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Relatório - Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto

1. 36 Esquema de liga es de um Contador Electromec nico Monof sico tarifa A I ENE Ad 36 Esquema de liga es de um Contador Est tico Monof sico 37 Liga es placa de terminais de um Contador Electromec nico Trif sico 37 Figura 16 Selagem da tampa com dois parafusos cc iii eeeeeeeerrereeeraeenanos 38 Figura 17 Fixa o de um DCP Brpolar crer eeeeeeerrerereenaeananos 39 Figura 18 Liga es dos Condutores de Entrada e de Sa da cccsseeeeeeeis 39 Figura 19 Selagem de todos os pontos do DCP eres 40 Figura 20 Esquema exemplificativo de inser o de novo cliente 43 Figura 21 Fluxograma da Gera o de uma OS ri eeeeererrreeereeenaenanos 46 Figura 22 Fluxograma do Processo de Anomalias nsseneeeeeseesssssssssssseeeeerereressssssssss 48 Fina 25 Eroe QUO E Geisa Da aaa adiado Gus isa Rdn alas aaa sda 51 Figura 24 Fluxograma do Processo de Contagens seseeeeesesssssssssssssseererrrreessssssssss 52 Figura 25 Primeiro painel Actualiza es eeeeesssseeeeeeereereesssssssssssseeeecceeeeeesssssssssss 54 Fia 20 Camel de COn OLO srra racao i reci sa E E cas iinaci sa E aid se 55 Figura 27 Painel Consultas por SCICC O seresumas a sunsaoracamtacasz nas igeaadatam e nEas ada atat eie 56 Figura 28 Exemplo de consulta por Consorciado
2. si errereeeeeeerereeanea 78 5 6 2 7 Dispositivo pica cabos cc nn riieeeerrereeeereereeaneos 78 SP o LO VASI OE ADD RD DS 78 5 6 2 9 Equipamentos m veis de liga o terra e em curto circuito 78 DO 2 TO ANEI O e soe 78 DD ha PROLCCIOROS A E as Ta rod S T 19 5 6 3 Equipamentos de Protec o Individual EPI ss 79 5 6 3 1 Capacete de Protec o e E NEE 79 5 6 3 2 Luvas de Protec o Mec nica errei 79 5 6 3 3 Luvas Isolantes 0 0000nnn0nonnnnnonenesoooeessneeesssoeresssereesseressssresssereesso 80 5 6 3 4 culos e Viseiras iieaeeertaerea ereta 80 5 6 3 5 Cal ado de Protec o e eerereeeereereeaneos 80 5 6 3 6 Arn s e acess rios para protec o contra quedas em altura 81 5 6 4 Qualidade dos Equipamentos eres 81 5 6 5 Equipamentos da Empresa Utilizadora utilizados pelo Adjudicat rio E sem O A PORREIRO DEDO CS RAS poi 81 5 6 6 Coloca o de Equipamentos e Materiais is 82 3 6 CIIQUIA O de VEI CUIOS auasuniinsib guita asiinairadsheaa E AE nda da iate dao 82 5 7 Trabalhos em Tens o e e ereeeeererererereereeeeenereraennn o 82 5 7 1 M todos de Trabalho e ireeerereeeeererererena 82 Bo dos Labang CONTACIO sensato latas rr nela as ipi Tede ia asas ai aa 83 5 7 1 2 Trabalho DISIANCIA sssssesintiniimessatatas
3. esseseeeesssssssssssssssssseerrersesesssssssss 56 Figura 29 Vista individual dos registos do Consorciado seleccionado 57 Ver nica Costa P gina 5 de 99 Julho de 07 Est gio Curricular no mbito do Curso Licenciatura de Engenharia Electrot cnica e de Computadores Contagens de Energia El ctrica Figura 30 Vista em tabela de todos os registos do Consorciado em causa 57 Ficura ol Painel Aeril eeneioe neern a ER EEEE 59 Fioura o2 Tabela de CONSORCIOS paso sas ian E aa 59 Figura 33 Painel Imprimir Relat rios ssiasecaiindangasistasadenese deasiignadadiasandas Cisdesadanuencadianaeado 60 Figura 34 Exemplo de impress o no monitor por Cons rcio ssssssseeeererereeesssssssss 6l Figura 35 Folha de Ordens de Servi o a imprimir no monitor sssseseeeeereeessssssssss 6l Figura 36 Exemplo de impress o em papel por UR ssssseeeessssssssssssssssseererrrreeesssssssss 62 Figura 37 Resultado da impress o em papel nnnnssesssssoeeessssssssseeerssssssseeeerssssssseeeeees 63 Figura 38 Exemplo de impress o do ficheiro em PDF por TMMR 63 Figura 39 Ecr para guardar o ficheiro em formato PDF seeeees 64 Figura 40 Painel Enviar por mail e eeeeeeeeeeererrrrrereeeaeeaaa aee anananananoo 65 Piura E Exemplode NIE A O A AE E RE 65 Figura 42 Painel Adicionar Registos ccccccrrr crer creeeere er
4. GOMSULTA CRGENTS DETRALGLAO cer DE i HAAA mosto HF EEEE KH Em xa sa Vista em Tabela O Tr O Fed creo E Franklin Fal b in mula fr k ar DER o eran Bot es de Navega o alii an Mmi o Jp Frida 1 Figura 29 Vista individual dos registos do Consorciado seleccionado Para ir visualizando os registos seguintes basta rodar a Roda Scroll do rato ou clicar nas setas existente na barra inferior bot es de navega o Uma outra forma de visualizar os dados referentes op o seleccionada em forma de tabela na qual poss vel visualizar todos os registos o M O aTe cike Tapara Frk e Fra EELT Ea il E E RE ETC Fr e FECUNDO UT ami ci a on ri mo maT kd din F a pr e Ud E a i ru a 1 1 d u T TEAR E Cr a E ae nr LR bala E a Li x aat ta E rk ECT E E r m a e y af EE i j tiranhar kee CALLE ET Er EE En E E EI RARA l md E E AFETE Ar ETR EE mese a Lai arne frete fotos zera saia ER RE RE TRES CEET Lopo m pro rr E E E I DE ee cas asas mer mn EPE ra entram abel 1 frete od a n a ear n ae I PIA ILLE aer eiM i hazur Lani han gt u ai EUR REN iene TE FERAS LAs IYI hl L ak tarab SD en m n e nanen na enn E PRE ERC seas i Aan e Cabe Fe em ES y nto o I di As d l EE I 3 him ae Io E asa ZE haste h e Ez TITA DoJTa nL i kE HH PHI n 1ca ao O gar Ilie ATA PET faces IREN Ee uia cias beto Moema T
5. Voltar regressamos ao Painel Alterar O mesmo sucede com as restantes op es existentes no Painel Alterar semelhan a com o Painel Consultas por Selec o este painel tem acesso directo aos pain is Consultar Imprimir e Adicionar registos bem como ao Manual de Utiliza o da Base de Dados atrav s do bot o Ajuda Visto que nos encontramos no Painel Alterar o bot o Alterar n o est activo Ver nica Costa P gina 59 de 99 Julho de 07 Licenciatura de Engenharia Electrot cnica e de Computadores K Fo edp Est gio Curricular no mbito do Curso Contagens de Energia El ctrica Painel Imprimir Relat rios Na op o Imprimir poss vel optar por v rias formas de visualizar os relat rios editar no monitor imprimir em papel guardar em ficheiro PDF e converter em PDF e enviar e mail Editar no Monitor AGENS DE SERvI o NA ARTM Guardar ficheiro em PDF ELLA DHHS Imprimir em Papel OS Executadas OS Pendentes Imprimir Converter em PDF e enviar mail Alterar Figura 33 Painel Imprimir Relat rios Acima como os paneis j referidos poss vel aceder directamente aos pain is Consultar Alterar e Adicionar registos bem como ao Manual de Utiliza o da Base de Dados atrav s do bot o Ajuda O bot o Retroceder permite nos voltar ao Painel de Controlo Em qualquer uma das op es do Painel Imprimir
6. rea Comercial rea Comercial DOC Planear OS Planear OS Planear OS MC CT MC CT MC CT Figura 21 Fluxograma da Gera o de uma OS 4 4 2 2 Execu o e Actualiza o de OS Assim que a OS gerada necess rio proceder sua execu o e actualiza o tendo sempre em conta a actividade em causa e o tipo de cliente Execu o e Actualiza o da OS Liga o BTN BTE MT Execu o e Actualiza o da OS Altera o Contratual BTN BTE MT Execu o e Actualiza o da OS Desliga o Execu o e Actualiza o da OS Campanha Execu o e Actualiza o da OS Revis o de Equipamento Ver nica Costa P gina 46 de 99 Julho de 07 Computadores Contagens de Energia El ctrica 4 4 2 3 Anomalias Durante a execu o de uma OS podem ser detectadas anomalias no equipamento de contagem e protec o sendo necess rio elaborar um Auto de Inspec o e um Relat rio T cnico descrevendo quais as anomalias detectadas e referindo quais os elementos caracter sticos da instala o da chegada de energia mesma e ao equipamento de contagem e protec o que se encontra em servi o nessa Instala o e entregar uma c pia de ambos ao cliente O t cnico deve garantir que a anomalia n o alterada selando a zona onde foi detectada a situa o em causa Tendo sempre em considera o a necessidade de elaborar um Auto de Inspec o e de um Relat rio T cnico salientam se as seguintes anomalias Em
7. Computadores Contagens de Energia El ctrica edp edp no Distrito de Vila Real que se encontram as instala es da EDP Distribui o nas quais se realizou o est gio que serve de suporte ao presente documento j re i RI dus Figura 3 Indica o das instala es da empresa onde foi realizado o est gio A ARTM constitu da por 4 unidades de rede Bragan a Chaves Mirandela e Vila Real 2 3 Departamento de Manuten o e Contagens A EDP Distribui o uma organiza o estruturada por processos mas as pessoas encontram se organizadas em departamentos e fun es executando actividades em cada um dos processos em que participam Assim a empresa dividida em v rios departamentos entre os quais o Departamento de Manuten o e Contagens Este divide se em dois grupos de actividade Manuten o MT M dia Tens o Contagens Ver nica Costa P gina 21 de 99 Julho de 07 Computadores eso Est gio Curricular no mbito do Curso E E E Licenciatura de Engenharia Electrot cnica e de IJ Contagens de Energia El ctrica Visto que o est gio referente ao presente documento se integrava no grupo de actividade Contagens ser o apenas referidas informa es sobre esse mesmo grupo 2 3 1 Recursos Humanos O Grupo de Actividade Contagens essencialmente constitu do por duas partes uma referente s Leituras e outra sobre as Ordens de Servi o Este grupo de Controlo
8. Detec o de anomalia pedido do cliente etc OS Revis o de Equipamento Controlo metrol gico substitui o de contadores inadequados ou coloca o de DCP OS Campanha Ent o poss vel definir Ordem de Servi o como um documento escrito com indica es precisas das tarefas a realizar sendo nica para cada instala o Essencialmente as ordens podem ser de instala o e desliga o de equipamento de verifica o e detec o de anomalias Todo o processo ligado s OS suportado por dados ISU sendo este processo da responsabilidade de parte do grupo de actividade de Contagens Ver nica Costa P gina 45 de 99 Julho de 07 Est gio Curricular no mbito do Curso Licenciatura de Engenharia Electrot cnica e de IJ E Computadores Po FEUP Contagens de Energia El ctrica edp 4 4 2 1 Gera o de OS No caso de clientes BTN a rea Comercial respons vel por gerar a respectiva OS de acordo com as necessidades em causa Ap s a Gera o da OS esta programada sendo necess rio definir o dia e o per odo hor rio para a sua execu o sendo da responsabilidade do departamento MC CT Este mesmo departamento deve verificar a necessidade de retribui o do centro de trabalho de acordo com os recursos dispon veis A gera o de OS para os BTE semelhante referida para os BTN No caso de gerar OS MT o Departamento respons vel pela gera o o DOC Gerar OS OS BT OS BTN OS MT BTE
9. Por sua vez os Itiner rios s o feitos tendo em considera o as 8 horas de um dia de trabalho e de acordo com o tempo necess rio para a realiza o da leitura e na desloca o entre pr dios Um dos aspectos relevantes para a efic cia dos itiner rios diz respeito introdu o de um novo cliente Este dever ser colocado na posi o correcta tendo em conta a sua localiza o numa dada rea de consumo Isto dever ser conhecida informa o sobre os contadores existentes antes e depois do novo cliente Figura 20 Esquema exemplificativo de inser o de novo cliente Ver nica Costa P gina 43 de 99 Julho de 07 Est gio Curricular no mbito do Curso Licenciatura de Engenharia Electrot cnica e de Computadores Contagens de Energia El ctrica edp A A recolha local de dados dever ser realizada dentro de per odos de tempo estabelecidos de acordo com o estabelecido pela Entidade Reguladora ERSE sendo os operadores de distribui o encarregues deste cumprimento Clientes finais BTE e clientes finais em MT o registo da contagem deve ser feito mensalmente Clientes finais BTN o intervalo entre duas leituras n o dever ser superior a 6 meses O Prestador de Servi os encarregue pela recolha das leituras dever faz lo directamente no equipamento port til de suporte a leituras TPL no instante da recolha de dados Estes dados s o analisados pelos t cnicos pertencentes ao grupo de actividades Leituras
10. a cria o da referida base de dados proporcionou me adquirir alguns conhecimentos inform ticos numa rea pouco desenvolvida Microsoft Access e permitiu tamb m estar envolvida com o trabalho j desenvolvido pelo departamento Este est gio deu me a conhecer o universo das Leituras Contagens e Ordens de Servi o conceitos que fazem parte do nosso quotidiano mas dos quais normalmente n o temos grande percep o de como s o realizados passando assim a estar mais atenta aos assuntos que se relacionam de alguma forma com estes conceitos Estando envolvida no ambiente de trabalho e tendo conhecido os diversos equipamentos utilizados concluo que os contadores est ticos s o equipamentos mais seguros que os contadores electromec nicos permitem o acesso remoto s leituras reduzindo os custos dessas mesmas leituras bem como poss veis erros possibilita atrav s da sua mem ria ter acesso ao hist rico do contador e assim detectar poss veis tentativas de fraude Outro aspecto a destacar a aquisi o de maior sensibilidade no que diz respeito seguran a pois cada um de n s deve zelar por si mesmo e pelo pr ximo e como tal devemos sempre usar o nosso equipamento de protec o individual aquando da necessidade de fiscalizar uma determinada obra de salientar que este est gio permitiu conhecer uma realidade diferente da conhecida at ent o a realidade profissional sendo sem d vida um dos aspectos mais positivos Con
11. acesso aos seguintes manuais Guia de Aplica o para Equipas de Contagem BTN CEC Empreitada Cont nua e Guia de Contagem Orvena DE SERVI O NA ARTM CEC Empreitada MAIA IE Guia de aplica o Cont nua para Equipas de Guia de Contagem Ajuda Contagem BTN Alterar Adicionar Imprimir Figura 49 Painel Manuais Este painel tem tamb m acesso aos pain is Consultar Alterar Imprimir e Adicionar registos Na necessidade de algum esclarecimento sobre este painel ou outro deve se usar o bot o Ajuda O bot o Retroceder d acesso ao Painel Documentos Painel Manuais CEC No Painel Empreitada Cont nua existem liga es a diversos documentos considerados teis tais como CGC CEC ECT Planos de Seguran a e Sa de Documentos para Impress o Qualifica o e Programa Concurso Ver nica Costa P gina 70 de 99 Julho de 07 Est gio Curricular no mbito do Curso Licenciatura de Engenharia Electrot cnica e de Computadores Contagens de Energia El ctrica Opens DE SERVI O NA ARTM EMPREITADA GOMTIMAA U u aaan Adicionar Imprimir Este painel tem tamb m acesso aos pain is Consultar Alterar Imprimir e Figura 50 Painel Empreitada Cont nua Adicionar registos Na necessidade de algum esclarecimento sobre este painel ou outro deve se usar o bot o Ajuda O bot o Retroceder d acesso ao Painel Manuais Ver nica Costa P gi
12. as condutoras nuas est o ao mesmo potencial ou s o suscept veis de serem colocadas ao mesmo potencial Assim a dist ncia pode ser reduzida eventualmente at ao contacto No trabalho em contacto o isolamento de uma pe a em tens o n o deve retirado sen o durante o tempo e comprimento estritamente necess rios para realizar o trabalho previsto Ver nica Costa P gina 84 de 99 Julho de 07 Est gio Curricular no mbito do Curso Licenciatura de Engenharia Electrot cnica e de IJ Est gio Curricular no mbito do Curso Licenciatura de Engenharia Electrot cnica e de IJ Computadores E edp Contagens de Energia El ctrica Nos trabalhos em cabos enterrados ou em caleira que requeira a utiliza o de prensa hidr ulica que comporte entre a bomba e as maxilas um tubo flex vel n o isolante o executante que accionar a bomba deve estar colocado sobre um tapete isolante e usar luvas isolantes homologadas 5 8 Habilita o para Trabalhos em Instala es El ctricas Conhecidos os riscos inerentes do uso da energia el ctrica deve se como princ pio de preven o permitir o acesso a zonas em que o risco de acidentes elevado unicamente a pessoas habilitadas e estritamente no tempo necess rio de acordo com o Decreto Lei n 441 91 Assim sendo surgiu o T tulo de Habilita o contribuindo para uma maior seguran a e tamb m para uma melhor qualidade dos trabalhos Ao trabalhador ao qual en
13. tulo de Habilita o s site 99 Ver nica Costa P gina 4 de 99 Julho de 07 Est gio Curricular no mbito do Curso Contagens de Energia El ctrica Figura 1 Figura 2 Figura 3 Figura 4 Figura 5 Figura 6 Figura 7 Figura 8 Figura 9 Figura 10 Figura 11 Figura 12 Figura 13 simples Figura 14 Figura 15 Licenciatura de Engenharia Electrot cnica e de Computadores ndice de Figuras e Tabelas EOO OL i RAMONES DRA an PER RR RS RAT NRP RI RN RR E 19 Localiza o dos distritos abrangidos pela EDP Distribui o de Vila Real 20 Indica o das instala es da empresa onde foi realizado o est gio 21 Esquema do Sistema de Telecontagem enoessseoeeeessssssseeeeressssssserrrsssssssees 26 Esquema do Sistema de Contagem com Leitura Local 21 Contadores Electromec nicos Monof sico e Trif sico eeeesesssseeeersssss 29 Contadores Est ticos Monof sico e Trif sico seeenensssssseseeersssssssssserrrss 30 Partes Constituintes de um Contador Electromec nico 32 Partes Constituintes de um Contador Est tico eiii iii 32 Partes Constituintes de um Disjuntor Controlador de Pot ncia 34 Partes Constituintes de um selo eeesesssssseeeeeeeeerereeessssssssssssseererrrrreeessssssss 35 Fixa o de um Contador Electromec nico em Prancheta
14. 4 Tapetes e estrados isolantes Os tapetes e estrados isolantes t m a fun o de isolar o operador do solo e como tal dever o ser adaptados tens o nominal das instala es onde v o ser utilizados Deve assegurar se que os p s do estrado isolante se encontram apoiados numa superf cie regular e que os isoladores s o os adequados e que est o em bom estado A sua plataforma dever estar suficientemente afastada de qualquer estrutura condutora ligada terra O operador dever colocar se no centro do estrado ou do tapete e deve evitar qualquer contacto com as massas met licas 5 6 2 5 Verificador de aus ncia de tens o O verificador de aus ncia de tens o utilizado durante as opera es de consigna o previamente liga o terra e em curto circuito de forma a verificar a aus ncia de tens o E de salientar que este tipo de equipamento n o dever ser utilizado como aparelho de medi o salvo quando previsto para tal Dever ser adaptado ao n vel de tens o das instala es onde vai ser utilizado Ver nica Costa P gina 77 de 99 Julho de 07 Computadores Contagens de Energia El ctrica 5 6 2 6 Espingarda lan a cabos Em alternativa ao verificador de aus ncia de tens o a espingarda lan a cabos utilizada para a verifica o da aus ncia de tens o em linhas a reas nuas MT antes da liga o terra em curto circuito mas n o dispensa essa liga o com equipamento apropriado N o
