Home

A Saga Maldita

Contents

1. estar esperando uma comunica o nossa para decidir se precisa nos mandar fritar ou se os SODs j se encarregaram do servi o Por enquanto sil ncio Uma meia hora depois tinhamos o quadro da situa o mais estabilizado dentro do poss vel Explicamos ao pessoal da M bius o que acontecera na outra nave e porque o Dr JW estava detido Ent o Piccolo tomou a decis o vamos desacoplar de Le Boutilier mandar uma comunica o fragmentada como se estiv ssemos com a M bius numa situa o desesperadora Pegaremos ent o a Giraud Giraud era o m dulo de escape da M bius e detonamos o cargueiro Quando o pessoal da Celera Il amp Alleluyax vier investigar ter o a impress o que algum acidente a bordo do cargueiro acionara o c digo de auto delete da nave Poupamos assim Le Boutilier da explos o pois n o sabemos se ainda h algu m vivo l o que eu duvido muito Seguiremos ent o com a Giraud para Sedna A base l grande e o planet ide n o utilizado h algumas d cadas Uma vez instalados em Sedna pensaremos como fazer para fazer chegar at a L I N a informa o do que ocorreu Nesse meio tempo vamos ver o que poss vel fazer pelos hospedeiros Assim desacoplamos a M bius de Le Boutilier e demos prosseguimento ao plano de Piccolo Sedna ficava h duas semanas de viagem a partir da posi o de Le Boutilier contando com a tecnologia IVGP da Giraud Cont vamos chegar l para tentar retirar os SODs
2. Mas n o havia contato a ser feito Eles sabem que estamos sob perigo de ataques de Carrilles Soubhialaden e sabe se l quem mais a S M j conseguiu colocar para sabotar o Alto Comando exclama BTS ao mesmo tempo indignado e exaltado Eles conseguiram ao menos o SS N o sei responde o oficial a mensagem ultra encriptada e dirigi se ao Sr estou passando pelo mini tel SPSO BTS ligou o mini tel e ouviu 1 Ver BIF 212 2005 A Travessia de Cassandra e A Ins lita Jornada do Comandante Sem Nome Ver BIF 212 2004 A Malfada Expedi o do General Piccolo Taimaul Ver BioMat e III 2005 O Resgate do Salamandra Somente para seus ouvidos Chefe encontramos o Stern Salamandra E conseguimos descobrir uma coisa incr vel Como instru dos baixamos o conte do do Salamandra nos cart es de mem ria da Replicante Ao iniciarmos os procedimentos de retirada no entanto o processamento dos dados j estava em andamento e indicava o lan amento de um m dulo de escape de Le Boutilier O que interessante que ningu m teve not cias desse m dulo nunca Mas o incr vel n o isso que os registros do Stern Salamandra indicam que o m dulo foi lan ado em modo de hiberna o e com ao menos uma r hipop tamo dentro Parece que algu m de Le Boutilier conseguiu fazer uma delas cair numa armadilha ou sabe se l o que Mas o fato temos um m dulo perdido no espa o E possivelmente com uma maldita h
3. o da bomba como solu o para o problema 7 Entretanto voc e contra essa alternativa Explique 7a Por que 7b Quando h aumento da demanda tecidual quais os mecanismos envolvidos no controle local do fluxo sanguineo 7c Qual a sua alternativa para diminuir o trabalho card aco durante essa fase tendo em mente que a demanda aumentada nos tecidos necess ria para que o animal saia da depress o metab lica induzida ou seja e preciso haver o aumento do metabolismo Os problemas s o grandes e a incompet ncia de alguns j provou ser amarga a todos Seu material restrito seu tempo curto interesses ocultos est o em jogo Mem rias dos ditos de Ric Martin passam apressadas e nebulosas por sua mente derivada de um neg cio que fun o de outro o quanto o primeiro neg cio muda quando muda se o segundo neg cio diria ele Se o minimo de uma coisa muito maior que o m ximo de uma outra ent o a primeira coisa certamente muito maior que a segunda teria Ric por certo Esteja atento s unidades seus problemas s o de verdade imploraria Ric Achar o m nimo ou o m ximo de uma fun o que uma ma aroca de um monte de outras f cil gargalharia ele escreva a tal fun o da ma aroca colocando uma coisa dentro da outra derive e ache quando a tal derivada vale zero A SULACO estar pronta para a partida em 3 semanas esse o tempo que voc tem para reso
4. o em seu uso durante a gravidez MANTENHA TODO MEDICAMNETO FORA DO ALCANCE DE CRIAN AS Bentranil Constrictor Bentranil Constrictor um novo princ pio cardio e vaso ativo desenvolvido pelos Laborat rios Skwibb Nestling para casos de hipotens o sintom tica Suas caracter stica qu micas nicas permitem um restabelecimento de n veis press ricos adequados agindo na musculatura card aca indiretamente e na musculatura lisa de vasos diretamente Informa o t cnica principio ativo benzanitidina s dica fra o livre no plasma 87 clearance 24 horas 75 excre o forma ativa 3 forma inativa 97 via de administra o endovenosa exclusiva Efeitos cardiovasculares ensaios em ratos e porcos n o geneticamente modificados O Bentranil Constrictor a droga de escolha em casos de hipotens o sintom tica associada a queda importante do d bito card aco Sua a o se faz sentir logo nos primeiros minutos da aplica o perdurando por v rias horas Atuando principalmente na musculatura lisa arteriolar a benzanitidina s dica tende a causar um aumento de 10 a 20 nos valores de resist ncia perif rica do paciente Atuando em grandes art rias a benzanitidina s dica causa uma diminui o ao redor de 5 na complac ncia desses vasos Al m dessas a es essenciais para o restabelecimento dos n veis press ricos o princ pio ativo atua ainda no marca passo card aco com aumento de 10 a 15 na frequ ncia de ba
5. o se abateu sobre o Muad Dib Mas por que haveria ele de confiar num ilustre desconhecido que habitava o antro do inimigo Eu sei que voc deve estar se perguntando por que acreditar em mim mas f cil conferir Daqui temos acesso ao laborat rio principal Venha comigo Meia hora depois o Muad Dib estava convencido de que nada restara na esta o A miss o estava fadada ao fracasso E ele sequer sabia se iria conseguir atingir a Torre Norte para sair de Cassandra no AH 566 junto com bi log que l estava para dar suporte t cnico Mas talvez ainda haja esperan a de voc conseguir algo disse o Dr JW O que perguntou o Muad Dib Capture uma das Centop ias de Komodo e leve a Quer melhor material biol gico que esse Hum e como fazer isso Ou melhor por que n o pegar somente uma amostra de tecido de uma delas Pois da mesma maneira das tais r s hipop tamo que voc mencionou se a Centop ia morre ou um fragemento de tecido retirado todo o material auto digerido em poucos instantes Elas foram desenhadas geneticamente para assim serem Voc tem que levar uma delas viva E como pegar uma delas Isso voc pode deixar comigo pois temos como atra las a um local especial no laborat rio onde faz amos os testes O problema est em como mant la viva durante o transporte Como assim Voc notou que eu gritei para voc se manter sempre acima dela na parede E q
6. 2 Numa sec o do tubo de entrada da Ex C pretende se ter uma press o de 4 0x10 Pa com queda para 3 9x1 0 Pa ao longo da sec o cuja resist ncia de 2 78x1 0 Pa s m O fluxo laminar e continuo no tubo de entrada A rea de sec o de fluxo nos capilares da Ex C e de 18 m Estime o fluxo que se tem pela extra corp rea e a velocidade do sangue nos capilares dela A Celera III Inc uma empresa de capital de risco originada da antiga Celera que herdou o fracasso das promessas do seq enciamento de genomas como o paradigma final da biologia det m a patente de uma seq ncia de hemoglobina Hb Eles alegam que tal hemoglobina deve ser induzida a ser expressa nos crocodilos pois isso aumentaria muito o aporte de oxig nio aos animais facilitando o servi o da extra corp rea e aumentando a chance de sobrevida durante o transporte O presidente da OCU considera a express o dessa Hb de suma import ncia para que a Opera o Embalsamamento Anfibio seja um sucesso O fato da Celera III receber 2 3 bilh es de euros pela patente um custo pelo qual a humanidade deve arcar para que continuemos juntos rumo ao futuro glorioso de nossa esp cie disse F H Carter na ltima coletiva imprensa mundial Ele n o quis comentar sua liga o com o maior detentor de holdings da Celera II A comandante S Ripley W te enviou os prospectos da super hemoglobina 3 Voc considera adequado i
7. Co 0 001 Kh 6 Kp 1 15 BULAS Nev Morc Siep Morn iir NoVAWSCULAT A NoVAWSCULAT a droga cl ssica de escolha nos casos de insufici ncia ou fal ncia ventricular aguda Agindo como um potente cardiot nico NoVAWSCULAT permite recupera o dos n veis press ricos com adequa o dos fluxos perif ricos e centrais mantendo a funcionalidade de rg os e sistemas Informa o t cnica composi o qu mica triclorato de norbutamina associado a digitalis sint tico fra o livre no plasma 76 clearance 24 horas 58 excre o renal exclusiva e na forma ativa via de administra o endovenosa intra d rmica Efeitos cardiovasculares ensaios em in meros OGM vsf inalterado vdf acr scimo de 8 pie aumento de 1 a 2 pps aumento de 24 psf acr scimo de 5 pdi inalterada pdf acr scimo de 5 Efeitos adversos c licas abdominais acompanhadas de reten o fecal n o s o infreq entes com o uso de NoVAWSCULATS por m n o contra indicam a continua o de seu uso Rush cut neo na regi o inguinal pode ser observado eventualmente N o s o relatados casos de altera o da crase sangu nea N o foram observadas altera es ou passagem da droga no leite podendo NoVAWSCULATE ser utilizado sem maiores preocupa es durante o aleitamento materno NoVAWSCULATO n o foi testado no per odo gestacional sendo necess ria precau o em seu uso durante a gravidez MANTENHA TODO MEDIC
8. mida hidratada sem lavar o meio de cultura nem em demasia ou nem parcamente A camada seca j ganha gua se press o do vapor d gua na fase gasosa Pag gt 16 28 torr a 293 K e se Poi gt 29 5 torr a 303 K Os t cnicos Sadaukar est o conseguindo conservar algumas culturas por um certo per odo atrav s de uma pr tica completamente inusitada Eles dissecam o intestino posterior com seus t bulos de Malpighi e c maras retais oriundos de larvas de Tenebrio molitor encontradas em nossos estoques de gr os liofilizados e colocam o que denominaram sistema entero malpighiano SEM em contato direto no meio de cultura da camada mida A por o ent rica mais anterior do SEM drena por movimentos perist lticos o meio de cultura para o interior do sistema A o meio modificado pela a o dos t bulos de Malpighi e mucosa retal distal denominada regi o de modifica o pois o local onde ocorre secre o e reabsor o de diversas subst ncias com modifica o qualitativa do fluido no reto distal eliminado da cultura atrav s de um orif cio na placa de Petri ao qual o nus do SEM se adere Com isso pretende se que os sinais regularizadores locais oriundos das pr prias c lulas em cultura possam ditar aos SEMs as taxas adequadas de excre o O meio reposto atrav s de micro gotejamento evitando assim a lavagem excessiva Minha esperan a que isso funcione de fato Por enquanto a opera o ainda rudime
9. Agencia Espacial da UCO Fonte Escola Superior de Astronomia ESA al Khuw rizmi 8 5 em simula o de atentado ao V E S Ku zu Fonte Yalesecondary Inc spso
10. Gelo em Europa tingido de sangue humano durante Cortesia Melissa V Schleich infelizmente ataque das malditas Imagem obtida durante a fuga dos desaparecida no ataque a Europa Fei dad A lha no Topo do Mundo O homem que adentrou o recinto tinha por volta de seus 35 anos Ric Mar e a Comandante Ripley n o puderam deixar de notar o ligeiro encurvar de rever ncia que faziam os membros do grupo Ali havia mais que uma hierarquia sem d vida A velha senhora com quem conversavam recebeu o homem com grande entusiasmo A semelhan a entre ambos era bvia para S W Ripley N o havia mais d vida para a Comandante ela se encontrava diante da Sargento Chani e seu filho certamente oriundo de um relacionamento com o General Piccolo Taimaul j em seus dias de ex lio em Europa Portanto os outros membros eram os que haviam restado do grupo e suas fam lias constitu das no ex lio no sat lite e nos esconderijos na Terra Ser que um grupo t o sofrido t o sem recursos poderia oferecer algo ao Comando Secreto da Junta al m da hist ria j contada pela sargento Ripley duvidava Mas Ric Mar sempre achou que era da pouca esperan a que as coisas vinham e vieram O Muad Did como era chamado o filho de Chani logo tomou a palavra Entramos em contato com voc s pois precisamos de sua ajuda principiou ele N o temos os recursos necess rios para levar a cabo uma miss o que nos parece ser extremamente importante pois pode significar o des
11. Hem cias tipo l 0 025 por C gt Ci T C 35 1 025 35 1T Hem cias tipo Il 0 005 por C Cy T Cy 35 1 00595 1 Hem cias tipo III 0 015 por C gt C T Cn 35 1 01565 1 5 D bito card aco em fun o da viscosidade no intervalo 0 008 lt u lt 0 080 poise Cora o D bito 5 7 401 u 4148 u L linha cheia luxo lt lt DADOS PROJETADOS PELO FINGER TOP DESCONHECIDO gt gt lt lt M QUINA DE CIRCULA O EXTRA CORP REA EM AL KHUWA RIZMI 875 D bito 18 2 209 u 69302 u3 25u Ls L 1 L i E l F LULES iia DM Mi viscosidade polse linha tracejada CIDO BASE TESTES REALIZADOS ATRAV S DE RNM DE SPIN REVERSO OBSERVA O HISTOL GICA COM MICROSC PIO DE INTERFER NCIA EXTERNA ESP CIME TO 30073 Relat rio o radical r funciona como o planejado ligando se ao cido carb nico Na dissocia o em bicarbonato o radical permanece ligado ao HCOs impedindo uma nova dissocia o desse O sal org nico TvuzA comporta se como estipulado como um sal forte sendo encontrado somente na forma dissociada Tv e EX Assim lt lt dados corrompidos gt gt Os canal culos que formam a rede canalicular sub cut nea OH lt lt dados corrompidos gt gt e de acordo com o estipulado pela empresa identificam se bombas eletrog nicas ao longo dos canal culos as quais promovem intensa extrus o de ZA O rompimento da estrutura cut nea ativa a
12. Orbitando muito pr ximo s camadas externas de J piter de tempos em tempos as Furiosas cruzam com por es da estratosfera do planeta gasoso desencadeando as tempestades Justamente devido a tal proximidade com o planeta que as Furiosas demoraram a ser descobertas Mais interessante ainda que elas formam um sistema duplo orbitam o planeta e ao mesmo tempo giram em torno de um centro comum a elas formando um tri ngulo rotat rio Das Furiosas Fiona foi a que recebeu maior aten o da Terra desenvolvendo se nela uma atmosfera de 0 8 atm 608 torr para implante de uma col nia remota hoje funcionando de forma prec ria Apesar desta aparente urbaniza o do sat lite ele ainda um dos mais Interessantes para pr tica do turismo radical e a que seu grupo de mochileiros se encontra Pela manh seu grupo foi abordado pela Tenente S W Ripley comandante da pol cia local da col nia durante a escalada que faziam nas encostas do Monte do Escape pois t o alto que seu pico se encontra acima dos limites da atmosfera criada praticamente no v cuo do espa o A tenente foi curta e grossa como usual Sabia que no seu grupo havia bi logos e sua ajuda era requisitada ou melhor imposta pela Corte da Liga Internacional de Na es representada pela Ju za Coffir An a H 5 dias um outro grupo de mochileiros encontrou um estranho esp cime desconhecido aparentemente um animal ca do no setor norte
13. TP tronco pulmonar Ao aorta e submerso KA Registros de fluxo na car tida geral tipo b gi obtidos na condi o submersa e em meio a reo meio a reo FLUXO car tida geral tipo b Localiza o do cat ter raio mm press o Pa base ponta Tronco branquial 3cm ap s v lvula 14 5200 5040 Veia branquial 1 8cm antes do trio 11 1033 1067 Aorta 3 4cm ap s v lvula 16 19732 19638 dados obtido em submers o representando press es m dias medidas ao longo do ciclo card aco Esp cime CK 109 Hemodin mica de Centop ia de Komodo condi es fisiol gicas Relat rio p s interven o cateteriza o da art ria subcl via direita do primeiro par de ap ndices locomotores feita sob anestesia geral por halotano 5S sem maiores intercorr ncias Intra catch locado na crossa da aorta por videoscopia bi dimensional contrastada Pun o venosa central feita com gelco ultra longo Posicionado na cava superior por videoscopia bi dimensional contrastada Dados obtidos em dec bito ventral em ar ambiente e posteriormente tendo o animal submerso Registros feitos com o animal j fora do efeito do anest sico Vari veis meio a reo submerso Frequ ncia card aca 90 68 Resist ncia perif rica 21 16 Complac ncia card aca diast lica 0 16 Complac ncia arterial Complac ncia venosa Volume sang neo estimado 8 litros Obs houve aumento substancial do d bito card aco 15 quando o animal foi colocado
14. Talvez tivessem que tentar a sorte e levar um dos animais inconsciente pelos caminhos pelos quais vieram o tempo passava inexoravelmente O que restava dos 30 membros da equipe ali no laborat rio eram dez os q 10 Seriam eles capazes de resolver o problema e salvar a Humanidade Seria o Dr J W de serventia Seria esse o desfecho da saga que se estende h anos IN CIO DO DOWNLOAD DE DADOS PARA lt lt EXTERNO gt gt IDEN FINGER TOP DESCONHECIDO TE 000000000000000000000000 PEETS 00000000000000000000000 000000000000000 000000000000000 000000000000000 I gt gt FIM lt OS H DADOS CORROMPIDOS gt gt gt T RMINO lt lt lt SISTEMA CARDIOVASCULAR INVESTIGADO POR TOMO SCAN PAREADO COM INTRA CATCH 06 ESP CIME TC 01098 Relat rio O exame revelou que o sistema circulat rio do esp cime em quest o opera dentro das normas estabelecidas pela empres Q lt lt dados corrompidos gt gt endo que conseguimos identificar v rios vasos importantes junto com vari veis fisiol gicas de relev ncia ver tabelas anexas O cora o localizado na cavidade tor cica tetra camer rio com clara divis o entre as c mar OH lt lt dados corrompidos gt gt c o presente e n o funcional no estado atual do esp cime como planejado Como no padr o mami fero utilizado h a aorta saindo do ventr culo esquerdo o tronco da pulmonar do ventr culo direito as veias pulmonares drenando para o
15. ncia Foi o pr doutor Peter Milk Littleriver quem se prontificou a tentar burlar o sistema Enquanto estava nessa tarefa o restante explorava o laborat rio Logo ficou claro que eles haviam de fato encontrado o ser que buscavam Os T C eram m quinas vivas de oviposi o As pernas e orelhas de coelho caracteres exteriores da aberra o de engenharia gen tica eram acompanhadas por rg os reprodutores de igual intensidade aos dos animais originais Entretanto n o eram viviparos e sim oviparos Tudo isso acompanhado pelo instinto e agressividade assassinos dos tubar es brancos Um conjunto nada tranquilizador para a equipe O ciclo se Essa saga ainda est por vir Por exemplo Le Boutilier foi uma dessas naves ver A Malfadada Expedi o do General Piccolo Taimaul 2004 A Solid o de Muad dib 2005 O Dr JW sabe dar bons chutes Dizem as m s l nguas que JW gritou enquanto puxava o Conde Vikt r qualquer coisa como se manda metaleiro de araque c n o sacou q o Teatro dos Sonhos nunca vai bater o Dia das Bruxas Infernal Mas isso s o frases perdidas nos ecos do tempo e do espa o 1 Afinal quem conta formigas como trabalho deve conseguir fazer algo menos in til de vez em quando fechava os Tubar es Coelho Ovipositores produziam os ovos dos quais emergiam os terr veis SOD os quais ap s parasitar algum ser humano metamorfoseavam se nas malditas assassinas as famigeradas r s hipop ta
16. ou F do ingl s Furious Fiona Free Misteriosamente o Dr Joseph William foi dado como desaparecido Segundo relat rio da tenente Ripley o m dico foi levado prisioneiro pela S M O relat rio foi arquivado Nos anos que se seguiram tanto o GreenSpace quanto o SIMBIONTES monitoraram as atividades conjuntas da M oSanta e da Sistemas Militares Segundo Ric Mar um dos principais l deres do GreenSpace a intensidade da a o da Sistemas Militares e da M oSanta no sentido de impedir a equipe local de FF IIl de ter contato mais profundo com o ser descoberto explorando aspectos de sua fisiologia por exemplo nos faz ter em alta suspeita tanto o surgimento da tal r hipop tamo no sat lite quanto o destino dado a ela ap s a interven o Mais ainda onde est o Dr J W Corre a boca pequena que Jaime Watson atual chefe em exerc cio do SIMBIONTES tenha dito que manipuladores gen ticos e militares juntos n o cheira bem Ele nega ter feito tal afirma o por m n o a contesta Infelizmente o SIMBIONTES terminou pouco depois devido a uma briga interna entre seus membros O GreenSpace nunca deixou de monitorar secretamente as atividades dos grupos envolvidos at que de repente Centenas de naves pousam na Terra liberando milhares de r s hipop tamo e desencadeiam a OPERA O EMBALSAMAMENTO ANF BIO BIF 212 2002 infelizmente fracassada Entretanto Ric Mar e S Ripley j tinham isso em cont
