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Decisão da Comissão, de 20 de Abril de 2009, que

1. PT Jornal Oficial da Uni o Europeia ANEXO PARTE VII DO ANEXO C DO ACORDO VII ESPECIFICA ES PARA EQUIPAMENTOS DE REPRESENTA O GR FICA As seguintes especifica es para equipamentos de representa o gr fica s o aplic veis a partir de 1 de Julho de 2009 A Defini es Produtos Fotocopiadora Equipamento de representa o gr fica dispon vel no mercado cuja fun o exclusiva a produ o de c pias impressas a partir de originais gr ficos em papel A unidade deve poder ser alimentada atrav s de uma tomada de parede ou a partir de uma liga o de dados ou de rede Esta defini o pretende abranger produtos que sejam comercializados como fotocopiadoras ou fotocopiadoras digitais evolutivas Duplicador digital Equipamento de representa o gr fica dispon vel no mercado e vendido como um sistema de duplica o totalmente autom tico atrav s do m todo de duplica o por stencil com funcionalidade de reprodu o digital A unidade deve poder ser alimentada atrav s de uma tomada de parede ou a partir de uma liga o de dados ou de rede Esta defini o pretende abranger produtos que sejam comercializados como duplicadores digitais Telecopiadora m quina de fax Equipamento de representa o gr fica dispon vel no mercado cuja principal fun o a digitaliza o de originais em papel para transmiss o electr nica para unidades remotas e a recep o de transmiss es electr nicas similares
2. 28 4 2009 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia L 106 25 Actos aprovados ao abrigo dos Tratados CE Euratom cuja publica o n o obrigat ria DECIS ES COMISS O DECIS O DA COMISS O de 20 de Abril de 2009 que determina a posi o da Comunidade relativamente a uma decis o dos rg os de gest o ao abrigo do Acordo entre o Governo dos Estados Unidos da Am rica e a Comunidade Europeia sobre a coordena o dos programas de rotulagem em mat ria de efici ncia energ tica do equipamento de escrit rio no que respeita revis o das especifica es para equipamentos de representa o gr fica na parte VII do anexo C do Acordo 2009 347 CE A COMISS O DAS COMUNIDADES EUROPEIAS Tendo em conta o Tratado que institui a Comunidade Europeia Tendo em conta a Decis o 2006 1005 CE do Conselho de 18 de Dezembro de 2006 relativa celebra o em nome da Comunidade do Acordo entre o Governo dos Estados Unidos da Am rica e a Comunidade Europeia sobre a coordena o dos programas de rotulagem em mat ria de efici ncia energ tica do equipamento de escrit rio nomeadamente o n 3 do artigo 4 Considerando o seguinte 1 O Acordo prev que a Comiss o Europeia desenvolva juntamente com a Ag ncia de Protec o do Ambiente EPA dos EUA o N vel II das especifica es para equi pamentos de representa o gr fica alterando assim o anexo C do Acordo 2 A posi o da Comunidade no
3. 1 Desligado Ligue a unidade ao aparelho de medida Coloque Energia o aparelho a zeros Aguarde o per odo de ensaio Desligado cinco minutos ou mais em Desligado Testing interval time 2 Desligado Ligue a unidade Aguarde at a unidade indicar que est no modo Pronto 28 4 2009 3 Pronto Imprima um trabalho com pelo menos uma Tempo Activo0 imagem de sa da mas n o mais do que um tra balho por Quadro de Trabalhos Registe o tempo que demorou at a primeira folha sair da unidade Aguarde at que o apare lho indique que a unidade entrou no seu modo de lat ncia final Lat ncia Coloque o aparelho a zeros aguarde uma hora Energia em Lat ncia lat ncia 5 Lat ncia Coloque o aparelho e o temporizador a zeros Recupera o Imprima um trabalho por Quadro de Trabalhos T Real Activo Pronto Registe o tempo que demorou at a primeira empo Activo A at ncia folha sair da unidade Repita at o temporizador indicar que se passaram 15 minutos 6 Pronto Repita o Passo 5 Energia Idem Trabalho2 28 4 2009 PT ii Jornal Oficial da Uni o Europeia RR 5 Registo no final Poss veis estados Estado inicial Ac o gisto do passo medidos Pronto Repita o Passo 5 sem medir o tempo Activo Energia Idem Trabalho3 Pronto Repita o Passo 5 sem medir o tempo Activo Energia Idem Trabalho4 9 Pronto Coloque o aparelho e o temporizador a zeros Temp
4. Impressoras JT de elevado Normal Monocrom tico CTEE 1 desempenho JT de elevado Normal Cor CTEE 2 desempenho T rmico directo Normal Monocrom tico CTEE 1 Sublima o de tinta Normal Cor CTEE 2 Sublima o de tinta Monocrom tico CTEE 1 Quadro 2 Equipamentos conformes M todo do modo de funcionamento rea de produto Tecnologia de impress o Dimens o do formato Capacidade de cores Quadro MF Sublima o de tinta Grande Cores e MF 1 Monocrom tico EF Grande Cores e MF 1 Monocrom tico Tinta s lida Grande Cor MF 1 Transfer ncia t rmica Grande Cores e MF 1 Monocrom tico M quinas de fax Jacto de tinta Normal Cores e MF 2 Monocrom tico M quinas de franquiar T rmico directo N A Monocrom tico MF 4 EF N A Monocrom tico MF 4 N A Monocrom tico MF 4 N A Monocrom tico MF 4 Dispositivos multifun T rmico directo Grande Monocrom tico MF 1 es DMFs Sublima o de tinta Grande Cores e MF 1 Monocrom tico EF Grande Cores e MF 1 Monocrom tico Jacto de tinta Normal Cores e MF 2 Monocrom tico Jacto de tinta Grande Cores e MF 3 Monocrom tico Non o Transfer ncia t rmica Monocrom tico 28 4 2009 28 4 2009 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia rea de produto Tecnologia de impress o Capacidade de cores Quadro MF Impressoras T rmico directo Grande Monocrom tico T rmico directo Pequeno Monocrom tico Sublima o de tinta Grande Cor
5. Emitting Diode LED Halog neo Tubo Fluorescente de C todo Quente Hot Cathode Fluorescent Tube HCFT X non ou Fluorescente Tubular Tubular Fluorescent TL Este componente aplica se apenas uma vez independentemente da dimens o das l mpadas e do n mero de l mpadas luzes utilizadas Sistema baseado em computa dor pessoal n o pode impri mir copiar digitalizar sem recor rer a recursos significativos de um computador Este componente aplica se a equipamentos de representa o gr fica que dependem de um computa dor externo para recursos significativos tais como a mem ria e o processamento de dados para desempenharem fun es b sicas habitualmente desempenhadas independentemente pelos equipamen tos de representa o gr fica tais como a produ o de p ginas Este componente n o se aplica a produtos que utilizem o computador simplesmente como fonte ou destino dos dados de imagem Aparelho telef nico sem fios 0 8 A capacidade do equipamento de representa o gr fica comunicar com um aparelho telef nico sem fios Este componente aplica se apenas uma vez independentemente do n mero de aparelhos tele f nicos sem fios que o produto tenha capacidade para suportar Este componente n o trata dos requisitos de energia do pr prio aparelho telef nico sem fios Mem ria 1 W por 1 GB A capacidade interna dispon vel no equipamento de representa o gr fica para armazenagem de dados
6. Mecanismo de impress o O mecanismo b sico de um equipamento de representa o gr fica que origina a produ o de imagens desse produto Sem componentes funcionais adicionais um mecanismo de impress o n o pode adquirir dados de imagem para processar e fica portanto inoperativo Os mecanismos de impress o dependem dos componentes funcionais adicionais para poderem comunicar e processar imagens Modelo Um equipamento de representa o gr fica que vendido ou comercializado com um nico n mero de modelo ou nome comercial Um modelo pode incluir uma unidade de base ou uma unidade de base e acess rios Velocidade do produto Em geral para produtos de papel normal uma folha A4 ou 8 5 x 11 impressa co piada digitalizada de um lado num minuto igual a uma imagem por minuto ipm Se a velocidade m xima de produ o de imagens impressas em A4 ou em 8 5 x 11 indicada for diferente deve ser utilizada a mais alta das duas Para m quinas de franquiar um objecto postal franquiado num minuto igual a um objecto postal por minuto oppm Para equipamento de pequeno formato uma folha A6 ou 4 x 6 impressa copiada digitalizada de um dos lados num minuto igual a 0 25 ipm Para equipamento de grande formato uma folha A2 equivalente a 4 ipm e uma folha AQ equivalente a 16 ipm Para equipamento de papel cont nuo classificado como de pequeno formato grande formato ou papel normal
7. o e nos s tios Internet e a fornecida pelos t cnicos de instala o Se a impressora duplicador digital ou DMF com capacidade de impress o ou m quina de fax tiver a funcionalidade de apagamento autom tico e esta estiver activada quando o produto for fornecido deve ser desactivada antes do ensaio As impressoras e DMFs que forem fornecidas com capacidade para liga o rede devem ser ligadas a uma rede O tipo de liga o rede ou outra liga o de dados no caso de n o poder ser ligado rede fica discri o do fabricante que deve comunicar qual o tipo utilizado Os trabalhos de impress o para o ensaio podem ser enviados atrav s de liga es fora da rede por exemplo USB mesmo para as unidades que estejam ligadas em rede Configura o do produto O hardware de fonte e acabamento do papel deve estar colocado e configurado tal como distribu do de origem e de acordo com as recomenda es de utiliza o contudo a sua utiliza o no ensaio fica discri o do fabricante por exemplo pode ser utilizada qualquer fonte de papel As fun es anti numidade podem ser desligadas caso possam ser controladas pelo utilizador Qualquer hardware que fa a parte do modelo e se destine a ser instalado ou acoplado pelo utilizador por exemplo uma funcionalidade de papel deve ser instalado antes deste ensaio Duplicadores digitais Os duplicadores digitais devem ser ligados e utilizados de acordo com as suas caracter s
8. ao in cio do modo com menor consumo de energia apagamento autom tico para fotocopiadoras duplicadores digitais e DMFs sem capacidade de impress o e lat ncia para impressoras duplicadores digitais e DMFs com capacidade de impress o e m quinas de fax menos o tempo de intervalo de 15 minutos entre trabalhos 28 4 2009 28 4 2009 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia S o utilizadas as duas f rmulas seguintes para todos os tipos de produtos Energia M dia de Trabalho Trabalho2 Trabalho3 Trabalho4 3 Energia Di ria de Trabalho Trabalhol x 2 Trabalhos por dia 2 x Energia M dia de Trabalho O m todo de c lculo para impressoras duplicadores digitais e DMFs com capacidade de impress o e m quinas de fax utiliza ainda as tr s seguintes f rmulas Energia Di ria de Lat ncia 24 horas Trabalhos por dia 4 Tempo Final x 2 x Pot ncia de Lat ncia Energia Di ria Energia Di ria de Trabalho 2 x Energia Final Energia Di ria de Lat ncia CTEE Energia Di ria x 5 Pot ncia de Lat ncia x 48 O m todo de c lculo para fotocopiadoras duplicadores digitais e DMFs sem capacidade de impress o fax utiliza ainda as tr s seguintes f rmulas Energia Di ria de Apagamento Autom tico 24 horas Trabalhos por dia 4 Tempo Final x 2 x Pot ncia de Apagamento Autom tico Energia Di ria Energia Di ria de Trabalho 2 x Energia Final Energia Di ria
9. a velocidade de impress o em ipm deve ser obtida a partir da velocidade m xima de imagem do produto em metros por minuto de acordo com a seguinte f rmula de convers o X ipm 16 x Largura m xima do suporte metros x Velocidade m xima de imagem comprimento metros mi nuto A velocidade em ipm obtida atrav s da convers o deve ser sempre arredondada para o n mero inteiro mais pr ximo por exemplo 14 4 ipm arredonda se para 14 ipm 14 5 ipm arredonda se para 15 ipm Para fins de conformidade os fabricantes devem indicar a velocidade do produto de acordo com a prioridade atribu da s fun es abaixo referidas Velocidade de impress o excepto se o produto n o dispuser de fun o de impress o nesse caso Velocidade de c pia excepto se o produto n o dispuser de fun o de impress o ou c pia nesse caso Velocidade de digitaliza o 28 4 2009 28 4 2009 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia 38 M todo de consumo t pico de energia el ctrica CTEE Trata se de um m todo para ensaiar e comparar o desempenho energ tico de equipamentos de representa o gr fica que se centra no consumo t pico de energia el ctrica efectuado pelo produto em funcionamento normal durante um per odo de tempo representativo O principal crit rio utilizado pelo m todo CTEE para equipamentos de representa o gr fica o valor de consumo el ctrico t pico por semana medido em quilowatt hora kWh P
10. excep o do ltimo s o inclu dos no per odo Final Cada imagem deve ser enviada separadamente Embora possam fazer todas parte do mesmo documento n o devem ser definidas no documento como c pias m ltiplas de uma nica imagem original excepto se se tratar de um duplicador digital conforme especificado na sec o D 2 b Para m quinas de fax que utilizam apenas uma imagem por trabalho a p gina deve ser colocada no alimentador de documentos da unidade para c pias de conveni ncia podendo ser colocada no alimentador de documentos antes de o ensaio come ar A unidade n o necessita de estar ligada linha telef nica se esta n o for necess ria para efectuar o ensaio Se por exemplo a m quina de fax n o dispuser de capacidade de efectuar c pias de conveni ncia o trabalho realizado no Passo 2 deve ser enviado atrav s da linha telef nica Nas m quinas de fax sem alimentador de documentos a p gina deve ser colocada no tambor Procedimento para fotocopiadoras duplicadores digitais e DMFs sem capacidade de impress o Quadro 7 Procedimento de ensaio CTEE Fotocopiadoras duplicadores digitais e DMFs sem capacidade de impress o Pass Estado inicial Ac o Registo no final Poss veis estados o do passo medidos 1 Desligado Ligue a unidade ao aparelho de medida Coloque Energia Desligado o aparelho a zeros Aguarde o per odo de ensaio Desligado cinco minutos ou mais Tempo do in tervalo de ensaio 2 De
