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Relatório Final - Biblioteca Digital do IPB

1. Acordo m Assenta em grandes esfor os musculares m Traduz se na repeti o e precis o dos movimentos o Requer uma postura correcta o Tem um ritmo intensivo e repetitivo m Pressup e organiza o do espa o de trabalho m Implica boas condi es de higiene e seguran a E Permite o alargamento e enriquecimento das tarefas o Passa pelos per odos de pausa Gr fico 7 Distribui o dos inquiridos segundo o trabalho que executam diariamente 46 Relativamente opini o dos inquiridos em rela o ao trabalho que executam diariamente uma grande maioria n o concordam que as suas tarefas di rias assentam em grandes esfor os musculares 38 totalmente em desacordo e 29 1 em desacordo bem como tamb m n o concordam que as tarefas di rias se tornam numa repeti o e precis o de movimentos 25 3 totalmente em desacordo e 21 5 em desacordo Em rela o postura correcta durante as tarefas a maioria est de acordo 46 83 No que respeita organiza o do espa o de trabalho 53 16 est o de acordo e 6 33 ent o totalmente de acordo e condi es de higiene e seguran a 46 83 est o de acordo e 20 25 ent o totalmente de acordo os inquiridos possuem perfeita no o da import ncia das var veis Relativamente ao alargamento e enriquecimento das tarefas quanto sua caracteriza o uma larga maioria est de acordo 72 15 est de acordo e 16 45 est totalme
2. de linhas simples de paredes de granito composto por dois trios quatro salas de aula bem iluminadas por tr s enormes janelas que ocupam parcialmente a rea de parede voltada Nascente Como a maioria das escolas disseminadas pelas aldeias nordestinas enferma de uma s rie de problemas de conserva o conforto e seguran a que o tempo se tem encarregado de agravar Neste p lo as crian as em termos de Jardim de Inf ncia v m de Paredes Carocedo Grij de Parada e Freixedelo em termos de 1 Ciclo v m de Fa lde Grij de Parada Carocedo Paredes Coelhoso Paradinha Nova Paradinha Velha e Freixedelo O p lo de Izeda constitu do por um Jardim de Inf ncia e 1 Ciclo que funciona na Escola sede Este p lo constitu do por alunos oriundos de Izeda Calvelhe Frieira e Sanceriz O p lo de Coelhoso apenas acolhe alunos do Pr Escolar oriundos da pr pria localidade Paradinha Velha e Paradinha Nova e est localizado na Rua de Santo Ant nio sendo constitu do por duas salas iluminadas um gabinete uma copa e divis o para arruma o No espa o exterior possui um parque infantil murado 1 5 1 OBJECTIVOS DO PROJECTO EDUCATIVO De acordo com o Projecto Educativo do Agrupamento Vertical de Izeda os objectivos a atingir no ano lectivo de 2009 2010 foram os de promover o envolvimento de todos os intervenientes da Comunidade Educativa favorecer a comunica o e a coopera o entre os diversos agentes do
3. not ria a heterogeneidade das respostas uma vez que 6 33 referem que excessiva 21 51 referem que forte 6 33 n o t m opini o 26 58 referem que o ru do fraco e 39 25 atesta que o ru do inexistente 45 ao 35 a a 20 15 5 o m ima n Yo n Yo n n Jo n Yo Excessivas Fortes Sem Opini o Fracas Inexistentes Gr fico 10 Distribui o dos inquiridos segundo a classifica o de vibra es no ambiente de trabalho Tendo em conta a classifica o das vibra es no ambiente de trabalho os inquiridos classificam nas de forma bastante divergente enquanto uma minoria as classifica de excessivas uma grande maioria classifica as de inexistentes A rela o entre fortes e fracas tamb m bastante divergente 48 Sim 32 40 5 N o 47 59 5 Total 79 100 Tabela 12 Distribui o dos inquiridos segundo os factores ilumina o ru do vibra es e condi es atmosf ricas que exercem repercuss es fisiol gicas e psicol gicas que afectam o desempenho do seu trabalho 120 100 80 m Sim 60 m N o o Total 40 20 Frequ ncias Frequ ncias absolutas N Relativas Gr fico 11 Distribui o dos inquiridos segundo os factores ilumina o ru do vibra es e condi es atmosf ricas que exercem repercuss es fisio
4. N o influencia NI Influencia Pouco IP Sem opini o SO Influencia consideravelmente IC Influencia muito IM NI IP SO O ambiente de trabalho As condi es f sicas de trabalho ilumina o ru do temperatura equipamentos utens lios Ergonomia adapta o das condi es trabalho s caracter sticas psicofisiologias dos trabalhadores de modo a proporcionar lhes o m ximo de conforto seguran a e efici ncia no desempenho A avalia o de desempenho Reconhecimento profissional O sal rio que recebe em fun o do cargo As tarefas que executa diariamente Remunera o em fun o da produtividade A exist ncia de condi es de Higiene e Seguran a 70 13 Entende que as regras e procedimentos em mat ria de seguran a s o necess rias Sim porqu N o porqu 14 As suas responsabilidades em termos de seguran a no trabalho passam por Utilizar correctamente os equipamentos de trabalho Trocar impress es com os seus colegas sobre os factores de risco Informar as chefias da exist ncia de alguma irregularidade Respeitar a sinaliza o de seguran a existente e as normas inerentes Nenhum dos pontos focados anteriormente Outras Quais 15 Em caso de inc ndio consegue usar os meios de primeira interven o dispon veis Sim
5. o e regime Quatro 4 horas em regime presencial sendo obrigat ria a frequ ncia de 90 da carga hor ria Locais de realiza o Nas instala es da Escola Nacional de Bombeiros Sintra ou S Jo o da Madeira ou Nas instala es do cliente s poss vel se disponibilizados os recursos logisticos abaixo indicados Data e hor rio de realiza o Data a acordar com a empresa institui o Hor rio laboral Estrutura curricular Unidades de Forma o Conte do Program tico Fenomenologia da combust o M todos de extin o No es de combate a Classes de fogos inc ndios em edificios No es de agentes extintores No es de extintores No es de combate a inc ndios Pr tica de combate a Exercicios de combate a inc ndios com manta inc ndios em edificios ignifuga e extintores CT cientifico tecnol gico te rica PS pr tica simulada PCT pr tica em contexto de trabalho Extintores utilizados P Qu mico 15 Di xido de Carbono CO 4 Obs O conte do program tico pode ser adaptado conforme as necessidades do chente M todos pedag gicos M todo expositivo centrado na transmiss o oral des conte dos M todo demonstrativo centrado na explica o e demonstra o de tarefas seguida da realiza o de exerc cios pr ticos Avalia o Avalia o formativa realizada ao longo da ac o e em todas as situa es de aprendizagem Certifica o Conclu da a ac o com aproveitamento e ap
6. A EM ESPA OS ESCOLARES O presente tema que se pretende provar e desenvolver uma dificuldade ainda sem solu o que mister determinar com precis o para intentar de seguida seu exame avalia o cr tica e solu o Lakatos amp Marconi 1985 p 120 Assim sendo importa referir como surgiu a ideia de abordar um tema que possivelmente n o habitualmente abordado em investiga o educacional Mencionar ainda que o autor da investiga o tem como profiss o primeira ser bombeiro Adjunto de Comando em regime profissional no Corpo de Bombeiros de Izeda o que o torna um cidad o mais atento em rela o aos conceitos de higiene e seguran a Deste modo um dos primeiros sintomas da escolha ocorreu durante o est gio efectuado na disciplina de Educa o Tecnol gica na Escola EB 2 3 de Izeda Durante a sess o de est gio houve um simulacro de inc ndio na escola foi dado o sinal de alarme para se proceder evacua o da escola o que por si s seria motivo de enorme reflex o Ap s a chegada dos bombeiros que resolveram o pressuposto inc ndio foi ent o feito uma reuni o de avalia o do exerc cio onde se expuseram os aspectos positivos e negativos que n o importa real ar A partir deste momento e como o tema de investiga o deve estar directamente ligado a um conte do das disciplinas de Educa o e Express o Pl stica Educa o Visual e Tecnol gica Educa o Visual ou Educa o Tecnol gica o conte do
7. Santa Eul lia e a imponente Ponte Romana situada no Rio Sabor liga o entre o concelho de Bragan a e Vimioso importante referir tamb m as associa es e colectividades que contribuem para uma melhor qualidade de vida e consecutiva luta para dignificar e manter afastado o fen meno da desertifica o sendo elas Associa o Humanit ria dos Bombeiros Volunt rios de Izeda Banda de M sica de Izeda Clube Desportivo de Izeda Associa o de Ca adores de Izeda Associa o Norte Agr cola Associa o Desportiva Cultural e Recreativa dos Funcion rios do Estabelecimento Prisional Associa o para o Desenvolvimento da Regi o de Izeda e o Lagar Cooperativo dos Olivicultores da Regi o de Izeda 23 Relativamente a institui es e infra estruturas existem duas entidades banc rias Correios Estabelecimento Prisional Posto da Guarda Nacional Republicana Centro de Sa de e Lar de Idosos A vila de Izeda tem tamb m feira quinzenalmente dias 8 e 26 de cada m s feira anual a 8 de Dezembro e a Feira do Folar e Artesanato que se realiza anualmente no Domingo de Ramos O Agrupamento Vertical de Izeda definido como P lo Educativo ao servi o de v rias popula es do concelho de Bragan a Fa lde Grij de Parada Carocedo Paredes Parada Coelhoso Paradinha Nova Paradinha Velha Calvelhe Freixedelo Sendas Vila Boa Car ozinho Freixeda Salsas Vale de Nogueira Vila Franca Ferment os Serapicos Frieira Sancer
8. atribui es e responsabilidades da organiza o de seguran a da escola Segundo Castro e Abrantes 2004 A organiza o e gest o da seguran a deve ser concebida e dimensionada de modo a conter a estrutura organizacional os meios humanos e materiais os procedimentos de conserva o e manuten o das condi es de seguran a o programa de forma o e o esquema e procedimentos de actua o em caso de emerg ncia Visa se assim diminuir a probabilidade de ocorr ncia de inc ndios e limitar as suas consequ ncias caso venham a ocorrer p 344 S o princ pios b sicos do programa de seguran a a limita o das causas do inc ndio a sua r pida detec o dar o alerta ligando o N mero Nacional de Socorro 112 proceder r pida evacua o de todos os ocupantes defender a propaga o do fogo e a propaga o dos fumos e auxiliar a actua o dos servi os dos bombeiros O cumprimento e adop o das medidas de preven o n o afasta de forma totalit ria a deflagra o de inc ndios embora o risco seja certamente mais baixo Embora a limita o das causas de um inc ndio e a minimiza o das condi es de alimenta o e propaga o do fogo sejam prim rias a limita o da carga combust vel e a conserva o das instala es em boas condi es de limpeza arruma o e utiliza o tornam se primordiais 2 2 10 1 PLANO DE PREVEN O Como j foi referido o plano de preven o um documento conjuntural
9. como cidad o aut nomo cumprindo assim uma fun o formativa e de orienta o polivalente fazendo a ponte entre a educa o e a vida activa Ela ir apetrech lo com as ferramentas essenciais ao seu futuro tanto para o prosseguimento de estudos como para a inser o em programas de forma o profissional Estas mais valias ir o facilitar a sua rela o com os sistemas sociais econ micos produtivos ecol gicos t cnico tecnol gicos existentes sua volta na vida activa 10 Adaptado do Manual de Utiliza o Manuten o e Seguran a nas Escolas Minist rio da Educa o 38 Apoiados ainda no programa de ET o mesmo refere como uma das finalidades respeitar normas de seguran a e higiene avaliando os seus efeitos sobre a sa de e seguran a pessoal e colectiva Em rela o abordagem feita no bloco de conte dos conceitos princ pios e operadores tecnol gicos o programa refere tamb m que devem ser desenvolvidos o conceito de seguran a e higiene no trabalho em que se devem abordar os sistemas de protec o e seguran a os comportamentos seguros no trabalho t cnico as normas e regras de seguran a a simbologia da seguran a e a ergonomia no trabalho No que respeita ao curr culo nacional do ensino b sico a ET embora n o tenha compet ncias espec ficas em rela o seguran a e higiene no trabalho refere ao longo das v rias compet ncias a preocupa o evidente da seguran a e higiene no desen
10. foi cuidadosamente elaborada uma apresenta o de diapositivos sobre o tema A apresenta o continha informa o b sica principalmente sobre as propor es do corpo humano Uma vez exposta e esclarecida a informa o passou se ent o ao trabalho propriamente dito Para isso foi usado como modelo um boneco de madeira articulado O modelo foi desenhado pelos alunos de diferentes perspectivas bem como com diferentes poses do mesmo Nos alunos foram suscitadas v rias d vidas que ficaram esclarecidas e foram complementadas com a constante projec o de diapositivos sobre as propor es do corpo humano Uma vez que s se aprende a desenhar desenhando a aula cont gua foi tamb m dedicada ao desenho do modelo referido Houve no entanto uma particularidade os alunos tiveram um prazo para desenhar cada diferente pose do modelo que com o passar dos exerc cios ia diminuindo A pedido dos alunos nos ltimos 20 minutos da aula foi tempo de em vez de desenharem o modelo de madeira desenharem um modelo verdadeiro O modelo para desenharem foi o estagi rio No centro da sala e em v rias poses foi desenhado com tempo limitado e descendente e imediatamente os alunos passavam a desenhar numa outra pose existindo assim um aumento da press o dando origem apenas recolha essencial dos principais tra os que era o pretendido Este tipo de exerc cio mostrou se fundamental para a continua o do trabalho que se seguia Estava ent o prepar
11. rios de estabelecimentos de ensino bem como um curso de higiene e seguran a alimentar indicado especialmente para os funcion rios das cantinas e bares dos estabelecimentos de ensino Todas as ac es de forma o devem ser previamente formatadas com o intuito de que todos os formandos propostos possam frequentar Deste modo apresentamos de seguida uma tabela que serve de planifica o anual para a forma o de alunos funcion rios e professores sobre os conceitos de higiene e seguran a em espa os escolares 63 PLANO ANUAL DE FORMA O EM HIGIENE E SEGURAN A EM ESPA OS ESCOLARES M s previsto Entidade Ac o a desenvolver para a Formandos Observa es HERS formadora realiza o Sensibiliza o em Combate a pines Escola Nacional gp Outubro funcion rios e I 4 Horas Inc ndios com Extintores de Bombeiros professores Sensibiliza o em Evacua o de unos Escola Nacional oe Novembro funcion rios e 4 Horas Edif cios de Bombeiros professores Sensibiliza o em Combate a Alunos a oe Oy kta Escola Nacional Inc ndios com Meios de Primeira Janeiro funcion rios e I 7 Horas de Bombeiros Interven o professores Delegados de Forma o em SCIE para Janeiro seguran ae Escola Nacional 21 Horas Delegados de Seguran a seus de Bombeiros substitutos Elementos Equipas de Primeira Interven o respons veis Escola Nacional wash Fevereiro a 14 Horas para Resposta Emerg ncia pela
12. 09 Masculino 26 32 91 Total 79 100 Tabela 4 Distribui o dos inquiridos segundo o G nero m Feminino m Masculino o Total Frequ ncias Frequ ncias absolutas Relativas N Gr fico 1 Distribui o dos inquiridos segundo o G nero No que diz respeito ao g nero dos inquiridos verifica se que a maioria 67 09 s o do g nero feminino e 32 91 pertencem ao g nero masculino at 25 anos 8 10 13 25 anos a 35 anos 23 29 11 35 anos a 45 anos 31 39 24 45 anos a 55 anos 12 15 2 mais de 55 anos 5 6 32 Total 79 100 Tabela 5 Distribui o dos inquiridos segundo a Idade 42 m at 25 anos E 25 anos a 35 anos o 35 anos a 45 anos 45 anos a 55 anos E mais de 55 anos m Total Gr fico 2 Distribui o dos inquiridos segundo a Idade Relativamente idade verificamos que 10 13 dos inquiridos t m at vinte e cinco anos de idade 29 11 t m idades compreendidas entre os vinte e cinco e os trinta e cinco anos de idade 39 24 t m idades entre os trinta e cinco e os quarenta e cincos anos 15 2 t m idades compreendidas entre os quarenta e cinco e os cinquenta e cinco anos de idade e 6 32 dos inquiridos t m idade superior a cinquenta e cinco anos de idade verificando se assim uma heterogeneidade segundo a idade dos inquiridos at 5 anos 8 10 12 5 anos a 10 ano
13. Para tal est definido no Regulamento das Condi es T cnicas e de Seguran a a Observar na Concep o Instala o e Manuten o das Balizas de Futebol de Andebol de H quei e de P lo Aqu tico e dos Equipamentos de Basquetebol Existentes nas Instala es Desportivas de Uso Publico 4 Para al m da congru ncia com as exig ncias de seguran a aplic veis os equipamentos desportivos n o devem apresentar arestas vivas superf cies rugosas lascas pregos parafusos ou 4 Decreto lei n 100 2003 de 23 de Maio de 2003 29 outros materiais cortantes ou pontiagudos fixa es ao solo salientes ou cabos de fixa o pouco vis veis capazes de provocar ferimento ou suscept veis de causar acidente Nos pavilh es salas de gin stica e campos polidesportivos exteriores apenas devem ser usados equipamentos desportivos apropriados s actividades de educa o f sica e desporto escolar devidamente colocados e regulados e em boas condi es de manuten o e limpeza O rg o de gest o da escola a entidade respons vel por onde os equipamentos se encontram colocados a quem compete certificar uma manuten o regular e peri dica dos referidos equipamentos mediante a realiza o da verifica o rotineira e a tomada das medidas mais apropriadas a cada situa o de modo a defender a seguran a dos utentes Em caso de aluguer ou ced ncia dos espa os desportivos essa responsabilidade ser da entidade utilizadora nos mesmos termo
14. alunos alcan assem um m todo de trabalho pr prio O mesmo foi bastante conseguido no entanto na segunda sess o foi pedido aos alunos para individualmente e com a ajuda de uma ficha de an lise desenvolvessem o que tinha sido feito na ltima aula mas agora com a particularidade de terem que redesenhar o objecto ou seja encontrarem uma solu o mais eficiente Os objectos foram fornecidos pelo estagi rio e professor cooperante podemos dizer que no final a an lise e o redesenho do objecto de alguns alunos mereceu a nossa melhor aten o At aqui os alunos desenvolveram assimilaram conte dos usando para isso apenas o desenho livre Passando para a terceira sess o foi proposto aos alunos desenharem um dos objectos usando uma axonometria Foram ent o relembradas algumas no es de axonometria que os alunos j tinham adquirido ao longo do 2 ciclo do ensino b sico Como a EV uma disciplina que para alguns alunos termina no 8 ano a maior pretens o no desenvolvimento deste trabalho por parte do estagi rio foi o do rigor uma vez que os alunos usaram a t cnica de desenho rigoroso ou t cnico Deu se ainda lugar a um estudo crom tico onde o rigor e a forma de usar l pis de cor foram tamb m umas das preocupa es em rela o t cnica embora tenham existido algumas dificuldades na globalidade as expectativas iniciais foram superadas Dando seguimento UT foi dado lugar ao novo tema o desenho da figura humana Para isso
15. cobran a da s factura s s o emitidos os respectivos certificados Recursos did cticos e log sticos A disponibilizar pela Escola Nacional de Bombeiros Ser entregue a cada formando um manual de brigadas de inc ndio Os formandos devem ser portadores de T shirt algod o meias grossas para uso em botas uma muda de roupa interior produtos de higiene pessoal Obs Pre o isento de IVA de acordo com o n 14 do Art 9 do CIVA Ww Quinta do Anjinho e Rarficlas lt Rue Doutor Antonio Macieira e 2710 699 Sirtre Tel 21 923 90 48 directo ou 71 923 90 40 geral e Fax 21 910 62 50 e formacao empresasibend p e Www enb pt 78
