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PLENÁRIO - Tribunal de Contas da União

1. designa o de pessoas n o pertencentes aos quadros do TRE PB para ocupar fun o ou cargo em comiss o na Corregedoria A prop sito vale lembrar uma vez mais que a presente esp cie recursal n o a via apropriada para rediscutir o m rito do julgado 19 Por fim ressalto que o Tribunal Regional Eleitoral em nome de seu Presidente bem como o Sr Jos Pires Rodrigues ex Secret rio de Administra o e Or amento do TRE PB interpuseram Pedido de Reexame contra o Ac rd o n 1 390 2003 TCU Plen rio vol 12 e vol 8 respectivamente devendo o feito ser encaminhado Secretaria de Recursos para exame de admissibilidade Nessas condi es voto por que seja adotada a delibera o que ora submeto a este Colegiado T CU Sala das Sess es em 11 de fevereiro de 2004 MARCOS BEMQUERER COSTA Relator AC RD O N 092 2004 TCU Plen rio 1 Processo TC 016 518 2001 1 c 14 volumes Apenso TC 014 800 2001 4 c 01 volume 2 Grupo II Classe de Assunto I Embargos de Declara o 3 rg o Tribunal Regional Eleitoral da Para ba TRE PB 4 Embargantes J lio Aur lio Moreira Coutinho CPF n 003 091 924 04 Emmanuel Coriolano Ramalho CPF n 568 846 804 15 Yasnaya Poliana Leite Fontes do CPF n 486 121 704 00 Liana Arnaud de Ara jo CPF n 025 721 124 18 e Andr Ara jo Cavalcanti CPF n 019 823 614 09 5 Relator Ministro Marcos Bemquerer Costa 5 1 Relator da delibera o r
2. 2 que A inclus o no Cadin far se 75 setenta e cinco dias ap s a comunica o ao devedor da exist ncia do d bito pass vel de inscri o naquele Cadastro fornecendo se todas as informa es pertinentes ao d bito 21 Em rela o D vida Ativa o art 22 do Decreto Lei n 147 de 3 2 1967 disp e que dentro de 90 noventa dias do t rmino do procedimento para o recolhimento do d bito as reparti es p blicas s o obrigadas a encaminh los Procuradoria Geral da Fazenda Nacional SE O III Da D vida Ativa da Uni o Art 22 Dentro de 90 noventa dias da data em que se tornarem findos os processos ou outros expedientes administrativos pelo transcurso do prazo fixado em lei regulamento portaria intima o ou notifica o para o recolhimento do d bito para com a Uni o de natureza tribut ria ou n o tribut ria as reparti es p blicas competentes sob pena de responsabilidade dos seus dirigentes s o obrigadas a encaminh los Procuradoria da Fazenda Nacional da respectiva Unidade Federativa para efeito de inscri o e cobran a amig vel ou judicial das d vidas deles originadas ap s a apura o de sua liquidez e certeza sem grifos no original 22 4 Lei Complementar n 73 de 10 2 1993 estabelece como respons vel pela inscri o em d vida ativa o rg o jur dico da Ag ncia CAP TULO IX Dos rg os Vinculados Art 17 Aos rg os jur dicos das autarquias e da
3. Reduza o tempo decorrido entre suspens o e inspe o de retorno instala o suspensa mediante realoca o de recursos pr prios ou estabelecimento de mecanismo de coopera o entre a Cnen e as demais entidades legalmente respons veis pelo controle de utiliza o de radiois topos 1 1 2 1 1 1 8 4Grau de implementa o 2 7 1Quando do primeiro monitoramento a entidade informou que havia reduzido o tempo em quest o tendo sido a recomenda o considerada implementada 1 1 2 1 1 1 8 5 Avalia o 2 7 2Embora tenha sido considerada implementada entende se que a redu o do tempo decorrido entre a suspens o e a inspe o de retorno instala o suspensa s poder ser medida quando o indicador tempo m dio de retorno para verifica o de ressalvas ap s decorrido prazo de regulariza o passar a ser coletado Medida s a ser em implementada s 2 7 3Quando da realiza o da avalia o de impacto sugere se verificar se o tempo mencionado est sendo reduzido mediante o acompanhamento do indicador de desempenho proposto 2 8Al nea h Avalie a oportunidade de proceder descentraliza o de atividades de fiscaliza o para os distritos da Cnen nos Estados do Cear e de Goi s e no Distrito Federal uma vez que j existe pessoal habilitado fiscaliza o naqueles distritos 1 1 2 1 1 1 8 6Grau de implementa o 2 8 1No segundo monitoramento a entidade comunicou a cria o de dois Distri
4. inclusive em processos que envolvam o pagamento de di rias a apresenta o de documento que ateste a participa o do magistrado servidor em evento para o qual teve seu comparecimento autorizado em observ ncia aos princ pios insculpidos no art 37 da Constitui o Federal O Diretor por sua vez exarou o seguinte despacho De acordo com a instru o de fls 265 270 exceto quanto ao item 56 letras c d e W Pe TL tendo em vista os grandes transtornos sociais que ir o causar aos servidores citados e as inconveni ncias administrativas que causar o aos rg os envolvidos tendo em vista que em certos casos ser imposs vel a revers o casos de aposentadorias e falecimentos e tendo em vista ainda as in meras a es judiciais que poder o demandar contra a decis o que vier a ser adotada caso seja acatada a proposta do ACE propomos quanto ao citado item que esta Corte de Contas aceite em car ter excepcional as justificativas apresentadas pelo TRT RN informando ao TST e aos demais Tribunais Regionais que integram a Justi a do Trabalho que doravante n o mais ser o acatadas permutas de servidores mediante redistribui es com reciprocidade em desrespeito ao art 37 da Lei n 8 112 90 com a reda o dada pela Lei n 9 527 97 ficando os gestores que infringirem a decis o que vier a ser proferida nestes autos sujeitos a multas e demais responsabilidades administrativas inclus
5. A cl usula do 12 13 do Edital n 104 97 que dava prefer ncia aos aprovados no concurso em rela o aos de concursos anteriores suprimida por Recomenda o da Procuradoria da Rep blica em Goi s foi colocada com a concord ncia do MPT e tida como necess ria para o cumprimento do Termo de Compromisso assinado Alguns candidatos internos nem perceberam que foram avaliados porque os avaliadores j conheciam sua ficha funcional mas nenhum deles deixou de se submeter avalia o quanto avalia o psicoprofissional foram adotados procedimentos uniformes em todo o Brasil sendo que uma vez que os avaliadores j sabiam a forma o b sica de cada candidato buscou se avaliar a adequa o n o somente rea de atua o mas tamb m ao cargo Acrescentam ainda que a revoga o do concurso foi leg tima haja vista questionamentos por parte desse Tribunal do MPT e da PR GO sustentando que os aprovados possuem mera expectativa de direito contrata o 10 20s candidatos aprovados com rela o ao concurso sustentam em s ntese que o ato que revogou o concurso foi ilegal por viola o coisa julgada e Teoria dos Motivos Determinantes do Ato Administrativo que o concurso foi legal de acordo com o Juiz da 16 Vara da Justi a Federal que indeferiu Mandado de Seguran a em que se questionava a legalidade do procedimento bem como de acordo com a pr pria ECT que sustentou sua legalidade em a es em
6. B Determinar que a ANATEL C Tome provid ncias imediatas para a inscri o no CADIN e na D vida Ativa da Uni o das empresas proponentes das localidades Santa Luzia MG Camaqu RS Campo Bom RS Campo Largo PR Campo Mour o PR Janu ria MG Montenegro RS Ouro Preto MG Paracatu MG Patroc nio MG Santa Rosa RS Santo ngelo RS S o Borja RS S o Gabriel RS S o Jo o del Rey MG Tel meco Borba PR e V rzea Paulista SP ainda devedoras da multa imposta em fun o da n o assinatura do contrato par grafo 47 D Passe a atualizar monetariamente os d bitos vencidos e n o pagos para fins de quita o das obriga es das empresas multadas par grafo 48 E Envie ao TCU em 15 dias relat rio detalhando as provid ncias tomadas quanto aos seguintes pontos B 3 1 Inscri o no CADIN e na D vida Ativa da Uni o das empresas devedoras conforme item B 1l acima B 3 2Atualiza o monet ria dos d bitos vencidos e n o pagos conforme item B 2 acima B 3 3Comprovantes de pagamento de todas as empresas multadas se houver F Explicite em todos os editais de outorga futuros os mecanismos de atualiza o monet ria das cl usulas que especifiquem multas pecuni rias aos proponentes par grafos 44 e 45 o Relat rio VOTO Como observado no relat rio precedente a an lise empreendida pela SEFID nas Licita es n s 004 e 005 99 TVC SCM ANATEL revelou que os procedimentos relativos ao quarto est gio apresen
7. Il Seja determinado ao Instituto Nacional do Seguro Social que a informe nas pr ximas contas a situa o atualizada de todos os processos administrativos disciplinares sindic ncias e processos de tomada de contas especial instaurados e os resultados que porventura j tenha sido obtidos b informe nas pr ximas contas do rg o os resultados obtidos em raz o dos trabalhos desenvolvidos pela comiss o criada pela Portaria n 1 565 INSS DCPRES 10 de junho de 2003 yy c adote as provid ncias cab veis com vista a suprir a Coordena o Geral de Or amento Finan as e Contabilidade dos recursos humanos financeiros e tecnol gicos necess rios ao exerc cio da compet ncia a ela atribu da na Portaria Ministerial n 3 464 de 27 de setembro de 2001 art 31 XII que aprovou o Regimento Interno do Instituto Nacional do Seguro Social H Seja recomendado ao Minist rio do Planejamento Or amento e Gest o que tome provid ncias no sentido de dotar o Instituto Nacional do Seguro Social do n mero suficiente de servidores para o cargo de contador na carreira previdenci ria conforme solicita o feita pelo Minist rio da Previd ncia Social por meio do Aviso n 024 de 24 de janeiro de 2003 IV Seja o presente processo apensado s contas do Instituto Nacional do Seguro Social INSS relativas ao exerc cio de 2003 para que se proceda an lise em conjunto e em confronto A Secret ria de Controle Externo Substituta da 4 Se
8. es s o no sentido de que o rg o a Adote medidas com vistas a excluir dos servi os contratados Contrato n 002 2003 o relativo confec o do edital da licita o da constru o do Anexo 2 servi os elencados no Caderno de Encargos Anexo VII da licita o em desacordo com o art 30 II da Lei n 8 666 93 por incompatibilidade com a rea de atua o da empresa vencedora do certame engenharia promovendo na oportunidade os ajustes financeiros cab veis b Adote medidas com vistas regulariza o da situa o do Edif cio Sede da Se o Judici ria em Pernambuco tendo em vista a A o de Execu o n 99 1483 1 3 Vara da Se o Judici ria em Pernambuco movida pelo vendedor do im vel contra a Uni o Federal em raz o do n o pagamento do valor acordado na promessa de compra e venda yu c Adote provid ncias no sentido de evitar em futuras licita es a n o anexa o de pe as essenciais ao certame como a verificada no TP 01 2002 relativa a n o anexa o ao procedimento licitat rio do Estudo de Pr dimensionamento de reas com as respectivas Diretrizes Gerais da Administra o com prov vel preju zo aos licitantes para formula o de suas propostas considerando os prazos m nimos estabelecidos no art 21 8 2 e 3 ltima parte da Lei n 8 666 93 e o disposto no art 40 2 da mesma Lei d Adote em futuros certames licitat rios a verifica o da conformidade de cada prop
9. es de multas n o pagas no prazo com o valor nominal original sem atualiza o monet ria 36 Em reuni o na ANATEL durante a inspe o realizada fomos informados de que o reenvio da notifica o de multa estava sendo feito com o valor nominal por n o existir ainda um regulamento para imposi o de penalidades 37 Em 17 7 2003 a ANATEL aprovou seu regulamento de aplica o de san es administrativas Esse regulamento prescreve determina es que visam sanar as quest es ora levantadas como se pode ver por trechos do regulamento abaixo transcritos Se o II Dos Par metros e Crit rios para a Aplica o de Multas Art 13 A san o de multa pode ser imposta a qualquer infrator s Leis aplic veis ao setor de telecomunica es inclusive radiodifus o no que tange aos aspectos t cnicos aos regulamentos ou s normas aplic veis bem como em decorr ncia da inobserv ncia dos deveres constantes dos contratos termos e atos de autoriza o ou de outorga quando for o caso Art 21 Publicado o ato de san o de multa no DOU seu pagamento deve ser efetuado no prazo de trinta dias Art 22 No caso de n o pagamento da multa no prazo fixado no art 21 o seu valor deve ser acrescido dos seguintes encargos I multa morat ria de 0 33 trinta e tr s cent simos por cento por dia de atraso at o limite de 10 dez por cento calculada a partir do primeiro dia subsequente ao do vencimento do prazo para pagam
10. es e contratos quando houver lacuna no Decreto n 2 745 98 at que o TCU se manifeste definitivamente quanto constitucionalidade do Decreto n 2 745 98 subitem 0 VD reveja o conte do do DIP SEJUR SEPER ADJ 12 98 de 03 09 1998 de modo a adequ lo ao entendimento contido nas determina es supra dando conhecimento das novas orienta es e interpreta es a serem utilizadas nos procedimentos licitat rios da empresa s suas unidades de neg cio empresas subsidi rias e controladas subitem 0 VII proceda corre o dos valores a serem pagos a t tulo de ISS e de PIS COFINS no contrato n 857 2 13 02 2 celebrado com o Cons rcio Setal Toyo apurando o valor pago a maior pela empresa com vistas recupera o acerto de contas compensa o desses valores instaurando caso o d bito n o seja ressarcido por via administrativa a competente Tomada de Contas Especial para apura o de responsabilidades pelo dano companhia item 0 VIII informe ao TCU no prazo de 60 dias sobre as provid ncias adotadas 15 3 Determinar Secretaria Federal de Controle Interno que verifique o cumprimento das determina es acima informando as provid ncias adotadas pela Petrobras nas pr ximas contas da entidade o relat rio VOTO A principal quest o discutida nos autos diz respeito negativa por parte da Petrobr s para que empresas interessadas em participar de convites pudessem faz lo empresas essas que n
11. o de obras e servi os justificando eventuais mudan as tanto t cnicas quanto quantitativas conforme art 65 inciso I da Lei n 8 666 93 devendo ser formalizado termo aditivo em tais casos 9 8 4 observe a necessidade de serem juntados aos processos administrativos a documenta o pareceres estudos que sirva de base a eventuais mudan as de projetos no caso de obras e servi os de modo que seja preservado o devido formalismo na execu o de licita es e posteriores contrata es tendo em vista o disposto nos arts 4 e 60 caput da Lei n 8 666 93 9 8 5 observe o art 67 da Lei n 8 666 93 atentando para a necessidade de designar formalmente servidor para acompanhamento e fiscaliza o de seus contratos 9 8 6 observe o disposto no art 62 da Lei n 8 666 93 em especial ao que disp e o 2 desse dispositivo no sentido de que seja confeccionado instrumento formal que possa efetivamente proteger os interesses da Administra o cabendo aos gestores respons veis a escolha do instrumento mais conveniente tendo em vista a complexidade do objeto a ser licitado independentemente da modalidade de licita o utilizada 9 8 7 anexe aos seus editais de licita o e respectivos processos administrativos de modo tempestivo a seguinte documenta o 9 8 7 1 projeto b sico da obra ou servi o a ser executado arts 7 2 inciso I e 40 2 inciso I da Lei n 8 666 93 9 8 7 2 planilha or ament ria que e
12. o dos 36 km de estrada que identicamente ao caso anterior em virtude do tempo decorrido at o in cio das obras a contratada solicitou em setembro 99 o reajuste de 25 dos valores or ados pleito que foi submetido Procuradoria e ao BIRD enquanto se suspendia o Contrato que o BIRD autorizou reajuste de 15 o que foi feito originando o Contrato n 27 00 GJ Devop RO de 17 09 2000 representando um acr scimo de 15 entre os dois or amentos R 6 552 977 47 e R 7 535 924 00 que diferentemente do outro caso a EMSA alegou dificuldades financeiras e operacionais em vista do tempo de espera manifestando seu desinteresse e sugerindo a sub roga o do Contrato empresa Castilho que j detinha o contrato da RO 473 por j estar mobilizada pr ximo ao local da RO 370 e ser a segunda colocada no certame que a firma Castilho aceitou a sub roga o nas condi es da proposta vencedora o que foi acatado pelo BIRD gerando o Termo de Cess o por Sub roga o do Contrato Construtora Castilho S A que a empresa sub rogada aceitou devolver descontar os valores relativos mobiliza o que haviam sido pagos EMSA o que tem ocorrido mediante desconto de 10 a t tulo de mobiliza o que foi adiantada do valor de cada medi o conforme medi es anexas que mais tarde a Construtora Castilho entrou com A o Regressiva contra a empresa EMSA para receber esses valores de mobiliza o que da mesma forma que na RO 473 fo
13. o dos fatos 12 Assim for oso convir que as supostas lacunas e omiss es ainda que confirmadas n o se constituiriam em preju zo processual aos interessados uma vez que a eles se abriu oportunidade de exercer o contradit rio Por tal raz o n o reconhe o as lacunas e omiss es suscitadas como fundamentos aptos ao acolhimento dos embargos declarat rios em exame 13 Diversa entretanto se configura a obscuridade apontada pelos interessados 14 de reconhecer que o relat rio de inspe o que serviu de base para exame de toda a mat ria dos autos n o explicitou o fato esclarecido pelos recorrentes de que suas responsabilidades teriam se limitado a assinar documentos meramente operacionais quando a concess o dos financiamento j estavam efetivamente autorizados 15 Tal como j ressaltei em linhas precedentes a insufici ncia de elementos documentais nos autos levaram a equipe de inspe o a valer se do rol de respons veis por cada uma das opera es credit cias analisadas nos diversos n veis de al ada decis ria fornecido pelo Banco do Brasil A aproveitamento deste subs dio entretanto pouco ou nada contribuiu para esclarecer aos Analistas deste Tribunal acerca dos procedimentos adotados pelo Banco na concess o de financiamentos 16 Diante disto entendo plaus vel admitir a superveni ncia desta informa o para caracterizar obscuridade no Ac rd o recorrido de molde a autorizar seu conhecimento nos mesmos mol
14. o e Julgamento de Fortaleza sendo eles Denise Anne Braga dos Santos Luiz Renato Kotlevski Altevir dos Santos Jo o ngelo Belotto Messias de Souza e Jos Ivan de Souza Santiago e quanto aos demais processos ajuizados pelos candidatos informou que ainda dependem de julgamento conforme comprovam os documentos anexados s folhas 28 80 An lise 9 De acordo com as informa es acima prestadas pela ECT a situa o permanece a mesma ou seja o ltimo ato relacionado com o Edital 104 97 foi a revoga o do certame ocorrida em 04 09 98 Tamb m foram contratados 05 candidatos por for a de decis o judicial que n o nos compete questionar j que n o decorreram da vontade do administrador 10 Diante disso entendemos que a melhor solu o continua sendo a proposta apresentada na instru o de folhas 273 355 acatada pelo Minist rio P blico em parecer acostado s folhas 356 360 no sentido de que seja determinado ECT que anule o Ato de Revoga o n 35 98 e o Edital n 104 97 bem como os atos subsequentes 11 Faremos a seguir uma s ntese das raz es de justificativas apresentadas pelos respons veis em resposta aos of cios de fls 363 3753 Roberto Garcia Salmeron Gualter Jos Sales Santos e Jos Cl udio Gago Lima fls 81 93 vol IV que o instituto das ascens es e progress es funcionais sempre foram regidas administradas e decididas no mbito dos Diretores Regionais e da rea de Recursos Humano
15. redistribuir o com reciprocidade entre rg os e entidades da Administra o P blica Federal direta aut rquica e fundacional l assine com fulcro no art 71 inciso IX da Constitui o Federal o prazo de 60 sessenta dias a partir da notifica o para que o Minist rio do Planejamento Or amento e Gest o adote as provid ncias necess rias ao exato cumprimento da lei consistente na anula o de todos os atos de permuta de lota o que configurem redistribui o com reciprocidade na Administra o Federal direta aut rquica e fundacional ocorridos ap s 23 05 97 conforme entendimento constante da Decis o n 900 99 Plen rio c c a Decis o n 112 99 2 C mara do TCU m determine 2 Secex que acompanhe a implementa o das medidas propostas nas al neas P e T supra Item 59 recomenda o ao TRT RN no sentido de que a priorize a amplia o da quantidade de equipamentos de inform tica computadores e impressoras adequadas disposi o do Setor de Pagamento do TRT RN bem como agilize a instala o de rede local de computadores tais provid ncias entre outros aspectos permitir o maior rapidez na impress o das fichas financeiras dos servidores e consequentemente a atualiza o otimiza o dos servi os desempenhados pela Assessoria de Controle Interno no que tange auditagem dos procedimentos ligados ao pagamento de pessoal b torne obrigat ria por meio de norma interna
16. 1 086 2003 TCU Plen rio de maneira a ser exclu da a responsabiliza o destes nas concess es de cr ditos nas opera es realizadas com a ENCOL o Relat rio VOTO 19 Os presentes embargos declarat rios foram opostos al m do prazo decendial estabelecido no 1 do art 34 da Lei n 8 443 92 2 No entanto conforme j asseverei em manifesta es precedentes este processo reveste se de natureza singular versando sobre cerca de 40 quarenta opera es de cr ditos analisadas tendo por respons veis 55 empregados do Banco em todos os n veis hier rquicos Esta particular nuance acentuou a dificuldade de proceder se s necess rias comunica es processuais Ademais sobrevieram ao julgamento diversos pedidos de vista e c pias bem a interposi o de mandado de seguran a perante o STF por parte do Banco do Brasil Por todas estas circunst ncias em Despacho do dia 20 de janeiro p p deferi prorroga o de prazo por mais 60 sessenta dias para que fossem apresentadas as defesas processuais determinadas pelo decisum ora impugnado 3 Em vista disto relevar a intempestividade dos embargos que ora se aprecia parece me medida de inteira justi a consent nea natureza e grau de complexidade do processo e necess ria ao equil brio e isonomia entre todos os agentes arrolados aos quais foi deferida a dila o acima mencionada 4 Primeiramente foram indicadas supostas lacunas e omiss es decorrentes da aus n
17. 2 8 4Continua n o ocorrendo maior descentraliza o dessas atividades em vista de grande parte das fiscaliza es continuar a ser efetuada por t cnicos lotados no Rio de Janeiro como constatado durante a realiza o da auditoria Os problemas apontados de restri o or ament ria corroboram o entendimento que a exist ncia de pessoal treinado em outras regi es concorrer para o alcance das metas de fiscaliza o 2 8 5Todavia o cumprimento das estrat gias de treinamento apontadas ir refletir no sucesso desta recomenda o 2 8 6Dessa forma conclui se que a medida encontra se em implementa o Medida s a ser em implementada s 2 8 7Por ocasi o da avalia o de impacto sugere se verificar se houve os mencionados treinamentos se os novos Distritos v m executando inspe es bem como se houve evolu o no processo de descentraliza o das fiscaliza es 2 9Al nea i Avalie o custo benef cio de se criar representa es da DRS nas instala es do Ipen CDTN e CRCN para atuarem na rea de fiscaliza o 1 1 2 1 1 1 8 8Grau de implementa o 2 9 1J no primeiro monitoramento a recomenda o foi considerada como implementada 2 9 2Em complemento o segundo acompanhamento apurou a exist ncia de um grupo de aproximadamente 20 t cnicos entrando em atividade no CRCN de Recife e que outro grupo encontrava se em treinamento Havia previs o de que esse Centro iniciasse suas opera es em 2003 2 9 3Por ocasi
18. 230 2001 TCU Plen rio Sess o de 25 04 2001 adotada no TC 011 066 1999 7 incluindo no Parecer relativo ao exame da documenta o do Quarto Est gio das Licita es consubstanciadas no presente processo informa es a respeito das provid ncias tomadas pela entidade respons vel sem grifos no original 4 Abaixo est o as determina es da Decis o n 230 2001 alterada em 19 3 2003 pelo Ac rd o n 231 2003 Plen rio 8 2 determinar ANATEL com base no art 43 inciso I da Lei n 8 443 92 combinado com o art 194 inciso II do Regimento Interno que nas pr ximas licita es de servi o de TV a Cabo que vier a realizar a somente inicie o processo licitat rio ap s ter sido elaborada nova metodologia de c lculo do pre o m nimo que a 1 comprovadamente possa avaliar o real valor de mercado da outorga licitada a 2 obede a exatamente aos termos estabelecidos pela Decis o n 319 2000 Plen rio a 3 inclua tamb m a proje o do investimento necess rio instala o do servi o bem como as receitas alternativas complementares acess rias e as provenientes de projetos associados e promova a adequa o das exig ncias de qualifica o econ mico financeira ao disposto no art 23 inciso III e 30 do Regulamento do Servi o de TV a Cabo aprovado pelo Decreto n 2 206 97 d estabele a nos editais crit rios de julgamento de proposta t cnica objetivos relacionados unicamente com o objet
19. Prefeitura de Grossos RN 9 3 determinar ao TRT da 21 Regi o que 9 3 1 fa a cessar a pr tica de promover a redistribui o por reciprocidade dos cargos de seus servidores com os de outros rg os inclusive do pr prio sistema da Justi a do Trabalho tendo em vista a falta de amparo legal j que tal procedimento n o est previsto na Lei n 8 112 90 alterada pela de n 9 527 97 9 3 2 cumpra o disposto no art 93 incisos I e II da Lei n 8 112 90 no sentido de que as requisi es de servidores sejam efetivadas apenas para o exerc cio de cargos ou fun es de confian a ou nos casos previstos em leis espec ficas 9 3 3 exija que os bilhetes de passagem referentes aos deslocamentos realizados por magistrados e servidores quando de viagens a servi o sejam anexados aos processos de di rias em cumprimento ao art 9 par grafo nico da Resolu o Administrativa n 55 93 TRT RN 9 3 4 torne obrigat ria a apresenta o de documento relat rio que ateste a participa o de magistrado e servidor em eventos para os quais tiveram seu comparecimento autorizado pela administra o do rg o 9 4 alertar os dirigentes do TRT da 21 Regi o de que o descumprimento das determina es supra os sujeitar aplica o das san es indicadas na Lei n 8 443 92 9 5 dar conhecimento ao Tribunal de Contas do Estado do Rio Grande do Norte e ao Minist rio P blico do mencionado Estado ante o disposto no a
20. es Outra reuni o com o mesmo objetivo foi efetuada entre os Presidentes da Cnen e da Anvisa Tais reuni es ser o melhor explicitadas nos itens 2 10 5 e 2 10 6 do presente relat rio 1 1 2 1 1 1 1 2 Avalia o 2 1 5A medida continua parcialmente implementada considerando que apesar de ter sido realizado o cruzamento dos cadastros da Cnen e do SUS esta a o deve ser cont nua Ressalte se que h manifesta inten o de se estabelecer rotina de cruzamentos dos cadastros de usu rios de materiais radioativos ante a reuni o realizada entre a Cnen o MCT e o MS e posteriormente entre a Cnen e a Anvisa Medida s a ser em implementada s 2 1 6Por ocasi o da avalia o de impacto acompanhar o resultado do cruzamento das informa es cadastrais bem como verificar se foi estabelecida rotina de cruzamento cont nuo dos cadastros da Cnen com o do SUS da Anvisa e do IBGE 2 2Al nea b Estabele a contatos junto s ag ncias oficiais de fomento pesquisa solicitando que aquelas ag ncias condicionem a libera o de financiamentos para aquisi o de radiois topos ou de equipamentos contendo radiois topos comprova o de autoriza o da Cnen para seu uso 1 1 2 1 1 1 1 3Grau de implementa o 2 2 1Quando do segundo monitoramento a Cnen informou que haviam sido encaminhados em 26 02 2002 of cios s ag ncias de fomento solicitando que condicionassem a libera o de financiamento para aquisi o de materiais rad
21. essencial e indiscutivelmente o mais adequado plena satisfa o do objeto do contrato 21 Ademais vale lembrar que a inexigibilidade do certame licitat rio para a hip tese aventada pelo respons vel requer que esteja comprovada n o s a not ria especializa o do profissional ou da empresa contratada mas tamb m que o servi o seja de natureza singular o que diz respeito sua complexidade Nessa seara situam se casos incomuns mat rias intrincadas que um profissional ainda que especializado encontraria significativas dificuldades para enfrent las satisfatoriamente 22 Consoante demonstrou o Analista da 5 Secex n o essa a situa o dos contratos em foco pois segundo aduz as atribui es dos contratados n o envolviam elevada complexidade sendo 170 entre outras a de representar o Cofeci no foro em geral prestar apoio Assessoria Jur dica do Cofeci analisar processos disciplinares elaborar pareceres em processos administrativos e disciplinares e orientar outros advogados e estagi rios nessa tarefa 23 Passo a comentar os itens do exame realizado pela unidade t cnica sobre os quais entendo que caibam alguns ajustes O primeiro deles diz respeito proposta de determina o ao Cofeci para que adote provid ncias no sentido de encerrar as atividades da autarquia em Curitiba PR tendo em vista que a sede da entidade em Bras lia 24 Entendo que medida dessa natureza adentraria no campo da discrici
22. implementa o das recomenda es ainda pendentes 9 3 encaminhar c pia da presente delibera o Sr Adriana da Silva Fernandes Procuradora da Rep blica tendo em vista a tramita o no Minist rio P blico Federal da Representa o 1 34 001 006009 2000 99 10 Ata n 4 2004 Plen rio 11 Data da Sess o 11 2 2004 Ordin ria 12 Especifica o do qu rum 12 1 Ministros presentes Valmir Campelo Presidente Humberto Guimar es Souto Adylson Motta Relator Guilherme Palmeira Ubiratan Aguiar Benjamin Zymler e os Ministros Substitutos Augusto Sherman Cavalcanti e Marcos Bemquerer Costa VALMIR CAMPELO Presidente ADYLSON MOTTA Ministro Relator Fui Presente LUCAS ROCHA FURTADO Procurador Geral GRUPO I CLASSE V Plen rio TC 002 649 2000 3 c 08 volumes Natureza Relat rio de Auditoria rg o Tribunal Regional do Trabalho da 21 Regi o RN Respons veis Maria do Perp tuo Socorro Wanderley de Castro ent o ju za presidente CPF n 057 268 834 20 Joseane Dantas dos Santos CPF n o informado ju za Jos Vasconcelos da Rocha CPF n o informado juiz e Raimundo de Oliveira CPF n o informado juiz Advogado constitu do nos autos n o h Sum rio Auditoria na rea de pessoal do TRT 21 Regi o Redistribui o de servidores por reciprocidade Nomea o de servidores para o exerc cio de fun o comissionada sem que tenha sido preenchida a condi o de ocupantes de cargos
23. o a candidatos aprovados em concursos p blicos subsegiientes 5 Veja se pois que n o houve exame pelo titular nem pelo juiz federal em aux lio na 9 Vara da Se o Judici ria do Distrito Federal dos diversos aspectos que configuram viola o aos princ pios constitucionais da isonomia publicidade moralidade que foram minuciosamente examinados no Relat rio supra e no par grafo 2 deste Voto N o h nos autos acrescento c pia da referida decis o da Justi a do Trabalho contudo razo vel supor que n o teria examinado a licitude das acima referidas cl usulas desse Edital 6 Nada impede pois que este Tribunal avalie sem restri es o m rito dessa quest o Tendo em vista tais ocorr ncias considero que se deva determinar quela empresa p blica que anule o ato de revoga o do referido Edital E que em seguida proceda tamb m a anula o de todos os atos dele dependentes O motivo portanto que conduzir a desconstitui o dos atos que permitiram a nomea o dos servidores beneficiados pelas referidas senten as n o foi objeto de exame pelo Poder Judici rio N o h pois falar de conflito entre as mencionadas decis es e o pronunciamento desta Corte De qualquer forma nada obsta que eventuais controv rsias possam ser dirimidas respeitando se as peculiaridades de cada caso concreto pelo Poder Judici rio HI Avalia o da Conduta dos Respons veis 7 Conforme ressaltado acima foram identificadas di
24. o adotada como indicador c 3 ndice de refer ncia consiste na aferi o de um indicador em um dado momento mensurado com a unidade de medida escolhida c 4 ndice esperado ao longo do longo do PPA aferi o do indicador a cada ano de vig ncia do PPA d A o opera o da qual resulta um produto bem ou servi o ofertado sociedade que contribui para atender aos objetivos de um programa Limitou se o escopo da an lise das a es aos atributos presentes no projeto de lei portanto d 1 Produto bem ou servi o que resulta da a o destinado ao p blico alvo Para cada a o deve haver s um produto Em situa es especiais expressa a quantidade de benefici rios atendidos pela a o d 2 Localiza o do gasto regionaliza o localiza o geogr fica integral ou parcial das a es conforme os benefici rios existentes Podem ser de abrang ncia nacional no exterior por grandes regi es N NE CO SD S por estado ou munic pio As metas estabelecidas por regi es somente ser o admitidas quando n o houver a possibilidade de estadualiza o o mesmo racioc nio se aplica para as metas nacionais Os projetos dever o apresentar ainda os seguintes atributos custo total estimado dura o e repercuss o financeira sobre o custeio da Uni o custo anual de opera o e manuten o ap s o t rmino do projeto d 3 Meta f sica quantidade de produto a ser ofertado a cada ano de forma regionalizada
25. o de impasse criada pelo Banco do Brasil A sonega o de documentos equipe de inspe o deste Tribunal n o obstruiu entretanto a apura o dos fatos no curso dos trabalhos cujas conclus es foram consignadas no respectivo relat rio 8 Conquanto a demonstra o detalhada das responsabilidades individuais tenha sido prejudicada em termos pela insufici ncia documental dos autos tal como asseverei no Voto que precedeu o Ac rd o embargado vide transcri o supra n o prospera a invoca o de lacuna ou omiss o como fundamento para os presentes embargos 9 Cumpre esclarecer a esse prop sito que a forma o de convic o deste Relator deu se com base nos elementos que integram os autos No caso o relat rio de inspe o ainda que carente da documenta o desej vel mostrou se bastante para a quantifica o de expressivo dano aos cofres do Banco e tamb m os agentes que de alguma forma tiveram algum tipo de participa o na concess o dos financiamentos 10 Ressalto ainda que os fatos apurados neste feito revestiram se de gravidade bastante para a realiza o das cita es e audi ncias determinadas no Ac rd o ora embargado O grande volume de informa es a ser processado ser melhor apurado por ocasi o da an lise das audi ncias e cita es preconizadas 11 Neste desiderato o Ac rd o embargado adequou o rito procedimental tomada de contas especial instaurando o necess rio contradit rio para a apura
26. o de servidores ocupantes de cargos em comiss o ou fun o comissionada com v nculo de parentesco de membros do TRE PB ou do TJ PB 5 N o vislumbro contradi o alguma ou mesmo a incid ncia dos outros v cios pass veis de oposi o de Embargos nas assertivas acima mencionadas Imperioso destacar que os argumentos consistentes na razoabilidade na interpreta o do art 10 da Lei n 9 421 1996 por parte dos respons veis e no fato de que as nomea es ocorreram antes da delibera o do TCU que negou provimento ao Pedido de Reexame interposto contra a Decis o n 126 2001 foram utilizados exclusivamente para fundamentar o n o acolhimento da proposta formulada pela unidade t cnica no sentido de aplicar multa aos gestores que promoveram as nomea es reputadas irregulares Nesse sentido calha transcrever o seguinte trecho do Voto que fundamentou o Ac rd o recorrido 15 De outro tanto alinho me ao posicionamento do Minist rio P blico no sentido de n o aplicar as penalidades propostas visto que havia razoabilidade nas interpreta es dadas pelos respons veis ao dispositivo legal em quest o art 10 da Lei n 9 421 1996 e que as nomea es ocorreram quando o entendimento do TCU ainda estava com a sua efic cia suspensa devido interposi o de Pedido de Reexame contra a Decis o n 126 2001 o qual somente foi julgado em 23 10 2002 mediante a Decis o n 1 410 2002 Ali s importa ressaltar que em todos os precedentes citados
27. por a o num determinado per odo 84 A an lise qualitativa realizada pela equipe de auditoria objetivou determinar em que medida os atributos dos programas e de seus respectivos indicadores de desempenho atendiam aos requisitos previstos nos manuais de elabora o de programas editados pelo MPOG como forma de verificar a qualidade da informa o que estaria dispon vel para os respons veis pela elabora o de uma metodologia para a classifica o dos programas de governo em satisfat rios ou insatisfat rios 85 O primeiro desafio foi definir crit rios de compara o entre o previsto no manual e o constante nas declara es de objetivo do programa p blico alvo e indicador de desempenho dado que alguns deles tais como o conceito de objetivo preciso e conciso e o de indicador n o constavam do material disponibilizado pelo MPOG 86 Nesse sentido foram adotadas as seguintes classifica es a quanto ao objetivo e problema verificou se a exist ncia de um problema declarado e resultado verificou se se o enunciado do objetivo declarava o que deveria ser realizado para o problema ser resolvido e concis o o problema era declarado utilizando as palavras minimamente necess rias para sua compreens o eliminando o sup rfluo o floreio e os clich s e preciso o problema utilizava palavras que davam a men o exata daquilo a que se referia era claro categ rico determinante e mensur vel por indicador o indicador
28. s lojas centrais de tais companhias para retirar o PTA de passagens que lhe eram enviadas a partir de Bras lia pela ag ncia de viagens contratada no Distrito Federal o que lhe acarretava oneroso e desnecess rio desconforto e perda de tempo A ag ncia contratada em Curitiba ao contr rio entrega no escrit rio do Cofeci daquela cidade a exemplo do que ocorre em Bras lia a contrata o da ag ncia de viagens para expedi o de passagem em Curitiba foi feita com absoluta obedi ncia a todos os preceitos legais e em nada onera o Cofeci pois as condi es s o at mais vantajosas que as da empresa de Bras lia al m de proporcionar a agilidade e efici ncia necess rias ao bom desempenho dos trabalhos da presid ncia a filial do Cofeci em Curitiba possui legitimidade para contratar a estrutura necess ria ao pleno desempenho de seu desiderato An lise Conforme relatado na letra c do item 1 item 3 al nea c do presente Relat rio a constitui o de uma filial do Cofeci em Curitiba n o encontra amparo legal Diz o art 8 da Lei n 6 530 78 que regulamentou a profiss o de corretor de im vel e criou o Conselho Federal e os Conselhos Regionais da categoria que o Conselho Federal ter sede e foro na Capital da Rep blica e jurisdi o em todo o territ rio nacional Al m de n o haver previs o legal uma filial do Conselho em outro Estado fere o princ pio da economicidade pois os gastos do Cofeci s o
29. 11 5 seja aclarada no Ac rd o recorrido a impossibilidade da extens o autom tica a outro rg o independente de pronunciamento formal ou outro julgamento de decis o referente a um determinado Tribunal 11 6 inclua se na reda o do decisum a rela o dos atos e servidores aos quais se refere a decis o recorrida para que sirva de justo e legal fundamento ao desfazimento dos respetivos atos de designa o nomea o 12 A pe a de Embargos oposta por Emmanuel Coriolano Ramalho Liana Arnaud de Ara jo e Yasnaya Poliana Leite Fontes do apresenta diversos argumentos comuns em rela o queles oferecidos pelo Presidente do TRE PB Passo a registrar os novos argumentos bem como aqueles em que foi conferida nfase diversa 13 Entendem os embargantes que h duas contradi es entre afirma es e paradigmas constantes do Ac rd o A primeira delas seria entre a afirma o de que as nomea es ocorreram ap s a data de publica o da Decis o n 126 2001 e a de que havia razoabilidade nas interpreta es do art 10 da Lei n 9 421 1996 bem como que as nomea es ocorreram quando o entendimento do TCU ainda estava com a sua efic cia suspensa devido interposi o de Pedido de Reexame A segunda contradi o residiria entre essa ltima afirma o e o comando do Ac rd o para que fossem tornados sem efeitos os atos de nomea o de servidores ocupantes de cargos em comiss o ou fun o comissionada com v nc
30. 4 Por fim estabeleceu a Lei Agnelo Piva que cabe ao Tribunal de Contas da Uni o fiscalizar a aplica o dos referidos recursos 5 5 No mbito deste Tribunal a Instru o Normativa 39 de 11 12 2001 disciplinou os procedimentos para a fiscaliza o da aplica o dos recursos repassados ao Comit Ol mpico Brasileiro COB e ao Comit Paraol mpico Brasileiro CPB por for a da Lei 10 264 2001 6 Consoante o art 3 3 da IN 39 2001 resultando da an lise da aplica o dos recursos efetuada mediante acompanhamento a identifica o de ocorr ncia contr ria aos princ pios que regem a Administra o P blica a unidade t cnica competente representar perante o relator 7 Conhe o da representa o formulada pela 6 Secex vistos estarem presentes os requisitos de admissibilidade previstos no Regimento Interno e na IN 39 2001 8 Quanto ao m rito acolho a proposta de encaminhamento alvitrada 9 Reconhecido pelo Comit o d bito resultante do desvio de finalidade dos recursos provenientes da Lei 10 264 2001 n o verificada a ocorr ncia de locupletamento ou m f e manifestada a inten o de restituir as import ncias devidas considero apropriada por ora a fixa o de prazo entidade 10 4 prop sito da aus ncia de m f destaca a unidade t cnica que os disp ndios em quest o restringem se ao per odo de setembro e novembro de 2001 Fizeram parte das primeiras experi ncias da entidade no manejo d
31. 82 da Lei n 8 666 93 gerando as seguintes consegii ncias perman ncia no certame de licitante que apresentou ART de profissional que prestou servi os de instala es el tricas e do grupo gerador sem v nculo empregat cio comprovado inabilita o de 02 dos 09 licitantes por n o apresenta o de ARTs dos servi os considerados relevantes na fase de habilita o I b RAZ ES DE JUSTIFICATIVA 6 0s argumentos apresentados pelos defendentes foram os que se seguem verbis De acordo com a forma como foi apontada a irregularidade h uma rela o l gica de causa e consegii ncia em que cabe inicialmente como justificativa tratar a quest o da aus ncia da defini o das parcelas de maior relev ncia t cnica e de valor significativo que teria como consegii ncia a ado o de crit rios subjetivos para verifica o da qualifica o t cnica dos licitantes Cabe reconhecer inicialmente a omiss o no edital da Tomada de Pre os n 01 2002 da defini o das parcelas de maior relev ncia t cnica e valor significativo que poderia ensejar algum preju zo para os participantes do certame licitat rio Por outro lado for oso antes de se concluir haver a Comiss o atuado subjetivamente na verifica o da habilita o dos licitantes examinar se a omiss o constatada n o estaria suprida analisando se as circunst ncias em que o processo licitat rio foi conduzido e a nica interpreta o juridicamente ac
32. Esclarece que a modifica o na estrutura regimental por meio do Decreto n 3081 de 10 de junho de 1999 e a aprova o do Regimento Interno por meio da Portaria n 6247 em 28 de dezembro de 1999 levaram descentraliza o decis ria no rg o extinguindo quase todas as Superintend ncias as quais possu am a atribui o de instaurar as TCE s e transferindo a gest o para as Ger ncias Executivas Ficou pendente a atribui o quaisquer dos rg os do INSS da responsabilidade pela instaura o das TCE s Por sugest o sua essa responsabilidade foi atribu da Coordena o Geral no Regimento Interno por meio da Portaria MPAS n 3 464 de 27 de setembro de 2001 A insufici ncia de contadores no quadro do Instituto foi mais uma vez alegada como fator que dificultou a instaura o do procedimento uma vez que era necess rio a exist ncia de um profissional da rea para compor as comiss es Em rela o s medidas tomadas sobre irregularidades encontradas na auditoria realizada na Ger ncia Executiva em Goi s esclarece que os procedimentos administrativos inclusive os que levaram s demiss es dos servidores foram iniciados tempestivamente apresentando diversos relat rios of cios e correspond ncias trocados com os mais diversos setores Corregedoria Geral Auditoria Geral Auditoria Regional VI DF Equipe GO e Coordena o Geral de Or amento Finan as e Contabilidade Anexa tamb m of cio n 850 vol principal fl
33. O fato de o MPT ter concordado com a cl usula o que n o resta comprovado mas t o somente alegado nos autos n o exime a responsabilidade da ECT e n o nos parece justific vel que sua aus ncia prejudicaria os objetivos do Termo de Compromisso tais nunca foram regularizar a situa o funcional dos empregados irregulares mas sim prover de forma legal tais cargos podendo os empregados concorrer em situa o de igualdade com os demais interessados 11 10As justificativas quanto avalia o psicoprofissional apenas tangenciaram o questionamento Com efeito em nenhum momento se vergastou o of cio que uniformizou os procedimentos para a avalia o apenas se questionou como poderiam se referir compatibilidade do candidato com o cargo quando o concurso foi realizado por rea de atua o Ademais n o foi enviada a metodologia utilizada nessa fase o que impossibilitou a efetiva verifica o do motivo de alguns candidatos internos nem perceberem que foram avaliados 11 1 Quanto revoga o do concurso por ato da ECT raz o assiste aos aprovados no concurso que apresentaram a documenta o autuada no Volume I destes autos Com efeito os v cios apresentados n o ensejam a revoga o mas a anula o do procedimento A quest o ser pormenorizada adiante Ademais tenho que apesar de assente na doutrina que os candidatos possuem mera expectativa de direito contrata o ofende o Princ pio da Finalidade P blica a real
34. Relator Sorteado Ministro Guilherme Palmeira SORTEIO DE PROCESSOS ADMINISTRATIVOSAOS AOS MINISTROS INTEGRANTES DO PLENARIO Processo TC 001 252 2004 5 Interessado Gustavo Nagel Neto Motivo do Sorteio Processo Administrativo Art 28 inciso XIV do R I Classifica o Outros assuntos Relator Sorteado Ministro Marcos Vinicios Vila a Processo TC 020 541 2003 2 Interessado Motivo do Sorteio Processo Administrativo Art 28 inciso XIV do R I Classifica o Outros assuntos Relator Sorteado Auditor Augusto Sherman Cavalcanti Processo TC 011 005 2002 1 Interessado Secex M T Secretaria de Controle Externo MT Motivo do Sorteio Processo Administrativo Art 28 inciso XIV do R I Classifica o Outros assuntos Relator Sorteado Auditor Marcos Bemquerer SORTEIO DE PROCESSOS AOS MINISTROS INTEGRANTES DA 1 C MARA Processo TC 000 172 2002 1 Interessado Prefeitura Municipal de Tapau AM Motivo do Sorteio Recurso de Reconsidera o Ac rd o Classifica o Recurso e pedido de reexame Relator Sorteado Auditor Marcos Bemquerer Processo TC 005 845 2003 3 Interessado Motivo do Sorteio Pedido de Reexame Ac rd o Classifica o Recurso e pedido de reexame Relator Sorteado Ministro Marcos Vinicios Vila a SORTEIO DE PROCESSOS AOS MINISTROS INTEGRANTES DA 2 C MARA Processo TC 005 266 2003 0 Interessado Fundo Nacional de Sa de Motivo do Sorteio Recurso de Reconsidera o Ac rd
35. Substitutos Augusto Sherman Cavalcanti e Marcos Bemquerer Costa VALMIR CAMPELO Presidente UBIRATAN AGUIAR Ministro Relator Fui Presente LUCAS ROCHA FURTADO Procurador Geral GRUPO I CLASSE IV Plen rio TC n 013 711 1999 7 NATUREZA Tomada de Contas Especial ENTIDADE Munic pio de Mara AM RESPONS VEL Gefferson Almeida de Oliveira ex Prefeito SUM RIO Tomada de Contas Especial Irregularidade na aplica o dos recursos p blicos federais recebidos por meio do Conv nio n 021 95 FUNASA Cita o Alega es de defesa insuficientes Contas irregulares com imputa o de d bito Trata se de Tomada de Contas Especial instaurada no mbito da Funda o Nacional da Sa de FUNASA contra o Sr Gefferson Almeida de Oliveira Com o intuito de relatar os principais U fatos destes autos permito me transcrever em virtude de sua clareza o Parecer do Dr Jatir Batista da Cunha representante do Minist rio P blico junto ao TCU Trata se da Tomada de Contas Especial de responsabilidade do Sr Gefferson Almeida de Oliveira ex Prefeito de Mara AM instaurada em virtude de irregularidades na presta o de contas dos recursos repassados pela Funda o Nacional de Sa de Funasa quela municipalidade mediante o Conv nio n 21 95 no valor de R 40 400 00 acrescido de R 4 400 00 a t tulo de contrapartida cujo objeto era a realiza o de a es de controle da mal ria incluindo loca o de m o
36. Swaps e outros derivativos dos mercados a termo e futuro dentre outros pap is que possam p r em risco os rendimentos e ou as disponibilidades do conselho As normas que regulamentam a aplica o no mercado financeiro por parte dos rg os entidades da administra o p blica refletem preocupa o com aplica es que possam p r em risco os rendimentos e ou as disponibilidades do conselho Assim propomos que n o sejam acolhidas as justificativas do gestor por considerar que al m de n o encontrar amparo legal a ades o a um plano de cons rcio com o intuito de fazer uma poupan a programada n o a maneira mais segura de aplica o de recursos p blicos e Irregularidade descri o do objeto da licita o Processo 122 2002 com especifica es direcionadas para ve culo importado motor e cabe ote de alum nio e cilindrada de 2 3 litros Defesa apresentada o objeto da licita o do processo n 122 2002 n o direciona a compra para ve culo importado uma vez que desde a abertura da economia brasileira ao mercado exterior as montadoras de ve culos nacionais tiveram de incorporar aos seus produtos itens de s rie que as tornassem competitivas internacionalmente sendo portanto as caracter sticas elencadas no processo licitat rio em causa perfeitamente encontr veis em diversos dos modelos de ve culos nacionais a compra de um ve culo importado deu se exclusivamente em fun o da disponibilidade
37. acabado somente no final de mar o 2000 Ma 2 v e w 3 Em exame as raz es de justificativas a Unidade T cnica prop s o acolhimento daquelas apresentadas para as irregularidades concernentes s al neas b kK o r s t x e y supratranscritas 4 A respeito das demais audi ncias transcrevo a seguir a an lise realizada pelo Analista Carlos Wellington Leite de Almeida RAZ ES REJEITADAS Convite 57 PAMALS 99 PAG 1325 o pagamento antecipado referente s notas fiscais n s 1307 e 1308 pagas pelas ordens banc rias n 725 de 2 12 99 e 1118 de 8 12 99 quando o servi o foi executado entre os meses de dezembro 99 e fevereiro 2000 Convite 57 PAMALS 99 PAG 1325 o fato de estar expresso no documento declara o de fato superveniente fl 17 do processo da licita o apresentado pela empresa vencedora do certame datado de 26 10 99 portanto aproximadamente 15 dias antes da Carta Convite de 12 11 99 e praticamente um m s antes da abertura das propostas 24 11 99 no qual j constavam o n do convite e o n do processo constantes no PAMALS evidenciando que o certame serviu apenas para dar forma despesa como tamb m a aus ncia de projeto b sico or amento estimado em planilhas que expressassem todos os custos unit rios previamente abertura do certame e a inexist ncia de instrumento contratual ou documento equivalente Grifo da Unidade T cnica e texto adicional i
38. b supra de que a empresa n o teria manifestado interesse consideramo lo completamente descabido diante das provas materiais que s o o FAX acostado aos autos fl 165 vol 1 por meio do qual a Contrutora formalizou seu pedido e a resposta assinada pelo pr prio gestor fl 166 vol 1 negando esta participa o 11 9 J com rela o argumenta o apresentada na letra a o gestor n o apresentou qualquer documento que comprove sua afirma o Conclus o 11 10 Por meio dos elementos que trouxe aos autos o respons vel n o elidiu as irregularidades a ele imputadas de forma que n o mereceriam ser acolhidas as suas raz es de justificativas Entretanto pela similaridade entre estas irregularidades e aquela analisada no item 0 desta instru o este respons vel deve aproveitar as justificativas apresentadas naquela an lise motivo pelo qual n o proporemos apena o do gestor CONSIDERA ES FINAIS 12 Nas raz es de justificativa analisadas nestes autos os respons veis fizeram refer ncia ao documento DIP SEJUR SEPER ADJ 12 98 fls 93 99 de 03 09 98 que traria interpreta es e orienta es corporativas para a aplica o do Regulamento do Procedimento Licitat rio da PETROBRAS aprovado pelo Decreto n 2 745 98 12 1 O documento supracitado no seu primeiro par grafo fl 93 afirma que a PETROBRAS com o advento do Decreto n 2 745 98 n o mais est sujeita Lei n 8 666 93 12 2 Nos autos do TC 01
39. cio da empresa contratada resulta na viola o dos princ pios da impessoalidade e da igualdade N o houve tratamento igual entre licitantes nem crit rios impessoais de escolha porque desde o in cio os respons veis conduziram a licita o ao arrepio de qualquer regra objetiva de escolha da contratada De acordo com Hely Lopes Meirelles verbis o desatendimento a esse princ pio constitui a forma mais insidiosa de desvio de poder com que a Administra o quebra a isonomia entre os licitantes Hely Lopes Meirelles Direito Administrativo Brasileiro 24 edi o Malheiros 1999 Pelo mesmo racioc nio concluimos que restou violado o princ pio do julgamento objetivo o qual de acordo com o mesmo doutrinador verbis visa a afastar o discricionarismo na escolha das propostas com o qu se reduz e se delimita a margem de valora o subjetiva Idem 20 6 A justificativa apresentada pelo Sr Nilson Prado Godoy quanto a haver buscado economicidade em detrimento da legalidade mostra se de todo inaceit vel Concordar com alega o dessa natureza concordar que algu m possa impunemente fugir mais importante baliza de avalia o de regularidade no mbito do setor p blico a lei comando social cogente emanado da legitimidade democr tica do Poder Legislativo A economicidade que trata verbis da obten o do melhor resultado estrat gico poss vel de uma determinada aloca o de recursos financeiros econ micos e ou
40. com 2 anexos Grupo I Classe II Tomada de Contas Especial Respons vel Teresinha de Souza Velame CPF 484 792 505 00 Entidade Associa o de Prote o Maternidade e Inf ncia de Sapea u BA Relator Ministro Substituto Augusto Sherman Cavalcanti Representante do Minist rio P blico Subprocurador Geral Jatir Batista da Cunha Unidade t cnica Secex BA Advogado constitu do nos autos Wilson Barbosa da Silva OAB BA 14 012 GOIS EU hm 9 Ac rd o VISTOS relatados e discutidos estes autos de Tomada de Contas Especial de responsabilidade de Teresinha de Souza Velame instaurada em virtude de irregularidades na aplica o dos recursos federais repassados a t tulo de subven o social pelos extintos Minist rio do Interior e Funda o Legi o Brasileira de Assist ncia Associa o de Prote o Maternidade e Inf ncia de Sapea u BA Considerando que as presentes contas foram julgadas irregulares e em d bito a respons vel com autoriza o a requerimento da respons vel da quita o da d vida em 24 parcelas mensais Ac rd o 316 2000 TCU Plen rio Considerando que na comprova o do recolhimento das 24 parcelas foi apurado um saldo remanescente de R 1 220 32 fl 139 do volume 2 Considerando que a respons vel requereu com fundamento no art 1 da Lei 9 469 97 o abatimento do valor de R 1 000 00 ou ent o o parcelamento do saldo remanescente em 5 parcelas Considerand
41. e na necessidade de padroniza o dos elementos das duas obras que facilitaria sua manuten o ao longo do tempo fls 08 e de cunho econ mico sustentando que a utiliza o de duas empresas aumentaria os custos de mobiliza o e desmobiliza o em torno de 5 a 7 para cada obra haja vista o maior volume de equipamentos a ser deslocados para as frentes de servi o fls 08 e ainda que foi considerada a aquisi o de materiais em maior quantidade em prol da economicidade fls 09 Segundo o recorrente o eventual fracionamento somente serviria para agravar o Er rio com a cria o e manuten o de estrutura de controles desiguais sem compatibilidade com o dimensionamento administrativo existente fls 11 12 An lise os argumentos do recorrente se apoiam na tese de que o parcelamento do objeto provocaria aumento das despesas da administra o seja prejudicando a economia de escala na execu o do contrato seja no incremento da estrutura necess ria fiscaliza o e acompanhamentos contratuais Ocorre entretanto que o recorrente n o fundamenta seus argumentos em evid ncias contidas nos autos tampouco junta novos elementos que possam dar sustenta o s suas alega es O recorrente n o explica como a divis o em parcelas traria maiores dificuldades fiscaliza o e ao controle do objeto j que ele n o seria alterado nem em suas caracter sticas nem nas t cnicas ou no prazo de sua execu o Tamb m n o demonstra d
42. entende estar caracterizada ofensa aos princ pios do devido processo legal do contradit rio e da ampla defesa 9 O reconhecimento dessa circunst ncia e a necessidade de o Tribunal agir de of cio em situa es da esp cie deixaria o Pedido de Reexame sem objeto 10 Por isso a unidade t cnica prop e fl 42 I negar conhecimento ao Pedido de Reexame II atribuir ao item 8 3 da Decis o 322 2002 TCU Plen rio a seguinte reda o 8 3 determinar 8 3 1 ao Presidente do TRT 1 Regi o que a adote as provid ncias administrativas internas com vistas a apurar o pagamento indevido de R 15 172 50 quinze mil cento e setenta e dois reais e cingienta centavos empresa Power Constru es Ltda a t tulo de reposi o do fundo rotativo de caixa no mbito do processo TRT SAF 363 94 conforme consta do item 2 1 9 do Relat rio da Comiss o de Sindic ncia incluso no Processo Administrativo TRT PA 1 073 95 instaurando a competente tomada de contas especial caso haja a confirma o desse d bito e a benefici ria se recuse a promover a recomposi o do Er rio nos termos do art 8 da Lei n 8 443 de 16 de julho de 1992 c c o art 3 caput da Instru o Normativa TCU n 13 de 1996 b informe a este Tribunal no prazo de 60 sessenta dias sobre o cumprimento da determina o contida na al nea a acima bem como sobre as conclus es obtidas 8 3 2 Secretaria Federal de Controle Inter
43. es Envio de c pias RELAT RIO Trata se de relat rio do terceiro monitoramento realizado por este Tribunal das recomenda es efetuadas por meio da Decis o n 527 2000 TCU Plen rio adotada quando da aprecia o de relat rio de auditoria de natureza operacional que teve por objeto o programa de gerenciamento de rejeitos radioativos desenvolvido pela Comiss o Nacional de Energia Nuclear Cnen 2 Adoto como parte deste relat rio o bem elaborado trabalho realizado pelos Analistas de Controle Externo Cl udio Souto Maior Gomes e Patr cia Maria Correa cujas conclus es receberam o endosso da Sr Diretora da 1 DT e do Sr Secret rio da 6 Secex Em 1998 o TCU iniciou a realiza o de auditorias de natureza operacional ANOp com o objetivo de examinar o desempenho de programas do governo federal seguindo metodologia desenvolvida no mbito do Projeto de Coopera o T cnica TCU Reino Unido Esse projeto visa contribuir para a melhoria do desempenho de institui es governamentais brasileiras assim como para a melhor utiliza o dos recursos p blicos por meio da implementa o de recomenda es decorrentes de ANOp conduzidas pelo TCU 1 10 Plano Especial de Auditoria de Desempenho que contemplou a realiza o de seis ANOp no mbito do Projeto de Coopera o foi aprovado pelo TCU mediante a Decis o 506 1999 Plen rio As reas selecionadas foram sa de meio ambiente e educa o 1 2Na rea do meio ambie
44. ncia socioecon mica do empreendimento e do risco de perda das etapas j conclu das Considerando que os recursos federais alocados obra foram transferidos por meio de conv nios entre a Uni o e o Governo do Estado de Rond nia julgo oportuno que se remeta c pia dos autos aos Minist rios respons veis pela descentraliza o dos recursos Pelo exposto com as ressalvas apostas por este Relator voto por que o Tribunal adote o ac rd o que ora submeto ao Plen rio Sala das Sess es Ministro Luciano Brand o Alves de Souza em 11 de fevereiro de 2004 GUILHERME PALMEIRA Ministro Relator AC RD O N 100 2004 TCU Plen rio Processo n TC 005 751 2001 9 apenso TC 005 687 2002 4 Grupo II Classe de Assunto V Auditoria Interessado Congresso Nacional rg o Departamento de Via o e Obras P blicas do Estado de Rond nia DEVOP RO Relator Ministro Guilherme Palmeira Representante do Minist rio P blico Procuradora Maria Alzira Ferreira Unidade T cnica Secretaria de Controle Externo no Estado de Rond nia RO Advogado constitu do nos autos n o h o JAN EO Mm 9 Ac rd o VISTOS relatados e discutidos estes autos de levantamentos de auditoria efetuados pela SECEX RO junto ao Departamento de Estradas de Rodagem do Estado DEVOP RO com vistas a verificar a execu o do programa de trabalho 18 782 0517 3641 0001 referente aos servi os de pavimenta o da rodovia RO 473 que liga
45. o haviam sido originalmente convidadas 2 Conforme an lise feita pela Unidade T cnica a n o ser no caso do Convite n 857 8 006 02 6 em que ficou demonstrado que o objeto da proposta preliminar apresentada pela Earch Tech era diferente do objeto que estava sendo licitado o que justifica a atitude da Petrobr s em n o aceitar a participa o daquela empresa no certame nas demais situa es os respons veis n o conseguiram apresentar justificativas t cnicas que pudessem impedir a participa o das empresas restringindo de forma indevida a competitividade das licita es 3 Os respons veis alegam que cumpriram uma orienta o interna expedida pelo setor jur dico da Petrobras de que a partir da edi o do Decreto n 2 745 98 n o se deveria estender nos convites a participa o a outros interessados que n o os previamente convidados De fato foi juntado aos autos um documento interno expedido pelo Superintendente Adjunto do Servi o Jur dico estabelecendo que no CONVITE n o h mais a extens o a cadastrados interessados Somente participa quem for convidado devendo ser convidados no m nimo tr s pessoas fl 97 v p Em raz o dessa orienta o a Unidade T cnica entende que n o se deva apenar os respons veis uma vez que seus atos decorreram de uma orienta o corporativa err nea contida no DIP SEJUR SUPER ADJ 012 98 fl 211 v 2 4 Via de regra a exist ncia de parecer jur dico em determinado
46. o de alimenta o do SINRAD est sendo conduzido por grupo de trabalho institu do Apresentou se cronograma de atividades fls 12 13 que prev a data de 31 05 2004 para ajustes finais e implanta o do novo sistema para uso 2 3 4Ademais alegou que foram adquiridos computadores compat veis que permitem a utiliza o do SIR que ser o entregues Cnen em dezembro deste ano Cerca de 70 dos computadores da Cnen dever o ser trocados 1 1 2 1 1 1 1 5 Avalia o 2 3 50bservou se que h empenho por parte da Cnen para o cumprimento da recomenda o do TCU inclusive com a constitui o de grupo de trabalho respons vel pela migra o dos dados entre os sistemas mas por ora deve se consider la como parcialmente implementada Medida s a ser em implementada s 2 3 6Quando da realiza o da avalia o de impacto sugere se verificar se o SIR est sendo utilizado em sua capacidade total e se foi suspensa a alimenta o simult nea no SINRAD 2 4Al nea d Fa a constar em regulamenta o apropriada a periodicidade das inspe es regulat rias das instala es radioativas 1 1 2 1 1 1 1 6Grau de implementa o 2 4 1 Quando da realiza o do segundo monitoramento verificou se a edi o da IN DRS 0007 Programa de Inspe es Regulat rias nas Instala es Radiativas em setembro de 2002 2 4 2Na regulamenta o consta a periodicidade das inspe es regulat rias em fun o das diversas categorias das inst
47. o do qu rum 12 1 Ministros presentes Valmir Campelo Presidente Humberto Guimar es Souto Adylson Motta Guilherme Palmeira Ubiratan Aguiar Relator Benjamin Zymler e os Ministros Substitutos Augusto Sherman Cavalcanti e Marcos Bemquerer Costa VALMIR CAMPELO Presidente UBIRATAN AGUIAR Ministro Relator Fui Presente LUCAS ROCHA FURTADO Procurador Geral GRUPO I CLASSE V PLEN RIO TC 015 271 2003 4 Natureza Levantamento de Auditoria Org o Secretaria de Planejamento e Investimentos Estrat gicos do Minist rio do Planejamento Or amento e Gest o Interessada Secretaria de Macroavalia o Governamental Advogado constitu do nos autos n o h Sum rio Levantamento de auditoria com vistas a examinar a consist ncia interna e externa do PLPPA 2004 2007 tendo em vista a compet ncia atribu da a esta Corte pelo art 20 da LDO 2004 de avaliar todos os programas de governo nas contas de 2004 Inconsist ncias e defici ncias apuradas Necessidade de revis o do PPA conforme estabelecido no pr prio projeto de lei Determina es C pias Adoto como Relat rio a bem lan ada instru o de lavra dos ACE Cl udio Henrique Correia Coordenador Daniela Fernandes Nilson e Maridel Piloto de Noronha da Secretaria de Macroavalia o Governamental Semag com a qual manifestou sua anu ncia o titular da Unidade T cnica LINTRODU O I 1 Antecedentes 1 atribui o da Secretaria de Macroavalia o G
48. o dos gestores que tomaram posse em datas posteriores a 19 01 95 Tais gestores argumentam que n o participaram das delibera es acerca das ascens es 13 Alegam que n o devem ser responsabilizados uma vez que os procedimentos ocorridos em suas gest es j estavam previamente desencadeados e autorizados em datas anteriores s suas posses e que apenas promoveram os aprovados nos processos de ascens o em respeito ao direito adquirido 14 De acordo com as informa es contidas no Of cio Circular n 05 95 de 19 01 95 fls 224 vol IV e Boletim Interno da ECT fls 225 vol IV bem como no Of cio de fls 226 vol IV assinado pelo Diretor de Recursos Humanos poca Sr Julio Vicente Lopes apenas os processos seletivos internos desencadeados e autorizados at 19 01 95 seriam ultimados fixando se o prazo de 30 dias para a conclus o dos mesmos 15 Ocorre que a empresa realizou efetivamente 29 ascens es e ou progress es ap s 19 01 95 data da posse dos referidos respons veis sendo que a ltima ocorreu em 01 12 95 v fls 117 125 16 4 nosso ver o fato de terem sido autorizadas e aprovadas em datas pret ritas n o altera a evid ncia de que tais ascens es somente se concretizaram porque tinham o aval dos administradores poca Caso quisessem a par da legisla o em vigor poderiam ter suspendido a conclus o dos atos Ao contr rio optaram por realiz las 17 Desta forma n o nos parece convincen
49. ossui din micas e realidades pr prias que odem influenciar oss veis mudan as de comportamentos e que odem n o ser captadas pelo indicador Identidade Etnica dTaxa de Fam lialJO conceito de Patrim nio nd genas em Situa o d vulnerabilidade sociai Cultural dos PovogVulnerabilidade Social jn o se acha definido Ind genas Agricultura Taxa de Consolida o dao conceito de Familiar Agricultura Familiar consolida o n o se PRONAF acha definido e pode variar conforme aspectos econ micos da regi o onde o rograma est sendo avaliado tais como renda e pre os relativos Economia mero ndice deOs conceitos de Solid ria emllnser o Social peldinser o social e de Desenvolvimento conomia Solid ria economia solid ria n o se acham definidos C resultado pode ser influenciado por outros atores econ micos Fonte PLPPA Anexo III Metas e Prioridades da LDO 92 Al m disso em 47 Anexo XIII dos programas priorit rios h indicadores propostos mas o ndice de refer ncia zero o que pode significar tanto que n o h dados previamente compilados sobre o objeto de atua o do programa o que significa que n o h par metro para 10O planejamento da estrat gia de a o quanto que o problema totalmente novo o que se considerou pouco prov vel quando o objeto da presente an lise s o os programas priorit rios de governo os quais demonstram possuir um grau de rela o consider vel co
50. que se sabe da concorr ncia de ocupantes dos cargos que poderiam ter informa es privilegiadas em flagrante descumprimento ao princ pio da impessoalidade insculpido no art 37 caput da Constitui o Federal Ademais o concurso p blico se destina sele o de pessoas para exerc cio de cargos ou empregos p blicos jamais para regularizar a situa o funcional de empregados irregulares sob pena de evidente desvio de finalidade comprovado pela ampla aprova o dos empregados inscritos e pelo baixo n mero de concorrentes por vaga 11 30 fato de n o se definir expressamente o n vel em que o candidato ingressa no cargo bem como de n o se definir os cargos mas t o somente a rea de atua o s o fatos que comprometem a transpar ncia do procedimento n o se podendo supor que candidatos externos tenham acesso ou deduzam essas informa es Ademais possibilita se que candidatos internos sejam alocados de maneira privilegiada de acordo com a experi ncia que possuem em rela o a outros externos 11 4 fato que a empresa pode discricionariamente exigir tempo de experi ncia maior a fim de selecionar candidatos mais capacitados de acordo com necessidades eventuais Por m os respons veis apenas justificaram em tese o fato n o se evidenciando os fatos concretos que levaram especificamente neste concurso exig ncia de maior tempo de experi ncia que o exigido em concurso similar realizado menos de um m s a
51. rios ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o Plen ria em 9 1 acolher as raz es de justificativa apresentadas pelos Srs Francisco Fernando Fontana Judith Izabel Iz Vaz e Ant nio Bacelar Ferreira 9 2 determinar ao Instituto Nacional do Seguro Social INSS que 9 2 1 informe no processo de presta o de contas relativo ao exerc cio de 2003 a situa o atualizada de todos os processos administrativos disciplinares sindic ncias e processos de tomada de contas especial instaurados e os resultados que porventura j tenham sido obtidos bem assim aqueles auferidos em raz o dos trabalhos desenvolvidos pela comiss o criada pela Portaria n 1 565 INSS DCPRES 10 de junho de 2003 9 2 2 adote as provid ncias cab veis com vistas a suprir a Coordena o Geral de Or amento Finan as e Contabilidade dos recursos humanos financeiros e tecnol gicos necess rios ao exerc cio da compet ncia a ela atribu da na Portaria Ministerial n 3 464 de 27 de setembro de 2001 art 31 XII que aprovou o Regimento Interno do Instituto Nacional do Seguro Social 9 3 recomendar ao Minist rio do Planejamento Or amento e Gest o que tome provid ncias em sua esfera de compet ncia no sentido de que o Instituto Nacional do Seguro Social seja dotado de quantitativos de contadores compat veis para o desempenho de suas fun es conforme solicita o feita pelo Minist rio da Previd ncia Social por meio do Avis
52. s com base na multicitada orienta o expedida pelo setor jur dico Esta orienta o manifestamente inconstitucional uma vez que viola os princ pios constitucionais da igualdade e da impessoalidade expressos no caput e no inciso XXI do art 37 da Carta Magna al m de trazer uma restri o ao car ter competitivo do certame j que via de regra quanto maior o n mero de empresas participantes maior a probabilidade de se obter uma melhor proposta 9 Esse problema torna se ainda mais grave ante a constata o de que n o h no Decreto n 2 7145 98 qualquer par metro objetivo que estabele a a modalidade de licita o a ser adotada o que na pr tica faz com que aquisi es de muitos milh es de reais sejam realizadas mediante convite N o razo vel se permitir especialmente em aquisi es vultosas que um grupo de pessoas tenha a prerrogativa de escolher quem vai participar da licita o excluindo a entrada de quaisquer outras empresas que n o as escolhidas previamente 10 Julgo relevante fazer uma breve considera o acerca da aplicabilidade do Decreto n 2 7145 98 editado com a pretens o de constituir o regulamento de licita es da Petrobr s afastando a aplica o da Lei n 8 666 93 para as aquisi es feitas pela empresa Na Decis o n 663 2002 Plen rio ao julgar um relat rio de auditoria realizada na Petrobr s este Tribunal determinou empresa que se abstivesse de aplicar o citado decreto em raz o
53. trabalho pioneiro com o intuito de avaliar a consist ncia interna e externa do Projeto de Lei do Plano Plurianual 2004 2007 que cont m todos programas de governo sendo priorit rios aqueles listados em seu anexo III conforme determina o da LDO 2004 Na vis o da Semag a consist ncia interna decorre da coordena o entre a Orienta o Estrat gica de Governo e as A es de Governo bem como da adequa o dos atributos dos programas indicadores e a es metodologia prevista na Colet nea de Normas e Manuais do Planejamento Federal J a consist ncia externa decorre da integra o do modelo de planejamento proposto o PLPPA 2004 2007 com a Lei de Diretrizes Or ament rias LDO para 2004 Lei n 10 707 2003 e por via de consegii ncia com o Projeto de Lei Or ament ria Anual para 2004 Em linhas gerais a instru o concluiu que a n o existem macroindicadores para mensurar os resultados alcan ados pelos programas de governo quanto ao alcance dos macrobjetivos estabelecidos b a falta de causas definidas no mbito dos macrobjetivos dificulta a an lise de poss vel coordena o com as a es constantes dos programas de governo c h confus o entre os conceitos de macroproblemas e suas respectivas causas d os macrobjetivos e os macroproblemas foram apresentados como marcos gen ricos sem refer ncias objetivas a eles associados e e h 161 programas isolados da orienta o estrat gica e 34 programas vincu
54. v 1 vieram aos autos novas alega es de defesa do respons vel fls 201 207 v l as quais ap s examinadas foram rejeitadas pela unidade t cnica que se manifestou em pareceres uniformes pela irregularidade das presentes contas e pela condena o em d bito do respons vel fls 213 217 v 1 ju zo este ao qual anu mos no essencial opinando ainda por que o Tribunal fl 218 v 1 a adotasse como raz es de decidir al m das irregularidades assinaladas fl 217 as demais ocorr ncias objeto da cita o do respons vel fls 200 201 v p excluindo todavia a n o aplica o dos recursos no mercado financeiro haja vista a proposta de condena o pelo valor total conveniado Ditas irregularidades vale dizer colocam sob suspeita as presta es de contas trazidas aos autos e denotam a fragilidade do conjunto probat rio apresentado m xime pela aus ncia de comprova o do devido nexo causal entre as despesas incorridas e os recursos federais transferidos com vistas execu o do objeto vo b determinasse a remessa de c pia da documenta o pertinente ao Minist rio P blico da Uni o a teor do disposto no artigo 16 3 da Lei n 8 443 92 Estando o processo vertente no Gabinete do Relator insigne Ministro Benjamin Zymler ingressaram no Tribunal os documentos de fls 220 274 v l provenientes da Sefaz AM em resposta dilig ncia realizada por meio do Of cio n 084 Secex AM de 27 2 2002 fl 208
55. veis que 9 3 1 n o admita pessoal sem a realiza o de pr vio concurso p blico ante o disposto no art 37 inciso II da Constitui o Federal adotando medidas no prazo de 60 sessenta dias para a rescis o dos contratos ilegalmente firmados a partir de 18 05 2001 9 3 2 promova a adequa o da Portaria n 04 1995 que cuida de Plano de Cargos e Sal rios de sorte a n o admitir a figura da ascens o funcional 9 3 3 abstenha se de incluir nos editais das licita es cl usulas com exig ncias desnecess rias que direcionam ou frustram o car ter competitivo da licita o ante o disposto no inciso I do 1 do art 3 da Lei n 8 666 1993 9 3 4 observe as normas e condi es estabelecidas nos editais das licita es em cumprimento ao princ pio da vincula o ao instrumento convocat rio e ao disposto no art 41 da Lei de Licita es e Contratos 9 3 5 realize o devido certame licitat rio para a contrata o de servi os advocat cios observando os ditames da Lei n 8 666 1993 9 3 6 abstenha se de efetuar o pagamento de di rias a convidados quando estes n o se enquadrarem na figura de colaborares eventuais ou seja n o estiverem efetivamente a servi o do Cofeci 9 3 7 promova a adequa o da Resolu o Cofeci n 358 1993 no prazo de 30 dias aos normativos aplic veis concess o de di rias na Administra o Publica Federal Decreto 343 1991 alterado pelos Decretos 1 656 1995
