manual de utilização do edifício D.JOÃO II
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1. Enviar c pia Enviar fax para Edificadora Luz amp Alves gt Enviar fax a marcar data Edificadora Luz amp Alves Marcar data de interven o no prazo m ximo de uma semana Ap s repara o enviar relat rio que se dar conhecimento ao cliente pelas vias acima descritas dando se um prazo de uma semana para reclamar se o trabalho n o for bem executado 23 Manual de Utiliza o D Jo o II Escrit rios FACHADAS As palas visit veis localizam se nos al ados nascente e sul e s o revestidas com chapas de aluminio Alucobond Por baixo das chapas de aluminio de Alucobond existe uma pintura impermeabilizante com massa cimentada bicomposta elastica para protec o do bet o E tal como a restante envolvente do edif cio todas as palas visit veis s o revestidas com isolamento t rmico MANUTEN O necess rio ter especial cuidado quando se pretende aceder a estas zonas para n o se amolgarem nem riscarem os pa neis de aluminio de Alucobond A manuten o da fachada da responsabilidade do propriet rio do edif cio no entanto caso seja necess rio aceder a estas zonas dever prever se a coloca o de um estrado em madeira com um material macio aplicado do lado que fica em contacto com os pain is para apoio do estrado no Alucobond Devendo sempre que se pretenda aceder a esta zonas colocar uma protec o tipo arn s fixo a elementos estruturais da fachada A n o exist ncia2. Manual de Utiliza o D Jo o II Escrit rios Piso 2a 6 33 Manual de Utiliza o D Jo o II Escrit rios e DETEC O DE MON XIDO DE CARBONO No piso 1 no estacionamento al m dos detectores de inc ndio existem detectores de Mon xido de Carbono CO ligados a uma central de detec o de CO que sempre que os n veis CO ultrapassam certos limites fazem actuar o sistema de ventila o mec nica Este sistema totalmente autom tico n o necessitando de interven o do utilizador REGISTOS CORTA FOGO Todas as condutas de tratamento de ar est o equipadas com dispositivos corta fogo denominados por registos corta fogo e v lvulas corta fogo que t m a fun o de bloquear as condutas de tratamento de ar em caso de inc ndio para evitar a passagem de fumo por estas Em cada escrit rio existe um registo corta fogo na conduta para entrada de ar e duas v lvulas corta fogo na conduta para sa da de ar Estes dispositivos t m que ser reactivados ap s a situa o de emerg ncia terminar O registo corta fogo da conduta para entrada de ar funciona com um electroim que desactivado em caso de falha de corrente bloqueando a conduta O seu rearmamento s poss vel quando reposta a electricidade no edif cio Para o rearmar necess rio 1 Retirar a tampa que se encontra face da parede as que se localizam junto ao pavimento encontram se aparafusadas 2 Carregar n
3. o natural dos espa os tem de ser complementada com a renova o de ar mec nica No entanto o sistema de tratamento de ar controlado por uma central denominada por Gest o T cnica Centralizada que est programada para entre outras opera es interromper a renova o mec nica do ar assim que se abra uma janela e se atinjam temperaturas de conforto interior A insufla o de ar feita perifericamente pelo pavimento t cnico E a exaust o do ar faz se atrav s de v lvulas localizadas no tecto das Instala es Sanit rias e das Kitchenetes Estas v lvulas s o incorporadas nas unidades de tratamento de ar para recupera o t rmica produzida nos escrit rios Manual de Utiliza o D Jo o II Escrit rios O Edif cio est ligado rede Urbana de Fornecimento de Calor e Frio instalada e operada pela Climaespa o cuja pot ncia satisfaz todas as necessidades energ ticas para o tratamento ambiental do edif cio Em cada escrit rio existe um local para a futura instala o de contadores individuais para a contagem do Calor e Frio consumido Nos escrit rios orientados para Sul Nascente localiza se na parede norte E nos escrit rios orientados para Norte Poente localiza se na parede das instala es sanit rias e kitchenete A produ o de gua quente e fria que circula pelos ventiloconvectores fornecida pela Climaespa o Estas contagens s o feitas pelo condominio que por sua vez tem um contador geral para
4. tironenunes D JO O II ul manual de utiliza o do edif cio Manual de Utiliza o D Jo o II Escrit rios INDICE 1 A FUN O DO MANUAL DE UTILIZA O P G 04 2 D Jo o Il P c 05 COMO NASCEU O EMPREENDIMENTO 2 1 EDIF CIO P G 06 e DESCRI O DO EDIF CIO ENTRADA JARDIM NO EMBASAMENTO COBERTURA ESTACIONAMENTO LOJAS TRATAMENTO DO AR E RENOVA O DO AR NAS ZONAS COMUNS 2 2 SEU ESCRIT RIO e DESCRI O ARQUITECTURA BIOCLIM TICA MEDIDAS E OBJECTIVOS DO PROJECTO DA ARQUITECTURA SOLAR PASSIVA QUALIDADE DE AR INTERIOR COMO PODE TIRAR O MELHOR PARTIDO DO SEU ESCRIT RIO SISTEMAS DE SOMBREAMENTO EXTERIORES VENTILA O NATURAL VENTILA O MEC NICA TRATAMENTO DO AR E TEMPERATURA AMBIENTE EQUIPAMENTO LOCAL PARA AQUECIMENTO E ARREFECIMENTO SIMPATIA PELO AMBIENTE ESCALA DO EDIF CIO Nos ESCRIT RIOS RECOLHA DE LIXO 2 3 CONSELHOS PARA A SEPARA O DE LIXOS OBRAS PARA EQUIPAR O SEU ESCRIT RIO COMPONENTES E SISTEMAS MANUTEN O E OBRAS PAREDES EXTERIORES JANELAS TECTOS PAREDES INTERIORES PORTA DE ENTRADA DO ESCRIT RIO PORTAS INTERIORES PAVIMENTOS e REDES E INFRAESTRUTURAS REDE DE ABASTECIMENTO DE GUA REDE DE TRATAMENTO DE AR REDE DE DISTRIBUI O DE CALOR E FRIO P ARREFECIMENTO E AQUECIMENTO REDE DE ABASTECIMENTO EL CTRICO E DE TELECOMUNICA ES CUIDADOS ESPECIAIS SEGURAN A e SISTEMA DE DETEC O DE
5. Encontra se no prolongamento de uma galeria comercial que come a junto ao centro comercial Vasco da Gama marcada pelo ritmo das arcadas revestidas a pedra que protegem os passantes em dias de chuva A fachada toda em vidro voltada para a Av D Jo o Il maximizando a visibilidadedes da montra e a quantidade de luz natural que passa para o seu interior Foi ainda criada uma abertura no tecto junto parede posterior para permitir a entrada de luz natural na zona menos iluminada da loja Existem ainda duas casas de banho A LOJA NORTE com uma rea bruta de constru o de 240 m2 situa se do lado norte do p tio que serve de entrada ao Edif cio D Jo o Il A sua forma mais irregular permite ter um conjunto de montras com caracteristicas diferentes Deste modo temos uma montra voltada para a Av D Jo o Il outra voltada para o P tio de acesso ao edif cio e Manual de Utiliza o D Jo o II Escrit rios finalmente uma voltada para o P tio ao lado da entrada do edif cio junto de um pequeno espelho de gua da escadaria de acesso ao embasamento do edif cio semelhan a da Loja Sul tamb m nesta loja existem duas casas de banho e TRATAMENTO DO AR E RENOVA O DO AR NAS ZONAS COMUNS No piso 0 o tratamento de ar efectuado mediante uma unidade de tratamento de ar localizada no tecto falso do hall de entrada Esta unidade tem como fun o o aquecimento ou arrefecimento do hall bem como o fornecimento de ar novo Como