17. poema l rico em etrusco cl ssico encontrado encravado no pared o norte da K2 Terra Sede do Alto Comando O Alto Comando da OCU Organiza o das Comunidades Unidas sabia que estavam prestes a dar a cartada final Ou receber E essa segunda op o significaria o final da humanidade Melhor dizendo significaria a imposi o de uma nova ordem mundial aos poucos sobreviventes do massacre que ocorreria imposi o essa a ser feita pela Sistemas Militares S A e o holding de empresas e joint ventures a ela associados E isso o presidente da OCU John People Squid reconduzido ao cargo n o iria tolerar Tampouco Ric Mar e a comandante S W Ripley iriam A cartada final tinha que ser do Alto Comando A breve e recente visita do XVI Conselheiro Mor da Neu Bayer Corporation o italiano de origem alem Giusepi Ratz Ginger sede da UCO fizera com que o Alto Comando tivesse certeza de que o holding da Sistemas Militares estava se preparando para iniciar a 3 invas o O XVI C M fizera algumas demandas ao Presidente Squid o qual n o atendeu nenhuma Entretanto a mensagem sub rept cia ou sub anfib cia era clara o poder iria mudar de m os As rela es entre Giusepi Ratz Ginger e Condol ncia Arroz a primeira secret ria da Sistemas Militares ainda n o era expl cita mas a M oSanto e a Celera Il amp Alleluyax uma bio companhia de segunda linha n o deixavam mais d vida quanto ao esquema engendrado A cartada do Alto Comando
18. rio os testes de volume de distribui o e din mica de excre o foram realizados com a inje o de dose nica de cinco compostos cujas propriedades quanto filtra o secre o e reabsor o j haviam sido previamente determinados em protocolos in vitro ver protocolo 6 7003 Ap s ocorrer a primeira circula o do composto injetado foi determinada sua concentra o sangu nea Posteriormente os decaimentos de concentra o foram medidos tempo para atingir em rela o concentra o de primeira circula o s dose mg mm 50 25 12 5 Composto rhama 2400 5 6 3876 12356 15644 Composto makri 2500 0 8 1459 1668 1900 Composto d nn 1500 34 9 3312 6623 9935 Composto gwab 2600 60 5 4968 9935 14903 Composto shaua 76 0 1 2010 14831 16661 composto filtrado e totalmente secretado HH composto somente filtrado atingindo concentra o glomerular igual a da art ria renal 1 00 rhama makri 2 as d nn Ea gwab 0 50 shaua x 0 25 0 3000 6000 9000 12000 15000 tempo s Gr fico de visualiza o dos dados de excre o do esp cime TC 1220 Nas ordenadas concentra o relativa concentra o inicial obtida ap s dose nica injetada no sistema vascular Abscissas tempo ap s a inje o Registros do Cargueiro Kobiashi Maru antes de Lagrange 8 de Urano Poeria oriunda de um sua coloca o em fora de servi o dos an is Fonte
19. Desenho obtido do esp cime internado feito pela Dra Melissa V Schleich co lo MANTER CONFIDENCIAL Detalhe da Nostromo em fase de aproxima o de Fiona Furiosa Ill em rbita de J piter Cortesia Agencia Espacio 12 EXAMES LABORATORIAIS DO l DIA DE INTERNA O ECG eixo inconclusivo Ritmico onda P e complexo QRS facilmente identific veis inconclusivo quanto a altera es Rx t rax campos pulmonares livres espa o pleural sem cole es Inconclusivo quanto aos campos mediastinais Viscosidade sangu nea u 0 0317 Pas Eletr litos dentro do padr o normal de humanos Gasometria arterial Curvas de Satura o PO 99 torr sao PCO 36 torr ta o de omg pH 7 38 Bic 26 mEq L Satura o 98 por m a extra o de O2 n o foi t pica satura o 5h d Hemograma 20 Ai HU Er rog 120 S rie vermelha i PO torr Hemat crito Hi 68 Suni i ra o plasmatica p VCM 93 obs hem ceas globulares nucleadas S rie branca Leuc citos 25000 cel mL Diferencial inconclusivo S rie megacarioc tica inconclusivo satura o 4 Hemodin mica Dados de Cateterismo Digital Card aco Din mico 3D An lise volum trica ventricular Perfil press rico ventricular volume sist lico 0 34 L press o diast lica inicial pdi 9 torr volume diast lico final vdf 0 53 L press o diast lica final pdf 12 torr volume sist lico final vsf 0 19 L press o de in cio de e
20. Dr Joseph William das hist rias que sua m e contava Era muito novo para isso Eu sou o Muad Dib filho de Piccolo Taimaul e Chani e estou aqui para vingar os mortos de Le Boutilier timo retrucou o m dico N o sei do que se trata essa hist ria mas aqui n o resta mais ningu m para que voc possa se vingar A n o ser que voc pretenda se vingar em mim Talvez mas o tipo de vingan a que buscamos diferente Vim para procurar as malditas Malditas Voc quer dizer as Centop ias de Komodo N o As r s hipop tamo Quem s o essas Algum outro organismo geneticamente modificado pela M oSanto Ent o nossas suspeitas eram mesmo verdadeiras hein Amigo n o sei do que voc est falando Estou preso nesta maldita esta o h uns 11 anos Ent o voc n o sabe da devasta o da Terra pelas malditas A Terra Devastada Do que voc est falando Mas o Muad Dib percebeu que n o havia tempo para toda a hist ria Ou aquele Dr JW era um grande impostor pronto para armar alguma menor distra o dele ou ent o era um perdido mesmo O Muad Dib ainda ficava com a segunda op o pois afinal fora o Dr quem lhe dera instru es de como escapar do monstro na parede N o h tempo para maiores explica es Vim para obter qualquer coisa de valor no combate a essas malditas de prefer ncia algum material biol gico para an lise pois nada resta delas na Terra V
21. MANTENHA TODO MEDICAMNETO FORA DO ALCANCE DE CRIAN AS Desenrolar dos acontecimentos ap s o incidente em Fiona Furiosa III Os esfor os do grupo de mochileiros e da equipe m dica local subsidiaram as decis es da Ju za Coffir An a da L I N que declarou improcedente a interven o da Sistemas Militares S A no sat lite Entretanto dada a incapacidade da L I N de oferecer qualquer resist ncia b lica Sistemas Militares a empresa terminou por invadir a col nia remota em FF HIII A mil cia local comandada pela tenente S Ripley n o p de evitar a tomada da cidade Uma vez de posse das unidades da col nia a Sistemas Militares isolou a equipe m dica dos co lo bem como os mochileiros que tomaram contato com o caso e assumiu os cuidados com a r hipop tamo Algumas horas depois dessas a es a S M reportou que o esp cime havia morrido possivelmente devido aos cuidados inadequados oferecidos pelo Dr Joseph William Nos dias que se seguiram a Sistemas Militares realizou intensas buscas no sat lite Os que tiveram contato com o esp cime sofreram interrogat rios extenuantes e o Dr Joseph William ficou encarcerado e isolado Finalmente com a crescente press o do GreenSpace MA do S M B O N T E S e da LI N a Sistemas Militares abandonou Fiona Furiosa Ill Seu presidente Jorge W Buscha declarou que o sat lite era deixado agora livre de problemas A empreitada da Sistemas Militares ficou conhecida como FFF
22. Principalmente quando voc s conseguiram destruir o ninho das malditas em Wa Tor Est vamos planejando um atentado s cegas para destruir o local sem maiores perguntas sobre o que havia l quando sem mais nem menos as atividades cessaram H 8 meses somente 2 naves l foram uma a cada 4 meses Antes praticamente um V S M l aportava a cada 5 dias Certamente os desgra ados bolaram alguma coisa E ent o qual o interesse de voc s no local Bem temos uma estimativa de que muita coisa deve restar no local Material biol gico softs de simula o quem sabe mais o que e dado o sil ncio de r dio n o h mais gente por l Ent o Sim senhores precisamos de sua ajuda pois pretendemos fazer uma invas o rel mpago na Esta o Flutuante Cassandra 3 Opera o Apoptose Anf bia Biomatem tica 2002 Esta o Flutuante Cassandra Est gio pr entrada em atmosfera netuniana Ao fundo Trit o o maior sat 1 10 000 Fonte Mark Lupo arquivos da Sistemas Militares S A somente para seus olhos ite de Netuno Escala 3 meses depois Como voc se deixara levar pela conversa de Ric Mar Como Era a 4 ou 5 vez que voc se perguntava isso nos ltimos minutos chacoalhando na descida enfurecida que a nave fazia j nas camadas mais externas da atmosfera netuniana Precisamos de um bi logo na miss o N o m dico n o serve eles t m uma vis o muito limitada dos proce
23. SOD em uma regi o de di metro bem maior com paredes distens veis Perfil de fluxo compat vel com fluxo laminar Regi o de troca essa por o foi assim denominada devido queda na press o parcial de oxig nio que ocorre no sangue do hospedeiro nessa regi o 3 a 4 na imagem As paredes dessa regi o parecem ser distens veis e com um grande n mero de invagina es O contraste nessa regi o apresenta uma distribui o compat vel com fluxo turbulento Vaso de sa da esta estrutura aparenta ser um vaso de paredes bastante r gidas que se inicia no t rmino da regi o de troca ainda dentro dos limites do corpo do SOD e se comunica com a veia cava superior no hospedeiro humano Perfil de fluxo compat vel com fluxo laminar Imagem da RCC 41 E na ul dar a D oms d Perih g te E 2y E Lae o Zek 1 A a Ei AV e E e pe LE Dist ncia entre as regi es m 4 1 x 10 3a4 182x10 5a6_ Jrr7x1o Perfil de press o observado nas regi es 1 e 3 do SOD 120 regi o 1 T110 Sm O z 100 yo VA 9 90 regi o 3 80 0 0 0 5 1 0 1 5 2 0 tempo s as oscila es acompanham a frequ ncia card aca do hospedeiro Regi o Press o sangu nea m dia Press o parcial de O Di metro m Pa torr 1 14 532 138 98 9 5 x 10 2 12 682 424 98 9 5 x 10 3 10 799 112 98 48 a 67 x 10 4 3 999 671 7 53 x 10 5 3 066 414 7 22 x 10 6 2 799 769 7 22 x 10 TABELA W236sodZ acompanha o ciclo card ac
24. ao redor de 160 torr A Sistemas Militares considera que a melhora tenha sido fortuita e que a incompet ncia do Dr Joseph William ir ter s rias consequ ncias para a sa de deste esp cime nico que precisamos manter vivo a todo custo 1 a A Juiza Coffir Ana deseja que se fa a uma aprecia o quanto n o utiliza o do vasodilatador como solicitado pela Sistemas Militares S A e tambem b de qu o correta foi a indica o do uso do ANGIOSTAGTM 3 d i U Co FF II 02 10 h l O Dr Joseph William suspeita que o rg o identificado como poss vel rim ou rg o excretor esteja com consumo de oxig nio diminu do O consumo supostamente normal do rg o de 50 mL O s dados de calorimetria indireta transcut nea passados por fone pelo Dr Salman Mahmoud respons vel pelo setor pois o laudo ainda n o se encontra dispon vel Indicada sonda de laparoscopia endosc pica 3 d i U Co FF II 7 52 h l Resultado da sonda laparosc pica passados por fone pelo Dr Adub Notene laudo ainda n o dispon vel Exame realizado em condi es n o timas com o paciente em dec bito lateral direito Sem cole es l quidas na cavidade peritoneal art ria e vela renais esquerdas localizadas dirigindo se ao retro perit nio ambas p rvias Analisado trecho da art ria renal intra peritoneal raio estimado 1x10 2m comprimento da sec o 5x10 2m queda de press o ao longo da sec o 24
25. de Fiona Furiosa III para realizar o embargo militar do sat lite at que as coisas se esclare am melhor de acordo com declara es de Jorge W Buscha Ao mesmo tempo a M oSanta empresa de biotecnologia e gen tica aplicada a maior rede de pesquisa com organismos geneticamente modificados OGM tamb m impetra recurso junto LIN para que o esp cime seja mantido afastado dos co lo como s o Essa a mesma S W Ripley que ir comandar a opera o Embalsamamento Anfibio daqui h 15 anos conhecidos os colonos dos sat lites provavelmente uma contra o de colonies locais Segundo o Presidente da M oSanta Ferdinando Reis Nacc de origem espanhola os organismos em geral s o um bem do Universo mas o c digo gen tico deles pode e deve ser propriedade de seres humanos respons veis para que o conhecimento seja til a todos O recurso impetrado declara que o desconhecimento quanto ao patrim nio gen tico deste esp cime pode ser extremamente perigoso para aqueles que tentam sem d vida na melhor das inten es fazer a ele o bem referindo se aos m dicos co lo H suspeitas de que a M oSanta e a Sistemas Militares venham agindo em conjunto h alguns anos por m as evid ncias tendem a desaparecer antes de se consumarem em a es legais efetivas Frente ao Impasse que vem se criando enquanto a Nostromo n o atinge a rbita de Fiona HI a Ju za Coffir An a solicitou uma aprecia o indep
26. de nossos companheiros Mas no quinto dia de viagem descobrimos o que acontecera com os corpos em Le Boutilier e tivemos certeza que ningu m estaria vivo por l tivesse ou n o sido pego pelos SODs No meio do per odo de sono fomos chamados pelo tripulante respons vel pela vigia da enfermaria Fazia apenas umas 3 horas que hav amos checado os hospedeiros pela ltima vez e o quadro parecia est vel Entretanto ao entrarmos na enfermaria n o havia mais os SODs sobre os hospedeiros O corpo dos SODs abaixo da conex o com os hospedeiros havia se rompido e como num parto endiabrado l estavam umas malditas criaturas que voc s hoje j conhecem bem Os SODs n o eram mais do que um casulo no qual as malditas amadureciam E quando rompiam o casulo estouravam junto a regi o de troca o que matava os hospedeiros por uma hemorragia violenta com o sangue vindo diretamente da aorta A cena dizia tudo pois as malditas como que numa amamenta o demon aca lambiam esse sangue Uma delas provavelmente nascida se que podemos dizer isso um pouco antes das outras j n o mais lambia o sangue de seu antigo hospedeiro mas come ava a comer o corpo Assist amos estupefatos a cena daquele festim diab lico incapazes de fazer qualquer coisa Lembrem se n s ainda n o sab amos naquela poca o que significavam essas malditas como sabemos hoje Ent o um dos tripulantes resolveu arrancar uma das malditas de cima do corpo do hospedei
27. desconhece se se h vida l Associated Press R hipop tamo de Wa Tor A foto foi tirada momentos antes do monstro perceber a presen a do fot grafo o qual infelizmente sucumbiu ao ataque da besta DIVULGUE SE CUIDADO EXTREMAMENTE LETAL PARA SERES HUMANOS SUL ACO Em fase final de prepara o a espa onave se encontra na rbita externa de J piter Lagrange 4 sangue retornando ao animal sangue vindo do animal gt fluxo do flu do de troca capilares na Ex C Tanques tero Esquema de Circula o Extra a Corp rea nos Tanques Utero da Vers o n o aprovada pelo SULACO comando da Opera o Embalsamamento Anf bio CELERA III INC orgulhosamente apresenta a mais nova tecnologia em transporte de oxig nio a hemoglobina monom rica de alt ssima afinidade SATURA O Super Hb Hemoglobina Monom rica de Altissima Afinidade 10 torr 0 000 0 025 0 050 0 075 0 100 tempo s Por que utilizar a Super Hb A pergunta deveria ser por que continuar utilizando transportadores ineficientes Se voc ainda continua confiando no acaso da sele o natural temos m s not cias pois o acaso terminou Com a Super Hb M o transporte de O2 ser definitivamente resolvido gt As caracter sticas monom ricas da Super Hb permitem uma maior quantidade de hemoglobina por corp sculo vermelho gt As caracter sticas f
28. era o pseudo terrorista Zeh Soubhia Laden Soubhia Laden fingira impetrar um ataque Ku su a pedidos da Sistemas Militares Mas o que fizera fora o resgate da nave E agora restava ao Alto Comando descobrir a fonte prim ria das malditas assassinas Falta descobrir qual o reprodutor das malditas Qual ser obscuro e terr vel ainda estaria por vir Em princ pio a OCU controlava o espa o interplanet rio e esse controle vinha sendo cada vez mais efetivo Assim onde poderiam estar os reprodutores das malditas Soubhia Laden tinha a resposta Qual o melhor local para esconder o que todos procuram Bem debaixo do nariz de quem faz a busca Zeh ou melhor Soubhia Laden mantinha um registro muito mais preciso do que a OCU sobre o vai vem espacial no Sistema Solar Afinal a sua sobreviv ncia e de seu grupo dependia disso o tempo todo Eles haviam notado que um antigo cargueiro em princ pio desativado e largado em Lagrange 8 de Urano recebia visitas regulares de naves bastante novas todas com registro da Sistemas Militares S A Aquilo n o era coincid ncia O Kobaiashi Maru era aonde estavam os reprodutores Tinha que ser Era a cartada de Ric Mar e S W Ripley A opera o seria de rapina Um pequeno grupo iria abordar o Kobaiashi Maru no intervalo entre as visitas que o cargueiro recebia invadir coletar ao menos um esp cime do que encontrasse e cair fora Soubhia Laden conduziria na sua nave al Khuw rizmi 875 o grupo at
29. lado Efeito do hemat crito sobre a viscosidade sang nea a 35 C para os 3 tipos de hem cias E R E T empedatira 15 0C oa UMa Quo nos Dos DO UMA iir Abaixo Representa o gr fica dos efeitos da temperatura e do hemat crito na viscosidade sang nea A Hem cias tipo Ill B Tr s tipos de hem cias viscosidade poiso d E A Da Qi hemat crnito Fra o D 5 i aan Dyrres 1 1 viscosidade polze viscosdade paisa om rp p p Ep T E ES ET na i ua ca E al 5 li g u T r tu o u A temperatura 00 hemat ento fra o B temperatura 95 hemat ento fra o 3 Quantidade de oxig nio 105 em cm transportado em 100cm de sangue em fun o do hemat crito H em fra o e press o parcial de oxig nio PO O gt sangue 0 01 Ci H PO PO C nem cias 1 C hemacias II C nem cias III 25 torr 0 80 0 80 0 75 50 torr 0 85 1 00 0 90 75 torr 1 60 1 65 1 70 100 torr 2 00 1 85 2 10 Valores de C obtidos a 35 C TOM torr Apresenta o gr fica da rela o entre hemat crito em fra o eixo das abscissas e oxig nio transportado cm eixo das ordenadas Hem cias tipo linha l pontilhada hem cias tipo Il linha cheia k A E RE hem cias tipo Ill linha tracejada SN tarr d 75 Orr pee 4 Efeito da temperatura sobre os coeficientes C das hemoglobinas das diferentes hem cias
30. nossa equipe tem forma o em biologia e por sorte n o foi v tima dos SOD acho que poder amos tentar ver se esse integrante nos esclarece melhor as afirmativas do Dr JW O General aceitou de bom grado a id ia Entretanto disse ele n o quero que o JW perceba que estamos tentando checar as coisas que ele diz pois n o tenho nenhuma confian a nele Assim Chani voc vai procurar esse integrante de nossa equipe e tentar esclarecer as coisas ok E fa a isso de forma discreta Alguns instantes depois a sargento Chani veio at voc Eu perguntou voc por que eu E a sargento explicou a situa o Claro que imediatamente voc se disp s a tentar esclarecer as afirmativas do Dr JW e a sargento levou voc discretamente a um canto para conversarem O sil ncio nas tentativas de contato com o eixo era agonizante o barulho do lado de fora do isolamento era atemorizante N o n o poderiam ser somente os SODs O barulho revelava que coisas bem maiores tamb m tentavam entrar O tempo era curto decis es precisavam ser tomadas o quadro era nebuloso e havia na mente de todos uma pergunta que n o queria calar onde foram parar os corpos Le Boutiliem 16MARO1 1 6 Ea Pic Tai Equipe do General Piccolo Taimaul na vila Cortesia desconhecida Exame de Reconstituicao Cintilografica Computadorizada Paciente JGCB13 2 D I U M T A L Le Boutilier Relat rio O exame foi realizado por cateteri
31. o que as profundezas de Cassandra eram um imenso lago de guas escuras no qual as paredes fendidas mergulhavam de maneira medonha E para completar o quadro de terror que ali se instalava p de ver as ondas conc ntricas que se dissipavam na superf cie numa regi o entre o local onde se encontrava e a passarela que desejava atingir N o sabia se as ondas haviam sido criadas por algo que entrara na gua ou sa ra dela Torcia pela primeira enquanto retomava a escalada rumo passarela Estava a poucos metros da passarela quando por sobre ele um ser monstruoso do tamanho aproximado de um homem mas com umas dez patas com garras pelas quais se agarrava com destreza inigual vel s fendas nas paredes e uma bocarra cheia de dentes avan ou O Muad Dib usou de toda a sua habilidade e preparo para desviar do primeiro ataque A besta voltou a subir de marcha r pela parede se preparando para uma nova investida Ele n o teria chance nessa luta nem tempo de atingir a passarela Foi quando ouviu uma voz que gritava tente ficar acima do animal e pule para a passarela Foi o que o Muad Dib fez conseguindo evitar o novo ataque ao se colocar na lateral acima da fera Mas pular para a passarela num ambiente 2G isso era quebrar todos os ossos da perna e mais alguma coisa N o ele voltou a subir pela parede indo na dire o da passarela mas cada vez mais alto A fera o acompanhava movendo se em marcha r buscando uma posi o acima d