11. sendo lhe atribu da uma nica margem de toler ncia Quando de acordo com o quadro 3 uma determinada interface se possa enquadrar em mais do que um tipo de interface o fabricante deve seleccionar a fun o principal para a qual a interface foi concebida quando estiver a determinar a respectiva margem de toler ncia do componente Por exemplo uma liga o USB na parte frontal do equipamento de representa o gr fica comercializada como PictBridge ou interface para m quina fotogr fica na litera tura do produto deve ser considerada como interface de Tipo E e n o de Tipo B Do mesmo modo uma ranhura do leitor de cart es de mem ria que suporte m ltiplos formatos s pode ser considerada uma vez De igual forma um sistema que suporte mais do que um tipo de 802 11 s pode ser considerado como uma interface sem fios Quadro MF 1 Produto s Fotocopiadoras DMFs Dimens o do s formato s grande formato Tecnologias de impress o ST a cores TT a cores TD ST monocrom tico EF monocrom tico TT monocrom tico EF a cores TS Lat ncia W Mecanismo de impress o 30 Quadro MF 2 Produto s M quinas de fax DMFs impressoras Dimens o do s formato s papel normal Tecnologias de impress o JT a cores JT monocrom tico Lat ncia W Mecanismo de impress o 1 4 Quadro MF 3 Produto s DMFs impressoras Dimens o do s formato s grande formato Tecnologias de impress o JT a cores
12. 3 os tipos de componentes s o divididos em prim rio e secund rio Estas designa es referem se ao estado em que a interface tem de permanecer enquanto o equipamento de representa o gr fica se encontra em lat ncia As liga es que se mant m activas durante o procedimento de ensaio MF enquanto o equipamento de representa o gr fica se encontra em lat ncia s o denominadas prim rias enquanto as liga es que podem estar inactivas enquanto o equipamento de representa o gr fica se encontra em lat ncia s o denominadas secund rias A maior parte dos componentes funcionais adicionais s o habitualmente de tipo secund rio Os fabricantes devem considerar apenas os tipos de componentes dispon veis num produto na sua configura o de origem As op es disposi o dos consumidores depois de o produto ter sido fornecido ou as interfaces que existam no processador front end digital PFED do produto com alimenta o externa n o devem ser consideradas para efeitos de aplica o das margens de toler ncia ao equipamento de representa o gr fica 28 4 2009 28 4 2009 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia L 106 39 Para equipamentos com diversas interfaces estas devem ser consideradas como se fossem nicas e individuais No entanto as interfaces que desempenhem diversas fun es devem apenas ser consideradas uma vez Por exemplo uma liga o USB que funcione em 1 x e 2 x s pode ser considerada uma vez
13. Este componente aplica se a todos os volumes de mem ria interna e deve ser adaptado em conformidade Por exemplo uma unidade com 2 5 GB de mem ria ter uma margem de toler ncia de 2 5 W enquanto uma unidade com 0 5 GB ter uma margem de toler ncia de 0 5 W Para PNFA gt 10 W 0 02 x PSOR 10 W Tamanho da fonte de alimenta o FA com base na pot ncia nominal PN Nota Este componente aplica se APENAS aos equipamentos abrangidos pelos quadros MF 2 e 6 Este componente aplica se apenas aos equipamentos abrangidos pelos quadros MF 2 e 6 A margem de toler ncia calculada a partir da sa da de CC nominal da fonte de alimenta o interna ou externa conforme especificado pelo fabricante da fonte de alimenta o N o se trata de um valor medido Por exemplo uma unidade que indica o fornecimento de um valor nominal at 3 A a 12 V tem uma PNFA de 36 W e ter uma margem de toler ncia de fonte de alimenta o de 0 02 x 36 10 0 02 x 26 0 52 W Para uma fonte que forne a mais do que um valor de tens o utilizada a soma da pot ncia de todas as tens es excepto no caso em que as especifica es indiquem a exist ncia de um limite para o valor nominal inferior a este Por exemplo uma fonte que forne a 3 A para 24 V de sa da e 1 5 A para 5 V de sa da tem uma PNFA total de 3 x 24 1 5 x 5 79 5 W e uma margem de toler ncia de 1 39 W Para as margens de toler ncia de componente indicadas no quadro
14. ao abrigo das anteriores especifica es A data de fabrico espec fica para cada unidade e a data por exemplo m s e ano de conclus o da montagem dessa unidade espec fica Supress o de direitos adquiridos A EPA e a Comiss o Europeia n o permitem a exist ncia de direitos adquiridos ao abrigo da presente vers o 1 1 das especifica es ENERGY STAR A conformidade com o ENERGY STAR ao abrigo de vers es anteriores n o automaticamente atribu da para toda a vida do modelo de um produto Assim sendo todos os produtos vendidos comercializados ou identificados pelo fabricante parceiro como ENERGY STAR t m de satisfazer as especifica es que estiverem em vigor data de fabrico do produto IEC 62301 Household Electrical Appliances Measurement of Standby Power 2005 L 106 53 L 106 54 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia G Futuras revis es das especifica es A EPA e a Comiss o Europeia reservam se o direito de alterar as especifica es caso as evolu es tecnol gicas e ou do mercado afectem a sua utilidade para os consumidores a ind stria ou o ambiente De acordo com a pol tica actual as revis es das especifica es s o efectuadas atrav s de debate com os interessados e espera se que ocorram cerca de 2 a 3 anos a contar da data de entrada em vigor da vers o 1 1 A EPA e a Comiss o Europeia avaliar o periodicamente o mercado em termos de efici ncia energ tica e novas tecnologias
15. consumo de energia desta fonte com alimenta o CA deve ser medido e indicado para os equipamentos de representa o gr fica em an lise Para os equipamentos de representa o gr fica alimentados por USB deve ser utilizado um hub com alimenta o servindo apenas os equipamentos de representa o gr fica a ser ensaiados Para equipamentos de representa o gr fica alimentados por Power Over Ethernet ou USB PlusPower aceit vel a medi o do dispositivo de distribui o da alimenta o com e sem o equipamento de representa o gr fica ligado corres pondendo a diferen a ao consumo do equipamento de representa o gr fica O fabricante deve confirmar que este valor reflecte de forma razo vel o consumo de CC da unidade com alguma margem de toler ncia para as poss veis perdas relacionadas com a fonte de alimenta o e a inefic cia da distribui o Procedimentos de medi o Para proceder medi o do tempo suficiente a utiliza o de um cron metro e o seu registo deve ser feito com resolu o de um segundo Todos os dados de pot ncia devem ser registados em watts W O quadro 9 enumera os passos do Procedimento de Ensaio MF Em geral os modos de servi o manuten o incluindo a calibra o de cores n o devem ser inclu dos nas medi es Devem ser indicadas quaisquer adapta es ao procedimento necess rias para excluir esses modos que ocorram durante o ensaio Conforme acima mencionado todas as medi e
16. cores diferentes num determinado produto Definem se em seguida dois tipos de tecnologias de EF a cores EF em paralelo a cores Tecnologia de impress o que utiliza v rias fontes de luz e v rios fotocondutores para aumentar a velocidade m xima de impress o a cores EF em s rie a cores Tecnologia de impress o que utiliza um nico fotocondutor em s rie e uma ou v rias fontes de luz para produzir impress es a v rias cores Impacto Tecnologia de impress o caracterizada pela forma o da imagem impressa desejada atrav s da trans fer ncia de corante de uma fita para o suporte de impress o atrav s de um processo de impacto Dois exemplos de tecnologia de impacto s o Dot Formed Impact e Fully Formed Impact Jacto de tinta JT Tecnologia de impress o em que as imagens s o formadas atrav s do dep sito de corante em pequenas gotas directamente sobre o suporte de impress o formando uma matriz A impress o a JT a cores distingue se da JT monocrom tica uma vez que se encontra dispon vel mais do que um corante num produto numa determinada altura Os tipos habituais de JT incluem JT piezoel ctrico PE sublima o de JT e JT t rmico JT de elevado desempenho Tecnologia de impress o JT em aplica es comerciais de elevado desempenho utilizando habitualmente a tecnologia de impress o electrofotogr fica A impress o a JT de elevado desempenho distingue se da impress o a JT convencional por estar equipada de
17. de Apagamento Autom tico CTEE Energia Di ria x 5 Pot ncia de Apagamento Autom tico x 48 Devem ser comunicadas as especifica es dos aparelhos e intervalos de medida utilizadas para cada medi o As medi es devem ser realizadas de forma a garantir que o erro potencial total do valor de CTEE n o superior a 5 A precis o n o necessita de ser comunicada nos casos em que o erro potencial se encontre abaixo de 5 Nos casos em que o erro potencial de medi o se encontrar pr ximo de 5 os fabricantes devem tomar as medidas necess rias para confirmar que cumprem o limite dos 5 Refer ncias ISO IEC 10561 1999 Information technology Office equipment Printing devices Method for measuring through put Class 1 and Class 2 printers Quadro 8 Quadro de c lculo dos trabalhos Ima Ima Veloci o a E Ra e Veloci a Ki ns a a dade Dia T das i Trabal Dia dade Dia estima das Trabal Dia as Dia Trabal ho das Dia Trabal ho ho ho 1 8 1 006 1 8 21 21 221 10 50 10 210 2 8 2 025 1 8 22 22 242 11 00 11 242 3 8 5 0 56 1 8 23 23 265 11 50 11 253 4 8 8 1 00 1 8 24 24 288 12 00 12 288 5 8 13 1 56 1 8 25 25 313 12 550 12 300 6 8 18 225 2 16 26 26 338 13 00 13 338 7 8 25 3 06 3 24 27 27 365 13 550 13 351 8 8 32 400 4 32 28 28 392 14 00 14 392 9 9 41 450 4 36 29 29 421 14 50 14 406 10 10 50 500 5 50 30 30 450 15 00 15 450 11 11 61 5 50 5 55 31 31 481 15 50 15 465 12 12 72 600 6 72 32 32 512 16 00
18. defeito de gest o da energia para assegurar que se encontram como quando a unidade foi fornecida Passo 1 Se a unidade n o dispuser de indicador do estado Pronto utilize o tempo em que o n vel de consumo de pot ncia estabiliza para o n vel Pronto e indique este facto quando comunicar os dados do ensaio do produto Passos 4 e 5 Para equipamentos com mais do que um n vel de lat ncia repita estes passos tantas vezes quanto necess rio para medir todos os n veis sucessivos de lat ncia e indique estes dados Habitualmente s o utilizados dois n veis de lat ncia para fotocopiadoras de grande formato e DMEs que usam tecnologias de marca o a alta temperatura Para equipamentos sem este modo ignore os Passos 4 e 5 Passos 4 e 6 As medi es do tempo de demora por defeito devem ser efectuadas em paralelo cumulativamente a partir do in cio do Passo 4 Por exemplo um produto programado para entrar num n vel de lat ncia em 15 minutos e num segundo n vel de lat ncia 30 minutos ap s ter entrado no primeiro ter um tempo de demora por defeito de 15 minutos para o primeiro n vel e um tempo de demora por defeito de 45 minutos para o segundo Passos 6 e 7 A maioria dos equipamentos MF n o tem um modo de apagamento autom tico independente Para equipamentos sem este modo ignore os Passos 6 e 7 Passo 8 Se a unidade n o dispuser de bot o para ligar aguarde at que ela entre no seu modo com o consumo in
19. do consumo energ tico de um produto no mbito do procedimento de ensaio MF Liga o em rede Os produtos com capacidade de liga o em rede de origem devem ser ligados a pelo menos uma rede durante o procedimento de ensaio O tipo de liga o rede que est activo fica discri o do fabricante que deve comunicar qual o tipo utilizado O produto n o deve receber energia de funcionamento atrav s da liga o rede por exemplo atrav s de Power over Ethernet USB USB PlusPower ou IEEE 1394 a menos que esta seja a nica fonte de energia do produto isto n o existe nenhuma fonte de energia CA Configura o do produto O produto deve ser configurado com os valores de origem e segundo as recomenda es de utiliza o especial mente no que se refere a par metros chave tais como os tempos de demora por defeito de gest o de energia a qualidade de impress o e a resolu o Al m disso O hardware de fontes de papel e acabamento deve estar colocado e configurado como distribu do contudo a sua utiliza o no ensaio fica discri o do fabricante por exemplo pode ser utilizada qualquer fonte de papel Qualquer hardware que fa a parte do modelo e se destine a ser instalado ou acoplado pelo utilizador por exemplo uma funcionalidade de papel deve ser instalado antes deste ensaio As fun es anti humidade podem ser desligadas caso possam ser controladas pelo utilizador Para m quinas de fax a p gi