56. 005 687 2002 4 vol principal Ante tal sucess o de acontecimentos pode se depreender apenas que o gestor ao contr rio do afirmado pelo Analista informante adotou provid ncias no sentido de assegurar a continuidade das obras Isso constatado descabida a oitiva do Diretor do DEVOP proposta pela Secex RO De outra parte o adiantamento de 10 previsto no Contrato n 027 00 bem como no Contrato n 026 00 estavam cobertos por garantia banc ria e foram posteriormente descontados da atual contratada portanto n o houve dano ao er rio ju zo ratificado pelo Minist rio Publico junto a este Tribunal Para a irregularidade mencionada pela Unidade T cnica no item 1 al nea b iii retro sub roga es dos Contratos n s 085 97 e 086 97 para firma que n o participou da licita o extraio dos autos que o Devop realizou as cess es dos referidos contratos em favor da Eletron Eletricidade de Rond nia em 10 07 2000 fls 1581 1587 TC 005 751 2001 9 vol 7 A intelec o da Lei n 8 666 93 concernentemente transfer ncia dos contratos administrativos somente veio a ser pacificada no mbito desta Corte mediante a prola o da j mencionada Decis o n 420 2002 Plen rio nos termos do item a seguir transcrito 8 5 firmar o entendimento de que em contratos administrativos ilegal e inconstitucional a sub roga o da figura da contratada ou a divis o das responsabilidades por ela assumidas ainda que de for
57. 08 98 fls 186 188 encaminhado pelo Sr Presidente da ECT ao Exmo Sr Procurador do Trabalho da 10 Regi o dando conta de que a ECT estaria revogando o Concurso P blico Edital 104 97 Referida revoga o foi publicada no D O U de 02 09 98 fl 223 49 Aqui tendo em vista a fundamental diferen a entre revoga o e anula o e da realidade de suas consegii ncias pr ticas mister se faz nos opormos contra a indevida utiliza o pela ECT do instituto da revoga o como forma invalidat ria do citado Concurso P blico objeto do Edital n 104 97 50 Transcrevemos a seguir a S mula n 473 do Supremo Tribunal Federal que distingue claramente revoga o de anula o 473 A administra o pode anular seu pr prios atos quando eivados de v cios que os tornam ilegais porque deles n o se originam direitos ou revog los por motivo de conveni ncia ou oportunidade respeitados os direitos adquiridos e ressalvada em todos os casos a aprecia o judicial grifo nosso 51 Da mesma forma vale citarmos ensinamentos da Ilustre Professora MARIA SYLVIA ZANELLA DI PIETRO que nos ensina Anula o que alguns preferem chamar de invalida o o desfazimento do ato administrativo por raz es de ilegalidade Como a desconformidade com a lei atinge o ato em suas origens a anula o produz efeitos retroativos data em que foi emitido efeitos ex tunc ou seja a partir de ent o Revoga o o ato admini
58. 09 97 6 07 93 a 10 02 95 3 02 95 a 25 09 95 4 07 94 a 10 02 95 30295 a 220997 alvio Medeiros Costa E ucimar Magalh es de Gusm o Diretor de Opera es 01 01 92 a 13 02 95 10 0 Sr Diretor da 1 Diretoria T cnica em rela o ao exame das raz es de justificativas apresentadas divergiu de parte da proposta de encaminhamento fornecida pelos Srs Analistas Considerou com a anu ncia do Sr Secret rio que n o mereciam ser apenados os Srs Alexis Stepanenko Egydio Bianchi Henrique Eduardo Ferreira Hargreaves Jos Luiz Valentini e Nelson Morro pelos motivos a seguir expostos De acordo com informa es contidas no Oficio Circular n 05 95 de 19 01 95 fls 224 vol IV e Boletim Interno da ECT fls 225 vol IV bem como no Oficio de fls 226 vol IV assinado pelo Diretor de Recursos Humanos Sr J lio Vicente Lopes apenas os processos seletivos internos desencadeados e autorizados at 19 01 95 foram ultimados Essa informa o aponta para o entendimento de que os administradores que tomaram posse ap s 19 01 95 conforme alegam n o devem ser responsabilizados As ascens es ultimadas ap s 19 01 95 j estavam previamente desencadeadas e autorizadas e n o tiveram o aval daqueles que tomaram posse ap s aquela data Dessa forma entendo que tendo aqueles respons veis tomado posses em datas posteriores a 19 01 95 e por n o terem participado das delibera es acerca das autoriza es das ascens es
59. 1 18 que o Cofeci estava promovendo altera es nas normas relativas s formas de ingresso de funcion rios no Conselho O projeto de resolu o fls 47 56 Vol 1 estava em fase final de elabora o e previa apenas a aplica o de testes de aptid o e sele o quando previstos no edital art 31 IV fl 54 Vol 1 O Tribunal por meio do Ac rd o n 1 185 2003 2 C mara determinou ao Conselho Federal de Administra o que promovesse altera es nos normativos referentes contrata o de pessoal a fim de adequ la aos princ pios gerais da administra o p blica Entendemos que deva ser feita determina o ao Cofeci no mesmo sentido em especial quanto proibi o da aplica o de testes de aptid o e sele o quando previstos no edital com car ter eliminat rio e classificat rio b Irregularidade aquisi o de ve culo de luxo Processo 122 2002 marca Honda Accord EX ano 2001 importado pelo valor de R 77 038 02 para fins de representa o em desrespeito ao princ pio constitucional da moralidade administrativa e aos arts 6 da Lei 1 081 50 e 25 III da Lei 10 266 01 Defesa apresentada o processo licitat rio 122 2002 foi aberto em conson ncia com as formalidades legais constantes da Lei n 8 666 93 para aquisi o de um ve culo a ser utilizado pelo seu presidente exclusivamente a servi o da entidade compareceram ao certame tr s empresas da pra a de Bras li
60. 106 de 02 02 1993 que disciplinava o assunto s disposi es do artigo 37 da Lei 8 112 90 com a reda o dada pela Lei 9 527 97 levando em considera o que a redistribui o est limitada s hip teses de ajustamento de lota o e de for a de trabalho s necessidades do servi o O TCU no entanto decidiu de forma mais contundente naquele caso acatando proposta do Ministro Relator Guilherme Palmeira no sentido de assinar com fulcro no inciso IX do artigo 71 da Constitui o Federal prazo para que os Tribunais Regionais do Trabalho da 6 e da 13 Regi es procedessem anula o da permuta havida entre dois servidores daqueles rg os sem preju zo de que se promovesse na forma do disposto no 2 do artigo 46 da Lei n 8 112 90 a reposi o dos valores indevidamente pagos aos servidores a t tulo de ajuda de custo e transporte Al m disso decidiu o TCU determinar ao Tribunal Superior do Trabalho que adotasse provid ncias no sentido de adequar o Ato do Presidente n 106 1993 norma prevista no artigo 37 da Lei n 8 112 90 levando em conta a aus ncia de amparo legal para a promo o de redistribui es por reciprocidade Aconteceu por m que o TCU ao apreciar os pedidos de reexame interpostos contra a referida Decis o n 900 1999 TCU Plen rio convenceu se das raz es apresentadas pelos recorrentes e reformulou seu entendimento inicial de modo a n o mais fixar prazo aos Tribunais Regionais do Trabalh
61. 12 Especifica o do qu rum 12 1 Ministros presentes Valmir Campelo Presidente Humberto Guimar es Souto Revisor Adylson Motta Guilherme Palmeira Ubiratan Aguiar Benjamin Zymler Relator e os Ministros Substitutos Augusto Sherman Cavalcanti e Marcos Bemquerer Costa VALMIR CAMPELO Presidente BENJAMIN ZYMLER Ministro Relator Fui Presente Ly LUCAS ROCHA FURTADO Procurador Geral GRUPO II CLASSE I PLEN RIO TC 004 464 2003 2 com 10 volumes TC 006 162 2003 0 com 14 volumes TC 007 474 2003 2 com 16 volumes TC 010 347 2003 1 com 8 volumes Natureza Embargos de Declara o em Relat rios de Levantamento de Auditoria Entidades Departamento Nacional de Infra Estrutura de Transportes DNIT Governo do Estado do Acre e Departamento de Estradas de Rodagem do Estado do Acre Deracre Embargantes Governo do Estado do Acre e Departamento de Estradas de Rodagem do Acre Deracre Advogado n o consta Sum rio Embargos de Declara o contra os Ac rd os 1923 1924 1926 e 1927 2003 Plen rio que cuidam de fiscaliza o de obras rodovi rias no Estado do Acre Conhecimento e acolhimento Inclus o de subitem nas referidas delibera es para esclarecer ao DNIT que n o existe bice para que sejam repassados recursos ao Estado do Acre relativamente s obras tratadas nestes processos Ci ncia ao Embargante e ao DNIT RELAT RIO Trata se de Embargos de Declara o opost
62. 12 volumes e o TC 011 001 2003 0 com 5 volumes 007 474 2003 2 com 17 volumes 010 347 2003 1 com 8 volumes relatados pelo Ministro Substituto Augusto Sherman Cavalcanti e g Procs n s 016 057 2002 0 016 518 2001 1 com 14 volumes e apenso o TC 014 800 2001 4 com 1 volume 016 083 2002 0 relatados pelo Ministro Substituto Marcos Bemquerer Costa PROCESSOS EXCLU DOS DE PAUTA A requerimento dos respectivos Relatores foram exclu dos da Pauta n 4 2004 citada nos termos do artigo 142 do Regimento Interno os seguintes processos a Proc n 013 327 2002 4 Relator Ministro Humberto Guimar es Souto b Proc n 015 812 1999 5 e 006 392 1997 0 Relator Ministro Adylson Motta c Proc n 007 923 1999 6 Relator Ministro Ubiratan Aguiar e d Procs n s 014 965 2002 2 e 011 135 2001 8 Relator Ministro Benjamin Zymler VOTA O A SER DESEMPATADA PELA PRESID NCIA EM OUTRA SESS O Quando do exame do processo n 003 741 2002 1 que trata de embargos de declara o de interesse do Tribunal Regional do Estado do Piau o Presidente Ministro Valmir Campelo tendo verificado a ocorr ncia de empate entre a proposta de Ac rd o submetida aprecia o do Plen rio pelo Relator Ministro Substituto Augusto Sherman Cavalcanti de acordo com a qual votaram os Ministros Marcos Bemquerer Costa e Benjamin Zymler e a submetida pelo Ministro Ubiratan Aguiar a que aderiram os Ministros Guilherme Palmeira e Humber
63. 2 12 2Neste monitoramento foi apresentada tabela intitulada Tabela Demonstrativa de Rejeitos Radioativos Armazenados onde consta as seguintes taxas de ocupa o em dezembro de 2002 Instituto de Pesquisas Energ ticas e Nucleares IPEN 98 Instituto de Engenharia Nuclear IEN 98 e Centro de Desenvolvimento da Tecnologia Nuclear CDTN 30 fl 33 2 12 3Houve pequena diminui o nas taxas do IEN e do IPEN ante rearruma es tratamentos e remanejamentos para o CDTN 2 12 4Continua se sem perspectivas de realiza o das obras de constru o do novo dep sito no IEN embora a Cnen tenha ci ncia da necessidade de sua constru o 1 1 2 1 1 1 8 14Avalia o 2 12 5A medida encontra se implementada 2 13Al nea m No uso de sua compet ncia legal condicione a concess o da licen a assinatura de termo de responsabilidade no qual o usu rio se declare ciente de que a reten o de fonte em desacordo com as exig ncias estabelecidas em lei ou em regulamento crime nos termos do art 56 2 da Lei n 9 605 98 Lei dos Crimes Ambientais assumindo total responsabilidade pela entrega nos dep sitos da Cnen de fonte n o mais em uso caso n o haja cl usula de devolu o ao vendedor JIU 1 1 2 1 1 1 8 15Grau de implementa o 2 13 1Por ocasi o do primeiro monitoramento foi apresentado o referido termo de responsabilidade sendo a recomenda o considerada como implementada n o existindo tamb m nes
64. 2 7 Capacitar os respons veis pela elabora o e implementa o dos programas de governo priorizando os rg os onde a falta de qualidade dos indicadores de desempenho mais acentuada priorizando os seguintes Minist rios da Assist ncia e Promo o Social dos Transportes do Desenvolvimento Ind stria e Com rcio do Trabalho e Emprego e do Meio Ambiente 1 2 8 Realizar junto aos rg os setoriais a avalia o do processo de elabora o do PLPPA 2004 2007 encaminhando os resultados apurados a esta Corte de Contas e 1 2 9 Encaminhar para a Secretaria de Macroavalia o Governamental TCU relat rio informando as medidas adotadas para sanar as inconsist ncias detectadas no presente trabalho 2 Que seja recomendado Secretaria de Planejamento e Investimentos Estrat gicos do Minist rio do Planejamento Or amento e Gest o 2 1 Rever o processo de planejamento de forma a contemplar um prazo maior para a fase de discuss o dos indicadores de desempenho 2 2 Revisar o Manual de Elabora o de Programas de forma a contemplar os conceitos de resultado causa concis o e precis o e 2 3 Efetuar estudos sobre a viabilidade de mensura o de todos os indicadores de desempenho propostos bem como da consist ncia das metas f sico financeiras das a es informando Secretaria de Macroavalia o Governamental TCU as conclus es obtidas 3 Que seja recomendado ao Tribunal de Contas da Uni o 3 1 Que a Semag em conjun
65. 2003 1 que trata de representa o do Minist rio P blico Federal dando conta de suposto superfaturamento de 40 no valor das obras de combate a enchentes objeto do respectivo contrato informou ao Exmo Sr Procurador Geral da Rep blica que a Concorr ncia P blica em quest o estava sendo tratada no mbito do presente processo e que t o logo houvesse l decis o definitiva ser lhe ia encaminhada c pia Nesses termos acolhendo a proposta da Unidade T cnica estou propondo o encaminhamento de c pia do Ac rd o Relat rio e Voto esclarecendo que a foi constatada a exist ncia de restri o ao car ter competitivo do certame fato que motivou este Tribunal a expedir determina o Prefeitura de Avar para que se abstenha de utilizar recursos federais na execu o do respectivo contrato b n o foram examinados os pre os do contrato em quest o visto que a obra ainda n o recebeu recursos or ament rios federais No que concerne s outras falhas e impropriedades apontadas acolhi as recomenda es propostas pela Unidade T cnica com os ajustes de reda o que entendi convenientes Diante do exposto Voto por que o Tribunal adote o ac rd o que ora submeto considera o deste Egr gio Plen rio TCU Sala das Sess es Ministro Luciano Brand o Alves de Souza em 11 de fevereiro de 2004 HUMBERTO GUIMAR ES SOUTO Ministro Relator AC RD O N 095 2004 TCU Plen rio 1 Processo n TC 005 590 2003 2 c 03
66. 2004 109 No que tange aos aspectos relacionados ao processo de elabora o do PPA evidenciou se que a coordena o entre a estrat gia de desenvolvimento os megaobjetivos os desafios e alguns programas de governo n o completa o que prejudica o efetivo acompanhamento avalia o e a pr pria consist ncia da orienta o estrat gica de governo pois a n o existem macroindicadores para mensurar os resultados alcan ados pelos programas de governo quanto ao alcance dos macrobjetivos estabelecidos b a falta de causas definidas no mbito dos macrobjetivos dificulta a an lise de poss vel coordena o com as a es constantes nos programas de governo c h confus o entre os conceitos de macroproblemas e suas respectivas causas d os macrobjetivos e os macroproblemas foram apresentados como marcos gen ricos sem refer ncias objetivas a eles associados e e h 161 programas isolados da orienta o estrat gica e 34 programas vinculados a mais de um desafio 110 O processo de finaliza o da proposta do PPA apresentada para o Congresso Nacional foi um dos pontos cr ticos identificados dado que proporcionou um prazo ex guo para a discuss o dos indicadores de desempenho e para a consolida o e gera o dos relat rios que integram o plano ocasionando queda na qualidade da discuss o dos indicadores e erros na primeira vers o encaminhada Parte dos erros foi sanada pela errata encaminhada em fins de setembro e o restant
67. 241 por meio do qual foi comunicada a Decis o n 233 2001 TCU 2 C mara e que comprova seu recebimento em 12 de novembro de 2001 of cio 01 001 002 que encaminha o anterior para a Auditoria Geral e Ger ncia Executiva de Goi s para ado o das medidas cab veis e para a Diretoria de Benef cios e Coordena o Geral de Or amento Finan as e Contabilidade para conhecimento vol principal f1 242 e of cio n 09 vol principal 1 280 recebido em 17 de janeiro de 2002 por meio do qual reiterada a determina o quanto instaura o de TCE JU Quanto ao cumprimento dos itens da Decis o n 233 2001 2 C mara encaminha Of cio INSS DCGAB n 307 de 7 de mar o de 2002 no qual ressalta que houve o encaminhamento da documenta o solicitada Secex GO e documento proveniente da Divis o de Auditoria em Administra o de 19 de junho de 2002 vol principal f1 291 292 que informa que as provid ncias administrativas adotadas culminaram na instaura o de 3 inqu ritos resultando em demiss es de servidores na constata o de 305 benef cios concedidos irregularmente somando preju zos de R 4 085 418 00 e na constata o de que n o foi cumprida a determina o do TCU quanto instaura o de tomada de contas especial Em rela o instaura o de TCE s no mbito no INSS informa que em outubro de 2001 iniciou se o planejamento de medidas administrativas destinadas a dar condi es de trabalho Coor
68. 30 2 da Lei n 8 666 93 dispensaria essa mesma exig ncia por n o a haver melhor explicitado Estaria assim configurada uma ilegalidade por se lan ar m o de uma exig ncia notoriamente necess ria que tem como fim resguardar a Administra o de contrata es ruinosas junto a empresas sem comprovada qualifica o t cnica para a execu o de servi os cujo perfil profissional determinante para o sucesso do empreendimento Admitir interpreta o nesse sentido atentaria contra o princ pio da efici ncia expondo a Administra o a riscos de preju zos consider veis tendo em vista a dimens o da obra que ser projetada Uma segunda interpreta o poss vel seria a de que somente algumas parcelas do conjunto de projetos seriam tecnicamente relevantes e economicamente significativas Caso fosse essa a interpreta o a ser dada de modo a preencher a omiss o estaria configurada a utiliza o de crit rios subjetivos por parte da Comiss o de Licita o submetendo os licitantes a surpresas no julgamento do processo licitat rio operando se flagrantes ilegalidades sombra de decis es subjetivas em desacordo com o julgamento objetivo nas licita es A terceira interpreta o poss vel a de que todas as parcelas do projeto seriam relevantes Tendo como respaldo o art 2 par grafo nico inciso XII da Lei n 9 784 99 verifica se que no preenchimento da omiss o a nica interpreta o juridicamente aceit vel
69. 30 2003 principalmente no mbito de obras dos corredores de transporte e de infra estrutura h drica 102 Ainda assim foram encontradas inconsist ncias em 6 projetos envolvendo incompatibilidade entre as metas f sicas estimadas e as previstas para o per odo de 2004 2007 quais sejam Tabela 6 Projetos com inconsist ncias Tod consist ncia 0231 Corredor A delJO projeto tem dura o de 01 2004 a Transmetropolit 72 2004 Estima se gastar R 504 ano ilh es havendo fontes n o r ament rias previstas no PPA No entanto estima se adequar 688 km mas s est previsto 80km H valores de execu o em 2002 e valores previstos para 2003 Adequa o delO projeto tem dura o de 01 2004 a Trechos 12 2004 Estima se gastar R 243 odovi rios na BRpnilh es havendo fontes n o 81 em S o Paulo or ament rias previstas no PPA No entanto estima se adequar 90 km mas s est previsto Ikm H valores de execu o em 2002 e valores previstos para 2003 odovi rios na BR 16 em S o Paulo esmatamento elPPA 2004 2007 prev 2 067 414 m2 de queimadas inc ndios florestaistexecu o f sica a R 3 milh es mplanta o delO projeto estima 189 426 fam lias nelhorias eneficiadas a R 294 milh es mas o sanit rias PPA 2004 2007 prev 184 108 fam lias domiciliares paraja R 294 milh es reven o e ontrole de agravos implanta o O projeto estima 911 234 fam lias oubenef
70. 45 45 4 55 Tecnologia Minist rio Minist rio Minist rio do Trabalho e Emprego Gabinete da Presid ncia da Rep blica Minist rio da Previd ncia Social Minist rio das Rela es Exteriores rg o 3 08 3 08 7 3 85 13 Secretaria Especial dos Direitos Humanos Minist rio da Assist ncia Social Minist rio da Educa o 109 defici ncias noscom todos os TOTAL atributos dosatributos dos Minist rio do Desenvolvi mento Agr rio Minist rio do Esporte Minist rio das Comunica Ministro de Estado Extraordi n rio dell 5 00 0 00 500 H Seguran a Alimentar e Combate Fome Minist rio do Turismo Secretaria Especial de Pol ticas para as Mulheres SERA Geral 100 00 Uni o Ag ncia Re 100 00 a C mara dos Deputados Controlado ria Geral dall Uni o Justi a Distrito poor 00 Federal dos 100 00 er rio S Justi a Justi a Eleitoral 1900 00 Justi a Federal Justi a Militar dq Uni o Minist rio P blico dal Uni o Secretaria Especial de 1 100 00 Aquicultura e Pesca Senado Peara oo p poof po Superior Tribunal dell 100 00 Justi a Supremo Tribunal 1 100 00 Federal Tribunal del Contas dq 1 100 00 Uni o TOTAL 5 DI 57 fas fm pax po Fonte PLPPA 2004 2007 e SPYMPOG 104 76 Por todo o exposto v se que 176 programas 39 sem indicadores e 137 com defici ncias nos atributos dos indicadores o qu
71. 87 Egydio Bianchi CPF 061 127 228 87 Gualter Jos Salles Santos CPF 094 915 627 20 Henrique Eduardo Ferreira Hargreaves CPF 003 241 241 04 Jos Cl udio Gago Lima CPF 043 102 348 44 Jos Luiz Valentini CPF 065 617 728 49 J lio Vicente Lopes CPF 058 304 468 49 Leonardo Mota Neto CPF 035 087 067 53 Lucimar Magalh es de Gusm o CPF 266 039 817 68 Maur cio Barros Toscano CPF 003 422 891 87 Nelson Morro CPF 005 582 149 91 Roberto Garcia Salmeron CPF 032 502 887 72 Renzo Dino Sergente Rossi CPF 011 156 188 49 Alceu Roque Rech CPF 296 406 100 97 Sum rio Representa o de Unidade T cnica Irregularidades na realiza o de Concurso P blico n 104 97 da Empresa Brasileira de Correios e Tel grafos ECT Promo o de ascens es funcionais ap s 23 4 93 data em que o STF pronunciou se no sentido de serem inconstitucional tal forma de provimento Realiza o de audi ncia dos respons veis pelas condu o do referido concurso e pela consuma o das mencionadas ascens es funcionais Rejei o das defesas de alguns dos respons veis Acatamento das defesas de outros Nulidade do Edital do referido concurso e de ascens es funcionais processadas ap s 23 4 1993 Imposi o de multa a alguns dos respons veis Determina es a ECT Trata se de Relat rio de Inspe o realizada na Empresa Brasileira de Correios e Tel grafos ECT pela ent o 9 SECEX em cumprimento Decis o n 353 98 emanada do Pl
72. 88 1 a 6 e 8 67 inciso V e 126 GRUPO II CLASSE I Plen rio TC 325 035 1997 0 c 02 volumes Natureza Embargos de Declara o Entidade jurisdicionada Funda o Legi o Brasileira de Assist ncia Interessada Irany Borges dos Santos benefici ria CPF n 426 949 491 34 Advogado constitu do nos autos Ant nio Edimar Serpa Ben cio OAB TO n 491 Sum rio Tomada de Contas Especial Embargos de Declara o opostos contra a delibera o que deu provimento a recurso de revis o tornando insubsistente o ac rd o condenat rio Conhecimento Rejei o Envio de c pia da delibera o relat rio e voto interessada Trata se de Tomada de Contas Especial de responsabilidade da Sra Irany Borges dos Santos instaurada em decorr ncia da falta de comprova o por parte da respons vel da correta aplica o e do resgate dos recursos recebidos da extinta Funda o Legi o Brasileira de Assist ncia FLBA em 10 12 1986 no valor de Cz 23 350 00 vinte e tr s mil trezentos e cingiienta cruzados por meio de Acordo de Coopera o T cnica e Financeira destinado ao apoio de microempresa voltada para a atividade de personaliza o de brindes Na Sess o de 1 10 1998 por meio de Ac rd o constante da Rela o n 73 1998 do Gabinete do Ministro Benjamin Zymler a 2 C mara ante a revelia da respons vel decidiu julgar irregulares suas contas condenando a ao recolhimento da quantia acima mencionada Promovida
73. 98 o que o fez acertadamente Com efeito a revoga o a invalida o de um ato por motivo de conveni ncia e oportunidade da administra o fazendo se mister respeitar os direitos adquiridos e efeitos j produzidos O que se observa nos autos s o v cios de ordem legal e ofensas a princ pios constitucionais impondo se a anula o 13 2Motivou se o ato de revoga o com a necessidade de se resguardar interesse p blico visando a readequa o dos termos do edital a fim de atender exig ncias de rg os controladores externos Impende salientar que n o houve qualquer determina o do TCU neste sentido O Magistrado reconhecendo a invalidade do ato de revoga o at mesmo por v cio de motiva o retirou apesar de n o faz lo expressamente os seus efeitos na medida em que reconheceu o direito de prefer ncia dos aprovados em rela o a outros que sejam aprovados em concursos ulteriores para os mesmos cargos 13 30ra o Magistrado nada mais fez que desconstituir o ato de revoga o para ante a inexist ncia de anula o considerar o concurso v lido e como tal aplicar o direito de prefer ncia previsto no art 37 IV da Constitui o Federal 13 4Entendo que n o existe portanto bice para que o Tribunal determine a anula o do Ato de Revoga o n 35 98 o que j o fez implicitamente o Magistrado e na segii ncia anule o Edital n 104 97 e atos subsegiientes Qualquer ato em desacordo com a lei o
74. A Secretaria da Fazenda BA em atendimento dilig ncia solicitando informa es acerca das Notas Fiscais listadas na tabela 16 fl 17 informa fls 201 212 que 4U 8 1 n o foi poss vel verificar a idoneidade das Notas emitidas pelas empresas ba ba Oriente Baiano de Alimentos e Suprilife Comercial Ltda tendo em vista o cancelamento do registro da primeira delas em 09 04 2003 e o n o funcionamento da segunda empresa mencionada no endere o fornecido tendo sido preenchida FLC de cancelamento de inscri o 8 2 as Notas Fiscais referentes s firmas Delton Com rcio de Alimentos Ltda e Max Com rcio J K S C Silva conferem com a via apresentada junto Secretaria de Fazenda entretanto consta registro de instaura o de Inqu rito Policial para apurar a constitui o da empresa Delton Com rcio de Alimentos com interpostas pessoas 9 Ante os elementos obtidos mediante dilig ncia a instru o da unidade t cnica sugere encaminhar ao Minist rio P blico da Uni o c pia de todo o material constante s fls 201 212 para as provid ncias de sua al ada bem como encaminhar c pia da Delibera o que vier a ser adotada por esta Corte ao Tribunal de Contas do Estado da Bahia TCE BA 10 Assim a ACE da unidade t cnica apresenta a seguinte proposta de encaminhamento 10 1 aplicar multa ao respons vel Sr Eraldo Tinoco de Melo Secret rio de Educa o do Estado da Bahia nos exerc cios de 200
75. ATA O Tribunal Pleno homologou a Ata n 3 da Sess o Ordin ria realizada em 11 de fevereiro ltimo cujas c pias autenticadas haviam sido previamente distribu das aos Ministros e ao Representante do Minist rio P blico Regimento Interno artigo 101 COMUNICA O PROFERIDA PELO PRESIDENTE Comunica o proferida pelo Presidente Ministro Valmir Campelo INAUGURA O DA NOVA SEDE DA SECEX CE Senhores Ministros Senhor Procurador Geral Comunico a Vossas Excel ncias que na ltima sexta feira dia 6 estive acompanhado pelo Senhor Ministro Ubiratan Aguiar e pelo Senhor Procurador Geral Doutor Lucas Rocha Furtado na cidade de Fortaleza onde tivemos a honra de participar da inaugura o da nova sede da Secretaria de Controle Externo no Estado do Cear O pr dio localizado no Bairro Edson Queiroz daquela Capital possui 1 806 24n distribu dos em tr s pavimentos e conta com um Audit rio de 110 lugares e com dois elevadores al m de apresentar em sua fachada um painel de cer mica vitrificada de 17mt com motivos s cio econ micos do Estado do Cear de autoria da artista pl stica local C ca Torquato Como parte das comemora es logo pela manh daquele dia foi realizado j nessas instala es um encontro entre T cnicos do TCU e diversos gestores governamentais cujo evento al m de proveitoso debate foi marcado pela palestra sobre Aspectos Controvertidos da Lei de Licita es proferid
76. Ac rd o VISTOS relatados e discutidos estes autos do Relat rio da Auditoria realizada na Secretaria de Educa o do Estado da Bahia Seduc BA em cumprimento ao Plano de Auditorias do 2 semestre de 2002 Decis o n 746 2002 TCU Plen rio com o intuito de avaliar a regularidade da execu o do Programa Nacional de Alimenta o Escolar PNAE nos exerc cios de 2000 e 2001 e a adequa o da sistem tica de controle ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em sess o do Plen rio diante das raz es expostas pelo Relator em 9 1 determinar Secretaria de Educa o do Governo do Estado da Bahia Seduc BA em rela o gest o dos recursos oriundos do PNAE que adote as seguintes provid ncias 9 1 1 alterar o procedimento da gest o financeira dos recursos do PNAE passando a movimentar os recursos repassados pelo Minist rio da Educa o nica e exclusivamente na conta banc ria espec fica vinculada ao FNDE nos termos do art 2 da Medida Provis ria n 2 178 36 2001 9 1 2 efetuar as transfer ncias de recursos s escolas p blicas de ensino imediatamente ap s o seu recebimento em conson ncia com o art 1 2 da Resolu o FNDE n 002 de 10 01 2002 9 1 3 orientar as unidades escolares quanto necessidade de manuten o de controle de estoque de g neros aliment cios do PNAE por meio de documentos que registrem para cada produto as quantidades adquir
77. Est ncia Tur stica de Avar a qual passaremos a analisar II Resposta Dilig ncia Realiza o da Concorr ncia P blica n 004 02 processo 147 02 contendo exig ncias para comprova o de experi ncia anterior do respons vel t cnico e da construtora licitante em especial quanto ao fornecimento e assentamento de tubos de PVC r gido RIB LOC que no seu conjunto acabaram por desclassificar 7 sete do total de 9 nove concorrentes restringindo o car ter competitivo do certame em descumprimento ao art 3 1 inciso l e art 30 5 da Lei n 8 666 93 Esclarecimentos 2 1 Referindo se quest o das exig ncias de qualifica o t cnica o respons vel pelo envio das justificativas cita posicionamentos doutrin rios e jurisprudenciais favor veis possibilidade de inclus o por parte da Administra o de tais imposi es em editais itens 2 1 1 a 2 1 26 fls 91 98 2 2 No tocante obra contra enchentes contratada junto Construtora Gautama Ltda ao tratar das quantidades m nimas especificadas considera que a exig ncia do Edital que a precedeu atinente por exemplo a servi os relacionados a t neis e rea urbana adequa se perfeitamente ao objeto licitado constituindo se em servi o representativo a ser implementado o que n o pode ser confundido com restri o competitividade j que compete Administra o em cada caso concreto graduar as exig ncias de qualifica o t cni
78. II e 40 2 inciso II da Lei 8 666 93 h observe rigorosamente as disposi es do art 22 7 da Lei n 8 666 93 que estabelece quando for imposs vel a obten o do n mero m nimo de 3 tr s licitantes sejam as circunst ncias limita es do mercado ou o manifesto desinteresse dos convidados devidamente justificadas no processo administrativo sob pena de repeti o do convite Decis o 274 94 Plen rio TCU i respeitar os prazos m nimos estabelecidos no art 21 2 da Lei 8 666 93 em especial quanto ao inciso IV mesmo nos casos em que as empresas convidadas j tenham entregues suas propostas de modo a resguardar a participa o de outros poss veis interessados nos termos do art 22 8 3 desse mesmo diploma legal j realizar pagamentos a terceiros somente ap s a integral presta o dos servi os de acordo com o cronograma financeiro previamente acordado para que haja a regular liquida o da despesa em aten o ao art 62 da Lei 4 320 64 c c o art 38 do Decreto 93 872 86 k documentar de modo detalhado e formal em seus processos administrativos o resultado dos servi os prestados por terceiros com explicita o da data em que os trabalhos foram realizados e da identifica o dos funcion rios da empresa que foram respons veis pela execu o de modo a comprovar a efetiva realiza o dos servi os e facilitar a a o dos rg os de controle 1 observar a necessidade de confec o de c
79. Medidad s a ser em implementada s 2 5 11Por ocasi o da avalia o de impacto dever ser verificado se foram estabelecidos os mencionados procedimentos e relat rios realizados cursos de capacita o e se o Programa de Inspe es e a periodicidade estabelecida na IN DRS 0007 est o sendo cumpridos por meio inclusive do acompanhamento do indicador de desempenho n de fiscaliza es realizadas n de fiscaliza es programadas 2 6Al nea f Estabele a rotina de comunica o mediante of cios s vigil ncias sanit rias estaduais acerca de eventuais suspens es de atividades impostas s instala es radioativas informando lhes os motivos que levaram aplica o de tal san o e os riscos envolvidos com a continuidade de opera o das instala es 1 1 2 1 1 1 8 2Grau de implementa o 2 6 1 poca do primeiro monitoramento foi informado que havia rotina de comunica o s vigil ncias sanit rias e a recomenda o foi considerada implementada 2 6 2No segundo monitoramento questionados sobre a continuidade da rotina em quest o t cnicos do grupo de contato apresentaram of cios ent o encaminhados s secretarias estaduais de sa de nos casos de suspens o de institui es m dicas e ao Minist rio do Trabalho quando a suspens o ocorreu em estabelecimentos industriais 1 1 2 1 1 1 8 3 Avalia o 2 6 3Desde o primeiro monitoramento a recomenda o fora considerada implementada 2 7Al nea g
80. Nacional alguns erros materiais foram corrigidos sendo assim os ndices de refer ncia que permanecem iguais a zero n o mais se referem a casos de aus ncia de aferi o 142 An lise Considerando que os erros materiais aos quais o gestor se refere n o foram enumerados deixamos de comentar este item 143 item 94 Embora possam existir casos em que o p blico alvo deva ser melhor focalizado o que poder ser objeto de revis o cumpre destacar que dentre os exemplos indicados no relat rio h situa es em que o alvo do programa deve ser necessariamente gen rico p ex Programas Aten o B sica em Sa de Informa es Integradas para Prote o da Amaz nia Reaparelhamento e Adequa o do Ex rcito Brasileiro Quanto aos conceitos citados no item 94 esclarecemos que as defini es est o inseridas num processo de aperfei oamento cont nuo do planejamento governamental que parte da mudan a cultural vivida pela administra o p blica 144 An lise Quanto defini o do p blico alvo verificamos que esse um dado relevante para a defini o dos indicadores raz o pela qual reiteramos a necessidade de que esse atributo seja melhor definido Quanto aos tr s programas citados concordamos com a posi o do gestor de que a defini o do p blico alvo nesses casos gen rica e providenciamos a adequa o dos dados apresentados no relat rio retirando os programas Aten o B sica em Sa de e Informa es In
81. No caso em tela examina se se teria a Comiss o julgado de forma subjetiva utilizando se de crit rios sigilosos desconhecidos pelos licitantes Para analisar esse problema faz se mister indagar se a Comiss o ao conhecer como necess ria a exig ncia de experi ncia anterior em todos os projetos que seriam contratados na Tomada de Pre os n 01 2002 agiu visando a resguardar o interesse p blico As regras de interpreta o das normas no mbito dos processos administrativos segundo a Lei n 9 784 99 que buscam proteger o fim p blico para o qual foram criadas as aludidas normas s o assim delineadas no seu art 2 par grafo nico inciso XIII in verbis Art 2 omissis Par grafo nico Nos processos administrativos ser o observados entre outros os crit rios de XIII interpreta o da norma administrativa da forma que melhor garanta o atendimento do fim p blico a que se dirige vedada a aplica o retroativa de nova interpreta o A omiss o quanto refer ncia das parcelas de maior relev ncia t cnica e valor significativo seria suscet vel de 3 tr s interpreta es poss veis Na primeira interpreta o os licitantes estariam dispensados de comprovar qualifica o t cnica relativa a qualquer dos projetos que seriam contratados Essa interpreta o conduziria a uma contradi o A Administra o ao mesmo tempo em que prev a exig ncia de capacita o t cnica do licitante albergada no art
82. P blicas tipo 3 e os 2 de Apoio Administrativo tipo 4 Isto posto nosso universo de pesquisa foi de 322 programas dos quais 303 s o programas Final sticos tipo 1 e 19 s o de Servi os ao Estado tipo 2 67 Cabe observar que dos 374 programas cinco n o possuem valor financeiro definido por serem programas cujo financiamento ser proveniente de recursos n o or ament rios a saber Ind stria Petroqu mica Servi os de Tecnologia da Informa o Banco para Todos Financiamento Imobili rio Habitacional e Gerenciamento de Risco e Preven o de Perdas e Acidentes Essa situa o encontra se amparada no art 11 do PLPPA Art 11 O Poder Executivo publicar no prazo de at 60 dias ap s a aprova o do Plano Plurianual e de suas revis es anuais o Plano atualizado incorporando os ajustes das metas f sicas aos valores das a es estabelecidos pelo Congresso Nacional e os programas e a es n o or ament rias 68 Registre se que dos 322 programas dos tipos 1 e 2 40 n o possuem indicadores o que corresponde a 12 desses programas e 282 possuem 629 indicadores Decompondo se esses 282 programas constata se que 134 42 possuem 240 indicadores com todos os seus atributos e 148 46 programas possuem alguma defici ncia de atributos de indicadores Examinando esses 148 programas observa se que 47 15 possuem 175 indicadores dos quais 96 est o com todos os atributos e faltam atributos em 79 indicadores send
83. Parque de Material Aeron utico de Lagoa Santa PAMA LS UG 120026 relativa ao exerc cio de 1999 2 Por determina o do Relator acolhendo proposta da Unidade T cnica em s ntese foi promovida a audi ncia dos Srs Nilson Prado Godoy Manoel da Silva Dam sio Barcelos da Silva Adriano Rodrigues e Ricardo Augusto Neubert para que apresentassem raz es de justificativa sobre as irregularidades abaixo transcritas relativas ao exerc cio de 1999 em inspe o junto PAMALS conforme TC 008 500 2000 4 anexado por c pia s presentes contas 2 1 NILSON PRADO GODOY b convite 16 PAMALS 99 a terceiriza o de servi os de revis o de aeronaves e componentes inclusive do tipo Inspe o N vel Parque Programada INPP atividades final sticas da unidade sem autoriza o legal como exige o Decreto 2271 no art 1 caput e 2 e convite 57 PAMALS o pagamento antecipado referente s notas fiscais n s 1307 e 1308 pagas pelas ordens banc rias n 725 de 2 12 99 e 1118 de 8 12 99 quando o servi o foi executado entre os meses de dezembro 99 e fevereiro de 2000 f convite 058 PAMALS 99 antecipa o de pagamento dos servi os visto que a empresa vencedora apresentou a nota fiscal de n 184 dois dias ap s a homologa o do convite e o pagamento se deu em 25 10 99 OB 920 99 h convite 038PAMALS 99 o fato de o objeto adjudicado empresa vencedora estudo de engenharia para viabilidade de implanta o de um
84. Permanente de Contas e Ressarcimento de Valores ao Er rio EPCREVE incumbida de rastrear localizar reunir inventariar todos os processos no quais se verificaram desfalques f1 290 Toi solicitado pela Coordena o Geral de Or amento Finan as e Contabilidade s Ger ncias Executivas por meio do Memo Circular 01 300 22 108 2002 de 30 de agosto de 2002 visando atender Solicita o de Auditoria n 008 INSS Auditoria Operacioanal TC 015 889 2001 5 que informassem as provid ncias tomadas no tocante instaura o de TCE s f1 313 no per odo de 1998 a 2002 Ap s an lise das respostas a Coordena o Geral concluiu que n o foi aberta nenhuma TCE em 2002 f1 286 289 foi promovido o treinamento pela Diretoria de Recursos Humanos em novembro de 2002 de servidores de outras carreiras na rea cont bil uma vez que algumas Ger ncias Executivas n o contavam sequer com um contador f1 338 foi alterada a vincula o da Corregedoria passando a estar ligada Diretoria Colegiada pelo Decreto n 4 660 de 2 de abril de 2003 foi criada a Divis o de Atendimento a rg os de Controle e Acompanhamento de Tomada de Contas Especial pelo Decreto n 4 688 03 foi solicitado pelo coordenador geral de or amento finan as e contabilidade Ant nio Bacelar Ferreira por meio do Memo CGOFC INSS n 66 2003 de 6 de junho de 2003 a cria o de grupo de trabalho para instaura o de TCE s visando ao atendimento da Decis o n 233 2
85. Radioterapia sendo informado o n mero de inspe es realizadas at junho de 2003 A tabela a seguir apresenta comparativo entre as inspe es programadas e efetivamente realizadas nos exerc cios de 2002 e 2003 1 1 2 1 1 1 2Medicina E Radioterapia Nuclear 1 1 2 1 1 1 1 1 2 1 1 1 Hi 1 1 2 1 1 1 1 1 2 1 1 1 7 1 1 2 1 1 1 82003 a 5 52002 2003 E E a zom e e b b m b 2002 inspe es realizadas at outubro 2003 inspe es realizadas at junho 2 5 70 que se observa uma queda no n mero de inspe es programadas de 2003 em rela o a 2002 excetuando se a rea de radioterapia que teve um aumento de 59 Verifica se queda de 19 em medicina nuclear e 40 em ind stria Em consegii ncia houve maior execu o em compara o ao planejado no ano de 2003 que no de 2002 nessas reas medicina nuclear 63 em 2003 e 43 em 2002 ind stria 42 em 2003 e 35 em 2002 e menor na rea de radioterapia 57 em 2003 e 77 em 2002 2 5 8No que diz respeito ao desenvolvimento de coopera o com entidades legalmente respons veis pelo controle de utiliza o de radiois topos a Cnen afirmou que a legisla o define as atribui es que se encontram respectivamente distribu das entre aquela Comiss o o SUS a ANVISA e os rg os ambientais integrantes do Sistema Nacional de Meio Ambiente SISNAMA Assim a entidade entende que o arcabou o legal vigente incumbe as tarefas de fiscaliza o e contro
86. Sess o 11 2 2004 Ordin ria 12 Especifica o do qu rum 12 1 Ministros presentes Valmir Campelo Presidente Humberto Guimar es Souto Adylson Motta Guilherme Palmeira Relator Ubiratan Aguiar Benjamin Zymler e os Ministros Substitutos Augusto Sherman Cavalcanti e Marcos Bemquerer Costa VALMIR CAMPELO Presidente GUILHERME PALMEIRA Ministro Relator Fui Presente LUCAS ROCHA FURTADO Procurador Geral GRUPO I CLASSE V Plen rio TC 007 277 2003 3 com 02 volumes Natureza Relat rio de Auditoria Entidade Petr leo Brasileiro S A Petrobr s Interessado Congresso Nacional Advogado n o houve Sum rio Relat rio de Auditoria Fiscobras 2003 Restri o ao car ter competitivo de diversos convites ante a proibi o de que participassem dos certames empresas n o convidadas Viola o dos princ pios constitucionais da igualdade e da impessoalidade Atos realizados em cumprimento a uma orienta o de car ter geral expedida pelo Superintendente Adjunto do Servi o Jur dico Considera es sobre a inaplicabilidade do Decreto n 2 745 98 Audi ncia do Superintendente Determina es para que a Petrobr s n o mais siga a referida orienta o no sentido de restringir a participa o em licita es na modalidade convite s empresas convidadas Outras determina es Petrobr s Ci ncia Comiss o Mista de Planos Or amentos P blicos e Fiscaliza o do Congresso Nacional RELAT RIO Cuidam
87. T cnico Judici rio estando os cargos vagos pass veis de serem ocupados via concurso p blico ou por outras redistribui es com reciprocidade ATO SRLP SEPES GDGCA GP N 233 2000 RR do Servidor K K Org o Cargo pea a rigem estino ifetivo edistribui o enan Pessoa er decorene dd o TRT 17 Ha jairo Ea 06 2000 er decorene dd aga decorrente do ro aposentadoria ATO SERH GDG CA GP N 235 2000 ome MeT a e Servidor Ei del a de vao Data E Vs o To ri Ei a estino vao Redisi E everino Ant nio Duarte vagd EEN TRT Er paree pao l 06 2000 decorrente de aposentadoria pemo i o A eeen dia Maria Ferreira Lima Ellery PRT sm Es E feie poa d assine com fulcro no art 71 inciso IX da Constitui o Federal o prazo de 30 trinta dias a partir da notifica o para que os Tribunais Regionais do Trabalho da 17 e 10 Regi es adotem respectivamente as provid ncias necess rias ao exato cumprimento da lei consistente na anula o da redistribui o dos servidores Cristiana Vasconcelos Goyanna Parente e L dia Maria Ferreira Lima Ellery em face de configurarem na ess ncia redistribui o com reciprocidade considerada irregular pelo TCU conforme entendimento constante da Decis o n 900 99 Plen rio c c a Decis o n 112 99 2 C mara do TCU por n o ter ocorrido ajustamento da lota o e da for a de trabalho pois os cargos redistribu dos foram os mesmos T cnico Judici rio
88. a BR 364 cidade de Urup perfazendo 54 km e da rodovia RO 370 no trecho RO0 399 Cabixi totalizando 36 km ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o Plen ria diante das raz es expostas pelo Relator em 9 1 determinar as audi ncias do Sr Issac Bennesby e das firmas Construtora An lise Constru es e Servi os Ltda e Eletron Eletricidade de Rond nia S A respectivamente cedente e cession ria dos Contratos n s 085 e 086 97 sobre as irregularidades apontadas no Relat rio da empresa Dire o Consultoria e Engenharia Ltda que tratou da adequa o da 1 revis o do Contrato n 026 00 obras da R0 473 9 2 dar ci ncia da presente delibera o Presid ncia do Congresso Nacional Comiss o Mista de Planos Or amento P blico e Fiscaliza o do Congresso Nacional remetendo c pia do Relat rio e Voto que a fundamentam informando que este Tribunal adotou as provid ncias necess rias ao saneamento das irregularidades que ensejaram a inclus o das obras das rodovias RO 370 e RO 473 PT 18 782 0517 3641 0001 no Quadro VII da Lei 10 407 2002 de modo que as obras em foco tendo em vista a sua relev ncia s cio econ mica teriam condi es de continuidade 9 3 remeter c pia do Ac rd o acompanhado do Relat rio e Voto que o embasaram ao Minist rio do Planejamento Or amento e Gest o ao Minist rio da Integra o Nacional e ao DEVOP RO 10 Ata n 4 2004 Plen rio 11 Data da
89. a a m do item 47 do trecho de instru o transcrito no par grafo 3 do Relat rio que antecede o presente Voto Considero a prop sito pertinentes as pondera es efetuadas pelos Srs Analistas da SEFIP ao examinar as respectivas raz es de justificativas apresentadas por esses respons veis que por isso incorporo ao presente Voto como raz es de decidir 2 Reputo entretanto necess rio evidenciar aspectos espec ficos do referido Edital que denotam ter havido desrespeito aos princ pios constitucionais da isonomia e da impessoalidade a previs o original de apenas um ponto de inscri o para um concurso nacional b not cia expressa no pre mbulo do edital no sentido de que o mesmo se realizava por conta da ocorr ncia de ascens o funcional sem concurso p blico para preenchimento das vagas irregularmente ocupadas c aus ncia de defini o sobre o n vel em que o candidato ingressaria no cargo d aumento da exig ncia de tempo de experi ncia para concurso ora sob exame em rela o ao concurso anterior realizado apenas um m s antes sem que fossem apresentadas justificativas aceit veis para medida o tempo de experi ncia exigido passou de 6 meses para 1 ano e 6 meses e aumento da valora o na prova de t tulos do tempo de servi o prestado em empresas da Administra o Indireta Conforme ressaltado pelos Srs Analistas que instru ram o feito tal quesito revelou se despropositado pois somente se poderia consid
90. a de que todos os projetos seriam igualmente relevantes independentemente da sua signific ncia econ mica Como j mencionado anteriormente foi essa tamb m a interpreta o dada por todos os licitantes que participaram do certame at a entrega da documenta o traduzida no sil ncio quanto a impugna es ao conte do do edital Do ponto de vista t cnico chega se igualmente terceira interpreta o Dada a interdepend ncia entre os diversos projetos que seriam elaborados n o se sustentaria a tese de que apenas alguns desses projetos se sobressa ssem em detrimento de outros pois do mesmo modo ou estar se ia pondo em risco a integridade do conjunto de projetos que devem se compatibilizar de modo a se obter um produto harm nico e exeq vel Espera se demonstrar assim que embora tendo sido omisso o edital no que concerne s parcelas de maior relev ncia t cnica e valor significativo para efeitos de qualifica o t cnica essa falha n o ensejou a ado o de crit rios subjetivos por parte da Comiss o de Licita o pois a lacuna do edital foi preenchida segundo crit rios legais com a aquiesc ncia t cita de todos os licitantes que participaram do certame que n o impugnaram o edital havendo ocorrido manifesta o em contr rio somente ap s a habilita o por parte de 2 duas empresas que foram inabilitadas Embora entendendo que de acordo com a estrutura da irregularidade apontada na al nea a do Of
91. adquirir bens utilizando se de cons rcio Tampouco quanto possibilidade de utilizar a ades o a um plano de cons rcio com o intuito de fazer uma poupan a programada como alega o gestor Os recursos arrecadados pelos conselhos t m car ter tribut rio pois s o originados de contribui o social de interesse de categorias profissionais conforme previsto no art 149 da Constitui o Federal Portanto esses recursos pertencem originalmente ao Estado s o recursos p blicos e s o arrecadados e utilizados pelos conselhos por delega o do poder p blico para suprir esses entes de recursos materiais suficientes para o cumprimento de seu of cio Sobre a aplica o financeira dos recursos pelos conselhos baseado no Decreto Lei n 1 290 73 Decreto n 93 872 86 e Medida provis ria n 2 170 36 2001 o Tribunal em recente 10 Julgado Ac rd o n 03 2003 Ata n 01 2003 da Sess o de 22 01 2003 determinou ao Conselho Regional de Contabilidade do Estado do Rio de janeiro que movimentasse contas correntes e efetuasse aplica es financeiras preferencialmente em pap is de renda fixa lastreados em t tulos do Tesouro Nacional dep sitos a prazo fixo ou caderneta de poupan a por interm dio das institui es financeiras oficiais Banco do Brasil ou Caixa Econ mica Federal na forma do 3 do art 164 da Constitui o Federal evitando aplica es em pap is de renda vari vel a exemplo de a es fundos op es
92. ao Departamento Nacional de Infra estrutura de Transportes DNIT que 9 1 1 a determina o contida no item 9 3 4 do Ac rd o 1924 2003 TCU Plen rio n o impede que sejam efetuados repasses de recursos financeiros ao Estado do Acre em raz o das obras relativas BR 317 AC trecho Brasil ia Assis Brasil PT 26 782 0238 5711 0005 9 1 2 a referida determina o obsta ao Deracre t o somente o pagamento total do contrato firmado junto a empresa Tercam Engenharia e Empreendimentos Ltda devendo a autarquia estadual reter o montante de R 2 500 000 00 dois milh es e quinhentos mil reais do montante total contratado at delibera o final do TCU sobre a mat ria 9 3 dar ci ncia desta decis o aos Embargantes e ao Departamento Nacional de Infra estrutura de Transportes DNIT 9 4 remeter c pia deste Ac rd o bem como do Relat rio e da Proposta de Decis o que o fundamentam Presid ncia e Comiss o Mista de Planos Or amentos P blicos e Fiscaliza o do Congresso Nacional para ci ncia 9 5 restituir o TC 004 464 2003 2 Secob para prosseguimento da instru o 10 Ata n 4 2004 Plen rio 11 Data da Sess o 11 2 2004 Ordin ria 12 Especifica o do qu rum 12 1 Ministros presentes Valmir Campelo Presidente Humberto Guimar es Souto Adylson Motta Guilherme Palmeira Ubiratan Aguiar Benjamin Zymler e os Ministros Substitutos Augusto Sherman Cavalcanti Relator e Marcos Bemquerer
93. art 58 inciso II da Lei n 8 443 92 b rejeitar as raz es de justificativas apresentadas pelos Srs Ant nio Correia de Almeida Presidente Interino Roberto Garcia Salmeron Vice Presidente Gualter Jos Salles Santos Diretor de Administra o Jos Cl udio Gago Lima Diretor Comercial J lio Vicente Lopes Diretor de RH Lucimar Magalh es de Gusm o Diretor de Opera es Maur cio Barros Toscano Diretor Leonardo Mota Neto Diretor Comercial 449 c aceitar as raz es de justificativas apresentadas pelos Srs Henrique Eduardo F Hargreaves Presidente Egydio Bianchi Vice Presidente Alexis Stepanenko Diretor Comercial Jos Luiz Valentini Diretor T cnico Nelson Morro Diretor de Administra o e Salvio Medeiros Costa Diretor d determinar ECT que anule o Ato de Revoga o n 35 98 e o Edital n 104 97 bem como os atos subsequentes o Relat rio VOTO CONCURSO P BLICO EDITAL N 104 97 I Exame das Raz es de Justificativas dos Respons veis Imp e se inicialmente avaliar a conformidade com os preceitos constitucionais e legais dos atos praticados na concep o e desenvolvimento do Concurso P blico deflagrado por meio do Edital n 104 97 da Empresa Brasileira de Correios e Tel grafos Anoto a esse respeito que foram os Srs Renzo Dino Sergente Rossi ex Presidente e Alceu Roque Rech ex Diretor de Recursos Humanos chamados a se pronunciar sobre as ocorr ncias relacionadas nas al neas
94. as tend ncias do sociais pelas quais deve passar futuro ou para promover o necessariamente nos pr ximosdesenvolvimento sustent vel do pa s lanos Fonte PLPPA 2004 2007 96 Embora a defini o do objetivo dos programas necessite ser revista nos casos comentados anteriormente entendeu se que as defici ncias apontadas podem ser sanadas pelos gestores quando da avalia o dos programas por ocasi o do levantamento de dados 97 Evidenciou se portanto que a defini o de indicadores o principal problema do plano proposto Os indicadores de desempenho s o por defini o uma maneira aproximada de retratar uma situa o real Assim caso n o seja proposto de forma a se aproximar da situa o avaliada ou se n o puder ser mensurado por car ncia ou inconsist ncia dos dados n o tem validade para efeito de avalia o Soma se a isso o fato de que as bases de dados da administra o p blica n o foram em muitos casos preparadas para armazenar dados de desempenho o que pode dificultar o c lculo dos indicadores propostos e conseq entemente invalidar tentativas de avalia o do resultado dos programas 98 Um exemplo disso o indicador proposto para o Programa de Erradica o do Trabalho Infantil PETI Taxa de Trabalho Infantil o qual pressup e o conhecimento do n mero de crian as submetidas a atividade laboral dado esse que desconhecido segundo evidenciado na auditoria realizada nesse programa em 2001 e mo
95. atos de outorga e contratos encontra se espalhada pelos diversos volumes do processo e foi enviada conforme previsto pela IN TCU n 27 98 6 Os contratos existentes est o todos de acordo com a minuta padr o prevista em edital 7 Foram inclu das na Licita o global 70 localidades Destas somente 36 receberam propostas resultando assim em 34 licita es desertas Abaixo est um quadro com as licitantes vencedoras em cada localidade Valor M nimqValor fo E Localid Licita ocalidade pr fertado R Agio icitante Vencedor opor po booma ngra dos Reis R 130 549 05 151 500 00 16 Superimagem Tecnologial m Eletr nica Aparecida 139 252 33 8 elemundo Televis o Ltda oi nia 303 970 37 Peiori Roo ir aan Betim MG 18209921 055 DI TCS 999 10 Bos visa far ros as Cabo de E dd gostinho cbo Frio 132 557 50 531 000 00 Canoas RS Pb555556 HOGOLDO UBE Caruaru PE polo o Castanhal pa homoa 1 angadeiro Cabo Lida Caxias Mma us so 1 Cianorte PR 148 625 08 685 284 43 V Jacarand Ltda otia SP 14 6 616 63 46 e Comunica es 507 200 00 Currais Novos RN 8435477 8500000 1 I sidys Comunica es Lida Diadema sp 44386679 4 649 550 00 948 V Mogno Ltda Divin polis IMG 257 081 23 133 600 000 00 Duque de Carad 05945578 404 alberg Comunica es 600 120 00 Ltda Es asconcelos o Fraea E oz do Igua u PR 255 742 25 1 011 000 00 295 TV a Cabo Oeste L
96. bancos em couro rodas de liga leve computador de bordo entre outros Trata se da compra do autom vel Citr en Xsara Picasso na import ncia de R 46 000 00 18 Outra irregularidade que merece destaque consiste na contrata o de servi os advocat cios sem a realiza o do necess rio certame licitat rio Segundo apurou a equipe de auditoria foram celebrados tr s contratos nessa situa o o de n 02 2002 com Ant nio Roberto Tavarnaro o de n 03 2002 com Desyree Cristina Fernandes Cardoso e o de n 04 2002 com o escrit rio de Advocacia Ed sio Souto S C 19 N o podem prosperar as justificativas apresentadas pelo Presidente do Cofeci no sentido de que tais contrata es foram celebradas com fundamento nos arts 13 incisos HI e V e 25 inciso I da Lei n 8 666 1993 que versam sobre a inexigibilidade de licita o baseada em not ria especializa o 20 Com efeito n o foram trazidos aos autos elementos concretos que permitissem formar a convic o de que os advogados contratados enquadram se no perfil conceitual da not ria especializa o como prescreve o 1 do art 25 da Lei n 8 666 1993 Ss 1 Considera se de not ria especializa o o profissional ou empresa cujo conceito no campo de sua especialidade decorrente de desempenho anterior estudos experi ncias publica es organiza o aparelhamento equipe t cnica ou de outros requisitos relacionados com suas atividades permita inferir que o seu trabalho
97. caso concreto que a empresa aplique a Lei n 8 666 93 n o se devendo realizar determina es fazendo se refer ncia dispositivos do citado decreto Nesse sentido apresentei meu voto que consubstanciou o Ac rd o n 29 2004 Plen rio recentemente proferido por esta Corte Ata n 02 2004 12 Assim deve ser exclu da a determina o proposta no item 15 2 V da instru o de fl 219 v 2 Da mesma forma deve ser ajustada a reda o do item 15 2 VI de forma que o conte do do DIP SEJUR SUPER ADJ 12 98 seja adequado pr pria Lei n 8 666 93 13 Em rela o aos demais aspectos levantados na auditoria inclus o de cl usula limitando a forma o de cons rcios a empresas convidadas e corre o dos valores a serem pagos a t tulo de ISS e de PIS Cofins no Contrato n 857 1 13 02 2 manifesto minha anu ncia ao encaminhamento proposto pela Unidade T cnica Tratando se de processo inclu do no Fiscobras 2003 deve ser encaminhada c pia da delibera o Comiss o Mista de Planos Or amentos P blicos e Fiscaliza o do Congresso Nacional Ante o exposto VOTO no sentido de que o Tribunal adote a delibera o que ora submeto ao Colegiado TCU Sala das Sess es Ministro Luciano Brand o Alves de Souza em 11 de fevereiro de 2004 UBIRATAN AGUIAR Ministro Relator AC RD O N 101 2004 TCU Plen rio Processo TC 007 277 2003 3 com 02 volumes Grupo I Classe V Relat rio de Auditoria Interessado Cong
98. cinco programas priorit rios e sete a es que n o constam do PLOA 2004 a saber Tabela 7 Lista de programas e a es priorit rios que n o constam no PLOA 2004 mplanta o de Sistema altam Q TPTOETETIE EA 0294 NETEIG nd3371 de Transmiss o Banabuii S O projeio iniciou se Regi o Nordeste l Fortalez m 01 93 e tem seu t rmino 2 revisto em 12 2005 altam o programa e a a o O projeto iniciou se m 01 2002 e tem seu t rmino previsto em 0295 Os rio Campo Mour o Areia S o Mateus RS altam o programa e as a es O projeto teve seu e ciano de o in cio em 01 2000 e t rmino 0296 Regi es Sudeste Adrian polis 3 circuito revisto 09 2007 Cachoeira Paulista Fonte PLPPA 2004 2007 e PLOA 2004 107 No entanto os gestores encaminharam informa es de que esses programas constam do or amento de investimento das estatais II Detalhamento da Programa o p ginas 24 23 15 16 e 17 respectivamente o que descaracteriza o achado V CONCLUS O 108 O presente Levantamento teve como objetivo primordial verificar os atributos do Plano Plurianual proposto para o quadri nio 2004 2007 consubstanciado no PL n 30 de 2003 em discuss o no Congresso Nacional mediante an lise da consist ncia interna e externa a fim de subsidiar uma proposta de metodologia que possibilite classificar os programas de governo em satisfat rios ou insatisfat rios de acordo com o art 20 da LDO
99. com a interpreta o do inciso II art 37 da CF 88 propomos que o Tribunal considere legais os atos que possibilitaram as ascens es funcionais ocorridas na ECT anteriormente vig ncia do citado Parecer n AD 01 de 05 01 94 44 Relativamente s ascens es funcionais para cargos de n vel superior ocorridas a partir de 05 01 94 entendemos cab vel determina o ECT no sentido da anula o dos atos que possibilitaram tais ascens es sem respaldo legal Na oportunidade vale registrar que o TCU quando da an lise dos processos TC s nos 001 590 96 0 001 595 96 2 e 001 596 96 9 envolvendo caso an logo ocorrido no Tribunal Regional do Trabalho da 2 Regi o SP j se posicionou nesse mesmo sentido ao determinar quele Tribunal a ado o de provid ncias para tornar insubsistente os atos que efetivaram ilegalmente a ascens o por concurso interno ocorrida ap s 23 04 1995 data da publica o da ADIN n 837 4 DF Decis o 148 98 Primeira C mara Ata 13 98 D O U de 14 05 98 45 Por todo o exposto propomos ainda com fundamento no art 43 inciso II da Lei n 8 443 92 c c art 194 inciso II do Regimento Interno do TCU ouvir em audi ncia os respons veis da ECT a seguir relacionados para apresentarem as raz es de justificativas acerca das ascens es funcionais autorizadas na empresa a partir de 05 01 94 at 01 12 95 mormente ap s a edi o do Parecer n AD 01 da Advocacia Geral da Uni o e do julgamento pel
100. como recomend vel fl 115 7 5 Finalmente afirma que seguiu a orienta o contida na al nea p do Parecer SEJUR SUPER ADJ 12 98 fl 116 An lise 7 6 Concordamos que a melhor forma de escolha das empresas que ser o convidadas para o certame pelo cadastro entretanto este procedimento escolha das empresas que seriam convidadas n o foi o motivo desta audi ncia 7 7 Discordamos quanto discricionariedade de o gestor escolher os licitantes que ser o admitidos no certame H discricionariedade para a escolha dos convidados Para a recusa de admitir que algum interessado participe do certame o ato deve ser motivado sob pena de estar o administrador incidindo em desvio de poder por afrontar o princ pio da igualdade entre os licitantes 7 8 Com rela o a orienta o do DIP supramencionado j nos posicionamos quanto ao seu teor na an lise da audi ncia do item 0 Conclus o 7 9 Diante da n o coincid ncia do objeto proposto pela empresa Earth Tech com o descrito no convite n 857 8 006 02 6 propomos que sejam acolhidas as justificativas do gestor Ocorr ncia 8 Ter inserido no edital do convite n 857 8 006 02 6 condi o que limitava a forma o de cons rcios apenas por empresas convidadas restringindo o car ter competitivo sem respaldo legal Respons vel 8 1 O Sr Paulo Cezar Farah Muniz ent o Coordenador da Comiss o Especial de Licita o da Petrobras apresentou suas raz es de justificativa s
101. conceito de resultado n o esteja expl cito est associado id ia de efetividade e de mudan a de realidade item 1 2 12 do Manual de Elabora o de Programas 114 Ficou evidenciado que em 42 dos programas priorit rios h indicadores que n o se mostram capazes de medir o resultado constante do objetivo O que relacionado com a quantidade de indicadores que n o medem resultado isto 27 do total indica que h programas onde esse problema se concentra de forma mais acentuada Al m disso em 47 dos programas priorit rios h indicadores propostos mas o ndice de refer ncia zero o que pode significar tanto que n o h dados previamente compilados sobre o objeto de atua o do programa o que significa que n o h par metro para planejamento da estrat gia de a o quanto que o problema totalmente novo 115 Ainda quanto aos indicadores verificou se que h indicadores de resultados em 67 dos programas priorit rios e de processo em ll e que em 12 dos programas n o h indicadores propostos 116 Cabe salientar que embora haja predomin ncia de indicadores de resultados entre os propostos a equipe respons vel pela elabora o da sistem tica de classifica o dos programas em satisfat rios ou insatisfat rios dever se certificar da viabilidade de c lculo dos indicadores constantes do PPA considerando que a mensura o pode ser dificultada tanto pela indefini o dos conceitos envolvidos quanto pela car
102. considera es Retornam agora os autos a esta SEFIP em vista de Despacho exarado pelo Exmo Sr Ministro Relator determinando que a pe a apresentada pelos respons veis Renzo Dino Sergente e Alceu Roque Rech sejam anexadas aos autos e que esta Unidade T cnica forne a novo pronunciamento a respeito das quest es suscitadas nessa pe a abordando em especial a repercuss o da senten a judicial l mencionada na avalia o das condutas dos referidos respons veis fls 410 6 Passemos pois an lise da pe a fornecida pelos respons veis supramencionados que soma aos autos os seguintes elementos em ess ncia a O MM Juiz Federal da 9 Vara da Se o Judici ria do Distrito Federal em 12 09 2000 portanto em data posterior apresenta o das raz es de justificativa dos respons veis intimou o Departamento de Administra o de Recursos Humanos da ECT para convocar nomear investir e dar posse aos aprovados no concurso p blico de que trata o Edital 104 97 fls 421 vale dizer que caso houvesse de fato a presen a inconteste de elementos caracterizadores da nulidade do ato nunca o Magistrado prolator da senten a caminharia no sentido de decidir pelo aproveitamento desses aprovados Ao contr rio se houvesse a presen a de tais elementos o Magistrado certamente n o s julgaria improcedente a a o como tamb m manifestaria posicionamento em prol da anula o do certame Os respons veis transcr
103. da 1 Secex e do Titular da Unidade T cnica foi a seguinte fls 218 221 v 2 15 1 Acatar nos termos do art 43 da Lei n 8 443 92 c c o art 250 1 do Regimento Interno do TCU as raz es de justificativa dos respons veis chamados em audi ncia nestes autos 15 2 Determinar Petrobras que I atendendo aos princ pios constitucionais da igualdade e isonomia contidos no caput e inciso XXI do art 37 da Constitui o Federal quando utilizar a modalidade de licita o convite permita a participa o de todos os interessados a menos que haja justificativa para n o faz lo situa o em que deve fazer constar do processo a motiva o fundamentada para esta decis o subitem 0 II se abstenha de incluir nas suas cartas convite condi o que limite a forma o de cons rcios apenas por empresas convidadas no certame subitem 0 HI conforme entendimento j firmado por esta Corte nas licita es na modalidade convite obtenha pelo menos tr s propostas v lidas para que o certame chegue a termo a menos que existam justificativas devidamente fundamentadas para o contr rio as quais devem ser formalizadas nos autos do processo licitat rio correspondente subitem 0 IV formalize todas as respostas s solicita es de quaisquer interessados nos certames licitat rios apensando estes documentos ao procedimento licitat rio correspondente subitem 0 V aplique subsidiariamente a Lei n 8 666 93 em suas licita
104. da Se o Judici ria em Recife PE objeto do Programa de Trabalho 02 061 0569 1886 0101 em cumprimento ao subitem 9 1 do Ac rd o n 171 2003 TCU Plen rio Fiscobras 2003 ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o Plen ria ante as raz es expostas pelo Relator em 9 1 acolher as alega es de justificativa apresentadas pelos Srs lio Wanderley de Siqueira Filho CPF 593 337 744 91 Maria Engr cia Paes Freire Falc o CPF 145 418 314 99 Ivaldo Severino da Silva CPF 353 191 864 87 e J lia Maria Gomes da Costa CPF 763 863 844 15 9 2 determinar Justi a Federal Se o Judici ria PE que 9 2 1 adote medidas com vistas a ap s negocia o com a empresa contratada excluir dos servi os contratados Contrato n 002 2003 o relativo confec o do edital da licita o da constru o do Anexo 2 servi os elencados no Caderno de Encargos Anexo VII da licita o em desacordo com o art 30 II da Lei n 8 666 93 por incompatibilidade com a rea de atua o da J4 empresa vencedora do certame engenharia promovendo na oportunidade os ajustes financeiros cab veis 9 2 2 adote medidas com vistas regulariza o da situa o do Edif cio Sede da Se o Judici ria em Pernambuco tendo em vista a A o de Execu o n 99 1483 1 3 Vara da Se o Judici ria em Pernambuco movida pelo vendedor do im vel contra a Uni o Federal em raz o do n o pagamento do
105. da isonomia impessoalidade moralidade vincula o ao instrumento convocat rio dentre outros questionamentos j tratados no TC 005 751 2001 9 4 A Secex RO prop s audi ncias e dilig ncia sobre as ocorr ncias supra conforme Parecer s fls 67 69 Pela Decis o Plen ria n 1 063 2002 fl 102 o Tribunal autorizou as audi ncias e dilig ncia propostas e determinou o apensamento dos autos ao TC 005 751 2001 9 APRESENTA O E AN LISE DAS AUDI NCIAS E DA DILIG NCIA NESTE TC 005 687 2002 4 DILIG NCIA DEVOP RO 5 Termos da dilig ncia fl 105 encaminhe a esta Secretaria no prazo de quinze dias informa es sobre as seguintes irregularidades decorrentes da poss vel elabora o de aditivo ao Contrato n 026 00 RO 473 celebrado com a Construtora Castilho S A na ordem de R 2 882 183 20 a incrementos absurdos em diversos itens da planilha de quantitativos chegando a atingir ndice de 746 escava o de material de 1 cat 1801 a 2000 b justificativas t cnicas insuficientes para os relevantes incrementos de quantitativos propostos c proposta de aditivo com aus ncia de acr scimo no objeto contratado contrariando o previsto na letra b do inc I do art 65 da Lei n 8 666 93 d nova planilha de quantitativos proposta pela empresa com flagrantes discrep ncias com a 8 medi o da obra ex item 1 3 Escava o de material de I cat 51 a 200 m j foi medido e pago 124 683 32 m nova plani
106. de mercado que apresentou para o modelo adquirido melhores condi es de pre o qualidade conforto e seguran a do que os similares nacionais a economia globalizada n o permite que se exclua a possibilidade de compra de um bem importado sob pena de se laborar em desfavor da economicidade e da qualidade Os ve culos importados s o comercializados por praticamente todas as montadoras de ve culos nacionais e n o raro s o encontr veis a pre os altamente competitivos menores at do que os nacionais a globaliza o e a atua o transnacional das empresas na atualidade praticamente exclu ram a condi o diferencial de importado aos ve culos comercializados no pa s restando as considera es sobre a qualidade e sobretudo o pre o levados em considera o de acordo com os ditames legais no processo em causa An lise A descri o do objeto deve especificar o item a ser adquirido sem contudo direcionar a licita o e sem frustrar o seu car ter competitivo O inciso I do 8 1 do art 3 da Lei 8 666 93 estabelece 1 vedado aos agentes p blicos I admitir prever incluir ou tolerar nos atos de convoca o cl usulas ou condi es que comprometam restrinjam ou frustrem o seu car ter competitivo e estabele am prefer ncias ou distin es em raz o da naturalidade da sede ou do domic lio dos licitantes ou de qualquer outra circunst ncia impertinente ou irrelevante para o espec fico obj
107. de Controle Interno 3 1 que se manifeste nas pr ximas contas da FUFPEL exerc cio de 2003 de forma expressa quanto s provid ncias adotadas no mbito da entidade para atender s determina es deste TCU para solucionar as quest es da seguran a patrimonial e 3 2 que se manifeste tamb m sobre o resultado das sindic ncias abertas para apurar responsabilidades pelas subtra es de bens na FUFPEL 4 que se autorize a juntada desta Representa o s contas da Funda o Universidade Federal de Pelotas referentes ao exerc cio de 2003 para exame em conjunto e confronto e 5 que se d conhecimento ao Minist rio P blico Federal em Pelotas na pessoa do Procurador da Rep blica Sr Carlos Augusto da Silva Cazarr do inteiro teor da decis o que vier a ser adotada o Relat rio VOTO Registro de in cio que a presente Representa o formulada pela Procuradoria da Rep blica no Munic pio de Pelotas RS pode ser conhecida uma vez que preenche os requisitos de admissibilidade contidos no art 237 inciso I do Regimento Interno do TCU No tocante ao m rito entendo que a Representa o procedente uma vez que restou devidamente demonstrado que os mecanismos de movimenta o e controle de equipamentos e material de consumo no mbito da Universidade s o muito prec rios demandando determina es saneadoras nos termos propostos pela Unidade T cnica Faz se pertinente ademais acompanhar os resultados dos processo
108. de Montagem S A EMSA contratada pelo instrumento contratual 0277 00 GJ DEVOP RO RO 370 Foram celebrados tamb m contratos secund rios com a An lise Constru es e Servi os Ltda para a constru o de ponte sobre os rios Boa Vista Corn lio e Xanque contrato 085 97 PJ DER RO e a execu o de obras de arte especiais sobre os rios Mandi e Izidro contrato 086 97 PJ DER RO ao custo de R 531 056 53 e R 498 398 08 respectivamente Com respeito execu o f sica e aos recursos aplicados na obra a Equipe de Auditoria informa que Rodovia RO 370 foram executados somente cerca de 7 da obra A limpeza lateral da rodovia foi executada at o Km 08 havendo poucos trechos com regulariza o do subleito realizado Foram tamb m conclu das obras de arte bueiros at o Km 05 A obra encontra se paralisada devido empresa EMSA executora do contrato ter solicitado cess o do mesmo por n o ter mais interesse no seu prosseguimento Entretanto mesmo ap s a empresa EMSA ter paralisado as obras na rodovia diversos servi os foram executados Constatou se que n o h medi o realizada na obra apenas foi elaborado o Relat rio Mensal de Supervis o apesar de j ter havido desembolso de R 753 592 40 em benef cio da empresa EMSA Ressaltamos ainda que a data da previs o da conclus o 31 12 2003 deve se RO 473 pois poucos servi os foram executados cerca de 7 e conforme supracitado encontra se paralisada Rodovia R
109. de obra e aquisi o de material de consumo fls 07 12 v p Em manifesta o anterior fls 177 178 v p opinamos pela renova o da cita o em raz o de n o ter sido o respons vel ouvido especificamente acerca das diverg ncias detectadas naquela oportunidade no mbito das presta es de contas apresentadas devendo se explicitar os motivos consignados na cita o anterior fl 161 v p exce o da falta de manuten o dos recursos em conta espec fica como tamb m as irregularidades relacionadas a seguir a apresenta o de 2 duas presta es de contas distintas nos valores de R 54 800 00 30 12 1996 e R 52 054 00 sem data contendo as seguintes diverg ncias o disp ndio com folha de pagamento referente ao m s de dezembro de 1996 n o consta da segunda presta o de contas apresentada as despesas com folha de pagamento no per odo de maio a dezembro de 1996 foram contabilizadas na primeira presta o de contas pelo valor de R 3 250 00 por m s ao passo que na segunda presta o de contas constam no montante de R 3 322 00 mensais embora nas folhas de pagamento apresentadas os nomes dos benefici rios sejam coincidentes algumas assinaturas divergem n o s quando comparada a primeira presta o de contas com a segunda como tamb m no tocante aos meses entre si da mesma presta o de contas b inclus o em ambas as presta es de contas da aquisi o de inseticida organosfoforado par
110. de sua inconstitucionalidade e observasse os ditames da Lei n 8 666 93 Contra tal decis o foi interposto pedido de reexame ainda n o julgado suspendendo seus efeitos Em alguns outros processos envolvendo a Petrobr s tenho observado que pelo fato da referida decis o estar suspensa a empresa tem entendido que ela deve continuar a aplicar o Decreto n 2 745 98 e n o a Lei n 8 666 93 11 N o esse absolutamente o efeito que a interposi o do pedido de reexame contra a Decis o n 2 745 98 provoca Ele simplesmente impede que o Tribunal aplique qualquer tipo de san o ou realize determina es naquele caso concreto espec fico envolvendo a aplica o do decreto Entendimento diverso conduziria a um absurdo Imagine se uma situa o extrema em que um Ministro de Estado edite uma portaria estabelecendo que as aquisi es feitas por aquele Minist rio podem ser feitas sem licita o Esta portaria seria obviamente inconstitucional Numa auditoria o TCU toma conhecimento dessa portaria e determina que o Minist rio se abstenha de aplic la Se houver a interposi o de pedido de reexame contra tal decis o isso significaria dizer que seriam legais todas as aquisi es feitas pelo rg o sem licita o com base naquele portaria at o julgamento do pedido de reexame evidente que n o Mutatis mutandis a situa o que envolve a aplica o do Decreto n 2 745 98 a mesma e o Tribunal deve continuar exigindo em cada
