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capítulo i - Agrupamento de Escolas de Marco de Canaveses

1. GOVERNO DA REPUBLICA a UNI O EUROPEIA po Dm SN Es EM Exa Fundo Social Europeu PES AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CANAVESES Regulamento Interno 2013 2017 criando no espa o de trinta dias a partir da sua constitui o o seu pr prio regimento interno dentro dos princ pios estabelecidos neste regulamento e no respeito pela legisla o em vigor 4 De acordo com o disposto no n mero anterior cabe ao coordenador do estabelecimento rg o estrutura n cleo ou servi o colegial entregar ao diretor do agrupamento o respetivo regimento interno 5 O respons vel dum rg o pode suspender uma reuni o ou encerr la antes do fim dos trabalhos sempre que motivos de for a maior o justifiquem 6 O respons vel por qualquer rg o salvo determina o legal em contr rio substitu do no exerc cio do cargo pelo seu substituto ou na falta deste por um elemento eleito na ocasi o de entre os membros de pleno direito 7 Salvo disposi o legal em contr rio o respons vel de um rg o obrigado a convocar o mesmo sempre que pelo menos um ter o dos membros o solicite e indiquem os trabalhos a efetuar 8 As ordens de trabalhos das reuni es dos rg os t m de ser entregues aos membros dos mesmos com pelo menos quarenta e oito horas de anteced ncia sobre a hora de cada reuni o 9 Os rg os s podem regra geral deliberar quando estiver presente a maioria do n mero legal dos seus membros com direito a
2. po Dm SN Es j EM Ex 5 GOVERNO DA REPUBLICA UNI O EUROPEIA PER Fundo Social Europeu PES AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CANAVESES Regulamento Interno 2013 2017 SUBSEC O II INSTALA ES DA EB 2 3 Artigo 109 Gest o das instala es e de materiais 1 A gest o das instala es assegurada pelo Diretor de Instala es e pelos Coordenadores dos departamentos curriculares 2 Cabe ao s Diretor s de Instala es sempre que necess rio a Verificar o estado de conserva o das salas e dos seus equipamentos b Efetuar o auto de confer ncia e apresentar aos professores no in cio de cada ano letivo o invent rio de todo o material existente e as regras de utiliza o do mesmo c Apresentar no final do ano letivo um balan o das aquisi es e repara es enunciando as medidas consideradas importantes para a melhoria da qualidade dos servi os 3 O material espec fico referente a disciplinas de car ter art stico cient fico depositado em arrecada es pr prias cabendo a sua distribui o aos coordenadores de departamento ouvidos os membros do departamento correspondente 4 Aos respons veis pelas instala es cabe a arruma o a conserva o e a organiza o do material principalmente no que concerne a produtos e a equipamentos pass veis de deteriora o 5 Em caso de dano das instala es ou extravio de material o respons vel deve comunicar por escrito o facto ao diretor 6 A
3. GOVERNO DA REPUBLICA UNI O EUROPEIA PER Fundo Social Europeu PES AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CANAVESES Regulamento Interno 2013 2017 a Apresentar sugest es e cr ticas construtivas relativas ao funcionamento de qualquer rg o ou servi o do agrupamento b Responder a consultas sobre op es fundamentais para o agrupamento c Eleger e ser eleito para os diversos rg os do agrupamento em conformidade com as normas legais e com o presente RI d Ter acesso a forma o e informa o para o exerc cio da fun o educativa e Ter seguran a na atividade profissional f Conhecer o RI g Ter uma sala de trabalho e conv vio h Dispor de um espa o pr prio para guardar o seu material i Dispor de um painel pr prio para a divulga o de informa es j Ser informado da legisla o documenta o de interesse para o seu desempenho k Exigir respeito pela sua pessoa e fun o Receber apoio pedag gico dos diversos rg os da escola m Ter acesso ao material did tico existente na escola n Ter acesso e ser informado acerca do que respeita ao seu processo individual o Ter informa o atualizada disponibilizada em espa o pr prio na sede do agrupamento sobre a atividade sindical 3 A avalia o dos docentes processa se de acordo com o estabelecido em decreto regulamentar Artigo 184 Deveres dos Docentes 1 Nos termos do ECD os docentes est o obrigados ao cumprimento dos deveres a es
4. a Os cacifos dos alunos destinam se a guardar nica e exclusivamente material escolar b Cada grupo de alunos deve partilhar um cacifo e os custos da decorrentes c Os cacifos devem estar sempre limpos e arrumados sendo proibida a afixa o de autocolantes nas portas e no interior d Os alunos interessados e contemplados com cacifo t m que preencher a ficha de identifica o e s receber a chave mediante o pagamento de uma cau o anual determinada pelo director e apenas reembols vel se o cacifo n o tiver danos imputados ao s aluno s utente s e Os cacifos s poder o ser utilizados pelos alunos nos intervalos das atividades letivas 2 Cacifos dos diretores de turma a Os cacifos dos diretores de turma situados na sala dos professores destinam se a guardar material relativo b O utente deve preencher o registo correspondente e requisitar a chave ao Assistente operacional respons vel por este servi o c A chave deve ser devolvida quando o professor finalizar o contrato de trabalho d Os cacifos para arruma o de artigos pessoais do pessoal n o docente est o dispon veis na sala do pessoal e em condi es de acesso id nticas s indicadas no n anterior po Dm SN Es j EM Ex o GOVERNO DA REPUBLICA UNI O EUROPEIA PER Fundo Social Europeu PES AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CANAVESES Regulamento Interno 2013 2017 CAP TULO VII ALUNOS SEC O DIREITOS E DEVERES Artigo 130 Enqua
5. d Desenvolver ac es de aconselhamento psicossocial e vocacional dos alunos e Exercer as demais compet ncias que lhe forem legalmente atribu das SEC O IV SERVI OS DE APOIO E DE COMPLEMENTO PEDAG GICO Artigo 84 Organiza o dos Servi os de Apoio e Complemento Pedag gico 1 Os Servi os de Apoio e Complemento Pedag gico s o coordenados por um elemento da Dire o 2 No final do ano letivo deve ser entregue ao Diretor um relat rio das atividades desenvolvidas 3 O cr dito hor rio semanal para atividades de apoio e complemento pedag gico o preconizado no despacho normativo n 7 2013 CAP TULO VI ORGANIZA O DOS ESTABELECIMENTOS SEC O I ORGANIZA O COMUM A TODOS OS ESTABELECIMENTOS Artigo 85 2 Princ pios Gerais 1 Cada escola deve assegurar sempre o funcionamento dos servi os m nimos requeridos excep o dos dias de greve 2 Os hor rios estipulados devem ser escrupulosamente cumpridos por todos que a eles est o obrigados 3 As instala es devem ser utilizadas de modo a n o sofrerem danos no equipamento 4 Dentro dos recintos escolares n o permitido a a Qualquer manifesta o ou propaganda pol tico partid ria ou religiosa salvo se devidamente autorizadas pelo Diretor b Qualquer comercializa o que n o constitua uma mais valia em favor da comunidade educativa c Qualquer pr tica de jogos de azar independentemente do tipo e finalidade d Qualquer uso
6. o espec fica SEC O II ORGANIZA O DO PR ESCOLAR Artigo 94 Princ pios Espec ficos do Pr Escolar 1 Os estabelecimentos de ensino do pr escolar jardins de inf ncia prestam servi os vocacionados para o desenvolvimento e aprendizagem das crian as entre os 3 e os 6 anos proporcionando atividades educativas e atividades de apoio s fam lias anima o socioeducativa 2 No pr escolar a organiza o a planifica o o acompanhamento e a avalia o das atividades a desenvolver com os alunos em cada turma e a articula o entre a escola e a fam lia s o da responsabilidade do respetivo educador titular de turma 3 O desenvolvimento curricular dos estabelecimentos de ensino pr escolar tem como refer ncia o despacho n 5 220 97 22 S rie de 4 de Agosto orienta es curriculares para a educa o pr escolar 4 Os estabelecimentos de ensino pr escolar asseguram um hor rio flex vel em regime normal segundo as necessidades das fam lias e de acordo com a lei vigente 5 A organiza o das atividades de anima o socioeducativa da responsabilidade da autarquia em colabora o com as docentes do JI incluindo a contrata o do pessoal GOVERNO DA REPUBLICA mil UNI O EUROPEIA necess rio E 52 Ou SG EE Fundo Social Europeu PES AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MARCO DE CANAVESES Regulamento Interno 2013 2017 Artigo 95 Inscri es Matr culas 1 A inscri o no pr
7. 1 As associa es de pais encarregados de educa o s o regulamentadas pelo DL n 372 90 de 27 de Novembro com as altera es que lhe foram introduzidas pelo DL n 80 99 de 16 de Mar o e pela Lei n 29 2006 de 4 de Julho e pelas disposi es particulares do presente RI 2 O diretor deve informar a associa o de pais encarregados de educa o sobre todos os atos e assuntos que lhes digam respeito 3 O diretor deve assegurar s associa es de pais encarregados de educa o de acordo com as disponibilidades existentes a As condi es necess rias realiza o de reuni es dos membros da associa o e destes com os pais e encarregados de educa o b A disponibiliza o de um espa o nos placards do trio principal da escola para afixa o da documenta o de interesse da associa o c A atribui o de um espa o adequado para as suas actividades d Apoio para efeitos de inscri o de associados no per odo das matr culas e O envio atrav s dos respetivos educandos das convocat rias para as reuni es previstas na al nea a do n 2 do presente artigo ou outra documenta o do interesse da s associa o s 4 As associa es de pais encarregados de educa o ou representantes dos pais devem eleger 1 ou 2 elementos como coadjuvante s da coordena o do s estabelecimento s de ensino que v o ter fun es de rg o consultivo com as seguintes compet ncias a Representar o interesse
8. 7 O mandato dos coordenadores dos departamentos curriculares tem a dura o de quatro anos e cessa com o mandato do diretor 8 Os coordenadores dos departamentos curriculares podem ser exonerados a todo o tempo por despacho fundamentado do diretor ap s consulta ao respetivo departamento 9 Os conselhos de docentes analisam e preparam os documentos que ser o apresentados para aprova o no Conselho Pedag gico Artigo 51 Compet ncias dos Conselhos de Docentes 1 As compet ncias dos conselhos de docentes s o a Adequar realidade do estabelecimento ou do agrupamento a aplica o dos planos de estudo estabelecidos a n vel nacional b Elaborar e aplicar medidas de refor o no dom nio das did ticas espec ficas das disciplinas e ou mat rias de ensino c Assegurar de forma articulada com outras estruturas de orienta o educativa do estabelecimento ou do agrupamento a ado o de metodologias espec ficas destinadas ao desenvolvimento quer de planos de estudo quer das componentes de mbito local do curr culo d Adotar medidas de gest o flex vel dos curr culos destinadas a melhorar as aprendizagens e a prevenir a exclus o e Apresentar propostas curriculares diversificadas em fun o da especificidade de grupos de alunos f Uniformizar procedimentos nos dom nios da aplica o de estrat gias de diferencia o pedag gica e de avalia o das aprendizagens g Identificar necessidades de forma o dos
9. 7 Para efeitos da avalia o das candidaturas a comiss o referida no n mero anterior considera obrigatoriamente a A an lise do curriculum vitae de cada candidato designadamente para efeitos de aprecia o da sua relev ncia para o exerc cio das fun es de diretor e do seu m rito b A an lise do projeto de interven o no Agrupamento c O resultado de entrevista individual realizada com o candidato Artigo 25 Elei o 1 Ap s a discuss o e aprecia o do relat rio e a eventual audi o dos candidatos o Conselho Geral procede elei o do diretor considerando se eleito o candidato que obtiver maioria absoluta dos votos dos membros do Conselho Geral em efetividade de fun es 2 No caso de o candidato ou de nenhum candidato sair vencedor nos termos do n mero anterior o Conselho Geral re ne novamente no prazo m ximo de cinco dias teis para proceder a novo escrut nio ao qual s o admitidos consoante o caso o candidato nico ou os dois candidatos mais votados na primeira elei o sendo considerado eleito aquele que obtiver maior n mero de votos favor veis desde que em n mero n o inferior a um ter o dos membros do Conselho Geral em efetividade de fun es 3 Sempre que o candidato no caso de ser nico ou o candidato mais votado nos restantes casos n o obtenha na vota o a que se refere o n mero anterior o n mero m nimo de votos nele estabelecido o facto comunicado ao servi o
10. escolar decorre entre 15 de abril e 15 de Junho do ano letivo anterior aquele a que respeita a matr cula no estabelecimento de educa o pr escolar na escola sede do agrupamento ou via internet no Portal das Escolas 2 Para a inscri o necess ria a apresenta o de cart o de cidad o c dula pessoal ou certid o de narrativa simples boletim individual de sa de fotoc pia do cart o da seguran a social declara o m dica comprovativo da inexist ncia de doen a infecto contagiosa e 2 fotografias tipo passe 3 As vagas existentes nos estabelecimentos de ensino pr escolar para efeitos de matr cula ou renova o de matr cula s o preenchidas de acordo com o estipulado nos artigos n 7 n 8 e n29 do Despacho n 5048 B 2013 4 De acordo com o estabelecido no art 15 do despacho supracitado a inexist ncia de vaga em estabelecimento de ensino pr escolar na 12 prioridade remete automaticamente a matr cula ou renova o de matr cula para a 2 prioridade e assim sucessivamente n o havendo lugar a perman ncia em lista de espera 5 N o sendo obrigat rio a apresenta o de prioridades s haver lugar a lista de espera no caso em que a matr cula ou renova o seja realizada apenas para um estabelecimento Artigo 96 Componentes de A o Social no Pr Escolar 1 As componentes de a o social escolar e de apoio fam lia no pr escolar contemplam o almo o e prolongamento de hor rio 2
11. o dos planos de estudo definidos a n vel nacional bem como os das componentes curriculares de iniciativa da escola 2 Os departamentos curriculares s o constitu dos pela totalidade dos docentes das disciplinas e reas disciplinares que integram a Escola E B 2 3 3 Os departamentos curriculares re nem ordinariamente duas vezes por per odo e sempre que sejam convocados pelo coordenador por sua iniciativa a requerimento de um ter o dos docentes que os integram ou sempre que o Conselho Pedag gico ou o diretor o indique 4 Os coordenadores dos departamentos s o eleitos pelos respetivos departamentos de entre uma lista de tr s docentes propostos pelo diretor para o exerc cio do cargo 5 Para efeitos do disposto no n mero anterior considera se eleito o docente que re na o maior n mero de votos favor veis dos membros do departamento curricular 6 O mandato dos coordenadores dos departamentos curriculares tem a dura o de quatro anos e cessa com o mandato do diretor 7 Os coordenadores dos departamentos curriculares podem ser exonerados a todo o tempo por despacho fundamentado do diretor ap s consulta ao respetivo departamento 8 As redu es da componente n o letiva dos coordenadores do conselho de docentes e de departamento curricular s o as previstas na lei Artigo 57 2 Constitui o dos Departamentos Curriculares 1 Os departamentos s o constitu dos pelos a Departamento de L nguas integrando os
12. trio do bar em local acess vel a toda a comunidade escolar deve existir uma caixa para recolha de sugest es Artigo 128 Telefone 1 O telefone da recep o destina se prioritariamente ao uso dos servi os oficiais podendo no entanto ser utilizado pela comunidade escolar em caso de urg ncia 2 Para fins n o oficiais existe na entrada principal da escola um telefone p blico de pagamento atrav s de moedas que de livre acesso a todos os elementos da comunidade escolar 3 A utiliza o do telefone da rece o para fins n o oficiais atende s seguintes normas a Quando a cabina p blica estiver avariada s o permitidas chamadas particulares ao pessoal em servi o na escola desde que sejam pagas na altura da efetiva o e pelas tarifas em vigor na Portugal Telecom b O pedido de comunica o dever ser solicitado ao telefonista de servi o c Uma vez efetuada a liga o a chamada deve ser dirigida se poss vel para uma das extens es d O pagamento do custo das chamadas feito ao telefonista de servi o que o regista em documento pr prio para entrega nos servi os administrativos que o confere e devolve ao telefonista depois de anotada a confer ncia e a recep o dos valores registados e As receitas obtidas com as chamadas particulares devem ser devidamente escrituradas abatidas mensalmente e utilizadas na amortiza o das despesas com o telefone Artigo 129 Cacifos 1 Cacifos dos alunos
13. 1 Logo que soe o toque de entrada os alunos devem ir para a sala de aulas e aguardar porta em ordem e sossego a chegada do professor 2 Os atrasos superiores toler ncia prevista no ponto 3 do art 104 2 s o justificados pelos alunos junto do respetivo professor e pelo professor junto do diretor 3 Em caso de atraso do professor os alunos devem aguardar no respetivo corredor at que lhes sejam dadas instru es pelo assistente operacional de servi o 4 Na transi o dos meios blocos aulas de 45 minutos os alunos devem permanecer na sala aguardando a chegada do professor GOVERNO DA REPUBLICA mid UNI O EUROPEIA po Dm SN Es j EM Ex Fundo Social Europeu PES AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CANAVESES Regulamento Interno 2013 2017 Artigo 107 Material Audiovisual Centro de Recursos 1 Ao respons vel pelo material audiovisual nomeado pelo diretor cabe a arruma o manuten o distribui o e eventual substitui o do mesmo 2 O material audiovisual depositado em arrecada es espec ficas e confiado guarda do assistente operacional respons vel que a deve transportar sempre que requisitado b deve recolher logo ap s o t rmino da sua utiliza o 3 O material audiovisual deve ser requisitado com 24h de anteced ncia atrav s do preenchimento de modelo pr prio 4 O material audiovisual deve ser manuseado com os cuidados indispens veis garantia do seu bom funcionament
14. 2 A participa o dos alunos nas atividades dos clubes n o deve interferir com a sua participa o nas atividades letivas 3 O n cleo de Clubes Projectos Programas da escola subdivide se em a Clube da Matem tica b Clube de Hist ria c Clube de F sico Qu mica d Clube A ores e Clube da Ci ncia f Clube de Desporto Escolar g Coro Musical h Programa Eco Escolas i R dio escola j Projeto Educa o para a Sa de k Projeto eTwinning I Parlamento Jovem m Projeto Crescer solid rio n Projeto Ler para aprender melhor po Dm SN Es j EM Ex j GOVERNO DA REPUBLICA UNI O EUROPEIA PER Fundo Social Europeu PES AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MARCO DE CANAVESES Regulamento Interno 2013 2017 4 As atividades os objetivos os hor rios e as regras de funcionamento de cada clube e de cada projeto s o estipulados anualmente em regimentos regulamentos internos espec ficos de acordo com espa os f sicos existentes e a disponibilidade dos intervenientes 5 Em qualquer ano letivo mediante as possibilidades e os interesses da escola pode ser extinto criado um novo projeto clube mas sempre mediante apresenta o de proposta projeto dire o da escola e ao Conselho Pedag gico Artigo 120 Clube de Desporto Escolar 1 Com a finalidade de desenvolver a aptid o atl tica e a cultura desportiva do aluno possibilitando lhes a melhoria e o aperfei oamento das habilidades f sicas e
15. 3 Os grupos disciplinares re nem duas vezes por per odo e extraordinariamente sempre que sejam convocados pelo respetivo representante por sua iniciativa a requerimento de pelo menos um ter o dos seus membros em efetividade de fun es ou sempre que um pedido do coordenador do respetivo departamento o justifique 4 Os grupos disciplinares s o coordenados por um dos docentes de entre os professores que o integram e que toma a designa o de representante de disciplina grupo disciplinar 5 O representante designado pelo diretor e quem representa e coordena os trabalhos do grupo 6 O representante de disciplina tem 2 tempos de redu o na componente n o letiva 7 O representante de disciplina n o dever ser o coordenador de departamento Artigo 59 Compet ncias dos Departamentos Curriculares 1 As compet ncias dos departamentos curriculares s o a Adequar realidade do estabelecimento ou do agrupamento a aplica o dos planos de estudo estabelecidos a n vel nacional b Assegurar de forma articulada com outras estruturas de orienta o educativa do estabelecimento ou do agrupamento a ado o de metodologias espec ficas destinadas ao po Dm SN Es EM Es j GOVERNO DA REPUBLICA UNI O EUROPEIA ropeu PER Fundo Social Eus PES AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CANAVESES Regulamento Interno 2013 2017 desenvolvimento quer de planos de estudo quer das componentes de mbito local do curr culo
16. Relat rios m dicos e ou de avalia o psicol gica quando existam d O programa educativo individual no caso de o aluno estar abrangido pela modalidade de educa o especial os registos e produtos mais significativos do trabalho do aluno que documentem o seu percurso escolar e Uma auto avalia o do aluno no final de cada ano de acordo com crit rios definidos pelo agrupamento f Outros elementos considerados relevantes para a evolu o e forma o do aluno 4 Ao processo individual t m acesso os professores os alunos os encarregados de educa o e outros intervenientes no processo de aprendizagem devendo ser garantida a confidencialidade dos dados nele contidos 5 No 1 ciclo os professores que t m acesso consulta do processo individual do aluno s o o titular de turma o coordenador do conselho de titulares de turma e o professor de apoio educativo ou de educa o especial 6 No 2 2 e 3 ciclos t m acesso consulta do processo individual do aluno os professores que comp em o conselho de turma os professores de apoio educativo ou de ensino especial e o coordenador dos diretores de turma 7 O pr prio aluno pode solicitar a consulta do seu processo individual ao diretor de turma na presen a deste 8 O encarregado de educa o sempre que necessitar deve solicitar ao titular de turma ou ao diretor de turma a consulta do processo individual do seu educando na presen a deste Artigo 178 Crit
17. Trazer sempre consigo 2 e 3 ciclos o cart o de estudante c N o permanecer nos corredores e outros espa os quando interfiram com o normal funcionamento das aulas d Seguir as instru es dadas pelos funcion rios fora das aulas durante os intervalos ou na aus ncia de qualquer professor po Dm SN Es j EM Ex E GOVERNO DA REPUBLICA UNI O EUROPEIA TUGUESA ia Fundo Social Europeu PES AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CANAVESES Regulamento Interno 2013 2017 e Respeitar regras de higiene limpeza e apresenta o em todos os locais da escola f Utilizar linguagem apropriada no recinto da escola g N o colaborar ou incentivar a entrada de estranhos na escola h Comunicar qualquer estrago efetuado por si nos materiais da escola i Entrar ordeiramente no pavilh o gimnodesportivo e nas salas de aula j N o jogar bola fora dos recintos apropriados k N o manipular os livros de ponto I Solicitar de imediato uma 2 2 via do cart o escolar em caso de perda ou deteriora o do mesmo m N o entrar em espa os identificados e reservados a professores e funcion rios sem pr via autoriza o 3 dever dos alunos dispensados da componente pr tica da aula de Educa o F sica n o sa rem do local onde decorre a mesma 4 dever dos alunos dispensados do duche e da componente pr tica da disciplina de educa o f sica apresentarem documento m dico justificativo do fato 5 dever do aluno alm
18. determinado pelo diretor e afixado no local Artigo 126 Refeit rio 1 O refeit rio pode ser utilizado por docentes n o docentes e alunos da escola e por docentes e n o docentes de estabelecimentos de educa o ensino que n o dispondo de refeit rio se situem na rea de influ ncia do agrupamento po Dm SN Es EM Ex GOVERNO DA REPUBLICA UNI O EUROPEIA PER Fundo Social Europeu PES AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CANAVESES Regulamento Interno 2013 2017 2 O pagamento da refei o efetuado no dia til anterior atrav s do cart o magn tico e validado entrada do refeit rio 3 O pagamento das refei es no refeit rio pode ser efetuado com o cart o magn tico at s 10 horas do pr prio dia mediante o pagamento de uma multa cujo valor estipulado anualmente ou atrav s da plataforma GIAE na p gina da escola 4 A ementa semanal das refei es publicada na p gina da escola e afixada em locais pr prios 5 Os alunos devem passar o cart o entrada da porta do refeit rio 6 N o s o permitidas marca es antecipadas de lugar na fila e a entrada no refeit rio deve ser feita ordeiramente e com cumprimento das regras de higiene 7 Aos professores e funcion rios atribu do ap s o toque final de sa da um per odo de 10 minutos para prioridade de entrada no refeit rio mas findo este per odo mant m se a obrigatoriedade do respeito pela ordem de chegada 8 Durante a refei o q
19. e Registar de forma organizada todas as ocorr ncias de acordo com o regimento SEC O III SERVI OS DE PSICOLOGIA E DE ORIENTA O Artigo 82 Organiza o dos Servi os de Psicologia e de Orienta o 1 Os servi os de psicologia e orienta o SPO s o assegurados e coordenados por um psic logo 2 Trabalham em articula o com as estruturas de orienta o educativa os rg os de administra o e gest o e os outros servi os especializados de apoio educativo 3 O coordenador destes servi os no final do ano letivo deve entregar ao Diretor um relat rio das atividades desenvolvidas Artigo 83 Atribui es dos Servi os de Psicologia 1 Os servi os de psicologia e orienta o devem PO Du en Pais j EM Exa E GOVERNO DA REPUBLICA UNI O EUROPEIA PER Fundo Social Europeu PES AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MARCO DE CANAVESES Regulamento Interno 2013 2017 a Prestar apoio de natureza psicol gica e psicopedag gica a alunos professores e pais encarregados de educa o tendo em vista o sucesso escolar b Assegurar com os professores titulares de turma e diretores de turma a dete o de alunos com necessidades educativas especiais e o estudo das interven es adequadas c Intervir no mbito da orienta o escolar e vocacional preferencialmente dos alunos do 9 ano promovendo atividades espec ficas de informa o escolar e profissional em colabora o com os diretores de turma desse ano
20. ncias que lhe forem legalmente atribu das CAP TULO V APOIOS ESPECIALIZADOS Artigo 77 2 Composi o 1 Os apoios especializados AE integram docentes e t cnicos que fazem parte das seguintes estruturas a Servi os especializados de Educa o Especial b Servi os de psicologia e de orienta o c Servi os de apoio e complemento pedag gico e outros servi os organizados no mbito de a o social escolar de complemento curricular de apoio socioeducativo de apoio individualizado etc SEC O SERVI OS ESPECIALIZADOS DE EDUCA O ESPECIAL Artigo 78 Defini o e Funcionamento 1 Os apoios especializados estrutura de gest o pedag gica interm dia visam promover a exist ncia de condi es que assegurem a plena integra o inclus o escolar dos alunos com necessidades educativas especiais NEE bem como o desenvolvimento das atividades constantes nos seus programas educativos 2 Os AE s o coordenados por um dos docentes especializados nomeado pelo diretor que os integram e que toma a denomina o de coordenador do grupo 3 Os AE re nem ordinariamente uma vez por m s e extraordinariamente sempre que sejam convocados pelo respetivo respons vel por sua iniciativa a requerimento de um ter o dos docentes que os integram ou sempre que uma indica o do conselho pedag gico ou do diretor o justifique PO Du en Pais j EM Exa i GOVERNO DA REPUBLICA UNI O EUROPEIA PER Fundo Social Europ
21. que contribuam para o refor o da sua forma o c vica com vista ao desenvolvimento equilibrado da sua personalidade da sua capacidade de se relacionar com os outros da sua plena integra o na comunidade educativa do seu sentido de responsabilidade e das suas aprendizagens 2 As tarefas referidas no n mero anterior s o executadas em hor rio n o coincidente com as atividades letivas mas nunca por prazo superior a quatro semanas 3 As atividades de integra o escolares devem se necess rio e sempre que poss vel compreender a repara o do dano provocado pelo aluno 4 As tarefas a desempenhar pelo aluno num esp rito de presta o de servi o comunit rio devem beneficiar a comunidade escolar e eles pr prios quer seja ao n vel da manuten o dos espa os interiores e exteriores nomeadamente limpeza recolha de lixo pintura transporte de materiais trabalho no jardim quer se trate da realiza o de projeto espec fico sob a orienta o de um docente 5 Os alunos nestas condi es dever o elaborar um relat rio das atividades que levaram a cabo devendo o mesmo ser entregue ao professor titular ou diretor de turma e ao Diretor 6 O cumprimento das medidas corretivas realiza se sempre sob supervis o da escola designadamente atrav s do professor titular diretor de turma do professor tutor e ou da equipa de integra o e apoio quando existam 7 O previsto no n 2 n o isenta o aluno da obriga o de
22. rios de avalia o 1 No in cio do ano letivo compete ao conselho pedag gico de acordo com as orienta es do curr culo nacional definir os crit rios de avalia o para cada ciclo e ano de escolaridade sob po Dm SN Es j EM Ex s GOVERNO DA REPUBLICA UNI O EUROPEIA PER Fundo Social Europeu PES AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CANAVESES Regulamento Interno 2013 2017 proposta no 1 ciclo do conselho de docentes e no 2 e no 3 ciclos dos departamentos curriculares 2 Os crit rios de avalia o mencionados no n mero anterior constituem referenciais comuns no interior de cada escola sendo operacionalizados pelo professor titular de turma no 1 ciclo e pelo conselho de turma nos 2 e 3 ciclos no mbito do respetivo plano de trabalho de turma 3 O diretor do agrupamento deve garantir a divulga o dos crit rios referidos nos n meros anteriores junto dos diversos intervenientes nomeadamente alunos e encarregados de educa o 4 A nota o a utilizar nos testes de avalia o deve ser a seguinte 0 a 20 Fraco 20 a 50 N o Satisfaz 50 a 70 Satisfaz 70 a 90 Satisfaz Bastante 90 a 100 Excelente 5 Em todos os casos principalmente no caso do fraco e do n o satisfaz poder esta qualifica o ser complementada com a informa o que o professor achar necess ria 6 A utiliza o desta nota o de car cter obrigat rio devendo ser usada por todos os prof
23. EDUCA O ccccieeeeeersereees 109 CAP TULO X CONSIDERA ES FINAIS ccicceeceeerereeeerereererereereererereerserenes 111 Ou SR EM EM GOVERNO DA REPUBLICA UNI O EUROPEIA PORTUGUESA Fundo Social Europeu PES AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MARCO DE CANAVESES Regulamento Interno 2013 2017 CAP TULO PRINC PIOS GERAIS Artigo 1 Defini o O presente regulamento cumpre as disposi es legais em vigor quando define o regime de funcionamento do Agrupamento de cada um dos seus rg os de administra o e gest o das estruturas de orienta o e dos servi os de apoio educativo bem como os direitos e os deveres dos membros da comunidade educativa Atualizado de acordo com as normas obrigat rias constantes no Decreto Lei n 75 2008 de 22 de abril e Decreto Lei n 137 2012 de 2 de julho Artigo 2 mbito de aplica o 1 O conjunto das disposi es legislativas locais e nacionais aplica se a todos os seus rg os colegiais e singulares e a todos os membros da Comunidade Educativa dos Estabelecimentos de Educa o e Ensino que constituem o Agrupamento de Escolas de Marco de Canaveses 2 O Agrupamento engloba vinte e cinco estabelecimentos assim distribu dos a 10 jardins de inf ncia JI Aliviada V rzea de Ovelha e Aliviada JI Cerdeiras Tabuado JI Corredoura Folhada JI L gua V rzea de Ovelha e Aliviada JI Murteirados Fornos JI Quatro Caminhos S
24. O IV SERVI OS DE APOIO E DE COMPLEMENTO PEDAG GICO iitees 46 CAP TULO VI ORGANIZA O DOS ESTABELECIMENTOS ecieeeeeerrereeeees 46 SEC O I ORGANIZA O COMUM A TODOS OS ESTABELECIMENTOS iis 46 SEC O II ORGANIZA O DO PR ESCOLAR cuseeeeserseoeearaeencenseasanenasirsensenenneraresciaeacentravato 52 SEC O III ORGANIZA O DO 1 2 CICLO aqu srisiteisainsorosiiadica sisaitosesiiosobasteiinindens danca se ni a 54 SEC O IV ORGANIZA O DO 2 E DO 3 CICLOS EB2 3 i irmas 56 SUBSEC O CAR TER GERAL DA EB2 3 ecesemeenseeeseereeesereremasereeeserenseracersremearieresers 56 SUBSEC O II INSTALA ES DA EB 2 3 sseumitseanemensiemensinsereacenasirsenseienneancercrasasentrivato 59 SUBSEC O III SERVI OS DA EB 2 32 ssssasieansifatins sans Adiado ne ads aa aii 63 CAPITULO VII ALUNOS ssa aaa a RD Dada dd da 70 SEC O I DIREITOS E DEVERES aiii dons A 70 SEC O DISCIRINA s fera 82 SEC O III AVALIA O DOS ALUNOS assuonsassasesobss cursa nScasas MESES hessU Ones E ass Ga NdEa SS eUnS Gisa caes 98 CAP TULO VIII PESSOAL DOCENTE E N O DOCENTE cccieeeesersereees 102 SEC O DIREITOS E DEVERES COMUNS c ii irierreeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeerereeeeenes 102 SEC O II PESSOAL DOCENTE sapato paia ada RG Sa 102 SEC O III PESSOAL N O DOCENTE sandss as is ca sao rasa 105 CAP TULO IX PAIS ENCARREGADOS DE
25. Qualquer dano ou sujidade verificados devem ser comunicados assistente operacional de servi o na rea po Dm SN Es j EM Ex 2 GOVERNO DA REPUBLICA UNI O EUROPEIA PER Fundo Social Europeu PES AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CANAVESES Regulamento Interno 2013 2017 5 Cada sala deve ter no lado exterior da porta o seu hor rio de funcionamento 6 No pr escolar e no 1 ciclo deve estar no lado exterior da porta da sala de aula a lista nominal dos alunos 7 Durante os intervalos s permitida a perman ncia dos alunos nas salas de aula se estiverem acompanhados pelo professor que deve ser o primeiro a entrar na sala de aula e o ltimo a sair 8 Nas aulas n o permitido o consumo de alimentos e bebidas nem mascar pastilha el stica 9 Nas aulas o telem vel deve manter se desligado 10 Nas salas de aula n o s o permitidas atividades e atitudes que colidam com o normal funcionamento das atividades letivas Artigo 93 Visitas de Estudo 1 As visitas de estudo fazem parte do plano anual de atividades do agrupamento e devem ser encaradas como complemento das atividades letivas 2 Nas visitas de estudo devem participar todos os alunos que frequentam a disciplina 3 As visitas de estudo que n o incluam pelo menos metade dos alunos de cada turma participante n o se realizam 4 As visitas de estudo devem ser a Orientadas para proporcionar experi ncias pr ticas interdisciplinares e de complem
26. a assegurar um bom ambiente educativo b Exercer tarefas de atendimento e encaminhamento de utilizadores da escola e controlar entradas e sa das da escola c Cooperar nas atividades que visem a seguran a de crian as e jovens na escola po Dum SN Es j EM Ex o GOVERNO DA REPUBLICA UNI O EUROPEIA PER Fundo Social Europeu PES AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CANAVESES Regulamento Interno 2013 2017 d Providenciar a limpeza arruma o conserva o e boa utiliza o das instala es bem como do material e equipamento did tico e inform tico necess rio ao desenvolvimento do processo educativo e Exercer tarefas de apoio aos servi os de a o social escolar f Prestar apoio e assist ncia em situa es de primeiros socorros e em caso de necessidade acompanhar a crian a ou o aluno a unidades de presta o de cuidados de sa de g Estabelecer liga es telef nicas e prestar informa es h Receber e transmitir mensagens i Zelar pela conserva o dos equipamentos de comunica o j Reproduzir documentos com utiliza o de equipamento pr prio assegurando a limpeza e manuten o do mesmo e efectuando pequenas repara es ou comunicando as avarias verificadas k Assegurar o controlo de gest o de stocks necess rios ao funcionamento da reprografia Efetuar no interior e exterior tarefas indispens veis ao funcionamento dos servi os m Exercer quando necess rio tarefas de apoio de modo a perm
27. acordo com a portaria n 2 1444 2002 de 7 de Novembro Artigo 90 2 Constitui o de Turmas Grupos 1 A constitui o de turmas obedece ao disposto no Despacho n 5048 B 2013 na sec o V nos seus artigos 17 18 19 e 20 2 Nos estabelecimentos de ensino pr escolar com mais de uma sala a forma o dos grupos feita pelos educadores de inf ncia obedecendo a crit rios pedag gicos que devem ser explicitados na ata do conselho de estabelecimento e no plano de turma 3 Os crit rios de sele o das turmas excedent rias do 7 ano a transferir para a escola secund ria devem obedecer ao n mero de pedidos dos encarregados de educa o e em escolha alternada por refer ncia sua nomenclatura 4 Na constitui o de turmas observar se a As turmas devem ser constitu das sempre que poss vel mantendo os mesmos alunos do ano letivo anterior salvo indica es contr rias devidamente justificadas pelos professores titulares de turma ou pelos conselhos de turma b Os alunos retidos no 2 e 3 ciclos devem ser distribu dos de forma equitativa pelas turmas existentes no respetivo ano de escolaridade c As turmas do 1 ano devem ser constitu das mantendo sempre que poss vel os grupos vindos do Jardim de Inf ncia d As turmas que integram alunos com NEE devidamente diagnosticadas devem obedecer ao n mero m ximo estipulado por lei e Na elabora o dos hor rios dos alunos a distribui o das disc
