Guia de Resultados dos Diagnósticos Energéticos
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1. ADEI SCI DE REEM DO CEAR E MA AITES Nos edif cios em que a cobertura em desv o acess vel mas n o ocupada recomendou se a aplica o de isolamento t rmico sobre a laje de esteira da cobertura plana de modo a minimizar as perdas ganhos de calor atrav s da cobertura Recomendou se um isolamento com uma espessura m nima de 4 cm propondo se a adop o de mantas flex veis de l de rocha com densidade superior a 35 kg m3 Figura 22 Cobertura sem isolamento Nos espa os que apresentam um p direito elevado superior a 3 5 m e que s o climatizados recomendou se que se analise a viabilidade de coloca o de tectos falsos e forma a reduzir o volume dos espa os e assim reduzir as necessidades t rmicas de climatiza o dos mesmos 6 8 Plano Geral de Manuten o As condi es de instala o e de manuten o dos equipamentos s o determinantes na sua correcta opera o do ponto de vista funcional e do ponto de vista da sua efici ncia energ tica Tendo em conta essas linhas orientadoras foram identificadas as seguintes situa es em alguns edif cios analisados e C mara do ventilador de extrac o encontrava se aberta estando o equipamento a funcionar em vazio Esta situa o pode por em causa a qualidade do ar interior dos espa os e Correia do ventilador de uma unidade termoventiladora encontra se com uma folga consider vel e C mara voluta e p s do ventilador de uma unidade Bomba de Calor com alguma su2. o eessssesresssrrresrrrsssreresrrrrsssreressrerssrerossrreserrrserreserereseeresereeeseeeree 33 6 9 Otras recomenda OE sas esa dai Seade LOS A de O Dong na 36 6 9 1 Sistema de Filtragem das PISCINAS a nafadesa don area nda A E 36 6 9 2 Manuten o dos Quadros El ctricos siasavasasipniaastadasaiandaoiadsdaioalnaddcasdeniaaa sans ai aa dniis assada 37 6 9 3 hean ode G E aaa DP DR RR RR CR PD EE A O SA 37 7 E e E e E E a sina poda A T E A E A E T E A E E A ET 39 O AN KOL aaprn ErAEE ESA 40 Guia de Resultados dos Diagn sticos Energ ticos o NDICE DE FIGURAS Figura 1 Localiza o geogr fica dos Munic pios s sssssssssssrnrnrrrrrrrrnrrrrrrrrrnunununununnnnnnnnnunnnnrrrnnne 6 Figura 2 Tecnologias de ilumina o existentes ssssrnrnsrnrrrrrenrrrrrrnrnrerrnnnrrrrnnnrrrennnrrrrnnnnen 11 Figura 3 Servi os Densidade de ilumina o ciiiccciiiieeeeeeteeeeerrer een rec aeer rara n rrenan nana 12 Figura 4 Pavilh es Densidade de ilumina o sssssssssnrnrnssnrrrrrenrnrrsrnnnrrrrnnnrrrrnnnrnrrnnnresennnnen 12 Figura 5 Piscinas Densidade de ilumina o ccciiiceiiieeceeeererereeerereecerereren rece n rear e reatar 13 Figura 6 Bibliotecas Densidade de ilumina o iiiiiiiiiiiiiieeeeeeerereerer arena errar errar 13 Figura 7 Escolas Densidade de ilumina o ssssssrsssrrrrrssnrrrrrsnnrrrrsnnrrrrennrrrrennnrrrennnrrrennnnne 14 Figura 8 Exemplos de
3. cios existe tamb m a tecnologia de sensores crepusculares para o controlo da ilumina o exterior Nas figuras seguintes apresentam se exemplos de tecnologias existentes nos edif cios analisados Guia de Resultados dos Diagn sticos Energ ticos Ee Figura 2 Tecnologias de ilumina o existentes Guia de Resultados dos Diagn sticos Energ ticos ADEI SPIOAN DE ORLA DO CEM INE BADDI AITES A an lise global efectuada para os sistemas de ilumina o dos edif cios em estudo analisa os mesmos por tipologias Nas figuras seguintes apresenta se a densidade de ilumina o por tipologia de edif cio kW m A pot ncia apresentada contempla os sistemas de ilumina o interior e exterior Densidade de Ilumina o 0 0300 0 0250 0 0200 0 0150 kW m 0 0100 0 0050 0 0000 Figura 3 Servi os Densidade de ilumina o Densidade de Ilumina o 0 03 0 025 0 02 0 015 kW m 0 01 0 005 Viana Alentejo Pavilh o Viana do Alentejo Pavilh o de Alca ovas Portel Pavilh o Monte Trigo Figura 4 Pavilh es Densidade de ilumina o Guia de Resultados dos Diagn sticos Energ ticos o Densidade de Ilumina o 0 03000 0 02500 0 02000 0 01500 kW m 0 01000 0 00500 Reguengos de Monsaraz Piscinas Alandroal Piscina Interior Arraiolos Piscinas coberta Castro Verde Piscinas coberta e coberta exterior exterior exterior 0 00000
4. rio foi apresentado nos edif cios em que o tempo de utiliza o dos sistemas de ilumina o reduzido e a medida apresenta a medida vi vel em termos econ micos As substitui es recomendadas foram e L mpada T8 de 58W l mpada TLD Eco ou equivalente de 54W e L mpada T8 de 36W l mpada TLD Eco ou equivalente de 32W e L mpada T8 de 18W l mpada TLD Eco ou equivalente de 16W incandescentes Recomenda se que as l mpadas incandescentes sejam substitu das por l mpadas economizadoras e L mpada incandescente de 40 W por l mpada fluorescente compacta de 8 W e L mpada incandescente de 60 W por l mpada fluorescente compacta de 11 W e L mpada incandescente de 75 W por l mpada fluorescente compacta de 15 W e L mpada incandescente de 100 W por l mpada fluorescente compacta de 21 W Halog neo Prop s se substituir esta tecnologia focos de halog neo por l mpadas de tecnologia LED As substitui es recomendadas foram e L mpadas de halog neo de 35 W e 75 W l mpada Led de 3 W 6 2 2 Controlo dos Sistemas de Ilumina o Para que n o existam esquecimento inadvertidos no controlo dos sistemas de ilumina o recomendou se a instala o de sensores de movimento ou interruptores temporizados em espa os com pouca utiliza o ou que a utiliza o seja por um curto per odo de tempo como por exemplo instala es sanit rias zonas de circula o e espa o de arrumos Guia de Resultad
5. sssssrssssrsrenrrrenrrrenrrrenrrrenrrrerrrrene 32 Figura 21 Exemplos de sombreamento exteriores sumunsnassamzaminiisinionsadsaminaasas SnquEa ainda sadia 32 Figura 22 Cobertura sem ISOlaMENTo sarrien sinsoorte i dn cons EEE en beso aa E oE nE nada sind 33 Figura 23 Equipamentos sem ac es de manuten o adequadas s sserssesrrrsesrrrerrrrsnrrrerrrrrne 35 Figura 24 Quadros CIC CITICOS roi 37 Figura 25 Instalati de Ga ue 38 Guia de Resultados dos Diagn sticos Energ ticos PRE NDICE DE TABELAS Tabela 1 Identifica o dos edif cios a dnsesdna di 8 Tabela 2 Caracteriza o geral dos edif cioOS ssssrrrrrrrrrrrrrrrrrnununununnnnnnnunnnnnnnuunnnnnnnnnnnnnrrrnnne 9 Tabela 3 Equipamentos de ventila o ciiiiittteeeererereseerereraee nar r rea ee ee rrenan erra aan renan 15 Tabela 4 Equipamentos de climatiza o cciittiieetetereeenerereraee ne rr rear e erre arena aan n erra 16 Tabela 5 Equipamentos de produ o de AQS iiittttteeererererener rr eraee aeee eae e errar arena 17 Tabela 6 Hor rio dos per odos tarif rios ciclo di rio ssessssssssssrunuesurrunnnnrnnnnnuunrrrrnunrrrnnenerrens 36 Guia de Resultados dos Diagn sticos Energ ticos 1 Introdu o Os Diagn sticos Energ ticos realizados aos doze munic pios Alentejanos tiveram como objectivo central a caracteriza o energ tica pormenorizada dos v rios edif cios municipais contemplando a a
