Manual de Utilização ContaSb 1.0
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1. ON Lud Mi LE T e y a VN M Im Y TT s T had Py Dezembro de 2013 S GOVERNO DE PORTUGAL wai DA wo an da Programa pora a Rede Rural NETS DO Hae Tw UNI O EUROPEIA Fundo Europeu Agrico s de Desenycivanerto Bor A Furopo investe nac 20005 rurais O presente documento foi elaborado pela UNAC Uni o da Floresta Mediterr nica no mbito da Opera o CORKNOW HOW CONHECIMENTO SUBER COLA EM REDE uma iniciativa comunit ria promovida pelo MAMAOT cofinanciada pelo FEADER ndice E 4 2 Modelo Base da Conta de Cultura do Sobreiro ContaSb 1 0 5 2 1 Requisitos Minos 5 2 2 Funcionamento da Ferramenta Desenvolvida cooooocccnnnnnnnccnnononnnnnnnnnononanenonnnonnss 5 2 3 atole 6 2 3 1 Custos de Instala o do Povoamento 10 2 3 2 Custos de Manuten o do Povoamento cccoocccccncnncnncononocnnonocnnnncononanononanononnnnnns 11 2 3 3 Outros Custos Associados Gest o Florestal 12 2 4 Modelo de SIIVICHIEUFd donan rra 13 2 4 1 Modelo de Silvicultura em Branco 14 2 4 2 Modelo de Silvicultura2. cm 2 304 Cora dem de aaah Pa m Ea ois P ore a sem 1334 eta ms aresta 2134 TOTAL DA INSTALA O Ls te eq do comes o t t o m t 9 EA 194 Serm ts Puta ta te a Pega LT bo o em ms 12794 feto Sa cha is ae Bo oo pen o e pude 391 12 d EO 236 0D E 20 ee ge t n tX ce mot n rem ia tmd oe mo i ive de mule A tsm do 78 134 a MAI na mamase o mw dede dt rmm Be Ste A gt 1 54 iom wes copo re bu t prt pomo ta bots mem a apaa e ie moa Tue e voga emas ta mes a rs pas 110 58 4 Lar ec ds vega dl turns ca 09 mel Cm e TE c a me de a A ce sm nmt trata mee tus mengne pow TA nme raptum XI MA A desde qe RR Om Gum tuas came 244 tem gt Carts ta mts efe rru mca Ate rte sa mr OE ed A o m m o cus Susa sta su SUD qui di uo quanto 211 29 mto v gt nm m yeb sms 11 454 Mee lac era rara y Coe rs pera ta we sm ocn orm gt i mata de de Certas tum sem Cata the or Saca ir e e oto co xm 210 Figura 2
3. 16 2 5 Conta qe CUIPUE d oci Na ped vba PEERS RR ec aD Svr Eod Me iervn I SE a die esM E UE 18 2 5 1 Par metros a 18 2 5 1 1 Informa o sobre o 20 2 5 1 2 Intensidade de DESDASTES saga iai dig e ANO CHR NEUE 20 21 2 5 1 4 Pressupostos sobre a Produ o 21 2 5 1 5 Pressupostos sobre o 22 2 6 Resultados 5 23 E m gt PREN 3 GOVERNO DE i UROPEL Programa A PORTUGAL Funde Apila de Decenvychyamento Bor Rede Rural memo Naciona PAD A Furopo inverte nac zonas rurais 1 INTRODU O O projeto Corknow how Conhecimento Suber cola em Rede uma iniciativa comunit ria promovida pelo Minist rio da Agricultura do Mar do Ambiente e do Ordenamento do Territ rio cofinanciada pelo Fundo Europeu Agr cola de Desenvolvimento Rural Europa investe nas zonas rurais no mbito do Programa da Rede Rural Nacional cujo investimento ascende a 113 796 37 euros com cofinanciamento FEADER de 108 407 60 euros e que se encontra a ser desenvolvida pela UNAC O apoio financeiro referido destina se a
4. E 9 12 has gt 1 tese esperas gt gt 1 Dua gt lt ndo q A Tom Timo ipsom ES bo Cama hc es eu Bso gt rees np orbe eu obe ms a s Pure he 5 vom so a t o ae po pm es Peg 09 4 v gt ba fades O anm Damus Dizendo doado 113 ad A Lr eo i e a paro 0 06 dos rra Le poda wo eat uid ds a 23 om p come wai a D ann 06 136 Lu c bud d Papst de T 371 1 Putas 10 Pedi bano 00 ve MELDE ee le omo tus o de do oco dob o Patos dn So dee E sd qa en b o a do ga aoro t a Mirela a O 93 4 tamm bj 04 gra de mph gt us de e 9 9 ces cs put A O sm o ess po eri e AAA arras A rim m ses me ma Fa or e de o es a e 99 m 4 Podes assen wan tue o Mr os der O 4 o ds de Mm dee ua Sb bm De o oa eot A bs Uode da o oils la asd O im De 6 Peer 0 P tamm vt Figura 5 Folha de c lculo com os custos de Manuten o do Povoamento Do mesmo modo o utilizador dever selecionar as v rias opera es de manuten o considerar no modelo de silvicultura devendo ainda introduzir os custos unit rios dos fatores de produ o considerados nesta tipol
