GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO HOSPITAL NOSSA SENHORA
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1. GRUPO HOSPITALAR CONCEI O A n HOSPITAL NOSSA SENHORA DA CONCEI O C 4 LABORAT RIO DE AN LISES CL NICAS CITOMEGALOV RUS IgM Procedimento Operacional Padr o SORO Data da 1 vers o 27 06 06 ELFA Vers o 3 0 Automatizado MINI VIDAS Data da efetiva o 30 06 2014 CMC POP n 155 P gina 1 de 6 Elaborado por Luciene Pinheiro Vianna Revisado por Vinicius Santos Aprovado por Mara Rieck Silveira 1 Sinon mia VIDAS CMV IgM 2 Aplicabilidade Aos bioqu micos do setor de imunologia 3 Aplica o cl nica O CMV IgM pelo m todo ELFA utilizado como teste confirmat rio para os resultados positivos do CMV IgM CMIA Architect O citomegalov rus faz parte da fam lia dos herpes v rus Apesar de estar presente em 60 a 85 da popula o geralmente assintom tico podendo causar patologias graves tanto na crian a como no adulto O CMV pode permanecer durante anos no organismo causar infec es recorrentes ou ser transmitido a outras pessoas De 1 a 3 das mulheres s o contaminadas durante a gravidez e em metade destes casos a infec o transmitida ao feto Geralmente assintom tica em cerca de 5 destes casos as consegii ncias s o muito graves causando hepato esplenomegalia hidrocefalia microcefalia prematuridade e frequentemente morte fetal Mesmo quando assintom tica aproximadamente 10 das crian as apresentam segiielas neuro sensoriais como surdez e cegueira parcial o2. Vers o 3 0 Automatizado MINI VIDAS Data da efetiva o 30 06 2014 CMC POP n 155 P gina 2 de 6 Elaborado por Luciene Pinheiro Vianna Revisado por Vinicius Santos Aprovado por Mara Rieck Silveira Um Ac monoclonal anti gM humano conjugado com fosfatase alcalina aspirado e dispensado no interior do cone ligando se s IgM anti CMV humanas fixadas na parede do cone A ltima lavagem elimina os componentes n o fixados Na etapa final de revela o o substrato 4 Metil umbeliferil fosfato aspirado e depois dispensado pelo cone a enzima do conjugado catalisa a rea o de hidr lise do substrato num produto 4 Metil umbeliferona cuja fluoresc ncia medida em 450 nm O valor do sinal de fluoresc ncia emitida proporcional a concentra o de anticorpos presente na amostra Terminado o teste os ndices de CMV IgM s o calculados automaticamente pelo aparelho em rela o a um calibrador S1 memorizado e depois impressos 5 Amostra 5 1 Preparo do paciente Jejum n o necess rio 5 2 Tipo de amostra Soro Soros inativados muito lip micos hemolisados ict ricos ou mal identificados s o inadequados para uso 5 3 Colheita Observar as precau es universais para pun o venosa Quantidade m nima de sangue Iml Quantidade ideal de sangue 3ml 5 4 Preserva o e transporte As amostras s o est veis por 5 dias refrigeradas a 2 8 C Para o transporte observar as normas de seguran a legais
3. 5 5 Identifica o da amostra Etiqueta com c digo de barras gerada pelo sistema de gerenciamento de dados do LAC 5 6 Armazenamento Para o armazenamento por per odos superiores a 5 dias congelar a 25 C 6 C 6 Reagentes e materiais Reagentes do kit Cones cones sensibilizados com antigeno CMV Cultura celular de v rus Barretes descri o dos po os e respectivos reagentes 1 po o amostra 2 Adsorvente das IgG e do fator reumat ide soro de cabra anti IgG humana 3 Adsorvente das IgG e do fator reumat ide soro de cabra anti IgG humana 4 tamp o de pr lavagem TRIS C PIA IMPRESSA N O CONTROLADA GRUPO HOSPITALAR CONCEI O e HOSPITAL NOSSA SENHORA DA CONCEI O HS7 LABORAT RIO DE AN LISES CL NICAS CITOMEGALOV RUS IgM Procedimento Operacional Padr o SORO Data da 1 vers o 27 06 06 ELFA Vers o 3 0 Automatizado MINI VIDAS Data da efetiva o 30 06 2014 CMC POP n 155 P gina 3 de 6 Elaborado por Luciene Pinheiro Vianna Revisado por Vinicius Santos Aprovado por Mara Rieck Silveira 5 7 8 9 tamp o de lavagem TRIS 6 conjugado anticorpo monoclonal anti IgM humanas rato marcado com fosfatase alcalina 10 cubeta de leitura com substrato 4 metil umbeliferil fosfato Controles Controle Positivo C1 soro humano contendo IgM anti CMV com ndice conhecido Controle Negativo C2 soro humano negativo para IgM anti CMV Calibrador Calibrador S1 soro huma
