grupo hospitalar conceição hospital nossa senhora da conceição
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1. E GRUPO HOSPITALAR CONCEI O e dD HOSPITAL NOSSA SENHORA DA CONCEI O C7 LABORAT RIO DE AN LISES CL NICAS HIV DUO ULTRA Procedimento Operacional Padr o SORO Data da 1 vers o 25 04 2007 ELFA Vers o 2 0 Automatizado MINI VIDAS Data da efetiva o 15 04 2014 HIV POP n 156 P gina 1 de 77 Elaborado por Luciene Pinheiro Vianna Revisado por Vinicius Santos Aprovado por Mara Rieck Silveira 1 Sinon mia VIDAS HIV DUO 2 Aplicabilidade Aos bioqu micos do setor de imunologia 3 Aplica o cl nica O v rus da imunodefici ncia humana HIV um retrov rus RNA transmitido por via sexual parenteral perinatal e transplacent ria Ap s o isolamento do HIV 1 1983 e HIV 2 1985 J foram caracterizadas numerosas variantes gen ticas para este v rus O diagn stico do HIV baseia se em pr tica pela detec o de anticorpos s ricos anti HIV pela detec o de Ant geno p24 O teste HIV DUO um avan o pois faz detec o combinada de ant geno p24 do HIV 1 e das imunoglobulinas totais anti HIV 1 e anti HIV 2 Estudos recentes demonstraram que durante o per odo da janela imunol gica 3 semanas em m dia entre a contamina o e o aparecimento dos primeiros anticorpos o ant geno p24 do HIV 1 estava presente na maioria dos paciente infectados por HIV 1 Assim a detec o combinada do ant geno p24 e dos anticorpos anti HIV 1 e anti HIV 2 permite diagn stico precoce reduzi2. N o Determinada e o sinal da resposta em anticorpos da interpreta o final do teste apresenta se como positiva necess rio confirma o dos testes do HIV DUO pois podem ocorrer interfer ncias de soros com anticorpos dirigidos contra os componentes dos reagentes 17 Interpreta o dos Resultados Os valores pr ximos a 0 25 devem ser interpretados com prud ncia As amostras positivas devem ser confirmadas por t cnicas confirmat rias como Western Blot ou IBR 18 Biosseguran a GRUPO HOSPITALAR CONCEI O e HOSPITAL NOSSA SENHORA DA CONCEI O CHS LABORAT RIO DE AN LISES CL NICAS HIV DUO ULTRA Procedimento Operacional Padr o SORO Data da 1 vers o 25 04 2007 ELFA Vers o 2 0 Automatizado MINI VIDAS Data da efetiva o 15 04 2014 HIV POP n 156 P gina 7 de 7 Elaborado por Luciene Pinheiro Vianna Revisado por Vinicius Santos Aprovado por Mara Rieck Silveira Obedecer s normas de seguran a vigentes no laborat rio e usar equipamentos de prote o individual 19 Anexos Planilhas de controle interno Anexo 24 20 Bibliografia Bula do teste Manual MINI VIDAS
3. o amostra respectivo Voltar tela anterior e teclar Inicializa o Ao t rmino do ensaio os resultados ser o impressos automaticamente Para maiores detalhes consultar o Manual de Utiliza o MINI VIDAS 10 Controle de Qualidade 10 1 Interno E GRUPO HOSPITALAR CONCEI O e dD HOSPITAL NOSSA SENHORA DA CONCEI O C7 LABORAT RIO DE AN LISES CL NICAS HIV DUO ULTRA Procedimento Operacional Padr o SORO Data da 1 vers o 25 04 2007 ELFA Vers o 2 0 Automatizado MINI VIDAS Data da efetiva o 15 04 2014 HIV POP n 156 P gina 5 de 77 Elaborado por Luciene Pinheiro Vianna Revisado por Vinicius Santos Aprovado por Mara Rieck Silveira Controles Positivo e Negativo fornecidos pelo kit utilizados a cada troca de lote e na rotina ap s 14 dias da corrida do ltimo controle Registrar os resultados na planilha de controles Valores n o aceit veis erepetir os controles enovamente fora do esperado proceder recalibra o do kit e repetir os controles enovamente fora descartar o kit e ou controles 10 2 Externo Vide tabela PCIQ PAEQ 11 Resultados 11 1 Unidades Os resultados s o expressos em ndice 11 2C lculos O equipamento efetua v rias medidas de fluoresc ncia na cubeta de leitura para cada teste A primeira leitura corresponde ao branco a segunda efetuada para detec o dos anticorpos anti HIV ap s incuba o do substrato com a enzima pr
