Untitled - Diamantcer
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1. 01 O O 9 m 01 Oo 01 01 N O O mi N O E N N se e ES O O O N N e O N O N O Oo N IN Q N O On N IN O O N IN O N 1000 1100 N 01 O Q N O 01 O amp amp O O NINJ N Q gt O O Q9 O Qo w a a Q9 Pdiamantces Ferramentas Diamantadas Lda C Verifica es a efectuar antes da montagem 1 Excentricidade do veio Verificar com a ajuda de um comparador com base magn tica se a excentricidade do veio n o ultrapassa as toler ncias m ximas ver tabela 2 2 Desvio lateral da falange de apoio Verificar com a ajuda de um comparador se o desvio lateral n o ultrapassa as toler ncias ver tabela 2 3 Perpendiculares do veio Verificar a perpendicular do veio em rela o mesa de trabalho A diferen a m xima de 0 05mmy m 4 Excentricidade do disco Verificar com a ajuda de um comparador se a excentricidade do disco n o ultrapassa as toler ncias ver tabela 2 diamantcer Ferramentas Diamantadas Lda 5 Desvio lateral do disco Fixar o comparador sobre a mesa da m quina com a finalidade e tomar a medida o mais perto poss vel do di metro m ximo do disco Marcar o ponto de partida e fazer rodar o disco m o efectuando a leitura Verifique se se o desvio lateral n o ultrapassa as toler ncias ver tabela 2 NOTA A vibra2. Velocidade Perif rica Normal Baixa pot ncia ou pequenos Alta pot ncia em grandes di metros bom acabamento di metros acabamento inferior Granitos ricos em quartzo 1 20 a 1 50m h 2 0 a 2 5m h Duros Granitos pobres em quartzo 1 80 a 2 20m h 2 80 a3 50m h Amarelos Velocidade Perif rica Normal Baixa pot ncia Alta pot ncia bom acabamento acabamento inferior 15 diamantcer Ferramentas Diamantadas Lda 6 Profundidade das passadas Os cortes efectuados de uma s passada s o executados em materiais de m dia dureza m rmores e calc rios bem como em materiais abrasivos cimento e materiais duros se nestes a espessura n o for superior a 3 cm O corte por passadas sucessivas efectuado em materiais duros granito A profundidade da passada varia segundo a dureza do material e tipo do disco utilizado Deve ser combinada a profundidade da passada de maneira a que sejam respeitadas as velocidades de corte aconselhadas ver tabela 6 16 GP diamantcer Ferramentas Diamantadas Lda 7 Defini o das f rmulas Formula A Velocidade de avan o do disco sobre a pedra em metros por minuto Formula B Profundidade de corte em mil metros em avan o e retro esso Formula C Total em metros cortados por hora Formula a 1 centimneire Formula i Fj Tiari Formula C metros 17 1 diamantcer Ferrame
3. 1 Arestas partidas 21 Verificar se o disco passa 2 5 cm abaixo do material a cortar 22 Controlar o desvio lateral do disco tabela 2 23 Verificar o batimento do disco excentricidade tabela 2 24 Controlar o paralelismo tabela 2 25 Controlar a excentricidade do veio tabela 2 26 Controlar o desvio lateral das falanges tabela 2 27 Controlar o di metro das falanges de apoio tabela 1 28 Verificar a perpendicularidade do veio 29 Verificar a velocidade de corte tabela 6 21 diamantcer Ferramentas Diamantadas Lda Arestas partidas cont 30 Verificar a velocidade perif rica tabela 4 31 Verificar se a gua suficiente tabela 3 32 Verificar se a m quina est a produzir vibra es excessivas 33 Verificar se o disco utilizado corresponde natureza do material a cortar Desgaste lateral excessivo 34 Comprovar se a gua suficiente tabela 3 35 Controlar o desvio lateral do disco tabela 2 36 Controlar o paralelismo tabela 2 37 Verificar o di metro das falanges de apoio tabela 2 38 Controlar a excentricidade do veio tabela 2 39 Controlar o desvio lateral das falanges de apoio tabela 2 40 Comprovar a perpendicularidade do veio O disco produz silvos 41 Ver se o disco est fechado Ao cortar a chapa entala no golpe 42 Verificar se o