4. a tela C PIA IMPRESSA N O CONTROLADA GRUPO HOSPITALAR CONCEI O e HOSPITAL NOSSA SENHORA DA CONCEI O HS7 LABORAT RIO DE AN LISES CL NICAS CITOMEGALOV RUS IgM Procedimento Operacional Padr o SORO Data da 1 vers o 27 06 06 ELFA Vers o 3 0 Automatizado MINI VIDAS Data da efetiva o 30 06 2014 CMC POP n 155 P gina 4 de 6 Elaborado por Luciene Pinheiro Vianna Revisado por Vinicius Santos Aprovado por Mara Rieck Silveira anterior homogeneizar e pipetar 100ul do calibrador S1 e dos controles C1 e C2 nas respectivas posi es e teclar Inicializa o Ao final os resultados da calibra o s o impressos automaticamente O valor do calibrador S1 analisado em duplicata e dos controles Cl e C2 devem ficar dentro do range de aceita o definidos no cart o MLE O procedimento acima descrito deve ser repetido na troca de lote e sempre que houver rotina ap s o vencimento da calibra o validade da calibra o de14 dias 9 Procedimento passo a passo Retirar da geladeira somente os reagentes necess rios cones e barretes deixar atingir a temperatura ambiente Retornar o kit a geladeira tendo o cuidado de fechar bem a embalagem dos cones Programar os testes selecionando no Menu Principal Inicializa o com Identifica o o segmento utilizado A ou B nas posi es de 1 a 6 do segmento identificar as amostras usando para isso o teclado alfa
5. ck Silveira Os resultados s o expressos em ndice 11 2 C lculos O aparelho efetua duas medidas de fluoresc ncia na cubeta de leitura para cada teste A primeira leitura corresponde ao branco a segunda efetuada ap s incuba o do substrato com a enzima presente no cone O c lculo do RFV Relative Fluorescence Value o resultado da diferen a das duas medidas O aparelho calcula para cada amostra um ndice resultado que a rela o entre o seu RFV e o do calibrador S1 memorizado 11 3 Crit rios de aceita o Os controles devem apresentar valores aceit veis para a libera o dos demais resultados conforme range pr prio estabelecido a cada lote de reagente Se o valor dos controles se afastar dos valores esperados os resultados n o podem ser validados O intervalo de aceitabilidade do Controle Interno a consist ncia dos resultados 12 Valores de refer ncia Negativo lt 0 70 Equ voco 0 70 a 0 89 Positivo gt 0 89 13 Valores cr ticos N o se aplica 14 Especifica es de desempenho Sensibilidade 90 24 Especificidade 99 41 Especificidade em amostras potencialmente interferentes 98 72 15 Fontes Potenciais de Variabilidade Pode ser detectada interfer ncia soros contendo anticorpos dirigidos contra componentes do reagente Pacientes imunodeprimidos a detec o das IgM anti CMV pode ser dif cil portanto o diagn stico nestes casos n o deve se basear unicamente nesta dosagem 16 Limi
6. no contendo IgM anti CMV Cart o MLE ficha de especifica es que cont m os dados de fabrico necess rios a calibra o do teste 6 1 Preparo Prontos para uso 6 2 Estabilidade Est veis at a data de vencimento 6 3 Armazenamento Em refrigerador a 2 8 C 7 Equipamentos MINAS VIDAS Centr fuga e pipetas autom ticas 8 Calibra o Procedimento Leitura autom tica da Curva Master Cart o MLE A partir do Menu Principal selecionar a op o Menu de Calibra o e Ler curva de Calibra o Colocar o cart o MLE na bandeja pr pria e inserir no aparelho Selecionar a se o na qual o mesmo foi inserido A ou B A leitura ser feita automaticamente Ao terminar o equipamento retornar ao Menu de Calibra o Introdu o manual da Curva Master Caso a leitura autom tica do cart o MLE n o seja poss vel selecionar a op o Introdu o Manual da Curva de Calibra o digitar todos os n meros e letras contidas nas posi es 1 a 16 do cart o e teclar enter ap s cada informa o completada Para solicitar a calibra o selecionar no Menu Principal Inicializa o com Identifica o o segmento a ser utilizado A ou B colocar os barretes e cones nas posi es de 1 a 4 e digitar o n mero 1 a letra S 1 novamente e Enter a tela passar automaticamente a segunda posi o do segmento teclar novamente S 1 Enter C 1 Enter e C 2 Enter Voltar