28. alunos inscritos nas AEC t m o dever de corre o e de obedi ncia previstos neste regulamento para as atividades curriculares 7 As AEC t m uma dura o semanal de cinco horas de acordo com o previsto no Decreto Lei n 139 2012 de 5 de julho na sua reda o atual 8 O hor rio das AEC desenvolve se preferencialmente entre as 16 horas 30 minutos e as 17 horas 30 minutos O recurso medida de flexibiliza o dos hor rios n o deve perder o car ter de excecionalidade 9 A planifica o e acompanhamento das AEC est o legislados no art 13 do Despacho 9265 B 2013 10 Em casos devidamente justificados projetos pedag gicos especiais etc as atividades de enriquecimento curricular podem ser desenvolvidas dentro do tempo letivo po Dm SN Es j EM Ex gt GOVERNO DA REPUBLICA UNI O EUROPEIA PER Fundo Social Europeu PES AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MARCO DE CANAVESES Regulamento Interno 2013 2017 11 As AEC abrangem a Ingl s b Atividade F sica e Desportiva SEC O IV ORGANIZA O DO 2 E DO 3 CICLOS EB2 3 SUBSEC O I CAR TER GERAL DA EB2 3 Artigo 101 Princ pios Espec ficos da EB 2 3 1 A Escola EB2 3 administra os 2 2 e 3 ciclos do ensino b sico 2 No 2 2 e no 3 ciclo a organiza o a planifica o o acompanhamento e a avalia o das atividades a desenvolver em cada turma e a articula o entre a escola e a fam lia s o da responsabilidade do conselho d
29. anos e cessam com o mandato do diretor 9 Sem preju zo do disposto no n mero anterior e salvaguardadas as situa es previstas nos artigos 35 e 66 2 do Decreto Lei 137 2012 de 2 de julho quando a cessa o do mandato do diretor ocorra antes do termo do per odo para o qual foi eleito o subdiretor e os adjuntos asseguram a administra o e gest o do agrupamento at tomada de posse do novo diretor devendo o respetivo processo de recrutamento estar conclu do no prazo m ximo de 90 dias 10 N o sendo poss vel adotar a solu o prevista no n mero anterior e n o sendo aplic vel o disposto no artigo 35 do Decreto Lei n 137 2012 de 2 de julho a gest o do Agrupamento assegurada nos termos estabelecidos pelo respetivo artigo n 66 2 po Dm SN Es j EM Ex e GOVERNO DA REPUBLICA UNI O EUROPEIA PER Fundo Social Europeu PES AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MARCO DE CANAVESES Regulamento Interno 2013 2017 11 O subdiretor e os adjuntos podem ser exonerados a todo o tempo por decis o fundamentada do diretor Artigo 28 Regime de Exerc cio de Fun es 1 O diretor exerce as fun es em regime de comiss o de servi o 2 O exerc cio das fun es de diretor faz se em regime de dedica o exclusiva 3 O regime de dedica o exclusiva implica a incompatibilidade do cargo dirigente com quaisquer outras fun es p blicas ou privadas remuneradas ou n o 4 Excetuam se do disposto no n mero ant
30. bom relacionamento entre os colegas especialmente da turma d Colaborar com o diretor de turma na resolu o de problemas relacionados com a turma e com a escola e Velar pelo asseio e arruma o da sala de aula e da escola f Promover o cumprimento do Regulamento e das delibera es emanadas dos rg os de gest o e administra o 2 O delegado de turma e o subdelegado podem ser exonerados a seu pedido desde que fundamentado e dirigido ao diretor de turma ou por decis o de pelo menos dois ter os dos elementos da turma Artigo 136 Assembleia dos delegados de turma 1 O Diretor ou Coordenador do Estabelecimento pode reunir trimestralmente com os delegados e ou subdelegados de turma separadamente por ciclo grau de ensino ou em conjunto de modo a auscultar os problemas com que os alunos se debatem e a escutar as opini es e sugest es que estes tenham a apresentar para o melhor funcionamento da escola 2 Da reuni o deve ser lavrada a ata respetiva 3 Para o funcionamento da Assembleia dos delegados de turma deve ser elaborado um regimento no prazo de sessenta dias a contar da aprova o do presente Regulamento Interno Artigo 137 GOVERNO DA REPUBLICA mid UNI O EUROPEIA po Dm SN Es i EM Ex E Fundo Social Europeu PES AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CANAVESES Regulamento Interno 2013 2017 Frequ ncia e Assiduidade 1 Para al m do dever de frequ ncia da escolaridade obrigat ria nos termos da
31. conte do regional local p Colaborar na elabora o e execu o de projetos de interesse educativo q Coordenar todas as atividades letivas e n o letivas no mbito dos grupos disciplinares que integram o departamento r Colaborar na elabora o das provas dos exames de equival ncia frequ ncia s Analisar as causas do eventual n o cumprimento dos programas t Analisar e propor a ado o dos manuais escolares u Refletir sobre os crit rios de avalia o e sobre os resultados das aprendizagens v Identificar as necessidades de equipamentos e material did tico w Elaborar e aprovar o regimento de cada departamento Artigo 60 Compet ncias dos Coordenadores dos Departamentos 1 Ao coordenador de departamento curricular compete a Presidir s reuni es do respetivo departamento b Representar os docentes no Conselho Pedag gico atuando como interlocutor intermedi rio c Promover a troca de experi ncias e a coopera o entre todos os docentes d Coordenar a planifica o e a avalia o das atividades do departamento e Assegurar a aplica o das orienta es curriculares e dos programas de estudo promovendo a adequa o dos seus objetivos e conte dos situa o concreta do agrupamento f Promover a articula o com outras estruturas ou servi os dos estabelecimentos ou do agrupamento com vista ao desenvolvimento de estrat gias de diferencia o pedag gica g Propor ao Conselho Pedag gico
32. cumprimento dos deveres do aluno o respeito pela autoridade dos professores no exerc cio da sua atividade profissional e dos demais funcion rios bem como a seguran a de toda a comunidade educativa 2 As medidas corretivas e disciplinares sancionat rias visam ainda garantir a o normal prosseguimento das atividades da escola b a corre o do comportamento perturbador do aluno c o refor o da sua forma o c vica tendo como objetivo o desenvolvimento equilibrado da sua personalidade da sua capacidade de se relacionar com os outros da sua plena integra o na comunidade educativa do seu sentido de responsabilidade GOVERNO DA REPUBLICA mid UNI O EUROPEIA po Dm SN Es j EM Ex Fundo Social Europeu PES AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CANAVESES Regulamento Interno 2013 2017 das suas aprendizagens 3 Tendo em conta a especial relev ncia do dever violado e a gravidade da infra o praticada as medidas disciplinares sancionat rias t m tamb m para al m das enunciadas no n mero anterior finalidades punitivas 4 As medidas corretivas e medidas disciplinares sancionat rias devem ser aplicadas em coer ncia com as necessidades educativas do aluno e com os objetivos da sua educa o e forma o no mbito tanto quanto poss vel do desenvolvimento do plano de trabalho da turma e do projeto educativo da Escola nos termos do presente regulamento interno Artigo 150 Determina o da m
33. cumprir o hor rio letivo da turma em que se encontra inserido ou de permanecer na escola durante o mesmo Artigo 153 Condicionamento no acesso a espa os escolares e na utiliza o de materiais e equipamentos 1 O condicionamento no acesso a certos espa os escolares ou na utiliza o de certos materiais equipamentos sem preju zo dos que se encontrem afetos a atividades letivas ser o determinados de acordo com a natureza e a gravidade da infra o cometida pelo aluno devendo existir uma correla o entre aquela e o espa o equipamento em que a mesma se verificou 2 A aplica o da medida prevista no n mero anterior n o iliba o aluno de assumir a responsabilidade pelos danos materiais que eventualmente haja provocado po Dm SN Es j EM Ex o GOVERNO DA REPUBLICA UNI O EUROPEIA PER Fundo Social Europeu PES AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CANAVESES Regulamento Interno 2013 2017 Artigo 154 Medidas disciplinares sancionat rias 1 As medidas disciplinares sancionat rias traduzem uma censura disciplinar imputada ao comportamento do aluno devendo a ocorr ncia dos factos suscet veis de a configurar ser participada de imediato pelo professor ou funcion rio que a presenciou ou dela teve conhecimento dire o do Agrupamento com conhecimento ao diretor de turma ou professor titular de turma e equipa de integra o e apoio caso existam 2 S o medidas disciplinares sancionat rias a A repreens o reg
34. de cada ano letivo pelo Diretor 3 O representante da Associa o de Pais e Encarregados de Educa o designado por esta 4 O Coordenador da equipa designado pelo Diretor de entre os elementos docentes 5 O Diretor propor para ratifica o ao Conselho Geral a composi o final da equipa 6 A n o ratifica o implicar a apresenta o de nova proposta por parte do Diretor Artigo 10 Dura o de mandatos 1 A vig ncia do mandato da equipa de auto avalia o comiss o de avalia o interna de um ano com possibilidade de prorroga o por per odo de igual dura o pot SN E E GOVERNO DA REPUBLICA UNI O EUROPEIA PER Fundo Social Europeu PES AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MARCO DE CANAVESES Regulamento Interno 2013 2017 Artigo 11 Compet ncias 1 A autoavalia o um processo cont nuo pressupondo a articula o com todas as Estruturas de Orienta o Educativas e em colabora o direta com os rg os de Administra o Gest o e Coordena o e assenta na an lise das seguintes vertentes a Grau de concretiza o do Projeto Educativo b N vel de execu o de atividades do PAA c Desempenho dos rg os de Administra o e Gest o e funcionamento das Estruturas de Orienta o Educativa d Sucesso escolar avaliado atrav s da capacidade de promo o da frequ ncia escolar e dos resultados do desenvolvimento das aprendizagens dos alunos e Pr tica de uma cultura assente
35. de contratos de autonomia h Definir as linhas orientadoras para a elabora o do or amento i Definir as linhas orientadoras do planeamento e execu o pelo diretor das atividades no dom nio da a o social escolar j Aprovar o relat rio de contas da ger ncia k Apreciar os resultados do processo de auto avalia o Pronunciar se sobre os crit rios de organiza o dos hor rios m Acompanhar a a o dos demais rg os de administra o e gest o n Promover o relacionamento com a comunidade educativa o Definir os crit rios para a participa o do Agrupamento em atividades pedag gicas cient ficas culturais e desportivas p Dirigir recomenda es aos restantes rg os tendo em vista o desenvolvimento educativo e o cumprimento do plano anual de atividades q Participar nos termos definidos em diploma pr prio no processo de avalia o de desempenho dos professores r Decidir os recursos que lhe s o dirigidos s Aprovar o mapa de f rias do diretor 2 O presidente eleito por maioria absoluta dos votos dos membros do Conselho Geral em efetividade de fun es 3 No desempenho das suas compet ncias o Conselho Geral tem a faculdade de requerer aos restantes rg os as informa es necess rias para realizar eficazmente o acompanhamento e a avalia o do funcionamento do agrupamento e de lhes dirigir recomenda es com vista ao desenvolvimento do projeto educativo e ao cumprimento do plano
36. de educa o para prevenir e resolver problemas comportamentais e de aprendizagem po Dm SN Es j EM Ex K GOVERNO DA REPUBLICA UNI O EUROPEIA PER Fundo Social Europeu PES AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CANAVESES Regulamento Interno 2013 2017 2 Aos t cnicos de servi os de psicologia e orienta o escolar e profissional integrados ou n o em equipas incumbe ainda o papel especial de colaborar na identifica o e preven o de situa es problem ticas de alunos e fen menos de viol ncia na elabora o de planos de acompanhamento para estes envolvendo a comunidade educativa 3 O pessoal n o docente das escolas deve realizar forma o em gest o comportamental se tal for considerado til para a melhoria do ambiente escolar 4 A necessidade de forma o constante do n mero anterior identificada pelo diretor do agrupamento e deve preferencialmente ser promovida pela equipa multidisciplinar ou por outra entidade caso a referida equipa n o exista Artigo 172 Interven o de outras entidades 1 Perante situa o de perigo para a seguran a sa de ou educa o do aluno designadamente por amea a sua integridade f sica ou psicol gica deve o Diretor do Agrupamento diligenciar para lhe p r termo pelos meios estritamente adequados e necess rios e sempre com preserva o da vida privada do aluno e da sua fam lia atuando de modo articulado com os pais representante legal ou quem tenha a guarda d
37. de excelente relativos ao ponto 2 deste artigo s o propostos pelo Diretor e aprovados pelo conselho pedag gico CAP TULO VIII PESSOAL DOCENTE E N O DOCENTE SEC O DIREITOS E DEVERES COMUNS Artigo 181 Direitos Comuns 1 Ser tratado com respeito e corre o por qualquer elemento do agrupamento 2 Apresentar sugest es fundamentadas para a melhoria do funcionamento de qualquer setor do agrupamento 3 Ser informado com anteced ncia acerca de todos os assuntos que lhe digam respeito 4 Ter conhecimento deste Regulamento Interno Artigo 182 Deveres Comuns 1 Ser ass duo pontual e respons vel no cumprimento dos seus hor rios e ou tarefas que lhe forem incumbidas 2 Promover o conv vio dentro dum clima de confian a harmonia e respeito m tuo 3 Ser recetivo a sugest es relativas ao trabalho ou ao comportamento 4 Zelar pela defesa conserva o e limpeza nomeadamente no que diz respeito s instala es mobili rio material did tico e espa os verdes 5 Cumprir o estipulado na lei e neste Regulamento Interno SEC O II PESSOAL DOCENTE Artigo 183 Direitos dos Docentes 1 Devem ser garantidos ao pessoal docente os direitos estabelecidos para os funcion rios e agentes do Estado em geral bem como os decorrentes do ECD 2 Para al m do indicado no n anterior o pessoal docente pode fazer uso de direitos decorrentes da especificidade do agrupamento como po Dm SN Es EM Ex ii
38. de prioridades a 1 2 Coordenador de escola ou respons vel de estabelecimentos b 2 2 Dirigente sindical e professores que exer am fun es de delegados sindicais c 3 2 Professores que tenham a seu cargo filhos adotados ou enteados com menos de tr s anos de idade ou com NEE devidamente comprovadas d 4 2 Professor com estatuto de trabalhador estudante desde que haja incompatibilidade ou sobreposi o de hor rios e 5 2 Professores com cargos nas autarquias locais f 6 2 Professores com mais tempo de servi o docente na escola independentemente da categoria em que foi prestado g 7 2 Professores com mais gradua o profissional 2 Preferem na escolha de hor rios de regime normal as professoras que sob compromisso de honra declararem estar a amamentar 3 Os docentes para poderem usufruir das prioridades ter o de comprovar atempadamente a sua situa o Artigo 92 2 Salas de Aula 1 Os docentes devem ser os primeiros a entrar e os ltimos a sair das salas de aula e verificar o estado geral das mesmas essencialmente no que respeita limpeza e manuten o dos equipamentos 2 Os docentes devem manter a disciplina dentro da sala de aula deixar as carteiras na sua disposi o habitual manter a sala em bom estado de higiene e deixar o quadro limpo para a aula seguinte 3 A entrada e sa da das salas de aula as passagens pelos corredores e pelas escadas devem ser realizadas de forma calma e ordeira 4
39. de utens lios ou materiais que danifiquem as instala es incomodem a comunidade escolar ou representem perigo PO Du en ais j EM Exa o GOVERNO DA REPUBLICA UNI O EUROPEIA PORTUGUESA Fundo Social Europeu PES AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CANAVESES Regulamento Interno 2013 2017 e Qualquer utiliza o de grava es sonoras fotogr ficas ou videogr ficas ou qualquer uso de processos mec nicos ou eletr nicos que sirvam para registar a vida escolar para al m dos fins pedag gicos a que se destina excepto quando devidamente autorizado pelo Diretor e no caso de envolvimento dos alunos pelos pais e ou encarregados de educa o respetivos f Todas as iniciativas individuais ou de grupo produzidas pelos alunos pelo pessoal docente ou n o docente que n o estejam no mbito dos rg os das estruturas ou dos servi os reconhecidos neste RI ou que n o sejam do conhecimento pr vio do Diretor ser o pass veis de procedimento disciplinar de acordo com a lei e as normas do presente regulamento Artigo 86 Acesso aos Estabelecimentos 1 T m acesso aos estabelecimentos de ensino os respetivos alunos e o pessoal docente e n o docente que neles exerce a sua atividade profissional 2 T m igualmente acesso os pais encarregados de educa o ou comunidade em geral que necessite tratar de assuntos na escola Neste caso todo o p blico externo escola deve entrar pelo port o a ele destinado n o podendo de forma al
40. do artigo 138 deste regulamento 2 Na situa o prevista na al nea c do n mero anterior a n o aceita o da justifica o apresentada deve ser fundamentada de forma sint tica 3 As faltas injustificadas s o comunicadas aos pais ou encarregado de educa o pelo Diretor de Turma ou pelo professor titular de turma no prazo m ximo de 3 dias teis pelo meio mais expedito Artigo 142 Excesso grave de faltas 1 Em cada ano letivo as faltas injustificadas n o podem exceder a 10 dias seguidos ou interpolados no 1 ciclo do ensino b sico b O dobro do n mero de tempos letivos semanais por disciplina nos restantes ciclos ou n veis de ensino c A ultrapassagem do n mero m ximo de tr s faltas s atividades de apoio ou complementares de frequ ncia facultativa a que se tinham inscrito 2 Quando for atingida metade do limite de faltas injustificadas os pais ou encarregado de educa o s o convocados pelo meio mais expedito pelo diretor de turma ou pelo professor titular de turma 3 A notifica o referida no n mero anterior deve alertar para as consequ ncias da viola o do limite de faltas injustificadas e procurar encontrar uma solu o que permita garantir o cumprimento efetivo do dever de assiduidade 4 Caso se revele impratic vel o referido nos n meros anteriores por motivos n o imput veis escola e sempre que a gravidade especial da situa o o justifique a respetiva Comiss o de Pr
41. e do pessoal n o docente s o convocados pelo presidente do Conselho Geral nos 60 dias anteriores ao termo do respetivo mandato 10 As convocat rias devem mencionar a hora e o local ou locais do escrut nio e s o afixadas no trio central da escola sede na sala dos professores e na sala do pessoal n o docente bem como em todos os estabelecimentos de ensino do agrupamento 11 A mesa eleitoral constitu da por um presidente e dois secret rios designados pelo Conselho Geral 12 As urnas mant m se abertas durante 8 horas a menos que antes tenham votado todos os eleitores inscritos nos cadernos eleitorais 13 Os resultados da elei o ser o transcritos na respetiva ata a qual ser assinada por todos os elementos da mesa Artigo 18 2 Mandato 1 O mandato dos membros do Conselho Geral representantes do pessoal docente e do pessoal n o docente tem a dura o de 4 anos 2 O mandato dos pais e encarregados de educa o tem a dura o de dois anos escolares 3 Os membros do Conselho Geral s o substitu dos no exerc cio do cargo se entretanto perderem a qualidade que determinou a respetiva elei o ou designa o 4 As vagas resultantes da cessa o do mandato dos membros eleitos s o preenchidas pelo primeiro candidato n o eleito segundo a respetiva ordem de preced ncia na lista a que pertencia o titular do mandato com respeito pelo disposto no n 7 do artigo anterior Artigo 19 2 Reuni es 1 O Cons
42. e promovendo um bom ambiente educativo d Participar na organiza o escolar manter a disciplina e conservar as instala es e equipamentos em perfeito estado de limpeza e funcionalidade e Tratar os alunos com a m xima corre o paci ncia e justi a sem qualquer discrimina o f Procurar resolver com a devida compreens o pequenos problemas que surjam entre alunos g Tratar toda a comunidade com corre o e dignidade adequadas h Prestar sempre o atendimento correto e adequado a todos os utentes do servi o GOVERNO DA REPUBLICA mid UNI O EUROPEIA po Dm SN Es j EM Ex Fundo Social Europeu PES AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CANAVESES Regulamento Interno 2013 2017 i Providenciar para que qualquer material requisitado pelo professor se encontre na sala de aula no seu in cio e regresse no final da mesma ao seu lugar j Levar ao conhecimento do professor da turma ou diretor de turma ou em ltimo caso ao diretor os casos de indisciplina de maior gravidade k Prestar aten o perman ncia dos alunos em todos os locais da escola nomeadamente nos mais rec nditos atrav s de uma vigil ncia respons vel I Contribuir para a seguran a da escola atrav s da identifica o de elementos estranhos que pretendam aceder ao interior dos espa os escolares m Contribuir para a correcta organiza o dos estabelecimentos de educa o ou de ensino e assegurar a realiza o e o desenvolvimento regular da
43. em trabalho cooperativo e grau de envolvimento da comunidade escolar no PAA 2 equipa de autoavalia o comiss o de avalia o interna compete a Elaborar o Plano de Atividades da Comiss o b Definir e adotar instrumentos de observa o e acompanhamento das pr ticas educativas e dos seus resultados c Fomentar no Agrupamento uma interpela o sistem tica sobre a qualidade das suas pr ticas e dos seus resultados d Analisar resultados e a partir deles detetar necessidades de ajustamentos e Organizar e acompanhar programas externos de avalia o do Agrupamento f Recolher a informa o necess ria para a constru o de um relat rio de autoavalia o do Agrupamento g Proceder identifica o do grau de concretiza o dos objetivos fixados no Projeto Educativo h Proceder avalia o das atividades realizadas pelo agrupamento e da sua organiza o e gest o designadamente no que diz respeito aos resultados escolares e presta o do servi o educativo i Promover uma cultura de colabora o entre os membros da comunidade educativa j Redigir um relat rio final de autoavalia o do Agrupamento k Propor sempre que necess rio aspetos a melhorar no Projeto Educativo de Agrupamento I Avaliar o desempenho das diferentes estruturas de orienta o educativa dando continuidade ao trabalho desenvolvido pelas anteriores comiss es 3 comunidade educativa compete a Prestar as informa es n
44. fixadas no presente regulamento as estruturas que colaboram com o Conselho Pedag gico e com o diretor no sentido de assegurar a coordena o supervis o e acompanhamento das atividades escolares promover o trabalho colaborativo e realizar a avalia o de desempenho do pessoal docente 2 A constitui o de estruturas de coordena o educativa e supervis o pedag gica visa nomeadamente a A articula o e gest o curricular na aplica o do curr culo nacional e dos programas e orienta es curriculares e program ticas definidas a n vel nacional bem como o desenvolvimento de componentes curriculares por iniciativa do agrupamento GOVERNO DA REPUBLICA mid UNI O EUROPEIA PO Du en ais j EM Es ii Fundo Social Europeu PES AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CANAVESES Regulamento Interno 2013 2017 b A organiza o o acompanhamento e a avalia o das atividades de turma ou grupo de alunos c A coordena o pedag gica de cada ano ciclo ou curso d A avalia o de desempenho do pessoal docente Artigo 44 Articula o e gest o curricular 1 A articula o e gest o curricular devem promover a coopera o entre os docentes do agrupamento procurando adequar o curr culo s necessidades espec ficas dos alunos 2 A articula o e gest o curricular s o asseguradas por departamentos curriculares nos quais se encontram representados os grupos de recrutamento e reas disciplinares de acordo com os curs
45. geral de docentes do dito conselho de docentes do 1 ciclo 5 As reuni es s o agendadas de acordo com o calend rio das reuni es do Conselho Pedag gico exce o das que se realizam no final de cada per odo 6 Os titulares de lugar nico ou que lecionam mais do que um ano de escolaridade optam pelo ano do qual tiverem mais alunos 7 Os professores indicados na al nea anterior tomam conhecimento dos assuntos tratados e das resolu es tomadas nos outros conselhos de ano atrav s de correio eletr nico e ou leitura das respetivas atas 8 Os coordenadores dos conselhos de ano s o designados pelo diretor de entre os docentes que os integram e que sejam preferencialmente detentores de forma o especializada na rea de orienta o educativa ou da coordena o pedag gica Artigo 54 Compet ncias dos Conselhos de Ano 1 Aos conselhos de ano compete a A coordena o pedag gica de cada ano b Planificar as atividades e projetos a desenvolver anualmente de acordo com as orienta es do Conselho Pedag gico c Assegurar a aplica o e avalia o de medidas de refor o no dom nio das did ticas espec ficas das reas disciplinares d Elaborar propostas curriculares diversificadas em fun o da especificidade dos grupos de alunos e Dinamizar e coordenar a realiza o de projetos interdisciplinares e inter turmas f Analisar e refletir sobre as pr ticas educativas no seu contexto g Desencadear me
46. grupos de Portugu s 2 e 3 ciclos Franc s 3 ciclo Ingl s 2 2 e 3 ciclos Espanhol 3 ciclo b Departamento de Ci ncias Sociais e Humanas integrando os grupos de GOVERNO DA REPUBLICA mid UNI O EUROPEIA PO Du en ais EM Esa E Fundo Social Europeu PES AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MARCO DE CANAVESES Regulamento Interno 2013 2017 Hist ria e Geografia de Portugal 2 ciclo Hist ria 3 ciclo Geografia 3 ciclo Educa o Moral e Religiosa Cat lica 2 e 3 ciclos c Departamento de Matem tica e Ci ncias Experimentais integrando os grupos de Matem tica 2 e 3 ciclo Ci ncias Naturais 2 ciclo e 3 ciclo Ci ncias F sico Qu micas 3 ciclo Tecnologias da Informa o e Comunica o 3 ciclo d Departamento de Express es integrando os grupos de Educa o Visual 2 ciclo e 3 ciclo Educa o Tecnol gica 2 ciclo Educa o F sica 2 ciclo e 3 ciclo Educa o Musical 2 ciclo Musica 3 ciclo Educa o Especial Artigo 58 Grupos Disciplinares Disciplina 1 Os grupos disciplinares s o estruturas respons veis pela coordena o e aplica o dos planos de estudo e pelo desenvolvimento de medidas educativas que melhorem o sucesso educativo dos alunos ao n vel de cada disciplina 2 Os grupos disciplinares s o normalmente constitu dos por todos os docentes que lecionam a mesma disciplina
47. inform tica para a elabora o de trabalhos escritos referentes s disciplinas e s atividades de complemento curricular 3 A sala de ATIC s pode ser ocupada por turmas completas quando forem devidamente acompanhadas pelos professores 4 Os alunos s podem utilizar os computadores quando estiverem acompanhados pelo professor 5 Os alunos sempre que usarem os computadores devem preencher o registo di rio do utilizador indicando o nome o n mero e a turma a data o in cio e o t rmino da utiliza o e o s objetivo s da mesma 6 Qualquer avaria ou defici ncia t cnica notada ou ocorrida aquando da utiliza o deve ser imediatamente comunicada aos respons veis que por sua vez a devem registar em documento pr prio 7 Os utentes podem utilizar at ao toque de cada intervalo o material requisitado e s o respons veis por qualquer dano ou desaparecimento do mesmo 8 N o permitida a utiliza o de jogos nos computadores existentes na Sala de Inform tica GOVERNO DA REPUBLICA mid UNI O EUROPEIA po Dm SN Es j EM Ex j Fundo Social Europeu PES AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MARCO DE CANAVESES Regulamento Interno 2013 2017 9 A sala de inform tica ser utilizada pelos elementos do clube de inform tica e pelos servi os de apoio educativo em hor rio a determinar anualmente pelos respons veis do mesmo e pelo Diretor e a afixar no local 10 O n mero m ximo de alunos permitido por computad
48. integridade f sica e psicol gica dos mesmos k Zelar pela preserva o conserva o e asseio das instala es material did tico mobili rio e espa os verdes da escola fazendo uso correto dos mesmos Respeitar a propriedade dos bens de todos os membros da comunidade educativa m Permanecer na escola durante o seu hor rio salvo autoriza o escrita do encarregado de educa o ou da dire o da escola n Participar na elei o dos seus representantes e prestar lhes toda a colabora o o Conhecer e cumprir o Estatuto do Aluno as normas de funcionamento dos servi os da escola e o regulamento interno da mesma p N o possuir e n o consumir subst ncias aditivas em especial drogas tabaco e bebidas alco licas nem promover qualquer forma de tr fico facilita o e consumo das mesmas q N o transportar quaisquer materiais equipamentos tecnol gicos instrumentos ou engenhos pass veis de objetivamente perturbarem o normal funcionamento das atividades letivas ou poderem causar danos f sicos ou psicol gicos aos alunos ou a qualquer outro membro da comunidade educativa r N o utilizar quaisquer equipamentos tecnol gicos designadamente telem veis equipamentos programas ou aplica es inform ticas nos locais onde decorram aulas ou outras atividades formativas ou reuni es de rg os ou estruturas da escola em que participe exceto quando a utiliza o de qualquer dos meios acima referidos esteja diretamente re
49. lei os alunos s o respons veis pelo cumprimento do dever de assiduidade e pontualidade 2 Os pais ou encarregados de educa o dos alunos menores de idade s o respons veis conjuntamente com estes pelo cumprimento dos deveres referidos no n mero anterior 3 O dever de assiduidade e pontualidade implica para o aluno a presen a e a pontualidade na sala de aula e demais locais onde se desenvolva o trabalho escolar munido do material did tico ou equipamento necess rios de acordo com as orienta es dos professores bem como uma atitude de empenho intelectual e comportamental adequada em fun o da sua idade ao processo de ensino 4 O controlo da assiduidade dos alunos obrigat rio nos termos em que definida no n mero anterior em todas atividades escolares letivas e n o letivas em que participem ou devam participar 5 Sem preju zo do disposto no presente Estatuto as normas a adotar no controlo de assiduidade da justifica o de faltas e da sua comunica o aos pais ou ao encarregado de educa o s o fixadas neste regulamento interno Artigo 138 Faltas e sua natureza 1 A falta a aus ncia do aluno a uma aula ou a outra atividade de frequ ncia obrigat ria ou facultativa caso tenha havido lugar a inscri o a falta de pontualidade ou a compar ncia sem o material did tico ou equipamentos necess rios nos termos estabelecidos no presente regulamento 2 Decorrendo as aulas em tempos consecutivos h
50. medidas corretivas previstas no presente artigo ocorrem ap s a verifica o do excesso de faltas e apenas podem ser aplicadas uma nica vez no decurso de cada ano letivo 6 O disposto no n mero anterior aplicado independentemente do ano de escolaridade ou do n mero de disciplinas em que se verifique a ultrapassagem do limite de faltas 7 Ap s o os professor es da s disciplina s conjuntamente com o diretor de turma ou professor titular de turma e na sequ ncia da informa o ao Encarregado de Educa o GOVERNO DA REPUBLICA mid UNI O EUROPEIA po Dm SN Es j EM Ex P Fundo Social Europeu PES Moment CANAVESES Regulamento Interno 2013 2017 verificarem a viola o do limite de faltas as atividades de recupera o devem ser imediatamente iniciadas como previsto no artigo 140 2 8 Sempre que cesse o incumprimento do dever de assiduidade por parte do aluno s o desconsideradas as faltas em excesso 9 Cessa o dever de cumprimento das atividades e medidas a que se refere o presente artigo com as consequ ncias da decorrentes para o aluno de acordo com a sua concreta situa o sempre que para o c mputo do n mero e limites de faltas nele previstos tenham sido determinantes as faltas registadas na sequ ncia da aplica o de medida corretiva de ordem de sa da da sala de aula ou disciplinar sancionat ria de suspens o 10 Ao cumprimento das atividades de recupera o por parte do aluno aplic vel
51. mentais a integra o e o sentimento de perten a a um grupo o conv vio e a socializa o o combate inatividade f sica e a luta contra a obesidade criado o Clube de Desporto Escolar a O Clube de Desporto Escolar coordenado por um professor de Educa o F sica nomeado pelo Diretor a quem cabe acompanhar apoiar e avaliar o desenvolvimento de todas as atividades de extens o e complemento curricular articulando as com o Projeto Educativo b O Clube de Desporto Escolar constitu do pelos seguintes elementos Diretor Coordenador do Desporto Escolar Coordenador da rea disciplinar de Educa o F sica Professores respons veis pelas diferentes modalidades e atividades desportivas Alunos participantes 2 Compet ncias do Coordenador do Clube de Desporto Escolar a Assegurar a articula o entre o Projeto de Educativo e o Projeto de Desporto Escolar b Cooperar com as Estruturas de Coordena o Supervis o e Orienta o e rg os de Administra o e Gest o atuando segundo as suas orienta es e com as estruturas do ME c Incentivar o desenvolvimento de um quadro de atividades recreativas e formativas que estimule os alunos a aderirem de forma volunt ria e de acordo com as orienta es dos Departamentos envolvidos no Projeto Educa o F sica e ou outros e do rg o de Administra o e Gest o da Escola d Fomentar a participa o dos alunos na gest o do Clube de Desporto Escolar inte
52. o desenvolvimento de componentes curriculares locais h Propor a ado o de medidas destinadas a melhorar as aprendizagens dos alunos i Cooperar na elabora o desenvolvimento e avalia o dos instrumentos da autonomia do agrupamento po Dm SN Es j EM Ex A GOVERNO DA REPUBLICA UNI O EUROPEIA PER Fundo Social Europeu PES AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MARCO DE CANAVESES Regulamento Interno 2013 2017 j Promover a realiza o de atividades de investiga o de reflex o e de estudo visando a melhoria da qualidade das pr ticas educativas k Articular a atividade dos grupos de disciplina dentro do departamento no quadro das orienta es emanadas dos rg os de administra o e gest o I Organizar o invent rio do material existente nas instala es pertencentes ao departamento e zelar pela sua conserva o m Planificar o modo de utiliza o das instala es pertencentes ao departamento e propor a aquisi o de novo material e equipamento sempre que tal se justifique n Intervir no processo de avalia o dos docentes o Exercer as demais compet ncias que lhe forem legalmente atribu das p Supervisionar a atividade docente de todos os professores que comp em o departamento Artigo 61 2 Compet ncias do Representante de Grupo Disciplinar 1 Ao representante de grupo disciplinar compete a A representa o dos docentes da disciplina b A orienta o e coordena o pedag gica dos docentes da
53. ou curso o programa e objetivos essenciais de cada disciplina ou rea disciplinar os processos e crit rios de avalia o bem como sobre a matr cula o abono de fam lia e apoios socioeducativos as normas de utiliza o e de seguran a dos materiais e equipamentos e das instala es incluindo o plano de emerg ncia e em geral sobre todas as atividades e iniciativas relativas ao projeto educativo da escola r Participar nas demais atividades da escola nos termos da lei e do presente regulamento interno s Participar no processo de avalia o nomeadamente atrav s dos mecanismos de auto e heteroavalia o t Beneficiar de medidas a definir pela escola adequadas recupera o da aprendizagem nas situa es de aus ncia devidamente justificada s atividades escolares 2 A frui o dos direitos consagrados nas suas al neas g h e r do n mero anterior pode ser no todo ou em parte temporariamente vedada em consequ ncia de medida disciplinar corretiva ou sancionat ria aplicada ao aluno nos termos previstos no presente regulamento Artigo 132 Deveres do Aluno 1 O aluno tem o dever sem preju zo dos demais deveres previstos neste regulamento de a Estudar aplicando se de forma adequada sua idade necessidades educativas e ao ano de escolaridade que frequenta na sua educa o e forma o integral b Ser ass duo pontual e empenhado no cumprimento de todos os seus deveres no mbito das atividades es