4. deve passar para a superficie inferior da pedra a fim de efectuar o corte com acabamento perfeito 2 Refrigera o Exceptuando determinadas aplica es especiais o corte com disco diamantado efectua se com gua abundante para refrigera o dos discos Os valores aqui recomendados aplicam se ao sistema de chuveiro normal Um bom chuveiro que permita a melhor distribui o de gua poder tamb m permitir uma significativa redu o do caudal relativamente aos dados indicados na tabela 3 11 diamantcer Ferramentas Diamantadas Lda Tabela 3 B a I mn min I mn m x 600 625 E E o mao 0 w mo 0 4 emo 0 60 Corso 0 1 osso 00 0 w o m soar o o E o O o 3 Velocidade perif rica A velocidade perif rica deve ser seleccionada segundo a dureza e a abrasividade do material pois junto com a velocidade de avan o condiciona a velocidade de corte m h e a durabilidade da ferramenta pois importante adaptar correctamente a velocidade perif rica ao material a cortar ver tabela 4 12 diamantcer Ferramentas Diamantadas Lda Tabela 4 Velocidades perif ricas aconselhadas em m seg Granitos ricos em quartzo 25 30 Granitos pobres em quartzo 30 40 Rota o em fun o do di metro do disco e da velocidade perif rica pretendida Velocidades Perif ricas m seg Di metro 25 30 35 4o 4
5. 5 50 55 60 200 230 2870 3340 3820 a300 areo s250 5730 250 oro 2290 2670 3060 s440 3820 4200 asso 870 80 680 820 720 53 640 480 570 43 520 40 480 370 440 34 410 32 380 300 360 1750 270 330 240 290 190 230 2700 180 210 160 90 Velocidade da rota o do veio RPM O Es Bs 4 4 960 750 700 660 600 530 50 20 o0 eo oo o oo to so 600 oo 80 10 750 700 530 20 390 350 WP diamantcer Ferramentas Diamantadas Lda 4 Pot ncia da m quina pot ncia dispon vel deve corresponder ao di metro do disco e natureza do material a cortar Tabela 5 Pot ncias aconselh veis Di metro Baixa Pot ncia Alta Pot ncia Di metro Baixa Pot ncia Alta Pot ncia do disco HP HP do disco HP HP 300 400 300 400 600 625 700 750 800 900 1000 1100 1200 130 1400 1600 300 400 450 550 600 625 700 750 800 900 1000 1100 1400 1600 2000 2500 zo 3000 14 diamantcer Ferramentas Diamantadas Lda 5 Velocidade do corte importante regular a velocidade de avan o relativamente velocidade de corte aconselhada m h E f cil verificar a velocidade de corte basta medir a rea de corte e cronometrar o tempo entre o In cio e o final do corte Comprimento cm x Altura cm em min Tempo min Tabela 6 Velocidade de corte aconselhada em m hora
6. a Se o disco n o fica apoiado sobre a rosca do veio 2 Sentido da rota o do disco Efectuar sempre a montagem do disco no sentido de rota o indicado pela seta gravada na chapa do disco GP diamantcer Ferramentas Diamantadas Lda 3 Marca o da posi o do disco veio falange e disco No caso de desmontagem frequente importante marcar a posi o do disco e das falanges de apoio em rela o ao eixo 4 Di metro do furo do disco A diferen a entre o di metro do veio e o furo do disco tem que ser inferior a uma de ima de mm a fim de evitar o batimento do disco Se o furo do disco for demasiado grande deve ser montada uma anilha de a o de espessura igual ou superior a espessura da chapa do disco Se o furo do disco for demasiado pequeno devolver o disco ao fornecedor N o alargar nunca o furo do disco 5 As falanges de apoio S o rebaixadas na parte central de modo a que o apoio do disco se exer a sobre o anel exterior que dever ter entre 10 a 60 mm de largura de acordo com o di metro do disco Todos os grupos de falanges ter o obrigatoriamente as mesmas dimens es diamantcer Ferramentas Diamantadas Lda As dimens es m nimas do di metro das falanges est o em propor o com o di metro dos discos ver tabela 1 Tabela 1 Dimens es Aconselh veis das Falangses em mm rHq Di metro