20. medi es de energia devem ser efectuadas de acordo com a IEC 62301 com as seguintes excep es Para determinar as combina es de tens o frequ ncia a utilizar durante o ensaio consultar a sec o D 4 Condi es e dispositivos de ensaio para equipamentos de representa o gr fica ENERGY STAR Os requisitos relativamente s harm nicas utilizados durante os ensaios s o mais rigorosos do que os da IEC 62301 O requisito de precis o para este procedimento de ensaio MF de 2 para todas as medi es excepto para a energia no estado Pronto O requisito de precis o para a medi o do estado Pronto de 5 de acordo com o previsto na sec o D 4 O valor de 2 est em conson ncia com a IEC 62301 apesar de a norma IEC o mencionar como n vel de confian a Para produtos que se destinem a funcionar com baterias quando n o estiverem ligados corrente a bateria deve estar colocada para o ensaio No entanto as medi es n o devem reflectir o carregamento activo da bateria para al m do carregamento de manuten o isto a bateria deve estar completamente carregada antes do in cio do ensaio Os produtos com fontes de energia externas devem ser ensaiados com o produto ligado fonte de energia externa Os produtos alimentados atrav s de uma fonte de alimenta o CC de baixa tens o normal por exemplo USB USB PlusPower IEEE 1394 e Power Over Ethernet devem utilizar uma fonte CC adequada com alimenta o CA O
21. o valor l quido da energia el ctrica em CA consumida pelo produto tendo em conta as perdas por convers o CA para CC conforme especificado no procedimento de ensaio MF 1 Os requisitos adicionais de ensaio e apresenta o de relat rios s o apresentados a seguir N mero de unidades necess rias para ensaio O ensaio ser realizado pelo fabricante ou pelo seu representante autorizado numa nica unidade do modelo L 106 41 L 106 42 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia a Para os produtos enumerados no quadro 1 da sec o B destas especifica es se os resultados obtidos no ensaio CTEE pela unidade inicialmente testada cumprirem os crit rios de elegibilidade mas estiverem 10 abaixo do limite deve ser ensaiada uma unidade adicional do mesmo modelo Os fabricantes devem comunicar os resultados respeitantes a ambas as unidades Para o produto ser eleg vel para o ENERGY STAR ambas as unidades devem satisfazer as especifica es ENERGY STAR b Para os produtos enumerados no quadro 2 da sec o B destas especifica es se os resultados obtidos para a unidade inicialmente ensaiada no ensaio MF cumprirem os crit rios de elegibilidade mas estiverem 15 abaixo dos limites em qualquer um dos modos de funcionamento especificados para esse tipo de produto devem ser ensaiadas mais duas unidades Para o produto ser eleg vel para o ENERGY STAR as tr s unidades devem satisfazer as especifica es ENERGY STAR Aprese
22. o se encontra em produ o j atingiu as condi es de funcionamento ainda n o entrou em qualquer dos modos de funcionamento econ mico e pode entrar no modo activo num curto espa o de tempo Todas as funcionalidades do equipamento podem ser activadas neste modo e o dispositivo deve poder voltar ao modo activo em resposta a qualquer das op es de entrada poss veis que fazem parte do produto Essas op es de entrada poss veis incluem est mulos el ctricos externos por exemplo um sinal da rede uma chamada de fax ou o controlo remoto e ac es f sicas directas por exemplo a activa o de um interruptor ou bot o f sico 28 4 2009 28 4 2009 24 25 26 27 28 29 30 31 32 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia Lat ncia O estado de consumo energ tico reduzido em que o equipamento entra automaticamente ap s um per odo de inactividade Para al m de entrar automaticamente em lat ncia o equipamento tamb m pode entrar neste modo de uma das seguintes formas 1 em determinada altura do dia fixada pelo utilizador 2 imediata mente em resposta a uma ac o manual do utilizador sem ser efectivamente desligado ou 3 atrav s de outras formas autom ticas relacionadas com o comportamento do utilizador Todas as funcionalidades do equipamento podem ser activadas neste modo e o dispositivo deve poder entrar no modo activo em resposta a qualquer das op es de entrada poss veis que fazem p
23. para produzir c pias impressas A transmiss o electr nica efectuada princi palmente atrav s de uma rede telef nica p blica mas tamb m pode ter lugar atrav s de uma rede inform tica ou da Internet O produto pode ter tamb m a capacidade de produzir c pias impressas A unidade deve poder ser alimentada atrav s de uma tomada de parede ou a partir de uma liga o de dados ou de rede Esta defini o pretende abranger produtos que sejam comercializados como m quinas de fax M quina de franquiar Equipamento de representa o gr fica dispon vel no mercado que se destina a imprimir franquias em objectos postais A unidade deve poder ser alimentada atrav s de uma tomada de parede ou a partir de uma liga o de dados ou de rede Esta defini o pretende abranger produtos que sejam comercializados como m quinas de franquiar Dispositivo multifun es DMF Equipamento de representa o gr fica dispon vel no mercado que consiste num dispositivo fisicamente integrado ou numa combina o de elementos funcionalmente integrados e que efectua duas ou mais das fun es centrais de c pia impress o digitaliza o ou telec pia A funcionalidade de c pia na acep o desta defini o diferente da possibilidade de efectuar c pias de conveni ncia existente nas m quinas de fax A unidade deve poder ser alimentada atrav s de uma tomada de parede ou a partir de uma liga o de dados ou de rede Esta defini o pretende ab
24. que respeita altera o das especifica es ser determinada pela Comiss o 3 As medidas previstas na presente decis o t m em conta o parecer da Administra o Energy Star para a Comuni dade Europeia referida no artigo 8 do Regulamento CE n 106 2008 do Parlamento Europeu e do Conse lho de 15 de Janeiro de 2008 relativo a um programa comunit rio de rotulagem em mat ria de efici ncia ener g tica do equipamento de escrit rio JO L 381 de 28 12 2006 p 24 JO L 39 de 13 2 2008 p 1 4 A partir de 1 de Julho de 2009 as especifica es para equipamentos de representa o gr fica na parte VII do anexo C devem ser revogadas e substitu das pelas espe cifica es em anexo presente decis o DECIDE Artigo nico A posi o a adoptar pela Comunidade Europeia relativamente a uma decis o dos rg os de gest o ao abrigo do Acordo entre o Governo dos Estados Unidos da Am rica e a Comunidade Euro peia sobre a coordena o dos programas de rotulagem em mat ria de efici ncia energ tica do equipamento de escrit rio no que respeita revis o das especifica es para equipamentos de representa o gr fica na parte VII do anexo C do Acordo ser baseada no projecto de decis o apresentado em anexo Feito em Bruxelas em 20 de Abril de 2009 Pela Comiss o Andris PIEBALGS Membro da Comiss o L 106 26 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia ANEXO PROJECTO DE DE
25. seguintes factores na selec o do aparelho de medida e na realiza o do ensaio Resposta em frequ ncia O equipamento electr nico que disp e de fontes de alimenta o comut veis produz harm nicos geralmente harm nicos mpares at ao 21 Na medi o da pot ncia h que atender a estes harm nicos sob pena de aquela ser imprecisa A EPA recomenda que os fabricantes utilizem aparelhos de medida que tenham uma resposta em frequ ncia de pelo menos 3 kHz o que permitir considerar harm nicos at ao 50 O mesmo recomendado pela norma IEC 555 A Pot ncia Real calculada atrav s da f rmula volts x amperes x factor de energia e geralmente expressa em watts A Pot ncia Aparente calculada atrav s da f rmula volts x amperes e normalmente expressa em termos de VA ou volts amperes O factor de pot ncia para equipamento com fontes de alimenta o comut veis sempre inferior a 1 pelo que a pot ncia real sempre inferior pot ncia aparente As medi es da energia acumulada correspondem ao total das medi es de pot ncia ao longo de determinado per odo de tempo e como tal tamb m devem basear se em medi es da pot ncia real 28 4 2009 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia Resolu o Para medi es directas de pot ncia a resolu o dos aparelhos de medida deve estar em conformidade com os seguintes requisitos da IEC 62301 O instrumento de medi o da pot ncia
26. uma s rie de orif cios de aspers o que abrangem toda a largura da p gina e ou pela capacidade de secagem da tinta no suporte de impress o gra as a mecanismos adicionais de aquecimento do suporte Tinta s lida TS Tecnologia de impress o em que a tinta se encontra no estado s lido temperatura ambiente passando ao estado l quido quando aquecida temperatura de ejec o A transfer ncia para o suporte de impress o pode ser directa mas o mais habitual ser efectuada para um cilindro ou correia interm dia e depois transferida para o suporte atrav s de offset Stencil Tecnologia de impress o que transfere imagens para o suporte de impress o a partir de um stencil que colocado num cilindro com tinta Transfer ncia t rmica TT Tecnologia de impress o em que a imagem que se pretende imprimir formada pelo dep sito de pequenas gotas de corante s lido normalmente ceras coloridas num estado fundido fluido directa mente sobre o suporte de impress o sob a forma de uma matriz A TT distingue se do JT uma vez que a tinta se encontra em estado s lido temperatura ambiente tornando se fluida atrav s de aquecimento Modos de funcionamento actividades e estados de consumo energ tico Activo O estado de consumo energ tico no qual o equipamento se encontra ligado a uma fonte de alimenta o e est activamente em produ o e a desempenhar qualquer uma das suas outras fun es principais Recto verso
27. valores nominais de tens o de entrada o fabricante deve ensaiar e comunicar todas as tens es e respectivos n veis de consumo de energia Por exemplo um fabricante que fornece o mesmo modelo de impressora nos Estados Unidos e na Europa deve medir e comunicar os valores CTEE ou MF para 115 volts 60 Hz e 230 volts 50 Hz Se o produto se destinar a funcionar num determinado mercado com uma combina o tens o frequ ncia diferente daquela que utilizada nesse mercado por exemplo 230 volts 60 Hz na Am rica do Norte o fabricante deve ensaiar o produto utilizando a combina o regional que melhor corresponda s capacidades de concep o do produto e indicar este facto na folha de ensaios Especifica es do papel Para todos os ensaios CTEE e para os ensaios MF que exijam a utiliza o de papel o formato e peso base do papel deve ser o adequado para o mercado a que se destina de acordo com o seguinte quadro Formato e peso do papel Mercado Formato Peso base Am rica do Norte Taiwan 8 5 x 11 75 glm Europa Austr lia Nova Zel ndia 80 g m Jap o 64 g m b Equipamento de ensaio O objectivo dos procedimentos de ensaio consiste na medi o exacta do consumo energ tico REAL do produto Isto requer a utiliza o de um aparelho de medida RMS real da pot ncia ou da energia A oferta destes aparelhos vasta mas os fabricantes dever o usar de cautela na escolha do modelo adequado Devem ser tidos em conta os
28. 16 512 13 13 85 6 50 6 78 33 32 545 17 02 17 544 14 14 98 7 00 7 98 34 32 578 18 006 18 576 15 15 13 7 50 7 105 35 32 613 19 14 19 608 16 16 128 800 38 128 36 32 648 20 25 20 640 17 17 145 850 8 136 37 32 685 21 39 21 672 18 18 162 9 00 9 162 38 32 722 22 56 22 704 19 19 181 9 50 9 171 39 32 761 23 77 23 736 20 20 200 10 00 10 200 40 32 800 25 00 25 800 L 106 47 L 106 48 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia 28 4 2009 Ima Ima Veloci E o E ea linia Veloci raba ans o Ea Ima dade e estima das Trabal pes dade a estima das Trabal e das Dia Trabal ho das Dia Trabal ho ho ho 41 32 841 26 27 26 832 71 32 2521 78 77 78 2496 42 32 882 27 56 27 864 72 32 2592 81 00 81 2592 43 32 925 28 89 28 896 73 32 2665 83 27 83 2656 44 32 968 30 25 30 960 74 32 2738 85 56 85 2720 45 32 1013 31 64 31 992 75 32 2813 87 89 87 2784 46 32 1058 33 06 33 1056 76 32 2888 90 25 90 2880 47 32 1105 3452 34 1088 77 32 2965 92 64 92 2944 48 32 1152 36 00 36 1152 78 32 3042 95 06 95 3040 49 32 1201 37 52 37 1184 79 32 3121 97 52 97 3104 50 32 1250 39 06 39 1248 80 32 3200 100 00 100 3200 51 32 1301 40 64 40 1280 81 32 3281 102 52 102 3264 52 32 1352 42 25 42 1344 82 32 3362 105 06 105 3 360 53 32 1405 43 89 43 1376 83 32 3445 107 64 107 3424 54 32 1458 45 56 45 1 440 84 32 3528 110 25 110 3 520 55 32 1513 47 27 47 1504 85 32 3613 112 89 112 3584 56 32 1568 49 00 49 1568 86 32 3698 115 56 115 3 680 57 32 1625 50 77 50 1
29. 600 87 32 3785 118 27 118 3776 58 39 1682 52 56 52 1664 88 32 3872 121 00 121 3872 59 32 1741 5439 54 1728 89 32 3961 123 77 123 3 936 60 32 1800 56 25 56 1792 90 32 4050 126 56 126 4032 61 32 1861 58 14 58 1856 91 32 4141 129 39 129 4128 62 32 1922 60 06 60 1920 92 32 4232 132 25 132 4224 63 32 1985 62 02 62 1984 93 32 4325 135 14 135 4320 64 32 2048 64 00 64 2 048 94 32 4418 138 06 138 4416 65 32 2113 66 02 66 2112 95 32 4513 141 02 141 4512 66 32 2178 68 06 68 2176 96 32 4608 144 00 144 4608 67 32 2245 70 14 70 2 240 97 32 4705 147 02 157 4704 68 32 2312 72 25 72 2304 98 32 4802 150 06 150 4 800 69 32 2381 74 39 74 2368 99 32 4901 153 14 153 4896 70 32 2450 76 56 76 2432 100 32 5 000 156 25 156 4992 Figura 2 Procedimento de medi o CTEE e us Modo Desii Activo Lat ncia Activo Activo Activo Activo Klar gado Pronto Pronto Pronto Pronto Pronto Dvale Tempo 5 vari vel 60 15 15 15 15 vari vel 5 min apenas fotocopiadoras Passo 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 28 4 2009 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia A figura 2 mostra o procedimento de medi o sob forma esquem tica Conv m salientar que os produtos com tempos de demora por defeito reduzidos podem incluir per odos de lat ncia no decorrer das medi es dos quatro trabalhos ou Apagamento Autom tico no decorrer da medi o em lat ncia do Passo 4 Os produtos com capacidade de impress o que disponham apenas de um modo de lat ncia n o ter o um modo de