16. das aulas na disciplina de EV Segundo Teresa E a 2008 Quando deixamos entrar o di logo aberto na escola e sobretudo na educa o art stica sobre o que de facto consiste a cultura dos jovens e das crian as ent o podemos talvez dizer que a educa o art stica tem um papel na constru o da identidade Capacidades de reflex o cr tica imagina o e criatividade que s o exploradas atrav s dos processos art sticos de aprendizagem s o importantes para a forma o da identidade das crian as e dos jovens e s o ainda mais importantes se nas aulas de EV incluirmos os interesses dos alunos e a sua realidade visual como temas priorit rios de abordagem Durante a experi ncia de est gio nesta disciplina houve sempre esta preocupa o As reas de explora o do programa de EV tamb m se mostraram fundamentais para o processo de ensino aprendizagem As reas do desenho da pintura e escultura devem ser tratadas de uma forma priorit ria no entanto e de acordo com o Ajustamento do Programa de Educa o Visual 3 Ciclo devemos salientar que o DESENHO o exerc cio b sico insubstitu vel de toda a linguagem pl stica bem como constitui uma ferramenta essencial na estrutura o do pensamento visual Nessa medida deve ser desenvolvida de forma sistem tica nomeadamente em registos livres registos de observa o ou na representa o rigorosa De acordo com Gon alves 1991 todos os indiv duos s o
17. das frases abaixo marcando uma cruz no quadrado em fun o da seguinte escala Totalmente em desacordo TD De acordo DA Em desacordo ED Totalmente em acordo TA Sem opini o SO O meu trabalho TD ED SO DA TA Assenta em grandes esfor os musculares Traduz se na repeti o e precis o dos movimentos Requer uma postura correcta Tem um ritmo intensivo e repetitivo Pressup e organiza o do espa o de trabalho Implica boas condi es de higiene e seguran a Permite o alargamento e enriquecimento das tarefas Passa por per odos de pausa 8 Como que classifica o seu ambiente de trabalho relativamente aos seguintes factores 9 Os factores anteriormente mencionados ilumina o ru do vibra es e condi es atmosf ricas E ma tao Condi es Ilumina o Ru do Vibra es ley cas Muito Boa Excessivo Excessivas Excelentes Boa Forte Fortes Boas Sem opini o Sem opini o Sem opini o Sem opini o Suficiente Fraco Fracas Razo veis Insuficiente Inexistente Inexistentes M s exercem repercuss es fisiol gicas e psicol gicas que afectam o desempenho do seu trabalho Sim N o 10 Se sim porqu Aumenta a tens o causa dist rbios d
18. dos procedimentos ligados seguran a A limita o dos riscos de ocorr ncia de um inc ndio da permanente manuten o das condi es de seguran a bem como a prepara o dos ocupantes do edif cio escolar em caso de emerg ncia s o os princ pios b sicos da elabora o do plano de preven o 37 Os respons veis pela seguran a contra inc ndio dos estabelecimentos de ensino devem fomentar e organizar a elabora o dos planos de preven o e de emerg ncia em coopera o com o Servi o Municipal de Protec o Civil e os Bombeiros da rea em que se situam os edif cios escolares Todos os ocupantes do edif cio escolar devem estar em condi es de usar correctamente os meios de primeira interven o e os sistemas de alarme e de alerta Deste modo a direc o do estabelecimento deve impulsionar pelo menos duas vezes por ano a participa o do pessoal em ac es de instru o e treino destinadas a preparar os ocupantes relativamente forma de actua o em caso de sinistro e ao correcto manuseamento dos meios de interven o alarme e alerta bem como nos exerc cios de evacua o do edif cio Para garantir a manuten o constante das condi es de seguran a e a consequente prepara o para as situa es de emerg ncia o plano de preven o deve contemplarto a identifica o do estabelecimento de ensino a data da entrada em funcionamento a reconhecimento do respons vel pela seguran a e dos restantes element
19. explicando os mesmos aos alunos ao longo da sua utiliza o Os perigos inerentes ao n o respeito das regras de seguran a poder o sugerir poss veis acidentes n o respeitando as regras de higiene e seguran a no trabalho 40 2 3 METODOLOGIA O termo metodologia significa o modo como se organiza um trabalho em fun o dos objectivos que se pretende atingir um conjunto de passos a percorrer e dos meios que conduzem aos resultados Lakatos e Marconi 2007 Pretendemos neste cap tulo conseguir fazer uma descri o clara e objectiva dos participantes e dos procedimentos na recolha de dados Para a presente investiga o optou se por um estudo descritivo e transversal uma vez que n o se pretende manipular dados pretende se sim observar registar analisar e relacionar os factos 2 3 1 PARTICIPANTES Para a realiza o da investiga o necess rio sabermos o n mero de pessoas que participam no estudo como sujeitos e as respectivas caracter sticas A popula o seleccionada para a presente investiga o pertence a um grupo que composto por funcion rios e docentes da Escola EB 2 3 de Izeda A amostra seleccionada para a investiga o constitu da por 79 inquiridos tendo os mesmos aceitado de livre vontade e aleatoriamente participar da amostra Os inqu ritos foram distribu dos e preenchidos entre 21 de Junho de 2010 e 2 de Julho de 2010 Foram distribu dos pelo investigador que explicou individualmente
20. linhas de orienta o e mudan as a n vel te rico e pr tico nas disciplinas ligadas as artes visuais sejam elas a Educa o e Express o Pl stica 1 Ciclo Educa o Visual e Tecnol gica 2 Ciclo como tamb m a Educa o Visual e a Educa o Tecnol gica 3 Ciclo A no o de curr culo empregada com diferentes formas e sentidos conforme a vis o e aplicabilidade assim como os objectivos que o norteiam impl cita ou explicitamente t m consequ ncias na forma como se efectuar a socializa o dos alunos a sua forma o e a sua integra o a n vel social Deste modo as fun es da escola como institui o realizam se fundamentalmente atrav s do curr culo Como profissional o professor tem de saber orientar em fun o do encadeamento desenvolvido com os alunos sabendo como agir em situa es diferentes A n vel profissional n o deve ser visto como um mero emitente de conhecimentos mas como um profissional capaz de tomar decis es e op es certas e exequ veis no processo de ensino aprendizagem ou ainda um professor que constr i a sua profissionalidade e deontologia atrav s da reflex o Assim sendo inicia se a raz o de assumir o trabalho do professor como uma aprendizagem permanente encarando a sua forma o como uma necessidade tamb m ela permanente uma forma o baseada na pr tica e na escola como institui o importante que o professor modernize a sua forma o de forma constante e co
21. lise de um qualquer objecto Desta forma foi proposto pelo estagi rio que cada aluno analisasse um objecto ou instrumento presente na sala de aula Para o efeito o estagi rio preparou uma ficha onde os alunos poderiam seguir as v rias fases de an lise de um objecto A ficha de suporte an lise do objecto escolhido tinha uma apresenta o simples e deu oportunidade aos alunos de poderem explicar e desenhar detalhadamente todas as partes constituintes e o seu funcionamento bem como poderem apresentar uma solu o mais eficiente para o objecto em causa redesenho A capacidade de os alunos analisarem e investigarem um objecto deu lugar segunda unidade de trabalho Continuidade que esteve relacionada com o conte do Processo Tecnol gico Os alunos no in cio da primeira aula estavam com certas d vidas em rela o ao que realmente se iria desenvolver Com o decorrer da aula e da apresenta o de diapositivos sobre o desenho t cnico os alunos foram se apercebendo que j tinham abordado o tema em anos lectivos anteriores e que agora apenas se iria aprofundar e tentar melhorar a qualidade e o rigor dos trabalhos finais No final da apresenta o dos diapositivos foi feita a proposta aos alunos de desenharem um s lido geom trico cubo usando para tal a axonometria isom trica At ao final da aula foi o trabalho desenvolvido sempre com o devido acompanhamento do estagi rio e com a suscita o de poucas d vidas em rela o p
22. lt RK K amp amp e lt Gr fico 6 Distribui o dos inquiridos segundo as fun es na escola 45 No que diz respeito s fun es que os inquiridos desempenham na escola 74 68 s o professores 6 33 s o administrativos 15 2 s o assistentes operacionais e 3 79 s o cozinheiros Salientar a discrep ncia entre a percentagem de professores restantes funcion rios Assenta em grandes esfor os musculares Traduz se na repeti o e precis o dos movimentos Requer uma postura correcta Tem um ritmo intensivo e repetitivo Pressup e organiza o do espa o de trabalho Implica boas condi es de higiene e seguran a Permite o alargamento e enriquecimento das tarefas Passa pelos per odos de pausa n Yo n Yo n Yo n Yo n Yo n Yo 30 38 23 29 1 9 11 4 6 7 6 11 13 9 79 100 20 25 3 17 21 5 14 17 7 19 24 11 9 11 39 79 100 7 8 86 5 6 33 18 22 78 37 46 83 12 15 2 79 100 13 16 45 21 26 58 23 29 12 16 20 25 6 7 6 79 100 2 2 54 4 5 06 26 32 91 42 53 16 5 633 79 100 2 2 54 3 3 8 21 26 58 37 46 83 16 20 25 79 100 0 0 3 3 8 6 7 6 57 72 15 13 16 45 79 100 20 25 31 45 56 96 1 1 26 5 633 8 10 14 79 100 Tabela 10 Distribui o dos inquiridos segundo o trabalho que executam diariamente
23. o da sua sensibilidade do seu pensamento e da sua ac o numa atitude criadora e cr tica visando a sua forma o quer no plano pessoal quer no plano social Tendo em conta estes princ pios orientadores durante as aulas de est gio foram desenvolvidas unidades de trabalho de acordo com os mesmos O primeiro tema a ser desenvolvido foi aconselhado pela professora cooperante que gostava de ver terminado um trabalho que estava a desenvolver com os alunos Trabalho esse que estava englobado no Projecto Curricular de Turma Ler e escrever para crescer de uma forma aut noma e criativa em que os alunos constru ram uma colect nea individual de poemas e outras formas de express o A proposta da professora cooperante foi ent o a constru o de uma capa para a colect nea de poemas Depois de em conjunto nos debru armos de como se iria desenvolver o projecto cheg mos conclus o de que a capa seria feita com papel reciclado A partir desse momento come mos imediatamente a fazer v rias pesquisas de como se iria desenvolver o processo de fabrica o de papel Foram efectuadas v rias experi ncias at chegar forma que se sup s ser a mais aconselhada para os alunos poderem participar na constru o do papel reciclado Chegado o momento de planificar as aulas e encontrar estrat gias e actividades a desenvolver resolvemos com o intuito de melhorar a exemplifica o e a pr pria motiva o elaborar apresenta es de diapositiv
24. o entre a fun o dos inquiridos e a capacidade de usarem meios de primeira interven o dispon veis em caso de inc ndio Teste do p Qui quadrado 0 739 Tabela 25 Teste do Qui quadrado de Pearson Relativamente hip tese em estudo consideramos que n o existe rela o entre as premissas uma vez que efectuado o teste do Qui quadrado verificamos que para p lt 0 05 o resultado foi de p 0 739 o que nos leva a validar a Ho 60 H1 Existe rela o entre a fun o dos inquiridos e a implica o de boas condi es de higiene e seguran a durante o trabalho que executam diariamente Ho N o existe rela o entre a fun o dos inquiridos e a implica o de boas condi es de higiene e seguran a durante o trabalho que executam diariamente TD ED SA DA TA Toial Professor a 1 1 20 29 8 59 Administrativo a 0 1 1 2 1 5 Assistente operacional 1 0 6 4 12 Cozinheiro a 0 0 0 0 3 3 Total 2 3 21 37 16 79 Tabela 26 Rela o entre a fun o dos inquiridos e a implica o de boas condi es de higiene e seguran a durante o trabalho que executam diariamente Teste do p Qui quadrado 0 012 Tabela 27 Teste do Qui quadrado de Pearson Tendo em conta a rela o entre a premissa fun o dos inquiridos e a implica o de boas condi es de higiene e seguran a durante o trabalho que executam diariamente verifica se que existe uma re
25. porqu N o porqu 16 Qual a sua opini o sobre a Higiene na escola Muito boa Boa Sem opini o Razo vel M 17 Qual a sua opini o sobre a Seguran a na escola Muito boa Boa Sem opini o Razo vel M Obrigado pela sua colabora o 71 Anexo 2 scar Manuel Carneiro Esm nio Rua Fonte dos Passarinhos s n 5300 608 Izeda Ex mo Director do Agrupamento Vertical de Izeda Rua Fonte dos Passarinhos 5300 608 Izeda Assunto Pedido de colabora o Izeda 17 de Junho de 2010 Relativamente ao assunto em ep grafe solicito colabora o para divulga o junto de professores e funcion rios do inqu rito em anexo Lembro que se trata simplesmente de um trabalho acad mico e destina se a fins cient ficos da a garantia de total sigilo e anonimato das opini es proferidas Com os melhores cumprimentos Oscar Esm nio Mestrado EVT 08 10 72 AP NDICES 73 Ap ndice 1 N BOMBEIROS Centro de Forma o Aroa de Inc nd Sensibiliza o em Combate a Inc n s com Extintores Objectivo geral Habilitar os formandos com conhecimentos minimos te ricos e pr ticos que lhes permitam actuar com extintores perante focas de inc ndio Destinat rios Funcion rios de empresas e institui es Formandos por ac o Doze 12 formandos por ac o m ximo Dura
26. potencialmente criativos A criatividade pode cultivar se individualmente e em grupo atrav s de experi ncias que estimulam o pensamento divergente que ao contr rio do pensamento convergente em vez de uma nica solu o aceita v rias solu es poss veis v rios modos de resolver o problema Menos adstrito conformidade da resposta do que sua originalidade tranquilo em face das quest es amplas e mal definidas o pensamento divergente capaz de apreender rela es entre factos nunca anteriormente notados e de produzir formas novas atrav s de ensaios e de erros por aproxima o experimental 1 Retirado do s tio http Avww saladosprofessores com meu blog o papel da educacao das artes visuais na construcao de identidades html acedido em 05 05 2011 18 Segundo Grosser 1951 O pintor desenha com os olhos n o com as m os O que quer que veja se o vir com clareza pode desenh lo O desenho requer talvez muito esmero e trabalho mas n o mais agilidade muscular do que a necess ria para escrever o seu nome Ver claramente o importante Segundo as opini es transcritas e comungando das mesmas salienta se que o ver claramente tem que transparecer de uma forma cada vez mais forte na disciplina que o pr prio nome sugere Educar a forma de ver dos alunos deveras uma prioridade Desta forma foi estruturada uma unidade de trabalho sobre a representa o do espa o o intuito p
27. que no in cio estava especulado embora raras excep es Foi de facto gratificante constatar que o enorme esfor o em dar uma assist ncia particular e exaustiva aqueles alunos com mais dificuldades levou a que os mesmos conseguissem melhorar a sua forma de ver e de conseguir transpor para a folha de papel a realidade Tais resultados de aprendizagem foram essenciais para o desenvolvimento de uma nova proposta de trabalho visto que os alunos adquiriram algumas no es de estruturas naturais e artificiais o que facilita a assimila o de conte dos como a rela o homem espa o Com o intuito de levar os alunos a melhorar sua forma de observar correctamente o que os rodeia conseguirem constatar que tudo os que os rodeia tem uma estreita liga o com o homem pretendeu se desenvolver os conte dos b sicos de ergonomia bem como os que com eles est o ligados Foi de facto uma planifica o bastante ambiciosa visto n o s a quantidade de aulas previstas mas tamb m a variedade de trabalhos a desenvolver Na primeira sess o foi exposta a pretens o do trabalho a desenvolver e em jeito de conversa foram relembrados os conceitos de estrutura forma fun o materiais etc Foi ent o proposto aos alunos um trabalho em grupo Trabalho esse que consistia em recolherem objectos presentes na sala de aula material did ctico outros e organizarem um dossier A organiza o dessa an lise foi facultativa esperando com isso que os 19
28. A sado So 27 2 2 1 SEGURAN A EM INSTALA ES E EQUIPAMENTOS ELECTRICOS a 27 2 2 2 SEGURAN A EM INSTALA ES E EQUIPAMENTOS DE G S E OUTROS COMBUST VEIS 28 2 2 3 SEGURAN A NO ACESSO E CIRCULAQAO I a eee eretas 28 2 2 4 SEGURAN A NA UTILIZA O E ARMAZENAMENTO DE SUBST NCIAS PERIGOSAS 29 2 2 5 SEGURAN A EM EQUIPAMENTOS DESPORTIVOS mereceram 29 2 2 6 SEGURAN A EM ESPA OS ESPECIALIZADOS LABORAT RIOS E SALAS DE EDUCA O TECNOLOGICA SS uu To ao chy cate ap a pe nat aA m CS y ha ca hte 30 2 2 7 SEGURAN A COM O AMBIENTE A SA DE E HIGIENE a anna 31 2 2 8 MEIOS DE DETEC O ALARME E ALERTA CONTRA INC NDIOS aa 32 2 2 9 MEIOS DE EXTIN O DE INC NDIOS sssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssessssssssssssesssseesnssssssvsesseseen 34 2 2 10 ORGANIZA O DA SEGURAN A CONTRA INC NDIOS aan 36 2 2 10 1 PLANO DE PREVEN O na a e a ad Se 37 2 2 11 ABORDAGEM DA ET SOBRE O CONCEITO HIGIENE E SEGURAN A 38 2 3METODOLOGIA a te a a Be at ada at a 41 20 PARTICIPANTES rsss RD RR aa 41 DA RESULTADOS rss ie A ad a q a A Sl 41 2 5 CONSIDERA ES FINAIS assente figa idea agi adad af 59 REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS siena eee errei 65 EDI ES CONSULTADAS DO MINIST RIO DA EDUCA O ssssssssssssssssssssssssssesssssesenssssssseees 66 LEGISLA O CONSULTADA 0 scssssssecssssssssss
29. L ES C ipo A Wz INSTITUTO POLIT CNICO Escola Superior de Educa o DE BRAGAN A Pr tica de Ensino Supervisionada em Ensino da Educa o Visual e Tecnol gica no Ensino B sico scar Manuel Carneiro Esm nio Relat rio de Est gio apresentado Escola Superior de Educa o de Bragan a para a obten o do Grau de Mestre em Ensino da Educa o Visual e Tecnol gica no Ensino B sico Orientado por Professor Doutor Lu s Manuel Leit o Canotilho Bragan a 2011 DEDICAT RIA Principalmente minha fam lia e amigos mais chegados mas tamb m a todos os que contribu ram para que o meu mau feitio n o transparecesse neste trabalho AGRADECIMENTOS Ao Professor Doutor Lu s Canotilho pelo apoio prestado ao longo dos tr s diferentes est gios Reconhecer tamb m a sua enorme capacidade de visualizar e conseguir ajustar as Artes Visuais ao ensino b sico Professora Juventina Fernandes pela pronta disposi o de ajuda e colabora o ao longo do est gio Destacar ainda a sua postura enquanto docente do 1 ciclo n o se opondo s actividades achadas estranhas e desnecess rias por outros docentes do1 ciclo Ao Professor Jos Rocha pela abnega o demonstrada de transmiss o e apoio em rela o ao seu fundo de saberes t cnicos na rea da Educa o Tecnol gica Real ar tamb m a grande experi ncia de voltar sala de aulas n o sendo agora j aluno do Prof Rocha no ensino b sico mas sim
30. Resultados de Aprendizagem tecnol gica Objectivos Conceitos princ pios e Sistemas tecnol gicos Sistemas de protec o e seguran a operadores tecnol gicos Sistemas organizativos informativos Comportamentos seguros no Contextos tecnol gicos trabalho t cnico f Higiene e seguran a no trabalho Sectores de actividade tecnol gica i Nonas e regras ue Segue Campos sociais A simbologia da seguran a Ergonomia no trabalho C salar Trabalhar colaborativa e Ed cooperativamente individual em equipa e em grupo Estrat gias actividades Motiva o da turma atrav s da projec o de diapositivos sobre normas e regras de seguran a Atrav s do equipamento ferramentas dispon veis na sala de aula exemplificar o uso desses equipamentos por parte do professor referindo consolidando as normas e regras abordadas no decorrer da apresenta o dos diapositivos Visita de estudo ao Quartel dos Bombeiros Volunt rios de Izeda onde vai ser explicado demonstrado o modo de funcionamento e utiliza o de extintores Pr tica do uso de extintores com fogo real por parte dos alunos Apresenta o de diapositivos sobre simbologia da seguran a Solicitar aos alunos uma pesquisa na Internet com o intuito de recolherem simbologia de seguran a Confrontar a pesquisa dos alunos com a simbologia regulamentada e explicar aos alunos que a mesma n o deve ser objecto de altera es ou decora es uma vez que v