15. A i REFLETE ECHO 144 UP RRE RE EE O SRP TE im ferias casos E a tits PARES ER EEE Consorciado RE RE EEE Precio CEGE a femas no HA RE TIL eee Ima Aa dos pen s JAAM iso ET mens iii JET E LEBAS A RENTE pro r Ha e BEL peqursoss ted E peste Hre m Eid qquer dm pene s BLAAST ih ET mir E AA mM E HIPLTII Ceasa masa ma ETA perecer or ese remo ue reage re HE 1 G pN Fechar MIHIM EZ par E7 itt iE 4e me A AET fio ET enari PPA ELS PELS ET weye pas a dra LTA prr jo eee hier estro an Bot es de Navega o Figura 30 Vista em tabela de todos os registos do Consorciado em causa Ver nica Costa P gina 57 de 99 Julho de 07 Est gio Curricular no mbito do Curso Licenciatura de Engenharia Electrot cnica e de IJ Computadores Contagens de Energia El ctrica edp O bot o Fechar permite voltar ao tipo de visualiza o individual na qual poss vel premir um novo bot o Fechar que nos leva de volta ao Painel de Consultas por Selec o Todo este processo semelhante para as restantes op es ainda de referir mais alguns aspectos sobre o Painel de Consultas por Selec o Para realizar uma nova consulta eliminando a op o seleccionada anteriormente o utilizador dever premir o bot o Nova Consulta permitindo que efectue outras op es Este painel permite ainda consultar dados sobre os PSE que poder o ser teis na consulta a efe
16. Costa P gina 31 de 99 Julho de 07 Est gio Curricular no mbito do Curso Licenciatura de Engenharia Electrot cnica e de Computadores Contagens de Energia El ctrica inv lucro integrador de erergia Chopo ve corocler sicos ii rs Peonoluso impernivel sel vel lampa ca paca de terminais a Flaca de terminais Figura 8 Partes Constituintes de um Contador Electromec nico Display O Tabriza LED ea Led a Metrol giro gt Porta Cphca Favan de Tampa c Eclazzan Tarma daT Ha ce Terminais Figura 9 Partes Constituintes de um Contador Est tico 3 5 2 Disjuntor Controlador de Pot ncia DCP Estes disjuntores t m v rias fun es nomeadamente Limitar a pot ncia tomada pelo cliente ao valor contratado Proteger a instala es contra sobrecargas e curto circuitos Assegurar ao utilizador a possibilidade de um corte r pido da alimenta o em caso de emerg ncia Ver nica Costa P gina 32 de 99 Julho de 07 Computadores Contagens de Energia El ctrica Caso disponham de dispositivo diferencial de corrente residual assegura a protec o de pessoas e bens contra defeitos de isolamento nos aparelhos Os DCP devem ser colocados a jusante dos contadores podendo fazer parte da caixa do quadro geral do cliente num compartimento independente Estes equipamentos podem ser bipolares ou tetrapolares e s o aplicados de acordo com o tipo de alimenta o monof sica ou tri
17. Desselado e alterado na regula o Fora de servi o Selado mas regulado a uma pot ncia superior contratada Danificado Avariado Disjuntor retirado da instala o Alimenta o Liga o directa sem equipamento de contagem Ced ncia de energia a outra instala o Consumo sem contrato Ver nica Costa P gina 49 de 99 Julho de 07 Est gio Curricular no mbito do Curso Licenciatura de Engenharia Electrot cnica e de IJ edp Est gio Curricular no mbito do Curso Licenciatura de Engenharia Electrot cnica e de Computadores Contagens de Energia El ctrica edp A Equipas de Contagem BTE MT Contadores manipulados Transformadores de intensidade manipulados Linhas de medi o interrompidas Caixa de bornes seccion veis manipulada de referir que podem ser encontradas v rias anomalias num mesmo equipamento e a mesma anomalia em v rios equipamentos Por exemplo um contador pode encontrar se danificado ou fora de servi o tamb m poss vel que tanto o contador como o DCP se encontrem desselados Aquando do contacto com os equipamentos usados no Sistema de Medi o de Energia El ctrica verifiquei a exist ncia de v rios tipos de anomalias nomeadamente em contadores desde o uso de perfura es como forma de parar o funcionamento do mesmo por press o exercida no disco a situa es de contadores fortemente danificados e DCP em que lhes foi alterada a pot ncia de salientar que no caso de co
18. Engenharia Electrot cnica e de IJ edp Est gio Curricular no mbito do Curso Licenciatura de Engenharia Electrot cnica e de Computadores Contagens de Energia El ctrica edp A um sistema de telecontagem de energia el ctrica Esse sistema essencialmente constitu do por transformadores de medi o contadores unidades remotas de telecontagem e respectivas liga es essencial que em cada instala o exista pelo menos um concentrador remoto de dados o qual recolhe a informa o dos diferentes contadores da instala o Essa informa o deve ser datada e deve se assegurar que permanece monitorizada em mem ria n o vol til durante um longo per odo de tempo A transmiss o desta informa o deve ser feita atrav s de meios de transmiss o est veis e fi veis O concentrador dever ser capaz de detectar e memorizar alarmes de funcionamento anormal Devem ser realizados ensaios exactid o dos contadores e verifica es s respectivas liga es efectuadas por laborat rios acreditados para que seja poss vel garantir a qualidade da informa o de contagem A transmiss o de informa o entre os concentradores remotos e as UCT dever ser feita com sistemas de transmiss o est veis Com a utiliza o de determinado software e hardware poss vel dar se inicio ao Sistema de Telecontagem Processamento de Dados Agrega o de Dados Perdas Agrega o de do perfil de Dados perdas Operador de Red
19. Est gio Curricular no mbito do Curso Licenciatura de Engenharia Electrot cnica e de IJ Est gio Curricular no mbito do Curso Licenciatura de Engenharia Electrot cnica e de Computadores Contagens de Energia El ctrica edp A Trabalhos em instala es el ctricas ou na sua vizinhan a e trabalhos na teledistribui o dos quais existem riscos de electrocuss o de queimaduras por arco ou por curto circuito de efeito de indu o linhas MT e AT de projec o de part culas Trabalhos na proximidade de instala es de g s existindo riscos de explos o de inc ndio de queimaduras de intoxica o de projec o de part culas Trabalhos na proximidade de gua os quais apresentam riscos de afogamento de projec o de exposi o press o Trabalhos na via p blica risco de acidente de via o ou de atropelamento Trabalhos em altura existindo o risco de queda Trabalhos em escava es com risco de soterramento 5 5 Situa es de Emerg ncia Quando os trabalhos decorrem nas instala es da Empresa Utilizadora esta dever comunicar ao Adjudicat rio as medidas de protec o contra inc ndios bem como das medidas necess rias evacua o dos trabalhadores sinistrados Assim devem ser conhecidos por todos os envolvidos os locais onde se encontram os diversos meios de combate a inc ndios Em caso de emerg ncia o pessoal presente na obra deve ser informado da bS ocorr ncia r
20. OS de Liga o ou Instala es com liga o directa rede sem contrato Se o cliente assinar os documentos necess rios o equipamento de contagem e protec o da EDP deve ser colocado em servi o caso contr rio tal n o deve ser feito garantindo se a manuten o da situa o inicial No caso de liga o directa rede sem contrato essa liga o deve ser imediatamente desligada Em OS de Desliga o e de Levantamento de Equipamento A energia deve ser desligada e o equipamento com anomalia de consumo n o pode ser levantado Em OS de Corte Revis o de Corte Revis o de Equipamento ou Religa o Nas OS de Corte deve ser interrompido o fornecimento nas OS de Religa o deve efectuar se o fornecimento Em OS de Altera o Contratual Nas altera es contratuais de pot ncia de tarif rio ou de ciclo suspende se a realiza o dos trabalhos que obriguem elimina o das anomalias encontradas nas altera es de titular se o cliente assinar os documentos substitui se o equipamento em anomalia e regulariza se a instala o caso contr rio mant m se o equipamento instala o na situa o Inicial e liga se o fornecimento Ced ncia de Energia El ctrica entre instala es distintas necess rio indicar qual a instala o cedente e os endere os das instala es cession rias Em OS de Rede Activa Incidente em Equipamento Se um dos equipamentos contador ou disjuntor da EDP estiver avariado e em a
21. Utilizadora Empresa Utilizadora EU Empresa do Grupo EDP quando utiliza os servi os de uma Empresa Exterior Equipamento de Protec o Colectiva EPC Qualquer equipamento projectado para proteger colectivamente os trabalhadores de um ou v rios riscos que ameacem de alguma forma a sua sa de ou seguran a no trabalho Ver nica Costa P gina 10 de 99 Julho de 07 Est gio Curricular no mbito do Curso Licenciatura de Engenharia Electrot cnica e de IJ edp Computadores Contagens de Energia El ctrica Equipamento de Protec o Individual EPI Qualquer equipamento com o prop sito de ser usado por um trabalhador de forma a proteg lo de um ou mais riscos que possam p r em causa a sua sa de ou seguran a no trabalho bem como qualquer complemento ou acess rio para esse fim Equipamento de Seguran a Qualquer m quina aparelho instrumento ou Instala o utilizada no trabalho Equipamento de Trabalho ET Equipamento utilizado para proteger o pessoal individual ou colectivamente e deve possuir caracter sticas precisas de norma ou de especifica o t cnica Estaleiro Espa o reservado aos trabalhos de execu o da obra ou de apoio presta o dos servi os incluindo os locais de apoio para instala es dep sito de materiais coloca o de equipamentos acessos internos Executante Pessoa qualificada ou n o e designada pelo seu empregador para efectuar trabalhos no cumpr
22. a reduzir a contagem ou desmarca o dos consumos j registados Utiliza o de pot ncia superior que facturada atrav s da viola o e vicia o de disjuntores de controlo de pot ncia DCP Auto liga o ap s o fornecimento ser interrompido pela EDP Tipos fundamentais de anomalias de consumo detectadas Liga es directas e prec rias normalmente em candeeiros de Ilumina o P blica IP linhas a reas nuas ou isoladas cabo tro ada cabos subterr neos e at mesmo a quadros gerais de Postos de Transforma o Liga es directas s baixadas no interior das paredes liga es s caixas de coluna ou ainda nas entradas de corrente das Instala es Tendo em conta os v rios tipos de anomalia foi me permitido verificar a forma como essas anomalias se encontram no software usado no controlo das OS Assim No software utilizado nas OS ISU aquando da cria o de um registo de anomalia s o apresentados os seguintes tipos de anomalias de consumo sendo associado um c digo a cada uma delas Contador Furado Desselado na tampa superior Desselado na tampa inferior Desselado na tampa inferior e com shunts abertos Desselado na tampa inferior e com liga es trocadas Selado na tampa inferior e com shunts abertos Selado na tampa Inferior e com as liga es trocadas Danificado Avariado Contador fora de servi o Contador retirado da instala o Disjuntor Limitador Pot ncia Contratada Desselado
23. da Ordem N mero da Ordem Distritos e Centros de Trabalho Ver nica Costa P gina 67 de 99 Julho de 07 Est gio Curricular no mbito do Curso Licenciatura de Engenharia Electrot cnica e de Computadores Contagens de Energia El ctrica Distritos OrDens DE SERVI O NA ARTM Status da Ordem TARFIAS ALI TARF Tipo da Ordem SOL Dvd Coari OT Centros de Trabalho N da Ordem ti so FALE TA dr OCE Retroceder OS Pendentes iz manm Consultar OS Executadas Alterar Imprimir Dra EE APAE O Figura 45 Painel Tabelas Auxiliares Por exemplo ao clicar no bot o correspondente aos Centros de Trabalho apresentada a seguinte tabela aos EE hits ER cat Penas Co HT Pil TRL EPE Td a O E FF tiati Ed Fanki AFi ann narir ia ma ao TEKE VE pog aos ara LFD LRE DC Se bL I Aha LPEE y ACSS LEESS WI di o Sm at md A a peie f om Cn o AnaM F Figura 46 Tabela dos Centros de Trabalho por Distrito O Painel Tabelas Auxiliares tem tamb m acesso aos pain is Consultar Alterar Imprimir e Adicionar registos O bot o Retroceder permite nos voltar ao Painel de Controlo Na eventualidade de ser necess rio consultar o Manual de Utiliza o da Base de Dados deve se clicar no bot o Ajuda Painel Documentos O Painel Documentos permite ter acesso a documentos que poder o de alguma forma ser teis tais como Manual de Utiliza o da Base de Dados Pr
24. das redes s o as entidades respons veis pela leitura dos equipamentos de medi o das instala es dos clientes ligadas s suas redes Contudo t m a faculdade de efectuar a leitura dos equipamentos de medi o e sua comunica o bem como de verificar os respectivos selos as seguintes entidades Operador da Rede a que a instala o do cliente est s ligada Cliente e Comercializador ou agente externo com contrato de fornecimentos com o cliente Existem dois tipos de acesso s leituras Acesso Local ou Acesso Remoto No Acesso Local a leitura feita no terreno junto dos equipamentos de medi o e em contacto directo com estes O Acesso Remoto caracterizado por realizar a leitura dist ncia dos equipamentos de medi o atrav s de um canal de comunica o Nomeadamente no que diz respeito s leituras feitas no terreno necess rio criar roteiros e Itiner rios que sejam funcionais e eficazes na recolha das leituras Para a cria o dos roteiros essencial considerar todos os clientes de forma a delimitar uma rea de recolha Durante o decorrer do est gio fui estando ao ocorrente de estudos que se realizavam para a melhoria dos roteiros nomeadamente cria o de macros que organizavam a lista dos locais contidos num determinado roteiro Os roteiros s o analisados de forma a detectar se um dado local est eu n o bem inserido podendo por vezes se tornar mais eficiente que esse mesmo local transite para um outro roteiro
25. de dados estruturadas para o tratamento centralizado da informa o Ver nica Costa P gina 13 de 99 Julho de 07 Est gio Curricular no mbito do Curso E Licenciatura de Engenharia Electrot cnica e de IJ edp Licenciatura de Engenharia Electrot cnica e de Computadores edp Est gio Curricular no mbito do Curso Contagens de Energia El ctrica Cap tulo 1 Introdu o Ver nica Costa P gina 14 de 99 Julho de 07 Licenciatura de Engenharia Electrot cnica e de Contagens de Energia El ctrica edp No mbito da disciplina de Projecto Semin rio e Trabalho Fim de Curso foi realizado um est gio com o tema Contagens de Energia El ctrica o qual relato no presente documento Considero o tema abordado de grande import ncia visto se tratar de uma mat ria pouco focada no decorrer do curso de Engenharia Electrot cnica e de Computadores Assim sendo procurei salientar alguns aspectos que considerei relevantes e que poder o de alguma forma conferir uma vertente did ctica ao relat rio do est gio importante referir que este documento composto por 4 cap tulos de acordo com o tema abordado Visto de tratar de um est gio numa empresa achei fulcral relatar um pouco da hist ria da empresa EDP Energias de Portugal fazendo tamb m o enquadramento geogr fico da EDP Distribui o em causa salientando a estrutura o departamento onde decorreu o dito est gio Portanto estes as
26. de forma a detectar eventuais irregularidades introduzindo estes valores no Sistema de Gest o de Leituras SGL ISU De forma a compreender melhor o funcionamento do SGL foi me permitido conhecer o m todo de inser o de leituras Para tal foi me sugerido que lhes facultasse o n mero de contador da minha habita o podendo assim visualizar todos os registos do meu pr prio contador Neste caso foi utilizado o n mero do contador podendo ser poss vel detectar qual o equipamento de medi o com outros dados como por exemplo nome que consta no contrato e morada ou pelo n mero que atribu do ao cliente aquando de um novo contrato Para al m da Leitura efectuada pelo Prestador de Servi os poss vel que a Leitura seja fornecida pelo cliente sendo usada unicamente para factura o n o podendo ser usadas no cumprimento estabelecido pela ERSE ou seja no que diz respeito periodicidade das leituras Tal informa o pode ser recolhida atrav s de comunica o telef nica ou electr nica poss vel definir as seguintes leituras Leitura de Ciclo Leitura real obtida periodicamente de acordo com o ciclo de leituras implementado pelo operador da rede de distribui o a Leitura do Cliente Leitura comunicada pelo cliente ou seu fornecedor ao operador da rede de distribui o Leitura Extraordin ria Leitura real efectuada pelo operador da rede de distribui o quando por facto atribu vel ao cliente n o tiver sid
27. dever ser utilizada em casos em que os tr s condutores n o fiquem abra ados e quando existe o risco da vareta entrar em contacto com outras instala es com ou sem tens o 5 6 2 7 Dispositivo pica cabos Este dispositivo usado na verifica o da aus ncia de tens o em cabos subterr neos em MT e BT por picagem do cabo 2 6 2 8 Varas isolantes As varas isolantes t m como fun o executar dist ncia determinadas manobras medi es ou Interven es sobre um elemento de rede e dever o ter um isolamento e um comprimento adequado tens o de servi o da instala o onde v o ser utilizadas Antes de cada utiliza o dever ser verificado o seu bom estado de funcionamento e de limpeza assim como o estado das saias isolantes 5 6 2 9 Equipamentos m veis de liga o terra e em curto circuito A liga o terra e em curto circuito ou a liga o em curto circuito de todos os condutores ou aparelhos onde ser realizado o trabalho s pode ser realizada com equipamentos especiais para que o operador se mantenha isolado das partes activas Estes equipamentos dever o ser adaptados tens o nominal da instala o e s correntes de curto circuito esperadas no ponto de coloca o 5 6 2 10 Anteparo O anteparo um obst culo destinado a evitar o contacto ou proximidade com pe as nuas em tens o podendo tamb m delimitar zonas de trabalho Poder ser de material condutor ligado terra de mat
