PlcPro Manual de Utilização
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1. fICIR 10004 10 IR 10005 TON TC 004 410000 LN LN LN LN LN fl fICIR 10006 IO IR 10007 TON TC 005 20000 LN LN LN LN Fig 6 Janela do editor de texto com o arquivo de um programa semac20 3 6 Escrita de programas em Linguagem de Contactos Neste ponto ser o dadas todas as informa es necess rias para o desenvolvimento de programas em Linguagem de Contactos usando o editor de programa o mas pressupondo que o utilizador esta familiarizado com a estrutura dessa linguagem Contudo algumas regras de constru o deste tipo de linguagem s o verificadas pelo editor como por exemplo na ltima coluna do editor somente poder o existir sa das n o permitindo o editor inserir outros simbolos as sa das s poder o ser inseridas na ltima coluna e n o em qualquer outra 3 6 1 Inserir s mbolos Para inserir um determinado s mbolo na grelha deve proceder se da seguinte forma e Seleccionar a op o que corresponde ao s mbolo desejado e Premir o rato sobre a c lula onde se pretende colocar o s mbolo 10 PlcPro Capitulo 3 Editor de programa o Quando a op o seleccionada permite inserir um s mbolo o cursor do rato representado por um l pis enquanto que para a inser o de uma liga o vertical o cursor do rato representado por uma linha vertical Para a op o Inactiva o cursor representado por 3 6 2 Apagar simbolos Para apagar s mbolos pode se proceder de duas for2. o do programa 6 5 1 Simula o em tempo real Executando a simula o em tempo real op o Ro verifica se que a sa da 1 correspondente a IR 00201 do PLC virtual fica activa de forma intermitente com intervalos de 0 5 segundo 6 5 2 Simula o r pida usando o editor de est mulos Com a simula o r pida op o Go podem avaliar se os resultados usando o editor de est mulos Para uma melhor an lise temporal deve se seleccionar o sub menu Linha no rato do 25 PlcPro Capitulo 6 Cria o e simula o de um programa menu Op es nomeadamente pode verificar se que a sa da 1 fica activa pela primeira vez um segundo depois do sinal In cio IR 00000 ficar activo C20 Simula o clock sim Arquivo Op es Periodo Interactiva Sobre HIS Lise rsa son ei 1 25 2 50 3 75 5 00 O25 7 50 8 75 10 00 11 25 Tempo 20s Penodo S0ms Ampl 2 Pontos 400 Fig 21 Janela de est mulos programa clock resultados da simula o 6 5 3 Simula o interactiva poss vel executar a simula o interactiva de tal modo que o sinal de In cio seja introduzido pelo pr prio operador durante a simula o Seleccione o sub menu Simul Int do menu Interactiva E necess rio agora construir a janela interactiva que poder ter o aspecto da figura 22 Para isso deve se criar um objecto do tipo entrada e tr s objectos do tipo saida ponto interno e Seleccione uma vez a op o ne e tr s vezes a op o pu
3. poss vel criar uma janela interactiva Esta janela permite a inser o de objectos que representam entradas sa das ou pontos internos de acordo com as necessidades de teste Cada objecto cont m um endere o e uma etiqueta podendo o utilizador escolher a etiqueta ou o endere o para ser visualizado com o objecto Por exemplo na figura seguinte para todas as sa das s s o visualizadas as etiquetas 19 PlcPro Capitulo 5 Simula o simula o semafc int j Ia Fig 16 Janela interactiva 5 4 2 Op es e menus O nico menu dispon vel neste modo de simula o o Arquivo o qual id ntico aos menus Arquivo dos editores de programa o e de est mulos As op es s o as apresentadas a seguir Abrir ES Gravar Sair IS Borracha Simular Stop Botoes Rascunho Entrada Saida L uma janela interactiva previamente gravada em disco Grava a janela interactiva para o disco Esconde a janela do editor de estimulos Permite apagar objectos que representam entradas saidas ou pontos internos Permite executar a simula o interactiva Interrompe a simula o interactiva Esta semelhan a da simula o em tempo real tamb m mterrompida automaticamente se o utilizador executar alguma ac o que n o permita o correcto funcionamento da simula o como por exemplo escolher menus ou mudar de janela S uma destas duas op es est activa em cada momento Quando a op
4. Em seguida deve editar o endere o e a etiqueta de cada objecto Por exemplo para o objecto do tipo entrada prima o bot o do rato duas vezes sobre este e preencha a respectiva caixa de di logo ver figura 23 Simula o clock int EE SE Edi o de Etiqueta Endereco Etiqueta Etiqueta Endere o IR_00000 Endere o Tipo Fig 22 Janela interactiva para o programa clock Fig 23 Edi o dos par metros para a entrada 26 PlcPro Capitulo 6 Cria o e simula o de um programa Proceder da mesma forma para os objectos do tipo sa da ponto interno Finalmente deve deslocar os objectos para as posi es indicadas na figura 22 isto se for esse o aspecto desejado e em seguida deve gravar a janela de est mulos por exemplo sob o nome de clock Usando a op o Go verifique por exemplo que a sa da 1 pisca uma vez no inicio e s volta a piscar novamente quando premir com o rato sobre a entrada In cio A figura 24 mostra uma simula o interactiva a correr muito embora a imagem seja pouco expressiva porque parada Simula o clock int EE baal S 5 cof bra oe ir hh e ohn offline feelin Se SS ee Sonera ae ee ae E nn simular Fig 24 Janela interactiva em simula o 27 Capitulo 7 Ap ndices 7 A Linguagem de Contactos Ladder A partir dos diagramas de rel s os construtores americanos derivaram uma linguagem para programa o de aut mato
5. como se ver mais tarde um meio de visualiza o dos resultados de alguns dos modos de simula o implementados pois permite mostrar os estados das sa das e dos pontos internos O editor de est mulos encontra se numa janela pr pria que pode ser activada por meio do sub menu Simula o contido no menu Op es do editor de programa o 13 PlcPro Cap tulo 4 Editor de estimulos 4 1 Op es e menus Na barra de menus o menu Arquivo cont m os sub menus tradicionais pelo que apenas os outros s o aqui apresentados Op es Redesenhar Permite redesenhar todo o editor de est mulos Linha no rato Transforma o cursor do rato numa linha vertical para analisar com maior detalhe as transi es no diagrama temporal Per odo Este menu permite escolher o per odo para a simula o em tempo real Aqui o per odo determina a taxa a que cada ciclo do programa executado No in cio de cada execu o lido um conjunto de est mulos de entrada e no fim de cada execu o s o gerados os sinais resultantes 50 ms O per odo de varrimento de todo o programa feito com intervalos de 50 milisegundos 100 ms Idem 100 milisegundos 500 ms Idem 500 milisegundos Interactiva Int Simul Mostra a janela de simula o interactiva Na barra de op es encontram se as seguintes facilidades Abrir L est mulos pr gravados no disco para o editor ES Gravar Grava o conte do do editor de est mulos para disco gl Te
6. da para descer subir a prensa 38 PlcPro Capitulo 7 Ap ndices Exercicio 4 O objectivo deste exerc cio controlar o funcionamento de um sem foro para pe es O sistema dever funcionar de acordo com as seguintes regras a em situa o de repouso o verde para carros e o vermelho para pe es est o activos b quando um pe o deseja atravessar a rua pressiona uma botoneira que desencadeia as seguintes ac es e o sinal de amarelo para ve culos activado durante 3 segundos findo este tempo o vermelho para ve culos activado e de seguida o verde para pe es actuado de forma fixa durante 10 segundos e intermitente durante mais 5 segundos e no final do tempo de intermitente o vermelho para pe es activado bem como o verde para ve culos De modo a garantir a seguran a dos pe es devem ser considerados intervalos de seguran a de 3 segundos na passagem a verde do sem foro de pe es e na passagem a verde do sem foro de ve culos Entradas Sa das EO Botoneira de pedido de verde para pe es SO Vermelho para pe es S1 Verde para pe es S2 Vermelho para ve culos S3 Amarelo para ve culos S4 Verde para ve culos 39 PlcPro Capitulo 7 Ap ndices 7 D Demonstra es Neste ap ndice apresentam se varias situa es ilustradas pelas macro instru es fornecidas com os ficheiros de demonstra o Estas macro instru es mostram algumas das funcionalidades do PlcPro per
