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Puritan Bennett

1. 8 5 Substituir o filtro da entrada de ar ooooooooooommmmnnnnnnconorrrmmomoos 10 2 Sistema de fornecimento de J S ooooooooooorccnnnnono corro C 2 Padr es de fluxo no modo P ACV Mode cccccccc cce D 2 Respira es controladas pela m quina em modo P ACV o oooooooooooo D 2 Respira es com suporte de press o no modo PSV o o ooooooooccoocomoo o D 3 Padroes qe fluxoem modo CPAP usura rada D 3 Volume alvo nos modos de press o oooooooooooccccccnn rr D 4 Bloqueio da extremidade do circuito do paciente num circuito de tubo nico F 3 Ventilador Puritan Bennett 520 o o o ooooococccccccccccccc corras G 2 SACO QUDIO rn oo G 2 Manual Cl nico Tabelas Tabela 1 1 Tabela 1 2 Tabela 3 1 Tabela 3 2 Tabela 3 3 Tabela 3 4 Tabela 3 5 Tabela 3 6 Tabela 4 1 Tabela 5 1 Tabela 5 2 Tabela 5 3 Tabela 7 1 Tabela 7 2 Tabela 7 3 Tabela 8 1 Tabela 9 1 Tabela 10 1 Tabela A 1 Tabela B 1 Tabela B 2 Tabela B 3 Tabela B 4 Tabela B 5 Tabela B 6 Tabela B 7 Tabela B 8 Tabela B 9 Tabela B 10 Tabela B 11 Tabela B 12 Tabela B 13 Tabela B 14 Tabela B 15 Tabela B 16 Tabela B 17 Tabela B 18 Tabela B 19 Tabela B 20 Tabela B 21 Tabela B 22 Tabela B 23 Tabela D 1 Tabela E 1 Tabela H 1 Tabela H 2 Manual Cl nico simbolos do VENtAdOL passares prada aa id idad 1 12 Etiquetas e marcas do Ventilador
2. oooooooooommmmmmmrnrrcnnrrrno 1 16 Par metros de ventila o no menu PSV sesnusussnsssssssssersersreseeseesee 3 2 Par metros de alarme no menu PSV ococccococcccocoorrrrrr rr 3 3 Par metros de ventila o no menu CPAP oooooooooooooommmmmmmmmmmmmmmoo o 3 8 Par metros de alarme no menu CPAP ooooooooooooonnoroorrr ecc ee cereea 3 8 Par metros de ventila o no menu do modo P ACV ooooooooooommmmmmooo 3 10 Par metros de alarme no modo P ACV L o occcccccccccccnccnnnno 3 11 Par metros monitorizados apresentadosS ooooooooooccccccnnn ooo 4 3 Vis o geral de alarMeS ooococcccocccccnccn rr 5 8 Alarmes e ac es correctivas ooooocccccccccnccccccrr ETE E a a 5 14 Resolu o de problemas adicionais e ac es COrrectiVaS ooooooooooooooo 5 22 o E OO O 7 5 Especifica es do dispositivo de mem ria USB ooooooocoocccommmmmmm o 7 23 Tempo de transfer ncia de dados das tend ncias do ventilador para um dispositivo de mem na USB coc dd tia 7 26 Capacidade de reserva da bateria interna ooooooooommmmmmmmmn mnms oooo s 8 2 Solu es de limpeza aprovadas para as superf cies exteriores do ventilador 9 2 Consum veis e intervalos de substitui o ooooocococcccccccccncnnccncooo 10 2 Lista de verifica es do paciente prestador de cuidados de sa de A 1 Descri o f sica excluindo os acess rios usussesu
3. AD Om 1 Prima a tecla PARA CIMA ou PARA BAIXO para posicionar o cursor junto ao par metro que pretende modificar 2 2 Prima ENTER Ocursormuda e Ovalor do par metro seleccionado fica intermitente O 0 023 Prima a tecla PARA CIMA ou PARA BAIXO para modificar o valor do par metro seleccionado a 4 Prima ENTER para confirmar o valor que acabou de seleccionar Nota Quando um par metro cont m v rios campos de configurac o como por exemplo a data e a hora prima ENTER para se deslocar de um campo para o outro Se n o confirmar uma alterac o premindo ENTER no espaco de sete 7 segundos o ventilador restaura o valor anterior do campo de configurac o Os par metros existentes neste menu s o e Horas m quina e Idioma e Data e Medi es de e Alarme Stop voluntario e Modo Ciclado e Press o relativa e Unidade de press o e Ajustes Trigg E e Conta Hr Paciente e Manuten o Horas m quina O contador regista o tempo de ventila o total em horas at hora mais pr xima desde o fabrico Nota O conta horas da m quina reposto quando se procede substitui o da placa CPU 7 4 Manual Cl nico Par metros do menu Configurac o Idioma poss vel definir o idioma pretendido neste campo Todas as mensagens e denominac es s o automaticamente apresentadas no idioma seleccionado Os idiomas dispon veis s o Tabela 7 1 Idiomas English US Ingl s Finnish Finland s
4. N o deixe os cabos de alimenta o no ch o onde podem constituir um perigo Manual Cl nico Ligar a uma fonte de alimentac o externa de energia de CA Para evitar a desconex o acidental do cabo de alimentac o de CA utilize o suporte do cabo de alimenta o Figura 6 1 item 1 que est inserido no encaixe Figura 6 1 item 2 da tampa da bateria Suporte do cabo de alimenta o de CA Figura 6 1 O suporte do cabo de alimenta o Para fixar o cabo de alimenta o de CA 1 Insira o suporte do cabo de alimenta o Figura 6 2 item 1 no encaixe da tampa da bateria Figura 6 2 Inserir o suporte do cabo de alimenta o no encaixe 2 Empurre o cabo de alimenta o de CA no suporte do cabo de alimenta o Figura 6 2 item 2 3 Ligue o terminal f mea do cabo de alimenta o de CA do ventilador Figura 6 3 item 1 ao conector de CA na parte de tr s do ventilador HT Hald 4 rd pe Es Figura 6 3 Cabo de alimenta o ligado ao ventilador Manual Cl nico 6 3 Instalac o e montagem 4 Ligue o terminal macho do cabo de alimentac o de CA a tomada de alimentac o de CA Ns Oindicador ALIMENTA O DE CA no canto superior esquerdo do ventilador acende d A Oindicador acende enquanto a bateria carrega e de seguida desliga quando a bateria estiver totalmente carregada Consulte a Figura 6 4 na p gina 6 4 Se o cabo de alimenta o de CA se desligar ou a fonte de alimenta o de
5. Prefer ncias conforme apresentado na Figura 7 11 W 2 Prima ENTER apresentado o menu Prefer ncias o PACV REL o IPAP 45 mbar o EPAP NA o SubidaTi 42 Ml 1 o Ft AF omin e o LE 1 2 0 o Trigg e oYtTarget N O APERTAR PARA YENTILAR 10 DA mbar m Preferencias Figura 7 11 Seleccionar o menu Prefer ncias Manual Cl nico 7 9 Procedimentos de funcionamento PREFERENCIA o Retroiluminacao NAO o Contraste ar o Volume Alarmes Dr L o Soorm teclas OFF o Alarme de apneia SIM o Alarme de desconexao 15s o Circuito pediatrico NAO O Informe ventila o E ventila o Figura 7 12 Alterar defini es no menu Prefer ncias Para alterar as defini es no menu Prefer ncias DA 1 Da VD 4 Prima PARA CIMA para colocar o cursor na linha do par metro que pretende modificar Prima ENTER e O cursor muda para o s mbolo de mais menos e O par metro seleccionado para ser modificado pisca ou no caso de determinados par metros com um gr fico de barras o tri ngulo indicador por baixo do gr fico de barras fica preenchido Consulte o Figura 7 13 Alarme de apneia SIM o Volume Alarmes o Cursor Valor do par metro Tri ngulo indicador s mbolo mais menos a piscar preenchido Figura 7 13 Modificar os par metros Prima a tecla PARA CIMA ou PARA BAIXO para alterar o valor do par metro seleccionado Prima ENTER para confirmar a nova defini o do par
6. Ru do proveniente da turbina Filtro e ou o silenciador da turbina deteriorado Obstru o das entradas de ar principal e secund ria dos revestimentos Entrou l quido no dispositivo menu Prefer ncias consulte a sec o 7 3 Par metros do menu Prefer ncias Volte a ajustar o n vel sonoro consulte a sec o 7 3 Par metros do menu Prefer ncias Volte a ajustar o contraste consulte a sec o 7 3 Par metros do menu Prefer ncias Ajuste o contraste ou contacte o seu representante de assist ncia t cnica se o problema persistir Certifique se de que o ventilador n o est exposto a radia o directa do sol Ligue o ventilador fonte de alimenta o de CA Substitua o ventilador e contacte o seu representante de assist ncia t cnica Substitua o ventilador e contacte o seu representante de assist ncia t cnica oe Substitua o ventilador e contacte o seu Membranas da v lvula danificadas a ra representante de assist ncia t cnica Remova as obstru es de todas as entradas e sa das de ar do ventilador bloqueadas Substitua o ventilador e contacte o seu representante de assist ncia t cnica Manual Cl nico 6 Instala o e montagem N ADVERT NCIA Antes de utilizar o ventilador leia compreenda e siga estritamente as informa es contidas no Cap tulo 1 informa es de seguran a O ventilador n o se destina a ser utilizado em pacientes se
7. SE PERSISTE REINIC SERV CONTROLAR PRES VAL EXP COMPROVAR PRESS PROXIM1 SE PERSISTE REINIC SERV COMPROVAR ALARME REMOTO COMPROVAR PAR METROS Manual Cl nico Causa resposta do ventilador Falha na bateria do sinal sonoro A tens o do zumbidor da bateria muito baixa Problema t cnico interno que impede a bateria de soar o alarme PERDA DE FONTE DE ALIMENTA O Falha no carregamento da bateria interna Consequ ncia imposs vel o carregamento da bateria interna Volume corrente inspirado durante a expirac o a lt 20 do volume corrente inspirado e volume corrente inspirado n gt 20 mL V lvula de exalac o obstru da Falha de ventilac o interna relacionada com o sensor de detecc o da v lvula de exalac o sensor de press o 1 Perda de sinal do sensor de press o proximal Consequ ncia mude para o sensor de press o interno para a medi o de press o Ocorre um alarme de activa o Em caso de perda de sinal 1 Ap s um ciclo de ventila o ou Em caso de perda de sinal 2 e ap s o 17 ciclo de respirac o Ap s 17 segundos nos modos P ACV ou ap s o tempo m ximo entre 17 segundos e o Tempo de apneia 4 segundos nos modos CPAP e PSV Nenhuma activa o do Recurso para chamar a enfermagem ou do sistema de alarme remoto quando um alarme est em progresso Ocorre um alarme de activa o e Sistematicamente ap s as vers es de software terem
8. Tabela B 8 Especifica es e toler ncias dos par metros de desempenho Defini es E e Toler ncias o oom am oo Sensibilidade expirat ria 5 a 95 4 pm 10 do fluxo expirat rio alvo baseado na sensibilidade expirat ria E Sens no espa o de 50 ms 1 4a 1 1 50 ms ou 10 o que for maior 20 a 50 50 ms ou 10 o que for maior B 5 Par metros monitorizados Tabela B 9 Toler ncias dos par metros monitorizados Rela o I E I E 50 ms ou 10 o que for maior Rela o 1 T I T 50 ms ou 10 o que for maior Manual Cl nico B 3 Especifica es Tabela B 9 Toler ncias dos par metros monitorizados Continua o Volume inspirat rio por minuto M Vol 10 ml 10 Glpm 120 espont nea Spont a O Ventilador Puritan Bennett 520 n o tem capacidade para reduzir a press o abaixo da press o PEEP durante a fase expirat ria B 6 Intervalo resolu o e precis o A Tabela B 10 indica os intervalos resolu es e precis es das defini es do ventilador do alarme e dos dados do paciente Tabela B 10 Intervalo resolu o e precis o do ventilador Defini es do ventilador Intervalo resolu o e precis o Modo Intervalo P ACV PSV CPAP Resoluc o N D Precis o N D Valor predefinido P ACV Vt Target Intervalo 50 mL a 2000 mL Resoluc o 10 mL Precis o Vt target lt VTI lt Vt target 20 se P Maxi for suficientemente alta para atingir Vt target
9. apresentada a mensagem TRANSFERANCIA EM PROGRESO TEMPO QUE FALTA durante o tempo de transfer ncia As outras fun es do dispositivo de mem ria USB n o est o dispon veis durante o registo cont nuo Se a capacidade de mem ria no dispositivo de mem ria USB for insuficiente a mensagem TRANSFER NCIA N O AUTORIZADA CAPACIDADE USB INSUFICIENTE apresentada e a transfer ncia de dados n o autorizada Elimine os dados no dispositivo de mem ria USB antes de reiniciar a transfer ncia de dados Consulte o processo de elimina o sec o 7 7 5 Apagar dados do dispositivo de mem ria USB Caso o dispositivo de mem ria USB seja desligado ou em caso de erro de transfer ncia a mensagem ERRO DE TRANSF DESCONEXAO DISP ou ERRO DE TRANSF FALHA TECNICA apresentada Neste caso reinicie o processo de transfer ncia Se o problema persistir contacte o representante da assist ncia t cnica 7 7 4 Transfer Tendencias At um ano de dados das tend ncias pode ser transferido de um ventilador para um dispositivo de mem ria USB As medi es de tend ncias de ventila o tais como fugas VTI Taxa E Vol m PIP e PEEP podem ser transferidas do ventilador para um dispositivo de mem ria USB Os dados podem ser acedidos por um m dico ou prestador de servi os utilizando o software de observa o respirat ria Puritan Bennett DISPOSITIVO USB 5 40983K9205 o Transter Tempo Real NAO
10. 520 n o foi projectado para ser usado como um dispositivo de monitoriza o abrangente e n o acciona alarmes para todas as condi es de perigo para os pacientes N Advert ncias relativamente ao ambiente de utiliza o 1 2 N o utilize o ventilador sob luz solar directa perto de fontes de calor no exterior ou perto de instala es onde o l quido possa constituir um risco sem antes providenciar a protec o adequada para o dispositivo Manual Cl nico Manual Cl nico Advert ncias Se poss vel evite utilizar o ventilador em ambientes com poeira Os ambientes com poeira podem exigir uma monitorizac o mais vigilante limpeza e ou a substituic o do filtro da entrada de ar e outros filtros Certifique se de que as imediac es do ventilador permitem a ligac o correcta e operacional do dispositivo sem dobrar comprimir ou danificar qualquer dos cabos ou tubos necess rios e que as liga es do circuito do paciente ao paciente s o efectuadas de modo a encaixar de forma segura e confort vel Coloque o ventilador num local seguro durante a ventila o e de acordo com as recomenda es deste manual N o coloque o ventilador numa posi o em que uma crian a consiga alcan lo ou em qualquer posi o em que possa cair sobre o paciente ou terceiros Para garantir o funcionamento correcto e duradouro do ventilador certifique se de que os respectivos orif cios de circula o de ar entrada principal ou arrefecime
11. Circuito do paciente Tubagem entre o ventilador e o paciente cmH 0 Uma abreviatura para cent metros de gua que uma unidade de medida de press o Conta Hr M quina Contador do tempo total de ventila o desde o fabrico ou a ltima troca de placa do CPU Manual Cl nico 1 1 Gloss rio Conta Hr Paciente Contador de tempo de ventilac o para o paciente Controlo de press o P Control Aumento da ventilac o do paciente em sincronia com o esforco inspirat rio at corresponder a uma press o predefinida A press o mantida ao longo do fluxo inspirat rio do paciente e o ciclo programado para a expira o por tempo controlada pela defini o de Inspiratory Time Dura o da inspira o seleccionada utilizada no modo Assistido Controlado CPAP Press o positiva cont nua nas vias a reas A press o cont nua nas vias a reas mantida a partir de um ciclo de respira o espont neo Dura o da inspira o I Time Medida de dura o da inspira o Dura o m nima da expira o A dura o m nima da expira o antes de permitir a activa o da inspira o do paciente Dura o m nima da inspira o A dura o m nima da inspira o antes de permitir que o paciente expire Em espera O modo de funcionamento do ventilador em que este est ligado o bot o I O de alimenta o definido na posi o 1 mas n o est a ventilar o paciente Esfor o do paciente Esfor
12. IEC B 12 declara o do fabricante B 8 desempenho B 3 el ctricas B 1 f sicas B 1 Indicadores e alarmes B 3 intervalo resolu o e precis o B 4 par metros monitorizados B 3 pneum ticas B 7 ventilador B 1 Especifica es ambientais B 6 Especifica es da declara o do fabricante B 8 Especifica es de desempenho B 3 Especifica es de intervalo resolu o e precis o B 4 Especifica es de normas conformidade e classifica o IEC B 12 Especifica es dos indicadores e alarmes B 3 Especifica es el ctricas B 1 Especifica es f sicas B 1 Especifica es pneum ticas B 7 Etiquetas 1 15 E Falhas t cnicas 5 1 Filtro antibacteriano 6 12 Filtro da entrada de ar 6 11 intervalo de substituic o 10 2 substituir 10 1 Filtro de entrada de ar substituir figura 10 2 Filtro de sa da de ar antibacteriano intervalo de substituic o 10 2 Filtros 6 11 antibacterianos 6 12 entrada de ar 6 11 FIO2 defini es de oxig nio e ventilador 3 14 Fluxo inspirat rio de pico 3 4 Fontes de igni o advert ncia 6 2 Fr Reserva 3 5 Frequ ncia Frequ ncia respirat ria 3 12 Fuga m x 3 7 3 9 3 13 Funcionalidade de compensa o da altitude C 1 G Garantia Pref cio 1 Gr fico de barras de press o 4 1 Gr fico de barras press o 4 1 Grande plano da porta de inala o figura 6 9 H Humidificador 6 12 Manual Cl nico I E I T 3 12 Sens 3 4 3 9 3 12 1 T I E 3 12 Indica es par
13. O A A 1 Utilize as setas PARA CIMA ou PARA BAIXO para colocar o cursor na posi o Informe ventila o GD 2 Prima ENTER INFORME DE VENTILA O Pro m dio went n min el 27 ABR 2007 Maquina 00012h Paciente 00005h45min E irar Figura 7 19 Aceder a Informe Ventila ao Nota O relat rio apresentado durante cinco minutos e em seguida regressa ao Menu Prefer ncias Para sair da op o Informe Ventila ao O 1 Prima ENTER 7 4 Definir o Modo de ventila o O modo de ventila o pode ser alterado a partir do menu dos par metros de ventila o ou do menu dos par metros de alarme contanto que a Chave de bloqueio n o esteja activada consulte a sec o sec o 7 8 Bloquear o painel de controlo na p gina 7 27 e sec o 7 9 Desbloquear o painel de controlo na p gina 7 28 O procedimento para alterar o modo de ventila o depende do estado da ventila o conforme descrito na sec o sec o 7 4 1 e sec o 7 4 2 N ADVERT NCIA O limite do disparo de inspira o deve ser cuidadosamente modificado para evitar o risco de falsa activa o ou disparo autom tico do ventilador Por exemplo o N vel 1P o modo mais sens vel recomendado para utiliza o pedi trica Para um adulto no entanto esta defini o pode resultar no accionamento autom tico Este ventilador proporciona a possibilidade de escolha de modos e tipos de fornecimento da respira o Dur
14. Sim N o N VEL BAIXO BATERIA Manual Cl nico 5 11 Alarmes e resoluc o de problemas Tabela 5 1 Vis o geral de alarmes Continuac o Mensagem de alarme VTI BAIXO AUS NCIA PRESS PROXIM2 SE PERSISTE REINIC SERV OCLUSAO COMPROV CIRC SE PERSISTE REINIC SERV OCLUSAO COMPROV CIRC DESCONEX O DO PACIENTES SE PERSISTE REINIC SERV FALHA ALIM REINIC SERV Causa resposta do ventilador Volume corrente inspirado inferior a VTI m n definido durante tr s respira es consecutivas nos modos PSV CPAP e P ACV Ocorre um alarme de activac o e Ap s tr s respira es consecutivas Press o proximal de lt 0 6 mbar por 100 ms durante a fase de inspira o do 3 ciclo de respira o Resposta do ventilador Mude para o sensor de press o interno para a medi o de press o Ocorre na configura o V LVULA quando a medi o do volume corrente inferior a 20 mL durante tr s respira es consecutivas nos modos PSV CPAP e PA C Ocorre um alarme de activa o e Ap s tr s respira es consecutivas se o volume corrente for inferior a 20 mL Ocorre uma configura o de FUGA quando o n vel de FUGA n o for suficiente para limpar o CO da expira o do paciente A FUGA integrada na m scara pode ser obstru da A fuga integrada na m scara n o suficiente para as defini es A activa o do alarme ocorre se as condi es permanecerem o tempo m ximo ent
15. algoritmo de desacelera o ou de travagem proporcional diferen a de press o entre as duas fases A v lvula solen ide de exala o v lvula com tr s direc es est completamente fechada durante a fase de inspira o e proporcionalmente controlada durante a fase de expira o para obter o fluxo de desvio A velocidade da turbina adapta se ao limiar da press o de expira o durante toda a fase expirat ria de modo a manter a PEEP definida pelo operador A medi o do fluxo completa o sistema ao permitir a detec o do esfor o inspirat rio do paciente e a activa o das fases de inspira o A medi o do fluxo tamb m pode ser utilizada para determinar o final da fase de inspira o em determinados modos de ventila o A medi o do fluxo automaticamente corrigida devido fun o da press o atmosf rica medida dentro do ventilador com a funcionalidade de Compensa o da altitude O fluxo e o volume est o em condi es de Press o da temperatura corporal saturada BTPS Esta funcionalidade requer 1 A funcionalidade Compensa o da altitude est activada definida como SIM no ecr Configura o por defeito e deve permanecer assim Manual Cl nico C 1 Teoria de funcionamento inspec es peri dicas por t cnicos de manuten o autorizados pela Covidien para calibrar os sensores consulte o Manual de assist ncia t cnica do Ventilador Puritan Bennett 520 Se a funcionalidade Compensa
16. enquanto a ventila o est em curso no modo actual ACTIVO As modifica es ser o guardadas para este modo seguinte quer seja ou n o utilizado imediatamente a seguir Quando definir os par metros dos modos futuro e actualmente inactivo os dados de monitoriza o para o modo em curso s o apresentados na janela direita do menu e tamb m na coluna central Paciente da tabela no ecr do menu Alarme Quando alterar o valor de um par metro neste modo inactivo os dados de monitoriza o apresentados na janela do lado direito do ecr ficam temporariamente ocultados pela apresenta o do valor que est a ser alterado Tal apresentado na Figura 7 24 quando a defini o Sens ajustada no modo inactivo o PSV ST InNacrivo PACV ACTIVO o F Suporte Ambar EPAF Ambar o Subida Ti 42 1 o Trigg e o Trigo E AUTO o FrResena 013 cimin o pheia AUTO o YtTarget N O o Mudar modo SIM mbar Figura 7 24 Alterar modos e par metros de ventila o Se for accionado um alarme durante a defini o de um modo inactivo a mensagem respectiva apresentada no ecr de mensagens de alarme Se o menu de um modo inactivo for apresentado e n o forem efectuadas quaisquer altera es pelo utilizador no teclado no espa o de 14 segundos o ecr do modo de ventila o activo utilizado novamente apresentado no ecr e a linha Mudar modo SIM desaparece O menu do modo activo tamb m pode
17. o 6 6 Humidificador O O go Cuidados com a m scara ou interface nasal O O Como efectuar testes de alarmes e como proceder em caso de falha dos testes de alarmes Intervalo de substitui o dos filtros de sa da de acordo com as instru es do fabricante do filtro Definir os par metros de ventila o e a import ncia de cada um Defini es de alarme do ventilador compreender a finalidade e a fun o de cada um Cap tulo 5 Alarmes e resolu o de problemas Instru es de utiliza o do fabricante ou do m dico Instru es de utiliza o do fabricante ou do m dico Instru es de utiliza o do fabricante ou do m dico Anexo F Testes de alarmes Cap tulo 5 Alarmes e resolu o de problemas Sec o 10 2 Plano de manuten o recomendado Cap tulo 3 Par metros de funcionamento Sec o 5 7 Vis o geral de alarmes Manual Cl nico Tabela A 1 Lista de verifica es do paciente prestador de cuidados de sa de Continua o Lista de t picos Refer ncias Secc o 5 1 N vel de prioridade de C Reconhecer n vel de prioridade de alarme A alarme a O que fazer em caso de alarmes e problemas com o Cap tulo 5 Alarmes e resolu o de ventilador problemas al O que fazer em caso de alarme inadequado do ventilador C Adefini o de oxig nio e por que necess ria M dico M dico sec o 6 7 1
18. o assistida ou iniciada pelo paciente Esta ac o reinicia o per odo No momento do final do per odo o ventilador fornece outra respira o controlada Per odo Per odo Per odo Press o das vias respirat rias Respira o da Respira o da Respira o iniciada Respira o da m quina m quina pelo paciente m quina Medi es de Figura D 2 Respira es controladas pela m quina em modo P ACV Manual Cl nico Tipos de respirac o D 2 2 Respira es com suporte de press o no modo PSV No modo PSV as respira es suportadas mant m a press o seleccionada P Suporte A inspira o accionada pelo fluxo gerado pelo paciente A inspira o conclu da quando o fluxo inspirat rio inferior defini o de Sensibilidade expirat ria E Sens A forma da curva de press o depende da defini o do tempo de subida da press o Subida Ti Consulte o Figura D 3 Fluxo Medi es de Figura D 3 Respira es com suporte de press o no modo PSV D 2 3 CPAP No modo de Press o positiva cont nua nas vias a reas CPAP o ventilador mant m a press o na PEEP seleccionada durante o ciclo respirat rio completo A inspira o accionada pelo fluxo gerado pelo paciente A inspira o limitada pela press o e o o ciclo definido pelo paciente quando o fluxo inspirat rio inferior ao limiar de Sensibilidade expirat ria E Sens 25 Consulte o Figura D 4 In cio da in
19. o com suporte de press o com ventila o de apneia Rede de seguran a O ventilador fornecido com um sistema de alarme que monitoriza continuamente o paciente e a m quina quanto a sinais de erros ou avarias espec ficos que poderiam provocar uma condi o pouco segura Caso um destes erros ou avarias seja detectado o sistema de alarme emite uma condi o de alarme espec fica atrav s de indica es sonoras e visuais As condi es de alarme relacionadas com a m quina s o definidas de f brica ao passo que as condi es de alarme relacionadas com o paciente s o definidas por valores de limiar de alarme seleccionados por um operador um cl nico ou prestador de cuidados Para obter mais informa es consulte o cap tulo 5 Alarmes e resolu o de problemas N ADVERT NCIA Os pacientes com equipamento de ventila o de cuidados domicili rios devem ser devidamente monitorizados por m dicos prestadores de cuidados de sa de e por equipamento de monitoriza o adequado conforme indicado pelo m dico do paciente O Ventilador Puritan Bennett 520 n o foi projectado para ser usado como um dispositivo de monitoriza o abrangente e n o acciona alarmes para todas as condi es de perigo para os pacientes Manual Cl nico 2 4 Classificac o do dispositivo Defini es Uma tecla de software conhecida como Chave de bloqueio limita o acesso s defini es de par metros de ventila o e altera o
20. o de fuga Os par metros de ventila o e varia es de configura es dispon veis no modo PSV s o indicados na Tabela 3 1 Tabela 3 1 Par metros de ventila o no menu PSV Valor Resolu o Valor Par metros Unidades Valor min m x de ajuste predefinido relacionados E 2 E 55 P Suporte cmH O m espera m espera Suporte de mbar ou Configurac o da Configurac o da press o hPa v lvula 5 v lvula 55 Configura o de fuga 6 Configura o de Es E DESLIGADA cmH 0 Spera TESTO DESLIGADA P Suporte m bar ou Configura o da Suporte de hPa v lvula DESLIGADA Bresso Configura o de fuga 4 P Maxi l TE RO CEA CT A A A Apneia auto Fr Fr Reserva Vt Target 2000 DESLIGADA 100 O PMax bar pra a Consulte o cap tulo 7 Procedimentos de funcionamento para obter informa es relativas a configura es E Sens positivas e negativas Manual Cl nico Par metros do modo PSV e varia es de configura es Tabela 3 2 indica as configura es de alarme dispon veis em modo PSV Tabela 3 2 Par metros de alarme no menu PSV Valor Resolu o de Valor Par metros Unidades min Valor m x ajuste predefinido relacionados Fuga m x DESLIGADA com configura o de fuga P Suporte Suporte de press o Quando Press o relativa est definida para SIM no Menu Configura o Suporte de press o permite determinar a press o inspirat ria adicionada a EPAP durante a fa
21. o fim do intervalo de apneia seleccionado pelo operador A faixa de ajuste de APNEIA deve ser de 1 a 60 segundos O ventilador deve permitir ao operador configurar uma defini o autom tica que deve calcular automaticamente o APNEIA de acordo com o seguinte APNEIA 60 Fr Reserva para modo PSV ST A defini o AUTO de Apneia em segundos calculada utilizando a f rmula Auto Valor m ximo entre 3 segundos e 60 Fr Reserva ou AUTO 30 em modo CPAP Nota Durante a ventila o de apneia o ventilador administra respira es controladas pela m quina de acordo com uma frequ ncia de apoio Freq resp de reserva desde que n o seja detectado nenhum disparo para inspira o O valor de Fr Reserva aplicado depende da defini o de Frequ ncia Se o Alarme de apneia estiver definido para DESLIGADA no menu Prefer ncias a defini o Apneia continuar activa Manual Cl nico 3 5 Par metros de funcionamento 3 6 Vt Target VOLUME CORRENTE ALVO Vt Target permite ao ventilador administrar um volume de g s alvo para o paciente Quando o Vt Target definido o ventilador ajusta constantemente a press o inspirat ria pretendida entre PIP e P Maxi para assegurar que o volume corrente inspirado permanece os mais pr ximo poss vel do VT Target Vt Target deve ser superior a 10 ml e inferior a VTI m x para evitar accionar o alarme VTI O m nimo aumento ou diminui o da press o inspirat ria pretendida de
22. Administrar oxig nio Sec o 5 8 Resolu o de problemas Como ligar a fonte de oxig nio ao ventilador Como determinar a quantidade de oxig nio fornecida M dico sec o 6 7 1 Administrar e como ajust la oxig nio Cap tulo 1 Informa es de seguran a sec o 6 7 1 Administrar oxig nio Regras de seguran a para a utiliza o de oxig nio Como reconhecer e resolver problemas com o fornecimento de oxig nio C T cnicas para evitar a aspira o de v mito M dico Manual Cl nico A 3 Lista de verifica es do paciente prestador de cuidados de sa de Esta p gina foi deixada em branco intencionalmente Manual Cl nico B Especifica es B 1 F sicas Tabela B 1 Descric o f sica excluindo os acess rios Peso do ventilador 4 5 kg 9 9 Ib Dimens es do ventilador 235 mm de largura x 315 mm de profundidade x 154 mm de altura 9 25 pol de largura x 12 40 pol de profundidade x 6 0 pol de altura Conectores Conector do tubo inspirat rio ISO 22 mm DE c nico Entrada de oxig nio Conector f mea com v lvula Volume da passagem de 2000 ml ar do dispositivo Volume do circuito de respirac o e Adulto tubo nico 550 ml e Pedi trico tubo nico 300 ml Filtro da entrada de ar Dimens es 70 mm de comprimento x 60 mm de largura Composi o Material do filtro electrost tico em fibra de polipropileno que laminado em espuma de poliuretan
23. Japanese Japon s dos Estados Unidos English UK Ingl s do Russian Russo Italian Italiano Reino Unido German Alem o Portuguese French Franc s Portugu s Danish Dinamarqu s Polish Polaco Spanish Espanhol Chinese Chin s Norwegian Swedish Sueco Noruegu s Turkish Turco Dutch Holand s Korean Coreano Data poss vel definir a data actual neste campo A data apresentada no formato DD MMM AAAA Medi es de poss vel definir a hora actual neste campo A hora apresentada no formato HH MM SS Alarme Stop voluntario O Alarme de paragem de vent intencional um alarme para avisar que a ventila o foi desligada pelo utilizador prestador de cuidados de sa de e o ventilador est em espera Para definir o Alarme Stop voluntario a A E D 1 Utilize as setas PARA CIMA ou PARA BAIXO para colocar o cursor na posi o do alarme Alarme Stop Volunt rio O 2 Prima ENTER Ca Cv 3 Prima PARA CIMA ou PARA BAIXO para definir a mensagem para SIM W Prima ENTER Modo Ciclado O modo ciclado determina a dura o do tempo inspirat rio em P ACV Este modo pode ser definido para I E ou I T e permite ao operador definir a dura o das fases de inspira o e expira o Os dois modos ciclados representam a rela o entre a dura o da inspira o e a dura o da expira o da seguinte forma 1 1 T Tempo inspirat rio Ti sob a forma de percentagem
24. L 6 ALA Nota lt m Z e N m VI Figura 6 7 Circuito de paciente de tubo nico com v lvula de exala o informa es Embora sejam apresentados aqui o humidificador item 10 o sif o item 5 e os tubos ascendentes do circuito do paciente de tubo nico n o est o inclu dos com o ventilador Contacte o seu fornecedor para obter mais 6 8 Manual Cl nico Circuito do paciente VEN_10913_A Figura 6 8 Grande plano do tubo da v lvula de expirac o e do tubo de press o proximal Figura 6 8 apresenta detalhes das liga es do tubo de press o proximal item 1 e do tubo da v lvula de expira o item 2 Para ligar um circuito de tubo nico sem uma v lvula de expira o NIV apenas Consulte a Figura 6 9 1 Manual Cl nico e A O Inspeccione os componentes do circuito do paciente com vista a identificar sinais de danos como fissuras que podem causar fugas N o danifique os componentes ao montar o circuito do paciente Coloque o filtro de bact rias item 1 na porta de sa da PARA O PACIENTE conforme apresentado Prenda uma extremidade da tubagem de circuito curto item 2 ao filtro item 1 Prenda a outra extremidade da tubagem de circuito item 2 porta de entrada do humidificador item 6 Coloque um sif o item 3 entre a porta de sa da do humidificador e a extremidade do paciente do circuito do paciente Ligue uma extremidade da tubagem de press o proximal
25. N o efectue testes de alarme enquanto o paciente estiver ligado ao ventilador Forneca um meio de ventilac o alternativo para o paciente antes de efectuar estes testes Se o ventilador falhar algum dos testes de alarme ou se o operador n o conseguir concluir estes testes consulte a sec o de Resolu o de problemas consulte o cap tulo 5 Alarmes e resolu o de problemas ou contacte o fornecedor do equipamento ou a Covidien consulte a secc o 10 3 Assist ncia t cnica na p gina 10 3 A definic o do alarme PIP m n tem de ser ajustada para o paciente mas tamb m tem de ser definida num valor suficientemente alto para permitir que o alarme DESCONEX O DO PACIENTE seja devidamente activado Efectue o Teste de press o baixa consulte a secc o F 1 Teste de press o baixa na p gina F 1 para garantir que o alarme PIP m n est devidamente definido Nota A maioria destes testes requer que esteja ligado ao ventilador um circuito do paciente aprovado Certifique se de que o circuito do paciente est devidamente ligado antes de efectuar estes testes F 1 Teste de press o baixa ZN ADVERT NCIA A defini o do alarme PIP m n tem de ser ajustada para o paciente mas tamb m tem de ser definida num valor suficientemente alto para permitir que o alarme DESCONEX O DO PACIENTE seja devidamente activado Efectue o teste seguinte para garantir que o alarme PIP m n est devidamente definido 1 Antes de contin
26. O ventilador sinaliza um alarme utilizando um sinal normalmente aberto NO ou normalmente fechado NO Quando uma condi o de alarme ocorre activado um alarme remoto excepto nos seguintes casos e A fun o de pausa do volume est activa O interruptor de alimenta o do ventilador est desligado A porta do alarme remoto um conector f mea de 8 pinos A corrente permitida de 100 mA a 24 VCC m ximo h 10 h 10 h 10 h E 10 Sa da do pino para chamar enfermagem vista da parte traseira do ventilador Cor do fio do alarme remoto rel comum preto normalmente aberto castanho NO normalmente fechado laranja NC alimentac o remota n o utilizado Sinal de RX n o utilizado n o utilizado alimentac o remota n o utilizado Manual Cl nico Indicadores e alarmes B 3 Indicadores e alarmes Tabela B 5 Indicadores de alimenta o Ventila o LIGADA DESLIGADA Alimenta o DC power Bateria interna de CA Alimenta o de CC e Azul no modo Em espera Pisca se a bateria estiver a carregar e N o acende se a ventila o Continuamente aceso se o estiver em curso ventilador estiver a ser alimentado pela bateria interna Tabela B 6 Indicadores de alarme Prioridade alta Prioridade m dia LED vermelho a piscar LED amarelo a piscar Tabela B 7 Alarmes sonoros 65 A 85 dB A 10 a 1 metro B 4 Desempenho B 4 1 Especifica es
27. Sensibilidade expirat ria O n vel de sensibilidade expirat ria E Sens uma percentagem do fluxo de pico na qual uma respira o de press o suportada ser terminada Sensibilidade inspirat ria I Sens N vel de esfor o inspirat rio que o paciente deve fazer durante a inicia o de uma respira o da m quina Estes n veis de sensibilidade de 1P a 5 correspondem a diferen as de fluxo comparando com o fluxo de tend ncia O n vel 1P o mais sens vel para uma utiliza o pedi trica e requer o menor esfor o para accionar uma respira o O n vel 5 requer a maior quantidade de esfor o para accionar uma respira o Subida Ti Determina o modo como a press o alvo ser atingida e define indirectamente a dura o m nima da inspira o Suporte de press o P Support Aumento da ventila o do paciente em sincronia com o esfor o inspirat rio at corresponder a uma press o predefinida A press o mantida at o fluxo inspirat rio se reduzir a uma percentagem do fluxo de pico que depende da defini o de sensibilidade expirat ria para a inspira o quando o ciclo do ventilador programado para a expira o Dispon vel no modo Espont neo Manual Cl nico l 5 Gloss rio Taxa respirat ria O n mero de ciclos de respira o inspira o expira o conclu do no espa o de um minuto As taxas respirat rias normais de um adulto em repouso situam se entre 12 e 20 respira es por minuto
28. Sterivent Mini Hygrolife Il A Tabela H 2 fornece uma lista dos consum veis dispon veis para o ventilador N ADVERT NCIA Para garantir o devido desempenho do ventilador utilize um circuito do paciente recomendado pela Covidien neste manual consulte o cap tulo 6 Instala o e montagem eo Anexo H Pe as e acess rios O comprimento total especificado da tubagem do circuito tal como medido desde a sa da at entrada do ventilador de 1 1 metros 3 6 p s a 2 0 metros 6 6 p s A tubagem tem de estar em conformidade com todas as normas aplic veis e tem de encaixar nos terminais de Y 22 mm tamb m em conformidade com todas as normas aplic veis Certifique se de que o comprimento e o volume interno do circuito do paciente s o apropriados para o volume de corrente um tubo ondulado de Y 22 mm para pacientes adultos e um tubo ondulado de Y 15 mm para pacientes pedi tricos com um volume corrente inferior a 200 mi Tabela H 2 Lista de circuitos Descri o N mero da pe a Circuito do paciente de tubo nico DAR com v lvula de 5093600 exala o 180 cm PVC ADULTO Circuito do paciente de tubo nico DAR com v lvula de 5093500 exala o 180 cm PVC PEDI TRICO Circuito do paciente de tubo nico DAR sem v lvula de 5093300 exala o 180 cm PVC ADULTO Circuito do paciente de tubo nico DAR sem v lvula de 5093100 exala o 180 cm PVC PEDI TRICO Para obter mais informa es r
29. Transfer Tendencias Gmeses DISPOSITIVO USB E EA AE Transfer Tempo Real NAO Transter Tendencias Gmeses o Apagar Disp ti Apagar Disp NAG TRANSFERANCIA EM PROGRESO TEMPO QUE FALTA namin Figura 7 31 Seleccionar Transfer Tendencias Para a transfer ncia de dados das tend ncias de um ventilador para um dispositivo de mem ria USB 1 Utilize as teclas das setas PARA CIMA ou PARA BAIXO para colocar o cursor na posi o Transferir tend ncias 2 Prima ENTER e O cursor muda para o s mbolo de mais menos e O par metro seleccionado para ser modificado fica intermitente 3 Prima a tecla PARA CIMA ou PARA BAIXO para alterar o valor do par metro seleccionado 4 Prima ENTER para confirmar a nova defini o do par metro e Anova defini o do par metro apresentada continuamente e O cursor colocado na posi o STOP Manual Cl nico 7 25 Procedimentos de funcionamento 7 26 5 Para parar a transfer ncia de tend ncias manualmente prima ENTER Se a alterac o de um par metro n o for confirmada premindo ENTER no espaco de sete 7 segundos o ventilador rep e o valor anterior do par metro Tabela 7 3 Tempo de transfer ncia de dados das tend ncias do ventilador para um dispositivo de mem ria USB Quantidade de dados das Tempo de transfer ncia do tend ncias ventilador para o dispositivo em meses de mem ria USB Nota apresentada a mensagem TRANSFERA
30. bpm Taxa respirat ria Back Up R Freq resp de suporte O n mero total de respira es pela m quina e espont neas fornecidas por um ventilador durante um minuto Vent Time Tempo de ventila o Os dados de dura o da ventila o baseiam se no contador do paciente e indicam o tempo total de ventila o em horas e minutos nas ltimas 24 horas Volume corrente inspirat rio VTI O volume fornecido ao paciente a cada fase de inspira o Vt Target Volume alvo A funcionalidade Vt Target permite que o ventilador atinja um volume definido de g s a ser administrado ao paciente utilizando um intervalo de press es nos modos de ventila o baseados na press o Manual Cl nico ndice remissivo A Acess rios limpeza 9 2 Advert ncias definic o de 1 1 lista geral de 1 1 Alarmes definir par metros 7 21 ecr de 5 2 limiares bloquear quando associado a um par met ro de ventilac o 7 22 Mensagem SEM DADOS 5 4 menu 2 9 Menu Registos 5 3 N vel de prioridade 5 1 reactivar 5 7 repor 5 6 Resoluc o de problemas 5 14 silenciar 5 5 testes F 1 vis o geral de 5 8 volume defini o de 7 12 Alarmes e resoluc o de problemas 5 1 Alarmes sonoros silenciar 5 5 Alarmes utilizac o 5 1 Alarmes ventilac o 5 1 Alimentac o de CA indicador 8 5 ligac o a 6 2 Ambiente adequado para utilizac o do ventilador 2 1 Apagar dados Dispositivo de mem ria USB 7 26 Apneia 3 5 3 8 e modos de ventilac o D 4 A
31. o ao conector O conector tamb m inclui um sistema de v lvula estanque sem retorno O sistema de v lvula estanque sem retorno inclui um parafuso item 3 e uma patilha de bloqueio item 4 Figura 6 13 Conector de oxig nio do painel traseiro Manual Cl nico Oxig nio ADVERT NCIA Antes de ligar o fornecimento de oxig nio certifique se de que o parafuso do conector de oxig nio Figura 6 13 item 3 est saliente Inspeccione o acoplador de oxig nio Figura 6 14 item 2 antes de o utilizar para garantir que o conector circular preto est fixo e em boas condi es N o utilize um acoplador de oxig nio com um conector circular em falta danificado ou gasto Para ligar o sistema de fornecimento de oxig nio ao ventilador Consulte a Figura 6 14 conforme necess rio 1 Inspeccione o conector de fornecimento de oxig nio Figura 6 14 item 1 para assegurar que o circular preto do conector item 2 n o est em falta 2 Empurre o conector de oxig nio do fornecimento de oxig nio item 1 para o conector de oxig nio do ventilador Figura 6 14 item 3 e O parafuso de bloqueio do conector de oxig nio do ventilador item 4 retrai e A patilha de bloqueio do conector de oxig nio do ventilador item 5 libertada certificando se de que a liga o de oxig nio est bloqueada e fixa no lugar 1 2 45 Figura 6 14 Ligar o sistema de fornec
32. o de fuga 6 Configura o de fuga 30 Em espera DESLIGADA Configura o da v lvula DESLIGADA DESLIGADA Configura o de fuga 4 Fr Subida Ti 1 4 2 I T Rtot m x Vt 3 10 Manual Cl nico Par metros e varia es de configura es do modo P ACV Tabela 3 5 Par metros de ventila o no menu do modo P ACV Continua o E 1 0 1 1 2 1 1 20 50 1 33 VTI m n Volume alvo 50 2000 DESLIGADA VTI m x cmH 0 PIP P Maxi mbar ou 55 PIP 3 hPa PEEP Tabela 3 6 indica os par metros de alarme ajust veis no modo P ACV Tabela 3 6 Par metros de alarme no modo PACV Resoluc o de Padr o Par metros Unidades Valor m x ajuste m x relacionados mim o m x 300 2000 VTI m n Fuga m x configurac o DESLIGADA de Ey Rtotm x m x DESLIGADA PIP Press o inspirat ria de pico Quando Press o relativa est definida para SIM no Menu Configura o PIP permite determinar a press o inspirat ria adicionada a PEEP durante a fase inspirat ria Nesta configurac o a soma de PIP e PEEP n o deve exceder 55 mbar Quando Press o relativa est definida para DESLIGADA no Menu Configura o PIP permite determinar a press o inspirat ria absoluta Nesta configura o PIP e PEEP est o relacionadas e as suas configura es devem manter uma diferenca m nima entre as duas de 2 mbar na configurac o de fuga e 5 mbar na configurac o da v lvula PEEP Press o expirat ria final pos
33. o de rotina Esta medida particularmente importante quando o ventilador instalado numa cadeira de rodas porque as condi es ambientais podem fazer com que o filtro se suje mais rapidamente Para minimizar o risco de danos o utilizador tem de utilizar o Saco duplo para transportar o ventilador Consulte Tabela H 1 Lista de consum veis e acess rios Figura 6 16 Utiliza o do saco duplo NA i A A 7 a to K TU NG Tm qm NX VEN_10988_A VEN_10985_A Instalac o e montagem Para instalar o Saco duplo numa cadeira de rodas proceda da seguinte forma 1 Desaperte as duas alcas da mochila dos grampos laterais Aperte o cinto de suspens o no anel central Prenda o Saco duplo na pega para empurrar da cadeira de rodas Prenda o lado n o ajust vel do cinto de suporte ao grampo lateral do Saco duplo Passe o cinto de suporte volta da parte de tr s da cadeira de rodas GS E Ajuste o comprimento do cinto de suporte e prenda o lado ajust vel do cinto ao grampo no outro lado do Saco duplo 6 10 Montar o ventilador num carrinho de utilidades Fa a corresponder os orif cios de montagem item 1 na parte de baixo do Ventilador Puritan Bennett 520com os parafusos de montagem item 2 na parte de cima da plataforma do carrinho de utilidades Figura 6 17 Montar o ventilador num carrinho de utilidades VEN 10915 A 6 18 Manual Cl nico 6 11 Ligar o cabo do R
34. o inspirat rio iniciado pelo paciente Espont neo Um modo de ventila o que fornece apenas respira es assistidas O modo Espont neo n o fornece respira es se o paciente n o efectuar um esfor o inspirat rio superior s defini es de sensibilidade e n o existe qualquer frequ ncia respirat ria de reserva em caso de apneia Fase de expira o Fase do ciclo de respira o durante a qual o paciente expira Fase de inspira o Fase do ciclo de respira o durante a qual o paciente inspira Fluxo Volume de g s fornecido pelo ventilador comparado com o tempo expresso em litros por minuto lpm Fluxo de tend ncia Caudal nominal durante a fase de expira o atrav s do circuito do paciente para evitar a respira o do ar expirado Fracc o de oxig nio inspirado FiO Quantidade de oxig nio fornecida ao paciente Manual Cl nico Frequ ncia respirat ria de reserva Frequ ncia de ciclos de controlo no modo PSV durante a fase de apneia Fuga Ao ventilar na configura o de fuga fuga paciente circuito m dia durante cada ciclo e ao longo do per odo de 24 horas anterior Fuga m x A definic o de alarme m xima de um limiar de fuga alta Ser activado um alarme caso a fuga calculada seja excedida hPa Uma abreviatura para hectopascal que uma unidade de medida de press o atmosf rica ndice de apneia Al O ndice de apneia um n mero m dio de eventos de apneia por
35. 0 5 mbar e o m ximo de 2 mbar A defini o de Vt Target n o obrigat ria pode ser definido para DESLIGADA P Maxi PRESS O INSPIRAT RIA M XIMA P m x permite ao ventilador ajustar a press o inspirat ria at um limite m ximo para atingir o Volume corrente alvo P Support Suporte de press o e P m x est o relacionados e a diferen a entre eles deve ser inferior a 20 mbar P m x n o apresentado quando Vt Target est definido para DESLIGADA Tempo M n e M x TEMPO DE INSPIRA O M NIMO M XIMO Tempo m n e Tempo m x s o par metros de ventila o que podem ser ajustados no menu de alarme Tempo m n define a dura o m nima de tempo em que a fase inspirat ria mantida Tem prioridade sobre a activa o do disparo de expira o que pode activado apenas ap s o Tempo m n ter terminado O par metro Freq resp de reserva est ligado ao Tempo m n de forma a que a defini o Tempo m n n o possa ser superior a metade da fase inspirat ria de um ciclo activado pelo ventilador Se a fun o Freq resp de reserva for alterada o Tempo m n se necess rio automaticamente ajustado para que a diferenca entre si seja sempre mantida O tempo m nimo predefinido se n o estiver definido nenhum par metro Tempo m n AUTO corresponde ao valor inferior na varia o do Tempo de subida ao qual adicionada uma margem de funcionamento de 0 3 segundos Consulte Subida