31. Sintra ou S Jo o da Madeira ou Nas instala es do cliente s possivel se disponibilizados os recursos logisticos abaixo indicados Data e hor rio de realiza o Data a acordar com a empresa insttui o Hor rio laboral Estrutura curricular Horas Unidades de Forma o Conte do Program tico E P se isa Fenomenologia da combust o No es de formas de combust o M todos de extin o Classes de fogos No es de combate a No es de Agentes extintores 5h00 Sh00 inc ndios em edificios Extintores Redes de inc ndio Sistemas autom ticos de detec o de inc ndios Evacua o No es de combate ainc ndios Exercicios de combate a Inc ndios com manta Pr tica de combate a ignifuga e extintores inc ndios em edificios Demonstra o de combate a inc ndios com carretel para servigo de inc ndio erou extintor de gua CT cientifico tecnol gico te rica PS pr tica simulada PCT pr tica em contexto de trabalho Extintores utilizados P Qu mico 15 Di xido de Carbono CO 4 Obs O conte do program tico pode ser adaptado conforme as necessidades do cliente M todos pedag gicos M todo expositivo centrado na transmiss o oral dos conte dos M todo demonstrativo centrado na explica o e demonstra o de tarefas seguida da realiza o de exercidos pr ticos Avalia o Avalia o formativa realizada ao longo da ac o e em todas as situa es de aprendizag
32. Tabela 23 Teste do Qui quadrado de Pearson cscsssssssssscssssssesssesessscscscscscscscscscsssssssssssesssseseeeeeeers 60 Tabela 24 Rela o entre a fun o dos inquiridos e a capacidade de usarem meios de primeira interven o dispon veis em caso de inc ndio I nn nn 60 Tabela 25 Teste do Qui quadrado de Pearson a nn nn anna 60 Tabela 26 Rela o entre a fun o dos inquiridos e a implica o de boas condi es de higiene e seguran a durante o trabalho que executam diariamente raras 61 Tabela 27 Teste do Qui quadrado de Pearson Tabela 28 Planifica o da Unidade Curricular Higiene e seguran a no trabalho Tabela 29 Plano anual de forma o em higiene e seguran a em espa os escolares NDICE TREFLEX O CRITICA a ssa a aaa 11 1 1 EDUCA O E EXPRESS O PLASTICA iguais ess A Da hes se 13 1 2 EDUCACAO TECNOL GICA std Do na Seer a A allah ed Baths 15 1 3 EDUCA O VISUAL asd ada 18 1 4 EDUCA O VISUAL E TECNOL GICA ananassa 21 1 5 AGRUPAMENTO VERTICAL DE IZEDA W u ssssssssssssessssssssssssssvecssscssssssssssssesseseesssssssssesseseesnsssssssvsses 23 1 5 1 OBJECTIVOS DO PROJECTO EDUCATIVO matagal ia na aid 25 1 5 2 OBJECTIVOS DO PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES mma 25 2 IMPLEMENTA O DO CONCEITO HIGIENE E SEGURAN A EM ESPA OS ESCOLARES 26 S PROBLEMA ss a EE E de 26 2 2 CONTEXTUALIZA O DA TEM TIC
33. a o baseada no mesmo conceito apenas dirigida para os espa os escolares apresentamos um organigrama que reflecte o que pensamos ser essencial para a preocupa o da higiene e seguran a em espa os escolares MEIOS DE DETEC O ALARME E ALERTA CONTRA INC NDIOS AMBIENTE MEIOS DE EXTIN O A SA DE E DE INC NDIOS HIGIENE INSTALA ES E EQUIPAMENTOS EL CTRICOS LABORAT RIOS E SALAS DE ET EQUIPAMENTOS ORGANIZA O DESPORTIVOS DA SEGURAN A UTILIZA O E INSTALA ES E ARMAZENAMENTO EQUIPAMENTOS DE SUBST NCIAS DE G S E OUTROS PERIGOSAS ACESSO E COMBUST VEIS CIRCULA O Ilustra o 1 Organigrama das preocupa es inerente ao conceito de higiene e seguran a em espa os escolares da autoria do investigador 2 2 1 SEGURAN A EM INSTALA ES E EQUIPAMENTOS EL CTRICOS As instala es el ctricas criadas dever o ser controladas e conservadas de forma a evitar a ocorr ncia de acidentes pessoais subsequentes do uso normal como electrocuss o explos o e queimaduras O manejo de equipamentos el ctricos n o deve constituir perigo ou risco de les es para os utilizadores Assim sendo nos espa os escolares dever o ser tidas em conta v rias normas que levem permanente seguran a dos utentes como o caso do comando dos circuitos de ilumina o no exterior espa os de circula o instala es sanit rias refeit rios bares gin sios que efectuado a partir dos respectivo
34. a o sobre Pol ticas Educacionais Terreno de contesta o Porto Porto Editora PACHECO J A 2002 Crit rios de avalia o na escola In Avalia o das Aprendizagens Das concep es s pr ticas ME DEB PANERO Julius ZELNIK Martin 2002 Dimensionamento humano para espa os interiores um livro de consulta e refer ncia para projectos Barcelona Gulstavo Gili PORF RIO M 2004 Educa o Visual e Tecnol gica Livro do Professor Porto Edi es Asa READ H 1958 A Educa o pela Arte Lisboa Edi es 70 65 EDI ES CONSULTADAS DO MINIST RIO DA EDUCA O Curr culo Nacional do Ensino B sico Compet ncias Essenciais Programa de Educa o Visual e Tecnol gica Plano de Organiza o do Ensino Aprendizagem Educa o Tecnol gica Orienta es Curriculares Educa o Visual Ajustamento do Programa de Educa o Visual Manual de Utiliza o Manuten o e Seguran a nas Escolas LEGISLA O CONSULTADA Decreto lei n 521 1999 de 10 de Dezembro Decreto lei n 100 2003 de 23 de Maio Decreto lei n 13 2002 de 19 de Fevereiro Decreto lei n 306 2007 de 27 de Agosto Decreto lei n 207 1994 de 6 de Agosto Decreto lei n 414 1998 de 31 de Dezembro Portaria n 362 2000 de 20 de Junho Portaria n 1444 2002 de 7 de Novembro 66 ANEXOS 67 Anexo 1 INQU RITO O presente inqu r
35. a aatia andae aiana oia aiad entrada anaa 49 Tabela 13 Distribui o dos inquiridos que acham que as repercuss es fisiol gicas e psicol gicas afectam o desempenho do seu trabalho densa aiasosisisascdagasa sedia ed dadegadadud assacig ai nnana 49 Tabela 14 Distribui o dos inquiridos sobre o tipo de risco a que est o sujeitos no local de trabalho 50 Tabela 15 Distribui o dos inquiridos sobre o tipo de procedimentos efectuados para prevenir e evitar OS TASICO Sa a A a ua a kayaq 51 Tabela 16 Distribui o dos inquiridos segundo os aspectos que motivam execu o do seu trabalho 52 Tabela 17 Distribui o dos inquiridos sobre o entendimento das necessidades das regras e procedimentos em mat ria de seguran a resina raraaare rara eretas 56 Tabela 18 Distribui o dos inquiridos sobre as suas responsabilidades em termos de seguran a no FAIR fr sa n tu E a a RSA a sama as 57 Tabela 19 Distribui o dos inquiridos sobre a capacidade de usar os meios de primeira interven o dispon veis em caso de inc ndio asa qro uai e 57 Tabela 20 Distribui o dos inquiridos relativamente opini o sobre a higiene na escola 58 Tabela 21 Distribui o dos inquiridos relativamente opini o sobre a seguran a na escola 59 Tabela 22 Rela o entre a fun o dos inquiridos e a classifica o quanto ao ru do no ambiente escolars a A Ss 60
36. a os utentes As instala es de g s de acordo com a Portaria n 362 2000 de 20 de Junho dever o ser objecto de um projecto aprovado pela entidade inspectora e dever o ser executadas por firmas credenciadas As instala es de g s dever o ser limitadas cozinha ao aquecimento de gua para os balne rios e s centrais t rmicas para efeito do aquecimento ambiente Caso haja possibilidade de optar prefer vel a utiliza o de g s natural em vez de g s propano ou butano uma vez que estes s o mais perigosos por serem mais densos que o ar A utiliza o destes tipos de g s deve ser limitada n o devendo ser armazenadas mais do que duas garrafas de 13 kg dentro do edif cio escolar Importa ainda referir que a utiliza o de g s propano ou butano proibida em caves e em espa os com cota inferior ao do piso exterior imediato As instala es e os equipamentos a g s dever o ser vistoriados de dois em dois anos como medida de preven o por entidade inspectora reconhecida para o efeito de acordo com o disposto no artigo 13 do Decreto Lei n 521 99 de 10 de Dezembro 2 2 3 SEGURAN A NO ACESSO E CIRCULA O O acesso e circula o nos espa os exteriores bem como nos interiores devem ser criados conservados e limpos de forma a evitar a ocorr ncia de acidentes decorrentes do uso normal principalmente devidos a escorregamento colis o obstru o e desapoio Deste modo os revestimentos do piso n o devem ser util
37. a quantidade de l quidos inflam veis com ponto de inflama o inferior a 55 ultrapassar 10 litros e a de l quidos inflam veis com ponto de inflama o igual ou superior a 55 ultrapassar 150 litros Caso seja necess rio exceder tais quantidades as subst ncias devem ser armazenadas em locais pr prios Combust vel Temperatura Temperatura Temperatura de inflama o C de combust o C de igni o C Madeira de pinho 225 265 280 Papel 230 230 Carvao de madeira 250 a 350 Polietileno 340 350 Poliestireno 345 490 Gasolina 46 280 lcool et lico 12 425 Acetona 18 335 Petr leo 30 43 250 a 450 leo lubrificante 221 268 400 Propano 450 Acetileno 305 Tabela 1 Temperaturas de inflama o combust o e igni o de combust veis Deve ser dada especial aten o elimina o de reagentes perigosos e n o degrad veis recorrendo s instru es fornecidas pelas entidades competentes na rea da protec o do ambiente 2 2 5 SEGURAN A EM EQUIPAMENTOS DESPORTIVOS Uma vez que nos espa os escolares tem que existir equipamentos e espa os desportivos tamb m t m que existir normas de seguran a e higiene para que possam ser usados e n o porem em causa a integridade f sica dos seus utilizadores Tais normas devem ser respeitadas tanto pelos utilizadores como pelos fabricantes e empresas instaladoras dos equipamentos
38. a seguran a e higiene devemos ter em conta que as m quinas e os equipamentos devem estar equipados com as protec es adequadas os alunos n o devem trazer os cabelos soltos nem vestu rio suscept vel de ficar preso num rg o m vel da m quina antes pelo contr rio dever o possuir E P 1 bata fato macaco Em todas as manobras pass veis de provocar poeiras os alunos devem usar culos e m scaras adequadas e as m quinas e equipamentos devem possuir sistema de desempoeiramento em laborat rios de qu mica oficinas etc onde produtos de grande toxicidade ou explosividade s o utilizados devem ser tomadas medidas espec ficas de ventila o para al m das habituais j abordadas no ponto 2 2 4 5 Portaria n 732 A 96 de 11 de Dezembro 6 Equipamento de Protec o Individual 30 2 2 7 SEGURAN A COM O AMBIENTE A SA DE E HIGIENE Ao falarmos acerca de sa de e higiene surge a quest o pertinente de que atrav s de uma higiene de ndices negativos poderemos prejudicar o ambiente com ndices bastante elevados e consecutivamente a sa de dos utilizadores dos espa os Assim sendo devemos ter em especial aten o nas tarefas preocupa es do uso quotidiano do edif cio escolar para que a pr pria ocupa o n o seja um problema A pureza do ar ambiente uma das principais preocupa es O ar ambiente no interior dos edif cios n o deve envolver gases poeiras e aeross is prejudiciais em teores excessivos manten
39. ada a motiva o e a import ncia que as medidas do corpo humano tinham para a forma e estrutura de todos os objectos usados pelo homem Foi ent o exposta uma apresenta o de diapositivos sobre antropometria e as suas diferentes medidas Uma vez assimiladas as diferentes medidas antropometricas bem como a sua diferente fun o foi proposto um trabalho em grupo no qual os alunos com a ajuda de uma tabela registaram as medidas de todos os elementos Na aula seguinte com a ajuda da ferramenta Microsoft Excel os alunos com a ajuda do estagi rio encontraram a m dia e o percentil das medidas dos elementos da turma Tais medidas serviram para os alunos projectarem uma cadeira para uso na sala de aulas Cadeira essa que foi desenhada numa primeira etapa com o uso da t cnica de desenho m o levantada e que na aula seguinte foi desenhada de forma rigorosa usando a axonometria cavaleira respeitando as medidas antropometricas da turma foram tamb m aplicadas no es como volume e sombreados e um tratamento crom tico 20 Importa referir que de facto as Artes Visuais no ensino b sico apesar de serem parte integrante do mesmo s o ainda assim vistas como passatempo que serve para os alunos poderem relaxar das disciplinas de Matem tica Portugu s e Ci ncias Apesar desta triste constata o na sala de aulas e na sala de professores durante o est gio houve a preocupa o de alterar essa ideia e colocar as Artes Visuais onde real
40. ai levar com que os utilizadores se confundam Abordar o tema da ergonomia especificando a sala de ET como o local de trabalho Trabalho de Grupo elabora o de um quadro de medidas figura humana medidas dos elementos do grupo Bibliografia CASTRO Carlos F ABRANTES Jos B 2004 Manual de Seguran a contra Inc ndio em Edif cios Escola Nacional de Bombeiros Sintra GUERRA Ant nio M 2007 Manual de Extintores Escola Nacional de Bombeiros Sintra PANERO Julius ZELNIK Martin 2002 Dimensionamento humano para espa os interiores um livro de consulta e refer ncia para projectos Barcelona Gulstavo Gili Tabela 28 Planifica o da Unidade Curricular Higiene e seguran a no trabalho Relativamente aos funcion rios e professores atrav s de uma pesquisa aprofundada sobre os conceitos de higiene e seguran a em espa os escolares optamos por consultar o centro de forma o para institui es e empresas da Escola Nacional de Bombeiros que nos facilitou propostas de forma o que futuramente podem ser inclu das em planifica es anuais das Escolas 62 Assim sendo apresentamos o curso de Sensibiliza o em Combate a Inc ndios com Extintores Ap ndice 1 que tem como objectivo geral habilitar os formandos com conhecimentos m nimos te ricos e pr ticos que lhes permitam actuar com extintores perante focos de inc ndio Propomos tamb m o curso de Sen
41. am nenhuma das al neas anteriores e 4 73 dos inquiridos referem tomar outro tipo de medidas O ambiente de trabalho As condi es f sicas de trabalho ilumina o ru do temperatura equipamentos utens lios Ergonomia adapta o das condi es trabalho s caracter sticas psicofisiologias dos trabalhadores de modo a proporcionar lhes o m ximo de conforto seguran a e efici ncia no desempenho A avalia o de desempenho Reconhecimento profissional O sal rio que recebe em fun o do cargo As tarefas que executa diariamente Remunera o em fun o da produtividade A exist ncia de condi es de Higiene e Seguran a n n n n n n 17 21 52 7 8 86 4 5 06 23 29 11 28 35 45 79 100 13 116 45 9 11 4 8 10 13 17 21 52 32 40 5 79 100 3 38 7 8 86 2 2 54 35 44 3 32 40 5 79 100 1 1 27 8 10 13 23 29 11 27 34 17 20 125 32 79 100 3 3 8 4 5 06 19 24 05 31 39 24 22 127 85 79 100 3 38 5 6 32 11 13 93 37 46 84 23 129 11 79 100 5 6 32 17 21 52 10 12 65 29 36 72 18 22 79 79 100 23 29 11 12 15 19 21 26 58 15 18 99 8 10 13 79 100 0 0 2 2 54 12 15 19 23 29 11 42 53 16 79 100 Tabela 16 Distribui o dos inquiridos segundo os aspectos que motivam execu o do seu trabalho 52 n Nao Influe
42. an a trabalho 9 63 passa por utilizar correctamente os equipamentos de trabalho 3 7 em trocar impress es com os seus colegas sobre os factores de risco 34 82 passa por informar as chefias da exist ncia de alguma irregularidade 46 66 passa por respeitar a sinaliza o de seguran a existente e as normas inerentes 3 7 referem que n o passa por nenhuma das responsabilidades anteriores e 1 49 afirma que passa por outras responsabilidades Sim 23 29 11 N o 56 70 89 Total 79 100 Tabela 19 Distribui o dos inquiridos sobre a capacidade de usar os meios de primeira interven o dispon veis em caso de inc ndio 57 120 100 80 m Sim 60 m N o o Total 40 20 Frequ ncias Frequ ncias absolutas N Relativas Gr fico 24 Distribui o dos inquiridos sobre a capacidade de usar os meios de primeira interven o dispon veis em caso de inc ndio Relativamente distribui o dos inquiridos sobre a capacidade de usar os meios de primeira interven o dispon veis em caso de inc ndio 29 11 referem que t m capacidade 70 89 dos inquiridos referem que n o t m capacidade para usar os meios o que se revela uma preocupa o pela sua elevada percentagem Muito Boa 12 15 19 Boa 32 40 5 Sem Opini o 15 18 99 Razo vel 19 24 05 M 1 1 27 Total 79 100 Tabela 20 Distribui o dos inquiridos relativame
43. anal 5 NR n n n n n N o Influencia Influencia Pouco Sem Opini o Influ Influencia Muito Consideravelmente Gr fico 20 Distribui o dos inquiridos segundo as tarefas que executa diariamente Em rela o s tarefas que executam diariamente 6 32 dos inquiridos referem que n o influ ncia na motiva o para a execu o do seu trabalho 21 52 dizem que influencia pouco 12 65 referem n o terem opini o 36 72 dizem que influencia consideravelmente e 22 79 dos inquiridos referem que influencia muito 55 60 50 40 n n n n Nao Influencia Influencia Pouco Sem Opiniao Influ Influencia Muito Consideravelmente n Gr fico 21 Distribui o dos inquiridos segundo a exist ncia de condi es de Higiene e Seguran a Relativamente s condi es de higiene e seguran a 2 54 dos inquiridos responderam que influencia pouco 15 10 n o t m opini o formada 29 11 referem que influencia consideravelmente e 53 16 influencia muito Sim 79 100 Nao 0 0 Total 79 100 Tabela 17 Distribui o dos inquiridos sobre o entendimento das necessidades das regras e procedimentos em mat ria de seguran a 120 100 80 m Sim 60 m N o o Total 40 20 Frequ ncias Frequ ncias absolutas N Relativas Gr fico 22 Distribui o dos inquiridos sobre o ent
44. ansmitia a mensagem para os meios de socorro exteriores bombeiros Em rela o ao comando de equipamentos de um SADI podem se salientados o fecho autom tico de portas corta fogo paragem de ventiladores corte na alimenta o de combust veis arranque de sistemas autom ticos de extin o de inc ndios SAEI e o arranque de sistemas de controlo de fumo De acordo com a sec o IV do Cap tulo VI do Regulamento de Seguran a contra Inc ndio em Edif cios Escolares RSCIEE anexo do Decreto Lei n 414 98 de 31 de Dezembro os edif cios de 32 grande altura ou com rea bruta de constru o igual ou superior a 2000 m2 devem ser contemplados de alarme constitu dos por dispositivos de accionamento manual al m de eventuais dispositivos de accionamento autom tico de centrais de comando e sinaliza o com dispositivos de temporiza o do alarme geral e de comando dos sistemas de seguran a do edif cio de difusores de alarme geral fontes de energia de emerg ncia Em rela o aos edif cios de m dia altura ou com rea bruta de constru o inferior a 2000 m2 devem ser dotados de instala es de alarme constitu das por dispositivos de accionamento manual al m de eventuais dispositivos de accionamento autom tico de centrais de comando e sinaliza o sem exig ncias de temporiza o do alarme geral e de comando dos sistemas de seguran a do edif cio difusores de alarme geral Os restantes edif cios devem ser dotados de in
45. arme deve provocar o funcionamento do alarme restrito que tem uma temporiza o entre o alarme restrito e o alarme geral de modo a possibilitar a interven o do pessoal de seguran a na extin o da origem do alarme sem proceder evacua o do edif cio A transmiss o do alerta deve ser assegurada pelo posto telef nico ligado rede p blica junto do qual dever ser afixado o n mero de chamada do quartel da corpora o de bombeiros mais pr xima As centrais de comando e de sinaliza o dos sistemas de alarme devem ser colocadas em reas reservadas ao pessoal dedicado seguran a do edif cio que devem manter o bom funcionamento das instala es de detec o e alarme e o comando dos sistemas de seguran a do edif cio quando existam 33 2 2 9 MEIOS DE EXTIN O DE INC NDIOS De acordo com o artigo n 138 da sec o do capitulo VII do RSCIEE Os edif cios devem dispor de meios pr prios de interven o que permitam a actua o imediata sobre focos de inc ndio pelos seus ocupantes e de meios que facilitem aos bombeiros o lan amento r pido das opera es de socorro Existem portanto diversos meios de extin o que s o obrigat rios nos Edif cios Escolares Os extintores de inc ndio port teis redes de inc ndio armadas RIA e outros meios de primeira interven o Seguem se as colunas secas ou h midas para edif cios com pisos situados a uma altura superior a 20 metros os hidrantes exteriores bem c