7. de programas ccccccceeeccceceeeeccecaeeeeeeeeeeeeeeas 12 Ddior GCS UMUS seerne a E A A Di a 13 PFOP ENEI San aa coved castes O a goss 14 A D DeMaio de CNG CLOCOS scours iara nata da waves A A ASNS 15 4 3 Defini o dos est mulos das entradas cc cecccccccceecceeeceeeseeeeceesseenseeeeseees 15 A A PaACiidades adicionais serasa icons nate ae a oe 16 4 4 1 Dennicao de parametros asa onset eee Oe Ge 16 A AD PNM ACA Orei a De Devise ania dealt ooe eee 16 AA Jane lav den iormac OS ssa ainsi lira ad a 17 4 4 4 Grava o e leitura de est mulos 00eeeeeeseseeeesesseessesscesrerseessereeesee 17 PlcPro Indice SESI A O pensa ciais dio od id RD EEE E ETT 18 Dll Paramos de simula o ea RSS AS SURDO Rasa 18 gt 2 simula o Cm tempo fall saias ion ais ida NE 18 3 2 1 Janela do Automate Teal ss siena rna tel e cas A 18 52 2 Visualiza o dos Tesultados assar a 19 ISMU Fa pA Aerar a valeun carne adidestee daventaative tise coca SUS Dia a 19 54 Simula o InlerachiVva ns ss A ean a Ae eae 19 5 4 1 Janela de simula o mteractiva cceccecccceccceecceeecceceeeceenseeeseeeees 19 Diz OP ES E EUSE anoe ion diededantgos a e Dacia dade gades 20 5 4 3 Configura o da janela interactiva ceccccccseeccceceseecceeseeeeeeeseeeeeeeeas 21 3 43 Cria o das entradas saias rasas GSE dad ASA 21 5 4 3 2 Cria o das sa das ou pontos Internos cciiisssiiiiieen 21 5 4 3 3 Edi o
8. dos endere os e ou etiquetas cccccccsseeeceeeeeeeeees 21 544 Interac o coma Simula o apa saia O Cla dd 22 5 4 5 Grava o e leitura do aspecto da janela ii iii 22 6 Cria o e simula o de um programa ccccceeccccccseseccccseeecceeseeeeceesaeeecceeseeeeceesaeeeess 23 OG OE Sentando pro Chama sata asia casa tth terse lth att E eae RA ea A tra 23 6 2 Configura o dos par metros de simula o ccccccccseeeccceeeeeeceeeaeeeeeeeaeees 24 6 3 Defini o dos est mulos de entrada ccecccceccceeccceecceeceeeecseeseesseeeseaes 24 6 4 Defini o das sa das e pontos MteIMOS ccccccceeeeeccceeaeeeceeaeeeeceeeaeeeeeeeanees 25 6 59 limi laCaO CO prostam as sda adam 25 6 5 1 Simula o Co tenpo Teal une assa sas TER 25 6 5 2 Simula o r pida usando o editor de est mulos 25 65 3 SIMUIACAO AMIEL ACV A saia e Asa E E E E TT 26 TAP CMGIC ES pecas scar o caca daN deus asc a dd a a Rasa a eae 28 7 A Linguagem de contactos Ladder erreeeeeerree ee erree ee rerenanaas 28 Breve descri o da Linguagem Ladder eereeeeeereeererrens 28 Instru es ladder implementadas pelo PlcPro iiies iii 29 7 BDescri o do aut mato PLC virtual cc eeccccseecceceeeececeeeeceeaeeceeeaeeeeeas 33 DC EXERC CIOS mupusts insana ls sua SR ES cat ee eee a eae 36 7 D DEINONSITA ES i hccvsiuscrsetdedees anaes ad e ort edad Us
9. fornece uma ajuda autom tica na escolha das op es e ou menus Permite mser um elemento do tipo Saida Normalmente Aberta Saida Aberta Cole Lin l Floqueada Fig 5 Janela de informa es do editor de programa o 3 5 Janela do editor de texto A finalidade deste editor de texto a visualiza o dos arquivos dos programas escritos no editor de programa o j que o arquivo uma tradu o fiel da grelha do editor A forma de PlcPro Capitulo 3 Editor de programa o arquivo dos programas em modo texto permite a escrita dos programas com um simples editor de texto possibilitando ao utilizador a escrita de programas noutro computador mesmo que nao possua o Windows Este editor tamb m til para copiar linhas de outros programas para o programa presente no editor de programa o sem haver a necessidade de carregar o dito programa para o editor de programa o para tal basta abrir o ficheiro de arquivo com o editor de texto seleccionar da forma tradicional as linhas a copiar e em seguida usar o sub menu Colocar na posi o desejada do editor de programa o Os comandos deste editor s o id nticos aos usados normalmente nos editores de texto Editor texto semacz0 c20 ae Arquivo Editar CIR 10001 LN TONTCO O00 250 LN LN LN LN LN OO TR 100 IC IR_10001 10 1R 10000 LN LN TON TC 002 8250 LN LN LN O _ fICIR 10002 10 IR 10003 TONTC 003 415000 LN LN LN LN LN fl
10. o est vis vel permitido configurar a janela interactiva Quando a op o esta vis vel poss vel executar a simula o interactiva Como estas op es ocupam a mesma posi o na barra de op es em cada momento s uma estar vis vel Insere um objecto do tipo entrada Insere um objecto do tipo sa da ou ponto interno 20 PlcPro Capitulo 5 Simula o 5 4 3 Configura o da janela interactiva Como se pode ver na figura 16 oferece se a possibilidade de colocar os objectos entradas ou sa das em qualquer posi o na janela esta pode tamb m ter as dimens es e a localiza o que o utilizador desejar Isto permite que para cada programa o utilizador coloque as entradas e ou as sa das nas posi es mais adequadas aos seus prop sitos de teste Por exemplo para um pequeno programa de controlo de sem foros de tr nsito as sa das poder se iam organizar como se mostra na figura 16 Para deslocar um objecto de uma posi o para outra deve e Seleccionar a op o de modo a que fique vis vel e Pegar o objecto no topo e desloc lo para a nova posi o isto premir o rato sobre o topo e arrastar o rato com o bot o premido at ao local desejado deixando s ent o de premir o bot o Topo 5 4 3 1 Cria o das entradas A janela interactiva permite no maximo 8 entradas distintas Para criar uma entrada deve e Seleccionar a op o But e Seleccionar a op o Como resultado aparece um
11. programa o tamb m neste cap tulo se explicita o modus operandi essencial simula o de programas previamente editados Os ap ndices contemplam uma breve descri o da Linguagem de Contactos usada para programa o do PLC virtual ap ndice A uma an lise do automato real em que se baseia o PLC virtual realizado por esta aplica o ap ndice B a descri o de um conjunto de exerc cios ap ndice C e a apresenta o ap ndice D de algumas demonstra es das funcionalidades do PlcPro PlcPro Capitulo 1 Introdu o 1 5 Bibliografia aconselhada para Formadores Hughes Thomas A Programmable Controllers ISA 1989 Michel Gilles Programmable logic controllers architecture and applications John Wiley amp Sons Chichester 1990 Swainston Fred A systems approach to programmable controllers Delmar Publishers Albany N Y 1992 OMRON Corporation Mini H type Programmable Controllers Operation Manual Tokyo July 1990 Estima de Oliveira J P J L Azevedo J A Ferreira P J Ferreira Software Development for Programmable Logic Controllers a methodology and a system In Proceedings of the IFAC Workshop on CIM in Process and Manufacturing Industries Espoo Finlandia Novembro 1992 Capitulo 2 Instalacao Este cap tulo explica como proceder para a correcta instala o do sistema PlcPro Nota importante para a instala o necess rio disp r de pelo menos 1 5 MB livres no
12. 00 6315 trabalho Usado para armazenar e ler condi es de execu o Cont m o programa a ser executado Mem ria usada pelo CPU 33 PlcPro Capitulo 7 Ap ndices Em geral para aceder a uma determinada posi o de mem ria utilizada em primeiro lugar a designa o depois o n mero de palavra e em seguida o n mero do bit se for caso disso rea de mem ria Internal Relay Esta rea de mem ria acedida ou por bit ou por palavra e est compreendida entre as palavras 000 e 246 Nesta rea encontram se os bits ou palavras correspondentes as entradas e as sa das f sicas e ainda os bits ou palavras para trabalho Estes bits ou palavras para trabalho s o normalmente usados ao longo do programa para armazenamento de informa o Para o aut mato C20H a palavra de entrada IR000 enquanto a palavra de sa da IR002 o que significa que em termos de bits as entradas est o compreendidas entre IR00000 e IR0001 1 e as sa das entre IR00200 e IR00207 Para as unidades de expans o as palavras de entrada e de sa da dependem do n mero da unidade Por exemplo para a primeira unidade de expans o a palavra de entrada IR010 e a palavra de sa da IR012 Area de mem ria Special Relay Esta rea de mem ria cont m flags e bits de controlo usados para monitorar as opera es do aut mato aceder aos impulsos do rel gio e sinalizar erros Area de memoria Auxiliary Relay A maior parte desta area de mem