6. Jo o Il foram implementadas as tecnologias solares passivas que conduzem ao aumento do conforto t rmico que o edif cio oferece aos seus utilizadores conseguindo em simult neo uma consider vel redu o do consumo de energia para esse efeito Para gozar de todos os benef cios que o edif cio oferece h no entanto alguns aspectos que ter o que ser geridos pelo utilizador e que s o descritos de seguida SISTEMAS DE SOMBREAMENTO EXTERIORES Durante os meses mais quentes o conforto t rmico depende do controle da incid ncia de raios solares no interior do seu escrit rio poss vel cortar a incid ncia dos raios solares excessivos excluindo os antes que atravessem as res envidra adas No Edif cio D Jo o Il existem tr s tipos de sombreamento Os fixos colocados no al ado Sul e Nascente constitu dos por palas fixas que s o particularmente eficazes durante o Ver o Estes tiram partido do facto de o Sol estar mais alto durante os meses quentes sombreando as janelas durante o ver o mas n o durante o inverno Com o Sol mais baixo no Inverno os raios solares entram no interior dos escrit rios Os sombreamentos flex veis colocados nos al ados Nascente Sul e Poente s o os estores met licos exteriores e os pa neis verticais pivotantes em vidro serigrafado Estes sistemas de sombreamento permitem um controle mais sens vel das condi es de conforto t rmico e visual no interior dos escrit rios e que se adaptam s exig
7. naturalmente o edif cio de dia e de noite de forma a minimizar a necessidade de arrefecimento artificial Est provado que as pessoas se sentem melhor em edif cios bioclim ticos A possibilidade de abrir a janela para ventilar o seu espa o de trabalho de contemplar a envolvente verde ou sentir a presen a da gua s o factores de descompress o que aumentam a capacidade de trabalho Estudos recentes efectuados sobre produtividade e qualidade do ambiente de trabalho revelaram que espa os de trabalho ambientalmente saud veis aumentam a produtividade entre 6 a 15 e s o o maior contributo para a redu o do absentismo Layout dos espa os de forma a privilegiar os espa os de perman ncia em rela o a espa os secund rios A especifica o de materiais considerando o seu ciclo de vida e o seu grau de toxicidade Manual de Utiliza o D Jo o II Escrit rios Todas estas medidas contribuem para a redu o da pot ncia e dos consumos do sistema de ar condicionado que ser necess rio instalar neste edif cio e para o aumento de conforto t rmico dos seus utilizadores MEDIDAS SOLARES PASSIVAS ESPECIAIS Coberturas ajardinadas que contribuem para o bom isolamento t rmico das mesmas e para a absor o das poeiras a reas A presen a da gua e de vegeta o contribui para o arrefecimento do ar que posteriormente circula nos edif cios Os MATERIAIS O crit rio de avalia o do impacte ambiental dos materiais d
8. nimo poss vel s energias convencionais e interven o do utilizador do di logo harmonioso entre o edif cio e o clima que se alcan am resultados excelentes no clima Mediterr nico MEDIDAS SOLARES PASSIVAS Dimensionamento das reas envidra adas em fun o da sua orienta o Ilumina o natural correcta e regul vel em cada posto de trabalho evitando o encandeamento ir garantir n veis altos de ilumina o em toda a rea til dos espa os de trabalho para reduzir o consumo de energia bem como as cargas t rmicas interiores Sombreamento exterior adequado a cada orienta o para evitar ganhos solares excessivos Isolamento t rmico aplicado de forma cont nua e pelo exterior que n o impede a permeabilidade ao vapor com espessura ideal de forma a permitir que a massa t rmica do edif cio funcione a favor do clima interior do mesmo A aplica o do sistema de isolamento t rmico pelo exterior contribui tamb m para a longevidade do edif cio ao proteger a sua estrutura dos extremos de temperaturas e das intemp ries caracter sticas do nosso clima Vidro duplo com uma espessura que responde s necessidades t rmicas bem como s necessidades de redu o do ru do proveniente do exterior A optimiza o da qualidade do ar interior do edif cio utilizando como primeira op o a ventila o natural em detrimento de sistemas de ar condicionado No al ado Norte s o abertas janelas que se destinam a ventilar
9. Edif cio D Jo o Il consolida a responsabilidade social de cada utilizador de contribuir para a sustentabilidade da cidade do futuro A Tirone Nunes sente se orgulhosa por ter concebido o edif cio D Jo o ll MEDIDAS E OBJECTIVOS DO PROJECTO DA ARQUITECTURA SOLAR PASSIVA Este projecto conta com a aplica o das tecnologias solares passivas nos seguintes sistemas e elementos construtivos MEDIDAS SUSTENT VEIS ESCALA DO DESENHO URBANO Elimina o de sombras projectadas sobre o al ado Sul do edif cio atrav s do bom planeamento urbano de forma a garantir os ganhos solares necess rios para o conforto t rmico Optimiza o da orienta o do edif cio para beneficiar da incid ncia de raios solares durante o inverno e evitar os ganhos solares excessivos do ver o Posicionamento do edif cio de forma a criar espa os exteriores confort veis protegidos dos ventos dominantes com m xima diversidade entre luz e sombra amplitude e confina o visibilidade e privacidade Manual de Utiliza o D Jo o II Escrit rios Integra o de elementos paisag sticos de forma a aumentar o conforto dos utilizadores dos espa os exteriores Minimiza o dos movimentos de terras MEDIDAS SUSTENT VEIS APLICADAS ESCALA DO EDIF CIO As medidas que seguem visam utilizar as energias end genas principalmente a energia solar para optimizar a ilumina o natural e o conforto t rmico durante todo o ano recorrendo o m
10. INC NDIO e EXTINTORES E CARRET IS e COLUNA H MIDA e EVACUA O EM CASO DE INC NDIO e DETEC O DE MON XIDO DE CARBONO e REGISTOS CORTA FOGO e GRUPO DE EMERG NCIA e ARM RIO SIN PTICO e CENTRALIZA O DE ALARMES E SISTEMAS Manual de Utiliza o D Jo o II Escrit rios Manual de Utiliza o D Jo o II Escrit rios 2 4 MATERIAIS amp EQUIPAMENTOS ESPECIFICA O DE MATERIAS E EQUIPAMENTOS CONTACTO DOS FABRICANTES CONTACTO DOS INSTALADORES 3 ENTIDADES ENVOLVIDAS NO EMPREENDIMENTO 4 CONTACTOS TEIS 5 ANEXO C PIA DE FOLHETO DISTRIBU DO PELA CENTRALSUG C PIA DE FOLHETO DISTRIBU DO PELA N NIO Tirone Nunes Actividades Imobili rias S A Heran a do Pinheiro Ral 2710 446 Sintra Tel 21 961 66 46 Fax 21 961 60 58 e mail arquitecturatironenunes pt website www tironenunes pt Manual de Utiliza o D Jo o II Escrit rios 1 A FUN O DO MANUAL DE UTILIZA O O edif cio D Jo o Il diferente n o s arquitectonicamente na sua concep o global mas tamb m devido aplica o de tecnologias solares passivas na sua constru o usufruindo da consequente optimiza o energ tica e maior conforto no espa o de trabalho Para ajud lo a explorar ao m ximo as potencialidades do seu escrit rio elabor mos este Manual de Utiliza o Manual de Utiliza o D Jo o II Escrit rios 2 D Jo oll e COMO NASCEU O EDIF CIO No mbit
11. de guardas nesta zona obriga a que tenham que ser tomadas todas as previd ncias e medidas de seguran a adequadas sempre que se acedem estas reas JANELAS As janelas s o constitu das por uma estrutura de perfis em alum nio anodizado cor natural tornando se por isso completamente recicl veis compostas por folhas fixas de abrir e oscilo batentes de abrir e de bascular simultaneamente que suportam os pain is de vidro duplo As espessuras da maioria dos vidros aplicados do exterior para o interior respectivamente 8 e 6 mm S o mais espessas do que normal nos espa os de escrit rios porque se pretende garantir um n vel muito alto de conforto ac stico no interior dos apartamentos Existem algumas janelas com vidros mais espessos tamb m devido s suas grandes dimens es MANUTEN O A limpeza da fachada ser da responsabilidade do propriet rio do edif cio 24 Manual de Utiliza o D Jo o II Escrit rios TECTOS Os tectos s o em estuque projectado sobre a laje excepto nas instala es sanit rias e kitchenetes onde s o em placa de gesso cartonado suportados por uma estrutura em alum nio suspensa da laje Nestes casos englobam as armaduras dos focos luminosos Dado que o p direito das reas de escrit rios imposto pelos regulamentos em vigor 3 0m n o conv m colocar tectos falsos nas reas de escrit rios MANUTEN O Os tectos poder o ser pintados aquando da pintura das paredes int
