L - vwcco
Contents
1. quanto ao comprimento antes de sua montagem CONJUNTO DA DISTRIBUICAO O conjunto da distribui o mec nica do motor composto por uma carca a intermedi ria fundida uma tampa em chapa de a o estampada mais as engrenagens indicadas na figura abaixo Como uma de suas caracter sticas construtivas este motor possui mancal flutuante para fixa o da engrenagem intermedi ria da rvore de comando das v lvulas Essa caracter stica permite ajustar de forma precisa a folga entre dentes das engrenagens de transfer ncia e intermedi ria da rvore de comando das v lvulas que deve situar se entre 0 06 e 0 17 mm Treinamento 7 Assist ncia T cnica O fechamento da tampa da distribui o dever ser feito com o uso de junta qu mica Limpe as superf cies de contato removendo totalmente part culas e leo aplique um fio da junta l quida em toda a extens o da superf cie monte as pe as e aperte os parafusos RVORE DE 5 Alguns componentes s o determinantes na vida til do motor como o caso da rvore de manivelas Dimensionada para resistir aos esfor os gerados pela combust o a rvore de manivelas fabricada em a o forjado recebe um tratamento t rmico de endurecimento na regi o dos mancais pelo processo de t mpera por indu o com profundidade de 3 5 mm que lhe confere a possibilidade 3 sub medidas al m da medida original A folga axial2. 681 0001 25 To ADE IN BRAZIL Data de fa pata da a MUNG Volume de inje o E g 3 E co DESSE Garantido dentro desta aplica o e dessas especifica es MWM Sprint 4 08 T CA E Gerenciado eletronicamente P s arrefecido Turboalimentado Capacidade volum trica por cilindro 0 81 cilindrada individual Numero de cil ndros do motor Familia de motores de alta rotacao Fabricante Motoren Werk tecnica Modelo SPRINT 4 08 TCAE Numero de cilindros 4 Disposicao dos cilindros Em linha Cabecote Co Cross flow com 2 dutos de admiss o independentes V lvulas por cilindro 3 2 admiss o e 1 escape Comando de v lvulas Na cabe a das v lvulas OHC Cilindrada 1 3 0 Di metro do cilindro mm 96 Curso do pist o mm 103 ee 13 7 101 3400 5 t Pot ncia maxima rota o cv KW rpm 143 105 3400 8 t Torque m ximo rota o kgf m N m rpm 40 8 400 1600 a 2200 Volume de leo lubrificante 1 f min 5 5 Capacidade do carter 80 Capacidade do filtro 1 0 Especifica o do leo lubrificante 4 SAE 15W40 Sistema de arrefecimento Selado 0 8 bar Reservat rio de expans o Aditivo DCA 4 Sistema de inje o Commom Rail Bosch Unidade de Gerenciamento ECM EDC 16 C9 Bomba de baixa press
3. comando e Bomba de alta press o a engrenagem e Bomba d gua com a engrenagem e Engrenagem intermedi ria da bomba hidr ulica e Bomba hidr ulica com a engrenagem Estas engrenagens s o montadas sobre mancais fixos e n o possuem marca de refer ncia podendo ser montadas em qualquer posi o de acoplamento entre si Treinamento Assist ncia T cnica 19 7 Coloque engrenagem intermedi ria da rvore de comando das v lvulas juntamente com o mancal deslocando a totalmente para o lado do coletor de admiss o para evitar estrangulamento da folga entre dentes da engrenagem de transfer ncia e a engrenagem intermedi ria da rvore de comando das v lvulas Aperte levemente o parafuso de fixa o do mancal da engrenagem intermedi ria da rvore de comando 8 Fa a a medi o e ajuste a folga entre dentes Folga especificada 0 06 a 0 17 mm Aperte o parafuso de fixa o do mancal 9 Instale a engrenagem da rvore de comando das v lvulas e aperte o parafuso com os dedos N o use ferramenta A engrenagem da rvore de comando das v lvulas nao tem chaveta podendo ser montada em qualquer posi o e chavetada na posi o do sincronismo pelo torque definitivo do parafuso 20 10 Instale a tampa das engrenagens da distribuicao 11 Instale volante do motor e pr aperte os parafusos 12 Gire a rvore de manivelas at a posi o correspondente ao 1 c