54. recondu o do diretor tomada por maioria absoluta dos membros do Conselho Geral em efetividade de fun es n o sendo permitida a sua recondu o para um terceiro mandato consecutivo 4 N o permitida a elei o para um quinto mandato consecutivo ou durante o quadri nio imediatamente subsequente ao termo do quarto mandato consecutivo 5 N o sendo ou n o podendo ser aprovada a recondu o do diretor de acordo com o disposto nos n meros anteriores abre se o procedimento concursal tendo em vista a elei o do diretor nos termos do artigo 22 2 do DL 75 2008 de 22 de abril 6 O mandato do diretor pode cessar a A requerimento do interessado dirigido ao diretor geral da Administra o Escolar com a anteced ncia m nima de 45 dias fundamentado em motivos devidamente justificados b No final do ano escolar por delibera o do Conselho Geral aprovada por maioria de dois ter os dos membros em efetividade de fun es em caso de manifesta desadequa o da respetiva gest o fundada em factos comprovados e informa es devidamente fundamentadas apresentados por qualquer membro do Conselho Geral c Na sequ ncia de processo disciplinar que tenha conclu do pela aplica o de san o disciplinar de cessa o da comiss o de servi o nos termos da lei 7 A cessa o do mandato do diretor determina a abertura de um novo procedimento concursal 8 Os mandatos do subdiretor e dos adjuntos t m a dura o de quatro
55. tantas faltas quantos os tempos de aus ncia do aluno 3 As faltas s o registadas pelo professor respons vel pela aula ou atividade ou pelo diretor de turma em suportes administrativos adequados 4 As faltas resultantes da aplica o da ordem de sa da da sala de aula ou de medidas disciplinares sancionat rias consideram se faltas injustificadas havendo lugar aos seguintes procedimentos a Este facto deve ser registado na caderneta do aluno pelo professor da disciplina b Esta falta sinalizada no livro de ponto c O diretor de turma deve ter conhecimento da ocorr ncia 5 considerada uma falta de presen a a compar ncia s atividades escolares sem o material did tico ou equipamentos necess rios a que o aluno participe nas mesmas 6 terceira falta de pontualidade seguida ou quinta interpolada ser marcada falta de presen a sendo esta considerada injustificada Nestes casos deve o professor informar o Diretor de Turma respetivo dando este conhecimento ao Encarregado de Educa o po Dm SN Es j EM Ex P GOVERNO DA REPUBLICA UNI O EUROPEIA PER Fundo Social Europeu PES AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MARCO DE CANAVESES Regulamento Interno 2013 2017 7 Compete ao professor avaliar as vantagens ou desvantagens para o aluno da aplica o destas medidas 8 O controlo da pontualidade faz se atrav s de um toque na Escola E B 2 3 de Marco de Canaveses 10 minutos ap s o in cio do primeiro tempo da man
56. um per odo inferior ou igual a tr s dias teis ou por m dico se determinar impedimento superior a tr s dias teis podendo quando se trate de doen a de car cter cr nico ou recorrente uma nica declara o ser aceite para a totalidade do ano letivo ou at ao termo da condi o que a determinou b Isolamento profil tico determinado por doen a infecto contagiosa de pessoa que coabite com o aluno comprovada atrav s de declara o da autoridade sanit ria competente c Falecimento de familiar durante o per odo legal de justifica o de faltas por falecimento de familiar previsto no regime do contrato de trabalho dos trabalhadores que exercem fun es p blicas d Nascimento de irm o durante o dia do nascimento e o dia imediatamente posterior e Realiza o de tratamento ambulat rio em virtude de doen a ou defici ncia que n o possa efetuar se fora do per odo das atividades letivas f Assist ncia na doen a a membro do agregado familiar nos casos em que comprovadamente tal assist ncia n o possa ser prestada por qualquer outra pessoa g Compar ncia a consultas pr natais per odo de parto e amamenta o nos termos da legisla o em vigor po Dm SN Es j EM Ex E GOVERNO DA REPUBLICA UNI O EUROPEIA PER Fundo Social Europeu PES AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CANAVESES Regulamento Interno 2013 2017 h Ato decorrente da religi o professada pelo aluno desde que o mesmo n o possa efetuar s
57. utiliza o e manipula o de produtos inflam veis ou t xicos deve ser feita com a maior precau o e levada a cabo por pessoal credenciado para o efeito 7 Depois de utilizados os materiais devem ser imediatamente limpos e arrumados nos lugares adequados pelos respons veis dessa rea de instala es 8 Cabe ao coordenador de departamento curricular avisar o diretor de instala es sempre que um produto se esgote ou a quantidade do mesmo seja diminuta 9 Em cada instala o deve existir um invent rio completo do material onde se anotem as aquisi es e as baixas de acordo com as diretrizes dos servi os administrativos 10 O desaparecimento de material ou a sua utiliza o abusiva devem ser imediatamente comunicados ao coordenador de departamento curricular que por sua vez o comunica ao diretor com a indica o dos elementos essenciais sua aprecia o e avalia o 11 As chaves das instala es dos arm rios ou dos cacifos devem ser requisitadas e devolvidas no t rmino das fun es salvo determina o em contr rio do diretor Artigo 110 Blocos Salas em espa os exteriores 1 O edif cio escolar est dividido em 3 blocos A B e C tendo cada um deles 1 ou 2 Assistentes Operacionais no corredor uma sala e dois gabinetes de apoio num espa o exterior GOVERNO DA REPUBLICA mid UNI O EUROPEIA po Dm SN Es EM Ex E Fundo Social Europeu PES AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MARCO DE CANAVESES Re
58. voto 10 Quando uma reuni o n o se realizar por falta de qu rum deve ser convocada nova reuni o com o intervalo m nimo de 48 horas sendo ent o executada a ordem de trabalhos desde que se encontre presente pelo menos um ter o dos membros com direito a voto 11 As atas das reuni es s o lavradas pelos secret rios postas aprova o dos membros e assinadas pelos presentes ou pela mesa respetiva 12 As redu es da componente letiva ou das respetivas compensa es dos respons veis pelas v rias coordena es est o preconizadas em normativos espec ficos Artigo 199 Acerca do Regulamento 1 Em todos os casos omissos deste Regulamento Interno o processo de decis o compete ao diretor na sequ ncia da an lise das situa es em concreto e sem preju zo da legisla o em vigor 2 O Diretor divulgar afixando nos locais pr prios a data de aprova o deste documento 3 O texto original deve ser confiado guarda do diretor do agrupamento 4 O texto original deve ser colocado em suporte inform tico na p gina eletr nica do agrupamento e dele ser o extra das fotoc pias autenticadas para consulta nos seguintes locais a Jardins de inf ncia b Escolas do 1 ciclo c Escola EB2 3 po Dm SN Es j EM Ex E GOVERNO DA REPUBLICA UNI O EUROPEIA PER Fundo Social Europeu PES AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MARCO DE CANAVESES Regulamento Interno 2013 2017 Sala de diretores de turma Se
59. 27 SUBSEC O II N CLEOS DE ARTICULA O CURRICULAR i seems 28 SUBSEC O III CONSELHOS DE DOCENTES PR ESCOLAR E 1 CICLO 28 SUBSEC O IV CONSELHOS DE ANO 1 8 2 3 E 4 ANOS DE ESCOLARIDADE 30 SUBSEC O V DEPARTAMENTOS CURRICULARES cccieeerererererererererereees 32 SUBSEC O VI CONSELHOS DE TURMA 2 E 3 CICLOS ciererereeeeseeeseerenna 35 SUBSEC O VII CONSELHOS DE DIRETORES DE TURMA esseseseseseseeees 36 SUBSEC O VIII COORDENA O DE PROJETOS c iii ieeeereeeeeeeeeereeerenenees 38 SUBSEC O IX COORDENA O DAS TECNOLOGIAS DE INFORMA O E COMUNICA O a E RA 38 SUBSEC O X COORDENA O DA EQUIPA TEIP iteeeeeemereereeereneererereeeeens 40 SEC O III COORDENA O PEDAG GICA ii rrieeeeererereeeeeeeeeeererrereeeesereeeedo 42 CAP TULO V APOIOS ESPECIALIZADOS c cc ieieererereereeeeereerereeeereereeento 43 Poh SR EM EH PORTUGUESA Fundo Social Europeu PES AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MARCO DE CANAVESES Regulamento Interno 2013 2017 SEC O SERVI OS ESPECIALIZADOS DE EDUCA O ESPECIAL iiireememeees 43 SEC O II GABINETE DE APOIO AO ALUNO c ii ritrirreeeeeseeeeeeeeeeeeereeeeeeeeeteeds 45 SEC O III SERVI OS DE PSICOLOGIA E DE ORIENTA O i ii ireeeteeemeeeeeeeeess 45 SEC
60. 3 Artigo 48 Compet ncias 1 S o compet ncias dos conselhos de estabelecimento a Aprovar o regimento interno do estabelecimento b Propor ao diretor a distribui o do servi o do pessoal docente e n o docente c Colaborar na constitui o de grupos turmas d Refletir e dar sugest es sobre os crit rios de avalia o dos alunos em especial acerca de situa es que suscitem duvidas quer se trate de reten o ou transi o e Promover a media o em situa es de indisciplina articulando a atua o com o gabinete do aluno f Refletir dar sugest es e avaliar as actividades desenvolvidas no mbito da AAAF g Providenciar no sentido de que a aquisi o de compet ncias no mbito das AEC v de encontro s metas estabelecidas nos diferentes n veis e graus de ensino h Avaliar as atividades realizadas no mbito de cada n cleo de articula o i Propor formas de articula o com outras estruturas de orienta o educativa do estabelecimento ou do agrupamento j Refletir e dar sugest es sobre outras situa es que os docentes considerem relevantes e dignas de registo po Dm SN Es j EM Ex E GOVERNO DA REPUBLICA UNI O EUROPEIA PER Fundo Social Europeu PES AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MARCO DE CANAVESES Regulamento Interno 2013 2017 SUBSEC O Il N CLEOS DE ARTICULA O CURRICULAR Artigo 49 N cleos de Articula o Curricular 1 Os n cleos de articula o curricular s o con
61. AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MARCO DE CANAVESES INTERNO 2013 2017 PES AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MARCO DE CANAVESES Regulamento Interno 2013 2017 SIGLAS AAAF Atividade de Anima o e Apoio Fam lia AE Apoio ao Estudo AE Apoio Educativo AEC Atividade de Enriquecimento Curricular ATIC Atividades de Tecnologias de Informa o e de Comunica o CA Conselho Administrativo CD Compact Disc CIF Classifica o Internacional de Funcionalidade CN Ci ncias Naturais CONSELHO GERAL Conselho Geral CONSELHO PEDAG GICO Conselho Pedag gico DL Decreto Lei DR Di rio da Rep blica DSRN Dire o de Servi os da Regi o Norte DVD Digital V deo Disc EB Ensino B sico EB1 Escola do 1 Ciclo do Ensino B sico EB1 I Escola do 1 Ciclo Integrada com Jardim de inf ncia EB2 3 Escola do 2 e do 3 Ciclos do Ensino B sico ECD Estatuto da Carreira Docente dos Educadores e dos Professores do Ensino B sico e do Ensino Secund rio Ed Cid Educa o para a Cidadania EE Educa o Especial ET Educa o Tecnol gica EV Educa o Visual GAA Gabinete de Apoio ao Aluno GIAE Gest o Integrada Para Administra o Escolar IRS Imposto Sobre o Rendimento de Pessoa Singular JI Jardim de inf ncia NEE Necessidades Educativas Especiais PEI Programa Educativo individual PIT Planos Individuais de Transi o PT Professor Tutor PTE Plano Tecnol gico de Ed
62. BLICA UNI O EUROPEIA PER Fundo Social Europeu PES AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MARCO DE CANAVESES Regulamento Interno 2013 2017 8 Os alunos devem zelar pela economia e poupan a de gua de modo a assegurarem os interesses de todos 9 Cabe ao professor da turma e ao assistente operacional sensibilizar os alunos para a import ncia da higiene e certificar se de que todos os que estiveram em atividade letiva tomam o duche exceto os dispensados 10 Os balne rios devem ser verificados em cada intervalo pelo assistente operacional respons vel 11 Deve se ter em conta a exist ncia do Desporto Escolar nos alugueres dos espa os a grupos exteriores 12 Os jogos que n o sejam organizados pelo grupo de Educa o F sica s se poder o efetuar fora dos tempos letivos 13 expressamente proibido o uso de telem veis dentro dos balne rios 14 Deve se ter em aten o na marca o dos treinos do Desporto Escolar para que estes n o interfiram com a componente curricular dos alunos n o sendo permitido a sua marca o em hor rio onde exceda os quatro professores em simult neo SUBSEC O III SERVI OS DA EB 2 3 Artigo 119 Clubes 1 Para efeitos do presente RI considerado clube a n vel dos 2 e 3 ciclos oficina atelier ou outro o servi o atividade no mbito de enriquecimento curricular dirigido aos alunos e que vise o estudo e ou pr tica de uma determinada atividade situa o ou fen meno
63. Contribuir para preserva o da disciplina da escola e para a harmonia da comunidade educativa em especial quando para tal forem solicitados g Contribuir para o correto apuramento dos factos em processo disciplinar que incida sobre o seu educando e sendo aplicada a este medida disciplinar diligenciar para que a mesma prossiga os objetivos de refor o da sua forma o c vica do desenvolvimento equilibrado da sua personalidade da sua capacidade de se relacionar com os outros da sua plena integra o na comunidade educativa e do seu sentido de responsabilidade h Contribuir para a preserva o de seguran a e integridade f sica e moral de todos os que participam na vida da escola i Integrar ativamente a comunidade educativa no desempenho das demais responsabilidades desta em especial informando se e informando sobre todas as mat rias relevantes no processo educativo do seu educando j Comparecer na escola sempre que julgue necess rio e quando para tal for solicitado k Conhecer o estatuto do aluno o regulamento interno da escola agrupamento e subscrever fazendo subscrever igualmente aos seus filhos e educandos declara o anual de aceita o do mesmo e de compromisso ativo quanto ao seu cumprimento integral GOVERNO DA REPUBLICA UNI O EUROPEIA PER Fundo Social Europeu PES AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MARCO DE CANAVESES Regulamento Interno 2013 2017 Artigo 197 Associa es de Pais Encarregados de Educa o
64. Desportiva Gin sio balne rios espa os interiores e exteriores 1 A escola possui um campo de jogos que se destina prioritariamente pr tica desportiva curricular GOVERNO DA REPUBLICA mid UNI O EUROPEIA po Dm SN Es j EM Ex Fundo Social Europeu PES AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CANAVESES Regulamento Interno 2013 2017 Artigo 117 Pavilh o Gimnodesportivo 1 As instala es do pavilh o gimnodesportivo situam se no interior da escola 2 O uso das instala es da responsabilidade da escola e da autarquia respeitando o protocolo assinado por ambas as partes 3 Dentro do pavilh o os utentes apenas devem utilizar cal ado apropriado 4 Os professores ficam respons veis pelo material desportivo requisitado para cada aula 5 Qualquer dano verificado deve ser imediatamente comunicado ao Diretor de Instala es e este por sua vez dever comunicar por escrito ao Diretor que agir em conformidade e autarquia 6 Todas as requisi es de material e espa os desportivos instala es que n o sejam para aulas de Educa o F sica ou Desporto Escolar devem ser dadas a conhecer por escrito ao Diretor de Instala es com conhecimento aos representantes de disciplina Artigo 118 Balne rios 1 A utiliza o dos balne rios dos alunos deve processar se de forma organizada e ordeira 2 Os alunos n o dever o esquecer se de trazer todo o material necess rio para a aula de Educa o F
65. Diretor s pode ser fundamentado na inexist ncia na escola ou no Agrupamento de outra turma na qual o aluno possa ser integrado para efeitos da frequ ncia da disciplina ou disciplinas em causa ou na impossibilidade de corresponder ao pedido sem grave preju zo para o percurso formativo do aluno agressor Artigo 163 Responsabilidade civil e criminal 1 A aplica o de medida corretiva ou medida disciplinar sancionat ria n o isenta o aluno e o respetivo representante legal da responsabilidade civil e criminal a que nos termos gerais de direito haja lugar 2 Sem preju zo do recurso por raz es de urg ncia s autoridades policiais quando o comportamento do aluno maior de 12 anos e menor de 16 anos puder constituir facto qualificado como crime deve a dire o da escola comunicar o facto ao Minist rio P blico junto do tribunal competente em mat ria de menores 3 Caso o menor tenha menos de 12 anos de idade a comunica o referida no n mero anterior deve ser dirigida comiss o de prote o de crian as e jovens ou na falta deste ao Minist rio P blico junto do tribunal referido no n mero anterior 4 O in cio do procedimento criminal pelos factos que constituam crime e que sejam suscet veis de desencadear medida disciplinar sancionat ria depende apenas de queixa ou de participa o pela dire o da escola devendo o seu exerc cio fundamentar se em raz es que ponderem em concreto o interesse da comunidade educ
66. Dm SN Es j EM Ex E GOVERNO DA REPUBLICA UNI O EUROPEIA PORTUGUESA Fundo Social Europeu PES AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MARCO DE CANAVESES Regulamento Interno 2013 2017 Artigo 63 2 Compet ncias do Conselho de Turma 1 Ao conselho de turma compete a Analisar a situa o da turma e identificar carater sticas espec ficas dos alunos a ter em conta no processo de ensino aprendizagem b Planificar o desenvolvimento das atividades a realizar com os alunos em contexto de sala de aula c Identificar os diferentes ritmos de aprendizagem e necessidades educativas especiais dos alunos promovendo a articula o com os servi os de apoio educativo d Assegurar a adequa o do curr culo s carater sticas espec ficas dos alunos estabelecendo prioridades n veis de aprofundamento e sequ ncias adequadas e Adotar estrat gias de diferencia o pedag gica que favore am as aprendizagens f Conceber e delinear atividades em complemento do curr culo proposto g Preparar informa o adequada a disponibilizar aos pais encarregados de educa o relativa ao processo de aprendizagem e avalia o dos alunos h Avaliar os alunos tendo em conta os objetivos curriculares definidos pelas inst ncias competentes i Organizar acompanhar e avaliar as atividades da turma consubstanciadas num plano de trabalho tendo em conta a articula o curricular no sentido da continuidade educativa entre ciclos j Desenvolver modalidades de
67. IA PER Fundo Social Europeu PES AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CANAVESES Regulamento Interno 2013 2017 3 Sem preju zo do disposto no n mero seguinte quando a san o prevista no presente artigo resulte do incumprimento por parte dos pais ou encarregados de educa o dos seus deveres relativamente a mais do que um educando s o levantados tantos autos quanto o n mero de educandos em causa 4 Na situa o a que se refere o n mero anterior o valor global das coimas n o pode ultrapassar na mesma escola ou Agrupamento e no mesmo ano escolar o valor m ximo mais elevado estabelecido para um aluno do escal o B do 3 ciclo do ensino b sico na regulamenta o que define os apoios no mbito da a o social escolar para a aquisi o de manuais escolares 5 Tratando se de pais ou encarregados de educa o cujos educandos beneficiam de apoios no mbito da a o social escolar em substitui o das coimas previstas nos n s 2 a 4 podem ser aplicadas as san es de priva o de direito a apoios escolares e sua restitui o desde que o seu benef cio para o aluno n o esteja a ser realizado 6 A neglig ncia pun vel 7 Compete ao Diretor Geral da Administra o Escolar por proposta do Diretor do Agrupamento a elabora o dos autos de not cia a instru o dos respetivos processos de contraordena o sem preju zo da colabora o dos servi os inspetivos em mat ria de educa o e a aplica o das coima
68. Nicolau JI Quinta do Casal Fornos JI Ramalh es Soalh es JI Valdecidos Rio de Galinhas JI Vila Verde Tu as b 4 escolas do 1 ciclo do ensino b sico EB1 Corredoura Folhada Esperan a V rzea de Ovelha e Aliviada Lad rio Tabuado Marco de Canaveses Fornos c 10 escolas do 1 ciclo do ensino b sico integradas com jardim de inf ncia Barroca Rio de Galinhas Rua Direita Sobret mega Freita Fornos Gouveia V rzea de Ovelha e Aliviada Lardosa Soalh es S Salvador Soalh es Searinha Freixo Carreira Avessadas Eir Soalh es Picota Tu as pot SN E E GOVERNO DA REPUBLICA UNI O EUROPEIA PORTUGUESA Fundo Social Europeu PES AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MARCO DE CANAVESES Regulamento Interno 2013 2017 d 1 Escola dos 2 2 e 3 ciclos do ensino b sico EB2 3 Escola EB2 3 Artigo 3 Princ pios orientadores da Administra o e Gest o do Agrupamento 1 S o sete os princ pios orientadores da atividade do Agrupamento A saber a A democraticidade e participa o de todos os intervenientes no processo educativo de modo adequado s caracter sticas dos v rios n veis de Educa o e ensino b O primado de crit rios de natureza pedag gica e cient fica sobre crit rios de natureza administrativa c A representatividade dos rg os referidos no artigo 2 garantida pela elei o democr tica de representantes da Com
69. PEE h Organizar e colaborar em iniciativas que visem a promo o da qualidade e do sucesso educativo e em projetos que reforcem a articula o escola comunidade i Ser convocado para reuni es com o professor diretor de turma e ter conhecimento da hora semanal de atendimento j Ser informado no final de cada per odo escolar do aproveitamento e do comportamento do seu educando k Articular a educa o na fam lia com o trabalho escolar I Contribuir para a cria o do projeto educativo do regulamento Interno e plano anual actividades no mbito da reuni o espec fica do Conselho Pedag gico e no plen rio do Conselho Geral Artigo 196 Deveres dos Pais Encarregados de Educa o 1 S o deveres dos pais e encarregados de educa o os seguintes a Acompanhar ativamente a vida escolar do seu educando b Promover a articula o entre a educa o na fam lia e o ensino escolar c Diligenciar para que o seu educando beneficie dos direitos e cumpra os deveres que lhe incumbem com destaque para os deveres de assiduidade de correto comportamento escolar e de empenho no processo de aprendizagem d Contribuir para a cria o e execu o do projeto educativo e do regulamento interno da escola agrupamento e participar na vida da escola e Cooperar com os professores no desempenho da sua miss o pedag gica em especial quando para tal forem solicitados colaborando no processo de ensino aprendizagem dos seus educandos f
70. RNO DA REPUBLICA UNI O EUROPEIA PORTUGUESA Fundo Social Europeu PES AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CANAVESES Regulamento Interno 2013 2017 Artigo 103 2 Renova es de matr cula 1 As renova es de matr cula s o feitas automaticamente nos servi os de administra o da escola sede 2 Para efeitos de renova o de matr cula s o necess rios o boletim de renova o o boletim de transporte se tiver direito o bilhete de identidade do aluno boletim de vacinas atualizado e 2 fotos Artigo 104 2 Funcionamento das aulas 1 As aulas iniciam se e terminam conforme hor rio fixado anualmente 2 As aulas t m a dura o de noventa ou quarenta e cinco minutos 3 H uma toler ncia de dez minutos ao primeiro tempo da manh e da tarde Artigo 105 2 Ordens de Servi o e Circulares 1 A informa o ordens de servi o convocat rias avisos legisla o organiza o sindical etc deve ser afixada na escola sede nos expositores destinados a esse efeito e enviada para os restantes estabelecimentos do agrupamento por correio eletr nico e p gina da escola 2 Sempre que se justifique a informa o deve ser lida nas salas de aula e ou dada a conhecer individualmente aos professores implicados que a devem rubricar 3 A informa o destinada aos alunos ser afixada no expositor do trio do bloco C e no expositor do bar 4 A informa o exposta ser retirada logo que desnecess ria Artigo 106 2 Toques
71. S Regulamento Interno 2013 2017 5 Os pais e os encarregados de educa o s o imediatamente informados da suspens o preventiva aplicada ao filho ou educando e sempre que a avalia o que fizer das circunst ncias o aconselhem o diretor do agrupamento deve participar a ocorr ncia respetiva comiss o de prote o de crian as e jovens ou na falta ao Minist rio P blico junto do tribunal de fam lia e menores 6 Ao aluno suspenso preventivamente tamb m fixado durante o per odo de aus ncia da escola o plano de atividades previsto n 6 do artigo 154 7 A suspens o preventiva do aluno comunicada por via eletr nica pelo diretor do agrupamento ao servi o do Minist rio da Educa o e Ci ncia respons vel pela coordena o da seguran a escolar sendo identificados sumariamente os intervenientes os factos e as circunst ncias que motivaram a decis o de suspens o Artigo 159 2 Decis o final 1 A decis o final do procedimento disciplinar devidamente fundamentada proferida no prazo m ximo de dois dias teis a contar do momento em que a entidade competente para o decidir receba o relat rio do instrutor sem preju zo do disposto no n 4 2 A decis o final do procedimento disciplinar fixa o momento a partir do qual se inicia a execu o da medida disciplinar sancionat ria sem preju zo da possibilidade de suspens o da execu o da medida nos termos do n mero seguinte 3 A execu o da
72. SN Es j EM Ex 7 Fundo Social Europeu PES AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MARCO DE CANAVESES Regulamento Interno 2013 2017 I Coordenar o processo de avalia o dos alunos garantindo o seu car ter globalizante e integrador m Elaborar aprovar e avaliar em articula o com os docentes da turma o Plano de Trabalho de Turma n Apresentar ao diretor um relat rio cr tico anual do trabalho desenvolvido o Proceder organiza o do dossi t cnico pedag gico assegurando a participa o de todos os intervenientes e articulando a a o pedag gico did tica das diferentes reas curriculares disciplinares com vista a uma atua o coerente e concertada de todos os professores p Estar presente na audi ncia de instru o de procedimento disciplinar de um aluno q Acompanhar o aluno na execu o da medida corretiva ou disciplinar sancionat ria a que foi sujeito devendo articular a sua atua o com os pais ou encarregados de educa o e com os professores da turma em fun o das necessidades educativas identificadas e de forma a assegurar a corresponsabiliza o de todos os intervenientes nos efeitos educativos da mesma r Convocar as reuni es de conselho de turma que n o tenham car cter de avalia o nem car cter disciplinar s Presidir s reuni es de conselho de turma que n o sejam de natureza disciplinar t Aceitar ou n o as justifica es de faltas dos alunos nos termos legais u Comunicar as faltas in
73. a O agrupamento de escolas b Os requisitos de admiss o ao procedimento concursal fixados no Decreto Lei n 137 2012 de 2 de julho c A entidade a quem deve ser apresentado o pedido de admiss o ao procedimento com indica o do respetivo prazo de entrega forma de apresenta o documentos a juntar e demais elementos necess rios formaliza o da candidatura d Os m todos utilizados para a avalia o de candidatura 4 O procedimento concursal aberto no Agrupamento por aviso publicitado do seguinte modo a Em local apropriado das instala es do agrupamento b Na p gina eletr nica do agrupamento e na do servi o competente do Minist rio da Educa o e Ci ncia c Por aviso publicado na 2 2 s rie do Di rio da Rep blica e divulgado em rg o de imprensa de expans o nacional atrav s de an ncio que contenha refer ncia ao Di rio da Rep blica em que o referido aviso se encontra publicado GOVERNO DA REPUBLICA mid UNI O EUROPEIA po Dm SN Es j EM Ex Fundo Social Europeu PES AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CANAVESES Regulamento Interno 2013 2017 5 No ato de apresenta o da candidatura os candidatos fazem entrega do seu curriculum vitae e de um projeto de interven o na escola 6 Com o objetivo de proceder aprecia o das candidaturas o Conselho Geral incumbe a sua comiss o permanente ou uma comiss o especialmente designada para o efeito de elaborar um relat rio de avalia o
74. a agrupamento b Emitir recomenda es fundamentais no mbito da an lise do funcionamento da escola agrupamento c Eleger e ser eleito para os diversos rg os do agrupamento em conformidade com as normas legais e com o presente regulamento desde que sejam funcion rios do Minist rio da Educa o d Forma o e informa o para o exerc cio das suas fun es e Seguran a na atividade profissional f Participar em atividades da escola agrupamento g Conhecer o RI h Ter um espa o pr prio em fun o das disponibilidades de escola i Dispor de um espa o adequado para guardar o seu material j Dispor de um placar para divulga o de informa es 2 Relativamente ao pessoal n o docente contratado por outra entidade dever o ser salvaguardados os interesses da mesma n o pondo em causa o bom funcionamento dos estabelecimentos de ensino Artigo 194 Deveres do Pessoal N o Docente 1 Em conformidade com a legisla o vigente nomeadamente o DL n 184 2004 de 29 de Julho s o deveres do pessoal n o docente a A isen o o zelo a obedi ncia a lealdade o sigilo a correc o a assiduidade e a pontualidade b Contribuir com a sua atitude e exemplo no exerc cio das suas fun es para a plena forma o realiza o bem estar e seguran a das crian as e alunos c Colaborar no acompanhamento e integra o dos alunos na comunidade educativa incentivando o respeito pelas regras de conviv ncia
75. a assinatura do auto a que se referem os n meros seguintes a total consci ncia do aluno quanto aos factos que lhe s o imputados e s suas consequ ncias bem como a sua total liberdade no momento da respetiva declara o de reconhecimento 5 Na audi ncia elaborado auto no qual constam entre outros os elementos previstos nas al neas a e b do n 9 do artigo anterior o qual previamente a qualquer assinatura lido em voz alta e explicado ao aluno pelo instrutor com a informa o clara e expressa de que n o est obrigado a assin lo 6 O facto ou factos imputados ao aluno s s o considerados validamente reconhecidos com a assinatura do auto por parte de todos os presentes sendo que querendo assinar o aluno o faz antes de qualquer outro elemento presente 7 O reconhecimento dos factos por parte do aluno considerado circunst ncia atenuante nos termos e para os efeitos previstos no n 2 do artigo 150 encerrando a fase da instru o e seguindo se lhe os procedimentos previstos no artigo anterior 8 A recusa do reconhecimento por parte do aluno implica a necessidade da realiza o da instru o podendo o instrutor aproveitar a presen a dos intervenientes para a realiza o da audi ncia oral prevista no artigo anterior Artigo 158 Suspens o preventiva do aluno 1 No momento da instaura o do procedimento disciplinar mediante decis o da entidade que o instaurou ou no decurso da sua instru o p
76. a excecional e ltima somente em situa es que impe am o normal desenvolvimento do processo de ensino e aprendizagem 7 Quando ao aluno dada ordem de sa da de sala de aula o professor ap s a ocorr ncia do incidente que motivou a aplica o da medida deve realizar os seguintes procedimentos a Informar o aluno de forma clara qual o motivo pelo qual lhe aplicada a medida disciplinar corretiva de ordem de sa da da sala de aula b Informar que a falta que vai ser marcada no livro de ponto n o pode ser justificada c Pedir ao aluno a elabora o de um relat rio at ao momento em que se verificou a ordem de sa da que deve ser entregue ao professor no fim da aula d Resolu o de exerc cios acrescidos nas instala es da biblioteca ou em qualquer sala de aula dispon vel desde que acompanhado por um docente ou auxiliar de a o educativa e Solicitar a presen a de uma assistente operacional para dirigir o aluno aos locais acima mencionados f Em caso de procedimento grave ou reincid ncia o aluno ser conduzido ao diretor 8 A aplica o no decurso do mesmo ano letivo e ao mesmo aluno da medida corretiva de ordem de sa da da sala de aula pela terceira vez por parte do mesmo professor ou pela quinta vez independentemente do professor que a aplicou implica a an lise da situa o em conselho de turma tendo em vista a identifica o das causas e a pertin ncia da proposta de aplica o de outras medidas discip
77. a gest o e na seguran a ao n vel de Agrupamento e Colaborar no levantamento de necessidades de forma o e certifica o em Tecnologias de Informa o e Comunica o de docentes e n o docente f Fomentar a cria o e participa o dos docentes em redes colaborativas de trabalho com outros docentes ou agentes da comunidade educativa po Dm SN Es j EM Ex o GOVERNO DA REPUBLICA UNI O EUROPEIA TUGUESA ia Fundo Social Europeu PES AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MARCO DE CANAVESES Regulamento Interno 2013 2017 g Zelar pelo funcionamento dos equipamentos e sistemas tecnol gicos instalados sendo o interlocutor junto do centro de apoio tecnol gico para as escolas e das empresas que prestam servi os de manuten o aos equipamentos h Articular com os t cnicos da C mara Municipal que apoiam as escolas do 1 ciclo do agrupamento i Para efeitos da al nea b compete aos servi os regionais da educa o promover a coordena o das redes de parceiros regionais que apoiam as escolas em mat ria de Tecnologias de Informa o e Comunica o na educa o nomeadamente as estruturas respons veis pela forma o de professores as equipas de apoio s escolas e outras estruturas e entidades parceiras SUBSEC O X COORDENA O DA EQUIPA TEIP Artigo 69 Equipa TEIP Designa o e Composi o 1 A Equipa TEIP destina se a acompanhar e apoiar a elabora o a execu o e a avalia o dos projetos e atividade
78. ada a medida disciplinar sancionat ria de suspens o da escola 3 O disposto no n mero anterior aplica se tamb m aquando da integra o de aluno na nova escola para que foi transferido na sequ ncia da aplica o desta medida disciplinar sancionat ria 4 Na prossecu o das finalidades referidas no n 1 a escola conta com a colabora o dos servi os especializados de apoio educativo e do gabinete do aluno que podem proporcionar aconselhamento ao Diretor de Turma professor titular de turma e ou professor Artigo 161 Recursos e salvaguarda da conviv ncia escolar 1 Da decis o final de aplica o de medida disciplinar cabe recurso a interpor no prazo de cinco dias teis apresentado nos servi os administrativos do Agrupamento e dirigido a Ao Conselho Geral do Agrupamento de escolas ou escola n o agrupada relativamente a medidas aplicadas pelos professores ou pelo Diretor b Para o membro do governo competente relativamente s medidas disciplinares sancionat rias aplicadas pelo Diretor Geral da Educa o 2 O recurso tem efeitos meramente devolutivo exceto quando interposto de decis o de aplica o das medidas disciplinares sancionat rias previstas nas al neas c a e do n 2 do artigo 154 3 O presidente do Conselho Geral designa de entre os seus membros um relator a quem compete analisar o recurso e apresentar ao Conselho Geral uma proposta de decis o 4 Para os efeitos previstos no n mero ant
79. ade dos medicamentos nem pelos seus efeitos secund rios po Dm SN Es j EM Ex E GOVERNO DA REPUBLICA UNI O EUROPEIA PER Fundo Social Europeu PES AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CANAVESES Regulamento Interno 2013 2017 8 Nos termos da lei sempre que o aluno apresente doen as infecto contagiosas a sua aus ncia e o seu regresso ao estabelecimento de ensino dever o ser justificadas com declara o m dica 9 Nos termos da al nea c do n 2 do artigo 2 do Decreto Regulamentar n 66 2007 de 29 de maio na reda o dada pelo Decreto Regulamentar n 21 2008 de 2 de dezembro e no seguimento das Orienta es do Programa Nacional de Sa de Escolar e do Programa Nacional para a Diabetes a Escola depois de notificada pelo E E dever solicitar a interven o do interlocutor da Sa de da sua rea e colaborar com a equipa de sa de escolar nos termos previstos nas referidas orienta es 10 No mbito do Escola Inclusiva e das Crian as e Jovens com Necessidades de Sa de Especiais a escola identifica e mobiliza os recursos necess rios para o apoio e bem estar destes alunos Artigo 89 2 Coordenador de Seguran a 1 O coordenador de seguran a designado pelo diretor de entre os docentes do agrupamento pelo per odo de um ano 2 Compete ao coordenador manter atualizado o manual de utiliza o e seguran a e dot lo com solu es apropriadas resolu o dos problemas em termos da seguran a de pessoas e bens de
80. al e de aquisi es e da gest o do expediente e arquivo 2 Ao chefe de servi os de administra o escolar cabe ainda a Dirigir e orientar o pessoal afeto ao servi o administrativo no exerc cio di rio das suas tarefas b Exercer todas as compet ncias delegadas pela direc o executiva c Propor as medidas tendentes moderniza o e efici ncia e efic cia dos servi os de apoio administrativo d Preparar e submeter a despacho do rg o executivo da escola ou do agrupamento de escolas todos os assuntos respeitantes ao funcionamento da escola e Assegurar a elabora o do projeto de or amento de acordo com as linhas tra adas pela dire o executiva f Coordenar de acordo com as orienta es do conselho administrativo a elabora o do relat rio de conta de ger ncia Artigo 188 Assistente T cnico de Administra o Escolar 1 O assistente de administra o escolar desempenha sob orienta o do chefe de servi os de administra o escolar fun es de natureza executiva enquadradas com instru es gerais e procedimentos bem definidos com certo grau de complexidade relativas a uma ou mais reas de atividade administrativa designadamente gest o de alunos pessoal or amento contabilidade patrim nio aprovisionamento secretaria arquivo e expediente GOVERNO DA REPUBLICA mid UNI O EUROPEIA po Dm SN Es j EM Ex ai Fundo Social Europeu PES AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CANAVESES Regu
