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Boletim Informativo da Sociedade Portuguesa de Reumatologia

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Contents

1. ulfato de glucosamina primeira e melhor documentada mol cula no tratamento da Osteoartrose a sulfato de Blucosamina Modifica os sintomas Retarda a progress o da T sd INFORMA ES ESSENCIAIS peito dades COM O RCM IECRCM DE DM COM O REGULAMENTO DA PUBLICIDADE DELIB O44 CD 2008 NOME DO MEDICAMENTO VIARTHIL S 1500 mg ara solu o oral COMPOSI O Cada saqueta cont m 1500 mg de Sulfato de glucosamina Cont m aspartamo sorbitol e sulfato de s dio FORMA FARMAC UTICA ara solu o oral INDICA ES TERAP UTICAS Tratamento dos sintomas da osteoartrose Efeito sobre os sintomas evidente 2 3 semanas ap s o in cio da a atrac o com eficacia sintom tica ii de ap s ciclos de tratamentos continuados de ou 6 meses com um eferto residual evidente durante 2 meses ADOS a suspens o do immaco o tratamento diano continua ato 3 anos demonstrou alivio sintom tico sustentado dos sintomas e atraso do estreitamento da entreinha articular a principal allerag c radiol gica na ostedarirose POSOLOGIA E MODO DE ADMINISTRA O conte do de uma saqueta dissolvido num copo de gua tomado Ix dia de pre DO as refei es A OIUCOSAN 0 an o esta indicada no tratamento da cor aguda Se n o houver alivio dos sintomas ap s c megas o tratamento prolongado com glucosamina deve ser reavaliado N o h recomenda de dose em doentes com insufici ncia ren
2. Perfil Francisco Jardim Ramos m dico de forma o Secret rio Regional dos Assuntos Sociais da Madeira desde Maio de 2007 Foi presidente da Assembleia Municipal de Porto Moniz durante tr s mandatos entre 1989 e 2001 e deputado Assembleia da Rep blica de 1983 a 1988 em representa o do c rculo eleitoral da Madeira eleito pelas listas do PSD deputado Assembleia Legislativa da Madeira desde 1988 contudo em 2007 suspendeu o mandato para integrar fun es governativas no X Governo Regional da Madeira Reabilitar a imagem da Madeira Divulgar a mensagem de que a Madeira continua maravilhosa o objectivo actual do Governo Regional da Madeira Depois do temporal que se abateu sobre a ilha no passado dia 20 de Fevereiro que fez 42 mortos 600 desalojados e cerca de 250 feridos deixando um rasto de destrui o em particular nas freguesias de Funchal Ribeira Brava C mara de Lobos e Santa Cruz todo o enfoque est agora na recupera o e na desmistifica o das primeiras imagens veiculadas pelos meios de comunica o social De acordo com as afirma es de Concei o Estudante Secret ria do Turismo e Transportes ao Jornal da Madeira o primeiro momento simb lico da reabilita o da Madeira ser dado na Festa da Flor que se realizar entre 15 e 18 de Abril Est o tamb m a ser preparadas campanhas promocionais da Madeira com a participa o de celebridades p blicas que t m como
3. indices SIS Du 4 USE GE Do A dlvertrnila F precauzuec miei de 20 De seni ii A LL PSA PRL PEPE E J IAE A ET LA gU atro FER ELSE KOT Cpe FERA F ifa LI E 3 rf E E T ree TOMO A Cee co tratamento com PENELA BITI UU eee Cee renal UAM dee Ce a numa Dose iil PRL em ASIO COM BI DONE CINTO FILO arenes de TES Legado di miem doses em risco Gu dom potencia rico de TER dese prestada particular Ateni bo 105 porten m s e uut de TEV e tomar ds Frediilai preventa enr our Mr iniit xu tai graves de sadios de hjeriemobt lidade in luinde i eS CABINES eee com E st ir e E niti i papers DRESS por veces fal coj hee de PRLS O temps park Manleda ko do nie des cerca de 55 ETT FU MONO DOS CA retas zi eerie com Br SF do iratamesio com PROTELOS 401 4 a 3 8 spe BI EC ub Cp ces Im A pode kar lerta e em rui Cas cda da Erin apos did eal da OT s aider dnd oa des ai ud ursi der sire DIA DAA medida e pormonentomente tora de FEAT Cat gira N m CT Medio Ip untra ds ror dendo a rain de tipermenmmiibda Du Deroy ma OIE Gare menic E Tera Com PESTTELOS D erra terim com metodos metros para etermiuracio dee ipit al E de ado Pol mpo na Draka MEES ipu ec de mass tom plana rara Fa male
4. NOTA AFCON D Mtra F TH F tecnifar k Espa os Funchal roteiros culturais 7 E UN roj 3 k 5 ern TY lorestas luxuriantes t neis e levadas cen rios verde esmeralda A beleza natural da Regi o Aut noma da Madeira parece abra ar nos das formas mais surpreendentes e um convite para visit la todas as pocas do ano E apenas pela impon ncia da Natureza que o patrim nio e as iniciativas culturais em especial no Funchal s o muitas vezes relegadas para segundo plano A cultura tem sido ali s um dos aspectos fundamentais da actual presid ncia da C mara Municipal do Funchal Projectos internacionais como o Funchal Jazz Festival institu do em 2000 ou a cria o de roteiros culturais no mbito da Culturreg s o medidas que t m feito crescer outro tipo de turismo Estes ltimos s o instrumentos essenciais 36 dle S NER a Embora seja o clima o es E as riquezas naturais que atraem milhares de turistas ao Funchal desta v z tra amos lhe o mapa d cultural da cidade atrav s de dois 4 t roteiros Tamb m eles fervilhantes ki PR Mi para explorar os bens culturais da cidade do Funchal Escolhemos os dois melhores para si A cultura tem sido um dos aspectos fundamentais da actual presid ncia da C mara Municipal do Funchal A M sica pela Cidade Este roteiro cultural pretende levar os vi
5. www spreumatologia pt Fontana di Trevi E a mais famosa fonte da cidade e conside rada uma das mais belas do mundo Foi projectada pelo arquitecto barroco Nicola Salvi e constru da no s culo XVIII Tem cerca de 26 metros de altura e 20 de largura Siga a tradi o ponha se de costas para a fonte e lance uma moeda enquanto pede um desejo px dt ul i aret PN e PE T d NR L Tra lim i rT mail Piazza di Spagna HE a pra a mais famosa de Roma constru da em E Coliseu o ex libris de Roma e o s mbolo do frente escadaria da Igreja de Trinit dei Monti imp rio romano Tamb m conhecido como E actualmente local de concentra o de jovens de anfiteatro Flaviano era originariamente capaz toda a Europa de albergar 50 000 pessoas 1 L 4 2 GET l KES pi _ E a Arco de Constantino O arco mais imponente de Roma foi constru do em 315 d c para celebrar o d cimo anivers rio do reinado de Constantino e a vit ria deste sobre Max ncio na Batalha da Ponte M lvio A batalha est representada no lado direito do arco Na vida todos precisamos de refer ncias E 2 E n _ Medicamenta 0 ga S to WU me Novamente uma refer ncia na area da saude Tal como o Sol e a Natureza s o grandes refer ncias para viver a fam lia a nossa principal refer ncia m para crescer Se no passado as estrelas serviram de Refer ncia na classe dos
6. miz cum rien l CRASE Seri primm mem r peer rim ta imas TO rm Hn e n o denha sec ranirciada de forma ades da Mirra ur ubmrca cardiaca iria aerial perif rica 1 ie pekte pe Eleilos Irate se reet rh ga jun Terza kuni xr pecu rrt reo LJ regu nm gr n m rni Fide LE cura OKOS gt T T s CENTO ranka iF r Ph arit ribs umi e Ua lum ETT refali u fioj mn a SAA A PNPPP uj duram FU B i Ama bape alee m fil us anpa a WETA Lote Al i 1557 n p I pn AS Y eN p uj ui E mme nni au L W Pa LN bi p Ez ee erg menta e ra Parera pon i vis ind lenta ae FUNKCI pr cue irizi carp gesirya migra es cucificos do Ela erdarip do rue Eu mer HEHE i E r xi matas dare abdor pr LE aL ic LIR deu RI D Sis I I Ui v n 1 Ti COTA IKI eee HITIHT 1 cera ofni prese edema baal prurido erui cuibra hr n muscular dor TIRE mirsouls eaoue A PF EEL dor lord neo do ado urtico EUN aumento da creatina lado LIT Jc in Tit LR 1 EH LORETO CATA PU ma 88 DCIMP TE Tom Um pups Sup gliko EH E ELFTETTIO DO 52000 Lif HS Lon i DT Led DE 1000 PE ESE NATO guy PSS aneoerma FEE LES Breet te Asana nit poo Jum CONI LIES duc de a IET a L reto TRO UL o NE x priest E ham 35 23 li E palmar nepali uri i ON CE a HAR
7. El T K M y JUL 2000 158 No estudo VIBE com Bonviva 1 vez por m s foi observado Incid ncia de fracturas vertebrais significativamente menor p 0 031 do que a verificada com os bifosfonatos semanais Incid ncia de fracturas n o vertebrais e da anca sobreponivel verificada com os bifosfonatos semanais BO NIN O EFIC CIA ANTI FRACTUR RIA MANTIDA AO LONGO DO TEMPO Anale dum subgrupo de doentes incluidas no estudo VIBE com Osteoporose POZ MTENODALIKCA fferam oxcluidas doontez com diagnostico de asteopenia doentes sob corticoterapia e doentes meditadas com alendronato 35 mg a tomar Bonviva 150 mg n 4 876 ou alendronato 70 mg 22 805 risedronato 35 mg n 14 177 O VIBE EValuarion of IBandronare Efficacy foi um estudo observacional rerrospecrivo realizado numa coorte de mulheres com idade gt 45 anos a tomar Bonviva 150 mp mensal ou bifosfonatos semanais a Bont 150 mg comprimidos revesiidos por pelicula Cada comprimido masha par pelicula cont m cinco de dente eea bocal incluido nezanmmeltej Antes de se mar MAMONO com 150 mg de 400 i bande meg na Kenia de amp andeonase de sidi mono Escpseniss cios deve s consderada de um sums com Odom punc Oe celos FEKI DIG Adon cido esipamoo 1390 mir doses com kudos de ikon concise Enquardo am Datsrienig es portal exte iproraskme dundo de Sirio
8. OU la r m dd iri de prie xen i mtoo pados D mm mmg pard Gar UTA SES ELE La dA De Ses ue E mii IL cats FRUN EO conbera done de GRI OLE OL kE PEU st perticas opm Teninetonuriu mall e Ui REL UE e inser Coro es Yu jr No aps bi i MAP S dir a Se E dini recceenddvel a adrrinistracdo timultines de ranelato de estr ncio com exte medicamentos Como medida de precau o p tratamen o com PROTELOS deve ser durado o tratamento com wirami erai ou quinolonas lim ertudo clinico ilii AO MA ES aiias Ped ICO pOr LL EUH EI DUM el eua na anercko da raneleto de dimelo de 20 255 de indersopdo im vivo demonitrou que o de hidr sidos de auris e magn sio dual horas andes u erm simult neo com p ranelato de estr ncio cause uma bg i di AL enguanto que absor o rido lol praticamente Has Ind ur o borro EE HO ee we orar DU dr com poplamentos de vitamina D Elos indem yet PROTELOS Toi estudado pm ersatos clinicos que Eql am aproxmadamente 3000 partopantes A seguran a a loro prazo foi avaliada eo mulheres com odteoponoga foda pelo menos duis em ap s PROTELOS N o foi ebisreada Eh al te b0 mes com c neiddo oe err i ine 1571 00 cm maL pr estos de fase LA ade m did tol de FS anos n mido 23 d doentes tinf m
9. 4 linizant al 9 Remicade INFLIXIMAB FUTURES REMADE Ra Jl a diei hs da ro ue ai w TE Lil of Schering Plough Sociedade Reumatologica Come ou por ser imaginado um mas foram dois os dias dedicados ao aparelho locomotor E quebrando o paradigma foram tr s as sociedades cient ficas que se expressaram sobre o mesmo objecto Uma vis o a tr s n o confundiu Pelo contr rio deu muitos frutos ideia partiu do ortopedista Carlos Amaral Em conversa com Rui Andr presidente a Sociedade Portuguesa de Reumatologia tomou forma E oito meses depois concretizou se Um Dia com o Aparelho Locomotor deve muito ao estranho epis dio no qual Carlos Amaral se viu envolvido por ocasi o de uma reuni o internacional em Bruxelas h seis anos Quando sugeri uma pr tese a um doente com uma artrose no joelho um colega ingl s ia me comendo vivo como se tivesse dito a maior atrocidade do mundo explica Foi esta necessidade de aumentar as sinergias entre Reumatologia Fisiatria e Ortopedia que levou concretiza o desta reuni o nos dias 29 e 30 de Janeiro no Est dio Alvalade XXI em Lisboa O programa incidiu na vis o multidisciplinar sobre a patologia degenerativa e inflamat ria das grandes articula es Na manh de Sexta feira dedicada ao ombro a especificidade desta articula o e as complica es relacionadas com as pr teses dominaram os
10. lceras duodenais e das lceras g stricas benignas associadas aos AINEs em doentes sob terap utica continuada com AINEs 30 mg uma vez ao dia durante quatro semanas Nos doentes n o completamente curados o tratamento pode ser continuado durante mais quatro semanas Para os doentes em risco ou com lceras dif ceis de curar provavelmente deve ser usado um tratamento mais longo e ou uma dose mais alta Profilaxia das lceras duodenais e g stricas associadas aos AINEs em doentes de risco como idade gt 65 anos ou hist ria de lcera duodenal ou g strica sob terap utica continuada com AINEs 15 mg uma vez ao dia Se o tratamento falhar deve usar se uma dose de 30 mg uma vez ao dia Doen a do refluxo gastroesof gico sintom tica A dose recomendada de 15 ou 30 mg dia O al vio dos sintomas rapidamente obtido Devem considerar se ajustes da dose individuais Se os sintomas n o s o aliviados em 4 semanas com uma dose di ria de 30 mg recomenda se nova observa o S ndrome de Zollinger Ellison A dose inicial recomendada de 60 mg uma vez ao dia dose deve ser ajustada individualmente e o tratamento deve ser continuado durante tanto tempo quanto o necess rio J foram usadas doses di rias at 180 mg Se a dose di ria necess ria exceder 120 mg esta deve ser dada dividida em duas doses Insufici ncia da fun o renal ou hep tica N o necess rio um ajuste da dose nos doentes com insufici ncia da fun o renal Os doe
11. o Em tom humor stico frisou que deixa o Hospital de Santa Maria com uma satisfa o de dever cumprido e de consci ncia tranquila Estou satisfeito comigo com os outros e com o mundo em geral concluiu n o sem antes explicar porque optou por se reformar dois anos antes do limite ap s 44 anos a exercer Medicina Saio no meu pr prio p e porque quero Nunca gostei de ser empurrado Rubem Lederman Enquanto presidente do Col gio Ibero Americano de Reumatologia Viana de Queiroz fez o que ningu m fez levou o ibero americano para a Am rica Central o grande respons vel pela irmandade que existe hoje entre Brasil e Portugal 29 PT PGH 001 2010 08 de Mar o 2010 personalized Q genetic health F Cerezyme Fabrazyme pre rm agalsidaso beta SMyozyme ALGURAZ ME alglucosidase alfa Relance Eventos nacionais XII Jornadas Internacionais de Reumatologia Pedi trica Presidente Dr A Melo Gomes Local Hotel Olissipo Parque das Na es Lisboa Data 13 a 14 de Maio de 2010 Mais informa es www spreumatologia pt Initiative 2010 Pain Management by Pharmacoterapy in Rheumatic Conditions Coordenador da Reuni o Prof Doutor Jaime Branco Local Hotel Miragem Cascais Data 08 a 09 de Outubro de 2010 Mais informa es www spreumatologia pt XXXI Curso de Reumatologia dos Hospitais da Universidade de Coimbra HUC Organiza o
12. 13h30 POSTERS SALA 1 Mesa Redonda Osteoartrose ALU fa Foustina Alberto Pereira de Silva abre Herrero Beournaat fado wig Patrocinio BIOSATOE SALA 2 Mesa Redonda Interface com Clinica Geral Jodo Sequeira Cortos forme Branco Mara Moneta Costa sandro Fol o ii Rui Almeida Claro Fanseca Ang Rita Cravo i Falrgcino NOYAKTIS present do esti PIE mie ogi das Doen as HEUTE IES em Projecio Preso Pre I SP Sess o Plen ria ll jodo Euro Forseca MONO do Corno Forreezd did Simp sio ROCHE Tocilizumab Novo Caminho para a Remiss o na AR Jos Ant nio Pereiro do Silva po rie Ant nio Perera de So kost Canos da Silva i jose M Alvaro Gracia LIL A POSTERS SALA 1 Mesa Redonda Espondilartrites vos Arabelo Barcefos i Pimentel dos santa Fernando Pimentel dos Santos Maxime Brian Patrocinio ABBOTT IMBUUNOLOSGY POSTERS SALA 1 Mesa Redonda Doen as Reum ticas Sist micas Paulo Coelho ii Mono Jos Somes endon rane i isabel Abreu ii ie ACT ELI SALA 2 Mesa Redonda Profissionais de Sa de n o M dicos L cio Costa i jos F lix NV i tolando Borboso Ana Sofio Rodrigues Gormos SALA 3 Encontro com Especialista Acompanhamento do Doente Reum tico Mono do Carmo Afonso LISAS ce rac a Alim i SALA 1 Simp sio Prof Doutor M rio Viana de Queiroz Kuri Ana Lins Motadcio Mario Viana de Quemar i Fosara
13. Funchal At 20 de Maio de 2010 Festivals INTERNA CIONA WIE AGIONIAL Funchal DE CINEMA Film Festival DO FUNCHAL 5 Festival Internacional de Cinema do Funchal 10 a 17 de Abril Teatro Baltazar Dias Madera 2010 10 a 17 de Abri O Funchal Film Festival o mais importante festival de cinema da Regi o Aut noma da Madeira A quinta edic o apresenta 30 sess es de cinema com oito filmes a concurso representando obras cinematogr ficas de pa ses emergentes como Ir o Turquia Gr cia Argentina Brasil e Su a A organiza o da responsabilidade da cooperativa de cinema Plano XXI prev ainda pr mios para as categorias de melhor filme melhor realizador melhor actor e actriz pr mio especial do j ri e pr mios honor ficos O programa deste ano pode ser consultado em www funchalfilmfest com 20 A exposi o Man Ray despreocupado mas n o indiferente apresenta um vasto conjunto de desenhos fotografias pinturas esculturas e objectos pessoais daquele que foi um dos impulsionadores dos movimentos dadaista e surrealista dos Estados Unidos da Am rica Estes itens fazem parte da colec o da Funda o Man Ray localizada em Long Island Nova Iorque criada ap s a morte de Man Ray em 1976 O acervo da colec o nico e representa todas as fases de trabalho do criador incluindo trabalhos de in cio de carreira pouco conhecidos documentos da vida privada e esbo os relativos a grandes obras de
14. Paladar Gourmet das Ilhas A gastronomia da Madeira est historicamente ligada ao seu vinho Mas como nem s de n ctar vive o homem saiba que iguarias n o deve deixar de provar durante uma estadia na regi o O cen rio seguinte comum a muitas viagens entramos num restaurante desconhecido e com receio de pedir um dos pratos t picos da regi o por n o termos refer ncias acabamos por saborear o mesmo de sempre No entanto neste caso n o tem motivos para hesitar Os pratos que aqui recomendamos foram provados e aprovados Qualidade la carte Qualquer restaurante t pico da Madeira tem na sua ementa o bolo do caco assim chamado por ser cozido sobre um caco de telha Confeccionado com farinha de trigo fermento gua e sal este p o habitualmente consumido quente barrado com manteiga de alho a derreter ainda utilizado como sandu che com recheios de peixe espada polvo ou bifes prego no bolo do caco As lapas grelhadas servidas com alho e sumo de lim o s o tamb m muito apreciadas como entrada ou petisco Um dos pratos mais recomendados pelos pr prios madeirenses s o as espetadas em pau de louro servidas nos restaurantes mais populares ou nas festas gastron micas Outra iguaria comum a carne de vinho e alhos preparada com um a dois dias de anteced ncia numa marinada de vinagre alho pimenta e ervas arom ticas O milho frito e o bolo do caco s o os acompanhantes privilegiados destes do
15. cialidades a Dermatologia e a Reumatologia A participa o activa de v rias especialidades foi ali s para Anabela Barcelos o factor cr tico de sucesso do evento Doencas do Tecido Conjuntivo Curso on line EULAR ncontram se abertas as inscri es para bos on line sobre Doen as do Tecido Conjuntivo organizado pela EULAR O curso constitu do por 16 m dulos relacionados com imunologia e doen as sist micas auto imunes como o L pus Eritematoso Sist mico a esclerodermia e as vasculites destinado n o s a reumatologistas mas tamb m a internistas nefrologistas dermatologistas neurologistas pneumologistas e imunologistas O valor de inscri o de 250 Euros Os especialistas de pa ses cujo rendimento per capita inferior a 10 000 d lares anuais pagam apenas 100 euros O curso come a no pr ximo dia 20 de Setembro e tem a dura o de um ano acad mico As inscri es dever o ser feitas atrav s do site da EULAR em www eular org m Foi dia 23 de Fevereiro na Ordem dos M dicos Emo o na homenagem a Viana de Queiroz N o vou desaparecer Vou andar por ai Foi assim que em tom alegre e muito emo cionado M rio Viana de Queiroz se despediu de 44 anos ao servi o do Hospital de Santa Maria e da Facul dade de Medicina de Lisboa incontornavelmente uma das maiores Fira da reumatologia portuguesa Por isso mesmo colegas amigos e disc pulos quiseram p
16. habitualmente um infiltrado linfoplas mocit rio muitos macr fagos e um aumento do n mero de camadas celulares na ntima da membrana sinovial A imagiologia radiol gica convencional incaracter stica numa fase inicial da AR Na fase inicial outros exames como a resson ncia e a ecografia s o mais relevantes para detectar a presen a de sinovite em articula es em que clinicamente h d vidas Por vezes a radiologia convencional pode tamb m ser til numa fase inicial da doen a mostrando osteop nia periarticular e diminui o conc ntrica das entrelinhas articulares e eros es marginais As primeiras eros es observam se geralmente na face radial das articula es metacarpofal ngicas envolvendo a regi o perif rica cartilagem articular quer ao n vel da ep fise distal dos metacarpos quer ao n vel da ep fise proximal das falanges proximais na ap fise estil ide cubital e na face externa da ep fise distal do 5 metatarso Eros es mais tardias surgem na face interna das ep fises distais dos outros metatarsos na interfal ngica do primeiro dedo do p na face radial da base do 4 metacarpo pisiforme escaf ide trap zio e apofise estildide do r dio A predisposi o para o desenvolvimento da AR multifactorial existindo argumentos a favor da exist ncia de um mecanismo cumulativo de influ ncias gen ticas e ambientais que www spreumatologia pt Como regra devemos suspeitar da exist