4. da rvore de manivelas ajustada pelo anel de encosto instalado no mancal central O valor da folga deve estar entre 0 06 e 0 20 mm e os rebaixos para lubrifica o do anel devem ficar voltados para a rvore de manivelas Durante a opera o de montagem da rvore de manivelas d especial aten o montagem da pista do retentor do volante Inicie colocando anel de borracha pr lubrificado com leo do motor e ao instalar pista observe que a marca gravada na lateral da pe a VOLANTE FLYWHEEL fique voltada para o lado do volante do motor Em seguida prense a pista com a ferramenta especial e instale o retentor pr lubrificado em leo Treinamento 9 Assist ncia T cnica BIELAS PISTOES E ANEIS Bielas Para que as condicoes de robustez do motor sejam evidenciadas as bielas sao construidas em viga I refor ada de aco forjado cabe a no formato trapezoidal e categoria nica de peso Essas caracteristicas propiciam ao componente menor peso alta resist ncia e baixo ndice de vibra es mesmo operando em altas rota es Durante a montagem da capa no corpo da biela verifique as refer ncias para seu posicionamento assegurando que o perfeito assentamento propicie liberdade de funcionamento do conjunto reduzindo o atrito e aumentando sua durabilidade Os parafusos de fixa o das capas das bielas devem ser verificados com rela o a seu comprimento antes de serem instalados Estes parafus
5. de regulagem e com o aux lio de uma chave de fenda aplique ligeira press o sobre a mola Ao realizar esta opera o na bancada coloque o cabecote sobre apoios para que as v lvulas n o toquem na bancada 16 Em funcao da carga das molas que atua sobre a arvore de comando das valvulas a operacao de remocao deve ser realizada obedecendo a sequ ncia indicada com o objetivo de evitar danos de empenamento do componente Para instalar a arvore de comando a sequ ncia devera ser invertida Antes da instalacao as molas deverao ser verificadas quanto a carga de atuacao Motores de alta rota o apresentam maiores solicita es desse componente exigindo mais de seu funcionamento Boas condi es para o trabalho fator fundamental para o desempenho do motor q e As capas dos mancais da rvore de comando sao numeradas e n o podem ser instaladas fora da sua posi o original nem tampouco invertidas quanto a seu lado de montagem A folga das v lvulas deve ser verificada conforme indicado no Plano de Manuten o e Folga das v lvulas admiss o e escape 0 10 a 0 30 mm Ao realizar a regulagem das v lvulas observe a coincid ncia da posi o entre o parafuso e a trava As opera es de remo o dos parafusos do cabe ote e da rvore de comando das v lvulas devem ser sempre realizadas nas sequ ncias indicadas correspondentes a cada um dos component
6. filtro o leo passa pelo radiador realizando a troca do excesso de calor retirado do circuito com o l quido do sistema de arrefecimento que circula ao redor dos elementos internos do trocador O sistema de lubrifica o ainda respons vel pelo controle da temperatura do pist o Atua fornecendo um jato constante de leo lubrificante na cavidade interna do mbolo atrav s de um injetor posicionado na galeria principal de lubrifica o na parte inferior dos cilindros e Use junta qu mica na montagem da carca a da bomba Cuide que os orif cios de e compress o n o sejam obstru dos pelo produto e Use somente leos com a especifica o indicada pelo fabricante 24 SISTEMA DE ARREFECIMENTO o respons vel por controlar a temperatura de funcionamento do motor dentro de valores que possibilitem obter se um desempenho de alto rendimento e ao mesmo tempo evitar que os componentes sofram desgaste ou avaria por exposi o ao trabalho sob altas temperaturas O sistema de arrefecimento dos motores MWM Sprint 4 08 TCAE conta com bomba rotativa do tipo centr fuga e duas v lvulas termost ticas para controle de fluxo do l quido de arrefecimento Para aumentar a efic cia no controle da temperatura o sistema de arrefecimento passa a trabalhar com a press o de 0 8 bar fator que determinou a necessidade de novas tampas para o reservat rio de expans o O sistema recebeu tamb m no