12. ncias individuais de cada utilizador Manual de Utiliza o D Jo o II Escrit rios Os estores met licos s o operados manualmente e s o regul veis Al m de subirem e descerem permitem regular o ngulo das l minas entre a horizontal e a vertical para controlar a entrada de mais ou menos ilumina o natural deixando ver vista exterior sem prejudicar a efic cia do sombreamento Os pa neis em vidro serigrafado s existem no al ado Poente S o operados manualmente sendo regul veis na vertical permitem regular o ngulo dos pa neis para controlar a entrada de mais ou menos ilumina o natural A sua manuten o m nima na limpeza dos estores tem de ter cuidado para n o danificar as l minas os fios e demais mecanismos No cap tulo 2 4 Materiais e Equipamentos s o descriminados todas as marcas e fornecedores Para a resolu o de qualquer anomalia detectada ou com o seu funcionamento poder contactar os respectivos fornecedores Durante o Inverno dever deixar os estores abertos para que o escrit rio beneficie de ganhos solares directos que contribuir o positivamente para o seu aquecimento reduzindo tamb m a factura energ tica VENTILA O NATURAL A ventila o natural tem duas fun es importantes garantir a qualidade do ar interior nos escrit rios e arrefec los quando necess rio atrav s da abertura de janelas em al ados com orienta es solares diferentes um sombra outro
13. o Tinta Cinolite Branca Fabricante CIN e EQUIPAMENTO SANIT RIO TORNEIRAS DAS INSTALA ES SANIT RIAS Especifica o Torneira temporizada modelo Public ref 191 200 21 Fabricante GEBERIT TORNEIRAS DAS KITCHENETES Especifica o Torneira de lavaloi a da Roca modelo Monodin Fabricante GEBERIT LAVAT RIOS Especifica o Lavat rio em inox modelo LMX38 Fabricante FRANKE 37 Manual de Utiliza o D Jo o II Escrit rios SANITAS Especifica o Sanita suspensa modelo SPSS3 munique Fabricante SANITANA AUTOCLISMO Especifica o Sistema oculto modelo Kombifix acabamento PVC e placa de comando cor branca Fabricante GEBERIT e EQUIPAMENTO DIVERSO VIDEO PORTEIRO Especifica o Botoneira digital em a o inox Targha Fabricante BPT e PORTAS E JANELAS PORTA DE ENTRADA PARA OS ESCRIT RIOS Especifica o Porta corta fogo 30minutos modelo FAIA VAPORIZADA Fabricante VICAIMA PORTAS DE CORRER estrutura Especifica o Modelo Cassoneto Fabricante DIERRE JANELAS caixilharia Especifica o S rie FC Fabricante TECHNAL Instalador SERRALHARIA AGRINJOENSE ESTORES Especifica o Estores Exteriores Orient veis c l minas de 6 mm estrutura em cabos de a o Fabricante LUXAFLEX 38 L MINAS Especifica o L minas de 6 mm BRISA SOLAR REF 7040 Fabricante LUXAFLEX Mobiliario Urbano Especifica o Papeleira em a o inox modelo UO12 Fabricante UR
14. o hall apresenta p direito generoso e um envidra ado orientado a poente com uma dimens o consider vel afim de evitar o sobreaquecimento deste espa o foi criado um sistema de sinaliza o que avisa o porteiro para a abertura da janela no n vel superior da mesma para renova o natural do ar No piso 1 est instalado um sistema de ventila o mec nica desenfumagem que accionado automaticamente sempre que os n veis de CO ultrapassam o limite aconselh vel em caso de inc ndio ou quando programado A exaust o de ar feita por ventila o mec nica e a entrada de ar atrav s das grelhas localizadas no al ado nascente Manual de Utiliza o D Jo o II Escrit rios 2 2 O SEU ESCRIT RIO PISO TIPO LHH e DESCRI O Em cada piso est o definidas apenas a localiza o das zonas de circula o e das casas de banho ficando a rea de escrit rios em open plan podendo ser o espa o interior organizado e adequado a cada empresa O p direito limpo dos pisos de 3m sendo a cota de piso a piso de 3 47m devido espessura da laje necess ria de 0 35 m e dos pavimentos t cnicos Os escrit rios n o t m tecto falso dado que se pretende o contributo da laje para a optimiza o do conforto t rmico A rea bruta de constru o no piso 1 de 4
15. seguran a muito elevados pelo que o sistema de seguran a no Edif cio D Jo o Il da m xima confian a Neste cap tulo s o descritas as v rias componentes que constituem o sistema de seguran a ajudando o a conhece los e a saber como deve agir em situa o de emerg ncia ou alarme do sistema Existem alguns procedimentos imediatos que competem a cada um outros que competem ao respons vel pela seguran a do edif cio nomeado pelo condom nio e noutros casos s os bombeiros devem intervir Numa situa o de inc ndio mantenha a calma tente extinguir o foco de inc ndio com um extintor que se encontra nos escrit rios em de cada piso Caso n o seja poss vel a sua extin o dirija se para as escadas de emerg ncia ver diagrama com os caminhos de evacua o no fim deste cap tulo Nunca utilize os elevadores em caso de inc ndio No piso 1 nos trios dos pisos 2 a 7 e pisos 1 e 0 existem carret is que poder o ser utilizados para o combate de inc ndios O fumo far disparar o alarme do edif cio pelo que as sirenes de alarme associadas ao sistema entrar o em funcionamento Deve caso isto n o tenha ocorrido activar o alarme partindo o vidro e pressionando o bot o de uma das botoneiras de alarme localizadas junto s portas que d o acesso s escadas de emerg ncia N o esque a que deve afastar se do edif cio e seguir as instru es dos bombeiros A maior parte dos acidentes graves com pessoas d o se devido ao ne
16. 12 9m e nos pisos de 2 a 7 de 433 6m Distinguem se no entanto duas reas teis como unidades m nimas em cada piso na eventual separa o de escrit rios tendo no piso 1 206 7m e 150 1m e nos pisos 2 a 7 229 1m e 153 5m2 respectivamente Manual de Utiliza o D Jo o II Escrit rios e ARQUITECTURA BIOCLIM TICA De acordo com o protocolo de Quioto os edif cios devem tornar se mais amigos do ambiente No contexto do clima Mediterr nico este edif cio um empreendimento de refer ncia onde se aplicam conceitos e t cnicas sustent veis que poder o facilmente 7vir a ser reproduzidos importante salientar as suas caracter sticas mais marcantes Longevidade do edif cio o edif cio D Jo o Il ter certamente uma maior longevidade dada a qualidade de constru o a utiliza o de materiais mais duradouros e ecol gicos e ainda devido aplica o de tecnologias solares passivas Os edif cios sustent veis vieram para ficar Satisfa o do mercado o conforto e bem estar inerente aos edif cios bioclim ticos torna se um factor de diferencia o que os utilizadores preferem e com o qual os investidores se identificam Taxa de CO2 No caso de vir a ser fixada uma taxa para a emiss o de CO2 este edif cio poder vir a capitalizar positivamente dada a sua consider vel redu o da emiss o de COZ Investimento socialmente respons vel Ao tratar se de um edif cio amigo do ambiente o
