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Manual de Utilização

1. T om J025 TO e du de ni dd i PWSPL a i 1 3 r Edo ido ER tt LH E g O 5 E j ep I 2 C Uo d thri i f O o T A H A G S TA i q 3 Cc J5 i manji Fi E W i are Ego Pig e T cro Se Lia E E Ny e a E O PWSPL 3 AA mmg 4 F e tato E O Al i x LA Eq 2 F La po m 3 E ra ls 6 E E 2 1 a H 0 4d Eg 7 ps TETA a J z 1 ci C17 a Sa D cor CB CE CI a a k al EHEI E O C20 CR S C24 C28 C28 C29 Aene C12 t q LAS b a 0 TT Gt c7 peet cis C15 C33 p a J Hj gt a f r J t maf 8l 1 0 Ja il asp d i EL H q jum a 1 6 4 j A o D GR te H o a dm 1 od E o LI j a A 5 k C 7 a i ig i E C a Pp LE Tr y 4 T 1 cafe T E ces El Er bibi E OFF E e o Ha REF CF4 na AL co T r y pia Eear 1 af 4 T O 4 q Lia IS 3 O LI j AA z J 1 E L 13 f EN E 1 0 r EE T AE it Ea 1 L zl 1 zb j m r pio Im 17 db o b Jo 2 LL d s z ma meS g h H E 2i az E 2 Figura 5 3 Diagrama dos pontos e octetos Notas do Diagrama 1 Os pontos do m dulo
2. o F CBO A fun o F UTR S est descrita no cap tulo 4 Programa o Configura es A tabela 3 1 mostra as sete op es de configura o do AL 3202 Cada octeto pode ser configurado independentemente o Acesso por operandos SXXXX varredura de E S 4 modo trip close SBO __ o 5 modobiest veldupo Z 6 modo UTR S y O Tabela 3 1 Modos de configura o do Al 3202 Modo 0 O modo de configura o O permite configurar cada octeto do AL 3202 como ponto de sa da normal do CP acionados atrav s de operandos WSXXX Neste caso o m dulo AL 3202 deve ser definido no barramento do CP como AL 3203 que indica ao CP que operandos SXXX devem ser associados ao m dulo Mesmo que apenas um octeto seja utilizado no modo 0 o m dulo AL 3202 deve ser definido no barramento como AL 3203 Modo 1 o modo 1 define cada ponto do octeto como biest vel ou seja os pontos s o acionados por um comando e desacionados por outro permanecendo no estado atual at que novo comando seja recebido pelo m dulo A utiliza o neste modo deve ser feito pela fun o F UTR S Modo 2 o modo 2 define cada ponto do octeto como Rise Lower O modo rise lower utilizado para comandos de acionamento lentos tipicamente utilizados para mudar taps de transformador ou fechar abrir comportas de centrais hidroel tricas Neste modo cada ponto do octeto gera um pulso de tamanho vari vel defin vel em cada comando No
3. OPER3 Cont m os par metros que s o passados para a fun o declarados atrav s de uma janela visualizada no AL 3830 ou Mastertool quando a instru o CHF for editada O n mero de par metros edit veis especificado em OPER1 sendo 1 ou 3 para esta fun o TMXXXX Tabela para enviar comandos aos m dulos AL 3202 do CP 7 posi es Os par metros a seguir s o utilizados para programa o da fun o com o recurso CBO estendido TMXXXXX Tabela de temporiza o KM XXXXX Op es No de entradas por ponto tamanho grupo OPER4 OPER4 N o utilizado Tabela 3 10 Par metros da Instru o F UTR S 068 Entradas e Sa das Entradas Descri o Habilita Quando esta entrada est energizada a fun o chamada sendo analisados os par metros programados na instru o CHF Caso os mesmos estejam corretos somente a sa da sucesso energizada Se estiverem incorretos as sa das sucesso e erro operandos s o energizadas simultaneamente Tabela 3 11 Entradas da Instru o F UTR S 068 Sa das Descri o Sucesso Indica que a fun o foi executada Erro operandos E energizada caso ocorra erro na especifica o dos operandos ou tentativa de acesso a operandos n o declarados Erro comando E energizada caso o comando seja rejeitado pelo m dulo AL 3202 Neste caso os campos de diagn stico na tabela TMXXXX devem ser analisados para saber o motivo do erro Tabela 3 12 Sa das da Instru
4. a revis o do equipamento e a vers o do software executivo constantes na etiqueta afixada na lateral do produto informa es sobre o modo de opera o da UCP obtidas atrav s do programador MasterTool o conte do do programa aplicativo m dulos obtido atrav s do programador MasterTool 1 Introdu o a vers o do programador utilizado Mensagens de Advert ncia Utilizadas neste Manual Neste manual as mensagens de advert ncia apresentar o os seguintes formatos e significados PERIGO Relatam causas potenciais que se n o observadas levam a danos integridade f sica e sa de patrim nio meio ambiente e perda da produ o CUIDADO Relatam detalhes de configura o aplica o e instala o que devem ser seguidos para evitar condi es que possam levar a falha do sistema e suas consequ ncias relacionadas ATEN O Indicam detalhes importantes de configura o aplica o ou instala o para obten o da m xima performance operacional do sistema 2 Descri o T cnica 2 Descri o T cnica O m dulo AL 3202 foi projetado para permitir o acionamento seguro de contatoras em sistemas de distribui o de energia el trica O m dulo est projetado em torno de um microprocessador 80C32 que tem as tarefas de controlar e verificar os pontos de sa da quanto a erros do pr prio cart o e gerenciar a interface com a UCP Diagrama em blocos Na figura 2 1 apresentado o diagrama
5. 16 3 Programa o O bit Oc permanece ligado durante a execu o de um comando O bit Oc pode ser interpretado como erro se um comando for acionado durante a execu o de um anterior E normal o bit Oc aparecer ligado ap s um comando trip close rise lower trip close CBO ou UTR O bit Oc n o permanece ligado durante o pulos de sa da ligando apenas durante a incializa o do comando o que ocorre em uma varredura do CP Sa Erro nas saidas Este bit indica que o m dulo AL 3202 tem um defeito de hardware em uma ou mais sa das Deve se analisar as posi es 1 e 2 da WTMXXXX ou WMXXXX 1 e 2 respectivamente para saber qual is sa da s est o com defeito Este erro permanece ligado at que o m dulo AL 3202 seja substitu do Co Comando Inv lido O octeto do m dulo AL 3202 endere ado n o est configurado de acordo com o comando enviado Este erro permanece ligado at novo comando ser executado Sc Comandos UTR Operate ou Cancel sem Sele o Este erro acontece se os comando operate ou cancel modos 6 ou 7 forem enviado ao AL 3202 sem ter havido previamente um comando de sele o Este erro permanece ligado at novo comando ser executado Fo Fonte 24Vdc desligada Este bit avisa que a fonte 24V que alimenta os m dulo AL 3202 n o est ativa ou que o cabo que interliga os dois m dulos do AL 3202 n o est conectado Este erro pode ser revertido ap s corrigir o problema e reconfi
6. Auxiliares Entrada NA Figura 4 4 Um rel auxiliar e uma EDs 30 4 CBO Estendido M dulos de Entrada Digital As entradas digitais a serem utilizadas no CBO estendido podem ser selecionadas entre as entradas normais do CP A nica exig ncia que a primeira entrada designada para o CBO estendido seja o primeiro ponto de um octeto e as demais seguem em segii ncia As entradas podem trabalhar com qualquer tens o O nico cuidado que a tens o utilizada nos contatos do rel deve ser a mesma do m dulo de entrada digital Aconselha se utilizar o mesmo n vel de tens o das demais entradas digitais solicitadas pelo cliente para que a remota possua apenas um tipo de m dulo de entrada digital Caso as entradas utilizadas n o sejam em seq ncia pode se associar operandos MXXXX com pontos de entrada de realimenta o de modo que estes pontos sejam consecutivos nos operandos MXXXX na ordem crescente dos bits do operando e na ordem crescente dos operandos 31 5 Instala o 5 Instala o Este cap tulo apresenta os procedimentos e cuidados necess rios para a instala o do m dulo AL 3202 As recomenda es apresentadas devem ser seguidas para o correto funcionamento do equipamento A figura 5 1 mostra o m dulo AL 3202 destacando se os elementos de conex o e sinaliza o referenciados neste manual Instala o Mec nica e El trica A interface est dividida em dois m dulos M dulo de controle M
7. dulo de sa da O m dulo de controle encaixado num bastidor duplo Euro AL 3630 AL 3632 ou AL 3234 A conex o com o m dulo de sa da feita por um cabo com conectores DB37 AL 3310 2m ou AL 3310 05m O m dulo de controle da interface AL 3202 pode ser inserido em qualquer posi o do bastidor AL 3630 AL 3632 ou AL 3634 O m dulo de sa da fixado no arm rio el trico sendo conectado diretamente fia o de campo dispensando borneiras intermedi rias Nas figuras 5 1 e 5 2 est o as dimens es f sicas do AL 3202 0000000000000000 T 0 Ke n ad e 0000000000000000 000 Figura 5 1 M dulo da Controle 32 5 Instala o Figura 5 2 M dulo da Sa da Pontes de Ajuste A interface de sa da digital CBO AL 3202 tem duas pontes de ajuste PA1 e PAZ que s o utilizadas somente para o teste do m dulo na sua fabrica o Em utiliza o as PAs devem estar desconectadas Conex es ao Campo O m dulo de controle encaixado em um bastidor Altus AL
8. modo 2 Cc C digo de Comando Inv lido O c digo de comando fornecido na posi o 1 maior que 37 AL 2003 ou 27 AL 2002 MSP O comando rejeitado sem alterar o funcionamento do m dulo Se Operate Cancel Inv lido Erro que acontece ao se tentar um operate ou cancel modo 4 sem ter sido executado previamente um comando select ou o ponto endere ado por operate n o o mesmo que o selecionado endere o diferente ou ainda se a sele o foi para trip e o operate foi para close e inversamente BI Grupo bloqueado Ocorre no modo CBO estendido um comando executado para um grupo de sa das bloquado seja por erro anterior ou seja por comando anterior em andamento no caso de grupo de tamanho maior que 1 In AL 3202 Inativo Ocorre quando a UCP n o consegue acessar o m dulo AL 3202 chave de troca em STDBY m dulo AL 3202 retirado do bastidor m dulo AL 3202 em erro ou endere amento errado campo RRRR na posi o 1 de TMXXXX To Time out Sele o Ocorre quando um comando operate ou cancel chega ao m dulo AL 3202 depois de expirado o tempo de sele o Este tempo deve ter sido especificado na configura o do m dulo entre 0 1 a 25 5 segundos ver descri o da F CBO 018 Este erro permanece ligado at novo comando ser executado Oc M dulo Ocupado O bit Oc permanece ligado durante a execu o de um comando O bit Oc considerado erro se um comando for acionad