7. Motor MWM Sprint 4 08 TCE Caminh es e nibus Desenvolvimento da Rede Treinamento INDICE 0 5 24 255 44 4 54948555556 44 ee eens eas 3 Identificacao 2 0 sss 4 e Motor MWM Sprint 4 08 4 e Plaqueta de 4 Ficha 5 Bloco dO MOTOT ss sss bss se sS Ras SUEDE CRESS RR REED mE SRR SS A 6 Conjunto da distribui o aaa 7 rvore de manivelas 00 a a 9 Bielas pist es an is 00000 nnn 10 tayeve SALADAS AULAS OS PR 10 a ESTA PAREDES SAE Hee 54 11 e An ls Rh heh ED a 13 0 cha bee eee hoes nade eae eee beech ede hee eee 8 wee a 3 14 e Mecanismo de vavulas 0000000000000 000 be 15 Sincronismo do 18 Sistema de lubrificacado 2 2 sss nnn nnn 22 e Esquema de lubrifica o sss sss 22 Sistema de 25 e Embreagem 26 o424se4 eyo beaayeae amet oye peeawe a eet eee pass 27 Sistema de gerenciamento 28 Treinamento Assist ncia T cnica Durante a sua leitura fique atento a este simbolo que identifica informacoe
8. ch aplicado aos motores MWM Sprint 4 08 TCAE tem seu descritivo de funcionamento detalhado no fasc culo Gerenciamento Eletr nico do Motor editado pelo Treinamento de Assist ncia T cnica Consulte o para conhecer mais sobre esse sistema 28 Power KW 110 100 90 440 80 420 400 400Nm 380 22 E 360 70 2 2 2 340 320 300 280 60 260 240 50 440 40 290 280 270 260 30 ae 250 gt 240 z 230 220 20 210 200 L 190 180 10 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28 30 32 34 36 38 Treinamento 29 Assist ncia T cnica ANOTACOES 30 ANOTACOES Treinamento 31 Assist ncia T cnica ANOTACOES 32
9. es Treinamento 17 Assist ncia T cnica SINCRONISMO DO MOTOR Do perfeito sincronismo mecanico do motor depende seu desempenho e sua performance Para a realizacao da operacao de sincronismo nos motores Sprint 4 08 TCAE deve ser observada a seguinte orientacao 1 Monte mecanismo das v lvulas cabecote e instale rvore de comando em seu alojamento Observe as refer ncias de paridade entre capas mancais instale aS capas e aperte os parafusos na sequ ncia indicada 2 Instale a junta com o aux lio de pinos guia 3 Posicione os pist es na metade do curso entre PMI e PMS e instale o cabecote completo no motor 4 Verifique previamente o comprimento dos parafusos do cabe ote e descarte os parafusos que apresentarem comprimento maior que 166 5 mm Aperte os parafusos na sequ ncia mostrada na figura 5 Posicione a rvore de comando das v lvulas na condi o de 1 cilindro em PMS na fase de combust o Esta condi o indicada pelo posicionamento do sextavado do comando com a marca PMS voltada para cima Trave a rvore de comando usando a ferramenta especial Descarte os parafusos com comprimento maior que 166 5 mm 18 6 Instale as demais engrenagens fixadas ao bloco e Engrenagem intermedi ria da bomba d gua e Engrenagem intermedi ria da bomba de alta press o e Engrenagem de transfer ncia da bomba de alta press o e Engrenagem de transfer ncia da rvore de