5. ow SA LI dedo ds paom de e Latas m eme du a Prego de conde om omm t9 be m omm od Pre o da de y om dm q Rm A Prego da acho co m hb Hw edo ior vo bm mt ILE we dos amp A n d BE fo Figura 7 Separador com o Modelo de Silvicultura e Conta de Cultura em Branco Nas colunas relativas a defini o do Modelo de Silvicultura o utilizador dever definir os v rios anos onde ser o realizadas as opera es 1 coluna assim como as a es a realizar no ano selecionado 22 coluna Figura 8 PRRN GOVERNO DE UNI O ft UROPEIA NO LI Programa pora pg PORTUGAL Fundo Dsropeu Agricola de D Decenvychyamento Bor Rede Rural Naciona MAD DO A Ewropo mvweste nac somos rurais 14 has ses da Pegue a isese ets bue su e ques Ge s A s i bd pw MIGA ee Mort f bd lt a 2 lA LT _ e essa Apt 4 ve j ambos dera bato Tas da ess do gt 10 pam da ro e 4 mtt i As lio qua t up apitos gt tus EET EE IIT E HE CI cM ca d E m B 4 T 7 n n 7 i HL ut 6 990 a B PL 1 900 D i et m 9 i 4 i 9 7 11 fis a i H id e 11900 4 4 Li i e e 11900 E i
6. 7 Bos sau a wn m Figura 16 Folha de ajuda ao preenchimento dos campos necess rios para a conta de cultura No fim da p gina de ajuda surgem v rios bot es de atalho para as outras p ginas da folha Excel Figura 17 nomeadamente para a p gina de in cio para as folhas com a conta de cultura baseada nos custos CAOF e para as folhas com a conta de cultura baseada na estrutura de Custos PR PRIOS CONTA NOVO CAOF CONTA NOVO PR PRIOS Figura 17 Bot es de atalho no final da folha de Ajuda UNI O EUROPEIA 2 PRRN GOVERNO DE Programa a PORTUGAL Fundo Europeu Agricola de Rede Rural na canas Desenvohinanto fai Naciona O0 do did A Ewropo investe nat 20005 rurais 20 2 5 1 1 Informa o sobre o Povoamento Os dados que o utilizador necessita de definir no campo Informa es sobre o Povoamento s o Figura 18 Indica o do compasso de instala o do povoamento dist ncia entre as rvores na linha e na entrelinha de planta o em metros Sele o da a o relativa s ajudas ao investimento caso o utilizador n o pretenda considerar qualquer tipo de ajuda ao investimento deve selecionar a op o Sem ajudas Sele o do tipo de pr mio relativo s ajudas ao investimento caso o utilizador n o pretenda considerar qualquer tipo de pr mios ao investimento deve selecionar a op o Sem pr mios Informa o sobre o Povoa
7. ba sa PTS e es dm regata anty inha 1 SO c o E 1 3e de tardes as ms Moraina pP Dres des asua o uns 09 sido vo COM A as bs O bemoans eme sudo ES mm sua i sr emas edu sdis parmu Rao um em ds nhin Awm A ema Ne Mass a P c Mena ama oe Mata do e eno de ds m 9o maa tamm n edema iem wii do de Cama o Lamas ra Motas yt Ea Lam e A a a Figura 3 Folha parametrizada de Custos PR PRIOS UNI O HUNOPEIA Fundo Fwropeu Agricola de Dezenvohvamento Bw PRRN GOVERNO DE Programa pora a 21 PORTUGAL AGORA Naciona o Ger mentar A Furopo inverte nac 0093 roras A estrutura criada para a defini o dos custos cada uma das op es identificadas anteriormente considera tr s conjuntos de opera es Opera es relativas instala o do povoamento e consolida o da instala o Opera es relativas manuten o do povoamento instalado Outras opera es associadas gest o florestal como interven es em infraestruturas controlo de plantas invasoras lenhosas aplica o de fogo controlado utiliza o de micorrizas etc Seguidamente ir o ser explicados os tr s conjuntos de
8. iD hor Aj mI vm 9 tan D e isl gt te Mp TOMO boto aptarti 4 n eso oe 50 was ta 4 61 TCRO CTIE en 18 LA aa e j i LII I LIII t me 4 FLA E ta Figura 12 Separador com o Modelo de Silvicultura e Conta de Cultura definido pela UNAC PRRN GOVERNO DE UNI O fUROVEIA Programa para a PORTU punho oii pki de Rede Rural mente cu mc canas Deservcivanento tu DX LI 973 Naciona 100 do do DIE WIR I7 D s A Ewropo investe nas 20005 rurais As opera es identificadas correspondem as a es definidas custos selecionada custos CAOF ou custos PR PRIOS LU 1 4 1 LU be e less ses dus i e qe raros Lupe 4 e Age les lt a c I ta de nt es IPs uve C MT ul 9m piter m IP Verdade Pipe e de creta Prodi de de cetus a 11 m 4 o 0 99 I gt 4 o ha 0 48 aa nam boe ye hm e i 1190 Ti nam bos EPT a Vt ne n i gt e 6 000 o vU qem T o Ah 1 300 4 tra A nib Wf 14 H e eva betsi ali a 55 soos 2 ces mode 1 Figura 13 LESE Mw ER
9. 11 nam i Wut BJ HJ ei 4 q i n ut n u i GE 6 000 i 4 B i 1 000 a i i 7 i T e er a Li i asses LOSA CAMI DAA rata Y mess pe m Figura 8 Modelo de Silvicultura Novo As op es de escolha s o selecionadas atrav s de caixas de sele o consideradas quer para sele o do ano Figura 9 como para a sele o das opera es Figura 10 1 desbaste 2 desbaste 3 desbaste Abertura de Aceiros Abertura de Caminhos Aduba o 200 kg N P Aduba o 200 kg N P gradagem de incorpora o Beneficiac o de Aceiros Beneficiacao de Caminhos Controlo de vegeta o espont nea entreJinha Controlo de vegeta o espont nea na entredinha 2 Controlo de vegeta o espont nea na linha 241 Figura 9 Caixa de sele o dos anos de Figura 10 Caixa de sele o das opera es interven o O utilizador dever selecionar as opera es a considerar no modelo de silvicultura de forma crescente ao longo do horizonte temporal As opera es identificadas correspondem as a es definidas anteriormente na estrutura de custos definida custos CAOF ou custos PR PRIOS 2 PREN GOVERNO DE UNI O EUROPEIA Programa pora a PORTUGAL _ ci J DA ANA Desenvcivanento Bur Rede Rural mca DO HL Ds A Furopo i
