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AL-3885 - Programador ProFoton

1. processo ALTUS 7 e s T ec silst et Noe L L ps pam L 1 29 a ED L fa de pam L aial ja sS F am am z pa 7 pam z aieea E eier efl eliro en lesz es ea Z Figura 1 3 IHM FOTON5 FOTON10 Com visor de 4 linhas x 20 colunas e 15 teclas de fun o softkeys a interface homem m quina FOTON10 amplia ainda mais as facilidades na supervis o e controle de m quinas e processos O maior n mero de linhas permite uma supervis o mais rica agrupando se um maior n mero de vari veis por tela possibilitando uma vis o mais completa do processo 1 Introdu o FOTON 19 ALTUS 74 87 91 Ile ss fiedl 1 2 a EDN FAN cR I
2. 95081344A Figura 1 1 IHM FOTON1 A Interface Homem M quina FOTON3 permite r pida opera o e controle de m quinas e processos Possui visor LCD com 2 linhas de 20 colunas com backlight Possui mem ria para mensagens carregadas atrav s de software execut vel em IBM PC compat vel e mostradas no visor conforme o valor de um par metro associado 1 Introdu o FOTON 3 ALTUS ay FZ 1 2 3 so Peel o l S 95081346A Figura 1 2 IHM FOTON3 FOTON5 A Interface Homem M quina FOTONS5 possibilita uma r pida e segura supervis o atrav s de suas teclas de fun o softkeys O visor com backlight possui caracteres de 8 mm de altura o que permite uma excelente visualiza o das mensagens e valores Suas dimens es reduzidas o tornam muito flex vel nas aplica es em m quinas e processos bem como naquelas que necessitem um elevado grau de intera o com o operador da m quina ou
3. Foton1 Z Z Fl Fe F3 F4 E Io AL Figura 6 1 Teclado do FOTON1 m O RT Tabela 6 1 C digos de Teclado do FOTON1 Foton3 Z L Z FI paS m El ES 8 9 F2 ay F3 F7 E ED 7 2 3 p PA z F4 ap x a SZ CRI o lS Figura 6 2 Teclado do FOTON3 Tabela 6 2 C digos de Teclado do FOTON3 55 6 Gloss rio Foton5 e Foton10 7 89 I Ec af 5 ef Ss p EI 7 Q 2 D 3 BD 1h CIR O ND S PIB eII aI Fe Ii F7 FB Fo FIO Em FZ P3 Fi 95031325A Tabela 6 3 C digos de Teclado do FOTONS e FOTONIO 56 7 Gloss rio 7 Rotina de Apoio Foton5 Foton10 A rotina de apoio consiste em um programa aplicativo desenvolvido na linguagem GERAPLIC para as IHMs FOTONS e FOTONIO Esta rotina pode ser utilizada tanto na fase de aprendizado da linguagem como tamb m na
4. 59 8 Gloss rio Toggle Troca a quente TX UCP UCP ativa UCP inoperante UCP redundante UCP reserva Upload Varistor WD Word Elemento que possui dois estados est veis trocados alternadamente a cada ativa o Procedimento de substitui o de m dulos de um sistema sem a necessidade de desenergiza o do mesmo Normalmente utilizado em trocas de m dulos de E S Sigla usada para indicar transmiss o serial Sigla para unidade central de processamento Controla o fluxo de informa es interpreta e executa as instru es do programa e monitora os dispositivos do sistema Em um sistema redundante a UCP ativa realiza o controle do sistema lendo os valores dos pontos de entrada executando o programa aplicativo e acionando os valores das sa das a UCP que n o est no estado ativo controlando o sistema nem no estado reserva supervisionando a UCP ativa N o pode assumir o controle do sistema Corresponde outra UCP do sistema como por exemplo a UCP2 em rela o UCP1 e vice versa Em um sistema redundante a UCP que supervisiona a UCP ativa n o realizando o controle do sistema mas estando pronta para assumir o controle em caso de falha na UCP ativa Leitura do programa ou configura o do CP Dispositivo de prote o contra surto de tens o Sigla para c o de guarda em ingl s watchdog Veja circuito de c o de guarda Unidade de informa o composta por 16 bits Gloss rio
5. tela OPCAO2 texto op o n coment op o n tela OPCAOn Cada linha corresponde a uma op o do menu conforme a estrutura a seguir 292 99 texto op o x coment op o x tela OPCA Ox e texto op o x neste campo est o texto que apresentado no menu O texto deve estar entre aspas e no final separado do pr ximo campo de uma v rgula e coment op o x campo somente utilizado com AL 1471 onde colocado o texto de coment rios da op o Tamb m entre aspas e finalizado por v rgula No terminal de opera es AL 1471 caso n o se deseje colocar coment rios este campo deve conter obrigatoriamente as aspas sem o texto e Stela OPCAOx especifica qual tela deve ser chamada caso a op o tenha sido selecionada pelo usu rio e Atributos cor AL 1471 cor coment AL 1471 e Exemplo menu PRINCIPAL t cor 4 cor coment 7 Caldeira Monitoracao da Caldeira tela CALD 33 4 Programa o senha tela Oleo Sistema Hidraulico Stela OLEO Valvulas Estado das Valvulas Stela VALVULA As op es s o selecionadas atrav s das teclas e sendo que a op o ativa aparece piscando no visor O campo de coment rios possibilita que para cada op o do menu seja exibida uma mensagem informativa em uma linha e coluna especificadas pelo usu rio O coment rio somente mostrado na tela quando a op o do menu as
6. Manual de Programa o Programador ProFoton AL 3885 Rev D 06 2004 C d Doc MP299015 Condi es Gerais de Fornecimento Nenhuma parte deste documento pode ser copiada ou reproduzida sem o consentimento pr vio e por escrito da Altus Sistemas de Inform tica S A que se reserva o direito de efetuar altera es sem pr vio comunicado Conforme o C digo de Defesa do Consumidor vigente no Brasil informamos a seguir aos clientes que utilizam nossos produtos aspectos relacionados com a seguran a de pessoas e instala es Os equipamentos de automa o industrial fabricados pela Altus s o robustos e confi veis devido ao r gido controle de qualidade a que s o submetidos No entanto equipamentos eletr nicos de controle industrial controladores program veis comandos num ricos etc podem causar danos s m quinas ou processos por eles controlados em caso de defeito em suas partes e pe as ou de erros de programa o ou instala o podendo inclusive colocar em risco vidas humanas O usu rio deve analisar as poss veis consegii ncias destes defeitos e providenciar instala es adicionais externas de seguran a que em caso de necessidade sirvam para preservar a seguran a do sistema principalmente nos casos da instala o inicial e de testes E imprescind vel a leitura completa dos manuais e ou caracter sticas t cnicas do produto antes da instala o ou utiliza o do mesmo A Altus garante os seus equip
7. o com cabe as de rede de campo Parte de um barramento Um barramento local ou remoto pode ser dividido em no m ximo quatro segmentos de barramento Componente que deve ser conectado no ltimo m dulo de um barramento Elemento met lico com perfil normalizado segundo a norma DIN50032 tamb m chamado de trilho TS35 Gloss rio de Redes Acesso ao meio Autoclear Backoff Baud rate Bridge ponte Broadcast Canal serial CSMA CD EIA RS 485 EN 50170 Escravo M todo utilizado por todos os n s de uma rede de comunica o para sincronizar as transmiss es de dados e resolver poss veis conflitos de transmiss es simult neas Em redes PROFIBUS o par metro que quando ativado muda o estado do mestre para Clear ao ocorrer um erro na rede Tempo que o n de uma rede tipo CSMA CD aguarda antes de voltar a transmitir dados ap s a ocorr ncia de colis o no meio f sico Taxa com que os bits de informa o s o transmitidos atrav s de uma interface serial ou rede de comunica o medido em bits segundo Equipamento para conex o de duas redes de comunica o dentro de um mesmo protocolo Dissemina o simult nea de informa o a todos os n s interligados a uma rede de comunica o Interface de um equipamento que transfere dados no modo serial Disciplina de acesso ao meio f sico baseada na colis o de dados utilizada pelas redes Ethernet Padr o industrial n vel f sico para comunica o de dados
8. serie cp AL 2000 AL 1000 AL 2000 AL 1471 FOTON5 e FOTON1O alnet AL 1471 FOTON5 e FOTON10 memoria_ n o possui qualquer operando mem ria AL 1471 FOTON5 e tela definido no CP FOTON1O memoria n o possui qualquer operando mem ria AL 1471 FOTON5 e teclado definido no CP FOTON1O endereco 0a 254 AL 1471 FOTONS e FOTON1O velserial1 110 150 300 600 1200 AL 1471 FOTON5 e 2400 4800 9600 FOTON1O velserial2 9600 110 150 300 600 1200 FOTON5 e FOTON1O 2400 4800 9600 frame ver tabela 5 1 AL 1471 FOTON5 e FOTON10 timeout 50 a 3000 AL 1471 FOTON5 e m ltiplos de 50 FOTON10 alarme n o possui qualquer operando mem ria FOTON5 e FOTON10 definido no CP leds n o possui qualquer operando mem ria FOTON5 e FOTON10 v lido no CP 232 485 FOTON5 e FOTON10 AL 1471 FOTONS e FOTON10 par2 1 1e2 AL 1471 FOTON5 e FOTON 10 Tabela 4 8 Atributos de Objetos Telas Aninhadas Ao se chamar uma tela a partir de outra est se realizando um aninhamento de telas As telas podem ser chamadas atrav s de objetos menus ou teclas program veis enquanto que com a tecla ESC retorna se as telas que realizaram as chamadas conforme a figura a seguir tela INICIAL tela 1 tela 2 tela n me A 4 a ESC ESC Figura 4 10 Aninhamento de Telas O aninhamento de telas sempre inicia com a tela denominada INICIAL e o limite de telas que o equipamento permite aninhar mostrado na tabela a seguir Equipamento N me
9. coluna 1 coluna 16 menu e Sintaxe menu lt identifica o gt LM CM LC CC Par metros LM linha inicial de exibi o do menu CM coluna de exibi o do menu LC linha de exibi o do coment rio CC coluna de exibi o do coment rio e Exemplo texto CABECALHO t Menu Entrada menu ENTRADA Recarga tela REC Lavagem tela LAV tela EXEMPLO MENU 5 44 4 Programa o senha tela texto CABECALHO 1 3 menu ENTRADA 2 1 e Visualiza o no FOTONS linha 1 linha 1 coluna 1 coluna 16 linha 2 coluna 1 coluna 16 e Sintaxe senha lt identifica o gt END OPER LIN COL e Par metros END opcional OPER LIN COL e Exemplo senha PRINCIPAL t tipo 2 tela EXEMPLO SENHA 6 t senha PRINCIPAL 18 M100 1 4 texto CABECALHO 1 1 e Visualiza o no FOTONS linha 1 linha 1 coluna 1 coluna 16 ARAcCOCOCKRLHMUNAE EPE pEqa pe E E E linha 2 linha 2 coluna 1 coluna 16 e Sintaxe tela lt identifica o gt O objeto tela n o possui par metros e Exemplo tela INICIAL 1 t tecla TECLADO texto CABECALHO 1 1 menu ENTRADA 2 1 45 4 Programa o bargraph e Sintaxe bargraph lt identifica o gt E O Pli Pci PIf Pcf Cor Par metros E opcional endere o do CP monitorado O operando monitorado Pli pixel da linha inicial do bargraph Pci pixel da coluna inicial PIf pixel da li
10. lise e corre o de problemas Carga de programa ou configura o no CP Veja entrada sa da Mem ria n o vol til que pode ser apagada eletricamente Transdutor para medidas de posi o Endere o pelo qual o CP realiza acessos a um determinado m dulo de E S Tamb m chamado de E S Dispositivos de E S de dados de um sistema No caso de CPs correspondem tipicamente a m dulos digitais ou anal gicos de entrada ou sa da que monitoram ou acionam o dispositivo controlado Significa Erasable Programmable Read Only Memory uma mem ria somente de leitura apag vel e program vel N o perde seu conte do quando desenergizada Sigla usada para indicar erro nos LEDs Sigla para descarga devida a eletricidade est tica em ingl s electrostatic discharge Equipamento ligado a uma rede de CPs ou instrumenta o com a finalidade de monitorar ou controlar vari veis de um processo Mem ria n o vol til que pode ser apagada eletricamente Sigla para Fieldbus Message System Conector normalmente ligado interface paralela do microcomputador com a finalidade de impedir a execu o de c pias ilegais de um software Equipamentos f sicos usados em processamento de dados onde normalmente s o executados programas software Norma gen rica para opera o e utiliza o de CPs Norma para prote o contra acessos incidentais e veda o contra gua p ou outros objetos estranhos ao equipamento Norma para prote
11. 1200 2400 4800 9600 Valor pr definido 9600 Uso FOTONS FOTONIO e AL 1471 16 4 Programa o velserial2 110 9600 Permite definir a velocidade de comunica o em bps bits por segundo do canal serial que conectado a impressora ou ao microcomputador para a carga de programas e 110 9600 indica a velocidade definida Os valores v lidos s o 110 150 300 600 1200 2400 4800 9600 Valor pr definido 9600 Uso FOTONS e FOTONIO Quando n o se utiliza os sinais CTS RTS na comunica o com a impressora podem ocorrer erros na impress o causados pela perda de caracteres enviados da IHM terminal para a impressora em fun o de um buffer de recep o pequeno e consegiiente sobreposi o de caracteres Estes erros caracterizam se por impress o inacabada desalinhada alimenta o de folhas etc Para resolv los basta diminuir a velocidade de transmiss o recep o dos canais seriais da IHM terminal e da impressora frame dados paridade stop Permite definir o formato dos bytes recebidos enviados na comunicac o serial com o CP Podem ser definidos o n mero de bits de dados a paridade e o n mero de stop bits e dados indica o n mero de bits de dados Os bits de dados constituem a informa o realmente v lida Os valores v lidos s o 7 e 8 e paridade indica se o controle de erros ser feito com paridade par mpar ou n o ser utilizado Os valores v lidos s o p par i
12. AL 1413 como mostra a figura a seguir 95081413A Figura 4 13 Liga o em Rede ALNET I A IHM age sempre como mestre isto todas as comunica es na rede s o sempre solicitadas pela IHM portanto somente uma IHM poder operar nesta rede 50 4 Programa o A rede deve ser homog nea possuindo somente CPs da s rie AL 1000 ou AL 2000 Esta sele o feita atrav s do par metro de programa alnet IJ Opera o em Rede ALNET II As IHMs podem ser ligadas rede multi mestre ALNET II de CPs atrav s de um gateway AL 2400 S C ou QK2400 como mostra a figura a seguir 95081416A Figura 4 14 Liga o em Rede ALNET II A rede ALNET II constituida por CPs da s rie AL 2000 ou QUARK e v rias IHMs podem estar ligadas rede cada uma atrav s de um gateway Otimiza o na Comunica o A comunica o entre a IHM ou terminal de opera o e o CP deve ser otimizada para que somente operandos utilizados pelo programa aplicativo estejam envolvidos nesta comunica o Uma comunica o n o otimizada envolve a transfer ncia de muitos operandos n o utilizados com isto a atualiza o de objetos na tela fica mais lenta e o tempo de processamento do CP aumenta inutilmente A comunica o realizada em blocos de operandos onde cada bloco formado com operandos do mesmo tipo e de um mesmo CP caso esteja em rede Os blocos de operandos s o formados conforme as regras a seguir e um bloco