13. Jorge A Ferreira Jose L Azevedo J P Estima de Oliveira PicPro auxiliar de programa o para aut matos industriais vers o C20H 1 0 Manual de Utiliza o Outubro 1993 Capitulo 1 Introducao Desde o seu aparecimento na d cada de 60 os autOmatos program veis t m vindo a dar um contributo fundamental para o aumento de produtividade nas ind strias principalmente nas ind strias de produ o Hoje em dia cada vez mais empresas nas mais variadas reas usam este tipo de computadores industriais para automatizar as suas linhas de produ o para controlar m quinas e processos etc Por este facto e devido complexidade crescente deste tipo de aplica es aumentou a necessidade de formar mais t cnicos especializados na programa o de aut matos O sistema aqui descrito denominado PlcPro permite a instala o com baixo custo de laborat rios para o ensmo da programa o de automatos industriais tamb m designaveis abreviadamente por PLCs do ingl s Programmable Logic Controllers 1 1 Caracteristicas do sistema A ideia subjacente ao sistema PlcPro a constru o de um PLC por software de forma a que as entradas sao obtidas com o rato ou com o teclado e as sa das s o visualizadas no monitor Este sistema constitu do por uma aplica o que corre em ambiente Windows e que representa a virtualiza o de um aut mato program vel Entradas PLC teclado rato gt virtual 2 Sa das mo
14. NEW e Seleccionar a op o Program Group e Na op o Description escrever por exemplo PlcPro e premir no bot o OK 2 Seleccionar novamente FILE e em seguida NEW 3 Seleccionar a op o Program Item 4 Preencher a caixa de di logo apresentada na figura 2 e em seguida seleccionar OK Dever aparecer o icone de programa como se mostra na figura 3 Program ltem Properties Description PlePro o O Command Line c c20 plcpro exe Em Working Directory c 4c20 Shortcut Key Browse Change Icon D Run Minimized PleFro Fig 2 Caixa de di logo para cria o do icone da aplica o Fig 3 cone do PLC virtual Est agora em condi es de iniciar a aplica o PlcPro 2 3 Uso dos ficheiros demonstra o S o fornecidos v rios ficheiros para demonstrar algumas das funcionalidades do PLC virtual Para iniciar qualquer destas demonstra es deve correr a aplica o Recorder que se encontra na janela do grupo Accessories Em seguida deve abrir um dos ficheiros de demonstra o mencionados no ponto 2 1 Cada um desses ficheiros cont m v rias macro instru es que poder o ser usadas separadamente O processo para correr uma macro instru o simples e basta para isso seleccion la e em seguida escolher o menu Macro e depois o sub menu Run Para mais informa es acerca da aplica o Recorder consultar o respectivo manual de utiliza o Em ap ndice 7 D apresenta se uma breve descr
15. amento do PLC Para cada entrada deve definir se o endere o e o diagrama temporal correspondente No fim da simula o o editor mostra os diagramas temporais das sa das ou dos pontos internos correspondentes aos endere os definidos na rea de endere os Para posicionar o cursor para escrita dos endere os deve usar se o rato enquanto que o deslocamento para outros endere os pode ser feito usando o rato ou o teclado atrav s das teclas TAB ou SHIFT TAB 4 3 Defini o dos est mulos das entradas A defini o do diagrama temporal dos est mulos das entradas feita utilizando o rato sobre a rea de est mulos do editor Na figura 12 mostra se um est mulo que composto por um endere o e pelo seu diagrama temporal IR 00000 Povo Endere o da entrada 0 l gico 1 l gico Diagrama temporal Fig 12 Composi o de um est mulo 15 PlcPro Cap tulo 4 Editor de estimulos O diagrama temporal pode ser tra ado ponto a ponto premindo o bot o do rato nas posi es adequadas ou usar o m todo de arrastamento do rato se se pretende uma defini o mais r pida Para definir um 1 l gico o cursor do rato deve estar acima da linha m dia enquanto que para obter um 0 o cursor deve estar abaixo da linha m dia A amplia o vide 4 4 2 e a escala podem facilitar o desenho dos diagramas temporais Para apagar completamente um est mulo deve se seleccionar a op o e em seguida premir o
16. aminho necess rio para haver continuidade l gica 28 PlcPro Capitulo 7 Ap ndices As sa das tamb m apelidadas de bobinas e os contactos s o os s mbolos b sicos da lista de instru es da Linguagem Ladder Os contactos programados ao longo de um determinado degrau representam condi es que depois de avaliadas determinam o controlo da sa da A programa o dos contactos e das sa das consiste na atribui o de endere os que identificam o que est a ser avaliado e o que est a ser controlado Cada endere o referencia a localiza o de um ponto mterno da mem ria ou identifica uma sa da ou uma entrada Um contacto independentemente de representar uma entrada uma sa da ou um ponto interno pode ser utilizado em qualquer parte do programa sempre que aquela condi o necessite de ser avaliada A organiza o dos contactos nos degraus depende do controlo l gico desejado Assim os contactos podem ser colocados em s rie em paralelo ou em s rie paralelo Instru es ladder implementadas pelo PlcPro Instru es tipo rel Estas instru es permitem examinar o estado ON OFF de um ponto interno ou entrada e controlar o estado de um ponto interno ou de uma sa da Contacto normalmente aberto o O endere o referenciado pode ser uma entrada um ponto interno ou uma sa da Se o estado for ON quando o contacto est a ser examinado ent o este fecha se e assegura a continuidade l gica Se o estado for OFF
17. dices 7 Exerc cios S o apresentados seguidamente um conjunto de exerc cios que exemplificam problemas eminentemente pr ticos de situa es do mundo real Os exerc cios podem ser utilizados pelo Formador nas suas aulas Exerc cio 1 Suponha que pretende controlar o funcionamento do tapete rolante que alimenta uma caixa registadora de um supermercado O sistema disp e de um sensor que indica quando existe algum objecto no extremo adjacente operadora da caixa Sempre que esta indica o seja falsa 1 e n o existe objecto o sistema dever actuar o motor do tapete rolante Deve ainda ser prevista uma entrada que permita operadora avan ar manualmente o tapete Entradas Sa das EO Sensor de presen a de objecto E1 Avan o manual SO Motor que faz rodar o tapete Uma vez realizado este exerc cio com a formula o anterior o aluno deve fazer as altera es que achar convenientes de forma a que o tapete pare automaticamente ao fim de 5 segundos de funcionamento cont nuo 36 PlcPro Capitulo 7 Ap ndices Exercicio 2 A figura seguinte mostra em termos esquematicos um processo industrial em que usado vapor para aquecer um l quido a uma temperatura de 70 C Entrada de Liquido Sensor de Sensor de N vel Temperatura Sa da de Liquido Entrada de Vapor O sistema disp e de 2 sensores um de n vel de modo a assegurar que o n vel do l quido mantido constante um de temp
18. disco r gido Naturalmente que para desenvolver novos programas mais espa o em disco deve ser libertado 2 0 Tipos de ficheiros Os ficheiros necess rios s o apresentados a seguir wpp b3l1 dll livraria wpp b312 dll livraria bwec dll livraria plcpro exe programa executavel c20 ficheiros de programas exemplos sim ficheiros de est mulos exemplos int exemplos de janelas interactivas dem vga rec ficheiros de demonstra o para resolu o 640x480 dem 800 rec ficheiros de demonstra o para resolu o 800x600 2 1 Instala o no disco r gido Juntamente com o sistema fornecido o programa install exe que permite a instala o autom tica de todos os ficheiros necess rios A instala o mais correcta corresponde coloca o de todos esses ficheiros no mesmo direct rio Deve ent o proceder da seguinte forma l Criar o directorio C20 digitando as seguintes duas linhas md c c20 cd c ic20 2 Correr o programa install exe Inserir a disquete e escrever a install Ap s a instala o e a escolha da resolu o do monitor o ficheiro de demonstra o correspondente resolu o n o seleccionada pode ser apagado PlcPro Capitulo 2 Instala o 2 2 Cria o do icone de programa Para a cria o do cone de programa supondo a vers o Inglesa do Windows devem seguir se os passos l Criar uma janela de grupo e Seleccionar o menu FILE do Program Manager e Seleccionar o sub menu