111. do presente Ac rd o acompanhado do relat rio e do voto que o fundamentam ao Comandante da Aeron utica e ao Ministro do Planejamento Or amento e Gest o para que seja dado cumprimento ao item 9 4 supra 9 7 com fundamento nos arts 1 inciso I 16 inciso II da Lei n 8 443 de 16 de julho de 1992 c c os art e 23 inciso II da mesma Lei e com os arts 1 inciso I 208 e 214 inciso II do Regimento Interno julgar regulares com ressalva as presentes contas no que se refere aos VI respons veis Adriano Rodrigues Wladimir Teixeira Bottecchia Waldemar da Silva Cruz Filho e Carlos Fernando Rosa Pereira dando lhes quita o 9 8 determinar ao Parque de Material Aeron utico de Lagoa Santa MG que adote as seguintes provid ncias 9 8 1 evite a realiza o de ajustes verbais com terceiros em observ ncia veda o do art 60 par grafo nico da Lei n 8 666 93 mesmo em situa es de escassez de cr ditos or ament rios no sentido de n o antecipar a realiza o de servi os sem a exist ncia de acordos formais como previsto no art 62 desse mesmo diploma legal 9 8 2 identifique a pessoa respons vel pelos atestos nas notas fiscais fazendo constar do aludido documento a assinatura nome e cargo ocupado bem como a data de ocorr ncia desse evento de modo que se efetive a regular liquida o da despesa conforme previsto no art 62 da Lei 4 320 64 9 8 3 zele pela fiel observ ncia aos projetos originais de execu
112. e 3 643 2000 4UU 9 4 determinar 5 Secex que acompanhe a ado o das medidas indicadas no subitem 9 3 supra representando ao Tribunal caso necess rio 9 5 arquivar o presente processo 10 Ata n 4 2004 Plen rio 11 Data da Sess o 11 2 2004 Ordin ria 12 Especifica o do qu rum 12 1 Ministros presentes Valmir Campelo Presidente Humberto Guimar es Souto Adylson Motta Guilherme Palmeira Ubiratan Aguiar Benjamin Zymler e os Ministros Substitutos Augusto Sherman Cavalcanti e Marcos Bemquerer Costa Relator VALMIR CAMPELO Presidente MARCOS BEMQUERER COSTA Ministro Relator Fui Presente LUCAS ROCHA FURTADO Procurador Geral GRUPO II CLASSE V Plen rio TC 016 083 2002 0 com 10 volumes Natureza Relat rio de Auditoria Unidade Secretaria de Educa o do Estado da Bahia Seduc BA Respons veis Eraldo Tinoco Melo CPF 003 149 005 00 Ana L cia Barbosa Castelo Branco CPF 063 604 085 20 SUM RIO Relat rio da Auditoria realizada em cumprimento ao Plano de Auditorias do 2 semestre de 2002 Programa Nacional de Alimenta o Escolar PNAE N o utiliza o de conta nica Determina es Seduc BA e ao CAE Remessa de c pia da Delibera o do Relat rio e do Voto que a fundamentam a diversas autoridades Arquivamento RELAT RIO Trata se do Relat rio da Auditoria realizada na Secretaria de Educa o do Estado da Bahia Seduc BA em cumprimento ao Pla
113. e da implanta o do Sistema VOR n o ocorr ncia do pagamento antecipado execu o do objeto e ocorr ncia de simples falha formal 23 O gestor informa que houve a necessidade de se realizar estudos para a implanta o do Sistema VOR Very High Frequency Omnidirectional Radio Range objeto do convite em quest o Para tanto preliminarmente haveria sido estabelecido contato com 3 tr s empresas as quais deveriam prover um or amento para o desenvolvimento do sistema Duas delas haveriam prosseguido em seus estudos por conta e risco pr prios sem qualquer comprometimento do PAMALS Menciona que a empresa vencedora conhecedora dos detalhes do projeto desejado e verbis pressionada pela urg ncia pretendida pela Administra o do Parque redobrou seus esfor os e efetuou a entrega de todo o estudo rapidamente N o haveria ocorrido o pagamento antecipado fl 1070 v 5 J4 23 1 Adicionalmente afirma o oficial a import ncia do aer dromo de Lagoa Santa inclusive como ponto de apoio para as viagens do Exm Sr Presidente da Rep blica Nesse contexto haver se ia a Administra o voltado para a melhoria do Sistema de Aproxima o por Instrumentos Por fim sustenta que verbis os bons fornecedores fazem parte do patrim nio da For a A rea e principalmente quando sabemos que n o se tem gente treinada para este tipo de trabalho Para que se possam cumprir as miss es necess rio que se busquem parceiros especializados
114. e declarou documento anexo que nunca revendeu os produtos constantes na mesma 5 O contribuinte distribuidor do CIMENTO PORTLAND Desta forma pelo conjunto probat rio acostado aos autos n o h como concluir pela boa aplica o dos recursos p blicos Ante o exposto acolho os pareceres uniformes da Unidade T cnica e do Minist rio P blico e VOTO no sentido de que o Tribunal adote o Ac rd o que ora submeto delibera o deste Plen rio Sala das Sess es Ministro Luciano Brand o Alves de Souza em 11 de fevereiro de 2004 BENJAMIN ZYMLER Ministro Relator AC RD O N 094 2004 TCU Plen rio Processo n 013 711 1999 7 Grupo I Classe de Assunto TV Tomada de Contas Especial Respons vel Gefferson Almeida de Oliveira ex Prefeito CPF 111 357 602 25 Entidade Munic pio Munic pio de Mara AM Relator Ministro Benjamin Zymler Representante do Minist rio P blico Dr Jatir Batista da Cunha Unidade T cnica SECEX AM Advogado constitu do nos autos Jo o Machado Mitoso OAB AM n 559 ONU EO 9 Ac rd o Vistos relatados e discutidos estes autos de Tomada de Contas Especial instaurada pela Funda o Nacional de Sa de contra o Sr Gefferson Almeida de Oliveira ex Prefeito de Munic pio de Mara AM ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o do Plen rio ante as raz es expostas pelo Relator em 9 1 julgar as presentes conta
115. efetivado nos quadros da entidade 13 Relativamente aquisi o do ve culo Honda Accord EX para fins de representa o no montante de R 77 038 02 estou de acordo com as considera es da unidade t cnica no sentido de rejeitar as justificativas apresentadas pelo gestor 14 Trata se inegavelmente de um ve culo de luxo cuja aquisi o vedada pelo disposto no art 6 da Lei n 1 080 1950 salvo na hip tese dos carros destinados ao uso do Presidente e do Vice Presid ncia da Rep blica entre outras autoridades 15 A veda o prescrita na referida lei que se encontra em plena vig ncia objetiva impedir que sejam adquiridos ve culos com pre os elevados afastando se da austeridade e do uso racional dos recursos que devem nortear a gest o do administrador p blico 16 N o obstante o valor do autom vel Honda Accord adquirido pelo Cofeci j ser por si s um indicativo de ser o ve culo de luxo pois autom veis deste jaez possuem valor muito superior aos carros mais modestos importante citar alguns itens descritos na carta convite n 004 2002 atinente aquisi o do ve culo em foco que evidenciam o seu padr o suntuoso c mbio autom tico computador de bordo freios ABS rodas de liga leve bancos em couro CD para o m nimo de 6 discos 17 Outrossim a descri o constante na carta convite n 01 2002 relativa a outro ve culo adquirido pelo Confeci tamb m permite classific lo como de luxo L figuram itens como
116. enquadram os membros da Comiss o de Licita o no arqu tipo esperado do Administrador P blico a n o ser que esse arqu tipo admita a reiterada neglig ncia quando se lida com o dinheiro do contribuinte Certamente o arqu tipo a que se refere o conceito da boa f objetiva n o abriga procedimentos dessa ordem Al m disso importante ressaltar que de acordo com cuidadosos estudos realizados no mbito desta Corte a melhor exegese do artigo 3 da Decis o Normativa TCU n 035 2000 a de que a n o configura o objetiva entenda se nos autos do processo da boa f dos respons veis j constitui raz o suficiente para se ultrapassar a fase de rejei o de defesa proferindo se desde logo o julgamento pela irregularidade das contas Luiz Felipe Bezerra Almeida Sim es Analista do TCU A caracteriza o da boa f nos processos de contas in Revista do TCU Bras lia Tribunal de Contas da Uni o 2001 n 88 abr jun pp 71 74 22 As raz es de justificativa apresentadas pelo Cap Adriano Rodrigues ficam acolhidas nos termos da instru o precedente Convite 038 PAMALS 99 PAG 1109 a antecipa o de pagamento dos servi os visto que a empresa vencedora apresentou a nota fiscal de n 184 dois dias ap s a homologa o do convite e o pagamento se deu em 25 10 99 OB 920 99 j corrigido conforme instru o precedente folha 1070 do volume V item 68 Brig NILSON PRADO GODOY alegada urg ncia dos estudos
117. esta Corte de Contas n o aplicou multa aos respons veis grifei 6 V se pois que esses argumentos tiveram escopo espec fico e foram utilizados para demonstrar que n o havia censura suficiente na conduta dos respons veis para a imposi o da san o sugerida 7 Isso n o implica dizer que os atos por eles praticados estavam em conformidade com a lei e que deviam permanecer inatac veis que n o h incompatibilidade alguma no fato de o Tribunal fixar prazo a um rg o para o exato cumprimento da lei nos termos do inciso IX do art 71 do Diploma Maior e concomitantemente deixar de aplicar multa ao agente que a infringiu Diversas raz es podem atenuar a responsabilidade do gestor conduzindo compreens o de que n o se revela justa a sua apena o conquanto irregular o ato praticado Todavia tais raz es n o t m o cond o de conferir legalidade ao ato 8 Nessa linha de pensar oportuno deixar assente que o fato de n o ter sido aplicada multa ao Desembargador Wilson Pessoa da Cunha por ter nomeado a servidora Yasnaya Poliana Leite Fontes em poca anterior Decis o n 126 2001 n o torna regular o respectivo ato Ali s em nenhum momento transmite se no Ac rd o embargado a no o de que os 42 atos anteriores mencionada delibera o s o atos que se ajustam disciplina da lei A men o ao referido julgado sempre esteve adstrita ao ju zo de aplica o de multa ao gestor 9 Registre se tamb m ser incon
118. fielmente o objeto aven ado 8 2 4 quando da emiss o de Termo de Recebimento Definitivo de Obra assegure se que a mesma encontra se em perfeitas condi es de funcionamento 8 3 determinar ao Presidente do TRT 1 Regi o que adote as provid ncias necess rias com o fim de ressarcir os cofres p blicos ante o pagamento indevido de R 15 172 50 a t tulo de reposi o do fundo rotativo de caixa conforme verificado no mbito do TRT SAF 363 94 de acordo com o que consta do item 2 1 9 do Relat rio da Comiss o de Sindic ncia incluso no Processo Administrativo TRT PA 1 073 95 8 4 dar ci ncia desta Decis o bem com do Relat rio e Voto que a fundamentam ao denunciante 8 5 retirar a chancela de sigiloso que recai sobre estes autos 21 8 6 juntar c pia desta Decis o bem como do Relat rio e Voto que a fundamentam ao TC 575 280 1995 6 3 A determina o constante do item 8 3 tem reflexos sobre a posi o jur dica da recorrente uma vez que implementada a aludida determina o incumbiria recorrente suportar o nus do recolhimento da import ncia de R 15 172 50 quinze mil cento e setenta e dois reais e cingienta centavos 4 N o obstante n o foi dada recorrente a oportunidade de se manifestar nos autos e aduzir as raz es de fato e de direito que entendesse pertinentes antes de esta Corte manifestar se sobre o m rito do processo 5 0 entendimento do Supremo Tribunal Federal manifestado no Mandado
119. fl 20 que o edital mencionava apenas o cargo sinalizando o princ pio da carreira j nior espec fica na empresa grifo nosso Entendemos que no Edital as defini es deveriam estar precisas e expl citas e n o subentendidas a exemplo de outros Editais de Concurso P blico j publicados pela pr pria ECT d o per odo de experi ncia m nima requerido foi de 1 ano e 6 meses quando em outros concursos Edital n 68 97 D O U de 17 06 97 Edital n 96 97 D O U de 25 09 97 fl 05 Edital n 97 97 D O U de 25 09 97 fl 04 a ECT exigia experi ncia m nima de apenas 6 meses para cargos de n vel j nior o que dentro do contexto colabora para o nosso entendimento de que houve uma tentativa deliberada de limita o do universo de potenciais candidatos inscritos e para fins de contagem da pontua o de titula o o tempo de servi o prestado pelo candidato para empresas da Administra o Direta Indireta Aut rquica ou Fundacional foi mais valorizado em compara o com o prestado para empresas privadas cl usula 6 3 1 o que sugere uma forma de se privilegiar os candidatos internos f o concurso foi somente por rea sem especifica o do cargo a que os candidatos estavam concorrendo no formul rio de inscri o cuja c pia encontra se fl 167 n o foi previsto nenhum campo para defini o do cargo pretendido No Edital 104 97 de 13 10 97 ora analisado bastava ter habilita o legal para o exerc cio da prof
120. fls 108 109 Justificativa 149 8 2 Inicialmente o respons vel alega que a PETROBRAS sempre valorizou e incentivou o car ter competitivo e que a prova desta afirma o o fato de que o n mero de empresas convidadas no certame em tela foi bem superior ao n mero m nimo que o regulamento exige fl 108 An lise 8 3 De fato foram emitidos convites a 13 empresas sendo que s seis delas apresentaram proposta e apenas duas n o foram desclassificadas O fato de terem sido emitidos 13 convites n o justificativa para a inser o da condi o limitadora em an lise Justificativa e an lise 8 4 O gestor continua suas justificativas alegando que n o pode contratar empresas sem a necess ria qualifica o em nome do car ter competitivo com o que concordamos integralmente Justificativa 8 5 Continuando suas justificativas o respons vel descreve o objeto licitado argumentando que qualquer deslize imper cia na execu o dos servi os pode causar danos ao meio ambiente e comunidades envolvidas al m dea parar parte da refinaria motivo pelo qual as empresas convidadas foram criteriosamente analisadas Argumenta ainda que a previs o da participa o de cons rcios foi inserida no certame no seu decorrer devidamente autorizada pela alta administra o j que o n mero de empresas que estavam participando da licita o ultrapassava em mais de 4 vezes o n mero m nimo exigido An lise 8 6 Novamente o gestor argumenta q
121. instituto encontra se consagrado no art 302 do C digo de Processo Civil CPC norma subsidiariamente aplic vel aos processos em tr mite nesta Casa de Contas S mula TCU n 103 De acordo com a norma cabe ao respons vel manifestar se precisamente sobre os fatos narrados presumindo se verdadeiros aqueles que n o forem impugnados Tratando do assunto sob o t tulo nus da defesa especificada o jurista Humberto Theodoro J nior assim se manifesta quanto ao disposto no art 302 do CPC verbis diante do crit rio adotado pela legisla o processual civil os fatos n o impugnados precisamente s o havidos como ver dicos o que dispensa a prova a seu respeito Humberto Theodoro J nior Curso de Direito Processual Civil 25 ed Publica es Forense 1998 pp 378 379 vol ID O doutrinador faz refer ncia tamb m ao Voto do Desembargador Gonzaga J nior do Tribunal de Justi a do Estado de S o Paulo quando da Apela o 248 406 segundo o qual verbis fato alegado na inicial e n o impugnado pelo r u fato provado Humberto Theodoro J nior op laud 19 4 A aus ncia de projeto b sico or amento detalhado e instrumento contratual no convite em quest o n o pode ser analisada isoladamente Dada sua recorr ncia contumaz essas falhas est o como bem consta da instru o precedente no bojo de uma grave situa o que se caracteriza como rotineira na unidade a realiza o de processos licitat rios merament
122. jo Cavalcanti fls 01 32 do vol 11 4 0 Presidente do TRE PB entende haver obscuridades e omiss es no ac rd o embargado Inicialmente reproduz trecho do Relat rio que fundamentou a delibera o recorrida em que se indica como marco para efeito de aplica o de multa decorrente da nomea es de parentes de magistrados com ofensa a dispositivos da Lei n 9 421 1996 a data de publica o da Decis o Plen ria n 126 2001 5 Menciona tamb m excerto do Voto do Ac rd o embargado no qual fundamentando a n o aplica o de multa aos gestores menciona se a razoabilidade nas interpreta es do art 10 do mencionado diploma legal bem como o fato de as nomea es terem ocorrido quando o entendimento do TCU ainda estava com a sua efic cia suspensa devido interposi o de Pedido de Reexame contra a Decis o n 126 2001 Plen rio que somente foi julgado em 23 10 2002 mediante a Decis o n 1 410 2002 Plen rio 6 A par desses registros ressalta o embargante que h casos de atos de designa o nomea o que antecedem publica o da Decis o n 126 2001 havendo a necessidade de se esclarecer se tais atos ser o ou n o considerados pass veis de manuten o fl 12 Indaga o seguinte se razo vel a interpreta o do art 10 da Lei n 9 421 1996 quando ocorreram as nomea es se n o haveria de se responsabilizar o Desembargador Wilson Pessoa da Cunha por ter nomeado a servidora Yasnaya Poliana Leite Fon
123. levado em considera o que o assunto ent o de grande complexidade n o pode ser tratado como aumento abusivo de pre os sendo a revis o final do Projeto B sico uma necessidade e n o mera conveni ncia que o pre o original por quil metro de cerca de R 213 000 00 hoje inexeqii vel e passou para R 265 000 00 valores que podem ser considerados baixos para pavimenta o de rodovias na regi o que por tudo isso houve o acr scimo de 24 49 levando o valor contratado de R 11 536 254 80 para R 14 361 224 29 acr scimo de R 2 824 969 50 sendo aprovado pelo BIRD com No objection e justificado por laudo t cnico que n o se pode ver apenas o aumento estanque dos quantitativos de itens da planilha sem ver o que est por tr s a origem e hist ria do projeto que a extrapola o dos quantitativos de alguns itens apenas referenda que o projeto b sico n o era apropriado ao bom termo da obra 5 1 4Sobre o Contrato 27 00 RO 370 n o mencionado na dilig ncia mas pertinente audi ncia tratada no item 6 e seus subitens adiante o Diretor Geral do Devop informou o seguinte que similarmente ao caso anterior o Projeto B sico remonta aos idos de 1989 tendo sido realizada a mesma Concorr ncia P blica Internacional 001 98 CSLP DER RO para a obra com recursos do Planafloro BIRD que foi firmado o Contrato 44 98 PJ DER RO entre o Governo do Estado e a firma EMSA Empresa Sul Americana de Montagens S A para a pavimenta
124. licita es da unidade gestora 38 2 Julgar irregulares nos termos da Lei n 8 443 92 art 16 inc III al nea b as contas do exerc cio 1999 Parque de Material Aeron utico de Lagoa Santa dos respons veis indicados no item anterior 38 3 Aplicar multa pecuni ria nos termos da Lei n 8 443 92 art 58 inc II aos respons veis indicados no item 38 1 38 4 Julgar regulares com ressalvas as contas dos demais respons veis elencados s folhas 01 02 do volume principal nos termos da Lei n 8 443 92 art 16 inc II 38 5 Determinar ao Parque de Material Aeron utico de Lagoa Santa a ado o das seguintes provid ncias a evitar ajustes verbais com terceiros em observ ncia veda o do art 60 par grafo nico da Lei n 8 666 93 mesmo em situa es de escassez de cr ditos or ament rios no sentido de n o antecipar a realiza o de servi os sem a exist ncia de acordos formais por meio dos instrumentos previstos no art 62 desse mesmo diploma legal b observar para que o atesto das notas fiscais apresente clara identifica o do servidor respons vel devendo constar assinatura nome e cargo ocupado bem como a data de ocorr ncia desse evento de modo que se efetive a regular liquida o da despesa conforme art 62 da Lei 4 320 64 c zelar pela fiel observ ncia aos projetos originais de execu o de obras e servi os justificando eventuais mudan as tanto t cnicas quanto quantitativas conform
125. lise O TCU em in meras oportunidades j se manifestou no sentido de que os conselhos de fiscaliza o do exerc cio profissional possuem natureza aut rquica e est o sujeitos s normas da Administra o P blica dentre elas realiza o de concurso p blico para a contrata o de pessoal Sobre a contrata o de pessoal sem a realiza o do pr vio concurso p blico consoante exigido no art 37 II da Constitui o Federal de 1988 achamos oportuno mencionar o voto do Ministro Adylson Motta no processo TC 000 099 2002 0 que originou o Ac rd o n 136 2003 TCU 2 C mara Desta forma n o restam d vidas acerca da obrigatoriedade da realiza o de concurso p blico por parte dos conselhos de fiscaliza o do exerc cio profissional E n o bastam que sejam realizados meros processos seletivos sem observar os princ pios que regem a administra o p blica conforme podemos verificar no trecho da Proposta de Decis o do Ministro Augusto Sherman Cavalcanti ao relatar o TC 010 983 200 6 Ac rd o 42 2002 TCU 1 C mara 4 Conforme apontado acima a posi o reiterada desta Corte tem sido no sentido de que os Conselhos Profissionais encontram se obrigados a promover concurso p blico previamente contrata o de pessoal No sentido dessas decis es concurso p blico dentre outras caracter sticas aquele amplamente divulgado ao conhecimento p blico no qual restem p blica e previamente estabelecid
126. locada esconsa ao eixo da rodovia o que exigir curvas reversas numa regi o de solos expansivos fl 202 e fotos de fl 203 d a rodovia com seus 6 00 m de plataforma e de pequena altura em rela o ao terreno natural n o pode oferecer estabilidade para os maci os necess rios de acesso quelas obras de arte especiais fl 202 e a posi o da ponte sobre o rio Corn lio criou uma situa o cr tica ao movimento de cidad os de Teixeir polis em aproximadamente 160m onde as saias de aterro atingem os limites dos lotes constru dos fls 205 e 261 f as obras de arte idealizadas para serem constru das no eixo da rodovia existente foram locadas e executadas fora daquele eixo ou fora de posi o ou esconsa fl 205 8 2 Tais constru es questionadas pela firma de consultoria foram objeto dos Contratos n s 085 e 086 97 PJ DER RO mencionados no item 2 desta instru o Diante da gravidade desses questionamentos e de seus reflexos econ micos para a abra do Contrato 26 00 e ainda do disposto no art 43 inc II da Lei n 8 443 92 resta ouvir sobre a quest o o ent o Diretor geral do DER Issac Bennesby e as firmas Construtora An lise Ltda e Eletron S A respectivamente cedente e cession ria dos Contratos 085 e 086 97 independentemente da aprecia o do m rito neste processo SITUA O DO TC 005 751 2001 9 9 Primeiramente observamos que por diversas vezes o Governo do Estado de Rond nia vei
127. na D vida Ativa da Uni o Ocorre que a Ag ncia se limitou a enviar a notifica o de multa s empresas 13 A inscri o de empresas devedoras no CADIN e em D vida Ativa uma pr tica adotada em todo o servi o p blico e tem previs o legal conforme comentaremos a seguir II 1 DA INCLUS O DOS DEVEDORES NO CADIN E NA D VIDA ATIVA DA UNI O 14 4 Lei n 10 522 de 19 7 2002 que regula o CADIN determina no art 2 2 que A inclus o no Cadin far se 75 setenta e cinco dias ap s a comunica o ao devedor da exist ncia do d bito pass vel de inscri o naquele Cadastro fornecendo se todas as informa es pertinentes ao d bito 15 Em rela o D vida Ativa o art 22 do Decreto Lei n 147 de 3 2 1967 disp e que dentro de 90 noventa dias do t rmino do procedimento para o recolhimento do d bito as reparti es p blicas s o obrigadas a encaminh los Procuradoria Geral da Fazenda Nacional SE O III Da D vida Ativa da Uni o Art 22 Dentro de 90 noventa dias da data em que se tornarem findos os processos ou outros expedientes administrativos pelo transcurso do prazo fixado em lei regulamento portaria intima o ou notifica o para o recolhimento do d bito para com a Uni o de natureza tribut ria ou n o tribut ria as reparti es p blicas competentes sob pena de responsabilidade dos seus dirigentes s o obrigadas a encaminh los Procuradoria da Fazenda Nacional da respec
128. na entidade ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o Plen ria ante as raz es expostas pelo Relator em 9 1 conhecer da presente Representa o uma vez que foram preenchidos os requisitos de admissibilidade previstos no art 237 inciso I do Regimento Interno do TCU para no m rito consider la procedente 9 2 determinar Funda o Universidade Federal de Pelotas que observe com rigor os ditames da IN SEDAP n 205 1988 em particular quanto 9 2 1 ao controle da distribui o do material permanente por meio do competente termo de responsabilidade assinado pelo consignat rio item 7 11 9 2 2 ao controle da localiza o recolhimento manuten o e redistribui o do material permanente item 7 12 c c o item 13 9 2 3 ao controle da distribui o dos materiais de consumo que dever ser realizada exclusivamente via almoxarifado levando se em conta o consumo m dio das unidades usu rias itens 5 e 5 3 9 2 4 ao controle da responsabilidade pelo desaparecimento dos materiais visando assegurar o respectivo ressarcimento aos cofres p blicos atentando sempre que poss vel quando da apura o para a poss vel neglig ncia na guarda dos materiais pelo agente respons vel bem como para a autoria do furto ou roubo de itens 10 e 10 5 9 3 determinar Secretaria Federal de Controle Interno que se manifeste nas contas da Funda o Universidade Federal de Pelotas relativas ao exe
129. na melhoria de desempenho da entidade Conclus o 4 1 Diante das informa es obtidas ao longo desta fiscaliza o conclui se que quase n o houve progresso por parte da Cnen na execu o das recomenda es da Decis o 527 2000 P complementada pelo Ac rd o 009 2003 P O fato em parte explicado pela transi o na administra o com a posse do novo presidente tendo ocorrido somente em julho deste ano 4 2 Ressalta se contudo que passados mais de tr s anos apenas metade das recomenda es podem ser consideradas como implementadas Como agravante ainda n o foi apurado nenhum dos indicadores propostos dificultando a avalia o de impacto que se pretende fazer no programa Por outro lado como ponto positivo destaca se o empenho que a atual presid ncia e sua equipe procuraram demonstrar para alterar a situa o 4 3 A condi o atual a seguinte Recomenda es Situa o Recomenda es Situa o l a Parcialmente implementada Parcialmente implementada Parcialmente implementada k implementada Parcialmente implementada implementada mplementada jm fimplementada Parcialmente implementada ja Iimplementada implementada To Tx o implementada Implementada po f arcialmente implementada Parcialmente implementada a Parcialmente implementada mplementada mplementada 4 4 0 quadro a seguir apresenta de forma percentual a situa o da implementa o das recomenda es Situa o das recomenda es mplemen
130. ncia de competitividade Mas o assunto n o se esgota a preciso dizer que al m de tudo o pre o conseguido foi inferior ao pre o estimado pela Administra o pois a obra foi or ada em R 134 441 258 76 enquanto a contrata o se deu por R 131 038 439 43 ou seja uma diferen a de mais de 3 milh es E mais o pr prio Relator a quo na Decis o submetida ao Plen rio juntamente com o Ac rd o recorrido Decis o n 420 2002 Plen rio determinou Secex AL conforme subitem 8 2 que fizesse levantamento nos pre os da execu o da obra com os pre os de mercado tendo a Unidade T cnica ap s a realiza o do trabalho conclu do que os pre os estavam compat veis inclusive ressaltando que os custos estavam abaixo dos praticados pela Companhia Estadual de Habita o e Obras P blicas de Sergipe por ocasi o da auditoria realizada no Sistema de Abastecimento P o de A ucar al m da compara o feita com os pre os utilizados pelo DNOCS conforme TC n 008 770 2002 6 acostado aos presentes autos E para terminar lembraria que o pr prio Relator baseado nos pareceres da Secex observou que a obra n o teve nenhuma den ncia nem se encontrou durante a auditoria qualquer sinal de superfaturamento desvio ou ind cio de que o fato de a obra n o ter sido fracionada tenha propiciado ou mesmo tenha sido feita com o objetivo de locupletamento dos respons veis ou com a inten o de burlar os mandamentos da Lei n 8 666
131. ncia de dados A realiza o dessa an lise ser poss vel somente quando os atributos dos indicadores especialmente a f rmula de c lculo estiver dispon vel 117 Entre os rg os que possuem 7 ou mais programas sob sua responsabilidade e que est o com graves defici ncias nos atributos dos indicadores cabe destaque aos Minist rios da Assist ncia e Promo o Social dos Transportes do Desenvolvimento Ind stria e Com rcio do Trabalho e Emprego e do Meio Ambiente Dos que possuem 7 ou mais programas com todos os atributos dos indicadores presentes sobressaem os Minist rios das Rela es Exteriores da Previd ncia Social das Cidades da Sa de e da Defesa 118 P de se perceber que a dificuldade na elabora o de indicadores de resultados recorrente no mbito da administra o p blica devido aos seguintes fatores a a falta de capacita o necess ria ao corpo t cnico para cria o de ndices de efetividade b a inexist ncia de fontes oficiais para efetuar a mensura o devida c a defici ncia na coleta de dados d transversalidade de muitos programas que envolvem os interesses de diversos rg os simultaneamente e conflito de compet ncias e f diverg ncia entre a proposta do rg o setorial e o rg o central de planejamento 119 As inconsist ncias verificadas na defini o dos objetivos necessitam ser revistas mas n o se configuram um impeditivo para a avalia o pois podem ser sanadas pel
132. nica determina o relativa ao DNIT nos referidos ac rd os de presta o de informa es 5 Os embargantes lembram ainda que n o existe nenhuma determina o pendente do TCU impedindo o DNIT de repassar recursos ao Deracre Pedem ent o que os embargos de declara o sejam recebidos para sanar a obscuridade omiss o para que se fa a incluir nos respectivos ac rd os subitem com determina o ao DNIT quanto possibilidade de efetuar repasses financeiros ao Deracre relativamente aos contratos tratados em cada processo para pagamento dos servi os que j foram executados medidos e processados no sistema MEDI e de futuros servi os a serem executados conforme os contratos JU o Relat rio VOTO Os presentes embargos contra os Ac rd os 1923 1924 1926 e 1927 2003 Plen rio foram interpostos pelo Sr Gilberto Siqueira Secret rio de Planejamento e Desenvolvimento Econ mico Sustent vel e pelo Sr S rgio Nakamura Diretor Geral do Deracre Embora em parte pade am de pequena intempestividade uma vez que os interessados foram notificados dos ac rd os embargados entre os dias 14 e 27 de janeiro e interpuseram os presentes embargos apenas em 4 de fevereiro entendo que excepcionalmente possam ser conhecidos por tratarem de mat ria cujo esclarecimento se mostra relevante 2 Como salientaram os recorrentes n o h em decorr ncia das decis es proferidas por este Tribunal nenhum impedimento para que o Departa
133. o abunda podendo o Administrador passar uma vida inteira sem passar por experi ncia dessa natureza Ora em verdade seria mais pr prio que essas obras fossem realizadas por um rg o p blico especializado como o caso do DNIT para rodovias CODEVASF para per metros de irriga o DNOCS para barragens e adutoras Para se ter uma id ia a ABNT no sil ncio de suas normas recomenda que se use as normas do DNIT para a constru o de estradas ou seja n o seria razo vel por exemplo que um Edital para constru o de uma estrada elaborado pelo DNIT apresentasse uma falha do tipo da que foi constatada nessa assentada aus ncia da defini o das parcelas de maior relev ncia t cnica e de valor significativo do projeto 21 Dessa forma conclui se finalmente pela acolhida das raz es de justificativa e pela proposta de determina o ao rg o para que adote provid ncias no sentido de observar em futuras licita es os preceitos legais da Lei n 8 666 93 notadamente os contidos nos arts 30 2 primeira irregularidade e art 38 par grafo nico segunda irregularidade de forma a evitar falhas dessa natureza HI DETERMINA ES A RG O 22 O Relat rio do Fiscobras s fls 285 286p prop e as determina es abaixo explicitadas JUSTI A FEDERAL SE O JUDICI RIA PE Compulsando os autos e analisando os fatos geradores de tais determina es observou se serem pertinentes e necess rias As determina
134. o um projeto de Resolu o regulando uma forma de sele o espec fica cuja iniciativa deu se exatamente devido recomenda o do Sr Ministro Walton o Cofeci obedece aos princ pios da administra o p blica estabelecidos no art 37 da Constitui o Federal Todos os atos como Resolu es Portarias pautas de julgamento de processos decis es do Plen rio e contrata es s o publicadas no Di rio Oficial da Uni o quanto legalidade nada fez de defeso em lei estando a contrata o amparada no art 22 da Lei 6 530 78 art 22 Aos servidores dos Conselhos Federal e Regionais de Corretores de Im veis aplica se o regimento jur dico das Leis do Trabalho e previsto no art 6 do Regimento do Cofeci art 6 Compete ao presidente do Cofeci VII contratar e demitir pessoal s o Cofeci tem buscado exaust o cumprir o princ pio constitucional da efici ncia e agir com efic cia A contrata o do Sr Adriano Silva de Oliveira obedeceu rigorosamente esse prop sito Contratado na condi o de aut nomo a fim de assessorar o Departamento de Inform tica do Cofeci no desenvolvimento de rotinas espec ficas de software entre o per odo de 15 03 2001 a 31 03 2002 comprovou sobejamente n o apenas a sua capacidade funcional como perfeito entrosamento e identidade com os problemas inerentes a Conselhos de fiscaliza o profissional Seu excelente desempenho tornou o indispens vel ao Co
135. o 1926 2003 TCU Plen rio n o impede que sejam efetuados repasses de recursos financeiros ao Estado do Acre em raz o das obras relativas BR 317 AC trecho Rio Branco Divisa dos Estados do Acre e Amazonas PT 26 782 0238 1420 0101 9 1 2 a referida determina o obsta ao Deracre t o somente o pagamento do valor total do Contrato 4 02 201B firmado junto a empresa Tercam Engenharia e Empreendimentos Ltda devendo a autarquia estadual reter R 4 217 231 63 quatro milh es duzentos e dezessete mil duzentos e trinta e um reais e sessenta e tr s centavos do montante total contratado at que os estudos encomendados Secob por meio do Ac rd o 1924 2003 Plen rio TC 004 464 2003 2 tenham sido apreciados 9 3 dar ci ncia desta decis o aos Embargantes e ao Departamento Nacional de Infra estrutura de Transportes DNIT 9 4 remeter c pia deste Ac rd o bem como do Relat rio e da Proposta de Decis o que o fundamentam Presid ncia e Comiss o Mista de Planos Or amentos P blicos e Fiscaliza o do Congresso Nacional para ci ncia 9 5 restituir o TC 007 474 2003 2 Secob para prosseguimento da instru o 10 Ata n 4 2004 Plen rio 11 Data da Sess o 11 2 2004 Ordin ria 12 Especifica o do qu rum 12 1 Ministros presentes Valmir Campelo Presidente Humberto Guimar es Souto Adylson Motta Guilherme Palmeira Ubiratan Aguiar Benjamin Zymler e os Ministros Substitutos Augusto S
136. o F sico Financeira do PNAE de 2000 R 1 370 531 54 6 3 n o orienta o s escolas quanto escolha correta da modalidade de licita o permitindo a utiliza o da modalidade de dispensa de licita o quando a modalidade apropriada ao valor recebido no exerc cio exigiria convite ou tomada de pre os 7 Transcrevo a seguir trechos da instru o t cnica na parte referente s ocorr ncias consideradas n o elididas as raz es de justificativas apresentadas pelo ex Secret rio de Educa o e correspondente an lise 5 1 Sobre manuten o de duas contas banc rias para a movimenta o dos recursos do PNAE argumenta que a Secretaria de Educa o possui conta espec fica para a execu o dos recursos financeiros do Programa Nacional de Alimenta o Escolar PNAE em estrita observ ncia ao art 2 da Medida Provis ria n 2 178 36 2001 Entretanto em fun o do estabelecido no Decreto n 7 581 de 26 de maio de 1999 Regimento Interno da Secretaria da Educa o BA entendeu se pertinente a exist ncia de conta espec fica registrada na Diretoria Geral daquela Secretaria atrav s de sua Diretoria de Or amento P blico por ser esta competente para executar as atividades de administra o financeira e de contabilidade no mbito da Secretaria em estreita articula o com as unidades centrais do Sistema Financeiro e de Contabilidade conforme prescrito no art 7 II da referida norma Argumenta ainda que as
137. o de que esses profissionais perten am ao quadro permanente do licitante afastaria a necess ria competitividade do certame sem resultar essa restri o em qualquer vantagem para a Administra o A esse respeito oportuno mencionar o que diz Mar al Justen Filho in Coment rios Lei de Licita es e Contratos Administrativos Dial tica 9 ed 2002 p 323 N o poss vel enfim transformar a exig ncia de qualifica o t cnica profissional em uma oportunidade de garantir emprego para certos profissionais N o se pode conceber que as empresas sejam obrigadas a contratar sob v nculo empregat cio alguns profissionais apenas para participar da licita o A interpreta o ampliativa e rigorosa da exig ncia de v nculo trabalhista se configura como uma modalidade de distor o o fundamental para a Administra o P blica que o profissional esteja em condi es de efetivamente desempenhar seus trabalhos por ocasi o da execu o do futuro contrato in til para ela que os licitantes mantenham profissionais de alta qualifica o empregados apenas para participar da licita o Ao nosso ver a regra contida no art 30 1 inciso I da Lei n 8 666 93 n o pode ser tomada em car ter absoluto devendo se sopes la diante do objetivo que se busca alcan ar com a realiza o das licita es qual seja a garantia de observ ncia ao princ pio da isonomia e a sele o da proposta mais vantajosa par
138. o deste trabalho foi informado que apesar da entrada em opera o do CRCN os t cnicos ainda n o estavam capacitados para realizar inspe es sozinhos 2 9 4A fim de contornar o problema esta equipe levantou a possibilidade desses t cnicos comporem as equipes de inspe o a fim de serem treinados em campo A sugest o foi bem recebida sendo informado que j estava implantada como parte do programa de treinamento conforme comentado no subitem 2 8 3 1 1 2 1 1 1 8 9Avalia o 2 9 5A recomenda o continua sendo considerada como implementada sem preju zo da medida a seguir sugerida Medida s a ser em implementada s 2 9 6Apurar na avalia o de impacto quantos dos novos t cnicos encontram se habilitados a realizarem inspe es 2 10Al nea j Firme conv nios com a Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria de modo a garantir sempre que vi vel a troca de informa es de cadastros e de fiscaliza es feitas incluindo como contrapartida da Cnen 1 treinamentos para as vigil ncias sanit rias que se mostrem interessadas em colaborar 2 procedimentos de comunica o tempestiva do plano de inspe es s vigil ncias sanit rias para assegurar a realiza o de fiscaliza es conjuntas 3 roteiros de verifica o que possam ser utilizados nas inspe es realizadas pelas vigil ncias sanit rias 4 comunica o pela Cnen das recomenda es feitas em suas inspe es especialmente nos casos em que houver n
139. o os grupos de pessoas comunidades institui es ou setores que ser o atingidos diretamente pelos resultados do programa A defini o do p blico alvo importante para identificar e focar as a es que devem compor o programa c Indicador elemento capaz de medir a evolu o do problema Deve ser coerente com o objetivo do programa ser sens vel contribui o das principais a es e apur vel em tempo oportuno Permite portanto a mensura o dos resultados alcan ados com a execu o do programa geralmente apresentado como uma rela o ou taxa entre vari veis relevantes Para cada programa Final stico ou de Servi os ao Estado deve haver em princ pio um indicador Contudo poss vel que em alguns programas um nico indicador n o seja suficiente para avaliar sua efetividade Nestes casos admite se a exist ncia de mais de um indicador com os cuidados para que cada um deles atenda aos pr requisitos conceituais e sejam pass veis de aferi o O indicador possui os seguintes atributos denomina o unidade de medida ndice de refer ncia ndices esperados ao longo do PPA ndice ao final do programa fonte periodicidade base geogr fica e forma de c lculo No entanto somente os atributos listados a seguir constam do documento encaminhado ao Congresso Nacional c 1 denomina o forma pela qual o indicador ser apresentado sociedade c 2 unidade de medida padr o escolhido para mensura o da rela
140. o que impossibilita do ponto de vista jur dico conceber se a id ia de sua lota o 10 Sustenta que mesmo se vi vel a interpreta o de lota o de cargo isolado n o houve afronta ao art 378 do C digo Eleitoral pois este dispositivo trata restritivamente da organiza o da Corregedoria Geral n o se aplicando s Corregedorias Regionais Salienta tamb m que o disposto no art 5 caput e 3 da Lei n 8 868 1994 permite a designa o de pessoas n o pertencentes aos quadros dos Tribunais Eleitorais para ocupar a assessoria da Corregedoria 11 Ante o que exp s requer que os Embargos de Declara o sejam conhecidos para dar lhes provimento e que 11 1 seja expressamente declarada no Ac rd o recorrido a data a partir da qual as designa es nomea es devem ser tornadas sem efeito 11 2 passe a constar do texto do Ac rd o recorrido que a reconhecida razoabilidade na interpreta o dos dispositivos da Lei 9 421 96 justifica a manuten o dos atos decorrentes desta interpreta o 11 3 seja evidenciado no Ac rd o recorrido que o novo entendimento do TCU n o pode dar margem retroa o da decis o devendo se evitar que sejam desfeitos atos administrativos praticados sob gide do pr prio entendimento dessa Corte 11 4 seja demonstrado que as decis es do TCU sujeitas a recurso com efeito suspensivo n o t m executoriedade nem podem vincular condutas administrativas
141. o relat rio emitido em 08 02 2002 ap s recebimento de documenta o complementar fls 266 275 do TC 010 694 1999 4 O segundo ocorreu na sede da Cnen no per odo de 26 09 a 09 10 2002 fls 301 320 do mesmo TC 1 7Tendo em vista que a Cnen iria iniciar a apura o dos indicadores de desempenho recomendados apenas a partir de 2003 o Tribunal autorizou a realiza o de um novo monitoramento no prazo de 12 meses com a consegiiente posterga o da avalia o de impacto para um ano ap s esse terceiro monitoramento Ac rd o 009 2003 Plen rio 1 8Realiza se nesta ocasi o o terceiro monitoramento da implementa o das recomendadas exaradas pelo TCU em 2000 com o objetivo de ajacompanhar as provid ncias tomadas no mbito do programa auditado em resposta s recomenda es exaradas pelo Tribunal b acompanhar a evolu o do desempenho do programa c verificar o grau de implementa o das recomenda es e djidentificar quais os maiores obst culos dificuldades para a implementa o das recomenda es propostas 1 9A fase de execu o ocorreu na sede da entidade no Rio de Janeiro Em que pese a atual administra o ainda n o ter constitu do formalmente novo Grupo de Contato foram realizadas reuni es de trabalho com a equipe respons vel pela implementa o das recomenda es do TCU 1 10Ressalte se que passado mais de um ano desde o segundo monitoramento quase nenhuma das recomenda es que ainda n o tinham sido im
142. or amento da Uni o s o inquestionavelmente recursos p blicos cabendo portanto a essas entidades a aplica o das diretrizes da administra o p blica federal no que se refere s prioridades de gastos Assim a aquisi o de ve culo de representa o n o encontra amparo legal esbarra na veda o da Lei de Diretrizes Or ament rias LDO que pro be a destina o de recursos do or amento da Uni o para atender esse tipo de despesa A jurisprud ncia do Tribunal de Contas da Uni o pac fica no sentido de que as restri es fixadas pelas diversas Leis de Diretrizes Orcament rias quanto aquisi o de ve culos de representa o s o aplic veis aos conselhos de fiscaliza o do exerc cio de profiss es Cite se como exemplo o Ac rd o n 245 2002 1 C mara Ata n 10 2002 que apreciou as contas do Conselho Federal de Contabilidade referente ao exerc cio de 1997 No voto que fundamentou aquela decis o o Relator Ministro Walton Alencar Rodrigues salientou que em diversas oportunidades o Tribunal manifestou se no sentido de que n o admiss vel a aquisi o de ve culo de representa o fora das hip teses autorizadas nas Leis de Diretrizes Or ament rias O inciso HI do art 25 da Lei 10 266 01 admite a aquisi o de ve culos de representa o somente para o uso do Presidente Vice Presidente e ex Presidentes da Rep blica dos Presidentes da C mara dos Deputados do Senado Federal e dos Memb
143. os autos de auditoria inclu da no Fiscobras 2003 realizada nas obras especiais para a moderniza o e adequa o do sistema de produ o da Refinaria Duque de Caxias RJ PT 25 662 0288 3135 0033 2 Conforme assinalado pela equipe de auditoria os principais objetivos do referido Programa de Trabalho s o os seguintes fls 10 11 v p a preparar e fornecer mat ria prima e gua bruta para o futuro P lo G s Qu mico do Rio de Janeiro aumentando a integra o com unidades petroqu micas vizinhas b dotar a refinaria de facilidades para a produ o de diesel e gasolina de baixos teores de enxofre conforme previsto pelas futuras especifica es destes combust veis em acordo com a ANP e Conama c aumentar a capacidade da refinaria em converter produtos pesados de baixo valor comercial e mercado decrescente em produtos de maior demanda e valor agregado d adaptar a refinaria para processar crus nacionais em detrimento de crus importados mais caros e de teor de enxofres mais elevados e dotar a refinaria de facilidades para a produ o de leos lubrificantes do Grupo II na classifica o do API American Petroleum Institute de maior qualidade e de acordo com as atuais exig ncias do mercado f adequar o parque de refino aos atuais e futuros padr es ambientais de efluentes atmosf ricos h dricos e s lidos 3 Em suma as irregularidades falhas constatadas na auditoria foram as seguintes a aus ncia de justificativa d
144. os devedores incautos que honestamente quitaram suas d vidas n o tiveram esse privil gio 31 Sabendo deste procedimento da ANATEL que minimiza as penalidades pelo descumprimento do pagamento da multa devida quem teria pago as multas E mais ser que as pr ximas notifica es de pagamento de multa ser o pagos pelos seus devedores 32 V se que o respeito ao princ pio da isonomia al m de ser obrigat rio pela previs o constitucional de fundamental import ncia para que as san es sejam cumpridas e para a credibilidade do sistema 33 Outro princ pio que est sendo violado pelo procedimento de n o atualiza o das multas n o pagas o do n o enriquecimento sem justa causa Esse princ pio bastante fregiiente na Doutrina e na Jurisprud ncia foi recentemente positivado pelo novo C digo Civil em seu art 884 CAP TULO IVDo Enriquecimento Sem Causa Art 884 Aquele que sem justa causa se enriquecer custa de outrem ser obrigado a restituir o indevidamente auferido feita a atualiza o dos valores monet rios sem grifos no original 34 Al m disso no Ac rd o n 32 244 de 30 3 1993 o STJ reafirma j na ementa do ac rd o a rela o desse princ pio com a necessidade de atualiza o monet ria das multas devidas a atualiza o do valor do d bito resulta do princ pio que veda enriquecimento sem justa causa 35 Assim pensamos ser invi vel o procedimento da ANATEL que reenvia notifica
145. os licitados promovendo se a desclassifica o das propostas desconformes ou incompat veis de acordo com o art 43 IV da Lei n 8 666 93 e Providencie o cadastramento do contrato n 002 2003 no Sistema Integrado da Administra o de Servi os Gerais SIASG em cumprimento ao art 18 da Lei n 10 524 2002 f Adote provid ncias no sentido de corrigir a inexatid o material constante no Anexo VII subitem 5 2 3 parte integrante do contrato ante a exist ncia de conflito entre o disposto no caput desse subitem e o texto inserido logo ap s g Adote provid ncias no sentido de observar em futuras licita es os preceitos legais da Lei n 8 666 93 notadamente os contidos nos arts 30 2 primeira irregularidade e art 38 par grafo nico segunda irregularidade de forma a evitar as falhas objeto da audi ncia 34 o Relat rio VOTO No presente relat rio de levantamento de auditoria foi promovida a audi ncia dos respons veis quanto aus ncia de defini o das parcelas de maior relev ncia t cnica e de valor significativo no projeto do Edital de Tomada de Pre os n 01 2002 assim como dos pareceres Jur dicos nos autos do mesmo procedimento licitat rio Ap s analisar as justificativas apresentadas a Secex PE considerando que n o houve contesta o de qualquer das empresas participantes do certame que n o h ind cios de que essas ocorr ncias tenham sido praticadas com o intuito de alterar o r
146. p blicos efetivos Audi ncia Acolhimento parcial das raz es de justificativa da ex ju za presidente e de forma integral dos demais respons veis Fixa o de prazo para o cumprimento de dispositivo constitucional Determina es Arquivamento Trata se de Relat rio da Auditoria realizada na rea de pessoal do Tribunal Regional do Trabalho da 21 Regi o por servidores da Secex RN abrangendo o per odo de 1999 2000 Conclu dos os trabalhos de fiscaliza o a equipe ante a natureza grave das ocorr ncias verificadas prop s em seu Relat rio com endosso do Secret rio a ado o preliminar das seguintes medidas audi ncia da Sra Maria do Perp tuo Socorro Wanderley de Castro ent o ju za presidente sobre a requisi o de servidores pelo TRT 21 Regi o sem amparo legal o descumprimento de jornada de trabalho pelos servidores e a redistribui o de cargos por reciprocidade audi ncia da mencionada ju za presidente e dos ju zes Raimundo de Oliveira Jos Vasconcelos da Rocha e Joseane Dantas dos Santos acerca da autoriza o dada para o afastamento remunerado de servidor para participa o em curso dilig ncia ao rg o para que fossem remetidos documentos que comprovassem o exerc cio de cargo efetivo na origem pelos servidores cedidos ao TRT RN para exercer fun es de confian a Presentes os elementos e as justificativas requeridas o Analista da Secex RN ap s exame do feito entendeu devidamente saneadas
147. para que apresentassem as respectivas raz es de justificativa b endere ar diversas determina es Seduc BA e ao Conselho de Alimenta o Escolar e c diligenciar junto Secretaria de Fazenda do Estado da Bahia solicitando informa es acerca das notas fiscais relacionadas fl 47 5 Ante o apurado determinei em preliminar a realiza o da audi ncia e da dilig ncia sugeridas fl 46 medidas efetivadas pela unidade t cnica por meio dos expedientes de fls 47 52 6 Ap s as provid ncias acima mencionadas a ACE da Secex BA elaborou a instru o de fls 216 225 contendo o exame dos novos elementos acostados aos autos e das raz es de justificativa oferecidas pelos respons veis De acordo com a instru o restaram pendentes de esclarecimentos as seguintes ocorr ncias que constaram da audi ncia do Sr Eraldo Tinoco Melo Secret rio de Educa o do Estado da Bahia nos exerc cios de 2000 e 2001 6 1 manuten o de duas contas banc rias para a movimenta o de recursos do PNAE bem como aplica es financeiras em ambas em detrimento ao estabelecido no art 2 da Medida Provis ria n 2 178 36 2001 c c inciso II do art 10 da Resolu o FNDE n 15 2000 dificultando o controle e comprometendo a transpar ncia da gest o 6 2 constata o de diferen a de R 324 475 30 entre o valor calculado pela equipe de auditoria R 1 046 056 24 e o valor informado pela Secretaria no Demonstrativo Sint tico Anual de Execu
148. pelo consignat rio item 7 11 da IN SEDAP n 205 88 Informa o Com exce o das pe as que faziam parte de equipamentos sucateados furtados nos laborat rios de inform tica do Departamento de Matem tica e das Faculdades de Odontologia e Educa o os demais estavam regularmente distribu dos com os respectivos termos de responsabilidade assinados pelos consignat rios consoante a legisla o apontada An lise Os documentos juntados aos autos contrariam o que foi declarado pois somente as placas de captura de imagem de v deo possuem registro de distribui o com termo de responsabilidade assinado pelo atual respons vel O termo de responsabilidade referente impressora HP600 RP211 107 est desatualizado fl 132 Para os demais bens relacionados n o foram apresentados comprovantes do registro e da movimenta o o que demonstra que o controle patrimonial prec rio havendo a necessidade de se propor determina o institui o para que sejam devidamente preenchidos os termos de responsabilidade na distribui o dos bens 2 Dilig ncia Os tr s cartuchos para impressora HP furtados do Gabinete do Pr Reitor de Planejamento e Desenvolvimento juntamente com as placas de captura de v deo foram distribu dos levando se em conta o consumo m dio mensal nos doze ltimos meses item 5 3 da IN SEDAP n 205 88 H documenta o da requisi o desses materiais Informa o Os cartuchos e as placas foram adquirido
149. pelos administradores do Cofeci De mais a mais tal previs o consta apenas de um projeto de resolu o ainda n o aprovado n o havendo detalhamento sobre o assunto de forma a revelarem em que esses testes na pr tica consistir o De qualquer modo entendo oportuno frisar a fim de que n o pairem d vidas sobre o assunto que o concurso p blico para a contrata o de pessoal no Cofeci deve dar se em estrita observ ncia aos princ pios constitucionais pertinentes de modo que haja ampla divulga o difundindo se previamente a sistem tica de avalia o dos candidatos com ado o de crit rios objetivos 28 Com rela o modalidade de licita o sabe se que o principal crit rio para definir se o administrador utilizar o convite a tomada de pre os ou a concorr ncia o valor estimado do objeto a ser licitado Contudo n o creio que para essa escolha tenha que ser computado necessariamente o montante do eventual acr scimo contratual a que alude o 1 do art 65 da Lei de Licita es e Contratos Pensar dessa forma implica criar novos limites para a defini o da modalidade licitat ria desconsiderando assim a cristalina disposi o do art 23 da Lei n 8 666 1993 que fixou os valores para a correta sele o da modalidade do certame 29 Ademais conv m consignar que os acr scimos legais devem ser resultantes de fatos supervenientes os quais n o eram dados a conhecer ao administrador no momento da defini o da m
150. pondera es efetuadas pelo douto Procurador Geral Lucas Rocha Furtado que ao ressalvar seu entendimento pessoal sobre a mat ria no sentido que de a ascens o funcional seria il cita desde a promulga o da atual Constitui o Federal deixou consignado que Quanto s ascens es funcionais diante das in meras manifesta es desta Casa e do Supremo Tribunal Federal sobre a mat ria concordamos com a Unidade t cnica que n o resta d vida sobre a sua inadmissibilidade no mbito da nova ordem jur dica instaurada pela Constitui o Federal de 1988 Entretanto dela discordamos quanto ao termo final proposto data da publica o do Parecer AD 01 AGU 5 1 1994 para a convalida o dos atos que promoveram as ascens es funcionais a priori indevidas desde 5 10 1988 Isso porque a proibi o de ascens o funcional na Administra o P blica Federal direta e indireta incluindo se as empresas p blicas tem o mesmo fundamento o art 37 II da Constitui o Federal de 1988 que n o admite as formas de investidura derivada em carreira diversa daquela para a qual o servidor ou empregado ingressou regularmente quais sejam a ascens o e a transfer ncia J no MS 21 322 1 DF cuja decis o foi publicada no DJ de 23 4 1993 o STF manifestou se sobre a aplicabilidade do referido art 37 II s empresas p blicas e sociedades de economia mista de modo que a partir dessa data dissipou se as d vidas quanto obrigatoriedade da
151. por edital a notifica o da respons vel e nada tendo sido acrescentado procedeu se organiza o do processo de cobran a executiva no mbito da 12 Vara Federal da Se o Judici ria de Goi s processo n 2000 35 00 000193 9 Ap s ter tomado ci ncia do ac rd o condenat rio por meio de cita o efetivada nos autos da a o de execu o a interessada interp s recurso de revis o perante o Tribunal o qual devidamente analisado mereceu ser provido e em consequ ncia foi tornada insubsistente a delibera o original tendo sido determinada a restitui o do processo ao Ministro Relator a quo para que se promovesse a regular cita o da recorrente Ac rd o n 1 533 2003 Plen rio Ata n 40 Consoante ali registrado ocorreram v cios quando da cita o da interessada raz o pela qual foi reconhecido o erro de procedimento e declarada a insubsist ncia do ac rd o ent o recorrido Notificada dessa ltima delibera o em 19 11 2003 segundo informado pela Sra Irany esta op s por meio de seu advogado devidamente constitu do os presentes embargos de declara o protocolados em 24 11 2003 na Secex TO alegando que o citado Ac rd o n 1 533 2003 cont m omiss o obscuridade e contradi o em raz o dos seguintes fatos resumidamente foi requerido pela recorrente quando do recurso de revis o e n o atendido que as contas fossem desde j julgadas regulares com quita o plena tendo em vista
152. princ pios da isonomia impessoalidade moralidade vincula o ao instrumento convocat rio dentre outros subitem 13 1 retro c determinar ao Devop RO que providencie na pr xima medi o de servi os do Contrato n 026 00 o desconto relativo diferen a entre o que foi medido e pago e o que est finalmente previsto para o quantitativo do servi o Escava o carga transporte de material de 1 categoria com DMT de 5 a 200 m e encaminhe a Secex RO c pia do respectivo comprovante no prazo de 45 dias subitem 5 2 2 retro d determinar Secex RO a promo o das audi ncias do Sr Issac Bennesby e das firmas Construtora An lise Ltda e Eletron S A respectivamente cedente e cession ria dos Contratos 085 e 086 97 sobre as irregularidades apontadas no Relat rio da empresa Dire o Consultoria e Engenharia Ltda que tratou da Adequa o da 1 Revis o do Contrato n 026 00 obras da RO 473 subitem 8 1 retro e considerar sanadas as irregularidades para efeito de desobstru o or ament ria das obras em tela RO 370 e 473 constantes do Quadro VII da Lei n 10 407 2002 sem preju zo das apena es supra e da apura o de novas responsabilidades advindas da execu o da determina o anterior f remeter c pia da Decis o Relat rio e Voto Presid ncia do Congresso Nacional sua Comiss o Mista de Planos Or amentos P blicos e Fiscaliza o ao Governo do Estado de Rond nia e ao gestor aqu
153. provimento RELAT RIO Cuidam os autos de Den ncia versando sobre a poss vel ocorr ncia de irregularidades no mbito do Tribunal Regional Eleitoral da Para ba TRE PB 2 Na sess o de 17 09 2003 este Tribunal decidiu mediante o Ac rd o n 1 390 2003 Plen rio fls 147 148 do vol 6 conhecer da presente den ncia para no m rito consider la parcialmente procedente Outrossim deliberou este Colegiado entre outras medidas o seguinte 2 1 fixou com fulcro no art 71 inciso IX da Constitui o Federal o prazo de trinta dias a contar da ci ncia da delibera o para que o Tribunal Regional Eleitoral da Para ba TRE PB tornasse sem efeito os atos de nomea o dos servidores ocupantes de cargo em comiss o fun o comissionada que detivessem v nculo de parentesco at o terceiro grau inclusive ou que fossem c njuges ou companheiros de membros desse TRE PB ou do Tribunal de Justi a da Para ba TJ PB e que n o ocupassem cargo efetivo da carreira judici ria 2 2 determinou ao TRE PB que fossem lotados na Corregedoria apenas funcion rios efetivos do quadro daquele Pret rio 3 Tr s Embargos de Declara o foram opostos contra o aludido decisum i pelo TRE PB em nome de seu Presidente Desembargador J lio Aur lio Moreira Coutinho fls 02 16 do vol 9 ii por Emmanuel Coriolano Ramalho Liana Arnaud de Ara jo e Yasnaya Poliana Leite Fontes do fls 01 15 do vol 10 e 111 por Andr Ara
154. qualquer subordina o ao Decreto 343 91 An lise Apesar de os valores pagos a t tulo de di rias pelo Cofeci obedecerem ao que disp e a Resolu o Cofeci 358 93 como alega o gestor esses valores s o superiores aos estabelecidos no Anexo I do Decreto 343 91 alterado pelos Decretos 1 656 95 e 3 643 2000 O Tribunal j firmou entendimento que os Conselhos possuem natureza aut rquica conforme definido pelo STF portanto devem seguir as regras da Administra o P blica Essa quest o j foi analisada pelo Supremo Tribunal Federal ao julgar o Mandado de Seguran a n 21 797 9 RJ quando se concluiu pela impossibilidade de os Conselhos de Fiscaliza o do Exerc cio Profissional fixarem valores de di rias superiores aos estabelecidos para a Administra o P blica Federal Transcrevemos por oportuno ementa do referido julgado Ementa Constitucional Administrativo Entidades fiscalizadoras do exerc cio profissional Conselho Federal de Odontologia Natureza aut rquica Lei 4 234 de 1964 art 2 Fiscaliza o por parte do Tribunal de Contas da Uni o I Natureza aut rquica do Conselho Federal e dos Conselhos Regionais de Odontologia Obrigatoriedade de prestar contas ao Tribunal de Contas da Uni o Lei 4 234 de 1964 art 2 C F art 70 par grafo nico art 71 II V Di rias impossibilidade de os seus valores superarem os valores fixados pelo Chefe do Poder Executivo que exerce a dire
155. que 9 1 1 a determina o contida no item 9 6 do Ac rd o 1923 2003 TCU Plen rio n o impede que sejam efetuados repasses de recursos financeiros ao Estado do Acre em raz o das obras relativas BR 364 AC trecho Sena Madureira Rio Liberdade PT 26 782 0238 1422 0101 9 1 2 a referida determina o obsta ao Deracre t o somente a realiza o de pagamentos s empresas contratadas ap s alcan ado 75 setenta e cinco porcento da execu o financeira dos respectivos contratos 202 A 00 202 B 00 204 00 4 02 127A 4 02 127 B 4 02 127C e 4 03 0344 at delibera o final do TCU sobre a mat ria 9 2 dar ci ncia desta decis o aos Embargantes e ao Departamento Nacional de Infra estrutura de Transportes DNIT 9 3 remeter c pia deste Ac rd o bem como do Relat rio e da Proposta de Decis o que o fundamentam Presid ncia e Comiss o Mista de Planos Or amentos P blicos e Fiscaliza o do Congresso Nacional para ci ncia 9 4 restituir o TC 006 162 2003 0 Secex AC para prosseguimento da instru o 10 Ata n 4 2004 Plen rio 11 Data da Sess o 11 2 2004 Ordin ria 12 Especifica o do qu rum 12 1 Ministros presentes Valmir Campelo Presidente Humberto Guimar es Souto Adylson Motta Guilherme Palmeira Ubiratan Aguiar Benjamin Zymler e os Ministros Substitutos Augusto Sherman Cavalcanti Relator e Marcos Bemquerer Costa VALMIR CAMPELO Presidente AUGUSTO SHERMAN CAVALCANTI
156. que a inobserv ncia do devido processo legal havia resultado em preju zo para a parte tendo sido ordenadas por conseguinte as provid ncias necess rias repeti o do ato inquinado de acordo com as disposi es contidas no art 176 do Regimento Interno Ante todo o exposto n o havendo omiss o obscuridade ou contradi o a ser elucidada no ac rd o atacado meu Voto no sentido de que o Plen rio adote a delibera o que ora submeto sua aprecia o Sala das Sess es Ministro Luciano Brand o Alves de Souza em 11 de fevereiro de 2004 GUILHERME PALMEIRA Ministro Relator AC RD O N 084 2004 TCU Plen rio 1 Processo n 325 035 1997 0 c 02 volumes 2 Grupo II Classe de Assunto I Embargos de Declara o 3 Interessada Irany Borges dos Santos benefici ria CPF n 426 949 491 34 4 Entidade jurisdicionada Funda o Legi o Brasileira de Assist ncia 5 Relator Ministro Guilherme Palmeira 5 1 Relator da delibera o recorrida Ministro Guilherme Palmeira 6 Representante do Minist rio P blico n o atuou 7 Unidade T cnica n o atuou 8 Advogado constitu do nos autos Ant nio Edimar Serpa Ben cio OAB TO n 491 9 Ac rd o VISTOS relatados e discutidos estes autos de tomada de contas especial em que se apreciam embargos de declara o opostos pela Sra Irany Borges dos Santos contra o Ac rd o n 1 533 2003 Plen rio que deu provimento ao recurso de revis o ent o interpos
157. que j foram pagas e de consegii ncia seja retirado o nome da recorrente do cadastro de contas irregulares ou em caso de outro entendimento seja julgado sic as contas iliquid veis e o consegiiente arquivamento do processo o Ministro Relator do recurso de revis o m xima v nia s se preocupou com os v cios das forjadas cita es intima es e com a latente burocracia administrativa interna desse Tribunal ou por uma falha indesej vel no seu ntimo deixou de observar o not rio conduzindo um julgamento que n o condiz com os termos do processo e nem com o pedido acima o Ac rd o n 1 533 2003 ora embargado s declarou a insubsist ncia do ac rd o anterior na tentativa de corrigir o incorrig vel para atender exclusivamente o interesse do Egr gio TCU e as partes Restituindo os autos ao relator a quo com prosseguimento do feito n o assegurou o tratamento igual e contrariou a lei processual no que diz respeito ao princ pio da economia processual limite proposto a velar pela r pida solu o do lit gio a Embargante j se deu por citada tanto que solicitou c pias dos autos e recorreu atrav s do recurso de revis o n o sendo necess rio restituir os autos o que urgente e necess rio o julgamento do feito da forma do pedido com base na documenta o existente os embargos de declara o segundo decis o do STF podem ter efeito modificativo principalmente qu
158. que nos respondam com qualidade e confiabilidade nos momentos em que deles precisamos Afirma haver ocorrido verbis FALHA FORMAL sendo que esta falha decorrente de uma busca do INTERESSE P BLICO E DA PR PRIA COMUNIDADE fls 1167 1168 v 6 AN LISE descr dito da vers o de que empresas privadas estariam agindo por risco pr prio direcionamento da licita o licita o destinada a conferir cobertura legal a fato j consumado no es de mercado nas licita es p blicas 24 Ad argumentandum tantum esclarecemos que este rg o de controle externo em momento algum questionou a import ncia do Parque de Material Aeron utico de Lagoa Santa Muito ao contr rio exatamente em fun o da relev ncia que suas contas est o sendo objeto de an lise t o cuidadosa Ocorre no entanto que n o merecem acolhida as raz es de justificativa apresentadas j devidamente analisadas em instru o precedente Verifica se dos autos que empresas haveriam iniciado os estudos relativos ao Sistema VOR j com expectativa de recompensa futura N o merece cr dito por absolutamente avessa ao comportamento empresarial a id ia de que firmas privadas estariam investindo seus recursos sem qualquer expectativa de retorno Pelo desenrolar dos acontecimentos com muita propriedade conclui a instru o precedente que houve direcionamento de licita o fl 1070 v 5 24 1 Estranho tamb m como real a a an lise precedente que as
159. que obriga a ado o da modalidade de concorr ncia Essa modalidade seria de utiliza o obrigat ria mesmo com o parcelamento do objeto n o servindo a amplitude de divulga o pertinente a ela como justificativa para a unifica o dos dois empreendimentos Ademais admitindo se a hip tese de que o parcelamento implicasse a redu o do valor do objeto de forma a enquadr lo na modalidade de tomada de pre os restaria ao gestor a op o de adotar a modalidade de concorr ncia conforme faculta o 4 do art 23 da Lei n 8 666 93 Por fim o fato de 12 empresas terem adquirido o edital nada diz a respeito da competitividade do certame Conforme se observa na ata da 3 reuni o da comiss o de licita o pertinente Concorr ncia n 01 98 fl 01 vol Ol apenas duas empresas permaneciam no certame quando da abertura das propostas comerciais 11 Argumento o recorrente apresenta diversas raz es pelas quais entende que a unifica o das duas adutoras no objeto de uma nica licita o seria a op o mais vantajosa para a Administra o Aduz raz es de cunho administrativo alegando que a estrutura administrativa estadual n o teria capacidade para gerenciar controlar e fiscalizar v rias parcelas de servi os sem colocar em risco a perfeita execu o do objeto fls 07 de cunho t cnico consubstanciadas na proximidade e nas caracter sticas das regi es a serem atendidas pelas duas adutoras que reclamariam tratamento semelhante
160. que se realizam de modo cont nuo e permanente das quais resulta um produto necess rio manuten o da a o de Governo Opera o Especial enquadram se neste tipo as despesas relativas a transfer ncias obrigat rias ou volunt rias a outros entes da Federa o e a pessoas f sicas e jur dicas na forma de subs dios subven es aux lios contribui es doa es indeniza es etc 79 Via de consegii ncia as a es n o or ament rias s o as que contribuem para a consecu o do objetivo do programa mas n o demandam recursos or ament rios da Uni o O programa n o agrega apenas recursos de natureza fiscal da Uni o mas pode incorporar tamb m instrumentos normativos e recursos dispon veis do setor privado das ag ncias oficiais de cr dito do Terceiro Setor dos incentivos fiscais dos fundos constitucionais de financiamento regional dos fundos administrados pelo Governo Federal e dos disp ndios correntes das empresas estatais bem como de parcerias e contrapartidas de Estados e Munic pios 80 de se notar que nos programas de governo dos tipos 1 e 2 constantes da nova vers o o PLPPA 2004 2007 foram encontradas 3 822 a es sendo 1 159 projetos 2 135 atividades e 528 opera es especiais al m de 384 a es n o or ament rias Vale ressaltar que quando a a o atua em mais de uma regi o contabilizada para cada ocorr ncia A tabela que se segue discrimina as a es or ament rias por regi o atendi
161. que vem a corroborar a informa o levantada pela equipe de auditoria de que n o foram empreendidos estudos preliminares pela prefeitura contratante referentes ao tratamento ambiental que deveria ter constado do projeto b sico da obra 2 29 Caso seja acolhida por esta Corte proposta de determina o Prefeitura de Avar para que n o utilize o contrato resultante da Concorr ncia n 004 02 Processo 147 02 na aplica o de verbas que venham a ser repassadas pela Uni o item 2 18 consideramos suficiente que se recomende ao rg o que fa a constar no projeto b sico que subsidie nova licita o para o mesmo fim estudo preliminar que assegure o adequado tratamento ambiental da obra nos termos do inciso IX do art 6 e inciso VII do art 12 da Lei n 8 666 93 III Outras Irregularidades 3 1 No relat rio da equipe de auditoria constam irregularidades em rela o a outros munic pios que receberiam recursos a partir do PT 18 542 0515 1845 0654 para obras de combate a enchentes Os munic pios e as irregularidades que consideramos relevantes s o os seguintes a Bauru 1 falta de desapropria es necess rias execu o das obras da Barragem do Sobrado como condi o pr via para que seja firmado conv nio com a Uni o inciso VII art 2 da IN STN n 001 97 2 inexist ncia no projeto b sico de estudos t cnicos preliminares que assegurem a viabilidade t cnica e o adequado tratamento ambiental das
162. r gido Rib Loc respectivamente 6 2 3 2 1 9 e 6 2 3 3 9 estiveram presentes em todas as sete inabilita es dentre as nove empresas que participaram da licita o conforme ata de julgamento de fls 116 As raz es de ordem t cnica apresentadas pelo representante em seus esclarecimentos foram direcionadas no sentido de demonstrar que o tipo de tubo escolhido para a obra de drenagem dos c rregos adequava se s exig ncias especificadas em edital N o demonstrou no entanto que seria a nica tecnologia poss vel mas sim em sua vis o a mais vi vel 2 8 Dos cinco crit rios elencados pelo Prefeito de Avar para a indica o dos tubos de PVC Rib Loc transcritos no item 2 4 desta instru o identificamos que dois deles n o se referem especificamente a esta tecnologia e os demais se referem adequa o das condi es da obra ao produto De acordo com a descri o a baixa rugosidade e a execu o dos trabalhos em menor tempo primeiro e segundo crit rios relacionam se a tubos de PVC em geral O terceiro crit rio citado estaria suprido pelo segundo O quarto e o quinto demonstram apenas que na vis o da contratante haveria plena possibilidade de utiliza o dos tubos Rib Loc para a obra em quest o o que se pode depreender das afirma es de que as condi es s o adequadas ao uso de tais tubos uma vez que o local apresenta material granular adequado para assentamento destes tubos e as vias in
163. raz es de justificativa do Sr Adriano Rodrigues nos termos da instru o precedente fl 1071 v 5 Convite 038 PAMALS 99 PAG 1109 o fato de o objeto adjudicado empresa vencedora estudo de engenharia para viabilidade de implanta o de um sistema de VOR nas proximidades do aer dromo de lagoa Santa ser de setembro de 1999 quando a data de realiza o do convite era de 13 10 99 Brig NILSON PRADO GODOY e Ten Cel MANOEL DA SILVA alegado erro de grafia em documento e ocorr ncia de mera falha formal 25 Em suas raz es de justificativa o Sr Nilson Prado Godoy procura sustentar que a inscri o relativa ao m s de setembro foi grafada equivocadamente no rodap da capa do estudo pela J4 empresa vencedora do certame fl 1074 v 5 Ao mesmo tempo sugere a ocorr ncia de simples falha formal fl 1171 v 5 26 0 Sr Manoel da Silva em raz es de mesmo teor afirma a ocorr ncia de simples erro de grafia e atribui o ocorrido ao prov vel uso equivocado dos comandos copiar e colar do processador de textos word fls 1074 v 5 e 1245 v 6 AN LISE an lise em conjunto n o permite conclus o pela regularidade direcionamento do certame licitat rio 27 Mantemos o teor da an lise anterior segundo a qual um erro de grafia seria perfeitamente escus vel mas a an lise de conjunto n o permite essa avalia o Mantemos ainda a responsabilidade do Sr Manoel da Silva fl 1075 v 5 Como res
164. realiza o de concursos p blicos para provimento de empregos nessas entidades e por conseguinte quanto veda o dos provimentos derivados mediante ascens o Ainda mais porque nessa mesma data foi publicada a Decis o do STF proferida na ADIn 837 4 DF suspendendo a efic cia dos artigos da Lei 8 112 90 que tratam da ascens o funcional embasada na veda o contida no mesmo art 37 II da Constitui o Federal Dessa maneira sustentamos que possam ser aceitas as ascens es funcionais ocorridas nas empresas p blicas e sociedades de economia mista at a data da publica o da decis o proferida pelo e STF no MS n 21 322 1 DF isto 23 4 1993 e rejeitadas as demais progress es ocorridas posteriormente a essa data vez que nessa oportunidade dirimiu se a d vida jur dica sobre a aplicabilidade do art 37 II da Constitui o Federal s empresas p blicas e sociedades de economia mista 10 A despeito de comungar desse entendimento considerei que para efeito de responsabiliza o dos gestores respons veis pela consuma o de tais ascens es deveriam ser ouvidos em audi ncia apenas aqueles que praticaram atos posteriores publica o do Parecer AD 01 da Advocacia Geral da Uni o no D O U 5 1 94 Passemos pois a tratar das raz es de justificativas apresentadas pelos respons veis 11 Considero adequado tratar em primeiro lugar das defesas apresentadas pelos respons veis que assumiram fun es na entid
165. requisitos do cargo c da pondera o dos resultados da avalia o de desempenho a crit rio da Presid ncia C Art 10 As reclassifica es poder o ser efetivadas em qualquer poca sem observ ncia do interst cio m nimo bastando encaminhamento pelo Diretor secret rio sob competente parecer do Diretor Tesoureiro Presid ncia a quem caber a decis o final e irrecorr vel O Supremo Tribunal Federal em A o Direta de Inconstitucionalidade contra o inciso III do art 8 da Lei 8 112 90 considerou o instituto da ascens o inconstitucional por tratar se de ofensa ao inciso II do art 37 da Constitui o Federal Ac rd o 837 93 STF Embora a Lei 8 112 90 n o se aplique aos Conselhos o entendimento do Supremo Tribunal Federal perfeitamente aplic vel aos empregados dessas entidades porquanto o Supremo ao declarar a inconstitucionalidade do instituto da ascens o estava preservando o princ pio constitucional da realiza o de concurso para o ingresso de funcion rios em cargo emprego p blico O gestor n o foi ouvido em audi ncia em rela o a esse fato visto que n o foi constatado nenhum caso concreto de ascens o funcional simplesmente sua previs o nas normas internas da Entidade Entendemos que deva ser determinado ao Cofeci que promova a adequa o da Portaria Cofeci 04 95 legisla o que regula a administra o de pessoal no mbito federal Consta ainda do Relat rio de Auditoria fls
