QK1117 - Módulo 4 Entradas RTD - PT100
Contents
1. o do n mero de fios da medi o medi o a 3 fios posi o 1 medi o a 2 ou 4 fios posi o O m PA4 sempre posi o 1 m PA5 e PAG sele o da faixa de temperatura Faixa de temperatura PAS Pae 30 a 50 30 a 370 C 30 a 770 C QK1117 M dulo 4 Entradas RTD Pt100 Revis o G C d Doc 6106 311 8 4 5 Localiza o das Pontes de Ajuste Trimpots e Pontos de Teste 1000 PA2 94052909A 5 Calibra o O m dulo sai de f brica calibrado para a opera o em todas as condi es poss veis Por m caso seja desejado ou mesmo necess rio podem ser feitos alguns ajustes ATEN O A recalibra o total do m dulo deve ser feita por pessoal habilitado e instrumenta o adequada No painel frontal do m dulo existe uma tampa que abriga o ajuste da corrente que circula pelos sensores Existe um ajuste para cada canal o primeiro trimpot corresponde ao ajuste do primeiro canal e assim sucessivamente Para uma correta calibra o deve se curto circuitar os pinos com e com G A corrente que circula entre os pinos e deve ser de 1 0000 mA se for utilizada uma carga de 100 0000 Q ou de 1 0204 mA para as entradas em curto circuito 6 Manuais Para maiores informa es sobre instala o e utiliza o dos m dulos de E S consultar tamb m o manual de utiliza2. QK1117 Revis o G 1 Descri o do M dulo O m dulo QK1117 integrante da s rie Quark de controladores program veis e destina se leitura de temperatura de at quatro termoresist ncias do tipo Pt100 com coeficiente de varia o t rmica alfa de 0 00385 C A leitura pode ser feita a dois tr s com compensa o da resist ncia do fio ou quatro fios com lineariza o por software Apresenta tr s faixas de medi o de temperatura selecion veis pelo usu rio via software e pontes de ajuste 2 Caracter sticas Funcionais 2 1 Caracter sticas Gerais m N mero de pontos por cart o 4 E Tipo de entradas anal gicas diferenciais multiplexadas n o isoladas E GND comum a todos os pontos E Indica o de fio rompido sim m Conex o ao processo por borne parafusado E Bitolas dos cabos de conex o 0 5 a 1 5 mm E LED de atividade indicando acesso ao m dulo pela UCP E Temperatura de opera o O a 60 C excede a norma IEC 1131 E Temperatura de armazenagem 25 a 75 C conforme a norma IEC 1131 E Umidade de opera o 5 a 95 sem condensa o conforme norma IEC 1131 n vel RH2 E Peso sem embalagem 465 g com embalagem 510 g m ndice de prote o IP 20 contra acessos incidentais dos dedos e sem prote o contra gua conforme norma IEC Pub 144 1963 2 2 Caracter sticas El tricas E Resolu o 12 bits E Consumo 61 mA 12 V 5 mA GQ 5V E Excita o independente para
3. as entradas S com e G com de todos os canais O sensor ligado s entradas e m S Pt 100 ATEN O Recomenda se que os fios que ligam o m dulo aos sensores contenham as identifica es do n mero do canal e do nome da entrada na forma 0 0 1 1 e assim sucessivamente Altus Sistemas de Inform tica S A QK1117 Revis o G 4 3 2 Opera o a 3 Fios Na opera o a 3 fios o cabo que liga o m dulo QK1117 ao sensor Pt100 deve ter bitola suficiente para evitar a introdu o de erros por resist ncias n o compens veis pelo cart o Deve se curto circuitar as entradas S com de todos os canais O sensor ligado as entradas e G S Pt 100 ATEN O Recomenda se que os fios que ligam o m dulo aos sensores contenham as identifica es do n mero do canal e do nome da entrada na forma 0 0 OG 1 1 1G e assim sucessivamente 4 3 3 Opera o a 4 Fios Na opera o a 4 fios s o utilizadas todas as entradas do m dulo Pt 100 ATEN O Recomenda se que os fios que ligam o m dulo aos sensores contenham as identifica es do n mero do canal e do nome da entrada na forma OS 0 0 0G 1S 1 1 1G e assim sucessivamente 4 4 Pontes de Ajuste m PA1 e PA2 endere amento do m dulo como nos demais membros da s rie Quark conforme o caso E PAS sele