19. e um motor com as tradicionais botoneiras Start e Stop Como bem conhecido para comandar um motor a partir de botoneiras necess rio fazer a chamada auto alimenta o E essa a fun o do rel Motor que garante que o motor continue a trabalhar quando se deixa de premir a botoneira Start O degrau para comandar desta forma o motor seria Start Stop Motor in 4 a L BZ Motor Quando o bot o de Start premido e o bot o de Stop nao esta activo existe continuidade l gica o motor arranca e o rel Motor accionado Mesmo que o bot o de Start seja agora levantado a continuidade l gica assegurada pelo contacto Motor Para parar o motor basta premir o bot o de Stop quebrando a continuidade l gica e neste caso tamb m o rel Motor deixa de estar accionado Mesmo que o bot o de Stop seja agora levantado continua a n o haver continuidade l gica pois quer o Start quer o Motor est o abertos 30 PlcPro Capitulo 7 Ap ndices Outras instru es Instru es de temporiza o e contagem S o instru es de sa da com fun es id nticas s fornecidas pelos temporizadores e contadores constru dos mec nica ou electronicamente S o geralmente utilizadas para activar ou desactivar um dispositivo ao fim de determinado tempo ou contagem O seu princ pio de funcionamento id ntico pois ambos podem ser considerados contadores Um temporizador conta um n mero de i
20. eae eb neta Doda a 40 il
21. ecemos ent o por escrev lo em Linguagem de Contactos PicPra clock c2Q Arquivo Editar Op es Sobre Cx FENCE Ese A bes ea CE E ES SS E Ca ae diga pol Fig 18 Editor de simula o programa clock e Usar o sub menu Novo do menu Arquivo para criar um novo programa e Seleccionar a op o e premir o bot o do rato na c lula 1 2 isto coluna 1 linha 2 e Seleccionar a op o para bloquear o mecanismo de op es e Seleccionar a op o Eis e premir o bot o do rato nas c lulas 2 2 e 1 4 e Seleccionar a op o e premir o bot o do rato na c lula 9 2 e Proceder do mesmo modo para inserir todos os outros s mbolos incluindo as liga es horizontais 23 PlcPro Capitulo 6 Cria o e simula o de um programa Em seguida h que editar os s mbolos para se inserirem os respectivos par metros e Seleccionar a op o e Premir duas vezes o bot o do rato sobre a c lula 4 2 e Preencher a caixa de di logo da seguinte forma Edi o de modulo Endere ol TC 000 Valor Fig 19 Edi o de m dulo programa clock e Premir duas vezes o bot o do rato sobre a c lula 1 2 e Preencher a caixa de di logo Edicao de elemento Endere o pow fuga Mies Para os outros simbolos procede se de forma id ntica Finalmente deve se gravar o programa por exemplo sob o nome clock usando o sub menu Gravar ou Gravar Como do menu Arquivo 6 2 Configura o dos par
22. ecrementa o seu valor acumulado em fun o da entrada que activada Quando a entrada de inicializa o est inactiva o contador tem um comportamento normal uma activa o da entrada de inicializa o inibe imediatamente a contagem e imicializa o contador com o seu valor pr programado Registo de deslocamento SFT Um registo de deslocamento pode deslocar uma entrada ao longo das palavras especificadas isto permite deslocar uma entrada tipo bit na mem ria do aut mato O numero de bits do registo de deslocamento o n mero de palavras que v o da palavra fonte at palavra destino vezes 16 bits Pode se desta forma construir registos de deslocamento de v rios tamanhos 32 PlcPro Capitulo 7 Ap ndices 7 B Descri o do aut mato PLC virtual A configura o de mem ria e as instru es do PLC virtual usado no sistema PlcPro s o as correspondentes ao aut mato C20H da OMRON o qual ser descrito apenas sumariamente pelo que se recomenda a consulta do manual do fabricante Configura o do aut mato C20H Na sua configura o base o automato fornece 12 entradas e 8 sa das no entanto o numero de entradas e sa das f sicas pode ir at um m ximo de 48 entradas e 32 sa das utilizando unidades de expans o Este aut mato cont m uma interface RS 232 que pode ser utilizada para comunica o com um termmal ou um computador pessoal Em termos de Linguagem Ladder a OMRON fornece para este aut mat
23. eratura que indica se a temperatura inferior ou igual superior a 70 C Condi es do problema a n o poss vel retirar l quido do vaso se a sua temperatura for inferior a 70 C b o vapor cortado 10 segundos ap s o l quido ter atingido 70 C Entradas Sa das EO Sensor de n vel de l quido El Sensor de temperatura SO V lvula de sa da de l quido S1 V lvula de entrada de vapor S2 V lvula de entrada de l quido 37 PlcPro Capitulo 7 Ap ndices Exercicio 3 O objectivo deste trabalho simular o funcionamento de um tapete rolante que alimenta uma prensa Este sistema deve funcionar de forma aut noma realizando as seguintes opera es a quando se liga a maquina entrada EO o tapete entra em funcionamento sa da SO b o sistema disp e de um sensor entrada El que smaliza a exist ncia de uma pe a na passadeira c dez segundos ap s a entrada E1 ficar activa o tapete p ra e a prensa baixa sa da S1 d a posi o mais baixa da prensa detectada por um outro sensor entrada E2 que uma vez actuado d ordem prensa para levantar e rep e o tapete em funcionamento e quando a m quina for desligada atrav s da entrada EQ o ciclo de funcionamento deve ser executado at ao fim Entradas Sa das EO Ligar desligar a m quina El Sensor de pe a no tapete E2 Sensor que indica prensa em baixo SO Saida para ligar desligar o motor do tapete S1 Sa
24. ficos da Linguagem de Contactos Est o implementados s mbolos para representar contactos sa das contadores temporizadores e registos de deslocamento Em ap ndice 7 A encontra se uma an lise detalhada de cada um destes s mbolos Os s mbolos implementados correspondem s instru es b sicas em diagramas de contactos utilizadas praticamente por todos os construtores de aut matos De agora em diante e por uma quest o de facilidade de apresenta o os simbolos gr ficos ser o divididos em dois grupos s mbolo tipo elemento os primeiros quatro da tabela 1 e s mbolos tipo m dulo os restantes Contacto normalmente aberto O endere o do bit condi o l gica a testar o nico par metro necess rio para s mbolos deste tipo Contacto normalmente fechado O endere o id ntico ao do contacto normalmente aberto Sa da normalmente fechada O endere o representa tamb m o endere o da sa da ou ponto interno Sa da normalmente aberta O endere o representa tamb m o endere o da sa da ou ponto interno Temporizador com atraso opera o S o dois os par metros para este simbolo o endere o do bit de sa da do temporizador isto o bit que sinaliza o fim da temporiza o e o valor que representa o tempo pr programado em mil simos de segundo Ton Contador descendente Este simbolo tem duas entradas tipo bit sendo uma a entrada do impulso de contagem I e a outra uma entrada de
25. grama presente no editor para o disco Gravar como Permite gravar o programa presente no editor com outro nome Como j se referiu no ponto 3 5 os ficheiros de arquivo s o em formato de texto Carregar programas Nome Ficheiro entupdnl c20 P DE Caminho c 4c20 Ficheiros Direct rios andtest1 c20 banco c20 a bitmapt c20 clock c20 cntupdnl c20 ance cofre c20 cofrel_c20 count 01 c20 Fig 9 Caixa de dialogo para carregar programas We Capitulo 4 Editor de estimulos Como sabido um aut mato industrial em fun o da leitura do estado das suas entradas e de acordo com o programa de controlo residente em mem ria comanda as suas sa das Existe ent o a necessidade de introduzir as entradas para o PLC virtual e de verificar o comportamento das sa das por forma a avaliar o bom ou o mau funcionamento do programa Com base nessa avalia o o programador proceder se for caso disso s necess rias correc es C20 Simula o sematc 20 sim Periodo Interactiva Sobre Barra de menus Barra de op es Endere o rea de est mulos Diagrama temporal rea de endere os Executa a sinmila o r pida t 7 405 Tempo 100s Penodo 200ms Ampl 1 Pontos S500 Janela de informa es Fig 10 Editor de est mulos Para fazer face ao problema apresentado oferece se um editor para a cria o de est mulos que traduzam os estados das entradas do PLC virtual Este editor constitui tamb m