32. ou seja a perfura o na regi o 3 A tabela H012s0odQ cont m os dados obtidos durante o cateterismo em condi es normais do hospedeiro SOD A tabela JO13sodQ cont m dados obtidos durante hip xia induzida no SOD por dilui o do fluido circulante a partir do cateter na posi o de 26cm Press o no fluido circulante do SOD Pa Dist ncia cm M xima M nima Press o parcial de Os torr 1 1 600 1 470 97 8 1 333 1 200 97 10 2 000 400 97 14 13 865 0 95 3 26 13 330 9 335 93 4 30 ramo 7 12 665 8 000 5 30 ramo Q 12 930 8 400 91 TABELA H012sodQ Press o no fluido circulante do SOD Pa Dist ncia cm M xima M nima Press o parcial de O torr 1 2 000 1 480 8 1 870 1 215 96 10 2 130 400 96 14 14 800 0 94 2 26 13 900 10 000 40 3 30 ramo 7 13 465 9 300 3 30 ramo Q 3 333 1 730 40 TABELA J013sodQ o valor obtido depende da posi o do cateter no interior do vaso A Solidao de Muad dib Por quem os sinos dobram Hsio ll 2005 Era de fato uma senhora muito envelhecida Haviam dito que ela tinha ao redor de uns 75 anos mas sua apar ncia era de bem mais Sim pensou Ric Mars envelhecida era o termo certo Talvez como ele estaria em breve Mesmo a Comandante S W Ripley j dava sinais de perda de sua inesgot vel energia Afinal o segundo ataque das r s hipop iamo al m de completamente inesperado deixara a Terra realmente devastada Apesar do sucesso que fora a Opera o
33. passado Al m disso havia uns 4 ou 5 Fei dadj que discretamente os seguiam mantendo vigil ncia serrada sobre a Sargento e o Muad Dib Ao chegarem na extremidade oriental Ric Mar e Ripley foram convidados a sentar em banquetas enquanto v rios monitores se acendiam para ilustrar a apresenta o que seria feita sobre a miss o Caro Dr Mar cara Comandante Ripley iniciou a Sargento Chani apontando para um dos monitores conseguimos tra ar algumas rotas extremamente utilizadas pela Sistemas Militares nos ltimos 18 anos Muitas dessas rotas n o nos levaram a nada Entretanto algumas se revelaram bastante interessantes Uma delas essa que passamos a chamar de o Caminho do Mar pois a tomada por naves da S M partindo de bases lunares de lo e de Phobos para ir a Netuno Entretanto essas naves n o se dirigiam nem aos sat lites naturais nem s duas esta es espaciais que orbitam o gigante gasoso Essa naves pareciam ir de fato para o planeia Chani fez uma pausa esperando que os dois convidados absorvessem o impacto de suas palavras A face de incredulidade de ambos revelava que tinham percebido o absurdo que estaria a ocorrer Sim continuou ela as naves pareciam adentrar a atmosfera do gigante Entretanto ap s alguns meses de tais eventos era poss vel localizar essas naves entre os registros das naves em atividade numa base ou espa oporto comuns Ou seja elas tinham algum local de pouso em Netuno i B
34. retornar mas n o teriam mais contato com o outro grupo Um dos homens do lado do retorno disparou ent o sua arma contra o TC apesar de BTS e FM que gritavam para cessar fogo De fato a situa o somente piorou com isso Agora novas feras come avam a sair da gua e se dirigir ao grupo Al m disso os disparos fizeram um triste servi o De cada local por onde uma bala penetrara jorrara um l quido extremamente corrosivo o que mandou mais dois dos combatentes pro saco E os ferimentos fecharam quase que na hora deixando a besta intacta Ric Mar ficara do lado do retorno e ordenou que o grupamento se retirasse de imediato O Conde que ficara junto a BTS FM e Die Hanchen do lado do acesso ao laborat rio gritou para Ric Mar estaremos no ponto de encontro em t 3 horas Ou estaremos no inferno Enquanto falava se distraiu e quase foi abocanhado por um Tubar o Coelho rec m emergido Por sorte JW o puxou a tempo e todos se dirigiram ao seguro do laborat rio Kobaiashi Maru Por es De fato era um laborat rio Abandonado por certo Ou melhor inativo no momento Mas se a luz estava acessa algu m estaria o utilizando N o havia tempo a perder Os Tubar es Coelho n o conseguiam entrar no recinto e isso dava ao grupo uma certa vantagem Para conseguir retirar um desses monstros do Kobaiashi Maru seria preciso entender como funcionavam as feras O acesso aos dados nos computadores do laborat rio demandava paci
35. sico qu micas da Super Hb permitem mesmo com press es nfimas de oxig nio obterem se satura es acima de 90 E isso em pouqu ssimos instantes Note que mesmo para uma PO de 5 torr a satura o de 90 atingida em 0 05 segundos Simplesmente fant stico M Tatcher Neta diretora da empresa Everest a vamos n s E sem m scaras P Hochachka IV alpinista Ficha T cnica da Super HbTM Equa o descritiva Z B 05 A o SAT 100 0 03torr a 1 Z B 05 oPCOs OZ 0 Z Kiko 11 torr IH E B interface ar sangue 0 1 B interface sangue tecido 1 Condi es de teste PCO 5torr pH 7 4 T 276K oz 0 005torr K 7 T REL QUIAS DA FAM LIA Dados obtidos para Gavialis mumientes e outros crocodilianos Tabela 1 Diferentes est mulos afetando o desvio na circula o de diversas esp cies de crocodilianos desvio na circula o efetuador esp cie indu o inibi o causa do efeito Adrenalina Crocodilus porosus e aumento da press o sist mica Caiman crocodilus e n o determinada Acetilcolina Caiman crocodilus aumento da resist ncia vascular pulmonar Alligator mississipiensis e aumento da resist ncia vascular pulmonar e diminui o da press o sist mica Mergulho Curto Alligator mississipiensis ad diminui o da press o sist mica Crocodilus porosus d diminui o da press o sist mica Hip xia Moderada Alligat
36. sua vez linear ao hemat crito do animal Assim p aH e o 0 02 Jasgph D iliam CIM 60085 A PARTIR DESTA DATA A JU ZA DA LIN SOLICITA QUE O RELAT RIO DA U Co SEJA CIRCUNSTANCIADO PELA TROCA DE COMUNICA ES COM A SISTEMAS MILITARES S A 2 d i U Co FF HI 10 00 h l O quadro cl nico do animal que vinha se mantendo est vel durante as primeiras horas desde a interna o sofre uma piora com queda da press o arterial m dia Exame f sico P A M 120 torr frequ ncia card aca 110 bpm Volume sist lico estimado por tomografia funcional de grand vitesse 0 2 L A perfus o tecidual deve estar comprometida pois o animal se encontra torporoso com baixa reatividade do sistema nervoso central Neu Glasgow 3 H D queda do d bito card aco esclarecer fal ncia mioc rdica A Sistemas Militares S A envia mensagem solicitando que o respons vel pela equipe da Unidade Coronariana Dr Joseph William administre o vasodilatador VASYyx para aumentar o fluxo sang neo tecidual e melhorar as condi es de irriga o dos rg os O Dr J W se recusa a realizar tal procedimento 2 d i U Co FF IN 12 40 h l A equipe discute quanto a que droga administrar para tentar reverter o quadro A discuss o gira em torno do ANGIOSTAGTM e da NoVAWSCULAT O Dr J W indica a utiliza o do ANGIOSTAGTM nara poupar o mioc rdio de trabalho excessivo sic havendo melhora da P A M que atinge n veis
37. superior S N C sistema nervoso central O SNC n o se comunica com a veia cava superior que recebe sangue somente dos 2 primeiros pares anteriores de pernas PRESS O E FLUXO TESTES FISIOL GICOS Exames realizados ap s implante de cateter com anestesia geral por halotano penta saturado Cateter B amp D calibre 25 em poliestireno ultra male vel de ponta romba de tr s vias Dist ncia entre os orif cios de ponta e base 10 mm Manuten o de anticoagula o com Clexane IX Press o parcial de oxig nio medida por u Schoelander eletr nico Os dados em meio a reo foram obtidos com o animal deitado em dec bito ventral PO seca local 150 torr Exames realizados pela equipe do Dr Augustus Habe Esp cime CK 109 Estrutura raio mm PO2 torr submerso meio a reo Tronco branquial 14 38 27 Tronco pulmonar 12 5 29 33 trio branquial 23 110 39 trio pulmonar 21 40 104 trio sist mico 24 5 34 30 Aorta 16 103 98 maior raio medido durante o ciclo card aco SUBMERSO NORM XIA MEIO A REO NORM XIA tauna a EE ER L persa Ao O Cnanunu O 3 a d O 7 N Lu Ly 114 md A A V REOT o SIT TP ad RE Sai di E PP E SEA Te N sea E O S q LO LO 150 ms 150 ms PARES 1 I i TB s a l O g l 2 2 pd 2 L I L l l I l I l l l l l l l I l i E 5 pe TP q i o r w Auransasa fas Menna hds Ler tienes o mero pes DT T mer T Jier Mas TB tronco branquial
38. tempo p s dose minutos TA E 4 PP SEGUE CRIPTOGRAFIA DE PRECIS O Hrala gt micro gotejamento de manuten o Press o de vapor Temperatura K torr entrada da sa da da fase gasosa fase gasosa 4 6 213 9 2 283 17 5 293 31 7 303 55 1 313 92 3 323 760 413 camada mida E S E M TA E RP SEGUE CRIPTOGRAFIA DE PRECIS O Hal gt Sistema Entero Malpighiano colocado na cultura em meio camada mida MEIO DE CULTURA Q fluxo de entrada CELULAS E Q fluxo tubular t Q fluxo para c mara C Q fluxo de retorno a Q R fluxo de sa da regi o de modifica o PORO NA PLACA DE PETRI TA E Hr a gt SEGUE CRIPTOGRAFIA DE PRECIS O Hada gt gt S E M com regi o anterior ligada S E M invertido Y Qs FA rH E gt FIM DA CRIPTOGRAFIA nn irrrererererererararnaeas HAAA V E S Wu Orbital Tritao altamente confidencial fonte Sadaukar Balaskas Hr gt gt gt trechos rec m descobertos da conversa entre o Comandante Sem Nome e o Triunvirato Com a suposi o de que est havendo uma deteriora o da fun o renal decidimos repetir um exam e de resson ncia nuclear sub magn tica de spin conjugado dos rins da criatura Hav iamos feito esse exame logo que a fera deu entrada no Laborat rio enquanto tent vamos entender sua fisiologia Esse exame de dif cil realiza o dadas as condi es em que nos encontramo
39. torr frequ ncia card aca m dia 100 bpm frequ ncia respirat ria m dia 18 ipm volume corrente 4 L dados de pneumotacografia Obs devido satura o at pica solicito curva de satura o do sangue do animal Tassph William CIM 60085 1 d i U Co FF I 22 00 h l Quadro cl nico est vel por m sem melhoras do n vel de consci ncia Tenta se analisar a curva de satura o dupla que foi encontrada Solicita se separa o e extra o dos componentes dos pigmentos transportadores Observa es 1 mantemos o animal restrito ao leito 2 dada a escassez de dados sobre o padr o de normalidade do animal e dado que o quadro cl nico se restringe ao SNC decido que se devem tratar as vari veis cardiovasculares e respirat rias obtidas como sendo o padr o de normalidade para o esp cime em quest o Tesgph William CIM 60085 1 di U Co FF HI 23 10 O resultado da an lise dos componentes revela que existe uma parte do pigmento transportador que se encontra no interior dos gl bulos vermelhos e que transporta 6 mol culas de oxig nio por mol cula de pigmento Kp 6 Uma outra fra o extra celular e cada mol cula transporta 1 mol cula de O2 K 1 Denominamos a primeira parte de h por estar ligada ao hemat crito H medido e a segunda de p por estar no plasma Solicitei uma an lise de intera o entre as partes que revelou que p uma fra o de 2 de h a qual por
40. trio esquerdo e as cavas drenando para o trio direito Foi poss vel observar que a irriga o dos rg os reprodutores dupla como especificado na planta Como denominad lt lt dados corrompidos gt gt a art ria uterina primeira e a segunda O primeiro conjunto de dados se refere ao esp cime em meio a reo Note que h Q Q H lt lt dados corrompidos gt gt e assim tam lt lt dados corrompidos gt gt Em meio aqu tico as br nquias s o funcionais como estabelecido Nessa condi o a circula DDHH SSH lt lt dados corrompidos gt gt al Q H H lt lt dados corrompidos gt gt Q OH 11 Se at agora voc ainda n o foi atr s dos epis dios anteriores da saga ficar sem saber o que s o os SOD 12 f Sabe se l como lt lt dados corrompidos gt gt O exame H lt lt dados corrompidos gt gt ramifica es Q QQ H lt lt dados corrompidos gt gt mas os dados fisiol gicos est o de acordo com o planejado Testes realizados separadamente ver protocolo o 00921 indicam que a musculatura vascular em pulm es e br nquias t m resposta intensa de vasoconstri o hip xica dentro do esperado Em meio a reo Press o m dia Fluxo PO2 Raio A Press o dist ncia Vaso pascal mL s torr cm pascal cm Aorta ascendente 18931 360 97 2 3 1 20 3 48 6 Car tida comum D 18705 19 97 3 13 4 16 1 Art ria uterina primeira 18491 97 2 n m Art ria
41. uterina segunda 1293 m 37 1 18 1 07 5 Art ria inguinal externa E 18585 m 97 1 15 6 35 0 Vaso PR branquial 17732 m 42 1 m n m Vaso P S branquial 1520 m 37 3 i 20 2 09 2 Veia cava superior 973 53 4 m n m Veia uterina 1160 42 2 m n m Tronco pulmonar 5973 m 49 1 18 8 37 3 Veia pulmonar E 720 101 5 81 4 18 3 Veia pumonar D T173 100 2 n m Em meio aqu tico Press o m dia Fluxo PO2 Raio A Press o dist ncia ascal mL s torr cm ascal cm Aorta ascendente 16281 290 48 3 2 86 19 5 42 1 Car tida comum D 16172 21 48 3 1 19 n m Vaso Art ria uterina primeira 15865 120 48 1 n m n m Art ria uterina segunda 1293 n m 98 9 1 3 47 9 7 1 Art ria inguinal externa E 15998 12 48 1 n m n m Vaso PR branquial 21731 n m 34 1 n m n m Vaso P S branquial 4186 n m 99 0 1 92 22 8 9 8 Veia cava superior 627 74 38 7 n m n m Veia uterina 920 34 2 n m n m Tronco pulmonar 23318 m 38 5 2 93 1 2 40 6 Veia pulmonar E 613 19 3 0 61 n m Veia pumonar D 19 6 0 63 110 13 5 n m n o medido TESTES DE VISCOSIDADE SANG NEA E OUTRAS PROPRIEDADES F SICO QU MICAS 1 Viscosidade u em fun o do hemat crito H em fra o Hem cias tipo H 0 01 0 107 H Hem cias tipo Il t u H 0 01 0 0386 H 0 0898 H Hem cias tipo Ill f us H 0 01 0 315 H 0 9375 H 0 9 H 2 Efeito da temperatura T em C sobre a viscosidade Hi 5 1 mi T sendo c 12 e Ao
42. vidas nem agora nem nos tempos da faculdade N o se logra passar uma sonda vesical no animal por algum motivo anat mico o que suspeitam JW e os t cnicos Sadaukar Assim n o se t m coletado dados urin rios diretos de maneira consistente O doutor diz que ir conseguir ter uma boa id ia do ritmo de filtra o glomerular atrav s da infus o cont nua venosa de uma subst ncia que seja somente filtrada mas n o secretada ou reabsorvida nos t bulos N o sei bem como isso poder ser feito sem que se tenham dados da subst ncia na urina mas JW afirma que basta saber a taxa de infus o da subst ncia e a concentra o plasm tica dela em regime permanente para que ele possa estimar oQg Tomara Ele est testando 3 subst ncias micro benzatina inerte saralanina dextr gera e dentexametazina s dica de baixo peso molecular Para facilitar temos nos referido a elas por subst ncias X Y e Z respectivamente JW diz que eles testaram essas drogas e a elimina o somente renal ou seja n o h metaboliza o nem elimina o delas em outros rg os DI RIO DO COMANDANTE DATA DA MISS O T 2249 6 H A situa o do esp cime vem se deteriorando sem cessar As culturas n o est o funcionando adequadamente Corremos o s rio risco de perder o material biol gico conseguido pelo Muad Dib Mesmo que isso v transtornar meu amigo JW n o vejo outra sa da a n o ser contatar a Ku su e solicitar a presen a
43. 25 Pa fluxo sangu neo por USG dados n o analis veis fluxo aparentemente laminar PO arterial transluminesc ncia 60 torr PO venosa transluminesc ncia 30 torr Adub Notene MD PhD C 13788 O Dr Joseph William conclui que o consumo do rg o est diminu do e indica prepara o para di lise peritoneal se houver altera o eletrol tica A Sistemas Militares afirma que a decis o absurda pois h queda significativa da press o parcial de oxig nio na por o venosa o que contradiz a suposta diminui o de consumo pelo rg o 29 2 A Juiza considera relevante saber se a conclus o do Dr J W foi acertada mesmo n o tendo havido necessidade de di lise 3 di U Co FF II 19 38 h l Queda na press o de O no sangue arterial PaO 40 torr com concomitante eleva o da press o de CO H D insufici ncia pulmonar esclarecer edema agudo O Dr Joseph William solicita a montagem de duas c maras cada uma com 1x1 5x1 5 m para inser o dos p s posteriores do animal que t m uma membrana interdigital de grande rea e ricamente capilarizada Em cada c mara estabelecido um fluxo de 1000 L minuto de oxig nio a 100 normob rico 1 e 608 torr 4 d i U Co FF HI 03 00 h l A medida da ventila o dos p s leva a um significativo aumento da press o do oxig nio para 50 torr entretanto tal aumento insuficiente para se estabelecer o que se acredita se
44. A Saga Maldita TOMO SERIE VOLUMES l b Cronologia da Saga Maldita em negrito temas de provas Evento ano disciplina Cria o da L I N Extin o dos E U A China Ng Tecnologia de Vento Solar Lan amento de Le Beltilie Tecnologia IVGP A Malfadada Expedi o O Incidente em FF III Primeiro ataque das malditas Extin o da L I N Cria o da O C U Opera o Embalsamamento Tecnologia IVGQ TIE d Opera o Apoptose f f Nat 2002 Segundo ataque das malditas E E A Solid o de Muad Dib DP Fisio 2005 Cora es e Mentes Fisio2 2007 Uma Balada para Stern 2196 Fisio2 2006 Prova Sistemas Circulat rios Fisiologia Humana e Comparativa II BIF 2ler Docente Jos Guilherme Chaui Opera o Embalsamamento Anf bio Essa prova para ser feita em casa sendo a data e local de entrega aqueles determinados no cronograma dado anteriormente A prova pode ser feita como bem se entender em grupo individualmente de forma simbionte ou parasit ria dependendo de como cada um encarar o significado dela N o devem ser consultados os docentes e monitores da disciplina Outras consultas ficam por sua conta e risco O valor entre par nteses das quest es 1 1 2 1 3 2 4 1 1 6 2 7 2 H um material figuras tabelas etc que acompanha o texto e deve ser consultado para as respostas Espero que a maioria se divirta e perceba que o texto uma brincadeira
45. AMNETO FORA DO ALCANCE DE CRIAN AS ANGIOSTAG O Angiostag uma nova droga cardio e vaso ativa desenvolvida pelos Laborat rios Nippon Viet para casos de insufici ncia card aca importante Sua a o exclusiva se d diretamente no mioc rdio e indiretamente via prostaglendinas na musculatura lisa vascular Informa o t cnica principio ativo benzoprocainamida pot ssica fra o livre no plasma 93 clearance 24 horas 78 excre o forma ativa 4 forma inativa 96 via de administra o endovenosa exclusiva Efeitos cardiovasculares ensaios em ratos e porcos n o geneticamente modificados vsf inalterado vdf decr scimo de 5 pie aumento de 2 a 3 pps aumento de 25 psf inalterada pdi inalterada pdf inalterada Efeitos adversos foram observados quadros de irrita o cut nea N o s o relatados casos de altera es pulmonares Diarr ia e v mitos podem ser eventualmente observados mas n o indicam suspens o do tratamento Hiperresponsividade cardiovascular ocorre ocasionalmente com picos press ricos sist licos at 90 acima do pr tratamento Manuten o do medicamento deve ent o ser reavaliada H o relato de um caso de Steven Jonhson n o confirmado Aten o o Angiostag n o foi testado no per odo gestacional nem durante o per odo de aleitamento materno devendo ser utilizado com precau o nessas circunst ncias
46. Apoptose Anf bia ver Biomatem tica 2002 as malditas assassinas haviam voltado Isso deixava claro que Wa Tor n o passava de um curral uma esta o de baldea o no transporte desses monstros Terra O criadouro era em outro local e eles n o haviam logrado em destru lo Eles sequer sabiam como esses matadores de humanos se reproduziam cresciam etc A segunda onda do ataque fora detida devido a uma r pida opera o da O C U Organiza o das Comunidades Unidas junto ao GreenSpace transformando os AMBGIA aparato mec nico de bomba guiado por intelig ncia artificial ver Biomatem tica 2002 para a o na Terra ao inv s de em Wa Tor Mesmo havendo conseguido debelar o ataque a devasta o do planeta estava em vias de se tornar irrecuper vel E pior se houvesse uma nova investida das assassinas nada poderia mais det las O presidente rec m eleito da O C U John People Squid dava mostras de n o conseguir impor uma pol tica que fizesse frente aos desejos da Sistema Militares S A conhecida por SM de implantar um estado policial Isso para deter novos ataques de puro terror por parte das man acas assassinas que tentam destruir nossa cultura segundo as palavras do atual Coordenador Interno de Atua o da SM CIA SM Davi Rusemphiyld O GreenSpace e a Comandante Ripley t m s rias desconfian as quanto a atua o da SM Era de fato uma senhora muito envelhecida pensou novamente Ric Mars Ele e a C