17. reduzir marcadamente as concentra es plasm ticas do lansoprazol Outros Sucralfato Anti cidos O sucralfato e os anti cidos podem reduzir a biodisponibilidade do lansoprazol Assim o lansoprazol deve ser tomado pelo menos 1 hora ap s a administra o destes medicamentos N o foram demonstradas quaisquer interac es clinicamente significativas do lansoprazol com os f rmacos anti inflamat rios n o ester ides embora n o tenham sido realizados estudos de interac o formais 10 Titular da autoriza o de introdu o no mercado Lusomedicamenta Sociedade T cnica Farmac utica SA Estrada Consiglieri Pedroso 69 B Queluz de Baixo 2 30 055 Barcarena Medicamento sujeito a receita m dica Comparticipado de acordo com o escal o B 69 Para mais informa es dever contactar o titular da autoriza o de introdu o no mercado 04 2009 S ndrome de Stevens Johnson necr lise epid rmica t xica Afecc es dos tecidos cut neos e subcut neos INFORMA ES ESSENCIAIS COMPAT VEIS COM O RESUMO DAS CARACTER STICAS DO MEDICAMENTO 1 Denomina o do medicamento Ogasto 30 mg Comprimidos orodispersiveis 2 Composi o qualitativa e quantitativa Cada comprimido orodispers vel cont m 30 mg de lansoprazol Excipientes Cada comprimido orodispers vel de 30 mg cont m 30 mg de lactose e 9 0 mg de aspartame Lista completa de excipientes lactose monohidratada celulose microcristalina carbonato de magn sio pesado hidrox
18. seja para passar uns dias de lazer e desfrutar da ilha seja para participar em encontros cient ficos como o XV Congresso Portugu s de Reumatologia Por outro lado a nossa grande preocupa o em termos de Sa de que a presta o dos cuidados atinja patamares m ximos de qualidade e excel ncia da a import ncia fundamental da aprendizagem cont nua e permanente que estes encontros propiciam O Plano Regional de Sa de 2004 2010 prev entre outras quest es o combate das principais doen as cr nicas O que tem sido feito neste contexto O crescente envelhecimento da popula o transporta nos para um contexto social em que as doen as cr nicas ganham uma forte preval ncia Os cuidados de Sa de t m inevitavelmente de estar direccionados para esta realidade Na Regi o Aut noma da Madeira o Servi o de Reumatologia est localizado no Hospital Dr N lio Mendon a e integra quatro reumatologistas Alberto Quintal Director do Servi o M rio Rodrigues Chefe do Servi o Herberto Jesus Assistente Hospitalar Graduado e Ricardo Figueira Assistente Hospitalar As actividades do Servi o desenvolvem se de acordo com os dados providenciados pelo director do Servi o de Reumatologia deste hospital Alberto Quintal em v rias vertentes Internamento Consulta Externa que inclui Reumatologia Pedi trica e da Adolesc ncia e consulta de Terapias Biotecnol gicas T cnicas de Diagn stico e Terap utica inc
19. COMPOSI O QUALITATIVA E QUANTITATIVA O Preotact cont m hormona paratiroideia produzida por uma estirpe de Escherichia coli modificada por tecnologia de ADN recombinante O medicamento fornecido num cartucho de c mara dupla A primeira c mara cont m 1 61 mg de hormona paratiroideia Cada dose de 71 4 microlitros cont m 100 microgramas de hormona paratiroideia Cada cartucho cont m 14 doses segunda c mara cont m solvente est ril para reconstitui o Lista completa de excipientes ver sec o 6 1 3 FORMA FARMAC UTICA P e solvente para solu o inject vel P branco a esbranqui ado e solvente transparente incolor 4 INFORMA ES CL NICAS 4 1 Indica es terap uticas Tratamento da osteoporose em mulheres p s menop usicas com elevado risco de fracturas ver sec o 5 1 Demonstrou se haver uma redu o significativa da incid ncia de fracturas vertebrais mas n o da anca 4 2 Posologia e modo de administra o A dose recomendada de 100 microgramas de hormona paratiroideia administrada uma vez ao dia em injec o subcut nea no abd men Os doentes devem ser ensinados a utilizar t cnicas adequadas de injec o ver sec o 6 6 Juntamente com a caneta Preotact existe um manual do utilizador para ensinar os doentes a utilizar correctamente a caneta caneta n o est inclu da nas embalagens com os cartuchos Os doentes devem tomar suplementos de c lcio e de vitamina D caso a ingest o na dieta seja insuficiente Os d
20. Congresso Portugu s de Reumatologia um evento cient fico de qualidade que marca a agenda dos reumatologistas e que se quer muito participado n o s por estes especialistas portugueses mas tamb m por outros colegas de outras especialidades e nacionalidades Pens mos num congresso ao longo de quatro dias de trabalho cient fico organizado num programa em que patologias como a artrite reumat ide e as espondilartrites t m o devido destaque mas outras patologias mais frequentes na cl nica di ria s o tamb m debatidas Por outro lado queremos criar a oportunidade aos congressistas e aos seus acompanhantes de desfrutar um pouco da beleza da nossa ilha ou pelo menos plantar a vontade de voltar para umas f rias Chegou o Novo ZALDIAR EFE A resposta efervescente a dor NOME ZALAR EFE 37 5 119325 ma comprrredon elervescentis COMPOSI O Cada compnmado efervescente cont m 37 5 mg de clordrato de tramadol e 325 mg de paracetamol Exopientes Cada comprimido efervescente cont m 7 8 mmol lou 173 4 moj de siio ra forma de cirato menoss dic bicarbonato de s dio e sacarma s dica Cada comparmdo efervescente cont m 0 4 mg de amarina FCF FORA FARMACEUTICA Leura heel INDICA ES CALMAR EFE est m cado pira o tratamento momen da cx moderada POSOLOGBC Dou renal de dor compnrides elerascentes O mtervojo entre as doses n o deve ser irderior a sen horas Dose mumia dria 8 compnmidos idade
21. DMO da espinal medula aos 12 meses em compara o com a THS isolada 7 1 96 vs 1 1 96 p lt 0 001 A associa o Pouco frequentes foi eficaz independentemente da idade taxa de turnover sseo ou DMO basais 5 2 Propriedades farmacocin ticas Absor o A Gripe 0 5 administra o subcut nea de 100 microgramas de hormona paratiroideia no abd men origina um aumento r pido dos n veis plasm ticos de hormona paratiroideia e atinge um pico s 1 2 horas ap s dosagem A semi vida m dia de cerca de 1 5 horas biodisponibilidade ao up absoluta de 100 microgramas de hormona paratiroideia ap s administra o subcut nea no abd men de 55 Distribui o O volume muito frequentes distribui o no equil brio ap s administra o intravenosa de cerca de 5 4 L A variabilidade interindividual do volume de distribui o da Hipercalcemia 25 3 hormona paratiroideia de cerca de 40 96 Biotransforma o A hormona paratiroideia eficazmente removida do sangue atrav s de um Frequentes processo mediado por receptores no f gado e clivada em fragmentos pept dicos mais pequenos Os fragmentos derivados dos terminais Aumento dos n veis amino s o posteriormente degradados dentro da c lula enquanto que os fragmentos derivados dos terminais carboxi s o libertados de e c lcio no sangue 24 novo no sangue e eliminados pelos rins Julga se que estes fragmentos dos terminais carboxi actuam sobre a regula o da a
22. E171 liko macogo Tralarmriio ds desir eir picoedimenmum dent sios Does com probleman brait de ielespiiove na naher pli car listo aumentado de fractura For emossirada a redu o niolerines galactose ela de lace Lajo du malibsorzdo de gucose gatactose mio dev m Eio de Tractaras vortebria a na fracturas do coto de Mimir ndo 104 athe Posolog a mar esta medicamento tes amp kiorsponihikda o oral de acido bandr nico mini no presen a a modo de adeninistra o a oral A dose recomendada de um con li mido de 15 mg urma vez por de amenos lis prodiios contesdo ciicio a autres cables polvalentes ais romo aluminio magn sin m s de prefer ncia sempre no memo du de core mea Bommer deve ser tomado ante seum nocium ero mundo es poder o interior com absor o de Basa Os doentes dever estar erm helium de pelo menos hori e 1 bora armies di de primera refero gu y bebida iie esta n o lor dgua pelo enos horas aries de borras Boni e sim deem onud durante iiam uma hora do da ou de qu lguar outro medicamento ou supismento incluindo cilci zdministrado por ma oral Os ap s sum Suplementos de cO arilkordon 6 siqi medicaretitos a minniradas por via oral comprimido dama dagiuti s inlsieos tom o nuca de um copo de kapa ms 180 a 2340 consendo Coe patsalaries kai COTEC maneo cu gir poder
23. Figueira Tesaurerra Presidente Eleito Lucia Costa Dr Luis Dr Alberto Cuintal Dr MAiio Rodrigues Ot Herberto Jesus Dr Ricardo Figueira 14h30 16h00 SALA Mesa Redonda D cada do Osso e da Articula o Jos Neves Jorge Laki i1 i are i Pedro le MONO Filipe Antunes Fer ROE Lorio gua HW SERWIER 16h00 16h30 Fu oO de dados Dur Alacer cla Doencas i E SALA Mesa Redonda Osteoporose Vienn Townes Jose Carlos Poma 3 4 Heleno Conh o Viviana Faved i Paliocinio ARER SALA 2 Encontro com Especialista Imagiologia B sica do Aparelho Locomotor Paulo Monteiro rr Margarida Oliveira Palo al Ai F L SALA 3 Encontro com Especialista Reumatismos Peri articulares mais frequentes Sandra Fale o Ana o Filipa Mando Patrocinio LUSO MEDICAMENTA SALA 1 simp sio ABBOTT Novos conceitos nas Espondilartropatias Heleno Camden Ji Maxime Dougeados j ri 19h00 20h00 SALA Y Simp sio ROCHE Rituximab no tratamento da Artrite Reumatoide optimizar os resultados pr tica cl nica Jodo Eurico Fonseca lado Eurico Fonseca Bronco i Jwan j Comer Reino e 08h30 09h00 09h00 10h30 10h30 11h00 11h45 12h00 12h00 13h00 13h00 14h00 14h00 14h30 14h30 16h00 08h30 09h00 09h00 10h30 10h30 11h00 11h00 12h30 12h30 13h00 13h00
24. IBE refer ncia para navegadores como Cristov o 064 0709 026 AN nico solo a forma orodispersivel Colombo descobrirem novos mundos no futuro agua ser a principal refer ncia como suporte a vida verdade que todos precisamos de refer ncias em que possamos acreditar e confiar Faz parte de quem somos MEDICAMENTA por SL Afec es Aumento das enzimas o he Hepatite icter cia hepatobiliares hep ticas Pet quia purpura Urtic ria prurido queda de cabelo erup o eritema multiforme fotossensibilidade Afec es musculosquel ticas e Artralgia mialgia dos tecidos conjuntivos Doen as renais e ap v Nefrite intersticial urin rias Doen as dos rg os 9 Ginecomastia genitais e da mama Perturba es gerais Febre hiperhidrose altera es no local de Fadiga Edema angioedema anorexia Choque anafil ctico administra o impot ncia Aumento dos Exames aa niveis de colesterol complementares de ss Sp e triglic ridos diagn stico hiponatremia 8 Advert ncias e precau es especiais de utiliza o Tal como com outras terap uticas anti ulcerosas deve ser exclu da a possibilidade de tumor g strico maligno ao tratar uma lcera g strica com lansoprazol j que o lansoprazol pode mascarar os sintomas e retardar o diagn stico Em doentes com disfun o hep tica moderada a grave o lansoprazol deve ser administrado com precau o ver sec o 5 Pode esperar se que
25. Oceano Atl ntico O espa o O Madeira Congress Centre faz cruzam com a Reumatologia Confira os destaques 7 de Abril Cursos Pr Congresso Imunologia Cl nica e Ecografia do Aparelho Locomotor Simp sios Novartis e Pfizer Cerim nia de Abertura e Entrega dos Reum ritus 8 de Abril Mesas Redondas Artrite Reumat ide Associa es de Doentes Avan os Terap uticos D cada do Osso e Dor na Articula o e Osteoporose Encontros com Especialista Imagiologia B sica do Aparelho Locomotor e Reumatismos Peri Articulares mais Frequentes Simp sios MSD Abbott e Roche Sess o Plen ria I e Revis o do Ano Apresenta o do Estudo sobre Acesso s Terap uticas Inovadoras na Artrite Reumat ide Portugal no Contexto Europeu 9 de Abril Mesas Redondas Osteoartrose Interface com Cl nica Geral Espondilartrites Interface com Medicina Interna e Reumatologia Pedi trica Encontros com Especialista Artrite Inicial e Lombalgia Simp sios Roche Abbott e Servier Sess o Plen ria II Estudo Epidemiol gico das Doen as Reum ticas em Portugal Um Projecto Presente Sess o Cultural e Jantar do Congresso Curiosidade 10 de Abril Mesas Redondas Doen as Reum ticas Sist micas e Profissionais de Sa de N o M dicos Esta a segunda vez que a Sociedade Portuguesa de Encontro com Especialista Acompanhamento do Doente Reum tico Reumatologia organiza Congresso no Funchal A Simp sio Prof Douto
26. Portuguesa de Reumatologia reiterou na Cerim nia de Abertura do evento o compromisso para ac es futuras conjuntas em outras reas em que o concurso de reumatologistas ortopedistas e fisiatras fundamental Roxo Neves representante da Sociedade Portuguesa de Ortopedia e Traumatologia no evento Se bem que cada um seja perito na sua pr pria rea h por vezes margens de entendimento deficit rias Alguns hospitais em grandes servi os embora n o seja muito o nosso h bito fazem visitas multidisciplinares em que por exemplo est o ortopedista o psiquiatra o padre o reumatologista e o fisiatra E esse momento nos servi os m dicos o que estamos a fazer aqui em termos cient ficos 27 Sociedade Reumatol gica HI F rum das Espondilartrites decorreu em bidos a 27 de Fevereiro Vantagens da abordagem conjunta O III F rum das Espondilar trites confirmou mais uma vez a vantagem de envolver outras especialidades na discuss o sobre espondilar trites Anabela Barcelos faz um balan o positivo cou um dia inteiro 27 de Fevereiro a este grupo de patologias reum ticas denomi nado espondilartrites A cidade medieval de bidos foi o local escolhido FE a terceira vez que a Reumatologia dedi Anabela Barcelos respons vel pela organiza o do evento com a colabora o de Margarida Cruz sob o ausp cio da Sociedade Portuguesa de Reumatologia destaca desta edi o a abo
27. Servi o de Reumatologia dos HUC Local Audit rio dos Hospitais da Universidade de Coimbra Data 22 a 23 de Outubro de 2010 www spreumatologia pt V Jornadas do Ombro e Cotovelo Organiza o Sociedade Portuguesa de Ortopedia e Traumatologia Local Matosinhos Data 14 a 15 de Maio de 2010 Mais informa es www spot pt XIII F rum de Apoio ao Doente Reum tico Organiza o LPCDR Liga Portuguesa Contra as Doen as Reum ticas Local Portugal a designar Data 08 a 09 de Outubro de 2010 Mais informa es www lpcdr org pt A LiGA PORTUGUESA CONTRA AS DOEN AS REUM TICAS XVIII Jornadas Internacionais do Instituto Portugu s de Reumatologia Organiza o IPR Instituto Portugu s de Reumatologia Local Centro de Congressos de Lisboa Data 09 a 10 de Dezembro de 2010 Mais informa es www ipr pt Relance Eventos Internacionais PANLAR 2010 XVI Panamerican Congress of Rheumatology Organiza o Sociedade Chilena de Reumatologia Local Santiago Chile Data 25 a 28 de Abril de 2010 Mais informa es www panlarchile2010 cl P XVI CONGRESSO PAM AMERICANO DE REUMATOLOGIA 23 20 2090 ZANTIE O CHILE Canine de dorar Dur nah keni a PANLAR oo E AA ia L E pora 7 International Congress on Autoimmunity Local Ljubljana Eslov nia Data 05 a 09 de Maio de 2010 Mais informa es www2 kenes com autoimmunity2010 HTERNATIUN
28. a Social e Protec o Civil Numa entrevista que come ou antes da trag dia da Madeira e findou duas semanas depois Francisco Jardim Ramos tra a o retrato da Reumatologia na Madeira ecret rio Regional dos Assuntos Sociais B L O Funchal acolhe entre 7 e 10 de Abril o XV Congresso Portugu s de Reumatologia o evento cient fico mais importante da Reumatologia em Portugal semelhan a de algumas regi es do Continente tamb m h falta de reumatologistas na Madeira F J R Na Regi o Aut noma da Madeira desempenham as suas fun es quatro 8 reumatologistas no Servi o de Reumatologia do Hospital Dr N lio Mendon a Este ratio est de acordo com o que considerado aconselh vel pelas entidades internacionais da Sa de atendendo a que h cerca de 250 000 habitantes na Regi o A popula o em geral tem acesso aos servi os prestados neste mbito os quais s o complementados pelos cuidados de Sa de prim rios nos 52 centros de Sa de existentes Actualmente existe um protocolo para o est gio de m dicos de Medicina Geral e Familiar no Servi o de Reumatologia por um per odo de dois meses pelo que estes profissionais est o aptos na observa o e orienta o dos doentes com doen as reum ticas Neste contexto n o existe falta de reumatologistas na Madeira No entanto j foi solicitada a abertura de mais uma vaga para esta especialidade no sentido n o s de preencher as novas val ncias
29. actividade osteobl stica sobre a actividade osteocl stica Efeitos sobre as concentra es s ricas de c lcio A hormona paratiroideia o principal regulador da homeostase s rica de c lcio Em resposta s doses subcut neas de Preotact 100 microgramas de hormona paratiroideia os n veis s ricos de c lcio total aumentam gradualmente e atingem a concentra o m xima aumento m dio em 129 doentes 0 15 mmol l cerca das 6 a 8 horas ap s a administra o No geral os n veis s ricos de c lcio voltam aos valores basais s 24 horas ap s a administra o Com base em dois ensaios controlados com placebo que envolveram 2642 mulheres p s menop usicas osteopor ticas foi notificada hipercalcemia em 25 3 das doentes tratadas com Preotact em compara o com 4 3 das doentes tratadas com placebo A hipercalcemia foi transit ria e foi notificada com mais frequ ncia nos 3 primeiros meses de tratamento Foi controlada durante o programa cl nico atrav s da monitoriza o dos valores laboratoriais e da utiliza o de um algoritmo de controlo pr especificado ver sec es 4 3 e 4 4 Efic cia cl nica Efeito sobre a incid ncia de fracturas O estudo piloto foi um estudo de fase III TOP de 18 meses em dupla oculta o e controlado com placebo sobre o efeito do Preotact sobre a incid ncia de fracturas em mulheres p s menop usicas osteopor ticas Um total de 2532 doentes 1286 Preotact e 1246 placebo com idades compreendidas entre os 45
30. adultos ainda um dos principais problemas relacionados com o pr prio tratamento Tamb m o nas crian as Sim Quando os pais chegam ao pediatra raramente suspeitam de que uma doen a reum tica Habitualmente as crian as e os adolescentes v m consulta por queixas de dores articulares ou por claudica o da marcha o que n o de estranhar dado que as patologias reum ticas mais frequentes nesta faixa et ria s o as artrites idiop ticas juvenis Por vezes os pais n o se aperceberam de que os seus filhos j n o t m uma ou duas articula es inflamadas mas quatro ou cinco Se as articula es atingidas n o s o muito utilizadas pela crian a usando outras em sua substitui o como um dedo ou um punho os pais podem at n o reparar no problema durante muito tempo nos Infelizmente ainda hoje chegam meninos consulta demasiado tarde porque s o referenciados tardiamente ou n o o s o de todo Ainda este ano recebi uma menina com artrite idiop tica juvenil j com sequelas que veio consulta com um atraso de dois anos de evolu o e era da Grande Lisboa Qualquer referencia o tardia implica um atraso no 24 Entrevista a Margarida Paula Ramos secret ria geral da ANDAI Associa o Nacional de Doentes com Artrites e Reumatismos de Inf ncia Y MiitraltaceidaReumatolosia e dif cil sensibilizar a populac o para a exist ncia da maior parte das doencas reum ticas nos adu
31. alguns indiv duos geralmente do sexo mas culino e trabalhadores manuais a doen a caracteriza se por prolifera o sinovial sig nificativa mas com muito pouca repercuss o lgica ou funcional num quadro cl nico por vezes conhecido por artrite robusta Existem ainda casos raros em que o in cio da AR pode preencher os crit rios de diagn stico da doen a de Still do adulto por apresentar muitos sintomas sistemicos Por fim cerca de 1 3 dos doentes com reumatismo palindr mi co podem evoluir para AR embora assumindo um padr o de doen a mais benigno A AR afecta primordialmente as articula es mas uma doen a sist mica podendo por isso apresentar um envolvimento extra articular que por vezes precede os sintomas articulares As manifesta es extra articu lares mais frequentes 7 20 s o os n dulos reumat ides forma es nodulares subcuta neas localizadas em reas de press o como os cotovelos articula es dos dedos proemin n cias isqui ticas e sagradas occipitais e tend es de Aquiles S o firmes e frequentemente ade rentes ao peri steo subjacente Os n dulos reumat ides s o mais frequentes nos doen tes com factores reumat ides FR e t m al guma correla o com a gravidade da doen a Outros envolvimentos sist micos que podem surgir s o a fibrose pulmonar derrame pleu ral pericardite vasculite miosite e v rios tipos de envolvimento do sistema nervoso na maior
32. casa no Ger s constitui o seu ref gio art stico A ltima Ceia de Leonardo da Vinci o seu quadro de refer ncia A partir dele criou uma das suas pinturas mais controversas Conselho de Administra o Embora j tenha ganho alguns pr mios em exposi es na Ordem dos M dicos n o publicita abertamente a sua obra Porqu N o o merecem nem foi para isso que as criei Tamb m estou consciente de que devo respeitar o bem estar das pessoas e o bom usufruto dos seus tempos livres risos Se pudesse ser o autor de um quadro famoso mundialmente qual escolheria Escolheria A ltima Ceia de Leonardo da Vinci tal e qual ele a pintou A sim teria a perfeita consci ncia de que tinha contribu do para o bom usufruto dos tempos livres das pessoas Janela Grega Gosto muito deste quadro Diria que na Gr cia pelo estilo da janela pela cor do mar pela tranquilidade que emana 18 Tr s gera es com av osteopor tica Este quadro foi baseado na obra As tr s idades da mulher do pintor austr aco Gustav Klimt Considero o importante porque tem uma mulher osteopor tica ali s os tra os da osteoporose est o bem marcados neste quadro dos princ pios do s culo XX Acho que a minha adapta o n o est m Jazz em Chicago Gosto muito de jazz de Nova Orle es Esta pintura foi baseada numa fotografia que tirei quando estive l ZE DT Z010 200 0348 VALIDADE