10. Nocional O4 SETE MAA O DIO AO A Furopo nar 2 rurais 10 Base Inserir Esquema de P gina F rmulas Dados Rever Ver Programador ig m x As E Ir ty Orienta o Quebras Largura 1 p gina Linhas Grelha T tulos Th 4 gt 13 Tamanho EU Fundo Altura 1 p gina W Ver Y Ver Temas Margens Dispor oj 57 Area de Impress o T tulos de Impress o Escala 595 z Imprimir Imprimir Temas Configurar P gina Ajustar Tamanho Op es de Folha M62 Qua 00 0 080 80 80 080 0 0 08 0 0 88 INSTALACAO DO POVOAMENTO Prepara o do terreno Compasso de Instala o Selecione uma op o Custolha em metros Limpeza de vegeta o Limpezade matar cam grado dedircar e 29453 Dist ncia na linha Mobiliza o do solo 1 Bipssemaimeomideme 5 309 941 Dist ncia na entre linha 4X Mobiliza o da solo 2 Mberturaderequrderementeira ll 93 491 DENSIDADE N rvores ha 417 Marca o e piquetagem CAT 124 5ub total hal 730 32 Instala o Instala o o 00 E ia Pa 10 1 Selecione uma op o zustofunid Custolun unid Custolha 12 Planta o sementeira Plantasiamanual de resinararemenntentar mw 0 231 Plantas 417 208 331 Aduba o Adubssimmamalnasuva el 0 101 Sementes 0 83 14 Coloca o de prote
11. 21 15 Aduba o 200 kg N P 22 15 Figura 14 Exemplo para desconsiderar uma a o do modelo de silvicultura UNAC 2 5 CONTA DE CULTURA Na sequ ncia da defini o do modelo de silvicultura quer atrav s do modelo em branco ou do modelo tipo UNAC o utilizador dever agora estabelecer alguns par metros necess rios para a constitui o da conta de cultura 2 5 1 Par metros a Considerar Os par metros considerados na Conta de Cultura do Sobreiro surgem na parte superior dos separadores com a designa o ContaCultura Figura 15 ler Lama de fome ism w Aranes As a ie Ul pers 1 piges Las LA Ter J 1 49 22H mp TU Vegas die mo Qute Drums de s rn D neste um um T irem m zw e j Y wei erra c Es es gres gt ea o t iee ol n cam a ets da died i a nad hecha da sp ram ardeta post ds em do dr Paddy q e ote Dres o AA Mnt m Figura 15 Par metros a considerar na Conta de Cultura Os par metros considerados na elabora o da conta de cultura distinguem se em 5 tipologias PRRN Programa para a Nacional GOVERNO DE g PORTUGAL UL 08 OU SAMO DO Hae UNI O EUROPEIA Fundo Psropeu Agric
12. Folha parametrizada de Custos UNI O HUNOPEIA Fundo Fwropeu Agricola de Dezenvohvamento Bw PRRN GOVERNO DE Programa pora a 21 PORTUGAL Naciona So arsuwa o o nantan Furopo inverte nac zomps rurais INSTALA O DO POVOAMENTO ga ss Pe ADO CED y Naagin tenta La nos 1 Do sm 1 2 Mumia du di a qm weones 4 mame DUNIDADE NY arvures Marsan de t ppt i e e iacente eme spita Cama ema Punta 22 mt sne oco em a sura e awc ta o TE Lemes a o de prutetares ad teme sas gt gt gt hache 6 a ps 1 55 CUSTO TOTAL DA INSTALA O tome uso ss appe Costa ita em Camerae de essuridro e amu M batanta v ago tepe hoja sasse 5 ooume A Eros o 20 4 AAA NC DA INSTALA O ONSOLIDA O MANUTEN O DO POVOAMENTO to povoament ciumes sme qus bn Puta de PA NU A D tes pnma pesa m cute om ow 10 greater betad ma es de TU q Pado ma certa ad ota Ame e neat re Aa halo do 3e dra todas a AA m gt A Camm gis e cogera o PIG ee mt O LESS sto
13. flows envolvidos no projeto positivos e negativos Ou seja trata se de estimar todos os encargos e benef cios obtidos com o projeto O valor atual l quido um crit rio financeiro destinado a avaliar investimentos atrav s da compara o entre os cash flows gerados por um projeto e o capital investido TIR Taxa Interna de Rentabilidade A taxa interna de rendibilidade de um projeto de investimento a taxa de atualiza o que anula o valor atual l quido Pode dizer se que UNI O EUROPEIA PRRN GOVERNO DE Programa PORTUGAL Fundo Dsropeu Agricola de MO PORA Dezenvchvamenoto Bo Rede Rural Naciona 1 O0 maA DO He t A Furopo investe nac zomps rurais a TIR taxa mais elevada a que o investidor pode contrair um empr stimo para financiar um investimento sem perder dinheiro Ratio B C Benef cio Custo indicador que relaciona todos os benef cios de um projeto expressos em termos monet rios e todos os seus custos tamb m expressos em termos monet rios o valor obtido da divis o do total dos proveitos pelo total de custos e representa um r cio de rela o para cada uma unidade monet ria de custo representando o equivalente proveito em unidades monet rias Payback ou ponto de equil brio o ponto que define o volume de neg cios necess rio para equilibrar os lucros O payback determina o valor que a empresa tem de vender para n o ter perdas e no m ni