6. sticos Energ ticos REC De acordo com o cat logo das caldeiras instaladas da marca Roca modelo Laura 20 20 a pot ncia til para aquecimento de cada caldeira de 20 000 kcal h a que correspondem 23 26 kW Constatou se que a capacidade de uma s caldeira suficiente para a instala o de aquecimento de cada edif cio Verificou se que economicamente vi vel alterar as liga es dos circuitos e juntar os mesmos de forma a serem abastecidos por uma nica caldeira uma vez que as duas caldeiras de cada edif cio encontram se instaladas no mesmo local Recomendou se que por cada edif cio a liga o dos dois circuitos de aquecimento seja feita somente a uma caldeira desligando a segunda Esta medida elimina a duplica o dos picos de consumo de arranque das caldeiras a duplica o dos consumos em regime de stand by e a duplica o dos custos de manuten o Verificou se tamb m que a maioria dos equipamentos de climatiza o existentes nos edif cios s o do tipo expans o directa e possuem como fluido frigorig neo o R22 Este fluido um hidroclorofluocarboneto um dos hidrocarbonetos respons vel pelo empobrecimento da camada de ozono e que por isso atrav s do Regulamento do Parlamento Europeu 2037 2000 cuja implementa o no territ rio nacional assegurada pelo DL 119 2002 imp e a destrui o deste tipo de subst ncias em equipamentos de climatiza o Assim a partir de 1 de Janeiro de 2015 ser o
7. Indicador Energ tico Foi calculado para todos os edif cios em an lise um indicador energ tico Este indicador foi calculado a partir dos consumos efectivos de energia que se registaram durante um ano energia el ctrica e g s quando aplic vel convertidos para energia prim ria e dividido pela rea total do edif cio Este indicador permite quantificar e comparar o desempenho energ tico de edif cios da mesma tipologia por munic pio O controlo deste indicador ir possibilitar identificar eventuais desvios ao perfil normal de funcionamento dos edif cios e assim proceder s devidas correc es atempadamente evitando consumos de energia desnecess rios Nas figuras seguintes apresentam se gr ficos com o indicador energ tico para a mesma tipologia de edif cios Servi os E 0 N A Ky 3 x x x x x x x x e O o ed Rea Rod os ed Roi el Ra ae Ki E ex da E Gx E E E X q E 5 2 ao 220 So O a0 a2 O 7 N 5 5 5 o 5 S 5 S X Q ki 2 Kii qe Q Q Cs o O O N S N 5 N o yA o X O 2 V S7 o k e o N E ON amp ON y RN D EN a RO Figura 14 Servi os Indicador Energ tico Guia de Resultados dos Diagn sticos Energ ticos no Pavilh es 14 12 10 kgep m ep Viana Alentejo Pavilh o Viana do Alentejo Pavilh o de Alca ovas Portel Pavilh o Monte Trigo Figura 15 Pavilh es Indicador Energ tico Piscinas 120 0 100 0 0 0 Regueng
8. a 69feira 10h 20h S b e feriados 9h 20h Estremoz Pa os do Concelho Servi os 2685 87 Dias teis 9 1730 _ Alndroal Aneros Psema meder ficaria ato L e o Dls teis OOo O Alandroal Pa os do Concelho Servi os 1340 51t Dias teis 8h30 18h_ sr vora Escola 1 Ciclo do Rossio de S Br s Escola 420 160 Dis teis 8h 19h o Arraiolos Biblioteca Biblioteca 666 funcion rios Dias teis 10h 13h e 14h 18h_ Arraiolos se E Arraiolos Piscinas coberta exterior Piscina coberta e exterior 646 nd 37a 6 feira 8h 22h Outa Ju Cons Eesscas Ren oo emenoro tee Pages da Corese Serum as mo Dee Novo vendase novae S Mova ao Vendas Novas Auditorio Biblioteca Biblioteca 1 1249 5 E 30a 6 feira 8h 19h s b 14h 19h s b 14h 19h v Vendas Novas Pa os do Concelho 1 600 Dias teis 7h 19h Dias teis 10h 19h limpeza 19h 23h Castro Verde Biblioteca Biblioteca ESET 9 funcion rios S b 14h 19h limpeza 19h 20h Castro Verde Pa os do Concelho Servi os 463 50 Dias teis 9h 17h30 Castro Verde Coberta 80 utentes dia de Set a Mai Inverno du 9h 21h Exterior 181 Ver o du 9h 19h30 utentes dia de Jun a Ago Castro Verde Piscinas coberta e exterior Piscina coberta e exterior n d n o dispon vel As reas apresentadas para as piscinas referem se s reas dos edif cios de apoio das mesmas Na piscina de Reguengos
9. equipamentos consumidores de energia s s ssssssssssressrrsrrssrrrnrenurrerrrsrens 19 Figura 9 Servi os Densidade de equipamentos ss ssssssrsnrrnrrnrrnrrnrrnnrnrrnnrnnrnnrnnrnrrnnrnnennrnnrn 19 Figura 10 Pavilh es Densidade de equipamentos sssessrrssrrrrerrrrnrrrrenrrrrnrrrrnrrrenrrrenrrrennrrene 20 Figura 11 Piscinas Densidade de equipamentos s ssssssrssrssrrnrrnrrnrrnrrnrrnnrnrrnnrnnrnnrnnrnnennrnnnn 20 Figura 12 Bibliotecas Densidade de equipamentos cccccccceeeeeeeerererererererereeeeeeerecececeaaada 21 Figura 13 Escolas Densidade de equipamentos ccccccccecceeeeeeeeeeeererererereeereeeacececeeeaenda 21 Figura 14 Servi os Indicador Energ tico sssssssssssrrrrrrrnrrnrrrrrrrrrrrrsrererereeeesssnnnnnnnrrrrnnnnne 2 2 Figura 15 Pavilh es Indicador Energ tico sssssssssrrrrrrrssrrrrrrrnnsrrrrrrrnnnnerrrrrrnnneeerrrrrrnnnee 23 Figura 16 Piscinas Indicador Energ tico ssssssrrsnnrrrrrnnnnnrrerrrrrrrrrrrrrnnnnrnnnnnnnerrrrrrrrrrrrnne 23 Figura 17 Bibliotecas Indicador Energ tico ssssssssrrrrrrrnrnrrrrrrrrrrrrrrrerereeessssnnnnnnnnrrrnnnnne 24 Figura 18 Escolas Indicador EnergelICO ms eniniis Postiaincesa disse a O e E i TU Er narr Einna 24 Figura 19 Sistema solar t rmico para a produ o de gua quente s ssssssssrrrrrressurrrrrrrrerererrnne 29 Figura 20 Setpoint numa unidade interior de climatiza o
10. identifica se por munic pio a tipologia de edif cios alvo dos Diagn sticos Energ ticos Guia de Resultados dos Diagn sticos Energ ticos Ea Ati MONICA SCI DE REEM DO CENTRO E D Tabela 1 Identifica o dos edif cios ico Naeminca o doarme Tipologia dem o Viana do Aeee DO e O Servi os Reguengos de Concelho o S Monsaraz Reguengos de Monsaraz Piscinas coberta un Piscina coberta e exterior exterior Estremoz Centro Cultural Estremoz gt gt gt Estremoz Pa os do Concelho Alandroal Piscina Interior Alandroal gt gt gt gt gt gt gt gt gt gt gt gt gt gt gt gt gt gt gt gt gt gt gt gt gt gt gt gt gt gt gt gt Alandroal Pa os do Concelho Borba Pa os do Concelho vora Pa os do Concelho Evora 7 Evora Escola 1 Ciclo do Rossio de S Bras Arraiolos Biblioteca Biblioteca Arraiolos Arraiolos Pa os do Concelho Arraiolos Piscinas coberta exterior Piscina coberta e exterior Montemor o Novo Centro Juvenil Escola OTL Montemor o Montemor o Novo Pa os do Concelho NOVO Montemor o Novo Esc Prim Conde Escola Ferreira Vendas Novas Auditorio Biblioteca Biblioteca Vendas Novas Vendas Novas Pa os do Concelho Castro Verde Biblioteca Biblioteca Castro Verde Castro Verde Pa os do Concelho Castro Verde Piscinas coberta e exterior Piscina coberta e exterior Guia de Resultados dos Diagn sticos Energ ticos