33. das doen as cr nico Os cuidados de Sa de t m inevitavelmente de estar direccionados para esta realidade o crescente envelhecimento da popula o degenerativas Muitas medidas foram atingidas atrav s da implementa o de programas de Sa de espec ficos como o Programa Regional de Controlo da Diabetes entre outros Melhor mos a qualidade dos cuidados com a implementa o de Vias Verdes de rastreios popula o promovendo um vasto n mero de ac es com vista informa o e educa o para a Sa de Que retrato pode fazer da Sa de na Madeira no que concerne aos Assuntos Sociais O contexto insular e ultraperif rico onde se desenvolve a presta o dos cuidados de Sa de e a recente subscri o por Portugal da Carta Europeia dos Sistemas de Sa de Carta de Tallinn onde se apontam os grandes desafios num contexto de mudan a demogr fica e epidemiol gica das popula es alargamento das disparidades econ micas escassez de recursos desenvolvimento tecnol gico e crescente aumento das expectativas das pessoas determinam que o desempenho do sistema regional de Sa de para al m de eficaz e eficiente melhore a sa de da popula o A presta o de cuidados de Sa de no mbito do Sistema Regional de Sa de da Madeira de qualidade pautando se pelos princ pios da universalidade do acesso e da centralidade do utente respondendo dentro do poss vel s suas necessidades e prefer ncias
34. em meados do s culo XVIII pela m o dos ingleses que j nessa altura paravam frequentemente no local A Nikita bebida doce e refrescante feita com cerveja gelado e peda os de anan s os emblem ticos vinhos e licores da Madeira e os sumos de frutas ex ticas s o as bebidas mais apetec veis da regi o As frutas ex ticas constituem ali s outra das grandes atrac es madeirenses em particular a banana a p ra abacate a anona a manga e o maracuj Acabar com mel Para finalizar uma refei o h um card pio interessante de sobremesas regionais O Bolo de Mel o ex libris da do aria madeirense tendo surgido nos tempos ureos da produ o de uma das lojas mais conhecidas do Funchal junto S dado que a familia Barbeito produtora de vinhos licorosos da Madeira desde 1946 O espa o comercializa al m das especialidades vinhos Barbeito e Madeira 10 anos o tradicional Bolo de Mel Madeira Wine Company da Arriaga 28 9000 064 Funchal 2 a 6 2 das 10h s 18h30 S bado das 10h as 13h www madeirawinecompany com uma das garrafeiras mais antigas do Funchal Foi inaugurada no princ pio do s culo XX com o objectivo de promover o vinho da Madeira aos turistas Comercializa os mais famosos vinhos e licores da Madeira al m de produtos de artesanato acess rios para vinho e livros www spreumatologia pt a car No entanto a sua origem n o consensual h quem de
35. esp lio de artes decorativas cujos motivos iconogr ficos incluem os musicais Uns metros adiante deparamo nos com o Mosteiro de Santa Clara onde podem ser encontrados elementos musicais representativos do s culo XVII O roteiro M sica pela Cidade acaba com dois edif cios emblem ticos a Casa Museu Frederico de Freitas na Cal ada de Santa Clara detentora de um ecl tico esp lio composto por centenas de pe as provenientes de diferentes formas de arte e o Teatro Municipal Baltazar Dias uma das principais casas de actividades culturais madeirenses onde a tem tica da m sica surge representada no tecto da biblioteca luseu de Ar e mr or nea esta ado no Forte Capital com nome de erva O Funchal deve o seu nome a uma erva bravia com cheiro adocicado conhecida por funcho Cidade desde 21 de Agosto de 1508 por Carta R gia de D Manuel I o seu quinto centen rio foi comemorado em 2008 com um programa cultural elogiado internacionalmente A cidade foi a primeira a ser institu da nos dom nios dos Descobrimentos Pretendia se com isso criar a sede de um vasto bispado que seria respons vel pela convers o espiritual dos territ rios das margens do Atl ntico e do ndico al m de desenvolver a cultura do a car O arquip lago da Madeira descoberto em 1416 constituiu precisamente a primeira experi ncia de povoamento e explora o de terras at ent o nunca habitadas Nos finais do s culo XV
36. go MEC Roni MEE ss di NC Epi higenengbdulade gr sem inclumdo ndrome de Sbroera 3ohmen rust rol epld smita e DRESS Aloe menculo des Tecidat con junte decorada der munculesquedisecs monculae mila dor cusa anra e dor na Vauyulopatus Fregiuenbec iromboembolimo ven ao TEV LUN E 15 Perturba es ques e shara es mo Focal de Ex Fregu ncia Bonet edema parido puex IEM Se com FERIH oe Mme cutameap PRA Bacon go 1DOO Bue Lee miad certas E Tx PA UHM HAE E oo megianteo teu niperreacdhndage bronguxra Ekamej DoembonHpeTruentare de diagnoron Bequente da creatinina CK no sangu 1 44 1 D ES Medicionanso mumito a ietiita m dica MERO Regime de iomparticipacan Falls E AG 09 RE 84 Para mali informada deseri contactar representante de itula KAT iape p sura erbio OIL E s ji Nae 31 11200 SERVIER PORTUGAL Especulitadet Formatbuticas Lda 121 128 huj Aguile Aguiar 12x 1052133 118804 Telelene 21 312 20 00 Far 21 321 70 S 1 REM aprovado 3 Hepginster Fr Feloeniberg D et al T6RT 1587 SERVIER Bune Fl Ammann P Borin E etal Caro TE 41030185 Destinos X M LPR E M IB kuj i i r al 1 F n i de oe ee 73 si aie all rre Mii Como ser roman
37. ncia de uma AR sempre que as artralgias forem essencialmente nocturnas e matinais existir rigidez matinal superior a 30 minutos e a compress o das metacarpofal ngicas for dolorosa 13 Revis o No estado actual do conhecimento os antagonistas do TNF adalimumab etanercept infliximab e dentro em breve certolizumab e golimumab s o a primeira linha de tratamento biotecnol gico 14 determina num dado indiv duo o in cio da doen a Os doentes portugueses com AR t m com mais frequ ncia o HLA DRB1 04 e DRB1 10 mas esta tipagem gen tica n o justific vel do ponto de vista diagn stico Como se discutiu anteriormente a AR uma doen a sist mica grave com diminui o da es peran a m dia de vida e com grande impacto funcional e socio econ mico para o indiv duo e para a sociedade Embora a AR seja uma doen a cr nica existe neste momento evid ncia de que a destrui o induzida pela inflama o ocorre de uma forma muito precoce e irrevers vel sendo fundamental oferecer a estes doentes uma terap utica correcta agressiva e precoce A terap utica com MTX iniciada precoce mente em combina o com uma dose baixa de cortic ides 5 10 mg de prednisona e eventualmente tamb m em combina o com a sulfassalazina 2g dia e hidroxicloroquina 400mg dia considerado o gold standard H outros f rmacos imunomoduladores que podem ser tamb m utilizados em doentes que n o tole
38. o s 2 e 6 semanas ap s a 1 perfus o Se um doente n o responder ap s 3 doses n o deve ser administrado qualquer tratamento adicional com Infllximab Collie ulcerosa perfus o IV de 5 mg kg administrada durante 2 horas seguida por doses adicionais de 5 mg kg admenistradas por perfus o 2 e 6 semanas apos a 1 perfus o e em seguida a intervalos de B se manas Os dados dispon veis sugerem que a resposta clinica geralmente atingida dentro de 14 semanas de tratamento ou seja 8 doses Espondikte aoquilosante per lusko IV de 5 mg kg administrada durante 2 horas seguida por doses adicionais de 5 mg kg admunistradas por perfus o 2 e 6 semanas ap s a 1 perfusio e em se guida a intervalos de 6 a B semanas Se um doente n o responder s 6 semanas i e ap s a bebi so m 2 doses n o deve ser administrado tratamento adicional cam infliximab Artrite psoriatice pertus o IV de 5 mg kg administrada durante 2 horas sequida por doses bal SS administradas por perfus o 2 e 6 semanas a 1 perfus o e am seguida a intervalos de B semanas Psorhase perfus o IV de 5 ma kg administrada durante 2 horas seguida por doses adiclonais de 5 mg kg ad ministradas por perfus o 2 e 6 semanas ap s a 1 perlus o e em seguida a Interva los da 8 semanas Se um doente n o responder s 14 semanas Le ap s a Bdministracao de 4 doses n o deve ser administrado tratamento adicional com irulli ximab Consultar RCM completo sobre re admin
39. objectivo assegurar que a regi o continue a ser um destino tur stico privilegiado nestas ferias m 10 EXXIV era sed piy 00 Gece Eri o Ff rg 30 mg 50 mg 90 mg ou 120 mg jos gl rn cea ris indicaci n terapiuticks hs Szi Bilt i poten ts Gabe pre pgs pra LS mm a n kt a boj igi Ban artrita gotosa aguia Posologia e modo de Oslenari I ma ama ver por ca Em agura ets cam aligxi riti ha aed cis dose nera SD n mant g ace Ma dk i prerio na E cum Tm Bern der das Gulf m 3 n F 19 A fe LATA VEZ por da Brey Ml J LET PE uE i nu uma KALI I ha A g c ul H EX HE zi LEE m laa d dose CRUB METE F d Ti TE ria A gos para Pome a Li rer m iu d Ei alarmar l umi Fux ml om lad nu pod 0 rneni rm d Do ri da mnie imer i Wik ch dira eae nam Conira indica es Fiperseribidade B sobslEncia Elba u qualguae um dos extensa Lit era pepten acta Gu ermonragu gastremiesiri Cd acta An lecederdes de br aren name aguda plipos nasa ICAA GU FESIS DO bpo Boos a aces Ce cH BOL IEE bp Og an n o eslefiades WANES CPL RS 8 LLA Meio eee ch HTVAMI E PE A O Lis furo n k lt i B zH maa ria Crd Pit sar g ae a ria ma PS PTE ITE Tu NZ p ado are i riers tus liu BED in PLM AI U Kad Ina rur E
40. presen a de especialidades de fronteira e de so ciedades de Reumatologia internacio nais como s o os casos da espanhola e brasileira e de personalidades internacionais bem conhecidas e Gabriel Herrero Beaumont Espanha e Geraldo Castelar Brasil e leda Laurindo Brasil e Juan J Gomez Reino Espanha e Loreto Carmona Ortells Espanha e Lucien Aarden Holanda e Marco Gattorno It lia e Maxime Breban Franca i Val ser com certeza mais uma N m e Michael Doherty Reino Unido Cros LA TALOJ oportunidade de todos apren e Rosario de Vicu a Espanha dermos e convivermos mais 4 Dias dedicados especialidade e Thomas Huizinga Holanda 2 Cursos Pr Congresso 12 Mesas Redondas 5 Encontros com Especialista 2 Sess es Plen rias 1 Revis o do Ano Ci ncia B sica e Ci ncia Cl nica 8 Simp sios 4 Sess es de posters 5 Sess es especiais www spreumatologia pt Highlights De acordo com Rui Andr presidente da Sociedade Portuguesa de Reumatologia a realiza o deste evento constitui a mais Importante actividade da Sociedade em 2010 e certamente o mais marcante evento cient fico a realizar na rea da Reumatologia O Programa Cient fico deste Congresso parte integrante do CS Madeira Atlantic espelha a evolu o r pida dos conhecimentos nas diversas reas que se Resort amp Sea SPA Est a cinco minutos do centro do Funchal e tem uma vista mpar sobre o
41. 5 anos e com idades entre 45 54 anos foram inclu das no ensaio de fase III 2 3 Os resultados destas doentes n o foram diferentes dos resultados do ensaio no geral Efeito sobre a densidade mineral ssea DMO No ensaio piloto o Preotact aumentou a DMO na espinal medula em 6 5 ap s 18 meses de tratamento em compara o com 0 3 com o placebo p lt 0 001 Foram observados aumentos significativos da DMO na anca total colo do f mur trocanter no endpoint do estudo 1 0 1 8 e 1 0 96 respectivamente com o Preotact versus 1 1 0 7 e 0 6 96 com o placebo p lt 0 001 A continua o do tratamento at aos 24 meses numa extens o deste estudo sem oculta o resultou numa continua o do aumento da DMO O aumento da DMO da espinal medula e do colo do f mur em rela o ao valor basal foi de 6 8 e de 2 2 respectivamente em doentes tratadas com Preotact Os efeitos do Preotact sobre a arquitectura ssea foram avaliados atrav s de tomografia computorizada quantitativa TCQ e TCQ perif rica A DMO trabecular volum trica da espinalmedula aumentou 38 em rela o ao valor basal aos 18 meses De igual forma a DMO trabecular volum trica na anca total aumentou 4 7 Ocorreram aumentos similares no colo do f mur troc nter e regi o intertrocanteriana O tratamento com Preotact reduziu a DMO cortical volum trica medida no r dio distal e no eixo m dio da t bia enquanto que a circunfer ncia periosteal ou os ndices de for a sse
42. AL CONGRESS AUTOIMMUNITY LJUBLJANA SLOVENIA MAY 5 9 201 EULAR 2010 Organizacao European League Against Rheumatism Local Roma Italia Data 16 a 19 de Junho de 2010 Mais informa es www eular org eular 2010 IOF World Congress on Osteoporosis amp 10 European Congress on Clinical and Economic Aspects of Osteoporosis and Osteoarthritis Organiza o IOF e ECCEO Local Floren a It lia Data 05 a 08 de Maio de 2010 Mais informa es www iofwco ecceol0 org eoo con co XXXVI Congreso Nacional de la SER Organiza o Sociedade Espa ola de Reumatologia Local Tarragona Espanha Data 16 a 19 de Junho de 2010 Mais informa es www ser es Sociedad Espa ola 9 International Congress on Systemic Erythematosus Lupus Organiza o Lupus Foundation of America Local Vancouver Canad Data 23 a 27 de Junho de 2010 Mais informa es www lupus2010 com 9 International Congress on Systemic Lupus Erythematosus CELEBR CELECOXIB Confie na evid ncia l Pllper Ld 1 NOME DO MEDICAMENTO CELEBREX COMPOSI O QUALITATIVA E QUANTITATIVA rapsua se Pug 2 10 Doentes com depura o da cre umas tiri 100 mil OU de Cont loss FORMA FARMACEUTICA a BA f V Domica cand INDICACOES TERAPEUTICAS Avio santos da da EFEITOS INDESEJ VEIS i IUE POSOL
43. B N 7 IMI S rie JP E U 7 5 AS AAA AAA gratuita Janeiro a Abril de 2010 Boletim I Boletim Informativo da Sociedade Portuguesa de Reumatologia da Sociedade Portuguesa de Reumatologia Entrevista Francisco Jardim Ramos Secret rio Regional dos Assuntos Sociais da Madeira Lic nio Po as Acto solit rio Margarida Ramos Outra face da Reumatologia Espa os Funchal roteiros culturais F di Du e Quinta da Fonte Edificio Vasco da Gama 19 2770 192 Paco de Arcos 69 MSD wm PORTO SALVO WMA NES PA LINHA VERDE MSD 800 202520 Dez 2011 FSP 2009 PT 1896 J eumatoide Dm pam doe nca onm d ng deaclrumao expresso em c lulas i 0 especiicamerte ao THE e neutraliza a tunc on bloqueando a sua mama piores Mipervislonado m dicos et pb a en ve Ser optimizada curarde o com ia anquiosante e de 40 Ye Tog ahd apn pkomadas dedico pnl elec mg de mi ai Em idade damas ler aire ad A mo de semaramere resposta fica grama ot ia ade 12 Na d REM i das ma ajustes i i rara i epo sabar reentroducio de suspens o por 70 cias ou mais resuliou numa resposta ia HV devem sar avalados para uma post comercializa o foram do tratamerto com oram notificadas muito raramania r de Humira Artrite Idiop tica Juvenil feccerar uen tdg A glace com Humita os doantas devem a mido e desconti
44. CIAIS COMPAT VEIS COM RCM Nome do Medica mento e Forma Farmac utica Remicade 100 mg p para concentrado para solu o LI tem 100 mg de infliximab Indica es terap uticas Artrite reumat ide Doen a de e IS Or VIN Crohn em adultes Doen a de Crohn pedi trica Colite ulcerosa Espondilite anquilo sar sante Artrite psori tica Psoriase Posologia e modo de administra o Via IV Todos os doentes aos quais se administra Remicade davam ser mantidos sob observa o duranta pelo manos 1 2 koda ad la sanar ao reacc es agudas albida AR 3 maka durante 2 horas seguida por doses adicionais de 3 NE acris Por perfus o 2 e 6 semanas ap sa 1 perfus o e em seguida a intervalos de B semanas Em doentes com AR cuidado samente seleccionados que toleraram 3 perfusdes iniciais de 2 horas de Remicade poder se ponderar a administra o das perfus es subsequentes durante um pa rodo n o inferior a 1 hora Remicedo tam de ser administrado concamitantermente com metotrexato Doenca de rava perfus o IV 5 mg kg ao longo de 2 horas seguida por uma perfus o adicional de 5 2 semanas ap s a 1 perfu s o M Mo caso de um doente n o responder ao tratamento ap s as 2 primeiras doses n o deve ser administrado tratamento adicional com infliximab Doen a de Crohn activa com forma o de fistulas perfus o IV de 5 mg kg ao longo de 2 horas seguida de doses adicionais de 5 mg kg administradas por perfus
45. Garcia de Vicu a teda Latin do Kul Andre y PFEIEE Resumo do Congresso Jos Alta Perera da Silo jaime E Branea 14h30 16h00 16h00 16h30 16h30 18h00 18h00 19h00 19h00 20h00 20h30 Dr Anabela Barcelo Prol Dr Carlos Waz Ur Sequelra Di Guilherme Fiqueiredo Prod Or Helena Catilido Prot Di Janne Bram Prol Dr jo o E Fonseca Di 1050 Canas 5 PATROC NIOS sal 2 Mesa Redonda Interface com Medicina Interna ene Rodrigues i Fun s Jos unuoj Silva Carlos Vosconcefos du Moro Jos Santas r Palpncinna PIER Ti Mesa Redonda gil dl Jos Meto ones Maria Jose Mies di e t us Melo Gomes Marco Goltorno di SALA 2 Enc ontro com Espec cialista Artrite Inicial i i M nica Bogas 1 q tans ines ji Dude Palrocinta MEDIMEAKE SALA 3 Encontra com Especialista Lombalgia c Kui beto Ant nio Alves de Matos Palrocinta ELSA SAI Simp sio ABBOTT Treat to Target in Rheumatold Arthritis Jodo Fonseca jos Ant n Perera ducha db SALA 1 Simp sio SERVIER LI POSE Waz Pallu Margarida Oliveira Margarida Cruz Panic PINI r Paula Valenti sanio Montero ul Andre PRESTIGIO Abbott Immunology MAJOR NOVARTIS RCTELION Eleito Myers Sud POTTER rema MADAUS LR ass IJE OUTROS APOIOS Blan GHUANEKTHAZ E TATE
46. LIZUMAB RAPIDLY AND SIGNIFICANTLY REDUCES DAS28 IN PATIENTS WITH RHEUMATOID ARTHRITIS INADEQUATELY RESPONDING TO DMARDS POOLED ANALYSIS Ann Rheum Dis 2008 67 Supp 1 341 2 Westhovens et al The Safety of Infliximab Combined With Background Treatments Among Patients With Rheumatoid Arthritis and Various Comorbidities Arth Rheum 2006 54 4 1075 1086 3 Schiff et al Efficacy and safety of abatacept or infliximab vs placebo in ATTEST a phase Ill multi centre randomised double blind placebo controlled study in patients with rheumatoid arthritis and an inadequate response to methotrexate Ann Rheum Dis 2008 67 1096 1103 4 Van der Heijde et al Comparison of Etanercept and Methotrexate Alone and Combined in the Treatment of Rheumatoid Arthritis Two Year Clinical and Radiographic Results from the TEMPO Study a Double Blind Randomized Trial Arth Rheum 2006 54 4 1063 1074 5 European Medicines Agency European Public Assessment Report RoActemra EMEA H C 955 2009 6 Bergman Boers et al Efficacy of Tocilizumab relative to other Biologic Agents in patients whit Rheumatoid Arthritis and an Inadequate Response to Traditional DMARDs A meta analysis whit mixed treatment comparisons Poster presented at BSR 2009 Poster number 185 7 Aleatha et al The importance of reporting disease activity states in Rheumatoid Arthritis Clinical Trials Arth Rheum 2008 58 9 2622 2631 Sociedade Reumatol gica diagn stico tardio das doen as reum ticas
47. MAO Intxriones selectivos da recapta o de semitonina antidepressores tddo dns pesados atra denend noa do Timaeo abuso cetalesas tremor contrac es musculares eokuntanas parestesias convuls es ata vicio turva acufenos amita taquicamia palpita es hpertensao afrontamentes depneia v mitos obstipacso semssomia dama der Ahlam eral deseris del aqua meena sicco prundo reac es d rmica por exemple regi e ortiednat alter s Cn na rms Pita E meten ae Lnd das trarsaminases DATA DA REVIS O DO TEXTO Abril 2009 Medicamento Samta Receta M dica Grinenthal 54 amp F Alfredo da Siva 16 26104016 Amadora Faro mas informa es deser LTS MO Dor bora contactar mudar de avfonze o de introdu o no mercado PUP 5 19 E Comoarticipado na escal o C 1 71 ID di 14 Ancora Entrevista a Francisco Jardim Ramos Secret rio Regional dos Assuntos Sociais da Madeira A melhor forma de ajudar virem Madeira A entrevista a Francisco Jardim Ramos Secret rio Regional dos Assuntos Sociais da Madeira come ou por ser uma tentativa de retratar a Reumatologia e a Sa de na Madeira mas acabou tamb m por ser marcada pela intemp rie que assolou a ilha em Fevereiro desde 2007 Francisco Jardim Ramos uma das figuras mais medi ticas do X Governo Regional da Madeira em grande parte devido aos temas que integram a pasta Sa de Seguran
48. OGIA E MODO DE ADMINIS RA O e 1 zr Muito freguentesi 1 10 Hipo Frequentes 211100 3 IA HLI Ra a L 4 0 1 T i NIL Fy I k y jt LT E I l ll EN uu H M Prago frequentes 51 1000 B par Taie E a Farb b ae l l i By m k Ni AUN Bares 21 10 000 a lt L 1000 sucocena Li 1 i 1 js primas a i Fregu ncia T i i i desconhecida 2 KM ee Domui mai P DATA DA HEVISAJ DO TEXTU ri na 10h00 13h00 14h00 17h00 17h00 18h00 18h00 19h00 19h30 20h30 08h30 09h00 09h00 10h30 10h30 11h00 11h00 11h45 11h45 13h15 13h15 14h00 14h00 14h30 14h30 16h00 SALA 3 CURSO PRE COMGRESSO Ecografia do Aparelho Locomotor Margarida Oliveira oro j Patrocinio ABBOTT FAME OL OT SALA 7 CURSO PRE CONGRESSO Imunologia Clinica Jodo Eurico da Fonseca Lais Grin Marte Montoro HESA PEERS SLHIIBE SALA 1 Simp sio NOVARTIS Controv rsias Quantidade Qualidade do Osso e Dados da Eficacia dos f rmacos anti osteopor ticos mais utilizados Andr do Melo Gomes SALA 1 Simp sio PFIZER Simposio Dor Fur Andr Gl 3558419005 p AN Lois Mo drieko i Dor Meuropalita na Reumatologia Luis Co o Miranda i Al A Cerim nia de Abertur