28. encontra se ao comando do Eng Fernando Anjos Monteiro o qual tem ao seu encargo 7 funcion rios e v rios PSE os quais devem estar localizados pr ximo da sua rea de actividade Este grupo de actividades engloba os servi os de Leituras Ordens de Servi o e Contagens Nas leituras encontram se 4 funcion rios respons veis pela Gest o das Leituras Das ordens de servi o fazem parte 3 funcion rios respons veis pela Gest o e Controlo das Ordens de Servi o A EDP Distribui o de Vila Real estabelece rela o com dois cons rcios Mateace e Divel aos quais est o afectos v rios consorciados Pr ximo do t rmino do est gio a empresa sofreu uma reestrutura o especialmente a n vel hier rquico O funcionamento manteve se mais ou menos inalterado modificando a chamada ARTM a qual se agregou a mais tr s reas de rede criado a uma rea nica para o norte acima do Douro excep o do grande Porto A EDP Distribui o de Vila Real v assim a sua rea alterada vindo abranger algumas zonas pr ximas de Penafiel Ver nica Costa P gina 22 de 99 Julho de 07 edp Est gio Curricular no mbito do Curso Licenciatura de Engenharia Electrot cnica e de IJ Computadores Contagens de Energia El ctrica edp Cap tulo 3 Sistema de Medi o de Energia El ctrica Ver nica Costa P gina 23 de 99 Julho de 07 Computadores Contagens de Energia El ctrica 3 1 Introdu o Com o apareci
29. explora o e desactiva o das suas Infra estruturas na gest o de pessoal e na contrata o de servi os Assim sendo durante a execu o de uma determinada obra necess rio ter em conta certas regras de seguran a consoante o tipo de trabalho a executar desde a identifica o do local onde vai ser executada a obra bem como de todo o material a utilizar Visto que os funcion rios do grupo de actividades de Contagens se encontram em contacto com energia el ctrica tamb m eles est o expostos a riscos de acidente situa es que j aconteceram no passado e que se pretende minimizar Para tal essencial que cada um tenha a responsabilidade de seguir os cuidados m nimos necess rios para manter a sua seguran a 5 2 Objectivo Este cap tulo tem como objectivo salientar um conjunto de prescri es de seguran a com vista a assegurar a protec o das pessoas contra os riscos de origem el ctrica nomeadamente no que diz respeito ao Adjudicat rio Empresa Utilizadora e Ver nica Costa P gina 73 de 99 Julho de 07 Computadores Contagens de Energia El ctrica funcion rios a executar trabalhos S o fornecidas algumas informa es para que os trabalhos ou servi os possam ser executados em seguran a A iniciativa de abordar este tema no presente documento adv m do facto de no In cio do est gio a empresa ter me fornecido o equipamento base como forma de assegurar a seguran a do estagi rio 5
30. fio EELO e pp DOER VR E SR OR ERR UNS RD 51 Ver nica Costa P gina 6 de 99 Julho de 07 Est gio Curricular no mbito do Curso Licenciatura de Engenharia Electrot cnica e de IJ Computadores E edp Contagens de Energia El ctrica Lista de abreviaturas AIMP Acesso Imposs vel ao local de execu o da Ordem de Servi o ANEG Acesso Negado ao local de execu o da Ordem de Servi o AT Alta tens o Tens o entre fases cujo valor eficaz superior a 45 kV e igual ou inferior a 110 kV BT Baixa Tens o Tens o entre fases cujo valor eficaz igual ou inferior a 1 kV BTE Instala o em baixa tens o com uma pot ncia contratada superior a 41 4 kW BTN Instala o em baixa tens o com uma pot ncia contratada igual ou inferior a 41 4 KVA DCP Dispositivo Controlador de Pot ncia EE Empresa Exterior EPC Equipamento de Protec o Colectiva EPI Equipamento de Protec o Individual ERSE Entidade Reguladora dos Servi os Energ ticos ET Equipamento de Trabalho EU Empresa Utilizadora IK Protec o contra choques mec nicos IP Ilumina o P blica ou ndice de Protec o de acordo com o contexto IR Pontos de Regula o MAT Muito Alta Tens o Tens o entre fases cujo valor eficaz superior a 110 kV MT M dia Tens o Tens o entre fases cujo valor eficaz superior a 1 kV e igual ou inferior a 45 kV OE Ordens de Servi o em Execu o OG Ordens de Servi o Gerad
31. necess rio verificar se a ncora e o fio de liga o c psula n o t m falhas Ancora som folhas a Vide liga o iem ancmialia Figura 11 Partes Constituintes de um selo O selo deve ser colocado da seguinte forma Colocar uma das extremidades do fio de selagem por um dos orif cios da ncora dobrando a na parte inferior da ncora outra extremidade do fio de selar deve primeiro passar pelos pontos a selar e efectuar novamente o primeiro passo mas entrando no outro orif cio da ncora em sentido contr rio e ajustando o fio de modo a evitar selagens frouxas Ajustar o fio de selar na ranhura da ncora e cortar as pontas sobrantes Colocar a c psula na ncora e verificar se o selo permanece bem fechado 3 5 4 Montagem de Equipas de Contagem 3 5 4 1 Contadores Na coloca o dos contadores devem ser seguidas algumas regras tais como Acondicionar correctamente o equipamento Garantir condi es de seguran a de terceiros Garantir condi es de acessibilidade Garantir exist ncia de correcta identifica o da canaliza o el ctrica que alimenta a instala o Retirar o pl stico de protec o do inv lucro caso exista Ver nica Costa P gina 35 de 99 Julho de 07 Est gio Curricular no mbito do Curso E Licenciatura de Engenharia Electrot cnica e de IJ Computadores Contagens de Energia El ctrica edp Garantir o acesso ao bot o de consulta de leituras e
32. o de uma habilita o necess ria a confirma o m dica de que o trabalhador n o tem impedimentos cl nicos para a realiza o das tarefas que lhe s o destinadas bem como o reconhecimento do equil brio comportamental compat vel com a execu o dos trabalhos 5 8 3 Necessidade da Habilita o Uma habilita o necess ria sempre que se pretenda Aceder aos locais reservados a electricistas Executar trabalhos de natureza el ctrica Dirigir trabalhos de natureza el ctrica ou outros nas instala es el ctricas em servi o ou na sua proximidade Proceder a consigna es de instala es el ctricas Efectuar manobras ensaios medi es ou verifica es de natureza el ctrica 5 8 4 C digos da Habilita o A habilita o codificada da seguinte forma primeira letra indica o n vel de tens o em que o titular da habilita o pode Intervir e o ndice num rico a seguir primeira letra indica o grau de interven o para o qual o titular est habilitado A segunda e terceira letras quando existam referem se natureza das opera es que o titular pode realizar letra E indica que o titular pode conduzir viaturas com equipamentos especiais operar e proceder manuten o corrente das referidas viaturas e equipamentos 5 8 5 Exemplos 5 8 5 1 Habilita o BO O titular desta habilita o pode intervir em instala es de BT podendo apenas realizar trabalhos de naturez
33. outros par metros relevantes por exemplo data e hora nos contadores est ticos Dirigir os trabalhos minimizando a probabilidade de realiza o de actos il citos materializ veis em perda comercial O contador deve ser fixado em prancheta 1solante ou em caixa pr pria fixa no bastidor e deve ficar centrado na referida caixa e de forma que a sua leitura e identifica o estejam sempre vis veis A fixa o do contador deve ser feita com tr s parafusos com aperto mec nico adequado de modo a evitar vibra es e inclina es De seguida s o apresentadas imagens de coloca o de um contador electromec nico em prancheta Fixa o da parte superior por um parafuso Fixa o da partc inferior CONTALOA WE NERGA ELECTIRICA SPTAR Td sempre por dois parafusos l Figura 12 Fixa o de um Contador Electromec nico em Prancheta De modo a garantir o seu bom funcionamento o contador deve ser sempre colocado na posi o vertical de acordo com as indica es do fabricante No interior da tampa da placa de terminais encontram se os esquemas de liga es Devem ser realizados apertos adequados em todos os parafusos e garantindo que o mesmo n o feito na zona isolada do condutor Figura 13 Esquema de liga es de um Contador Electromec nico Monof sico tarifa simples Ver nica Costa P gina 36 de 99 Julho de 07 Licenciatura de Engenharia Electrot cnica e de Computadores edp Est gio Cu
34. que permitem a coloca o de acess rios para utiliza es espec ficas O dispositivo de suspens o do casco arn s muito Importante para a absor o de impactos e deve ser ajustado de forma a mant lo afastado cerca de 4 cm da cabe a do utilizador recomendado o uso de francalete sendo obrigat rio nos trabalhos em altura Figura 51 Capacete de Protec o 5 6 3 2 Luvas de Protec o Mec nica materiais e equipamentos que possam ferir as m os na subida a postes na montagem de ferragens na aplica o de materiais termo retr cteis em manobras e trabalhos em instala es mec nicas e t rmicas N o aconselh vel o uso exclusivo deste tipo de luvas na execu o de manobras ou Trabalhos em Tens o ao contacto Figura 52 Luvas de Protec o Mec nica Ver nica Costa P gina 79 de 99 Julho de 07 Est gio Curricular no mbito do Curso Licenciatura de Engenharia Electrot cnica e de IJ edp Computadores Est gio Curricular no mbito do Curso p Licenciatura de Engenharia Electrot cnica e de IJ FEUP Contagens de Energia El ctrica edp 5 6 3 3 Luvas Isolantes Tendo em conta que as luvas isolantes s o usadas em Trabalhos em Tens o estas devem ser adaptadas tens o das instala es onde v o ser usadas Devem ser feitos ensaios de isolamentos peri dicos s luvas isolantes de acordo com as Condi es de Execu o dos Trabalhos e Fichas T cnicas respectivas necess ri
35. registos a partir do n mero da Ordem ser apresentada uma lista com os n meros das ordens existentes podendo o utilizador seleccionar qual a que pretende consultar No que diz respeito por exemplo aos Centros de Trabalho a lista conter os centros de trabalho existentes para que o utilizador possa seleccionar o Centro de Trabalho do qual pretende visualizar as ordens a que a ele dizem respeito O mesmo sucede nas restantes op es Para melhor compreens o ser apresentado um exemplo nocna DE SS EHvI O HA ARTE REP RNFEUE AH LHH HELECGL L Selec o Consorciado Figura 28 Exemplo de consulta por Consorciado Ver nica Costa P gina 56 de 99 Julho de 07 Est gio Curricular no mbito do Curso Licenciatura de Engenharia Electrot cnica e de Computadores Contagens de Energia El ctrica edp Supondo que queremos visualizar as Ordens de Servi o relativamente a um determinado Consorciado Assim sendo apresentada a lista com todos os Consorciados para que seja poss vel fazer a selec o Ao clicar num dado Consorciado aparece uma mensagem com a seguinte informa o Se os campos aparecerem em branco ent o n o existe nenhum registo para a op o seleccionada Pressiona se o bot o OK e de seguida deve ser introduzido o m s para o qual se pretende efectuar a consulta sendo posteriormente apresentados os registos inicialmente de uma forma individual como se pode verificar na seguinte imagem
36. s e acess rios para protec o contra quedas em altura O arn s usado em situa es de risco de queda em altura como nos trabalhos em postes torres met licas fachadas desarme de rvores entre outros Nos trabalhos em apoios o arn s deve ser usado com cinto de trabalho incorporado sendo o arn s simples utilizado em exclusivo nas interven es em eleva o quando o utilizador n o necessita de se apoiar para executar o trabalho Este equipamento dever ser utilizado com um dispositivo de interrup o da queda como um p ra quedas id Figura 56 Arn s para protec o 5 6 4 Qualidade dos Equipamentos O Adjudicat rio e o seu pessoal dever o utilizar exclusivamente ET EPC e EPI com as caracter sticas de seguran a requeridas para o trabalho a realizar tendo em conta os risco inerentes ao ambiente de trabalho e a resist ncia a condicionamentos espec ficos tais como a presen a de electricidade gua subst ncias perigosas calor frio ru do vibra es Impactos trabalhos em altura poeiras e atmosferas explosivas Estes equipamentos dever o ser adaptados aos utilizadores e estar em bom estado de funcionamento e de manuten o 5 6 5 Equipamentos da Empresa Utilizadora utilizados pelo Adjudicat rio Os equipamentos da Empresa Utilizadora que venham a ser utilizados pelo Adjudicat rio s podem s lo ap s serem fornecidas instru es sobre a sua utiliza o devendo o utilizador assegurar se
37. 3 Dominio de Aplica o Este cap tulo poder ter uma vertente did ctica no universo acad mico podendo ser uma mais valia na aprendizagem de um conjunto de prescri es de seguran a 5 4 Disposi es Gerais 5 4 1 Seguros O Adjudicat rio de uma obra tem como obriga o manter o seu pessoal assegurado contra acidentes de trabalho cujas ap lices dever o ser apresentadas Empresa Utilizadora antes do in cio dos trabalhos e sempre que lhe for solicitado Tal obriga o abrange tamb m o pessoal dos subempreiteiros e trabalhadores independentes por si contratados que trabalhem na obra 5 4 2 Identifica o dos Trabalhos O local dos trabalhos a executar que impliquem estaleiros fixos ou m veis com dura o superior a 1 dia devem ser identificados com placa ou placas nas quais devem constar os nomes do Adjudicat rio e da Empresa Utilizadora bem como os respectivos n meros de telefone de contacto e informa es sobre o trabalho a executar Em obras na via p blica com uma frente superior a 100 metros devem existir placas de identifica o em cada extremidade 5 4 3 Dominio de Actua o Os trabalhos a executar podem localizar se em instala es pertencentes Empresa Utilizadora em propriedades de terceiros ou na via p blica Assim necess rio ter em conta os riscos existentes em fun o do tipo de trabalho e da sua localiza o tais como Ver nica Costa P gina 74 de 99 Julho de 07 edp
38. Curricular no mbito do Curso Licenciatura de Engenharia Electrot cnica e de IJ Contagens de Energia El ctrica edp deixar de referir a seguran a no trabalho visto essencialmente tomar cuidados para nos salvaguardar Este tema abordado no ltimo cap tulo o que n o significa que se trata de um tema menos importante Todos os cap tulos deste documento s o de grande import ncia e imprescind veis para o conhecimento do decorrer do est gio sendo o terceiro cap tulo aquele que possui mais informa o sobre o trabalho realizado Para que a leitura do relat rio fosse atractiva e para melhor compreens o dos conhecimentos foram colocadas imagens especialmente dos principais ecr s que constituem a j referida Base de Dados Assim conjecturo que este documento seja claro e que d a conhecer todo o evoluir do est gio Ver nica Costa P gina 16 de 99 Julho de 07 Est gio Curricular no mbito do Curso Licenciatura de Engenharia Electrot cnica e de Computadores Contagens de Energia El ctrica Cap tulo 2 Entidade Ver nica Costa P gina 177 de 99 Julho de 07 Computadores Contagens de Energia El ctrica 2 1 Introdu o A EDP Electricidade de Portugal E P foi constitu da em 30 de Junho de 1976 em resultado da nacionaliza o e fus o das principais empresas do Sector El ctrico Portugu s Tratava se essencialmente de uma empresa verticalizada sendo respons vel pelo transporte
39. Est gio Curricular no mbito do Curso Licenciatura de Engenharia Electrot cnica e de Computadores Contagens de Energia El ctrica ndice Lista Qe aDrevial TaS DRE DDR RA REE ERE nE SEENE Eisa Ri 7 Ele co U e PEIE EE AA N S E A RE T 8 1 INTRODU O eae aeee eee 14 2E N TIDADE RR OD RR RO RR RR RD 177 28 PA ni 6 06 O a DER UR RNP DE RR EE 18 2 2 Enquadramento Geogr fico rreerererererererereeeeeena o 19 2 3 Departamento de Manuten o e ContagenS sesneesseeeseesoeesseessseessee 21 Zola MOGUISOS HUMANOS sosser asia decir ria aiai oa ada cia sa 22 3 SISTEMA DE MEDI O DE ENERGIA EL CTRICA s 23 GM PO IAOU C Os aea A E EE 24 3e ID OUV aa ARNO E RN E EE 24 3 3 Dom nio de Aplica o rrreerrreeeeeereeeereeeaee eee aeeea 24 3 4 Descri o Geral do Sistema eereeeeeeeeereereeereeereeaanetos 25 3 4 1 Sistema de Telecontage mM ssnstinin 25 3 4 2 Sistema de Contagem com Leitura Local s site 21 2o b or p lc f e arana ON DR E E 28 Sd la COND aaa crAaS E Neal A O CADU hi a Ra a a 28 3 5 1 1 Localiza o do Contador e eeerereeeeeereeeas 28 3 5 1 2 Tipos de CONMACOTOS penis US 28 3 5 1 2 1 Contadores Electromec nicos c tree 29 3 5 1 2 2 Contadores Est ticos e reeerreeerereeeea 29 3 5 1 3 Constitui o do Contador eeeeeesesserrssessrerrrserrrerresserrrrrrserrrrressen 30 3 5 2 Disjunt
40. Portugal rea da EDP Distribui o de Vila Real a rea de Tr s os Montes que engloba essencialmente os distritos de Bragan a e Vila Real Ver nica Costa P gina 19 de 99 Julho de 07 Est gio Curricular no mbito do Curso Licenciatura de Engenharia Electrot cnica e de IJ edp Est gio Curricular no mbito do Curso Licenciatura de Engenharia Electrot cnica e de Computadores Contagens de Energia El ctrica Figura 2 Localiza o dos distritos abrangidos pela EDP Distribui o de Vila Real O Distrito de Bragan a possui uma rea de 6608 km sendo assim o quinto maior distrito portugu s habitado por uma popula o de 148 808 habitantes dados de 2001 Este distrito engloba os concelhos de Alf ndega da F Bragan a Carrazeda de Ansi es Freixo de Espada Cinta Macedo de Cavaleiros Miranda do Douro Mirandela Mogadouro Torre de Moncorvo Vila Flor Vimioso e Vinhais Relativamente ao Distrito de Vila Real a sua rea soma 4328 km sendo o 11 maior distrito portugu s e sua popula o residente de 223 731 habitantes censo de 2001 Os seus concelhos s o Alij Boticas Chaves Mes o Frio Mondim de Basto Montalegre Mur a Peso da R gua Ribeira de Pena Sabrosa Santa Marta de Penagui o Valpa os Vila Pouca de Aguiar e Vila Real Ver nica Costa P gina 20 de 99 Julho de 07 Est gio Curricular no mbito do Curso Licenciatura de Engenharia Electrot cnica e de