81. almo o no 1 ciclo submete se a regras id nticas s das pr escolares descritas neste RI 2 O prolongamento de hor rio no 1 ciclo observa um conjunto de atividades de enriquecimento curricular conforme expresso no artigo seguinte Artigo 100 2 Atividades de Enriquecimento Curricular 1 Consideram se AEC no 1 ciclo do ensino b sico as atividades educativas e formativas que incidam na aprendizagem da l ngua inglesa ou de outras l nguas estrangeiras e nos dom nios desportivo art stico cient fico t cnico e das tecnologias da informa o e comunica o de liga o da escola com o meio e de educa o para a cidadania 2 As atividades de enriquecimento curricular no 1 ciclo est o regulamentas por legisla o espec fica e a sua implementa o da responsabilidade do munic pio ou das associa es de pais e ou encarregados de educa o em colabora o com os docentes dos estabelecimentos 3 As AEC s o de frequ ncia gratuita sendo a inscri o facultativa 4 A inscri o nas AEC feita no ato de matr cula ou de renova o de matr cula pelo encarregado de educa o sendo que a mesma pode ainda ser aceite no prazo de quinze dias ap s o in cio das atividades 5 Uma vez realizada a inscri o os encarregados de educa o comprometem se a que os seus educandos frequentem as AEC at ao final do ano letivo no respeito do dever de assiduidade consignado no Estatuto do Aluno e tica Escolar 6 Os
82. alta a Ter acesso ao material disponibilizado pelo s professore s durante a sua aus ncia b Frequentar as aulas de apoio ao estudo c No 1 ciclo o professor juntamente com o professor de apoio educativo realizam na sala de aula ou nos espa os destinados ao apoio atividades de recupera o com o aluno com o objetivo de repor a mat ria e os conte dos n o lecionados ao aluno po Dm SN Es j EM Ex GOVERNO DA REPUBLICA UNI O EUROPEIA PER Fundo Social Europeu PES AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MARCO DE CANAVESES Regulamento Interno 2013 2017 d No 2 e 3 ciclos o professor de cada disciplina realiza atividades de recupera o com o aluno com o objetivo de repor a mat ria e os conte dos n o lecionados ao aluno e Os alunos devem neste processo proceder com empenho e esfor o cumprindo todas as atividades que os professores lhes propuserem f Os encarregados de educa o devem supervisionar o cumprimento do plano estabelecido para o seu educando Artigo 141 2 Faltas injustificadas 1 As faltas s o injustificadas quando a N o tenha sido apresentada justifica o nos termos do artigo anterior b A justifica o tenha sido apresentada fora do prazo c A justifica o n o seja aceite d A marca o da falta resulte da aplica o da ordem de sa da da sala de aula ou de medida disciplinar sancionat ria e A marca o da falta resulte da aus ncia de material conforme previsto no n 5
83. am os requisitos anteriores 6 O coordenador de departamento eleito pelo respetivo departamento de entre uma lista de tr s docentes propostos pelo diretor para o exerc cio do cargo 7 Para efeitos do disposto no n mero anterior considera se eleito o docente que re na o maior n mero de votos favor veis dos membros do departamento curricular 8 O mandato dos coordenadores dos departamentos curriculares tem a dura o de quatro anos e cessa com o mandato do diretor po Dm SN Es j EM Ex E GOVERNO DA REPUBLICA UNI O EUROPEIA PER Fundo Social Europeu PES AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CANAVESES Regulamento Interno 2013 2017 9 Os coordenadores dos departamentos curriculares podem ser exonerados a todo o tempo por despacho fundamentado do diretor ap s consulta ao respetivo departamento Artigo 45 Organiza o das atividades de turma 1 Em cada escola a organiza o o acompanhamento e a avalia o das atividades a desenvolver com os alunos e a articula o entre a escola e as fam lias assegurada a Pelos educadores de inf ncia na educa o pr escolar b Pelos professores titulares das turmas no 1 ciclo do ensino b sico c Pelo conselho de turma nos 2 e 3 ciclo do ensino b sico com a seguinte constitui o i Os professores da turma ii Dois representantes dos pais e encarregados de educa o iii Um representante dos alunos no 3 ciclo do ensino b sico 2 Para coo
84. anteced ncia de 24 horas a reprodu o de testes e outros materiais did ticos nomeadamente nos servi os da reprografia r N o dispensar alunos no todo ou em parte das atividades letivas e s permitir a sa da da aula em casos excecionais s Fornecer informa o antecipada a todos os interessados atrav s de impressos pr prios sobre a realiza o de visitas de estudo ou outras atividades que se realizem fora da escola t Recorrer ao coordenador de departamento sempre que se lhes ponham quaisquer d vidas de natureza pedag gica e did tica Artigo 185 Regime de Faltas 1 Falta a aus ncia do docente durante a totalidade ou parte do per odo di rio de presen a obrigat ria no estabelecimento de ensino no desempenho de atividade das componentes letiva e n o letiva ou em local a que se deva deslocar em exerc cio de tais fun es 2 O regime de faltas do pessoal docente encontra se legislado pelo DL n 41 2012 de 21 de fevereiro ECD e pelo regime geral da fun o p blica 3 No pr escolar devem ser adotados os seguintes procedimentos 3 1 Faltas imprevistas a Tratando se de um jardim de inf ncia de lugar nico as crian as cujos pais n o disponham de outra alternativa ficar o guarda da assistente operacional mas sempre pelo m nimo tempo poss vel b No caso de um jardim de inf ncia com mais de um lugar as crian as ficar o na sala com a auxiliar e supervis o de uma educadora 3 2 Faltas p
85. anual de atividades 4 O Conselho Geral pode constituir no seu seio uma comiss o permanente na qual pode delegar as compet ncias de acompanhamento da atividade do agrupamento de escolas entre as suas reuni es ordin rias obedecendo seguinte constitui o a 3 Membros em representa o do Pessoal Docente b 2 Membros em representa o dos Pais e Encarregados de Educa o c 1 Membro em representa o do Munic pio d 1 Membro em representa o da comunidade local e 1 Membro em representa o do Pessoal N o Docente 5 A Comiss o Permanente constituiu se como uma fra o do Conselho Geral respeitada a proporcionalidade dos corpos que nele t m representa o Artigo 16 Designa o de Representantes 1 Os representantes do pessoal docente e do pessoal n o docente do Conselho Geral s o eleitos separadamente pelos respetivos corpos 2 Os representantes dos pais e encarregados de educa o s o eleitos a Em assembleia geral de pais e encarregados de educa o do agrupamento sob proposta da Plataforma de Pais e Encarregados de Educa o do Agrupamento GOVERNO DA REPUBLICA mid UNI O EUROPEIA po Dm SN Es j EM Ex E Fundo Social Europeu PES AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CANAVESES Regulamento Interno 2013 2017 b Na falta da organiza o atr s mencionada ou que a mesma n o represente a totalidade dos estabelecimentos de ensino do agrupamento a elei o processa se em assembleia geral d
86. ar e Centro de Recursos Educativos 1 A Biblioteca Escolar e o Centro de Recursos Educativos s o coordenados pelo Professor Bibliotec rio a Ao professor bibliotec rio designado de acordo com a Portaria n 756 2009 de 14 de Julho cabe com apoio da equipa da biblioteca escolar a gest o do conjunto das bibliotecas das escolas do agrupamento 2 Compete ao professor bibliotec rio a Assegurar servi o de biblioteca para todos os alunos do agrupamento b Promover a articula o das atividades da biblioteca com os objetivos do projeto educativo do projeto curricular de agrupamento e dos projetos curriculares de turma c Assegurar a gest o dos recursos humanos afetos s biblioteca s d Garantir a organiza o do espa o e assegurar a gest o funcional e pedag gica dos recursos materiais afetos biblioteca e Definir e operacionalizar uma pol tica de gest o dos recursos de informa o promovendo a sua integra o nas pr ticas de professores e alunos f Fomentar o gosto pela leitura e contribuir para o desenvolvimento cultural da comunidade educativa g Associar a leitura os livros e a frequ ncia da Biblioteca ocupa o l dica dos tempos livres GOVERNO DA REPUBLICA mid UNI O EUROPEIA po Dm SN Es j EM Ex o Fundo Social Europeu PES AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CANAVESES Regulamento Interno 2013 2017 h Promover os recursos e servi os da Biblioteca escolar junto da comunidade escolar e f
87. aterial k Colaborar com o coordenador do PTE na gest o dos equipamentos I Fazer cumprir as normas de seguran a limpeza e manuten o m Participar no processo de avalia o do desempenho do pessoal n o docente n Promover e incentivar a participa o dos pais e encarregados de educa o dos interesses locais e da autarquia nas atividades letivas o Acompanhar o desenvolvimento das atividades de enriquecimento curricular a componente de apoio fam lia e as atividades de anima o e apoio fam lia p Receber os pais e encarregados de educa o que se diriam ao estabelecimento respondendo s solicita es em conformidade com as suas compet ncias q Colaborar com os respons veis das estruturas de coordena o educativa e supervis o pedag gica auxiliando os no desempenho das suas compet ncias r Acompanhar o servi o de apoio educativo s Aceitar atividades propostas por entidades externas ouvido o diretor e o conselho de estabelecimento t Colaborar na constru o e execu o do plano anual de atividades 2 Compete ainda ao Coordenador cumprir e fazer cumprir as decis es do Diretor e exercer outras compet ncias que por ele lhe forem delegadas CAP TULO IV ESTRUTURAS DE COORDENA O E SUPERVIS O SEC O I FUNCIONAMENTO DAS ESTRUTURAS Artigo 43 Funcionamento das estruturas de coordena o educativa e supervis o pedag gica 1 Com vista ao desenvolvimento do Projeto Educativo s o
88. ativa no desenvolvimento do procedimento criminal perante os interesses relativos forma o do aluno em quest o 5 O disposto no n mero anterior n o prejudica o exerc cio do direito de queixa por parte dos membros da comunidade educativa que sejam lesados nos seus direitos e interesses legalmente protegidos po Dm SN Es j EM Ex GOVERNO DA REPUBLICA UNI O EUROPEIA PER Fundo Social Europeu PES AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CANAVESES Regulamento Interno 2013 2017 Artigo 164 2 Responsabilidade dos membros da comunidade educativa 1 A autonomia do Agrupamentos pressup e a responsabilidade de todos os membros da comunidade educativa pela salvaguarda efetiva do direito educa o e igualdade de oportunidades no acesso escola bem como a promo o de medidas que visem o empenho e o sucesso escolares a prossecu o integral dos objetivos dos referidos projetos educativos incluindo os de integra o sociocultural e o desenvolvimento de uma cultura de cidadania capaz de fomentar os valores da pessoa humana da democracia e exerc cio respons vel da liberdade individual e do cumprimento dos direitos e deveres que lhe est o associados 2 A escola o espa o coletivo de salvaguarda efetiva do direito educa o devendo o seu funcionamento garantir plenamente aquele direito 3 A comunidade educativa referida no n 1 integra sem preju zo dos contributos de outras entidades os alunos os pais ou encarregado
89. atualizados os seus contactos telef nico endere o postal e eletr nico bem como os do seu educando quando diferentes informando a escola em caso de altera o n Os E E devem notificar a escola do diagn stico de Diabetes Tipo do seu educando 3 Os pais ou encarregados de educa o s o respons veis pelos deveres dos seus filhos e educandos em especial quanto assiduidade pontualidade e disciplina 4 Para o efeito de enquadramento nas normas constantes deste Regulamento Interno considera se encarregado de educa o quem tiver menores a residir consigo ou confiado aos seus cuidados a Pelo exerc cio das responsabilidades parentais b Por decis o judicial c Pelo exerc cio de fun es executivas na dire o de institui es que tenham menores a qualquer t tulo sua responsabilidade d Por mera autoridade de facto ou por delega o devidamente comprovada por parte de qualquer das entidades referidas nas al neas anteriores 5 Em caso de div rcio ou de separa o e na falta de acordo dos progenitores o encarregado de educa o ser o progenitor com quem o menor fique a residir 6 Estando estabelecida a resid ncia alternada com cada um dos progenitores dever o estes decidir por acordo ou na falta deste por decis o judicial sobre o exerc cio das fun es de encarregado de educa o 7 O encarregado de educa o pode ainda ser o pai ou a m e que por acordo expresso ou presumido entre am
90. bos indicado para exercer essas fun es presumindo se ainda at qualquer indica o em contr rio que qualquer ato que pratica relativamente ao percurso escolar do filho realizado por decis o conjunta do outro progenitor Artigo 169 Incumprimento dos deveres por parte dos pais ou encarregados de educa o 1 O incumprimento pelos pais ou encarregados de educa o relativamente aos seus filhos ou educandos menores ou n o emancipados dos deveres previstos no artigo anterior de forma consciente e reiterada implica a respetiva responsabiliza o nos termos da lei e do Estatuto do Aluno 2 Constitui incumprimento especialmente censur vel dos deveres dos pais ou encarregados de educa o po Dm SN Es j EM Ex o GOVERNO DA REPUBLICA UNI O EUROPEIA PER Fundo Social Europeu PES AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CANAVESES Regulamento Interno 2013 2017 a O incumprimento dos deveres de matr cula frequ ncia assiduidade e pontualidade pelos filhos e ou educandos bem como a aus ncia de justifica o para tal incumprimento nos termos dos n s 2 a 5 do artigo 130 b A n o compar ncia na escola sempre que os seus filhos e ou educandos atinjam metade do limite de faltas injustificadas nos termos do n 2 do artigo 132 ou a sua n o compar ncia ou n o pron ncia nos casos em que a sua audi o obrigat ria no mbito de procedimento disciplinar instaurado ao seu filho ou educando nos termos pr
91. c Elaborar e aplicar medidas de refor o no dom nio das did ticas espec ficas das disciplinas e ou mat rias de ensino d Adotar medidas de gest o flex vel dos curr culos destinadas a melhorar as aprendizagens e a prevenir a exclus o e Elaborar propostas curriculares diversificadas em fun o da especificidade dos grupos de alunos f Uniformizar procedimentos nos dom nios da aplica o de estrat gias de diferencia o pedag gica e de avalia o das aprendizagens g Identificar necessidades de forma o dos docentes h Analisar e refletir sobre as pr ticas educativas e o seu contexto i Colaborar com o diretor e com o Conselho Pedag gico na constru o e execu o do projeto educativo bem como colaborar na revis o do Regulamento Interno j Colaborar com o Conselho Pedag gico na conce o de programas e na aprecia o de projetos e atividades curriculares n o disciplinares k Desenvolver em conjuga o com as outras estruturas de orienta o educativa e servi os especializados de apoio educativo medidas nos dom nios de orienta o acompanhamento e avalia o dos alunos visando contribuir para o seu sucesso educativo I Elaborar propostas para o plano anual de atividades m Colaborar na inventaria o das necessidades em equipamento e material did tico n Promover a interdisciplinaridade e o interc mbio de recursos pedag gicos e materiais o Propor componentes curriculares e extracurriculares de
92. canismos de apoio aos professores das turmas para melhor desempenho da atividade educativa h Propor ao coordenador de ano a realiza o de a es de forma o no dom nio das atividades e da orienta o educativa das turmas i Exercer demais compet ncias que lhes possam ser legalmente atribu das Artigo 55 Compet ncias dos Coordenadores de Ano 1 Aos coordenadores dos conselhos de ano compete a Presidir ao conselho e represent lo b Dinamizar e coordenar a realiza o de projetos interdisciplinares das turmas c Propor ao coordenador do Conselho de Docentes realiza o de a es de forma o no dom nio da orienta o educativa e da coordena o das atividades das turmas GOVERNO DA REPUBLICA mid UNI O EUROPEIA po Dm SN Es j EM Ex E Fundo Social Europeu PES AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MARCO DE CANAVESES Regulamento Interno 2013 2017 d Promover a realiza o de atividades de investiga o reflex o e de estudo visando a melhoria das pr ticas educativas e Submeter ao coordenador de ciclo as propostas dos conselhos de ano que coordenam para aprecia o do Conselho Pedag gico f Exercer outras compet ncias que lhes sejam legalmente atribu das g Supervisionar as planifica es mensais SUBSEC O V DEPARTAMENTOS CURRICULARES Artigo 56 Organiza o dos Departamentos Curriculares 1 Os departamentos curriculares s o as estruturas que no 2 e 3 ciclo visam a aplica
93. car reas problem ticas ou deficit rias f Propor solu es mais adequadas g Potenciar aspetos positivos de organiza o e funcionamento do Agrupamento Artigo 8 Composi o 1 A equipa de autoavalia o comiss o de avalia o interna dever ser uma equipa multidisciplinar e heterog nea que assegura a representa o da comunidade educativa 2 A equipa de autoavalia o comiss o de avalia o interna tem a seguinte composi o a Um representante dos docentes do pr escolar b Um representante dos docentes do 1 ciclo c Um representante dos docentes do 2 ciclo d Um representante dos docentes do 3 ciclo e Um representante do pessoal n o docente f Um representante da Associa o de Pais e Encarregados de Educa o 3 A equipa de autoavalia o comiss o de avalia o interna coordenada por um dos elementos docentes 4 Sem preju zo do disposto nos n meros anteriores e em situa es muito especiais a equipa de autoavalia o comiss o de avalia o interna poder propor Dire o do Agrupamento a colabora o de Consultores Externos Artigo 9 Designa o 1 A equipa de autoavalia o comiss o de avalia o interna constitu da no in cio de cada ano letivo por proposta do Diretor ouvido o Conselho Pedag gico 2 Os representantes dos docentes do pr escolar 1 2 e 3 ciclo bem como o representante do pessoal n o docente s o designados no in cio
94. cia hier rquica competindo lhe predominantemente a Orientar coordenar e supervisionar o trabalho do pessoal auxiliar b Colaborar com os rg os de administra o e gest o na distribui o de servi o por aquele pessoal c Controlar a assiduidade do pessoal a seu cargo e elaborar o plano de f rias a submeter aprova o dos rg os de administra o e gest o d Atender e apreciar reclama es ou sugest es sobre o servi o propondo solu es e Comunicar infrac es disciplinares ao pessoal a seu cargo f Requisitar ao armaz m e fornecer material de limpeza de primeiros socorros e de uso corrente nas aulas g Comunicar estragos ou extravios de material e equipamento h Afixar e divulgar convocat rias avisos ordens de servi o pautas hor rios etc i Levantar autos de not cia ao pessoal auxiliar de ac o educativa relativos a infrac es disciplinares verificadas Artigo 190 Assistente Operacional 1 Ao assistente operacional incumbe o exerc cio de fun es de apoio geral incluindo as de telefonista e operador de reprografia desenvolvendo e incentivando o respeito e apre o pelo estabelecimento de educa o ou de ensino e pelo trabalho que em comum nele deve ser efetuado 2 Ao assistente operacional compete no exerc cio das suas fun es designadamente a Participar com os docentes no acompanhamento das crian as e dos jovens durante o per odo de funcionamento da escola com vista
95. co 2 A coordena o das estruturas referidas no n mero anterior assegurada sempre que poss vel por professores de carreira a designar nos termos do regulamento interno 3 Os regulamentos internos estabelecem as formas de participa o e representa o do pessoal docente e dos servi os t cnico pedag gicos nas estruturas de coordena o e supervis o pedag gica po Dm SN Es j EM Ex E GOVERNO DA REPUBLICA UNI O EUROPEIA PER Fundo Social Europeu PES AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MARCO DE CANAVESES Regulamento Interno 2013 2017 FUNCIONAMENTO DAS ESTRUTURAS SUBSEC O I CONSELHOS DE ESTABELECIMENTOS Artigo 47 2 Organiza o 1 Os conselhos de estabelecimento s o estruturas que visam o refor o da autonomia de cada estabelecimento de ensino 2 Os conselhos de estabelecimento s o coordenados pelo coordenador ou respons vel de estabelecimento 3 O conselho de estabelecimento constitu do pela totalidade dos docentes de cada estabelecimento do pr escolar e do 1 ciclo onde existam dois ou mais docentes 4 O conselho re ne uma vez por trimestre e sempre que o coordenador representante julgue necess rio 5 Os professores das Atividades de Enriquecimento Curricular e os professores dinamizadores das AAAF atividades de anima o e apoio fam lia t m assento nas reuni es de Conselho de Estabelecimento no cumprimento do n 3 do art 42 e o n 5 do art 13 do Despacho 9265 B 201
96. cola entre 4 e12 dias teis ap s a realiza o do procedimento disciplinar previsto no artigo 145 podendo previamente ouvir o conselho de turma para o qual deve ser convocado o professor tutor quando exista e n o seja professor da turma 8 O n o cumprimento do plano de atividades pedag gicas a que se refere o n 6 pode dar lugar instaura o de novo procedimento disciplinar considerando se a recusa circunst ncia agravante nos termos do n 3 do artigo 150 9 A aplica o da medida disciplinar de transfer ncia de escola compete com possibilidade de delega o ao Diretor Geral da Educa o precedendo conclus o do procedimento disciplinar a que se refere o artigo 145 com fundamento na pr tica de factos notoriamente impeditivos do prosseguimento do processo de ensino dos restantes alunos da escola ou do normal relacionamento com algum ou alguns dos membros da comunidade educativa po Dm SN Es EM Ex o GOVERNO DA REPUBLICA UNI O EUROPEIA PER Fundo Social Europeu PES Moment CANAVESES Regulamento Interno 2013 2017 10 A medida disciplinar sancionat ria de transfer ncia de escola apenas aplicada a aluno de idade igual ou superior a 10 anos e frequentando o aluno a escolaridade obrigat ria desde que esteja assegurada a frequ ncia de outro estabelecimento situado na mesma localidade ou na localidade mais pr xima desde que servida de transporte p blico ou escolar 11 A aplica o da medida disc
97. colares c Seguir as orienta es dos professores relativas ao seu processo de ensino d Tratar com respeito e corre o qualquer membro da comunidade educativa n o podendo em caso algum ser discriminado em raz o da origem tnica sa de sexo orienta o sexual idade identidade de g nero condi o econ mica cultural ou social ou convic es pol ticas ideol gicas filos ficas ou religiosas e Guardar lealdade para com todos os membros da comunidade educativa f Respeitar a autoridade e as instru es dos professores e do pessoal n o docente g Contribuir para a harmonia da conviv ncia escolar e para a plena integra o na escola de todos os alunos h Participar nas atividades educativas ou formativas desenvolvidas na escola bem como nas demais atividades organizativas que requeiram a participa o dos alunos po Dm SN Es j EM Exa GOVERNO DA REPUBLICA UNI O EUROPEIA PER Fundo Social Europeu PES AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CANAVESES Regulamento Interno 2013 2017 i Respeitar a integridade f sica e psicol gica de todos os membros da comunidade educativa n o praticando quaisquer atos designadamente violentos independentemente do local ou dos meios utilizados que atentem contra a integridade f sica moral ou patrimonial dos professores pessoal n o docente e alunos j Prestar aux lio e assist ncia aos restantes membros da comunidade educativa de acordo com as circunst ncias de perigo para a
98. com as necess rias adapta es e em tudo o que n o contrarie o estabelecido nos n meros anteriores o previsto no artigo 149 8 competindo ao conselho pedag gico definir de forma gen rica e simplificada e dando especial relev ncia e prioridade respetiva efic cia as regras a que deve obedecer a sua realiza o e avalia o 11 Tratando se de aluno de idade igual ou superior a 16 anos a viola o dos limites de faltas previstos no artigo 142 pode dar tamb m lugar aplica o das medidas previstas neste regulamento interno que se revelem adequadas tendo em vista os objetivos formativos preventivos e integradores a alcan ar em fun o da idade do percurso formativo e sua regulamenta o espec fica e da situa o concreta do aluno 12 O disposto nos n meros 3 a 10 tamb m aplic vel aos alunos maiores de 16 anos Artigo 145 Procedimentos na aplica o das medidas de recupera o 1 O Diretor de turma da forma mais expedita comunica a situa o do aluno e a necessidade de aplica o das medidas de recupera o ao s professor es da s disciplina s 2 O professor titular da turma ou o Diretor de turma informa o encarregado de educa o via caderneta que o aluno ir ser sujeito a uma medida de recupera o decorrente da ultrapassagem do limite de faltas injustificadas 3 O professor titular da turma ou o s professor es da s disciplina s em que foi ultrapassado o limite de faltas tendo em con
99. competente do Minist rio da Educa o e Ci ncia para os efeitos previstos no artigo n 266 do Decreto Lei n 137 2012 de 2 de julho 4 O resultado da elei o do diretor homologado pelo diretor Geral da Administra o Escolar nos 10 dias teis posteriores sua comunica o pelo presidente do Conselho Geral considerando se ap s esse prazo tacitamente homologado 5 A recusa de homologa o apenas se pode fundamentar na viola o da Lei ou dos regulamentos designadamente do procedimento eleitoral Artigo 26 Posse 1 O diretor toma posse perante o Conselho Geral nos 30 dias subsequentes homologa o dos resultados eleitorais pelo diretor geral da Administra o Escolar nos termos do n quatro do artigo anterior 2 O diretor designa o subdiretor e os seus adjuntos no prazo m ximo de 30 dias ap s a sua tomada de posse po Dm SN Es j EM Ex GOVERNO DA REPUBLICA UNI O EUROPEIA PER Fundo Social Europeu PES AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MARCO DE CANAVESES Regulamento Interno 2013 2017 3 O subdiretor e os adjuntos do diretor tomam posse nos 30 dias subsequentes sua designa o pelo diretor Artigo 27 Mandato 1 O mandato do diretor tem a dura o de quatro anos 2 At 60 dias antes do termo do mandato do diretor o Conselho Geral delibera sobre a recondu o do diretor ou a abertura do procedimento concursal tendo em vista a realiza o de nova elei o 3 A decis o de
100. da responsabilidade dos educadores titulares de grupo assegurar a supervis o pedag gica e a execu o das AAAF tendo em vista garantir a qualidade das atividades desenvolvidas nos termos do art 4 do Despacho n 9265 B 2013 3 Os servi os descritos no n anterior s o prestados seguindo as regras seguintes a A ementa deve ser afixada semanalmente em local vis vel para consulta dos pais e ou encarregados de educa o b A sua elabora o da responsabilidade da entidade fornecedora com o parecer do coordenador representante de estabelecimento c O financiamento Lei n 5 97 de 10 de Julho e do DL n 147 97 de 11 de Julho feito atrav s da comparticipa o das fam lias e do Estado nos termos do acordo de coopera o celebrado entre o Minist rio da Educa o o Minist rio do Trabalho e da Seguran a Social Associa o Nacional de Munic pios d A quota a pagar bem como as normas de funcionamento de cada refeit rio devem ser estabelecidas no in cio do ano em reuni o de docentes encarregados de educa o e Autarquia e registadas em ata 4 Prolongamento de hor rio GOVERNO DA REPUBLICA UNI O EUROPEIA PER Fundo Social Europeu po Dm SN Es j EM Ex l PES AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MARCO DE CANAVESES Regulamento Interno 2013 2017 a As atividades a realizar no prolongamento de hor rio dever o ser distintas da componente letiva n o obrigat rias e de car ter l dico b S as cr
101. de equipamentos e material did tico Artigo 52 Compet ncias do Coordenador dos Conselhos de Docentes 1 Ao coordenador do conselho de docentes compete a Presidir s reuni es do respetivo conselho b Representar os docentes no Conselho Pedag gico atuando como interlocutor intermedi rio c Promover a troca de experi ncias e a coopera o entre todos os docentes d Coordenar a planifica o e a avalia o das atividades do conselho e Assegurar a aplica o das orienta es curriculares e dos programas de estudo promovendo a adequa o dos seus objetivos e conte dos situa o concreta dos estabelecimentos ou do agrupamento f Promover a articula o com outras estruturas ou servi os dos estabelecimentos ou do agrupamento com vista ao desenvolvimento de estrat gias de diferencia o pedag gica g Propor ao Conselho Pedag gico o desenvolvimento de componentes curriculares locais h Propor a ado o de medidas destinadas a melhorar as aprendizagens dos alunos i Cooperar na elabora o desenvolvimento e avalia o dos instrumentos da autonomia do agrupamento j Promover a realiza o de atividades de investiga o de reflex o e de estudo visando a melhoria da qualidade das pr ticas educativas k Intervir no processo de avalia o dos docentes I Designar os professores relatores para o processo de avalia o do desempenho do pessoal docente nos termos do n 3 do art 13 do Decreto Reg
102. desempenho do pessoal docente de acordo com o Decreto Regulamentar n 26 2012 de 21 de fevereiro p Promover uma reflex o curricular por ciclo de ensino em cada trimestre relativas as metas de aprendizagem das disciplinas que constem das provas ou dos exames finais de fim de ciclo GOVERNO DA REPUBLICA mid UNI O EUROPEIA po Dm SN Es j EM Ex j Fundo Social Europeu PES AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MARCO DE CANAVESES Regulamento Interno 2013 2017 Artigo 36 Funcionamento 1 O Conselho Pedag gico re ne ordinariamente uma vez por m s e extraordinariamente sempre que seja convocado pelo respetivo presidente por sua iniciativa ou a requerimento de um ter o dos seus membros em efetividade de fun es ou sempre que um pedido de parecer do Conselho Geral ou do diretor o justifique 2 Nas reuni es plen rias ou de comiss es especializadas designadamente quando a ordem de trabalhos verse sobre as mat rias previstas nas al neas a b e f j e k do artigo anterior podem participar sem direito a voto a convite do presidente do Conselho Pedag gico representantes do pessoal n o docente e dos pais e encarregados de educa o 3 Os representantes dos pais e encarregados de educa o a convidar para as reuni es referidas no ponto anterior deste artigo ser o os mesmos que integram o conselho geral Artigo 37 2 Uso da palavra 1 O uso da palavra ser concedido pelo presidente aos membros nas seguintes cond
103. devem conter a indica o dos candidatos a membros efetivos em n mero igual ao dos respetivos representantes no Conselho Geral bem como dos candidatos a membros suplentes 3 As listas do pessoal docente devem assegurar a representa o adequada dos v rios n veis e ciclos de ensino do agrupamento 4 As listas referidas no n mero anterior s o entregues 48 horas antes da assembleia eleitoral ao presidente do Conselho Geral que as rubrica e entrega ao diretor para afixa o no trio central da escola sede na sala dos professores e na sala do pessoal n o docente aos coordenadores representantes de estabelecimento s o entregues c pias das listas para afixa o dentro do mesmo prazo nos respetivos estabelecimentos de ensino 5 Cada lista poder indicar dois representantes para acompanhar todos os atos da elei o 6 Os cadernos eleitorais s o afixados nos locais de estilo at 48h antes do dia da assembleia eleitoral e devidamente rubricados pelo presidente do Conselho Geral 7 A convers o dos votos em mandatos faz se de acordo com o m todo de representa o proporcional da m dia mais alta de Honat 8 O processo eleitoral ser realizado por sufr gio direto secreto e presencial po Dm SN Es EM Ex E GOVERNO DA REPUBLICA UNI O EUROPEIA PER Fundo Social Europeu PES AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CANAVESES Regulamento Interno 2013 2017 9 Os atos eleitorais para a escolha dos representantes do pessoal docente
104. disciplina c A coopera o com o coordenador do respetivo departamento na planifica o adequa o e a aplica o dos planos de estudo d A coordena o e a planifica o das atividades pedag gicas e A promo o da troca de experi ncias e a coopera o entre os docentes da disciplina f A estimula o da cria o de condi es que favore am a forma o cont nua e o apoio aos docentes com menor experi ncia profissional g A coopera o com os docentes das Atividades de Enriquecimento Curricular no 1 Ciclo h Exercer as demais compet ncias que lhe forem legalmente atribu das SUBSEC O VI CONSELHOS DE TURMA 2 E 3 CICLOS Artigo 62 Organiza o dos Conselhos de Turma 1 Cada conselho de turma constitu do a Pelos professores da turma b Por dois representantes dos pais encarregados de educa o c Por um representante dos alunos representa o apenas para o 3 ciclo 2 O conselho de turma re ne se ordinariamente no in cio do ano letivo e no final de cada per odo e extraordinariamente sempre que seja convocado pelo diretor de turma por sua iniciativa pelo coordenador de ciclo pelo diretor ou a requerimento de um ter o dos docentes que o integram 3 Nas reuni es do conselho de turma destinadas avalia o individual dos alunos apenas participam os membros docentes 4 A coordena o das atividades do conselho de turma realizada pelo diretor de turma po
105. disposto nos n meros anteriores por cada infra o apenas pode ser aplicada uma medida disciplinar sancionat ria Artigo 156 Medidas disciplinares sancionat rias procedimento disciplinar 1 Compete ao Diretor do Agrupamento a instaura o de procedimento disciplinar por comportamentos suscet veis de configurarem as medidas previstas nas al neas c d e e do n 2 do artigo 154 2 2 Para efeitos do previsto no n mero anterior o diretor no prazo de dois dias teis ap s o conhecimento da situa o emite o despacho instaurador e de nomea o do instrutor devendo este ser um professor da escola e notifica os pais ou encarregado de educa o do aluno menor pelo meio mais expedito 3 Tratando se de aluno maior a notifica o feita diretamente ao pr prio Ex E GOVERNO DA REPUBLICA UNI O EUROPEIA PER Fundo Social Europeu PES AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CANAVESES Regulamento Interno 2013 2017 4 O diretor do agrupamento de escolas ou escola n o agrupada deve notificar o instrutor da sua nomea o no mesmo dia em que profere o despacho de instaura o do procedimento disciplinar 5 A instru o do procedimento disciplinar efetuada no prazo m ximo de seis dias teis contados da data de notifica o ao instrutor do despacho que instaurou o procedimento disciplinar sendo obrigatoriamente realizada para al m das demais dilig ncias consideradas necess rias a audi ncia oral dos intere
106. do 1 ciclo Um coordenador de Articula o Curricular Um coordenador dos DT do 2 ciclo po Dm SN Es j EM Ex o GOVERNO DA REPUBLICA UNI O EUROPEIA PORTUGUESA Fundo Social Europeu PES AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MARCO DE CANAVESES Regulamento Interno 2013 2017 Um coordenador dos DT do 3 ciclo Um coordenador do Projeto TEIP Um coordenador dos projetos de desenvolvimento educativo 3 O diretor por iner ncia presidente do Conselho Pedag gico 4 Os representantes do pessoal docente no Conselho Geral n o podem ser membros do Conselho Pedag gico Artigo 34 Mandato 1 O mandato dos membros docentes no Conselho Pedag gico o mesmo do diretor tendo a dura o de quatro anos desde que se mantenha a qualidade pela qual foram eleitos ou designados Artigo 35 Compet ncias do Conselho Pedag gico 1 Ao Conselho Pedag gico compete a Elaborar a proposta de projeto educativo a submeter pelo diretor ao Conselho Geral b Apresentar propostas para a elabora o do regulamento interno e do plano anual de atividades e emitir parecer sobre os respetivos projetos c Emitir parecer sobre as propostas de celebra o dos contratos de autonomia d Elaborar e aprovar o plano de forma o e de atualiza o do pessoal docente e Definir crit rios gerais nos dom nios da informa o e da orienta o escolar e vocacional do acompanhamento pedag gico e da avalia o dos alunos f Pro
107. docentes h Analisar e refletir sobre as pr ticas educativas e o seu contexto i Colaborar com o diretor e com o Conselho Pedag gico na constru o e execu o do projeto educativo bem como colaborar na revis o do RI j Colaborar com o Conselho Pedag gico na conce o de programas e na aprecia o de projetos para a concretiza o de atividades curriculares n o disciplinares k Desenvolver em conjuga o com as outras estruturas de orienta o educativa e servi os especializados de apoio educativo medidas nos dom nios de orienta o acompanhamento e avalia o dos alunos visando contribuir para o seu sucesso educativo I Elaborar propostas para o plano anual de atividades m Colaborar na inventaria o das necessidades em equipamento e material did tico n Promover a interdisciplinaridade e o interc mbio de recursos pedag gicos e materiais po Dm SN Es EM Exa o GOVERNO DA REPUBLICA UNI O EUROPEIA PER Fundo Social Europeu PES AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MARCO DE CANAVESES Regulamento Interno 2013 2017 o Propor componentes curriculares e extracurriculares de conte do regional local p Colaborar na elabora o e execu o de projetos de interesse educativo q Analisar as causas do eventual n o cumprimento dos programas r Analisar e propor a ado o dos manuais escolares s Refletir sobre os crit rios de avalia o e sobre os resultados das aprendizagens t Identificar as necessidades