166. resultados que em 1989 ap s o advento da CF 88 formaram se duas correntes uma em torno da submiss o das empresas p blicas s regras da nova Carta art 37 e seus incisos ressaltando o inciso II e outra com o mesmo vigor defendendo estarem as empresas p blicas subjugadas no que tange gest o de pessoal ao art 173 isentas portanto das regras do art 37 inc II que com os novos dispositivos legais houve um impacto social para a implanta o da nova sistem tica alcan ando tamb m as ascens es funcionais que j eram previstas no RJU Lei 8 112 90 o que trouxe diverg ncia de entendimentos ensejando in meros debates ante a complexidade da mat ria que quando assumiram na Diretoria da ECT j encontraram procedimentos rotineiros adotados pelas gest es anteriores relacionados com sistema de ascens o e de progress o pr ticas segundo consta iniciadas na d cada de 70 no contexto da pol tica de pessoal e que tinha como um de seus fundamentos o sistema de recrutamento e sele o externa e interna que tinha como um dos seus pilares o PCCS Plano de Carreiras Cargos e Sal rios aprovados em todas as suas vers es pelo colegiado pelo Conselho de Administra o da ECT e submetidos ao rg o de controle das estatais CISE CCE que em 19 01 95 foram definitivamente suspensos os chamados processos seletivos internos PSIs e as progress es funcionais mas em respeito ao direito adquirido os aprovados em proces
167. rum 12 1 Ministros presentes Valmir Campelo Presidente Humberto Guimar es Souto Adylson Motta Guilherme Palmeira Relator Ubiratan Aguiar Benjamin Zymler e os Ministros Substitutos Augusto Sherman Cavalcanti e Marcos Bemquerer Costa VALMIR CAMPELO Presidente GUILHERME PALMEIRA Ministro Relator Fui Presente LUCAS ROCHA FURTADO Procurador Geral GRUPO II CLASSE V PLEN RIO TC 005 751 2001 9 apenso TC 005 687 2002 4 Natureza Relat rio de Levantamento de Auditoria rg o Departamento de Via o e Obras P blicas do Estado de Rond nia DEVOP RO Interessado Congresso Nacional Advogado constitu do nos autos n o h Sum rio Relat rio de Levantamento de Auditoria Fiscobras 2001 Obra paralisada pela exist ncia de ind cios de irregularidades graves Ado o de provid ncias necess rias ao saneamento das ocorr ncias Determina o Ci ncia da presente delibera o Presid ncia do Congresso Nacional e Comiss o Mista de Planos Or amento P blico e Fiscaliza o do Congresso Nacional RELAT RIO Cuidam os autos de levantamento de Auditoria efetuada pela SECEX RO em cumprimento Decis o Plen ria n 440 2000 junto ao Governo do Estado de Rond nia Coordena o Geral do Plano Agropecu rio e Florestal de Rond nia Planafloro com vistas a verificar a execu o do programa de trabalho 18 782 0517 3641 0001 referente aos servi os de pavimenta o da rodovia RO 473 que liga a B
168. s do pagamento Par grafo nico Findo o prazo referido neste artigo e n o havendo sido comprovado o pagamento o d bito deve ser inscrito no Cadastro Informativo de Cr ditos n o Quitados do Setor P blico Federal CADIN e na D vida Ativa na forma prescrita na Lei sem grifos no original 44 Importante ressaltar que n o foi explicitada a aplica o dessas determina es ao descumprimento de cl usulas de editais de outorgas o que o caso das quest es levantadas na presente instru o 45 Assim parece nos salutar a men o expl cita nos editais de outorga futuros atualiza o monet ria para os d bitos vencidos e n o pagos III CONCLUS O 46 Ante o exposto conclui se pela imperfei o nos procedimentos relativos ao Quarto Est gio 47 A ANATEL deve adotar para os faltosos as penalidades previstas em legisla es espec ficas como a inscri o no CADIN par grafo 20 e na D vida Ativa da Uni o par grafos 21 a 25 48 A n o atualiza o dos valores nominais de multas n o pagas uma situa o insustent vel e deve ser corrigida imediatamente item II 2 49 Eventuais atos executados pela ANATEL que tenham ofendido aos princ pios da isonomia e do n o enriquecimento il cito al m de terem conflitado com a ampla legisla o citada nesta instru o devem ser revistos 50 4 anula o dos atos pela pr pria administra o decorre do Poder de Auto Tutela de seus pr prios atos conforme j
169. se os 283 programas nota se que 146 45 possuem 269 indicadores com todos os seus atributos Anexo VIII e 137 43 programas possuem alguma defici ncia de atributos de indicadores Analisando esses 137 programas verifica se que 44 14 possuem 161 indicadores Anexo VII dos quais 88 possuem todos os atributos e faltam atributos em 73 indicadores sendo que pelo menos um desses indicadores est contido em cada um dos 44 programas nos 93 programas restantes 29 falta pelo um dos atributos dos 199 indicadores Anexo VI 72 De igual modo dos 629 indicadores em 272 43 falta pelo menos um dos atributos sendo que 221 n o possuem o ndice de refer ncia 211 n o possuem meta para o ano de 2007 227 n o possuem data de refer ncia e 19 t m data posterior a 31 08 2003 Cabe ressalvar que foram consideradas inconsistentes somente 14 datas posteriores a 31 08 2003 haja vista que cinco datas 101 t m como unidade de medida do indicador um ndice num rico al m de possu rem ndice de refer ncia e meta o que as tornam pass veis de avalia o 73 Analogamente os 272 indicadores em que pelo menos um dos seus atributos est faltando est o distribu dos da seguinte forma Indicadores com problemas de Data Refer ncia Meta nova vers o Data 241 Refer ncia 221 Meta 221 Meta 211 74 No que concerne distribui o dos 322 programas por 43 rg os foi constatado que 6 rg os n o possuem in
170. supera o dos desafios tamb m dever o ser pass veis de mensura o por indicadores que permitam a avalia o do seu grau de concretiza o e f Programas s o os instrumentos de organiza o da a o governamental com vistas ao enfrentamento de um problema Articulam um conjunto coerente de a es or ament rias e n o or ament rias necess rias e suficientes para enfrentar o problema de modo a superar ou evitar as causas identificadas 29 Os programas s o criados originalmente para resolver um problema junto sociedade A principal inova o contida na metodologia de elabora o de programas da proposta de PPA para 2004 a 2007 consiste na necessidade de identifica o de problemas entendidos enquanto demandas n o satisfeitas ou car ncias identificadas que quando reconhecidas e declaradas pelo governo passam a integrar a sua agenda de compromissos Manual de Elabora o de Programas 2003 30 Na sele o de problemas deve ser explicitado o segmento ou setor social econ mico espacial afetado pelo mesmo a fim de se filtrar qual a parcela da sociedade que representa o seu p blico alvo A solu o do problema por sua vez deve traduzir se pelo objetivo do programa 31 Definidos e identificados os problemas deve se buscar suas causas e desenvolver a es de forma a combat las reduzi las ou elimin las Um programa implementado por meio da execu o das a es que o comp em or ament rias e n o
171. termos do Ac rd o n 1 086 2003 em que se lhes foi imputada responsabilidade pela autoriza o para realiza o e prorroga o das opera es de cr dito n 95 0002 X 94 00426 9 e 94 00427 7 e 94 00448 X Sr Amauri Lellis e 95 00012 7 Sr Reiner Marques realizadas entre o Banco do Brasil e a ENCOL nas quais se verificaram irregularidades concernentes falta da adequada an lise e cautela para concess o de cr ditos Os recursos interpostos se instrumentalizaram em pe as aut nomas por m de conte do semelhante 6 Para tanto foram opostos os embargos em apre o fundados na exist ncia de lacuna omiss o e obscuridade no Ac rd o n 1 086 2003 7 A lacuna indicada pelos recorrentes refere se aus ncia de documentos mencionados no relat rio da inspe o realizada por este Tribunal a qual serviu de subs dio para a Delibera o recorrida 8 A esse respeito os pr prios interessados reconhecem que o Banco do Brasil n o forneceu as c pias requeridas pela equipe deste Tribunal Alegam que as conclus es hauridas no Voto que precedeu o Ac rd o n 1 086 2003 foram calcadas na descri o efetuada pelos membros da equipe de inspe o acerca dos referidos documentos 9 Sob o fundamento de omiss o alegam os recorrentes que as audi ncias a eles endere adas decorreram le refer ncias a trechos do relat rio da equipe de auditoria que n o constam do relat rio do Ministro 10 No intuito de comprovar tal assertiva
172. um comunicado do d bito existente conforme pode ser visto em modelo fl 169 do Volume Principal 27 Um ponto chama a aten o nesse procedimento de reenvio de notifica o de d bito O valor cobrado o mesmo da notifica o inicial H ainda a recomenda o ao banco de que n o cobre acr scimos morat rios ap s o vencimento conforme visto no Boleto fl 169 do Volume Principal 28 N o concordamos com este procedimento de n o atualizar monetariamente as multas devidas A seguir discutiremos o assunto II 2 DA ATUALIZA O MONET RIA DAS MULTAS DEVIDAS 29 A atualiza o monet ria dos cr ditos pass veis de serem inscritos em d vida ativa est prevista na Lei n 4 320 de 17 3 1964 T TULO IV Do Exerc cio Financeiro Art 39 Os cr ditos da Fazenda P blica de natureza tribut ria ou n o tribut ria ser o escriturados como receita do exerc cio em que forem arrecadados nas respectivas rubricas or ament rias 1 82 e D vida Ativa N o Tribut ria s o os demais cr ditos da Fazenda P blica tais como os provenientes de empr stimos compuls rios contribui es estabelecidas em lei multas de qualquer origem ou natureza exceto as tribut rias 3 4 A receita da D vida Ativa abrange os cr ditos mencionados nos par grafos anteriores bem como os valores correspondentes respectiva atualiza o monet ria multa e juros de mora ao encargo de que t
173. uma nica licita o n o for t cnica e economicamente mais recomend vel Cita em seguida doutrina de MAR AL JUSTEN FILHO segundo a qual a obrigatoriedade do fracionamento respeita limites de ordem t cnica e econ mica N o se admite o fracionamento quando tecnicamente isso n o for vi vel ou mesmo recomend vel O fracionamento em lotes deve respeitar a integralidade qualitativa do objeto a ser executado N o poss vel desnaturar um certo objeto fragmentando o em contrata es diversas e que importam risco de impossibilidade de execu o satisfat ria Arremata seu racioc nio transcrevendo li o de JORGE ULISSES JACOBY FERNANDES De posse do valor global da obra compra ou servi o deve o Administrador considerar a possibilidade ou n o do parcelamento da mesma Conclui o recorrente ent o que a regra a licita o nica O fracionamento do certame licitat rio depende de demonstra o t cnica e econ mica de vantagens ao interesse p blico 08 An lise o recorrente ao propor interpreta o sistem tica do art 23 1 e 2 com o art 8 da Lei n 8 666 93 pretende fazer valer ao que parece o entendimento de que a finalidade do 1 do art 23 seria apenas a de n o impedir o parcelamento da licita o ou seja de torn lo poss vel mesmo diante da obrigatoriedade de programa o total da obra imposta pelo art 8 Ocorre entretanto que o racioc nio correto o inverso daquele utilizad
174. v 1 Assim prop e que se determine Petrobr s que proceda o referido ajuste instaurando a competente TCE caso os valores n o sejam recuperados administrativamente 6 No que tange aos demais achados foi realizada a audi ncia dos respons veis pelos atos que provocaram restri o competitividade dos certames Transcrevo a seguir instru o de lavra do ACE Carlos Renato Ara jo Braga da 1 Secex em que foram analisadas as raz es de justificativa apresentadas fls 208 218 v 2 S As raz es de justificativa apresentadas pelos respons veis est o resumidas a seguir intercaladas s respectivas an lises de nossa lavra Ocorr ncia 6 N o ter permitido que a empresa VIBROPAC COM DE EQUIP INDL LTDA participasse do convite n 91 3107 00 contrariando os princ pios da legalidade isonomia e igualdade contidos no caput e inciso XXI do art 37 da Constitui o Federal no art 3 da Lei 8 666 93 e nos itens 5 3 1 a e b e 3 1 3 do Decreto n 2 745 98 Respons vel 6 1 O Sr Roberto Passarelli ent o Gerente Setorial de Execu o de Compras da Petrobras apresentou suas raz es de justificativa s fls 75 99 Justificativa 6 2 Inicialmente o respons vel discorre sobre o procedimento de compras na empresa informando que segundo estabelece o normativo interno da companhia chamado Procedimento de Materiais PM V 32 de atribui o da Comiss o de Sele o de Firmas e Orienta o de Compras COC de
175. vel apresenta raz es id nticas do Ex Diretor fl 1083 v 5 O oficial alega haver incorrido t o somente em falha formal e n o haver agido de m f fl 1248 v 6 JJ AN LISE inadmissibilidade do argumento relativo ao desinteresse de mercado aceita o em processo licitat rio de empresas em situa o irregular 29 A instru o precedente j se manifestou quanto ao fato de que o desinteresse de mercado poderia ser aceito como argumento em pequenas pra as mas n o apresenta qualquer coer ncia em rela o a uma gigantesca rea metropolitana como a da Grande Belo Horizonte que circunda o PAMA LS Prevendo a ocorr ncia de um poss vel desinteresse das empresas a Lei 8 666 93 em seu art 22 8 7 prev que em casos dessa natureza pode ser realizado convite com menos de tr s participantes sob pena de repeti o de convite Restaria Administra o do Parque demonstrar no respectivo processo administrativo que empresas foram chamadas a participar do certame e n o demonstraram interesse O gestor n o poderia dar continuidade ao certame se todas as empresas estavam em condi es irregulares fl 1082 v 5 29 1 Mostra se fragil ssima a alega o de que se configurava o desinteresse do mercado N o se trata de uma pequena cidade do interior mas de uma das maiores capitais do pa s A atitude do gestor em permitir a contrata o visivelmente direcionada de determinada empresa dep e contra as no es de me
176. via para que seja firmado conv nio com a Uni o conforme determina o inciso VII do art 2 da IN STN n 001 97 6 1 2 4 Prefeitura Municipal de Campos do Jord o a a inclus o no plano plurianual de obras de combate a enchentes cujo investimento tenha dura o superior a um exerc cio em conformidade com 1 do art 167 da Constitui o Federal e inciso IV do 2 do art 7 da Lei n 8 666 95 6 1 3 Dar ci ncia Procuradoria Geral da Uni o encaminhando o relat rio voto e decis o que vier a ser adotada por esta Corte no presente feito o Relat rio VOTO O programa de trabalho objeto do levantamento de auditoria em exame destina recursos or ament rios a obras de controle de enchentes a quatorze 14 munic pios no estado de S o Paulo Os exames indicaram a exist ncia de ind cios de irregularidades graves no processo licitat rio realizado pelo munic pio de Avar para obra de canaliza o das bacias dos c rregos S o Luis e gua Branca e recupera o de eros o em loteamento municipal Tendo em vista que n o havia sido realizada transfer ncia de recursos or ament rios ao referido empreendimento determinei a realiza o de dilig ncia para que fosse aprofundada a an lise do fato As justificativas enviadas pelo munic pio n o conseguiram elidir os ind cios de restri o ao car ter competitivo da licita o Como demonstrado pela Unidade T cnica a exig ncia de experi ncia anteri
177. volumes 2 Grupo I Classe de Assunto V Relat rio de Levantamento de Auditoria Fiscobras 2003 3 Interessado Congresso Nacional 4 Entidade Minist rio da Integra o Nacional Obras de Conten o de Enchentes no Estado de S o Paulo 5 Relator Ministro Humberto Guimar es Souto 6 Representante do Minist rio P blico n o atuou 7 Unidade T cnica Secex SP 8 Advogado constitu do nos autos n o h 9 Ac rd o VISTOS relatados e discutidos estes autos de relat rio de levantamento referente s obras de controle de enchentes no Estado de S o Paulo objeto do Programa de Trabalho 18 542 0515 1845 0654 em cumprimento ao subitem 9 1 do Ac rd o n 171 2003 TCU Plen rio Fiscobras 2003 ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o Plen ria ante as raz es expostas pelo Relator em 9 1 determinar Prefeitura Municipal de Avar que 9 1 1 demonstre nos certames patrocinados com vistas utiliza o de recursos federais que as exig ncias relativas comprova o da capacidade t cnica s o suficientes e necess rias para que seja atingido o objetivo da licita o de modo a evitar a ocorr ncia de circunst ncias restritivas participa o de potenciais licitantes em respeito ao contido no art 30 da Lei n 8 666 93 9 1 2 se abstenha de incluir nas especifica es t cnicas de licita es que vier a patrocinar marca ou fabricante mesmo que indiretamente em cumpri
178. 0 e 2001 conforme disposto no art 58 II da Lei 8 443 92 Lei Org nica do TCU c c ar 268 II do Regimento Interno do TCU 10 2 encaminhar determina es 10 2 1 Secretaria de Educa o do Estado da Bahia para a alterar o procedimento de gest o dos recursos do PNAE para apenas uma conta espec fica com imediato repasse s escolas para que cada uma delas avalie a conveni ncia de aplica o financeira de acordo como o art 2 da Medida Provis ria n 2 178 36 2001 b efetuar as transfer ncias s escolas imediatamente ap s o recebimento dos recursos oriundos do FNDE em conson ncia com o art 1 2 da Resolu o FNDE n 02 2002 c orientar as unidades escolares quanto manuten o de controle de estoque de g neros aliment cios por meio de documentos que registrem para cada g nero as quantidades adquiridas as datas de aquisi o as datas de validade e respectivas quantidades consumidas e datas de retirada e d implementar o sistema de registro de pre os de acordo com o estabelecido no art 15 inciso II da Lei n 8 666 1993 e regulamentado pelo Decreto n 2 743 1998 10 2 2 ao FNDE que adote provid ncias necess rias para o ajuste de parcela s a ser em repassada s Seduc BA por conta do PNAE em virtude de rendimentos auferidos em aplica o financeira de recursos do PNAE em contas da Seduc BA n o espec fica para movimenta o dos recursos do PNAE correspondente a R 330 986 93 resu
179. 001 TCU 2 C mara e Ac rd o n 314 2003 fl 321 Em 10 de junho de 2003 por meio da Portaria n 565 INSS DCPres foi atendida a solicita o sendo estabelecido prazo de 90 dias para realiza o dos trabalhos f1 320 foi inclu da na previs o or ament ria de 2003 pedido de dota o para a instaura o das mesmas foi criada parceria entre a Coordena o Geral de Or amento Finan as e Contabilidade e a Auditoria Geral para identificar processos administrativos disciplinares e sindic ncias que seriam pass veis de instaura o de TCE s Por fim esclarece que em momento algum qualquer membro da Diretoria Colegiada pretendeu descumprir determina o deste Tribunal de Contas Foram tomadas as medidas poss veis considerando se a escassez de recursos humanos tecnol gicos e financeiros 1 2Entendemos que a despeito do per odo em que esteja frente do rg o qualquer administrador p blico deva estar a par da legisla o afeta s suas atividades e das Decis es proferidas por esta Corte de Contas fazendo as cumprir Dentre o que deve ser observado est o os ditames legais que regem a instaura o de tomadas de contas especial no rg o alvo da Decis o n 233 2001 TCU 2 C mara que pelas not cias de desvios que s o veiculadas pela imprensa e pelos trabalhos desenvolvidos por essa Corte de Contas deveriam estar em n mero muito superior a 9 principalmente se considerarmos que os processos para os quais foram insta
180. 08 500 2000 4 cujo relat rio e outras pe as foram juntados por c pia ao presnete processo v g 46 71 do v p e 1057 1129 do v 5 Acolhida a sugest o do Parquet pelo nobre Relator Ministro Ubiratan Aguiar fl 1139 v 5 promoveu a Unidade t cnica a remessa aos respons veis do of cios de fls 1141 1145 v 5 alertando os que as justificativas oferecidas no bojo do citado TC 008 500 2000 4 seriam consideradas para exame destas contas al m de esclarecer lhes acerca da possibilidade de aditarem no prazo fixado as aludidas justificativas Presentes no feito as informa es a 3 SECEX em pareceres uniformes manifesta se no essencial pela irregularidade das contas dos Srs Nilson Prado Godoy e Manoel da Silva com fundamento no artigo 16 inciso III al nea b da Lei n 8 443 92 e pela aplica o aos referidos respons veis da multa prevista no artigo 58 inciso II do mencionado diploma legal Manifesta se ainda pela regularidade com ressalva das contas dos demais respons veis sem preju zo das determina es ao Parque de Material Aeron utico de Lagoa Santa ao Comando da Aeron utica e ao respectivo Controle Interno fls 1257 1286 Ante o que se cont m no processo anu mos ao encaminhamento sugerido Com efeito as raz es de justificativa ofertadas pelos Srs Nilson Prado Godoy e Manoel da silva merecem somente acolhida parcial Embora isoladamente consideradas algumas das irregularidades remanescentes pudessem ser rele
181. 1 e 5194 de 19 07 02 e 23 07 02 fls 291 e 292 Vol 1 totalizou R 12 935 00 e foi realizada aproximadamente um m s ap s a primeira Assim a despesa total com equipamentos de inform tica no processo 367 2002 foi R 92 724 00 valor que extrapola o limite estabelecido para convite Desta forma consideramos que o objeto da audi ncia foi explicado ou seja a licita o foi realizada dentro do limite estabelecido para convite Entretanto quando da execu o do contrato a aquisi o posterior com base no item 10 1 do Convite n 007 2002 que admitia acr scimos ou supress es de at 25 do valor original do contrato ultrapassou o limite previsto para convite Entendemos que deva ser determinado ao Cofeci que utilize a modalidade de licita o correta de acordo com o valor da aquisi o atentando para que mesmo no caso de acr scimos posteriores permitidos pelo 1 do art 65 da Lei 8 666 93 o valor total da aquisi o tem que permanecer dentro da modalidade de licita o realizada st 1 Irregularidade contrata o de empresa para aquisi o de passagens a reas Processo 046 2002 com a exig ncia no instrumento convocat rio de que a contratada fosse sediada em Curitiba quando j vigorava outro contrato do Cofeci Processo 428 1996 com mesmo objeto firmado com empresa de Bras lia Defesa apresentada residindo em Curitiba e de l dirigindo o Cofeci seu presidente via se for ado a comparecer ao aeroporto ou
182. 11 02 2004 ACORDAM por unanimidade com fundamento no art 143 inciso V al nea a aprovado pela Resolu o n 155 2002 e nos termos dos arts 27 e 29 caput da Resolu o TCU n 136 2000 em determinar o apensamento dos presentes autos ao TC 009 795 2000 3 Tomada de Contas uma vez que os referidos processos tratam de mat rias conexas sem preju zo de que seja resguardado o sigilo quanto ao autor da den ncia consoante o subitem 9 3 in fine do Ac rd o n 1 675 2003 Plen rio de acordo com o parecer do Minist rio P blico TCU emitido nos autos Minist rio da Defesa Ex rcito 1 TC 012 483 2003 2 com 01 volume Classe de Assunto VII Interessado Identidade preservada art 55 1 da Lei n 8 443 1992 c c o art 66 4 da Resolu o TCU n 136 2000 Unidade Col gio Militar de Bras lia CMB Ata n 004 2004 Plen rio Data da Sess o 11 02 2004 Ordin ria VALMIR CAMPELO Preidente MARCOS BEMQUERER COSTA Ministro Relator Fui presente LUCAS ROCHA FURTADO Procurador Geral ANEXO II DA ATA N 4 DE 11 DE FEVEREIRO DE 2004 Sess o Ordin ria do Plen rio PROCESSOS INCLU DOS EM PAUTA Relat rios e votos emitidos pelos respectivos Relatores bem como os Ac rd os n s 084 a 109 aprovados pelo Tribunal Pleno em 11 de fevereiro de 2004 acompanhados dos pareceres em que se fundamentaram Regimento Interno artigos 15 16 95 inciso VI 105 a 109 133 incisos VI e VI 141
183. 14 Nessas 17 localidades os contratos n o foram assinados por desist ncia dos proponentes habilitados Nesse caso todas as empresas proponentes estariam sujeitas a multas de acordo com o previsto no item 17 do Edital de Licita o que est transcrito abaixo 17 PENALIDADES 17 1 A eventual desist ncia da adjudicat ria em rela o a uma determinada rea de Presta o do Servi o representada por uma das situa es abaixo caracterizar o descumprimento total da obriga o assumida e resultar na extin o da Concess o sujeitando a entidade multa de 10 sobre o pre o ofertado em sua Proposta cujo recolhimento dever ser comprovado no prazo de 15 dias contados do recebimento da notifica o a pelo n o pagamento da primeira parcela na forma e no prazo previstos no Edital injustificadamente ou b pela recusa injustificada em assinar o Contrato de Concess o 17 1 1 O disposto no subitem anterior se aplica Proponente convocada para assumir o lugar da Proponente vencedora ou da Proponente convocada anteriormente que n o aceitar a contrata o nas mesmas condi es de sua proposta conforme previsto no subitem 15 7 sem grifos no original 15 A ANATEL por meio de sua Ger ncia de Licita es e Outorgas encaminhou mensagem eletr nica anexado ao Volume Principal fls 159 a 161 informando que todos os proponentes das 17 localidades receberam notifica o de multa Como cada localidade teve de u
184. 18 542 0515 1845 0654 em cumprimento ao subitem 9 1 do Ac rd o n 171 2003 TCU Plen rio Fiscobras 2003 Passo a reproduzir a instru o da Secex SP elaborada depois das dilig ncias realizadas com o objetivo de esclarecer os ind cios de irregularidades graves reportados nos trabalhos de levantamento I Introdu o Trata se de Levantamento de Auditoria referente ao controle de enchentes no Estado de S o Paulo utilizando recursos do Programa de Trabalho 18 542 0515 1845 0654 Os recursos para obras de conten o de enchentes se destinariam de acordo com a descri o de fls 59 aos munic pios de Indaiatuba Botucatu Cotia Bauru Avar Mau Presidente Prudente Campos do Jord o Campo Limpo Paulista Ara ariguama Caraguatatuba Ituverava Bragan a Paulista e Taubat 1 2 Identificadas irregularidades concernentes a processo licitat rio aspecto ambiental e execu o or ament ria relativas ao Munic pio de Avar esta Secex SP prop s audi ncia convertida em dilig ncia pelo Exmo Sr Ministro Relator conforme despacho s fls 85 considerando que n o haviam sido aplicados recursos federais nas obras contra enchentes do munic pio e que n o havia sido formalizado conv nio com o governo federal 1 3 0 of cio de comunica o de dilig ncia SECEX SP 940 2003 datado de 02 09 2003 encontra se acostado s fls 86 estando a resposta juntada s fls 89 109 atrav s do of cio n 789 2003 D da Prefeitura da
185. 2 da Lei 8 443 92 e no 2 do art 285 do Regimento Interno n o autoriza o conhecimento de recurso de reconsidera o intempestivo salvo em raz o de superveni ncia de fatos novos Considerando que a an lise do recurso demonstrou que os elementos apresentados n o suprem a exig ncia necess ria para que seja relevada a intempestividade Considerando os pareceres uniformes da Secretaria de Recursos e do Minist rio P blico no sentido do n o conhecimento do recurso ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em sess o Plen ria com fundamento nos arts 32 par grafo nico e 33 da Lei 8 443 92 e no 2 do art 285 do Regimento Interno em 9 1 n o conhecer do Recurso de Reconsidera o 9 2 dar ci ncia deste Ac rd o aos recorrentes 10 Ata n 4 2004 Plen rio 11 Data da sess o 11 2 2004 ordin ria 12 Especifica o do quorum 12 1 Ministros presentes VALMIR CAMPELO Preidente AUGUSTO SHERMAN CAVALCANTI Ministro Relator Fui presente LUCAS ROCHA FURTADO Procurador Geral RELA O N 04 2004 Gabinete do Ministro Substituto Augusto Sherman Cavalcanti Gab Pres Portaria n 45 de 28 01 2004 Rela o de processos submetidos ao Plen rio para vota o na forma do Regimento Interno arts 93 94 e 95 inciso V 105 e 143 Relator Augusto Sherman Cavalcanti TOMADA DE CONTAS ESPECIAL AC RD O N 082 2004 TCU Plen rio Processo TC 250 243 1993 8
186. 2000 na qual retifica a data da citada declara o para 22 11 1999 Quanto ao projeto b sico alega que este haveria sido produzido pela Divis o T cnica sendo o mesmo anexado aos presentes autos fl 703 do volume 2 A Nota de Empenho 99NE00349 haveria servido como instrumento formal do ajuste com a empresa Ampla Inform tica e Consultoria Ltda fl 1097 v 5 F 18 3 Em suas raz es adicionais reitera o Ex Diretor tratar se de verbis erro formal por n o ter seguido as regras da legisla o em vigor Procura sustentar que a relev ncia e a urg ncia do servi o levou os respons veis a uma decis o que n o atentou para verbis o princ pio constitucional da legalidade e sim para o da economicidade e da praticidade fl 1177 v 5 Procura demonstrar ainda o ganho que decorreu para a Administra o remetendo se economia que decorrera tendo em vista a possibilidade de atualiza o profissional no pr prio ambiente de trabalho fl 1178 v 5 Alega haver ocorrido apenas uma falha formal e que todas as sua a es foram realizadas de boa f fl 1178 5 18 4 O Ten Cel Manoel da Silva CPF 016 204 868 81 apresentou raz es de justificativa de mesmo teor fl 1097 v 5 AN LISE rejei o das raz es de justificativa Confirma o do pagamento antecipado Confiss o ficta relativa ao pagamento antecipado Aplica o subsidi ria do CPC 19 N o s o aceit veis as raz es de justificativa trazidas pelos resp
187. 4 BENJAMIN ZYMLER Ministro Relator AC RD O N 086 2004 TCU Plen rio 1 Processo n TC 004 440 2001 4 2 Grupo I Classe de Assunto I Pedido de Reexame 3 Interessado Olavo Calheiros Filho CPF 140 317 364 87 4 Entidade Secretaria de Infra Estrutura do Estado de Alagoas SEINFRA 5 Relator Ministro Benjamin Zymler 5 1 Revisor Ministro Humberto Guimar es Souto 5 2 Relator da delibera o recorrida Ministro Substituto Augusto Sherman Cavalcanti 6 Representante do Minist rio P blico n o atuou 7 Unidade T cnica SERUR 8 Advogado constitu do nos autos Jos Marcelo Vieira de Ara jo OAB AL 4 051 9 Ac rd o Vistos relatados e discutidos estes autos contendo o Pedido de Reexame interposto contra o Ac rd o n 153 2002 TCU Plen rio proferida em Relat rio de Auditoria realizada na Secretaria de Infra Estrutura do Estado de Alagoas SEINFRA os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o Plen ria ante as raz es expostas pelo Relator ACORDAM em 9 1 com fundamento nos arts 33 e 48 da Lei n 8 443 92 conhecer do presente pedido de reexame para no m rito consider lo procedente tornando insubsistente os itens 8 2 8 3 8 4 e 8 5 do Ac rd o n 153 2002 proferido em Sess o deste Plen rio de 24 04 2002 9 2 dar ci ncia da presente delibera o ao recorrente 10 Ata n 4 2004 Plen rio 11 Data da Sess o 11 2 2004 Ordin ria
188. 6 com 1 anexo 2 Grupo I Classe I Recurso de Reconsidera o 3 Interessados Isa as de Souza Maciel CPF 158 759 117 00 e Ordem dos Ministros Evang licos do Brasil Omeb CNPJ 29 554 441 0001 17 4 Entidade Ordem dos Ministros Evang licos do Brasil Omeb 5 Relator Ministro Substituto Augusto Sherman Cavalcanti 5 1 Relator da delibera o recorrida Adylson Motta 6 Representante do Minist rio P blico Procuradora Maria Alzira Ferreira 7 Unidades t cnicas Secex RJ e Serur 8 Advogado constitu do nos autos Wladymir Soares de Brito OAB RJ 70 347 9 Ac rd o VISTOS relatados e discutidos estes autos de Tomada de Contas Especial instaurada contra Isa as de Souza Maciel e a Ordem dos Ministros Evang licos do Brasil Omeb ante a n o comprova o da regular aplica o de recursos p blicos federais recebidos a t tulo de subven o social Considerando que pelo Ac rd o 145 2003 TCU Plen rio as contas foram julgadas irregulares e em d bito os respons veis Considerando que o respons vel interp s Recurso de Reconsidera o Considerando que a notifica o da decis o de ambos os respons veis ocorreu no dia 10 4 2003 Considerando que o Recurso de Reconsidera o foi protocolizado no dia 22 9 2003 Considerando que o prazo para a interposi o de Recurso de Reconsidera o de 15 quinze dias art 33 da Lei 8 443 92 Considerando que o disposto no par grafo nico do art 3
189. 6 176 2000 5 a constitucionalidade do Decreto n 2 745 98 foi questionada sendo que a Decis o 663 2002 TCU Plen rio firmou entendimento pela sua inconstitucionalidade Como o processo est em fase de recurso a decis o supracitada est suspensa e o Decreto continua em vigor 12 3 Analisando se o Regulamento Licitat rio da PETROBRAS verifica se que este n o aborda todos os aspectos dos procedimentos licitat rios da empresa Diante desta lacuna esta Corte de Contas vem se utilizando de forma subsidi ria dos dispositivos da Lei n 8 666 93 para decidir sobre a conformidade dos atos praticados pelos gestores da PETROBRAS Assim o foi por exemplo nos Ac rd os n 1286 2003 TC 006 544 2003 4 1418 2003 TC 007 259 2003 5 1359 2003 TC 006 663 2003 5 e 1 429 2003 TC 006 458 2003 4 todos Plen rios e Ac rd o n 721 2003 Segunda C mara TC 005 935 2003 2 12 4 Ocorre que a interpreta o contida no DIP sob an lise exclui a aplica o subsidi ria da Lei n 8 666 93 de forma que os gestores da PETROBRAS ficam sem balizadores para as situa es n o previstas no Decreto n 2 745 98 12 5 Dos autos do TC 007 923 1999 6 extra mos parte do voto do Ministro Relator Lincoln Magalh es da Rocha proferido j na vig ncia do Decreto n 2 745 98 4 Antes contudo de prosseguir no exame de m rito desta Representa o cabe tecer algumas considera es acerca da aplicabilidade da Lei n 8 666 95 PETROBRAS ha
190. 7 97 que a redistribui o aplica se exclusivamente no interesse da administra o e n o no interesse particular dos servidores Dessa forma tal instituto a nosso ver n o amparou a permuta de servidores entre rg os salvo se eventualmente demonstrado o inequ voco interesse da administra o voltado especificamente para ajustamento da lota o ou for a de trabalho s necessidades do servi o Concordamos ent o com a proposta oferecida naquele feito pela diretora t cnica da Secex PB no sentido de que se determinasse ao TRT da 13 Regi o o cessamento da pr tica de redistribui o por reciprocidade dos cargos dos seus servidores com os de outros rg os inclusive do pr prio sistema da Justi a do Trabalho tendo em vista a falta de amparo legal vez que n o est contemplada pela Lei n 8 112 90 com reda o dada pela Lei n 9 527 97 dando lhe ci ncia de que a reincid ncia poder implicar em san es previstas em lei Em acr scimo proposta apresentada pela unidade t cnica naquele ensejo sugerimos que a determina o para o cessamento da pr tica de redistribui o por reciprocidade fosse dirigida tamb m ao TRT da 6 Regi o e ao TRE da Para ba haja vista esses rg os terem participado dos atos de redistribui o irregulares Outrossim sugerimos que este Tribunal determinasse ao Tribunal Superior do Trabalho que adotasse as provid ncias necess rias com vistas a adequar o Ato do Presidente n
191. 8 2001 e 122 2002 sem que haja previs o legal para tal ato Defesa apresentada a receita dos conselhos constitui se exclusivamente das contribui es em forma de anuidades pagas por seus inscritos sem qualquer subven o ou participa o no Or amento Geral da Uni o e est atrelada ao bom ou mau andamento da economia brasileira que determina o ritmo da constru o civil e dos demais setores econ micos que afetam o trabalho dos corretores de im veis comum em determinados exerc cios financeiros surgirem crises que interferem diretamente nas reas ligadas profiss o do corretor de im veis afetando substancialmente a arrecada o dos conselhos dado ao elevado ndice de inadimpl ncia verificado nessas ocasi es os ordenadores de despesas em respeito legisla o vigente e Lei de Responsabilidade Fiscal t m receio de fazer determinados investimentos com pagamentos a vista restando lhes a alternativa de pagamento parcelado mensalmente em valores fixos julgados aconselh veis para se evitar d ficits ao final dos exerc cios a ades o a um plano de cons rcio n o em si um processo de aquisi o de bem Na verdade trata se de poupan a programada cujo instrumento o cons rcio um sistema que funciona com base nas leis ns 5 768 de 20 12 1971 e 8 522 de 11 12 1992 e rigorosamente fiscalizado pelo Banco Central do Brasil Sua utiliza o pelos conselhos deve ser recomendada pois a poupan a pr via de
192. 9 de 2003 que disp e sobre o Plano Plurianual para o per odo de 2004 2007 PL n 30 de 2003 cujos resultados est o consolidados no Anexo II deste Relat rio 44 Verificou se que a orienta o estrat gica segue o formato piramidal proposto vide subitem II 1 haja vista a hierarquiza o existente entre a estrat gia de desenvolvimento os tr s megaobjetivos que se desdobram em cinco dimens es os trinta desafios macrobjetivos e os 213 programas constantes na Mensagem que encaminhou o PLPPA 2004 2007 45 Foi constatado quando da visita aos rg os setoriais que existia uma orienta o para elabora o da programa o de acordo com a estrat gia de desenvolvimento megaobjetivos e desafios do governo Nesse sentido a maioria dos enunciados dos objetivos dos programas encontram se coordenados aos enunciados dos macrobjetivos 46 No entanto algumas constata es precisam ser apresentadas uma vez que tal coordena o n o completa H 161 programas Anexo II 43 do total de 374 listados no projeto de lei que n o est o relacionados a qualquer macrobjetivo estando isolados no conjunto da orienta o estrat gica 47 Constatou se tamb m que 34 programas Anexo IV 9 do total visam ao atendimento de mais de um macrobjetivo o que pode ser fact vel primeira vista dado a possibilidade de um programa relacionar se a mais de um desafio Mas esta rela o revela se um pouco ambiciosa vez que um programa es
193. 93 Sendo assim n o vejo raz o para persist ncia do Ac rd o recorrido mesmo porque a obra j est acabada e atendendo plenamente seus objetivos com efetivos benef cios popula o do semi rido alagoano Diante do exposto Voto no sentido de que esta Primeira C mara adote o Ac rd o que submeto sua delibera o TCU Sala das Sess es Ministro Luciano Brand o Alves de Souza em 11 de fevereiro de 2004 HUMBERTO GUIMAR ES SOUTO Revisor TC 004 440 2001 4 Pedido de Reexame Lt VOTO COMPLEMENTAR Na Sess o Plen ria de 26 de novembro de 2003 o Exmo Sr Ministro Humberto Souto pediu vista destes autos que tratam de Pedido de Reexame interposto contra os termos do Ac rd o n 153 2002 TCU Plen rio que aplicou multa no valor de R 9 000 00 nove mil reais ao Sr Olavo Calheiros Filho ex Secret rio de Infra Estrutura do Estado de Alagoas em virtude irregularidades apuradas em levantamento de auditoria realizada nas obras das adutoras Alto Sert o do Agreste Alagoano e de Usos M ltiplos 2 Na oportunidade submeti a este Colegiado proposta de que o recurso em apre o fosse conhecido e no m rito a ele negado provimento 3 A tese jur dica sustentada pelo recorrente em seu Pedido de Reexame no sentido de que o parcelamento n o constitui regra geral mas sim exce o dada obrigatoriedade da programa o total da obra licitada tal como enunciado no art 8 da Lei n 8 666 93 n o me pare
194. 94 publicado no D O U de 13 10 97 fls 14 15 47 A seguir sintetizaremos todos os fatos relacionados ao citado concurso p blico que de forma direta ou indireta macularam o desenvolvimento normal daquele certame a inicialmente o Edital previu um posto de inscri o apenas em Bras lia quando o concurso era de n vel nacional cl usula 5 3 A ECT posteriormente em fun o de um mandado de seguran a impetrado em Pernambuco estendeu esse per odo por mais uma semana e abriu postos de inscri o em todas as suas Diretorias Regionais fl 20 o que deveria ter ocorrido desde o in cio j que o concurso visava a forma o de cadastro e o preenchimento de 487 quatrocentos e oitenta e sete vagas ocupadas em todo o territ rio nacional por pessoas que tiveram ascens o funcional para cargos de n vel superior sem concurso p blico pre mbulo e cl usula 5 3 do edital b no preenchimento do formul rio de inscri o fl 167 os candidatos tiveram que declarar sua condi o de empregado da ECT cl usula 5 6 o que question vel j que dentro de um processo ison mico de concurso p blico essa informa o deveria ser irrelevante c os cargos estavam denominados no edital de forma gen rica ex psic logo ou engenheiro quando no Plano de Cargos e Sal rios da ECT os cargos s o escalonados em n veis como por exemplo psic logo j nior pleno ou s nior Em resposta dilig ncia da Unidade T cnica a ECT respondeu
195. A DO SR RENATO DE SOUZA LIMA DIRETOR GERAL DO DEVOP RO 7 Termos da audi ncia fl 107 apresente raz es de justificativa quanto s ocorr ncias a seguir a execu o atual das obras da RO 370 integralmente pela empresa GM Engenharia S A CGC 05 782 974 0001 98 afrontando o Edital de Licita o o Contrato n 027 00 e a Lei n 8 666 93 b relevantes diferen as de custos dos servi os pertencentes s planilhas or ament rias das rodovias RO 370 Contrato 027 00 e RO 473 Contrato 026 00 7 1 Justificativas apresentadas 7 1 1Como dito no item 5 1 1 acima o respons vel encaminhou uma pe a de ustificativa defesa e v rios documentos sobre os dois processos este e o TC 005 751 01 9 Na pe a principal cujo teor est discorrido nos subitens 5 1 3 e 5 1 4 retro n o foram apresentadas justificativas para nenhum dos dois pontos da audi ncia em tela Os documentos anexados relativos ao Contrato 27 00 em tela est o mencionados no subitem 5 1 5 acima 7 1 2N o obstante essa omiss o do respons vel pode se aqui adotar as raz es oferecidas pela Construtora Castilho S A item 6 1 2 retro para sanar o questionamento tratado na letra b desta audi ncia por ser id ntico ao questionamento feito referida empresa e por terem sido aceitas suas justificativas item 6 2 1 retro 7 1 3Quanto irregularidade referida na letra a da audi ncia por n o ter sido justificada e sequer mencionada pelo respo
196. CPF 140 317 364 87 Advogado constitu do nos autos Jos Marcelo Vieira de Ara jo OAB AL 4 051 Sum rio Pedido de Reexame contra os termos do Ac rd o n 153 2002 TCU Plen rio por meio do qual foi aplicada multa ao interessado Conhecimento O parcelamento de obras e servi os a que aludem os 1 e 2 do art 23 da Lei n 8 666 93 regra afast vel t o somente quando a cindibilidade se mostre t cnica e economicamente invi vel Raz es de recurso desprovidas de elementos que infirmem o entendimento firmado na Delibera o recorrida N o provimento Comunica o ao interessado Trata se de pedido de reexame intentado pelo Sr Olavo Calheiros Filho ex Secret rio de Infra Estrutura do Estado de Alagoas SEINFRA contra os termos do Ac rd o n 153 2002 TCU Plen rio proferido na Sess o de 24 4 2002 por meio do qual foi a ele aplicada a multa prevista no art 58 II da Lei n 8 443 92 no valor de R 9 000 00 nove mil reais em virtude de irregularidades apuradas em levantamentos de auditoria realizados pela SECEX AL nas obras das adutoras Alto Sert o do Agreste Alagoano e de Usos M ltiplos estas duas tratadas nos processos apensados respectivamente 2 A an lise conjunta das obras referidas deveu se ao fato de todas se constitu rem em objeto do contrato n 05 98 firmado entre a SEINFRA e a Construtora GAUTAMA Ltda 3 A multa aplicada ao respons vel decorreu do n o parcelamento do objeto lic
197. CU Plen rio propomos determina o PETROBRAS para que nas licita es na modalidade convite obtenha pelo menos tr s propostas v lidas para que o certame chegue a termo a menos que existam justificativas devidamente fundamentadas para o contr rio as quais devem ser formalizadas nos autos do processo licitat rio correspondente Ocorr ncias 9 N o ter permitido a participa o da empresa Bueno Constru o Civil Ltda no convite n 857 8 006 02 6 Respons vel 9 1 O Sr Fernando Carlos Le o de Barros ent o Gerente de Implementa o de Empreendimentos para a REDUC apresentou suas raz es de justificativa s fls 105 106 Justificativa 9 2 O respons vel trouxe a seu favor que por se tratar de Convite por melhor pre o e n o do tipo melhor t cnica e pre o n o houve portanto a fase de an lise t cnica Avaliou se ent o o hist rico e tradi o da empresa em seus Contratos com a PETROBRAS onde n o foi identificada a expertise e porte para servi os objeto da licita o fl 105 An lise 9 3 N o h previs o legal de avalia o da expertise da empresa como condi o para sua participa o em certame licitat rio Ademais nada foi registrado no processo licitat rio com rela o a avalia o da empresa a n o ser que deveria ser informado verbalmente Bueno o arquivamento de sua solicita o verso da fl 164 do vol 1 A empresa Bueno consta do cadastro da PETROBRAS e n o h mo
198. Costa VALMIR CAMPELO Presidente AUGUSTO SHERMAN CAVALCANTI Ministro Relator Fui Presente 34 LUCAS ROCHA FURTADO Procurador Geral AC RD O N 088 2004 TCU Plen rio 1 Processo TC 006 162 2003 0 com 14 volumes 2 Grupo II Classe de Assunto I Embargos de Declara o em Relat rio de Levantamento de Auditoria 3 Embargantes Governo do Estado do Acre e Departamento de Estradas de Rodagem do Acre Deracre 4 Entidades Departamento Nacional de Infra Estrutura de Transportes DNIT Governo do Estado do Acre e Departamento de Estradas de Rodagem do Estado do Acre Deracre 5 Relator Ministro Substituto Augusto Sherman Cavalcanti 5 1 Relator da Delibera o Recorrida Auditor Augusto Sherman Cavalcanti 6 Representante do Minist rio P blico n o atuou 7 Unidade T cnica n o atuou 8 Advogado constitu do nos autos n o consta 9 Ac rd o VISTOS relatados e discutidos estes autos de Levantamento de Auditoria nos quais se apreciam Embargos de Declara o contra o Ac rd o 1923 2003 Plen rio de 10 12 2003 ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o Plen ria com fundamento nos arts 1 inciso I 32 e 34 da Lei n 8 443 de 16 de julho de 1992 em 9 1 conhecer dos presentes Embargos de Declara o para no m rito acolhendo o parcialmente esclarecer aos embargantes e ao Departamento Nacional de Infra estrutura de Transportes DNIT
199. F De acordo com o gestor as empresas dessa regi o n o consideram verbis compensat rios os custos financeiros e nem o tempo despendido em tr mites burocr ticos para a manuten o de seus cadastros no SICAF fl 1081 v 5 Por isso haveria a empresa restante sido contratada id ia essa refor ada em suas raz es adicionais fls 1172 1173 v 5 Como em rela o a todas as demais faltas gestion rias que lhe s o imputadas o Sr Nilson Prado Godoy afirma apenas haver incorrido em verbis uma falha formal fl 1173 v 5 28 1 Quanto emiss o da Nota de Empenho n 782 99 em data posterior Nota Fiscal n 186 o gestor afirma tratar se de um erro da empresa contratada Apresenta carta de corre o do documento fiscal folha 621 do volume II no qual a empresa retifica a data para 02 12 1999 fl 1081 v 5 A nota de empenho haveria sido utilizada como instrumento h bil para formalizar ajuste com terceiro 28 2 O Sr Manoel da Silva procura sustentar que foram contatadas diversas empresas de consultoria sem obter sucesso Por isso a Administra o do Parque haveria aceito a participa o da firma Projetto Engenharia e Com rcio Ltda mesmo vencido seu cadastramento no Sistema SICAF por entender que a presen a de mais uma empresa tecnicamente capaz no certame seria um est mulo s demais no sentido de baixar os pre os Quanto aos questionamentos relativos data de emiss o da Nota de Empenho 782 99 o respons
200. Federal Defesa apresentada os contratos mencionados tiveram a dispensa de licita o com fulcro nas disposi es do art 13 incisos IH e V c c o art 25 H da Lei n 8 666 93 que trata de servi os t cnicos especializados s o dois advogados e um escrit rio de advocacia contratados para presta o de servi os de assessoria e ou acompanhamento de a es judiciais espec ficas enquadram se por emiss o de pareceres e acompanhamento de a es nas especifica es de servi os t cnicos previstos no art 13 da Lei 8 666 93 especialmente por serem renomados conhecedores dos assuntos jur dicos relativos ao Conselho Federal e Regionais de Corretores de Im veis Todos foram contratados sob os mais austeros princ pios de economicidade com honor rios considerados muito razo veis para o fim a que se destinam inferiores mesmo aos pre os de servi os especializados similares reinantes no mercado An lise O gestor alega que as contrata es foram procedidas com fulcro nas disposi es do art 13 incisos III e V c c o art 25 II da Lei n 8 666 93 ou seja inexigibilidade de licita o baseada em not ria especializa o C No relat rio de auditoria fl 13 Vol Principal consta que os contratados teriam entre outras as atribui es de representar o Cofeci no foro em geral prestar apoio de secretaria Assessoria Jur dica do Cofeci analisar processos disciplinares elaborar pareceres em processos ad
201. IMENTO AO SERVIDOR CL UDIO DA SILVA CRUZ Comunica o proferida pelo Ministro Substituto Augusto Sherman Cavalcanti Senhor Presidente Senhores Ministros Senhor Procurador Geral Ontem tomei conhecimento de que o Dr Cl udio Silva da Cruz Secret rio de Tecnologia da Informa o deste Tribunal de Contas da Uni o sofreu acidente em seu s tio no final de semana de relativa gravidade Soube tamb m que ele j se submeteu a uma cirurgia Quero formular votos de que ele se recupere plenamente e dizer que ele pode contar com nossas ora es nesse sentido Os demais Ministros presentes acompanharam o Ministro Substituto Augusto Sherman Cavalcanti na manifesta o pela recupera o do servidor Cl udio da Silva Cruz SORTEIO ELETR NICO DE RELATOR DE PROCESSOS De acordo com o artigo 2 da Resolu o n 064 96 o Presidente Ministro Valmir Campelo realizou nesta data sorteio eletr nico dos seguintes processos SORTEIO DE PROCESSOS AOS MINISTROS INTEGRANTES DO PLEN RIO Processo TC 008 543 1997 6 Interessado Superintendencia Estadual do INSS em Alagoas Motivo do Sorteio Impedimento Art 111 e 151 inciso II do R I Classifica o Outros assuntos Relator Sorteado Ministro Adylson Motta Processo TC 012 524 1999 9 Interessado Secretaria de Transportes Terrestres MT Motivo do Sorteio Pedido de Reexame Ac rd o Classifica o Recurso e pedido de reexame Relator Sorteado Auditor Augusto Sherman C
202. MPOG 5 Tal solicita o foi autorizada por interm dio do Despacho de 01 09 2003 TC n 014 650 2003 1 que culminou na abertura do TC n 015 271 2003 4 com o objetivo de conhecer e avaliar a consist ncia das metas f sico financeiras do Projeto de Lei do Plano Plurianual PLPPA para o per odo 2004 2007 Os trabalhos foram iniciados com a edi o da Portaria de Fiscaliza o n 1 500 de 22 09 2003 Registro Fiscalis n 1 124 2003 que autorizou o Levantamento de Auditoria na SPYMPOG I 2 Objetivos do Levantamento 6 O presente Levantamento elaborado com fundamento nos incisos I e II do art 238 do Regimento Interno do Tribunal de Contas da Uni o RITCU teve por finalidade realizar um diagn stico de car ter amplo para verificar os atributos do Plano Plurianual apresentado para o quadri nio 2004 2007 mediante an lise da consist ncia externa e interna do PLPPA 7 Para tanto abordou se os seguintes pontos a o n vel de coordena o existente entre a Orienta o Estrat gica de Governo e as A es de Governo b os aspectos quantitativos e qualitativos dos atributos dos programas de governo conforme a metodologia apresentada no Manual de Elabora o de Programas e c a integra o entre os instrumentos de planejamento e or amento a fim de se verificar se os programas priorit rios definidos no PLPPA para o exerc cio financeiro de 2004 est o contemplados no PLOA para 2004 8 Os resultados apurados t m como pr
203. Manoel da Silva 9 2 com fundamento nos arts 1 inciso I 16 inciso III al nea b da Lei n 8 443 de 16 de julho de 1992 c c os art e 23 inciso III da mesma Lei e com os arts 1 inciso I 209 incisos II e 214 inciso III do Regimento Interno julgar as presentes contas irregulares no que se refere aos respons veis indicados no item 9 1 supra 9 3 aplicar individualmente aos Srs Nilson Prado Godoy e Manoel da Silva a multa referida no art 58 inciso I da Lei n 8 443 92 c c o art 267 do Regimento Interno arbitrando lhes o valor de R 4 000 00 quatro mil reais fixando o prazo de 15 quinze dias a partir da notifica o para que comprovem perante o Tribunal art 214 III al nea a do Regimento Interno seu recolhimento aos cofres do Tesouro Nacional atualizado monetariamente a partir do dia seguinte ao t rmino do prazo ora fixado at a data do efetivo pagamento 9 4 determinar ao Comando da Aeron utica que proceda ao desconto da d vida na remunera o dos servidores nos termos do art 28 inciso I da Lei n 8 443 92 observado o disposto no art 46 da Lei n 8 112 de 11 de dezembro de 1990 9 5 em fun o de graves irregularidades praticadas declarar os Srs Nilson Prado Godoy e Manoel da Silva inabilitados para o exerc cio de cargo em comiss o ou fun o de confian a no mbito da Administra o P blica pelo prazo de um ano nos termos do art 60 da Lei n 8 443 92 9 6 encaminhar c pia
204. Ministro Relator Fui Presente gt LUCAS ROCHA FURTADO Procurador Geral AC RD O N 089 2004 TCU Plen rio 1 Processo TC 007 474 2003 2 com 16 volumes 2 Grupo II Classe de Assunto I Embargos de Declara o em Relat rio de Levantamento de Auditoria 3 Embargantes Governo do Estado do Acre e Departamento de Estradas de Rodagem do Acre Deracre 4 Entidades Departamento Nacional de Infra Estrutura de Transportes DNIT Governo do Estado do Acre e Departamento de Estradas de Rodagem do Estado do Acre Deracre 5 Relator Ministro Substituto Augusto Sherman Cavalcanti 5 1 Relator da Delibera o Recorrida Auditor Augusto Sherman Cavalcanti 6 Representante do Minist rio P blico n o atuou 7 Unidade T cnica n o atuou 8 Advogado constitu do nos autos n o consta 9 Ac rd o VISTOS relatados e discutidos estes autos de Levantamento de Auditoria nos quais se apreciam Embargos de Declara o contra o Ac rd o 1926 2003 Plen rio de 10 12 2003 ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o Plen ria com fundamento nos arts 1 inciso I 32 e 34 da Lei n 8 443 de 16 de julho de 1992 em 9 1 conhecer dos presentes Embargos de Declara o para no m rito acolhendo o parcialmente esclarecer aos embargantes e ao Departamento Nacional de Infra estrutura de Transportes DNIT que 9 1 1 a determina o contida no item 9 2 1 do Ac rd
205. O 473 foram conclu das as obras de arte bueiros at o Km 15 sendo tamb m efetuada a regulariza o da rodovia para in cio dos trabalhos de asfaltamento limpeza lateral desmatamento nivelamento etc Acreditamos que cerca de 22 da execu o f sica est conclu da Ressaltamos ainda que atualmente a obra encontra se paralisada Consta dos autos a ordem de paralisa o emitida pelo DEVOP RO datada de 01 12 2000 com a seguinte motiva o ordem administrativa do DEVOP RO Acreditamos ter ocorrido devido ao per odo de chuvas que ocorre na regi o Norte nessa poca inverno amaz nico Entretanto durante os trabalhos de auditoria julho constatou se que as obras ainda permanecem paralisadas n o sendo observado equipamento algum da empresa na rodovia Aduziu a equipe que os contratos secund rios foram conclu dos Quanto aos ind cios de irregularidades verificados nos processos licitat rios e contratos examinados os analistas fizeram as observa es que se seguem Tendo em vista que foram executados cerca de 20 da obra RO 473 e de acordo com a 3 medi o constante dos autos constatamos que alguns quantitativos presentes na planilha or ament ria apresentada pelo DEVOP RO est o com seus valores praticamente atingidos tais como 78 2380 11718500 35 302 04 76 676 7 compacta o de aterros a 100 74 619 0 99 216 00 Diante de o fato da obra da RO 473 estar ainda iniciando e considerando a breve ex
206. Observamos que as irregularidades apontadas apesar de serem graves n o s o impeditivas para a libera o dos recursos necess rios conclus o das obras j contratadas com recursos deste programa de trabalho As apontadas no contrato 027 00 s o pass veis de devolu o de recursos pela primeira contratada EMSA e de aplica o de multa ao diretor do DEVOP RO Entretanto a EMSA n o tem mais v nculo com a constru o da Rodovia RO 370 As constatadas nas cess es irregulares dos contratos n s 085 97 e 086 97 s o pass veis de aplica o de multa ao diretor do DEVOP RO Contudo os objetos desses contratos j foram conclu dos e at entregues Ante as constata es verificadas na inspe o prop s a Unidade T cnica em pareceres uniformes determinar nos termos do art 2 do Decreto Legislativo n 94 2002 do Congresso Nacional a remessa de c pia da decis o a ser proferida Comiss o Mista de que trata o art 166 1 da Constitui o Federal informando lhe que a obra pode ter continuidade sem risco de dano ao er rio e que os recursos autorizados para a execu o dos contratos referentes ao programa de trabalho indicado no aludido decreto n o foram liberados pelo Minist rio da Integra o Nacional raz o porque as obras contratadas est o paralisadas desde 01 08 2002 Retornando os autos ao meu gabinete solicitei o pronunciamento do Minist rio P blico junto a esta Corte em rela o proposta alvitrad
207. P ES ampo o Jo o d 552 322 94 Meriti 176 743 34 340 i ica DE sa Servi os dd ii 2 o0 tn gt No N gt in D N 8 S o Jos dos inhais o Leopoldo S o Lu s E E PR 2 5 o E E s a a e 2a e Z aj o E 2 a B B Q E E E El g els G Jl amp j sl E 2 2 S 2jEJ E ja amp D D e o 8 S B E 5 g O Q S 2 A S Q 9 2 R 203 522 63 852 002 00 319 A 1 723 916 98 223 somunica 5 571 000 00 Ltda 15 813 172 81 270 470 88 7 Es EE 4915073 kooo 100 alberg Comunica es 149 964 05 300 120 00 Ltda SP 143 269 22 464 alberg Comunica es 807 435 63 Ltda azi alala A o Paulo o Vicente orocaba Suzano abo o da Serra E amp S eres polis I eresina P Ra Pa o 1 847 725 00 1 075 000 00 elecomunica es Ltda G 01565 150000000 522 IV Braz Lida T 259 089 65 72 044 13 5 elemundo Televis o Ltda 4 500 000 00 Ltda ad ima RCA Company de 3 024 178 00 elecomunica es Ltda onquista it ria de Santo PE o l Ant o beraba a o No 3 e 2 g B S B 5 EJ O o 8 rzea Grande ila Velha it ria Uberaba V rzea Grande 9 Das 36 localidades que receberam propostas em 4 delas n o foi assinado o contrato por desist ncia das proponentes S o elas Aparecida de Goiania GO Betim MG Gaspar SC e Teresina PI Questionada sobre os procedimentos adotados em r
208. PA 2004 2007 128 itens 42 e 111 Embora n o esteja definida no relat rio o que se entende por estrat gia de revis o do Plano interpretando a como o modus faciendi para o processo de elabora o do projeto de Lei conte do cronograma estrutura agentes envolvidos etc esclarecemos que o assunto vem sendo objeto de discuss es tanto no mbito da SPYMPOG quanto da Comiss o Mista de Planos Or amentos P blicos e Fiscaliza o do Congresso Nacional e portanto depende ainda de orienta es a serem explicitadas na Lei do PPA 129 An lise Reitera se a afirma o de que estrat gia de revis o do PPA ainda n o est definida conforme constatado quando da realiza o de entrevista junto SPUMPOG 130 itens 43 46 61 e 109e A afirma o de que 161 programas integrantes do PLPPA 2004 2007 n o est o relacionados a qualquer macroobjetivo n o procedente A raz o do equ voco como pode ser constatado no item 43 do relat rio de se ter considerado apenas aqueles programas que est o explicitados na Mensagem que encaminha o referido projeto de Lei Dentre os atributos dos programas ausentes no PLPPA 2004 2007 conforme explicado no item 126 um deles exatamente a vincula o do programa aos Megaobjetivos e Desafios 131 An lise A afirma o foi realizada levando se em considera o a metodologia de trabalho adotada pela equipe de auditoria para elabora o do Quadro S ntese de Encadeamento L gic
209. Prefeitura de Grossos RN a 2 regulamente por meio de norma interna a aplica o dos ditames do inciso I do art 93 da Lei n 8 112 90 que trata da cess o de servidores para exercerem fun o de confian a luz dos incisos II e V do art 37 da Constitui o Federal por essa norma dever o ser exigidos no m nimo os seguintes documentos aptos a comprovar previamente se o servidor cedido ao TRT RN detentor de cargo ou emprego efetivo em rg o ou entidade da Administra o P blica c pia do Di rio Oficial contendo o edital do concurso p blico c pia do Di rio Oficial divulgando o resultado final do concurso p blico onde conste o nome dos aprovados c pia do Di rio Oficial onde tenha sido publicado o ato de nomea o do servidor cedido c pia do Di rio Oficial onde conste a publica o do ato de cess o a 3 cumpra a previs o legal no sentido de que as cess es de servidores apenas sejam realizadas para o exerc cio de cargos ou fun o de confian a ou nos casos previstos em leis espec ficas ex vi dos incisos I e II do art 93 da Lei n 8 112 90 a 4 anexe aos processos de di rias os bilhetes de passagem referentes aos deslocamentos realizados por magistrados servidores do TRT RN quando de suas viagens a servi o em cumprimento ao art 9 par grafo nico da Resolu o Administrativa n 055 93 TRT RN de 01 06 93 a 5 proceda adequa o da nomenclatura utilizada para anu nios gii
210. Quanto aos of cios apresentados em que pese sua import ncia como primeiras iniciativas concretas de troca de informa es s o a es ainda isoladas que n o refletem a integra o desejada 2 10 13Assim a recomenda o continua como parcialmente implementada Medida s a ser em implementada s 2 10 14Quando da avalia o de impacto sugere se verificar a efetiva celebra o de ajustes com a vigil ncia sanit ria e eventuais altera es na legisla o das entidades envolvidas bem como avaliar se o n mero de fiscaliza es nas entidades que utilizam radiois topos e cujas atividades s o consideradas de menor risco aumentou 2 11Al nea k Aprimore os controles existentes em rela o ao n vel de ocupa o dos dep sitos separando esse controle por rejeitos tratados e n o tratados 1 1 2 1 1 1 8 12Grau de implementa o 2 11 10 primeiro monitoramento considerou a recomenda o como implementada n o havendo novas informa es sobre o assunto neste trabalho 2 12Al nea l Gerencie o n vel de ocupa o dos dep sitos de modo que tempestivamente possa a Cnen antecipar a necessidade de investimento em constru o de dep sito ou tratamento de rejeitos verificando os aspectos relacionados a custos e tempo envolvidos para cada solu o 1 1 2 1 1 1 8 13Grau de implementa o 2 12 10 primeiro monitoramento considerou a recomenda o como implementada diante das informa es ent o prestadas pelo gestor
211. R 364 cidade de Urup perfazendo 54 km e da rodovia RO 370 no trecho RO 399 Cabixi totalizando 36 km Apenso encontra se o TC 005 687 2002 4 que trata das mesmas obras e id ntico PT inserido no Fiscobras 2002 apreciado pelo Tribunal em Sess o Plen ria de 21 08 2002 dando origem Decis o n 1063 2002 TCU ata n 30 vazada nos seguintes termos 8 1 autorizar a realiza o das audi ncias e dilig ncias propugnadas pela Unidade T cnica a respeito dos ind cios de irregularidades indicados no presente processo 8 2 determinar o apensamento destes autos ao TC 005 751 2001 9 ainda pendente de aprecia o no m rito 8 3 remeter c pia desta Decis o acompanhada do Relat rio e do Voto que a fundamentam Presid ncia do Congresso Nacional e Comiss o Mista de Planos Or amentos P blicos e Fiscaliza o do Congresso Nacional comunicando lhes que a obra se encontra no Quadro VII da Lei n 10 407 2002 e que os ind cios de irregularidades ainda est o sendo objeto de apura o pelo Tribunal Acerca da import ncia s cio econ mica das obras a equipe salienta que a pavimenta o das RO 370 e 473 trar in meros benef cios s cio econ micos para os produtores rurais que margeiam as citadas rodovias assim como facilitar imensamente o transporte de pessoas e o escoamento de produtos dos munic pios Cabixi Cerejeiras Colorado do Oeste Pimenteiras Urup entre outros Ressalta o relat rio de lev
212. R ADJ 12 98 de 03 09 1998 de modo a adequ lo ao entendimento contido nas determina es supra e aos ditames da Lei n 8 666 93 dando conhecimento das novas orienta es e interpreta es a serem utilizadas nos procedimentos licitat rios da empresa s suas unidades de neg cio empresas subsidi rias e controladas 9 3 6 proceda corre o dos valores a serem pagos a t tulo de ISS e de PIS COFINS no contrato n 857 2 13 02 2 celebrado com o Cons rcio Setal Toyo apurando o valor pago a maior pela empresa com vistas recupera o acerto de contas compensa o desses valores instaurando caso o d bito n o seja ressarcido por via administrativa a competente Tomada de Contas Especial para apura o de responsabilidades pelo dano companhia 9 3 7 informe ao TCU no prazo de 60 dias sobre as provid ncias adotadas para dar atendimento s determina es acima 9 4 determinar Secretaria Federal de Controle Interno que verifique o cumprimento das determina es acima informando as provid ncias adotadas pela Petrobras nas pr ximas contas da entidade 9 5 dar ci ncia do presente Ac rd o bem como do Relat rio e Voto que o fundamentam Comiss o Mista de Planos Or amentos P blicos e Fiscaliza o do Congresso Nacional esclarecendo que as irregularidades detectadas n o ensejam a paralisa o das obras em quest o 10 Ata n 4 2004 Plen rio 11 Data da Sess o 11 2 2004 Ordin ria 12 Especifica
213. Reexame alega que os valores que a decis o determinou fossem restitu dos aos cofres p blicos s o integrantes da planilha de pre os que foi homologada pela comiss o permanente de auditoria na licita o TP 30 94 tendo passado a fazer parte do contrato firmado Argumenta ainda que esse valor destinava se a suprir despesas diversas n o apropriadas em outras rubricas estando no subitem 1 4 como verba Esclarece que o fundo de caixa foi utilizado para pagamentos como taxas do Crea licen as entre outras Ressalta que esses valores constam de cada uma das medi es efetuadas tendo a fiscaliza o atestado e dado autoriza o para o pagamento 4 Ao final requer a reconsidera o da decis o para isentar a empresa do pagamento da import ncia de R 15 172 50 por n o ter obtido nenhuma vantagem e o valor recebido corresponder exatamente ao valor dos servi os prestados 5 A Serur examinou os argumentos apresentados pela interessada na instru o de folhas 37 40 do anexo 6 6 Informa que a alega o da empresa de que os valores a serem restitu dos seriam integrantes da planilha de pre os e que essa teria sido homologada pela comiss o permanente de licita o na TP 30 94 n o est acompanhada de provas 7 Entretanto registra que n o teria sido oferecida oportunidade de manifesta o empresa de quem foi exigido o ressarcimento antes da decis o que o determinou 3U 8 Amparada na decis o do STF no MS 24 421 DF
214. Secretaria de Infra Estrutura do Estado de Alagoas SEINFR A Interessado Olavo Calheiros Filho CPF n 140 317 364 87 Advogado constitu do nos autos Jos Marcelo Vieira de Ara jo OAB AL n 4 051 Sum rio Pedido de Reexame contra os termos do Ac rd o n 153 2002 TCU Plen rio por meio do qual foi aplicada multa ao interessado Conhecimento Demonstra o de que o n o parcelamento da obra decorreu das circunst ncias a que aludem os 1 e 2 do art 23 da Lei n 8 666 93 n o sendo t cnica e economicamente vi vel Decis o posterior do Tribunal atestando a compatibilidade dos pre os praticados com os de mercado Provimento Comunica o ao interessado VOTO REVISOR Parece me que toda a discuss o sobre este processo resume se em dois pontos primeiro o n o parcelamento para realizar a obra e segundo a sub roga o de parte do contrato Com refer ncia sub roga o n o h o que discutir pois consta dos autos que o recorrente n o foi o respons vel pela irregularidade tendo o Plen rio acolhido proposta do Relator a quo no sentido de deixar de considerar o fato para efeito de aplica o de multa aos envolvidos Al m disso ap s a decis o deste Tribunal determinando a rescis o do contrato a empresa encarregada deu continuidade aos servi os demostrando que a sub roga o era dispens vel e que uma nica empresa poderia realizar os servi os sem problemas No que concerne ao n o parcelam
215. Seguran a MS 23550 DF no sentido de que previamente sua decis o deve o TCU dar aos terceiros interessados ci ncia da tramita o dos processos em que estejam envolvidos bem como a oportunidade de formular alega es e apresentar documentos se assim desejarem 6 A unidade t cnica destaca que a essa quest o n o foi apresentada nem mesmo aos gestores ao serem ouvidos em audi ncia pelo conjunto de irregularidades denunciadas A informa o que fundamentou a determina o foi extra da do Relat rio da Comiss o de Sindic ncia incluso no Processo Administrativo TRT PA 1 073 93 fls 360 1 do anexo 5 7 H que se reconhecer portanto error in procedendo 8 Nesse sentido acompanho a proposi o formulada de alterar a determina o 9 0 TRT da 1 Regi o dever ser instado a apurar ouvindo previamente a contratada o duplo pagamento a que se refere a Comiss o de Sindic ncia qualificar os respons veis verificar as disposi es contratuais que permitam reaver os valores indevidamente pagos empresa contratada e se essa medida n o surtir o efeito desejado e havendo os pressupostos de constitui o e desenvolvimento v lido e regular do processo instaurar a necess ria tomada de contas especial nos termos do art 8 da Lei 8 443 92 c c o art 3 caput da Instru o Normativa TCU 13 96 10 Entretanto discordo da unidade t cnica que prop e o n o conhecimento do Pedido de Reexame formulado pela empresa Powe
216. Seguran a n 21 797 9 cabendo pois adotar a linha de delibera o da jurisprud ncia desta Corte de Contas 11 Ressalte se que o fato de os empregados dos conselhos de fiscaliza o das profiss es regulamentadas serem regidos pela legisla o trabalhista CLT em nada modifica a obrigatoriedade de realiza o do pr vio concurso p blico para a admiss o de pessoal Essa exig ncia decorre da expressa disposi o do art 37 inciso II da Carta Maior conjugada com o fato de que tais entes possuem natureza aut rquica Note se que a admiss o nas sociedades de economia mista e nas empresas p blicas integrantes da Administra o Indireta deve ser compulsoriamente precedida do concurso p blico n o obstante seus funcion rios estejam sujeitos CLT 12 Conv m registrar tamb m que as dificuldades na realiza o do concurso p blico e os custos dele decorrentes n o constituem motivo para que o administrador desconsidere a imposi o constitucional Destaque se que o Presidente do Cofeci n o trouxe elementos probat rios a demonstrar a ocorr ncia de processo seletivo que observasse os indispens veis princ pios da publicidade e da isonomia na contrata o do Sr Adriano Silva de Oliveira Ao rev s as informa es por ele prestadas indicam que esses valores constitucionais foram desrespeitados pois o Sr Adriano Silva de Oliveira foi contratado como aut nomo por cerca de um ano e ap s ter demonstrado capacidade profissional foi
217. TRIBUNAL DE CONTAS DA UNI O SECRETARIA GERAL DAS SESS ES ATA N 4 DE 11 DE FEVEREIRO DE 2004 SESS O ORDIN RIA PLEN RIO APROVADA EM 17 DE FEVEREIRO DE 2004 PUBLICADA EM 19 DE FEVEREIRO DE 2004 AC RD OS DE N S 81 a 83 e 84 a 109 ATA N 4 DE 11 DE FEVEREIRO DE 2004 Sess o Ordin ria do Plen rio Presid ncia do Ministro Valmir Campelo Repr do Minist rio P blico Dr Lucas Rocha Furtado Secret rio Geral das Sess es Dr Ricardo de Mello Ara jo Secret ria do Plen rio Substituta Sra Denise Mendes da Silva Machado Com a presen a dos Ministros Humberto Guimar es Souto Adylson Motta Guilherme Palmeira Ubiratan Aguiar e Benjamin Zymler dos Ministros Substitutos Augusto Sherman Cavalcanti convocado para substituir o Ministro Walton Alencar Rodrigues e Marcos Bemquerer Costa convocado para substituir o Ministro Marcos Vinicios Vila a bem como do Representante do Minist rio P blico Dr Lucas Rocha Furtado Procurador Geral o Presidente Ministro Valmir Campelo invocando a prote o de Deus declarou aberta a Sess o Ordin ria do Plen rio s quatorze horas e trinta minutos havendo registrado as aus ncias dos Ministros Marcos Vinicios Vila a e Walton Alencar Rodrigues bem como do Ministro Substituto Lincoln Magalh es da Rocha por motivo de f rias Regimento Interno artigos 92 a 95 99 133 incisos I a V e 28 incisos I e VI e 55 incisos I a e b e HD HOMOLOGA O DE
218. Tais atividades caracterizam um trabalho realizado para o Cofeci justificando o pagamento de di rias a resolu o Cofeci 126 81 criou a Medalha do M rito dos Corretores de Im veis para homenagear os profissionais que tenham prestado relevantes servi os classe que passam a ser conhecidos como Colibris de Ouro nas solenidades de agraciamento de novas personalidades alguns desses Colibris de Ouro s o convidados e o Cofeci paga lhes a despesa de hospedagem e alimenta o em forma de di rias obedecidos os ditames da Resolu o 358 93 entendendo que isto n o configura contrariedade ao art 1 do Decreto 343 91 uma vez que se deslocam a convite e a servi o do Cofeci para participarem da solenidade oficial da categoria em que na condi o de personalidades Honoris Causa representam a classe An lise O gestor informa que os convidados quando solicitados pela diretoria do Cofeci para em eventos t cnicos cient ficos ou de natureza cultural proferirem palestras ministrarem cursos ou transmitirem mensagens de valoriza o da categoria recebem di rias destinadas a cobrir despesas de alimenta o e hospedagem al m das passagens a reas ou terrestres necess rias Consideramos que o pagamento nos termos do par grafo anterior encontra respaldo no art 11 do Decreto n 343 91 alterado pelos Decretos 1 656 95 e 3 643 2000 que trata do pagamento de di rias a colaboradores eventuais Entretanto o
219. V 105 e 143 PROCESSOS INCLU DOS EM PAUTA Passou se em seguida aprecia o dos processos inclu dos na Pauta de n 4 organizada em 04 de fevereiro ltimo havendo o Tribunal Pleno aprovado os Ac rd os de n s 084 a 109 que se inserem no Anexo II desta Ata acompanhados dos correspondentes relat rios e votos bem como de pareceres em que se fundamentaram Regimento Interno artigos 15 16 95 inciso VI 105 a 109 133 incisos VI e VII 141 1 a 6 e 8 67 inciso V e 126 a Procs n s 004 763 2003 1 com 4 volumes 005 590 2003 2 011 066 1999 7 com 12 volumes 014 913 1999 2 com 15 volumes relatados pelo Ministro Humberto Guimar es Souto b Procs n s 015 889 2001 5 com 3 volumes 020 086 2003 7 relatados pelo Ministro Adylson Motta c Procs n s 002 649 2000 3 com 8 volumes 008 678 2003 7 325 035 1997 0 com 2 volumes 005 751 2001 9 apenso TC 005 687 2002 4 relatados pelo Ministro Guilherme Palmeira d Procs n s 006 796 2000 7 com 6 volumes 007 277 2003 3 com 2 volumes relatados pelo Ministro Ubiratan Aguiar e Procs n s 004 440 2001 4 003 268 1999 3 com 35 volumes e juntado o TC 003 315 1999 1 013 711 1999 7 com 1 volume 015 271 2003 4 com 1 volume 000 891 1998 3 relatados pelo Ministro Benjamin Zymler f Procs n s 004 011 1995 3 com 6 anexos 021 603 2003 1 004 464 2003 2 com 18 volumes 006 162 2003 0 com 14 volumes e apensos o TC 009 464 2002 7 com
220. a houve equ voco na edi o da carta convite que omitiu a possibilidade de aquisi o de ve culo importado fato este ocorrido porque o modelo de carta convite expedido foi extra do por processo eletr nico de processo antigo do tempo em que n o havia no pa s a disponibiliza o de ve culos importados A aquisi o se configura legal pois na economia globalizada em que se integra o Brasil os avan os tecnol gicos mormente na ind stria automobil stica imp em a compara o dos ve culos importados com os nacionais sob pena de se comprometer n o apenas o pre o mas tamb m a qualidade do bem a ser adquirido p blica e not ria a utiliza o de ve culos produzidos fora do pa s por representantes de Tribunais Minist rios e outros rg os da Administra o P blica direta e indireta cujas aquisi es por certo foram feitas em conson ncia com a lei ao contr rio do que sugere o relat rio contestado n o houve no processo licitat rio qualquer preocupa o em se adquirir ve culo de luxo Tal especifica o n o consta da Carta Convite e sim em se adquirir um ve culo de boa qualidade pelo menor pre o que garantisse conforto e seguran a embora o item luxo esteja previsto na atual legisla o no Decreto n 79 399 de 16 de mar o de 1977 que estabelece Art 1 Os ve culos terrestres automotores dos Minist rios Civis rg os aut nomos e autarquias federais s o classificados para fins de u