13. Aberta 1 Valvula Fechada Neste exemplo se o operando associado estiver ligado a mensagem Valvula Fechada exibida na tela com a cor magenta Este operando edit vel permitindo que o comando da v lvula seja feita atrav s do teclado da IHM ou terminal de opera o O n mero de caracteres incluindo caracteres em branco entre aspas necessariamente tem que ser o mesmo para os valores 0 e 1 declarados No exemplo anterior nota se que s o incluidos espa os em branco na mensagem do estado 0 para que esta fique com o mesmo n mero de caracteres da mensagem do estado 1 O objeto r tulo permite apresentar diferentes mensagens na tela em fun o do valor de um operando Isto feito atrav s de uma lista ordenada de valores associada a mensagens especificadas e Operandos M TM ou D 31 4 Programa o e Sintaxe rotulo lt identifica o gt lt atributos gt valor lt mensagem gt valor lt mensagem gt valor lt mensagem gt e Atributos freq ncia edi o cor AL 1471 e Exemplo rotulo TEMP t frequencia 1 edicao n cor 7 300 Temp Baixa 1500 Temp Normal 3000 Temp Alta O n mero de caracteres incluindo caracteres em branco entre aspas necessariamente tem que ser o mesmo para todas as faixas declaradas No exemplo anterior nota se que s o incluidos espa os em branco na primeira e ltima faixa para que todas as
14. Exemplo Mem ria M32 Posi o de Tabela Txxxx yy Auxiliar AL 1000 i xxxx endere o da mem ria ou da tabela em decimal yy posi o na tabela em decimal zzz endere o do rel ou auxiliar em octal Mem ria Mxxxx M1632 Posi o de Tabela TMxxxx yyy TM23 231 Mem ria AL 2000 onde xxxx endere o dos operandos mem ria tabela decimal ou do octeto de um operando E S ou A em decimal yyy posi o da tabela em decimal b subdivis o endere o do bit 0 a 7 dentro de um octeto Tabela 4 7 Sintaxe dos Operandos Operandos decimal somente podem ser utilizados nas IHMs FOTON5 e FOTONIO O operando especificado no programa aplicativo deve ser v lido e estar declarado no CP Caso contr rio o campo na tela onde o operando foi especificado ser preenchido com o caractere A seguir s o apresentados todos os objetos bem como a sintaxe de chamada par metros e um exemplo de utiliza o em uma IHM FOTONS e Sintaxe texto lt identifica o gt LIN COL e Par metros LIN COL e Exemplo texto MONITORACAO Temperatura Pressao tela EXEMPLO_TEXTO 1 texto MONITORACAO 1 1 4 Programa o numero binario e Visualiza o no FOTONS linha 1 linha 1 coluna 1 coluna 16 linha 2 coluna 1 coluna 16 e Sintaxe numero lt identifica o gt END OPER LIN COL e Par metros END opcional OPER LIN COL e Exemplo numero TEMP t form
15. Uso FOTONS FOTONIO e AL 1471 Este par metro garante que todos os dados enviados para o CP s o efetivamente recebidos evitando problemas tipo overrun dados enviados sem que o CP tenha conseguido tratar dados anteriormente recebidos Para utilizar os sinais CTS RTS o cabo empregado deve possuir vias para os mesmos e o CP deve estar configurado para o mesmo padr o O Manual de Utiliza o da S rie FOTON possui uma lista de cabos dispon veis O Conceito de Objetos Os objetos s o os elementos b sicos que constituem as telas Um programa GERAPLIC formado na sua maioria por telas e objetos Diversos tipos de objetos est o dispon veis permitindo o controle da tela do teclado formata o de dados uso de senhas menus gr ficos de barras e outras aplica es que s o apresentadas ao longo desta se o 20 4 Programa o Os objetos dispon veis na linguagem GER APLIC s o mostrados a seguir texto n mero bin rio r tulo tela senha menu bargraph tecla fun o Um objeto para ser utilizado deve primeiramente ser declarado A sintaxe gen rica para realizar a declara o de um objeto a seguir vista lt tipo do objeto gt lt identifica o gt t lt atributos gt e lt tipo do objeto gt define se o objeto a ser declarado texto senha tecla tela etc e lt identifica o gt todo objeto deve possuir e iniciar por uma identifica o Esta identifica
16. de configura o no menu principal permitido ao usu rio selecionar a IHM a ser programada bem como definir a interface serial atrav s da qual o programa enviado em ambiente integrado de programa o O m dulo F DISP 007 acompanha o PROFOTON Este m dulo respons vel pelo gerenciamento das telas e do teclado das IHMs FOTON 1 e FOTON 3 dispensando quase que totalmente o uso de programa ladder para a programa o das mesmas Dados Para Compra Itens Integrantes A embalagem do produto cont m os seguintes itens e AL 3885 Software PROFOTON e MAN AL 3885 PR Manual de Programa o e C digo de Licen a do Sofware C digo do Produto O seguinte c digo deve ser usado para compra do produto AL 3885 Software de Programa o PROFOTON 3 Configura o 3 Configura o Criando um Arquivo Novo Para come ar a programar e configurar um IHM deve se primeiramente criar um novo arquivo no qual ser armazenada todas as informa es correspondentes a programa o e configura o desejada Para isto deve se 1 Clicar no menu Arquivo item Novo Ser aberta a seguinte janela Selecione a IHM a ser Progra IHM 7 Figura 3 1 Sele o de IHM para criar novo arquivo 2 Nesta janela deve se selecionar a IHM que ser trabalhada Em seguida clicar OK Abrindo um Arquivo Para abrir um arquivo previamente salvo isto recarregar as configura es e programa es feitas anteriormente deve se
17. de mensagens em uma janela em forma de visor do FT1 FT3 Para se editar uma mensagem simplesmente digita se o texto desejado inserindo se operandos quando necess rio Ao final de uma mensagem passa se para a pr xima e continua se a edi o A mensagem corrente exibida no di logo em edi o Enviando as Mensagens Para a IHM Para enviar as mensagens para a IHM necess rio utilizar o comando do menu Programa o Enviar Arquivo Ser aberta uma janela que ilustra o andamento do processo de envio do C digo Objeto pela porta Serial Metodologia de Programa o Para FT5 e FT10 As IHMs FT5 e FT10 s o programados atrav s da linguagem de programa o GERAPLIC O programa deve ser editado compilado e enviado para as IHMs ou terminais A linguagem GERAPLIC descrita em detalhes no cap tulo 5 A Linguagem GERAPLIC Edi o do C digo Fonte A edi o de um C digo Fonte que utiliza a linguagem GERAPLIC pode ser feita no pr prio ambiente do ProFoton como ilustra a figura a seguir Sie Teste acr Proroton o x Arquivo Editar Vizualizar Programa o Configura es Ajuda D SH relv E K Srotulo EMPRESA M503 1 1 Stexto OPCAO 1 1 Stecla MAP TECLADO gt texto OPCAO N SELECIONE OPCAO Foton5 Ln14 Col2 Figura 4 1 Editando um c digo fonte no ProFoton Compila o do C digo Fonte Para a utiliza o do C digo Fonte na IHM necess rio compilar o c digo ou seja transformar o pr
18. dec est o entre 9 22E 18 a 9 22E 18 O atributo offset n o realiza nenhuma a o sobre operandos do tipo decimal Valor pr definido 0 0 Objetos n mero Uso FOTONS FOTONI0 e AL 1471 O atributo offset age de duas formas distintas dependendo do tipo de opera o realizada e exibi o do valor antes do valor do objeto ser exibido na tela ele somado a offset Desta forma tem se a seguinte f rmula valor exibido offset fatmul valor do objeto e edi o do valor ap s a confirma o do valor editado este subtra do de offset antes de ser enviado para o CP Desta forma tem se a seguinte f mula valor do objeto valor editado offset fatmul Os n meros em ponto flutuante possuem precis o de 6 d gitos Embora o atributo formato permita exibir n meros com at 12 d gitos a representa o de ponto flutuante s garante que os 6 d gitos mais significativos estejam corretos sendo que o sexto d gito pode ser arredondado Quando se utiliza mais do que 6 d gitos os d gitos menos significativos podem apresentar erro de precis o 26 4 Programa o valmax int dec Permite definir o valor m ximo de exibi o edi o de um objeto n mero e int define a parte inteira do valor m ximo e dec define a parte decimal do valor m ximo Os valores v lidos para int dec est o entre 9 22E 18 a 9 22E 18 Valor pr definido 999999999 Uso FOTONS FOTON10 e AL 1471 Na
19. do CP Como forma de simplificar a declara o poss vel utilizar se apenas MX MXX ou MXXX Exemplo 18 4 Programa o M1 M15 M300 M1000 O par metro leds n o possui um valor pr definido assim a sua declara o obrigat ria Uso FOTONS e FOTON10 As IHMs FT5 e FT10 possuem 12 LEDs no teclado sendo que 10 LEDs podem ser programados Estes LEDs est o presentes nas teclas de fun o F1 at F10 O operando M definido neste par metro respons vel pelo estado de cada LED A cada ciclo de programa das IHMs ou terminais este operando monitorado Em fun o do estado de cada ponto o LED associado ligado ou desligado A tabela a seguir apresenta a tecla e o ponto a ela associado Tabela 4 2 LEDs do FT5 e FT10 associados ao operando M O par metro leds est dispon vel a partir da vers o 3 00 do compilador GERAPLIC tipo serial 232 485 Permite definir o padr o el trico a ser utilizado na comunica o serial com o CP e 232 deve ser declarado quando o padr o el trico for RS 232C e 485 deve ser declarado quando o padr o el trico for EIA 485 Valor pr definido 232 Uso FOTONS e FOTONIO O FT5 e FT10 possuem PAs Pontes de Ajuste que informam ao hardware o padr o el trico utilizado Deve se atentar para que tanto as PAs como o par metro tipo serial estejam configurados para o mesmo padr o el trico O par metro tipo serial est dispon vel a partir da vers
20. faixas fiquem com o mesmo n mero de caracteres As faixas de valores s o especificadas somente pelo limite superior sendo que o limite inferior dado pelo limite superior da faixa anterior Assim os valores devem ser colocados em ordem crescente O limite inferior da primeira faixa o menor valor v lido para o operando associado conforme abaixo e Oparaa s rie AL 1000 e 32 768 para a s rie AL 2000 com operandos M ou TM e 9999999 para a s rie AL 2000 com operandos D Caso o valor do operando da ltima faixa ultrapasse o limite superior a mensagem relacionada a esta faixa continua sendo exibida No exemplo anterior caso o objeto r tulo seja associado a um operando M ou TM as seguintes mensagens s o exibidas conforme os valores abaixo e 32 768 a300 Temp Baixa e 301a1 500 Temp Normal e 1 501a 32 768 Temp Alta 32 4 Programa o menu O objeto menu utilizado para fazer chamadas a objetos do tipo tela As op es do menu s o exibidas e o usu rio realiza a sele o da tela desejada atrav s do teclado e Sintaxe nas IHMs FT5 e FT10 menu lt identifica o gt t lt atributos gt texto op o 1 tela OPCAO1 texto op o 2 tela OPCAO2 texto op o n tela OPCAOn e Sintaxe no AL 1471 menu lt identifica o gt t lt atributos gt texto op o 1 coment op o 1 tela OPCAOI texto op o 2 coment op o 2
21. gito BCD Desta forma a faixa de valores apresentados pelo FT1 FT3 para um operando M inserido com este comando est entre 0000 e 9999 Caso o valor de um dos nibbles seja maior do que nove o FT1 FT3 ir apresentar um caractere branco na posi o do d gito Para inserir um operando 4Bcd na tela de um Fotonl ou Foton3 deve se antes de tudo estar editando uma tela da IHM desejada e somente ent o 1 Colocar o cursor na posi o que se deseja inserir o operando 2 Clicar no bot o 4Bcd Ser aberta a seguinte tela E Endere o 0 Cancelar Tipo de Operando Normal Par metro ndice Figura 3 5 Inserindo Operando 4Bcd 3 Selecionar o modo do operando podendo ser Normal Par metro ou ndice 4 Digitar o endere o do operando e em seguida clicar em OK Configura o Geral Permite configurar os par metros de trabalho do FT1 FT3 Quando o software ProFoton estiver trabalhando com as IHMs Fotonl ou Foton3 deve se 1 Clicar no menu Programa o no item Configura o Geral Ser aberta uma janela como a mostrada a seguir x Operando Tela ZM o Operando Teclado ZM fo Cancel Tempo de Varredura o x 13ms Timeout de Recep o 32 x 13ms Figura 3 6 Configura o Geral para Fotonl e Foton3 2 Para configurar o Operando Tela digitar o endere o do operando mem ria no respectivo campo 3 Para configurar o Operando Teclado digitar o endere o do operando mem r
22. metros espec ficos para determinados objetos s o explicados nas se es correspondentes aos objetos e END define o endere o do CP na rede ALNET I onde se encontra o operando a ser monitorado ou editado Pode assumir valores entre O e 254 Este par metro opcional e se n o especificado utilizado o endere o declarado no par metro de programa endere o e OPER define o operando do CP a ser monitorado ou editado e LIN linha de exibi o do objeto na tela podendo assumir valores de O a 20 As IHMs FTS e FT10 permitem a utiliza o de 20 linhas atrav s de uma tela virtual Para maiores informa es sobre a tela virtual consultar o atributo scroll na se o Atributos de Objetos neste cap tulo e COL coluna de exibi o do objeto na tela podendo assumir os seguintes valores Equipamento AL 1471 1as00u0a79 FOTON1O 1a200u0a19 FOTON5 1ai160ou0a1s Tabela 4 6 N mero de Colunas nas IHMs e Terminal de Opera o Os par metros sempre seguem a seguinte ordem lt objeto gt lt identifica o gt END OPER LIN COL Como cada objeto utiliza par metros espec ficos ent o os n o utilizados n o devem ser declarados mantendo se a ordem dos restantes 40 4 Programa o Sintaxe dos Operandos texto Esta se o apresenta a sintaxe dos operandos utilizados como par metros de chamada de objetos A tabela a seguir mostra os operandos utilizados de acordo com a s rie de CP Operando Sintaxe
