PT Anexo 1 Disposi es Transit rias e Finais 27 Regovado 28 Regovado 29 Regovado 30 Anexos e Ap ndices Os anexos e ap ndices seguintes s o parte integrante da presente Instru o Novembro de 2010 Anexo I Condi es Harmonizadas de Participa o no TARGET2 PT Ap ndice I Especifica es t cnicas para o processamento das ordens de pagamento Ap ndice I Esquema de compensa o do TARGET2 Ap ndice HI Termos de refer ncia para pareceres jur dicos nacionais e pareceres referentes capacidade jur dica Outros dados Altera o introduzida pela Instru o n 5 2010 publicada no BO n 3 de 15 de Mar o de 2010 Altera o introduzida pela Instru o n 25 2010 publicada no BO n 11 de 15 de Novembro de 2010 Ap ndice IV Procedimentos de conting ncia e de continuidade de neg cio Ap ndice V Hor rio de funcionamento Ap ndice VI Tabela de pre os e factura o Ap ndice VII Acordo de Liquidez Agregada Anexo II Procedimentos de liquida o nos Sistemas Perif ricos Anexo III Condi es Harmonizadas Suplementares e Modificadas de Participa o no TARGET2 PT utilizando o acesso atrav s da Internet Ap ndice I A Especifica es t cnicas p
105. amento Europeu e do Conselho relativamente IFRS 1 s IAS 1 a 10 12a 17 19a 24 27 a 38 40 e 41 aas SIC 1 a7 11 a 14 18 a 27 e 30 a 33 JO L 394 de 31 12 2004 p 1 Outros dados Altera o introduzida pela Instru o n 23 2009 publicada no BO n 11 de 16 de Novembro de 2009 Altera o introduzida pela Instru o n 25 2010 publicada no BO n 11 de 15 de Novembro de 2010 c uma rede bilateral ou multilateral de institui es de cr dito que i esteja organizada numa estrutura legal que determine a coliga o das institui es de cr dito dessa rede ii se caracterize por mecanismos de coopera o auto organizados promovendo apoiando e representando os interesses negociais dos seus membros e ou por uma solidariedade econ mica que ultrapasse a coopera o habitual entre institui es de cr dito quando tal coopera o e solidariedade sejam permitidas pelos estatutos ou pacto social das institui es de cr dito ou estabelecidas em acordo separado eque em cadacasoaqueaal neac serefere oConselho do BCEtenhaaprovadoum pedido no sentido dea referida rede ser considerada como constituindo um grupo Grupo ICC CAI group um grupo composto por um ou mais participantes no TARGET2 que utilizam o servi o ICC Grupo LA AL group um grupo composto por um ou mais membros de um grupo LA que utilizam o servi o LA Institui o de cr dito credit institution refere se q
106. aos participantes que acedam a uma conta MP utilizando o acesso atrav s da Internet Ap ndice I A do anexo III Especifica es t cnicas para o processamento das ordens de pagamento para o acesso atrav s da Internet Ap ndice II A do anexo III Pre rio e factura o para o acesso atrav s da Internet Ap ndice II Esquema de compensa o do TARGET Ap ndice III Termos de refer ncia para pareceres jur dicos nacionais e pareceres referentes capacidade jur dica Ap ndice IV com excep o da al nea b do seu n 7 Procedimentos de conting ncia e de continuidade de neg cio Ap ndice V Hor rio de funcionamento 2 O artigo 3 modificado como segue a O n 4 substitu do pelo seguinte 4 O Banco de Portugal o fornecedor de servi os nos termos destas Condi es Os actos e omiss es dos BC fornecedores da PUP e ou das autoridades certificadoras ser o considerados actos e omiss es do Banco de Portugal o qual assumir a responsabilidade pelos mesmos nos termos do artigo 31 participa o ao abrigo das presentes Condi es n o gera nenhuma rela o contratual entre os participantes e os BC fornecedores da PUP quando estes actuarem nesta qualidade As instru es mensagens ou informa es que um participante receba de ou envie para a PUP relacionadas com os servi os prestados ao abrigo destas Condi es presumir se o recebidas de ou enviadas para o Banco de Portugal b O
107. ap s informar o BCE seja incompat vel com o bom funcionamento do TARGET 2 O Banco de Portugal pode igualmente se assim o entender admitir como participantes directos as seguintes entidades a departamentos do Tesouro de governos centrais ou regionais de Estados Membros activos em mercados monet rios b entidades do sector p blico dos Estados Membros com autoriza o para manter contas em nome de clientes c empresas de investimento estabelecidas no EEE d entidades gestoras de sistemas perif ricos agindo nessa qualidade e e institui es de cr dito ou quaisquer entidades de um dos tipos enumerados nas al neas a a d em ambos os casos se estiverem estabelecidas num pa s com o qual a Uni o haja celebrado um acordo monet rio que permita o acesso de qualquer uma dessas entidades a sistemas de pagamento da Uni o com subordina o s condi es estabelecidas no acordo monet rio e desde que o regime jur dico desse pa s e a legisla o da Uni o aplic vel sejam equivalentes ANEXO INSTRU O No 33 2007 BO N 1 15 01 2008 Folha Temas SISTEMAS DE PAGAMENTOS Banco de Portugal TARGET2 EUROSISTEMA 3 As institui es de moeda electr nica na acep o do n 1 art 2 Decreto Lei n 42 2002 de 2 Mar o que estabelece o regime jur dico das institui es de moeda electr nica n o t m o direito de participar no TARGET2 PT Artigo 5 Participantes directos 1 Os partici
108. aquelas possam necessitar 8 O n 7 do artigo 12 substitu do pelo seguinte 7 O Banco de Portugal disponibilizar um extracto de conta di rio a qualquer participante que tenha optado por esse servi o 9 A al nea b do artigo 13 substitu da pelo seguinte b as instru es de d bito directo recebidas ao abrigo de uma autoriza o de d bito directo Os participantes que utilizem o acesso atrav s da Internet n o poder o enviar instru es de d bito directas a partir da sua conta MP e 10 A al nea b do n 1 do artigo 14 2 substitu da pelo seguinte b a mensagem de pagamento estiver de acordo com as condi es e regras de formata o do TARGET 2 PT e passar o controle de duplica es descrito no ap ndice I A do anexo III e 11 O n 2 do artigo 16 substitu do pelo seguinte 2 Aos participantes que utilizem o acesso atrav s da Internet fica vedada a utiliza o da funcionalidade de grupo LA relativamente sua conta MP acess vel pela Internet ou combinar essa conta com qualquer outra conta de que sejam titulares no TARGET2 S se podem impor limites a um grupo LA inteiro N o se podem impor limites em rela o s a uma s conta MP titulada por um membro de um grupo LA 12 O n 3 do artigo 18 substitu do pelo seguinte 3 Quando se utilizar o Indicador de Termo final de d bito se n o puder ser liquidada at hora indicada pa
109. ar se existe cobertura suficiente nas sub contas dos participantes Al m disso n o ser o levados em conta quaisquer limites ou reservas O algoritmo 5 tamb m ser executado durante a liquida o nocturna 4 No entanto as ordens de pagamento introduzidas no tratamento inicial 5 depois de iniciada a execu o de qualquer um dos algoritmos 1 a 4 podem ser liquidadas de imediato no tratamento inicial se as posi es e limites das contas MP dos participantes no TARGET2 envolvidos forem compat veis tanto com a liquida o destas ordens de pagamento como com a liquida o de ordens de pagamento no procedimento de optimiza o em curso No entanto dois algoritmos n o podem ser executados em simult neo Durante o processamento diurno os algoritmos ser o executados sequencialmente Desde que n o se encontrem pendentes liquida es Outros dados Altera o introduzida pela Instru o n 25 2010 publicada no BO n 11 de 15 de Novembro de 2010 6 7 simult neas multilaterais num SP a ordem de execu o dos algoritmos deve ser a seguinte a algoritmo 1 b se o algoritmo 1 falhar algoritmo 2 c seo algoritmo 2 falhar algoritmo 3 ou se o algoritmo 2 for executado com xito repetir algoritmo 1 Se se encontrar pendente num SP uma liquida o multilateral simult nea procedimento n 5 executar se algoritmo 4 Os algoritmos devem ser executados de forma flex vel deve
110. ar ao candidato a sua decis o quanto candidatura para participa o no prazo de um m s a contar da recep o do referido pedido Banco de Portugal EUROSISTEMA ANEXO INSTRU O No 33 2007 BO N 1 15 01 2008 Folha Temas SISTEMAS DE PAGAMENTOS TARGET2 pelo mesmo Sempre que o Banco de Portugal solicitar informag o adicional nos termos do n 3 a decis o ser comunicada no prazo de um m s a contar da recep o pelo mesmo da informa o enviada pelo candidato Qualquer decis o de recusa deve ser fundamentada Artigo 9 Direct rio do TARGET2 1 O direct rio do TARGET2 a base de dados dos BIC utilizados para o encaminhamento das ordens de pagamento endere adas aos a participantes do TARGET2 e respectivas sucursais com acesso para m ltiplos destinat rios b participantes indirectos do TARGET2 incluindo os que com acesso para m ltiplos destinat rios e dos c titulares de BIC endere veis do TARGET2 O mesmo ser actualizado semanalmente 2p Salvo solicita o em contr rio do participante o s seu s BIC ser o publicados no direct rio do TARGET2 Os participantes s poder o distribuir o direct rio do TARGET s suas sucursais e entidades com acesso para m ltiplos destinat rios As entidades especificadas nas al neas b e c do n 1 s podem utilizar o seu BIC em rela o a um nico participante directo Os participantes aceitam que
111. ar a liquida o de transac es muito urgentes de SP nas sub contas dos participantes utilizar se um algoritmo especial algoritmo 5 a No caso do algoritmo 1 all or nothingl tudo ou nada o Banco de Portugal deve tanto para cada rela o a respeito da qual tenha sido estabelecido um limite bilateral como para o total das rela es a respeito das quais tenha sido estabelecido um limite multilateral i calcular a posi o global de liquidez da conta MP de cada participante no TARGET 2 verificando se o valor agregado de todas as ordens de pagamento a efectuar e a receber que se encontrem pendentes de execu o na fila positivo ou negativo e sendo negativo se excede a liquidez dispon vel do participante a posi o global de liquidez constituir a posi o de liquidez total e ii verificar se foram respeitados os limites e reservas estabelecidos por cada participante no TARGET 2 em rela o a cada conta MP em causa Se o resultado destes c lculos e verifica es em rela o a cada conta MP em causa for positivo o Banco de Portugal e os restantes BC envolvidos no processo liquidar o simultaneamente todos os pagamentos nas contas no MP dos participantes no TARGET2 envolvidos b No caso do algoritmo 2 partiall parcial o Banco de Portugal deve i calcular e verificar as posi es de liquidez limites e reservas de cada conta MP em causa do mesmo modo que no algoritmo 1 e ii sea posi o d
112. ar individualmente as ordens de pagamento como sendo a uma ordem de pagamento normal ordem de prioridade 2 b uma ordem de pagamento urgente ordem de prioridade 1 ou c uma ordem de pagamento muito urgente ordem de prioridade 0 As ordens de pagamento que n o indiquem a prioridade ser o tratadas como ordens de pagamento normais 2 As ordens de pagamento muito urgentes apenas podem ser assim designadas por a BC e b participantes no caso dos pagamentos que tenham como destinat rio ou benefici rio o CLS International Bank e ainda no de transfer ncias de liquidez relacionadas com a liquida o no SP mediante utiliza o do interface de sistema perif rico ASI Presumem se ordens de pagamento muito urgentes todas as instru es de pagamento submetidas por um SP atrav s do ASI a d bito ou cr dito das contas MP dos participantes 3 As ordens de transfer ncia de liquidez iniciadas no MIC s o ordens de pagamento urgentes 4 O pagador pode alterar via MIC a prioridade das ordens de pagamento urgentes e normais com efeitos imediatos A prioridade de um pagamento muito urgente n o pode ser alterada Artigo 16 Limites de liquidez 1 Os participantes podem limitar a utiliza o da liquidez dispon vel para ordens de pagamento em rela o a outros participantes do TARGET2 com excep o de qualquer um dos BC mediante a imposi o de limites bilaterais ou multilaterais Tais limites apenas s o v lidos
113. ara o processamento das ordens de pagamento para o acesso atrav s da Internet Ap ndice I A Pre rio e Factura o para o acesso atrav s da Internet 31 Entrada em vigor A presente Instru o entra em vigor na data da sua publica o Banco de Portugal EUROSISTEMA ANEXO INSTRU O No 33 2007 BO Ne 1 15 01 2008 Folha Temas SISTEMAS DE PAGAMENTOS TARGET2 ANEXO I CONDI ES HARMONIZADAS DE PARTICIPA O NO TARGET2 PT T TULO I DISPOSI ES GERAIS Artigo 1 Defini es Para os efeitos das presentes Condi es Harmonizadas a seguir Condi es entende se por Acesso para m ltiplos destinat rios multi addressee access o meio pelo qual as sucursais ou as institui es de cr dito estabelecidas no EEE podem aceder ao sistema componente do TARGET2 relevante submetendo ordens de pagamento e ou recebendo pagamentos directamente por via deste esta facilidade autoriza as referidas entidades a submeter as suas ordens de pagamento atrav s da conta MP do participante directo sem envolver o dito participante no processo Acordo LA AL agreement acordo multilateral de agrega o de liquidez celebrado por todos os membros de um grupo LA com os respectivos BCN LA para as finalidades do servi o LA Autoriza o de d bito directo direct debit authorisation uma instru o gen rica dada por um pagador ao seu BC que autoriza e obriga o BC a debitar a
114. ares e Modificadas de Participa o no TARGET2 PT utilizando o acesso atrav s da Internet Anexo III que estabelecem as especifica es t cnicas para o processamento de ordens de pagamento 15 Facilidade de Liquidez de Conting ncia No caso de indisponibilidade da PUB o Banco disponibiliza fundos para o provisionamento das contas dos participantes no M dulo de Conting ncia do TARGET para fazer face a pagamentos cr ticos mediante o recurso Facilidade de Liquidez de Conting ncia FLC Outros dados Altera o introduzida pela Instru o n 23 2009 publicada no BO n 11 de 16 de Novembro de 2009 Altera o introduzida pela Instru o n 25 2010 publicada no BO n 11 de 15 de Novembro de 2010 Redac o introduzida pela Instru o n 23 2009 publi cada no BO n I1 de 16 de Novembro de 2009 que se encontra regulada na Instru o do Banco relativa ao Cr dito Intradi rio e Facilidade de Liquidez de Conting ncia Instru o n 24 2009 de 16 de Novembro 16 Facilidade de reserva de liquidez Os participantes poder o reservar liquidez para ordens de pagamentos urgentes ou muito urgentes atrav s do M dulo de Informa o e Controlo da PUB nos termos definidos no art 17 das Condi es Harmonizadas de Participa o no TARGET2 PT Anexo I e nas UDFS 17 Regulariza o do cr dito intradi rio O reembolso do cr dito intradi rio deve ser assegurado de acordo c
115. articipa o no TARGET2 PT Anexo I ou caso aplic vel nas Condi es Harmonizadas Suplementares e Modificadas de Participa o no TARGET2 PT utilizando o acesso atrav s da Internet Anexo III e nas UDFS sendo exclusivamente liquidadas em euros 11 4 O Banco n o fica vinculado por quaisquer dados ou especifica es que n o sejam exigidos ou permitidos nos termos do ponto anterior nem por quaisquer ordens de pagamentos que n o satisfa am os requisitos nele referidos 11 5 O participante que emite uma ordem de pagamento est obrigado a cumprir os procedimentos de seguran a e todas as medidas de controlo previstas nas Condi es Harmonizadas de Participa o no TARGET2 PT Anexo 1 ou caso aplic vel nas Condi es Harmonizadas Suplementares e Modificadas de Participa o no TARGET2 PT utilizando o acesso atrav s da Internet Anexo III e nas UDFS 11 6 Os participantes devem manter rigorosa confidencialidade sobre os procedimentos e elementos de seguran a que lhes digam respeito estando obrigados sempre que ocorra qualquer quebra nessa confidencialidade a informar prontamente o Banco e a tomar todas as medidas necess rias para evitar o agravamento da situa o Banco de Portugal EUROSISTEMA INSTRU O N 33 2007 BO Ne 1 15 01 2008 Folha SISTEMAS DE PAGAMENTOS TARGET2 Temas Redac o introduzida pela Instru o n 25 2010 publi cada no BO n 11 de 15 de Novembro de 201
116. as ao abrigo das legisla es nacionais transpondo a Directiva relativa ao car cter definitivo da liquida o O TARGET2 PT definido como um sistema ao abrigo do disposto no Decreto Lei n 221 2000 de 9 de Setembro A participa o no TARGET2 efectua se mediante a participa o num sistema componente do TARGET2 As presentes condi es descrevem os direitos e obriga es m tuos dos participantes no TARGET2 PT e o Banco de Portugal As regras de processamento das ordens de pagamento T tulo IV respeitam a todas as ordens de pagamento submetidas ou aos pagamentos recebidos por qualquer participante no TARGET2 T TULO II PARTICIPA O Artigo 4 Crit rios de acesso 1 Os seguintes tipos de entidades s o eleg veis para participa o directa no TARGET2 PT a institui es de cr dito estabelecidas no EEE mesmo quando operem por interm dio de uma sucursal constitu da no EEE b institui es de cr dito estabelecidas fora do EEE desde que operem por interm dio de uma sucursal constitu da no EEE e c BCN de Estados Membros da UE e o BCE desde que as entidades a que as al neas a e b se referem n o se encontrem sujeitas a medidas restritivas adoptadas pelo Conselho da Uni o Europeia ou pelos Estados Membros nos termos da al nea b do n 1 do artigo 65 do artigo 75 2 ou do artigo 215 2 do Tratado sobre o Funcionamento da Uni o Europeia cuja aplica o no entender do Banco de Portugal
117. ateral simult nea procedimento n 5 executar se algoritmo 4 Os algoritmos devem ser executados de forma flex vel devendo estabelecer se um determinado per odo de tempo entre a aplica o de algoritmos diferentes de forma a permitir um intervalo m nimo entre a execu o de dois algoritmos A sequ ncia temporal ser controlada automaticamente interven o manual deve ser poss vel As ordens de pagamento inclu das num algoritmo que esteja a ser executado n o podem ser reordenadas mudan a de posi o na fila de espera nem revogadas Os pedidos de reordenamento ou de revoga o de uma ordem de pagamento ficar o em fila de espera at ao fim da execu o Outros dados do algoritmo Se a ordem de pagamento em quest o for liquidada durante a execu o do algoritmo qualquer pedido de reordena o ou de revoga o ser rejeitado Se a ordem de pagamento n o for liquidada os pedidos do participante ser o atendidos de imediato 8 Utiliza o do MIC 1 2 3 4 5 6 7 8 O MIC pode ser utilizado para a introdu o de ordens de pagamento O MIC pode ser utilizado para a obten o de informa es e para a gest o de liquidez excep o das ordens de pagamento armazenadas e da informa o referente aos dados est ticos apenas os dados referentes ao dia til em curso estar o dispon veis via MIC O conte do dos crans ser oferecido apenas em ingl s A info
118. ayer um participante do TARGET2 cuja conta MP ir ser debitada em resultado da liquida o de uma ordem de pagamento Parecer referente capacidade jur dica capacity opinion um parecer relativo a um participante espec fico contendo uma avalia o da sua capacidade jur dica para assumir e cumprir as obriga es para ele decorrentes das presentes Condi es Participante ou participante directo participant or direct participant uma entidade que seja titular de pelo menos uma conta MP no Banco de Portugal Participante emissor instructing participant um participante no TARGET2 que tenha iniciado uma ordem de pagamento Participante indirecto indirect participant uma institui o de cr dito estabelecida no EEE que tenha celebrado um acordo com um participante directo para submeter ordens de pagamento e receber pagamentos por interm dio da conta MP desse participante directo e que tenha sido reconhecido como participante indirecto por um sistema componente do TARGET2 Participante no TARGET2 TARGET2 participant qualquer participante num sistema componente do TARGET2 Plataforma nica partilhada PUP Single Shared Platform SSP a infra estrutura de plataforma t cnica nica fornecida pelos BC fornecedores da PUP Pressuposto de execu o enforcement event relativo a um membro de um grupo LA a qualquer situa o de incumprimento referida no n 1 do art 34
119. bat ria que a mensagem original independentemente da forma que revestir O Banco de Portugal manter registos completos das ordens de pagamento submetidas pelos participantes assim como dos pagamentos por eles recebidos durante um prazo de 10 anos a partir do momento em que as ordens de pagamento e os pagamentos hajam respectivamente sido submetidas ou recebidos Este prazo poder ser alargado pelo per odo de tempo que regulamentos espec ficos assim o exigirem designadamente no que respeita aos participantes no TARGET2 que estejam sujeitos a vigil ncia cont nua por for a de medidas restritivas adoptadas pelo Conselho da Uni o Europeia ou pelos Estados Membros Os livros e registos pr prios do Banco de Portugal quer em suporte de papel microfilme ou micro ficha quer em registo electr nico ou magn tico ou em qualquer outra forma pass vel de reprodu o por meios mec nicos ou outros ser o aceites como meios de prova das obriga es dos participantes e dos factos ou ocorr ncias em que as partes se baseiem T TULO IX CANCELAMENTO DA PARTICIPA O E ENCERRAMENTO DAS CONTAS Artigo 33 Dura o e cancelamento normal da participa o 1 Sem preju zo do disposto no art 34 9 a participa o no TARGET2 PT continuar por tempo indefinido Banco de Portugal EUROSISTEMA ANEXO INSTRU O N 33 2007 BO Ne 1 15 01 2008 Pa Temas SISTEMAS DE PAGAMENTOS TARGET2 2 Um participant
120. c pio FIFO Tal significa que as mesmas poder o ser liquidadas de imediato independentemente de outros pagamentos normais em fila de espera aceites mais cedo e portanto desrespeitar o referido princ pio desde que tenham cobertura Do ap ndice I constam mais detalhes sobre a liquida o das ordens de pagamento no tratamento inicial Artigo 21 Liquida o e devolu o das ordens de pagamento em fila de espera l As ordens de pagamento que n o sejam liquidadas de imediato no tratamento inicial ser o colocadas em filas de espera de acordo com a prioridade que lhes tenha sido atribu da pelo participante em causa conforme referido no artigo 15 O Banco de Portugal poder utilizar os procedimentos de optimiza o descritos no ap ndice I para optimizar a liquida o das ordens de pagamento em fila de espera O pagador poder modificar a posi o das ordens de pagamento em fila de espera isto reorden las via MIC com excep o das ordens de pagamento muito urgentes As ordens de pagamento podem ser mudadas quer para o princ pio quer para o fim das respectivas filas de espera com efeitos imediatos a qualquer momento durante o processamento diurno conforme o descrito no ap ndice V O Banco de Portugal ou tratando se de um grupo LA o BC do gestor do referido grupo LA poder a pedido de um pagador alterar a ordem das ordens de pagamento muito urgentes na fila de espera excepto no que se re
121. cep o das al neas a ou b do n 1 do art 4 quer um BC permitindo lhe submeter ordens de pagamento e ou receber pagamentos e a liquid los atrav s da conta MP desse participante directo O TARGET2 PT reconhecer os participantes indirectos mediante o registo das participa es indirectas no direct rio do TARGET2 descrito no art 9 gt Sempre que um participante directo que seja uma institui o de cr dito na acep o das al neas a ou b do n 1 do art 4 e um participante indirecto perten am ao mesmo grupo o participante directo pode autorizar expressamente o participante indirecto a utilizar a conta MP do primeiro para directamente submeter ordens de pagamento e ou receber pagamentos atrav s de um acesso de grupo para m ltiplos destinat rios Artigo 7 Responsabilidade do participante directo 1 Por uma quest o de clareza presumir se o terem sido submetidas ou recebidas pelo pr prio participante directo as ordens de pagamento submetidas ou os Outros dados Altera o introduzida pela Instru o n 5 2010 publicada no BO n 3 de 15 de Mar o de 2010 Altera o introduzida pela Instru o n 25 2010 publicada no BO n 11 de 15 de Novembro de 2010 pagamentos recebidos por participantes indirectos nos termos do art 6 assim como pelas sucursais ao abrigo do n 4 do art 5 2 O participante directo ficar vinculado por tais ordens de pagamento independent
