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Sistema de Informações - Governo do Estado do Rio de Janeiro

1. Classe E Descri o do E z Entidade Atributos Conte do Nome do Campo Tipo Observa o In cio da Data de in cio da Realiza o realiza o da atividade Revell DI Findo Batade t rmino da PrAtvRealFim DT Realiza o realiza o da atividade A x Identificador da situa o i Situa o Siualderaiividade TpSilD IS Chave Estrangeira C digo de identifica o Chave Prim ria Programa do programa PrPrgCodigo Gio Chave Estrangeira Indicador Identificador do Chave Prim ria Sel d mersa i Ndicador indicador GtindiD IS Chave Estrangeira Fonte Fonte de comprova o FrindFonte C100 Identificador da Ee l ID categoria rea CfCatID IS Chave Prim ria Categoria T Nome da categoria Nome rea CfCatNome C75 ID Identificador da vari vel CfDadlD IS Chave Prim ria Nome Nome da vari vel CfDadNome C255 Descri o Descri o da vari vel CfDadDescricao C255 Indica a ordem de Ordem apresenta o da CfDadOrdem IS vari vel Vari vel Identificador da Categoria categoria rea a que CfCatID IS Chave Estrangeira corresponde a vari vel Identificador da unidade Unidade correspondente CfUnilD IS Chave Estrangeira vari vel Fonte Identificador da fonte CfFonID IS Chave Estrangeira i A sz Chave Prim ria Vari vel Identificador da vari vel CfDadlD IS Chave Estrangeira Ordem de apresenta o Observa o Ordem da observa o CfObDOrdem IS T
2. PrPrgCodigo PrPrgNome SbPrglD PrPrgData SbPraNome PrOrgiD SbPrgDescricao PrPrgEscopo SbPrgDimensao PrPrgvalor TpUnilD TpPrdiD PrPrgBeneficiados PrPrgCodigo TpPrdNome PrPrgElegibilidade TpPrjID TpPrdDescricao PrPrgNomeRes TpUniID SbPrglD TpPrdiD SbPrglD PrPrjID PrPrdQuantidade PrPrdObs PrPrjLocal PrPrjLocBairro SEMunID PrPrgCodigo Pr rgiD PrPriDescricao PrPriNomeRes PrPrjDimensao TpUnilD PrOrgSigla FratviD PrOrgNome PrOrgEndereco PrOrgiD PrOrgEndBairro Pr tyNomeRes PrOrgEndCEP PratvCusInstalacoes SEMunID PratvCusMaterial PrOrgEMail Pr tyCusContratacao PratvCusObras Pr tvCusReposicao Pr tvRecursos Pr tvDuracao Pr tvProgIni Pr tvProgFim PratyRealIni PratvRealFim sEMunID SEMunCodIBGE SEMunNome TpSitID 38 CONS RCIO LOGIT OFICINA JGP PLANO DIRETOR DE TRANSPORTE URBANO DA REGI O METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO Figura IV 10 Modelo L gico de Dados Diagrama de Dados de Indicadores de Monitoria do Plano CfForID CfForNome CfForNumbDados CFForsQL CfIndiD CfIndNome Cf rvID CFNivID CfIndIDPai CfIndDescricao g cfcatD CFCatID CFCatNome CFUniID CfIndOrdem CfIndLimTpResultado CfIndLimSentido CfForID CfDadIDA CfDadIDB CfDadIDC CFDadIDD CfDadIDE CfDadIDF CfDadIDG CfDadIDH CFOpeIDA CFOpeIDE CFOpeIDC CFOpeIDD CfDadiD CFOpeIDE CFDadNome CFOpeIDF CfDadOrdem CFOpeID
3. Figura VII 15 Interface para Visualiza o dos Dados de Matriz de Viagens M dulo de Dados de Demanda de Transporte Hatriz de Viagem 85 CONS RCIO LOGIT OFICINA JGP PLANO DIRETOR DE TRANSPORTE URBANO DA REGI O METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO Figura VII 16 Interface para Visualiza o dos Dados de Volume em Terminais Esta es M dulo de Dados de Demanda de Transporte Volume em TerminalZE sta o x Esta o ESTI Esta o S o Luis E Per odo JEntrepico a Ano 2003 600 700 Embarque Desembarque Os dados de modos de transporte per odos e tipos de ve culos s o inseridos no sistema atrav s de cadastro do usu rio estando dispon veis as opera es de inclus o exclus o e altera o dos dados Figura VII 17 Interface para Cadastro dos Dados de Modos de Transporte M dulo de Dados de Demanda de Transporte Modo de Transporte x Do 1 Nome Autom vel V Confimar x Cancelar Figura VII 18 Interface para Cadastro dos Dados de Per odos M dulo de Dados de Demanda de Transporte D 1 Roma Manh m Hor rio Inicial 05 00 Final 08 00 V Confimar x Cancelar 86 CONS RCIO LOGIT OFICINA JGP PLANO DIRETOR DE TRANSPORTE URBANO DA REGI O METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO Figura VII 19 Interface para Cadastro dos Dados de Tipos de Ve culos M dulo de Dados de Demanda de Transporte Tipo de Ve culo x ID 1 Capac
4. implanta o execu o localiza o composi o objetivos gest o cronograma 31 CONS RCIO LOGIT OFICINA JGP PLANO DIRETOR DE TRANSPORTE URBANO DA REGI O METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO Figura IV 5 Modelo L gico de Dados Diagrama de Dados de Indicadores de Monitoria do Plano formula o calibra o lassifica classifica o refer ncia hierarquia classifica o c lculo apura o base de c lculo avalia o observa o 32 CONS RCIO LOGIT OFICINA JGP PLANO DIRETOR DE TRANSPORTE URBANO DA REGI O METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO Deve se notar algumas caracter sticas importantes nos ltimos dois modelos e A hierarquia entre Programa Subprograma Tipo de Produto e Atividade refletido quando posicionado no tempo e na localiza o geogr fica nos dados de Projeto Subprojeto Produto e Programa o de Atividade e Um programa uma agrega o de subprogramas do ponto de vista de componentes ou uma agrega o de projetos do ponto de vista de distribui o geogr fica e temporal e Os dados de monitoria referente ao andamento dos projetos s o todos obtidos pela unidade m nima de execu o dos servi os que s o os produtos atividades e J os dados de avalia o de impactos e monitoria do Plano como um todo s o globais e Entretanto a p
5. e Diagnosticar de forma objetiva gr fica e eficiente o desempenho de setores de sua organiza o ou dos aspectos relacionados s concess es permiss es e outras atividades que estiverem sob sua responsabilidade e Identificar rapidamente problemas ou desvios e Subsidiar defini es e avalia es de a es corretivas e Avaliar o desempenho das entidades envolvidas e Comparar o desempenho entre concess es rodovias empresas etc Sua estrutura permite uma avalia o balanceada de desempenho segundo ngulos distintos proporcionando facilidade de an lise no gerenciamento As vantagens no uso da estrutura de KPI s o e Redu o e melhoria significativa da qualidade da informa o gerencial e Prioriza o de problemas em fun o da sua criticidade e Diagn stico r pido e espec fico de problemas e Processo de avalia o dos respons veis de modo mais justo e transparente e Estabelecimento de consist ncia entre objetivos dos diferentes entidades envolvidas No caso de uma concess o ou permiss o s o analisadas as diversas dimens es da a o Cada um destes n s do diagrama obtido tem seu desempenho avaliado por indicadores chaves de desempenho que s o obtidos atrav s da pondera o de indicadores simples os ramos finais do diagrama A Figura Anexo Il 1 apresenta esta hierarquiza o para o caso de um programa ou projeto 124 CONS RCIO LOGIT OFICINA JGP PLANO DIRETOR DE TRANSPORTE URBANO
6. o e Treinamento A implanta o acompanhada pelo programa de treinamento previsto para o SIPLAM e entrega do manual de uso suceder ao desenvolvimento do aplicativo quando este se encontrar em totais condi es operacionais dentro do programa de capacita o proposto para o SIPLAM Uma das fases fundamentais da implanta o compreende a realiza o de testes do aplicativo ap s instala o dentro do CONS RCIO LOGIT OFICINA JGP PLANO DIRETOR DE TRANSPORTE URBANO DA REGI O METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO ambiente do Contratante visando garantir a plena compatibilidade com a plataforma operacional adotada II 2 ENFOQUE DE MODELAGEM Com a inten o de fundamentar a modelagem do sistema tanto dos dados geogr ficos como n o geogr ficos a literatura proporciona um conjunto de metodologias para sele o daquela que se adeque melhor s caracter sticas do projeto A metodologia adotada para o projeto l gico de dados compreende a tecnologia de modelagem orientada a objetos OMT Para o projeto f sico foi adotada a tecnologia de modelagem f sica de dados convencionalmente utilizada em bancos de dados Como ferramenta de modelagem projeto e constru o do banco de dados foi adotada a ferramenta CASE Computer Aided Software Engineering System Architect da Popkin Software amp Systems Inc m dulo b sico e OMT a qual permite o desenho dos modelos de dados verifica o de integridade e gera o de
7. CONS RCIO LOGIT OFICINA JGP PLANO DIRETOR DE TRANSPORTE URBANO DA REGI O METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO Figura VII 34 Interface para Relacionamento das Atividades do Programa Projeto M dulo de Projetos Corredor Programa PDTU 2004 x Identifica o Respons vel Subprojetos Programa o Andamento Monitoramento e Avalia o Identifica o Programa o Subprograma Produto tividade Custo Dura o dias In cio Fim Conedores E Ri Produto Exemplo Atividade ExemploZa Ea Planejado Atividade E xemplo2 E Planejado f Produto Exemplo4 Atividade Exemplos Ea Planejado V Confimar x Cancela Cada atividade definida por informa es de e Nome e Refer ncia quanto ao programa subprograma projeto e produto ao qual est associada e Hierarquia com rela o a macro atividades permitindo a defini o de sub atividades e Respons vel pela atividade e Dura o prevista e Recursos humanos e custo previstos e Situa o da atividade de acordo com o seu acompanhamento e Datas de in cio e t rmino previstos e Datas reais de in cio e de t rmino da atividade 101 CONS RCIO LOGIT OFICINA JGP PLANO DIRETOR DE TRANSPORTE URBANO DA REGI O METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO Figura VII 35 Interface para Registro de Detalhes das Atividades M dulo de Projetos Programa o de Atividade Pr
8. Em qualquer uma das interfaces poss vel obter detalhes do c lculo do indicador selecionando se com o mouse o indicador de interesse Neste detalhe s o mostrados os valores das vari veis b sicas utilizadas e a forma de c lculo conforme mostrado nas Figuras VIII 8 e VII 9 110 CONS RCIO LOGIT OFICINA JGP PLANO DIRETOR DE TRANSPORTE URBANO DA REGI O METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO Figura VIII 8 Interface para Consulta de Detalhe do Indicador Calculado Subsistema de Monitoria do Plano Indicador 111 CONS RCIO LOGIT OFICINA JGP PLANO DIRETOR DE TRANSPORTE URBANO DA REGI O METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO Figura VIII 9 Interface para Coment rios sobre o Indicador Calculado Subsistema de Monitoria do Plano Indicador x Indicador Indicador C lculo Coment rio V Confimar X Cancelar A tela de coment rios serve para registrar qualquer observa o referente ao indicador obtido Desta forma qualquer necessidade de justificar o resultado ou fazer se ressalvas aos usu rios que consultem estes resultado pode ser efetuado atrav s desta tela 112 CONS RCIO LOGIT OFICINA JGP PLANO DIRETOR DE TRANSPORTE URBANO DA REGI O METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO IX OPERA O DO SISTEMA IX 1 4 2 ESTRUTURA OPERACIONAL DO SIPLAM IX 1 1 VIS O GERAL DA ESTRUTURA OPERACIONAL A partir da previs o quanto aos recursos de infra estrutura de tecnologia da informa o di
9. Imprimir ou atrav s do bot o localizado na barra de ferramentas S o impressos os dados contidos na lista de dados corrente exatamente como apresentados na tela ou seja com ordena o e sele o ativas na lista Sempre requisitada a escolha das informa es colunas que se deseja imprimir Ap s a confirma o ser apresentado um Preview do relat rio gerado que pode ser impresso ou n o VI 3 6 IMPORTA O DE DADOS A importa o de dados ativada atrav s da op o do menu Arquivo Importar ou do bot o localizado na barra de ferramentas Inicialmente deve fornecer o nome do arquivo que cont m os dados a serem importados que pode ser do tipo dBase ASCII arquivo texto com colunas fixas ou delimitadas ou via conex o externa ODBC Ent o deve fornecer o formato correspondendo os dados que devem ser importados com os dados do arquivo fornecido As Figuras VI 4 e VI 5 mostram tela b sica com o nome do arquivo cujos dados ser o importados para contagens e configura o do formato Figura VI 4 Exemplo de Importa o de Dados Opera es Avan adas f rquivo M EATrabalhoContagens dbf E lt s Confimar X Cancelar As informa es que devem ser fornecidas para o formato dependem do tipo de arquivo do qual vai importar os dados Para arquivo ASCII de colunas fixas deve fornecer a posi o inicial do dado e seu tamanho Para ASCII delimitado apenas a posi o e
10. Passageiro N mero de passageiros AlSimPassHrPico IL por Hora Pico por hora pico Passageiro N mero de passageiros Km Pico por Km pico AlSimPassKmPico IL simula o Velocidade Velocidade m dia por z M dia Pico pico em Km h AlSimyelocidade E Passageiros N mero de passageiros AlSimPassageiros IL Investimento Valor do investimento Total total em milh es SATO Rog Taxade Taxa de retorno AlSimTaxaRet R3 2 Retorno valor Valor presente l quido Presente ae milh es q AlSimValPresLiq R6 2 L quido ne Valor de benef cios em do Benef cios milh es AlSimBeneficios R6 2 2 Identificador da Chave Prim ria Simula o simula o Ati lS Chave Estrangeira Volume Trecho Vi rio Identificador do trecho RdTrelD IL Chave Prim ria Trecho vi rio Chave Estrangeira Volume do Volume carregamento simulado AlCarVolume R10 2 no trecho vi rio Identificador do tipo de pudor ID interven o TpPrjlD IS Chave Prim ria Tipo de Nome do tipo de Interven o Nome interven o TpPriNome c80 Sub Tema subpremado tipo de TpPrjlDSubTema IS interven o CONS RCIO LOGIT OFICINA JGP 46 PLANO DIRETOR DE TRANSPORTE URBANO DA REGI O METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO Classe E Descri o do 3 a Entidade Atributos Conte do Nome do Campo Tipo Observa o Identificador do rg o A ID respons vel PrOrgiD
11. e Usu rios Avan ados GIS Desktop e Operar GIS Desktop e Armazenar Bases Tempor rias e Acessar Base Corporativa via Rede Velocidade de Processamento Capacidade de Armazenamento Adequado Esta es para Aplicativo Espec fico e Operar os M dulos Espec ficos de Monitora o e Avalia o de Projetos e Base de Dados em Rede Local Velocidade de Processamento Inicialmente prop e se a utiliza o da plataforma de hardware fornecida ao Contratante pelo Cons rcio Este tipo de plataforma adequado implanta o CONS RCIO LOGIT OFICINA JGP 118 PLANO DIRETOR DE TRANSPORTE URBANO DA REGI O METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO inicial do SIPLAM sendo plenamente pass vel de extens es dada a grande oferta de equipamentos e tecnologias pelo mercado As configura es exigidas para o uso do sistema s o hoje convencionais em termos de redes locais podendo facilmente ser substitu das por configura es mais simples ou de melhor desempenho de acordo com a evolu o no uso do SIPLAM e no seu aprimoramento Principalmente na quest o de velocidade de processamento este item tem influ ncia direta no desempenho sentido pelos usu rios As caracter sticas de quantidade de mem ria RAM s o importantes de serem observadas As capacidades de armazenagem de dados dos servidores s o previstas para os bancos de dados iniciais e expans es em curto prazo Os monitores de 17 s o interessantes po
12. esquemas para cria o das tabelas e demais estruturas necess rias ao banco de dados relacional No caso das entidades geogr ficas conforme exemplifica a Figura 11 1 existe dois enfoques poss veis de vis o ou modelagem das mesmas e Vis o por campos na qual o mundo real aproximado por regi es ou matricialmente Imagina se uma ret cula de dimens es adequadas e a cada c lula da ret cula pixel se atribui um vetor de vari veis que a descreve Neste enfoque o mundo visto atrav s de imagens e Vis o por objetos o mundo real constitu do de objetos independentes Os objetos s o delimitados e possuem coordenadas O mundo visto atrav s de elementos geom tricos pontos linhas poligonais ou reas pol gonos CONS RCIO LOGIT OFICINA JGP PLANO DIRETOR DE TRANSPORTE URBANO DA REGI O METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO Figura 11 1 Representa o das Vis es por Campos Matricial e por Objetos Vetorial Mundo Real Munic pio Esta o Trecho Vi rio Vis o por Campos Vis o por Objetos Estas vis es podem conviver num modelo nico desde que os dados formatados de uma ou outra forma sejam georreferenciados Com o intuito de fundamentar o desenvolvimento do projeto do sistema e do modelo conceitual das entidades espaciais no SIPLAM adotou se uma metodologia baseada primordialmente em objetos mais adequada para a aplica o de transportes Assim a seguir s o apresentadas a
13. o as formas de implementa o f sica no banco de dados O nome das tabelas possui dois caracteres que identificam o banco de dados mais dois referente ao grupo ao qual a tabela pertence e os demais tabela propriamente dita atrav s de uma sigla mnem nica Os nomes dos campos nas tabelas seguem a 33 CONS RCIO LOGIT OFICINA JGP PLANO DIRETOR DE TRANSPORTE URBANO DA REGI O METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO nomenclatura com prefixo correspondente sigla da tabela correspondente mais a sigla do pr prio campo Por exemplo a tabela de Velocidades tem o nome f sico de TURdVel sendo que TU identifica o banco de dados das informa es de transporte urbano Rd referente ao banco de dados de rede de transporte e Vel indica ser a tabela de velocidades Nesta tabela os campos que s o atributos da classe velocidades iniciam com RdVel por exemplo RdVelAno referente ao ano das informa es de velocidade Os campos chaves s o indicados atrav s da nota o de cone com um s mbolo de chave ao lado do nome do campo Por exemplo os campos RdTrelD TpPerlD e RdVelAno na tabela TURdVel As chaves estrangeiras que correspondem s liga es com outras tabelas t m o mesmo nome do atributo chave da tabela relacionada Por exemplo na mesma tabela de Velocidades TURdVel o campo RdTrelD corresponde ao identificador do trecho ao qual a velocidade se refere Este campo
14. DA REGI O METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO Figura Anexo I1 1 ESTRUTURA DE ARVORE KPI CONCESS O DIMENS O KPIs INDICADORES PERMISS O Indicador 1 1 Indicador 1 2 Indicador 1 3 KPI 1 Indicador 1 4 Indicador 1 5 Dimens o be Indicador 1 6 Concess o Permiss o Indicador 2 1 e KPI2 Indicador 2 2 A rvore KPIs funciona como um painel de controle indicando em seus diversos n veis o desempenho das dimens es indicadores chaves de desempenho e indicadores que a comp e A avalia o do desempenho realizada atrav s da atribui o para cada indicador de uma nota ou medida referente a quanto o crit rio correspondente est sendo satisfeito Esta nota atribu da por uma meta estabelecida para o desempenho normal e os limites de desempenho em rela o meta para cada nota Por exemplo se a a o a ser avaliada uma concess o rodovi ria um indicador final poss vel o n mero acidentes Este indicador estaria relacionado por exemplo ao indicador chave Seguran a que por sua vez estaria subordinado dimens o Opera o da concess o Al m dos limites e da meta tamb m estabelecido um peso ou import ncia que o indicador N mero de acidentes tem na composi o do indicador chave Seguran a A Figura Anexo Il 2 ilustra o funcionamento da calibra o dos indicadores
15. IS Chave Prim ria Sigla Sigla do rg o PrOrgSigla C10 respons vel Nome do rg o Nome respons vel PrOrgNome C200 Endere o Endere o do rgao PrOrgEndereco C60 respons vel rg o Nome do bairro onde se Respons vel Bairro localiza o rg o PrOrgBairro C30 respons vel CEP CEP do endere o do PrOraCEP cg rg o respons vel 9 Identificador do Munic pio municipio ande se SEMunID IL Chave Estrangeira localiza o rg o respons vel E mail do rg o E Mail respons vel PrOrgEMail C30 Pn C digo de identifica o E MODSI C digo do programa PrPrgCodigo C10 Chave Prim ria Nome Nome do programa PrPrgNome C40 Data de cadastro do Data programa PrPrgData DT rg o Identificador do rg o Respons vel respons vel PrOrgiD IS Chave Estrangeira 4 Texto descritivo DRS do sumarizando o escopo PrPrgEscopo T p do programa Programa E Valor Valor estimado global do PrProValor R15 2 programa 9 Texto descritivo dos Beneficiados beneficiados do PrPrgBeneficiados T programa TOR Texto descritivo do a de Crit rio que foi utilizado PrPrgElegibilidade T 9 para eleger o programa Nomie do Nome da pessoa gt respons vel pelo PrPrgNomeRes C60 Respons vel programa Subprogram Identificador do Es a 3 ID subprograma SbPrglD IS Chave Prim ria Nome Nome do subprograma SbPrgNome C40 Descri o Descri o do SbPrgDescricao T subprograma Dimens o do a subprograma na Dimens o nidade de medida SbPrgDimensao R
16. Projeto L gico de Dados Nomenclatura Entidade 1 Atributos relacionamento Entidade 2 Atributos auto relacionamento Exemplo TIPO DE PRODUTO ATIVIDADE ID ID so WBS Nome nidade nci S Descri o EER sub atividade As associa es podem designar associa es m ltiplas A Figura 11 6 apresenta os tipos de associa es poss veis 12 CONS RCIO LOGIT OFICINA JGP PLANO DIRETOR DE TRANSPORTE URBANO DA REGI O METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO Figura 11 6 Representa o dos Tipos de Associa es entre Objetos Projeto L gico de Dados Exatamente um para um Entidade 1 Entidade 2 Atributos Atributos Um para muitos zero ou mais Entidade 1 Entidade 2 Atributos gq Atridutos Um para um opcional zero ou um Entidade 1 Entidade 2 Atributos atributos Um para um ou mais Entidade 1 Entidade 2 1 Atributos A Atributos Numericamente especificado Entidade 1 Entidade 2 Atributos 1 2 4 Atributos A principal diferen a de um banco de dados georreferenciados BDG com rela o aos bancos de dados convencionais que al m dos relacionamentos expl citos entre as entidades que aparecem no modelo as entidades geogr ficas possuem um relacionamento espacial Este relacionamento ditado pela fei o geogr