23. o contra choque el trico Norma para testes de imunidade a interfer ncias por trem de pulsos SWC significa Surge Withstand Capability Esta norma trata da prote o do equipamento contra ru dos tipo onda oscilat ria Dispositivo que adapta el trica e ou logicamente a transfer ncia de sinais entre dois equipamentos Evento com atendimento priorit rio que temporariamente suspende a execu o de um programa e desvia para uma rotina de atendimento espec fica Sigla usada para indicar isolado ou isolamento Unidade representativa de quantidade de mem ria Representa 1024 bytes Sigla para light emitting diode um tipo de diodo semicondutor que emite luz quando estimulado por eletricidade Utilizado como indicador luminoso Linguagem de programa o do microprocessador tamb m conhecida como linguagem de m quina 58 8 Gloss rio Linguagem de programa o Linguagem de rel s e blocos Altus L gica MasterTool Menu M dulo referindo se a hardware M dulo referindo se a software M dulo C M dulo de configura o M dulo de E S M dulo E M dulo execu o M dulo F M dulo fun o M dulo P M dulo procedimento Nibble Octeto Operandos PA PROFIBUS PA PC Ponte de ajuste Posta em marcha Programa aplicativo Programa executivo RAM Ripple RX Sistema redundante Software Soquete Subsistema de E S Tag Um conjunto de regras e conven es utilizado para a elabor
24. permite a programa o das teclas program veis associando estas teclas a telas ou operandos As teclas program veis s o identificadas no equipamento com Fn onde n indica um n mero de 1 a 15 nas IHMs FT5S e FT10 e 1 a 7 no terminal AL 1471 Tecla associada a telas Atrav s de uma tecla pode se acessar diretamente qualquer tela ou uma lista de telas do programa aplicativo Se a tecla chamar apenas uma tela o procedimento segue s seguintes regras e Atrav s da tecla program vel se acessa diretamente a tela associada Com a tecla ESC a tela definida como INICIAL volta a ser exibida nas seguintes situa es o sea tela corrente n o possuir menu o sea tela corrente possuir menu mas a tela associada a tecla n o estiver definida neste menu tela corrente EN tera chamada tela INICIAL dd o e Atrav s da tecla program vel se passa da tela corrente para a tela associada Com a tecla ESC a tela corrente volta a ser exibida na seguinte situa o o sea tela corrente possuir menu e a tela associada a tecla estiver definida neste menu tela corrente tela chamada s gt ESC A lista de telas consiste em uma rela o de telas que podem ser chamadas de acordo com a tela corrente isto se a tela corrente possuir menu e alguma tela da lista estiver declarada no menu ent o esta tela chamada No caso do menu conter mais de uma tela da lista ent o a tela chamada a que estiver listada antes 38
25. ria do CP o qual monitorado a cada ciclo de programa das IHMs ou terminais indicando se algum alarme foi ativado e MXXXX XXXX indica o endere o do operando mem ria do CP Como forma de simplificar a declara o poss vel utilizar se apenas MX MXX ou MXXX Exemplo M1 M15 M020 M0030 O par metro alarme n o possui um valor pr definido assim a sua declara o obrigat ria Uso FOTONS e FOTON10 As IHMs FTS e FT10 utilizam um sinal sonoro para identificar uma situa o de alarme Esta situa o detectada por um valor diferente de O no operando M definido neste par metro Desta forma 16 pontos de alarmes est o dispon veis uma vez que operandos M possuem 16 bits Em uma situa o de alarme o sinal sonoro ligado e desligado a cada 500 ms A mesma fregii ncia utilizada para os 16 pontos de alarme O sinal sonoro somente ser desligado quando o valor do operando M declarado voltar ao valor 0 O desligamento pode ser feito atrav s das teclas program veis do FT5 ou FT10 O objeto bin rio o mais indicado para realizar esta tarefa O par metro alarme est dispon vel a partir da vers o 3 00 do compilador GERAPLIC leds MXXXX Permite definir o operando M Mem ria do CP o qual monitorado a cada ciclo de programa das IAMSs indicando se algum LED do teclado deve ser ligado e MXXXX XXXX indica o endere o do operando mem ria do CP Esta mem ria deve estar declarada no m dulo C
26. s o ditos edit veis Um objeto edit vel n o necessita estar sendo permanentemente atualizado Desta forma pode se utilizar o atributo frequ ncia com o valor e ou 0 Estes valores indicam que o objeto ter seu valor apresentado na tela uma nica vez sofrendo atualiza o apenas em caso de edi o edicao n s Define se um objeto edit vel ou n o Objetos edit veis s o aqueles que podem ter seus valores alterados atrav s do teclado e n define que o objeto n o pode ser editado O pressionamento da tecla de edi o n o causa nenhum efeito sobre o mesmo e s define que o objeto edit vel O pressionamento da tecla de edi o apresenta um cursor na tela permitindo a modifica o do valor do objeto Valor pr definido n Objetos n mero bin rio e r tulo Uso FOTONS FOTON10 e AL 1471 Quando as IHMs ou terminais s o colocados em estado edi o o cursor apresentado na tela A partir deste momento e atrav s do uso das teclas e poss vel navegar se por todos os objetos da tela alterando se o valor daqueles que s o edit veis Ap s a altera o de todos os valores desejados a tecla ENTER confirma a opera o enquanto que para abandonar a edi o sem alterar os valores utiliza se a tecla ESC Ap s uma confirma o ou abandono do estado edi o a IHM retorna ao estado normal formato int dec Define o formato de exibi o de um valor num rico associado a um objeto e int define
27. sticas da lingua geme oaa E AE e AeA NT E EEE EAEE eE EE a EEk EE Aea 47 Comunica o sa as ste asas es EEE arena Saresp asa Casas la upa EEEE saga aaa a resta ar ea 49 LA DN RH Y O D7 OV O EEA EEE EE E E EEEE ETE O EEEE 54 WIERA BIS na LOE EEE E E E EE 54 Conex es E E EEA A A E AE 54 Iniciando DO LETE EATE E EEE ATT 54 lt CODIGOS DE TECLADO PRN RA RARA 55 IO T E L E E E R E L E EE T EEE 55 POLONS A AE EEEE E E E een tschnbaS bad de ada 55 Foton5 e WTA o LI E E E EEEE E so nea ssa casa na ne san ass anca sanada sa nas oca cascata sanar asda 56 ROTINA DE APOIO FOTON5 FOTONI10 eesseeesoeessoessoessoeesoceseoessoeesosesosesooessosesosesoceseoessoeesosesoseseoeesose 57 s GLOSSARIO EMPRESA UR PRP SOR EES a 58 Gloss rio ela sensei ei doar esses ci E a a E a O Sa 58 Gloss rio da S rie Web Li E DEMRD NR DME ARE AREAS ARDEM DE E RE EMP SER DOME DEE DINA DUE DEDE ZRIR ARS CARE JR EUR DE MEDEDE DERAM PERR ENE NR DDR 60 Clossario de REdES E Ee To ano TaR SORO a TOS Di GD Cr HOR E E ab ba Du 60 1 Introdu o 1 Introdu o A S rie FOTON A s rie FOTON composta de interfaces homem m quina dotadas de visor alfanum rico e teclado e terminais de opera o que s o indicados para qualquer porte e tipo de aplica o Os equipamentos da s rie FOTON suportam ambientes industriais rigorosos e permitem interfaceamento r pido e seguro com o processo A s rie formada pelos seguintes equipamentos FOTONI Visor LCD 2 linha
28. tipo l valor pr definido direciona para o v deo e tipo 2 direciona para a impressora e Exemplo tela RECARGA OLEO 2 cor 5 cor fundo 0 senha SEN1 M100 1 1 texto MOLDURA 1 1 texto OLEO 2 1 binario ESTADO A5 0 3 9 numero PRESSAO M50 8 1 Todos os objetos chamados em uma tela especificam entre par nteses a linha e coluna que devem ser exibidos Informa es detalhadas se encontram na se o Chamada dos Objetos neste cap tulo Sempre que o sistema inicializado este apresenta primeiramente a tela com a identifica o INICIAL Portanto o nome INICIAL reservado para a utiliza o na primeira tela a ser gerada 35 4 Programa o Chamada de Objeto Senha Em uma tela pode se chamar at dois objetos senha sendo que o primeiro do tipo 2 para bloquear a chamada de todos os objetos declarados posteriormente e por ltimo do tipo 1 para bloquear a edi o da tela e Exemplo senha SENHA 1 t tipo 2 senha SENHA 2 t tipo 1 tela EXEMPLO 1 2 t senha SENHA 1 M100 1 1 texto MOLDURA 2 1 numero PRESSAO M50 2 8 senha SENHA 2XM101 3 1 No exemplo primeiramente requisitada a SENHA 1 para que seja poss vel a visualiza o dos objetos seguintes na tela Ap s para que seja poss vel a edi o dos objetos presentes nesta tela necess rio que se entre com a SENHA 2 Chamada de Objeto Menu Somente um objeto menu pode ser chamado em uma tela pois na e
29. 1 Clicar no menu Arquivo item Abrir Selecionar o arquivo desejado e clicar em abrir Ser aberta a seguinte janela Selecione a IHM a ser Prog r HM E Figura 3 2 Sele o de IHM para abrir arquivo 2 Nesta janela deve se selecionar a IHM que o arquivo pertence Em seguida clicar OK Para uma maior agilidade no uso do ProFoton no menu Arquivo h tamb m o registro dos ltimos 9 arquivos trabalhados Basta clicar nestes itens que ser rapidamente aberto o arquivo Editando Telas do Foton1 e Foton3 Quando o software ProFoton estiver trabalhando com as IHMs Foton1 ou Foton3 pode ser feito a edi o de telas do respectivo dispositivo Para isto deve se 1 Clicar no menu Programa o item Edi o de Telas Ser aberta uma das seguintes telas de acordo com a IHM que esta sendo utilizada 3 Configura o Edi o de Telas do FT3 FOTON 3 Edi o de Telas do FT1 FOTON 1 Mensagem J p Inserir Operando 4Bed E Fechar Figura 3 3 Edi o de Telas para Foton1 e Foton3 Do Pr xima nterior 0 Pr xima Anterior Fechar 2 Selecionar o n mero da mensagem que ser editada Isto pode ser feita digitando o n mero da mensagem no campo Mensagem ou clicando no bot o Pr xima ou Anterior 3 Digitar a mensagem desejada no campo que representa o conte do do display Inserindo um Operando 5Bin Permite inserir um operando M M
30. 4 Programa o Nenhuma tela chamada ao se pressionar a tecla programada nas seguintes situa es e sea tela corrente n o possuir menu e sea tela corrente possuir menu mas este n o possuir telas da lista associada O exemplo a seguir detalha a utiliza o de listas de telas Exemplo F2 tela CALDEIRA tela FORNO Se a tela corrente possuir um menu e neste menu estiver declarada a tela CALDEIRA ent o ao pressionar se F2 esta tela chamada Se em outra ocasi o a tela corrente possuir um menu com a tela FORNO declarada como op o ao pressionar se F2 a tela FORNO chamada Na situa o em que ambas as telas CALDEIRA e FORNO estiverem declaradas em um mesmo objeto menu ao pressionar se F2 chamada a tela CALDEIRA pois esta est declarada na lista antes que a tela FORNO Se a tela corrente n o possuir menu ou se o menu n o possuir as telas CALDEIRA ou FORNO declaradas ent o nenhuma tela chamada com a press o da tecla F2 Tecla associada a operandos As teclas program veis tamb m podem atuar sobre o valor dos operandos tipo auxiliar e rel s rie AL 1000 Atrav s dos seguintes atributos se realiza a programa o das teclas e liga liga o operando e desl desliga o operando e n vel liga o operando enquanto a tecla est presionada Ao se liberar a tecla o operando desligado e Sintaxe tecla lt identifica o gt t Fl tela X F2 lt atributo gt lt operando gt e Exemplo tecl
31. 4 Programa o tecla e linha coordenada do pixel 5 Se existir resto incrementa se a linha de uma unidade e coluna coordenada do pixel 2 Se existir resto incrementa se a coluna de uma unidade Neste exemplo o bargraph se encontra nas seguintes linhas e colunas In cio 15 90 linha inicial 15 5 3 coluna inicial 90 2 45 Fim 88 121 linha final 88 5 17 com resto 3 ent o linha final 18 coluna final 121 2 60 com resto 1 ent o coluna final 61 Neste caso o bargraph pode ser chamado com as seguintes linhas bargraph TEMPERATURA 4 M50 15 90 88 121 7 bargraph TEMPERATURA M50 15 90 88 121 e Sintaxe tecla lt identifica o gt e Exemplo tecla TECLADO t Fl nivel AQ 1 F2 liga AQ 2 tela INICIAL 1 t tecla TECLADO texto CABECALHO 1 1 menu ENTRADA 2 1 Caracter sticas da Linguagem Esta se o resume e mostra atrav s de tabelas todos os par metros atributos e objetos visando dar agilidade para uma consulta r pida Tamb m trata sobre telas aninhadas e o n mero de objetos que cada equipamento tem capacidade de chamar Par metros de Programa A tabela a seguir mostra os par metros de programa uma lista de valores v lidos equipamentos onde podem ser utilizados e seus valores pr definidos 47 4 Programa o Par metro Valor Pr Valores V lidos Abrang ncia definido produto FT5 AL 1471 FT5 FT10 AL 1471 FOTON5 e FOTON1O
32. E EIKE Sida 11 Metodologia de Programa o Para FT5 e FT10 ossoooessooosssocsessoossssoosssssoessssoessssoosessoosssssosssssoesesssesos 11 Edi o d C digo ROnte seess resr nopens eet lapa tertre rtp re Eepe rE TEPE Er TE e EPEE e POTET E ETE repe ETE EEE Epei E anal 11 Compila o do C digo Fontein rreren e teie e a e e e i eee e i aeea ie 11 Enviando o C digo Objeto Para a lHM sarroensis EEEE E EE E 13 A Linguagem GERA PLIC osorsessrosiressssesesssssisssesesevesesdsebosesuvesssesosesostssstsost sosto ss Taca osito vevot sse ausso 13 Introdu o ae pus a aate Le Teer e USEE EEVEE EEOSE E NEEE E EE EE dao Fido ap Cide UE EEE ag EEEE da gua Pici a ia 13 O Concetode Tela Serrana A RARER ARAARA ARARA ARAARA AAAA ARAA ARA ARARAS AAA ARA ARA ARA ARA ARA ARREA RARER EARAKAF 13 Estrutura do Programa Aplicativo sessessssssssssssssssssssssrreessssssereesessssssrrreessssssereeeesssssserereesssssssessseteees 14 Identifica o do Programa oeossoooosssoossssocssssssoessssoossssoosesssocssssoesessoessssoosesssoessssoessseoosesssoessssosssssoesssssse 14 Sum rio Par metros de Programa ci aE E E a a eo ani a a i 14 O Conceito 580 by GO Sirei RSS OR RR SR OEE RS SR 20 Atributos de ODj Los rsss itras iitiaaa chot sb oa pad sia sunt Sib ua Siad cont 26d cual EEE sadio 21 Descri o dos Objetos ess mero nan NEEE TAI EEEE TUNN EEE E 29 Chamada doS OBJEtOS tss na E ET E ETET ET A A OTT T ET E A E 40 Caracter