122. cesso de estabiliza o econ mica e de aliviar as necessidades da balan a de pagamentos e or amentais identificadas no programa do FMI A presente decis o entra em vigor no dia seguinte sua publica o COMISS O EUROPEIA Comunica o 2010 C 293 01 JORNAL OFICIAL DA UNI O EUROPEIA S RIE C LUXEMBURGO 2010 10 28 P 1 256 A 53 N 293 INSTITUI O DE CR DITO ESTADO MEMBRO UNI O EUROPEIA Publica a lista das institui es de cr dito referidas no art 14 da Directiva 2006 48 CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 14 6 autorizadas a operar nos Estados Membros Legisla o Comunit ria Fonte Descritores Resumos COMISS O EXECUTIVA DO RESERVAS M NIMAS INSTITUI O DE CR DITO BANCO CENTRAL SUCURSAL BANC RIA BANCO CENTRAL ESTADO EUROPEU MEMBRO UNI O EUROPEIA ADES O EURO EST NIA BANCO CENTRAL EUROPEU EUROSISTEMA INFORMA O ESTAT STICA Decis o do Banco Central Adopta medidas relativas s disposi es transit rias em mat ria de Europeu de 26 Out 2010 aplica o das reservas m nimas pelo Banco Central Europeu na BCE 2010 18 2010 658 UE sequ ncia da introdu o do euro na Est nia BCE 2008 14 A presente decis o entra em vigor em 1 11 2010 JORNAL OFICIAL DA UNI O EUROPEIA S RIE L LUXEMBURGO 2010 10 30 P 37 38 A 53 N 285 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento registadas no Banco de Portugal Lista
123. cidos pela S W I F T n o fazem parte dos servi os a serem executados pelo Banco de Portugal em rela o ao TARGET2 5 Enquanto fornecedor de servi os SWIFT o Banco de Portugal n o ser respons vel por quaisquer actos erros ou omiss es da S W I E T incluindo administradores pessoal e subcontratantes nem por quaisquer actos erros ou omiss es dos fornecedores de servi os de rede seleccionados pelos participantes para terem acesso rede SWIFT Artigo 42 Procedimento de altera o O Banco de Portugal poder em qualquer altura alterar unilateralmente as presentes Condi es incluindo os seus ap ndices As altera es introduzidas nas Condi es e ou nos seus ap ndices ser o anunciadas por meio de Carta Circular As altera es presumir se o aceites a menos que o participante a elas objecte expressamente no prazo de 14 dias ap s ter sido informado das mesmas No caso de um participante colocar objec es s altera es o Banco de Portugal tem o direito de cancelar de imediato a participa o do mesmo no TARGET2 PT e de encerrar todas as suas contas MP Artigo 43 Direitos de terceiros 1 Nenhum dos direitos obriga es responsabilidades e direitos de cr dito decorrentes de ou relacionados com as presentes Condi es pode ser transmitido penhorado ou cedido a qualquer terceiro sem o consentimento escrito do Banco de Portugal 2 As presentes Condi es n o outorgam direitos nem imp em obr
124. cificando as taxas a pagar o mais tardar at ao quinto dia til do m s seguinte O pagamento deve ser efectuado o mais tardar no d cimo dia til desse m s a cr dito da conta indicada para o efeito pelo Banco de Portugal debitando se a conta MP desse participante 6 As disposi es constantes da presente Instru o entrar o em vigor na data da sua publica o sendo aplic veis a partir de 22 de Novembro de 2010 Banco de Portugal EUROSISTEMA INSTRU O N 26 2010 BO N 11 15 11 2010 Folia Temas SISTEMAS DE PAGAMENTOS TARGET2 ASSUNTO Cr dito Intradi rio e Facilidade de Liquidez de Conting ncia Dando cumprimento ao disposto na Orienta o BCE 2007 2 de 26 de Abril de 2007 relativa a um sistema de transfer ncias autom ticas transeuropeias de liquida o por bruto em tempo real TARGET2 o Banco de Portugal incorporou as normas relativas concess o de Cr dito Intradi rio constantes dessa Orienta o na Instru o n 35 2007 de 15 de Janeiro de 2008 relativa ao Mercado de Cr dito Intradi rio que veio a ser revogada pela Instru o n 24 2009 de 16 de Novembro BO n 11 2009 que hoje regula a concess o de Cr dito Intradi rio e a Facilidade de Liquidez de Conting ncia A publica o a 15 de Setembro de 2010 da Orienta o BCE 2010 12 que veio alterar a Orienta o BCE 2007 2 de 26 de Abril de 2007 nomeadamente as disposi es relativas concess o de Cr d
125. congelamento apreens o penhora ou qualquer outro procedimento de direito p blico ou privado destinado a proteger o interesse p blico ou os direitos dos credores da Institui o Participante a participa o da Institui o Participante noutro sistema componente do TARGET 2 e ou num Sistema Perif rico tenha sido suspensa ou cancelada qualquer afirma o ou outra declara o pr contratual importante expressa ou implicitamente efectuada pela Institui o Participante ao abrigo da legisla o aplic vel se revele falsa ou incorrecta ou a totalidade ou uma parte substancial dos bens da Institui o Participante seja objecto de cess o mero 21 da Instru o n 24 2009 de 16 de Novembro passa a ter a e redac o BP suspender ou revogar o acesso ao cr dito intradi rio se se verificar uma das seguintes situa es de incumprimento i ii iii a conta da Institui o Participante junto do BP for suspensa ou encerrada a Institui o Participante deixar de preencher alguma das condi es para a concess o de cr dito intradi rio constantes desta Instru o for tomada contra a Institui o Participante por uma autoridade judicial competente ou por outra autoridade uma decis o de instaura o de procedimento de liquida o ou procedimento similar ou de nomea o de liquidat rio ou entidade oficial an loga a Institui o Participante ficar sujeita ao congelamento de fundos e ou a outras med
126. cr ticos em situa es de conting ncia M dulo de Informa o e Controlo MIC Information and Control Module ICM o m dulo PUP que permite aos participantes obter informa o online e lhes oferece a possibilidade de submeter ordens de transfer ncia de liquidez gerir a liquidez e iniciar ordens de pagamento de backup numa conting ncia M dulo de Pagamentos MP Payments Module PM um m dulo PUP no qual os pagamentos dos participantes do TARGET2 s o liquidados em contas MP Ordem de transfer ncia de liquidez liquidity transfer order uma ordem de pagamento cuja finalidade principal seja a de transferir liquidez entre diferentes contas de um mesmo participante ou no mbito de grupo ICC ou LA ANEXO INSTRU O No 33 2007 BO N 1 15 01 2008 Folha Temas SISTEMAS DE PAGAMENTOS Banco de Portugal TARGET2 EUROSISTEMA Ordem de pagamento payment order uma ordem de transfer ncia a cr dito uma ordem de transfer ncia de liquidez ou uma instru o de d bito directo Ordem de pagamento n o liquidada non settled payment order uma ordem de pagamento que n o seja liquidada no mesmo dia til em que tenha sido aceite Ordem de transfer ncia a cr dito credit transfer order a instru o dada por um pagador para que se coloquem fundos disposi o de um benefici rio mediante um lan amento contabil stico numa conta MP Pagador p
127. de 15 de Mar o de 2010 Redac o introduzida pela Instru o n 25 2010 publi cada no BO n 11 de 15 de 23 Suspens o e cancelamento da participa o sem pr aviso A participa o de um participante no TARGET2 PT poder ser cancelada ou suspensa pelo Banco sem pr aviso nos termos do art 34 das Condi es Harmonizadas de Participa o no TARGET2 PT Anexo 1 24 Encerramento de contas MP Os participantes podem encerrar as suas contas MP a qualquer momento sem preju zo do cumprimento pontual de todas as obriga es anteriormente assumidas nos termos do art 35 das Condi es Harmonizadas de Participa o no TARGET2 PT Anexo I 25 Pre rio 25 1 Pelas ordens de pagamento executadas atrav s do TARGET2 PT devido o pre o fixado na Tabela de Pre os e Factura o constante do ap ndice VI das Condi es Harmonizadas de Participa o no TARGET2 PT Anexo I ou no Pre rio e Factura o constante das Condi es Harmonizadas Suplementares e Modificadas de Participa o no TARGET2 PT utilizando o acesso atrav s da Internet Anexo III 25 2 Os servi os de conting ncia que o Banco entender disponibilizar para acorrer a situa es de falha ou avaria na infra estrutura dos participantes e ou de sistemas perif ricos poder o ser objecto de pre rio espec fico a divulgar pelo Banco 26 Modifica o das normas do TARGET2 PT O Banco pode a todo o tempo alterar unilater
128. deleguem ou subcontratem tarefas que possam afectar o Banco de Portugal EUROSISTEMA ANEXO INSTRU O No 33 2007 BO N 1 15 01 2008 Folio 13 Temas SISTEMAS DE PAGAMENTOS TARGET2 cumprimento das obriga es para si decorrentes das presentes Condi es ficam vinculados pelas obriga es de confidencialidade previstas no presente artigo 5 O Banco de Portugal fica autorizado a processar e transmitir ao fornecedor do servi o de rede os dados necess rios liquida o das ordens de pagamento Artigo 39 Protec o de dados preven o do branqueamento de capitais e quest es relacionadas 1 Presume se que os participantes t m conhecimento de e que cumprir o todas as obriga es que lhes forem impostas pela legisla o sobre a protec o de dados sobre a preven o do branqueamento de capitais e do financiamento do terrorismo e ainda sobre actividades relacionadas com a prolifera o de actividades nucleares e com o desenvolvimento de armamento nuclear especialmente no que se refere adop o das medidas adequadas relativamente a quaisquer pagamentos debitados ou creditados nas suas contas MP Os participantes devem igualmente familiarizar se com a pol tica de recupera o e utiliza o de dados do fornecedor do servi o de rede antes de com ele assumirem a rela o contratual 2 Presume se que os participantes autorizam o Banco de Portugal a obter da parte de quaisque
129. direito de recurso ao direito de garantia sobre o saldo da sub conta do participante 5 Em caso de insolv ncia do participante a instru o relacionada com o SP para o cumprimento da obriga o de liquida o do participante constituir uma interpela o para pagamento pelo que o d bito do montante indicado na instru o da sub conta do participante e o correspondente cr dito da conta t cnica do SP implicar a desobriga o do Banco de Portugal do cumprimento da garantia e a realiza o da sua garantia financeira sobre o saldo da sub conta do participante 6 A garantia expirar ap s a comunica o pelo SP de que a liquida o foi conclu da por meio de uma mensagem de fim de ciclo 7 O participante fica obrigado a reembolsar o Banco de Portugal de qualquer pagamento por este efectuado ao abrigo da referida garantia Artigo 38 Confidencialidade 1 O Banco de Portugal manter sigilo sobre todas as informa es de natureza confidencial ou secreta incluindo as referentes a dados sobre pagamentos t cnicos ou organizativos do participante ou dos seus clientes a menos que o participante ou um seu cliente tenham dado o seu consentimento por escrito para a divulga o dos mesmos ou se tal divulga o for permitida ou imposta pela lei portuguesa 2 Em derroga o do disposto no n 1 o participante aceita que o Banco de Portugal poder divulgar dados sobre pagamentos t cnicos ou organizativos rela
130. do Eurosistema no tocante emiss o gest o revoga o e renova o de certificados electr nicos certificados electr nicos ou certificados electronic certificates or certificates o ficheiro electr nico emitido pelas autoridades certificadoras que associa uma chave p blica a uma determinada identifica o e que utilizado para o seguinte verificar que a chave p blica pertence a um determinado indiv duo certificar a identidade do titular do certificado verificar a assinatura deste ou encriptar uma mensagem que lhe seja endere ada Os certificados s o guardados num suporte f sico do tipo smart card cart o inteligente ou mem ria USB abrangendo as refer ncias aos certificados os citados dispositivos Os certificados s o essenciais para o processo de reconhecimento dos participantes que acedam ao TARGET atrav s da Internet e que por via dele enviem mensagens de pagamento ou de controlo titular do certificado certificate holder uma pessoa singular cuja identidade conhecida identificada e designada por um participante no TARGET2 como estando autorizada a aceder conta do participante no TARGET 2 atrav s da Internet Os pedidos de emiss o de certificado apresentados pelos participantes devem ter sido verificados pelo BCN do pa s do participante e transmitidos s autoridades certificadoras as quais por seu turno emitem os certificados electr nicos que associam a chave p blica com as
131. do montante de liquidez para ordens de pagamento urgentes o participante estar a dar instru es ao Banco de Portugal para s liquidar ordens de pagamento normais se restar liquidez suficiente depois de deduzido o montante reservado para as ordens de pagamento urgentes e muito urgentes 5 Ap s receber o pedido de reserva o Banco de Portugal verificar se a liquidez 6 existente na conta MP do participante suficiente para efectuar essa reserva Se n o for esse o caso apenas a liquidez que estiver dispon vel na conta MP ser reservada A restante reserva de liquidez solicitada ser reservada se ficar dispon vel liquidez suplementar O n vel de reserva de liquidez pode ser alterado Os participantes podem solicitar a reserva de novos montantes via MIC com efeitos imediatos ou a partir do primeiro dia til seguinte Artigo 17 A Instru es permanentes para a reserva de liquidez e a 1 afecta o de liquidez Os participantes podem definir previamente o montante de liquidez reservado por defeito para a execu o de instru es de pagamento urgentes ou muito urgentes atrav s do MIC Essas instru es permanentes ou as altera es s mesmas entram em vigor no primeiro dia til seguinte Os participantes podem definir previamente o montante de liquidez reservado por defeito para a liquida o em SP atrav s do MIC Essas instru es permanentes ou as altera es s mesmas entram em vigor no pri
132. do no direct rio do TARGET2 ser cobrada uma taxa mensal adicional de EUR 30 por conta Factura o 3 As seguintes regras de factura o aplicar se o aos participantes directos O participante directo receber a factura referente ao m s anterior especificando as taxas a pagar o mais tardar at ao quinto dia til do m s seguinte O pagamento deve ser efectuado o mais tardar no d cimo dia til desse m s a cr dito da conta indicada para o efeito pelo Banco de Portugal debitando se a conta MP desse participante Outros dados Altera o introduzida pela Instru o n 25 2010 publicada no BO n 11 de 15 de Novembro de 2010 Banco de Portugal EUROSISTEMA INSTRU O N 24 2009 BO N 11 16 11 2009 Folia Temas SISTEMAS DE PAGAMENTOS TARGET2 ASSUNTO Cr dito Intradi rio e Facilidade de Liquidez de Conting ncia Ao abrigo do disposto no artigo 24 2 da sua Lei Org nica e no uso da compet ncia que lhe conferida pelo artigo 14 2 daquela Lei o Banco de Portugal regula a concess o de Cr dito Intradi rio e a Facilidade de Liquidez de Conting ncia nos seguintes termos I DISPOSI ES GERAIS 1 O Banco de Portugal BP disponibiliza fundos com vencimento no mesmo dia s Institui es Participantes no Sistema de Transfer ncias Autom ticas Transeuropeias de Liquida o por Bruto em Tempo Real abreviadamente designado por TARGET2 PT com a finalidade de facilitar a execu
133. do opcional Per odo de informa o em rela o aos procedimentos de liquida o n s 3 4 e 5 Se o SP ou em seu nome o respectivo BCSP tiver especificado um limite para o per odo de informa o opcional o banco de liquida o receber uma mensagem de difus o geral do MIC indicando a hora at qual o banco de liquida o poder solicitar a anula o da instru o de pagamento em causa Tal pedido apenas ser levado em considera o pelo BCL se o mesmo tiver sido comunicado atrav s do SP e aprovado por este liquida o ter in cio se o BCL n o receber tal pedido at a hora indicada para o Per odo de informa o ter expirado Se o BCL receber um tal pedido no decurso do Per odo de informa o a se tiver sido utilizado o procedimento n 3 para a liquida o bilateral a instru o de pagamento em causa ser anulada e b se tiver sido utilizado o procedimento n 3 para a liquida o de saldos multilaterais ou se a liquida o inteira falhar no procedimento n 4 todas as instru es de pagamento contidas no Outros dados Altera o introduzida pela Instru o n 23 2009 publicada no BO n 11 de 16 de Novembro de 2009 Altera o introduzida pela Instru o n 5 2010 publicada no BO n 3 de 15 de Mar o de 2010 Altera o introduzida pela Instru o n 25 2010 publicada no BO n 11 de 15 de Novembro de 2010 2 3 4 ficheiro ser
134. do reconhecida como participante indirecto e que c seja correspondente ou cliente de um participante directo ou de uma sucursal de um participante directo ou indirecto e esteja em condi es de submeter ordens de pagamento a um sistema componente do TARGET2 e de receber pagamentos atrav s do mesmo por interm dio do participante directo Tratamento inicial entry disposition uma fase do processamento de pagamentos durante a qual o TARGET2 PT tenta liquidar uma ordem de pagamento que tenha sido aceite nos termos do art 14 mediante procedimentos espec ficos conforme descrito no art 20 Artigo 2 Ap ndices 1 Os ap ndices seguintes constituem parte integral das presentes Condi es Ap ndice I Especifica es t cnicas para o processamento das ordens de pagamento Ap ndice II Esquema de compensa o do TARGET2 Ap ndice II Termos de refer ncia para pareceres jur dicos nacionais e pareceres referentes capacidade jur dica Ap ndice IV Procedimentos de conting ncia e de continuidade de neg cio Ap ndice V Hor rio de funcionamento Ap ndice VI Tabela de pre os e factura o Ap ndice VII Acordo de Liquidez Agregada 2 Em caso de conflito ou de incompatibilidade entre o teor de um ap ndice e o de qualquer outra disposi o das presentes Condi es prevalece a ltima Artigo 3 Descri o geral do TARGET2 PT e do TARGET2 1 O TARGET possibilita a liquida o por bruto em tempo
135. dos membros de um grupo LA que participam no seu sistema componente do TARGET2 Benefici rio payee um participante do TARGET2 cuja conta MP ir ser creditada em resultado da liquida o de uma ordem de pagamento C digo de Identifica o de Empresa BIC Business Identifier Code BIC um c digo na acep o da Norma ISO n 9362 Conta dom stica home account uma conta aberta fora do MP por um BC em nome de uma entidade eleg vel para se tornar um participante indirecto Conta MP PM account uma conta titulada por um participante no TARGET2 no MP de um BC e que necess ria para esse participante no TARGET2 poder a submeter ordens de pagamento ou receber pagamentos via TARGET2 e b liquidar tais pagamentos junto do referido BC Cr dito intradi rio intraday credit o cr dito concedido por um per odo inferior a um dia til Dia til business day qualquer dia em que o TARGET2 esteja aberto para a liquida o de ordens de pagamento conforme o estabelecido no ap ndice V Directiva Banc ria Banking Directive a Directiva 2006 48 CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 14 de Junho de 2006 relativa ao acesso actividade das institui es de cr dito e ao seu exerc cio reformula o Directiva relativa ao car cter definitivo da liquida o Settlement Finality Directive a Directiva 98 26 CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 19 de Maio 1998 r
136. e aos plug ins d Os participantes devem a todo o tempo restringir o tr fego dos computadores pessoais ao acesso aos s tios da Web essenciais para as suas opera es assim como para actualiza es de sofiware l citas e justificadas e Os participantes devem garantir que todos os fluxos internos de ou para os computadores pessoais est o protegidos contra a sua divulga o e altera o maliciosa em especial se os ficheiros forem transmitidos atrav s de uma rede O participante deve assegurar que os titulares de certificados adoptam pr ticas seguras de navega o na Internet browsing incluindo a reservar determinados computadores pessoais para aceder a s tios da Web com o mesmo n vel de import ncia cr tica e s aceder a esses s tios a partir dos referidos computadores INSTRU O N 25 2010 BO N 11 15 11 2010 Folha 12 Banco de en Temas SISTEMAS DE PAGAMENTOS EUROSISTEMA j TARGET2 b reiniciar sempre a sess o do browser antes e depois de aceder ao TARGET2 PT atrav s da Internet c verificar a autenticidade de todos os certificados SSL protocolo de encripta o Secure Socket Layer dos servidores de cada vez que efectuarem o log on liga o de acesso ao TARGET2 PT atrav s da Internet d suspeitar de e mails mensagens de correio electr nico que aparentem ser provenientes do TARGET2 PT e nunca fornecer a password senha do certificado se tal lhe for solicitado uma
137. e a utiliza o n o autorizados Os participantes s o os nicos respons veis pela devida protec o da confidencialidade integridade e disponibilidade dos respectivos sistemas 2 Os participantes informar o o Banco de Portugal de quaisquer incidentes relacionados com a seguran a verificados nas suas infra estruturas t cnicas e tamb m se for o caso nas infraestruturais t cnicas de fornecedores terceiros O Banco de Portugal poder solicitar informa es adicionais sobre o incidente e se necess rio pedir que o participante tome medidas apropriadas para se evitar a repeti o do mesmo 3 O Banco de Portugal poder impor requisitos de seguran a adicionais a todos os participantes e ou aos participantes que forem considerados de import ncia cr tica pelo Banco de Portugal Banco de Portugal EUROSISTEMA ANEXO INSTRU O N 33 2007 BO Ne 1 15 01 2008 ee Temas SISTEMAS DE PAGAMENTOS TARGET2 TITULO VII MODULO DE INFORMA O E CONTROLO Artigo 29 Utiliza o do MIC 1 OMIC a permite aos participantes acederem informa o relativa s suas contas e gerirem a sua liquidez b pode ser utilizado para iniciar ordens de transfer ncia de liquidez e c permite aos participantes iniciarem pagamentos de reserva de montante nico backup lump sum e de conting ncia em caso de avaria da infra estrutura de pagamentos do participante 2 O ap ndice I cont m detalhes t cnicos adici
138. e liquidez total de uma ou mais contas MP em causa for negativa extrair ordens de pagamento individuais at a posi o de liquidez total de cada conta MP em causa ser positiva Depois disso o Banco de Portugal e os outros BC envolvidos devem desde que haja fundos suficientes liquidar simultaneamente nas contas no MP dos participantes no TARGET2 em causa todos os pagamentos restantes com excep o das ordens de pagamento extra das Ao extrair as ordens de pagamento o Banco de Portugal come ar pela conta MP do participante que tiver a posi o de liquidez total negativa maior e pela ordem de pagamento no fim da fila que tiver a prioridade mais baixa O processo de selec o deve ser executado apenas por um curto per odo de tempo a determinar pelo Banco de Portugal como entender ANEXO INSTRU O N 33 2007 BO N 1 15 01 2008 Folha 50 Banco de Portal Temas SISTEMAS DE PAGAMENTOS EUROSISTEMA TARGET2 c No caso do algoritmo 3 multiplel m ltiplo o Banco de Portugal deve d e i comparar pares de contas MP de participantes no TARGET2 a fim de determinar se as ordens de pagamento em fila de espera podem ser liquidadas com a liquidez dispon vel nas duas contas MP dos participantes envolvidos dentro dos limites por eles estabelecidos come ando com o par de contas MP com a menor diferen a entre as ordens de pagamento mutuamente endere adas devendo o s BC envolvido s lan ar si