47. Comparativa II BIF 2ler Docente Jos Guilherme Chaui Berlinck Essa prova para ser feita em casa sendo a data e local de entrega aqueles determinados no cronograma dado anteriormente A prova pode ser feita como bem se entender em grupo individualmente de forma simbionte ou parasit ria dependendo de como cada um encarar o significado dela N o devem ser consultados os docentes e monitores da disciplina Outras consultas ficam por sua conta e risco O valor das quest es de 2 5 cada H material que acompanha o texto e deve ser consultado para as respostas Espero que a maioria se divirta e perceba que o texto uma brincadeira que se originou de outra que veio de outra O Incidente em Fiona Furiosa III Quinze anos antes da devasta o da Terra pelo ataque das r s hipop tamo No final do s culo XX 86 sat lites naturais nos diversos planetas do sistema solar eram conhecidos Hoje esse n mero se estende a 104 Com a tecnologia de propuls o por vento solar desenvolvida viagens no sistema solar tornaram se uma aventura poss vel a todos A explora o dos diferentes ambientes oferecidos pelos sat lites passou a ser fonte de turismo radical e os seus praticantes ficaram conhecidos como mochileiros das gal xias Um dos mais Interessantes sat lites descobertos foi o trio das F III Filna Fiorina e Fiona Furiosas assim chamadas devido s Incr veis tempestades que assolam a superficie desses sat lites
48. D atracado a ele mas parecia que o homem havia conseguido impedir o contato completo do SOD e somente a conex o com a aorta havia sido feita O homem morrera num banho de seu pr prio sangue e aparentemente o SOD tamb m dan ara ficando preso a uma aorta sem mais vida Entretanto percebemos que o SOD ainda estava vivo e levamos o corpo do homem junio aos demais Finalmente alcan amos a escotilha de entrada para o M bius e embarcamos no cargueiro Colocamos todos os parasitados na unidade m dica do cargueiro e selamos a porta pois n o sab amos que nova surpresa poderiam nos dar os SODs O JW foi levado para um c modo isolado e l foi mantido cativo A tripula o do M bius estava em polvorosa O que acontecera em Le Boutilier Mas n o t nhamos tempo para dar detalhes O pessoal do cargueiro quis ent o mandar uma mensagem Terra para informar o que estava ocorrendo Entretanto o General disse Nem pensar por enquanto silencia absoluto no r dio Toda a nossa comunica o passa pela Celera II amp Alleluyax e com certeza esses safados sabem que Le Boutilier perdeu contato h meses Mais ainda Le Boutilier n o iniciou sua jornada com essas coisas atacando a tripula o N o esses trecos foram colocados em Le Boutilier muito depois da nave ter iniciado o seu percurso Por isso o m dulo de acoplamento estava aberto Assim a Celera Il amp Alleluyax deve Uma droga comum bloqueadora do parassimp tico nota do autor
49. Mars Ao Desconhecido e al m BTS sabia que a jogada havia sido arriscada mas se eles pudessem recuperar o Stern Salamandra de Le Boutilier a supernave lan ada numa jornada a Sirius e cuja tripula o fora trucidada pelo primeiro ataque das malditas assassinas as famigeradas r s hipop tamo Le Boutilier levava um dispositivo de armazenamento de dados e mensura es dist ncia ultra secreto Tal dispositivo n o somente arquivava todos os dados referentes aos sistemas bi ticos e abi ticos no interior de Le Boutilier como ainda utilizava uma mir ade de sensores para fazer mensura es de perturba es nos sistemas Se as malditas fizeram de fato seu primeiro repasto em Le Boutilier todos os dados referentes ao comportamento e rea es desses seres ao ambiente estariam arquivados no dispositivo O dispositivo um tera ato processador SS conhecido por Stern Salamandra o que BTS n o contava era que poderia conseguir muito mais do que isso Ap s reabastecer no V C U Tyrrel o V C U Replicante partiu em dire o suposta rota que Le Boutilier tomara d cadas atr s Com uma equipe ex gua o Replicante tinha um objetivo preciso encontrar Le Boutilier na imensid o do espa o aborda lo pegar o SS e cair fora 38 dias depois Ponte de comando do V C U Tyrrel em algum lugar perto do Cintur o de Kupier Sr diz o oficial de comunica o se dirigindo a BTS o Replicante fez contato
50. NTE DATA DA MISS O T 2247 3 H O Apache deixou seu material conosco h 63 horas um OGM denominado Centop ia de Komodo que n o consegue sobreviver fora da gua por alguma instabilidade cardiovascular com origem no aumento da complac ncia venosa Pensamos que o problema iria se resolver por si mesmo agora que o animal est em gravidade zero aqui na Wu Entretanto para nossa surpresa o organismo vem apresentando uma piora progressiva de seu estado Como temos disposi o 1 Ver A Solid o de Muad Dib A Travessia de Cassndra 2005 Bren tan Shansing mais conhecido por BTS Bio Engenheiro Chefe de v rias miss es e da mais alta confian a da Comandante S W Ripley Maior sat lite de Netuno Certamente para muitos a coincid ncia se torna irritante mas o fato que este m dico outro Joseph William que nunca participou de outras desventuras da saga maldita O Comandante Sem Nome cursou at o 4 ano de medicina tendo feito estreita amizade com um colega JW amizade que perdura h muitos anos O Dr JW de total confian a do Comandante Sem Nome sabe que JW perseguido h muito por um erro banal que cometeu no c lculo de fluxo sangu neo em um caso extremamente grave sob sua responsabilidade Por sorte outros especialistas reconheceram a falha a tempo de salvar o paciente Entretanto o estigma desse infeliz erro persegue o Dr JW ininterruptamente um tanque tero colocamos a fera dentro
51. a e montam a OPERA O APOPTOSE ANF BIA Biomatem tica 2002 Ap s o sucesso dessa ltima preciso descobrir a origem desses perversos assassinos de seres humanos Assim vem A MALFADADA EXPEDI O DO GENERAL PiCCOLO TAIMAUL mas isso assunto para a BIF 212 vers o 2004 Teria a Sistema Militares S A planejado tal ataque Seria isso parte de algum plano diab lico de testes de armas biol gicas geneticamente desenvolvidas Como diria Ric Mar nunca subestime a corrup o maldosa do ser humano 1 Grupo de Estrat gias Ecol gicas Espaciais Servi o de Intelig ncia M xima de Biologia Investigativa de Organismos Novos no Territ rio Espa o Sideral A Malfadada Expedi o do General Piccolo Taimaul 14 anos antes do incidente em Fiona Furiosa III 2 anos ap s o desenvolvimento da tecnologia I V G P 9 anos ap s o lan amento de LE BOUTILIER O General sempre soube que aquela miss o estava fadada desgra a N o que ele percebesse consciente ou objetivamente o porque O fato que ele nunca teve boa impress o da hist ria toda N o consigo saber quando foi que disse a mim mesmo Piccolo essa coisa n o cheira bem Acho que foi quando o m dulo de acoplamento com Le Boutilier se encontrava aberto Aberto em pleno espa o interestelar Algu m j teria ido nave antes de n s Como se o IVGP era t o recente Bem n o t o recente afinal seu an ncio j fora h quase 2 anos Mas q
52. a Soubhia Laden aumentaram quando ap s mais de 3 horas que os grupos haviam se separado receberam uma uMME do pessoal que estava ainda nos por es Sem perda de tempo a mensagem foi transferida para os monitores do comando da al Khuw rizmi 875 EEE E ESE HEE E TE E E Se ee uMME 13983 origem confidencial destino confidencial Senhores o tempo que nos resta pouco apesar de haver sido longa e pesada sua passagem Temos feito progressos no entendimento da fisiologia dos TCOs o que nos deixa esperan osos de conseguir escapar cnamuscados por m vivos dessa extenuante prova qual voluntariamente nos submetemos com o intuito de preservarmos a humanidade Tenho tido uma certa dificuldade em esclarecer alguns pontos que ainda n o nos restam claros quanto ao funcionamento dos desgra ados mas no geral j poss vel delinear o modo como faremos a captura e o transporte de um deles Em princ pio iremos colocar em sono induzido por drogas um dos esp cimes H um compartimento aqui no laborat rio que parecer ter sido montado justamente para isso A dificuldade estar em atravessar com o desgra ado inconsciente at o ponto de encontro Quando for o momento darei o sinal e precisaremos que voc s nos garantam a rota de escape livre Tamb m necess rio que se tenha preparado dois dos tanques tero da al Khuw rizmi 875 um para transpo
53. a do homem Rapidamente o Muad Dib conseguiu prender uma corda numa fenda e se atirou para a passarela usando a corda para controlar a velocidade da queda Agora a fera tinha toda a liberdade de ataque com o homem abaixo dela E veio com toda a rapidez para consumar o assalto No ltimo metro o Muad Dib soltou se da corda preparando se para o impacto com o solo Foi a decis o acertada pois a besta alcan ava sua posi o nesse instante Ao atingir o solo o Muad Dib rolou e se posicionou para enfrentar o animal mas agora numa condi o melhor pois estava de p Para sua surpresa no entanto o animal n o subiu na passarela Permaneceu alguns instantes a fit lo com olhar feroz agarrado parede e ent o subitamente desceu para as trevas da regi o abaixo da passarela com o Muad Dib ouvindo o mergulhar de volta no imenso lago assombroso A passarela n o era muito longa tendo uns 25 metros de comprimento e terminando em um recinto em cada extremidade No recinto mais distante de onde ele estava o Muad Dib p de ver a silhueta de um homem porta Para l se dirigiu Quem voc perguntou o Muad Dib ao homem Meu nome William Dr Joseph William respondeu a figura no canto do recinto E voc Certamente n o algu m da S M ou saberia o caminho para chegar at aqui N o faria a tolice de se mover pelas paredes com as Centop ias de Komodo solta O Muad Dib logo se deu conta que aquele n o poderia ser o
54. a evitar a vasodilata o Voc concorda 6c Foi sugerido inclinar se o animal cabe a abaixo durante o periodo de diminui o da resist ncia perif rica para dificultar a subida do sangue s regi es posteriores Entretanto dado que o sistema circulat rio de vertebrados forma um sistema de vasos comunicantes o fato de se colocar o animal cabe a abaixo n o pode dificultar a subida de sangue ds partes posteriores do corpo Logo se voc acha a sugest o v lida explique os mecanismos que poderiam estar envolvidos num aumento da volume ejetado pelo cora o com a manobra que garantiria uma manuten o de fluxo sangu neo adequado ao sistema nervoso central Durante o reaquecimento dos animais h um aumento na taxa metab lica isto consumo de energia de v rios tecidos Em todos os experimentos piloto durante tal fase houve um aumento excessivo da press o arterial nos animais que se seguiu de parada card aca e morte Portanto n o se est conseguindo retirar os animais do estado de depress o metab lica A Compa ia Cayman nse de Aparatos de Circulaci n e Flujos deseja vender uma bomba que aumenta a velocidade do sangue e com isso sup em que diminuir o o trabalho card aco evitando a parada Essa bomba foi lan ada na ltima Feira de Tecnologia de Hamburgo sem grandes repercuss es O fato de um parente pr ximo do presidente da OCU ser o dono da empresa n o parece constranger a apresenta
55. aber o que fazer Ent o o bom doutor JW interveio dizendo concordar com Conde e FM Formoso e o pr doutor foram implac veis afirmando que JW era incompetente para a pr tica m dica e vinha se meter em assuntos os quais n o conhecia JW perguntou se ent o o fluxo renal era poss vel de ser obtido fora do regime permanente ao qual a dupla se referia mas Peacock e Peter n o sabiam o que era esse tal fluxo JW disse ent o que n o discutira mais com quem tira logaritmo de logaritmo Littleriver mandou o bom doutor contar bolinhas e foi por sua vez contar formigas pois o que sabe fazer quando n o sabe o que fazer O infante Die Ente mann n o apareceu no debate Em seguida JW veio conversar comigo e disse que tinha certeza ser poss vel obter valores de fluxo renal e RFG por aqueles dados mas n o por todos os compostos que aparecem na lista e desde que conseguissem calcular o volume sang neo o que lhe parecia poss vel tamb m para alguns dos compostos Perguntei quais eram adequados mas o bom doutor n o soube dizer Precisava de mais tempo Fico assim perdido na hist ria pois parece que ningu m por aqui consegue ter claro o quadro Tenho vontade de acreditar em JW mas ele muito metido Por outro lado Formoso e o pr doutor n o s o muito seguros por assim dizer o Conde e FM me parecem os mais conscientes nessa hist ria mas a simula o deles intermin vel Talvez Soubhia Laden possa dar algum palpit
56. administra o endovenosa discos para absor o cut nea para tratamento cr nico exclusivamente Efeitos cardiovasculares ensaios cl nicos em unidades coronarianas A renina III b amplamente conhecida por seus efeitos inibit rios sobre as termina es p s ganglionares parassimp ticas card acas levando a uma potencializa o do aumento da freq ncia card aca miog nica O habitual observar 15 de aumento na freq ncia por m s o relatados casos de aumento de at 25 aten o nesses casos o emprego da droga deve ser revisto dado o excessivo aumento de consumo de oxig nio causado no mioc rdio Na vasculatura perif rica Venudin age aumentando o t nus venoso com concomitante queda da complac ncia vascular ao redor de 20 dos valores pr vios Na musculatura arteriolar Venudin tem efeito paradoxal causando um relaxamento Assim quedas na resist ncia perif rica e concomitantemente na press o arterial n o s o incomuns com o uso da droga Diminui es entre 5 a 10 na resist ncia n o devem ser tomadas como contra indicativos do uso Entretanto quedas maiores que 20 devem ser cuidadosamente avaliadas pelo m dico respons vel Efeitos adversos c licas abdominais acompanhadas de reten o fecal n o s o infrequentes com o uso de Venudin por m n o contra indicam o uso N o s o relatados casos de altera o da crase sangii nea Venudin n o foi testado no per odo gestacional sendo necess ria precau
57. ar a coisa com o choque o m dulo acionou os processos de sa da de hiberna o Estimo que tenhamos umas 6 ou 7 horas at que a situa o se torne irrevers vel e as malditas acordem com a garotinha l dentro Como se sabe uma vez iniciada a sa da da hiberna o tem se que proceder at o final O que queremos recoloca las no estado assim que elas acordarem o que tamb m arriscado Ou conseguimos reverter a rota nossa e do m dulo e fazemos os bichos entrarem em hiberna o novamente ou est tudo perdido Se for armos a entrada no m dulo corremos o risco de perder as r s mas o que teremos que fazer para pegar a garotinha e podermos tentar retornar Assim Chefe voc tem umas 4 horas para dar cabo dos problemas que te trouxemos ou sen o vamos ter que tomar as medidas salvadoras do que d antes de entrar no ponto de n o retorno Atrav s da nossa HaGna conseguimos fazer alguns testes nos animais Seguem anexos os resultados A qualidade est ruim pois todo o equipamento est danificado de alguma maneira Esperamos que voc s consigam nos dar alguma luz pois o espa o escuro e est cada vez mais muito azar pensou BTS Tudo na m o pela 3 vez e escapa Mas ele ainda faria tudo o que pudesse para tentar salvar as coisas bordo da Tyrrel estavam alguns bi logos o Dr JW eo maior especialista em sapos e r s do planeta o Conde Vikt r Se bem que a especializa o do Conde Vikt r em
58. as n o eram amea a a ele Apesar do perigo de se fazer isso em uma nave espacial Piccolo mandou que isol ssemos a enfermaria e alguns minutos depois detonamos uma carga incendi ria no local Que queimassem no fogo dos infernos de onde vieram as malditas T nhamos agora mais uns 9 dias pela frente at Sedna Ap s 7 dias Piccolo me procurou e disse que tinha tomado uma decis o radical Como assim perguntei eu Ele me explicou que estivera pensando muito sobre como o desgra ado do JW n o fora atacado pelas malditas e que em Le Boutilier o m dico n o estava de fato preocupado com os SODs Assim Piccolo havia suspeitado que talvez o m dico tivesse algum transmissor implantado que de alguma maneira inibia o ataque daqueles seres Se isso fosse verdade o pessoal da Celera Il amp Alleluyax poderia ter tra ado a nossa rota e que o expediente de destruir o M bius fora in til Ou seja estar amos sendo esperados em Sedna Assim colocar amos o m dico num sub m dulo de escape e o ejetar amos na rota para Sedna Ent o refar amos a nossa rota indo para Europa Ele tinha amigos na base do sat lite e sair amos fora do canal de comunica o dominado pela Celera Il amp Alleluyax talvez podendo retomar contato direto com a L I N Foi o que fizemos de comum acordo entre todos O m dico n o disse uma palavra o que nos sugere que de fato ele contava ser recebido por amigos em Sedna Se isso aconteceu mesmo nunca saberemo
59. bre o conte do Mas o computador do m dulo n o aceita muito bem sei l uma incompatibilidade qualquer de ambiente LITO conseguimos algum controle mas n o todo Entretanto quando fomos tentar fazer a revers o de rota nossa com o m dulo acoplado que a encrenca de verdade come ou Assim que as manobras tiveram in cio a condi o das assassinas entrou em laranja e depois passou a vermelho Est vamos para perde las quando algu m teve a id ia de suspender a manobra e o quadro voltou a estabilizar Achamos que com a acelera o imposta ocorre algum dist rbio s rio nos bichos O nosso HaGnA n o consegue se sobrepor ao do m dulo e assim n o temos como fazer a revers o de rota Conseguimos fazer a sobreposi o nos processos da garotinha e ela est sob controle mas n o temos como tira la do m dulo tamb m Corr amos nessa situa o com alta demanda de processamento para tentar obter controle sobre as r s hipop tamo e a garotinha ao mesmo tempo quando fomos pegos por algum meteoro perdido Foi coisa de uns 5 gramas mas acima de mach50 voc imagina a que deu Estamos perdendo O e material de Dinner out as a go como popularizado entre os etruscos hiberna o a gravitacional n o assistida 7 eu tamb m n o sei o que isso ioniza o positr nica desde o choque e ainda n o conseguimos estancar Agora tanto o Replicante quanto o m dulo est o quase deriva Entretanto para pior
60. canto desses animais BTS conta que ele possa ser de alguma serventia Se eles tivessem 17 dias poderiam chegar at a Replicante mas n o era esse o caso Nunca tanto estivera nas m os de t o poucos em t o pouco tempo O Stern Salamandra trouxe muito mais do que se poderia contar como em um sonho Mas corre se o risco de tudo perder como em um pesadelo Ecoam ainda na mente de todos as palavras eternizadas na voz esgani ada do soldado Hudson 17 dias cara N s n o vamos durar nem 17 horas V C U Replicante ap s desconex o com V C u Tyrrel Local Cintur o de Kupier DATA secreto Fonte Alto Comando Tecnologia de propuls o Constata o bvia para quem tem olhos humanos 1 Para que n o fique nenhuma d vida ou suspeita esse n o nenhum dos Drs J W que j passaram por essa saga maldita Esse Dr J W foi h muito tempo um m dico mas n o pratica h anos Atua mais como um chato mas RicMars e BTS acham que ele sabe alguma coisa e colocaram o pobre Dr nessa embrulhada 11 s custas dessa especializa o dizem as m s l nguas que o Conde quase foi expulso da sua ordem o LFT Loucos Feios e Teimosos mas isso nunca foi comprovado 12 Algum ingl s j disse isso 13 Mas n o junto com isso Nos Poroes do Kobaiashi Maru BIF0212 Fisio Il 2007 Alguns constroem coisas que dizem ser protetoras Bem a sua vida parece um tanto bizarra
61. cobrimento do segredo das malditas E qual miss o seria essa perguntou Ripley com um certo desd m Noto um certo pouco caso em sua voz retrucou o Muad Dib revelando que tinha um treino em meta bio ling stica o que fez Ripley come ar a reconsiderar o seu julgamento pr vio sobre o grupo Temos monitorado remotamente as atividades da M oSanto e da Sistemas Militares S A h anos continuou ele Atrav s de antigos contatos que meu pai tinha pudemos obter uma i Ver A Solid o de Muad Dib Por Quem os Sinos Dobram 2004 quantidade impressionante de dados sobre um sem n mero de viagens no sistema solar sat lites postos em rbita esta es espaciais e bases assentadas ao longo de mais de 3 d cadas Foi preciso muita paci ncia para cruzarmos esses dados e irmos fazendo uma imagem de quais eram as atividades ligadas S M Sim pois certamente voc s n o t m mais a menor d vida que s o essas empresas as respons veis pelas malditas t m Bem disse Ric Mar nossa desconfian a extremamente grande mas n o temos nenhuma evid ncia final Hum pois achamos que nessa miss o n o somente as evid ncias ser o conseguidas como tamb m algum segredo importante sobre as malditas Que tipo de segredo O que mais nos interessa como fazer para destru las num pr ximo ataque Temos certeza que conseguiremos material biol gico para an lise Se n o coisa maior ainda Pois be