46. as com h bitos de armazenamento de lixo de forma a permitir a sua f cil evacua o a atestar as condi es de higiene e seguran a contra riscos de 7 Artigo 8 do Decreto lei n 13 2002 de 19 de Fevereiro 8 Decreto Lei n 306 2007 de 27 de Agosto 9 Artigo 6 do Decreto Lei n 207 94 de 6 de Agosto 31 inc ndio e a evitar a sua fermenta o tendo como consequ ncia o risco de liberta o de gases e cheiros inc modos Relativamente limpeza e desinfec o das constru es escolares de uma forma em particular em rela o aos revestimentos devem facilitar a limpeza tendo em vista a salubridade e a conserva o da sua apar ncia exterior Embora todas as instala es devam ser mantidas limpas e arranjadas nas reas de circula o dos alunos nos locais de conv vio no cantina e nos laborat rios em que os revestimentos de parede devem ser facilmente lav veis at ao n vel acess vel aos alunos a sua limpeza dever ser peri dica A cozinha o bufete e os seus espa os de apoio os balne rios devem ser limpos diariamente e periodicamente desinfectados Nas opera es de limpeza e desinfec o correntes devem utilizar se os m todos e produtos mais adequados a cada tipo de revestimento de modo a n o prejudicar a sua durabilidade 2 2 8 MEIOS DE DETEC O ALARME E ALERTA CONTRA INC NDIOS Entende se por detec o alarme e alerta de um inc ndio qualquer ac o manual ou autom tica que resulta da perc
47. bela 2 rea m xima protegida por extintor classe A em fun o da sua efic cia e do tipo de risco adaptado do Manual de Seguran a contra Inc ndios em edif cios da Escola Nacional de Bombeiros 34 Tabela 3 Dist ncia m xima a percorrer at um extintor classe B em fun o da sua efic cia e do tipo de risco adaptado do Manual de Seguran a contra Inc ndios em edif cios da Escola Nacional de Bombeir s a u E shua wade Ital aaa 35 Tabela 4 Distribui o dos inquiridos segundo o G nero a 42 Tabela 5 Distribui o dos inquiridos segundo a Idade 42 Tabela 6 Distribui o dos inquiridos segundo os anos de servi o a 43 Tabela 7 Distribui o dos inquiridos segundo o estado civil 44 Tabela 8 Distribui o dos inquiridos segundo as habilita es acad micas 44 Tabela 9 Distribui o dos inquiridos segundo as fun es na escola 45 Tabela 10 Distribui o dos inquiridos segundo o trabalho que executam diariamente 46 Tabela 11 Distribui o dos inquiridos segundo a classifica o do ambiente de trabalho 47 Tabela 12 Distribui o dos inquiridos segundo os factores ilumina o ru do vibra es e condi es atmosf ricas que exercem repercuss es fisiol gicas e psicol gicas que afectam o desempenho do seu TAD AUN possas etatis asti Una fhacenadagis e ara eaae aaO aa E Ead
48. d vidas suscitadas e o que pretendia com o inqu rito foram apenas considerados os question rios totalmente preenchidos Foi tamb m solicitado ao director da Escola EB 2 3 de Izeda um pedido de colabora o 2 e autoriza o para a divulga o do inqu rito junto dos professores e funcion rios da institui o Em rela o ao instrumento de recolha de dados o question rio constitu do por 17 quest es Quest es essas que algumas s o do tipo fechadas e abertas outras ainda onde foi utilizada a escala de tipo Likert Salientar que algumas das quest es do inqu rito foram retiradas de um outro inqu rito relativo a um trabalho de investiga o desenvolvido por Helena Isabel Lima Carvalho aquando a apresenta o da sua tese de mestrado na Universidade do Minho sendo o tema de investiga o Higiene e Seguran a no Trabalho e as suas implica es na Gest o dos Recursos Humanos De seguida apresentamos os resultados recorrendo a tabelas e gr ficos para conseguirmos ser claros e concisos nas informa es s o ainda apresentados e real ados alguns resultados relevantes 2 4 RESULTADOS Depois de recolhidos e validados os dados dos question rios foi criada uma base de dados usando para o efeito o software Microsoft Excel De seguida descrevemos os resultados obtidos para o efeito os mesmos s o apresentados em forma de tabela e de seguida em forma de gr fico 11 Anexo 1 12 Anexo2 41 Feminino 53 67
49. da referir que o autor n o realizou o est gio integrado no curso de mestrado de EVT visto que j tinha realizado durante a frequ ncia da licenciatura O est gio na disciplina de EVT foi conclu do em par pedag gico O par pedag gico tem vantagens e desvantagens As vantagens podem ser v rias come ando pelo aproveitamento enquanto trabalho desenvolvido por parte dos alunos que adv m de uma proximidade e assist ncia individual que pode ser dada atrav s do par pedag gico A experi ncia enquanto docente tamb m se afirma como bastante positiva uma vez que um dos elementos pode colmatar a falta de experi ncia ou conhecimento de alguns temas e conte dos do outro elemento desenvolvendo assim v rias experi ncias enquanto profissionais Aquando o est gio e tentando reflectir de uma forma geral todas as experi ncias e expectativas importa ter em considera o o elemento que fez parte do par pedag gico Foi de facto um elemento preponderante A sua idade e consequente experi ncia por um lado o m todo de trabalho e organiza o por outro fez com que no decorrer da experi ncia de aprendizagem fossem adquiridos in meros conhecimentos que por sua vez se repercutiram na motiva o e desenvolvimento dos conte dos Em rela o aos professores cooperantes denotou se que os mesmos n o retinham experi ncias semelhantes A forma o base dos mesmos passava pela antiga disciplina de Trabalhos Manuais um na vertente de trabalhos masculinos
50. desenhar n o gosto de desenhar Deste modo depois de alguma reflex o resolveu se projectar uma unidade de trabalho com o intuito de tentar que os alunos alterassem a sua opini o A segunda unidade de trabalho teve como finalidade promover nos alunos a sensibilidade de se poderem exprimir de uma forma abstracta descobrindo pouco a pouco que para se exprimirem n o necessitam obrigatoriamente de dominar as t cnicas r gidas e acad micas do desenho e da pintura Depois de uma pesquisa sobre arte abstracta chegou se conclus o que o que se iria desenvolver assentaria na pintura abstracta do pintor Jackson Pollock Na primeira e nica sess o desta unidade de trabalho foram expostas atrav s da apresenta o de diapositivos v rias obras do pintor Os alunos contemplaram as obras do pintor e de seguida partiram para a chamada pintura de ac o A pintura em grupo n o foi elaborada dentro da sala de aula foi feita num hall de escadas onde o espa o permitia mais movimenta o Atrav s da observa o constatou se que os alunos estiveram empenhados e bastante interessados No final da actividade o aluno estagi rio perguntou se tinham gostado da experi ncia o que foi de imediato respondido que tinham gostado imenso e queriam repetir Houve lugar tamb m a coment rios tais como assim at eu tamb m posso ser artista julgava que ser pintor era mais dif cil etc As conclus es que podem ser retiradas desta unidade de trabalho s o bastant
51. do uma qualidade apropriada sustenta o da sa de dos ocupantes Seguindo a ideia a ventila o dos espa os deve ser eficaz impulsionando a regenera o do ar ambiente e a exaust o de fumos de gases nocivos ou de cheiros inc modos Os espa os interiores devem dispor de ventila o natural e se necess rio de ventila o for ada Os espa os dos edif cios escolares submetidos a uma ocupa o activa e continuada devem estar providos de condi es que possibilitem a ventila o natural transversal e uma acess vel circula o do ar atrav s dos v os abertos Sempre que a ventila o natural n o certifique bastante renova o de ar os espa os destinados a cozinha bufete despensas interiores reprografias arquivos interiores audit rio laborat rios oficinas balne rios e instala es sanit rias interiores devem ser dotados de ventila o for ada A higiene e salubridade na escola espelham se tamb m no abastecimento de gua O seu bom funcionamento e manuten o fundamental dado que a sua utiliza o intensa e a rede de abastecimento de gua est sujeita a frequentes avarias nos respectivos dispositivos e aparelhos se n o se tomarem os convenientes cuidados de manuten o e funcionamento Deste modo os edif cios escolares devem ser dotados de abastecimento de gua pot vel dispon vel em todas as tomadas de gua existentes e distribu da por rede pr pria A potabilidade da gua destinada ao consumo
52. e positivas Atrav s das t cnicas utilizadas na actividade os alunos foram desenvolvendo a sua sensibilidade deixando de ter receio de se exprimirem o que os vai ajudar a desenvolverem as suas capacidades cr ticas num futuro pr ximo Houve ainda a preocupa o e de acordo com o Curr culo Nacional do Ensino B sico de levar os alunos a reconhecer a import ncia das artes visuais como valor cultural indispens vel ao seu desenvolvimento atrav s do conhecimento de patrim nio art stico de diferentes manifesta es e autores Assim a pretens o da ltima unidade de trabalho foi a contempla o das obras de Pablo Picasso por parte dos alunos com o intuito de desenvolver os conte dos e objectivos programados Na primeira sess o foi mostrada uma apresenta o de diapositivos sobre Pablo Picasso e imagens das obras por ele realizadas De seguida os alunos recortaram rasgaram e desfiaram v rios materiais para realizarem composi es em grupo Divididos em dois grupos elaboraram composi es colando os materiais que tinham preparado nas duas ltimas sess es Para terminarem as composi es os alunos usaram pigmentos naturais para pintarem algumas partes das referidas composi es Ap s terem terminado as composi es a professora cooperante referiu que estavam muito pesadas e confusas ao que alguns alunos retorquiram que o Picasso tamb m fazia assim Atrav s das observa es e pr ticas foi denotado que se tornava pertinente pr
53. e 90 da carga hor ria Locais de realiza o Nas instala es da Escola Nacional de Bombeiros Sintra ou S Jo o da Madeira ou nas instala es do ciente Data e hor rio de realiza o Data a acordar com a empresa institui o Hor rio laboral Estrutura curricular Unidades de Forma o Conte do Program tico Aspectos gerais de um plano de preven o Utiliza o dos espa os inspec o de seguran a Forma o de seguran a finalidade e conte dos Exerc cios de simula o vantagens e planeamento Sistema autom tico de detec o de inc ndio Detec o alarme e alerta Modo de sinaliza o dos alarmes Organiza o do alarme e respectivas temporza es Evacua o de edificios Matriz de comando Sinaliza o de avarias Testes ao sistema Manuten o preventiva Sinaliza o de seguran a Aspectos gerais de um plano de emerg ncia Organiza o de seguran a alarme alerta 1 Interven o e apoio sos bombeiros Evacua o Pr tica de evacua o de edificios CT cientifico tecnol gico te rica PS pr tica simulada PCT pr tica em contexto de trabalho M todos pedag gicos M todo expositivo centrado na transmiss o oral dos conte dos M todo demonstrativo centrado na explica o e demonstra o de tarefas seguida da realiza o de exercicios pr ticos Avalia o Avalia o formativa realizada ao longo da ac o e em todas as situa es de ap
54. e a classifica o dos mesmos quanto ao ru do no ambiente escolar Ho N o existe rela o entre a fun o dos inquiridos na escola e a classifica o dos mesmos quanto ao ru do no ambiente escolar 59 Excessivo Forte S opini o Fraco Inexistente Total Professor a 3 11 2 16 27 59 Administrativo a 0 2 1 1 1 5 Assistente operacional 2 4 1 2 3 12 Cozinheiro a 0 0 1 2 0 3 Total 5 17 5 21 31 79 Tabela 22 Rela o entre a fun o dos inquiridos e a classifica o quanto ao ru do no ambiente escolar Teste do p Qui quadrado 0 182 Tabela 23 Teste do Qui quadrado de Pearson Considerando a rela o entre a fun o dos inquiridos e a classifica o quanto ao ru do no ambiente escolar verifica se que n o existe rela o entre as duas premissas uma vez que efectuado o teste do Qui quadrado para p lt 0 05 o resultado atingido foi p 0 182 pelo que se valida a Ho H1 Existe rela o entre a fun o dos inquiridos e a capacidade de usarem os meios de primeira interven o dispon veis em caso de inc ndio Ho N o existe rela o entre a fun o dos inquiridos e a capacidade de usarem os meios de primeira interven o dispon veis em caso de inc ndio Sim N o Total Professor a 16 43 59 Administrativo a 1 4 5 Assistente operacional 5 7 12 Cozinheiro a 1 2 3 Total 23 56 79 Tabela 24 Rela
55. e outro na vertente de trabalho femininos Quando assim acrescem as dificuldades de os estagi rios conseguirem implementar e desenvolver os conceitos da disciplina e tamb m de conseguirem desenvolver conte dos que se afastem de estere tipos e de meros decoradores de actividades festivas da escola Devemos confessar que no in cio as nossas ideias e propostas n o foram bem acolhidas Notou se um desleixo por parte dos professores cooperantes em rela o s actividades e pr pria turma chegando a preferir actividades bastante simples e 22 estereotipadas apenas para n o sujar a sala de aulas Ainda assim ao longo do est gio conseguimos alterar substancialmente essa mentalidade As actividades desenvolvidas foram bastante influenciadas pelo curr culo nacional do ensino b sico e tiveram sempre presentes os tr s eixos estruturantes das artes visuais frui o contempla o produ o cria o e reflex o interpreta o Foram assim feitas v rias visitas de estudo levando os alunos a poderem desfrutar do patrim nio art stico dispon vel e de algumas actividades econ micas Atrav s destas visitas e com o apoio do m todo de resolu o de problemas os alunos conseguiram criar v rios tipos de trabalhos passando por t cnicas de pintura e escultura em que tiveram a oportunidade de reflectir para poderem de uma forma geral conseguirem desenvolver o sentido de aprecia o est tica e art stica bem com a an lise cr tica dos mes
56. em Certifica o Conclu da a ac o com aproveitamento e ap s boa cobran a da s factura s s o emitidos os respectivos certificados Recursos did cticos e log sticos A disponibilizar pela Escola Nacional de Bombeiros Ser entregue a cada formando um manual de brigadas de inc ndio A disponibilizar pelo cliente nas ac es ministradas nas instala es do cliente Sala de forma o equipada com computador videoprojector quadro mercadores e apagador Espa o ao ar livre com uma rea aproximada de 200m que possibiite a montagem do simulador de fogo n o produz fumo e que possibilite a dispers o do p quimico dos extintores salvaguardando eventuais danos ambientais Os formandos devem ser portadores de Vestu rio e cal ado confort vel Observa es Pre o isento de IVA de acordo com o n 14 do Art 9 do CIVA Quinta do Anjinho e Rarficlas Rue Doutor Ant nio Macieira e 2710 699 Sintra 1n Tel 21 923 90 48 drecto ou 21 923 90 40 geral e Fax 21 910 62 50 e formacao empresasibenh p e was end pt 76 Ap ndice 4 NA BOMBEIROS Centro de Forma o Forma o em SCIE para Delegados de Seguran a Objectivo geral Habilitar os formandos com os conhecimentos necess rios para a execu o das medidas de autoprotec o conforme previsto no Regime Juridico da Seguran a contra Inc ndios em Edificios Decreto Lei n 27202006 de 12 de Novembro Destinat rios Elementos de
57. endimento das necessidades das regras e procedimentos em mat ria de seguran a 56 Considerando as respostas dos inquiridos sobre se o entendimento das regras e procedimentos em mat ria de seguran a que foi un nime ajuda nos a refor ar que os inquiridos acham essenciais o conhecimento de regras e procedimentos Utilizar correctamente os equipamentos de trabalho 13 9 63 Trocar impress es com os seus colegas sobre os factores de risco 5 3 7 Informar as chefias da exist ncia de alguma irregularidade 47 34 82 Respeitar a sinaliza o de seguran a existente e as normas inerentes 63 46 66 Nenhum dos pontos focados anteriormente 5 3 7 Outros 2 1 49 Total 135 100 Tabela 18 Distribui o dos inquiridos sobre as suas responsabilidades em termos de seguran a no trabalho 70 kurv 60 50 Utilizar correctamente os equipamentos de trabalho 40 E Trocar impress es com os seus 30 colegas sobre os factores de risco o Informar as chefias da exist ncia de 20 d 10 alguma irregularidade o Respeitar a sinaliza o de seguran a 0 existente e as normas inerentes SS e m Nenhum dos pontos focados R anteriormente O S q m Outros Gr fico 23 Distribui o dos inquiridos sobre as suas responsabilidades em termos de seguran a no trabalho No que diz respeito distribui o dos inquiridos sobre as suas responsabilidades em termos de segur
58. enuar as causas dessa ocorr ncia e compensar a seguran a da evacua o dos ocupantes estando o sucesso da opera o pendente da capacidade de rapidamente e sem alvoro o abandonarem as reas atingidas dos edif cios A protec o dos edif cios escolares dependem da sua pr pria aptid o para sustentarem o 36 desenvolvimento das chamas e do calor dos dispositivos de evacua o de fumos e dos meios de conten o e combate ao fogo De acordo com as considera es de Castro e Abrantes 2004 Uma dada entidade deve estabelecer medidas de auto protec o estruturando a interven o humana implementando uma organiza o de seguran a que vise prevenir a ocorr ncia de um inc ndio manter a operacionalidade das medidas de seguran a e preparar a actua o em caso de emerg ncia p 343 A organiza o da seguran a contra inc ndio num edif cio escolar deve reflectir se no tipo de actividade n o descorando a organiza o humana Perante esta situa o devem ser recolhidas de forma exaustiva informa es sobre produtos manuseados e armazenados equipamentos e as pr prias caracter sticas dos espa os bem como da sua ocupa o Ap s a recolha e estudo das informa es recolhidas deve ser feita uma an lise e avalia o dos riscos de inc ndio bem como as medidas necess rias para lhes fazer face Findada a an lise e a avalia o ser estabelecido um programa de seguran a que ir definir a miss o actividades
59. ep o e interpreta o de altera es provocadas pela ocorr ncia de um inc ndio De acordo com Castro e Abrantes 2004 O ser humano disp e de sentidos vista olfacto tacto ouvido que podem detectar as manifesta es do fogo e disp e ainda do discernimento necess rio sua interpreta o e a desencadear as ac es mais adequadas para fazer face situa o Dado que n o poss vel uma vigil ncia humana permanente em todos os locais onde existe risco de inc ndio desenvolveram se sistemas autom ticos de detec o de inc ndios p 227 Assim sendo importa conhecer a forma de funcionamento dos sistemas autom ticos de detec o de inc ndios SADI Um SADI garante uma detec o precoce de um inc ndio sens vel s altera es provocadas pelo desenvolvimento do inc ndio e reage assim ao mesmo o mais cedo poss vel portanto fundamental o acesso a detectores adequados a situa es particulares com a devida sensibilidade adequados s reas e combust veis para que n o originem falsos alarmes Uma vez que um SADI detecta um inc ndio fundamental saber de que forma vai reagir a essa mesma detec o normalmente manifestam se atrav s da emiss o de alarmes da emiss o de alertas e atrav s do comando de equipamentos Entende se por alarme o avisar dos ocupantes de um determinado edif cio de que existe a probabilidade da exist ncia de um inc ndio Por alerta entende se a forma como tr
60. eria encarada de uma forma correcta e verdadeira Os professores cooperantes s o um marco essencial para uma boa pr tica de ensino S o eles que nos ajudam quando por diversos motivos n o nos sentimos vontade em determinados conte dos quando nos esquecemos de um pormenor por infimo que seja O professor cooperante como o pr prio nome indica o que quando not rio o seu saber e vontade de investigar nos molda e d os acabamentos finais Ser assim uma refer ncia para os futuros docentes No que respeita a este est gio em particular importante referir a enorme vontade de ensinar e transmitir conhecimentos do professor cooperante Sendo a Educa o Tecnol gica uma disciplina recente tamb m os seus docentes o s o Com a ajuda de cooperantes em que a sua forma o b sica bastante rica em t cnica e tecnologia deveriam estes novos docentes poder sorver tais compet ncias na sua forma o N o existem conhecimentos m nimos sobre tecnologia e as suas variantes Sabemos que a ET pouco ou nada tem relacionado com as Artes Visuais no seu todo Pretende antes formar cidad os tecnologicamente preparados com t cnicas e saberes Assim sendo ser essa lacuna falta de forma o tecnol gica um dos pontos preponderantes a inserir no curr culo formativo destes novos professores de Educa o Tecnol gica 17 1 3 EDUCA O VISUAL Importa antes de mais expor uma opini o pessoal que de facto norteou o desenvolvimento