10. ia deve ser invertida Antes de instalar o cabe ote verifique os parafusos quanto ao seu comprimento Os parafusos s o do tipo el stico e sofrem estiramento quando submetidos ao aperto com torque angular L m ximo 166 5 mm O aperto dos parafusos do cabecote deve ser realizado em 5 etapas 1 etapa 2 etapa 3 etapa 4 etapa 5 etapa 30 N m 60 N m 100 N m lt 90 lt 909 14 Mecanismo das v lvulas Situado na regi o superior do cabe ote a rvore de comando das v lvulas apresenta caracter sticas pr prias quanto ao seu sincronismo Para tanto possui um sextavado com uma das faces identificadas pela sigla PMS Ao ser posicionada para cima esta marca indica a posi o da rvore de comando em PMS na fase de combust o do 1 cilindro O acionamento das v lvulas conta com balancins do tipo ponte produzidos em material sinterizado lubrificados por jato de leo atrav s de injetores calibrados A regulagem feita atrav s de parafusos especiais cliket com trava girat ria Treinamento 15 Assist ncia T cnica As valvulas sao confeccionadas em materiais resistentes as altas temperaturas e contam com insertos regi o da cabe a cujo objetivo reduzir o desgaste dos balancins Para remover os balancins sem retirar a rvore de comando posicione os ressaltos correspondentes cilindro a cilindro indicando para cima afrouxe totalmente os parafusos
11. ilindro em PMS Use a ferramenta especial para travar atrav s do volante o motor nessa posi o 13 Aplique o torque indicado no parafuso de fixa o da engrenagem da rvore de comando das v lvulas 14 Confira a folga entre os dentes das engrenagens Se necess rio corrija atrav s do mancal flutuante da engrenagem intermedi ria Instale a tampa do orif cio do cabe ote 15 Aperte os parafusos do volante do motor Remova as ferramentas especiais trava do comando e trava do volante instaladas no motor 16 Proceda regulagem da folga das v lvulas Nunca gire o motor pelo parafuso da engrenagem da E rvore de comando das v lvulas para evitar O risco O de afroux lo Jj Treinamento 21 Assist ncia T cnica SISTEMA DE LUBRIFICACAO Esquema de lubrificacao Projetado de forma a assegurar excelentes condi es de trabalho mesmo condi es de extrema press o e sob altas temperaturas o sistema de lubrifica o dos motores MWM Sprint 4 08 TCAE conta com bomba de leo de l bulos acionada diretamente pela rvore de manivelas de grande volume de vaz o fazendo com que o sistema atue sob um regime de press o quase que constante ou seja alta press o de lubrifica o mesmo nas rota es mais baixas do motor Essa caracter stica permite que o lubrificante chegue rapidamente a todos os pontos do motor onde a lubrifica o se faz necess ria contribuindo para a redu o do desgaste da
12. indros Jj Treinamento 13 Assist ncia T cnica CABECOTE Os motores Sprint 4 08 TCAE possuem cabecote nico produzido em ferro fundido cinzento As capas dos mancais da rvore de comando das v lvulas s o usinadas instaladas em suas respectivas posi es de montagem Essa opera o conjunta faz com que o alinhamento da rvore de comando seja obedecido de forma a diminuir atritos e resist ncias em sua movimenta o durante o trabalho do motor reduzindo desgastes e aumentando a vida til dos componentes m veis Do tipo fluxo de ar cruzado Cross flow e comando de v lvulas na cabe a Over Head Camshaft ou simplesmente OHC utiliza o sistema multiv lvulas com 3 v lvulas por cilindro 2 para admiss o e 1 para escape Cada v lvula de admiss o possui um duto de entrada de ar independente denominados duto tangencial e duto espiral Esses dutos possuem comprimento diferente fazendo variar a velocidade de admiss o do ar compensando a varia o de tempo para preenchimento do cilindro causada pelas constantes altera es da rota o do motor Dessa forma propiciam completo preenchimento dos cilindros em qualquer faixa de rota o garantindo alto rendimento volum trico ao processo da admiss o e consequentemente alto rendimento t rmico da combust o Sempre que houver necessidade de retirada do cabe ote solte os parafusos na sequ ncia indicada evitando causar empenamento Na montagem essa sequ nc