49. a da mandibula eut o kraterelo 0 cs doendo derem ser nenpkeo no canja de een Bares 8 AO CM ua da rego da kaze JifBsy de 200 ajuda m dica se Oesonvokverem sir oras de esof gica tas Cor U Armin Gaia dor do engola dor ou prosa De lisa precau o durante a adrinisiracin PUT 634 78 Raqra de comparticipacio Entulho B concomilanis de Boma com AMES clos dave se ooizajala andas do inicio da carri Medicamento solo necerta m dica Bree deem sej elcaomanie iralkdo qualquer outre Hiin do metabobemn desee ii Raprisantado em Portugal por Roche Farmaciutca Queria Lia E importar a em indes ne doses imm ets adequada de con gs tamara D h o sa Estrada Nacional 249 1 2770 413 Paredora N 50035510 ccomenda Borie a doses com depura o da creatina ines a 10 mire Em doentes com cane Para mals informa es deveri contactar a Roche Farmaciutica Qu mica L a dem desde cum wleoperoic la nolilrada micras dy rindi Geabmente Bests com Refer ncias Bibliagr ficas Chesnut CH et al Bone Miner Rei 2004 019 1241 1 247 i Y Porron 5 Dinyaiundan D Dec 2008 vol 14 4 J 62 69 Boriviv m ibandronato Esirada M cinnal 244 1 2226412 Amacom Tet 4341 21 257 000 am 951 214 164 FT Vitis rcc pnl Ca A Relance na Madeira Exposi es Man Ray despreocupado mas n o indiferente Casa das Mudas
50. a Heumeritus POSTERS SALA 1 Mesa Redonda Artrite Reumat ide yao Heko da Fonseca Miguel Bemardes 2 Horas Horno Gomer Reina atroci POCHE SALA Mesa Redonda Associa es de Doentes Ant nio Vilar L Irene D omiagaes Morano Pirate Rogo Mar a s i Rui alam Arielo Sarva 4 Ferrea Tashina Roo Clare porn Domingues Apres nia o do Estudo tote Aces 4 ia Matribe Raia lie Portu al nme Ci Gisela Kobelt s ALA 1 Sess o Plen ria Jose Antonio Pereira de Silva HU Michaoel Doherty i Pati imo MAO SALA 1 Revis o do Ano Ci ncia B sica Heleno Conto di Mara jos Leandra i Ci ncia Clinica Armando Malcata pre fodo le j Hian HEERE Simp sio MSD Artrite Reumat ide Como Optimizar a Experi ncia de Doentes em Terap utica Biol gica L Cones da Siva Auudrew Mead Ni POSTERS SALA 1 Mesa Redonda Avan os Terap uticos Conas do siva ii GRO Fare FEE Lucien Aarden Ant nio Cartucho EOC Eu CONGRESSO PORTUGUES de REUMATOLOGIA 7 a 10 de Abril 2010 FUNCHAL CENTRO DE CONGRESS OS 5 MADEIRA Presidente Vogal Regi o Norte DN AH Dr Filipe Brand o Vice Presidentes Vogal Regi o Centro Wa Viviana Diwali iteig Rui Lelido Vogal Regi o Sul Secret ria Geral Dra Gra a Sequeira Patricia Nero Vogal Regi es Secret rio Geral Adjunta Aut nomas Prol Dra Helena Canh o Dr Ricardo
51. a falava se pouco de Reumatologia e s no adulto No internato de Pediatria a Reumatologia n o era abordada A minha necessidade de forma o era por isso enorme precisava de algu m que me confirmasse o diagn stico e me ajudasse na terap utica N o queria simplesmente referenciar o doente ao reumatologista Sempre senti que era imperiosa a prepara o dos pediatras para a abordagem desta rea Como v rios outros pediatras que se dedicam Reumatologia Pedi trica contactei no Instituto Portugu s de Reumatologia o Dr J Melo Gomes para me ajudar a tratar destas crian as e foi com ele que comecei a minha forma o nesta rea em 2000 O Dr J A Melo Gomes tem sido um grande impulsionador desta rea junto dos pediatras e foi atrav s dele enquanto presidente da ANDAI que tomei conhecimento desta associa o H portanto poucas consultas de Reumato logia Pedi trica No Hospital de Dona Estef nia ap s dois anos de ter iniciado forma o nessa rea e aproveitando o convite que recebi para assumir a consulta de artrites de etiologia infecciosa a consulta de Reumatologia Pedi trica foi crescendo e consolidando se Agora esta rea conta tamb m neste hospital com outra pediatra desde meados de 2008 a Dr Marta Conde H outros hospitais e institui es nos grandes centros com esta consulta alguns com muitos anos de exist ncia Nuns a consulta est a cargo de reumatologistas
52. a constitui mais uma oportunidade para uma maior implanta o da Especialidade sendo uma honra receber na Regi o figuras incontorn veis da Reumatologia portuguesa e internacional Em termos espec ficos destacamos uma maior aproxima o da Reuma tologia com outras especialidades o que se existir bom senso das partes interessadas ser sempre uma mais valia para os doentes do foro reumatol gico Herberto Jesus Assistente Hospitalar Graduado do Servi o de Reumatologia do Centro Hospitalar do Funchal Enalte o a coragem em efectuar o XV Congresso Portugu s de Reumatologia na P rola do Atl ntico Representa o corol rio o princ pio e o fim de um ciclo de sucesso Os especialistas desta rea m dica s o reconhecidos pela sua compet ncia cient fica e pela tica O programa disseca as patologias major promove a interac o saud vel entre especialidades e integra o foco da nossa actua o atrav s das reuni es com as associa es de doentes Al m disso permitir estabelecer parcerias consolidar o reconhecimento institucional e projectar reas de interven o eficazes e multidisciplinares 6 Testemunhos Pergunt mos Comiss o Organizadora Local do XV CPR constitu da pelos reumatologistas Alberto Quintal M rio Rodrigues Herberto Jesus e Ricardo Figueira o que destaca da organiza o desta edi o no Funchal M rio Rodrigues Chefe de Servi o de Reum
53. a cortical se mantiveram No ensaio de 24 meses de terap utica combinada com alendronato PaTH os efeitos do Preotact sobre a arquitectura ssea foram tamb m avaliados atrav s de TCQ A DMO trabecular volum trica na espinal medula aumentou 26 13 e 11 Preotact Preotact e alendronato e alendronato respectivamente em rela o ao valor basal aos 12 meses De igual forma a DMO trabecular volum trica na anca total aumentou 9 6 e 2 respectivamente nos 3 grupos Tratamento da osteoporose com terap utica combinada e sequencial O estudo PaTH foi promovido pelo NIH aleatorizado controlado com placebo com dura o de 2 anos multic ntrico e em dupla oculta o com Preotact e alendronato em monoterapia e em associa o para tratamento da osteoporose p s menop usica Os crit rios de inclus o foram mulheres entre os 55 e os 85 anos de idade com score T de DMO inferiores a 2 5 ou inferiores a 2 e pelo menos um factor de risco adicional para fracturas Todas as mulheres receberam suplementos de c lcio 400 500 mg e de vitamina D 400 UI Um total de 238 mulheres p s menop usicas foi distribu do aleatoriamente por um dos seguintes grupos de tratamento Preotact 100 microgramas de hormona paratiroideia alendronato 10 mg ou uma associa o de ambos e foi seguido durante 12 meses No segundo ano do estudo as mulheres do grupo original de Preotact foram distribu das aleatoriamente de forma a receberem alendronato ou placebo e as mulher
54. a redu o da acidez g strica devida ao lansoprazol aumente a contagem g strica de bact rias normalmente presentes no tracto gastrointestinal O tratamento com lansoprazol pode conduzir a um ligeiro aumento do risco de infec es gastrointestinais como Salmonella e Campylobacter Em doentes com lceras gastro duodenais deve considerar se a possibilidade da infec o por H pylori ser um factor etiol gico Se o lansoprazol usado em combina o com antibi ticos na terap utica da erradica o do H pylori as instru es de utiliza o destes antibi ticos tamb m devem ser seguidas Uma vez que os dados de seguran a s o limitados nos doentes em tratamento de manuten o mais de 1 ano deve regularmente rever se o tratamento e efectuar se uma avalia o risco benef cio cuidadosa Foram relatados casos muito raros de colite em doentes a tomar lansoprazol Assim no caso de diarreia grave e ou persistente deve considerar se a descontinua o da terap utica O tratamento para a preven o da ulcera o p ptica em doentes que necessitam de tratamento continuado com AINEs deve ser restrito aos doentes com risco elevado por ex hemorragia gastrointestinal pr via perfura o ou lcera idade avan ada utiliza o concomitante de medica o conhecida por aumentar a probabilidade de ocorr ncia de eventos adversos Gl superiores por ex corticoster ides ou anticoagulantes a presen a de um factor de co morbilidade grave ou o uso pro
55. ados suportam um tratamento cont nuo com Preotact at 24 meses ver sec o 4 4 Ap s tratamento com Preotact os doentes podem ser tratados com um bisfosfonato para aumento adicional da densidade mineral ssea ver sec o 5 1 3 Popula es espec ficas Insufici ncia renal N o necess rio um ajuste de dose em doentes com insufici ncia renal ligeira a moderada depura o da creatinina de 30 a 80 ml min N o existem dados dispon veis para doentes com insufici ncia renal grave Por esta raz o o Preotact n o deve ser utilizado em doentes com insufici ncia renal grave ver sec o 4 3 Insufici ncia hep tica N o necess rio um ajuste de dose em doentes com insufici ncia hep tica ligeira ou moderada score total de 7 a 9 na escala de Child Pugh N o existem dados dispon veis para doentes com insufici ncia hep tica grave Por esta raz o o Preotact n o deve ser utilizado em doentes com insufici ncia hep tica grave ver sec o 4 3 Crian as e adolescentes A seguran a e efic cia do Preotact n o foram estudadas em doentes com menos de 18 anos de idade O Preotact n o deve ser utili zado em doentes pedi tricos nem em adultos jovens Idosos N o necess rio um ajuste de dose com base na idade ver sec o 5 2 4 3 Contra indica es O Preotact est contra indicado em doentes com hipersensibilidade hormona paratiroideia ou a qualquer um dos excipientes ver sec o 6 1 que tenham previamente sido sujeitos a radio
56. al ef ou hep tica uma vez que n o foram realizados es tudes CONTRA INDICA ES Hiperae nsitulidade glucosamina Em doe ntes com fenilceton ria por conter aspartamo ADVERT NCIAS E PRECAU ES ESPECIAIS DE phish ecg Mantes com problemas heredit rios r aros de intoler ncia frutose n o devem tomar este medicamento por conter sorbitol Doentes com intoler ncia glucose t m de ser montorizados quanto aos valores da glicemia em especial no do tratamento Possivels reac es de hipersensibllidade em pessoas ma risco Em doentes com die ta de s dio contr o teor de 150 98 mg de s dio por saqueta tem da ser tido em conta A administra o em crian as a em adolescentes menores de 18 anos dave ser evitada pois a seguran a e a eficacia ainda n o foram esta belecidas EFEITOS INDESEJAVEIS Muito bem tolerado com efeitos secund rios es propor o de doentes Eleitos transit rios ou de pequena gravidade sendo mais comuns a dor e desconforto g stricos meteonsmo obstipacao e diarrea Quiros eleitos pouco frequentes eritema prurido rash cut neo IECHUM aprovada 09 07 2008 Para mes informa es devera contactar o titular da autoriza o de introdu o no mercado Regime Especial MEDICAMENTO SUJEITO A REGEITA MEDICA E MUERE REET ve ESTADO UTENTE ESE 00 pl pu i WETS A 1500 mg x 00 saq METTET pont ha ka
57. ar Conservar o cartucho dentro da embalagem exterior para proteger Caibras musculares 11 da luz Solu o reconstituida Conservar no frigor fico 2 8 C N o congelar Uma vez reconstitu do o cartucho pode ser conservado fora nas extremidades 1 do frigor fico a temperaturas inferiores a 25 C durante 7 dias dentro do per odo de utiliza o de 28 dias ver sec o 6 3 6 5 Naturezae POr lombar conte do do recipiente O sistema de fecho do recipiente composto por um cartucho de c mara dupla uma rolha central um fecho n o Doen as renais e urin rias roscado contendo um selo de borracha que sela a primeira c mara que cont m o p liofilizado e uma rolha final que sela a segunda Muito frequentes c mara que cont m o solvente para a reconstitui o Cartucho O vidro do cartucho de c mara dupla do Tipo Rolha central e final Hipercalci ria 39 3 A rolha de borracha de bromobutilo cinzento Fecho n o roscado contendo um selo de borracha O fecho n o roscado de alum nio Frequentes e o selo de borracha de borracha de bromobutilo Cada cartucho de c mara dupla cont m 1 61 mg de hormona paratiroideia e 1 13 ml Aumento do racio 2 9 de solvente 14 doses O Preotact encontra se dispon vel em embalagens de 2 e 6 cartuchos poss vel que n o sejam comercializadas ado umento do c lcio na urina todas as apresenta es A caneta Preotact e as agulhas n o est o inclu das 6 6 Precau es especiais d
58. arte Man Ray 1890 1976 foi um dos nomes mais importantes da d cada de 1920 tendo sido respons vel por inova es art sticas na fotografia na pintura e no cinema entre as quais o fotograma criando imagens abstractas atrav s da exposi o luz de objectos previamente dispersos sobre o papel fotogr fico e a solariza o invers o dos tons da fotografia um dos fundadores juntamente com Marcel Duchamp do movimento dada sta nova iorquino m Cinema Dorian Gray Adapta o do romance de Oscar Wilde De Oliver Parker com Colin Firth Bem Barnes e Rachel Hurd Wood Estreia 1 de Abril na Zon Lusomundo do F rum Madeira e restantes salas Lusomundo do pa s Adaptado do c lebre romance O Retrato de Dorian Gray de Oscar Wilde o filme narra a hist ria do jovem Dorian Gray que na Inglaterra Victoriana permanece eternamente belo medida que os anos v o passando enquanto a sua imagem num retrato vai envelhecendo e espelhando as deformidades da sua personalidade m M sica Orquestra de Bandolins da Madeira Sexta feira 09 de Abril de 2010 as 21h00 Igreja Inglesa Funchal Dirigida por Eurico Martins a Orquestra de Bandolins da Madeira a mais antiga da Europa Nasceu em 1913 e tem sede na freguesia de S o Roque no Funchal constitu da por mais de duas dezenas de m sicos locais na sua maioria jovens e realiza cerca de 50 concertos por ano quer na Madeira quer no estrangeiro
59. as no come o da doen a dos seus filhos ou nas fases de agudiza o Contudo quando as crian as est o bem desaparecem n o tentam estimular o saber sobre a doen a Como que chegam ent o s pessoas neste caso aos pais Atrav s do site da ANDAI do boletim informativo de brochuras de um guia que disponibilizamos para os pais e de um livrinho para crian as Todos os contactos s o feitos por e mail Atrav s das Jornadas Internacionais de Reumatologia Pedi trica vamos sensibilizando os internos de Pediatria e Reumatologia para esta rea assim como todos os m dicos que queiram participar Mas n o chega A ANDAI tem tamb m um encontro anual geralmente em Maio que promove a partilha de experi ncias entre pais e doentes O objectivo principal da ANDAI que as crian as tenham a maior qualidade de vida poss vel E isso n o depende s dos t cnicos mas tamb m dos pais da escola dos professores e por fim da popula o em geral Al m de informa o os associados encontram respostas apoios sociais e carinho muito carinho A ANDAI est a celebrar dez anos de vida mas o caminho ainda agora come ou Associa o Nacional dos Doentes com Artrites Infantis Associa o Nacional de Doentes com Artrites e Outros Reumatismos de Inf ncia Rua Passos Manuel 85 3 Dto 1150 258 Lisboa Tel 213 520 945 Fax 213 520 945 andai net sapo pt www andai org pt 25 INFORMA ES ESSEN
60. assa pelo Museu de Arte Sacra at Capela da Encarna o situada na Cal ada da Encarna o um dos melhores exemplares de arquitectura g tica manuelina na regi o Se pretende descobrir os resqu cios do Funchal nos secs XV e XVI a viagem come a novamente na Capela do Corpo Santo A viagem pelos s culos XV e XVI continua pela Avenida Zarco onde se situa a fortaleza de S o Louren o considerada um dos melhores exemplares da fortifica o portuguesa destes s culos e pela antiga Alf ndega situada na Avenida do Mar constru da a mando de D Manuel I O roteiro acaba naturalmente na S do Funchal a mais emblem tica das obras do per odo manuelino na ilha m 38 Madeira Story Centre a atrac o tur stica mais recente Trata se de um museu interactivo que apresenta a hist ria da Madeira dos vulc es aos hidroavi es do Infante D Henrique a Napole o Os visitantes podem sentir os ambientes das diferentes pocas al m de admirar a ilha no terra o panor mico multifuncional O museu situa se na zona velha do Funchal em frente ao telef rico e est aberto ao p blico todos os dias das 10h s 18h exceptuando no feriado de Natal Museu de Arte Contempor nea Instalado no Forte de S o Tiago este museu possui um acervo de arte contempor nea portuguesa desde os anos 60 at aos nossos dias apresentando tamb m exposi es tempor rias de v rios artistas Est aberto de Segunda a S
61. atologia do Centro Hospitalar do Funchal Pela segunda vez na sua hist ria a Sociedade Portuguesa de Reumatologia realiza este evento cient fico no Funchal O VI Congresso Portugu s de Reumatologia decorreu entre 29 de Maio e 1 de Junho de 1991 e na poca foi um sucesso quer do ponto de vista cient fico quer organizacional embora naquela altura houvesse dificuldade por exemplo em organizar Sess es Cient ficas simult neas De ent o para c as facilidades log sticas melhoraram muito pelo que se prev que esta edi o seja ainda melhor em conson ncia com a evolu o registada quer nos modelos organizacionais quer no campo cient fico Contamos receber cerca de 800 congressistas cuja dificuldade ser assim esperamos escolher qual a sess o cient fica a que assistir Esperamos poder exibir durante toda a semana do Congresso a exposi o Saber que faz Mover como forma de alertar a popula o geral e os rg os de comunica o social para os problemas relacionados com as doen as reum ticas E teremos tamb m um momento cultural e de conv vio no dia 9 de Abril que esperamos constituir o momento alto na fun o social do Congresso Para os m dicos e outros profissionais de sa de locais ser uma oportunidade de actualiza o cient fica e troca de experi ncias Ricardo Figueira Assistente Hospitalar do Servi o de Reumatologia do Centro Hospitalar do Funchal 4 O
62. bado das 10h00 as 12h30 e das 14h00 as 17h30 Museu de Arte Sacra Este museu re ne um dos mais importantes n cleos de pintura flamenga escultura religiosa e ourivesaria sacra dos s culos XVI a XVIII Est situado na Rua do Bispo e est aberto todo o dia de Ter a a S bado e ao Domingo de manh Museu Henrique e Francisco Franco um museu dedicado exclusivamente ao estudo conserva o e exposi o das obras dos irm os Henrique e Francisco Franco uma dupla de artistas madeirenses que deixou um legado mpar para a arte portuguesa dos s culos XIX e XX Mp kuli E a ree La L q i Museu Monte Palace A 1 Mis O famoso jardim tropical do Monte Palace x Mar E a 4 uM tem tamb m um museu que alberga uma exposi o permanente de esculturas africanas dos anos cinquenta incluindo obras de artistas de Tengenenge como Henry Munyaradzi e Bernard Matemera Pode ser visitado de Segunda a S bado das 10h00 s 16h30 EESLMO DAS CARACTER STICAS DO MEDICAMENTO Demominacho do Medicimente FROTELOS 2 q granulado para otal Composi o Qualiativa e Quintitativa Cada ta umta cont m T de ranelato de estr ncio Forma Farmachubica er rad ESI aM utis Indica es Tratamento da osteoporose na mulher pli mest kricd para redu o de rios de fractured vertebraa e de colo do femur e Rodo
63. berculose latente e tratar antes de iniciar ROACTEMRA Pouco frequentemente foram notificados acontecimentos de perfura o diverticular Utilizar com precau o em doentes com hist ria pr via de ulceracao intestinal diverticulite Foram notificadas reac es graves de hipersensibilidade associadas perfus o Disponibilizar tratamento apropriado para uso imediato em caso de reac o anafil ctica durante a administra o Foi frequentemente notificado aumento das transaminases hep ticas sem progress o para dano hep tico Precau o ao considerar o tratamento de doentes com doen a hepatica activa ou compromisso hep tico N o se recomenda tratamento em doentes com alanina aminotransferase ALT ou da aspartato aminotransferase basal gt 5x LSN Foi observada diminui o da contagem de neutr filos e plaquetas Pode existir risco aumentado de neutropenia em doentes tratados previamente com antagonistas do TNF N o se recomenda tratamento em doentes com uma CAN lt 0 5x10 ou uma contagem de plaquetas lt 50x10 ul Observaram se aumentos nos par metros lipidicos Nao se recomenda a administra o simult nea de vacinas vivas ou vivas atenuadas com RoACTEMRA ou a utiliza o com outros agentes biol gicos Em doentes sob dieta controlada em s dio deve considerar se que este medicamento cont m s dio Consultar RCM para informa o adicional acerca de advert ncias precau es e recomenda es relacionadas Interac es A express o do CYP450 po
64. ca o da AR na sua fase inicial pode n o ser f cil De facto n o existe uma defini o exacta desta doen a tendo se pro curado ao longo dos anos elaborar crit rios de diagn stico que melhor delimitem as fron teiras desta entidade nosol gica Os crit rios actualmente aceites para a classifica o da AR s o os do American College of Rheumatology ACR de 1988 A utilidade destes crit rios sobretudo a de uniformizar grupos de doentes em trabalhos de investiga o nomeadamente ensaios cl nicos Estes crit rios continuam a apresentar muitas limita es para o diagn s tico precoce da AR e est o neste momento em fase de revis o prevendo se a publica o de novos crit rios no corrente ano de 2010 O in cio da AR geralmente insidioso 50 65 podendo decorrer v rios meses at ser estabelecido um diagn stico definitivo o que exactamente o que pretendemos actualmente evitar Com menor frequ ncia 8 15 pode ter um in cio agudo com instala o no es pa o de dias ou uma semana por vezes com febre o qual coloca problemas de diagn stico diferencial com vasculites artrite s ptica en docardite bacteriana sub aguda outras doen as difusas do tecido conjuntivo e s ndromes paraneopl sicos Alguns doentes 20 ini ciam a AR de uma forma interm dia s duas apresenta es descritas anteriormente com as queixas a instalarem se no espa o de semanas Como regra devemos suspeitar da exis