61. escolhido foi da disciplina de Educa o Tecnol gica conceitos princ pios e operadores tecnol gicos desenvolvendo o conte do de seguran a e higiene no trabalho Visto os aspectos negativos presenciados aquando o referido simulacro e pretendendo desenvolver o conte do de seguran a e higiene no trabalho chegamos ao tema do presente trabalho implementa o do conceito higiene e seguran a em espa os escolares 2 1 PROBLEMA A contextualiza o do problema primordial para determinar o objectivo central da investiga o Assim enquanto o tema da pesquisa uma proposta de certo modo abrangente a enuncia o do problema ser mais espec fica pois indica tanto quanto poss vel exactamente qual a dificuldade que o investigador pretende solucionar Deste modo pretendemos que de forma expl cita clara e compreens vel definir qual a dificuldade com que nos deparamos limitando as suas caracter sticas Tendo o investigador observado v rias lacunas em rela o ao conceito de higiene e seguran a apresentamos o problema desconhecimento do conceito higiene e seguran a em espa os escolares Ser o nosso ponto de partida da investiga o para podermos chegar ao nosso objectivo implementa o do conceito higiene e seguran a em espa os escolares 26 2 2 CONTEXTUALIZA O DA TEM TICA Nos dias que correm cada vez mais est presente a preocupa o do conceito de higiene e seguran a Uma vez que a presente investig
62. eseceesssssnseceesceeseesusaceteseessnseeaseeeesatsetens 53 Gr fico 17 Distribui o dos inquiridos segundo a Ergonomia n nn 54 Gr fico 18 Distribui o dos inquiridos segundo a avalia o de desempenho serena 54 Gr fico 19 Distribui o dos inquiridos segundo o reconhecimento profissional a 55 Gr fico 20 Distribui o dos inquiridos segundo as tarefas que executa diariamente 55 Gr fico 21 Distribui o dos inquiridos segundo a exist ncia de condi es de Higiene e Seguran a 56 Gr fico 22 Distribui o dos inquiridos sobre o entendimento das necessidades das regras e procedimentos em IVE nado SO IEA a uum ua SUR A A RS RS acorns 56 Gr fico 23 Distribui o dos inquiridos sobre as suas responsabilidades em termos de seguran a no trabalho 57 Gr fico 24 Distribui o dos inquiridos sobre a capacidade de usar os meios de primeira interven o disponiveis em caso de inc ndio l U da acto SERES Ega nada 58 Gr fico 25 Distribui o dos inquiridos relativamente opini o sobre a higiene na escola 58 Gr fico 26 Distribui o dos inquiridos relativamente opini o sobre a seguran a na escola 59 TABELAS Tabela 1 Temperaturas de inflama o combust o e igni o de combust veis 29 Ta
63. essscossssssesssessssssseesensssssesseesssssieesersssivesseeansssieeseensnssves 66 ANEXOS suu amina haatun te cate aa a Da cet a ee 67 APPENDICES o S zam unuy a n manna na mamaman apuma a 73 1 REFLEX O CR TICA V rias correntes que alicer am os programas de car cter art sticos e tecnol gicos prop em o estudo e a investiga o dos elementos visuais dando lhes for a como um meio de comunica o e como um processo de resolu o de problemas A partir deste estudo resulta uma percep o mais profunda por parte do indiv duo e o modo como pode utilizar o seu conhecimento de modo a modific lo em linguagem visual e expressiva Assim sendo pretende se que os indiv duos n o sejam meros participantes mas intervenientes na qualidade de vida Embora o curr culo continue a prestigiar as disciplinas cujo fundamento da educa o est na lingu stica e nos conhecimentos abstractos e cognitivos diz Mor o do Vale citando Pacheco e Fernandes 2005 p 11 que o conflito entre o cognitivo e o expressivo entre ci ncias e arte algo que tende a perpetuar se determinando o que tem sido designado por impetuosidade simb lica Algumas das investiga es recentes realizadas na rea da educa o refor am a import ncia do papel da arte no desenvolvimento humano apontando para uma adapta o cada vez mais profunda no mbito das teorias da arte est tica e educa o S o estes conceitos educacionais e art sticos que v o introduzir novas
64. humano dever ser verificada periodicamente Nas Escolas em que por falta de sistema de abastecimento p blico se recorra a outro tipo de abastecimento de gua furos po os ou nascentes t m que ser acautelados os n veis sanit rios adequados ao consumo humano e ter que ser for osamente efectuado o controlo sanit rio da gua dando conhecimento aos utentes Existindo uma rede alternativa de gua n o pot vel ela dever ser usada apenas em limpezas descargas de retretes e urin is bocas de rega e de inc ndio Em caso algum poder haver uma interliga o entre esta rede e a rede de abastecimento p blico A evacua o de guas residuais tamb m contempla uma preocupa o para a salubridade e higiene das escolas As guas residuais dom sticas resultantes de sanit rios cozinhas laborat rios lavat rios etc dever o ser drenadas imediatamente atrav s de uma rede apropriada de modo a evitar os inconvenientes para a higiene e sa de de todos resultantes do mau funcionamento dos esgotos Deve haver a cautela de manter as redes de esgotos permanentemente desimpedidas ser dada especial aten o aos esgotos das instala es sanit rias que com facilidade se possam entupir pela admiss o de materiais e objectos que n o foram dimensionados para o efeito e aos esgotos das cozinhas laborat rios oficinas e de outros espa os em que sejam utilizadas mat rias gordurosas e res duos s lidos As escolas devem estar equipad
65. ia indispens vel do homem uma vez que apenas ele cria arte e apenas ele capaz de a sentir e admirar Para Mor o do Vale citando Porf rio 2005 p 21 A Arte como forma de apreender o Mundo permite desenvolver o pensamento cr tico e criativo e a sensibilidade est tica explorar e transmitir novos valores entender as diferen as culturais e constituir se como a express o de cada cultura 12 A Arte tem uma preponder ncia social e educacional indispens vel Todos os professores das express es art sticas t m como responsabilidade compreender a responsabilidade indeclin vel da sua tarefa como detentores dos seus conhecimentos 1 1 EDUCA O E EXPRESS O PL STICA Dentro do esp rito dos novos programas promover a articula o dos aspectos f sicos sociais econ micos e hist ricos de cada situa o observada e estudada Com a compreens o a cria o e a interven o nos dom nios da tecnologia e da est tica pretende promover atrav s de processos integrados em que a compreens o dos fen menos e a posterior reflex o se apresentam como motores da criatividade Assim sendo esta nova perspectiva pressup e m todos de trabalho que nos levam ao encontro de diversas solu es que contribuir o para a resolu o das situa es que podem surgir Desta forma e tendo em conta que os alunos n o dever o usar as t cnicas mecanicamente mas sim tendo em conta necessidades concretas que lhes permita a integra
66. ica e uma portaria onde se encontra o vigilante Todas as salas s o iluminadas equipadas com o material b sico necess rio tornando as funcionais Todos os corredores possuem instala es sanit rias condignas para alunos funcion rios e professores Em ambos os pisos existem arrecada es que complementam as necessidades dos diversos servi os Relativamente ao Ensino Pr Escolar e 1 Ciclo os alunos est o distribu dos por quatro p los Tr s Salsas Parada e Izeda comuns ao Pr Escolar e ao 1 Ciclo e um Coelhoso que acolhe apenas alunos do Ensino Pr Escolar O p lo de Salsas constitu do por tr s salas de aula duas destinadas ao 1 ciclo e uma ao Jardim de Inf ncia Al m das salas de aula possui dois trios de entrada e nas traseiras as instala es sanit rias e uma dispensa A escola circundada por um recinto de terra batida com um muro de granito a toda a volta com algumas rvores e um parque infantil danificado O edif cio est em bom estado de conserva o Em termos de Jardim de Inf ncia este acolhe alunos de Serapicos Quintela de Lampa as Moredo Freixeda Bragada e Ferment os Face ao 1 Ciclo os alunos prov m de Vila Boa Car ozinho Freixeda Vale de Nogueira Vila Franca Ferment os Serapicos Macedo do Mato e Sendas 24 O p lo de Parada situa se no centro da localidade numa zona habitacional a cerca de 100 metros da estrada Bragan a Coelhoso Paradinha O edif cio da Escola
67. inal de cada aula embora na aula seguinte no in cio da mesma ocorresse um retrocesso Tal constata o leva nos a pensar que o refor o do tempo lectivo ajudaria os alunos a poderem desenvolver as suas capacidades relacionadas com as Artes Visuais 1 4 EDUCA O VISUAL E TECNOL GICA A EVT uma disciplina que funde duas outras uma de car cter art stico Educa o Visual e outra de car cter t cnico e cient fico Educa o Tecnol gica Ainda assim nenhum dos documentos oficiais apresenta uma justifica o cient fica ou pedag gica para esta fus o O programa sugere uma direc o metodol gica j existente no panorama educativo portugu s visto que segue as orienta es dos antecedentes programas de Educa o Visual designadamente no que diz respeito ao facto de considerar o meio envolvente como ponto de partida para as aprendizagens e tamb m em rela o organiza o em Unidades de Trabalho ou utiliza o do M todo de Resolu o de Problemas Segundo o programa de EVT volume Il a disciplina definida car cter integrador dado que foi concebida como ponte entre as explora es pl sticas e t cnicas difusas atrav s das experi ncias globalizantes do 1 ciclo e uma Educa o Visual com preocupa es 21 marcadamente est ticas ou uma Educa o Tecnol gica com preocupa es marcadamente cient ficas e t cnicas no 3 ciclo a explora o integrada de problemas est ticos cie
68. ito tem como objectivo registar as opini es de quem trabalha em espa os escolares Professores e funcion rios com vista a recolher informa es relativamente s condi es ambientais existentes ao cumprimento das normas de higiene e seguran a e as principais causas de acidente Trata se simplesmente de um trabalho acad mico e destina se a fins cient ficos da a garantia de total sigilo e anonimato das opini es proferidas O sucesso deste trabalho depende da sua coopera o por isso agradece se que responda com sinceridade s perguntas formuladas Desde j muito obrigada pela sua colabora o 1 Sexo Feminino Masculino 2 Idade 3 N mero de anos de trabalho na qualidade de Professor a ou Funcion rio a 4 Estado Civil Solteiro a L Casado a Divorciado a Separado a L Vi vo a L Uni o de facto 5 Habilita es acad micas Ensino B sico Ensino Secund rio Bacharelato Licenciatura Mestrado Doutoramento Outro Indique qual 6 Qual a sua fun o na escola Professor a Administrativo a Assistente operacional Cozinheiro a Outro 68 7 Caracterize o trabalho que executa diariamente D uma resposta para cada uma
69. iz Macedo do Mato e Izeda tamb m do concelho de Macedo de Cavaleiros Talhas e Talhinhas A 26 de Julho de 2003 foi homologado pela DREN a constitui o do Agrupamento Vertical de Izeda 13 escolas do 1 Ciclo mais 4 Jardins de Inf ncia Esta Comunidade Escolar composta por 232 alunos do Ensino Regular e por 96 alunos que frequentam Cursos de Educa o e Forma o e de Ensino Recorrente 32 funcion rios e 54 professores O edif cio sede de constru o recente 1994 fica situado na Rua Fonte dos Passarinhos na vila de Izeda servindo os concelhos de Bragan a e Macedo de Cavaleiros As instala es da Escola sede est o localizadas num amplo recinto fechado possuindo 3 port es em que apenas um se encontra permanentemente aberto e com vigil ncia Relativamente s instala es estas s o constitu das por um edif cio central em U com dois pisos onde se podem encontrar a Secretaria o Conselho Executivo a cantina o bufete as salas de aula de 1 Ciclo TIC Educa o Tecnol gica Educa o Musical Sala de Directores de Turma Gabinete de Apoio e Sala dos Funcion rios piso t rreo salas de aula diversas de Educa o Visual salas de Departamentos Curriculares Laborat rios Sala de Professores Biblioteca Sala de Estudo e o Gabinete de Ensino Especial primeiro piso o Audit rio no ltimo piso um Gin sio Desportivo com balne rios um compartimento de material desportivo e bancadas de assist ncia p bl
70. izados quando molhados e na sua manuten o e limpeza nem devem ser aplicados produtos que beneficiem o escorregamento A extens o e o desenho dos espa os de acesso e circula o devem ser apropriados para que n o haja obstru o ao livre transito dos utentes N o devem tamb m ser ocupados por mobili rio ou outro equipamento durante o uso quotidiano desses espa os Deve existir grau de ilumina o satisfat rio nos locais de acesso e circula o bem como ilumina o de emerg ncia e sinaliza o de sa das Devem ainda existir guardas e corrim os nas escadas rampas e protec o de taludes e terra os gt Adaptado do Manual de Utiliza o Manuten o e Seguran a nas Escolas Minist rio da Educa o 28 2 2 4 SEGURAN A NA UTILIZA O E ARMAZENAMENTO DE SUBST NCIAS PERIGOSAS Uma vez que em espa os escolares existe a necessidade de utilizar e manusear equipamentos e subst ncias perigosas como o caso de subst ncias inflam veis explosivas corrosivas ou t xicas em actividades de ensino ou de investiga o tais actividades apenas s o permitidas em salas de trabalhos pr ticos laborat rios oficinas e devidas salas de elabora o devendo estar arrecadadas em zonas em que s os respons veis professores tenham acesso Em rela o ao armazenamento as quantidades de subst ncias perigosas existentes n o devem exceder as rigorosamente necess rias para dois dias de funcionamento n o podendo al m disso
71. izem que est o sujeitos ao risco de v rus 15 17 ao risco de bact rias 6 25 ao risco de parasitas 20 54 referem que est o sujeitos ao calor e ao frio 33 93 referem estar sujeitos ao ru do 2 68 dizem que est o sujeitos a vibra es e 12 5 referem estar sujeitos a produtos qu micos Importa referir que os riscos calor frio e ru do s o os que mais exp em ao risco os inquiridos Utiliza equipamentos de protec o individual 2 1 58 Utiliza equipamentos de protec o colectiva 7 5 51 Respeita a sinaliza o existente nas zonas de produ o 9 7 08 Diminui o tempo de exposi o ao risco 6 4 73 Alterna as tarefas a executar com um colega 5 3 94 Adquire informa o forma o sobre os riscos potenciais da exposi o 3 2 36 Adquire informa o sobre o modo de utiliza o dos equipamentos 6 4 73 Procede ao controlo m dico exames peri dicos 32 25 19 Procura ter uma alimenta o equilibrada 27 21 25 Evita bebidas alco licas antes e durante o per odo de trabalho 12 9 45 Nenhuma das al neas anteriores 12 9 45 Outros 6 4 73 Total 127 100 Tabela 15 Distribui o dos inquiridos sobre o tipo de procedimentos efectuados para prevenir e evitar os riscos 51 140 120 100 80 60 40 20 04 Frequ ncias absolutas N Frequ ncias Relativas B Utiliza equipamentos de protec o individual m Utiliza equipamen
72. l ABREVIATURAS SIGLAS E S MBOLOS USADOS BIA Boca de inc ndio armada DREN Direc o Regional de Educa o do Norte EEP Educa o e Express o Pl stica ET Educa o Tecnol gica EV Educa o Visual EVT Educa o Visual e Tecnol gica RIA Rede de inc ndio armada RSCIEE Regulamento de seguran a contra inc ndios em edif cios escolares SADI Sistema autom tico de detec o de inc ndio SAEI Sistema autom tico de extin o de inc ndio TIC Tecnologias de informa o e comunica o UC Unidade curricular UT Unidade de trabalho LISTA DE ILUSTRA ES llustragao 1 Organigrama das preocupa es inerente ao conceito de higiene e seguran a em espa os SGO 8I6S u porca lagosta casi destas dad E E E qoni ad ESSE Da nat qaspa sayaspa ss 27 Gr fico 1 Distribui o dos inquiridos segundo o G nero errante 42 Gr fico 2 Distribui o dos inquiridos segundo a Idade serrana rara 43 Gr fico 3 Distribui o dos inquiridos segundo os anos de servi o rsrsr 43 Gr fico 4 Distribui o dos inquiridos segundo o estado civil siri nn 44 Gr fico 5 Distribui o dos inquiridos segundo as habilita es acad micas serenas 45 Gr fico 6 Distribui o dos inquiridos segundo as fun es na escola ta 45 Gr fico 7 Distribui o dos inquiridos segundo o trabalho que executam diariame
73. l gicas e psicol gicas que afectam o desempenho do seu trabalho Relativamente distribui o dos inquiridos segundo os factores que exercem repercuss es fisiol gicas e psicol gicas que afectam o desempenho do seu trabalho 40 5 referem que os factores afectam o desempenho do seu trabalho enquanto 59 5 dos inquiridos referem que esses mesmos factores n o afectam o desempenho do seu trabalho Aumenta a tens o causa dist rbios do ritmo 2 6 25 card aco Agrava o estado de ang stia e irritabilidade 9 28 125 Provoca stress e fadiga 5 15 625 Origina decr scimo do rendimento produtividade 10 31 25 Diminui a satisfa o na execu o das tarefas 18 75 Outro 0 0 Total 32 100 Tabela 13 Distribui o dos inquiridos que acham que as repercuss es fisiol gicas e psicol gicas afectam o desempenho do seu trabalho 49 m Aumenta a tens o causa dist rbios do ritmo card aco m Agrava o estado de ang stia e irritabilidade o Provoca stress e fadiga o Origina decr scimo do rendimento produtividade E Diminui a satisfa o na execu o das tarefas mi Outro m Total Gr fico 12 Distribui o dos inquiridos que acham que as repercuss es fisiol gicas e psicol gicas afectam o desempenho do seu trabalho No que respeita distribui o dos inquiridos 40 5 que acham que as repercuss es fisiol gicas e psicol gicas afectam o desempenho do se
74. la o Ap s termos efectuado o teste do Qui quadrado em que p lt 0 05 verificamos que p 0 012 o que nos leva a validar a H1 Atrav s da exposi o dos resultados obtidos conseguimos denotar uma enorme desconsidera o em rela o ao problema investigado desconhecimento do conceito de higiene e seguran a em espa os escolares Assim torna se urgente alertar e sensibilizar os utilizadores dos espa os escolares sejam eles professores funcion rios ou alunos Embora a amostra deste estudo esteja confinada a inquiridos de uma s escola n o diminui o interesse do mesmo uma vez que pode ser objecto de reflex o para pr ximas investiga es dentro do tema abordado Deste modo o investigador definiu como ajuda para a resolu o do problema um conjunto de actividades que podem elucidar aos utilizadores dos espa os escolares Em primeiro lugar elaboramos a planifica o de uma unidade curricular da disciplina de ET que pretende e tem como objectivos que os alunos conhe am os sistemas de protec o e seguran a os comportamentos que devem ter quando executam um determinado trabalho bem como as normas e regras de seguran a adquirirem a no o de ergonomia no trabalho 61 Escola EB 2 3 de Izeda 3 Ciclo Educa o Tecnol gica 7 Ano Turma A Ter a Feira das 14h15 s 15h45 Estagi rio Oscar Esm nio Higiene e seguran a no trabalho 4 aulas previstas na UC Rledea da conte dos Campos de actividade
75. lan o de mangueira com 20 m de comprimento no m nimo guarnecido com agulhetas e ligado canaliza o da RIA por uma v lvula de controlo Deve dispor ainda de meios de suporte da mangueira e da agulheta bem como de protec o do conjunto A agulheta dever possuir no m nimo tr s posi es fechada jacto e pulverizada com abertura do cone de gua superior a 90 p 287 35 As colunas secas s o instala es hidr ulicas para uso exclusivo interven o dos bombeiros s o assim designadas uma vez que s o mantidas secas sendo alimentadas a partir de um ve culo de combate a inc ndios Existem tamb m colunas h midas que t m o mesmo modo de funcionamento em que apenas difere a permanente carga de gua Segundo o RSCIEE os pisos situados a uma altura superior a 20 metros ou a mais de 9 metros abaixo do piso de sa da devem estar providos de colunas secas ou h midas instaladas em todas as vias verticais de evacua o Em cada piso servido as bocas de inc ndio interiores devem ser dispostas nas comunica es verticais ou nas c maras corta fogo devem ainda ser devidamente tamponadas e obedecerem s exig ncias regulamentadas As bocas exteriores de abastecimento das colunas devem ser protegidas e assinaladas Os hidrantes exteriores s o pontos de abastecimento de gua para o combate a inc ndios Os hidrantes s o basicamente de dois tipos do tipo boca de inc ndio e do tipo marco de inc ndio tamb m desig