14. assegurar um contributo efetivo para o refor o do valor econ mico dos Montados de Sobro para a redu o do risco de abandono e de desertifica o territorial atrav s do incremento da competitividade dos produtores suber colas Neste mbito foi desenvolvida uma ferramenta constru da numa folha de c lculo Excel com vista a defini o do Modelo Base da Conta de Cultura do Sobreiro ferramenta designada por ContaSb1 0 O objetivo principal desta ferramenta assim fornecer aos produtores florestais uma ferramenta de apoio gest o dos povoamentos de Sobreiro capaz de sintetizar as principais opera es decorrentes do modelo de silvicultura associando as a estimativas de custos e de receitas com vista determina o o respetivo cash flow e de outros indicadores econ mico financeiros VAL TIR etc A vers o atualmente dispon vel ContaSb 1 0 refere se ao modelo base da conta de cultura de povoamentos jovens instalados ou a instalar n o sendo consideradas para j as situa es de povoamentos adultos existentes Deste modo s o considerados nesta ferramenta apenas os povoamentos de composi o pura com uma estrutura regular jovens instalados ou a instalar O presente documento constitui assim o manual de apoio ao utilizador para a aplica o e aproveitamento desta ferramenta E UNI O EUROPEIA 3 GOVERNO DE Programa para a q PORTUGAL 2 Rede Rural ee Naociona Ot MALA AO DO W
15. nac zomgs nore 23 Pressupostos sobre o mercado insira um valor 4 Taxa de juro 4 20 Custos de extra o de corti a 9 7 50 Pre o de venda corti a virgem 0 17 50 Pre o de venda corti a secundeira amp 26 00 Pre o de venda corti a amadia 0 30 00 Valor dos sobreiros corte rvore Figura 22 Par metros a introduzir Pressupostos sobre o Mercado No modelo de produ o base pr definido pela UNAC a madeira de rvores removidas em desbastes apresenta a seguinte valoriza o 1 desbaste 50 do valor de sobreiros a corte 2 desbaste 80 do valor dos sobreiros a corte 3 desbaste 100 do valor de sobreiros a corte Do mesmo modo os pressupostos sobre o mercado que se encontram estabelecidos por defeito na conta de cultura NOVO ou vers o UNAC foram assumidos pela UNAC como valores standard que podem ser utilizados pelo utilizador como refer ncia caso o mesmo desconhe a os par metros imprescind veis para a gera o da conta de cultura 2 6 RESULTADOS FINANCEIROS Os resultados obtidos na conta de cultura surgem na parte final das folhas onde se encontra a Conta de Cultura e correspondem determina o dos seguintes par metros financeiros VAL Valor Atual L quido o valor presente de um projeto calculado a partir dos fluxos de caixa futuros Trata se primeiramente de uma avalia o de todos os cash
16. opera es apresentando se como exemplos as sec es da folha parametrizada de Custos CAOF A diferen a relativamente folha de Custos PR PRIOS que nesta o utilizador ter tamb m de indicar o custo unit rio das v rias a es consideradas 2 3 1 Custos de Instala o do Povoamento Selecionando a op o Custos de Instala o do Povoamento ser aberto um novo separador da folha de c lculo Figura 4 dos custos parametrizados CAOF PR PRIOS onde o utilizador ter de selecionar de entre as v rias possibilidades dispon veis as opera es que pretende efetuar em cada tipologia de a es Prepara o do terreno Instala o Opera es de Consolida o da Instala o Para al m da sele o das opera es o utilizador dever ainda definir nesta folha o compasso de instala o do povoamento e os custos unit rios dos fatores de produ o plantas sementes adubo e protetores de plantas Relembra se que se o utilizador optar pela estrutura de Custos PR PRIOS ter tamb m de identificar os custos unit rios de cada opera o selecionada De forma a facilitar a an lise dos custos das opera es selecionadas surgem nesta p gina os custos totais por hectare das opera es de instala o e das opera es de instala o consolida o UNI O FUROPELA PREN 3 GOVERNO DE Programa pora a Fundo Europeu Agricola de nas Desenycivaner o Bor A Rede Rural