26. i o de cada uma destas macro instru es Capitulo 3 Editor de programacao O editor de programa o permite a escrita de programas em Linguagem de Contactos Esses programas poder o posteriormente ser simulados pelo PLC virtual 3 1 Janela do editor O editor encontra se na janela principal da aplica o e possui uma grelha constitu da por c lulas na qual v o ser colocados s mbolos gr ficos A interliga o adequada desses s mbolos na horizontal e na vertical permite representar um programa em Linguagem de Contactos A figura 4 mostra a janela principal e a grelha Nesta vers o do PlcPro a grelha composta por 9x50 c lulas PicPro sem titulo Arquivo Editar Op es Sobre Barra de menus m aH AHE A Ton De Jude st 1 Barra de op es 0 000 000 0 0000P 000 0000000 A C lulas da grelha 0 000 P 0 000 0P 0 000 0P 000 0000000 E BEE oOo o SoS Pernute ms5enr um elemento do tipo Saida Normalmente Aberta F a Saida Abert lt gt Coll Lind Janela de informa es Fig 4 Editor de programa o O editor fornece ferramentas para inserir e apagar s mbolos na grelha e permite utilizar os comandos tradicionais de Copiar Cortar Apagar e Colocar Al m disso permite tamb m a edi o dos s mbolos de modo a modificar os par metros que os definem ou caracterizam PlcPro Capitulo 3 Editor de programa o 3 2 Simbolos gr
27. inicializa o do contador R Existem dois par metros a Crit definir para este s mbolo o endere o do bit de sa da do contador isto o bit que sinaliza o fim de contagem e a constante que representa o valor inicial do contador R Il Contador ascendente descendente Este s mbolo tem tr s entradas tipo bit a entrada de impulso de contagem ascendente II a entrada do impulso de contagem descendente DI e uma entrada para inicializa o do contador R Existem dois par metros a definir para este s mbolo o endere o do bit DI Ude de sa da do contador isto o bit que sinaliza o fim de contagem e a constante que representa o valor inicial do contador R Registo de deslocamento Este s mbolo tem tr s entradas do tipo bit a entrada a deslocar pelo registo I uma entrada para impulso de deslocamento P e uma entrada de inicializa o do registo R P FT Para este s mbolo existem dois par metros tipo endere o que indicam o endere o inicial e o endere o final das palavras de 16 bits que v o constituir o registo R Tabela 1 PlcPro Capitulo 3 Editor de programa o 3 3 Menus e op es Os menus e as op es permitem dar a funcionalidade desejada aplica o A distin o que feita tem a ver com a apar ncia de ambos isto os menus apresentam se de uma forma textual enquanto que as op es se apresentam de uma forma iconizada Neste ponto faz se uma descri o de cada um dos menus e
28. itor de est mulos PlcPro Capitulo 3 Editor de programa o Info Informa o S o as seguintes as op es fornecidas pelo editor de programa o Inactiva A op o Inactiva permite ao utilizador editar e seleccionar s mbolos j inseridos na grelha a selec o de s mbolos necess ria para a utiliza o dos comandos do menu Editar Contacto Aberto Permite inserir um contacto normalmente aberto Contacto Fechado Permite inserir um contacto normalmente fechado Sa da Aberta Permite inserir uma sa da normalmente aberta Sa da Fechada Permite inserir uma sa da normalmente fechada Temporizador Permite inserir um temporizador de atraso opera o Contador Desc Permite inserir um contador descendente Contador Asc Desc Permite inserir um contador ascendente descendente WRWEBEEESEEE E Registo Desl Permite inserir um registo de deslocamento Liga o Vertical Permite inserir uma liga o vertical Liga o Horiz Permite inserir uma liga o horizontal Borracha Permite apagar qualquer s mbolo Bloqueio Tem o mesmo significado que o sub menu Bloquear Op o a aN Janela de informa es A janela de informa es apresenta informa es importantes para o utilizador nomeadamente sobre o tipo de interac o que o rato vai ter no editor atrav s da indica o da op o seleccionada e sobre o bloqueio do mecanismo de op es Al m disso indica qual a coluna e a linha da c lula de trabalho activada e
29. ma passadeira para pe es apresentado no ap ndice C 40 Indice E TAROUCO asp manne Vee Tenn T A ene RTE MEE OM SAN Pe CPC E MIO RACE ee RTE eR l Ib Caracleristicas do SIStCina aspas E l 1 2 Hardware software NECESSallOS amis sees ead as DAS enaA R acer 2 LS VM CEACS ora A anena N O EN 2 LA Organiza o deste manual suscsuninni i T aa asade 2 1 5 Bibliografia aconselhada para Formadores ccccccccsseecceeeeeeeeceeaeeeeeseeaaees 3 ZS O AT o T ETEA 4 POT POS dE NE IOs T A A AA AEE 4 2A Instala o no GISCOMIOIC Os aaa eee eee a TO A hatte 4 2 2 Ca o do icone dE PrOLTAMA icone uia nossa deeds dana Cega aa 5 2 3 Uso dos ficheiros deMONStraCdO 0 cee ceecceeecceeccceecceeecceuceceecseeseenseeeeseues 5 SEd de PEO Sl aIMAC AO ie nina pai Ea 6 Sk Jae Fe OS GL ORDER ER DR ade ma a RR RR 6 3 2 S mbolos gr ficos da Linguagem de Contactos iiiir ienes 7 3S MnS E O PODES sei AN A aaa 8 Sd Jane lade MLOTIMaACOES sans isa asa ds RS ad 9 Se Jane lado Cditor CG TEXLO asma ass so seiaata ns e aE 9 3 6 Escrita de programas em Linguagem de Contact0S cccccceecccceeeeseseeeeneees 10 IGE Inserir Simbolos ics nae ee Rai RE see Gein see een en 10 36 2 APaGar SIMBOLOS aina a De ea 11 3 6 3 Editar par metros de s mbolos cccccccseeeccccceeeecceeeaeeeeeesaeeeeeeeas 11 3 6 4 Copiar cortar e apagar s mbolos 0snnnnnoonnnnseeennsseenssseensssersssseeeeo 12 3 6 5 Grava o e leitura
30. mas diferentes dependendo do n mero de s mbolos a apagar utilizando o processo associado ao menu Editar Apagar ou utilizando a op o IS Borracha O menu Apagar descrito no ponto 3 6 4 no segundo caso o procedimento deve ser o seguinte e Seleccionar a op o IS da barra de op es o rato agora representado por uma borracha e Premir o bot o do rato sobre a c lula onde se encontra o simbolo a apagar 3 6 3 Editar par metros de s mbolos Um s mbolo al m de ter uma representa o gr fica na Linguagem de Contactos cont m v rios par metros que o identificam dependendo o n mero de par metros do tipo de s mbolo em quest o Por esse motivo existem dois tipos de caixas de di logo para edi o dos referidos par metros podendo estes ser endere os ou valores num ricos Os endere os representam posi es de mem ria sendo poss vel endere ar um bit ou uma palavra de 16 bits Um valor num rico pode representar por exemplo o tempo pr programado de um temporizador ou o valor inicial de um contador A lista dos endere os poss veis encontra se em ap ndice 7 B Para editar os par metros de um s mbolo o utilizador deve proceder da seguinte forma eSeleccionar a op o ES Inactiva ePremir duas vezes o bot o do rato sobre o s mbolo a editar Dependendo do tipo do s mbolo aparece uma das duas caixas de di logo seguintes Edi o de modulo Endere ol TC 000 Edi o de elemento Valo