76. mente devem estar Os alunos foram todos eles f ceis de conseguir convencer no entanto os outros agentes educativos foi mais dif cil para n o dizer at imposs vel Ser que a EV deveria servir apenas para proceder a decora es e ilustra es de pocas festivas ou outras do g nero A resposta por parte de um docente de EV n o pode ser positiva Todas as disciplinas t m um programa pr prio que deve ser respeitado A principal preocupa o do programa da disciplina o de ensinar os alunos a ver S desta forma os podemos educar para que sejam no futuro adultos cr ticos e construtivos com uma personalidade solidamente estruturada O desenho a linguagem por excel ncia das Artes Visuais S se aprende a desenhar havendo de facto a possibilidade de conseguir visualizar o que se pretende desenhar No entanto a sua evolu o deve se ao facto de haver oportunidade de uma forma ampla de simplesmente desenhar com a pr tica que se aprende E quando algu m pensa que j sabe desenhar est enganado Ao n o haver um constante trabalho o mesmo vai regredindo Estas conclus es foram retiradas ao longo de todo este est gio na disciplina de EV visto que a forma como um aluno se conseguia exprimir num desenho no final de uma aula era totalmente diferente do in cio da aula seguinte Denota se assim que a maioria dos alunos apenas desenha durante as aulas de EV visto que a forma como conseguiam desenhar ia melhorando at ao f
77. miss o adaptar saberes tecnol gicos e de outras reas visando dar um sentido integrado ao trabalho escolar e forma o pessoal A ET dever ser uma base para um futuro aprofundamento no mundo do trabalho e na sociedade em geral Segundo o Departamento da Educa o B sica nas orienta es curriculares do 7 e 8 ano de Educa o Tecnol gica 2001 Estando a tecnologia presente no nosso quotidiano desde o objecto dom stico mais simples ao sistema industrial mais sofisticado e coabitando o aluno com ela indispens vel uma forma o escolar em tecnologia que o habilite a dominar conceitos e opera es b sicas a compreender problemas sociais e ticos colocados pelo desenvolvimento tecnol gico a participar cr tica e construtivamente na resolu o de quest es quotidianas a utilizar instrumentos tecnol gicos de produ o de comunica o de pesquisa de resolu o de problemas e de tomadas de decis o face ao papel transformador da tecnologia nas nossas vidas e em toda a sociedade 15 Aceitando estes princ pios orientadores e comungando da opini o de que a forma o tecnol gica fundamental e indispens vel para um desenvolvimento futuro da sociedade durante as aulas de est gio foram desenvolvidas unidades de trabalho de acordo com os mesmos A primeira aula com a turma e tamb m a primeira experi ncia em rela o doc ncia na disciplina de Educa o Tecnol gica pode se dizer que embora a
78. mos A experi ncia em EVT leva nos a pensar que educar atrav s da arte ser a melhor forma de apreender o que nos rodeia Segundo Porf rio 2004 p 19 permite desenvolver o pensamento cr tico e criativo e a sensibilidade est tica explorar e transmitir novos valores Salientar ainda que a forma o de professores de EVT fundamental A sua forma o deve assentar n o apenas na parte t cnica mas tamb m na fundamental parte de frui o e cr tica art stica 1 5 ESCOLA EB 2 3 DE IZEDA A Escola EB 2 3 de Izeda est inserida no Agrupamento Vertical de Izeda actualmente pertence ao Agrupamento de Escolas Abade Ba al a actividade lectiva desenvolvida no edif cio sede do Agrupamento situada na Rua Fonte dos Passarinhos em Izeda A Vila de Izeda pertence ao concelho de Bragan a situa se a 45 km s de Bragan a no extremo sul do concelho Faz fronteira com os concelhos de Macedo de Cavaleiros e Vimioso Possui uma rea de 35 km e tem uma popula o residente de 950 habitantes As actividades econ micas mais significativas est o relacionadas com a olivicultura a agro pecu ria a constru o civil o com rcio e a pequena ind stria Em rela o ao patrim nio e atrac o tur stica Izeda tem uma grandiosa Igreja Matriz o Cruzeiro o Nicho do Senhor dos aflitos o famoso Tanque das Tr s Bicas a Fonte do Salgueiro a Fonte dos Pelames a Fonte do cu do Mouro a Fonte da Gargalheta diversos fontan rios as ru nas de
79. nado por marco de gua As bocas de inc ndio possuem apenas uma sa da e encontram se normalmente instaladas em paredes de edif cios Os marcos de inc ndio segundo Castro e Abrantes 2004 s o os mais frequentes em Portugal s o hidrantes de coluna isto conjuntos auto sustentados salientes do solo que possuem v rias sa das ligadas a uma conduta subterr nea 2 2 10 ORGANIZA O DA SEGURAN A CONTRA INC NDIOS As causas mais frequentes dos inc ndios em edif cios podem ser de v rios tipos podem despontar no seguimento de sismos serem estimulados por raios por falhas de equipamentos e instala es t cnicas serem de origem criminosa resultarem de motivos acidentais devidas a erro humano Tal como referem Castro e Abrantes 2004 A interven o humana directa ou indirectamente respons vel pela ocorr ncia de mais de 90 dos inc ndios De igual modo a participa o humana fundamental para a seguran a contra inc ndio em qualquer das suas fases preven o actua o em caso de emerg ncia e actua o ap s o inc ndio Com efeito as medidas f sicas de seguran a como por exemplo as adoptadas na concep o e constru o de um edif cio ou os sistemas e equipamentos de seguran a implantados n o eliminam a possibilidade de ocorr ncia de um inc ndio nem garantem por si s a limita o das suas consequ ncias p 343 A organiza o da seguran a em caso de inc ndio tende a at
80. nante para a forma o do indiv duo Eis o grande desafio para a Educa o Encorajar crian as e adultos a compreender as Artes Visuais constitui um objectivo global da Educa o com implica es noutras reas Fr is 2000 p 201 tamb m por vezes referido que a pot ncia educativa que a arte representa n o deve ser delimitada exclusivamente ao sistema de educa o normalizado e uma das suas particularidades mais importantes talvez seja at o que se pode aprender atrav s dela Para Best 1996 a possibilidade de aprendizagem educa o a partir da arte transl cida ainda que de forma subentendida a experi ncia art stica totalmente cognitiva e racional e como tal envolve aprendizagem e compreens o como qualquer mat ria do curr culo incluindo as denominadas mat rias base matem tica e ci ncias haver possibilidades t o poderosas e humanamente importantes de se continuar a aprender a partir da arte Best 1996 p 7 Definir o que a Arte pode dizer se que n o seja f cil De um maneira gen rica s podemos dizer que algo fruto de um acto volunt rio Geralmente as emo es e sentimentos s o a base que implicam a Arte que deve ser vista luz da frui o est tica A Arte marca presen a em toda a hist ria da humanidade segundo Mor o do Vale citando Oliveira 2005 p 21 n o existe nenhuma sociedade que n o possua a sua pr pria arte A mesma equivale a uma car nc
81. ncia 8 86 que influencia pouco 2 54 n o t m opini o 44 3 referem que influencia consideravelmente e 40 5 dizem que influencia muito Importa ressalvar que a grande maioria denota que a ergonomia influencia a execu o do seu trabalho N o Influencia Influencia Pouco Sem Opini o Influ Influencia Muito Consideravelmente Gr fico 18 Distribui o dos inquiridos segundo a avalia o de desempenho Quanto distribui o dos inquiridos sobre a quest o de que a avalia o do desempenho influencia ou n o a execu o do seu trabalho 1 27 dos inquiridos respondeu que n o influencia 10 13 refere que influencia pouco 29 11 n o tem opini o formulada 34 17 diz que influencia consideravelmente e 25 32 refere que influencia muito 54 25 20 15 5 mM n n n n n N o Influencia Influencia Pouco Sem Opini o Influ Influencia Muito Consideravelmente Gr fico 19 Distribui o dos inquiridos segundo o reconhecimento profissional Relativamente distribui o dos inquiridos segundo o reconhecimento profissional 3 8 dos inquiridos afirma que n o influencia na motiva o da execu o do seu trabalho 5 06 refere que influencia pouco 24 05 n o tem opini o formada 39 24 refere que influencia consideravelmente e 27 85 diz que influencia muito 40 35 30 25 20 15
82. ncia Influ Influencia Muito Consideravelmentel Influencia Pouco Sem Opini o Gr fico 15 Distribui o dos inquiridos segundo o ambiente de trabalho Relativamente distribui o dos inquiridos segundo a influ ncia do ambiente de trabalho em rela o aos aspectos que motivam a execu o do trabalho 21 52 referem que n o influencia 8 86 dizem que influencia pouco 5 06 n o t m opini o 29 11 referem que influencia consideravelmente e 35 45 referem que influencia muito n N o Influencia Influencia Pouco Sem Opini o Influ Influencia Muito Consideravelmente Gr fico 16 Distribui o dos inquiridos segundo as condi es f sicas de trabalho ilumina o ru do temperatura equipamentos utens lios No que diz respeito s condi es f sicas de trabalho 16 45 dizem que n o influencia 11 4 referem que influencia pouco 10 13 n o t m opini o 21 52 consideram que influencia consideravelmente e 40 5 referem que influencia muito 53 50 45 40 m 35 30 25 20 15 10 aT 0 1 n n n Yo 9 n n N o Influencia Influencia Pouco Sem Opini o Influ Influencia Muito Consideravelmente Gr fico 17 Distribui o dos inquiridos segundo a Ergonomia Relativamente distribui o dos inquiridos segundo a influ ncia da ergonomia na execu o do trabalho apenas 3 8 referem que n o influe
83. nt ficos e t cnicos com vista ao desenvolvimento de compet ncias para a frui o a cria o e a interven o nos aspectos visuais e tecnol gicos do envolvimento Existem v rias diverg ncias relativamente ao programa da disciplina e s compet ncias essenciais Constata se que a dimens o tecnol gica deixou de estar associada dimens o da Educa o Visual constituindo se como uma rea independente fora do corpo da Educa o Art stica De seguida refor ar que o curr culo refere que as artes passam a ser o centro da Educa o Art stica ao inverso do que ocorria no programa de EVT onde quase n o havia refer ncia arte Existe assim uma mudan a radical e refor a se ainda a import ncia da viv ncia art stica no desenvolvimento de compet ncias adoptando que ser inexequ vel fazer educa o art stica sem recorrer arte Em rela o s experi ncias de aprendizagem que os alunos devem ter oportunidade de vivenciar como forma de operacionalizar as compet ncias definidas tamb m se notam disparidades em especial no que respeita quantidade e qualidade das experi ncias apontadas Sugere se que os alunos devem conhecer o patrim nio art stico nacional ao contr rio de apenas conhecerem o patrim nio local tamb m referido que devem ter contacto com diferentes tipos de culturas art sticas ao inverso de contactar unicamente com as artes populares do seu meio Importa ain
84. nt nua quer para o desempenho da fun o docente quer para o desenvolvimento implementa o e pr tica do curr culo como um projecto de consenso e renovador Segundo Sacrist n citado por N voa 1991 p 67 A imagem da profissionalidade ideal configurada por um conjunto de aspectos relacionados com os valores os curr culos as pr ticas metodol gicas ou a avalia o Cabe hoje ao professor o papel de investir no sentido de investigar o contexto onde trabalha conhecer mais e melhor os seus alunos e adequar as suas pr ticas s pretens es de um mundo em 11 constante mudan a S deste modo se tornar mais f cil reconhecer inc modos que dificultam a ac o do professor tornando o mais consciente mais cr tico e mais reflexivo Um dos objectivos da arte colaborar para o aperfei oamento da sensibilidade e progresso da criatividade dos indiv duos No que respeita educa o tem como finalidade uma dimens o de reconhecida import ncia na forma o do aluno aumentando as capacidades cognitivas afectivas e expressivas Desenvolver o poder de discrimina o tornar se capaz de identificar o que est representado requer trabalho e motiva o do sujeito A aquisi o destas compet ncias tem n veis de dificuldade semelhantes aos requeridos noutras reas as artes podem ser objecto de interesse ao longo da vida escolar com implica es na vida adulta sendo o modo como se aprende determi
85. nte 46 Gr fico 8 Distribui o dos inquiridos segundo a classifica o da ilumina o no ambiente de trabalho 47 Gr fico 9 Distribui o dos inquiridos segundo a classifica o do ru do no ambiente de trabalho 48 Gr fico 10 Distribui o dos inquiridos segundo a classifica o de vibra es no ambiente de trabalho 48 Gr fico 11 Distribui o dos inquiridos segundo os factores ilumina o ru do vibra es e condi es atmosf ricas que exercem repercuss es fisiol gicas e psicol gicas que afectam o desempenho do seu trabalho VE E ade pa na E oa paqa dO a CND o o Da o ana eee ie aa 49 Gr fico 12 Distribui o dos inquiridos que acham que as repercuss es fisiol gicas e psicol gicas afectam o desempenho do seu trabalho I I U pes RAE 0 ps 50 Gr fico 13 Distribui o dos inquiridos sobre o tipo de risco a que est o sujeitos no local de trabalho 51 Gr fico 14 Distribui o dos inquiridos sobre o tipo de procedimentos efectuados para prevenir e evitar os riscos ENE acc a a ira a Raa T li EA ua o ud 52 Gr fico 15 Distribui o dos inquiridos segundo o ambiente de trabalho serranas 53 Gr fico 16 Distribui o dos inquiridos segundo as condi es f sicas de trabalho ilumina o ru do temperatura equipamentos UENSITIOS eccscccsssesecseseeessssesscseeccessesecses
86. nte opini o sobre a higiene na escola 45 ws 40 35 30 m Muito Boa 25 m Boa D Sem Opini o 20 o Razo vel 15 m M 10 5 0 Frequ ncias Frequ ncias absolutas N Relativas Gr fico 25 Distribui o dos inquiridos relativamente opini o sobre a higiene na escola 58 No que respeita opini o dos inquiridos sobre a higiene na escola 15 9 afirmam que higiene muito boa 40 5 referem que boa 18 99 n o t m opini o 24 05 referem ser razo vel e 1 27 diz que a higiene na escola m Muito Boa 8 10 13 Boa 27 34 17 Sem Opini o 17 21 52 Razo vel 23 29 12 M 4 5 06 Total 79 100 Tabela 21 Distribui o dos inquiridos relativamente opini o sobre a seguran a na escola 40 FED 30 m Muito Boa 25 m Boa 20 o Sem Opini o 15 o Razo vel m M 10 5 o LL Frequ ncias Frequ ncias absolutas N Relativas Gr fico 26 Distribui o dos inquiridos relativamente opini o sobre a seguran a na escola Relativamente opini o dos inquiridos sobre a seguran a na escola 10 13 afirma que muito boa 34 17 referem que boa 21 52 n o tem opini o 29 12 afirma ser razo vel e 5 06 referem que a seguran a na escola m 2 5 CONSIDERA ES FINAIS H1 Existe rela o entre a fun o dos inquiridos na escola
87. nte de acordo Quando perguntamos se as tarefas di rias passam por per odos de pausa uma larga maioria dos inquiridos n o concordam 25 31 est totalmente em desacordo e 56 96 est em desacordo Ilumina o Ru do Vibra es Condi es Atmosf ricas n n n n n 23 29 12 35 44 3 2 2 53 19 24 05 0 0 n n n n n 5 6 331 17 21 51 5 6 33 21 26 58 31 39 25 n n n n n 3 3 8 12 15 18 4 5 06 27 3418 33 41 78 n n n n n 0 0 24 30 38 6 76 32 40 5 17 21 52 Tabela 11 Distribui o dos inquiridos segundo a classifica o do ambiente de trabalho Muito Boa Sem Opini o Suficiente Insuficiente Gr fico 8 Distribui o dos inquiridos segundo a classifica o da ilumina o no ambiente de trabalho 47 Quanto classifica o do ambiente de trabalho em rela o ilumina o os inquiridos na sua maioria classificaram na de muito boa boa e suficiente Too molha Yo n Yo DA w a w N a N a a ou Excessivo Forte Sem o Fraco Inexistente Gr fico 9 Distribui o dos inquiridos segundo a classifica o do ru do no ambiente de trabalho Em rela o variante ru do
88. o Limpar e condicionar o equipamento que eventualmente tenha utilizado Ap s a implementa o das obriga es ou regras a serem respeitadas por professores e alunos est o criadas as condi es necess rias para que os conceitos de higiene e seguran a no trabalho possam demonstrar a sua import ncia na disciplina de ET e tamb m ao longo da vida Ainda assim visto que os espa os escolares e em especial a sala de ET n o s o apenas frequentados por alunos e professores torna se tamb m importante estabelecermos regras para os funcion rios respons veis pela sala de ET 1 Devem colaborar com professores e alunos na aplica o das normas mencionadas no presente regulamento 2 N o podem permitir que a sala seja ocupada fora dos tempos lectivos que constam no mapa de ocupa o se n o tiverem autoriza o de um dos professores do grupo de Educa o Tecnol gica ou do Conselho Executivo 3 N o devem usar ou ceder ferramentas ou equipamentos que se destinem a trabalhos de manuten o do edif cio escolar Estando consciente de que mais regras devem fazer parte do bom funcionamento da sala de ET com sendo a utiliza o dos v rios equipamentos e ferramentas espec ficas achamos que essas regras devem ser implementadas pelas caracter sticas das mesmas O grupo de professores de ET de cada escola deve analisar o tipo de equipamentos e ferramentas espec ficas que a sala possui e uniformizar procedimentos e regras de seguran a
89. o a tabelas e gr ficos para conseguirmos ser claros e concisos nas informa es s o ainda apresentados e real ados alguns resultados relevantes Por fim apresentamos as considera es finais onde tentamos relacionar algumas premissas e onde apresentamos algumas solu es que nos parecem plaus veis para a implementa o do conceito de higiene e seguran a em espa os escolares ABSTRACT The research is based on the concept of hygiene and safety in school The starting point of the study was based on the discipline of technical education in accordance with the block of content concepts principles and technological operators and content of health and safety at work The problem we are proposing to study is that the concept of hygiene and safety in school is largely unknown by the vast majority of users of school places in their day to day To analyze the problem was made a careful review of the literature regarding the research we chose a descriptive and transversal study since it is not intended to manipulate data we intend to do observe record analyze and relate the facts Below are the results using charts and graphs to succeed in being clear and concise information are also presented and highlighted some relevant results Finally we present the final considerations where we try and list some assumptions which we provide some solutions that seem plausible for the implementation of the concept of hygiene and safety in schoo
90. o ritmo card aco Agrava o estado de ang stia e irritabilidade Provoca stress e fadiga Origina decr scimo do rendimento produtividade Diminui a satisfa o na execu o das tarefas Outro 69 11 No seu local de trabalho a que tipo de riscos esta mais sujeito V rus Bact rias Parasitas Calor frio Vibra es Radia es Produtos qu micos Outros 11 1 Como faz para prevenir evitar esses riscos Utiliza equipamentos de protec o individual Utiliza equipamentos de protec o colectiva Respeita a sinaliza o existente nas zonas de produ o Diminui o tempo de exposi o ao risco Alterna as tarefas a executar com um colega Procede ao controlo m dico exames peri dicos Procura ter uma alimenta o equilibrada Evita bebidas alco licas antes e durante o per odo de trabalho Nenhuma das al neas anteriores Ru do Adquire informa o forma o sobre os riscos potenciais da exposi o Adquire informa o sobre o modo de utiliza o dos equipamentos Outra s Qual ais 12 At que ponto cada um destes aspectos pode motiv lo na execu o do seu trabalho D uma resposta para cada uma das frases abaixo marcando uma cruz em fun o da seguinte escala