13. o El trica BOSCH EKP 3D Bomba de alta press o BOSCH CP 1 H V lvula injetora DLLA P 1067 Eletromagn tica 6 furos Press o de trabalho bar 1400 Press o m xima bar 1600 Sistema de alimenta o For ado turboalimentado com p s arrefecedor ar ar Turboalimentador Garret mod GT 2256 S Valvula Waste gate Pressao de trabalho bar 0 7 0 96 Limite bar 1 3 Valores obtidos conforme ensaio NBR ISO 1585 Treinamento 5 Assist ncia T cnica BLOCO DO MOTOR Bloco do motor fabricado em ferro fundido modular de tamanho compacto e reforcado por nervuras nos mancais para suportar elevadas cargas geradas durante seu funcionamento Do tipo cilindro usinado no bloco apresenta acabamento de brunimento com granadura de alta resist ncia ao desgaste na superf cie de contato dos an is assegurando alta vida util ao conjunto Visando a redu o no n mero de componentes remov veis do motor v rios perif ricos s o fixados diretamente no bloco em alojamentos espec ficos que dispensam adaptadores Ex filtro de leo lubrificante radiador de leo e duas v lvulas termost ticas Essa racionaliza o tem tamb m como prop sito comunizar esses componentes Os mancais da rvore de manivelas s o constru dos em ferro fundido de grande resist ncia mec nica e s o fixados ao bloco por parafusos do tipo el stico de aperto angular Os parafusos devem ser inspecionados
14. os s o do tipo el stico e quando apertados com torque angular sofrem estiramento Caso apresentem comprimento supe rior ao especificado L maximo 56 mm dever o ser substitu dos A marca em relevo existente no corpo da biela a refer ncia para a montagem do conjunto biela pist o Deve ficar posicionada no mesmo lado da seta gravada na cabe a do pist o 10 Pistoes Assim como as bielas os pistoes tamb m apresentam caracteristicas especificas para este motor Possuem camara de combustao reentrante para aumentar a turbul ncia e consequentemente a temperatura do ar no interior do cilindro facilitando a combustao Tr s reentr ncias correspondentes s 3 v lvulas por cilindro que constituem a configura o do cabe ote e inserto de aco que atua como canaleta para o anel de compress o fazem parte da cabe a do mbolo que por sua vez teve a superf cie interna refor ada para atender nova condi o de trabalho Jj Treinamento 11 Assist ncia T cnica A seta gravada na cabeca do pistao 6 posicao de refer ncia para a montagem do conjunto biela pistao AS marcas de refer ncia das duas pecas devem ficar direcionadas para o mesmo lado Na instalacao do conjunto no bloco a seta devera ficar apontada para o volante do motor O resfriamento interno do pist o realizado por um jato de leo em sua abertura inferior atrav s de injetores localizados no bloco do motor Esses injetores
15. possuem posicionamento fixo determinado por um ponto referencial mantendo constante sua orienta o de dire o para garantir efici ncia ao arrefecimento do mbolo Durante a remo o instala o do pist o cuide para n o danificar O injetor Para reposi o ser o fornecidos pist es nas sobre medidas de 0 50 e 1 00 mm 12 An is Conjunto composto por tr s an is compress o que desliza sobre canaleta de a o raspador e de lubrifica o S o diferenciados entre si pelo perfil caracter stico para cada uma das fun es que exercem e Perfil abaulado anel superior de compress o e Perfil c nico anel raspador e Borda dupla anel de lubrifica o O anel superior de compress o do tipo Keystone apresenta como principal caracter stica a alta resist ncia temperatura e ao desgaste propiciando alta capacidade de selagem aumentando o rendimento do motor Em fun o do material com o qual produzido apresenta ligeiro desgaste inicial buscando a condi o de assentamento ideal Uma vez atingida essa condi o processo se estabiliza O anel de compress o primeiro anel e o anel raspador segundo anel possuem uma face marcada com a palavra TOP Esta face deve ficar voltada para cima lado da cabe a do pist o na opera o de montagem do conjunto Da mesma forma a seta gravada no topo do pist o deve ficar voltada para o volante quando da instala o do conjunto no bloco de cil