108. dos pais do estabelecimento de ensino b Dar parecer sobre a organiza o funcional do estabelecimento de ensino nomeadamente em rela o componente s cio educativa c Sugerir medidas que assegurem a participa o das fam lias nas actividades d Propor ac es que reforcem a coopera o entre escola e a comunidade e Cooperar nas ac es relativas seguran a conserva o do edif cio e equipamento e aproveitamento integral do patrim nio f Assegurar a aplica o das tabelas de comparticipa o no custo da componente socioeducativa definida pelos servi os competentes CAP TULO X CONSIDERA ES FINAIS Artigo 198 2 Considera es Gerais 1 Sempre que este regulamento e a lei n o o indiquem ou n o o prevejam de forma diferente cada rg o estrutura n cleo ou servi o colegial deve eleger um respons vel presidente coordenador director e um seu substituto de forma permanente e ainda um ou dois secret rios de forma permanente ou rotativa 2 Sempre que este regulamento e a lei n o o indiquem ou n o o suponham de forma diferente cada respons vel pela coordena o de rg o estrutura n cleo ou servi o colegial deve apresentar ao diretor do agrupamento um relat rio cr tico anual do trabalho desenvolvido 3 Sendo este documento de car cter geral cabe a cada estabelecimento rg o estrutura n cleo ou servi o colegial elaborar e aprovar as suas pr prias regras de funcionamento
109. dramento No desenvolvimento dos valores nacionais e de uma cultura de cidadania capaz de fomentar os valores da pessoa humana da democracia do exerc cio respons vel da liberdade individual e da identidade nacional o aluno tem o direito e o dever de conhecer e respeitar ativamente os valores e os princ pios fundamentais inscritos na Constitui o da Rep blica Portuguesa a Bandeira e o Hino enquanto s mbolos nacionais a Declara o Universal dos Direitos do Homem a Conven o Europeia dos Direitos do Homem e a Conven o sobre os Direitos da Crian a enquanto matriz de valores e princ pios de afirma o da humanidade Artigo 131 Direitos do Aluno 1 O aluno tem direito a a Ser tratado com respeito e corre o por qualquer membro da comunidade educativa n o podendo em caso algum ser discriminado em raz o da ra a sexo orienta o sexual ou identidade de g nero condi o econ mica cultural ou social ou convic es pol ticas ideol gicas filos ficas ou religiosas b Usufruir do ensino e de uma educa o de qualidade de acordo com o previsto na lei em condi es de efetiva igualdade de oportunidades no acesso c Escolher e usufruir nos termos estabelecidos no quadro legal aplic vel por si ou quando menor atrav s dos seus pais ou encarregados de educa o o projeto educativo que lhe proporcione as condi es para o seu pleno desenvolvimento f sico intelectual moral cultural e c vico e para a
110. ducandos atrav s do acompanhamento do processo de ensino aprendizagem do seu educando quando solicita reaprecia o da avalia o c Os t cnicos dos servi os especializados de apoio educativo outros docentes implicados no processo de aprendizagem dos alunos e os diretores regionais de educa o quando tal se justifique po Dm SN Es j EM Ex ii GOVERNO DA REPUBLICA UNI O EUROPEIA PER Fundo Social Europeu PES AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CANAVESES Regulamento Interno 2013 2017 Artigo 177 Processo individual do aluno 1 O percurso escolar do aluno deve ser documentado de forma sistem tica num Processo individual que o acompanha desde o pr escolar e ao longo de todo o ensino b sico e proporciona uma vis o global do processo de desenvolvimento integral do aluno facilitando o acompanhamento e interven o adequados dos professores encarregados de educa o e eventualmente outros t cnicos no processo de aprendizagem 2 O processo individual previsto no n anterior da responsabilidade do educador no pr escolar do professor titular de turma no 1 ciclo e do diretor de turma nos 2 e 3 ciclos acompanhando obrigatoriamente o aluno sempre que este mude de estabelecimento de ensino sendo entregue ao encarregado de educa o no termo do 3 ciclo 3 No processo individual do aluno devem constar a Os elementos fundamentais de identifica o do aluno b Os registos de avalia o c
111. e fora do per odo das atividades letivas e corresponda a uma pr tica comummente reconhecida como pr pria dessa religi o i Participa o em atividades culturais associativas e desportivas reconhecidas nos termos da lei como de interesse p blico ou consideradas relevantes pelas respetivas autoridades escolares j Prepara o e participa o em atividades desportivas de alta competi o nos termos legais aplic veis k Cumprimento de obriga es legais que n o possam efetuar se fora do per odo das atividades letivas I Outro facto impeditivo da presen a na escola ou em qualquer atividade escolar desde que comprovadamente n o seja imput vel ao aluno e considerado atend vel pelo diretor pelo diretor de turma ou pelo professor titular m Outro facto impeditivo da presen a na escola ou em qualquer atividade escolar desde que comprovadamente n o seja imput vel ao aluno ou seja justificadamente considerado atend vel pelo diretor de turma ou pelo professor titular n As decorrentes de suspens o preventiva aplicada no mbito de procedimento disciplinar no caso de ao aluno n o vir a ser aplicada qualquer medida disciplinar sancionat ria lhe ser aplicada medida n o suspensiva da escola ou na parte em que ultrapassem a medida efetivamente aplicada o Participa o em visitas de estudo previstas no plano de atividades da escola relativamente s disciplinas ou reas disciplinares n o envolvidas na referida visi
112. e pais e ou encarregados de educa o representantes das turmas existentes e sob proposta desses mesmos pais e ou encarregados de educa o c Para efeitos do estabelecido na al nea anterior os representantes das turmas s o eleitos antecipadamente em assembleias gerais de pais e encarregados de educa o de cada turma d As escolhas dos representantes para o Conselho Geral e para o Conselho Pedag gico podem ocorrer atrav s das mesmas assembleias gerais de pais e de encarregados de educa o 3 Os representantes do munic pio s o designados pela c mara municipal podendo esta delegar tal compet ncia nas juntas de freguesia 4 Os representantes da comunidade local quando se trate de individualidades ou representantes de atividades de car ter econ mico social cultural e cient fico s o cooptados pelos demais membros nos termos do Regulamento Interno 5 Os representantes da comunidade local quando se trate de representantes de institui es ou organiza es s o indicados da seguinte forma a O Conselho Geral indicar cinco institui es por ordem de prioridade para efeitos de contacto e aceitar duas ou tr s representa es b A institui o ser respons vel pela indica o do seu representante dentro dos requisitos solicitados pelo Conselho Geral Artigo 17 2 Elei es 1 Os representantes referidos no n 1 do artigo anterior candidatam se elei o constitu dos em listas separadas 2 As listas
113. e facto do aluno 2 Para efeitos do disposto no n mero anterior deve o Diretor do Agrupamento solicitar quando necess rio a coopera o das entidades competentes do sector p blico privado ou social 3 Quando se verifique a oposi o dos pais representante legal ou quem tenha a guarda de facto do aluno interven o da escola no mbito da compet ncia referida nos n meros anteriores o Diretor do Agrupamento deve comunicar imediatamente a situa o comiss o de prote o de crian as e jovens com compet ncia na rea de resid ncia do aluno ou no caso de esta n o se encontrar instalada ao magistrado do Minist rio P blico junto do tribunal competente 4 Se a escola no exerc cio da compet ncia referida nos n s 1 e 2 n o conseguir assegurar em tempo adequado a prote o suficiente que as circunst ncias do caso exijam cumpre ao Diretor do Agrupamento comunicar a situa o s entidades referidas no n mero anterior SEC O III AVALIA O DOS ALUNOS Artigo 173 2 mbito O conte do relativo avalia o dos alunos aplica se aos alunos dos tr s ciclos do ensino b sico Artigo 174 Objeto da avalia o 1 A avalia o dos alunos do ensino b sico incide sobre as aprendizagens e compet ncias definidas no curr culo nacional para as diversas reas e disciplinas de cada ciclo considerando a concretiza o das mesmas no plano de trabalho de turma por ano de escolaridade po Dum SN Es
114. e turma 3 O plano curricular do 2 2 e 3 ciclos organizado de acordo com o DL n 139 2012 de 5 de julho consoante a calendariza o a prevista 4 Para al m das atividades curriculares a escola organiza atividades de complemento curricular enriquecimento curricular e de ocupa o de tempos livres de car ter facultativo e natureza l dica e cultural em conformidade com o DL n 139 2012 de 5 de julho 5 De acordo com o DL n 3 de 7 de Janeiro de 2008 s o elaborados para os alunos com NEE curr culos espec ficos Artigo 102 Acessos 1 A porta de entrada principal destina se aos pais e encarregados de educa o pessoal docente pessoal n o docente visitantes autorizados e fornecedores 2 A porta de entrada situada na parte norte junto ao est dio destina se exclusivamente aos alunos pessoal docente e n o docente 3 vedada aos alunos a entrada ou sa da pela porta principal do bloco A excepto em casos devidamente autorizados 4 vedada aos alunos a circula o pela escada que liga o corredor do bloco A ao piso inferior a n o ser em casos devidamente autorizados 5 N o permitido permanecer nos corredores durante o per odo de funcionamento das aulas nem durante os intervalos 6 O acesso aos cacifos apenas poder ser feito durante os intervalos a n o ser em casos excecionais 7 Os acessos s salas de aula s o afixados em lugar vis vel PO Du en Reis i EM Exa gt GOVE
115. e turma compete a Presidir s reuni es do conselho de turma b Promover o acompanhamento individualizado dos alunos desenvolvendo a es que promovam e facilitem a sua integra o na vida escolar c Garantir uma informa o atualizada junto dos pais encarregados de educa o quanto ao percurso escolar dos respetivos educandos fomentando junto daqueles o envolvimento em a es de orienta o e acompanhamento d Colaborar com os servi os de apoio educativo na dete o de dificuldades no processo de ensino aprendizagem e na implementa o de medidas de supera o das mesmas e Desenvolver medidas tendentes melhoria das condi es de aprendizagem e promo o de um bom ambiente educativo f Colaborar com os pais encarregados de educa o no sentido de prevenir e resolver problemas comportamentais ou de aprendizagem g Promover e coordenar o apoio ao estudo apoio pedag gico h Assegurar a articula o entre os professores da turma com os alunos e pais encarregados de educa o i Promover a comunica o e a coopera o entre professores e alunos j Coordenar em colabora o com os outros docentes da turma a adequa o de atividades conte dos estrat gias e m todos de trabalho situa o concreta do grupo e especificidade de cada aluno k Articular as atividades da turma com os pais encarregados de educa o promovendo a sua participa o GOVERNO DA REPUBLICA mid UNI O EUROPEIA po Dm
116. ecess rias ao desenvolvimento de avalia o b Receber as informa es dos relat rios de avalia o c Pronunciar se sobre a avalia o Artigo 12 Regime de funcionamento 1 O funcionamento da equipa de autoavalia o comiss o de avalia o interna ser regulamentado no seu Regimento Interno GOVERNO DA REPUBLICA mid UNI O EUROPEIA pot SN E E Fundo Social Europeu PES AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MARCO DE CANAVESES Regulamento Interno 2013 2017 CAP TULO Ill ADMINISTRA O GEST O E COORDENA O Artigo 13 Administra o e Gest o 1 A administra o gest o e coordena o do Agrupamento de Escolas do Marco de Canaveses assegurada por rg os pr prios aos quais cabe cumprir e fazer cumprir os princ pios e objetivos referidos nos artigos 3 e 4 do Decreto Lei 75 2008 e Decreto Lei n 137 2012 de 2 de julho 2 S o rg o da dire o administra o e gest o do Agrupamento os seguintes a Conselho Geral b Diretor c Conselho Pedag gico d Conselho Administrativo SEC O I CONSELHO GERAL Artigo 14 Defini o e composi o do Conselho Geral 1 O Conselho Geral o rg o de dire o estrat gica respons vel pela defini o das linhas orientadoras da atividade do Agrupamento assegurando a participa o e representa o da comunidade educativa nos termos e para os efeitos do n 4 do artigo 48 da Lei de Bases do Sistema Educativo 2 O Conselho Ge
117. edida disciplinar 1 Na determina o da medida corretiva ou medida disciplinar sancionat ria aplic vel deve ser tido em considera o a a gravidade do incumprimento do dever violado b as circunst ncias atenuantes ou agravantes apuradas c o grau de culpa do aluno d a sua maturidade e o meio familiar e social em que o mesmo se insere f os seus antecedentes disciplinares 2 S o circunst ncias atenuantes da responsabilidade do aluno a o seu bom comportamento anterior b o seu aproveitamento escolar c o reconhecimento com arrependimento da natureza il cita da sua conduta 3 S o circunst ncias agravantes da responsabilidade do aluno a a premedita o b o conluio c a gravidade do dano provocado a terceiros d a acumula o de infra es disciplinares e a reincid ncia em especial se no decurso do mesmo letivo Artigo 151 Medidas disciplinares corretivas 1 As medidas corretivas a prosseguem finalidades pedag gicas dissuasoras e de integra o nos termos do n 1 do artigo 138 b assumem uma natureza eminentemente educativa e preventiva 2 S o medidas corretivas sem preju zo de outras que obedecendo ao disposto no n mero anterior venham a estar contempladas neste regulamento interno a a advert ncia b a ordem de sa da da sala de aula e demais locais onde se desenvolva o trabalho escolar c A realiza o de tarefas e atividades de integra o na escola ou
118. el do Agrupamento 5 Em caso de haver lugar delega o de compet ncias para o exerc cio das tarefas e fun es de Coordenador o a docente designado ter direito a uma redu o na sua componente letiva nos termos da Lei 6 A Equipa Plano Tecnol gico Educativo re ne ordinariamente uma vez por m s e extraordinariamente sempre que seja convocado pelo respetivo coordenador 7 Compete equipa Plano Tecnol gico Educativo a Elaborar no agrupamento um plano de a o anual para as Tecnologias de Informa o e Comunica o Plano TIC Este plano visa promover a utiliza o das Tecnologias de Informa o e Comunica o nas atividades letivas e n o letivas rentabilizando os meios inform ticos dispon veis e generalizando a sua utiliza o por todos os elementos da comunidade educativa b Contribuir para a elabora o dos instrumentos de autonomia definidos no Artigo 9 do Decreto Lei n 75 2008 de 22 de abril integrando a estrat gia Tecnologias de Informa o e Comunica o na estrat gia global do Agrupamento c Coordenar e acompanhar a execu o dos projetos de Plano Tecnol gico Educativo e de projetos e iniciativas pr prias na rea de Tecnologias de Informa o e Comunica o na educa o em articula o com os servi os regionais de educa o e com o apoio da rede de parceiros regionais d Promover e apoiar a promo o das Tecnologias de Informa o e Comunica o no ensino na aprendizagem n
119. elho Geral re ne ordinariamente uma vez por trimestre e extraordinariamente sempre que convocado pelo respetivo presidente por sua iniciativa a requerimento de um ter o dos seus membros em efetividade de fun es ou por solicita o do diretor 2 As reuni es do Conselho Geral devem ser marcadas em hor rio que permita a participa o de todos os seus membros SEC O II DIRETOR Artigo 20 Diretor 1 O diretor o rg o de administra o e gest o do agrupamento nas reas pedag gica cultural administrativa financeira e patrimonial GOVERNO DA REPUBLICA mid UNI O EUROPEIA po Dm SN Es EM Ex i Fundo Social Europeu PES AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MARCO DE CANAVESES Regulamento Interno 2013 2017 Artigo 21 Subdiretor e Adjuntos do Diretor 1 O diretor coadjuvado no exerc cio das suas fun es por um subdiretor e por tr s adjuntos 2 A escolha do subdiretor e dos adjuntos deve refletir a dimens o do Agrupamento nomeadamente quanto a n veis e a ciclos de ensino nos termos do artigo 19 do Decreto Lei n 75 2008 na sua reda o atual Artigo 22 Compet ncias 1 Compete ao diretor submeter aprova o do Conselho Geral o projeto educativo elaborado pelo Conselho Pedag gico 2 Ouvido o Conselho Pedag gico compete tamb m ao diretor a Elaborar e submeter aprova o do Conselho Geral As altera es ao Regulamento Interno Os Planos Anual e Plurianual de Ati
120. ento dos conte dos program ticos lecionados b Calendarizadas no in cio do ano letivo e planificadas em aten o s atividades aos objetivos compet ncias aos recursos a solicitar utilizar aos destinat rios preferenciais aos colaboradores poss veis desej veis etc c Preparadas nas aulas de modo a que delas se retire o m ximo envolvimento dos alunos e o alcance pleno dos objetivos determinados d Enriquecidas atrav s de roteiros pormenorizados e Custeadas atrav s da entrega antecipada pelos alunos da quantia estipulada 5 Todas as visitas de estudo s o preparadas e dirigidas por um docente adiante designado por coordenador da visita e escolhido pelos proponentes da mesma 6 Devem os docentes envolvidos nas visitas de estudo acompanhantes ou n o auxiliar em todas as tarefas necess rias 7 S o compet ncias dos coordenadores das visitas de estudo a Planificar as visitas de estudo e preencher as fichas de proposta b Estabelecer os contactos necess rios prepara o e realiza o da mesma c Distribuir as tarefas necess rias aos docentes nelas envolvidos d Manter o diretor e o conselho pedag gico informados acerca das situa es espec ficas de cada visita ao longo da sua prepara o e quando se justifique durante a realiza o po Dm SN Es i EM Es gt GOVERNO DA REPUBLICA UNI O EUROPEIA PER Fundo Social Europeu PES Moment CANAVESES Regulamento Interno 2013 2017 e Elabora
121. erior a A participa o em rg os ou entidades de representa o das escolas ou do pessoal docente b Comiss es ou grupos de trabalho quando criados por resolu o ou delibera o do Conselho de Ministros ou por despacho do membro do Governo respons vel pela rea da educa o c A atividade de cria o art stica e liter ria bem como quaisquer outras de que resulte a perce o de remunera es provenientes de direitos de autor d A realiza o de confer ncias palestras a es de forma o de curta dura o e outras atividades de id ntica natureza e O voluntariado bem como a atividade desenvolvida no quadro de associa es ou organiza es n o governamentais 5 O diretor est isento de hor rio de trabalho n o lhe sendo por isso devida qualquer remunera o por trabalho prestado fora do per odo normal de trabalho 6 Sem preju zo do disposto no n mero anterior o diretor est obrigado ao cumprimento do per odo normal de trabalho assim como do dever geral de assiduidade 7 O diretor est dispensado da presta o de servi o letivo sem preju zo de por sua iniciativa o poder prestar na disciplina ou rea curricular para a qual possua qualifica o profissional Artigo 29 Direitos do Diretor 1 O diretor goza independentemente do seu v nculo de origem dos direitos gerais reconhecidos aos docentes do agrupamento 2 O diretor conserva o direito ao lugar de origem e ao regime de segura
122. erior pode o Conselho Geral definir uma comiss o especializada constitu da entre outros por professores e pais ou encarregados de educa o cabendo a um dos seus membros o desempenho da fun o de relator po Dm SN Es j EM Ex E GOVERNO DA REPUBLICA UNI O EUROPEIA PER Fundo Social Europeu PES AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CANAVESES Regulamento Interno 2013 2017 5 A decis o do Conselho Geral tomada no prazo m ximo de 15 dias teis e notificada aos interessados pelo Diretor nos termos dos n s 5 e 6 do artigo 156 2 6 O despacho que apreciar o recurso referido na al nea b do n 1 remetido escola no prazo de cinco dias teis cabendo ao respetivo Diretor a adequada notifica o nos termos referidos no n mero anterior Artigo 162 Salvaguarda da conviv ncia escolar 1 Qualquer professor ou aluno da turma contra quem outro aluno tenha praticado ato de agress o moral ou f sica do qual tenha resultado a aplica o efetiva de medida disciplinar sancionat ria de suspens o da escola por per odo superior a oito dias teis pode requerer ao Diretor a transfer ncia do aluno em causa para turma qual n o lecione ou n o perten a quando o regresso daquele turma de origem possa provocar grave constrangimento aos ofendidos e perturba o da conviv ncia escolar 2 O Diretor decidir sobre o pedido no prazo m ximo de cinco dias teis fundamentando a sua decis o 3 O indeferimento do
123. ervi os competentes para efeito de reavalia o nos termos da legisla o aplic vel dos apoios sociais que se relacionem com a frequ ncia escolar dos seus educandos e n o inclu dos no mbito da a o social escolar ou do transporte escolar recebidos pela fam lia 6 O incumprimento por parte dos pais ou encarregados de educa o do disposto na parte final da al nea b do n 2 do presente artigo presume a sua concord ncia com as medidas aplicadas ao seu filho ou educando exceto se provar n o ter sido cumprido por parte da escola qualquer dos procedimentos obrigat rios previstos nos artigos 145 e 146 do presente Regulamento Interno Artigo 170 Contraordena es 1 A manuten o da situa o de incumprimento consciente reiterado por parte dos pais ou encarregado de educa o de alunos menores de idade dos deveres a que se refere o n 2 do artigo anterior aliado recusa n o compar ncia ou inefic cia das a es de capacita o parental determinadas e oferecidas nos termos do referido artigo constitui contraordena o 2 As contraordena es previstas no n 1 s o punidas com coima de valor igual ao valor m ximo estabelecido para os alunos do escal o B do ano ou ciclo de escolaridade frequentado pelo educando em causa na regulamenta o que define os apoios no mbito da a o social escolar para aquisi o de manuais escolares po Dm SN Es j EM Ex o GOVERNO DA REPUBLICA UNI O EUROPE
124. essores 7 A avalia o formativa destina se a fornecer ao aluno ao encarregado de educa o ao professor e a outros intervenientes informa es sobre a qualidade do processo de ensino aprendizagem e consecu o dos objectivos pedag gicos estabelecidos 8 Os instrumentos de avalia o n o devem conter a classifica o quantitativa ou escala num rica Artigo 179 Regulamenta o da avalia o A regulamenta o da avalia o dos alunos do ensino b sico est estabelecida no despacho normativo 24 A 2012 de 6 de dezembro Artigo 180 Comportamento e Desempenho Merit rios 1 S o valorizados todos os alunos que se destaquem por comportamentos e atitudes merit rias em benef cio comunit rio social ou de express o de solidariedade na Escola Agrupamento ou fora dela 2 S o valorizados todos os alunos que tenham um desempenho excelente em termos de aproveitamento escolar 3 As formas de valoriza o passam por pr mios e quadros de honra e de excel ncia cujas caracter sticas s o propostas pelo Diretor e aprovadas em conselho pedag gico GOVERNO DA REPUBLICA mid UNI O EUROPEIA po Dm SN Es j EM Ex e Fundo Social Europeu PES AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MARCO DE CANAVESES Regulamento Interno 2013 2017 4 No final do ano letivo o Conselho de Turma apresenta ao diretor uma lista dos alunos que se destaquem no cumprimento dos pontos 1 e 2 caso os haja 5 Os crit rios de desempenho
125. est o financeira d Zelar pela atualiza o do cadastro patrimonial do agrupamento e Exercer as demais compet ncias que lhe forem legalmente atribu das Artigo 40 Funcionamento do Conselho Administrativo 1 O Conselho Administrativo re ne ordinariamente uma vez por m s e extraordinariamente sempre que o diretor o convoque por sua iniciativa ou a requerimento de qualquer dos restantes membros SEC O V COORDENA O DE ESCOLA OU DE ESTABELECIMENTO DE EDUCA O PR ESCOLAR Artigo 41 Coordenador 1 A coordena o de cada estabelecimento de educa o pr escolar ou escola integrada no Agrupamento assegurada por um coordenador representante 2 Nas escolas em que funcione a sede do Agrupamento bem como nos que tenham menos de tr s docentes em exerc cio efetivo de fun es n o h lugar designa o de coordenador 3 Nos estabelecimentos de ensino com menos de tr s docentes nomeado um representante de estabelecimento com as mesmas fun es de um coordenador 4 O coordenador e o representante de estabelecimento s o designados pelo diretor de entre os docentes em exerc cio efetivo de fun es na escola ou no estabelecimento de educa o pr escolar 5 O mandato do coordenador representante de estabelecimento tem a dura o de quatro anos e cessa com o mandato do diretor 6 O coordenador representante de estabelecimento pode ser exonerado a todo o tempo por despacho fundamentado do dire
126. eu PES AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MARCO DE CANAVESES Regulamento Interno 2013 2017 4 As reuni es extraordin rias s o convocadas com quarenta e oito horas de anteced ncia por escrito ou por contacto pessoal Artigo 79 Compet ncias dos docentes de Apoios Especializados 1 As compet ncias dos AE s o de uma maneira geral as previstas no despacho conjunto 105 97 2 Ao coordenador do grupo compete a Representar os Apoios Especializados no conselho pedag gico e propor ao mesmo a ado o de medidas destinadas a melhorar as aprendizagens dos alunos com necessidades educativas especiais NEE b Colaborar com os rg os de gest o e de coordena o pedag gica do agrupamento na detec o de necessidades educativas espec ficas e na organiza o e incremento dos apoios educativos adequados c Contribuir ativamente para a diversifica o de estrat gias e m todos educativos de forma a promover o desenvolvimento e a aprendizagem dos alunos com NEE e com dificuldades de aprendizagem d Colaborar com os rg os de gest o e de coordena o pedag gica e com os docentes na gest o flex vel dos curr culos e na adequa o s capacidades e aos interesses dos alunos bem como s realidades locais e Colaborar na aplica o das medidas previstas pela DL n 3 2008 de 7 de janeiro relativas a alunos com NEE f Colaborar com os diretores de turma e com os docentes titulares de turma grupo na organiza o do proce
127. evistos nos artigos 145 e 146 2 c A n o realiza o pelos seus filhos e ou educandos das medidas de recupera o definidas pela escola nos termos do presente Regulamento das atividades de integra o na escola e na comunidade decorrentes da aplica o de medidas disciplinares corretivas e ou sancionat rias bem como a n o compar ncia destes em consultas ou terapias prescritas por t cnicos especializados 3 O incumprimento reiterado por parte dos pais ou encarregados de educa o dos deveres a que se refere o n mero anterior determina a obriga o por parte da escola de comunica o do facto competente comiss o de prote o de crian as e jovens ou ao Minist rio P blico nos termos previstos no Estatuto do Aluno 4 O incumprimento consciente e reiterado pelos pais ou encarregados de educa o de alunos menores de idade dos deveres estabelecidos no n 2 pode ainda determinar por decis o da comiss o de prote o de crian as e jovens ou do Minist rio P blico na sequ ncia da an lise efetuada ap s a comunica o prevista no n mero anterior a frequ ncia em sess es de capacita o parental a promover pela comiss o de prote o de crian as e jovens mobilizando para o efeito o agrupamento bem como outras entidades que tenham participa o no percurso escolar das crian as e jovens 5 Tratando se de fam lia benefici ria de apoios sociofamiliares concedidos pelo Estado o facto tamb m comunicado aos s
128. forma o da sua personalidade d Ver reconhecidos e valorizados o m rito a dedica o a assiduidade e o esfor o no trabalho e no desempenho escolar e ser estimulado nesse sentido e Ver reconhecido o empenhamento em a es merit rias designadamente o voluntariado em favor da comunidade em que est inserido ou da sociedade em geral praticadas nas instala es do Agrupamento ou fora delas e ser estimulado nesse sentido f Usufruir de um hor rio escolar adequado ao ano frequentado bem como de uma planifica o equilibrada das atividades curriculares e extracurriculares nomeadamente as que contribuem para o desenvolvimento cultural da comunidade g Beneficiar no mbito dos servi os de a o social escolar de um sistema de apoios que lhe permitam superar ou compensar as car ncias de tipo sociofamiliar econ mico ou cultural que dificultam o acesso escola ou o processo de ensino h Usufruir de pr mios ou apoios e meios complementares que reconhe am e distingam o m rito i Beneficiar de outros apoios espec ficos adequados s suas necessidades escolares ou sua aprendizagem atrav s dos servi os de psicologia e orienta o ou de outros servi os especializados de apoio educativo j Ver salvaguardada a sua seguran a na escola e respeitada a sua integridade f sica e moral beneficiando designadamente da especial prote o consagrada na lei penal para os membros da comunidade escolar k Ser assistido de fo
129. gulamento Interno 2013 2017 2 O bloco A abrange as instala es dos rg os de gest o e administra o a secretaria a reprografia o gabinete de psicologia e orienta o a sala de atendimento aos encarregados de educa o o bar a papelaria a sala dos professores a sala ATIC as salas de aula regulares da 1 7 eo gabinete de apoio ao aluno 3 O bloco B abrange o refeit rio as salas de aula regulares da 8 18 a sala dos servi os especializados a sala de apoio multidefici ncia UAM e a sala espec fica de educa o musical EM1 4 O bloco C abrange a biblioteca as salas de educa o visual e tecnol gica EVT 1 2 e 3 de ci ncias naturais CN 1 2 3 e 4 sala espec ficas de educa o musical EM2 o laborat rio de f sico qu mica sala de centro de recursos educativos CRE e sala de aula regular 19 5 A planta da distribui o das salas e das restantes instala es est patente no plano de emerg ncia afixado na escola 6 Existe junto ao campo de jogos uma sala de aulas regular sala vinte e dois gabinetes de apoio Artigo 111 Sala de Atividades das TIC ATIC 1 Os alunos mediante a apresenta o e a entrega do cart o de estudante e o preenchimento de uma ficha espec fica podem requisitar na biblioteca os CD Rom e demais recursos que pretendam utilizar na sala de inform tica 2 Os alunos quando no seu hor rio n o estiverem previstas atividades letivas podem utilizar a sala de
130. guma circular pelo recinto escolar Deve fornecer a sua identifica o ao Assistente Operacional bem como mencionar o assunto que pretende tratar 3 O acesso de t cnicos e outros elementos ser permitido mediante autoriza o do Diretor 4 Para o disposto no n mero anterior dever a dire o informar o coordenador do estabelecimento 5 N o permitida a entrada de pessoas com o intuito de divulgar e ou comercializar com exce o daqueles que devidamente autorizados pelo Diretor 6 vedada a entrada em todos os estabelecimentos do agrupamento a ve culos motorizados salvo quando em servi o de abastecimento manuten o e socorro 7 O rg o de gest o pode autorizar a entrada de ve culos para o transporte de pessoas quando as suas condi es de sa de tal justifiquem 8 O rg o de gest o pode estabelecer a obrigatoriedade para todos os elementos referidos no n 1 de utiliza o de um meio de identifica o personalizado para acesso e utiliza o dos diversos servi os do agrupamento Artigo 87 2 Entradas e Sa das 1 As entradas e sa das em cada um dos estabelecimentos de ensino do agrupamento fazem se pelo port o da entrada principal o qual se encontra aberto apenas e exclusivamente no per odo espec fico para o efeito 2 Aos alunos durante o per odo de aulas n o permitida a sa da das escolas salvo quando os pais e ou encarregados de educa o o permitam por escrito ao docente direto
131. h e da tarde 9 Compete ao diretor garantir os suportes administrativos adequados ao registo de faltas dos alunos e respetiva atualiza o de modo que este possa ser em perman ncia utilizado para finalidades pedag gicas e administrativas 10 A participa o em visitas de estudo previstas no plano de atividades da escola n o considerada falta relativamente s disciplinas ou reas disciplinares envolvidas considerando se dadas as aulas das referidas disciplinas previstas para o dia em causa no hor rio da turma Artigo 139 Dispensa da atividade f sica 1 O aluno pode ser dispensado temporariamente das atividades de educa o f sica ou desporto escolar por raz es de sa de devidamente comprovadas por atestado m dico que deve explicitar claramente as contraindica es da atividade f sica 2 Sem preju zo do disposto no n mero anterior o aluno deve estar sempre presente no espa o onde decorre a aula de educa o f sica 3 Sempre que por raz es devidamente fundamentadas o aluno se encontre impossibilitado de estar presente no espa o onde decorre a aula de educa o f sica deve ser encaminhado para um espa o em que seja pedagogicamente acompanhado Artigo 140 Justifica o de faltas 1 S o consideradas justificadas as faltas dadas pelos seguintes motivos a Doen a do aluno devendo esta ser informada por escrito pelo encarregado de educa o ou pelo aluno quando maior de idade quando determinar
132. ho de anos do 1 ciclo d Departamentos curriculares e conselhos de turma do 2 e do 3 ciclos 2 As estrat gias facilitadoras de articula o devem privilegiar a sequencia o de conte dos entre os diferentes n veis de ensino operacionalizam se da seguinte forma a Reflex o e partilha de pr ticas pedag gicas inovadoras e prepara o de um conjunto temas comuns b Programa o integrada de atividades pedag gicas a realizar ao longo do ano letivo c Realiza o de atividades conjuntas integradas no Plano Anual de Atividades d Cria o de novas formas de estar entre os professores privilegiando o trabalho de equipa Artigo 74 Organiza o Planifica o Acompanhamento e Avalia o de Atividades 1 Em cada turma a organiza o a planifica o o acompanhamento e a avalia o das atividades a desenvolver com os alunos pressup em a elabora o de um plano de trabalho que deve integrar estrat gias de diferencia o pedag gica e de adequa o curricular para o contexto da turma ou da sala de atividades destinado a promover a melhoria das condi es de ensino aprendizagem PO Du en Pais j EM Exa E GOVERNO DA REPUBLICA UNI O EUROPEIA PORTUGUESA Fundo Social Europeu PES AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MARCO DE CANAVESES Regulamento Interno 2013 2017 2 O descrito no ponto anterior bem como a articula o entre a escola e a fam lia s o da responsabilidade a No pr escolar do respetiv
133. i es a Para intervir nos debates b Para apresenta o de propostas c Para exercer o direito de defesa d Para tratamento de assuntos de interesse do Agrupamento 2 No uso da palavra n o ser o permitidas interrup es salvo com a autoriza o do orador e do presidente 3 O presidente advertir o orador quando este se afastar do assunto em discuss o ou as suas palavras sejam ofensivas podendo retirar a palavra se persistir na sua atitude SEC O IV CONSELHO ADMINISTRATIVO Artigo 38 Defini o e Composi o 1 O Conselho Administrativo o rg o deliberativo em mat ria administrativo financeira do Agrupamento nos termos da legisla o em vigor 2 O Conselho Administrativo composto pelo diretor que preside pelo subdiretor ou um dos adjuntos do diretor por ele designado para o efeito e pelo chefe dos servi os administrativos ou o seu substituto Artigo 39 Compet ncias 1 Ao Conselho Administrativo compete a Aprovar o projeto de or amento anual do agrupamento em conformidade com as linhas orientadoras definidas pelo Conselho Geral po Dm SN Es EM Ex 2 GOVERNO DA REPUBLICA UNI O EUROPEIA PER Fundo Social Europeu PES AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MARCO DE CANAVESES Regulamento Interno 2013 2017 b Elaborar o relat rio de contas de ger ncia c Autorizar a realiza o de despesas e o respetivo pagamento fiscalizar a cobran a de receitas e verificar a legalidade da g
134. i EM Esa i GOVERNO DA REPUBLICA UNI O EUROPEIA PER Fundo Social Europeu PES AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CANAVESES Regulamento Interno 2013 2017 2 As aprendizagens ligadas a componentes do curr culo de car cter transversal ou de natureza instrumental nomeadamente no mbito da educa o para a cidadania da compreens o e express o em l ngua portuguesa ou da utiliza o das tecnologias de informa o e comunica o constituem objeto de avalia o em todas as disciplinas e reas curriculares Artigo 175 Princ pios da avalia o 1 A avalia o das aprendizagens assenta nos seguintes princ pios a Consist ncia entre os processos de avalia o e as aprendizagens e compet ncias pretendidas atrav s da utiliza o de modos e instrumentos de avalia o diversificados de acordo com a natureza das aprendizagens e dos contextos em que ocorrem b Primazia da avalia o formativa com valoriza o dos processos de auto avalia o regulada e sua articula o com os momentos de avalia o sumativa c Valoriza o da evolu o do aluno nomeadamente ao longo de cada ciclo d Transpar ncia do processo de avalia o nomeadamente atrav s da clarifica o e da explicita o dos crit rios adoptados e Diversifica o dos intervenientes no processo de avalia o 2 No sentido de possibilitar a tomada de consci ncia dos resultados da avalia o por parte de todos os intervenientes s o utilizados o