11. mercado sistemas mais eficientes Prop s se a substitui o desta tecnologia por l mpadas de menor pot ncia e substitui o dos balastros existentes por outros mais eficientes o balastro electr nico Uma das solu es propostas foi a substitui o dos equipamentos existentes por equipamentos do tipo Greentube ou Save it Easy Nestes sistemas pode se substituir a l mpada e balastro ferromagn tico existente sem que haja necessidade de substituir a lumin ria As substitui es propostas foram as seguintes e L mpada T8 de 58W l mpada TL5 de 35W e L mpada T8 de 36W l mpada TL5 de 28W e L mpada T8 de 18W l mpada TL5 de 14W Outra solu o apresentada a substitui o destes sistemas por l mpadas LED Estes sistemas permitem reduzir a pot ncia instalada nos sistemas de ilumina o garantindo o mesmo fluxo luminoso As substitui es recomendadas foram e L mpada T8 de 18 W l mpada Microled ou equivalente de xx W e L mpada T8 de 36 W l mpada Microled ou equivalente de 18 W e L mpada T8 de 58 W l mpada Microled ou equivalente de 26 W Guia de Resultados dos Diagn sticos Energ ticos RE Tamb m foi identificada outra hip tese de substitui o para as l mpadas fluorescentes tubulares Neste exemplo apenas se substitui a actual l mpada por uma l mpada com uma pot ncia inferior mas que garante o mesmo fluxo luminoso Nesta solu o mantido o balastro ferromagn tico Este cen
12. meses do ano para garantir o funcionamento das bombas foi 5 780 Recomendou se que se analisasse o custo benef cio dos dois cen rios poss veis de manuten o da piscina fora do per odo funcionamento Manter os tanques cheios com o consumo de energia associado ao funcionamento das bombas para tratamento da gua mais os produtos necess rios para a sua manuten o ou em alternativa despejar os tanques com o custo associado ao novo enchimento quando se aproxima a poca do Ver o m de gua consumo de energia das bombas produtos necess rios ao tratamento da gua Se a op o for manter os tanques cheios durante todo o ano recomendou se que se instalem rel gios program veis para controlar o funcionamento das bombas Este rel gio deve ser programado apenas para permitir o funcionamento destes equipamentos nos per odos em que o custo da energia mais baixo horas de Vazio e Super Vazio Estes hor rios encontram se identificados na tabela seguinte Tabela 6 Hor rio dos per odos tarif rios ciclo di rio Per odo Inverno Ver o 2h 6h 2h 6h Guia de Resultados dos Diagn sticos Energ ticos RE ADEI SCI DE REEM DO CEAR E MA AITES 6 9 2 Manuten o dos Quadros El ctricos Observou se em alguns edif cios quadros el ctricos com partes activas expostas e cabos el ctricos mal condicionados que pode por em causa a seguran a de pessoas e da instala o Recomendou se que sejam instaladas as dev
13. proibidos todos os hidroclorofluocarbonos em sistemas de climatiza o Desta forma recomenda se uma ac o de retrofittng de forma a substituir o actual flu do 6 6 2 Controlo dos sistemas de climatiza o Para o controlo do funcionamento dos equipamentos de climatiza o recomendou se que se instalem rel gios temporizadores associados alimenta o el ctrica de cada equipamento de climatiza o Na situa o actual em que os equipamentos de climatiza o s o controlados manualmente por cada utilizador poder registar se o seu funcionamento em per odos sem actividade per odo nocturno o que provoca consumos de energia desnecess rios Verificou se ainda que em alguns edif cios muitos dos equipamentos de climatiza o t m a temperatura definida setpoint igual ou inferior a 20 C A temperatura de conforto t pica considerada no per odo de arrefecimento igual 250C Por cada grau adicional verifica se um aumento de 7 a 10 no consumo de energia Recomendou se a sensibiliza o dos utilizadores do edif cio para esta quest o Guia de Resultados dos Diagn sticos Energ ticos EE ARECBA AIIE ns ur Figura 20 Setpoint numa unidade interior de climatiza o 6 7 Envolvente dos Edif cios A qualidade t rmica da envolvente dos edif cios um factor determinante nos consumos de energia que se verificam no per odo de utiliza o do mesmo A exist ncia de grandes reas de v os envidra ado
14. se verifica em muitos espa os diferenciados estes sistemas tornam se grandes consumidores de energia quando comparados com outras solu es existentes no mercado sistemas centralizados Guia de Resultados dos Diagn sticos Energ ticos RES 4 4 Sistema de AQS Identifica se na tabela seguinte os edif cios que possuem equipamentos para produ o de gua quente sanit ria assim como o equipamento produtor Tabela 5 Equipamentos de produ o de AQS Identifica o do Edif cio Equip Prod AQS Moura Dep S cio Cultural na Moura Dep T cnico Moura Biblioteca Viana pr Pavilh o Termoemuadora ais a g s Viana do Viana do Alentejo Pavilh o de Alca ovas Pavilh o de Alca ovas Termoacumuladora g s a g s Portel Escola EB 2 3 D Jo o de Portel Termoacumulador el ctrico cozinha Caldeira a g s balne rios Portel Centro Escolar Termoacumulador el ctrico Portel Pavilh o Monte Trigo Termoacumulador a g s Reguengos de Monsaraz Pa os do Concelho Termoacumulador el ctrico Reguengos de Monsaraz Piscinas coberta exterior Caldeira a g s Estremoz Centro Cultural na Caldeira a g s Alandroal Pa osdo Concelho ma Arraiolos Bibotea o ma Piscinas Colectores solares Caldeira a g s Compl Desport Termoacumulador el ctrico Termoacumulador el ctrico Vendas Novas Pa os do Concelho o ma O OoO O CO a aa Arraiolos Pi
15. superior a 1000 m est o sujeitos a Auditorias peri dicas da Qualidade do Ar Interior no caso de piscinas aquecidas o valor de rea til passa para os 500 m Nesta Auditoria s o controlados par metros qu micos f sicos e biol gicos como o Di xido de Carbono Mon xido de Carbono Ozono Compostos Org nicos Vol teis Bact rias Fungos Legionella etc Estes par metros s o comparados com as concentra es m ximas de refer ncia e sempre que forem detectadas concentra es mais elevadas deve ser preparado um Plano de Ac es Correctivas da Qualidade do Ar Interior 4 3 Sistemas de Climatiza o Pretende se com os sistema de climatiza o criar condi es de conforto t rmico para os utilizadores dos edif cios Na tabela seguinte apresenta se um resumo dos equipamentos de climatiza o existentes nos edif cios em estudo Tabela 4 Equipamentos de climatiza o Identifica o do Edif cio n OOO S SA Sistema de Cimatica o Expans o directa splits Viana Alentejo Pavilh o na termoventilador Portel Escola EB 2 3 D Jo o de Portel Expans o directa splits Expans o directa splits e radiadores a gua Portel Centro Escolar Expans o directa splits Expans o directa splits Portel Pavilh o Monte Trigo na dA Reguengos de Monsaraz Pa os do Concelho expensas aipe cia SPMS Sp Expans o directa splits multisplit e splits de conduta splits de conduta Reguengos de Monsaraz Piscinas c