17. I se me me 116 444 ma se 116 48 4 LXI 116 29 6 ma me 116 08 4 tim da MA 114 48 4 c Ed c me 4 miw gt ccn anteriormente na estrutura de bars de ta too An trips m dios Poen fetal ob gt gt gt gt gt gt LO gt o c c Inu ui mp Modelo de Silvicultura UNAC As opera es selecionadas assim como os anos de interven o definidos pela UNAC poder o ser contudo alterados pelo utilizador podendo o modelo tipo servir como base constitui o de um modelo de silvicultura personalizado Uma vez que a folha de c lculo se encontra protegida para edi o n o ser poss vel eliminar linhas do modelo de silvicultura caso o utilizador n o queira considerar uma das a es constantes do modelo tipo Deste modo se o utilizador n o pretender executar uma determinada a o constante do modelo tipo dever selecionar um campo em branco na listagem de a es poss veis Figura 14 No exemplo seguinte mostra se como dever o utilizador proceder se n o pretender realizar a opera o de Aduba o no ano 5 do modelo de silvicultura UNAC PREN Naciona Programa para Rural GOVERNO DE pg PORTUGAL An as Ur aw wa US I DA a mas rise UNI O EUR
18. LM 4 lt lt gt Ah talles Punta mn CAMBR e A A AA 72 o daa oos cs Figura 6 Folha de c lculo com os Outros Custos Associados Gest o do Povoamento Aqui o utilizador poder selecionar interven es a considerar no modelo de silvicultura relacionadas com instala o e beneficia o de infraestruturas rede vi ria caminhos e rede divisional aceiros utiliza o de micorrizas a es de controlo de plantas invasoras utiliza o de fogo controlado instala o de cercas e instala o de culturas melhoradoras do solo Do mesmo modo ser necess rio que o utilizador especifique a densidade de rede vi ria de rede divisional e de cercas a intervir quil metros por hectare assim com os custos unit rios e quantidades por hectare dos v rios fatores de produ o considerados nesta sec o Relembra se que se o utilizador optar pela estrutura de Custos PR PRIOS ter tamb m de identificar os custos unit rios de cada opera o selecionada Para voltar novamente p gina inicial da ferramenta clique no bot o 2 4 MODELO DE SILVICULTURA Ap s a sele o da estrutura de custos CAOF ou PR PRIOS e da identifica o das v rias a es a considerar no modelo de silvicultura o utilizador encontra se em condi es de definir o modelo de silvicultura a utilizar na conta de cultura Na ferramenta desenvolvida encontram se dispon veis duas op es para a def
19. OPEIA Fundo Peropeu Agricota de Dezenvctyamento Bor A Furopo investe nac zomps rurais 17 s Calibri 112 ENS ME alibri IK X 2 cw y NI 8 i 5 A EX rea de Transterencia Tipo de Letra Ta 67 A C D 9 o Ano Opera es 1210 Instala o do povoamento iv 1 13 Retancha opera es de consolida o 14 5 Controlo de vegeta o espont nea na entre linha y 15 5 Desramacio w 16 17 4 Aduba o 200 kg N P Micorriza o a 10 Controlo plantas invasoras Fogo controlado 18 10 Abertura de Caminhos Beneficia o de Caminhos Instala o de Cercas Instala o de culturas melhoradoras do solo 19 10 20 21 22 C Insert Esquema de P gina F rmulas Dados B amp Calibri v d j 8 EEE rea de Transfer ncia 15 Tipo de Letra a Al H16 fe SE S16 BD Modelo de Silvi Fi c D 9 o RE A o 5 11 12 0 Instala o do povoamento Retancha opera es de consoldac o ra 1 14 5 v Controlo de vegeta o espont nea entre linha v 5 Desrama o 10 1 desbaste Desrama o v 19 10 e Controlo de vegeta o espont nea na entre linha Eq 20 10 w adubacio 200 kom w Controlo de vegeta o espont nea entre linha gt y 18 110 7
20. Rural emma Ponce mu Nacional roo we i 00 A Furopo inverte nac 20003 CUSTOS PR PRIOS a estrutura em que os custos das opera es s o definidos pelo pr prio utilizador Figura 3 Ao decidir pela op o de estrutura de Custos CAOF o utilizador n o necessita de conhecer os custos para as v rias opera es constantes do modelo de silvicultura uma vez que os mesmos se encontram agrupados numa folha de base de dados anexa com os pre os padr o definidos pela matriz CAOF 2011 2012 Figura 2 Se o utilizador conhecer os custos associados s opera es a considerar no modelo de silvicultura dever optar pela estrutura de Custos PR PRIOS nos quais ter ent o de definir nas c lulas em branco os custos para as v rias opera es constantes do modelo de silvicultura Figura 3 UNI O EUROPEIA PREN GOVERNO DE Programa para a q PORTUGAL Fundo Europeu Agr cola de Rede Rural andas Desenvolvimento Bus SET MAMA DO A Furopo nac fomos rurais INSTALA O DO POVOAMENTO A Do gb do A 232314 Dates torto Wanda do To cam 6 gt ns 344 coU 4 hs sam 3 11 044 DE NSTADE NT srenees an Mai alle parar testada Mane nitri tal pc teto ee cms vg do Pets de vs CUTE teo oe m 7 Dto bo