135. ian as inscritas no prolongamento devem ter acesso s atividades que a s o desenvolvidas c As atividades de prolongamento decorrem preferencialmente em espa os concebidos para estas atividades d Nos casos em que o espa o f sico destinado ao prolongamento n o comporte todas as crian as deve proceder se a uma sele o de acordo com os seguintes crit rios i Crian as com ambos os pais trabalhadores ii Crian as portadoras de NEE iii Crian as com pais trabalhadores em part time e Parte da verba recebida pela Autarquia deve ser utilizada na compra de material adequado s atividades referidas no ponto anterior de forma a garantir um prolongamento de qualidade 5 Para efeitos do descrito na al nea d de 2 2 do ponto anterior 2 os pais devem fazer prova da sua situa o laboral apresentando os documentos que lhes forem solicitados SEC O III ORGANIZA O DO 1 CICLO Artigo 97 Princ pios Espec ficos do 1 Ciclo 1 Os estabelecimentos de ensino do 1 ciclo funcionam na sua componente letiva em regime de hor rio normal ou em hor rio de regime duplo mediante as condi es previstas no Despacho n 9265 B 2013 de 15 de julho e Despacho n 5048 B 2013 de 12 de abril 2 No 1 ciclo a organiza o a planifica o o acompanhamento e a avalia o das atividades a desenvolver com os alunos em cada turma e a articula o entre a escola e a fam lia s o da responsabilidade do respetivo p
136. ilidade dos pais e encarregados de educa o 1 Aos pais e encarregados de educa o incumbe para al m das suas obriga es legais uma especial responsabilidade inerente ao seu poder dever de dirigirem a educa o dos seus filhos e educandos no interesse destes e de promoverem ativamente o desenvolvimento f sico intelectual e moral dos mesmos 2 Nos termos da responsabilidade referida no n mero anterior deve cada um dos pais e encarregados de educa o em especial a Acompanhar ativamente a vida escolar do seu educando b Promover a articula o entre a educa o na fam lia e o ensino escolar c Diligenciar para que o seu educando beneficie efetivamente dos seus direitos e cumpra rigorosamente os deveres que lhe incumbem com destaque para os deveres de assiduidade de correto comportamento e de empenho no processo de ensino d Contribuir para a cria o e execu o do Projeto Educativo e deste Regulamento Interno e participar na vida da escola e Cooperar com os professores no desempenho da sua miss o pedag gica em especial quando para tal forem solicitados colaborando no processo de ensino e aprendizagem dos seus educandos f Reconhecer e respeitar a autoridade dos professores no exerc cio da sua profiss o e incutir nos seus filhos ou educandos o dever de respeito para com os professores o pessoal n o docente e os colegas da escola contribuindo para a preserva o da disciplina e harmonia da comunidade ed
137. io e pelo Decreto Lei n 769 A 76 de 23 de outubro c Possuam experi ncia de pelo menos tr s anos como diretor ou diretor pedag gico de estabelecimento do ensino particular e cooperativo d Possuam curr culo relevante na rea da gest o e administra o escolar como tal considerado em vota o secreta pela maioria dos membros da comiss o prevista no n 4 do artigo 22 2 do Decreto Lei n 137 2012 de 2 de Julho 5 As candidaturas apresentadas por docentes com o perfil a que se referem as al neas b c e d do n mero anterior s s o consideradas na inexist ncia ou na insufici ncia por n o preenchimento de requisitos legais de admiss o ao concurso das candidaturas que re nam os requisitos previstos na al nea a do n mero anterior 6 O subdiretor e os adjuntos s o nomeados pelo diretor de entre docentes de carreira que contem pelo menos cinco anos de servi o e se encontrem em exerc cio de fun es no agrupamento de escolas Artigo 24 Abertura do Procedimento Concursal 1 N o sendo aprovada a recondu o do diretor cessante o Conselho Geral delibera a abertura do procedimento concursal at sessenta dias antes do termo do mandato daquele 2 Em cada agrupamento de escolas ou escola n o agrupada o procedimento concursal para preenchimento do cargo de diretor obrigat rio urgente e de interesse publico 3 O aviso de abertura do procedimento cont m obrigatoriamente os seguintes elementos
138. iplinar de expuls o da escola compete com possibilidade de delega o ao Diretor Geral da educa o precedendo conclus o do procedimento disciplinar a que se refere o artigo 145 e consiste na reten o do aluno no ano de escolaridade que frequenta quando a medida aplicada e na proibi o de acesso ao espa o escolar at ao final daquele ano escolar e nos dois anos escolares imediatamente seguintes 12 A medida disciplinar de expuls o da escola aplicada ao aluno maior quando de modo not rio se constate n o haver outra medida ou modo de responsabiliza o no sentido do cumprimento dos seus deveres como aluno 13 Complementarmente s medidas previstas no n 2 deste artigo compete ao Diretor do Agrupamento de escolas decidir sobre a repara o dos danos ou a substitui o dos bens lesados ou quando aquelas n o forem poss veis sobre a indemniza o dos preju zos causados pelo aluno escola ou a terceiros podendo o valor da repara o calculado ser reduzido na propor o a definir pelo Diretor tendo em conta o grau de responsabilidade do aluno e ou a sua situa o socioecon mica Artigo 155 Cumula o de medidas disciplinares 1 A aplica o das medidas corretivas previstas nas al neas a e e do n 2 do artigo 140 cumul vel entre si 2 A aplica o de uma ou mais das medidas corretivas cumul vel apenas com a aplica o de uma medida disciplinar sancionat ria 3 Sem preju zo do
139. iplinas deve efetuar se o mais equilibradamente poss vel pelos cinco dias da semana GOVERNO DA REPUBLICA mid UNI O EUROPEIA po Dm SN Es j EM Ex o Fundo Social Europeu PES AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CANAVESES Regulamento Interno 2013 2017 f Nos dias em que os alunos tenham aulas em dois turnos desdobramento dever o procurar se uma distribui o equilibrada entre as disciplinas te ricas e pr ticas g O n mero de alunos por turma no pr escolar um m nimo 20 e m ximo de 25 salvo se as turmas forem constitu das s por alunos de 3 anos e neste caso dever ter apenas 15 alunos n o dever exceder os 26 no primeiro ciclo salvo as turmas com mais de dois anos de escolaridade das escolas de lugar nico 18 alunos das escolas de mais que um lugar 22 alunos e um m nimo de 26 e m ximo de 30 nos 2 e 3 ciclos h No 1 ano de escolaridade n o h lugar a reten o exceto se tiver sido ultrapassado o limite de faltas e ap s cumpridos os procedimentos previstos no Estatuto do Aluno e tica Escolar o professor titular da turma em articula o com o conselho de docentes quando exista decida pela reten o do aluno Artigo 91 Distribui o de hor rio 1 Sem preju zo da aplica o dos crit rios para a organiza o das turmas no 1 ciclo a distribui o de hor rios de cada escola feita pelo diretor at oito dias antes do in cio das atividades letivas de acordo com a seguinte ordem
140. ir a n vel psicol gico e psicopedag gico na observa o orienta o e apoio dos alunos promovendo a coopera o de professores pessoal n o docente pais e encarregados de educa o em articula o com recursos da comunidade d Participar nos processos de avalia o multidisciplinar e tendo em vista a elabora o de programas educativos individuais acompanhar a sua concretiza o e Conceber e desenvolver programas e ac es de aconselhamento pessoal e vocacional a n vel individual ou de grupo po Dm SN Es j EM Ex o GOVERNO DA REPUBLICA UNI O EUROPEIA PER Fundo Social Europeu PES Moment CANAVESES Regulamento Interno 2013 2017 f Colaborar no levantamento de necessidades da comunidade educativa com o fim de propor as medidas educativas adequadas g Participar em experi ncias pedag gicas bem como em projetos de investiga o e em a es de forma o de pessoal docente e n o docente com especial incid ncia nas modalidades de forma o centradas na escola h Acompanhar o desenvolvimento de projectos e colaborar no estudo concep o e planeamento de medidas que visem a melhoria do sistema educativo i Colaborar com os rg os de administra o e gest o da escola ou das escolas onde exerce fun es Artigo 193 Direitos do Pessoal N o Docente 1 De acordo com a legisla o em vigor todo o pessoal n o docente tem direito a a Responder a consultas sobre op es fundamentais para a escol
141. ira do ensino p blico ou professores profissionalizados com contrato por tempo indeterminado do ensino particular e cooperativo em ambos os casos com pelo menos cinco anos de servi o e qualifica o para o exerc cio de fun es de administra o e gest o escolar nos termos do n mero seguinte 4 Consideram se qualificados para o exerc cio de fun es de administra o e gest o escolar os docentes que preencham uma das seguintes condi es a Sejam detentores de habilita o espec fica para o efeito nos termos das al neas b e c do n 1 do artigo 56 do Estatuto da Carreira Docente dos Educadores de Inf ncia e dos Professores dos Ensinos B sico e Secund rio po Dm SN Es i EM Ex P GOVERNO DA REPUBLICA UNI O EUROPEIA PER Fundo Social Europeu PES AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MARCO DE CANAVESES Regulamento Interno 2013 2017 b Possuam experi ncia correspondente a pelo menos um mandato completo no exerc cio dos cargos de diretor subdiretor ou adjunto do diretor presidente ou vice presidente do conselho executivo diretor executivo ou adjunto do diretor executivo ou membro do conselho diretivo e ou membro do conselho diretivo e ou executivo nos termos dos regimes aprovados respetivamente pelo Decreto Lei n 137 2012 de 2 de julho Decreto Lei n 115 A 98 de 4 de maio alterado pelo Decreto Lei n 75 2008 de 22 de abril pela Lei n 24 99 de 22 de abril no Decreto Lei n 172 91 de 10 de ma
142. istada b A suspens o at tr s dias teis c A suspens o da escola entre 4 e 12 dias teis d A transfer ncia de escola e A expuls o da escola 3 A aplica o da medida disciplinar sancionat ria de repreens o registada da compet ncia a do professor respetivo quando a infra o for praticada na sala de aula b do Diretor nas restantes situa es 4 A identifica o do autor do ato decis rio a data em que o mesmo foi proferido e a fundamenta o de facto e de direito que norteou tal decis o deve averbar se no respetivo processo individual do aluno 5 A suspens o at tr s dias teis enquanto medida a Aplica se em casos excecionais como medida dissuasora b da compet ncia do Diretor do Agrupamento c Deve garantir os direitos de audi ncia e defesa do aluno d Deve ser sempre fundamentada nos factos ocorridos 6 Compete ao diretor da escola ouvidos os pais ou o encarregado de educa o do aluno quando menor de idade fixar os termos e condi es em que a aplica o da medida disciplinar sancionat ria referida no n mero anterior executada garantindo ao aluno um plano de atividades pedag gicas a realizar com corresponsabiliza o daqueles e podendo igualmente se assim o entender estabelecer eventuais parcerias ou celebrar protocolos ou acordos com entidades p blicas ou privadas 7 Compete ao diretor a decis o de aplicar a medida disciplinar sancionat ria de suspens o da es
143. ite de faltas estabelecido neste regulamento no artigo anterior relativamente s atividades de apoio ou complementares de inscri o ou de frequ ncia facultativa implica a imediata exclus o do aluno das atividades em causa Artigo 144 Medidas de recupera o e de integra o 1 Para os alunos menores de 16 anos independentemente da modalidade de ensino frequentada a viola o dos limites de faltas previstos no artigo 142 pode obrigar ao cumprimento das atividades previstas neste regulamento que permitam recuperar atrasos na aprendizagem e ou a integra o escolar e comunit ria do aluno e pelas quais os alunos e os seus encarregados de educa o s o correspons veis 2 O disposto no n mero anterior aplicado em fun o da idade da regulamenta o espec fica do percurso formativo e da situa o concreta do aluno 3 As atividades de recupera o da aprendizagem quando a elas houver lugar s o decididas pelo professor titular da turma ou pelos professores das disciplinas em que foi ultrapassado o limite de faltas de acordo com as regras aprovadas pelo conselho pedag gico e neste regulamento as quais privilegiar o a simplicidade e a efic cia 4 As medidas corretivas a que se refere o presente artigo s o definidas nos termos dos artigos 148 2 e 149 2 com as especificidades previstas nos n meros seguintes 5 As atividades de recupera o de atrasos na aprendizagem que podem revestir forma oral bem como as
144. itir o normal funcionamento dos laborat rios e da biblioteca escolar Artigo 191 2 Cozinheiro 1 Ao pessoal auxiliar competem fun es de natureza executiva simples diversificadas totalmente determinadas exigindo conhecimentos de ordem pr tica suscept veis de serem aprendidos no pr prio local de trabalho num curto espa o de tempo 2 Ao cozinheiro compete a Organizar e coordenar os trabalhos na cozinha refeit rio ou bufete tarefas cometidas categoria de cozinheiro principal quando exista b Confecionar e servir as refei es e outros alimentos c Prestar as informa es necess rias para a aquisi o de g neros e controlar os bens consumidos diariamente d Assegurar a limpeza e arruma o das instala es equipamentos e utens lios de cozinha do refeit rio e do bufete bem como a sua conserva o Artigo 192 Pessoal T cnico Superior Psic logo 1 O psic logo no quadro do projeto educativo de escola e no mbito do servi o de psicologia e orienta o respetivo desempenha fun es de apoio socioeducativo em especial as cometidas pelo artigo 4 do DL n 300 97 de 31 de Outubro competindo lhe designadamente a Contribuir para o desenvolvimento integral dos alunos e para a constru o da sua identidade pessoal b Participar na defini o de estrat gias e na aplica o de procedimentos de orienta o educativa para o acompanhamento do aluno ao longo do seu percurso escolar c Interv
145. justificadas aos pais ou encarregados de educa o no prazo m ximo de tr s dias teis pelo meio mais expedito v Estabelecer uma hora de atendimento semanal na escola aos pais e encarregados de educa o da turma 3 As redu es da componente letiva do diretor de turma s o as preconizadas na lei SUBSEC O VIII COORDENA O DE PROJETOS Artigo 67 Coordenador de Projetos 1 O coordenador de projetos designado pelo diretor de entre os docentes do agrupamento pelo per odo de quatro anos 2 Ao coordenador de projetos compete a Colaborar com o Conselho Pedag gico na planifica o e avalia o dos diferentes projetos e atividades b Apresentar um relat rio anual escrito das atividades desenvolvidas c Convocar e presidir s reuni es de coordena o d Organizar e manter atualizado o dossi dos projetos em curso SUBSEC O IX COORDENA O DAS TECNOLOGIAS DE INFORMA O E COMUNICA O Artigo 68 Equipa Plano Tecnol gico Educativo 1 A Equipa Plano Tecnol gico Educativo a estrutura no Agrupamento de coordena o de articula o com as estruturas do Minist rio da Educa o e de acompanhamento dos projetos do Plano Tecnol gico Educativo ao n vel dos estabelecimentos de ensino PO Du en ais EM Exa l GOVERNO DA REPUBLICA UNI O EUROPEIA PER E Fundo Social Europeu PES AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CANAVESES Regulamento Interno 2013 2017 2 Sem preju zo do dispos
146. lacionada com as atividades a desenvolver e seja expressamente autorizada pelo professor ou pelo respons vel pela dire o ou supervis o dos trabalhos ou atividades em curso s N o captar sons ou imagens designadamente de atividades letivas e n o letivas sem autoriza o pr via dos professores dos respons veis pela dire o da escola ou supervis o dos trabalhos ou atividades em curso bem como quando for o caso de qualquer membro da comunidade escolar ou educativa cuja imagem possa ainda que involuntariamente ficar registada t N o difundir na escola ou fora dela nomeadamente via Internet ou atrav s de meios de comunica o sons ou imagens captados nos momentos letivos e n o letivos sem autoriza o do diretor da escola u Respeitar os direitos de autor e de propriedade intelectual v Apresentar se com vestu rio que se revele adequado em fun o da idade dignidade do espa o e especificidade das atividades escolares no respeito pelas regras estabelecidas na escola x Reparar os danos por si causados a qualquer membro da comunidade educativa ou em equipamentos ou instala es da escola ou outra onde decorram quaisquer atividades decorrentes da vida escolar e n o sendo poss vel ou suficiente a repara o indemnizar os lesados relativamente aos preju zos causados 2 O aluno deve ainda a Identificar se sempre que isso lhes seja solicitado quer pelos professores quer pelos funcion rios da escola b
147. lamento Interno 2013 2017 2 No mbito das fun es mencionadas compete ao assistente de administra o escolar designadamente a Recolher examinar conferir e proceder escritura o de dados relativos s transa es financeiras e de opera es contabil sticas b Assegurar o exerc cio das fun es de tesoureiro quando para tal designado pelo diretor c Organizar e manter atualizados os processos relativos situa o do pessoal docente e n o docente designadamente o processamento dos vencimentos e registos de assiduidade d Organizar e manter atualizado o invent rio patrimonial bem como adotar medidas que visem a conserva o das instala es do material e dos equipamentos e Desenvolver os procedimentos da aquisi o de material e de equipamento necess rios ao funcionamento das diversas reas de atividade da escola f Assegurar o tratamento e divulga o da informa o entre os v rios rg os da escola e entre estes e a comunidade escolar e demais entidades g Organizar e manter atualizados os processos relativos gest o dos alunos h Providenciar o atendimento e a informa o a alunos encarregados de educa o pessoal docente e n o docente e outros utentes da escola Artigo 189 Assistente Operacional Encarregado Operacional 1 Ao encarregado de coordena o dos assistentes operacionais compete genericamente coordenar e supervisionar as tarefas do pessoal que est sob a sua depend n
148. linares corretivas ou sancionat rias nos termos do Estatuto do Aluno 9 A aplica o das medidas corretivas previstas nas al neas c d e e do n 2 da compet ncia do diretor do agrupamento que para o efeito procede sempre audi o do diretor de turma ou do professor titular da turma a que o aluno perten a bem como do professor tutor ou da equipa multidisciplinar caso existam 10 da compet ncia da escola no mbito deste regulamento a a identifica o das atividades previstas na al nea c do n mero 2 b a identifica o do local e per odo de tempo da sua realiza o c a defini o das compet ncias e procedimentos a observar po Dm SN Es j EM Ex j GOVERNO DA REPUBLICA UNI O EUROPEIA PER Fundo Social Europeu PES AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CANAVESES Regulamento Interno 2013 2017 11 A aplica o e posterior execu o da medida corretiva prevista na al nea d do n 2 obedece ao disposto no n mero anterior com as adapta es necess rias e n o pode ultrapassar o per odo de tempo correspondente a um ano escolar 12 A aplica o das medidas corretivas previstas no n mero 2 comunicada aos pais ou ao encarregado de educa o tratando se de aluno menor de idade Artigo 152 2 Atividades de integra o na escola ou na comunidade 1 A execu o de atividades de integra o na Escola traduz se no desempenho pelo aluno de um programa de tarefas de car ter pedag gico
149. m direito a a Participar na vida da escola agrupamento e nas atividades das Associa es de Pais e encarregados de educa o de acordo com a lei vigente e o presente Regulamento interno b Informar se e ser informado sobre todas as mat rias relevantes no processo Educativo do seu educando e ser informado dos crit rios de avalia es dos alunos dos conte dos e das metas curriculares no mbito da reuni o especifica trimestral do plen rio ou comiss o do conselho pedag gico c Constituir associa es de pais nos v rios estabelecimentos do agrupamento de acordo com legisla o em vigor d Eleger e ser eleito no in cio do ano letivo como representantes dos pais encarregados de Educa o e Como representantes de pais de turma participar nas reuni es de conselho de turma com exce o das reuni es da avalia o dos alunos po Dm SN Es EM Ex o GOVERNO DA REPUBLICA UNI O EUROPEIA TUGUESA ia Fundo Social Europeu PES AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CANAVESES Regulamento Interno 2013 2017 f Eleger e ser eleito como representantes dos pais de agrupamento sob proposta das respetivas organiza es representativas por indigita o da Associa o pais ou do plen rio da PPEEE em Assembleia Geral de Pais e Encarregados de Educa o de todas as escolas do Agrupamento g Participar nas reuni es convocadas pelos rg os de Gest o e pelas estruturas de orienta o escolar bem como pela Associa o de Pais e P
150. ma eficaz de comunica o entre todos os setores do agrupamento disponibilizando e afixando nos locais de estilo a legisla o e normas de administra o que n o sejam de car ter confidencial g Constituir e presidir a comiss es ou grupos de trabalho h Manter ass dua conviv ncia com todos os membros da comunidade educativa i Elaborar ou rever o seu regimento interno o qual fixar as fun es e compet ncias a atribuir a cada um dos seus membros j Desencadear os procedimentos de referencia o e avalia o dos alunos com NEE nos termos do Art 5 do cap tulo Il do Decreto Lei n 3 2008 de 7 de janeiro k Exercer as demais compet ncias que lhe forem atribu das pela legisla o 6 O diretor exerce ainda as compet ncias que lhe forem delegadas pela Administra o Educativa e pela C mara Municipal 7 O diretor pode delegar e subdelegar no subdiretor nos adjuntos ou nos coordenadores de escola ou estabelecimento de educa o pr escolar as compet ncias referidas nos n meros anteriores com a exce o da prevista na al nea d do n 5 8 Nas suas faltas e impedimentos o diretor substitu do pelo subdiretor Artigo 23 Recrutamento 1 O diretor eleito pelo Conselho Geral 2 Para recrutamento do diretor desenvolve se um procedimento concursal pr vio elei o nos termos do artigo seguinte 3 Podem ser opositores ao procedimento concursal referido no n mero anterior docentes de carre
151. ma estabelecido ao abrigo do Despacho Normativo n 20 2012 de 3 de outubro PO Du en Pais j EM Esz o GOVERNO DA REPUBLICA UNI O EUROPEIA PORTUGUESA Fundo Social Europeu PES AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MARCO DE CANAVESES Regulamento Interno 2013 2017 Artigo 71 Funcionamento 1 A Equipa TEIP reunir ordinariamente uma vez por m s mediante convocat ria do seu Coordenador Por decis o do Diretor ou por solicita o do Coordenador esta reuni o poder ser suprimida por falta de assunto 2 A Equipa TEIP reunir extraordinariamente sempre que seja convocado pelo seu Coordenador por sua iniciativa a requerimento de um ter o dos respetivos membros ou por solicita o do Conselho Geral Diretor ou Conselho Pedag gico INCUMB NCIAS DAS ESTRUTURAS DE ORIENTA O EDUCATIVA Artigo 72 Incumb ncias 1 s estruturas de orienta o educativa incumbe em especial a A articula o curricular atrav s do desenvolvimento e gest o dos planos de estudo e metas de aprendizagem definidas a n vel nacional e de componentes curriculares de mbito local b A organiza o e supervis o das atividades a desenvolver em contexto de sala de aula c A coordena o pedag gica de cada ano ciclo ou curso Artigo 73 Articula o Curricular 1 A articula o curricular assegurada atrav s de a N cleos de articula o curricular b Conselho de docentes do pr escolar c Conselho de docentes e consel
152. medida disciplinar sancionat ria com exce o da referida nas al neas d e e do n 2 do artigo 154 2 pode ficar suspensa por um per odo de tempo e nos termos e condi es que a entidade decisora considerar justo adequado e razo vel cessando a suspens o logo que ao aluno seja aplicada outra medida disciplinar sancionat ria no respetivo decurso 4 Quando esteja em causa a aplica o da medida disciplinar sancionat ria de transfer ncia de escola ou de expuls o da escola o prazo para ser proferida a decis o final de cinco dias teis contados a partir da rece o do processo disciplinar na Dire o Geral de Educa o 5 Da decis o proferida pelo diretor geral da educa o que aplique a medida disciplinar sancionat ria de transfer ncia de escola deve igualmente constar a identifica o do estabelecimento de ensino para onde o aluno vai ser transferido para cuja escolha se procede previamente audi o do respetivo encarregado de educa o quando o aluno for menor de idade 6 A decis o final do procedimento disciplinar notificada pessoalmente ao aluno no dia til seguinte aquele em que foi proferida ou quando menor de idade aos pais ou respetivo encarregado de educa o nos dois dias teis seguintes 7 Sempre que a notifica o prevista no n mero anterior n o seja poss vel realizada atrav s de carta registada com aviso de rece o considerando se o aluno ou quando este for menor de idade
153. n a social por que est abrangido n o podendo ser prejudicado na sua carreira profissional por causa do exerc cio das suas fun es relevando para todos os efeitos no lugar de origem o tempo de servi o prestado naquele cargo Artigo 30 Direitos espec ficos 1 O diretor o subdiretor e os adjuntos gozam do direito forma o espec fica para as suas fun es em termos a regulamentar por despacho do membro do Governo respons vel pela rea da educa o GOVERNO DA REPUBLICA mid UNI O EUROPEIA po Dm SN Es j EM Ex P Fundo Social Europeu PES AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MARCO DE CANAVESES Regulamento Interno 2013 2017 2 O diretor o subdiretor e os adjuntos mant m o direito remunera o base correspondente categoria de origem sendo lhes abonado um suplemento remunerat rio pelo exerc cio de fun o a estabelecer nos termos do artigo 54 Artigo 31 2 Deveres espec ficos Para al m dos deveres gerais dos trabalhadores que exercem fun es p blicas aplic veis ao pessoal docente o diretor e os adjuntos est o sujeitos aos seguintes deveres espec ficos a Cumprir e fazer cumprir as orienta es da administra o educativa b Manter permanentemente informada a administra o educativa atrav s da via hier rquica competente sobre todas as quest es relevantes referentes aos servi os c Assegurar a conformidade dos atos praticados pelo pessoal com o estatu do na lei e com os leg timos i
154. na comunidade podendo para o efeito ser aumentado o per odo di rio e ou semanal de perman ncia obrigat ria do aluno na escola ou no local onde decorram as tarefas ou atividades nos termos previstos no artigo seguinte po Dm SN Es j EM Ex o GOVERNO DA REPUBLICA UNI O EUROPEIA PER Fundo Social Europeu PES AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CANAVESES Regulamento Interno 2013 2017 d O condicionamento no acesso a certos espa os escolares ou na utiliza o de certos materiais e equipamentos sem preju zo dos que se encontrem afetos a atividades letivas e a mudan a de turma 3 A advert ncia a consiste numa chamada de aten o verbal ao aluno perante um comportamento perturbador do funcionamento normal das atividades escolares ou das rela es entre os presentes no local onde elas decorrem b visa alertar o aluno no sentido de evitar esse tipo de conduta c visa responsabilizar o aluno pelo cumprimento dos seus deveres 4 Na sala de aula a advert ncia da compet ncia exclusiva do professor cabendo fora dela a qualquer professor ou membro do pessoal n o docente 5 A ordem de sa da da sala de aula e demais locais onde se desenvolva o trabalho escolar da exclusiva compet ncia do professor respetivo e implica a marca o de falta injustificada ao aluno e a perman ncia do aluno na escola 6 A aplica o da medida corretiva a que se refere o n mero anterior deve ser utilizada pelo professor como medid
155. no letivo e at perfazerem os 18 anos de idade ou at ao encaminhamento para o novo percurso formativo se ocorrer antes 5 As atividades a desenvolver pelo aluno decorrentes do dever de frequ ncia estabelecido na al nea b do ponto anterior t m que ser cumpridas integralmente pelo aluno como se n o se encontrasse em situa o de reten o aplicando se todos os direitos e deveres consignados neste regulamento 6 O incumprimento ou a inefic cia das medidas e atividades referidas no presente artigo implica tamb m restri es realiza o de provas de equival ncia frequ ncia ou de exames sempre que tal se encontre previsto em regulamenta o espec fica de qualquer modalidade de ensino ou oferta formativa 7 O incumprimento reiterado do dever de assiduidade e ou das atividades a que se refere o n mero anterior pode dar ainda lugar aplica o de medidas disciplinares sancionat rias previstas no estatuto do aluno e neste regulamento po Dm SN Es j EM Ex E GOVERNO DA REPUBLICA UNI O EUROPEIA PER Fundo Social Europeu PES AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MARCO DE CANAVESES Regulamento Interno 2013 2017 SEC O II DISCIPLINA Artigo 147 Qualifica o da infra o 1 A viola o pelo aluno de algum dos deveres previstos no artigo 129 do estatuto do aluno ou no presente Regulamento Interno de forma reiterada e ou em termos que se revelem perturbadores do funcionamento normal das atividades da Esc
156. nteresses da comunidade educativa Artigo 32 Assessoria da Dire o 1 Para apoio atividade do diretor e mediante proposta deste o Conselho Geral pode autorizar a constitui o de assessorias t cnico pedag gicas para as quais s o designados docentes em exerc cio de fun es no agrupamento 2 Os crit rios para a constitui o e dota o das assessorias referidas no n mero anterior s o definidos por despacho do membro do Governo respons vel pela rea da educa o em fun o da popula o escolar e do tipo e regime de funcionamento do agrupamento SEC O III CONSELHO PEDAG GICO Artigo 33 Defini o e Composi o do Conselho Pedag gico 1 O Conselho Pedag gico o rg o de coordena o e supervis o pedag gica e orienta o educativa do agrupamento nomeadamente nos dom nios pedag gico e did tico da orienta o e acompanhamento dos alunos e da forma o inicial e cont nua do pessoal docente 2 O Conselho Pedag gico tem a seguinte composi o 13 elementos O diretor Um coordenador do departamento de L nguas Um coordenador do departamento de Ci ncias Sociais e Humanas Um coordenador do departamento de Matem tica e Ci ncias Experimentais Um coordenador do departamento de Express es Um coordenador do grupo dos Servi os Especializados de Apoio Educativo Um coordenador do conselho de docentes da Educa o Pr Escolar Um coordenador do conselho de docentes
157. o a possibilidade de encaminhamento do aluno para diferente percurso formativo 2 A op o a que se refere o n mero anterior tem por base as medidas definidas na lei sobre o cumprimento da escolaridade obrigat ria podendo na imin ncia de abandono escolar ser aplicada a todo o tempo sem necessidade de aguardar pelo final do ano escolar 3 Tratando se de aluno com idade superior a 12 anos que j frequentou no ano letivo anterior o mesmo ano de escolaridade poder haver lugar at final do ano letivo em causa e por decis o do Diretor da escola prorroga o da medida corretiva aplicada nos termos do artigo anterior 4 Quando a medida a que se referem os n s 1 e 2 n o for poss vel ou o aluno for encaminhado para oferta formativa diferente da que frequenta e o encaminhamento ocorra ap s 31 de janeiro o n o cumprimento das atividades e ou medidas previstas no artigo anterior ou a sua inefic cia por causa n o imput vel escola determinam ainda logo que determinado pelo professor titular ou pelo conselho de turma a Para os alunos a frequentar o 1 ciclo do ensino b sico a reten o no ano de escolaridade respetivo com a obriga o de frequ ncia das atividades escolares at final do ano letivo ou at ao encaminhamento para o novo percurso formativo se ocorrer antes b Para os restantes alunos a reten o no ano de escolaridade em curso sem preju zo da obriga o de frequ ncia da escola at final do a
158. o ar na cantina ap s ter retirado a senha A n o compar ncia injustificada na cantina ap s ter adquirido a senha determina o seu pagamento integral No caso desta situa o se repetir por mais de tr s vezes implicar a anula o do subs dio dos alunos que beneficiam do mesmo Artigo 133 2 Representa o dos Alunos 1 Os alunos podem reunir se em assembleia de alunos ou assembleia geral de alunos e s o representados pelo delegado ou subdelegado de turma e pela assembleia de delegados de turma nos termos da lei Artigo 134 2 Direitos do delegado subdelegado de turma 1 O delegado e o subdelegado de turma t m o direito de solicitar a realiza o de reuni es da turma sem preju zo do cumprimento das atividades letivas 2 O pedido de reuni o apresentado ao diretor de turma sendo precedido de reuni o dos alunos para determina o das mat rias a abordar 3 A data da reuni o ser determinada pelo diretor de turma realizada no prazo m ximo de quinze dias dentro do hor rio de funcionamento das atividades letivas e tendo em conta as disponibilidades das instala es 4 Da reuni o ser lavrada a respetiva ata assinada pelo diretor de turma delegado e subdelegado e pelo representante dos pais e encarregados de educa o dos alunos da turma caso esteja presente 5 O Diretor e o coordenador dos diretores de turma do respetivo ciclo tomar o conhecimento do conte do da ata que ser arquivada no dossi da
159. o das atividades dos servi os q Apresentar ao diretor at 30 de junho de cada ano um relat rio das atividades desenvolvidas GOVERNO DA REPUBLICA mid UNI O EUROPEIA po Dm SN Es j EM Ex i Fundo Social Europeu PES Moment CANAVESES Regulamento Interno 2013 2017 SEC O II GABINETE DE APOIO AO ALUNO Artigo 80 Organiza o 1 O gabinete de apoio ao aluno um rg o de interven o mediadora a n vel da indisciplina e dos conflitos 2 O corpo t cnico composto por uma Assistente Social uma Mediadora e um Psic logo 3 O Coordenador do Gabinete de Media o designado pelo Diretor e dever reunir as seguintes condi es a Revelar facilidade no relacionamento com os alunos e respetivas fam lias b Manifestar facilidade em mediar diferentes situa es de conflito c Revelar capacidade para trabalhar em equipa d Ter forma o na rea das Ci ncias Psicol gicas Artigo 81 Compet ncias 1 S o compet ncias do gabinete a Contribuir ativamente para a diversifica o de estrat gias de resolu o de conflitos de forma a promover compet ncias assertivas em toda a comunidade escolar b Deliberar e atuar de acordo com as caracter sticas de cada caso c Prestar acompanhamento psicossocial sempre que se justifique d Articular com os servi os e entidades internas e externas que intervenham no processo educativo e social dos alunos e demais membros da comunidade educativa
160. o e dura o 5 Toda e qualquer utiliza o do material de som dever ser previamente autorizada pelo grupo disciplinar de educa o musical 6 O televisor o v deo e o leitor de DVD m veis devem ser requisitados com anteced ncia e devem ser desligados e fechados chave no respectivo arm rio m vel pelo professor antes de ser transportado pelo assistente operacional 7 Os comandos dos projetores devem ser requisitados aos assistentes operacionais e devem ser devolvidos no final de cada aula 8 No caso de avaria ou defici ncia t cnica o professor ou assistente operacional deve participar o facto ao respons vel pelo material e inform lo se poss vel acerca das circunst ncias em que ocorreu a avaria 9 As ocorr ncias devem ser registadas numa ficha onde consta o registo do aparelho e o seu n mero de invent rio 10 A utiliza o abusiva ou o desaparecimento de material devem ser imediatamente comunicados ao respons vel que por sua vez o deve comunicar ao diretor mencionando os elementos essenciais sua aprecia o e avalia o 11 Para utiliza o de todas as escolas que constituem o agrupamento deve ser criado um centro de recursos com material audiovisual ou outro Artigo 108 Instala es desportivas 1 A utiliza o de instala es e materiais desportivos est sujeita para qualquer actividade aprova o pr via da autarquia e do grupo disciplinar de educa o f sica respetivamente