41. Relat rios pedido para indicar o m s para o qual pretendemos imprimir relat rios Painel Editar no Monitor Se por exemplo se optar por Editar no Monitor surge um Painel Imprimir por Selec o tal como acontece nas Consultas por Selec o Ver nica Costa P gina 60 de 99 Julho de 07 Est gio Curricular no mbito do Curso Licenciatura de Engenharia Electrot cnica e de Computadores Contagens de Energia El ctrica Ono ENS DE S EHVI O NA ARTM WPR MAR hii RA TR Nova Tai RI Ha p edp Ba Impress o oi P neina HSR Ajuda 2 roae dy r Farra or Seleccionar um Cons rcio Paim OS Executadas OS Pendentes Adicionar Imprimir Figura 34 Exemplo de impress o no monitor por Cons rcio Ao optar por exemplo por imprimir relat rios Por Cons rcio como se v na figura ser o editadas em monitor todas as Ordens de Servi o referentes ao Cons rcio seleccionado tendo esse relat rio o seguinte formato Figura 35 Folha de Ordens de Servi o a imprimir no monitor No Painel Imprimir por Selec o existe um bot o Nova Impress o necess rio para fazer uma nova selec o eliminando as anteriores Neste painel poss vel aceder aos pain is Consultar Alterar e Adicionar registos estando o bot o Imprimir inactivo dado que estamos no Painel Imprimir Ver nica Costa P gina 61 de 99 Julho de 07 Est gio Curricular no mb
42. a T significa aptid o para realizar Trabalhos em Tens o D m todo dist ncia C ao contacto P ao potencial G global Lg equipas ligeiras A letra L significa aptid o para efectuar trabalhos de Limpeza em Tens o A letra V significa aptid o para trabalhar na vizinhan a A letra E significa aptid o para operar viaturas com equipamentos especiais A aus ncia de uma indica o considerada uma interdi o a menos que habilita o indicada no T tulo pressuponha a atribui o autom tica de determinada aptid o As habilita es de ndices 0 1 e 2 permitem ao titular ser designado para vigilante de seguran a el ctrica no campo fixado no T tulo de Habilita o O T tulo de Habilita o n o autoriza por si o seu titular a efectuar quaisquer opera es nem mesmo para aquelas para que est habilitado sem para o efeito ter sido designado pela hierarquia O titular reconhece ter recebido todas as informa es e esclarecimentos decorrentes da atribui o do presente t tulo Ver nica Costa P gina 99 de 99 Julho de 07 This document was created with Win2PDF available at http www daneprairie com The unregistered version of Win2PDF is for evaluation or non commercial use only
43. a n o el ctrica n o electricista habilitado Ver nica Costa P gina 86 de 99 Julho de 07 Computadores Contagens de Energia El ctrica 5 8 5 2 Habilita o M1 O titular desta habilita o pode intervir em instala es de MT e o grau de Interven o indica que se trata de um electricista executante 5 8 5 3 Habilita o AC O titular desta habilita o pode intervir em instala es de AT e o titular pode efectuar a consigna o de Instala es el ctricas para a realiza o de trabalhos ensaios ou repara o de avarias 5 9 Acidentes T picos Desde que a energia el ctrica passou a fazer parte do nosso quotidiano todos n s corremos o risco de sofrer algum acidente de origem el ctrica mesmo uma simples descarga que provoca apenas um ligeiro choque at acidentes que podem trazer consequ ncias grav ssimas Estes acidentes t m maior probabilidade de acontecer a indiv duos que trabalhem directamente com a energia el ctrica como o caso do pessoal a trabalhar no Departamento de Manuten o e Contagens Assim ser o referidos alguns exemplos de acidentes dando mais destaque aos relacionados com contadores Substitui o de um 1solador e repara o de um arco rebentado do mesmo num apoio de uma linha de 15 kV Reposi o de fus veis de APC montados horizontalmente no quadro de Baixa Tens o instalado no interior de um Posto de Transforma o depois de substitu do um contador de ilum
44. abrisinantifdccivias tre ditidiadainditesvandnges 83 o 13 Trabalho JO POTENCIAL iai isso edad e 83 5 7 2 Equipamento do Executante e reeeerrereeeeeeios 83 5 7 3 Disposi es para evitar Acidentes El ciricos tt 84 5 8 Habilita o para Trabalhos em Instala es El ctricas 85 5 8 1 Compet ncia T cnica e rereeeeeerereeereereereereeeeaneos 85 5 8 2 Aptid o m dica e Adequa o humana rees 86 5 8 3 Necessidade da Habilita o e errantes 86 5 8 4 C digos da Habilita o e ereeeererrereerereeaeeeees 86 Ver nica Costa P gina 3 de 99 Julho de 07 Est gio Curricular no mbito do Curso Licenciatura de Engenharia Electrot cnica e de Computadores Contagens de Energia El ctrica 2 0 0 EXCMO ae nai 86 5 8 5 1 Habilita o BO cias ade hda Aa Serasa dia eia SS serasa sds baia 86 5 8 5 2 Aapilta ao M PODRE 87 ISSS MADIIMA O A AA EN 87 SLA GOMES TIDE O oaae E E E E E E E RE 87 5 9 1 Reposi o de fus veis de APC eeesssesssssesessssssesssssesssssrsssseressserrsssseres 88 5 9 2 Substitui o de contador monof sico trif sico em tens o 89 E CONCLUS O raios poa 91 DIDO NA sas peter DOAR SO e A aid 93 PNOO ea RR RR RE DD E E 94 Anexo A Regras de Seguran a ssssessseseesesesssrrsssrresserssssrrsssresssrressrrrssereessees 95 Anexo B Modelo Tipo de T
45. acordo com a consulta realizada De seguida deve se pressionar o bot o Guardar sendo assim criado o ficheiro PDF WyInarnE Hr cio ficheiro Hirra e lie Danados sor Cease e Dea livsme 33 uL ph Fra Drenreri Frari iai W i Hia FDF p FE E Sanl Hd Figura 39 Ecr para guardar o ficheiro em formato PDF Sempre que se pretender efectuar uma nova cria o de PDF no Painel Imprimir Ficheiro em PDF deve ser pressionado o bot o Nova Impress o O bot o Retroceder permite regressar ao Painel Imprimir Relat rios o bot o Ajuda faz liga o ao Manual de Utiliza o da Base de Dados existem tamb m os bot es que nos permite aceder aos pain is Consultar Alterar e Adicionar registos estando o bot o Imprimir inactivo dado que estamos no Painel Imprimir Converter em PDF e enviar mail O Pamel Converter em PDF e enviar mail permite criar relat rios de incumprimentos por Centro de Trabalho por Consorciado e por Cons rcio Ver nica Costa P gina 64 de 99 Julho de 07 Est gio Curricular no mbito do Curso Licenciatura de Engenharia Electrot cnica e de Computadores Contagens de Energia El ctrica Oroens DE SERVI O NA ARTM ENVIAR PM E MAIL A Seleccionar CT OS Executadas OS Pendentes Adicionar Imprimir Figura 40 Painel Enviar por mail Seleccionando por exemplo um determinado Centro de Trabalho criado um relat r
46. ador pode n o estar acess vel do exterior ent o o seu estado AIMP Acesso Imposs vel Quando uma ordem de servi o conclu da o seu estado REAL e Ho Ho Hom qu Figura 23 Evolu o da OS 4 4 2 5 Tipos de Ordens de Servi o Ap s a distin o das Ordens de Servi o feita inicialmente consoante as necessidades poss vel classificar as ordens quanto ao seu tipo para as quais foi atribu do um c digo como se pode ver na seguinte tabela Tabela 1 Tipo de Ordem Texto breve Tipo de ordem REL Altera o Contratual BTN REL Religa o ap s Revis o Corte BTN EQC Desliga o BTN DIVI Mudan a do Local Contador BTN EQMI EQCI Desliga o BTN An lise Viabilidade BTN EQMI Revis o de Equipamento BTN EQMI Altera o Contratual BIN Liga o BTN EMI DD IN CTE Assistencia a clientes BTn EVD Desliga o Eventual Com Equipamento BTn EQMI Altera o Contratual BTN EQMI Rede Activa Incidente em Equip BTN EQMI Altera o Contratual BTN EVL Corte BIn EQCI Levantamento de Equipamento BTN DIV Diversos BTn EVLI Liga o Eventual Com Equipamento BTn EQCI Equipamento coloca o BTn EQMI Equipamentos manuten o BTn RVCI Revis o Corte BTn Ordem de servi o EVD Desliga o eventual BTn c Confi
47. alterados permitindo apenas a adi o de um novo registo mantendo os j inseridos UHICDADER DE HEGE Figura 43 Tabela de Unidades de Rede O bot o Fechar d acesso novamente ao Painel Adicionar Registos o qual cont m o bot o Retroceder que permite voltar ao Painel de Controlo O mesmo acontece em qualquer uma das outras duas op es PSE ou MT BTE Ver nica Costa P gina 66 de 99 Julho de 07 Licenciatura de Engenharia Electrot cnica e de IJ Computadores Fo edp Est gio Curricular no mbito do Curso Contagens de Energia El ctrica O Painel Adicionar tem acesso directo aos pain is Consultar Alterar e Imprimir registos O bot o Adicionar n o se encontra activo Relat rios Mensais SOX Atrav s deste painel temos acessos aos Relat rios Mensais SOX Oroens pe S ERVI O NA ARTH HELAII RKIGS ME BAIS OS Pendentes OS Executadas Figura 44 Painel Relat rios Mensais SOX Retroceder O bot o Retroceder d acesso ao Painel de Controlo o bot o Ajuda permite aceder ao Manual de Utiliza o da Base de Dados Painel Tabelas Auxiliares Ao longo da Base de Dados s o utilizadas tabelas nomeadamente nas Consultas mas que n o s o directamente visualizadas pelo utilizador Assim atrav s do Painel Tabela Auxiliares o utilizador pode ter acesso s seguintes tabelas Status da Ordem Tipo
48. as OP Ordens de Servi o Programadas OS Ordens de Servi o PC Ordens de Servi o pendentes por raz es imput veis ao cliente Ver nica Costa P gina 7 de 99 Julho de 07 Est gio Curricular no mbito do Curso Licenciatura de Engenharia Electrot cnica e de Computadores Contagens de Energia El ctrica PE Ponto de Entrega PEDP Ordens de Servi o pendentes por raz es imput veis EDP PSE Prestadores de Servi o Externos REAL Ordens de Servi o Executadas RESP Rede El ctrica de Servi o P blico SEN Sistema El ctrico Nacional TET Trabalhos em Tens o TFT Trabalho fora de Tens o TPL Terminal Port til de Leitura UCT Unidade Remota de Telecontagem URT Unidade Central de Telecontagem Gloss rio Ver nica Costa P gina 8 de 99 Julho de 07 Computadores Contagens de Energia El ctrica Acidente Qualquer a acontecimento n o esperado nem desejado que interrompe uma actividade e provoca danos em pessoas ou em instala es equipamentos e materiais Acidente de Trabalho Acidente que se verifique no local e no tempo de trabalho e provoque de algum forma les es corporais perturba es funcionais ou doen as das quais resulte redu o na capacidade de trabalho ou de ganho ou a morte Adjudicat rio Entidade com a qual a Empresa Dono da Obra celebrou um contrato para a execu o de uma obra ou para a presta o de um servi o Cliente Final O consumidor que compra
49. celeridade do tratamento dos processos de fraude e anomalias de consumo Avaliar a detec o de perdas comerciais por rea de rede Controlar o servi o prestado pelo Prestador de Servi os PSE Racionalizar o n mero de operadores Centro T cnicos e Equipas de Contagem Controlar custos com PSE Controlar as exist ncias dos contadores 4 4 3 2 Controlo O controlo o ltimo passo no Processo de contagens no qual necess rio analisar o cumprimento dos prazos atrav s do ISU e do conjunto das OS executadas dentro do prazo seleccionado um conjunto para auditoria das tarefas seleccionadas que feita pelos PSE Se as tarefas corresponderem ao expect vel ser seleccionado um subconjunto para auditoria t cnica no terreno e sistema comercial Se o trabalho realizado no terreno ou as tarefas assinaladas n o corresponderem ao esperado estas ser o estornadas e ser vinculada informa o ao DAR para avalia o do PSE Nas liga es MT 20 dias ap s a liga o gerada uma OS para verifica o do equipamento 4 5 Base de Dados de Suporte s Ordens de Servi o Para al m dos objectivos de conhecer o tipo de equipamentos usados pelo grupo de actividades de Contagens de conhecer a org nica do grupo desde as leituras contagens e Ordens de Servi o o est gio focou principalmente a parte relativa s OS Ap s todos os conhecimentos adquiridos at ent o conhecimentos esses j salientados no pres
50. cionar correctamente o equipamento Garantir condi es de seguran a de terceiros Garantir condi es de acessibilidade ao equipamento O DCP deve ser colocado numa prancheta isolante ou em caixa pr pria geralmente num compartimento do quadro da instala o Deve se ter a preocupa o de efectuar a fixa o de forma a que as chapas de caracter sticas e os bot es de rearme desarme e de teste estejam sempre acess veis A fixa o deve ser feita com recurso a dois parafusos com aperto adequado para evitar vibra es e inclina es Ver nica Costa P gina 38 de 99 Julho de 07 Est gio Curricular no mbito do Curso Licenciatura de Engenharia Electrot cnica e de Computadores Contagens de Energia El ctrica Figura 17 Fixa o de um DCP Bipolar A posi o do DCP dever ser sempre vertical No inv lucro do DCP encontram se as indica es necess rias para realizar as suas liga es Estas deveram ser efectuadas junto dos bornes com apertos adequados em todos os parafusos existentes e de forma a que os apertos n o sejam feitos na parte isolada dos condutores Os condutores de entrada devem ser sempre ligados na parte superior do DCP e os condutores de sa da na parte inferior do mesmo Nas figuras seguintes poss vel verificar a forma como se efectua a liga o dos condutores Figura 18 Liga es dos Condutores de Entrada e de Sa da A tampa dos bornes tem de ser fixa com um ou dois parafusos O
51. clui se que os objectivos inicialmente propostos foram atingidos e que o est gio me possibilitou adquirir experi ncia profissional e que contribui na cria o de uma ferramenta de alguma forma til empresa Ver nica Costa P gina 92 de 99 Julho de 07 Est gio Curricular no mbito do Curso E Licenciatura de Engenharia Electrot cnica e de IJ Computadores Contagens de Energia El ctrica edp Bibliografia Documentos e Normas da EDP Habilita o para trabalhos em instala es el ctricas DPS 2 2002 Trabalhos em Tens o Baixa Tens o Redes TET BT Risco El ctrico CGC Empreitada Cont nua Regulamento de Seguran a de Obras da EDP CGC Empreitada Cont nua Guia de Aplica o para Equipas de Contagem BTN DRE C17 550 R Guia de Medi o Despacho 2 2007 Processo de Contagens SAP ISU Contagem e Telecontagem de Energia El ctrica Ver nica Costa P gina 93 de 99 Julho de 07 Est gio Curricular no mbito do Curso Licenciatura de Engenharia Electrot cnica e de Computadores Contagens de Energia El ctrica Anexos Ver nica Costa P gina 94 de 99 Julho de 07 Computadores Contagens de Energia El ctrica Anexo A Regras de Seguran a Regra 1 Estabelecer crit rios para classificar os materiais em fun o da sua utilidade eliminando o que n o til Realizar uma limpeza geral colocando os res duos nos conten
52. ctuar Por fim poss vel a partir do Painel de Consultas aceder aos Pain is Alterar Imprimir ou Adicionar registos sendo apenas necess rio clicar no bot o correspondente ao que se pretende realizar Visto que nos encontramos no Painel de Consultas o bot o Consultar encontra se inibido estando apenas os outros acess veis aos pain is correspondentes Ao clicar no bot o Retroceder este permite regressar ao Painel de Controlo O bot o Ajuda que aparece em alguns dos pain is mencionados faz liga o ao Manual de Utiliza o da Base de Dados Painel Alterar No Painel Alterar poss vel alterar registos existentes nomeadamente dos Centros de Trabalho dos Cons rcios dos Consorciados das Unidades de Rede das TMMR e Controlo Sox Ver nica Costa P gina 58 de 99 Julho de 07 Est gio Curricular no mbito do Curso Licenciatura de Engenharia Electrot cnica e de Computadores Contagens de Energia El ctrica Centro de Duidadsds Oaens DE SERVI O NA ARTN Trabalho Rede ALIFRAR Figura 31 Painel Alterar Ao clicar por exemplo no bot o correspondente aos Cons rcios poss vel visualizar a seguinte tabela Figura 32 Tabela de Cons rcios Visto que se trata da op o alterar todos os registos se encontram abertos para que seja poss vel fazer as altera es necess rias Ao clicar no bot o
53. da sua operacionalidade ou bom estado de funcionamento da responsabilidade do Adjudicat rio salvo estipulado em contr rio a verifica o das condi es de seguran a e de manuten o dos equipamentos durante o per odo em que os utiliza Ver nica Costa P gina 81 de 99 Julho de 07 Computadores Contagens de Energia El ctrica 5 6 6 Coloca o de Equipamentos e Materiais O dep sito dos materiais no estaleiro dever ser feito nos locais indicados para o efeito De forma a promover a seguran a as zonas de armazenagem de materiais devem ser organizadas delimitadas e sinalizadas em especial se dizem respeito a materiais perigosos 5 6 7 Circula o de Ve culos Est o autorizados a circular no estaleiro apenas os ve culos estritamente necess rios execu o dos trabalhos ou ao transporte de materiais ou equipamentos e apenas durante o tempo necess rio para a realiza o dessas mesmas actividades 5 7 Trabalhos em Tens o Os Trabalhos em Tens o podem ser executados de acordo com a regulamenta o em vigor nas redes de distribui o e de transporte nas instala es de produ o bem como nas instala es de edif cios e de utiliza o Por raz es de explora o ou de utiliza o Sea natureza das opera es ou as condi es de explora o tornam perigosa ou imposs vel a coloca o fora de tens o Se a natureza do trabalho requer a presen a de tens o Para trabalhar
54. dos de Suporte s Ordens de Servi o 53 4 5 1 Manual de Utiliza o da Base de Dados 54 5 SEGURAN A VR 72 sm PM MOU o PRA NR DR SR E O 73 SEA O o 10 i 7 0 pano Pa RR Da RCA CAR MP RR SEC RR O 73 53 DOMINIO OS ADIICA O ss snsasmasiianein A E E AE A A E 74 Sa DEPOSI COOS G go o eE AA RR E A 74 E e Na E E A E S AE TEE AT 74 5 4 2 Identifica o dos Trabalhos seeeseeeeeeeseserrrrsseerrrrssssrrrerssserrrrssssrrens 74 5 4 3 Dom nio de Actua o sseeeeseesesssesressssressssrrrsssrrrssseeressseressserressseres 74 5 5 Situa es de Emerg ncia nsnennsneeessneesseetessresseresssressnerssseresseresseressneesso 75 5 6 Prescri es de Seguran a ssssssessesrsssssrrssssrersssrrrssserresssrresssereesssrresssn 75 5 6 1 Equipamentos de Trabalho ET eres 75 5 6 2 Equipamentos de Protec o Colectiva EPCO ssessssssesesssesesssee 76 5 6 2 1 Estribos para subida de apoios rrrreees 76 5 6 2 2 Escadas port teis e andaimes isolantes 76 5 6 2 3 Linhas de vida erreeerereeeeeeeeeeenereeeanerea arenas 77 5 6 2 4 Tapetes e estrados isolantes erre 71 Ver nica Costa P gina 2 de 99 Julho de 07 Est gio Curricular no mbito do Curso Licenciatura de Engenharia Electrot cnica e de Computadores Contagens de Energia El ctrica 5 6 2 5 Verificador de aus ncia de tens o re 77 5 6 2 6 Espingarda lan a cabos