9. o F UTR 8 068 ATEN O A sa da Erro comando s energizada por uma varredura correspondente tentativa de execu o do comando cujo diagn stico gravado na tabela a partir da posi o 3 Ver Diagn stico Utiliza o Esta fun o pode ser utilizada nas UCPs AL 2002 MSP e AL 2003 Par metros da Fun o F UTR S TMXXXX Tabela para comandos tabela TMXXXX onde a aplica o escreve os comandos para o acionamento das sa das e l o diagn stico correspondente A fun o interpreta os comandos presentes nas suas primeiras 3 posi es e armazena o diagn stico resultante da opera o nas posi es seguintes conforme o formato mostrado neste cap tulo Caso a tabela possua menos que 7 posi es os comandos n o s o interpretados pela fun o e a sua sa da erro operandos energizada 19 3 Programa o Par metros Adicionais para o Modo CBO Estendido No modo CBO estendido s o necess rios mais 2 par metros na chamada da fun o TMXXXX Tabela de trabalho da fun o em modo CBO estendido Esta tabela deve ter tantas posi es quanto o maior operando RXXXX dos AL 3202 operando neste modo No posi es maior RXXXX x 2 N octetos x4 1 Este par metro id ntico ao correspondente utilizado na chamada da F CBO KM XXXXX Constante que especifica a geometria da rede CBO estendido define a organiza o das sa das e entradas no modo estendido Este par metro tem 2 partes que
10. vel Tag Nome associado a um operando ou a uma l gica que permite uma identifica o resumida de seu conte do Toggle Elemento que possui dois estados est veis trocados alternadamente a cada ativa o Troca a quente Procedimento de substitui o de m dulos de um sistema sem a necessidade de desenergiza o do mesmo Normalmente utilizado em trocas de m dulos de E S UCP ativa Em um sistema redundante a UCP que realiza o controle do sistema lendo os valores dos pontos de entrada executando o programa aplicativo e acionando os valores das sa das UCP inoperante UCP que n o est no estado ativo controlando o sistema nem no estado reserva supervisionando a UCP ativa n o podendo assumir o controle do sistema UCP redundante Corresponde outra UCP do sistema em rela o que o texto do manual est se referindo Por exemplo a UCP redundante da UCP 2 a UCP 1 e vice versa UCP reserva Em um sistema redundante a UCP que supervisiona a UCP ativa n o realizando o controle do sistema estando pronta para assumir o controle em caso de falha na UCP ativa UCP Unidade central de processamento Controla o fluxo de informa es interpreta e executa as instru es do programa e monitora os dispositivos do sistema Upload leitura de programa ou configura o dos m dulos Varistor Dispositivo de prote o contra surto de tens o Word Unidade de informa o composta por dezesseis bits Princ
11. CP que chamado a partir do m dulo principal m dulo E ou a partir de outro m dulo procedimento ou fun o sem a passagem de par metros M dulo quando se referir a hardware Elemento b sico de um sistema completo que possui fun es bem definidas Normalmente ligado ao sistema por conectores podendo ser facilmente substitu do M dulo quando se referir a software Parte de um programa aplicativo capaz de realizar uma fun o espec fica Pode ser executado independentemente ou em conjunto com outros m dulos trocando informa es atrav s da passagem de par metros M dulos execu o M dulo E M dulos que cont m o programa aplicativo podendo ser de tr s tipos E000 E001 e E018 O m dulo E000 executado uma nica vez na energiza o do CP ou na passagem de programa o para execu o O m dulo E001 cont m o trecho principal do programa que executado ciclicamente enquanto que o m dulo E018 acionado por interrup o de tempo Nibble Unidade de informa o composta por quatro bits Octeto Conjunto de oito bits numerados de O a 7 Operandos Elementos sobre os quais as instru es atuam Podem representar constantes vari veis ou conjunto de vari veis PC Programmable Controller Abreviatura de Controlador Program vel em ingl s Ponte de ajuste Chave de sele o de endere os ou configura o composta por pinos presentes na placa do circuito e um pequeno conector remov vel utilizad
12. de blocos do AL 3202 O microprocessador controla a interface com a UCP e os acionadores dos rel s Sensores de corrente ligados bobina do rel realimentam o processador sobre a condi o do rel e dos circuitos de acionamento O circuito seccionador uma chave de seguran a que comandada pelo microprocessador caso houver falha em um dos circuitos acionadores desligando um dos octetos de sa da a tempo de evitar o acionamento indesejado de um rel O microprocessador est constantemente monitorando os sensores de corrente e comparando o resultado com o padr o de acionamernto esperado Caso o padr o de corrente seja diferente o ponto em quest o detectado e anotado como defeituoso Caso o defeito seja tal que venha a causar o acionamento indevido do ponto um circuito seccionador desliga todo o octeto impedindo o fechamento dos contatos do rel Barramento UCP Interface com UCP Micro Sensores de Processador Corrente Acionadores dos Rel s Rel s Circuito Seccionador Figura 2 1 Diagrama em blocos do AL 3202 2 Descri o T cnica Caracter sticas T cnicas A seguir listado o conjunto de dados que identifica e determina os limites de funcionamento do AL 3202 nos aspectos de hardware software e mec nico Caracter sticas Gerais Descri o Tipo de sa da Rel contato normalmente aberto N mero de pontos por 32 m dulo ESSE atividade comandos e erros 0 5 a 1 5 mm dos cab
13. em gera o e distribui o de energia el trica Em aplica es onde seja necess rio garantir o acionamento do ponto o AL 3202 tamb m pode ser utilizado 1 Introdu o Quando utilizado na rea el trica o m dulo F UTR S 068 implementa as fun es utilizadas neste caso tais como comandos select operate trip close ver cap tulo 4 Programa o Quando for usado em outras aplica es o m dulo AL 3202 pode ser controlado diretamente pelo ladder atrav s de operandos SXXX As informa es de diagn stico de cada ponto podem ser obtidas pela fun o F CBO 018 Os octetos definidos como sa da normal n o t m suas sa das testadas O tipo de utiliza o do m dulo AL 3202 decidido em sua configura o Cada octeto de sa da pode ser configurado separadamente em uma de sete op es Sa da Normal Biest vel raise lower trip close Check Before Operate Biest vel duplo ou UTR ver cap tulo 3 configura o A fun o F CBO 018 se encarrega da configura o e diagn stico dos pontos para o ladder Documentos Relacionados a este Manual Para obter informa es adicionais sobre utiliza o do m dulo AL 3202 com CPs ALTUS podem ser consultados os seguintes manuais e Manual de Utiliza o AL 2002 e Manual de Utiliza o AL 2003 e AL 2004 e Manual de Utiliza o do Programador MASTERTOOL e Manual de Caracter sticas T cnicas Inspe
14. estendido Este par metro tem 2 partes que s o somadas conforme a seguir 1 32 tamanho do grupo 1 2 4 8 16 32 em pontos 0 ou 256 N mero de entradas por ponto 0 1 entrada 256 2 entradas 0 ou 512 Op o de bloqueio por erro 0 bloqueio ativo 512 s bloqueio 12 3 Programa o Tamanho do grupo Indica a quantidade de sa das agrupadas numa mesma entrada ou num mesmo par de entradas ver n mero de entradas Em ltima an lise indica a quantidade de retornos das sa das em paralelo numa mesma entrada para os contatos NA e quando s o usadas duas ED por agrupamento de SD tamb m indica o n mero de retornos NF ligados em s rie numa mesma entrada Quanto maior este valor mais economia de ED ser conseguida Em contrapartida menos sa das poder o ser acionadas simultaneamente utilizando o mecanismo de verifica o de retorno Valores poss veis 1 2 4 8 16 32 N mero de Entradas Informa se s o utilizadas uma ou duas ED para cada agrupamento de SD Este par metro depende se a realimenta o ocorre apenas atrav s do contato NA apenas uma ED por agrupamento de sa da ou atrav s dos contatos NA e NF duas ED por agrupamento de sa da Quando as sa das s o do tipo Trip Close ou Rise Lower a primeira entrada ou par de entradas para a sa da Trip ou Rise e a segunda entrada ou par de entradas para a sa da Close ou Lower Valores poss veis 0 ou 256 Bloqueio Est
15. mo eoe S a oo 5 dapn sticos sadas oct10 s o 6 usoimtemodatuneao 6e 8040H ocupado m dulo fica ocupado na varredura do comando 26 3 Programa o Exemplo 5 Opera o do ponto UTR trip close estando previamente selecionado Posi o 2 Octeto 2 Ponto 1 trip tempo 20 segundos Supervis rio para CP para CP CP para supervis rio para supervis rio TMXXXX Descri o REM TDO Co 23 uramp EMEA a 445 0000000010010 001 91H a 145 2000 2osegundos 2 smo 3 diagn sticodaoperasao 3 o 4 diagn sticosa das octs2 4 o 5 diagn sticossaidas octo s o 6 Irusointemodatun o e 8040H ocupado m dulo fica ocupado na varredura do comando 27 4 CBO Estendido 4 CBO Estendido Descri o O modo CBO estendido foi idealizado para aumentar a seguran a dos comandos check before operate atrav s de realimenta o dos contatos dos rel s de interposi o O modo CBO estendido utiliza o m dulo AL 3202 em conjunto m dulos de entrada AL 313x e rel s de interposi o de modo a realimentar e monitorar as sa das Neste cap tulo s o discutidas as principais arquiteturas que podem ser utilizadas mo modo CBO estendido Arquiteturas O modo CBO estendido pode ser utilizado com arquiteturas diferentes conforme a aplica o como mostrado a seguir Cada uma das arquiteturas sugeridas pode
16. modo 2 os pontos s o utilizados aos pares Um ponto gera o pulso raise e o seguinte gera o pulso lower A utiliza o neste modo deve ser feito pela fun o F UTR S O cap tulo Instala o mostra como ligar os pontos raise e lower Modo 3 o modo 3 define cada ponto do octeto como Trip Close O modo Trip Close utilizado para comandos de acionamento de contatoras biest veis Os comandos abrem fecham a contatora Cada pontos gera um pulso cujo tempo Tp definido na configura o do m dulo Este tempo fixo para todos os pontos trip close do m dulo Os pontos s o utilizados aos pares sendo que um ponto gera o pulso trip e o seguinte gera o pulso close A utiliza o neste modo deve ser feito pela fun o F UTR S O cap tulo Instala o mostra como ligar os pontos trip e close 3 Programa o Modo 4 o modo 4 define cada ponto do octeto como Trip Close CBO A diferen a entre os modos 3 e o 4 que neste ltimo o ponto a ser acionado selecionado previamente ao comando O comando select enviado ao ponto e verificada sua integridade retornando seu diagn stico Ap s a verifica o o comando operate aciona efetivamente o ponto pulsando sua sa da do mesmo modo que no trip close O comando cancel pode ser utilizado para cancelar uma sele o Tamb m existe um tempo m ximo de sele o que configurado Tm para todos os octetos do AL 3