17. BE Fornecedor HARMON VINCE GRUPO JULCAR e CONTACTO DOS FABRICANTES CIN Morada Telef Fax Internet CINCA Morada Telef Fax E mail Internet DIERRE Morada Telef Fax E mail WebSite Estrada Nacional 13 Km 6 Apartado 8 4471 Maia Codex 21 940 50 00 21 948 56 61 www cin pt Rua Principal 39 Apartado 12 P 4535 908 Fi es VFR 22 747 64 00 21 42655 21 portugal cinca pt www cinca pt Rua Professor Henrique de Barros Edif cio Dierre 2685 338 Prior Velho 21 942 85 50 21 942 85 59 comercial dierre pt www dierre com Manual de Utiliza o D Jo o II Escrit rios 39 Roca Representante Morada Roca Cer mica e Com rcio SA Telef Fax Apart 16 P O BOX 2676 Odivelas Codex Rua Jos Duarte Lexin Lote 6 21937 76 67 21 937 55 39 21 937 54 05 FINUPE NONIO Morada N nio Engenharia e Acabamentos Lda Rua Luis Derouet 18C 1250 Lisboa Telef 21382 61 60 Fax 21385 7935 PAVIGR S Morada Fabrica de Pavimentos e Revestimentos SA Apart 42 37 81 Anadia Codex Portugal Telef 231 51 06 00 Fax 231 50 41 43 GEBERIT Morada Geberit Rua Sousa Lopes Lt A Loja 1600 Lisboa Telef 21 793 07 23 Fax 21 793 07 38 SANITANA Morada F brica de Sanit rios de Anadia SA Telef Fax Rua Maestro Fred Freitas 15C 1500 Lisboa 21 774 25 89 21 774 25 90 Manual de Utiliza o D Jo o II Escrit rios 40 e CONTACTO DOS I
18. Manual de Utiliza o D Jo o II Escrit rios ESTACIONAMENTO No embasamento do edif cio que composto por dois pisos ficam localizados 102 lugares de estacionamento cujo acesso feito atrav s da Rua do P lo Norte Estes lugares s o arrendados independentemente do espa o ocupado por cada empresa no edif cio O controlo do acesso ao estacionamento pode ser efectuado das seguintes maneiras Pelo port o estes abrem com chave ou com comando dist ncia e fecham automaticamente Pelas cancelas estas levantam atrav s da identifica o de um cart o magn tico fecham automaticamente Os dois sistemas fecham automaticamente interrompendo esse movimento sempre que a c lula detecta a presen a de qualquer objecto a obstruir o percurso para fechar Qualquer dos sistemas controlado atrav s do trio de entrada pelo Seguran a que pode atrav s de uma c mara e de um intercomunicador proceder identifica o e abrir e ou fechar os dois sistemas No estacionamento localizam se algumas das reas t cnicas do edif cio Piso 1 Po o dos elevadores Lixos Central de bombagem Dep sito de gua Piso 0 Tratamento de ar Contadores de gua de Electricidade Tvcabo Telefones e Arrumos LOJAS As duas lojas LOJA SUL e LOJA NORTE situam se no piso t rreo do edif cio D Jo o Il voltadas para a Avenida D Jo o ll A LOJA SUL com 285 34 m2 de rea bruta de constru o apresenta a forma de um quadrado
19. NSTALADORES IBERINSTAL LDA ELECTRICIDADE Telef 212732457 Fax 212732555 GESTICLIMA LDA GUAS INC NDIOS E ESGOTOS Telef 212891620 Fax 212890506 VENTIFOR AVAC Telef 218310710 Fax 2128310719 GRIJOENSE CAIXILHARIA Telef 227470970 Fax 227470979 REFRAL BARREIRAS E CANCELAS Telef 229997700 Fax 229965986 REA VERDE PLANTA ES E SISTEMAS DE REGA Telef 213953067 Fax 213953069 SCHINDLER ELEVADORES Telef 218911400 Fax 218911599 CENTRALSUG RECOLHA DE LIXOS Alameda dos Oceanos LT 310 08 B 1990 217 Lisboa Telef 218958920 Fax 218958921 Manual de Utiliza o D Jo o II Escrit rios 41 CLIMAESPA O CALOR E FRIO Av duque d avila 141 4 E 1050 081 Lisboa Telef 213171170 80 Fax 213152721 MUNDIPORTA INDUSTRIA c Portas AS PORT O R Conselheiro Emidio Navarro 35 1800 255 Lisboa Telef 218391400 Fax 218409507 FAN CARPINTARIA FERNANDO DIAS LDA ESTORES APAMILUX PAINEIS DE ALUMINIO Manual de Utiliza o D Jo o II Escrit rios 42 3 ENTIDADES ENVOLVIDAS NO EMPREENDIMENTO DONO DE OBRA FINIMUS SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS IMOBILIARIOS S A Av DE BERNA 10 2 1050 040 LISBOA TEL 217923555 FAX 217923551 CONCEP O E VIABILIZA O TIRONE NUNES ACTIVIDADES IMOBILI RIAS SA HERAN A DO PINHEIRO RAL 2710 SINTRA TEL 219616646 FAX 219616058 PROJECTO DE ARQUITECTURA E COORDENADOR GERAL TNAL TIRONE NUNES ARQUITECT
20. URA LDA HERAN A DO PINHEIRO RAL 2710 SINTRA TEL 219616646 FAX 219616058 PROJECTO DE ESTABILIDADE A400 RUA 1 DE JANEIRO 71 L 2 4100 366 PORTO TEL 226060800 FAx 226060801 PROJECTO DE ARRANJOS EXTERIORES PROAP AV INFANTE SANTO 23 10 D 1350 177 LISBOA TEL 213951724 FAX 213953520 PROJECTO DE INSTALA ES MEC NICAS PROTERMIA PRACETA JO O VILARETT 169 4460 337 MATOSINHOS TEL 229579130 FAX 229537355 Manual de Utiliza o D Jo o II Escrit rios y Finimus Na s a RE ARQUITECTURA eee PROTERMIA PROJECTO DE GUAS E ESGOTOS E INATAL IES EL CTRICAS E TELECOMUNICA ES 43 PROFABRIL PRA A DE ALVALADE 6 1700 LISBOA TEL 21792 6100 FAx 217955069 FISCALIZA O VHM RUA JULIO DINIS 242 P2 SALA 205 4050 319 PORTO TEL 226079110 FAx 226008707 EMPREITEIRO GERAL EDIFICADORA LUZ amp ALVES Av 5 DE OUTUBRO 115 8 1069 202 LISBOA TEL 217813700 FAX 217931965 Profabril YH Manual de Utiliza o D Jo o II Escrit rios 44 4 CONTACTOS TEIS Sa de FARM CIAS Localiza o Moscavide e zona Norte do Parque das Na es Vila Expo Farm cias Elma Telf 21 894 70 00 Loja B Lote 7 Edif cio BC Parcela 4 28 Jardins Expo Vila Expo Banha Telf 21 944 65 17 Av de Moscavide Oceano Sociedade Unipessoal Lda Telf 21 944 78 49 Rua 1 de Maio Santa B rbara Lda Telf 21 945 81 30 Rua Francisco Marques Beato Pe
21. a contagem das calorias que consome da Climaespa o EQUIPAMENTO LOCAL PARA AQUECIMENTO E ARREFECIMENTO Al m da renova o do ar que entra nos espa os de escrit rios sempre a uma temperatura agrad vel ser o os ventiloconvectores a instalar pela empresa utilizadora de cada espa o nos locais onde pretende que ir o permitir o controlo da temperatura Estes ventiloconvectores ligam a uma rede de tubagens com gua quente e fria que se encontra no espa o t cnico sob o pavimento modular O sistema de renova o de ar constitu do por um conjunto de equipamentos que se encontram instalados na Cobertura do edif cio e no Piso 0 AQUECIMENTO Nos dias mais frios poder ser necess rio o apoio do aquecimento para complementar as restantes medidas e conseguir o conforto t rmico desejado O aquecimento dos espa os garantido atrav s de ventiloconvectores ARREFECIMENTO Devido componentes acima mencionadas relativas ilumina o artificial ao elevado n mero de equipamentos ligados em simult neo concentra o de pessoas a trabalhar e se deixar os estores abertos de dia durante Ver o poder ser necess rio arrefecer os espa os artificialmente O arrefecimento dos espa os ser garantido atrav s de ventiloconvectores Manual de Utiliza o D Jo o II Escrit rios VENTILOCONVECTORES Todos os escrit rios disp em da pr instala o de ventiloconvectores localizada no pavimento t cnico O dimensio
22. a patilha existente que acciona o im este im s funciona quando restabelecida a corrente el ctrica As v lvulas corta fogo da conduta para sa da de ar s o fechadas em caso de falha de corrente bloqueando a conduta O seu rearmamento s poss vel quando reposta a electricidade no edif cio Para as abrir necess rio 1 Retirar as grelhas que se encontram no tecto falso nas instala es sanit rias e kitchenetes 2 Abrir a v lvula que se encontra na parede no interior do tecto falso s funciona quando restabelecida a corrente el ctrica 3 Repor a grelha no tecto falso 34 Manual de Utiliza o D Jo o II Escrit rios e GRUPO DE EMERG NCIA Em situa o de emerg ncia a alimenta o aos circuitos el ctricos priorit rios e de emerg ncia passar a ser assegurada por meio do grupo emerg ncia localizado na cobertura do edif cio e ARM RIO SIN PTICO No trio de entrada est o localizados os quadros de sinaliza o e alarme ligados Central de Detec o de Mon xido de Carbono e Central de Detec o de Inc ndios A sua fun o alertar para qualquer situa o de alarme ou anomalia com os referidos sistemas Estes sistemas s o controlados pelo Seguran a que se encontra na entrada CENTRALIZA O DE ALARMES E SISTEMAS No balc o da entrada feita a centraliza o de alarmes sendo poss vel controlar a Central de detec o de Inc ndios a Central de CCTV