17. SEMunID Figura ll 8 Representa o de Relacionamentos entre Entidades Projeto F sico de Dados Um elemento da Entidade 1 se relaciona com v rios elementos da Entidade 2 Entidade 1 2 Chave Prim ria Demais Atributos Chave Estrangeira Entidade 2 Chave Prim ria Demais Atributos Chave Estrangeira Os objetos geogr ficos no enfoque de modelagem empregado s o tipicamente representados no formato vetorial assumindo as seguintes representa es e geo ponto definido por um par de coordenadas X Y por exemplo localiza o de escolas e qgeo segmento definido por uma sequ ncia de pares de coordenadas X Y por exemplo um trecho de rede de gua Os geo segmentos podem ser orientados ou seja para determinadas fun es do sistema importante distinguir o par de coordenadas de origem do par de destino Isolinhas s o um caso particular de geo segmentos as quais definem per metros de mesmo valor de determinada medida e geo rea definida por uma sequ ncia de pares de coordenadas onde o primeiro par igual ao ltimo poligonal fechada por exemplo a malha municipal As classes de geo objetos discretos posicionados no plano espacial s o organizadas em layers ou camadas Os geo objetos s o descritos por seus atributos possuindo no m nimo um atributo identificador num rico 15 CONS RCIO LOGIT OFICINA JGP PLANO DIRETOR DE TRANSPORTE URBANO DA REGI O MET
18. de Simula o e Avalia o bem como importa o de resultados dos cen rios simulados e Apoio para o Sistema de Monitoraria do Plano Em resumo este subsistema compreende os m dulos para gerenciamento de dados referentes a e Cadastro vi rio e rede de transportes e Dados de demanda de transporte e Dados s cio econ micos e Dados de alternativas de interven es Tamb m o banco de dados foi projetado de forma a permitir futuras expans es devido a sua concep o abrangente e estrutura de gerenciamento de base de dados relacionais A interface de consulta e entrada de dados multiusu ria desenvolvida a partir das necessidades identificadas no contexto de elabora o do Plano e para opera o dos demais subsistemas Modelo de Simula o e An lise e Monitora do Plano O conceito do sistema foi voltado para simplicidade na utiliza o e acesso s informa es al m de garantir poss vel integra o com outros sistemas Al m disso o sistema conta com comandos visuais e flex veis para agrega o de dados sele o ordena o busca e outros recursos de consulta aos dados As restri es ao acesso quando necess rias para garantir a integridade e seguran a das informa es s o tratadas por perfil de usu rios por n vel de prote o e senhas de acesso Consulta aos Dados A consulta aos dados do sistema permitida dentro das restri es de acesso com facilidades de visualiza o na forma d
19. deste m dulo de Monitoria do Plano como mostram as telas das Figuras VII 3 a VII 5 Nesta tela pode se selecionar o n vel de pondera o dos indicadores b sicos para efeito de agrega o em indicadores chaves al m dos limites que definem as classifica es do indicador correspondendo a uma nota de resultado Al m disso nesta tela s o informadas outras caracter sticas do indicador que s o fixas no sistema incluindo a forma de c lculo empregada 105 CONS RCIO LOGIT OFICINA JGP PLANO DIRETOR DE TRANSPORTE URBANO DA REGI O METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO Figura VIII 3 Interface para Defini o do Indicador Subsistema de Monitoria do Plano Defini o do Indicador N vel Indicador E Atividades iniciadas no prazo Efici ncia tr Indicador N vel Aspecto v a 106 CONS RCIO LOGIT OFICINA JGP PLANO DIRETOR DE TRANSPORTE URBANO DA REGI O METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO Figura VIII 4 Interface para Calibra o do Indicador Subsistema de Monitoria do Plano Defini o do Indicador ili Indicador E Valor Absoluto 3 M dio E Crescere TE MutoRum EN e f m E A o awo mooo fizom 107 CONS RCIO LOGIT OFICINA JGP PLANO DIRETOR DE TRANSPORTE URBANO DA REGI O METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO Figura VIII 5 Interface para Defini o da F rmula de C lculo do Indicador Subsistema de Monitoria do Plano D
20. edi o se apresentar o todos vazios para a entrada dos dados e quando confirm los pressionando o bot o 4 Confirmar a inclus o est conclu da Pressionando o bot o Cancelar a inclus o cancelada e nenhum dado inserido no banco de dados VI 2 2 EXCLUS O DE DADOS Excluir um dado significa remov lo do banco de dados do sistema definitivamente A op o acionada atrav s da op o do menu Editar Excluir ou do bot o na barra de ferramentas ou da tecla Delete do teclado Ent o requisitada a confirma o de exclus o do dado E exclu do o dado corrente na lista Assim como na inclus o esta op o s est dispon vel para dados n o geogr ficos e n o georeferenciados e dados que n o possuem acesso importa o Um dado s poder ser exclu do se n o estiver relacionado com nenhum outro ou seja para excluir um modo de transporte por exemplo ele n o poder estar relacionado com dados de produ o atra o de viagens e outros Se for encontrado algum tipo de rela o ser emitido um aviso na tela e o dado n o ser exclu do VI 2 3 ALTERA O DOS DADOS Para alterar um registro basta posicion lo na lista de dados e com um Duplo Clique no bot o esquerdo do mouse a tela de detalhe apresentada para a edi o dos dados se a edi o estiver dispon vel Para confirmar essa altera o pressione o bot o 4 Confirmar e para cancelar as al
21. fica de cada elemento do banco Para as entidades geogr ficas existem atributos que n o constam do modelo os quais compreendem o conjunto de coordenadas e rela es 13 CONS RCIO LOGIT OFICINA JGP PLANO DIRETOR DE TRANSPORTE URBANO DA REGI O METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO topol gicas que definem geograficamente cada elemento Usualmente estes atributos inerentes ao georreferenciamento s o tratados pelos Sistemas de Informa es Geogr ficas SIG s sem que sejam explicitados no modelo de dados Cada SIG tem sua pr pria arquitetura de armazenamento e indexa o em formatos usualmente n o relacionais visando otimizar o desempenho nas consultas Com base nesta refer ncia espacial s o poss veis consultas complexas tais como pontos localizados dentro de uma dada regi o ou linhas que cruzam determinada rea ou ainda pontos que se encontram pr ximos de outro elemento geogr fico dentro de uma dada dist ncia Desta forma por exemplo uma entidade Natureza do Projeto n o necessita estar explicitamente relacionada entidade Munic pio para se consultar quais as reas de projeto que est o em determinado munic pio No caso convencional esta consulta exigiria a exist ncia de uma tabela adicional que relacionasse os munic pios que fazem parte de cada rea de projeto Com o SIG pode se fazer este tipo de consultas com base na fei o geogr fica das reas e dos contornos dos munic pios Modelagem F
22. fontes frequ ncias de obten o n vel de desagrega o etc ou seja os metadados do banco de dados os quais est o compat veis com as informa es contidas nos diagramas apresentados A nomenclatura utilizada nestes diagramas segue a defini o apresentada no Item 1 2 Existem entidades que aparecem em mais de um diagrama Neste caso os aparecimentos secund rios s o identificados como o s mbolo 060 acima da caixa correspondente entidade Os diagramas s o mostrados a seguir 27 CONS RCIO LOGIT OFICINA JGP PLANO DIRETOR DE TRANSPORTE URBANO DA REGI O METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO Figura IV 1 Modelo L gico de Dados Diagrama de Dados da Rede de Transportes Rede ID Nome oeo Per odo Velocidade X Ano Nome P dao Hora Inicial faixa Velocidade Sent AB velocidade rede vi ria Hora Final Velocidade Sent BA ID conex o parada modal Paradas da Linha Rss Sequ ncia Sequ ncia modal Modo modal ID Nome CONS RCIO LOGIT OFICINA JGP L Descri o Corredor ID lt J Nome 28 PLANO DIRETOR DE TRANSPORTE URBANO DA REGI O METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO Figura IV 2 Modelo L gico de Dados Diagrama de Dados de Demanda contagem origem contagem destino localiza o demanda classifica o caracteriza o P
23. lise espacial bem como intera o com o modelo de simula o e Gestores de Projetos gerentes coordenadores e demais t cnicos de apoio envolvidos no acompanhamento monitora o e avalia o de programas projetos de investimentos IV 2 3 FUN ES E M DULOS DO SISTEMA O sistema SIPLAM composto dos seguintes m dulos e Cadastro Vi rio e S cio Economia e Demanda de Transporte e Alternativas de Interven es e Simula es e Programa o e Controle de Projetos e Monitoramento A figura a seguir apresenta a tela inicial do sistema e seu menu destacando estes m dulos Cada uma das op es que d o acesso a um conjunto de dados pode ser acessada atrav s do menu na parte superior da tela ou na barra lateral de comandos do sistema 59 CONS RCIO LOGIT OFICINA JGP PLANO DIRETOR DE TRANSPORTE URBANO DA REGI O METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO Figura IV 13 Fun es e M dulos do Sitema Tela Inicial asiram OO oxi Arquivo Editar Exbi Rede S cioEconomia Demanda Alemativas Simula es Projetos Monitoramento Janelas Ajuda Pode se relacionar os grandes grupos de fun es identificadas de acordo com os aplicativos propostos para apoio informatizado da operacionaliza o do SIPLAM conforme apresenta a seguinte tabela 60 CONS RCIO LOGIT OFICINA JGP PLANO DIRETOR DE TRANSPORTE URBANO DA REGI O METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO Tabela IV 6 Instrumentos Informatizados de Apoio s
24. s o armazenados num banco de dados centralizado conforme definido no projeto do banco de dados estando acess vel a todos os usu rios que possuam permiss o atrav s de senhas De acordo com a modelagem apresentada em termos de dados considera se que e Um programa ou Plano constitui a unidade mais abrangente de planejamento monitoramento e avalia o 89 CONS RCIO LOGIT OFICINA JGP PLANO DIRETOR DE TRANSPORTE URBANO DA REGI O METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO e De acordo com a concretiza o do programa em determinado escopo e local trata se da implanta o de projetos ligados ao programa e O programa em termos de componentes de natureza distintas constitu do por subprogramas e Os projetos segundo os subprogramas dividem se em subprojetos ou seja um subprojeto a materializa o de um subprograma em determinado projeto e Cada subprograma pode gerar um ou mais tipos de produtos e Os subprojetos geram produtos dos tipos relacionados ao subprograma correspondente e Cada produto gerado a partir de uma s rie de atividades A Figura VIl 24 ilustra estas rela es de forma mais did tica do que apresentado anteriormente no modelo de dados O entendimento destas rela es fundamental para o entendimento deste m dulo informatizado Figura VII 24 Rela o entre as Entidades de Dados Referentes aos Desdobramentos dos Programas M dulo de Projetos Programa Os dados b sicos conside
25. sica dos Dados A modelagem f sica tem por objetivo especificar caracter sticas da base de dados atendendo aos prop sitos de um determinado sistema Algumas vezes a modelagem dependente do software adotado Por exemplo um relacionamento entre os objetos de duas classes pode ser definido por um atributo de uma das classes para melhorar o desempenho de uma consulta ou sele o de dados Ou ao contr rio uma associa o de objetos pode ser definida pela gera o de uma nova classe entidade para especificar precisamente a rela o Nesta etapa de modelagem s o especificados e Tabelas e respectivos atributos e Camadas layers geogr ficas para o caso de dados espaciais e Defini o dos metadados dicion rio de dados com detalhes dos dados modelados e Arquivos ndices e outras estruturas que facilitem o funcionamento do banco de dados e Eventuais restri es de integridade para os valores dos atributos e relacionamentos entre as tabelas de dados Com rela o s tabelas e seus atributos a metodologia adotada resulta em diagramas cuja representa o utiliza a seguinte conven o 14 CONS RCIO LOGIT OFICINA JGP PLANO DIRETOR DE TRANSPORTE URBANO DA REGI O METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO Figura I1 7 Representa o das Tabelas no Modelo F sico de Dados Projeto F sico de Dados Nomenclatura Exemplo E Chave Prim ria P DmZonlD Demais Atributos DmZonBairro Chave Estrangeira
26. um dos tipos de base Para bases de reas deve definir o estilo espessura e cor para a borda e estilo e cor para o preenchimento dentro da rea Bases de linhas requerem estilo para a linha espessura e cor Finalmente para bases de pontos deve definir a fonte o cone s mbolo tamanho e cor Figura VI 9 Exemplo de Defini o de Estilo para Base de Areas Opera es Avan adas Estilo rea Munic pios x Borda V Confirmar Estilo Tamanho 0 25 2 Cor ERES e Preenchimento Estilo M GS Jo Figura VI 10 Exemplo de Defini o de Estilo para Base de Linhas Opera es Avan adas Estilo Linha Linhas x Estilo VA Confirmar Espessura 2 z a O e 72 CONS RCIO LOGIT OFICINA JGP PLANO DIRETOR DE TRANSPORTE URBANO DA REGI O METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO Figura VI 11 Exemplo de Defini o de Estilo para Base de Pontos Opera es Avan adas Estilo Ponto Esta es x T Caliper Cartographic Y Tamanho X Cancelar O pree L l jo E S H Negrito f lt lico lg lt R tulo Autom tico m Permite definir r tulo autom tico ou seja inclui o r tulo para todos os elementos de uma determinada base de acordo com o estilo definido de fonte O r tulo definido para a base corrente na lista de bases da barra de ferramentas Municipios Os dados requisitados s o o nome do campo contendo o valor q
27. 10 2 definida CONS RCIO LOGIT OFICINA JGP 47 PLANO DIRETOR DE TRANSPORTE URBANO DA REGI O METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO T Classe Descri o do z z Entidade Atributos conteudo Nome do Campo Tipo Observa o PE Identificador da unidade Unidade de medida TpUnilD IS Chave Estrangeira Programa a ae identilca o PrPrgCodigo C10 Chave Estrangeira o programa Tipo de Identificador do tipo de f Interven o interven o de projeto TpPrjID i Chave Estrangeira ID Identificador do projeto PrPrjlD IS Chave Prim ria Local Local do projeto PrPrjLocal C60 Bairro correspondente E Bairro ao local do projeto PrPrjBairro c30 Identificador do Munic pio mune pIo SEMunID IL Chave Estrangeira correspondente ao local do projeto Programa a asidontihes o PrPrgCodigo C10 Chave Estrangeira o programa Projeto Org o Identificador do rg o gt Respons vel respons vel PrOrgiD IS Chave Estrangeira Descri o Descri o do projeto PrPrjDescricao T Nome do Nome da pessoa Respons vel respons vel pelo projeto PreriNomeRes Goo Dimens o do projeto na Dimens o unidade de medida PrPriDimensao IS definida Unidade laentiiicador da unidade TpUnilD IS Chave Estrangeira de medida Projeto Identificador do projeto PrPrjlD IS Chave Prim ria i J proj J Chave Estrangeira Subprojeto T Identificador do Ch
28. 125 CONS RCIO LOGIT OFICINA JGP PLANO DIRETOR DE TRANSPORTE URBANO DA REGI O METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO Figura Anexo II 2 EXEMPLO DE APURA O DE INDICADORES DE RESULTADO Indicador de Limite Limite Limite Limite Resultado qu sos N mero de Acidentes 120 105 90 70 Desempenho Notas Atribu das Indicador de Realizado Realizado Resultado Resultado Resultado Meta Conceitual Meta Real Previsto Apurado mero de Acidentes 125 63 acidentes 50 acidentes Cada indicador final proporciona um impacto no indicador chave correspondente de acordo com o peso que ele recebeu Da mesma forma cada indicador chave ter um impacto diferente na dimens o ou no setor correspondente A Figura Anexo II 3 a seguir ilustra como os desempenhos s o propagados em cada n vel da rvore de expans o Figura Anexo 11 3 PR G D H D R Ni R R KPI Dimens o 1 kn Legenda H Dimens o 2 E cimo ils s B m E KPI2 5 5 1 6 te Normal 1 5 Dimens oa lis cu Dimens o 5 P N R P Peso N Nota R Resultado P x N 4 434 KPI2 25 1 4 3 5 1 126 CONS RCIO LOGIT OFICINA JGP PLANO DIRETOR DE TRANSPORTE URBANO DA REGI O METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO Observa se que o KPI 2 da Dimens o 2 do exemplo fict cio a
29. 2 Representa o Gr fica das Classes de Entidades Projeto L gico de Dados Nomenclatura Exemplo Nome Entidade Perfil Econ mico Abstrata Atributos abstract Nome Entidade Geogr fica Atributos Nome Entidade Concreta Atributos Conforme mostra a Figura na modelagem dos dados as entidades podem ser de quatro tipos destacadas por estilos de representa o distintos CONS RCIO LOGIT OFICINA JGP PLANO DIRETOR DE TRANSPORTE URBANO DA REGI O METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO Entidades Abstratas Estas entidades representam categorias de informa es e s o utilizadas para estruturar os dados Desta forma uma entidade abstrata est sempre inserida em uma hierarquia de entidades onde as entidades inferiores filhas e descendentes s o derivadas desta e representam seu detalhamento Por exemplo a entidade abstrata Perfil Econ mico representa uma categoria de dados de caracteriza o das zonas de transporte como renda emprego etc As entidades abstratas devem sempre ser refinadas por n veis inferiores cada vez mais detalhados at derivarem as entidades concretas na base da hierarquia Uma entidade abstrata pode possuir atributos e relacionamentos neste caso as entidades inferiores herdam todos os seus atributos e relacionamentos As entidades abstratas s o representadas nos diagramas pela cor amarela Entidades Geogr ficas Trata se das entidades concret
30. 69 4120 81 CONS RCIO LOGIT OFICINA JGP PLANO DIRETOR DE TRANSPORTE URBANO DA REGI O METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO Figura VII 8 Interface para Visualiza o dos Dados de Renda M dulo de Dados de S cio Economia Figura VII 9 Interface para Visualiza o dos Dados de Empregos M dulo de Dados de S cio Economia Figura VII 10 Interface para Visualiza o dos Dados de Matr culas Escolares M dulo de Dados de S cio Economia Matr cula Escolar 82 CONS RCIO LOGIT OFICINA JGP PLANO DIRETOR DE TRANSPORTE URBANO DA REGI O METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO Figura VI1 11 Interface para Visualiza o dos Dados de Propriedade de Ve culos M dulo de Dados de S cio Economia Propriedade de Ve culo x E 2 BENA Bairo Exemplo E Munic pio Rio de Janeiro H no 2000 Propriedade 202 VII 3 DEMANDA DE TRANSPORTE Este m dulo corresponde op o Demanda do menu principal do Sistema SIPLAM O sistema possui os seguintes dados de demanda e Zonas de Tr fego e Produ o Atra o de Viagens e Contagens e Matriz de Viagens e Volume em Terminais Esta es e Modos de Transporte e Per odos e Tipos de Ve culos e Postos de Contagem Assim como em munic pios para as zonas de tr fego al m de seus dados de identifica o s o apresentados tamb m os dados de s cio economia vigentes para o ano corrente 83 CONS RCIO LO
31. 99990 7 99999 7 CENTR L 99999 ONENA Governo do Estado do Rio de Janeiro Secretaria de Estado de Transportes Plano Diretor de Transporte Urbano da Regi o Metropolitana do Rio de Janeiro Relat rio 12 Sistema de Informa es Revis o 1 Junho 2004 PLANO DIRETOR DE TRANSPORTE URBANO DA REGI O METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO ndice do Relat rio l INTRODU O eirean inen A E E E do ad qu A 1 E V O 0 KOC 1 S 3 Il MODELAGEM CONCEI UAL 2 2808 8 iara SEO Sa SS LN Ea A 18 IV PROJETO DO SISTEMA DE INFORMA ES ne eeeeeeeseeeeeeemeeneemenes 26 Ne IMPLEMENTA O sus an ada Ae e Da doi dra a a G lik 62 VI FUNCIONALIDADES GERAIS DO SISTEMA st eteeeeeeeteeeereeeteeeemeerereerreneers 63 VII SUBSISTEMA DE INFORMA ES CADASTRAIS E GERENCIAIS e 78 VIII SUBSISTEMA DE MONITORIA DO PLANO ir reemeeeeeeeeeeeereeeeme reter 103 IX OPERA O DO SISTEMA need oa oia E AG dA na da TR A a ca a 113 ANEXO CONCEITOS DE BANCOS DE DADOS E SISTEMAS GEORREFERENCIADOS ss dinean codadindog iba d asse A E e A a a 121 ANEXO Il CONCEITOS DE INDICADORES CHAVES DE DESEMPENHO KPI 124 PLANO DIRETOR DE TRANSPORTE URBANO DA REGI O METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO INTRODU O O presente relat rio apresenta o projeto do Sistema de Informa es do PDTU correspondente Informa es Cadastrais e Gerenciais Banco de Dados G
32. CIO LOGIT OFICINA JGP PLANO DIRETOR DE TRANSPORTE URBANO DA REGI O METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO Figura 11 3 Representa o Gr fica da Agrega o de Classes Nomenclatura Entidade Agregada Atributos agrega o Entidade Desagregada Atributos Projeto L gico de Dados Exemplo a EE Generaliza o define um conjunto de rela es entre elementos de uma classe com outras classes no qual uma classe resultado de um conjunto de classes que t m o mesmo comportamento O relacionamento visto ao contr rio compreende uma especializa o A Figura Il 4 seguinte apresenta estes conjuntos de rela es CONS RCIO LOGIT OFICINA JGP 10 PLANO DIRETOR DE TRANSPORTE URBANO DA REGI O METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO Figura ll 4 Representa o da Generaliza o Especializa o de Classes Projeto L gico de Dados Nomenclatura Entidade Gen rica Atributos especializa o generaliza o Entidade Entidade Especializada 1 Especializada 2 Atributos Atributos Exemplo Propdegaae as Veiculos Mamriculas Escolares Associa o define rela es entre objetos de classes distintas ou de mesma classe conforme indicada na Figura 11 5 a seguir 11 CONS RCIO LOGIT OFICINA JGP PLANO DIRETOR DE TRANSPORTE URBANO DA REGI O METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO Figura II 5 Representa o de Associa es de Classes