17. no modo CBO estendido Erros CBO estendido posi o 3 Mnem nico Descri o lt EE ERE MEES e aberto n o est sendo atuado EEE EEEH H e e fechado n o est sendo atuado x ofofofofofofojofojofo DO Sempezers OOOO O Tabela 3 7 Diagn stico F CBO posi o 3 Bits de Diagn stico no Modo CBO Estendido O diagn stico do modo CBO estendido ocupa cinco posi es a mais de tabela ou faixa de operandos MXXXX Er qualquer erro 15 3 Programa o A primeira das cinco posi es mostra o tipo de erro NA ou NF as duas seguintes qual o ponto que ocorreu o erro e as duas ltimas qual o grupo que ocorreu O diagn stico mostra 1 quando grupo ou saida est com defeito 0 quando grupo ou saida est OK Sa das em Erro CBO estend posi o 4 Octeto Descri o lt BEHEE s 5 4 5 2 g 2 Ea ca a s sa da s em erro durante o comando estendido duna dna Ee er more comando estendido Sa das em Erro CBO estend tens o Te Descri o Indica a s sa da s em erro durante o comando estendido Indica a s sa da s em erro durante o ES E estendido Grupos em Erro CBO estend posi o 6 Descri o TOM EEEE O Gramerco comando estendido Aeee OT Gago comando estendido Grupos em Erro CBO estend posi o 7 Descri o E TAA A e E s o s grupo s em erro durante o comando estendido HEERGEEECAFRERARA E o s grupo s em erro dur
18. que a fun o esteja habilitada entrada habilita ativa A entrada configura tamb m utilizada para limpar os erros gerados no modo CBO estendido ver cap tulo 4 Caso a configura o seja alterada ap s o m dulo j possuir uma a nova s pode ser enviada se a entrada configura da fun o estiver ligada Caso isso n o seja feito ou se houver um erro nos par metros o m dulo permanece operando com a configura o anterior A configura o default do m dulo 0000 A constante de configura o tem o formato KD 000XXXX X D gitos configura o dos octetos octetos 3 2 1 e 0 nessa ordem D gitos de configura o 0 acesso por operandos S varredura de E S 1 modo biest vel 2 modo rise lower 3 modo trip close 4 modo trip close SBO 5 modo biest vel duplo 6 modo UTR trip close 7 modo CBO estendido Aten o Os modos UTR trip close biest vel duplo e CBO estendido est o dispon veis apenas nas UCPs AL 2003 e AL 2004 Ex KD 0001124 octeto 2 e 3 s o biest veis octeto 1 raise lower octeto 0 SBO select operate cancel Diagn stico A rea de operandos KMXXXX ou tabela TMXXXX definidas no quinto par metro da fun o s o utilizadas para receber o diagn stico do m dulo 14 3 Programa o A rea de diagn sticos tem 3 ou 8 posi es conforme seja utilizado os modos O a 6 ou 7 O formato da rea mostrado a seguir Erros d
19. s o somadas conforme a seguir 1 32 tamanho do grupo 1 2 4 8 16 32 em pontos 0 ou 256 N mero de entradas por ponto 0 1 entrada 256 2 entradas 0 ou 512 Op o de bloqueio por erro 0 bloqueio ativo 512 s bloqueio Este par metro id ntico ao correspondente utilizado na chamada da F CBO Processamento da Fun o Os comandos de acionamento devem ser escritos nas posi es O a 2 da tabela declarada na fun o As posi es 3 a 5 s precisam ser lidas caso a sa da erro comando tenha sido acionada A tabela TMXXXX deve ser inicializada com zeros por uma instru o CAB na primeira varredura da UCP Formato da tabela TMXXXX Escrita 0 UE Comando o O 1 E JEndere odoponto o y O 2 E Tempodeacionamento 3 L Diagn stcopalavra0 S O 4 L Diagn sticopalavai o 5 L Diagn stcopalavra2 S O 6 Reservada para uso interno da fun o Tabela 3 13 Formato da tabela de comandos 20 3 Programa o Descri o dos campos da tabela Posi o O comando do supervis rio C digo Desliga ponto biest vel Rise Rise o 7 Tip o Trip 17 7 37 Tabela 3 14 C digos de comando Aten o Os comandos 25 a 37 est o dispon veis somente com a UCP AL 2003 2 Aten o Os comandos UTR 29 a 37 s o tamb m utilizados no modo CBO estendido O supervis rio aciona o comando atrav s dos c digos mostrados na tabela acima
20. ser implementada em grupos de uma ou mais entradas por ponto de sa da A sele o do tamanho do grupo deve ser feita conforme o grau de seguran a requerido para o sistema Arquitetura com um contato auxiliar e uma ED Quando o rel de interposi o possuir contatos auxiliares que representem fielmente o estado dos contatos principais o esquema de conex o el trica o apresentado abaixo Nele est representado o contato principal sem as alimenta es e o auxiliar com a fonte Vcc alimentando as entradas Entrada NA Figura 4 1 Um contato auxiliar e uma ED Esta arquitetura tem a vantagem da simplicidade por m exige que o rel utilizado garanta que o contato auxiliar opere exatamente igual ao contato principal Recomenda se que o rel a ser utilizado seja submetido a testes pr vios afim de verificar esta caracter stica 28 4 CBO Estendido Arquitetura com um contato auxiliar e duas ED Neste caso o contato auxiliar n o necessita representar fielmente o estado do contato principal Apenas deve se garantir que ele n o assuma o estado contr rio aberto em vez de fechado e vice versa Pode se utilizar apenas um contato revers vel ou dois contatos n o revers veis realimentando os estados NA e NF conforme os esquemas abaixo No desenho a seguir para efeito de simplifica o n o est o representados os contatos principais apenas os auxiliares Para ambos os casos cada sa da digital necessita de duas entr
21. 202 configurados neste modo Se o comando operate n o for realizado antes que este tempo expire a sele o cancelada e portanto uma nova sele o ser necess ria antes de comandar um operate A utiliza o neste modo deve ser feito pela fun o F UTR S No modo 4 apenas um ponto pode ser selecionado em um CP Caso a utiliza o necessite que mais de um ponto seja selecionado deve ser utilizado o modo 6 Modo 5 Este modo s v lido para as UCPs AL 2003 e AL 2004 Define cada dupla de pontos do octeto como biest vel duplo ou seja os pontos pares s o acionados por um comando e os mpares acionados por outro sempre estando em estados opostos permanecendo no estado atual at que novo comando seja recebido pelo m dulo A utiliza o neste modo deve ser feito pela fun o F UTR S Modo 6 Este modo s v lido para as UCPs AL 2003 e AL 2004 No modo 6 o AL 3202 funciona no modo UTR que uma extens o do modo 4 trip close CBO que permite a m ltipla sele o e acionamento de pontos O modo 6 estende o modo 4 conforme a seguir e poss vel especificar a dura o do pulso de trip ou close para cada ponto entre 20 ms e 163 830 ms unidade 10 ms num comando UTR operate trip ou UTR operate close e durante o intervalo de tempo do pulso de trip ou close de um ponto que pode ser longo ap s um comando UTR operate trip ou UTR operate close poss vel e executar comandos UTR select trip e UTR select clos
22. 24 Vdc 32 sa das acionadas No m dulo de sa da 6 4 W sistema oscilat ria seveidade A e IEEE C37 90 1 SWC N vel de severidade de descargas eletrost ticas ESD oscilat ria severidade B transiente e eletromagn tico irradiado conforme a norma IEC 1131 Teste de tens o aplicada 1700 Vrms entre sa das e 24Vdc sistema aterramento conforme norma IEC 255 5 Tabela 2 2 Caracter sticas El tricas Para a comuta o de tens es cont nuas acima de 30 V necess rio a utiliza o de elementos de prote o para os contatos Consultar o cap tulo 5 Instala o circuitos de Prote o Para tens es cont nuas de comuta o acima de 30 V a corrente n o deve exceder 0 5 A para cargas resistivas ou indutivas Caracter sticas de software Configura o Atrav s da fun o F CBO 018 Cap 3 Atrav s da fun o F UTR 5 068 Cap 4 Tabela 2 3 Caracter sticas de Software 3 Programa o 3 Programa o A configura o e a programa o do m dulo AL 3202 feita atrav s das fun es F CBO 018 e F UTR 8 068 A fun o F UTR S 068 n o precisa ser utilizada caso o AL 3202 seja usado atrav s de operandos WSXXXX A fun o F CBO permite o acesso aos dados de diagn stico do m dulo AL 3202 assim como permite o carregamento de sua configura o A fun o F UTR S 068 espec fica para acionar o AL 3202 em comandos tipo CBO trip close ou raise lower A seguir a descri o da fun
23. 3630 AL 3631 AL 3632 AL 3634 AL 3635 ou AL 3640 podendo ocupar qualquer posi o desses bastidores a partir da posi o da UCP O m dulo de controle pode ser colocado e retirado do bastidor com o sistema alimentado por m o m dulo de sa da deve estar desenergizado A chave de troca do painel usada para avisar UCP que o m dulo est sendo trocado ver segi ncia de troca a seguir O m dulo de sa da montado junto s borneiras de conex o ao campo interligado ao m dulo de controle pelo cabo AL 3310 A liga o do m dulo AL 3202 ao campo feita atrav s de borneiras de conex o de 8 contatos fornecidas com o produto S o utilizadas 8 borneiras uma para cada quatro pontos de sa da e mais uma borneira de 3 contatos para a alimenta o 24 V e terra 33 5 Instala o A tabela a seguir mostra a liga o dos pontos no m dulo de sa da EE Biest vel Trip Close E E o HEI E o EI E o EI E o e Tabela 5 1 Liga o dos pontos do m dulo de Sa da No caso dos pontos configurados como trip close raise lower ou trip close SBO as sa das passam a ser utilizadas aos pares correspondendo o menor n mero ao close e o maior n mero ao trip conforme mostra a tabela Deve ser observado que neste caso o endere o do ponto no octeto pode assumir valores at 3 A figura a seguir ilustra a disposi o dos pontos e dos octetos no m dulo de sa da 34 5 Instala o
24. 6e 8040H ocupado m dulo fica ocupado na varredura do comando 25 3 Programa o Exemplo 2 Acionamento imediato por 1 segundo do ponto rise lower de sa da 2 do octeto 3 do m dulo alojado no posi o 6 do barramento de E S Supervis rio para CP para CP CP para supervis rio para supervis rio TMXXXX Descri o ER ETMDOX 0 7 acionamento biest vel fechar contato EE EE 1 amo oooornoororw 19am 1 o 100 n ouilizao f 2 w oono o on 4 diagn sticosaidasocts2 4 o 5 diagn sticos sadas oct10 s o 6 Iusointemodatun o e 8040H ocupado m dulo fica ocupado na varredura do comando Exemplo 3 Sele o do ponto trip close de sa da 5 octeto O do m dulo alojado na posi o 3 do barramento de E S Supervis rio para CP para CP CP para supervis rio bet supervis rio FEZES ME 1 97 owo00011 00101 054 1 197 n o utilizado 2 o diagn stico da opera o 3 ao 4 diagn sticosa das oct32 4 o 5 diagn sticos sa das oct10 5 o 6 usointemo dafun o J 6e 8040H ocupado m dulo fica ocupado na varredura do comando Exemplo 4 Opera o do ponto trip close selecionado no exemplo anterior Supervis rio para CP para CP CP para supervis rio para supervis rio TMXXXX Descri o RE FTD ES m diagn stico da opera o 3 8040H
25. A fun o desliga o bit O da posi o ap s executar o comando Ver formato 15 14 1312 141 40 9 400 bo a 40 302 4 0 0000000 0 0 0 CC Cc CCC CCCC c digo comando Bit O do comando 1 ativar comando O comando executado 21 3 Programa o Posi o 1 endere o do ponto a ser acionado 15 14 13 12 11 10 9 8 7 6543210 00000 00RRRRO0OG9o09 PPP RRRR posi o do m dulo no bastidor 0 15 oo n mero octeto no m dulo 0 3 PPP n mero do ponto a ser acionado no octeto 0 7 para comandos biest veis simples 0 3 para os demais comandos O endere o n o necess rio para o comando 21 O bit 2 do endere o do ponto ignorado para comandos trip close ou rise lower Posi o 2 tempo do acionamento Define o tempo que o ponto permanece ligado O tempo de acionamento necess rio nos comandos tipo raise lower ou UTR Trip close cancel Para os demais comandos definido pela configura o ver F CBO 018 Os tempos podem ser programados segundo a tabela Modo Comando C digo Tempo 2 Rase 1a255 013255 segundos 2 Lower 1a255 01a255segundos 6 UTRtrip 2a 16383 0 02 a 163 83 segundos 6 UTR close 2a 16383 0 02 a 163 83 segundos Tabela 3 15 Tempo de atua o Aten o O tempo m nimo a ser programado 20 ms O pulso gerado tem um erro de 0 10 ms 22 3 Programa o Posi o 3 diagn stico 0 do coma