33. Em redes PROFIBUS a norma que define a rede de campo Equipamento ligado a uma rede de comunica o que s transmite dados se for solicitado por outro equipamento denominado mestre 60 8 Gloss rio Frame Freeze Gateway Mestre Monomaster Multicast Multimaster N Peer to peer Protocolo Rede de comunica o Rede de comunica o determin stica Rede de comunica o mestre escravo Rede de comunica o multimestre Sub rede Time out Token Uma unidade de informa o transmitida na rede Em redes PROFIBUS o estado da rede quando os dados das entrada s o congelados Equipamento para a conex o de duas redes de comunica o com diferentes protocolos Equipamento ligado a uma rede de comunica o de onde se originam solicita es de comandos para outros equipamentos da rede Em redes PROFIBUS a rede com apenas um mestre Dissemina o simult nea de informa o a um determinado grupo de n s interligados a uma rede de comunica o Em redes PROFIBUS a rede com mais de um mestre Qualquer esta o de uma rede com capacidade de comunica o utilizando um protocolo estabelecido Tipo de comunica o onde dois n s de uma rede trocam dados e ou avisos sem depender de um mestre Regras de procedimentos e formatos convencionais que mediante sinais de controle permitem o estabelecimento de uma transmiss o de dados e a recupera o de erros entre equipamentos Conjunto de equipa
34. ONITORACAO texto TXT 1 1 numero NUM1 M14 2 1 numero NUM1 M11 3 1 binario BIN A32 1 2 20 numero NUM1 M10 4 1 numero NUM1 M12 5 1 numero NUM1 M13 6 1 binario BIN A32 4 4 20 binario BIN A32 3 6 20 numero NUM2 TM03 04 8 1 numero NUM2 TM03 05 9 1 Os seguintes blocos s o formados e bloco 1 M10 a M14 5 operandos monitorados e 5 utilizados e bloco 2 A32 0 a A32 7 1 operando octeto monitorados e 3 pontos utilizados e bloco 3 TM03 04 a TMO03 05 2 posi es da mesma tabela monitorada e utilizada 53 5 Instala o 5 Instala o Este cap tulo descreve como distribu do o PROFOTON os requisitos de hardware e software necess rios sua execu o o procedimento para a sua instala o em disco r gido a partir do disco de distribui o e como iniciar a execu o do PROFOTON M dia de Distribui o O PROFOTON distribu do em CD ROM contendo todos os arquivos necess rios sua instala o e execu o bem como seu Manual de Programa o Para instala o do PROFOTON inserir o CD ROM no drive de CD e executar o programa autorun exe A partir da seguir as instru es da tela O instalador do software ir instalar um cone para acesso ao software PROFOTON Na primeira execu o do PROFOTON ser solicitado o c digo de licen a de uso do software onde os d gitos devem ser editados sequencialmente Conex es O PROFOTON realiza o envio de programa p
35. a o de um programa Conjunto de instru es e operandos que permitem a edi o de um programa aplicativo para ser utilizado em um CP Matriz gr fica onde s o inseridas as instru es de linguagem de um diagrama de rel s que comp e um programa aplicativo Um conjunto de l gicas ordenadas sequencialmente constitui um m dulo de programa Identifica o programa Altus para microcomputador execut vel em ambiente WINDOWS que permite o desenvolvimento de aplicativos para os CPs das s ries Piccolo S rie Ponto S rie Grano AL 2000 AL 3000 e Quark Ao longo do manual este programa referido pela pr pria sigla ou como programador MasterTool Conjunto de op es dispon veis e exibidas por um programa no v deo e que podem ser selecionadas pelo usu rio a fim de ativar ou executar uma determinada tarefa Elemento b sico de um sistema completo que possui fun es bem definidas Normalmente ligado ao sistema por conectores podendo ser facilmente substitu do Parte de um programa aplicativo capaz de realizar uma fun o espec fica Pode ser executado independentemente ou em conjunto com outros m dulos trocando informa es atrav s da passagem de par metros Veja m dulo de configura o Tamb m chamado de m dulo C um m dulo nico em um programa de CP que cont m diversos par metros necess rios ao funcionamento do controlador tais como a quantidade de operandos e a disposi o dos m dulos de E S no barr
36. a o do Canal Sei x Canal Serial COMI bd Figura 3 8 Configura o do Canal Serial 2 Selecionar o canal desejado na lista apresentada Depois clicar no bot o OK 4 Programa o 4 Programa o O Software Programador ProFoton utiliza dois tipos distintos de IHMs no que diz respeito a programa o Os Foton 1 e Foton 3 utilizam o conceito de mensagem enquanto que os Foton 5 e Foton 10 utilizam a linguagem Geraplic Este cap tulo apresenta em detalhes todas as a es necess rias para se realizar a programa o das IHMs FOTON1 FOTON3 FOTONS e FOTONIO0 Metodologia de Programa o Para FT1 e FT3 O Conceito de Mensagem As IHMs FT1 e FT3 s o programadas seguindo se o conceito de mensagens Uma mensagem formada por texto e ou valores num ricos estes ltimos provenientes de operandos M Mem ria monitorados a partir do controlador program vel Em fun o do tamanho do visor do FT1 FT3 uma mensagem pode possuir o tamanho m ximo de 40 caracteres 2 linhas de 20 colunas Um n mero diferente de mensagens podem ser programadas de acordo com o tipo de IHM A se o Compatibilidade entre FOTON1 e FOTON3 neste mesmo cap tulo apresenta o n mero m ximo de mensagens para cada IHM A sele o da mensagem a ser apresentada no visor feita atrav s de um operando M Mem ria utilizado pelo CP Este operando monitorado ciclicamente pelo FT1 FT3 O valor contido neste operando possui uma rela o d
37. a TECLADO t Fl tela VALVULAS F2 tela CALDEIRA tela FORNO F3 liga A0000 0 F4 desl A0000 1 F5 nivel A0000 2 Neste exemplo as teclas possuem as seguintes fun es F1 chama a tela VALVULAS F2 chama a tela CALDEIRA ou FORNO de acordo com o menu da tela corrente F3 liga o operando A0000 0 F4 desliga o operando A0000 1 F5 liga o operando A0000 2 enquanto estiver pressionada 39 4 Programa o fun o O objeto fun o est dispon vel nas interfaces FT5 e FT10 possibilitando a chamada de uma tela din mica de monitora o e edi o Atrav s da tela chamada no objeto fun o pode se editar e monitorar valores de operandos quaisquer sem defini o pr via atrav s do GERAPLIC Um objeto fun o sempre chamado como uma op o de um objeto menu e Sintaxe funcao 1 e Exemplo menu PRINCIPAL Caldeira tela CALDEIRA Monitora funcao 1 Chamada dos Objetos Cada tela exibida no equipamento definida por um objeto tela que faz a chamada de outros objetos declarados ao longo do programa aplicativo A chamada de cada objeto dentro de uma tela feita atrav s de uma linha de chamada conforme a sintaxe a seguir lt tipo do objeto gt lt identifica o gt lt par metros gt N o pode haver espa os em branco entre o caractere de chamada e o tipo do objeto Os par metros de chamada mais utilizados s o apresentados a seguir Os par
38. a entre aspas e Sintaxe texto lt identifica o gt lt atributos gt lt mensagem gt e Atributos cor AL 1471 e Exemplo texto CABECALHO cor 4 SUPERVISAO DE PROCESSO O exemplo acima coloca na tela a mensagem SUPERVISAO DE PROCESSO com a cor azul No interior da mensagem podem ser colocados caracteres alfanum ricos semigr ficos e comandos de controle para o v deo Os caracteres alfanum ricos e semigr ficos dispon veis est o descritos nas se es Alfabeto Alfanum rico e Alfabeto Semigr fico respectivamente neste cap tulo Os comandos de controle para o v deo podem ser usados apenas no terminal de opera o AL 1471 para definir o modo de exibi o do texto como mensagens em fundo inverso sublinhadas piscando ou para posicionar o cursor na tela Para a chamada de um comando de controle se utiliza o caractere ESC obtido com as teclas de barra inversa NY seguida do caractere e Abaixo s o mostrados alguns exemplos de comandos 29 4 Programa o numero e e l7m in cio de fundo inverso de tela e e 0m fim de fundo inverso de tela Maiores informa es sobre os comandos de controle dispon neis podem ser encontradas na se o Comandos de Controle em Objetos Texto neste cap tulo O objeto n mero exibe na tela um valor num rico normalizado e formatado conforme a defini o de seus atributos Este objeto pode ser assoc
39. a no m dulo C do CP Como forma de simplificar a declara o poss vel utilizar se apenas MX MXX ou MXXX Exemplo M1 M15 M300 M1000 O par metro memoria_teclado n o possui um valor pr definido assim a sua declara o obrigat ria O operando associado ao par metro memoria_teclado deve ser v lido e estar declarado no CP Uso FOTONS FOTON10 e AL 1471 endereco 0 254 Permite definir o endere o do CP principal utilizado quando a IHM ou terminal estiver conectado a uma rede de CPs A linguagem GERAPLIC suporta comunica o nas redes ALNET I e ALNET II Pode se definir associado a um objeto o endere o do CP na rede ao qual ele est relacionado O endere o definido neste par metro especifica qual CP ser monitorado para verifica o do operando de tela qual CP ter o operando de teclado for ado com o valor do c digo da tecla e a qual CP todos os objetos monitor veis e ou edit veis ir o se referir quando n o for especificado um endere o associado e 0 254 quando em rede deve ser definido um valor entre O e 254 Quando a IHM ou terminal n o estiver em rede n o necess rio especificar se este par metro Valor pr definido O Uso FOTONS FOTONIO e AL 1471 velserialt 110 9600 Permite definir a velocidade de comunica o em bps bits por segundo do canal serial que conectado ao CP 110 9600 indica a velocidade definida Os valores v lidos s o 110 150 300 600
40. a parte inteira do fator e dec define a parte decimal do fator Os valores v lidos para int dec est o entre 9 22E 18 a 9 22E 18 O atributo fatmul n o realiza nenhuma a o sobre operandos do tipo decimal Valor pr definido 1 0 Objetos n mero Uso FOTONS FOTON10 e AL 1471 O atributo fatmul age de duas formas distintas dependendo do tipo de opera o realizada e exibi o do valor antes do valor do objeto ser exibido na tela ele multiplicado por fatmul Desta forma tem se a seguinte f rmula valor exibido fatmul valor do objeto e edi o do valor ap s a confirma o do valor editado este dividido por fatmul antes de ser enviado para o CP Desta forma tem se a seguinte f mula valor do objeto valor editado fatmul 25 4 Programa o Os n meros em ponto flutuante possuem precis o de 6 d gitos Embora o atributo formato permita exibir n meros com at 12 d gitos a representa o de ponto flutuante s garante que os 6 d gitos mais significativos estejam corretos sendo que o sexto d gito pode ser arredondado Quando se utiliza mais do que 6 d gitos os d gitos menos significativos podem apresentar erro de precis o Exemplo Exibi o Edi o valor do objeto Permite associar a um objeto n mero um fator de soma subtra o offset int dec e int define a parte inteira do fator e dec define a parte decimal do fator Os valores v lidos para int
41. amento M dulo pertencente ao subsistema de entradas e sa das Veja m dulo execu o M dulo que cont m o programa aplicativo podendo ser de tr s tipos E000 E001 e E018 O m dulo E000 executado uma nica vez na energiza o do CP ou na passagem de programa o para execu o O m dulo E001 cont m o trecho principal do programa que executado ciclicamente enquanto que o m dulo E018 acionado por interrup o de tempo Veja m dulo fun o M dulo de um programa de CP que chamado a partir do m dulo principal m dulo E ou a partir de outro m dulo fun o ou procedimento com passagem de par metros e retorno de valores Atua como uma sub rotina Veja m dulo procedimento M dulo de um programa de CP que chamado a partir do m dulo principal m dulo E ou a partir de outro m dulo procedimento ou fun o sem a passagem de par metros Unidade de informa o composta por quatro bits Conjunto de oito bits numerados de 0 a 7 Elementos sobre os quais as instru es atuam Podem representar constantes vari veis ou um conjunto de vari veis Ver pontes de ajuste Significa protocolo PROFIBUS Process Automation Sigla para programmable controller a abreviatura de controlador program vel em ingl s Chave de sele o de endere os ou configura o composta por pinos presentes na placa do circuito e um pequeno conector remov vel utilizado para a sele o Procedimento de depura o
42. amentos conforme descrito nas Condi es Gerais de Fornecimento anexada s propostas comerciais A Altus garante que seus equipamentos funcionam de acordo com as descri es contidas explicitamente em seus manuais e ou caracter sticas t cnicas n o garantindo a satisfa o de algum tipo particular de aplica o dos equipamentos A Altus desconsiderar qualquer outra garantia direta ou impl cita principalmente quando se tratar de fornecimento de terceiros Pedidos de informa es adicionais sobre o fornecimento e ou caracter sticas dos equipamentos e servi os Altus devem ser feitos por escrito A Altus n o se responsabiliza por informa es fornecidas sobre seus equipamentos sem registro formal DIREITOS AUTORAIS S rie Ponto S rie Grano MasterTool Quark ALNET e WebPlc s o marcas registradas da Altus Sistemas de Inform tica S A IBM marca registrada da International Business Machines Corporation Sum rio Sum rio E INTRODUC O es A a 1 A Serie RO DON is E AS GN E 1 Caracteristicas e Ei aeai E e AAA chore AAAA A Labs OE ads ARE aba E 1 FOTON eiee a E a a A E A paca r andou manda 1 FOTONS stat E E E E 1 FOTONI iris asas SUS EEA A EEA a a 2 FOTONIO ac ra aee oMct e REA doa Rad na SU DA Rea URL DRI aU UR RA DR 2 Documentos Relacionados a este Manual seesseessoessoeesocesecessoeesoeesocescooessoeesosesoeescocessoeesoeesoeesocessoeesoosesoeeee 3 Inspe o Visual siso ue sbos soc caos conta a boto E Do