65. ca seja actualmente considerada uma urg ncia reumatologica De facto a clarifica o do papel fundamen tal na terap utica da AR do metotrexato MTX na dose ideal de 20 25mg Kg sema nal por via oral subcut nea ou intramuscu lar particularmente quando este f rmaco iniciado precocemente tem vindo a alterar progressivamente a evolu o desta doen a Al m disso nos ltimos dez anos o apareci mento das terap uticas biotecnol gicas dirigi das contra alvos relativamente espec ficos da fisiopatologia da AR como por exemplo as terap uticas inibidoras do factor de necrose tu moral TNF da interleucina 1 IL 1 da IL6 depletoras dos linf citos ou bloqueadoras da co estimula o dos linf citos deram um novo impulso capacidade de controlar a ac tividade inflamat ria desta doen a sendo neste momento pertinente considerar se a remiss o da doen a como o objectivo da terap utica Para que seja poss vel atingir este desiderato fundamental que o diagn stico seja feito precocemente e a interven o terap utica adequada seja introduzida no momento do di agn stico Para isso fundamental uma rede de cuidados prim rios de sa de que esteja atenta a esta realidade e uma rede de referen cia o de consultas de Reumatologia eficaz Partindo do pressuposto de que estas vari veis est o garantidas o papel atento do m dico de fam lia o passo fundamental E na ver dade a identifi
66. como o caso do IPR e do Hospital de Santa Maria e noutros de pediatras como o Hospital Pedi trico de Coimbra H de facto poucos pediatras que se dedicam a esta rea mas a sensibiliza o para a mesma tem aumentado nos ltimos anos n o s com as Jornadas Internacionais de Reumatologia Pedi trica de Lisboa mas tamb m com a sec o de Reumatologia Pedi trica da Sociedade Portuguesa de Pediatria Actualmente os internos est o mais sensibilizados para esta rea investindo inclusivamente em forma o no estrangeiro Em geral temos duas a quatro primeiras consultas no Hospital de Dona Estef nia Enquanto a consulta de Reumatologia Pedi trica n o era muito conhecida n o havia muita procura Foi progressivamente aumentando todos os anos Foi a necessidade de dar a conhecer a Reumatologia Pedi trica que a levou a fazer parte da ANDAI Sendoeu uma m dica dedicada Reumatologia Pedi trica achei que seria l gico ser associada da ANDAI Comecei a participar aos poucos e a sentir uma necessidade enorme de fazer alguma coisa Mesmo que n o sobre muito tempo sempre poss vel fazer algo quando queremos Como somos muitos poucos h necessidade de dividir tarefas Qual o principal obst culo com o qual as crian as com doen as reum ticas se deparam A escola sem d vida Como a maioria das pes soas pensa que as doen as reum ticas existem ANDAI depara se neste contexto com uma luta eno
67. ctividade da hormona paratiroideia Sob condi es fisiol gicas normais a hormona paratiroideia completa 1 84 constitui apenas 5 30 96 das formas Je fosfatase alcalina circulantes da mol cula enquanto que 70 95 se encontra presente sob a forma de fragmentos dos terminais carboxi Ap s administra o sangue 08 subcut nea de Preotact os fragmentos terminais C totalizam cerca de 60 90 96 das formas circulantes da mol cula A depu rac o Anorexia 0 6 sist mica da hormona paratiroideia 45 3 l hora ap s administra o intravenosa pr xima da do fluxo plasm tico normal no f gadoe Aumento dos n veis consistente com um metabolismo hep tico extenso da subst ncia activa A variabilidade interindividual da depura o sist mica de de cido rico no sangue 0 6 cerca de 15 Elimina o A hormona paratiroideia metabolizada no f gado e em menor extens o nos rins hormona para tiroideia AA n o excretada do organismo na forma intacta Os fragmentos circulantes dos terminais carboxi s o filtrados pelos rins mas s o restaj posteriormente quebrados em fragmentos ainda mais pequenos durante a reabsor o tubular Insufici ncia hepatica Verificou se um Frequentes aumento moderado de cerca de 20 96 na m dia dos valores basais da exposi o corrigida AUC hormona paratiroideia num ensaio Dores de cabe a 9 3 realizado em 6 homens e 6 mulheres com insufici ncia hep tica moderada quando comparados com u
68. de Mang su A dois EF H vii kiuj I LIRE mala EL irado Re EX Ponce destina se 160 prolongadas Ere da nell de mirana kre pelo E i o portanto PROTELOS deve ver a miniriraco ro intervalo dur rebeca Dendo h lenta PROTEOS ceve per tomado hora de deter prelerenciolmenio pelo menos diga horas apos a roleigko Os doente tratado com ramelato de purira deeper tete aimlemerto Ru urs Doe de tilo de dieta for inadequada Populo do A e tegur rcs de de err ncio foram eftabdle idaj hum eko lemos et rio ate 100 men h mauka de mulherek p gpmenspiciit Curr PA been nae M o E Rei GARE de Dbi prlarinnodo DOM Sede Comers rero O resisto de ete JO PSE da 0021545 COM CT D rip lt Eu uui Ma PEI gute da dau COM Con er MAL SAO uu gd sti Jo Lempromeaso Mea Lore o leas de Sn ls eee EI 45 MD IP ir Da DA NA Cota CO Ce rina Mies ow emi clanci e idade superior a 18 areal PROTELOS n o recomendado para uso r tran as adolecentes dendo ag ncia de dados de seguian e shirika O orando nas tem de p s tomado romo E 6a num Epa e ei Bde oe ra Gee 28 relat de erir nca ei em hue ee 24 h dos Perra E Fier dere 1011400 nih mente 515
69. de ser invertida Ao iniciar interromper tocilizumab monitorizar doentes que tomem medicamentos ajustados individualmente e metabolizados via CYP450 1A2 2C9 ou 2C19 pode ser necess rio aumentar as doses para manter o efeito terap utico O efeito de tocilizumab no CYP450 pode persistir semanas ap s a interrup o da terap utica Efeitos indesej veis Infec es do tracto respirat rio superior nasofaringite cefaleia hipertens o e aumento da ALT celulite pneumonia herpes simplex oral herpes zoster ulcera o da boca gastrite erup o cut nea prurido tonturas transaminases hep ticas aumentadas leucopenia neutropenia hipercolesterolemia conjuntivite diverticulite estomatite urtic ria bilirrubina total aumentada hipertrigliceridemia reac es de hipersensibilidade Para informa o adicional consultar RCM Janeiro 2009 Roche Farmac utica Qu mica Lda NC 500233810 Estrada Nacional 249 1 2720 413 Amadora Tel 214 257 000 Fax 214 186 677 Medicamento de receita m dica restrita de utiliza o reservada a certos meios especializados Para mais informa es dever contactar a Roche Farmac utica Qu mica Lda O primeiro inibidor do receptor da IL 6 para o tratamento da Artrite Reumat ide Artrite Reumat ide activa moderada a grave i Remiss o definida como DAS28 lt 2 6 Novo biol gico de 1 linha aprovado na Uni o Europeia oACTEMRA tocilizumab 2 1 Smolen ef al TOCI
70. delo de motas ingl s emblem tico e ainda conserva o seu Citro n 2 CV da sua juventude Lic nio Po as afei oa se de tal forma s coisas que n o vende os quadros que pinta tendo a maior parte na sua pr pria casa que come ou por ser uma conversa sobre o seu passatempo preferido a pintura acabou por trope ar noutros aspectos da vida privada que tornaram uma tarde na sua casa do Porto muito mais surpreendente Lic nio Po as reumatologista e director cl nico das Termas de Monfortinho mas o que o define t o pouco acaba aqui primeira vista a sua casa a exposi o permanente dos seus quadros e de muitos objectos simb licos A minha casa est cheia de s mbolos a minha pr pria hist ria o fruto da minha vida Al m dos meus quadros que n o os vendo vou oferecendo alguns a familiares e amigos gosto sempre de trazer uma pe a de artesanato dos pa ses que visito um pres pio local Gosta de viajar Adoro viajar comodamente e bem instalado Tenho uma inveja terr vel de quem se aventura pela ndia pelo Vietname ou pelo Egipto algo t o arriscado temos de ter mil cuidados 16 www spreumatologia pt Actualmente com tecnologia consigo admirar a arte e conhecer os habitos desses locais comodamente em casa atrav s da televis o ou da internet Mas gosta de viajar de mota N o contra dit rio Isso outra coisa risos Ent o Ando de mota
71. devido explora o do a car a Madeira tornou se num centro internacional de neg cios Pelo porto do Funchal passaram ent o os agentes econ micos da nova sociedade mercantil entre os quais Crist v o Colombo que era ent o negociante de a car Ao longo dos s culos XVI e XVII a ilha da Madeira atrav s do porto do Funchal conseguiu consolidar a sua posi o estrat gia e comercial gra as tamb m a um novo produto o vinho da Madeira Nos s culos seguintes s o atribu das aos vinhos madeirenses qualidades terap uticas que o tornam reconhecido mundialmente No s culo XIX o Funchal passa a ser tamb m local de chegada de muitas pessoas que pretendem usufruir do clima ameno da Madeira famoso em toda a Europa quer para veraneio quer para terap utica de doen as pulmonares Por l passaram imperatrizes do Brasil as arquiduquesas Leopoldina de ustria e Am lia de Leuchetemberg o pr ncipe Maximiliano Napole o No entanto a figura mais marcante foi a princesa Isabel de ustria mais conhecida como a princesa Sissi que elogiou v rias vezes esta ilha No final da II Guerra Mundial tiveram in cio as primeiras carreiras a reas regulares com car cter tur stico 37 A cidade da descoberta Se pretende descobrir os resqu cios do Funchal nos s culos XV e XVI a viagem come a novamente na Capela do Corpo Santo estende se pelo centro hist rico onde se encontram portas e janelas de gosto manuelino e p
72. dica o do H pylori altura em que deve ser tomado duas vezes ao dia de manha e noite para obter um efeito ptimo Ogasto deve ser tomado pelo menos 30 minutos antes das refei es Os comprimidos Ogasto t m um sabor a morango e devem ser colocados sobre a l ngua e chupados suavemente O comprimido dispersa se rapidamente na boca libertando os microgr nulos gastrorresistentes que s o engolidos com a saliva Em alternativa o comprimido pode ser tomado inteiro com gua Os comprimidos orodispers veis podem ser dispersos numa pequena quantidade de gua e administrados atrav s de um tubo nasog strico ou de uma seringa oral Tratamento da lcera duodenal A dose recomendada de 30 mg uma vez ao dia durante 2 semanas Para os doentes que neste per odo de tempo n o estejam completamente curados a terap utica continuada com a mesma dose durante mais duas semanas Tratamento da lcera g strica A dose recomendada de 30 mg uma vez ao dia durante 4 semanas As lceras cicatrizam normalmente em 4 semanas mas para os doentes que neste per odo de tempo n o estejam completamente curados a terap utica pode ser continuada com a mesma dose durante mais 4 semanas Esofagite de refluxo A dose recomendada de 30 mg uma vez ao dia durante 4 semanas Para os doentes que neste per odo de tempo n o estejam completamente curados a terap utica pode ser continuada com a mesma dose durante mais 4 semanas Profilaxia da esofagite de
73. dio 23 mg por dose 4 5 Interac es medicamentosas e outras formas de interac o A hormona paratiroideia um p ptido natural que n o metabolizado pelas enzimas microssom ticas hep ticas metabolizadoras de f rmacos por ex isoenzimas do citocromo P450 e tamb m n o as inibe Al m disso a hormona paratiroideia n o se liga s prote nas e possui um reduzido volume de distribui o Por esta raz o n o se espera uma interac o com outros medicamentos e n o foram realizados estudos espec ficos de interac o medicamentosa N o foi identificado um potencial para interac o medicamentosa no programa cl nico Quando se avaliou o endpoint da densidade mineral ssea a associa o da hormona paratiroideia com o alendronato n o evidenciou qualquer vantagem relativamente administra o isolada de qualquer um dos tratamentos ver sec o 5 1 A partir do conhecimento do mecanismo de ac o a utiliza o concomitante de Preotact e glicos deos card acos pode predispor os doentes a toxicidade digit lica caso ocorra hipercalcemia 4 6 Gravidez e aleitamento N o est o dispon veis dados sobre a utili za o de hormona paratiroideia durante a gravidez e o aleitamento Os estudos de toxicidade reprodutiva em animais s o incompletos ver sec o 5 3 A hormona paratiroideia n o deve ser utilizada durante a gravidez nem o aleitamento 4 7 Efeitos sobre a capacidade de conduzir e utilizar m quinas N o foram estudados os efeitos sob
74. e elimina o O Preotact injectado com a caneta reutiliz vel caneta Preotact O conte do do cartucho de c mara dupla reconstitu do na caneta Preotact Ap s a recons Perturba es gerais titui o o liquido deve ser l mpido e incolor NAO AGITAR a agita o pode causar a desnatura o da subst ncia activa Caso a solu o e altera es no reconstitu da se encontre turva com cor ou contenha part culas o cartucho deve ser retirado da caneta Preotact devendo ser inserido local de administra o um novo cartucho Os produtos n o utilizados ou os res duos devem ser eliminados de acordo com as exig ncias locais 7 TITULAR DA frequentes DE AUTORIZA O DE INTRODU O NO MERCADO Nycomed Danmark ApS Langebjerg 1 DK 4000 Roskilde Dinamarca12 8 N MERO S DA ES no da injec o en AUTORIZA O DE INTRODU O NO MERCADO EU 1 06 339 001 002 9 DATA DA PRIMEIRA AUTORIZACAO RENOVAGAO DA 88 AUTORIZA O DE INTRODU O NO MERCADO 24 04 2006 10 DATA DA REVIS O DO TEXTO Medicamento sujeito a receita pouco frequentes m dica Para mais informa es dever contactar o titular da AIM Regime de comparticipa o Escal o B Irritac o na zona de injec o 0 9 Preotact HORMONA PARATIROIDEIA rDNA Da Osteoforma o Redu o de Fracturas Privado conversa com Lic nio Tem um grande sentido de humor A idade 73 anos n o o impede de dar umas voltas na sua Triumph Boneville Sixty um mo
75. e os 94 anos 8 1 entre os 45 54 e 11 4 96 gt 75 anos foi aleatorizado de forma a receber 100 microgramas dia ou placebo com suplementos di rios de c lcio 700 mg e de vitamina D 400 Ul No geral cerca de 19 dos indiv duos em cada grupo de tratamento apresentavam pelo menos 1 fractura vertebral prevalente na baseline O score T lombar m dio basal foi de cerca de 3 0 em cada grupo de tratamento Das 2532 doentes aleatorizadas com inten o de tratar ITT um total de 59 tinha tido pelo menos uma nova fractura vertebral placebo 42 3 37 Preotact 17 1 32 p 0 001 As doentes no grupo de tratamento com Preotact tiveram uma redu o relativa do risco de novas fracturas vertebrais de 61 ao m s 18 quando comparadas com as doentes do grupo de placebo De forma a prevenir uma ou mais novas fracturas vertebrais 48 mulheres tiveram que ser tratadas durante um per odo mediano de 18 meses na popula o geral No caso de doentes com fracturas pr existentes o n mero necess rio tratar NNT de 21 doentes 8 N o houve uma diferen a significativa entre os grupos de tratamento na incid ncia de quaisquer fracturas cl nicas n o vertebrais 5 52 para o Preotact vs 5 86 para o placebo A redu o de fracturas mais relevante foi observada nas doentes com elevado risco de fracturas tal como as doentes com fracturas pr vias e doentes com um score T de espinal medula lt 3 Relativamente poucas doentes p s menop usicas h menos de
76. edicamentos metabolizados pelas enzimas P450 O lansoprazol pode aumentar as concentra es plasm ticas de medicamentos metabolizados atrav s do CYP3A4 Aconselha se cuidado ao combinar o lansoprazol com f rmacos metabolizados por esta enzima e que tenham uma janela terap utica estreita Teofilina O lansoprazol reduz a concentra o plasm tica da teofilina o que pode reduzir o efeito cl nico esperado para a dose Aconselha se cuidado ao combinar os dois medicamentos Tacrol mus A co administra o do lansoprazol aumenta as concentra es plasm ticas do tacrolimus um substrato do CYP3A e da P gp A exposi o do lansoprazol aumenta a exposi o m dia do tacrol mus at 81 Aconselha se a monitoriza o das concentra es plasm ticas do tacrol mus quando se inicia ou termina o tratamento concomitante com lansoprazol Medicamentos transportados pela glicoproteina Observou se que o lansoprazol inibe a prote na de transporte P glicoproteina P gp in vitro A relev ncia cl nica deste facto desconhecida Efeitos de outros medicamentos no lansoprazol F rmacos que inibem o CYP2C19 Fluvoxamina Quando o lansoprazol combinado com o inibidor do CYP2C19 fluvoxamina pode considerar se uma redu o da dose As concentra es plasm ticas do lansoprazol aumentam at 4 vezes F rmacos que induzem o CYP2C19 e o CYP3A4 Indutores enzim ticos que afectam o CYP2C19 e o CYP3A4 como a rifampicina e o hiperic o Hypericum perforatum podem
77. emnes E 3 e ipi Nis a meu Bri nena in 33 radere rere mnn ELIE Ear de Er a xo yj Lom ham Ea Lu EE a igu Ti PRECIO j TEE 1 2d LOTES SEE iu Ci oram x Eh FTWET E DE CUT ECUTHENIDE TUTTO Eres TUIS L DT K ETN E do Mea e 54 F ut meire que aurea de naco absalulb des mlr Trica iF i Ga BR EX Irec Apresenta o a Pre os Exr a Terra VE ra Lo SPA i 011 Paces zu ns IE igi Ene ui Est EE TI hirik del FYT i PB H Prem RE ER api rich aM SUE E Fu E ar Gte Pss malli ats 147 Eia Eran Ed a Fry i P par nari xxn TE P gn Fran gd yis i BE ias Fara T miki 3o EAE ENT neci FE m ETI li TUAS Frinn F ru E TH E in fui HL rd CHH ui Egiado 4 5 5 lir dm Hu bur Tim AYI e sl Soh js E Ta 1 Sig Bele HIA wrt amp Lj a Serre 4745 45 d pe 3 LG nili 24350007 L de Ardeima T ko Ej Fi 27 rubric DO 220 913 waw elo amp bial com DIDSAMOSIOJ erehrengasnu ae ani IT na esse uma Li Y ji i U 4 ar tln 1 ig y PEU E Ad 1 io E L Li ier L al D IET le B 1 1 y cw Revis o Jo o Eurico Cabral da Fonseca Director da Unidade de Investiga o em Reumatologia do Instituto de Medicina Mo
78. entar o relat rio pedag gico intitulado Um Modelo de Ensino Integrado da Reumatologia na FMUL no segundo dia Jo o Eurico da Fonseca apresentou a li o Uma nova vis o das doen as reum ticas inflamat rias tendo como paradigma a artrite reumat ide um exemplo de interac o da biologia celular e molecular com a cl nica O resultado Aprovado por Unanimidade foi dado por um j ri constitu do por acad micos nacionais e internacionais Professores Doutores Yrjo Konttinen da Biomedicum Helsinki Finlandia Jose Henriques Dias Pinto de Barros e Jose Luis Medina Vieira ambos da Universidade do Porto Ant nio Jos Murinelo de Sousa Guerreiro da Universidade Nova de Lisboa Ant nio Manuel Pinto do Amaral Coutinho Rui Manuel Martins Victorino e Jacinto Manuel de Melo Oliveira Monteiro todos da Universidade de Lisboa O papel fundamental da fisiatria neste grupo de patologias foi tamb m na opini o desta reu matologista do Hospital Infante D Pedro em Aveiro um dos temas mais importantes do F rum CA import ncia da fisiatria no trata mento dos doentes com espondilartrite axial perif rica e entesop tica assim como as novas t cnicas de diagn stico das espondilartrites e a discuss o dos novos crit rios de classifica o in ternacionais para as espondilartrites axiais apro vados recentemente O F rum terminou de forma inovadora atrav s da discuss o de um caso cl nico por duas espe
79. entre Sik e 100 ana de idade ie amitan dterenca na des acorrderimeetos bro ente pi otupos de tralamenio indeperdertemernte de idade no momento da inzlusio ser tupe or eu lens a Eb anos As toned de dentli gein adri tom tanela o de ee LIO Li rei terio do porMmg mente kor E irardibli vigs AS TEM CO Turis ruris TEEM t soram m I i da iratsmento sem gue Ye observar mid Para lima dilerenca entr En grupos A decontinuacio de terap utica fol devido principalmente a n useas g rupo placebo e ne grupo rarelato de estr ncio respectivamente Durante es estudos de fase El incid ncia anual de trombeembolizmo vence MEN otiervada ao longo de 5 anoj Toi aprcximadamente de 0 7 com um rico relatreo de 1 4 95 tO 2 01 dormit tratada com ranelato de estr ncio comparafrramente tom o placebo Doen a da vstema nono Frequentes orfaleia 1 1 27 alertas ru consci ncia LES Y 2 153 perda de mem ria 5 va 2004 Poda repente 0 0 P Wa Gena castremrestinaie Frequentes muses 7 155 va 4 64 diarrea 110 vi 5 08 parite LUN 11 DIS EOI WT D rer TL 6 MUKOSI Oral elici bes og Levando c Born IMS re s ELI Ies dida sri s n areia d aramunape serci EM ANGORO COM TROS de Grad MIEL VEU iros ELESTHON B legno s egar der LI 3 Lal pormi 118 vi T ur oe i carp e ruf
80. es dos outros dois grupos receberam alendronato Na baseline um total de 165 mulheres 69 apresentava um score T inferior a 2 5 e 112 47 96 notificaram pelo menos uma fractura ap s a menopausa Um ano de terap utica apresentou os seguintes resultados Os aumentos da DMO da espinal medula acima do valor basal foram id nticos nos grupos de Preotact e de terap utica combinada 6 3 e 6 1 respectivamente mas de alguma forma inferiores no grupo do alendronato 4 6 Os aumentos da DMO na anca total foram de 0 3 1 9 e 3 0 nos 3 grupos respectivamente 9 No final do ano 2 12 meses ap s descontinua o do Preotact houve um aumento m dio de 12 1 da DMO espinal medida por absorciometria de raios X de dupla energia DXA nas doentes que receberam alendronato durante o segundo ano Nas doentes que receberam placebo durante o segundo ano a percentagem m dia de aumento foi de 4 1 em compara o com o valor basal mas diminuiu ligeiramente em compara o com Classe de sistema PTH o final dos 12 meses de tratamento com Preotact Quanto altera o m dia da DMO da anca houve um aumento de 4 5 em rela o unt ao valor basal com um ano de alendronato em compara o uma diminui o de 0 1 ap s um ano de placebo em Infec es e associa o com a terap utica hormonal de substitui o THS em 180 mulheres p s menop usicas demonstrou aumentar infestac es significativamente a