36. 2 Remova o filtro Figura 10 1 item 2 e elimine o 3 Coloque o novo filtro no dispositivo certificando se de que a Olado da part cula fina do filtro est voltado para fora afastado do ventilador b O filtro est devidamente instalado no respectivo recept culo A devida instala o do filtro evita a entrada de part culas no dispositivo Manual Cl nico 10 1 Manutenc o de rotina 10 2 Figura 10 1 Substituir o filtro da entrada de ar Plano de manutenc o recomendado Consum veis e intervalos de substituic o Quando utilizado em circunst ncias normais uma atmosfera relativamente isenta de poeira e sem ocorr ncia de danos no dispositivo e respectivos componentes choques rachas sujidade significativa os intervalos de substituic o dos elementos consum veis do ventilador s o os seguintes Tabela 10 1 Consum veis e intervalos de substitui o Elementos Intervalos de substituic o recomendados Filtro da entrada de ar Uma vez por m s ou mais dependendo do grau de sujidade Espuma Part cula fina Filtro de bact rias inspirat rio Consulte a recomenda o do fabricante Consulte a recomenda o do fabricante Circuito do paciente Ra aa Para utiliza o num nico paciente Nota Para obter uma lista de pe as e acess rios consulte o Anexo H Pe as e acess rios contacte o seu representante de assist ncia t cnica ou consulte o website http www res
37. 520 consulte o Anexo D Modos e tipos de respira o ADVERT NCIA O ventilador n o se destina a ser utilizado em pacientes sem autonomia respirat ria ou que estejam dependentes de ventilador Se APNEIA estiver definido para um valor superior a 60 Frequ ncia ent o o alarme APNEIA n o ser activado Nota Antes de escolher as defini es para os par metros e alarmes de funcionamento certifique se de que rev cuidadosamente as Advert ncias sobre as defini es Consulte sec o 1 2 Advert ncias na p gina 1 1 Par metros do modo PSV e varia es de configura es Os menus para o modo PSV Ventila o com suporte de press o s o apresentados na Figura 3 1 e na Figura 3 2 nPSVST ABS o F Suporte 15 mbar 30 o EPAP NAO 80 761 mL o Subida Ti 42 1 o Trigg Fi o Trigo E AUTO o PSW 51 in Pr Ambar 0 0L oFrReserva umin A 2 6 alia o Apneia AUTO E 1 3 9 oWtTarget N O a O Preferencias o Historico Alarmes mbar Figura 3 1 Menus em Modo PSV com configura o da v lvula de exala o Manual Cl nico 3 1 Par metros de funcionamento PSY ST ABS o FP Suporte 15 mbar 30 o EPAP N O MA TI FB mL o Subida Ti 42 1 o PSV ST Pr Ambar o Fuga Lprm SE o ti D OL o Trigg 4 o Trigo E AUTO o Fr Resewa 13 cmin E Fr 19 c min a E 1 38 o vtTarget NAO a O Preferencias o Historico Alarmes mbar Figura 3 2 Menus em Modo PSV com configura
38. 6 15 Configura o menu CONFIGURA O 7 3 ndice remissivo 1 ndice remissivo Consum veis intervalos de substitui o 10 2 Conta Hr Paciente alterar a defini o de 7 7 Contador da m quina 7 2 Contador do paciente 7 2 Contra indica es contra a utiliza o do ventilador 2 2 Contraste ecr defini o 7 11 D DC power Alimenta o de CC cabo desligar do ventilador 6 6 ligar ao ventilador 6 6 liga o a 6 5 Defini o do limite de disparo modificar Cuidado 3 4 Definir os par metros de ventila o 7 19 Desbloquear o teclado 7 28 Desembalar e preparar o ventilador G 1 Desligar o ventilador 7 31 Di xido de carbono risco de inala o e asfixia 7 30 Disparo para inspira o 4 2 Dispositivo de mem ria USB Apagar dados 7 26 Caracter sticas 7 23 Especifica es 7 23 Formatos suportados 7 23 Menu USB 7 23 Par metros do menu USB 7 23 Transfer Tempo Real 7 24 Transferir tend ncias 7 25 Dispositivo de seguran a de aquecimento bateria 6 2 E E Sens 3 4 Ecr de alarmes 5 2 definir a retroilumina o 7 11 definir o contraste 7 11 Ecr CONFIGURA O alterar par metros 7 4 imagem do ecr 7 3 Ecr de gr fico de barras 4 4 Ecr do menu de boas vindas ecr de 7 2 ignorar 7 3 Ecr gr fico de barras 4 4 Emiss es electromagn ticas e utiliza o de acess rios 6 2 ndice remissivo 2 Especifica es ambientais B 6 conformidade com as normas e classifica o
39. 60601 1 do ventilador a seguinte e Classe de protec o isolamento choque el ctrico Classe Il e ndice de protec o da caixa IP31 e Classifica o da directiva de dispositivos m dicos II B e Grau de protec o contra risco de choques el ctricos BF e Alimenta o Externa CA rede el ctrica ou CC isqueiro ou interna CC bateria e Modo de funcionamento Funcionamento cont nuo Para obter informa es adicionais consulte a Anexo B Especifica es Manual Cl nico 2 3 Apresentac o geral do ventilador 2 5 2 4 Painel frontal E J covinen Ecr LCD Apresenta informa es sobre o ventilador incluindo as horas do paciente e a vers o do software os modos e defini es de ventila o e os dados do paciente monitorizados e calculados O ecr tamb m permite ao utilizador visualizar e utilizando o Painel de controlo ajustar as defini es de configura o de alarme e de funcionamento do ventilador Painel de controlo Apresenta os controlos para configurar e operar o ventilador e LEDs para indicar a fonte de alimenta o do ventilador o estado de ventila o Ligada Desligada e o n vel de prioridade do alarme As fun es de controlo incluem ligar e desligar a ventila o configurar os modos de ventila o silenciar e cancelar alarmes e definir os par metros de alarme e do dispositivo Porta de liga o do paciente Proporciona uma sa da para o g s a fornecer ao
40. APERTAR 0 PARA VENTILAR e Ventila o ligada os par metros s o monitorizados e apresentados O s mbolo de esfor o inspirat rio detectado O apresentado adjacente rela o I E monitorizada quando o paciente acciona uma respira o de modo activo Figura 2 4 Ecr do menu Ventila o Linha de acesso do menu Prefer ncias Realce esta linha e prima a tecla ENTER Q para apresentar o menu Prefer ncias Consulte o manual da sec o 7 3 Par metros do menu Prefer ncias na p gina 7 9 para obter mais informa es Janela de condi es de alarme e Nos alarmes Activos percorre as mensagens de alarme activas em v deo invertido a piscar Nos alarmes Inactivos apresenta o ltimo alarme juntamente com a respectiva data de activa o e a hora do final do evento Consulte o cap tulo 5 Alarmes e resolu o de problemas para obter detalhes Manual Cl nico Menu Alarme 2 9 Menu Alarme 1 PLAGAS APERTAR Menu Alarme com a ventila o em espera O 4 2 PARA VENTILAR o Ft gmin gt o Historico Alarmes 1 RUM RUPIA Menu Alarme quando a ventila o n o est em espera 4 2 O Ft gmin 5 3 o Historico Alarmes Linha de acesso ao menu Hist rico Alarmes Linha de t tulo 2 Configura es de alarme Apresenta os valores do par metro de alarme espec fico para o modo de ventila o actualmente seleccionado que s o os seguintes Apresenta o
41. Circuito do paciente obstru do circuito do paciente SE PERSISTE REINIC SERV Est a ser utilizada uma configura o n o ventilada ou a fuga integrada na m scara Substitua o circuito n o ventilado por um ou no circuito pode estar obstru da ou ser ventilado Limpe desbloqueie a m scara ou o OCLUSAO COMPROV insuficiente para as defini es Note que circuito do sistema ventilado ou mude para CIRC uma frequ ncia respirat ria ou de reserva um sistema ventilado com uma configura o elevada pode n o descarregar CO de de fuga maior Se for poss vel tente reduzir a forma suficiente em algumas m scaras frequ ncia de reserva do paciente pedi tricas ventiladas 5 20 Manual Cl nico Tabela 5 2 Alarmes e ac es correctivas Continua o Mensagem de alarme Causa s poss vel eis para o evento de ou sintoma alarme FALHA ALIM REINIC SERV PERDA DE FONTE DE ALIMENTA O sem mensagem FLH SENS PRES1 REINIC SERV FLH SENS PRES2 REINIC SERV REMOVER V LVULA OU MUDAR PRES TIRAR VALVULA MODO CPAP ERRO VERS O SOFTWARE TURBINA SOBREAQUECIDA REINIC SERV BATERIA DESCONHECIDA Manual Cl nico Problema interno na fonte de alimenta o el ctrica Corte de fornecimento de energia el ctrica pelo interruptor principal quando a ventila o est a decorrer A bateria interna que fornece o ventilador est totalmente descarregada Sinal de press o interna defeituoso Sensor de p
42. Detec o de uma falha no sistema de fornecimento de energia el ctrica Consequ ncia a capacidade da bateria interna n o apresentada a lado do s mbolo da bateria Detec o de uma falha na medi o da tens o interna Erro P S RAM Ler escrever na RAM n o corresponde defini o da mem ria Erro na soma de verifica o de P S FLASH O arranque da soma de verifica o computorizada de FLASH n o corresponde defini o da mem ria Erro P S EEPROM O arranque de EEPROM n o corresponde defini o da mem ria Erro de P S refer ncia de tens o Erro de tens o de refer ncia de 5V ou 10V Erro da vers o do software Capacidade da bateria interna de lt 10 min ou 3 tens o da bateria de lt 22 5V Consequ ncia a ventilac o interrompida Sim Sim Sim Sim N o N o N o N o N o Sim Sim N o Sim N o N o N o N o Manual Cl nico Vis o geral de alarmes Tabela 5 1 Vis o geral de alarmes Continuac o Pausa Pausado Mensagem de sonora alarme alarme Causa resposta do ventilador Prioridade disp disp ALERTA DE TEMP Temperatura da bateria fora da BATERIA toler ncia SE PERSISTE Consequ ncia o carregamento da Sim REINIC SERV palenia hole TEMP INT ALTA ESFRIAR VENT Temperatura ambiente interna do dispositivo fora do intervalo de i Sim SE PERSISTE toler ncia REINIC SERV A FUGA estimada pelo ventilador
43. FUGA ALIA ultrapassa o limiar do alarme FUGA m x Sim e Nos modos PSV CPAP ou P ACV se a Press o inspirat ria for superior a P Suporte P ou P Controlo PEEP HP 5 mbar at 29 mbar ou 10 mbar Nota Quando acima de 30 mbar durante tr s ciclos a condi o de consecutivos alarme ou eliminada o iae visual do e No modo PSV ou CPAP e Suporte P indicador de l alarme PRESSAO ALTA definido para desligado se a Press o prioridade de am pode ser colocada inspirat ria for superior a PEEP 10 mbar alarme deve durante tr s ciclos consecutivos ser Ocorre um alarme de activa o manualmente reposto premindo a tecla EN E e Ap s tr s respira es consecutivas Consequ ncia e Mudar para a fase expirat ria Frequ ncia medida superior a Rtot m x definida durante tr s respira es consecutivas ALTA FREQU NCIA Sim N o Ocorre um alarme de activac o e Ap s tr s respira es consecutivas Volume corrente inspirado superior a VTI m x definido durante tr s respira es consecutivas nos modos PSV CPAP e VTI ALTO P ACV Sim N o Ocorre um alarme de activac o e Ap s tr s respira es consecutivas A ventila o parou voluntariamente pelo PARADA aa auxiliar ou paciente i i VOLUNTARIA E emo aim FALHA TECLADO Tecla do teclado mantida premida REINIC SRVC durante mais de 45 segundos SE PERSISTE N o N o REINIC SERV Capacidade da bateria interna de lt 30 min ou 8
44. Liga o ventilador a uma fonte de oxig nio de press o baixa atrav s de um adaptador ligado a entrada de O consulte a secc o 6 7 1 Administrar oxig nio na p gina 6 13 Conector de sa da para chamar a enfermagem Utilizado para ligar o ventilador ao sistema para chamar a enfermagem Ligac o do dispositivo de mem ria USB Ligac o USB para utilizar com o Software de observa o respirat ria Puritan Bennett Existem duas portas USB tipo A Filtro da entrada de ar Filtra o ar medida que entra no ventilador ZN ADVERT NCIA N o tape nem obstrua estas aberturas Figura 2 2 Painel traseiro Manual Cl nico 2 5 Apresentac o geral do ventilador 2 7 Painel de controlo E m COVIDIEN Puritan Bennett 520 Ventilator ns O 0 CA O VEN_10839_A 1 Indicadores de alarme dois LEDs 6 Tecla PARA BAIXO Indicador vermelho e Move o cursor para baixo e reduz os valores dos e Cont nuo Alarme de prioridade muito alta par metros VHP activado e Alarme de prioridade alta HP activado Indicador amarelo e Alarme de prioridade m dia MP activado 2 Tecla CONTROLO DO ALARME Tecla MENU e Prima uma vez para silenciar um alarme sonoro e Altera o menu apresentado No ecr do menu Ventila o durante 60 segundos prima esta tecla para apresentar o ecr do menu Alarme Prima duas vezes para interromper os alarmes Ao introduzir um dispositivo de mem ria USB no visuais e sonoros Se fo
45. PIP e PEEP Os dados podem ser acedidos por um m dico ou prestador de servi os utilizando o software de observa o respirat ria Puritan Bennett DISPOSITIVO USB DISPOSITIVO USB E Ed Es E Ed Es Transfer Tempo Real SIM Transfer Tempo Real SIM O Transfer Tendencias NAO Transfer Tendencias NAO o Apagar Disp NAO Apagar Disp NAO TRANSFERANCIA EM PROGRESO TEMPO QUE FALTA T n min Figura 7 30 Seleccionar Transfer Tempo Real Para a transfer ncia cont nua de dados de um ventilador para um dispositivo de mem ria USB 1 Utilize as teclas das setas PARA CIMA ou PARA BAIXO para colocar o cursor na posi o Transfer Tempo Real 2 Prima ENTER e O cursor muda para o s mbolo de mais menos e O par metro seleccionado para ser modificado fica intermitente 3 Prima a tecla PARA CIMA ou PARA BAIXO para alterar o valor do par metro seleccionado 4 Prima ENTER para confirmar a nova defini o do par metro e Anova defini o do par metro apresentada continuamente e O cursor colocado na posi o STOP 5 Para parar a transfer ncia cont nua manualmente prima a tecla ENTER Manual Cl nico Q D Par metros do menu USB Se a altera o de um par metro n o for confirmada premindo ENTER no espa o de sete 7 segundos o ventilador rep e o valor anterior do par metro Nota Todos os menus do ventilador permanecem acess veis durante o tempo de transfer ncia
46. Par metros monitorizados apresentados 4 3 especifica es B 3 Menu Curvas figura 4 2 Manual Cl nico ndice remissivo Par metros funcionamento modo CPAP 3 7 Apneia 3 8 Fuga m x 3 9 Press o expirat ria final positiva PEEP 3 8 Rtot m x 3 9 Sensibilidade de disparo para inspirac o Sens 3 9 Volume corrente inspirat rio VTI 3 9 Modo PACV 3 10 Frequ ncia respirat ria Frequ ncia 3 12 Fuga m x 3 13 E 1 1 3 12 Sens Sensibilidade inspirat ria 3 12 Press o expirat ria final positiva PEEP 3 11 Press o inspirat ria de pico PIP 3 11 Rtot m x 3 13 Subida Ti 3 12 Volume corrente inspirat rio VTI 3 13 Vt Target Volume corrente alvo 3 13 modo PSV 3 1 Apneia 3 5 Fr Reserva 3 5 Fuga m x 3 7 P Maxi Press o inspirat ria m xima 3 6 Press o expirat ria final positiva PEEP 3 3 Rtot m x 3 7 Sensibilidade de disparo para inspira o Sens 3 4 Subida Ti 3 3 Suporte de press o P Suporte 3 3 Tempo de inspira o min m x Tempo M n M x 3 6 Volume corrente inspirat rio VTI 3 6 Vt Target Volume corrente alvo 3 6 P m x no modo PACY Press o inspirat ria m xima 3 13 Sensibilidade expirat ria do modo PSV E Sens Sensibilidade expirat ria 3 4 Vt Target Volume corrente alvo 3 6 Parar a ventilac o 7 30 Pecas e acess rios H 1 PEEP 3 3 3 8 3 11 PIP 3 11 Precau es de utiliza o interfer ncia electromagn tica 1 12 Precau es de utiliza o advert ncias d
47. Para um adulto no entanto esta definic o pode resultar no accionamento autom tico N Advert ncias aplic veis durante a utiliza o do equipamento Manual Cl nico O ventilador deve ser utilizado apenas sob a responsabilidade e mediante receita de um m dico O ventilador deve ser utilizado de acordo com a utiliza o a que se destina Consulte o sec o 2 1 Indica es para utiliza o O ventilador n o se destina a ser utilizado em pacientes sem autonomia respirat ria ou que estejam dependentes de ventilador Note que este manual descreve como proceder em resposta ao ventilador mas N O lhe indica como proceder em resposta ao paciente Enquanto o ventilador estiver a ser utilizado deve estar sempre dispon vel um meio de ventila o alternativo caso ocorra um problema com o ventilador Recomenda se igualmente a observa o suplementar apropriada para a condi o do paciente Os pacientes devem ser sempre monitorizados por pessoal m dico devidamente qualificado e competente Certifique se de que o prestador de cuidados de sa de do paciente est apto e preparado para tomar as medidas adequadas caso o ventilador identifique uma condi o de alarme ou se depare com um problema Quando uma condi o de alarme accionada ou existe evid ncia de uma falha ou problema no paciente ventilador examine primeiro o paciente antes de examinar o ventilador Uma condi o de alarme cont nuo ser activada se o inte
48. Pico de press o das vias respirat rias A Press o de pico das vias respirat rias a press o de pico m dia durante a fase de inspira o medida por cada ciclo e nas ltimas 24 horas Frequ ncia Frequ ncia respirat ria A frequ ncia respirat ria a m dia da frequ ncia respirat ria total do paciente e do ventilador medida ao longo do per odo de 24 horas anterior Fuga Ao ventilar com um circuito de configura o de fuga fuga paciente circuito m dia durante cada ciclo e ao longo do per odo de 24 horas anterior Na ventila o com um circuito de tubo nico com v lvula n o existe fuga m dia Al ndice de apneia O ndice de apneia um n mero m dio de eventos de apneia por hora de ventilac o Baseia se no alarme Apneia Apnea Ti Tempo de apneia Tempo de apneia acumulado ao longo do per odo de 24 horas anterior Espon Ciclo espont neo a percentagem de ciclos de ventila o iniciados pelo paciente e o ventilador ao longo do per odo de 24 horas anterior M quina Tempo total em horas em que o ventilador foi ligado desde o fabrico Paciente Tempo total em horas e minutos em que o paciente actual esteve ventilado Manual Cl nico 4 5 Par metros monitorizados 4 6 Esta p gina foi deixada em branco intencionalmente Manual Cl nico 5 Alarmes e resolu o de problemas N ADVERT NCIA Definir os limites de alarme para valores extremos pode resultar numa avaria do
49. Puritan Bennett 520 Nota As prefer ncias de defini o de alarme predefinido devem ser introduzidas antes de utilizar o ventilador 5 1 N vel de prioridade de alarme A hierarquia de alarme para assinalar o n vel de severidade do alarme indicada abaixo e Alarme de prioridade muito alta VHP Situa o cr tica imediata a ventila o imposs vel Sinaliza o sonora cont nua com ou sem ilumina o cont nua do LED vermelho com ou sem mensagem com ou sem ilumina o do ecr poss vel ocorrer uma condi o de alarme que possa n o ter ambos mensagem e ilumina o e Prioridade alta HP Situa o cr tica a curto prazo a ventila o potencialmente comprometida Sinaliza o sonora intermitente de alta velocidade ilumina o do LED vermelho a piscar com mensagem com ilumina o do ecr Manual Cl nico 5 1 Alarmes e resoluc o de problemas e Prioridade m dia MP Situa o cr tica a longo prazo a ventila o n o afectada a curto prazo Sinaliza o sonora intermitente de velocidade m dia ilumina o do LED amarelo a piscar com mensagem com ilumina o do ecr Nota N o existem actualmente Alarmes de baixa prioridade LP Se n o existir uma ac o correctiva e se o alarme sonoro n o for inibido Pausa do volume ou reposto Repor alarme no espa o de 60 segundos os alarmes de prioridade alta soam ao n vel m ximo de 85 dB A 5 2 Ecr de alarme D
50. Sens baseia se na percentagem do fluxo inspirat rio de pico Se definida para NEGATIVO a opc o E Sens baseia se na percentagem do fluxo inspirat rio de pico com a diferenca que o fluxo tem de diminuir antes de se declarar a expirac o 120 Insp 80 40 LPM Seg 40 80 Exp 120 VEN 10188 A Figura 7 6 Ajustes Trigg E Conta Hr Paciente O valor deste par metro equivale ao n mero total de horas de ventila o do paciente Nota A reposi o das horas do paciente ir repor igualmente as tend ncias armazenadas na mem ria do dispositivo como forma de prepara o do sistema para um paciente novo Para repor o contador Conta Hr Paciente a zero 4 v 1 Prima PARA BAIXO para colocar o cursor na linha Conta Hr Paciente conforme mostrado na Figura 7 7 CONFIGURA O Horas Maquina 00012 h O Idioma PORTUGUES o Data 014 JAN 2095 o Hora 00 00 00 o Modo Ciclado JH o Pressao relativa SIM O Unidade de Pressao mbar o Ajuste Trigg E POSITIVO m Conta Hr Paciente 0005h ET Apagar Conta NAO O Manuten ao Figura 7 7 Repor Conta Hr Paciente a zero 1 W 2 Prima ENTER e Ocursor colocado na linha Apagar Conta W 3 Prima ENTER e DESLIGADA fica intermitente Manual Cl nico 7 7 Procedimentos de funcionamento WD ADS Prima a tecla PARA CIMA ouPARA BAIXO para alterar a mensagem DESLIGADA para SIM Dn conforme apresentado naFigura 7 8 CONFIGURA O Hora
51. Ti 42 E 15 O Fr 13 cimin Er o E 1 2 0 E APERTAR PARA VYENTILAR O Trigg F o tTarget N O o Preferencias Ar Figura 7 34 Caixa de di logo para iniciar a ventila o Para iniciar a ventila o CG Manual Cl nico Prima e solte a tecla VENTILA O LIGADA DESLIGADA Figura 7 35 item 1 O indicador luminoso azul no canto superior da tecla VENTILA O LIGADA DESLIGADA Figura 7 35 item 2 apaga se emitido um sinal sonoro A ventila o iniciada Os valores dos par metros monitorizados s o apresentados na janela do lado direito E m COVIDIEN Puritan Bennet 520 Ventilator E CI VEN_10916_A Figura 7 35 Iniciar a ventilac o 7 29 Procedimentos de funcionamento 7 11 Parar a ventila o N ADVERT NCIA N o deixe que um paciente permane a ligado ao ventilador quando a ventila o interrompida porque pode inalar uma quantidade sub stancial de g s expirado sobretudo di xido de carbono Em algumas cir cunst ncias inalar di xido de carbono pode resultar em sub ventila o asfixia e les es graves ou morte Pode parar o seu ventilador a qualquer momento Para parar o ventilador O 1 Prima e mantenha premida a tecla VENTILA O LIGADA DESLIGADA Figura 7 35 item 1 durante tr s 3 segundos e exibida uma mensagem a solicitar ao utilizador que mantenha o bot o premido na janela de monitoriza o conforme apresentado na imagem abaixo o PACV
52. Valor predefinido 33 Frequ ncia respirat ria Frequ ncia R Intervalo 5 bpm a 60 bpm em modo PACV Resolu o 1 bpm Precis o 1 bpm Valor predefinido 13 Sensibilidade inspirat ria I Sens Intervalo 1P 5 Resolu o 1 Precis o ND Valor predefinido 2 No modo CPAP a Sens Sens insp definida como 2 e n o ajust vel Sensibilidade expirat ria E Sens Intervalo 5 a 95 do fluxo de pico Resolu o 5 Precis o 4 lpm 10 do fluxo expirat rio alvo baseado na E Sens Sens exp no espa o de 50 ms Valor predefinido 25 No modo CPAP a E Sens Sens exp est fixa em 25 e n o ajust vel Intervalo Rampa descendente D Resolu o N D Valor predefinido Rampa descendente D Intervalo DESLIGADA 0 5 mbar a 20 mbar Resolu o 1 mbar Precis o 1 mbar 10 mbar Valor predefinido DESLIGADA Depende de PIP no modo PACV e PSV quando Press o relativa est definida como SIM Manual Cl nico B 5 Especifica es Tabela B 10 Intervalo resolu o e precis o do ventilador Continua o Defini es do ventilador Intervalo resolu o e precis o Subida Ti Intervalo 1 4 Resolu o 1 Valor predefinido 2 Depende de Tempo Insp Frequ ncia respirat ria de suporte Intervalo 4 40 bpm Resolu o 1 bpm Valor predefinido 13 Depende de Min time Tempo Ins m n Intervalo AUTO ou 1 60 s Resolu o 1 s Valor predefinido AUTO Depende de Fr Reserva No m
53. Valor predefinido DESLIGADA 100 mL Press o inspirat ria de pico Intervalo 5 mbar a 55 mbar na configura o da v lvula PIP Intervalo 5 mbar a 30 mbar na configura o de fuga Resolu o 1 mbar Precis o 1 mbar 10 da defini o P Control EPAP Valor predefinido 15 mbar Depende da EPAP quando Press o relativa est definida como SIM Controlo da press o Intervalo 5 mbar a 55 mbar na configura o da v lvula P Control Intervalo 6 mbar a 30 mbar na configura o de fuga Resolu o 1 mbar Precis o 1 mbar 10 da defini o de P Control EPAP Valor predefinido 15 mbar Depende da EPAP quando Press o relativa est definida como SIM B 4 Manual Cl nico Intervalo resoluc o e precis o Tabela B 10 Intervalo resolu o e precis o do ventilador Continua o Defini es do ventilador Intervalo resolu o e precis o Suporte de press o P Suporte Intervalo DESLIGADA ou 5 mbar a 55 mbar na configura o da v lvula Intervalo 6 mbar a 30 mbar na configura o de fuga Resolu o 1 mbar Precis o 1 mbar 10 da defini o de P Suporte EPAP Valor predefinido 15 mbar Depende da EPAP quando Press o relativa est definida como SIM Rela o I E I E Intervalo de 1 1 a 1 4 Resolu o 1 0 1 s Precis o 50 ms ou 10 o que for maior Valor predefinido 1 2 Rela o 1 T I T Intervalo 20 a 50 Resolu o 1 Precis o 50 ms ou 10 o que for maior
54. alarmes Consulte 7 3 4 Volume do alarme As sa das do alarme sonoro localizadas na parte frontal do dispositivo nunca devem estar obstru das 1 3 Informa es de seguran a 1 4 N Advert ncias sobre a interfer ncia electromagn tica O ventilador Puritan Bennett 520 requer precau es especiais relativamente compatibilidade electromagn tica e deve ser instalado e iniciado de acordo com as recomenda es constantes do Anexo B Especifica es Em particular a utiliza o de equipamento de comunica es m vel e port til nas proximidades que utilize frequ ncias de r dio tais como telefones m veis ou outros sistemas que excedam os n veis definidos na norma IEC 60601 1 2 pode afectar o funcionamento do ventilador Consulte a sec o B 10 Declara o do fabricante A utiliza o de quaisquer acess rios diferentes dos especificados excep o de fontes ou cabos de alimenta o vendidos pela Covidien pode resultar num aumento de emiss es electromagn ticas ou numa diminui o da protec o do equipamento contra as mesmas Se o ventilador for utilizado adjacente a esses acess rios ou empilhado sobre esses dispositivos o desempenho do ventilador dever ser monitorizado para verificar se funciona normalmente N Advert ncias sobre as defini es Antes de iniciar a ventila o verifique sempre se todas as defini es est o devidamente configuradas de acordo com a prescri o necess ri
55. antes de ligar o ventilador ao fornecimento de oxig nio Certifique se de que a press o de fornecimento de oxig nio para a m quina nunca excede 7 psi 50 kPa ou um fluxo de 15 Ipm Consulte a Tabela B 8 na p gina B 3 para obter informa es sobre as toler ncias de sensibilidade O Ventilador Puritan Bennett 520 pode ser utilizado com um analisador de oxig nio com alarmes de concentra o m nima e m xima Me a sempre o oxig nio fornecido com um analisador de oxig nio calibrado que contenha um alarme de concentra o m nima e m xima para garantir que a concentra o de oxig nio prescrita fornecida ao paciente 6 7 2 Ligar o fornecimento de oxig nio ADVERT NCIA Certifique se de que o nico g s fornecido ao ventilador atrav s do conector de fornecimento de oxig nio dedicado oxig nio de utiliza o m dica A mangueira que liga o ventilador ao fornecimento de oxig nio tem de estar exclusivamente concebida para ser utilizada com oxig nio de utiliza o m dica A mangueira de oxig nio n o dever em circunst ncia alguma ser modificada pelo utilizador Adicionalmente a mangueira tem de ser instalada sem recorrer a lubrificantes Est dispon vel um conector Figura 6 13 item 1 para uma fonte de oxig nio externa de baixa press o na parte de tr s do ventilador essencial que tamb m utilize o acoplador especial item 2 fornecido com o ventilador para prender a fonte de oxig nio externa de baixa press
56. da dura o total do ciclo de respira o Ti Te 1 T Ti Ti Te x 100 2 IE A rela o entre a dura o da inspira o Ti e a dura o de expira o Te EE 1 Te Ti Manual Cl nico 7 5 Procedimentos de funcionamento No modo PACY a rela o do ciclo muda em fun o da inspira o do paciente contudo a dura o da inspira o permanece constante e corresponde taxa e defini es da rela o do ciclo Nota Aquando do ajuste da rela o I E ou I T o Ti calculado correspondente apresentado por baixo do zoom do par metro na janela de monitoriza o e informa es Press o absoluta e relativa A press o relativa aplic vel defini o da press o inspirat ria P Control e P Suporte nos modos PSV e PACV pode ser definida para DESLIGADA ou SIM e permite optar entre a defini o da press o inspirat ria em rela o a EPAP ou definir uma press o inspirat ria absoluta O valor predefinido absoluto ABS Se a press o relativa estiver definida para SIM a EPAP adicionada defini o de press o inspirat ria para determinar a press o inspirat ria de pico Se a press o relativa estiver definida para DESLIGADA DESLIGADA a defini o de press o inspirat ria ir determinar a press o inspirat ria de pico independentemente da defini o PEEP Press o relativa SIM Defini o da press o inspirat ria PEEP Press o inspirat ria de pico Press o relativa DESLI
57. de CC Figura 6 5 item 1 que liga ao conector de entrada de alimenta o de CC do painel traseiro do ventilador Figura 6 5 item 2 O cabo de alimenta o de CC opcional consulte o Anexo H Pe as e acess rios para obter mais informa es poss vel utilizar a porta de CC auxiliar isqueiro num carro como fonte de alimenta o E gt ms JU 3 os Figura 6 5 Ligar o ventilador a uma fonte de alimentac o de CC externa A ADVERT NCIA Ligue a fonte de alimentac o de CC externa ligando primeiro o cabo de alimentac o ao ventilador e em seguida a fonte de alimentac o de CC externa Siga o procedimento inverso para desligar o dispositivo da fonte de alimentac o de CC externa Manual Cl nico 6 5 Instalac o e montagem 6 4 Para ligar o cabo de alimentac o de CC ao ventilador 1 Alinhe o ponto do marcador vermelho no conector de alimentac o de CC do ventilador com o marcador no cabo de alimentac o de CC Figura 6 6 item 1 1 Alinhe os marcadores vermelhos pontos e ou linhas antes de ligar o cabo Empurre para ligar o cabo de alimentac o de CC 2 Figura 6 6 Ligar o cabo de alimentac o de CC para o ventilador 2 Empurre o cabo de alimentac o de CC no conector de alimentac o de CC do ventilador Figura 6 6 item 2 e Ouvir um estalido indicador de bloqueio e Oindicador de ALIMENTA O DE CC no canto superior esquerdo do ventilador acende cons
58. de informa es gerais B e A capacidade de reserva da bateria apresentada direita do s mbolo e Oindicador de bateria interna na parte superior esquerda do painel frontal do ventilador est continuamente aceso Figura 8 1 8 2 Manual Cl nico Funcionamento da bateria EJ covii ne DO CA 0 Figura 8 1 Indicador Bateria interna e Eactivado um alarme de perda de alimenta o externa Se a ventila o for interrompida a capacidade de reserva da bateria interna apresentada como a percentagem de carga da bateria Consulte o Figura 8 2 o PACV sas 090 m PAP Ambar ar o EPAP NAO a FF3mL o Subida Ti 42 1 OLlpm O Fr l cimin se o LE 1 2 0 6 01 O Trigg gt pi 2T omin o ViTarget NAO 12 9 Figura 8 2 Capacidade de reserva da bateria em percentagem Se a ventila o estiver em funcionamento a reserva da bateria interna temporariamente apresentada como uma percentagem Em seguida depois de o ventilador calcular o tempo restante da bateria o que demora cerca de dois minutos dependendo do consumo de energia do ventilador a reserva da bateria interna apresentada em horas e minutos arredondados para o quarto de hora mais pr ximo Consulte a Figura 8 3 o PACV ses D osnos 4 E PAP Ambar ar o EPAP NAO 80 TED mL o Subida Ti 42 O Fr 13 cimin o E 1 2 0 Lpr 0 0 Fr oc BBcimin LE a 19 A Figura 8 3 Capacidade de reserva da bateria em horas e minutos Manual Cl n
59. defini o do Volume Alarmes antes de terem decorrido sete 7 segundos 7 12 Manual Cl nico Par metros do menu Prefer ncias As actuais normas hospitalares requerem que o n vel de som m nimo de 55 dB A a uma dist ncia de 3 metros 9 84 p s que corresponde a definic o de volume mais baixa poss vel O intervalo do n vel de som do alarme oscila entre 65 dB A e 85 dB A medido a 1 metro 3 28 p s de dist ncia Se um alarme de prioridade alta n o for colocado em pausa no espa o de 60 segundos ap s a sua activa o o n vel do som aumenta automaticamente para 85 dB A independentemente da sua defini o original A predefini o da op o Volume Alarmes corresponde a n vel de 75 dB A 7 3 5 Som teclas Esta defini o utilizada para seleccionar o som emitido ao premir as teclas no teclado do ventilador Para definir o Som das teclas 1 Seleccione o par metro Som teclas no ecra 2 Seleccione uma das seguintes quatro op es e DESLIGADA N o emitido qualquer som quando se prime uma tecla e Keytone Tom de tecla emitido o som de um rel gio quando se prime uma tecla e Aceitar tom emitido um beep quando se prime ENTER para confirmar uma defini o e Activar tom emitido o som de um rel gio quando se primem todas as teclas e emitido O um beep quando se prime ENTER para confirmar uma defini o 3 Confirme a nova defini o de Key Sound Som das teclas ao
60. do modo de ventila o para distinguir entre a utiliza o pelo m dico e a utiliza o pelo paciente consulte a sec o 7 8 Bloquear o painel de controlo na p gina 7 27 Enriquecimento de oxig nio O oxig nio pode ser fornecido a partir de uma fonte externa de press o baixa mas o fluxo de oxig nio tem de limitar se a 15 lpm 50 kPa 7 PSI O ventilador compensa automaticamente o fluxo extra criado pelo fornecimento de oxig nio externo consulte o cap tulo 6 Instala o e montagem ZN ADVERT NCIA Para reduzir o risco de inc ndio mantenha f sforos cigarros acesos e qualquer outra fonte de igni o tais como anest sicos inflam veis e ou aquecedores longe do ventilador e das mangueiras de oxig nio A terapia de oxig nio para pacientes com insufici ncia respirat ria uma prescri o m dica comum e eficaz No entanto esteja ciente de que a utiliza o inapropriada do oxig nio poder resultar em complica es graves incluindo mas n o se limitando a les es no paciente Os utilizadores t m de possuir sempre um circuito de respira o e uma v lvula de exala o adicionais quando utilizarem o Ventilador Puritan Bennett 520 Circuito de Respira o O ventilador utilizado com um circuito do paciente de tubo nico Para obter mais informa es consulte a sec o 6 4 Circuito do paciente na p gina 6 6 Classifica o do dispositivo A classifica o IEC EN
61. do ventilador oooooooooomm 9 1 9 2 Limpeza dos acess rios ccccccccccee ecc 9 2 9 3 Limpar o ventilador entre pacientes 9 2 Manuten o de rotina cccccccccccccc core cr co 10 1 10 1 Substituir o filtro da entrada de ar 10 1 10 2 Plano de manuten o recomendado 10 2 10 3 Assist ncia t cnica sssssssnessssesessesressssee 10 3 Lista de verifica es do paciente prestador de cuidados de Saldo ad ESPeCITICA ES rn B 1 FISICAS ad dl Dl ica B 2 EISCUACAS oreet res enano pi ena B 3 Indicadores e alaMessc curia odds hats B 4 UTA A A ans ne cui ida BA ESpecinca es siii di sd raras a B 5 Par metros monitorizadoOS o ooooooocmoocmmo m mo B 6 Intervalo resolu o e precis o ooooooooomoommoo B 7 AmMblentalS pipi seia diestra Sa ja Tea B 8 O ndice B 9 PNEUMatCaS 2 ici B 7 B 10 Declara o do fabricante ooooooommmommmmm B 8 B 11 Conformidade com as normas e classifica o IEC B 12 C Teoria de funcionamento oooooooooooomommomcosoooso C 1 C 1 ATQUITECLUTA ia aa C 1 C 2 FUNCIONAMENTO ir O C D Modos e tipos de respira o oooooooocococommmom D 1 D 1 Modos de ventilac d0 oooooooococcoommmmm D 1 D 1 1 Modo assistido controlado A C D 1 Dil Modo CAR oender R EE D 1 DRS Modo PSV eras D 1 D 2 Tipos de re
62. em exibic o at o valor m ximo do ciclo seguinte ter sido atingido O valor PEEP representado por uma linha na parte de baixo do gr fico de barras Figura 4 6 item 2 Informe Ventilacao O Informe Ventila o est dispon vel no Menu Prefer ncias consulte o cap tulo 7 Procedimentos de funcionamento O Informe Ventila o actualizado diariamente s 8 horas e apresenta leituras m dias das 24 horas anteriores Consulte o Figura 4 7 INFORME DE VENTILA O Pro m dio went EhnOmin el 27 ABR 2007 Espon Maquina 00013h Paciente 00002h00 min E irar Figura 4 7 Informe Ventila o Nota Os valores apresentados no Informe Ventila o s o reiniciados quando o software actualizado ou o contador conta hr paciente reposto a zero Os dados seguintes s o apresentados no Informe Ventila o Prom dio Vent Tempo de ventila o Os dados de dura o da ventila o baseiam se no contador do paciente e indicam o tempo total de ventila o em horas e minutos nas ltimas 24 horas Manual Cl nico Informe Ventilacao VTI Volume corrente inspirat rio Ao ventilar com uma v lvula de exalac o o VTI o volume corrente inspirat rio m dio durante cada ciclo de ventilac o ao longo do per odo de 24 horas anterior Ao ventilar em modo de fuga o VTI o volume m dio administrado pelo ventilador durante cada ciclo de ventilac o ao longo do per odo de 24 horas anterior Pi Media
63. fuga de press o CPAP PSV ST P ACV 4 2 Menu Alarme Modos da v lvula de press o PSV ST P ACV ooooooomooo 4 2 Indicador de esfor o inspirat rio detectado oooooooooommmmmmmmss 92s o os 4 2 Ecracoqigo de barras ssa id Da a 4 4 Informe VEnta O ssa AAA EA AAA DA Gti add 4 4 Ecras Ae alameda idea dei 5 2 Aceder ao menu Hist rico alarmes oooooooooommmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmoooso 5 3 Apresentar o ecr Hist rico alarmes oooooooococccccnornrnnrorccccaca co 5 4 Ecr Hist rico alarmes quando nenhum alarme est activado 5 4 Silenciar o som dos alarmes cccccccccc cer ccererererre eee rerer crer r read 5 5 Colocar alarmes em pausa manualmente ooooooooccccccnnnnn oo oooo o 5 6 ReacUVar ala MES uia a ERARIO AAA 5 7 Historico AMES ia a 5 7 O suporte do cabo de alimenta o oooooooooooommmmmmnraranra a 6 3 Inserir o suporte do cabo de alimenta o no encaixe cccccccccccc ce 6 3 Cabo de alimenta o ligado ao ventilador o ooooooooooommmmmooooooo 6 3 Indicadores de alimenta o ccccccccc oro 6 4 Ligar o ventilador a uma fonte de alimenta o de CC externa 6 5 Ligar o cabo de alimenta o de CC para o ventilador 6 6 Circuito de paciente de tubo nico com v lvula de exala o 6 8 Grande plano do tubo da v lvula de
64. item 7 o mais pr ximo poss vel do paciente na entrada da m scara ou da c nula item 5 e a outra extremidade porta de press o do paciente no ventilador item 8 Coloque uma interface ventilada NIV na extremidade do circuito do paciente item 4 Instalac o e montagem 8 1 e A A Ss F A JA Y SH Y SE N ES Ne DS E D pie 4 a mE PAR EA Figura 6 9 Circuito de paciente de tubo nico sem v lvula de expira o A extremidade do tubo de press o proximal deve ser ligada o mais pr ximo poss vel do paciente na m scara ou na entrada da c nula para que o ventilador possa contabilizar todas as perdas de carga devido ao circuito e respectivos acess rios potenciais Se n o for poss vel melhor modificar o limiar de activa o de DESCONEX O DO PACIENTE definindo um limite de alarme de VTI m x para os modos de press o Como lembrete Certifique se de que o comprimento e o volume interno do circuito do paciente s o compat veis com o volume de corrente tubo anelar de 22 mm para adultos e tubo anelar de 15 mm para pacientes pedi tricos com volumes de corrente inferiores a 200 ml Se necess rio utilize uma liga o 22F 15M na sa da N ADVERT NCIA Se utilizar ventila o n o invasiva NIV sem uma v lvula de exala o utilize uma m scara nasal ou facial ventilada ou n o ventilada combinada com um acess rio para fugas Se utilizar ventila o n o invasiva NIV com uma v lvula
65. n veis correspondem a diferen as de fluxo comparando com o fluxo de tend ncia Sens 1 P Fluxo de tend ncia 0 4 lpm a 1 Ipm P Uso pedi trico Sens 2 Fluxo de tend ncia 0 7 Ipm a 1 3 Ipm Sens 3 Fluxo de tend ncia 0 9 Ipm a 1 5 Ipm Sens 4 Fluxo de tend ncia 1 0 Ipm a 1 6 lpm Sens 5 Fluxo de tend ncia 1 2 lpm a 1 8 lpm Manual Cl nico Par metros e varia es de configura es do modo P ACV O fluxo de tend ncia consiste num caudal nominal atrav s do circuito do paciente durante a fase expirat ria que ajuda o paciente a evitar a respira o do ar expirado CO O disparo para inspirac o iniciado ap s um tempo de retardamento de entre 700 ms e 1500 ms dependendo do fluxo inspirat rio de pico anterior Sens pode ser definido para DESLIGADA N ADVERT NCIA O limite do disparo de inspira o deve ser cuidadosamente modificado para evitar o risco de falsa activa o ou disparo autom tico do ventilador Por exemplo o N vel 1P o modo mais sens vel recomendado para utiliza o pedi trica Para um adulto no entanto esta defini o pode resultar no accionamento autom tico Vt Target VOLUME CORRENTE ALVO Vt Target permite ao ventilador administrar um volume de ar alvo para o paciente Quando o Vt Target definido o ventilador ajusta constantemente a press o inspirat ria pretendida entre PIP e P Maxi para assegurar que o volume corrente inspirado
66. ncias de 150 kHz a 80 MHz as forcas de campo devem ser inferiores a 10 V m Tabela B 22 Dist ncias de separac o recomendadas O ventilador destina se a ser utilizado num ambiente electromagn tico em que as interfer ncias de RF irradiadas sejam controladas O cliente ou o utilizador do ventilador pode ajudar a evitar a interfer ncia electromagn tica mantendo uma dist ncia m nima entre equipamentos de comunicac o RF port teis e m veis transmissores e o ventilador conforme recomendado abaixo de acordo com a pot ncia m xima de sa da do equipamento de comunicac o Dist ncia de separac o de acordo com a frequ ncia do transmissor o ps 150 kHz a 80 MHz 150 kHz a 80 MHz 80 MHza 800 MHz 800 MHza 2 5 GHz fora das bandas ISM dentro das bandas ISM transmissor W d 0 35vP d 1 2vP d 1 2yP d 2 3yP Para os transmissores classificados com uma pot ncia m xima de sa da n o indicada acima a dist ncia de separac o recomendada d em metros m pode ser determinada com a equac o aplic vel a frequ ncia do transmissor em que P corresponde classifica o de pot ncia de sa da m xima do transmissor em watts W de acordo com o fabricante do transmissor Nota e A80 MHz e 800 MHz aplica se a dist ncia de separa o para o intervalo de frequ ncias superior e As bandas ISM industriais cient ficas e m dicas entre 150 kHz e 80 MHz s o de 6 765 MHz a 6 795 MHZ de 13 553 MHz a 13 567 MHz de 26 957 MHz a 27 28
67. o de altitude SIM A compensa o da altitude deve estar sempre definida como SIM para permitir c lculos de fornecimento de volume precisos em todas as eleva es Antes de iniciar a ventila o certifique se de que o dispositivo est devidamente montado e que a entrada de ar as ventoinhas e os orif cios de difus o dos alarmes sonoros n o est o obstru dos Certifique se tamb m de que o circuito do paciente est na configura o adequada est devidamente ligado ao ventilador e que as mangueiras do circuito n o est o danificadas nem comprimidas e n o cont m quaisquer obstru es ou corpos estranhos Este ventilador proporciona a possibilidade de escolha de modos e tipos de fornecimento da respira o Durante o tratamento do paciente o m dico deve seleccionar cuidadosamente o modo de ventila o e ou o tipo de respira o a utilizar para esse paciente Esta selec o deve basear se no julgamento cl nico do m dico considerando a condi o e necessidades de cada paciente uma vez que a condi o e as necessidades mudam pontualmente e considerando os benef cios limita es e caracter sticas de funcionamento de cada modo e ou tipo de respira o Os pacientes com equipamento de ventila o de cuidados domicili rios devem ser devidamente monitorizados por m dicos prestadores de cuidados de sa de e por equipamento de monitoriza o adequado conforme indicado pelo m dico do paciente O Ventilador Puritan Bennett
68. o utilizador do ventilador deve certificar se de que utilizado num ambiente adequado N vel de teste IEC Ambiente electromagn tico Teste de imunidade EN 60601 N vel de conformidade Orientac o Descarga electrost tica ESD IEC EN 61000 4 2 Explos o corte el ctrico tempor rio IEC EN 61000 4 4 Sobretens o IEC EN 61000 4 5 Buracos de tens o interrup es breves e varia es da tens o nas linhas de entrada de alimenta o IEC EN 61000 4 11 Campo magn tico de frequ ncia de energia 50 60 Hz IEC EN 61000 4 8 6 kV de contacto 8 kV de ar 2 kV para linhas de alimentac o 1 kV para linhas de entrada sa da 1 kV linhas linhas 2 kV linhas terra lt 5 Ur Buraco de gt 95 em Ur durante 0 5 ciclo 40 Ur Buraco de 60 em Ur durante 5 ciclos 70 Ur Buraco de 30 em Ur durante 25 ciclos lt 5 Ur Buraco de gt 95 em Ur durante 5 s 6 kV de contacto 8 kV de ar 2 kV para linhas de alimenta o 1 kV para linhas de entrada sa da 1 kV linhas linhas 2 kV linhas terra lt 5 Ur Buraco de gt 95 em Ur durante 0 5 ciclo 40 Ur Buraco de 60 em Ur durante 5 ciclos 70 Ur Buraco de 30 em Ur durante 25 ciclos lt 5 Ur Buraco de gt 95 em Ur durante 5 s Nota U a tens o de CA de rede antes da aplica o do n vel de teste O piso deve ser em madeira cimento ou azul
69. ou Limpe desbloqueie e ou volte a ligar ligue o desligado circuito do paciente Circuito do paciente inapropriado Substitua o circuito do paciente Verifique o paciente substitua o dispositivo e contacte o seu t cnico ou representante de assist ncia t cnica SEM LINHA PROXIMAL2 A linha de press o proximal est desligada Ligue a linha de press o proximal Ajuste do n vel de PIP m n muito alto Diminua o limiar de PIP m n Fuga ou perda de liga o no circuito do Verifique as liga es do circuito do paciente paciente ao ventilador examine todas as liga es em termos de fugas e aperto Modifique o n vel de press o de acordo com a prescri o do m dico Sensor de fluxo defeituoso ou fuga interna da m quina Circuito desligado do paciente ou do DESCONEXAO DO ventilador Substitua o circuito do paciente se necess rio PACIENTE ad Verifique a definic o de alarme de PIP m n O fluxo expirat rio excede 130 LPM Ke E SE PERSISTE Ajuste a defini o do alarme de Apneia REINIC SERV Circuito do paciente inapropriado Substitua o circuito do paciente Reinicie o ventilador para ver se o alarme eliminado Se n o pe a que um t cnico qualificado substitua o s componente s defeituoso s ou contacte o seu representante de assist ncia t cnica Circuitos internos defeituosos da m quina ou do sensor de press o OCLUS O COMPROV CIRC Limpe desbloqueie e ou ligue devidamente o