55. dutor a condutor obedecendo ao esquema de Instru es do fabricante e s marca es previamente feitas Mi Liga o do cabo de alimenta o condutor a condutor iniciando pelo condutor de neutro obedecendo ao esquema de instru es do fabricante e s marca es previamente feitas Mi Verifica o do correcto funcionamento do aparelho coloca o da tampa de terminais e sel lo Ver nica Costa P gina 90 de 99 Julho de 07 Est gio Curricular no mbito do Curso Licenciatura de Engenharia Electrot cnica e de IJ edp Licenciatura de Engenharia Electrot cnica e de Computadores edp Est gio Curricular no mbito do Curso Contagens de Energia El ctrica Cap tulo 6 Conclus o Ver nica Costa P gina 91 de 99 Julho de 07 Est gio Curricular no mbito do Curso Licenciatura de Engenharia Electrot cnica e de Computadores Contagens de Energia El ctrica edp Ao elaborar este relat rio de est gio procurei focar todos os conhecimentos adquiridos bem como a informa o necess ria para o trabalho desenvolvido Assim dei especial relev ncia ao funcionamento do departamento nomeadamente s Ordens de Servi o visto terem sido o ponto central do est gio Estes conhecimentos permitiram me elaborar uma base de dados que poder ter utilidade para a empresa pois o seu objectivo o de melhorar a forma como feita a gest o das Ordens de Servi o Para al m da mais valia para a empresa
56. e Disponibiliza o de Dados aos Agentes de Mercado Valores por PE Consumo por fornecedor Curvas de carga por PE e n vel de tens o Clientes Fornecedores Acerto de Contas Figura 4 Esquema do Sistema de Telecontagem Ver nica Costa P gina 26 de 99 Julho de 07 Est gio Curricular no mbito do Curso Licenciatura de Engenharia Electrot cnica e de IJ Computadores E edp Contagens de Energia El ctrica 3 4 2 Sistema de Contagem com Leitura Local A recolha local de dados feita em contacto directo com os equipamentos de medi o registando a informa o dos mesmos e dentro de um per odo de tempo estabelecido Para clientes finais BTE e clientes finais em MT o registo da contagem deve ser feito mensalmente No caso dos clientes finais BTN o intervalo entre duas leituras n o dever ser superior a 6 meses O cumprimento destas regras sobre a periodicidade das leituras dever ser controlado pelos operadores das redes de distribui o No que diz respeito aos clientes BTN os operadores das redes de distribui o devem empenhar se para que os clientes finais sejam avisados da data em que ir o proceder a uma leitura do equipamento de medi o ou informar atrav s de uma mensagem esclarecedora que foi feita uma tentativa de realizar tal leitura O Sistema de Contagem com leitura local constitu do por um conjunto de equipamentos locais que efectuam a contagem da energia el ctrica transaccionada de f
57. e ferramentas fixadas na extremidade de tubos varas ou cordas munidas de isolamento adequado ao n vel de tens o das pe as em causa 5 7 1 3 Trabalho ao Potencial Neste m todo o contacto entre o executante a e pe a em tens o um contacto el ctrico ap s o executante se ter propositadamente isolado em rela o s pe as pr ximas a potenciais diferentes do seu Enquanto se processa a transi o do potencial das massas para o potencial das pe as em tens o e vice versa o executante n o se encontra ligado a nenhum potencial fixo pelo que est a potencial flutuante 5 7 2 Equipamento do Executante Durante a execu o das fases do Trabalho em Tens o os executantes devem usar material espec fico para al m do cinto de seguran a das luvas de trabalho e do cal ado de seguran a Nesse material est o inclu dos Um capacete isolante culos de protec o contra raios ultravioletas No caso de trabalho em contacto o Luvas isolantes o Fato de trabalho que cubra todo o corpo menos a cabe a e as m os No caso particular de interven es em instala es situadas no interior de um edif cio Ver nica Costa P gina 83 de 99 Julho de 07 Est gio Curricular no mbito do Curso Licenciatura de Engenharia Electrot cnica e de IJ edp Computadores Contagens de Energia El ctrica edp Admite se que o capacete seja substitu do por uma cobertura de cabe a apropriada Seo trabalho for ef
58. e distribui o da energia el ctrica em Portugal bem como de 95 da sua produ o Para al m da electrifica o do pa s a empresa viu se confrontada com a necessidade da moderniza o e extens o das redes de transporte e distribui o do planeamento e constru o do parque electroprodutor nacional vendo se tamb m confrontada com o estabelecimento de um tarif rio nico para todos clientes Em meados da d cada de 80 a rede de distribui o da EDP cobria 97 do territ rio de Portugal Continental e assegurava 80 do fornecimento de energia el ctrica em Baixa Tens o Em 1991 o Governo decidiu alterar o estatuto jur dico da EDP de Empresa P blica para Sociedade An nima Em 1994 depois de uma profunda reestrutura o foi constitu do o Grupo EDP do qual faz parte a EDP Distribui o Em Junho de 1997 ocorre a primeira fase de privatiza o da EDP tendo sido deslocado 30 do capital Uma opera o de grande sucesso em que a procura superou a oferta em mais de trinta vezes Mais de oitocentos mil portugueses cerca de 8 da popula o tornam se accionistas da EDP Seguiram se cinco fases de privatiza o Maio de 1998 Junho de 1998 Outubro de 2000 Novembro de 2004 e Dezembro de 2005 Hoje a EDP det m cerca de 21 das ac es estando 79 do capital nas m os de accionistas privados Em 1996 inicia se a internacionaliza o do Grupo A EDP passa a desenvolver a sua actividade principal no sector da energia
59. ecorrendo se por vezes utiliza o de sirenes sendo interrompido o trabalho devendo se proceder imediata evacua o consoante as instru es locais Quando os trabalhos decorrem no estaleiro o Adjudicat rio respons vel por estabelecer o plano de emerg ncia para as v rias frentes de trabalho plano esse que dever incluir os primeiros socorros e indica o da assist ncia a recorrer em caso de acidente Qualquer inc ndio acidente ou outra situa o de emerg ncia no estaleiro ou numa instala o da Empresa Utilizadora deve ser comunicado de imediato ao Gestor de Obra 5 6 Prescri es de Seguran a 5 6 1 Equipamentos de Trabalho ET Os equipamentos de trabalho tais como gruas escavadoras guinchos dispositivos de amarra o m quinas elevat rias posto de soldadura por arco el ctrico Ver nica Costa P gina 75 de 99 Julho de 07 Est gio Curricular no mbito do Curso Licenciatura de Engenharia Electrot cnica e de IJ Computadores edp Contagens de Energia El ctrica instala es de soldadura a autog neo postos de manobra el ctricos andaimes escadas elevadores com plataforma m vel compressores motoserras etc devem obedecer s prescri es da legisla o aplic vel Todas as pessoas que ocupem postos de trabalho que incluam a condu o opera o de ve culos ou m quinas nomeadamente ve culos a motor devem estar habilitadas e aptas do ponto de vista m dico para o e
60. ectuado num local cujo solo seja condutor obrigat ria a utiliza o de cal ado de seguran a de modelo especial ou de botas em borracha ou ainda a utiliza o do tapete isolante 5 7 3 Disposi es para evitar Acidentes El ctricos De forma a evitar a ocorr ncia de acidentes el ctricos necess rio ter em considera o as seguintes condi es O executante deve considerar se como condutor e ao potencial do solo O executante dever manter 30cm de dist ncia m nima entre qualquer pe a nua em tens o e todas as partes do seu corpo bem como com todas as pe as condutoras a potencial flutuante suscept veis de entrar em contacto com o seu corpo Como excep o condi o anterior a dist ncia pode ser reduzida nos seguintes casos o As pe as que est o a menos de 30cm de dist ncia devem ser isoladas por meio de dispositivos isolantes homologados Neste caso a dist ncia pode ser reduzida at ao contacto o O executante segura a pe a em tens o e controla visualmente a posi o da mesma podendo neste caso reduzir se a dist ncia entre a pe a e uma parte do seu corpo ou vestu rio mas sem que exista contacto o Um obst culo ou um anteparo colocado entre o executante e a pe a em tens o elimina as possibilidades de contacto involunt rio o No caso particular dos cabos enterrados ou em caleira todas as massas com as quais o executante pode ter contacto est o isoladas por um dispositivo homologado e as pe
61. electricidade para consumo pr prio Concentrador Remoto Equipamento associado a um ou v rios contadores de energia el ctrica que permite armazenar em mem ria local os valores de contagem e os eventos relevantes de funcionamento podendo em alguns casos processar tratamentos tarif rios locais e tamb m disponibilizar sinais de sa da Consigna o Conjunto de opera es que consistem em isolar bloquear estabelecer liga es terra e em curto circuito e delimitar um elemento da rede ou uma Instala o previamente identificado e retirado da explora o normal e que t m por objectivo garantir as condi es de seguran a necess rias realiza o de Trabalhos Fora de Tens o nesse elemento da rede ou nessa Instala o Contagem Medi o de energia el ctrica num per odo de tempo determinado Desconsigna o Aparelho destinado a impedir que a pot ncia contratada possa ser ultrapassada Dispositivos Controladores de Pot ncia Conjunto de opera es que permitem restabelecer as condi es necess rias para a devolu o explora o normal de um elemento de rede ou uma instala o que se encontrava consignada Compreende a identifica o do elemento de rede ou instala o a retirada das liga es terra e em Ver nica Costa P gina 9 de 99 Julho de 07 Est gio Curricular no mbito do Curso Licenciatura de Engenharia Electrot cnica e de IJ edp Computadores Contagens de Ener
62. em tens o o trabalhador deve prevenir se contra os riscos de electriza o e de curto circuito face s pe as nuas em tens o onde ir intervir e face s pe as nuas a um potencial diferente do seu 5 7 1 M todos de Trabalho De acordo coma posi o do executante face s pe as em tens o e aos meios utilizados para a preven o contra riscos de electriza o e de curto circuito poss vel definir tr s m todos de trabalho que podem ser utilizados individualmente ou em conjunto consoante o tipo de trabalho designando se este procedimentos por Combina o dos tr s M todos C3M ou M todo Global Ver nica Costa P gina 82 de 99 Julho de 07 Est gio Curricular no mbito do Curso Licenciatura de Engenharia Electrot cnica e de IJ edp Computadores Contagens de Energia El ctrica 5 7 1 1 Trabalho ao Contacto Neste m todo o executante entra na zona situada entre as pe as em tens o e a dist ncia m nima de aproxima o D e trabalha em contacto directo com essas mesmas pe as protegendo se com equipamentos de protec o dotados de isolamento adequado ao n vel de tens o das pe as com as quais est em contacto 5 7 1 2 Trabalho Dist ncia No m todo Trabalho Dist ncia o executante mant m permanentemente uma dist ncia igual ou superior dist ncia m nima de aproxima o entre as suas m os ou qualquer outra parte do corpo e as pe as em tens o e trabalha com o aux lio d
63. ente documento estava apta a realizar o trabalho que poder vir a ser uma mais valia para a empresa Partindo de uma estrutura idealizada pelo meu orientador da empresa foi me proposta a cria o de uma Base de Dados com v rias funcionalidades que permite um Ver nica Costa P gina 53 de 99 Julho de 07 Est gio Curricular no mbito do Curso Licenciatura de Engenharia Electrot cnica e de Computadores Contagens de Energia El ctrica acesso s Ordens de Servi o desde a consulta inser o de novos dados Esta permite consultar registos de ordens de servi o podendo estas estarem ainda em execu o terem j sido realizadas ou encontrarem se pendentes por raz es imput veis ao cliente ou pr pria EDP Permite ainda consultar dados sobre os Prestadores de Servi o nomeadamente no que diz respeito aos seus contactos bem como s ordens de servi o que lhes pertencem Assim pretende se com esta base de dados um acesso mais facilitado aos registos das Ordens de Servi o obtidos do software utilizado pela empresa Para al m da cria o da Base de Dados de Controlo de Actividades dos PSE s elaborei tamb m um Manual de Utiliza o o qual faz parte da pr pria base de dados como forma de ajudar o utilizador Com base no referido manual de seguida apresentada a estrutura da base de dados contendo imagens e exemplos para melhor compreens o do seu funcionamento 4 5 1 Manual de Utiliza o da Base de Dados E
64. equipamentos pois unicamente com um equipamento poss vel medir a energia activa e reactiva em ambos os sentidos produ o e consumo Para al m disso Ver nica Costa P gina 29 de 99 Julho de 07 Eat ETN ri Ena i HF A e Palha E Es E ad A a J D ip E ia Eh ri Est gio Curricular no mbito do Curso Licenciatura de Engenharia Electrot cnica e de IJ Computadores P Contagens de Energia El ctrica edp facilitam a integra o em sistemas de comunica o Telecontagem e uma maior exactid o A comunica o com os contadores leva tamb m a v rias vantagens como a redu o do custo das leituras diminui o nos erros dessas mesmas leituras e possibilidade de apurar um balan o de energia rigoroso Os contadores est ticos s o flex veis na medida em que permitem a sua reconfigura o de forma remota Figura 7 Contadores Est ticos Monof sico e Trif sico 3 5 1 3 Constitui o do Contador Inv lucro O inv lucro tem como objectivo a protec o do mecanismo do contador contra a penetra o de p e humidade Deve possuir robustez suficiente para impedir qualquer deforma o el stica de origem exterior que possa efectuar o seu funcionamento Este inv lucro deve estar devidamente selado de f brica ou por laborat rio certificado no mbito do controlo metrol gico Placa de terminais A placa de terminais deve ser constitu da por bornes em lat o onde s o executadas as liga es dos con
65. erial n o condutor sem garantir um n vel de isolamento determinado ou de material isolante ou isolado Dever o ser definidas dist ncias m nimas a respeitar tendo em conta as pe as nuas em tens o e as condi es ambientais Ver nica Costa P gina 78 de 99 Julho de 07 Est gio Curricular no mbito do Curso Licenciatura de Engenharia Electrot cnica e de IJ edp Computadores FEUP Contagens de Energia El ctrica 2 6 2 11 Protectores Os protectores s o dispositivos com inv lucro isolante com determinadas caracter sticas diel ctricas e s o fixados sobre as pe as nuas em tens o 5 6 3 Equipamentos de Protec o Individual EPI O Adjudicat rio fornece ao seu pessoal os fatos de trabalho e os EPI de acordo com as exig ncias da execu o do contrato Os EPI devem estar de acordo com a legisla o em vigor da responsabilidade do Adjudicat rio fazer com que os trabalhadores usem os equipamentos de protec o e inform los da import ncia da sua utiliza o sendo por isso Importante ser o pr prio Adjudicat rio a dar o exemplo usando o respectivo equipamento 5 6 3 1 Capacete de Protec o Qualquer pessoa que se encontre numa zona em que haja o risco de queda ou projec o de objectos choque com objectos ou riscos de queda de um n vel diferente obrigada a utilizar o capacete de protec o Os capacetes de electricista n o dever o conter abas nem pe as met licas existem capacetes
66. f sica Actualmente visto que as novas Instala es j possuem equipamentos com fun o diferencial os DCP deixaram de ser instalados com essa fun o 3 5 2 1 Constitui o do DCP Inv lucro A sua fun o a de proteger o mecanismo do DCP contra a penetra o de p e humidade Deve ser robusto para impedir qualquer deforma o el stica de origem exterior que possa afectar o seu funcionamento Bornes de liga o Permitem a liga o dos contadores geralmente entre o contador e o quadro geral do clhente De forma a facilitar as liga es os bornes devem ser basculantes e dimensionados de acordo com os esfor os mec nicos de aperto Tampa de bornes A tampa de bornes protege as liga es dos condutores sendo a sua fixa o ao inv lucro feita com parafuso s imperd vel is sel veis e do tipol 4 de volta com indica o de posi o Sistema de regula o do DCP Atrav s de um modo pr tico e seguro este sistema permite a mudan a de calibre de regula o atrav s de uma simples desloca o de um parafuso cativo Sistema de rearme desarme do DCP Este sistema permite colocar ou retirar a instala o de tens o e pode ser efectuado com uma botoneira ou alavanca Botoneira de teste Esta botoneira permite verificar o estado de funcionamento apenas dos DCP diferenciais em rela o corrente nominal de disparo diferencial quando em tens o Ver nica Costa P gina 33 de 99 Julho de 07 Est gio Cur
67. fio de selagem deve passar por todos os pontos sel veis do DCP usando unicamente um selo independentemente do n mero de pontos a selar Ver nica Costa P gina 39 de 99 Julho de 07 Licenciatura de Engenharia Electrot cnica e de Computadores edp Est gio Curricular no mbito do Curso Contagens de Energia El ctrica Figura 19 Selagem de todos os pontos do DCP Ver nica Costa P gina 40 de 99 Julho de 07 Est gio Curricular no mbito do Curso Licenciatura de Engenharia Electrot cnica e de Computadores Contagens de Energia El ctrica Cap tulo 4 Departamento de Manuten o e Contagens Ver nica Costa P gina 41 de 99 Julho de 07 Computadores Contagens de Energia El ctrica 4 1 Introdu o O Departamento de Manuten o e Contagens tem duas fun es a Manuten o e as Contagens Assim sendo foram criados dois grupos de actividades que permitem realizar de forma mais eficazes as fun es que lhe s o destinadas Este departamento tem como uma das principais fun es o restabelecimento de energia no caso de avaria devendo estar sempre preparado para uma eventualidade Tendo em considera o que o est gio que deu origem ao presente documento foi realizado com o Grupo de Actividade de Contagens ser apenas focado neste cap tulo a forma como s o realizadas as suas fun es 4 2 Objectivos Este cap tulo tem como objectivo dar a conhecer o funcionamento do grupo onde es
68. gia El ctrica curto circuito o desbloqueio dos rg os de isolamento e a reposi o em servi o da Instala o Dist ncia m nima de aproxima o D Medida em rela o a pe as condutores condutor activo ou qualquer estrutura condutora cujo potencial seja diferente do potencial do executante considerado como estando ao potencial da terra e que resultado da soma da dist ncia de tens o e da dist ncia de guarda Na MT e AT a dist ncia m nima de aproxima o representa o limite interior da zona de vizinhan a DL Dono da Obra Pessoa singular ou colectiva por conta de quem a obra realizada ou concession rio respons vel pela obra executada com base em contrato de concess o de obra p blica Na EDP Dono da Obra a empresa que contrata a execu o da obra ou a presta o de servi os a uma empresa exterior O Dono da Obra pode incumbir as suas atribui es a uma pessoa com alto n vel de autoridade de compet ncia c com meios necess rios para a execu o das opera es previstas Empregador Pessoa que directamente ou por delega o assume a responsabilidade legal por uma empresa ou por um estabelecimento O empregador pode delegar as suas prerrogativas numa pessoa escolhida por si para assegurar a responsabilidade hier rquica de uma instala o cujos limites est o perfeitamente definidos Empresa Exterior EE Empresa que realiza trabalhos ou que presta servi os em instala es da Empresa