16. w aos a AS D KO amp S Q Figura 9 Servi os Densidade de equipamentos Guia de Resultados dos Diagn sticos Energ ticos E Densidade de Equipamentos 0 0002 0 00015 0 0001 kW m 0 00005 Viana Alentejo Pavilh o Viana do Alentejo Pavilh o de Alca ovas Portel Pavilh o Monte Trigo Figura 10 Pavilh es Densidade de equipamentos Densidade de Equipamentos 0 007 0 006 0 005 0 004 kw m 0 003 0 002 0 001 Reguengos de Monsaraz Piscinas Alandroal Piscina Interior Arraiolos Piscinas coberta Castro Verde Piscinas coberta e coberta exterior exterior exterior Figura 11 Piscinas Densidade de equipamentos Guia de Resultados dos Diagn sticos Energ ticos Pi ADIPE SCI DE WEEER DO LONAD E BADDI AITES Densidade de Equipamentos 0 0300 0 0250 0 0200 0 0150 kW m 0 0100 0 0050 0 0000 Moura Biblioteca Arraiolos Biblioteca Vendas Novas Auditorio Castro Verde Biblioteca Biblioteca Figura 12 Bibliotecas Densidade de equipamentos Densidade de Equipamentos 0 1 0 09 0 08 S f Ww 0 Portel Escola EB 2 3 Portel Centro Escolar vora Escola 1 Ciclo Montemor o Novo Montemor o Novo Estremoz Centro D Jo o de Portel do Rossio de S Br s Centro Juvenil Esc Prim Conde Cultural Ferreira Figura 13 Escolas Densidade de equipamentos Guia de Resultados dos Diagn sticos Energ ticos RE 5
17. Donas DAS a 26 6 2 1 Substitui o de tecnologia sasaasssnadoihnssas stats tadeiais addo REsd sas nina sa aU desastre add 26 6 2 2 Controlo dos Sistemas de Ilumina o suecessaamassentuissssaiatssaeadisoPenddasss gaitas deadeca na Lendeca dada 27 6 2 3 Manuten o dos Sistemas de Ilumina o sosseessensesreresrrrressrrresrrrssrreressrereseresereesseeee 28 6 3 Utiliza o Ge Equipamentos s squnosoisiiraa des densoiint toda EEE EEEE sia ai 28 6 4 Consumo de gua Quente er eeeaeaea aeee aerea arena aa nana aeee arara 29 6 4 1 Produ o de gua Quente erreaareeaaa rea aa eae aerea rea aa rrenan near rear nana 29 6 4 2 Controlo do Sistema de Produ o de gua Quente iieraeeenns 29 6 4 3 Distribui o de gua i e eracerreeaa e aeaaa renan a aaa a rena renan encara aaa rear na nana 29 6 5 SIStemas 06 VENNIA O aigasioiafalas nuniioo E E E E 30 6 5 1 Controlo dos Sistemas de Ventila o sesenseseenseseenssrrrssrrreresrrrssrrerssrrresrrrerrrresrrrresrrresene 30 6 6 Sistemas ce Climatiza o A E ond Caso AE E l ada doc ana di asa 30 6 6 1 EE ge OOUT O eao EEE E AGR NR ARDE RO NR RA 30 6 6 2 Controlo dos sistemas de climatiza o cieeerrererreaeereeaea rrenan crreaaareeananeea 31 6 7 Envolvente dos EAM IO pras assa ca praia is nisi EAN S 32 Guia de Resultados dos Diagn sticos Energ ticos RD PICA SFA DE BOLADA DO CEM IO BADOU ALITE 6 8 Plano Geral de Manuten
18. ES ARECBA AIIE SITUADO REEM DO CENT 3 Caracteriza o dos Edif cios Na tabela seguinte apresenta se uma caracteriza o geral dos edif cios identificada a rea n mero de ocupantes e o hor rio de funcionamento Tabela 2 Caracteriza o geral dos edif cios Moura Dep S cio Cultural S cio Cultural Servi os 200 20 2aaafeira 9h30 12h30e 14h 17h 2a a 6afeira 9h30 12h30 e 14h 17h Moura Dep T cnico Do De ao 2 a Gefeira 9h30 12h30 e 14h 17h30 Moura Ver o 2a a 6afeira 9h30 12h30 e 14h 18h Moura Biblioteca Biblioteca 240 10 Inverno 22 a 6afeira 9h30 18h S b 9h30 12h30 e 14h 18h f paps da o f 2a a 6afeira 8h30 18h e 18h 22h30 Viana do Alentejo 2a a 6afeira 8h30 22h30 2xsem Viana do Alentejo Pavilh o de Alca ovas Pavilh o Gimnodesportivo 2 110 30 149 14h 22h30 3xsem S b e Dom 15h 20h Portel Escola EB 2 3 D Jo o de Portel 6300 amo Periodo Escolar 8h45 17h30 Portel C Portel CentroEscolar escoa ass 129 PeriodoEscolar high Portel Pavilh o Monte Trigo Pavilh o Gimnodesportivo 1 141 nd Dias teis 18h 21 22h Reguengos d Monsaraz Patos d 2 a 6a feira 9h 12h30 e 14h 17h30 9 9 Concelho S Servi os 1591 88 Balc o Unico Municipal 2a a domingos e feriados 10h 12h30 e 14h 17h30 R Aa ae Piscina Coberta 2a a 6afeira 9h 12h30 14h30 onsaraz 23h Reguengos de po coberta piscina coberta e exterior 995 53 900 s b 15h 18h Piscina exterior 3a
19. Edifica es rea Energia Em parceria com ARECBA a al No mbito do aN projecto jaltercexa Guia de Resultados dos Diagn sticos Energ ticos Relat rio 2012 218 029 13 5 de Julho de 2013 E 3 1 Lida 5 CODPERACI N TRAMEFRONTERIZA Es ESPANA PORTUGAL Tia COOPERA O TRAMU RONTERI A i ma A NDICE ANO qUCaO ea edad add nin bed adia ade dele o dc 6 2 Identifica o dos EGCIO Sai a 6 3 Caracteriza o dos Edif C OS ssssssssssusssssurrrnunnnnnrnrrrrnrrnnrrrrrnunnunuunnnnnnnnnnnnnnunnnnnnnnnnnnnnnnnnnne 9 4 Levantamento ENECROCECO as sinindnis rd a UE dE DSO Curas ni coa UNS Una 10 4 1 MUTA O ERRAR AD E DDR RR RR DRE RR 10 4 2 a LU fe or 6 PADRPERC ORNE ROD DO RAD E RR PN DR O RP RR RU 14 4 3 Sistemas d CImaliZA O as sseunie santo dias sd cds ond dan E o 16 4 4 side ago SE O RR ER RO ea E E O O PR 17 4 5 EQUIDAIENOS sai pior 18 5 Indicador EMCRGSEICO gica fresno oiii ja EEEE E n 22 6 Medidas de melhoria de efici ncia energ tica rersssereresosssssssnnnnnnnnnrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrere 25 6 1 dele big OC TTNET o PRO RR O RE RR RR E E O O 25 6 1 1 Ades o ao Mercado Liberalizado de Energia El ctrica creeeereeesererareeeas 25 6 1 2 Correccao do Factor de POlENCIA soisap ae idas add Dada Sade sea id 25 6 1 3 Sistema de Gestao d Enel saias si oa ao ai Dae DDS edi aa 25 6 2 Sistemas de lUminNa dO rers aean nne niacina hdi DEDESP ADA RU dcs
20. Figura 5 Piscinas Densidade de ilumina o A rea usada no c lculo do indicador para a piscina de Reguengos de Monsaraz apenas do edif cio de apoio da piscina exterior uma vez que n o foi poss vel obter a reas dos restantes edif cios Densidade de Ilumina o 0 0300 0 0250 0 0200 0 0150 kw m 0 0100 n Do Moura Biblioteca Arraiolos Biblioteca Vendas Novas Auditorio Castro Verde Biblioteca Biblioteca 0 0000 Figura 6 Bibliotecas Densidade de ilumina o Guia de Resultados dos Diagn sticos Energ ticos mes Densidade de Ilumina o 0 04 0 035 0 03 0 025 E 0 02 o z ooo RE o o M E E o o E o 0 Portel Escola EB 2 3 Portel Centro Escolar vora Escola 1 Ciclo Montemor o Novo Montemor o Novo Estremoz Centro D Jo o de Portel do Rossio de S Br s Centro Juvenil Esc Prim Conde Cultural Ferreira Figura 7 Escolas Densidade de ilumina o 4 2 Ventila o Os sistemas de ventila o dos edif cios s o utilizados para insuflar e extrair o ar dos espa os Atrav s destes sistemas consegue se a insufla o de ar novo e a extrac o de ar viciado e desta forma caso o sistema esteja correctamente dimensionado consegue se assegurar a qualidade do ar interior para os utilizadores dos espa os Na tabela seguinte identifica se de uma forma resumida os sistemas de ventila o dos edif cios em an lise Guia de Resultados dos Diagn