43. aninhadas e n mero de objetos monitor veis se encontram na se o Caracter sticas da Linguagem neste cap tulo O objeto bargraph utilizado para a exibi o de valores de operandos do CP em forma de gr fico de barras Os operandos monitorados podem ser do tipo mem ria ou tabela mem ria O objeto bargraph somente pode ser utilizado no terminal de opera o AL 1471 e Operandos M ou TM e Sintaxe bargraph lt identifica o gt t lt atributos gt e Atributos tipo cor freq ncia fatmul offset valmax valmin val_alarme cor_alarme O atributo tipo define a dire o e o sentido do crescimento do gr fico conforme abaixo e tipo 0 valor pr definido onde a barra cresce na vertical e para cima e tipo l vertical para baixo e tipo 2 horizontal para a direita e tipo 3 horizontal para a esquerda e Exemplo bargraph PRESSAO tipo 2 cor 7 37 4 Programa o tecla frequencia 4 valmax 1000 valmin 1 val alarme 800 cor alarme 4 Os limites m nimo e m ximo do gr fico s o declarados pelos atributos valmin e valmax respectivamente sendo que estes atributos devem obrigatoriamente ser declarados O bargraph exibido com a cor definida pelo atributo cor na faixa entre o valor m nimo e o valor definido no val alarme Quando o valor do operando for igual ou maior que o valor do alarme o bargraph passa a ser exibido com a cor do atributo cor alarme O objeto tecla
44. ara as IHMs FT1 FT3 FT5 e FT10 atrav s de cabos espec ficos As conex es entre o microcomputador onde executado o PROFOTON e IHMs terminais podem ser vistas na tabela a seguir Tipo de Conex o Cabo Utilizado PROFOTON e IHMs FT1 e FT3 AL 1330 PROFOTON e IHMs FT5 FT10 AL 1390 PROFOTON e IHMs FT5 FT10 AL 1383 Tabela 5 1 Tipos de Conex es ATEN O E indispens vel exist ncia de aterramento entre os equipamentos perif ricos e o microcomputador antes de realizar qualquer conex o Iniciando a Execu o Execute o PROFOTON a partir do cone instalado em seu computador A primeira execu o do programador solicitar o n mero de s rie e o c digo de licen a de software Por favor digite os n meros nos campos apropriados 54 6 Gloss rio 6 C digos de Teclado As IHMs possuem c digos scan code para cada tecla do painel frontal Ao pressionar se uma tecla o c digo correspondente escrito na mem ria de teclado do CP atrav s do canal serial Quando nenhuma tecla pressionada o c digo enviado ao CP zero e quando duas teclas s o pressionadas simultaneamente o c digo enviado inv lido As tabelas a seguir mostram os c digos de teclas em fun o da posi o da tecla no painel frontal do respectivo equipamento
45. ato 3 0 numero PRES t formato 3 0 tela EXEMPLO NUM 2 t texto MONITORACAO 1 1 numero TEMPERATURA M24 1 13 numero PRESSAO 14 M25 2 9 e Visualiza o no FOTONS linha 1 linha 1 coluna 1 coluna 16 linha 2 coluna 1 coluna 16 e Sintaxe binario lt identifica o gt END OPER LIN COL e Par metros END opcional OPER LIN COL e Exemplo texto ESTADO t Valvula 42 4 Programa o rotulo 43 Forno binario VALVULA t 0 Fechada 1 Aberta binario FORNO t 0 Desligado 1 Ligado tela EXEMPLO BIN 3 t texto ESTADO 1 1 binario VALVULA 5 E12 5 1 9 binario FORNO A23 7 2 7 e Visualiza o no FOTONS linha 1 linha 1 coluna 1 coluna 16 Vlall vjulifal Alblelritlal Flolrinjo Dje s llilglajdjo linha 2 linha 2 alune 1 Poa 16 e Sintaxe rotulo lt identifica o gt END OPER LIN COL e Par metros END opcional OPER LIN COL e Exemplo texto ESTADO t Nivel rotulo TANQUE t 50 Baixo 350 Normal 500 Alto 4 Programa o rotulo MOTOR t 100 Motor Normal 200 Atencao Motor 300 Perigo Motor tela EXEMPLO_ROT 4 t texto ESTADO 2 2 rotulo TANQUE 21 M73 2 8 rotulo MOTOR M57 1 3 e Visualiza o no FOTONS linha 1 linha 1 coluna 1 coluna 16 IM oltjo r olrimja l linha 2 linha 2
46. cont m somente operandos do mesmo tipo e os operandos s o colocados de maneira cont nua em um bloco Se uma tela cont m os operandos M10 e M14 a comunica o envolve o seguinte bloco de operandos 51 4 Programa o E operandos n o utilizados Os operandos mem ria M11 M12 e M13 s o desprezados pela IHM ou terminal de opera o e tamanho de um bloco limitado pelo n mero de operandos conforme a tabela a seguir Operando N mero em um bloco MeTM 64 SS Tabela 4 11 N mero de Operandos em um Bloco e seentre dois operandos mem ria ou tabela mem ria a serem monitorados existirem mais do que 8 operandos n o utilizados ent o s o criados dois blocos diferentes Se uma tela possui os operandos M10 M14 M30 e M36 ent o s o criados dois blocos conforme a seguir Bloco 1 E operandos n o utilizados Bloco 2 operandos n o utilizados e se entre dois operandos octetos auxiliar entrada ou sa da a serem monitorados existirem mais do que 16 operandos n o utilizados ent o dois blocos diferentes ser o criados conforme exemplificado no item anterior O programa aplicativo n o deve ser feito de maneira que os blocos criados sejam em grande n mero e muito grandes com muitos operandos n o utilizados Se isto ocorrer ser gasto um tempo grande de transfer ncia destes operandos e consegiientemente aumentar inutilmente o tempo de processamento do CP A seguir mostrado um exemplo de oti
47. d E S E2PROM Encoder Endere o de m dulo Entrada sa da EPROM ER ESD Esta o de supervis o Flash EPROM FMS Hardkey Hardware IEC 1131 IEC Pub 144 1963 IEC 536 1976 IEC 801 4 IEEE C37 90 1 SWC Interface Interrup o ISOL kbytes LED Linguagem Assembly Sequ ncia finita de instru es bem definidas objetivando resolu o de problemas Dispositivo de prote o contra raios carregado com g s inerte Conjunto de sinais el tricos agrupados logicamente com a fun o de transferir informa o e controle entre diferentes elementos de um subsistema Unidade b sica de informa o podendo estar no estado O ou 1 Sigla para teste de bateria em ingl s battery test Unidade de informa o composta por oito bits Uma execu o completa do programa aplicativo de um controlador program vel Circuito eletr nico destinado a verificar a integridade do funcionamento de um equipamento C digo do produto formado pelas letras PO seguidas por quatro n meros Tamb m chamado de CP Equipamento que realiza controle sob o comando de um programa aplicativo composto de uma UCP uma fonte de alimenta o e uma estrutura de E S Veja controlador program vel Banco de dados Valor predefinido para uma vari vel utilizado em caso de n o haver defini o Procedimento utilizado para detectar e isolar falhas tamb m o conjunto de dados usados para tal determina o que serve para a an
48. da S rie Ponto Barramento Barramento local Barramento remoto Base Cabe a de rede de campo Cabo da rede de campo Cabo de expans o C digo chave mec nica Endere o da cabe a de rede de campo Expansor de barramento Fia o de campo Interface de rede de campo Segmento de barramento Termina o de barramento Trilho Conjunto de m dulos de E S interligados a uma UCP ou cabe a de rede de campo Conjunto de m dulos de E S interligados a uma UCP Conjunto de m dulos de E S interligados a uma cabe a de rede de campo Componente onde s o inseridos os m dulos de E S UCPs fontes e demais m dulos da S rie Ponto M dulo escravo de uma rede de campo respons vel pela troca de dados entre seus m dulos e um mestre de rede de campo Cabo que conecta os n s de uma rede de campo como a interface de rede de campo e a cabe a de rede de campo Cabo que interliga os expansores de barramento Dois d gitos definidos por meio de chaves mec nicas program veis na base com o objetivo de impedir a montagem de m dulos n o compat veis o endere o de um n da rede de campo ajustado na base do m dulo da cabe a de rede de campo M dulo que interliga um segmento de barramento em outro Cabos que conectam sensores atuadores e outros dispositivos do processo m quina nos m dulos de E S da S rie Ponto M dulo mestre de redes de campo localizado no barramento local e destinado a fazer a comunica
49. dica ves cocos sesse ss ssos dioeceseos sientsa 8 Compilando C digo Fonte do Foton5 ou Foton10 eesssosesssoceessoccessoccesssoceessoceessoccessoccessooceessoceessoeeessoesee 9 Enviando Arquivo para IHM ssooosssoeesssocssssocsessocssssoosessoosessoosssssoessssoesessooessssossessoessssoesessoosssssoessssossssssse 9 Config rando Canal Serial s sssssspesssscsescesrscesireacanietoinsesoieserenesoisnesohencradebs inda SPNA rE nossos eR ria EoS S SDS ESES Sporas 9 4 PROGRAMA O sseseseseseeessscsscossessscsseesseesseesseosseesseosseosseosseosseosesosseosscosscosscosscosecosscoseeosseoseesseesseesseeeseess 10 Metodologia de Programa o Para FT1 e FT3 soooessoeosssoesessocsessoosssssosesssocssssoeseseoosesssosesssosssssossssssos 10 O Conceito de Mensagem sorrara en E SE EE EE EE EE EE E EE 10 O Conceito de Par metros de Trabalho eero ra rra ana inanan e EKKANINI EKKAN INANE EKEKA EK AKIA IEEKA KEKA KAR KUS 10 Compatibilidade entre FOTON1 e FOTONB3 sssseeeeesssseesseesssrerssrrerssrresssriersssreessstresssressrteesssreesssrretsst 10 Mensagens do FT3 utilizadas pelo FTI erre eeeraaraneaeeanaaaaaeaaanearaanaanada 10 Mensagens do FT1 utilizadas pelo FT3 e rreeeeeereaeaaneeraananearaaanearranaanada 10 Edi o de Mensa senso Sis peida inata Dea RN o TAAA aaa a aaa a ADD a TEETE ETE 11 Enviando as Mensagens Para a IHM eerereest reniir vasrvrn sosnva caia cr ia eoor otenn nenene PSREN naene sa Psp En E
50. e ou distribuidor Altus mais pr ximo CUIDADO Antes de retirar os m dulos da embalagem importante descarregar eventuais potenciais est ticos acumulados no corpo Para isso toque com as m os nuas em uma superf cie met lica aterrada qualquer antes de manipular os m dulos Tal procedimento garante que os n veis de eletricidade est tica suportados pelo m dulo n o ser o ultrapassados E importante registrar o n mero de s rie de cada equipamento recebido bem como as revis es de software caso existentes Essas informa es ser o necess rias caso se necessite contatar o Suporte T cnico da Altus 1 Introdu o Suporte T cnico Para entrar em contato com o Suporte T cnico da Altus em S o Leopoldo RS ligue para 55 51 589 9500 Para conhecer os centros de Suporte T cnico da Altus existentes em outras localidades consulte nosso site www altus com br ou envie um email para altus O altus com br Se o equipamento j estiver instalado tenha em m os as seguintes informa es ao solicitar assist ncia e os modelos dos equipamentos utilizados e a configura o do sistema instalado e o n mero de s rie da UCP e arevis o do equipamento e a vers o do software executivo constantes na etiqueta afixada na lateral do produto e informa es sobre o modo de opera o da UCP obtidas atrav s do programador MasterTool e o conte do do programa aplicativo m dulos obtido atrav s do programad
51. em ria em uma mensagem O operando inserido atrav s deste comando ser mostrado pelo FT1 FT3 no formato decimal 5 d gitos com sinal Os operandos do tipo M do CP possuem 16 bits Desta forma a faixa de valores apresentados pelo FT1 FT3 para um operando M inserido com este comando est entre 32768 e 32767 O sinal apresentado apenas quando o valor for negativo Caso o valor seja positivo um espa o em branco inserido a esquerda do d gito mais significativo Para inserir um operando 5Bin na tela de um Fotonl ou Foton3 deve se antes de tudo estar editando uma tela da IHM desejada e somente ent o 1 Colocar o cursor na posi o que se deseja inserir o operando 2 Clicar no bot o 5Bin Ser aberta a seguinte tela Informe o Endere o do Ope Endere o 0 m Tipo de Operando Cancelar Normal Par metro C ndice Figura 3 4 Inserindo Operando 5Bin 3 Selecionar o modo do operando podendo ser Normal Par metro ou Indice 3 Configura o 4 Digitar o endere o do operando e em seguida clicar em OK Inserindo um Operando 4Bcd Permite inserir um operando M Mem ria em uma mensagem O operando inserido atrav s deste comando ser mostrado pelo FT1 FT3 no formato BCD 4 d gitos sem sinal Os operandos do tipo M do CP possuem 16 bits O formato BCD permite d gitos entre 0 e 9 O operando M de 16 bits dividido em 4 partes de 4 bits cada nibbles O valor de cada nibble gera um d
52. ero bin rio r tulo menu tela e bargraph Uso AL 1471 A cor de exibi o de um objeto est associada a um n mero conforme a tabela a seguir branco cor alarme 0 7 Define a cor de exibi o do objeto quando seu valor atingir ou ultrapassar o valor especificado no atributo val alarme Valor pr definido 7 Objetos n mero e bargraph Uso AL 1471 cor coment 0 7 Define a cor de exibi o dos coment rios de um objeto menu Valor pr definido 7 Objetos menu Uso AL 1471 cor fundo 0 7 Define a cor de fundo de uma tela Valor pr definido O 4 Programa o Objetos tela Uso AL 1471 Descri o dos Objetos texto Nesta se o est o descritos todos os objetos dispon veis na linguagem GERAPLIC com suas sintaxes atributos e um exemplo de utiliza o A declara o dos atributos em um objeto opcional e quando n o declarado este assume um valor pr definido descrito na se o anterior Atributos de Objetos Todo objeto dentro de um programa aplicativo possui uma identifica o exclusiva para cada objeto A identifica o deve ser composta por caracteres cont guos sem espa os em branco Para separar palavras sugere se utilizar o caractere Os caracteres a seguir apresentados n o podem ser utilizados para identificar um objeto Ea do spo E utilizado para a exibi o de mensagens em uma tela A mensagem composta por uma cadeia de caracteres definid