91. ologia da combust o No es de formas de combust o Classes de fogos M todos de extin o Agentes extintores Extintores Redes de inc ndio _ Sistemas autom ticos de detec o de inc ndios _llumina o de seguran a U Sinaliza o de seguran a e de informa o Aparelho respirat rio isolante de circuito aberto Evacua o I I Na es de combate a inc ndios Avalia o Na es de manobras com linhas de mangueiras Pr tica de combate a inc ndios com extintores Pr tica de combate a inc ndios no interior de um edficio com extintores e carretel para servi o de inc ndio CT cientificotecnol gica tednca PS pr tica simulada PCT pr tica em contexto de trabalho Obs O conte do program tico pode ser adaptado conforme as necessidades do cliente M todos pedag gicos M todo expositivo centrado na transmiss o oral dos conte dos M todo demonstrativo centrado na explica o e demonstra o de tarefas seguida da realiza o de exercicios pr ticos Avalia o Avalia o formativa realizada ao longo da ac o e em todas as situa es de aprendizagem Avalia o sumativa realizada atrav s da aplica o de uma prova de escolha m ltipla Para aprova o s o condi es obngat rias a obten o de nota positiva em todos os par metros de avalia o da t cnica pr ca e a obten o de nota positiva na avalia o sumativa Certifica o Conclu da a ac o com aproveitamento e ap s boa
92. omo outros meios a definir pela entidade licenciadora em condi es que ofere am riscos especiais de inc ndio Segundo Castro e Abrantes 2004 Os extintores s o o meio de primeira interven o de utiliza o mais frequente no combate a um inc ndio num edif cio Destinam se a ser utilizados pelos ocupantes do edif cio logo que seja detectado ou percepcionado um inc ndio podendo resolver a maioria das situa es necess rio que o edif cio esteja dotado dos extintores adequados aos riscos em presen a bem dimensionados e distribu dos tamb m fundamental que os ocupantes saibam como operar com os extintores e que a sua manuten o seja efectuada de modo a estarem permanentemente operacionais p 272 e 273 De acordo com o RSCIEE os edif cios devem ser equipados com extintores port teis da classe de efic cia 8 A adequadamente dispostos com um m nimo de dois e por forma que a dist ncia a percorrer de qualquer ponto suscept vel de ocupa o at ao extintor mais pr ximo n o exceda 15 m Os extintores devem ser instalados em locais bem vis veis e convenientemente sinalizados sempre que poss vel nas comunica es horizontais ou no interior das c maras corta fogo quando existam e colocados de modo que o seu man pulo fique a cerca de 1 2 m do pavimento SEO rea m xima protegida por extintor m2 Risco ligeiro Risco ordin rio Risco grave 5A 300 n o adequado n o ade
93. ondentes AoE eee Dist ncia m xima a percorrer at ao Tipo de risco Efic cia m nima dos extintores extintor m si 5B 9 Ligeiro 10B 15 em 10B 9 Ordin rio 20 B 15 20 B 9 Grave 40 B 15 Tabela 3 Distancia maxima a percorrer at um extintor classe B em fun o da sua efic cia e do tipo de risco adaptado do Manual de Seguran a contra Inc ndios em edif cios da Escola Nacional de Bombeiros As redes de inc ndios armadas s o sistemas hidr ulicos destinados interven o dos utilizadores do edif cio Devem ser servidos por redes de inc ndio armadas os espa os que possam receber mais de 200 pessoas e em zonas do edif cio de acesso dif cil Assim sendo o n mero e localiza o das bocas de inc ndio armadas BIA devem estar distribu das de tal forma que permitam atingir todos os locais da rea a proteger a uma dist ncia n o superior a 5 m O man pulo de manobra deve situar se a uma altura do pavimento n o superior a 1 5 metros e sempre que exequivel exista uma BIA a uma dist ncia n o superior a 5 m de cada sa da do piso de real ar que nas proximidades das bocas de inc ndio deve existir um espa o desobstru do e livre de quaisquer elementos que possam comprometer o seu acesso ou a sua manobra com rea m nima medida em planta de 1 m2 e altura m nima de 2 m De acordo com Castro e Abrantes 2004 Uma boca de inc ndio armada constitu da em regra por um
94. oporcionar s crian as experi ncias v rias e ajud las a pensar sobre essas experi ncias Pensar sobre elas 14 tamb m promover a reflex o juntamente com o grupo pois o que acontece que a partir destas reflex es poder o surgir quest es que nos poder o tamb m levar a outro tipo de reflex o e por vezes levar a outro tipo de pesquisa Devemos ent o proporcionar desafios s crian as para as motivar As crian as dever o estar acima de tudo motivadas para atingirem um determinado objectivo e compet ncia As estrat gias e actividades no que diz respeito ao 1 ciclo do ensino b sico n o devem ser demasiado confusas e complexas N o devem tamb m ser meras actividades em que se d lugar ao estere tipo e ao simples colorir de superf cies Ao longo da pr tica supervisionada tudo foi feito para contrariar as ideias expressas anteriormente Na orienta o do est gio sempre foi pedido que as compet ncias e objectivos fossem introduzidos e trabalhados atrav s da contempla o e frui o de obras de arte e patrim nio 1 2 EDUCA O TECNOL GICA De acordo com os programas nos dias que correm a educa o tecnol gica adopta a sua autonomia e especificidade Sendo uma disciplina talhada para todos os alunos centralizada no objecto t cnico tem como base compet ncias universais que fomentam o entendimento tecnol gico opera es cognitivas e pr ticas da t cnica atrav s de aprendizagens realizadas Tem tamb m como
95. os da organiza o de seguran a instru es de seguran a de an lise e de conduta a adoptar em caso de emerg ncia instru es de ac o e programas de manuten o dos principais dispositivos e equipamentos t cnicos principalmente os ligados seguran a plantas escala 1 100 de todos os pisos do edif cio e Caderno de Registo da Seguran a De grosso modo as instru es de seguran a t m por objectivo acautelar situa es pass veis de p r em risco a seguran a dos ocupantes e das instala es dos estabelecimentos Assim sendo devem existir instru es gerais de seguran a projectadas a todos os ocupantes do estabelecimento de ensino e que devem ser bastante difundidas bem como as instru es exclusivas de seguran a relativas seguran a de reas onde existam riscos espec ficos tais como laborat rios cozinhas locais de armazenamento de produtos e materiais perigosos e oficinas que devem ser afixadas junto dos acessos dos devidos locais Al m dos dois tipos de instru o abordadas devem existir ainda instru es especiais de seguran a que abarcam apenas o pessoal denominado para efectuar as tarefas determinadas no plano de preven o 2 2 11 ABORDAGEM DA ET SOBRE O CONCEITO HIGIENE E SEGURAN A De acordo com o programa de ET para o 3 ciclo a Educa o Tecnol gica tem como finalidade completar aprofundar as aprendizagens b sicas conducentes ao desenvolvimento pessoal do aluno e ao seu desempenho
96. os sobre a reciclagem e a fabrica o de papel reciclado Passando ac o propriamente dita a primeira aula foi iniciada pela apresenta o de diapositivos sobre a import ncia de reciclar em que os alunos foram bastante participativos visto que a reciclagem um assunto abordado praticamente todos os dias Sucessivamente foi mostrada a apresenta o sobre o processo de fabrica o de papel reciclado Atrav s da observa o podemos concluir que os alunos estavam bastante curiosos e motivados visto que nenhum deles sabia como se 13 podia fabricar papel reciclado De seguida e com demonstra o por parte do aluno estagi rio foi iniciado o processo de fabrica o come ando por rasgar em peda os jornais e outros tipos de papel Foram colocados juntos com gua dentro do alguidar onde permaneceram at sess o seguinte Na segunda aula foi ent o fabricado o papel reciclado sempre com a demonstra o inicial e acompanhamento por parte do aluno estagi rio A terceira e ltima aula da unidade de trabalho serviu para os alunos aplicarem efeitos decorativos de materiais reutiliz veis como retalhos de tecido retalhos de papel e outros tendo para isso total liberdade Ap s a interac o e observa o do aluno estagi rio durante a primeira unidade de trabalho denotou se que os alunos n o estavam habituados a exprimir se Quando lhes era perguntado de forma informal se gostavam de desenhar a maioria respondia que n o sei
97. para os alunos mas tamb m para o pr prio estagi rio a repeti o das UT com o novo grupo da turma Na primeira aula deste novo desafio houve lugar apresenta o do estagi rio cooperante e alunos Com a ajuda do professor cooperante e em jeito de conversa informal foi feito uma exposi o geral do que a ET pretendia atingir De facto foi uma inter ajuda excepcional entre estagi rio e cooperante os alunos ficaram deslumbrados com o que ouviram A partir deste momento os alunos queriam come ar a trabalhar o mais rapidamente poss vel queriam poder mexer Foi o que de facto aconteceu Foram entretanto projectados diapositivos sobre os processos tecnol gico e de seguida os alunos iniciaram de imediato uma an lise de um objecto presente na sala apenas com as indica es presentes nos diapositivos n o havendo para o efeito nenhuma ficha para orienta o Foi de facto o primeiro contacto com o trabalho deste novo grupo o que foi bastante positivo Denotou se com este novo grupo alguma irresponsabilidade em rela o seguran a que deveriam ter em rela o aos objectos e s pr prias ferramentas e m quinas na sala de aula o que preocupou bastante o estagi rio e que foi um dos primeiros indicativos para o tema de investiga o do presente trabalho O ensino supervisionado pode n o ter a mesma for a e experi ncia que a doc ncia normal mas de facto uma experi ncia nica e primordial Sem esta a futura doc ncia n o s
98. processo educativo dinamizar actividades conducentes forma o integral dos alunos e sua participa o activa incrementar h bitos de leitura no mbito do Plano Nacional de Leitura implementar as estrat gias delineadas no Plano de Ac o para a Matem tica fomentar o uso das novas tecnologias Para atingir estes objectivos o Agrupamento promoveu a Educa o para a Cidadania centrada na forma o integral dos alunos proporcionando lhes experi ncias de aprendizagem no mbito da Educa o e Promo o para a Sa de Protec o Civil Educa o Ambiental nas L nguas Estrangeiras e na Matem tica na L ngua Portuguesa na sua transversalidade como base do sucesso educativo dos alunos de salientar ainda o envolvimento das fam lias no desenvolvimento dos alunos como futuros cidad os activos bem como o trabalho de equipa entre os diferentes intervenientes do processo Ensino Aprendizagem 1 5 2 OBJECTIVOS DO PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES O Plano Anual de Actividades do Agrupamento Vertical de Izeda assenta numa pedagogia de desenvolvimento integrado em que a promo o de atitudes e valores assume um papel importante e que tem por tema Comunicar envolver e agir para o sucesso Pretende com estas actividades incentivar nos alunos o gosto por aprender que ir contribuir para a qualidade do sucesso educativo e para a forma o de cidad os conscientes e respons veis 25 2 IMPLEMENTA O DO CONCEITO HIGIENE E SEGURAN
99. quado 8A 600 300 nao adequado 13A 900 450 300 21A 1125 600 400 34 A 1125 900 600 55A 1125 1125 900 Tabela 2 rea m xima protegida por extintor classe A em fun o da sua efic cia e do tipo de risco adaptado do Manual de Seguran a contra Inc ndios em edif cios da Escola Nacional de Bombeiros 34 Ainda de acordo com o RSCIEE devem ser dotados de extintores de gua pulverizada com capacidade de 6 litros os locais como os arquivos as cozinhas e lavandarias dep sitos e arrecada es e locais de recolha de lixo Nos arquivos dep sitos ou arrecada es em que a natureza do seu conte do n o aconselhe o emprego de gua deve ser utilizado agente extintor apropriado em quantidade equivalente Em laborat rios oficinas e nos dep sitos de l quidos inflam veis devem ser instalados extintores utilizando agentes de acordo com os crit rios regulamentados ou seja extintores de p qu mico para l quidos inflam veis extintores de anidrido carb nico para aparelhos el ctricos e gua para madeira papel cart o e pl stico Em rela o aos parques de estacionamento devem ser instalados extintores das classes 13 A ou 21 B ou extintores polivalentes das classes 13 A 21 B Nas reas afectas a servi os el ctricos e nas casas das m quinas dos elevadores devem ser dispostos extintores das classes 8 A ou 10 B contendo anidrido carb nico p qu mico polivalente ou outro agente apropriado aos riscos corresp
100. rendizagem Certifica o Concluida a ac o com aproveitamento e ap s boa cobran a da s facturas s o emitidos os respectivos certificados Exerc cio de evacua o Recursos did cticos e log sticos A disponibilizar peta Escola Nacional de Bombeiros Ser o distribuidos aos formandos cadernos com os conte dos abordados A disponibilizar peto cliente nas ac es ministradas nas instala es do cliente Sala de forma o equipada com computador videoprojector quadro marcadores e apagador Observa es Pre o isento de IVA de acordo com o n 14 do Art 9 do CIVA Quinta do Anjinho e Rua Doutor Antonio Macieira e 7710 659 Sintra 1n Tel 21 923 90 48 directo ou 21 923 90 40 geral e Fax 21 910 62 50 e formacao empresasibend pt e www enb pt 15 Ap ndice 3 f E BOMBEIROS Centro de Forma o Area de inc nd am Edificios sibiliza o em Combate a Inc ndios com Meios de Primeira Interven o Objectivo geral Habilitar os formandos com conhecimentos minimos te ricos e pr ficos que lhes permitam actuar com meios de primera interven o perante focos de inc ndio Destinat rios Funcion rios de empresas e institu es Formandos por ac o Doze 12 formandos por ac o m ximo Dura o e regime Sete 7 horas em regime presencial sendo obrigat ria a frequ ncia de 90 da carga hor ria Locais de realiza o Nas instala es da Escola Nacional de Bombeiros
101. rimeiro da mesma foi o de levar a que atrav s da observa o do espa o envolvente os alunos conseguissem ver o que realmente os rodeia Esta UT foi pensada e elaborada de acordo com o encadeamento das aulas anteriores leccionadas pelo professor colaborante Assim sendo procedeu se a uma an lise sobre as motiva es e expectativas dos alunos Verificamos que a maioria dos alunos n o desenhavam aquilo que viam mas sim aquilo que conheciam N o tinham a capacidade de visualizar a imagem que se lhes atravessava Estava assim colhido a primeiro obst culo a contornar Ap s a recolha de vistas no exterior da escola atrav s da t cnica do desenho m o levantada os alunos procederam escolha de um pormenor que passaram a aumentar atrav s da ajuda da t cnica da quadr cula Foi nesta altura que os alunos se aperceberam verdadeiramente que o que tinham desenhado n o era aquilo que a realidade mostrava Para os alunos terem a percep o do que estava desproporcional e fora do lugar foi dada a oportunidade de verem a projec o de fotografias do local de onde fizeram o levantamento bem como a constata o real a partir do local A partir desta altura corrigiram se erros e aprofundaram se conte dos essenciais da representa o do espa o como sendo a perspectiva de observa o livre e rigorosa e a percep o visual da forma Foram tamb m inquiridas as no es de textura volume e luz cor Os resultados obtidos superaram o
102. roposta de trabalho Um dos pontos fundamentais pedido aos alunos foi o rigor e a apresenta o final O aluno estagi rio tinha perfeita no o de que em rela o projec o ortogonal iriam aparecer v rias d vidas visto que a percep o visual dos alunos n o estaria ainda desenvolvida Para tal o estagi rio preocupou se com a demonstra o de uma apresenta o animada e em tr s dimens es al m dessa demonstra o simulou ainda com a ajuda do projector a projec o de sombras na tela quando um objecto era colocado frente do mesmo Explicou ainda que poder amos comparar o projector com o olho humano e cada vez que mud vamos de posi o a projec o na tela tamb m era alterada Como os alunos conseguiram entender desta forma o que realmente era uma 16 projec o ortogonal a aula decorreu de uma forma entusiasmante para os alunos e claro bastante gratificante para o estagi rio Visto que um dos princ pios da ET o de trabalhar foi proposto aos alunos que usando a perspectiva cavaleira desenhassem um objecto A partir desta altura os alunos sentiam cada vez menos d vidas o estagi rio apenas necessitava de pedir que os alunos tivessem uma maior preocupa o com o rigor e apresenta o final dos trabalhos Uma vez que houve mudan a do grupo da turma houve a necessidade de repensar quais e como se iriam abordar os conte dos em causa Em conversa com o cooperante chegou se conclus o que seria vantajoso
103. s designadamente para os efeitos de obrigatoriedade de contrata o de seguro de responsabilidade civil decorrente de m utiliza o dos equipamentos desportivos O rg o de gest o deve tamb m assegurar a exist ncia de um livro de manuten o conserva o onde conste a listagem ltima e pormenorizada dos equipamentos desportivos e os seus fornecedores o registo das repara es e das principais ac es de conserva o efectuadas e o registo de eventuais reclama es ou acidentes Em todas as reas onde se encontrem colocados equipamentos desportivos deve existir informa o vis vel e facilmente leg vel onde conste a identifica o e o n mero de telefone da entidade respons vel a indica o do n mero de telefone mais pr ximo e o N mero Nacional de Socorro 112 2 2 6 SEGURAN A EM ESPA OS ESPECIALIZADOS LABORAT RIOS E SALAS DE EDUCA O TECNOL GICA O desenvolvimento das actividades escolares em ambiente de laborat rio sala de Educa o Tecnol gica e oficinas pressup em alguns riscos para os utilizadores que adv m da utiliza o de equipamentos e m quinas bem como de produtos e subst ncias perigosas A organiza o das oficinas deve ter em conta n o s a funcionalidade como os imperativos de seguran a importa portanto criar nos alunos h bitos de ordem e um estado de esp rito que os torne sens veis aos perigos devidos s faltas de aten o N o descurando outras regras e h bitos para que haj
104. s 6 7 6 10 anos a 15 anos 37 46 83 15 anos a 20 anos 23 29 12 mais de 25 anos 5 6 33 Total 79 100 Tabela 6 Distribui o dos inquiridos segundo os anos de servi o 100 m at 5 anos m 5 anos a 10 anos A o o 10 anos a 15 anos o Oa TH S o15 anos a 20 anos N N o E mais de 25 anos se s ES Ra m Total q Y O O o Rd C C amp i lt lt Gr fico 3 Distribui o dos inquiridos segundo os anos de servi o 43 No que diz respeito aos anos de servi o dos inquiridos 10 12 t m at cinco anos de servi o 7 6 t m entre cinco a dez anos de servi o 46 83 t m entre dez a quinze anos de servi o 29 12 t m entre quinze a vinte anos de servi o e 6 33 t m mais que vinte e cinco anos de servi o Solteiro a 22 27 85 Casado a 34 43 08 Divorciado a 8 10 13 Separado a 6 7 6 Vi vo a 5 6 33 Uni o de facto 4 5 06 Total 79 100 Tabela 7 Distribui o dos inquiridos segundo o estado civil m Solteiro a m Casado a o Divorciado a o Separado a m Vi vo a m Uni o de facto m Total Gr fico 4 Distribui o dos inquiridos segundo o estado civil Em rela o ao estado civil dos inquiridos 27 85 s o solteiros 43 03 s o casados 10 13 s o divorciados 7 6 s o separados 6 33 s o vi vos e 5 06 em