31. metros de simula o Os par metros para simula o devem ser inicializados com os valores indicados na janela de informa es do editor de est mulos figura 20 Para isso basta seleccionar atrav s dos menus convenientes o per odo de 50ms o tempo de simula o de 20 segundos e o factor de amplia o de 2 6 3 Defini o dos est mulos de entrada No exemplo proposto existe um s est mulo de entrada Inicio cujo endere o IR 00000 Para editar o endere o deve se premir o bot o do rato na posi o correspondente e escrever o 24 PlcPro Capitulo 6 Cria o e simula o de um programa endere o Para definir o diagrama temporal do est mulo utiliza se o rato como se fosse um l pis desenhando o diagrama apresentado na figura 20 C20 Simula o clock sim Arquivo Op es Periodo Interactiva Sobre HIS Lisa Fe eai 1 35 2 50 3 75 5 00 6 25 7 50 B 75 10 00 11 25 Tempo 20s Penodo S0ms Ampl 2 Pontos 400 Fig 20 Editor de est mulos programa clock est mulo de entrada de In cio IR 00000 6 4 Defini o das sa das e pontos internos Neste exemplo h duas sa das IR 00200 e IR 00201 e dois pontos internos TC 000 e TC 001 que s o os bits de sa da dos temporizadores Deve se escrever nas posi es indicadas na rea de endere os os endere os IR 00200 IR 00201 TC 000 e TC 001 por forma a visualizar os resultados da simula o nessas sa das e nesses pontos internos 6 5 Simula
32. mitindo deste modo uma aprendizagem mais r pida do sistema Nas demonstra es pode visualizar as sequ ncias para e Carregar programas e Inserir e editar simbolos e Apagar um ou mais s mbolos e Copiar s mbolos e Inserir novas linhas no programa e Iniciar o editor de est mulos e Definir os par metros para simula o tempo e per odo e Definir os endere os para as entradas e para as sa das e Definir os diagramas temporais para as entradas e Executar a simula o r pida e a simula o em tempo real e Verificar os resultados usando as facilidades de amplia o e scroll e Criar e configurar a janela interactiva e Criar os objectos para as entradas e as sa das e Executar a simula o interactiva e Actualizar o estado das entradas durante a simula o interactiva e Abandonar o PlcPro O processo para correr cada demonstra o j foi descrito no ponto 2 3 Cada demonstra o tem a solu o para um problema o qual descrito em seguida para cada Demo fornecido Demo 1 O problema a resolver por este Demo est descrito no Ap ndice A deste manual e diz respeito ao exemplo do controlo de um motor atrav s de duas botoneiras Start e Stop e de um rel Motor que acciona o motor Demo 2 O problema a resolver por este Demo o descrito no cap tulo 6 sendo a sequ ncia de opera es a descrita nesse cap tulo Demo 3 Este demo mostra a simula o dum programa que resolve o problema de controlo de u
33. mpo Permite definir o tempo de simula o expresso em segundos at um m ximo de 300 segundos Para inserir o tempo existe uma pequena caixa de di logo empo de Simula o Tempo Fig 11 Inser o do tempo de simula o 14 PlcPro Capitulo 4 Editor de estimulos Amplia o Permite definir o factor de amplia o do editor de est mulos S R pida Executa a simula o r pida se n o houver erros no programa Havendo erros no programa eles s o sinalizados atrav s de mensagens S Real Executa a simula o em tempo real Stop Interrompe a simula o em tempo real A simula o em tempo real tamb m interrompida automaticamente se o utilizador provocar alguma ac o que n o permita o correcto funcionamento desta simula o como por exemplo escolher menus ou mudar de janela IS Borracha Permite apagar completamente um est mulo incluindo o diagrama temporal e o endere o Sair Esconde a janela do editor de est mulos 4 2 Defini o de endere os Os endere os s o escritos pelo utilizador na rea respectiva rea de endere os e servem para identificar as entradas que necess rio definir antes da simula o identificar as sa das ou os pontos internos que se pretendem visualizar ap s a simula o Cada endere o identifica um s bit ao qual pode corresponder uma entrada uma sa da ou um ponto interno Em ap ndice 7 B encontra se informa o sobre a mem ria e o modo de endere
34. nitor Fig 1 Comunica o com o PLC virtual Esta virtualiza o completa e permite a escrita e a execu o de programas desenvolvidos em Linguagem de Contactos Depois de escrito o programa o funcionamento do aut mato pode ser simulado em tr s modos diferentes em tempo real simula o r pida e simula o interactiva Cada uma destas simula es tem as suas vantagens nas diversas formas de teste dos programas Os v rios aut matos existentes no mercado s o conceptualmente muito similares quer no que diz respeito ao modo de funcionamento quer na maneira de os programar Contudo h diferen as fundamentais entre as marcas as familias e mesmo os modelos de aut matos dispon veis essas diferen as traduzem se por exemplo no n mero de entradas e sa das n mero PlcPro Capitulo 1 Introdu o m ximo de passos de programa o e principalmente nos endere os f sicos atribu dos pelo fabricante aos diferentes componentes que constituem um PLC Assim o presente sistema foi desenvolvido tendo como objectivo a simula o do modelo C20H da OMRON 1 2 Hardware e software necess rios A configura o minima de hardware constitu da por computador pessoal PC AT 386Sx equipado com disco r gido 2 MB de RAM e rato Para correr a aplica o PlcPro s o necess rios os ficheiros fornecidos e uma vers o do Microsoft Windows 3 0 ou 3 1 instalada no computador 1 3 Interface gr fica A interface g
35. ntervalos de tempo fixos necess rio para atingir a dura o pretendida enquanto que um contador regista o n mero de ocorr ncias de um determinado evento As instru es de temporiza o e contagem necessitam de dois registos um registo para armazenar o n mero de contagens j efectuadas e outro registo para armazenar o valor inicial Atraso opera o TON Usada para providenciar atraso a uma determinada ac o ou para medir a dura o da ocorr ncia de um evento A temporiza o iniciada quando a condi o de entrada verdadeira sendo o temporizador re inicializado quando a condi o de entrada deixa de o ser No diagrama temporal apresentado a seguir podem se analisar os sinais da condi o de entrada e o sinal de sa da do temporizador Condi o de entrada Sa da do lt tempo pretendido temporizador Contador descendente CD A instru o CD decrementa de uma unidade o seu valor acumulado de cada vez que ocorre um evento de contagem A contagem feita desde o valor pr programado at zero Quando a entrada de inicializa o est inactiva o contador tem um comportamento normal e uma activa o da entrada de inicializa o inibe imediatamente a contagem e inicializa o contador com o valor pr programado 31 PlcPro Capitulo 7 Ap ndices Contador ascendente descendente CUD Como o proprio nome indica o contador ascendente descendente incrementa ou d
36. o 77 instru es Configura o de mem ria Para facilitar a gest o de dados existem diversas reas de mem ria mem ria para dados cuja utiliza o depende do tipo de instru es a executar Estas diferentes reas de mem ria permitem separar os v rios tipos de dados existentes num programa Outra rea de mem ria dispon vel a reservada para programas mem ria de programa A tabela seguinte apresenta alguns detalhes das v rias reas de mem ria existentes para este automato Area de memoria Designa o Gama de varia o Fun o IR Internal Relay Palavras 000 246 Usada para controlar entradas ou Bits 00000 24615 sa das contadores temporizadores e para armazenar dados Special Relay Palavras 247 255 Cont m os rel gios do sistema Bits 24700 25515 flags bits de controlo e informa o de estado SR Auxiliary Relay AR Palavras 00 27 Cont m flags e bits para fun es Bits 0000 2715 especiais Guarda o estado durante falha de energia Leitura Escrita 0000 0999 Usada para armazenamento e Somente Leitura 1000 1999 manipula o de dados internos Palavras 00 99 Usada para armazenar dados e para Bits 0000 9915 guardar valores de dados quando o PLC desligado Data Memory Holding Relay Timer Counter TC 000 511 Usada para definir temporizadores e contadores e para aceder as flags PV e SV Link Relay Temporary Relay Program Memory Bits 00