70. paciente atrav s do circuito do paciente Puritan Bennett 520 Ventilator VEN_10909_A Porta de monitoriza o da press o do paciente Bocal para monitorizar a press o proximal do paciente Porta da v lvula de exalac o Bocal para fornecer press o piloto v lvula de exala o Controla a posi o de aberta fechada da v lvula de exala o Aberturas laterais e frontais Ventila es que permitem a circula o de ar para arrefecer os componentes internos do ventilador Al m disso estas aberturas funcionam como portas de som para os alarmes sonoros ZN ADVERT NCIA N o tape nem obstrua estas aberturas Figura 2 1 Painel frontal Manual Cl nico 2 6 Painel traseiro 11 Pega de transporte ergon mica Interruptor para Ligada Desligada 1 0 com tampa protectora Dispositivo ligado na posi o dispositivo desligado na posi o 0 Conector do cabo de alimenta o de CA rede el ctrica Sistema de suporte do cabo de alimenta o de CA rede el ctrica Fixa o cabo de alimenta o de CA para evitar que se desligue acidentalmente Tampa de acesso para a bateria interna Conector do cabo de alimenta o de CC com chave Painel traseiro Ww N A VEN_10023_B Conector do cabo para PC Conector USB mini B utilizado para o software de teste do ventilador Puritan Bennett Porta de entrada de O
71. premir ENTER antes de terem decorrido sete 7 segundos A predefini o de Som teclas Aceitar tom Nota Independentemente da defini o de Som teclas seleccionada ao premir a tecla VENTILA O LIGADA DESLIGADA acciona um beep aquando do in cio da ventila o e um duplo beep aquando da paragem da mesma 7 3 6 Alarme de apneia Para definir o Alarme de apneia O Ar Cv 1 Utilize as teclas das setas PARA CIMA ou PARA BAIXO para colocar o cursor na posic o Alarme de apneia W 2 Prima ENTER a A ED 3 Prima a tecla PARA CIMA ou PARA BAIXO para definir a mensagem para SIM Ao definir a tecla para DESLIGADA significa que a op o Alarme de apneia n o emitir qualquer sinal sonoro quando o ventilador for parado O 4 Prima ENTER ADVERT NCIA O alarme Apneia deve ser definido para SIM se pretender ouvir um alarme sonoro quando ocorre um evento de apneia Manual Cl nico 7 13 Procedimentos de funcionamento PREFERENCIA o Retroiluminacao NAO o Contraste oO o Volume Alarmes a o Som teclas OFF CEE SIM o Alarme de desconexao 155 o Circuito pediatrico NAO O Informe ventila o o ventila o Figura 7 18 Definir o Alarme de apneia Nota Esta ac o activa desactiva a op o Alarme de apneia mas n o a op o Defini o do tempo de apneia A op o Defini o do tempo de apneia pode ser definida no Menu Ventila o 7 3 7 Alarme de des
72. que o circuito do paciente est na configura o adequada est devidamente ligado ao ventilador e que as mangueiras do circuito n o est o danificadas nem comprimidas e n o cont m quaisquer obstru es ou corpos estranhos Verifique regularmente a limpeza do filtro da entrada de ar situado na parte traseira do ventilador Se necess rio substitua o filtro antes do final do per odo de substitui o recomendado consulte o cap tulo 10 Manuten o de rotina Esta medida particularmente importante quando o ventilador instalado numa cadeira de rodas porque as condi es ambientais podem fazer com que o filtro se suje mais rapidamente Devido a flutua es t picas de tens o que ocorrem durante a utiliza o normal da cadeira de rodas el ctrica a bateria principal da cadeira de rodas nunca deve ser utilizada para alimentar o Ventilador Puritan Bennett 520 O ventilador deve ser sempre ligado a uma fonte de alimenta o independente por exemplo fonte de alimenta o de CA baterias extra ou fonte de alimenta o de CC Manuseie o ventilador com cuidado durante e ap s a utiliza o sobretudo quando as temperaturas ambientes s o elevadas Algumas superf cies do ventilador podem aquecer mesmo se as especifica es de seguran a n o forem excedidas O volume do alarme deve ser ajustado relativamente ao ambiente de funcionamento do ventilador e de forma a que os prestadores de cuidados de sa de possam ouvir os
73. quina est a ser utilizada em casa do paciente recomenda se vivamente que a Chave de bloqueio seja activada para evitar a ocorr ncia de ajustes acidentais ou n o autorizados no ventilador A Chave de bloqueio uma fun o de software que pro be o acesso as defini es de par metros de ventila o e de alarme e as altera es do modo de ventila o N ADVERT NCIA Antes de entregar o ventilador a prestadores de cuidados de sa de ou ao paciente para utiliza o dom stica certifique se de que a Chave de bloqueio est acti vada para que as defini es cr ticas do ventilador n o sejam modificadas Para activar a Chave de bloqueio LD Cv Prima simultaneamente as teclas PARA CIMA e PARA BAIXO durante pelo menos seis 6 segundos Y e O s mbolo da Chave de bloqueio Figura 7 33 item 1 apresentado no canto superior esquerdo do ecra e As linhas que j n o est o acess veis s o precedidas por um travess o Figura 7 33 item 2 e As linhas que permanecem operacionais mant m o s mbolo de acesso a linha inicial Manual Cl nico 7 27 Procedimentos de funcionamento 1 Ig pacv ABS IPAP J5 mbar EPAF N O 80 TB mL 2 Subida Ti W 21 70 0OLom Fr 3 cimin IE 1 2 0 0 0L Trigg JE o 2 cimin Target N O i 1 2 1 Preferencias Ma Figura 7 33 Activar a chave de bloqueio 7 9 Desbloquear o painel de controlo Para desactivar a Chave de bloqueio LD Cv Prim
74. s o os seguintes Subida Ti 11 200 ms Subida Ti 2 400 ms Subida Ti 600 ms Subida TA 800 ms Estas varia es de tempo s o determinadas pela defini o de press o necess ria a frequ ncia respirat ria e a condi o fisiol gica do paciente Manual Cl nico 3 3 Par metros de funcionamento 3 4 I Sens Sensibilidade de disparo para inspira o Sens permite definir o n vel de esforco inspirat rio que o paciente deve fazer durante a iniciac o de uma respirac o da m quina Os n veis de sensibilidade diminuem de 1P para 5 quanto mais baixo for o n mero maior a sensibilidade da sensibilidade de disparo Estes n veis correspondem a diferen as de fluxo comparando com o fluxo de tend ncia Sens 1 P Fluxo de tend ncia 0 4 lpm a 1 Ipm P Uso pedi trico Sens 2 Fluxo de tend ncia 0 7 lpm a 1 3 Ipm Sens 3 Fluxo de tend ncia 0 9 lpm a 1 5 Ipm Sens 4 Fluxo de tend ncia 1 0 lpm a 1 6 lpm OO Sens 5 Fluxo de tend ncia 1 2 lpm a 1 8 lpm O fluxo de tend ncia consiste num caudal nominal atrav s do circuito do paciente durante a fase expirat ria que ajuda o paciente a evitar a respira o do ar expirado CO gt O disparo para inspira o iniciado ap s um tempo de retardamento de entre 700 ms e 1500 ms dependendo do fluxo inspirat rio de pico anterior N ADVERT NCIA Certifique se de que a defini o Trigg n o est definida para DESLIGAD
75. se de que est o dispon veis fontes de alimenta o alternativas fonte de alimenta o de CA baterias extra ou um adaptador de CC auxiliar para o autom vel Esteja preparado para a possibilidade de falha de alimenta o tendo um meio de ventila o alternativo pronto a utilizar Nunca ligue o ventilador a uma tomada el ctrica controlada por um interruptor de parede porque a alimenta o pode ser desligada inadvertidamente Para evitar danos no ventilador em particular nas baterias ou componentes el ctricos n o devem entrar fluidos no dispositivo especialmente atrav s do filtro da entrada de ar ou das aberturas de arrefecimento situadas nos pain is laterais traseiro e inferior do ventilador N o deixe os cabos de alimenta o no ch o onde podem constituir um perigo Devido a flutua es t picas de tens o que ocorrem durante a utiliza o normal da cadeira de rodas el ctrica a bateria principal da cadeira de rodas nunca deve ser utilizada para alimentar o Ventilador Puritan Bennett 520 O ventilador deve ser sempre ligado a uma fonte de alimenta o independente por exemplo fonte de alimenta o de CA baterias extra ou fonte de alimenta o de CC Para uma utiliza o segura o operador deve ligar o ventilador a uma fonte de alimenta o de CA sempre que estiver dispon vel A vida til m xima recomendada da bateria interna de dois 2 anos N o utilize uma bateria que tenha estado armazenada durant
76. segura e confort vel Manual Cl nico Circuito do paciente O circuito do paciente destina se a ser utilizado por um nico paciente Q e deve ser mudado de acordo com as recomenda es do fabricante e a vida til do circuito do paciente Consulte as instru es de utiliza o fornecidas pelo fabricante do circuito do paciente inclu das com o ventilador e o cap tulo 6 Instala o e montagem Depois de montar limpar ou desmontar o circuito do paciente e uma vez por dia inspeccione as mangueiras e outros componentes para verificar a exist ncia de rachas ou fendas e se todas as liga es est o bem fixas Para garantir o devido desempenho do ventilador utilize um circuito do paciente recomendado pela Covidien neste manual consulte o cap tulo 6 Instala o e montagem e o Anexo H Pe as e acess rios O comprimento total especificado da tubagem do circuito do paciente tal como medido desde a sa da at entrada do ventilador de 1 1 metros 3 6 p s a 2 0 metros 6 6 p s A tubagem tem de estar em conformidade com todas as normas aplic veis e tem de encaixar nos terminais de 22 mm tamb m em conformidade com todas as normas aplic veis Certifique se de que o comprimento e o volume interno do circuito do paciente s o apropriados para o volume de corrente um tubo ondulado de 22 mm para pacientes adultos e um tubo ondulado de 15 mm para pacientes pedi tricos com um volume corrente inferior a 2
77. ser novamente apresentado sem ter de aguardar este per odo de tempo se repuser directamente o nome do modo na linha de informa es gerais Os par metros de ventila o do modo inactivo e o modo actual permanecem na mem ria at que algum ou todos os par metros sejam novamente modificados o que acontece mesmo depois de parar a m quina Manual Cl nico Definir os par metros de ventilac o 7 5 Definir os par metros de ventila o Os par metros de ventilac o podem ser alterados desde que a Chave de bloqueio n o esteja activada consulte a secc o 7 9 Desbloquear o painel de controlo na p gina 7 28 MA ADVERT NCIA Em pacientes adultos ou pedi tricos certifique se sempre de que o volume de fluxo ajustado compat vel com as necessidades do paciente A ventila o n o interrompida pelo ajuste de um valor Continua de acordo com as defini es anteriores As novas defini es s o aplicadas APENAS depois de serem confirmadas e sincronizadas no ciclo de respira o seguinte excepto para a defini o de Sens que aplicada imediatamente Para modificar um par metro de ventilac o a A 4 v 1 Coloque o cursor na linha do par metro a modificar utilizando a tecla PARA CIMA ou PARA BAIXO O 2 Valide a sua inten o de modificar os par metros utilizando o bot o ENTER Consulte o Figura 7 25 e O cursor muda Figura 7 25 item 1 e O valor do par metro pisca Figura 7 25 item 2 e ap
78. sicos inflam veis e ou aquecedores longe do ventilador e das mangueiras de oxig nio e Nunca exponha qualquer bateria a chama directa e Caso ocorra uma fuga de oxig nio desligue o fornecimento do mesmo na fonte Adicionalmente remova e ou afaste qualquer fonte incandescente do dispositivo que poder estar enriquecido com oxig nio Fa a circular ar fresco na sala para reduzir o n vel de concentra o de oxig nio N Advert ncias relativas a redu o de infec es e Para reduzir o risco de infec o lave as m os cuidadosamente antes e depois de manusear o ventilador ou os respectivos acess rios e Um paciente tratado por ventila o mec nica est altamente vulner vel ao risco de infec o O equipamento sujo ou contaminado uma potencial fonte de infec o Limpe o ventilador e os respectivos acess rios de forma regular e sistem tica antes e depois de cada utiliza o e depois de qualquer procedimento de manuten o para reduzir o risco de infec o Manual Cl nico 1 1 Informa es de seguran a Os acess rios de utiliza o Q nica n o devem ser reutilizados O filtro da entrada de ar destina se a uma nica utiliza o no paciente e n o reutiliz vel n o tente lavar limpar ou reutiliz lo N Advert ncias a considerar antes de utilizar o equipamento O ventilador deve ser utilizado apenas sob a responsabilidade e mediante receita de um m dico O ventilador n o se destina a ser util
79. sob luz solar directa perto de fontes de calor no exterior ou perto de instala es onde o l quido possa constituir um risco sem antes providenciar a protec o adequada para o dispositivo Para evitar danos no ventilador em particular nas baterias ou componentes el ctricos n o devem entrar fluidos no dispositivo especialmente atrav s do filtro da entrada de ar ou das aberturas de arrefecimento situadas nos pain is laterais traseiro e inferior do ventilador Antes de utilizar a bateria interna do ventilador verifique se est totalmente carregada e se a carga se mant m Os ventiladores de reserva ou os ventiladores armazenados devem estar ligados a uma fonte de alimenta o de CA para proteger a integridade da bateria Devido a flutua es t picas de tens o que ocorrem durante a utiliza o normal da cadeira de rodas el ctrica a bateria principal da cadeira de rodas nunca deve ser utilizada para alimentar o Ventilador Puritan Bennett 520 nem a bateria do ventilador deve ser utilizada para fornecer alimenta o cadeira de rodas O ventilador deve ser sempre ligado a uma fonte de alimenta o independente por exemplo fonte de alimenta o de CA baterias extra ou fonte de alimenta o de CC Verifique regularmente a limpeza do filtro da entrada de ar situado na parte traseira do ventilador Se necess rio substitua o filtro antes do final do per odo de substitui o recomendado consulte o cap tulo 10 Manuten
80. teclado do ventilador consulte a Figura 2 3 na p gina 2 7 item 10 Equipamento com isolamento de classe II IEC 60417 5172 Uma classifica o de norma regulamentar para protec o contra choques el ctricos Os equipamentos de Classe Il empregam isolamento duplo em vez de liga o terra de protec o Este s mbolo apresentado no painel traseiro do ventilador consulte a Tabela 1 2 item 4 Classifica o do ndice de protec o da caixa do ventilador definida na norma IEC 60529 BSEN60529 1991 O primeiro d gito 3 indica a protec o contra a intrus o de pequenos corpos estranhos incluindo dedos ferramentas fios etc com um di metro superior a 2 5 mm no ventilador O segundo d gito 1 indica a protec o contra gotejamento ou queda de gua na vertical bem como um ambiente que apresente condensa o de vapor de gua e ou chuva ligeira Esta classifica o apresentada no painel traseiro do ventilador consulte a Tabela 1 2 item 4 CSA Canadian Standards Association Este s mbolo apresentado no painel traseiro do ventilador consulte a Tabela 1 2 item 4 CE Conformidade Europeia Significa conformidade com a Directiva 2007 47 CE relativa a dispositivos m dicos Este s mbolo apresentado no painel traseiro do ventilador consulte a Tabela 1 2 item 4 Este s mbolo apresentado na tecla PARA CIMA do painel frontal do ventilador consulte a Figura 2 3 na p gina 2 7 item 4 Esta te
81. utilizado um humidificador aquecido dever monitorizar sempre a temperatura do g s fornecido ao paciente Se o g s fornecido a partir do ventilador aquecer demasiado pode queimar as vias a reas do paciente Adicionar acess rios ao circuito de respira o do ventilador tais como um humidificador e sif o es poder resultar numa diminui o do volume de fluxo fornecido ao paciente devido ao volume compactado adicional do acess rio Certifique se sempre de que o paciente est a receber o volume inspirado apropriado quando alterar a configura o do circuito de respira o O n vel de resist ncia inspirat ria do circuito e acess rios filtro bacteriano humidificador HMEs etc tem de ser o menor poss vel As defini es sobretudo as defini es de alarme DESCONEX O DO PACIENTE volume m ximo inspirado VTI m x e volume m nimo inspirado VTI m n t m de ser ajustadas periodicamente de acordo com as altera es na resist ncia do circuito do paciente sobretudo aquando da substitui o dos filtros Adicionar acess rios ao sistema de respira o do ventilador pode resultar no aumento da press o durante a expira o junto da porta de liga o do paciente Para garantir o devido desempenho do ventilador utilize um circuito do paciente recomendado pela Covidien neste manual consulte o cap tulo 6 Instala o e montagem e o Anexo H Pe as e acess rios O comprimento total especificado da tubagem do c
82. v lvula solen ide proporcional Estes dois actuadores s o controlados por um microprocessador e funcionam segundo algoritmos de controlo espec ficos O circuito de controlo do microprocessador recebe os dados dos v rios sensores de fluxo de feedback e de press o servo controlados integrados no ventilador Um sistema de gest o da alimenta o el ctrica efectua as convers es de energia necess rias para o funcionamento e para alternar entre as fontes de alimenta o dispon veis e a carga regulada da bateria interna Uma ventoinha ajuda a manter o intervalo de temperaturas de funcionamento apropriado para o ambiente interno do ventilador Esta ventoinha servo controlada de modo a manter a temperatura apropriada para os componentes do ventilador mais sens veis ao calor Funcionamento O funcionamento do dispositivo baseia se num sistema motor de circuito fechado que se auto adapta A velocidade do gerador de fluxo turbina servo controlada de acordo com o sinal de press o do paciente ou o sinal de fluxo inspirado Os pr prios algoritmos de controlo da velocidade da turbina baseiam se em equa es que variam de acordo com os modos de ventila o as defini es e as fases do ciclo respirat rio Assim fixar o tempo de subida da press o ou o padr o de fluxo influencia o n vel de aceler o da turbina no in cio da fase de inspira o A transi o entre a fase de inspira o e a fase de expira o controlada por um
83. valor do par metro W 5 Prima ENTER para confirmar o valor seleccionado e O novo valor na coluna M n apresentado continuamente Figura 7 28 item 1 e O valor da coluna M x fica intermitente Figura 7 28 item 2 e apresentado um zoom do valor do par metro m ximo do lado direito da janela Figura 7 28 item 3 Manual Cl nico 7 21 Procedimentos de funcionamento o Historico Alarmes Figura 7 28 Modificar par metros de alarme Valor m x a A 4 v 6 Prima a tecla PARA CIMA ou PARA BAIXO para modificar o valor do par metro O 7 Prima ENTER para confirmar o valor seleccionado e O novo valor apresentado continuamente e O zoom desaparece e Ocursor volta ao normal Quando um alarme definido como automaticamente DESLIGADA o alarme n o ser accionado quando o limite da defini o m xima para o valor M x ou o limite da defini o m nima para o valor VA Cv Min atingido ao premir sucessiva ou continuamente a tecla PARA CIMA ou PARA BAIXO 7 22 respectivamente Se a alterac o de um par metro n o for confirmada premindo ENTER no espaco de sete 7 segundos o ventilador restaura o valor anterior do par metro Bloquear um limiar de alarme associado a um par metro de ventilac o Definir um par metro de ventilac o tem prioridade sobre uma definic o do limiar de alarme Assim se um par metro de ventilac o for modificado quando associado a um limiar de alar
84. ventila o sem que o utilizador tenha sequ er de premir a tecla VENTILA O LIGADA DESLIGADA Manuseie o ventilador com cuidado ap s a sua utiliza o sobretudo quando as temperaturas ambientes s o elevadas Algumas superf cies do ventila dor podem estar muito quentes mesmo se as especifica es de seguran a n o forem excedidas Coloque o interruptor I O na posi o O para desligar o ventilador e OLED azul localizado direita da tecla VENTILA O LIGADA DESLIGADA apaga se e Oecr do ventilador desliga se Nota Quando o ventilador totalmente interrompido mas ainda permanece ligado fonte de alimenta o de CA o indicador de ALIMENTA O DE CA est aceso a bateria interna continua a carregar Uma condic o de alarme cont nuo ser activada se o interruptor de alimentac o do ventilador for desligado enquanto a ventilac o est em curso Quando o interruptor de alimentac o for novamente ligado a ventilac o ser retomada sem ter de premir o bot o VENTILACAO LIGADA DESLIGADA Manual Cl nico 7 31 Procedimentos de funcionamento Esta p gina foi deixada em branco intencionalmente 7 32 Manual Cl nico 8 Bateria interna N ADVERT NCIA Embora o Ventilador Puritan Bennett 520 cumpra as normas de seguran a actuais e apesar da bateria de i es de l tio interna do dispositivo ser considerada Mercadoria Perigosa para transporte com fins comerciais esta bateria de l tio do dispositivo infe
85. verificando o indicador de alimentac o localizado no painel superior A luz indicadora estar acesa para indicar a fonte de alimentac o que est actualmente dispon vel 1 O 2 Desligue o cabo de alimenta o de CA e o cabo de alimenta o de CC se estiver ligado do ventilador e ser activado um alarme ALIMENTA O DESLIGADA Prima a tecla CONTROLO DO ALARME duas vezes para colocar o alarme em pausa Certifique se de que ocorrem os eventos seguintes e o indicador BATERIA INTERNA no canto superior esquerdo do ecr acende e o s mbolo BATERIA apresentado na parte superior do ecr juntamente com a respectiva capacidade de reserva Ligue o cabo de alimenta o de CA rede el ctrica Certifique se de que ocorrem os eventos seguintes e o indicador ALIMENTA O DE CA no canto superior esquerdo do ecr acende e o indicador no canto superior esquerdo do ecr est a piscar o que indica que a bateria est a carregar apenas ocorre se o ventilador tiver funcionado com a alimenta o da bateria o tempo suficiente para gastar carga suficiente de modo a ligar o carregador e o s mbolo BATERIA no canto superior esquerdo do ecr j n o apresentado na parte superior do ecr Teste de paragem involunt ria Para verificar o devido funcionamento do alarme sonoro de Prioridade muito alta efectue o seguinte 2 Q 3 Prima a tecla VENTILA O LIGADA DESLIGADA para iniciar a ventila o Col
86. 0 V 50 60 Hz 180 VA 6 Marca do conector do cabo de alimenta o de CA rede el ctrica Figura 1 2 e re Localiza o do conector O ON docabo de O O alimenta o o o de CC 83 3 3 A 7 Marca do conector do cabo externo Figura 1 2 e 9 Marca da porta USB Figura 1 2 8 Marca de ligac o do PC Figura 1 2 10 Marca do conector do cabo para chamar a enfermagem Figura 1 2 Nota As legendas de n meros dos itens nas figuras seguintes referem se aos itens da Tabela 1 2 1 16 Manual Cl nico Etiquetas Informa es de identifica o e instru es E m COVIDIEN Puritan Bennett 520 Ventilator VEN_10917_A Figura 1 1 Localiza es das etiquetas Vista superior frontal VEN 10023 Figura 1 2 Localiza o das etiquetas e marcas Vista traseira Manual Cl nico 1 17 Informa es de seguran a VEN 10910 B Figura 1 3 Localiza o das etiquetas Vista inferior 1 18 Manual Cl nico 2 1 Apresentacao geral do ventilador Indica es para utiliza o O Ventilador Puritan Bennett 520 est indicado para o suporte ventilat rio mec nico intermitente ou cont nuo de pacientes com um peso m nimo de 5 kg 11 Ib que necessitem de ventila o mec nica Este ventilador consiste num dispositivo m dico restrito que se destina a ser utilizado por pessoal qualificado e com a devida forma o sob a supervis o de um m dico essencial que estas
87. 00 ml Adicionar acess rios ao circuito de respira o do ventilador tais como um humidificador e sif o es poder resultar numa diminui o do volume de fluxo fornecido ao paciente devido ao volume compactado adicional do acess rio Certifique se sempre de que o paciente est a receber o volume inspirado apropriado quando alterar a configura o do circuito de respira o Os utilizadores t m de possuir sempre um circuito de respira o e uma v lvula de exala o adicionais quando utilizarem o Ventilador Puritan Bennett 520 6 4 1 Escolher o tipo de circuito do paciente Certifique se de que escolhe o circuito apropriado no menu de prefer ncias em particular certifique se de que Sim N o de Circuito pedi trico est definido para SIM quando utilizar um circuito pedi trico consulte o Anexo H Pe as e acess rios Para obter informa es relativamente a circuitos validados consulte a SolvIT Center Knowledge Base clicando na liga o em http www respiratorysolutions covidien com ou contacte o seu representante do produto Puritan Bennett 6 4 2 Instalar o circuito do paciente O circuito do paciente montado dependendo da configurac o do circuito e dos acess rios utilizados Os procedimentos seguintes descrevem a instalac o do circuito do paciente com um humidificador Para adicionar acess rios consulte as instru es de instala o para os acess rios espec ficos utilizados Para ligar u
88. 01 JAM 2099 OLA 02 22 40 Maquina 00002h Paciente 00001h O rmin versao Software L 010004 AL010012 PURITAN BENNETT 520 Copyright 2010 COWIDIEN Figura 7 2 Ecr do menu de boas vindas Nota Caso o ventilador tenha sido anteriormente parado com recurso ao interruptor I O enquanto estava a decorrer a ventila o o ventilador come a directamente no modo de ventila o e n o apresenta o menu de boas vindas Os registos de alarme falha t cnica e eventos s o armazenados numa mem ria n o vol til na PCB da CPU principal por forma a garantir que as informa es s o retidas quando o ventilador desligado e durante situa es de falha de energia Manual Cl nico 7 2 Par metros do menu Configurac o Para ignorar o menu de boas vindas e Prima VENTILA O LIGADA DESLIGADA para iniciar a ventila o imediatamente Em seguida apresentado o menu Ventila o o PEV PACV 05 m FAF Ambar o EPAP NA o SubidaTi 471 E D o Fr 3 cimin Se o LE 1 2 0 a APERTAR PARA VENTILAR o Trigg 4 o YtTarget NAO o mbar o Preferencias Figura 7 3 Par metros do menu Ventilac o Por predefini o o modo de ventila o inicial corresponde ao ltimo modo utilizado e as defini es aplicadas s o as que estavam activas quando a m quina parou pela ltima vez Caso exista um problema na mem ria do ventilador relativamente defini es activado o alarme COMPROVAR PAR METROS Se tal oc
89. 3 MHz e de 40 66 MHz a 40 70 MHz utilizado um factor adicional de 10 3 no c lculo da dist ncia de separa o recomendada para transmissores nas bandas de frequ ncias ISM entre 150 kHz e 80 MHz e no intervalo de frequ ncias de 80 MHz a 2 5 GHz para diminuir a probabilidade de equipamentos de comunica es m veis port teis causarem interfer ncias se forem transportados inadvertidamente para reas reservadas aos pacientes Estas directrizes podem n o ser aplic veis a todas as situa es A propaga o electromagn tica afectada pela absor o e reflexo de estruturas objectos e pessoas B 12 Manual Cl nico Conformidade com as normas e classifica o IEC Tabela B 23 Cabos e acess rios compat veis Conjunto de cabos de alimentac o de CA 1 8 m 5 9 p s para o Reino Unido Conjunto de cabos de alimentac o de CA 1 8 m 5 9 p s para o Jap o Conjunto de cabos de alimentac o de CA 1 8 m 5 9 p s para a China Conjunto de cabos de alimentac o de CA 1 8 m 5 9 p s para a frica do Sul Conjunto de cabos de alimentac o de CA 1 8 m 5 9 p s para a ndia Conjunto de cabos de alimentac o de CA 1 8 m 5 9 p s para a Austr lia Conjunto de cabos de alimentac o de CA 1 8 m 5 9 p s para a Europa Conjunto de cabos de alimentac o de CA 1 8 m 5 9 p s para o Canad Cabo para chamar enfermagem 5 m 16 4 p s Cabo adaptador para o autom vel 12 VCC 5 m 16 4 p s Conector de entrada de oxig ni
90. 5 14 Mensagem de alarme AUS NCIA PRESS PROXIM2 5 12 5 20 Mensagem de alarme BAT INT EM USO 5 10 5 17 6 6 Mensagem de alarme BATERIA DESCONHECIDA 5 13 5 21 Mensagem de alarme COMPROVAR ALARME REMOTO 5 9 5 16 Mensagem de alarme COMPROVAR CARGA BATERIA 5 9 5 15 Mensagem de alarme COMPROVAR PAR METROS 5 9 5 16 Mensagem de alarme COMPROVAR PRESS PROXIM1 5 9 5 16 Mensagem de alarme CONECTAR VALVULA O MUDAR PRESS 5 10 5 16 Mensagem de alarme CONTROLAR PRES VAL EXP 5 9 5 16 Mensagem de alarme de CICLOS CONTROLADOS 5 10 5 16 Mensagem de alarme DESCONEX O DO PACIENTE 5 12 5 20 Mensagem de alarme ERRO VERS O SOFTWARE 5 13 5 21 Mensagem de alarme FALHA ALIM 5 12 5 21 Mensagem de alarme FALHA BAT1 5 8 5 14 8 4 Mensagem de alarme FALHA BAT2 5 8 5 15 Mensagem de alarme FALHA DISPOS3 5 10 5 17 Mensagem de alarme FALHA DISPOS5 5 10 5 17 Mensagem de alarme FALHA DISPOS7 5 10 5 17 Mensagem de alarme FALHA DISPOS9 5 10 5 17 Mensagem de alarme FALHA DISPOS10 5 10 5 17 Mensagem de alarme FALHA DISPOS11 5 10 5 17 Mensagem de alarme FALHA DISPOS12 5 10 5 17 Mensagem de alarme FALHA DISPOS13 5 10 5 17 Mensagem de alarme FALHA DO TECLADO 5 11 5 20 Mensagem de alarme FALHA REFRIGERACAO 5 10 5 17 Mensagem de alarme FALHA ZUMBI 5 8 5 15 Mensagem de alarme FALHA ZUMB2 5 8 5 15 Mensagem de alarme FALHA ZUMB3 5 8 5 15 Mensagem de alarme FALHA ZUMB4 5 9 5 15 Mensagem de alarme FIM BATERIA 5 10 5 17 8 4 Mensagem de alarme FLH
91. 5 3 Menu Hist rico alarmes na p gina 5 3 2 9 Apresentac o geral do ventilador 2 10 Menu Dispositivo de mem ria USB DISPOSITIVO USB AE EA FIE a Transier Tempo Real O Transter Tendencias o Apagar Disp 1 Linha de t tulo 3 Menu Dispositivo de mem ria USB 2 N mero de s rie do ventilador 4 Caixa de di logo Figura 2 6 Menu Dispositivo de mem ria USB 2 11 Em caso de falha do ventilador Se suspeitar de algum problema com o ventilador VERIFIQUE PRIMEIRO SE O PACIENTE N O EST EM PERIGO Se necess rio remova o paciente do ventilador e forne a um meio de ventila o alternativo N o se esque a que est o dispon veis informa es sobre resolu o de problemas neste manual para o ajudar em caso de problema Consulte o cap tulo 5 Alarmes e resolu o de problemas Se n o conseguir determinar a causa de um problema contacte o seu fornecedor de equipamento ou a Covidien Consulte a sec o 10 3 Assist ncia t cnica 2 10 Manual Cl nico 3 1 Par metros de funcionamento Este cap tulo descreve os par metros de ventila o e de alarme e respectivas varia es de configura es para cada modo de ventila o Para obter uma listagem de par metros de funcionamento e de dados monitorizados do paciente consulte a Tabela B 8 na p gina B 3 Para obter mais informa es acerca dos diferentes modos de ventila o e tipos de respira o fornecidos pelo Ventilador Puritan Bennett
92. A COVIDIEN Manual Cl nico Puritan Bennett Ventilador 520 Informa es de Copyright COVIDIEN COVIDIEN com log tipo o log tipo da Covidien e positive results for life s o marcas comerciais registadas nos EUA e ou internacionalmente pela Covidien AG Todas as outras marcas s o marcas comerciais de uma empresa Covidien O 2012 Covidien As informa es contidas neste manual s o de propriedade exclusiva da Covidien n o podendo ser reproduzidas sem permiss o Este manual pode ser revisto ou substitu do pela Covidien a qualquer momento e sem aviso pr vio Certifique se de que sua vers o deste manual a mais recente Em caso de d vida entre em con tacto com o departamento de Apoio T cnico da Covidien ou consulte o manual do produto no website da Puritan Bennett em http www respiratorysolutions covidien com Embora se julgue que as informa es fornecidas aqui s o precisas elas n o substituem o exerc cio da avalia o profissional O ventilador deve ser operado e receber manuten o exclusivamente por profissionais treinados A responsabilidade exclusiva da Covidien com respeito ao ventilador e sua utiliza o a declarada na garantia limitada fornecida Nada neste manual limita ou restringe de qualquer maneira o direito da Covidien de rever alterar ou modificar de qualquer forma o equipamento incluindo o software em rela o ao aqui descrito sem aviso pr vio Na aus ncia de um acordo em c
93. A a piscar carregamento da bateria Figura 2 3 Painel de controlo o PCV PACV ABS AS E a o EPAP NA o SubidaTi 471 da D o Fr 13 cimin m o LE 1 2 0 a APERTAR da 9 PARA VENTILAR 5 oYtTarget NAO 6 oPACY ABS AS Ambar ar o EP AP NA so RAL FA mL o Subida Ti 42 1 A Fuga 43 cimin o 41 2 0 A vom O O L 5 gt H Fr A2cimin otTarget NAO ice 1 2 4 6 o mbar o Preferencias Apresentac o geral do ventilador 1 Linha de informa es gerais Apresenta o modo de ventila o actual juntamente com o seguinte S mbolo de bateria Y se o dispositivo estiver a ser alimentado pela bateria interna S mbolo de pausa do volume 2 se um alarme estiver actualmente inibido S mbolo de pausa do alarme A se um alarme tiver sido cancelado manualmente e a causa do alarme persistir Desactivac o do alarme de apneia S mbolo da v lvula de exala o E S mbolo de v lvula de exalac o ausente x S mbolo de press o absoluta ABS S mbolo de press o relativa REL Gr fico de barras Apresenta a gera o de press o durante a ventila o Defini es de ventila o Apresenta os valores do par metro de ventila o espec fico para o modo de ventila o actualmente seleccionado Consulte o cap tulo 3 Par metros de funcionamento para obter mais informa es Janela de estado dados monitorizados e Ventila o interrompida Em espera apresenta a mensagem
94. A quando os pacientes em ventila o conseguem despoletar respira es espont neas Modifique com cuidado a defini o do limite do disparo para reduzir o risco de disparo autom tico do ventilador O N vel 1P o disparo para inspira o mais sens vel recomendado para uso pedi trico Para um adulto esta defini o pode resultar em disparo autom tico do ventilador E Sens SENSIBILIDADE EXPIRAT RIA Trigg E est dispon vel no modo PSV A fun o E Sens permite determinar a sensibilidade de mudar para expira o e determinar assim indirectamente o tempo inspirat rio de uma respira o A conclus o da inspira o ocorrer quando o Fluxo inspirat rio diminuir para a defini o E Sens predefinida O disparo de expira o s considerado depois do Tempo de subida que constitui um tempo inspirat rio m nimo predefinido ter decorrido Se a baixa de fluxo for insuficiente a expira o automaticamente accionada independentemente de E Sens que est definido como uma percentagem de fluxo inspirat rio de pico A expira o pode ser accionada se tiver decorrido o tempo m ximo de inspira o de tr s 3 segundos correspondente a uma rela o I E de 1 1 0 para assegurar que o paciente tem tempo suficiente para expirar Manual Cl nico Par metros do modo PSV e varia es de configura es 120 Insp 80 40 V S LPM eg 40 80 Exp 120 VEN_10188_A Figura 3 3 Sensibilidade de disparo para ex
95. ABS E PAP 15 mbar o EPAP NA o Subida Ti 4 2 l a 15 O Ft 43 cimin S o LE 1 2 0 K MANTER A Trigo o 3 SEGUNDOS ovtTarget NAO M PARAPARAR O Preferencias Dai Figura 7 36 A parar a ventila o 1 2 Enquanto mant m a tecla VENTILA O LIGADA DESLIGADA premida e Surge uma nova mensagem que instrui o utilizador para premir novamente a tecla para confirmar a paragem da ventila o conforme apresentado no gr fico seguinte o PACY ABS E FAF 15 mbar o EPAF NAO o Subida Ti 4 2 l i 15 O Fr 43 cimin o LE 1 2 0 LIBERAR FARA FARADA O Trigg F o vtTarget NAO pi COMPLETA O Preferencias Figura 7 37 A parar a ventila o 2 e Ouve se um duplo som tipo beep 7 30 Manual Cl nico Desligar o ventilador 3 Solte a tecla VENTILA O LIGADA DESLIGADA 4 Prima a tecla VENTILA O LIGADA DESLIGADA no espa o de 5 segundos para confirmar a paragem da ventila o caso contr rio a ventila o continuar e A ventila o interrompida e O LED azul localizado na parte superior direita da tecla VENTILA O LIGADA DESLIGADA Figura 7 35 item 2 acende se para indicar que a ventila o se encontra em Em espera e apresentada uma mensagem de solicita o para iniciar novamente a ventila o consulte a Figura 7 34 na p gina 7 29 7 12 Desligar o ventilador N ADVERT NCIA Quando o ventilador novamente ligado come ar imediatamente a efectuar a
96. Ap s 15 segundos Sinal do sensor de press o proximal defeituoso Ocorre um alarme de activa o e Ap s 15 segundos As defini es de ventila o n o s o compat veis com o tipo de circuito do paciente utilizado Sim Retire a v lvula de exala o para iniciar a ventila o CPAP As defini es de ventila o n o s o compat veis com o tipo de circuito do paciente utilizado Com um circuito de v lvula a diferen a entre PIP e PEEP n o deve ser inferior a 5 mbar Detec o de uma vers o de software errada Velocidade da turbina muito baixa e temperatura muito elevada Consequ ncia a ventila o p ra imediatamente e o fornecimento de O p ra A bateria interna n o reconhecida como uma bateria do produto Puritan Bennett ou n o a bateria correcta para o ventilador Puritan Bennett 520 Pausado alarme disp Sim Sim Z Z Z O O O N o 5 13 Alarmes e resoluc o de problemas 5 8 Resolu o de problemas N ADVERT NCIA Este manual diz lhe como responder a alarmes do ventilador mas N O diz como responder ao paciente Para garantir uma manuten o apropriada e evitar a possibilidade de ferimentos no pessoal ou danos no ventilador apenas pessoal autorizado e qualificado pela Covidien devem realizar a manuten o ou fazer modifica es autorizadas ao Ventilador Puritan Bennett 520 5 8 1 Alarmes Tabela 5 2 oferece um guia para os alarmes do
97. CA falhar um alarme DESCONEX O EL CTRICA assinala uma mudan a autom tica para a fonte de alimenta o de CC externa se o Cabo de alimenta o de CC estiver ligado ou a bateria interna do ventilador Um dos tr s indicadores de alimenta o localizados no canto superior esquerdo do painel frontal do ventilador acende se para assinalar qual das tr s fontes de alimenta o poss veis est o actualmente a ser utilizadas pelo dispositivo consulte a Figura 6 4 Nota O nico momento em que ALIMENTA O DE CA e os indicadores acendem ao mesmo tempo quando o ventilador ligado a uma alimenta o de CA e a bateria est a carregar indicador a piscar Y COVIDIEN Puritan Bennet 520 Ventilator x 0 Ca o O Po Figura 6 4 Indicadores de alimenta o VEN 10911 A Para desligar o cabo de alimenta o de CA 1 Desligue o cabo de alimenta o de CA da tomada de alimenta o de CA 2 Desligue o cabo de alimenta o de CA do conector de CA do ventilador na parte de tr s do dispositivo 3 Agarre o cabo de alimenta o de CA ao n vel do suporte do cabo de alimenta o e rode o cabo no sentido dos ponteiros do rel gio enquanto o levanta para cima e para fora do suporte 6 4 Manual Cl nico Ligar a uma fonte de alimentac o de CC externa 6 3 Ligar a uma fonte de alimenta o de CC externa N ADVERT NCIA Certifique se de que a bateria interna do ventila
98. Covidien South Africa Corporate Park North 379 Roan Crescent Randjespark Midrand frica do Sul Tel 27 115 429 500 Fax 27 115 429 547 Covidien Switzerland Roosstr 53 Wollerau 8832 Su ca Tel 41 17865050 Fax 41 17865010 Pref cio 3 Pref cio Esta p gina foi deixada em branco intencionalmente Pref cio 4 Manual Cl nico 1 Informa es de seguran a 1 1 Defini es Este manual utiliza tr s indicadores para real ar informa es cr ticas Advert ncia Cuidado e Nota Definem se do seguinte modo N ADVERT NCIA Indica uma condi o que pode colocar em risco o paciente ou o operador do ventilador Cuidado Indica uma condi o que pode danificar o equipamento Nota Indica aspectos de especial import ncia que tornam a opera o do ventilador mais eficiente ou pr tica essencial que estas instru es sejam lidas compreendidas e seguidas antes da utiliza o do ventilador Puritan Bennett 520 De modo a utilizar o ventilador correcta e eficientemente e para ajudar a evitar incidentes preste particular aten o a sec o 1 2 Advert ncias bem como a todas as advert ncias e cuidados contidos neste manual 1 2 Advert ncias A Advert ncias relativas a risco de inc ndio e O ventilador n o deve ser utilizado com subst ncias anest sicas inflam veis e Para reduzir o risco de inc ndio mantenha f sforos cigarros acesos e qualquer outra fonte de igni o tais como anest
99. G 1 Figura G 2 vi Ligar o cabo do Recurso para chamar a enfermageM ooooooooommmmmmmmmo 6 19 LIGArO Ventilador bata 7 2 Ecra do menu de DOASVINAAS curia 7 2 Par metros do menu VentilacdO oooooooooocccccccccccccccc corro 7 3 Menu ContigUfacaO sora 7 3 Press o absoluta e relativa oooooooooccccccrcccccco corra rar 7 6 AJUSTES TAJO Exc a cada 1 7 Repor Conta Hr Paciente a zero 1 ooooooococoooooomncnrrrrcccar amoo coco 7 7 Repor Conta Hr Paciente a zero 2 ooooooococooomommcnnrrroccrar ano cc omo 7 8 Repor Conta Hr Paciente a zero 3 ooooocococoroooccnnrrrocccro raro como 7 8 Repor Conta Hr Paciente a zero 4 ooooooccocooonoomcnnrrrrcccra ERA 7 8 Seleccionar o men Prefer ncias ccininii nniaia rd A Sa aa 7 9 Alterar defini es no menu Prefer nciaS oooooooooommmmmnnnranonccc o 7 10 Modificar os parametros seita ROS a DE di 7 10 Aumentar O contraste AS 7 11 DIMINUIFO CONTASE ab rd 7 12 Aumentar o Volume do alarme oooooocoocrrcrrcccrororrrc ara 7 12 Diminuir o Volume do alarme o ooooooocoocrrrrccncrr raro 7 12 Definir o Alarme de apnela o o oococococcccccccccccnnncn 7 14 Aceder a Informe Ventila o oooooooooooommmmnrnannnronrr coran monos 7 15 Mudar de modos de ventila o em espera ococcococccccccccccnnncncoo 7 16 Mudar de modos durante a ventilacdO ooooooocococococcccnccncnc
100. GADA ABS Defini o da press o inspirat ria Press o inspirat ria de pico O s mbolo ABS correspondente a valor absoluto ou REL correspondente a valor relativo ser apresentado na parte superior do ecr da seguinte forma o PAC PEE o PACV REL m PAF ES speRTAr aran ES FERTAR o EPAP NA 80 o EPAP NA o SubidaTi 42 1 n o Subida Ti 42 1 70 i 13 emin Er O o Fr 13 omin E O 1 2 0 za o E 1 2 0 x PARAYENTILAR ESA GO PARA VYENTILAR e o Trigg e ovtTarget N O Ml ovtTarget N O 10 10 A pl Rn A ol O Preferencias ber O Preferencias mbar Figura 7 5 Press o absoluta e relativa Unidade de press o poss vel definir a unidade de press o neste campo Pode ser apresentada como mbar cmH 0 ou hPa Ajustes Trigg E A op o E Sens permite ao operador ajustar a sensibilidade do n vel de desencadeamento expirat rio nas respira es com suporte de press o no modo PSV que ir desencadear um ciclo respirat rio na fase de expira o Durante uma inspira o com suporte de press o o fluxo entregue ir atingir um valor de pico e em seguida come ar a desacelerar at zero O ajuste Trigg E permite ao operador definir o valor de fluxo sob a forma de uma percentagem do fluxo de pico que ir desencadear um ciclo respirat rio para expira o O ajuste Trigg E pode ser definido para POSITIVO ou NEGATIVO 7 6 Manual Cl nico Par metros do menu Configurac o Se definida para POSITIVO a op o E
101. IGADA para iniciar a ventila o O ventilador ir fornecer uma respira o obrigat ria Antes de fornecer a segunda respira o obrigat ria verifique a ocorr ncia dos eventos seguintes e indicador de prioridade M dia amarelo acende e Oalarme APNEIA apresentado e um alarme sonoro emitido Prima a tecla CONTROLO DO ALARME duas vezes para reiniciar o alarme Prima e mantenha premida a tecla VENTILA O LIGADA DESLIGADA durante tr s 3 segundos e em seguida solte a Prima novamente a tecla VENTILA O LIGADA DESLIGADA para confirmar a paragem e Aventila o interrompida Teste de falha de alimenta o Nota Se o ventilador estiver a funcionar com a fonte de alimenta o externa ou a bateria interna tem de o ligar a uma fonte de alimenta o de CA antes de iniciar este teste Desligue o ventilador da fonte de alimenta o de CA Certifique se de que ocorrem os eventos seguintes e indicador de prioridade M dia amarelo acende e o alarme DESCONEX O EL CTRICA activado UM alarme sonoro emitido e indicador ALIMENTA O de CC acende se a fonte de alimenta o de CC for ligada caso contr rio o indicador BATERIA INTERNA acende Prima a tecla CONTROLO DO ALARME duas vezes para reiniciar o alarme Volte a ligar o ventilador fonte de alimenta o de CA Manual Cl nico Teste de oclus o F4 Teste de oclus o Nota O teste de oclus o pode ser efectuado apena
102. LIGADA 0 A Este alarme pode ser desactivado Consulte o ventila o est em espera cap tulo 7 2 2 Alterar os par metros do menu Configura o Manual Cl nico 5 19 Alarmes e resoluc o de problemas Tabela 5 2 Alarmes e ac es correctivas Continua o Mensagem de alarme Causa s poss vel eis para o evento de Go SE k Acc o 0es correctiva s ou sintoma alarme Prima e solte as teclas de forma normal indicada N o prima as teclas durante 45 segundos ou mais FALHA TECLADO Se n o conseguir libertar a tecla s presa REINIC SRVC reinicie o ventilador para ver se o alarme Uma teclado do teclado est presa eliminado Se n o substitua o dispositivo e contacte o seu representante de assist ncia t cnica se a situa o persistir Premir a tecla durante mais de 45 segundos Ligue imediatamente o ventilador a uma tomada de alimentac o CA ou ligue o a uma A capacidade da bateria interna inferior a fonte de alimentac o de CC externa N VEL BAIXO BATERIA 30 min ou 8 prolongamento do finconamentoda bateria Lembrete A bateria interna pode ser carregada apenas quando o ventilador estiver ligado a uma fonte de alimentac o de CA Ajuste do n vel de VTI m n muito alto para e i f modos PSV CPAP e P ACV Modifique o n vel de VTI m n Ajuste do n vel de press o insuficiente para o volume necess rio para modos PSV CPAP e P ACV VTI BAIXO Circuito do paciente obstru do
103. Manual Cl nico 6 11 Instalac o e montagem 6 6 Filtro de bact rias altamente recomendado que instale um filtro de bact rias consulte a Figura 6 11 no circuito de AA tubo nico do paciente ligado porta PARA PACIENTE Este filtro protege o ventilador de contaminac o do paciente principalmente de g s novamente respirado Consulte a Figura 6 11 item 1 Figura 6 11 Filtro de bact rias Consulte as instru es do fabricante para obter mais informa es acerca da utiliza o e manuten o do s filtro s de bact rias Humidificador O humidificador Figura 6 12 adiciona humidade vapor de gua e aquece o g s no circuito do paciente introduzido no circuito do paciente entre a sa da principal e o paciente consulte a Figura 6 8 e a Figura 6 9 ADVERT NCIA Durante a ventila o invasiva quando as vias a reas artificiais n o passam pelo sistema respirat rio superior do paciente o sistema respirat rio superior do paciente n o consegue humidificar o g s inalado Por este motivo necess ria a utiliza o de um humidificador para minimizar a secagem das vias a reas do paciente e a subsequente irrita o e desconforto Posicione sempre um dispositivo de humidifica o de forma a estar posicionado abaixo do ventilador e do paciente Utilize sif es se necess rio para limitar a gua no circuito do paciente e esvazie os periodicamente Se for utilizado um humidificador aquecido deve