23. abalhamos Seleccionar os produtos que consumimos cuidadosamente lendo nos r tulos a sua composi o e informando nos sobre as suas origens Atrav s da p gina da Tirone Nunes na internet www tironenunes pt poder ter acesso a fontes de informa o fi veis sobre esta mat ria Manual de Utiliza o D Jo o II Escrit rios e RECOLHA DE LIXO O Parque das Na es disp e de um sistema de recolha de lixos absolutamente inovador em Portugal N o existem contentores de rua com os habituais cheiros pestilentos nem cami es barulhentos a fazer a sua recolha A recolha de lixo feita automaticamente atrav s de um sistema de suc o por v cuo ligado a uma central onde se procede sua separa o e reciclagem A empresa que opera o sistema de recolha de lixo no Parque das Na es a Centralsug Para mais informa es sobre o sistema pode consultar no fim deste Manual a c pia do folheto distribu do pela Centralsug e a respectiva p gina na internet www centralsug se Deve separar e tratar adequadamente os lixos depositando os nos pontos de recolha correctos os org nicos na conduta que se encontra na Kitchenete de cade escrit rio e os recicl veis na conduta que se encontra no trio de entrada do edif cio e CONSELHOS PARA A SEPARA O DE LIXOS Os pontos que seguem baseiam se nos conselhos da revista PROTESTE Para se manter a par de futuras actualiza es ou informa es complementares sobre este assu
24. ados e aberta a torneira t m um fluxo de gua capaz de extinguir pequenos focos de inc ndio Para a operacionalidade efectiva destes sistemas de 1 interven o no combate a inc ndios conv m ter algum treino na utiliza o dos mesmos e COLUNA H MIDA Nas Escadas existe uma Coluna H mida Esta infra estrutura constitui um meio de 2 interven o no combate a inc ndios destinando se a uso exclusivo dos bombeiros Em caso de necessidade esta Coluna H mida utilizada pelos bombeiros sendo alimentada a partir do reservat rio de gua situado no piso 1 adstrito exclusivamente ao sistema de combate a inc ndio Para a eventualidade de sinistro de grandes propor es e se esgote a reserva de gua existe uma tomada de gua no exterior do edif cio para utiliza o dos bombeiros com interliga o rede interior acima descrita Os bombeiros podem ligar a Rede de Combate a Inc ndio do Parque das Na es ou um ve culo autotanque s bocas que existem para esse efeito no Al ado Poente da Galeria rede do interior do edif cio 31 EVACUA O EM CASO DE INC NDIO Piso 1 Piso O Manual de Utiliza o D Jo o II Escrit rios 32
25. amb m devido sua composi o menos nociva para o ambiente durante o processo de fabrico para o aplicador durante a constru o e para o utilizador final quando vai trabalhar N o devem nunca ser utilizadas tintas que contenham chumbo Nas instala es sanit rias e nas kitchenetes aconselha se a utiliza o de tinta VINILMATE da CIN ou equivalente dado o seu bom comportamento quando em contacto com humidade no ar e facilidade de lavagem No cap tulo 2 4 Materiais e Equipamentos descriminada a especifica o das tintas utilizadas em todos os espa os do apartamento 25 Manual de Utiliza o D Jo o II Escrit rios Nas paredes em blocos de gesso revestidas com placas de gesso cartonado dever o existir alguns cuidados na fixa o de objectos s paredes Existindo no mercado fixa es pr prias para este tipo de pa neis Os blocos de gesso s o da marca Carreaux D S Placo E os pa neis de gesso s o da marca Placoplatre Paredes e tectos podem ser limpos com uma esponja h mida Nunca utilize produtos abrasivos PORTA DE ENTRADA DO ESCRIT RIO No acesso aos escrit rios foi instalada uma porta corta fogo 30 minutos em madeira modelo FAIA VAPORIZADA da VICAIMA A porta constitu da por duas folhas de diferentes larguras uma com 600mm e a outra com 900mm A exist ncia de duas folhas de abrir de diferentes larguras permite a abertura do v o na sua totalidade para a passagem de equipamento de maiores dim
26. ao sol o contraste de temperatura no exterior que ir provocar a circula o do ar no interior do escrit rio Este fluxo funciona sempre em direc o ao ar mais quente que empurrado para o exterior pelo ar mais fresco Naturalmente que o arrefecimento passivo funciona melhor se baixar os estores exteriores para excluir os raios solares directos Manual de Utiliza o D Jo o II Escrit rios Os escrit rios orientados exclusivamente a Sul ou a Nascente s poder o beneficiar deste efeito quando a temperatura exterior for inferior do interior do escrit rio ou seja nos dias mais quentes se o escrit rio acumulou ganhos solares excessivos durante o dia apenas ao fim do dia ou noite ir beneficiar de arrefecimento por efeito da ventila o natural Para evitar essa situa o nestes escrit rios deve haver particular cuidado com o sombreamento devendo os estores ficar quase fechados durante o Ver o e durante os dias quentes de meia esta o Algumas janelas s o basculantes e servem para com alguma seguran a deixar o escrit rio a ventilar enquanto se est fora durante o dia ou noite mesmo que deixe o estore fechado k r k k lt VENTILA O MEC NICA TRATAMENTO DE AR E TEMPERATURA AMBIENTE Devido ilumina o artificial ao elevado n mero de equipamentos ligados em simult neo e concentra o de pessoas a trabalhar no edif cio de escrit rios a ventila
27. as porque antes destes a envolvente dos edif cios deve j por si s optimizar o ponto de partida para a sua aplica o minimizando a sua necessidade Importa assim hierarquizar os sistemas que viabilizam a utiliza o de recursos renov veis Em primeiro lugar est o os sistemas passivos que funcionam independentemente de uma manuten o regular e em segundo lugar est o os sistemas activos que carecem de manuten o regular e que t m por isso custos de opera o durante a vida til do edif cio Al m da redu o do impacte ambiental deste edif cio sobre o seu contexto no que diz respeito s emiss es de CO2 reduziram se as necessidades energ ticas no edif cio e toda a filosofia de n o sobrecarregar as redes infra estruturais municipais e concession rias existentes QUALIDADE DO AR INTERIOR A qualidade do ambiente interior garantida atrav s da adop o de uma estrat gia em que se privilegia o controlo na fonte atrav s da minimiza o das emiss es de poluentes no interior dos espa os e recorre se dilui o atrav s da ventila o dos poluentes remanescentes O controlo na fonte ser concretizado atrav s da selec o de materiais de constru o e de revestimento com caracter sticas de emiss o favor veis tintas tectos falsos vernizes derivados de madeira etc Manual de Utiliza o D Jo o II Escrit rios Como PODE TIRAR O MELHOR PARTIDO DO SEU ESCRIT RIO No Edif cio D
28. c o e um tubo flex vel que permite a sua substitui o caso sejam danificados outras s o tubagens em ferro galvanizado r gidas e outras t m cabos el ctricos Qualquer obra no interior dos espa os de escrit rios ter que ter um enorme cuidado para n o danificar tubagens existentes Se pretender pendurar um quadro evite inserir um prego na parede em alinhamento vertical com qualquer tomada interruptor ou caixa de deriva o el ctrica Evite tamb m a parede que encobre as portas de correr Se tiver d vidas pode consultar os projectos das especialidades com as redes e instala es do seu escrit rio que se encontram na posse da Administra o do edif cio Alertamos no entanto para o facto que nem todas as tubagens se encontram nos locais previstos em projecto dado que os instaladores nem sempre podem ter esse cuidado 29 Manual de Utiliza o D Jo o II Escrit rios 2 3 SEGURAN A O Edif cio D Jo o Il cumpre as exigentes regras de seguran a contra inc ndio em edif cios administrativos com altura entre 9 a 28m cota do pavimento do ltimo piso tendo sido concebido de forma a minimizar riscos de propaga o de inc ndio e a assegurar meios de evacua o f cil e segura em caso de emerg ncia Como medida complementar de seguran a o edif cio tamb m dotado de sistemas de detec o de inc ndio e de detec o mon xido de carbono CO A conjuga o destas medidas e sistemas garantem n veis de