53. exibi o quando um objeto n mero ultrapassa o valor definido em valmax a IHM ou terminal passa a exibir o valor de valmax O mesmo ocorre na edi o quando se entra via teclado com um valor superior ao atributo valmax valmim int dec Permite definir o valor m nimo de exibi o edi o de um objeto n mero e int define a parte inteira do valor m nimo e dec define a parte decimal do valor m nimo Os valores v lidos para int dec est o entre 9 22E 18 a 9 22E 18 Valor pr definido 999999999 Objetos n mero Uso FOTONS FOTONI0 e AL 1471 Na exibi o quando um objeto n mero menor do que o valor definido em valmin a IHM ou terminal passa a exibir o valor de valmin O mesmo ocorre na edi o quando se entra via teclado com um valor inferior ao atributo valmin val alarme int dec cor 0 7 Define um valor de alarme para o objeto ou seja quando o operando relacionado ao objeto atingir ou ultrapassar este valor o objeto muda sua cor de exibi o Um objeto exibido com a cor especificada no atributo cor at que seu valor atinja o ponto val alarme A partir deste valor a cor muda para a determinada no atributo cor alarme Valor pr definido 999999999 Objetos n mero e bargraph Uso AL 1471 Define a cor de exibi o do objeto quando este possuir um valor menor do que o especificado no atributo val alarme 4 Programa o Valor pr definido 7 Objetos texto n m
54. f o 2ND S L pam 3 LI L3 z Allele alles FA 7 L Belle E I no em fla f ma i is i ms 93081349A Figura 1 4 IHM FOTON10 Documentos Relacionados a este Manual Para obter informa es adicionais sobre a S rie Foton podem ser consultados outros documentos manuais e caracter sticas t cnicas al m deste Estes documentos encontram se dispon veis em sua ltima revis o em www altus com br Cada produto possui um documento denominado Caracter stica T cnica CT onde encontram se as caracter sticas do produto em quest o Adicionalmente o produto pode possuir Manuais de Utiliza o o c digo do manuais s o citados na CT Aconselha se os seguintes documentos como fonte de informa o adicional e Caracter sticas T cnicas de Cada Produto e Manual de Utiliza o S rie FOTON e Manual de Utiliza o do MASTERTOOL PROGRAMMING Inspe o Visual Antes de proceder instala o recomend vel fazer uma inspe o visual cuidadosa dos equipamentos verificando se n o h danos causados pelo transporte Verifique se todos os componentes de seu pedido est o em perfeito estado Em caso de defeitos informe a companhia transportadora e o representant
55. final do sistema de controle quando os programas de todas as esta es remotas e UCPs s o executados em conjunto ap s terem sido desenvolvidos e verificados individualmente o programa carregado em um CP que determina o funcionamento de uma m quina ou processo Sistema operacional de um controlador program vel Controla as fun es b sicas do controlador e a execu o de programas aplicativos Sigla para random access memory a mem ria onde todos os endere os podem ser acessados diretamente de forma aleat ria e com a mesma velocidade E vol til ou seja seu conte do perdido quando o equipamento desenergizado a menos que se possua uma bateria para a reten o dos valores Ondula o presente em tens o de alimenta o cont nua Sigla usada para indicar recep o serial Sistema que cont m elementos de reserva ou duplicados para executar determinada tarefa que podem tolerar determinados tipos de falha sem que execu o da tarefa seja comprometida Programas de computador procedimentos e regras relacionadas opera o de um sistema de processamento de dados Dispositivo no qual se encaixam circuitos integrados ou outros componentes facilitando a substitui o dos mesmos e simplificando a manuten o Conjunto de m dulos de E S digitais ou anal gicos e interfaces de um controlador program vel Nome associado a um operando ou a uma l gica que permite uma identifica o resumida de seu conte do
56. ia no respectivo campo 3 Configura o 4 Para configurar o Tempo de Varredura digitar o valor no respectivo campo 5 Para configurar o TimeOut de Recep o digitar o valor no respectivo campo Compilando C digo Fonte do Foton5 ou Foton10 A partir de um c digo fonte da linguagem Geraplic gerado o c digo objeto atrav s de uma compila o Quando o software ProFoton estiver trabalhando com as IHMs Foton5 ou Fotonl0 pode ser feito a compila o Para isto deve se 1 Clicar no menu Programa o no item Compilar 2 Verificar o resultado da compila o na janela de sa da No caso de haver erros ser indicado a linha que cont m o correspondente erro Enviando Arquivo para IHM Permite enviar o arquivo que cont m as mensagens e programa o da respectiva IHM Para enviar a programa o deve se 1 Clicar no menu Programa o no item Enviar Arquivo Ser aberta a seguinte janela Enviando Mensagens para o Dispo o 100 Figura 3 7 Janela de Envio de Arquivo 2 Nesta janela ser exibido o andamento do processo j que este pode ser demorado No caso de interromper o envio basta clicar no bot o Parar Configurando Canal Serial Permite a configura o do canal serial que ser utilizado para a comunica o do software ProFoton com a IHM programada Para isto deve se 1 Clicar no menu Configura es no item Canal Serial Ser aberta a seguinte janela Configur
57. iado aos seguintes operandos do CP e Operandos M TM e D O operando D n o sofre influ ncia dos atributos formato fatmul e offset e Sintaxe numero lt identifica o gt t lt atributos gt e Atributos freq ncia edi o formato fatmul offset valmin valmax val_alarme AL 1471 cor AL 1471 cor_alarme AL 1471 e Exemplo numero NMR1 t frequencia 2 edicao s formato 5 2 fatmul 2 5 offset 100 valmin 0 valmax 15000 val alarme 9000 cor 7 cor alarme 2 30 4 Programa o binario rotulo No exemplo anterior se o operando no CP possuir valor 4000 este valor multiplicado por 2 5 fatmul e somado com 100 offset resultando 10100 Este valor exibido no formato 10100 00 e com a cor verde pois ultrapassou o val alarme O objeto bin rio utilizado para a monitora o e edi o de valores booleanos fazendo a associa o entre os valores 0 e 1 a mensagens exibidas na tela Pode ser feita a monitora o do estado dos seguintes operandos e Operandos R s rie AL 1000 E S e A Apenas operandos do tipo auxiliar A podem ser editados quando utiliza se um objeto bin rio e Sintaxe binario lt identifica o gt lt atributos gt 0 lt mensagem gt 1 lt mensagem gt e Atributos freqii ncia edi o cor AL 1471 e Exemplo binario BIN1 t frequencia 1 edicao s cor 5 0 Valvula
58. ica para bloqueio de edi o e visualiza o de telas A entrada da senha feita pelo teclado e s o exibidos asteriscos no lugar dos d gitos na linha e coluna especificadas O objeto tela realiza a montagem das telas do programa aplicativo atrav s de chamadas a outros objetos Todos os outros objetos podem ser inclu dos em uma tela sendo exibidos em linhas e colunas definidas pelo usu rio 34 4 Programa o Nas interfaces FT5 e FT10 uma tela pode ser direcionada para uma impressora serial gerando relat rios atrav s do atributo tipo Neste caso o tipo deve ser o primeiro atributo a ser declarado e Sintaxe tela lt identifica o gt n lt atributos gt objeto par metros objeto par metros objeto par metros O n mero especificado entre colchetes n numera as telas do programa aplicativo para que o CP execute o controle de trocas de telas O valor da mem ria de tela presente no CP corresponde a tela exibida na interface A mem ria de tela declarada nos par metros de programa visto anteriormente neste cap tulo A troca de telas a partir do CP pode ser utilizada para a indica o de alarmes atrav s do for amento do operando mem ria de tela para o valor da tela com a indica o do alarme correspondente e Atributos tipo FT5 e FT10 scroll FT5 e FT10 cor AL 1471 cor fundo AL 1471 O atributo tipo determina o direcionamento da tela conforme a seguir e
59. igo execut vel advert ncia Aconselha se eliminar todas as mensagens de advert ncia antes de se encerrar o desenvolvimento da aplica o e Mensagem descreve o erro advert ncia encontrado pelo compilador Enviando o C digo Objeto Para a IHM Para enviar o C digo Objeto para a IHM necess rio utilizar o comando do menu Programa o Enviar Arquivo Ser aberta uma janela que ilustra o andamento do processo de envio do C digo Objeto pela porta Serial Caso o C digo Fonte n o tenha sido compilado isto ser feito automaticamente Para se realizar o envio de programa as IHMs ou terminais devem ser colocadas em estado de programa o A forma correta de realizar esta opera o pode ser vista no Manual de Utiliza o da S rie FOTON e no Manual de Utiliza o AL 1471 A Linguagem GERAPLIC Este cap tulo apresenta em detalhes a linguagem de programa o GERAPLIC utilizada para programar as IHMs FOTONS e FOTONIO e tamb m os terminais de opera o Altus AL 1471 Introdu o A linguagem GERAPLIC foi desenvolvida para possibilitar o desenvolvimento de aplica es simples at aplica es complexas que necessitem inclusive comunica o das IHMs e terminais em uma rede de CPs Devido a sua caracter stica de programa o orientada a objetos a constru o de programas aplicativos torna se extremamente r pida e din mica uma vez que objetos j definidos podem ser utilizados por outros programas e ou ro
60. inha 19 Figura 4 5 Tela Virtual na IHM FOTONIO A IHM FT10 apresenta quatro linhas da tela virtual no visor o que permite o uso dos valores 1 2 3 e 4 para o atributo scroll Exemplo Utilizando se o atributo scroll com o valor 2 a press o da tecla altera o estado das telas mostradas anteriormente para os seguintes e IHM FOTONS ss Figura 4 6 Exemplo do atributo scroll na IHM FT5 e IHM FOTONIO Linha 19 Figura 4 7 Exemplo do atributo scroll na IHM FT10 Todos os objetos definidos na tela sofrem a a o do atributo scroll frequ ncia 0 255 Define a freq ncia de comunica o das IHMs e terminais para realizar monitora es e for amentos de operandos associados a objetos e 0 255 define o n mero de varreduras das THMs ou terminais transcorridas entre cada comunica o com o CP O valor e pode ser utilizado como substiuto ao valor O Os valores v lidos est o entre O e 255 Valor pr definido 1 23 4 Programa o Objetos n mero bin rio r tulo e bargraph Uso FOTONS FOTONI0 e AL 1471 O atributo frequ ncia tem como finalidade b sica otimizar as comunica es entre as IHMs e terminais com o CP Diversos operandos associados a objetos n o necessitam atualiza o constante pelo fato de estarem relacionados a valores que se alteram lentamente ou que apenas se alteram em fun o da interven o de um operador Objetos que s o alterados apenas por operadores
61. ireta com a mensagem a ser apresentada Desta forma valor O corresponde a mensagem 0 valor 1 corresponde a mensagem 1 e assim sucessivamente As mensagens enviadas para o FT1 FT3 s o armazenadas em uma mem ria do tipo EEPROM Desta forma n o s o perdidas em caso de falta de alimenta o Caso se deseje enviar novas mensagens as anteriores ser o perdidas As mensagens podem ser salvas em um arquivo para posterior envio ou altera o O Conceito de Par metros de Trabalho Os par metros de trabalho s o defini es de operandos e constantes que ser o utilizados pelo FT1 FT3 durante o ciclo de execu o das mesmas Definem tempo de time out ciclo de varredura operandos de tela e teclado Compatibilidade entre FOTON1 e FOTON3 A programa o do FOTONI 100 compat vel com a programa o do FOTONS A diferen a reside no maior n mero de mensagens permitidas para o FOTONS e FT1 50 mensagens m ximo e FT3 100 mensagens m ximo Mensagens do FT3 utilizadas pelo FT1 A leitura de um arquivo de mensagens do FT3 para o ambiente de programa o do FT1 feita normalmente No entanto mensagens posteriores a de n mero 49 ser o desprezadas Mensagens do FT1 utilizadas pelo FT3 O arquivo com as mensagens lido normalmente Como o n mero m ximo de mensagens do FT1 menor do que o n mero m ximo de mensagens do FT3 todas s o lidas 10 4 Programa o Edi o de Mensagens O PROFOTON permite a edi o
62. ltar em erro caso existam erros de sintaxe erros de atribui o uso de fun es inv lidas para o tipo de IHM e outros que impossibilitem a correta gera o do c digo execut vel Neste caso as mensagens indicando os erros encontrados pelo compilador s o exibidas exibida na janela de sa da como ilustrado no exemplo a seguir Teste gcp ProFoton i o x Arquivo Editar Vizualizar Programa o Configura es Ajuda D diseelve s C11251 PRODUTO FTS MEMORIA TELA 696 MEMORIA TECLADO M891 SERIE CP AL 2086 Fg rotulo EMPRESA H503 1 1 Stexto OPCAO 1 1 Stecla MAP TECLADO gt texto OPCAO GERACP 3 00 Gerador de Aplicativos litus Sistemas de Informatica S A Compilacao de CATESTE GCP para CATESTE OCP Linha 11 Erro gt fg encontrado 9 ou elemento de descricao de objeto tipo TELA esperado Compilacao com 1 erro s Foton5 Ln11 Col3 Figura 4 3 Exemplo de um resultado de um C digo Fonte com erro As mensagens indicando erros de compila o possuem o seguinte formato N mero da linha Erro advert ncia 12 4 Programa o e N mero da linha indica em qual linha do c digo foi encontrado um erro O n mero da linha pode ser visualizado atrav s do editor de textos utilizado para edi o e Erro advert ncia informa se ocorreu um problema que impossibilita a gera o do c digo execut vel erro ou apenas algo a ser lembrado ao usu rio n o impedindo a gera o do c d
63. mentos n s interconectados por canais de comunica o Rede de comunica o onde a transmiss o e a recep o de informa es entre os diversos n s garantida com um tempo m ximo conhecido Rede de comunica o onde as transfer ncias de informa es s o iniciadas somente a partir de um nico n mestre da rede ligado ao barramento de dados Os demais n s da rede escravos apenas respondem quando solicitados Rede de comunica o onde as transfer ncias de informa es s o iniciadas por qualquer n ligado ao barramento de dados Segmento de uma rede de comunica o que interliga um grupo de equipamentos n s com o objetivo de isolar o tr fego local ou utilizar diferentes protocolos ou meio f sicos Tempo preestabelecido m ximo para que uma comunica o seja completada Se for excedido procedimentos de retentiva ou diagn stico ser o ativados uma marca que indica quem o mestre do barramento no momento 61