104. NCIA EM PROGRESO TEMPO QUE FALTA durante o tempo de transfer ncia As outras fun es do dispositivo de mem ria USB est o dispon veis durante a transfer ncia de tend ncias Se a capacidade de mem ria no dispositivo de mem ria USB for insuficiente a mensagem TRANSFER NCIA N O AUTORIZADA CAPACIDADE USB INSUFICIENTE apresentada e a transfer ncia de dados n o autorizada Elimine os dados no dispositivo de mem ria USB antes de reiniciar a transfer ncia de dados Consulte o processo de elimina o sec o 7 7 5 Apagar dados do dispositivo de mem ria USB Caso o dispositivo de mem ria USB seja desligado ou em caso de erro de transfer ncia a mensagem ERRO DE TRANSF DESCONEXAO DISP ou ERRO DE TRANSF FALHA TECNICA apresentada Neste caso reinicie o processo de transfer ncia Se o problema persistir contacte o representante da assist ncia t cnica 7 7 5 Apagar dados do dispositivo de mem ria USB Para apagar dados do dispositivo de mem ria USB 1 Utilize as teclas das setas PARA CIMA ou PARA BAIXO para colocar o cursor na posi o Apagar Disp 2 Prima ENTER e O cursor muda para o s mbolo de mais menos O par metro seleccionado para ser modificado fica intermitente Prima a tecla PARA CIMA ou PARA BAIXO para alterar o valor do par metro seleccionado a aa Prima ENTER para confirmar a nova defini o do par metro e Anova defini o do par metro apresentada conti
105. Prima a tecla PARA CIMA para posicionar o cursor na linha ALERTAS CLAROS DO UTILIZADOR Consulte a Figura 5 8 HISTORICO ALARMES DESCONEXAO ELECTRICA 10 JAN 09 12 05 am a Feactivar alarmes o virar Figura 5 8 Hist rico alarmes VD 5 Prima a tecla ENTER durante pelo menos tr s 3 segundos Ocorrem os eventos seguintes e Ouve se um som tipo beep e Um alarme sonoro emitido e Acende um indicador de alarme e As mensagens de todos os alarmes activos s o apresentadas numa espiral nos menus de Ventila o e Alarmes P e Os mbolo de Pausa do volume desaparece se tiver sido apresentado PR e Os mbolo de Pausa do volume desaparece Manual Cl nico 5 7 Alarmes e resoluc o de problemas 5 7 Vis o geral de alarmes Nota apresentada a mensagem SE PERSISTE REINIC SERV apenas de a condic o de alarme continuar por mais de 30 segundos Se ocorrer a mensagem SE PERSISTE REINIC SERV reinicie o ventilador Se a condi o de alarme n o for eliminada contacte um representante de assist ncia t cnica Para obter informa es sobre ac es correctivas e resolu o de problemas dos seguintes alarmes Consulte Tabela 5 2 Alarmes e ac es correctivas Tabela 5 1 Vis o geral de alarmes Pausa Pausado Mensagem de sonora alarme alarme Causa resposta do ventilador Prioridade disp disp Corte da alimenta o de CA rede el ctrica Ocorre um alarme de activa o e Ap
106. QUE PRIMEIRO SE O PACIENTE N O EST EM PERIGO Se necess rio remova o paciente do ventilador e forne a um meio de ventila o alternativo N o tente abrir reparar nem efectuar a manuten o do ventilador Ao faz lo poder colocar o paciente em perigo danificar o ventilador e ou anular a garantia Apenas o pessoal da assist ncia t cnica qualificado deve abrir reparar ou efectuar a manuten o do ventilador Caso ocorra algum problema com o ventilador consulte o cap tulo 5 Alarmes e resolu o de problemas Se n o conseguir determinar a causa do problema contacte o seu fornecedor de equipamento ou a Covidien Para obter mais informa es e os dados de contacto da Assist ncia t cnica local da Covidien consulte o cap tulo Apoio t cnico no cap tulo do Pref cio Manual Cl nico 10 3 Manutenc o de rotina Esta p gina foi deixada em branco intencionalmente 10 4 Manual Cl nico A Lista de verifica es do paciente prestador de cuidados de sa de O que o paciente e o prestador de cuidados de sa de t m de compreender A Tabela A 1 apresenta um resumo dos t picos que os pacientes e os prestadores de cuidados de sa de t m de compreender para poderem utilizar o ventilador correctamente Alguns t picos podem n o se aplicar a alguns pacientes enquanto que outros pacientes poder o requerer informa es adicionais A responsabilidade do m dico da responsabilidade do m dico ou formador c
107. SENS PRES1 5 13 5 21 Mensagem de alarme FLH SENS PRES2 5 13 5 21 Mensagem de alarme FUGA ALTA 5 11 5 19 Mensagem de alarme N VEL BAIXO BATERIA 5 11 5 20 8 4 ndice remissivo 3 ndice remissivo Mensagem de alarme NIVEL BAIXO BATERIA ZUMBIDOR 5 8 5 15 Mensagem de alarme OCCLUSION CHECK OCLUSAO COMPROV CIRC 5 12 5 20 Mensagem de alarme OCLUSAO COMPROV CIRC 5 20 Mensagem de alarme PARADA VOLUNTARIA 5 11 5 19 Mensagem de alarme PERDA DE FONTE DE ALIMENTA O 5 13 5 21 Mensagem de alarme PRESSAO ALTA 5 11 5 19 Mensagem de alarme REMOVER V LVULA OU MUDAR PRES 5 13 5 21 Mensagem de alarme TEMP INT ALTA ESFRIAR VENT 5 11 5 18 Mensagem de alarme TIRAR VALVULA MODO CPAP 5 13 5 21 Mensagem de alarme TURBINA SOBREAQUECIDA 5 13 5 21 Mensagem de alarme VERIFICAR V LVULA EX 5 9 5 16 Mensagem de alarme VTI ALTO 5 11 5 19 Mensagem de alarme VTI BAIXO 5 12 5 20 Mensagem SEM DADOS ecr Hist rico alarmes 5 4 Mensagens de alarme ALERTA DE TEMP BATERIA 5 11 5 18 ALIMENTA O DE CA DESLIGADA 5 8 5 14 ALTA FREQU NCIA 5 11 5 19 APNEIA 5 8 5 14 AUS NCIA PRESS PROXIM2 5 12 5 20 BAT INT EM USO 5 10 5 17 6 6 BATERIA DESCONHECIDA 5 13 5 21 CICLOS CONTROLADOS 5 10 5 16 COMPROVAR ALARME REMOTO 5 9 5 16 COMPROVAR CARGA BATERIA 5 9 5 15 COMPROVAR PAR METROS 5 9 5 16 COMPROVAR PRESS PROXIM1 5 9 5 16 CONECTAR VALVULA O MUDAR PRESS 5 10 5 16 CONTROLAR PRES VAL EXP 5 9 5 16 DESCONEX O DO PACIENTE 5 12 5 20 ERRO
108. SLIGADA mas o valor medido sempre apresentado Sens SENSIBILIDADE DE DISPARO PARA INSPIRA O O limite do disparo para mudar para inala o n o pode ser definido em modo CPAP O dispositivo est configurado com um Sens predefinido de 2 E Sens SENSIBILIDADE DE DISPARO PARA EXPIRA O O limite do disparador para mudar para expira o n o pode ser definido em modo CPAP O dispositivo est configurado com um E Sens predefinido de 25 Manual Cl nico 3 9 Par metros de funcionamento 3 3 Par metros e varia es de configura es do modo PACV Os menus no modo de ventilac o PACV Press o assistida controlada s o apresentados na Figura 3 5 e na Figura 3 6 a PACY ABS o IPAP Ambar gt o EP AP NAO MA TI FGD mL f PIP 15 mbar o Subida Ti 42 1 A 3 emin 1 2 0 gt Fr o i emin otTarget NAO p IE 1 2 0 MIE Fuga o 0 0L o Preferencias Crea n PACV ABS o IPAP Ambar 30 o EPAP NA 20 E ELA o Subida Ti 42 1 o A 3 emin 1 2 0 2 Fr 2 cimin o viTarget NAO O ce 1 22 o Fuga OLpm om 0 0L o Ft gmin o Preferencias bar o Historico Alarmes Figura 3 6 Menus em modo P ACV com configurac o de fuga Os par metros de ventilac o ajust veis no modo P ACV est o indicados na Tabela 3 5 Tabela 3 5 Par metros de ventila o no menu do modo P ACV Em espera 2 Em espera 55 cmhH 0 P mbar ou Configura o da Configura o da hPa v lvula 5 v lvula 55 Configura
109. Ti na p gina 3 3 para obter detalhes acerca de Tempo de subida Tempo m x define a durac o m xima de tempo durante o qual a fase inspirat ria mantida A mudanca para expirac o ocorre o mais tardar ap s este tempo ter terminado Por predefinic o se n o for definido qualquer par metro o tempo m ximo Tempo m x AUTO o tempo mais curto entre um tempo fixo de tr s 3 segundos e metade da dura o das respira es inspirat rias do paciente expressas em segundos AUTO igual ao Tempo de subida 0 3 segundos a menos de 3 segundos ou 30 Frequ ncia Este valor predefinido ser aplicado se for inferior defini o de Tempo m x Tempo I m n e Tempo m x est o relacionados por isso o Tempo m x n o pode ser definido para um valor inferior ao Tempo m n VTI Defini es de alarme m n e ou m x VOLUME CORRENTE INSPIRAT RIO poss vel definir um limiar de alarme de Volume corrente m nimo e ou m ximo para o volume corrente inspirat rio do paciente durante um ciclo Esta defini o utilizada para activar um alarme se o Volume corrente inspirado pelo paciente for inferior ao limiar m nimo definido alarme VTI BAIXO ou superior ao limiar m ximo definido alarme VTI ALTO Consulte o cap tulo 5 Alarmes e resolu o de problemas VTI m n e VTI m x est o relacionados e as suas defini es devem ser definidas para valores que mantenham uma diferen a m nima de 20
110. VERS O SOFTWARE 5 13 5 21 FALHA ALIM 5 12 5 21 FALHA BAT1 5 8 5 14 8 4 FALHA BAT2 5 8 5 15 FALHA DISPOS3 5 10 5 17 FALHA DISPOS5 5 10 5 17 FALHA DISPOS7 5 10 5 17 FALHA DISPOS9 5 10 5 17 FALHA DISPOS10 5 10 5 17 FALHA DISPOS11 5 10 5 17 FALHA DISPOS12 5 10 5 17 FALHA DISPOS13 5 10 5 17 FALHA DO TECLADO 5 11 5 20 FALHA REFRIGERACAO 5 10 5 17 FALHA ZUMB1 5 8 5 15 ndice remissivo 4 FALHA ZUMB2 5 8 5 15 FALHA ZUMB3 5 8 5 15 FALHA ZUMBA 5 9 5 15 FIM BATERIA 5 10 5 17 8 4 FLH SENS PRES1 5 13 5 21 FLH SENS PRES2 5 13 5 21 FUGA ALTA 5 11 5 19 N VEL BAIXO BATERIA 5 11 5 20 8 4 NIVEL BAIXO BATERIA ZUMBIDOR 5 8 5 15 OCLUSAO COMPROV CIRC 5 12 5 20 PARADA VOLUNTARIA 5 11 5 19 PERDA DE FONTE DE ALIMENTA O 5 13 5 21 PRESSAO ALTA 5 11 5 19 REMOVER V LVULA OU MUDAR PRES 5 13 5 21 TEMP INT ALTA ESFRIAR VENT 5 11 5 18 TIRAR VALVULA MODO CPAP 5 13 5 21 TURBINA SOBREAQUECIDA 5 13 5 21 VERIFICAR V LVULA EX 5 9 5 16 VTIALTO 5 11 5 19 VTI BAIXO 5 12 5 20 Menu alarmes 2 9 Prefer ncias par metros 7 9 ventila o 2 7 Menu do modo CPAP Par metros de alarme 3 8 Menu do modo PACV Par metros de alarme 3 11 Menu do modo PSV Par metros de alarme 3 3 Menu Hist rico alarmes desactivar manualmente 5 4 Menu Prefer ncias alterar as defini es no 7 10 apresentar 7 9 7 23 Menu Registos alarmes 5 3 Menu Waveform Curva par metros monitorizados figura 4 2 modo CPAP 3 7 Modo PACV 3 10 modo PSV 3 1 M
111. a O Ventilador Puritan Bennett 520 oferece uma variedade de modos de fornecimento da respira o Durante o tratamento do paciente o m dico deve seleccionar cuidadosamente o modo ou modos de ventila o a utilizar para esse paciente Esta selec o deve basear se no julgamento cl nico do m dico considerando a condi o e necessidades de cada paciente uma vez que a condi o e as necessidades mudam pontualmente e considerando os benef cios limita es e caracter sticas de funcionamento de cada modo O modo CPAP n o fornece uma taxa respirat ria definida N o utilize este modo se n o for adequado condi o do paciente O volume do alarme deve ser ajustado relativamente ao ambiente de funcionamento do ventilador e de forma a que os prestadores de cuidados de sa de possam ouvir os alarmes Consulte 7 3 4 Volume do alarme Certifique se de que a defini o Trigg n o est definida para DESLIGADA quando os pacientes em ventila o conseguem despoletar respira es espont neas Monitorize o estado de sa de do paciente para garantir que as defini es do ventilador s o sempre adequadas aos requisitos fisiol gicos actuais do paciente Em pacientes adultos ou pedi tricos certifique se sempre de que o volume de fluxo ajustado compat vel com as necessidades do paciente Se mudar o modo durante a ventila o poder o ocorrer transi es significativas de press o fluxo ou de repeti o da taxa depend
112. a e Ointerruptor de alimenta o do ventilador est em DESLIGADA e A porta de alarme remoto um conector f mea de 8 pinos a corrente permitida de 100 mA a 24 VCC m x Manual Cl nico 6 19 Instalac o e montagem Esta p gina foi deixada em branco intencionalmente 6 20 Manual Cl nico 7 Procedimentos de funcionamento 7 1 Ligar o ventilador ZN ADVERT NCIA Antes de utilizar o ventilador leia compreenda e siga estritamente as informa es contidas no Cap tulo 1 Informac es de seguranca O ventilador n o se destina a ser utilizado em pacientes sem autonomia respirat ria ou que estejam dependentes de ventilador Se o ventilador tiver sido transportado ou armazenado a uma temperatura que varie em mais de 20 C 36 F da temperatura em que ser utilizado deve deixar que o ventilador estabilize no respectivo ambiente de funcionamento durante pelo menos duas 2 horas antes da utiliza o Para reduzir o risco de inc ndio mantenha f sforos cigarros acesos e qualquer outra fonte de igni o tais como anest sicos inflam veis e ou aquecedores longe do ventilador e das mangueiras de oxig nio Enquanto o ventilador estiver a ser utilizado deve estar sempre dispon vel um meio de ventila o alternativo caso ocorra um problema com o ventilador Recomenda se igualmente a observa o suplementar apropriada para a condi o do paciente Para garantir que a ventila o se mant m ininterrupt
113. a contacte um representante de assist ncia t cnica Reiniciar alarme Utilizada apenas para o alarme Press o alta esta fun o reinicia a mensagem de alarme visual Rela o I E Rela o entre a dura o da inspira o e a dura o da expira o Manual Cl nico Rela o I E Rela o entre a dura o da inspira o e o tempo de respira o total Respira o assistida Uma press o de respira o accionada pelo paciente mas controlada e terminada em seguida pelo ventilador Respira o controlada Uma press o de respira o accionada controlada e terminada pelo ventilador Respira o do paciente Ciclo de respira o iniciado pelo paciente Rtot Par metro medido pelo ventilador que equivale ao n mero total de respira es por minuto bpm Rtot m x Taxa respirat ria total A defini o de alarme m xima para evitar a hiperventila o ou a activa o autom tica do ventilador O alarme ALTA FREQU NCIA ser activado se a taxa respirat ria total exceder o limite m ximo definido Sensibilidade Este par metro ajust vel determina a quantidade de esfor o inspirat rio exigido ao paciente para que o ventilador forne a uma respira o assistida ou solicite o fluxo em caso de uma respira o espont nea O Ventilador Puritan Bennett 520 activado pela press o com n veis de sensibilidade no intervalo entre 1P e 5 quanto mais baixo for o n mero maior a sensibilidade de disparo
114. a 16 0 psi 500 p s a 13 000 p s Manual Cl nico B 7 Especifica es B 8 B 9 B 8 Em condi es de utiliza o extremas que estejam para al m das recomenda es acima mas dentro dos limites de uma tens o de alimenta o de 20 em compara o com a temperatura nominal ou com a combina o de uma temperatura de 45 C 113 F e humidade de 75 de HR o ventilador n o dever apresentar avarias ou colocar o utilizador em perigo No entanto a utiliza o prolongada ou repetida do dispositivo em tais condi es extremas poder resultar no envelhecimento prematuro dos componentes e numa manuten o mais frequente USB Tabela B 13 Especifica es do dispositivo de mem ria USB Compatibilidade USB Mem ria flash USB 2 0 ou USB 1 1 Formato do ficheiro de mem ria Formato USB de 32 bits tamanho do sector 512 2048 bytes N mero de ficheiros M ximo de 999 Tamanho USB 128 MB a 4 GB Tabela B 14 Caracter sticas da transfer ncia de dados Pneum ticas Tabela B 15 Resist ncias das vias respirat rias 1 0 mbar a um fluxo de 30 lpm 0 1 mbar 0 5 mbar a 30 lpm 0 1 mbar 3 7 mbar a um fluxo de 60 lpm 0 1 mbar 1 1 mbar a 60 lpm 0 1 mbar Tabela B 16 Resist ncia do filtro da entrada de ar filtro 1 1 cmH 0 1 079 mbar a um fluxo de 30 Ipm 0 1 cmnH50 Tabela B 17 Especifica es da entrada de oxig nio Press o m xima Fluxo m ximo Consulte Tabela B 8 Especifica es e tole
115. a afastado da luz solar directa Este lado para cima 1 4 Etiquetas Informa es de identifica o e instru es V rias etiquetas ou marcas espec ficas est o afixadas no ventilador para descrever precau es a tomar de forma a garantir a utiliza o cor recta do ventilador e a contribuir para a detec o do produto Consulte a Tabela 1 2 e as figuras das p ginas seguintes para obter uma ilustra o destas etiquetas e marcas e das respectivas localiza es no ventilador Utilize os n meros dos itens na tabela seguinte para localizar as etiquetas da Figura 1 1 Figura 1 3 Manual Cl nico Informa es de seguran a Tabela 1 2 Etiquetas e marcas do Ventilador SN 1 Etiqueta de entrada de g s do paciente Figura 1 1 Figura 1 3 Goa AA ml IP31 NRTL C 10038092 Rev A 4 Etiqueta de entrada de ar Figura 1 2 12 30 V N O2 7 psi max 50 kPa max 15 ipm max Oz INLE T 2 Etiqueta e marca de entrada de oxig nio Figura 1 2 E J COVIDIEN Puritan Bennett 520 Ventilator 700 2 ERENS Street Covidien Ireland Limited Mansfield MA 02048 USA IDA Business amp Technology Made in Ireland STORAGE Park Tullamore 10045750 Rev A wc 5 Etiqueta de identifica o Figura 1 3 3 Etiqueta de liga o entre a v lvula de exala o e a press o do paciente Figura 1 1 Figura 1 3 Localiza o do conector O do cabo de PN alimenta o de CA 100 24
116. a simultaneamente as teclas PARA CIMA e PARA BAIXO durante pelo menos seis 6 segundos y e O s mbolo da Chave de bloqueio desaparece a e O s mbolo de acesso a linha inicial apresentado frente de cada linha 7 10 Iniciar a ventila o Antes de iniciar a ventila o consulte o Anexo E Lista de verifica o de funcionamento e defina os valores dos par metros no menu Prefer ncias consulte a sec o 7 3 Par metros do menu Prefer ncias na p gina 7 9 ZN ADVERT NCIA Verifique se as condi es de alarme funcionam antes de ligar o paciente ao ventilador Antes de iniciar a ventila o certifique se de que o dispositivo est devidamente montado e que a entrada de ar as ventoinhas e os orif cios de difus o dos alarmes sonoros n o est o obstru dos Certifique se tamb m de que o circuito do paciente est na configura o adequada est devidamente ligado ao ventilador e que as mangueiras do circuito n o est o danificadas nem comprimidas e n o cont m quaisquer obstru es ou corpos estranhos Quando o ventilador est em espera o ventilador est ligado mas a ventila o n o foi iniciada apresentada uma mensagem a solicitar ao operador do ventilador que prima a tecla VENTILA O LIGADA DESLIGADA para iniciar a ventila o na janela do lado direito dos menus Ventila o e Alarme Figura 7 34 7 28 Manual Cl nico Iniciar a ventilac o oPACY ABS m PAP Ambar O EPAF NA o Subida
117. a transporte a reo IATA International Air Transport Association C digo Mar timo Internacional para o Transporte de Mercadorias Perigosas para o transporte mar timo e o Acordo Europeu relativo ao Transporte Internacional de Mercadorias Perigosas por Estrada ADR para a Europa Os indiv duos que transportem a t tulo privado o dispositivo n o s o abrangidos por estes regulamentos podendo ser aplic veis algumas prescri es relativas ao transporte a reo Relativamente ao transporte a reo o Ventilador Puritan Bennett 520 pode ser despachado no check in ou transportado como bagagem de m o As baterias sobresselentes podem ser transportadas a bordo apenas como bagagem de m o Esta classifica o e requisitos regulamentares podem variar consoante o pa s e o modo de transporte Como tal recomenda se que os utilizadores verifiquem junto da transportadora companhia a rea quais as medidas que devem ser tomadas antes de iniciarem viagem 1 5 Informa es de seguran a 1 6 Para minimizar o risco de danos o utilizador tem de utilizar o Saco duplo para transportar o ventilador Consulte Tabela H 1 Lista de consum veis e acess rios Para garantir que a ventila o se mant m ininterruptamente certifique se de que est o dispon veis fontes de alimenta o alternativas fonte de alimenta o de CA baterias extra ou um adaptador de CC auxiliar para o autom vel Esteja preparado para a possibilidade de falha de alimenta
118. a utiliza o 2 1 Indicador VENT EM ESPERA 7 2 Indicador BATERIA INTERNA 8 4 Indicador VENT EM ESPERA 7 2 Indicadores Alimenta o de CA 8 5 BATERIA INTERNA 8 2 8 4 Informa es de assist ncia t cnica 10 3 Iniciar a ventila o 7 28 Inspiratory Sensitivity Sensibilidade inspirat ria 3 12 Instala 6 1 Instala o colocar o ventilador 6 1 Instala o e montagem 6 1 interruptor I O figura 7 2 Intervalos de substitui o circuito do paciente 10 2 consum veis 10 2 filtro da entrada de ar 10 2 filtro de sa da de ar antibacteriano 10 2 L Ligar a Alimentac o de CA 6 2 DC power Alimentac o de CC 6 5 fornecimento de oxig nio figura 6 15 o fornecimento de oxig nio 6 14 oxig nio 6 14 Ligar o ventilador 7 1 Limiares de alarme e par metros de ventilac o associados 7 20 Limpeza acess rios 9 2 solu es e produtos aprovados 9 2 ventilador 9 1 L quidos evitar entrada no ventilador Advert ncia 1 2 Lista de verifica o de funcionamento E 1 Lista de verifica es do paciente prestador de cuida dos de sa de A 1 M Manuten o op o reservado a pessoal da assist ncia t cnica 7 8 plano recomendado 10 2 ventilador 7 3 Marcas 1 12 1 15 Manual Cl nico ndice remissivo M dico responsabilidades A 1 Mensagem de alarme ALERTA DE TEMP BATERIA 5 11 5 18 Mensagem de alarme ALIMENTA O DE CA DESLIGADA 5 8 5 14 Mensagem de alarme ALTA FREQU NCIA 5 11 5 19 Mensagem de alarme APNEIA 5 8
119. ada Volte a ligar o dispositivo a uma tomada de corrente el ctrica CA ligue a a uma fonte de A capacidade da bateria interna inferior a alimenta o de CC externa ou substitua a FIM BATERIA 10 min ou 3 prolongamento do bateria funcionamento da bateria Lembrete A bateria interna pode ser carregada apenas quando o ventilador estiver ligado a uma fonte de alimentac o de CA Manual Cl nico 5 17 Alarmes e resoluc o de problemas Tabela 5 2 Alarmes e ac es correctivas Continua o Mensagem de alarme Causa s poss vel eis para o evento de E ger s p eis p Ac o es correctiva s ou sintoma alarme Nota Certifique se de que est a operar o ventilador dentro do intervalo de temperatura adequado consulte o Anexo B Especifica es Coloque o dispositivo num ambiente mais quente se a temperatura ambiente for muito baixa ou num ambiente mais frio se a temperatura ambiente for muito elevada Por exemplo certifique se de que o ventilador n o est em contacto directo com a luz solar ou pr ximo de uma sa da de ar condicionado ZN ADVERT NCIA Em caso de funcionamento com uma temperatura ambiente alta manuseie o ventilador com cuidado algumas partes do dispositivo podem ter temperaturas elevadas nas superf cies Temperatura ambiente interna do dispositivo fora dos intervalos de toler ncia TEMP INT ALTA ESFRIAR VENT ZN ADVERT NCIA No caso de temperaturas ambiente al
120. ado e a funcionar correctamente sem fugas N o tente abrir reparar nem efectuar a manuten o do ventilador Ao faz lo poder colocar o paciente em perigo danificar o ventilador e ou anular a garantia Apenas o pessoal autorizado e qualificado pela Covidien deve reparar abrir ou efectuar a manuten o do ventilador 10 1 Substituir o filtro da entrada de ar N ADVERT NCIA Verifique regularmente a limpeza do filtro da entrada de ar situado na parte traseira do ventilador Se necess rio substitua o filtro antes do final do per odo de substitui o recomendado Esta medida particularmente importante quando o ventilador instalado numa cadeira de rodas porque as condi es ambientais podem fazer com que o filtro se suje mais rapidamente A n o substitui o de um filtro da entrada de ar sujo ou a utiliza o do ventilador sem um filtro pode resultar em danos s rios no ventilador O filtro da entrada de ar para utiliza o num nico paciente N o reutiliz vel n o tente lavar limpar ou reutiliz lo Se o ventilador for utilizado no interior a condi o do filtro da entrada de ar deve ser verificada mensalmente Se o ventilador for utilizado no exterior ou num ambiente com poeira a condi o do filtro da entrada de ar deve ser verificada semanalmente e o filtro substitu do conforme necess rio Para substituir o filtro da entrada de ar 1 Segure o filtro entre os dedos consulte a Figura 10 1 item 1
121. ado no interruptor de I O alimenta o ligada desligada no painel traseiro do ventilador para indicar a posi o de Ligada do interruptor Consulte a Figura 2 2 na p gina 2 5 item 2 Bloqueio do software activado Este s mbolo apresentado no canto superior esquerdo do ecr LCD do ventilador quando a Chave de bloqueio est activada no teclado consulte a 7 8 Bloquear o painel de controlo Bateria interna Este s mbolo apresentado na parte central superior do ecr LCD do ventilador para indicar que o ventilador est a ser alimentado pela bateria interna Consulte a Figura 2 4 na p gina 2 8 item 1 e o cap tulo 8 Bateria interna para obter mais informa es Par metro de tempos de subida de press o fase de inspira o Estes s mbolos s o apresentados nos ecr s do menu de modo de ventila o Para obter mais informa es consulte a cap tulo 3 Par metros de funcionamento Nos modos de ventila o por press o pode seleccionar um entre quatro tempos de subida sendo que a defini o 1 representa o tempo de subida mais r pido e a defini o 4 representa o mais lento Manual Cl nico 1 13 Informa es de seguran a Tabela 1 1 S mbolos do ventilador Continua o Descri es Linha seleccionada quadrado preenchido Ao efectuar op es de menu este gr fico indica a linha na qual o cursor est actualmente posicionado Consulte Figura 7 11 Seleccionar o menu Prefer nci
122. alimenta o vendidos pela Covidien pode resultar num aumento de emiss es electromagn ticas ou numa diminui o da protec o do equipamento contra as mesmas Se o ventilador for utilizado adjacente a esses acess rios ou empilhado sobre esses dispositivos o desempenho do ventilador dever ser monitorizado para verificar se funciona normalmente Tabela B 19 Emiss es electromagn ticas O Ventilador Puritan Bennett 520 destina se a ser utilizado no ambiente electromagn tico especificado em seguida O cliente ou o utilizador do ventilador deve certificar se de que utilizado num ambiente adequado Emiss es de RF Grupo 1 O ventilador utiliza energia de RF CISPR 11 EN 55011 apenas para o funcionamento interno As emiss es de RF s o muito baixas e n o devem provocar qualquer interfer ncia em equipamentos electr nicos nas proximidades Emiss es de RF Classe B O ventilador adequa se a qualquer CISPR 11 EN 55011 instala o incluindo as dom sticas e as directamente ligadas rede p blica de alimenta o de baixa IEC EN 61000 3 2 tens o que abastece edif cios Flutua es de tens o Em conformidade utilizados para fins dom sticos emiss es de oscila o IEC EN 61000 3 3 Emiss es harm nicas Classe A Manual Cl nico B 9 Especifica es Tabela B 20 Imunidade electromagn tica O ventilador destina se a ser utilizado no ambiente electromagn tico especificado em seguida O cliente ou
123. amente certifique se de que est o dispon veis fontes de alimenta o alternativas fonte de alimenta o de CA baterias extra ou um adaptador de CC auxiliar para o autom vel Esteja preparado para a possibilidade de fal ha de alimenta o tendo um meio de ventila o alternativo pronto a utilizar N o inicie a ventila o enquanto n o se certificar de que o dispositivo est adequadamente montado o filtro da entrada de ar est devidamente instalado e desobstru do e de que existe o espa o livre adequado volta da unidade Certifique se tamb m de que o circuito do paciente est adequadamente ligado ao ventilador e ao paciente e de que o circ uito do paciente incluindo todas as mangueiras n o est danificado nem obstru do Os utilizadores t m de possuir sempre um circuito de respira o e uma v lvula de exala o adicionais quando utilizarem o Ventilador Puritan Bennett 520 Verifique se as condi es de alarme funcionam antes de ligar o paciente ao ventilador Consulte o Anexo F Testes de alarmes Antes de iniciar a ventila o verifique sempre se todas as defini es est o devidamente configuradas de acordo com a prescri o necess ria Se o ventilador falhar algum dos testes de alarme ou se o operador n o conseguir concluir estes testes consulte o sec o 5 8 Resolu o de problemas ou contacte o fornecedor do equipamento ou a Covidien Devido capacidade limitada da bateria interna o v
124. ante o tratamento do paciente o m dico deve seleccionar cuidadosamente os modos de ventila o e ou o tipo de respira o a utilizar para esse paciente Esta selec o deve basear se no julgamento cl nico do m dico considerando a condi o e necessidades de cada paciente uma vez que a condi o e as necessidades mudam pontualmente e considerando os benef cios limita es e caracter sticas de funcionamento de cada modo e ou tipo de respira o Manual Cl nico 7 15 Procedimentos de funcionamento 7 4 1 Mudar de modos com a ventilac o em espera Para mudar de modos de ventilac o em espera O A 1 Coloque o cursor na primeira linha do menu linha de informa es gerais utilizando a tecla PARA CIMA PACV ABS o IPAP 45 mbar o EPAP NA o Subida Ti 471 50 D o Fr 43 cimin a o LE 1 2 0 ES APERTAR PARA YENTILAR o Trigg e o YtTarget N O O Preferencias Figura 7 20 Mudar de modos de ventilac o em espera W 2 Prima ENTER e O cursor muda para de e Onome do modo fica intermitente a A A v 3 Prima a tecla PARA CIMA ou PARA BAIXO at que o modo pretendido seja apresentado O 4 Prima ENTER para confirmar o modo seleccionado e O cursor volta ao normal e Onovo modo apresentado com os respectivos par metros de ventila o O Se a altera o do modo de ventila o n o for confirmada premindo ENTER no espa o de sete 7 segundos o ventilador restaura o modo anterior 7 4 2 Mud
125. ante pedido um circuito do paciente com v lvula um conjunto de seis 6 filtros da entrada de ar de espuma part culas finas combinados um saco de transporte um conector de O e um cabo de alimenta o de CA Tabela H 1 Lista de consum veis e acess rios A Manual Cl nico Descric o Saco de transporte cinzento Conector de entrada de oxig nio Carrinho do ventilador Saco duplo azul ou rosa fornecido com Alcas de mochila almofadadas 2 cada Cinta de suspens o Cinta de transporte ADVERT NCIA Para minimizar o risco de danos o utilizador tem de utilizar o Saco duplo para transportar o ventilador Consulte Figura G 2 na p gina G 2 Cabo de alimentac o de CA rede el ctrica Cabo de alimentac o de CC para ligac o a uma fonte de alimentac o de CC externa tal como uma tomada de 12 volt CC de autom vel Cabo para chamar enfermagem 5 metros Filtro da entrada de ar combinado fino embalagem de 6 Nota Trata se do filtro espuma part cula fina indicado na Tabela 10 1 Consum veis e intervalos de substitui o na p gina 10 2 Bateria interna Bateria externa V lvula DAR de 3 vias H 1 Pecas e acess rios Tabela H 1 Lista de consum veis e acess rios Descri o Filtros bacterianos inspirat rios DAR Barrierbac Barrierbac S Barrierbac S em ngulo Hygrobac Hygrobac S Hygrobac S em ngulo Hygroboy Hygroster Hygroster Mini Sterivent Sterivent S
126. ar de modos durante a ventila o ZN ADVERT NCIA Se mudar o modo durante a ventila o poder o ocorrer transi es significativas de press o fluxo ou de repeti o da taxa dependendo da diferen a entre os modos Antes de definir o novo modo certifique se de que as defini es entre os diferentes modos s o compat veis Esta medida reduz o risco de desconforto e de les es no paciente 7 16 Manual Cl nico Definir o Modo de ventilac o Mudar de modos de ventila o durante a ventila o Ca 1 Coloque o cursor na primeira linha do menu linha de informa es gerais utilizando a tecla PARA CIMA Figura 7 21 u PACV ABS o IPAP Ambar 30 o EPAP NAO 2 TI FBF mL o Subida Ti 42 1 h 13 cimin 1 2 0 2 BEF AScimin o Fuga OLpm ME olw 0 0L otTarget N O i LE 1 2 2 o Preferencias mbar Figura 7 21 Mudar de modos durante a ventila o W 2 Prima ENTER e O cursor muda para e O nome do modo fica intermitente LD Cv 3 Prima a tecla PARA CIMA ou PARA BAIXO at que o modo pretendido seja apresentado W 4 Prima ENTER para confirmar o modo seleccionado e Onome do novo modo seleccionado apresentado no canto superior esquerdo seguido pelo indicador de estado INACTIVO a piscar Figura 7 22 item 1 O nome do modo em curso apresentado no canto superior direito seguido pelo indicador de estado ACTIVO cont nuo Figura 7 22 item 2 e As defini es para o novo modo
127. as na p gina 7 9 Linha n o seleccionada quadrado vazio Ao efectuar op es de menu este gr fico indica uma linha na qual o cursor n o est actualmente posicionado Linha de par metro bloqueado Ao efectuar op es de menu este gr fico indica uma linha que n o pode ser seleccionada a Chave de bloqueio est activada Linha de par metro activo Ao efectuar op es de menu este gr fico indica que o par metro actual est seleccionado e pode ser alterado Consulte cap tulo 7 Procedimentos de funcionamento Esforco inspirat rio detectado Este s mbolo apresentado na janela Status Estado do ecr do painel frontal quando o paciente acciona uma respira o Barra de ajuste de par metro Este gr fico apresenta a defini o actual para par metros como o contraste do ecr e o volume do alarme no menu Prefer ncias Consulte o 7 3 Par metros do menu Prefer ncias REEE Res duos de equipamentos el ctricos e electr nicos Este s mbolo significa que este produto n o pode ser eliminado juntamente com os res duos dom sticos Observe as normas locais para a elimina o adequada Consulta e Tabela 1 2 item 4 Ano de fabrico Pausa do volume j N Este s mbolo significa que o som dos alarmes sonoros est actualmente desactivado Para obter mais informa es consulte a 5 4 Silenciar o som dos alarmes ES Pausa do alarme reiniciado cancelado N Este s mbolo signifiqu
128. as respirat rias obstruc o Se o filtro estiver obstru do substitua o filtro Tubo de press o proximal ou circuito do Limpe o tubo de press o proximal ou o paciente obstru do circuito do paciente ou substitua os Tosse ou outros esforcos de expirac o de Trate a tosse do paciente PRESSAO ALTA a f paa Nag alto Huxo Silencie o alarme se necess rio Pe a que um m dico determine se as defini es do ventilador s o apropriadas para o paciente Circuitos internos defeituosos da m quina Substitua o ventilador e contacte o seu ou do sensor de press o representante de assist ncia t cnica Ajuste do n vel de Rtot m x muito baixo Reajuste Rtot m x Ajuste do n vel de Sens m x muito baixo Ajuste Sens de acordo com o paciente Silencie o alarme e solicite uma equipa m dica se os sintomas persistirem Resist ncia inspirat ria do paciente ou altera es de conformidade ALTA FREQU NCIA Paciente a hiperventilar Verifique o ciclo autom tico e ajuste a sensibilidade inspirat ria trate de fugas e drene a condensa o do circuito do paciente Pe a que um t cnico qualificado substitua o s Sensor de fluxo inspirat rio defeituoso componente s defeituoso s e contacte o seu representante de assist ncia t cnica O utilizador prestador de cuidados de Verifique se a ventila o foi desligada de sa de parou a ventila o utilizando a tecla prop sito PARADA VOLUNTARIA VENTILA O LIGADA DES
129. ateria interna do ventilador verifique se est totalmente carregada e se a carga se mant m Os ventiladores de reserva ou os ventiladores armazenados devem estar ligados a uma fonte de alimenta o de CA para proteger a integridade da bateria Para ligar o ventilador a uma fonte de alimenta o externa primeiro ligue o cabo de alimenta o pretendido ao ventilador De seguida ligue o cabo de alimenta o fonte de alimenta o externa Para desligar o ventilador de uma fonte de alimenta o externa primeiro desligue o cabo de alimenta o da fonte de alimenta o externa e de seguida o ventilador Ligue a fonte de alimenta o de CC externa ligando primeiro o cabo de alimenta o ao ventilador e em seguida fonte de alimenta o de CC externa Siga o procedimento inverso para desligar o dispositivo da fonte de alimenta o de CC externa N Advert ncias sobre o oxig nio Manual Cl nico A terapia de oxig nio para pacientes com insufici ncia respirat ria uma prescri o m dica comum e eficaz No entanto esteja ciente de que a utiliza o inapropriada do oxig nio poder resultar em complica es graves incluindo mas n o se limitando a les es no paciente Siga estritamente as instru es fornecidas na sec o 6 7 2 Ligar o fornecimento de oxig nio que incluem a utiliza o de um conector de oxig nio especial Para evitar les es no paciente e ou poss veis danos no ventilador antes de l
130. c o da altitude estiver activa aplicado um algoritmo correctivo ao fluxo de inspirac o O intervalo de medic o do sensor limitado pelo software entre 600 e 1100 hpa fornecida uma ventoinha para manter a temperatura interna do ventilador dentro dos limites especificados e para ajudar a garantir o desempenho adequado e a longevidade do dispositivo Finalmente os v rios sinais de medic o utilizados no controlo e detecc o s o protegidos e especificamente filtrados de modo a limitar qualquer perigo de interfer ncia no dispositivo e poss vel problema 11 10 9 8 7 VEN_10983_A 1 Filtro da entrada de ar 7 Porta de escape da v lvula de exalac o 2 Turbina 8 Tubagem de expira o 3 Filtro inspirat rio 9 Visor LCD 4 Tubagem inspirat ria 10 Placa da CPU 5 Tubo de press o proximal 11 Bateria interna 6 V lvula de expirac o Figura C 1 Sistema de fornecimento de g s C 2 Manual Cl nico D Modos e tipos de respira o D 1 D 2 Modos de ventilac o Este cap tulo uma descric o geral dos v rios modos de ventilac o e tipos de respirac o dispon veis com o Ventilador Puritan Bennett 520 Nota O modo de ventila o predefinido o P ACV para obter mais informa es consulte em baixo D 1 1 Modo assistido controlado A C Quando definido num modo assistido controlado as respira es iniciadas pela m quina s o fornecidas a uma press o e taxa definidas pelo m dico Se o pac
131. cla utilizada para mover o cursor do ecr LCD para cima linha a linha aumentar o valor da defini o de par metros apresentados Este s mbolo apresentado na tecla PARA BAIXO do painel frontal do ventilador consulte a Figura 2 3 na p gina 2 7 item 6 Esta tecla utilizada para mover o cursor do ecr LCD para baixo linha a linha diminuir o valor das defini es de par metros apresentados Este s mbolo apresentado na tecla ENTER do painel frontal do ventilador consulte a Figura 2 3 na p gina 2 7 item 5 Esta tecla utilizada para confirmar as ac es de comando Manual Cl nico S mbolos e marcas Tabela 1 1 S mbolos do ventilador Continua o Este s mbolo apresentado na tecla CONTROLO DO ALARME do painel frontal do ventilador consulte a Figura 2 3 na p gina 2 7 item 2 Esta tecla utilizada para cancelar o som dos alarmes durante 60 segundos de cada vez cancelar um alarme Para obter mais informa es consulte a Anexo F Testes de alarmes Este s mbolo apresentado na tecla MENU do painel frontal do ventilador consulte a Figura 2 3 na p gina 2 7 item 7 Esta tecla utilizada para aceder aos menus do ventilador atrav s do ecr LCD do painel frontal do ventilador Este s mbolo IEC 60417 5009 apresentado no bot o VENTILA O LIGADA DESLIGADA do painel frontal do ventilador consulte a Figura 2 3 na p gina 2 7 item 8 Este bot o utilizado para iniciar e
132. co 8 1 Bateria interna Tabela 8 1 Capacidade de reserva da bateria interna Valores apresentados Tempo de funcionamento m dio com a bateria interna Vt 200 ml 5 ml PIP 10 mbar 2 mbar 5 horas 10 Rtot 20 bpm Vt 300ml 5 ml PIP 20 mbar 2 mbar 4 horas 10 Rtot 15 bpm Vt 500 ml 5 ml PIP 30 mbar 2 mbar 3 horas 10 Rtot 15 bpm Vt 750 ml 5 ml PIP 45 mbar 2 mbar 2 horas 10 Rtot 20 bpm Par metros m ximos de ventila o a As dura es m dias apresentadas referem se a uma bateria totalmente carregada com menos de 50 ciclos de carga recarga 8 2 Funcionamento da bateria ZN ADVERT NCIA Antes de utilizar a bateria interna do ventilador verifique se est totalmente carregada e se a carga se mant m Os ventiladores de reserva ou os ventiladores armazenados devem estar ligados a uma fonte de alimenta o de CA para proteger a integridade da bateria Nota O zumbidor e os alarmes da bateria podem ser emitidos quando a unidade ligada alimenta o pela primeira vez depois de totalmente esgotada a bateria interna Ligue a uma fonte de alimenta o de CA e volte a ligar o dispositivo Em caso de interrup o da alimenta o de CA ou se a alimenta o de CA ou CC externa for desligada o ventilador muda automaticamente para a bateria interna e ocorrem os seguintes eventos B e O s mbolo da bateria apresentado na parte superior da linha
133. co paciente N o reutiliz vel n o tente lavar limpar ou reutiliz lo A n o substituic o de um filtro da entrada de ar sujo ou a utilizac o do ventilador sem um filtro pode resultar em danos s rios no ventilador O circuito do paciente deve estar sempre posicionado de forma a evitar que prejudique os movimentos do paciente que se desligue acidentalmente ou que ocorram fugas e de forma a minimizar o risco de estrangulamento do paciente Para utiliza o pedi trica certifique se de que o tipo de circuito do paciente encaixa e em todos os sentidos adequado para ser utilizado com uma crianca Utilize um circuito pedi trico para pacientes com um peso inferior a 23 kg 53 Ib Para garantir o devido desempenho do ventilador consulte Tabela H 2 Lista de circuitos na p gina H 2 para obter uma lista de circuitos do paciente recomendados A v lvula de exalac o deve permitir a descarga r pida da press o do circuito Certifique se de que a v lvula de exalac o est sempre limpa e de que a respectiva abertura de evacuac o porta de escape est sempre desobstru da Os utilizadores t m de possuir sempre um circuito de respira o e uma v lvula de exalac o adicionais quando utilizarem o ventilador Verifique sempre se o dispositivo de humidificac o est posicionado abaixo do ventilador e do paciente Utilize sif es se necess rio para limitar a gua no circuito do paciente e esvazie os periodicamente Se for
134. conex o Para definir o Alarme de desconex o O Ar Cv 1 Utilize as teclas das setas PARA CIMA ou PARA BAIXO para colocar o cursor na posic o Alarme de desconex o GD 2 Prima ENTER Ca Cv 3 Prima as setas PARA CIMA ou PARA BAIXO para ajustar a definic o entre 5 e 62 segundos QY 4 Prima ENTER Nota Os valores definidos no modo de ventilac o podem prevalecer sobre os valores do alarme de desconex o Consulte o cap tulo 5 Alarmes e resoluc o de problemas 7 3 8 Circuito pediatrico Para seleccionar um circuito pedi trico 1 Seleccione o par metro Circuito pediatrico no ecra 2 Seleccione e SIM Selecciona um circuito de paciente pedi trico e DESLIGADA Selecciona um circuito de paciente adulto 3 Confirme a nova defini o de Circuito pedi trico antes de terem decorrido sete 7 segundos Para configurar o ventilador para um circuito pedi trico LD Cr 1 Utilize as setas PARA CIMA ou PARA BAIXO para colocar o cursor na posi o Circuito pediatrico W 2 Prima ENTER LD N 3 Prima a tecla PARA CIMA ou PARA BAIXO para definir a mensagem para SIM Ao definir o ventilador para DESLIGADA configura o dispositivo para um circuito de Adulto W 4 Prima ENTER Nota A predefini o DESLIGADA o ventilador est definido para utiliza o num Adulto 7 14 Manual Cl nico Definir o Modo de ventilac o 7 3 9 Informe Ventilacao Aceder a Informe Ventilacao
135. cta um problema na bateria ou no carregador No entanto uma vez por m s deve desligar o ventilador da fonte de alimenta o externa para verificar a integridade das liga es entre a bateria interna e os outros componentes do ventilador Recarregar a bateria Caso o n vel de carga da bateria seja considerado insuficiente de acordo com a apresenta o da capacidade de reserva recarregue a bateria interna Em geral recomenda se deixar o ventilador a carregar quando a carga da bateria for inferior a 80 e recarregar o ventilador sistematicamente ap s O armazenamento e antes de voltar a utiliz lo Nota Para evitar ligar e desligar e para prolongar a vida til da bateria enquanto o ventilador estiver ligado a uma fonte de alimenta o de CA a bateria s come a a carregar quando a carga for inferior a 85 90 Para carregar a bateria interna fa a o seguinte Ligue o ventilador fonte de alimenta o de CA e Oindicador ALIMENTA O DE CA acende se Figura 8 4 item 1 e Oindicador BATERIA INTERNA acende se Figura 8 4 item 2 Manual Cl nico Armazenamento Figura 8 4 Indicadores de alimentac o durante o carregamento da bateria Quando a carga da bateria estiver completa o indicador de BATERIA INTERNA desliga se N ADVERT NCIA Mesmo se o indicador de BATERIA INTERNA estiver desligado a carga da bateria pode estar incompleta independentemente do tempo de carregamento quando a tem
136. cte o seu representante de assist ncia t cnica Reinicie o ventilador para ver se o alarme eliminado Se n o pe a que um t cnico qualificado substitua o s componente s defeituoso s e contacte o seu representante de assist ncia t cnica Remova a v lvula de exala o para iniciar a ventila o com menos de 5 mbar de diferen a entre PEEP e PIP ou Aumente a diferen a entre PEEP e PIP para um m nimo de 5 mbar Retire a v lvula de exala o para iniciar a ventila o CPAP Contacte o seu representante local de assist ncia ao cliente Certifique se de que as aberturas laterais e frontais n o est o obstru das Verifique o filtro da entrada de ar Reinicie o ventilador para ver se o alarme eliminado Se n o substitua o ventilador e contacte o seu representante de assist ncia t cnica Mude para uma bateria 2400 MAh destinada ao Ventilador Puritan Bennett 520 ou contacte o seu representante de assist ncia t cnica 5 21 Alarmes e resoluc o de problemas 5 8 2 Resoluc o de problemas adicionais Tabela 5 3 fornece outros problemas poss veis do ventilador causas e ac es correctivas A ADVERT NCIA Se o dispositivo estiver danificado se a caixa externa n o estiver correctamente fechada ou se apresentar um comportamento diferente do descrito neste manual ru do excessivo emiss o de calor odor invulgar alarmes n o accionados durante o procedimento de arranque de
137. de dispositivos de protec o contra descargas electrost ticas ESD e o conhecimento do significado do s mbolo seguinte ta bem como a utiliza o de pe as sobressalentes de origem e o respeito pelo controlo de qualidade e as regras de detec o aprovadas pela Covidien Garantia As informa es relativas garantia do produto est o dispon veis junto do seu representante de vendas ou da Covidien Assist ncia alargada O Ventilador Puritan Bennett 520 oferece contratos garantias de assist ncia alargada quando o ventilador adquirido Contacte o representante de vendas ou de assist ncia local da Covidien para obter mais informa es Para obter apoio t cnico online visite a Base de conhecimentos do Centro SolviT M clicando na O V ligac o em http www respiratorysolutions covidien com C E N T E R Aqui ir encontrar respostas para perguntas frequentes sobre o produto e outros produtos da Knowledge base Covidien 24 horas por dia 7 dias por semana Se necessitar de assist ncia adicional contacte o representante local da Covidien Manual Cl nico Pref cio 1 Pref cio Apoio t cnico Contactos da assist ncia t cnica Covidien Australia Covidien Argentina Aguero 351 Capital Federal 1171 ABC Argentina Tel 5411 4863 5300 Fax 5411 4863 4142 Covidien Belgie S A N V Generaal De Wittelaan 9 5 Mechelen 2800 B lgica Tel 32 152 981 37 Fax 32 152 167 83 Covidien Chil