7. a de 10 5mm podendo o cabo ser envolto em molas e pl stico como o exemplo ao lado ou apenas em pl stico Pedreira O fio para uso em pedreira para corte de granito apresenta uma p rola de lImm com cabo usualmente envolto em borracha Para m rmore o fio apresenta uma p rola de 10 5mm com cabo envolto em molas 24 dia mantcer Ferramentas Diamantadas Lda B Padr o de Desgaste Uniforme Este padr o verifica se quando possivel observar na p rola os diamantes com cauda de cometa bem definida e quando a p rola n o tem conicidade como podemos ver no exemplo ao lado C Padr o e Causas de Desgaste Anormal 1 P rolas C nicas velocidade do fio metros por segundo demasiado baixa Nesta situa o devemos aumentar a velocidade de corte 2 P rolas com Tend ncia a Cegar Este padr o verifica se dado o excesso de gua ou avan o lento e irregular no corte E poss vel observar tamb m a exposi o reduzida do diamante sem cauda de cometa 25 diamantcer Ferramentas Diamantadas Lda 3 Borracha Danificada Causada devido a detritos no corte ou fraco fluxo de gua 4 P rolas Fracturadas Provocado por press o exercida nas p rolas devido a movimentos naturais da rocha 5 Ovaliza o Provocada pela n o altern ncia do n mero de voltas no fio que causa o seu desgaste irregular 6 Severa Ovaliza o Provocada por excesso
8. bronze cobre estanho carburo de tungst nio e n quel Diamante abrasivo Tamb m a escolha da granolometria e caracter sticas do diamante a utilizar reveste se da m xima import ncia uma vez que atrav s dele que se realiza o corte Mistura Introdu o na misturadora dos p s met licos e o diamante Esta misturadora tem caracteristicas especiais uma vez que ao rodar imprime um movimento tridimensional Granula o Processo atrav s do qual se transforma a mistura dos p s em mat ria granulada para que seja poss vel a utiliza o do processo de prensagem a frio diamantcer Ferramentas Diamantadas Lda Prensagem a frio A prensagem um processo de compacta o das misturas que permite a obten o autom tica de segmentos de f cil manipula o A press o utilizada varia de 1500 a 2000 Kg cm Sinteriza o Os segmentos obtidos na prensa a frio s o novamente prensados mas a quente dentro de moldes de grafite Variando o valor da temperatura o tempo e a press o conseguem se obter segmentos com diferentes caracter sticas Rectifica o de segmentos Processo atrav s do qual se d forma final ao produto acabado 2 Fase Montagem de Segmentos Soldadura de Abertura de S Rectifica o gt gt Polimento Controlo Final egmentos segmentos Soldadura de discos e l minas Processo de soldadura atrav s de uma m quina autom tica ou semi autom tica q
9. de tens o excesso de gua ou tamb m por n o alterar o sentido de rota o do fio 26 Pdiamantcer Ferramentas Diamantadas Lda 7 Agrupamento de P rolas O agrupamento de p rolas d se devido press o natural da rocha A carga exercida nas p rolas excede a resist ncia da borracha 8 Severo Agrupamento de P rolas O agrupamento de p rolas mais severo d se devido ao entalar do fio no corte 27 iamantcer Ferramentas Diamantadas Lda Acrescentamos Valor Diamantcer Ferramentas Diamantadas Lda Zona Industrial de Tel es 4600 755 Tel es Amarante T 00351 255449356 F 00351 255449319 E geralQdiamantcer pt comercialQdiamantcer pt U www diamantcer pt