33. CIO LOGIT OFICINA JGP PLANO DIRETOR DE TRANSPORTE URBANO DA REGI O METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO Figura VIII 1 Interface para Entrada de Dados de Acompahamento dos Projetos Subsistema de Monitoria do Plano Corredor Programa PDTU 2004 104 CONS RCIO LOGIT OFICINA JGP PLANO DIRETOR DE TRANSPORTE URBANO DA REGI O METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO Figura VIII 2 Interface para Entrada de Dados de Monitoramento Subsistema de Monitoria do Plano Corredor Programa PDTU 2004 x Identifica o Respons vel Subprojetos Programa o Andamento Monitoramento e Avalia o Identifica o Fontes MiA M s Evento Pesquisa Gerenciamento do Efici ncia Re FERE Projeto In cio do Projeto Ruim Indefinido a Final do Projeto A Normal Indefinido i V Confirmar O sistema calcula automaticamente todos os indicadores de acordo com a defini es previamente estabelecidas pelo usu rio do SIPLAM O c lculo utiliza os dados j registrados no sistema e os indicadores gerados tamb m s o armazenados no banco de dados do sistema Para este c lculo al m dos dados b sicos cadastrais de programa o dor spoejtos levantamentos de dados de acompanhamento fornecidos atrav s das interfaces apresentadas anteriormente s o necess rios par metros de calibra o de cada indicador Estes par metros tamb m s o alter veis atrav s
34. DIRETOR DE TRANSPORTE URBANO DA REGI O METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO As cores de representa o dos indicadores s o vermelho para muito ruim amarelo para ruim branco para regular ou normal azul para bom e verde par timo Figura VIII 6 Interface para Consulta aos Indicadores de Monitoria Subsistema de Monitoria do Plano e Resultados dos Indicadores Corredor In cio do Projeto 69 3 00 Normal Percentual 90 00 100 00 90 00 59 4 00 Bom 3 Percentual 100 00 Z 100 00 100 00 TE E Atualizado em 21 06 2004 s 13 41 10 hs Par metros de Calibra o 18 10 2003 Metas Est o dispon veis comandos para imprimir e exportar estes resultados na forma de planilha Outra forma de visualiza o de resultados a representa o gr fica como um diagrama Este representa a mesma rvore de indicadores com a mesma refer ncia de cores por m apresentando somente o nome do indicador a nota obtida e o fator de pondera o utilizado 109 CONS RCIO LOGIT OFICINA JGP PLANO DIRETOR DE TRANSPORTE URBANO DA REGI O METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO Figura VIII 7 Interface para Consulta aos Indicadores na Forma de Diagrama Subsistema de Monitoria do Plano e Resultados dos Indicadores Corredor In cio do Projeto JD x rege Ra 8 E Indicadort1 3 00 3 Atualizado em 21 06 2004 s 13 41 10 hs Par metros de Calibra o 18 10 2003 Metas 7
35. Figuras VII 1 VIl 5 exemplificam telas para cada um dos dados correspondentes ao cadastro vi rio Figura VII 1 Interface para Visualiza o dos Dados de Trechos Vi rios M dulo de Dados de Cadastro Vi rio ID 105836 Modo Autom vel Hans IF JULIO DO CARMO Hierarquia Arterial Extens o 0 06 km Velocidade de Fluxo Livre 29 00 km h Capacidade 1000 x Sair 78 CONS RCIO LOGIT OFICINA JGP PLANO DIRETOR DE TRANSPORTE URBANO DA REGI O METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO Figura VII 2 Interface para Visualiza o dos Dados de Linhas M dulo de Dados de Cadastro Vi rio Esta o Pequenina Esta o da Luz Figura VII 3 Interface para Visualiza o dos Dados de Terminais Esta es M dulo de Dados de Cadastro Vi rio Terminal E sta o Linha Exemplo Onibus 79 CONS RCIO LOGIT OFICINA JGP PLANO DIRETOR DE TRANSPORTE URBANO DA REGI O METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO Figura VII 4 Interface para Visualiza o dos Dados de Corredores M dulo de Dados de Cadastro Vi rio C digo 4 Hane Comedor Central Figura VII 5 Interface para Visualiza o dos Dados de Redes de Simula o M dulo de Dados de Cadastro Vi rio Rede de Simula o x ID 2 N m de Trechos 6320 Roma Vias Urbanas Metr Descri o Rede com todos os trechos de via urbana e trechos metrovi rio nf V Confimar x Cancelar VII 2 S CIO ECONOM
36. G CfDadDescricao CFOpeIDH CFCatID CFUNiID CfFonID cfDadiD DEDataReal DBDataMeta DBReal CfDadiD DEMeta P cfobDOrdem DBMeta cum CFObDNome DBReal cum DBNumMes CfPonvalor PrParLimIni PrParLimFim PrParLimitel PrParLimiteZ PrParLimite3 PrParLimite4 PrParData RsCallD CfIndiD RsFator RsMeta RsRealizado RsFator cum RsMeta cum RsRealizadoAcum RsComentario CfNegID RsCalEvento RsCalMes RsCal no RsCalData As Tabelas IV 2 e IV 3 relacionam respectivamente as classes entidades e os atributos por classe conforme constantes no modelo de dados constituindo os metadados deste banco de dados CONS RCIO LOGIT OFICINA JGP 39 PLANO DIRETOR DE TRANSPORTE URBANO DA REGI O METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO Tabela IV 2 Descri o das Classes de Dados do Sistema Classe ER Nome da A Entidade Descri o do Conte do Tabela Observa o Trecho Vi rio e urbanos da Regi o Metropolitana do Rio TURdTre Geogr fico N s da rede de trechos vi rios delimitando o in cio e fim de o No cada trecho com coordenadas longitude e latitude TURANOS 1 Geografico V locidade Velocidades m dias Km h nos dois sentidos do trecho TURdVel Ge rreferehciado vi rio por ano Linha Linhas de transporte p blico TURdLin Geogr fico Esta o Esta es de transpor
37. GI O METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO Legenda Adiciona ou remove a legenda no mapa Parem Visibilidade das Bases E Permite alterar a configura o da visibilidade das bases layers dispon veis no sistema para apresenta o no mapa bastando ativar ou desativar a base como mostra a Figura VI 7 Figura VI 7 Exemplo de Defini o de Visibilidade de Bases do Mapa Opera es Avan adas Propriedades X Mapas Confirma Corredores X Cancelar Linhas Munic pios Postos de Contagem Todos Terminais Esta es Trechos Vi rios Limpar Zonas de Tr fego duto Escala Tamb m pode definir a auto escala de uma base pressionando o bot o Auto Escala e definindo escalas m xima e m nima exemplificado na Figura VI 8 Figura VI 8 Exemplo de Defini o de Auto Escala de Base do Mapa Opera es Avan adas Escala do Mapa lt S Confirmar M ximo fji 2500 z X Cancelar M nimo E 0000 x 71 CONS RCIO LOGIT OFICINA JGP PLANO DIRETOR DE TRANSPORTE URBANO DA REGI O METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO Definir Estilo e Permite definir o estilo de qualquer base dispon vel no sistema Os dados requeridos para o estilo dependem do tipo de base ou seja rea linha ou ponto O estilo definido para a base corrente na lista de bases da barra de ferramentas Munic pios As Figuras VI 9 VI 10 e VI 11 exemplificam os dados requeridos para cada
38. GIT OFICINA JGP PLANO DIRETOR DE TRANSPORTE URBANO DA REGI O METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO Figura VII 12 Interface para Visualiza o dos Dados de Zonas de Tr fego M dulo de Dados de Demanda de Transporte Zona de Tr fego x ID 2 Ea Bairro Exemplo Munic pio Fio de Janeiro a Dados S cio Econ micos Total Feminina Masculina Popula o 2000 585054 o 282 o 2557 Renda 2000 R 585000 Empregos 2000 o m Matr culas 2000 o YE Prop de Ve culos 2000 20476940 Os dados de produ o atra o de viagens contagens matriz de viagens e volume em terminais esta es s o inseridos no sistema atrav s de importa o dos dados seja importa o de dados de pesquisa ou de resultado de simula o do TransCAD op o Simula es Importar TransCAD Figura VII 13 Interface para Visualiza o dos Dados de Produ o Atra o de Viagens M dulo de Dados de Demanda de Transporte Produ o Atra o de Viagem x a o 2 Tra Bairo Exemplo E Munic pio Fio de Janeiro g Ano 2003 Modo de Transporte Autom vel Produ o 5000 tra o 6500 84 CONS RCIO LOGIT OFICINA JGP PLANO DIRETOR DE TRANSPORTE URBANO DA REGI O METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO Figura VII 14 Interface para Visualiza o dos Dados de Contagens M dulo de Dados de Demanda de Transporte Contagem x ja Trimeivotonceniro O Ma Puom vel am am Dos Foi
39. Gr fico V Confirmar no mo Remover iit M Selecione o s Dado s _ Cod IBGE Nome 4 Pop Feminima 2003 Pop Masculina 2003 C Pop Total 2003 Renda M dia 2003 _ Empregos 2003 Matr culas 2000 Prop de Ve culos 2000 C Modalidade 2003 m HClasses Detalhe E Cores Limpar 2 z Quando um dado possuir algum tipo de classifica o ano modo de transporte per odo ou tipo de ve culo ao ser selecionado s o requisitados os valores das classifica es Para defini o de cores para os gr ficos de cores de barras e de pizza basta pressionar o bot o GB Caes Para o gr fico de espessura n o h defini o da cor pois utilizada a cor da pr pria base geogr fica de acordo com seu estilo definido no mapa Esta op o est presente na maioria dos dados georreferenciados Ent o os gr ficos s o montados sobre a liga o destes dados com os geogr ficos A Figura VI 15 mostra um exemplo de mapa tem tico 76 CONS RCIO LOGIT OFICINA JGP PLANO DIRETOR DE TRANSPORTE URBANO DA REGI O METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO Figura VI 15 Exemplo de Mapa Tem tico Opera es Avan adas Mapa Zonas de Tr fego JD x Para remover um mapa tem tico basta pressionar o bot o Remover VI 4 CONTROLE DE PERMISS ES E ACESSOS Como medida de seguran a s poder o utilizar o sist
40. I O METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO Classe E Descri o do 3 z Entidade Atributos Conte do Nome do Campo Tipo Observa o Meta Valor da meta para o Estabelecida per odo aetan RISS Valor Valor realizado no DBReal R15 2 Realizado per odo ID Identificador do c lculo RsCallD IL Chave Prim ria Projeto Identificador do projeto CfNeglD IS Chave Estrangeira Tipo de Tipo de evento gys RsCalEvento IS Mensal ou eventual Evento definiu o c lculo C lculo de x M s referente ao c lculo Indicadores Mes dos indicadores RSCaIMes IS Ano Ano referente ao c lculo RsCalAno IS dos indicadores Data de processamento o do c lculo de RsCalData DT indicadores C lculo de Identificador do c lculo RsCallD IL Chave Prim ria Indicadores de indicadores Chave Estrangeira Identificador do Chave Prim ria Indicador indicador Sinai a Chave Estrangeira Indicador Fator Fator nota mensal do Calculado Calculado indicador RsFator R4 2 Meta yalor dametano RsMeta R15 2 per odo Realizado Valor iealizado no RsRealizado R15 2 per odo s Complementando os detalhes necess rios implementa o f sica deste banco de dados s o relacionados os ndices previstos para as tabelas de dados ou seja as formas de acesso mais eficientes que estar o configurados no banco Tabela IV 4 ndices das Tabelas de Dados de Gest o Entidade ndic
41. IA O m dulo S cio Economia corresponde op o S cio Economia do menu principal do SIPLAM Nele est o presentes os seguintes dados e Munic pios e Popula o e Renda e Empregos e Matr culas Escolares e Propriedade de Ve culos Todos estes dados s o inseridos no sistema apenas atrav s de importa o de dados S o dados anuais por zonas de tr fego podendo ser agregados por munic pios 80 CONS RCIO LOGIT OFICINA JGP PLANO DIRETOR DE TRANSPORTE URBANO DA REGI O METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO Para os munic pios al m de seus dados de identifica o s o apresentados tamb m os dados de s cio economia vigentes para o ano corrente As Figuras VIlL6 VIl11 exemplificam telas para cada um dos dados correspondentes ao aos dados s cio econ micos Figura VII 6 Interface para Visualiza o dos Dados de Munic pio M dulo de Dados de S cio Economia Dp 1 C digo IBGE 3304557 mo Fio de Janeiro M Dados S cio Econ micos Total Feminina Masculina Popula o 2000 585054 295272 25522 Renda 2000 R 585000 Empregos 2000 30326 Matr culas 2000 o 58 Prop de Ve culos 2000 2 047 690 40 Mobilidade 2003 1 85 Figura VII 7 Interface para Visualiza o dos Dados de Popula o M dulo de Dados de S cio Economia 2 Eea Bairo Exemplo a Munic pio Fio de Janeiro a Total Feminina Masculina fre 5200 Pooua o 7989 38
42. ID Com rela o s entidades geogr ficas foi constru da uma rela o das bases geogr ficas que foram identificadas na modelagem de dados A tabela abaixo apresenta estas bases geogr ficas com nome das classes conforme aparecem no CONS RCIO LOGIT OFICINA JGP PLANO DIRETOR DE TRANSPORTE URBANO DA REGI O METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO modelo de objetos correspondendo s respectivas denomina es f sicas sugeridas bem como o tipo de implementa o pontos linhas ou reas Tabela IV 5 Bases Geogr ficas Nome Implementa o Tipo Munic pio TUSEMun rea Zona TUDmZon rea Trecho Vi rio TURdTre Linha N TURdNos Ponto Linha TURdLin Sistema de Rotas Esta o TURdEst Ponto Corredor TURdCor Sistema de Rotas Posto de Contagem TUG Pst Ponto Projeto TUPrPrj Ponto Linha rea ou Sistema de Rotas IV 2 PROJETO FUNCIONAL O projeto funcional visa apresentar as solu es em termos de aplica es que automatizem os processos identificados como necess rios no sistema IV 2 1 VIS O FUNCIONAL DO SISTEMA A seguir apresentado o diagrama geral de fluxo de dados do sistema que expressa como os dados de forma mais macroscopicamente analisados fluem no sistema quais os processos envolvidos e estruturas de armazenamento de dados necess rios A nomenclatura utilizada foi apresentada no Cap tulo Il que descreve a metodologia utilizada Os processos co
43. LANO DIRETOR DE TRANSPORTE URBANO DA REGI O METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO Figura VII 33 Interface para Defini o dos Subprojetos M dulo de Projetos Programa PDTU Programa POTU 2004 Subprograma Corredores no Produto Produto Exemplo A gl Observa o Quantidade 5 00 Km V Confimar x Cancelar VII 7 PROGRAMA O DOS PROJETOS Com o objetivo de auxiliar o gerenciamento da implanta o do Plano atrav s do uso do m dulo de Monitoria do Plano o SIPLAM disponibiliza recursos que exijam o registro pr vio do planejamento e programa o de execu o dos projetos As informa es consideradas s o estrutura de atividades respons vel pelo projeto e suas atividades e o cronograma previsto de implanta o Dentro da concep o do banco de dados e aplicativos informatizados estas informa es est o associadas aos programas excetuando se a programa o de atividades que est relacionada a cada projeto atrav s dos subprojetos As telas do m dulo de Alternativas e Projetos que se referem aos dados da programa o de programas e projetos s o apresentadas a seguir Com rela o s atividades necess rias a execu o dos projetos estas s o definidas como mostrado na Figura VII 34 As atividades s o referentes aos subprogramas e a programa o de cada atividade definida para os respectivos subprojetos A Figura VII 35 seguinte mostra o detalhe dos dados de cada atividade 100
44. Munic pios Perfil Econ mico das Zonas Zonas Produ o Atra o de Viagens Ano Per odo Fluxos de Viagens Postos de Contagem Postos de Contagem Tipos de Ve culos Contagens Volumes nas Esta es Alternativas a Ano Simula es Volumes Carregamentos Programas e Subprogramas Projeto e subprojetos Projeto Subprojeto Produtos Respons veis Programa o de Atividades Defini o e Calibra o de s Indicadores M s ou Projeto Programa Vari veis Dados B sicos Ano Dados Apurados Indicadores Calculados Estes bancos s o detalhados dentro da modelagem proposta para os bancos de dados do sistema De forma mais sint tica estes dados constituem dois grandes bancos de dados do sistema e Banco de Dados Georreferenciados de planejamento de transportes considerando os dados de caracteriza o da oferta e demanda 26 CONS RCIO LOGIT OFICINA JGP PLANO DIRETOR DE TRANSPORTE URBANO DA REGI O METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO e Banco de Dados de Monitoria do Plano considerando os projetos estabelecidos e indicadores de acompanhamento O detalhamento destes bancos de dados apresentado a seguir IV 1 2 A FILOSOFIA DA MODELAGEM O objetivo principal do projeto do banco de dados o de garantir que todos os dados usados no processo de planejamento programa o e monitoria dos projetos e do pr prio plano considerando tanto os dados levantados com
45. PLANO DIRETOR DE TRANSPORTE URBANO DA REGI O METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO 1 6 MODELO COMPUTACIONAL DE AN LISE E PLANEJAMENTO DE TRANSPORTES O modelo de simula o est baseado no software GIS TransCAD da Caliper Corporation adotado pelo Cons rcio devidamente parametrizado ajustado e calibrado para sua utiliza o Neste processo o modelo est interligado base de dados georreferenciada a qual funciona como reposit rio de dados e resultados das simula es e an lises Estes dados incluem a rede vi ria terminais linhas e demais elementos pertinentes ao sistema de transporte urbano Esta base quanto rede de transporte permite calcular e representar em mapa rotas timas em termos de dist ncias menor percurso tempo mais r pidas ou de menor custo generalizado composi o entre tempo e dist ncia O modelo permite al m das simula es de tr fego an lise de viabilidade t cnica analisar a viabilidade econ mica e financeira de investimentos O modelo permite efetuar as seguintes an lises e simula es e Modelagem da demanda por transportes utilizando o processo de quatro etapas ou seja gera o e atra o de viagens distribui o das viagens divis o modal e aloca o de viagens rede e Simula o de cen rios alternativos considerando interven es f sicas ou operacionais no sistema de transportes em rela o rede b sica carregada e Avalia o de impactos na distribui
46. Popula o feminina F p para o ano na zona de SEPopFeminino IL eminina 3 tr fego ena Identificador da zona de DmZoniD IL Chave Prim ria tr fego Chave Estrangeira Renda Ano a queserejorom 0s SERenAno IS Chave Prim ria Valor da renda m dia Valor para o ano na zona de SERenValor R6 2 tr fego Identificador da zona de Chave Prim ria Zoa tr fego DmZoniD i Chave Estrangeira Ano a que se referem os ioei Empregos Ano dados SEEmpAno IS Chave Prim ria N mero de N mero de empregos para o ano na zona de SEEmpNumero IL Empregos tr fego Zona Identificador da zona de DmZonlD IL Chave Prim ria tr fego Chave Estrangeira Propriedade Ano ge a que se referem os SEveiAno IS Chave Prim ria de Ve culos auos Propriedade de ve culo Propriedade para o ano na zona de SEVeiPropriedade R6 2 tr fego CONS RCIO LOGIT OFICINA JGP 43 PLANO DIRETOR DE TRANSPORTE URBANO DA REGI O METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO Entina Atributos ea e Nome do Campo Tipo Observa o Identificador da zona de Chave Prim ria Zona tr fego DmZoniD IL Chave Estrangeira Matr culas Ano Ano a que se referem 08 SEMatAno IS Chave Prim ria scolares Matr culas N mero de matr culas Escolares escolares para o ano na SEMatEscolar IL zona de tr fego ID Identificador do modo de ToModID IS Chave Prim ria Modo transporte Nome
47. ROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO Modelagem Funcional Para modelagem funcional das interfaces do sistema foi adotada a metodologia de Chris Gane e Sarson Atrav s dela s o produzidos diagramas denominados de Diagramas de Fluxos de Dados DFD compreendendo quatro componentes fundamentais e Entidades externas ou atores que s o pessoas ou entidades que atuam sobre um sistema quer seja fornecendo ou extraindo dados E exemplo um usu rio que digita dados no sistema e Processos s o as transforma es ou produ o de dados efetuadas pelo sistema Um exemplo de processo o c lculo de indicadores de desempenho e Dep sitos de dados s o armazenamentos de conjuntos de dados que podem ser utilizados pelos processos Como exemplo de dep sito de dados tem se o cadastro de programas projetos considerados pelo SIPLAM e Fluxos de dados s o as transfer ncias ou interface de dados dentro do sistema entre as entidades externas os processos e os dep sitos de dados Um exemplo a visualiza o da rvore de indicadores calculados pelo sistema por um usu rio A Figura Il 9 mostra esquematicamente como estes componentes s o representados nos diagramas do modelo funcional Figura I1 9 Representa o dos Componentes dos Diagramas de Fluxos de Dados Projeto L gico Funcional Nomenclatura Ator MESES Entidade Externa Processo fluxo de dados fluxo de dados D Dep sito de Dados Exem
48. Toda a popula o da regi o metropolitana Viabilidade t cnica e econ mica 92 CONS RCIO LOGIT OFICINA JGP PLANO DIRETOR DE TRANSPORTE URBANO DA REGI O METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO Figura VII 26 Interface para Registro do Respons vel pelo Programa M dulo de Projetos Programa PDTU 2004 Governo do Estado do Rio de Janeiro Secretaria de Transportes ak A edi o ou inclus o de um subprograma remete o usu rio tela de defini o de subprogramas ilustrada na Figura VII 29 93 CONS RCIO LOGIT OFICINA JGP PLANO DIRETOR DE TRANSPORTE URBANO DA REGI O METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO Figura VII 27 Interface para Relacionamento de Subprogramas M dulo de Projetos Programa PDTU 2004 94 CONS RCIO LOGIT OFICINA JGP PLANO DIRETOR DE TRANSPORTE URBANO DA REGI O METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO Figura VII 28 Interface para Registro dos Projetos Pertencentes ao Programa M dulo de Projetos Programa PDTU 2004 X Corredor B Bairro B Rio de Janeiro Rio de Janeiro Corredor C Bairro C Rio de Janeiro Corredor Central Centro Rio de Janeiro CONS RCIO LOGIT OFICINA JGP 95 PLANO DIRETOR DE TRANSPORTE URBANO DA REGI O METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO Figura VII 29 Interface para Defini o dos Subprogramas M dulo de Projetos Subprograma Corredores Desenvolvimento Inst