139. e poder cancelar a sua participa o no TARGET2 PT em qualquer altura mediante aviso efectuado com 14 dias teis de anteced ncia m nima salvo se tiverem acordado um prazo mais curto com o Banco de Portugal 3 O Banco de Portugal poder cancelar a participa o de um participante no TARGET2 PT em qualquer altura mediante aviso efectuado com tr s meses de anteced ncia m nima salvo se acordar um prazo diferente com esse participante 4 Em caso de cancelamento da participa o os deveres de confidencialidade estabelecidos no art 38 continuar o a vigorar durante os cinco anos subsequentes data do termo da participa o 5 Em caso de cancelamento da participa o as contas MP do participante em causa ser o encerradas de acordo com o disposto no art 35 Artigo 34 Suspens o e cancelamento anormal da participa o 1 A participa o de um participante no TARGET 2 PT ser cancelada de imediato e sem pr aviso ou suspensa se se verificar uma das seguintes situa es de incumprimento a abertura de processo de insolv ncia e ou b o participante deixar de preencher os crit rios de acesso estabelecidos no art 4 2 O Banco de Portugal poder cancelar sem pr aviso ou suspender a participa o do participante no TARGET2 PT se a ocorrerem uma ou mais situa es de incumprimento distintas das mencionadas no n 1 b o participante infringir substancialmente as presentes Condi es c
140. egue a O n 4 substitu do pelo seguinte 4 O Banco de Portugal o fornecedor de servi os nos termos destas Condi es Os actos e omiss es dos BC fornecedores da PUP e ou das autoridades certificadoras ser o considerados actos e omiss es do Banco de Portugal o qual assumir a responsabilidade pelos mesmos nos termos do artigo 31 A participa o ao abrigo das presentes Condi es n o gera nenhuma rela o contratual entre os participantes e os BC fornecedores da PUP quando estes actuarem nesta qualidade As instru es mensagens ou informa es que um participante receba de ou envie para a PUP relacionadas com os servi os prestados ao abrigo destas Condi es presumir se o recebidas de ou enviadas para o Banco de Portugal b O n 6 substitu do pelo seguinte 6 A participa o no TARGET 2 efectua se mediante a participa o num sistema componente do TARGET 2 As presentes condi es descrevem os direitos e obriga es m tuos dos participantes no TARGET2 PT e o Banco de Portugal As regras de processamento das ordens de pagamento T tulo IV respeitam a todas as ordens de pagamento submetidas ou aos pagamentos recebidos por qualquer participante no TARGET2 e aplicam se com subordina o ao disposto no anexo III 2 3 A al nea e do n 2 do artigo 4 substitu da pelo seguinte e institui es de cr dito ou quaisquer entidades de um dos tipos enumerados nas sub al neas
141. eguinte 4 O Banco de Portugal poder a pedido de um pagador alterar a ordem das ordens de pagamento muito urgentes na fila de espera excepto no que se refere s ordens de pagamento muito urgentes no quadro de um procedimento de liquida o n 5 ou 6 desde que essa altera o n o afecte a devida liquida o pelo SP no TARGET2 nem por qualquer forma origine risco sist mico 14 O artigo 28 modificado como segue a O n 1 substitu do pelo seguinte 1 Os participantes que utilizem o acesso atrav s da Internet devem colocar em pr tica medidas de seguran a apropriadas para proteger os respectivos sistemas contra o acesso e a utiliza o n o autorizados especialmente as especificadas no ap ndice I A do anexo III Os participantes s o os nicos respons veis pela devida protec o da confidencialidade integridade e disponibilidade dos respectivos sistemas b aditado o n 4 seguinte 4 Os participantes que utilizem o acesso atrav s da Internet devem comunicar imediatamente ao Banco de Portugal qualquer ocorr ncia suscept vel de afectar a validade dos certificados em especial os enumerados no ap ndice I A do anexo III incluindo sem limita es a sua perda ou utiliza o impr pria 15 O artigo 29 substitu do pelo seguinte Utiliza o do MIC 1 OMIC a permite aos participantes introduzirem pagamentos b permite aos participantes acederem informa o relativa
142. elativa ao car cter definitivo da liquida o nos sistemas de pagamentos e de liquida o de valores mobili rios Empresa de investimento investment firm uma empresa de investimento na acep o das disposi es legais nacionais que transp em o n 1 1 do art 4 da Directiva 2004 39 CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 21 de Abril de 2004 relativa aos mercados de instrumentos financeiros que altera as Directivas 85 611 CEE e 93 6 CEE do Conselho e a Directiva 2000 12 CE do Parlamento Europeu e do Conselho e que revoga a Directiva 93 22 CEE com excep o das institui es especificadas nas disposi es legais nacionais que transp em o n 1 do art 2 da Directiva 2004 39 CE desde que a empresa de investimento em quest o a tenha autoriza o para exercer a sua actividade e seja objecto de supervis o por parte de uma autoridade competente designada como tal ao abrigo da Directiva 2004 39 CE e b esteja autorizada a exercer as actividades referidas nas disposi es legais nacionais que transp em os n s 2 3 6 e 7 da sec o A do anexo I da Directiva 2004 39 CE Entidade do sector p blico public sector body a entidade pertencente ao sector p blico tal como definido no artigo 3 do Regulamento CE n 3603 93 do Conselho de 13 de Dezembro de 1993 que especifica as defini es necess rias aplica o das proibi es enunciadas no artigo 104 e no n 1 do artigo 104 B do T
143. em SWIFT MT 900 ou MT 910 Os participantes que utilizem o acesso atrav s da Internet ser o informados por mensagem no MIC 4 9 O segundo par grafo do ponto 13 do n 14 substitu do pelo seguinte Tanto o SP que iniciar a instru o de pagamento como o outro SP receber o notifica o da conclus o da liquida o Se assim o solicitarem os bancos de liquida o ser o notificados da boa liquida o por meio de uma mensagem SWIFT MT 900 ou MT 910 Os participantes que utilizem o acesso atrav s da Internet ser o informados por mensagem no MIC 4 10 O segundo par grafo do ponto 17 do n 14 substitu do pelo seguinte Tanto o SP que iniciar a instru o de pagamento como o outro SP receber o notifica o da conclus o da liquida o Se assim o solicitarem os bancos de liquida o ser o notificados da boa liquida o por meio de uma mensagem SWIFT MT 900 ou MT 910 Os participantes que utilizem o acesso atrav s da Internet ser o informados por mensagem no MIC 4 11 O segundo par grafo do ponto 18 do n 14 substitu do pelo seguinte Tanto o SP que iniciar a instru o de pagamento como o outro SP receber o notifica o da conclus o da liquida o Se assim o solicitarem os bancos de liquida o ser o notificados da boa liquida o por meio de uma mensagem SWIFT MT 900 ou MT 910 Os participantes que utilizem o acesso atrav s da Internet ser o informados por mensagem no MIC 5 adi
144. emente do conte do ou do incumprimento de quaisquer disposi es contratuais ou acordos entre esse participante e qualquer uma das entidades referidas no n 1 Artigo 8 Processo de candidatura 1 Para aderir ao TARGET2 PT os candidatos a participante devem a b a b c wa a b c preencher os seguintes requisitos t cnicos i instalar gerir operar controlar e garantir a seguran a da infra estrutura inform tica necess ria para se ligar e submeter ordens de pagamento ao TARGET2 PT Os candidatos a participante poder o envolver terceiros neste processo mas a responsabilidade ser nica e exclusivamente dos primeiros Em particular os candidatos a participante devem celebrar um contrato com o fornecedor de servi os de rede a fim de obterem a liga o e as permiss es necess rias de acordo com as especifica es t cnicas constantes do ap ndice I e ii terem passado nos testes exigidos pelo Banco de Portugal e preencher os seguintes requisitos legais X i fornecer um parecer referente sua capacidade jur dica obedecendo ao modelo constante do ap ndice III a menos que a informa o e declara es a constar do referido parecer j tenham sido obtidas pelo Banco de Portugal noutro contexto e ii as entidades referidas na al nea b do n 1 do art 4 devem fornecer um parecer jur dico nacional segundo o modelo constante do ap ndice III a menos que a informa o e declar
145. ente 5 O Conselho do BCE poder sob proposta do BP isentar os departamentos do tesouro e as entidades do sector p blico referidas na al nea c do n 3 da exig ncia de presta o de garantia adequada antes de poderem obter cr dito intradi rio II ABERTURA DE CR DITO INTRADI RIO COM GARANTIA 6 O montante do Cr dito Intradi rio que n o est sujeito a qualquer limite m ximo contratado entre o BP e cada uma das institui es eleg veis para recorrer a este tipo de opera es de cr dito tendo por base a m dia dos saldos m ximos devedores dos ltimos doze meses da Institui o Participante em todos os sistemas perif ricos ligados ao TARGET2 PT No caso de novos participantes o montante m nimo de Cr dito Intradi rio a contratar ser acordado caso a caso entre o BP e a Institui o Participante 7 As condi es da abertura de Cr dito Intradi rio e da constitui o da respectiva garantia s o estabelecidas no Contrato quadro de Abertura de Cr dito Intradi rio com Garantia de Instrumentos Financeiros de Saldos Credores Presentes e Futuros na conta da Institui o Participante e de Direitos de Cr dito na Forma de Empr stimos Banc rios Contrato quadro anexo a esta Instru o e que dela faz parte integrante 8 As opera es de abertura de Cr dito Intradi rio com garantia realizadas ao abrigo de um acordo multilateral de agrega o de liquidez ser o garantidas por penhor financeiro sobre os s
146. ente enviar ao Banco de Portugal uma c pia da nova vers o da minuta em causa com pelo menos 15 dias de anteced ncia relativamente data prevista para a sua utiliza o 3 O envio das minutas referidas nos n meros anteriores deve ser acompanhado de comunica o nos termos do modelo previsto no Anexo presente Instru o da qual faz parte integrante 4 As institui es de cr dito devem remeter as minutas dos contratos de m tuo e a comunica o referida no n mero anterior em ficheiro Word pdf via portal BPnet www bportugal net atrav s do servi o Reporte de contratos dispon vel na rea Supervis o 5 As institui es de cr dito devem designar os respons veis para efeitos do cumprimento dos deveres estabelecidos nos n meros anteriores informando o Banco de Portugal at data referida no pontol sobre a respectiva identidade fun o e contactos Outros dados Instru o distribu da com a Carta Circular n 34 2010 DSB de 14 10 2010 Banco de Portugal EUROSISTEMA ANEXO INSTRU O N 24 2010 BO N 11 15 11 2010 Temas SUPERVIS O Supervis o Comportamental Folha Categoria de cr dito Cr dito sinal Cr dito habita o Para os efeitos previstos na Instru o n 24 2010 junto se enviam as minutas utilizadas pelo inserir firma para a celebra o dos seguintes contratos a Contratos de cr dito sujeitos ao regime do Decreto Le
147. er utilizados instrumentos financeiros que possam ser transferidos atrav s de um dos sistemas de liquida o de t tulos conforme especificado na Instru o que regula o MOI Os crit rios de elegibilidade dos empr stimos banc rios e a forma de avalia o dos instrumentos financeiros e dos empr stimos banc rios constam da Instru o que regula o MOI Os instrumentos financeiros os saldos credores e os direitos de cr dito resultantes de empr stimos banc rios empenhados s o afectados indistintamente garantia do reembolso do capital e despesas de todos os cr ditos do BP sobre a Institui o Participante concedidos no mbito da abertura de cr dito intradi rio Cl usula 2 2 Montante do Cr dito O montante do cr dito em d vida corresponde em cada momento import ncia necess ria para anular o saldo devedor da conta aberta no TARGET2 PT em nome da Institui o Participante Diariamente at hora do fecho da sub sess o interbanc ria estabelecida no Regulamento do TARGET2 PT a Institui o Participante obriga se a reembolsar ao BP o montante do cr dito intradi rio ainda em d vida Cl usula 3 2 Presta o de Garantias As garantias prestadas pela Institui o Participante ser o por esta discriminadas e sujeitas aceita o do BP O conjunto de direitos de cr dito sobre os empr stimos banc rios e de instrumentos financeiros que constituem objecto do penhor poder ser alterado caso haja l
148. ernet As contas de utilizador inform tico nos computadores pessoais do participante n o podem ter privil gios de administrador A atribui o de privil gios deve ser efectuada segundo o princ pio dos privil gios m nimos O participante deve assegurar a protec o permanente dos sistemas inform ticos utilizados para o acesso ao TARGET2 PT atrav s da Internet como segue a Devem proteger os seus sistemas inform ticos e computadores pessoais do acesso f sico e rede n o autorizados utilizando sempre uma firewall para proteger os sistemas inform ticos e os computadores de ataques externos vindos da Internet e tamb m em rela o aos computadores do acesso por meio da intranet n o autorizado Devem utilizar uma firewall que proteja contra ataques externos vindos da Internet mas tamb m uma firewall nos computadores pessoais que garanta que a comunica o com o exterior apenas se efectua mediante programas autorizados b Os participantes s podem instalar nos computadores pessoais as aplica es inform ticas software estritamente necess rias para o acesso ao TARGET2 e que forem permitidas pela sua pol tica interna de seguran a inform tica c Os participantes devem zelar a todo o momento para que as aplica es inform ticas executadas nos computadores pessoais est o actualizadas e com as ltimas vers es de patches instaladas Isto aplica se particularmente ao sistema operativo ao browser da Internet
149. ernight 3 2 Poder n o ser concedido Cr dito Intradi rio s entidades mencionadas nas al neas a b d e e do n 3 se aquelas se encontrarem sujeitas a medidas restritivas adoptadas pelo Conselho da Uni o Europeia ou pelos Estados Membros nos termos da al nea b do n 1 do artigo 65 do artigo 75 ou do artigo 215 do Tratado sobre o Funcionamento da Uni o Europeia cuja aplica o no entender do Banco de Portugal seja incompat vel com o bom funcionamento do TARGET2 4 Para efeitos do disposto na presente Instrug o considera se entidade do sector p blico a entidade pertencente ao sector p blico tal como definido no artigo 3 do Regulamento CE n 3603 93 do Conselho de 13 de Dezembro de 1993 que especifica as defini es necess rias aplica o das proibi es enunciadas no artigo 104 e no n 1 do artigo 104 B do Tratado institui o de cr dito a quer uma institui o de cr dito na acep o do artigo 2 do Decreto Lei n 298 92 de 31 de Dezembro na sua redac o actual que estabelece o Regime Geral das Institui es de Cr dito e Sociedades Financeiras que esteja sujeita a supervis o por uma autoridade competente b quer uma institui o de cr dito na acep o do n mero 2 do artigo 123 do Tratado sobre o Funcionamento da Uni o Europeia que esteja sujeita a um controlo de padr o compar vel ao da supervis o exercida por uma autoridade compet
150. erro consta do cap tulo 9 4 2 das UDES 5 Momento de liquida o pr determinado 1 2 Em rela o s ordens de pagamento que utilizem o Indicador de Termo inicial de d bito utilizar se a palavra de c digo FROTIME Em rela o s ordens de pagamento que utilizem o Indicador de Termo final de d bito estar o dispon veis duas op es Banco de Portugal EUROSISTEMA ANEXO INSTRU O N 33 2007 BO N 1 15 01 2008 Temas Folha 49 SISTEMAS DE PAGAMENTOS TARGET2 3 a Palavra de c digo REJTIME se a ordem de pagamento n o puder ser executada at hora indicada para o d bito a ordem de pagamento ser devolvida b Palavra de c digo TILTIME se a ordem de pagamento n o puder ser liquidada at hora indicada para o d bito a ordem de pagamento n o ser devolvida e ser mantida na fila que lhe corresponda Em ambos os casos se uma ordem de pagamento com um Indicador de Termo final de d bito n o for executada at 15 minutos antes da hora nela indicada ser automaticamente enviada uma notifica o via MIC Se se utilizar a palavra de c digo CLSTIME o pagamento ser tratado da mesma forma que as ordens de pagamento a que a al nea b do n 2 se refere 6 Liquida o de ordens de pagamento no tratamento inicial 1 2 3 As ordens de pagamento submetidas no tratamento inicial ser o sujeitas a verifica
151. estas Condi es incluem os direitos de cr dito do Banco de Portugal face a esse membro do grupo LA emergentes do acordo LA de que ambos sejam parte 2 Sem preju zo do disposto no acordo LA a referida constitui o de penhor n o obstar a que o participante utilize o numer rio depositado na s sua s conta s MP durante o dia til Artigo 25 B Execu o do penhor Verificando se um pressuposto de execu o o Banco de Portugal ter direito incondicional a executar o penhor sem necessidade de notifica o pr via Artigo 26 Compensa o set off de direitos de cr dito ao abrigo dos n 4 e 5 do art 36 Verificando se um pressuposto de execu o quaisquer direitos de cr dito do Banco de Portugal face ao membro de um grupo LA em quest o ser o imediata e automaticamente objecto de vencimento antecipado e sujeitos aplica o do disposto nos n s 4 e 5 do art 36 das presentes Condi es T TULO VI REQUISITOS DE SEGURAN A E CONTING NCIAS Artigo 27 Procedimentos de conting ncia e de continuidade do neg cio Se ocorrer um acontecimento externo anormal ou qualquer outra situa o que afecte a opera o da PUP aplicar se o os procedimentos de conting ncia e de continuidade do neg cio descritos no ap ndice IV Artigo 28 Requisitos de seguran a 1 Os participantes colocar o em pr tica medidas de seguran a apropriadas para proteger os respectivos sistemas contra o acesso
152. fere s ordens de pagamento muito urgentes no quadro de um procedimento de liquida o n 5 ou 6 desde que essa altera o n o afecte a devida liquida o pelo SP no TARGET2 nem por qualquer forma origine risco sist mico As ordens de transfer ncia de liquidez iniciadas no MIC devem ser imediatamente devolvidas com a indica o de n o liquidadas se n o houver liquidez suficiente As outras ordens de pagamento ser o devolvidas com a indica o de n o liquidadas se n o puderem ser liquidadas at s horas de fecho do sistema para o tipo de mensagem em causa conforme especificadas no ap ndice V Artigo 22 Introdu o das ordens de pagamento no sistema e car cter irrevog vel das mesmas Para os efeitos da primeira frase do n 1 do art 3 da Directiva relativa ao car cter definitivo da liquida o e do n 1 do art 3 do Decreto Lei n 221 2000 de 9 de Setembro as ordens de pagamento presumem se introduzidas no TARGET2 PT no momento do d bito da conta MP do participante pertinente As ordens de pagamento podem ser revogadas at ao momento da sua introdu o no TARGET2 PT de acordo com o disposto no n 1 As ordens de pagamento Outros dados Altera o introduzida pela Instru o n 5 2010 publicada no BO n 3 de 15 de Mar o de 2010 Altera o introduzida pela Instru o n 25 2010 publicada no BO n 11 de 15 de Novembro de 2010 inclu das num algoritmo confor
153. ferentes capacidade jur dica Ap ndice IV Procedimentos de conting ncia e de continuidade de neg cio Ap ndice V Hor rio de funcionamento Ap ndice VI Tabela de pre os e factura o Ap ndice VII Acordo de Liquidez Agregada Anexo II Procedimentos de liquida o nos Sistemas Perif ricos Anexo III Condi es Harmonizadas Suplementares e Modificadas de Participa o no TARGET2 PT utilizando o acesso atrav s da Internet Ap ndice I A Especifica es t cnicas para o processamento das ordens de pagamento para o acesso atrav s da Internet Ap ndice II A Pre rio e Factura o para o acesso atrav s da Internet 2 aditado o seguinte n mero 8 5 Instru o n 33 2007 de 15 de Janeiro de 2008 8 5 As presentes disposi es n o s o aplic veis aos participantes que acedam atrav s da Internet atento o disposto no art 3 das Condi es Harmonizadas Suplementares e Modificadas de Participa o no TARGET2 PT utilizando o acesso atrav s da Internet Anexo III 3 O Anexo I da Instru o n 33 2007 de 15 de Janeiro de 2008 alterado do seguinte modo 3 1 O artigo 1 alterado do seguinte modo a A defini o de C digo de Identifica o Banc ria BIC Bank Identifier Code BIC substitu da pela seguinte C digo de Identifica o de Empresa BIC Business Identifier Code BIC um c digo na acep o da Norma ISO n 9362 b S o substitu da
154. fici rio independentemente do momento em que as mesmas foram adicionadas fila No entanto se na fila de pagamentos do benefici rio existirem ordens de pagamento de prioridade mais elevada destinadas a outros participantes no TARGET o princ pio FIFO s poder ser desrespeitado se a liquida o de uma ordem de pagamento compensat ria resultar num aumento de liquidez para o benefici rio 7 Liquida o de ordens de pagamento em fila de espera 1 2 3 O tratamento das ordens de pagamento que se encontram em filas de espera depende da ordem de prioridade que lhes tenha sido atribu da pelo participante emissor As ordens de pagamento nas filas de espera muito urgentes e urgentes ser o liquidadas mediante as verifica es compensat rias descritas no n 6 a come ar pela ordem de pagamento que se encontrar cabe a da fila quando ocorrer um aumento de liquidez ou uma interven o ao n vel da fila mudan a de ordem na fila de hora ou de prioridade de liquida o ou revoga o da ordem de pagamento As ordens de pagamento na fila normal ser o liquidadas em cont nuo incluindo todos os pagamentos muito urgentes e urgentes que ainda n o hajam sido liquidados Utilizam se diferentes mecanismos de optimiza o algoritmos Se a execu o de um algoritmo for bem sucedida as ordens de pagamento nele inclu das ser o liquidadas se falhar as ordens de pagamento permanecer o em fila de espera Aos fluxos de pa
155. gal que suspenda quaisquer certificados electr nicos ou chaves neles contidas que apresentem defeito ou que j n o se encontrem na posse dos seus titulares de certificados O participante deve notificar de imediato o Banco de Portugal se um certificado digital se extraviar ou for objecto de furto 12 Requisitos de seguran a 1 O sistema inform tico que o participante utilize para aceder ao TARGET2 atrav s da Internet deve estar situado em instala es propriedade do Outros dados 2 3 4 5 6 participante ou por ele alugadas O acesso ao TARGET2 PT s ser permitido a partir dessas instala es esclarecendo se desde j que o acesso remoto fica vedado O participante executar todo o software aplica es inform ticas em sistemas inform ticos instalados e adaptados de acordo com as normas internacionais de seguran a inform tica actuais as quais devem incluir no m nimo os requisitos enunciados nos n 12 3 e 13 4 O participante deve instalar e activar medidas apropriadas em especial de protec o anti v rus e contra malware c digos mal intencionados e phishing tentativa de fraude para al m do hardening blindagem do sistema e da gest o de patches remendos Todas as medidas e procedimentos acima referidos devem ser actualizados regularmente pelos participantes O participante deve estabelecer uma liga o de comunica o encriptada com o TARGET2 PT para acesso Int
156. gamentos s o aplic veis tr s algoritmos 1 a 3 O algoritmo 4 far com que o procedimento de liquida o 5 conforme definido no cap tulo 2 8 1 das UDFS fique dispon vel para a liquida o de instru es de pagamento de SP Para optimizar a liquida o de transac es muito urgentes de SP nas sub contas dos participantes utilizar se um algoritmo especial algoritmo 5 a No caso do algoritmo 1 all or nothing tudo ou nada o Banco de Portugal deve tanto para cada rela o a respeito da qual tenha sido estabelecido um limite bilateral como para o total das rela es a respeito das quais tenha sido estabelecido um limite multilateral Outros dados b c i calcular a posi o global de liquidez da conta MP de cada participante no TARGET verificando se o valor agregado de todas as ordens de pagamento a efectuar e a receber que se encontrem pendentes de execu o na fila positivo ou negativo e sendo negativo se excede a liquidez dispon vel do participante a posi o global de liquidez constituir a posi o de liquidez total e ii verificar se foram respeitados os limites e reservas estabelecidos por cada participante no TARGET2 em rela o a cada conta MP em causa Se o resultado destes c lculos e verifica es em rela o a cada conta MP em causa for positivo o Banco de Portugal e os restantes BC envolvidos no processo liquidar o simultaneamente todos os pagamentos nas c