161. o educador titular de turma b No 1 ciclo do respetivo professor titular de turma c No 2 2 e no 3 ciclos essencialmente do conselho de turma SEC O Ill COORDENA O PEDAG GICA Artigo 75 Coordena o Pedag gica de Ano Ciclo 1 A coordena o pedag gica destina se a articular e harmonizar as atividades desenvolvidas pelas turmas do mesmo ano ciclo de ensino 2 A coordena o pedag gica de cada ano ciclo assegurada a No pr escolar Pelo conselho de docentes b No 1 ciclo Pelo conselho de docentes Pelos conselhos de ano c No 2 2 e no 3 ciclos Pelos diretores de turma Pelos conselhos de diretores de turma d Pelo coordenador dos Servi os de Psicologia e Orienta o e Pela equipa de Educa o Especial Apoio Socioeducativo Artigo 76 Coordenadores de Ciclo 1 O coordenador de ciclo o docente a quem cabe a coordena o pedag gica do ciclo que integra 2 O coordenador de ciclo f No pr escolar o mesmo docente que coordena o Conselho de Docentes g No 1 ciclo o coordenador pedag gico do Conselho de Docentes h No 2 e no 3 ciclos os mesmos docentes designados para Coordenadores dos Conselhos de Diretores de Turma 3 Os coordenadores de ciclo devem ter preferencialmente forma o especializada na rea da supervis o 4 O coordenador de departamento eleito pelo respetivo departamento de entre uma lista de tr s docentes proposto
162. o para tomar decis es nos dom nios estrat gicos pedag gico administrativo financeiro e organizacional d Diretor rg o de administra o e gest o do agrupamento nas reas pedag gica cultural administrativa financeira e patrimonial e Conselho Pedag gico o rg o de coordena o e supervis o pedag gica e orienta o educativa do agrupamento de escolas nomeadamente nos dom nios pedag gico did tico da orienta o e acompanhamento dos alunos e da forma o inicial e cont nua do pessoal docente e n o docente f Conselho Administrativo o rg o deliberativo em mat ria administrativo financeira do agrupamento de escolas nos termos da legisla o em vigor GOVERNO DA REPUBLICA mid UNI O EUROPEIA pot SN E E Fundo Social Europeu PES AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MARCO DE CANAVESES Regulamento Interno 2013 2017 g Projeto Educativo documento estrat gico e de concretiza o da autonomia no qual se explicitam os princ pios os valores as metas e as estrat gias escolhidas pelo Agrupamento para cumprir a sua fun o educativa h Regulamento Interno define o regime de funcionamento da escola ou do Agrupamento de escolas de cada um dos seus rg os de administra o e gest o das estruturas de orienta o e os servi os de apoio educativo bem como os direitos e os deveres dos membros da comunidade educativa i Plano de Turma verticaliza o operacionaliza o dos programas em c
163. ola ou das rela es no mbito da comunidade educativa constitui infra o pass vel da aplica o de medida corretiva ou medida disciplinar sancionat ria nos termos dos artigos seguintes 2 A defini o bem como a compet ncia e os procedimentos para a aplica o das medidas disciplinares corretivas e sancionat rias est o previstos respetivamente nos artigos 148 e 149 e nos artigos 151 a 156 3 A aplica o das medidas disciplinares sancionat rias previstas nas al neas c d e e do n 2 do artigo 151 depende da instaura o de procedimento disciplinar nos termos estabelecidos nos artigos 151 2 153 2 e 154 2 Artigo 148 Participa o de ocorr ncia 1 O professor ou membro do pessoal n o docente que presencie ou tenha conhecimento de comportamentos suscet veis de constituir infra o disciplinar nos termos do artigo anterior deve particip los imediatamente ao Diretor do Agrupamento 2 O aluno que presencie comportamentos suscet veis de constituir infra o disciplinar deve comunic los imediatamente ao professor titular de turma ao diretor de turma o qual no caso de os considerar graves ou muito graves os participa no prazo de um dia til ao diretor do agrupamento Artigo 149 Finalidades das medidas disciplinares 1 Todas as medidas disciplinares corretivas sancionat rias prosseguem finalidades pedag gicas preventivas dissuasoras e de integra o visando de forma sustentada o
164. or de dois 11 Para al m do referido nos pontos anteriores o funcionamento da sala de ATIC e das Salas de Inform tica rege se por um regulamento pr prio Artigo 112 Sala de Educa o Especial 1 O atendimento na sala de Educa o Especial a funcionar no bloco B 2 piso destina se preferencialmente a alunos abrangidos pelo DL n 3 2008 de 7 de Janeiro 2 Os hor rios dos docentes contemplam as necessidades dos alunos constantes nos Programas Educativos Individuais Artigo 113 Sala de Unidade de Apoio Multidefici ncia 1 A sala da unidade de apoio Multidefici ncia funciona no bloco B 2 piso junto sala de aula regular 13 2 Destina se a alunos com graves defici ncias Artigo 114 Sala dos Diretores de Turma 1 A sala dos diretores de turma funciona no r s do ch o do bloco A junto ao bar e destina se ao atendimento dos pais e ou encarregados de educa o Artigo 115 Salas dos Professores 1 Os professores t m sua disposi o duas salas uma de conv vio com arm rios para arquivo e arruma o do material dos grupos disciplinares dos livros de ponto expositores para afixa o de informa o e cacifos para uso pessoal e outra de trabalho a Em caso algum estas salas podem ser utilizadas para outros fins b Devem ser colocadas na sala dos professores todas as informa es teis e de interesse c Existe um bar ao servi o do pessoal docente Artigo 116 rea
165. or proposta do instrutor o Diretor pode decidir a suspens o preventiva do aluno mediante despacho fundamentado sempre que a a sua presen a na escola se revele gravemente perturbadora do normal funcionamento das atividades escolares b tal seja necess rio e adequado garantia da paz p blica e da tranquilidade na escola c a sua presen a na escola prejudique a instru o do procedimento disciplinar 2 A suspens o preventiva tem a dura o que o diretor do agrupamento de escolas ou escola n o agrupada considerar adequada na situa o em concreto sem preju zo de por raz es devidamente fundamentadas poder ser prorrogada at data da decis o do procedimento disciplinar n o podendo em qualquer caso exceder 10 dias teis 3 Os efeitos decorrentes da aus ncia do aluno no decurso do per odo de suspens o preventiva no que respeita avalia o da aprendizagem s o determinados em fun o da decis o que vier a ser proferida no final do procedimento disciplinar nos termos estabelecidos no Estatuto do aluno 4 Os dias de suspens o preventiva cumpridos pelo aluno s o descontados no cumprimento da medida disciplinar sancionat ria prevista na al nea c do n 2 do artigo 154 a que o aluno venha a ser condenado na sequ ncia do procedimento disciplinar previsto no artigo 145 po Dm SN Es j EM Ex o GOVERNO DA REPUBLICA UNI O EUROPEIA PER Fundo Social Europeu PES AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CANAVESE
166. ora dela i Estimular nos alunos o interesse pela cultura regional nacional e universal j Defender a ideia de que a liberdade intelectual e o acesso informa o s o essenciais constru o de uma cidadania efetiva e respons vel e participa o na democracia 3 Todos os elementos da comunidade escolar t m direito a utilizar as instala es da biblioteca de acordo com o regimento da mesma 4 O funcionamento da biblioteca assegurado por uma equipa constitu da por um professor bibliotec rio e por docentes coadjuvantes a designar em fun o das necessidades e pelo menos um assistente operacional 5 Para o exerc cio do cargo de professor bibliotec rio deve cumprir se o estipulado na legisla o em vigor 6 O hor rio de funcionamento da biblioteca determinado de acordo com o estabelecido no agrupamento Artigo 123 Secretaria 1 A distribui o das tarefas do pessoal da secretaria determinada pelo chefe dos servi os de administra o escolar de acordo com o parecer do diretor e afixada no local 2 da compet ncia do pessoal da secretaria a A leitura e divulga o do DR pelas entidades determinadas pelo diretor b Receber as comunica es de faltas de todo o pessoal c Tratar dos assuntos relacionados com expediente arquivo procedimentos administrativos contabilidade pessoal aprovisionamento economato e a o social escolar 3 Os utentes docentes n o docentes discentes
167. orrespond ncia s especificidades da turma possibilitando um n vel de articula o horizontal e vertical concretiz vel em situa es reais j Plano Anual de Atividades um documento de planeamento que define em fun o do projeto educativo os objetivos as formas de organiza o e de programa o das atividades e que procedem identifica o dos recursos necess rios sua execu o k Or amento o documento em que se preveem de forma discriminada as receitas a obter e as despesas a realizar pelo Agrupamento I Relat rio Anual de Atividades o documento que relaciona as atividades efetivamente realizadas pelo agrupamento de escolas ou escola n o agrupada e identifica os recursos utilizados nessa realiza o m Conta de ger ncia o documento que relaciona as receitas obtidas e despesas realizadas pelo agrupamento n Relat rio de autoavalia o o documento que procede identifica o do grau de concretiza o dos objetivos fixados no Projeto Educativo avalia o das atividades realizadas pelo agrupamento de escolas e da sua organiza o e gest o designadamente no que diz respeito aos resultados escolares e presta o do servi o educativo CAP TULO II ESTRUTURAS DE ORIENTA O EDUCATIVA Artigo 6 Princ pios Gerais 1 No sentido de garantir o princ pio da avalia o um dos princ pios gerais e orientadores do Regulamento Interno o Agrupamento institui uma Equipa de autoa
168. os lecionados e o n mero de docentes 3 O n mero de departamentos curriculares do Agrupamento s o seis a Departamento de L nguas b Departamento de Ci ncias Sociais e Humanas c Departamento de Matem tica e Ci ncias Experimentais d Departamento de Express es e Departamento da Educa o Pr escolar f Departamento do 1 ciclo 4 O coordenador de departamento curricular deve ser um docente de carreira detentor de forma o especializada nas reas de supervis o pedag gica avalia o do desempenho docente ou administra o educacional 5 Quando n o for poss vel a designa o de docentes com os requisitos definidos no n mero anterior por n o existirem ou n o existirem em n mero suficiente para dar cumprimento ao estabelecido no Decreto Lei 137 2012 de 2 de julho podem ser designados docentes segundo a seguinte ordem de prioridade a Docentes com experi ncia profissional de pelo menos um ano de supervis o pedag gica na forma o inicial na profissionaliza o ou na forma o em exerc cio ou na profissionaliza o ou na forma o em servi o de docentes b Docentes com experi ncia de pelo menos um mandato de coordenador de departamento curricular ou de outras estruturas de coordena o educativa previstas no Regulamento Interno delegado de grupo disciplinar ou representante de grupo de recrutamento c Sendo considerados competentes para o exerc cio das fun es os docentes que n o re n
169. os pais ou o respetivo encarregado de educa o notificados na data da assinatura do aviso de rece o po Dm SN Es j EM Ex a GOVERNO DA REPUBLICA UNI O EUROPEIA PER Fundo Social Europeu PES AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CANAVESES Regulamento Interno 2013 2017 8 Tratando se de alunos menores a aplica o de medida disciplinar sancionat ria igual ou superior de suspens o da escola por per odo superior a cinco dias teis e cuja execu o n o tenha sido suspensa nos termos previstos nos n meros 2 e 3 anteriores obrigatoriamente comunicada pelo diretor da escola respetiva comiss o de prote o de crian as e jovens em risco Artigo 160 Execu o das medidas corretivas ou disciplinares sancionat rias 1 Compete ao diretor de turma e ou professor tutor caso tenha sido designado ou ao professor titular de turma o acompanhamento do aluno na execu o da medida corretiva ou disciplinar sancionat ria a que foi sujeito devendo aquele articular a sua atua o com os pais e encarregados de educa o e com os professores da turma em fun o das necessidades educativas identificadas e de forma a assegurar a co responsabiliza o de todos os intervenientes nos efeitos educativos da medida 2 A compet ncia referida no n mero anterior especialmente relevante aquando da execu o da medida corretiva de atividades de integra o na escola ou no momento do regresso escola do aluno a quem foi aplic
170. ote o de Crian as e Jovens deve ser informada do excesso de faltas do aluno assim como dos procedimentos e dilig ncias at ent o adotados pela escola procurando em conjunto solu es para ultrapassar a sua falta de assiduidade GOVERNO DA REPUBLICA mid UNI O EUROPEIA po Dm SN Es j EM Ex s Fundo Social Europeu PES AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CANAVESES Regulamento Interno 2013 2017 Artigo 143 2 Efeitos da ultrapassagem dos limites de faltas 1 A ultrapassagem dos limites de faltas injustificadas previstos no n 2 1 do artigo anterior constitui uma viola o dos deveres de frequ ncia e assiduidade e obriga o aluno faltoso ao cumprimento de medidas de recupera o e ou corretivas espec ficas de acordo com o estabelecido nos artigos seguintes podendo ainda conduzir aplica o de medidas disciplinares sancionat rias nos termos do estatuto do aluno e deste regulamento 2 O previsto no n mero anterior n o exclui a responsabiliza o dos pais ou encarregados de educa o do aluno designadamente nos termos dos artigos 169 e 170 deste Regulamento 3 Todas as situa es atividades medidas ou suas consequ ncias previstas no presente artigo s o obrigatoriamente comunicadas pelo meio mais expedito ao encarregado de educa o ou ao aluno quando maior de idade ao diretor de turma e ao professor tutor do aluno sempre que designado e registadas no processo individual do aluno 4 A ultrapassagem do lim
171. pais e ou encarregados de educa o que necessitem de qualquer servi o ou esclarecimento devem tentar obt lo prioritariamente na secretaria 4 O hor rio de funcionamento da secretaria afixado no local Artigo 124 Papelaria 1 A papelaria deve estar apta a fornecer todos os materiais de desgaste e artigos necess rios as atividades letivas 2 A listagem dos artigos deve mencionar os pre os e ser afixada em local vis vel da papelaria 3 O hor rio de funcionamento determinado pelo diretor e afixado no in cio de cada ano letivo 4 T m acesso papelaria os professores alunos pessoal n o docente e demais utentes do agrupamento po Dm SN Es j EM Ex o GOVERNO DA REPUBLICA UNI O EUROPEIA PER Fundo Social Europeu PES AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CANAVESES Regulamento Interno 2013 2017 5 papelaria tamb m atribu da a fun o de carregamento dos cart es para utiliza o nos v rios servi os da escola 6 Ao assistente operacional e ao chefe dos servi os administrativos respons veis pela papelaria compete a Garantir que os produtos se encontrem em bom estado b Requisitar os produtos necess rios ao funcionamento dos servi os c Inventariar as necessidades em termos de aquisi o repara o ou conserva o dos equipamentos d Manter os invent rios atualizados tanto dos produtos em armaz m como dos equipamentos Artigo 125 Reprografia 1 Todos os servi os de
172. plica o dos planos de estudo definidos a n vel nacional bem como os das componentes curriculares de iniciativa da escola 2 Os conselhos de docentes s o constitu dos a No pr escolar pela totalidade dos educadores em exerc cio efetivo de fun es b No 1 ciclo pela totalidade dos professores em exerc cio efetivo de fun es 3 O Conselho de Docentes do pr escolar re ne ordinariamente uma vez por m s e extraordinariamente sempre que sejam convocados por iniciativa do a coordenador a a requerimento de um ter o dos docentes que os integram ou por indica o do conselho pedag gico ou do diretor PO Du en Pais j EM Esg GOVERNO DA REPUBLICA UNI O EUROPEIA PER Fundo Social Europeu PES AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CANAVESES Regulamento Interno 2013 2017 4 O conselho de docentes do 1 ciclo re ne ordinariamente uma vez por per odo j que os conselhos de ano fazem reuni es mensais e extraordinariamente sempre que sejam convocados por iniciativa do coordenador a requerimento de um ter o dos docentes que os integram ou por indica o do Conselho Pedag gico ou do diretor 5 O coordenador de departamento eleito pelo respetivo departamento de entre uma lista de tr s docentes propostos pelo diretor para o exerc cio do cargo 6 Para efeitos do disposto no n mero anterior considera se eleito o docente que re na o maior n mero de votos favor veis dos membros do departamento curricular
173. plinar sancionat ria proposta ser a transfer ncia de escola ou de expuls o da escola a mesma comunicada para decis o ao diretor geral da educa o no prazo de dois dias teis Artigo 157 Celeridade do procedimento disciplinar 1 A instru o do procedimento disciplinar prevista nos n s 5 a 8 do artigo anterior pode ser substitu da pelo reconhecimento individual consciente e livre dos factos por parte do aluno maior de 12 anos e a seu pedido em audi ncia a promover pelo instrutor nos dois dias teis subsequentes sua nomea o mas nunca antes de decorridas vinte e quatro horas sobre o momento previs vel da pr tica dos factos imputados ao aluno 2 Na audi ncia referida no n mero anterior est o presentes al m do instrutor o aluno o encarregado de educa o do aluno menor de idade e ainda a O diretor de turma ou o professor tutor do aluno quando exista ou em caso de impedimento e em sua substitui o um professor da turma designado pelo Diretor b Um professor da escola livremente escolhido pelo aluno po Dm SN Es j EM Ex E GOVERNO DA REPUBLICA UNI O EUROPEIA PER Fundo Social Europeu PES AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CANAVESES Regulamento Interno 2013 2017 3 A n o compar ncia do encarregado de educa o quando devidamente convocado n o obsta realiza o da audi ncia 4 Os participantes referidos no n 2 t m como miss o exclusiva assegurar e testemunhar atrav s d
174. por aos rg os competentes a cria o de reas disciplinares ou disciplinas de conte do regional e local bem como as respetivas estruturas program ticas g Definir princ pios gerais nos dom nios da articula o e diversifica o curricular dos apoios e complementos educativos e das modalidades especiais de educa o escolar h Adotar os manuais escolares ouvidos os departamentos curriculares e os conselhos de docentes i Propor o desenvolvimento de experi ncias de inova o pedag gica e de forma o no mbito do agrupamento e em articula o com institui es ou estabelecimentos do ensino superior vocacionados para a forma o e a investiga o j Promover e apoiar iniciativas de ndole formativa e cultural k Definir os crit rios gerais a que deve obedecer a elabora o dos hor rios nos termos do artigo 13 do Despacho Normativo n 7 2013 de 11 de junho I Definir os requisitos para a contrata o de pessoal docente de acordo com o disposto na legisla o aplic vel m Propor mecanismos de avalia o dos desempenhos organizacionais e dos docentes bem como das aprendizagens dos alunos cred veis e dos resultados das aprendizagens n Eleger quatro docentes que integrem a comiss o de avalia o de desempenho docente de acordo com o Decreto Regulamentar n226 2012 de 21 de fevereiro o Aprovar o documento de registo e avalia o bem como os par metros estabelecidos para cada uma das dimens es do
175. r da turma ou aos servi os administrativos po Dm SN Es j EM Ex GOVERNO DA REPUBLICA UNI O EUROPEIA PER Fundo Social Europeu PES AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CANAVESES Regulamento Interno 2013 2017 3 O descrito no n mero anterior pode n o se aplicar aos ltimos tempos letivos desde que estes n o comportem qualquer atividade e que os alunos n o sejam abrangidos pelo uso do transporte escolar para que o regresso a casa se possa processar mais cedo mas sempre sob a devida autoriza o escrita dos pais e ou encarregados de educa o 4 O controlo de entradas deve ser garantido pela presen a de um assistente operacional na entrada principal de acesso aos alunos 5 Na E B 2 3 o controlo de entradas e sa das dos alunos feito pelo uso de um cart o magn tico Artigo 88 Normas de Seguran a 1 De forma a responder com efic cia s exig ncias de seguran a do espa o escolar s o de observa o obrigat ria as seguintes medidas a Verifica o e manuten o peri dica das instala es e equipamentos escolares b Instala o de extintores em zonas de maior risco de inc ndio designadamente cozinhas bufetes reprografia salas espec ficas pavilh o desportivo e espa os de maior frequ ncia com verifica o regular da sua operacionalidade c Manuten o dos acessos para que livres de obst culos e de objetos se evitem acidentes e se facilite a circula o nos percursos para o exterio
176. r dos edif cios bem como nos espa os envolventes d Dinamiza o de atividades peri dicas de sensibiliza o sobre a problem tica da seguran a contra sinistros e Promo o de atividades peri dicas de simulacros de evacua o uma vez por per odo se poss vel coordenadas pelos organismos de prote o civil ou dos bombeiros locais f Atualiza o e divulga o dos planos de emerg ncia nos estabelecimentos do agrupamento 2 Em caso de acidente este deve ser comunicado de imediato a qualquer assistente operacional docente ou elemento da dire o de modo a que sejam prestados os primeiros socorros e feito o encaminhamento para o hospital se necess rio realizando a respetiva participa o da ocorr ncia 3 Em caso de doen a s bita que se suspeite grave cabe ao respons vel no momento conduzir o aluno em ambul ncia ao hospital ou centro de sa de do Marco de Canaveses e dar conhecimento ao E E 4 Sempre que estejam a ser ministrados medicamentos aos alunos devem os E E em conjunto com o m dico assistente diligenciar no sentido de que estes sejam dados fora do hor rio letivo do aluno 5 Nos casos em que n o seja poss vel os medicamentos poder o ser administrados aos alunos mediante a apresenta o de fotoc pia da receita m dica 6 A medica o dever ser entregue no estabelecimento de ensino com o nome do aluno e a hora de toma 7 O estabelecimento de ensino n o se responsabiliza pela valid
177. r uma lista dos alunos participantes e dos professores acompanhantes que deve ser fornecida ao diretor f Elaborar um plano de ocupa o dos alunos que n o participarem e dos que ficarem sem atividades letivas em consequ ncia direta da visita de estudo a fornecer ao diretor at quatro dias teis antes da realiza o da mesma g Elaborar um documento informativo para os encarregados de educa o onde constem as informa es mais pertinentes sobre a visita assim como a respetiva autoriza o para participa o dos respetivos educandos h Elaborar em conjunto com os docentes acompanhantes um relat rio evidenciando os aspetos positivos e negativos da visita assim como outros dados relevantes 8 O acompanhamento das turmas deve ser feito sempre que poss vel com base nos seguintes crit rios a No pr escolar e no 1 ciclo um adulto por cada 10 alunos b No 2 e 3 ciclos um adulto por cada 15 alunos 9 No acompanhamento das turmas deve ser dada prioridade a a Docentes da s turma s e ou da s disciplina s correspondente s visita b Docentes que lecionem a s turma s nesse dia hora 10 Em situa es devidamente justificadas alunos com NEE ou com limita es de mobilidade o diretor pode designar um Assistente operacional para o acompanhamento necess rio 11 As visitas de estudo ao estrangeiro ou com dura o superior a tr s dias regem se para al m do disposto no presente regulamento por legisla
178. ral do Agrupamento de Escolas de Marco de Canaveses tem a seguinte composi o nos termos fixados pelo Decreto Lei n 75 2008 de 22 de abril com a nova reda o que lhe dada pelo Dec Lei n 137 2012 de 2 de julho a Tr s representantes dos docentes da escola sede b Dois representantes dos docentes da Educa o Pr escolar c Dois representantes dos docentes do 1 ciclo d Seis representantes dos pais e ou encarregados de educa o e Dois representantes do pessoal n o docente f Tr s representantes da autarquia g Tr s representantes da comunidade local 3 O diretor participa nas reuni es do Conselho Geral sem direito a voto Artigo 15 Compet ncias 1 Ao Conselho Geral compete a Eleger o respetivo presidente de entre os seus membros b Eleger o diretor nos termos dos artigos 21 2 a 23 2 do Decreto Lei n 75 2008 de 22 de abril com a reda o que lhe dada pelo Dec Lei n 137 2012 de 2 de julho PO Du en ais EM Esa o GOVERNO DA REPUBLICA UNI O EUROPEIA PER Fundo Social Europeu PES AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MARCO DE CANAVESES Regulamento Interno 2013 2017 c Aprovar o Projeto Educativo e acompanhar e avaliar a sua execu o d Aprovar o Regulamento Interno RI do agrupamento e Aprovar os Planos Anual e Plurianual de Atividades f Apreciar os relat rios peri dicos e aprovar o relat rio final de execu o do plano anual de atividades g Aprovar as propostas
179. rdenar o trabalho do conselho de turma o diretor designa um diretor de turma de entre os professores da mesma sempre que poss vel pertencente ao quadro do respetivo agrupamento 3 Nas reuni es do conselho de turma em que seja discutida a avalia o individual dos alunos apenas participam os membros docentes 4 No desenvolvimento da sua autonomia o agrupamento pode ainda designar professores tutores para acompanhamento em particular do processo educativo de um grupo de alunos 5 membro do conselho de turma um representante dos servi os especializados de apoio educativo quando estiverem em aprecia o situa es relativas a alunos com necessidades educativas especiais quando se proceda a dilig ncias integradas em processos de avalia o especializada ou nos casos em que o diretor de turma considere necess ria a presen a desse representante 6 Na aus ncia do diretor de turma preside a reuni o o professor com mais tempo de servi o 7 O secret rio da reuni o de conselho de turma ser nomeado pelo diretor Na sua aus ncia a reuni o ser secretariada pelo professor da turma com menos tempo de servi o Artigo 46 Outras estruturas de coordena o 1 No mbito da sua autonomia e nos termos dos seus regulamentos internos os agrupamentos de escolas e as escolas n o agrupadas estabelecem as demais estruturas de coordena o e supervis o pedag gica bem como as formas da sua representa o no conselho pedag gi
180. refor o da articula o escola fam lia k Assegurar o desenvolvimento do plano curricular aplic vel aos alunos da turma de forma integrada e numa perspetiva interdisciplinar I Aprovar as propostas de avalia o do rendimento escolar apresentadas por cada professor da turma nas reuni es de avalia o a realizar no final de cada per odo letivo m Promover e colaborar em atividades de complemento curricular n Elaborar aprovar e avaliar o Plano de Acompanhamento Pedag gico o Exercer as demais compet ncias que lhe forem legalmente atribu das SUBSEC O VII CONSELHOS DE DIRETORES DE TURMA Artigo 64 Organiza o 1 Os conselhos de diretores de turma s o constitu dos pelos diferentes diretores de turma de cada ciclo 2 e 3 2 Os conselhos de diretores de turma re nem ordinariamente uma vez por per odo e extraordinariamente a requerimento de um ter o dos seus membros ou por iniciativa do coordenador de ciclo do diretor ou do Conselho Pedag gico 3 A coordena o de cada conselho de diretores de turma efetuada pelo coordenador nomeado pelo diretor de entre os diretores de turma que integram a estrutura 4 Aos coordenadores dos conselhos de diretores de turma cabe tamb m a coordena o de ciclo 2 e 3 ciclos pelo que para todos os efeitos s o tamb m denominados de coordenadores de ciclo po Dm SN Es j EM Ex E GOVERNO DA REPUBLICA UNI O EUROPEIA TUGUESA ia Fundo Social Eu
181. revistas Todas as faltas previstas devem ser comunicadas atempadamente para que possa ser acionada a componente social po Dm SN Es j EM Ex A GOVERNO DA REPUBLICA UNI O EUROPEIA PER Fundo Social Europeu PES AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MARCO DE CANAVESES Regulamento Interno 2013 2017 SEC O III PESSOAL N O DOCENTE Artigo 186 Categorias de Pessoal N o Docente 1 O pessoal n o docente integra o conjunto de funcion rios e agentes que no mbito das respetivas fun es contribuem para apoiar a organiza o e a gest o bem como a atividade socioeducativa da escola incluindo os servi os especializados de apoio educativo 2 O pessoal n o docente integra se nos grupos de Assistente T cnico de Assistente Operacional e de T cnico Superior 3 O pessoal n o docente integra ainda o pessoal que desempenha fun es na educa o especial e no apoio socioeducativo nomeadamente o que pertence carreira de t cnico superior psic logo o qual se rege por legisla o pr pria sem preju zo da sua sujei o aos direitos e deveres espec ficos estatu dos no DL n 184 2004 de 29 de Julho Artigo 187 Chefe de Servi os de Administra o Escolar 1 Ao chefe de servi os de administra o escolar compete participar no conselho administrativo e na depend ncia da dire o do agrupamento coordenar toda a atividade administrativa nas reas da gest o de recursos humanos da gest o financeira patrimoni
182. rma pronta e adequada em caso de acidente ou doen a s bita ocorrido ou manifestada no decorrer das atividades escolares po Dm SN Es EM Ex E GOVERNO DA REPUBLICA UNI O EUROPEIA PORTUGUESA Fundo Social Europeu PES AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CANAVESES Regulamento Interno 2013 2017 I Ver garantida a confidencialidade dos elementos e informa es constantes do seu processo individual de natureza pessoal ou familiar m Participar atrav s dos seus representantes nos termos da lei nos rg os de administra o e gest o da escola na cria o e execu o do respetivo projeto educativo bem como na elabora o do regulamento interno n Eleger os seus representantes para os rg os cargos e demais fun es de representa o no mbito da escola bem como ser eleito nos termos da lei e do presente regulamento interno da escola o Apresentar cr ticas e sugest es relativas ao funcionamento da escola e ser ouvido pelos professores diretores de turma e rg os de administra o e gest o do Agrupamento em todos os assuntos que justificadamente forem do seu interesse p Organizar e participar em iniciativas que promovam a forma o e ocupa o de tempos livres q Ser informado deste regulamento e por meios a definir por este e em termos adequados sua idade e ao ano frequentado sobre todos os assuntos que justificadamente sejam do seu interesse nomeadamente sobre o modo de organiza o do plano de estudos
183. rocas de salas e espa os bem como realiza o de aulas em locais diferentes do habitual i Respeitar os prazos de entrega legal de artigo atestado ou pedido de autoriza o de artigo para que estes possam ser devidamente apreciados e justificados pelo Diretor po Dm SN Es j EM Ex e GOVERNO DA REPUBLICA UNI O EUROPEIA PER Fundo Social Europeu PES AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CANAVESES Regulamento Interno 2013 2017 j Transportar e guardar o livro de ponto bem como registar no mesmo as faltas di rias dos alunos o sum rio o n mero e a hora de cada li o k Conhecer cumprir e fazer cumprir o RI I Colaborar com o pessoal n o docente na vigil ncia e manuten o da disciplina dentro do edif cio e da rea da escola m Ser firme nas suas atitudes n o permitindo comportamentos inadequados e perturbadores do processo de ensino e aprendizagem fazendo cumprir o estipulado neste regulamento em particular o relativo aos deveres dos alunos n Informar os alunos no in cio de cada ano letivo dos crit rios de avalia o e de todo o material necess rio ao trabalho das aulas zelando pelo seu cumprimento o Orientar os alunos na boa utiliza o do caderno di rio e do material em geral especialmente no caso de alunos de um n vel et rio mais baixo p N o utilizar no decorrer da aula telem veis ou outros meios tecnol gicos que n o se enquadrem na planifica o dos trabalhos escolares q Requisitar com
184. rofessor titular de turma 3 A matriz curricular do 1 ciclo organizada de acordo com o Decreto Lei n 91 2013 de 10 de julho 4 Os estabelecimentos de ensino do 1 ciclo desenvolvem uma componente social almo o conforme se refere no artigo 97 deste RI Artigo 98 2 Matr culas 1 A matr cula no ensino b sico formalizada apenas no primeiro ano de escolaridade 1 ciclo e efectuada de 15 de abril a 15 de junho do ano letivo anterior aquele a que respeita a matr cula na escola na escola sede do agrupamento ou via internet no Portal das Escolas 2 No ato da matr cula o encarregado de educa o deve indicar por ordem de prefer ncia at cinco estabelecimentos de educa o ou de ensino cuja frequ ncia pretendida 3 Para a matr cula necess ria a apresenta o de c dula pessoal ou registo de nascimento boletim individual de sa de fotoc pia do cart o da seguran a social declara o m dica comprovativo da inexist ncia de doen a infecto contagiosa caso n o tenha frequentado o pr escolar e 2 fotografias tipo passe po Dum SN Es EM Ex j GOVERNO DA REPUBLICA UNI O EUROPEIA PORTUGUESA Fundo Social Europeu PES AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MARCO DE CANAVESES Regulamento Interno 2013 2017 4 A renova o da matr cula cumprir se de acordo com o estipulado no art 10 do Despacho n 5048 B 2013 Artigo 99 Componentes de A o Social no 1 Ciclo 1 O servi o de
185. romo o de um bom ambiente educativo competindo lhe articular a interven o dos professores da turma e dos pais e encarregados de educa o e colaborar com estes no sentido de prevenir e resolver problemas comportamentais ou de aprendizagem Ex E o GOVERNO DA REPUBLICA UNI O EUROPEIA PER Fundo Social Europeu PES AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CANAVESES Regulamento Interno 2013 2017 Artigo 167 Autoridade do professor 1 A lei protege a autoridade dos professores nos dom nios pedag gico cient fico organizacional disciplinar e de forma o c vica 2 A autoridade do professor exerce se dentro e fora da sala de aula no mbito das instala es escolares ou fora delas no exerc cio das suas fun es 3 Consideram se suficientemente fundamentadas para todos os efeitos legais as propostas ou as decis es dos professores relativas avalia o dos alunos quando oralmente apresentadas e justificadas perante o conselho de turma e sumariamente registadas na ata as quais se consideram ratificadas pelo referido conselho com a respetiva aprova o exceto se o contr rio daquela expressamente constar 4 Os professores gozam de especial prote o da lei penal relativamente aos crimes cometidos contra a sua pessoa ou o seu patrim nio no exerc cio das suas fun es ou por causa delas sendo a pena aplic vel ao crime respetivo agravada em um ter o nos seus limites m nimo e m ximo Artigo 168 Responsab
186. ropeu PES AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MARCO DE CANAVESES Regulamento Interno 2013 2017 Artigo 65 Compet ncias 1 Aos conselhos de diretores de turma compete a A coordena o pedag gica de cada ano ciclo b Planificar as atividades e os projetos a desenvolver conforme orienta es do Conselho Pedag gico c Promover a execu o das orienta es do Conselho Pedag gico d Articular com os diferentes departamentos curriculares o desenvolvimento de conte dos program ticos e dos objetivos da aprendizagem e Cooperar com outras estruturas de orienta o educativa e com os servi os de apoio educativo na gest o adequada de recursos e na ado o de medidas pedag gicas destinadas a melhorar as aprendizagens f Propor e planificar as formas de atua o junto dos pais encarregados educa o g Dinamizar e coordenar a realiza o de projetos multidisciplinares e interdisciplinares das turmas h Promover a intera o entre a escola e a comunidade i Identificar necessidades de forma o no mbito da dire o de turma j Propor ao Conselho Pedag gico a realiza o de a es de forma o no dom nio da orienta o educativa e da coordena o das atividades das turmas k Exercer as demais compet ncias que lhe forem legalmente atribu das Artigo 66 Dire o de Turma Turmas do 2 e do 3 Ciclos 1 O diretor de turma designado pelo diretor de entre os professores da turma 2 Ao diretor d
187. rvi os administrativos Artigo 200 Conclus es 1 Este RI a aprovar nos termos da al nea d do n 1 do artigo 13 2 do DL n 75 2008 de 22 de Abril pode de acordo com o disposto no artigo 65 do mesmo DL ser revisto ordinariamente quatro anos ap s a sua aprova o e extraordinariamente a todo o tempo por delibera o do Conselho Geral aprovada por maioria absoluta dos membros em efetividades de fun es 2 Este Regulamento Interno deve entrar em vigor logo a seguir data da sua aprova o 3 Todos os elementos da comunidade escolar do Agrupamento de Escolas do Marco de Canaveses t m o direito e o dever de conhecer este RI 4 Porque este RI visa o cumprimento dos dispostos legais que presidem ao exerc cio do agrupamento apela se sua correta observ ncia e sua melhor aplica o Agrupamento de Escolas do Marco de Canaveses de janeiro de 2014 po Dm SN Es EM Ex GOVERNO DA REPUBLICA UNI O EUROPEIA PORTUGUESA Fundo Social Europeu