138. de exala o utilize uma m scara n o ventilada O n vel de resist ncia inspirat ria do circuito e acess rios filtro bacteriano humidificador HMEs etc tem de ser o menor poss vel As defini es sobretudo as defini es de alarme DESCONEX O DO PACIENTE volume m ximo inspirado VTI m x e volume m nimo inspirado VTI m n t m de ser ajustadas periodicamente de acordo com as altera es na resist ncia do circuito do paciente sobretudo aquando da substitui o dos filtros Adicionar acess rios ao sistema de respira o do ventilador pode resultar no aumento da press o durante a expira o junto da porta de liga o do paciente A v lvula de exala o deve permitir a descarga r pida da press o do circuito Certifique se de que a sempre desobstru da v lvula de exala o est sempre limpa e de que a respectiva abertura de evacua o porta de escape est Manual Cl nico Filtros N o inicie a ventilac o enquanto n o se certificar de que o dispositivo est adequadamente montado o filtro da entrada de ar est devidamente instalado e desobstru do e de que existe o espaco livre adequado volta da unidade Certifique se tamb m de que o circuito do paciente est adequadamente ligado ao ventilador e ao paciente e de que o circuito do paciente incluindo todas as mangueiras n o est danificado nem obstru do Adicionar acess rios ao circuito de respira o do ventilador tais como um humidificad
139. de oxig nio certifique se de que o parafuso do conector de oxig nio est saliente Inspeccione o acoplador de oxig nio antes de o utilizar para garantir que o conector circular preto est fixo e em boas condi es N o utilize um acoplador de oxig nio com um conector circular em falta danificado ou gasto A N Advert ncias sobre mangueiras e acess rios O ventilador n o deve utilizar nem estar ligado a qualquer mangueira tubagem ou conduta antiest tica ou condutora de electricidade Antes de abrir a embalagem do circuito do paciente certifique se de que n o existem danos evidentes na embalagem ou no seu conte do N o utilize se existirem ind cios de danos O circuito do paciente n o deve ser mudado durante a ventila o DIARIAMENTE inspeccione o circuito do paciente para verificar a exist ncia de danos se est devidamente ligado e a funcionar correctamente sem fugas Os acess rios Q de utiliza o nica n o devem ser reutilizados Durante a ventila o invasiva quando as vias a reas artificiais n o passam pelo sistema respirat rio superior do paciente o sistema respirat rio superior do paciente n o consegue humidificar o g s inalado Por este motivo necess ria a utiliza o de um humidificador para minimizar a secagem das vias a reas do paciente e a subsequente irrita o e desconforto Manual Cl nico Manual Cl nico Advert ncias O filtro da entrada de ar para utilizac o num ni
140. dor de alimenta o de CA rede el ctrica que dever permanecer aceso Coloque o interruptor I O na posi o I para activar o teste do ventilador E Po C Aprovado Verifique se os dois indicadores de alarme e o indicador Em espera situado perto da tecla VENTILA O LIGADA DESLIGADA O piscam Verifique tamb m se os dois alarmes sonoros s o emitidos 7 Efectue o teste de funcionamento dos alarmes de acordo com o E A d protocolo institucional consulte o Anexo F Testes de alarmes provado Manual Cl nico E 1 Lista de verificac o de funcionamento Tabela E 1 Lista de verifica o de funcionamento Continua o Verifique se o volume do alarme est adaptado ao ambiente do paciente Consulte a sec o 7 3 Par metros do menu Prefer ncias na p gina 7 9 para obter instru es sobre a altera o da defini o de volume do alarme _ Aprovado Verifique se o plano de manuten o preventiva do ventilador seguido E A d Consulte o cap tulo 10 Manuten o de rotina provano Certifique se de que o circuito respirat rio do paciente est correctamente ligado ao ventilador com todos os componentes necess rios e se est isento de qualquer sinal de danos e de fugas Aprovado E 2 Manual Cl nico F Testes de alarmes Antes de ligar o ventilador ao paciente efectue os seguintes testes para garantir que os alarmes do ventilador est o a funcionar devidamente DA ADVERT NCIA
141. dor est totalmente carregada antes de ligar o ventilador a uma fonte de alimenta o de CC externa Ligar o ventilador utilizando uma fonte de alimenta o de 12 30 V CC externa atrav s do cabo de alimenta o CC n o permite carregar a bateria interna Quando utilizar um adaptador auxiliar para o autom vel isqueiro certifique se de que o motor do autom vel est a trabalhar antes de ligar o adaptador de CC do ventilador Nota Um meio alternativo de ventila o deve estar sempre dispon vel em particular quando o paciente est em tr nsito ou longe da tomada de parede Quando utilizar o ventilador com a alimenta o da bateria externa fundamental que esteja presente um auxiliar qualificado capaz de fornecer ac es correctivas necess rias no caso de condi es de alarme Quando a alimenta o de CA n o estiver dispon vel utilize uma alimenta o de CC externa antes de utilizar a alimenta o da bateria interna Para ligar o ventilador a uma fonte de alimenta o externa fa a o seguinte 1 Certifique se de que o motor do carro arranca antes de ligar o ventilador 2 Primeiramente ligue o cabo de alimenta o de CC no ventilador 3 De seguida ligue o cabo de alimenta o de CC no adaptador de carro auxiliar Nota Sempre que a alimenta o de CA estiver dispon vel o ventilador pode funcionar com uma fonte de alimenta o de 12 30 VCC de alimenta o cont nua atrav s de um cabo de alimenta o
142. e Rosario Norte 530 Piso 12 Las Condes Santiago de Chile Chile Tel 562 231 3411 Fax 562 231 3527 Covidien Czech Republic Vyskocilova 1410 1 140 00 Praha Republica Checa Tel 42 024 109 57 35 Fax 42 02 3900 0437 Covidien ECE Galvaniho 7 a 821 04 Bratislava Eslov quia Tel 42 124 821 45 73 Fax 42 124 821 45 01 Covidien Hungary 1095 Budapest Mariassy u 7 Magyarorszag Hungria Tel 36 1880 7975 Fax 36 1777 4932 Pref cio 2 52A Huntingwood Drive Huntingwood NSW 2148 Austr lia Telefone 61 1800 350702 Fax 612 9671 8118 Covidien Brazil Av Na es Unidas 23013 A Vila Almeida S o Paulo SP Brasil 04795 100 Tel 5511 5683 8300 Fax 5511 5683 8349 Covidien Colombia Edificio Prados de la Morea Carretera Central Del Norte Cra 7a Kilometro 18 Chia Cundinamarca Bogota Col mbia Tel 571 619 5469 Fax 571 619 5425 Covidien Danmark A S Langebrogade 6E 4 sal 1411 K benhavn K Dinamarca Tel 45 702 753 50 Fax 45 702 756 50 Covidien Finland Oy L kkisep ntie 23 00620 Helsinki Finl ndia Te 35 896 226 84 10 Fax 35 896 226 84 11 Covidien Ireland Commercial Ltd Block G Ground Floor Cherrywood Technology Park Loughlinstown County Dublin Irlanda Tel 353 1 4381613 Covidien Austria GmbH Campus21 Europaring F09402 Brunn am Gebrige A 2345 ustria 43 223 637 88 39 43 223 637 88 39 40 Covidien Canada 19600 Clark Graha
143. e 50 a 2000 mL ou DESLIGADA o que controla o volume corrente inspirado at atingir o valor alvo especificado Ap s cada respira o fornecida o volume inspirado medido e s o feitos pequenos ajustes de press o 0 5 2 mbar conforme for necess rio para manter o volume fornecido dentro do intervalo de Vt target Se o volume inspirado for inferior ao volume alvo a press o da respira o seguinte aumenta uma pequena quantidade e o volume inspirado novamente medido Se o volume inspirado for superior ao volume alvo a press o da respira o seguinte ligeiramente reduzida at o volume inspirado corresponder ao volume alvo Os aumentos de press o param se a press o inspirat ria m xima for atingida y r 35 600 Ls Volume alvo i a 500 Sa 30 q 3 O 400 4 Q E 7 Ea TI E 300 5 200 ES E 100 a a 04 i i 15 1 2 3 4 5 6 Fi amp q 10 N mero de ciclo VEN 11000 A Figura D 5 Volume alvo nos modos de press o Manual Cl nico Vt Target Tabela D 1 Medi es do alvo de volume nos modos de press o N mero de ciclo Ponto de defini o de PIP cmH 0 mbar ou hPa Vti medido ml Manual Cl nico D 5 Modos e tipos de respira o Esta p gina foi deixada em branco intencionalmente D 6 Manual Cl nico E Lista de verificac o de funcionamento As verifica es de funcionamento e de seguran a indicadas na Tabela E 1 abaixo devem se
144. e alimenta o externas consulte a sec o 8 2 Funcionamento da bateria Este teste imperativo depois de abrir o ventilador ou depois de um per odo de inactividade prolongado um m s ou mais para garantir o funcionamento correcto das liga es internas entre a bateria e os outros componentes ZN ADVERT NCIA A vida til m xima recomendada da bateria interna de dois 2 anos N o utilize uma bateria que tenha estado armazenada durante dois anos ou mais antes da primeira utiliza o O recarregamento peri dico importante para ajudar a maximizar a vida til da bateria N o armazene a bateria interna durante per odos de tempo prolongados sem a recarregar pois pode reduzir a vida til m xima Substitui o da bateria interna A bateria interna deve ser substitu da quando a capacidade da bateria for inferior a 1920 mAh N o se esque a que por motivos de protec o ambiental o ventilador e os respectivos componentes incluindo a bateria interna n o podem ser eliminados com os res duos dom sticos Tem de entregar o ventilador e respectivos componentes para recolha selectiva adequada e poss vel reciclagem e seguir todos os regulamentos aplic veis Nota medida que o n mero total de ciclos de carga descarga da bateria se aproximar de 300 poder detectar se uma redu o de potencial at 20 10 3 Assist ncia t cnica ZN ADVERT NCIA Se suspeitar de algum problema com o ventilador VERIFI
145. e concebida para ser utilizada com oxig nio de utiliza o m dica A mangueira de oxig nio n o dever em circunst ncia alguma ser modificada pelo utilizador Adicionalmente a mangueira tem de ser instalada sem recorrer a lubrificantes Certifique se de que o nico g s fornecido ao ventilador atrav s do conector de fornecimento de oxig nio dedicado oxig nio de utiliza o m dica O acoplador n o deve permanecer ligado ao conector de oxig nio excepto se tamb m estiver ligado a uma fonte de g s de oxig nio externa e prova de fugas Quando o fornecimento de oxig nio n o estiver a ser utilizado com o ventilador desligue o completamente do ventilador Para garantir a estabilidade quando o Ventilador Puritan Bennett 520 montado num carrinho o peso da garrafa de oxig nio n o deve exceder os 14 kg 30 Ibs A mangueira de fornecimento de oxig nio gasta se mesmo quando n o est a ser utilizada e dever ser substitu da periodicamente A data de validade deve estar situada na parte traseira da extremidade da mangueira O fornecimento de oxig nio tem de ser regulado utilizando um flux metro ligado sa da da fonte de g s O fornecimento de oxig nio tem de estar desligado quando a ventila o interrompida Antes de desligar a mangueira de oxig nio deixe que o ventilador continue durante alguns ciclos sem oxig nio para purgar o circuito do paciente do excesso de oxig nio Antes de ligar o fornecimento
146. e dois anos ou mais antes da primeira utiliza o O recarregamento peri dico importante para ajudar a maximizar a vida til da bateria N o armazene a bateria interna durante per odos de tempo prolongados sem a recarregar pois pode reduzir a vida til m xima Para que o cabo de alimenta o de CA rede el ctrica fique bem fixo o acess rio localizado no cabo de alimenta o tem de ser encaixado no suporte do cabo de alimenta o incorporado na tampa de acesso para a bateria e localizado sob a tomada de alimenta o de CA rede el ctrica Consulte a sec o 6 2 Ligar a uma fonte de alimenta o externa de energia de CA Manual Cl nico Advert ncias A fonte de alimentac o qual o ventilador ligado de CA e de CC tem de estar em conformidade com todas as normas aplic veis e fornecer alimenta o el ctrica correspondente s caracter sticas de tens o inscritas na parte traseira do ventilador para garantir um funcionamento correcto Consulte tamb m as especifica es el ctricas no Anexo B Especifica es Certifique se de que a bateria interna do ventilador est totalmente carregada antes de ligar o ventilador a uma fonte de alimentac o de CC externa Ligar o ventilador utilizando uma fonte de alimentac o de 12 30 V CC externa atrav s do cabo de alimentac o CC n o permite recarregar a bateria interna Devido capacidade limitada da bateria interna o ventilador deve ser utilizad
147. e que um ou mais alarmes foram colocados em pausa ou reiniciados cancelados Para obter mais informa es consulte a 5 5 Colocar em pausa repor alarmes Alarme de apneia desactivado Este s mbolo significa que o alarme de apneia foi desactivado Para obter mais informa es consulte a 5 5 Colocar em pausa repor alarmes V lvula de exala o detectada Este s mbolo significa que foi detectada uma v lvula de exala o durante a ventila o Nenhuma v lvula de exala o detectada Este s mbolo significa que n o foi detectada uma v lvula de exala o durante a ventila o Siga as instru es de utiliza o ISO 7000 1641 Este s mbolo indica ao utilizador que deve observar e seguir as instru es contidas nos manuais do utilizador do produto Be 2 D 1 14 Manual Cl nico Etiquetas Informa es de identifica o e instru es Tabela 1 1 S mbolos do ventilador Continua o Temperature limitations Fragile a Keep away from sunlight This side up Porta USB Este s mbolo indica uma porta de comunicac o para interface com um conector USB Consulte a Figura 1 2 item 9 Conector do PC Este s mbolo indica uma porta que pode ser utilizada por pessoal da assist ncia t cnica autorizado pela Puritan Bennett ou pela Covidien para manutenc o do software Consulte a Figura 1 2 item 8 Limite de press o atmosf rica Limites de humidade Limites de temperatura Mantenh
148. e se de que as respectivas liga es est o bem fixas e de que funciona devidamente Para ligar o ventilador a um dispositivo para chamar a enfermagem verifique a compatibilidade do ventilador com o dispositivo para chamar a enfermagem e encomende um cabo de liga o adequado N o utilize dispositivos para chamar a enfermagem cujo funcionamento se baseie na proximidade de um circuito el ctrico porque esses dispositivos raramente t m em conta a possibilidade de o cabo se desligar ou de falha de alimenta o total Certifique se de que o dispositivo para chamar a enfermagem est sempre ligado ao ventilador Para evitar qualquer interfer ncia com os sensores internos do ventilador n o instale um humidificador acima do ventilador A utiliza o de quaisquer acess rios diferentes dos especificados excep o de fontes ou cabos de alimenta o vendidos pela Covidien pode resultar num aumento de emiss es electromagn ticas ou numa diminui o da protec o do equipamento contra as mesmas Se o ventilador for utilizado adjacente a esses acess rios ou empilhado sobre esses dispositivos o desempenho do ventilador dever ser monitorizado para verificar se funciona normalmente N Advert ncias sobre a manuten o Se suspeitar de algum problema com o ventilador VERIFIQUE PRIMEIRO SE O PACIENTE N O EST EM PERIGO Se necess rio remova o paciente do ventilador e forne a um meio de ventila o alternativo Nunca utilize um
149. ecurso para chamar a enfermagem Ligar o cabo do Recurso para chamar a enfermagem Ligue o cabo do Recurso para chamar a enfermagem Figura 6 19 item 1 ao conector do monitor do Recurso para chamar a enfermagem item 2 Figura 6 19 Ligar o cabo do Recurso para chamar a enfermagem ADVERT NCIA Antes de utilizar o sistema para chamar a enfermagem certifique se de que as respectivas liga es est o bem fixas e de que funciona devidamente Para ligar o ventilador a um dispositivo para chamar a enfermagem verifique a compatibilidade do ventilador com o dispositivo para chamar a enfermagem e encomende um cabo de liga o adequado N o utilize dispositivos para chamar a enfermagem cujo funcionamento se baseie na proximidade de um circuito el ctrico porque esses dispositivos raramente t m em conta a possibilidade de o cabo se desligar ou de falha de alimenta o total Certifique se de que o dispositivo para chamar a enfermagem est sempre ligado ao ventilador A fun o Recurso para chamar a enfermagem fornece os alertas remotos das condi es de alarme do ventilador por exemplo quando o ventilador utilizado numa sala de isolamento e apresenta o seguinte e Oventilador sinaliza um alarme utilizando um sinal normalmente aberto NO ou normalmente fechado NO e Quando uma condi o de alarme ocorre activado um alarme remoto excepto nos seguintes casos e Afun o de pausa do volume est activ
150. efini es 1 12 geral 1 1 manuten o 1 12 oxig nio 1 12 Precau es de utiliza o cuidados geral 1 12 instala o ambiente 1 12 ndice remissivo 5 ndice remissivo manutenc o 1 12 Press o expirat ria final positiva 3 11 Press o inspirat ria de pico 3 11 Press o inspirat ria m xima 3 6 3 13 Princ pios de funcionamento C 1 Problemas 5 22 R Reactivar alarmes 5 7 Recarregar a bateria interna 8 4 REINIC 5 10 Reparac o do ventilador apenas pessoal qualificado Advert ncia 10 1 10 2 Repor alarmes 5 6 Requisitos da FAA 2 1 Resoluc o de problemas alarmes 5 14 Outros problemas 5 22 Retroiluminac o ecr definic o de 7 11 Risco de inc ndio advert ncia 6 2 Rtot m x 3 7 3 9 3 13 S Saco de transporte ventilador figura G 1 Saco duplo figura G 2 Seguranca sistema de alarme integrado 2 2 Sinal sonoro 8 5 Sistema de fornecimento de g s diagrama C 2 Sistema para chamar enfermagem ligar o cabo no ventilador 6 19 Som teclas definic o de 7 13 Subida Ti 3 3 3 12 Substituir filtro da entrada de ar 10 1 Superf cies quentes ventilador 7 31 T Tecla VENTILA O LIGADA DESLIGADA 7 2 Teclado 2 6 bloqueio de 7 27 desbloquear 7 28 Teclas VENTILA O LIGADA DESLIGADA 7 2 T cnicas falhas 5 1 Tempo M n M x 3 6 Testar bateria interna 8 4 F 4 Teste de falha de alimentac o F 2 Teste de paragem involunt ria F 4 Teste de press o baixa F 1 ndice remissivo 6 Teste de pre
151. ejos de cer mica Se o piso estiver revestido com material sint tico a humidade relativa deve ser de 30 no m nimo A qualidade da alimenta o de CA rede el ctrica deve ser a de um ambiente hospitalar ou comercial normal A qualidade da alimenta o de CA rede el ctrica deve ser a de um ambiente hospitalar ou comercial normal A qualidade da alimenta o de CA rede el ctrica deve ser a de um ambiente hospitalar ou comercial normal Se o utilizador do ventilador necessitar de um funcionamento cont nuo durante a interrup o da rede de alimenta o recomenda se que o ventilador esteja ligado a uma fonte de alimenta o ininterrupta ou a uma bateria Os campos magn ticos de frequ ncia de energia devem situar se nos n veis caracter sticos de uma localiza o habitual num ambiente comercial ou hospitalar normal Manual Cl nico Declarac o do fabricante Tabela B 21 Imunidade electromagn tica RF conduzida e irradiada O ventilador destina se a ser utilizado no ambiente electromagn tico especificado em seguida O cliente ou o utilizador do ventilador deve certificar se de que utilizado num ambiente adequado Teste de N vel de teste IEC Ambiente electromagn tico imunidade EN 60601 1 2 N vel de conformidade Orientac o N o devem ser utilizados equipamentos de comunicac o de RF m veis e port teis na proximidade de qualquer parte do ventilador i
152. el ao risco de infec o O equipamento sujo ou contaminado uma potencial fonte de infec o Limpe o ventilador e os respectivos acess rios de forma regular e sistem tica antes e depois de cada utiliza o e depois de qualquer procedimento de manuten o para reduzir o risco de infec o e Verifique regularmente a limpeza do filtro da entrada de ar situado na parte traseira do ventilador Se necess rio substitua o filtro antes do final do per odo de substituic o recomendado consulte o cap tulo 10 Manutenc o de rotina Esta medida particularmente importante quando o ventilador instalado numa cadeira de rodas porque as condi es ambientais podem fazer com que o filtro se suje mais rapidamente e Seo ventilador estiver danificado se a caixa externa n o estiver correctamente fechada ou se apresentar um comportamento diferente do descrito neste manual ru do excessivo emiss o de calor odor invulgar alarmes n o accionados durante o procedimento de arranque deve desligar as fontes de oxig nio e de alimentac o e interromper imediatamente a utilizac o do dispositivo N Advert ncias para proteger o ambiente e As baterias devem ser eliminadas de acordo com a legisla o ambiental do seu pa s e localidade e Para protec o ambiental o ventilador e os seus componentes independentemente das respectivas condi es de funcionamento n o podem ser eliminados juntamente com os res duos dom sticos e t m de se
153. elativamente a pe as e acess rios para o Ventilador Puritan Bennett 520 contacte o seu representante de assist ncia t cnica ou consulte o website http www respiratorysolutions covidien com H 2 Manual Cl nico Gloss rio Alarme Stop voluntario Alarme de paragem de vent intencional A ventila o foi desligada pelo utilizador prestador de cuidados de sa de e o ventilador est em espera Alimenta o de CA Corrente alternada Alimenta o de CC Corrente cont nua Apneia A aus ncia de respira o ou de um padr o respirat rio capaz de suportar as necessidades respirat rias de um indiv duo Apneia Tempo permitido entre respira es que iniciado antes da ocorr ncia do alarme APNEIA quando n o detectado qualquer esfor o do paciente Assistido controlado No modo Assistido Controlado o ventilador fornece uma respira o assistida numa press o definida quando o esfor o respirat rio do paciente cria uma queda de fluxo ou de press o superior defini o de SENSIBILIDADE Na aus ncia de esfor o respirat rio do paciente o ventilador ir fornecer uma respira o controlada na press o definida N o aplic vel no modo PSV CPAP bpm Uma abreviatura para breaths per minute respira es por minuto que a unidade de medida da taxa respirat ria ver abaixo Ciclo espont neo Trata se da percentagem de ciclos de ventila o iniciada pelo paciente nas ltimas 24 horas
154. emarks of Covidien AG Trademarks of a Covidien company TM Trademarks of their respective owner O 2012 Covidien Mm Covidien llc 15 Hampshire Street Mansfield MA 02048 USA Covidien Ireland Limited IDA Business amp Technology Park Tullamore www covidien com T 1 800 635 5267
155. endo da diferen a entre os modos Antes de definir o novo modo certifique se de que as defini es entre os diferentes modos s o compat veis Esta medida reduz o risco de desconforto e de les es no paciente A defini o do alarme PIP m n tem de ser ajustada para o paciente mas tamb m tem de ser definida num valor suficientemente alto para permitir que o alarme DESCONEX O DO PACIENTE seja devidamente activado Efectue o Teste de press o baixa consulte a sec o sec o F 1 Teste de press o baixa para garantir que o alarme PIP m n est devidamente definido Se APNEIA estiver definido para um valor superior a 60 Taxa de controlo ent o o alarme APNEIA n o ser activado O alarme Apneia deve ser definido para SIM se pretender ouvir um alarme sonoro quando ocorre um evento de apneia Definir os limites de alarme para valores extremos pode resultar numa avaria dos alarmes do ventilador Certifique se de que a defini o Tempo compat vel com os requisitos fisiol gicos do paciente Manual Cl nico Advert ncias Os alarmes ajust veis n o devem ser cancelados sistematicamente em vez disso devem ser ajustados de acordo com as necessidades e a condic o do paciente O limite do disparo de inspirac o deve ser cuidadosamente modificado para evitar o risco de falsa activac o ou disparo autom tico do ventilador Por exemplo o N vel 1P o modo mais sens vel recomendado para utilizac o pedi trica
156. entilador deve ser utilizado com a bateria intern a apenas quando n o estiver dispon vel outra fonte de alimenta o Certifique se de que a bateria interna nunca fica totalmente descarregada Manual Cl nico 7 1 Procedimentos de funcionamento 7 2 Para ligar o ventilador e Coloque interruptor I O um interruptor oscilante revestido localizado na parte posterior do ventilador na posi o l conforme mostrado na Figura 7 1 em baixo VAL VEN 10043 A Figura 7 1 Ligar o ventilador Ocorrem os eventos seguintes e O ventilador activado e efectuado um Power On Self Test POST Autoteste na activa o quando o ventilador est ligado a uma fonte de alimenta o de CA e Osindicadores do painel frontal piscam excepto o indicador que apresenta o tipo de fonte de alimenta o em utiliza o que permanece aceso e Osalarmes sonoros s o emitidos por breves momentos e Aretroilumina o do ecr acende se e Olog tipo PURITAN BENNETT apresentado por breves instantes e O indicador azul VENT EM ESPERA direita da tecla VENTILA O LIGADA DESLIGADA acende se para indicar que o dispositivo est no modo de espera e apresentado o menu de boas vindas durante cerca de cinco 5 segundos que inclui o contador de horas da m quina e o contador de horas do paciente conforme mostrado na Figura 7 2
157. entilador para ver se o alarme eliminado Se n o substitua o ventilador e contacte o seu representante de assist ncia t cnica Ligue o ventilador alimenta o de CA e ligue o dispositivo utilizando o interruptor ligada desligada na parte de tr s do ventilador I O Deixe a carregar durante pelo menos 15 minutos N o desligue o ventilador da fonte de alimenta o de CA Certifique se de que o cabo de alimenta o est instalado de acordo com as instru es no cap tulo 6 Instala o e montagem de forma a que o cabo de alimenta o n o possa ser involuntariamente desligado No caso da capacidade da bateria interna ser fraca utilize um dispositivo alternativo para ventilar o paciente Contacte o seu representante local de assist ncia ao cliente Alarmes e resoluc o de problemas Tabela 5 2 Alarmes e ac es correctivas Continua o Mensagem de alarme Causa s poss vel eis para o evento de ie 9 s p eis p Acc o 0es correctiva s ou sintoma alarme Obstruc o ou dano anormal da v lvula de Limpe e verifique a v lvula de exalac o e ou o exalac o seu tubo de controlo Remova a humidade da v lvula de expira o Humidade excessiva na v lvula de Verifique sea v lvula de exala o est VERIFICAR V LVULA EX expira o devidamente encaixada Reduza a temperatura do humidificador SE PERSISTE REINIC SERV Liga o defeituosa ou tubagem da v lvula de exala o defeituo
158. entilador utilizando uma fonte de alimenta o de 12 30 V CC externa atrav s do cabo de alimenta o CC n o permite carregar a bateria interna A vida til m xima recomendada da bateria interna de dois 2 anos N o utilize uma bateria que tenha estado armazenada durante dois anos ou mais antes da primeira utiliza o O recarregamento peri dico importante para ajudar a maximizar a vida til da bateria N o armazene a bateria interna durante per odos de tempo prolongados sem a recarregar pois pode reduzir a vida til m xima 8 1 Capacidade da bateria A capacidade de reserva oferecida pela bateria interna depende do n vel dos par metros de ventila o das condi es ambientais sobretudo em termos de temperatura e das caracter sticas fisiol gicas do paciente Com uma bateria totalmente carregada a uma temperatura ambiente normal de 25 C 5 C espera se que o ventilador funcione com a pot ncia da bateria interna durante os per odos indicados na Tabela 8 1 Para verificar o n vel de carga da bateria necess rio que o ventilador esteja a funcionar com a alimenta o da bateria durante a respectiva verifica o Para verificar o n vel de carga da bateria desligue temporariamente o ventilador da alimenta o de CA durante o modo Em espera ou durante a ventila o e leia a percentagem do n vel de carga apresentada junto ao cone de bateria na parte superior do ecr do ventilador Manual Cl ni
159. est definida como SIM este valor limitado pela EPAP porque a soma de ambas n o pode exceder 55 mbar o PSY 5T REL P Suporte El M OERPAP 20 mhar a P Suporte EPAF Si 55 mbar o Subida Ti 4 2 m o Trigg F O Trigg E AUTO E 35 o Frresena 013 comin 40 D AUTO PA Ajuste limitado por 2 o vtTarget N O e a Figura 7 26 Definir liga es entre par metros de ventila o O Preferencias Existem duas possibilidades neste caso e Deixar a defini o de PEEP permanecer como 20 mas n o aumentar a de Suporte P e Reduzir a PEEP para que a defini o de Suporte P possa ser definida como superior a 35 para garantir que a soma de ambas n o superior a 55 7 5 2 Liga es entre par metros de ventila o e de alarme Definir um par metro de ventila o tem prioridade sobre uma defini o do limiar de alarme e resulta no reajuste autom tico da defini o do limiar de alarme para que a interdepend ncia entre ambas as defini es se mantenha inalterada Quando o ventilador est a ser utilizado em casa do paciente a Chave de bloqueio dever ser utilizada para bloquear a altera o de quaisquer defini es consulte a sec o 7 8 Bloquear o painel de controlo na p gina 7 27 N ADVERT NCIA Antes de entregar o ventilador a prestadores de cuidados de sa de ou ao paciente para utiliza o dom stica certifique se de que a Chave de bloqueio est acti vada para que as defini es cr
160. expira o e do tubo de press o proximal 6 9 Circuito de paciente de tubo nico sem v lvula de expiracd0 o 6 10 Filtro da entrada de ar cccccc erre erre erre reed 6 11 FILO DACICNAS sir dia den Eire 6 12 FUMO Cad ida is AAA OS 6 13 Conector de oxig nio do painel traseiro o oooooooooommmmmmmmmmmommoooos 6 14 Ligar o sistema de fornecimento de oxig nio ooooooooooommmmmmmmmmm 6 15 Desligar o sistema de fornecimento de oxig nio ooooooooommmmmmmmm 6 16 Utiizacao do Saco AUDIO spirit ad DE Ta e DLC De TUR DDR 6 17 Montar o ventilador num carrinho de utilidades ooooooooooo 6 18 Utilizar o carrinho de utilidades ooooooocccoccnncncccrorrrooo 6 18 v Figuras Figura 6 19 Figura 7 1 Figura 7 2 Figura 7 3 Figura 7 4 Figura 7 5 Figura 7 6 Figura 7 7 Figura 7 8 Figura 7 9 Figura 7 10 Figura 7 11 Figura 7 12 Figura 7 13 Figura 7 14 Figura 7 15 Figura 7 16 Figura 7 17 Figura 7 18 Figura 7 19 Figura 7 20 Figura 7 21 Figura 7 22 Figura 7 23 Figura 7 24 Figura 7 25 Figura 7 26 Figura 7 27 Figura 7 28 Figura 7 29 Figura 7 30 Figura 7 31 Figura 7 32 Figura 7 33 Figura 7 34 Figura 7 35 Figura 7 36 Figura 7 37 Figura 8 1 Figura 8 2 Figura 8 3 Figura 8 4 Figura 10 1 Figura C 1 Figura D 1 Figura D 2 Figura D 3 Figura D 4 Figura D 5 Figura F 1 Figura
161. final positiva PEEP permite determinar o n vel de press o mantida durante a fase expirat ria O modo de ventila o pode ser ajustado sem PEEP PEEP quase O mbar quando definido para DESLIGADA Pode ser definido um valor de PEEP para determinar o n vel de press o mantido durante a fase inspirat ria e a fase expirat ria Apneia Tempo de apneia permite ao utilizador monitorizar e detectar interrup es no padr o respirat rio espont neo do paciente O ventilador declara apneia quando nenhuma respira o tiver sido fornecida at o fim do intervalo de apneia seleccionado pelo operador A defini o AUTO de Apneia de 30 segundos Apneia n o est dispon vel se Alarme de apneia for definido para DESLIGADA no Menu Prefer ncias 3 8 Manual Cl nico Par metros do modo CPAP e varia es de configura es VTI Defini es de alarme m n e ou m x VOLUME CORRENTE INSPIRAT RIO poss vel definir um limiar de alarme de Volume corrente m n e ou m x para o volume corrente inspirat rio do paciente durante um ciclo Esta defini o utilizada para activar um alarme se o Volume corrente inspirado pelo paciente for inferior ao limiar m nimo definido alarme VTI BAIXO ou superior ao limiar m ximo definido alarme VTI ALTO Consulte o cap tulo 5 Alarmes e resolu o de problemas VTI m n e VTI m x est o relacionados e as suas defini es devem ser definidas para valores que ma
162. gado alimenta o de CA O alarme colocado em pausa ser capturado no ecr de registo de alarmes e pode ser reactivado Pausa do volume Coloca o alarme sonoro em pausa durante 60 segundos de cada vez e apresenta o s mbolo DEN frequentemente mencionado como o Silenciamento de alarmes Press o de pico das vias respirat rias PAW A Press o de pico das vias respirat rias a press o de pico m dia durante a fase de inspira o medida por cada ciclo e nas ltimas 24 horas Press o expirat ria final positiva PEEP A press o no circuito do paciente no final da expira o Press o inspirat ria de pico PIP A press o mais alta medida no circuito do paciente durante a fase de expira o Press o m dia das vias respirat rias A press o m dia do paciente durante cada respira o Prestador de cuidados de sa de Um indiv duo que ajuda um paciente com as tarefas quotidianas Pode tratar se de um familiar um assistente residente ou o pessoal de enfermagem de uma institui o de cuidados de sa de PSI Libras por polegada quadrada Pounds Per Square Inch PSV Ventila o com press o de suporte Ventila o com press o de suporte Re inspira o O paciente respira o g s que expirou Rede el ctrica Fonte de alimenta o de CA REINIC SERV Esta mensagem de alarme Se ocorrer a mensagem SE PERSISTE REINIC SERV reinicie o ventilador Se a condi o de alarme n o for eliminad
163. guran a 2 Norma colateral Capacidade de utiliza o IEC 60601 1 6 2006 e EN 60601 1 6 2007 Requisitos gerais testes e orienta o para sistemas de alarme em equipamento m dico el ctrico e sistemas m dicos el ctricos IEC 60601 1 8 2003 e EN 60601 1 8 2007 Normas espec ficas Ventilador pulmonar para utiliza o m dica Requisitos espec ficos para seguran a b sica e desempenho essencial Parte 6 Dispositivos de suporte ventilat rio para tratamentos domicili rios EN ISO 10651 6 2009 Ventiladores pulmonares para utiliza o m dica Requisitos espec ficos para seguran a b sica e desempenho essencial Parte 1 Suporte de ventilador de cuidados de sa de dom sticos YY 0600 1 2007 ISO 10651 6 2004 MOD Equipamento anest sico e respirat rio Conectores c nicos Parte 1 Cones e tomadas EN ISO 5306 1 2004 Normas de transporte a reo B 14 Condi es ambientais e procedimentos de teste para equipamento transport vel por via a rea RTCA DO 160 2007 Manual Cl nico C 1 C 2 Teoria de funcionamento Arquitectura O sistema de fornecimento de g s do Ventilador Puritan Bennett 520 composto sobretudo por um gerador de fluxo de ar e uma v lvula com tr s direc es para controlar a v lvula de exala o do circuito do paciente O gerador de fluxo uma micro turbina de baixa in rcia movida por um motor el ctrico de CC sem escovas enquanto que a v lvula com tr s direc es uma
164. hora de ventilac o Baseia se no alarme Apneia L Litros uma unidade de volume LED D odo emissor de luz utilizado nas luzes indicadoras do painel frontal do ventilador lpm Litros por minuto uma unidade de taxa de fluxo de volume M Vol Volume por minuto O fluxo entregue a cada respirac o ao paciente medido pelo sensor de fluxo inspirat rio e essa medic o utilizada para calcular o volume por minuto Vt x Rtot Mbar Uma abreviatura para milibar que uma unidade de medida de press o atmosf rica N vel da bateria Apresentac o da capacidade restante da bateria localizada adjacente ao s mbolo de bateria P A C Press o assistida controlada Um modo do ventilador que fornece respira es iniciadas pela m quina a uma press o tempo de inspirac o e taxa definidos pelo m dico P Maxi Press o inspirat ria m xima AP Maxi Press o inspirat ria m xima permite ao ventilador ajustar a press o inspirat ria at um limite m ximo para atingir o volume inspirat rio alvo Vt Target Manual Cl nico l 3 Gloss rio Pausa do alarme Os alarmes sonoro e visual s o interrompidos e o s mbolo AN apresentado O s mbolo ir permanecer at que a causa do alarme seja resolvida Por exemplo quando o ventilador est a funcionar com a bateria interna o alarme CA desligada pode ser colocado em pausa e o s mbolo de alarme colocado em pausa ser apresentado at que o dispositivo seja li
165. i ice 1 2 2 o Preferencias o PACV ABS E IPAP Ambar DEPAP NAO jim 788m o SubidaTi 42 1 Fuga o Fr A 3 emin o LE 1 2 0 vol mM 0 0L O Trigg 2 MF 2Gcimin O viTarget NAO m1 1 1 2 3 o Preferencias mbar Figura 4 2 Menu Ventila o Modos de configura o da v lvula de press o PSV ST P ACV Manual Cl nico 4 1 Par metros monitorizados PIP 15 mbar FEEF J mbar vol 0 0L LE 4 1 2 4 FIP Ambar PEEP 3 mbar volhi D 0L O Fuga limin o Ft gmin o Historico Alarmes Figura 4 4 Menu Alarme Modos da v lvula de press o PSV ST PACV Disparo para inspira o O Durante cada fase de inspirac o activada pelo paciente o s mbolo de Esforco inspirat rio detectado apresentado ao lado da rela o E do ciclo nos menus de ventila o ou alarme consulte a Figura 4 5 O paciente activa o ventilador inalando a quantidade de fluxo e o ventilador responde administrando uma respirac o com base na press o ou com base no volume o PACY ABS A m FAF Ambar Mag o EPAF NA o TI TIAmL O Subida Ti 4 2 A Fuga O Lpm o Ft AF omin e bU i o LE 4 2 0 B vol mM 0 0L so E o Trigg e ao Fr o i demin 41 oYtTarget N O Mic 1 2 2 208 10 irofoaranrias 0 L o Preferencias TEST oO Fr gmin o Historico Alarmes Figura 4 5 Indicador de esfor o inspirat rio detectado 4 2 Manual Cl nico Monitorizac o digital Par metros monitorizados a
166. ico 8 3 Bateria interna 8 3 8 4 8 4 Os alarmes N VEL BAIXO BATERIA e FIM BATERIA consulte o cap tulo 5 Alarmes e resolu o de problemas s o activados quando a reserva da bateria interna reduzida ADVERT NCIA Devido capacidade limitada da bateria interna o ventilador deve ser utilizado com a bateria interna apenas quando n o estiver dispon vel outra fonte de alimenta o Certifique se de que a bateria interna nunca fica totalmente descarregada Quando o alarme N VEL BAIXO BATERIA activado ligue imediatamente o ventilador a uma fonte de alimenta o de CA para manter a ventila o e recarregue a bateria interna A partir do momento em que o alarme FIM BATERIA activado se n o estiver ligada qualquer fonte de alimenta o externa ao ventilador podem ser activados outros alarmes devido a tens o de alimenta o insuficiente Na fase de descarga final o alarme FIM BATERIA torna se cont nuo e a ventila o pode ser interrompida a qualquer momento Nota O s mbolo de alarme FIM BATERIA pode desaparecer pouco antes de o ventilador parar por completo mas activa sempre um alarme cont nuo final Testar a bateria O ventilador efectua verifica es do estado da bateria interna de forma cont nua e autom tica mesmo quando a bateria n o est a ser utilizada como fonte de alimenta o principal O alarme de FALHA BAT1 activado sempre que se dete
167. iente accionar uma respira o espont nea entre respira es da m quina o ventilador ir fornecer uma respira o com base nas defini es de press o Sejam iniciadas pelo paciente ou pelo ventilador todas as respira es s o fornecidas na mesma press o predefinida O nome do modo Assistido controlado P ACV se as respira es se basearem numa defini o de press o D 1 2 Modo CPAP No modo CPAP o ventilador mant m um n vel de press o constante nas vias respirat rias do paciente D 1 3 Modo PSV O modo PSV mant m um n vel de press o constante nas vias respirat rias do paciente durante a expira o Al m disso o ventilador aplica uma press o definida pelo m dico Suporte de press o a cada respira o do paciente Tem os mesmos benef cios que o modo CPAP com o benef cio adicional de ajudar o paciente a mover g s nos pulm es Tipos de respira o Os tipos de respira o dispon veis no ventilador s o e Respira es controladas por press o no modo assistido controlado em P ACV e Respira es com suporte de press o no modo PSV e CPAP Manual Cl nico D 1 Modos e tipos de respira o D 2 D 2 1 Respira es controladas por press o no modo assistido controlado No modo assistido controlado P ACV cada respira o fornecida ir manter a press o seleccionada P Control verificada durante o tempo inspirat rio seleccionado calculado com Frequ ncia Re a rela o 1 E 1 T A insp
168. igar o ventilador ao fornecimento de oxig nio certifique se de que est ligado ao ventilador um flux metro regulador de fluxo para regular o fornecimento de oxig nio para a especifica o necess ria Se utilizar oxig nio com o Ventilador Puritan Bennett 520 a Covidien recomenda a utiliza o de um analisador de oxig nio com alarmes de concentra o m nima e m xima Me a sempre o oxig nio fornecido com um analisador de oxig nio calibrado que contenha um alarme de concentra o m nima e m xima para garantir que a concentra o de oxig nio prescrita fornecida ao paciente 1 7 Informa es de seguran a 1 8 O Ventilador Puritan Bennett 520 foi concebido para fornecer uma percentagem de oxig nio igual ou inferior a 50 N o exceda este valor pois poder resultar em avaria no ventilador e colocar o paciente em risco Certifique se de que a press o de fornecimento de oxig nio m quina nunca excede 7 psi 50 kPa ou um fluxo de 15 Ipm Consulte a Tabela B 8 na p gina B 3 para obter informa es sobre as toler ncias de sensibilidade Caso ocorra uma fuga de oxig nio desligue o fornecimento do mesmo na fonte Adicionalmente remova e ou afaste qualquer fonte incandescente do dispositivo que poder estar enriquecido com oxig nio Fa a circular ar fresco na sala para fazer baixar o n vel de oxig nio para o normal A mangueira que liga o ventilador ao fornecimento de oxig nio tem de estar exclusivament
169. imento de oxig nio Para desligar o sistema de fornecimento de oxig nio do ventilador Nota Certifique se de que a fonte de oxig nio est desligada antes de colocar o ventilador em Espera ou de o desligar 1 Pare o fluxo de oxig nio do fornecimento de oxig nio Manual Cl nico 6 15 Instalac o e montagem 2 Prima a patilha de bloqueio do conector de oxig nio do ventilador conforme apresentado na Figura 6 15 para desbloquear a ligac o de oxig nio Figura 6 15 Desligar o sistema de fornecimento de oxig nio 3 Desligue o conector de oxig nio do fornecimento de oxig nio empurrando o em direcc o a si O parafuso de bloqueio do conector de oxig nio do ventilador Figura 6 14 item 4 ser ent o ampliado para fora o que necess rio que aconteca antes do conector de oxig nio poder ser novamente ligado N ADVERT NCIA O acoplador n o deve permanecer ligado ao conector de oxig nio excepto se tamb m estiver ligado a uma fonte de g s de oxig nio externa e prova de fugas Quando o fornecimento de oxig nio n o estiver a ser utilizado com o ventilador desligue o completamente do ventilador Caso ocorra uma fuga de oxig nio desligue o fornecimento do mesmo na fonte Adicionalmente remova e ou afaste qualquer fonte incandescente do dispositivo que poder estar enriquecido com oxig nio Fa a circular ar fresco na sala para fazer baixar o n vel de oxig nio para o normal Para evitar qual
170. instru es sejam lidas compreendidas e seguidas antes da utiliza o do Ventilador Puritan Bennett 520 Pacientes alvo O ventilador destina se especificamente a pacientes adultos e pedi tricos que necessitam dos seguintes tipos de suporte ventilat rio invasivo ou n o invasivo conforme receitado por um m dico assistente e Ventila o por press o positiva e Modos de ventila o assistida controlada PSV ou CPAP e Tipos de respira o incluindo a ventila o controlada por press o e com suporte de press o Ambientes alvo O ventilador adequado para ser utilizado em ambientes institucionais residenciais e m veis N o se destina a ser utilizado como um ventilador de transporte de emerg ncia O Ventilador Puritan Bennett 520 adequado para ser utilizado em avi es comerciais de acordo com os requisitos da FAA Consulte a sec o B 11 Conformidade com as normas e classifica o IEC Aos pacientes que viajam com o Ventilador Puritan Bennett 520 poder ser exigido por parte da companhia a rea que apresentem um comprovativo de conformidade com a norma RTCA DO 160F bem como outros requisitos Contacte a sua companhia rea antes de viajar para determinar os respectivos requisitos e documenta o espec ficos N ADVERT NCIA Embora o Ventilador Puritan Bennett 520 cumpra as normas de seguran a actuais e apesar da bateria de i es de l tio interna do dispositivo ser considerada Mercadoria Perigo
171. ira o accionada pelo fluxo gerado pelo paciente para respira es assistidas ou pelo ventilador para respira es controladas a taxa respirat ria Frequ ncia R o par metro de controlo Para respira es controladas e assistidas a press o inspirat ria limitada pela defini o de press o P Control e o ciclo definido pelo tempo A forma da curva de press o depende da defini o do tempo de subida da press o Subida Ti In cio da inspira o Fim da inspira o In cio da inspira o Fim da inspira o Press o das Press o das 4 vias ba aa respirat rias respirat rias t t t t Fluxo Blix 4 g t Medi es de Medi es de Figura D 1 Padr es de fluxo no modo P ACV Mode O modo P ACV garante um per odo m ximo entre respira es conforme determinado pela defini o de Frequ ncia respirat ria Na Figura D 1 o ventilador fornece uma respira o controlada pela m quina e calcula o tempo at ser necess rio fornecer outra respira o controlada O ventilador fornece uma segunda respira o controlada no final do tempo de respira o calculado pela m quina para maior simplicidade ser utilizado o termo per odo para tempo de respira o calculado pela m quina Depois da segunda respira o controlada mas antes de decorrido outro per odo o esfor o do paciente acciona uma respira
172. ircuito do paciente tal como medido desde a sa da at a entrada do ventilador de 1 1 metros 3 6 p s a 2 0 metros 6 6 p s A tubagem tem de estar em conformidade com todas as normas aplic veis e tem de encaixar nos terminais de 22 mm tamb m em conformidade com todas as normas aplic veis Certifique se de que o comprimento e o volume interno do circuito do paciente s o apropriados para o volume de corrente um tubo ondulado de Y 22 mm para pacientes adultos e um tubo ondulado de Y 15 mm para pacientes pedi tricos com um volume corrente inferior a 200 ml Para garantir o devido desempenho do ventilador utilize apenas acess rios incluindo acess rios para oxig nio aprovados e recomendados pela Covidien Consulte o Anexo H Pe as e acess rios ou contacte o representante de vendas ou de assist ncia local da Covidien A mangueira de fornecimento de oxig nio gasta se mesmo quando n o est a ser utilizada e dever ser substitu da periodicamente A data de validade deve estar situada na parte traseira da extremidade da mangueira 1 9 Informa es de seguran a Se utilizar ventila o n o invasiva NIV sem uma v lvula de exala o utilize uma m scara nasal ou facial ventilada ou n o ventilada combinada com um acess rio para fugas Se utilizar ventila o n o invasiva NIV com uma v lvula de exala o utilize uma m scara n o ventilada Antes de utilizar o sistema para chamar a enfermagem certifiqu