81. evem ser seguidos os seguintes procedimentos de controlo Os suplementos de c lcio e de vitamina D devem ser retirados A frequ ncia da posologia do Preotact deve ser alterada para 100 microgramas dia sim dia n o Caso se mantenham os n veis elevados deve se interromper a terap utica com Preotact e o doente deve ser monitorizado at que os valores alterados voltem ao normal Doentes com hipercalcemia e ou hipercalci ria pr existente 4 O Preotact foi estudado em doentes com hipercalcemia e ou hipercalci ria pr existente Nestes doentes a probalilidade do tratamento com Preotact de exacerbar a hipercalcemia e ou hipercalci ria subjacente foi maior O Preotact n o foi estudado em doentes com urolit ase activa O Preotact deve ser utilizado com precau o em doentes com urolit ase activa ou pr via Deve se ter precau o com doentes sob terap utica com glicos deos card acos ver sec o 4 5 Estudos em ratos indicam uma incid ncia aumentada de osteosarcoma com a administra o prolongada de Preotact ver sec o 5 3 A ocorr ncia de osteosarcoma apenas ocorreu com doses que originavam exposi es sist micas mais de 27 vezes superiores s observadas no ser humano com a dose de 100 microgramas At que estejam dispon veis mais dados cl nicos o per odo de tratamento recomendado de 24 meses n o deve ser ultrapassado O Preotact cont m meta cresol o qual pode causar reac es al rgicas Este medicamento cont m menos de 1 mmol de s
82. fenda que fruto da chegada das especiarias depois de descoberto o caminho mar timo para a ndia e h quem afirme que deriva da secular presen a inglesa na ilha sendo uma adapta o do tradicional pudim de Natal das ilhas brit nicas Como o pr prio nome indica confeccionado base de mel de cana e coberto de nozes As broas de mel os camafeus o pudim de maracuj as bananas fritas o bolo de cerveja e as queijadas feitas base de requeij o ovos e a car s o outras sobremesas bem apreciadas No final da refei o alguns restaurantes presenteiam os clientes com rebu ados de funcho tamb m t picos da regi o Paix o do Vinho Via R pida 200 9025 056 Santa Maria Maior Funchal http paixaodovinho blogspot com Inaugurada em 2007 por Filipe Santos e Francisco Albuquerque a garrafeira distingue se por apoiar pequenos produtores e en logos de vinhos madeirenses que tendo reduzidas produ es de vinho s o desconhecidos do grande p blico e est o ausentes da grande distribui o Por isso al m dos famosos vinhos da Madeira a dupla comercializa diversos terroires n o sem antes terem sido aprovados pela pr pria em provas cegas 21 OJ Mt E D N dodeca hidratado fosfato monossodico di hidratado gua para prepara es inject veis Indica o terap utica RoACTEMRA em associa o com metotrexato MTX indicado no tratamento da artrite reuma
83. gem do doente n o com tr s vis es distintas mas numa solu o integradora e por isso muito mais til para o doente Jorge La ns presidente da Sociedade Portuguesa de Medicina F sica e Reabilita o S o tr s vis es complementares mas tamb m se sobrep em N o h linhas nem contornos limitados dado que o objecto de trabalho o ser humano O exame cl nico n o igual a forma de ver o doente n o igual e logo o tratamento n o igual Em vez de nos isolarmos numa ilha todos n s temos um papel muito importante na patologia m sculo esquel tica constru o de uma estrada para este ortopedista emblem tico depois de estar conclu da surge outra empresa que a abre e fecha de novo e assim consecutivamente e todos nos perguntamos Nao seria mais facil fazer tudo ao mesmo tempo mas na verdade sairia muito mais caro organizar as actividades de empresas diferentes de forma a terem o mesmo calend rio de execu o Nos Servi os de Sa de acontece o mesmo Carlos Amaral mentor destas Jornadas considera contudo que a falta de coopera o tamb m se deve aos pr prios especialistas s na afli o que vamos ter uns com os outros justifica e chama a aten o A CC et para a exist ncia de um quarto olhar decisivo na referencia o do doente o cl nico geral com vista a optimizar esta vis o multidisciplinar que Rui Andr presidente da Sociedade
84. ia por processos compressivos De salientar que a queratoconjuntivite seca muito frequente enquadr vel geralmente numa s ndrome de Sj gren secund rio o qual pode afectar 10 a 35 dos doentes A AR caracteriza se laboratorialmente por eleva o da velocidade de sedimenta o VS e da prote na reactiva PCR anemia normocr mica e normoc tica trombocitose n mero de leuc citos normal ou ligeiramente elevado mas com contagem diferencial normal e detec o de FR s ricos em 60 a 70 dos doentes Numa percentagem semelhante de doentes mas podendo surgir mais precocemente e tendo mais especificidade destacam se os anticorpos anti p ptidos c clicos citrulinados anti CCP que s o um elemento relevante para a decis o diagn stica Nenhuma destas altera es laboratoriais tem valor diagn stico isoladamente No entanto poliartralgias inflamat rias com VS e ou PCR elevadas e com FR e ou anti CCP positivos s o uma situa o que configura com elevada probabilidade o diagn stico de AR A artrocentese e a bi psia sinovial tamb m n o permitem o diagn stico O l quido sinovial geralmente amarelo p lido ligeiramente turvo podendo conter agregados de fibrina A observa o microsc pica revela 5000 a 25000 c lulas mas em articula es muito inflamadas as contagens podem ser superiores com mais de 85 de neutr filos frequentemente contendo inclus es citoplas m ticas A bi psia sinovial cont m
85. ipropilcelulose de baixo grau de substitui o hidroxipropilcelulose hipromelose di xido de tit nio talco manitol copol mero do cido metacr lico acrilato de etilo 1 1 dispers o a 30 poliacrilato dispers o a 30 macrogol 8000 cido c trico anidro monoestearato de glicerilo polisorbato 80 xido de ferro amarelo E172 xido de ferro vermelho E 172 citrato de trietilo crospovidona estearato de magn sio aroma a morango e aspartame 3 Forma farmac utica Comprimido orodispers vel branco a amarelo esbranqui ado com a grava o 30 num dos lados do comprimido Cada comprimido orodispers vel cont m microgr nulos de cor laranja a castanho escuro 4 Indica es terap uticas Tratamento da lcera duodenal e da lcera g strica tratamento da esofagite de refluxo profilaxia da esofagite de refluxo erradica o do Helicobacter pylori H pylori quando utilizado em combina o com a terap utica antibi tica adequada para o tratamento das lceras associadas ao H Pylori tratamento das lceras duodenais e g stricas benignas associadas aos AINEs em doentes sob terap utica continuada com AINEs profilaxia das lceras duodenais e g stricas associadas aos AINEs em doentes de risco ver sec o 5 sob terap utica continuada doen a do refluxo gastroesof gico sintom tica s ndrome de Zollinger Ellison 5 Posologia e modo de administra o Ogasto deve ser tomado uma vez ao dia de manh excepto quando usado para a erra
86. is pratos t picos Os restaurantes madeirenses incluem sempre na sua menta o bife de atum e os filetes de espada com banana frita O primeiro habitualmente preparado numa marinada de azeite alho sal e 6 y 9 Vinho O vinho da Madeira um s mbolo da regi o em todo o mundo e desde sempre uma das principais fontes de receita econ mica Trata se de um vinho fortificado com elevado teor alco lico caracterizado pela adi o de aguardante v nica produzido sob condi es muito especiais nas encostas e adegas da Regi o Demarcada da Ilha da Madeira As castas mais conhecidas s o a Sercial Malvasia Terrantez Tinta Negra Boal e Verdelho Onde encontrar os vinhos da Madeira Diogo s Wine Lodge Vinhos Barbeito Av da Arriaga 48 9000 064 Funchal 2 a 6 2 das 10h s 18h30 S bado das 10h s 13h or g os e servido com milho cozido ou batata cozida arroz e salada Os filetes de espada s o preparados com sal alho pimenta e sumo de lim o e misturados com farinha e ovo batido S o geralmente acompanhados de bananas fritas com a car A poncha consumida em toda a regi o uma bebida t pica de C mara de Lobos Na sua forma original confeccionada com aguardente de cana de a car gua mel e sumo de lim o Noutras variantes feita com absinto ou whisky Origin ria da ndia considera se que esta bebida foi consumida pela primeira vez fora deste pa s precisamente na ilha da Madeira
87. istra o nas v rias indica es utili za o BOT Popula o idosa padiltricalas com ge qe un o renal a ou E E sips adean emurinas ou a E com E Su otras ves graves tais da hepatite B acontecimentos hepatobiiarae Reihe m de um inibidor TNF alfa e anacinra e do um Insbsdor TNF alfa e abalacept vacinac es processos auto imunes acontecimentos meuroi gicos doen as malignas linfopro liferativas insufici ncia cardiaca Inferyencoes cirurgicas incluindo artroplastia inte rac es medicamentosas e outras formas de interac o Anacinra abataceplt to vacinas vivas Eleitos indesej veis Infec o viral tuberculose infec es Bactenanas ea a a 1 infec es f ngicas infec es oportunistas feactivacao da hepalite imama hepa hr ivespl nico de c lulas T knloma neubropena leucopenia trombociopania amara lintopenia lindadenopatia linfocitose agranulocitosa p rpura trombocitop nica trom b tica pancitopania anemia hemolitica purpura trombocitop nica idiop tica reac o tipo doen a do soro reac o anafil ctica sindrome semelhante ao l pus sintoma al rgico respirat rio choque anafil ctico doen a do soro vasculite depress o am n sia agita o confus o ins nia sonol ncia nervosismo apatia cefaleias verti konturas ORDER desmialinizantes da sistema nervoso central meningite
88. lecular da Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa Reumatologista do Hospital Universit rio de Santa Maria Os doentes com AR t m uma redu o da esperan a m dia de vida de cerca de 10 anos 12 Artrite Reumat ide diagnosticar precocemente com o objectivo de induzir a remiss o cl nica artrite reumat ide AR uma doen a inflamat ria cr nica sist mica com envolvimento preferencialmente ar ticular sendo o seu diagn stico fundamental mente cl nico Embora em Portugal existam poucos estudos epidemiol gicos sobre a AR os dados dispon veis sugerem que esta doen a afecte cerca de 0 36 da popula o com uma idade m dia de in cio da doen a de 46 anos sendo 80 dos doentes do sexo feminino Esta doen a uma das principais causas de incapacidade para o trabalho Por outro lado est associada a uma significativa co morbili dade principalmente por doen as cardiovas culares infec es e neoplasias que contribui para um maior consumo de cuidados de sa de e para uma maior taxa de mortalidade De fac to os doentes com AR t m uma redu o da esperan a m dia de vida de cerca de 10 anos A AR sofreu nos ltimos anos uma evolu o hist rica na sua estrat gia terap utica Um conjunto s lido de evid ncias sugere que uma terap utica agressiva e precoce poder reduzir a incapacidade morbilidade e mor talidade dos doentes com AR contribuindo para que a sua terap uti
89. licas N o encontro mais arte onde isso possa acontecer O pintor pode fazer tudo sozinho Considera a pintura mesmo a mais simples de todas as express es art sticas A pintura de todas a mais exequ vel e para mim a nica que pode ser conseguida em trabalho solit rio Al m disso um erro na pintura facilmente corrigido A m sica a escultura o canto o teatro s o artes onde um erro muito problem tico podendo afectar terceiros Embora tenha frequentado alguns cursos te ricos na Funda o Serralves sou na pr tica totalmente naif nao tenho escola nem sigo um estilo pr prio Pinto por prazer e descompress o Considero me por isso um artes o e n o um artista Talvez por isso sabe n o aceitar esta entrevista at poderia ser sensato porque eu pr prio n o reconhe o m rito art stico na honra que me dada No entanto aceitei porque acho que esta rubrica interessante e inovadora permitindo que os reumatologistas se conhe am melhor para al m da sua bagagem cient fica Por muito pequeno que seja o nosso jardim conv m deixar espa o para as flores silvestres Termas de Monfortinho Esta fase consiste em recolher as pedras col las um trabalho de muita paci ncia e depois pint las Tamb m pinto pedras avulsas 17 Privado Assumo o atrevimento e a irrever ncia mas s o atributos importantes na cria o art stica Onde costuma pintar Nos tempos livres
90. longado das doses m ximas recomendadas de AINEs Como Ogasto cont m lactose doentes com problemas heredit rios raros de intoler ncia galactose defici ncia de lactase de Lapp ou malabsor o da glucose galactose n o devem tomar este medicamento 9 Interac es medicamentosas e outras formas de interac o Efeitos do lansoprazol noutros medicamentos Medicamentos com absor o dependente do pH O lansoprazol pode interferir com a absor o de medicamentos para os quais o pH g strico cr tico em termos de biodisponibilidade Atazanavir Um estudo demonstrou que a co administra o de lansoprazol 60 mg uma vez ao dia com 400 mg de atazanavir a volunt rios saud veis resultou numa redu o substancial da exposi o do atazanavir redu o de aproximadamente 90 na AUC e na Cmax O lansoprazol n o deve ser co administrado com o atazanavir ver sec o 6 Cetoconazol e itraconazol A absor o do cetoconazol e do itraconazol do tracto gastrointestinal aumentada pela presen a de cido g strico A administra o do lansoprazol pode resultar em concentra es sub terap uticas do cetoconazol e do itraconazol e a combina o deve ser evitada Digoxina A co administra o de lansoprazol e digoxina pode levar a um aumento dos n veis plasm ticos da digoxina Os n veis plasm ticos da digoxina devem assim ser monitorizados e a dose de digoxina ajustada se necess rio quando o tratamento com lansoprazol iniciado ou terminado M
91. ltos quando se trata de crian as os obst culos s o ainda maiores Margarida Paula Ramos pediatra no Hospital Dona Estef nia e secret ria geral c da ANDAI conta como fez quando se deparou com os primeiros casos in cio da terap utica a qual essencial come ar em tempo til O que causa essa referencia o tardia Muitas crian as a grande maioria n o s o seguidas por pediatras N o podemos esquecer que n o h pediatras nos Centros de Sa de mas o maior problema o facto de muitas fam lias n o terem sequer um m dico de fam lia fixo Por outro lado os reumatologistas e os pediatras que se dedicam Reumatologia Pedi trica est o apenas nos grandes centros urbanos Por isso mesmo tentamos sensibilizar os pediatras em geral para as doen as reum ticas A grande aposta agora nos internos do internato complementar de pediatria e nos m dicos de fam lia os quais tentamos sensibilizar para a referencia o nos casos de situa es sugestivas ou de d vida Os pediatras t m forma o em Reumatolo gia Como foi no seu caso N o de todo Entrei na Reumatologia Pedi trica totalmente por necessidade Comecei a observar doentes na consulta externa de Pediatria do Hospital de Dona Estef nia a tentar fazer o diagn stico e a trat los o que constitu a o grande problema N o tinha qualquer experi ncia nessa rea e muito menos ao n vel da terap utica Quando fiz o curso de Medicin
92. luidas da responsabilidade da iraquiana Zaha Hadid reconhecida mundialmente pelos seus projectos conceptuais e desconstrutivistas tendo sido a primeira mulher a ganhar o Pr mio Pritzker em 2004 O MAXXI fica na via Guido Reni n 4 e merece a sua visita Os romanos aguardam com enorme expectativa a abertura em Maio do MAXXI o primeiro museu nacional dedicado s artes do S c XXI Apanhe Sol na Villa Borghese Aos primeiros raios de Sol os romanos invadem os parques naturais da cidade fazendo poses t o caricatas que mais n o s o do que tentativas para relaxar ou apanhar Sol em todas as partes do corpo O mais concorrido a Villa Borghese que al m de jardins majestosos cont m numerosos edif cios museus e atrac es dos quais de destaca a Galleria Borghese um museu que compreende esculturas e pinturas de Gian Lorenzo Bernini Caravaggio Leonardo da Vinci Raffaello Rubens entre outros desculpa em italiano Os italianos sao conhecidos pela sua resist ncia a outras l nguas incluindo o ingl s e t m um orgulho sem par na sua fon tica cantante S o vai sentir se tentar dizer o b sico em italiano Obrigado Grazie N o obrigado No grazie Desculpe Scusami Com licen a Permesso Pode me dizer Potrebbe dirmi O que isso Che cose Quanto custa Quanto costa N o compreendo Non capisco N o sei Non lo so Por favor Per favore w 42
93. luindo Microscopia de Luz Polarizada Ecografia do Aparelho Locomotor e T cnicas Invasivas da Coluna Vertebral em colabora o com o Servi o de Ortopedia O Servi o contempla ainda as terapias biotecnol gicas que s o efectuadas em regime de Hospital de Dia e forma o m dica colabora com o Internato M dico em rela o a est gios de m dicos em forma o nomeadamente me l e TET ee ne ma HENTA I i IN 1 m 4 kici tias umm Internos de Clinica Geral e Medicina Familiar e outras especialidades A semelhanca do que afirma Francisco Jardim Ramos tambem Alberto Quintal director do Servico de Reumatologia deste hospital confirma que o n mero de reumatologistas respeita as normas i omae 1 LN F IO 1 wx i m k s a I w mm n M e Fi TA A Poo Ei mama s _ b internacionais No entanto os chamados custos da Insularidade tamb m se fazem sentir nesta rea exigindo da parte dos reumatologistas um esfor o acrescido na sua forma o e na colabora o por exemplo em estudos nacionais multic ntricos adverte m Entrevista O actual Plano Regional de Sa de que estar em avalia o no decorrer deste ano dedica um cap tulo aos Problemas de Sa de Priorit rios no qual se definiram um grupo de interven es estrat gicas ao n vel
94. m grupo de 12 indiv duos com _Enjoos 39 fun o hep tica normal N o foram realizados estudos em doentes com insufici ncia hep tica grave Insufici ncia renal10 A exposi o Pouco frequentes global e da hormona paratiroideia aumentaram ligeiramente 22 96 e 56 96 respectivamente num grupo de 8 indiv duos do sexo Disgeusia masculino e 8 do sexo feminino com insufici ncia renal ligeira a moderada depura o da creatinina de 30 a 80 ml min quando id comparadas com um grupo de 16 indiv duos com fun o renal normal A farmacocin tica da hormona paratiroideia em doentes com cardiopatias insufici ncia renal grave depura o da creatinina inferior a 30 ml min n o foi investigada Idosos N o foram detectadas diferen as na Frequentes farma cocin tica do Preotact relacionadas com a idade intervalo de 47 88 anos N o necess rio ajuste de dose com base na idade Palpitac es 1 0 Sexo O medicamento apenas foi estudado em mulheres p s menop usicas 5 3 Dados de seguran a pr cl nica Os dados pr cl nicos n o DE revelam riscos especiais o ser humano segundo estudos convencionais de farmacologia de seguran a mutagenicidade toxicidade Doen as gastrointestinais reprodutiva e toler ncia local Em macacos que receberam doses subcut neas di rias durante 6 meses houve um aumento da ocorr ncia Mu sm Te de mineralizac o tubular renal a n veis de exposi o inferiores aos n veis de exposi o cl nica Rato
95. ma A normerna MADAUS A Labhar at Oreos Delta Lda if ur Lj W ef ul Lor 2003 1401 1653 ril Kel al dron ite Mod 2002 102 2113 2212 www delta pt Rua Direita de Massam PES Rua Direita de Massam 148 2745 751 Massam w IT i IK LB 1 e Klini F mo rex La DE TU HOD Di Pa Fae ki E Ea re L eLa E nai ai racavigilanciagouabcs atortostelta pi 11PT393AN 2OTOVTROT 012
96. mia retardada n useas v mitos tonturas e cefaleias Tratamento da sobredosagem N o existe um ant doto espec fico para o Preotact O tratamento de uma sobredosagem suspeita deve incluir uma descontinua o tempor ria do Preotact monitoriza o do c lcio s rico e implementa o de medidas apropriadas de suporte tais como hidrata o Devido relativamente curta dura o da ac o farmacol gica do Preotact n o devem ser necess rias medidas adicionais 5 PROPRIEDADES FARMACOLOGICAS7 5 1 Propriedades farmacodin micas Grupo farmacoterap utico hormonas da paratiroide c digo ATC HO5 AAO3 Mecanismo de ac o O Preotact cont m hormona paratiroideia humana recombinante que id ntica ao polip ptido fisiol gico de 84 amino cidos de comprimento As ac es fisiol gicas da hormona paratiroideia incluem a estimula o da forma o ssea atrav s de efeitos directos sobre as c lulas formadoras dos ossos osteoblastos aumento indirecto da absor o intestinal de c lcio e aumento da reabsor o tubular de c lcio e da excre o de fosfato pelos rins Efeitos farmacodin micos Os efeitos da hormona paratiroideia sobre os ossos dependem do padr o de exposi o sist mica Os aumentos transit rios dos n veis de hormona paratiroideia ap s injec o subcut nea de Preotact estimulam a forma o de osso novo nas superf cies trabeculares e corticais periosteais e ou endosteais dos ossos atrav s de uma estimula o preferencial da
97. mitava a criar divulgava ia para a frente dos meios de comunica o social participava em todos os f runs em todas as confer ncias para estimular as autoridades a reagir O cardiologista Fernando P dua um das figuras decisivas na implementa o da Reumatologia em Portugal foi uma presen a que emocionou particularmente Viana de Queiroz P dua recordou os momentos de repulsa que na altura existia pela Reumatologia e a luta da especialidade pela sua afirma o A segunda parte da homenagem incluiu testemunhos de novos servi os cujos directores foram alunos ou trabalharam no servi o de Viana de Queiroz Jos Canas da Silva director do Servi o de Reumatologia do Hospital Garcia de Orta em Almada Jaime Branco director do Servi o de Reumatologia do Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental e Guilherme Figueiredo director do Servi o de Reumatologia do Hospital do Divino Esp rito Santo em Ponta Delgada M rio Viana de Queiroz foi o grande respons vel pela abertura da Reumatologia ao exterior facto comprovado no discurso do reumatologista brasileiro Rubem Lederman que encerrou os testemunhos de homenagem recordando a forma como Viana de Queiroz enquanto presidente do Col gio Ibero Americano de Reumatologia conseguiu juntar reumatologistas de Cuba El Salvador Costa Rica e doutros pa ses habitualmente arredados dos eventos cient ficos da especialidade No final Viana de Queiroz n o conseguia conter a emo