4. cada canal m Corrente m xima 1 04 mA E Detec o de fio rompido for ando o valor lido para fundo de escala m Constante de tempo do filtro de entrada 0 3s E Resolu o e exatid o E Tempo de estabiliza o da temperatura do m dulo para a referida exatid o 10 minutos E Efeitos da temperatura Tipico M ximo zero ooo oos Escaa 00025 0000 C C do fundo de escala C M dulo 4 Entradas RTD Pt100 C d Doc 6106 311 8 Os m dulos s o calibrados na f brica a 25 C 2 C m Rejei o de ru do diferencial a 60 Hz 100 dB m nimo m Rejei o de modo comum a 60 Hz 70 dB m nimo m M xima tens o de modo comum temperatura m xima de 35 C 2 0 Vpp temperatura m xima de 55 C 1 6 Vpp temperatura m xima de 60 C 1 4 Vpp E M xima resist ncia do fio compensada na opera o a 3 fios 5 Q resist ncia total do fio de 10 Q E Tempo de atualiza o do valor lido 1 6 s para qualquer n mero de m dulos E Dissipa o no m dulo 1 6 W m N vel de severidade de descargas eletrost ticas ESD conforme a norma IEC 1131 n vel 3 E Imunidade a campo eletromagn tico radiado 10 V m 140 MHz conforme norma IEC 1131 3 Dimens es F sicas moore erer 724 onppoonnonononnnnonnonnnnnnnnnnnnn 4 Instala o 4 1 Aterramento 4 1 1 Recomenda es Imunidade ao Ru do Durante a ins
5. nais sem interromper ou aterrar as mesmas Os aterramentos das malhas devem ser em ponto nico ao menos que a malha seja dupla podendo assim ser aterrada nos dois lados 4 1 3 Ponto de Aterramento Junto aos Transdutores Neste caso a blindagem dos cabos deve ser conectada terra somente junto aos transdutores O ponto de massa do m dulo deve ser conectado ao sistema de aterramento do arm rio el trico Caso existam borneiras intermedi rias na liga o estas devem tratar as blindagens como se fossem sinais sem interromper ou aterrar as mesmas A blindagem n o deve ser aterrada em nenhum outro ponto al m do citado N o pode ser feito aterramento junto ao CP e junto aos transdutores simultaneamente 4 2 Pontos N o Utilizados Caso exista algum ponto n o utilizado em um cart o recomendado que se curto circuite os terminais S com e G com e coloque um resistor de 100 Q 10 entre os dois curto circuitos 100 Q G 4 3 Opera o a 2 3 ou 4 Fios O QK1117 permite a opera o a 2 3 ou 4 fios Esta sele o feita por meio de pontes de ajuste como descrito na se o Pontes de Ajuste e por programa o como descrito na se o Programa o 4 3 1 Opera o a 2 Fios Na opera o a 2 fios o cabo que liga o m dulo QK1117 ao sensor Pt100 deve ter bitola suficiente para evitar a introdu o de erros pela resist ncia do fio Deve se curto circuitar
6. o do CP utilizado Para informa es sobre programa o consultar o manual de utiliza o do software programador 3 Altus Sistemas de Inform tica S A
7. tala o do m dulo deve ser evitado qualquer tipo de interfer ncia eletromagn tica ao conjunto formado pela UCP m dulo QK1117 cabos de alimenta o e de sinal A seguir apresentam se algumas formas de evitar que interfer ncias alcancem n veis que venham alterar aos valores lidos pelo m dulo E Evitar que os cabos de sinal passem pr ximos ou compartilhem a mesma canaleta onde passam cabos de alta tens o ou condutores sujeitos a surtos de corrente alimenta o de motores por exemplo E Identificar e eliminar outras fontes de ru do tais como contactores defeituosos ou sem prote o e faiscamento produzido por escovas de motores desgastadas E Utilizar cabos blindados para os sinais de entrada aterrando a malha em uma das extremidades A maior imunidade conseguida atrav s de um cabo com dupla malha sendo a externa aterrada em ambos os lados e a interna aterrada em um s lado Altus Sistemas de Inform tica S A M dulo 4 Entradas RTD Pt100 C d Doc 6106 311 8 4 1 2 Ponto de Aterramento Junto ao CP Para cabos com blindagem individual deve se conectar cada blindagem ao respectivo ponto G de terra de cada canal Caso haja tamb m uma blindagem coletiva esta deve ser conectada ao ponto de massa do m dulo O ponto de massa do m dulo deve ser conectado ao ponto de aterramento do arm rio el trico Se existirem borneiras intermedi rias na liga o estas devem tratar as blindagens como se fossem si
Download Pdf Manuals
Related Search