30. CIS O de dos rg os de gest o ao abrigo do Acordo entre o Governo dos Estados Unidos da Am rica e a Comunidade Europeia sobre a coordena o dos programas de rotulagem em mat ria de efici ncia energ tica do equipamento de escrit rio no que respeita revis o das especifica es para equipamentos de representa o gr fica na parte VII do anexo C do Acordo OS RG OS DE GEST O Tendo em conta o Acordo entre o Governo dos Estados Unidos da Am rica e a Comunidade Europeia sobre a coor dena o dos programas de rotulagem em mat ria de efici ncia energ tica do equipamento de escrit rio nomeadamente o artigo XII Considerando que o primeiro n vel das especifica es para equipamentos de representa o gr fica na parte VII do anexo C em vigor desde 1 de Abril de 2007 deve ser revogado e substitu do por um segundo n vel de especifica es DECIDEM As especifica es para equipamentos de representa o gr fica na parte VII do anexo C do Acordo s o revogadas e substitu das pelas especifica es em anexo presente decis o com efeitos a partir de 1 de Julho de 2009 A presente decis o feita em duplicado ser assinada pelos co presidentes A presente decis o aplic vel a partir de 1 de Julho de 2009 Assinado em Washington DC em Assinado em Bruxelas em al em nome da Ag ncia de Protec o do Ambiente dos EUA em nome da Comunidade Europeia 28 4 2009 28 4 2009
31. Como habitualmente os interessados ter o oportu nidade de partilhar os seus dados apresentar propostas e expressar quaisquer preocupa es que possam ter A EPA e a Comiss o Europeia envidar o todos os esfor os para assegurar que as especifica es reconhe am os modelos mais eficientes em termos energ ticos existentes no mercado e recompensem os fabricantes que desenvolvem esfor os para melhorar cada vez mais a efici ncia energ tica Algumas das quest es a considerar nas pr ximas especifica es s o a Ensaio a cores Com base em dados de ensaio submetidos em futuras prefer ncias dos consumidores e nos avan os em mat ria de engenharia a EPA e a Comiss o Europeia podem alterar estas especifica es no futuro para incluir a reprodu o gr fica a cores no m todo de ensaio Tempo de recupera o A EPA e a Comiss o Europeia ir o avaliar de perto os tempos de recupera o incrementais e absolutos comunicados pelos parceiros que procederem a ensaios segundo o m todo CTEE bem como a documenta o submetida pelos parceiros sobre as defini es recomendadas de tempos de demora por defeito A EPA e a Comiss o Europeia considerar o a altera o destas especifica es relativamente ao tempo de recupe ra o caso se torne evidente que as pr ticas dos fabricantes est o a resultar na desactiva o dos modos de gest o de energia por parte do utilizador Tratamento de produtos MF ao abrigo do CTEE Com base nos dados de ens
32. D definido como PFED de Tipo 1 Um PFED alimentado em CC pela sua pr pria fonte de energia CA interna ou externa que separada da fonte de energia que alimenta o equipamento de representa o gr fica Este PFED pode ser alimentado em CA directamente atrav s de uma tomada de parede ou pode ser alimentado pela energia CA associada fonte de energia interna do equipamento de representa o gr fica PFED de Tipo 2 Um PFED alimentado em CC pela mesma fonte de energia que o equipamento de representa o gr fica com o qual funciona Os PFEDs de Tipo 2 devem estar equipados de uma placa ou montagem com uma unidade de processamento separada que seja capaz de iniciar a actividade atrav s da rede e possa ser removida fisicamente isolada ou desactivada utilizando pr ticas correntes de engenharia para permitir a medi o da pot ncia IEC 62301 Household electrical appliances Measurement of standby power 2005 L 106 29 L 106 30 33 34 35 36 37 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia Os PFEDs oferecem tamb m pelo menos tr s das seguintes funcionalidades avan adas a Conectividade rede em v rios ambientes b Funcionalidade de caixa de correio c Gest o de trabalhos em espera d Gest o de m quinas por exemplo despertar os equipamentos de representa o gr fica de um estado de consumo energ tico reduzido e Interface gr fica avan ada de utilizador f Capacida
33. Europeia poder o considerar a possibilidade de rever a defini o de alguns termos energ ticos por exemplo Espera ou acrescentar novos m todos de gest o de energia por exemplo Lat ncia de fim de semana a fim de manter a coer ncia com crit rios internacionais e obter a maior poupan a de energia poss vel para os equipamentos de representa o gr fica 28 4 2009
34. JT monocrom tico Lat ncia W Mecanismo de impress o 15 Quadro MF 4 Produto s M quinas de franquiar Dimens o do s formato s N A Tecnologias de impress o TD EF monocrom tico JT monocrom tico TT monocrom tico Lat ncia W Mecanismo de impress o Quadro MF 5 Produto s Impressoras Dimens o do s formato s pequeno formato Tecnologias de impress o ST a cores TD JT a cores impacto a cores TT a cores ST monocrom tico EF mono crom tico JT monocrom tico impacto monocrom tico TT monocrom tico EF a cores TS Lat ncia W Mecanismo de impress o L 106 40 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia Quadro MF 6 Produto s Impressoras Dimens o do s formato s papel normal Tecnologias de impress o Impacto a cores impacto monocrom tico Lat ncia W Mecanismo de impress o 4 6 Quadro MF 7 Produto s Digitalizadoras Dimens o do s formato s grande formato pequeno formato papel normal Tecnologias de impress o N A Lat ncia W Mecanismo de digitaliza o 4 3 Quadro MF 8 Produto s Impressoras Dimens o do s formato s grande formato Tecnologias de impress o ST a cores impacto a cores TT a cores TD ST monocrom tico EF monocrom tico impacto monocrom tico TT monocrom tico EF a cores TS Lat ncia W Mecanismo de impress o 14 Requisitos de efici ncia para PFED Os requisitos de e
35. Wh ipm x 5 2 kWh gt 58 0 70 kWh ipm x 26 kWh Quadro CTEE 3 Produto s DMFs Dimens o do s formato s Papel normal Tecnologias de impress o TD ST monocrom tico EF monocrom tico TT monocrom tico JT monocrom tico de elevado desempenho Velocidade monocrom tica do produto ipm CTEE m ximo kWh semana lt 10 1 5 kWh 10 lt x lt 26 0 10 kWh ipm x 0 5 kWh 26 lt xs lt 68 0 35 kWh ipm x 6 kWh gt 68 0 70 kWh ipm x 30 kWh Quadro CTEE 4 Produto s DMFs Dimens o do s formato s Papel normal Tecnologias de impress o ST a cores TT a cores EF a cores TS JT monocrom tico de elevado desempenho Velocidade monocrom tica do produto ipm lt 26 26 lt x lt 62 gt 62 CTEE m ximo kWh semana 0 10 kWh ipm x 3 5 kWh 0 35 kWh ipm x 3 kWh 0 70 kWh ipm x 25 kWh L 106 36 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia 2 Crit rios de elegibilidade ENERGY STAR MF Para poderem ser considerados conformes ao ENERGY STAR os valores de consumo energ tico para os equipamentos de representa o gr fica mencionados no quadro 2 da sec o C n o devem exceder os limites correspondentes a seguir indicados Para os equipamentos que satisfa am os requisitos de energia do modo de lat ncia no modo Pronto n o s o exigidas mais nenhumas redu es autom ticas do consumo para satisfazer o limite de lat ncia Da mesma forma para os produtos que satisfa am os re
36. ade de imagem modos de impress o tempo de digitaliza o de documentos dimens o e estrutura dos trabalhos tama nho e peso do papel As m quinas de fax devem ser sempre ensaiadas com uma imagem por trabalho O n mero de imagens por trabalho a ser utilizado para todos os restantes produtos IE ser calculado de acordo com os tr s passos que a seguir se descrevem Para maior comodidade o quadro 8 fornece um c lculo das imagens por trabalho para cada Velocidade do Produto at 100 imagens por minuto ipm i Calcule o n mero de trabalhos por dia O n mero de trabalhos por dia varia com a Velocidade do Produto Para unidades com uma velocidade de oito ipm ou inferior utilizar oito trabalhos por dia Para unidades com uma velocidade entre oito e 32 ipm o n mero de trabalhos por dia igual velocidade Por exemplo para uma unidade de 14 ipm utilizar 14 trabalhos por dia Para unidades com uma velocidade de 32 ipm ou superior utilizar 32 trabalhos por dia ii Calcule a quantidade nominal de imagens por dia a partir do quadro 5 Por exemplo para uma unidade de 14 ipm utilizar 0 50 x 14 ou 98 imagens por dia O tipo de liga o rede deve ser indicado Entre os tipos mais comuns encontram se Ethernet 802 11 e Bluetooth Alguns tipos comuns de liga o de dados sem liga o rede s o USB S rie e Paralela Imagens estimadas dia no quadro 37 L 106 43 L 106 44 PT Jornal Oficia
37. ade para iniciar a actividade na rede Exemplo O resultado CTEE total de uma impressora 24 5 kWh semana e o seu PFED interno consome 50W no modo Pronto 50W x 168 horas semana 8 4 kWh semana que ent o subtra do ao valor CTEE do ensaio 24 5 kWh semana 8 4 kWh semana 16 1 kWh semana O valor de 16 1 kWh semana depois comparado com os seguintes limites Nota Em todas as f rmulas seguintes x Velocidade monocrom tica do produto ipm 28 4 2009 L 106 35 28 4 2009 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia Quadro CTEE 1 Produto s Fotocopiadoras duplicadores digitais m quinas de fax impressoras Dimens o do s formato s Papel normal Tecnologias de impress o TD ST monocrom tico EF monocrom tico stencil monocrom tico TT monocrom tico JT monocrom tico de elevado desempenho Velocidade monocrom tica do produto ipm CTEE m ximo kWh semana lt 15 1 kWh 15 lt x lt 40 0 10 kWh ipm x 0 5 kWh 40 lt x lt 82 0 35 kWh ipm x 10 3 kWh gt 82 0 70 kWh ipm x 39 kWh Quadro CTEE 2 Produto s Fotocopiadoras duplicadores digitais m quinas de fax impressoras Dimens o do s formato s Papel normal Tecnologias de impress o ST a cores stencil a cores TT a cores EF a cores JT monocrom tico de elevado desempenho Velocidade monocrom tica do produto ipm CTEE m ximo kWh semana lt 32 0 10 kWh ipm x 2 8 kWh 32 lt x lt 58 0 35 k
38. aio para um modelo nico representativo Do mesmo modo a prova da conformidade de modelos que n o sofrem altera es ou que apenas diferem nos acabamentos dos vendidos no ano anterior n o exige a apresenta o de novos dados de ensaio partindo se do princ pio de que n o h altera o das especifica es Se um modelo de produto for comercializado com diversas configura es como uma fam lia ou s rie de produtos o parceiro pode ensaiar e comunicar os dados sobre a configura o mais alta existente na fam lia n o tendo de o fazer para cada modelo individual Ao apresentar fam lias de modelos para conformidade os fabricantes continuam a ser respons veis por todas as informa es sobre a efici ncia relativas aos seus equipamentos de representa o gr fica incluindo os que n o foram ensaiados ou cujos dados n o foram comunicados Exemplo Os modelos A e B s o id nticos salvo que o modelo A fornecido com uma interface com fios gt 500 MHz e o modelo B fornecido com uma interface com fios lt 500 MHz Se o modelo A for ensaiado e observar as especifica es ENERGY STAR o parceiro pode comunicar os dados de ensaio unicamente do modelo A como correspondentes aos dois modelos A e B Se a energia el ctrica de um produto proveniente de uma tomada el ctrica de uma porta USB IEEE 1394 Power over Ethernet da rede telef nica ou qualquer outro meio ou combina o de meios deve ser utilizado na sua conformidade
39. aio submetidos em oportunidades para maior poupan a de energia e nos avan os ao n vel da engenharia a EPA e a Comiss o Europeia podem alterar estas especifica es no futuro de modo a que alguns produtos que s o presentemente tratados no m todo MF passem a ser abrangidos pelo m todo CTEE nomeadamente produtos de grande e pequeno formato e produtos que utilizam tecnologia de JT Impactos adicionais da energia A EPA e a Comiss o Europeia est o interessadas em oferecer aos consumidores escolhas que reduzam significativamente as emiss es de gases com efeito de estufa em compara o com escolhas alternativas t picas A EPA e a Comiss o Europeia procurar o conhecer a opini o das partes interessadas sobre os m todos para documentar e quantificar os impactos ambientais no mbito dos quais o fabrico o transporte a concep o dos produtos ou a utiliza o dos materiais consum veis possam conduzir a produtos com a mesma ou at melhor incid ncia global nos gases com efeito de estufa que os produtos considerados conformes ao ENERGY STAR com base nas suas emiss es de gases com efeito de estufa provenientes apenas do consumo de energia Est o a ser estudadas formas de tratar eficazmente estas quest es e as presentes especifica es poder o ser alteradas quando tal se justifique com base em informa es suficientes A EPA e a Comiss o Europeia trabalhar o em estreita coopera o com as partes interessadas nas eventuais revis es e asseg