29. dro Gomes Telf 21 944 06 70 R 25 de Abril Varela Telf 21 944 75 20 Av Moscavide HOSPITAL CUF DESCOBERTAS Localiza o Rua M rio Botas 1990 050 Lisboa Sede R Castilho 39 13 H 1250 068 Lisboa Telefone 21 00 25 200 Fax 21 00 25 220 Marca o de consultas 21 00 25 300 Marca o de Exames 21 00 25 500 CENTRO DE SA DE DOS OLIVAIS Localiza o Encarna o Hor rio 17 00 20 00 21 00 22 30 2 a 6 feira 16 00 19 00 S bado Telefone 21 851 62 88 V rios 40 ESQUADRA Parque das Na es Localiza o Rua da Ilha dos Amores Lote 9 Vila Expo Hor rio 24 horas dia Telefone 21 895 58 10 Fax 21 895 58 11 ESQUADRA Gare do Oriente Localiza o Hor rio 24 horas dia Telefone 21 346 61 41 BOMBEIROS Telefone 21 342 22 22 Lisboa 21 942 7910 Sacav m PROVEDORIA DA QUALIDADE e mail provedoriaqualidadeO parquedasnacoes pt Telefone 21 891 98 98 Informa o na Internet www parquedasnacoes pt www ebairro pt Manual de Utiliza o D Jo o II Escrit rios 45
30. e a Gest o T cnica Centralizada 35 Manual de Utiliza o D Jo o II Escrit rios 2 3 MATERIAIS amp EQUIPAMENTOS e ESPECIFICA O DE MATERIAS E EQUIPAMENTOS ESCRIT RIOS Especifica o Pavimento t cnico elevado com 600x600mm Fornecedor NONIO INSTALA ES SANIT RIAS Especifica o Mosaico Cer micos Arte Nova c 0 10x0 10m ref 05 Safira 93 Preto 89 Cobalto 46 Br Mate 85 Cinza 87 Ocre 77 Sel nio Fabricante PAVIGR S KITCHENETES Especifica o Mosaico Cer micos Arte Nova c 0 10x0 10m ref 05 Safira 93 Preto 89 Cobalto 46 Br Mate 85 Cinza 87 Ocre 77 Sel nio Fabricante PAVIGR S e PAREDES PINTURA E REVESTIMENTOS ESCRIT RIOS Especifica o Tinta Cin qua Branca Fabricante CIN INSTALA ES SANIT RIAS Especifica o Tinta Vinilmate Branca Fabricante CIN Especifica o Mosaico Cer micos Arte Nova c 0 10x0 10m ref 05 Safira 93 Preto 89 Cobalto 46 Br Mate 85 Cinza 87 Ocre 77 Sel nio Fabricante PAVIGR S 36 Manual de Utiliza o D Jo o II Escrit rios KITCHENETES Especifica o Tinta Vinilmate Branca Fabricante CIN Especifica o Mosaico Cer micos Arte Nova c 0 10x0 10m ref 05 Safira 93 Preto 89 Cobalto 46 Br Mate 85 Cinza 87 Ocre 77 Sel nio Fabricante PAVIGR S e TECTOS PINTURA ESCRIT RIOS Especifica o Tinta Cin qua Branca Fabricante CIN INSTALA ES SANIT RIAS E KITCHENETES Especifica
31. e constru o sempre que poss vel ponderado na fase de selec o dos materiais a utilizar O impacte ambiental dos materiais contempla todo o seu ciclo de vida fabrico utiliza o eventual reciclagem e dep sito e os seguintes aspectos Emiss es de COo Potencial de deple o da camada de ozono Contamina o dos recursos aqu feros Contamina o atmosf rica acidifica o produ o de ozono etc Metais pesados Manual de Utiliza o D Jo o II Escrit rios Seguem alguns aspectos de f cil verifica o que foram considerados Minimiza o da utiliza o de equipamentos que necessitem para o seu funcionamento de fluidos que degradem a camada de ozono ou de elevado potencial de efeito de estufa Utiliza o de madeira proveniente de florestas adequadamente exploradas Utiliza o de materiais que incorporem res duos ex materiais para enchimentos etc Utiliza o preferencial de materiais cuja instala o n o implique um grande consumo de energia Foi evitado o recurso a materiais de isolamento t rmico cuja produ o ou aplica o implique o recurso a subst ncias que degradem a camada de ozono Reutiliza o de materiais de constru o na forma em que se encontram ou com um processamento m nimo para reduzir tamb m o consumo de mat ria prima SISTEMAS ACTIVOS Actualmente n o basta para resolver as quest es clim ticas afinar e optimizar os sistem
32. em a rea Total de 2 300m faz parte da parcela 1 06 2 com a rea Total de 13 101m2 O edif cio tem uma rea Bruta de Constru o de 3 117 6m acima do embasamento No embasamento a rea Bruta de Constru o de 4 007 95m em dois pisos para estacionamento Al m das reas de estacionamento existem duas lojas ao longo da avenida D Jo o ll Acima do embasamento desenvolve se em 7 pisos com a configura o de 2 tri ngulos que se interceptam em dois v rtices onde se encontram todas as comunica es horizontais e verticais do edif cio A concep o arquitect nica do edif cio favorece a qualidade do espa o interior que est concebido de forma a incentivar a comunica o permanente com o espa o envolvente exterior o Parque das Na es e a gua Foi primordial a inten o de reduzir ao m ximo as reas comuns de circula o do edif cio oferecendo assim o m ximo de rea utiliz vel no interior dos pisos Conseguiu se atrav s da centraliza o das zonas de circula o e de servi os comuns Dois volumes distinguem se atrav s dos materiais de revestimento das suas c rceas e dos al ados A c rcea do volume sul de 29 76m do volume norte de 30 66m e na rea central existe uma c rcea de 31 56m Dois volumes distinguem se atrav s dos materiais de revestimento das suas c rceas e dos al ados Os al ados sul e nascente s o revestidos em chapa met lica de cor cinza os al ados norte e poente s o revestido
33. ens es A folha de 900m tem a fechadura no ch o da FIAM A folha de 600m tem uma fechadura de unha Ambas folhas t m dobradi as de mola PORTAS INTERIORES No interior do escrit rio todas as portas s o lisas lacadas a branco e partida n o carecem de aten o nem manuten o espec ficas Nas kitchenetes estas portas s o de correr sendo montadas numa estrutura de cassete embutida na parede O estuque aplicado directamente sobre esta estrutura met lica e por esta raz o a parede num espa o correspondente dimens o da porta n o pode ser perfurada para afixa o de quaisquer decora es 26 Manual de Utiliza o D Jo o II Escrit rios INFORMA O COMPLEMENTAR SOBRE AS PORTAS DE CORRER PAVIMENTOS Nas zonas de trabalho os pavimentos no seu escrit rio s o compostos por um pavimento t cnico elevado por baixo que permite a passagem das redes relevantes do mesmo Esta solu o de pavimentos permite grande flexibilidade na cria o de espa os e na frequente altera o dos mesmos por ser constitu do por m dulos quadrados de 600x600mm onde se podem integrar caixas de pavimento para liga o s infraestuturas ou grelhas para a sa da de ar poss vel aplicar uma ampla variedade de acabamentos nomeadamente Termolaminado vinil lin leo borracha alcatifa aglomerado de corti a pedras mosaicos cer micos tijoleira parquet e a o inox Qualquer destes acabamentos dever