188. rvindo no desenvolvimento organiza o e avalia o das respetivas atividades e Coordenar e operacionalizar o Corta Mato e o Megasprinter internos torneios inter turmas inter escolas facultativo em articula o com os Professores de Educa o F sica e professores respons veis das atividades do Clube de Desporto Escolar bem como coordenar a organiza o de cursos de ju zes rbitros e cronometristas ou outra forma o prevista no Plano de Atividade Interna f Realizar reuni es peri dicas com os professores respons veis pelas atividades do Clube de Desporto Escolar interna e externa no m nimo uma em cada per odo letivo g Elaborar cumprir e fazer cumprir o Projeto do Desporto Escolar bem como apresentar aos rg os de Gest o os Relat rios previstos no PDE Cada relat rio de atividades ter de ser acompanhado de fichas de atividade a o para cada a o realizada em que se explicite o n mero de participantes o quadro competitivo adoptado e os resultados de todas as fases desse quadro competitivo h Organizar e manter atualizado obrigatoriamente o Dossier do Clube de Desporto Escolar do qual fazem parte entre outros documentos as Fichas de Resumo de Atividade Mensal de Presen as dos Alunos nos treinos dos respetivos Grupos Equipa Plano Anual de cada GOVERNO DA REPUBLICA mid UNI O EUROPEIA po Dm SN Es j EM Ex j Fundo Social Europeu PES AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MARCO DE CANAVESES Regulamen
189. s 8 O produto das coimas aplicadas nos termos dos n meros anteriores constitui receita pr pria da escola ou Agrupamento 9 O incumprimento por causa imput vel ao encarregado de educa o ou ao seu educando do pagamento das coimas a que se referem os n s 2 a 4 ou do dever de restitui o dos apoios escolares estabelecido no n 5 quando exigido pode determinar por decis o do Diretor do Agrupamento a No caso de pais ou encarregados de educa o aos quais foi aplicada a san o alternativa prevista no n 5 a priva o no ano escolar seguinte do direito a apoios no mbito da a o social escolar relativos a manuais escolares b Nos restantes casos a aplica o de coima de valor igual ao dobro do valor previsto nos n s 2 3 ou 4 consoante os casos 10 Sem preju zo do estabelecido na al nea a do n 9 a dura o m xima da san o alternativa prevista no n 5 de um ano escolar 11 Em tudo o que n o se encontrar previsto no presente diploma em mat ria de contraordena es s o aplic veis as disposi es do Regime Geral do Il cito de Mera Ordena o Social Artigo 171 Papel do pessoal n o docente das escolas 1 O pessoal n o docente das escolas deve colaborar no acompanhamento e integra o dos alunos na comunidade educativa incentivando o respeito pelas regras de conviv ncia promovendo um bom ambiente educativo e contribuindo em articula o com os docentes os pais ou encarregados
190. s atividades neles prosseguidas n Colaborar ativamente com todos os intervenientes no processo educativo o Zelar pela preserva o das instala es e equipamentos escolares e propor medidas de melhoramento dos mesmos cooperando ativamente com o rg o executivo da escola agrupamento na prossecu o desses objetivos p Participar em a es de forma o nos termos da lei e empenhar se no sucesso das mesmas q Cooperar com os restantes intervenientes no processo educativo na dete o de situa es que exijam corre o ou interven o urgente identificadas no mbito do exerc cio continuado das respetivas fun es r Respeitar no mbito do dever de sigilo profissional a natureza confidencial da informa o relativa aos alunos e respetivos familiares s Respeitar as diferen as culturais de todos os membros da comunidade escolar 2 O pessoal colocado nas portarias deve a Proceder identifica o documental sistem tica de quem a ele se dirija b Manter interdito o acesso das viaturas dos fornecedores s o facultando pelo tempo estritamente necess rio c Fazer cumprir a proibi o de estacionamento de viaturas dentro dos espa os escolares excep o dos per odos de reuni es de avalia o de conselho pedag gico ou outras realizadas ap s as 18h 30m CAP TULO IX PAIS ENCARREGADOS DE EDUCA O Artigo 195 Direitos dos Pais Encarregados de Educa o 1 Os pais e encarregados de educa o t
191. s complementares dos estabelecimentos do Agrupamento no mbito do Plano Anual de Atividades 2 Para cada projeto ou atividade de complemento ser designado sempre que necess rio um subcoordenador de entre os elementos que nele participam 3 A Equipa TEIP constitu da de acordo com o artigo 10 Despacho Normativo n 20 2012 de 3 de outubro 4 O Coordenador da Equipa TEIP designado pelo Diretor Artigo 70 Compet ncias 1 S o compet ncias da Equipa TEIP a Elaborar o regimento interno onde constem as respetivas regras de organiza o e funcionamento b Acompanhar o Projeto Educativo de Agrupamento c Propor sempre que necess rio aspetos a melhorar no Projeto Educativo de Agrupamento d Analisar propor e dar parecer sobre novos projetos e atividades e Assegurar que os projetos e atividades se integrem dentro das linhas orientadoras do Projeto Educativo f Assegurar a articula o entre os v rios projetos do Agrupamento 9 Construir material de trabalho para acompanhar o Projeto Educativo de Agrupamento h Elaborar o relat rio das atividades desenvolvidas ao longo do ano letivo nomeadamente no que concerne ao Plano de Melhoria i Avaliar a operacionaliza o das prioridades de desenvolvimento pedag gico j Divulgar atempadamente o relat rio das atividades no Conselho Pedag gico e Conselho Geral k Cumprir as demais diretrizes que decorrem da lei mormente as plasmadas no contrato progra
192. s de educa o os professores o pessoal n o docente das escolas as autarquias locais e os servi os da administra o central e regional com interven o na rea da educa o nos termos das respetivas responsabilidades e compet ncias Artigo 165 Responsabilidade dos alunos 1 Os alunos s o respons veis em termos adequados sua idade e capacidade de discernimento pelo exerc cio dos direitos e pelo cumprimento dos deveres que lhe s o outorgados pelo Estatuto do Aluno por este Regulamento e pela demais legisla o aplic vel 2 A responsabilidade disciplinar dos alunos implica o respeito integral pelo Estatuto por este Regulamento pelo patrim nio do mesmo pelos demais alunos funcion rios e em especial professores 3 Nenhum aluno pode prejudicar o direito educa o dos demais Artigo 166 Papel especial dos professores 1 Os professores enquanto principais respons veis pela condu o do processo de ensino e aprendizagem devem promover medidas de car cter pedag gico que estimulem o harmonioso desenvolvimento da educa o quer nas atividades na sala de aula quer nas demais atividades da escola 2 O Diretor de Turma ou tratando se de alunos do 1 ciclo do ensino b sico o professor da turma adiante designado por professor titular enquanto coordenador do plano de trabalho da turma particularmente respons vel pela ado o de medidas tendentes melhoria das condi es de aprendizagem p
193. s pelo diretor para o exerc cio do cargo 5 Para efeitos do disposto no n mero anterior considera se eleito o docente que re na o maior n mero de votos favor veis dos membros do departamento curricular 6 O mandato dos coordenadores dos departamentos curriculares tem a dura o de quatro anos e cessa com o mandato do diretor po Dm SN Es j EM Ex j GOVERNO DA REPUBLICA UNI O EUROPEIA PER Fundo Social Europeu PES AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MARCO DE CANAVESES Regulamento Interno 2013 2017 7 Os coordenadores dos departamentos curriculares podem ser exonerados a todo o tempo por despacho fundamentado do diretor ap s consulta ao respetivo departamento 8 Aos coordenadores de ciclo compete a Presidir s reuni es do conselho a que pertence b Coordenar a a o do respetivo conselho articulando estrat gias e procedimentos c Colaborar com os docentes com os diretores de turma e com os servi os especializados de apoio educativo na elabora o de estrat gias pedag gicas destinadas aos alunos do ciclo que coordena d Apreciar e submeter ao Conselho Pedag gico propostas dos conselhos de docentes e dos conselhos de ano e turma do ciclo que coordena e Planificar em colabora o com o seu conselho de docentes as atividades a desenvolver anualmente e proceder sua avalia o nomeadamente quanto organiza o das reuni es dos conselhos destinados avalia o sumativa f Exercer as demais compet
194. s seguintes elementos a Registos gr ficos elaborados pelas crian as b Registos escritos e fotogr ficos existentes c Grelhas de registo e de avalia o relativas aos conte dos das orienta es curriculares d Relat rio de avalia o do plano de turma e Feedback dado pela comunidade educativa 3 No caso espec fico do ensino pr escolar no processo de avalia o compete ao educador titular do grupo definir dentro das reas de conte do as principais compet ncias a privilegiar selecionar as prioridades a estabelecer no mbito da sua interven o educativa tendo em conta as caracter sticas do grupo e as carater sticas individuais das crian as nomeadamente a idade as necessidades manifestadas e os contextos sociofamiliares 4 da compet ncia do educador organizar os registos de avalia o uniformizados elaborados em conselho de docentes e aprovados no conselho pedag gico contendo uma informa o global das aprendizagens mais significativas de cada crian a evolu o e progresso e deles dar conhecimento aos pais e ou encarregados de educa o Artigo 176 Intervenientes 1 O processo de avalia o conduzido pelo professor ou equipa de professores respons veis pela organiza o do ensino e da aprendizagem envolvendo tamb m a Os alunos atrav s da sua auto avalia o b Os encarregados de educa o atrav s da informa o que veiculam sobre aspetos que condicionem a avalia o dos seus e
195. sica sapatilhas equipamento toalhas sab o chinelos pente 2 1 Caso o aluno n o traga o material necess rio para a realiza o da totalidade da aula de Educa o F sica onde est inclu do o banho ser lhe marcada falta de presen a terceira falta seguida ou quinta interpolada dando cumprimento ao ponto 1 do artigo 14 da lei n 51 2012 de 5 de setembro 2 2 Quando ocorra a situa o prevista no n mero anterior cabe ao Encarregado de Educa o proceder justifica o das faltas nos termos previstos na mesma lei 3 As turmas devem ter espa os pr determinados garantindo assim o bom funcionamento dos balne rios 4 Os alunos devem respeitar a ordem de entrada nos balne rios manter o vestu rio e o material nos locais a isso destinados n o entrar nem permanecer no espa o para al m do fim da atividade respetiva 5 Os alunos n o podem utilizar os balne rios antes do toque de entrada e s se podem equipar depois de confirmada a presen a do professor de Educa o F sica 6 Os delegados e subdelegados das turmas s o os respons veis pelo bom ambiente nos balne rios devendo por isso ser os ltimos a sair dos mesmos 7 Todos os valores devem ser recolhidos em sacos pr prios pelos delegados e subdelegados de turma e entregues ao Assistente Operacional respons vel que por sua vez os deve guardar at que sejam solicitados pelos pr prios donos po Dm SN Es j EM Ex GOVERNO DA REPU
196. ssados em particular do aluno e sendo este menor de idade do respetivo encarregado de educa o 6 Os interessados s o convocados com a anteced ncia de um dia til para a audi ncia oral n o constituindo a falta de compar ncia motivo do seu adiamento podendo esta no caso de apresenta o de justifica o da falta at ao momento fixado para a audi ncia ser adiada 7 No caso de o respetivo encarregado de educa o n o comparecer o aluno menor de idade pode ser ouvido na presen a de um docente por si livremente escolhido e do diretor de turma ou do professor tutor do aluno quando exista ou no impedimento destes de outro professor da turma designado pelo diretor 8 Da audi ncia lavrada ata de que consta o extrato das alega es feitas pelos interessados 9 Finda a instru o o instrutor elabora e remete ao diretor do agrupamento de escolas ou escola n o agrupada no prazo de tr s dias teis relat rio final do qual constam obrigatoriamente a Os factos cuja pr tica imputada ao aluno devidamente circunstanciados quanto ao tempo modo e lugar b Os deveres violados pelo aluno com refer ncia expressa s respetivas normas legais ou regulamentares c Os antecedentes do aluno que se constituem como circunst ncias atenuantes ou agravantes nos termos previstos no artigo 139 d A proposta de medida disciplinar sancionat ria aplic vel ou de arquivamento do procedimento 10 No caso da medida disci
197. sso individual dos alunos com NEE e na identifica o das reas de desenvolvimento e de aprendizagem que em cada aluno se manifestem de maior fragilidade g Promover a articula o de todos os servi os e entidades que interv m no processo de apoio aos alunos h Propor e planificar formas de atua o junto dos pais encarregados de educa o i Analisar e refletir sobre todo o trabalho desenvolvido e seu contexto j Promover a troca de experi ncias e a coopera o entre todos os elementos que integram os Apoios Especializados k Promover a articula o com outras estruturas servi os da escola ou agrupamento de escolas associa es empresas etc com vista ao desenvolvimento de estrat gias de diferencia o pedag gica I Promover a realiza o de atividades visando a melhoria da qualidade das pr ticas educativas m Apoiar os colegas nas diferentes situa es de referencia o e aplica o da classifica o internacional de funcionalidade CIF n Coordenar e supervisionar a adequa o e aplica o dos programas educativos individuais PEIs e os planos individuais de transi o PIT de acordo com o previsto DL n 3 2008 de 7 de janeiro o Colaborar com o rg o de gest o e com as estruturas de forma o cont nua na identifica o das necessidades de forma o de professores e t cnicos destes servi os tendo em conta as problem ticas dos alunos a apoiar p Promover medidas de planifica o e avalia
198. ssocia o com outras escolas e institui es de forma o autarquias e coletividades em conformidade com os crit rios definidos pelo Conselho Geral nos termos da al nea o do n 1 do artigo 13 2 do DL 75 2008 de 22 de abril com a reda o que lhe dada pelo Dec Lei n 137 2012 de 2 de julho j Coordenar a execu o do programa de atividades de enriquecimento curricular considerando os recursos materiais e humanos necess rios sua implementa o dinamizando a colabora o com outras entidades e coordenando a angaria o de meios po Dm SN Es j EM Ex GOVERNO DA REPUBLICA UNI O EUROPEIA PER Fundo Social Europeu PES AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CANAVESES Regulamento Interno 2013 2017 k Assegurar as condi es necess rias realiza o da avalia o do desempenho do pessoal docente e n o docente nos termos da legisla o aplic vel Proceder sele o e recrutamento de pessoal docente salvaguardando o regime legal aplic vel 5 Compete ainda ao diretor a Representar o agrupamento b Exercer o poder hier rquico em rela o ao pessoal docente e n o docente c Exercer o poder disciplinar em rela o aos alunos nos termos da legisla o aplic vel d Proceder avalia o de desempenho do pessoal n o docente e Garantir a liberdade de express o a todos os setores do agrupamento com respeito pelas normas democr ticas f Organizar e assegurar o funcionamento de um siste
199. stitu dos por a Docentes do pr escolar e EB1 da rea de abrang ncia b Docentes do 4 ano do 2 ciclo e AEC c Docentes do 2 e 3 ciclo 2 Os N cleos de Articula o Curricular re nem no in cio do ano letivo a Entre os educadores e os professores do 1 CEB b Entre os professores titulares de turma do 4 ano do ano letivo anterior e os docentes diretores das respetivas turmas c Entre os representantes dos grupos disciplinares de M sica Ingl s e Educa o F sica L ngua Portuguesa e Matem tica e o coordenador da articula o curricular d Entre os grupos disciplinares de L ngua Portuguesa dos 2 e 3 ciclos e Entre os grupos disciplinares de Matem tica dos 2 2 e 3 ciclos f Entre os grupos disciplinares de Ingl s e Educa o F sica do 2 ciclo com os coordenadores das AEC 3 Os docentes referidos na al nea a do ponto anterior re nem ainda no final de cada per odo 4 O representante do n cleo designado pelo diretor 5 Compete ao representante do n cleo promover a liga o dentro deste para articula o de estrat gias otimiza o de recursos existentes e potencia o dos objetivos pedag gicos dos n veis educativos 6 Os professores dos servi os especializados devem estar presentes nestas reuni es SUBSEC O III CONSELHOS DE DOCENTES PR ESCOLAR E 1 CICLO Artigo 50 Organiza o e Funcionamento 1 Os conselhos de docentes s o estruturas que visam a a
200. ta p Outros factos previstos neste Regulamento 2 A justifica o das faltas exige um pedido escrito apresentado pelos pais ou encarregados de educa o ou quando maior de idade pelo pr prio ao professor titular da turma ou ao diretor de turma com indica o do dia e da atividade letiva em que a falta ocorreu referenciando os motivos justificativos da mesma na caderneta escola 3 O diretor de turma ou o professor titular da turma pode solicitar aos pais ou encarregado de educa o ou ao aluno maior de idade os comprovativos adicionais que entenda necess rios justifica o da falta devendo igualmente qualquer entidade que para esse efeito for contactada contribuir para o correto apuramento dos factos 4 A justifica o da falta deve ser apresentada previamente sendo o motivo previs vel ou nos restantes casos at ao 3 dia til subsequente verifica o da mesma 5 Nos casos em que decorrido o prazo referido no n mero anterior n o tenha sido apresentada justifica o para as faltas ou a mesma n o tenha sido aceite deve tal situa o ser comunicada no prazo m ximo de tr s dias teis pelo meio mais expedito aos Pais ou Encarregados de Educa o ou quando maior de idade ao aluno pelo Diretor de turma ou pelo professor de turma 6 Nas situa es de aus ncia justificada s atividades escolares o aluno tem o direito a beneficiar de medidas com o objetivo de recuperar as aprendizagens em f
201. ta o perfil do aluno escolhe a modalidade do trabalho a realizar bem como os conte dos a trabalhar que se devem confinar aos tratados nas aulas cuja aus ncia originou o excesso de faltas podendo o mesmo ter car ter oral escrito e ou pr tico 4 O professor titular da turma ou o s professor es da s disciplina s em que foi ultrapassado o limite de faltas informa m o aluno sobre o tipo de trabalho que o aluno ter que realizar e os prazos para a concretiza o do mesmo 5 O professor dever informar o Diretor de turma sobre o cumprimento ou n o da medida aplicada 6 O Diretor de Turma informa o Encarregado de Educa o do cumprimento ou n o da medida aplicada atrav s da caderneta do aluno GOVERNO DA REPUBLICA mid UNI O EUROPEIA po Dm SN Es EM Ex o Fundo Social Europeu PES AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CANAVESES Regulamento Interno 2013 2017 Artigo 146 Incumprimento ou inefic cia das medidas 1 O incumprimento das medidas previstas no artigo anterior ou a sua inefic cia determinam tratando se de aluno menor a comunica o obrigat ria do facto respetiva comiss o de prote o de crian as e jovens de forma a procurar encontrar com a colabora o da escola e sempre que poss vel com a autoriza o e corresponsabiliza o dos pais ou encarregados de educa o uma solu o adequada ao processo formativo do aluno e sua inser o social e socioprofissional considerando de imediat
202. tipulados bem como os inerentes aos funcion rios e agentes do Estado em geral 2 Al m do indicado no ponto anterior o docente deve ainda cumprir os deveres seguintes a Ser ass duo e pontual b Comparecer na sala de aula a tempo de ser o primeiro a entrar e a poder verificar as instala es c Ser o ltimo a sair da aula verificar a sala desligar a ilumina o e fechar a porta d Zelar pelo material escolar dando a conhecer ao coordenador de departamento estabelecimento ou ao auxiliar respons vel qualquer dano verificado e N o se ausentar da sala de aulas sem deixar a turma entregue a um colega ou a um assistente operacional f Exercer a sua a o educativa frequentando os espa os p blicos dos recintos escolares bem como intervir nas situa es de conflito e ou dist rbio entre alunos que destabilizem as atividades letivas em curso g Colaborar eficaz e frequentemente com o diretor de turma comunicando lhe informa es pertinentes sobre o processo educativo dos alunos da turma nomeadamente sobre as faltas intercalares a n o compar ncia sistem tica de alunos aos primeiros e ltimos tempos ou com car cter cont nuo a n o realiza o sistem tica dos trabalhos de casa o aproveitamento intercalar dos alunos na avalia o formativa e a ocorr ncia de ordem de sa da da sala de aula ou de faltas de presen a relativas ao material did tico h Pedir autoriza o ao diretor para antecipar ou adiar aulas para t
203. to Interno 2013 2017 Grupo Equipa e Relat rio de cada a o realizada no mbito da Atividade Interna dos progressos escolares dos alunos nas disciplinas curriculares i Coordenar a organiza o dos campeonatos encontros ou exibi es conv vios que se realizem na sua escola j Coordenar e fazer os contactos necess rios para o transporte dos Grupos Equipa k Enviar nos prazos estipulados toda a documenta o necess ria Boletins de Jogo Relat rios Fichas etc Garantir em articula o com o rg o de Administra o e Gest o a substitui o de qualquer professor respons vel pelos Grupos Equipa em caso de impedimento por motivo de for a maior 3 As atividades do desporto escolar s o estipuladas e planificadas anualmente de acordo com os interesses escolares enquadrados em regimento espec fico 4 A atribui o de horas dispon veis depende da sugest o do clube de desporto escolar e de acordo com os cr ditos previamente concedidos pelo CAE 5 Cabe ao coordenador a planifica o e coordena o das atividades Artigo 121 2 A o Social Escolar 1 Os servi os de A o Social Escolar funcionam na Secretaria do Agrupamento 2 Estes servi os atribuem aux lios econ micos traduzidos em subs dios de alimenta o material did tico e escolar e de transporte consoante as necessidades dos alunos de acordo com despacho publicado anualmente em Di rio da Republica Artigo 122 Biblioteca Escol
204. to no n mero anterior a Equipa Plano Tecnol gico Educativo dever incluir a Os docentes que re nam compet ncias aos n veis pedag gico de gest o e t cnicas para a implementa o dos projetos do Plano Tecnol gico Educativo e ainda de coordena o de outros projetos e atividades de Tecnologias de Informa o e Comunica o ao n vel da escola b Um respons vel pela componente pedag gica do Plano Tecnol gico Educativo preferencialmente com assento no Conselho Pedag gico que represente e articule com os Coordenadores de Departamento Curricular e os Coordenadores ou Diretores de Curso c Um respons vel pela componente t cnica do Plano Tecnol gico Educativo que represente e articule com o Diretor de Instala es e o respons vel pela seguran a no estabelecimento de ensino d O Professor Bibliotec rio Coordenador da Biblioteca Escolar e Centro de Recursos Educativo e O chefe dos servi os de administra o escolar 3 O n mero de membros da equipa Plano Tecnol gico Educativo definido anualmente pelo Diretor adequando as caracter sticas do Agrupamento necessidade de execu o eficaz do Plano Tecnol gico Educativo 4 A coordena o exercida por iner ncia pelo Diretor podendo ser delegada em docentes do Agrupamento que re nam as compet ncias ao n vel pedag gico t cnico e de gest o adequadas ao exerc cio das fun es de coordena o global dos projetos do Plano Tecnol gico Educativo ao n v
205. tor 7 Compete ao diretor fazer a distribui o das horas a incluir na componente letiva dos coordenadores atendendo ao n mero de horas de que disp e e ao previsto nos n s 9 10 11 e 12 do artigo 6 do Despacho Normativo n 7 2013 de 11 de junho e no artigo 5 do Despacho Normativo n 7 A 2013 de 10 de julho Artigo 42 2 Compet ncias 1 Compete ao coordenador representante de escola ou de estabelecimento de educa o pr escolar PO Du en ais j EM Exa GOVERNO DA REPUBLICA UNI O EUROPEIA PER Fundo Social Europeu PES AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MARCO DE CANAVESES Regulamento Interno 2013 2017 a Coordenar as atividades educativas em articula o com o diretor b Gerir as instala es e os equipamentos afetos escola e centros escolares c Elaborar rela es de necessidades d Colaborar com o Diretor na distribui o de servi o docente e n o docente e de hor rios de turmas de docentes e de pessoal n o docente e Transmitir as informa es relativas a pessoal docente e n o docente e aos alunos f Superintender o processo de registo de assiduidade do pessoal docente e n o docente g Apresentar propostas de aquisi o de equipamentos e produtos necess rios ao estabelecimento h Colaborar no processo de inventaria o dos bens afetos ao estabelecimento de ensino i Diligenciar para que sejam reparados os equipamentos j Relatar ao Diretor e Autarquia o desaparecimento de m
206. turma Ex E ii GOVERNO DA REPUBLICA UNI O EUROPEIA PER Fundo Social Europeu PES Moment CANAVESES Regulamento Interno 2013 2017 6 O n mero m ximo de reuni es ser de tr s ao longo de um ano letivo podendo este n mero ser ultrapassado desde que o pedido seja devidamente fundamentado junto do Diretor 7 Por iniciativa dos alunos ou por sua pr pria iniciativa o diretor de turma ou o professor titular da turma pode solicitar a participa o dos representantes dos pais ou encarregados de educa o dos alunos da turma nas reuni es 8 N o podem ser eleitos ou continuar a representar os alunos nos rg os ou estruturas da escola aqueles a quem seja ou tenha sido aplicada nos ltimos dois anos escolares medida disciplinar sancionat ria superior de repreens o registada ou sejam ou tenham sido nos ltimos dois anos escolares exclu dos da frequ ncia de qualquer disciplina ou retidos em qualquer ano de escolaridade por excesso grave de faltas nos termos do presente Regulamento Interno Artigo 135 Deveres do delegado subdelegado de turma 1 S o deveres do delegado e do subdelegado de turma a Representar a turma nos conselhos de turma nos quais est prevista a sua participa o nos termos da lei e do presente Regulamento Interno b Transmitir respetiva turma todas as recomenda es normas e orienta es que venham a ser determinadas c Estimular a cria o de condi es que favore am um
207. uca o RI Regulamento Interno SPO Servi o de Psicologia e Orienta o TEIP Territ rios Educativos de Interven o Priorit ria TIC Tecnologias de Informa o e Comunica o UAM Unidade de Apoio Multidefici ncia E E i I po Du eQ Es Es rebentar GOVERNO DA REPUBLICA UNI O EUROPEIA PORTUGUESA RS AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MARCO DE CANAVESES Regulamento Interno 2013 2017 NDICE DE CAP TULOS CAP TULO PRINC PIOS GERAIS cccec e ieeeereeeeeereerereeeereereererereeeeeeeereceranea 5 CAP TULO II ESTRUTURAS DE ORIENTA O EDUCATIVA cceeeeeeeeeeesereeseeeeseese 7 CAP TULO IIl ADMINISTRA O GEST O E COORDENA O ccieeee 10 SEC O I CONSELHO GERAL possas int ra Si La ada aaa sL asda 10 SECO AO DIRETOR ais desenhados 13 SEC O III CONSELHO PEDAG GICOS sais sons Sosa DS aa 20 SEC O IV CONSELHO ADMINISTRATIVO cisssetrestreeeseeeeareeeeeeeeaeseeeeaaeerararaana 22 SEC O V COORDENA O DE ESCOLA OU DE ESTABELECIMENTO DE EDUCA O PR ESCOLAR seiussasaia souisetesa cells a pisa e dr eo ME espa NE Ena Sac ga eae asri Daire N naar Eaa EEE Gi sat ill o apatia na o 23 CAP TULO IV ESTRUTURAS DE COORDENA O E SUPERVIS O 24 SEC O FUNCIONAMENTO DAS ESTRUTURAS cc ii rtiirreeeeereeereeeeeeeererererenesa 24 SUBSEC O CONSELHOS DE ESTABELECIMENTOS cseeeeeseeeseeeereeseseceseseseeteane
208. ucativa g Contribuir para o correto apuramento dos factos em processo disciplinar que incida sobre o seu educando participando nos atos e procedimentos para os quais for notificado e sendo aplicada a esta medida disciplinar diligenciar para que a mesma prossiga os objetivos de refor o da sua forma o c vica do desenvolvimento equilibrado da sua personalidade da sua capacidade de se relacionar com os outros da sua plena integra o na comunidade educativa e do seu sentido de responsabilidade po Dm SN Es j EM Ex k GOVERNO DA REPUBLICA UNI O EUROPEIA PER Fundo Social Europeu PES AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CANAVESES Regulamento Interno 2013 2017 h Contribuir para a preserva o da seguran a e integridade f sica e psicol gica de todos os que participam na vida da escola i Integrar ativamente a comunidade educativa no desempenho das demais responsabilidades desta em especial informando se sendo informado e informando sobre todas as mat rias relevantes no processo educativo dos seus educandos j Comparecer na escola sempre que julgue necess rio e quando para tal for solicitado k Conhecer este Regulamento e o estatuto do aluno e subscrever fazendo subscrever igualmente aos seus filhos e educandos declara o anual de aceita o do mesmo e de compromisso ativo quanto ao seu cumprimento integral I Indemnizar a escola relativamente a danos patrimoniais causados pelo seu educando m Manter constantemente
209. ue deve ser tomada de forma completa todos devem respeitar as rela es de conviv ncia e manter as mesas e as cadeiras limpas e arrumadas 9 Qualquer irregularidade ocorrida no refeit rio deve ser participada ao diretor 10 Por raz es de sa de a pedido do interessado e mediante a apresenta o de comprovativo m dico ou por autoriza o do diretor pode ser confecionada uma refei o de dieta que no entanto n o deve ultrapassar o custo da refei o normal Artigo 127 2 Bar 1 O hor rio de funcionamento determinado anualmente pelo diretor deve ser afixado no local 2 A venda de produtos no bar da escola deve ser feita atrav s de cart o magn tico 3 Em respeito pela circular n 211 DGIPC 2007 e pela implementa o de h bitos alimentares saud veis apenas devem ser postos venda produtos n o prejudiciais sa de 4 No contexto do n mero anterior expressamente proibida a venda aos alunos de produtos que contenham cafe na e a toda a comunidade escolar a venda e o consumo de bebidas alco licas ou estimulantes 5 Para que n o haja material desperdi ado as bebidas n o embaladas devem ser servidas ao balc o e em copos de vidro 6 As embalagens recicl veis devem ser colocadas em recipientes pr prios devidamente assinalados a 68 GOVERNO DA REPUBLICA mid UNI O EUROPEIA Fundo Social Europeu PES AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CANAVESES Regulamento Interno 2013 2017 7 No
210. ulamentar n 2 2010 de 23 de junho m Supervisionar o apuramento dos resultados escolares por ano e por per odo letivo n Exercer as demais compet ncias que lhe forem legalmente atribu das SUBSEC O IV CONSELHOS DE ANO 1 2 3 E 4 ANOS DE ESCOLARIDADE Artigo 53 Organiza o e Funcionamento 1 Os conselhos de ano um por cada ano de escolaridade do 1 ciclo s o estruturas que se destinam a articular e harmonizar as atividades desenvolvidas pelas turmas de um mesmo ano de escolaridade e tal como os conselhos de docentes visam a aplica o dos planos de estudo definidos a n vel nacional bem como os das componentes curriculares de iniciativa da escola 2 Cada conselho de ano composto pela totalidade dos professores titulares de turma do mesmo ano de escolaridade GOVERNO DA REPUBLICA mid UNI O EUROPEIA PO Du en Pais j EM Exa l Fundo Social Europeu PES AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CANAVESES Regulamento Interno 2013 2017 3 Os conselhos de ano re nem ordinariamente uma vez por m s e extraordinariamente sempre que o diretor ou o Conselho Pedag gico o indique 4 Em virtude de todos os professores do 1 2 ciclo titulares de turma terem assento no conselho de docentes do 1 ciclo as reuni es mensais dos conselhos de ano que coincidam com o m s da reuni o ordin ria do conselho de docentes do 1 ciclo podem sempre que a ordem de trabalhos o permita ser substitu das pela reuni o
211. unidade Educativa d A necess ria responsabilidade do Estado e dos diversos intervenientes no processo educativo e A estabilidade e efici ncia da gest o escolar garantindo a exist ncia de mecanismos de comunica o e informa o f A transpar ncia dos atos de administra o e gest o g A procura de uma articula o efetiva com outras estruturas educativas de n vel concelhio Artigo 4 Protocolos 1 O Agrupamento poder estabelecer os protocolos que entender necess rios com qualquer institui o ou organiza o cred vel desde que tal ato consubstancie a constru o do Projeto Educativo 2 O Diretor dever denunciar os protocolos e parcerias estabelecidos sempre que se verifique que as atividades n o se est o a desenvolver dentro dos objetivos propostos Para tal apresentar uma proposta ao Conselho Geral depois de ouvido o Conselho Pedag gico Artigo 5 Disposi o interpretativa rg os documentos estrat gicos e conceitos organizacionais 1 Entende se por a Agrupamento unidade organizacional dotada de rg os pr prios de administra o e gest o constitu do por estabelecimentos de Educa o e ensino b Conselho Geral o rg o de dire o estrat gica respons vel pela defini o das linhas orientadoras da atividade da escola c Autonomia poder alargado ambicionado e em algumas mat rias j reconhecido escola pelos n veis centralizados e desconcentrados da Administra
212. valia o intitulada de Comiss o de Avalia o Interna com a finalidade de estabelecer formas de avalia o de todos os servi os e atividades escolares para promover o aperfei oamento e desenvolvimento da a o organizacional no sentido da qualidade da a o educativa A avalia o constitui uma oportunidade para o Agrupamento se re conhecer refletir desenvolver uma racionalidade pr pria e melhorar o seu desempenho Nesse sentido a autoavalia o um exerc cio coletivo assente no di logo e no confronto de perspetivas sobre o sentido da escola e da educa o Artigo 7 Finalidades 1 O processo de autoavalia o implementado no Agrupamento tem como finalidades a Promover a melhoria da qualidade da oferta educativa do agrupamento e dos servi os conexos disponibilizados comunidade b Dotar a comunidade educativa e a administra o local regional e central de um conjunto de informa es fi veis e integradas sobre o funcionamento global do agrupamento c Interpretar de forma integrada e contextualizada os resultados de avalia o interna e externa formulando propostas concretas visando a supera o de eventuais estrangulamentos detetados GOVERNO DA REPUBLICA UNI O EUROPEIA PORTUGUESA Fundo Social Europeu poda SN E PES AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MARCO DE CANAVESES Regulamento Interno 2013 2017 d Registar aspetos positivos da organiza o e funcionamento do agrupamento e Identifi
213. vem ser requisitados com a anteced ncia m nima de 24 horas 2 Os utentes levantam o trabalho requisitado mediante rubrica em ficha pr pria 3 Os professores t m direito a fichas de trabalho e a testes de avalia o em quantidade equivalente ao n mero de alunos da turma num total de dois documentos por per odo exce o das fichas de diagn stico formativas e de autoavalia o 4 Os diretores de turma t m direito a fichas biogr ficas e a toda a documenta o necess ria 5 Quando o n mero de documentos necess rios ultrapassar o estabelecido nos pontos anteriores devem os professores informar o Diretor Todos os professores que ultrapassarem os n meros anteriores e tiverem necessidade de fotocopiar fichas devem informar o diretor 6 expressamente proibida a reprodu o integral de qualquer obra atendendo ao regime vigente dos direitos de autor 7 Ao respons vel pela reprografia compete a Requisitar os materiais necess rios ao funcionamento do sector b Inventariar as necessidades em termos de aquisi o repara o e conserva o dos equipamentos c Manter o invent rio do sector atualizado d Manter atualizado o n mero de c pias executadas por cada equipamento 8 Os aparelhos de reprografia devem ter uma ficha pr pria na qual o assistente operacional respons vel pelo servi o deve anotar a reprodu o di ria as ocorr ncias as avarias e a assist ncia efetuada 9 O hor rio de atendimento
214. vidades O Relat rio Anual de Atividades As propostas de celebra o de contratos de autonomia b Aprovar o plano de forma o e de atualiza o do pessoal docente e n o docente ouvido tamb m no ltimo caso o munic pio 3 No ato de apresenta o ao Conselho Geral o diretor faz acompanhar os documentos referidos na al nea a do n mero anterior dos pareceres do conselho pedag gico 4 Sem preju zo das compet ncias que lhe sejam cometidas por lei ou Regulamento Interno no plano da gest o pedag gica cultural administrativa financeira e patrimonial compete ao diretor em especial a Definir o regime de funcionamento do agrupamento b Elaborar o projeto de or amento de acordo com as linhas orientadoras definidas pelo Conselho Geral c Superintender na constitui o de turmas e na elabora o de hor rios d Distribuir o servi o docente e n o docente e Designar os coordenadores de escola ou estabelecimentos de Educa o Pr Escolar f Propor os candidatos ao cargo de coordenador de departamento curricular nos termos definidos no n 5 do art 43 e designar os diretores de turma g Planear e assegurar a execu o das atividades no dom nio da a o social escolar em conformidade com as linhas orientadoras definidas pelo Conselho Geral h Gerir as instala es espa os e equipamentos bem como os outros recursos educativos i Estabelecer protocolos e celebrar acordos de coopera o ou de a

capítulo i - Agrupamento de Escolas de Marco de Canaveses

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