98. na Madeira Eventos nacionais e internacionais Paladar 21 Gourmet das ilhas Sociedade 24a 25127 a29 Reumatol gica Margarida Paula Ramos Outra face da Reumatologia O dia em que uma conversa se concretizou Vantagens da abordagem conjunta Emo o na homenagem a Viana de Queiroz Espa os 36a38 Funchal roteiros culturais Destinos 40a42 Como ser romano em Roma Tema de O que esperar do XV CPR Entre 7 10 de Abril todos os caminhos v o dar Ilha da Madeira no Funchal que se realiza o maior evento cient fico da especialidade de Reumatologia o XV Congresso Portugu s de Reumatologia organizado pela Sociedade Portuguesa de Reumatologia Saiba o que esperar dele Convidados internacionais Em poucas linhas Para n o fugir regra o XV Congresso Portugu s de Reumatologia conta com a participa o de personali dades internacionais relevantes na rea entre as quais Helena Canh o Comiss o Cient fica e Antonio Gonzalez Espanha e Clare Jacklin Reino Unido ongresso Portugu s de Reumatologia como sempre uma oportunidade de actualiza o em to dos os temas da Reumatologia V o existir v rias mesas redondas sobre temas pertinentes relacio nados com as principais patologias com o ob jectivo de congregar os reumatologistas mas tamb m dedicadas aos cl nicos gerais que constituem sempre uma assist ncia im portante essencial destacar a
99. necessidades de caf Se quer apenas um caf normal pe a um espresso Um caf em ch vena grande chama se caff lungo ou caffe all american Com um pouco de leite a express o caffe macchiato E claro os italianos adoram cappuccino consumido geralmente ao pequeno almo o A receita tradicional cont m um ter o de caf expresso um ter o de leite vaporizado e um ter o de espuma de leite vaporizado Saboreie a cidade num cone Os gelatos est o no topo das iguarias mais procuradas pelos pr prios italianos que deixam as geladarias de franchising para os turistas e se deliciam com as de produzione propria ou artigia nale Os sabores mais populares s o bacio mis tura de chocolate e avelas stracciatella e zenzero e cannella gengibre e canela Os melhores locais para os provar s o a gelateria Giolitti no centro hist rico da cidade a poucos passos do Pante o e San Crispino ao p da da Fontana de Trevi E se n o quiser fazer se passar por romano Se n o tem interesse em adoptar os h bitos italianos enquanto est em Roma e o que deseja mesmo visitar lugares que deixam os turistas de boca aberta oferecemos lhe a lista dos favoritos F rum romano S mbolo da Antiguidade Cl ssica o f rum era o n cleo da civiliza o romana o centro da vida pol tica jur dica e social da antiga Roma da e Api E T j E F E i T 1 L Pantheon O pante o foi constru do em dedica o IM Capela Sis
100. ntes com doen a hep tica moderada a grave devem ser observados regularmente e recomenda se uma redu o de 50 na dose di ria ver sec o 8 Idosos Dependendo das necessidades individuais pode ser necess rio ajustar a dose nos idosos devido a uma redu o da clearance do lansoprazol Nos idosos a dose di ria de 30 mg n o deve ser excedida a n o ser que hajam indica es cl nicas evidentes Crian as A utiliza o de Ogasto nas crian as n o est recomendada uma vez que os dados cl nicos s o limitados 6 Contra indica es Hipersensibilidade a subst ncia activa ou a qualquer dos excipientes O lansoprazol n o deve ser administrado com atazanavir ver sec o 9 7 Efeitos indesej veis As frequ ncias s o definidas como frequentes gt 1 100 lt 1 10 pouco frequentes gt 1 1 000 lt 1 100 raros gt 1 10 000 1 1 000 muito raros 1 10 000 Doen as do sangue e Trombocitopenia Reena Agranulocitose do sistema linfatico eosinofilia leucopenia pancitopenia Perturba es do foro A Ins nia alucina es i Depress o E psiqui trico confus o Inquieta o vertigens Doen as do sistema q g I parestesia sonol ncia nervoso tremor Afec es oculares MM Dist rbios visuais N usea diarreia dor no Glossite candid ase do Doen as est mago obstipa o es fago pancreatite perturba es do paladar Colite estomatite gastrointestinais v mitos flatul ncia boca ou garganta seca
101. nuar endo edetirom anomalias sangu neas I E douche uma sindrome Ego lipus e se rec ber vacinas concomitan mise Sepu vas antes de o tatamanta neoplasias T a laxa observada de Inlomas ce cabra brio 1 800 p ace dcos da Fase N Ou pos cormoriakzacio Ep s destisincantes p e neunte ptica sindrome de 006 Representante local do titular da AIM local do titular da AIM D 2610 008 Amadora ingime ara Criado da autoriza o d dei n T goin sem aa Estrada de Alfragide 67 Alfrapark Edificio D 2610 008 Amadora Telf 21 472 71 00 Fax 21 471 44 82 Abbott Contribuinte e Matr cula na Conservat ria do Reg Com da Amadora n 500 006 148 Capital Social 7 386 850 J A Promise for Lite iin ihi Tira Rt Editorial Ponto de encontro A Sociedade Portuguesa de Reu matologia SPR organiza o seu XV Congresso no Funchal de 7 a 10 de Abril Quis o destino que ele ocorresse ap s os acontecimentos tr gicos que atingiram a Ilha da Madeira no passado recente e que marcaram de forma profunda a alma e o sentir dos Madeirenses Uma palavra de solidariedade dos Reumatologistas Portugueses ao Povo da Madeira consubstanciada no desejo de um r pido voltar de p gina de que a presen a do nosso Congresso tamb m um contributo Um Congresso sempre uma oportunidade para expressar o vigor cient fico de uma Especialidade e este XV Congresso n o excep o Os t
102. o em Roma Esque a a viagem tur stica Aproveite as folgas do Congresso da EULAR em Junho e desfrute da cidade de Roma como um verdadeiro romano ih mi www spreumatologia pt oma um dos destinos turisticos mais procurados nao s pela sua riqueza ist rica imperial cuja grandeza est marcada em cada esquina como pela pr pria forma de ser e estar dos romanos muito dedicados cultura e dolce vita Contudo se esta n o a sua primeira viagem cidade ou se deseja vivenci la por dentro siga os nossos conselhos e encarne por uns dias o estilo dos romanos Desfrute da Dolce Vita Os habitantes da cidade s o os primeiros a encarnar o imagin rio de glamour e da dolce vita de Roma As esplanadas est o sempre animadas de pessoas com grandes culos de sol pretos que tomam caf s expressos como se fossem shots ou que demoram horas a almo ar Depois passeiam se calmamente com um gelado ignoram os fant sticos monumentos concentrando se nas atrac es que as pr prias ruas oferecem as senhoras idosas com os melhores modelos de roupa vintage os padres vestidos de seda p rpura bege ou vermelha incluindo as meias as centenas de vespas e scooters que tentam contornar os engarrafamentos de tr nsito Sugest o fa a como eles Os romanos s o muito precisos quanto as suas necessidades de caf un cappuccino Os romanos sao muito precisos quanto as suas
103. o mler com 1 Ecco mij estando O dher a sentado u pm p am posi o verbcal Os doentes n o devam defar se durante ir Bonis Assim os doentes n o deam tomar mium ovo medicament por via oral pelo menos Bora que se segue toma de Bona dera gase icada a nica bebida tun deve wef Scemada tom rat horda anteriores tomo de Bonvies mid 1 hora afon tes Toma admitido introvences de Bora Os doentes mig devem masngar nem chupar comprimido devido 30 potencial para ulcera o mile prone um aumente di do dedo madres Eos tolarin es Se diia de 8 50 de vitamina D tor mi adequada eni mies devem Tomar umm Raaccbo de perma Eile vetada Tornduras esotagiie ichando cept cu apertos esotigicos E unseen Comtra indica es ag acide ibaa xe a qualguer uri Seta gastrite afec o qe gasinesat geon dispersi dares dor ail Mia vorn Gon arar Us em E spacial e dentes om Pees 04 Ainul ncia dugderele erup o cule edem Eck urticieur artzalg ruxga dor mus atraso do risos esoligico derem ber particidar aten o da de adminuciracio serem capas ulequel lira cler memcilar rigidez mi dernai is estada ginal estra la de da comer Os m dicos deem estaj dientes sinas ou S nica de era ether reacclo maliq rata lada nduieas prrda de apelido ou dor lad
104. oen tes necess ria a identifica o e referencia o precoce dos casos de suspeita cl nica de AR facto que assente claramente numa cons ciencializa o do problema por parte dos m dicos de fam lia Como passo complemen tar os Servi os de Reumatologia dever o estar preparados para receber imediatamente estes doentes e ap s a clarifica o diagn stica iniciar prontamente a terap utica imunomodeladora Todos os doentes com AR devem ser rigorosa mente monitorizados recorrendo a instrumen tos espec ficos de avalia o de actividade cl nica e fun o DAS28 e HAQ utilizando o suporte electr nico criado pela Sociedade Portuguesa de Reumatologia RegistAR e se iniciarem terap utica biotecnol gica dever o ser integrados num outro suporte electr nico semelhante a BioRePortAR Estes mecanismos de controlo optimizam o seguimento cl nico e permitem um registo adequado de efeitos adversos facto fundamental para que se entenda bem o real impacto global do uso dos f rmacos de biotecnologia Uma optimiza o do diagn stico precoce referenciac o expedita terap utica agressiva e imediata uso adequado dos f rmacos biotecnol gicos monitoriza o da actividade cl nica vigil ncia de efeitos adversos e registo de todos os dados em processo cl nico electr nico associado a uma bases de dados contribuir o decisivamente para alterar o impacto desta doen a sobre o indiv duo e sobre a sociedade m Refer ncia
105. pela liberta o Tenho uma Triumph Boneville Sixty uma grande marca de motas inglesa O meu modelo embora actual inspirado nos anos 60 Sabe A primeira vez que peguei numa mota foi um dos dias felizes que tive na minha vida Comecei com uma Lambretta depois comprei uma mota a seguir um Fiat 600 depois um Citro n 2 CV que ainda tenho h trinta e tal anos Ainda conserva um Citro n 2 CV Afei oo me muito aos objectos O Citro n 2 CV das tais coisas O meu verde militar e fui eu que o pintei Quanto mota uma grande paix o uma op o solit ria que se mant m desde a juventude Al m disso um meio de transporte que permite grande fluidez de tr nsito muita liberdade e rapidez de mobiliza o e uma condu o apaixonante Como paix o que sente se e vive se n o se define Em 15 minutos ponho me de mota na praia uma sensa o de liberdade extraordin ria E j nem falo do prazer da condu o N o tenho medo considero at a mota o meio de transporte mais seguro s exige um bom condutor Sou um motard n o um motoqueiro Um motard desfruta da mota com prazer Um motoqueiro passa por n s a 300 km hora Vou ao Ger s de mota vou praia de mota Vou por exemplo com Gosto da pintura por ser um acto solit rio e por ser a mais simples de todas as artes amigos ou os meus filhos de mota a Melga o comer um cozido portuguesa Gosto de comer bem n o gosto de comer mui
106. quando estou na minha casa no Ger s na barragem da Cani ada ou em Monfortinho que tem o bel ssimo rio Erges No Ver o seca totalmente e deixa mostra pedras lindissimas que recolho e utilizo nas minhas pinturas Prazeres de Lic nio Po as Gosta de comer bem Vive para comer inspira o mota uma das suas paix es Tem uma Triumph Boneville Sixty um modelo vintage ingl s Adora viajar comodamente e bem instalado Ainda tem o seu Citro n 2 CV que comprou h mais de trinta anos Pintou o ele pr prio de verde militar Gosta de m sica cl ssica e de jazz de Nova Orle es frequentador ass duo de Serralves e da Casa da M sica Os seus quadros apresentam tem ticas muito diversificadas O que o faz dizer gostaria de pintar isto Pinto sobre temas muito diferentes o que at me consola A Natureza inspira me muito Gosto de pintar paisagens das Termas de Monfortinho onde colo na tela pedras que recolho do rio pintando as depois um trabalho que requer muita paci ncia gosto de pintar a partir de fotografias ou imagens de que gosto a partir da m sica que ou o Outro tema comum dos meus quadros s o de facto os instrumentos musicais Gosto muito de m sica cl ssica e de jazz de Nova Orle es Que pintores tem como refer ncia Sem d vida Leonardo Da Vinci Tamb m gosto de Dali e acima de tudo de Picasso Natureza a sua grande sua
107. que v o surgindo na especialidade de Reumatologia como tamb m pensando na renova o dos quadros V com satisfa o a realiza o do XV Congresso Portugu s de Reumatologia na Madeira Considera o vantajoso para o turismo ou para a promo o da Sa de na Regi o A realiza o na Madeira de reuni es de natureza t cnico cient fica altamente especia lizadas como o XV Congresso Portugu s de Reumatologia para n s Governo Regional motivo de grande satisfa o e orgulho A par das suas excelentes caracter sticas naturais que a definem como um destino tur stico de elevada qualidade a Madeira tem vindo a consolidar tamb m a sua voca o para acolher Neste contexto n o existe falta de reumatologistas na Madeira eventos de trabalho atenuando o facto de estar distante dos grandes centros de decis o Estes encontros confirmam a nossa capacidade t cnica e organizativa para a concretiza o de iniciativas que nos prestigiam e se revelam importantes para a Regi o a todos os n veis econ mico social cultural e cient fico Reumatologia na Madeira www spreumatologia pt Nao posso deixar de salientar a sua importancia para o turismo da Regi o principal sector econ mico regional Mais ainda quando neste momento se vive um per odo importante de reconstru o da ilha afectada como sabeis por uma forte intemp rie no passado dia 20 de Fevereiro A melhor forma de ajudar virem Madeira
108. r dagem das manifesta es extra articulares das espondilartrites nomeadamente as cut neas em especial a psor ase as oftalmol gicas como a uveite e as gastroenterol gicas caso da doen a inflamat ria intestinal Estes temas deram forma a duas mesas redondas intituladas respectiva mente O envolvimento intestinal nas espondi lartrites e O envolvimento ocular e cut neo nas espondilartrites Jo o Eurico da Fonseca defendeu provas de agrega o com aprova o por unanimidade CUma oportunidade de efectuar um balanco e uma reflex o sobre a minha actividade cl nica acad mica e de investiga o Foi assim que Jo o Eurico da Fonseca reumatologista do Hospital de Santa Maria e director da Unidade de Investiga o em Reumatologia do Instituto de Medicina Molecular da Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa caracterizou a subida ao mais alto patamar acad mico depois de ter feito provas de agrega o nos passados dias 2 e 3 de Fevereiro na Faculdade de Medicina de Lisboa As provas distribu ram se por dois dias no primeiro al m da discuss o do seu curriculum 28 T Aj n A Anabela Barcelos Para o sucesso deste III F rum contou se com a participa o activa de v rios reumatologistas de todo o pa s assim como com v rios especialistas da rea da Dermatologia Oftalmologia Fisiatria e Gastroenterologia vitae este reumatologista teve a oportunidade de apres
109. r M rio Viana de Queiroz VI edi o ocorreu entre 29 de Maio e 1 de Junho de tigres 1991 e na opini o de M rio Rodrigues foi um sucesso quer do ponto de vista cient fico quer organizacional embora naquela altura houvesse dificuldade por exemplo em organizar sess es cient ficas simult neas Consulte O rograma detalhado do XV Congresso Portugu s de gia 4e3 Tema de Capa Alberto Quintal Director do Servi o de Reumatologia do Centro Hospitalar do Funchal Um grande evento cient fico como o XV Congresso Portugu s de Reumatologia exige na sua g nese uma grande equipa que em conjunto permita ter em aten o os v rios aspectos da sua organiza o e assuma no colectivo a responsabilidade do mesmo Com esta vis o os elementos locais colaboraram com a comiss o organizadora do Congresso na orienta o e escolha dos espa os dispon veis para a sua realiza o e nos contactos com as entidades governativas da Regi o Aut noma da Madeira nomeadamente aquelas que tutelam a Sa de O objectivo foi o de procurar os apoios poss veis de modo que com fidalguia e amizade que s o apan gio do povo madeirense possamos contribuir para que os colegas e congressistas em geral se sintam bem na nossa Regi o Esta componente social foi preocupa o nossa orientando e opinando no sentido de escolher os melhores programas e eventos para o xito do Congresso O Congresso Portugu s de Reumatologi
110. rabalhos apresentados quer sob a forma de Poster quer sob a forma de Comunica o Livre atestam bem a pujan a da Reumatologia A presen a de inscritos de outras reas do conhecimento m dico nomeadamente da Medicina Geral e Familiar da Ginecologia da Medicina F sica e Reabilita o da Ortopedia entre outras aumentam grandemente o leque dos receptores alvo da mensagem aumentando em superf cie o conhecimento das Doen as Reum ticas Ficha T cnica ss Sociedade Portuguesa de Reumatologia Av de Berlim n 33 B 1800 033 Lisboa Sociedade info spreumatologia pt Portuguesa de www spreumatologia pt Vice Pr esidente Reumatologia Periodicidade Quadrimestral ELEANORA REGINA Tiragem A SPR membro da 3000 exemplares EULAR European League Against Rheumatism Dep sito legal 265378 07 Direc o Presidente Rui Andr Santos Vice Presidente Viviana Tavares Rui Leit o Secret ria Adjunta Helena Canh o Constitui motivo de regozijo a presen a das Sociedades Brasileira e Espanhola de Reumatologia atrav s das suas Presidentes participando numa homenagem simb lica da SPR ao Professor Doutor M rio Viana de Queiroz personagem a que a Reumatologia Portuguesa muito deve no momento em que deixa o Servi o de Reumatologia do Hospital de Santa Maria em Lisboa por aposenta o volunt ria e a que o Boletim Informativo faz men o noutro local Mas se o Congresso constitui sempre um moti
111. ram o MTX como a leflunamida e a ciclosporina Nos doentes que n o respondem ao MTX ou aos outros imunomoduladores no caso de terem contra indica o ou toxicidade ao MTX deve ser ponderado o in cio de terap utica biotecnol gica em associa o idealmente ao MTX No estado actual do conhecimento os antagonistas do TNF adalimumab etanercept infliximab e dentro em breve certolizumab e golimumab s o a primeira linha de tratamento biotecnol gico Na fal ncia destes f rmacos o uso de abatacept rituximab e tocilizumab s o op es eficazes O tocilizumab pode ser iniciado tamb m como primeira linha ap s fal ncia do MTX Apesar dos enormes benef cios que as terap uticas biotecnol gicas trouxeram a utiliza o destes f rmacos est associado a um aumento do risco de infec es bacterianas graves e de reactiva o de tuberculose e por este motivo necess rio manter uma vigil ncia apertada sobre o uso destes f rmacos Da an lise dos dados revistos pode se concluir que de facto a AR sofreu nos ltimos anos uma evolu o hist rica na estrat gia terap utica A compreens o da necessidade de uma terap u tica agressiva e precoce a clarifica o do papel fundamental na AR do MTX isoladamente ou em associa o com outros f rmacos o aparecimento das terap uticas biotecnol gi cas deram um impulso decisivo na capacidade de controlar esta doen a Para que todo este progresso chegue adequadamente aos d
112. re a capacidade de conduzir e utilizar m quinas Dado terem sido descritos alguns epis dios de tontura em doentes tratadas com Preotact as doentes devem abster se de conduzir ou de utilizar m quinas at que os sintomas tenham desaparecido 4 8 Efeitos indesej veis Os seguintes dados de reac es adversas RAM baseiam se em dois ensaios controlados com placebo que envolveram 2642 mulheres p s menop usicas osteopor ticas das quais 1341 receberam hormona paratiroideia Cerca de 71 4 das doentes tratadas com hormona paratiroideia notificaram pelo menos uma RAM A hipercalcemia e ou hipercalci ria reflectem as ac es farmacodin micas conhecidas da hormona paratiroideia sobre o tracto gastrointestinal os rins e os ossos Foi notificada hipercalcemia em 25 35 das doentes e hipercalci ria em 39 3 das doentes tratadas com Preotact A hipercalcemia foi transit ria e foi notificada com mais frequ ncia nos 3 primeiros meses de tratamento Foi controlada durante o programa cl nico atrav s da monitoriza o dos valores laboratoriais e da utiliza o de um algoritmo de controlo pr especificado ver sec es 4 3 4 4 e 5 1 A outra RAM notificada com muita frequ ncia foi n useas A tabela seguinte mostra de forma geral as RAMs cuja incid ncia pelo menos 0 5 superior no grupo que recebeu hormona paratiroideia em compara o com o placebo S o utilizadas as seguintes categorias para classificar os efeitos indesej veis por frequ ncia de oco