62. colo aos que restavam do sub time Tudo fora muito r pido disseram De repente um desses bichos pulou do mato direto no peito de uma colega que quase imediatamente caiu desacordada Os demais come aram a atirar mas sem nenhum alvo definido e pronto mais dois no ch o Os 4 que restaram agarraram os ca dos e correram de volta para o interior da vila disparando ao redor Quando estavam entrando puderam perceber que havia um n mero enorme desses parasitas se locomovendo na dire o da vila Bem o resto o General j sabia ou podia imaginar E a vis o dos 2 homens e da mulher deitados desacordados com um parasita de uns 30 cm grudado sobre o t rax de cada um deles n o era nada animadora Pior ainda de acordo com os apontamentos o parasita ou S O D ser de origem desconhecida se conecta atrav s de tubos r gidos aorta e veia cava superior do hospedeiro e qualquer tentativa de arranca los resultava no rompimento desses vasos com a morte do sujeito conex o pata posterio cava tipo anfibio Soldado da equipe do General Piccolo Taimaul pego por um SOD Cortesia desconhecida Por sorte encontravam se numa parte da vila que fazia contato com a haste 7 O General n o teve muitas d vidas Ordenou o retorno imediato colina Enquanto se preparavam para subir tentaram contato com o pessoal que havia permanecido na ponte Mais m s novas N o obtinham resposta alguma Agora a coisa estava mesmo compl
63. controle da implanta o bi tica em Le Boutilier Dessa maneira todos os organismos na nave afora os humanos foram colocados pela Celera Il amp Alleluyax e todo o planejamento da biosfera do ve culo foi feito por essa companhia Recorrendo a uma decis o referente a bio controle da j h muito sepultada ONU a Celera Il amp Alleluyax imp s que toda a comunica o de Le Boutilier com a Terra passasse primeiro pela companhia Assim ap s o lan amento da nave era a Celera amp Alleluyax que recebia os informes do ve culo Como o plano de comunica es era muito simples e em princ pio a nave era inating vel por outra uma vez iniciada a viagem ningu m havia criado grandes celeumas em torno do nomeado epis dio da comunica o LB Com a cria o da tecnologia de impulso gerado no v cuo por p sitrons I G V P a jornada de Le Boutilier poderia ser bem mais curta do que o inicialmente previsto A L I N decidiu enviar um cargueiro para interceptar Le Boutilier e transferir a nova tecnologia para a nave A miss o era para ter sido muito simples Interceptar Le Boutilier com o cargueiro M bius transferir o material da tecnologia IGVP para a nave supervisionar a coloca o dos novos chips de controle e tchau A equipe do General ia somente pois Le Boutilier se tratava de assunto s rio da L I N e em espa o fora do sistema solar Caso contr rio o cargueiro levaria s a tripula o habitual 4 meses dep
64. dele imersa em gua devidamente monitorizada e cateterizada para controles Por m ainda assim o quadro de deteriora o da fisiologia avan a inexor vel Acho que JW n o conseguir dar conta de manter o animal vivo at chegarmos em nosso destino Como as malditas essa Centop ia se auto lisa ao morrer Todo o esfor o da miss o ter sido em v o Al m das tentativas de mant la viva no tanque utero JW est tentando obter uma cultura de tecido vi vel para o caso de perdermos de fato o animal Entretanto os tecidos tamb m sofrem aut lise intensa ao serem retirados do ser Parece que o ac mulo de uma subst ncia desconhecida liberada no meio de cultura por algum dos tipos celulares l presente desencadeia o processo de aut lise inviabilizando a manuten o Paradoxalmente caso se mantenha a cultura com troca constante de meio a lavagem de alguma outra subst ncia parece tamb m desencadear a aut lise Mais ainda JW percebeu que a conserva o da cultura exige a presen a de uma camada mais superficial de c lulas em contato com meio gasoso formando o que passamos a chamar de camada seca e de uma camada mais profunda em contato com o meio l quido de cultura que foi denominada camada mida Assim tem se que manter uma condi o bastante inst vel com uma fase gasosa que cause a evapora o de gua da camada seca mantendo a com concentra o de solutos elevada e ao mesmo tempo manter a camada
65. do Triunvirato a bordo da Wu para que nos ajudem a tentar salvar o material A exemplo de seu antepassado bi logo que se tornou um SEAL dos extintos E U A nota do bi grafo 7 Qg O mesmo que oxal oriundo do rabe in allah VES Ku su HH TRANSMISS O ENCRIPTADA ORIUNDA DO V E S Wu ac triunvirato vg situa o wu cr tica pt manuten o material biol gico insatisfat ria vg risco perda total pt solicito sua presen a pt seguem dados coletados pt analisem durante percurso pt ass 2pt comandante semnome TA HH Ma SEGUE CRIPTOGRAFIA DE PRECIS O Haih gt gt Vari vel Valor M todo Frequ ncia card aca batimentos minuto 118 transdutor mec nico Complac ncia card aca diast lica litros torr 0 15 USG ressonante 2D Complac ncia arterial litros torr 0 09 indireto de Weissman Complac ncia venosa litros torr 2 2 indireto de Weissman modificado Volume sangu neo litros 9 2 dilucional direto Press o arterial m dia torr 93 cateter intravascular D bito card aco litros minuto 6 6 t rmico de Swan direto Massa corp rea aproximada Kg 164 3 momentum em propulsores da Wu FA HH Mo SEGUE CRIPTOGRAFIA DE PRECIS O Harla 2 5 micro benzatina inerte H X o E 20 i saralanina dextr gera H Y 2 r O 45 i qe dentexametazina s dica bpm A Z HA i N x E e Na o Y o Ni X Y Z e p Bee EUU dose g 5 27 6 12 0 40 80 120 160 t s 2 12 n o calcul vel 1732
66. do complexo da fenda escarpada O animal muito grande foi recolhido pelo grupo e levado em dire o col nia Durante o percurso entretanto o animal apresentou despertar moment neo e nesse breve Instante terminou por decepar o bra o de um dos mochileiros que agora se encontra internado em quadro grave devido ao choque hipovol mico causado pela dilacera o At nitos os membros do grupo solicitaram ajuda pelo r dio Elementos da pol cia local chegaram e levaram tanto o ferido humano quanto o ser desconhecido para o interior da col nia L o animal passou a receber cuidados de terapia intensiva na tentativa de mant lo vivo e esclarecer sua origem Nesse nterim a Sistemas Militares S A principal empresa que det m o holding de artefatos b licos da Terra havendo captado a troca de mensagens envia uma solicita o Liga Internacional de Na es LIN requisitando que a equipe m dica local n o se envolva no atendimento ao animal por se tratar segundo Jorge Wanderley Buscha Presidente da Sistemas Militares de esp cime potencialmente perigoso e desconhecido o que d o direito Sistemas Militares de ser a nica a tomar conhecimento dele de acordo com o tratado de Nova York de 2097 para o pr prio bem da humanidade O Presidente da Sistemas Militares de ascend ncia portuguesa Enquanto a Corte da LIN analisa o pedido a Sistemas Militares envia o V S M Nostromo um super cruzador b lico para a rbita
67. e A reuni o que est por vir ser cheia de problemas pois a empreitada do envio dos crocodilos supervisionada pela OCU Organiza o das Comunidades Unidas que a continua o da ONU ap s a terr vel invas o cujo presidente Frederik Howard Carter sobre quem pesam acusa es de gest o impr pria O presidente da OCU apresentou algumas propostas vinculadas a empresas de Joint Venture que supostamente visariam adequar melhor os tanques circula o extra corp rea e animais para a jornada espacial e ele vem for ando a barra para que tais propostas sejam aprovadas claro que sem interesses particulares envolvidos sic A comandante em chefe da opera o Embalsamamento Anfibio como ficou conhecida al m de incorrupt vel inflex vel quanto opera o somente se far aquilo que voc determinar adequado Entretanto ela necessita de argumenta o convincente para barrar eventuais patifarias que colocaram a humanidade em risco ou seja sempre justifique suas respostas Assim dada a incapacidade do Dr J W responda l 4 circula o extra corp rea Ex C visa fazer as trocas gasosas que est o impedidas de serem realizadas nos pulm es uma vez que os animais estar o imersos em liquido Um cateter Ctubinho deve levar o sangue at a Ex C e outro retornar o sangue ao animal De qual vaso deve sair o cateter para a Ex C e para qual vaso deve ser retornado o sangue oxigenado
68. e ele que j esteve nas altas esferas da simula o e dissimula o Conto que voc s possam nos dar uma luz sobre tudo o que temos Abra os saudosos Bren tan Shansing bioengenheiro respons vel pela opera o AAA IVA SUIS UV USUI VU USUI VU RR RRR RRR RRR RR RRR RRR RR RRR RRR RRR RRR RR RRR RRR RRRA cics RRRA ARR RRRA RERO ROR RORO irc cria cdi ARR RORO RORO RERE RORE RE RR RGR RO RGR iMac cAc REAR cdr RR RORO RG RORO MM AMAM Perfil metab lico Respirometria aberta com sensor fornalha Zirc nio ll Esp cime TC 0091 Relat rio os testes de respirometria foram adequadamente conduzidos A c mara apresentou tempo de resposta de 12 segundos para 90 de amplitude sendo que o sistema se comportava como um sistema de primeira ordem Os resultados apresentados s o em fun o dos dados Z transformados do sinal original O Temperatura corp rea central em condi o de eutermia endotermia homeotermia 34 9 C O Taxa metab lica basal Voz basal lt lt dados corrompidos gt gt Sensibilidade t rmica do metabolismo Vo2 T Voo basal 1 038 3 Por motivos hist ricos o ritmo de filtra o glomerular se refere a um fluxo N T Por motivos externos nossa vontade o nome do infante foi grafado errado em parte do material que circula pela Terra O correto o que aqui aparece e n o Die Hanchen Vulgo BTS pra quem n o entendeu Testes de depura o esp cime TC 1220 Relat
69. e ser acoplada ao sistema o que garante grande versatilidade ao dispositivo que tero mas n o intra uterino No s tio da Sigma Eppendorff Medicos y Madres Extendid s Ltda se encontram os detalhes do produto 1 2 3 4 Seguem anexos os dados que conseguimos obter aqui nos computadores a respeito dos TCOs H uma grande quantidade de dados corrompidos mas certamente ajudam Encontramos assim dados de hemodin mica gasometria sangu nea reologia equil brio cido b sico metabolismo e do sistema excret rio Particularmente esse ltimo conjunto de dados tem gerado grande controv rsia N o que os demais tamb m n o tenham De qualquer forma a complica o se iniciou quando Conde YVikt r afirmou que os dados referentes din mica de excre o dos diferentes compostos ver dados de excret rio por favor poderia ser utilizada para sabermos os valores normais de fluxo renal e ritmo de filtra o glomerular dos TCO Com isso ter amos um par metro para compararmos quando tiv ssemos o nosso esp cime em transporte no tanque utero O novato veterano das guerras ps quicas FM tamb m achou que a id ia era excelente e ambos foram fazer algumas simula es do processo Entretanto o pr doutor P M Littleriver e o Mestre Formoso Peacock Rodrigues foram logo escachando dizendo que somente com o sistema em regime permanente os ndices de RFG poderiam ser obtidos Os 3 bi logos do grupo ficaram at nitos sem s
70. endente do caso O registro de turismo local apontou que o seu grupo de mochileiros cont m bi logos e l est Encrenca para voc s O m dico local respons vel pelo caso o Chefe da Unidade Coronairana Dr Joseph William que vem mantendo o esp cime vivo h 4 dias Entretanto al m dos recursos j citados a cada nova interven o do Dr J W a Sistemas Militares alega in pcia e incapacidade do m dico na tentativa de destitu lo dist ncia do caso Juiza requer que o seu grupo tome conhecimento do caso e d a ela subs dios quanto capacidade do Dr Joseph William e a adequa o de suas a es Apesar da coincid ncia de nomes esse n o o mesmo Dr Joseph William que se mostrar incapaz de realizar a Opera o Embalsamamento Anfibio daqui h 15 anos RELAT RIO DE INTERNA O UNIDADE CORONARIANA FIONA FURIOSA III 1 di U Co FF II 16 35 h l Paciente deu entrada na U Co com quadro de diminui o do grau de consci ncia esclarecer Ao exame f sico encontra se obmubilado Neu Glasgow 7 8 reflexos presentes pupilas isoc ricas fotorreagentes bilaterais T nus muscular aparentemente preservado Temperatura retal 38 2 C C rdio respirat rio ausculta pulmonar compat vel com pulm o de mam feros sem ru dos advent cios ausculta card aca inconclusiva quanto s bulhas sem sopros press o diast lica 160 torr press o sist lica 220 torr press o arterial m dia 180
71. eph William indicou que a dilui o deveria levar o hemat crito ao redor de 25 A Sistemas Militares acusa o m dico de homic dio premeditado pois afirma que o hemat crito deve ser levado a menos que 10 pois quando a bomba de Ex C apresenta o maior fluxo O que ressalta a incapacidade do Dr Joseph William para lidar com o caso ou tentativa deliberada de matar o paciente 4 Solicita se parecer sobre o ponto 10 A Nostromo est em vias de entrar em rbita de Fiona Furiosa III e realizar efetivamente o embargo militar pretendido Resta a esperan a de que se de fato as a es do Dr Joseph William estejam corretas a Ju za Coffir An a julgue improcedente os recursos da Sistemas Militares e da M oSanta e evite a Invas o do sat lite A Tenete S W Ripley prepara se para a poss vel invas o mas declarou em off para voc s que n o h condi es de resistir mais que alguns dias antes da Sistemas Militares consumar a tomada da col nia e capturar o esp cime desconhecido que passaram a chamar de r hipop tamo dada a semelhan a que tem com esses dois animais da Terra O tempo curto a corrup o grande o perigo enorme Como diria B Dickinson Zezinho Cascavel e sua gangue dizem que v o estar com voc l no fim Ponto extra at 0 3 Qual a hip tese para o poss vel papel do pigmento transportador extra celular na fisiologia do esp cime desconhecido 11
72. eringa de permuta 6 Seringa de expurgo de amostra 7 V lvula de tr s vias 8 V lvula de duas vias 9 Seringa micro graduada de compensa o de press o da fase gasosa 10 Cilindro de fornecimento de g s Manual de Utiliza o O u Schoelander XIX b foi desenhado para medidas de transfer ncia de esp cies gasosas entre meios Para a obten o de sua m xima performance necess rio que se tenha aten o a certas normas de utiliza o leia mais sobre condi es de uso na p gina C 14 Para o guia r pido de utiliza o v p gina D 01 O equipamento deve ser mantido em local seco e sem vibra es ATEN O campos eletromagn ticos intensos podem prejudicar as leituras obtidas Quando o aparelho n o for ser utilizado por per odos superiores a 5 dias os recept culos devem ser mantidos preenchi com solu o de manuten o olS A o forne a parte para vitar Janos s mer nicas de e A O lhes s mant anr o o so Y nuo E dados corrompidos UH ui TECESBSBEPE PEftraremssao A Insolita Jornada do Comandante Sem Nome Voc sabe Dimitri em nosso desejo de criar um her i Belerofonte n s fizemos um monstro a Quimera Agora eu 7 tenho menos que 7 dias para alcan ar meu destino Tanto o Alto Comando quanto o GreenSpace sabiam que havia infiltra o na O C U Isso era patente desde a segunda invas o das malditas A TRAVESSIA DE CASSANDRA deveria ocorrer sem a possibi
73. ess rio de computa o A equipe do General era muito reduzida afinal a miss o era para ter sido uma expedi o banal e ele fez portanto uma divis o ex gua para dar continuidade explora o de Le Boutilier Dois integrantes retornariam ao M bius para comunicar o que estava acontecendo Terra dois permaneceriam na ponte para eventuais incidentes e o restante 11 homens e um m dico desceriam pela haste 7 vila Na vila ap s a descida na qual se ganha peso progressivamente o mesmo tipo de destrui o imperava Um tanto inquietante era tamb m a invas o dos alojamentos pelas plantas isso indicava que j havia meses que tudo aquilo tomara lugar e a Terra n o ficar sabendo H meses que Le Boutilier devia ter deixado de mandar comunica o mas isso fora de alguma forma ocultado Toda a equipe se encontrava realmente amedrontada Entretanto o Dr Joseph William parecia ser o nico a n o dar sinais de preocupa o Isso s fazia a ansiedade de Piccolo Taimaul em rela o a esse m dico imposto sua equipe crescer Finalmente o primeiro e talvez nico registro do que se passara em Le Boutilier foi encontrado Estranhamente o Dr J W parece ter ent o ficado receoso pelo achado N o talvez o General descrevesse mais como uma mistura de preocupa o com irrita o mas isso seria muito sem nexo n o A equipe achou uma pequena pasta contendo algum material escrito e com alguns dados laborator
74. ganiza o das Comunidades Unidas se voc ainda precisou ler essa nota de rodap est mesmo por fora Presidente da Sistemas Militares S A Certo veremos disse Chani com uma autoridade inesperada que causou espanto em Ripley Passemos ao sal o de jogos O Sal o de Jogos era atingido atrav s de uma escadaria que se abria no solo em um canto da barraca onde se encontravam Certamente o local fora esconderijo de rebeldes e fugitivos de antanho E agora voltava a ser Enquanto desciam pela escada estreita e tortuosa Ric Mar n o pode deixar de notar v rias inscri es nas paredes A maioria dif cil de entender mesmo para um homem letrado como ele V rias eram em l nguas muito diferentes das que ele estava habituado Outras diziam respeito a personagens obscuros Osama esteve aqui queria dizer algo de fato O Sal o de Jogos podia parecer muita coisa menos um sal o de jogos O equipamento computacional que o grupo l mantinha era coisa de gente grande Sem d vida eles detinham equipamento do n vel que o GreenSpace mantinha no Campo Base IV nos sop s do K2 N o era pouca coisa pensava Ric Mar enquanto observava o Sal o Chani e o Muad Dib os conduziram at a extremidade oriental do sal o Enquanto o matem tico se espantava com o equipamento a Comandante Ripley observava que v rias portas pelas que passaram durante a descida eram verdadeiras escotilhas de a o que iam sendo fechadas ap s o grupo ter
75. h o Ela voltaria com o AH 566 ap s exatas 10 horas para pegar quem estivesse ali na Torre Norte Voc n o iria de fato entrar na esta o Sua tarefa era encontrar um abrigo de prefer ncia conseguir abrir uma escotilha de acesso e l ficar dando suporte t cnico ao Muad Dib que se encontraria dentro da esta o Era ele que iria atravessar Cassandra pela parte interna indo da Torre Sul at a Norte buscando por qualquer coisa que pudesse servir no combate s malditas Tenente Ferro em t 5 minutos para a partida na miss o Fonte Alto Comando UCO altamente confidencial Apache AH 566 no momento em que acionava os propulsores para entrada na atmosfera netuniana Fonte Grupo dos Fei dad A Travessia de Cassandra Decodificar a senha de abertura da escotilha na Torre Sul n o oferecera maiores empecilhos ao Muad Dib Parecia que a Sistemas Militares nem sequer cogitara que algu m pudesse chegar at a esta o da maneira como eles estavam fazendo Por motivos bvios dada a insanidade do plano Entretanto era nisso que se baseava a estrat gia da miss o Muad Dib tinha feito um preparo f sico dedicado a essa miss o em 2G Al m de sua mochila de equipamentos ele usava uma cal a de compress o vascular Mas ele n o tinha id ia do que estava por vir Assim que conseguiu cruzar a eclusa de entrada o Muad Dib tratou de guardar o traje espacial na mochila para ter maior liberdade de movimentos Abriu e
76. iais anexados A pasta estava num local realmente inusitado e foi encontrado pelo mero acaso de algu m apertar um bot o de descarga O que eles leram era perturbador pela incapacidade de rea o da tripula o e pela aparente rapidez com que o processo se dera Al m disso somente faziam uma ligeira id ia do quadro pois ao apontamentos eram de fato uma ficha de registro da Unidade M dica de Terapia e An lises Laboratoriais da nave E o Dr Joseph William parecia duvidar de tudo o que l estava escrito Bem n o demorou muito para que eles tivessem certeza de que os apontamentos n o haviam sido obra de uma mente tresloucada Sete membros da equipe formaram um sub time e sa ram para investigar os arredores da vila Tiros e gritos foram ouvidos em seguida Na correria que se sucedeu a ordem dos acontecimentos n o era muito clara nem como as coisas se desencadearam O fato que em poucos instantes o General Piccolo Taimaul se via restrito com sua equipe em uma pequena parte da vila Dos 7 que sa ram 4 retornaram em seus pr prios p s puxando outros 3 que se encontravam desacordados cada um com um parasita ligado ao t rax Era exatamente como os descritos nos apontamentos As portas foram sendo seladas pela equipe medida em que recuavam devido ao barulho que ouviam vindo do lado de fora at que se encontraram seguros ao menos por um certo tempo numa pequena parte da vila O que aconteceu l fora perguntava Pic