7. num rico dando Enter ap s cada dado introduzido ou ainda utilizar o scanner de leitor de c digo de barras para a identifica o Colocar no aparelho os cones e barretes Homogeneizar bem as amostras Distribuir 100ul de cada amostra no po o amostra respectivo Voltar a tela anterior e teclar Inicializa o Ao t rmino do ensaio os resultados ser o impressos automaticamente Para maiores detalhes consultar o Manual de Utiliza o MINI VIDAS 10 Controle de qualidade 10 1 Interno Controles Positivo e Negativo fornecidos pelo kit Devem ser utilizados a cada troca de lote e sempre que houver rotina ap s o vencimento da calibra o Registrar os resultados na planilha de controles Valores n o aceit veis erepetir os controles enovamente fora do esperado proceder recalibra o do kit e repetir os controles enovamente fora descartar o kit e ou controles 10 2 Externo Vide tabela PCIQ PAEQ 11 Resultados 11 1 Unidades C PIA IMPRESSA N O CONTROLADA ER GRUPO HOSPITALAR CONCEI O e HOSPITAL NOSSA SENHORA DA CONCEI O HS7 9 A 5 fi J 4 LABORAT RIO DE AN LISES CL NICAS CITOMEGALOV RUS IgM Procedimento Operacional Padr o SORO Data da 1 vers o 27 06 06 ELFA Vers o 3 0 Automatizado MINI VIDAS Data da efetiva o 30 06 2014 CMC POP n 155 P gina 5 de 6 Elaborado por Luciene Pinheiro Vianna Revisado por Vinicius Santos Aprovado por Mara Rie
8. ta es do m todo Anticorpos dirigidos contra componentes do reagente podem interferir no resultado C PIA IMPRESSA N O CONTROLADA GSE Mi SN TEH GRUPO HOSPITALAR CONCEI O e HOSPITAL NOSSA SENHORA DA CONCEI O HS7 aa 7 LABORAT RIO DE AN LISES CL NICAS CITOMEGALOV RUS IgM Procedimento Operacional Padr o SORO Data da 1 vers o 27 06 06 ELFA Vers o 3 0 Automatizado MINI VIDAS CMC POP n 155 Data da efetiva o 30 06 2014 P gina 6 de 6 Elaborado por Luciene Pinheiro Vianna Revisado por Vinicius Santos Aprovado por Mara Rieck Silveira Em pacientes imunodeprimidos o diagn stico da infec o por citomegalov rus n o deve ser baseada somente no doseamento do anti CMV IgM visto que sua detec o pode ser dif cil nestes casos Amostras provenientes de sangue de cord o n o s o validadas 17 Interpreta o dos resultados A interpreta o dos resultados deve levar em conta o quadro cl nico e o resultado de outros testes e m todos de doseamento IgG anti CMV DNA viral cultura viral 18 Biosseguran a Obedecer as normas de seguran a vigentes no laborat rio e usar equipamentos de prote o individual 19 Anexos Planilhas de controle interno Anexo 18 20 Bibliografia Bula do teste Manual MINI VIDAS C PIA IMPRESSA N O CONTROLADA
9. u total O CMV pode tamb m causar infec o severa nos imunodeprimidos HIV transplantados A detec o das IgM anti CMV til no diagn stico das infec es prim rias recentes principalmente em mulheres gr vidas As IgM anti CMV est o presentes em 70 das primo infec es persistem em geral de 16 a 20 semanas e podem reaparecer de forma inconstante nas reativa es 4 Princ pio do teste O princ pio do doseamento associa o m todo imunoenzim tico Sandwich em duas etapas com uma determina o final em fluoresc ncia ELFA O cone de utiliza o nica serve tanto de fase s lida como de sistema de pipetagem Os outros reagentes est o prontos para uso e pr repartidos na barrete Todas as etapas do teste s o efetuadas automaticamente no aparelho e s o constitu das por uma sucess o de ciclos de aspira o e dispensa o do meio reacional Ap s uma etapa de adsors o das IgG e do fator reumat ide a amostra aspirada e dispensada no interior do cone durante um tempo determinado As IgM anti CMV da amostra v o fixar se ao ant geno CMV fixado no interior do cone As etapas de lavagem eliminam os componentes n o fixados C PIA IMPRESSA N O CONTROLADA ER GRUPO HOSPITALAR CONCEI O e HOSPITAL NOSSA SENHORA DA CONCEI O CHS 5 ii amp 4 LABORAT RIO DE AN LISES CL NICAS CITOMEGALOV RUS IgM Procedimento Operacional Padr o SORO Data da 1 vers o 27 06 06 ELFA
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