37. objecto que representa uma entrada e situado numa determinada posi o O objecto pode ent o ser deslocado como se explicou no ponto anterior 5 4 3 2 Cria o das sa das ou pontos internos A janela interactiva comporta no m ximo 22 sa das ou pontos mternos distintas Para a cria o de uma saida ponto interno deve e Seleccionar a op o e Seleccionar a op o Como resultado aparece um objecto que representa uma sa da ponto interno e situado na posi o programada por defeito Naturalmente que tamb m poss vel reposicionar o objecto 5 4 3 3 Edi o dos endere os e ou etiquetas Cada um dos objectos sejam eles do tipo entrada ou do tipo sa da necessitam pelo menos de um endere o para representarem uma entrada ou saida ponto interno do PLC virtual Para a edi o do endere o ou da etiqueta deve e Seleccionar a op o e Premir o rato duas vezes seguidas sobre o objecto a editar 21 PlcPro Cap tulo 5 Simula o Aparece ent o a caixa de di logo figura 17 na qual v o ser escritos o endere o e a etiqueta desejados Al m disso pode se escolher atrav s dos bot es Etiqueta ou Endere o qual dos dois deve ser visualizado em conjunto com o objecto No caso da figura 17 a etiqueta que vai ser visualizada juntamente com o objecto A caixa de di logo informa sobre o tipo de objecto editado Tipo o qual no exemplo apresentado abaixo do tipo saida ponto interno Edi o de Etique
38. op es A barra de menus mostra os menus existentes no editor de programa o Cada menu tem um conjunto de sub menus Arquivo Novo Abrir Gravar Gravar como Sair Sobre PlcPro Editar Cortar Copiar Colocar Apagar Op es Grelha Redesenhar Inserir Linha Cria um novo programa Carrega um programa para o editor Grava o programa do editor para o disco Grava o programa com um outro nome Abandona a aplica o Informa o Apaga os s mbolos seleccionados e copia os para o clipboard Copia os s mbolos seleccionados para o clipboard Coloca os s mbolos que est o no clipboard na posi o seleccionada Apaga os simbolos seleccionados Permite mostrar esconder a grelha de suporte do editor de programa o Permite desenhar o programa presente no editor Permite a inser o de uma nova linha no programa pelo menos uma c lula pertencente linha a partir da qual se vai inserir a nova linha deve estar seleccionada Bloquear Op o Bloqueia o mecanismo de op es Se a op o n o estiver bloqueada na sequ ncia de uma qualquer ac o na grelha o editor coloca se num estado mactivo vide op o Inactiva Se o mecanismo estiver bloqueado qualquer op o permanece seleccionada at que nova op o seja escolhida Na janela de informa o existe a informa o de bloqueio de op o Editor de Texto Mostra e torna activa a janela do editor de texto Simula o Mostra e torna activa a janela do ed
39. os em cada um dos modos referidos 5 1 Par metros de simula o Os par metros a definir para a simula o s o dois e j foram referidos no ponto 4 4 1 o tempo de simula o Tempo e o per odo do rel gio da simula o Per odo 5 2 Simula o em tempo real Como o pr prio nome indica esta simula o permite a execu o em tempo real do programa respeitando desta forma os tempos associados aos temporizadores e os instantes exactos em que as entradas mudam de estado 5 2 1 Janela do aut mato real Esta janela aparenta a imagem do aut mato real onde as entradas e as sa das s o mostradas usando os tradicionais sinalizadores mais conhecidos por LED s E poss vel desta forma verificar as mudan as de estado das sa das e das entradas medida que o programa vai sendo executado Real PLC Dutputs Inputs Fig 15 Janela do aut mato real 18 PlcPro Capitulo 5 Simula o 5 2 2 Visualiza o dos resultados Os resultados podem ser visualizados durante ou no fim da simula o Durante a simula o a visualiza o dos resultados feita sobre a janela do aut mato real Ap s a simula o a janela do aut mato real escondida automaticamente sendo os resultados visualizaveis sobre a janela do editor de est mulos que entretanto se torna activa veja se a figura 10 Para utilizar o editor de est mulos necess rio definir os endere os de bit das sa das e ou dos pontos internos
40. que se querem observar no final da simula o Esses endere os s o editados na rea de endere os No final da simula o os diagramas temporais dos est mulos das entradas e os resultantes do processo de simula o podem ser analisados em detalhe utilizando as facilidades de amplia o e de scroll 5 3 Simula o r pida A simula o r pida permite executar o programa sem pausas isto ap s um varrimento do programa o qual corresponde a um ciclo de execu o do aut mato real passa se de imediato para o varrimento seguinte Este modo de simula o de extrema utilidade quando se est a testar um programa fortemente dependente do tempo e se pretende observar os resultados rapidamente continuando a garantir uma excelente precis o na medida A visualiza o dos resultados id ntica da simula o em tempo real quando se usa o editor de est mulos Assim remete se o leitor para o cap tulo 4 onde esse editor descrito e para o par grafo 6 5 1 onde se apresenta um exemplo ilustrativo 5 4 Simula o interactiva Esta simula o n o necessita da defini o pr via dos est mulos de entrada atrav s do editor de est mulos Durante a simula o os est mulos das entradas s o introduzidas pelo utilizador usando o rato sobre uma janela constru da para o efeito Os resultados s o tamb m visualizados nessa janela 5 4 1 Janela de simula o interactiva Com o menu Interactiva do editor de est mulos
41. r Fig 7 Edi o de um elemento Fig 8 Edi o de um m dulo 11 PlcPro Capitulo 3 Editor de programa o A caixa da figura 7 permite editar um s endere o enquanto que a caixa da figura 8 permite editar no m ximo tr s endere os e um valor A edi o destas etiquetas feita normalmente ou seja com os comandos existentes para as caixas de di logo 3 6 4 Copiar cortar e apagar simbolos Para copiar s mbolos dentro de um programa deve se 1 Seleccionar o s simbolo s a copiar e Premir o bot o do rato sobre a c lula a copiar ou usar o rato numa ac o tradicional de arrastamento drag sobre as c lulas a copiar e Escolher o sub menu Copiar do menu Editar 2 Seleccionar a c lula destino do primeiro s mbolo a copiar e Premir o bot o do rato sobre a c lula pretendida 3 Escolher o sub menu Colocar do menu Editar Para usar o comando Cortar o processo semelhante ao anterior mas substituindo a escolha do sub menu Copiar pelo sub menu Cortar Para usar o comando Apagar basta seleccionar os s mbolos a apagar e escolher o sub menu Apagar 3 6 5 Grava o e leitura de programas Os comandos implementados para a leitura grava o de programas de no disco s o os tradicionais Para qualquer deles criada uma caixa de di logo de modo a facilitar as ac es do utilizador Os menus s o Novo Cria um novo programa Abrir Carrega um programa para o editor de programa o Gravar Grava o pro
42. r fica de todo o sistema tem por base a interface fornecida pelo Microsoft Windows A escolha desta interface justifica se pelas suas caracter sticas amig veis e pela imensa divulga o no mundo dos computadores pessoais o seu uso permite a novos utilizadores do sistema uma r pida aprendizagem da interface com o utilizador Mmimizar o tempo de aprendizagem da interface essencial de modo a aproveitar o maximo tempo dispon vel para o que realmente importante que neste caso aprender a programar aut matos O sistema oferece um editor de programa o em Linguagem de Contactos um editor de est mulos de simula o e um editor pr prio para a simula o interactiva 1 4 Organiza o deste manual Este manual est organizado em sete cap tulos contendo o ltimo quatro ap ndices No capitulo faz se uma breve introdu o de modo a informar qual o mbito de utiliza o desta aplica o No cap tulo 2 encontra se o necess rio para a instala o completa da aplica o PlcPro Nos outros cap tulos procede se a uma an lise mais detalhada de todos os componentes da aplica o Assim s o apresentados nos cap tulos 3 e 4 todas as funcionalidades dos editores de programa o e de est mulos respectivamente No cap tulo 5 s o apresentados os v rios modos oferecidos pelo PlcPro para a simula o de programas No cap tulo 6 s o detalhadas as sequ ncias de opera es necess rias cria o de um programa com o editor de