21. de Monsaraz a rea apresentada apenas do edif cio de apoio da piscina exterior uma vez que n o foi poss vel obter a reas dos restantes edif cios Guia de Resultados dos Diagn sticos Energ ticos 4 Levantamento Energ tico 4 1 Ilumina o Na maioria dos espa os analisados os sistemas de ilumina o predominante s o as lumin rias com l mpadas fluorescentes tubulares e balastros ferromagn ticos excep es Munic pio de Portel Centro Escolar Munic pio do Alandroal Pa os do Concelho Foi tamb m identificado sistemas de ilumina o do tipo incandescente fluorescente compacta iodetos met licos e halog neo Nos pavilh es analisados a ilumina o das naves garantida por camp nulas com l mpadas de vapor de s dio As pot ncias instaladas nestes espa os apesar de ser elevada pr tica comum apenas permitir o funcionamento de alguns circuitos destes sistemas de ilumina o Na maioria dos edif cios o comando dos sistemas de ilumina o faz se manualmente atrav s de interruptores simples ou comutadores Existem edif cios em que o controlo da ilumina o efectuado com sensores de presen a ou interruptores temporizados essencialmente em zonas de passagem e instala es sanit rias A ilumina o exterior dos pavilh es controlada atrav s de rel gios program veis que apenas permitem o funcionamento destes sistemas num intervalo de tempo definido no per odo nocturno Noutros edif
22. der comparar as tarifas indicadas pelas diversas empresas salvaguardando os melhores pre os de energia el ctrica no mercado liberalizado Sugere se que a consulta seja realizada para uma s rie de pontos de consumo do cliente nico munic pio para que o poder negocial seja aumentado Prev se que com a ades o ao mercado liberalizado se possam reduzir os custos energ ticos entre 3 a 5 6 1 2 Correc o do Factor de Pot ncia Pela an lise das facturas de energia el ctrica detectou se em alguns edif cios o consumo de energia reactiva fora do per odo de vazio e por isso existe uma penaliza o mensal na factura de energia el ctrica Recomendou se para estes edif cios a instala o de baterias de condensadores de forma a compensar este consumo de energia reactiva da rede e assim evitar se as penaliza es financeiras verificadas 6 1 3 Sistema de Gest o de Energia Numa instala o analisada verificou se a exist ncia de um nico contador de g s que abastece duas instala es distintas um pavilh o e uma piscina Sugeriu se a instala o de dois contadores parciais para cada um destes pontos de consumo de forma a identificar os consumos de cada instala o e assim identificar mais facilmente um desvio ao consumo padr o das instala es O conhecimento do consumo de energia de uma instala o crucial para um a gest o eficiente da mesma Definir indicadores de desempenho por exemplo kWh m permite quanti
23. dificadora numa piscina n o possu a filtros para tratamento do ar e o tabuleiro de condensados na unidade encontra se em elevado estado de degrada o pondo em risco a qualidade do ar que insuflado na nave da piscina Recomendou se que este equipamento seja alvo de uma medida de manuten o urgente de forma a corrigir a situa o descrita O equipamento tal como se encontra pode por em risco a seguran a dos utentes Guia de Resultados dos Diagn sticos Energ ticos eo ADIPE UPITAN DE EORR DO LONIDE BALOU MISTO Figura 23 Equipamentos sem ac es de manuten o adequadas Foi recomendado para todos os edif cios a elabora o e implementa o de um Plano Geral de Manuten o PGM que contenha rotinas que fraccionem as tarefas de manuten o pelo ano e evite a acumula o da correc o das anomalias A acumula o de anomalias prop cia a degrada o dos equipamentos e aumenta o grau de interven o que necess rio realizar na correc o das referidas anomalias As rotinas de manuten o que fazem parte do PGM devem ser de cariz preventivo com o objectivo de manter em cont nuo uma boa condi o de funcionamento dos equipamentos Este plano dever tamb m conter os meios humanos e materiais necess rios boa e integral execu o das ac es tendo em conta os trabalhos obrigat rios que resultam do PGM Guia de Resultados dos Diagn sticos Energ ticos 3 6 9 Outras recomenda es 6 9 1 Siste
24. doze munic pios do Alentejo permitiram identificar medidas de melhoria de melhoria para a redu o dos consumos de energia dos edif cios Foram analisados os consumos de energia os sistemas consumidores de energia a envolvente das instala es e o estado de manuten o dos sistemas Foram encontradas medidas de efici ncia energ tica que possibilitam um aumento da efici ncia energ tica dos edif cios e as quais traduzem efectivamente em redu es dos consumos energ ticos e consequentemente uma diminui o da factura energ tica Foram recomendadas as seguintes medidas e Ilumina o substitui o dos sistemas existentes por sistemas mais eficientes e controlo autom tico de alguns circuitos de ilumina o e Equipamentos boas pr ticas na utiliza o dos equipamentos de escrit rio e gua quente instala o de sistemas solares t rmicos isolamento das redes de distribui o de gua quente instala o de redutores de caudal e v lvulas de corte nos balne rios coloca o de coberturas no plano de gua das piscinas interiores e Sistemas de ventila o controlo autom tico do funcionamento dos equipamentos e Sistemas de climatiza o recomendou se que se analise a viabilidade de instala o de sistemas centralizados de climatiza o nos edif cios com elevados requisitos de aquecimento e arrefecimento e Sistemas de climatiza o controlo autom tico do funcionamento dos sistemas e sensibiliza o do
25. ficar e comparar o desempenho energ tico de edif cios da mesma tipologia por munic pio O controlo deste indicador ir possibilitar identificar eventuais desvios ao perfil normal de funcionamento dos edif cios e assim proceder s devidas correc es atempadamente evitando consumos de energia desnecess rios Guia de Resultados dos Diagn sticos Energ ticos Ea A figura do Gestor de Energia dever ser criada e dever ser o respons vel pela implementa o de um Sistema de Gest o de Energia em que o controlo mensal dos consumos uma tarefa fundamental Com a implementa o desta medida e segundo bibliografia especializada Medidas de Efici ncia Energ tica aplic veis Industria Portuguesa em Enquadramento Tecnol gico Sucinto ADENE estima se uma redu o nos consumos de energia at 3 por edif cio 6 2 Sistemas de Ilumina o Os diagn sticos efectuados ao funcionamento e utiliza o dos meios de ilumina o artificial dos v rios edif cios permitiu identificar algumas oportunidades de redu o dos consumos de energia Nos pontos seguintes apresentam se as medidas identificadas 6 2 1 Substitui o de tecnologia Fluorescente tubular Na maioria dos edif cios a ilumina o garantida por lumin rias com l mpadas fluorescentes tubulares T8 com balastros ferromagn ticos Esta solu o conduz a desperd cios energ ticos elevados e a tempos de vida inferiores das lumin rias pois existem no