221. a o conforme consta no primeiro par grafo do convite em tela fl 144 vol 1 11 4 Registre se ainda que a abertura dos envelopes contendo as propostas se deu apenas em 09 04 02 conforme consta do DIP ENGENHARIA 64 fl 158 vol 1 tr s meses ap s a solicita o da empresa HYUNDAI 11 5 Destarte conclu mos que n o foi por quest o de prazos que foi negada empresa HYUNDAI o direito de participar do certame Ainda que assim o fosse n o caberia negar os princ pios da igualdade e isonomia por conta de tr mites burocr ticos da PETROBRAS n o sendo portanto poss vel acolher estes argumentos do respons vel 11 6 Registremos por fim que com a utiliza o da modalidade Convite a PETROBRAS j consegue celeridade nos certames licitat rios bem superior ao que conseguiria se utilizasse outras modalidades n o restando a princ pio alegar quest es de prazos para impedir a participa o de interessados que n o foram convidados Justificativa 11 7 O gestor argumenta que n o incluiu a CONSTRUTORA NORBERTO ODERBRECHT S A entre as convidadas porque a n o se enquadrava no cadastro da PETROBRAS no item selecionado ou seja 01 14 02 sistemas de processamento de petr leo e petroqu mica projeto executivo fl 105 e b n o haver solicitado ou ter manifestado interesse em ser convidada para participar deste processo licitat rio fl 105 An lise 11 8 Com rela o ao argumento constante da letra
222. a o legal perpetrada e a conduta do agente A esse respeito a instru o conferiu especial nfase conforme se segue Rio Quanto ao nexo causal de ver se que a responsabiliza o do administrador pode decorrer tanto de conduta ativa quanto de conduta omissiva No caso em quest o sendo o recorrente a autoridade m xima de um rg o que realizava licita o destinada contrata o envolvendo quantia extremamente vultosa mais de R 130 000 000 00 que ultrapassava em muito as despesas rotineiras caracterizou se a omiss o do gestor em rela o a provid ncias que fossem capazes de garantir a corre o do procedimento licitat rio Essa ali s a medida requerida pelo art 8 da Lei n 8 443 92 que disp e sobre a responsabilidade solid ria da autoridade administrativa em rela o a pr tica de atos irregulares C 21 Do exame efetuado n o vislumbro raz o para alterar se o m rito da Delibera o recorrida tal como propugnado pelo rg o Instrutivo Em face de todo o exposto acolho como fundamento de decidir a manifesta o da SERUR exarada neste feito e VOTO por que o Tribunal adote o Ac rd o que ora submeto a este Plen rio TCU Sala das Sess es Ministro Luciano Brand o Alves de Souza em 26 de novembro de 2003 BENJAMIN ZYMLER Relator GRUPO II CLASSE I Plen rio TC 004 440 2001 4 Lo TC 004 324 2001 5 apensado TC 005 689 2001 0 apensado Natureza Pedido de Reexame Entidade
223. a o n 91 2001 Ministro Adylson Motta Nessa situa o cabe determinar o arquivamento do feito sem preju zo de que a Secex RN verifique o cumprimento das medidas determinadas nesta oportunidade nas pr ximas contas do rg o Com as ressalvas acima expostas acolho as conclus es dos pareceres e Voto por que o Tribunal adote a delibera o que ora submeto considera o deste Colegiado Sala das Sess es Ministro Luciano Brand o Alves de Souza em 11 de fevereiro de 2004 GUILHERME PALMEIRA Ministro Relator AC RD O N 099 2004 TCU Plen rio 1 Processo n 002 649 2000 3 c 08 volumes 2 Grupo I Classe de Assunto V Relat rio de Auditoria 3 Respons veis Maria do Perp tuo Socorro Wanderley de Castro ent o ju za presidente CPF n 057 268 834 20 Joseane Dantas dos Santos CPF n o informado ju za Jos Vasconcelos da Rocha CPF n o informado juiz e Raimundo de Oliveira CPF n o informado juiz 4 rg o Tribunal Regional do Trabalho da 21 Regi o RN 5 Relator Ministro Guilherme Palmeira 6 Representante do Minist rio P blico Dr Lucas Rocha Furtado 7 Unidade T cnica Secretaria de Controle Externo no Estado do Rio Grande do Norte 8 Advogado constitu do nos autos n o h 9 Ac rd o VISTOS relatados e discutidos estes autos de Auditoria realizada no Tribunal Regional do Trabalho da 21 Regi o na rea de pessoal ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reun
224. a o superior propondo 1 Que seja determinado Secretaria de Planejamento e Investimentos Estrat gicos do Minist rio do Planejamento Or amento e Gest o que 1 1 at fevereiro de 2004 encaminhe a estrat gia de revis o do PPA para a Secretaria de Macroavalia o Governamental deste Tribunal 1 2 at 15 de abril de 2004 adote medidas com vistas a 1 2 1 Elaborar os macroindicadores e indicadores para objetivos setoriais para acompanhamento da Orienta o Estrat gica de Governo e dos Minist rios conforme previsto no Manual de Elabora o das Orienta es Estrat gicas de Governo e incluir na primeira proposta de revis o do PPA 2004 2007 1 2 2 Reformular os indicadores de desempenho que n o se mostram adequados para a mensura o dos objetivos declarados para os respectivos programas e incluir na primeira proposta de revis o do PPA 2004 2007 1 2 3 Elaborar os indicadores de desempenho para os programas onde n o se acham previstos e incluir na primeira proposta de revis o do PPA 2004 2007 1 2 4 Corrigir as inconsist ncias de metas f sicas dos projetos e incluir na primeira proposta de revis o do PPA 2004 2007 1 2 5 Apurar os atributos ainda n o definidos para os indicadores de desempenho e incluir na primeira proposta de revis o do PPA 2004 2007 1 2 6 Encaminhar para a Secretaria de Macroavalia o Governamental TCU a proposta de revis o do PPA 2004 2007 que ser remetida ao Congresso Nacional 1
225. a 1 Revis o do Contrato n 026 00 obras da RO 473 subitem 8 1 retro IV considerar sanadas as irregularidades para efeito de desobstru o or ament ria das obras em tela RO 370 e RO 473 constantes do Quadro VII da Lei n 10 407 2002 sem preju zo das apena es supra e da apura o de novas responsabilidades advindas da execu o da determina o d anterior Concernente proposta de puni o do respons vel te o as considera es que seguem fazendo se mister para o deslinde das quest es em exame recuperar os elementos dispostos nos autos O projeto b sico segundo o relat rio de fiscaliza o fls 201 205 data de 10 11 1996 mas de acordo com as informa es do diretor geral do DEVOP teria sido idealizado em 1989 Por sua vez o contrato originado da Concorr ncia P blica n 001 98 DER RO Contrato n 45 98 PJ DER RO foi celebrado somente em julho 1998 Pelo tempo decorrido plaus vel que o projeto b sico original se encontrasse defasado e com falhas como alegado pelo gestor necessitando portanto de revis o Nas justificativas s fls 177 181 do TC 005 687 2002 4 do vol principal o gestor exp s como obst culos mediatos execu o do projeto b sico original o fato de que se formaram vilas fazendas ocorreram mudan as no terreno e no curso dos rios fizeram constru es na beira da estrada entre outros obst culos Na presen a de tais altera es f sicas continuou o ges
226. a a Administra o art 3 da Lei n 8 666 93 Entendemos que no caso concreto de contrata o de projetos b sicos a serem elaborados por diversos profissionais liberais a exig ncia de que cada um deles perten a ao quadro permanente da licitante restringe injustamente o car ter competitivo da licita o Atender no caso em tela letra fria desse dispositivo sem levar em conta os objetivos da Administra o e os limites de exig ncia de qualifica o t cnica suficientes para a garantia do cumprimento das obriga es art 37 XXI in fine da Constitui o Federal seria desbordar para o formalismo que se basta em si mesmo sem ter em vista qualquer outro objetivo consent neo com o interesse p blico No mesmo sentir o Manual de Licita o P blica A Lei de Licita es e sua correla o com a legisla o do Sistema CONFEA CREA 2 edi o revista e atualizada editada pelo CREA PE p 38 no qual se afirma A Lei de Licita es em seu artigo 30 menciona a express o quadro permanente o que gera o questionamento quanto ao v nculo que o profissional deve ter com a empresa licitante o No mbito do Sistema CONFEA CREA n o h dispositivo legal que obrigue a que haja uma rela o de emprego entre o profissional e a empresa inclusive porque as profiss es jurisdicionadas no Sistema s o definidas como liberais podendo ser desempenhadas de forma aut noma Al m disso o profissional pode ser contratado
227. a e tendo em vista que os programas das provas foram divulgados ap s o per odo das inscri es os candidatos pelo menos os externos tiveram que se inscrever elegendo uma rea de forma aleat ria isto sem ter exata no o do que seria exigido nas provas os candidatos internos n o devem ter tido tanta dificuldade nesse particular j que t m acesso a informa es de como essas reas s o estruturadas no mbito da ECT Exemplos de reas de atua o previstas Anexo I do Edital Engenharia Comercial Produ o Gr fica etc k consta do Termo de Depoimento de 17 06 98 fl 114 firmado junto Procuradoria do Trabalho que os empregados que n o lograrem xito no concurso p blico e que foram ascendidos de forma irregular voltar o ao cargo anterior observando se evidentemente o princ pio da irredutibilidade salarial Na oportunidade vale registrar Ac rd o n 2275 TST de 18 09 96 que assim disp e Atos administrativos praticados margem da lei n o geram direito l quido e certo Se assim n o fosse os empregados reprovados no concurso seriam premiados pois ganhariam um sal rio de n vel superior para desempenhar fun es de n vel m dio ou b sico D constava do edital cl usula de n 12 13 fl 15 suprimida em aten o recomenda o da Procuradoria da Rep blica em Goi s OF PRDC GO N 209 98 fls 182 183 Tal cl usula previa que o n mero de vagas do Edital 104 97 teria prioridade de preench
228. a licita o da constru o do Anexo 2 servi os elencados no Caderno de Encargos Anexo VII da licita o em desacordo com o art 30 II da Lei n 8 666 93 por incompatibilidade com a rea de atua o da empresa vencedora do certame engenharia promovendo na oportunidade os ajustes financeiros cab veis b Adote medidas com vistas regulariza o da situa o do Edif cio Sede da Se o Judici ria em Pernambuco tendo em vista a A o de Execu o n 99 1483 1 3 Vara da Se o Judici ria em Pernambuco movida pelo vendedor do im vel contra a Uni o Federal em raz o do n o pagamento do valor acordado na promessa de compra e venda c Adote provid ncias no sentido de evitar em futuras licita es a n o anexa o de pe as essenciais ao certame como a verificada no TP 01 2002 relativa a n o anexa o ao procedimento licitat rio do Estudo de Pr dimensionamento de reas com as respectivas Diretrizes Gerais da Administra o com prov vel preju zo aos licitantes para formula o de suas propostas considerando os prazos m nimos estabelecidos no art 21 2 e 3 ltima parte da Lei n 8 666 93 e o disposto no art 40 2 da mesma Lei d Adote em futuros certames licitat rios a verifica o da conformidade de cada proposta com os pre os correntes no mercado com o consegiiente registro de tais pre os na ata de julgamento e dos crit rios de aceitabilidade dos pre os unit rios dos servi
229. a n o foi informado nenhum valor a recomenda o continua sendo considerada como n o implementada Medida s a ser em implementada s 2 15 7 Ante a necessidade de obter se elementos que permitam uma precisa an lise da evolu o do Programa de Gerenciamento de Rejeitos Radiativos quando da realiza o da avalia o de impacto um ano ap s este terceiro monitoramento oportunidade em que ser o apreciados indicadores de quatro semestres janeiro 2003 a dezembro 2004 e considerando que devem constar das contas das institui es p blicas indicadores de gest o que permitam aferir a efici ncia efic cia e economicidade da a o administrativa nos termos da IN TCU 12 96 bem como o empenho recentemente demonstrado em implementar esta recomenda o sugere se semelhan a da Decis o 507 2002 P determinar desde logo que a entidade informe no relat rio de gest o das contas de 2003 sobre a evolu o destes indicadores de desempenho nos dois semestres deste ano 2 16Al nea p Sistematize a coleta de dados necess rios ao c lculo dos indicadores propostos ou de indicadores alternativos que permitam monitorar o desempenho das atividades focalizadas neste trabalho 1 1 2 1 1 1 8 19Grau de implementa o 2 16 1 Apesar de desde o primeiro monitoramento ter se considerado a recomenda o como implementada diante das informa es ent o prestadas pelo gestor apurou se neste terceiro trabalho que a entidade ainda n o complet
230. a na al nea a do item 8 3 1 acima 10 Ata n 4 2004 Plen rio 11 Data da Sess o 11 2 2004 Ordin ria 12 Especifica o do qu rum 12 1 Ministros presentes Valmir Campelo Presidente Humberto Guimar es Souto Adylson Motta Guilherme Palmeira Ubiratan Aguiar Benjamin Zymler e os Ministros Substitutos Augusto Sherman Cavalcanti Relator e Marcos Bemquerer Costa VALMIR CAMPELO Presidente AUGUSTO SHERMAN CAVALCANTI Ministro Relator Fui Presente LUCAS ROCHA FURTADO Procurador Geral GRUPO II CLASSE I Plen rio TC 016 518 2001 1 c 14 volumes Apenso TC 014 800 2001 4 c 01 volume Natureza Embargos de Declara o rg o Tribunal Regional Eleitoral da Para ba TRE PB Embargantes J lio Aur lio Moreira Coutinho CPF n 003 091 924 04 Emmanuel Coriolano Ramalho CPF n 568 846 804 15 Yasnaya Poliana Leite Fontes do CPF n 486 121 704 00 Liana Arnaud de Ara jo CPF n 025 721 124 18 e Andr Ara jo Cavalcanti CPF n 019 823 614 09 SUM RIO Den ncia dando not cias de supostas irregularidades cometidas no mbito do Tribunal Regional Eleitoral da Para ba Conhecimento da den ncia para consider la parcialmente 3y procedente Determina es ao rg o delibera o do Plen rio Oposi o de tr s Embargos de Declara o Inexist ncia das alegadas omiss es obscuridades ou contradi es suscitadas Conhecimento dos Embargos para no m rito negar lhes
231. a no item 14 da instru o de fls 348 350 Em Parecer da Procuradora Maria Alzira Ferreira o douto Parquet assim se manifestou em virtude de o adiantamento contratual de 10 para cobrir despesas com mobiliza o ter sido previsto juntamente com a obrigatoriedade de uma garantia banc ria de 10 ou de uma fian a de desempenho de 30 fls 282 e 415 do TC 005 687 2002 4 apenso a estes autos e considerando se ainda conforme relata os autos que os valores adiantados foram posteriormente descontados em fun o das medi es efetuadas fl 348 subitem 12 2 os contratos nesse aspecto n o trouxeram preju zo Uni o Diante do exposto o Minist rio P blico manifesta se de acordo com a proposta formulada pela Secex RO s fls 348 350 deste volume o Relat rio VOTO Apreciam se neste momento levantamentos de auditoria realizados nas obras de constru o das rodovias RO 473 e RO 370 no Estado de Rond nia executadas pelo Departamento de Via o e Obras P blicas do Estado de Rond nia DEVOP com recursos federais repassados mediante a celebra o de conv nios pelos extintos Minist rios do Planejamento e Or amento e da Integra o Regional atuais Minist rio do Planejamento Or amento e Gest o e Minist rio da Integra o Nacional e o Governo do Estado de Rond nia no mbito do Plano Agropecu rio e Florestal de Rond nia Planafloro V rios ind cios de irregularidades foram levantados pelos trabalhos d
232. a pelo respeitado jurista Toshio Mukai A cerim nia de inaugura o da Secex CE foi prestigiada com a presen a de diversas autoridades dentre elas governador L cio Alc ntara vice governador Francisco Maia J nior prefeito de Fortaleza Juraci Vieira Magalh es ex governador Beni Veras ministro Cesar Asfor Rocha do Superior Tribunal de Justi a embaixador do Brasil em Portugal Paes de Andrade deputados federais Ant nio Cambraia Leo Alc ntara Marcelo Teixeira deputados estaduais Jos Guimar es e Manoel de Castro Neto Desembargador Jo o de Deus Barros Bringel presidente do Tribunal de Justi a do Estado do Cear e desembargador Byron Frota Fernando Luis Ximenes Rocha presidente do Tribunal Regional Eleitoral Soraya Thomaz Dias Victor presidente do Tribunal de Contas do Estado do Cear Luis S rgio Vieira presidente do Tribunal de Contas dos Munic pios do Cear juiz Manoel Ar zio Eduardo de Castro do Tribunal Regional do Trabalho da 7 Regi o CE ju za Germana de Oliveira Moraes diretora do F ro da Se o Judici ria Federal do Cear Nilce Cunha Rodrigues procuradora chefe da PR Cear Sebasti o Baptista Affonso subprocurador Geral aposentado do TCU Fernanda Maria Uchoa de Albuquerque procuradora chefe da Procuradoria Regional do Trabalho 7 Regi o Maria do Perp tuo Socorro Fran a Pinto procuradora Geral de Justi a R mulo Guilherme Leit o procurador Geral do Munic pio Clarissa Sampaio procura
233. a ponte valor residual de R 247 275 83 sem o obrigat rio processo licitat rio A cess o retrocitada descumpre frontalmente a Lei n 8666 93 al m de ir de encontro aos princ pios da isonomia impessoalidade moralidade vincula o ao instrumento convocat rio dentre outros Diante disso opinamos pela audi ncia do respons vel pelo DEVOP RO rg o respons vel pela execu o acerca da cess o de contrato empresa ELETRON sem a observ ncia do devido processo licitat rio Contrato 086 97 PJ DER RO a empresa An lise executora do contrato n 086 97 informou em 20 03 2000 a inten o de n o mais prosseguir na execu o do contrato tendo em vista ter assumido outros compromissos O DEVOP RO com amparo no parecer emitido pela sua assessoria jur dica sub rogou o contrato para a empresa ELETRON ELETRICIDADE DE ROND NIA S A O fato que merece destaque que a sub roga o empresa ELETRON deu se sem ao menos a mesma ter participado do certame licitat rio sendo apenas indicada pela empresa An lise no pr prio documento de cess o do contrato Ou seja contratou se uma empresa para execu o de uma obra de arte especial ponte sem o obrigat rio processo licitat rio A cess o retrocitada descumpre frontalmente a Lei n 8666 93 al m de ferir os princ pios da isonomia impessoalidade moralidade vincula o ao instrumento convocat rio dentre outros Outrossim importante ressaltar que a obra nem sequer havia
234. a termonebuliza o uniforme completo padr o FUNASA e kit de prote o facial respirat rio individual meta 4 do plano de trabalho que segundo o parecer t cnico exarado pelo Sr Raimundo Souza das Neves Agente de Sa de da Funda o Nacional de Sa de teriam sido fornecidos pela FUNASA e n o custeados com recursos do conv nio fls 25 27 v p e c saque da totalidade dos recursos mediante cheque em 18 12 1995 fl 52 v p sendo que as notas fiscais acostadas aos autos no valor total de R 15 800 00 fls 38 e 49 v p datam de mar o de 1996 e as despesas com loca o de m o de obra folha de pagamento foram feitas ao longo de todo o exerc cio de 1996 A aludida proposta mereceu acolhida pelo nobre Ministro Bento Jos Bugarin fl 179 v p ent o Relator do feito procedendo se assim nova cita o do respons vel fls 180 181 v p Em resposta o Sr Gefferson Almeida de Oliveira aduziu alega es de defesa acostadas s fis 184 188 v p as quais foram analisadas pela Secex AM fls 189 193 v p que se pronunciou pela realiza o de nova cita o do respons vel com a retifica o do n mero do conv nio bem assim pela promo o de dilig ncia Sefaz AM para a verifica o da regularidade fiscal das notas fiscais n s 00683 de 20 3 1996 fl 38 v p e 347700000 de 20 3 1996 fl 49 v p apresentadas na presta o de contas Realizadas essas medidas preliminares fls 200 201 v p e 208
235. abe ote de alum nio 4 cilindros 16 v lvulas 2 3 em 150 HPs refrigera o a gua inje o eletr nica multi point c mbio autom tico de 4 marchas freios ABS rodas de liga leve aro 15 capacidade para cinco passageiros 4 portas controle el trico de vidros e espelhos retrovisores cintos de seguran a dianteiro com controle de altura antiemba ante do vidro traseiro dire o hidr ulica ar condicionado com controle individual alarme dist ncia travamento central das portas abertura el trica do porta malas bancos em couro air bag duplo far is de neblina banco do motorista com regulagem de altura barras de prote o lateral computador de bordo r dio AM FM e CD para m nimo de 6 discos garantia de 2 anos Certamente um ve culo com essas caracter sticas n o pode ser considerado do tipo mais econ mico como exige a referida Lei Considerando que restou configurada transgress o ao disposto no inciso III do art 25 da Lei 10 266 01 Lei de Diretrizes Or ament rias para o exerc cio de 2002 e no art 6 da Lei n 1 081 50 Considerando que em casos semelhantes o Tribunal reconheceu a aquisi o de ve culos de representa o como grave infra o norma legal e julgou irregulares as contas e ou aplicou multa aos respons veis Ac rd o 154 95 Plen rio Ata 53 95 Ac rd o 98 96 Plen rio Ata 25 96 Entendemos que n o devam ser acolhidas as raz es de justificativas apres
236. adas as participa es da empresa Vibropac no Convite 91 3107 00 das empresas Norberto Odebrecht e Hundai Engineering amp Construction no Convite n 857 1 019 01 e da empresa Bueno Constru o Civil Ltda no Convite n 857 8 006 02 6 9 3 determinar Petrobras que 9 3 1 atendendo aos princ pios constitucionais da igualdade e da impessoalidade contidos no caput e no inciso XXI do art 37 da Constitui o Federal quando utilizar a modalidade de licita o convite deixe de aplicar a orienta o contida no item 4 p do DIP SEJUR SUPER ADJ 012 98 permitindo a participa o de todos os interessados a menos que haja justificativa para n o faz lo Justificativa essa que dever constar do processo 9 3 2 se abstenha de incluir nas suas cartas convite condi o que limite a participa o na licita o de cons rcios apenas para aqueles formados por empresas convidadas no certame 9 3 3 conforme entendimento j firmado por esta Corte nas licita es na modalidade convite obtenha pelo menos tr s propostas v lidas para que o certame chegue a termo a menos que existam justificativas devidamente fundamentadas para o contr rio as quais devem ser formalizadas nos autos do processo licitat rio correspondente 9 3 4 formalize todas as respostas s solicita es de quaisquer interessados nos certames licitat rios apensando estes documentos ao procedimento licitat rio correspondente 9 3 5 reveja o conte do do DIP SEJUR SUPE
237. adas parecem coerentes particularmente quanto ao fato de as planilhas or ament rias terem sido preparadas por empresas diferentes e para obras em locais diferentes e logo mostrarem pre os distintos em raz o dessas duas condi es particulares metodologia pr pria de composi o de custos das duas empresas e localiza o diferenciada das duas obras As diferen as referentes aos itens de Terraplanagem n o foram mencionadas nas justificativas por m as diferen as encontradas por categoria de servi o escava es em materiais de 1 e 2 categorias mais caras no Contrato 026 00 e escava o em material de 3 categoria e compacta o de aterro mais cara no Contrato 027 00 sugerem metodologias distintas de c lculo das composi es Esse ponto de audi ncia j parecia o menos grave e substantivo relativamente aos demais pontos objeto de audi ncia e mesmo de dilig ncia itens 5 retro e 7 a adiante E ap s as justificativas da empresa o questionamento fica praticamente sanado em vista das explica es oferecidas 6 2 2Uma ressalva a ser feita quanto afirmativa da Construtora Castilho de n o dispor da composi o de custos da firma cedente sub rogante item 6 1 2 1i retro o que n o parece razo vel j que a sub roga o transfere direitos e obriga es parte cession ria sub rogada que incluem obviamente as informa es contratuais particularmente quando dizem respeito aos pre os dos servi os sub rogados AUDI NCI
238. ade do registro da movimenta o e controle dos equipamentos e a inexist ncia de controle do consumo do material fornecido fazendo se necess rio portanto propor determina es institui o Em conclus o prop s o Analista com anu ncia do Diretor e do Secret rio l que se conhe a da Representa o para no m rito consider la parcialmente procedente 2 que se determine FUFPEL dedicar maior aten o aos ditames da IN SEDAP n 205 1988 para racionalizar com minimiza o de custo o uso do material em particular 2 1 ao controle da distribui o do material permanente por meio do competente Termo de Responsabilidade assinado pelo consignat rio item 7 11 IN SEDAP n 205 88 2 2 ao controle da localiza o recolhimento manuten o e redistribui o do material permanente item 7 12 c c o item 13 IN SEDAP n 205 88 2 3 ao controle da distribui o dos materiais de consumo que dever ser realizada exclusivamente via almoxarifado levando se em conta o consumo m dio das unidades usu rias itens 5 e 5 3 IN SEDAP n 205 88 2 4 ao controle da responsabilidade pelo desaparecimento dos materiais visando assegurar o respectivo ressarcimento Fazenda P blica atentando sempre que poss vel para apura o al m da autoria do furto ou roubo de poss vel neglig ncia na guarda dos materiais pelo agente respons vel itens 10 e 10 5 IN SEDAP n 205 88 3 que se determine Secretaria Federal
239. ade dos interessados nos procedimentos relativos concess o de empr stimos ENCOL eivados das irregularidades indicadas no Ac rd o embargado Considerando que a conduta dos embargantes n o concorreu para a concess o dos empr stimos mencionados ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o Plen ria ante as raz es expostas pelo Relator em 9 1 conhecer dos embargos declarat rios para no m rito acolh los com fundamento no art 34 da Lei n 8 443 92 de forma a excluir a responsabilidade dos Srs Reiner Marques Lemos CPF 098 957 601 91 e Amaury Garcia Lellis Junior CPF 523 876 581 91 do presente processo 9 2 comunicar interessada o teor do presente Ac rd o 10 Ata n 4 2004 Plen rio 11 Data da Sess o 11 2 2004 Ordin ria 12 Especifica o do qu rum 12 1 Ministros presentes Valmir Campelo Presidente Humberto Guimar es Souto Adylson Motta Guilherme Palmeira Ubiratan Aguiar Benjamin Zymler Relator e os Ministros Substitutos Augusto Sherman Cavalcanti e Marcos Bemquerer Costa VALMIR CAMPELO Presidente BENJAMIN ZYMLER Ministro Relator Fui Presente LUCAS ROCHA FURTADO Procurador Geral GRUPO I CLASSE I Plen rio TC 004 440 2001 4 TC 004 324 2001 5 apensado TC 005 689 2001 0 apensado Natureza Pedido de Reexame Entidade Secretaria de Infra Estrutura do Estado de Alagoas SEINFR A Interessado Olavo Calheiros Filho
240. ade posteriormente data de 19 1 95 Em rela o s defesas apresentadas por esses respons veis comungo do entendimento esposado pelo Subprocurador Geral Ubaldo Caldas no sentido de que n o dever ser eles apenados Nos exatos termos de seu pronunciamento 440 N o foram apresentadas raz es que justificassem luz da lei a irregularidade de provimento de cargo mediante ascens o funcional somente o Sr Jos Carlos Rocha Lima em suas raz es de justificativas provou que n o era gestor por ocasi o das ascens es funcionais ocorridas ap s 05 01 94 A Diretoria em reuni es realizadas at 05 01 94 conforme Nota DETED 004 da ECT de 20 01 95 havia decidido que os processos seletivos internos j desencadeados isto com editais de abertura publicados em boletim interno da DR at 19 01 95 poderiam prosseguir normalmente fl 11 do volume 2 Assim conquanto as ascens es funcionais tivessem sido aprovadas e reguladas por ocasi o da 34 Reuni o de Diretoria em 29 08 83 foram mantidas pela Diretoria da ECT ap s 05 01 94 data em que foi publicado o Parecer AD 01 da Advocacia Geral da Uni o Todavia os gestores da ECT que tomaram posse ap s 19 01 95 n o praticaram a irregularidade relativa s ascens es funcionais pois estas foram autorizadas anteriormente 12 Quanto aos demais respons veis a despeito de considerar que restou demonstrada a participa o deles na consuma o de ascens es funcionais ape
241. adiantamento colho dos autos as informa es abaixo Em 1998 foi realizada a Concorr ncia Internacional n 001 98 para in cio das obras com os recursos do Planafloro dando origem ao Contrato n 44 98 entre o Governo do Estado de Rond nia e a EMSA Empresa Sul americana de Montagens S A fl 100 do TC 5 687 2002 4 vol 2 Dado o atraso de cerca de um ano no in cio da obra causado pela indefini o na libera o dos recursos pelos rg os repassadores a empresa solicitou reajuste de pre os sendo concedido pelo banco financiador o percentual de 15 que gerou o Contrato n 27 00 Argumentando que a demora na execu o da obra teria inviabilizado a sua execu o a EMSA comunicou ao DEVOP o desinteresse em continuar a presta o dos servi os fl 145 TC 005 687 2002 4 vol 2 Ciente da inten o da contratada o DEVOP solicitou Construtora Castilho S A segunda colocada no certame a apresenta o dos documentos de habilita o previstos no edital da concorr ncia documenta o essa aprovada pelo controle interno e pela procuradoria jur dica do rg o executante fls 143 146 do TC 008 657 98 vol 2 Ato cont nuo o diretor do DEVOP remeteu a documenta o da Construtora Castilho S A ao Coordenador do Planafloro que por sua vez dirigiu a ao representante do BIRD Este organismo autorizou a sub roga o do Contrato n 27 00 dando origem ao Termo de Cess o do referido contrato fls 432 434 do TC
242. ado An lise C Se como o pr prio gestor alega houve um equ voco na edi o da carta convite caberia ao Cofeci valer se de suas faculdades e reeditar o convite Ressalte se que mesmo constando do edital a exig ncia do ve culo ser nacional as tr s propostas apresentadas referem se a ve culo importado Independentemente da n o vincula o ao instrumento convocat rio a aquisi o constituiu ato irregular por contrariar as normas pertinentes conforme analisado na letra b do item 1 da presente instru o item 3 al nea b do presente Relat rio Entendemos que deva ser determinado ao Cofeci que doravante observe todas as normas e condi es estabelecidas nos editais das licita es que promoverem reeditando os quando constatado algum erro em cumprimento ao princ pio da vincula o ao instrumento convocat rio nos termos do art 41 da Lei 8 666 93 g Irregularidade aquisi o de ve culo de luxo Processo 19 2002 marca Citro n Xsara Picasso EX ano 2001 placa JFI 3801 para fins de representa o em desrespeito ao princ pio constitucional da moralidade administrativa e aos arts 6 Leis 1 081 50 e 25 inciso HI da Lei 10 266 01 Defesa apresentada o ve culo de fabrica o nacional Com pre o acess vel e o que se mostrou de melhor rendimento quando comparados custo x benef cio O ve culo utilizado em Bras lia pelo presidente diretores e conselheiros do Cofeci nos seus desloca
243. ais saques da integralidade dos recursos sem justificativa fragilidade na comprova o das despesas com pessoal aus ncia de comprova o do nexo causal entre as despesas incorridas e os recursos federais transferidos Valor original do d bito as Data de ocorr ncia R 25 900 00 au ota ada DE adia dn 13 12 1995 R PASO DO clero dietas as Sia aa 15 12 1995 Destarte considerando que o respons vel n o logrou em suas alega es de defesa elidir as irregularidades a ele imputadas e tendo em vista que as informa es aduzidas pela Sefaz AM evidenciam a inidoneidade das notas fiscais apresentadas na presta o de contas entendemos que n o restou demonstrada a boa e regular aplica o dos recursos p blicos federais repassados ao respons vel por for a da aven a em comento Ante o exposto aquiescemos proposta de m rito da Secex AM consignada s fls 281 282 v l item 3 al neas a a c o Relat rio VOTO Assiste raz o Unidade T cnica e ao Parquet O respons vel ex Prefeito do Munic pio de Mara AM recebeu recursos p blicos federais com o objetivo de desenvolver a es de controle da mal ria por meio da loca o de m o de obra e da aquisi o de material de consumo No entanto o Sr Gefferson Almeida de Oliveira n o logrou a contento comprovar a correta aplica o dos recursos p blicos Conforme explicitado no Parecer do Minist rio P blico junto ao TCU foram v rias as irregu
244. ais posteriores a 23 04 93 data da publica o da r Decis o do STF no MS 21 322 DF fossem consideradas irregulares e que fosse fixado prazo para a realiza o de novo concurso mantendo os atuais ocupantes do cargo at o resultado daquele para evitar solu o de continuidade na presta o de servi os da ECT oa Os candidatos aprovados no concurso objeto do Edital n 104 97 trouxeram elementos aos autos informando a realiza o de novo concurso Edital n 38 98 e requerendo a convalida o das ascens es funcionais ocorridas at 05 01 95 a homologa o do Concurso n 104 97 e a anula o do Ato de Revoga o n 35 98 mediante o qual a ECT revogou o Edital n 104 97 Anexo 1 Posteriormente os mesmos candidatos anexaram senten as judiciais proferidas pela Justi a Federal em Bras lia alegando que tais senten as haviam reconhecido a legalidade do concurso iniciado com o Edital n 104 97 fls 251 a 269 Foi juntado o TC n 013 280 1999 6 por determina o do Exmo Sr Ministro Valmir Campelo por tratar de mat ria conexa fl 272 Os autos foram enviados ent o 2 SECEX atual Secretaria de Fiscaliza o de Pessoal SEFIP para pronunciamento conforme despacho do Relator 5 Determinei em seguida fossem promovidas as audi ncias do Sr Alceu Roque Rech Diretor de Recursos Humanos a partir 22 09 97 e do Sr Renzo Dino Sergente Rossi Presidente da ECT a partir de 22 09 97 em rela o s irr
245. ala es incluindo permiss o para poss veis altera es nos intervalos fixados em face da experi ncia dos inspetores e a situa o operacional das instala es 2 4 30 normativo veio completar a IN DRS 0001 Plano Geral de Fiscaliza o que define e disciplina as atividades de fiscaliza o da DRS 1 1 2 1 1 1 1 7 Avalia o 2 4 4J no segundo monitoramento a recomenda o foi considerada implementada uma vez que a Cnen instituiu regulamenta o pr pria sobre a periodicidade das inspe es regulat rias em instala es radioativas 2 5Al nea e Assegure a realiza o de inspe es dentro da periodicidade estabelecida utilizando recursos pr prios ou desenvolvendo mecanismo de coopera o entre a Cnen e as outras entidades legalmente respons veis pelo controle de utiliza o de radiois topos 1 1 2 1 1 1 1 8Grau de implementa o 2 5 1Quando do segundo monitoramento os t cnicos do grupo de contato informaram que anualmente elaborado o Programa de Inspe es para ser executado no decorrer do ano seguinte 2 5 2Naquela oportunidade constatou se que transcorrido aproximadamente 80 do ano de 2002 somente 44 das inspe es previstas haviam sido realizadas com destaque negativo para ind stria com apenas 35 de execu o agravado pelo fato dessa rea ter o maior n mero de fiscaliza es programadas 2 5 3Questionado o grupo de contato ponderou que a baixa execu o decorreu do contingenciamento
246. alizadas do rg o de softwares de gest o ERP Enterprise Resource Planning e assemelhados de modo a evitar descontinuidade de projetos de informatiza o considerando os altos custos envolvidos na implanta o desse tipo de programa financeiros e recursos humanos c que proceda a estudos no seu quadro de pessoal de modo a adequar se for o caso no futuro a demanda de seus Parques de Material com rela o ao n mero de engenheiros aeron uticos ou outros t cnicos porventura necess rios de modo a garantir a efetiva seguran a na manuten o UZz das aeronaves abstendo se de promover a terceiriza o de servi os que constituem a atividade fim dessas unidades da For a A rea observando para tanto o disposto no Decreto n 2 271 97 38 7 Determinar ao Controle Interno do Comando da Aeron utica que fa a o acompanhamento das determina es ora propostas informando ao Tribunal as provid ncias adotadas 38 8 anexar ao TC 008 500 2000 4 c pia da decis o que vier a ser proferida nestes autos 5 0 Sr Diretor da Divis o ap s tecer considera es sobre a impossibilidade de se verificar a exist ncia de boa f ou m f dos respons veis argumenta sobre a necessidade de se orientar o Comando da Aeron utica no sentido de intensificar o treinamento dos Comandantes de suas unidades no que tange aos aspectos ligados s compras governamentais tendo como objetivo evitar a repeti o de alega es como a do ex Diret
247. analisados sendo que os itens 6 14 e 18 da Avalia o Preliminar da SPI MPOG sobre o Relat rio de Levantamento Anexo XVIII com os quais houve a concord ncia da equipe de auditoria foram incorporados a este relat rio A seguir s o tratados os coment rios que a equipe considerou que n o foram suficientes para modificar a proposta de encaminhamento 126 itens 17 20 22 e 104 Integram o Sistema de Planejamento e Or amento Federal SPOF diversos atributos que n o se fazem presentes seja nas Leis dos Planos Plurianuais seja nas Leis Or ament rias Anuais mas que s o relevantes no ciclo de gest o tanto no gerenciamento da execu o quanto no monitoramento e avalia o do PPA Entretanto esses atributos de programas e a es ausentes do PLPPA estar o presentes t o logo a referida Lei seja aprovada e sancionada no Sistema de Informa es Gerenciais e de Planejamento do Plano Plurianual SIGPLAN 127 An lise Ratifica se o entendimento de que a metodologia do presente Levantamento foi reestruturada em virtude de tais informa es encontrarem se em fase de consolida o junto SPI MPOG o que limitou a realiza o do planejamento originalmente estabelecido para o trabalho que previa a an lise quantitativa e qualitativa de todos os atributos dos programas o que somente poder ser viabilizado quando da disponibiliza o das informa es ap s san o e promulga o do Projeto de Lei que disp e sobre o PLP
248. ando a delibera o original contiver omiss o Ap s reportar se s falhas e ilegalidades existentes na instaura o e nos procedimentos de desenvolvimento desta tomada de contas especial a recorrente concluiu que o processo falso e o valor apresentado fict cio pois tem como base documentos fabricados Requereu ao final que sejam providos os presentes embargos com a devida retrata o por for a da omiss o obscuridade e contradi o no v Ac rd o n 1 533 2003 TCU Plen rio com novo julgamento na primeira oportunidade publica o em outra pauta para no final julgar as contas regulares com quita o plena pois j foram pagas ou o arquivamento do processo com base nas contas iliquid veis o Relat rio VOTO Preliminarmente verifica se que os presentes embargos de declara o podem ser conhecidos uma vez que na impossibilidade de se confirmar a data em que a respons vel foi notificada da delibera o anterior Ac rd o n 1 533 2003 Plen rio h de se ter por observado o prazo regimental encontrando se preenchidos de outra parte os demais requisitos de admissibilidade Passando ao exame de m rito faz se necess rio esclarecer de in cio que a insubsist ncia da delibera o ora embargada deu se em raz o de ter sido constatada a ocorr ncia de erro de procedimento consistente nos v cios evidenciados quando da cita o da respons vel Nessa situa o h de se declarar a nulidade do
249. ando essas duas medidas verificou se que h programas onde esse problema se concentra de forma mais acentuada 139 Preliminarmente reconhecemos a complexidade e a necessidade de capacita o dos servidores envolvidos com a elabora o dos indicadores de desempenho quest es que foram abordadas nos itens 35 36 118 e 122 deste relat rio N o obstante esse fato consideramos que as falhas identificadas devem ser corrigidas quando da primeira revis o do PPA de modo a propiciar o acompanhamento do desempenho do programa desde o seu primeiro ano de execu o qual seja 2004 Discordamos do gestor quanto a declara o de que o desempenho pode ser avaliado pelos demais atributos do programa pois pela defini o constante do item 1 2 12 do Manual de Elabora o de Programas MPOG p g 10 o indicador o elemento capaz de medir a evolu o do problema e que permite a mensura o dos resultados alcan ados 140 Quanto aos coment rios da Tabela 4 reiteramos a necessidade de revis o dos conceitos e par metros adotados para a defini o dos indicadores dos programas listados pois a falta de dados o caso espec fico do Programa de Erradica o do Trabalho Infantil PETI ou a falta de clareza dos conceitos explicitados nos indicadores propostos para os demais programas pode invalidar a tentativa de mensura o dos resultados 141 itens 922 e 114 Conv m esclarecer que ap s o envio da Errata do PLPPA ao Congresso
250. antamento de auditoria apenas aparente uma vez que os anexos e os projetos b sicos tra aram detalhadamente o objeto licitado Em seguida aduz que o fato de os planos de trabalho serem individualizados as adutoras estavam previstas em planos de trabalhos distintos no or amento da Uni o se deve a raz es or ament rias e burocr ticas n o obrigando por si s a realiza o de certames licitat rios diferentes quando id nticos os objetos Conclui com o entendimento de que n o h uma nica e escassa indica o de que o parcelamento da Concorr ncia seria mais interessante ao Poder P blico e que aumentaria as chances te ricas de obter melhores propostas a partir do incremento da competitividade O argumento de que com o fracionamento do certame haveria aumento da competitividade mera suposi o insuficiente para desqualificar a decis o adotada pela Administra o P blica de Alagoas 14 An lise deve se esclarecer de in cio que a decis o do Tribunal n o se sustentou na diferente denomina o dos dois empreendimentos mas sim em suas caracter sticas que evidenciam a exist ncia de duas obras distintas J na instru o inicial fls 02 v p essa distin o fica clara na observa o anotada pelo analista 3 H que se acrescentar que as duas regi es abrangidas pelo contrato t m caracter sticas opostas no que tange distribui o geo demogr fica Enquanto o Alto Sert o constitu do de munic pi
251. antamento que a obra est contemplada no Plano Agropecu rio e Florestal de Rond nia Planafloro possuindo al m de recursos federais e estaduais desembolsos do Banco Mundial angariados por meio do contrato de empr stimo n 3444 BR cujos recursos foram repassados pelos Minist rios do Planejamento e Or amento e da Integra o Regional atuais Minist rio do Planejamento Or amento e Gest o e Minist rio da Integra o Nacional ao Governo de Rond nia mediante conv nios Os projetos b sicos da RO 473 e da RO 370 foram elaborados em 10 11 1996 prevendo um valor inicial de R 10 082 069 91 a primeira e R 6 585 680 12 a outra ambos com a data base em 01 04 1996 A expectativa para a conclus o da obra 31 12 2003 Quanto execu o financeira or ament ria do empreendimento s o apresentados os dados compilados no quadro Desembolso vide quadro no documento original onde se verifica que a primeira dota o foi consignada no or amento de 2000 O valor estimado para sua conclus o de R 15 092 178 81 Em rela o ao procedimento licitat rio informa a equipe que as duas rodovias foram objeto da Concorr ncia n 001 98 promovida pelo DEVOP rg o respons vel pela execu o das obras sendo o objeto dividido nos lotes 1 rodovia RO 370 e 2 rodovia RO 470 tendo se sagrado vencedoras as empresas Castilho de Porto Alegre S A com a qual foi assinado o contrato 026 00 GJ DEVOP RO RO 473 e a Empresa Sul Americana
252. antitativa e qualitativa n o teria capacidade para gerenciar controlar e fiscalizar v rias parcelas de servi os sem colocar em risco a perfeita execu o do objeto Por outro lado o recorrente alinha uma s rie de vantagens para o n o fracionamento tais como unifica o do canteiro de obra unidade no controle diferen a de di metro da tubula o que caso de interliga o entre as duas pontas poderiam surgir uma infinidade de defeitos provenientes de press o etc Al m de outros argumentos plenamente conceb veis e que recomendavam o n o parcelamento Restou evidenciado tamb m que a contrata o de empresas distintas para a execu o dos servi os implicaria em uma majora o de custos pelo volume de equipamentos a ser deslocado para as frentes de servi os Segundo argumenta o recorrente as verbas de mobiliza o e desmobiliza o para duas empresas aumentaria os custos em torno de 5 a 7 Pois bem mas poder se ia dizer que nada disso importa pois o fracionamento deveria se dar em fun o do poss vel barateamento da obra j que mais empresas poderiam concorrer e em consequ ncia aumentar a competitividade Ora debru ando se sobre o processo iremos ver que nada menos de 12 empresas se apresentaram na licita o e o que mais importante nenhuma empresa desclassificada ou perdedora manifestou qualquer reclama o tanto na fase administrativa neste Tribunal ou no Poder Judici rio Como ent o falar em aus
253. arcela s C 5 6 acerca da n o orienta o quanto escolha correta da modalidade licitat ria alega em sua defesa que os recursos s o recebidos em parcelas por essa raz o tamb m no Estado da Bahia adotou se a estrat gia de se proceder aos repasses financeiros s unidades escolares para um per odo de cobertura equivalente a 40 dias letivos justamente para se manter uma paridade e efetividade em rela o aos recursos transferidos pelo FNDE As aquisi es s o procedidas de acordo com o montante de recursos transferidos atentando para as disposi es contidas na Lei n 8 666 1993 Acrescenta que a aquisi o de produtos in natura quase sempre sujeitos sazonalidade e varia es de pre os n o possibilitaria a realiza o de processo licitat rio para um per odo maior de forma a atingir valores de convite ou tomada de pre os Acrescenta ainda que h Manual de Orienta o aos Gestores e Projeto de Certifica o de Gestores Capacita o a equipe de profissionais em educa o no Estado da Bahia est capacitada para gerir de forma descentralizada o Programa PNAE al m disso os profissionais s o submetidos a rigoroso processo de avalia o para renova o peri dica da certifica o An lise Entendemos que seria conveniente a Seduc BA implementar o sistema de registro de pre os de acordo com o estabelecido no art 15 inciso II da Lei n 8 666 1993 regulamentado pelo Decreto n 2 743 1998 8
254. arente e afinidade n o parentesco 16 Sobre o assunto conv m registrar que a determina o em comento adotou express es id nticas quelas utilizadas no art 10 da Lei n 9 421 1996 segundo o qual no mbito da jurisdi o de cada Tribunal ou Ju zo vedada a nomea o ou designa o para os Cargos em Comiss o e para as Fun es Comissionadas de c njuge companheiro ou parente at o terceiro grau inclusive dos respectivos membros ou juizes vinculados salvo a de servidor ocupante de cargo de provimento efetivo das Carreiras Judici rias caso em que a veda o restrita nomea o ou designa o para servir junto ao Magistrado determinante da incompatibilidade 17 A coincid ncia de termos da determina o exarada e do comando legal em tela constitui por si s motivo bastante para afastar a ventilada incid ncia dos v cios pr prios do presente Recurso Acrescente se que a eventual insatisfa o dos recorrentes quanto ao m rito do julgado ora embargado deve ser veiculada em esp cie recursal adequada e n o em sede de Embargos de Declara o 18 Relativamente determina o dirigida ao TRE PB para que apenas servidores do quadro do TRE PB sejam lotados na Corregedoria observo que o Presidente daquele Pret rio n o indica precisamente a ocorr ncia de omiss o obscuridade ou contradi o Seus argumentos revelam efetivamente inconformismo com a decis o ora embargada buscando demonstrar a legalidade da
255. assume constitui em seu estado de origem uma filial legal da entidade O atual presidente reside no Paran o que ensejou a constitui o de uma filial do Conselho Federal de modo que o escrit rio do Cofeci em Curitiba PR uma extens o legal da entidade assim em Curitiba como em Bras lia o presidente do Cofeci exerce seu m nus representativo necessitando de uma estrutura administrativa para faz lo inclusive um ve culo para deslocamentos a servi o do rg o que representa Seria de todo injusto e irrazo vel que sem qualquer remunera o o presidente da entidade al m de despender seu tempo profissional e pessoal a servi o do rg o fosse compungido a faz lo s suas pr prias expensas sem qualquer apoio material da entidade ao contr rio do que sugere o relat rio de auditoria contestado o ve culo alocado em Curitiba PR n o est e jamais esteve destinado a uso pessoal e privado do presidente Ao contr rio sempre esteve a servi o oficial e necess rio da entidade An lise Preliminarmente registre se que a constitui o de uma filial do Conselho Federal de Corretores de Im veis em Curitiba PR n o encontra amparo legal A Lei n 6 530 78 que regulamentou a profiss o de corretor de im vel e criou o Conselho Federal e os Conselhos Regionais da categoria estabele em seu art 8 que o Conselho Federal ter sede e foro na Capital da Rep blica e jurisdi o em todo o territ rio nacional Ressalte se q
256. ato para fins de sua renova o na forma do disposto no art 171 do Regimento Interno Assim foi feito nos termos do ac rd o embargado o qual acolheu os fundamentos invocados poca pela Secretaria de Recursos N o obstante aquela pe a recursal ter se feito acompanhar de explica es e alega es de defesa referentes pr pria tomada de contas especial decidiu se como dito por renovar o ato de cita o possibilitando desse modo benefici ria a apresenta o de defesa adicional se assim entendesse conveniente ou em caso negativo a confirma o dos argumentos j oferecidos A an lise naquela oportunidade cingiu se assim a reconhecer o error in procedendo n o tendo sido poss vel detectar de plano a ocorr ncia de error in judicando que recomendasse por economia processual o provimento do recurso e a efetiva o incontinenti de novo julgamento de m rito das contas Importa destacar que o disposto no par grafo nico do art 171 do Regimento Interno Quando puder decidir do m rito a favor da parte a quem aproveitaria a declara o de nulidade o Tribunal n o a pronunciar nem mandar repetir o ato ou suprir lhe a falta longe de traduzir um comando inerox vel confere uma faculdade que poder ser utilizada quando reunidas raz es elementos consistentes e suficientes ao julgamento favor vel do feito No presente caso conforme j explicado decidiu se reconhecer o erro de procedimento haja vista
257. autoridade m xima de um rg o que realizava licita o destinada contrata o envolvendo quantia extremamente vultosa mais de R 130 000 000 00 que ultrapassava em muito as despesas rotineiras caracterizou se a omiss o do gestor em rela o a provid ncias que fossem capazes de garantir a corre o do procedimento licitat rio Essa ali s a medida requerida pelo art 8 da Lei n 8 443 92 que disp e sobre a responsabilidade solid ria da autoridade administrativa em rela o a pr tica de atos irregulares 19 Argumento o recorrente protesta para que seja observada sua irrefut vel boa f Segundo ele a licita o foi previamente aprovada pela Comiss o Especial de Licita o da Procuradoria Geral do Estado de Alagoas inexistindo qualquer motivo de ordem f tica e legal para que n o fosse subscrito o respectivo ajuste 20 An lise sobre a alega o de que o respons vel agiu de boa f cabe esclarecer que aquele que age de boa f est certo de que est agindo na conformidade do direito Ora esta certeza n o adv m de uma atua o ing nua mas sim de uma atua o pautada na prud ncia requerida pelo comportamento do homem m dio No caso em exame identificou se medida adotada pelo rg o que contraria entendimento externado reiteradas vezes por este Tribunal de que s o exemplo as Decis es n s 830 1998 e 1 092 2001 e os Ac rd os n s 90 1995 e 99 1995 todas delibera es do Plen rio N o h como ent
258. autos de ind cios de culpa ou dolo visto que delas decorreram comprovadamente preju zo ao er rio p blico requerem a exclus o de seus nomes no rol passivo da co responsabilidade Egydio Bianchi Alexis Stepanenko Jos Luiz Valentini Leonardo Mota Neto Maur cio Barros Toscano e Lucimar Magalh es de Gusm o fls 138 165 vol IV que os atos que deram ensejo a situa o em debate ascens es e progress es funcionais ap s outubro de 1988 foram praticados por um grande n mero de gestores tanto na administra o direta quanto na indireta E no geral todos os atos da dire o da ECT foram precedidos de autoriza o pelos rg os de controle tendo como base a literalidade das normas escritas e o entendimento dos especialistas e interpretes das Leis que o art 37 da CF n o auto aplic vel pois se assim fosse n o teria admitido nem alimentado controv rsias e d vidas lan adas por renomados juristas e mesmo pelo Legislativo quando resolveu enfrentar a mat ria editando a EC n 19 98 que dentre outros acresceu ao texto do inciso II do art 37 a express o na forma prevista em lei que a ECT possui um processo operacional din mico e continuado que necessita de pessoal bem treinado para o desempenho das atividades Para isso existe toda uma estrutura de treinamento voltada exclusivamente prepara o de m o de obra Nesse contexto estava inclu da a ascens o funcional que vinha dando excelentes
259. avalcanti Processo TC 001 449 2004 0 Interessado Brasfort Adm e Serv Ltda Brasfort Administra o e Servi os Ltda Executiva Servi os Profissionais Motivo do Sorteio Processo Administrativo Art 28 inciso XIV do R I Classifica o Outros assuntos Relator Sorteado Ministro Benjamin Zymler Processo TC 009 430 2003 7 Interessado Congresso Nacional Motivo do Sorteio Pedido de Reexame Ac rd o Classifica o Recurso e pedido de reexame Relator Sorteado Ministro Guilherme Palmeira Processo TC 002 133 1998 9 Interessado Departamento Nacional de Estradas de Rodagem Motivo do Sorteio Recurso de Revis o ao Plen rio contra Ac rd o Classifica o Recurso e pedido de reexame Relator Sorteado Auditor Marcos Bemquerer Processo TC 004 966 2003 4 Interessado Interessado Identidade preservada art 55 1 da Lei n 8 443 92 c c art 35 4 inciso II Motivo do Sorteio Pedido de Reexame Ac rd o Classifica o Recurso e pedido de reexame Relator Sorteado Ministro Marcos Vinicios Vila a Processo TC 004 649 2003 7 Interessado Congresso Nacional Motivo do Sorteio Pedido de Reexame Ac rd o Classifica o Recurso e pedido de reexame Relator Sorteado Ministro Ubiratan Aguiar Processo TC 006 378 2003 1 Interessado Departamento Nacional de Obras Contra as Secas Congresso Nacional Motivo do Sorteio Impedimento Art 111 e 151 inciso II do R I Classifica o Outros assuntos
260. avam incertezas quanto efetividade das medi es realizadas e quanto aos novos quantitativos propostos no Contrato 026 00 Aquelas diferen as que eram muitas e significativas compare se a planilha do 1 Aditivo proposto de fls 347 51 com a da 6 Medi o de fls 353 61 apresentada pelo respons vel ou com a 8 Medi o de fls 112 19 do Vol 1 ou 040 7 do Vol 3 parece resumir se agora a uma diferen a pequena nas quantidades de Escava o carga transporte de material de T categoria com DMT de 51 a 200 m correspondente a 2 165 3Im pago a mais do que o total previsto na planilha em vigor vide planilha atual de fls 215 19 e a 8 Media o de fls 112 19 do Vol 1 o que resulta a diferen a de R 4 244 00 Ora os erros grosseiros da primeira proposta de aditivo do Contrato 26 00 vale dizer os quantitativos anteriormente propostos totais inferiores aos j medidos e pagos s o uma evid ncia do jogo de planilha tentado para justificar os aumentos almejados assim como as altera es agora propostas de quantitativos de v rios itens nos dois Contratos 26 00 e 27 00 acrescendo aqueles mais significativos de forma a elevar os valores contratados respectivos em 24 49 e 24 99 praticamente ao limite da previs o legal de acr scimo consubstanciam outra evid ncia de jogo de planilhas Tais evid ncias ensejaram mesmo uma prova que a diferen a de R 4 244 00 supracitada paga em 21 12 2001 fl 56 caracteristicamente um p
261. bras de combate a enchentes no Munic pio de Avar contratadas a partir da Concorr ncia P blica n 004 02 processo 147 02 processo este objeto da dilig ncia analisada no item II desta instru o 4 2 A Representa o em comento tramita atrav s do TC 011 371 2003 1 originada do Of cio PGR GAB N 714 de 20 06 2003 oriundo da Procuradoria Geral da Rep blica Este rg o encaminhou o Of cio n 03 065 2003 PRM BAURU atrav s do qual a Procuradoria da Rep blica em Bauru solicitava ao TCU a realiza o de fiscaliza o no Munic pio de Avar Considerando a execu o da auditoria Fiscobras tratada neste TC relacionada a obras contra enchentes e em especial mesma obra denunciada ao MPF o TCU prolatou o Ac rd o n 2 785 2003 1 C mara nos seguintes termos 9 1 conhecer da presente Representa o por preencher os requisitos de admissibilidade previstos no art 237 inciso I do Regimento Interno c c o art 69 inciso I da Resolu o TCU n 136 2000 para no m rito consider la procedente 9 2 cientificar ao Exmo Sr Procurador Geral da Rep blica que no mbito da atua o do TCU a mat ria pertinente Concorr ncia P blica promovida pela Prefeitura Municipal de Avar SP est sendo tratada nos autos do TC 005 590 2003 2 processo de Levantamento de Auditoria pendente de delibera o definitiva e que t o logo seja proferida decis o de m rito no referido processo ser lhe encaminhada c p
262. briga o assumida e resultar na extin o da Concess o sujeitando a entidade multa de 10 sobre o pre o ofertado em sua Proposta cujo recolhimento dever ser comprovado no prazo de 15 dias contados do recebimento da notifica o a pelo n o pagamento da primeira parcela na forma e no prazo previstos no Edital injustificadamente ou b pela recusa injustificada em assinar o Contrato de Concess o 17 1 1 O disposto no subitem anterior se aplica Proponente convocada para assumir o lugar da Proponente vencedora ou da Proponente convocada anteriormente que n o aceitar a contrata o nas mesmas condi es de sua proposta conforme previsto no subitem 15 7 sem grifos no original 11 A informa o de que as empresas acima foram multadas significa que a ANATEL enviou notifica o de multa a elas Por m nem todas as empresas efetuaram o pagamento As duas empresas proponentes da localidade de BetimMG n o tinham efetuado o pagamento respectivamente de R 182 099 81 cento e oitenta e dois mil noventa e nove reais e oitenta e um centavos e de R 46 037 10 quarenta e seis mil trinta e sete reais e dez centavos at 12 6 2003 de acordo com informa es fornecidas pela ANATEL e constantes s fls 194 a 198 do volume principal 12 Nos casos em que n o houve o pagamento n o foi efetuada a inscri o da empresa devedora no CADIN Cadastro Informativo de cr ditos n o quitados do setor p blico federal e
263. ca observados os limites legais mesmo porque importante aferir a qualifica o do Proponente em face do espec fico objeto posto em disputa especialmente no que tange sua pr pria dimens o da a pertin ncia da exig ncia vedando a soma de quantitativos das parcelas de diversos atestados fls 97 2 3 Relativamente s exig ncias contidas nos itens 6 2 3 1 2 9 e 6 2 3 3 9 referentes ao fornecimento e assentamento de tubos de PVC r gido Rib Loc assevera n o serem restritivas Discorre sobre as diferen as entre tubos de PVC r gido e Rib Loc abaixo condensadas PVC Rigido Rb Toe PVC Rgd Facilmente transport velNormas espec ficas pard Transporte armazenamento manualmente transporte e armazenamento Peso 2 00 Kg m 3 80 Kg m Coeficiente de rugosidade 0 00922 0 011 a 0 013 Montagem dasjuntas Conex o com adesivdConex o com junta el stica Do Pi srico e SO d ornecimento dos tubos ontados no canteiro Wornecidos j montados nm i ossuem conex es diversas taid Conex es o t m como redu es t s cruzetas curvas etc Fonte itens 2 1 28 a 2 1 30 da resposta dilig ncia fls 98 100 2 4 Afirma ainda o justificante Foram propostos sistemas de micro e macrodrenagem em rea urbana sendo que estes ltimos s o constitu dos de tr s reservat rios de amortecimento de cheias e canaliza o do C rrego gua Branca Dentro dessas condi es procurou se elaborar um projeto que pudes
264. ce consent nea ao escopo do Estatuto Licitat rio conforme sustentei em meu Voto original 4 Todavia de posse do Voto Revisor apresentado pelo eminente Ministro Humberto Souto melhor refleti acerca do conjunto de circunst ncias que envolveram a contrata o das obras em quest o notadamente com rela o a aspectos que valem ser ponderados quanto viabilidade t cnica e econ mica de reunir em uma mesma licita o as obras das adutoras do Alto Sert o e do Agreste Alagoano 5 Aduziu o recorrente que o parcelamento do objeto resultaria em aumento nas despesas de administra o reduzindo a economia de escala na execu o do contrato em fun o do incremento da estrutura necess ria fiscaliza o e acompanhamento das obras Ponderou ainda que a contrata o nica ensejou a padroniza o dos elementos das duas obras 8 Neste ponto em particular o nobre Revisor alertou me para aspecto de crucial import ncia na focaliza o da quest o Em alus o a contato que estabelecera com t cnico do Tribunal encarregado da auditoria Sua Excel ncia ressaltou que as obras em quest o constituem um sistema de abastecimento h drico N o se trata portanto de obras estanques aglutinadas em um mesmo contrato imperiosa a vis o do conjunto do empreendimento tendo em vista a finalidade perquirida no plano de trabalho qual seja a realiza o de servi os de engenharia necess rios complementa o e melhoria dos recursos h dricos das reg
265. ceiros e os custos e metas f sicas dos projetos e algumas atividades Para corrigi lo foi encaminhada ao Congresso Nacional uma Errata ao Anexo II do Projeto de Lei que alterava os ndices de 109 indicadores de Programas metas f sicas de 214 a es e o valor financeiro em 100 a es do Plano Plurianual 2004 2007 A Errata contemplava ainda altera es em duas a es do Anexo III Metas e Prioridades da Lei de Diretrizes Or ament rias para 2004 40 A necessidade de se corrigir o Projeto de Lei encaminhado originalmente decorreu da verifica o da ocorr ncia de erro material em 355 a es devido falha de programa o no sistema de informa o utilizado para gera o dos relat rios que integram o referido Projeto segundo a mensagem que encaminhou a errata ao Congresso Nacional II 3 Inova es do PLPPA 2004 2007 41 O PLPPA para o per odo 2004 2007 prop e algumas inova es quais sejam a o somat rio das metas f sicas dos projetos estabelecido para o per odo do Plano Plurianual respeitada a respectiva regionaliza o constitui se em limite a ser observado pelas leis de diretrizes or ament rias e pelas leis or ament rias e seus cr ditos adicionais art 3 b os valores consignados a cada a o no Plano Plurianual s o referenciais e n o se constituem em limites programa o das despesas expressas nas leis or ament rias e seus cr ditos adicionais art 4 c os projetos de lei de revis o anual
266. cex RO que cotejando com os esclarecimentos tratados nestes autos elaborou instru o conjunta para estes dois processos fls 340 a 350 a qual adoto como parte deste Relat rio para melhor compreens o dos assuntos tratados 3 As irregularidades observadas pela auditoria foram em suma as seguintes a no Contrato 026 00 referente obra da RO 473 a 1 incrementos absurdos nas quantidades de v rios servi os de terraplanagem de maior custo chegando a 746 no caso do item Escava o em material de 1 categoria 1801 a 2000 m a 2 justificativas t cnicas insuficientes para os relevantes incrementos propostos a 3 proposta de aditivo 24 98 contemplando os incrementos citados sem haver acr scimo do objeto contrariamente ao disposto no art 65 inc l al nea b da Lei n 8 666 93 a 4 discrep ncias entre a nova planilha do aditivo proposto e a medi o quando aquela prev itens em quantidades abaixo do que j foi pago por exemplo no item 1 Escava o de material de 1 categoria 51 a 200 m foi medido e pago 124 683 32n enquanto a nova planilha prev somente 30 268 00m a 5 diversos itens servi os de escava o carga e transporte de material de 1 2 e 3 categorias executados em 60 a 99 enquanto realizada apenas 20 da obra como um todo quest o j tratada no TC 005 751 2001 9 a 6 diferen as significativas de custos de servi os id nticos na RO 473 e RO 370 apesar de comporem lotes da m
267. cex manifestou se de acordo com a proposta formulada pela Analista fl 364 Vol 1 o Relat rio VOTO Ouvidos em audi ncia em cumprimento ao subitem 9 6 1 do Ac rd o 314 2003 P a respeito da n o instaura o de tomada de contas especial de servidores demitidos em raz o de desvio de valores p blicos como determinado por este Tribunal mediante a Decis o n 233 2001 2 C os Srs Francisco Fernando Fontana e Judith Izabel Iz Vaz ex Presidentes do INSS nos per odos de 22 3 2001 a 14 3 2002 e 14 3 2002 a 26 2 2003 respectivamente e o Sr Ant nio Bacelar Ferreira Coordenador da Coordena o Geral de Or amento Finan as e Contabilidade CGOFC desde 5 4 2001 apresentaram suas raz es de justificativa que foram plenamente acatadas pelo rg o instrutivo deste Tribunal De fato de acordo com as informa es encaminhadas e documentos anexados ficou evidenciada a iniciativa dos referidos senhores em suas respectivas esferas de compet ncias visando ao cabo dar cumprimento delibera o desta Corte de Contas adotando medidas para sanar ou minimizar os entraves ent o existentes para a efetiva instaura o das requeridas TCE s estando descaracterizada a meu ver eventual des dia por parte daqueles respons veis motivo pelo qual endosso o encaminhamento proposto pela Unidade T cnica Em rela o ao cumprimento das demais determina es feitas por este Plen rio mediante o Ac rd o 314 2003 P constam dos au
268. cia de documentos mencionados no relat rio da inspe o realizada por este Tribunal no Banco do Brasil e tamb m da refer ncia de trechos deste relat rio que n o teriam sido reproduzidos no Voto que o precedeu o Ac rd o 5 De fato boa parte dos documentos solicitados pela equipe de inspe o da 2 SECEX n o foi fornecida pelo Banco do Brasil que mostrou se recalcitrante neste sentido 6 Este aspecto em particular foi devidamente salientado no Relat rio que precedeu o Ac rd o embargado sen o vejamos 21 A sistem tica adotada pela equipe de inspe o para delimita o das responsabilidades dos agentes envolvidos foi definida com base nas a es ou omiss es daqueles que efetivamente detinham al ada para deferimento das opera es em conformidade com a documenta o inserida nos sum rios executivos que integram os Volumes 4 a 9 destes autos 22 Faz se necess rio ressaltar que nem todas as opera es analisadas encontram se devidamente documentadas nestes autos de forma a demonstrar as participa es individuais dos funcion rios arrolados Nestes casos a Unidade T cnica valeu se subsidiariamente da rela o que integra o Volume 9 dos autos na qual se encontram indicados todos os respons veis pela aprova o de cada uma das opera es nos diversos n veis de al ada decis ria do Banco do Brasil 7 Com rela o aus ncia de elementos documentais no processo os pr prios interessados reconheceram a situa
269. cias de compet ncia de cada rg o 9 4 arquivar o presente processo 10 Ata n 4 2004 Plen rio 11 Data da Sess o 11 2 2004 Ordin ria 12 Especifica o do qu rum 12 1 Ministros presentes Valmir Campelo Presidente Humberto Guimar es Souto Adylson Motta Guilherme Palmeira Ubiratan Aguiar Benjamin Zymler e os Ministros Substitutos Augusto Sherman Cavalcanti e Marcos Bemquerer Costa Relator VALMIR CAMPELO Presidente MARCOS BEMQUERER COSTA Ministro Relator Fui Presente LUCAS ROCHA FURTADO Procurador Geral GRUPO I CLASSE VII PLEN RIO TC 011 066 1999 7 c 11 volumes e 01 apenso TC n 004 493 2003 4 Natureza Acompanhamento Entidade Ag ncia Nacional de Telecomunica es ANATEL Interessada Ag ncia Nacional de Telecomunica es ANATEL Sum rio Acompanhamento ANATEL Licita o para outorga de direito de concess o para a explora o de TV a Cabo An lise do quarto est gio Falta de aplica o de multa aos proponentes que violaram cl usula edital cia Aprova o do quarto est gio com ressalva Determina es Inscri o no CADIN e na D vida Ativa da Uni o Remessa de c pia aos interessados Adoto como Relat rio a instru o de fls 203 212 elaborada no mbito da SEFID cujas conclus es foram integralmente acolhidas pelo Senhor Secret rio de Controle Externo Tratam os autos do acompanhamento da Licita o n 002 99 TVC SCM ANATEL que objetiva a outor
270. cio n 865 2003 estariam igualmente respondidas as 2 duas consegii ncias elencadas caberia tecer considera es a respeito da primeira consegii ncia indicada consistente na perman ncia no certame de licitante que apresentou ART de profissional que prestou servi os de instala es el tricas e do grupo gerador sem v nculo empregat cio comprovado A licita o para contrata o de diversos projetos b sicos que demandam a concorr ncia de profissionais de arquitetura e das mais variadas reas de engenharia detentores de experi ncia comprovada em projetos de funda es e estrutura rede estruturada de l gica instala es hidrossanit rias instala es el tricas ar condicionado circuito interno de TV prote o contra inc ndio sonoriza o entre outros tornar se ia restritiva caso se exigisse que a empresa licitante detivesse no seu quadro permanente na ocasi o da licita o todos os profissionais com essas qualifica es As atividades de elabora o de projetos s o notoriamente realizadas por profissionais liberais que trabalham de forma aut noma sem v nculo de emprego e que se agrupam somente quando necess rio Seria altamente dispendioso e antiecon mico qualquer empresa manter empregada em seu quadro equipe de projetistas detentora de acervo t cnico que atendesse s exig ncias de uma licita o somente com a finalidade de se habilitar sem a certeza de se sagrar vencedora do certame Exigir a comprova
271. cional debate se por sustentar que procurava uma forma mais r pida e eficaz para contratar verbis evitando sobremaneiramente os riscos de ofensa moralidade e isonomia fl 1180 v 5 Para o Ex Diretor verbis n o h que se falar em m f pois todo neg cio jur dico deve ser interpretado conforme a boa f e os usos do lugar de sua celebra o Alega que tentava reparar uma situa o j existente pois a empresa j havia realizado o servi o e verbis s restava a Administra o cumprir o seu papel efetuando o pagamento fl 1181 v 5 Ao mesmo tempo como em praticamente todos os outros questionamentos discutidos ao longo deste processo alega a ocorr ncia de mera falha formal fl 1181 v 5 30 2 A resposta do Sr Manoel da Silva de mesmo teor Acrescenta apenas que se fosse realizada uma tomada de pre os verbis a Organiza o poderia ficar merc de empresas aventureiras ou de palpites de curiosos que hoje infestam o mercado de trabalho na rea de inform tica Haver se ia optado pela modalidade convite porque as empresas participantes contavam com verbis indica es seguras fl 1108 v 5 AN LISE valores atingiram o m nimo para modalidade licitat ria superior reiterada neglig ncia no trato de licita es 31 N o procedem as raz es de justificativa apresentadas pelos respons veis De acordo com a instru o precedente fl 1108 v 5 a justificativa dos r
272. classificat rio nos processos seletivos para a contrata o de pessoal d adote provid ncias no prazo de 90 noventa dias para que sejam encerradas as atividades dessa autarquia em Curitiba tendo em vista que a sede da entidade em Bras lia conforme determina o art 8 da Lei n 6 530 78 n o havendo amparo legal para a manuten o de filial do Conselho e adote provid ncias no prazo de 60 sessenta dias para a aliena o de um dos ve culos adquiridos como ve culo de representa o devendo os demais ve culos da entidade serem utilizados exclusivamente a servi o do Conselho f abstenha se de incluir nos editais das licita es cl usulas com exig ncias desnecess rias que direcionam e frustram o car ter competitivo da licita o ante o disposto no inciso I do 1 do art 3 da Lei 8 666 93 g observe as normas e condi es estabelecidas nos editais das licita es em cumprimento ao princ pio da vincula o ao instrumento convocat rio e ao art 41 da Lei 8 666 93 h observe nas contrata es de servi os advocat cios o devido procedimento licitat rio de acordo com o que preceitua a Lei 8 666 93 1 utilize a modalidade de licita o correta de acordo com o valor da aquisi o em cumprimento ao art 23 da Lei 8 666 93 atentando para que no caso de acr scimos posteriores permitidos pelo 1 do art 65 da citada lei o valor total da aquisi o tem que permanecer dentro da modalidade d
273. cos r gidos e dois conjuntos de placas de mem ria ram do Laborat rio de Inform tica da Faculdade de Educa o em dezembro de 20027 Informa o A entidade instaurou o processo sindicante UFPEL n 1085 03 27 visando apura o dos fatos An lise Aplica se o j referido no exame anterior 8 Dilig ncia Quais as medidas que a FUFPEL v m adotando para coibir os furtos em suas depend ncias inclusive aqueles constantes dos seguintes inqu ritos policiais JPL n 003 2003 furto de um compressor e de 45 m de mangueira do Departamento de Fitotecnia da UFPEL JPL n 013 2003 furto de um v deo cassete da Faculdade de Zootecnia IPL n 014 2003 furto de um scanner na Faculdade de Zootecnia JPL n 020 2003 furto de diversos materiais no Centro Agrot cnico Visconde da Gra a Informa o A Administra o da Universidade quando constata o desaparecimento de bens instaura comiss es sindicantes para apura o dos fatos Como medida preventiva a Universidade tem contratado servi os de vigil ncia e adquirido alarmes monitorados e dispositivos de seguran a patrimonial An lise Idem ao disposto nos itens 6 e 7 Por fim o Analista encarregado da instru o consignou que as informa es prestadas pelo respons vel quanto s rotinas da gest o de materiais demonstram a falta de aten o s normas reguladoras da atividade e a aus ncia de planejamento e de controles adequados o que acarreta a precaried
274. cu o do respectivo contrato e ao Minist rio da Integra o Nacional para que n o repasse recursos para o citado contrato 9 7 2 n o foram examinados os pre os do contrato em quest o visto que a obra ainda n o recebeu recursos or ament rios federais 9 8 encaminhar c pia do presente Ac rd o acompanhado do Relat rio e Voto que o fundamentam ao Tribunal de Contas do Estado de S o Paulo 10 Ata n 4 2004 Plen rio 11 Data da Sess o 11 2 2004 Ordin ria 12 Especifica o do qu rum 12 1 Ministros presentes Valmir Campelo Presidente Humberto Guimar es Souto Relator Adylson Motta Guilherme Palmeira Ubiratan Aguiar Benjamin Zymler e os Ministros Substitutos Augusto Sherman Cavalcanti e Marcos Bemquerer Costa VALMIR CAMPELO Presidente HUMBERTO GUIMAR ES SOUTO Ministro Relator Fui Presente LUCAS ROCHA FURTADO Procurador Geral GRUPO I CLASSE V PLEN RIO TC 004 763 2003 1 c 04 volumes Natureza Relat rio de Levantamento de Auditoria Fiscobras 2003 gt rg o Justi a Federal Se o Judici ria em Pernambuco Interessado Congresso Nacional Advogado constitu do nos autos n o consta Sum rio FISCOBRAS 2003 Levantamento de Auditoria realizado nas obras de Constru o do Edif cio Anexo II da Se o Judici ria em Recife PE objeto do Programa de Trabalho 02 061 0569 1886 0101 Audi ncia dos respons veis Justificativas aceitas Determina es Apensamento s conta
275. d o 11 433 40 10 09 2001 10 Ata n 4 2004 Plen rio 11 Data da Sess o 11 2 2004 Ordin ria 12 Especifica o do qu rum 12 1 Ministros presentes Valmir Campelo Presidente Humberto Guimar es Souto Adylson Motta Guilherme Palmeira Ubiratan Aguiar Benjamin Zymler e os Ministros Substitutos Augusto Sherman Cavalcanti Relator e Marcos Bemquerer Costa VALMIR CAMPELO Presidente AUGUSTO SHERMAN CAVALCANTI Ministro Relator Fui Presente LUCAS ROCHA FURTADO Procurador Geral