43. rato sobre o diagrama temporal do est mulo a apagar 4 4 Facilidades adicionais Para ajudar o utilizador e tornar o editor mais flex vel s o fornecidas outras facilidades 4 4 1 Defini o de par metros Podem se definir os seguintes par metros e O tempo de simula o Tempo define o tempo total da simula o Pode ser modificado pelo utilizador utilizando a op o e O per odo do rel gio de simula o Per odo define o instante de cada execu o do programa Pode se escolher um dos per odos do menu Per odo Na janela de informa es mostra se outro par metro que o n mero m ximo de pontos do diagrama temporal Pontos calculado tendo em conta os dois par metros anteriores atrav s da f rmula Pontos Tempo Per odo 4 4 2 Amplia o A amplia o pode ser alterada de duas formas Uma delas faz uso da op o que cria uma caixa de di logo onde se pode inserir o factor de amplia o O factor de amplia o estabelece o n mero de pixeis usados na representa o de um ponto at um m ximo de 60 pixeis Factor de Amplia o Pixeis 0 60 1 Fig 13 Inser o do factor de amplia o A outra forma de modificar o factor de amplia o obt m se seleccionando o menu Linha no rato e utilizando o rato para escolher a rea a ampliar premir o rato no inicio da rea e em seguida premir novamente o rato no fim da rea pretendida Desta forma consegue se visualizar a rea e
44. ria dedicada a usos espec ficos como por exemplo flags bits de controlo n o podendo ser usada para outros fins Esta rea mant m o conte do durante interrup es de energia ou quando o aut mato entra no modo de programa o rea de mem ria Data Memory Esta rea s pode ser acedida por palavra e n o por bit E utilizada para a escrita ou leitura de dados particularmente em instru es de tranfer ncia de dados Outra parte desta mem ria usada para guardar par metros do sistema rea de mem ria Holding Relay usada para armazenar ou manipular v rios tipos de dados e pode ser endere ada quer por bit quer por palavra Esta rea mant m o seu conte do quando o modo de opera o do aut mato muda ou quando a alimenta o interrompida Area de mem ria Timer Counter E utilizada para a cria o de contadores ou temporizadores e cont m os bits de sa da os valores iniciais e os valores actuais de todos os temporizadores e contadores 34 PlcPro Capitulo 7 Ap ndices Area de memoria Link Relay Esta rea utilizada como uma rea de dados comum para aut matos desta familia que permitem liga es entre si rea de mem ria Temporary Relay Tem capacidade para oito bits e usada para permitir certos tipos de ramifica es na programa o em Linguagem Ladder Area de mem ria Program Memory E usada para armazenar o programa a executar no aut mato 35 PlcPro Capitulo 7 Ap n
45. s industriais e que tem a grande vantagem de ser parecida com a l gica tradicional Esta Imguagem design vel em portugu s por Linguagem de Contactos ou Linguagem de Diagramas de Escada ou ainda sem traduzir Linguagem Ladder Neste ap ndice s o descritas as Instru es adder utilizadas para a programa o do PLC virtual Breve descri o da Linguagem Ladder Embora n o exista um standard que defina todas as instru es para a Linguagem Ladder a maioria dos fabricantes de aut matos fornece esta linguagem para a programa o dos seus automatos A Linguagem Ladder consiste numa lista de instru es simb licas as quais quando interligadas entre si de forma apropriada constituem um programa para automatos Um programa escrito em Linguagem Ladder consiste em N degraus em que cada degrau pode representar graficamente uma equa o booleana A principal fun o destes degraus a de permitirem controlar sa das a partir de condi es de entrada Tanto as entradas como as sa das poder o ser f sicas ou pontos internos do aut mato posi es de mem ria usadas para armazenar informa o com um formato do tipo bit A figura seguinte mostra a estrutura b sica de um degrau Neste caso a sa da s ser actuada quando existir continuidade l gica no degrau isto quando houver pelo menos um caminho fechado desde o in cio de continuidade l gica at sa da In cio de continuidade Sa da C
46. scolhida em toda a dimens o da janela modificando assim o factor de amplia o 16 PlcPro Cap tulo 4 Editor de estimulos 4 4 3 Janela de informacoes Esta tem a mesma fun o da janela de informa es do editor de programa o Fig 14 Janela de informa es do editor de est mulos A informa o apresentada no exemplo acima tem o seguinte significado t 21 80s A posi o actual do rato corresponde a um tempo de 21 80 segundos Tempo 100s O tempo de simula o de 100 segundos Periodo 200ms_ O per odo pr programado 200 milisegundos Ampl 1 O factor de amplia o 1 pixel por ponto Pontos 500 O n mero total de pontos a simular 500 4 4 4 Grava o e leitura de est mulos Os comandos dispon veis para a grava o e leitura de programas s o os tradicionais Novo Cria um novo conjunto de est mulos Abrir Carrega um conjunto de est mulos para o editor de est mulos Gravar Grava um conjunto de est mulos para o disco Gravar como Permite gravar o conjunto de est mulos com outro nome 17 Capitulo 5 Simulacao O programa presente no editor de programa o pode ser simulado em v rios modos possibilitando um teste alargado ao seu funcionamento Esses m todos de simula o s o aqui designados por simula o em tempo real simula o r pida e simula o interactiva Este cap tulo descreve o conjunto de opera es a efectuar para a introdu o simula o e visualiza o de dad
47. sucede o contr rio e o contacto abre se quebrando a continuidade l gica Contacto normalmente fechado AA O funcionamento id ntico ao anterior mas ao contr rio Quando o estado for OFF existe continuidade l gica e quando o estado for ON ela interrompida Sa da normalmente aberta E Usada para controlar uma sa da ou um ponto interno Coloca no estado ON a sa da ou o ponto interno quando existe continuidade l gica e vice versa Sa da normalmente fechada EU e O seu comportamento o inverso da sa da normalmente aberta 29 PlcPro Capitulo 7 Exemplos Ap ndices O degrau que corresponde descri o em Linguagem Ladder da equa o booleana A B C o seguinte gt C vA N Ss Ei Para a equa o booleana 4 B C o degrau ser N gt G Como se pode verificar com estes dois exemplos a realiza o de um OR l gico corresponde liga o em paralelo de dois s mbolos enquanto que para a realiza o de uma nega o l gica basta a utiliza o de contactos ou sa das normalmente fechadas A seguir apresenta se um exemplo onde se verifica que um AND l gico se realiza atrav s da liga o em s rie de contactos Para a equa o l gica A B C A D Y o degrau correspondente ser A A Y ES Na Vejamos agora um exemplo bastante simples mas concreto o arranque e a paragem d
48. ta Endereco Etiqueta Etiqueta Endere o IR_00200 Endere o Saida Ponto interno Fig 17 Edi o de objectos da janela interactiva 5 4 4 Interac o com a simula o Para iniciar o processo de simula o interactiva deve seleccionar a op o Go A interac o do utilizador faz se utilizando o rato Esta interac o permite modificar o estado l gico das entradas para tal basta premir o bot o do rato sobre o objecto que representa a entrada desejada Os resultados da simula o s o ilustrados atrav s da mudan a de estado das sa das ou pontos internos previamente definidas sobre a janela interactiva 5 4 5 Grava o e leitura do aspecto da janela Os comandos implementados para a leitura e grava o de programas s o os tradicionais Novo Cria uma nova janela interactiva Abrir L uma janela interactiva do disco Gravar Grava uma janela interactiva para o disco Gravar como Permite gravar uma janela interactiva com um outro nome 22 Capitulo 6 Criacao e simulacao de um programa Neste cap tulo e partindo de um pequeno exemplo descrevem se as ac es necess rias para escrever e simular programas utilizando o sistema PlcPro Exemplo Construir um rel gio com uma entrada de In cio O rel gio deve ter um per odo de 1 segundo e um tempo de servi o de 50 6 1 Escrita do programa O programa apresentado na figura segumte uma das solu es poss veis para o problema proposto Com
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