21. e A Furopo not cosas rurais Fundo Agr ota de Dezecvyceyamento Bor 2 MODELO BASE DA CONTA DE CULTURA DO SOBREIRO CONTASB 1 0 2 1 REQUISITOS M NIMOS ferramenta desenvolvida pela UNAC no mbito do projeto PRRN Corknow how Conhecimento Suber cola em Rede consiste numa folha de c lculo desenvolvida em Microsoft Excel 2007 Assim para o correto funcionamento da mesma aconselham se os seguintes requisitos m nimos Microsoft Office 2007 ou vers o superior Disponibilidade de 5 MB de capacidade no disco A folha de c lculo criada ContaSb 1 0 pode ser descarregada gratuitamente do site www unac pt A folha de c lculo Excel encontra se protegida para edi o estando apenas dispon veis para altera o as c lulas em branco e as caixas de listagem com op es de escolha 2 2 FUNCIONAMENTO DA FERRAMENTA DESENVOLVIDA Ap s fazer o download do ficheiro da conta de cultura do site www unac pt ter de abrir o ficheiro Excel ContaSb v1 O xlsx clicando duas vezes sobre o ficheiro descarregado ou m Y abrindo o programa Microsoft Excel clicar em C3 selecionar Abrir e posteriormente selecionar o ficheiro ContaSb v1 O xlsx A folha inicial da ferramenta Figura 1 apresenta v rias op es de sele o que ser o analisadas individualmente no decorrer do presente manual PREN 3 GOVERNO DE Programa para q PORTUGAL Rede Rural ien ca
22. e Enxertia Em qualquer situa o o operador dever indicar sempre no campo Termo de Explora o a idade a partir da qual deixar de haver explora o termo de revolu o Esta dever coincidir com a idade limite do modelo de silvicultura 2 5 1 4 Pressupostos sobre a Produ o Os Pressupostos sobre a produ o que o utilizador dever introduzir para a obten o da conta de cultura s o os constantes na Figura 21 Indica o da idade de desb ia ou extra o de corti a virgem em anos Indica o da idade de extra o de corti a secundeira em anos Indica o da idade de extra o de corti a amadia em anos Indica o da produ o de corti a virgem 9 rvore Indica o da produ o de corti a secundeira D rvore Indica o da produ o de corti a amadia O rvore PREN 3 GOVERNO DE UNI O HUROPEIA Programa PORTU AL Fundo Psropeu de Rede Rural i Dezenvchvyamento Bor vw Naciond 10 no A Furopo inverte nac 0003 rurais 22 Pressupostos sobre a produ o insira um valor 25 idade de desb la anos 34 idade de extra o de secundeira anos 43 idade de extra o de amadia anos 0 224 Produ o corti a virgem 0 500 Produ o corti a secundeira 1 090 Produ o corti a amadia Figura 21 Par metros a introduzir Pressuposto
23. ini o do modelo de silvicultura em cada estrutura de custos UNI O ft UROPEHA PRRN GOVERNO DE Programa pora a PORTUGAL Fundo Deropeu de D CIF CA PORA Desenyalvanerto Bor Rede Rural emana Naciona 1 707 MAA O DIO He D A Furopo mveste nac 20003 1 Modelo de Silvicultura em Branco Conta de Cultura NOVO 2 Modelo de silvicultura definido pela UNAC Conta de cultura UNAC Relembra se que a ferramenta desenvolvida ContaSb 1 0 apenas permite definir modelos de silvicultura e as respetivas contas de cultura para povoamentos jovens instalados ou a instalar de composi o pura e estrutura regular Deste modo as opera es a considerar no modelo de silvicultura dever o sempre incluir a instala o do povoamento de sobreiro 2 4 1 Modelo de Silvicultura em Branco A op o Conta de Cultura NOVO permite que o utilizador defina todas as a es e o horizonte temporal do modelo de silvicultura que ser considerado para a conta de cultura Figura 7 has de ses bne w i A e LI 11 pem aipee toe Paesi e lA sm oe 9 E pay tus al ve 4 amanha dera dp Frets Few do dum MILI hp ride le 7 ro a leo ds lites de tup om Aribe Fm ca im 4 4 M TJ a Y x egos ada 4 LIL s T dq 7 Mmi eds do