157. i n 51 2007 de 7 de Mar o Sub categoria de cr dito Aquisi o de terreno para constru o de habita o pr pria Aquisi o de habita o pr pria permanente secund ria ou para arrendamento Constru o de habita o pr pria permanente secund ria ou para arrendamento Minutas de contratos Altera es s minutas Refer ncia interna Designa o comercial do produto Cl usulas alteradas suprimidas A utilizar a partir Realiza o de obras de conserva o ordin ria extraordin ria e de beneficia o de habita o pr pria permanente secund ria ou para arrendamento Aquisi o de terreno para constru o de habita o pr pria Aquisi o de habita o pr pria permanente secund ria ou para arrendamento Constru o de habita o pr pria permanente secund ria ou para arrendamento Realiza o de obras de conserva o ordin ria extraordin ria e de beneficia o de habita o pr pria permanente secund ria ou para arrendamento Cr dito conexo Com finalidade espec fica Sem finalidade espec fica Outros dados Instru o distribu da com a Carta Circular n 34 2010 DSB de 14 10 2010 Banco de Portugal EUROSISTEMA ANEXO INSTRU O N 24 2010 BO N 11 15 11 2010 SUPERVIS O Temas Supervis o Comportamental Folha Categoria de cr dito b Contratos de cr dito sujeitos ao regime do Decre
158. iclo de processamento devendo o procedimento de liquida o n 6 estar a correr no SP que receber a instru o de pagamento A liquida o intersistemas ser oferecida com utiliza o do procedimento de liquida o n 6 tanto na sess o diurna como na sess o nocturna A possibilidade de liquida o intersistemas entre dois SP individuais deve ser registada no M dulo de Gest o de Dados Est ticos A Modelo com interface 4 Ao oferecer o procedimento de liquida o n 6 os BCSP e os BCL apoiar o a liquida o dos saldos bilaterais e ou multilaterais em numer rio das opera es SP da seguinte forma a conferindo a um banco de liquida o a possibilidade de pr financiar a sua obriga o futura de liquida o por meio de transfer ncias de liquidez da sua conta MP para a sua subconta doravante liquidez dedicada antes do processamento no SP e b liquidando as instru es de pagamento do SP depois de conclu do o processamento no SP em rela o aos bancos de liquida o em posi o curta por meio do d bito das suas subcontas at ao limite Outros dados Altera o introduzida pela Instru o n 23 2009 publicada no BO n 11 de 16 de Novembro de 2009 Altera o introduzida pela Instru o n 5 2010 publicada no BO n 3 de 15 de Mar o de 2010 Altera o introduzida pela Instru o n 25 2010 publicada no BO n 11 de 15 de Novembro de 2010 da respectiva cobertur
159. idades no tocante boa cust dia destes 7 O artigo 11 modificado como segue a E aditado o seguinte n 5 A 5 A Os participantes s o respons veis pela actualiza o oportuna dos formul rios de pedido de emiss o de certificados electr nicos necess rios para o acesso ao TARGET2 atrav s da Internet assim como pela entrega dos novos formul rios para a emiss o de certificados electr nicos ao Banco de Portugal Compete a cada participante verificar a exactid o das informa es a si respeitantes que forem introduzidas no TARGET2 PT pelo Banco de Portugal b O n 6 substitu do pelo seguinte 6 Presumir se que o Banco de Portugal est autorizado a comunicar s autoridades certificadoras qualquer informa o relativa aos participantes de que aquelas possam necessitar 8 O n 7 do artigo 12 substitu do pelo seguinte 7 O Banco de Portugal disponibilizar um extracto de conta di rio a qualquer participante que tenha optado por esse servi o 9 A al nea b do artigo 13 substitu da pelo seguinte b as instru es de d bito directo recebidas ao abrigo de uma autoriza o de d bito directo Os participantes que utilizem o acesso atrav s da Internet n o poder o enviar instru es de d bito directas a partir da sua conta MP e 10 A al nea b do n 1 do artigo 14 substitu da pelo seguinte b a mensagem de pagamento estiver de acordo com as
160. idas impostas pela Uni o que restrinjam a capacidade da mesma para utilizar os seus fundos 21 1 O BP poder suspender ou cancelar o acesso ao cr dito intradi rio se suspender ou cancelar a participa o no TARGET da Institui o Participante nos termos das al neas b a e do n 2 do artigo 34 do anexo I do Regulamento do TARGET2 PT ou se se verificarem uma ou mais situa es de incumprimento para al m das referidas na al nea a do n 2 do artigo 34 Outros dados 21 2 Se o Eurosistema suspender condicionar ou excluir o acesso das contrapartes aos instrumentos de pol tica monet ria com base em fundamentos de natureza prudencial conforme previsto na sec o 2 4 da Orienta o BCE 2000 7 o BP dever em conformidade dar efeito referida suspens o condicionamento ou exclus o relativamente ao acesso ao cr dito intradi rio nos termos das disposi es contratuais ou regulamentares aplic veis 9 O n mero 23 da Instru o n 24 2009 de 16 de Novembro passa a ter a seguinte redac o 23 Em situa es urgentes o BP pode suspender o acesso ao Cr dito Intradi rio com efeitos imediatos devendo notificar o BCE do facto por escrito imediatamente O BCE pode anular a ac o do BP Caso o BCE n o se pronuncie no prazo de dez dias teis a contar da data da recep o da referida notifica o presumir se que o BCE aprovou a ac o do BP 10 O n mero 24 da Instr
161. ientes de a liquidez dispon vel na conta MP ou b pagamentos a receber de outros participantes no TARGET2 sem preju zo dos devidos procedimentos de optimiza o 3 Em rela o s ordens de pagamento muito urgentes aplicar se o princ pio first in first out FIFO Tal significa que as ordens de pagamento muito urgentes ser o liquidadas por ordem cronol gica de entrada As ordens de pagamento urgentes e normais n o ser o liquidadas enquanto houver ordens de pagamento muito urgentes em fila de espera 4 O princ pio FIFO tamb m se aplica s ordens de pagamento urgentes As ordens de pagamento normais n o ser o liquidadas enquanto houver ordens de pagamento urgentes e muito urgentes em fila de espera 5 Em derroga o do disposto nos n s 3 e 4 as ordens de pagamento de baixa prioridade ou com a mesma prioridade mas aceites mais tarde podem ser liquidadas antes de ordens de pagamento com uma prioridade mais alta ou Banco de Portugal EUROSISTEMA ANEXO INSTRU O No 33 2007 BO N 1 15 01 2008 dude Temas SISTEMAS DE PAGAMENTOS TARGET2 da mesma prioridade mas que tenham sido aceites mais cedo se as ordens de pagamento com uma prioridade mais baixa forem pass veis de compensa o com pagamentos a receber e da resultar um saldo credor representando um aumento de liquidez para o pagador 6 A liquida o de ordens de pagamento normais n o fica sujeita observ ncia do prin
162. iga es a qualquer outra entidade sen o ao Banco de Portugal e aos participantes no TARGET2 PT Artigo 44 Legisla o aplic vel foro competente e lugar de execu o da prestac o 1 A relac o bilateral entre Banco de Portugal e os participantes no TARGET2 PT reger se pela lei portuguesa 2 Sem preju zo da compet ncia do Tribunal de Justiga da Uni o Europeia qualquer lit gio emergente da rela o bilateral a que o n 1 se refere ser da exclusiva compet ncia dos tribunais competentes da comarca de Lisboa 3 O lugar de execu o da presta o a que rela o jur dica entre Banco de Portugal e os participantes se refere Lisboa dg C emos EUROSISTEMA Artigo 45 Redu o do neg cio jur dico A nulidade ou anulabilidade de qualquer uma das disposi es constantes das presentes Condi es n o afecta a validade das restantes Artigo 46 Entrada em vigor e car cter vinculativo 1 As presentes Condi es produzem efeitos a partir da data indicada no n 31 do Regulamento do TARGET2 PT 2 Ao participar no TARGET2 PT os participantes acordam automaticamente na aplica o destas Condi es ao relacionamento entre si e com o Banco de Portugal Banco de Portugal EUROSISTEMA Folha ANEXO INSTRU O N 33 2007 BO N 1 15 01 2008 15 Temas SISTEMAS DE PAGAMENTOS TARGET2 Ap ndice I ESPECIFICACOES TECNICAS PARA O PROCESSAMENTO DE
163. imas vers es de patches instaladas Isto aplica se particularmente ao sistema operativo ao browser da Internet e aos plug ins Os participantes devem a todo o tempo restringir o tr fego dos computadores pessoais ao acesso aos s tios da Web essenciais para as suas opera es assim como para actualiza es de sofiware l citas e justificadas Os participantes devem garantir que todos os fluxos internos de ou para os computadores pessoais est o protegidos contra a sua divulga o e altera o maliciosa em especial se os ficheiros forem transmitidos atrav s de uma rede O participante deve assegurar que os titulares de certificados adoptam pr ticas seguras de navega o na Internet browsing incluindo a b c d reservar determinados computadores pessoais para aceder a s tios da Web com o mesmo n vel de import ncia cr tica e s aceder a esses s tios a partir dos referidos computadores reiniciar sempre a sess o do browser antes e depois de aceder ao TARGET2 PT atrav s da Internet verificar a autenticidade de todos os certificados SSL protocolo de encripta o Secure Socket Layer dos servidores de cada vez que efectuarem o log on liga o de acesso ao TARGET2 PT atrav s da Internet suspeitar de e mails mensagens de correio electr nico que aparentem ser provenientes do TARGET2 PT e nunca fornecer a password senha do certificado se tal lhe for solicitado uma vez que o TARGET2 PT jama
164. indo as situa es de incumprimento nelas previstas e respectivas consequ ncias que o Conselho do BCE determine em rela o s opera es de pol tica monet ria do Eurosistema 11 O montante do cr dito contratado garantido por activos eleg veis para opera es de pol tica monet ria de acordo com as condi es estabelecidas no Cap tulo VI e na parte III do Anexo 2 Instru o n 1 99 que regula o Mercado de Opera es de Interven o MON bem como no caso de um acordo multilateral de agrega o de liquidez pelos saldos credores presentes e futuros dispon veis na conta da Institui o Participante 12 S o aplic veis ao Cr dito Intradi rio as regras de utiliza o de activos eleg veis incluindo a utiliza o transfronteiras as medidas de controlo de risco e as regras de valoriza o dos activos e da sua utiliza o transfronteiras id nticas s estabelecidas para as opera es de pol tica monet ria no Cap tulo VI da Instru o que regula o MOI 13 Quando o valor dispon vel da garantia avaliada nos termos do n mero 11 for inferior ao montante de cr dito contratado ser este automaticamente reduzido por valor correspondente ao da insufici ncia existente e enquanto esta se mantiver 14 O montante do Cr dito utilizado reembolsado pela Institui o Participante no pr prio dia at hora do fecho da sub sess o interbanc ria estabelecida no Regulamento do TARGET2 PT sem que haja lugar
165. informar o BCE seja incompat vel com o bom funcionamento do TARGET2 b Na al nea e do n 2 do artigo 4 as express es Comunidade Europeia lt e comunit ria s o substitu das por Uni o da Uni o 3 3 O n 4 do artigo 32 substitu do pelo seguinte 4 O Banco de Portugal manter registos completos das ordens de pagamento submetidas pelos participantes assim como dos pagamentos por eles recebidos durante um prazo de 10 anos a partir do momento em que as ordens de pagamento e os pagamentos hajam respectivamente sido submetidas ou recebidos Este prazo poder ser alargado pelo per odo de tempo que regulamentos espec ficos assim o exigirem designadamente no que respeita aos participantes no TARGET2 que estejam sujeitos a vigil ncia cont nua por for a de medidas restritivas adoptadas pelo Conselho da Uni o Europeia ou pelos Estados Membros 3 4 O n 2 do artigo 34 alterado do seguinte modo a Na al nea d as palavras e ou s o omitidas e aditadas al nea e Outros dados b aditada a al nea f como segue f Se o Banco de Portugal suspender ou cancelar o acesso do participante ao cr dito intradi rio nos termos do disposto na Instru o do Banco de Portugal n 24 2009 de 16 de Novembro relativa ao Cr dito Intradi rio e Facilidade de Liquidez de Conting ncia 3 5 No n 2 do artigo 38 o termo Comunidade substitu do po
166. ipante n o podem ter privil gios de administrador A atribui o de privil gios deve ser efectuada segundo o princ pio dos privil gios m nimos O participante deve assegurar a protec o permanente dos sistemas inform ticos utilizados para o acesso ao TARGET2 PT atrav s da Internet como segue a Devem proteger os seus sistemas inform ticos e computadores pessoais do acesso f sico e rede n o autorizados utilizando sempre uma firewall para proteger os sistemas inform ticos e os computadores de ataques externos vindos da Internet e tamb m em rela o aos computadores do acesso por meio da intranet n o autorizado Devem utilizar uma firewall que proteja contra ataques externos vindos da Internet mas tamb m uma firewall nos computadores pessoais que garanta que a comunica o com o exterior apenas se efectua mediante programas autorizados b Os participantes s podem instalar nos computadores pessoais as aplica es inform ticas software estritamente necess rias para o acesso ao TARGET 2 e que forem permitidas pela sua pol tica interna de seguran a inform tica Banco de Portugal EUROSISTEMA ANEXO INSTRU O N 33 2007 BO N 1 15 01 2008 Temas Folha 52 SISTEMAS DE PAGAMENTOS TARGET2 6 7 c d e Os participantes devem zelar a todo o momento para que as aplica es inform ticas executadas nos computadores pessoais est o actualizadas e com as lt
167. irecta no TARGET2 PT das entidades definidas como eleg veis nas Condi es Harmonizadas de Participa o do TARGET2 PT Anexo I e nas Condi es Harmonizadas Suplementares e Modificadas de Participa o no TARGET2 PT utilizando o acesso atrav s da Internet Anexo III desde que as mesmas satisfa am as condi es de acesso previstas nesses documentos 5 3 Os candidatos a participante dever o submeter se ao processo de candidatura previsto no art 8 das Condi es Harmonizadas de Participa o no TARGET2 PT Anexo 1 alterado caso aplic vel de acordo com as disposi es constantes do art 4 n 4 al a e b das Condi es Harmonizadas Suplementares e Modificadas de Participa o no TARGET2 PT utilizando o acesso atrav s da Internet Anexo III subscrevendo com o Banco os contratos de participa o no TARGET2 PT 5 4 Os participantes directos ter o de ter pelo menos uma conta MP aberta no Banco sendo respons veis pela gest o da sua pr pria liquidez e podendo fornecer uma liga o directa para participantes indirectos ou titulares de BIC endere vel 5 5 O Banco na medida em que realiza as opera es previstas no n mero 4 2 considerado um participante directo no TARGET2 PT 6 Servi os prestados pelo TARGET2 PT 6 1 S o processadas atrav s do TARGET2 PT as seguintes ordens de pagamento a Ordens de pagamento directamente resultantes de ou efectuadas em liga o com opera es de pol tica
168. is a pedir quer por email quer por outra via Para atenuar os riscos para o seu sistema o participante deve obedecer sempre aos princ pios seguintes a b c estabelecer pr ticas de gest o de utilizadores que garantam que apenas utilizadores devidamente autorizados sejam criados e continuem no sistema e manter uma lista completa e actualizada de todos os utilizadores autorizados efectuar a reconcilia o di ria dos movimentos de pagamentos a fim de detectar discrep ncias entre os volumes de tr fego autorizado e de tr fego de pagamentos tanto recebidos como efectuados garantir que o titular de um certificado n o visita qualquer outro s tio da Internet ao mesmo tempo que acede ao TARGET2 PT Outros dados Altera o introduzida pela Instru o n 25 2010 publicada no BO n 11 de 15 de Novembro de 2010 13 Requisitos de seguran a adicionais 1 2 3 4 O participante deve assegurar a todo o tempo por meio de medidas organizativas e ou t cnicas apropriadas que as D identifica es de utilizador divulgadas para efeitos do controlo dos direitos de acesso Access Right Review n o ser o objecto de utiliza o abusiva e em especial que nenhuma pessoa n o autorizada toma conhecimento das mesmas O participante deve colocar em pr tica um processo de administra o de utilizadores que no caso de um funcion rio ou outro utilizador de um sistema situado nas instala
169. ito Intradi rio pelos Bancos Centrais Nacionais implica agora altera es ao articulado da Instru o n 24 2009 de 16 de Novembro Assim ao abrigo do disposto no artigo 24 da sua Lei Org nica e no uso da compet ncia que lhe conferida pelo artigo 14 daquela Lei o Banco de Portugal determina o seguinte 1 aditado um n mero 3 2 Instru o n 24 2009 de 16 de Novembro com a seguinte redac o 3 2 Poder n o ser concedido Cr dito Intradi rio s entidades mencionadas nas al neas a b d e e do n 3 se aquelas se encontrarem sujeitas a medidas restritivas adoptadas pelo Conselho da Uni o Europeia ou pelos Estados Membros nos termos da al nea b do n 1 do artigo 65 do artigo 75 ou do artigo 215 do Tratado sobre o Funcionamento da Uni o Europeia cuja aplica o no entender do Banco de Portugal seja incompat vel com o bom funcionamento do TARGET2 2 O n mero 4 da Instru o n 24 2009 de 16 de Novembro passa a ter a seguinte redac o 4 Para efeitos do disposto na presente Instru o considera se entidade do sector p blico a entidade pertencente ao sector p blico tal como definido no artigo 3 do Regulamento CE n 3603 93 do Conselho de 13 de Dezembro de 1993 que especifica as defini es necess rias aplica o das proibi es enunciadas no artigo 104 e no n 1 do artigo 104 B do Tratado institui o de cr dito a
170. ito dos deveres de transpar ncia e de informa o perante o cliente banc rio MINIST RIO DOS NEG CIOS ESTRANGEIROS SECRETARIA GERAL DEPARTAMENTO GERAL DE ADMINISTRA O Aviso n 21301 2010 de 11 Out 2010 DI RIO DA REP BLICA 2 S RIE LISBOA 2010 10 25 P 52447 PARTE C N 207 SERVI O DIPLOM TICO TAXA DE C MBIO EMOLUMENTOS Torna p blico terem sido adoptadas as taxas de c mbio a aplicar na cobran a de emolumentos consulares a partir de 1 de Novembro de 2010 INSTITUTO DE SEGUROS DE PORTUGAL Norma Regulamentar do Instituto de Seguros de Portugal n 14 2010 R de 14 Out 2010 DI RIO DA REP BLICA 2 S RIE LISBOA 2010 10 27 P 53497 53500 PARTE E N 209 SEGUROS SEGURO DE VIDA SEGURO DE ACIDENTES OPERA O DE CAPITALIZA O CONTRATO REGISTO INFORMA O INSTITUTO DE SEGUROS DE PORTUGAL Regulamenta ao abrigo do art 15 do DL n 384 2007 de 19 11 o registo central dos contratos de seguros de vida de acidentes pessoais e de opera es de capitaliza o com benefici rios em caso de morte do segurado ou do subscritor A presente Norma Regulamentar entra em vigor no primeiro dia til do terceiro m s subsequente ao da sua publica o Fonte COMISS O EUROPEIA Informa o da Comiss o 2010 C 268 02 JORNAL OFICIAL DA UNI O EUROPEIA S RIE C LUXEMBURGO 2010 10 02 P 2 A 53 N 268 Legisla o Comunit ria Descritores Resumos TAXA DE JURO OPER
171. ixe de preencher os crit rios de acesso estabelecidos no art 4 ou as condi es estabelecidas na al nea a i do n 1 do art 8 b seja aberto um processo de insolv ncia contra o participante c seja apresentado um pedido relativamente ao processo referido na al nea b d o participante declare por escrito a sua incapacidade para pagar a totalidade ou parte das suas d vidas ou para cumprir as suas obriga es relacionadas com o cr dito intradi rio e a celebra o pelo participante de acordo ou concordata com os seus credores f o participante seja insolvente ou incapaz de liquidar as suas d vidas ou como tal seja considerado pelo seu BC g o saldo credor da conta MP ou a totalidade ou uma parte substancial dos bens do participante for sujeita a uma ordem de congelamento apreens o penhora ou qualquer outro procedimento destinado a proteger o interesse p blico ou os direitos dos credores do participante h a participa o do participante noutro sistema componente do TARGET2 e ou num SP tenha sido suspensa ou cancelada i qualquer garantia ou declara o pr contratual importante expressa ou implicitamente efectuada pelo participante ao abrigo da legisla o aplic vel se revelar falsa ou incorrecta ou em que j se verifique a cess o da totalidade ou de uma parte substancial dos bens do participante Sistema componente do TARGET TARGET2 component system qualquer um dos sistemas de liquida
172. iza o acesso atrav s da Internet descrito no anexo III Salvo disposi o em contr rio nestas Condi es ou Outros dados Altera o introduzida pela Instru o n 25 2010 publicada no BO n 11 de 15 de Novembro de 2010 imperativo legal o Banco de Portugal empregar todos os meios razo veis ao seu alcance para cumprir as obriga es para si decorrentes destas Condi es mas sem garantia de resultado 2 Os participantes que utilizem o acesso ao TARGET2 atrav s da Internet pagar o as taxas estabelecidas no ap ndice II A do anexo III b aditado o n 5 seguinte 5 Os participantes devem obrigatoriamente a verificar regularmente ao longo de cada dia til toda a informa o que lhes seja disponibilizada atrav s do MIC em especial a informa o referente a ocorr ncias importantes no sistema tais como as mensagens relativas liquida o nos sistemas perif ricos e exclus o ou suspens o de um participante O Banco de Portugal n o assume qualquer responsabilidade por eventuais danos directos ou indirectos decorrentes da omiss o do participante em efectuar essas verifica es e b zelar a todo o momento pela observ ncia dos requisitos de seguran a especificados no ap ndice I A do anexo III em especial no que se refere cust dia dos certificados e manter em vigor normas e procedimentos destinados a garantir que os titulares dos certificados est o cientes das suas responsabil
173. liente de um participante directo ou de uma sucursal de um participante directo ou indirecto e esteja em condi es de submeter ordens de pagamento a um sistema componente do TARGET2 e de receber pagamentos atrav s do mesmo por interm dio do participante directo c aditada no local pr prio a seguinte defini o Especifica es Funcionais Detalhadas para os Utilizadores User Detailed Functional Specifications UDFS refere se vers o mais actualizada das UDFS que a documenta o t cnica que explica em detalhe a interac o dos participantes com o TARGET2 3 2 O artigo 4 alterado do seguinte modo a O n 1 substitu do pelo seguinte 1 Os seguintes tipos de entidades s o eleg veis para participa o directa no TARGET2 PT a institui es de cr dito estabelecidas no EEE mesmo quando operem por interm dio de uma sucursal constitu da no EEE b institui es de cr dito estabelecidas fora do EEE desde que operem por interm dio de uma sucursal constitu da no EEE e c BCN de Estados Membros da UE e o BCE desde que as entidades a que as al neas a e b se referem n o se encontrem sujeitas a medidas restritivas adoptadas pelo Conselho da Uni o Europeia ou pelos Estados Membros nos termos da al nea b do n 1 do artigo 65 do artigo 75 ou do artigo 215 do Tratado sobre o Funcionamento da Uni o Europeia cuja aplica o no entender do Banco de Portugal ap s
174. linha de cr dito MT 940 950 Facultativa Mensagem de extracto de conta cliente b Nos n meros 2 e 4 do n mero 2 a express o TARGET2 Banco de Portugal substitu da pela express o TARGET2 PT 3 10 No ap ndice V a ltima fila do quadro que figura no ponto 3 substitu da pela seguinte 1 00 7 00 Procedimento de liquida o do neg cio overnight do SP s para o procedimento de liquida o n 6 no SP 4 O Anexo II da Instru o n 33 2007 de 15 de Janeiro de 2008 alterado do seguinte modo 4 1 O ponto 4 do n 9 substitu do pelo seguinte 4 Os bancos de liquida o e os SP ter o acesso informa o via MIC Os SP ser o notificados da boa execu o ou da n o execu o da liquida o Se o SP iniciar a transfer ncia de liquidez da conta espelho para a conta MP de banco de liquida o o banco de liquida o que aceda ao TARGET2 por via do fornecedor do servi o de rede ser informado do cr dito mediante uma mensagem SWIFT MT 202 Os participantes que utilizem o acesso atrav s da Internet ser o informados por mensagem no MIC Banco de Portugal EUROSISTEMA INSTRU O N 25 2010 BO N 11 15 11 2010 Folia Temas SISTEMAS DE PAGAMENTOS TARGET2 4 2 O ponto 4 do n 10 substitu do pelo seguinte 4 Os bancos de liquida o e os SP ter o acesso informa o via MIC Os SP ser o notificados da boa execu