40. arte do produto embora possa demorar algum tempo para o fazer Essas op es de entrada poss veis incluem est mulos el ctricos externos por exemplo um sinal da rede uma chamada de fax ou o controlo remoto e ac es f sicas directas por exemplo a activa o de um interruptor ou bot o f sico O equipamento deve manter a sua conectividade rede enquanto estiver em modo de lat ncia respon dendo apenas quando necess rio Nota Quando notificarem dados e equipamentos conformes que podem entrar em modo de lat ncia de v rias formas os parceiros devem indicar o n vel de lat ncia que pode ser alcan ado automaticamente Se o produto tiver a capacidade de entrar automaticamente em diversos n veis de lat ncia sucessivos fica discri o do fabricante qual desses n veis ser utilizado para fins de conformidade No entanto o tempo de demora por defeito deve corresponder ao n vel que for utilizado Espera O modo de funcionamento com o consumo energ tico mais baixo que n o pode ser desactivado influenciado pelo utilizador podendo manter se por um per odo indefinido de tempo quando o produto se encontra ligado fonte de alimenta o e utilizado de acordo com as instru es do fabricante 1 o modo de consumo energ tico m nimo do produto Nota Para equipamentos de representa o gr fica cobertos por estas especifica es o n vel de energia em espera ou modo de consumo energ tico m nimo ocorre usualme
41. autom tico A capacidade de uma fotocopiadora m quina de fax DMF ou impressora de produzir automaticamente imagens em ambos os lados de uma folha de papel sem manipula o manual da folha como passo interm dio S o exemplos desta funcionalidade as c pias de recto para recto verso e as c pias de recto verso para recto verso Considera que um equipamento disp e da capacidade de recto verso autom tico se incluir todos os acess rios necess rios observ ncia das condi es supracitadas Tempo de demora por defeito Per odo de tempo fixado pelo fabricante antes de fornecer o equipamento que determina quando o produto entra num modo de baixo consumo por exemplo lat ncia desligado ap s ter terminado a sua fun o principal Desligado O estado de consumo energ tico em que o equipamento entra quando foi manual ou automatica mente desligado mas continua a estar ligado corrente e a receber alimenta o Este modo termina quando o equipamento recebe um sinal de entrada proveniente por exemplo de um interruptor manual para ligar ou de um temporizador que fa a com que a unidade passe ao modo Pronto Quando este estado resulta de uma interven o manual por parte do utilizador normalmente denominado desligado manual e quando resulta de um est mulo autom tico ou pr definido por exemplo tempo de demora ou temporizador normalmente denominado apagamento autom tico Pronto Estado em que o equipamento n
42. co que n o necess ria para o funcionamento da unidade de base mas que pode ser acoplada antes ou ap s o equipamento ter sido fornecido com o intuito de fornecer novas funcionalidades Um acess rio pode ser vendido separadamente com um n mero de modelo pr prio ou vendido com o equipamento de base como parte de um pacote ou configura o Produto de base Um produto de base o modelo b sico fornecido pelo fabricante Quando os modelos de produtos s o oferecidos em diferentes configura es o produto de base a configura o mais simples do modelo possuindo o n mero m nimo de componentes funcionais adicionais dispon veis Os componentes ou acess rios funcionais vendidos como op es n o s o considerados como fazendo parte do produto de base Papel cont nuo Os equipamentos classificados como de papel cont nuo incluem aqueles que n o usam suportes de impress o previamente cortados com determinada dimens o e destinam se a aplica es industriais espec ficas tais como a impress o de c digos de barra r tulos recibos guias facturas bilhetes de avi o ou etiquetas de retalho Processador front end digital PFED Um servidor ligado rede ou servidor de computador pessoal funcional mente integrado que centraliza o trabalho de outros computadores e aplica es e faz a interface com o equipa mento de representa o gr fica Os PFEDs aumentam as funcionalidades do equipamento de representa o gr fica Um PFE
43. de para iniciar comunica o com outros servidores centrais e computadores clientes por exemplo digitaliza o para envio por correio electr nico sequencia o de trabalhos de caixas de correio remotas ou g Possibilidade de p s processamento das p ginas por exemplo reformatar p ginas antes de imprimir Componente funcional adicional Um componente funcional adicional um componente do produto que acrescenta funcionalidades ao dispositivo de impress o base de um equipamento de representa o gr fica A parte Modo de Funcionamento destas especifica es cont m margens de energia adicionais para determinados componentes funcionais adicionais Exemplos de componentes funcionais adicionais s o as interfaces sem fios e a capacidade de digitaliza o M todo do modo de funcionamento MF Trata se de um m todo para testar e comparar o desempenho energ tico de equipamentos de representa o gr fica que se centra no consumo de energia efectuado pelo produto em v rios modos de funcionamento de baixo consumo Os principais crit rios utilizados pelo m todo MF s o valores para os modos de funcionamento a baixo consumo medidos em watts W Pode encontrar se informa o mais detalhada na liga o ENERGY STAR Qualified Imaging Equipment Operational Mode Test Procedure Procedimento de ensaio do modo de funcionamento de equipamento de representa o gr fica conforme ao ENERGY STAR dispon vel em www energystar gov products
44. derado conforme e promovido como ENERGY STAR nas regi es que suportem a combina o de tens o frequ ncia ensaiada por exemplo na Am rica do Norte e em Taiwan Quadro 4 Procedimentos de ensaio PFED de Tipo 1 Requisito da Especifica o Protocolo de Ensaio Fontes Efici ncia da fonte de energia Ensaio ENERGY STAR de fontes de http efficientpowersupplies epri com energia internas Ensaio ENERGY STAR de fontes de www energystar gov powersupplies energia externas D Orienta es de ensaio As instru es espec ficas para proceder ao ensaio de efici ncia energ tica dos equipamentos de representa o gr fica s o mencionadas em tr s sec es que a seguir se apresentam intituladas Procedimento de ensaio do consumo t pico de energia el ctrica Procedimento de ensaio do modo de funcionamento e ainda Condi es e dispositivos de ensaio para equipamentos de representa o gr fica ENERGY STAR Os resultados dos ensaios obtidos atrav s destes procedimentos ser o usados como base principal para determinar a conformidade com o ENERGY STAR Os fabricantes devem efectuar ensaios e autocertificar os modelos do produto que satisfazem as orienta es ENERGY STAR A conformidade de fam lias de modelos de equipamentos de representa o gr fica montados no mesmo quadro chassis e id nticos em todos os aspectos com excep o da caixa e da cor pode ser comprovada atrav s da apresenta o de dados de ens
45. digitalizadoras Apresentam se seguidamente as condi es ambientais de ensaio que devem ser criadas ao efectuar as medi es de energia ou pot ncia S o condi es necess rias para garantir que os resultados do ensaio n o sejam afectados pela varia o das condi es ambientais e que os resultados possam ser reproduzidos posteriormente As especifica es do equipamento de ensaio seguem se s condi es de ensaio L 106 51 L 106 52 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia 28 4 2009 a Condi es de ensaio Crit rios gerais Tens o de alimenta o Am rica do Norte Taiwan 115 1 volts CA 60 Hz 19 Europa Austr lia Nova Zel ndia 230 1 volts CA 50 Hz 1 Jap o 100 1 volts 50 Hz 1 60 Hz 1 Nota Para os produtos com pot ncia no minal m xima gt 1 5 kW a gama de ten s o t 4 Distor o harm nica total lt 2 DHT lt 5 para os equipamentos com valor nominal gt 1 5 kW de tens o pot ncia m xima Temperatura ambiente 23 C 5 C Humidade relativa 10 80 Refer ncia CEI 62301 Household Electrical Appliances Measurement of Standby Power sec es 3 2 e 3 3 Tens o da rede Os fabricantes devem ensaiar os seus equipamentos em fun o do mercado em que o parceiro tenciona vend los como equipamentos conformes ao ENERGY STAR Para o equipamento que vendido em diversos mercados internacionais e portanto tem diferentes
46. duto Uma vez que os produtos s o normalmente fornecidos com uma ou mais fun es para al m do mecanismo de impress o b sico as margens de toler ncia abaixo devem ser adicionadas aos crit rios de lat ncia dos mecanismos de impress o Para determinar a elegibilidade deve ser utilizado o valor total do produto de base com os componentes funcionais adicionais Os fabricantes s podem aplicar no m ximo tr s componentes funcionais adicionais prim rios a cada modelo de produto mas podem aplicar tantos componentes funcionais adicionais secund rios quantos existirem podendo os componentes adicionais prim rios que excedam tr s ser inclu dos como componentes adicionais secun d rios Apresenta se abaixo um exemplo desta possibilidade Tipo Interfaces Exemplo Considere se uma impressora a JT de papel normal com uma porta USB 2 0 e uma porta para cart es de mem ria Assumindo que a porta USB a interface prim ria utilizada durante o ensaio o modelo da impressora teria uma margem de toler ncia para os componentes funcionais adicionais de 0 5 W para a USB e 0 1 para o leitor de cart es de mem ria com um total de 0 6 W de margem de toler ncia para componentes funcionais adicionais Uma vez que o quadro MF 2 estabelece um limite para o mecanismo de impress o no modo de lat ncia de 1 4 W para determinar a elegibilidade para o ENERGY STAR o fabricante deve somar o limite do dispositivo de impress o no modo de lat ncia com as ma
47. erecida a capacidade recto verso autom tica como funcionalidade normal ou acess rio opcional na al tura da compra gt 40 ipm A capacidade recto verso autom tica exigida como fun cionalidade normal na altura da compra Fotocopiadoras DMFs e impressoras monocrom ticas Velocidade monocrom tica do produto Requisito recto verso lt 24 ipm N A 25 44 ipm Deve ser oferecida a capacidade recto verso autom tica como funcionalidade normal ou acess rio opcional na al tura da compra gt 45 ipm A capacidade recto verso autom tica exigida como fun cionalidade normal na altura da compra 1 Crit rios de elegibilidade ENERGY STAR CTEE Para um produto poder ser considerado conforme ao ENERGY STAR o valor CTEE obtido para os equipamentos de representa o gr fica mencionados no quadro 1 da sec o B n o podem exceder os limites correspondentes que se seguem Para os equipamentos de representa o gr fica com um PFED de Tipo 2 o consumo de energia do PFED calculado de acordo com o exemplo seguinte deve ser exclu do para efeitos da compara o do valor CTEE medido do produto com os limites abaixo indicados O PFED n o deve interferir com a capacidade do equipamento de representa o gr fica para entrar ou sair dos seus modos de baixo consumo Para poder beneficiar desta exclus o o PFED deve enquadrar se na defini o da sec o A 32 e tratar se de uma unidade individual de processamento com capacid
48. es e Monocrom tico Sublima o de tinta Pequeno Cores e Monocrom tico EF Grande Cores e Monocrom tico Impacto Grande Cores e Monocrom tico Impacto Pequeno Cores e Monocrom tico Impacto Normal Cores e Monocrom tico Jacto de tinta Grande Cores e Monocrom tico Jacto de tinta Pequeno Cores e Monocrom tico Jacto de tinta Cores e Monocrom tico Tinta s lida Cor Transfer ncia t rmica Grande Cores e Monocrom tico Transfer ncia t rmica Pequeno Cores e Monocrom tico Digitalizadoras N A Grande pequeno e N A normal Especifica es de efici ncia energ tica para produtos conformes S podem ser considerados conformes ao ENERGY STAR os equipamentos referidos na sec o B que satisfa am os seguintes crit rios As datas de entrada em vigor s o indicadas na sec o F Produtos vendidos com uma fonte de alimenta o externa Para poderem ser considerados conformes ao ENERGY STAR ao abrigo da presente vers o 1 1 das especifica es para equipamentos de representa o gr fica os equipamentos de representa o gr fica fabricados em 1 de Julho de 2009 ou ap s essa data que utilizem uma fonte de energia externa de tens o nica CA CA ou CA CC devem utilizar uma fonte de energia externa conforme ao ENERGY STAR ou outra que satisfa a os requisitos da vers o 2 0 das especifica es ENERGY STAR para fontes de energia externas quando ensaiada de acordo com o m todo de ensaio ENERGY STAR A
49. ferior de pot ncia e mencione este facto ao indicar os dados do ensaio do produto Medi o adicional para produtos com um processador front end digital PFED Este passo aplica se apenas a produtos que tenham um PFED tal como definido na sec o A 32 Se o PFED tiver um cabo de alimenta o pr prio independentemente de o cabo e o controlador serem internos ou externos em rela o ao equipamento de representa o gr fica deve ser efectuada uma medi o de energia de cinco minutos do PFED individualmente com o produto principal em modo Pronto A unidade deve ser ligada rede se tiver sido fornecida com capacidade para trabalhar em rede Se o PFED n o tiver um cabo de alimenta o pr prio o fabricante deve indicar a energia CA necess ria para o PFED quando a unidade como um todo estiver no modo Pronto A forma mais habitual de o fazer efectuar uma medi o da energia instant nea da entrada de CC para o PFED e aumentar este n vel de energia para contemplar poss veis perdas na fonte de alimenta o e Refer ncias IEC 62301 2005 Household Electrical Appliances Measurement of Standby Power Condi es e dispositivos de ensaio para equipamentos de representa o gr fica ENERGY STAR As seguintes condi es de ensaio aplicam se aos procedimentos de ensaio MF e CTEE Estes ensaios abrangem fotocopiadoras duplicadores digitais m quinas de fax m quinas de franquiar dispositivos multifun es impressoras e