77. ibernado dentro Por isso fizemos contato apesar do risco Precisamos de um jantar fora liberado Comunica es diz BTS dirigindo se ao oficial que lhe passara o SPSO mensagem aberta Jantar fora liberado repito jantar fora liberado Mas chefe em c digo aberto Sim deixem que os palha os da Sistema Militares pensem o que quiserem O Replicante estar fora de alcance deles assim que receber a mensagem e n s vamos a Lagrange 1 de Sedna O Replicante e o Alto Comando sabem a ordem dos postos de encontro 14 dias depois Sala do Comandante V C U Tyrrel Lagrange 1 de Sedna Chefe diz a voz no interfone o Replicante acabou de retomar contato urgente BTS se levanta de um pulo e vai ao mini tel da sala Pode passar Acho melhor o Sr vir Ponte diz o oficial de comunica o a mensagem n o SPSO e est com p ssima qualidade A mensagem Chefe encontramos o m dulo h 46 horas Tem duas malditas dentro hibernado Entretanto como voc sabe a tecnologia de HaGnA de 40 anos atr s um lixo E o cara que conseguiu fazer a armadilha n o teve tempo para preparar nada muito melhor do que botar o m dulo em modo de hiberna o indeterminada e ver o que acontecia Ele ou melhor ela est l dentro tamb m Bom na verdade uma garotinha Inicialmente pensamos em correr os processos de HaGnA atuais sobre os do m dulo para obtermos controle so
78. icada pensou Piccolo pois n o sabia se conseguiriam retornar ao M bius e sequer se ainda existia algo por l em cima De qualquer maneira tomaram o elevador Mas n o puderam completar a subida Durante a ascens o o quadro dos hospedeiros foi se deteriorando progressivamente com intensa queda de press o arterial O Dr J W disse que precisavam descer pois isso era devido diminui o da gravidade Nas palavras dele diminuindo a gravidade diminu a a for a de peso do sangue o que fazia diminuir a press o arterial do sujeito Retornaram do meio do caminho O Dr J W sugeriu que procurassem na vila alguma coisa do tipo traje de piloto de ca a que permite uma intensa compress o das pernas do usu rio Segundo ele Esses sujeitos os hospedeiros devem ter uma libera o de adrenalina e noradrenalina intensa mas a compress o das pernas ir ajudar a elevar a press o deles durante a subida O General n o ficou muito satisfeito com a explica o e solu o dadas pelo Dr J W mas o que fazer ele n o tinha conhecimento suficiente Enquanto alguns membros da equipe vasculhavam o local procura do tal traje ou coisa que o valha o General perguntou ao m dico por que ele n o estudava os apontamentos que haviam encontrado para ver se conseguia vislumbrar algum modo de tirar os SOD do t rax dos hospedeiros O Dr J W disse que era in til pois aqueles apontamentos estavam certamente errado
79. io engenheiro Bren tan Shansing mais conhecido por BTS Bio Engenheiro Chefe das miss es Apoptose Anf bia e que agora prepara uma nova miss o O Resgate de Salamandra O nome de origem holandesa provavelmente com alguma liga o long nqua com os van Helsing o que explica a gana de BTS em atacar r s hipop tamo nota do bi grafo d Fi is membros do grupo do Muad Dib Loucura disse Ripley n o h sequer solo nesses gigantes gasoso para que algu m possa pousar uma nave Al m disso a gravidade e a press o atmosf rica iriam fazer panqueca dessas naves Pense bem Ripley Quem disse isso foi Ric Mar que olhava atento para os monitores da apresenta o Eles n o est o dizendo que as naves pousavam no planeia Sim continuou a Sargento ap s algum tempo conclu mos que algo importante devia haver por l Afinal o investimento para permitir que naves passassem um tempo dentro da atmosfera do planeta n o seria feito a troco de nada Conseguimos ent o algumas imagens de tomografia computadorizada gravitacional Vejam ent o o detalhamento obtido o que revelou disse ela apontando uma imagem Ric Mar e Ripley ficaram boquiabertos O que eles viam n o era coisa pequena nem toa Ripley tinha agora certeza que aquele grupo iria ter muito a oferecer a eles Sim ficamos pasmos como voc s quando vimos o que a S M havia constru do no planeta E podem crer durante anos a atividade no local foi intensa
80. je o pie 160 torr press o de pico sist lico pps 220 torr press o sist lica final psf 185 torr Resson ncia Paramagn tica de Enc falo inconclusiva por m sem evid ncias de hemorragias 13 Tempo de tr nsito por Resson ncia Magn tica Nuclear funcional de perfus o SNC 0 52 s Mioc rdio 0 478 Capilar pulmonar 0 39 s Figado rg o n o identific vel Ba o rg o n o identific vel P ncreas rg o n o identific vel Rins rg o possivelmente identificado como 0 49 s Musculatura estriada esquel tica repouso 0 47 S Musculatura estriada esquel tica atividade imposs vel estimar pois a POsde capilar aparentemente menor que 5 torr inviabilizando o exame Capilar cut neo 0 45 s 14 TESTES DE VISCOSIDADE E VARI VEIS F SICO QU MICAS DO SANGUE Fluxo da Bomba de Ex C fluxo L min pe S co Co o E ma E Es So 20 30 CAD vns0 60 70 hemat crito viscosidade sang nea u Pas E mm m m o o o o o o em ha a Es o 10255208 a SA A A hemat crito conte do de oxig nio satura o de 100 500 Coxi mL L gt A wo bs D RUE AOL OVD 5 0 10 20 gt gt 80 40 0 5D 580 570 hemat crito Fluxo da bomba se 9u Viscosidade sang nea u aH fp b Ht hemat crito p fra o plasm tica de transportador a 6x108 Pa s b 0 004 Pa s f 1x108 Pa s Conte do de oxig nio no sangue a 100 de satura o
81. k k k 3 35 0 0370 3 T 35 1 0301 89 k4 k4 k4 k k k z 3 35 0 0069 Cipa RO 0 9 K6 kg kg Compostos fortes identificados Eletroneutralidade NaOH gt Na OH H Na To rHCO3 OH Cl E HCI gt H CI TvZ gt To EN Sangue arterial nos vasos em T corp rea 39 Ee Pcoz Diferen a de ons fortes Bicarbonato H torr M mM p 34 0 5 499 9 7 31 14 Parece que um filme de fic o cient fica apresentou premonitoriamente um ser cujos fluidos corp reos tinham uma propriedade semelhante a essa por m nunca foi explicado como isso era poss vel aos tais seres sem que se auto consumissem Como se v a realidade vai muito al m da fic o Nos Poroes do Kobaliashi Maru O Retorno dos que Nao Foram A diferen a entre a burrice e a coragem somente determinada posteriormente aos acontecimentos Mem rias do Bom Doutor Les Belles Lettres Editeur 2199 Kobaiashi Maru acima dos por es Ap s o ataque do Tubar o Coelho Ovipositor o grupo de Ric Mar conseguira retornar at a al Khuw rizmi 875 antes que a aten o dos poucos sentinelas que a Sistemas Militares mantinha na nave fosse despertada Assim o grupo estava agora se preparando para uma nova invas o caso fosse necess rio para resgatar o restante do grupo que restara nos por es E de prefer ncia quando esses dessem o sinal de que tinham consigo um desgra ado TCO As esperan as de Ric Mar e do pseudo terrorist
82. lidade dos agentes infiltrados colocarem tudo a perder Entretanto BTS previra que talvez isso n o fosse poss vel Ele e o Muad Dib montaram um esquema de seguran a de baix ssima probabilidade de viola o Caso o Muad Dib conseguisse completar a travessia e trouxesse algum material de valor para an lise o Apache AH 566 n o iria diretamente para a nave m e original que propositalmente orbitava em Lagrange 110 de Netuno 0 1 unidades astron micas para al m de Trit o O Apache faria uma corre o curso pelo campo gravitacional do sat lite num orbital bastante baixo Nesse orbital estava o V S E Wu no qual o material recolhido seria deixado sem que mais ningu m soubesse O Apache seguira ent o para a nave m e com o Muad Dib e biologista auxiliar como se nada tivesse acontecido Caso a miss o estivesse contaminada o material estaria a salvo A Wu tinha um itiner rio de retorno desconhecido por todos a n o ser o seu comandante o Muad Dib e BTS Al m disso a equipe da Wu era formada somente por Sadaukars o grupo de elite dos fei dad As exce es eram o capit o da Wu o Comandante Sem Nome e seu auxiliar m dico o Dr Joseph William ambos da equipe direta de BTS e acima de qualquer suspeita Mais ainda como medida extra de cuidado com o eventual material biol gico que porventura fosse obtido havia uma terceira nave o V E S Ku su vagando em local desconhecido e tendo a bordo o Triunvirato DI RIO DO COMANDA
83. litares S A que det m os grandes estoques de oxig nio de FF III e n o os liberou para os procedimentos sic A Sistema Militares insiste que o m dico n o entende nada e que ela n o pode mesmo liberar tais estoques de O por motivos de seguran a da esta o remota 3 A Juiza Coffir Ana solicita esclarecimentos quanto a a Existe limita o de tempo de troca nos capilares cut neos em quest o b De onde vem o valor maior que 1100 torr colocado pelo medico co Em que se baseia a afirmativa do m dico de que o aumento na press o das c maras iria piorar as trocas mas o mesmo n o ocorreria se toda a Unidade Coronariana fosse transformada numa grande c mara hiperb rica 4 d i U Co FF IN 22 42 h l N o h resposta adequada do sistema cardiovascular s drogas e outras interven es tentadas H D insufici ncia card aca aguda esclarecer ruptura de v lvula O quadro leva a equipe a suspeitar que exista a necessidade iminente de uma cirurgia card aca Caso a cirurgia venha a ocorrer o procedimento implica na parada do cora o e coloca o do animal em circula o extra corp rea Ex C Entretanto as bombas de Ex C dispon veis em FF III s o para seres humanos e n o suportam a manuten o de fluxo sangu neo adequado devido elevada viscosidade do sangue do animal Assim preciso diluir o sangue A interven o foi toda preparada para o caso de necessidade e o Dr Jos
84. los devem ser enviados em estado de depress o metab lica induzida passando a viagem dentro de tanques individuais Assim os animais n o somente estar o em hiberna o como tamb m imersos em l quido e portanto sem acesso ao ar para ventilar seus pulm es Al m disso ao retornar do estado de depress o metab lica os animais devem estar em condi es operacionais inclusive pois eles dever o realizar mergulhos na ca a as r s Para permitir as trocas gasosas durante o per odo optou se por instalar uma circula o extra corp rea nos animais de forma que os capilares do aparelho fiquem em contato com um flu do de ventila o Os problemas de engenharia da montagem dos tanques tero como ficaram conhecidos por motivos bvios foram devidamente solucionados Entretanto os primeiros experimentos piloto para colocar e retirar os crocodilos da hiberna o nos tanques tero foram um preocupante fracasso O m dico respons vel pelo processo parece n o ter conhecimento suficiente da fisiologia dos animais para conseguir dar conta do recado Para se ter uma id ia da condi o cr tica que a Terra foi deixada voc o a nica o profissional habilitado para tentar resolver o problema A comandante em chefe da opera o S Ripley W convocou uma reuni o para que voc exponha suas id ias e para que se retomem os testes O material que se tem dispon vel sobre os crocodilos antigo remontando aos
85. lver os problemas e permitir que os crocodilos cheguem vivos ao seu destino final Wa Tor e eliminem as r s hipop tamo Sim triste para um bi logo ter que conscientemente extinguir uma esp cie mas s o elas ou n s Como diria B Dickinson e n s sabemos que l no fundo n o h outra maneira MATERIAL OBTIDO Gr fico P x V durante o reaquecimento dos animais press o kPa 1 1 0 41 1 35 volume x103 m O gr fico P x V obtido durante a fase de reaquecimento dos animais ficou incompleto pois o cateter card aco e o Intra Catch arterial terminaram obstru dos As setas indicam o sentido do tempo DATAFILE 033 0a2 DESCULPE MENSAGEM INTERROMPIDA DALIT DUE AN PLA AO ARA Volume de sangue 90 litros Densidade do sangue 1 g ml Fluxo na raiz da aorta direita 0 627 x 10 m s Raio da raiz da aorta direita 0 06 m P A M normal 7 3 kPa Frequ ncia card aca normal 25 bpm Volume sist lico normal 0 91 x 10 m DURANTE O REAQUECIMENTO PAM 17kPa Freq card aca 30 bpm Foto de Wa Tor e sua lua Ar Tur obtida pelo Hubble 19 O planeta assim foi batizado por ser um toro n o um touro de gua water torus Durante o final do s culo XX intensas simula es da din mica populacional de Wa Tor foram realizadas pelos cientistas do Instituto de Matem tica e Estat stica Ar Tur parece ser um turbilh o de ar da o nome mas
86. m e qual essa miss o Onde n s entramos Pergunta Ripley agora mais interessada Antes de passarmos a esses n veis de detalhe devo avisa los que tamb m vimos monitorando as atividades da O C U particularmente da nova Secret ria de Estado disse a Sargento Chani olhando ambos de forma bastante direta e inquiridora Voc s querem dizer a Condessa Arroz perguntou Ripley Sim Bem ela certamente tem rela es de interesse com Jorge Wanderley Buscha completou Ric Mar Tamb m estamos atentos Sim mas o Presidente J P Squid nomeou a assim mesmo Ora quanto a isso nada podemos fazer disse a Comandante Ripley rispidamente Est fora de nosso alcance Sim n s sabemos disse Chani Mas preciso a todo custo impedir que ela venha a saber dessa miss o Hum entendo O que acha que podemos fazer Ric Vou entrar em contato com BTS assim que terminarmos por aqui Acho que ele saber lidar com a situa o As malditas desaparecem ap s um tempo n o deixando nenhum rastro Na verdade Ric Mar e S W Ripley j encontraram v rias vezes grandes amontoados de mat ria org nica em locais onde antes estavam as malditas mas todo esse material in til pois tudo se encontra literalmente digerido por enzimas proteol ticas DNAses e RNAses impedindo qualquer tentativa de maiores identifica es da biologia das r s hipop tamo 5 RE ani l PER 3 Or
87. mo O Alto Comando teria o seu pr mio se conseguissem sair dali Estava claro tamb m que esses seres eram capazes de sobreviver tanto em fase gasosa quanto l quida E a sua principal demanda metab lica devia ser a dos rg os reprodutores aparentemente em atividade constante Finalmente o pr doutor conseguiu obter alguns dados do sistema informatizado do laborat rio BTS puxou o seu finger top para baixar os dados dos TCO Mais uma vez a sorte n o se voltava completamente ao grupo do Alto Comando Parte consider vel das informa es estavam corrompidas Os bi logos e JW tentavam agora decifrar o que haviam obtido Enquanto isso o que restara do grupamento ainda dava busca no laborat rio Dentro de um grande freezer escondido por uma dobra na parede da sala encontraram litros e litros de sangue Perceberam ap s uma breve inspe o que se tratava de um material engenheirado Parte dos sacos continham hem cias denominadas tipo enquanto outros continham hem cias tipo Il Logo atrav s dos dados vindos do sistema de inform tica iriam descobrir que os T CO tinham em sua circula o aquilo que os bio engenheiros da Sistemas Militares ou sabe se l de qual das empresas coligadas chamaram de hem cias tipo III Como tirar um dos T CO dali Pela pequena escotilha por onde a luz invadia os po os e as praias dos arredores perceberam que os Tubar es Coelho haviam se acalmado Nenhum deles estava agora vista
88. nduzir a express o dessa Hb nos animais ou voc mant m a hemoglobina natural deles como o pigmento de transporte de oxig nio A Blue s Blooder Systems Ltda deseja expandir o hemat crito dos animais a um custo m nimo de 1 300 00 por cabe a alegando que o aumento do n mero de hem ceas ser ben fico para o aporte de oxig nio O hemat crito Ht natural desses animais de 21 e a Blue s Blooder deseja elev lo a 45 4 Voc contra ou a favor desse procedimento tendo em mente que o aporte sanguineo aos tecidos depende tambem do debito cardiaco do animal Demonstre sua raz o 5 Aparentemente um dos motivos de fracasso do Dr J William foi a oxigena o inadequada nos capilares da Ex C Dada a Hb que voc determinou como adequada calcule o tamanho minimo dos capilares da Ex C para que se obtenha 90 de satura o da hemoglobina ou seja 8 mmol litro A press o parcial de oxig nio no fluido de perfus o de Ex C de 2000 torr a concentra o de oxig nio na entrada da Ex C de 1 mmol litro inverso da constante de tempo 0 044 s A capacit ncia do plasma para O e de 1 8 x 10 mmol litro torr 6 Durante o resfriamento dos tanques houve uma faixa de temperatura ambiente na qual os animais apresentaram uma s bita e intensa vasodilata o cut nea e muscular na regi o posterior 6a Qual o efeito disso na press o arterial 6b Foi sugerido usar se adrenalina par
89. nossa id ia id ia do Dr JW QE2 QE1 QE2 QE2 QEo N xZ Q Qs Qual ser a melhor op o Sem d vidas essa mais uma quest o que deve ser devidamente apreciada pelo Triunvirato Hala gt gt TERMINO DA INTERVEN O uense DC RR E ET OGS JUL OS E E aa ARARAS 13 393 EQUIPE MESMO TRIUNVIRATO OU INDIVIDUAL am UMA BALADA PARA a TERA Fisioll 2006 A esperan a a ltima que morre e seu f retro acabou de passar Declara o sigilosa de G W Buscha a respeito do destino do Alto Comando RicMars ainda n o podia acreditar que o contato com a Wu fora perdido O ataque fora muito bem planejado ele sabia Aquilo n o fora coisa de Aterrizada Carrilles Fora um ato de alto terrorismo E quem sen o o famigerado Zee Soubhialaden poderia estar por detr s disso Mas ent o significava que G W Buscha o presidente da Sistemas Militares S A havia conseguido o imposs vel trazer um patr cio para o seu lado E se isso era verdade ent o o cerco da Sistemas Militares estava cada vez mais fechado O Alto Comando estava em apuros e s rios S W Ripley precisava ser informada Se o Comandante Sem Nome e o Dr J W n o dessem as caras com o material biol gico que o Muad dib havia conseguido em Cassandra muita coisa estaria perdida Agora tudo estava nas m os da equipe enviada por Bren tan Shansing vulgo BTS Le Boutilier ainda n o terminara sua hist ria ao menos era com o que contava Ric
90. nstabilidade circulat ria dessas feras quando em meio a reo Elas suportavam durante per odos n o muito longos a posi o deitada Entretanto de p com a cabe a acima do corpo era imposs vel Al m disso ap s um certo per odo mesmo deitadas a perfus o tissular ia se tornando comprometida pondo em risco a vida do animal Devido gravidade 2G o Muad Dib n o tem como carregar o animal Ser necess rio arrast lo ou seja a fera ser mantida em dec bito durante grande parte do transporte O Muad Dib tinha consigo um mini UTl adviser M da Neu Bayer Corporation obtido pelo Alto Comando da O C U S W Ripley e Ric Mar n o entenderam bem como aquele aparelho havia chegado ao comando da miss o Parece que tinha algo a ver com a nova diretoria de empresa assumida pelo italiano de origem alem Giusepi Ratz Ginger o 16 na linha sucess ria da Neu Bayer Corporation Ratz Ginger e a Condessa Arroz mantinham algum tipo de rela o que Ripley e Mar n o sabiam bem qual era O fato que eles n o gostaram muito da coisa e Ric Mar investigava a hist ria enquanto a miss o se desenrolava em Netuno O Muad Dib pretendia usar o aparelho para conferir se as instru es dadas pelo Dr Joseph William eram de fato corretas A partir de t 3 h para o retorno da Tenente Ferro o Muad Dib far contato com voc Sua tarefa a partir dos dados recebidos do Muad Dib ajuda lo nas condutas a serem tomadas para manter a criatura viva a
91. nt o a escotilha interna A esta o n o estava em completa escurid o como haviam pensado que estaria Havia um sistema de ilumina o fraco que dava uma penumbra ao local Al m disso a temperatura local era mantida em n veis aceit veis para um ser humano Isso indicava que alguma coisa viva ainda era mantida na esta o Entretanto para sua completa surpresa n o havia ch o na continuidade da eclusa O Muad Dib se viu como beira de um precip cio O interior da esta o era um enorme labirinto de paredes aparentemente apoiadas em algum ch o mais de 300 metros abaixo Ele notou ent o que as paredes tinham muitas pequenas fendas regularmente espa adas nas quais era poss vel obter apoio para se mover pelas paredes Foi isso que fez pendurando se como numa escalada tenebrosa e iniciando uma descida ao desconhecido V rios minutos depois j bastante cansado foi que o Muad Dib se perguntou por que raios as pessoas se deslocariam dessa maneira em Cassandra E a resposta que ele se deu n o gerou grande entusiasmo aquilo n o era para seres humanos se locomoverem Notou uns 50 metros mais abaixo para sua esquerda uma regi o um pouco mais iluminada na qual havia uma passarela L poderia descansar e explorar melhor o local Tomou aquela dire o Quando estava a meio caminho ouviu um barulho como que de gua sendo agitada vindo de ainda mais baixo Pegou sua lanterna e dirigiu o foco diretamente para baixo P de ver ent