175. ma base multilateral e No caso do algoritmo 5 liquida o no SP via sub contas o Banco de Portugal adoptar o procedimento previsto para o algoritmo 1 com a diferen a de que o Banco de Portugal dar in cio ao algoritmo 5 atrav s do Interface de sistema perif rico ASZ e s verificar se existe cobertura suficiente nas sub contas dos participantes Al m disso n o ser o levados em conta quaisquer limites ou reservas O algoritmo 5 tamb m ser executado durante a liquida o nocturna No entanto as ordens de pagamento introduzidas no tratamento inicial depois de iniciada a execu o de qualquer um dos algoritmos 1 a 4 podem ser liquidadas de imediato no tratamento inicial se as posi es e limites das contas MP dos participantes no TARGET2 envolvidos forem compat veis tanto com a liquida o destas ordens de pagamento como com a liquida o de ordens de pagamento no procedimento de optimiza o em curso No entanto dois algoritmos n o podem ser executados em simult neo Durante o processamento diurno os algoritmos ser o executados sequencialmente Desde que n o se encontrem pendentes liquida es simult neas multilaterais num SP a ordem de execu o dos algoritmos deve ser a seguinte a algoritmo 1 b seo algoritmo 1 falhar algoritmo 2 c seo algoritmo 2 falhar algoritmo 3 ou se o algoritmo 2 for executado com xito repetir algoritmo 1 Se se encontrar pendente num SP uma liquida o multil
176. me referido no ap ndice I n o podem ser revogadas enquanto o algoritmo estiver a ser executado T TULO V FUNDO COMUM DE LIQUIDEZ Artigo 23 Servi os do fundo comum de liquidez O Banco de Portugal oferecer um servi o de informa o consolidada sobre contas ICC e um servi o de liquidez agregada LA Artigo 24 Servi o de informa o consolidada sobre contas 1 Podem utilizar o servi o ICC a as institui es de cr dito e ou as respectivas sucursais quer as referidas entidades participem ou n o no mesmo sistema componente do TARGET2 desde que as entidades envolvidas tenham v rias contas MP identificadas por BIC distintos ou b duas ou mais institui es de cr dito pertencentes ao mesmo grupo e ou as respectivas sucursais cada uma com uma ou mais contas MP identificadas por BIC distintos wa a No servi o ICC fornecida a cada um dos membros do grupo ICC e respectivos BC uma lista das contas MP dos membros do grupo acompanhada da seguinte informa o adicional consolidada a n vel do grupo ICC i linhas de cr dito intradi rio se aplic vel 11 saldos incluindo os saldos das sub contas iii volume de neg cios iv pagamentos liquidados e v ordens de pagamento em fila de espera b mH O gestor de grupo ICC e o respectivo BC ter o acesso s informa es sobre os dados mencionadas em cada uma das al neas acima relativas a qualquer conta MP do grupo ICC c A
177. meiro dia til seguinte Presumir se que o Banco de Portugal foi devidamente instru do pelo participante para afectar liquidez em nome deste se o sistema perif rico assim o exigir Outros dados Altera o introduzida pela Instru o n 5 2010 publicada no BO n 3 de 15 de Mar o de 2010 Altera o introduzida pela Instru o n 25 2010 publicada no BO n 11 de 15 de Novembro de 2010 Artigo 18 Momento de liquida o pr determinado 1 Os participantes emissores podem pr estabelecer o momento de liquida o das ordens de pagamento dentro de um mesmo dia til mediante o Indicador de Termo inicial de d bito ou o Indicador de Termo final de d bito 2 Quando se utilizar o Indicador de Termo inicial de d bito a ordem de pagamento aceite ser armazenada e s ser introduzida no tratamento inicial na hora indicada para o efeito P 3 Quando se utilizar o Indicador de Termo final de d bito a ordem de pagamento aceite ser devolvida com a indica o de n o liquidada se n o puder ser liquidada at hora indicada para o efeito Quinze minutos antes do momento indicado para o d bito o participante emissor ser automaticamente notificado via MIC O participante emissor poder tamb m utilizar o Indicador de Termo final de d bito somente como um sinal de aviso Nesse caso a ordem de pagamento em quest o n o ser devolvida 4 Os participantes emissores
178. menor diferen a entre as ordens de pagamento mutuamente endere adas devendo o s BC envolvido s lan ar simultaneamente esses pagamentos nas contas MP desses dois participantes no TARGET2 ii Se em rela o ao par de contas MP descrito no ponto i a liquidez for insuficiente para financiar a posi o bilateral extrair ordens de pagamento individuais at haver liquidez suficiente Neste caso o s BC envolvido s no processo deve m liquidar simultaneamente os restantes pagamentos com excep o dos que tiverem sido extra dos nas contas MP desses dois participantes no TARGET 2 Ap s realizar as verifica es especificadas nas al neas i a ii o Banco de Portugal verificar as posi es de liquida o multilaterais entre a conta MP de um participante e as contas MP de outros participantes no TARGET2 em rela o aos quais hajam sido estabelecidos limites Banco de Portugal EUROSISTEMA INSTRU O N 25 2010 BO N 11 15 11 2010 Temas Folha 10 SISTEMAS DE PAGAMENTOS TARGET2 4 5 6 7 multilaterais Para estes efeitos aplicar se com as necess rias adapta es o procedimento descrito nas al neas 1 a ii d No caso do algoritmo 4 liquida o no sistema perif rico partial plus o Banco de Portugal adoptar o procedimento previsto para o algoritmo 2 mas sem extrair ordens de pagamento em rela o liquida o num SP liquida es simult neas nu
179. multaneamente esses pagamentos nas contas MP desses dois participantes no TARGET ii Se em rela o ao par de contas MP descrito no ponto i a liquidez for insuficiente para financiar a posi o bilateral extrair ordens de pagamento individuais at haver liquidez suficiente Neste caso o s BC envolvido s no processo deve m liquidar simultaneamente os restantes pagamentos com excep o dos que tiverem sido extra dos nas contas MP desses dois participantes no TARGET 2 Ap s realizar as verifica es especificadas nas al neas 1 a ii o Banco de Portugal verificar as posi es de liquida o multilaterais entre a conta MP de um participante e as contas MP de outros participantes no TARGET2 em rela o aos quais hajam sido estabelecidos limites multilaterais Para estes efeitos aplicar se com as necess rias adapta es o procedimento descrito nas al neas 1 a ii No caso do algoritmo 4 liquida o no sistema perif rico partial plus o Banco de Portugal adoptar o procedimento previsto para o algoritmo 2 mas sem extrair ordens de pagamento em rela o liquida o num SP liquida es simult neas numa base multilateral No caso do algoritmo 5 liquida o no SP via sub contas o Banco de Portugal adoptar o procedimento previsto para o algoritmo 1 com a diferen a de que o Banco de Portugal dar in cio ao algoritmo 5 atrav s do Interface de sistema perif rico ASJ e s verific
180. ndice I do Anexo I e no ap ndice I A do Anexo III que estabelecem as especifica es t cnicas para o processamento de ordens de pagamento 12 3 O Banco n o em caso algum respons vel por quaisquer danos resultantes da execu o de uma ordem de pagamento irregular desde que a irregularidade n o seja suscept vel de ser reconhecida atrav s dos procedimentos de seguran a a que se refere o n 12 1 13 Execu o das ordens de pagamento 13 1 As ordens de pagamento introduzidas no TARGET2 PT s o executadas de harmonia com o ap ndice I das Condi es Harmonizadas de Participa o no TARGET2 PT Anexo D e caso aplic vel com o ap ndice I A das Condi es Harmonizadas Suplementares e Modificadas de Participa o no TARGET2 PT utilizando o acesso atrav s da Internet Anexo III que estabelecem as especifica es t cnicas para o processamento de ordens de pagamento e as UDFS 13 2 As opera es executadas pelo TARGET2 PT tornam se definitivas no momento do d bito da conta MP do participante 14 Falta de cobertura da ordem de pagamento Fila de Espera Se a ordem de pagamento n o for liquidada de imediato por insufici ncia de fundos na conta MP ou de cr dito concedido nos termos do n 9 ser colocada em fila de espera gerida nos termos estabelecidos no ap ndice I das Condi es Harmonizadas de Participa o no TARGET2 PT Anexo 1 e caso aplic vel no ap ndice I A das Condi es Harmonizadas Suplement
181. ndo estabelecer se um determinado per odo de tempo entre a aplica o de algoritmos diferentes de forma a permitir um intervalo m nimo entre a execu o de dois algoritmos A sequ ncia temporal ser controlada automaticamente interven o manual deve ser poss vel As ordens de pagamento inclu das num algoritmo que esteja a ser executado n o podem ser reordenadas mudan a de posi o na fila de espera nem revogadas Os pedidos de reordenamento ou de revoga o de uma ordem de pagamento ficar o em fila de espera at ao fim da execu o do algoritmo Se a ordem de pagamento em quest o for liquidada durante a execu o do algoritmo qualquer pedido de reordena o ou de revoga o ser rejeitado Se a ordem de pagamento n o for liquidada os pedidos do participante ser o atendidos de imediato 8 Utiliza o do MIC 1 2 3 4 5 6 7 8 O MIC pode ser utilizado para a introdu o de ordens de pagamento O MIC pode ser utilizado para a obten o de informa es e para a gest o de liquidez excep o das ordens de pagamento armazenadas e da informa o referente aos dados est ticos apenas os dados referentes ao dia til em curso estar o dispon veis via MIC O conte do dos crans ser oferecido apenas em ingl s A informa o ser fornecida no modo pull o que significa que cada participante tem de pedir que a mesma lhe seja fornecida Os participantes devem consultar
182. nimo de qualquer tipo de limite ser de um milh o de euros Um limite bilateral ou multilateral com um montante de zero ser tratado como se nenhum limite tivesse sido estabelecido N o se podem estabelecer limites entre zero e um milh o de euros Banco de Portugal EUROSISTEMA ANEXO INSTRU O No 33 2007 BO Ne 1 15 01 2008 Folha Temas SISTEMAS DE PAGAMENTOS TARGET2 6 Os limites poder o ser alterados em tempo real via MIC com efeitos imediatos ou a partir do primeiro dia til seguinte Se um limite for alterado para zero n o ser possivel alter lo de novo no mesmo dia til O estabelecimento de um novo limite bilateral ou multilateral s se tornar efectivo a partir do dia til seguinte Artigo 17 Facilidades de reserva de liquidez 1 2 Os participantes poder o reservar liquidez para ordems de pagamentos urgentes ou muito urgentes via MIC O gestor de Grupo LA s poder reservar liquidez para a totalidade do Grupo LA N o se reservar liquidez para contas individuais dentro de um Grupo LA 3 Ao solicitar a reserva de um determinado montante de liquidez para ordens de pagamento muito urgentes o participante estar a dar instru es ao Banco de Portugal para s liquidar ordens de pagamento urgentes e normais se restar liquidez suficiente depois de deduzido o montante reservado para as ordens de pagamento muito urgentes 4 Ao solicitar a reserva de um determina
183. nto da conta da Institui o Participante no M dulo de Conting ncia em casos de falha prolongada da Plataforma nica Partilhada do TARGET2 28 A FLC pode ser utilizada at ao limite do montante dispon vel de activos para P p P garantir as opera es de pol tica monet ria 29 A FLC reembolsada imediatamente ap s a reposi o do normal funcionamento da Plataforma nica Partilhada do TARGET 2 sem que haja lugar ao pagamento de juros 30 As opera es s o realizadas atrav s do SITEME VI DISPOSI ES FINAIS E TRANSIT RIAS 31 O BP pode a todo o tempo alterar unilateralmente a presente Instru o incluindo o respectivo anexo As altera es introduzidas ser o comunicadas aos participantes directos nos termos definidos no art 42 das Condi es Harmonizadas de Participa o no TARGET2 PT Anexo I Instru o n 33 2007 de 15 de Janeiro de 2008 32 Quaisquer esclarecimentos sobre a Abertura de Cr dito Intradi rio com Garantia e sobre a Facilidade de Liquidez de Conting ncia podem ser obtidos junto do Departamento de Sistemas de Pagamentos e do Departamento de Mercados e Gest o de Reservas respectivamente VII ENTRADA EM VIGOR 33 As disposi es constantes da presente Instru o entrar o em vigor no dia da sua publica o 34 A presente instru o revoga e substitui integralmente a Instru o n 35 2007 BO n 1 2008 de 15 de Janeiro Banco de Portugal EUROSISTEM
184. nuclear especialmente no que se refere adop o das medidas adequadas relativamente aos pagamentos debitados ou creditados nas suas contas MP Os participantes que desejem utilizar o acesso atrav s da Internet devem antes de assumirem qualquer rela o contratual com um fornecedor de acesso Internet familiarizar se com a sua pol tica de recupera o e utiliza o de dados 19 O n 1 do artigo 40 substitu do pelo seguinte 1 Salvo disposi o em contr rio constante das presentes Condi es todos os avisos ou notifica es requeridos ou permitidos por for a das mesmas ser o enviados por correio registado mensagem de fax ou em qualquer outro meio por escrito As notifica es ao Banco de Portugal ser o enviadas Direc o do Departamento de Sistemas de Pagamentos do Banco de Portugal Av Almirante Reis n 71 7 andar ou endere adas ao endere o SWIFT BIC do Banco de Portugal BGALPTTGXXX Os avisos e notifica es destinados ao participante ser o enviados para a direc o n de fax ou endere o BIC que o participante tenha comunicado ao Banco de Portugal 20 O artigo 45 substitu do pelo seguinte Redu o do neg cio jur dico A nulidade ou anulabilidade de qualquer uma das disposi es constantes das presentes Condi es ou do anexo III n o afecta a validade das restantes disposi es de ambos os documentos AP NDICE I A ESPECIFICA ES T CNICAS PARA O PROCESSAM
185. numa liquida o no SP Este mecanismo pode ser utilizado nos procedimentos de liquida o n s 4 e 5 Se se utilizar o mecanismo de fundo de garantia ser necess rio manter uma conta especial de fundos de garantia em que haja liquidez de emerg ncia ou dela se possa dispor de imediato 16 Algoritmos utilizados 1 2 O algoritmo 4 suporta o procedimento de liquida o n 5 Para facilitar a liquida o e reduzir a liquidez necess ria todas as ordens de pagamento dos SP independentemente do seu grau de prioridade s o inclu das As instru es de pagamento SP a serem liquidadas segundo o procedimento de liquida o n 5 n o s o sujeitas ao tratamento inicial e s o mantidas parte no MP at ao final do processo de optimiza o que estiver em curso Se v rios SP que utilizem o procedimento de liquida o n 5 se propuserem liquidar ao mesmo tempo ser o inclu dos na mesma opera o de execu o do algoritmo 4 No procedimento de liquida o n 6 o banco de liquida o pode dedicar um montante de liquidez para liquidar os saldos provenientes de um SP espec fico Esta afecta o efectua se mediante a reserva da liquidez necess ria numa sub conta espec fica modelo com interface O algoritmo 5 utilizado tanto para as opera es nocturnas do SP como para a sess o di ria O processo de liquida o executado mediante o d bito das sub contas dos bancos de liquida o em posi o curta a favor
186. o Outubro de 2010 Fonte CONSELHO DO BANCO CENTRAL EUROPEU Decis o do Banco Central Europeu de 16 Set 2010 BCE 2010 14 2010 597 UE JORNAL OFICIAL DA UNI O EUROPEIA S RIE L LUXEMBURGO 2010 10 09 P 1 20 A 53 N 267 Legisla o Comunit ria Descritores Resumos PROTEC O LEGAL EURO EMISS O DE MOEDA CIRCULA O MONET RIA PAPEL MOEDA PREVEN O CRIMINAL FALSIFICA O ESTADO MEMBRO UNI O EUROPEIA BANCO CENTRAL EUROPEU SISTEMA EUROPEU DE BANCOS CENTRAIS Decis o do Banco Central Europeu que estabelece ao abrigo do n 1 do art 6 do Regulamento CE n 1338 2001 as regras e procedimentos comuns relativos verifica o da autenticidade e da qualidade e recircula o das notas de euro A presente decis o entra em vigor no dia seguinte sua publica o sendo aplic vel a partir de 1 1 2011 Cada BCN pode conceder s entidades que operam com numer rio dos respectivos Estados Membros um per odo de transi o para a presta o da informa o estat stica prevista no anexo IV O anexo IV aplic vel o mais tardar a partir de 1 1 2012 As entidades que operam com numer rio dos Estados Membros que adoptem o euro em 1 1 2011 ou depois desta data disp em de um per odo de transi o de um ano a contar da data de adop o do euro para aplicar a presente decis o CONSELHO DO BANCO CENTRAL EUROPEU Orienta o do Banco Central Europeu de 16 Set 2010 BCE 2010 13 2010 598
187. o 1D de utilizador O participante deve colocar em pr tica um processo de administra o de utilizadores e bloquear de imediato e de forma permanente os ZD de utilizador que de qualquer modo estejam comprometidos incluindo nos casos em que os certificados electr nicos se tenham extraviado ou sido furtados ou quando a password tenha sido obtida abusivamente por meio de phishing Outros dados 4 Se um participante for incapaz de eliminar falhas de seguran a ou erros de configura o resultantes por exemplo da infec o de sistemas por malware depois de tr s ocorr ncias os BC fornecedores da PUP poder o bloquear permanentemente os ID de utilizador do participante AP NDICE II A PRE RIO E FACTURA O PARA O ACESSO ATRAV S DA INTERNET Taxas a pagar pelos participantes directos 1 A taxa mensal para o processamento de ordens de pagamento no TARGET2 PT a pagar pelos participantes directos ser de EUR 70 pelo acesso atrav s da Internet por cada conta MP mais EUR 100 por cada conta MP mais uma taxa fixa por cada opera o inscri o a d bito de EUR 0 80 2 Aos participantes directos que n o desejarem que o BIC da sua conta seja publicado no direct rio do TARGET2 ser cobrada uma taxa mensal adicional de EUR 30 por conta Factura o 3 As seguintes regras de factura o aplicar se o aos participantes directos O participante directo receber a factura referente ao m s anterior espe
188. o Banco de Portugal Presumir se que o Banco de Portugal est autorizado a comunicar aos BC fornecedores da PUP quaisquer informa es referentes aos participantes de que aqueles possam necessitar na sua qualidade de administradores do servi o de acordo com o contrato celebrado com o fornecedor do servi o de rede Os participantes devem informar o Banco de Portugal de qualquer altera o registada na sua capacidade jur dica bem como das altera es legislativas que afectem quest es versadas nos respectivos pareceres jur dicos nacionais Os participantes devem informar o Banco de Portugal de a qualquer novo participante indirecto titular de BIC endere vel ou entidade com acesso para m ltiplos destinat rios que os mesmos registem e b quaisquer altera es s entidades enumeradas na al nea a Os participantes devem informar imediatamente o Banco de Portugal da ocorr ncia de uma situa o de incumprimento que os afecte T TULO IV GEST O DE CONTAS MP E PROCESSAMENTO DE ORDENS DE PAGAMENTO Artigo 12 Abertura e gest o de contas MP 1 De 3 O Banco de Portugal abrir e operar pelo menos uma conta MP em nome de cada um dos participantes A pedido de um participante actuando na qualidade de banco de liquida o o Banco de Portugal abrir uma ou mais sub contas no TARGET2 PT a serem utilizadas para a afecta o de liquidez Nas contas MP n o ser o permitidos saldos devedores As contas
189. o MIC regularmente durante o dia para ver se h mensagens importantes Os participantes que utilizem o acesso atrav s da Internet apenas ter o ao dispor o modo utilizador a aplica o U2A O modo U2A permite a comunica o directa entre um participante e o MIC A informa o exibida num programa de navega o browser instalado num computador pessoal O Manual de Utente do MIC cont m mais detalhes Cada participante deve possuir pelo menos um computador pessoal para poder ter acesso ao MIC via U2A A concess o de direitos de acesso ao MIC feita mediante a emiss o de certificados cuja utiliza o descrita em mais pormenor nos n 10 a 13 Os participantes podem igualmente utilizar o MIC para transferir liquidez a da conta MP para a sua conta fora do MP b entre a conta MP e as sub contas do participante e c da conta MP para a conta espelho gerida pelo SP Banco de Portugal EUROSISTEMA Folha ANEXO INSTRU O N 33 2007 BO N 1 15 01 2008 51 Temas SISTEMAS DE PAGAMENTOS TARGET2 9 As UDFS o ICM User Handbook Manual do Utilizador do MIC e o User Manual Internet Access for the Public Key Certification Service Os pormenores adicionais e exemplos explicativos das regras acima constam das UDFS e do Manual do Utente do MIC com as altera es que lhes forem introduzidas publicadas em l ngua inglesa nos s tios da Web do Banco de Portugal e nas p ginas sobre o TARGET2
190. o anuladas sendo todos os bancos de liquida o e o SP informados do facto por meio de uma mensagem de difus o geral do MIC Se um SP enviar as instru es de pagamento antes da hora de liquida o indicada a partir de as instru es ser o armazenadas at essa altura Neste caso as instru es de pagamento s ser o submetidas para tratamento inicial a partir da hora indicada Este mecanismo opcional pode ser utilizado nos procedimentos de liquida o n s 1 e 2 O per odo de liquida o at permite reservar um per odo de tempo limitado para a liquida o no SP a fim de evitar que a liquida o de outras opera es relacionadas com o SP ou com o TARGET2 seja impedida ou sofra atrasos Se uma instru o de pagamento n o for liquidada at hora indicada em at ou dentro do per odo pr definido para a liquida o a mesma ser devolvida ou no caso dos procedimentos de liquida o n s 4 e 5 poder activar se o mecanismo de fundo de garantia Pode especificar se o per odo de liquida o at nos procedimentos de liquida o n s 1 a 5 O mecanismo de fundo de garantia poder ser utilizado se a liquidez de um banco de liquida o se revelar insuficiente para cumprir as obriga es para si decorrentes da liquida o no SP Utiliza se este mecanismo para fornecer a liquidez complementar necess ria para tornar poss vel a liquida o de todas as instru es de pagamento envolvidas
191. o circuito de emerg ncia dom stico 20 Responsabilidade A responsabilidade do Banco afere se nos termos do disposto no art 31 2 das Condi es Harmonizadas de Participa o no TARGET2 PT Anexo 1 21 Esquema de Compensa o 21 1 Os participantes directos t m acesso a um esquema de compensa o nos casos de avaria do TARGET nos termos do art 30 e do ap ndice II das Condi es Harmonizadas de Participa o no TARGET2 PT Anexo I sendo esse o nico esquema de compensa o dispon vel 21 2 Os formul rios de pedido de indemniza o efectuados ao abrigo do esquema de compensa o devem ser apresentados no Banco no prazo de 4 semanas a contar da avaria 22 Deveres dos participantes 22 1 Os participantes devem cumprir pontualmente as normas deste Regulamento e das UDES procedendo sempre de modo a n o p r em risco a integridade e a seguran a do TARGET2 PT 22 2 Os participantes respondem nos termos gerais pelos preju zos causados ao TARGET2 PT aos outros participantes e ao Banco por actos ou omiss es contr rios s normas deste Regulamento ou das UDFS Banco de Portugal EUROSISTEMA INSTRU O N 33 2007 BO Ne 1 15 01 2008 ve Temas SISTEMAS DE PAGAMENTOS TARGET2 Redac o introduzida pela Instru o n 25 2010 publi cada no BO n 11 de 15 de Novembro de 2010 Redac o introduzida pela Instru o n 5 2010 publi cada no BO n 3