26. Manual de Utiliza o do M dulo AL 3202 Rev F 08 2012 C d Doc MU203014 Condi es Gerais de Fornecimento Nenhuma parte deste documento pode ser copiada ou reproduzida sem o consentimento pr vio e por escrito da Altus Sistemas de Inform tica S A que se reserva o direito de efetuar altera es sem pr vio comunicado Conforme o C digo de Defesa do Consumidor vigente no Brasil informamos a seguir aos clientes que utilizam nossos produtos aspectos relacionados com a seguran a de pessoas e instala es Os equipamentos de automa o industrial fabricados pela Altus s o robustos e confi veis devido ao r gido controle de qualidade a que s o submetidos No entanto equipamentos eletr nicos de controle industrial controladores program veis comandos num ricos etc podem causar danos s m quinas ou processos por eles controlados em caso de defeito em suas partes e pe as ou de erros de programa o ou instala o podendo inclusive colocar em risco vidas humanas O usu rio deve analisar as poss veis consegii ncias destes defeitos e providenciar instala es adicionais externas de seguran a que em caso de necessidade sirvam para preservar a seguran a do sistema principalmente nos casos da instala o inicial e de testes E imprescind vel a leitura completa dos manuais e ou caracter sticas t cnicas do produto antes da instala o ou utiliza o do mesmo A Altus garante os seus equipamentos conform
27. a da Dispositivos de entrada e ou sa da de dados de um sistema No caso de CPs correspondem tipicamente a m dulos digitais ou anal gicos de entrada ou sa da que monitoram ou acionam o dispositivo controlado Flash EPROM Mem ria n o vol til que pode ser apagada eletricamente Hardkey Conector normalmente ligado interface paralela do microcomputador com a finalidade de impedir a execu o de c pias ilegais de um software Hardware Equipamentos f sicos usados em processamento de dados onde normalmente s o executados programas software IEC Pub 144 1963 norma para prote o contra acesso incidentais ao equipamento e veda o para gua p ou outros objetos estranhos ao equipamento IEC 1131 Norma gen rica para opera o e utiliza o de Controladores Program veis TEC 536 1976 Norma para prote o contra choque el trico TEC 801 4 norma para testes de imunidade a intefer encias por trem de pulsos IEEE C37 90 1 SWC Surge Withstand Capability norma para prote o contra ru dos tipo onda oscilat ria Interface Dispositivo que adapta el trica e ou logicamente a transfer ncia de sinais entre dois equipamentos Interrup o Evento com atendimento priorit rio que temporariamente suspende a execu o de um programa Kbytes Unidade representativa de quantidade de mem ria Representa 1024 bytes 44 Gloss rio LED Light Emitting Diode Tipo de diodo semicondutor que emite luz quando es
28. adas para ser monitorada Entrada NA Figura 4 2 Um contato auxiliar e duas EDs O desenho acima apresenta rel s de interposi o com apenas um contato revers vel O estado NA dos contatos s o ligados em paralelo em uma ED tal qual o esquema anterior J os contatos NF s o ligados em s rie em outra entrada O desenho a seguir apresenta rel s de interposi o com dois contatos auxiliares Os estados NA de um dos contatos s o ligados em paralelo em uma ED J os contatos NF do outro contato s o ligados em s rie noutra entrada Funcionalmente a mesma solu o anterior mudando apenas a quantidade de contatos utilizada 29 4 CBO Estendido ED 1 Entrada NA Entrada NF Figura 4 3 Dois contatos auxiliares e duas ED s Arquitetura com um rel auxiliar e uma ED Esta arquitetura utiliza um rel extra para realimenta o em vez de utilizar contatos auxiliares do pr prio rel de interposi o Funcionalmente id ntica a primeira arquitetura A desvantagem neste caso a utiliza o de mais um rel normalmente menos robusto do que o rel de interposi o al m de ser mais um elemento no sistema sujeito a falhas Neste tipo de solu o pode se utilizar um borne rel para n o aumentar muito o espa o f sico do painel da remota e a bobina do mesmo deve obrigatoriamente trabalhar com a mesma tens o da carga acionada pelo rel de interposi o Vccl do esquema acima Rel s de Rel s
29. ado o mesmo de falta de fonte 24V dc Fo Nc N o Configurado Indica que o m dulo n o recebeu configura o ap s ter sido trocado energizado ou a UCP passado de programa o para execu o Pode acontecer ap s uma troca do m dulo caso a fun o F CBO n o esteja ativada ver descri o da F CBO 018 Sincronismo de Comandos Um comando n o executado caso o m dulo AL 3202 n o tenha terminado de executar o comando anterior Para que o programa de aplica o seja sincronizado o bit de diagn stico Oc na chamada da F CBO 018 deve ser zero antes de ser submetido novo comando Exemplos de Aplica o A seguir apresentam se alguns exemplos de comandos de acionamento de pontos No lado esquerdo est colocada a representa o dos valores escritos na tabela antes de serem processados pela fun o posi es O a 4 No lado direito os valores que podem ser monitorados ap s o processamento da fun o Exemplo 1 Acionamento imediato do ponto biest vel de sa da 7 do octeto 1 do m dulo alojado na posi o 4 do barramento de E S Supervis rio para CP para CP CP para supervis rio para supervis rio TMXXXX Descri o RE a DO 1 acionamento biest vel fechar contato EEE 1 em o000000100 001 111 10FH poid a o r owiizao 0 2 o diagn stico da opera o 3 soh 4 dapn sticosaidas otse 4 o 5 apn sticossadasoct10 s o L 6 usoimtemodatuneao
30. ampo Barramento Local Conjunto de m dulos de E S interligados a uma UCP Barramento Remoto Conjunto de m dulos de E S interligados a uma cabe a de rede de campo Base Componente onde s o inseridos os m dulos de E S UCPs fontes e demais m dulos da S rie Ponto Cabe a de Rede de Campo M dulo escravo de uma rede de campo respons vel pela troca de dados entre seus m dulos e com um mestre de rede de campo Cabo de Expans o Cabo que interliga os expansores de barramento Cabo da Rede de Campo Cabo que conecta os n s de uma rede de campo tal como a Interface de Rede de Campo e as Cabe a de Rede de Campo C digo Chave Mec nica Dois d gitos que s o definidos por meio de chaves mec nicas program veis na base com objetivo de impedir a montagem de m dulos n o compat veis C digo Comercial o c digo do produto formado pelas letras PO e seguidos por quatro n meros Endere o da Cabe a de Rede de Campo o endere o de um n da rede de campo ajustado na base do m dulo de cabe a de rede de campo Expansor de Barramento M dulo que interliga um segmento de barramento em outro Fia o de campo Cabos que conectam sensores atuadores e outros dispositivos do processo m quina nos m dulos de E S da S rie Ponto Interface de Rede de Campo M dulo mestre de redes de campo localizado no barramento local destinado a fazer a comunica o com cabe as de rede de campo Segmento de barramento Part
31. ante o comando estendido Tabela 3 8 Diagn stico F CBO posi es 4 a 7 Notas do Diagn stico O m dulo de sa da CBO AL 3202 tem programa o complexa o que requer um correto entendimento da arquitetura para compreens o das situa es de exce o Abaixo descri o detalhada do comportamento do bits de erro Bit 15 qualquer erro O bit 15 indica qualquer situa o de erro Os outros bits detalham que tipo de erro ocorreu Concomitante com o bit 15 a sa da erro da fun o tamb m ligada podendo ser testada diretamente pela aplica o Nf Erro contato normalmente fechado CBO estendido Ocorre quando detectado um erro no contato normalmente fechado na configura o CBO estendido Pode acontecer se o contato n o abrir durante o comando ou n o estiver fechado ap s o mesmo Este erro limpo atrav s da entrada 1 da fun o Na Erro contato normalmente aberto CBO estendido Ocorre quando detectado um erro no contato normalmente aberto na configura o CBO estendido Pode acontecer se o contato n o fechar durante o comando ou n o abrir ap s o mesmo Este erro limpo atrav s da entrada 1 da fun o In AL 3202 inativo Ocorre quando a UCP n o consegue acessar o m dulo AL 3202 chave de troca em STDBY m dulo AL 3202 retirado do bastidor m dulo AL 3202 em erro endere amento errado operando GRXXXX ou ainda m dulo n o declarado no barramento da UCP Oc M dulo ocupado
32. da carga CONTATOS ano INDUTI CARG Figura 5 5 CKT RC paralelo com os contatos CONTATOS CARGA INDUTI HMA Figura 5 6 CKT RC paralelo com a carga ATEN O Para tens es cont nuas de 110 125 Vdc deve ser usado o circuito de prote o RC em paralelo com a carga sob pena de desgaste acentuado dos contatos Sugere se os seguintes valores de R e C 33 W e 470 uF respectivamente Circuito com Diodo Esta a forma mais eficiente para a elimina o do arco que se forma nos contatos do rel no momento do desarme Por m pode trazer problemas no tempo de desarme caso a carga seja por exemplo uma contatora ou solen ide CONTATOS o INDUTI iF Figura 5 7 CKT com diodo O diodo recomendado somente para tens es cont nuas sua tens o reversa deve ser 10 vezes maior que a da carga e a corrente no m nimo igual a da carga 37 5 Instala o Circuito com Diodo e Zener O circuito com diodo e zener adequado quando o tempo de desarme do circuito com diodo excessivo Assim como o circuito de prote o com diodo ele s deve ser utilizado em tens es cont nuas A tens o do zener deve ser um pouco superior da tens o de pico da carga CONTATOS jhk AF INDUTI Figura 5 8 CKT diodo zener Circuito com Varistor Deve ser utilizado conforme tens o energia armazenada na carga e vida til dese