4. EI O e dD HOSPITAL NOSSA SENHORA DA CONCEI O CHS LABORAT RIO DE AN LISES CL NICAS HIV DUO ULTRA Procedimento Operacional Padr o SORO Data da 1 vers o 25 04 2007 ELFA Vers o 2 0 Automatizado MINI VIDAS Data da efetiva o 15 04 2014 HIV POP n 156 P gina 2 de 77 Elaborado por Luciene Pinheiro Vianna Revisado por Vinicius Santos Aprovado por Mara Rieck Silveira Terceira incuba o a estreptavidina marcada com fosfatase alcalina fixa se aos Acs anti p24 biotinilados se estes existirem na parte superior do cone e aos Ags biotinilados se estes existirem na parte inferior do cone Lavagens eliminam reagentes em excesso O substrato 4 Metil umbeliferil fosfato incubado na parte inferior do cone e feita a primeira leitura de fluoresc ncia 450nm onde a intensidade da fluoresc ncia proporcional concentra o de anticorpos anti HIV Em seguida o substrato 4 Metil umbeliferil fosfato incubado na totalidade do cone e feita a segunda leitura de fluoresc ncia O equipamento calcula a intensidade de fluoresc ncia ligada parte superior do cone proporcional concentra o de Ag p24 do HIV 1 presente na amostra Terminado o teste os resultados s o calculados automaticamente em rela o aos calibradores e impressos 5 Amostra 5 1 Preparo do paciente Jejum n o necess rio 5 2 Tipo de amostra Soro ou plasma heparina ou EDTA Soros inativados a 56 C po
5. OP n 156 P gina 6 de 77 Elaborado por Luciene Pinheiro Vianna Revisado por Vinicius Santos Aprovado por Mara Rieck Silveira 14 Especifica es de desempenho Segundo o fabricante a Especificidade em amostras de doadores de sangue 99 88 b Especificidade em amostras de doentes hospitalizados 100 c Especificidade em amostras com comportamento de risco 100 d Dilui es com 3 amostras HIV 1 e 2 amostras HIV 2 do painel EFS 96 foram consideradas positivas sensibilidade determinada no painel Ag HIV SFTS subtipo B foi estudado em 11 5 pg mL de Ag HIV 1 Valida o no laborat rio crit rio de aceita o concord ncia de resultado em pelo menos 98 das amostras Resultado 100 de concord ncia 15 Fontes Potenciais de Variabilidade Amostras visivelmente hemolisadas lip micas ou ict ricas n o se aconselha utilizar evitar congelamentos e descongelamentos excessivos das amostras Plasma recalcificado pode dar origem a resultados falsamente positivos N o utilizar cones e barretes danificados e n o misturar reagentes de lotes diferentes 16 Limita es do M todo O VIDAS HIV DUO Ultra um teste de triagem e n o deve ser utilizado como teste espec fico de ant genos p24 do HIV 1 A utiliza o de outros l quidos biol gicos como saliva LCR e urina n o foram validadas para esta metodologia Em casos de concentra o elevada de ant geno p24 a resposta antig nica apresenta se como ND
6. ene Pinheiro Vianna Revisado por Vinicius Santos Aprovado por Mara Rieck Silveira anti p24 marcado com biotina e estabilizantes 3 5 6 8 e 9 po o possuem tamp o TRIS e estabilizantes 4 po o possui tamp o HEPES prote na gp160 e pept deos de s ntese marcados com biotina Ag e estabilizantes 7 po o possui a estreptavidina marcada com fosfatase alcalina tamp o TRIS e estabilizantes 10 po o cubeta de leitura com substrato 4 metil umbeliferil fosfato dietanolamina e azida s dica Controles Controle Positivo Cl soro humano contendo anticorpos anti HIV 1 com n vel de concentra o conhecida tamp o TRIS estabilizantes e conservantes Controle Negativo C2 soro humano negativo tamp o TRIS estabilizantes e conservantes Pronto para uso Controle Positivo C3 soro