192. o de liquida o mediante uma mensagem de difus o geral do MIC O procedimento de liquida o n 3 pode ser tamb m oferecido ao SP para a liquida o de saldos multilaterais Aplicar se com as necess rias adapta es o disposto no n 2 do art 10 modificado como segue a as instru es de pagamento i para d bito das contas MP dos bancos de liquida o em posi o curta e cr dito da conta t cnica do SP e 11 para d bito da conta t cnica SP e cr dito das contas MP dos bancos de liquida o em posi o longa devem ser submetidas em ficheiros separados e b as contas MP dos bancos de liquida o em posi o longa s ser o creditadas ap s todas as contas MP dos bancos de liquida o em posi o curta terem sido debitadas Banco de Portugal EUROSISTEMA ANEXO INSTRU O N 33 2007 BO N 1 15 01 2008 Temas Folha 39 SISTEMAS DE PAGAMENTOS TARGET2 3 4 5 Se a liquida o multilateral n o for bem sucedida por exemplo porque n o se conseguiram efectuar todas as cobran as das contas dos bancos de liquida o em posi o curta o SP submeter instru es de pagamento para inverter as opera es de d bito j efectuadas Os BCSP podem oferecer a a liquida o de instru es de pagamento dentro de certos limites a definir pelo SP conforme o referido no ponto 3 do n 15 e ou b a funcionalidade per odo de informa o conforme refe
193. o de penhor a favor do Banco de Portugal no qual foi aberta a referida conta esta aceita o constitui a entrega dos activos penhorados ao Banco Banco de Portugal EUROSISTEMA ANEXO INSTRU O No 33 2007 BO N 1 15 01 2008 Folha 12 Temas SISTEMAS DE PAGAMENTOS TARGET2 de Portugal de acordo com o disposto no art 679 9 e seguintes do C digo Civil e as disposi es do Decreto Lei n 105 2004 de 8 de Maio relativas ao penhor financeiro Quaisquer montantes a cr dito da conta MP cujo saldo seja objecto de penhor ficam pelo simples facto de terem sido creditados incondicional e irrevogavelmente dados em penhor para garantia financeira do cumprimento cabal das obrigac es seguras 4 Verificando se a ocorr ncia de a uma situa o de incumprimento referida no n 1 do art 34 9 ou b qualquer outra situa o de incumprimento ou situa o referida no n 2 do art 34 que tenha conduzido ao cancelamento ou suspens o da participa o do participante no TARGET2 PT e n o obstante a abertura de processo de insolv ncia contra um participante e apesar de qualquer alegada cess o embargo judicial ou extrajudicial ou outra disposi o respeitante aos seus direitos todas as obriga es do participante se vencer o autom tica e imediatamente tornando se desde logo exig veis sem pr aviso e sem necessidade de aprova o ou autoriza o pr vias de quaisquer autoridades Al m disso as ob
194. o objectivo rejeitar ordens de pagamento que por engano hajam sido submetidas mais do que uma vez Banco de Portugal EUROSISTEMA ANEXO INSTRU O N 33 2007 BO N 1 15 01 2008 Temas Folha 28 SISTEMAS DE PAGAMENTOS TARGET2 Ap ndice V HORARIO DE FUNCIONAMENTO 1 O TARGET est aberto todos os dias excepto s bados e domingos Dia de Ano Novo Sexta feira Santa e segunda feira seguir P scoa segundo o calend rio observado no local da sede do BCE 1 de Maio Dia de Natal e dia 26 de Dezembro seguinte hor rio 2 A hora de refer ncia do sistema a hora local da sede do BCE ou seja a hora CET 3 O dia til normal abre na noite do dia til anterior e opera de acordo com o Hora Descri o 6 45 7 00 Intervalo de prepara o das opera es diurnas 7 00 18 00 Sess o di ria Hora limite cut off para pagamentos de clientes ou seja pagamentos em que o pagador e ou o benefici rio de um 17 00 pagamento n o seja um participante directo ou indirecto identificados no sistema atrav s do uso de uma mensagem MT 103 ou MT 103 18 00 Hora limite para pagamentos interbanc rios ou seja outros pagamentos que n o os de clientes 18 00 18 45 Fim da sess o di ria enibi Hora limite geral para a utiliza o das facilidades permanentes pouco depois das 18h 30m Disponibiliza o de dados aos BC para a actualiza
195. o para m ltiplos destinat rios 10 3 O Banco s assume a obriga o de executar as ordens de pagamento que satisfazendo os demais requisitos exigidos nas Condi es Harmonizadas de Participa o no TARGET2 PT Anexo I ou caso aplic vel nas Condi es Harmonizadas Suplementares e Modificadas de Participa o no TARGET2 PT utilizando o acesso atrav s da Internet Anexo III e nas UDFS sejam introduzidas no TARGET2 PT no decurso das subsess es 11 3 As ordens de pagamento devem ser emitidas de acordo com o formato e as especifica es definidas nas Condi es Harmonizadas de Participa o no TARGET2 PT Anexo 1 ou caso aplic vel nas Condi es Harmonizadas Suplementares e Modificadas de Participa o no TARGET2 PT utilizando o acesso atrav s da Internet Anexo III e nas UDFS sendo exclusivamente liquidadas em euros 11 5 O participante que emite uma ordem de pagamento est obrigado a cumprir os procedimentos de seguran a e todas as medidas de controlo previstas nas Condi es Harmonizadas de Participa o no TARGET2 PT Anexo 1 ou caso aplic vel nas Condi es Harmonizadas Suplementares e Modificadas de Participa o no TARGET2 PT utilizando o acesso atrav s da Internet Anexo III e nas UDES Banco de Portugal EUROSISTEMA INSTRU O N 25 2010 BO N 11 15 11 2010 rolle Temas SISTEMAS DE PAGAMENTOS TARGET2 12 1 Para identifica o do participante protec o contr
196. om o estabelecido no Decreto Lei n 156 2005 de 15 de Setembro e no artigo 77 A do Regime Geral das Institui es de Cr dito e Sociedades Financeiras o Banco de Portugal tomou conhecimento da exist ncia por parte de algumas institui es de cr dito de pr ticas de n o disponibiliza o aos seus clientes do relat rio de avalia o do im vel destinado a garantir o cr dito habita o mesmo quando o respectivo custo suportado pelos clientes banc rios Nestas circunst ncias a n o disponibiliza o daquele relat rio para al m de constituir a frustra o de uma expectativa do cliente suscept vel de p r em causa o integral cumprimento dos deveres de transpar ncia e lealdade a que as institui es de cr dito est o vinculadas nas suas rela es com os clientes nos termos estatu dos no Regime Geral das Institui es de Cr dito e Sociedades Financeiras em particular nos artigos 73 e seguintes Deste modo o Banco de Portugal entende que nessas circunst ncias a disponibiliza o pelas institui es de cr dito do relat rio de avalia o do im vel oferecido em garantia no processo de concess o de cr dito habita o d cumprimento s melhores pr ticas no mbito dos deveres de transpar ncia e de informa o perante o cliente banc rio Sendo embora inquestion vel a liberdade contratual no mbito da concess o de cr dito habita o considera se que a referida disponibiliza
197. om o definido na Instru o do Banco relativa ao Cr dito Intradi rio e Facilidade de Liquidez de Conting ncia Instru o n 24 2009 de 16 de Novembro e no Contrato quadro que dela faz parte integrante 18 Revoga o 18 1 As ordens de pagamento consideram se introduzidas no TARGET2 PT no momento do d bito da conta MP do participante 18 2 As ordens de pagamento podem ser revogadas at ao momento da sua introdu o no TARGET2 PT de acordo com o disposto no n 18 1 18 3 As ordens de pagamento inclu das num mecanismo de optimiza o algoritmo conforme referido no ap ndice I das Condi es Harmonizadas de Participa o no TARGET2 PT n o podem ser revogadas enquanto o algoritmo estiver a ser executado 19 Procedimentos de emerg ncia Em caso de for a maior ou para obviar a situa es de emerg ncia ou imprevistas suscept veis de prejudicar o normal funcionamento do TARGET2 PT o Banco adoptar os procedimentos de conting ncia e de continuidade de neg cio previstos no ap ndice IV das Condi es Harmonizadas de Participa o no TARGET2 PT Anexo 1 gozando de plena discricionariedade em rela o necessidade de adop o e determina o das medidas de protec o da continuidade operacional e do processamento de conting ncia a seguir Neste sentido o Banco poder publicar em complemento do disposto nas Condi es Harmonizadas de Participa o no TARGET2 PT e nas UDES procedimentos especiais para
198. onais referentes ao MIC T TULO VIII COMPENSA O RESPONSABILIDADE E MEIOS DE PROVA Artigo 30 Esquema de compensa o Se uma ordem de pagamento n o puder ser liquidada no mesmo dia til em que tenha sido aceite devido a uma avaria do TARGET2 o Banco de Portugal oferecer se para compensar os participantes directos em causa de acordo com o procedimento especial previsto no ap ndice II Artigo 31 Responsabilidade 1 O Banco de Portugal e os participantes ficam obrigados a um dever m tuo de dilig ncia no cumprimento das obriga es respectivas decorrentes destas Condi es 2 O Banco de Portugal ser respons vel perante os seus participantes por qualquer preju zo emergente da opera o do TARGET2 PT em caso de fraude incluindo sem car cter exclusivo o dolo ou de culpa grave Em caso de neglig ncia ou mera culpa a responsabilidade do Banco de Portugal fica limitada aos danos directos sofridos pelo participante ou seja ao montante da opera o em quest o e ou perda dos lucros sobre o mesmo com exclus o de quaisquer danos indirectos 3 O Banco de Portugal n o ser respons vel por quaisquer perdas resultantes de uma avaria ou mau funcionamento da infra estrutura t cnica incluindo sem car cter exclusivo a infra estrutura inform tica do Banco de Portugal programas dados aplica es inform ticas ou redes se tal avaria ou mau funcionamento ocorrerem apesar de o Banco de Portugal ter ad
199. ondi es Harmonizadas de Participa o no TARGET2 PT Anexo 1 alterado caso aplic vel de acordo com as disposi es constantes do art 4 n 4 al a e b das Condi es Harmonizadas Suplementares e Modificadas de Participa o no TARGET2 PT utilizando o acesso atrav s da Internet Anexo III subscrevendo com o Banco os contratos de participa o no TARGET2 PT 6 2 Os servi os opcionais a que o Banco decida aderir no mbito do TARGET2 ser o comunicados aos participantes em tempo til nos termos definidos no art 40 das Condi es Harmonizadas de Participa o no TARGET2 PT Anexo I salvo tratando se de participantes que utilizem o acesso atrav s da Internet caso em que essa comunica o ser realizada nos termos definidos no art 40 das Condi es Harmonizadas de Participa o no TARGET2 PT com as altera es previstas no art 4 n 19 das Condi es Harmonizadas Suplementares e Modificadas de Participa o no TARGET2 PT utilizando o acesso atrav s da Internet Anexo III 7 3 Sempre que um participante directo que seja uma institui o de cr dito na acep o do disposto nas Condi es Harmonizadas de Participa o no TARGET2 PT Anexo I e um participante indirecto perten am ao mesmo grupo o participante directo pode autorizar expressamente o participante indirecto a utilizar a sua conta MP para directamente submeter ordens de pagamento e ou receber pagamentos atrav s de um acesso de grup
200. ontas no MP dos participantes no TARGET2 envolvidos No caso do algoritmo 2 partial parcial o Banco de Portugal deve i calcular e verificar as posi es de liquidez limites e reservas de cada conta MP em causa do mesmo modo que no algoritmo 1 e ii sea posi o de liquidez total de uma ou mais contas MP em causa for negativa extrair ordens de pagamento individuais at a posi o de liquidez total de cada conta MP em causa ser positiva Depois disso o Banco de Portugal e os outros BC envolvidos devem desde que haja fundos suficientes liquidar simultaneamente nas contas no MP dos participantes no TARGET2 em causa todos os pagamentos restantes com excep o das ordens de pagamento extra das Ao extrair as ordens de pagamento o Banco de Portugal come ar pela conta MP do participante que tiver a posi o de liquidez total negativa maior e pela ordem de pagamento no fim da fila que tiver a prioridade mais baixa O processo de selec o deve ser executado apenas por um curto per odo de tempo a determinar pelo Banco de Portugal como entender No caso do algoritmo 3 multiple multiplo o Banco de Portugal deve i comparar pares de contas MP de participantes no TARGET2 a fim de determinar se as ordens de pagamento em fila de espera podem ser liquidadas com a liquidez dispon vel nas duas contas MP dos participantes envolvidos dentro dos limites por eles estabelecidos come ando com o par de contas MP com a
201. optado as medidas razoavelmente necess rias para as evitar e resolver incluindo neste ltimo tipo de medidas sem car cter exclusivo o in cio e conclus o dos procedimentos de conting ncia e de continuidade do neg cio a que o ap ndice IV se refere 4 O Banco de Portugal n o ser respons vel a na medida em que a perda for causada pelo participante ou b se a perda resultar de acontecimentos externos fora do razo vel dom nio do Banco de Portugal casos de for a maior Outros dados Altera o introduzida pela Instru o n 5 2010 publicada no BO n 3 de 15 de Mar o de 2010 Altera o introduzida pela Instru o n 25 2010 publicada no BO n 11 de 15 de Novembro de 2010 5 6 7 N o obstante o disposto no Decreto Lei n 41 2000 de 17 de Mar o com as altera es que lhe foram introduzidas pelo Decreto Lei n 18 2007 de 22 de Janeiro os n s 1 a 4 ser o aplic veis na medida em que a responsabilidade do Banco de Portugal possa ser exclu da O Banco de Portugal e os participantes tomar o todas as medidas razo veis e pratic veis para mitigar as perdas ou danos a que se refere o presente artigo Se necess rio para o cumprimento de todas ou parte das obriga es para si decorrentes destas Condi es ou das pr ticas em uso no mercado o Banco de Portugal poder em seu pr prio nome encarregar terceiros especialmente fornecedores de telecomunica es ou de outros servi
202. ordens de pagamento a que a al nea b do n 2 se refere 6 Liquida o de ordens de pagamento no tratamento inicial 1 2 As ordens de pagamento submetidas no tratamento inicial ser o sujeitas a verifica es compensat rias e se necess rio a verifica es compensat rias alargadas ambas as express es s o definidas nos n 2 e 3 para possibilitar a liquida o por bruto das ordens de pagamento o que acelera o processo e resulta em poupan as de liquidez A verifica o compensat ria determinar se as ordens de pagamento do benefici rio na frente da fila das ordens de pagamento muito urgentes Banco de Portugal EUROSISTEMA INSTRU O N 25 2010 BO N 11 15 11 2010 Temas Folha SISTEMAS DE PAGAMENTOS TARGET2 3 ou se inaplic vel das urgentes est o dispon veis para compensa o com a ordem de pagamento do pagador a seguir ordens de pagamento compensat rias Se uma ordem de pagamento compensat ria n o disponibilizar fundos suficientes para compensar a ordem de pagamento do respectivo pagador na fase do tratamento inicial determinar se se existe liquidez suficiente na conta MP do pagador Se a verifica o compensat ria n o der resultado o Banco de Portugal poder efectuar uma verifica o compensat ria alargada A verifica o compensat ria alargada determinar se h ordens de pagamento compensat rias dispon veis em qualquer uma das filas do bene
203. organizadas de acordo com as normas definidas no ap ndice V das Condi es Harmonizadas de Participa o no TARGET2 PT Anexo 1 e nas UDES designadamente quanto ao hor rio de abertura e de encerramento de cada sess o e ao hor rio respeitante a cada subsess o bem como quanto s mensagens a enviar pelo Banco relativas configura o da sess o 10 3 O Banco s assume a obriga o de executar as ordens de pagamento que satisfazendo os demais requisitos exigidos nas Condi es Harmonizadas de Participa o no TARGET2 PT Anexo 1 ou caso aplic vel nas Condi es Harmonizadas Suplementares e Modificadas de Participa o no TARGET2 PT utilizando o acesso atrav s da Internet Anexo III e nas UDES sejam introduzidas no TARGET2 PT no decurso das subsess es 11 Emiss o de ordens de pagamento e sua prioridade 11 1 Nas ordens de pagamento encontram se inclu das as ordens de transfer ncia a cr dito as instru es de d bito executadas ao abrigo de uma autoriza o de d bito directo e as ordens de transfer ncia de liquidez 11 2 Os participantes devem designar qual o tipo de prioridade das ordens de pagamento emitidas normal urgente ou muito urgente de acordo com as regras de prioridade definidas no art 15 2 das Condi es Harmonizadas de Participa o no TARGET2 PT Anexo 1 11 3 As ordens de pagamento devem ser emitidas de acordo com o formato e as especifica es definidas nas Condi es Harmonizadas de P
204. os de rede ou outras entidades da execu o de algumas das tarefas que lhe cabem A obriga o e por conseguinte a responsabilidade do Banco de Portugal ficam limitadas selec o e contrata o desses terceiros de acordo com as regras aplic veis Os BC fornecedores da PUP n o ser o considerados terceiros para os efeitos deste n mero Artigo 32 Meios de prova 1 5 Salvo disposi o em contr rio nas presentes Condi es todos os pagamentos e todas as mensagens de processamento de pagamentos relacionadas com o TARGET 2 tais como as confirma es de d bitos ou cr ditos ou mensagens de extracto de conta trocadas entre o Banco de Portugal e os participantes devem ser efectuadas por interm dio do fornecedor do servi o de rede Os registos electr nicos ou escritos das mensagens conservados por Banco de Portugal ou pelo fornecedor do servi o de rede ser o aceites como meios de prova dos pagamentos processados por interm dio do Banco de Portugal A vers o arquivada ou impressa da mensagem original do fornecedor do servi o de rede ser aceite como meio de prova independentemente da forma da mensagem original Se houver uma falha na liga o de um participante ao fornecedor do servi o de rede o participante utilizar o m todo alternativo de transmiss o de mensagens estabelecido no ap ndice IV Neste caso a vers o arquivada ou impressa da mensagem fornecida pelo Banco de Portugal ter a mesma for a pro
205. os ou permitidos por for a das mesmas ser o enviados por correio registado mensagem de fax ou em qualquer outro meio por escrito As notifica es ao Banco de Portugal ser o enviadas Direc o do Departamento de Sistemas de Pagamentos do Banco de Portugal Av Almirante Reis n 71 7 andar ou endere adas ao endere o SWIFT BIC do Banco de Portugal BGALPTTGXXX Os avisos e notifica es destinados ao participante ser o enviados para a direc o n de fax ou endere o BIC que o participante tenha comunicado ao Banco de Portugal Banco de Portugal EUROSISTEMA 20 O artigo 45 substitu do pelo seguinte Redu o do neg cio jur dico A nulidade ou anulabilidade de qualquer uma das disposi es constantes das presentes Condi es ou do anexo III n o afecta a validade das restantes disposi es de ambos os documentos Banco de Portugal EUROSISTEMA ANEXO INSTRU O N 33 2007 BO N 1 15 01 2008 Temas Folha 48 SISTEMAS DE PAGAMENTOS TARGET2 AP NDICE I A ESPECIFICA ES T CNICAS PARA O PROCESSAMENTO DAS ORDENS DE PAGAMENTO PARA O ACESSO ATRAV S DA INTERNET S o aplic veis ao processamento de ordens de pagamento enviadas atrav s da Internet para al m das Condi es as seguintes regras suplementares 1 Requisitos t cnicos para a participa o no TARGET2 PT relativos infraestrutura rede e formatos de mensagem 1 2
206. pante 1 O participante deve garantir a boa cust dia de todos os certificados electr nicos e adoptar medidas organizativas e t cnicas suficientemente robustas para prevenir danos a terceiros e assegurar que cada certificado apenas utilizado pelo titular espec fico em cujo nome foi emitido 2 O participante deve fornecer prontamente todas as informa es solicitadas pelo Banco de Portugal e garantir a fiabilidade dessa informa o Os participantes t m uma responsabilidade constante pela correc o cont nua de toda a informa o relacionada com a emiss o de certificados electr nicos fornecida ao Banco de Portugal 3 O participante assume plena responsabilidade pela garantia de que todos os titulares de certificados os mant m separados dos c digos secretos PIN e PUK Outros dados Altera o introduzida pela Instru o n 25 2010 publicada no BO n 11 de 15 de Novembro de 2010 4 5 6 7 O participante assume plena responsabilidade pela garantia de que nenhum dos seus titulares de certificados electr nicos os utiliza com outras fun es ou para finalidades diferentes daquelas para que foram emitidos O participante deve informar de imediato o Banco de Portugal de qualquer pedido ou justifica o de suspens o reactiva o revoga o ou renova o de certificados electr nicos O participante deve solicitar de imediato ao Banco de Portugal que suspenda quaisquer certificados electr
207. pantes directos no TARGE T2 PT devem cumprir os requisitos estabelecidos nos n s 1 e 2 do art 8 Os mesmos devem ter pelo menos uma conta MP junto do Banco de Portugal 2 Os participantes directos podem designar titulares de BIC endere veis independentemente do local onde os mesmos se encontrem estabelecidos 3 Os participantes directos podem designar como participantes indirectos as entidades que observem as condi es estabelecidas no art 6 4 Os acessos para m ltiplos destinat rios atrav s de sucursais podem ser fornecidos como segue a Uma institui o de cr dito na acep o das al neas a ou b do n 1 do art 4 que tenha sido admitida como participante directo pode conceder o acesso sua conta MP a uma ou mais das suas sucursais estabelecidas no EEE para directamente submeterem ordens de pagamento e ou receberem pagamentos desde que o Banco de Portugal tenha sido devidamente informado b Sempre que uma sucursal de uma institui o de cr dito tenha sido admitida como participante directo as restantes sucursais da pessoa jur dica e ou a sua sede em ambos os casos desde que se encontrem estabelecidas no EEE podem aceder conta MP dessa sucursal desde que informe do facto o Banco de Portugal Artigo 6 Participantes indirectos 1 Uma institui o de cr dito estabelecida no EEE pode celebrar um contrato individual com um participante directo que seja quer uma institui o de cr dito na a
208. pode aplicar uma ou v rias das medidas constantes do Cap tulo VII 4 da Instru o que regula o MOL 19 O n o reembolso do Cr dito Intradi rio no final do dia por qualquer raz o tornar as Institui es Participantes referidas nas al neas b d ou e do n 3 pass veis de aplica o das seguintes san es pecuni rias a Se pela primeira vez num per odo de doze meses a Institui o Participante em quest o apresentar um saldo devedor na sua conta no final do dia incorrer em juros sancionat rios calculados taxa de cinco pontos percentuais acima da taxa de juro da facilidade permanente de ced ncia de liquidez sobre o montante em d vida b Se pelo menos pela segunda vez num mesmo per odo de doze meses a Institui o Participante em quest o tiver um saldo devedor na sua conta no final do dia os juros sancionat rios mencionados na al nea a ser o agravados de 2 5 pontos percentuais por cada vez a seguir primeira vez em que uma posi o devedora ocorrer dentro de um mesmo prazo de doze meses 20 O BP poder solicitar ao Conselho do BCE a ren ncia ou a redu o das san es pecuni rias impostas nos termos deste Cap tulo se o saldo devedor da Institui o Participante em quest o no final do dia for imput vel a for a maior e ou a avaria do TARGET2 PT segundo a defini o desta express o constante do Anexo I do Regulamento do TARGET2 PT Banco de Portugal EUROSISTEMA INSTRU O N
209. quer uma institui o de cr dito na acep o do artigo 2 do Decreto Lei n 298 92 de 31 de Dezembro na sua redac o actual que estabelece o 1 Publicada no JO L 237 de 8 9 2007 p g 1 2 Publicada no JO L 261 de 5 10 2010 p g 6 3 JOL 332 de 31 12 1993 p g 1 Outros dados Regime Geral das Institui es de Cr dito e Sociedades Financeiras que esteja sujeita a supervis o por uma autoridade competente b quer uma institui o de cr dito na acep o do n mero 2 do artigo 123 do Tratado sobre o Funcionamento da Uni o Europeia que esteja sujeita a um controlo de padr o compar vel ao da supervis o exercida por uma autoridade competente 3 O n mero 10 da Instru o n 24 2009 de 16 de Novembro passa a ter a seguinte redac o 2 10 O cr dito intradi rio concedido mediante levantamentos intradi rios a descoberto com garantia e ou acordos de reporte intradi rios conformes com o Anexo II da Orienta o BCE 2000 7 de 31 de Agosto de 2000 relativo s caracter sticas m nimas comuns adicionais incluindo as situa es de incumprimento nelas previstas e respectivas consequ ncias que o Conselho do BCE determine em rela o s opera es de pol tica monet ria do Eurosistema 4 aditado um n mero 11 Instru o n 24 2009 de 16 de Novembro com a seguinte redac o 11 O montante do cr dito contratado garantido por activos eleg veis para opera es de