49. UPrPrj5 TpUnilD Subprojeto TUSbPrj TUSbPriji PrPrjlD SbPrgiD TUTpPrdi TpPrdlD Tipo de Produto TUTpPrd id TEPENE TUTpPrd3 TpUnilD TUTpPrd4 SbPrgID Produto TUPrPrd TUPrPrd1 TpPrdiD PrPrjlD Atividade TUFrAtv TUFrAtv1 FrAtvID TUFrAtv2 FrAtvNome TUFrAtv3 TpPrdlD CONS RCIO LOGIT OFICINA JGP 54 PLANO DIRETOR DE TRANSPORTE URBANO DA REGI O METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO Classe Nome da FERE ame Entidade Tabela Indice de Acesso Campos Chaves do Indice TUFrAtv4 FrAtviDMacro TUPrAtv1 FrAtvID a TUPrAtv2 PrPrjlD Nu de TUPrAtv tividade TUPratv3 PrOrgiD TUPrAtv4 TpSilD TUFrindi PrPrgCodigo Indicador Selecionado TUFrind TUFrind2 CflndiD TUFrind3 FrindFonte ICCICati CfCatID Categoria ICC Cat ICCfCat2 CfCatNome ICCfDad1 CfDadlID ICCfDad2 CfDadNome Vari vel ICCfDad ICCfDad3 CfCatID ICCfDad4 CfUnilD ICCfDad5 CfFonlD ICCfObD1 CfDadID CfObLDOrdem Observa o ICCfObD ICCfObD2 CfObDNome ICCfFor1 CfForlD F rmula ICCfFor ICCfFor2 CfForNome ICCfind1 CflndiD ICCfInd2 CflndNome ICCfind3 CfArviD ICCfInd4 CfNivID Indicador ICCflnd ICCfInd5 CflndiDPai ICCfInd6 CfCatID ICCfInd7 CfUnilD ICCfInd8 CfForlD ICPrPart CfindiD Par metros ICPrPar ICPrPar2 CfPonValor Dados Apurados ICDBDad ICDBDad 1 RsCallD CfDadlD C lculo de indicadores ICRsCal ICRsCal1 RsCallD CfNegID Indicador Calculado ICRslnd ICRslnd1 RsCallD CfInd
50. a es de instala es Modelo de caixeiro viajante constam rotas eficientes que visitam qualquer numero de pontos em uma rede O TransCAD na parte de modelagem de demanda e simula o de transporte multimodal inclui ferramentas amig veis para gera o de viagens distribui o divis o modal e aloca o Ele inclui todos os procedimentos dos modelos UPS tradicionais modelos de resposta r pida com requerimentos reduzidos de dados e modelos desagregados avan ados de demanda O TransCAD possui ferramentas para an lise de transporte p blico e acesso f cil para dados externos a serem utilizados no planejamento de transportes IX 1 3 REQUISITOS DE HARDWARE Os tipos de equipamentos necess rios opera o do sistema s o e Servidor da Base de Dados e Esta o de manuten o e esta es para uso do GIS e modelo de simula o e an lise e Esta es para uso do aplicativo do SIPLAM para os Subsistemas de Informa es Cadastrais e Gerenciais e Monitoria do Plano A tabela a seguir apresenta o uso de cada tipo de equipamento com as respectivas qualifica es dos requisitos Tabela IX 1 Caracter sticas e Configura o dos Tipos de Equipamentos Tipo de Equipamento Utiliza o Necessidades e Comportar o SGBDR e Capacidade de e Bases de Dados Corporativas Armazenamento Servidor do BDG Geogr ficas e N o Geogr ficas Compat vel e Armazenar Metadados Velocidade de Acesso Esta o de Manuten o
51. a de atributos multivalorados e complexos Entidades Espaciais ou Geogr ficas Classes de fen menos de natureza ou express o espacial ou seja que podem ser caracterizadas por coordenadas ou refer ncias espaciais S o representadas no modelo de dados como objetos que t m representa o ponto linha e rea e localiza o coordenadas dos elementos que o comp em Exemplos de entidades espaciais malha municipal limites dos setores censit rios e bairros Entidades N o Espaciais ou N o Geogr ficas Classes de fen menos que dentro da modelagem adotada n o possuem express o geogr fica pr pria Exemplos de entidades n o espaciais respons vel de projetos ou a defini o de indicadores 122 CONS RCIO LOGIT OFICINA JGP PLANO DIRETOR DE TRANSPORTE URBANO DA REGI O METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO Atributos Atributos s o informa es relativas s entidades armazenadas no banco de dados Os atributos podem ser medidas quantitativas qualificativas ou descritivas Exemplos popula o e renda m dia familiar por zona de transporte volume de tr fego num trecho de via descri o e caracteriza o de um projeto Metadados o dicion rio dos dados que descreve seus significados suas g neses e seus formatos O dicion rio de dados deve conter as informa es necess rias para permitir a plena utiliza o e manuten o dos dados Modelo de Dados Espaciais Baseado em Objetos O
52. a modelagem do sistema a fim de que este possa ser efetivamente implementado Os resultados incluem portanto rela o de estruturas de armazenamento necess rias e demais elementos para a constru o do banco de dados rela o de camadas geogr ficas layers modelo f sico funcional com detalhes das telas de interface Desenvolvimento de Aplicativo A modelagem f sica do sistema definiu o projeto necess rio para o desenvolvimento dos m dulos de interfaces As atividades envolvidas s o i Elabora o e valida o do prot tipo de telas que uma vez aprovados passam programa o final ii Desenvolvimento do pr prio aplicativo A plataforma adotada para o desenvolvimento incluindo linguagem considera a compatibilidade com o gerenciador de banco de dados e demais softwares b sicos selecionados visando ainda flexibilidade e produtividade no desenvolvimento dos programas O desenvolvimento consolida todo o projeto sendo executado em paralelo com a atualiza o de documenta es de refer ncia Al m do desenvolvimento propriamente dito fazem parte desta atividade os testes e ajustes necess rios a fim de garantir o perfeito funcionamento do aplicativo dentro dos objetivos esperados Documenta o do Sistema Visando o uso adequado do sistema ser elaborado manual de utiliza o do aplicativo desenvolvido complementando o manual geral do SIPLAM que ser uma refer ncia no uso dos aplicativos Implanta
53. ada ser apresentada uma barra na parte superior da lista com a seguinte frase Arraste a coluna desejada para agrupar Ent o basta pressionar no t tulo da coluna que cont m a informa o que ir ser agrupada e arrastar para a barra O agrupamento pode ser realizado para v rias colunas bastando arrastar uma a uma No exemplo da Figura VI 3 o agrupamento foi realizado para contagens nos postos para as colunas ano tipo de ve culo e per odo Figura VI 3 Exemplo de Agrupamento de Dados Opera es Avan adas Identifica o Popula o Ano 4 v Zona 7 vw Bairro Feminina Masculina w Total 7 E EMunic pio Munic pio Exemplo 1 Bairro Exemplol 2 Bairro ExemploZ 3 Bairro Exemplo3 1 Bairro Exemplol 2 Bairro Exemplo 3 Bairro Exemplo3 1 Bairro Exemplol 2 Bairro Exemploz 3 Bairro Exemplo3 io Munic pio Exemplo 4 Bairro Exemplos 5 Bairro Exemplo5 4 Bairro Exemplod 5 Bairro Exemplo5 4 Bairro Exemplos Bairro Exemplo5 13 873 12 596 26 469 38 005 36 073 74 078 67 CONS RCIO LOGIT OFICINA JGP PLANO DIRETOR DE TRANSPORTE URBANO DA REGI O METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO Para remover o agrupamento basta ativar a op o do menu Exibir Desagrupar ou pressionar o bot o VI 3 5 IMPRESS O DE DADOS A impress o de dados ativada atrav s da op o Arquivo
54. ao registro corrente da forma tabular O detalhe de um dado visualizado atrav s do Duplo Clique do bot o esquerdo do mouse em uma linha da forma tabular As Figuras VI 1 e VI 2 exemplificam a visualiza o dos dados nas duas formas poss veis Nelas s o mostrados a lista com todos os postos de contagem e todas as informa es do posto corrente na lista respectivamente Em uma tela de detalhe quando o dado apresentado na mesma cor do fundo da tela indica que o dado n o pode ser alterado apenas visualizado Um dado que pode ser alterado apresentado na cor branca No exemplo da Figura VI 2 os dados do posto de contagem s podem ser visualizados Ainda no detalhe a presen a do bot o g indica um atalho ao detalhe do dado correspondente Na Figura VI 2 ao pressionar o bot o g apresentada a tela de detalhe do trecho vi rio onde est localizado o posto de contagem 63 CONS RCIO LOGIT OFICINA JGP PLANO DIRETOR DE TRANSPORTE URBANO DA REGI O METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO Figura VI 1 Exemplo de Visualiza o de Dados na Forma Tabular Padr o de Apresenta o dos Dados C digo w Nome w Tipo vi Via F 11 Avenida Pasteur screen line 11 Avenida Pasteur screen line 1 10 Rua Haddock Lobo screenine 111 Avenida Paulo de Frontin screenine til Avenida Paulo de Frontin screenine 112 Viaduto Engk Freyssinet screen line 112 i Eng Freyssi screen line e c AV PRES VARGAS vend
55. ar m ltiplos conjuntos de dados linearmente referenciados Isto faz de TransCAD a escolha natural para a manipula o dos seguintes tipos de informa o Dados de infraestrutura e opera o de facilidades Local de acidentes Condi o classifica o de pavimento infraestrutura ferrovi ria Fluxos de tr fego e utiliza o de rotas de transporte 116 CONS RCIO LOGIT OFICINA JGP PLANO DIRETOR DE TRANSPORTE URBANO DA REGI O METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO Com TransCAD ainda poss veis criar mapas de alta qualidade usando um conjunto de ferramentas de desenho livre e de texto v rios estilos de mapas tem ticos cores ilimitadas s mbolos e linhas Ele possui fun es especiais para mapeamento de aplicativos em transportes como Representa o autom tica de ruas de m o nica Rotulamento labels din mico do mapa que se ajusta escala Formatos padr es para produ o de mapas com qualidade de publica es Sistema de rotas que permite visualizar as rotas lado a lado Mapas de linhas de desejo que ilustram geograficamente os fluxos entre zonas Ferramentas adicionais permitem a visualiza o dos dados que n o poderiam ser mostrados com um GIS convencional Gr ficos de pizza barras e linhas para ilustrar dados Diagramas de intersec o para ilustrar fluxos e movimentos de convers o Gr ficos que ilustram as caracter sticas da via ao longo de uma rota Ferramenta
56. artir destes dados b sicos dada a l gica hier rquica das demais entidades em que se desdobram os programas pode se obter os resultados de monitoramento e avalia o em qualquer n vel superior e O modelo de dados de Indicadores totalmente flex vel e parametrizado permitindo a inclus o ou exclus o de indicadores bem como das respectivas formula es e dados considerados como par metros V 1 4 OMoDELO F sico DO BANCO DE DADOS A partir do modelo l gico de dados este foi detalhado em termos de modelo f sico a fim de se produzir a estrutura de implementa o do banco de dados Este detalhe compreende a introdu o de informa es complementares s existentes no modelo tais como nomes de campos dimens es dos mesmos arquivos ndices necess rios e outros A base para defini o destes detalhes o conjunto das caracter sticas dos pr prios dados Os ndices s o definidos em fun o das consultas desej veis para o banco e dos atributos chaves existentes Com base no modelo apresentado nos diagramas de objetos produziu se com o aux lio da ferramenta dispon vel no pr prio gerenciador de banco de dados MS SQL Server os diagramas f sicos dos dados segundo representa o apresentada na metodologia de desenho de banco de dados Os diagramas da modelagem f sica dos dados obtidos s o apresentados a seguir Nestes diagramas os atributos aparecem com os respectivos nomes dos campos associados os quais ser
57. as s quais est associado um conjunto de coordenadas pass veis de representa o na forma de mapa As entidades geogr ficas se dividem conforme a forma gr fica de representa o em pontos linhas e pol gonos ou reas As entidades geogr ficas s o representadas nos diagramas pela cor rosa e contornos em negrito S o exemplos munic pios e zonas de transporte Entidades Tabulares S o entidades concretas que armazenam os dados sem refer ncia geogr fica pr pria e que s o fisicamente implementadas em geral na forma de tabela Estas tabelas em grande parte dos casos podem ser georreferenciadas com base em outras entidades geogr ficas ou seja se uma entidade tabular estiver associada por um relacionamento a uma entidade geogr fica os valores contidos na entidade tabular podem ser apresentados em mapas georreferenciados Dentro das caixas que representam as entidades no modelo l gico existe al m do nome da entidade a rela o de atributos associados logo abaixo do nome e eventualmente atributos derivados dos demais na se o abaixo dos demais atributos Estes atributos derivados s o dados que podem ser obtidos atrav s de um c lculo a partir dos atributos normais existentes Agrega o um tipo de relacionamento que define uma nova classe a partir de um conjunto de uma ou mais classes que representam suas partes ou partes de uma classe que formam uma nova classe conforme Figura a seguir CONS R
58. ave Prim ria Subprograma subprograma SbPrgID IS Chave Estrangeira Identificador do tipo de oooi ID produto TpPrdiD IS Chave Prim ria Nome Nome do tipo de produto TpPrdNome C50 Identificador da unidade Tipode Unidade de medida referente ao TpUnilD IS Produto tipo de produto gt i Descri o do tipo de Descri o produto TpPrdDescricao T Identificador do Subprograma subprograma SbPrglD IS Chave Estrangeira Tipo de Identificador do tipo de Chave Prim ria Produto produto TpPrdID IS Chave Estrangeira sa Chave Prim ria Projeto Identificador do projeto PrPrjlD IS Chave Estrangeira Produto Quantidade de produto Quantidade na unidade de medida PrPrdQuantidade R10 2 do tipo de produto Observa es sobre o Obs produto PrPrdObs T 48 CONS RCIO LOGIT OFICINA JGP PLANO DIRETOR DE TRANSPORTE URBANO DA REGI O METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO Classe Descri o do z 3 Entidade Atributos Conte do Nome do Campo Tipo Observa o Identificador da A ID atividade FrAtvID IS Chave Prim ria Nome Nome da atividade FrAtvNome C100 Tipo de Identificador do tipo de Bd produto relacionado TpPrdiD IS Chave Estrangeira dE atividade tividade N mero sequencial Re indicando a ordem da Seq ncia atividade dentro do tipo FrAtvSequencia IS de produto Identificador da macro Sub Atividade atividade da qual e
59. b m s o integrantes da base de dados as informa es utilizadas ou geradas pelo modelo de simula o nas alternativas estudadas Fazem parte do Banco de Dados dados como e Dados da Rede de Transportes incluindo seus trechos e n s corredores de transporte linhas de transporte coletivo e velocidades e Dados de Demanda incluindo zonas de tr fego produ o e atra o de viagens por zona divis o municipal perfil econ mico das zonas fluxos de viagens considerando os modos de transporte Tamb m s o consideradas as contagens de ve culos e volumes de passageiros nas esta es e Dados de Simula es tais como descri es e caracteriza es das simula es e alternativas bem como dos projetos envolvidos e volumes carregamentos projetados e Dados de Monitoria do Plano considerando os projetos programas respectivos indicadores selecionados para monitoria programa o de atividades dos projetos respons veis e produtos e Dados de Indicadores calculados pelo SIPLAM com base em dados de levantamento e dos demais dados do banco referentes ao acompanhamento dos investimentos Nestes dados incluem se as defini es de indicadores adotados pela monitoria do Plano Os dados s o georreferenciados em distintos n veis trechos vi rios linhas esta es corredores postos de contagem zonas de transporte e munic pios O banco de dados est implementado numa plataforma de Sistema Gerenciador de Banco de Dad
60. bus RdCoriD IL Chave Estrangeira Identificador do n N ID correspondente base RdNoslD IL Chave Prim ria geogr fica Ano Ano a que se referem os alan IS Chave Prim ria dados Per odo Identificador do per odo TpPerlD IS Chave Prim ria Chave Estrangeira Identificador do trecho Chave Prim ria Trechoviarig vi rio Raio IL Chave Estrangeira Velocidade m dia Velocidade Velocidade percorrida para o ano e Sent AB per odo no sentido AB RdVelSentAB R5 2 do trecho vi rio em Km h Velocidade m dia A percorrida para o ano e ER per odo no sentido BA RdVelSentBA R5 2 f do trecho vi rio em Km h Identificador da linha ID correspondente base RdLinlD IL Chave Prim ria geogr fica Linna C digo C digo da linha RdLinCodigo cs Nome Nome da linha RdLinNome c30 Identificador do modo de Modo transporte a que TpModiD IS Chave Estrangeira pertence a linha Identificador da esta o ID correspondente base RdEstID IL Chave Prim ria geogr fica C digo C digo da esta o RdEstCodigo C4 Esta o Nome Nome da esta o RdEstNome C30 Identificador do modo de Modo transporte a que TpModiD IS Chave Estrangeira pertence a esta o N Identificador dono mals RdNosiD IL Chave Estrangeira pr ximo da esta o Linha Identificador da linha RdLinlD IL Cpave Rrimaria Chave Estrangeira Paradas da E 3 Chave Prim ria Linha Esta o Identificador da esta o RdEstID IL Chave Estrange
61. cadores dados de acompanhamento Acompanhar Implanta es Monitorar g Plano programa o dados de acompanhamento and indicadores Dados de Acompanhamento indicadores FE Indicadores dados realizados dados de Cai alcular ida Indicadores programa o Programa o de Projetos e Investimentos dados de demanda Dados da Rede de Dados de Transporte Demanda Como mostrado nos diagrama acima a maioria dos processos s o implementados de forma customizada ou seja aplicativos especificamente desenvolvidos ou adaptados para o SIPLAM e o processo de Modelar e Simular Alternativas considera o uso do software TransCAD que corresponde ao m dulo de modelagem do sistema IV 2 2 ATORES ENVOLVIDOS USU RIOS E PROVEDORES Conforme a an lise realizada os tipos de usu rios previstos para o sistema do ponto de vista computacional s o e Centro de Informa es Manuten o de Base de dados respons veis por manter o banco de dados compreendendo atualiza es documenta o e administra o de dados cadastrais e de levantamentos e pesquisas 58 CONS RCIO LOGIT OFICINA JGP PLANO DIRETOR DE TRANSPORTE URBANO DA REGI O METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO e Planejadores analistas e planejadores e respectivas equipes de apoio que necessitam de todo acesso a dados e plenos recursos de mapeamento e an
62. cados como potencialmente utiliz veis para o SIPLAM tem se as seguintes fontes e conjuntos de dados espaciais e Os pr prios resultados do Plano desenvolvido pelo Cons rcio referente rede de transportes Relat rio 6 PDTU 2004 e contagens Relat rio 7 PDTU 2004 e outros Relat rios referentes aos dados de demanda e simula es e Dados da Central Sectran como postos de contagem Termo de Refer ncia do Edital SDP PET 67 01 CELIP 2001 e Dados geopol ticos divis es municipais e s cio econ micos do IBGE demografia etc 19 CONS RCIO LOGIT OFICINA JGP PLANO DIRETOR DE TRANSPORTE URBANO DA REGI O METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO Com rela o aos dados de monitoria do Plano dever o ter como fontes os gestores dos projetos e programadas assim como dados de acompanhamento de execu o e de avalia o obtidos por meio de pesquisas Al m dos dados dispon veis utilizados nas an lises far o parte do banco de dados do sistema os indicadores gerados pelo SIPLAM resultante do processo de monitora o e avalia o lll 4 MODELO CONCEITUAL DE PROCESSOS A modelagem de processos do sistema tem por base a modelagem de dados e diagn stico de requisitos funcionais do sistema Esta modelagem compreende o entendimento dos fluxos de dados externos fun es do sistema e sua arquitetura A arquitetura proposta apresentada com mais detalhe no projeto l gico funcional do sistema As fun es o
63. cima obteve uma nota regular cor laranja enquanto que o KPI 2 da Dimens o 5 obteve uma nota boa cor azul apesar de os indicadores finais correspondentes terem as mesmas notas Essa diferen a se explica pelos pesos atribu dos a cada indicador final Este processo repetido de forma semelhante para os n veis hier rquicos superiores obtendo se assim o desempenho resultante para as dimens es consideradas e finalmente o desempenho para o programa como um todo 127 CONS RCIO LOGIT OFICINA JGP
64. cionalidades bem como elaborada a modelagem l gica s o especificados os conjuntos de software e hardware b sicos necess rios implanta o do sistema Este processo de defini o de software baseado na escolha preliminar de solu es comerciais dispon veis ou j em uso pelo Contratante que atendam s necessidades e diretrizes do projeto do sistema A defini o de hardware parte da solu o de software definida indicando se a plataforma que suporte a opera o prevista para a implanta o piloto dentro de padr es de desempenho desejados A defini o de software e hardware gera os seguintes produtos i Software caracteriza o do tipo de usu rio com funcionalidade requerida relacionamento entre funcionalidades requeridas e m dulos do sistema e detalhamento dos requisitos do software SIG e demais softwares b sicos que comp em o ambiente do sistema CONS RCIO LOGIT OFICINA JGP PLANO DIRETOR DE TRANSPORTE URBANO DA REGI O METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO ii Hardware caracteriza o dos tipos de equipamentos caracter sticas requeridas compat vel com o ambiente computacional do Contratante d Projeto F sico do Sistema Desenvolvido o projeto l gico do sistema e definido software e hardware desenvolve se o projeto f sico do banco de dados e dos programas definindo as estruturas dos arquivos de dados e ndices bem como as telas e comandos das interfaces O projeto l gico envolve o detalhamento d