24. mento Compasso de instala o 8 Dist ncia na linha 3 Dist ncia na entre linha 417 rvores ha A o 2 3 2 Floresta o de terras agricolas e n o agricolas Zona N o Desfavorecida Pr mios Pr mio Manuten o e PPR N o Agricultor Figura 18 Par metros a introduzir Informa es sobre o Povoamento 2 5 1 2 Intensidade de Desbastes No campo Intensidade de Desbastes o utilizador dever definir o valor percentual relativo densidade de rvores que pretender remover em desbastes Figura 19 Intensidade de Desbastes insira um valor em 1 desbaste 2 desbaste 3 desbaste Figura 19 Par metros a introduzir Informa es sobre Intensidade de Desbastes UNI O HUNOPEIA PRRN GOVERNO DE Programa pora PORTUGAL Fundo Fsropeu Agricola de MOI CA PURA Desenyalvanerto Bor Rede Rural cana TDMA TO DO M s A Furopo investe not rurais 21 No mbito desta vers o da ferramenta apenas s o considerados tr s intensidades de desbastes distintas 2 5 1 3 Taxa de Mortalidade No campo Mortalidade o utilizador dever introduzir os par metros relacionados com a taxa de mortalidade anual do povoamento e o termo de explora o a considerar no modelo de silvicultura Figura 20Figura 19 Mortalidade Taxa mortalidade anual Termo de explora o Figura 20 Par metros a introduzir Informa es sobre a Opera o d
25. mo cobrir todos os custos De modo a facilitar a an lise do cash flow da conta de cultura os fluxos l quidos gerados pelo projeto que assumem a forma de numer rio fluxos de tesouraria surge no final da p gina da conta de cultura um gr fico referente evolu o do cash flow acumulado das opera es ao longo do per odo de an lise considerado na determina o da conta de cultura UNIAO fUROPEHA PRRN 3 GOVERNO DE Programa Doro PORTUGAL Fundo Agr de mas Desjenyciyanerto Bor vw Rede Rural TI ij n 28 Ww my Naciona A Furopo inverte mac zomgs rurais F 24
26. nveste not zomps rurais 15 Para um mesmo ano o utilizador pode selecionar v rias opera es a realizar Para isso ter de 16 selecionar o mesmo ano tantas vezes quantas as opera es que pretender realizar Figura 11 MODELO DE SILVICULTURA Opera es Figura 11 Exemplo de sele o de v rias a es no mesmo ano de interven o 2 4 2 Modelo de Silvicultura UNAC Se o utilizador escolher na p gina inicial a op o Conta de cultura UNAC ser aberto um novo separador Figura 12 no qual j se encontra estabelecido um modelo de silvicultura tipo definido pela UNAC Este modelo de silvicultura tipo considera a instala o de um povoamento puro e regular de sobreiro com objetivos de produ o Tu fe low de Pages pe A eo LJ Tipos migas e Mirate n ber tm intra d lt a nad 1 val ve EL bagas amanha dora do vows Tous barra do po 2202 I we lee TR LII osi gt E nu meme cestos e ie ml tua de pas foi j DIDI o e de em Labs do mm de LAN I a d Aem Poem Km ar ta Cr y o na rd Erud Pot m o cma P rm Vans cdm meom mmm ig n lej a sadi meo P la moa sa Gs dons qoo e m 114114111 n t ET 7 n
27. ogia de a es Relembra se que se o utilizador optar pela estrutura de Custos PR PRIOS ter tamb m de identificar os custos unit rios de cada selecionada Nesta sec o da folha de c lculo n o s o referidos os custos totais por hectare dado que as opera es selecionadas poder o ocorrer uma ou mais vezes durante o horizonte temporal considerado pelo utilizador Para voltar novamente p gina inicial da ferramenta clique no bot o 2 3 3 Outros Custos Associados Gest o Florestal Na p gina inicial da ferramenta selecionando o bot o o utilizador ser novamente reencaminhado para o separador de custos parametrizados CAOF PR PRIOS na sec o dos Outros Custos Figura 6 UNI O HUNROPEIA PRRN GOVERNO DE Programa para a PORTUGAL Fundo Europeu Agricola de PEA Desenvolvimento Br Rede Rural VM Naciond O0 TIT DO LII D A Furopo investe nat zomps nonae epr e 5 os o X d m ono m LATA pe fel a c9 ti is Lj tado P e e A Wu to qe om c mm e n ooo mam end e v pe o e Estores de por be Vierte be s gt ara Cantu mi I Comte pi psp e yr a am o ae sta A m s lt tem Wwt 9 9 no 9 9 do L SM LIE veo lt Ma a 8 m ento A Do us ES