210. quida o n 6 identificado pelo per odo de tempo decorrido entre as mensagens de in cio de procedimento e fim de procedimento e que ser o liquidadas s com efeitos a partir do ciclo de processamento SP que ainda n o se tenha iniciado As ordens correntes submetidas pelo SP que n o disponham de cobertura suficiente na conta MP ser o objecto de liquida o parcial e c ordens SWIFT enviadas atrav s de uma mensagem MT 202 as quais s podem ser submetidas durante a sess o diurna Estas ordens ser o liquidadas de imediato 16 Aplicar se o com as necess rias adapta es as regras referentes s we pis cc mensagens de in cio de procedimento e de fim de procedimento assim como as regras relativas ao in cio e termo dos ciclos do modelo com interface 17 A liquida o inter sistemas entre dois SP utilizadores do modelo integrado s pode ser iniciada pelo SP ou pelo respectivo BCSP em seu nome cuja conta espelho seja debitada A instru o de pagamento liquidada mediante o d bito do montante indicado na instru o de pagamento Banco de Portugal EUROSISTEMA ANEXO INSTRU O N 33 2007 BO N 1 15 01 2008 Temas Folha 42 SISTEMAS DE PAGAMENTOS TARGET2 na conta espelho usada pelo SP que iniciar a instrug o de pagamento e o cr dito do mesmo montante na conta espelho usada por outro SP A instru o de pagamento n o pode ser iniciada pelo
211. r Uni o 3 6 O n 1 do artigo 39 substitu do pelo seguinte 1 Presume se que os participantes t m conhecimento de e que cumprir o todas as obriga es que lhes forem impostas pela legisla o sobre a protec o de dados sobre a preven o do branqueamento de capitais e do financiamento do terrorismo e ainda sobre actividades relacionadas com a prolifera o de actividades nucleares e com o desenvolvimento de armamento nuclear especialmente no que se refere adop o das medidas adequadas relativamente a quaisquer pagamentos debitados ou creditados nas suas contas MP Os participantes devem igualmente familiarizar se com a pol tica de recupera o e utiliza o de dados do fornecedor do servi o de rede antes de com ele assumirem a rela o contratual 3 7 No n 1 do artigo 40 o termo SWIFT substitu do por BIC 3 8 O n 2 do artigo 44 substitu do pelo seguinte 2 Sem preju zo da compet ncia do Tribunal de Justi a da Uni o Europeia qualquer lit gio emergente da rela o bilateral a que o n 1 se refere ser da exclusiva compet ncia dos tribunais competentes da comarca de Lisboa 3 9 O ap ndice I alterado do seguinte modo a As ltimas tr s filas do quadro que figura no ponto 2 1 s o substitu das pelas seguintes MT 900 Facultativa Confirma o do d bito altera o da linha de cr dito MT 910 Facultativa Confirma o do cr dito altera o da
212. r autoridades financeiras ou supervisoras ou de organismos de com rcio nacionais ou estrangeiros qualquer informa o a eles respeitante sempre que a mesma seja necess ria para a participa o no TARGET2 PT Artigo 40 Comunica es 1 Salvo disposi o em contr rio constante das presentes Condi es todos os avisos ou notifica es requeridos ou permitidos por for a das mesmas ser o enviados por correio registado mensagem de fax ou em qualquer outro suporte mas por escrito ou ainda mediante mensagem autenticada enviada atrav s do fornecedor do servi o de rede As notifica es ao Banco de Portugal ser o enviadas ao Director do Departamento de Sistemas de Pagamentos do Banco de Portugal Av Almirante Reis n 71 7 andar ou endere adas ao endere o BIC do Banco de Portugal BGALPTTGXXX Os avisos e notifica es destinados ao participante ser o enviados para a direc o n de fax ou endere o BIC que o participante tenha comunicado ao Banco de Portugal 2 O envio de uma comunica o ficar suficientemente demonstrado mediante prova de que a mesma foi entregue no endere o de destino ou de que o envelope que a continha se encontrava correctamente endere ado e franquiado 3 Todas as comunica es ser o redigidas em portugu s 4 Os participantes ficam vinculados por todos os formul rios e documentos do Banco de Portugal por si preenchidos e ou assinados incluindo sem car cter exclusivo os form
213. ra o efeito a ordem de pagamento aceite ser devolvida com a indica o de n o liquidada Quinze minutos antes do momento indicado para o d bito o participante emissor deve ser informado via MIC em vez de lhe ser enviada uma notifica o automaticamente gerada pelo MIC O participante emissor poder tamb m utilizar o Indicador de Termo final de d bito somente como um sinal de aviso Nesse caso a ordem de pagamento em quest o n o ser devolvida 13 O n 4 do artigo 21 substitu do pelo seguinte 4 O Banco de Portugal poder a pedido de um pagador alterar a ordem das ordens de pagamento muito urgentes na fila de espera excepto no que se refere s ordens de pagamento muito urgentes no quadro de um procedimento de liquida o n 5 ou 6 desde que essa altera o n o afecte a devida liquida o pelo SP no TARGET2 nem por qualquer forma origine risco sist mico 14 O artigo 28 modificado como segue a On 1 substitu do pelo seguinte 1 Os participantes que utilizem o acesso atrav s da Internet devem colocar em pr tica medidas de seguran a apropriadas para proteger os respectivos sistemas contra o acesso e a utiliza o n o autorizados especialmente INSTRU O N 25 2010 BO N 11 15 11 2010 Folha Temas SISTEMAS DE PAGAMENTOS Banco de Portugal TARGET2 EUROSISTEMA as especificadas no ap ndice I A do anexo III Os participantes s o os nicos re
214. rado em separado ainda que dois ou mais de entre eles sejam operados pela mesma pessoa jur dica A mesma regra se aplica aos SP que n o tenham sido designados como tal ao abrigo da referida directiva em cujo caso os SP ser o identificados por refer ncia aos seguintes par metros a exist ncia de um acordo formal baseado em instrumento contratual ou legislativo por exemplo um acordo entre os participantes e o operador do sistema b com v rios membros c com regras comuns e acordos normalizados e d visando a compensa o a compensa o com nova o netting e ou a liquida o de pagamentos e ou t tulos entre os participantes Banco de Portugal EUROSISTEMA Folha ANEXO INSTRU O N 33 2007 BO N 1 15 01 2008 44 Temas SISTEMAS DE PAGAMENTOS TARGET2 ANEXO III CONDI ES HARMONIZADAS SUPLEMENTARES E MODIFICADAS DE PARTICIPA O NO TARGET2 UTILIZANDO O ACESSO ATRAV S DA INTERNET Artigo 1 mbito de aplica o As Condi es constantes do anexo I aplicam se subordinadas s disposi es deste anexo aos participantes que acedam a uma ou mais contas MP atrav s da Internet Artigo 2 Defini es Para al m das defini es constantes do anexo I para os efeitos do presente anexo aplicam se ainda as seguintes defini es autoridades certificadoras certification authorities o s BCN designado s como tal pelo Conselho do BCE para actuar em representa o
215. ratado JOL 177 de 30 6 2006 p g 1 JOL 166 de 11 6 1998 p g 45 JOL 145 de 30 4 2004 p g 1 JOL 332 de 31 12 1993 p g 1 A WON ANEXO INSTRU O No 33 2007 BO N 1 15 01 2008 Folha Temas SISTEMAS DE PAGAMENTOS Banco de Portugal TARGET2 EUROSISTEMA Especifica es Funcionais Detalhadas para os Utilizadores User Detailed Functional Specifications UDFS refere se vers o mais actualizada das UDFS que a documenta o t cnica que explica em detalhe a interac o dos participantes com o TARGET 2 Facilidade de ced ncia de liquidez marginal lending facility uma facilidade permanente do Eurosistema que as contrapartes podem usar para obter de um BC do Eurosistema cr dito overnight taxa de juro pr determinada da facilidade de ced ncia de liquidez Formul rio de recolha de dados est ticos static data collection form formul rio desenvolvido pelo Banco de Portugal para efeitos de registo dos requerentes de servi os do TARGET2 PTe de quaisquer altera es em rela o ao fornecimento desses servi os Fornecedor de servi o de rede network service provider a empresa designada pelo Conselho do BCE para fornecer as liga es de rede inform tica para efeitos da submiss o de mensagens de pagamento ao TARGET2 Gestor de grupo ICC CAI group manager um membro de um grupo ICC nomeado pelos restantes membros do grupo ICC para controlar e dist
216. ribuir a liquidez dispon vel no seio do grupo ICC durante o dia til Gestor de grupo LA AL group manager um membro do grupo LA nomeado pelos restantes membros do grupo LA para gerir a liquidez dispon vel no seio do grupo durante o dia til Grupo group significa a o conjunto das institui es de cr dito inclu das nas demonstra es financeiras consolidadas de uma sociedade m e que esteja obrigada a apresentar demonstra es financeiras consolidadas por for a da Norma Internacional de Contabilidade n 27 JAS 27 adoptada nos termos do Regulamento n CE 2238 2004 da Comiss o e que pode ser composto quer i por uma sociedade m e e uma ou mais filiais desta quer por 11 duas ou mais filiais de uma mesma sociedade m e ou b um conjunto de institui es de cr dito tal como referido nas subal neas 1 ou ii da al nea a cuja sociedade m e n o tenha de apresentar demonstra es financeiras consolidadas de acordo com o JAS 27 mas que se revele capaz de satisfazer os crit rios definidos na referida norma para a inclus o em demonstra es financeiras consolidadas dependendo de verifica o pelo BC do participante directo ou no caso de um grupo LA o BC gestor ou ainda 5 Regulamento CE n 2238 2004 da Comiss o de 29 de Dezembro de 2004 que altera o Regulamento CE n 1725 2003 que adopta certas normas internacionais de contabilidade nos termos do Regulamento CE n 1606 2002 do Parl
217. rido no ponto 1 do n 15 Os bancos de liquida o e os SP ter o acesso informa o via MIC Os SP ser o notificados da boa execu o ou da falha de execu o da liquida o efectuada com base na op o seleccionada notifica o individual ou global Se assim o solicitarem os bancos de liquida o ser o notificados da boa liquida o por meio de uma mensagem SWIFT MT 900 ou MT 910 Os participantes que utilizem o acesso atrav s da Internet ser o informados por mensagem no MIC 12 Procedimento de liquida o n 4 Liquida o multilateral standard 1 2 3 4 5 Ao oferecer o procedimento de liquida o n 4 os BCSP e os BCL apoiar o a liquida o dos saldos em numer rio multilaterais de opera es SP mediante a liquida o das instru es de pagamento submetidas pelo SP em lotes Os BCSP abrir o uma conta t cnica espec fica para esse SP Os BCSP e os BCL devem assegurar a sequ ncia necess ria das instru es de pagamento Os cr ditos s podem ser contabilizados se tiverem sido cobrados todos os d bitos As instru es de pagamento a para d bito das contas dos bancos de liquida o em posi o curta e cr dito da conta t cnica do SP e b para cr dito das contas dos bancos de liquida o em posi o longa e d bito da conta t cnica do SP devem ser submetidas num mesmo ficheiro As instru es pagamento para d bito das contas MP dos bancos de liquida o em posi
218. riga es rec procas do participante e do Banco de Portugal ser o automaticamente compensadas entre si devendo a parte que deva uma import ncia maior pagar outra a diferen a 5 O Banco de Portugal deve informar prontamente o participante de qualquer compensa o efectuada nos termos do n 4 ap s a mesma ter ocorrido 6 O Banco de Portugal poder sem necessidade de interpela o debitar a conta MP de um participante de qualquer montante que este lhe deva por for a da rela o jur dica existente entre o participante e o Banco de Portugal Artigo 37 Direitos de garantia em rela o aos fundos depositados em sub contas 1 O Banco de Portugal ser o titular de um direito de penhor sobre os saldos da sub conta de um participante aberta para a liquida o de instru es de pagamento relacionadas com SP ao abrigo das disposi es contratuais entre o SP em causa e o seu BC Tal saldo servir de garantia financeira do cumprimento da obriga o do participante referida no n 7 face ao Banco de Portugal em rela o a essa liquida o 2 O Banco de Portugal proceder ao congelamento do saldo da sub conta do participante ap s receber a comunica o do SP por meio de uma mensagem de in cio de ciclo Se aplic vel a partir desse momento o Banco de Portugal aumentar ou reduzir o saldo congelado mediante o cr dito ou o d bito da sub conta pelo valor de pagamentos de liquida o inter sistemas ou
219. rma o ser fornecida no modo pull o que significa que cada participante tem de pedir que a mesma lhe seja fornecida Os participantes devem consultar o MIC regularmente durante o dia para ver se h mensagens importantes Os participantes que utilizem o acesso atrav s da Internet apenas ter o ao dispor o modo utilizador a aplica o U24 O modo U2A permite a comunica o directa entre um participante e o MIC A informa o exibida num programa de navega o browser instalado num computador pessoal O Manual de Utente do MIC cont m mais detalhes Cada participante deve possuir pelo menos um computador pessoal para poder ter acesso ao MIC via U2A A concess o de direitos de acesso ao MIC feita mediante a emiss o de certificados cuja utiliza o descrita em mais pormenor nos n 10a 13 Os participantes podem igualmente utilizar o MIC para transferir liquidez a da conta MP para a sua conta fora do MP b entre a conta MP e as sub contas do participante e c da conta MP para a conta espelho gerida pelo SP 9 As UDFS o ICM User Handbook Manual do Utilizador do MIC e o User Manual Internet Access for the Public Key Certification Service Os pormenores adicionais e exemplos explicativos das regras acima constam das UDFS e do Manual do Utente do MIC com as altera es que lhes forem introduzidas publicadas em l ngua inglesa nos s tios da Web do Banco de Portugal e nas p ginas sobre o TARGET2 na
220. rma o sobre o servi o PKI consta da documenta o fornecida pela S W LET 5 O servi o de gest o da rela o bilateral facultado pela Relationship Management Application RMA da S W L F T s pode ser utilizado com o BIC de destino central da PUP e n o para mensagens de pagamento entre os participantes no TARGET2 2 Tipos de mensagem de pagamento 1 Os tipos de mensagem de sistema SWIFT Net FIN SWIFT processados s o os seguintes Outros dados Altera o introduzida pela Instru o n 5 2010 publicada no BO n 3 de 15 de Mar o de 2010 Altera o introduzida pela Instru o n 25 2010 publicada no BO n 11 de 15 de Novembro de 2010 Tipo de mensagem Tipo de utiliza o Descri o MT 103 Obrigat rio Pagamento de clientes Pagamento de cliente Processamento MT 1 Re pos Obtieatcuo Directo Automatizado MT 202 Obrigat rio Pagamento banco a banco MT 202COV Obrigat rio Pagamentos para dar cobertura MT 204 Facultativa Pagamento por d bito directo MT 011 Facultativa Notifica o de entrega MT 012 Facultativa Notifica o do remetente MT 019 Obrigat rio Notifica o de transac o abortada MT 900 REA Goi var o de d bito altera o da linha de cr dito MT 910 Ea a go cr dito altera o da linha de cr dito MT 940 950 en Mensagem de extracto de conta cliente MT011 MT012 e MT019 s o mensagens do sistema SWIFT 2 3 4 5
221. rtamentos do tesouro de administra es centrais ou regionais de Estados Membros activos nos mercados monet rios e entidades do sector p blico de Estados Membros autorizadas a manter contas para os seus clientes d empresas de investimento estabelecidas no EEE na condi o de terem celebrado um acordo com uma contraparte da pol tica monet ria do Eurosistema para garantia de qualquer saldo devedor residual seu no final do dia esteja coberto e Outros dados Altera o introduzida pela Instru o n 6 2010 publicada no BO n 3 de 15 de Mar o de 2010 Altera o introduzida pela Instru o n 26 2010 publicada no BO n 11 de 15 de Novembro de 2010 Redac o introduzida pela Instru o n 6 2010 publi cada no BO n 3 de 15 de Mar o de 2010 Redac o introduzida pela Instru o n 26 2010 publi cada no BO n 11 de 15 de Novembro de 2010 Redac o introduzida pela Instru o n 26 2010 publi cada no BO n 11 de a15 de novembro de 2010 e outras entidades n o abrangidas pelas al neas a e b que giram sistemas perif ricos e actuem nessa qualidade desde que os acordos para a concess o de cr dito intradi rio a tais entidades hajam sido previamente submetidos ao Conselho do BCE e aprovados por este 3 1 Em rela o s entidades mencionadas nas al neas b a e do n 3 o cr dito intradi rio n o poder ser convertido em cr dito ov
222. rticipantes com acesso atrav s da Internet podem efectuar os seguintes tipos de pagamentos a pagamentos de clientes ou seja transfer ncias a cr dito em que o ordenante e ou o cliente destinat rio n o s o institui es financeiras b pagamentos de clientes STP ou seja transfer ncias a cr dito em que o ordenante e ou o cliente destinat rio n o s o institui es financeiras efectuadas mediante processamento directo automatizado c transfer ncias interbanc rias para solicitar a movimenta o de fundos entre institui es financeiras Outros dados Altera o introduzida pela Instru o n 25 2010 publicada no BO n 11 de 15 de Novembro de 2010 2 3 4 d pagamentos de cobertura para solicitar a movimenta o de fundos entre institui es financeiras relativamente a uma transfer ncia de cr dito a favor de um cliente Al m disso os participantes que utilizem o acesso a uma conta MP atrav s da Internet podem receber ordens de d bito directas Os participantes devem obedecer s especifica es estabelecidas para cada campo descritas no cap tulo 9 1 2 2 das UDFS Livro 1 O conte do dos campos ser validado no TARGET2 PT em conformidade com os requisitos das UDFS Os participantes podem acordar entre si regras espec ficas relativamente ao conte do dos campos Contudo o cumprimento de tais regras pelos participantes n o ser objecto de verifica o espec fica no TARGET2 P
223. ruc es de pagamento entretanto j liquidadas Os BCSP informar o os bancos de liquida o das liquida es falhadas por meio de uma mensagem de difus o geral do MIC Os BCSP podem oferecer a a liquida o de instru es de pagamento dentro de certos limites a definir pelo SP conforme o referido no ponto 3 do n 15 b a funcionalidade per odo de informa o conforme referido no ponto 1 do n 15 c um mecanismo de fundo de garantia conforme referido no ponto 4 do n 15 Os bancos de liquida o e os SP ter o acesso informa o via MIC Os SP ser o notificados da boa execu o ou da n o execu o da liquida o Se assim o solicitarem os bancos de liquida o ser o notificados da boa liquida o por meio de uma mensagem SWIFT MT 900 ou MT 910 Os participantes que utilizem o acesso atrav s da Internet ser o informados por mensagem no MIC 13 Procedimento de liquida o n 5 Liquida o multilateral simult nea 1 Ao oferecer o procedimento de liquida o n 5 os BCSP e os BCL 2 3 apoiar o a liquida o dos saldos multilaterais em numer rio das opera es SP mediante a liquida o das instru es de pagamento submetidas pelo SP Para a liquida o das instru es de pagamento pertinentes utilizar se o algoritmo 4 v ap ndice I do anexo I Ao inv s do que sucede no procedimento de liquida o n 4 o procedimento de liquida o n 5 funciona numa base
224. s as defini es seguintes Entidade do sector p blico public sector body a entidade pertencente ao sector p blico tal como definido no artigo 3 do Regulamento CE n 3603 93 do Conselho de 13 de Dezembro de 1993 que especifica as defini es necess rias aplica o das proibi es enunciadas no artigo 104 e no n 1 do artigo 104 B do Tratado Institui o de cr dito credit institution refere se quer a a uma institui o de cr dito na acep o do artigo 2 do Decreto Lei n 298 92 de 31 de Dezembro na sua redac o actual que estabelece o Regime Geral das Instituig es de Cr dito e Sociedades Financeiras que esteja sujeita a supervis o por uma autoridade competente quer a b outra institui o de cr dito na acep o do n 2 do artigo 123 do Tratado sobre o Funcionamento da Uni o Europeia que esteja sujeita a um controlo de padr o compar vel ao da supervis o exercida por uma autoridade competente Titular de BIC endere vel addressable BIC holder uma entidade a qual tenha sido atribu do um Business Identifier Code C digo de Identifica o de Empresa B C b que n o tenha sido reconhecida 3 JOL332de31 12 de 1993 p g 1 INSTRU O N 25 2010 BO N 11 15 11 2010 Folia Temas SISTEMAS DE PAGAMENTOS Banco de Portugal TARGET2 EUROSISTEMA como participante indirecto e que c seja correspondente ou c
225. s de contratos de cr dito habita o e de cr dito aos consumidores Nos termos do disposto no n mero 5 do artigo 77 do Regime Geral das Institui es de Cr dito e Sociedades Financeiras os contratos celebrados entre as institui es de cr dito e os seus clientes devem conter toda a informa o necess ria e ser redigidos de forma clara e concisa Neste contexto o Banco de Portugal enquanto autoridade respons vel pela fiscaliza o do cumprimento das regras legais e regulamentares neste dom nio considera essencial conhecer as minutas de contratos utilizadas pelas institui es de cr dito na sua actividade credit cia Assim no uso da compet ncia que lhe atribu da pelo disposto no artigo 17 da sua Lei Org nica e pelo disposto na al nea e do n mero 1 do artigo 120 do Regime Geral das Institui es de Cr dito e Sociedades Financeiras o Banco de Portugal determina o seguinte 1 As institui es de cr dito s o obrigadas a enviar ao Banco de Portugal at ao final do m s de Outubro de 2010 uma c pia de cada uma das minutas tipo que t m sido utilizadas para a celebra o de contratos de cr dito no mbito do Decreto Lei n 51 2007 de 7 de Mar o na redac o em vigor e do Decreto Lei n 133 2009 de 2 de Junho 2 Sempre que sejam efectuadas altera es ao teor das minutas referidas no n mero anterior ou seja iutilizada uma nova minuta de contrato as institui es de cr dito devem igualm
226. s suas contas e gerirem a sua liquidez Outros dados Altera o introduzida pela Instru o n 25 2010 publicada no BO n 11 de 15 de Novembro de 2010 c pode ser utilizado para dar ordens de transfer ncia de liquidez e d permite aos participantes acederem a mensagens enviadas pelo sistema 2 O ap ndice I A do anexo III cont m detalhes t cnicos adicionais referentes ao MIC em caso de acesso atrav s da Internet 16 O artigo 32 modificado como segue a O n 1 substitu do pelo seguinte 1 Salvo disposi o em contr rio das presentes Condi es todos os pagamentos e todas as mensagens de processamento de pagamentos relacionadas com o TARGET2 tais como as confirma es de d bitos ou cr ditos ou mensagens de extracto de conta trocadas entre o Banco de Portugal e os participantes ser o disponibilizadas ao participante atrav s do MIC b One 3 substitu do pelo seguinte 3 Se houver uma falha na liga o de um participante este utilizar o m todo alternativo de transmiss o de mensagens estabelecido no ap ndice I A do anexo III Neste caso a vers o da mensagem guardada em mem ria ou impressa fornecida pelo Banco de Portugal ser aceite como meio probat rio 17 A al nea c do n 4 do artigo 34 substitu da pelo seguinte c Logo que essa mensagem de difus o geral do MIC tenha sido disponibilizada aos participantes que utilizem o acesso atra