276. da Tabela 2 Tipos de a es por regi o nal Sudeep T ET A O A Nore a4 ia po po 5 pa ps7 pse empa ps fo po E e Pro Oeste Sul mc qu q rer 32 Fone PLPPA 2004 2007 79 A errata enviada em setembro ao Congresso Nacional acrescentou as seguintes a es todas n o or ament rias ao Projeto de Lei do PPA 2004 2007 Tabela 3 109 A es acrescentadas pela errata o pe o do Descri o da A o rograma Programa Constru o de trechos rodovi rios 0236 Corredor Oeste Norte na BR 163 no Estado do Par studos para integra o energ tica com os pa ses da Am rica Latina Gest o da Pol tica d 0276 i nergia 0283 derivados de petr leoldistribui o de derivados de mplanta o de modais para 1045 transporte de g s natural na egi o Centro Oeste sas Es Desenvolvimento tecnol gico em 1046 fici ncia Energ tica 8 efici ncia energ tica Fonte PLPPA 2004 2007 original e errata 80 Foi constatado tamb m que a errata enviada alterou uma a o do programa Energia na Regi o Sul a a o original era Amplia o de Sistema de Transmiss o no Sul 38 km e refor os em 9 subesta es e a nova vers o prev 48 km e refor os em 9 subesta es II 3 An lise Qualitativa dos Atributos de Programas H1 3 1 Programas 81 O objetivo inicial da an lise qualitativa dos programas de governo era de retratar a rela o l gica entre os programas propostos e suas resp
277. da Lei 8 443 92 c c o art 286 do Regimento Interno em 9 1 conhecer do pedido de reexame e dar lhe provimento parcial 9 2 atribuir ao item 8 3 da Decis o 322 2002 TCU Plen rio a seguinte reda o 8 3 determinar 8 3 1 ao Presidente do TRT 1 Regi o que a adote as provid ncias administrativas internas ouvindo previamente as raz es da empresa Power Constru es Ltda com vistas a apurar a regularidade do pagamento de R 15 172 50 quinze mil cento e setenta e dois reais e cinq enta centavos contratada a t tulo de reposi o do fundo rotativo de caixa no mbito do processo TRT SAF 363 94 conforme consta do item 2 1 9 do Relat rio da Comiss o de Sindic ncia incluso no Processo Administrativo TRT PA 1 073 95 e caso se confirme o d bito utilize as disposi es contratuais para reav lo ou havendo os pressupostos de constitui o e desenvolvimento v lido e regular do processo instaure a necess ria tomada de contas especial nos termos do art 8 da Lei 8 443 92 c c o art 3 caput da Instru o Normativa TCU 13 96 b informe a este Tribunal no prazo de 60 sessenta dias sobre o cumprimento da determina o contida na al nea a acima bem como sobre os resultados obtidos 8 3 2 Secretaria Federal de Controle Interno para se pronunciar nas pr ximas contas do TRT 1 Regi o quanto adequa o das medidas adotadas pelo citado rg o em rela o determina o exarad
278. daquela formulada na al nea l tendo em vista que o pagamento antecipado em verdade constitui viola o ao art 62 da Lei n 4 320 64 que exige a liquida o da despesa antes de se efetuar o pagamento Usa Ante o exposto VOTO no sentido de que o Tribunal adote a delibera o que ora submeto ao Colegiado TCU Sala das Sess es Ministro Luciano Brand o Alves de Souza em 11 de fevereiro de 2004 UBIRATAN AGUIAR Ministro Relator AC RD O N 093 2004 TCU Plen rio 1 Processo TC 006 796 2000 7 c 06 volumes 2 Grupo I Classe IV Tomada de Contas 3 Respons veis Nilson Prado Godoy Diretor CPF 448 987 708 00 Adriano Rodrigues CPF 612 417 766 87 Manoel da Silva CPF 016 204 868 61 Wladimir Teixeira Bottecchia CPF 016 207 338 03 Waldemar da Silva Cruz Filho CPF 033 709 488 85 e Carlos Fernando Rosa Pereira CPF 967 646 198 91 4 Unidade Parque de Material Aeron utico de Lagoa Santa PAMALS do Comando da Aeron utica 5 Relator MINISTRO UBIRATAN AGUIAR 6 Representante do Minist rio P blico Dr Jatir Batista da Cunha 7 Unidade T cnica 3 SECEX 8 Advogado constitu do nos autos n o houve 9 Ac rd o VISTOS relatados e discutidos estes autos de Tomada de Contas relativa ao exerc cio de 1999 ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o do Plen rio em 9 1 rejeitar as raz es de justificativa apresentadas pelos respons veis Nilson Prado Godoy e
279. de 10 por medi o efetuada em cada um dos Contratos Dessa forma o d bito propriamente dito inexiste para a Uni o restando a situa o jur dica nebulosa e temer ria possibilidade de pleitos judiciais entre as partes cedente e cession ria e at entre a ltima contra a Uni o para a qual contribuiu a questionada omiss o do respons vel falta de provid ncias para o abandono da firma ap s tr s dias de ter recebido 10 da obra como adiantamento que na pr tica j se manifestou a esse respeito nos autos quando teve ci ncia das irregularidades com c pia e vista do processo e apresentou suas justificativas 12 3 Assim considerando o exposto no subitem 12 2 precedente restam descaracterizadas as proposi es a agora inadequada e c agora sobressalente s fls 335 6 do TC 005 751 01 9 e ensejada a multa prevista no art 58 inc II por ter o gestor descumprido os ditames dos arts 78 inc V 80 inc III e 87 da Lei n 8 666 93 13 Questionamento do item 3 c 1 retro sub roga es para firma que n o participou dos certames respectivos cess o do Contrato 085 quando j iniciado e do Contrato 086 quando ainda n o iniciado da firma An lise para a firma ELETRON ELETRICIDADE DE ROND NIA S A descumprindo a Lei n 8 666 93 e os princ pios da isonomia impessoalidade moralidade e vincula o ao instrumento convocat rio dentre outros 13 1 A quest o esteve sob exame nos itens 46 a 56 da instru o an
280. de maio de 2003 prestando esclarecimentos sobre as medidas tomadas face s determina es que constam dos itens 9 1 11 e 9 1 12 Informa que o quadro era composto de 102 servidores passando agora para 169 est sendo feito levantamento dos equipamentos que encontravam se em poder da auditoria s o necess rios recursos suplementares da ordem de R 1 5M para o desempenho de suas atividades uma vez que houve uma aumento do n mero de processos envolvendo auditores fiscais acarretando aumento de custo foi preparado sistema informatizado para integra o com o novo SCA A coordenadora geral de benef cios Ana Adail Ferreira de Mesquita encaminhou o Memorando INSS CGBENEF n 188 de 12 de maio de 2003 informando a ado o das provid ncias abaixo em rela o aos itens 9 1 1 9 1 2 9 1 4 9 1 7 e 9 1 8 que s o afetos Coordena o Geral de Benef cios O item 9 1 1 trata da manual de procedimentos de concess o de benef cios que estaria em elabora o poca foi determinada que constasse dele o detalhamento dos procedimentos a serem seguidos pelos setores envolvidos e a defini o de compet ncias e responsabiliza o Foi informado que o IOBSPREV Informatiza o das Informa es e Orienta es sobre os Benef cios e Servi os da Previd ncia Social foi encaminhado para a Procuradoria Geral para aprova o Quanto a cria o de sistem tica de supervis o para concess o e manuten o de benef cio objeto do item 9 1 2
281. de recursos de Tecnologia da Informa o que mantenham estrito controle sobre a aquisi o pelas unidades descentralizadas do rg o de softwares de gest o ERP Enterprise Resource Planning e assemelhados de modo a evitar descontinuidade de projetos de informatiza o considerando os altos custos envolvidos na implanta o desse tipo de programa financeiros e recursos humanos 9 9 3 que proceda a estudos no seu quadro de pessoal de modo a adequar se for o caso no futuro a demanda de seus Parques de Material com rela o ao n mero de engenheiros aeron uticos ou outros t cnicos porventura necess rios de modo a garantir a efetiva seguran a na manuten o das aeronaves abstendo se de promover a terceiriza o de servi os que constituem a atividade fim dessas unidades da For a A rea observando para tanto o disposto no Decreto n 2 271 97 9 9 4 determinar ao Controle Interno do Comando da Aeron utica que fa a o acompanhamento das determina es ora propostas informando ao Tribunal as provid ncias adotadas nas pr ximas contas do PAMALS e do Comando da Aeron utica 9 10 anexar c pia da presente delibera o ao TC 008 500 2000 4 10 Ata n 4 2004 Plen rio 11 Data da Sess o 11 2 2004 Ordin ria 12 Especifica o do qu rum 12 1 Ministros presentes Valmir Campelo Presidente Humberto Guimar es Souto Adylson Motta Guilherme Palmeira Ubiratan Aguiar Relator Benjamin Zymler e os Ministros
282. de se inferir que n o havia d vidas quanto s exig ncias do edital presumindo se haverem as mesmas entendido qual seria a qualifica o t cnica exigida no certame 9 Em suas raz es os respons veis trazem cola o a li o de Carlos Pinto Coelho Motta in Efic cia nas Licita es e Contratos 9 ed Del Rey 2002 p 370 371 ao se pronunciar em situa o semelhante sobre o grau de comprometimento de um certame licitat rio fregiiente a ocorr ncia de cl usulas irregulares ou restritivas em licita es que no entanto n o s o impugnadas por concorrentes ou cidad os Neste caso consolida se o entendimento de que o procedimento poder ter continuidade 10 Tamb m destaco a cita o feita pelos respons veis tirada do TC 011 629 2000 0 Decis o 1046 2000 TCU Plen rio do voto do Ministro Relator Walton Alencar Rodrigues Tendo em vista que nenhum interessado porventura alijado da licita o apresentou impugna o aos termos do edital penso que o Tribunal deve autorizar o prosseguimento da licita o apesar da exig ncia de cl usulas restritivas uma vez que tais cl usulas n o produziram em concreto danos ao procedimento licitat rio 11 Decerto o edital n o deveria conter omiss o dessa natureza mas essa falha pode ser considerada de natureza formal porque n o h ind cios de que ela tenha sido praticada com o intuito de interferir no resultado do certame que tenha causado dano ao Er rio
283. dena o Geral tais como defini o de programa de treinamento em TCE sele o preliminar de componentes para as comiss es busca de solu es de baixo custo e verbas or ament rias que s tiveram efetividade nas gest es posteriores 2 2Da an lise dos fatos e dos documentos apresentados conclu mos que Francisco Fernando Fontana tomou efetivo conhecimento da Decis o n 233 2001 TCU 2 C mara tanto que medidas administrativas foram tomadas a partir da Inicialmente essa medidas visavam a atender aos itens 8 1 2 e 8 1 3 que tratavam especificamente da auditoria realizada no INSS no Estado de Goi s Ainda assim apesar de ter sido quantificado o preju zo n o foi instaurada a tomada de contas especial medida pertinente nesse caso Quanto ao item 8 1 1 da Decis o n 233 2001 TCU 2 C mara objeto dessa audi ncia consideramos que diversos fatores estruturais impossibilitaram seu cumprimento durante a gest o do signat rio O primeiro deles ocorreu em 1999 quando houve modifica o na estrutura regimental do INSS descentralizando a gest o e deixando uma lacuna quanto ao rg o que teria compet ncia para instaurar as TCE s As ger ncias executivas n o foram orientadas para proceder instaura o de TCE s e n o havia um rg o que coordenasse suas a es O problema s foi resolvido parcialmente em 2001 quando por inger ncia do signat rio foi dada a responsabilidade Coordena o Geral de Or amento Finan as
284. des dos embargos opostos pela Sra Ana Beatriz Ventura Ca ador Carvalho 17 Por restar elidida a participa o dos interessados nos procedimentos relativos s opera es credit cias realizadas em favor da ENCOL tenho por adequado acolher os presentes embargos e no m rito proceder exclus o da responsabilidade dos Srs Amauri Garcia Lellis J nior e Reiner Marques Lemos pelas irregularidades a eles imputadas neste processo Em raz o do exposto VOTO por que o Tribunal adote o Ac rd o que ora submeto considera o deste Plen rio TCU Sala das Sess es em 11 de fevereiro de 2004 BENJAMIN ZYMLER Relator AC RD O N 085 2004 TCU Plen rio 1 Processo n TC 003 268 1999 3 2 Grupo I Classe de Assunto I Embargos de Declara o 3 Interessados Reiner Marques Lemos CPF 098 957 601 91 e Amaury Garcia Lellis Junior CPF 523 876 581 91 4 Entidade Banco do Brasil S A 5 Relator Ministro Benjamin Zymler 5 1 Relator da Delibera o recorrida o mesmo 6 Representante do Minist rio P blico n o atuou 7 Unidade T cnica n o atuou 8 Advogado constitu do nos autos n o h 9 Ac rd o Vistos relatados e discutidos os embargos de declara o opostos pelos Srs Reiner Marques Lemos CPF 098 957 601 91 e Amaury Garcia Lellis Junior CPF 523 876 581 91 contra os termos do Ac rd o n 1 086 2003 Plen rio Considerando restar demonstrada obscuridade quanto responsabilid
285. desigualdades de g nero 10 Ampliar o acesso informa o e ao conhecimento por meio das novas tecnologias promovendo a inclus o digital 11 Alcan ar o equil brio macroecon mico com a recupera o e sustenta o do crescimento e distribui o da renda gera o de trabalho e emprego 12 Ampliar as fontes de financiamento internas e democratizar o acesso ao cr dito para o investimento a produ o e o consumo 13 Ampliar a oferta de postos de trabalho promover a forma o profissional e regular o mercado de trabalho com nfase na redu o da informalidade 14 Implantar um efetivo processo de reforma agr ria recuperar os assentamentos existentes fortalecer e consolidar a agricultura familiar e promover o desenvolvimento sustent vel do meio rural 15 Coordenar e promover o investimento produtivo e a eleva o da produtividade com nfase na redu o da vulnerabilidade externa 16 Ampliar desconcentrar regionalmente e fortalecer as bases cient ficas e tecnol gicas de sustenta o do desenvolvimento democratizando seu acesso 17 Impulsionar os investimentos em infra estrutura de forma coordenada e sustent vel 18 Reduzir as desigualdades regionais e intra regionais com integra o das m ltiplas escalas espaciais nacional macro regional sub regional e local estimulando a participa o da sociedade no desenvolvimento local 19 Melhorar a gest o e a qualidade ambiental e promover a conserva o e uso s
286. dicadas para implanta o desse tipo de tubo apresentam declividades adequadas Assim conclu mos que seria poss vel usar os tubos Rib Loc na obra n o restando comprovado no entanto que os objetivos pretendidos seriam atingidos apenas com aquele tipo de produto A exig ncia foi desse modo excessiva e desnecess ria 2 9 0 pr prio fabricante do produto no Brasil a empresa Tigre S A reconhece a exist ncia de outros produtos poss veis para o mesmo tipo de obra ao registrar no manual dos tubos Tigre Rib Loc vol 2 fls 157 que estes apresentam uma s rie de vantagens em rela o aos demais produtos utilizados nas obras de drenagem pluvial 2 10 Por outro lado ao verificarmos os custos contidos na planilha de pre os unit rios anexada Solicita o para abertura de Licita o P blica vol 1 fls 2 9 identificamos que o fornecimento e assentamento de tubos de PVC r gido Rib Loc consta como itens 2 21 e 6 24 Na tabela abaixo reproduzimos os valores previstos para os dois itens extra dos da citada planilha de previs o elaborada pela Secretaria Municipal de Obras e Servi os Di metro do Tubo mm Pre o Total R 2 21 1 137 709 00 Total 1 399 996 36 Fonte Planilha de Pre os unit rios Vol 1 fls 5 e 8 2 11 Comparando se o total obtido com o somat rio dos custos da obra previstos na planilha de pre os R 61 372 871 93 identificamos uma representatividade para o
287. dicadores para os seis programas pelos quais s o respons veis outros 6 rg os possuem 13 programas mas os atributos dos seus indicadores est o com alguma defici ncia cabe ressaltar que 13 programas distribu dos por seis rg os est o com os indicadores completos 75 Entre os rg os que possuem 7 ou mais programas sob sua responsabilidade e que est o com graves defici ncias nos atributos dos indicadores cabe destaque aos Minist rios da Assist ncia e Promo o Social dos Transportes do Desenvolvimento Ind stria e Com rcio do Trabalho e Emprego e do Meio Ambiente Dos que possuem 7 ou mais programas com todos os atributos dos indicadores presentes sobressaem os Minist rios das Rela es Exteriores da Previd ncia Social das Cidades da Sa de e da Defesa A distribui o completa dos indicadores dos programas por rg o pode ser vista na tabela que se segue Tabela 1 Indicadores de programas por rg o 1UZ defici ncias noscom todos os TOTAL atributos dosatributos dos sp Minist rio Minist rio de Minas 7 50 62 50 4 Energia Minist rio da Agricultura Pecu ria 40 91 13 2 Abasteci mento Minist rio do Meio 13 64 14 63 64 5 2 73 2 Ambiente Minist rio p Minist rio dos X 16 94 12 I 88 7 Transportes Minist rio Minist rio Minist rio da Integra o Nacional Minist rio do Desenvolvi mento Ind stria Com rcio Exterior Minist rio da Ci ncia
288. discernimento para abster se de faz lo em nome do interesse p blico No que se refere por sua vez possibilidade de um inadequado assessoramento recebido cabe lembrar ser preceito b sico da fun o militar que o superior delega autoridade para a execu o de tarefas mas nunca a responsabilidade pela obten o de seus resultados Al m disso e mais importante o oficial das for as armadas tem obriga o funcional legal de manter se preparado para o exerc cio de fun es de mando conforme preceitua o Estatuto dos Militares Lei 6 880 80 em seu artigo 36 e outros dispositivos 36 1 Pertinente discorrer sobre a posi o desta Corte de Contas em rela o a Prefeituras que celebram conv nios com a Uni o para a descentraliza o de recursos financeiros comum que titulares de Munic pios nos quais hajam sido verificadas irregularidades procurem escusar se em alega es de defesa raz es de justificativa ou argumentos recursais sustentando o desconhecimento do assunto ou a falta de estrutura para operacionaliza o dos atos de gest o Pac fica a jurisprud ncia desta Casa no sentido de que esses argumentos n o possuem o cond o de exonerar a responsabilidade dos Prefeitos porque estes devem dotar a estrutura administrativa da necess ria capacidade o que inclui certamente a sua pr pria capacidade de gest o Ac rd o n 395 2001 1 C mara Decis o n 81 2001 2 C mara 36 2 Com muito mais propriedade pode se d
289. do alegam que os atos foram respaldados em pareceres jur dicos porquanto restou comprovado que toda a diretoria participou das delibera es sobre as ascens es funcionais decidindo pela manuten o das mesmas no mbito da empresa em 24 11 94 fls 74 80 vol III 21 Ademais o TCU j vinha firmando entendimento pela obrigatoriedade do concurso p blico para provimento de cargos na administra o indireta desde 16 05 90 TC 006 658 89 0 AL Plen rio Ata n 21 Anexo n II culminando com a publica o da S mula TCU n 231 ocorrida em 03 01 95 22 Temos tamb m por equivocado o argumento de que o art 37 da Constitui o Federal n o auto aplic vel Se assim pretendessem os legisladores teriam deixado expl cito na letra da lei conforme se verifica em tantos outros artigos da CF onde havia necessidade de lei complementar que os regulamentassem 23 Sobre as controv rsias quanto a exig ncia de ascens o funcional na administra o indireta entendemos que estas existiram muito mais em fun o de press es contr rias mudan a institu da do que por d vidas na interpreta o da lei art 37 da CF e deixaram de existir medida em que a quest o foi sendo analisada por diversas inst ncias e em v rias oportunidades v fls 226 228 passando pela Decis o do STF exarada no MS 21 322 1 DF em 23 04 93 e restando definitivamente esclarecida com a publica o do Parecer n AD 01 DOU de 05 01 94 da Advocacia Ge
290. do Estado ora em exame 2 Cumpre lembrar de in cio que o Relat rio da Auditoria Integrada objeto do TC 006 440 2002 1 realizada com o objetivo de formar vis o sist mica do Programa em foco que pudesse servir de base para a formula o de propostas com vistas ao seu aprimoramento foi apreciado por este Plen rio na sess o de 26 02 2003 ocasi o na qual foram endere adas diversas determina es e recomenda es ao Minist rio da Educa o e ao Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educa o FNDE Ac rd o n 158 2003 in Ata n 06 2003 3 De acordo com o exposto no Relat rio precedente a Secex BA sugere a aplica o de multa ao ex Secret rio Estadual de Educa o em virtude principalmente da n o utiliza o de conta espec fica na gest o dos recursos oriundos do PNAE pela Secretaria de Educa o do Estado da Bahia Seduc BA em afronta ao disposto na Medida Provis ria n 2 178 36 2001 Conforme verificado pela equipe de analistas da Secex BA duas contas banc rias uma conta espec fica e outra denominada Conta FAED estavam sendo utilizadas para movimentar os recursos do referido Programa em 2000 e 2001 assim como as aplica es financeiras deles decorrentes o que dificultou sobremaneira o trabalho de fiscaliza o empreendido 4 0 ex gestor em suas raz es de justificativa exp e que a Seduc BA embora possua conta espec fica para a execu o do PNAE entendeu no intuito de atender legisla o es
291. do prazo em 30 dias Foram pedidas as seguintes informa es e esclarecimentos qual a forma de atua o para ressarcimento de valores desviados quais as normas internas relativas mat ria e compet ncias dos setores envolvidos quantas TCE s foram abertas desde 1998 e encaminhadas ao TCU e quais os procedimentos adotados para obter o ressarcimento de valores desviados por servidores da autarquia O prazo foi concedido tendo expirado em outubro de 2002 sem que tenham sido encaminhadas as respostas Apesar de n o ter comunicado a este Tribunal de Contas o Coordenador Geral solicitou informa es a respeito da instaura o de TCE s s Ger ncias Executivas e solicitou a constitui o de comiss o com esta finalidade em junho de 2003 O signat rio apresentou os mesmo motivos que Judith Izabel Iz Vaz e Francisco Fernando Fontana para justificar o descumprimento de Decis o deste Tribunal e a omiss o no dever de instaurar tomada de contas especial atribu do a ele pelo Regimento Interno altera o da estrutura regimental da casa ocorrida em 1999 deixando vaga a compet ncia para instaura o de TCE s a atribui o de compet ncia Coordena o Geral em 2001 coincidindo com a data da Decis o e defici ncia no quantitativo de contadores e a escassez de recursos or ament rios Vale ressaltar que todos se tratam de problemas estruturais e cr nicos no INSS al m de anteriores s gest es dos respons veis 3 3Face ao expost
292. dora chefe da Uni o Roberto Smith presidente do Banco do Nordeste do Brasil BNB Zen bio Mendon a Guedes Alcoforado chefe da Casa Militar R mulo Cesar Mour o Rodrigues chefe da da Abin no Cear Wellington Santos da Silva superintendente da Infraero Fortaleza Antonio Mauro Barbosa de Oliveira diretor do Centro Federal de Educa o Tecnol gica Cefet CE Eduardo Martins Barbosa superintendente Estadual do Instituto Nacional de Coloniza o e Reforma Agr ria Incra Francisco Durval Oliveira da Companhia Ferrovi ria do Nordeste CFN Jos Alcir Ara jo Silva diretor Regional da Empresa Brasileira de Correios e Tel grafos ECT Jos Everardo de Sousa Leite gerente Regional da Anatel Jurandi Santiago superintendente da Caixa Econ mica Federal Jurandir Mar es Pican o J nior diretor de Desenvolvimento Comercial do Cear portos Le o Humberto Montezuma Santiago Filho diretor Geral de Desenvolvimento Tecnol gico e Produ o do Departamento Nacional de Obras contra as Secas Dnocs Paulo Roberto Meinrz superintendente Estadual do Banco do Brasil Aramicy Pinto presidente da Associa o dos Hospitais Jorge Parente Frota J nior presidente da Federa o das Ind strias do Cear Francisco Jos Matos Nogueira presidente da Associa o dos Munic pios do Cear al m de conselheiros secret rios estaduais e municipais da professora Rosa Virginia Veras Frota e de servidores desta Casa VOTOS DE RESTABELEC
293. dos disp ndios manifestando a inten o de restituir as respectivas quantias a unidade t cnica fls 6 7 prop s seja determinado quela entidade que no prazo m ximo de 60 dias restitua tais import ncias deduzidas da parcela de R 43 353 84 s contas banc rias espec ficas para a movimenta o dos recursos provenientes da Lei 10 264 2001 na Caixa Econ mica Federal ag ncia 0002 conta 5 476 9 ou no Banco do Brasil ag ncia 2 863 0 conta 012 739 6 o Relat rio VOTO Registro preliminarmente que atuo neste feito com fundamento no art 18 da Resolu o TCU 64 1996 em substitui o ao Ministro Walton Alencar Rodrigues 2 A Lei 10 264 de 16 7 2001 Lei Agnelo Piva deu nova reda o ao art 56 da Lei 9 615 98 Lei Pel para incluir entre as fontes de recursos necess rios ao fomento das pr ticas desportivas dois por cento da arrecada o bruta dos concursos de progn sticos e loterias federais e similares cuja realiza o estiver sujeita a autoriza o federal deduzindo se este valor do montante destinado aos pr mios inciso VI 3 Disciplina ainda a Lei 10 264 2001 que os recursos provenientes da mencionada fonte ser o exclusiva e integralmente aplicados em programas e projetos de fomento desenvolvimento e manuten o do desporto de forma o de recursos humanos de prepara o t cnica manuten o e locomo o de atletas bem como sua participa o em eventos desportivos 3 inciso ID
294. duas contas em nada dificultam o controle e transpar ncia da aplica o dos recursos Pelo contr rio sendo a primeira espec fica para recebimento dos recursos e controle das aplica es financeiras e a segunda para receber aportes na medida das necessidades de repasse s escolas permitindo um acompanhamento mais cuidadoso dessas transfer ncias As aplica es financeiras nessa segunda conta s o relativas a saldos muito tempor rios e em valores bem menores Acrescenta que id ntico questionamento fora feito pelo FNDE MEC Repassador tendo este emitido recomenda o para a execu o dos recursos atrav s de nica conta espec fica do PNAE cujas exig ncias competem Secretaria de Educa o adotar An lise N o obstante os esclarecimentos prestados quanto transpar ncia cumprimento de normativos cont beis e financeiros estaduais bem como agilidade na execu o dos recursos recebidos entendemos no mesmo sentido j manifestado pelo FNDE que a gest o dos recursos deva obedecer aos ditames do art 2 da Medida Provis ria n 2 178 36 2001 assim concebida para atender plenamente a todos os quesitos de agilidade na execu o dos recursos bem como da transpar ncia na aplica o dos mesmos devendo ser mantida nica conta espec fica para a movimenta o dos recursos do PN E eso PAU PA 5 4 quanto diferen a de R 324 475 30 entre o valor calculado pela equipe de auditoria R 1 046 056 24 fl 29 e o valor
295. duplicados um ve culo de representa o em Bras lia outro em Curitiba uma ag ncia de turismo contratada em Bras lia outra em Curitiba Logo n o acatamos as justificativas do gestor e propomos que seja determinado ao Cofeci que encerre suas atividades em Curitiba PR tendo em vista que a cria o de filial dessa autarquia n o tem amparo legal ressaltando ainda que o Conselho Federal de Corretores de Im vel em necessidades eventuais pode utilizar se das instala es do Conselho Regional de Corretores de Im veis naquele Estado 1942 m Irregularidade pagamento simult neo de di rias a servidores motoristas e a demais participantes de eventos do Cofeci em desrespeito ao art 2 do Decreto 343 91 e ao art 1 da Resolu o Cofeci 358 93 uma vez que estes participantes tamb m receberam di rias cujos valores deveriam cobrir despesas com locomo o urbana Defesa apresentada as di rias s o pagas em obedi ncia ao que disp e a Resolu o Cofeci n 358 93 os servidores independentemente da fun o em que se enquadrem quando viajam a servi o do Conselho percebem di rias destinadas a cobrir gastos com alimenta o e hospedagem em conformidade com as tabelas previstas na Resolu o 358 93 e na Portaria Cofeci 03 2001 os convidados quando solicitados pela diretoria do Cofeci para em eventos t cnicos cient ficos ou de natureza cultural proferirem palestras ministrar cursos ou transmitir mensagens de valo
296. e adotar as normas do referido decreto na forma aqui interpretadas fl 99 v p Al m da orienta o de que apenas podem participar dos convites aquelas empresas convidadas pela Petrobr s transcrevo a seguir outros trechos desse documento demonstrando seu prop sito regulamentador VI quando a contrata o fizer se iminente como por exemplo em decorr ncia de altera o de programa o inexistindo tempo h bil realiza o de procedimento licitat rio deve se apenas justificar o pre o e a altera o da programa o fl 96 v p m a caracteriza o da exclusividade de fornecedor produtor representante comercial ser feita atrav s de declara o de responsabilidade do pr prio interessado sendo que em situa o de CONVITE bastar a condi o de nico cadastrado junto Petrobr s para aquele tipo de fornecimento ou presta o de servi o fl 96 v p 7 Assim n o constituindo o citado documento um mero parecer opinativo para uma contrata o espec fica mas tendo ele um car ter regulamentador a responsabilidade por atos ilegais praticados com base nessa orienta o deve ser atribu da ao signat rio do documento no caso o Sr Rui Berford Dias Superintendente Adjunto do Servi o Jur dico fl 99 v p raz o pela qual deve ser promovida sua audi ncia 8 Os atos ilegais neste caso foram a proibi o de que empresas n o convidadas participassem de licita es promovidas pela Petrobr
297. e do pois trata se dos mesmos argumentos com pequena varia o na literalidade palavras sin nimas e express es equivalentes e na inser o de doutrina e ou jurisprud ncia em uma ou outra defesa sem altera o substantiva da linha de defesa Assim foi transcrito todo o texto com todas as doutrinas e jurisprud ncias apresentadas uma vez que estas aproveitam a todos por for a do artigo 161 do Regimento Interno do TCU que diz verbis Art 161 Havendo mais de um respons vel pelo mesmo fato a defesa apresentada por um deles aproveitar a todos mesmo ao revel no que concerne s circunst ncias objetivas e n o aproveitar no tocante aos fundamentos de natureza exclusivamente pessoal ot 4 Destarte considerando que os respons veis foram chamados em audi ncia pelo mesmos fatos que as raz es apresentadas mostram circunst ncias objetivas que n o foi apresentado fundamento de natureza exclusivamente pessoal e que a defesa apresentada por um deles aproveitar a todos reuniu se ipsis literis todos os argumentos em defesa conjunta em que consta a doutrina e a jurisprud ncia apresentada ILa IRREGULARIDADE 5 Aus ncia da defini o das parcelas de maior relev ncia t cnica e de valor significativo do projeto no Edital de Tomada de Pre os n 01 2002 disso decorrendo da ado o de crit rios subjetivos logo desconhecidos previamente pelos licitantes na fase de habilita o t cnica em desacordo com o art 30
298. e s o objeto de emendas a serem propostas pelas respectivas comiss es do Congresso 111 A quest o dos indicadores no entanto n o est contemplada nesse primeiro esfor o de adequa o do PPA e somente poder ser discutida na revis o prevista para abril 2004 Verificou se no entanto que n o h ainda nenhuma proposta pela SPI de estrat gia de revis o do Plano Tal situa o mostra se relevante pois constatou se que 176 programas 55 apresentam falhas na elabora o de seus indicadores de desempenho Al m disso dos 629 indicadores existentes em 272 43 falta pelo menos um dos seus atributos 112 No que concerne distribui o dos 322 programas Final sticos ou de Servi os ao Estado por 43 rg os foi constatado que as defici ncias de defini o dos indicadores ocorrem de forma mais acentuada em alguns rg os de governo os quais dever o ser priorizados quando das iniciativas de capacita o e acompanhamento do PPA 113 A an lise dos atributos dos programas priorit rios e de seus indicadores foi realizada considerando como par metro os conceitos constantes do Manual de Elabora o de Programas No entanto embora exista um arcabou o conceitual e metodol gico para a elabora o de programas falta uma defini o do que seja resultado e causa vez que tais conceitos s o por diversas vezes usados enquanto crit rios de defini o de atributos de programas tais como objetivo indicador ou a o Ainda que o
299. e Contabilidade O fato de a Decis o n 233 2001 2 C mara ter sido exarada em setembro de 2001 e a compet ncia ter sido dada Coordena o Geral no mesmo m s tamb m dificultou seu cumprimento uma vez que o rg o n o estava aparelhado para desempenhar adequadamente essa atividade Desde 1999 ningu m tomava para si a responsabilidade de instaurar TCE s sendo necess rio ent o que fossem levantados os problemas e pend ncias para que pudessem ser tomadas medidas para resolv los Por isso a Coordena o Geral n o foi capaz de instaurar as TCE s mas tamb m n o era esperado do signat rio que avocasse a compet ncia para instaur las O momento pelo qual passava o INSS com uma greve que durou mais de 100 dias tamb m deslocava o foco de suas aten es Ainda assim foram tomadas algumas medidas paliativas que s alcan aram maior efetividade na gest o seguinte Tamb m seria pouco prov vel que o signat rio conseguisse resolver o principal empecilho instaura o de tomada de contas especial a defici ncia no n mero de contadores em 6 meses interregno entre a data da Decis o e o t rmino da gest o do signat rio 2 3Propomos ent o que sejam acolhidas as raz es de justificativa apresentadas por Francisco Fernando Fontana ex Diretor Presidente do INSS com fundamento no RI TCU art 250 81 3Ant nio Bacelar Ferreira Coordenador Geral de Or amento Finan as e Contabilidade no per odo de 05 3 2001 at o mome
300. e art 65 inciso I da Lei n 8 666 93 devendo ser formalizado termo aditivo em tais casos d observar a necessidade de serem juntados aos processos administrativos a documenta o pareceres estudos etc que serviu de base a eventuais mudan as de projetos no caso de obras e servi os de modo a que seja preservado o devido formalismo na execu o de licita es e posteriores contrata es tendo em vista o disposto nos arts 4 e 60 caput da Lei n 8 666 93 e observar o art 67 da Lei n 8 666 93 atentando para a necessidade de designar formalmente servidor para acompanhamento e fiscaliza o de seus contratos Ul f observar o disposto no art 62 da Lei n 8 666 93 em especial ao que disp e o 2 desse dispositivo no sentido de que seja confeccionado instrumento formal que possa efetivamente proteger os interesses da Administra o cabendo aos gestores respons veis a escolha do instrumento mais conveniente tendo em vista a complexidade do objeto sendo licitado independentemente da modalidade de licita o utilizada g anexar aos seus editais de licita o e respectivos processos administrativos de modo tempestivo a seguinte documenta o g 1 projeto b sico da obra ou servi o a ser executado arts 7 2 inciso I e 40 2 inciso I da Lei n 8 666 93 g 2 planilha or ament ria que expresse detalhadamente os custos envolvidos na obra ou servi o a ser contratado arts 7 2 inciso
301. e com as diretrizes objetivos prioridades e metas previstos nesses instrumentos e n o infrinja qualquer de suas disposi es 2 estimativa de que trata o inciso I do caput ser acompanhada das premissas e metodologia de c lculo utilizadas 3 Ressalva se do disposto neste artigo a despesa considerada irrelevante nos termos em que dispuser a lei de diretrizes or ament rias 4 As normas do caput constituem condi o pr via para I empenho e licita o de servi os fornecimento de bens ou execu o de obras II desapropria o de im veis urbanos a que se refere o 3 do art 182 da Constitui o grifo nosso 2 22 Depreende se da leitura dos trechos transcritos que a previs o dos recursos deve estar no or amento do ente contratante e deve ser previamente inclu da Tendo a licita o sido iniciada em 27 05 2002 data do edital n o se sustenta o posicionamento de que teria havido previs o or ament ria anterior por parte da Prefeitura de Avar pelo simples fato de que a inclus o da dota o atrav s de emenda lei or ament ria da Uni o recursos estes que efetivamente pagariam a obra ocorreria apenas no exerc cio seguinte Mesmo assim os recursos ainda n o foram transferidos n o se constituindo pois receita do munic pio 2 23 Em sua resposta dilig ncia o respons vel tentou dar interpreta o abrangente quest o considerando que a previs o or ament ria seria a do ente q
302. e concentra de forma mais acentuada 90 Ainda quanto aos indicadores verificou se que h indicadores de resultados em 67 dos programas priorit rios Anexo X e de processo em 11 Anexo XI e que em 12 dos programas n o h indicadores propostos Anexo XII 91 Embora haja predomin ncia de indicadores de resultados entre os propostos o que vai ao encontro do previsto no Manual de Elabora o de Programas isso deve ser encarado com certa cautela pois n o se pode aferir a viabilidade de mensura o do resultado conforme proposto A realiza o dessa an lise ser poss vel somente quando os atributos dos indicadores especialmente a f rmula de c lculo estiver dispon vel No entanto pode se destacar alguns indicadores cuja mensura o pode ser dificultada tanto pela indefini o dos conceitos envolvidos quanto pela car ncia de dados Tabela 4 Indicadores de desempenho cuja mensura o pode ser prejudicada em fun o da car ncia de dados ou de defini o dos conceitos envolvidos Programa ndicador oss veis problemas Erradica o dolTaxa de Trabalho Infanti quantidade de Trabalho Infantil crian as em trabalho laboral n o se acha definida conforme evidenciado na auditoria realizada elo TCU Ac rd o n 414 2002 TCU P Qualifica o de EfetividaddO conceitos de Social eSocial para Popula esefetividade social e de Profissional j comunidades espec ficas n o se acham definidos Al m disso cada comunidade
303. e corresponde a 55 dos 322 programas objeto desta an lise est o com falhas em sua elabora o sempre de acordo com o Manual Esclare a se que esta apenas uma an lise quantitativa n o sendo avaliado se o indicador realmente permite a mensura o dos resultados alcan ados com a execu o do programa H1 2 2 A es 77 As a es s o conceituadas no Manual como uma opera o da qual resulta um produto bem ou servi o ofertado sociedade que contribui para atender aos objetivos de um programa Incluem se tamb m no conceito de a o as transfer ncias obrigat rias ou volunt rias a outros entes da Federa o e a pessoas f sicas e jur dicas na forma de subs dios subven es aux lios contribui es doa es e financiamentos 78 Classificam se as a es em or ament rias e n o or ament rias As a es or ament rias s o aquelas que contribuem para a consecu o do objetivo do programa que geram bem ou servi o para uma parcela ou para a totalidade do seu p blico alvo e que demandam recursos or ament rios subdividindo se em Projeto instrumento de programa o or ament ria para alcan ar o objetivo de um programa envolvendo um conjunto de opera es limitadas no tempo das quais resulta um produto que concorre para a expans o ou aperfei oamento da a o do Governo Atividade instrumento de programa o or ament ria para alcan ar o objetivo de um programa envolvendo um conjunto de opera es
304. e encaminhou o Projeto de Lei sob an lise N o constam tamb m indicadores para aferi o dos objetivos setoriais que visam ao acompanhamento das pol ticas setoriais de cada Minist rio Por ocasi o de entrevista junto SPYMPOG foi dito que tais indicadores ainda se encontram em fase de elabora o com estrat gia de mensura o indefinida 52 Procurou se evidenciar ainda a identifica o de problemas e de suas respectivas causas no mbito dos macrobjetivos propostos N o obstante a delimita o conceitual e metodol gica para a sele o delimita o e explica o dos problemas constante no Manual de Elabora o de Programas e que vem a contribuir para a almejada congru ncia do Plano verificou se confus o entre os conceitos de problemas e causas com nfase para a generalidade dos problemas e ou a inexist ncia ou indefini o de causas As an lises realizadas constam do Anexo II deste Relat rio 53 A declara o do Desafio n 1 ilustra um caso onde h confus o entre as defini es de problema e causa combater a fome visando a sua erradica o e promover a seguran a alimentar e nutricional garantindo o car ter de inser o e cidadania Segundo a Mensagem Presidencial o problema reside na falta de renda para adquiri los que reflete a m distribui o das riquezas Os resultados s o a fome e a mis ria Na verdade pode se apreender que o problema a ser combatido a fome sendo a causa do problema a
305. e esclarecidas as ocorr ncias alusivas ao cumprimento do hor rio de trabalho ao afastamento de servidor para participa o em curso e requisi o de servidores Quanto s demais ocorr ncias apontadas no relat rio sugeriu o que se segue nos termos da instru o de fls 251 270 Item 57 al nea a determina o ao TRT da 21 Regi o no sentido de que a l sejam os seguintes servidores exonerados das fun es de confian a que exercem no Tribunal Regional do Trabalho 21 Regi o e devolvidos s prefeituras abaixo relacionadas em face de os mesmos n o ocuparem nas municipalidades de origem cargo ou emprego efetivo decorrentes de regular aprova o em concurso p blico em descumprimento ao inciso II c c o inciso V do art 37 da Constitui o Federal Alice Maria da Concei o Prefeitura de Tibau do Sul RN Ana Paula Gomes da Silva Prefeitura de Desterro PB Graciette Maria G N Pinto Prefeitura de Mossor RN Jo o Eider Furtado de Medeiros Prefeitura de Maca ba RN Jos Gomes J nior Prefeitura de Tibau do Sul RN Maria Nilde da Silva Freire Prefeitura de Tibau do Sul RN Raquel F lix de Sousa Prefeitura de Tibau do Sul RN Reginaldo Clemente Prefeitura de S o Jos do Serid RN Seleide Abreu da Fonseca Prefeitura de Tibau do Sul RN S nia Duarte Pedroza Prefeitura de Serraria PB Ubiratan Ferreira da Silva
306. e examinar representa o formulada pela referida Unidade T cnica a respeito de ilegalidades identificadas em editais de concursos p blicos realizados pela ECT em especial do concurso n 104 97 publicado no DOU de 13 10 97 os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o Plen ria AC RDAM em 9 1 conhecer a presente representa o 9 2 rejeitar as raz es de justificativas apresentadas pelo Sr Renzo Dino Sergente Rosa ex Presidente da ECT e pelo Sr Alceu Rogue Rech ex Diretor de Recursos Humanos da ECT com comina o a cada um deles de multa prevista na norma do art 58 inciso II da Lei n 8 443 92 no valor de R 8 000 00 oito mil reais e fixar o prazo de 15 quinze dias a contar da notifica o para que comprovem seu recolhimento aos cofres do Tesouro em raz o de terem infringido gravemente normas legais e constitucionais especialmente os princ pios de legalidade impessoalidade moralidade e publicidade de que tratam o art 37 da Constitui o Federal durante a realiza o do Concurso P blico iniciado com o Edital n 104 97 9 3 autorizar desde logo nos termos do art 28 inciso II da Lei n 8 443 92 a cobran a Judicial das d vidas relacionadas no subitem 9 2 supra acrescidas dos encargos legais contados a partir do dia seguinte ao t rmino do prazo acima estabelecido at a data do recolhimento caso n o atendidas as notifica es na forma da legisla o em vigor 9 4 acatar a
307. e fiscaliza o Por causa dessas constata es as obras em quest o tiveram a sua continua o impedida vindo a ser inclu das no Quadro VII da Lei n 10 407 2002 Nas instru es de fls 65 91 TC 005 687 2002 4 201 205 e 329 336 TC 005 751 2001 9 a Unidade T cnica prop s a realiza o de audi ncias da Construtora Castilho S A e do Sr Renato Ant nio de Souza Lima diretor do DEVOP contudo quanto a este n o chegaram a ser formalmente efetivadas em vista dos reiterados pedidos de vista dos autos pelo interessado que em seguida apresentava documenta o para justificar as ocorr ncias apontadas Entendendo que o comparecimento espont neo do diretor do Devop aos autos suprira a necessidade de notifica o da audi ncia a Secex RO apresentou em sua ltima instru o proposta para os dois processos sugerindo quanto ao m rito I apenar o Sr Renato Ant nio de Souza Lima Diretor Geral do Departamento de Via o e Obras P blicas Governo de Rond nia DEVOP RO com a a multa do art 58 inciso II da Lei n 8 443 92 pelas irregularidades no Contrato n 026 00 obras da RO 473 atinentes a erros grosseiros da primeira proposta de aditivo quantitativos propostos totais inferiores aos j medidos e pagos e evid ncias de jogo de planilha para justificar os aumentos contratuais almejados provocando uma diferen a indevida de R 4 244 00 entre o que foi medido e pago e o que foi finalmente previsto no quantitat
308. e houve a publica o do mencionado Parecer AD 01 da A G U 1994 d a despeito de a Diretoria da ECT haver mantido os processos utilizados pela ECT para as ascens es funcionais determinaram de imeditato a formula o de consulta Consultoria Jur dica do Minist rio das Comunica es Conjur MC sobre tal quest o luz do ltimo parecer produzido pelo DEJUR mencionado na al nea a acima o que denota a inten o de buscar o correto entendimento sobre a mat ria examinada e de se sujeitar s orienta es do Minist rio a que se encontra vinculada aquela empresa e e a natureza jur dica das empresas integrantes da Administra o Indireta justificava a exist ncia de d vidas a respeito do correto modo de proceder tendo em vista que o instituto da ascens o funcional integrava o Estatuto do Servidor P blico Federal que n o se aplicava a essas entidades 13 Tendo em vista portanto as circunst ncias espec ficas acima delineadas atinentes conduta dos agentes ouvidos em audi ncia o fato de que n o resultou do ato ora examinado preju zo para a ECT h de se presumir que os servidores beneficiados com as ascens es exercerem as fun es que lhes eram conferidas nem houve auferimento de benef cios pessoais por parte dos respons veis entendo que mere am ser parcialmente acolhidas as raz es de justificativas por eles apresentadas a fim de isent los da aplica o de multa 14 Em rela o a
309. e inequ voco o objeto a ser licitado e n o modalidade adotada Portanto esse racioc nio dos gestores n o serve para afastar o descumprimento da legisla o no caso dos Convites 57 PAMALS 99 e 63 PAMALS 99 fl 1109 v 5 31 2 Mantemos a proposta de multa em rela o rejei o das raz es de justificativa neste ponto de audi ncia pela reiterada neglig ncia de ambos os gestores questionados no que tange observ ncia da Lei das Licita es al m de configurar o direcionamento dos certames Mesmo os supostos benef cios advindos das contrata es mencionados pelos gestores n o afastam a gravidade dos seguidos descumprimentos legisla o A realiza o de contrato verbal com a COOPRESA relativamente ao reembolso efetuado por esta cooperativa quando da presta o de servi os a terceiros devendo ser apresentado na oportunidade todos os comprovantes dos ressarcimentos efetuados por esta cooperativa Jt Brig NILSON PRADO GODOY alegado car ter complementar das a es da COOPRESA e recolhimento de import ncias devidas 32 O respons vel informa que a cooperativa em quest o desenvolve trabalhos tendo como principal objetivo a complementa o da m o de obra do Parque e que a presta o de servi os a terceiros representa uma percentagem nfima dos trabalhos desenvolvidos pela entidade Observa que verbis a atual dire o do PAMALS foi alertada sobre a necessidade de se registrar em documento legal essas
310. e licita o realizada j abstenha se de efetuar o pagamento de di rias a convidados quando estes n o se enquadrarem na figura de colaborares eventuais ou seja n o estiverem a servi o do Cofeci k promova a adequa o da Resolu o Cofeci n 358 93 no prazo de 60 dias aos normativos aplic veis concess o de di rias na Administra o Publica Federal Decreto 343 91 alterado pelos Decretos 1 656 95 e 3 643 00 abstendo se de pagar os valores estabelecidos na citada Resolu o 1 oriente os membros da comiss o de licita o a observarem todas as normas e condi es estabelecidas nos editais das licita es de acordo com o Princ pio da Vincula o ao Instrumento Convocat rio e em cumprimento ao art 41 da Lei 8 666 93 sob pena de serem responsabilizados nos termos do 3 do art 51 da mesma Lei 9 4 arquivar os presentes autos o relat rio VOTO A equipe de auditoria da 5 Secex identificou ind cios de irregularidades na administra o do Conselho Federal de Corretores de Im veis Cofeci notadamente nas reas de pessoal e de aquisi o de bens e servi os 2 Segundo a unidade t cnica as raz es de justificativa apresentadas pelo Presidente do Cofeci Sr Jo o Teodoro da Silva n o lograram elidir todas as ocorr ncias detectadas raz o por que prop s a aplica o de multa a esse gestor Outrossim entendeu que foram insuficientes os argumentos oferecidos pelos Srs In cio Va
311. e pr forma fl 1098 v 5 O que resta caracterizado al m de que as licita es ocorriam de forma direcionada vit ria de determinada empresa que n o havia qualquer controle objetivo por parte da Administra o uma vez que os instrumentos de controle eram reiteradamente negligenciados 19 5 Quanto inexist ncia de contrato embora o art 62 da Lei n 8 666 93 faculte a emiss o de nota de empenho como instrumento formal n o houve crit rios distintos para os diversos certames analisados em especial com rela o complexidade do objeto a ser contratado e nos casos em que deveria haver entrega futura No caso do convite em exame por exemplo cabia a formaliza o de instrumento contratual por tratar se de desenvolvimento de um sistema personalizado e complexo fl 1098 Falha formal no TCU Princ pios que norteiam as licita es no Brasil Car ter essencial do princ pio da legalidade Regras constitucionais n o se excluem no Direito brasileiro Economicidade n o pode ser dissociada da legalidade 20 Outras discuss es suscitadas pelas raz es de justificativa apresentadas dizem respeito alegada ocorr ncia de simples falha formal fuga ao princ pio da legalidade para atender ao da economicidade e boa f Como veremos a seguir nenhuma das raz es alegadas encontra suporte anal tico a partir dos autos 20 1 Primeiramente cabe esclarecer quando consideramos determinada falta uma simples falha forma
312. e pre os em processo de contrata o por inexigibilidade de licita o fls 45 46 v p b pagamento de montante a maior ao Cons rcio Setal Toyo no mbito do Contrato n 857 2 13 02 2 em raz o da previs o no demonstrativo de pre os do contrato de valores de ISS e PIS Cofins acima dos que realmente seriam devidos fls 46 48 v p c comprometimento do car ter competitivo de tr s licita es Convites n s 91 3107 00 857 1 019 01 e 857 8 006 02 6 ao n o se permitir a participa o de empresas que n o foram convidadas mas que demonstraram interesse em participar do certame fls 43 44 v p d comprometimento do car ter competitivo do Convite n 857 8 006 02 6 ao se estabelecer que s seria admitida a participa o no certame de cons rcios formados por empresas convidadas fl 45 v p 4 No que se refere primeira falha acima citada a empresa conseguiu demonstrar a razoabilidade do pre o contratado A equipe prop e ent o determina o para que a Petrobr s fa a constar nos processos de dispensa e inexigibilidade de licita o a devida justificativa do pre o contratado 5 Em rela o segunda falha ela foi constatada pela Auditoria Interna da Petrobr s O Cons rcio foi ouvido mas n o conseguiu demonstrar que seus c lculos estavam corretos A equipe registra que a pr pria empresa j estaria procedendo negocia es com o Cons rcio para recuperar os valores pagos indevidamente fls 233 268 272
313. e que forma duas adutoras em locais diferentes ainda que pr ximos poderiam ser executadas simultaneamente com os mesmos equipamentos Tampouco esclarece como chegou conclus o de que n o fosse isso haveria aumento entre 5 a 7 nos custos de cada obra De se notar ainda que fosse a contrata o de uma nica empresa tornar a execu o das obras mais econ mica o contrato firmado n o comportaria a subroga o de boa parte do objeto que foi realizada pela empresa vencedora da licita o conforme constatado no levantamento de auditoria Em suma o recorrente faz apenas afirma es vagas sem qualquer comprova o que em nada podem benefici lo Quanto afirma o de que a contrata o nica ensejou a padroniza o dos elementos das duas obras necess rio se faz esclarecer que na constru o civil tal medida n o implementada na execu o das obras mas sim na elabora o dos respectivos projetos As obras obedecem a par metros ditados nos projetos que garantem a padroniza o necess ria independentemente das empresas que sejam contratadas para execut los 13 Argumento O recorrente apresenta uma s rie de argumentos pretendendo demostrar porque equivocado o entendimento de que estava obrigado ao parcelamento da licita o Sustenta que o agreste e o sert o embora com nomes diferentes s o regi es pr ximas e semelhantes Alega 4U que a abrang ncia dos termos em que foi definido o objeto suscitada no lev
314. e recursos dessa natureza j que os recursos oriundos da Lei Agnelo Piva come aram a ser repassados no final de agosto daquele ano 11 E acrescenta Saliente se tamb m que a pr pria IN TCU que disp e sobre procedimentos para a fiscaliza o da aplica o dos recursos oriundos da Lei 10 264 2001 foi editada apenas em 11 12 2001 12 Registro por fim que a fixa o do prazo em 60 dias para a restitui o dos recursos deslocados dos fins legais resulta de contatos entre a unidade t cnica e o dirigente do CPB que teria afirmado a imin ncia de ingresso de recursos origin rios de contratos privados da entidade com os quais poder promover o ressarcimento requerido pelo TCU Ante todo o exposto voto por que seja aprovado o ac rd o que ora submeto ao Plen rio Sala das Sess es em 11 de fevereiro de 2004 Augusto Sherman Cavalcanti Relator AC RD O N 109 2004 TCU Plen rio Processo TC 021 603 2003 1 Grupo I Classe de Assunto V Representa o Interessada 6 Secex Entidade Comit Paraol mpico Brasileiro CPB Relator Ministro Substituto Augusto Sherman Cavalcanti Representante do Minist rio P blico n o atuou Unidade t cnica 6 Secex Advogado constitu do nos autos n o consta OI ELI 9 Ac rd o VISTOS relatados e discutidos estes autos de Representa o formulada pela 6 Secretaria de Controle Externo deste Tribunal em virtude da utili
315. ecendo de outras informa es para se caracterizar o julgamento em caso concreto 9 A an lise da metodologia de pre o m nimo e das demais provid ncias esperadas em fun o da Decis o n 230 2001 vai ser feita no acompanhamento dos 4 est gios de acordo com a IN TCU n 27 98 das pr ximas licita es de servi o de TV a Cabo II AN LISE DO QUARTO EST GIO 10 4 documenta o referente ao Quarto Est gio atos de outorga e contratos encontra se espalhada pelos diversos volumes do processo e foi enviada conforme previsto pela IN TCU n 27 98 11 0s contratos existentes est o todos de acordo com a minuta padr o prevista em edital 12 Foram inclu das 75 localidades em cada uma das licita es 004 e 005 99 A listagem das localidades e respectivos licitantes vencedores est anexada s fls 37 a 42 do Volume Principal Nem todas as localidades em cada um das licita es receberam propostas e tiveram licitantes vencedores como pode ser visto na tabela abaixo Rn a Localidades com Ticita o E 05 99 13 Na Licita o 004 99 em uma das 28 localidades Santa Luzia o contrato n o foi assinado J na Licita o 005 99 em 16 localidades Camaqu Campo bom Campo Largo Campo Mour o Janu ria Montenegro Ouro Preto Paracatu Patroc nio Santa Rosa Santo ngelo S o Borja S o Gabriel S o Jo o del Rey Tel meco Borba e V rzea Paulista os contratos n o foram assinados
316. ecis o 561 98 Plen rio o Ministro Relator Valmir Campelo cujo voto foi acolhido pelo Plen rio assim se manifestou sobre as irregularidades constatadas naquele Processo n o se pode olvidar que n o h registro de que as irregularidades procedimentais verificadas entre as quais a aus ncia de parecer jur dico tenham frustrado a lisura do certame licitat rio o que a par do entendimento firmado acerca da inexist ncia de dano ao Er rio sinaliza no sentido de aus ncia de dolo ou m f por parte dos respons veis Mais adiante no seu brilhante Relat rio o ilustre Ministro considera as irregularidades ocorridas entre elas repita se a aus ncia de parecer jur dico da minuta do edital como falhas de natureza formal propondo como medida adequada no caso o envio de determina o ao ente auditado para que adote as provid ncias de modo a coibir a reincid ncia dessas falhas II c AN LISE oy 17 As justificativas apresentadas apontam para o grande n mero de licita es que ocorreram no final do exerc cio que provocou ac mulo consider vel de trabalho havendo a Comiss o de Licita o deixado de enviar assessoria jur dica a minuta do edital da Tomada de Pre os n 01 2002 para que se procedesse ao seu pr vio exame conforme previs o legal 18 Entende se que o descumprimento dessa formalidade embora devendo ser evitada nos futuros certames n o prejudicou o processamento da licita o nem causou q
317. ecorrida Ministro Marcos Bemquerer Costa 6 Representante do Minist rio P blico n o atuou 7 Unidade T cnica n o atuou 8 Advogados constitu dos nos autos Drs Stanislaw Costa Eloy OAB PB n 8 980 Irapuan Sobral Filho OAB DF 1 615 A e Rodrigo de S Queiroga OAB DF 16 625 9 Ac rd o VISTOS relatados e discutidos estes autos de Den ncia acerca de supostas irregularidades cometidas no mbito do Tribunal Regional Eleitoral da Para ba em que se examinam nessa etapa processual Embargos de Declara o opostos ao Ac rd o n 1 390 2003 TCU Plen rio ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em sess o do Plen rio diante das raz es expostas pelo Relator em 9 1 conhecer com base nos arts 32 inciso II e 34 da Lei n 8 443 1992 c c os arts 277 inciso III e 287 do Regimento Interno TCU dos Embargos de Declara o opostos pelo Tribunal Regional Eleitoral da Para ba TRE PB por seu Presidente Desembargador J lio Aur lio Moreira Coutinho pelos Srs Emmanuel Coriolano Ramalho Liana Arnaud de Ara jo e Yasnaya Poliana Leite Fontes do e pelo Sr Andr Ara jo Cavalcanti para no m rito negar lhes provimento 9 2 dar ci ncia desta delibera o aos interessados 9 3 encaminhar o feito Secretaria de Recursos para exame de admissibilidade dos Pedidos de Reexame interpostos pelo Tribunal Regional Eleitoral em nome de seu Presidente e pelo Sr Jos Pires Rodrigu
318. ectivas a es de modo a verificar se os objetivos guardavam rela o entre os produtos que seriam ofertados ao p blico alvo previamente definido e a real possibilidade de mensurar os resultados alcan ados por interm dio dos indicadores de desempenho propostos Isto se as a es previstas para os programas de governo de fato possibilitariam a oferta de um produto ou se produziriam resultados necess rios e suficientes para a solu o do problema inicialmente identificado 82 Considerando no entanto que os atributos dos programas das a es e dos indicadores n o se acham dispon veis nessa fase de tramita o do Projeto de Lei do PPA a equipe de auditoria optou por avaliar se os atributos dos programas priorit rios constantes do Anexo HI do PLPPA bem como o de seus respectivos indicadores possuem os requisitos m nimos que possibilitam explicitar o objetivo do programa proposto o resultado almejado e sua forma de mensura o 83 O Manual de Elabora o de Programas do PPA 2004 2007 estabelece um conjunto de atributos dos programas os quais acham se descritos a seguir a Objetivo expressa a busca de um resultado descrevendo a finalidade do programa com concis o e precis o sempre mensur vel por um indicador O objetivo dever ser iniciado sempre por um verbo no infinitivo b P blico Alvo especifica os segmentos da sociedade aos quais o programa se destina e que se beneficiam direta e legitimamente com sua execu o S
319. editais de licita es custeadas com recursos p blicos federais exig ncia de comprova o de capacidade t cnica seja sob o aspecto t cnico profissional ou t cnico operacional como requisito indispens vel habilita o das licitantes consigne expressa e publicamente os motivos dessa exig ncia e demonstre tecnicamente que os par metros fixados s o adequados necess rios suficientes e pertinentes ao objeto licitado 2 16 Em conclus o consideramos que o respons vel n o conseguiu em sua resposta dilig ncia justificar a inser o no edital da Concorr ncia P blica n 004 02 processo n 147 02 da exig ncia relativa exist ncia nos quadros da licitante de profissional com atestado ou certid o que comprovasse a execu o de obra ou servi o com fornecimento e assentamento de tubos de PVC r gido Rib Loc item 6 2 3 2 1 9 do edital Injustificada tamb m restou exig ncia an loga com respeito experi ncia pr via das licitantes em trabalhos com o mesmo tipo de produto item 6 2 3 3 9 do edital Al m de restringir o car ter competitivo do certame provocando o afastamento de sete empresas j na fase de habilita o constatou se que as exig ncias em quest o foram fruto da indica o indireta de marca contida na planilha de pre os e quantidades do edital indica o esta vedada por lei 2 17 Al m do contido no par grafo anterior identificou se que par metros de quantidade inclu dos nos dema
320. egligente por parte dos servidores respons veis pela carga dos bens furtados An lise A precariedade dos registros de controle e movimenta o dos equipamentos por si s j revelam a descura pela boa pr tica na administra o dos materiais 6 Dilig ncia Quais as provid ncias adotadas pela Administra o relativamente s ocorr ncias a seguir que indicam a participa o de terceiros desaparecimento de 3 ovinos do Biot rio Central da Universidade em abril de 2002 furto de uma central telef nica da Secretaria Executiva da Comiss o da Lagoa Mirim localizada em pr dio no centro da cidade de Pelotas em janeiro de 2003 arrombamento da porta do almoxarifado geral da Faculdade de Agronomia na noite do dia 28 de fevereiro de 2003 sexta feira v spera de carnaval com desaparecimento de cinco cartuchos coloridos para impressora HP 600 e furto de dois computadores uma impressora dois teclados e um estabilizador do pr dio da biblioteca da Faculdade de Direito entre os dias 30 e 31 01 2003 Informa o A Universidade Federal de Pelotas instaurou os processos sindicantes visando apura o dos fatos e identifica o de responsabilidades An lise A institui o adotou as medidas necess rias para o esclarecimento dos fatos devendo o Tribunal e o Controle Interno acompanhar o andamento dos processos de sindic ncia 7 Dilig ncia Quais as provid ncias adotadas quanto ao furto de um drive de CD rom dois dis
321. egularidades observadas no Edital n 104 97 6 A SEFIP procedeu an lise das raz es de justificativas apresentadas quanto s irregularidades verificadas na condu o do concurso p blico deflagrado por meio do Edital n 104 97 Ao examinar as raz es de Jusificativas apresentadas por Renzo Dino Sergente Rossi ex Presidente e Alceu Roque Rech ex Diretor de Recursos Humanos os Srs Analistas da SEFIP deixaram registrado o que se segue Do concurso objeto do Edital n 104 97 9 Sobre o Edital n 104 97 da ECT pesam acusa es de que seria direcionado para beneficiar empregados que estariam ocupando cargos irregularmente na Empresa Restou comprovado nos autos que 2 A empresa realizou diversas ascens es funcionais as quais estavam em desacordo com a exig ncia constitucional de concurso p blico O Minist rio P blico do Trabalho MPT ao constatar tais fatos exercendo a compet ncia prevista na Lei 7 347 85 firmou em 11 06 97 termo de compromisso com a ECT obrigando a a promover o necess rio concurso p blico para provimento de cargos que tenham sido providos no mbito da Empresa ap s 05 10 88 sem a realiza o do concurso p blico externo permitindo a perman ncias dos atuais ocupantes at a finaliza o do concurso para evitar solu o de continuidade dos servi os prestados pela Empresa Houve diversas falhas no Edital elencadas no Relat rio de Auditoria de fls 225 241 que efetivamente direcionaram
322. eis levou negativa de provimento de recurso de reconsidera o em presta o de contas 21 1 De acordo com Sua Excel ncia o princ pio do in dubio pro reo n o cabe nos processos em que o nus de prestar contas incumbe ao gestor Isso porque se tratam de processos iluminados pelo Princ pio da Supremacia do Interesse P blico o qual no dizer de Maria Sylvia Zanella Di Pietro verbis est presente tanto no momento da elabora o da lei como no momento da sua execu o em concreto pela Administra o P blica Maria Sylvia Zanella Di Pietro Direito Administrativo 11 edi o S o Paulo Ed Atlas 1999 p 68 Ressalta o Exm Sr Ministro Augusto Sherman que verbis n o se est aqui no mbito do Direito Civil em que a regra a de presun o da boa f Est se na seara do Direito P blico Trata se de regra relativa ao exerc cio do controle financeiro da Administra o P blica Insere se essa regra no processo administrativo peculiar ao Tribunal de Contas da Uni o em que se privilegia como princ pio b sico a invers o do nus da prova pois cabe ao gestor p blico comprovar a boa aplica o dos dinheiros e valores p blicos sob sua responsabilidade Augusto Sherman Cavalcanti Ministro do TCU op cit p 30 DA 21 2 Outra discuss o relevante para a an lise em curso a da distin o entre boa f subjetiva e boa f objetiva A boa f subjetiva conceito oriundo do Direito Romano e do Direito Can nic
323. eit vel que deveria ser dada para a lacuna do edital Destaque se inicialmente que apesar da omiss o quanto s parcelas de maior relev ncia t cnica e valor significativo nenhuma das empresas participantes do certame licitat rio apresentou impugna o a qualquer dispositivo do edital nem formulou consulta a fim de dirimir eventuais d vidas atinentes ao problema ora apontado pela equipe de auditoria s vindo a se insurgirem ap s o julgamento da habilita o as empresas ARCHICAD Arquitetura Engenharia e Servi os Lida e Universo Empreendimentos Ltda Do sil ncio das 2 duas empresas inabilitadas durante o per odo pr vio entrega da documenta o de habilita o pode se inferir que n o havia d vidas quanto s exig ncias do edital presumindo se haverem as mesmas entendido qual seria a qualifica o t cnica exigida no certame oportuno para melhor aclarar a quest o trazer cola o a li o de Carlos Pinto Coelho Motta in Efic cia nas Licita es e Contratos 9 ed Del Rey 2002 p 370 371 ao se pronunciar em situa o semelhante sobre o grau de comprometimento de um certame licitat rio quando transcorre in albis o prazo para impugna o fregiiente a ocorr ncia de cl usulas irregulares ou restritivas em licita es que no entanto n o s o impugnadas por concorrentes ou cidad os Neste caso consolida se o entendimento de que o procedimento poder ter continuidade Eis a posi o do Minis
324. ejamento nos rg os setoriais e Avalia o do processo coordenado pela SPI junto aos minist rios e f Indicadores e transversalidade necessidade de um rg o de gest o para coordenar 122 Cabe salientar que caso n o sanadas as inconsist ncias apuradas poder o comprometer o trabalho a ser realizado por esta Corte de Contas conforme exigido pelo art 20 da LDO 2004 uma vez que qualquer metodologia a ser apresentada para avaliar os programas de governo ter como pressuposto a exist ncia de par metros suficientes e adequados avalia o COMENT RIOS DO GESTOR 123 De acordo com o estabelecido no item 6 5 do Manual de Auditoria de Natureza Operacional do TCU foi encaminhada c pia do relat rio preliminar de auditoria Secretaria de Planejamento e Investimentos Estrat gicos do Minist rio do Planejamento Or amento e Gest o a fim de colher suas opini es e coment rio O respons vel enviou os coment rios solicitados os quais constam no anexo XVIII 124 A SPYMPOG registrou que o relat rio preliminar um instrumento de elevado valor para o processo de evolu o do modelo de planejamento por programas orientado a resultados Ao evidenciar lacunas e fragilidades em alguns atributos do PLPPA 2004 2007 o documento valoriza o conte do dos programas e motiva toda a estrutura governamental no sentido de aumentar continuamente a qualidade da programa o da a es de governo 125 Todos os coment rios foram
325. ejeitadas c Sr ADRIANO RODRIGUES CPF 612 417 766 87 Ex Gestor de Finan as do Parque de Material Aeron utico de Lagoa Santa Raz es de justificativa acolhidas 37 2 Em rela o ao Sr Manoel da Silva faz se oportuno esclarecer que o mesmo n o constava do rol de respons veis inicialmente encaminhado pelo Controle Interno Sua responsabilidade foi definida no andamento do processo e o devido registro efetuado conforme documento SIAFI folha 1256 37 3 Fazemos claro que parte das determina es propostas a seguir n o dizem respeito especificamente s contas do exerc cio 1999 mas comp em a totalidade do contexto de gest o avaliado em inspe o in loco pelo que entendemos pertinente por raz es de tempestividade e efetividade expedi las desde logo PROPOSTA DE ENCAMINHAMENTO Rejei o de raz es de justificativa Aplica o de penalidade pecuni ria por grave infra o norma legal Julgamento de contas pela irregularidade 38 Em fun o do acima exposto concluimos pela exist ncia de irregularidades graves na gest o do exerc cio 1999 do Parque de Material Aeron utico de Lagoa Santa Assim sendo encaminhamos os autos considera o superior com vistas ado o das seguintes propostas 38 1 Rejeitar as raz es de justificativa trazidas aos autos pelos seguintes respons veis Sr Nilson Prado Godoy CPF 448 987 708 00 ex diretor da unidade gestora e Sr Manoel da Silva CPF 016 204 868 81 ex gestor de
326. ela o s proponentes desistentes a ANATEL por meio de sua Ger ncia de Licita es e Outorgas encaminhou mensagem eletr nica anexado ao Volume Principal fl 202 informando o seguinte Quanto s demais localidades informo que tais contratos n o existem visto que as proponentes desistiram de sua assinatura O ocorrido em rela o quelas localidades foi o seguinte Aparecida de Goiania GO A empresa TELEMUNDO TELEVIS O LTDA nica proponente desistiu da assinatura do contrato e foi multada nos termos do Edital 2 Betim MG Duas empresas apresentaram propostas TV BRAZ LTDA e BRISACOM TV A CABO LTDA As duas desistiram da assinatura do contrato e foram multadas de acordo com o Edital 3 Gaspar SC Duas empresas apresentaram propostas ANTENAS COMUNIT RIAS BRASILEIRAS LTDA e MULTITEL COMUNICA ES LTDA As duas desistiram da assinatura do contrato e foram multadas nos termos do Edital 4 Teresina PI PAU DA Existiram tr s proponentes M O R COM SISTEMAS DE COMUNICA O LTDA CONS RCIO CIA T CNICA 614 e JANGADEIRO CABO LTDA Todas desistiram e foram multadas de acordo com o Edital 10 As multas se devem s penalidades previstas no item 17 do Edital de Licita o conforme transcrito abaixo 17 PENALIDADES 17 1 A eventual desist ncia da adjudicat ria em rela o a uma determinada rea de Presta o do Servi o representada por uma das situa es abaixo caracterizar o descumprimento total da o
327. ela empresa contratada Dire o Consultoria e Engenharia Ltda que tamb m fiscaliza a obra para as altera es de quantitativos dos servi os Esses argumentos junto com os fatos de que o custo das obras parece baixo relativamente s refer ncias do Fiscobras e de que o BIRD mant m supervis o e acompanhamento dos contratos tendem a afastar as irregularidades apontadas vide subitem 5 2 3 retro 12 Questionamentos do itens 3 b 1 e 3 b 2 retro desist ncia do Contrato 027 00 pela firma EMSA Empresa Sul Americana de Montagens S A logo ap s ter recebido R 753 592 40 de adiantamento mobiliza o falta de provid ncias legais por parte do Diretor do Devop para a desist ncia ren ncia da EMSA que caracteriza rescis o inexecu o de Contrato frente ao disposto nos arts 78 inc V 80 inc III e 87 da Lei n 8 666 93 12 1 O questionamento foi abordado nos itens 5 a 30 da instru o anterior sendo l objeto das propostas a e c referentes a tomada de contas especial e audi ncia do referido Diretor vide instru o s fls 329 36 do TC 005 751 2001 9 12 2 Relativamente proposta a entendemos que o adiantamento de 10 n o foi aqui questionado pelo TCU tanto que no Contrato 026 00 houve adiantamento na mesma propor o e em valor absoluto superior R 1 153 625 48 sendo condi o integrante da licita o das propostas e dos Contratos 26 e 27 00 da mesma forma que praticado o correspondente desconto
328. eles 11 cancelados Comunicou tamb m que foi prorrogado at 31 12 2003 o conv nio cujo objetivo dar apoio financeiro para o projeto do Sistema Integrado de Controle e Vigil ncia Sanit ria em Radia es Ionizantes visando ao fortalecimento da capacidade t cnico operacional e o desenvolvimento do Sistema nico de Sa de SUS 2 10 4Entretanto tendo em vista que o Of cio DRS CNEN 058 de 26 09 2002 endere ado Anvisa n o obteve resposta e dada a extraordin ria import ncia dessa coopera o a atual administra o da Comiss o decidiu pela abordagem do assunto sob outro enfoque 2 10 5 Assim aconteceu um encontro em Bras lia onde estiveram presentes o Ministro da Sa de Dr Humberto S rgio Costa Lima o Ministro da Ci ncia e Tecnologia Dr Roberto Amaral e o Presidente da Cnen quando foram ventilados dois assuntos a revis o de normas e da legisla o sobre a utiliza o das radia es ionizantes na rea da sa de licenciamento e controle das instala es radioativas com a participa o da Anvisa e b estabelecimento de procedimentos e par metros de informa o com a Anvisa 2 10 6Quando deste monitoramento foi informado que em continua o aos trabalhos ocorreu em 20 11 2003 novo encontro desta feita entre o Diretor Presidente da Anvisa Dr Cl udio Maicorvitch Pe anha e o Presidente da Cnen 2 10 7Foi bastante enfatizada a esta equipe a disposi o da nova dire o em estreitar o relacionam
329. elo Ministro Walton Alencar Rodrigues que se manifestou acerca da flexibilidade outorgada aos conselhos para gerirem seus recursos Cita ainda no processo referenciado o voto do Ministro Guilherme Palmeira que diz que entidades fiscalizadoras do exerc cio de profiss es liberais regular se o pela respectiva legisla o espec fica n o se lhes aplicando as normas legais sobre pessoal e demais disposi es de car ter geral relativas administra o interna das autarquias federais e que em face das demandas judiciais existentes esta Corte deve abster se de determinar desde logo a nulidade das admiss es antes do final do pronunciamento do STF o pronunciamento a ser aguardado defendido pelo Ministro Guilherme Palmeira seria o da Adin n 1717 6 que teve seu m rito analisado em 07 11 2002 no processo supramencionado o Ministro Walton Alencar Rodrigues concluiu que Evidentemente qualquer sele o de pessoal para essas entidades dever prestar atenta observ ncia a todos os princ pios do direito administrativo sobretudo os que concernem igualdade de todos os interessados e publicidade sob pena de nulidade do contrato Isto significa que tais entidades devem prever forma de sele o espec fica mesmo que n o seja o concurso p blico com o objetivo de que a isonomia de todos os interessados fique preservada sendo sempre pass vel de ulterior fiscaliza o pelo TCU o Cofeci tem em fase de estudos e discuss
330. em planilhas que expressassem todos os custos unit rios previamente abertura do certame e a inexist ncia de instrumento contratual ou documento equivalente r convite 63 PAMALS a n o formaliza o de instrumento contratual ou documento equivalente com a empresa vencedora e a realiza o do convite sem o projeto b sico e o or amento estimado em planilhas de custos s convite 33 PAMALS 99 realiza o do convite com n mero de propostas v lidas inferior ao exigido pelo art 22 3 da Lei n 8 6666 93 e Decis o 274 94 PI TCU e a aus ncia de or amento estimado em planilhas que expressassem todos os custos unit rios t convite 58 PAMALS a realiza o de convite com somente duas propostas v lidas aus ncia de projeto b sico or amento detalhado em planilhas instrumento contratual ou documento equivalente e a aceita o de propostas divergentes com o disposto no item 8 1 3 1 do convite assim como a necessidade de realiza o deste convite destinado troca total do telhado e reforma geral dos banheiros da Capela Nossa Senhora de Loreto contemplando itens relativos cobertura R 9 950 00 revestimentos R 2 350 00 instala es hidr ulicas R 1 300 00 e ou as e metais R 1 600 00 de acordo com a proposta da vencedora u a concess o de uso COOPRESA a t tulo gratuito da Se o de Raio X Magna Flux e Banhos Eletrol ticos Se o de Motores Laborat rio Setorial de Calibra o e de depend ncia