64. miza o na comunica o onde o programa aplicativo alterado para que sejam gerados poucos e pequenos blocos de operandos tela MONITORACAO texto TXT 1 1 numero NUM1 M33 2 1 numero NUM1 M19 3 1 binario BIN A32 1 2 20 numero NUM1 M10 4 1 numero NUM1 M20 5 1 52 4 Programa o numero NUM1 M30 6 1 binario BIN A51 4 4 20 binario BIN A33 3 6 20 numero NUM TM03 04 8 1 numero NUM2 TM04 05 9 1 Os seguintes blocos s o formados bloco 1 M10 a M20 11 operandos monitorados e 3 utilizados bloco 2 M30 a M33 4 operandos monitorados e 2 utilizados bloco 3 A32 0 a A33 7 2 operandos octetos monitorados e 2 pontos utilizados bloco 4 A51 0 a A51 7 1 operando octeto monitorado e 1 ponto utilizado bloco 5 TMO03 04 1 posi o de tabela monitorada e utilizada bloco 6 TM04 05 1 posi o de tabela monitorada e utilizada Para a programa o anterior os blocos foram gerados visando a melhor comunica o poss vel No entanto pode se otimizar esta comunica o alterando se o programa aplicativo Como regra geral deve se agrupar os operandos para diminuir o n mero de blocos formados e o tamanho destes blocos conforme os procedimentos a seguir e Evitar utilizar tabelas diferentes em uma mesma tela e Procurar utilizar operandos auxiliar entrada e sa da de um mesmo octeto e Procurar utilizar sempre mem ria cont guas Otimizando se o programa anterior tem se tela M
65. mpar e nenhuma e stop bit indica o n mero de bits que ser o utilizados para definir o final de um byte de dados Os valores v lidos s o 1 e 2 Valor pr definido 8 p 1 Uso FOTONS FOTONIO e AL 1471 Os valores pr definidos s o exatamente os utilizados pela rede ALNET I Desta forma este par metro normalmente n o necessita ser alterado A tabela a seguir mostra as configura es poss veis de frame nenhuma nenhuma sp J e nema 17 sop 4 Programa o Tabela 4 1 Configura es do par metro frame A linha em negrito mostra a configura o pr definida timeout 50 3000 Permite definir o tempo m ximo de espera pela resposta do CP a um comando enviado pela IHM ou terminal e 50 3000 indica o tempo de espera pela resposta em milisegundos O tempo de espera sempre um valor m ltiplo de 50 isto 50 100 150 2900 2950 3000 Valor pr definido 200 Uso FOTONS FOTONIO e AL 1471 O par metro timeout aqui definido age sobre todos os par metros de programa que utilizam operandos bem como sobre operandos utilizados na aplica o O tempo de timeout expirado percebido de diferentes formas Nos par metros de programa mem ria de tela mem ria de tecla alarme e leds assumido que o valor retornado 0 Nos operando utilizados na aplica o apresentado no visor o conjunto de caracteres 2272 alarme MXXXX Permite definir o operando M Mem
66. mputador A ENE SESC VENSNENENENEN ARRININ AARNA ANN ENENENENSN 95081405A Figura 4 11 Programa o das IHMs FT5 e FT10 Opera o Direta com CP As IHMs podem ser conectadas diretamente a um CP fazendo a monitora o e for amentos de operandos deste CP A figura a seguir mostra a conex o da IHM a um CP atrav s do canal serial RS 232 e a uma impressora serial para impress o de relat rios 49 4 Programa o Wi EMMA AA EU CEUUNITES ENUMENENS EUGEN NA 95081410A Figura 4 12 Conex o Direta com CP e Impressora As IHMs podem ser conectadas diretamente ao canal serial EIA 485 do CP QUARK 801 permitindo assim uma comunica o a maiores dist ncias e liberando o canal serial RS 232 do CP para utiliza o com o terminal de programa o ou um supervis rio Maiores informa es sobre a opera o com o CP QK801 bem como a configura o do canal serial da IHM para EIA 485 podem ser obtidas no Manual de Utiliza o da S rie FOTON Comunica o em Rede As IHMs ou terminal de opera o podem ser conectadas as redes ALNET I e ALNET II de CPs A monitora o e for amento de operandos pode ser feita com qualquer CP conectado a rede bastando que o par metro de chamada E contenha o endere o deste CP na rede Opera o em Rede ALNET As IHMs podem ser ligadas a uma rede ALNET I de CPs atrav s do m dulo adaptador de comunica o
67. nha final Pcf pixel da coluna final Cor opcional cor de exibi o do bargraph Os par metros E e Cor s o opcionais sendo que a cor do bargraph pode ser especificada tanto no par metro de chamada como no atributo do objeto Caso seja especificada em ambos prevalece a cor especificada como par metro A menor unidade gr fica da tela do terminal de opera o AL 1471 denominada pixel A estes pontos pixels s o atribuidas cores formandos textos e gr ficos A tela do terminal AL 1471 possui 20 linhas por 80 colunas sendo que cada linha formada por 5 pixels e cada coluna por 2 pixels totalizando 100 pixels na horizontal e 160 na vertical Um caractere mosaico exibido na tela atrav s de uma matriz de pixels 5x2 conforme a seguir Figura 4 8 Pixels no AL 1471 Para se localizar um bargraph na tela deve se definir os pixels iniciais e finais O exemplo a seguir mostra como determinar estes par metros e Exemplo Determinar os pixels iniciais e finais para a exibi o do gr fico n o esquecendo que a tela composta de 100 pixels na horizontal e 160 na vertical Neste exemplo o gr fico iniciado no pixel 15 90 e finalizado no 88 121 1 1 1 160 15 90 88 121 100 1 100 160 Figura 4 9 Bargraph na Tela do Terminal AL 1471 Como o bargraph utiliza a unidade pixel e o terminal linhas e colunas pode se usar as seguintes f rmulas para a convers o 46
68. nnie db Vo Sb IE ES Sono Sacola sa Ses ai 3 Suporte R CNICO Ss sous cia res E E E pen O E EE RT 4 Mensagens de Advert ncia Utilizadas neste Manual ssocssesssssssocccessssssoocccesessssoooccecsssssooocesesesssooosessese 4 2 DESCRI O TECNICA ssa ass ES E E EAEN 5 Dados Para Compra ici aascisacesssscocisesosbareacosb anca cosbencacosbencacishaa comb siso cadisacodecasi co Eee EESE cap ateseos ss obaieiebshaiesc sto 5 ens Integrantes rart pea ar a a aaa aa a a aaa aaraa Lobo poha Cabo eba La EnaA Crer REEE NS 5 C digo do Produ O a a a a a a e alas e bania eiea 5 3 CONFIGURA O seia abs a SRU GU aSo SEES SESS SSS Sots E 6 Criando um Arquivo Novo ssoesessoossssoosesssocesssocsessooseseoosesssocssssoessssoessssoosssssoessssoessssoesessoossssssessssoesessoesss 6 Abrindo um ALQUIVO 2s ss ces prena novo orebina neah OSC Eee bea Eor asa Oba no rean ava LO bean nn oha sab Ovo bean nan asas ESSEER EESE EOE o se 6 Editando Telas do Fotonl e Foton3 ee rsrsrsrsrs crer erererersoceneseneres canas neces amenos aace sn aacesnenesanas 6 Inserindo um Operando SB sas ses iss sssasia tosa do soa sacatatadado dosnabioea ta saDs soso Svanna ss sa sir oa ta ses sosoran rossos 7 Inserindo um Operando 4Bcd sssscsecireserininsoner crise psss rosor sss pesoto sorosoro eor noros oo tono oser roro roris oss S sissi osss 8 Configura o Geral iesesoasicesiesoscisiss pon tossanpaiossospneca meros coqueasiconevesesooave
69. o o nome do objeto e normalmente reflete a finalidade do mesmo O nome do objeto deve ser composto por caracteres cont guos sem espa os em branco Para separar palavras sugere se utilizar o caractere Os caracteres a seguir apresentados n o podem ser utilizados para nome do programa Ea dps to e lt atributos gt s o caracter sticas que definem a forma de apresenta o edi o de cada objeto Diferentes tipos de objetos requerem diferentes atributos A se o a seguir apresenta todos os atributos de cada objeto Atributos de Objetos Os atributos do objeto definem suas caracter sticas Estas caracter sticas ser o utilizadas a cada chamada do objeto no programa aplicativo A declara o dos atributos opcional uma vez que j existem atributos pr definidos para cada tipo de objeto A seguir s o mostrados para cada atributo o nome do atributo os valores v lidos o valor pr definido e os objetos que o utilizam tipo 1 2 relativo a tela Define se a tela ser apresentada no visor ou na impresora e indica que a tela quando selecionada ser apresentada no v deo e 2 indica que a tela quando selecionada ser enviada para a impressora Valor pr definido 1 21 4 Programa o Objetos tela Uso FOTONS e FOTONIO O atributo tipo permite a gera o de relat rios atrav s do objeto tela A tela enviada para a impresora pode possuir mais caracteres do que a tela enviada pa
70. o 3 00 do compilador GERAPLIC par0 0 5 Permite definir a l ngua em que as mensagens do terminal AL 1471 s o apresentadas e 0 5 especifica atrav s dos valores de O at 5 a l ngua utilizada Os valores e a respectiva l ngua s o apresentados na tabela a seguir ingl s 19 4 Programa o part 1 2 par2 1 2 portugu s espanhol implementa o futura alem o implementa o futura franc s implementa o futura italiano implementa o futura Tabela 4 3 Idioma das mensagens do AL 1471 Valor pr definido 1 Uso AL 1471 Permite definir o protocolo el trico utilizado com a impressora e 1 define o uso do protocolo el trico XON XOFF e 2 define o uso do protocolo el trico CTS RTS Valor pr definido 1 Uso FOTONS e FOTONIO A maioria das impressoras utiliza protocolos el tricos para controlar o recebimento de dados Estes protocolos tornam se necess rios para evitar o esgotamento dos buffers de recep o Atrav s dos protocolos poss vel impressora informar IHM ou ao terminal quando est pronta para receber um novo dado Sem o uso dos protocolos el tricos haveria perda de dados enviados para impressora uma vez que a mesma n o conseguiria trat los Permite definir o uso ou n o do protocolo el trico CTS RTS na comunica o com o CP e 1 n o utiliza protocolo el trico e 2 utiliza protocolo el trico CTS RTS Valor pr definido 1
71. o n mero de casas inteiras Os valores v lidos est o entre 1 e 9 e dec define o n mero de casas decimais Os valores v lidos estao entre O e 7 O atributo formato n o realiza nenhuma a o sobre operandos do tipo decimal Operandos l decimal n o possuem parte decimal e ocupam sempre sete casas inteiras Valor pr definido 4 0 24 4 Programa o Objetos n mero Uso FOTONS FOTONI0 e AL 1471 O atributo formato tem especial finalidade quando se utiliza o atributo fatmul permitindo a opera o com ponto flutuante Caso um valor possua mais d gitos casas do que os especificadas no atributo formato ser respeitada a defini o do atributo ou seja alguns d gitos n o ser o apresentados O n mero total de casas int dec n o pode ser maior do que 12 Para realizar se o correto posicionamento de um objeto n mero na tela deve se levar em conta a exist ncia do sinal e do ponto decimal apenas quando definidas casas decimais Um objeto declarado com o atributo formato 5 2 ocupa nove casas do visor com a seguinte ordem 1 sinal 5 inteiros 1 ponto decimal 2 decimais Exemplo formato valores poss veis 1 3 0 123 1 000 12 12345 34 00014 1234 0 5678 1 12345 0002310 Tabela 4 4 Exemplos do Atributo Formato fatmul int dec Permite associar a um objeto n mero um fator de multiplica o divis o permitindo a utiliza o de valores em formato ponto flutuante e int define
72. ograma aplicativo das IHMs ou terminais escrito na linguagem GER APLIC em um c digo execut vel O arquivo contendo o c digo fonte em linguagem GERAPLIC deve possuir obrigatoriamente a extens o GCP A compila o do C digo Fonte pode ser feita pelo menu Programa o Compilar Com este processo ser gerado um arquivo de sa da C digo Objeto no mesmo diret rio que o c digo fonte com o mesmo nome do c digo fonte por m com a extens o de arquivo OCP O processo completo da compila o de um C digo Fonte mostrado a seguir Escrita do c digo gt Compila o Envio do programa execut vel fonte GCP OCP 11 4 Programa o Antes de um programa ser compilado ele automaticamente salvo se ele foi modificado e o resultado da compila o exibida na janela de sa da como indicado na figura a seguir Teste gcp ProFoton 10 x Arquivo Editar Vizualizar Programa o Configura es Ajuda Oeut tev E 1142510 PRODUTO FT5 MEMORIA TELA M696 MEMORIA TECLADO M091 SERIE CP AL 26006 ALARME M92 q rotulo EMPRESA H503 1 1 Stexto OPCAO 1 1 Stecla MAP TECLADO gt texto OPCAO SELECIONE OPCAO GERACP 3 00 Gerador de Aplicativos tus Sistemas de Informatica S A Compilacao de CATESTE GCP para CATESTE OCP Compilacao sem erros Fotons Ln1 Col1 Figura 4 2 Janela de sa da exibindo resultado de Compila o de C digo Fonte O processo de compila o pode resu
73. or MasterTool e a vers o do programador utilizado Mensagens de Advert ncia Utilizadas neste Manual Neste manual as mensagens de advert ncia apresentar o os seguintes formatos e significados PERIGO Relatam causas potenciais que se n o observadas levam a danos integridade f sica e sa de patrim nio meio ambiente e perda da produ o CUIDADO Relatam detalhes de configura o aplica o e instala o que devem ser seguidos para evitar condi es que possam levar a falha do sistema e suas consequ ncias relacionadas ATEN O Indicam detalhes importantes de configura o aplica o ou instala o para obten o da m xima performance operacional do sistema 2 Descri o T cnica 2 Descri o T cnica O software PROFOTON AL 3885 destina se configura o e programa o de IHMs FOTON 1 FOTON 3 FOTON 5 e FOTON 10 sendo execut vel no ambiente Windows A programa o das IHMs realizada atrav s de mensagens FOTON 1 FOTON 3 ou linguagem GERAPLIC FOTON 5 FOTON 10 Este manual v lido a partir da revis o 3 00 do programador AL 3885 O PROFOTON Windows tem como caracter sticas principais e AL 3885 possui todos os comandos necess rios para a programa o das IHMs FOTON 1 FOTON 3 FOTON 5 e FOTON 10 e Utiliza se dos recursos fornecidos pelo ambiente WINDOWS para oferecer uma interface homem m quina poderosa com opera o por mouse e ou teclado e Atrav s