69. gura 57 Ilustra o de um acidente Medidas Preventivas Ed Para a realiza o deste trabalho necess ria a utiliza o do equipamento de protec o individual capacete viseira luvas diel ctricas luvas de protec o mec nica etc e um punho saca fus veis com manga protectora Ver nica Costa P gina 88 de 99 Julho de 07 Est gio Curricular no mbito do Curso Licenciatura de Engenharia Electrot cnica e de Contagens de Energia El ctrica tu edp Computadores 5 9 2 Substitui o de contador monof sico trif sico em tens o Trabalho a Realizar Substitui o de contador Monof sico Trif sico em tens o Descri o do Acidente Mau h bito de algumas equipas TET BT iniciarem por desapertar todos os terminais sem isolar individualmente cada condutor libertando de seguida a fixa o mec nica para retirar o aparelho a substituir e colocar o novo no instante da retirada e devido tens o mec nica de dois condutores levando os ao contacto originando um curto circuito com arco el ctrico Figura 58 Acidente com substitui o de contador Consequ ncias do Acidente Queimaduras electrot rmicas nas m os e no rosto do trabalhador Causas do Acidente Neglig ncia no cumprimento dos procedimentos adequados e falta de equipamento de protec o individual EPD Medidas a adoptar na substitui o de um aparelho Para a execu o deste tipo de trabalho imperat
70. ia El ctrica colocar cada coisa no seu lugar e eliminar o que n o se usa todos os dias Violam esta regra os seguintes riscos Ferramentas fora do s tio e material abandonado Falta de recipientes para colocar res duos Latas abandonadas Viaturas que dificultam a passagem Regra 5 Colocar as ferramentas em suportes ou estantes adequadas que facilitem a sua identifica o e localiza o Violam esta regra os seguintes riscos Ferramentas fora do s tio e material abandonado Falta de recipientes para colocar res duos Latas abandonadas Viaturas que dificultam a passagem M s condi es de seguran a e de higiene Falta de sinal tica Regra 6 Designar um s tio para cada coisa e cada coisa sempre no seu s tio Os lugares ser o concebidos em fun o da sua funcionalidade e da necessidade da sua localiza o Violam esta regra os seguintes riscos Lixo espalhado e latas abandonadas Ferramentas fora do s tio e material abandonado Desperd cios sujos com massa e leo espalhados Falta de recipientes para colocar res duos Viaturas que dificultam a passagem Falta de sinal tica Regra 7 Delimitar as zonas de trabalho ordenando e marcando a localiza o das coisas utilizando sinais normalizados e c digos de cores Violam esta regra os seguintes riscos Lixo espalhado Ferramentas fora do s tio Viaturas que dificultam a passagem Ver nica Costa P gina 96 de 99 Julho de 07 Est gi
71. imento de uma ordem escrita ou verbal Explora o Conjunto de actividades necess rias ao funcionamento de uma Instala o el ctrica incluindo as manobras o comando o controlo a manuten o bem como os trabalhos el ctricos e n o el ctricos Fornecedor Entidade com capacidade para vender energia el ctrica Gestor de Obra ou Gestor de Contrato Pessoa singular qual atribu da pelo Dono da Obra a compet ncia de gerir os trabalhos relativos a um determinado contrato Habilita o Conjunto de qualidades t cnicas e humanas que o trabalhador tem de reunir face satisfa o de determinados requisitos para poder realizar em seguran a em determinadas instala es el ctricas e durante um per odo definido opera es que possam conter riscos derivados da presen a de pe as em tens o ou suscept veis de ficarem em tens o Ver nica Costa P gina 11 de 99 Julho de 07 Est gio Curricular no mbito do Curso Licenciatura de Engenharia Electrot cnica e de IJ edp Est gio Curricular no mbito do Curso Licenciatura de Engenharia Electrot cnica e de IJ Computadores E edp Contagens de Energia El ctrica Instala o el ctrica Conjunto dos equipamentos utilizados na produ o no transporte na convers o na distribui o e na utiliza o da energia el ctrica incluindo as fontes de energia como as baterias os condensadores e todas as outras fontes de armazenamento de energia el c
72. ina o p blica avariado Remo o de um tro o de linha de Baixa Tens o ap s alargamento e nivelamento da via onde o mesmo se encontrava implantado Remodela o de equipamento el ctrico do parque de linhas de uma S E painel de LN a 60 kV Remo o de um tro o de linha de Baixa Tens o desactivada em condutores de cobre n num apoio onde era tamb m fixada uma linha em cabo tor ada Substitui o de contador monof sico trif sico em tens o Ver nica Costa P gina 87 de 99 Julho de 07 Est gio Curricular no mbito do Curso Licenciatura de Engenharia Electrot cnica e de IJ edp Licenciatura de Engenharia Electrot cnica e de Computadores edp Est gio Curricular no mbito do Curso Contagens de Energia El ctrica 5 9 1 Reposi o de fus veis de APC Trabalho a Realizar Reposi o de Fus veis de APC montados horizontalmente no quadro de Baixa Tens o instalado no interior de um Posto de Transforma o depois de substitu do um contador de ilumina o p blica avariado Descri o do Acidente Ao colocar um dos fus veis o trabalhador Electricista de Redes I sofreu queimaduras de 2 grau nas m os bra os e abd men provocadas por curto circuito fase fase Causas do Acidente O trabalhador ao utilizar um alicate universal para colocar os fus veis originou ao resvalar o alicate um arco el ctrico entre a fase que repunha e a lateral mais pr xima Fi
73. io com as Ordens de Servi o que n o foram cumpridas por esse mesmo prestador de servi o Esse relat rio convertido para o formato PDF sendo preciso Introduzir o mail do respons vel pelo Centro de Trabalho em quest o como se v na seguinte figura Mail correspondente Inserir mail correspondente Mails 20 E Enviar mail predefinidos Figura 41 Exemplo de Mail Ap s inserido o endere o correspondente o mail encontra se pronto para o envio Se for necess rio aceder aos pain is Consultar Alterar ou Adicionar registos poss vel faz lo directamente do Painel Converter e enviar mail Ver nica Costa P gina 65 de 99 Julho de 07 Est gio Curricular no mbito do Curso Licenciatura de Engenharia Electrot cnica e de Computadores Contagens de Energia El ctrica Adicionar Registos Se for necess rio adicionar um novo registo clica se no bot o correspondente dando acesso ao seguinte painel PSE OaDens DE SERVI O NA ARTM SDEIDHAFR REGISTOS MT BTE ER ilama TO e AA Imprimir Figura 42 Painel Adicionar Registos Assim sendo poss vel adicionar registos sobre os PSE os MT BTE e sobre as UR s Por exemplo para adicionar um novo registo sobre as Unidades de Rede apresentada uma tabela na qual todos os registos se encontram trancados para que n o sejam
74. is s o usadas para passar de um plano de trabalho para o outro e para efectuar trabalhos em altura de pouca dura o visto que em trabalhos mais longos devem ser utilizados andaimes ou plataformas Ver nica Costa P gina 76 de 99 Julho de 07 Est gio Curricular no mbito do Curso Licenciatura de Engenharia Electrot cnica e de Computadores Contagens de Energia El ctrica edp Dever o ser utilizadas escadas e andaimes isolantes ou plataformas com bra os isolantes em locais de acesso reservado a electricistas onde existam pe as nuas em tens o acess veis como por exemplo no interior de postos de transforma o de extrema import ncia que sempre que o utilizador tenha que desenvolver trabalhos apoiado numa escada o mesmo use um arn s de protec o contra quedas fixo a um ponto de ancoragem que n o a pr pria escada No in cio de cada utiliza o deve ser verificada a boa fixa o dos montantes e dos degraus da escada assim como o bom estado dos apoios anti derrapantes e verificar se a escada se encontra isenta de sujidade e gordura 5 6 2 3 Linhas de vida Sempre que haja risco de queda em altura devem ser utilizadas as linhas de vida como suporte de ancoragem de p ra quedas deslizante e podem ser de corda cabo met lico ou barra met lica A linha de vida dever ser vertical aquando da subida a apoios met licos e horizontal na desloca o nos bra os de uma torre ou estrutura met lica 5 6 2
75. ito do Curso Licenciatura de Engenharia Electrot cnica e de IJ Computadores Contagens de Energia El ctrica edp Ao clicar no bot o Retroceder voltamos ao Painel Relat rios podendo assim optar por um outro tipo de impress o diferente do anteriormente escolhido No Painel Imprimir em Monitor existe tamb m o bot o Ajuda de acesso ao Manual de Utiliza o da Base de Dados Painel Imprimir em Papel Optando por imprimir os relat rios em papel nos apresentado o seguinte painel Oroens DE SERVI O NA ARTM INERIMIR FM PAPFI Seleccionar Nova um Cons rcio Impress o OS Executadas OS Pendentes Figura 36 Exemplo de impress o em papel por UR Neste painel poss vel imprimir relat rios em papel por Nr de Ordem por Centro de Trabalho por Consorciado por Cons rcio por UR e por TMMR Se por exemplo se optar por imprimir relat rios de uma dada Unidade de Rede devemos seleccionar a pretendida sendo criado um relat rio no qual s o apresentadas as Ordens de Servi o correspondentes UR seleccionada que apresentar um aspecto semelhante ao apresentado na seguinte figura Ver nica Costa P gina 62 de 99 Julho de 07 Est gio Curricular no mbito do Curso Licenciatura de Engenharia Electrot cnica e de Computadores Contagens de Energia El ctrica Indica o da s D comem UR m a a R seleccionada ES SR Figura 37 Resultado da imp
76. ivo ter presente 1 MEIOS Equipamento de protec o individual capacete isolante com francalete viseira de protec o contra raios U V fato de trabalho luvas isolantes classe 00 luvas de protec o mec nica com punho siliconizado e botas de protec o mec nica Ver nica Costa P gina 89 de 99 Julho de 07 Computadores Contagens de Energia El ctrica Equipamentos e ferramentas homologados para TET 2 PRINCIPAIS CONSIDERA ES T CNICAS A tampa dum aparelho s ser retirada em tens o quando N o provenha do seu interior ru dos estranhos e a sua temperatura nos pare a normal CET 25 BT S se libertar a fixa o mec nica dum aparelho ap s este estar fora de tens o S em casos excepcionais poder ser vantajoso inverter este procedimento CET 26 BT 3 PROCEDIMENTOS Mi Prepara o e verifica o dos equipamentos e ferramentas necess rios Interven o Mi Desliga o do cabo de alimenta o condutor a condutor iniciando pelos condutores de fase isolando os individualmente com Capuzes isolantes para extremidade de condutor FT 430 B T marcando os Mi Desliga o do cabo de sa da condutor a condutor isolando os individualmente com Capuzes isolantes para extremidade de condutor FT 430 BT marcando os Ml Liberta o da fixa o mec nica do aparelho a substituir coloca o do novo e fix lo controlando os movimentos Mi Liga o do cabo de sa da con
77. mento da energia el ctrica surgiu a necessidade contabilizar o valor da energia consumida Essa medi o leva em considera o os seguintes aspectos Acessibilidade para que todos possam usufruir da electricidade necess rio conhecer as necessidades de cada um Valor a medi o permite apurar qual o valor que a energia el ctrica tem Custo sem a medi o n o seria poss vel quantificar os custos inerentes utiliza o de energia el ctrica Em 1885 surge o primeiro prot tipo do motor de indu o que causou um grande Impacto no mundo industrial visto serem estes os principais utilizadores da energia el ctrica e como tal aqueles a quem o contador mais influenciaria O princ pio utilizado no dito prot tipo foi o aplicado ao que veio a ser conhecido como Contador Ferraris que era essencialmente constitu do por um disco de alum nio chassis conjunto de bobines tens o e corrente man de frenagem integrador caixa base e tampas 3 2 Objectivo A primeira etapa do est gio incidiu na aprendizagem do funcionamento do Sistema de Medi o de Energia El ctrica tema que ser abordado neste cap tulo Assim este cap tulo visa dar a conhecer o processo do Sistema de Medi o de Energia El ctrica desde os processos de leitura de acesso remoto ou acesso local bem como dos equipamentos utilizados em cada acesso como contadores est ticos ou electromec nicos S o explicados os sistemas de Telecontagem e C
78. mentos Sair da Ajuda PoE MAM PT rn OS Executadas OS Pendentes Aplica o Figura 26 Painel de Controlo de referir que tratando se da base de dados das Ordens em Execu o o Painel de Controlo ter acesso s bases de dados das Ordens Pendentes e da Ordens Executadas com funcionamento semelhante actual base de dados mas com diferentes restri es consoante o estado da ordem Ao clicar em cada um dos bot es estes permitem nos aceder a diferentes pain is como poderemos verificar Este painel cont m um bot o Ajuda que faz liga o ao Manual de Utiliza o da Base de Dados Ver nica Costa P gina 55 de 99 Julho de 07 Licenciatura de Engenharia Electrot cnica e de Computadores edp Est gio Curricular no mbito do Curso Contagens de Energia El ctrica Painel Consultas por Selec o Neste painel o utilizador pode efectuar a sua consulta seleccionando uma das seguintes op es Por N mero de Ordem Por Centro de Trabalho Por Consorciado Por Cons rcio Por UR Por TMMR e Por Local de Instala o OrDENs DE SERVI O NA ARTM Informa es PSE COMBULTAE MOR ECLOC O Nova Consulta Retroceder Consultar Alterar Figura 27 Painel Consultas por Selec o Ao pressionar a seta da op o que pretende utilizar ser mostrada uma lista de registos correspondentes a essa op o Isto se o utilizador pretender visualizar os
79. na Pen nsula Ib rica Passa a estar presente no neg cio do g s assumindo se como o segundo maior operador de g s tanto em Portugal como em Espanha Ver nica Costa P gina 18 de 99 Julho de 07 Est gio Curricular no mbito do Curso Licenciatura de Engenharia Electrot cnica e de IJ edp Computadores Contagens de Energia El ctrica No Brasil a EDP passa actuar nos neg cios de gera o distribui o e comercializa o de energia el ctrica atrav s da EDP Energias do Brasil Em 2004 o sorriso passa a ser a marca do Grupo EDP Figura 1 Log tipo EDP A EDP hoje a maior empresa industrial de Portugal um dos maiores grupos econ micos portugueses e o maior produtor de electricidade do pa s Tem 9 7 milh es de clientes de electricidade e 750 mil clientes de g s e mais de 13500 trabalhadores Distribui 99 da electricidade de Portugal e produz 80 Tem uma pot ncia instalada de 13470 MW e um consumo de energia el ctrica acima de 4958 GWh Relativamente energia e lica a EDP torna se recentemente no 3 maior operador ib rico Com a recente aquisi o da norte americana Horizon a EDP tornar se at final de 2007 na 4 maior empresa a n vel mundial no sector da energia e lica com mais de 3800 MW de capacidade de produ o e lica 2 2 Enquadramento Geogr fico A EDP Distribui o tem as suas actividades centradas em v rias reas de rede que englobam v rios distritos de
80. na 71 de 99 Julho de 07 Licenciatura de Engenharia Electrot cnica e de Computadores edp Est gio Curricular no mbito do Curso Contagens de Energia El ctrica Cap tulo 5 Seguran a Ver nica Costa P gina 72 de 99 Julho de 07 Est gio Curricular no mbito do Curso E ki Licenciatura de Engenharia Electrot cnica e de o S Computadores oO FEUP Contagens de Energia El ctrica edp 5 1 Introdu o Nos nossos dias a energia el ctrica fundamental para o bem estar das popula es dentro das suas casas bem como no seu local de trabalho importante para o desenvolvimento da ind stria da agricultura com rcio e servi os sendo imprescind vel na presta o de socorros e cuidados m dicos Os benef cios da energia el ctrica s o indiscut veis mas a par da sua Import ncia caminham os riscos que dela adv m que dada a invisibilidade aos nossos olhos da energia por vezes n o se lhe dada a devida aten o podendo ocorrer acidentes Estes podem ser de pequena gravidade ou atingir grandes propor es pondo em risco vidas humanas e causando perturba es na fiabilidade e seguran a da alimenta o dos consumos causando problemas a n vel econ mico e na seguran a dos cidad os seguran a a par da qualidade e do ambiente constitui um dos pilares em que deve assentar a actividade de qualquer empresa sendo ponderada em todas as decis es relevantes de projecto constru o
81. nforma o e forma o disponibilizando as condi es e materiais necess rios sua Implementa o e verifica o peri dica se as mesmas est o a ser cumpridas Violam esta regra os seguintes riscos Falta de trabalho em equipa Falta de organiza o e de iniciativa Falta de precau es Falta de vontade por parte da ger ncia Desorganiza o temporal calend rio Falta de decis o Ac es reactivas e n o proactivas Ver nica Costa P gina 98 de 99 Julho de 07 Est gio Curricular no mbito do Curso Licenciatura de Engenharia Electrot cnica e de Computadores Contagens de Energia El ctrica Anexo B Modelo Tipo de T tulo de Habilita o FRENTE Trabalhos em instala es el ctricas LOGO DA T TULO DE HABILITA O EMPRESA Habilita o Titular Nome N Trabalhador Fun o Emitido por Data o Validade missor Titular Ver instru es no verso VERSO e O T tulo de Habilita o estritamente pessoal O titular deve conserv lo durante as horas de trabalho ou t lo ao seu alcance e A perda deste T tulo deve ser imediatamente comunicada hierarquia e Significado dos c digos de habilita o As letras B M A e Hindicam o n vel de tens o Os algarismos 0 1 e 2 fixam as atribui es que podem se confiadas A letra C significa aptid o para estabelecer consigna es el ctricas A letr