65. consulta dos dados cadastrais e gerenciais bem como no apoio monitoria do Plano o usu rio utilizar as interfaces especificamente desenvolvidas proporcionando maior seguran a quanto ao acesso e integridade de dados al m de facilitar a utiliza o e O TransCAD deve ser instalado em clientes analistas planejadores que fazem uso especializado e O aplicativo customizado do SIPLAM tamb m dever ser instalado nos clientes usu rios com acesso base corporativa no servidor 119 CONS RCIO LOGIT OFICINA JGP PLANO DIRETOR DE TRANSPORTE URBANO DA REGI O METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO e Para garantir a integridade dos dados de modo geral os acessos aos dados do BDG devem ser realizados no modo de leitura estando as altera es a cargo exclusivo da equipe de manuten o e A obten o de novos dados georreferenciados deve ser efetuada pelos especialistas setoriais ou rg os externos de acordo com o conhecimento em cada assunto possibilitando as melhores escolhas em termos de fontes e qualidade dos dados al m destes serem os principais usu rios e interessados pela atualiza o do BDG A equipe de mantenedores do BDG deve fornecer suporte e coordenar as consolida es de dados no banco e Restri es de acesso aos dados dever o garantidas por recursos de compartilhamento de rede do Windows e pelo SGBDR tanto para os usu rios mais avan ados que far o uso de softwares b sicos como para os usu rios dos aplica
66. do VI 3 3 SELE O DE DADOS A sele o de dados funciona como um filtro ou seja apresenta na lista apenas os dados correspondentes a uma determinada condi o que satisfa a a sele o desejada Para realizar a sele o de dados basta pressionar presente no lado direito de cada coluna da lista Ent o poder escolher um valor espec fico ou todos os valores All ou fornecer uma condi o Custom A sele o pode ser realizada em v rias colunas podendo gerar uma combina o infinita de condi es Quando uma coluna est filtrada o bot o F apresentado com a cor azul A condi o de uma sele o apresentada no canto inferior da lista lado esquerdo Por exemplo para uma sele o dos postos de contagem do tipo screen line a condi o seria ES Tipo SEENE Tipo SCREEN LINEJR Para remover a sele o basta pressionar o bot o x presente na condi o canto inferior esquerdo da lista 66 CONS RCIO LOGIT OFICINA JGP PLANO DIRETOR DE TRANSPORTE URBANO DA REGI O METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO VI 3 4 AGRUPAMENTO DE DADOS Esta op o pode ser ativada pelo menu Exibir Agrupar ou pelo bot o localizado na barra de ferramentas Ela tem a fun o de ordenar os dados da lista sob forma de agrupamento de informa o para melhor visualiza o dos dados Podendo assim ser gerado relat rios mais organizados dependendo da necessidade do usu rio Quando ativ
67. do modo de Nome transporte TpModNome C50 ID Identificador do per odo TpPerlD IS Chave Prim ria Nome Nome do per odo TpPerNome C10 Per odo Hora Inicial co inicial para o TpPerHoralni C5 Hora Final ado aparar TpPerHoraFim C5 ID pena dotipo de Tayeilp IS Chave Prim ria a e Nome Nome do tipo de ve culo TpVeiNome cio e culo Capacidade de Capacidade passageiros para o tipo TPVeiCapacidade R6 2 de ve culo Identificador do postos ID EA abase GfPStID IL Chave Prim ria geogr fica C digo Eca posto de GfPstCodigo c4 Nome do posto de Posto de Coriadam Nome contagem GfPstNome C50 Tipo do posto de Tipo contagem 1 screen D PstID IS line 2 cordon line Identificador do trecho Trecho Vi rio aa e da RdTrelD IL Chave Estrangeira contagem Identificador da zona de ID tr fego correspondente DmZonID IL Chave Prim ria base geogr fica Nome do bairro onde Zona Bairro est localizada a zona DmZonBairro C30 de tr fego Identificador do Munic pio nono don d SEMunlD IL Chave Estrangeira tr fego Produ o Atr Zona Identificador da zona de DmZoniD IL Chave Prim ria a o de tr fego Chave Estrangeira CONS RCIO LOGIT OFICINA JGP 44 PLANO DIRETOR DE TRANSPORTE URBANO DA REGI O METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO Classe Descri o do E Entidade Atributos Conte do Nome do Campo Tipo Observa o Viagens Ide
68. do para criar e customizar mapas construir e manter conjuntos de dados geogr ficos para fazer diferentes tipos de an lises espaciais TransCAD inclui fun es sofisticadas de um SIG como sobreposi o de pol gonos polygon Overlay cria o de bandas geocodifica o e tem uma configura o que permite o compartilhamento de dados em redes locais e remotas Ele estende as capacidades de um GIS tradicional para incluir dados para transporte como Redes de transporte Matrizes Rotas e sistemas de rotas Dados linearmente referenciados 115 CONS RCIO LOGIT OFICINA JGP PLANO DIRETOR DE TRANSPORTE URBANO DA REGI O METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO Suas fun es de GIS podem ser usadas para preparar visualiza es analisar e apresentar o trabalho e os demais m dulos podem ser usados para resolver problemas de roteiriza o e log stica al m das ferramentas de modelagem de transporte coletivo e multimodal Ele disp e de estrutura de dados especializada para redes de transporte que representam as regras que governam as viagens As regras s o guardadas de uma maneira altamente eficiente permitindo que o TransCAD resolva problemas de roteiriza o rapidamente As redes incluem caracter sticas detalhadas como Penalidades ou restri es de convers o Passagens em n vel e segmentos de m o nica Atributos de intersec o ou jun o Pontos de Transfer ncia intermodal inter rotas de transporte
69. e de Acesso Campos Chaves do ndice TURdTre1 RdTrelD TURdTre2 RdTreNome TURdTres TpModiD Trecho Vi rio TURdTre TURdTre4 RdNoslDOri TURdTres RdNoslDDes TURdTre6 RdRediD TURdTre7 RdCorlD N TURdNos TURdNos1 RdNosID Velocidade TURdVel TURdVeli RdVelAno TpPerlD RdTrelD CONS RCIO LOGIT OFICINA JGP 52 PLANO DIRETOR DE TRANSPORTE URBANO DA REGI O METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO Classe Nome da FS RE Entidade Tabela Indice de Acesso Campos Chaves do Indice TURdLini RdLinID TURdLin2 RdLinCodigo Linha TURdLin TURdLin3 RdLinNome TURdLin4 TpModiD TURdEsti RdEstID TURdEst2 RdEstCodigo Esta o TURdEst TURdEst3 RdEstNome TURdEst4 TpModID TURdEst5 RdNosID Paradas da Linha TURdELn TURdELn1 RdLinlD RdEstID RdELnSequencia Itiner rio TURdTLn TURdTLn1 RdLinlD RdTrelD RdTLnSequencia TURdCor1 RdCorlD Corredor TURdCor TURdCor2 CdCodNome TURdRed1 RdRediD Rede TURdRed TURdRed2 RdRedNome TUSEMunti SEMuniD Munic pio TUSEMun TUSEMun2 SEMunCodiBGE TUSEMun3 SEMunNome Popula o TUSEPop TUSEPopi DmZonlD SEPopAno Renda TUSERen TUSERent DmZonlD SERenAno Empregos TUSEEmp TUSEEmpi DmZonlD SEEmpAno Propriedade de E Ve culos TUSEVei TUSEVei1 DmZonID SEVeiAno Matr culas Escolares TUSEMat TUSEMati DmZonID SEMatAno TUTpMod1 TpModiD Modo TUTpMod TUTpMod2 TpModNome TUTpPeri TpPerlD Per od
70. e fun es de demora e Corretores de Centr ide para cada zona Classifica o de segmentos e fun es de performance Links para acesso de transporte e links a p Por meio dos tipos de dados na forma de matrizes o sistema permite trabalhar com tempos de viagens fluxos de carga e matrizes de viagens que s o essenciais para a maioria dos modelos de transporte O TransCAD apresenta fun es para criar manipular matrizes al m de ferramentas para analise espacial e visualiza o avan ada de dados da matriz Esta combina o permite visualizar e compreender os fluxos de transporte e caracter sticas da rede de transporte de uma nova maneira O sistema de cadastro de rotas embutido no TransCAD permite registrar os caminhos usados por ve culos como nibus ou indiv duos viajando de um local a outro O TransCAD possui ferramentas para criar mostrar editar e manipular rotas e uma tecnologia nica para mapear as rotas de uma maneira clara e intuitiva Pode se organizar um conjunto de rotas relacionadas em um nico layer de sistema de rotas inclui seus atributos localiza o de pontos de parada e hor rios de programa o de ve culos O recurso de referenciamento linear permite identificar a localiza o de elementos de transporte como a distancia de um ponto fixo ao longo da rede O TransCAD pode apresentar e analisar estes conjuntos de dados sem convers o e inclui fun es de segmenta o din mica para juntar e analis
71. e s o esperadas do sistema O produto deste servi o condensado em uma rela o de dados atributos indicando os requisitos por instrumento de gest o al m de respectivas caracteriza es quanto disponibilidade e o grau de dificuldade na obten o dos dados Os requisitos funcionais identificados para o sistema foram fundamentais para a atividade de escolha de software e hardware e defini o de aplicativos e interfaces b Modelagem L gica do Sistema A partir da an lise anterior foi poss vel definir um modelo l gico de dados e de processos para o sistema Esta modelagem em termos e dados compreende a defini o de entidades e atributos relevantes para os objetivos do SIPLAM e suas inter rela es Esta atividade iniciou se pela identifica o das entidades ou seja dos elementos para os quais se quer obter e armazenar informa es sendo completado pelos atributos que foram considerados para cada entidade Seu resultado apresentado na forma de i modelo de dados compreendendo diagramas de entidade ou classes e respectivos relacionamentos rela es entre as entidades diagrama de entidades e relacionamentos e metadados ii modelo de processos compreendendo descri o de fun es descri o de m dulos relacionamento entre os m dulos e descri o das fontes externas de dados c Defini o da Plataforma de Software e Hardware Uma vez determinados os requisitos do sistema em termos de dados e fun
72. e tabelas ou graficamente na forma de mapas S o permitidos recursos de sele o por condi es l gicas ordena o de tabelas busca por informa o ou localiza o e agrega es e gera o de estat sticas tamb m por valor chave de algum atributo Sempre que poss vel a representa o tem tica atrav s de mapas disponibilizada tendo em vista a facilidade de an lise e compreens o gr fica Os resultados de consultas obtidos em tabelas gr ficos ou mapas podem ser impressos ou exportados para outros formatos padr es 23 CONS RCIO LOGIT OFICINA JGP PLANO DIRETOR DE TRANSPORTE URBANO DA REGI O METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO Atualiza o de Dados A atualiza o dos dados no Banco de Dados do Sistema pode ser realizada facilmente pelos usu rios t cnicos e analistas da Contratante utilizando se das fun es que est o contidas no SIPLAM e Opera es normais de inclus o exclus o altera o dos dados e Opera es de importa o dos dados Na importa o dos dados est o considerados os dados gerados dentro das demais atividade de desenvolvimento do Plano O Cap tulo VI apresenta as funcionalidades gerais do SIPLAM e nos Cap tulos VII e X as interfaces com os usu rios para os m dulos espec ficos Hl 8 BANCO DE DADOS GEORREFERENCIADOS O Banco de Dados do SIPLAM constitu do de v rios dados referentes oferta e demanda por transportes na Regi o Metropolitana do Rio de Janeiro Tam
73. efini o do Indicador x Indicador Indicador E Nivel Indicador o Configura es Par metros de Calibra o Forma de C lculo F rmula de D lcula A B C D bs m Par metros l ltem 2 Par metro Atividades iniciadas dentro do prazo ne B Atividades iniciadas antes do prazo C Atividades iniciadas depois do prazo D Total de atividades e V Cortimar X Cancelar Uma vez que o sistema tenha calculado com sucesso os indicadores de desempenho ou de avalia o de impactos estes poder o ser consultados de duas formas distintas mas sempre de forma hier rquica seguindo a estrutura dos indicadores chaves estabelecidos e com recursos de cores e s mbolos que facilitam a an lise A primeira forma exemplificada na Figura VIII 6 fornece ao usu rio um n vel maior de detalhes dos c lculos dos indicadores apresentado a estrutura de indicadores na forma de rvore com cores que representam a nota obtida para cada indicador Tamb m s o informados os pesos utilizados unidade de medida do indicador base valores dos indicadores em termos reais e metas previamente estabelecidas e propor o entre os dois valores A forma dispon vel para consulta dos indicadores oferece recursos de sele o do tipo de indicador programa subprograma de interesse ou todos projeto ou todos projetos per odo de an lise e data de refer ncia 108 CONS RCIO LOGIT OFICINA JGP PLANO
74. ema os usu rios que estiverem cadastrados no m dulo adicional de N veis de Acesso Al m disso cada usu rio cadastrado deve pertencer a um n vel de acesso que especifica o que cada um tem acesso ou n o a fazer Portanto o acesso s op es do menu ou a opera es como inser o exclus o altera o de dados definido atrav s dos n veis de acesso 71 CONS RCIO LOGIT OFICINA JGP PLANO DIRETOR DE TRANSPORTE URBANO DA REGI O METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO VII SUBSISTEMA DE INFORMA ES CADASTRAIS E GERENCIAIS As op es do menu do Sistema SIPLAM s o distribu das de acordo com os m dulos relacionados anteriormente Estas op es s o descritas nos pr ximos itens Cabe observar que os dados apresentados nas telas s o meramente ilustrativos e na maioria dos casos fict cios A apresenta o das telas visa simplesmente mostrar os tipos de dados contidos e seu formato VII 1 CADASTRO VI RIO Este m dulo corresponde op o Rede do menu principal do Sistema SIPLAM englobando os seguintes dados e Trechos Vi rios e Linhas e Terminais Esta es e Corredores e Redes de Simula o Apenas redes de simula o s o cadastradas no sistema Os dados de trechos vi rios linhas terminais esta es e corredores s o originados de bases geogr ficas e portanto n o podem ser alterados apenas visualizados em forma tabular e de detalhe al m de visualiza o em mapa As
75. enho dentro da metodologia de indicadores chaves de desempenho que permite analisar os investimentos de forma hier rquica com visualiza o da rvore de indicadores de forma gr fica o que facilita sobremaneira a an lise gerencial Complementando o m dulo de Cadastro este subsistema cont m m dulos que permitam gerenciar e Dados s cio econ micos da regi o metropolitana e Interven es previstas considerando poss veis alternativas dispon veis e Programa o de execu o e respectivo controle de projetos ou a es e Investimentos em corredores e outros programas de investimentos Este subsistema tamb m multiusu rio estando no mesmo ambiente do programa computacional desenvolvido para o SIPLAM adotando tamb m o mesmo conceito de restri es de acesso por usu rio aplicado aos demais subsistemas 25 CONS RCIO LOGIT OFICINA JGP PLANO DIRETOR DE TRANSPORTE URBANO DA REGI O METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO IV PROJETO DO SISTEMA DE INFORMA ES IV 1 MODELAGEM DE DADOS IV 1 1 Vis O GERAL DE BANCOS DE DADOS DO SISTEMA O conjunto de dados envolvidos no sistema pode ser resumido em termos l gicos na seguinte rela o Tabela IV 1 Bases de Dados Desagrega o E EEEE CADET 075 Agrega o Temporal BELO Modos de Transporte Rede Vi ria Trechos e N s PA S Corredores Trecho Vi rio Cen rio Esta es Linhas Paradas e Itiner rios Velocidades Zonas de Transporte
76. eorreferenciados BDG integra o como Modelo de simula o e Avalia o e instrumento de Monitoria do Plano bem como o relato do desenvolvimento dos programas e atividades correspondentes O sistema foi designado pelo nome SIPLAM referente ao Sistema de Informa es de Planejamento e Monitoramento do Plano de Desenvolvimento de Transportes Urbanos da Regi o Metropolitana do Rio de Janeiro Este relat rio consolida assim todas o desenho e produto referente a esta atividade englobando os resultados decorrentes das demais tarefas deste trabalho tanto quanto a dados utilizados e gerados como as diretrizes do Plano Em s ntese o conte do deste documento pode ser descrito da seguinte forma e Descri o da metodologia utilizada e Modelagem conceitual e l gica do Sistema e Especifica o de software e hardware e Projeto f sico do Sistema contendo o detalhamento necess rio a sua implementa o incluindo programas e banco de dados e Relato do desenvolvimento e produtos gerados Ressalta se que o projeto apresentado fruto de extenso trabalho de an lise e debate junto equipe do Cons rcio em conformidade com as diretrizes estabelecidas pelos Contratantes os futuros usu rios dos produtos Reflete assim resultados de um grande esfor o de projeto e desenvolvimento tanto em termos de conte do e estrutura quanto no que se refere plataforma de interface com os futuros usu rios O est gio atual do trabalho comp
77. erfil Econ mico abstract Eua CONS RCIO LOGIT OFICINA JGP demanda 29 PLANO DIRETOR DE TRANSPORTE URBANO DA REGI O METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO Figura IV 3 Modelo L gico de Dados Diagrama de Dados de Simula es Simula o 200 a ID Passageiro por Hora Pico Volume Trecho Passageiro Km Pico at caregamento Velocidade M dia Pico carregamento T b 9 Passageiros Investimento Total Taxa de Retorno simula o Valor Presente L quido Benef cios oeo Projeto ID 000 Local Alternativa Modo Bairro D m Descri o composi o ID modal ID Nome do Respons vel had Nome Dimens o EEE Unidade rede vi ria localiza o 000 Rede ID C digo do IBGE ID Nome Nome Descri o EE z O modelo l gico de dados de monitoria do plano atrav s de dados de levantamentos e indicadores calculados pelo SIPLAM apresentado nos diagramas a seguir pela programa o e defini o de projetos e dos dados e indicadores de monitoria 30 CONS RCIO LOGIT OFICINA JGP PLANO DIRETOR DE TRANSPORTE URBANO DA REGI O METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO Figura IV 4 Modelo L gico de Dados Diagrama de Dados de Programa o de Projetos do Plano sele o subtema sistema de indicadores classifica o composi o objetivos sub atividade programa o
78. exto contendo a Observa o observa o referente CfObDNome C255 vari vel ID Identificador da f rmula CfForlD IS Chave Prim ria F rmula F rmula F rmula CfForNome C35 N m N mero de vari veis GiForNumbDados IS Par metros que comp em a f rmula Identificador do R Indicador ID indicador CflndiD IS Chave Prim ria Nome Nome do indicador CflndNome C255 Descri o Descri o do indicador CfIndDescricao C255 rvore Identificador da rvore CfArvID IS Chave Estrangeira Identificador do n vel N vel correspondente ao CfNivID IS Chave Estrangeira indicador CONS RCIO LOGIT OFICINA JGP 50 PLANO DIRETOR DE TRANSPORTE URBANO DA REGI O METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO Classe Entidade Atributos Descri o do Conte do Nome do Campo Tipo Observa o Hierarquia 1 Identificador do indicador pai ou seja do n vel superior na rvore CflndlDPai Para raiz da rvore este dado nulo Categoria Identificador da categoria rea a que corresponde o indicador adicional CfCatID Chave Estrangeira Unidade Identificador da unidade correspondente ao indicador CfUnilD Chave Estrangeira Ordem Ordem de apresenta o do indicador CfindOrdem Tipo de Valor Indica qual o tipo de dado para os limites dos indicadores de resultado CflndLimTpResultad o 1 Percentual 2 Conceito ABCD 3 Valor Absoluto 11 12 Percentua
79. fun es do SIPLAM An lise e Planejamento Manuten o de Dados Consultas Georreferenciadas Proposi o de Alternativas e Projetos Modelagem e Simula es Defini o do Plano e Programa o de Investimentos Atividades Monitoria do Plano Registro de Dados de Acompanhamento C lculo Indicadores Monitoria Resultados Note se que a informatiza o proposta comp e se do modelo de simula o e sistema de informa es geogr ficas TransCAD complementado por aplicativo especificamente desenvolvido considerando a metodologia e projeto proposto para o SIPLAM 61 CONS RCIO LOGIT OFICINA JGP PLANO DIRETOR DE TRANSPORTE URBANO DA REGI O METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO V IMPLEMENTA O V 1 DESENVOLVIMENTO E ADAPTA ES DE APLICATIVOS A partir da defini o do software de modelagem TransCAD e do modelo desenvolvido conforme apresentado anteriormente foram desenvolvidos os aplicativos customizados Os programas foram desenvolvidos em linguagem C Builder da Borland Corporation integrado ao banco de dados Microsoft SQL Server Para a interface com o TransCAD utilizou se a linguagem pr pria do software denominada GisDK ou Geographic Information System Development Kit que acompanha o produto da Caliper Corporation tudo operando na plataforma Windows V 2 DOCUMENTA O Para propiciar a plena utiliza o e manuten o do BDG pela equipe de usu rios foi produzido um manual de util