173. itiva PEEP permite determinar o n vel de press o mantida durante a fase expirat ria Quando Press o relativa est definida para SIM no Menu Configurac o a soma de PIP e PEEP n o deve exceder 55 mbar Quando a press o relativa est definida para DESLIGADA PIP e PEEP est o relacionadas e as suas configura es devem manter uma diferen a m nima entre as duas de 2 mbar na configura o de fuga e 5 mbar na configura o da v lvula O modo de ventila o pode ser ajustado sem PEEP PEEP quase O mbar quando definido para DESLIGADA na configura o da v lvula Em configura o de fuga a defini o de PEEP m nima de 4 mbar Manual Cl nico 3 11 Par metros de funcionamento Subida Ti Este par metro utilizado durante a fase de inspirac o para ajustar de que forma ser alcancado o ponto de refer ncia da press o Esta definic o define indirectamente o tempo de inspirac o m nimo Os diferentes n veis dispon veis s o os seguintes Subida Ti 200 ms Subida Ti 2 400 ms Subida Ti 600 ms Subida TA 800 ms Estas varia es de tempo s o determinadas pela combina o da defini o de press o necess ria a frequ ncia respirat ria e a condi o fisiol gica do paciente A incorpora o do tempo de subida da press o depende do tempo inspirat rio correspondente a combina o da defini o de frequ ncia e da defini o de Tempo inspirat rio e O Tempo de subida sempre
174. izado em pacientes sem autonomia respirat ria ou que estejam dependentes de ventilador O ventilador deve ser utilizado de acordo com a utiliza o a que se destina Consulte o 2 1 Indica es para utiliza o N o inicie a ventila o enquanto n o se certificar de que o dispositivo est adequadamente montado o filtro da entrada de ar est devidamente instalado e desobstru do e de que existe o espa o livre adequado volta da unidade Certifique se tamb m de que o circuito do paciente est adequadamente ligado ao ventilador e ao paciente e de que o circuito do paciente incluindo todas as mangueiras n o est danificado nem obstru do Antes de entregar o ventilador a prestadores de cuidados de sa de ou ao paciente para utiliza o dom stica certifique se de que a Chave de bloqueio est activada para que as defini es cr ticas do ventilador n o sejam modificadas N o efectue testes de alarme enquanto o paciente estiver ligado ao ventilador Forne a um meio de ventila o alternativo para o paciente antes de efectuar estes testes Verifique se as condi es de alarme funcionam antes de ligar o paciente ao ventilador Consulte o Anexo F Testes de alarmes Se o ventilador falhar algum dos testes de alarme ou se o operador n o conseguir concluir estes testes consulte a sec o 5 8 Resolu o de problemas ou contacte o fornecedor do equipamento ou a Covidien A predefini o para a compensa
175. l nico assegurar que o paciente e o prestador de cuidados de sa de compreendem completamente os t picos indicados abaixo Tabela A 1 Lista de verifica es do paciente prestador de cuidados de sa de Cap tulo 2 Apresenta o geral do ventilador L Os princ pios de funcionamento do ventilador Anexo C Teoria de funcionamento E Materiais necess rios para a ventila o e respectivas M dico Anexo G Desembalar e fontes preparar Anexo H Pe as e acess rios L Plano de ventila o M dico Finalidade do ventilador C Como e porqu monitorizar a condi o do paciente O A import ncia de coordenar os cuidados com o M dico paciente C Recursos para cuidados de sa de durante folgas LC Op es para cuidados de sa de futuros Afinalidade das directivas avan adas LC Como verificar os sinais vitais do paciente C Osignificado da facilidade de respira o do paciente Manual Cl nico A 1 Lista de verifica es do paciente prestador de cuidados de sa de Tabela A 1 Lista de verifica es do paciente prestador de cuidados de sa de Continua o Lista de t picos a O que observar na pele membranas mucosas e secre es do paciente e o respectivo significado Refer ncias C Como reconhecer sinais de infec o e como proceder M dico Quem contactar em caso de emerg ncias m dicas emerg ncias do equipamento ou emerg ncias de falhas de energia Equipame
176. ligado a qualquer mangueira tubagem ou conduta antiest tica ou condutora de electricidade Ligar a uma fonte de alimenta o externa de energia de CA Qualquer uma das quatro fontes de alimenta o Alimenta o de CA alimenta o de 12 30 VCC alimenta o da bateria interna ou adaptador de carro CC auxiliar isqueiro podem ser utilizadas para alimentar o ventilador Mas quando estiver dispon vel alimenta o de CA o ventilador selecciona automaticamente a alimenta o de CA como fonte de alimenta o para o seu funcionamento ADVERT NCIA A fonte de alimenta o qual o ventilador ligado de CA e de CC tem de estar em conformidade com todas as normas actuais e aplic veis e fornecer alimenta o el ctrica correspondente s caracter sticas de tens o inscritas na parte traseira do ventilador para garantir um funcionamento correcto Certifique se de que o cabo de alimenta o de CA est em perfeitas condi es e n o est comprimido O dispositivo n o dever ser ligado se o cabo de alimenta o de CA estiver danificado Ligue a fonte de alimenta o el ctrica externa ligando primeiro o cabo de alimenta o ao ventilador e em seguida fonte de alimenta o externa Siga o procedimento inverso para desligar o dispositivo das fontes de alimenta o el ctrica Nunca ligue o ventilador a uma tomada el ctrica controlada por um interruptor de parede porque a alimenta o pode ser desligada inadvertidamente
177. lte a Figura 5 6 o PACV m PAP o EPAP o Subida Ti o Fr o IE O Trigg Om Target O Preferencias ABS 50 mbar 10 mbar A 3 cimin 4 2 0 APERTAR CD z O PARAVENTILAR NAO o mbar Figura 5 6 Colocar alarmes em pausa manualmente Quando n o est o actualmente activados outros alarmes o ltimo alarme cancelado apresentado continuamente na janela de mensagem de alarme no menu Alarmes juntamente com a data e hora da sua activa o O alarme de Press o alta deve ser reposto manualmente Consulte o sec o 5 7 Vis o geral de alarmes na p gina 5 8 Para repor manualmente o alarme Prima a tecla CONTROLO DO ALARME e Os alarmes visuais ser o repostos de Press o alta fa a o seguinte Manual Cl nico Reactivar alarmes 5 6 Reactivar alarmes Os alarmes que foram colocados em pausa e cujas condi es de activa o continuam a existir podem ser reactivados Para reactivar alarmes fa a o seguinte E 1 Prima a tecla MENU para aceder ao menu de Defini es de alarme se este n o for o menu actualmente apresentado 2 Prima a tecla PARA BAIXO para posicionar o cursor na linha Hist rico alarmes se ainda n o for o Oy caso Consulte a Figura 5 7 APERTAR E PARA YENTILAR DESCONEXAO ra ELECTRICA O Fr cimin a Historico Alarmes Figura 5 7 Reactivar alarmes VD 3 Prima a tecla ENTER para confirmar o acesso ao menu Hist rico alarmes 04 4
178. m Baie d Urfe QC H9X 3R8 Canad Tel 1 514 695 1220 Ext 4004 Fax 1 514 695 4965 Covidien Costa Rica La Uruca 75 Metros al Oseste de Faco Oficentro La Virgen Edificio I San Jose Costa Rica Tel 506 256 1170 Fax 506 256 1185 Fax 506 290 8173 Covidien Deutschland GmbH Technisches Service Center Raffineriestr 18 93333 Neustadt Donau Alemanha Tel 49 944 595 93 80 Fax 49 944 595 93 65 Covidien France SA Parc d affaires Technopolis Bat Sigma 3 Avenue du Canada LP 851 Les Ulis 91975 Courtaboeuf Cedex Fran a Tel 33 169 821 400 Fax 33 169 821 532 Covidien Israel 5 Shacham St North Industrial Park Caesarea 38900 Israel Tel 97 246 277 388 Fax 97 266 277 688 Manual Cl nico Contactos da assist ncia t cnica Apoio t cnico Covidien Italia S p A Via Rivoltana 2 D 20090 Segrate It lia Tel 39027 0317261 Fax 39 027 031 72 84 Covidien Nederland BV Hogeweg 105 5301 LL Zaltbommel Holanda Tel 31 41 857 66 68 Fax 31 41 857 67 96 Covidien Polska Al Jerozolimskie 162 Warszawa 02 342 Pol nia Tel 48 223 122 130 Fax 48 223 122 020 Covidien Russia 53 bld 5 Dubininskaya Street Moscow R SSIA 119054 Poccun Tel 70 495 933 64 69 Fax 70 495 933 64 68 Covidien Spain S L c Fructu s Gelabert 6 pl S tano 08970 Sant Joan Desp Barcelona Espanha Tel 34 93 475 86 69 Fax 34 93 373 87 10 Covidien UK and Ireland Unit 2 Talisman Business Pa
179. m nimos e m ximos n o est o definidos o visor exibir DESLIGADA para estas defini es Fuga m x A defini o de um limiar de fuga elevado permite que seja activado um alarme FUGA ALTA no caso do fluxo de fuga calculado exceder este limite O valor apresentado corresponde ao fluxo de fuga parasita m dia observado durante a fase expirat ria Rtot m x Defini o m xima de alarme FREQU NCIA RESPIRAT RIA TOTAL A defini o do limiar de frequ ncia m xima utilizada para alertar quanto hiperventila o ou disparo autom tico do ventilador Esta defini o utilizada para disparar o alarme ALTA FREQU NCIA Consulte o cap tulo 5 Alarmes e resolu o de problemas Manual Cl nico 3 13 Par metros de funcionamento 3 4 O limiar Rtot m x devem ser sempre definido pelo menos 5 bpm acima da Frequ ncia Se a Frequ ncia respirat ria de suporte for reajustada Rtot m x automaticamente reajustado para manter uma diferenca m nima de 5 bpm A defini o de Rtot m x n o obrigat ria pode ser definida para DESLIGADA mas o valor medido sempre apresentado FiO para v rias defini es de oxig nio e ventilador 50 E IO 13 E IL 40 to N O 30 o 0 10 20 30 40 50 60 Fluxo de inala o l m n Fluxo de inalac o LPM Volume L x 60 Tempo inspirat rio S Figura 3 7 FiO para defini es de oxig nio e ventilador Nota Testes conduzido
180. m autonomia respirat ria ou que estejam dependentes de ventilador Um paciente tratado por ventila o mec nica est altamente vulner vel ao risco de infec o O equipamento sujo ou contaminado uma potencial fonte de infec o Limpe o ventilador e os respectivos acess rios de forma regular e sistem tica antes e depois de cada utiliza o e depois de qualquer procedimento de manuten o para reduzir o risco de infec o Recomenda se vivamente a utiliza o de um filtro bacteriano na sa da do ventilador Consulte o cap tulo 9 Limpeza 6 1 Instalar o ventilador Para instalar o seu Ventilador Puritan Bennett 520 e Escolha uma rea onde o ar circule livremente evite a proximidade de tecidos soltos como cortinas e Evite a exposi o prolongada luz solar e Coloque o ventilador numa superf cie plana e est vel de forma a que os seus apoios estejam todos em contacto com a superf cie O ventilador pode funcionar em qualquer posi o desde que as entradas de ar n o estejam obstru das e o dispositivo n o possa cair causando provavelmente danos e ou les es pessoais N ADVERT NCIA Para uma utiliza o segura o operador deve ligar o ventilador a uma fonte de alimenta o de CA sempre que estiver dispon vel Para garantir o funcionamento correcto e duradouro do ventilador certifique se de que os respectivos orif cios de circula o de ar entrada principal ou arrefecimento nunca se encontram obst
181. m circuito de tubo nico com uma v lvula de exala o consulte a Figura 6 7 1 Inspeccione os componentes do circuito do paciente com vista a identificar sinais de danos como fissuras que podem causar fugas N o danifique os componentes ao montar o circuito do paciente EN 2 Coloque o filtro de bact rias item 3 na porta de sa da PARA O PACIENTE conforme apresentado 3 Prenda uma extremidade da tubagem de circuito curto item 4 ao filtro de bact rias item 3 4 Prenda a outra extremidade da tubagem de circuito item 4 porta de entrada do humidificador item 10 Manual Cl nico 6 7 Instalac o e montagem exalac o item 7 5 Coloque um sif o item 5 entre a porta de sa da do humidificador e a entrada da v lvula de paciente 6 Certifique se de que a v lvula de exalac o item 7 est colocada o mais pr ximo poss vel do item 2 ventilador item 1 7 Ligue uma extremidade da tubagem de press o proximal item 11 a porta de press o proximal na 8 Ligue uma extremidade da tubagem da v lvula de expirac o item 9 a porta da v lvula de v lvula de exalac o item 8 e a outra extremidade a porta de press o do paciente no ventilador exalac o na v lvula de exalac o item 7 e a outra extremidade a porta da v lvula de exalac o no 9 Coloque a interface do paciente na extremidade do circuito do paciente item 6 MAS IN Y GE Q JO Y O 9 Q q Qro me M 7 S J S ala o7 W
182. m de ser o menor poss vel As defini es sobretudo as defini es de alarme DESCONEX O DO PACIENTE volume m ximo inspirado VTI m x e volume m nimo inspirado VTI m n t m de ser ajustadas periodicamente de acordo com as altera es na resist ncia do circuito do paciente sobretudo aquando da substitui o dos filtros Os alarmes ajust veis n o devem ser cancelados sistematicamente em vez disso devem ser ajustados de acordo com as necessidades e a condi o do paciente 7 7 Par metros do menu USB O menu USB est acess vel mesmo quando a Chave de bloqueio foi activada consulte a sec o 7 8 Bloquear o painel de controlo na p gina 7 27 e a sec o 7 9 Desbloquear o painel de controlo na p gina 7 28 O menu USB apresentado automaticamente ao ligar o dispositivo de mem ria USB ao ventilador esteja a ventila o ligada ou desligada Apenas um dispositivo de mem ria USB poder ser ligado de cada vez caso contr rio ser apresentada uma mensagem de erro O menu USB n o est acess vel a partir do menu Configura o ou Manuten o Para aceder aos dados do paciente atrav s de um PC est dispon vel para os m dicos um pacote de software dedicado de observa o respirat ria Puritan Bennett Contacte a Covidien ou o representante de produtos da Puritan Bennett para obter mais informa es 7 7 1 Especifica es do dispositivo de mem ria USB Tabela 7 2 Especifica es do dis
183. m problema com o ventilador contacte o seu fornecedor de equipamento N o utilize o ventilador enquanto o problema n o tiver sido corrigido e Para garantir o devido desempenho do ventilador deve seguir o plano de manuten o preventiva Para obter mais informa es contacte a Covidien e Uma vez por dia verifique se o circuito do paciente est ligado e a funcionar adequadamente e Depois de montar limpar ou desmontar o circuito do paciente e uma vez por dia inspeccione as mangueiras e outros componentes para verificar a exist ncia de rachas ou fendas e se todas as liga es est o bem fixas e Utilize todas as solu es e produtos de limpeza com cuidado Leia e siga as instru es associadas s solu es de limpeza utilizadas para limpar o ventilador Utilize apenas as solu es indicadas na Tabela 9 1 e Nunca utilize um produto de limpeza l quido no circuito do paciente ou em qualquer componente de uma via de g s Limpe o circuito do paciente apenas conforme especificado pelas instru es do fabricante e Ocircuito do paciente destina se a ser utilizado por um nico paciente Q e deve ser mudado de acordo com as recomenda es do fabricante e a vida til do circuito do paciente Consulte as instru es de utiliza o fornecidas pelo fabricante do circuito do paciente inclu das com o ventilador e o cap tulo 6 Instala o e montagem e Um paciente tratado por ventila o mec nica est altamente vulner v
184. me a definic o do limiar de alarme ajustada automaticamente para que as interdepend ncias que associam ambas as definic es se mantenham sempre No entanto se a definic o do limiar de alarme for modificada n o pode ser alterada para al m do limite da interdepend ncia com o par metro de ventilac o ao qual est associada Quando o limite da 44 defini o de alarme atingido a mensagem Ajuste limitado por indica o nome do s par metro s de ventila o que est o a limitar o valor de defini o do par metro Para obter mais informa es sobre a rela o entre os limites de defini o de alarme e os par metros de ventila o consulte o cap tulo 7 Procedimentos de funcionamento Existem quatro possibilidades neste caso e O par metro de alarme permanece definido como DESLIGADA e A defini o do par metro de alarme alterada relativamente ao valor necess rio para iniciar e os limites do s par metro s de ventila o permanecem inalterados e A defini o do s par metro s de ventila o alterada para permitir a defini o do limiar de alarme no valor pretendido e O par metro de alarme n o definido como DESLIGADA mas a altera o do par metro de ventila o n o tem impacto na defini o de alarme Manual Cl nico Par metros do menu USB N ADVERT NCIA O n vel de resist ncia inspirat ria do circuito e acess rios filtro bacteriano humidificador te
185. metro e Anova defini o do par metro apresentada e Ocursor volta respectiva forma normal Se a altera o de um par metro n o for confirmada premindo ENTER no espa o de sete 7 segundos o ventilador rep e o valor anterior do par metro Os par metros existentes neste menu s o Retroilumina o Contraste Volume do alarme Som teclas Alarme de apneia Alarme de desconex o Circuito pediatrico Informe Ventilacao Para ajustar os diversos par metros do menu Prefer ncias ou para visualizar o Informe Ventila o consulte as instru es apresentadas nesta sec o Manual Cl nico Par metros do menu Prefer ncias Para sair manualmente do menu Prefer ncias GD Prima ENTER quando o cursor estiver na linha Ventilagao Sair automaticamente do menu Prefer ncias quando e N o for detectada qualquer ac o do teclado durante um per odo inferior a 15 segundos ou e For activado um alarme de prioridade alta 7 3 2 Retroiluminac o Para definir a retroilumina o 1 Seleccione o par metro Retroilumina o no ecr 2 Defina a retroilumina o a Para definir a retroilumina o para o modo de espera seleccione DESLIGADA O efeito desta defini o que se n o ocorrer qualquer ac o do teclado antes de decorrido um minuto a retroilumina o do ecr diminui para o m nimo O ecr acender se quando ocorrer uma das seguintes situa es e Qualquer uma das teclas do teclad
186. ml entre os dois Manual Cl nico 3 2 Par metros do modo CPAP e varia es de configura es obrigat rio definir os limites de alarme de VTI m nimos e m ximos Quando os limites de alarme de VTI m nimos e m ximos n o est o definidos o visor exibir DESLIGADA para estas defini es Fuga m x Defini es m ximas de alarme A defini o de um limiar de fuga elevado permite que seja activado um alarme FUGA ALTA no caso do fluxo de fuga calculado exceder este limite O valor apresentado corresponde ao fluxo de fuga parasita m dia observado durante a fase expirat ria Fuga m x apresentada quando existir ventila o sem uma v lvula de exala o A defini o de Fuga m x n o obrigat ria pode ser definida para DESLIGADA mas o valor medido sempre apresentado Rtot m x Defini o m xima de alarme FREQU NCIA RESPIRAT RIA TOTAL O limiar de frequ ncia m xima definido utilizado para alertar quanto hiperventila o ou disparo autom tico do ventilador A defini o de alarme utilizada para disparar o alarme ALTA FREQU NCIA Consulte o cap tulo 5 Alarmes e resolu o de problemas Quando definido o limiar de Rtot m x deve ultrapassar sempre a Frequ ncia respirat ria de suporte em 5 bpm Se a Frequ ncia respirat ria de suporte for reajustada Rtot m x automaticamente reajustado para manter uma diferen a m nima de 5 bpm A defini o de R
187. modo de ventila o e os s mbolos seguintes Realce esta linha e prima a tecla ENTER V para apresentar o menu e Bateria se o ventilador estiver a ser alimentado pela bateria interna Pausa do volume PS se um alarme estiver actualmente inibido AN Pausa do alarme AN se um alarme tiver sido cancelado manualmente e a causa do alarme persistir Desactivac o do alarme de apneia S mbolo da v lvula de exala o HE S mbolo de v lvula de exala o ausente x Janela de estado dados monitorizados Ventila o interrompida Em espera apresenta a mensagem APERTAR PARA VENTILAR Ventila o ligada os par metros s o monitorizados e apresentados O s mbolo de esfor o inspirat rio detectado O apresentado adjacente rela o I E monitorizada quando o paciente acciona uma respira o de modo activo Manual Cl nico e Defini es de limiar de alarme M n e M x e Leituras actuais do paciente monitorizado ou h fen quando a ventilac o est em espera Janela de mensagens de alarme e Nos alarmes Activos percorre as mensagens de alarme activas em v deo invertido a piscar Nos alarmes Inactivos apresenta o ltimo alarme juntamente com a respectiva data de activac o e a hora do final do evento Consulte o cap tulo 5 Alarmes e resoluc o de problemas para obter mais informa es Figura 2 5 Menu Alarme Hist rico Alarmes Consulte o manual da sec o
188. mpar o ventilador periodicamente sempre que estiver sujo antes de qualquer opera o de manuten o e antes de armazenar o ventilador N ADVERT NCIA Utilize todas as solu es e produtos de limpeza com cuidado Leia e siga as instru es associadas as solu es de limpeza utilizadas para limpar o ventilador Utilize apenas as solu es indicadas na Tabela 9 1 O ventilador nunca dever ser mergulhado em l quido algum e qualquer l quido na superf cie do dispositivo dever ser limpo imediatamente Para evitar danos no ventilador em particular nas baterias ou componentes el ctricos n o devem entrar fluidos no dispositivo especialmente atrav s do filtro da entrada de ar ou das aberturas de arrefecimento situadas nos pain is laterais traseiro e inferior do ventilador Para limpar a superf cie do ventilador 1 Mergulhe um pano limpo e macio numa mistura de gua e detergente suave ou outra solu o de limpeza aprovada Consulte a Tabela 9 1 para uma lista de solu es de limpeza aprovadas 2 Esprema bem o pano para remover o excesso de l quido 3 Limpe superficialmente o revestimento externo do ventilador tomando cuidado para n o deixar entrar demasiada humidade em qualquer das aberturas da superf cie do ventilador Consulte a advert ncia acima 4 Seque a superf cie do ventilador com um pano isento de fios limpo e suave Manual Cl nico 9 1 Limpeza 9 2 9 3 9 2 Tabela 9 1 Solu es de lim
189. mudado e Perda de par metros memorizados Consequ ncia e Tecla de bloqueio desactivada e As defini es fora do intervalo s o substitu das pelos seus valores predefinidos Prioridade Vis o geral de alarmes Pausa sonora disp Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Pausado alarme disp Sim Sim Sim Sim Sim Alarmes e resoluc o de problemas Tabela 5 1 Vis o geral de alarmes Continuac o Pausa Pausado Mensagem de sonora alarme alarme Causa resposta do ventilador Prioridade disp disp CONECTAR VALVULA O MUDAR PRESS CICLOS CONTROLADOS FALHA REFRIGERACAO REINIC SERV BAT INT EM USO FALHA DISPOS3 REINIC SERV FALHA DISPOS5 REINIC SERV FALHA DISPOS7 REINIC SERV FALHA DISPOS9 REINIC SERV FALHA DISPOS10 REINIC SERV FALHA DISPOS11 REINIC SERV FALHA DISPOS12 REINIC SERV FALHA DISPOS13 REINIC SERV FIM BATERIA Nenhuma v lvula de exalac o ligada com PEEP definido para menos de 4 mbar ou PIP definido para mais de 30 mbar quando a press o relativa definida para Desligada O ventilador est a administrar ventilac o de apneia com uma frequ ncia respirat ria de reserva definida Ventoinha do ventilador a funcionar a uma velocidade n o adequada temperatura ambiente interna do dispositivo Corte da alimenta o de CC externa Consequ ncia mudar novamente para a bateria interna Falha na fonte de alimenta o de 24 V
190. n o devem entrar fluidos no dispositivo especialmente atrav s do filtro da entrada de ar ou das aberturas de arrefecimento situadas nos pain is laterais traseiro e inferior do ventilador O filtro da entrada de ar destina se a uma nica utiliza o no paciente e n o reutiliz vel n o tente lavar limpar ou reutiliz lo Verifique regularmente a limpeza do filtro da entrada de ar situado na parte traseira do ventilador Se necess rio substitua o filtro antes do final do per odo de substitui o recomendado consulte o cap tulo 10 Manuten o de rotina Esta medida particularmente importante quando o ventilador instalado numa cadeira de rodas porque as condi es ambientais podem fazer com que o filtro se suje mais rapidamente Manual Cl nico Advert ncias e Antes de limpar o ventilador desligue o ventilador e o circuito do paciente Se o ventilador for utilizado no interior a condi o do filtro da entrada de ar deve ser verificada mensalmente Se o ventilador for utilizado no exterior ou num ambiente com poeira o filtro deve ser verificado semanalmente e substitu do conforme necess rio e Para garantir uma manuten o apropriada e evitar a possibilidade de les es no pessoal ou danos no ventilador apenas pessoal autorizado e qualificado pela Covidien dever realizar a manuten o ou efectuar modifica es autorizadas no Ventilador Puritan Bennett 520 e Sen o conseguir determinar a causa de u
191. nado se a mensagem de alarme persistir contacte os servi os t cnicos CUIDADO N o tente carregar um bateria com defeito uma bateria assim n o pode ser carregada 5 18 Manual Cl nico Resoluc o de problemas Tabela 5 2 Alarmes e ac es correctivas Continua o Mensagem de alarme Causa s poss vel eis para o evento de Ac o es correctiva s ou sintoma alarme ENANA A FUGA estimada pelo ventilador Reajuste a m scara para reduzir a fuga ou ultrapassa o limiar do alarme FUGA m x Aumente as configura es de alarme Nota Ajuste do n vel de VTI m x muito baixo Consulte sempre o m dico antes de alterar as para modos PSV CPAP e PACV defini es de PEEP press o ou Frequ ncia Modifique o n vel de VTI m x Nota Consulte sempre o m dico antes de alterar as defini es de PEEP press o ou Frequ ncia Ajuste do n vel de press o muito alto para o volume necess rio para modos PSV CPAP e PACV VTI ALTO Modifique o n vel de press o Uma fuga no circuito do paciente a causar Verifique e ligue devidamente o circuito do um fluxo de tend ncia aumentado paciente Circuito do paciente inapropriado Substitua o circuito do paciente Peca que um t cnico qualificado substitua o s componente s defeituoso s e contacte o seu representante de assist ncia t cnica Sensor de fluxo defeituoso ou fuga interna da m quina Verifique a traqueia do paciente e elimine a Obstruc o das vi
192. ncluindo os cabos a uma dist ncia de separac o inferior a recomendada e calculada a partir da equac o aplic vel a frequ ncia do transmissor Dist ncia de separac o RF conduzida 3 Vrms 3 Vrms recomendada IEC EN 61000 4 6 150 kHz a 80 MHz fora das 150 kHz a 80 MHz fora das bandas ISM bandas ISM d 0 35VP 10 Vrms 10 Vrms dentro das bandas ISM dentro das bandas ISM d 1 24P RF irradiada IEC EN 61000 4 3 10 V m 80 MHz a 2 5 GHz 10 V m 80 MHz a 2 5 GHz d 1 2VP 80 MHz a 800 MHz d 2 3VP 800 MHz a 2 5 GHz em que P corresponde a classificac o de pot ncia de sa da m xima do transmissor em watts W de acordo com o fabricante do transmissor e em que d corresponde a dist ncia de separac o recomendada em metros m As forcas de campo dos transmissores de RF fixos conforme determinado por um estudo electromagn tico no local devem ser inferiores ao n vel de conformidade em cada intervalo de frequ ncias Podem ocorrer interfer ncias na proximidade de equipamentos marcados com o seguinte s mbolo o Manual Cl nico B 11 Especifica es Tabela B 21 Imunidade electromagn tica RF conduzida e irradiada Continua o Nota e A 80 MHz e 800 MHz aplica se o intervalo de frequ ncias superior e Estas directrizes podem n o ser aplic veis a todas as situa es A propaga o electromagn tica afectada pela absor o e reflexo de estruturas objectos e pessoas As ba
193. ndas ISM industriais cient ficas e m dicas entre 150 kHz e 80 MHz s o de 6 765 MHz a 6 795 MHz de 13 553 MHz a 13 567 MHz de 26 957 MHz a 27 283 MHz e de 40 66 MHz a 40 70 MHz Os n veis de conformidade nas bandas de frequ ncia ISM entre 150 kHz e 80 MHz e no intervalo de frequ ncias entre 80 MHz e 2 5 GHz destinam se a diminuir a probabilidade de interfer ncia por parte de equipamentos de comunica o m veis port teis se estiverem inadvertidamente pr ximos dos pacientes Por este motivo utilizado um factor adicional de 10 3 no c lculo da dist ncia de separa o recomendada para transmissores nestes intervalos de frequ ncias As for as de campo dos transmissores fixos tais como esta es base para r dios telefones m veis sem fios e r dios m veis terrestres r dio amador emissoras de r dio AM e FM e emissoras de televis o n o podem ser previstas teoricamente com precis o Para avaliar o ambiente electromagn tico decorrente de transmissores de RF fixos recomenda se um estudo electromagn tico no local Se a for a de campo medida no local em que o ventilador utilizado ultrapassar o n vel de conformidade de RF aplic vel acima indicado verifique se o funcionamento do Ventilador Puritan Bennett 520 o normal Se for detectado um funcionamento irregular poder o ser necess rias medidas adicionais tais como reorientar ou mudar a localiza o do Ventilador Puritan Bennett 520 Acima do intervalo de frequ
194. novo alarme activado Nota Se uma tecla estiver presa ou premida durante 45 segundos ocorre um alarme relativo ao teclado Manual Cl nico 5 5 Alarmes e resoluc o de problemas 3 5 6 Colocar em pausa repor alarmes N ADVERT NCIA Quando uma condic o de alarme accionada ou existe evid ncia de uma falha ou problema no paciente ventilador examine primeiro o paciente antes de examinar o ventilador O volume do alarme deve ser ajustado relativamente ao ambiente de funcionamento do ventilador e de forma a que os prestadores de cuidados de sa de possam ouvir os alarmes As sa das do alarme sonoro localizadas na parte frontal do dispositivo do alarme na p gina 7 12 Alguns alarmes n o s o cancelados auto nunca devem estar obstru das Consulte secc o 7 3 4 Volume maticamente quando a condi o que causa o alarme eliminada por ex PRESSAO ALTA Alguns alarmes podem ser colocados em pausa manualmente se a s causa s da sua activa o permanece Para colocar um alarme em pausa manualmente fa a o seguinte Prima a tecla CONTROLO DO ALARME e Oalarme colocado em pausa at a condi o de alarme ser corrigida e a condi o voltar a ocorrer a parte sonora o indicador luminoso e a mensagem s o interrompidos para os alarmes que podem ser colocados em pausa manualmente O s mbolo de Alarme em pausa apresentado no canto superior direito dos ecr s de Ventila o e Alarmes Consu
195. nte Problema t cnico interno que impede o FALHA ZUMB4 sinal sonoro de aviso da bateria de soar o REINIC SERV alarme PERDA DE FONTE DE ALIMENTA O A bateria do zumbidor est muito fraca NIVEL BAIXO BATERIA para soar o alarme PERDA DE FONTE DE ZUMBIDOR ALIMENTA O COMPROVAR CARGA BATERIA Carregamento da bateria imposs vel Manual Cl nico Resolu o de problemas Acc o 0es correctiva s Reinicie o ventilador para ver se o alarme eliminado Se n o substitua o ventilador e contacte o seu representante de assist ncia t cnica Reinicie o ventilador para ver se o alarme eliminado Se n o substitua o ventilador e contacte o seu representante de assist ncia t cnica Certifique se de que a tampa protectora sobre o interruptor I O localizado na parte traseira do dispositivo se encontra intacta e a funcionar devidamente Esta tampa ajuda a evitar o pressionamento acidental do interruptor I O e a paragem da ventila o Certifique se de que o dispositivo est estabilizado Contacte o seu representante local de assist ncia ao cliente Reinicie o ventilador para ver se o alarme eliminado Se n o substitua o ventilador e contacte o seu representante de assist ncia t cnica Ligue o ventilador alimenta o de CA e ligue o dispositivo utilizando o interruptor ligada desligada na parte de tr s do ventilador I O Deixe a carregar durante pelo menos 15 minutos Se persistir reinicie o v
196. ntenham uma diferen a m nima de 20 ml entre os dois obrigat rio definir os limites de alarme de VTI m nimos e m ximos Quando os limites de alarme de VTI m nimos e m ximos n o est o definidos o visor exibir DESLIGADA para estas defini es Fuga m x Defini es m ximas de alarme A defini o de um limiar de fuga elevado permite que seja activado um alarme FUGA ALTA no caso do fluxo de fuga calculado exceder este limite O valor apresentado corresponde ao fluxo de fuga parasita m dia observado durante a fase expirat ria obrigat rio definir os limites de alarme de FUGA m nimos e m ximos Quando os limites de alarme de FUGA m nimos e m ximos n o est o definidos o visor exibir DESLIGADA para estas defini es Rtot m x Defini o m xima de alarme FREQU NCIA RESPIRAT RIA TOTAL O limiar de frequ ncia m xima definido utilizado para alertar quanto hiperventila o ou disparo autom tico do ventilador A defini o de alarme utilizada para disparar o alarme ALTA FREQU NCIA Consulte o cap tulo 5 Alarmes e resolu o de problemas Quando definido o limiar de Rtot m x deve ultrapassar sempre a Frequ ncia respirat ria de suporte em 5 bpm Se a Frequ ncia respirat ria de suporte for reajustada Rtot m x automaticamente reajustado para manter uma diferen a m nima de 5 bpm A defini o de Rtot m x n o obrigat ria pode ser definida para DE
197. nto nunca se encontram obstru dos Coloque o dispositivo numa rea onde o ar possa circular livremente volta do ventilador e evite instal lo perto de tecidos flutuantes tais como cortinas Se o ventilador tiver sido transportado ou armazenado a uma temperatura que varie em mais de 20 C 36 F da temperatura em que ser utilizado deve deixar que o ventilador estabilize no respectivo ambiente de funcionamento durante pelo menos duas 2 horas antes da utiliza o Se a temperatura ambiente em que o dispositivo utilizado for superior a 35 C 95 F o fluxo fornecido pela sa da do dispositivo poder exceder os 41 C 106 F o que poder resultar em efeitos secund rios indesej veis no paciente Para evitar les es no paciente mova o paciente e o ventilador para um local mais fresco A predefini o para a compensa o de altitude SIM A compensa o da altitude deve estar sempre definida como SIM para permitir c lculos de fornecimento de volume precisos em todas as eleva es Para reduzir o risco de inc ndio mantenha f sforos cigarros acesos e qualquer outra fonte de igni o tais como anest sicos inflam veis e ou aquecedores longe do ventilador e das mangueiras de oxig nio Antes de iniciar a ventila o certifique se de que o dispositivo est devidamente montado e que a entrada de ar as ventoinhas e os orif cios de difus o dos alarmes sonoros n o est o obstru dos Certifique se tamb m de
198. nto e n meros de telefone que devem estar dispon veis em casos de emerg ncia M dico sec o 5 8 Resolu o de problemas sec o 10 3 Assist ncia t cnica M dico Sec o 10 3 Assist ncia t cnica Como contactar outras fontes de ajuda auxiliares de sa de assistentes terapeutas A import ncia das consultas m dicas e exames cl nicos de rotina As fontes de alimenta o do ventilador e como lig las Sec o 6 2 Ligar a uma fonte de alimenta o externa de energia de CA e sec o 6 3 Ligar a uma fonte de alimenta o de CC externa L O significado das teclas e bot es Sec o 2 7 Painel de controlo LD O significado dos s mbolos e marcas Sec o 1 3 S mbolos e marcas a Como ligar o paciente ao ventilador atrav s do circuito respirat rio do paciente sec o 6 4 Circuito do paciente C As pe as e a finalidade do circuito respirat rio Cap tulo 6 Instala o e montagem Como e quando inspeccionar limpar e substituir o circuito do paciente Cap tulo 1 Informa es de seguran a Cap tulo 9 Limpeza Sec o 10 2 Plano de manuten o recomendado Como reconhecer e resolver problemas com o circuito respirat rio As pe as e a finalidade da m scara ou interface nasal Como reconhecer e resolver problemas com a m scara ou interface nasal Como instalar o humidificador sec
199. nuamente e Ocursor colocado na posi o STOP Manual Cl nico 7 8 A Bloquear o painel de controlo DISPOSITIVO USB sin 40983K9205 Transter Tempo Real NAO Transfer Tendencias NAO DISPOSITIVO USB S 40983K9205 o Transter Tempo Real NAO O Transter Tendencias NAO Apagar Disp dd Apagar Disp SIM APAGAR EM PROGRESSO TEMPO QUE FALTA n min Figura 7 32 Apagar dados do dispositivo de mem ria USB E Stop ADVERT NCIA A elimina o apaga TODOS os ficheiros presentes no dispositivo de mem ria USB Nota apresentada a mensagem APAGAR EM PROGRESSO TEMPO QUE FALTA durante o tempo de elimina o O tempo de elimina o de um dispositivo de mem ria USB cheio de menos de um minuto As outras fun es do dispositivo de mem ria USB n o est o dispon veis durante a elimina o Depois de iniciada a elimina o do dispositivo de mem ria USB n o poss vel coloc la em pausa interromp la ou cancel la Todos os menus do ventilador permanecem acess veis durante a elimina o Caso o dispositivo de mem ria USB seja desligado ou em caso de erro de elimina o a mensagem ERRO DE TRANSF DESCONEXAO DISP ou TRANSF NAO PERMITIDA ARQUIVO ESTRAGADO O AUSENTE apresentada Neste caso reinicie o processo de transfer ncia Se o problema persistir contacte o representante da assist ncia t cnica Bloquear o painel de controlo Quando a m
200. o 7 15 7 4 1 Mudar de modos com a ventila o em espera 7 16 7 4 2 Mudar de modos durante a ventila o 7 16 Manual Cl nico 10 Manual Cl nico 7 5 Definir os par metros de ventila o 7 19 7 5 1 Liga es entre par metros de ventilac o 7 20 7 5 2 Liga es entre par metros de ventila o e AC alarme tras A e E 7 20 7 6 Definir os par metros de alarme o oooooo 7 21 1 7 Par metros do menu USB oooooooomommmmmm 7 23 7 7 1 Especifica es do dispositivo de mem ria USB 7 23 Tela MENUUSD ar 7 23 7 7 3 Transfer Tempo Real oooooooocococmcoooo 7 24 7 74 Transfer Tendencias o ooooooooommmmoooooo 7 25 7 7 5 Apagar dados do dispositivo de mem ria USB 7 26 7 8 Bloquear o painel de controlo oooo 7 27 7 9 Desbloquear o painel de controlo 7 28 7 10 IniciaraventilacdO oooooooooooocrccrnnmm 7 28 7 11 PararaventilacdO oooooooococonconnrrrmmomo o 7 30 7 12 Desligar o ventilador 0oooooooooomommo 7 31 Bateria Mtra diia 8 1 8 1 Capacidade da bateria oooooooooommmmm m o 8 1 8 2 Funcionamento da bateria ooooooooooo 8 2 33 Testara Dated pic A dal E DE 8 4 8 4 Recarregar a bateria oooooooooooor rr 8 4 8 5 ArMmazenaMentOr errar iii 8 5 LIMPEZA iia adi nia 9 1 9 1 Limpeza
201. o Para mais informa es sobre como utilizar a op o Manuten o consulte o Manual de Assist ncia do Ventilador Puritan Bennett 520 7 8 Manual Cl nico 7 3 Par metros do menu Prefer ncias 7 2 3 Sair do ecr Configura o Para sair do ecr CONFIGURA O tem de desligar e voltar a ligar a alimenta o do ventilador 1 Coloque o interruptor I O no painel posterior do ventilador na posi o de desligado O Aguarde 30 segundos 2 Coloque o interruptor I O do ventilador na posi o de ligado I O ventilador ir executar um Autoteste na activa o POST de rotina e em seguida regressar ao modo modo Em espera Par metros do menu Prefer ncias O menu Prefer ncias s est acess vel se a Chave de bloqueio n o tiver sido activada consulte sec o 7 8 Bloquear o painel de controlo na p gina 7 27 e sec o 7 9 Desbloquear o painel de controlo na p gina 7 28 O menu Prefer ncias acedido a partir do menu Par metros de ventila o quando a ventila o est ligada ou desligada ADVERT NCIA Definir os limites de alarme para valores extremos pode resultar numa avaria dos alarmes do ventilador Nota As prefer ncias de defini o de alarme predefinido devem ser introduzidas antes de utilizar o ventilador 7 3 1 Menu Prefer ncias Para apresentar o menu Prefer ncias a A 4 v 1 Prima PARA BAIXO v rias vezes ou continue a premir PARA BAIXO at o cursor chegar linha
202. o ou o cabo do alarme remoto ao ventilador COMPROVAR ALARME REMOTO Monitorize cuidadosamente o paciente para Problema de tens o do controlo do rel detectar a poss vel activac o do alarme e contacte o t cnico de manutenc o 3 i ifi j metros prescritos Perda de par metros memorizados ai ajuste os parametros prescritos se COMPROVAR f PAR METROS eo As vers es de software mudaram n ajuste os parametros prescritos se As defini es de ventila o n o s o Ligue a v lvula de exala o compat veis com o tipo de circuito do Diminua o PIP para menos de 30 mbar na paciente utilizado press o absoluta CONECTAR VALVULA O Nenhuma v lvula de exala o ligada com Aumente o PEEP para mais de 3 mbar MUDAR PRESS PEEP definido para menos de 4 mbar Nota ed Consulte sempre o m dico antes de alterar as PIP definido para mais de 30 mbar quando defini es de PEEP press o ou Frequ ncia a press o relativa definida para Desligada Sensor de press o proximal com defeito ou fuga interna da m quina ou O ventilador est a administrar ventilac o Verifique se o circuito do paciente est CICLOS CONTROLADOS de apneia com uma frequ ncia respirat ria correctamente preso e se o paciente est de reserva definida correctamente ventilado 5 16 Manual Cl nico Resoluc o de problemas Tabela 5 2 Alarmes e ac es correctivas Continua o Mensagem de alarme Causa s poss vel eis para o event
203. o tendo um meio de ventila o alternativo pronto a utilizar O ventilador n o deve ser utilizado com subst ncias anest sicas inflam veis O ventilador nunca dever ser mergulhado em l quido algum e qualquer l quido na superf cie do dispositivo dever ser limpo imediatamente Para evitar danos no ventilador em particular nas baterias ou componentes el ctricos n o devem entrar fluidos no dispositivo especialmente atrav s do filtro da entrada de ar ou das aberturas de arrefecimento situadas nos pain is laterais traseiro e inferior do ventilador Para garantir o funcionamento correcto e duradouro do dispositivo certifique se de que o ventilador est instalado e utilizado nas condi es ambientais recomendadas no Anexo B Especifica es N o deixe os cabos de alimenta o no ch o onde podem constituir um perigo N o deixe que um paciente permane a ligado ao ventilador quando a ventila o interrompida porque pode inalar uma quantidade substancial de g s expirado sobretudo di xido de carbono Em algumas circunst ncias inalar di xido de carbono pode resultar em sub ventila o asfixia e les es graves ou morte N o efectue o teste de alarme enquanto o paciente estiver ligado ao ventilador Forne a um meio de ventila o alternativo para o paciente antes de efectuar o teste N Advert ncias sobre alimenta o el ctrica Para garantir que a ventila o se mant m ininterruptamente certifique
204. o E B 11 Conformidade com as normas e classifica o IEC Normas gerais e Equipamento m dico el ctrico Requisitos gerais de seguran a IEC 60601 1 1990 e EN 60601 1 1990 e todas as respectivas emendas at 1995 e O ventilador ser considerado em conformidade com as seguintes Classifica es de produto conforme descrito na Cl usula 5 da norma 60601 1 Equipamento Classe II Equipamento com alimenta o interna Pe as aplicadas do tipo BF IP31 relativamente ao acesso a pe as perigosas e entrada de l quidos N o indicado para utiliza o na presen a de misturas anest sicas inflam veis N o indicado para esteriliza o Indicado para funcionamento cont nuo Cabo de alimenta o amov vel e Suplemento N 1 94 da norma CAN CSA C22 2 N 601 1 M90 Equipamento m dico el ctrico Parte 1 Requisitos gerais de seguran a e UL 60601 1 Equipamento m dico el ctrico Parte 1 Requisitos gerais de seguran a 2003 Manual Cl nico B 13 Especifica es Normas colaterais Equipamento m dico el ctrico Parte 1 Requisitos gerais de seguran a 2 Norma colateral Requisitos de compatibilidade electromagn tica e testes IEC 60601 1 2 2007 e EN 60601 1 2 2007 Equipamento m dico el ctrico Parte 1 Requisitos gerais de seguran a 2 Norma colateral Sistemas m dicos el ctricos program veis IEC 60601 1 4 2000 e EN 60601 1 4 2004 Equipamento m dico el ctrico Parte 1 Requisitos gerais de se
205. o circuito de paciente nga uga se encontra na configurac o de fuga O fluxo administrado ao paciente em cada Volume por minuto M Vol respirac o medido pelo transdutor inspirat rio e essa medic o utilizada para calcular o volume por minuto Vt x Rtot os transdutores de fluxo n o medem directamente o volume O valor apresentado actualizado a cada expira o e eo Press o de circuito mais elevada durante cada fase id a de inspirac o medida com o sensor de press o Press o proximal O valor apresentado actualizado a cada expira o E E A press o de expira o final medida pelo sensor Press o expirat ria PEEP de press o proximal final positiva O valor apresentado actualizado a cada inspira o Dot N mero total de respira es medidas por minuto O O valor apresentado baseia se em cada respira o e actualizada a cada inspira o Manual Cl nico 4 3 Par metros monitorizados 4 2 4 3 4 4 Ecr de gr fico de barras No menu ventila o o gr fico de barras real ado apresenta press es estabelecidas dinamicamente ao longo do ciclo de respira o Figura 4 6 o PACV ABS DIPAP 50 mbar C ap m EFAF 10 mbar si ASH o SubidaTi 42 1 A 3cimin min dr 25 cimin 1 2 4 1 2 0 o Preferencias Figura 4 6 Ecr c digo de barras O valor PIP alcancado durante um ciclo representado por uma linha no topo do gr fico de barras Figura 4 6 item 1 que permanece
206. o com a bateria interna apenas quando n o estiver dispon vel outra fonte de alimenta o Certifique se de que a bateria interna nunca fica totalmente descarregada Quando utilizar um adaptador auxiliar para o autom vel isqueiro certifique se de que o motor do autom vel est a trabalhar antes de ligar o adaptador de CC do ventilador Consulte a sec o 6 3 Ligar a uma fonte de alimenta o de CC externa Mesmo se o indicador de BATERIA INTERNA estiver desligado o carregamento da bateria pode estar incompleto se a temperatura ambiente for superior a 40 C 104 F devido ao dispositivo de seguran a de aquecimento interno da bateria Quando o alarme N VEL BAIXO BATERIA activado ligue imediatamente o ventilador a uma fonte de alimenta o de CA para manter a ventila o e recarregue a bateria interna As baterias devem ser eliminadas de acordo com a legisla o ambiental do seu pa s e localidade Certifique se de que o cabo de alimenta o de CA est em perfeitas condi es e n o est comprimido O dispositivo n o dever ser ligado se o cabo de alimenta o de CA estiver danificado Uma condi o de alarme cont nuo ser activada se o interruptor de alimenta o do ventilador for desligado enquanto a ventila o est em curso Quando o interruptor de alimenta o for novamente ligado a ventila o ser retomada sem ter de premir o bot o VENTILA O LIGADA DESLIGADA Antes de utilizar a b