33. de informa o podendo estar no estado O ou 1 Byte Unidade de informa o composta por oito bits Ciclo de varredura Uma execu o completa do programa aplicativo de um controlador program vel Circuito de c o de guarda Circuito eletr nico destinado a verificar a integridade no funcionamento de um equipamento Controlador Program vel Equipamento que realiza controle sob o comando de um programa aplicativo escrito em linguagem de rel s e blocos Comp e se de uma UCP fonte de alimenta o e estrutura de entrada sa da Database banco de dados Default valor pr definido para uma vari vel utilizado em caso de n o haver defini o Diagn stico Procedimento utilizado para detectar e isolar falhas tamb m o conjunto de dados usados para tal determina o que serve para a an lise e corre o de problemas Download carga de programa ou configura o nos m dulos Encoder transdutor para medidas de posi o Endere o de m dulo Endere o pelo qual o CP realiza acessos a um determinado m dulo de E S colocado no barramento EPROM Erasable Programmable Read Only Memory Mem ria somente de leitura apag vel e program vel N o perde seu conte do quando desenergizada Esta o de supervis o Equipamento ligado a uma rede de CPs ou instrumenta o com a finalidade de monitorar ou controlar vari veis de um processo E2PROM Mem ria n o vol til que pode ser apagada eletricamente E S entrada s
34. de sa da s o independentes ou seja com contato seco Logo n o existe polaridade na liga o com a carga externa 2 Os exemplos de carga est o utilizando as sa das 3 e 6 do octeto 2 Conex es Gerais O m dulo de controle AL 3202 conectado com o m dulo da sa da atrav s de conectores DB37 Ver figura 5 4 35 a Instala o Y f J LAMA Lita Figura 5 4 Conex o M dulo da Sa da Cuidados Gerais Descri o dos LEDs O painel do m dulo de controle AL 3202 possui 32 LEDs indicadores do estado das sa das e mais 3 LEDs denominados ACTV atividade CMD comandos e ERR erro Durante o funcionamento normal o LED ACTYV pisca a cada acesso da UCP indicando atividade de comunica o com o m dulo O LED CMD indica a execu o de comandos pelo m dulo acendendo durante um segundo O LED ERR normalmente permanece apagado Se ocorrer um erro de hardware em alguma sa da o LED ERR passa a piscar A condi o de erro permanece at que o m dulo seja retirado e recolocado no bastidor a fonte seja desligada e religada ou que a UCP seja passada para o modo de p
35. dera davi dera dani dera da vi dera da ni dE dan dE dan dE dan dE dan de dan dana dn de na da cada cade asda da a 43 Principais Abreviaturas sseseesceresersreneoescsseneesscsvestacontestacaa tensas oetes cas reneniasaoneetaca oa conicscneeeicaconeeieeserveteasto 46 Revis es deste Manual ssessesscesssssecscacecaescocasanicacecacacodasonidacecacscu dadas idade acocodasa acaso acscoaasani caca aescosessescaceceoceo 48 1 Introdu o 1 Introdu o O m dulo AL 3202 uma interface de sa da digital de 32 pontos a rel microprocessada cuja principal caracter stica a de implementar a opera o com check before operate O check before operate ou CBO uma l gica que permite prever defeitos nos circuitos de sa da monitorando os antes de efetivar a atua o O CBO exigido em equipamentos de gera o distribui o de energia para obter maior confiabilidade A interface de sa da digital CBO AL 3202 monitora constantemente suas sa das para e Garantir que a sa da selecionada seja realmente acionada antes da ativa o CBO e Garantir que as sa das n o selecionadas n o sejam acionadas A interface digital AL 3202 utilizada atrav s de dois M dulos fun o F CBO 018 e F UTR 8 068 cuja utiliza o est descrita nos cap tulos Configura o e Programa o respectivamente A interface digital AL 3202 tamb m pode ser utilizada como sa da digital comum sem as fun es para Remotas sendo utilizada d
36. e de um barramento Um barramento local ou remoto pode ser dividido em no m ximo quatro segmentos de barramento Termina o de Barramento Componente que deve ser conectado no ltimo m dulo de um barramento Trilho Elemento met lico com perfil normalizado segundo a norma DIN50032 tamb m chamado de trilho TS35 UCP Unidade Central de Processamento respons vel pela execu o do programa aplicativo Gloss rio de Redes Acesso ao meio M todo utilizado por todos os n s de uma rede de comunica o para sincronizar as transmiss es de dados e resolver poss veis conflitos de transmiss es simult neas Backoff Tempo que um n de uma rede tipo CSMA CD aguarda antes de voltar a transmitir dados ap s a ocorr ncia de colis o no meio f sico Baud rate Taxa com que os bits de informa o s o transmitidos atrav s de uma interface serial ou rede de comunica o medido em Bits segundo Bridge ponte Equipamento para conex o de duas redes de comunica o dentro de um mesmo protocolo Broadcast Dissemina o simult nea de informa o a todos os n s interligados a uma rede de comunica o 42 Gloss rio Canal serial Interface de um equipamento que transfere dados no modo serial CSMA CD Disciplina de acesso ao meio f sico baseada na colis o de dados utilizada pelas redes ETEHRNET EIA RS 485 Padr o industrial n vel f sico para comunica o de dados Escravo Equipamento ligado a uma
37. e descrito nas Condi es Gerais de Fornecimento anexada s propostas comerciais A Altus garante que seus equipamentos funcionam de acordo com as descri es contidas explicitamente em seus manuais e ou caracter sticas t cnicas n o garantindo a satisfa o de algum tipo particular de aplica o dos equipamentos A Altus desconsiderar qualquer outra garantia direta ou impl cita principalmente quando se tratar de fornecimento de terceiros Pedidos de informa es adicionais sobre o fornecimento e ou caracter sticas dos equipamentos e servi os Altus devem ser feitos por escrito A Altus n o se responsabiliza por informa es fornecidas sobre seus equipamentos sem registro formal DIREITOS AUTORAIS S rie Ponto MasterTool Quark ALNET e WebPlc s o marcas registradas da Altus Sistemas de Inform tica S A IBM marca registrada da International Business Machines Corporation Sum rio Sum rio 1 INTRODUC NO SEERE EEEE EEE EAE E EE E E T E AAEE 1 ADICA ES possersssiscisseiesceiisreii iisi a a ia ia 2 Documentos Relacionados a este Manual eesessseeseeseeseesoeeoeeceesoreoeeeeeseesorsoesoerceesorsoreeeeeeecorsoreoeesercoreoreeeeee 3 Tnspec o A CUTE ERR RR A GR PA A RD RARA itt 3 Suporte F cnico e A a ua 3 Mensagens de Advert ncia Utilizadas neste Manual sooecsesessssoocccccssssoocccsesessssooccecesesssooocesssesssooocessees 4 2 DESCRI O TECNIO Aco ss A ASAE 5 Diagrama em blocos ssasess
38. e par metro informa como o m dulo vai proceder para um determinado agrupamento de sa das quando o retorno NA ou NF para aquele agrupamento indicar erro Duas op es s o poss veis 0 bloquear novos comandos para aquele agrupamento enquanto persistir a condi o de erro ou 512 aceitar novos comandos quando o grupo tiver uma sa da com erro Valores poss veis O ou 512 KM XXXXX tempo amostragem Indica quantos d cimos de segundo deve decorrer entre o acionamento da sa da e a verifica o da s respectiva s entrada s Deve ser configurada de acordo com a caracter stica do rel de retorno utilizado entre 0 1 e 25 5 segundos cprrespondendo a valores entre 1 e 255 se for utilizado o valor zero assume se 100 ms Tem a fun o de introduzir um tempo de lat ncia que deve ser maior do que o per odo de bouncing do rel Aten o Este par metro deve ser menor do que a dura o do menor pulso para sa das trip close Declara o do m dulo AL 3202 Os m dulos AL 3202 devem ser declarados no CP atrav s dos menus Declara Barramento do programador AL 3830 ou Mastertool O m dulo deve ser declarado conforme sua posi o f sica com os nomes de AL 3202 ou de AL 3203 e Se for declarado como AL 3202 o m dulo n o poder ser utilizado atrav s de operandos WSXXX preservando esses operandos para os demais m dulos de E S do CP Neste caso o m dulo somente pode ser utilzado atrav s de comandos gerado
39. e para outros pontos e executar comandos UTR operate trip e UTR operate close para outros pontos e executar comandos UTR cancel para qualquer ponto inclusive aquele s que estiverem com um pulso de trip ou close em andamento O comando UTR cancel cancela a sele o do ponto e tamb m desliga os rel s de trip e close deste ponto interrompendo eventuais pulsos em andamento Embora m ltiplas sele es possam ser feitas um ponto pode ser selecionado apenas uma nica vez Caso uma segunda sele o seja tentado para um ponto j selecionado o comando rejeitado retornando o erro Sc Comandos sem Sele o Modo 7 Este modo s v lido para as UCPs AL 2003 e AL 2004 O modo 7 uma extens o do modo 6 que permite a utiliza o de entradas do CP para estender os testes aos contatos dos rel s de interposi o O modo 7 est descrito no cap tulo 4 3 Programa o F CBO 018 Fun o para Acesso a M dulo Check Before Operate habilita execu o configura configurado limpa erro OPER2 OPERA erro Figura 3 1 Chamada da F CBO 018 A fun o F CBO 018 realiza a configura o e a leitura do diagn stico de m dulos de sa da AL 3202 cujo funcionamento segue o princ pio check before operate A opera o check before operate significa que antes de acionar um ponto de sa da o m dulo realiza um teste para verificar a integridade do hardware Caso um defeito seja detectado o acionamento n o exec
40. ealizada e a sa da de erro da instru o energizada poss vel o uso de tabelas com mais de 8 posi es sendo as posi es acima de 7 ignoradas Par metros Adicionais para o Modo CBO Estendido No modo CBO estendido s o necess rios mais 5 par metros na chamada da fun o RXXXX Endere o no barramento do primeiro m dulo AL 3202 configurado em modo estendido Este endere o deve ser necessariamente o menor RXXXX entre o AL 3202 configurados para o modo CBO estendido TMXXXX Tabela de trabalho da fun o em modo CBO estendido Esta tabela deve ter tantas posi es quanto o maior operando RXXXX dos AL 3202 operando neste modo No posi es maior RXXXX x 2 N octetos x 4 1 Onde RXXXX maior endere o do barramento entre os AL 3202 no modo estendido N octetos n mero de octetos no modo estendido do ltimo AL 3202 EXXXX ou MXXXX Endere o da primeira entrada utilizada para a realimenta o dos contatos NA ou NF ou n mero do primeiro operando tipo M da faixa caso a realimenta o seja feita atrav s de operandos MXXXX Caso utilizados operandos M para a realimenta o o tamanho da faixa deve ser suficiente para acomodar todas as entradas Pode se calcular o n mero de operandos pela f rmula No operandos M No octetos CBO No entradas ponto 2 Tamanho do grupo KM XXXXX Constante que especifica a geometria da rede CBO estendido define a organiza o das sa das e entradas no modo