humano contendo lisado viral HIV 1 inativado com n vel de concentra o conhecida tamp o TRIS estabilizantes e conservantes Calibrador S1 soro humano contendo anticorpos anti HIV 1 com n vel de concentra o conhecida tamp o TRIS estabilizantes e conservantes Calibrador S2 soro humano tamp o TRIS lisado viral HIV 1 estabilizantes e conservantes Cart o MLE ficha de especifica es que possui os dados necess rios a calibra o do teste 6 1 Preparo Verificar na bula como preparar calibradores e controles 6 2 Estabilidade Est veis at a data de vencimento 6 3 Armazenamento Em refrigerador a 2 8 C 7 E
7. esente na parte inferior do cone a terceira efetuada para detec o dos ant genos p24 de HIV 1 ap s incuba o do substrato com a enzima presente na totalidade do cone O c lculo do RFV Relative Fluorescence Value realizado automaticamente pelo equipamento o resultado da diferen a entre branco e cada uma das outras medidas Ap s calculado automaticamente para cada teste um ndice resultado obtido pela rela o entre o RFV e o calibrador espec fico 11 3 Crit rios de aceita o Os controles devem apresentar valores aceit veis para a libera o dos demais resultados conforme range pr prio estabelecido a cada lote de reagente Se o valor dos controles se afastar dos valores esperados os resultados n o podem ser validados 12 Valores de refer ncia Negativo lt 0 25 Positivo gt ou igual a 0 25 ND N o determinado Esta mensagem aparece na obten o de RFV elevados na detec o de anticorpos onde pode ocorrer de mascarar a resposta antig nica A interpreta o permanece v lida para os anticorpos A mensagem incorrect invalida qualquer resultado 13 Valores cr ticos N o se aplica ER GRUPO HOSPITALAR CONCEI O e dD HOSPITAL NOSSA SENHORA DA CONCEI O CHS LABORAT RIO DE AN LISES CL NICAS HIV DUO ULTRA Procedimento Operacional Padr o SORO Data da 1 vers o 25 04 2007 ELFA Vers o 2 0 Automatizado MINI VIDAS Data da efetiva o 15 04 2014 HIV P
8. ndo o intervalo de tempo entre a contamina o e o diagn stico da infec o 4 Princ pio do teste Ocorre associa o de duas rea es imunoenzim ticas com duas detec es finais em fluoresc ncia ELFA O cone de utiliza o nica serve de fase s lida e sistema de pipetagem Os reagentes no barrete est o prontos para uso Todas as etapas do teste s o efetuadas automaticamente no equipamento A parte superior do cone permite a detec o do Ag p24 devido a sensibiliza o deste nesta regi o com anticorpos monoclonais anti p24 A parte inferior do cone permite a detec o dos Ac anti HIV 1 e anti HIV 2 devido a sensibiliza o do cone nesta regi o por uma prote na gp160 de HIV 1 e por pept deos de s ntese espec ficos do HIV 1 grupo O e do HIV 2 Primeira incuba o amostra e Ac de coelho anti p24 biotinilado presentes no barrete s o aspirados e dispensados no cone o v rus ent o lisado e os Ags p24 liberados v o ligar se aos Ac monoclonais anti p24 fixados na parte superior do cone e s o reconhecidos pelos Acs anti p24 biotinilados dispensados do barrete Simultaneamente os Acs anti HIV 1 e ou anti HIV 2 fixam se gp160 e ou aos pept deos da parte inferior do cone Dois ciclos de lavagens eliminam componentes n o fixados Segunda incuba o Ags biotinilados presentes no barrete fixam se aos Ac anti HIV presentes na parte inferior do cone Lavagens eliminam reagentes em excesso ER GRUPO HOSPITALAR CONC