74. otimiza o do desenvolvimento de programas aplicativos No disquete de instala o do PROFOTON se encontra o arquivo TUTOR GCP que possui a rotina de apoio Para a utiliza o deste arquivo ser necess rio a compila o e carga na IHM exercitando a utiliza o do PROFOTON e ambiente de programa o FT5 FT10 Para a utiliza o do PROFOTON e sele o do ambiente de programa o pode se consultar o cap tulo 2 O Software Programador PROFOTON Dentro do ambiente de programa o FT5 FT10 a compila o e carga na IHM poder ser feita com o acompanhamento do cap tulo Programa o FOTONS FOTONIO Ap s uma familiariza o com o PROFOTON todos os objetos par metros e atributos do GERAPLIC poder o ser vistos e exercitados na pr tica junto com o cap tulo A Linguagem GERAPLIC Esta rotina tamb m poder ser usada no desenvolvimento de novos programas aplicativos aproveitando toda a estrutura deste arquivo Para a utiliza o basta trocar o nome do programa alterar par metros e mudar a identifica o e posi o dos objetos e telas Por ser uma rotina auto explicativa toda a programa o comentada dentro do arquivo facilitando assim a sua utiliza o 57 8 Gloss rio 8 Gloss rio Gloss rio Geral Algoritmo Arrestor Barramento Bit BT Byte Ciclo de varredura Circuito de c o de guarda C digo comercial Controlador program vel CP Database Default Diagn stico Downloa
75. r pr definido 2 0 Uso FOTONS FOTONIO e AL 1471 memoria telaiMXXXX Permite definir o operando M Mem ria do CP o qual monitorado ou for ado a cada ciclo de programa das IHMs ou terminais indicando qual tela deve ser apresentada Cada tela possui um n mero associado A tela a ser apresentada aquela cujo n mero igual ao conte do da mem ria de tela Assim se o conte do da mem ria de tela for 3 apresentada a tela 3 se o conte do for 4 a tela apresentada a 4 etc e MXXXX XXXX indica o endere o da mem ria do CP Esta mem ria deve estar declarada no m dulo C do CP Como forma de simplificar a declara o poss vel utilizar se apenas MX MXX ou MXXX Exemplo M1 M15 M300 M1000 O par metro memoria_tela n o possui um valor pr definido assim a sua declara o obrigat ria O operando associado ao par metro memoria_tela deve ser v lido e estar declarado no CP Uso FOTONS FOTON10 e AL 1471 15 4 Programa o memoria teclado MXXXX Permite definir o operando M Mem ria do CP o qual for ado a cada ciclo de programa das IHMs ou terminais indicando qual tecla foi pressionada Cada tecla possui um c digo associado descrito no Ap ndice A C digos de Teclado Quando uma tecla pressionada seu c digo escrito pela IHM ou terminal no operando M do CP definido neste par metro e MXXXX XXXX indica o endere o da mem ria do CP Esta mem ria deve estar declarad
76. ra o visor Detalhes sobre o envio de telas para a impressora podem ser vistos na descri o do objeto tela neste mesmo cap tulo tipo 1 2 relativo a senha Define o grau de bloqueio em uma tela atrav s do objeto senha e realiza o bloqueio de edi o em uma tela permitindo a visualiza o da mesma sem que seja poss vel a altera o de valores de operandos e 2 realiza o bloqueio de visualiza o da tela Valor pr definido 1 Objetos senha Uso FOTONS FOTONIO e AL 1471 scroll 1 2 3 4 Define o n mero de linhas deslocadas quando se pressiona as teclas e e 1 2 3 4 define o n mero de linhas deslocadas para cima ou para baixo Valor pr definido 1 Objetos tela Uso FOTONS e FOTONIO As IHMs FT5 e FT10 permitem a defini o de telas com maior n mero de linhas do que os seus visores Esta caracter stica denomina se tela virtual O atributo scroll permite apresentar toda a tela virtual trocando as linhas correntemente apresentadas pela s pr xima s linhas s da tela virtual A tela virtual possui o tamanho m ximo de 20 linhas As figuras a seguir mostram o conceito de tela virtual para as IHMs que a utilizam As regi es sombreadas mostram as linhas correntemente apresentadas Linha 19 22 4 Programa o Figura 4 4 Tela Virtual na IHM FOTONS Como a IHM FTS apresenta duas linhas da tela virtual no visor somente os valores 1 e 2 s o permitidos para o atributo scroll L
77. ro de Telas Aninhadas FOTONS FOTON10 AL 1471 Tabela 4 9 N mero de Telas Aninhadas O n mero de telas que se pode aninhar diferente do n mero de telas que podem estar presentes no programa aplicativo pois a quantidade de telas determinada pelo tamanho da mem ria de programa 48 4 Programa o N mero de Objetos na Tela O objeto tela chama os outros tipos de objetos que s o exibidos monitorados e editados na tela O n mero de objetos chamados em uma tela limitado pelo equipamento utilizado conforme a tabela a seguir Equipamento N mero de Objetos por Tela FOTONS FOTON10 AL 1471 320 Tabela 4 10 N mero de Objetos por Tela Comunica o Esta se o trata da comunica o das IHMs e do terminal de opera o conectados diretamente a um CP ou a uma rede de CPs e aborda a otimiza o da comunica o Comunica o Ponto a Ponto As IHMs FOTONS5 FOTON10 e o terminal de opera o realizam uma comunica o ponto a ponto na carga de programas aplicativos ou quando est o conectados diretamente a um CP ALTUS Neste caso n o necess ria a declara o do par metro de programa endere o nem do par metro de chamada a objetos E pois o valor pr definido destes par metros 0 indicando uma comunica o ponto a ponto Programa o A carga de programas feita com um microcomputador atrav s do programador PROFOTON A figura a seguir mostra a conex o das IHMs a um microco
78. s par metros s o mostrados a seguir sendo apresentado para cada um lt nome par metro gt lt valor limites par metro gt valor pr definido e IHMs terminais para as quais o par metro v lido produto AL 1471 FT5 FT1IO Determina qual tipo de IHM ou terminal est sendo utilizado Este par metro utilizado pelo compilador na consist ncia de objetos par metros e fun es que s o inv lidos para determinados tipos de IHMs e terminais e AL 1471 deve ser declarado para os terminais AL 1471 AL 1471 C e AL 1471 EX 14 4 Programa o e FT5 deve ser declarado para a IHM FOTONS e FT10 deve ser declarado para a IHM FOTON10 Valor pr definido FTS Uso FOTONS FOTONIO e AL 1471 serie cp AL 1000 AL 2000 alnet Permite selecionar a s rie do CP com a qual a IHM ou o terminal ir realizar comunica es e AL 1000 deve ser declarado para CPs da s rie AL 1000 e AL 2000 deve ser declarado para CPs das s ries PICCOLO AL 600 AL 2000 AL 3000 e QUARK Valor pr definido AL 2000 Uso FOTONS FOTONIO e AL 1471 A partir da vers o 3 00 do compilador GERAPLIC pode se utilizar o par metro alnet I n o sendo necess ria a defini o deste par metro Permite selecionar a vers o da rede ALNET I a ser utilizada nas comunica es da IHM com o CP e 1 0 deve ser declarado para os CPs da s rie AL 1000 e 2 0 deve ser declarado para os CPs das s ries PICCOLO AL 600 AL 2000 AL 3000 e QUARK Valo
79. s x 20 colunas 4 teclas program veis FOTON3 Visor LCD 2 linhas x 20 colunas 20 teclas program veis FOTONS Visor LCD 2 linhas x 16 colunas e teclado program vel FOTONIO Visor LCD 4 linhas x 20 colunas e teclado program vel Caracter sticas Principais FOTON1 FOTON3 Produtos confi veis com tima rela o custo x benef cio Opera o r pida e segura atrav s do uso de teclas de fun o softkeys Facilidade na montagem devido pequena profundidade dos equipamentos Perfeita adequa o s s ries PICCOLO S rie Ponto S rie Grano AL 600 AL 2000 AL 3000 e QUARK de controladores program veis e Comunica o atrav s de interfaces RS 232C ou EIA 485 utilizando protocolo ALNET I vers o 1 0 ou 2 0 e As IHMs FOTONI e FOTON3 podem se comunicar com o CP diretamente pelo canal serial RS 232C EIA 485 ou atrav s dos adaptadores de barramento AL 1401 QK1401 deixando assim o canal de comunica o do CP livre e Excelente ngulo de vis o com visualiza o facilitada atrav s de visores LCD com ilumina o traseira backlight A Interface Homem M quina FOTONI foi projetada para ser utilizada no controle de m quinas e processos Possui visor LCD com 2 linhas de 20 colunas com backlight A possibilidade do uso de mensagens e operandos definidos atrav s de software execut vel em microcomputador IBM PC compat vel confere ao FOTON1 uma excelente flexibilidade FOTON 1 ALTUS E A AX 7
80. sociada se encontra sob o cursor O campo de coment rio somente est dispon vel para o terminal de opera o AL 1471 Nas demais IHM s este campo deve ser suprimido O objeto senha utilizado para bloquear a edi o ou visualiza o de telas O valor da senha armazenado em operandos do tipo mem ria e tabela mem ria no CP Para liberar o acesso a uma tela com um objeto tipo senha necess rio se entrar via teclado com o valor correto da senha e Sintaxe senha lt identifica o gt lt atributos gt e Atributos tipo O atributo tipo determina o tipo de bloqueio conforme abaixo e tipo l valor pr definido que realiza o bloqueio da edi o de uma tela e tipo 2 bloqueia a visualiza o da tela e Exemplo senha VALORES PRESSAO t tipo 1 Quando uma tela realiza uma chamada a um objeto senha o valor da senha buscado no CP e dependendo deste valor podem ocorrer as seguintes situa es e Mx 0000 atela encontra se liberada para acesso e a senha n o solicitada ao operador e 0000 lt Mx lt 9999 a tela exige senha para acesso sendo que o valor da senha o valor armazenado na mem ria Mx e Mx 9999 a tela encontra se bloqueada incondicionalmente Desta maneira poss vel que o CP tenha controle sobre o acesso s telas Por exemplo se o CP escrever 9999 no operando mem ria especificado a tela bloqueada Pode se assim utilizar um ponto de entrada ligado a uma chave f s
81. tinas apenas alterando se seus argumentos de chamada A linguagem GERAPLIC dita uma linguagem compilada ou seja os programas aplicativos escritos em linguagem textual devem ser convertidos compilados para um c digo especial antes de serem enviados para as IHMs e terminais O Conceito de Telas As telas s o o elemento chave da linguagem Elas concentram todas as chamadas de objetos Basicamente o programa aplicativo consiste de um conjunto de chamadas a objetos os quais realizam monitora es de valores ou entrada de valores sob diferentes formas O programa aplicativo atribui a cada tela um ndice Atrav s deste ndice e via comandos do CP as telas s o apresentadas e os objetos nela contidos s o executados Sendo tamb m um objeto poss vel chamar se v rias telas a partir de uma primeira Esta caracter stica possibilita por exemplo o uso de v rios n veis de mensagens e menus O objeto tela visto em detalhes mais a frente neste mesmo cap tulo 13 4 Programa o Estrutura do Programa Aplicativo O programa aplicativo escrito em linguagem GERAPLIC possui reas bem definidas com fun es diferenciadas e Identifica o do Programa e Par metros de Programa e Chamada de Objetos e Defini o de Objetos Estas reas devem ser definidas segundo uma ordem estabelecida pela linguagem A seguir apresentada esta ordem Os n meros identificam quais reas devem aparecer primeiro no programa aplica
82. tivo 1 Identifica o do Programa 2 Par metros de Programa 3 Chamada de Objetos Defini o de Objetos As reas Chamada de Objetos e Defini o de Objetos podem aparecer em qualquer ordem e misturadas mas devem estar posicionadas ap s a rea de Par metros de Programa As se es seguintes apresentam cada uma das reas de programa Identifica o do Programa Todo programa aplicativo deve possuir e iniciar por uma identifica o Esta identifica o o nome do programa aplicativo Normalmente ela reflete a aplica o a qual o programa se destina A sintaxe da identifica o a seguir apresentada lt nome gt lt nome gt O nome do programa aplicativo deve ser composto por caracteres cont guos sem espa os em branco Para separar palavras sugere se utilizar o caractere Os par nteses n o fazem parte do nome e s o obrigat rios Os caracteres a seguir apresentados n o podem ser utilizados para nome do programa O Ea e O Exemplos v lidos Caldeira Forno Cozimento Planta 10 Par metros de Programa Os par metros de programa permitem configurar diversos aspectos da aplica o A declara o de alguns par metros de programa n o obrigat ria uma vez que estes j possuem valores pr determinados na inicializa o das IHMs e terminais A sintaxe para declara o de par metros mostrada a seguir lt nome par metro gt lt valor limites par metro gt Todos o
83. xecu o do menu o processamento fica esperando a sele o de uma op o Os objetos declarados antes do menu devem ser do tipo texto pois somente s o executados uma vez e se forem objetos de outros tipos n o ter o seus valores atualizados na tela O menu deve ser declarado como ltimo objeto uma vez que os objetos posteriores n o s o executados e Exemplo tela EXEMPLO 2 2 texto CABECALHO_MENU 1 1 menu PRINCIPAL 2 1 No exemplo o texto CABECALHO MENU exibido na linha 1 e as op es do menu PRINCIPAL s o apresentadas a partir da linha 2 tela EXEMPLO 3 2 t numero PRESSAO M50 1 8 menu PRINCIPAL 2 1 numero TEMPERATURA M51 3 8 36 4 Programa o bargraph Neste exemplo o objeto PRESSAO exibido na linha 1 por m seu valor nunca atualizado A partir da linha 2 o menu PRINCIPAL apresentado e a interface espera pela sele o de alguma op o O objeto TEMPERATURA n o exibido na linha 3 Nas interfaces FT5 e FT10 o menu somente pode ser chamado nas linhas 1 ou 2 Caso seja chamado na linha 2 a linha 1 pode conter um texto explicativo referente ao menu como mostrado no exemplo tela EXEMPLO 2 Um objeto menu pode chamar uma tela que pode chamar outro menu e assim sucessivamente realizando um aninhamento de telas Com a tecla ESC retorna se de uma tela chamada para o menu que a chamou e assim sucessivamente Maiores informa es a respeito do n mero de telas

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