10. diamantcer Ferramentas Diamantadas Lda INFORMA O T CNICA PARA UMA BOA UTILIZA O a S DE FERRAMENTAS DIAMANTADAS T 4 i as O Ta SEC i NE N l a 4 Fa F W e ai 4 Po avww diamantcer pt nm S N diamantcer Ferramentas Diamantadas Lda NDICE 1 Processos de fabrico de ferramentas diamantadas a Fabrico de ferramentas diamantadas 2 Normas de utiliza o de Discos Diamantados a Armazenamento de discos b Montagem de discos c Verifica o a efectuar antes da montagem d Par metros de trabalho para discos com refrigera o a gua Dados sobre granito f Aparelhos de controlo e medida g Acidentes Correc es 3 Normas de utiliza o de Fio Diamantado a Diferentes aplica es de fio b Padr o de desgaste uniforme c Padr es e causas de desgaste anormal diamantcer Ferramentas Diamantadas Lda 1 Processos de fabrico de ferramentas diamantadas A Fabrico de Ferramentas Diamantadas Por Processo de Sinteriza o Diagrama de Fabrico 1 Fase Fabrico de Segmentos P s met licos ligante a a Rectifica o de Mistura Granula o Prensagemafrio Sinteriza o i i E Segmentos Diamante abrasivo P s Met licos ligante A escolha dos p s a utilizar de m xima import ncia pois o xito da ferramenta depende das caracter sticas f sicas do ligante Assim os p s habitualmente utilizadas s o cobalto
11. disco est plano 43 Controlar o paralelismo tabela 2 44 Controlar a perpendicularidade do veio 45 Controlar a sali ncia lateral dos segmentos Za diamantcer Ferramentas Diamantadas Lda Batimento excessivo do disco 46 Rectificar o disco cortando v rias vezes com passadas suaves material abrasivo cimento areia de quartzo Fissuras na chapa 47 Efectuar um furo de 4 5mm no final da fissura de modo a que esta n o aumente 48 Se h muitas fissuras verificar a tens o dos discos Consumo precoce 49 Verificar se o material que estamos a cortar n o demasiado abrasivo relativamente s caracteristicas da ferramenta ver quadro 1 50 Verificar se a velocidade perif rica n o muito baixa ver tabela 4 51 Verificar se a refrigera o insuficiente ver tabela 3 52 Verificar a velocidade de corte ver tabela 6 53 Verificar a pot ncia da m quina ver tabela 5 54 gua muito suja 23 dia mantcer Ferramentas Diamantadas Lda 3 Normas de Utiliza o de Fio Diamantado A Diferentes Aplica es de Fio Moldurar O fio para moldar usualmente apresenta uma p rola de di metro de 8 5mm sendo o cabo envolto em pl stico Talha Bloco Normalmente para corte de granito este fio apresenta uma p rola de di metro 11mm sendo o cabo envolto em p stico No caso para corte de m rmore apresenta uma p rol
12. ntas Diamantadas Lda Velocidades de corte indicativas em metros quadrados hora Formula A Formula B Formula C Velocidade m Profundidade Tipo de granito lin min por passada Muitoduros 5 t M toduros a Duos dE dr a o 8 2 3 mareos 1 a so e e s Amarelos podres Do s w E Dados sobre granitos Classifica o de alguns Granitos Muitoduros f Rosasenogros Duos cmzasoamis Amarelos compactos Amarelos Duros Amarelos Podres Camadas superficiais 18 Ferramentas Diamantadas Lda P diamantcer F Aparelhos de controlo e medida LEGENDA A Comparador com Base Magn tica B N vel de Precis o toler ncia 0 04 C Espessimetro D Paquimetro E Micrometro F R gua G Conta Rota es H Cron metro 19 diamantcer Ferramentas Diamantadas Lda G Acidentes e Correc es Observa es Velocidade de corte insuficiente Segmento fechado 1 Aumentar a velocidade de avan o Ao aumentar a velocidade de avan o o amperimetro acusa amperagem excessiva 2 Verificar a velocidade perif rica ver tabela 4 3 Verificar se a pot ncia do motor corresponde ao di metro do disco ver tabela 5 4 Verificar a velocidade de corte ver tabela 6 5 Se se efectuar um corte por passadas sucessivas diminuir a profundidade das mesmas e aumentar a velocidade de avan o para avivar a disco 6 Se