92. ntar e temos perdido as culturas O doutor acha que devem ser colocados SEM nos quais a por o de entrada mais anterior seja clampeada ou seja mantida oclu da Ele diz que isso melhorar a performance do sistema Por outro lado os Sadaukar sugerem fazer uma invers o da coloca o dos SEM o orif cio anal em contato com o meio de cultura servindo de Ver Opera o Embalsamamento Anf bio 2002 entrada com a por o anterior invaginada para dentro do sistema e ligada ao orif cio na placa de Petri o que iria manter o fluxo no sentido correto Eles sup em que talvez essa pr tica melhore a performance Ao mesmo tempo JW continua investindo na tentativa de manter o esp cime vivo no tanque utero A instabilidade cardiovascular perdura mas JW disse que sua maior preocupa o atual com a parte excret ria Ele n o tem muito conhecimento de como funcionam os rins da criatura Os dados de resson ncia de absor o ultra sonogr fica 3D mostraram que os rg os s o bastante semelhantes aos dos demais vertebrados Ali s a suspeita de JW que os rins funcionem como os de mam feros por ultrafiltra o Ele diz isso pois h intensa queda da diurese durante epis dios de queda na press o arterial com comprometimento da depura o renal Eu nunca entendi muito bem essa parte da fisiologia ali s foi um dos motivos para que eu abandonasse o curso e seguisse a vida militar e JW n o consegue esclarecer minhas d
93. o elas somente o faziam mantendo a cabe a para baixo Sequer nas plataformas muito mais numerosas em Cassandra h tempos atr s as feras iam com frequ ncia E quando iam permaneciam por muito pouco tempo retornando rapidamente s paredes ou ao imenso lago em que viviam mais abaixo A equipe do Dr JW j tinha muito material em m os quando sem que ele soubesse a causa a esta o fora desativada A Sistemas Militares levou todo o material de pesquisa embora Ou melhor quase todo Ele conseguira guardar alguma coisa para passar o tempo Sim porque o pessoal da M oSanto o impedira de partir junto com os demais Garantiram que ele ficaria melhor por l em Cassandra E essa era sua situa o atual A JULIDAU DE MUAD DIO TRAVESSIA DE CASSANDRA LOM UMA VINGANLA Prova BIF 212 2005 O nico material biol gico dispon vel eram as Centop ias de Komodo Esses animais oriundos de engenharia gen tica por parte da M oSanto pareciam uma mistura da cabe a de um grande lagarto com o corpo de um urodelo mas com dez patas de cada lado terminando em grandes garras pre nseis O Dr Joseph William havia explicado ao Muad Dib como iria fazer para capturar e sedar uma delas por m era preciso resolver o problema de como mant la viva durante o transporte a ser feito em passarelas atrav s de Cassandra Apesar de que os animais tinham estrutura branquial e estrutura pulmonar definidas e funcionais a dificuldade b sica residia na i
94. o Kobaiashi Maru e aguardaria o retorno 30 homens e mulheres fariam a invas o At mesmo Ric Mar iria junto dessa vez Ric Mar batizou o grupo como os q 30 Junto equipe estariam 3 bi logos para garantir que o grupo soubesse lidar com qualquer eventual ser com que se deparassem Por seguran a Ric Mar decidiu colocar um m dico junto o Dr Joseph William just in case como diziam os antigos chineses JW deveria dar suporte caso necess rio O problema que ningu m parecia confiar em JW N o quanto sua fidelidade ao grupo mas em sua capacidade para resolver os casos de fato complicados Assim BTS e o Conde Viktor mantinham uma vigil ncia serrada 1 Ver Opera o Embalsamamento Anf bio 2002 e todas as demais sequ ncias da saga maldita A Ins lita Jornada do Comandante Sem Nome 2005 o pseudo terrorista pede para que n o seja chamado pelo primeiro nome Zeh por considerar desrespeitoso tal procedimento Se voc pensou que esse Joseph William o mesmo de algum dos epis dios anteriores errou novinho em folha sobre o camarada e mesmo o novato FM veterano das guerras ps quicas e seu assecla O infante Die H chen estavam no cerco ao Dr Urano rbita em Lagrange 8 Chegar at os por es da nave at que havia sido f cil A nave mantinha uma gravidade artificial s custas de rota o ao redor do eixo central como fora moda em tempos passados Para simular o abandono do carg
95. o do hospedeiro Obs dadas as caracter sticas do sangue humano coletado no vaso de sa da conclu mos n o haver mistura entre o sangue do hospedeiro e o fluido que circula no sistema circulat rio do SOD Exame fisico quimico do fluido circulante no SOD Material obtido a partir de perfura o de um ponto na regi o 5 do SOD no paciente SCS07 Capacit ncia para oxig nio O fluido circulante do SOD fcSOD t m capacit ncia fixa para o oxig nio na regi o entre 1 e 500 torr de press o parcial desse g s VER GR FICO A Nota em todas as press es parciais utilizadas o ftSOD carrega mais oxig nio que o sangue humano Difusibilidade de oxig nio difusibilidade bastante semelhante do sangue humano dados n o apresentados Perfil temporal de troca de oxig nio para sangue humano e fcSOD VER GR FICO B capacit ncia para oxig nio sangue humano 15 30 45 60 75 90 press o parcial de oxig nio torr Capacit ncia para oxig nio em fun o da press o parcial do g s As setas indicam a regi o entre 17 25 e 22 75 torr na qual a capacit ncia do sangue humano maior que a do fcSOD Nota do equipamento a capacit ncia do sangue humano nunca zero como a resolu o do gr fico parece sugerir de N N torr dr N O press o parcia oxig nio o MEN O tempo Press o parcial de Os ao longo do tempo no sangue humano e no fcSOD ambos inicialmente a 18 torr e s
96. oblemas nos registros Veja o que eles escreveram disse o m dico insistindo para que o General acompanhasse sua leitura O fluido circulante dos SODs t m capacit ncia fixa para o oxig nio na regi o entre 1 e 500 torr de press o parcial desse g s apesar de que em todas as press es parciais utilizadas o fluido circulante do SOD carrega mais oxig nio que o humano O Dr J W falou ent o que aquilo era um absurdo pois tanto o gr fico A quanto o gr fico B s o contr rios afirma o de que o fluido circulante do SOD sempre carrega mais oxig nio que o sangue humano E completou dizendo Pior ainda que o gr fico B a nega o do gr fico A Piccolo Taimaul fingia seguir as argumenta es do m dico por m sua mente estava em outro local O tempo era curto e o vacilo para decidir como agir iria custar a vida de todos Toda aquela conversinha de JW somente estava atrasando uma nova tentativa de subida pela haste Entretanto o General n o tinha o conhecimento suficiente para oferecer uma alternativa ao que o m dico dizia A sargento Chani percebendo o problema da situa o enfrentada pelo General discretamente se aproximou desse e disse General se estou entendendo o seu dilema acho que posso sugerir uma tentativa de solu o Aquilo veio para Piccolo como gua para o viajante sedento de um deserto e ele pediu para que a sargento falasse sua sugest o Bem disse ela um dos membros de
97. oc est comigo ou n o 10 l an ij E l Note que existe uma grande coincid ncia de nomes e este Dr Joseph William n o deve ser confundido com os outros que j tomaram parte na saga das malditas N o N o h a menor chance de escapar daqui Ainda mais agora que as Centop ias est o alvoro adas Veja o pessoal da S M retirou a ponte que leva ao comando no topo da esta o Ter amos que cruzar pelas paredes mas isso imposs vel com as Centop ias solta Ali s n o sei nem como voc conseguiu chegar at aqui E oque s o essas tais Centop ias S o um tipo de OGM que a Sistemas Militares estava desenvolvendo Por algum motivo h uns 5 anos o projeto parecia ter virado prioridade da empresa Isso aqui era um verdadeiro formigueiro Entretanto h uns 11 meses repentinamente a S M desativou a base E por que voc ficou Por que n o sai da esta o h tantos anos Hum fez o m dico com uma face pesarosa uma longa hist ria voc n o iria quere conhece la agora talvez um outro dia N o haver outro dia JW Tenho mais 7 horas e 48 minutos para atravessar Cassandra recolhendo o m ximo de material poss vel Ou voc est comigo ou n o Material voc disse material biol gico N o meu amigo tudo que havia por aqui foi destru do ou retirado pela Sistemas Militares durante a desativa o Nem softwares de simula o voc encontrar O peso da decep
98. ois A coisa j foi ruim logo da cara pois durante toda a fase de aproxima o do Mobius com Le Boutilier n o houve resposta s tentativas de contato Mais perturbador ainda o m dulo de acoplamento de Le Boutilier se encontrava aberto Uma vez acoplados dada a estranha situa o o General Piccolo Taimaul ordenou que os tripulantes do cargueiro permanecessem no Mobius Somente ele e sua equipe desembarcaram l4 O m dulo de acoplamento fica ligado ao eixo central obviamente pois o local de menor velocidade de rota o de Le Boutilier O eixo estava deserto como se abatido ap s uma longa guerra Sinais de luta em todos os cantos muita destrui o mas nenhum corpo Isso poderia at fazer alguns duvidarem que um holocausto ocorrera naquele local Entretanto a evid ncia da desgra a se fazia presente em tudo mesmo sem as v timas para se queixar O centro de comunica es e de computa o se encontrava arrasado Na ponte de comando al m da destrui o de equipamentos marcas de sangue e coisas que tal descobriram que todos os discos de mem ria dos computadores haviam sido apagados Sem registros do que ocorrera em Le Boutilier o General e sua equipe estavam andando no breu A haste 7 ligava a ponte no eixo vila no casco interno A vila era o local dos alojamentos no casco interno que abrigava o laborat rio principal de Le Boutilier a unidade m dica o centro de agricultura e pecu ria da nave e o centro ac
99. omandante Ripley estavam indo fazer uma visita a essa senhora pois haviam lhes dito que ela teria informa es relevantes para o combate s r s hipop tamo E a essa altura do campeonato qualquer coxinha era ceia de natal Eles precisavam descobrir como combater essas malditas e o melhor seria cortar o mal pela raiz N o fora nada simples chegar at a mulher tal era o ref gio no qual ela se encontrava Montanhas e desertos cavernas e rios foram cruzados no clima in spito do norte do ex Afeganist o atualmente conhecido como New Bush State um territ rio que fora anexado aos extintos E U A h quase 1 s culo atr s Somente conseguiram chegar pois haviam sido quase que chamados por um dos asseclas da mulher Ali s esses n o eram muito numerosos mas a fidelidade era claramente infinita Algum tempo depois Ric Mars e S W Ripley tiveram certeza a visita valera a pena E a mulher ent o narrou a seguinte hist ria que eles n o se atreveram a interromper em nenhum instante t o absortos que ficaram Mist rios come avam a se desfazer a situa o em Le Boutilier estava cr tica mas a bi loga conseguiu nos fazer ter certeza de que o Dr Joseph William tentava nos sabotar O General Piccolo Taimaul decidiu ent o que subir amos pela haste de qualquer maneira Mandou que esquecessem os tais trajes de piloto de ca a e prendessem o m dico A sugest o da bi loga foi que d ssemos atropina aos hospedeiros e
100. or mississipiensis n o determinada Estimula o Vagal Alligator mississipiensis e aumento da resist ncia vascular pulmonar O desvio na circula o refere se ao chamado pulmonary to systemic shunting Modificada de Axelsson e Franklin 1997 Viscosidade x hemat crito Perfus o tecidual x d bito cardiaco 50 0 0204 Sao E o 0015 4 E ap k q E fra i 5 0 010 i Ui E E eu D a gt 0 005 mm 0 10 20 30 ao 50 BO 0 10 20 30 40 59 g0 hemat crito D bito cardiaco litros min Conte do de oxig nio SAT 90 A D bito cardiaco x viscosidade hemat crito 30 o E o E o c20 o e m E o E ta a q e 5 B 10 ZE E k E E T 0 0 000 0 005 0 010 0 015 0 020 10 20 30 40 5 Ed viscosidade Pa 5 hemat crito 9 Viscosidade u versus hemat crito Ht u 5x10 x Ht 0 002 em Pa s Perfus o efetiva Perf versus d bito card aco DC Perf 0 9 x DC em litros min DC versus u DC 0 0556 x TRA em litros min Conte do de oxig nio C satura o de 90 versus Ht C 0 4 x Ht 1 8x10 em mmol litro Curva de Satura o da Hb natural de Gavialis mumientes SATURA O O 10 20 30 40 50 60 70 80 90 PO torr Curva de satura o inflex o com PO 30 torr derivada na inflex o 2 125 RPA of Panizza TDR Cog teeth like valves JT Anastomosis DA CoA Prova Sistemas Circulat rios Fisiologia Humana e
101. pulantes h planta es cria es de animais etc Um imenso refletor rotat rio no eixo central da nave cria um ciclo claro escuro semelhante aos dias terrenos Enfim criou se a condi o de uma col nia auto suficiente para suportar a jornada at o outro sistema Algumas hastes com escadas e elevadores espalhadas ao longo do cilindro permitem que se atinja o eixo central O eixo central um cilindro interno com 20 metros de raio que percorre Le Boutilier de ponta a ponta no eixo central que est todo o sistema de navega o telecomunica es maquin rio etc da nave portanto no eixo que se 1 Apesar da extrema coincid ncia de nomes esse m dico n o o mesmo do incidente em FF IIl nem da Opera o Embalsamamento Anf bio encontra o comando Dada a posi o central do eixo a pseudo gravidade nele m nima Devido a estar situado acima o eixo tamb m conhecido como a colina Le Boutilier nos est gios finais da montagem Detalhe da parte anterior de Le Boutilier Haste com elevador rbita Lagrange IV Cortesia La Prense mostrando o eixo central a colina e o casco unindo a colina ao interno Cortesia Coordena o de Imprensa da casco interno L I N Cortesia Coordena o de Imprensa da L I N Por alguma raz o n o aparente a Celera Il amp Alleluyax uma bio companhia de segunda linha que herdou a mania oriunda do s culo XXI de querer patentear genomas foi a empresa que deteve o
102. que se originou de outra interna do laborat rio Num futuro n o muito distante Nos idos finais do s culo XXI a din mica de presas predadores no planeta Wa Tor era objeto de estudos intensos dos cientistas do IME Entretanto qual n o foi a surpresa quando tornou se a pr pria humanidade a maior ca a das perigosissimas r s hipop tamo assassinas do planeta Wa Tor Inicialmente descritas por A P D Passos em 2101 as r s hipop tamo de Wa Tor faziam parte de temores distantes do ser humano at que d cadas ap s sua descri o a Terra sofreu uma invas o sinistra por parte desses matadores de Homens e Mulheres para que n o reste d vida A humanidade quase foi dizimada em poucas semanas mas quando tudo parecia perdido as r s subitamente retornaram ao seu planeta natal Alguns observadores notaram que o nico animal na Terra a conseguir exterminar as r s hipop tamo foi o crocodilo do Nilo Gavialis mumientes Agora a humanidade se prepara para dar o troco antes que as famigeradas assassinas fa am nova incurs o ao nosso planeta Decidiu se enviar uma carga de crocodilos do Nilo at Wa Tor para pegar as desgra adas no ninho A SULACO em fase final de montagem levar 500 000 animais ao planeta A Genomics Endeavor tem prontos os clones necess rios para o envio Devido aos problemas relacionados aus ncia de gravidade tempo de estadia em viagem cerca de 78 anos e outros os crocodi
103. r uma condi o n o hip xica para o animal PaO gt 95 torr Estima se que a constante de taxa de troca 0 seja ao redor de 0 2 s O Dr J W decide tentar intervir no quadro pulmonar diretamente apesar da dificuldade inerente frente ao quadro cardiovascular j instalado no animal Essa medida decorre segundo o m dico devido membrana interdigital cut nea e a c mara formarem um sistema de troca em pool infinito com din mica de primeira ordem e estar havendo uma limita o de tempo de troca nos capilares cut neos da membrana interdigital limita o essa que n o poderia ser contornada sem se intervir no sistema cardiovascular de qualquer maneira Em outras palavras o tempo de perman ncia do sangue no capilar de troca insuficiente para se atingir os n veis de press o de O desejados A Sistemas Militares declara que o Dr J W um incompetente pois n o existe tal limita o no tempo de troca nos capilares cut neos e que se tal fora verdadeiro o m dico deveria instalar um fluxo hiperb rico nas rid culas c maras de ventila o cut nea por ele inventadas sic O Dr J W estima que haveria a necessidade do aumento da press o nas c maras para mais de 1100 torr e assegura que portanto instalar um fluxo hiperb rico iria terminar piorando as condi es de troca a n o ser que ele transformasse toda a U Co numa imensa c mara hiperb rica o que n o poss vel pois a pr pria Sistemas Mi
104. ro morto Elas eram pequenas de fato e parecia absurdo pensar que pudessem representar perigo para um ser humano adulto Entretanto em menos de um piscar de olhos a maldita conseguiu decepar a m o do tripulante numa s dentada Enquanto isso percebemos que outras duas j come avam a devorar os 2 l O p z Sedna o corpo massivo mais distante do Sol E um pouco menor que Plut o nota do autor corpos dos antigos hospedeiros pela taxa com que a coisa ia elas logo iriam querer os que estavam de p Agora nossa simples presen a na enfermaria j resultava em olhares e rosnares amea adores Piccolo ficou completamente enfurecido com o que estava ocorrendo Sozinho correu at o c modo de isolamento onde estava o Dr JW e o trouxe arrastado at a enfermaria Nesse meio tempo n s j est vamos nos afastando da sala pois as malditas come avam a dar sinais de querer mais do que a m o do colega Quando Piccolo chegou com o Dr ele o jogou dentro da enfermaria garantindo que o m dico somente sairia de l se nos contasse o que sabia ou que ent o enfrentasse as malditas Para nossa surpresa entretanto elas ignoraram a presen a do m dico na sala De fato por puro esc rnio ele chegou a se sentar ao lado de um dos corpos que estava sendo devorado sem que a maldita sequer interrompesse seu banquete macabro Ent o Piccolo arrancou o m dico da enfermaria Era claro que ele sabia bem mais do que nos diria e que as maldit
105. rre aqui Sabemos que um fluido ir de um ponto a outro do sistema por diferen a de potencial ou energia como queiram e que a gua do fundo de um copo n o sobe para a regi o superior mesmo tendo maior press o embaixo que na parte de cima pois a gua na por o superior tem energia potencial gravitacional maior Mantemos a Sala de Cultura em ambiente com gravidade artificial ao redor de 0 9G com a umidade relativa da fase gasosa em 30 e h gua evaporando da camada seca para a fase gasosa sempre A camada seca n o tem sua concentra o de solutos alterada nem a camada mida Logo h fluxo de gua de baixo para cima contradizendo aquilo que sabemos a respeito do fluxo de um fluido Preciso que voc s me esclare am o que ocorre em termos do fluxo de gua e de concentra o de solutos na cultura Caro Comandante Sem Nome disse um t cnico Sadaukar ao se aproximar do grupo acho que houve uma confus o quanto ao procedimento que o Dr JW e n s desej vamos fazer em rela o aos S E M O que quer amos dizer por invers o era a troca dos SEM de Ten brio por sistemas de Periplaneta sp que temos encontrado no refeit rio Como o Sr sabe esses insetos t m os t bulos de Malpighi sem as adapta es que as larvas dos tenebrios t m para absor o de gua ou seja seriam SEM normais A sugest o que o Dr JW fazia era a de que oclu ssemos o trato digest rio proximal nesses SEM Olhe aqui os esquemas
106. rte do TCO em meio a reo e outro para transporte em meio l quido Isso pois ainda n o temos certeza de qual meio ser mais adequado Al m disso a m quina de circula o extra corp rea CEC deve estar preparada Talvez tenhamos que colocar o esp cime em parada card aca e portanto a CEC ter que ser implementada Esperamos conseguir manter o rg o de troca ventilat ria operante mas se n o for poss vel a extra corp rea dever contar com a possibilidade de trocas gasosas tamb m Finalmente talvez repito talvez tenhamos que coloca lo em depress o metab lica com redu o da temperatura corp rea e metabolismo Mas isso somente ser decidido quando j estivermos na al Khuw rizmi 875 Sei que nada disso dif cil de se implementar mas dada a precariedade da situa o bom deixa los de sobreaviso micro mensagem mega encriptada refer ncia aos Tubar es Coelho n o a nenhum membro da equipe N T mas certamente melhor do que com ele consciente os tanques tero foram utilizados pela primeira vez na hist ria da humanidade para o transporte dos crocodilos do Nilo Gavialis mumiensis ver Opera o Embalsamamento Anf bio 2002 Os tanques s o estruturas que permitem controle de diversas vari veis fisiol gicas do esp cime em seu interior Assim pode se por exemplo encher o tanque tero com l quido mantendo o animal com ventila o em meio gasoso Mesmo uma m quina de circula o extra corp rea pod