34. eriores Devem ser utilizadas tintas n o peliculares que sendo perme veis ao vapor da gua deixam as superf cies respirar Esta caracter stica importante mesmo nas casas de banho porque uma tinta que deixa o tecto e algumas das paredes respirar evita o aparecimento de fungos causados pela humidade do ar interior simplesmente porque as paredes absorvem parte dessa humidade excessiva que est no ar Dadas as suas caracter sticas nos tectos das instala es sanit rias foi utilizada a tinta CINOLITE da CIN No cap tulo 2 4 Materiais e Equipamentos descriminada a especifica o das tintas utilizadas em todos os espa os Paredes e tectos podem ser limpos com uma esponja h mida Nunca utilize produtos abrasivos PAREDES INTERIORES As paredes interiores s o revestidas com estuque projectado As zonas mais expostas ao contacto directo com gua nas instala es sanit rias ou mais suscept veis sujidade nas kitchenetes s o revestidas com mosaicos cer micos As paredes de separa o entre reas de escrit rios no lado poente do edif cio s o em blocos de gesso revestidas com placas de gesso cartonado para permitir a sua desmontagem f cil caso se pretenda unir duas reas de escrit rios MANUTEN O Quando for necess rio pintar as paredes interiores devem ser utilizadas tintas base de gua Este tipo de tinta garante a n o forma o de uma barreira ao vapor deixando os espa os respirarem T
35. ma vez que est instalada sob o pavimento t cnico pode sempre ser feita uma extens o para a zona que venha a ser compartimentada para a instala o de ventiloconvectores 28 Manual de Utiliza o D Jo o II Escrit rios REDES EL CTRICA E DE TELECOMUNICA ES As redes el ctrica e de telecomunica es percorrem o edif cio na vertical conforme se indica nas plantas de localiza o de equipamentos e instala es que se anexam As redes instaladas s o as min mas exigidas por lei uma vez que se partiu do princ pio que os futuros utilizadores iriam refazer todas as instala es para as adaptar s suas necessidades Ter ainda que se instalar o contador e o quadro el ctrico em fun o da pot ncia tamb m sob o pavimento t cnico que se distribuiem as tubagens para electricidade e telecomunica es Permitindo grande flexibilidade de coloca o de caixas com sa das para telefones tomadas e interruptores Uma vez que a rede est instalada sob o pavimento t cnico pode sempre ser feita uma extens o da rede para nova zona que venha a ser compartimentada e ou para a instala o de mais equipamento No tecto est o instaladas a ilumina o de emerg ncia e os detectores de inc ndio Nas paredes existem alguns pontos de luz para ilumina o geral CUIDADOS ESPECIAIS Por debaixo de todos os pavimentos particularmente do pavimento t cnico elevado e nas paredes existem tubagens Algumas t m uma manga de prote
36. namento dos ventiloconvectores ser calculado em fun o da orienta o solar e da rea do compartimento onde estar o inseridos Como medida de racionaliza o do consumo de energia ficou prevista a possibilidade de se instalar um interruptor fim de curso associado abertura das janelas de forma a permitir que os ventiloconvectores se desliguem assim que se abra uma janela Os contadores individuais para a contagem do Frio e Calor consumido est o descritos no cap tulo Ventila o Mec nica Tratamento de ar e temperatura ambiente SIMPATIA PELO AMBIENTE ESCALA DO EDIF CIO Neste in cio de mil nio est claro que o nosso planeta chegou a um ponto de satura o por consequ ncia da utiliza o e da transforma o abusiva dos recursos naturais bem como do resultante desperd cio tudo em nome do progresso O desenvolvimento sustent vel procura estabelecer padr es ticos que permitem o progresso e o aumento de qualidade de vida para todos a curto m dio e longo prazo sem nunca prejudicar as gera es vindouras contribuindo simultaneamente para a repara o dos problemas ambientais que herd mos Nos ESCRIT RIOS Nos escrit rios do edif cio D Jo o Il a consci ncia ambiental de cada um parte de um ponto mais avan ado porque o pr prio edif cio foi concebido tendo em conta a sustentabilidade No entanto os pequenos gestos do nosso quotidiano contribuem para melhorar a qualidade ambiental do espa o onde tr
37. nto poder visitar a respectiva p gina na internet em www deco proteste pt Separe o lixo por qualidades nunca esquecendo que o lixo org nico colocado na conduta n o deve ser misturado com o lixo recicl vel Sugerimos que utilize v rios caixotes para cada tipo de lixo para facilitar a tarefa Embora os materiais mais vulgarmente reciclados sejam o papel de jornal o cart o o vidro e o alum nio estes n o s o os nicos As latas de conserva e refrigerantes as garrafas de pl stico e as embalagens de cart o de leite as revistas as pilhas os filmes fotogr ficos etc todos eles s o recicl veis 20 Manual de Utiliza o D Jo o II Escrit rios O sistema de recolha de lixo do Parque das Na es recolhe em dias distintos os seguintes materiais PAPEL O papel a reciclar poder ser de qualquer tipo ou qualidade devendo no entanto ser depositado de forma compacta a fim de ocupar o menor espa o poss vel Para isso basta amonto lo ou rasg lo em peda os pequenos Dever tamb m estar limpo e isento de elementos met licos como agrafos ALUM NIO No compartimento para alum nio podem colocar se todas as embalagens de enlatados bebidas as ditas latas ou papel de alum nio usado na confec o de alimentos Tente dentro do poss vel amachucar as latas para como no caso da reciclagem do papel rentabilizar ao m ximo o seu armazenamento N o se esque a tamb m de lavar o papel de alum nio an
38. o das suas actividades como promotora a TIRONE NUNES foi por diversas vezes contactada por pequenas e m dias empresas que procuravam espa os para escrit rios no Parque das Na es Em comum havia a preocupa o com a localiza o o pre o por m e a defini o do espa o interior que era desejado em open space Sempre atentos s necessidades do mercado e conhecendo bem toda a zona do Parque das Na es a TIRONE NUNES selecionou este lote de terreno pr ximo da Gare do Oriente definido no PP1 para a constru o de um edif cio de escrit rios O lote 1 06 2 3 localizado a sensivelmente 50 metros da Gare do Oriente tornou se o local sobre o qual a TIRONE NUNES efectuou um estudo de viabiliza o tendo em conta 3 objectivos 1 Construir espa os para escrit rios de qualidade no Parque das Na es 2 Criar escrit rios a partir de 150m destinados a venda ou arrendamento para pequenas e m dias empresas 3 Incorporar o conceito de arquitectura bioclim tica na constru o de edif cios de escrit rios Com base no estudo de concep o e viabiliza o para este empreendimento apresentado pela TIRONE NUNES FINIMUS que esta deliberou promover a realiza o do edif cio inicialmente partilhando a promo o com a TIRONE NUNES Durante a constru o a FINIMUS assumiu o seu papel de promotora na totalidade Manual de Utiliza o D Jo o II Escrit rios 2 1 O EDIF CIO DESCRI O DO EDIF CIO O lote 1 06 2 3 t
39. pa os Deste modo facilitada a sua manuten o minimizando se os preju zos em situa o de eventual rotura de um tubo Os contadores de gua de cada escrit rio localizam se na rea t cnica junto ao trio de entrada do piso 0 REDE DE TRATAMENTO DE AR A rede de condutas para tratamento de ar percorre o edif cio na vertical conforme se indica nas plantas de localiza o de equipamentos que se anexam Na horizontal distribui se perifericamente dentro de cada escrit rio no pavimento t cnico Uma vez que est instalada sob o pavimento t cnico pode sempre ser feita uma extens o para alguma zona que venha a ser compartimentada Esta solu o incorpora grelhas de sa da de ar em qualquer dos m dulos do pavimento t cnico onde se encontram condutas por baixo No caso de serem desejadas grelhas suplementares e para total integra o destas grelhas com o pavimento t cnico recomenda se consultar o fabricante do pavimento t cnico que disp e de todos os acess rios necess rios e que se adaptam perfeitamente ao pavimento e s infraestruturas que est o por baixo REDE DE DISTRIBUI O DE CALOR E FRIO PARA AQUECIMENTO E ARREFECIMENTO Foram adoptados os mesmos princ pios aos descritos anteriormente tamb m para esta rede deste modo as tubagens de Calor e Frio acompanham o tra ado das condutas de tratamento de ar Permitindo a mesma flexibilidade de coloca o de ventiloconvectores onde desejados dentro de cada escrit rio U