13. o corte se efectuar de uma s passada avivar o disco com um material brando e abrasivo cimento com areia de quartzo 7 Se as correc es operadas em 5 e 6 n o produzirem resultados vis veis dever se contactar os nossos servi os t cnicos uando se aumenta a velocidade de avan o o disco produz fa scas Est sem d vida fechado 8 Proceder de acordo com os pontos 2 3 4 5 e 6 e em caso das medidas tomadas n o resultarem consultar os nossos servi os t cnicos 20 WP diamantcer Ferramentas Diamantadas Lda uando se aumenta a velocidade de avan o o disco desvia ocasionando desvio no corte 9 Verificar a velocidade de corte tabela 6 10 Verificar se a pe a que se esta a cortar est bem fixa 11 Verificar se o disco se encontra plano 12 Verificar se o disco est fechado proceder de acordo com os pontos 5 6 e 7 13 Comprovar se o di metro das falanges de sujei o correspondem ao di metro do disco ver tabela 1 14 Comprovar o paralelismo tabela 2 15 Comprovar a perpendicularidade do veio 16 Inverter o sentido de rota o do disco Se todavia este se desvia ser porque esta destensionado Superf cies com corte irregular 17 Controlar o desvio lateral do disco tabela 2 18 Controlar a excentricidade do veio tabela 2 19 Controlar as falanges de apoio tabela 2 20 Controlar o di metro das falanges de apoio tabela
14. o lateral quando alcan a o dobro dos valores perigosa 6 Falta de paralelismo O deslocamento da mesa deve ser rigorosamente paralelo com o plano do disco Para controlar o paralelismo colocar o comparador sobre a mesa da m quina de maneira que este fique em contacto com o disco o mais perto poss vel da falange Marcar o ponto de contacto do comparador com o disco Colocar a escala do comparador no ponto zero mover a mesa ou o disco de maneira a que o comparador seja levado de um lado ao outro do disco seguindo uma linha que passe o mais perto e por baixo da falange do disco EP diamantcer Ferramentas Diamantadas Lda Fazer girar o disco at que a marca feita se encontre de novo a tocar o comparador esta rota o serve para eliminar qualquer diferen a devida ao desvio lateral do disco ou da falange a diferen a constatada n o pode ser superior s toler ncias irdicadas ver tabela 2 Tabela 2 Toler ncias em mm Di metro A B cC D E 200 002 002 020 0 0107 20 002 002 020 012 010 020 060 030 0 10 0 03 0 03 0 03 0 03 0 03 0 03 0 04 0 04 0 04 0 04 0 04 0 04 0 04 0 04 0 04 10 Pdiamantcer Ferramentas Diamantadas Lda D Par metros de trabalho para discos com refrigera o a gua 1 M todo de corte Incorrecto Aresta inferior muito partida Correcto Aresta inferior em quina viva O disco
15. ue por aquecimento funde uma liga de prata soldando assim os segmentos a uma chapa de a o Rectifica o O disco ap s a soldadura pode apresentar algumas imperfei es pelo que necessita de ser rectificado Abertura de segmentos O disco ap s a rectifica o n o possui ainda um bom de corte uma vez que o diamante ainda se encontra coberto pelo ligante E portanto necess rio remover material ligante para que o diamante se exponha Polimento Trata se de uma opera o de limpeza necess ria boa apresenta o e valoriza o do produto a introduzir no mercado diamantcer Ferramentas Diamantadas Lda Controlo Final A ferramenta antes de ser vendida exige um controlo para verifica o dos valores de tensionamento e de plano Pdiamantcer Ferramentas Diamantadas Lda 2 Normas de utiliza o de Discos Diamantados A Armazenamento de discos Ao receber um disco se n o se vai utilizar de imediato devemos coloc lo sobre uma superficie plana ou de prefer ncia suspend lo pelo furo central N o devem ser colocados em cima uns dos outros principalmente se n o forem do mesmo di metro B Montagem dos discos 1 Antes de proceder montagem dos discos verificar Limpeza do veio da m quina e das falanges de aperto Para limpeza utilizar uma lixa de gr o fino Estado de bordo das falanges de aperto mossas se for necess rio rectificar com uma linha mur
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