80. ia de projetos de um TUFrind Selecionado programa CONS RCIO LOGIT OFICINA JGP 40 PLANO DIRETOR DE TRANSPORTE URBANO DA REGI O METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO Classe Nome da Entidade Descri o do Conte do Tabela Observa o Categoria Categorias reas poss veis para as vari veis e ICCfCat indicadores Vari vel Itens de vari veis e suas configura es s o dados b sicos ICCfDad para o c lculo dos indicadores Observa o Observa es referentes s vari veis ICCfObD F rmula Tipos de f rmulas poss veis para o c lculo dos indicadores ICCfFor Indicador Lista de indicadores e suas configura es ICCfind Par metros Par metros de calibra o de cada indicador ICPrPar Dados Apurados Valores mensais de metas e realizados para cada vari vel ICDBDad C lculo de C lculo efetuado do conjunto de indicadores para ICRsCal Indicadores determinada data ou evento Indicador Valores mensais dos resultados referentes ao c lculo dos ICRsind Calculado indicadores Na tabela a seguir s o descritos os atributos ou campos referentes s tabelas relacionadas acima A coluna tipo indica o tipo f sico do campo implementado no Microsoft SQL Server sendo Cn para campos de alfanum ricos com at n caracteres DT para campo data hor rio IS para inteiro simples 2 bytes IL para inteiro longo 4 bytes Rn m para n mero
81. ida Presidente Vargas screen line AV PRES VARGAS Avenida Presidente Vargas screen line AV PRES VARGAS Avenida Presidente Vargas screen line Av PRES VARGAS Rua Pedro Alves screenine Avenida Francisco Bicalho screenine Avenida Francisco Bicalho screen line Avenida Rodrigues Alves screen line Figura VI 2 Exemplo de Visualiza o de Dados na Forma Detalhe Padr o de Apresenta o dos Dados C digo 114 Tipo foreenine via AYPRESVARGAS o J Todas as op es do menu a n o ser as de Arquivo Editar Exibir Janelas e Ajuda possuem essa forma de visualiza o dos dados VI 2 OPERA ES B SICAS Como opera es b sicas compreende se inclus o exclus o e altera o dos dados Estas opera es n o est o dispon veis em todas as op es do menu pois alguns dados s o inclu dos no sistema apenas atrav s de importa o de dados 64 CONS RCIO LOGIT OFICINA JGP PLANO DIRETOR DE TRANSPORTE URBANO DA REGI O METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO Quando estas opera es est o dispon veis os bot es da barra de ferramentas E e ficam habilitados VI 2 1 INCLUS O DE DADOS B Inclus o de dados a inser o de novos dados no sistema Esta op o est dispon vel na op o do menu Editar Incluir ou na barra de ferramentas D OU pela tecla Insert do teclado apenas para op es onde a inclus o pode ser realizada no sistema Ent o os campos de
82. idade 5 00 O V Confimar x Cancelar Os dados de postos de contagem s o originados de base geogr fica e s podem ser visualizados Figura VII 20 Interface para Cadastro dos Dados de Postos de Contagem M dulo de Dados de Demanda de Transporte C digo 114 Tipo ereere Nome Avenida Presidente Vargas va PYPRESVARGAS oo OS VII 4 ALTERNATIVAS DE INTERVEN ES Este m dulo corresponde op o Alternativas do menu principal do SIPLAM englobando os seguintes dados e Alternativas de Interven o e Simula es e Carregamentos Volumes Os dados de alternativas de interven es e simula es s o cadastrados no pr prio sistema estando dispon veis as opera es de inclus o exclus o e altera o de dados 87 CONS RCIO LOGIT OFICINA JGP PLANO DIRETOR DE TRANSPORTE URBANO DA REGI O METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO Figura VII 21 Interface para Cadastro dos Dados de Alternativas M dulo de Dados de Alternativas de Interven es Alternativa de Interven o x Micro nibus E Vias Urbanas Metr E E Projeto Exemplo v d Figura VII 22 Interface para Cadastro dos Dados de Simula es M dulo de Dados de Alternativas de Interven es Simula o R 1 500 000 00 R 1 380 000 00 Os dados de carregamentos volumes s o importados para o sistema atrav s da op o Simula es Importar TransCAD pois s o dados gerados
83. ini o f sica do SIPLAM O Cap tulo V tece considera es sobre trabalhos realizados com rela o fase de implementa o correspondente ao relato do desenvolvimento de aplicativos e montagem do banco de dados bem como a elabora o da documenta o pertinente No Cap tulo VI s o descritas as funcionalidades grais do Sistema enquanto o Cap tulo VII apresenta o Subsistema de Informa es Cadastrais e Gerenciais O Cap tulo VIII descreve o Subsistema de Monitoria do Plano Finalmente o cap tulo IX cont m recomenda es referentes implanta o e opera o do sistema no que se refere manuten o e uso plenos de seus recursos CONS RCIO LOGIT OFICINA JGP PLANO DIRETOR DE TRANSPORTE URBANO DA REGI O METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO Il METODOLOGIA I 1 METODOLOGIA DE DESENHO E DESENVOLVIMENTO DAS FERRAMENTAS COMPUTACIONAIS O enfoque adotado para o projeto do sistema de informa o est detalhado a seguir para cada uma das atividades previstas para seu desenvolvimento e implanta o e Concep o preliminar e An lise e modelagem e Desenvolvimento e adapta o de aplicativos e Documenta o e e Implanta o e treinamento No Anexo s o apresentados alguns conceitos pertinentes ao sistema de informa es georreferenciadas visando facilitar o entendimento deste relat rio A seguir s o descritas as atividades envolvidas Concep o Preliminar do Sistema O sucesso das fe
84. ira Sequ ncia sequencia oa parada RdELnSequencia IS Chave Prim ria esta o na linha Itiner rio P Chave Prim ria Linha Identificador da linha RdLinID IL Chave Estrangeira Soo se Chave Prim ria Trecho Vi rio Identificador do trecho RdTrelD IL Chave Estrangeira CONS RCIO LOGIT OFICINA JGP 42 PLANO DIRETOR DE TRANSPORTE URBANO DA REGI O METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO Classe E Descri o do 3 a Entidade Atributos conteudo Nome do Campo Tipo Observa o Seq ncia e do trecho na RdTLnSequencia IS Chave Prim ria ID Identificador do corredor aan IL Chave Prim ria de nibus Corredor Nome do corredor de Nome nibis CdCodNome C30 ID Identificador da rede de pupadip IS Chave Prim ria simula o Nome da rede de Rede Nome simula o RdRedNome c3 o Descri o da rede de Descri o simula o RdRedDescricao C300 Identificador do munic pio dias ID correspondente base SEMunlD IL Chave Prim ria Munic pio geogr fica C digo do C digo do munic pio de IBGE acordo com o IBGE SEMUNCOJIBGE Gr Nome Nome do munic pio SEMunNome c30 Identificador da zona de Chave Prim ria Zona tr fego mes k Chave Estrangeira Ano a que se referem os moda Ano dados SEPopAno IS Chave Prim ria Popula o Pop Popula o masculina o para o ano na zona de SEPopMasculino IL Masculina tr fego Po
85. isualizados em telas de mapa atrav s de interface com o Sistema de Informa es Geogr ficas SIG TransCAD 69 CONS RCIO LOGIT OFICINA JGP PLANO DIRETOR DE TRANSPORTE URBANO DA REGI O METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO O Sistema SIPLAM possui dois tipos de mapas de localiza o de um dado e de cria o de gr fico mapa tem tico Todas as opera es dispon veis para os mapas s o acionadas atrav s de bot es presentes na barra de ferramentas Abaixo s o descritas as ferramentas dispon veis Informa es i Apresenta uma lista com as informa es dispon veis para um determinado elemento da base corrente na lista de bases da barra de ferramentas Munic pios z como mostra a Figura VI 6 Figura VI 6 Exemplo de Informa es de Elemento do Mapa Opera es Avan adas Informa es Munic pios lol xl C d IBGE 3304557 Aumentar Escala a Altera a escala do mapa chegando mais pr ximo do ponto que se deseja visualizar bastando dar um clique no mapa Diminuir Escala a Altera a escala do mapa a fim de dar uma vis o mais geral bastando dar um clique no mapa Mover Mapa Arrasta o mapa de modo a desloc lo CLE Medir Dist ncia ar Mede a dist ncia em quil metros entre dois ou mais pontos do mapa bastando dar cliques nos pontos desejados e um duplo clique no ltimo ponto 70 CONS RCIO LOGIT OFICINA JGP PLANO DIRETOR DE TRANSPORTE URBANO DA RE
86. itucional R Produto Exemplo1 Km E Ri Produto Exemplo Km E Atividade Exemplo2 i Produto Exemplo3 Km t Produto Exemplo4 Km SE Atividade Exemplo4 A edi o ou inclus o de um projeto do programa apresenta a tela de defini o de projetos ilustrada na Figura VII 30 96 CONS RCIO LOGIT OFICINA JGP PLANO DIRETOR DE TRANSPORTE URBANO DA REGI O METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO Figura VII 30 Interface para Registro dos Dados do Projeto M dulo de Projetos Corredor Programa PDTU 2004 X Fio de ato E 7 97 CONS RCIO LOGIT OFICINA JGP PLANO DIRETOR DE TRANSPORTE URBANO DA REGI O METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO Figura VII 31 Interface para Defini o do Respons vel M dulo de Projetos Corredor Programa PDTU 2004 x Governo do Estado do Rio de Janeiro Secretaria de Transportes v amp 98 CONS RCIO LOGIT OFICINA JGP PLANO DIRETOR DE TRANSPORTE URBANO DA REGI O METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO Figura VII 32 Interface para Relacionamento de Subprojetos M dulo de Projetos Corredor Programa PDTU 2004 Er a Corredores Na pasta de subprojetos tem se a rela o de subprogramas atendidos no projeto sendo que o acionamento do comando de inclus o ou edi o leva o usu rio tela de detalhe do subprojeto ilustrada na Figura VII 33 99 CONS RCIO LOGIT OFICINA JGP P
87. iza o dos aplicativos correspondendo a um guia de refer ncia que tamb m faz parte do sistema O manual apresenta a vis o geral de funcionamento de cada aplicativo sua inser o na estrutura metodol gica geral do SIPLAM e descri o detalhada de funcionamento de cada comando dispon vel Al m dos manuais estar o sendo fornecidos os modelos de dados revisados Esta documenta o compreende a uma vers o atualizada do projeto apresentado neste Relat rio de acordo com os produtos finais entregues 62 CONS RCIO LOGIT OFICINA JGP PLANO DIRETOR DE TRANSPORTE URBANO DA REGI O METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO VI FUNCIONALIDADES GERAIS DO SISTEMA O Sistema SIPLAM segue um padr o na utiliza o de opera es como inser o exclus o altera o ou consulta dos dados tornando o sistema f cil e simples de se utilizar Os pr ximos itens descrevem as opera es dispon veis no sistema VI 1 PADR O DE APRESENTA O DOS DADOS Todos os dados do banco de dados podem ser visualizados no Sistema SIPLAM A visualiza o dos dados pode ser feita em duas formas tabular ou de detalhe Como forma tabular entende se uma lista onde cada coluna corresponde a uma informa o do dado e cada linha a um registro do dado no banco de dados Esta a forma inicialmente apresentada ao acionar uma op o do menu Como forma de detalhe entende se uma tela contendo todas as informa es referentes ao dado correspondendo
88. l Especial 13 Percentual Conceitual Sentido Indica o sentido ordem para os limites dos indicadores de resultado CfIndLimSentido C1 C crescente D decrescente F rmula Identificador do tipo de f rmula para o c lculo do indicador de resultado e adicional CfForiD Chave Estrangeira Indicador Identificador do indicador CflndlD Chave Prim ria Chave Estrangeira Valor da Pondera o Identificador do n vel de pondera o peso correspondente ao indicador CfPonValor Chave Estrangeira Limite 1 Valor para o primeiro limite do indicador Muito Ruim gt Ruim PrParLimitei R5 2 Par metros Limite 2 Valor para o segundo limite do indicador Ruim gt Normal PrParLimite2 R5 2 Limite 3 Valor para o terceiro limite do indicador Normal gt Bom PrParLimite3 R5 2 Limite 4 Valor para o quarto limite do indicador Bom gt Otimo PrParLimite4 R5 2 Data Altera o Data da ltima altera o realizada nos par metros de calibra o n vel de pondera o ou limites PrParData DT Dados Apurados C lculo de Indicadores Identificador do c lculo RsCallD Chave Prim ria Chave Estrangeira Vari vel Identificador da vari vel CfDadID Chave Prim ria Chave Estrangeira CONS RCIO LOGIT OFICINA JGP 51 PLANO DIRETOR DE TRANSPORTE URBANO DA REG
89. loridos em azul s o os que compreendem a interface customizada desenvolvida O processo em rosa corresponde ao software de modelagem e simula o TransCAD 56 CONS RCIO LOGIT OFICINA JGP PLANO DIRETOR DE TRANSPORTE URBANO DA REGI O METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO Figura IV 11 Diagrama Geral de Fluxos de Dados Fluxos de Dados de Planejamento Centro de Informa es rede esquisas linhas pesquisas contagens Cadastrar Pesquisar e Rede Levantar Informa es pesquisas contagens Dados da Rede de Dados da Transporte Demanda dados de dados de demanda dados de oferta demanda Analisar so Modelar e oferta demanda Informa es Simular Tem ticas Alternativas CM alternativas E Planejador alternativas e alternativas e projetos Propor projetos Alternativas e Alternativas e gt Projetos m Projetos volumes viabilidade A y Dados de Simula es sele o e E prioriza o de idas e projetos gt Elaborar proj Plano viabilidade programa o Programa o de Projetos e Investimentos CONS RCIO LOGIT OFICINA JGP 57 PLANO DIRETOR DE TRANSPORTE URBANO DA REGI O METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO Figura IV 12 Diagrama Geral de Fluxos de Dados Fluxos de Dados de Monitoria do Plano Gestor do Plano indi
90. mais a base correspondente ao que se quer visualizar Desta forma se quer visualizar um munic pio mesmo que sua visibilidade esteja desativada o munic pio ser apresentado no mapa apresentado o dado corrente na lista de dados centralizado e destacado no mapa como mostra a Figura VI 13 74 CONS RCIO LOGIT OFICINA JGP PLANO DIRETOR DE TRANSPORTE URBANO DA REGI O METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO Figura VI 13 Exemplo de Mapa de Localiza o Opera es Avan adas Mapa Munic pios mm Mapa Tem tico Permite realizar mapa tem tico para a base corrente na lista de bases da barra de ferramentas Munic pios E Podem ser definidos diferentes mapas tem ticos para bases distintas S o quatro tipos poss veis de mapa tem tico gr fico de cores gr fico de barras gr fico de pizza e gr fico de espessura Para o gr fico de cores e de espessura deve se escolher apenas um dos dados dispon veis na lista como mostra a Figura VI 14 Para os gr ficos de barras e de pizza pode selecionar um ou mais dados Ainda para o gr fico de cores deve fornecer o n mero de classes ou seja O n mero de valores do dado escolhido que deseja definir no gr fico 75 CONS RCIO LOGIT OFICINA JGP PLANO DIRETOR DE TRANSPORTE URBANO DA REGI O METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO Figura VI 14 Exemplo de Defini o de Mapa Tem tico Opera es Avan adas Mapas Tem ticos JD x M Selecione um Tipo de
91. metodologia e a descri o das ferramentas de apresenta o gr fica utilizadas para a modelagem l gica e modelagem f sica do sistema Modelagem Conceitual e L gica de Dados A modelagem dos dados tem por objetivo produzir uma especifica o que descreva o mundo real independente de software definindo e Bases geogr ficas que ser o utilizadas para alimentar o banco de dados georreferenciados BDG e Classes ou entidades l gicas de dados e Itens de informa es que devem ser considerados e Rela es entre as entidades O modelo desenvolvido engloba tanto as entidades geogr ficas com as n o geogr ficas sendo distintas graficamente nos diagramas Nestes modelos est o as CONS RCIO LOGIT OFICINA JGP PLANO DIRETOR DE TRANSPORTE URBANO DA REGI O METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO classes ou entidades respectivos atributos e os relacionamentos existentes entre eles O cerne da modelagem de dados o mecanismo de abstra o de informa es utilizado para selecionar caracter sticas e propriedades de um conjunto de fen menos excluindo os n o relevantes Seguem tipos de abstra es utilizadas em modelagem de dados Classifica o utilizada para definir classes de objetos com propriedades comuns Trata se da classifica o do mundo real em entidades de interesse para modelar o problema A Figura seguinte apresenta a representa o gr fica das classes conforme a nomenclatura adotada Figura 1
92. modelo baseado em objetos decomp e o espa o em objetos ou entidades do mundo real As entidades espacialmente referenciadas tais como casas munic pios s o representadas por objetos gr ficos pontos linhas ou pol gonos definidos por suas coordenadas E tamb m conhecida como representa o vetorial Modelo de Dados Espaciais Baseado em Campos Modelo que trata a informa o como uma cole o de distribui es espaciais na qual cada distribui o pode ser formalizada como uma fun o matem tica implementada atrav s de um dispositivo de amostragem espacial por exemplo uma grade regular para a obten o de valores de atributos Este modelo bastante til para representar entidades cujos atributos se encontram no formato matricial Como exemplo podem ser citados sistemas ambientais cujos dados sejam provenientes do tratamento de imagens de sat lite ou matrizes tem ticas geradas por escaneriza o de mapas E tamb m conhecido como modelo matricial 123 CONS RCIO LOGIT OFICINA JGP PLANO DIRETOR DE TRANSPORTE URBANO DA REGI O METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO ANEXO Il CONCEITOS DE INDICADORES CHAVES DE DESEMPENHO KPI O modulo gerencial funcionar com indicadores chaves de desempenho ou KPI key performance indicators que constitui uma poderosa ferramenta de Business Intelligence voltada ao monitoramento e avalia o de de qualquer neg cio Atrav s do KPI o gestor ou administrador capaz de
93. nlD RdEstID e SEveifno RdEstCodigo SEveiPropriedade RdEstNome TpModiD RdNosID DmzonlD Dmzonip SEEmp no SERen no SEEmpNumero sERenvalor E 36 CONS RCIO LOGIT OFICINA JGP Diagrama de Dados de Demanda GfPstCodigo GFPstNome DFPstID RdTrelD GfPStID TpveilD TpPeriD DmPst no DmPstContagemAs DmPstContagemB TpPeriD TpPerNome TpPerHoralni TpPerHoraFim PLANO DIRETOR DE TRANSPORTE URBANO DA REGI O METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO Figura IV 8 Modelo L gico de Dados P RdTrelD RdTreExtensao RdTreHierarquia RdTreNome RdTreCapacidade RdTrevelFluxoLivre TpModiD RdNosIDOrigem RdNosIDDestino RdRediD RdCoriD PrPrjLocal PrPrjLocBairro SEMunID PrPrgCodigo Pr rgID PrPriDescricao PrPriNomeRes PrPrjDimensao TpUnilD sEMunID SEMunCodIBGE SEMunNome CONS RCIO LOGIT OFICINA JGP RdRedDescricao Diagrama de Dados de Simula es AlAItID AlSim no AlSimPassHrPico AlSimPassKmPico AlSimvelocidade AlSimPassageiros AlSimInvTotal AlSimTaxaRet AlSimValPresLiq AlSimBeneficios TpModNome 37 PLANO DIRETOR DE TRANSPORTE URBANO DA REGI O METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO Figura IV 9 Modelo L gico de Dados Diagrama de Dados de Programa o de Projetos do Plano R PrPraCodigo FrIndFonte Fr tvID Fr tvNome TpPrdiD Fr tvSequencia Fr tvIDMacro TpPriNome TpPrilDSubTema
94. ntificador do modo de Chave Prim ria Modo transporte TpModib S Chave Estrangeira Ano Ang aique se referem Ds DmVgmAno IS Chave Prim ria dados N mero de viagens Produ o produzidas para o ano e DmVgmProducao IL modo de transporte na zona de tr fego N mero de viagens z atra das para o ano e Atra o modo de transporte na DmVgmAtracao IL zona de tr fego Zona Origem Identificador da zona de DmZonIDOri IL Chave Prim ria tr fego origem da matriz Chave Estrangeira Identificador da zona de Chave Prim ria Zona Destino tr fego destino da matriz DmZoniDDeS Il Chave Estrangeira Modo Identificador do modo de TpModiD IS Chave Prim ria Fluxo de transporte Chave Estrangeira Viagens q Ano ANO ardue se rererenos DmMatAno IS Chave Prim ria dados Volume de passageiros para o ano e modo de Volume transporte entre as DmMatVolume IL zonas de tr fego origem e destino Posto de Identificador do posto de GfPstID IL Chave Prim ria Contagem contagem Chave Estrangeira Tipo de Identificador do tipo de Chave Prim ria Ve culo ve culo TpVeilD o Chave Estrangeira 7 se Chave Prim ria Per odo Identificador do per odo TpPerID IS Chave Estrangeira Ano a que se referem os RE Ano dados DmPstAno IS Chave Prim ria Contagem Contagem para o tipo de ve culo per odo e ano Contagem no sentido AB do trecho Sent AB vi rio onde est DmPstContagemAB E localizado o posto de contagem Contagem para o tipo de ve cul
95. o per odo e ano Contagem no sentido BA do trecho Sent BA vi rio onde est DmFstGont gemBA IL localizado o posto de contagem Volume z y 2 Chave Prim ria Esta o Esta o Identificador da esta o RdEstID IL Chave Estrangeira P z Chave Prim ria Per odo Identificador do per odo TpPerlD IS Chave Estrangeira Ano a que se referem os Taon Ano dados DmEstAno IS Chave Prim ria CONS RCIO LOGIT OFICINA JGP 45 PLANO DIRETOR DE TRANSPORTE URBANO DA REGI O METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO Classe E Descri o do z Entidade Atributos Conte do Nome do Campo Tipo Observa o Volume de passageiros Voluma d embarcados para o ano DmEstVolumeEmb IL Embarque e z e per odo na esta o Volume de passageiros Volume do desembarcados parao DmEstVolumeDes IL Desembarque ano e per odo na esta o C digo C digo da alternativa de AlAtiD IS Chave Prim ria interven o Identificador da rede de Alt i ativa Rede simula o RdRediD IS Chave Estrangeira Identificador do modo de Modo transporte TpModiD IS Chave Estrangeira Projeto Identificador do projeto PrPrjlD IS Chave Estrangeira ID lgentiticador da AlSimID IS Chave Prim ria simula o Alternativa C digo da alternativa de aan IS Chave Estrangeira interven o Ano a que se refere a Ano simula o AlSimAno IS