41. eesecteecorisisssenecisaciris sss neeieaciris nss neateasieis nss nea tea sera r nss inca ten cava case since teas rs ianasinente os 5 Caracteristicas L ECMiCaS sudo carga ga id qi ia a SC ii 6 SC PROCRAMA O sos A A A UR O SR O a SP RUAS PA 8 Configura es ceeses se rrererrrrrersereereoseseeresseneere os naereo seo serto scene eres senna rear ane a toscana eres sense teores nar co scene c res saaaad 8 F CBO 018 Fun o para Acesso a M dulo Check Before Operate cccccceesererererereserersereresereres 10 Operandos ae mes atom to feio fed O A GR a EE EEE O T 10 Entradas ejsaldass assim os ea nisi EDIT SABES a E oia Sono Dom sonia ima Oni Dim can oa o nin ini con ama cs ini Ste nd 11 Descri o dos Para Metros sisirin in e r oa e EEEE EEEE OEE EEEE TEE 11 Par metros Adicionais para o Modo CBO Estendido e eererererraranaes 12 Declara o do m dulo AL 3202 eee rara aca reaananearaananaaranaanareaaaanaaraaaanaa 13 Par metros de ConfiSUTa oO t ceeiseseoreiuitrantisobiano enet ETE kE EE E EEEE EE EEEE E EEEE E EE EErEE ENEE SEESE E Las ti Ehet 13 DiS NOSIC aA a N a A dou um mo ano um ana o aa on act ca 14 Bits de Diagn stico no Modo CBO Estendido e rreereerraeeaceeeaaraneaerarannaos 15 Notas do Did on SLICO isa rssieaso sosizass n T E E A EE EEEE EEE EREE 16 Utiliza o Sci Lisias r EE EE E OR EE EEEE EE EEEE ET 17 F UTR_S 068 Fun o para Ac
42. em M KM XXXXX Op es Bloqueio No de entradas por ponto tamanho grupo KM XXXXX Tempo de amostragem OPER4 N o utilizado Tabela 3 2 Operandos Entradas e Sa das Entradas O Descri o y O par metros programados na instru o CHF RE fimo energizada o m dulo configurado com os valores dos par metros 2 3 e 4 KD KM e KM de OPERS A entrada configura limpa os erros no modo CBO estendido Limpa erro Quando energizada juntamente com configura for a a configura o do m dulo mesmo que exista o erro Fo fonte 24V desligada Esta entrada utilizada para restabelecer a opera o caso ocorra falha na alimenta o de 24 Vdc Tabela 3 3 Entradas da Instru o F CBO 018 Sa das Descri o Execu o Indica que a fun o foi executada Esta sa da liga mesmo que ocorra algum erro onfigurado Indica que a configura o foi efetuada Usada para facilitar a l gica de configura o Erro E energizada caso ocorra erro na especifica o dos operandos ou tentativa de acesso a operandos n o declarados Caso hajam erros a sa da execu o permanece energizada Tabela 3 4 Sa das da Instru o F CBO 018 Descri o dos Par metros RXXXX Endere o do barramento onde est alojado o m dulo AL 3202 KD XXXXXXX Constante de configura o do m dulo AL 3202 Os valores dos 4 d gitos menos significativos indicam a configura o dos 4 octetos do m dulo ver detalhes da co
43. gurar o m dulo AL 3202 ligando as entradas habilita configura e limpa erro da F CBO Caso o cabo que liga as duas partes do m dulo AL 3202 esteja desconectado ou defeituoso o diagn stico gerado o mesmo de falta de fonte 24V dc Fo Nc N o configurado Indica que o m dulo n o recebeu configura o ap s ter sido trocado energizado ou a UCP passado de programa o para execu o Pode acontecer ap s uma troca do m dulo caso a fun o F CBO n o esteja ativada Aten o A fun o F CBO 018 indica o diagn stico atual do m dulo mesmo que o motivo do erro tenha sido causado por um comando executado pela F UTR S Utiliza o Esta fun o pode ser utilizada com as UCPs AL 2002 MSP AL 2003 e AL 2004 Os modos de opera o 5 6 e 7 s est o dispon veis com as UCP s AL 2003 e AL 2004 17 3 Programa o F UTR S 068 Fun o para Acionamento de Sa das em UTRs Neste cap tulo descrita a programa o do m dulo AL 3202 para uso em esta es remotas atrav s da fun o F UTR S 068 Para utilizar esta fun o os octetos do AL 3202 devem estar configurados nos modos 1 a 6 Para utilizar o AL 3202 em modo O sa da normal utilizar operandos WSXXX e a fun o F CBO 018 CHF habilita sucesso erro operandos OPER OPERA erro comando Figura 3 2 Chamada da F UTR 8 068 A fun o F UTR S 068 realiza o acesso aos m dulos de sa das digitais AL 3202 implementando acionamen
44. ionamento de Sa das em UTRS sesesoessoessoosssosesoessocesoosesosesosesocsssesesose 18 Operandos separei crrma bre agente Ses cena PESAR PRETA CR EEEE A CAROS TOA TANTANA OENE 18 Par metros da Fun o F UTR SE Er E E nana REA ESEE REA NET O ENTE NEAR ES US Ea ata SCE 19 Par metros Adicionais para o Modo CBO Estendido e eereeereeraranas 20 Processamento da FUN O oreiro oriei a e e E E Fios OOE E E Pisa Tica E Niro 20 Sit ac es de BXCE O reenter eeeere eei entrene ereere ereraa eeee eetere terrere eiecti tetere teretere En ra eenei 23 Exemplos de ADlICA O menee iee ei e e E E E E e E EE AEE E E AEE 25 4 CBO ESTENDIDO otsesest seoses soosse toros sse osse asese eeose oases asese osese sosea soens oksesse sss esssS EE eSis ossis 28 DeESCI O EEE E EEEE 28 ArguitetutaS sssssesssssssstsostsestssstseotossesesusscbeosssssorcoesseesssssebosseessssceossressssseessbesssssseesvtesssssseeostessiesseeoste sites 28 Arquitetura com um contato auxiliar e uma ED eseseeesesesesessressesresssrrersssreesssreerssrrerssriesssrteesserresssrees 28 Arquitetura com um contato auxiliar e duas ED eeerareeeerareanearraraanaoa 29 Arquitetura com um rel auxiliar e uma ED re eereaeaneerearaaeearaaanearranaanaa 30 Mo dul side Entrada Digital 2a a DA PR PD a E E a a i i 31 E INSTALA O ad RS CCC OC O O GN CG CIR E 32 Instala o Mec nica El trica sa ieesetesseecesorecassirisorasiseserastueeosneticennces se
45. ipais Abreviaturas BAT Bateria BT Teste de Bateria do ingl s Battery Test CT Caracter sticas T cnicas CP Controlador Program vel DP Abreviatura para Decentralized Periphery EEPROM Eletric Erasable Programmable Read Only Memory EMI Electromagnetic Interference Interfer ncia Eletromagn tica EPROM Erasable Programmable Read Only Memory ER Erro ESD ElectroStatic Discharge Descarga devida a eletricidade est tica EX Execu o 46 Gloss rio E2PROM Eletric Erasable Programmable Read Only Memory E S Entradas e Sa das FC For amento Flash EPROM Flash Erase Programmable Read Only Memory FMS Abreviatura para Fieldbus Message System INTERF Interface ISOL Isolado s Isolamento LED diodo emissor de luz do ingl s Light Emitting Diode M x m ximo ou m xima M n m nimo ou m nima Obs observa o ou observa es PAs Pontes de Ajuste PA Abreviatura para Process Automation PG Programa o PID controle Proporcional Integral e Derivativo RAM Random Access Memory ref refer ncia RX Recep o Serial SELEC Selecion vel TX Transmiss o serial UCP Unidade Central de Processamento UTIL Utiliza o WD c o de guarda do ingl s watchdog 47
46. iretamente atrav s de operandos WSXXXX Neste caso o teste das sa das fica desativado A interface de sa da digital CBO AL 3202 est dividida em dois m dulos o de controle que se encaixa no bastidor da UCP AL 2002 MSP e AL 2003 MSP e o de sa da que fixado ao arm rio el trico conectando se diretamente fia o de campo e dispensando borneiras adicionais Ambos os m dulos podem ser substitu dos quente sem desligar o equipamento ver Instala o As sa das s o isoladas e independentes contatos secos Seco normalmente aberto NA Interface multiprocessado Processador dedicado para teste dos pontos e interpreta o de comandos Autoteste e diagn stico Embutidos no m dulo Tabela 1 1 Principais Caracter sticas do AL 3202 1 Introdu o 92 NADANDO NDEA WA o ER 23S x ae x3 75 NEN ES 29 36 a 8Q SE 75 cv co Figura 1 1 AL 3202 Aplica es O m dulo de sa da rel s AL 3202 tem como diferencial a capacidade de monitorar as pr prias sa das para indicar defeitos no pr prio m dulo e intertravar as sa das para impedir acionamentos indevidos O AL 3202 tem uma l gica de intertravamento que impede o acionamento indevido de qualquer sa da afim de poder ser utilizado em aplica es que necessitem seguran a nos acionamentos O m dulo AL 3202 foi concebido para ser utilizado em esta es remotas UTRs comumente utilizadas
47. jada CONTATOS ARISTOR gt ARGA INDUTI Figura 5 9 CKT Varistor Circuito com Capacitor O circuito com capacitor altamente eficaz para suprimir arcos gerados durante a abertura dos contatos mas pode causar desgaste do contato em fun o da corrente para carga e descarga do capacitor Para a sele o do capacitor usar a mesma regra do circuito RC Este circuito desaconselhado na maioria das aplica es Somente deve ser escolhido quando os circuitos anteriores se mostrarem inadequados CARG Figura 5 10 CKT com capacitor em paralelo com contatos 38 5 Instala o CONTATOS Figura 5 11 CKT com capacitor em paralelo com a carga 39 6 Manuten o 6 Manuten o Este cap tulo trata da manuten o do sistema Nele est o contidas informa es sobre cuidados gerais dispositivos de prote o e procedimentos do operador em caso de erros As se es que seguem apresentam os problemas mais comuns encontrados pelo operador e procedimentos a serem tomados pelo mesmo O m dulo de sa da AL 3202 tem autoteste embutido A cada ativa o do sistema o m dulo testado e se algum defeito for encontrado os LEDs do painel indicam este fato O autoteste inicia acendendo os LEDs ACTV CMD e ERR no painel frontal Ap s o auto teste os LEDs assumem as suas fun es normais Se o LED ERR permanecer aceso ap s o auto teste
48. ndo Erros do m dulo posi o 0 Mnem nico Descri o lt T e e configurado erro o interno Er Ee no m dulo AL 3202 TERRA GRAN placa AL 3202 recebeu um comando trip ou close no modo 6 ou 7 sem ter recebido select duto EE inconsistente com a configura o Indica que h sa da s em erro na placa AL 3202 Este erro determinado pelo HW da placa AS posi es 1 e 2 do diagn stico indicam qual o s ponto s em erro AL 3202 est ocupado o m dulo pode permanecer ocupado por alguns segundos durante a inicializa o Time out sele o modos 4 6 ou 7 AL 3202 est declarado mas n o est presente no barramento ou est d ieituso A ss or acionamento em curso modo 7 HHH e modo 4 Ce C digo de comando inv lido t e raise lower ou UTR inv lido EE AL 3202 n o declarado no E AH DO Sempezes OOOO O Tabela 3 16 Diagn stico F UTR_S posi o 3 Caso seja erro 5 sa das as duas posi es seguintes da GTMXXXX 4 e 5 indicam qual is o s bit s errado s 1 significa ponto de saida com defeito 0 significa ponto OK Sa das em Erro posi o 4 Octeto Descri o lt lt lt efs 4 3 2 Indica a s sa da s em erro no AL 3202 tetalata torto Indica a s sa da s em erro no AL 3202 Sa das em Erro posi o 5 Descri o O o O e que pastoral Izlelsl4lalzli lo 2 Indica a s sa da s em e