105. s boa cobran a da s factura s s o emitidos os respectivos certificados Recursos did cticos e log sticos A disponibilizar pela Escola Nacional de Bombeiros Ser entregue a cada formando cadernos com os conte dos abordados A disponibilizar pelo cliente nas ac es ministradas nas instala es do cliente equipada com computador videoprojector quadro marcadores e apagador Espa o ao ar livre com uma rea aproxmada de 200m que possibilite a montagem do simulador de fogo e que possibilite a dispers o do p quimico dos extintores salvaguardando eventuais danos ambientais Os formandos devem ser portadores de Vestu rio e cal ado confort vel Observa es Pre o isento de IVA de acordo com o n 14 do Art 9 do CIVA Ww Quinta do Anjinho e Rarholas e Rua Doutor Ant nio Macieira e 2710 699 Sirtre Tel 21 923 90 48 directo ou 21 923 90 40 gera e Fax 21 910 62 50 e formacao empresasibenh pt e ww w ent pt 74 Ap ndice 2 N BOMBEIROS Centro de Forma o Area de Inc nd am Edificios Sensibiliza o em Evacua o de Edif cios Objectivo geral Habilitar os formandos com conhecimentos minimos te ricos e pr ticos que lhes permitam actuar na evacua o de edificios Destinat rios Funcion rios de empresas e institui es Formandos por ac o Trinta 30 formandos por ac o m ximo Dura o e regime Quatro 4 horas em regime presencial sendo obngat nia a frequ ncia d
106. s expectativas fossem elevadas o nervosismo e o receio de errar eram tamb m elevados A planifica o desta unidade de trabalho foi atempadamente preparada com a ajuda e os conselhos sempre teis do professor cooperante Houve o cuidado de preparar suportes inform ticos para conseguir motivar e interagir com os alunos Na primeira aula apenas os 45 minutos iniciais foram destinados para a pr tica pedag gica os restantes foram reservados para a avalia o final do per odo visto ser a ltima aula Foram est o apresentados os diapositivos sobre a an lise t cnica de objectos e atrav s do di logo sempre presente entre estagi rio e alunos foram analisados e refor ados os conhecimentos dos mesmos Foi pedido aos alunos que durante as f rias escolares se debru assem sobre a forma da qual a ET pretende que todos os indiv duos vejam o que acontece sua volta seguindo os m todos convencionados Na segunda aula j depois das f rias escolares os alunos estavam surpreendentemente motivados para ver o que iria acontecer O in cio da aula foi iniciado com perguntas aos alunos sobre o decorrer das f rias bem como se durante as mesmas tinham analisado algum problema que tivessem encontrado sua volta o que de facto se verificou em alguns casos Assim sendo manteve se o di logo como forma de motiva o e foram apresentados novamente os diapositivos da ltima aula com o intuito de relembrar a forma correcta e os m todos de an
107. s quadros el ctricos os quais se devem achar sempre fechados inacess veis aos 2 Adaptado do Manual de Utiliza o Manuten o e Seguran a nas Escolas Minist rio da Educa o 27 alunos e completamente desimpedidos Todas as massas met licas devem estar ligadas terra Todos os equipamentos el ctricos exteriores devem ser estanques O sistema de ilumina o de emerg ncia dever funcionar durante o tempo bastante para possibilitar a evacua o em seguran a de todos os ocupantes equipamentos estes que devem ser periodicamente testados no m nimo duas vezes por ano As instala es e os equipamentos el ctricos dever o estar protegidos contra contactos directos de modo a proteger as pessoas dos riscos de contacto com pe as em tens o Todos os equipamentos el ctricos devem estar apoiados com dispositivos sens veis a correntes diferenciais residuais os quais dever o ser periodicamente testados Os equipamentos e instala es danificadas devem ser de imediato substitu das pois apenas dessa forma se pode oferecer seguran a aos utentes 2 2 2 SEGURAN A EM INSTALA ES E EQUIPAMENTOS DE G S E OUTROS COMBUST VEIS As instala es de g s e outros combust veis s o criadas de forma a evitar a ocorr ncia de acidentes decorrentes do uso habitual sobretudo devidos a asfixia intoxica o explos o queimaduras ou outras causas calcul veis O uso dos equipamentos de g s deve fazer se sem perigo ou risco de les es par
108. s sec es de Bombeiros do edif cio Curso de higiene e seguran a P nenas 9 did Mar o da cantina e Certform Outra 35 Horas alimentar dos bares Sp onu aa Mar o Funcion rios Certform Outra 35 Horas seguran a no trabalho Tabela 29 Plano anual de forma o em higiene e seguran a em espa os escolares Com o decorrer da presente investiga o foi denotada alguma dificuldade por parte do autor uma vez que a experi ncia enquanto investigador era pouca Apesar dos obst culos encontrados a realiza o deste trabalho proporcionou nos muita satisfa o uma vez que foi elaborado numa rea muito interessante do ponto de vista profissional do autor mas tamb m porque um tema pouco abordado neste tipo de investiga es Com a satisfa o do autor pretendemos que se desenvolvam futuras investiga es sobre o tema e tamb m conseguir influenciar funcion rios alunos e professores dos v rios espa os escolares 64 REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS BEST D 1996 A racionalidade do sentimento O papel das artes na educa o Porto Edi es Asa CARVALHO Helena Isabel Lima 2005 Higiene e Seguran a no Trabalho e suas implica es na Gest o dos Recursos Humanos Braga Universidade do Minho CASTRO Carlos F ABRANTES Jos B 2004 Manual de Seguran a contra Inc ndio em Edif cios Sintra Escola Nacional de Bombeiros CEIA C 2006 Normas para apre
109. senta o de trabalhos cient ficos Lisboa Editorial Presen a CHAVES 1998 Portfolios reflexivos Estrat gia de forma o e de supervis o Aveiro Universidade de Aveiro CHAVES 2000 Forma o Conhecimento e Supervis o Aveiro Universidade de Aveiro ESTRELA A 1994 Teoria e pr tica de observa o de classes Porto Porto Editora GON ALVES E 1991 A arte descobre a crian a Lisboa Raiz Editora GROSSER J 1951 The painter s eye New York Holt Rinehart and Winston GUERRA Ant nio M 2007 Manual de Extintores Escola Nacional de Bombeiros Sintra LAKATOS E M MARCONI M A Metodologia Cient fica Ci ncia e Conhecimento Cient fico LEITE C 2001 Projectos Curriculares de Escola e de Turma gerir e avaliar Porto Edi es Asa LOWENFELD V amp BRITTEN W 1961 Desarrollo de la capacuidade creadora Buenos Aires Ed Kaplusz LOWENFELD V 1965 The Nature of Creative Activity Londres Routledge amp Kegan Paul M todos Cient ficos Teoria Hip teses e vari veis Metodologia Jur dica 52edi o Editora Atlas MORAO DO VALE Maria Jorge Mendes 2005 Arte Curr culo e Avalia o Braga Universidade do Minho N VOA Ant nio 1991 Profiss o Professores Porto Porto Editora OLIVEIRA A 1996 Hist ria da Arte Braga OZGA J 2000 Investig
110. sibiliza o em Evacua o de Edif cios Ap ndice 2 que permite aos utilizadores obterem conhecimentos perante a necessidade de evacua o de um edif cio Sugerimos o curso de Sensibiliza o em Combate a Inc ndios com Meios de Primeira Interven o Ap ndice 3 que tem como objectivo geral que os formandos adquiram conhecimentos m nimos te ricos e pr ticos que lhes permitam actuar com meios de primeira interven o perante focos de inc ndio Indicamos o curso de Forma o em SCIE para Delegados de Seguran a Ap ndice 4 num total de 21 horas de forma o em que os formandos adquirem os conhecimentos necess rios para a execu o das medidas de autoprotec o conforme previsto no Regime Jur dico da Seguran a contra Inc ndios em Edif cios Decreto Lei n 220 2008 de 12 de Novembro Sugerimos tamb m o curso de Equipas de Primeira Interven o para Resposta Emerg ncia Ap ndice 5 num total de 14 horas em que os formandos adquirem conhecimentos te ricos e pr ticos de combate a inc ndios em edif cios instala es com recurso a equipamentos de primeira interven o Ap s a apresenta o de todo este rol de cursos sobre procedimentos em rela o seguran a em espa os escolares n o podemos deixar de expor tamb m as nossas preocupa es em rela o higiene Em rela o a este tema sugerimos dos tipos de forma o um curso b sico de higiene e seguran a no trabalho indicado para funcion
111. signados para o exercicio da fun o de Delegado de Seguran a Formandos por ac o Doze 20 formandos por ac o m ximo Dura o e regime Vinte e uma 21 horas em regime presencial sendo obrigat ria a frequ ncia de 90 da carga hor ria Locais de realiza o Nas instala es da Escola Nacional de Bombeiros em Sintra Data e hor rio de realiza o Data a definir em fun o do n mero de inscri es Hor rio laboral tr s das consecutivos das 09h00 s 17h00 Estrutura curricular Horas Unidades de Forma o cr s PCT Total A regulamenta o de seguran a contra inc ndios em edificios Oriscodeinc ndio Seguran a contra inc ndios Seguran a nas instala es t cnicas de um edificio Detec o alarme e alerta Meios de interven o dos edificios Sinaliza o de seguran a Organiza o e gest o da seguran a Avalia o ESS CT cientifico tecnol gico te rica PS pr tica simulada PCT pr tica em contento de trabalho M todos pedag gicos M todo expositivo centrado na transmiss o oral dos conte dos Avalia o Avalia o formativa realizada ao longo da ac o e em todas as situa es de aprendizagem Avalia o sumativa realizada atrav s da aplica o de uma prova de escolha m ltipla Para aprova o condi o obrigatona a obten o de nota positiva na avalia o sumativa Certifica o Conclu da a ac o com aproveitamento emi
112. stala es simplificadas de alarme compreendendo apenas dispositivos de accionamento manual e difusores de alarme geral Os edif cios escolares que comportem espa os destinados ao ensino especial de deficientes e a quartos e dormit rios de internatos lares ou resid ncias de estudantes devem ser dotados de instala es de alarme nas mesmas condi es dos edif cios de grande altura ou com rea bruta de constru o igual ou superior a 2000 m2 Os sistemas de alarme s o de v rios tipos e instalados de acordo com as caracter sticas e condi es de funcionamento dos edif cios devendo estar em conformidade com o disposto no Cap tulo VI do RSCIEE De acordo com o Regulamento entende se por alarme restrito o sinal sonoro ou ptico emitido para precaver o pessoal ligado seguran a do edif cio e por alarme geral o sinal sonoro emitido para propagar o aviso de evacua o aos utentes do edif cio O sinal de alarme geral deve ser nitidamente percept vel em todos as reas do edif cio escolar e ser perfeitamente identific vel pelos ocupantes dos edif cios e deve ter a capacidade de soar durante o tempo indispens vel para a evacua o do edif cio e ser ligado e desligado a qualquer momento Na poca de ocupa o do edif cio os sistemas de alarme devem estar em estado de alerta Nos edif cios escolares que disp em de meios humanos afectos seguran a contra inc ndio a actua o de um dispositivo de accionamento de al
113. tido o respectivo certificado Recursos did cticos e log sticos A disponibilizar pela Escola Nacional de Bombeiros Ser entregue a cada formando um Manual de Seguran a contra Inc ndios em Edificios Observa es Pre o isento de IVA de acordo com o n 14 do Art 8 do CIVA Quinta do Anjinho e Rar rias e Rue Doutor Ant nio Macieira e 2710 6899 Sirtre Tel 21 923 90 48 directo ou 21 923 90 40 geral e Fax 21 910 62 50 e formacao empresasibend pt e www enb pt 77 Ap ndice 5 f E BOMBEIROS Centro de Forma o Area de nc nd am Edificios Curso de Equipas de Primeira Interve o para Resposta Emerg ncia Objectivo geral Habilitar os formandos com conhecimentos te ricos e pr ticos de combate a inc ndios em edificiosfnstala es com recurso a equipamentos de primeira interven o Destinat rios Funcion rios de empresas e institui es Elementos que integram as equipas de primeira interven o para combate a inc ndios em edificiosinstala es Formandos por ac o Doze 12 formandos por ac o m ximo Dura o e regime Catorze 14 horas em regime presencial sendo obrigat ria a frequ ncia de 90 da carga hor ria Locais de realiza o Nas instala es da Escola Nacional de Bombeiros Sintra ou S Jo o da Madeira Data e hor rio de realiza o Data a acordar com a empresa institui o Hor rio laboral Estrutura curricular Unidades de Forma o Total Fenomen
114. tos de protec o colectiva o Respeita a sinaliza o existente nas zonas de produ o o Diminui o tempo de exposi o ao risco m Alterna as tarefas a executar com um colega E Adauire informa o forma o sobre os riscos potenciais da exposi o E Adquire informa o sobre o modo de utiliza o dos equipamentos o Procede ao controlo m dico exames peri dicos E Procura ter uma alimenta o equilibrada m Evita bebidas alco licas antes e durante o per odo de trabalho o Nenhuma das al neas anteriores m Outros E Total Gr fico 14 Distribui o dos inquiridos sobre o tipo de procedimentos efectuados para prevenir e evitar os riscos Quanto ao tipo de procedimentos efectuados para prevenir os riscos associados ao trabalho 1 58 referem que utilizam equipamentos de protec o individual 5 51 referem que utilizam equipamentos de protec o colectiva 7 08 dizem que respeitam a sinaliza o existente nas zonas de produ o 4 73 dizem que diminuem o tempo de exposi o ao risco 3 94 alternam as tarefas a executar com um colega 2 36 dizem que adquirem informa o e forma o sobre os riscos potenciais da exposi o 4 73 adquirem informa o sobre o modo de utiliza o dos equipamentos 25 19 diz proceder a controlo m dico peri dico 21 25 procura ter uma alimenta o equilibrada 9 45 dizem que evitam bebidas alco licas antes e durante o per odo de trabalho 9 45 referem que n o tom
115. u trabalho 6 25 referem que aumenta a tens o e causa dist rbios do ritmo card aco 28 125 referem que agrava o estado de ang stia e irritabilidade 15 625 dizem que provoca stress e fadiga 31 25 dizem que origina o decr scimo do rendimento e produtividade e 18 75 referem que diminui a satisfa o na execu o das tarefas Pelo exposto verifica se que uma maioria acha que as repercuss es fisiol gicas e psicol gicas agravam o seu estado de ang stia e irritabilidade o que se denota depois tamb m no decr scimo do rendimento e da produtividade Frequ ncias absolutas N Frequ ncias Relativas V rus 5 4 46 Bact rias 17 15 17 Parasitas 7 6 25 Calor Frio 23 20 54 Ruido 38 33 93 Vibra es 3 2 68 Radia es 5 4 47 Produtos Qu micos 14 12 5 Outros 0 0 Total 112 100 Tabela 14 Distribui o dos inquiridos sobre o tipo de risco a que est o sujeitos no local de trabalho 50 120 1 z ue m Virus 80 m Bact rias 60 i o Parasitas 40 o D Calor Frio N m Ru do m Vibra es SS x m Radia es D o Ny AS Productos Qu micos Row Q o a E Outros Se oe Es S m Total X A amp amp lt Gr fico 13 Distribui o dos inquiridos sobre o tipo de risco a que est o sujeitos no local de trabalho Relativamente distribui o dos inquiridos sobre o tipo de risco a que est sujeito no local de trabalho 4 46 d
116. um estagi rio para poder obter o grau de Mestre no ensino da Educa o Visual e Tecnol gica Ao Professor Nuno Crist v o pela sua boa disposi o apoio e manifesto sentido de aconselhamento nos temas a desenvolver com os alunos bem como experi ncias por ele desenvolvidas no ensino b sico e secund rio Ao Professor Jorge Carlos director do Agrupamento Vertical de Izeda bem como os restantes membros pela total disponibilidade demonstrada no acolhimento enquanto estagi rio todos os professores da Escola Superior de Educa o que contribu ram para a minha forma o t cnica e cient fica RESUMO A investiga o baseia se no conceito de higiene e seguran a em espa os escolares O ponto de partida do trabalho baseou se na disciplina de Educa o Tecnol gica de acordo com o bloco de conte dos conceitos princ pios e operadores tecnol gicos e o conte do de seguran a e higiene no trabalho O problema que se prop e estudar o facto do conceito de higiene e seguran a em espa os escolares ser bastante desconhecido pela grande maioria dos utilizadores dos espa os escolares no seu dia a dia Para analisar o problema foi feita uma cuidada revis o da literatura em rela o investiga o optou se por um estudo descritivo e transversal uma vez que n o se pretende manipular dados pretende se sim observar registar analisar e relacionar os factos De seguida s o apresentados os resultados recorrend
117. umento pr prio a pessoa ou entidade a quem foi cedido o respectivo material referenciando n o s o dito material mas tamb m a data do empr stimo e da sua posterior devolu o 5 Quando o professor detectar o desaparecimento ou avaria de alguma pe a de ferramenta ou equipamento deve registar em impresso pr prio a descri o da ocorr ncia anotando a refer ncia do material e a data e hora que verificou o ocorrido 6 A utiliza o do espa o oficinal fora dos tempos lectivos normais dever ser comunicado ao Director de Instala es 39 Relativamente s obriga es dos alunos 1 N o permitido aos alunos permanecerem no hall dos espa os oficinais durante os intervalos bem como n o permitido deixar malas outro tipo de material escolar ou ainda pe as de vestu rio no local referido 2 No in cio da aula cada aluno verificar se o seu local de trabalho est limpo e arrumado Qualquer irregularidade dever ser comunicada de imediato ao professor 3 Quando se tratar de uma aula pr tica deve o aluno respons vel fazer a distribui o das chaves das gavetas e dos arm rios pelos colegas devendo no final da aula fazer a sua recolha confirmando se tudo se encontra na normalidade 4 No final de cada aula cada aluno dever ter em conta os seguintes cuidados Deixar o local de trabalho limpo e arrumado de acordo com a planta da sala Arrumar os materiais e as ferramentas que eventualmente tenha utilizad
118. uni o de facto Das frequ ncias registadas sobressaltam as frequ ncias solteiro a e casado a que constituem uma maioria Ensino B sico 6 7 6 Ensino Secund rio 15 18 99 Bacharelato 7 8 86 Licenciatura 47 59 49 Mestrado 4 5 06 Doutoramento 0 0 Outro 0 0 Total 79 100 Tabela 8 Distribui o dos inquiridos segundo as habilita es acad micas 120 100 ag m Ensino B sico ba m Ensino Secund rio 0 o Bacharelato o Licenciatura op m Mestrado a Pa m Doutoramento VY O SS m Outro o Ka o Total Gr fico 5 Distribui o dos inquiridos segundo as habilita es acad micas Em rela o s habilita es acad micas dos inquiridos 7 6 possuem o ensino b sico 18 99 o ensino secund rio 8 86 um bacharelato 59 49 uma licenciatura 5 06 um mestrado De notar que nenhum dos inquiridos possui um doutoramento e real ar que licenciatura a habilita o acad mica maiorit ria Professor a 59 74 68 Administrativo a 5 6 33 Assistente operacional 12 15 2 Cozinheiro a 3 3 79 Outro 0 0 Total 79 100 Tabela 9 Distribui o dos inquiridos segundo as fun es na escola 120 To 100 80 i m Professor a m Administrativo a 20 o Assistente operacional s o Cozinheiro a SS N w Outro e SP Ed RS m Total Re I a I sa gt O lt
119. volvimento de actividades curriculares mas tamb m nas compet ncias e conceitos adquiridos que v o ser usados ao longo da vida Para que tal se proporcione organizamos um conjunto de normas que podem ser adoptadas no seio de uma sala de Educa o Tecnol gica em que todos os utilizadores da sala de ET dever o assegurar que o espa o o equipamento e os materiais se encontrem em perfeitas condi es de limpeza conserva o e arruma o A responsabilidade do n o cumprimento desta regra caso n o seja comunicada deve ser automaticamente imputada turma ou grupo de trabalho que utilizou a sala na hora anterior Assim sendo devem ser obriga es do professor 1 No in cio de cada ano lectivo o Professor respons vel afixar na sala o respectivo mapa de ocupa o o qual permitir identificar as turmas e os professores que a utilizam no seu hor rio normal 2 Os professores dever o ser os primeiros a entrar e os ltimos a sair da sala de aula deixando sempre as portas fechadas com as chaves que lhes foram confiadas 3 Se ao utilizar a sala for detectada qualquer irregularidade respeitante ao n o cumprimento do ponto 1 dever ser comunicado por escrito ao Director de instala es indicando a data e hora da ocorr ncia assim como a identifica o do aluno que infringiu o regulamento 4 Qualquer ced ncia de material de uso corrente da responsabilidade do professor Devendo no entanto para o efeito registar em doc

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