96. o TUTpPer TUTpPer2 TpPerNome TUTpVei1 TpVeilD Tipo de Ve culo TUTpVei TUTpVei2 TpVeiNome TUGIPsti GfPstID TUGIPst2 GfPstCodigo Posto de Contagem TUGIPst TUGIPst3 GfPstNome TUGIPst4 D PstID TUGIPst5 RdTrelD TUDmZon1 DmZoniD Zona TUDmZon TUDmZon2 DmZonBairro TUDmZon3 SEMuniD CONS RCIO LOGIT OFICINA JGP 53 PLANO DIRETOR DE TRANSPORTE URBANO DA REGI O METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO anede ndice de Acesso Campos Chaves do ndice O pe o TUDmVgm TUDmVgmi DmZoniD TpModlD DmVgmAno e Viagens Fluxo de Viagens TUDmMat TUDmMati DmZonIDOri DmZoniDDes TpModlD DmMatAno Contagem TUDmPst TUDmPsti GfPstID TpVeilD TpPerlD DmPstAno Volume Esta o TUDmEst TUDmEsti RdEstID TpPerlD DmEstAno Alternativa TUAIAIt TUAIAIt1 AIAItID RARedID TpModlD PrPrjlD TUAISim1 AlSimID Simula o TUAISim TUAISim2 AIARID TUAISim3 AISimAno Volume Trecho TUAICar TUAICar1 AISimlD RdTrelD TUTpPrjt ToPrijlD as TUTpPrj TUTpPrj2 TpPrjNome TUTpPrj3 TpPrjlDSubTema TUPrOrg1 PrOrgiD pad TUPrOrg en PrOrgSigla rOrg3 PrOrgNome TUPrOrg4 SEMunID TUPrPrg1 PrPrgCodigo Programa TUPrPrg TUPrPrg2 PrPrgNome TUPrPrg3 PrOrgiD TUSbPrgi SbPrglD TUSbPrg2 SbPrgNome Subprograma TUSbPrg TUSbPrg3 TpUnilD TUSbPrg4 PrPrgCodigo TUSbPrg5 ToPrijlD TUPrPrji PrPrjlD TUPrPrj2 SEMunID Projeto TUPrPrj TUPrPrj3 PrPrgCodigo TUPrPrj4 PrOrgID T
97. o de Dados Relacional um banco de dados baseado no conceito de tabelas com liga es l gicas entre suas colunas Um banco de dados relacional como definido por E F Codd constitu do de tr s partes principais dados representados por tabelas operadores para manipula o de tabelas e regras de integridade das tabelas Modelo de Dados o projeto do banco de dados no contexto da representa o adotada pela modelagem O modelo de dados visa permitir o conhecimento da estrutura do banco de dados previamente ao processo de sua constru o Modelagem de Dados Orientada a Objetos De acordo com lan Sommerville o m todo de projeto orientado a objetos OO um m todo baseado na oculta o da informa o Um objeto pode ser definido como uma entidade que possui um estado e um conjunto fixo de opera es chamadas de m todos para manipular e acessar este estado Este m todo difere de m todos mais tradicionais do tipo funcional por enxergar o sistema como um conjunto de objetos interagentes os quais possuem um estado privado No caso da modelagem de bancos de dados as opera es de acesso e modifica o n o s o t o importantes mas a vantagem da modelagem OO manifesta se na expressividade do modelo Diferentemente de outros modelos de dados a modelagem OO permite de forma expl cita a heran a de atributos e relacionamentos de hierarquias de classes de entidades Al m disso o modelo permite a presen
98. o delimitador entre os dados Finalmente para dBase e conex o externa os nomes dos campos 68 CONS RCIO LOGIT OFICINA JGP PLANO DIRETOR DE TRANSPORTE URBANO DA REGI O METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO Figura VI 5 Exemplo de Configura o do Formato para Importa o de Dados Opera es Avan adas Dado Campo Formato a 4 Ano AND bd Y Tipo de Ve culo TIPO VEIC l Y Per odo PERIODO Ml Y Posto de Contagem POSTO Contagem AB CONT AB Contagem BA CONT BA v Confimar x Cancelar Pressionando o bot o 4 Confirmar os dados s o importados para o banco de dados do sistema podendo ser sobrepostos ou n o de acordo com o desejo do usu rio A importa o est dispon vel apenas para os dados que n o s o cadastrados diretamente no sistema VI 3 7 EXPORTA O DE DADOS A exporta o de dados ativada atrav s da op o do menu Arquivo Exportar ou do bot o localizado na barra de ferramentas S o exportados os dados contidos na lista de dados corrente exatamente como apresentado ou s ja ordena es e sele es ativas na lista para o formato planilha eletr nica Excel E necess rio apenas fornecer o destino e nome do arquivo com extens o XLS A exporta o de dados est dispon vel para todas as op es do sistema VI 3 8 VISUALIZA O EM MAPAS Todos os dados geogr ficos e georreferenciados podem ser v
99. o modal da demanda decorrente de altera o tarif ria e Avalia o de impactos por altera es de cen rios de pol ticas tarif rias restri es ao transporte individual disponibilidade de vagas de estacionamentos revis o da estrutura de rede de linhas corredores integra es etc altera es de tecnologias interven es no sistema vi rio frota ou sistemas integra es modais e terminais entre outros Todos os dados utilizados para simula o bem como os respectivos resultados s o armazenados no Banco de Dados Georreferenciados de forma integrada 1 7 SUBSISTEMA DE INFORMA ES CADASTRAIS E GERENCIAIS As fun es dispon veis do sistema est o voltadas utiliza o por parte dos usu rios do SIPLAM Como fun es b sicas aos usu rios o sistema oferece os seguintes recursos e Consulta a todos os dados considerados no Banco de Dados de forma f cil e georreferenciada e Impress o dos dados e gera o de relat rios e Apresenta o de mapas tem ticos dos dados georreferenciados com representa o gr fica espacialzada da magnitude de determinadas 22 CONS RCIO LOGIT OFICINA JGP PLANO DIRETOR DE TRANSPORTE URBANO DA REGI O METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO informa es atrav s de s mbolos gr ficos espessuras de linhas cores nuvens de pontos etc e Opera es de inclus o importa o exclus o e altera o manuten o dos dados e Transfer ncia de dados para o Modelo
100. o os resultados gerados sejam armazenados em um sistema informatizado devidamente estruturado Este objetivo primordial serve de guia para o desenvolvimento da modelagem de banco de dados Outro fator importante na modelagem a fonte de defini o dos dados ou seja as pessoas ou entidades que definem quais classes de dados devem constar na modelagem Neste caso as principais fontes de defini o dos dados s o os pr prios especialistas encarregados da defini o do SIPLAM Desta forma a modelagem adota como filosofia b sica refletir o mais fielmente poss vel a vis o que estes t m de seus pr prios dados de an lise ou a serem produzidos pelo sistema Os modelos obtidos s o apresentados nos componentes respectivos apresentados neste relat rio IV 1 3 O MoDELO L gico DO BANCO DE DADOS A seguir s o apresentados os diagramas resultantes da modelagem l gica de objetos do banco de dados georreferenciados proposto como ferramenta de apoio ao planejamento e monitoria do Plano e de suas futuras revis es O modelo de dados apresentado atrav s dos diagramas a seguir engloba o conjunto de dados definidos anteriormente como fundamentais para caracteriza o da malha vi ria demanda simula es projetos e indicadores de desempenho para monitoria O detalhamento das entidades e respectivos atributos s o apresentados nas Tabelas IV 2 e IV 3 Este detalhamento cont m a rela o de atributos por entidade com informa es de
101. oduto Exemplos v Atividade Exemplo4 m Ema OO EEE Gerente do projeto Secretaria de Transportes Ea amp 102 CONS RCIO LOGIT OFICINA JGP PLANO DIRETOR DE TRANSPORTE URBANO DA REGI O METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO VIII SUBSISTEMA DE MONITORIA DO PLANO No que se refere aos processos relacionados monitoria e avalia o dos projetos e programas a estrutura informatizada proposta tem dois objetivos b sicos e Oferecer meios de entrada de dados oriundos dos levantamentos e pesquisas que subsidiam as tarefas de monitoramento e avalia o e Processar os dados e gerar os indicadores de desempenho e de impactos que constituem a base de monitoramento e avalia o bem como permitir a consulta destes resultados de forma f cil e vers til Para o cumprimento do primeiro objetivo o sistema oferece tr s tipos de entrada de dados e Dados de base que constituem informa es b sicas de refer ncia dos projetos e Dados mensais de monitoramento dos produtos dos subprojetos teis para alimentar o c lculo de indicadores de efici ncia e Dados resultantes das pesquisas de avalia o por projeto que gerar o os indicadores de efic cia e de avalia o de impactos As interfaces previstas para a entrada destes dados s o mostradas nas Figuras VIIL 1 a VII 9 Este m dulo tem como base os conceitos de indicadores chaves de desempenho conforme metodologia apresentada no Anexo Il 103 CONS R
102. ojetado e desenvolvido para operar sobre o produto Microsoft SQL Server que apresenta como grandes vantagens ser um dos grandes padr es de mercado e contar com a disponibilidade de pessoal qualificado para manuten o e suporte por ser um produto bastante difundido e popular Desta forma a solu o concebida para o sistema o MS SQL Server Software SIG para Manuten o e Consulta de Dados Georreferenciados O tipo de solu o que atende as necessidades identificadas corresponde a um software SIG desktop para microcomputador ou superior sendo que quase todas solu es desktop existentes no mercado atendem estas necessidades As caracter sticas principais exigidas neste caso s o facilidade de importa o e entrada de dados e compatibilidade com o SGBDR A partir da an lise da solu o de software para modelagem e simula o adotada bem como da arquitetura proposta para o SIPLAM prop e se como solu o de 114 CONS RCIO LOGIT OFICINA JGP PLANO DIRETOR DE TRANSPORTE URBANO DA REGI O METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO software de SIG T TransCAD da Caliper Corporation O TransCAD al m de ser naturalmente integrado aos procedimentos de modelagem e simula o de redes de transporte permite a produ o de uma s rie de mapas tem ticos e realiza o de geoprocessamentos espec ficos de transportes n o oferecidos em outros sistemas SIG Pode se destacar entre outras funcionalidades representa o de fluxos bidi
103. ontagens realizadas nos postos de contagem por tipo de i Contagem ve culo per odo e ano TUDmPst Georreferenciado E Volume de passageiros embarcados e desembarcados na Volume Esta o esta o por per odo e ano TUDmEst Georreferenciado gt Alternativa de grupo de investimento a ser Alternativa sim lada a lisada TUAIAIt z Simula o efetuada com rela o ao conjunto de Simula o investimentos e respectivos resultados TURISIM Volume Trecho Volume do carregamento simulado no trecho vi rio TUAICar Georreferenciado Tipo de Natureza do projeto de forma a classificar os projetos x TUTpPrj Interven o considerados Org o pe A i Respons vel Cadastro de rg os respons veis por projetos gestores TUPrOrg Programa Grupo de projetos de investimentos TUPrPrg Unidade do programa em termos de componente ou Subprograma produto s almejado s TUSbPrg Unidade de investimento de um programa definido por um dm Projeto local e per odo TUPrPrj Geogr fico Subprojeto Desenvolvimento de um subprograma dentro de um projeto TUSbPrj Defini o do tipo de produto a ser gerado por um Tipo de Produto subprograma TUTpPrd Produto Produto objetivo do programa e subprograma TUPrPrd Atividade DR para desenvolvimento dos tipos de produtos dos TUFrAtv Programa o de Programa o de atividade para desenvolvimento de projeto e e TUPrAtyv Atividade espec fico em temos de recursos e prazos Indicador Indicadores considerados para monitor
104. os Relacional SGBDR com arquitetura cliente servidor Microsoft SQL Server interligado ao um software GIS TransCAD 24 CONS RCIO LOGIT OFICINA JGP PLANO DIRETOR DE TRANSPORTE URBANO DA REGI O METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO Hl 9 SUBSISTEMA DE MONITORIA DO PLANO Este subsistema assim como os demais est o interligados possuindo uma nica base de dados georreferenciada pela qual os m dulos trocar o dados mantendo sua integridade f sica e l gica Assim os dados introduzidos e mantidos no Subsistema de Informa es Cadastrais e Gerenciais est o dispon veis no Banco de Dados Georreferenciado e podem ser utilizados diretamente por este subsistema Considerando o horizonte de planejamento os resultados obtidos nos estudos do Plano podem ser mantidos no banco de dados considerando as informa es dos investimentos com cronograma de atividades relacionadas bem como os dados futuros complementares de acompanhamento realizado e revis es das a es propostas Assim o acompanhamento se d atrav s do registro de dados atualizados de andamento dos investimentos como tamb m de dados operacionais de demanda e oferta coletados Desta forma o sistema permite comparar os cen rios previstos com o ambiente real Tamb m o processo de implanta o dentro do cronograma previsto pode ser monitorado Al m da manuten o dos dados das a es e projetos e respectivo acompanhamento este subsistema calcula indicadores de desemp
105. pelas simula es realizadas no TransCAD 88 CONS RCIO LOGIT OFICINA JGP PLANO DIRETOR DE TRANSPORTE URBANO DA REGI O METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO Figura VII 23 Interface para Cadastro dos Dados de Carregamentos Volumes M dulo de Dados de Alternativas de Interven es Trecho 105439 R AFONSO CAVALCANTI H Bs 2007 E Modo Micro nibus Peda Vias Urbanas Metr ng Programa PDTU E Projeto Projeto Exemplo E Volume 100 00 VII 5 SIMULA ES Este m dulo corresponde op o Simula es do menu principal do Sistema SIPLAM Como sub op es o m dulo possui e Exportar TransCAD e Importar TransCAD Atrav s da op o Exportar TransCAD todos os dados presentes no sistema necess rios s simula es realizadas no TransCAD s o exportados para o formato correto sua utiliza o Ao utilizar a op o Importar TransCAD todos os dados resultados das simula es realizadas no TransCAD s o importados para o formato necess rio do banco de dados do sistema VII 6 CADASTRO DE PROJETOS Todos os programas e projetos que ser o controlados monitorados e ou avaliados pelo SIPLAM dever o ser cadastrados no m dulo especificamente desenvolvido O m dulo de Alternativas e Projetos permitir registrar as informa es b sicas que caracterizam o Plano e seus projetos atrav s de telas como as apresentadas nas Figuras VII 25 a VII 35 Os dados fornecidos neste m dulo
106. plo Usu rio Importar Dados dados geo referenciados dados geo referenciados D BDG gt 16 CONS RCIO LOGIT OFICINA JGP PLANO DIRETOR DE TRANSPORTE URBANO DA REGI O METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO Geralmente os DFDs s o desenhados de forma mais macrosc pica sendo que os macro processos podem ser detalhados em subprocessos em diagramas adicionais at que os processos sejam elementares ao n vel de detalhe requerido para a modelagem Estrutura dos Metadados Os metadados t m por objetivo caracterizar os dados mantidos num determinado banco de dados permitindo sua utiliza o adequada e seu processamento para gera o de novas informa es Os metadados servem assim para documentar o banco de dados Os metadados propostos para o banco de dados georreferenciados BDG do SIPLAM compreendem os seguintes itens e Temas com as defini es dos temas ou assuntos e subtemas que visam organizar estruturadamente cada conjunto de dados armazenados e Entidades Geogr ficas tem por objetivo o registro de bases geogr ficas digitais no que se refere descri o e implementa o f sica e Tabelas com a descri o das tabelas f sicas do banco de dados onde est o localizados os dados al m de refer ncia implementa o das mesmas e Atributos tem por objetivo o registro dos itens de dados das tabelas com rela o s respectivas implementa es e relacionamento
107. posto Predial e Territorial Urbano SIG para Cadastro de Redes de Concession rias de Servi os de Saneamento incluindo simula o de manobra de rede prioriza o de manuten es preventivas entre outras SIG voltado para an lises ambientais como an lise de queimadas Neste sentido amplo os SIG s envolvem o hardware o software b sico o software SIG o orgware ambiente compreendendo usu rios provedores de informa o normas e procedimentos de uso e manuten o do SIG e a customiza o de aplica es Nota se que as diferentes conceitua es de SIG refletem a multiplicidade de usos e vis es da tecnologia e apontam para uma utiliza o interdisciplinar Banco de Dados Compreende um conjunto de dados armazenados eletronicamente de forma estruturada com recursos de armazenamento e recupera o dos mesmos Banco de Dados Georreferenciados um banco de dados no qual os fen menos de relev ncia espacial s o georreferenciados isto est o referenciados a um sistema de coordenadas geogr ficas No georreferenciamento estabelecida a rela o entre as coordenadas de uma planta e as coordenadas conhecidas do mundo real No banco de dados 121 CONS RCIO LOGIT OFICINA JGP PLANO DIRETOR DE TRANSPORTE URBANO DA REGI O METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO georreferenciados os dados espaciais e descritivos s o organizados de forma a permitir o armazenamento eficiente e acess vel por muitos usu rios Banc
108. r m n o essenciais para edi o geogr fica e an lises mais detalhadas A princ pio n o h necessidade de equipamentos para digitaliza o de mapas mesa digitalizadora por exemplo uma vez que o prop sito do SIPLAM n o este sendo que os recursos j dispon veis de dados geogr ficos produzidos por fontes externas j s o suficientes para os objetivos do SIPLAM IX 1 4 ORGANIZA O OPERACIONAL Para implementa o do do SIPLAM s o apresentadas as seguintes sugest es para a sua opera o e Toda a base de dados tanto do BDG e dos dados de monitoria do Plano deve ser corporativa preferencialmente centralizada e No caso dos usu rios de planejamento mais avan ados podem existir dados de an lise criados localmente em car ter tempor rio tais como simula es e estudos Uma vez estes dados tenham car ter definitivo e corporativo eles devem passar pela equipe de administra o manuten o do BDG para compatibilza o com o modelo de dados do BDG e realiza o de convers es eventualmente necess rias armazenamento no BDG e respectiva documenta o e As eventuais convers es de dados incluindo digitaliza es podem ser feitas de modo distribu do at por entidades externas desde que toda inser o no BDG seja coordenada pela equipe de administra o manuten o do BDG e Os processos de manuten o de dados e manuten o de documenta o devem ser centralizados e Para a manuten o e
109. rados pelo sistema para cada programa s o e C digo do programa visando sua identifica o nica no SIPLAM e Nome 90 CONS RCIO LOGIT OFICINA JGP PLANO DIRETOR DE TRANSPORTE URBANO DA REGI O METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO S ntese do escopo do programa Data de cadastro do programa Valor global do programa Benef cios esperados Crit rio de elegebilidade do programa Respons vel pelo programa Subprogramas e projetos componentes Com rela o aos subprogramas s o registrados no sistema Nome e descri o Classifica o quanto natureza do subprograma Tipos de produtos gerados e respectivas atividades necess rias Quanto aos projetos do programa s o definidos C digo Local bairro e munic pio Descri o Respons vel Subprojetos associados Por sua vez os subprojetos caracterizam se pelo subprograma e projeto devendo ser para estes definidos os produtos a serem gerados As telas de interface para cadastro consultas e altera es de dados dos programas s o mostradas a seguir 91 CONS RCIO LOGIT OFICINA JGP PLANO DIRETOR DE TRANSPORTE URBANO DA REGI O METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO Figura VII 25 Interface para Registro de Dados de Identifica o do Programa M dulo de Projetos Programa PDTU 2004 x Programa POTU 2004 Plano de investimentos na rede de transportes da regi o metropolitana do Rio de Janeiro 01 06 2004 100 000 000 00
110. recionais fluxos em intersec es cadastro de sistemas de rotas c lculo de dist ncias e caminhos manuseio de matrizes bem como seu c lculo autom tico representa o de informa es linearmente referenciadas linhas de desejo isolinhas e edi o de redes gr ficas Alternativamente caso se deseje disseminar o uso do SIPLAM com redu o do custo com licen as de uso pode se utilizar o SIG Maptitude o qual n o possui os recursos de modelagem e simula o existentes no TransCAD por m por ser do mesmo fabricante opera sobre a mesma base de dados Software do Modelo de Simula o e An lise de Transportes O SIG adotado j incorpora um dos mais avan ados modelos de simula o e an lise em transporte dispon vel a n vel mundial O TransCAD o primeiro e o nico SIG desenvolvido especificamente para ser usado por profissionais de transporte para guardar mostrar manipular e analisar dados relativos a transporte Ele possui as capacidades de um SIG com procedimentos de modelagem em uma nica plataforma podendo ser usado para todos os modos de transporte para qualquer escala de detalhe Ele apresenta Um SIG poderoso c extens es especiais para transporte Ferramentas de mapeamento e visualiza o apropriadas desenvolvidas para aplica es de transporte M dulo para roteiriza o modelagens de demanda e modelos de localiza o O TransCAD um sistema de informa es geogr fica que pode ser usa
111. reende a implementa o das rotinas programas de interface com os usu rios conforme o projeto f sico proposto e a montagem do banco de dados atrav s de sua constru o f sica e popula o com os dados dispon veis Os produtos obtidos nessa tarefa s o e Implementa o das interfaces para cadastro e manuten o consultas gerenciais monitoria do Plano e simula o e an lise com testes exaustivos e aprimoramento das fun es e Manuais dos usu rios para os m dulos do SIPLAM e BDG populado com dados utilizados e gerados pelo Cons rcio e Estrutura de banco de dados para os dados de monitoria do Plano CONS RCIO LOGIT OFICINA JGP PLANO DIRETOR DE TRANSPORTE URBANO DA REGI O METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO O Relat rio tamb m apresenta a programa o para as atividades de implanta o e treinamento de usu rios Este Relat rio estrutura se nos seguintes cap tulos A seguir o Cap tulo Il apresenta um resumo da metodologia revisada empregada abordando os conceitos relevantes e o detalhamento do enfoque de modelagem adotado para o SIPLAM O cap tulo seguinte apresenta a modelagem conceitual compreendendo os resultados de levantamento diagn stico de dados e modelo de processos englobando a concep o geral do sistema O Cap tulo IV apresenta o projeto do sistema incluindo a modelagem dos dados e projeto funcional referente s interfaces O projeto considera desde a fase l gica at a def