49. neosseressnesssse asas secevenesassencesocecsestncido 32 Pontes de AJUSTES nm sapata nana dana EEEE EE Sana RE casa casadas ai Nice E 33 Con xoes ao CAMPO isssssetesesssasssssseetaaesss sena srosanatade oRsaGoSEINaNaDELSRRAs s son ec cuedesss sas sonasarada 33 Conex es Geras tasd cet per vet pet poha gel sho pet HOR A a a E A EG Ef GC A EC A CET A GO Ra aa 35 Sum rio Cuidados GeralS ss sssisaesiicaiientiesasoEica itens tasas E Sen Ueas Essas esse neto a GE ssa Season nada na ns os deaGsoneUa asas os Senso ano o nessas li sans taa os 36 Descri o dos EEDS cc a rese iocrictodstr feio t erteten oeei EEEE ein EEE doi Dea a doi e Dota dota dub ads a doa fds Doo bb de 36 Cir uitos de Prote o ctieeceretiroriruritorocucitira con otira Loninira Lenin ano er b una Ler ab suo Ler ab Gua bar ai bra bin e Lira E 36 E MANU CENA O AL 40 Troca do M dulo ccccc erre rrrrrrrreeeeeeeeeeeeeeeee eee eee eee eee eee e eee e esse esses see esse esses esse esses esse esses ese esses esses secs sc caca ad 41 CF OLOSSARIO a Ca a aa O 42 Gloss rio da S rie Ponto scecsecseecacecacecacacacaca caraca aca ca ca aceder aca da caca radar aca ca caca ca caca aceder caca a aca aceda caca dida 42 Gloss rio de A o PRE R AS O 42 Gloss rio Redes PROFIBUS sas ssa ssa assa aaa ssa aaa SSL SS SS SDS SS SNS SDS asa S SS NGS SS GAS SGA SS GAS SGA SS N ASS SS ans Sad AS SN an aS O 43 loss rio Gerala csessesta ata eiceata ca ioat aces
50. nfigura o adiante neste cap tulo 11 3 Programa o Aten o Caso a UCP seja AL 2003 ou AL 2004 o operando tipo DXXXX tamb m pode ser utilizado KM XXXXX Constante que especifica o tempo para os acionamentos no modo trip close Tp em cent simos de segundo Pode assumir os valores de 2 a 254 correspondendo aos tempos de 20 ms a 2 54 segundos caso KM XXXX seja menor que 2 o tempo de 20 ms assumido O Tp especifica o tempo do pulso gerado por todas as sa das do m dulo configuradas no modo 3 trip close ou 4 trip close CBO No modo 6 UTR esta constante n o utilizada por m deve ser escrito o valor 2 KM XXXXX Constante que especifica o tempo m ximo Tmax de sele o para a opera o SELECT e OPERATE CANCEL nos modos 4 6 ou 7 Este par metro define o tempo m ximo que um ponto permanece selecionado esperando um comando OPERATE Ap s Tmax o m dulo cancela a sele o O tempo de sele o pode ser definido de 1 a 255 correspondendo a tempos de 0 1 s a 25 5 s caso o tempo definido seja zero assumido pela fun o como 0 1 s MXXXX ou TMXXXX Especifica o dos operandos para onde s o lidos o diagn stico geral do m dulo e dos seus pontos de sa da Esta rea deve ter 3 operandos ou posi es quando utilizado os modos 0 a 6 Quando utilizado o modo 7 CBO estendido esta rea deve ter 8 operandos ou posi es Caso os operandos n o estejam declarados a leitura do diagn stico n o r
51. nsfer ncias de informa es s o iniciadas por qualquer n ligado ao barramento de dados Rede de comunica o Conjunto de equipamentos n s interconectados por canais de comunica o Sub rede Segmento de uma rede de comunica o que interliga um grupo de equipamentos n s com o objetivo de isolar o tr fego local ou utilizar diferentes protocolos ou meio f sicos Time out Tempo preestabelecido m ximo para que uma comunica o seja completada que se for excedido provoca a ocorr ncia de um erro de comunica o Token uma marca que indica quem o mestre do barramento no momento Gloss rio Redes PROFIBUS Auto clear par metro do PROFIBUS que quando ativado muda o estado do mestre para Clear ao ocorrer um erro na rede EN 50170 norma que define a rede de campo PROFIBUS Freeze estado da rede PROFIBUS quando os dados das entrada s o congelados Mono master rede PROFIBUS com apenas um mestre Multi master rede PROFIBUS com mais de um mestre Sync modo de opera o da rede PROFIBUS que sincroniza as sa das Gloss rio Geral Algoritmo Segii ncia finita de instru es bem definidas objetivando a resolu o de problemas 43 Gloss rio Arrestor Dispositivo de prote o contra raios carregado com g s inerte Barramento Conjunto de sinais el tricos agrupados logicamente com a fun o de transferir informa o e controle entre diferentes elementos de um subsistema Bit Unidade b sica
52. o m dulo est com defeito e deve ser substitu do STBY RUN O ACTV O CMD O ERR oa 1 Rio po a B 4 40 O7 70d e 1 2 Ed 4 4 15 90O 6 60 07 TO TACO Figura 6 1 Painel Frontal A L 3202 40 6 Manuten o Troca do M dulo Ambos os m dulos controle e sa da podem ser trocados apenas desenergizando o m dulo de sa da Para a troca deve ser seguido o procedimento e Passar a chave de troca para STBY e Desconectar a borneira de alimenta o do m dulo de sa da placa de conex o e Desconectar o cabo AL 3310 do m dulo a ser trocado ou de ambos de acordo com a necessidade e Desconectar as borneiras do m dulo de sa da e desparafus lo do arm rio se for o caso e Retirar o m dulo de controle do bastidor caso o mesmo necessite ser substitu do e Recolocar o m dulo substitu do ou ambos de acordo com a necessidade e Recolocar o cabo AL 3310 e Religar as borneiras do m dulo de sa da e Religar a borneira de alimenta o do m dulo de sa da e Ao recolocar o m dulo de controle observar o comportamento dos LEDs conforme descrito no item 8 1 e Passar a chave de troca quente para RUN e Obs Para realizar a troca quente de qualquer um dos m dulos ou de ambos deve se desenergizar o m dulo de sa da 41 Gloss rio 7 Gloss rio Gloss rio da S rie Ponto Barramento Conjunto de m dulos de E S interligados a uma UCP ou Cabe a de Rede de C
53. o Visual Antes de proceder instala o recomend vel fazer uma inspe o visual cuidadosa dos equipamentos verificando se n o h danos causados pelo transporte Verifique se todos os componentes de seu pedido est o em perfeito estado Em caso de defeitos informe a companhia transportadora e o representante ou distribuidor Altus mais pr ximo CUIDADO Antes de retirar os m dulos da embalagem importante descarregar eventuais potenciais est ticos acumulados no corpo Para isso toque com as m os nuas em uma superf cie met lica aterrada qualquer antes de manipular os m dulos Tal procedimento garante que os n veis de eletricidade est tica suportados pelo m dulo n o ser o ultrapassados E importante registrar o n mero de s rie de cada equipamento recebido bem como as revis es de software caso existentes Essas informa es ser o necess rias caso se necessite contatar o Suporte T cnico da Altus Suporte T cnico Para entrar em contato com o Suporte T cnico da Altus em S o Leopoldo RS ligue para 55 51 589 9500 Para conhecer os centros de Suporte T cnico da Altus existentes em outras localidades consulte nosso site www altus com br ou envie um email para altus Oaltus com br Se o equipamento j estiver instalado tenha em m os as seguintes informa es ao solicitar assist ncia os modelos dos equipamentos utilizados e a configura o do sistema instalado o n mero de s rie da UCP
54. o durante a execu o do anterior E normal o bit Oc aparecer ligado imediatamente ap s um comando Sa Erro nas Sa das Este bit indica que o m dulo AL 3202 tem um defeito de hardware em uma ou mais sa das Deve se analisar as posi es 4 e 5 da TMXXXX para saber qual is sa da s est o com defeito Este erro permanece ligado at que a placa seja substitu da Co Comando Inv lido 24 3 Programa o O octeto do m dulo AL 3202 endere ado n o est configurado de acordo com o comando enviado ver F CBO 018 Configura o Este erro permanece ligado at novo comando ser executado Sc Comandos UTR Operate ou Cancel sem Sele o Este erro acontece se os comando operate ou cancel modo 6 forem enviado ao AL 3202 sem ter havido previamente um comando de sele o Tamb m ocorre ao se tentar uma nova sele o em um ponto j selecionado a segunda sele o ignorada Este erro permanece ligado at novo comando ser executado Fo Fonte 24Vdc Desligada Este bit avisa que a fonte 24V que alimenta os m dulo AL 3202 n o est ativa ou que o cabo que interliga os dois m dulos do AL 3202 n o est conectado Este erro pode ser revertido ap s corrigir o problema e reconfigurar o m dulo AL 3202 ligando as entradas habilita configura e limpa erro da F CBO ver a descri o da F CBO Caso o cabo que liga as duas partes do m dulo AL 3202 esteja desconectado ou defeituoso o diagn stico ger
55. o m dulo posi o 0 RR que o AL 3202 E erro interno Indica falta de alimenta o 24 Vdc ou erro na parametriza o do m dulo AL A placa AL 3202 recebeu um comando trip ou close no modo 6 ou 7 sem ter recebido select A placa AL 3202 recebeu um comando inconsistente com a configura o Indica que h sa da s em erro na placa AL 3202 Este erro determinado pelo HW da placa AS posi es 1 e 2 do diagn stico indicam qual o s ponto s AL 3202 est ocupado o m dulo pode permanecer ocupado por alguns segundos durante a inicializa o AL 3202 est declarado mas n o est presente no barramento ou est defeituoso olofofojo Jo fo Sempre zeros Tabela 3 5 Diagn stico F CBO posi o O Caso seja erro 5 sa das as duas posi es seguintes da GTMXXXX ou KMXXXX 1 e 2 indicam qual is o s bit s errado s 1 significa ponto de saida com defeito 0 significa ponto OK Sa das em Erro posi o 1 Octeto Descri o lt lt 6 5 4 3 2 Indica a s sa da s em erro no AL 3202 t to ERR Indica a s sa da s em erro no AL 3202 SaidasemErro posi oo TDescri o FER Izlelsl4lalzli lo 2 Indica a s sa da s em erro no AL 3202 Popespa papa eso po Djs J111 OoOo Indica a s sa da s em erro no AL 3202 Tabela 3 6 Diagn stico F CBO posi es 1 e 2 As posi es seguintes s o utilizadas apenas
56. o para a sele o Posta em marcha Procedimento de depura o final do sistema de controle quando os programas de todas as esta es remotas e UCPs s o executados em conjunto ap s terem sido desenvolvidos e verificados individualmente Programa aplicativo E o programa carregado em um CP que determina o funcionamento de uma m quina ou processo Programa executivo Sistema operacional de um controlador program vel controla as fun es b sicas do controlador e a execu o de programas aplicativos 45 Gloss rio RAM Random Access Memory Mem ria onde todos os endere os podem ser acessados diretamente de forma aleat ria e a mesma velocidade E vol til ou seja seu conte do perdido quando desenergizada a menos que possua bateria para reten o dos valores Ripple Ondula o presente em tens o de alimenta o cont nua Sistema redundante Sistema que cont m elementos de reserva ou duplicados para executar determinada tarefa que podem tolerar determinados tipos de falha sem que execu o da tarefa seja comprometida Software Programas de computador procedimentos e regras relacionadas opera o de um sistema de processamento de dados Soquete Dispositivo no qual se encaixam circuitos integrados ou outros componentes facilitando a substitui o dos mesmos e simplificando a manuten o Subsistema de E S Conjunto de m dulos de E S digitais ou anal gicos e interfaces de um Controlador Program