207. o de Lo a E ger s p eis p Acc o 0es correctiva s ou sintoma alarme A velocidade de funcionamento da Reinicie o ventilador para ver se o alarme AS ventoinha n o est devidamente ajustada eliminado Se n o substitua o ventilador e REINIC SERV para a temperatura ambiente interna do contacte o seu representante de assist ncia dispositivo t cnica Corte da fonte de alimenta o de 12 30 Cancele o alarme e de seguida verifique os VCC quando n o existe fonte de fios de alimenta o e ou a disponibilidade BAT INT EM USO alimenta o de CA rede el ctrica efectiva de uma tens o na fonte externa Fus vel de limita o de corrente do Substitua o ventilador e contacte o seu ventilador queimado representante de assist ncia t cnica FALHA DISPOS3 Reinicie o ventilador para ver se o alarme eliminado Se n o substitua o ventilador e contacte o seu representante de assist ncia t cnica SE PERSISTE REINIC SERV Falha na alimenta o de 24 V FALHA DISPOS5 Reinicie O ventilador para ver se o alarme Problema interno na fonte de alimenta o eliminado Se n o substitua o ventilador e SE PERSISTE REINIC SERV el ctrica contacte o seu representante de assist ncia t cnica FALHA DISPOS7 Reinicie o ventilador para ver se o alarme SE PERSISTE REINIC SERV Problema t cnico interno eliminado Se n o substitua o ventilador e contacte o seu representante de assist ncia t cnica Se o
208. o de c lulas abertas Efici ncia 99 999982 a 30 lpm filtragem de micr bios de 3 3 um Requisito para o filtro Resist ncia m xima de fluxo permitida 4 mbar a 60 lpm bacteriano inspirat rio B 2 El ctricas Tabela B 2 Alimenta o el ctrica de CA Tabela B 3 Bateria interna de l tio Capacidade com carga completa 2 4 Ah Classifica o amperes hora Em espera 1 5 Ah Durante a ventila o 0 5 Ah Classifica o watts hora 62 Wh a 63 Wh Manual Cl nico B 1 Especifica es B 2 Tabela B 3 Bateria interna de l tio Continua o Corrente de carga e Modo em espera e Modo de ventila o 1 5 Ah dura o a lt 4h 0 5 Ah dura o a lt 8h Tempo m dio de funcionamento a 25 C 5 C com uma bateria completamente carregada com menos de 50 ciclos de carga descarga segundo os seguintes valores apresentados Vt 200 ml 5 ml PIP 10 mbar 2 mbar Rtot 20 bpm Vt 300 ml 5 ml PIP 20 mbar 2 mbar Rtot 15 bpm Vt 500 ml 5 ml PIP 30 mbar 2 mbar Rtot 15 bpm Vt 750 ml 5 ml PIP 45 mbar 2 mbar Rtot 20 bpm defini es m ximas Tabela B 4 Alarme remoto Porta de alarme remoto Tamb m designada como porta para chamar a enfermagem permite emitir alertas remotos de condi es de alarme do ventilador Um exemplo de uma defini o que requer esta funcionalidade quando o ventilador utilizado numa sala de isolamento
209. o do paciente o o 6 7 6 5 A EN 6 11 6 6 RUM QIICaAdO riera 6 12 6 7 OXIGENO cirio a a 6 13 6 7 1 Administrar oxig nio ooooooommmmmoooo 6 13 6 7 2 Ligar o fornecimento de oxig nio 6 14 6 8 Encaixar o ventilador no Saco duplo 6 16 6 9 Montar o ventilador numa cadeira de rodas 6 17 6 10 Montar o ventilador num carrinho de utilidades 6 18 6 11 Ligar o cabo do Recurso para chamar a enfermagem 6 19 Procedimentos de funcionamento o ooooooooooooo oo 7 1 7 1 Ligar o ventilador oooooooooocoocorrrrnmm 7 1 12 Par metros do menu Configuracdo ooooooooooo eS 7 2 1 Aceder CONfIguracdO oooocooccccccccccomoo o 7 3 7 2 2 Alterar os par metros do menu Configura o 7 4 7 2 3 Sair do ecr CONfigUracdO ooooooooommmooo 7 9 7 3 Par metros do menu Prefer nciaS o oooooooo 7 9 7 3 1 MenuPrefer nciaS oooooococccocoo mmm 7 9 7 3 2 RetroiluminacdO ooooooooococrocnnnoms 7 11 Ta CONTAS carita dro 7 11 7 34 Volume do alarM e ooooocococccccccconomo 7 12 Taa SOM TECIAS vasta 7 13 7 3 6 Alarme de apnela ooooocccocooommmmom 7 13 7 3 7 Alarme de desconex o ooooccccccccccncconooo 7 14 7 90 Circuito PedlatriCO cionado ia as 7 14 7 3 9 Informe Ventila o oooooooooooo 7 15 7 4 Definir o Modo de ventilac 0 oooooo
210. o for premida e For activado um alarme b Para definir a retroilumina o para continuamente acesa seleccione SIM Com esta defini o o ecr fica continuamente aceso Nota Se o ventilador estiver a funcionar com a bateria interna ou com bateria externa a Covidien recomenda que a defini o de retroilumina o seja DESLIGADA para reduzir o consumo de energia 3 Confirme a nova defini o de retroilumina o no espa o de sete 7 segundos A predefini o para Retroilumina o SIM retroilumina o sempre ligada 7 3 3 Contraste Para definir o contraste 1 Seleccione o par metro Contraste no ecr 2 Defina o n vel de contraste a Ar a Para aumentar o contraste prima PARA CIMA Esta altera o pode ser observada medida que O cursor se move para a direita E E Mt VEN 10328 A VEN 10326 A Figura 7 14 Aumentar o contraste e Ocontraste do ecr aumenta progressivamente Manual Cl nico 7 11 Procedimentos de funcionamento AD b Para diminuir o contraste prima PARA BAIXO Esta alterac o pode ser observada a medida que Al O cursor se move para a esquerda VEN_10328_A VEN_10327_A Figura 7 15 Diminuir o contraste e Ocontraste do ecr diminui progressivamente O 3 Confirme a nova defini o de contraste premindo ENTER no espa o de sete 7 segundos 2 Quando a ventila o parada tamb m poss vel alterar directamente o contraste a partir do menu a A 4 v apresen
211. odo PSV Apneia AUTO 60 Fr Reserva No modo CPAP Apneia AUTO 30 Volume corrente inspirat rio m nimo Intervalo 30 mL a 1990mL VTI m n Resoluc o 10 mL Valor predefinido 300 Depende de VTI m x Volume corrente inspirat rio m ximo Intervalo 80 mL a 3000 mL VTI m x Resoluc o 10 mL Valor predefinido 2000 mL Depende de VTI m n Frequ ncia respirat ria m xima Max Rtot Intervalo 10 bpm a 70 bpm Resoluc o 1 bpm Valor predefinido DESLIGADA Depende de Frequ ncia R Tempo inspirat rio m nimo Min time Intervalo 0 1 a 2 85 Resolu o 0 1 s Valor predefinido AUTO Subida Ti 300 ms Depende de Max Time Tempo ins m x Fr Reserva Subida Ti Tempo inspirat rio m ximo Max time Intervalo 0 8 a 3 s Resolu o 0 1 s Valor predefinido AUTO M n 3 s 30 Frequ ncia R Depende de Min Time Tempo m n Frequ ncia R B 7 Ambientais Ser o observadas as condi es ambientais seguintes Tabela B 11 Condi es ambientais para armazenamento ou transporte Temperatura Humidade Press o atmosf rica Altitude o 40 Ca 70 C 10 a 95 de HR 500 hPa a 1060 hPa 152 ma 3964 m 40 F a 158 F 7 2 psi a 15 4 psi 500 p s a 13 000 p s B 6 Manual Cl nico Ambientais Tabela B 12 Condi es ambientais de funcionamento Temperatura Humidade Press o atmosf rica Altitude o 5 Ca 40 C 10 a 95 de HR 600 hPa a 1100 hPa 152 ma 3964 m 41 F a 104 F 8 7 psi
212. odos ventilac o definic o 7 15 Modos de ventilac o 2 2 D 1 definic o 7 15 e apneia D 4 mudar durante a ventilac o 7 16 mudar em espera 7 16 Monitorizac o digital 4 1 Monitorizac o digital 4 1 Mudar de modos de ventilac o 7 16 Manual Cl nico N N veis de alarme 5 1 Notas definic o de 1 1 O Operador Utilizadores alvo de utilizac o do ventilador 2 2 Orif cios circulac o de ar 1 3 6 1 Oxig nio acoplador especial 6 14 6 15 conector do painel traseiro figura 6 14 desligar o fornecimento do ventilador 6 15 enriquecimento 2 3 ligac o de fornecimento 6 14 ligar o fornecimento 6 14 parafuso do conector 6 15 utilizac o m dica apenas Advert ncia 6 14 P P m x Press o inspirat ria m xima 3 13 P Maxi Press o inspirat ria m xima 3 6 P Suporte Suporte de press o 3 3 paciente da porta de sa da do paciente figura 6 9 Pacientes alvo de utiliza o do ventilador 2 1 Painel frontal 2 4 Painel traseiro 2 5 Parafuso conector de oxig nio 6 15 Par metros alarmes definir 7 21 ventila o defini o de 7 19 modificar 7 19 Par metros de alarme Menu do modo CPAP 3 8 Menu do modo PACV 3 11 Menu do modo PSV 3 3 Par metros de ventilac o definic o 7 19 definir quando associada a limiares de alarmes 7 20 definir quando associada a outros par metros 7 20 modificar 7 19 monitorizac o digital 4 1 Par metros de ventilac o associados definic o 7 20 Par metros exibidos monitorizados 4 3
213. onfigura es do modo PAC si ao A A E A E E 3 10 3 4 FiO para v rias defini es de oxig nio e ventilador 3 14 Par metros monitorizados cccccccccc cr cr cocos 4 1 4 1 Monitoriza o digital ooooooooo 4 1 4 2 Ecr de gr fico de barraS oooooooommmmmmmmmooo 4 4 4 3 Informe Ventilaca0 oooooooooooommmmmmmmmm o ooo 4 4 Alarmes e resolu o de problemas oooooooomooooooo 5 1 5 1 N vel de prioridade de alarme oooooooo 5 1 5 2 Ecra de alarme sessao ppa De RL IR 5 2 ndice 5 3 Menu Hist rico alarMesS oooooooooooncconnmm 5 3 5 4 Silenciar o som dos alarMesS oooooooccoooooommmomo s 5 5 5 5 Colocar em pausa repor alarmes ooooooooooo o 5 6 5 6 Reactivaralal M ESsessredossr itin eiaa 5 7 5 7 Vis o geral de alarmes ooooooococcccocoononoommmo s 5 8 5 8 Resolu o de problemasS oooooooooommmmm 2 5 14 DO A O E O R 5 14 5 8 2 Resolu o de problemas adicionais 5 22 Instala o e montageM oooooooooooomoocoocomomococoso 6 1 6 1 Instalar o Ventilador cunas cds 6 1 6 2 Ligar a uma fonte de alimenta o externa de energia de CA aia dai 6 2 6 3 Ligar a uma fonte de alimentac o de CC externa 6 5 6 4 Circuito do paciente oooooooooccooonmmmmmmmm o oooo 6 6 6 4 1 Escolher o tipo de circuito do paciente 6 7 6 4 2 Instalar o circuit
214. ononooo 7 17 Apresentar modos activo e inactivo oooooooommocccnarononoroocsmsns rss 71 17 Alterar as defini es do novo modo oocccccccccccco rro rr 7 18 Alterar modos e par metros de ventila o ooooooooooommrmmm sr 7 18 Modificar um par metro de ventila o ooooooooooooommmmmmmmmm m 7 19 Definir liga es entre par metros de ventilacdo oooooooommmmmo 7 20 Modificar par metros de alarme Valor m n oooooooooooommmmmmmoooos 7 21 Modificar par metros de alarme Valor M X oooocccccocnccncnnncnncccoo 7 22 Seleccionar O menu USB ivan ni n ds iii 7 23 Seleccionar Transfer Tempo Real ooooooooooommmmmmmmmmmmmmmmmooooos 7 24 Seleccionar Transfer TendenciaS ooooooooocoorororrrrrnnnn nro 7 25 Apagar dados do dispositivo de mem ria USB o oooooooooccmmmmm 1 27 Activar a chave de DI QUEIO citrico 7 28 Caixa de di logo para iniciar a ventila o oooooooooooommmmmmmmoooos 7 29 Iniciar a VentilacaO airada ESAS EI O 7 29 Ajparara ventila o Winrar AA AA 7 30 Aparara ventila o Dis A A A A di 7 30 Indicador Bateria interna oooooooccccoccccccnconcc oros 8 3 Capacidade de reserva da bateria em percentageM ooooooooommmmmmmmmoo o 8 3 Capacidade de reserva da bateria em horas e minutos ooooocoooommmmooo 8 3 Indicadores de alimentac o durante o carregamento da bateria
215. ontr rio expresso e por escrito a Covidien n o tem qualquer obriga o de fornecer tais revis es altera es ou modifica es ao propriet rio ou utilizador do equipamento incluindo o software aqui descrito ndice Manual Cl nico Prefaci ii ae Pref cio 1 Informa es de seguran a oooooooooomomooomomoocoso 1 1 1 1 DETINIGOSS as ris se di a ea GE dd 1 1 1 2 Advert ncias cccccc 1 1 1 3 Simbolos O MaCast 1 12 1 4 Etiquetas Informa es de identifica o e instru es 1 15 Apresenta o geral do ventilador ooooooooo 2 1 2 1 Indica es para utilizacdO ooooooooomommoo 2 1 2 2 Contra indica es oooooooccccccccnonnnnnnn ron noo 2 2 2 3 Utiliza o operacional o ooooooooococcommmo 2 2 2 4 Classifica o do dispositivo ooooooooooomoooo o 2 3 2 5 Panel frontal cirrosis AOS 2 4 2 6 Painel traseiro oooooooommmmmmo rr rrrrrrirnnanano 2 5 2 7 Painel de CONTO vts alii 2 6 2 8 Menuventla dO ss ses dois 2 7 2 9 Menu Aa asia dig ias Ea 2 9 2 10 Menu Dispositivo de mem ria USB 2 10 2 11 Em caso de falha do ventilador 2 10 Par metros de funcionamento oooooooooomoooooooo 3 1 3 1 Par metros do modo PSV e varia es de configura es 3 1 3 2 Par metros do modo CPAP e varia es de COMIQUIA ES vaio se died Did AT A aT 3 7 3 3 Par metros e varia es de c
216. oque o interruptor I O na posi o O desligado para desligar o ventilador durante a ventila o Certifique se de que ocorrem os eventos seguintes e emitido continuamente um alarme sonoro e O ventilador desliga se N o dever o acender quaisquer indicadores de alarme nem dever o ser apresentadas quaisquer mensagens de alarme Prima a tecla CONTROLO DO ALARME uma vez para silenciar o alarme sonoro Manual Cl nico G Desembalar e preparar O Ventilador Puritan Bennett 520 fornecido com os seguintes itens 1 Manual do Utilizador impresso no idioma pedido pelo cliente 1 Manual Cl nico em CD est dispon vel uma c pia impressa mediante pedido do cliente 1 Circuito do paciente e v lvula 1 Conjunto de seis 6 filtros da entrada de ar de espuma part culas finas combinados 1 Saco de transporte 1 Conector de oxig nio 1 1 Cabo de alimenta o de CA AN ADVERT NCIA Os utilizadores t m de possuir sempre um circuito e v lvula adicionais quando utilizarem o Ventilador Puritan Bennett 520 Para minimizar o risco de danos o utilizador tem de utilizar o Saco duplo para transportar o Ventilador Puritan Bennett 520 Consulte a Figura G 2 Para desembalar e preparar o ventilador siga os passos abaixo indicados 1 Retire os seguintes componentes do saco de pl stico e Bolsa pl stica com o Manual Cl nico e O ventilador e os respectivos componentes e ou acess rios 2 Retire o circui
217. or e sif o es poder resultar numa diminui o do volume de fluxo fornecido ao paciente devido ao volume compactado adicional do acess rio Certifique se sempre de que o paciente est a receber o volume inspirado apropriado quando alterar a configura o do circuito de respira o 6 5 Filtros N ADVERT NCIA Verifique regularmente a limpeza do filtro da entrada de ar situado na parte traseira do ventilador Se necess rio substitua o filtro antes do final do per odo de substitui o recomendado consulte o cap tulo 10 Manuten o de rotina Esta medida particularmente importante quando o ventilador instalado numa cadeira de rodas porque as condi es ambientais podem fazer com que o filtro se suje mais rapidamente O ventilador tem dois tipos de filtro e filtro da entrada de ar e filtro de bact rias Filtro da entrada de ar Consiste num meio de filtro de part culas finas e espuma e localizado na parte de tr s do ventilador este filtra o ar assim que entra no ventilador fera ECU VEN_10034_A Figura 6 10 Filtro da entrada de ar ADVERT NCIA O filtro da entrada de ar destina se a uma nica utiliza o no paciente e n o reutiliz vel n o tente lavar limpar ou reutiliz lo A n o substitui o de um filtro da entrada de ar sujo ou a utiliza o do ventilador sem um filtro pode resultar em danos s rios no ventilador
218. orrer os par metros pretendidos devem ser repostos e guardados caso contr rio a m quina ir funcionar com base nos valores dos par metros predefinidos Par metros do menu Configura o 7 2 1 Aceder configura o Nota A Chave de bloqueio impede o acesso ao menu Configura o consulte sec o 7 8 Bloquear o painel de controlo na p gina 7 27 e sec o 7 9 Desbloquear o painel de controlo na p gina 7 28 N o poss vel aceder ao menu Configurac o se o ventilador tiver sido desligado sem primeiro colocar o dispositivo no modo de espera 1 Verifique se o interruptor I O do ventilador est na posi o de desligado 0 2 Prima a mantenha premida a tecla CONTROLO DO ALARME ao mesmo tempo que coloca o interruptor I O na posi o de ligado I Mantenha a tecla premida at que seja apresentado o menu Configura o aproximadamente tr s segundos Consulte o Figura 7 4 CONFIGURA O Horas Maquina 00012 h O Idioma PORTUGUES O Data 01 JAN 2099 o Hora 00 00 00 o Modo Ciclado 183 O Pressao relativa 51M o Unidade de Pressao mbar o Ajuste Trigg E POSITIVO m Conta Hr Paciente 00005h ETT Apagar Conta NAO o Manuten ao Figura 7 4 Menu Configura o 3 Liberte a tecla CONTROLO DO ALARME Manual Cl nico 7 3 Procedimentos de funcionamento 7 2 2 Alterar os par metros do menu Configurac o Para alterar as defini es do menu Configura o 07 v E es
219. orridos 15 segundos se n o for detectada nenhuma ac o do teclado e Quando um alarme de prioridade alta activado Nota Apenas pessoal t cnico qualificado pode aceder a todos os alarmes e eventos registados pelo ventilador O pessoal qualificado deve consultar o Manual de Assist ncia do Ventilador Puritan Bennett 520 para obter mais informa es 5 4 Manual Cl nico Silenciar o som dos alarmes 5 4 Silenciar o som dos alarmes poss vel silenciar o som dos alarmes durante 60 segundos de cada vez Isto referido como a fun o Pausa do volume Para silenciar o som de alarmes activados Prima a tecla CONTROLO DO ALARME e Osomdetodos os alarmes activados colocado em pausa e As partes visuais o indicador luminoso e mensagem de alarmes activados permanecem vis veis N Y EN e O s mbolo de Pausa do Volume apresentado no canto superior direito do ecr enquanto a fun o de pausa do volume est activa o PACV ABS AS E Tag o EPAP 10 mbar o Subida Ti 42 1 E D ofFr 13 omin a o LE 1 2 0 o Trigg e o YtTarget N O APERTAR PARA YENTILAR DESCONEXAO ELECTRICA o Preferencias S Figura 5 5 Silenciar o som dos alarmes Se v rios alarmes estiverem activos ao mesmo tempo premir a tecla CONTROLO DO ALARME afecta todos os alarmes actuais O som dos alarmes activados automaticamente reactivado e Ap s 60 segundos se a causa s do s alarme s persistir em e Sempre que um
220. paciente tiver sido desligado volte a ligar FALHA DISPOS9 O te para redefinir a falha y SE PERSISTE REINIC SERV Erro P S RAM Ler escrever na RAM n o Se persistir reinicie o ventilador para ver se o corresponde a defini o da mem ria alarme eliminado Se n o substitua o ventilador e contacte o seu representante de assist ncia t cnica FALHA DISPOS10 Erro na soma de verifica o de P S FLASH Reinicie o ventilador para ver se o alarme O arranque da soma de verifica o eliminado Se n o substitua o ventilador e SE PERSISTE REINIC SERV computorizada de FLASH n o corresponde contacte o seu representante de assist ncia defini o da mem ria t cnica FALHA DISPOS11 l Reinicie o ventilador para ver se o alarme Erro POS EEPROM O arranque de EEPROM eliminado Se n o substitua o ventilador e SE PERSISTE REINIC SERV n o corresponde defini o da mem ria contacte o seu representante de assist ncia t cnica FALHA DISPOS12 K e Reinicie O ventilador para ver se o alarme Erro de POS refer ncia de tens o Erro de eliminado Se n o substitua o ventilador e SE PERSISTE REINIC SERV tens o de refer ncia de 5V ou 10V contacte o seu representante de assist ncia t cnica FALHA DISPOS13 Reinicie o ventilador para ver se o alarme eliminado Se n o substitua o ventilador e contacte o seu representante de assist ncia t cnica SE PERSISTE REINIC SERV Vers o incorrecta de software detect
221. parar a ventila o Porta para o paciente Este s mbolo apresentado na parte frontal direita do ventilador ao lado da porta para o paciente consulte a Figura 1 1 na p gina 1 17 item 1 Porta de press o proximal do paciente Este s mbolo apresentado na parte frontal direita do ventilador ao lado da porta para o paciente consulte a Figura 1 1 na p gina 1 17 item 3 e a Figura 1 3 na p gina 1 18 Porta do piloto da v lvula de exalac o Este s mbolo apresentado na parte frontal direita do ventilador ao lado da porta para o paciente indicando a ligac o da tubagem entre a v lvula de exalac o do circuito do paciente consulte a Figura 1 1 na p gina 1 17 e a Figura 1 3 na p gina 1 18 item 3 Entrada de oxig nio Esta marca apresentada no painel traseiro do ventilador ao lado da porta de entrada de oxig nio consulte a Figura 1 2 na p gina 1 17 item 2 Conector para chamar a enfermagem Este s mbolo apresentado no painel traseiro do ventilador ao lado do conector para chamar a enfermagem consulte a Figura 1 2 na p gina 1 17 item 10 Interruptor na posi o de Desligada IEC 60417 5008 Este s mbolo apresentado no interruptor I O alimenta o ligada desligada no painel traseiro do ventilador para indicar a posi o de Desligada do interruptor Consulte a Figura 2 2 na p gina 2 5 item 2 Interruptor na posi o de Ligada IEC 60417 5007 Este s mbolo apresent
222. peradores alvo O ventilador pode ser utilizado por e Terapeutas respirat rios e M dicos e Enfermeiros as e Prestadores de assist ncia domicili ria e Paciente e familiares do paciente Para obter mais detalhes relativamente aos requisitos em termos de conhecimentos e forma o para utilizar o Ventilador Puritan Bennett 520 consulte o Anexo A Lista de verifica es do paciente prestador de cuidados de sa de N ADVERT NCIA Este ventilador deve ser utilizado apenas sob a responsabilidade e mediante receita de um m dico O ventilador n o se destina a ser utilizado em pacientes sem autonomia respirat ria ou que estejam dependentes de ventilador Contra indica es Este ventilador n o foi concebido para ser utilizado com gases anest sicos nem se destina a ser utilizado como um ventilador de transporte de emerg ncia N o se destina a ser utilizado em pacientes sem autonomia respirat ria ou que estejam dependentes de ventilador Utiliza o operacional O Ventilador Port til Puritan Bennett 520 utiliza uma micro turbina para assegurar o suporte ventilat rio aos pacientes Os cl nicos podem utilizar diversas interfaces para ligar os pacientes ao ventilador m scaras nasais ou m scaras faciais tubos endotraqueais ou de traqueotomia Os modos dispon veis para selec o pelo utilizador s o e PACV Press o assistida controlada e CPAP Press o positiva cont nua nas vias a reas e PSW ST Ventila
223. peratura ambiente for superior a 40 C 104 F Trata se de uma das caracter sticas do dispositivo de seguran a de aquecimento interno da bateria Embora n o seja necess rio iniciar o ventilador para carregar a bateria carregar a bateria durante o funcionamento ir aumentar o tempo necess rio para carregar totalmente a bateria interna Quando recarregar uma bateria interna esgotada pode ser necess rio deixar o ventilador a carregar at seis 6 horas se estiver no modo em espera e cerca de 13 horas se a ventila o estiver em funcionamento N ADVERT NCIA Certifique se de que a bateria interna do ventilador est totalmente carregada antes de ligar o ventilador a uma fonte de alimenta o de CC externa Ligar o ventilador utilizando uma fonte de alimenta o de 12 30 V CC externa atrav s do cabo de alimenta o CC n o permite carregar a bateria interna 8 5 Armazenamento Se armazenar o ventilador durante um per odo de tempo prolongado n o necess rio remover a bateria Contudo o ventilador deve ser armazenado num ambiente arejado fresco e seco de acordo com as especifica es seguintes e Temperatura aproximadamente 21 C 70 F e Humidade inferior a 80 de HR Nota Quando o dispositivo estiver armazenado deve ser recarregado mensalmente para maximizar a vida til da bateria Se a bateria for armazenada durante mais do que um m s a uma temperatura superior a 21 C 70 F ou durante mais do que
224. permanece os mais pr ximo poss vel do VT Target Vt Target deve ser superior a 10 ml e inferior a VTI m x para evitar accionar o alarme VTI O m nimo aumento ou diminui o da press o inspirat ria pretendida de 0 5 mbar e o m ximo de 2 mbar A defini o de Vt Target n o obrigat ria pode ser definido para DESLIGADA P Maxi PRESS O INSPIRAT RIA M XIMA P m x permite ao ventilador ajustar a press o inspirat ria at um limite m ximo para atingir o Volume corrente alvo Vt Target PIP e P m x est o relacionados e a diferen a entre eles deve ser inferior a 20 mbar P m x n o apresentado quando Vt Target est definido para DESLIGADA VTI Defini es de alarme m n e ou m x VOLUME CORRENTE INSPIRAT RIO poss vel definir um limiar de alarme de Volume corrente m n e ou m x para o volume corrente inspirat rio do paciente durante um ciclo Esta defini o utilizada para activar um alarme se o volume corrente inspirado pelo paciente for inferior ao limiar m nimo definido alarme VTI BAIXO ou superior ao limiar m ximo definido alarme VTI ALTO Consulte o cap tulo 5 Alarmes e resolu o de problemas VTI m n e VTI m x est o relacionados e as suas defini es devem ser definidas para valores que mantenham uma diferen a m nima de 20ml entre os dois obrigat rio definir os limites de alarme de VTI m nimos e m ximos Quando os limites de alarme de VTI
225. peza aprovadas para as superf cies exteriores do ventilador Descri o Detergente de loi a suave lcool isoprop lico a 70 lcool para esfrega os 10 de lix via 00 de gua da torneira Glutaralde do Produtos desinfectantes hospitalares gua oxigenada 15 de amon aco 85 de gua da torneira Produtos de limpeza dom stica baseados em amon aco Produtos de limpeza dom stica Limpeza dos acess rios Siga as instru es do fabricante dos acess rios para limpar os acess rios e componentes do ventilador incluindo o circuito do paciente ADVERT NCIA Depois de montar limpar ou desmontar o circuito do paciente e uma vez por dia inspeccione as mangueiras e outros componentes para verificar a exist ncia de rachas ou fendas e se todas as liga es est o bem fixas Nunca utilize um produto de limpeza l quido no circuito do paciente ou em qualquer componente de uma via de g s Limpe o circuito do paciente apenas conforme especificado pelas instru es do fabricante Limpar o ventilador entre pacientes Para preparar o ventilador para ser utilizado com um novo paciente proceda da seguinte forma 1 Mude o circuito do paciente e todos os filtros 2 Limpe o ventilador Consulte a sec o 9 1 Limpeza do ventilador Manual Cl nico 10 Manutenc o de rotina N ADVERT NCIA DIARIAMENTE inspeccione o circuito do paciente para verificar a exist ncia de danos se est devidamente lig
226. pira o Nota Consulte a sec o 7 2 2 Alterar os par metros do menu Configura o para obter informa es sobre defini es E Sens positivas e negativas Freq resp de reserva Freq resp de reserva permite determinar a frequ ncia de respira es de ventila o a aplicar em caso de apneia prolongada desde que n o seja detectado nenhum disparo para inspira o O tempo inspirat rio das respira es de reserva era aplicado no caso da apneia ainda depender da detec o do disparo de expira o E Sens e do tempo m ximo de inspira o de seguran a consulte o coment rio acima sobre o E Sens O tempo de subida destes ciclos id ntico ao ciclo de ventila o anteriormente definido Os ciclos controlados ap s apneia s o interrompidos assim que detectada uma nova inspira o espont nea do paciente O par metro Freq resp de reserva est ligado ao Tempo m n de forma a que a defini o Tempo m n n o possa ser superior a metade da fase inspirat ria de uma respira o controlada por ventilador A respira o de Freq resp de reserva administrada nas defini es de Suporte de press o A defini o da Frequ ncia respirat ria de reserva n o opcional est sempre definida Apneia Tempo de apneia permite ao utilizador monitorizar e detectar interrup es no padr o respirat rio espont neo do paciente O ventilador declara apneia quando nenhuma respira o tiver sido fornecida at
227. pirar O esforco respirat rio do paciente inferior a e ajuste a definic o inspirat ria de forma definic o de controlo de Sensibilidade apropriada com base nas necessidades respirat rias do paciente Examine o paciente relativamente ao esforco respirat rio e estimule se necess rio Apneia do paciente Se o estado do paciente tiver alterado ajuste as defini es do ventilador com base nas necessidades respirat rias do paciente APNEIA Pe a que um t cnico qualificado substitua o s Sensores defeituosos componente s defeituoso s e contacte o seu representante de assist ncia t cnica Reinicie o ventilador para ver se o alarme Problema com a bateria que impede o seu eliminado Se n o substitua o ventilador e funcionamento contacte o seu representante de assist ncia t cnica FALHA BAT1 REINIC SERV 5 14 Manual Cl nico Tabela 5 2 Alarmes e ac es correctivas Continua o Mensagem de alarme Causa s poss vel eis para o evento de ou sintoma alarme Bateria interna em falta ou n o foi FALHA BAT2 REINIC SERV detectada Funcionamento defeituoso dos FALHA ZUMBI zumbidores REINIC SERV Consequ ncia nenhum sinal sonoro quando um alarme activado Problema t cnico interno que impede a a FALHA ZUMB2 activa o do alarme de alta prioridade REINIC SERV PERDA DE FONTE DE ALIMENTA O FALHA ZUMB3 Problema interno que n o evita que a REINIC SERV bateria carregue correctame
228. piratorysolutions covidien com Para obter informa es sobre todos os acess rios adicionais n o necessariamente considerados como consum veis consulte as recomenda es do fabricante Para evitar o risco de contamina o cruzada a Covidien recomenda a utiliza o de filtros STERIVENT Ref 351 5856 ou equivalente para proteger a porta de sa da do paciente ZN ADVERT NCIA 10 2 Verifique regularmente a limpeza do filtro da entrada de ar situado na parte traseira do ventilador Substitua o quando necess rio mesmo antes de decorrido o per odo de substitui o recomendado e particularmente quando o ventilador est instalado na cadeira de rodas As condi es ambientais podem fazer com que o filtro se suje mais rapidamente Manual Cl nico Assist ncia t cnica A n o observ ncia destas recomenda es pode resultar em desempenho reduzido sobreaquecimento excessivo perda de determinadas fun es e a longo prazo comprometer a longevidade do ventilador Manuten o da bateria interna N o necess rio remover a bateria interna para verificar o seu correcto funcionamento Teste peri dico da bateria interna O ventilador efectua verifica es do estado da bateria interna de forma cont nua e autom tica mesmo quando a bateria interna n o est a ser utilizada como fonte de alimenta o principal No entanto o estado de carga da bateria deve ser verificado MENSALMENTE desligando o ventilador das fontes d
229. positivo de mem ria USB Compatibilidade USB Mem ria flash USB 2 0 ou USB 1 1 formato de 32 bits N mero de ficheiros M ximo de 999 tamanho do sector 512 2048 bytes Tamanho USB 128 MB a 4GB para garantir a precis o do tempo de transfer ncia pelo menos 10 da capacidade do dispositivo de mem ria USB tem de estar livre 7 7 2 Menu USB Para aceder ao menu USB quando um dispositivo de mem ria USB est ligado E Prima a tecla MENU v rias vezes at que o menu USB seja apresentado DISPOSITIVO USB s n 40983K9205 E Transfer Tempo Real NAO o Transter Tendencias NAO o Apagar Disp MAN Figura 7 29 Seleccionar o menu USB Manual Cl nico 7 23 Procedimentos de funcionamento ED DEM Q 7 24 Caso o alarme de prioridade alta seja activado o ventilador ir apresentar automaticamente a p gina de alarmes Para voltar ao menu USB prima a tecla MENU Os par metros ajust veis neste menu s o e Transfer Tempo Real e Transfer Tendencias e Apagar Disp 7 7 3 Transfer Tempo Real At 48 horas de dados podem ser transferidas de um ventilador para um dispositivo de mem ria USB Para registar continuamente o dispositivo de mem ria USB tem de estar permanentemente ligado ao ventilador com a ventila o activa Os dados seguintes ser o registados no dispositivo de mem ria USB e Monitoriza o press o curvas de fuga e fluxo inspirado e Tend ncias medi es de fugas VTI Taxa I E Vol m
230. poss vel e O Tempo de subida s estabelecido se o Tempo Insp for gt 0 7 segundos e O Tempo de subida s estabelecido se o Tempo Insp for 2 0 9 segundos e O Tempo de subida s estabelecido se o Tempo Insp for 2 1 1 segundos Nota O Tempo Insp n o uma defini o e apresentado como Ti quando a rela o I E ou I T ajustada Frequ ncia FREQU NCIA RESPIRAT RIA A frequ ncia permite definir a frequ ncia m nima de respira es obrigat rias do ventilador Se o paciente activar o disparador de inspira o a Frequ ncia total pode aumentar Nota O Tempo Insp n o uma defini o e apresentado como Ti quando a rela o I E ou I T ajustada Frequ ncia de ciclos I E 1 T E permite que determine a rela o entre a dura o da fase de respira o inspirat ria e a dura o da fase de respira o expirat ria 1 T permite que determine a rela o entre a dura o da fase de respira o inspirat ria e a dura o da respira o total inala o expira o Nota O Tempo Insp n o uma defini o e apresentado como Ti quando a rela o I E ou I T ajustada Trigg SENSIBILIDADE DE DISPARO PARA INSPIRA O Sens permite definir o n vel de esfor o inspirat rio que o paciente deve fazer para iniciar uma respira o da m quina Os n veis de sensibilidade diminuem de 1P para 5 quanto mais baixo for o n mero maior a sensibilidade da sensibilidade de disparo Estes
231. presentados Tabela 4 1 Par metros monitorizados apresentados Par metros monitorizados Descric o I E I E a frequ ncia de tempo de inspira o medida para tempo de expira o medido O valor Rela o I T 1 T 1 T apresentado actualizado a cada inspira o Rela o 1 E 1 T o tempo de inspira o de respira o dividido pelo tempo total do ciclo de respira o expresso como percentagem O valor apresentado actualizado a cada inspira o O fluxo administrado pelo ventilador ao paciente Volume FONES dl em cada fase inspirat ria medido pelo transdutor Inspiratorio inspirat rio e essa medic o utilizada para calcular o volume os transdutores de fluxo n o medem directamente o volume O valor apresentado actualizado a cada inspira o Actualmente quando uma respira o Controlada por press o ou de Suporte de press o administrada na ventila o da v lvula e est presente uma fuga o ventilador aumentar o fluxo para atingir a press o pretendida O VTI monitorizado nas respira es Controladas por press o ou de Suporte de press o reflecte a quantidade de fluxo que o ventilador administra a partir da porta de sa da durante a inala o O valor monitorizado aumentar provavelmente para um n mero excepcionalmente elevado quando estiver presente uma fuga Este valor apresentado n o o que administrado ao paciente T o de inspira o medido E E Dispon vel apenas quando
232. quer interfer ncia com os sensores internos do ventilador n o instale um humidificador acima do ventilador 6 8 Encaixar o ventilador no Saco duplo O Saco duplo um saco de transporte com dupla fun o Permite que o Ventilador Puritan Bennett 520 seja montado numa cadeira de rodas ou transportado como mochila N ADVERT NCIA Certifique se de que o ventilador est desligado da corrente e de todas as fontes de alimenta o externas antes da instala o Para encaixar o ventilador no Saco duplo proceda da seguinte forma 1 Abra o painel traseiro do Saco duplo 2 Introduza o ventilador no saco duplo empurrando o completamente para assegurar um encaixe adequado 3 Feche o painel traseiro do Saco duplo certificando se de que o gancho e as presilhas de aperto est o devidamente apertados 6 16 Manual Cl nico 6 9 A Manual Cl nico Montar o ventilador numa cadeira de rodas Montar o ventilador numa cadeira de rodas ADVERT NCIA Para reduzir o risco de inc ndio mantenha f sforos cigarros acesos e qualquer outra fonte de igni o tais como anest sicos inflam veis e ou aquecedores longe do ventilador e das mangueiras de oxig nio Devido capacidade limitada da bateria interna o ventilador deve ser utilizado com a bateria interna apenas quando n o estiver dispon vel outra fonte de alimenta o Certifique se de que a bateria interna nunca fica totalmente descarregada N o utilize o ventilador
233. r monitorizar sempre a temperatura do g s fornecido ao paciente Se o g s fornecido a partir do ventilador aquecer demasiado pode queimar as vias a reas do paciente Adicionar acess rios ao circuito de respira o do ventilador tais como um humidificador e sif o es poder resultar numa diminui o do volume de fluxo fornecido ao paciente devido ao volume compactado adicional do acess rio Certifique se sempre de que o paciente est a receber o volume inspirado apropriado quando alterar a configura o do circuito de respira o Manual Cl nico Oxig nio Figura 6 12 Humidificador Quando o dispositivo de humidifica o utilizado qualquer condensa o que se forme no circuito do paciente recolhido no sif o Se notar alguma humidade no circuito do paciente necess rio substituir os componentes do circuito molhado por outros secos Consulte as instru es do dispositivo de humidifica o relativas a informa es de funcionamento limpeza e esteriliza o do humidificador 6 7 Oxig nio ADVERT NCIA O ventilador n o deve ser utilizado com subst ncias anest sicas inflam veis Para reduzir o risco de inc ndio mantenha f sforos cigarros acesos e qualquer outra fonte de igni o tais como anest sicos inflam veis e ou aquecedores longe do ventilador e das mangueiras de oxig nio 6 7 1 Administrar oxig nio N ADVERT NCIA A terapia de oxig nio para pacientes com insufici ncia respirat
234. r efectuadas para garantir que o ventilador est a funcionar correctamente nas seguintes circunst ncias e Antes de utilizar o ventilador num paciente e Regularmente de acordo com o protocolo institucional e Ap s a manuten o ou altera es nas defini es do ventilador Se o ventilador falhar alguma das verifica es de seguran a abaixo ou se o operador n o conseguir concluir estas verifica es consulte a sec o 5 8 Resolu o de problemas na p gina 5 14 ou contacte o fornecedor do equipamento ou a Covidien consulte a sec o 10 3 Assist ncia t cnica na p gina 10 3 ZN ADVERT NCIA Forne a um meio de ventila o alternativo para o paciente antes de efectuar estes testes Para reduzir o risco de infec o lave as m os cuidadosamente antes e depois de manusear o ventilador ou os respectivos acess rios Tabela E 1 Lista de verifica o de funcionamento 1 Verifique se o ventilador est devidamente limpo e em aparente bom 2 e se todas as etiquetas e marcas no ventilador est o leg veis e Confirme se o filtro da entrada de ar est limpo e correctamente instalado E Aprovado Certifique se de que o cabo de alimenta o de CA n o apresenta qualquer sinal de danos tais como dobras rachas ou isolamento danificado Aprovado Ligue o cabo de alimenta o de CA j no Aprovado Certifique se de que todos os indicadores de alimenta o no painel frontal piscam excepto o indica
235. r ncias dos par metros de desempenho 50 kPa 7 psi Tabela B 18 Especifica es de desempenho Press o de N vel de press o Limite de Conformidade Tempo de resposta funcionamento sonora press o m xima interna do accionador da ventilador inspira o Ttr 5 mbar 55 mbar 30 dBA segundo as 0 0001 l mbar condi es de teste da norma NF EN ISO 17510 1 Manual Cl nico Declarac o do fabricante B 10 Declarac o do fabricante As seguintes tabelas da Tabela B 19 Tabela B 22 cont m as declara es do fabricante sobre emiss es electromagn ticas imunidade electromagn tica dist ncias de separa o recomendadas entre o ventilador e o equipamento de comunica es de RF m vel e port til e uma lista de cabos em conformidade N ADVERT NCIA O ventilador Puritan Bennett 520 requer precau es especiais relativamente compatibilidade electromagn tica e deve ser instalado e iniciado de acordo com as recomenda es constantes do Anexo B Especifica es Em particular a utiliza o de equipamento de comunica es m vel e port til nas proximidades que utilize frequ ncias de r dio tais como telefones m veis ou outros sistemas que excedam os n veis definidos na norma IEC 60601 1 2 pode afectar o funcionamento do ventilador Consulte a sec o B 10 Declara o do fabricante A utiliza o de quaisquer acess rios diferentes dos especificados excep o de fontes ou cabos de
236. r entregues para recolha selectiva adequada e poss vel reciclagem dos materiais Observe todos os regulamentos aplic veis aquando da elimina o do ventilador e de qualquer dos seus componentes N Advert ncias sobre o dispositivo de mem ria USB e Verifique sempre a ID do ficheiro antes de utilizar um dispositivo de mem ria USB para transferir dados entre o ventilador e um PC Manual Cl nico 1 11 Informa es de seguran a 1 3 Simbolos e marcas Tabela 1 1 S mbolos do ventilador essencial que estas instru es sejam lidas compreendidas e seguidas antes da utiliza o do Ventilador Puritan Bennett 520 ISO 7000 0434A Este s mbolo apresentado no painel traseiro do ventilador consulte a Tabela 1 2 item 2 Pe a aplicada do tipo BF IEC 60417 5333 Uma classifica o de norma regulamentar para protec o contra choques el ctricos nas partes do dispositivo que entram em contacto com o paciente Este s mbolo apresentado no painel traseiro do ventilador consulte a Tabela 1 2 item 4 Corrente cont nua CC IEC 60417 5031 Este s mbolo apresentado no painel traseiro e no teclado do ventilador consulte a Figura 1 2 e a Figura 2 3 na p gina 2 7 item 10 Corrente alternada CA IEC 60417 5032 Este s mbolo apresentado no painel traseiro e no teclado do ventilador consulte a Figura 1 2 item 6 e a Figura 2 3 na p gina 2 7 item 10 Bateria interna Este s mbolo apresentado no
237. r resolvido o alarme ventilador prima esta tecla para apresentar o ecr do salvo o alarme de press o alta cancelado dispositivo de mem ria USB Ecr Bot o VENTILACAO LIGADA DESLIGADA Apresenta os modos defini es de ventila o e LIGADA Prima brevemente e solte para iniciar a dados do paciente configura o do ventilador e a ventila o gest o de alarmes DESLIGADA Prima e mantenha premido durante tr s 3 segundos e em seguida prima novamente para parar a ventila o 4 Tecla PARA CIMA Indicador de estado de ventila o e Move o cursor para cima e aumenta os valores e Indicador azul aceso o dispositivo est aceso e a dos par metros ventila o est desligada em espera e Indicador azul apagado a ventila o est ligada 2 6 Manual Cl nico 5 Tecla ENTER e Acede a um valor de defini o e valida a modifica o desta defini o e Acede a um submenu 2 8 Menu Ventila o Menu Ventila o com a ventila o em espera Menu Ventila o durante a ventila o Manual Cl nico Menu Ventila o Indicadores de fonte de alimenta o el ctrica Indicador de ALIMENTA O DE CA aceso fonte de alimenta o de CA ligada Indicador de ALIMENTA O DE CC aceso fonte de alimenta o de CC ligada Indicador de BATERIA INTERNA continuamente aceso a bateria interna est a ser utilizada nenhuma fonte de alimenta o externa ligada Indicador de BATERIA INTERN
238. re e o tempo de desconex o e 60 Fr no modo PACV tempo de desconex o e Apneia 2 seg no modo CPAP e PSV Se o fluxo for superior a 130 lpm durante a fase inspirat ria Nos modos PSV CPAP e PACV se a press o do paciente for inferior a P Suporte EPAP 20 ou P Control EPAP 20 Detecc o de uma falha no sistema de fornecimento de energia el ctrica Pausa sonora disp Pausado alarme disp N o Sim Manual Cl nico Vis o geral de alarmes Tabela 5 1 Vis o geral de alarmes Continuac o Mensagem de alarme PERDA DE FONTE DE ALIMENTA O sem mensagem FLH SENS PRES1 REINIC SERV FLH SENS PRES2 REINIC SERV REMOVER V LVULA MODO CPAP REMOVER V LVULA OU MUDAR PRES ERRO VERS O SOFTWARE TURBINA SOBREAQUECIDA REINIC SERV BATERIA DESCONHECIDA Manual Cl nico Pausa sonora disp Causa resposta do ventilador Prioridade 1 O fornecimento de alimenta o el ctrica m quina interrompido com o interruptor O quando a ventila o est a decorrer ou 2 Bateria completamente descarregada quando era a nica fonte de alimenta o para o ventilador Consequ ncia a ventila o p ra imediatamente A ventila o reinicia imediatamente quando o interruptor premido no caso 1 acima ou ap s restaura o da fonte de CA ou CC no caso 2 acima Sinal do sensor de press o interno defeituoso Ocorre um alarme de activa o e
239. resentado um zoom do valor do par metro do lado direito da janela Figura 7 25 item 3 1 E AP Ambar AP Str bar ST i 3 cimin o 4 2 0 E E 3 e oYtTarget N O o Preferencias ba Figura 7 25 Modificar um par metro de ventilac o O A 4 v 3 Prima a tecla PARA CIMA ou PARA BAIXO para seleccionar o valor pretendido para o par metro continuar a premir estas teclas acelera a progress o dos valores apresentados W 4 Prima a tecla ENTER para confirmar o valor seleccionado e Onovo valor do par metro apresentado continuamente e O zoom desaparece e O cursor volta ao normal Nota Se a altera o de um par metro n o for confirmada premindo ENTER no espa o de sete 7 segundos o ventilador restaura o valor anterior do par metro Manual Cl nico 7 19 Procedimentos de funcionamento 7 5 1 Liga es entre par metros de ventila o Os intervalos de ajuste de determinados par metros s o limitados para que permane am compat veis com os n veis de outros par metros definidos anteriormente Para obter mais informa es sobre a interdepend ncia dos par metros de ventila o consulte o cap tulo 3 Par metros de funcionamento A mensagem Ajuste limitado por apresentada e identifica o s par metro s que est o a bloquear a defini o A Figura 7 26 item 1 indica que Suporte P n o pode ser definido acima de 35 quando a EPAP est definida para 20 e a press o relativa
240. ress o proximal com defeito ou fuga interna da m quina As defini es de ventila o n o s o compat veis com o tipo de circuito do paciente utilizado As defini es de ventila o n o s o compat veis com o tipo de circuito do paciente utilizado Vers o incorrecta de software detectada Sobreaquecimento da turbina devido a bloqueio durante o funcionamento Bateria interna n o reconhecida como uma bateria de produtos Puritan Bennett ou a bateria n o se destina ao Ventilador Puritan Bennett 520 Resolu o de problemas Acc o 0es correctiva s Reinicie o ventilador para ver se o alarme eliminado Se n o substitua o ventilador e contacte o seu representante de assist ncia t cnica Prima o interruptor I O para restaurar a alimenta o el ctrica ao ventilador e permita que a ventila o continue Para parar a ventila o prima e mantenha premida a tecla VENTILA O LIGADA DESLIGADA durante tr s segundos Prima novamente a tecla VENTILA O LIGADA DESLIGADA para confirmar a paragem consulte o cap tulo 7 Procedimentos de funcionamento Ligue imediatamente o ventilador a uma tomada de alimenta o CA ou a uma fonte de alimenta o de CC externa caso contr rio utilize um dispositivo alternativo para ventilar o paciente Reinicie o ventilador para ver se o alarme eliminado Se n o pe a que um t cnico qualificado substitua o s componente s defeituoso s e conta
241. ria uma prescri o m dica comum e eficaz No entanto esteja ciente de que a utiliza o inapropriada do oxig nio poder resultar em complica es graves incluindo mas n o se limitando a les es no paciente O oxig nio administrado ao paciente introduzido na m quina a partir de uma fonte externa atrav s do conector de oxig nio na parte de tr s do ventilador ent o integrado no volume total de g s administrado Remova o conector de entrada de oxig nio a partir da parte de tr s do ventilador quando o oxig nio externo n o est a ser utilizado O fluxo de oxig nio espec fico para o paciente depende das caracter sticas psicol gicas do paciente e das defini es do ventilador A defini o de fluxo de oxig nio dever ser ajustada para cada paciente e estabelecida relativamente a um analisador de oxig nio calibrado Uma vez que os factores que afectam o fluxo de oxig nio administrado podem alterar ao longo do tempo deve assegurar que estas defini es correspondem sempre aos objectivos actuais da terapia de oxig nio especificados pelo m dico Consulte a sec o 3 4 FiO para v rias defini es de oxig nio e ventilador Manual Cl nico 6 13 Instalac o e montagem N ADVERT NCIA Para evitar les es no paciente e ou poss veis danos no ventilador antes de utilizar o ventilador utilize um flux metro regulador de fluxo para regular o fornecimento de oxig nio de acordo com as especifica es