40. rvosismo e perda de controlo portanto mantenha a calma e SISTEMA DE DETEC O DE INC NDIOS As zonas comuns do edif cio e os escrit rios encontram se equipadas com detectores de inc ndio e botoneiras de alarme ligados a uma Central de Detec o de Inc ndio CDI que sinaliza e localiza de imediato qualquer eventual inc ndio no edif cio Na CDI s o comandados e programados todos os dispositivos relacionados com a detec o de Inc ndios quadros de ventila o de extrac o e pressuriza o quadro dos elevadores registos corta fogo sinaliza o visual e ac stica 30 Manual de Utiliza o D Jo o II Escrit rios A CDI est ligada aos elevadores ao sistema de desenfumagem e ao sistema autom tico de detec o de inc ndios Os elevadores descer o automaticamente at ao piso O e a ficar o parados de portas abertas at que o sistema seja rearmado o sistema de desenfumagem do piso 1 e das escadas que lhe d o acesso em caso de inc ndio constituem o caminho de evacua o para este piso s o activados de forma a eliminar o fumo e assegurar a ventila o destes espa os EXTINTORES E CARRET IS Ao longo do edif cio existem extintores que dever o ser utilizados pelos inquilinos sempre que surja uma situa o de deflagra o de inc ndio que possa extinguir se com o seu aux lio O mesmo acontece com os carret is que se encontram nos trios e pisos de estacionamento e que uma vez desenrol
41. s a pedra bujardada de Moleanos Manual de Utiliza o D Jo o II Escrit rios ENTRADA O acesso principal pedonal ao edif cio feito pela Avenida D Jo o Il atrav s do piso 0 Acede se entrada hall do edif cio atrav s de um espa o exterior denominado p tio Este quebra a linearidade da avenida com a interrup o do embasamento marca a entrada do edif cio e o inicio da galeria Entra se directamente para um hall de 120m com duplo p direito onde fica situada a recep o comum a todas as empresas residentes JARDIM DO EMBASAMENTO Localiza se na cobertura do embasamento e ocupa uma rea de 1 568m2 Tem acessos a ambas as ruas que limitam o lote aos lotes circundantes e parcela 1 06 1 Ter continuidade com os v rios jardins do outros lotes da parcela possibilitando a circula o pedonal num passeio p blico mais elevado em rela o rua Existe tamb m uma liga o pedonal com o embasamento da parcela 1 06 1 atrav s de uma ponte de liga o ou da extens o do embasamento que atravessa a Rua do P lo Norte COBERTURA DO EDIF CIO Na cobertura do edif cio localizam se para Sul uma rea de deck e ajardinada que ocupa 233m e para Norte uma rea t cnica que ocupa 244m Nesta rea t cnica localiza se o equipamento de Tratamento de ar e o Grupo de emerg ncia A cobertura tem acesso pelas escadas de emerg ncia e por um elevador O acesso por elevador accionado por uma chave
42. s e ao layout espec fico de cada empresa Consoante os servi os que pretenda instalar pode vir a ser necess rio ou n o o licenciamento de alguns projectos nomeadamente instala es el ctricas telecomunica es etc Para fazer obras no seu escrit rio contacte com o propriet rio do edif cio para tratar de assuntos de obras no sentido de poder ter acesso aos projectos e de saber se existem inconvenientes ou complexidades que possam n o ser evidentes A coloca o de divis rias ou arm rios dever ser analisada conjuntamente com os projectistas de arquitectura tendo em conta a sua visibilidade do exterior do edif cio e COMPONENTES E SISTEMAS MANUTEN O E OBRAS Para que possa conhecer melhor o seu escrit rio neste capitulo s o apresentadas as principais componentes do edif cio garantias e processo de reclama o considerando a sua manuten o e algumas situa es que podem surgir no futuro Por lei a garantia sobre a constru o do edif cio de 5 anos sendo esta garantia assumida pelo empreiteiro geral a Edificadora Luz amp Alves que por sua vez exigir aos sub empreiteiros as garantias que lhes compete assegurar Qualquer processo de reclama o processado da seguinte forma 22 Manual de Utiliza o D Jo o II Escrit rios 1 Reclama o do cliente no interior da sua frac o Enviar carta fax reclama o para Finimus S A VP Avisar cliente Enviar c pia para a V H M
43. sempre estar condicionado modula o acima referida Os pavimentos nas instala es sanit rias e nas kitchenetes s o em mosaicos cer micos MANUTEN O Estes m dulos podem ser substitu dos individualmente caso se danifiquem ou se queiram substituir para a integra o de caixas de tomadas ou grelhas Para a limpeza deste pavimento pode consultar no fim deste Manual a c pia do folheto distribu do pela N nio e a respectiva p gina na internet comercialOfinupe pt REDES E INFRAESTRUTURAS 27 Manual de Utiliza o D Jo o II Escrit rios A seguir descrevem se brevemente as redes instaladas no seu escrit rio e explicam se os princ pios que conduziram solu o constru da Pode sempre consultar os projectos das especialidades com as redes e instala es do seu escrit rio que se encontram na posse do propriet rio Para n o condicionar o futuro layout de escrit rio as redes instaladas s o as min mas exigidas por lei uma vez que se partiu do principio que os futuros utilizadores iriam refazer todas as instala es para as adaptar s suas necessidades Todas as redes disp em de infraestruturas para uma instala o completa dos sistemas REDE DE ABASTECIMENTO DE GUA A rede de abastecimento de gua dos escrit rios foi concebida de tal modo que se concentra na vertical parede comum das kitchenetes e instala es sanit rias ramificando se na horizontal at aos equipamentos existentes nestes es
44. tes de o separar PL STICO O consumo de materiais pl sticos muito elevado tendo sempre tend ncia a aumentar sobretudo em produtos de curta utiliza o devido variedade de aplica es ao baixo pre o e s suas caracter sticas f sicas produtos leves e inquebr veis Como tal se n o forem reciclados v o se acumulando em lixeiras onde praticamente n o se decomp em At h pouco tempo a solu o mais comum era a da incinera o o que trazia graves consequ ncias para o ambiente Por todos estes aspectos a reciclagem do pl stico essencial Os processos de reciclagem destes produtos s o limpos n o originam res duos perigosos e permitem ainda poupar energia Lave bem os recipientes antes de os separar 21 Manual de Utiliza o D Jo o II Escrit rios VIDRO Todas as garrafas e frascos de vidro podem ser reciclados Mas existem outros tipos de vidro como os pirex ou l mpadas que s o feitos por um processo diferente e n o podem por isso ser misturados com o vidro dito normal A t tulo de curiosidade a energia que se poupa por se reciclar uma garrafa de vidro dava para acender uma l mpada de 100W durante quatro horas N o se esque a de retirar os an is de metal em volta dos gargalos das garrafas as rolhas e as tampas met licas OBRAS PARA EQUIPAR O SEU ESCRIT RIO Existe a pr instala o de todas as redes relevantes em cada escrit rio devendo ser adaptadas s necessidade
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