331. em respeito a sua evidente divisibilidade com o fim de aumentar as chances te ricas de o Poder P blico obter as melhores propostas a partir do incremento da competitividade GRIFEJ 16 Improcedente portanto qualquer alega o no sentido de que as adutoras do Alto Sert o e do Agreste consistiram em unidade incind vel de molde a afastar a imposi o legal do parcelamento A Delibera o recorrida clara e expl cita neste ponto assim como os elementos que a lastrearam notadamente o relat rio de auditoria realizado pela SECEX AL 17 Novamente o interessado n o apresentou qualquer elemento apto a infirmar as conclus es em que se fundaram a multa a ele aplicada cingindo se reapresentar os argumentos j expendidos em oportunidade anterior 18 Por fim quanto responsabiliza o do agente pela pr tica desconforme ao Estatuto Licitat rio n o prosperam os argumentos por ele ofertados no recurso buscando escoimar se da responsabilidade por atos materiais na realiza o do certame 19 0 interessado na qualidade de Secret rio de Infra Estrutura do Estado de Alagoas tem sua responsabilidade administrativa vinculada tanto adjudica o do objeto licitado quanto aos atos materiais praticados por agentes a ele subordinados na condu o do procedimento licitat rio 20 Em assim sendo n o encontra fundamento a alega o de que a multa aplicada tenha prescindido da comprova o de nexo de causalidade entre a viol
332. em suas alega es de que a ado o de licita es distintas para os empreendimentos se mostraria invi vel t cnica e economicamente fl 6 12 Em sendo a regra o parcelamento ao recorrente imp e se o nus de demonstrar cabalmente suas alega es No entanto a pe a recursal n o se fez acompanhar de qualquer estudo t cnico que comprovassem alega es tais como a de que a gest o de dois contratos distintos implicaria aumento de custos de mobiliza o em torno de 5 a 7 para cada obra Outrossim n o foi demonstrada qualquer das vantagens no englobamento das duas adutoras em um mesmo contrato a que aludiu o interessado 13 Merece destaque o fato de que as obras contratadas por interm dio do Contrato n 05 98 foram objeto de sub roga o a outra empresa Sem adentrar no m rito desta quest o j tratada com profici ncia pelo nobre Relator a quo remanesce a quest o se a economicidade de realizar se apenas um contrato para a execu o de duas adutoras era t o latente por que raz o a Administra o autorizou a delega o de parte dos servi os a outra empresa por meio da transfer ncia de parte da aven a original 14 Outro ponto que a meu ver merece realce refere se suposta identidade entre os empreendimentos a que alude o recorrente com o fito de justificar a abrang ncia destes em uma mesma licita o e contrato 15 0 eminente Ministro Augusto Sherman Cavalcanti a respeito da quest o assim se manifestou e
333. emiss vel a seu arcabou o l gico e corros o de sua estrutura mestra 27 Segundo a mesma obra na p g 43 O princ pio da isonomia ou igualdade dos administrados em face da Administra o firma a tese de que esta n o pode desenvolver qualquer esp cie de favoritismo ou desvalia em proveito ou detrimento de algu m H de agir com obedi ncia ao princ pio da impessoalidade Com efeito sendo encarregada de gerir interesses de toda a coletividade a Administra o n o tem sobre estes bens disponibilidade que lhe confira o direito de tratar desigualmente queles cujos interesses representa 28 0 art 5 caput da Constitui o consagra o princ pio da isonomia estabelecendo que todos s o iguais perante a Lei Consegiientemente todos dever o ser iguais perante a Administra o 29 A ANATEL ao permitir que uma empresa pague seus d bitos com atraso em alguns casos de v rios anos est tratando essa empresa em condi es de desigualdade em rela o quelas que cumpriram com suas obriga es e honraram o pagamento no prazo 30 0s devedores beneficiados por esta indulg ncia da ANATEL ao poder quitar seus d bitos pelo mesmo valor nominal em um momento posterior se aproveitaram de um atributo financeiro o custo do dinheiro no tempo Puderam por exemplo investir o montante devido em qualquer aplica o do mercado financeiro ou em alguma atividade produtiva que rentabilizasse o investimento Por outro lado
334. emplo faz expressa refer ncia ao aproveitamento das peculiaridades do mercado com vistas economicidade O 6 do mesmo artigo define a obrigat ria coer ncia entre os pre os licitados e os de mercado O inciso I do F tamb m do mesmo artigo pro be a especifica o de marca o que violaria os preceitos de mercado O 1 do artigo 23 torna obrigat rio o melhor aproveitamento dos recursos dispon veis do mercado e a amplia o da competitividade E assim por diante 24 6 Mercado e competi o como visto acima s o conceitos b sicos para a condu o de processos licitat rios Sem obedi ncia a esses princ pios n o h como garantir a sele o da proposta mais vantajosa para a Administra o n o h como dizer que um fornecedor bom ou n o Licita o direcionada constitui afronta direta a essas no es A id ia trazida pelo respons vel quanto a fazer dos bons fornecedores na pr tica fornecedores favorecidos caminha na contram o da modernidade retr grada afasta a saud vel competi o para fornecimento de servi os e bens ao Poder P blico viola os preceitos legais da licita o vilipendia a basilar no o de mercado nas licita es p blicas e constitui falta grave n o uma simples falha formal Ressaltamos por fim que nenhuma falha seja formal ou grave decorre da busca do interesse p blico mas ao contr rio da sua inobserv ncia ainda que tempor ria 24 7 Registramos o acolhimento das
335. empresas hajam desenvolvido onerosos estudos sem qualquer participa o da Administra o Em condi es contratuais normais a Administra o forneceria a Administra o subs dios contratada para o desenvolvimento dos servi os Destaca se o prazo extraordinariamente r pido com que os estudos preliminares converteram se no produto final almejado pelo convite in casu sobretudo diante da alega o de que antes do ajuste com a empresa vencedora n o haveria sido contatada pelo PAMA LS para o fornecimento de qualquer apoio O que resta claro que o servi o j estava conclu do servindo o certame licitat rio apenas para conferir uma suposta legalidade ao pagamento fls 1070 1071 v 5 Viola o frontal ao artigo da Lei 8 666 93 segundo o qual as obras servi os e aquisi es dever o ser precedidas obrigatoriamente de licita o 24 2 A id ia trazida pelo respons vel segundo a qual os bons fornecedores devem ser tratados com respeito e dignidade pela Administra o por se constitu rem em patrim nio desta correta mas n o nos termos alegados e em especial diante dos fatos verificados nos autos Os bons fornecedores realmente s o importantes para a Administra o por isso mesmo que por meio das licita es s o chamados a contribuir para com o aperfei oamento das pr ticas p blicas Ocorre que o bom fornecedor aquele que tendo em vista os regulares e competitivos processos de sele o contratual reafirma
336. en rio desta Corte ao apreciar representa o formulada pela referida Unidade T cnica a respeito de ilegalidades identificadas em editais de concursos p blicos realizados pela ECT em especial do concurso n 104 97 publicado no DOU de 13 10 97 2 Transcrevo em seguida trechos de Parecer do Subprocurador Geral Ubaldo Alves Caldas em que s o descritas ocorr ncias relevantes verificadas no curso do presente feito Foi feita solicita o de esclarecimentos ECT na pessoa do seu Presidente poca Sr Renzo Dino Sergente Rosa sobre algumas cl usulas inclu das nos Editais n 96 97 97 97 98 97 99 97 e n 104 97 fls 16 e 17 A ECT mediante Of cio PR 1254 97 enviou os esclarecimentos solicitados fls 18 a 67 O E Tribunal de Contas da Uni o em sess o plen ria proferiu a Decis o n 353 98 determinando como medida cautelar que a ECT n o ultimasse a contrata o dos aprovados no concurso realizado mediante Edital n 104 97 at decis o definitiva deste processo bem como determinou a realiza o de inspe o na ECT para verifica o das ascens es funcionais posteriores Constitui o Federal de 1988 e a oitiva do Minist rio P blico do Trabalho sobre as raz es que o levaram a firmar Termo de Compromisso com a ECT para a realiza o do referido concurso fl 99 Em cumprimento r Decis o a ent o 9 SECEX realizou inspe o na ECT 3 Foram acusadas pela Unidade T cnica no respec
337. ender que esse agir pautou se na certeza da conformidade do direito 20 1 Ademais a avalia o dos editais licitat rios por rg o jur dico n o constituiu provid ncia adicional quelas normalmente exigidas capaz de revelar zelo especial do respons vel Constitui obriga o legal inafast vel pelo gestor nada revelando quanto a presen a ou n o de boa f Quanto eventual afirma o de regularidade que advenha desse exame jur dico n o constitui salvo conduto para o gestor praticar irregularidades Pareceres jur dicos s o t o somente opinativos e n o vinculam o administrador que pode deles dissentir especialmente em casos como o presentemente analisados em que tais pareceres esposam tese diametralmente oposta ao entendimento j manifestado pelo Tribunal La 21 Argumento por fim destaca o recorrente que essa eg Corte exarou a Decis o n 1 092 2001 Plen rio Ata n 56 2001 fixando o entendimento quanto necessidade do parcelamento do certame licitat rio sem no entanto aplicar multa ao administrador p blico Como o processo guarda identidade com o presente caso o recorrente roga que lhe seja assegurado o mesmo tratamento 22 An lise a aplica o ou n o de multa pelo Tribunal e a sua grada o dependem das caracter sticas de cada caso cuja gravidade ser avaliada pelo julgador conforme convic o formada pelos elementos e evid ncias contidas nos autos A lei atribuiu ao Tribunal discricionariedade q
338. enor de macroproblemas desde que se chegue a um acordo te rico metodol gico que torne operacionaliz veis os conceitos que venham a ser definidos GARCIA 2001 135 itens 47 e 48 Sobre a exist ncia de programas que contribuem para mais de um macrobjetivo observamos que os programas s o concebidos para operar num ambiente de grande complexidade Diferentes problemas e respectivas causas formam uma extensa rede de rela es causa efeito Problemas atacados na rea de saneamento assim como n vel de escolaridade das gestantes tem efeitos importantes sobre a taxa e n o devem ser subestimados Ao contr rio exigem grande empenho de coordena o e integra o das interven es preocupa es permanentes do rg o central do SPOF e de suas unidades para evitar a superposi o de a es e a dispers o de recursos Neste contexto programas que t m impacto sobre mais de um desafio s o vistos como elementos pr prios do processo de planejamento 136 An lise Reitera se a afirma o do Relat rio de que a exist ncia de diversos programas vinculados ao atendimento de mais de um macrobjetivo revela se fact vel dada possibilidade de um programa relacionar se a mais de um desafio n o devendo se de fato subestimar os efeitos cruzados entre os programas e os desafios No entanto tal rela o revela se um pouco ambiciosa conforme relatado dado o contexto de generalidade e imprecis o de grande parte dos referidos macrobjet
339. entadas c Irregularidade utiliza o do ve culo marca Honda Accord EX ano 2001 placa AKE 7225 de propriedade do Cofeci para uso pessoal e privado no munic pio de Curitiba contrariando o princ pio constitucional da moralidade administrativa Defesa apresentada a lei que regulamentou a profiss o de corretor de im veis e criou os conselhos Federal e Regionais de Corretores de Im veis estabelece que os conselhos regionais ser o compostos de 27 membros efetivos e que o Cofeci ser composto por dois representantes de cada conselho regional e que seus diretores ser o eleitos pelo voto direto dos representantes estaduais dentre eles pr prios o presidente como qualquer de seus diretores pode ser de qualquer estado da federa o n o havendo qualquer dispositivo que os obrigue a residir na capital da Rep blica n o h legalmente qualquer possibilidade de remunera o por parte do Cofeci ao seu presidente ou a qualquer de seus diretores Os cargos de representa o s o meramente honor ficos e por isso os diretores n o podem abandonar suas atividades profissionais em seus estados de origem sob pena de se tornarem insolventes Por isso as atividades de dire o da entidade s o exercidas tanto em Bras lia sede do Cofeci como tamb m quando necess rio nos pr prios estados de seus diretores por for a da ocorr ncia di ria de fatos que exigem a interfer ncia do Sr Presidente o Cofeci a cada novo presidente que
340. ento com a vigil ncia sanit ria n o apenas no que tange s normas e procedimentos mas tamb m com rela o possibilidade de descentralizar a fiscaliza o 2 10 8Em acr scimo foram fornecidas c pias de of cios trocados entre a Vigil ncia Sanit ria de S o Paulo e a Cnen quando aquela solicitou informa es sobre a situa o de servi os m dicos radioter picos que procuram ilustrar a intera o hoje existente fls 25 32 2 10 90utrossim n o foi prestada nenhuma outra informa o sobre a efetiva celebra o de novos ajustes ou regulamentos 1 1 2 1 1 1 8 1 1 Avalia o 2 10 100 Tribunal em diversas oportunidades neste trabalho de auditoria operacional j manifestou a necessidade de maior integra o da Cnen com a Vigil ncia ante car ncias estruturais e or ament rias que comprometem a capacidade de fiscaliza o da comiss o Foi intensamente sugerida a participa o dessas entidades na fiscaliza o de atividades de menor risco aproveitando a maior presen a de seus fiscais pelo pa s incluindo a elabora o de um roteiro com informa es simples para que as vigil ncias sanit rias pudessem comunicar poss veis irregularidades de f cil constata o entidade 2 10 11Em que pese ainda n o haver resultados concretos bastante promissora a postura que passa a ser adotada incluindo o aumento do interc mbio entre as institui es com o consegiiente aumento da capacidade fiscalizat ria da Cnen 2 10 12
341. ento da obra entendo que o art 23 1 da Lei n 8 666 93 deve ser examinado na sua inteireza ou seja a sua aplica o deve ser considerada caso a caso uma vez que o referido dispositivo condiciona o fracionamento conveni ncia t cnica e econ mica quando prescreve As obras servi os e compras efetuadas pela Administra o ser o divididas em tantas parcelas quantas se comprovarem t cnica e economicamente vi veis procedendo se licita o com vistas ao melhor aproveitamento dos recursos dispon veis no mercado e aplica o da competitividade sem perda da economia de escala grifo nosso Justamente consideradas essas condicionantes que entendo necess ria uma maior aten o na an lise do presente recurso N o vou me ater suposta amplitude do objeto contratual uma vez que foram seguidos os fins institu dos nos planos de trabalho correspondentes Os programas e o projeto em nenhum momento fizeram refer ncia a duas obras Ao contr rio objetivaram a execu o de obras e servi os de complementa o e melhoria dos recursos h dricos do agreste e sert o alagoano Para elucidar a quest o mantive contato pessoal com o t cnico deste Tribunal encarregado da realiza o da auditoria Com base em suas explica es conclui que realmente trata se apenas de um aperfei oamento complementa o e melhoria do sistema j existente Desta forma tanto o edital como o contrato estiveram dentro dos prop sitos te
342. ento fixado no art 21 at o dia em que ocorrer o seu pagamento salvo disposi o em contr rio e II juros correspondentes taxa referencial do Sistema Especial de Liquida o e Cust dia SELIC para t tulos federais acumulada mensalmente calculados a partir do primeiro dia do m s subsequente ao do vencimento do prazo fixado no art 21 at o m s anterior ao do pagamento e de 1 um por cento no m s do pagamento Par grafo nico Findo o prazo referido neste artigo e n o havendo sido comprovado o pagamento o d bito deve ser inscrito no Cadastro Informativo de Cr ditos n o Quitados do Setor P blico Federal CADIN e na D vida Ativa na forma prescrita na Lei sem grifos no original 38 Importante ressaltar que n o foi explicitada a aplica o dessas determina es ao descumprimento de cl usulas de editais de outorgas o que o caso das quest es levantadas na presente instru o 39 Assim parece nos salutar a men o expl cita nos editais de outorga futuros atualiza o monet ria para os d bitos vencidos e n o pagos III CONCLUS O 40 Ante o exposto conclui se pela imperfei o nos procedimentos relativos ao Quarto Est gio 41 A ANATEL deve adotar para os faltosos as penalidades previstas em legisla es espec ficas como a inscri o no CADIN par grafo 14 e na D vida Ativa da Uni o par grafos 15 a 19 42 A n o atualiza o dos valores nominais de multas n o pagas uma sit
343. erando que as di rias deveriam cobrir as despesas com locomo o urbana nos termos do artigo anterior entendeu que os participantes dos eventos realizados pelo Cofeci n o poderiam ser acompanhados por motoristas Entendemos que de acordo com a natureza do evento possa ser necess rio a presen a de motorista e nesse caso ele faria jus ao recebimento de di rias Considerando que os documentos constantes dos autos n o nos permitem inferir sobre a necessidade ou n o de motoristas na realiza o dos eventos em quest o propomos que sejam acatadas as raz es de justificativas apresentadas n Irregularidade pagamento de di rias a convidados para as reuni es do Cofeci sem base legal e em desrespeito ao art 1 do Decreto 343 91 que exige para o recebimento de di rias que o servidor esteja em servi o Defesa apresentada o art 6 inciso XII do regimento do Cofeci baixado com a Resolu o 574 98 estabelece que compete ao presidente do Cofeci designar corretores de im veis conselheiros ou n o para desempenhar atribui es espec ficas individualmente ou em comiss es e grupos de trabalho fode com respaldo nessa disposi o regimental que a presid ncia do Cofeci muito ocasionalmente determina a convoca o de pessoas n o conselheiros para participarem de eventos da categoria via de regra sess es plen rias onde prestam contas de suas atividades apresentam relat rios fazem palestras etc
344. erar aceit vel a concess o de pontos em raz o de tempo de experi ncia na atividade a ser desenvolvida em fun o similar que viria a ocupar nos Correios f aus ncia de defini o do cargo para o qual concorria o candidato e do n mero de vagas para determinado cargo conforme procedia a ECT em editais anteriores inexist ncia de crit rios objetivos para aloca o de servidores aprovados pois se previu a possibilidade de atribuir lhes fun es que estivessem de acordo com a experi ncia profissional que j possuam h previs o de que os candidatos que tivessem v nculo empregat cio com a ECT se aprovados continuariam no cargo e na refer ncia salarial em que estavam enquadrados e de que caso aprovados independentemente da ordem de classifica o o empregado permaneceria no cargo 1 inconsist ncia entre a necessidade de avalia o psicol gica e aus ncia de defini o do cargo a que estava concorrendo o candidato j aus ncia de observ ncia de formalidades essenciais na avalia o psicol gica de candidatos j integrantes do quadro da ECT comprovada a partir das declara es da Sub chefe do Departamento de Recursos Humanos e Chefe de Capta o de pessoal da empresa no sentido de que tal avalia o era efetuada sem que alguns candidatos sequer percebessem que estavam sendo examinados II Repercuss o das Senten as Judiciais que Favoreceram Candidatos do Concurso 3 Conforme anotado no Relat ri
345. erem os objetos das licita es incluindo itens que caracterizam ve culos de luxo n o observaram as restri es impostas pela Lei n 1 081 1950 Quanto segunda irregularidade n o acolheu a alega o de equ voco na edi o da carta convite afirmando que cabia aos respons veis alertar autoridade competente para que ela adotasse as provid ncias pertinentes 7 Com refer ncia audi ncia do Sr Andr Luiz Bravim Secret rio Fxecutivo do Cofeci em virtude da elabora o de processo licitat rio para aquisi o de passagens a reas cujo instrumento convocat rio exigia que a contratada tivesse sede em Curitiba quando j vigorava outro contrato do Cofeci com mesmo objeto firmado com empresa de Bras lia caracterizando direcionamento da licita o o Analista entende que devem ser acolhidas as raz es de justificativa apresentadas por esse respons vel 8 Ressalta que o Secret rio Executivo n o deva ser responsabilizado pela elabora o do edital para a contrata o de uma ag ncia de viagens em Curitiba pois com a exist ncia de filial nessa cidade sem amparo legal mas que n o sua responsabilidade havia de fato a necessidade de montar uma estrutura de apoio para que o Conselho pudesse desempenhar as suas fun es 9 Diante disso o ACE com o endosso da titular da 1 Diretoria T cnica e do Secret rio da 5 Secex formula a seguinte proposta da encaminhamento fls 146 147 9 1 rejeitar as raz es de j
346. erg tica nacional as atividades relativas ao monop lio do petr leo instituiu o Conselho Nacional de Pol tica Energ tica e a Ag ncia Nacional do Petr leo contendo em seu art 67 o seguinte comando Art 67 Os contratos celebrados pela Petrobras para aquisi o de bens e servi os ser o precedidos de procedimento licitat rio simplificado a ser definido em decreto do Presidente da Rep blica N o se pode extrair desse dispositivo autoriza o para que sejam descumpridos o texto da Constitui o Federal e por conseguinte da Lei n 8 666 93 Al m disso aquela Lei de ordem gen rica quanto ao assunto licita o n o pode prevalecer sobre essa de natureza espec fica Conclui se pois que carecem de fundamento os argumentos apresentados quanto inaplicabilidade da Lei n 8 666 93 PETROBRAS grifamos 12 6 Por alinharmo nos com o entendimento contido no voto supramencionado entendemos que o supracitado DIP SEJUR SEPER ADJ 12 98 cont m orienta es e interpreta es equivocadas em especial quando afasta a aplica o da Lei n 8 666 93 12 7 De forma a harmonizar o entendimento de que o Decreto n 2 745 98 continua produzindo efeitos e de que este fato n o afasta a aplica o da Lei n 8 666 93 PETROBRAS propomos determinar PETROBRAS que aplique subsidiariamente a Lei n 8 666 93 em suas licita es e contratos quando houver lacuna no Decreto n 2 745 98 at que o TCU se manifeste definitivamente quant
347. es ex Secret rio de Administra o e Or amento do TRE PB 10 Ata n 4 2004 Plen rio 11 Data da Sess o 11 2 2004 Ordin ria 12 Especifica o do qu rum 12 1 Ministros presentes Valmir Campelo Presidente Humberto Guimar es Souto Adylson Motta Guilherme Palmeira Ubiratan Aguiar Benjamin Zymler e os Ministros Substitutos Augusto Sherman Cavalcanti e Marcos Bemquerer Costa Relator 44 VALMIR CAMPELO Presidente MARCOS BEMQUERER COSTA Ministro Relator Fui Presente LUCAS ROCHA FURTADO Procurador Geral GRUPO I CLASSE IV Plen rio TC 006 796 2000 7 c 06 volumes Natureza Tomada de Contas Unidade Parque de Material Aeron utico de Lagoa Santa PAMALS do Comando da Aeron utica Respons veis Adriano Rodrigues CPF 612 417 766 87 Manoel da Silva CPF 016 204 868 81 Nilson Prado Godoy CP 448 987 708 00 Wladimir Teixeira Bottecchia CPF 016 207 338 03 Waldemar da Silva Cruz Filho CPF 033 709 488 85 e Carlos Fernando Rosa Pereira CPF 967 646 198 91 Advogado n o houve Sum rio Tomada de Contas relativa ao exerc cio de 1999 Irregularidades diversas detectadas na gest o da Unidade Audi ncia Acolhimento em parte das justificativas Infra es de natureza grave Contas irregulares com rela o a dois dos respons veis Multa e inabilita o para o exerc cio de cargo p blico Contas regulares com ressalvas dos demais RELAT RIO Cuidam os autos de Tomada de Contas anual do
348. es c pia desta instru o da tabela de fls 233 250 do Relat rio e Voto do Ministro Relator e da Decis o que vier a ser proferida Alice Maria da Concei o Prefeitura de Tibau do Sul RN Ana Paula Gomes da Silva Prefeitura de Desterro PB Graciette Maria G N Pinto Prefeitura de Mossor RN Jos Gomes J nior Prefeitura de Tibau do Sul RN Maria Nilde da Silva Freire Prefeitura de Tibau do Sul RN Raquel F lix de Sousa Prefeitura de Tibau do Sul RN Reginaldo Clemente Prefeitura de S o Jos do Serid RN Seleide Abreu da Fonseca Prefeitura de Tibau do Sul RN S nia Duarte Pedroza Prefeitura de Serraria PB Ubiratan Ferreira da Silva Prefeitura de Grossos RN c assine com fulcro no art 71 inciso IX da Constitui o Federal o prazo de 30 trinta dias a partir da notifica o para que o Tribunal Superior do Trabalho adote as provid ncias necess rias ao exato cumprimento da lei consistente na anula o dos seguintes atos de redistribui o decorrentes da Resolu o Administrativa n 704 2000 em face de configurarem na ess ncia redistribui o com reciprocidade considerada irregular pelo TCU conforme entendimento constante da Decis o n 900 99 Plen rio c c a Decis o n 112 99 2 C mara do TCU por n o ter ocorrido ajustamento da lota o e da for a de trabalho pois os cargos redistribu dos foram os mesmos
349. es mais urgentes da Autarquia a reapresenta o de propostas escoimadas das causas que porventura as tenham desclassificado conforme prev o par grafo nico do art 48 da Lei 8 666 93 n o se aplica ao caso porque o citado dispositivo legal taxativo ao facultar sua aplica o quando todas as propostas forem desclassificadas No caso em quest o das tr s propostas apresentadas duas foram desclassificadas mas restou uma delas perfeitamente enquadrada no limite legal do processo licitat rio Nenhum dos licitantes imputou autarquia qualquer recurso pelo fato de terem sido derrotados no certame An lise Segundo o Presidente do Cofeci a licita o foi regular pois tanto a estimativa de pre o realizada junto a empresas especializadas quanto a proposta da empresa Aeronet Inform tica e Representa o no valor de R 79 789 00 ficaram dentro do limite estabelecido para a modalidade de convite sendo que as outras duas foram desclassificadas De fato a aquisi o inicial teve os valores enquadrados na modalidade de convite por m consta do mesmo processo 367 2002 expediente do Cofeci empresa Aeronet Inform tica e Representa o fl 289 Vol 1 solicitando posteriormente o fornecimento do Software Corel Draw 10 Full e um Notebook com base no item 10 1 do Convite n 007 2002 que admitia acr scimos ou supress es de at 25 do valor original do contrato Esta nova aquisi o de acordo com as notas fiscais n 519
350. es mantenham profissionais de alta qualifica o empregados apenas para participar da licita o II a IRREGULARIDADE 15 Aus ncia nos autos do procedimento licitat rio dos pareceres jur dicos conforme exigido no art 38 par grafo nico da Lei n 8 666 93 IL b RAZ ES DE JUSTIFICATIVA 16 Os argumentos apresentados pelos defendentes foram os que se seguem A falha apontada decorreu do grande n mero de licita es que ocorre no final do exerc cio que provocou ac mulo consider vel de trabalho havendo a Comiss o de Licita o deixado de enviar assessoria jur dica a minuta do edital da Tomada de Pre os n 01 2002 para que se procedesse ao seu pr vio exame conforme prev o art 38 par grafo nico da Lei n 8 666 93 Entendemos todavia que o descumprimento dessa formalidade embora de grande import ncia n o prejudicou o processamento da licita o nem causou qualquer dano devendo assim ser relevada por parte dessa egr gia Corte de Contas conforme Decis o 561 98 Plen rio Ac rd o 62 1999 Segunda C mara e Ac rd o 1306 2003 Primeira C mara No Ac rd o 62 1999 Segunda C mara em cujo processo 374 037 1994 9 foi constatada entre outras irregularidades a aus ncia de parecer jur dico sobre a minuta do edital por n o haver sido detectado nenhum preju zo ao er rio foi determinada a imediata regulariza o das impropriedades subsistentes item 8 3 do Ac rd o Na D
351. esma licita o Concorr ncia 01 98 chegando por exemplo a 70 no item servi o Imprima o 132 e 163 em Descida d gua DAR 02 e Caixa coletora CCS 01 106 e 109 em Placa octogonal L 0 414m e Placa de Identifica o 2x0 8m dentre outros b no Contrato n 027 00 referente obra da RO 370 b 1 desist ncia do Contrato pela firma EMSA logo ap s ter recebido R 753 592 40 de adiantamento mobiliza o quest o j tratada no TC 005 751 2001 9 b 2 falta de provid ncias legais por parte do Diretor do Devop Departamento de Via o e Obras P blicas do Estado de Rond nia para a desist ncia ren ncia da EMSA que caracteriza rescis o inexecu o de contrato frente ao disposto nos arts 78 inc V 80 inc III e 87 da Lei n 8 666 93 quest o j tratada no TC 005 751 2001 9 b 3 execu o atual do Contrato pela firma GM Engenharia Ltda e n o pela Construtora Castilho S A 2 colocada e autorizada pelo Banco Mundial como sub rogada execu o essa contr ria ao Edital Contrato Termo de Cess o e Lei n 8 666 93 c nos Contratos n s 085 97 e 086 97 referentes s obras das pontes e de arte especiais respectivamente c 1 sub roga es para firma que n o participou dos certames respectivos cess o do Contrato 085 quando j iniciado e do Contrato 086 quando ainda n o iniciado da firma An lise para a firma ELETRON ELETRICIDADE DE ROND NIA S A descumprindo a Lei n 8 666 93 e os princ pios
352. espons veis de que os valores estimados para os certames licitat rios n o atingiram os limites previstos pela Lei n 8 666 93 poca de realiza o n o v lida Para o Convite 37 AMALS 98 disponibilizado em 29 4 1998 o limite vigente para a modalidade convite conforme art 23 inciso II da Lei 8 666 93 compras e servi os n o referidos no inciso anterior ou seja que n o se enquadrassem em obras e servi os de engenharia era aquele normatizado pela Portaria MARE n 449 qual seja de at R 38 550 49 Para os outros dois certames a Lei 9 648 de 27 de maio de 1998 era o normativo legal que estabelecia os limites vigentes v lidos at a presente data In casu o valor limite de at R 80 000 00 para a modalidade convite Portanto houve descumprimento do disposto no art 23 da Lei 8 666 93 no que tange utiliza o da correspondente modalidade licitat ria tendo em vista o valor estimado da contrata o 31 1 Observa a equipe ainda que os tr s convites questionados visaram contrata o de servi os de inform tica O racioc nio dos gestores de que um convite poderia garantir empresas id neas no certame n o aceit vel A modalidade tomada de pre os proporcionaria provavelmente uma maior participa o com uma competitividade mais acirrada entre as empresas A garantia de receber um bom produto estaria diretamente ligada capacidade da Administra o em definir de modo detalhado
353. essitasse do emprego 11 7Em que pese a justificativa apresentada quanto perman ncia dos atuais ocupantes durante o prazo de validade do concurso sem frustra o da ordem de classifica o o que se depreende da leitura da cl usula edital cia Os candidatos que tenham v nculo empregat cio com a ECT se aprovados continuar o no cargo e na refer ncia salarial em que estiverem enquadrados que uma vez aprovado ou seja obtivesse 50 na prova objetiva e fosse considerado recomendado nas avalia es psicol gica e exames cl nicos independentemente da ordem de classifica o o empregado permaneceria no cargo o que mais uma vez desestimulou a inscri o de um n mero indefinido de candidatos 11 8N o procede a justificativa apresentada quanto publica o do resultado da segunda fase antes da aprecia o dos recursos da primeira A uma porque o resultado da avalia o dos recursos poderiam alterar o resultado da primeira fase a duas porque no m nimo havia norma edital cia prevendo uma sucess o de atos que n o foi observada existindo v cio no procedimento Acrescente se o n mero excessivo de retifica es compromete de qualquer modo a transpar ncia e credibilidade do concurso 11 9A cl usula 12 13 que previa a prefer ncia dos aprovados no concurso em rela o aos aprovados em concursos anteriores foi corretamente suprimida porque ofensiva ao art 37 IV da CF por m somente ap s provoca o da PR GO
354. essos do TCU boa f n o pode ser simplesmente presumida mas efetivamente comprovada 21 Os respons veis n o lograram demonstrar sua boa f nos atos praticados pelo que n o podem ser aceitas suas raz es de justificativa a esse respeito conforme preconiza o artigo 3 da Decis o Normativa TCU n 035 2000 Nos processos do TCU a boa f n o pode ser simplesmente presumida mas deve ser efetivamente comprovada a partir dos documentos que integram o processo sob pena tornar in cua a pr pria exig ncia da boa f Em explana o clara e precisa sobre o tema o Ministro Augusto Sherman Cavalcanti poca em que ocupava o cargo de Chefe de Gabinete do Procurador Geral junto ao TCU afirmou que verbis reconhecer a boa f significa extrai la dos elementos contidos nos autos significa que a boa f deve ser demonstrada verificada observada a partir desses elementos Quer isso dizer que a boa f neste caso n o pode ser presumida mas antes deve ser verificada demonstrada observada enfim reconhecida Augusto Sherman Cavalcanti Ministro do TCU A cl usula geral da boa f como condi o de saneamento de contas no mbito do Tribunal de Contas da Uni o in Revista do TCU Bras lia Tribunal de Contas da Uni o 2001 n 88 abr jun pp 29 41 Esse entendimento foi integralmente ratificado por ocasi o da prola o do Ac rd o n 88 2003 Plen rio no qual a n o comprova o no processo da boa f dos respons v
355. estando os cargos vagos pass veis pois de serem ocupados por concurso p blico ou por outras redistribui es com reciprocidade e assine com fulcro no art 71 inciso IX da Constitui o Federal o prazo de 60 sessenta dias a partir da notifica o para que o Tribunal Superior do Trabalho e os demais rg os da Justi a Trabalhista adotem as provid ncias necess rias ao exato cumprimento da lei consistente na anula o de todos os atos de permuta de lota o que configurem redistribui o com reciprocidade ocorridos ap s 23 05 97 considerada irregular pelo TCU conforme entendimento constante da Decis o n 900 99 Plen rio c c a Decis o n 112 99 2 C mara do TCU f determine s Secexs Regionais e 3 Secex que acompanhem a implementa o das medidas propostas nas al neas c a e g d conhecimento a todos os rg os jurisdicionados ao TCU sobre seu entendimento quanto s redistribui es com reciprocidade enviando lhes c pias de suas Decis es n s 900 99 Plen rio e 112 99 2 C mara h assine com fulcro no art 71 inciso IX da Constitui o Federal o prazo de 60 sessenta dias a partir da notifica o para que os Tribunais Regionais do Trabalho da 55 75 135 15 175 21 e 22 Regi es e os Tribunais Regionais Eleitorais da Para ba e do Rio Grande do Norte adotem nas suas respectivas compet ncias as provid ncias necess rias ao exato cumprimento da lei consi
356. estinados Administra o P blica Federal O regime jur dico de direito privado a que est o submetidos em nada conflita com a realiza o de concurso p blico para o ingresso nos seus quadros A jurisprud ncia mais recente do Tribunal tem sido no sentido de considerar irregulares os procedimentos de contrata o de pessoal com inobserv ncia ao art 37 da Constitui o Federal e no sentido de determinar a anula o dos atos praticados a contar da data de publica o no Di rio da Justi a da decis o do STF no Mandado de Seguran a 21 797 9 ou seja 18 05 2001 Ac rd o n 1281 03 Plen rio Ac rd o 1221 03 2 C mara Ac rd o 814 03 Plen rio Ac rd o 1219 03 2 C mara Portanto entendemos que n o devam ser acolhidas as raz es de justificativas apresentadas e que deva ser determinado ao Conselho Federal de Corretores de Im veis que observe o disposto no art 37 II da CF 88 e na S mula 231 de jurisprud ncia deste Tribunal e realize concurso p blico para admiss o de pessoal em seus quadros adotando medidas para a rescis o dos contratos ilegalmente firmados a partir de 18 05 2001 A equipe de auditoria constatou conforme relat rio de fls 1 18 que os artigos 7 e 10 da Portaria Cofeci 04 95 Plano de Cargos e Sal rios do Cofeci trata da ascens o funcional Art 7 Reclassifica o o acesso do servidor a cargo de outro grupo e depender a da exist ncia de cargo vago b do preenchimento dos
357. esultado da licita o que n o houve dano ao Er rio ou locupletamento por parte dos respons veis entendeu que as falhas poderiam ser consideradas de natureza formal e prop s determina es com vistas a evitar ocorr ncias semelhantes Manifesto minha concord ncia com o posicionamento da Unidade T cnica acolhendo suas propostas Tamb m s o sugeridas determina es relativamente aos demais achados do levantamento que n o foram objeto da audi ncia Na mesma linha acolho as determina es propostas com pequenos ajustes de reda o que julguei convenientes Diante do exposto Voto por que o Tribunal adote o ac rd o que ora submeto considera o deste Egr gio Plen rio TCU Sala das Sess es Ministro Luciano Brand o Alves de Souza em 11 de fevereiro de 2004 HUMBERTO GUIMAR ES SOUTO Ministro Relator AC RD O N 096 2004 TCU Plen rio Processo n TC 004 763 2003 1 c 04 volumes Grupo I Classe de Assunto V Relat rio de Levantamento de Auditoria Fiscobras 2003 Interessado Congresso Nacional rg o Justi a Federal Se o Judici ria em Pernambuco Relator Ministro Humberto Guimar es Souto Representante do Minist rio P blico n o atuou Unidade T cnica Secex PE Advogado constitu do nos autos n o h o INT EU 9 Ac rd o VISTOS relatados e discutidos estes autos de relat rio de levantamento de auditoria realizado nas obras de Constru o do Edif cio Anexo II
358. eto do contrato Ao exigir que o ve culo tivesse motor e cabe ote de alum nio com 2 3 litros o Cofeci faz uma exig ncia que n o traz nenhum benef cio licita o ao contr rio restringe o seu universo Note se que as tr s propostas apresentadas referiam se a ve culo importado e somente a vencedora apresentava motor de 2 3 litros As outras duas referiam se aos ve culos Volvo S60 vers o 2 0 L e Passat 1 8 L Turbo Portanto n o acolhemos as justificativas do gestor e propomos que seja determinado ao Cofeci que se abstenha de incluir nos editais das licita es cl usulas com exig ncias desnecess rias que direcionam e frustram o car ter competitivo da licita o f Irregularidade aquisi o de ve culo importado em desacordo com instrumento convocat rio 04 2002 Processo 122 2002 que previa expressamente ve culo nacional Defesa apresentada 100 houve equ voco na edi o da carta convite a exemplo do item b que poderia prever a possibilidade de aquisi o de ve culo importado embora a inten o manifestada pela Presid ncia do Cofeci tenha sido mesmo a de se adquirir ve culo nacional as montadoras nacionais n o compareceram ao processo restando como participantes as montadoras cujas ofertas constam do processo que indicou como vencedora a do ve culo Honda Accord que teve o menor pre o Da o motivo da adjudica o e homologa o da proposta embora tratando se de ve culo import
359. evem trechos da mencionada decis o onde se verifica a confirma o pelo juiz sentenciante da inexist ncia de v cios capazes de exigir a anula o do concurso dentre os quais se destaca o que se segue O Com efeito verificando o Edital n 104 97 pode se afirmar que se trata de um ato administrativo perfeito v lido e eficaz N o houve nenhum v cio que motivasse a sua invalidade b Adicionalmente os respons veis esclarecem que ao assumirem seus cargos em 22 09 1997 faltavam apenas 15 dias teis para que o prazo de publica o do Edital 104 97 se expirasse e que as normas que nortearam a elabora o do referido edital j haviam sido tra adas pela Dire o anterior da ECT conjuntamente com o Minist rio P blico do Trabalho devendo o edital ser publicado no prazo sob pena de multa Isso tornaria necess ria a oitiva dos representantes da ECT junto ao Minist rio P blico do Trabalho cujas declara es poderiam concorrer para a mudan a de entendimento do processo 7 A intima o trazida baila pelos respons veis foi exarada em vista do tr nsito em julgado do processo 2000 34 00 009711 9 que tramitou na 9 Vara da Justi a Federal do Distrito Federal em sede de a o de execu o fls 416 Referido processo visou dar efic cia ao processo de conhecimento 1998 34 00 030734 7 referente a a o ordin ria de anula o de ato administrativo na qual os autores aprovados no concurso p b
360. falta de renda 54 E mais como exemplo de generalidade tem se o desafio n 5 que declara promover o aumento da oferta e a redu o dos pre os de bens e servi os de consumo popular sendo o problema o acesso diferenciado da popula o a bens e servi os e a sua causa a exclus o social e a desigualdade na sociedade brasileira 55 Como exemplo de constru o adequada tem se o desafio n 2 ampliar a transfer ncia de renda para as fam lias em situa o de pobreza e aprimorar os seus mecanismos Segundo a Mensagem Presidencial Mais de 50 milh es de pessoas recebem rendimentos abaixo da linha de pobreza e mais de 20 milh es de pessoas encontram se em situa o de extrema pobreza A principal causa o elevado grau de desigualdade na distribui o da riqueza e renda nacionais Complementarmente houve a apresenta o de diagn stico e situa o a atingir ao fim do Plano n de fam lias a serem atendidas com metas definidas 56 De certo a generalidade atribu da ao conjunto dos macrobjetivos pode ser decorrente da dificuldade de sele o dos macroproblemas A Mensagem que encaminhou o PLPPA 2004 2007 disp e que os problemas fundamentais a serem enfrentados s o a concentra o social e espacial da renda e da riqueza a pobreza e a exclus o social o desrespeito aos direitos fundamentais da cidadania a degrada o ambiental a baixa cria o de emprego e as barreiras para a transforma o dos ganhos de produtividade em aument
361. favor veis para os destinat rios decai em cinco anos contados da data em que foram praticados salvo comprovada m f sem grifos no original IV PROPOSTA DE ENCAMINHAMENTO 47 Assim submetemos os autos considera o superior nos termos do art 17 da IN TCU n 27 98 propondo a este Tribunal quanto Licita o n 002 99 TVC SCM ANATEL Aprovar com ressalvas o Quarto Est gio Determinar que a ANATEL B 1 Tome provid ncias imediatas para a inscri o no CADIN e na D vida Ativa da Uni o das empresas proponentes da localidade de Betim MG ainda devedoras da multa imposta em fun o da n o assinatura do contrato par grafo 41 B 2 Passe a atualizar monetariamente os d bitos vencidos e n o pagos quando do reenvio de notifica o de d bito s empresas devedoras ou da inscri o em d vida ativa par grafo 42 B 3 Envie ao TCU em 15 dias relat rio detalhando as provid ncias tomadas quanto aos seguintes pontos B 3 1 Inscri o no CADIN e na D vida Ativa da Uni o das empresas devedoras conforme item B 1 acima B 3 2Reenvio de notifica o de d bito com atualiza o monet ria conforme item B 2 acima B 3 3Comprovantes de pagamento de todas as empresas multadas se houver B 4 Explicite em todos os editais de outorga futuros os mecanismos de atualiza o monet ria das cl usulas que especifiquem multas pecuni rias aos proponentes par grafo 39 o Relat rio VOTO Como
362. feci que exatamente por buscar incessantemente a qualidade e a legalidade a fim de evitar problemas de ordem trabalhista contratou o como celetista Sua contrata o inicial baseou se em rigorosa an lise curricular e entrevista pessoal com todos que ent o se apresentaram seria extremamente dispendioso e demorado a realiza o de concurso p blico para a efetiva o de um nico empregado mormente esse que j havia passado por consider vel per odo de experi ncia como prestador de servi os aut nomo Os custos envolvidos poderiam e podem comprometer o benef cio buscado ombreando se com os Senhores Ministros do STF entende que o reconhecimento de que os empregados de conselhos de fiscaliza o profissional s o regidos pelo RJU que lhes daria a condi o de estatut rios causaria um grande transtorno Uni o pois haveria como j houve in meras reivindica es de aposentadorias integrais transfer ncias licen as pr mio etc por parte de mais de 250 mil empregados nessa condi o a obrigatoriedade de admiss o atrav s de concurso p blico ensejaria uma enorme quantidade de a es judiciais no sentido de verem os funcion rios dessas autarquias especiais reconhecido como seu direito a condi o de funcion rios estatut rios com vistas a evitar interpreta es dessa ordem que o Cofeci procedeu contrata o do Sr Adriano mediante simples sele o curricular e entrevistas aos ent o interessados An
363. financeiro em curso art 7 2 inciso II est se referindo ao exerc cio da realiza o da licita o que nem sempre o mesmo da contrata o fls 106 8g Consta do Plano Plurianual do Munic pio de Avar a meta consistente em Reduzir os pontos cr ticos de enchentes no munic pio com o que foi atendido ao mandamento legal para que fosse poss vel a realiza o do certame fls 106 An lise 2 20 0 inciso III do 2 do art 7 da Lei n 8 666 93 estabelece condi o pr via para que se inicie a licita o verbis Art 7 2 As obras e os servi os somente poder o ser licitados quando HI houver previs o de recursos or ament rios que assegurem o pagamento das obriga es decorrentes de obras ou servi os a serem executadas no exerc cio financeiro em curso de acordo com o respectivo cronograma grifo nosso 2 21 0 art 16 da Lei Complementar n 101 2000 informa 1 Para os fins desta Lei Complementar considera se I adequada com a lei or ament ria anual a despesa objeto de dota o espec fica e suficiente ou que esteja abrangida por cr dito gen rico de forma que somadas todas as despesas da mesma esp cie realizadas e a realizar previstas no programa de trabalho n o sejam ultrapassados os limites estabelecidos para o exerc cio II compat vel com o plano plurianual e a lei de diretrizes or ament rias a despesa que se conform
364. finir a lista das firmas a serem consultadas no caso de licita o na modalidade convite chamada vendor list A vendor list teria sido elaborada pelos gerentes e t cnicos das reas de engenharia e do abastecimento ligados ao empreendimento e submetida COC fl 75 6 3 O gestor informou ainda que posteriormente a elabora o do vendor list inicial o gerente do empreendimento solicitou a inclus o de um novo fornecedor o que foi encaminhado COC que acatou a solicita o fl 76 An lise 6 4 Das informa es iniciais prestadas pelo respons vel verificamos que havia possibilidade de incluir novas empresas no vendor list visto que o pedido do gerente do empreendimento para inclus o da empresa Novo Pignone SPA Firenze representada pela General Eletric do Brasil fl 91 foi acolhido pela COC Justificativa 6 5 Nas preliminares de suas justificativas o respons vel chama aten o para os seguintes pontos referentes ao documento por meio do qual a empresa VIBROPAC solicitou sua participa o na licita o em comento fl 76 a o fax da VIBROPAC de data anterior a publicidade da licita o b na correspond ncia n o feita nenhuma refer ncia ao Convite ou Unidade de Neg cio requisitante mesmo porque na data que o fax foi enviado estas informa es n o eram de conhecimento p blico C foi solicitada a possibilidade de participar desta concorr ncia p blica procedimento este que inexisti
365. foi informado que as divis es est o supervisionando as Ger ncias Executivas em cumprimento ao plano de a o para 2003 Em rela o ao item 9 1 4 informa que a Orienta o Interna Conjunta DIRAR DIRBEN DIROFL n 058 de 23 de outubro de 2002 consolidou as informa es contidas nas Orienta es Internas n s3 2001 e 40 2002 e contemplou nos art 53 61 62 e 67 o determinado quanto cria o de n veis de homologa o para altera o de dados provenientes no CNIS confer ncia de documentos e supervis o das tarefas Est o sendo feitos levantamentos a respeito das informa es extempor neas provenientes da GFIP e que alimentam o CNIS com vista a cumprir o item 9 1 7 Em cumprimento ao item 9 1 8 os trabalhos de atualiza o de dados dos 4 5M de benefici rios que est o ativos no SUB e n o constam do CNIS est o sendo desenvolvidos pelas APS sob supervis o das Ger ncias Executivas desde 16 de dezembro de 2002 PROPOSTA DE ENCAMINHAMENTO Submetemos os autos considera o superior propondo que I Sejam acolhidas as raz es de justificativa apresentadas por Judith Izabel Iz Vaz ex Diretora Presidente do INSS inscrita no CPF sob o n 378 741 440 15 Francisco Fernando Fontana ex Presidente do INSS inscrito no CPF sob o n 262 186 078 87 e Ant nio Bacelar Ferreira Coordenador Geral de Or amento Finan as e Contabilidade inscrito no CPF sob o n 138 615 653 15 com fundamento na no RI TCU art 250 91
366. foram reproduzidos excertos do relat rio de inspe o em cotejo com os termos do Ac rd o embargado 11 Por fim no tocante obscuridade suscitada os embargantes fazem remiss o aos trechos do relat rio de inspe o em que se lhes foi imputada responsabilidade pela assinatura de autoriza es em documentos utilizados internamente pela Ag ncia SIA Bras lia DF 12 A esse respeito esclarecem os interessados que as fichas em que foram apostas suas respectivas assinaturas consistiam em documentos meramente OPERACIONAIS onde a pedido da Ger ncia Geral da Ag ncia SOLICITAVA SE SUPER DF a aloca o de recursos para a ag ncia taxas e prazos operados pelo banco para a opera o de cr dito em quest o cuja concess o J ESTAVA PREVIAMENTE AUTORIZADA 13 Ressaltaram que suas atua es eram meramente operacional n o se inserindo em seu rol de compet ncia a decis o pela concess o do empr stimo Alegaram por fim a inexist ncia de rela o causal entre a assinatura constante do documento ficha referenciado no relat rio de inspe o e a autoriza o do empr stimo concedido encol ao contr rio a assinatura a consequ ncia da autoriza o do empr stimo determinado por inst ncias superiores s respectivas al adas 14 Em vista da argumenta o expendida os recorrentes formularam pedido no sentido de que sejam acolhidos os embargos de declara o para que sejam supridas as omiss es e obscuridades no Ac rd o n
367. ga de direito de concess o para a explora o do servi o de TV a Cabo nas reas indicadas s fls 35 a 36 do Volume Principal Nesta instru o examina se o Quarto Est gio da referida licita o O acompanhamento dos processos de outorga de servi os p blicos nos termos do art 7 da IN TCU n 27 98 deve ser realizado de acordo com os seguintes est gios a Primeiro Est gio exame da viabilidade da concess o ou da permiss o b Segundo Est gio exame da pr qualifica o se houver exame do edital e da minuta dos contratos c Terceiro Est gio exame da habilita o e do julgamento das propostas e d Quarto Est gio exame do ato de outorga e dos contratos assinados I HISTORICO 2091 Em 25 4 2001 pela Decis o n 230 2001 o Plen rio do TCU aprovou com ressalvas o Primeiro o Segundo e o Terceiro Est gios de que trata a IN TCU n 27 98 no que concerne ao processo de outorga de concess o para explora o do Servi o de TV a Cabo realizado por meio da Licita o n 002 99 TVC SCM ANATEL Abaixo est o as determina es da Decis o n 230 2001 alterada em 19 3 2003 pelo Ac rd o n 231 2003 Plen rio 8 2 determinar ANATEL com base no art 43 inciso I da Lei n 8 443 92 combinado com o art 194 inciso II do Regimento Interno que nas pr ximas licita es de servi o de TV a Cabo que vier a realizar a somente inicie o processo licitat rio ap s ter sido elaborada nova metod
368. ge extrapolam a no o de mera falha formal Ainda que esta Unidade T cnica n o haja questionado a ocorr ncia ou n o de dano ao Er rio houve franca viola o aos princ pios licitat rios e ess ncia da Lei de Licita es A boa f como visto acima n o pode ser presumida mas deve ser efetivamente demonstrada pelos respons veis a partir dos elementos constantes dos autos e n o h neste processo qualquer evid ncia documental capaz de conferir suporte alegada boa f Convites n s 37 PAMALS 98 PAG 556 57 PAMALS 99 PAG 1325 63 PAMALS 99 PAG 1411 a realiza o da modalidade licitat ria convite quando o valor dos certames exigia a realiza o de tomada de pre os Brig NILSON PRADO GODOY e Ten Cel MANOEL DA SILVA alegado que o valor estimado n o indicava a utiliza o da modalidade tomada de pre os alegada tentativa de obter pre os mais vantajosos alegada necessidade de realizar os pagamentos porque a empresa j havia executado o objeto alegada boa f 30 Inicialmente o Sr Nilson Prado Godoy alega que a modalidade escolhida foi convite porque os valores estimados para o certame n o atingiam os previstos pela Lei n 8 666 93 De acordo com o respons vel essa op o permitiria buscar empresas competentes e de reconhecida JU capacidade t cnica de forma a que em sua opini o os custos obtidos poderiam ser inferiores aos de mercado fl 1107 v 5 30 1 Posteriormente em arrazoado adi
369. herman Cavalcanti Relator e Marcos Bemquerer Costa VALMIR CAMPELO Presidente 4 AUGUSTO SHERMAN CAVALCANTI Ministro Relator Fui Presente LUCAS ROCHA FURTADO Procurador Geral AC RD O N 090 2004 TCU Plen rio 1 Processo TC 010 347 2003 1 com 8 volumes 2 Grupo II Classe de Assunto I Embargos de Declara o em Relat rio de Levantamento de Auditoria 3 Embargantes Governo do Estado do Acre e Departamento de Estradas de Rodagem do Acre Deracre 4 Entidades Departamento Nacional de Infra Estrutura de Transportes DNIT Governo do Estado do Acre e Departamento de Estradas de Rodagem do Estado do Acre Deracre 5 Relator Ministro Substituto Augusto Sherman Cavalcanti 5 1 Relator da Delibera o Recorrida Auditor Augusto Sherman Cavalcanti 6 Representante do Minist rio P blico n o atuou 7 Unidade T cnica n o atuou 8 Advogado constitu do nos autos n o consta 9 Ac rd o VISTOS relatados e discutidos estes autos de Levantamento de Auditoria nos quais se apreciam Embargos de Declara o contra o Ac rd o 1927 2003 Plen rio de 10 12 2003 ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o Plen ria com fundamento nos arts 1 inciso I 32 e 34 da Lei n 8 443 de 16 de julho de 1992 em 9 1 conhecer dos presentes Embargos de Declara o para no m rito acolhendo o parcialmente esclarecer aos embargantes e ao Departamento Naciona
370. ho que a SECEX RO a indicasse nominalmente os respons veis pelas irregularidades apontadas b informasse precisamente os valores supostamente pagos indevidamente e se existiam abatimentos a serem feitos bem como as respectivas datas de ocorr ncia de ambos eventos indicando as folhas dos autos onde se encontravam os documentos que comprovassem os fatos inquinados c juntasse aos autos quaisquer documentos porventura entregues pelo governo de Rond nia e demais interessados ap s a conclus o do relat rio procedendo sua an lise em cotejo com as informa es obtidas no levantamento com vistas a avaliar seu impacto nas conclus es apresentadas Procedidas as medidas acima alvitradas ap s examinada a documenta o acostada pelo DEVOP em face dos ind cios de irregularidade apontados pela Unidade T cnica o processo foi encaminhado ao meu Gabinete com a proposta de a convers o dos autos em Tomada de Contas Especial amparado no art 47 da Lei n 8 443 92 e conseqgiiente cita o dos respons veis Sr Renato de Souza Lima Diretor Geral do Devop RO solidariamente com a empresa EMSA Empresa Sul Americana de Montagens S A na pessoa de seu representante legal amparada no inciso II do art 12 da Lei n 8 443 92 devido ao recebimento pela empresa de 10 do valor contratual Contrato 027 00 GJ Devop RO a t tulo de mobiliza o perfazendo R 753 592 40 referente a 17 10 2000 b audi ncia pr via do respons ve
371. ho de 20 11 2001 determinei a realiza o de dilig ncia com intuito de que fossem obtidas informa es atualizadas sobre a situa o do concurso objeto do Edital n 104 97 bem como sobre a situa o dos candidatos aprovados no certame e a respeito de eventuais nomea es j ocorridas Determinei tamb m a realiza o de audi ncia dos respons veis pela realiza o de ascens es ap s a publica o do Parecer AD 01 da Advocacia Geral da Uni o que deixou assente o entendimento de ser inconstitucional a ascens o no mbito das estatais 9 Ap s terem sido efetuadas as referidas audi ncias os Srs Analistas da SEFIP ressaltaram em nova instru o o que se segue Informa es prestadas pela ECT que fundada no resguardo do interesse p blico revogou o certame conforme nota publicada no DOU de 04 09 98 Se o III p 65 n o tendo ocorrido altera o nesse ato em decorr ncia aqueles candidatos que lograram xito no certame ajuizaram a o judicial cujo objeto visa a anula o da revoga o e convalida o da aprova o dos mesmos no certame que at o momento 05 candidatos foram contratados por for a da decis o judicial na A o Ordin ria Processo n 98 30734 7 que teve seu tr mite na 9 Vara da Justi a Federal de Bras lia e O1 candidato por for a de decis o judicial proferida na Reclama o Trabalhista com pedido de Tutela Antecipada Processo n 1035 98 em tr mite na Junta de Concilia
372. i es do Agreste e do Alto Sert o 9 Em tal contexto for oso reconhecer que sob alguns aspectos a argumenta o apresentada pelo recorrente merece pondera o Com efeito ao ter em conta que se trata de um sistema de abastecimento regional de reconhecer que o n o parecelamento da obra afigura se vantajoso e at mesmo recomend vel pelas raz es lucidamente expostas no Voto Revisor tais como unifica o do canteiro de obra unidade no controle diferen a do diam tro da tubula o apenas para mencionar alguns 10 Outrossim foi suscitada a poss vel ocorr ncia de economia nos custos de mobiliza o e desmobiliza o das obras de engenharia com a aloca o das duas obras no mesmo contrato Conquanto o interessado n o tenha demonstrado como obteve uma redu o destes custos na ordem de 5 a 7 interessa nos sobremodo o fato de que a contrata o se houve pelo valor de R 131 038 439 43 cerca de R 3 milh es abaixo do valor or ado pela Administra o R 134 441 258 76 N o h portanto em falar se de antieconomicidade na contrata o 11 De igual forma ressalte se que n o foi ventilado no curso da instru o e an lise iniciais qualquer ind cio de direcionamento no procedimento licitat rio ou de malversa o de dinheiros p blicos na condu o das obras em comento 12 N o se est a discutir obviamente que o parcelamento do objeto licitado regra legal a cuja observ ncia n o pode se afasta
373. i apenado Em cumprimento s determina es constantes da Decis o n 1020 2002 TCU Plen rio e do Decreto Legislativo n 94 2002 a Unidade T cnica realizou inspe o na obra em comento no per odo de 09 a 14 05 2003 noticiando a seguinte situa o do empreendimento Contrato 027 00 GJ DEVOP RO Vig ncia atual 17 08 2000 a 31 12 2003 Assinatura do primeiro termo aditivo 28 08 2002 Situa o suspenso Execu o f sica 43 Execu o financeira 53 Valor total do contrato R 7 535 924 00 Valor para cumprimento do contrato R 5 616 949 85 Observa es De acordo com relat rio do Devop RO de 06 02 2003 foi executado cerca de 80 49 de terraplanagem 36 de pavimenta o sub base 0 53 de pavimenta o base e nada de pavimenta o capa drenagem e obras de arte de concreto Em rela o aos pagamentos efetuados constatamos que perfaz um total de R 3 993 313 74 considerando se os feitos primeira contratada e cession ria A obra est paralisada desde 01 08 2002 em raz o de sua inclus o no Quadro VII da LOA 2002 J poss vel constatar eros o em aterro executado tornando o tr fego no local muito dif cil Contrato 086 97 PJ DER RO Situa o atual conclu do Valor total do contrato R 605 984 30 Vig ncia 07 10 1997 a 20 01 2001 Contrato 085 97 PJ DER RO Situa o atual conclu do Valor total do contrato R 663 661 39 Vig ncia 07 10 1997 a 20 01 2001 Conclus o
374. i necess rio rever o ultrapassado projeto b sico da RO 370 elaborado h mais de 10 anos sendo contratada a empresa Geoserv Servi os de Geotecnia e Constru o Ltda para acompanhar fiscalizar e revisar o Projeto B sico confeccionando o Projeto Executivo luz das condi es atuais geogr ficas que o valor do Contrato 27 00 passou de R 7 535 924 00 para R 9 419 430 89 representando um acr scimo de 24 99 justificado pelo Laudo T cnico da empresa consultora em anexo pelo qual se verifica grandes modifica es do Projeto B sico que tanto uma com a outra obra est o sendo fiscalizadas por empresas de consultoria distintas Dire o Geoserv tendo a Construtora Castilho retomado a execu o das duas obras 5 1 5Dentre os documentos anexados referidos no item 5 1 1 acima s o pertinentes ao Contrato 26 00 o Relat rio da firma supervisora justificando o Termo Aditivo do referido Contrato e fazendo adequa es na 1 Revis o fls 182 213 anexos do citado Relat rio fls 220 77 inclusive a Planilha final proposta fls 214 19 Termo Anexo e Planilha original do Contrato fls 278 86 Medi es de Mobiliza o de 1 a 5 do Contrato fls 287 328 justificativas do respons vel no TC 005 751 01 9 fls 329 33 proposta inicial de revis o com justificativas das altera es despachos e planilha revisada fls 334 51 6 Medi o fls 353 61 of cios de apresenta o da 10 e 11 medi es fls 312 13 posicionament
375. ia apresentada no Manual de Elabora o de Programas as quais encontram se evidenciadas no presente t pico 63 Dentre os atributos do programa previstos no Manual destaca se o indicador que o elemento capaz de medir a evolu o do problema Deve ser coerente com o objetivo do programa ser sens vel contribui o das principais a es e apur vel em tempo oportuno Permite portanto a mensura o dos resultados alcan ados com a execu o do programa 64 Cumpre observar que dos nove atributos do indicador que constam no Manual foram averiguados somente dois um deles o ndice de refer ncia o outro o ndice ao final do programa Para efeito deste item foram verificadas a data de apura o e a exist ncia ou n o do ndice de refer ncia n o se fazendo uma avalia o qualitativa dessas informa es 65 O ndice de refer ncia expressa a aferi o do indicador em um dado momento mensurado com a unidade de medida escolhida O ndice ao final do programa representa o resultado expresso pelo indicador que se deseja atingir com a execu o do programa ao fim do PPA ou seja a meta para 2007 HT 2 1 Programas 66 No PLPPA 2004 2007 enviado ao Congresso foram registrados no Volume II Anexo II 374 Programas de Governo Como o Manual prev que para cada programa Final stico ou de Servi os ao Estado deve haver pelo menos um indicador foram exclu dos do total de 374 programas os 50 programas de Gest o de Pol ticas
376. ia competitividade do certame sem resultar essa restri o em qualquer vantagem para a Administra o 13 Ressalta se o que disse Mar al Justen Filho in Coment rios Lei de Licita es e Contratos Administrativos Dial tica 9 ed 2002 p 323 tamb m citado na defesa N o poss vel enfim transformar a exig ncia de qualifica o t cnica profissional em uma oportunidade de garantir emprego para certos profissionais N o se pode conceber que as empresas sejam obrigadas a contratar sob v nculo empregat cio alguns profissionais apenas para participar da licita o A interpreta o ampliativa e rigorosa da exig ncia de v nculo trabalhista se configura como uma modalidade de distor o o fundamental para a Administra o P blica que o profissional esteja em condi es de efetivamente desempenhar seus trabalhos por ocasi o da execu o do futuro contrato in til para ela que os licitantes mantenham profissionais de alta qualifica o empregados apenas para participar da licita o 14 Destarte n o se observou qualquer dano nem se vislumbrou qualquer possibilidade de essa inobserv ncia ir al m do razo vel ou causar preju zo futuro como citado acima Mar al Justen Filho o fundamental para a Administra o P blica que o profissional esteja em condi es de efetivamente desempenhar seus trabalhos por ocasi o da execu o do futuro contrato in til para ela que os licitant
377. ia da Delibera o acompanhada de Relat rio e Voto que a fundamentem 9 3 arquivar o presente processo 4 3 Nesse sentido atendendo ao item 9 2 do Ac rd o n 2 785 2003 1 C mara incluiremos proposta de comunica o e envio Procuradoria Geral da Uni o do relat rio voto e decis o que vier a ser adotada por esta Corte neste processo V Conclus o 5 1 Ap s a an lise da resposta dilig ncia conclu mos que 1 o contrato oriundo da Concorr ncia P blica n 004 02 processo 147 02 n o deveria ser utilizado na aplica o de recursos federais que venham a ser repassados ao munic pio dadas as irregularidades ocorridas na licita o que redundaram em restri o ampla concorr ncia 2 em nossa tica cab vel recomendar preventivamente ao ente que se certifique da exist ncia de recursos or ament rios suficientes para arcar com as obras de combate s enchentes antes de iniciar os procedimentos licitat rios com vistas respectiva contrata o 3 tamb m oportuna em nossa vis o a recomenda o de que efetue os estudos preliminares de impacto ambiental n o inclu dos no projeto b sico da obra Apesar das irregularidades identificadas consideramos que uma vez atendidas as determina es propostas Prefeitura de Avar sobretudo a que impediria o uso do contrato decorrente da Concorr ncia P blica n 004 02 na aplica o de recursos federais somos de parecer que n o deva ser suspe
378. ial de consumo est sendo feita de forma controlada mediante requisi o item 5 da IN SEDAP Informa o Tendo em vista a intermit ncia na libera o dos recursos or ament rios as aquisi es t m sido praticadas de acordo com as necessidades das unidades inexistindo reserva de cr dito que permita a manuten o de estoque An lise A respons vel apresentou argumentos que n o guardam nexo com esse quesito O controle eficaz do almoxarifado que independe da quest o da intermit ncia dos recursos com o suporte de requisi es efetuadas na medida das necessidades dos setores certamente evita a ocorr ncia de casos como o apontado haja vista o furto das placas de captura de v deo e de cartuchos de tinta para impressora materiais permanentes e de consumo requisitados pela Pr Reitoria de Planejamento em quantidade superior s reais necessidades e que poderiam estar guardados com maior seguran a no almoxarifado Portanto faz se oportuna determina o para que seja assegurada a elabora o de requisi es de material de consumo conforme o item 5 da IN SEDAP n 205 88 5 Dilig ncia Houve neglig ncia do servidor respons vel pela carga dos bens furtados pela n o ado o de provid ncias necess rias para garantir a seguran a dos mesmos ou pela n o informa o administra o superior quanto precariedade do local da guarda dos mesmos Informa o O entendimento de que n o houve nenhuma pr tica n
379. ica 2 A D vida Ativa da Fazenda P blica compreendendo a tribut ria e a n o tribut ria abrange atualiza o monet ria juros e multa de mora e demais encargos previstos em lei ou contrato Para ratificar nosso entendimento pode se fazer analogia com a Lei n 6 899 de 8 4 1981 em seu art 1 que determina a aplica o da corre o monet ria nos d bitos oriundos de decis o judicial Art 1 A corre o monet ria incide sobre qualquer d bito resultante de decis o judicial inclusive sobre custas e honor rios advocat cios 1 Nas execu es de t tulos de d vida l quida e certa a corre o ser calculada a contar do respectivo vencimento sem grifos no original 25 Adicionalmente previs o legal entendemos que a n o atualiza o monet ria das multas devidas ofende a dois princ pios jur dicos inarred veis isonomia e n o enriquecimento sem justa causa 26 No dizer de Celso Ant nio Bandeira de Mello em seu Curso de Direito Adiministrativo 12 edi o p g 748 violar um princ pio muito mais grave que transgredir uma norma qualquer A desaten o ao princ pio implica ofensa n o apenas a um espec fico mandamento obrigat rio mas a todo o sistema de comandos a mais grave forma de ilegalidade ou inconstitucionalidade conforme o escal o do princ pio atingido porque representa insurg ncia contra todo o sistema subvers o de seus valores fundamentais costum lia irr
380. icativa pelos atos qualificados abaixo nos termos do art 43 inciso II da Lei n 8 443 92 c c o art 250 inciso IV do Regimento Interno TCU dentro do prazo regulamentar de 15 quinze dias a Aus ncia da defini o das parcelas de maior relev ncia t cnica e de valor significativo do projeto no Edital de Tomada de Pre os n 01 2002 disso decorrendo da ado o de crit rios subjetivos logo desconhecidos previamente pelos licitantes na fase de habilita o t cnica em desacordo com o art 30 2 da Lei n 8 666 93 gerando as seguintes consegii ncias a l perman ncia no certame de licitante que apresentou ART de profissional que prestou servi os de instala es el tricas e do grupo gerador sem v nculo empregat cio comprovado a 2 inabilita o de 02 dos 09 licitantes por n o apresenta o de ARTs dos servi os considerados relevantes na fase de habilita o b Aus ncia nos autos do procedimento licitat rio dos pareceres jur dicos conforme exigido no art 38 par grafo nico da Lei n 8 666 93 3 0s respons veis solicitaram e obtiveram prorroga o de prazo para a apresenta o das raz es de justificativa Apresentaram tempestivamente as correspondentes raz es anexo 4 cujo exame ora se realiza Compulsando as pe as apresentadas como defesa anexo III p de se concluir que embora tenham apresentado os of cios em separado trata se de documento conjunto Ou seja separados na forma mas n o no cont
381. iciadas a R 690 milh es mas o m munic pios at 0 000 habitantes sistemas p blicosja R 423 milh es ontrole de agravos em munic pios at 0 000 habitantes Fonte Anexo IH do PL n 30 de 2003 que disp e sobre o Plano Plurianual para o per odo 2004 2007 incluindo a Errata 103 Por ocasi o de entrevista junto SPYMPOG foi ressaltado que tais inconsist ncias decorreram principalmente da falta de ajuste das metas f sicas quando da altera o dos dados financeiros dos projetos e que tais erros estariam sendo sanados junto Relatoria do PL n 30 2003 no Congresso Nacional 104 A an lise da consist ncia das atividades ficou prejudicada pelo fato de os atributos das a es n o estarem dispon veis o que impossibilitou a verifica o da pertin ncia entre as causas dos problemas que suscitaram a cria o dos respectivos programas IV CONSIST NCIA EXTERNA INTEGRA O ENTRE O PLPPA 2004 2007 E O PLOA 2004 105 O objetivo deste item verificar se o projeto de Lei Or ament ria para 2004 PLOA 2004 contempla as prioridades da Lei n 10 707 Lei de Diretrizes Or ament rias para o exerc cio de 2004 LDO 2004 que est o definidas no Projeto de Lei do PPA 2004 2007 106 Foi verificado que dos 374 programas do PLPPA 2004 2007 cinco n o utilizar o recursos dos or amentos fiscal e da seguridade social vide par grafo 67 deste relat rio e n o est o contemplados no PLOA 2004 Al m desses h outros
382. idas as datas de aquisi o e de validade e as respectivas quantidades consumidas e datas de retirada 9 2 recomendar 9 2 1 Seduc BA que implemente estudos com vistas ado o do sistema de registro de pre os de acordo com o estabelecido no art 15 inciso II da Lei n 8 666 1993 e regulamentado pelo Decreto n 2 743 1998 9 2 2 ao Conselho de Alimenta o Escolar CAE que aprimore as atividades de acompanhamento e controle da aplica o dos recursos federais transferidos conta do PNAE art 8 da Resolu o n 15 2000 no sentido de 9 2 2 1 promover a an lise das movimenta es banc rias da conta espec fica do programa desde o recebimento dos recursos oriundos do FNDE at a distribui o s escolas 9 2 2 2 realizar o exame das presta es de contas encaminhadas pelas escolas p blicas nos termos do art 13 inciso III da Resolu o FNDE n 15 2003 9 2 2 3 conferir nas fiscaliza es realizadas nas unidades escolares o total de alunos atendidos e o total de refei es servidas n o se limitando apenas ao card pio ao estoque de g neros aliment cios e qualidade destes 9 3 remeter ao Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educa o FNDE MEC ao Minist rio P blico da Uni o e ao Tribunal de Contas do Estado da Bahia TCE BA c pia desta Delibera o do Relat rio e do Voto que a fundamentam assim como aos dois ltimos das fls 201 212 para efeito das provid n
383. idos em Sess o Plen ria ante as raz es expostas pelo Relator em 9 1 acolher em parte as raz es de justificativa apresentadas pela Sra Maria do Perp tuo Socorro Wanderley de Castro e acolher integralmente aquelas prestadas pelos demais respons veis mencionados no item 3 supra 9 2 fixar com base no art 71 inciso IX da Constitui o Federal e no art 45 da Lei n 8 443 92 o prazo de 15 quinze dias a contar da ci ncia para que o atual Presidente do TRT da 21 Regi o adote as provid ncias necess rias ao exato cumprimento do disposto no art 37 inciso V da Constitui o Federal no sentido de exonerar os servidores abaixo relacionados que exercem fun es comissionadas no TRT RN uma vez n o serem ocupantes de cargos efetivos nos respectivos rg os de origem Alice Maria da Concei o Prefeitura de Tibau do Sul RN Ana Paula Gomes da Silva Prefeitura de Desterro PB Graciette Maria G N Pinto Prefeitura de Mossor RN Jo o Eider Furtado de Medeiros Prefeitura de Maca ba RN Jos Gomes J nior Prefeitura de Tibau do Sul RN Maria Nilde da Silva Freire Prefeitura de Tibau do Sul RN Raquel F lix de Sousa Prefeitura de Tibau do Sul RN Reginaldo Clemente Prefeitura de S o Jos do Serid RN Seleide Abreu da Fonseca Prefeitura de Tibau do Sul RN S nia Duarte Pedroza Prefeitura de Serraria PB Ubiratan Ferreira da Silva
384. imento em rela o a concursos anteriores ou em andamento feitos para o mesmo cargo rea e mesma localidade Aqui fica expl cito de forma inequ voca a inten o da ECT de realizar um concurso p blico visando privilegiar os empregados da ECT que ascenderam sem concurso p blico m alguns candidatos internos entrevistados pela equipe de inspe o alegaram que ainda n o haviam sido submetidos avalia o psicol gica 2 fase do concurso Quando questionadas a respeito a Sub chefe do Departamento de Recursos Humanos e a Chefe da Divis o de Capta o de Pessoal da ECT informaram que os testes atualmente s o realizados de tal forma que s vezes os candidatos hem percebem que est o sendo avaliados Esses testes foram aplicados de forma descentralizada pelas Diretorias Regionais da ECT que para tanto receberam orienta es gerais da Administra o Central fls 169 172 para avalia o do potencial dos candidatos para o desempenho de tarefas espec ficas do cargo pretendido quando o concurso n o era para cargo espec fico e sim para uma rea Finalmente cabe ressaltar que apenas candidatos externos foram considerados n o recomendados nessa fase totalmente subjetiva tendo ocorrido 07 sete casos de reprova o sendo 01 um em Bras lia 01 um no Mato Grosso e 05 cinco em S o Paulo fls 173 1774 48 Na oportunidade cabe registrar o recebimento em 27 08 98 de c pia do OF PRES 923 98 de 26
385. imita es 20 A realiza o do presente Levantamento foi limitada por pelo menos dois fatores decorrentes fundamentalmente da natureza ainda indefinida do objeto sob an lise e da n o disponibiliza o das informa es relativas aos atributos dos programas em tempo h bil para este relat rio 21 Com rela o primeira restri o prevista inclusive durante a fase de planejamento do presente Levantamento constatou se que em virtude do objeto de an lise configurar se em um projeto de lei este encontrar se ia sujeito a altera es at a sua aprova o definitiva e convers o em lei no mbito do Congresso Nacional 22 No que se refere ao outro fator contudo tornou se necess rio adequar a estrutura dos trabalhos previstos s informa es dispon veis Isso porque previu se originalmente a an lise qualitativa e quantitativa no conjunto dos 374 programas constantes no PLPPA 2004 2007 subsidiados pelo conjunto de informa es contidas no PL n 30 de 2003 bem como pelas informa es complementares relacionadas aos atributos dos programas as quais n o foram disponibilizadas pela SPI MPOG em tempo h bil 23 N o obstante tais restri es procurou se adequar as estruturas da Matriz de Planejamento e da Matriz de Procedimentos propostas a partir de avalia o dos 89 programas considerados priorit rios no PLPPA 2004 2007 conforme descrito na metodologia adotada pela equipe de auditoria considerando apenas os atributos consta