242. rior ao limiar de 100Wh e n o por isso considerada como pertencente Classe 9 Mat rias e objectos perigosos diversos Nesse sentido o Ventilador Puritan Bennett 520 e ou bateria de i es de l tio associada est o sujeitos a algumas condi es de transporte em conformidade com o disposto no Regulamento de Mercadorias Perigosas para transporte a reo IATA Associa o Internacional de Transporte A reo C digo Mar timo Internacional para o Transporte de Mercadorias Perigosas para o transporte mar timo e o Acordo Europeu relativo ao Transporte Internacional de Mercadorias Perigosas por Estrada ADR para a Europa Os indiv duos que transportem a t tulo privado o dispositivo n o s o abrangidos por estes regulamentos podendo ser aplic veis algumas prescri es relativas ao transporte a reo Relativamente ao transporte a reo o Ventilador Puritan Bennett 520 pode ser despachado no check in ou transportado como bagagem de m o As baterias sobresselentes podem ser transportadas a bordo apenas como bagagem de m o Esta classifica o e requisitos regulamentares podem variar consoante o pa s e o modo de transporte Como tal recomenda se que os utilizadores verifiquem junto da transportadora companhia a rea quais as medidas que devem ser tomadas antes de iniciarem viagem Certifique se de que a bateria interna do ventilador est totalmente carregada antes de ligar o ventilador a uma fonte de alimenta o de CC externa Ligar o v
243. rk London Road Bicester OX26 6HR Reino Unido Tel 44 0 1869 328092 Fax 44 0 1869 327585 Manual Cl nico Covidien Japan Inc Technical Support Center 83 1 Takashimadaira 1 Chome Itabashi ku Tokyo 175 0082 Jap o Tel 81 0 3 68590120 Fax 81 0 3 6859 0142 Covidien Norge AS Postboks 343 1372 Asker Noruega Tel 47 668 522 22 Fax 47 668 522 23 Covidien Portugal Lda Estrada do Outeiro de Polima Lote 10 1 Ab boda 2785 521 S Domingos de Rana Portugal Tel 35 121 448 10 36 Fax 35 121 445 1082 Covidien Saglik A S Maslak Mahallesi Bilim Sokak No 5 Sun Plaza Kat 2 3 Sisli Istanbul 34398 Turquia Tel 90 212 366 20 00 Fax 90 212 276 35 25 Covidien Sverige AB Box 54 171 74 Solna Su cia Tel 46 858 56 05 00 Fax 46 858 56 05 29 sia Tyco Healthcare Pte Ltd Singapore Regional Service Centre 15 Pioneer Hub 406 04 Singapore 627753 Tel 65 65785187 8 9 Fax 65 6515 5260 Correo electr nico Tech supportocovidien com Covidien Mexico Calz Ermita Iztapalapa 1514 Col Barrio San Miguel Del Iztapalapa Mexico D F 09360 M xico Tel 5255 5804 1524 Fax 5255 5685 1899 Covidien Panama Parque Industrial Costa del Esta Calle Primera Edificio 109 Panama City Panam Tel 507 264 7337 Fax 507 236 7408 Covidien Puerto Rico Palmas Industrial Park Road 869 Km 2 0 Bdlg 1 Cata o PR 00962 Tel 787 993 7250 Ext 7222 ou 7221 Fax 787 993 7234
244. rmazenamento da bateria interna 8 5 Autoteste na activac o POST 7 2 Bateria dispositivo de seguranca de aquecimento 6 2 Bateria interna armazenamento 8 5 carregamento Advert ncia 6 2 8 5 intervalo de substituic o 10 3 intervalo de teste 10 3 Manual Cl nico manutenc o n o necess ria 10 3 recarregar 8 4 testar 8 4 F 4 Bateria interna apresentac o da capacidade de reserva ventilac o em funcionamento figura 8 3 apresentac o da capacidade de reserva ventilac o interrompida figura 8 3 capacidade 8 1 capacidade de reserva apresentada 8 2 funcionamento 8 2 indicador painel frontal figura 8 3 s mbolo 8 2 Bloquear o teclado 7 27 Bloquear um limiar de alarme 7 22 C Cabo de alimenta o de CA desligar 6 4 fixar ao ventilador 6 3 Cabo do Recurso para chamar a enfermagem 6 19 Cadeira de rodas montagem do ventilador numa 6 17 Capacidade da bateria 8 1 Chave de bloqueio activar 7 27 desactivar 7 28 Chave de bloqueio e menu CONFIGURA O 7 3 Circuito de Respira o 6 6 Circuito do paciente 6 6 comprimento e volume interno 6 10 escolher 6 7 instalar 6 7 intervalo de substitui o 10 2 ligar ao ventilador 6 6 tubo nico ligar 6 7 6 9 Circula o de ar Advert ncia 1 3 6 1 Classifica o do dispositivo 2 3 Colocar o ventilador instalar 6 1 Compatibilidade electromagn tica e equipamento de comunica es m vel port til 6 2 Conector circular acoplador de oxig nio Cuidado
245. rruptor de alimenta o do ventilador for desligado enquanto a ventila o est em curso Quando o interruptor de alimenta o for novamente ligado a ventila o ser retomada sem ter de premir o bot o VENTILA O LIGADA DESLIGADA Se o dispositivo estiver danificado se a caixa externa n o estiver correctamente fechada ou se apresentar um comportamento diferente do descrito neste manual ru do excessivo emiss o de calor odor invulgar alarmes n o accionados durante o procedimento de arranque deve desligar as fontes de oxig nio e de alimenta o e interromper imediatamente a utiliza o do dispositivo Manuseie o ventilador com cuidado durante e ap s a utiliza o sobretudo quando as temperaturas ambientes s o elevadas Algumas superf cies do ventilador podem aquecer mesmo se as especifica es de seguran a n o forem excedidas Embora o Ventilador Puritan Bennett 520 cumpra as normas de seguran a actuais e apesar da bateria de i es de l tio interna do dispositivo ser considerada Mercadoria Perigosa para transporte com fins comerciais esta bateria de l tio do dispositivo inferior ao limiar de 100Wh e n o por isso considerada como pertencente Classe 9 Mat rias e objectos perigosos diversos Nesse sentido o Ventilador Puritan Bennett 520 e ou bateria de i es de l tio associada est o sujeitos a algumas condi es de transporte em conformidade com o disposto no Regulamento de Mercadorias Perigosas par
246. ru dos Coloque o dispositivo numa rea onde o ar possa circular livremente volta do ventilador e evite instal lo perto de tecidos flutuantes tais como cortinas N o coloque o ventilador numa posi o em que uma crian a consiga alcan lo ou em qualquer posi o em que possa cair sobre o paciente ou terceiros Certifique se de que as imedia es do ventilador permitem a liga o correcta e operacional do dispositivo sem dobrar comprimir ou danificar qualquer dos cabos ou tubos necess rios e que as liga es do circuito do paciente ao paciente s o efectuadas de modo a encaixar de forma segura e confort vel N o utilize o ventilador sob luz solar directa perto de fontes de calor no exterior ou perto de instala es onde o l quido possa constituir um risco sem antes providenciar a protec o adequada para o dispositivo Manual Cl nico 6 1 Instalac o e montagem 6 2 6 2 Se a temperatura ambiente em que o dispositivo utilizado for superior a 35 C 95 F o fluxo fornecido pela sa da do dispositivo poder exceder os 41 C 106 F o que poder resultar em efeitos secund rios indesej veis no paciente Para evitar les es no paciente mova o paciente e o ventilador para um local mais fresco Para reduzir o risco de inc ndio mantenha f sforos cigarros acesos e qualquer outra fonte de igni o tais como anest sicos inflam veis e ou aquecedores longe do ventilador e das mangueiras de oxig nio N
247. s o apresentadas do lado esquerdo Figura 7 22 item 3 e os valores monitorizados para o modo em curso do lado direito Figura 7 22 item 4 e Alinha de confirma o Mudar Modo SIM apresentada no canto inferior esquerdo Figura 7 22 item 5 1 E e PACV INACTIVO LJ 2 AP E a o EPAP NAO ME TI F56 mL o Subida Ti 42 1 a Fuga Lpm 3 gt O Fr 13 cimin s 4 2 0 vom 0 01 q 4 2 i NAO B r Zhcimin M E 4 25 5 sm HoL o o oO mbar Figura 7 22 Apresentar modos activo e inactivo O ecr do menu Alarme na Figura 7 23 apresentado com as informa es de modo activo e inactivo assim como a linha Mudar Modo Sim defini es dos par metros de alarme e valores do paciente Manual Cl nico 7 17 Procedimentos de funcionamento 7 18 Figura 7 23 Alterar as defini es do novo modo 5 Altere as defini es do novo modo incluindo os alarmes se necess rio E v gt 6 Prima a tecla PARA BAIXO para colocar o cursor na linha Mudar modo SIM O 7 Prima ENTER para confirmar a altera o de modo e Onovo modo seleccionado apresentado com as respectivas defini es aplicado no in cio da fase de inspira o seguinte se ocorrer durante a inspira o ou imediatamente se ocorrer durante a expira o N o obrigat rio mudar de modos durante a ventila o consulte os passos 6 e 7 acima As defini es do modo seguinte INACTIVO podem ser preparadas
248. s 5 segundos se a ventila o parar ALIMENTA O DE e No in cio de um ciclo de ventila o quando a ventila o estiver a CA DESLIGADA decorrer Consequ ncia o ventilador mudar automaticamente para alimenta o de CC externa se existir ou de outra forma para a bateria interna Nenhum disparo para inspira o l detectado pelo ventilador ap s o tempo Sim APNEIA de apneia definido nos modos PSV CPAP excepto Elimina se automaticamente ap s duas pata respira es sucessivas do paciente CPAP O ventilador detectou uma falha na FALHA BAT1 bateria interna REINIC SERV Consequ ncia a bateria interna retirada de utiliza o FALHA BAT Nenhuma bateria interna detectada REINIC SERV Ocorre quando a bateria do zumbidor ZUMBIDOR est muito baixa para emitir o som do N VEL BAIXO alarme PERDA DE FONTE DE BATERIA ALIMENTA O Funcionamento defeituoso dos FALHA ZUMBI zumbidores REINIC SERV Falha detectada no zumbidor de Prioridade muito alta FALHA ZUMB2 Consequ ncia sem alarme sonoro no REINIC SERV caso de alarme de PERDA DE FONTE DE ALIMENTA O Falha no carregamento da bateria devido FALHA ZUMB3 a tens o incorrecta Contacte o seu REINIC SERV representante de assist ncia t cnica 5 8 Manual Cl nico Tabela 5 1 Vis o geral de alarmes Continuac o Mensagem de alarme FALHA ZUMB4 REINIC SERV COMPROVAR CARGA BATERIA SE PERSISTE REINIC SERV VERIFICAR V LVULA EX
249. s Maquina 00012 h O Idioma PORTUGUES O Data 01 JAN 2095 o Hora 00 09 58 o Modo Ciclado gH o Press SIM O Unidade de Pressao mbar o Ajuste Trigg E POSITIVO o Conta Hr Paciente 00005h ET Apagar Conta SIM O Manuten ao Figura 7 8 Repor Conta Hr Paciente a zero 2 W 5 Prima ENTER e SIM apresentado de forma cont nua e Ouve se um som longo tipo beep e O ecr do contador do paciente indica 00000h conforme mostrado na Figura 7 9 CONFIGURA O Horas Maquina 00012 h E Idioma PORTUGUES O Data 014 JAN 2095 o Hora 00 00 00 o Modo Ciclado E o Pressao relativa SIM o Unidade de Pressao mbar o Ajuste Trigg E POSITIVO o Conta Hr Paciente 00000h 00 min Apagar Conta NAO o Manuten ao Figura 7 9 Repor Conta Hr Paciente a zero 3 O At 5 Vo 6 Prima PARA CIMA ou PARA BAIXO e apresentada no ecr a indica o Apagar Conta NAO conforme mostrado na Figura 7 10 CONFIGURA O Horas Maquina 00012 h E Idioma PORTUGUES o Data 01 JAN 2099 o Hora 00 00 00 o Modo Ciclado JH o Pressao relativa SIM o Unidade de Pressao mbar o Ajuste Trigg E POSITIVO o Conta Hr Paciente 00000h 00 min Apagar Conta NAO O Manuten ao Figura 7 10 Repor Conta Hr Paciente a zero 4 Manutenc o Esta op o est reservada ao pessoal t cnico qualificado pela Covidien para assegurar uma manuten o e funcionamento correctos do dispositiv
250. s alarmes do ventilador Quando uma condi o de alarme accionada ou existe evid ncia de uma falha ou problema no paciente ventilador examine primeiro o paciente antes de examinar o ventilador O volume do alarme deve ser ajustado relativamente ao ambiente de funcionamento do ventilador e de forma a que os prestadores de cuidados de sa de possam ouvir os alarmes As sa das do alarme sonoro localizadas na parte frontal do dispositivo nunca devem estar obstru das Consulte sec o 7 3 4 Volume do alarme na p gina 7 12 Os alarmes ou falhas gerados pelo seu Ventilador Puritan Bennett 520 est o classificados em duas categorias e Alarmes de ventila o ou utiliza o e Falhas t cnicas Alguns dos alarmes do ventilador s o ajust veis dependendo dos modos de ventila o consulte o cap tulo 3 Par metros de funcionamento Tamb m existem alarmes autom ticos n o ajust veis para criar uma rede de seguran a para uma ventila o do paciente mais segura Os alarmes indicam eventos prov veis de afectar a ventila o a curto prazo e que necessitam de interven o r pida consulte a sec o 5 8 Resolu o de problemas na p gina 5 14 As falhas t cnicas n o afectam directamente o funcionamento da m quina Assim o utilizador n o alertado para as falhas t cnicas Apenas t cnicos autorizados e treinados podem consultar o menu de manuten o consulte o Manual de assist ncia do Ventilador
251. s nos modos de Press o 1 E 5 O Manual Cl nico Verifique se o tubo de press o do circuito do paciente est devidamente ligado ao encaixe apropriado no ventilador e na porta de press o proximal consulte a sec o 6 4 Circuito do paciente na p gina 6 6 Bloqueie a porta de exala o na v lvula de exalac o do circuito do paciente Consulte o Figura F 1 na p gina F 3 Figura F 1 Bloqueio da extremidade do circuito do paciente num circuito de tubo nico Prima a tecla VENTILA O LIGADA DESLIGADA para iniciar a ventila o Deixe o ventilador fornecer tr s 3 respira es consecutivas Antes do in cio da quarta respira o certifique se da ocorr ncia dos eventos seguintes e indicador de prioridade Alta vermelho acende e alarme Oclus o activado UM alarme sonoro emitido Prima a tecla CONTROLO DO ALARME para silenciar o alarme Desbloqueie a porta de exala o e Oalarme de obstru o cancelado Prima e mantenha premida a tecla VENTILA O LIGADA DESLIGADA durante tr s 3 segundos e em seguida solte a Prima novamente a tecla VENTILA O LIGADA DESLIGADA para confirmar a paragem e Aventila o interrompida Testes de alarmes FS F 6 Testar a bater a O ventilador tem capacidade para testar a pot ncia da bateria consulte o cap tulo 8 Bateria interna O utilizador pode determinar qual a fonte de alimentac o utilizada pelo ventilador
252. s numa configurac o de v lvula Os resultados podem variar de acordo com o facto do circuito ser configurado com ou sem uma v lvula e as caracter sticas pulmonares do paciente MA ADVERT NCIA O ventilador Puritan Bennett 520 pode ser utilizado com um analisador de oxig nio com alarmes de concentra o m nima e m xima Me a sempre o oxig nio fornecido com um analisador de oxig nio calibrado que contenha um alarme de concentra o m nima e m xima para garantir que a concentra o de oxig nio prescrita fornecida ao paciente Manual Cl nico 4 1 Par metros monitorizados Durante a ventilac o os par metros do ventilador medidos ou calculados s o realcados nos menus utilizados para definir os par metros de ventilac o e os alarmes Para al m da apresenta o de par metros de ventila o monitorizados a ventila o exibida graficamente atrav s do gr fico de barras de press o no menu de defini es de par metros de ventila o Nota Para monitorizar os n veis de Oxig nio do paciente utilize um sensor alarme externo Monitoriza o digital Os par metros de ventila o monitorizados ou calculados s o real ados em cada um dos menus principais e Menu Ventila o Figura 4 1 Figura 4 2 e Menu Alarme Figura 4 3 Figura 4 4 u PACY ABS o IPAP Ambar nePaP NA Mm 797 mL o Subida Ti 14 2 di Fuga Lpm 13 cimin am 41 2 0 volt 0 0L gt Fr 24cmin otTarget NAO M
253. sa Volte a ligar a v lvula ou substitua a v lvula de exala o e ou o tubo de press o piloto da v lvula de exala o Pe a que um t cnico qualificado substitua o s componente s defeituoso s e contacte o seu Sensor de fluxo inspirat rio defeituoso SD RR Ne de representante de assist ncia t cnica A v lvula de exala o pode n o ser detectada pelo ventilador quando a Reinicie o ventilador para ver se o alarme CONTROLAR PRES VAL ventila o iniciada eliminado Se n o substitua o ventilador e EXP Ou a v lvula de exala o pode ser contacte o seu representante de assist ncia falsamente detectada quando a ventila o t cnica iniciada Nenhuma liga o do tubo de press o A do da E Volte a ligar a linha de press o proximal proximal quando a ventila o inicia Volte a ligar a linha de liga o ou substitua a se estiver obstru da Linha de press o proximal desligada ou Verifique a exist ncia de humidade ou oclus o obstru da da linha proximal COMPROVAR PRESS PROXIM1 Reduza a temperatura do humidificador SE PERSISTIR Mude para um circuito de fios aquecidos REINIC SERV Reinicie o ventilador para ver se o alarme eliminado Se n o peca que um t cnico qualificado substitua o s componente s defeituoso s e contacte o seu representante de assist ncia t cnica Recurso para chamar a enfermagem ou Ligue o Recurso para chamar a enfermagem sistema de alarme remoto desligad
254. sa para transporte com fins comerciais esta bateria de l tio do dispositivo inferior ao limiar de 100Wh e n o por isso considerada como pertencente Classe 9 Mat rias e objectos perigosos diversos Nesse sentido o Ventilador Puritan Bennett 520 e ou bateria de i es de l tio associada est o sujeitos a algumas condi es de transporte em conformidade com o disposto no Regulamento de Mercadorias Perigosas para transporte a reo IATA International Air Transport Association C digo Mar timo Internacional para o Transporte de Mercadorias Perigosas para o transporte mar timo e o Acordo Europeu relativo ao Transporte Internacional de Mercadorias Perigosas por Estrada ADR para a Europa Os indiv duos que transportem a t tulo privado o dispositivo n o s o abrangidos por estes regulamentos podendo ser aplic veis algumas prescri es relativas ao transporte a reo Relativamente ao transporte a reo o Ventilador Puritan Bennett 520 pode ser despachado no check in ou transportado como bagagem de m o As baterias sobresselentes podem ser transportadas a bordo apenas como bagagem de m o Esta classifica o e requisitos regulamentares podem variar consoante o pa s e o modo de transporte Como tal recomenda se que os utilizadores verifiquem junto da transportadora companhia a rea quais as medidas que devem ser tomadas antes de iniciarem viagem Manual Cl nico 2 1 Apresentac o geral do ventilador 2 2 2 3 2 2 O
255. se inspirat ria Nesta configura o a soma de P Suporte Suporte de press o e EPAP n o deve exceder 55 mbar Quando Press o relativa est definida para DESLIGADA no Menu Configura o P Suporte Suporte de press o permite determinar a press o inspirat ria absoluta Nesta configura o P Suporte e EPAP est o relacionadas e as suas configura es devem manter uma diferen a m nima entre as duas de 2 mbar na configura o de fuga e 5 mbar na configura o da v lvula PEEP Press o expirat ria final positiva PEEP permite determinar o n vel de press o mantida durante a fase expirat ria Quando Press o relativa est definida para SIM no Menu Configura o a soma de Suporte de press o e EPAP n o deve exceder 55 mbar Quando a press o relativa est definida para DESLIGADA Suporte P e PEEP est o relacionadas e as suas configura es devem manter uma diferen a m nima entre as duas de 2 mbar na configura o de fuga e 5 mbar na configura o da v lvula O modo de ventila o pode ser ajustado sem PEEP PEEP quase O mbar quando definido para DESLIGADA na configura o da v lvula Em configurac o de fuga a definic o de PEEP m nima de 4 mbar Subida Ti Este par metro utilizado durante a fase de inspirac o para determinar de que forma ser alcancada a press o pretendida Esta defini o define indirectamente o tempo de inspira o m nimo Os diferentes n veis dispon veis
256. spira o ooooooommmmmmmmmmmmrrm29srrs D 1 D 2 1 Respira es controladas por press o no modo assistido controladoD 2 D 2 2 Respira es com suporte de press o no modo RT D 3 Dias CAR idad N D 3 D 3 Modos de ventila o e apneia o o o o D 4 DA VETO nie EE A RA da r O D 4 E Lista de verifica o de funcionamento E 1 F Testes de alarmes ssumstadiia A AA F 1 F 1 Teste de press o baixa oooooooooooccccnccnr nr coro F 1 F 2 Teste deapneia cccccccc eee F 2 F 3 Teste de falha de alimentac 0 o oooooooomommm F 2 F4 Testedeoclus o cccccciccccc ces F 3 F 5 Testar a Dateli d anseia qria and ditada da F 4 F 6 Teste de paragem involunt ria ooooooo o F 4 G Desembalar e preparar oooooooooooococoococoocoooo G 1 H Pe as e ACESSOTIOS aiii H 1 GIOSSATIO sugeridos Cr DAE Da uid 1 1 iv Manual Cl nico Figuras Figura 1 1 Figura 1 2 Figura 1 3 Figura 2 1 Figura 2 2 Figura 2 3 Figura 2 4 Figura 2 5 Figura 2 6 Figura 3 1 Figura 3 2 Figura 3 3 Figura 3 4 Figura 3 5 Figura 3 6 Figura 3 7 Figura 4 1 Figura 4 2 Figura 4 3 Figura 4 4 Figura 4 5 Figura 4 6 Figura 4 7 Figura 5 1 Figura 5 2 Figura 5 3 Figura 5 4 Figura 5 5 Figura 5 6 Figura 5 7 Figura 5 8 Figura 6 1 Figura 6 2 Figura 6 3 Figura 6 4 Figura 6 5 Figura 6 6 Figura 6 7 Figura 6 8 Fig
257. spira o Fim da inspira o Press o das pilag pilas vias respirat rias Fluxo Figura D 4 Padr es de fluxo em modo CPAP Manual Cl nico D 3 Modos e tipos de respira o D 3 D 4 Modos de ventila o e apneia No modo PSV a frequ ncia de suporte activada de modo a que o ventilador inicie automaticamente o fornecimento de respira es na defini o da taxa respirat ria Fr Reserva se n o ocorrer qualquer esfor o do paciente durante a defini o de Apneia A press o durante uma respira o de suporte equivale defini o de Suporte de press o P Suporte antes do in cio da condi o de apneia Se o paciente iniciar uma respira o espont nea enquanto a frequ ncia de suporte estiver em curso O ventilador ir voltar aos par metros de funcionamento anteriores No modo CPAP n o est definida uma frequ ncia de suporte mas o operador tem ainda assim de definir um tempo de apneia Apneia Nesse caso o ventilador ir emitir um alarme APNEIA se n o for accionada qualquer respira o pelo paciente durante o tempo de apneia no entanto n o ser o geradas respira es de suporte Vt Target O Ventilador Puritan Bennett 520 tem uma funcionalidade Volume alvo como parte integrante dos modos de ventila o baseados na press o Isto permite que seja utilizado um intervalo de press es para atingir um volume definido Se o modo for PSV ST ou P ACV Vt Target pode ser seleccionado num intervalo d
258. ss o cont nua F 3 Teste do alarme de apneia F 2 Testes de alarme Teste de apneia F 2 Teste de paragem involunt ria F 4 Testes de alarmes falha de alimenta o F 2 press o baixa F 1 press o cont nua F 3 Tipos de respira o D 1 Transfer Tendencias Dispositivo de mem ria USB 7 25 Transfer Tempo Real Dispositivo de mem ria USB 7 24 Transporte a reo Norma de transporte a reo B 13 utiliza o em avi es comerciais 2 1 Transporte emerg ncia ventilador n o destinado a 2 2 V Ventila o iniciar 7 28 menu 2 7 parar 7 30 Ventilador arquitectura do C 1 desembalar e preparar G 1 desligar 7 31 especifica es B 1 falha do 2 10 filtros 6 11 funcionamento descric o do C 1 ligac es da porta de sa da do paciente figura 6 9 liga es adequadas advert ncia 1 3 6 1 6 6 ligar 7 1 ligar o cabo do Recurso para chamar a enfermagem 6 19 limpeza 9 1 montagem numa cadeira de rodas 6 17 pecas e acess rios H 1 princ pios de funcionamento C 1 saco de transporte figura G 1 s mbolos e marcas 1 12 superf cies potencialmente quentes 7 31 Ventilador e entrada de l quido Advert ncia 1 2 Ventoinha C 1 Volume corrente alvo 3 6 3 13 Volume corrente inspirat rio 3 6 3 9 Volume alarmes 7 12 Vt Target 3 13 D 4 Vt Target Volume corrente alvo 3 6 VTI 3 6 3 9 3 13 Manual Cl nico Rx C 10056042 Rev C 03 2012 COVIDIEN COVIDIEN with logo and Covidien logo are U S and or internationally registered trad
259. surseerrrerrererreses s B 1 Alimenta o el ctrica de CA ooooooooccccccccccccccc ccoo roo B 1 Bateria interna de l tiO ooooooooooooommomoomommmmmmmmmnsmmmmnmooooso B 1 Alarme remoto irradia ra A LE a B 2 Indicadores de alimenta o occccocccccnccncnncrrr erre rece a B 3 Indicadores de alarMe oooooooooooooonrrrrrrrr rr B 3 Alarmes SONOMOS iii ii AAA RAE AAA B 3 Especifica es e toler ncias dos par metros de desempenho B 3 Toler ncias dos par metros monitoriZadosS oooooooomooccccnnonnnmmoo B 3 Intervalo resolu o e precis o do ventilador oooooooooommoooo oo B 4 Condi es ambientais para armazenamento ou transporte oooooooooo o B 6 Condi es ambientais de funcionamento cccccccccccce rr B 7 Especifica es do dispositivo de mem ria USB oooooocoooommmmmmmmmm B 8 Caracter sticas da transfer ncia de dados oooooooooooommmmmncnonncccar ooo B 8 Resist ncias das vias respirat riaS oooooooooonommmmmmcrraranaon ano omoooo B 8 Resist ncia do filtro da entrada de ar filtro oooooooooooooomoo B 8 Especifica es da entrada de OxXig NiO ooooooooccnccrccccrr carro B 8 Especifica es de desempenho ooooocccccoccnccrr rro B 8 Emiss es electroMagnN tiCaS oooooooocoorcrcnrnrrr rr B 9 Imunidade electroMmagnN tiCa oooooooooooorrrrrrrrrrr rro B 10 Im
260. tado premindo CONTROLO DO ALARMEcontinuamente ao mesmo tempo que se prime repetidamente PARA CIMA ou PARA BAIXO A predefini o de Contraste o valor m dio o centro do gr fico de barras 7 3 4 Volume do alarme N ADVERT NCIA O n vel sonoro dos alarmes deve ser ajustado de acordo com o ambiente da instala o e a dimens o da rea monitorizada pelo prestador de cuidados de sa de do paciente Certifique se de que as sa das do alarme sonoro localizadas na parte frontal do dispositivo nunca est o obstru das Consulte sec o 7 3 4 Volume do alarme na p gina 7 12 Para definir o Volume do alarme 1 Seleccione o par metro Volume Alarmes no ecr Consulte sec o 7 3 1 Menu Prefer ncias 2 Defina o n vel do Volume do alarme QA a Para aumentar o n vel do som dos alarmes prima PARA CIMA Esta alterac o pode ser observada a medida que o cursor se move para a direita O VEN_10328_A VEN_10326_A Figura 7 16 Aumentar o Volume do alarme e Ozumbidor activado e aumenta o n vel do som medida que a respectiva defini o aumenta 4 v gt b Para diminuir o n vel do som dos alarmes prima PARA BAIXO Esta altera o pode ser observada medida que o cursor se move para a esquerda gt no VEN 10328 A VEN 10327 A Figura 7 17 Diminuir o Volume do alarme e Ozumbidor activado e diminui o n vel do som medida que a respectiva defini o diminui 3 Confirme a nova
261. tas pode demorar um tempo significativo a arrefecer a temperatura interna do ventilador at atingir o intervalo de funcionamento adequado Para evitar les es no paciente certifique se de que o ar inspirado pelo paciente n o excede os 41 C 106 F Em caso de d vida substitua o ventilador Sonda de temperatura interna defeituosa Substitua o ventilador e contacte o seu ou qualquer outra anomalia t cnica representante de assist ncia t cnica CUIDADO Certifique se de que o ventilador est a ser utilizado de acordo com as instru es de funcionamento inclu das no Anexo B Especifica es Se a temperatura ambiente for muito baixa coloque o dispositivo num ambiente mais quente Se a temperatura ambiente for muito alta coloque o ventilador num ambiente mais fresco l l Por exemplo certifique se de que o ventilador Temperatura da bateria fora dos intervalos n o est em contacto directo com a luz solar ALERTA DE TEMP de toler ncia ou pr ximo de uma sa da de ar condicionado BATERIA O alarme de falha de temperatura n o BERE Sonda de temperatura interna defeituosa interfere com o funcionamento do ventilador REINIC SERV E Ro outra anomalia t cnica dentro N ADVERT NCIA l Em caso de funcionamento com uma temperatura ambiente alta manuseie o ventilador com cuidado algumas partes do dispositivo podem ter temperaturas elevadas nas superf cies Reinicie o ventilador para ver se o alarme elimi
262. ticas do ventilador n o sejam modificadas 7 20 Manual Cl nico Definir os par metros de alarme 7 6 Definir os par metros de alarme Os par metros de alarme podem ser alterados no menu Alarme se a Chave de bloqueio n o estiver activada consulte a secc o 7 8 Bloquear o painel de controlo na p gina 7 27 e a secc o 7 9 Desbloquear o painel de controlo na p gina 7 28 Nota Os alarmes ajust veis n o devem ser cancelados sistematicamente mas ajustados de acordo com as necessidades e a condi o do paciente As prefer ncias de definic o de alarme predefinido devem ser introduzidas antes de utilizar o ventilador Para modificar um par metro de alarme 1 Certifique se de que o menu Alarme apresentado com uma lista de par metros de alarme e colunas para os valores dos par metros de alarme m nimo actual e m ximo Figura 7 27 na p gina 7 21 O A fv 2 Coloque o cursor junto ao par metro de alarme a modificar utilizando a tecla PARA CIMA ou PARA BAIXO O 3 Confirme a sua inten o de modificar os par metros utilizando a tecla ENTER e Ocursor muda Figura 7 27 item 1 e O par metro na coluna Min fica intermitente Figura 7 27 item 2 e apresentado um zoom do par metro m nimo do lado direito do ecr Figura 7 27 item 3 o Historico Alarmes Figura 7 27 Modificar par metros de alarme Valor m n T ED 4 Prima a tecla PARA CIMA ou PARA BAIXO para modificar o
263. tilizado para apresentar os ltimos oito 8 alarmes activados juntamente com a sua data e hora de activa o Para aceder ao menu Hist rico alarmes fa a o seguinte E 1 Prima a tecla MENU para aceder ao menu de defini es de alarme se este n o for o menu actualmente apresentado Cv y_ 2 Prima a tecla PARA BAIXO v rias vezes ou prima at o cursor estar na linha Hist rico Alarmes na parte inferior da p gina O ecr apresenta a seguinte configurac o APERTAR CD O Fr emin am Historico Alarmes Figura 5 2 Aceder ao menu Hist rico alarmes O 3 Prima a tecla ENTER apresentado o ecr Hist rico alarmes Manual Cl nico 5 3 Alarmes e resoluc o de problemas HISTORICO ALARMES DESCONEXAD ELECTRICA 10 JAN 09 12 05 am E Reactivar alarmes o virar Figura 5 3 Apresentar o ecr Hist rico alarmes Nota Quando nenhum alarme tiver sido activado a mensagem SEM DADOS apresentada no ecr consulte a Figura 5 4 HISTORICO ALARMES SEM DADOS o Reactivar alarmes E irar Figura 5 4 Ecr Hist rico alarmes quando nenhum alarme est activado Para obter mais informa es sobre a linha ALERTAS CLAROS DO UTILIZADOR consulte a sec o 5 6 Reactivar alarmes na p gina 5 7 Para desactivar o ecr Hist rico alarmes manualmente VD Prima a tecla ENTER quando o cursor estiver na linha Voltar apresentado o ecr Hist rico alarmes e Dec
264. to do paciente o cabo de alimenta o de CA rede el ctrica e o conjunto de filtros da entrada de ar de part culas finas 3 Inspeccione o ventilador e certifique se de que e acaixa exterior do ventilador e a tampa protectora do interruptor I O n o possuem quaisquer amolgadelas ou riscos indicadores de poss veis danos e as etiquetas e marcas do ventilador est o leg veis e n tidas e ocabo de alimenta o de CA n o apresenta qualquer sinal de danos tais como dobras rachas ou cortes ADVERT NCIA Nunca utilize um ventilador ou quaisquer componentes ou acess rios que aparentem estar danificados Se detectar sinais de danos evidentes contacte o seu fornecedor de equipamento ou a Covidien 4 Lave o ventilador com uma solu o de sab o suave se necess rio consulte o cap tulo 9 Limpeza 5 Certifique se de que o filtro da entrada de ar est instalado Manual Cl nico G 1 Desembalar e preparar G 2 Figura G 1 Ventilador Puritan Bennett 520 VEN_10988_A Figura G 2 Saco duplo Manual Cl nico H Pe as e acess rios A Tabela H 1 fornece uma lista dos acess rios dispon veis para o Ventilador Puritan Bennett 520 Para encomendar pe as e acess rios contacte o seu fornecedor de equipamento ou representante da Covidien Nota O ventilador fornecido com os seguintes itens um Manual do Utilizador impresso um CD com o Manual Cl nico c pia impressa dispon vel medi
265. tot m x n o obrigat ria pode ser definida para DESLIGADA mas o valor medido sempre apresentado Par metros do modo CPAP e varia es de configura es Os menus no modo de ventila o CPAP Press o positiva cont nua das vias respirat rias s o apresentados na Figura 3 4 CPAP o EPAP 40 mbar 30 E AUTO MA To T7OmL o Fuga OLpm e sol hi 0 0L Mero o 12cmin Mi E 4 2 9 O Ft gmin o Preferencias miar o Historico Alarmes Figura 3 4 Menus em Modo CPAP em configura o de fuga Manual Cl nico 3 7 Par metros de funcionamento Os par metros de ventila o e varia es de configura es dispon veis no modo CPAP s o indicados na Tabela 3 3 Tabela 3 3 Par metros de ventila o no menu CPAP Resolu o de Valor EM Unidades Valor min Valor m x ajuste predefinido EM cmH50 mbar ou hPa mer os 1 a 1 nm nte a n o dispon vel se Alarme de apneia for definido para DESLIGADA no Menu Prefer ncias Tabela 3 4 indica as configura es de alarme dispon veis em modo CPAP Tabela 3 4 Par metros de alarme no menu CPAP Resolu o de Valor Par metros Unidades Valor min Valor m x ajuste predefinido relacionados N ADVERT NCIA O modo CPAP n o fornece uma taxa respirat ria definida N o utilize este modo se n o for adequado condi o do paciente Nota Em modo CPAP apenas est dispon vel a configura o de fuga PEEP Press o expirat ria
266. uar defina os par metros de ventila o e de alarme especificados pelo m dico do paciente e instale uma configura o de circuito de tubo nico 2 Prima a tecla VENTILA O LIGADA DESLIGADA para iniciar a ventila o 3 Mantenha a extremidade do circuito respirat rio do paciente aberta e permita que a ventila o continue 4 Aguarde o Tempo de apneia 2 segundos o Tempo de apneia nem sempre corresponde a 5 segundos e em seguida certifique se de que e indicador de prioridade Alta vermelho acende e oalarme DESCONEX O DO PACIENTE apresentado e Oalarme sonoro emitido Manual Cl nico F 1 Testes de alarmes F 2 F 3 F 2 Oj 6 Prima a tecla CONTROLO DO ALARMEuma vez para silenciar o alarme Prima e mantenha premida a tecla VENTILA O LIGADA DESLIGADA durante tr s 3 segundos e em seguida solte a Prima novamente a tecla VENTILA O LIGADA DESLIGADA para confirmar a paragem O ventilador ir mudar para o modo Em espera e cancelar os alarmes Teste de apneia As respira es de apneia aplicam se apenas nos modos PSV e CPAP 1 2 O Ligue a extremidade do circuito do paciente a um dispositivo para teste pulmonar Verifique se o tubo de press o do circuito do paciente est devidamente ligado ao encaixe apropriado no ventilador e na porta de press o proximal consulte a sec o 6 4 Circuito do paciente na p gina 6 6 Prima a tecla VENTILA O LIGADA DESL
267. ulte a Figura 6 4 Para desligar o cabo de alimenta o de CC do ventilador fa a deslizar o anel de bloqueio Figura 6 6 item 3 para tr s e puxe a ficha do painel traseiro do ventilador para a desengatar Um alarme BAT INT EM USO assinala um a mudan a autom tica para a bateria interna no caso da fonte de alimenta o de CC falhar ou de se desligar Circuito do paciente ADVERT NCIA Antes de abrir a embalagem do circuito do paciente certifique se de que n o existem danos evidentes na embalagem ou no seu conte do N o utilize se existirem ind cios de danos Para utiliza o pedi trica certifique se de que o tipo de circuito do paciente encaixa e em todos os sentidos adequado para ser utilizado com uma crian a Utilize um circuito pedi trico para pacientes com um peso inferior a 53 Ib 23 kg Consulte Tabela H 2 Lista de circuitos na p gina H 2 para obter uma lista de circuitos para paciente recomendados O circuito do paciente deve estar sempre posicionado de forma a evitar que prejudique os movimentos do paciente que se desligue acidentalmente ou que ocorram fugas e de forma a minimizar o risco de estrangulamento do paciente Certifique se de que as imedia es do ventilador permitem a liga o correcta e operacional do dispositivo sem dobrar comprimir ou danificar qualquer dos cabos ou tubos necess rios e que as liga es do circuito do paciente ao paciente s o efectuadas de modo a encaixar de forma
268. uma ou duas semanas a uma temperatura superior a 45 C 113 F a capacidade de reserva da bateria poder ser afectada Ser necess rio recarregar a bateria antes de voltar a utiliz la Manual Cl nico 8 5 Bateria interna Se o ventilador tiver estado armazenado durante mais do que 30 dias ligue o a uma fonte de alimenta o de CA ligue a unidade no interruptor I O situado na parte traseira do ventilador e deixe o carregar durante 15 minutos antes de iniciar a ventila o A bateria n o deve ser armazenada durante mais do que dois anos independentemente das condi es Nota Carregue totalmente a bateria interna antes de desligar da fonte de alimenta o de CA rede el ctrica 8 6 Manual Cl nico 9 Limpeza 9 1 N ADVERT NCIA Um paciente tratado por ventila o mec nica est altamente vulner vel ao risco de infec o O equipamento sujo ou contaminado uma potencial fonte de infec o Limpe o ventilador e os respectivos acess rios de forma regular e sistem tica antes e depois de cada utiliza o e depois de qualquer procedimento de manuten o para reduzir o risco de infec o Para reduzir o risco de infec o lave as m os cuidadosamente antes e depois de manusear o ventilador ou os respectivos acess rios Limpeza do ventilador Limpe todos os pain is e superf cies externos antes e depois de cada utiliza o num paciente as vezes necess rias para manter o ventilador limpo Deve li
269. unca ligue o ventilador a uma tomada el ctrica controlada por um interruptor de parede porque a alimenta o pode ser desligada inadvertidamente Mesmo se o indicador de BATERIA INTERNA estiver desligado o carregamento da bateria pode estar incompleto se a temperatura ambiente for superior a 40 C 104 F devido ao dispositivo de seguran a de aquecimento interno da bateria A utiliza o de quaisquer acess rios diferentes dos especificados excep o de fontes ou cabos de alimenta o vendidos pela Covidien pode resultar num aumento de emiss es electromagn ticas ou numa diminui o da protec o do equipamento contra as mesmas Se o ventilador for utilizado adjacente a esses acess rios ou empilhado sobre esses dispositivos o desempenho do ventilador dever ser monitorizado para verificar se funciona normalmente O Ventilador Puritan Bennett 520 requer precau es especiais relativamente a compatibilidade electromagn tica e deve ser instalado e iniciado de acordo com as recomenda es do Anexo B Especifica es Em particular a utiliza o de equipamento de comunica es m vel e port til nas proximidades que utilize frequ ncias de r dio tais como telefones m veis ou outros sistemas que excedam os n veis definidos na norma IEC EN 60601 1 2 pode afectar o funcionamento do ventilador Consulte o sec o B 10 Declara o do fabricante na p gina B 9 O ventilador n o deve utilizar nem estar
270. unidade electromagn tica RF conduzida e irradiada B 11 Dist ncias de separa o recomendadasS ooooooooommmmmmmmmmmmmmmmmoo o B 12 Cabos e acess rios compat veis cccccccccc cce B 13 Medi es do alvo de volume nos modos de press o cccccccccccic D 5 Lista de verifica o de funcionamento oooocccocooocccncnn rro rr E 1 Lista de consum veis e ACOSS TIOS oooooooooooooorrrrrrrr rr H 1 Mudo Nel q 08 17015 aee PPP EAN SR A A SEA H 2 vii Tabelas Esta p gina foi deixada em branco intencionalmente viii Manual Cl nico Pref cio Finalidade deste manual Este manual cont m informa es importantes sobre o funcionamento seguro do Ventilador Puritan Bennett 520 O seu ventilador um dispositivo el ctrico que pode proporcionar anos de servi o til se forem observados os devidos cuidados conforme descrito neste manual Certifique se de que l e compreende as instru es contidas neste manual antes de utilizar o ventilador ZN ADVERT NCIA Antes de utilizar o ventilador leia compreenda e siga estritamente as informa es contidas no Cap tulo 1 informa es de seguran a Qualifica o do pessoal A instala o e manuten o do dispositivo tem de ser efectuada por pessoal autorizado e com a devida forma o Em particular a forma o para o manuseamento de produtos sens veis a descargas electrost ticas tem de incluir a utiliza o
271. ura 6 9 Figura 6 10 Figura 6 11 Figura 6 12 Figura 6 13 Figura 6 14 Figura 6 15 Figura 6 16 Figura 6 17 Figura 6 18 Manual Cl nico Localiza es das etiquetas Vista superior frontal oooooooommmmm 1 17 Localiza o das etiquetas e marcas Vista traseira ooooooococccccmmmmom 1 17 Localiza o das etiquetas Vista inferior oooooooococoommmmmmmmmm 929 2 1 18 PAMnelNoONtal enanas O e 2 4 Panels IO EAS is 2 5 Pal el de CORTOIO sordas OR UT TD rir 2 7 Ecra go menu Ventilla dOn sita 2 8 Menu late renato orientar 2 9 Menu Dispositivo de mem ria USB arire treis Ere ETEA aa rr 2 10 Menus em Modo PSV com configurac o da v lvula de exalac o 3 1 Menus em Modo PSV com configura o de fuga ooooooocooommmmmmmmmnmo 3 2 Sensibilidade de disparo para expira o ooocccccccccncnncc ro 3 5 Menus em Modo CPAP em configura o de fUga ooooooooooommmmmmmmmm 3 7 Menus em modo PACV com configura o da v lvula de exala o 3 10 Menus em modo P ACV com configura o de fUDa o oooooooommmmmmmm 3 10 FiO para defini es de oxig nio e ventilador ooooooococommcomormm o 3 14 Menu Ventila o Modos de configura o de fuga de press o CPAP PV STP ACV aa oi e pega nas Sida REA 4 1 Menu Ventila o Modos de configura o da v lvula de press o PSV ST P ACV 4 1 Menu Alarme Modos de
272. urante o funcionamento quando um alarme activado CE Um dos indicadores de alarme vermelho ou amarelo esquerda da tecla CONTROLO DO ALARME acende e pisca e QOuve se um som de alarme e apresentada uma mensagem e pisca em v deo invertido na parte inferior do Menu de ventila o ou do Menu de alarme INDICADORES DE ALARME E J covideEN Puritan Bennet 520 Ventilator e lo Es 0 Led Cao UR VEN 10834 A MENU ALARME u PACV ABS o IPAP DSOmbar Mao o EPAP 10 mbar o Subida Ti 42 1 E D ofFr 13 emin Ba APERTAR O APERTAR o E 1 2 0 o Trigg e o YtTarget N O PARA VENTILAR DESCONEXAO ol ELECTRICA o Preferencias Eai o Historico Alarmes MENSAGENS DE ALARME Figura 5 1 Ecr s de alarme 5 2 Manual Cl nico 5 3 Menu Hist rico alarmes Nota N o existem actualmente Alarmes de baixa prioridade LP Quando um alarme accionado se o menu actual exibido n o for o menu de par metros de Ventila o ou de Alarme o ecr muda automaticamente para um destes menus para apresentar a mensagem de alarme No caso de v rios alarmes serem activados ao mesmo tempo real ado o alarme visual e sonoro de maior prioridade contudo s o apresentadas todas as mensagens activas na sequ ncia em que ocorrem Menu Hist rico alarmes Todos os alarmes s o registados na mem ria interna do ventilador no momento em que s o activados O menu Hist rico alarmes u
273. ve desligar as fontes de oxig nio e de alimentac o e interromper imediatamente a utilizac o do dispositivo Se n o conseguir determinar a causa de um problema com o ventilador contacte o seu fornecedor de equipamento N o utilize o ventilador enquanto o problema n o tiver sido corrigido Nota O zumbidor e os alarmes da bateria podem ser emitidos quando a unidade ligada a alimentac o pela primeira vez depois de totalmente esgotada a bateria interna Ligue a uma fonte de alimentac o de CA e volte a ligar o dispositivo Tabela 5 3 Resolu o de problemas adicionais e ac es correctivas Condi es Causas poss veis Ac es correctivas A retroilumina o Defina Retroilumina o para SIM no do ecr nunca desliga durante a ventila o N vel sonoro do alarme muito baixo ou muito alto Fraca visibilidade dos ecr s Apresenta o estranha do ecr O ventilador n o funciona ap s premir o interruptor I O Ru do proveniente da ilumina o Ru do sibilante ou vibra es Emiss o excessiva de calor Condensa o dentro do dispositivo Retroilumina o definida para DESLIGADA no menu Prefer ncias O ajuste do n vel sonoro do alarme incompat vel com o ambiente do paciente O ajuste de contraste incompat vel com a luminosidade do ambiente Problema com a unidade de apresenta o Nenhuma fonte de alimenta o externa e a bateria interna est completamente descarregada
274. ventilador mais prov veis as raz es poss veis para os alarmes e ac es correctivas ZN ADVERT NCIA N o tente abrir reparar nem efectuar a manuten o do ventilador Ao faz lo poder colocar o paciente em perigo danificar o ventilador e ou anular a garantia Apenas o pessoal autorizado e qualificado pela Covidien deve reparar abrir ou efectuar a manuten o do ventilador Quando uma condi o de alarme accionada ou existe evid ncia de uma falha ou problema no paciente ventilador examine primeiro o paciente antes de examinar o ventilador Nota O ecr do ventilador dever ser desbloqueado antes de alterar defini es ou par metros Tabela 5 2 Alarmes e ac es correctivas Mensagem de alarme Causa s poss vel eis para o evento de E sie Ac o es correctiva s ou sintoma alarme Cancele o alarme e de seguida verifique o cabo de alimenta o e ou a disponibilidade efectiva de uma tens o na tomada de CA Corte da fonte de alimenta o de CA rede el ctrica rede el ctrica Cancele o alarme e de seguida verifique a disponibilidade do cabo de alimenta o de uma tens o na sa da de CA rede el ctrica ALIMENTA O DE CA DESLIGADA Iniciar com uma fonte de alimenta o A externa de 12 30 VCC Fus vel de limitac o de corrente do Substitua o ventilador ou contacte o t cnico dispositivo queimado de manutenc o Certifique se de que o paciente est a res
275. ventilador ou quaisquer componentes ou acess rios que aparentem estar danificados Se detectar sinais de danos evidentes contacte o seu fornecedor de equipamento ou a Covidien Se o ventilador estiver danificado se a caixa externa n o estiver correctamente fechada ou se apresentar um comportamento diferente do descrito neste manual ru do excessivo emiss o de calor odor invulgar alarmes n o accionados durante o procedimento de arranque deve desligar as fontes de oxig nio e de alimenta o e interromper imediatamente a utiliza o do dispositivo Se o ventilador falhar algum dos testes de alarme ou se o operador n o conseguir concluir estes testes consulte a sec o 5 8 Resolu o de problemas ou contacte o fornecedor do equipamento ou a Covidien N o tente abrir reparar nem efectuar a manuten o do ventilador Ao faz lo poder colocar o paciente em perigo danificar o ventilador e ou anular a garantia Apenas o pessoal autorizado e qualificado pela Covidien deve reparar abrir ou efectuar a manuten o do ventilador Limpe regularmente o Saco duplo do ventilador de acordo com as recomenda es do fabricante Antes de limpar o ventilador desligue o ventilador e o circuito do paciente O ventilador nunca dever ser mergulhado em l quido algum e qualquer l quido na superf cie do dispositivo dever ser limpo imediatamente Para evitar danos no ventilador em particular nas baterias ou componentes el ctricos

Puritan Bennett

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