26. idas protec es para evitar acidentes futuros e que se identifiquem os circuitos existentes Figura 24 Quadros el ctricos Registou se tamb m o desequil brio de intensidade el ctrica entre fases atrav s de uma medi o el ctrica instant nea num quadro el ctrico Esta situa o pode fazer com que exista uma sobrecarga t rmica numa das fases pondo em risco a seguran a instala o Prop s se e uma vez que a medi o foi pontual que se crie uma rotina de manuten o preventiva que contemple a medi o das fases dos quadros el ctricos e assim confirmar a exist ncia destes desequil brios que devem ser ajustados 6 9 3 Instala o de G s Observou se numa zona t cnica da casa das caldeiras que a instala o de g s se encontra muito pr xima da instala o el ctrica pondo em risco a seguran a da instala o Recomendou se que a instala o seja revista e que cumpra o previsto no DL361 98 que define o Regulamento T cnico relativo ao Projecto Constru o Explora o e Manuten o das Instala es de G s Combust vel Canalizado em Edif cios e o DL 949 A 2006 que define as Regras T cnicas das Instala es El ctricas de Baixa Tens o Guia de Resultados dos Diagn sticos Energ ticos o ARECBA BETIM CNIC DE WREE DO CENT AD E RAIO ALITUS Figura 25 Instala o de g s Guia de Resultados dos Diagn sticos Energ ticos RE 7 Conclus es Os diagn sticos energ ticos realizados aos
27. ividade desenvolvida nestes espa os e devido s infra estruturas existentes serem relativamente recentes existem equipamentos de ventila o dedicados aos balne rios As naves das piscinas pelos requisitos t rmicos t m tamb m equipamentos dedicados Na maioria das piscinas existem unidades desumidificadoras bombas de calor Estas unidades s o constitu das por um m dulo de mistura que regula o caudal de ar novo e o caudal de retorno Este ar de mistura posteriormente filtrado tratado termicamente e insuflado nas naves das piscinas O nico edif cio de servi os que possui uma Unidade de Tratamento de Ar Novo UTAN o edif cio da C mara Municipal do Alandroal Tamb m o Audit rio Biblioteca de Vendas Novas teve um equipamento centralizado de extrac o insufla o de ar mas que devido aos custos de explora o e manuten o foi desactivado estando neste momento inoperacional A falta da qualidade do ar interior tem um impacto importante na sa de dos ocupantes dos edif cios dando origem a doen as cr nicas alergias respirat rias cut neas para al m de afectar os padr es de comportamento dos ocupantes com reflexos significativos no bem estar e na produtividade dos mesmos Guia de Resultados dos Diagn sticos Energ ticos PE No mbito do Regulamento dos Sistemas Energ ticos de Climatiza o em Edif cios RSECE DL 79 2006 de 4 de Abril todos os edif cios de servi os existentes com uma rea til
28. jidade e Tabuleiro de condensados de uma unidade Bomba de Calor cheia de gua de condensa o e Sec es da rede de distribui o de gua quente n o se encontram devidamente isoladas Este facto faz com que existam perdas t rmicas e o consequente aumento dos consumos de energia t rmica para se garantir as temperaturas definidas pelo utilizador e Nos ensaios a algumas caldeiras verificou se uma cor amarelada na chama da queima do g s Esta cor indicia uma mistura com excesso de combust vel recomendada a afina o do caudal de g s propano na mistura de forma a se obter uma rela o estequiom trica Esta afina o deve fazer parte uma rotina de manuten o preventiva do edif cio Guia de Resultados dos Diagn sticos Energ ticos o ARECBA MONICA MIA DE REES DOLINI AD MAD AITEN e Em algumas instala es foi verificada a presen a de corros o na tubagem do circuito de gua quente das caldeiras e Num edif cio foi ensaiado o sistema de ilumina o de emerg ncia e verificou se a sua inoperacionalidade e A toma de ar novo nas unidades de insufla o de uma piscina realiza se numa rea t cnica interior Este espa o encontra se com graves problemas de limpeza que contaminam o ar que vai ser insuflado n o estando deste modo garantidas as condi es de qualidade do ar interior do edif cio e Encontrou se uma instala o solar num estado extremo de degrada o fotos abaixo e Uma unidade Desumi
29. ma de Filtragem das Piscinas Ao analisar o sistema de filtragem de uma piscina coberta verificou se que existe um potencial de redu o dos consumos de energia optimizando o funcionamento das bombas de filtragem Observou se que n o existe um controlo autom tico do funcionamento das bombas de filtragem Este efectuado manualmente pelo operador n o existindo um controlo s horas de funcionamento de cada equipamento Prop s se a instala o de rel gios temporizadores que automatizem o controlo dos equipamentos e efectuem a altern ncia do seu funcionamento de forma a manter igual o n mero de horas de funcionamento dos equipamentos Deste modo evita se o desgaste r pido dos equipamentos diminuindo a sua efici ncia e consequentemente o consumo de energia associado Desta forma s o tamb m reduzidos os custos associados manuten o dos equipamentos No caso de uma piscina exterior que se encontra aberta a p blico um n mero reduzido de meses num ano constatou se pela an lise das facturas e energia el ctrica dois cen rios de explora o distintos Observou se que que nos primeiros quatro meses do ano as bombas de filtragem de gua funcionaram de modo a garantir a qualidade da gua das piscinas uma vez que os tanques mantiveram se cheios Nos ltimos tr s meses do ano a gua dos tanques foi despejada tendo se registado consumos de energia quase nulos O custo associado ao consumo de energia nos primeiros quatro
30. n lise ao n vel da qualidade t rmica e dos sistemas energ ticos dos edif cios recolhendo elementos que possibilitem medidas conducentes a um aumento da Efici ncia Energ tica dos edif cios as quais se traduzam efectivamente em redu es dos consumos energ ticos e consequente diminui o da factura energ tica A metodologia utilizada nos v rios trabalhos realizados englobou as seguintes fases e Prepara o da interven o o Trabalhos de campo levantamentos da instala o t cnica Elabora o do relat rio de Diagn stico Energ tico 2 Identifica o dos Edif cios Na figura seguinte apresenta se a localiza o geogr fica dos doze munic pios participantes no projecto S Jogo da Madeira Figueira Coimbra daFoz 7 e Pombal lanye Caldas da 2 1 ui Rainha da Santar m Torres dia Badajoz Merda Loures s E 2 y Guare a Almendralejo Queluz re isboa d go HAEE Zatra Set bal Penarrova Pus dae Huelva 7E4 e 1 Loul Tavira X Portim o A p karo Plerazide Figura 1 Localiza o geogr fica dos Munic pios A Moura B Viana do Alentejo C Portel Guia de Resultados dos Diagn sticos Energ ticos Pa NINA SPICA DE WEEER DO LONI AD E MAD Mas riso D Reguengos de Monsaraz E Estremoz F Alandroal G Borba H vora I Arraiolos J Montemor o Novo K Vendas Novas L Castro Verde Na tabela seguinte