57. os de conex o Opera o check before operate CBO 80C32 O 12 MHz Autoteste Embutido no m dulo de opera o Excede a norma IEC 1131 armazenagem Conforme a norma IEC 1131 Umidade relativa do ar 5 a 95 sem condensa o CC EEE IP tO instalado no bastidor contra acessos incidentais dos dedos e sem prote o contra gua Conforme norma IEC Pub 144 1963 Sem embalagem 1300 g Com embalagem 1450 g MTBF 15 000 horas 40 C calculado segundo norma MIL HDBK 217E Tabela 2 1 Caracter sticas Gerais 2 Descri o T cnica Caracter sticas El tricas 138 Vdc ou 253 Vac Tempos de comuta o incluindo Abertura 10 ms desenergiza o da bobina rebatimento at a abertura do contato Fechamento 10 ms energiza o da bobina at o fechamento do contato Corrente nominal por ponto 2 A para cargas resistivas t 0 ms ou fator pot ncia 1 0 0 5 A para cargas indutivas t lt 7 ms ou fator de pot ncia gt 0 4 t a constante de tempo que igual a L R da carga Prote o Desativa as sa das quando a UCP entra em estado de erro Desativa as sa das do octeto quando o m dulo detecta um erro de HW 1000 opera es por hora sob carga nominal cada sa da 100 000 opera es sob carga nominal cada sa da Alimenta o 5 Vdc 5 5 para o m dulo de controle 24 a 25 10 para o m dulo de sa da ripple incluso Consumo 80 mA 5 Vdc 10 mA 24 Vdc 1 sa da acionada 320 mA
58. rede de comunica o que s transmite dados se for solicitado por outro equipamento denominado mestre Frame Uma unidade de informa o transmitida na rede Gateway Equipamento para a conex o de duas redes de comunica o com diferentes protocolos Mestre Equipamento ligado a uma rede de comunica o de onde se originam solicita es de comandos para outros equipamentos da rede Multicast Dissemina o simult nea de informa o a um determinado grupo de n s interligados a uma rede de comunica o N ou nodo Qualquer esta o de uma rede com capacidade de comunica o utilizando um protocolo estabelecido Peer to peer um tipo de comunica o onde dois parceiros trocam dados e ou avisos sem depender de um mestre Protocolo Regras de procedimentos e formatos convencionais que mediante sinais de controle permitem o estabelecimento de uma transmiss o de dados e a recupera o de erros entre equipamentos Rede de comunica o determin stica Rede de comunica o onde a transmiss o e recep o de informa es entre os diversos n s garantida com um tempo m ximo conhecido Rede de comunica o mestre escravo Rede de comunica o onde as transfer ncias de informa es s o iniciadas somente a partir de um nico n o mestre da rede ligado ao barramento de dados Os demais n s da rede escravos apenas respondem quando solicitados Rede de comunica o multimestre Rede de comunica o onde as tra
59. rograma o Caso ocorra disparo do watch dog do m dulo o LED ERR acende e permanece aceso indicando que o m dulo deve ser substitu do Circuitos de Prote o Circuitos de prote o dos contatos s o recomendados para prolongar a expectativa de vida do rel especialmente quando trabalhando com cargas indutivas Essa prote o tem a vantagem adicional de suprimir ru dos bem como prevenir a carboniza o da superf cie do contato quando o rel aberto Os circuitos de prote o devem ser montados pr ximos da carga e como regra n o devem estar afastados mais que 0 5 metros Os circuitos t picos de prote o dos contatos s o descritos a seguir Circuito RC O circuito de prote o RC pode ser montado em paralelo com o contato ou em paralelo com a carga A montagem em paralelo com os contatos recomendada somente para cargas alimentadas em 36 5 Instala o tens o cont nua A montagem em paralelo com a carga pode ser usada tanto para cargas alimentadas com tens es cont nuas como alternadas Os circuitos RC s o mais eficazes quando utilizados em tens es acima de 100 V Para selecionar os valores de R e C recomenda se que o resistor tenha de 0 5 a 1 Q para cada 1 V de tens o e o capacitor tenha 0 5 a 1 uF para cada 1 A de corrente Por exemplo em uma carga de 220 V 1 A pode se utilizar um resistor de 220 Q e um capacitor de 1 uF o modelo do capacitor deve estar adequado ao tipo e valor da tens o
60. rro no AL 3202 zlelsla a 2 lijlo qo penso Indica a s sa da s em erro no AL 3202 Tabela 3 17 Diagn stico F UTR S posi es 4 e 5 Posi o 6 reservada para uso interno da fun o Situa es de Exce o O m dulo de sa da CBO AL 3202 tem programa o complexa o que requer um correto entendimento da arquitetura para compreens o das situa es de exce o 23 3 Programa o Uma nica chamada da fun o F UTR S 068 acessa todas as placas AL 3202 de um CP de modo que o diagn stico reportado deve ser relacionado ao endere o da placa posi o 1 da TMXXXX Os bits de erro entre 1 e 7 s o gerados pelo hardware AL 3202 sendo espec ficos para um cart o Os bits 8 a 14 s o gerados pelo software UCP correspondendo a uma situa o que envolve todo o CP Abaixo descri o detalhada do comportamento do bits de erro Er Qualquer Erro O bit Er indica qualquer situa o de erro Os outros bits detalham que tipo de erro ocorreu Concomitante com o bit Er a sa da 2 da fun o tamb m ligada podendo ser testada diretamente pela aplica o Nd M dulo n o Declarado no Barramento Indica que o m dulo correspondente ao endere o RRRR fornecido n o foi encontrado no diret rio de m dulos do CP Verificar a declara o dos m dulos no barramento Verificar o operando RRRR Te Tempo raise lower ou UTR Inv lido O n mero fornecido na posi o 2 maior que 16383 modo 6 ou 255
61. s pela fun o F UTR S 068 e Caso declarado como AL 3203 o m dulo poder ser utilizado tanto por operandos WSXXX como por comandos dependendo da configura o de cada octeto Par metros de Configura o A configura o do m dulo AL 3202 realizada pela fun o F CBO 018 em 2 situa es e quando o m dulo AL 3202 energizado alimenta o ligada ou troca quente ou a UCP passa do estado de programa o para execu o com a entrada habilita ligada e quando a entrada configura est ligada com o m dulo AL 3202 ativo e sem erros Em qualquer caso o Diagn stico do m dulo lido para a tabela TMXXXX ou operandos GMXXXX a cada chamada 13 3 Programa o A configura o reinicializa o m dulo AL 3202 desligando as suas sa das para os modos 1 2 3 4 e 6 Os octetos configurados como 0 n o s o afetados pela configura o Os octetos configurados como 5 biest vel duplo s o inicializados com os respectivos bits pares ligados A entrada configura deve ser apenas pulsada para que o m dulo possa ser usado corretamente Caso a entrada configura seja mantida permanentemente ligada o m dulo n o entra em opera o e a fun o retorna o diagn stico ocupado A sa da configurado liga indicando que foi feita a configura o A configura o do m dulo feita quando a UCP passa para execu o ou quando o m dulo substitu do independente da entrada configura da fun o F CBO 018 desde
62. timulado por eletricidade Utilizado como indicador luminoso Linguagem Assemble Linguagem de programa o do microprocessador tamb m conhecida como linguagem de m quina Linguagem de programa o Um conjunto de regras de conven es e de sintaxe utilizado para a elabora o de um programa Linguagem de Rel s e Blocos ALTUS Conjunto de instru es e operandos que permitem a edi o de um programa aplicativo para ser utilizado em um CP L gica Matriz gr fica onde s o inseridas as instru es da linguagem de diagrama de rel s que comp em um programa aplicativo Um conjunto de l gicas ordenadas sequencialmente constitui um m dulo de programa Menu Conjunto de op es dispon veis e exibidas no v deo por um programa a serem selecionadas pelo usu rio a fim de ativar ou executar uma determinada tarefa M dulo de configura o M dulo C M dulo nico em um programa de CP que cont m diversos par metros necess rios ao funcionamento do controlador tais como a quantidade de operandos e a disposi o dos m dulos de E S no barramento M dulo de E S M dulo pertencente ao subsistema de Entradas e Sa das M dulo fun o M dulo F M dulo de um programa de CP que chamado a partir do m dulo principal m dulo E ou a partir de outro m dulo fun o ou procedimento com passagem de par metros e retorno de valores servindo como uma sub rotina M dulo procedimento M dulo P M dulo de um programa de
63. tos especiais para a utiliza o de CPs em unidades terminais remotas UTRs O m dulo AL 3202 possui 32 sa das digitais e funciona segundo o princ pio check before operate Seus pontos podem ser configurados para operar como sa das comuns sa das biest veis sa das trip close ou sa das rise lower Ver no cap tulo 3 configura o a descri o dos 6 modos de configura o A fun o F UTR S 068 recebe comandos de acionamentos atrav s de uma tabela WTMXXXX A fun o trata e envia os comandos para os m dulos de sa da AL 3202 l o diagn stico da opera o e o coloca na mesma tabela A fun o F UTR S 068 deve ser utilizada em apenas uma l gica do programa pois o controle de todos os m dulos AL 3202 do CP s o feitos por uma nica chamada A fun o F CBO 018 deve ser utilizada para configurar cada m dulo AL 3202 presente no barramento Operandos As c lulas da instru o CHF utilizada para a chamada da fun o s o programadas do seguinte modo 18 3 Programa o OPER1 Especifica o n mero de par metros que s o passados para a fun o em OPERS Este operando dever ser uma constante mem ria com valor 1 ou 3 KM 00001 ou KM 00003 OPER2 Deve ser um operando do tipo constante mem ria com valor 0 KM 00000 Determina o n mero de par metros poss veis de serem programados na janela de edi o de OPER4 Como esta fun o n o necessita de nenhum par metro em OPER4 o valor de OPER2 0
64. utado e a situa o indicada por sinalizadores de diagn stico A fun o F CBO deve ser chamada para cada m dulo AL 3202 presente no barramento Operandos As c lulas da instru o CHF utilizada para a chamada da fun o s o programadas do seguinte modo 10 3 Programa o OPER1 Especifica o n mero de par metros que s o passados para a fun o em OPERS Este operando dever ser uma constante mem ria com valor 5 ou 10 KM 00005 ou KM 00010 OPER2 Deve ser um operando do tipo constante mem ria com valor 0 KM 00000 Determina o n mero de par metros poss veis de serem programados na janela de edi o de OPER4 Como esta fun o n o necessita de nenhum par metro em OPER4 o valor de OPER2 0 OPER3 Cont m os par metros que s o passados para a fun o declarados atrav s de uma janela visualizada no AL 3830 ou Mastertool quando a instru o CHF for editada O n mero de par metros edit veis especificado em OPER1 podendo ser 5 ou 10 para esta fun o RXXXX Endere o do m dulo no barramento KD XXXXXXX Constante de configura o KM XXXXX Tempo de acionamento KM XXXXX Tempo m ximo sele o MXXXX ou TMXXXX Diagn stico do m dulo Os par metros a seguir s o utilizados para programa o da fun o com o recurso CBO estendido RXXXX Primeiro operando RXXX utilizado para CBO estendido TMXXXXX Tabela de temporiza o EXXXX ou MXXXX Primeiro operando de entrada E ou c pia

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