16. res eletr nicos para determinar a adi o do aditivo segundo a quilometragem indicada no hod metro do ve culo 26 TURBOALIMENTADOR O desempenho de um motor de combust o interna medido principalmente pelo torque que fornece o consumo de combust vel que apresenta para produzir esse trabalho Estes fatores est o ligados diretamente ao rendimento volum trico obtido por esse mo tor OU seja sua capacidade de preencher o cilindro com a maior massa de ar poss vel possibilitando a utiliza o de maiores dosagens de combust vel e produzindo maior quantidade de calor Quanto maior a quantidade de calor transformada em trabalho maior o rendimento mais elevado o torque desse motor Entretanto medida que aumentamos a rota o do motor maior a dificuldade para um preenchimento completo do cilindro Para superar essa condi o o motor MWM Sprint 4 08 TCAE utiliza um turboalimentador Garret modelo GT 2256 S de alta capacidade de carga O turboalimentador Garret com v lvula Waste Gate come a a carregar o sistema a partir de 1400 rpm atingindo a press o de trabalho limite de 1 3 bar na faixa de rota o de torque m ximo propiciando excelente rendimento volum trico na fase de admiss o de ar A haste de acionamento da v lvula Waste Gate possui ajuste de alta precis o realizado em bancadas de teste especialmente projetadas para essa finalidade e n o podem sofrer qualquer altera o desse ajuste
17. s pe as m veis e aumento da vida til do motor 22 A valvula reguladora de pressao do circuito encontra se incorporada na carcaca da bomba Ao atingir valor de pressao maxima regulada para sistema a valvula se abre lubrificante excedente retorna para a entrada da bomba agilizando processo succao compressao e mantendo quase constante o valor da pressao Pressao de abertura da v lvula 6 0 a 7 5 bar Ap s sair da bomba ja sob press o leo lubrificante passa pelo filtro de forma que as impurezas recolhidas durante sua circulacao pelas galerias do circuito sejam retidas pelo elemento filtrante O filtro conta tamb m com uma v lvula de seguran a v lvula by pass que em casos de obstrucao do elemento filtrante se abre liberando o fluxo do lubrificante diretamente da bomba para o circuito A pressao de abertura diferencial entre pressao de entrada e pressao de saida da valvula by pass de 1 27 a 1 55 bar Para assegurar que esteja sempre abastecido o filtro possui uma v lvula anti retorno que evita em fun o da posi o do filtro que o leo retorne ao C rter quando o motor desligado Est localizada na entrada do filtro e est ajustada para a press o de 0 12 bar Treinamento 23 Assist ncia T cnica O limite da temperatura de trabalho do lubrificante assegurada por um trocador de calor radiador de leo instalado no circuito Na sequ ncia do fluxo ap s o