50. fici ncia que se seguem aplicam se ao equipamento PFED tal como definido na sec o A das presentes especifica es Requisitos de efici ncia da fonte de energia PFED de Tipo 1 que utiliza uma fonte de energia CA CC Um PFED alimentado em CC pela sua pr pria fonte de energia CA CC deve cumprir o seguinte requisito de efici ncia da fonte de energia 80 de efici ncia m nima a 20 50 e 100 da pot ncia nominal e Factor de Pot ncia gt 0 9 a 100 da pot ncia nominal PFED de Tipo 1 que utiliza uma fonte de energia externa Um PFED alimentado em CC pela sua pr pria fonte de energia externa tal como definida na vers o 2 0 dos requisitos do programa ENERGY STAR para fontes de energia externa de tens o nica CA CA e CA CC deve ser conforme ao ENERGY STAR ou cumprir os n veis de efici ncia na aus ncia de carga e em modo activo especificados na vers o 2 0 dos requisitos do programa ENERGY STAR para fontes de energia externa de tens o nica CA CA e CA CC As especifica es ENERGY STAR e a lista dos produtos conformes podem encontrar se em www energystar gov powersupplies Procedimentos de ensaio Pede se aos fabricantes que realizem ensaios e auto certifiquem os modelos que correspondem s orienta es do ENERGY STAR Ao realizar esses ensaios os parceiros acordam em utilizar os procedimentos de ensaio previstos no quadro 4 Os resultados dos ensaios dever o ser comunicados EPA ou Comiss o Europeia confo
51. is pormenores sobre a exclus o do PFED dos n veis de Lat ncia e Espera dos produtos MF inten o da EPA e da Comiss o Europeia que sempre que poss vel a pot ncia associada ao PFED Tipo 1 ou Tipo 2 seja exclu da ou subtra da da energia CTEE e das medi es da pot ncia MF Produtos vendidos com um aparelho telef nico sem fios adicional Para poderem ser consideradas conformes as m quinas de fax ou DMFs com capacidade de telec pia fabricados em 1 de Julho de 2009 ou ap s essa data que sejam vendidos com aparelhos telef nicos sem fios adicionais devem utilizar aparelhos telef nicos conformes ao ENERGY STAR ou outro que satisfa a as especifica es ENERGY STAR para Telefonia quando forem ensaiados de acordo com o m todo de ensaio ENERGY STAR no dia em que o equipamento de representa o gr fica seja ensaiado para fins de confor midade com o ENERGY STAR As especifica es e o m todo de ensaio ENERGY STAR para produtos de telefonia podem ser encontrados em www energystar gov products Recto verso Fotocopiadoras DMEs e impressoras de papel normal que utilizem tecnologias de impress o EF TS e JT de elevado desempenho abrangidas pelo m todo CTEE na sec o C 1 devem satisfazer os seguintes requisitos de recto verso com base na velocidade monocrom tica do produto Fotocopiadoras DMFs e impressoras a cores Velocidade monocrom tica do produto Requisito recto verso lt 19 ipm N A 20 39 ipm Deve ser of
52. l da Uni o Europeia Quadro 5 Quadro de trabalhos para equipamentos de representa o gr fica Tipo de produto Valor a utilizar F rmula imagens por dia Velocidade em monocrom tico 0 50 x ipm 0 50 x ipm Monocrom tico excepto fax Cores excepto fax Velocidade em monocrom tico iii Calcule o n mero de imagens por trabalho dividindo o n mero de imagens por dia pelo n mero de trabalhos por dia Arredonde para baixo para o n mero inteiro mais pr ximo Por exemplo um valor de 15 8 deve ser indicado como 15 imagens por trabalho em vez de se arredondar para 16 imagens por trabalho Para fotocopiadoras abaixo de 20 ipm deve existir um original por cada imagem necess ria Para trabalhos com grande n mero de imagens tais como os de m quinas acima de 20 ipm pode n o ser poss vel fazer corresponder o n mero de imagens necess rias especialmente considerando os limites de capacidade dos alimentadores de documentos Assim sendo as fotocopiadoras de 20 ipm e superiores podem efectuar diversas c pias de cada original desde que o n mero de originais seja no m nimo dez Isto pode resultar na produ o de mais imagens do que as exigidas A t tulo exemplificativo para uma unidade de 50 ipm que necessite de 39 imagens por trabalho o ensaio pode ser efectuado com quatro c pias de dez originais ou tr s c pias de 13 originais d Procedimentos de medi o Para proceder medi o do tempo suficien
53. lat ncia no per odo final O Passo 10 aplica se apenas a fotocopiadoras duplicadores digitais e DMFs sem capacidade de fotocopiadoras impress o Figura 3 Um dia t pico 1 I I I r i I 1 I L o i I I I I I gt I i I I I E I I i Finall I I Apagamento Autom tico Trabalhos 1 Trabalhos A I I 1 I I D I I aA 1 Manh 1 i 1 Tarde 1 1 A figura 3 mostra um exemplo esquem tico de uma fotocopiadora de 8 ipm que efectua quatro trabalhos de manh e quatro trabalhos tarde tem dois per odos finais e um modo de apagamento autom tico durante o resto do dia de trabalho e todo o fim de semana Existe um per odo de almo o impl cito mas n o expl cito A figura n o foi desenhada escala Como se pode verificar os trabalhos s o sempre efectuados em dois grupos separados por 15 minutos de intervalo existindo sempre dois per odos finais completos independentemente da dura o desses per o dos As impressoras duplicadores digitais e DMFs com capacidade de impress o e m quinas de fax usam a lat ncia em vez de apagamento autom tico como modo de base mas de resto s o tratadas como fotocopiadoras 3 Procedimento de ensaio do modo de funcionamento MF a Tipos de produtos abrangidos O procedimento de ensaio MF destina se s medi es dos produtos definidos no quadro 2 da sec o B b Par metros de ensaio Esta sec o descreve os par metros de ensaio a utilizar quando se procede a medi es
54. lho e o temporizador a zeros Energia Final Pronto Lat ncia Aguarde at o aparelho e ou a unidade indicar y Tempo final que a unidade entrou no seu modo de apaga mento autom tico 10 Apagamento Coloque o aparelho a zeros Aguarde o per odo Energia em Apagamento Autom tico de ensaio cinco minutos ou mais Apagamento Autom tico Autom tico Notas Antes de iniciar o ensaio til verificar os tempos de demora por defeito de gest o de energia para assegurar que estes se encontram nos valores de origem do produto e confirmar que existe bastante papel no dispositivo A instru o Aparelho a zeros pode ser cumprida registando o consumo acumulado de energia na altura em vez de colocar fisicamente o aparelho a zeros Passo 1 Se desejar o per odo de medi o em Desligado pode ser mais longo para reduzir os erros de medi o Repare que a energia em Desligado n o utilizada nos c lculos Passo 2 Se a unidade n o tiver um indicador do estado Pronto utilize o momento em que o n vel de consumo de energia estabiliza como n vel no estado Pronto Passo 3 Ap s registar o tempo Activo0 o resto deste trabalho pode ser cancelado Passo 4 Se a unidade se desligar no decorrer dessa hora registe a energia e tempo nessa altura mas aguarde uma hora completa desde o in cio do modo de lat ncia final antes de iniciar o Passo 5 Repare que a medida da energia em lat ncia n o utilizada n
55. m ser calibrados anualmente para garantir a sua precis o E Interface do utilizador Recomenda se vivamente aos fabricantes que concebam os seus produtos de acordo com a IEEE 1621 Standard for User Interface Elements in Power Control of Electronic Devices Employed in Office Consumer Environments Esta norma foi desenvolvida para tornar os controlos energ ticos mais coerentes e intuitivos em todos os dispositivos electr nicos Para mais pormenores sobre o desenvolvimento desta norma consultar o s tio http eetd lbl gov controls Data de entrada em vigor A data em que os fabricantes poder o come ar a certificar produtos como Energy Star ao abrigo da presente vers o 1 1 das especifica es ser definida como a data de entrada em vigor do acordo Qualquer acordo previamente celebrado relativamente a equipamento de representa o gr fica conforme ao ENERGY STAR cessar com efeitos a partir de 30 de Junho de 2009 Certifica o e rotulagem de produtos ao abrigo da vers o 1 1 A vers o 1 1 das especifica es come ar a ser aplicada em 1 de Julho de 2009 Todos os produtos incluindo os modelos originalmente conformes ao abrigo das anteriores especifica es para equipamentos de representa o gr fica com data de fabrico igual ou posterior a 1 de Julho de 2009 devem preencher os requisitos da nova vers o 1 1 para estarem em conformidade com o ENERGY STAR incluindo vers es adicionais de unidades de modelos originalmente conformes
56. na deve ser colocada no alimentador de documentos da unidade para c pias de conveni ncia podendo ser colocada no alimentador de documentos antes de o ensaio come ar A unidade n o necessita de estar ligada linha telef nica se esta n o for necess ria para efectuar o ensaio Se por exemplo a m quina de fax n o dispuser de capacidade de efectuar c pias de conveni ncia o trabalho realizado no Passo 2 deve ser enviado atrav s da linha telef nica Nas m quinas de fax sem alimentador de documentos a p gina deve ser colocada no tambor O tipo de liga o rede deve ser indicado Entre os tipos mais comuns de liga o rede encontram se Ethernet WiFi 802 11 e Bluetooth Alguns tipos comuns de liga o de dados sem liga o rede s o USB S rie e Paralela L 106 49 L 106 50 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia Se o produto for fornecido com um modo de apagamento autom tico activado este deve ser desactivado antes de se efectuar o ensaio Velocidade No decurso das medi es de energia no mbito deste procedimento de ensaio o produto deve produzir imagens velocidade decorrente das suas defini es por defeito de origem No entanto para fins de comunica o dos resultados deve ser utilizada a velocidade m xima simplex reprodu o num s lado de papel indicada pelo fabricante para produzir imagens monocrom ticas em papel de formato normal M todo de medi o da energia Todas as
57. nsaiados no modo de reprodu o num s lado Os originais a copiar devem ser imagens num s lado da folha Imagem de ensaio A imagem de ensaio ser a do padr o de ensaio A da norma ISO IEC 10561 1999 Deve ser produzida em tamanho 10 pontos com um tipo de letra Courier de largura fixa ou na equivalente mais pr xima A imagem deve ser produzida numa folha de papel 8 5 x 11 ou A4 consoante o mercado a que se destina o produto Para impressoras e DMFs que possam interpretar a linguagem de descri o da p gina page description language PDL por exemplo PCL Postscript as imagens ser o enviadas para o produto numa PDL Ensaio em monocrom tico Os produtos com capacidade de produ o de imagens a cores devem ser ensaiados relativamente produ o de imagens monocrom ticas excepto no caso de n o terem esta capacidade 28 4 2009 28 4 2009 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia Apagamento autom tico e activa o da rede O produto deve estar configurado de acordo com os valores de origem e recomenda es de utiliza o especial mente no que se refere aos par metros principais tais como os tempos de demora por defeito para gest o de energia e a resolu o excepto conforme abaixo especificado Toda a informa o do fabricante sobre os tempos de demora recomendados deve estar em conson ncia com a configura o com os valores de origem do produto incluindo a constante nos manuais de utiliza
58. nta o de informa es sobre produtos conformes EPA ou Comiss o Europeia consoante o caso Os parceiros devem auto certificar os modelos de produto que satisfa am as orienta es ENERGY STAR e comunicar essa informa o EPA ou Comiss o Europeia consoante o caso A informa o a comunicar relativamente aos produtos ser indicada pouco tempo depois da publica o das especifica es finais Para al m disso os parceiros devem apresentar EPA ou Comiss o Europeia consoante o caso os excertos da literatura do produto que explicam aos consumidores quais os tempos de espera por defeito recomendados para as defini es de gest o de energia O intuito desta exig ncia mostrar que os produtos s o ensaiados tal como chegam s m os dos utilizadores e de acordo com as recomenda es de utiliza o Modelos capazes de funcionar com v rias combina es de tens o frequ ncia Os fabricantes devem testar os seus produtos com base no s mercado s em que os produtos ser o vendidos e promovidos como conformes ao ENERGY STAR A EPA a Comiss o Europeia e os pa ses parceiros ENERGY STAR elaboraram um quadro com tr s combina es de tens o frequ ncia para fins de ensaio Consulte a sec o Condi es de ensaio do equipamento de representa o gr fica para saber mais pormenores sobre os n veis interna cionais de tens o frequ ncia e de tamanho do papel para cada mercado Para produtos que s o vendidos como confo
59. nte no modo Desligado mas pode ocorrer no modo Pronto ou de lat ncia Um produto n o pode passar do modo de espera para um modo de consumo energ tico inferior a n o ser que seja fisicamente desligado da fonte de alimenta o el ctrica atrav s de manipula o manual Dimens o dos formatos do produto Grande formato Os equipamentos classificados como de grande formato incluem os que s o concebidos para suportes em tamanho A2 e superior incluindo os concebidos para utilizar rolos de papel cont nuo com uma largura de 406 mil metros mm ou mais Os equipamentos de grande formato tamb m podem ter capacidade para imprimir em suportes de formato normal ou pequeno formato Pequeno formato Os equipamentos classificados como de pequeno formato incluem os que foram concebidos para suportes com dimens es inferiores s definidas como papel normal por exemplo A6 4 x 6 microfilme incluindo os concebidos para utilizar rolos de papel cont nuo com largura inferior a 210 mm Papel normal Os equipamentos classificados como de papel normal incluem os que foram concebidos para suportes de formato normal por exemplo Letter Legal Ledger A3 A4 e B4 incluindo os concebidos para utilizar rolos de papel cont nuo com largura entre 210 mm e 406 mm Os equipamentos de papel normal tamb m podem ter capacidade para imprimir em suportes de pequeno formato Termos adicionais Acess rio Uma parte opcional de equipamento perif ri