31. o autom tico n o existindo a possibilidade de existirem esquecimentos inadvertidos que possam manter o equipamento a funcionar em per odos em que o balne rio n o se encontre ocupado per odos nocturno 6 6 Sistemas de Climatiza o 6 6 1 Sistema produtor Num dos edif cios analisados 87 da pot ncia instalada nos sistemas de climatiza o dizem respeito a unidades de climatiza o do tipo radiador el ctrico equipamento com uma reduzida efici ncia t rmica Foi recomendado que se analise a possibilidade de instalar um sistema de climatiza o do tipo bomba de calor equipamento mais eficiente de forma a diminuir substancialmente o consumo de energia el ctrica e consequentemente o custo da factura de energia Foi tamb m detectado numa instala o que o sistema de aquecimento existente composto por quatro caldeiras duas para cada edif cio Cada caldeira alimenta um circuito independente de aquecimento sendo que cada edif cio possui dois circuitos independentes de aquecimento Ap s o levantamento das instala es verificou se que por edif cio os dois circuitos de aquecimento possuem na totalidade 162 elementos de radiadores de alum nio da marca Roca modelo Dubal Atrav s da ficha t cnica do elemento foi poss vel verificar que cada um possui a capacidade t rmica individual de 119 kcal h sendo a capacidade total por edif cio de 19 294 kcal h equivalendo a 22 44 kW Guia de Resultados dos Diagn
32. oberta exteri na Caldeira a g s stremoz Centro Cultural stremoz Pa os do Concelho Alandroal Piscinas mn Caldeiraag s S O Alandroal Pa os do Concelho Pa os do Concelho vora Pa os do Concelho vora Escola 1 Ciclo do Rossio de S Br s Arraiolos Biblioteca w Arraiolos Pa os do Concelho Expans o directa Multisplits aquecedores el ctricos Arraiolos Piscinas coberta exterior Caldeira a gas Montemor o Novo Centro Juvenil Expans o directa Expans o directa radiadores el ctricos Montemor o Novo Pa os do Concelho Expans o directa Expans o directa radiadores el ctricos Ex Montemor o Novo Esc Prim Conde Ferreira pans o directa salamandras Vendas Novas Auditorio Biblioteca Vendas Novas Pa os do Concelho Expans o directa multisplits Castro Verde Biblioteca Castro Verde Pa os do Concelho Expans o directa splits pans o directa splits radiadores el ctricos Castro Verde Piscinas o na Caldeira a g s com ventilconvectores Como se pode observar na tabela anterior existem como equipamentos para climatizar os espa os na maioria dos edif cios sistemas individuais de expans o directa do tipo split ou multisplit Estes sistemas s o sistemas individuais de baixa capacidade mas de grande versatilidade pois permitem de um modo f cil a sua instala o em espa os j existentes Em contrapartida em edif cios em que a necessidade de aquecimento e arrefecimento
33. os de Monsaraz Alandroal Piscina Arraiolos Piscinas Piscinas coberta Interior exterior Castro Verde Piscinas coberta exterior coberta e exterior Figura 16 Piscinas Indicador Energ tico Guia de Resultados dos Diagn sticos Energ ticos so Biblioteca 5 O 4 UM 4 O 3 kgep m N Ww Sg O Sg N O 1 UI 1 v O Moura Biblioteca Arraiolos Biblioteca Vendas Novas Castro Verde Biblioteca Auditorio Biblioteca O Figura 17 Bibliotecas Indicador Energ tico Escolas 40 0 E o Portel Centro vora Escola 1 Montemor o Novo Montemor o Novo Estremoz Centro Escolar Ciclo do Rossio de S Centro Juvenil Esc Prim Conde Cultural Br s Ferreira Figura 18 Escolas Indicador Energ tico Guia de Resultados dos Diagn sticos Energ ticos ga 6 Medidas de melhoria de efici ncia energ tica Apresenta se nos pontos seguintes as medidas de efici ncia energ tica identificadas e analisadas para os v rios edif cios em estudo 6 1 Factura de Energia 6 1 1 Ades o ao Mercado Liberalizado de Energia El ctrica Prop s se para todos os edif cios que se an lise a possibilidade de se alterar o fornecedor de energia el ctrica aderindo ao sistema liberalizado Os respons veis pelos edif cios dever o contactar os diversos comercializadores de energia el ctrica de modo a obter propostas para o fornecimento de energia el ctrica e desta forma po
34. os dos Diagn sticos Energ ticos Re 6 2 3 Manuten o dos Sistemas de Ilumina o Apresenta se nos pontos seguintes algumas recomenda es de boa utiliza o do edif cio e que conduzir o redu o do consumo energ tico dos meios de ilumina o artificial e Manter os sistemas de ilumina o limpos l mpadas lumin rias reflectores e difusores e Aproveitar ao m ximo a ilumina o natural mantendo sempre as janelas e envidra ados limpos e sem objectos que impe am desnecessariamente a entrada da luz natural 6 3 Utiliza o de Equipamentos Na utiliza o de equipamentos inform ticos recomenda se a sensibiliza o dos utilizadores dos edif cios para as seguintes quest es e Desligar os equipamentos no bot o ou directamente na tomada para evitar os consumos em standby e Na aquisi o de novos equipamentos deve verificar se as refer ncias ao seu consumo em standby na ficha t cnica do Manual do Utilizador e ponderar este crit rio na escolha do equipamento e No caso do equipamento electr nico procurar os equipamentos que tenham a etiqueta Energy Star e Quando n o existir a necessidade de funcionamento dos equipamentos fins de semana e per odos nocturnos os equipamentos dever o ser desligados Cada Watt consumido por um equipamento em modo de standby respons vel pelo consumo de 8 76 kWh por ano assumindo o modo de standby permanente Para evitar estes consumos poder instalar se a
35. s utilizadores para o setpoint definido e Envolvente do edif cio recomendou se a instala o de protec es solares exteriores a substitui o das caixilharias em mau estado por caixilharias em PVC com corte t rmico a substitui o de vidros simples por vidros duplos e a coloca o de isolamento t rmico pelo interior nas coberturas acess veis e A implementa o de um Plano Geral de Manuten o dos sistemas consumidores de energia para todos os edif cios Oeiras 27 de Junho de 2013 Heleno T cnico Superior de Energia Respons vel T cnico Efici ncia Energ tica Edif cios Efici ncia Energ tica Edif cios ISQ ISQ Guia de Resultados dos Diagn sticos Energ ticos RE 8 Anexo I Equipa Envolvida nos Trabalhos A equipa que desenvolveu o trabalho de campo nas instala es e elaborou o presente relat rio de Diagn stico Energ tico foi constitu da pelos seguintes elementos e Coordenador do Projecto Eng Helena Lima o Equipa t cnica Eng Anselmo Ramos Eng Susana Reis Eng Helena Costa Eng Ant nio Dias Eng Pedro Fonseca Eng Lu s Silveira Factores de Convers o De acordo com o Decreto Lei n 79 2006 de 04 de Abril indicam se de seguida os coeficientes de redu o a energia prim ria expressa em tonelada equivalente de petr leo tep que foram adoptados na elabora o deste relat rio Para electricidade 1 kWh corresponde a 290