28. oka de Dezenvchvamento Bor A Furopo investe nac roms noris 18 19 Informa o sobre o Povoamento Informa o sobre a Intensidade de Desbastes Informa o sobre a taxa de Mortalidade A Pressupostos sobre a Produ o A Pressupostos sobre o Mercado Em qualquer par metro considerado encontra se associado um bot o de Ao clicar neste bot o o operador ser direcionado para uma p gina de Ajuda Figura 16 onde se encontram v rios t picos de ajuda ao preenchimento dos campos necess rios para a constitui o da conta de cultura we Common eum me yt 4 e a Dae ra a emo Prats gt gt ima 4 sm s n 5 d x mien AP x A J d um mesme sos tees dimne sime tos msm SI 18 AN E ET vm a 8 C D E G H AJUDA AO PREENCHIMENTO Compasso de instala o do povoamento dist ncia entre as rvores na mesma linha e na entrelinha em metros Sele o da a o relativa tipolog a de ajudas ao investimento Sele o do tipo de pr mio relativo ao tipo de ajudas ao investimento Tipologia de Ajudas ao Investimento Tabela de ajuda para defini o das tipologias de ajudas ao Investimento PRODER AQUI 11 Defini o do valor percentual relativo densidade de rvores que se pretende remover em desbastes Na 2olica o considera lt e que nife deshaste incidem cobra dos nens late ans anos
29. s sobre a Produ o No modelo de produ o base pr definido pela UNAC a produ o m dia por rvore de 0 224 de corti a virgem correspondendo a uma produ o de 56 0 ha numa densidade m dia de 250 rvs ha 0 5 Q rvore de corti a secundeira correspondendo a uma produ o de 750 ha numa densidade m dia de 150 rvs ha 1 09 de corti a amadia correspondendo a uma produ o de 109 numa densidade m dia de 100 rvs ha Do mesmo modo no modelo de produ o base pr definido pela UNAC considera se que povoamento apresenta uma taxa de mortalidade anual equivalente a 1 da densidade de explorabilidade aos 180 anos Os pressupostos sobre a produ o que se encontram estabelecidos por defeito na conta de cultura NOVO ou vers o UNAC foram assumidos pela UNAC como valores standard que podem ser utilizados pelo utilizador como refer ncia caso o mesmo desconhe a os par metros imprescind veis para a gera o da conta de cultura 2 5 1 5 Pressupostos sobre o Mercado Os pressupostos sobre o Mercado necess rios para o desenvolvimento da conta de cultura S o OS que constam na Figura 22 PRRN J GOVERNO DE UNI O ft UROPEHA 1 Ee NO 1 Programa DOra PORTUGAL Fundo Dsropes Agricola de y Rede Rural veia DA Desenyolvanerao Bor A LE 98 Naciona 4700 Wee reg Furopo investe
30. sco canas Naciona Ot MAMA po ww 27 us tiquemadePagra Fomin Dados Enr Ve Programador tne amp r 4 u em 1 paga C de Geha a e B a ini Js Onunta o a soe timna Mind us X E 19 funda impress o Imre ewe ever puto mena Opsir Fama 7 CONTA DE CULTURA DO SOBRERO Quercus suber L Povoamentos a Instalar y ON Tw NUS Figura 1 Folha inicial da conta de cultura As op es de sele o contantes na folha inicial permitir o ao utilizador identificar e definir os custos associados conta de cultura cap tulo 2 3 assim como definir as opera es constantes do modelo de silvicultura cap tulo 2 4 e estabelecer os v rios par metros da conta de cultura cap tulo 2 5 2 3 DEFINI O DOS CUSTOS A primeira etapa na utiliza o da ferramenta consiste na defini o da estrutura de custos que ser utilizada na conta de cultura Assim o utilizador poder selecionar de entre duas op es CUSTOS CAOF estrutura de custos definida com base na recolha de pre os padr o para os custos das opera es associados ao modelo de silvicultura do Sobreiro custos definidos pela Comiss o de Acompanhamento das Opera es Florestais CAOF 2011 2012 Figura 2 UNI O EUROPEIA PRRN GOVERNO DE Programa a PORTUGAL Fundo For open Agri ota de Rede
31. tores Goloca o de protetoror individuais de plantar comtutorer 0 331 Adubo 200 50 001 15 Sachaeamont a mu 0 231 Protetores dir 208 531 16 Sub tetal unidade 0 951 Sub total ha3 496 67 17 Sub totalfha2 395 40 18 19 CUSTO TOTAL DA INSTALA O 1 622 38 E 20 21 Opera es de Consolida o Consolida o de interven o 22 Selecione uma op o Custolha X da dsaridads 73 Controlo da vegeta o espont nea Controlo de vegeta o espont nea na linha na de forma lacalizad ve 308 331 Retancha 24 Fetancha O 133 811 Pega 25 Bega pao 32 78 E E INICIO 28 CUSTO TOTAL DA INSTALA O CONSOLIDA O 2 157 36 m k kl mtr custos 0 Pronto Ed Figura 4 Folha de c lculo com os custos de Instala o do Povoamento Para voltar p gina inicial da ferramenta clique no bot o mao 2 3 2 Custos de Manuten o do Povoamento Ao selecionar a op o ser novamente aberto o separador dos custos parametrizados CAOF PR PRIOS na sec o dos Custos de Manuten o na qual o utilizador poder selecionar as v rias a es de manuten o a considerar no modelo de silvicultura e que ser o consideradas na conta de cultura Figura 5 PRRN GOVERNO DE UNI O fUROPEIA Programa para a PORTUGAL s Rede Rural D Dezenvchtvamento Bus DX UL 97 Nacional 1 207 SETE MAMA TO DO A Europo inverte nes zonas
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