18. s importantes INTRODUCAO Buscando oferecer a seus usu rios produtos com alto desempenho empregando os mais recentes conceitos tecnol gicos a Volkswagen est equipando a familia de ve culos De livery 5 140 e 8 150 com os motores MWM Sprint 4 08 TCAE S o motores Diesel de alta rota o constru dos com tecnologia de ponta que empregam o Sistema de Gerenciamento Eletr nico do tipo Commom Rail que apresentam como resultado um produto de alta confiabilidade e baixo custo operacional Projetado como produto de classe mundial direcionado inclusive aos mercados mais exigentes o motor MWM Sprint foi o primeiro motor Diesel fabricado no Brasil a receber a certifica o Euro Ill Este motor atende tamb m as exig ncias da norma de prote o ambiental EPA USA Os motores MWM v m refor ar nos ve culos VW da s rie Delivery as caracter sticas de agilidade robustez durabilidade e confiabilidade com reduzido custo operacional marca registrada dos produtos Volkswagen As informa es contidas nesta apostila t m seu uso exclusivo para efeito de treinamento e est o sujeitas a altera es sem pr vio aviso Consulte sempre a Literatura T cnica atualizada Treinamento 3 Assist ncia T cnica IDENTIFICACAO Motor MWM Sprint 4 08 TCAE Plaqueta de identifica o MWM MOTORES DIESEL LTDA lt lt ta a frio S o Paulo SP 7679 Plano da CNPJ 33 065
19. sob risco de danos ao equipamento ou ao pr prio motor portanto em reparos no turbo a regulagem da haste n o deve ser trocada A press o de carga do turboalimentador pode ser comprovada atrav s de testes realizados com a ferramenta VCO 950 Veja procedimento no manual de utiliza o da ferramenta E a e Ao instalar um turboalimentador no motor certifique se que seu dep sito interno esteja abastecido com o mesmo tipo de leo O lubrificante do motor e AO manusear ou transportar o turbo nunca sustente componente pela haste Treinamento 27 Assist ncia T cnica SISTEMA DE GERENCIAMENTO ELETRONICO DO MOTOR Acompanhando o processo de atualiza o tecnol gica dos semileves Volkswagen o mo tor MWM Sprint 4 08 TCAE utiliza o mais eficaz Sistema de Gerenciamento Eletr nico para motores Diesel dispon vel no mercado Trata se do sistema Commom Rail onde a distribui o de combust vel sob alta press o a partir de um tubo distribuidor nico assegura const ncia e precis o do processo de inje o de combust vel Com atua o monitorada por v rios sensores e controlando v rios par metros o sistema fornece a quantidade de combust vel adequada a cada condi o com corre o imediata as altera es de solicita o aplicadas ao motor Este recurso possibilita ao motor apresentar alto rendimento com menor consumo e reduzido ndice de emiss es O sistema de Gerenciamento Eletr nico Commom Rail Bos
20. vas mangueiras e tubos adequados s liga es do novo sistema de enchimento Jj Treinamento 25 Assist ncia T cnica Embreagem viscosa A circulacao de ar ambiente atrav s do radiador para a realizacao da troca do excesso de calor retirado do motor pelo l quido de arrefecimento feita por ventilador comandado por uma embreagem viscosa A eleva o da temperatura do ar em circula o na rea faz com que a espiral t rmica da embreagem atue sobre o conjunto da v lvula liberando a passagem do fluido contido no reservat rio para a c mara de trabalho atrav s dos orif cios da tampa do reservat rio O leo viscoso ao chegar c mara de trabalho preenche os canais existentes entre a embreagem motriz acoplada rvore de manivelas e a tampa da embreagem provocando o fen meno chamado de atrito viscoso e arrastando os demais componentes do conjunto inclusive o corpo da embreagem onde est fixado o ventilador O aumento do volume de ar em circula o faz a temperatura baixar provocando a retra o do conjunto da v lvula o que causa a interrup o do fluxo do fluido do reservat rio para a c mara de trabalho cessando o atrito viscoso e desacoplando o ventilador Uma nova eleva o da temperatura provoca a repeti o do processo e O l quido de arrefecimento composto por uma mistura de aditivo DCA 4 e gua limpa e Consulte o Plano de Manuten o sobre os ve culos Volkswagen equipados com moto
Download Pdf Manuals
Related Search