107. s a qualidade que temos obtido n o das melhores mas achamos que alguma informa o nos traz sei que os t cnicos Sadaukar notaram aumento da concentra o de ur ia no sangue do animal sem o Dr JW em cena n o estamos muito seguros do que pode de fato estar ocorrendo O que devemos esperar nas pr ximas horas em rela o parte excret ria da fera glicose T2A6CSSSO OR TT T LO GNLENNEMEecaav DAO lt ISO Resson ncia nuclear sub magn tica de spin conjugado de par nquima renal para s dio cloro glicose ur ia e gua Pir mide alvo localizada em 57 do corte tomogr fico de refer ncia Barra de concentra o ISO concentra o plasm tica Hora t 2271 8h glicose a B X e o Y n 1 Pp K A u aese NEFmECaAD DAO lt ISO Resson ncia nuclear sub magn tica de spin conjugado de par nquima renal para s dio cloro glicose ur ia e gua Pir mide alvo localizada em 139 do corte tomogr fico de refer ncia Barra de concentra o ISO concentra o plasm tica Hora t 2196 1h A camada seca fica na parte superior da cultura n o composta por c lulas mortas e elas se mant m em uma concentra o elevad ssima de solutos Se n o me engano ao redor de 4 18M A camada mida por outro lado se mant m com uma concentra o bastante mais baixa 0 8M e nessa camada que mantemos o micro gotejamento na parte inferior da cultura Entretanto notem que absurdo oco
108. s Bem vou encurtar a hist ria pois o resto n o interessa a voc s O fato que passamos a viver na clandestinidade pois percebemos que ramos ca ados Permanecemos anos em Europa Quando os rumores de nossa hist ria come aram a se avolumar aquela excresc ncia da Sistemas Militares ordenou o fechamento da base Mas isso era somente uma escaramu a para retirar o pessoal autorizado da base A L I N se tornava cada vez mais impotente frente S M E quando o pessoal autorizado saiu o sat lite serviu como um local para um teste de ataque das malditas Sim se voc s pensavam que a Terra foi a primeira enganaram se O gelo de Europa foi pintado de vermelho com o sangue humano Piccolo foi quem conseguiu salvar alguns de n s colocando nos num transporte que sobrara Mas as malditas chegavam e ele ficou para garantir que o transporte conseguisse decolar Foi esse o fim de Piccolo e n s nunca conseguimos nos fazer ouvir Mesmo na Terra tivemos que permanecer escondidos e assim formamos esse nosso pequeno grupo Ric Mars e Ripley queriam saber mais pois percebia se que a mulher devia ter informa es valiosas Mas ent o a porta do c modo se abriu e o fiel anunciou o Muad Dib chegara Bem disse a mulher n s os chamamos pois percebemos que voc s est o de fato interessados em dar um fim a essas malditas assim como n s E n s precisamos de sua ajuda bp 7 Desenho de uma maldita na enfermaria do Giraud
109. s Quem os fizera n o entendia nada de fisiologia com certeza A cara com que Piccolo Taimaul ouviu essas afirma es devem ter tra do seus sentimentos em rela o ao m dico pois esse se apressou em mostrar ao General algumas evid ncias dos absurdos contidos nos apontamentos segundo ele Assim o Dr Joseph William disse que por exemplo havia certamente um equ voco na conclus o de que os SOD estavam utilizando o sangue do hospedeiro como fonte de oxig nio Note disse o m dico que o diferencial de press o nos pontos de entrada ou nos de sa da dos tubos das conex es do parasita com a aorta ou com a veia cava permite o c lculo de fluxo que resulta num fluxo diferente do que calculado na regi o onde ocorre a suposta troca gasosa Mais ainda se restasse alguma d vida de que esses dados foram mal coletados ou interpretados pelo pessoal de Le Boutilier basta ver que a velocidade com que o sangue passa pela suposta regi o de troca muito grande o que n o permitiria que ocorressem as trocas gasosas uma simples aplica o da equa o de Bernoulli mostra isso que eu digo E o m dico n o parou por a Se n o bastasse isso veja esses perfis de press o na regi o entrada da conex o do SOD ponto Al e nessa marcada como ponto 3 disse ele apontando para alguns gr ficos anexos aos apontamentos como pode haver tamanha diferen a nesses padr es O m dico continuou a apontar pr
110. s bombas O meio extra canalicular se torna cido e o fluido intra canalicular b sico De acordo 13 O mesmo tipo de rea o fora observado nas r s hipop tamo do m dulo de escape Entretanto naquela vez o papel do radical r n o fora bem compreendido pela equipe ver Uma Balada para Stern prova Fisio ll 2006 com o planejado pela Celera Il em seguida o meio extra canalicular forma um gel permitindo uma cicatriza o quase que imediata do local lesad lt lt dados corrompidos gt gt e o fluido intra canalicular escorre pelos arredores perfurando tudo o que encontra pela frente Chegou se a medir uma diferen a intra canalicular entre E e Tv de 17 95M e o quadro se torna ainda mais acentuado quando em contato com o ar ambiente terrestre o CO na fase l quida tende a se equilibrar com a fase gasosa cuja press o parcial geralmente menor que 1torr Co G S P k k k H OH H O Co DIS H CO r rHCO H k k Ke dH2CO3 Z kaa Pooz kelH IrHCO3 k4 ks IH2CO3 dt Sendo a a concentra o da gua dirHCO E a 55 56M B a capacit ncia do meio de Solano INN l quido para o g s carb nico M torr d H e P o a press o parcial do g s k5 H gt COs kya k6 rHCO3 ko 0H IH carb nico na fase gasosa torr JOT L ka ko OH IH B 35 5 1 10 M torr B T B 35 0 9748 ka M KywlT Kyw 25 1 07971 K gt K 25 10 k2
111. smo da art ria braquial esquerda do hospedeiro humano com cateter inserido at a altura da v lvula a rtica local onde se deu a inje o do contraste tec O exame transcorreu sem intercorr ncias para o paciente No humano Ao aorta a seta indica a por o ascendente AD trio direito CS veia cava superior Posteriormente o cateter foi levado aos vasos revelados no parasita Durante o exame al m da inje o de contraste foram obtidos dados de press o intravascular em Pascal e de PO em torr no sangue humano que percorre esses vasos ver tabela Raio e dist ncias est o anotados em fun o da regi o de amostragem 1 a 6 Hospedeiro humano anatomia dos grandes vasos se encontra preservada exce o das comunica es estabelecidas pelo SOD com a aorta in cio da por o descendente e com a cava superior junto ao trio direito C maras card acas art rias coron rias tronco braquio cef lico car tida esquerda e tronco da braquial esquerda n o foi feita a reconstitui o de imagem destas estruturas Perfil press rico e gasoso dentro dos limites da normalidade SOD foi feita a cateteriza o dos vasos no SOD que se comunicam com o sistema circulat rio do hospedeiro humano Dados de press o e gasimetria s o encontrados na tabela W 236sodZ Vaso de entrada aparentemente um vaso de paredes extremamente r gidas que se comunica com a aorta Esse vaso termina j dentro dos limites do corpo do
112. ssos e bl bl bl bl bl bl e l estava voc descendo ao inferno Voluntariamente Mas n o ia s No comando do ca a transportador Apache AH 566 estava a tenente Ferro pilotando a nave de assalto Mas ela n o ia descer de fato em Cassandra No banco sua frente estava o Muad Dib Cassandra era uma obra invej vel N o havia como pousar nos gigantes gasosos do Sistema Solar Externo Primeiro porque se suspeitava que n o havia solo de fato Segundo porque a gravidade esmagaria tudo Terceiro porque a press o atmosf rica terminaria o servi o de destrui o Netuno tinha uma gravidade 17 vezes maior que a Terra O que a S M bolou foi simplesmente brilhante Ao inv s de uma base no solo fizeram uma esta o que flutuava na atmosfera do gigante de tal maneira que dada a altitude para a qual fora concebida a gravidade ficava ao redor de 2 vezes a terrestre 2G Os ventos e tempestades deviam ser parte do cotidiano local mas Cassandra certamente estava preparada para isso tamb m Como a Sistemas Militares havia conseguido construir a esta o sem que a extinta L I N houvesse se dado conta indicava que a corrup o e infiltra o nos altos escal es era patente A miss o era simples e direta Ferro largaria o Muad Dib na torre identificada como Torre Sul Ele iria decodificar a senha de abertura de uma das escotilhas e invadir a esta o Enquanto isso Ferro deixava voc na Torre Norte e queimava o c
113. submerso Dados obtidos pela equipe do Dr Noemmy Stauv Esp cime CK 391 PRESS O E FLUXO TESTES DE HIP XIA Exames realizados ap s implante de cateter com anestesia geral por halotano 5S Cateter B amp D calibre 25 em poliestireno ultra male vel de ponta romba de tr s vias Dist ncia entre os orif cios de ponta e base 10 mm Manuten o de anticoagula o com Clexane IX Hip xia obtida por equil brio do meio l quido com nitrog nio 94 PO do meio 49 torr Exames realizados pela equipe da Dra Silvy Szuss Esp cime CK 67 SUBMERSO HIP XIA te te a a aar eras a aa n a renas DEPTT aan 1 PRESSAO FLUXO te ta e a ta tra a tann 5300 Pa I l l l n n i m N i i i ii N N N H ii i i 1 H N N i i i i N II 150 ms Obs O esp cime morreu ap s alguns minutos nessa condi o Dados de satura o de hemoglobina na aorta mostravam queda progressiva da satura o no sangue ejetado para esse vaso BULAS Venudin Venudin uma droga cl ssica nos casos de insufici ncia ventricular aguda Agindo como um cardiot nico e venoconstritor Venudin obt m a recupera o dos n veis press ricos sem aumento significativo da p s carga Informa o t cnica composi o qu mica renina III b sint tica fra o livre no plasma 45 clearance 24 horas 92 excre o renal exclusiva e na forma ativa via de
114. t a chegada de Ferro com o Apache AH 566 para tira los do inferno ERES SAO CS dados MBA asa nantes esses cs ses GELEFDES EPrSrS nESADEOPPEES ass Dis ia dadas EGLEFOS verificac o completa dt Ure dados corrompidos Ms firm Desenhos esquem ticos do sistema circulat rio das Centopeias de Komodo scaneados de ilustra es particulares do Dr J W ssssssssssssssssssssesssessssssesesesesesececececeee base do cora o com o esqueleto fibroso e os stios de comunica o entre os trios e o ventr culo Unico e as saidas das art rias pulmonar branquial e aorta a D A O MiA s Yi Mikir RA Ea a ri sf de af Ea E Fi A E E o Angmpa EM O FDA ei i NA z q a AS eg is air E r gs 1 A b i amp y p uir Vga air Do TA A dia AL 1 Piu tapa Dp A 1 ri 4 ca ua LT i D Y E CTA a a K A GE i X e A E i a 1 Ca 3i ae A A eae k a A NA os trios e seus vasos quo puman base do cora o com as estruturas anteriores n o representadas vista frontal do cora o com seu ventr culo nico N o representei o atrio sist mico pois a estrutura mais posterior do rg o Ao aorta A B trio branquial A P trio pulmonar A S trio sist mico Car G car tida geral tipo a ou tipo b T B tronco branquial T P tronco pulmonar V ventr culo V C l veia cava inferior V C S veia cava
115. tempos de faculdade de um parente seu do in cio do s culo XXI Entretanto o que restou e n o h tempo para novas pesquisas Nem tudo est claro em sua mente por m nos momentos de desespero voc se lembra de conversas com seu velho amigo Richard Martin pronuncia se Rucharrdy Marrtan pois de origem francesa Ric Mar como tamb m conhecido um grande matem tico por m extremamente c tico em rela o humanidade retirou se para o Tibete e est pouco ligando para as r s hipop tamo destru rem os seres humanos Ripley W te enviou todos os dados dos tanques tero da SULACO bem como todo o material que foi conseguido durante os experimentos piloto nas m os daquele incompetente Dr Joseph William O transporte dos animais ser feito a uma temperatura de 275 K com manuten o de gravidade artificial por rota o do bojo da espa onave O peso m dio dos animais de 1500 Kg e na depress o metab lica induzida eles podem ser considerados como verdadeiros ectotermos heterotermos ou seja seres cuja produ o end gena de calor n o capaz de elevar sua temperatura corp rea acima da do ambiente A press o parcial m nima de oxig nio para manuten o adequada do metabolismo tissular do Gavialis mumientes de 9 torr Escarafunchando nas rel quias de fam lia voc encontrou mais algum material sobre o sistema de transporte convectivo de crocodilianos que talvez possa ser de utilidad
116. tent ssemos chegar ao M bius de uma vez Foi o que fizemos e funcionou A press o arterial dos hospedeiros permaneceu est vel durante a ascens o e chegamos ao topo da colina N o sab amos o que nos esperava por l Na ponte encontramos os dois sentinelas que hav amos l deixado transformados em hospedeiros ramos oito em p para carregar 5 parasitados e ainda vigiar o JW No caminho at o M bius n o encontramos nada J pr ximos ao hangar de atracagem conseguimos fazer contato com a equipe do cargueiro Eles disseram que de fato dois membros da nossa equipe haviam se comunicado com eles dizendo que estavam retornando nave Entretanto ningu m havia chegado l e como o General havia dado ordens para que ningu m abandonasse o cargueiro ningu m foi verificar o que poderia ter acontecido Mais ainda eles sequer se deram conta de que algo poderia estar acontecendo Chegamos pr ximos eclusa principal do hangar mas ainda n o havia sinal dos outros dois membros da equipe Entretanto um barulho de passos animalescos e batidas semelhante ao que hav amos ouvido l embaixo na vila come ou Foi ent o que um dos soldados viu como que atirado em um canto daquela sala um peda o decepado de uma perna A bota dizia tudo era de um dos membros de nossa equipe O barulho crescia algo se aproximava Muitos algos na verdade Abrimos a comporta de acesso ao hangar e vimos l dentro o outro membro da equipe Morto Havia um SO
117. timentos O conjunto das a es do Bentranil Constrictor o torna a droga de escolha no moderno tratamento da insufici ncia cardiaca de baixo d bito Efeitos adversos foram observados quadros de irrita o cut nea e aumento da secre o lacrimal N o s o relatados casos de altera es pulmonares Diarr ia e v mitos podem ser eventualmente observados mas n o indicam suspens o do tratamento Aten o o Brentanil Constrictor n o foi testado no per odo gestacional nem durante o per odo de aleitamento materno devendo ser utilizado com precau o nessas circunst ncias MANTENHA TODO MEDICAMNETO FORA DO ALCANCE DE CRIAN AS vSchoslarnder SableSystems Ix B 2 9 PN O u Schoelander XIX b a mais nova vers o de medidores de transfer ncia gasosa desenvolvida pela SableSystemsTM Mais vers til que o modelo XIX a ele conta com uma c mara de extra o e outra de transfer ncia operando de maneira independente As membranas de separa o de meio gasoso e meio l quido s o membranas org nicas note n o s o mais membranas semi biol gicas como nos modelos XVIII e anteriores mais dur veis e de maior permeabilidade a diferentes esp cies gasosas Componentes A C mara de extra o B C mara de transfer ncia gasosa Bombas de v cuo 2 Sensores piezoel tricos de press o 3 Recept culos para meio l quido com separa o de meios por membrana org nica J34 4 Seringa de admiss o de amostra 5 S
118. ubmetidos a uma press o parcial de oxig nio de 22 torr Cateterismo SOD Paciente SCS07 3 D I U M T A L Le Boutilier Relat rio Ap s 5 tentativas foi conseguida a perfura o de um ponto na regi o 3 sem que houvesse rea o hipotensiva no hospedeiro Pelo orif cio ca mos aparentemente na circula o do SOD Imagem A inje o de contraste imposs vel pois deflagra intensa hipotens o no hospedeiro causa ignorada Assim n o foi poss vel a visualiza o completa com qualidade e resolu o do sistema circulat rio do SOD A partir das inje es de teste de contraste conseguimos reconstituir uma imagem que se assemelha a um cora o tricamer rio O vaso por n s cateterizado junto regi o 3 leva o fluido circulante do SOD fcSOD a um dos aparentes trios do cora o fcSOD esse vindo dos vasos em contato com a regi o de troca O vaso sa da do suposto ventr culo se divide em 2 ramos ap s uns 3 cm da sa da desse suposto ventr culo Denominamos um dos ramos de sa da de ramo 1 e o outro de ramo Q entrada do ramo Q parece haver um espessamento da parede sugerindo a presen a de um esfincter muscular Notamos ainda que a pele do SOD recebe fcSOD muito pouco oxigenado Nota os arquivos de imagem foram inadvertidamente apagados da mem ria Perfil press rico e gasoso do fcSOD As dist ncias s o medidas tendo como refer ncia o local de entrada do cateter no sistema circulat rio do SOD
119. ue ela retrocedia dando marcha r ao inv s de fazer uma tor o e colocar a cabe a acima do corpo Voc notou que ela n o veio perseguir voc na passarela Claro que notei tudo isso sen o n o estaria aqui Pois bem continuou o Dr JW estes animais foram obra de engenharia gen tica experimental S o um sucesso sob v rios aspectos mas n o em todos Uma de minhas responsabilidades era a de tentar esclarecer as falhas fisiol gicas que esses organismos estavam apresentando E o Dr JW ent o explicou ao Muad Dib Ele n o se lembrava bem de como se dera a sua vinda para a Esta o Flutuante Cassandra Na verdade mal se recordava do que fazia antes de ir parar l Boa parte de seu treinamento ou talvez todo ele tinha sido feito j na pr pria esta o Sua atividade at antes do fechamento de Cassandra consistia na investiga o dos aspectos fisiol gicos das Centop ias de Komodo Os seus superiores queriam saber quais as causas da impossibilidade desses OGM sa rem do meio aqu tico que normalmente habitavam para fazer incurs es em meio a reo Eles tinham pulm o e br nquias com circula o definida e funcional Trocas gasosas n o eram limitadas em nenhum dos meios Restava o sistema circulat rio ao menos como alvo prim rio das investiga es As paredes foram constru das numa segunda fase de Cassandra para permitir que as Centop ias se locomovessem em meio a reo Como o Muad Dib havia notad
120. ueiro a Sistemas Militares literalmente deixara a nave pr pria sorte Entretanto l dentro a melhor defesa que a nave tinha era os seus habitantes At aquele ponto os q 30 foram inc lumes Mas que por es eram aqueles cheios de gua O que estaria l dentro E ao mesmo tempo que havia os po os havia as praias N o de areia claro De metal E as cavernas nas praias E de quando em quando criaturas saiam da gua dirigindo se aos tais antros Eram seres enormes certamente com mais de 700kg O que nenhum dos q 30 sabia era que aquele cen rio lembrava muito o interior de Cassandra Mas as criaturas n o eram nada semelhantes s Centop ias de Komodo Enquanto o grupo procurava se localizar e estabelecer um plano o Dr J W avistou acima de uma das cavernas uma luz fraca como se fosse a janela de um laborat rio Sem d vida era para l que teriam que se dirigir E nesse momento os q 30 forma atacados por uma das feras que saiu da gua justamente na posi o em que se encontravam Era uma besta gigantesca que parecia um tubar o Mas tinha algumas patas de coelho E at orelhas de coelho Mas a bocarra era da fera marinha mesmo E n o tardou a devorar dois dos integrantes do grupo numa tacada s O grupo ficou ent o dividido com o monstro entre eles Uma parte teria acesso ao suposto laborat rio se corressem Mas n o teriam como voltar se o Tubar o Coelho l permanecesse Os demais tinham como
121. uem teria dom nio sobre a tecnologia e tamb m constru do uma nave para alcan ar Le Boutilier Isso sem falar em acertar a rota de intercepta o Ou ser que houvera algum acidente a bordo Mas n o acho que a m impress o foi bem antes disso donde raios surgira esse Dr Joseph William Substitui o de ltima hora h acho que foi a que eu n o gostei da hist ria Afinal por que o Dr Jones Beekgood o m dico da minha equipe n o pudera vir Problemas card acos iminentes uma ova Beekgood sempre foi saud vel n o a tinha coisa e eu me deixei levar Agora tarde tarde mesmo H 8 anos atr s numa empreitada da Liga Internacional das Na es L I N construiu se Le Boutilier um ve culo movido a vento solar para cruzar o espa o at o sistema de Sirius 4 5 anos luz distante Entretanto com a propuls o por vento solar a jornada demandaria quase 90 anos Le Boutilier foi constru do visando tal jornada A nave foi batizada em homenagem a um grande fisiologista do s culo XX dizem as m s l nguas que a homenagem mais f sica do que intelectual dada a semelhan a entre a nave e o homem O ve culo parece um enorme cilindro bojudo com 500 metros de raio e uns 300 metros de comprimento No interior desse imenso barril criou se uma pseudo gravidade atrav s da rota o da nave no eixo do cilindro O casco interno funciona como uma imensa fazenda L ficam os alojamentos dos tri

Download Pdf Manuals

Related Search

Related Contents

Philips Spiral 871829114613100  

Copyright © All rights reserved. Failed to retrieve file