82. nomalia de consumo o aparelho em causa substitu do se o equipamento em anomalia de consumo n o est avariado substitui se apenas o equipamento avariado n o alterando o equipamento em anomalia Ver nica Costa P gina 47 de 99 Julho de 07 Est gio Curricular no mbito do Curso Licenciatura de Engenharia Electrot cnica e de IJ edp Est gio Curricular no mbito do Curso Licenciatura de Engenharia Electrot cnica e de Computadores Contagens de Energia El ctrica Elaborar Auto de Inspec o e Relat rio T cnico MC CT UR PSE Encaminhar Auto de Inspec o e Relat rio T cnico DOC MC CT Analisar Autos DOC Verificar se existem valores n o facturados DOC Regulariza o n o efectuada Regulariza o efectuada Recepcionar a comunica o da DRME para vistoria ao equipamento de contagem MC CT Recepcionar e analisar relat rio da DRME MC CT DOC Regulariza o n o efectuada Regulariza o efectuada Gerar OS para suspens o de Gerar OS para Regulariza o ONTEM DOC DOC Figura 22 Fluxograma do Processo de Anomalias Ver nica Costa P gina 48 de 99 Julho de 07 Computadores Contagens de Energia El ctrica O uso fraudulento de energia el ctrica verifica se nas seguintes situa es Furtos de energia atrav s de liga es directas rede p blica Viola o e vicia o dos contadores e dos transformadores de intensidade com vista
83. ntacto visual com os mesmos desde contadores electromec nicos e est ticos monof sicos e trif sicos a disjuntores controladores de pot ncia podendo assim constatar diferen as na forma como cada equipamento constitu do De seguida ent o apresentada de forma sucinta as caracter sticas de cada equipamento bem como os locais onde devem ser instalados 3 5 1 Contador O contador o aparelho que regista a energia el ctrica na instala o do cliente 3 5 1 1 Localiza o do Contador O local a colocar o contador deve ser o mais pr ximo da origem da Instala o el ctrica ou da origem da entrada em local e posi o adequados Assim os contadores devem estar Junto entrada acess vel do exterior do local de consumo Agrupados por piso centraliza o de equipamentos de um mesmo piso ou no vest bulo de entrada do edif cio centraliza o dos equipamentos do edif cio No muro delimitador da propriedade vivendas unifilares recomend vel que os locais onde ser o colocados os contadores sejam isentos de trepida es anormais e ao abrigo de choques humidade vapor corrosivos poeiras temperaturas elevadas elevada exposi o solar entre outras considera es que se considerem relevantes 3 5 1 2 Tipos de Contadores Os contadores podem ser monof sicos ou trif sicos Em termos construtivos poder o ser electromec nicos est ticos ou h bridos em fun o do tipo de tecnologia Ve
84. ntadores est ticos situa es como fraude s o mais facilmente detectadas devido ao sistema electr nico no qual existe uma EPROM que regista todo o hist rico do contador 4 4 2 4 Estados das Ordens de Servi o Como referido anteriormente o Processo de Contagens inicia se com a gera o de uma determinada OS de acordo com as necessidades em causa pelo departamento respons vel Assim o seu estado OG Ordem Gerada Ap s a gera o da OS passa ao estado de programada OP sendo nesta altura encaminhada para o PSE correspondente iniciando se a execu o da OS Ordem em Execu o OE Durante a execu o da OS podem existir situa es que impossibilitem a conclus o da mesma situa es essas que devem ser informadas pelo PSE Se uma determinada ordem n o executada por responsabilidade do cliente ent o a ordem fica Pendente Cliente PC se a ordem n o foi realizada por incumprimento da EDP a ordem passa a Pendente EDP PEDP Existem ainda outras duas situa es que podem impossibilitar a conclus o da OS Se o PSE impedido pelo cliente de efectuar determinada OS ent o atribu do OS o estado ANEG Acesso Negado se o PSE n o consegue ter acesso ao local da Ver nica Costa P gina 50 de 99 Julho de 07 Est gio Curricular no mbito do Curso Licenciatura de Engenharia Electrot cnica e de Computadores Contagens de Energia El ctrica edp realiza o da OS por exemplo o cont
85. o Curricular no mbito do Curso Licenciatura de Engenharia Electrot cnica e de IJ edp Computadores Contagens de Energia El ctrica M s condi es de seguran a Falta de sinal tica Regra 8 Realizar a limpeza dos postos de trabalho m quinas janelas e lumin rias ou fontes de ilumina o Violam esta regra os seguintes riscos Lixo espalhado Desperd cios sujos com massa e leos espalhados Falta de recipientes para colocar res duos Material abandonado Falta de organiza o M s condi es de higiene Falta de sinal ticas Ac es reactivas e n o proactivas Regra 9 N o usar solventes inflam veis ou produtos corrosivos na limpeza do solo As opera es de limpeza n o devem criar novos riscos Violam esta regra os seguintes riscos M s condi es de seguran a e de higiene Regra 10 Responsabilizar os trabalhadores pela manuten o da limpeza dos seus postos de trabalho e controlo dos pontos cr ticos que geram res duos Para isso necess ria a cria o das condi es tais como a disponibiliza o de contentores materiais de limpeza e respectivos equipamentos de protec o individual Violam esta regra os seguintes riscos Falta de recipientes para colocar res duos Falta de trabalho em equipa Falta de organiza o e de iniciativa Falta de precau es Falta de vontade por parte da ger ncia Falta de decis o Ac es reactivas e n o proactiva
86. o poss vel a recolha Ver nica Costa P gina 44 de 99 Julho de 07 Est gio Curricular no mbito do Curso Licenciatura de Engenharia Electrot cnica e de Computadores Contagens de Energia El ctrica edp A peri dica das indica es do equipamento de medi o ou quando esta for solicitada pelo fornecedor Leitura Final Leitura real realizada no final de um contrato de fornecimento de energia Leitura Fora de Ciclo Leitura real n o peri dica realizada pelo operador da rede de distribui o Leitura Inicial Leitura real realizada no in cio de um contrato de fornecimento de energia el ctrica a Leitura Real Valores da energia el ctrica acumulada recolhidos do equipamento de medi o pelo operador da rede de distribui o ou pelo cliente Os valores da energia el ctrica s o discriminados pelos per odos hor rios definidos no Regulamento Tarif rio Na eventualidade de n o existirem leituras dos equipamentos de medi o dos clientes podem ser utilizados m todos para estimar o consumo nos termos e condi es definidos no Guia de Medi o Leitura e Disponibiliza o de Dados 4 4 2 Ordens de Servi o As Ordens de Servi o OS podem ser distinguidas consoante a necessidade existente Assim sendo s o classificadas da seguinte forma Realiza o de um novo contrato OS Liga o Rescis o de contrato OS Desliga o Modifica o dos elementos do contrato OS Altera o Contratual
87. o verificar o estado das luvas nomeadamente com o uso de por exemplo um verificador pneum tico Se for detectada qualquer anomalia nas luvas estas n o dever o ser usadas devendo ser imediatamente substitu das Numa situa o em que exista o risco de perfura o das luvas isolantes estas devem ser usadas sob luvas de protec o mec nica Figura 53 Luvas Isolantes 5 6 3 4 culos e Viseiras obrigat rio o uso de culos ou viseira nos trabalhos que envolvam risco para os olhos como radia es luminosas e projec o de vapor ou de part culas de mat rias s lidas ou l quidas Para protec o contra arcos el ctricos necess rio utilizar viseira para total protec o dos olhos e face contra a projec o de part culas e poss veis queimaduras Figura 54 culos e Viseiras 5 6 3 5 Cal ado de Protec o O cal ado de protec o deve ser utilizado em locais onde exista o risco de ferimentos nos p s como choque ou queda de objectos ou perfura o devendo ser adaptado em fun o do risco que o trabalhador possa estar exposto e tamb m em fun o do tipo de local onde ser o realizados os trabalhos por exemplo locais h midos Figura 55 Botas de Protec o Ver nica Costa P gina 80 de 99 Julho de 07 edp Licenciatura de Engenharia Electrot cnica e de Computadores FEUP Contagens de Energia El ctrica Est gio Curricular no mbito do Curso 5 6 3 6 Arn
88. ocedimentos SOX Modelos de Of cios e da Ficha de anomalia de equipamentos e Manuais Ver nica Costa P gina 68 de 99 Julho de 07 Est gio Curricular no mbito do Curso Licenciatura de Engenharia Electrot cnica e de Computadores a 2 O a Contagens de Energia El ctrica Rea o Orvens DE SERVI O NA ARTM Model da Base de Dados odelos Procedimentos SOX 0 Ba l OS Pendentes oo o OS Executadas Figura 47 Painel Documentos E poss vel atrav s deste pamel aceder aos pain is de Consultar Alterar Imprimir e Adicionar registos O bot o Retroceder faz liga o com o Painel de Controlo Painel Modelos Relativamente ao Painel Modelos este permite visualizar os modelos existentes dos Of cios e tamb m da Ficha de Anomalia de Equipamentos Of cio OrDens DE SERVI O NA ARTM Ficha de Anomalia Figura 48 Painel Modelos Este painel tem tamb m acesso aos pain is Consultar Alterar Imprimir e Adicionar registos Ver nica Costa P gina 69 de 99 Julho de 07 Est gio Curricular no mbito do Curso Licenciatura de Engenharia Electrot cnica e de IJ Computadores u Contagens de Energia El ctrica edp Na necessidade de algum esclarecimento sobre este painel ou outro deve se usar o bot o Ajuda O bot o Retroceder d acesso ao Painel Documentos Painel Manuais Ao premir o bot o correspondente aos Manuais aberto um novo painel que nos d
89. odem funcionar nos 4 quadrantes ou seja permitem medir as grandezas el ctricas nos dois sentidos de fluxo da energia Operador de Rede Consumidor ou Produtor Operador de Rede Acesso local estes equipamentos usualmente registam as grandezas el ctricas acumuladas ou seja a leitura recolhida traduz o consumo por diferen a com a leitura anterior Alguns destes equipamentos permitem registar a pot ncia activa m dia em per odos de 15 minutos 3 4 1 Sistema de Telecontagem O Sistema de Telecontagem a base para a recolha e processamento de dados associados aos fluxos de energia el ctrica em produtores e em consumidores MAT AT ou MT Este sistema essencialmente constitu do por um conjunto de equipamentos locais os quais permitem efectuar a contagem da energia el ctrica transaccionada e permitem a memoriza o remota dos respectivos valores em per odos de integra o determinados Para al m da capacidade de comunica o de informa o entre si estes equipamentos locais permitem estabelecer liga o com equipamentos centrais que recolhem a informa o e procedem ao seu tratamento no que diz respeito liquida o e factura o Em instala es produtoras e consumidoras de energia el ctrica bem como nas fronteiras entre as redes de transporte e de distribui o geralmente instalado no local Ver nica Costa P gina 25 de 99 Julho de 07 Est gio Curricular no mbito do Curso Licenciatura de
90. ontagem com Leitura Local No que diz respeito aos equipamentos utilizados feita uma breve descri o do modo de funcionamento dos componentes que os constituem bem como das liga es e locais a colocar os referidos equipamentos 3 3 Dom nio de Aplica o As informa es contidas neste cap tulo poder o colmatar uma poss vel falta de conhecimento sobre a forma como se processa o Sistema de Medi o de Contagem nomeadamente no que diz respeito sua constitui o Ver nica Costa P gina 24 de 99 Julho de 07 Est gio Curricular no mbito do Curso Licenciatura de Engenharia Electrot cnica e de IJ edp Computadores Contagens de Energia El ctrica 3 4 Descri o Geral do Sistema O Sistema de Medi o de Energia El ctrica essencial na recolha de dados do fluxo de energia el ctrica necess rios s liquida es associadas aos relacionamentos comerciais entre as v rias entidades do SEN essencialmente constitu do por equipamentos locais que permitem efectuar a contagem de energia el ctrica transaccionada aos quais se tem acesso remoto ou local e por equipamentos centrais que efectuam o tratamento dos dados recolhidos nomeadamente para efeitos de liquida o e factura o poss vel aceder aos equipamentos de medi o das seguintes formas Acesso remoto geralmente estes equipamentos registam o valor da Pot ncia M dia integrada em intervalos de 15 minutos Estes equipamentos p
91. or Controlador de Pot ncia DCP ss ti 32 3 5 2 1 Constitui o do DOP seas an ioiasnndraadiinoladeiingsaialisaloiatnaiisididino Ladies e dia 33 3 5 3 Selagem dos Equipamentos e eereeeeereeeerees 35 3 5 4 Montagem de Equipas de Contagem eee 35 04 1 COMAQOIOS sueste astra a e EAE E 35 3 3 4 2 Disjuntor Controlador de Pot ncia s ie 38 4 DEPARTAMENTO DE MANUTEN O E CONTAGENS eeseererers 41 A T pj 6 98 67 6 PRE PAR RR DE OS ORDER 42 Ver nica Costa P gina 1 de 99 Julho de 07 Est gio Curricular no mbito do Curso Licenciatura de Engenharia Electrot cnica e de Computadores Contagens de Energia El ctrica Ao QODICCIIVOS E ali 42 4 3 mbito de Aplica o eee a aerea aeee 42 4 4 Funcionamento do Grupo de Actividade e Contagens 42 o LONNTAS a tsc oia gd pa On 43 4A 2 dns Ge OVCO rnae E E E EEEE aaa 45 Ad Geracao de DO arenai aa E E 46 4 4 2 2 Execu o e Actualiza o de OS sonsnnsnennsnnnessneessnsessnsrssssesn 46 dA ANONA e E E 47 4 4 2 4 Estados das Ordens de Servi oO seesesesrereesrrrrresrrrsssrrrrserreess 50 4 4 2 5 Tipos de Ordens de Servi o sesssssssesssssesssssssessersseesssresssresneess 51 443 O 6 nico 5 q S erior POR RR RR OA 52 4 4 3 1 Objectivos do Processo de Contagens ci 52 AS e COMO erea E maia room dd Aa 53 4 5 Base de Da
92. orma acumulada Com o intuito de garantir qualidade na informa o recolhida a partir dos equipamentos de medi o devem ser realizados ensaios exactid o dos contadores e verifica o s respectivas liga es sendo extremamente necess rio proceder sua selagem Para recolher a informa o dos equipamentos de medi o s o usados aparelhos port teis TPL sendo esta leitura posteriormente enviada para uma unidade Aplica o do Perfil de Perdas central de tratamento de informa o de contagens Processamento de Leituras Agrega o de dados Valida o Determina o Consumos discriminados Afecta o da nergia aos omercializadores Leituras Consumos Estimados Operador de Rede Disponibiliza o de dados aos Agentes de Mercado Leituras por PE Consumo por fornecedor e Consumos mensais por PE n vel tens o Clientes Fornecedores Acerto de Contas Figura 5 Esquema do Sistema de Contagem com Leitura Local Ver nica Costa P gina 27 de 99 Julho de 07 Computadores Contagens de Energia El ctrica 3 5 Equipamentos Conhecido o funcionamento do Sistema El ctrico de Energia era vital estar em contacto com o tipo de equipamento utilizado para ser poss vel conhecer certas particularidades de cada equipamento desde a sua constitui o liga es e funcionalidades Assim sendo foi disponibilizado um leque de equipamentos para que pudesse ter co
93. r nica Costa P gina 28 de 99 Julho de 07 Est gio Curricular no mbito do Curso Licenciatura de Engenharia Electrot cnica e de IJ edp gs Est gio Curricular no mbito do Curso Contagens de Energia El ctrica edp Licenciatura de Engenharia Electrot cnica e de Computadores gere utilizada e de tarifa simples dupla ou tripla dependendo da op o tarif ria escolhida pelo cliente Actualmente os contadores h bridos encontram se em desuso da serem apenas salientados os contadores electromec nicos e os est ticos 3 5 1 2 1 Contadores Electromec nicos Os contadores electromec nicos permitem atrav s de um sistema mec nico medir a quantidade de energia el ctrica utilizada Esse sistema essencialmente constitu do por um disco que ao girar acciona um conjunto de bobines tens o e corrente e que atrav s de um integrador faz a contabiliza o da energia Figura 6 Contadores Electromec nicos Monof sico e Trif sico 3 5 1 2 2 Contadores Est ticos Nos contadores est ticos as grandezas anal gicas de corrente e de tens o s o Inicialmente transformadas por divisores internos e posteriormente convertidas em grandezas digitais que s o filtradas e processadas sendo convertidas em impulsos proporcionais energia Este tipo de contadores proporcionam uma substancial melhoria na medi o de energia el ctrica pois permitem uma maior complexidade de tarif rios e elimina um conjunto de
94. re renas rererererecececaracanasesananaaoo 66 Fig ra 45 Tabela de Unidades de Rede assesetessiniaipaoretalamtocannas dedo dacoiadainHoanhaLEN reded 66 Figura 44 Painel Relat rios Mensais SOX cceeeeee erre rre cer e rear are eeaaaaananao 67 Figura 45 Painel Tabelas Auxiliares eecceree ecc crrererrerererenene se rererererereceraarenaneasanaaaaoo 68 Figura 46 Tabela dos Centros de Trabalho por Distrito ciiiisee sensei 68 Fig ra A7 Painel Dociim ntos asi astasosadanseo soca iundaceduiasinasiaso sa dancar uniand na cuiasinEalanosadangaade 69 Firura 4s Caine l Modelos assadas as sao aU Adufe io 69 Fig ra 49 Painel ManUBIS assadas stores casco bn aan Fran iaaRbal acena casco in Ennis erandina 10 Figura 50 Painel Empreitada Continna sasascosessanicaasederranss caes sas aE neo de AduEnas onda dan acedida 71 Firas Capacete de Protect Oseere E E die E EEE EENEN 79 Figura 52 Luvas de Protec o Mec nica eeesssesesssssssseeeeererrreessssssssssssseeeererrereesessssss 79 Piura on Luvas Bolanle eserse a E aE aaa 80 Figura 54 culos e ViseiraS s sssessessesseeseeseeseessesiesitsitsitsiesitsitsitsreststsesstsresiesrtsrens 80 FiSurado Bons de Proto Oee a E Ca En 80 Fig ra SO Arnes para PDrolcCCaAOssirosiieearoadisno enn ae nanos ia en gs aaa 81 Figura 57 Ilustra o de um acidente c e iea i EE 88 Figura 58 Acidente com substitui o de contador eres 89
95. ress o em papel de referir que semelhan a dos pain is j referidos o painel em quest o tem tamb m acesso aos pain is Consultar Alterar e Adicionar registos estando o bot o Imprimir inactivo dado que estamos no Painel Imprimir Sempre que se pretender efectuar uma nova impress o deve se pressionar o bot o Nova Impress o Se se clicar no bot o Ajuda este encaminhar nos para o Manual de Utiliza o da Base de Dados O bot o Retroceder permite voltar ao Painel Imprimir Relat rios Imprimir Ficheiro em PDF Para converter um determinado relat rio para formato PDF e guardar esse mesmo relat rio deve se seleccionar no Painel de Controlo a op o Imprimir Ficheiro em PDF que nos d acesso ao seguinte painel Oroens DE SERVI ONA ARTH GUARDAR RELAT RI DA Nova Selec o de Impress o TMMR OS Executadas OS Pendentes Consultar Alterar Imprimir Figura 38 Exemplo de impress o do ficheiro em PDF por TMMR Retroceder Ver nica Costa P gina 63 de 99 Julho de 07 Licenciatura de Engenharia Electrot cnica e de Est gio Curricular no mbito do Curso Computadores Contagens de Energia El ctrica edp Ao seleccionar por exemplo uma dada equipa ou seja clicar na lista correspondente aos TMMR apresentado um ecr no qual dever ser colocado o nome pretendido para o ficheiro pois assumido um nome de