36. s actuais tomadas inteligentes Estas tomadas controlam e eliminam os consumos em standby detectando automaticamente quando um equipamento entra em modo standby cortando o fornecimento de energia el ctrica Guia de Resultados dos Diagn sticos Energ ticos o 6 4 Consumo de gua Quente 6 4 1 Produ o de gua Quente Em alguns edif cios em que o consumo de gua quente expressivo piscinas pavilh es refeit rios etc recomendou se a instala o de um sistema solar t rmico para a produ o de gua quente mantendo se o equipamento existente como equipamento de apoio ao sistema solar Figura 19 Sistema solar t rmico para a produ o de gua quente 6 4 2 Controlo do Sistema de Produ o de gua Quente Observou se que em algumas piscinas cobertas n o existem coberturas para o plano de gua A exist ncia de uma cobertura reduz as perdas por evapora o as necessidades de renova o de ar para desumidifica o e as necessidades de reposi o de gua Assim foi proposto para estas instala es a coloca o de uma cobertura t rmica no plano de gua de forma a reduzir os consumos de energia associados aos sistemas de produ o de gua quente e distribui o da mesma e da unidade Bomba de Calor que trata o ar da nave onde se encontra o tanque equipamento normalmente associado a estas instala es Nas instala es que possuem termoacumulador el ctrico sugeriu se a instala o um rel gio
37. s faz com que existam perdas t rmicas no per odo de aquecimento e ganhos t rmicos no per odo de arrefecimento Esta situa o faz com que os sistemas de climatiza o tenham um trabalho extra com o consequente aumento de temperatura para garantir as condi es de conforto t rmico requeridas pelos utilizadores dos espa os Com disponibilidade financeira e de acordo com um plano de requalifica o do edif cio recomendou se na maioria dos edif cios a instala o de v os envidra ados com caixilharias com melhor desempenho energ tico como as caixilharias de PVC com corte t rmico e com vidro duplo Para os edif cios que apenas possu am protec es solares interiores estores de l minas cortinas estores venezianos rolos etc recomendou se a instala o caso n o hajam constrangimentos urban sticos de dispositivos de protec o solar exteriores como nos exemplos que se apresentam na figura abaixo As protec es solares exteriores permitem um controlo dos ganhos solares evitando a entrada directa de luz solar O uso exclusivo de protec es solares interiores promove uma diminui o da entrada nos espa os de ilumina o natural e faz com que exista a necessidade de funcionamento dos sistemas de ilumina o artificial com o consequente aumento do consumo de energia el ctrica e aumento da carga t rmica interior Figura 21 Exemplos de sombreamento exteriores Guia de Resultados dos Diagn sticos Energ ticos o
38. scinas coberta exterior n a n o aplic vel Guia de Resultados dos Diagn sticos Energ ticos RES ARECBA AIIE SCI DE REEM DO CEM IND MAD AITES 4 5 Equipamentos De acordo com a actividade desenvolvida nos diversos edif cios analisados existem uma s rie de equipamentos necess rios para o desenvolvimento da mesma S o exemplo destes equipamentos computadores pessoais port teis impressoras fotocopiadoras fax s plotter s Tamb m foi registado a exist ncia de equipamentos de catering normalmente associados a um espa o de bar como por exemplo frigor ficos mini frigorificos microondas chaleiras etc Na figura seguinte apresentam se exemplos de equipamentos que se podem encontrar nos espa os analisados Guia de Resultados dos Diagn sticos Energ ticos E ARECBA AIIE SCI DE REEM DO CENTRO E D Figura 8 Exemplos de equipamentos consumidores de energia A an lise global efectuada para os equipamentos dos edif cios em estudo analisa os mesmos por tipologias Nas figuras seguintes apresenta se a densidade de equipamentos por tipologia de edif cio kW m Densidade de Equipamentos 0 050 0 040 0 030 N E 0 020 0 010 0 000 N o o o o O o o Ca PN A N N N A N A A A X o Ro Ro Ro Ro Ro Ro C Ro o a E c9 o o RS O amp O O o o o o o o o g K S S S r S E E S P SP O ki Q Q ki g K K 4 4 5 o 5 O lt o x T X lt S xV 9 SP C
39. sticos Energ ticos REG Tabela 3 Equipamentos de ventila o Munic pio Identifica o do Edif cio Ventila o Moura Dep S cio Cultural Moura O m oexiste OO o Moura Dep T cnico n o existe Moura Biblioteca n o existe Viana Alentejo Pavilh o extrac o individual nos balne rios Viana do Alentejo E B E Viana do Alentejo Pavilh o de Alca ovas extrac o individual nos balne rios Portel Escola EB 2 3 D Jo o de Portel extrac o individual nos balne rios FORA Portel Centro Escolar Portel Pavilh o Monte Trigo Reguengos de Monsaraz Pa os do Concelho Reguengos de Monsaraz OR Nos balne rios da piscina interior existe Reguengos de Monsaraz Piscinas coberta exterior a r insufla o e extrac o de ar Anoa UTAN apenas para os espa os do piso 1 Arraiolos Montemor o Novo n o existe ET Castro Verde Como se pode observar pela an lise da tabela anterior na maioria dos edif cios n o existem sistemas de ventila o Os v rios servi os municipais foram inseridos em edif cios existentes na sua maioria edif cios antigos onde por vezes adaptar um sistema de ventila o para garantir a qualidade do ar interior para os utilizadores n o poss vel ou muito dif cil e pode requerer obras de adapta o complicadas e avultadas financeiramente Os sistemas de ventila o existentes encontram se na sua maioria nos equipamentos desportivos piscinas e pavilh es Dada a act
40. temporizador na sua alimenta o el ctrica para anular consumos el ctricos em per odos que n o a existe a necessidade do seu funcionamento por exemplo o per odo nocturno 6 4 3 Distribui o de gua Detectou se durante os trabalhos de campo que em alguns edif cios onde existem balne rios n o existe um sistema de controlo do consumo de gua quente Guia de Resultados dos Diagn sticos Energ ticos RE Recomendou se no sistema de distribui o de gua quente que sejam substitu das as torneiras dos balne rios por dispositivos de controlo de caudal ou v lvulas de fecho autom tico Este tipo de controlo permite minimizar o consumo de gua quente e consequentemente o consumo de energia associado ao seu aquecimento Este tipo de dispositivo faz com que ap s a actua o abre a entrada de gua durante uns segundos e corta a ao fim desse tempo Constatou se tamb m em alguns edif cios que a rede de distribui o de gua quente n o se encontra devidamente isolada 6 5 Sistemas de Ventila o 6 5 1 Controlo dos Sistemas de Ventila o Observou se em alguns edif cios nomeadamente em piscinas e pavilh es a exist ncia de ventiladores com um funcionamento 24h 7 dias da semana Recomendou se que se analise a pertin ncia deste cen rio de funcionamento e caso se possa reduzir as horas de funcionamento dever ser colocado um rel gio program vel para controlo dos ventiladores Deste modo o funcionament
41. x10 tep Para combust veis s lidos l quidos e gasosos 1 kWh corresponde a 86x10 tep Guia de Resultados dos Diagn sticos Energ ticos ES
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