9. quipamentos MINAS VIDAS Centr fuga e pipetas autom ticas 8 Calibra o Procedimento Leitura autom tica da Curva Master Cart o MLE A partir do Menu Principal selecionar a op o Menu de Calibra o e Ler curva de Calibra o Colocar o cart o MLE na bandeja pr pria e inserir no equipamento selecionar a se o na qual o mesmo foi inserido A ou B e a leitura ser feita automaticamente Ao terminar o equipamento retornar ao Menu de Calibra o E GRUPO HOSPITALAR CONCEI O e dD HOSPITAL NOSSA SENHORA DA CONCEI O C7 LABORAT RIO DE AN LISES CL NICAS HIV DUO ULTRA Procedimento Operacional Padr o SORO Data da 1 vers o 25 04 2007 ELFA Vers o 2 0 Automatizado MINI VIDAS Data da efetiva o 15 04 2014 HIV POP n 156 P gina 4 de 77 Elaborado por Luciene Pinheiro Vianna Revisado por Vinicius Santos Aprovado por Mara Rieck Silveira Caso a leitura autom tica do cart o MLE n o seja poss vel selecionar a op o Introdu o Manual da Curva de Calibra o digitar todos os n meros e letras contidas nas posi es 1 a 16 do cart o e teclar enter ap s cada informa o Ap s a leitura do cart o para solicitar a calibra o selecionar Menu Principal Inicializa o com Identifica o o segmento a ser utilizado A colocar os barretes e cones nas posi es de 1 a 6 e digitar N 1 a letra S 1 novamen
10. r 30 minutos n o podem ser utilizados Amostras inadequadas lip micas hemolisadas ict ricas ou mal identificadas 5 3 Colheita Observar as precau es universais para pun o venosa Quantidade m nima de sangue 1 ml Quantidade ideal de sangue 3 ml 5 4 Preserva o e transporte As amostras s o est veis por 2 dias refrigeradas a 2 8 C Para o transporte observar as normas de seguran a legais 5 5 Identifica o da amostra Etiqueta com c digo de barras gerada pelo sistema de gerenciamento de dados do LAC 5 6 Armazenamento Para o armazenamento por per odos superiores a 2 dias congelar a 25 C 6 C 6 Reagentes e materiais Reagentes do kit Cones cones sensibilizados na parte inferior com prote na gp160 e pept deos de s ntese espec ficos Ag do HIV 1 grupo O e HIV 2 e na parte superior por anticorpos monoclonais anti p24 Cada cone est identificado pelo c digo HIVS Barretes Possuem etiqueta de c digo de barras com informa es do teste Descri o dos po os e respectivos reagentes 1 po o colocar a amostra 2 po o possui tamp o HEPES Ac E GRUPO HOSPITALAR CONCEI O e dD HOSPITAL NOSSA SENHORA DA CONCEI O C7 LABORAT RIO DE AN LISES CL NICAS HIV DUO ULTRA Procedimento Operacional Padr o SORO Data da 1 vers o 25 04 2007 ELFA Vers o 2 0 Automatizado MINI VIDAS Data da efetiva o 15 04 2014 HIV POP n 156 P gina 3 de 77 Elaborado por Luci
11. te e Enter N 2 letra S 1 Enter N 3 letra S 2 Enter N 4 letra S 2 Enter N 5 letra C 1 Enter N 6 letra C 2 Enter Posteriormente selecionar no Menu Principal Inicializa o com Identifica o o segmento a ser utilizado B colocar barrete e cone na posi o 1 e digitar N 1 a letra C 3 e Enter Homogenizar em v rtex os calibradores e controles para melhor reprodutibilidade Voltar a tela anterior pipetar 200ul dos calibradores e controles nas respectivas posi es selecionadas e teclar Inicializa o Ao final os resultados s o impressos automaticamente Os valores expressos devem ficar dentro da faixa aceit vel definida no cart o MLE Este procedimento realizado na troca de lote e sempre que houver rotina ap s o vencimento da calibra o 14 dias 9 Procedimento passo a passo Retirar da geladeira os reagentes necess rios e deixar a temperatura ambiente antes do uso Retornar o kit geladeira e manter bem fechado a embalagem dos cones Programar os testes no Menu Principal selecionar Inicializa o com Identifica o e o segmento utilizado A B Identificar as amostras nas posi es 1 6 usando o teclado alfa num rico e Enter ap s cada dado introduzido ou ainda utilizar o scanner de leitor de c digo de barras para a identifica o Colocar no equipamento os cones e barretes Homogeneizar bem as amostras e pipetar 200ul no po
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