227. scritas no cap tulo 9 1 2 2 das UDFS Livro 1 O conte do dos campos ser validado no TARGET2 PT em conformidade com os requisitos das UDFS Os participantes podem acordar entre si regras espec ficas relativamente ao conte do dos campos Contudo o cumprimento de tais regras pelos participantes n o ser objecto de verifica o espec fica no TARGET2 PT Os participantes que utilizem o acesso atrav s da Internet podem efectuar pagamentos de cobertura via TARGET2 isto os pagamentos efectuados por bancos correspondentes para liquidar cobrir mensagens de transfer ncia de cr dito que s o submetidas ao banco de um cliente por outros meios mais directos Os detalhes referentes ao cliente constantes das mensagens relativas a pagamentos de cobertura n o ser o vis veis no MIC Outros dados 3 Controlo de duplica es 1 Todas as ordens de pagamento ser o sujeitas a um controlo de duplica es 2 3 cujo objectivo rejeitar ordens de pagamento que por engano hajam sido submetidas mais do que uma vez Devem verificar se os seguintes campos dos tipos de mensagem Detalhes Sec o da mensagem Campo Sender Basic Header BIC Address Message Type Application Header Message Type Receiver Application Header Destination Address Transaction Reference Number TRN Text Block 20 Related Reference Text Block 21 Value Date Text Block 32 Amount Text Block 32 Se todos os campos referentes a uma ordem
228. spons veis pela devida protec o da confidencialidade integridade e disponibilidade dos respectivos sistemas b aditado o n 4 seguinte 4 Os participantes que utilizem o acesso atrav s da Internet devem comunicar imediatamente ao Banco de Portugal qualquer ocorr ncia suscept vel de afectar a validade dos certificados em especial os enumerados no ap ndice I A do anexo III incluindo sem limita es a sua perda ou utiliza o impr pria 15 O artigo 29 substitu do pelo seguinte Utiliza o do MIC 1 OMIC a permite aos participantes introduzirem pagamentos b permite aos participantes acederem informa o relativa s suas contas e gerirem a sua liquidez c pode ser utilizado para dar ordens de transfer ncia de liquidez e d permite aos participantes acederem a mensagens enviadas pelo sistema 2 O ap ndice I A do anexo III cont m detalhes t cnicos adicionais referentes ao MIC em caso de acesso atrav s da Internet 16 O artigo 32 modificado como segue a O n 1 substitu do pelo seguinte 1 Salvo disposi o em contr rio das presentes Condi es todos os pagamentos e todas as mensagens de processamento de pagamentos relacionadas com o TARGET tais como as confirma es de d bitos ou cr ditos ou mensagens de extracto de conta trocadas entre o Banco de Portugal e os participantes ser o disponibilizadas ao participante atrav s do MIC b O n 3
229. stinat rio no campo institui o benefici ria As ordens de pagamento dadas por um participante que utilize o acesso atrav s da Internet devem identificar o destinat rio no campo institui o ordenante Os participantes que utilizem o acesso atrav s da Internet devem utilizar os servi os de infraestrutura de chave p blica PKJ de acordo com o estipulado no User Manual Internet Access for the public key certification service 2 Tipos de mensagem de pagamento 1 2 3 4 Os participantes com acesso atrav s da Internet podem efectuar os seguintes tipos de pagamentos a pagamentos de clientes ou seja transfer ncias a cr dito em que o ordenante e ou o cliente destinat rio n o s o institui es financeiras b pagamentos de clientes STP ou seja transfer ncias a cr dito em que o ordenante e ou o cliente destinat rio n o s o institui es financeiras efectuadas mediante processamento directo automatizado c transfer ncias interbanc rias para solicitar a movimenta o de fundos entre institui es financeiras d pagamentos de cobertura para solicitar a movimenta o de fundos entre institui es financeiras relativamente a uma transfer ncia de cr dito a favor de um cliente Al m disso os participantes que utilizem o acesso a uma conta MP atrav s da Internet podem receber ordens de d bito directas Os participantes devem obedecer s especifica es estabelecidas para cada campo de
230. ta resultante de uma transfer ncia de liquidez efectuada pelo banco de liquida o 10 Dentro de cada ciclo de processamento do SP as instru es de pagamento ser o liquidadas com recurso liquidez dedicada para o que em regra se utilizar o algoritmo 5 conforme referido no ap ndice I do anexo II 11 Dentro de cada ciclo de processamento no SP a liquidez dedicada de um banco de liquida o pode ser aumentada mediante o cr dito directo nas suas subcontas de determinados pagamentos recebidos por exemplo cup es e amortiza es Nesses casos a liquidez tem de ser primeiro creditada na conta t cnica e depois debitada dessa mesma conta antes de ser creditada na subconta ou na conta MP 12 A liquida o inter sistemas entre dois SP com interface s pode ser iniciada pelo SP ou pelo respectivo BCSP em seu nome no qual seja debitada a sub conta do participante instru o de pagamento liquidada mediante o d bito do montante indicado na instru o de pagamento na sub conta do participante do SP que iniciar a instru o de pagamento e o cr dito do mesmo montante na sub conta de um participante noutro SP Tanto o SP que iniciar a instru o de pagamento como o outro SP receber o notifica o da conclus o da liquida o Se assim o solicitarem os bancos de liquida o ser o notificados da boa liquida o por meio de uma mensagem SWIFT MT 900 ou MT 910 Os participantes que utilizem o acesso atrav
231. tado o Anexo III seguinte do qual fazem parte integrante o ap ndice LA e o ap ndice II A ANEXO III CONDI ES HARMONIZADAS SUPLEMENTARES E MODIFICADAS DE PARTICIPA O NO TARGET2 UTILIZANDO O ACESSO ATRAV S DA INTERNET Artigo 1 mbito de aplica o As Condi es constantes do anexo I aplicam se subordinadas s disposi es deste anexo aos participantes que acedam a uma ou mais contas MP atrav s da Internet Artigo 2 Defini es Para al m das defini es constantes do anexo I para os efeitos do presente anexo aplicam se ainda as seguintes defini es autoridades certificadoras certification authorities o s BCN designado s como tal pelo Conselho do BCE para actuar em representa o do Eurosistema no tocante emiss o gest o revoga o e renova o de certificados electr nicos certificados electr nicos ou certificados electronic certificates or certificates o ficheiro electr nico emitido pelas autoridades certificadoras que associa uma chave p blica a uma determinada identifica o e que utilizado para o seguinte verificar que a chave p blica pertence a um determinado indiv duo certificar a identidade do titular do certificado verificar a assinatura deste ou encriptar uma mensagem que lhe seja endere ada Os certificados s o guardados num suporte f sico do tipo smart Banco de Portugal EUROSISTEMA INSTRU O N 25 2010 BO N 11
232. te da quantidade de contas de que possa ser titular no BCSP e ou no BCL fica sujeito a um tarif rio composto de tr s elementos conforme a seguir se estabelece a uma taxa fixa mensal de 1 000 euros a cobrar por cada SP Taxa Fixa De b uma segunda taxa fixa mensal cujo montante variar entre 417 e 4 167 euros em fun o do valor bruto subjacente das opera es em euros de liquida o em numer rio do SP Taxa Fixa ID Banda De milh es EUR dia A milh es EUR dia Taxa anual Taxa mensal 0 Abaixo de 1 000 EUR 5 000 EUR 417 1 000 Abaixo de 2 500 EUR 10 000 EUR 833 2 500 Abaixo de 5 000 EUR 20 000 EUR 1 667 alo 5 000 Abaixo de 10 000 EUR 30 000 EUR 2 500 AA 10 000 Abaixo de 50 000 EUR 40 000 EUR 3 333 Acima de 50 000 EUR 50 000 EUR 4167 O valor bruto das opera es em euros de liquida o em numer rio do SP ser calculado pelo BCSP uma vez ao ano com base no referido valor bruto durante o ano anterior o valor bruto calculado ser utilizado como base para o c lculo da taxa aplic vel a partir de 1 de Janeiro de cada ano civil c Uma taxa por cada opera o calculada na mesma base que a tabela de pre os estabelecida no ap ndice VI do anexo I para os participantes no TARGET2 Os SP podem optar entre pagar uma taxa fixa de Outros dados Altera o introduzida pela Instru o n 23 2009 publicada no BO n 11 de 16 de Novembro de 2
233. tivos ao participante ou aos seus clientes obtidos no decurso das opera es do TARGET2 PT a outros bancos centrais ou a terceiros que intervenham no funcionamento do TARGET2 PT na medida do necess rio para o bom funcionamento do TARGET2 ou ainda s autoridades de supervis o e superintend ncia dos Estados Membros e da Uni o na medida do necess rio para o desempenho das suas atribui es p blicas e desde que essa divulga o n o seja contr ria legisla o aplic vel O Banco de Portugal n o responder pelas consequ ncias financeiras e comerciais de tal divulga o 3 Em derroga o do n 1 e desde que isso n o torne poss vel a identifica o directa ou indirecta do participante ou dos seus clientes o Banco de Portugal poder utilizar divulgar ou publicar informa o sobre pagamentos respeitante ao participante ou seus clientes para fins estat sticos hist ricos cient ficos ou outros no desempenho das suas fun es p blicas ou das fun es de outras entidades p blicas a quem essa informa o seja comunicada 4 A informa o referente ao funcionamento do TARGET2 PT qual os participantes tenham acesso apenas poder ser utilizada para os fins estabelecidos nas presentes Condi es Os participantes manter o sigilo sobre essa informa o a menos que o Banco de Portugal tenha consentido expressamente por escrito na sua divulga o Os participantes devem assegurar que os terceiros em quem externalizem
234. to Lei n 133 2009 de 2 de Junho Sub categoria de cr dito Minutas de contratos Altera es s minutas Refer ncia interna Designa o comercial do Cl usulas alteradas suprimidas produto novas Cr dito pessoal Sem finalidade espec fica Finalidade Lar Finalidade Educa o Sa de e Energias Renov veis Outras finalidades Loca o financeira de equipamentos Consolidado sem hipoteca sobre coisa im vel Cr dito autom vel e outros ve culos Cart o de cr dito Loca o financeira ou ALD com op o ou obriga o de compra novos Loca o financeira ou ALD com op o ou obriga o de compra usados Comreserva de propriedade novos Comreserva de propriedade usados Outros novos Outros usados Cr dito com per odo de free float Cr dito sem per odo de free float Linha de cr dito Conta corrente banc ria Com domicilia o de ordenado Sem domicilia o de ordenado Facilidade de descoberto data Respons vel pela presta o de informa o Assinatura do respons vel Outros dados Instru o distribu da com a Carta Circular n 34 2010 DSB de 14 10 2010 NDICE Folha 2 Banco de Portagail Manual de Instru es EUROSISTEMA PASTA II SUPERVIS O ABERTURA DE DELEGA ES ABERTURA DE AG NCIAS CAIXAS AGR COLAS N O ASSOCIADAS DA CAIXA CENTRAL 16 2009 10 2009 BRANQU
235. tru o n 23 2009 de 16 de Novembro BO n 11 2009 e pela Instru o n 5 2010 de 15 de Mar o BO n 3 2010 A publica o a 15 de Setembro de 2010 da Orienta o BCE 2010 12 que veio alterar a Orienta o BCE 2007 2 de 26 de Abril de 20072 implica agora novas altera es ao articulado da Instru o n 33 2007 de 15 de Janeiro de 2008 Assim no uso da compet ncia que lhe atribu da pelo art 14 da sua Lei Org nica que lhe confere poderes para regular fiscalizar e promover o bom funcionamento dos sistemas de pagamentos designadamente no mbito da sua participa o no SEBC e no sentido de regulamentar o funcionamento do sistema nacional componente do TARGET2 o TARGET2 PT o Banco de Portugal determina o seguinte 1 Os n meros 2 3 4 1 4 3 5 2 5 3 6 2 7 3 10 3 11 3 11 5 12 1 12 2 13 1 14 25 1 e 30 da Instru o n 33 2007 de 15 de Janeiro passam a ter a seguinte redac o 2 3 A participa o no TARGET efectua se mediante a participa o no TARGET2 PT a qual se rege pelo presente Regulamento e respectivos anexos parte integrante do mesmo e pelas Especifica es Funcionais Detalhadas para os Utilizadores User Detailed Functional Specifications adiante designadas por UDFS bem como por documenta o acess ria e complementar a publicar pelo Banco Central Europeu adiante designado por BCE e pelo Banco de Portugal adiante designado por Banco neste contexto
236. u o n 24 2009 de 16 de Novembro passa a ter a seguinte redac o 24 A ced ncia de fundos ao abrigo da Facilidade de Liquidez de Conting ncia reservada aos participantes directos no TARGET2 PT que sejam benefici rios de abertura de cr dito com garantia e ser realizada sob a forma de opera o revers vel nos termos previstos no Contrato quadro de Abertura de Cr dito com Garantia de Instrumentos Financeiros e de Direitos de Cr dito na Forma de Empr stimos Banc rios para Opera es de Pol tica Monet ria Parte III do Anexo Instru o que regula o MOL 11 O n mero 25 da Instru o n 24 2009 de 16 de Novembro passa a ter a seguinte redac o 25 S o utiliz veis para a obten o de fundos ao abrigo da FLC os activos eleg veis para opera es de pol tica monet ria de acordo com as condi es estabelecidas no Cap tulo VI e na Parte III do Anexo 2 Instru o que regula o MOI 12 O n mero 26 da Instru o n 24 2009 de 16 de Novembro passa a ter a seguinte redac o 26 S o aplic veis a estas opera es as regras de utiliza o de activos eleg veis incluindo a utiliza o transfronteiras as medidas de controlo de risco e regras de valoriza o dos activos estabelecidas para as opera es de pol tica monet ria no Cap tulo VI da Instru o que regula o MOI 13 O n mero 31 da Instru o n 24 2009 de 16 de Novembro passa a ter a seguinte redac o 31
237. uer a a uma institui o de cr dito na acep o do artigo 2 do Decreto Lei n 298 92 de 31 de Dezembro na sua redac o actual que estabelece o Regime Geral das Institui es de Cr dito e Sociedades Financeiras que esteja sujeita a supervis o por uma autoridade competente quer a b outra institui o de cr dito na acep o do n 2 do artigo 123 do Tratado sobre o Funcionamento da Uni o Europeia que esteja sujeita a um controlo de padr o compar vel ao da supervis o exercida por uma autoridade competente Instru o de d bito directo direct debit instruction uma instru o dada por um benefici rio ao seu BC nos termos da qual o BC do pagador debita na conta deste o montante especificado na instru o com base numa autoriza o de d bito directo Liquidez dispon vel ou liquidez available liquidity or liquidity um saldo credor na conta MP de um participante no TARGET2 e se aplic vel qualquer linha de cr dito intradi rio concedido pelo BC em causa em rela o com essa conta Membro do grupo LA AL group member um participante no TARGET2 que tenha celebrado um acordo LA Mensagem de difus o geral do MIC ICM broadcast message informa o disponibilizada simultaneamente via MIC a todos ou a um grupo seleccionado de participantes no TARGET M dulo de Conting ncia contingency module o m dulo PUP que permite o processamento de pagamentos cr ticos e muito
238. ugar a refor o redu o ou substitui o do montante dos empr stimos banc rios e dos instrumentos financeiros dados em garantia quer por exig ncia do BP quer por conveni ncia da Institui o Participante com o pr vio acordo do BP A Institui o Participante garante sob sua responsabilidade que i os empr stimos banc rios existem e s o v lidos que ii os instrumentos financeiros objecto de penhor s o sua propriedade e que iii sobre estes e aqueles n o incide qualquer nus encargo limita o ou vincula o Antes da abertura do cr dito a Institui o Participante solicitar a convers o em definitivo do registo provis rio de bloqueio dos instrumentos financeiros se este tiver sido efectuado no BP e ou na Central de Valores Mobili rios Z O contrato s eficaz depois de o BP ter recebido da Central de Valores Mobili rios ou da entidade deposit ria sendo caso disso comunica o de que o bloqueio dos instrumentos financeiros se encontra definitivamente registado e ou de ter procedido convers o em definitivo do registo provis rio de bloqueio antes efectuado nas suas contas A abertura do cr dito s se efectuar ap s verifica o aceita o e registo pelo BP dos empr stimos banc rios O BP reserva se o direito de notificar o devedor do empr stimo banc rio da exist ncia do penhor em qualquer momento que julgue conveniente notifica o que ocorrer sempre em caso de incumprimento
239. ul rios de recolha de dados est ticos a que se refere a al nea a do n 2 do art 8 e a informa o fornecida por for a do n 5 do art 11 que tenham sido enviados de acordo com o disposto nos n s 1 e 2 e que o Banco de Portugal tenha raz es para crer que s o provenientes dos participantes ou dos seus funcion rios ou agentes Outros dados Altera o introduzida pela Instru o n 25 2010 publicada no BO n 11 de 15 de Novembro de 2010 Artigo 41 Rela o contratual com o fornecedor do servi o de rede 1 Para os efeitos das presentes Condi es o fornecedor do servi o de rede a S W I F T Cada um dos participantes deve celebrar um acordo separado com a S W I F T relativo aos servi os a prestar por esta em rela o utiliza o do TARGET2 PT pelo participante A rela o jur dica entre um participante e a S W I E T reger se exclusivamente pelos termos e condi es SWIFT 2 Cada participante far igualmente parte do TARGET2 CUG conforme especificado pelos BC fornecedores da PUP que actuem como administradores do servi o SWIFT em rela o PUP A admiss o de um participante num TARGET2 CUG ou a sua exclus o do mesmo tornar se o efectivas depois de terem sido comunicadas S W I ET pelo administrador do servi o SWIFT 3 Os participantes devem obedecer ao TARGET2 SWIFT Service Profile conforme disponibilizado pelo Banco de Portugal 4 O servi os a serem forne
240. utros dados Altera o introduzida pela Instru o n 25 2010 publicada no BO n 11 de 15 de Novembro de 2010 Redac o introduzida pela Instru o n 25 2010 publi cada no BO n 11 de 15 de Novembro de 2010 Redac o introduzida pela Instru o n 25 2010 publi cada no BO n 11 de 15 de Novembro de 2010 Redac o introduzida pela Instru o n 25 2010 publi cada no BO n 11 de 15 de Novembro de 2010 Redac o introduzida pela Instru o n 25 2010 publi cada no BO n 11 de 15 de Novembro de 2010 4 2 O Banco realiza atrav s do TARGET2 PT as opera es decorrentes do exerc cio das suas atribui es com reflexo nas contas de liquida o existentes no M dulo de Pagamentos adiante designadas por contas MP 4 3 O relacionamento entre o Banco e os participantes no TARGET2 PT no tocante ao processamento de pagamentos no M dulo de Pagamentos MP parte integrante da PUB ser regido exclusivamente pelo disposto nas Condi es Harmonizadas de Participa o no TARGET2 PT Anexo I e caso aplic vel nas Condi es Harmonizadas Suplementares e Modificadas de Participa o no TARGET2 PT utilizando o acesso atrav s da Internet Anexo ID 5 Participantes Directos e Indirectos 5 1 O TARGET2 PT prev dois tipos de participa o participa o directa e participa o indirecta 5 2 O Banco admitir a participa o d
241. v s da Internet presumir se que estes foram informados da suspens o ou cancelamento da participa o do participante em causa no TARGET2 PT ou noutro sistema componente do TARGET2 Os participantes suportar o os preju zos resultantes da submiss o de ordens de pagamento a participantes cuja participa o tenha sido suspensa ou cancelada se tais ordens forem introduzidas no TARGET2 PT ap s a mensagem de difus o geral do MIC ter sido disponibilizada 18 O n 1 do artigo 39 substitu do pelo seguinte 1 Presume se que os participantes t m conhecimento de e que cumprir o todas as obriga es que lhes forem impostas pela legisla o sobre a protec o de dados e a preven o do branqueamento de capitais e do financiamento do terrorismo e ainda sobre actividades relacionadas com a prolifera o de actividades nucleares e com o desenvolvimento de armamento nuclear especialmente no que se refere adop o das medidas adequadas relativamente aos pagamentos debitados ou creditados nas suas contas MP Os participantes que desejem utilizar o acesso atrav s da Internet devem antes de assumirem qualquer rela o contratual com um fornecedor de acesso Internet familiarizar se com a sua pol tica de recupera o e utiliza o de dados 19 O n 1 do artigo 40 substitu do pelo seguinte 1 Salvo disposi o em contr rio constante das presentes Condi es todos os avisos ou notifica es requerid
242. vez que o TARGET2 PT jamais a pedir quer por email quer por outra via 7 Para atenuar os riscos para o seu sistema o participante deve obedecer sempre aos princ pios seguintes a estabelecer pr ticas de gest o de utilizadores que garantam que apenas utilizadores devidamente autorizados sejam criados e continuem no sistema e manter uma lista completa e actualizada de todos os utilizadores autorizados b efectuar a reconcilia o di ria dos movimentos de pagamentos a fim de detectar discrep ncias entre os volumes de tr fego autorizado e de tr fego de pagamentos tanto recebidos como efectuados c garantir que o titular de um certificado n o visita qualquer outro s tio da Internet ao mesmo tempo que acede ao TARGET2 PT 13 Requisitos de seguran a adicionais 1 2 3 O participante deve assegurar a todo o tempo por meio de medidas organizativas e ou t cnicas apropriadas que as D identifica es de utilizador divulgadas para efeitos do controlo dos direitos de acesso Access Right Review n o ser o objecto de utiliza o abusiva e em especial que nenhuma pessoa n o autorizada toma conhecimento das mesmas O participante deve colocar em pr tica um processo de administra o de utilizadores que no caso de um funcion rio ou outro utilizador de um sistema situado nas instala es de um participante deixar a organiza o desse participante garanta a elimina o imediata e permanente do respectiv
243. w ecb europa eu a Policy statement on euro payment and settlement systems located outside the euro area de 3 de Novembro de 1998 b The Eurosystems policy line with regard to consolidation in central counterparty clearing de 27 de Setembro de 2001 c The Eurosystem policy principles on the location and operation of infrastructures settling in euro denominated payment transactions de 19 de Julho de 2007 e d The Eurosystem policy principles on the location and operation of infrastructures settling euro denominated payment transactions specification of legally and operationally located in the euro area de 20 de Novembro de 2008 Banco de Portugal EUROSISTEMA ANEXO INSTRU O No 33 2007 BO N 1 15 01 2008 rel Temas SISTEMAS DE PAGAMENTOS TARGET2 TARGET2 PT TARGET2 PT o sistema componente do TARGET2 do Banco de Portugal TARGET CUG TARGET Closed User Group CUG um sub conjunto dos clientes do fornecedor do servi o de rede agrupados para efeitos de utiliza o dos servi os e produtos do fornecedor do servi o de rede relevantes ao acederem ao MP Taxa de juro da facilidade de ced ncia de liquidez marginal lending rate a taxa de juro aplic vel facilidade de ced ncia de liquidez Titular de BIC endere vel addressable BIC holder uma entidade a qual tenha sido atribu do um Business Identifier Code C digo de Identifica o de Empresa B C b que n o tenha si
244. z dispon vel nas demais contas MP do participante ou nas contas MP dos demais membros do grupo LA em quest o 8 4 Para al m das obriga es previstas no mbito do acordo LA e no T tulo V das Condi es Harmonizadas de Participa o no TARGET2 PT Anexo 1 a celebra o de um acordo LA determina a aceita o pelo participante na qualidade de membro de um grupo LA da constitui o de penhor financeiro a favor do Banco sobre os saldos credores actuais e futuros dispon veis na s respectiva s conta s MP 8 5 As presentes disposi es n o s o aplic veis aos participantes que acedam atrav s da Internet atento o disposto no art 3 das Condi es Harmonizadas Suplementares e Modificadas de Participa o no TARGET2 PT utilizando o acesso atrav s da Internet Anexo III 9 Cr dito Intradi rio com garantia 9 1 Sem preju zo das opera es de cr dito intradi rio realizadas ao abrigo de um acordo de liquidez agregada nos termos previstos nas Condi es Harmonizadas de Participa o no TARGET2 PT o saldo devedor da conta MP do participante n o pode exceder em nenhum momento o limite do cr dito intradi rio em conta corrente com garantia que haja sido contratado 9 2 As condi es a que obedece o contrato de concess o de cr dito intradi rio s o fixadas por Instru es do Banco nas quais se definem nomeadamente as entidades e activos de Outros dados Altera o introduzida pela Instru o

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