113. refluxo 15 mg uma vez ao dia A dose pode ser aumentada at 30 mg dia conforme necess rio Erradica o do Helicobacter pylori Na selec o da terap utica de combina o adequada devem considerar se as orienta es locais oficiais relativas resist ncia bacteriana dura o do tratamento normalmente 7 dias mas por vezes at 14 dias e utiliza o adequada de agentes antibacterianos A dose recomendada de 30 mg de Ogasto duas vezes ao dia durante 7 dias em combina o com um dos seguintes 250 500 mg de claritromicina duas vezes ao dia 1 g de amoxicilina duas vezes ao dia 250 mg de claritromicina duas vezes ao dia 400 500 mg de metronidazol duas vezes ao dia Quando a claritromicina combinada com Ogasto e amoxicilina ou metronidazol obt m se taxas de erradica o do H pylori de at 90 Seis meses ap s um tratamento de erradica o com sucesso o risco de re infec o baixo e por isso pouco prov vel a recorr ncia Tamb m se observou a utiliza o de um regime incluindo 30 mg de lansoprazol duas vezes ao dia 1 g de amoxicilina duas vezes ao dia e 400 500 mg de metronidazol duas vezes ao dia Com esta combina o observaram se taxas de erradica o inferiores s dos regimes envolvendo claritromicina Quando as taxas locais de resist ncia ao metronidazol forem baixas este regime pode ser adequado aos doentes que n o podem tomar claritromicina como parte da terap utica de erradica o Tratamento das
114. res of Rheumatoid Arthritis In Ruddy S Harris ED Sledge CB eds Kelleys Textbook of Rheumatology Philadelphia WB Saunders Company 2001 p 967 1000 10 Youssef W Yan A Russel AS Palindromic rheumatism A response to chloroquine J Rheumatol 1991 18 35 7 11 De Haas WHD de Boer W Griffioen E Oosten Elst P Rheumatoid arhtritis of the robust reaction type Ann Rheum Dis 1974 33 81 5 12 Yamaguchi M Ohta A Tsunematsu T Kasukawa R Mi zushima Y Kashiwagi H et al Preliminary criteria for classifi cation of adult Stills disease J Rheumatol 1992 19 424 30 13 Guerne P A Weisman MH Palindromic Rheumatism part or apart from the spectrum of rheumatoid arthritis Am J Med 1992 16 451 60 14 Wollheim FA Rheumatoid Arthritis The clinical picture In Maddison Isenberg DA Woo B Glass DN eds Textbook of Rheumatology 2nd edition Oxford Oxford Uni versity Press 1998 p 1004 31 15 Brower AC Rheumatoid Arthritis Imaging In Klippel JH and Dieppe PA eds Rheumatology 2nd edition London Mosby 1998 5 5 1 5 8 16 O Dell JR Scott DL Rheumatoid arthritis new develop ments in the use of existing therapies Rheumatology 1999 38 supp 2 24 6 Freotact L 800 50 67 76 Programa de apoio a doentes com osa osteoporos Resumo das Caracter sticas do Medicamento 1 DENOMINA O DO MEDICAMENTO Preotact 100 microgramas p e solvente para solu o inject vel 2
115. restar uma homenagem especial a M rio Viana de Queiroz na sequ ncia da sua aposenta o A festa organizada por Jos Alberto Pereira da Silva Jo o Eurico da Fonseca e Helena Canh o decorreu na sede da Ordem dos M dicos no passado dia 23 de Fevereiro Foi sempre o defensor da reumatologia portuguesa afirmou Jos Alberto Pereira da Silva o primeiro de seis personalidades que tiveram oportunidade de falar sobre Viana de Queiroz a um audit rio com v rias dezenas de pessoas Jos Alberto Pereira da Silva que substitui Viana de Queiroz em alguma das suas fun es recordou os 33 anos de conviv ncia com o seu mentor ao mesmo tempo que apresentou um resumo da biografia deste especialista que fez parte do primeiro grupo de reumatologistas por consenso Pereira da Silva enalteceu a capacidade de aventura emo o e vis o daquele que conseguiu colocar a Fernando P dua Foi o Viana de Queiroz que me mostrou o que era a Reumatologia Na primeira vez que o ouvi fiquei entusiasmad ssimo com o homem com a sua maneira de transmitir os conhecimentos www spreumatologia pt Reumatologia nas paginas dos jornais nas d cadas de 1970 e 1980 realcando tamb m a faceta de escritor cientifico Viana de Queiroz publicou mais de 800 artigos e cerca de 30 livros A sua obra valeu lhe 25 pr mios Jos Alberto Pereira da Silva Foi um avido defensor da Reuma tologia Portuguesa O Prof Viana de Queiroz n o se li
116. rme entre os alunos e as suas fam lias e as institui es escolares apenas nos idosos esse desconhecimento tem repercuss es grav ssimas no dia a dia das crian as que n o s o entendidas T m por exemplo dificuldades em escrever nas primei ras horas da manh em se deslocar rapida mente para as salas e na disciplina de Educa o F sica A rigidez matinal suscita nos profes sores principalmente os de Educa o F sica quest es como Ent o a crian a n o consegue fazer gin stica s 08h da manh e as 11h j o consegue Pensam que os mi dos se est o a desculpar ou que n o querem fazer exerc cio o que se traduz um mal estar di rio www spreumatologia pt Tentamos passar neste contexto todas as in forma es aos professores mas nem sempre conseguimos Al m disso as acessibilidades existentes nas escolas n o est o pensadas para quem tem dificuldade em se deslocar mesmo que essa dificuldade n o seja permanente A ANDAI depara se neste contexto com uma luta enorme entre os alunos e as suas fam lias e as institui es escolares E quais s o os obst culos da ANDAI Se tiv ssemos mais pessoas poder amos fazer mais e chegar mais longe Pod amos fazer mais forma o nas escolas por exemplo Neste momento somos 320 associados mas rara mente conseguimos convenc los a compare cer a fazer a decidir As pessoas contactam a ANDAI na altura em que lhes interessa ob ter respost
117. rr ncia muito frequentes gt 1 10 frequentes gt 1 100 e lt 1 10 pouco frequentes gt 1 1000 e 1 100 raros gt 1 10 000 e lt 1 1000 e muito raros 1 lt 1 10 000 incluindo comunica es isoladas O Preotact aumenta as concentra es s ricas de cido rico De todos os indiv duos que receberam 100 microgramas de hormona paratiroideia foi notificado aumento do cido rico no sangue em 8 indiv duos 0 6 e hiperuric mia em 5 indiv duos 0 4 Apesar de ter sido notificado gota artralgia e nefrolitiase como RAMs a rela o entre o aumento do cido rico e a administra o de Preotact n o foi completamente estabelecida Anticorpos contra a hormona paratiroideia Num grande ensaio cl nico de fase III foram detectados anticorpos contra a hormona paratiroideia em 3 96 das mulheres tratadas com Preotact em compara o com 0 2 das que receberam o placebo Nestas mulheres com t tulo positivo n o houve evid ncia de reac es de hipersensibilidade reac es al rgicas efeitos sobre a resposta da densidade mineral ssea nem efeitos sobre o c lcio s rico 4 9 Sobredosagem Sinais e sintomas No programa cl nico do Preotact foi notificada sobredosagem acidental em 17 indiv duos O Preotact foi administrado em doses nicas at 5 microgramas kg e em doses repetidas at 3 microgramas kg dia durante 3 dias e at 2 5 microgramas kg dia durante 7 dias Os efeitos de uma sobredosagem que se podem esperar incluem hipercalce
118. s 1 Matos AA Branco JC Canas Silva J Viana Queiroz P dua F Inqu rito epidemiol gico de doen as reum ticas numa amostra da popula o portuguesa resultados prelim inares Acta Reuma Port 1991 supl 1 98 2 Fonseca JE Canh o Costa Dias E Leandro MJ Re sende C Teixeira da Costa JC JA Pereira da Silva M Viana Queiroz An lise da gravidade da Artrite Reumat ide em doentes Portugueses Manifesta es extra articulares e classes funcionais Rev Port Reumatol 1998 9 2356 61 3 Yelin E Callahan LE The economic social and psycho logical impact of musculoskeletal conditions Arthritis Rheum 1995 38 1351 62 4 Wolfe E Mitchell DM Sibley JT et al The mortality of rheu matoid arthritis Arthritis Rheum 1994 37 481 94 5 Krause D Schleusser B Herborn G Rau R Response to methotrexate treatment is associated with reduced mortality in patients with severe rheumatoid arthritis Arthritis Rheum 2000 43 14 21 6 Cruz M Fonseca JE Branco JC Artrite Reumat ide Para digma das doen as reum ticas cr nicas Tecnologia M dica 2002 2 2 11 7 Arnett FC Edworthy SM Bloch DA McShane DJ Fries Cooper NS et al The American Rheumatism Association 1987 revised criteria for the classification of rheumatoid arthritis Arthritis Rheum 1988 31 315 24 8 Fleming A Crown JM Corbett M Early Rheumatoid Ar thritis 1 Onset Ann Rheum Dis 1976 35 357 60 9 Harris DH Clinical featu
119. s tratados com injec es di rias frequentes durante practicamente toda a vida apresentaram uma forma o ssea exagerada dependente da dose e uma incid ncia aumentada de v mitos 25 tumores sseos incluindo osteosarcoma muito provavelmente devido a um mecanismo epigen tico Devido s diferencas da fisiologia Obstipac o 1 8 ssea entre ratos e o ser humano a relev ncia cl nica destes resultados provavelmente menor N o foram observados osteosarcomas Dispepsia 13 em ensaios cl nicos N o existem estudos sobre a toxicidade fetal de desenvolvimento perinatal ou p s natal N o se sabe se a hormona Diarreia O paratiroideia humana recombinante excretada no leite de animais a amamentar 6 INFORMA ES FARMAC UTICAS 6 1 Lista dos se ad excipientes P Manitol cido c trico mono hidratado Cloreto de s dio cido clor drico dilu do para ajuste do pH Hidr xido de s dio 1 para ajuste do pH Solvente Meta cresol Agua para prepara es inject veis 6 2 Incompatibilidades N o aplic vel 6 3 Prazo de Afec es musculoesquel ticas validade P 30 meses11 Solu o reconstitu da foi demonstrada uma estabilidade qu mica e f sica de 28 dias a 2 8 C durante a utiliza o e dos tecidos conjuntivos Durante o per odo de 28 dias a solu o reconstitu da pode ser conservada at 7 dias a temperaturas inferiores a 25 6 4 Precau es Frequentes especiais de conserva o N o conservar acima de 25 C N o congel
120. sitantes a conhecerem a cidade atrav s da m sica evocada pela representa o de tocadores e instrumentos musicais em muitas decora es dos edif cios da cidade Comece por visitar a Capela do Corpo Santo no largo com o mesmo nome uma estrutura g tica dos finais do s culo XV com telas maneiristas resultantes de altera es efectuadas capela no s culo XVII No altar mor podem ser encontradas v rias dedicadas tem tica musical Siga depois para a S do Funchal na rua do Aljube nesta catedral a tem tica da m sica manifesta se por exemplo nos azulejos barrocos datados de 1732 e nos frisos dos tectos de alfarge www spreumatologia pt Uns metros adiante na rua do Bispo encontra o Museu de Arte Sacra depositario de uma colec o de pintura flamenga escultura e ourivesaria do s culo XV ao XVIII Os temas musicais podem ser observados em muitas dessas obras Tamb m um pouco por toda a Igreja de S o Jo o Evangelista na Pra a do Munic pio poss vel encontrar refer ncias iconogr ficas de instrumentos musicais com t cnicas deco rativas distintas e alusivas a diversas pocas O roteiro leva nos depois ao antigo Palacete dos Bar es de S o Pedro que constitui um exemplo da decora o com estuque introduzida pelos ingleses na Madeira Liras trombetas violinos e harpas em relevo ornamentam as paredes e os tectos Segue se o Museu da Quinta das Cruzes composto essencialmente por um
121. supenor a 12 anos CONTRAJNDICACOES Fiperseribikdade ae dondrato de tramadol paraceta mol amatio FCF ou a qualquer des excipsentes Inicoecacan aquela pelo akoci medicamentos analg sicos de an o central opi ceos Gu medicamentos pra tr picos N o deve ser adrminntrado a doentes erm Iralarnenio erm midis da monaurto Gece nemi ap s ae Gua emana deg e da por gem do tratarnentdo FERE EU hep tica ta na Enem no oonmmada fer balance respirat ria grave n o est indicado como terap utica de subtus em doentes dependentes de opi ceos ADVERTENCIA Tem selo obseradas corsubi es em doen rem prats posos E IBOEDET tratarmerio Corm TAO EKL TE CONTI Tamnaces que po dem drninu o lnia corro Deve ser pasado com ECARO AT contes com de oom Traurnatramo TANMANO preciosos a cons uos y miu md perturba es Ghats en mdo de choque oom alleracio da como rica de Crer descontada press o intracraniena INTERACCOES inibidores da MAD n o selectos Inibidores selectivos da MAD A Inibidore aipania ana were de ac o Centraj oy anest gicos locas N o se recomenda a utiliza o cor moO com dos Ounnenorhna nabulina pertarociaj EFEITOS INDESEJ VEIS Pee LiLo CONTI Le aerea do hurnor argedagde nervoseio eulorsa perturba es do sono denm com problems que alectatti o CENO resparalono Ou furo ou com aurmeio di selectivos cia
122. t ide activa moderada a grave em doentes adultos que tiveram uma resposta inadequada ou foram intolerantes a terap utica pr via com um ou mais f rmacos anti reum ticos modificadores da doen a ou antagonistas do factor de necrose tumoral TNF Nestes doentes ROACTEMRA pode ser usado em monoterapia em caso de intoler ncia a MTX ou quando o uso continuado de MIX inapropriado Posologia Modo de administra o Deve ser dado um Cart o de Alerta do Doente aos doentes tratados com RoACTEMRA Posologia 8 mg kg mas n o inferior a 480 mg uma vez de 4 em 4 semanas Para ajustes de dose devido a altera es laboratoriais como altera es das enzimas hep ticas contagem absoluta dos neutr filos CAN ou das plaquetas baixa consultar Resumo das Caracter sticas do Medicamento RCM N o utilizar em doentes lt 18 anos Para informa o sobre popula es especiais consultar RCM Modo de administra o Diluir para um volume final de 100 ml com solu o inject vel de cloreto de s dio 9 mg ml 0 9 est ril e apirogenica utilizando t cnica ass ptica e administrar por perfus o intravenosa durante 1 hora Contra indicac es Hipersensibilidade subst ncia activa ou excipientes infec es activas graves Advert ncias e precau es Interomper em caso de infec o grave Recomenda se precau o ao considerar a utiliza o em doentes com hist ria de infec es recorrentes ou cr nicas ou com predisposi o para infec es Avaliar tu
123. t ncia de uma AR sempre que as artralgias forem essencialmente nocturnas e matinais exis tir rigidez matinal superior a 30 minutos e a compress o das metacarpofal ngicas for do lorosa No entanto o quadro pode aparecer com uma apresenta o t pica e clara carac terizado pela presen a de dor tumefac o e rigidez matinal superior a 30 minutos envolvendo preferencialmente por ordem decrescente de frequ ncia as 2 e 3 meta carpofal ngicas interfal ngicas proximais punhos metatarsofal ngicas joelhos om bros tibiot rsicas cotovelos e coxofemorais As articula es apresentam geralmente uma tumefac o el stica correspondendo pre sen a de l quido sinovial e expans o da mem brana sinovial A palpa o destas articula es dolorosa e pode existir um ligeiro aumento da temperatura embora sem hiper mia asso ciado a edema difuso e a tumefac o do dorso das m os O envolvimento articular classica mente sim trico e aditivo acompanhando se de limita o progressiva da mobilidade articu lar eatrofia dos grupos musculares relacionados com as articula es atingidas Por outro lado podem surgir sintomas sist micos febr cula emagrecimento anorexia astenia taquicardia e adenopatias e grande incapacidade funcional H doentes que se desviam desta apresen ta o convencional da AR Por exemplo no idoso o padr o de in cio pode simular a polimialgia reum tica Por outro lado em
124. temas A tarde do mesmo dia teve como protagonista Um Dia com o Aparelho Locomotor dias 29 e 30 de Jane O dia em que uma conversa se concretizou www spreumatologia pt a anca na perspectiva do diagn stico da reabilita o das hip teses terap uticas e das complica es cir rgicas No S bado foi a vez de o joelho ter todas as aten es sobre ele N o foi toa que as mesas redondas dos dois dias foram dedicadas multidisciplinaridade do doente m sculo esquel tico Esta de facto a quest o chave pois exige a coopera o entre tr s especialidades diferentes Todos n s vemos o doente de uma forma distinta Todos n s podemos aprender com as outras especialidades N o h d vida nenhuma de que quando estamos a falar do aparelho m sculo esquel tico as tr s especialidades t m interesse em comunicar para que possamos tratar melhor os nossos doentes explica Jorge La ns presidente da Sociedade Portuguesa de Medicina F sica e de Reabilita o No entanto este entendimento nem sempre f cil porque segundo Roxo Neves representante da Sociedade Portuguesa de Ortopedia e Traumatologia neste evento a organiza o mais cara do que a independ ncia O exemplo da Tr s vis es a mesma perspectiva Rui Andr presidente da Sociedade Portuguesa de Reumatologia Tudo surgiu com a brilhante ideia do Carlos Amaral Centrada nas pr teses articulares procurar se ia uma aborda
125. terapia ssea com hipercalcemia pr existente e outros dist rbios do metabolismo fosfo c lcico com doen as sseas metab licas para al m da osteoporose prim ria incluindo hiperparatiroidismo e doen a de Paget dos ossos com aumentos inexplicados da fosfatase alcalina espec fica dos ossos com insufici ncia renal grave com insufici ncia hep tica grave 4 4 Advert ncias e precau es especiais de utiliza o Os doentes que iniciam a terap utica com Preotact devem ser monitorizados aos meses 1 3 e 6 para detec o de n veis elevados de c lcio s rico e ou urin rio A monitoriza o para al m dos 6 meses n o est recomendada em doentes cujo c lcio s rico total esteja dentro dos limites normais aos 6 meses Foi observado um aumento do c lcio s rico durante o tratamento com Preotact As concentra es s ricas de c lcio atingem um m ximo entre as 6 e as 8 horas ap s a administra o da dose e voltam aos valores basais s 20 a 24 horas ap s cada administra o de hormona paratiroideia Por esta raz o caso sejam colhidas amostras de sangue aos doentes para monitoriza o dos n veis de c lcio tal deve ser realizado pelo menos 20 horas ap s a ltima injec o Tratamento de n veis s ricos de c lcio elevados Os doentes com c lcio s rico elevado persistente acima do limite superior normal devem ser avaliados quanto a doen as subjacentes por ex hiperparatiroidismo Caso n o se encontre qualquer condi o subjacente d
126. tina Localizada dentro do Vaticano aos deuses greco romanos s mais tarde se famosa pela pintura do seu tecto uma das ndo um templo crist o 3 principais obras de Miguel Angelo 1 TEN PI uU d TW EI Hon WT c T Pro a a n nr E de Bas lica de S o Pedro Porta de entrada do Vaticano a Bas lica de S o Pedro a maior igreja do mundo o maior centro de peregrina o do catolicismo Foi erguida no local de enterro de S o Pedro fundador da Igreja Cat lica ri r NIS Iu DERRETE A Feng NEUE ID Wb wt gli 41 Tutti a tavola Todos para a mesa uma express o romana com certeza Em Roma semelhan a de qualquer cidade italiana vive se para comer bem Mas n o pense que os romanos se alimentam base de pizzas bruschettas ou massas Essas iguarias constituem geralmente o primeiro prato A carne integra em regra o menu do segundo prato Os romanos gostam curiosamente dos mi dos de animais f gado tripas e cora o de carneiro porco ou vaca N o se assuste e experimente MAXXI N o h d vida de que os romanos s o amantes da arte contempor nea por essa raz o que aguardam com enorme expectativa a abertura em Maio do MAXXI Museo Nazionale delle Arti del XXI Sec o primeiro museu nacional dedicado s artes e criatividade do s c XXI O projecto arquitect nico com volumetrias f
127. to Ainda vivo para comer Felizmente ainda n o entrei na fase de comer para viver Gosta de motas por ser um acto solit rio Tamb m foi pelo car cter solit rio que decidiu dedicar se pintura Gosto da pintura por ser um acto solit rio e por ser a mais simples de todas as artes sem Em jeito de exposi o Conselho de Administra o H uns anos o meu filho ofereceu me uma reprodu o em madeira de A ltima Ceia de Leonardo Da Vinci Levei a para a minha casa no Ger s na barragem da Cani ada e pus me a olhar para esta gente Reparei que os ap stolos esquerda estavam todos a protestar e os da direita numa atitude expectante Ao olhar bem para a reprodu o n o tenho divida de que uma mulher a figura imediatamente esquerda de Cristo Transpus mentalmente esse cen rio para a actualidade e reflecti sobre Porto Sentido Neste quadro tentei colocar todos os monumentos da cidade do Porto neste plano O nico elemento a branco a ponte D Lu s como seria essa reuni o hoje Foi assim que surgiu o Conselho de Administra o Os ap stolos est o vestidos com roupagem actual os da esquerda de modo informal e algo vadio e os da direita com vestu rio cl ssico Est o tamb m pap is canetas e telem veis Assumo o atrevimento e a irrever ncia mas s o atributos importantes na cria o art stica d vida O pintor apaga repinta e apaga por isso que pinto com tintas acr
128. vo de satisfa o n o o menos a implanta o da Reumatologia em Bragan a e em Evora aumentando o universo de cobertura da nossa Especialidade na Rede P blica de Unidades de Sa de Passar o Alenteja nos e Transmontanos a dispor de mais uma abordagem do aparelho locomotor Felicidades para os Colegas que iniciam este novo desafio Gr o a gr o enche a galinha o papo Dr Lu s Maur cio Presidente Eleito da SPR Mesa da Conselho Fiscal Assembleia Geral Presidente Jos Vaz Patto Tesoureira L cia Costa Vogal Regi o Norte Presidente Filipe Brand o Augusto Faustino Relator Vogal Regi o Centro Secret rio Jos Bernardes Margarida Oliveira Walter Castel o Vogal Maria Manuela Parente Secret rio Jos Ribeiro Vogal Regi o Sul Ana Teixeira Secret ria Geral Patr cia Nero Presidente Eleito Vogal Regi o Ilhas Lu s Maur cio Ricardo Figueira Nesta Edi o Tema de Capa 4 6 Entre 7 e 10 de Abril no Funchal O que esperar do XV CPR Comiss o Organizadora Local Testemunhos Entrevista 8a10 Francisco Jardim Ramos Secret rio Regional dos Assuntos Sociais da Madeira A melhor forma de ajudar virem Madeira Revis o 12a14 Jo o Eurico da Fonseca Reumatologista Artrite Reumat ide diagnosticar precocemente com o objectivo de induzir a remiss o cl nica Privado 16 18 conversa com Lic nio Po as Relance 20131 32 Agenda Cultural

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