112. rramentas a serem implantadas depende da sua adequa o s demandas efetivas e do seu bom entendimento pelos usu rios dentro da abordagem e objetivos do SIPLAM A concep o da solu o proposta para o uso da tecnologia da informa o para apoiar as atividades de planejamento e monitoria do Plano apresentada adiante neste relat rio An lise e Modelagem do Sistema A atividade de an lise do sistema tem por objetivo definir os requisitos necess rios a modelagem e o projeto do sistema tanto em termos de dados como de aplicativos programas Para consecu o dos objetivos da atividade foram desenvolvidas as seguintes etapas e An lise dos requisitos e rela es de dados e fun es do SIPLAM e Modelagem l gica do sistema de informa o e Defini o da plataforma de software e hardware e Projeto f sico do sistema CONS RCIO LOGIT OFICINA JGP PLANO DIRETOR DE TRANSPORTE URBANO DA REGI O METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO Estas etapas s o detalhadas a seguir a An lise dos Requisitos e Rela es A partir de levantamento de dados existentes bem como da estrutura dos indicadores e dos instrumentos de gest o propostos o conjunto de dados e processos envolvidos foi relacionado e analisado constituindo se a partir dele a rela o completa de entidades geogr ficas ou n o geogr ficas respectivo conjunto de atributos ou itens de dados requisitados bem como as fun es de processamento de dados qu
113. s de desempenho e resultados dos projetos componentes visando a monitoria do Plano em termos da rede multimodal de transportes e dos investimentos em corredores e outros projetos 1 2 IDENTIFICA O DE REQUISITOS O ponto de partida para o desenvolvimento da an lise do sistema foi um levantamento de necessidades de dados e fun es Este levantamento envolveu o entendimento de metodologias utilizadas para planejamento e monitoramento do Plano do PDTU pelo Cons rcio Analisando se os requisitos de dados identificados construiu se uma matriz com os grupos de dados de interesse para o sistema e com rela o aos provedores ou 18 CONS RCIO LOGIT OFICINA JGP PLANO DIRETOR DE TRANSPORTE URBANO DA REGI O METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO usu rios da informa o O Quadro IIl 1 Matriz de Grupos de Dados Usu rios e Fontes mostra os dados do sistema versus usu rio ou provedor de dados Quadro III 1 Matriz de Grupos de Dados Usu rios e Fontes Cadastros Vi rios Redes 1 Vi rios Redes E SE Demanda de Transportes E E Dados S cio Econ micos amp E Alternativas de Interven es ES Dados de Programa o e Controle de Projetos Dados de Monitoria da Rede amp Dados de Monitora o dos Investimentos E Legenda alimentador usu rio E fonte prim ria Ill 3 IDENTIFICA O DE DADOS DE INTERESSE Dos dados identifi
114. s iterativas para editar as entidades geogr ficas e definir penalidades de convers o e esperas V nculos de hipertexto tamb m podem ser criados entre elementos de um mapa e imagem mapas e documentos do Microsoft Office O sistema permite ainda acesso a dados em formato dBase Excel ASCII al m de bancos de dados relacionais via ODBC e Oracle diretamente Para dados geogr ficos o sistema acessa diretamente dados em formato ShapeFiles MIF GeoTIFF e dados em formato OpenGIS no Oracle SDO Al m disso o TransCAD importa dados geogr ficos de todos os formatos GIS e principais CAD existentes no mercado com recursos de convers o e ajuste de coordenadas TransCAD possui uma solu o amig vel para gerar An lise de rede Planejamento de transporte e modelagem de demanda Roteiriza o de ve culos e log stica Cria o de distritos e modelo de localiza o Os modelos embutidos no TransCAD podem ser usados para resolver muitos problemas de uma rede de transporte como Rotinas de caminho m nimo que geram a rota mais r pida mais curta ou de menor custo entre qualquer n mero de origens e qualquer numero de destinos com qualquer numero de pontos intermedi rios 117 CONS RCIO LOGIT OFICINA JGP PLANO DIRETOR DE TRANSPORTE URBANO DA REGI O METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO Modelo de particionamento de rede criam distritos baseados em acessibilidade realizam analise de tempos ou avaliam poss veis localiz
115. s l gicos entre dados 17 CONS RCIO LOGIT OFICINA JGP PLANO DIRETOR DE TRANSPORTE URBANO DA REGI O METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO lll MODELAGEM CONCEITUAL Conforme descrito na metodologia utilizada a modelagem conceitual pode ser entendida como a tradu o do mundo real numa primeira abstra o para aproxima o da sua representa o Hl 1 OBJETIVOS DO SISTEMA Dentro do escopo do Plano Diretor de Transportes Urbanos do Rio de Janeiro em resumo os objetivos do sistema s o e Consolidar um Banco de Dados Georreferenciados com informa es de oferta e demanda dos transportes urbanos incluindo dados reais e simulados e Subsidiar o uso do modelo de simula o e an lise de forma integrada gerenciando os dados envolvidos e resultados obtidos e Permitir consultas s informa es do Banco de Dados de forma tabular e geogr fica oferecendo recursos de f cil manuten o inclus es exclus es e altera es de dados e Permitir recursos de produ o de mapas tem ticos e an lise georreferenciada assim como gera o de relat rios como apoio ao processo de an lise e planejamento e Permitir importa o de dados digitais j dispon veis ou de sistemas existentes e Facilitar atividades de an lise de dados bem como apresenta o de resultados subsidiando o processo de an lise e planejamento dos transportes e Gerenciar dados de acompanhamento bem como processar a gera o de indicadore
116. s m dulos do sistema transparente garantindo a atualiza o e integridade das informa es O Sistema um dos produtos principais deste projeto constituindo se num instrumento que permitir a continuidade do processo de planejamento e monitoria da implanta o de a es do Plano Os Sistemas de Informa es Geogr ficas com bancos de dados georreferenciados permitem associar dados a mapas permitindo cruzar informa es e efetuar an lises e consultas com crit rios geogr ficos Al m disso pode se construir facilmente mapas tem ticos onde cores s mbolos ou gr ficos expressam determinada caracter stica de uma regi o ou elemento do mapa O georreferenciamento para dados de transporte essencial e traz enormes resultados dado que estas atividades s o intrinsecamente espacializadas O SIPLAM composto dos seguintes m dulos e Subsistema de Informa es Cadastrais e Gerenciais e Banco de Dados Georreferenciado e Modelo de Simula o e Avalia o e Subsistema de Monitoria do Plano importante ressaltar que a concep o definida para o sistema visou o desenvolvimento integrado dos diversos componentes previstos de forma que estes m dulos excetuando se o Modelo de Simula o e Avalia o que compreende um sistema comercial j pronto foram agrupados numa interface comum visando facilitar o uso Os m dulos componentes do Sistema s o detalhados a seguir 21 CONS RCIO LOGIT OFICINA JGP
117. s reais com tamanho n e precis o decimal m e T para textos memo Tabela IV 3 Descri o dos Atributos dos Dados do Sistema T a Atributos e Nome do Campo Tipo Observa o Trecho Identificador do trecho Vi rio ID vi rio correspondente RdTrelD IL Chave Prim ria base geogr fica a Extens o do trecho Extens o vi rio em quil metros RdTreExtensao R5 2 Hierarquia Hierarquia do trecho RdTreHierarquia C20 vi rio Nome Nome do trecho vi rio RdTreNome C50 Capacidade de fluxo no Capacidade echo vi rio RdTreCapacidade IL Velocidade m dia de Velocidade fuxo livre no trecho RdTreVelFluxoLivre R5 2 Fluxo Livre go vi rio em Km h Identificador do modo de Modo transporte a que TpModiD IS Chave Estrangeira pertence o trecho vi rio Pam Identificador do n de N Origem origem do trecho vi rio RdNosIDOri IL Chave Estrangeira N Destino laentificadordo no RdNosiDDes IL Chave Estrangeira destino do trecho vi rio Identificador da rede de Rede simula o RdRediD IS Chave Estrangeira CONS RCIO LOGIT OFICINA JGP 41 PLANO DIRETOR DE TRANSPORTE URBANO DA REGI O METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO Classe E Descri o do E Z Entidade Atributos conteudo Nome do Campo Tipo Observa o Identificador do corredor Corredor de ni
118. spon veis aos usu rios conforme conjunto de hardware e software disponibilizado pelo Cons rcio bem como da vis o conceitual do sistema nesta fase inicial de implanta o do SIPLAM foi poss vel definir a arquitetura t cnica necess ria para sua operacionaliza o A figura abaixo ilustra a estrutura operacional em termos de hardware e software previstos para funcionamento do SIPLAM para a implanta o inicial Figura IX 1 Arquitetura do Sistema R E Planejador GIS Interface para Consultas Georreferenciadas Servidor de Dados E E Subsistema de Informa es de Cadastrais e Gerenciais Gestor Susbsistema de Monitoria do do Plano Plano no SIPLAM SGBDR BDG e Metadados Banco de Dados de Projetos R gt E Mantedor do en Ferramentas de Manuten o BDG de Dados Sabe se que com o decorrer do tempo o fortalecimento do SIPLAM como instrumento para planejamento e monitoria de projetos da Regi o Metropolitana 113 CONS RCIO LOGIT OFICINA JGP PLANO DIRETOR DE TRANSPORTE URBANO DA REGI O METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO esta arquitetura dever ser expandida com a intensifica o da utiliza o da tecnologia da informa o visando garantir produtividade e maior dissemina o das informa es Neste cen rio futuro prev se o emprego da Internet como meio de comunica o para entrada direta de dados pelos gestores bem como do acompanhamento dos resultados obtidos por todos agen
119. sta FrAtvIiIDMacro IS sub atividade Programa Atividade Identificador da FrAtvID IS Chave Prim ria o de atividade Chave Estrangeira Anvidade j Chave Prim ria Projeto Identificador do projeto PrPrjlD IS Chave Estrangeira rg o Identificador do rg o E one V l respons vel pela PrOrgiD IS Chave Estrangeira P atividade Nome da pessoa bae respons vel pela PrAtvNomeRes C60 p atividade Custo Custo previsto para a Instalac es atividade referente s PrAtvCuslnstalacoes R15 2 instala es Custo previsto para a Custo a Material e m olergme a PrAtvCusMaterial R15 2 Equipamentos equipamentos Custo Custo previsto para a a atividade referente PrAtvCusContrataca ERR contrata o de m o de o RISE obra Custo previsto para a Ae atividade referente s PrAtvCusObras R15 2 S obras e servi os Custo previsto para a Custo ai no atividade referente a e reposi o de m o de PrAtvCusReposicao R15 2 obra Recursos utilizados na Recursos atividade em homens PrAtvRecursos IS horas a Dura o da atividade Dura o sm dias PrAtvDuracao IS Si Data de in cio da Lena o programa o da PrAtvProglni DT grama o atividade Fim do Data de t rmino da Proaramac o programa o da PrAtvProgFim DT grama o atividade CONS RCIO LOGIT OFICINA JGP 49 PLANO DIRETOR DE TRANSPORTE URBANO DA REGI O METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO
120. te p blico TURdEst Geogr fico Paradas da Linha Sequ ncia de paradas esta es das linhas TURdELn Georreferenciado Itiner rios Seq ncia de trechos das linhas TURdTLn Georreferenciado Corredor Corredores de transporte p blico TURdCor Geogr fico Rede Rede malha vi ria utilizada para modelagem e simula o TURdRed Munic pio Munic pios da Regi o Metropolitana do Rio de Janeiro TUSEMun Geogr fico Popula o Dados populacionais por ano e por zona de tr fego TUSEPop _ Georreferenciado Renda Renda m dia por ano e por zona de tr fego TUSERen Georreferenciado Empregos N mero de empregos por ano e por zona de tr fego TUSEEmp Georreferenciado ida de Propriedade de ve culos por ano e por zona de tr fego TUSEVei Georreferenciado Matr culas N mero de matr culas escolares por ano e por zona de TUSEMat Georreferenciado Escolares tr fego Modo Cadastro de modos de transporte TUTpMod Per odo Cadastro de per odos delimitando hor rio inicial e final TUTpPer Tipo de Ve culo Cadastro de tipos de ve culos TUTpVei Posto de Rs Ex Contagem Localiza o de posto de contagem de ve culos TUG Pst Geogr fico Zona Divis o das zonas de tr fego utilizadas no estudo TUDmZon Geogr fico Produ o Atra o Produ o e atra o de viagens por zona de tr fego modo de Viagens de transporte e ano TUDMmVgm Georrerereneiado Fluxo de Viagens Matriz de origem destino por modo de transporte e ano TUDmMat Georreferenciado C
121. tera es feitas pressione o bot o Cancelar 65 CONS RCIO LOGIT OFICINA JGP PLANO DIRETOR DE TRANSPORTE URBANO DA REGI O METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO VI 3 OPERA ES AVAN ADAS Como opera es avan adas compreende se ordena o busca sele o impress o importa o e exporta o Abaixo cada uma das opera es citada descrita VI 3 1 ORDENA O DE DADOS As listas de dados do sistema SIPLAM possuem uma maneira f cil e r pida de ordena o de dados Basta pressionar no t tulo da coluna que possui a informa o que deseja ordenar Pressionando a primeira vez ordenar de forma ascendente apresentando a seta no lado direito do nome da coluna Pressionando mais uma vez de forma descendente 7 Para ordenar mais de uma coluna basta utilizar a tecla Shift quando pressionar o t tulo da coluna Com a tecla Ctrl a ordena o da coluna retirada VI 3 2 LOCALIZA O DE DADOS A localiza o de dados til para a busca de um determinado dado na lista atrav s de uma informa o Para realizar a localiza o de um dado na lista basta posicionar em qualquer linha da coluna correspondente ao dado que deseja localizar e digitar o valor a ser encontrado A cada letra ou n mero digitado quando encontrado ir posicionando na primeira linha com o valor destacando o que foi digitado com a cor amarela A coluna n o precisa estar ordenada para que um dado seja localiza
122. tes envolvidos de modo centralizado Em termos de bancos de dados o sistema foi desenhado para atender a este formato futuro Com rela o aos aplicativos estes dever o sofrer ajustes visando esta extens o e altera es de funcionalidades IX 1 2 RECURSOS B SICOS DE SOFTWARE Dentro da arquitetura proposta detalhada no projeto do SIPLAM os softwares necess rios para opera o do sistema al m dos instrumentos espec ficos a serem desenvolvidos e sistemas operacionais s o e Sistema Gerenciador de Banco de Dados Relacional SGBDR e Software SIG para manuten o e consulta de dados georreferenciados e Software do modelo de simula o e an lise de transportes O ambiente operacional previsto para a opera o das ferramentas de software a serem adotadas para o SIPLAM corresponde plataforma Windows com servidores utilizando as vers es NT 2000 ou 2003 Server e para esta es de trabalho as vers es apropriadas Windows 95 98 Me XP NT 2000 ou 2003 dentro do tipo de ambiente j em uso na Central A seguir s o comentados os requisitos e considera es para cada tipo de software Sistema Gerenciador de Banco de Dados Relacional SGBDR O Sistema Gerenciador de Banco de Dados Relacional o software que atua como servidor para os demais m dulos do sistema As caracter sticas principais exigidas s o robustez facilidade para opera o cliente servidor e integra o com outros sistemas O SIPLAM foi pr
123. tivos espec ficos 120 CONS RCIO LOGIT OFICINA JGP PLANO DIRETOR DE TRANSPORTE URBANO DA REGI O METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO ANEXO CONCEITOS DE BANCOS DE DADOS E SISTEMAS GEORREFERENCIADOS A seguir s o apresentados alguns conceitos relacionados rea de Tecnologia da Informa o que s o considerados nos instrumentos propostos para o SIPLAM Sistemas de Informa o Geogr fica SIG Um SIG pode ser definido como um sistema que permite realizar opera es de an lise espacial envolvendo atributos espaciais para simular ou modelar os fen menos do mundo real seus aspectos ou par metros Tamb m pode se considerar um SIG como um sistema automatizado usado para armazenar analisar e manipular dados geogr ficos ou seja dados que representam objetos e fen menos em que a localiza o geogr fica uma caracter stica inerente informa o e indispens vel para analis la No sentido restrito o termo SIG tem sido utilizado para designar o software b sico software SIG utilizado para implementa o de uma determinada aplica o Alguns exemplos de softwares comercialmente dispon veis ArcInfo ArcView MapObjects Maptitude Mapinfo etc No sentido amplo o termo SIG tem sido utilizado para designar uma aplica o desenvolvida com uma determinada finalidade utilizando se um software SIG Exemplos SIG para Gest o de Cadastro Imobili rio Municipal com procedimentos para arrecada o de IPTU Im
124. u macro atividades do SIPLAM com os grandes fluxos de dados envolvidos podem ser representadas atrav s do diagrama da Figura III 1 que mostra o contexto do sistema com rela o a dados e fun es Figura 1 1 Diagrama de Contexto do SIPLAM Sistema de Informa es Dados Operacionais Solicita es e Programa Modelo de Tm de A es UI IT Monitora o Simula o e do Plano Avalia o a dO Simula es Andamento Projetos Dados Operacionais demanada e oferta 20 CONS RCIO LOGIT OFICINA JGP PLANO DIRETOR DE TRANSPORTE URBANO DA REGI O METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO H1 5 ARQUITETURA DO SISTEMA O SIPLAM tem como plataforma os softwares de modelagem e simula o de transporte integrado ao Sistema de Informa es Geogr ficas SIG e interface especificamente desenvolvida para integra o destes com o banco de dados bem como com os usu rios para consultas e manuten o de da base de dados oferecendo grande desempenho e versatilidade A arquitetura do sistema foi definida de forma a garantir a compatibilidade com os sistemas e ou dados j existentes assim como os dados utilizados e gerados pelo Plano O programa computacional desenvolvido visa permitir uma interface de consulta mais f cil e simples e que de forma totalmente personalizada propicie a dissemina o do uso das informa es apoiando o desenvolvimento dos trabalhos e divulga o de resultados A interface entre o
125. ue deseja visualizar como r tulo no mapa e o estilo da fonte ou seja nome da fonte tamanho cor se negrito e ou se it lico como mostra a Figura VI 12 Para remover o r tulo autom tico basta pressionar o bot o Remover se j tem um r tulo definido Figura VI 12 Exemplo de Defini o de R tulo Autom tico Opera es Avan adas R tulo Munic pios Campo Nome ET T Arial v X Cancelar IV Negrito eo ai ER emanic F it lico Cor EEE o texto ser exibido desta forma M Manual 73 CONS RCIO LOGIT OFICINA JGP PLANO DIRETOR DE TRANSPORTE URBANO DA REGI O METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO R tulo Manual Pa Permite definir r tulo manual ou seja inclui um r tulo de cada vez atrav s de um clique com o mouse no elemento desejado O r tulo apresentado exatamente no local onde deu o clique no mapa Como no r tulo autom tico definido para a base corrente na lista de bases da barra de ferramentas Munic pios 7 Para que esta op o esteja dispon vel deve ativar a op o l Manual presente na tela de defini o do r tulo autom tico como apresentado na Figura VI 12 O estilo da fonte apresentado ser o definido no r tulo autom tico Remover R tulo Manual E Para remover um r tulo manual basta dar um clique com o mouse no mapa em um r tulo manual inserido Mapa de Localiza o e Apresenta um mapa contendo as bases definidas em Z
126. vem da tabela TURdTre 34 CONS RCIO LOGIT OFICINA JGP PLANO DIRETOR DE TRANSPORTE URBANO DA REGI O METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO Figura IV 6 Modelo L gico de Dados TpPerNome TpPerHoralni TpPerHoraFim RdEstID RdEstCodigo RdEstNome TpModiD RdNosID P _ RdEstID P RdELnSequencia CONS RCIO LOGIT OFICINA JGP RdTrelD Rdvela no RdvelsentaB RdvelsentB e EL RdLinCodigo RdLinNome TpModiD TpModNome 3 RdRediD RdRedNome RdRedDescricao P RdTLnsequencia Diagrama de Dados da Rede de Transportes 3 RdCorlD RdCorNome RdTrelD RdTreExtensao RdTreHierarquia RdTreNome RdTreCapacidade RdTrevelFluxoLivre TpModiD RdNosIDOrigem RdNosIDDestino RdRediD RdCorID 35 PLANO DIRETOR DE TRANSPORTE URBANO DA REGI O METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO Figura IV 7 Modelo L gico de Dados RdTrelD RdTreExtensao RdTreHierarquia RdTreNome RdTreCapacidade RdTrevelFluxoLivre TpModiD RdNosIDOrigem RdNosIDDestino RdRediD RdCorID TpModNome DmZonIDOri DmZonID DmZonlDDes TpModiD TpModiD DmYgm no DmMat no DmYgmProducao DmMatvolume Dmvgm tracao TpVeiNome TpvVeiCapacidade sEMunID SEMunCodIBGE SEMunNome P Dmzonll RdEStID DmZonBairro E TpPerID DmEst no DmEstVolumeEmb DmEstVolumeDes R DmzoniD sEMat no SEMatEscolar DmZonlD SEPop no SEPopFeminino SEPopMasculino Dmzo

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