60. o final Pronto Lat ncia Aguarde at o aparelho e ou a unidade indicar Energia Final que a unidade entrou no seu modo de lat ncia final Notas Antes de iniciar o ensaio til verificar os tempos de demora por defeito de gest o de energia para assegurar que estes se encontram nos valores de origem do produto e confirmar que existe bastante papel no dispositivo A instru o Aparelho a zeros pode ser cumprida registando o consumo acumulado de energia na altura em vez de colocar fisicamente o aparelho a zeros Passo 1 Se desejar o per odo de medi o em Desligado pode ser mais longo para reduzir os erros de medi o Repare que a energia em Desligado n o utilizada nos c lculos Passo 2 Se a unidade n o tiver um indicador do estado Pronto utilize o momento em que o n vel de consumo de energia estabiliza como n vel no estado Pronto Passo 3 Ap s registar o tempo Activo0 o resto deste trabalho pode ser cancelado Passo 5 O per odo de 15 minutos conta se desde o in cio do trabalho A unidade deve mostrar um consumo superior de energia cinco segundos ap s ter colocado o aparelho e o temporizador a zeros pode ser necess rio iniciar a impress o antes de colocar a zeros Passo 6 Uma unidade que fornecida com tempos de demora por defeito reduzidos pode iniciar os Passos 6 8 a partir da lat ncia Passo 9 As unidades podem ter diversos modos de lat ncia pelo que todos os modos de lat ncia
61. ode encontrar se informa o mais detalhada na sec o D 2 Procedimentos de ensaio do consumo t pico de energia el ctrica B Equipamentos conformes As presentes especifica es ENERGY STAR destinam se a abranger os equipamentos de representa o gr fica para utiliza o pessoal empresarial e comercial mas n o os produtos industriais por exemplo produtos directamente ligados a corrente trif sica As unidades devem poder ser alimentadas atrav s de uma tomada de parede ou a partir de uma liga o de dados ou de rede utilizando tens es nominais de alimenta o conformes com as normas internacio nais indicadas na sec o D 4 Para poder ser considerado conforme ao ENERGY STAR um equipamento de repre senta o gr fica tem de se encontrar definido na sec o A e corresponder a uma das descri es do produto do quadro 1 ou 2 infra Quadro 1 Equipamentos conformes M todo CTEE Sublima o de tinta Norma Monocrom tico CTEE 1 EF Monocrom tico CTEE 1 EF Norma Cor CTEE 2 Dispositivos multifun JT de elevado Norma Monocrom tico CTEE 3 es DMEs desempenho JT de elevado Cor CTEE 4 desempenho T rmico directo Norma Monocrom tico CTEE 3 Sublima o de tinta Cor CTEE 4 L 106 31 L 106 32 PT rea de produto Jornal Ofi Tecnologia de impress o cial da Uni o Europeia Dimens o do formato Capacidade de cores Quadro CTEE
62. os c lculos e que a unidade pode entrar no modo de apagamento autom tico no decorrer dessa hora Passo 5 O per odo de 15 minutos conta se desde o in cio do trabalho De forma a serem avaliados por este procedimento de ensaio os produtos devem ser capazes de terminar o trabalho exigido pelo Quadro de Trabalhos no decorrer do intervalo de trabalho de 15 minutos Passo 6 Uma unidade que fornecida com tempos de demora por defeito reduzidos pode iniciar os Passos 6 8 a partir da lat ncia ou do apagamento autom tico Passo 9 Se a unidade j tiver entrado em apagamento autom tico antes do in cio do Passo 9 os valores de energia final e tempo final ser o zero Passo 10 O intervalo de ensaio do apagamento autom tico pode ser mais longo para melhorar a precis o Os originais podem ser colocados no alimentador de documentos antes do in cio do ensaio Os produtos sem alimentador de documentos podem produzir todas as imagens a partir de um nico original colocado no tambor iii Medi o adicional para produtos com um processador front end digital PFED Este passo aplica se apenas a produtos que tenham um PFED tal como definido na sec o A 32 Se o PFED tiver um cabo de alimenta o pr prio independentemente de o cabo e o controlador serem internos ou externos em rela o ao equipamento de representa o gr fica deve ser efectuada uma medi o de energia de cinco minutos do PFED individualmen
63. ou a partir de uma liga o de dados ou de rede Esta defini o pretende abranger produtos que sejam comercializados como digitalizadores Tecnologias de impress o T rmica directa TD Tecnologia de impress o que transfere uma imagem atrav s da grava o de pontos sobre um suporte de impress o revestido medida que este passa sobre uma cabe a de impress o aquecida Os equipamentos TD n o usam fitas Sublima o de tinta ST Tecnologia de impress o em que as imagens s o formadas pelo dep sito sublima o de tinta no suporte de impress o com base na quantidade de energia fornecida pelos elementos de aquecimento L 106 27 L 106 28 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia Electrofotografia EF Tecnologia de impress o caracterizada pela ilumina o de um fotocondutor atrav s de uma fonte de luz num padr o representando a imagem impressa que se deseja imprimir pela revela o da imagem com part culas de toner usando a imagem latente no fotocondutor para definir a presen a ou aus ncia de toner num determinado local pela transfer ncia do toner para o suporte de impress o final e pela fus o para fazer com que a c pia seja duradoura Exemplos de EF s o o Laser o LED e o LCD A EF a cores diferente da EF monocrom tica na medida em que est o simultaneamente dispon veis toners de pelo menos tr s
64. quisitos de energia de espera no modo Pronto ou no modo de lat ncia n o s o exigidas mais nenhumas redu es de consumo para obter a conformidade com o ENERGY STAR Para os equipamentos de representa o gr fica com um PFED funcionalmente integrado que dependa do equipamento de representa o gr fica para ser alimentado o consumo energ tico do PFED deve ser exclu do para efeitos de compara o da lat ncia medida do produto com os limites combinados do mecanismo de impress o e do componente funcional adicional a seguir descritos O PFED n o deve interferir com a capacidade do equipamento de representa o gr fica para entrar ou sair dos seus modos de baixo consumo Para poder beneficiar desta exclus o o PFED deve enquadrar se na defini o da sec o A 32 e tratar se de uma unidade individual de processamento com capacidade para iniciar a actividade na rede Requisitos de tempo de demora por defeito Para poderem ser considerados conformes ao ENERGY STAR os produtos MF devem satisfazer as defini es do tempo de demora por defeito em fun o do tipo de produto quadros A a C j activadas quando o produto fornecido Para al m disso todos os produtos MF devem ser fornecidos com um tempo m ximo de demora da m quina n o superior a quatro horas que apenas pode ser ajustado pelo fabricante Este tempo m ximo de demora da m quina n o pode ser influenciado pelo utilizador e normalmente n o pode ser alterado sem manipular o prod
65. ranger produtos que sejam comercializados como DMFs ou produtos multifun es Nota Se o DMF n o constituir uma unidade integrada mas um conjunto de elementos funcionalmente integrados o fabricante dever garantir que quando instalado correctamente no local o total de energia ou pot ncia consumida por todos os elementos DMF que comp em a unidade de base estar em conson ncia com os n veis de energia ou de pot ncia enumerados na sec o C para poder ser considerado um DMF conforme ao ENERGY STAR Impressora Equipamento de representa o gr fica dispon vel no mercado utilizado para produ o de c pias impressas e capaz de receber informa es do computador de um utilizador individual ou de uma rede ou ainda de outros dispositivos de entrada por exemplo m quinas fotogr ficas digitais A unidade deve poder ser alimentada atrav s de uma tomada de parede ou a partir de uma liga o de dados ou de rede Esta defini o pretende abranger produtos que sejam comercializados como impressoras incluindo impressoras que possam ser trans formadas em DMES in situ Digitalizador Equipamento de representa o gr fica dispon vel no mercado que funciona como um dispositivo electro ptico para convers o de informa es em imagens electr nicas que podem ser armazenadas editadas convertidas ou transmitidas principalmente num ambiente de computadores pessoais A unidade deve poder ser alimentada atrav s de uma tomada de parede
66. rgens de toler ncia para os componentes funcionais adicionais aplic veis para determinar o consumo energ tico m ximo permitido para a conformidade do produto de base 1 4 W 0 6 W Se o consumo energ tico da impressora em modo de lat ncia for igual ou inferior a 2 W a impressora satisfaz o limite ENERGY STAR para a lat ncia Quadro 3 Equipamentos conformes MF componentes funcionais adicionais Margens de toler ncia para componentes funcionais adicionais W Descri o Prim rio Secund rio A Com fios lt 20 MHz 0 3 0 2 Uma porta f sica de liga o de dados ou rede existente no equipamento de representa o gr fica e capaz de atingir uma taxa de transfer ncia lt 20 MHz Inclui USB 1 x IEEE 488 IEEE 1284 Parallel Centronics R 232 e ou modem de fax B Com fios gt 20 MHz e lt 500 0 5 0 2 MHz Uma porta f sica de liga o de dados ou rede existente no equipamento de representa o gr fica e capaz de atingir uma taxa de transfer ncia gt 20 MHz e lt 500 MHz Inclui USB 2 x IEEE 1394 FireWire i LINK e Ethernet 100Mb C Com fios gt 500 MHz 1 5 0 5 Uma porta f sica de liga o de dados ou rede existente no equipamento de representa o gr fica e capaz de atingir uma taxa de transfer ncia gt 500 MHz Inclui Ethernet 1G D Sem fios 3 0 7 Uma interface de liga o de dados ou rede existente no equipamento de representa o gr fica e concebida para transferir dado
67. rme apropriado Os requisitos adicionais de ensaio e apresenta o de relat rios s o apresentados a seguir Modelos capazes de funcionar com v rias combina es de tens o frequ ncia Os fabricantes devem ensaiar os seus produtos com base no s mercado s em que os produtos ser o vendidos e promovidos como conformes ao ENERGY STAR A EPA e os pa ses partes do ENERGY STAR acordaram um quadro com tr s combina es de tens o frequ ncia para efeitos de ensaio Consultar a sec o D 4 para mais pormenores sobre os n veis internacionais de tens o fre qu ncia e de tamanho do papel para cada mercado 28 4 2009 28 4 2009 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia Para produtos que s o vendidos como conformes ao ENERGY STAR em diversos mercados internacionais e s o por conseguinte classificados como tendo v rias tens es nominais de entrada os fabricantes devem ensaiar e comunicar os valores de consumo energ tico ou efici ncia para todas as combina es de tens o frequ ncia pertinentes Por exemplo um fabricante que comercialize o mesmo modelo nos Estados Unidos e na Europa dever efectuar medi es satisfazer as especifica es e comunicar os valores dos ensaios tanto a 115 volts 60 Hz como a 230 volts 50 Hz a fim de o modelo ser conforme ao ENERGY STAR em ambos os mercados Se um modelo se qualificar como ENERGY STAR apenas com uma combina o de tens o frequ ncia por exemplo 115 volts 60 Hz s pode ser consi
68. rmes ao ENERGY STAR em diversos mercados internacionais e s o por conseguinte classificados como tendo v rias tens es nominais de entrada os fabricantes devem ensaiar e comunicar os valores de consumo energ tico ou efici ncia para todas as combina es de tens o frequ ncia pertinentes Por exemplo um fabricante que comercialize o mesmo modelo nos Estados Unidos e na Europa dever efectuar medi es satisfazer as especifica es e comunicar os valores dos ensaios tanto a 115 volts 60 Hz como a 230 volts 50 Hz a fim de o modelo ser conforme ao ENERGY STAR em ambos os mercados Se um modelo se qualificar como ENERGY STAR apenas com uma combina o de tens o frequ ncia por exemplo 115 volts 60 Hz s pode ser considerado conforme e promovido como ENERGY STAR nas regi es que suportem a combina o de tens o frequ ncia ensaiada por exemplo na Am rica do Norte e em Taiwan Procedimento de ensaio do consumo t pico de energia el ctrica CTEE a Tipos de produtos abrangidos O procedimento de ensaio CTEE destina se s medi es dos produtos de papel normal definidos no quadro 1 da sec o B b Par metros de ensaio Esta sec o descreve os par metros de ensaio a utilizar quando se procede s medi es de um produto no mbito do procedimento de ensaio CTEE Esta sec o n o abrange as condi es de ensaio sendo estas indicadas na sec o D 4 Ensaio em simplex reprodu o num s lado Os produtos ser o e