96. ricular no mbito do Curso Licenciatura de Engenharia Electrot cnica e de IJ edp Est gio Curricular no mbito do Curso Licenciatura de Engenharia Electrot cnica e de IJ Computadores edp Contagens de Energia El ctrica Esta botoneira n o deve ser usada para colocar ou retirar a instala o de tens o em substitui o do sistema de rearme desarme do DCP Chapa de caracter sticas e identifica o Os DCP devem ser dotados de uma chapa de caracter sticas leg vel com as seguintes indica es o Nome ou marca registada do fabricante o N mero de s rie e ano de fabrico o Indica o da fun o diferencial ou n o diferencial o Corrente nominal de disparo diferencial ou n o diferencial 1 n o N mero de p los o N mero de p los protegidos o Tens o de refer ncia o Frequ ncia de refer ncia o Pontos de regula o Ir o ndice de protec o IP o Protec o contra choques mec nicos IK Figura 10 Partes Constituintes de um Disjuntor Controlador de Pot ncia Ver nica Costa P gina 34 de 99 Julho de 07 Licenciatura de Engenharia Electrot cnica e de Computadores edp Est gio Curricular no mbito do Curso Contagens de Energia El ctrica 3 5 3 Selagem dos Equipamentos Os equipamentos caixas de contador caixas de colunas e portinholas devem ser selados com o selo normalizado da EDP Distribui o De forma a garantir a violabilidade do selo
97. rma o de Leitura BTN Liga o eventual BTn EQMI Ver nica Costa P gina 51 de 99 Julho de 07 Licenciatura de Engenharia Electrot cnica e de Computadores edp Est gio Curricular no mbito do Curso Contagens de Energia El ctrica 4 4 3 Contagens O Processo de Contagens constitu do pelas diversas etapas das Os anteriormente referidas como se pode verificar no seguinte fluxograma Execu o e Actualiza o da OS Liga o Execu o e Actualiza o da OS Alterac o Contratua Execu o e Actualiza o da OS Revis o de Equipamento Gera o e Atribui o da OS Anomalias Controlo Execu o e Actualiza o da OS Desligac o Execu o e Actualiza o da OS Campanha Figura 24 Fluxograma do Processo de Contagens 4 4 3 1 Objectivos do Processo de Contagens Para que o Processo de Contagens seja executado de forma correcta necess rio o conhecimento dos objectivos no desenvolvimento da sua actividade Assim sendo destacam se os seguintes objectivos Controlar o volume de trabalho Cumprir a legisla o em vigor Controlar a efic cia de realiza o de OS de campanha geradas Ver nica Costa P gina 52 de 99 Julho de 07 Est gio Curricular no mbito do Curso Licenciatura de Engenharia Electrot cnica e de Computadores Contagens de Energia El ctrica edp A Garantir a
98. rricular no mbito do Curso Contagens de Energia El ctrica Glise L1 Figura 14 Esquema de liga es de um Contador Est tico Monof sico Atrav s da imagem seguinte preciso verificar a forma como s o feitas as liga es placa de terminais num contador electromec nico trif sico D soida Figura 15 Liga es placa de terminais de um Contador Electromec nico Trif sico Ap s a instala o e liga o do contador este deve ser ensaiado de forma a verificar o seu bom funcionamento No que diz respeito selagem usa se apenas um nico selo independentemente do n mero de parafusos da tampa Se a tampa for fixa com dois parafusos o fio de selagem deve passar por ambos Deve ser garantido que o equipamento n o violado e a que os condutores n o est o acess veis Ver nica Costa P gina 37 de 99 Julho de 07 Est gio Curricular no mbito do Curso Licenciatura de Engenharia Electrot cnica e de Computadores Contagens de Energia El ctrica ceg Figura 16 Selagem da tampa com dois parafusos Sempre que terminado um trabalho necess rio registar os n meros dos selos aplicados num boletim de selagem sendo entregue um duplicado ao cliente com a sua assinatura ou do seu representante sendo o original anexado respectiva Ordem de Servi o 3 3 4 2 Disjuntor Controlador de Pot ncia Na coloca o de um DCP necess rio ter em considera o as seguintes regras Acondi
99. s Ver nica Costa P gina 97 de 99 Julho de 07 Est gio Curricular no mbito do Curso Licenciatura de Engenharia Electrot cnica e de IJ edp Est gio Curricular no mbito do Curso Licenciatura de Engenharia Electrot cnica e de IJ Computadores E Contagens de Energia El ctrica edp Regra 11 N o empilhar nem armazenar materiais nas reas de passagem caminhos e portas de evacua o ou zonas de trabalho Retirar todos os materiais ou objectos que obstruam o acesso a essas zonas e sinalizar as vias de circula o atrav s da coloca o de riscos amarelos pintados no pavimento Violam esta regra os seguintes riscos Ferramentas fora do s tio Desperd cios sujos com massa e leo espalhados Falta de recipientes para colocar res duos Viaturas que dificultam a passagem Falta de sinal tica Regra 12 Promover e facilitar a comunica o e participa o dos trabalhadores para melhoria da limpeza e da ordem fomentando novos h bitos de trabalho responsabilizando individualmente as chefias interm dias e os trabalhadores sobre o tema Violam esta regras os seguintes riscos Falta de trabalho em equipa Falta de vontade por parte da ger ncia Ac es reactivas e n o proactivas Regra 13 Sensibilizar as pessoas que est o implicadas no trabalho sobre os benef cios e mais valias que a ordem e a limpeza trazem a todos Uma forma poss vel a afixa o das normas sua divulga o i
100. s s liquida es associadas aos relacionamentos comerciais entre as v rias entidades do SEN Ver nica Costa P gina 12 de 99 Julho de 07 Computadores Contagens de Energia El ctrica T tulo de Habilita o O Titulo de Habilita o um documento escrito emitido pela empresa empregadora que materializa uma habilita o Trabalho Qualquer tipo de interven o el ctrica ou n o com o pressuposto de realizar modificar conservar ou reparar uma instala o el ctrica onde haja a possibilidade de ocorrer um risco el ctrico Trabalho em Tens o TET Trabalho em que o trabalhador entra em contacto com pe as em tens o ou entra na zona de trabalho em tens o com partes do seu corpo ou com ferramentas equipamentos ou com dispositivos que ele manipule Trabalho fora de Tens o TFT Trabalho realizado em instala es el ctricas ap s terem sido tomadas todas as medidas adequadas para se evitar o risco el ctrico e que n o estejam nem em tens o nem em carga Unidade Central de Telecontagem Equipamento que permite o acesso remoto aos equipamentos de medi o Pode estar integrada no concentrador remoto ou no pr prio contador de energia el ctrica Unidade Remota de Telecontagem Sistema com capacidade de comunica o bidireccional dist ncia com o concentrador remoto ou com o contador caso este Integre as fun es do concentrador remoto que permite recolher valores e armazen los em base
101. ste manual pretende facilitar a utiliza o da base de dados sobre as Ordens de Servi o sendo para 1sso utilizadas imagens para uma melhor visualiza o Menu 0 Neste painel inicial nos permitido efectuar ou n o a actualiza o dos estados ou das tabelas Orocus DE ScrvISo NA ARTM Actualizar Estados CONTROLO DA SETA DADE Cia RAE Tabelas Fechar Figura 25 Primeiro painel Actualiza es Ao clicar no bot o Sim a actualiza o dos registos ser efectuada passando de seguida para o Painel de Controlo Se por sua vez for premido o bot o N o Ver nica Costa P gina 54 de 99 Julho de 07 Licenciatura de Engenharia Electrot cnica e de Computadores Contagens de Energia El ctrica edp Est gio Curricular no mbito do Curso passar automaticamente para o Painel de Controlo sem efectuar qualquer actualiza o dos registos O bot o Fechar permite sair da aplica o Painel de Controlo O Painel de Controlo apresenta nos v rias op es nomeadamente consultar Ordens de Servi o alterar imprimir ou adicionar registos permite o acesso a relat rios mensais a tabelas auxiliares e a documentos considerados relevantes como se pode constatar na figura seguinte Adicionar Consultar Registos Orvens DE SERVI O NA ARTM CONTROLO DA ACTIVIDADE DOG PSL s Alterar Relat rios Mensais Imprimir La F Lir ER Tabelas Auxiliares Docu
102. suntos s o abordados no primeiro cap tulo O est gio iniciou se com um conhecimento te rico do Sistema de Medi o de Energia El ctrica para que me pudesse inteirar do seu funcionamento sendo mais f cil apreender os conceitos que me viriam a ser transmitidos posteriormente Assim no segundo cap tulo ser descrito o funcionamento do sistema de medi o dando particular destaque aos equipamentos usados visto terem me proporcionado a hip tese de estar em contacto com os mesmos Esta abordagem foi importante pois permitiu me conhecer mais pormenorizadamente equipamentos que fazem parte do nosso quotidiano Ap s ter adquirido os conhecimentos j referidos estava apta a conhecer o funcionamento do Departamento de Manuten o e Contagens sendo este aspecto o conte do do terceiro cap tulo tamb m neste cap tulo que referido o grosso do trabalho desenvolvido por mim no decorrer do est gio nomeadamente a cria o de uma Base de Dados que poder vir a ser uma mais valia para a empresa para a qual elaborei um manual de utiliza o com o objectivo de ajudar o utilizador Foi essencialmente nesta aspecto que se centrou o est gio Tendo a no o que os funcion rios do departamento est o muitas vezes em contacto com energia el ctrica e da estarem expostos a riscos de acidente n o poderia Ver nica Costa P gina 15 de 99 Julho de 07 Est gio Curricular no mbito do Curso Computadores Computadores Est gio
103. tadores que s o dimensionados tendo em aten o os apertos mec nicos dos condutores Ver nica Costa P gina 30 de 99 Julho de 07 Est gio Curricular no mbito do Curso Licenciatura de Engenharia Electrot cnica e de IJ Computadores E edp Contagens de Energia El ctrica Tampa da placa de terminais A tampa da placa de terminais tem como finalidade proteger as liga es dos contadores sendo a sua fixa o placa feita por meio de parafuso s imperd vel is e sel vel is Integrador de energia O bloco integrador deve ser constitu do por roletos e de fabrica o muito cuidada para oferecer elevada seguran a e grande dura o Rotor ou bloco do motor a parte m vel do motor constitu da por um a tr s discos de alum nio e um veio O rotor deve rodar da esquerda para a direita de modo a incrementar o valor de energia no integrador Chapa de caracter sticas e de identifica o Os contadores devem ser dotados de uma chapa de caracter sticas leg vel com as seguintes indica es o Nome ou marca registada do fabricante o N mero de s rie e ano de fabrico o Tens o de refer ncia o Corrente de base e corrente m xima o Frequ ncia em Hz o Constante do contador em rota es por kWh o Inscri o do propriet rio do contador Os contadores h bridos cont m ainda visor digital processador est tico multitarifa rel gio e calend rio Interno pilha de l tio devidamente selada Ver nica
104. tive Inserida focando todos os servi os a realizados com especial destaque das Ordens de Servi o pois os seus conceitos foram necess rios na elabora o de uma base de dados Outro objectivo deste cap tulo mostrar o grosso do trabalho desenvolvido ao longo do est gio 4 3 mbito de Aplica o Este cap tulo essencialmente uma forma de perceber todo o trabalho realizado pelo grupo de actividade assim como do estagi rio pois real a todo o trabalho vis vel para al m de todos os conhecimentos te ricos focados nos restantes cap tulos deste documento 4 4 Funcionamento do Grupo de Actividade e Contagens O grupo de actividade Contagens engloba os seguintes servi os Leituras Ordens de Servi o e Contagens sendo essencialmente dividido em duas reas de trabalho em que numa delas assenta essencialmente o processo de leituras do qual podem surgir Ordens de Servi o OS sendo esta a outra rea onde se realiza a gest o e controlo das OS Ver nica Costa P gina 42 de 99 Julho de 07 Est gio Curricular no mbito do Curso Licenciatura de Engenharia Electrot cnica e de IJ edp Est gio Curricular no mbito do Curso Licenciatura de Engenharia Electrot cnica e de Computadores Contagens de Energia El ctrica edp 4 4 1 Leituras A Leitura consiste na recolha dos valores das grandezas objecto de medi o registadas no mostrador ou nas mem rias dos equipamentos de medi o Os operadores
105. tores Violam esta regra os seguintes riscos ixo espalhado e latas abandonadas Desperd cios sujos com massa e leo espalhados Falta de recipientes para colocar res duos Tempo de trabalho interrompido Material abandonado M s condi es de higiene Regra 2 Eliminar diariamente todos os desperd cios e res duos depositando os nos contentores que devem ser met licos com tampa se os res duos s o combust veis Violam esta regra os seguintes riscos Lixo espalhado e latas abandonadas Desperd cios sujos com massa e leo espalhados Tempo de trabalho interrompido Material abandonado M s condi es de seguran a e de higiene Regra 3 Identificar controlar e eliminar as causas que contribuem para que os materiais ou res duos se acumulem Violam esta regra os seguintes riscos Ferramentas fora do s tio e material abandonado Falta de recipientes para colocar res duos Latas abandonadas Falta de trabalho em equipa Falta de organiza o e de iniciativa Falta de precau es Falta de vontade por parte da ger ncia Regra 4 Guardar nos locais previamente estabelecidos os materiais e ferramentas em fun o de quem como quando e onde s o utilizados Criar o h bito de Ver nica Costa P gina 95 de 99 Julho de 07 Est gio Curricular no mbito do Curso Licenciatura de Engenharia Electrot cnica e de IJ edp Computadores Contagens de Energ
106. tregue o referido t tulo lhe reconhecida aptid o e forma o adequadas a um determinado tipo de trabalho consoante a habilita o mencionada no t tulo O trabalhador deve obedecer ao cumprimento das regras e procedimentos de seguran a inerentes a esse trabalho n o lhe podendo ser exigidas quaisquer responsabilidades sobre trabalhos para os quais n o est habilitado O T tulo de Habilita o um documento escrito e emitido pela empresa empregadora que materializa um conjunto de qualidades t cnicas e humanas que o trabalhador tem de reunir para poder efectuar determinadas opera es com seguran a minimizando os riscos devido a pe as em tens o ou suscept veis de ficarem em tens o 5 8 1 Compet ncia T cnica 2 Para a atribui o de uma habilita o necess rio que o trabalhador tenha conhecimentos sobre Instala es e equipamentos el ctricos em que ir actuar Riscos da electricidade Regras de seguran a para prevenir esses riscos Procedimentos em caso de acidente el ctrico Medidas de seguran a para prevenir outros riscos ligados sua actividade normal e ao seu habitual ambiente de trabalho Ver nica Costa P gina 85 de 99 Julho de 07 go Est gio Curricular no mbito do Curso ER 5 Licenciatura de Engenharia Electrot cnica e de mo Computadores lt FEUP Contagens de Energia El ctrica edp 5 8 2 Aptid o m dica e Adequa o humana Para a atribui
107. trica Neste cap tulo o termo el ctrica por vezes omitido sempre que n o haja ambiguidade mesmo tratando se de parte de uma instala o ou de equipamentos Operador da Rede de Distribui o A pessoa singular ou colectiva que exerce a actividade de distribui o e respons vel numa rea espec fica pelo desenvolvimento pela explora o e pela manuten o da rede de distribui o e quando aplic vel pelas suas liga es com outras redes bem como por assegurar a garantia de capacidade da rede a longo prazo Perfil de Perdas Perfil publicado pela ERSE relativo distribui o por per odos de 15 minutos das perdas da RESP por n vel de tens o e por n vel de consumo Perigo El ctrico Fonte de poss veis danos corporais ou preju zos para a sa de devido presen a de energia el ctrica numa instala o el ctrica Ponto de Entrega Associa o da probabilidade com o grau de poss veis danos corporais ou preju zos para a sa de da pessoa exposta a um perigo el ctrico Produtor A pessoa singular ou colectiva que produz electricidade Risco El ctrico Ponto da rede onde se faz a entrega ou recep o de energia el ctrica instala o do cliente produtor ou outra rede Sistema de Telecontagem Sistema composto por um conjunto de equipamentos dotados de capacidade de comunica o de informa o entre si e que constituem o suporte de base para a recolha e processamento de dados necess rio
108. xerc cio da fun o Nestes ve culos n o podem ser transportados outros trabalhadores para al m dos condutores ou operadores salvo quando previsto pelo fabricante 5 6 2 Equipamentos de Protec o Colectiva EPC obrigat ria a utiliza o de EPC tais como os guarda corpos nos andaimes guardas de protec o de valas e po os protec es e resguardos das m quinas ferramenta O adjudicat rio dever colocar a sinaliza o e as barreiras de protec o necess rias sempre que a realiza o dos trabalhos provoque perigo a terceiros nomeadamente nos trabalhos na via p blica em escava es trabalhos sobre vias de passagem e execu o de trabalhos de soldadura As valas ou trincheiras no solo tendo em conta a natureza do terreno devem ser entivadas As aberturas existentes nas paredes e pisos de um edif cio para passagem de pessoal e ou materiais ser o permanentemente protegidas por guarda corpos 5 6 2 1 Estribos para subida de apoios Na subida de apoios devem ser usados estribos adaptados ao tipo de apoio consoante sejam de madeira de bet o ou postes met licos estando interdito o uso de estribos para apoios para os quais n o foram projectados Os estribos devem ser mantidos em bom estado nomeadamente no que diz respeito ao couro e s partes t xteis Todas as partes met licas como as fivelas devem ser reparadas pelo construtor 5 6 2 2 Escadas port teis e andaimes isolantes As escadas port te

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