69. s atrav s de r dio frequ ncia sem fios Inclui Bluetooth e 802 11 E Cart o m quina fotogr fica armazenagem com fios Uma porta f sica de liga o de dados ou rede existente no equipamento de representa o gr fica e concebida para permitir a liga o de um dispositivo externo tal como leitores de cart es de mem ria flash cart es inteligentes e interfaces com m quinas fotogr ficas incluindo PictBridge G Infravermelhos 0 2 0 2 Uma interface de liga o de dados ou rede existente no equipamento de representa o gr fica e concebida para transferir dados atrav s de tecnologia de infravermelhos Inclui IrDA L 106 38 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia Margens de toler ncia para componentes funcionais adicionais W Prim rio Unidades internas de armazenagem existentes no equipamento de representa o gr fica Inclui apenas unidades internas por exemplo unidades de disco unidades de DVD unidades zip e aplica se a cada unidade individual Este componente n o abrange interfaces com unidades externas por exem plo SCSI ou mem ria interna Tipo Descri o Secund rio Outros Armazenagem Digitalizadores com l mpadas CCFL ou l mpadas sem ser CCFL Exist ncia de uma digitalizadora que utilize tecnologia de L mpada Fluorescente de C todo Frio Cold Cathode Fluorescent Lamp CCFL ou uma tecnologia sem CCFL como o D odo Emissor de Luz Light
70. s de energia devem ser efectuadas de acordo com a IEC 62301 Consoante a natureza do modo a IEC 62301 estipula medi es da pot ncia instant nea medi es de energia acumulada em 5 minutos e medi es da energia acumulada ao longo de per odos com dura o suficiente para avaliar adequadamente os padr es de consumo c clico Independentemente do m todo s devem ser reportados os valores de pot ncia 28 4 2009 28 4 2009 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia Quadro 9 Procedimento de ensaio MF Passo Estado inicial Ac o Registar 1 Desligado Ligue a unidade ao aparelho de medida Ligue a uni dade Aguarde at a unidade indicar que se encontra em modo Pronto 2 Imprima copie ou digitalize uma imagem 3 Me a a pot ncia em Pronto Pot ncia em Pronto Aguarde o tempo por defeito para entrar em lat ncia Tempo por defeito para Lat ncia 5 Lat ncia Me a a pot ncia em lat ncia Pot ncia em Lat ncia 6 Lat ncia Aguarde o tempo por defeito para passar a apaga Tempo por defeito para mento autom tico Apagamento Autom tico 7 Apagamento Me a a pot ncia em apagamento autom tico Pot ncia em Apagamento Autom tico Autom tico 8 Desligado Desligue manualmente o dispositivo Aguarde at a unidade se desligar 9 Desligado Me a a pot ncia em Desligado Pot ncia em Desligado Notas Antes de iniciar o ensaio recomend vel verificar os tempos de demora por
71. s especifica es e o m todo de ensaio ENERGY STAR para fontes de energia externas de tens o nica CA CA e CA CC podem ser encontrados em www energystar gov products Produtos designados para funcionar com um PFED de Tipo 1 Para poderem ser considerados conformes ao ENERGY STAR ao abrigo da presente vers o 1 1 das especifica es para equipamentos de representa o gr fica os equipamentos de representa o gr fica fabricados em 1 de Julho de 2009 ou ap s essa data que sejam vendidos com um PFED de Tipo 1 devem utilizar um PFED que cumpra os requisitos de efici ncia ENERGY STAR para a alimenta o de energia de processadores front end digitais de equipamentos de representa o gr fica indicados na sec o C 3 L 106 33 L 106 34 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia Produtos designados para funcionar com um PFED de Tipo 2 Para os equipamentos de representa o gr fica vendidos com um PFED de Tipo 2 e fabricados em 1 de Julho de 2009 ou ap s essa data poderem ser considerados conformes ao ENERGY STAR ao abrigo da presente vers o 1 1 das especifica es para equipamentos de representa o gr fica os fabricantes devem subtrair o consumo energ tico do PFED em modo Pronto ao resultado CTEE do produto ou exclu lo ao medir os n veis de Lat ncia e Espera dos produtos MF A sec o C 1 fornece mais pormenores sobre o ajustamento dos valores CTEE para PFEDs no caso dos produtos CTEE e a sec o C 2 fornece ma
72. sligado Ligue a unidade Aguarde at a unidade indicar que est no modo Pronto 3 Pronto Copie um trabalho com pelo menos uma ima Tempo Activo0 gem mas n o mais do que um trabalho por Quadro de Trabalhos Registe o tempo que de morou at a primeira folha sair da unidade Aguarde at que o aparelho indique que a uni dade entrou no seu modo de lat ncia final 4 Lat ncia Coloque o aparelho a zeros aguarde uma hora Energia Lat ncia Se a unidade passar ao modo Desligado em me lat ncia nos de uma hora registe o tempo e energia em Po Tempo do in lat ncia mas aguarde uma hora completa antes tervalo de de passar ao Passo 5 ensaio 5 indicar que se passaram 15 minutos Autom tico Lat ncia Coloque o aparelho e o temporizador a zeros Trabalhol Recupera o Copie um trabalho por Quadro de Trabalhos A Activo Pronto gt Pae Tempo Activol io os Registe o tempo que demorou at a primeira Lat ncia Apaga folha sair da unidade Repita at o temporizador mento L 106 45 L 106 46 e PT Jornal Oficial da Uni o Europeia Pass Estado inicial Ac o Registo no final Poss veis estados o do passo medidos 6 Pronto Repita o Passo 5 Energia Idem Trabalho2 Tempo Activo2 7 Pronto Repita o Passo 5 sem medir o tempo Activo Energia Idem Trabalho3 8 Pronto Repita o Passo 5 sem medir o tempo Activo Energia Idem Trabalho4 9 Pronto Coloque o apare
73. te com o produto principal em modo Pronto A unidade deve ser ligada rede se tiver sido fornecida com capacidade para trabalhar em rede Se o PFED n o tiver um cabo de alimenta o pr prio o fabricante deve indicar a energia CA necess ria para o PFED quando a unidade como um todo estiver no modo Pronto A forma mais habitual de o fazer efectuar uma medi o da energia instant nea da entrada de CC para o PFED e aumentar este n vel de energia para contemplar poss veis perdas na fonte de alimenta o M todos de c lculo O valor CTEE reflecte os pressupostos sobre o n mero de horas que o produto normalmente utilizado o padr o de utiliza o durante essas horas e os tempos de demora por defeito que o produto utiliza para passar para os modos de baixo consumo energ tico Todas as medi es da energia el ctrica s o efectuadas como energia acumulada ao longo do tempo sendo seguidamente convertidas para pot ncia dividindo as pela dura o do per odo de tempo Os c lculos baseiam se no facto de os trabalhos de representa o gr fica compreenderem dois grupos em cada dia entrando a unidade no seu modo com menor consumo de energia entre eles como durante uma pausa para o almo o conforme ilustrado na figura 2 mais adiante Assume se que n o h utiliza o durante os fins de semana e que n o se procede ao seu apagamento manual O Tempo Final o per odo de tempo que decorre desde que o ltimo trabalho se inicia at
74. te a utiliza o de um cron metro e o seu registo deve ser feito com resolu o de um segundo Todos os valores de energia devem ser registados em watts hora Wh O tempo deve ser registado em segundos ou minutos A express o aparelho a zeros refere se leitura do aparelho em Wh Os quadros 6 e 7 enumeram os passos do procedimento CTEE Em geral os modos de servi o manuten o incluindo a calibra o de cores n o devem ser inclu dos nas medi es CTEE Se estes modos ocorrerem durante o ensaio isso deve ser indicado Se ocorrer um modo de servi o durante um trabalho este pode ser rejeitado excepto se for o primeiro podendo ser acrescentado ao ensaio um trabalho que o substitua Se for necess rio um trabalho de substitui o n o registe os valores energ ticos do trabalho rejeitado e acrescente o trabalho de substitui o imediatamente ap s o Trabalho 4 O intervalo de 15 minutos entre trabalhos deve ser sempre mantido incluindo para o trabalho que for rejeitado Os DMFs sem capacidade de impress o devem ser tratados como fotocopiadoras para todos os fins deste procedimento de ensaio i Procedimento para impressoras duplicadores digitais e DMFs com capacidade de impress o e m quinas de fax Quadro 6 Procedimento de ensaio CTEE Impressoras duplicadores digitais e DMFs com capacidade de impress o e m quinas de fax Poss veis estados medidos Pass Registo no final Estado inicial Ac o do passo
75. ter uma resolu o de 0 01 W ou superior para medi es de pot ncia de 10 W ou menos 0 1 W ou superior para as medi es de pot ncia superiores a 10 W e n o superiores a 100 W 1 W ou superior para medi es de pot ncia acima dos 100 Wo Para al m disso os aparelhos de medida dever o ter uma resolu o de 10 W ou superior para medi es de pot ncia acima dos 1 5 kW As medi es de energia acumulada devem ter resolu es que estejam de forma geral em conson ncia com esses valores quando convertidas para pot ncia m dia Para medi es de energia acumulada o valor mais importante para determinar a precis o necess ria o valor m ximo de pot ncia durante o per odo de medi es n o a m dia uma vez que o valor m ximo que determina o aparelho de medida e a configura o Exactid o As medi es efectuadas no mbito destes procedimentos devem ter sempre um grau de precis o de pelo menos 5 embora os fabricantes consigam normalmente melhor Os procedimentos de ensaio podem especificar uma precis o superior a 5 para algumas medi es Tendo conhecimento dos n veis de energia dos actuais equipa mentos de representa o gr fica e dos aparelhos de medida dispon veis os fabricantes podem calcular o erro m ximo com base na leitura efectuada e na gama utilizada para a leitura Para medi es de 0 50 W ou menos a precis o exigida de 0 02 W Calibra o Os aparelhos de medida deve
76. ticas de concep o e capacidades Por exemplo cada trabalho deve incluir apenas uma imagem original Os duplicadores digitais devem ser ensaiados velocidade m xima publicitada que deve ser tamb m a velocidade utilizada para determinar a dimens o do trabalho para efectuar o ensaio e n o a velocidade por defeito de origem do produto se esta for diferente Em tudo o resto os duplicadores digitais devem ser tratados como se se tratassem de impressoras fotocopiadoras ou DMFs e de acordo com as suas capacidades de origem Estrutura dos trabalhos Esta sec o descreve a forma de calcular o n mero de imagens por trabalho a utilizar quando se efectuam as medi es de um produto no mbito do procedimento de ensaio CTEE bem como os trabalhos por dia para os c lculos CTEE Para os fins deste procedimento de ensaio a velocidade do produto que utilizada para determinar a dimens o do trabalho para o ensaio a velocidade m xima de produ o num s lado publicitada pelo fabricante para produ o de imagens monocrom ticas em papel de tamanho normal 8 5 x 11 ou A4 arredondado para o n mero inteiro mais pr ximo Esta velocidade ser tamb m utilizada para fins de notifica o como a Velocidade do Produto do modelo A velocidade de sa da por defeito do produto que ser utilizada no pr prio ensaio n o medida e pode ser diferente da velocidade m xima publicitada devido a factores como as defini es de resolu o qualid
77. urar o que as mesmas respeitem os princ pios orientadores do programa ENERGY STAR Notifica o de dados a 230V A EPA e a Comiss o Europeia poder o considerar que para os produtos comercia lizados em v rios mercados um dos quais inclui o n vel de voltagem 230V os dados de ensaio ao n vel 230V devam poder ser aceites como suficientes para os m ltiplos mercados Esta sugest o baseia se na observa o segundo a qual um produto que cumpre as especifica es 230V cumpre igualmente as normas a n veis de voltagem mais elevados Expans o dos requisitos recto verso A EPA e a Comiss o Europeia poder o reavaliar a presen a da funcionalidade recto verso na actual gama de produtos e estudar a forma de tornar mais exigentes os requisitos opcionais A revis o dos requisitos de impress o recto verso de forma a assegurar uma maior cobertura do equipamento por esta funcionalidade teria potencialmente como resultado a redu o do consumo de papel que revelou ser o maior impacto das impressoras durante o seu ciclo de vida Revis o dos procedimentos de ensaio CTEE A EPA e a Comiss o Europeia poder o rever a metodologia de ensaio CTEE a fim de tornar mais transparentes as hip teses de utiliza o ou acrescentar s especifica es requisitos de medi o e comunica o do consumo de energia em modos distintos de forma a prever valores pertinentes para os padr es de utiliza o reais Estados de consumo energ tico A EPA e a Comiss o
78. uto internamente e de forma invasiva As defini es do tempo de demora por defeito fornecidas nos quadros A a C podem ser ajust veis pelo utilizador Quadro A Tempo m ximo de demora por defeito para o modo de lat ncia para produtos MF de pequeno formato e papel normal excluindo m quinas de franquiar em minutos tica do produto ipm 11 20 30 15 21 30 60 15 125 o o ss Quadro B Tempo m ximo de demora por defeito para o modo de lat ncia para produtos MF de grande formato excluindo m quinas de franquiar em minutos Velocidade monocrom Fotocopiadoras DMFs Impressoras Digitalizadoras tica do produto ipm 0 10 15 11 20 15 21 30 15 31 50 15 51 15 Quadro C Tempo m ximo de demora por defeito para o modo de lat ncia para m quinas de franquiar em minutos Velocidade do produto M quinas de franquiar oppm 0 50 20 51 100 30 101 150 40 151 60 28 4 2009 28 4 2009 PT L 106 37 Jornal Oficial da Uni o Europeia Requisitos de espera Para poderem ser considerados conformes ao ENERGY STAR os produtos MF devem satisfazer os crit rios de consumo em espera indicados no quadro D em fun o de Tipo de produto Quadro D N vel m ximo de consumo em espera para produtos MF em Watts Tipo de Produto Espera Todos os produtos MF 1 Os crit rios de elegibilidade apresentados nos quadros MF 1 a 8 tratam do mecanismo de impress o do pro

Decisão da Comissão, de 20 de Abril de 2009, que

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