386. informado pela Secretaria no Demonstrativo Sint tico Anual de Execu o F sico Financeira do PNAE de 2000 R 1 370 531 54 fl 146 e fl 01 vol anexo 01 informa que ao confrontar os documentos banc rios informados pela institui o financeira competente referentes conta corrente 25 286 7 Ag ncia 006 X Conta do PNAE doc XIV fis 148 166 verificou se que o seu somat rio totaliza R 1 039 581 07 Quanto conta do FAED sigla da segunda conta corrente utilizada pela Secretaria os rendimentos SWAP e BBFIX obtidos no Caixa nico doc XV fls 167 Rendimento de Aplica es e 168 185 e 186 192 montam R 330 969 70 Portanto o total de rendimentos financeiros decorrentes dos recursos do PNAE de R 1 370 550 77 com uma diferen a de R 19 23 dezenove reais e vinte e tr s centavos para o valor anteriormente informado pela SEC ocasionada provavelmente por erro de somat rio das diversas parcelas mensais Portanto n o procede a diferen a apontada pela equipe de auditoria do TCU R 324 475 30 mas somente a import ncia de R 19 23 dezenove reais e vinte e tr s centavos An lise De fato os rendimentos de aplica es financeiras SWAP PRE DI e CDB SWAP Recompra obtidos na conta corrente n 25 286 7 Ag ncia 6 X do Banco do Brasil Conta do PNAE constantes do extrato de fls 149 166 doc XIV conferem com o valor constante fl 148 informado pelo respons vel Como se obse
387. ingii nios na folha de pagamento passando a denomin los vantagem pessoal nominalmente identificada VPNP adaptando a aos ditames do art 15 1 da Lei n 9 527 97 Item 58 ado o das seguintes medidas pelo TCU a d conhecimento ao Tribunal de Contas do Estado do Rio Grande do Norte e ao Minist rio P blico Estadual de que em inspe es realizadas junto a prefeituras que cederam servidores para ocuparem fun o de confian a no TRT RN foi constatada a admiss o irregular do servidor citado a seguir realizada sem pr via aprova o em concurso p blico ante o disposto no inciso IH c c o inciso Ve 2 do art 37 da Constitui o Federal remetendo lhes c pia do Relat rio e Voto do Ministro Relator e da Decis o que vier a ser proferida Jo o Eider Furtado de Medeiros Prefeitura de Maca ba RN b d conhecimento ao Tribunal de Contas do Estado do Rio Grande do Norte e ao Minist rio P blico Estadual de que em inspe es e ou dilig ncias realizadas junto a prefeituras que cederam servidores para ocuparem fun o de confian a no TRT RN n o foram apresentados documentos comprobat rios de que os seguintes servidores s o ocupantes de cargos ou empregos efetivos decorrentes de pr via aprova o em concurso p blico o que faz concluir que suas admiss es foram realizadas irregularmente ante o disposto no inciso II c c o inciso Ve 2 do art 37 da Constitui o Federal remetendo lh
388. inist rios 34 Ficou evidenciado pelas entrevistas realizadas nos rg os anteriormente mencionados que a fase qualitativa de elabora o dos programas e de seus atributos excluindo a quest o de elabora o de indicadores foi tratada com a participa o das secretarias final sticas no mbito dos respectivos minist rios sendo que a programa o final fundamentou se em um processo de negocia o entre a SPI a SOF e os rg os interessados Os rg os setoriais de planejamento tamb m ressaltaram a participa o ativa e permanente de monitores da SPI MPOG que auxiliaram o processo de elabora o de programas 35 Constatou se tamb m que foram disponibilizados cursos para as subsecretarias de planejamento e or amento dos rg os setoriais visando capacitar os servidores para a elabora o de programas do PLPPA 2004 2007 No entanto foram recorrentes as afirma es de que as vagas eram limitadas a carga hor ria reduzida e que se deve aperfei oar os conhecimentos necess rios elabora o de indicadores de resultados 36 P de se perceber que a dificuldade na elabora o de indicadores de resultados recorrente na administra o p blica devido aos seguintes fatores a a falta de capacita o necess ria ao corpo t cnico para cria o de ndices de efetividade b a inexist ncia de fontes oficiais para efetuar a mensura o devida c a defici ncia na coleta de dados d transversalidade de muitos programas q
389. inistros Substitutos Augusto Sherman Cavalcanti e Marcos Bemquerer Costa VALMIR CAMPELO Presidente HUMBERTO GUIMAR ES SOUTO Ministro Relator Fui Presente LUCAS ROCHA FURTADO Procurador Geral GRUPO I CLASSE VII Plen rio TC 008 678 2003 7 Natureza Representa o Interessada Procuradoria da Rep blica no Munic pio de Pelotas RS Entidade Funda o Universidade Federal de Pelotas Advogado constitu do nos autos n o h Sum rio Representa o formulada pela Procuradoria da Rep blica noticiando irregularidades ocorridas no mbito da Universidade Federal de Pelotas relativamente a desaparecimento de bens na entidade Conhecimento Proced ncia Determina es Juntada s respectivas contas Ci ncia interessada Cuidam os autos de Representa o formulada pela Procuradoria da Rep blica no Munic pio de Pelotas RS noticiando in meras subtra es de bens da Universidade Federal de Pelotas apuradas em inqu ritos policiais que na quase totalidade acabam sem apontar a autoria deixando sem recomposi o o patrim nio p blico A SECEX RS inicialmente promoveu dilig ncia junto entidade para melhor esclarecimento dos fatos As quest es levantadas as informa es obtidas bem como as an lises procedidas pela Unidade T cnica est o descritas sucintamente a seguir l Dilig ncia Os bens permanentes furtados estavam regularmente distribu dos com o competente termo de responsabilidade assinado
390. interesses de toda a coletividade a Administra o n o tem sobre estes bens disponibilidade que lhe confira o direito de tratar desigualmente queles cujos interesse s representa 34 0 art 5 caput da Constitui o consagra o princ pio da isonomia estabelecendo que todos s o iguais perante a Lei Consegiientemente todos dever o ser iguais perante a Administra o 35 4 ANATEL ao permitir que uma empresa pague seus d bitos com atraso em alguns casos de v rios anos est tratando essa empresa em condi es de desigualdade em rela o quelas que cumpriram com suas obriga es e honraram o pagamento no prazo 36 0s devedores beneficiados por esta indulg ncia da ANATEL ao poder quitar seus d bitos pelo mesmo valor nominal em um momento posterior se aproveitaram de um atributo financeiro o custo do dinheiro no tempo Puderam por exemplo investir o montante devido em qualquer aplica o do mercado financeiro ou em alguma atividade produtiva que rentabilizasse o investimento Por outro lado os devedores incautos que honestamente quitaram suas d vidas n o tiveram esse privil gio 37 Sabendo deste procedimento da ANATEL que minimiza as penalidades pelo descumprimento do pagamento da multa devida quem teria pago as multas E mais ser que as pr ximas notifica es de pagamento de multa ser o pagos pelos seus devedores ZAN 38 V se que o respeito ao princ pio da isonomia al m de ser obrigat r
391. io de Levantamento de Auditoria Fiscobras 2003 Entidade Minist rio da Integra o Nacional Obras de Conten o de Enchentes no Estado de S o Paulo Interessado Congresso Nacional Advogado constitu do nos autos n o consta Sum rio FISCOBRAS 2003 Levantamento de Auditoria realizado nas obras de controle de enchentes no Estado de S o Paulo objeto do Programa de Trabalho 18 542 0515 1845 0654 Ind cios de irregularidade grave Cerceamento do car ter competitivo do processo licitat rio para a realiza o de obra no Munic pio de Avar Recursos federais ainda n o repassados Dilig ncia Justificativas n o afastam a irregularidade Determina o para que a Prefeitura n o utilize recursos federais na execu o do respectivo contrato e ao Minist rio da Integra o Nacional para que se abstenha de repassar recursos para o contrato em quest o Outras determina es e recomenda es para falhas e impropriedades Envio de c pia do presente Ac rd o assim como do Relat rio e Voto que o fundamentam Comiss o Mista de Planos Or amentos P blicos e Fiscaliza o do Congresso Nacional ao Minist rio da Integra o Nacional ao Tribunal de Contas do Estado de S o Paulo e ao Procurador Geral da Rep blica em resposta ao Of cio PGR GAB N 714 de 20 06 2003 RELAT RIO Trata se de relat rio de levantamento de auditoria referente s obras de controle de enchentes no Estado de S o Paulo objeto do Programa de Trabalho
392. io de que trata a IN TCU n 27 98 no que se refere ao processo de outorga de concess o para explora o do servi o de TV a Cabo realizado mediante a Licita o n 002 99 TVC SCM ANATEL 9 2 determinar Ag ncia Nacional de Telecomunica es ANATEL que adote as provid ncias cab veis no sentido de tornar efetiva a disposi o constante da Cl usula 17 do Edital de Licita o n 002 TVC SCM ANATEL no que se refere a cobran a com a devida corre o monet ria das multas impostas s empresas proponentes da localidade de Betim MG TV BRAZ LTDA e BRISACOM TV A CABO LTDA que embora vencedoras dos certames recusaram se sem causa justificada a assinar o contrato respectivo providenciando caso necess rio a inscri o das devedoras no CADIN e na D vida Ativa da Uni o dando ci ncia a este Tribunal no prazo de 30 trinta dias das medidas implementadas e dos resultados alcan ados 9 3 determinar Secret ria de Fiscaliza o de Desestatiza o que acompanhe o cumprimento do item 9 2 acima e 9 4 encaminhar c pia deste Ac rd o bem como do Relat rio e Voto que o fundamentam ANATEL e ao Senhor Ministro de Estado das Comunica es 10 Ata n 4 2004 Plen rio 11 Data da Sess o 11 2 2004 Ordin ria 12 Especifica o do qu rum 12 1 Ministros presentes Valmir Campelo Presidente Humberto Guimar es Souto Relator Adylson Motta Guilherme Palmeira Ubiratan Aguiar Benjamin Zymler e os Ministr
393. io pela previs o constitucional de fundamental import ncia para que as san es sejam cumpridas e para a credibilidade do sistema 39 0utro princ pio que est sendo violado pelo procedimento de n o atualiza o das multas n o pagas o do n o enriquecimento sem justa causa Esse princ pio bastante freq ente na Doutrina e na Jurisprud ncia foi recentemente positivado pelo novo C digo Civil em seu art 884 CAP TULO IVDo Enriquecimento Sem Causa Art 884 Aquele que sem justa causa se enriquecer custa de outrem ser obrigado a restituir o indevidamente auferido feita a atualiza o dos valores monet rios sem grifos no original 40 Al m disso no Ac rd o n 32 244 de 30 3 1993 o STJ reafirma j na ementa do ac rd o a rela o desse princ pio com a necessidade de atualiza o monet ria das multas devidas a atualiza o do valor do d bito resulta do princ pio que veda enriquecimento sem justa causa 41 Assim pensamos ser invi vel o procedimento da ANATEL que reenvia notifica es de multas n o pagas no prazo com o valor nominal original sem atualiza o monet ria 42 Em reuni o na ANATEL durante a inspe o realizada fomos informados de que o reenvio da notifica o de multa estava sendo feito com o valor nominal por n o existir ainda um regulamento para imposi o de penalidades 43 Em 17 7 2003 a ANATEL aprovou seu regulamento de aplica o de san es administ
394. ioativos ou de equipamentos contendo fontes radioativas ao pr vio registro da institui o de pesquisa na entidade Foi esclarecido s ag ncias que na p gina da Cnen na internet consta a rela o das institui es de pesquisa registradas com o nome das subunidades laborat rios e dos pesquisadores respons veis pelo uso do material radioativo 2 2 2Informou ainda que estavam programadas reuni es com as ag ncias de fomento pesquisa no in cio de 2003 bem como a elabora o de documento informativo que orientasse sobre as peculiaridades deste tipo de licen a e sobre os equipamentos com material radioativo 2 2 3Na execu o deste monitoramento a Cnen afirmou que foram enviados os Of cios DRS Cnen 059 060 061 062 063 064 065 e 066 todos de 26 09 2003 aos dirigentes das ag ncias oficiais de fomento pesquisa respectivamente Presidente do Conselho Nacional do Desenvolvimento Cient fico e Tecnol gico CNPq Bras lia Superintendente da Funda o de Apoio Pesquisa e Extens o Fapex Salvador Presidente da Funda o da Coordena o de Aperfei oamento do Pessoal de N vel Superior Capes Rio de Janeiro Presidente da Financiadora de Estudos e Projetos Finep Rio de Janeiro Diretor Presidente da Funda o de Amparo Pesquisa de S o Paulo Fapesp Diretor Presidente da Funda o de Amparo Pesquisa do Rio de Janeiro Faperj Presidente da Funda o de Amparo Pesquisa do Estad
395. ios firmado com Gild sio Lopes Pereira em vez de realizar novo processo licitat rio para contrata o dos servi os em desacordo com o art 3 da Lei 8 666 93 e art 37 XXI da Constitui o Federal Defesa apresentada o contrato foi prorrogado por meio dos 3 e 4 Termos Aditivos com fulcro nas disposi es do art 57 inciso II da Lei n 8 666 93 com reda o modificada pela Medida Provis ria n 1 531 97 o Dr Gild sio o mais antigo militante junto ao Cofeci tendo iniciado suas atividades de Assessor em 1979 Seus conhecimentos s o de grande valia na solu o de problemas cotidianos absolutamente not ria a sua especializa o Assim como os demais advogados contratados seus honor rios est o at abaixo dos valores de mercado n o se justificando qualquer restri o a sua manuten o no quadro de assessores da entidade An lise No presente item trata se da prorroga o de Contrato n 08 99 firmado com o advogado Gild sio Lopes Pereira em 1999 com fulcro nas disposi es do art 13 incisos II e V c c o art 25 II da Lei n 8 666 93 Por meio da edi o de quatro termos aditivos amparado pelo inciso II do art 57 da Lei 8 666 93 o contrato em pauta foi prorrogado at 31 12 2002 totalizando somente em 2002 R 54 000 00 Embora a prorroga o do contrato fosse uma prerrogativa do gestor visto estar previsto no termo inicial caberia aquele respons vel quando da celebra o da prorr
396. iretor Vale dizer ainda que o mau desempenho nas fun es em qualquer caso constitui viola o aos deveres disciplinares do militar pois nos termos do Regulamento Disciplinar da Aeron utica RDAer art 10 item 16 constitui transgress o disciplinar verbis trabalhar mal intencionalmente ou por falta de aten o em qualquer servi o ou instru o Decreto n 76 322 75 aprova o RDAer Caso o militar assumisse o cargo mesmo despreparado para tanto por exemplo como um desafio profissional caber lhe ia o nus de superar se pois tamb m preceito de tica militar verbis empregar toas as energias em benef cio do servi o Lei n 6 880 90 art 28 inc VII Neste caso o oficial estaria absolutamente ciente da responsabilidade pessoal que assumia e uma das mais importantes atribui es do ordenador de despesas diferenciando o dos demais agentes p blicos diz respeito justamente s licita es 36 4 Por fim mencionamos a obriga o pessoal que tem todo gestor p blico de comprovar a boa aplica o dos recursos p blicos que lhe s o confiados nos termos das leis e normas vigentes Neste sentido cristalino o texto do artigo 93 do Decreto Lei n 200 67 o qual disp e que verbis quem quer que utilize dinheiros p blicos ter de justificar seu bom e regular emprego na conformidade das leis regulamentos e normas emanadas das autoridades competentes e consagrada a jurisprud ncia desta Corte de Con
397. is dos servi os do Contrato n 27 00 foram emitidas pela Construtora Castilho S A conforme se verifica s fls 75 80 e 181 184 do TC 005 687 2002 4 Vol 2 O relato da equipe de auditoria de que naquele momento os servi os estariam sendo efetuados pela empresa GM Engenharia Ltda n o implica que ela tenha assumido todo o contrato Vale lembrar que a subcontrata o parcial dos servi os prevista nos arts 72 e 78 inciso IV da Lei n 8 666 93 e admitida por este Tribunal consoante entendimento manifestado pelo eminente Relator Augusto Shermam Cavalcanti no Voto condutor da Decis o n 420 2002 Plen rio ata n 13 acatado por esta Casa que nesta oportunidade reproduzo parcialmente 66 32 A conclus o que se faz imperativa que de todas as esp cies mencionadas no art 78 inciso VI a nica permitida luz da interpreta o sistem tica a subcontrata o de parte do objeto contratado Qualquer outra forma que transfira junto com a parcela subcontratada as responsabilidades pela execu o do objeto repelida Assim n o configurada a irregularidade n o se mostra cab vel a realiza o da audi ncia sugerida Em rela o irregularidade mencionada pela Unidade T cnica no item I al nea b ii acima n o ado o de provid ncias contra o abandono do Contrato n 27 00 obras da RO 370 pela firma EMSA Empresa Sul Americana de Montagens S A ap s tr s dias do recebimento de 10 da obra como
398. is itens do edital que ensejaram a desclassifica o de licitantes no certame em an lise n o foram devidamente justificados nos documentos t cnicos anexados ao edital o que impede identificar a razoabilidade de tais par metros 2 18 Por todo o exposto proporemos a este Tribunal determinar Prefeitura de Avar que n o utilize o contrato em quest o na aplica o de recursos federais Vemos conveniente propor tamb m as determina es de que demonstre nos certames patrocinados com vistas utiliza o de recursos federais que as exig ncias relativas comprova o da capacidade t cnica s o suficientes e necess rias para que seja atingido o objeto da licita o n o se constituindo em restri o participa o de potenciais licitantes em respeito ao contido no art 30 da Lei n 8 666 93 e de que se abstenha de incluir nas especifica es t cnicas elaboras para subsidiar a escolha de fornecedor marca ou fabricante mesmo que indiretamente em cumprimento ao 5 do art 7 da Lei de Licita es Abertura do Processo Licitat rio n 147 2002 sem recursos or ament rios que assegurassem os pagamentos das obras e servi os a serem realizados no exerc cio da contrata o e no exerc cio seguinte em descumprimento aos art 7 2 inciso III da Lei n 8 666 93 e art 15 e 16 1 inciso I 4 inciso I da Lei Complementar n 101 de 04 05 2000 LRF Esclarecimentos 2 19 Em s ntese o respons vel e
399. iss o de n vel superior em qualquer um dos cargos citados no pr ambulo do Edital Pre mbulo e cl usula 3 diferentemente do exigido pela ECT em outros Editais de Concurso P blico a exemplo do Edital n 97 97 publicado no O D U em 25109 97 menos de 1 m s de diferen a fl 02 04 onde para cada rea de atua o estavam definidos os requisitos profissionais como habilita o legal e per odo m nimo de experi ncia exigido g o candidato que viesse a ser contratado seria enquadrado em cargo compat vel com sua forma o profissional na refer ncia inicial das carreiras de n vel superior da empresa cl usula 3 1 Devido ao subjetivismo embutido em tal cl usula pode se concluir que in meras interpreta es poderiam advir de tal dispositivo inclusive a possibilidade de por exemplo algu m com forma o em direito requerer o enquadramento como advogado tendo feito prova para uma rea completamente estranha ao de direito e em ocasi o posterior pleitear transfer ncia para o rg o jur dico da empresa sem nunca ter sido avaliado quanto sua capacita o para exercer atividades na rea jur dica h o Edital previa que os candidatos que tivessem v nculo empregat cio com a ECT se aprovados continuariam no cargo e na refer ncia salarial em que estivessem enquadrados cl usula 3 1 1 o que possibilitaria em tese que um candidato interno efetivado ilegalmente no cargo de advogado mesmo tendo realizado concurs
400. itado e contratado em sua gest o no caso as obras das adutoras Alto Sert o e do Agreste Alagoano haja vista que a adutora de Usos M ltiplos foi agregada ao Contrato n 05 98 por for a de Termo Aditivo 4 O recurso em apre o foi examinado pela SERUR nos termos que passo a transcrever co ADMISSIBILIDADE 05 No que concerne admissibilidade a an lise dos autos permite ratificar o exame pr vio de fis 39 deste raz o pela qual somos pelo conhecimento do feito como Pedido de Reexame 10 M RITO 06 A seguir apresentaremos os argumentos do recorrente de forma sint tica seguidos das respectivas an lises 07 Argumento aduz o recorrente que o ponto central da decis o recorrida a mera suposi o de que seria poss vel o parcelamento do objeto licitado para incrementar a competitividade e obter eventuais vantagens econ micas para a Administra o P blica Sustenta que essencial ter em mente que os dispositivos do art 23 1 e 2 da Lei n 8 666 93 n o apoiam a tese de que o parcelamento da licita o deve ocorrer em todas as hip teses Entende que pelo 1 o fracionamento de obras e servi os vincula se a aspectos t cnicos tendo em vista a economia de escala e a economicidade Segundo o recorrente a interpreta o sistem tica do art 8 par grafo nico e do art 23 894 1 e 2 ambos da Lei n 8 666 93 demonstra que a programa o total de uma obra n o impede o parcelamento quando
401. item referente ao tipo de tubo Rib Loc da ordem de 2 28 N o se tratava pois de parcela de valor significativo suficiente para afastar licitantes o que afronta o inciso l do 1 do art 30 da Lei n 8 666 95 que disp e referindo se s exig ncia de capacita o t cnico profissional que devam estar limitadas estas exclusivamente s parcelas de maior relev ncia e valor significativo do objeto da licita o 2 12 Ensina o Prof Mar al Justen Filho Tamb m n o se admitem requisitos que restritivos participa o no certame sejam irrelevantes para a execu o do objeto licitado Deve se considerar a atividade principal e essencial a ser executada sem maiores refer ncias a especifica es ou detalhamentos Isso n o significa afirmar que tais peculiaridades sejam irrelevantes S o significativas para a execu o do objeto mas n o para a habilita o in Coment rios Lei de Licita es e Contratos Administrativos 5 ed p 312 2 13 Al m do acima exposto h que se considerar tratar se o tubo de PVC r gido Rib Loc produto de comercializa o exclusiva da marc a Tigre como descrito no item 1 do manual do produto vol 2 fls 156 o que em ltima inst ncia significa ter havido refer ncia indireta marca em desacordo com o 5 do art 7 da Lei n 8 666 93 As refer ncias ocorreram n o s nos itens 2 21 e 6 24 e seus subitens da planilha de pre os e quantidades anex
402. itens 9 5 e 9 6 supra 9 8 converter o presente feito em monitoramento art 243 do Regimento Interno com vistas a acompanhar o cumprimento das determina es de que tratam os subitem 9 5 e 9 6 supra e 9 9 encaminhar Empresa Brasileira de Correios e Tel grafos c pia do Presente Ac rd o assim como do Relat rio e do Voto que o fundamentam 10 Ata n 4 2004 Plen rio 11 Data da Sess o 11 2 2004 Ordin ria 12 Especifica o do qu rum 12 1 Ministros presentes Valmir Campelo Presidente Humberto Guimar es Souto Adylson Motta Guilherme Palmeira Ubiratan Aguiar Benjamin Zymler Relator e os Ministros Substitutos Augusto Sherman Cavalcanti e Marcos Bemquerer Costa VALMIR CAMPELO Presidente BENJAMIN ZYMLER Ministro Relator Fui Presente LUCAS ROCHA FURTADO Procurador Geral GRUPO I CLASSE V PLEN RIO TC 021 603 2003 1 Natureza Representa o Entidade Comit Paraol mpico Brasileiro CPB Interessada 6 Secretaria de Controle Externo Advogado constitu do nos autos n o consta Sum rio Representa o Comit Paraol mpico Brasileiro CPB Utiliza o de recursos transferidos entidade em decorr ncia da Lei 10 264 2001 Lei Agnelo Piva em finalidade n o prevista na lei Aus ncia de m f ou locupletamento Manifesta o do interesse de restituir os recursos Fixa o de prazo para a restitui o Informa o de que o n o cumprimento poder acarretar a aplica
403. itucionais especialmente os princ pios de legalidade impessoalidade moralidade e publicidade de que tratam o art 37 da Constitui o Federal durante a realiza o do Concurso P blico iniciado com o Edital n 104 97 II determine ECT que a anule o Ato de Revoga o n 35 98 publicado no DOU de 02 09 98 por conter v cio de motiva o b anule o Edital n 104 97 e atos subsegiientes por conter diversas irregularidades de ordem legal e constitucional sendo portanto nulo e n o podendo gerar nenhum direito S mula 473 do STF e c torne insubsistentes os atos que autorizaram ascens es funcionais para cargos de n vel superior ocorridos a partir de 05 01 94 data da publica o do Parecer n AD 01 da Advocacia Geral da Uni o que deixou assente o entendimento de ser inconstitucional a ascens o no mbito das estatais III d ci ncia da decis o que vier a ser proferida acompanhada dos respectivos Relat rio e Voto aos interessados constantes do Volume l por meio dos advogados que subscrevem a peti o e ao denunciante do processo TC n 013 280 1999 6 ap s determinar o cancelamento da chancela de sigiloso aposta sobre o mesmo Proposta do Minist rio P blico TCU a rejeitar as raz es de justificativas apresentadas pelos Sr Renzo Dino Sergente Rosa ex Presidente da ECT e pelo Sr Alceu Roque Rech ex Diretor de Recursos Humanos da ECT com comina o da multa prevista na norma do
404. ive ressarcimento de eventuais preju zos causados ao er rio O ent o Secret rio posicionou se de acordo com a proposi o do Diretor Ante a natureza da mat ria solicitei a oitiva do Minist rio P blico que em parecer da lavra do Procurador Geral Lucas Rocha Furtado ap s historiar os fatos constantes dos autos assim se manifestou quanto ao m rito IV Sem d vida o ponto nodal deste processo diz respeito s denominadas redistribui es com reciprocidade Em rela o s demais quest es envolvidas neste feito concordamos com o encaminhamento uniformemente proposto no mbito da Secex RN Quanto s redistribui es com reciprocidade alinhamo nos pelas raz es que passaremos a aduzir com as manifesta es do diretor t cnico e do titular da Secex RN constantes das folhas 278 e 279 Sobre esse assunto j tivemos a oportunidade de nos manifestar Fizemos isso exatamente no processo em que foi proferida a citada Decis o n 900 1999 TCU Plen rio TC 001 602 1999 3 na qual se baseou o analista que atuou neste feito para erguer sua proposta Naquela oportunidade sustentamos que o 1 do artigo 37 da Lei 8 112 90 com a reda o dada pela Lei 9 527 97 limitou a redistribui o s hip teses de ajustamento de lota o ou de for a de trabalho s necessidades do servi o incluindo expressamente os casos de reorganiza o extin o ou cria o de rg o ou entidade Restou claro ap s o advento da Lei 9 52
405. ivo do servi o Escava o carga transporte de material de 1 categoria com DMT de 51 a 200 m pelo Contrato n 026 00 b a multa prevista no art 58 inciso II da Lei n 8 445 92 pela i execu o atual do Contrato n 027 00 obras da RO 370 por firma distinta da sub rogada ii n o ado o de provid ncias em rela o ao abandono do Contrato n 027 00 obras da RO 370 pela firma EMSA Empresa Sul Americana de Montagens S A ap s tr s dias do recebimento de 10 da obra como adiantamento iii sub roga es dos Contratos n s 085 97 e 086 97 da firma An lise Constru es e Servi os Ltda para a Eletron Eletricidade de Rond nia S A que n o participou dos certames respectivos II determinar ao DEVOP RO que providencie na pr xima medi o de servi os do Contrato n 026 00 o desconto relativo diferen a entre o que foi medido e pago e o que est finalmente previsto para o quantitativo do servi o Escava o carga transporte de material de 1 categoria com DMT de 5 a 200 m e encaminhe Secex RO c pia do respectivo comprovante no prazo de 45 dias subitem 5 2 2 retro HI determinar Secex RO a promo o das audi ncias do Sr Issac Bennesby e das firmas Construtora An lise Ltda e Eletron S A respectivamente cedente e cession ria dos Contratos n s 085 e 086 97 sobre as irregularidades apontadas no Relat rio da empresa Dire o Consultoria e Engenharia Ltda que tratou da Adequa o d
406. ivos desafios e de seus respectivos macroproblemas explicitada nos itens 49 a 57 137 item 89 Tabela IV A quest o dos indicadores de resultado dos programas relevante e vem merecendo a aten o da SPYMPOG Cabe ressaltar entretanto que a mat ria complexa e demanda esfor o intensivo de aprendizagem e capacita o Relembre se que a sua introdu o nos programas dos planos plurianuais recente pioneira no presente PPA 2000 2003 e sua metodologia ainda n o se encontra sedimentada uniformemente em toda Administra o P blica portanto natural que omiss es e falhas ocorram nessa fase inicial e que s o corrigidas ao longo das revis es sucessivas importante destacar ainda no que se refere s observa es da Tabela IV que eventual car ncia de conceitos indicada pode estar resolvida pelos demais atributos dos indicadores ausentes do PLPPA 2004 2007 e como bem observado nos itens 98 e 99 do relat rio 138 An lise O item 89 do Relat rio relata que A an lise dos atributos dos programas indica que em 42 dos programas priorit rios h indicadores que n o se mostram capazes de medir o resultado constante do objetivo conforme relacionado no Anexo IX Se considerarmos o n mero de indicadores propostos para os programas priorit rios da LDO constantes do Anexo II do PLPPA verificaremos que dos 225 indicadores 27 n o se mostram capazes de medir aquilo que o programa declara como seu objetivo Associ
407. iza o de concurso que n o seja necess rio motivo pelo qual os candidatos aprovados dentro do n mero de vagas existentes e declaradas no edital possuem direito sim contrata o fato somente obstado no caso presente pela nulidade existente no procedimento 11 12Como consegii ncia de acordo com informa o da Procuradoria da Rep blica de Goi s mencionada s fls 10 e 11 do Volume I do TC 013 280 1999 6 em anexo houve apenas 1 356 inscritos para as 487 vagas m dia de 2 78 candidatos por vaga dos quais 456 eram empregados ascendidos pela ECT e destes 406 figuraram na lista dos 1 045 aprovados A informa o compat vel com a documenta o de fls 115 a 157 dos presentes autos 12 Por todos estes fatos somos de parecer que as raz es de justificativa apresentadas devem ser rejeitadas imputando se aos respons veis a multa prevista no art 58 II da Lei n 8 443 92 Deve ainda ser determinada a anula o do Edital n 104 97 e atos subsegiientes pelos motivos que passamos a expor 13 Apesar de a instru o de fls 273 278 ter entendido de forma diversa acreditamos que a anula o do concurso iniciado com o Edital n 104 97 inevit vel O principal bice levantado pelos aprovados seria o atestado pelo Poder Judici rio da legalidade do procedimento Assim n o nos parece 13 1Analisando se as senten as de fls 252 a 269 percebe se que o Magistrado nada mais fez que invalidar o Ato de Revoga o n 35
408. izer que o oficial das for as armadas tem obriga o de manter se capacitado para a gest o de recursos p blicos N o se trata in casu de um prefeito muitas vezes de baixo grau de instru o do qual por dever exigido o conhecimento necess rio para a boa gest o de recursos p blicos Tratam se de um oficial da For a A rea recentemente promovido ao generalato e de oficial superior indicado para representar o Brasil no exterior S o cidad os brasileiros de n vel superior continuamente educados para fun o de mando e que pelo menos teoricamente comp em a nata da oficialidade militar do Pa s Entendemos a fortiori que n o cabe acolher alega es acerca de despreparo funcional 37 36 3 As regras militares s o incisivas ao tratarem da obriga o que tem o militar de se preparar para fun es de mando Al m do j citado artigo 36 do Estatuto dos Militares contundente ao dispor que verbis o oficial preparado ao longo da carreira para o exerc cio de fun es de comando de chefia e de dire o entre as manifesta es essenciais do valor militar encontra se verbis o aprimoramento t cnico profissional Lei n 6 880 80 art 27 inc VD O mesmo diploma em seu artigo 28 inciso II enuncia entre os preceitos de tica militar verbis exercer com autoridade efici ncia e probidade as fun es que lhe couberem em decorr ncia do cargo pelo que n o podem ser aceitas as raz es apresentadas pelo Ex D
409. ja justificativa para n o faz lo situa o em que deve fazer constar do processo a motiva o fundamentada para esta decis o reveja as interpreta es e orienta es contidas no DIP SEJUR SUPER ADJ 012 98 de 03 09 1998 especialmente com fim de adequ las determina o acima e aos princ pios constitucionais da igualdade e isonomia Ocorr ncia 7 N o ter permitido que a empresa Earth Tech participasse do convite n 857 8 006 02 6 Respons vel 7 1 O Sr Cl udio Fontes Nunes ent o Gerente Executivo da Engenharia da Petrobras apresentou suas raz es de justificativa s fls 113 207 Justificativa 7 2 O respons vel alega que o objeto da proposta preliminar apresentada pela empresa Earth Tech em 25 09 01 que consistia na implementa o manuten o e opera o da adutora difere do objeto licitado no convite em ep grafe cujo foco era a constru o da adutora fl 114 An lise 7 3 Confrontando o objeto da proposta da empresa Earth Tech fl118 com o objeto do convite em comento fl 124 verificamos que de fato o objeto proposto pela empresa distinto do objeto licitado motivo pelo qual propomos acolher estas justificativas do gestor Justificativa 7 4 O gestor continua sua argumenta o asseverando que o convite concede ao gestor o poder discricion rio de escolher o universo de licitantes admitidos ao certame e o crit rio de escolha das empresas convidadas com base no cadastro n o s razo vel
410. ja vista que tal quest o foi objeto de argiii o em diversas oportunidades pelos prepostos da Companhia 5 A Emenda Constitucional n 19 98 ao dar nova reda o ao art 22 inciso XXVII da Constitui o Federal remeteu a quest o da licita o e contrata o de obras servi os compras e aliena es no mbito das empresas p blicas e sociedades de economia mista lei que nos termos do art 173 1 da Carta Magna estabelecer o estatuto jur dico da empresa p blica da sociedade de economia mista e de suas subsidi rias que explorem atividade econ mica de produ o ou comercializa o de bens ou de presta o de servi os Todavia como tal lei ainda n o foi editada obriga se a PETROBRAS a seguir os ditames da Lei n 8 666 93 Como leciona Carlos Pinto Coelho Motta em artigo publicado no Boletim de Licita es e Contratos de junho de 1999 Impactos da Emenda Constitucional n 19 98 e da Lei n 9 648 98 na Lei de Licita es enquanto tal estatuto n o for sancionado devem as empresas ainda obedi ncia aos ditames da Lei n 8 666 93 porquanto a regra constitucional de efic cia contida 6 Com rela o ao Decreto n 2 745 98 que aprovou o Regulamento do Procedimento Licitat rio Simplificado da PETROBRAS previsto no art 67 da Lei n 9 478 97 n o h como presumir se que possa sobrepor se aos dispositivos constitucionais acima mencionados Na verdade a referida Lei veio dispor sobre a pol tica en
411. ja vista terem ocorrido numa poca 1997 a 1999 em que tais redistribui es detinham uma aura de legalidade porquanto fundamentadas na regulamenta o do Tribunal Superior do Trabalho em vigor poca Ato TST GP n 106 1993 Assim na esteira das mencionadas delibera es entendo que se deva determinar ao TRT da 21 Regi o que n o mais adote o procedimento inquinado Com rela o no entanto s demais medidas propugnadas nos pareceres algumas observa es merecem ser acrescidas para o adequado encaminhamento do feito 12U Em primeiro lugar relativamente outra ocorr ncia apontada nomea o de servidores para exercer fun o comissionada no TRT RN sem que estivesse comprovado o exerc cio de cargo efetivo no rg o de origem h de se esclarecer que as fun es comissionadas assumidas pelos funcion rios n o se encontravam excepcionadas na situa o prevista no par grafo nico do art 9 ent o em vigor da Lei 9 421 1996 As FC 06 a FC I0 ser o consideradas como cargo em comiss o quando seus ocupantes n o tiveram v nculo efetivo com a Administra o P blica cuja reda o foi substancialmente alterada pela Lei n 10 475 2002 Quanto medida proposta a esse respeito item 57 al nea a 1 da instru o acho de todo prudente adequar sua reda o s determina es j feitas ao TRT RN sobre essa mesma mat ria v g item 9 2 do Ac rd o n 559 2003 Plen rio Ata n 18 de fo
412. julgados deste Tribunal em casos id nticos entendeu o Relator que a delibera o recorrida deveria ser reformada a fim de se adotar no TC 001 602 1999 3 o mesmo entendimento firmado na decis o invocada como paradigma Percebe se pois que a proposta de encaminhamento delineada pelo diretor t cnico e pelo titular da Secex RN apresenta se mais consent nea com nosso ponto de vista sobre a quest o j sustentado no referido TC 001 602 1999 3 e com o entendimento que o Tribunal passou a ter acerca do assunto consubstanciado nas Decis es n 898 2000 e 289 2002 ambas do Plen rio iy Ante o exposto este representante do Minist rio P blico junto ao Tribunal de Contas da Uni o manifesta se de acordo com a proposta formulada pelo diretor t cnico e pelo titular da Secex RN s folhas 278 e 279 o Relat rio VOTO N o tenho d vida em acompanhar as conclus es dos pareceres dos dirigentes da Secex RN endossadas pelo Minist rio P blico quanto quest o da fedistribui o por reciprocidade dos cargos de servidores uma vez que as delibera es mais recentes deste Tribunal sobre a mat ria s o uniformes no sentido de apenas determinar a susta o do procedimento Conforme se verifica dos dados contidos no presente processo os atos praticados a esse t tulo amoldam se s circunst ncias evidenciadas nos feitos j deliberados Decis es n s 898 2000 e 289 2002 ambas do Plen rio Atas n s 42 e 10 respectivamente ha
413. l Sr Renato de Souza Lima amparado no inciso II do art 43 da Lei n 8 443 92 em decorr ncia do atingimento de diversos quantitativos da planilha or ament ria da RO 473 tendo sido executados somente 20 da previs o contratual c audi ncia do Diretor do DEVOP Sr Renato de Souza Lima em decorr ncia do descumprimento do inciso V do art 78 inciso II do art 80 e art 87 da Lei n 8 666 93 no que tange omiss o coniv ncia do respons vel diante do abandono da empresa EMSA S A nas obras da RO 370 d aplica o de multa ao respons vel Sr Renato de Souza Lima com fulcro no par grafo nico do art 43 c c o inciso III do art 58 da Lei n 8 443 92 em decorr ncia da cess o irregular dos contratos n s 085 e 086 97 PJ DER RO empresa Eletron S A sem a observ ncia do devido processo licitat rio descumprindo o previsto no art 2 e inciso VI do art 78 da Lei n 8 666 93 contrariando os princ pios licitat rios da isonomia impessoalidade moralidade e vincula o ao instrumento convocat rio Nos autos do TC 005 687 2002 2 Fiscobras 2002 j tinham sido indicadas as ocorr ncias das irregularidades anteriormente relatadas e tamb m outras que ensejaram propostas de audi ncia do diretor do DEVOP e da Construtora Castilho fls 106 e 107 e dilig ncias quele departamento fl 106 Comparecendo ao mencionado processo com nova documenta o foram as justificativas e as informa es analisadas pela Se
414. l nea b do presente Relat rio Com o objetivo de demonstrar como realmente se trata de um ve culo de representa o e de luxo transcreveremos a descri o do objeto da licita o constante do convite n 01 2002 1 1 Aquisi o de um ve culo de representa o para a Diretoria do Cofeci 1 2 Caracter sticas especifica es do ve culo pretendido nacional ano 2001 modelo 2002 gasolina motor de 2 0 cm 118 HPs refrigera o a gua transmiss o mec nica 5 marchas frente e uma r rodas de liga leve aro 15 capacidade para cinco passageiros 4 portas controle el trico dos vidros e espelhos retrovisores cintos de seguran a dianteiros com controle de altura antiemba ante do vidro traseiro dire o hidr ulica ar condicionado com controle individual alarme dist ncia travamento central das portas bancos em couro air bag para o motorista para o passageiro e autom tico digital far is de neblina banco do motorista com regulagem de altura tr s bancos traseiros iguais painel digital computador de bordo volume m nimo do porta malas de 550 litros garantia m nima de 2 anos Certamente um ve culo com essas caracter sticas n o pode ser considerado do tipo mais econ mico como exige a Lei n 1 081 50 H que se ressaltar que como o pr prio gestor informa o ve culo utilizado em Bras lia pelo presidente diretores e conselheiros do Cofeci Assim constatamos que o preside
415. l de Infra estrutura de Transportes DNIT que 9 1 1 a determina o contida no item 9 2 1 do Ac rd o 1926 2003 TCU Plen rio n o impede que sejam efetuados repasses de recursos financeiros ao Estado do Acre em raz o das obras relativas ao Anel Rodovi rio de Rio Branco AC PT 26 782 0238 1408 0101 9 1 2 a referida determina o autorizou o Deracre a promover excepcionalmente o pagamento da primeira medi o dos Lotes 02 e 03 uma vez que o item 9 1 2 do Ac rd o 1074 2003 Plen rio veda o pagamento dos contratos relacionados obra at aprecia o da mat ria pelo Tribunal 9 3 dar ci ncia desta decis o aos embargantes e ao Departamento Nacional de Infra estrutura de Transportes DNIT 9 4 remeter c pia deste Ac rd o bem como do Relat rio e da Proposta de Decis o que o fundamentam Presid ncia e Comiss o Mista de Planos Or amentos P blicos e Fiscaliza o do Congresso Nacional para ci ncia 9 5 restituir o TC 010 347 2003 1 Secex AC para prosseguimento da instru o 10 Ata n 4 2004 Plen rio 11 Data da Sess o 11 2 2004 Ordin ria 12 Especifica o do qu rum 12 1 Ministros presentes Valmir Campelo Presidente Humberto Guimar es Souto Adylson Motta Guilherme Palmeira Ubiratan Aguiar Benjamin Zymler e os Ministros Substitutos Augusto Sherman Cavalcanti Relator e Marcos Bemquerer Costa VALMIR CAMPELO Presidente JJ AUGUSTO SHERMAN CAVALCANTI Ministro Relato
416. l ou uma irregularidade grave pass vel de penalidade mais severa A falha formal como o pr prio nome sugere falha simples que atinge apenas a forma dos atos praticados mas n o afeta sua ess ncia nem seus princ pios Em geral a falha formal diz respeito fuga eventual nunca reiterada contumaz a dispositivos contidos em regulamentos de ordem infra legal uma vez que a viola o de dispositivo previsto em lei caracteriza por regra ato de gest o ilegal levando ao Julgamento de contas pela ilegalidade e aplica o de penalidade pecuni ria nos termos da Lei n 8 443 92 art 16 inc III al nea b e art 57 inc II Ainda assim vale ressaltar a falta em rela o a uma norma regulamentar infra legal deve ser entendida como n o grave pois nos termos do mesmo dispositivo legal supra a falta grave em rela o a uma norma n o regulamentar j exp e o respons vel aplica o de multa 20 2 Em nenhuma hip tese as faltas praticadas pelos respons veis logram a possibilidade de serem entendidas como simples falhas formais Tratou se de viola o de norma legal in casu a Lei de Licita es e Contratos Administrativos e de vilip ndio aos princ pios essenciais que devem nortear a realiza o de processos licitat rios no Brasil N o se tratam de faltas pequenas de ordem meramente formal 20 3 A Lei n 8 666 93 em seu art 3 define que a licita o destina se a garantir a observ ncia do princ pio cons
417. lacionada a escolhas gerenciais Na metodologia adotada no Sistema de Planejamento Federal um fator determinante para se configurar um programa que ir atacar um problema a capacidade de o mesmo ser gerenci vel ou seja o programa n o deve ser t o abrangente que impe a seu gerenciamento e nem t o reduzido que os custos de seu gerenciamento sejam excessivos frente aos resultados desejados portanto uma escolha que deve ser entendida dentro do princ pio da razoabilidade 134 An lise Os resultados apurados no presente Levantamento de Auditoria t m como prop sito subsidiar uma futura proposta de metodologia para avalia o dos programas de governo conforme demanda do art 20 da LDO 2004 Reitera se portanto a necessidade de defini o dos conceitos de resultado e causa bem como da defini o dos desafios de forma objetiva tanto quanto de seus respectivos problemas causas e efeitos de forma a contribuir para a constru o de indicadores a fim de avaliar a articula o existente entre a orienta o estrat gica e os programas de governo Conforme relatado no item 57 O Manual de Elabora o de Programas Alerta ainda que a abordagem de problemas em escalas muito amplas por possuir maior grau de complexidade e n mero de vari veis vem a dificultar a identifica o e hierarquiza o de poss veis solu es Acrescente se que do ponto de vista pr tico seria mais vantajoso trabalhar com um n mero m
418. lados a mais de um desafio Em que pese ser poss vel em tese definir os indicadores de desempenho na revis o do PPA prevista pelo pr prio projeto a para abril de 2004 n o existe no mbito da Secretaria de Planejamento e Investimentos Estrat gicos do Minist rio do Planejamento Or amento e Gest o SPD nenhuma estrat gia de revis o do plano Considerando ainda que o PPA 2004 2007 n o foi votado pelo Congresso Nacional poss vel vislumbrar que no curto prazo n o haver altera o desse quadro Segundo o trabalho da Semag 55 dos programas apresentam falhas na elabora o de seus indicadores e dos 629 indicadores existentes 272 carecem de pelo menos um dos atributos Al m disso em 42 dos programas priorit rios os indicadores utilizados s o incapazes de medir o resultado constante do objetivo Por fim alguns dos programas considerados priorit rios sequer constam da Lei Or ament ria Anual de 2004 Essas falhas dentre tantas outras apontadas repercutir o futuramente na atua o desta Corte que ter a miss o de avaliar nas contas do governo de 2004 os resultados dos programas de governo De igual forma esses resultados poder o influenciar o julgamento das contas anuais dos respectivos gestores Por esses fundamentos acolho as propostas da Semag com as altera es julgadas pertinentes e VOTO por que o Tribunal adote o Ac rd o que ora submeto delibera o deste Plen rio TCU Sala das Sess es e
419. laridades detectadas Entre elas pode se citar o saque da integralidade dos recursos o que sem d vida dificulta o estabelecimento do v nculo receitas despesas ea apresenta o de notas fiscais de question vel valor probante Ainda sobre as notas fiscais vale destacar que a SECEX AM promoveu dilig ncia junto Secretaria de Estado da Fazenda SEFAZ com o intuito de verificar a fidedignidade das mesmas Acerca da nota fiscal n 683 R 9 860 00 e da firma que a emitiu Distribuidora Amazon Castro Ltda asseverou a SEFAZ o seguinte fl 226 vy 1 N o est localizado no endere o constante na SEFAZ 2 Os s cios n o foram localizados apenas o contador por m o mesmo desconhece o paradeiro dos mesmos 3 A nota fiscal apresenta ind cios de falsifica o no que se refere ao n mero uma vez que o n mero foi colocado atrav s de numerador e n o tipograficamente 4 Para caracterizar ainda mais a fraude da referida nota fiscal o contribuinte solicitou nota fiscal at o n mero 500 documento anexo 5 Apresenta d bito conforme GDEF e sua inscri o estadual est SUSPENSA No que tange nota fiscal de fl 49 R 5 940 00 a qual supostamente refere se compra de roupas fardamento cal a camisa botas e luvas a SEFAZ afirmou que an 3 A nota fiscal apresenta ind cios de fraude no que se refere numera o e validade pois n o constam na via anexa ao processo 4 O contribuinte afirmou
420. lator AC RD O N 098 2004 TCU Plen rio 1 Processo TC 020 086 2003 7 2 Grupo I Classe de Assunto V Relat rio de Auditoria 3 Respons vel Odair Dias Gon alves CPF 375 807 287 53 4 Entidade Comiss o Nacional de Energia Nuclear Cnen 5 Relator Ministro Adylson Motta 6 Representante do Minist rio P blico n o atuou 7 Unidade T cnica 6 Secex 8 Advogado constitu do nos autos n o consta 9 Ac rd o VISTOS relatados e discutidos estes autos de Relat rio de Monitoramento de Auditoria realizado por este Tribunal das recomenda es efetuadas por meio da Decis o n 527 2000 TCU Plen rio ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o do Plen rio em 9 1 determinar Cnen que 9 1 1 com base no art 16 inciso II al neas a e c da IN TCU 12 96 informe no relat rio de gest o da entidade que acompanhar a presta o de contas referente ao exerc cio de 2003 sobre a evolu o no ano dos indicadores de desempenho a que se refere a al nea o da Decis o 527 2000 P com as altera es aprovadas pelo Ac rd o 009 2003 P 9 1 2 medida que as recomenda es pendentes forem sendo implementadas ou que as etapas do processo de implementa o forem sendo finalizadas encaminhe as informa es pertinentes ao TCU 9 2 enviar c pia do presente relat rio Comiss o Nacional de Energia Nuclear Cnen para fins de conhecimento e ado o das a es necess rias
421. le da Silva Rog rio Ferreira Coelho e Carlos Roberto F de Oliveira membros da Comiss o de Licita o o que a levou a tamb m opinar pela apena o desses respons veis 3 De fato o Presidente do Cofeci Sr Jo o Teodoro da Silva n o trouxe ao feito elementos que justificassem a pr tica de diversos atos contr rios a dispositivos constitucionais e disciplina de leis atinentes gest o da coisa p blica motivo pelo qual considero apropriada no essencial a sugest o formulada pela 5 Secex Quanto aos membros da Comiss o de Licita o corroboro o entendimento da unidade t cnica no sentido de que as impropriedades detectadas n o restaram elididas contudo entendo que os fatos a eles imputados n o se revestem de gravidade suficiente a justificar a apena o com multa 4 Passo a tecer coment rios sobre as ocorr ncias que reputo mais relevantes 5 A primeira ocorr ncia que merece destaque consiste na contrata o do Sr Adriano Silva de Oliveira ocorrida em 1 04 2002 em desacordo com o disposto no art 37 inciso II da Constitui o Federal o qual disp e sobre a obrigatoriedade de pr vio concurso p blico para a investidura em cargo ou emprego p blico na administra o p blica direta e indireta na qual se incluem as autarquias 6 pac fico nesta Corte de Contas o entendimento segundo o qual obrigat ria a realiza o de concurso p blico para a contrata o de pessoal nos conselhos de fiscaliza o das profis
422. le de materiais radiois topos e de equipamentos contendo fontes radioativas a essas quatro entidades Mesmo considerando as peculiaridades das atribui es definidas em lei para as demais entidades a Cnen com a atribui o espec fica de garantir seguran a nuclear e radiol gica no mais amplo sentido da radioprote o est pronta a estabelecer coopera o com qualquer entidade que efetivamente esteja envolvida de qualquer modo com a emiss o de radia es ionizantes excetuando se o emprego de aparelhos de raios X diagn stico fl 5 2 5 9Informou ainda que a Cnen estuda a possibilidade de descentralizar a execu o de inspe es em reas de menor risco e para tanto investir em capacita o estando em fase de estudo a institui o de grupo de trabalho para que sejam estabelecidos procedimentos padronizados e modelos de relat rios 1 1 2 1 1 1 8 1 Avalia o 2 5 10Considera se que esta recomenda o est em implementa o com a informa o atualizada da possibilidade de institui o de grupo de trabalho que definir procedimentos padronizados para realiza o de fiscaliza es por parte de outras institui es cabendo ressaltar em rela o ao contingenciamento de recursos que no monitoramento anterior j havia sido registrado que o comando legal que restringia o procedimento ressalvava que somente ocorreria caso a estimativa de receita fosse igual ou superior quela estimada na proposta or ament ria
423. lha prev somente 30 268m deste item 5 1Resposta apresentada 5 1 1Por Of cio de 14 09 2002 fl 176 o Diretor geral do Devop RO encaminhou a esta Secretaria documentos de justificativa defesa acerca das irregularidades apontadas por essa Corte relativas aos processos 005 687 2002 4 e 005 751 2001 9 complemento A pe a principal est localizada s fls 177 81 e v rios anexos localizam se s fls 182 446 todas do Vol Principal 5 1 20 titular do Devop n o tratou dos itens da dilig ncia de forma particularizada e sim fez coment rios e prestou informa es gerais e hist ricas que na sua vis o justificariam os questionados incrementos de servi os que acresceram em 24 49 o valor do Contrato 26 00 e em 24 99 o do Contrato 27 00 5 1 3Assim sobre o Contrato 26 00 RO 473 o referido Diretor informou que o projeto b sico da rodovia remonta ao ano de 1989 quando foram contratadas as empresas Prodec Ltda e Dire o Consultoria e Engenharia Ltda que cuidaram respectivamente do trecho 1 inicial 43 56km e trecho 2 do 43 56 ao 54km que em 1998 foi realizada a Concorr ncia P blica Internacional 001 98 CSLP DER RO para iniciar a obra com recursos do Planafloro BIRD quando firmou se o Contrato 45 98 PJ DER RO entre o Governo do Estado e a firma Construtora Castilho S A para a pavimenta o dos 54 km de estrada que em virtude de ter decorrido cerca de um ano entre a assinatura do Contrato e o in cio das obras a co
424. lico a que se refere o Edital 104 97 pleitearam a anula o do ato administrativo que revogou o referido edital ap s a publica o dos resultados no DOU solicitando adicionalmente o reconhecimento do direito de prefer ncia nomea o dos autores em rela o aos aprovados em concursos posteriores dentro do prazo de validade do concurso em tela A senten a foi no sentido de julgar procedente o pedido dos autores da referida a o ordin ria fls 443 50 8 Ora parece nos que o MM Juiz Federal da 9 Vara da Se o Judici ria do Distrito Federal ao julgar o processo 1998 34 00 030734 7 calcou se no princ pio da presun o de legitimidade dos atos administrativos segundo o qual presume se at prova em contr rio que todos ao atos emanados da Administra o P blica sejam verdadeiros e praticados com observ ncia das normas legais pertinentes Maria Sylvia Zanella Di Pietro in Direito Administrativo 13 edi o Editora Atlas p 72 O juiz n o foi demandado quanto legalidade do Edital 104 97 mas sim quanto legitimidade de se revogar um edital ou o concurso p blico como impropriamente determinou o ato revogat rio cujos resultados j haviam sido publicados no DOU Ora n o se questionando o edital nem tendo havido qualquer julgado no sentido de anul lo n o pretendeu o juiz adentrar nesse m rito embora pudesse faz lo em vista de tratar se de mat ria de ordem p blica Assim parece nos improceden
425. lidade se mostre t cnica e economicamente vi vel 8 Destarte n o prospera a tese do recorrente a esse respeito cedi o que o parcelamento previsto no 1 do art 23 a regra desde que n o implique perda de economia de escala Doutrina e jurisprud ncia convergem neste sentido A seguir reproduz o excerto do Voto proferido pelo Lo eminente Ministro Augusto Sherman Cavalcanti nos autos do TC 001 660 2001 4 Decis o n 1 071 2001 TCU Plen rio verbis ii Sustentamos na ocasi o o entendimento de que o 1 do artigo 23 da Lei n 8 666 93 deixa evidente que o parcelamento do objeto de uma licita o n o constitui uma medida obrigat ria inafast vel mas dependente de pr vias avalia es t cnica e econ mica de sua ado o Dessa forma se essas avalia es levarem a administra o a concluir que o parcelamento do objeto de uma licita o implicar a perda de economia de escala dever a administra o descartar essa hip tese ainda que com isso fique prejudicada a amplia o da competitividade EO ig l Na mesma linha pontifica o professor Jess Torres Pereira J nior em seus Coment rios Lei das Licita es e Contrata es da Administra o P blica ed Renovar 5 ed p 250 O antigo 1 do art 8 e o atual 1 do art 23 de teor quase id ntico fazem claro ao contr rio que o parcelamento da execu o desej vel sempre que assim o recomendem dois fatores c
426. ltante do somat rio de R 330 969 70 rendimento de aplica o financeira atrav s das c c da Seduc BA n 1 6000 000 5 e 1 700 000 9 Ag ncia 6 X Banco do Brasil mais a diferen a de R 19 23 resultante de diferen as apuradas em inconsist ncias de somat rio nas mesmas contas 10 3 dirigir recomenda es ao Conselho de Alimenta o Escolar CAE a fim de a aprimorar o acompanhamento da aplica o dos recursos federais transferidos conta do PNAE art 8 da Resolu o n 15 2000 compreendendo a an lise das movimenta es banc rias da conta espec fica do Programa desde o recebimento dos recursos oriundos do FNDE at a distribui o s escolas b efetuar a an lise das presta es de contas realizadas pelas escolas por meio de amostragem e n o apenas se restrinja analise da presta o de contas consolidada c conferir nas fiscaliza es realizadas nas unidades escolares o total de alunos atendidos e o total de refei es servidas n o apenas o card pio o estoque de g neros aliment cios e a qualidade destes 10 4 encaminhar ao Minist rio P blico da Uni o c pia de todo o material constante s fls 201 212 para efeito de an lise da possibilidade de deflagra o de a o penal a teor do art 90 da Lei n 8 666 1993 bem como encaminhar c pia da Decis o que vier a ser adotada por esta Corte ao Tribunal de Contas do Estado da Bahia TCE BA 11 0 Sr Diretor T cnico por meio do despach
427. lumes d gua em curto espa o de tempo As raz es acima v m consubstanciar que essa alternativa a mais vi vel mesmo porque n o h como alterar a cota de interliga o com o corredor receptor j existente e portanto qualquer aumento das declividades das tubula es da rede viria a inviabilizar o projeto como um todo fls 100 101 An lise 2 5 Quanto exposi o preliminar oferecida pela Prefeitura de Avar conv m esclarecer que n o h impedimentos legais a que se estabele am exig ncias m nimas de qualifica o t cnica nos casos de presta o de servi os e execu o de obras em editais de licita o O inciso II c c 1 do art 30 da Lei n 8 666 93 indica os limites legalmente aceitos suficientes para que se garanta a participa o de fornecedores capazes de realizar o servi o ou a obra pretendida pela Administra o 2 6 0 5 do artigo acima citado por sua vez imp e importante condi o especifica o t cnica elaborada que a de n o impedir a ampla participa o de licitantes 5 E vedada a exig ncia de comprova o de atividade ou de aptid o com limita es de tempo ou de poca ou ainda em locais espec ficos ou quaisquer outras n o previstas nesta Lei que inibam a participa o na licita o 2 7 Inicialmente cabe lembrar que os subitens referentes s qualfica es t cnico profissionais e t cnico operacionais de fornecimento e assentamento de tubos de PVC
428. m reiteradamente sua compet ncia t cnica sua lisura e seu compromisso com o p blico 24 3 A economia de defesa ramo das ci ncias econ micas que se dedica ao estudo das rela es econ micas que subjazem s atividades militares e que ganha import ncia nos dias atuais confere suporte nossa posi o A teoria econ mica n o mais confere abrigo ao conceito do fornecedor nico e especializado A competi o hoje a no o b sica a respaldar a efici ncia nas contrata es de defesa o que inclui todos os tipos de contratos de fornecimento de materiais e de presta o de servi os Desde 1970 com o advento das Packard Initiatives os Estados Unidos promoveram a restaura o dos modelos competitivos nas contrata es de seu sistema de defesa iniciativas essas que foram fortalecidas com a edi o da Competition in Contracting Act CICA de 1984 por meio do qual passou se a exigir do Departamento de Defesa dos Estados Unidos Jo competi o plena e aberta Keith Hartley amp Todd Sandler The Economics of Defense Cambridge surveys in economic literature Cambridge EUA Cambridge University Press 1995 p 146 J no Brasil a no o de competi o nas licita es p blicas come a com a edi o do Decreto lei n 2 300 86 e se v aperfei oada com a vigente Lei n 8 666 93 A discuss o liga se fundamentalmente contempor nea introdu o do conceito de mercado na gest o p blica 24 4 A introdu o da
429. m 11 de fevereiro de 2004 BENJAMIN ZYMLER Relator AC RD O N 102 2004 TCU Plen rio 1 Processo n 015 271 2003 4 2 Grupo I Classe de Assunto V Levantamento de Auditoria 3 Interessado Secretaria de Macroavalia o Governamental 4 rg o Secretaria de Planejamento e Investimentos Estrat gicos do Minist rio do Planejamento Or amento e Gest o 5 Relator Ministro Benjamin Zymler 6 Representante do Minist rio P blico n o atuou 7 Unidade T cnica Secretaria de Macroavalia o Governamental 8 Advogado constitu do n o h 9 Ac rd o VISTOS relatados e discutidos estes autos de Levantamento auditoria ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o Plen ria com fulcro no art 43 da Lei n 8 443 92 c c o art 250 do Regimento Interno em 9 1 determinar Secretaria de Planejamento e Investimentos Estrat gicos do Minist rio do Planejamento Or amento e Gest o que 9 1 1 encaminhe a estrat gia de revis o do Plano Plurianual 2004 2007 para a Secretaria de Macroavalia o Governamental deste Tribunal no prazo de trinta dias 9 1 2 adote at 15 de abril de 2004 medidas com vistas a 9 1 2 1 elaborar os macroindicadores e indicadores para objetivos setoriais para acompanhamento da Orienta o Estrat gica de Governo e dos Minist rios conforme previsto no Manual de Elabora o das Orienta es Estrat gicas de Governo e incluir na primeira propo
430. m a tr s proponentes e todos desistiram da assinatura do contrato foram enviadas 25 notifica es de multa a 5 empresas diferentes 16 Das 25 notifica es de multa apenas 4 tinham sido quitadas at 12 6 2003 de acordo com informa es fornecidas pela ANATEL e constantes s fls 162 a 166 do Volume Principal Abaixo est a rela o dos d bitos ainda n o quitados at aquela data TVC 004 1999 LOCALIDADE EMPRESA ALOR em R SANTA LUZIA MG TV BRAZ LTDA 13 858 28 TVC 005 1999 AMPO BOM RS BRISACOM TV A CABO LT k ANU RIA MG BRISACOM TV A CABO LT 19 034 40 IMONTENEGRO RS BRISACOM TV A CABO LT 17 915 30 TV A CABO LT SAO GABRE mS fBRISACOMIVACABOLIDA f TV A CABO LT 17 Importante ressaltar que as notifica es foram enviadas durante os anos de 2000 e 2001 a maioria h mais de dois anos 18 Nos casos em que n o houve o pagamento n o foi efetuada a inscri o da empresa devedora no CADIN Cadastro Informativo de cr ditos n o quitados do setor p blico federal e na D vida Ativa da Uni o Ocorre que a Ag ncia se limitou a enviar a notifica o de multa s empresas 19 A inscri o de empresas devedoras no CADIN e em D vida Ativa uma pr tica adotada em todo o servi o p blico e tem previs o legal conforme comentaremos a seguir II 1 DA INCLUS O DOS DEVEDORES NO CADIN E NA D VIDA ATIVA DA UNI O 20 4 Lei n 10 522 de 19 7 2002 que regula o CADIN determina no art 2
431. m os programas constantes das metas e prioridades da LDO para 2003 93 Entre os programas com ndice de refer ncia zero destacou se os que j foram avaliados pelo Tribunal de Contas da Uni o TCU e para os quais foram propostos ap s discuss o com os gestores respons veis uma cesta de indicadores de desempenho para a mensura o das dimens es de economia efic cia efici ncia e efetividade Erradica o do Trabalho Infantil Assentamentos sustent veis para trabalhadores rurais enfocado na auditoria realizada no Programa Novo Mundo Rural em fase final de relat rio Transfer ncia de renda com condicionalidades enfocado nas auditorias realizadas no Incentivo ao Combate s Car ncias Nutricionais Programa ao Bolsa alimenta o e no Cadastro nico dos Programas Sociais do Governo Federal Habita o de Interesse Social enfocado na auditoria realizada no Programa Morar Melhor em fase de relat rio e Preven o e Combate a Desmatamentos Queimadas e Inc ndios Florestais enfocado na auditoria realizada no Prevfogo O rol de auditorias de natureza operacional realizadas pelo TCU constam do Anexo XIV 94 Verificou se ainda que a defini o do p blico alvo de 14 dos programas priorit rios deveria ser revisto dado que foram declarados de forma gen rica Anexo XV para 21 dos programas a declara o de objetivo n o precisa Anexo XVI e que em 13 essa declara o n o concisa Anexo XVII 95 H ainda dois pr
432. m sua Proposta de Decis o condutora do Ac rd o recorrido os 2 A an lise dos termos do edital revela que n o foi realizado o parcelamento do objeto imposto para a esp cie pela legisla o que regulamenta as licita es art 23 1 e 2 da Lei n LF 8 666 93 Como resultado celebrou se um nico contrato de vultoso valor inicialmente R 131 038 429 43 abrangendo a execu o de duas grandes obras situadas em localiza es distintas inseridas em exerc cios n o coincidentes 3 Os elementos de an lise que esse quadro propicia merece aten o O primeiro deles o fato de as obras terem diferentes localiza es f sicas Mesmo desprezados os dados financeiros o expressivo montante da contrata o e os demais relativos aos planos de trabalho e aos conv nios a situa o de obras terem sido concebidas individualmente e se situarem em loca es diversas n o justifica sob qualquer argumento a sua considera o como unidade para fins licitat rios Os planos de trabalho individualizados s v m corroborar a tese da distin o n o s admiss vel mas necess ria entre tais obras pois caso se tratasse de uma unidade divis vel teriam sido as obras fundidas num s plano de trabalho Por fim o valor da obra de clara express o deixa livre de contesta o que ao Poder P blico seria muito mais interessante que do ponto de vista financeiro quer t cnico quer administrativo cindir tais obras at
433. ma solid ria por contrariar os princ pios constitucionais da moralidade e da efici ncia art 37 caput da Constitui o Federal o princ pio da supremacia do interesse p blico o dever geral de licitar art 37 inciso XXI da Constitui o e os arts 2 72 e 78 inciso VI da Lei 8 666 93 Assim consignado que os Contratos n s 085 97 e 086 97 foram cedidos anteriormente ao advento da mencionada Decis o e que as obras contratadas foram conclu das pela empresa sub rogada torna se prejudicada a ado o da provid ncia proposta pela Secex RO Trouxe tona a equipe ainda trechos do relat rio de consultoria realizada nas obras dos Contratos n s 085 97 e 086 97 que embasou altera es no Contrato n 26 00 revelando falhas na execu o das respectivas obras que acarretaram a eleva o dos custos do Contrato n 26 00 Desse modo considero pertinente a proposta da Unidade T cnica no sentido de ouvir os respons veis indicados Por fim considero importante salientar que as obras das rodovias em tela est o sendo fiscalizadas por empresas de consultoria especializada sob a supervis o e o acompanhamento do BIRD Por outro lado como restou demonstrado que as irregularidades atribu das ao DEVOP inicialmente levantadas pela Unidade T cnica n o foram capazes de gerar dano ao er rio concordo com a Secex RO quando afirma n o existir sentido em se manter vedada a execu o das rodovias principalmente diante da relev
434. mcia o Ertuut ges de Veras 28 A elabora o dos programas do PLPPA 2004 2007 tem como refer ncia a Orienta o Estrat gica de Governo e a Orienta o Estrat gica dos Minist rios A Orienta o Estrat gica de Governo composta pela Estrat gia de Desenvolvimento que se desdobra em cinco dimens es articuladas em tr s megaobjetivos decompostos trinta desafios enfrentados por meio de 374 programas propostos no PLPPA 2004 2007 cujos conceitos s o discriminados a seguir a Estrat gia de Desenvolvimento a s ntese l gica do programa de governo que articula de forma consistente o conjunto de pol ticas p blicas social econ mica infra estrutura ambiental e regional com vistas transforma o na sociedade no longo prazo Identifica os princ pios b sicos das Orienta es Estrat gicas do Governo b Dimens es s o as grandes refer ncias de atua o do governo no per odo de quatro anos que se expressam em Megaobjetivos Relacionam os principais elementos da Estrat gia de Desenvolvimento c Desafios macrobjetivos que traduzem o enfrentamento de obst culos consecu o da estrat gia de desenvolvimento que dever o ser pass veis de aferi o por indicadores que permitam a sua avalia o durante a implementa o do Plano Plurianual d Objetivos Setoriais objetivos definidos no mbito das Orienta es Estrat gicas dos Minist rios que se traduzem em programas que atacam os obst culos
435. menda es ainda pendentes djencaminhar c pia da delibera o a ser proferida Sr Adriana da Silva Fernandes Procuradora da Rep blica tendo em vista a tramita o no Minist rio P blico Federal da Representa o 1 34 001 006009 2000 99 o Relat rio VOTO Trago aprecia o deste Colegiado o relat rio do terceiro monitoramento da Decis o n 527 2000 Plen rio mediante a qual foram expedidas recomenda es visando melhoria do desempenho do Programa de Ger ncia de Rejeitos Radioativos conduzido pela Comiss o Nacional de Energia Nuclear Consoante apurou a equipe de auditoria n o houve progresso na implementa o das recomenda es deste Tribunal em rela o situa o constatada no segundo monitoramento Permanece ainda uma recomenda o n o implementada relativa utiliza o dos indicadores de desempenho e oito outras recomenda es foram apenas parcialmente implementadas N o obstante foi verificado que v rias medidas est o sendo retomadas ou iniciadas pelas reas competentes da institui o visando implementa o das recomenda es desta Corte o que poder ser acompanhado na forma alvitrada pela equipe t cnica Face ao exposto acolho as propostas da Unidade T cnica e Voto por que seja adotado o Ac rd o que ora submeto considera o deste Colegiado TCU Sala das Sess es Ministro Luciano Brand o Alves de Souza em 11 de fevereiro de 2004 ADYLSON MOTTA Ministro Re
436. mento Nacional de Infra estrutura de Transportes DNIT efetue repasses de recursos ao Deracre de acordo com os termos dos conv nios celebrados Conv nios PG 147 99 151 99 152 99 42 2001 36 2002 3 0 Ac rd o 860 2003 Plen rio que chegou a fazer essa restri o foi alterado pelo Ac rd o 1105 2003 P que retirou tal exig ncia n o havendo desde ent o qualquer bice por parte desta Corte de Contas para que o DNIT promova as transfer ncias financeiras ao Estado do Acre 4 As delibera es do Tribunal restringindo pagamentos foram direcionadas ao Deracre e ao Governo do Acre e n o ao DNIT Ademais restringiu se o pagamento s empreiteiras contratadas e n o o repasse de recursos financeiros ao Estado do Acre O Tribunal assim procedeu por entender que os ind cios de irregularidades questionados nos processos poderiam ser esclarecidos ou corrigidos de forma relativamente c lere n o havendo necessidade de determinar ao DNIT que bloqueasse a transfer ncia de recursos ao Estado do Acre o que poderia trazer transtornos dispens veis execu o das obras fiscalizadas pelo TCU de indiscut vel relev ncia para o desenvolvimento do Estado 5 N o obstante o DNIT com cautela motivada possivelmente pela profus o de delibera es do Tribunal envolvendo obras rodovi rias federais executadas direta ou indiretamente pelo rg o federal estaria segundo os embargantes julgando se impedido de efetuar repasses ao Deracre ante a au
437. mento ao que propugna o 5 do art 7 da Lei n 8 666 93 9 1 3 adote provid ncias com vistas inclus o de previs o or ament ria no tocante reserva de contrapartida relativa obra com recursos federais a ser contratada nos termos da al nea d do inciso IV do art 25 da Lei Complementar n 101 2000 LRF 9 2 determinar ao Minist rio da Integra o Nacional que se abstenha de repassar recursos para a execu o do contrato objeto deste Ac rd o enquanto n o se corrigirem as falhas detectadas por este Tribunal enviando lhe c pia do presente Ac rd o assim como do relat rio e voto que o fundamentam o4 9 3 recomendar s Prefeituras de Avar Bauru Campos do Jord o e Campo Limpo Paulista que fa am constar do projeto b sico que subsidie a licita o e a contrata o de execu o de obras de combate s enchentes estudos preliminares que assegurem a viabilidade t cnica e o adequado tratamento ambiental da obra nos termos do inciso IX do art 6 e inciso VII do art 12 da Lei n 8 666 93 9 4 recomendar Prefeitura Municipal de Bauru que proceda s desapropria es necess rias execu o das obras da Barragem do Sobrado 9 5 recomendar Prefeitura Municipal de Campos do Jord o que adote provid ncias com vistas inclus o no Plano Plurianual de obras de combate a enchentes cujo investimento tenha dura o superior a um exerc cio em conformidade com 1 do art 167 da Constitui
438. mentos almejados e que atualmente acresceram os valores globais dos Contratos 26 00 e 27 00 em 24 49 e 24 99 respectivamente praticamente chegando a coincidir com o limite legal de 25 e provocando uma incongruente diferen a de R 4 244 00 entre o que foi medido e pago e o que est finalmente previsto no quantitativo do servi o Escava o carga transporte de material de 1 categoria com DMT de 5 a 200 m pelo Contrato 026 00 subitem 5 2 2 retro b 2 com a multa prevista no art 58 inc II da Lei n 8 443 92 em raz o das seguintes irregularidades na sua gest o 1 execu o atual do Contrato 027 00 obras da RO 370 por firma distinta da sub rogada descumprindo os princ pios e dispositivos da Lei n 8 666 93 do Edital do Contrato 27 00 e do seu Termo de Sub roga o subitem 7 1 3 retro ii descumprimento dos ditames estabelecidos nos arts 78 inc V 80 inc III e 87 da Lei n 8 666 93 quando n o adotadas provid ncias contra o abandono do Contrato 027 00 obras da RO 370 pela firma EMSA Empresa Sul Americana de Montagens S A ap s tr s dias do recebimento de 10 da obra como adiantamento subitem 12 3 retro 111 pelas sub roga es do Contrato 085 97 quando j iniciado e do Contrato 086 97 quando ainda n o iniciado da firma An lise Constru es e Servi os Ltda para firma que n o participou dos certames respectivos Eletron Eletricidade de Rond nia S A descumprindo a Lei n 8 666 93 e os
439. mentos necess rios ao Congresso Nacional Minist rios Imprensa Nacional etc e eventualmente ao TCU tamb m largamente utilizado para transporte dos senhores conselheiros por ocasi o das sess es plen rias regimentais servindo ainda aos trabalhos administrativos da entidade sendo absolutamente indispens vel a sua exist ncia sob pena de comprometimento do bom andamento dos trabalhos de gest o e administrativos do Cofeci n o se trata de ve culo de luxo Trata se de ve culo normal sem qualquer item que o torne diferente dos demais existentes no mercado na mesma categoria cuja aquisi o foi feita em obedi ncia a todos os preceitos legais mediante processo licitat rio em que se sagrou vencedora a proposta que ofereceu o menor pre o e com previs o consignada no or amento anual da entidade embora nada obste a exist ncia em Bras lia de um ve culo de representa o para uso da diretoria da autarquia o fato que o ve culo em causa largamente utilizado para atendimento s necessidades em geral da entidade e n o ve culo de luxo em nada se justificando a reprova o de sua compra pelos auditores deste TCU quanto ao descumprimento s Leis 1 081 50 art 6 e 10 266 01 art 25 inciso HI discorremos no item b acima restando comprovada a sua inaplicabilidade ao caso An lise Sobre a aquisi o de ve culos de representa o j discorremos na letra b do item 1 desta instru o item 3 a
440. minhado para a Diretoria de Or amento Finan as e Log stica em resposta s Solicita es de Auditoria n 693 2003 04 e 07 no qual relata os fatos que levaram a situa o de irregularidade na qual se encontra o INSS quanto omiss o na instaura o de TCE s Prop e no documento que seja promovida nova altera o na estrutura do rg o criando uma divis o vinculada Coordena o Geral para atendimento das solicita es dos rg os de controle com nfase no acompanhamento das TCE s ou que seja estendida a compet ncia s Se es de Or amento Finan as e Contabilidade nas Ger ncias Executivas o memo n 066 CGOFC INSS de 6 de junho de 2003 por meio do qual solicitou Diretoria de Or amento Finan as e Log stica que fossem designados servidores para constituir a comiss o encarregada da instaura o de TCE s visando ao cumprimento da Decis o n 233 2001 TCU 2 C mara e ao Ac rd o n 314 2003 TCU Plen rio A Portaria n 1565 INSS DCPRES de 10 de junho de 2003 determinou a constitui o do grupo fixando prazo de 90 dias para desenvolvimento dos trabalhos 3 2Consta do Relat rio de Levantamento de Auditoria Anexo I fls 356 que o Coordenador Geral tomou conhecimento dos fatos levantados no procedimento de fiscaliza o em 28 de agosto de 2002 quando por meio do of cio n 106 CGOFC INSS em resposta Solicita o de Auditoria n 008 INSS Auditoria Operacional Anexo I f1 353 355 pede dila o
441. ministra o e a Construtora Castilho S A Dessa forma discordo da proposta de puni o do respons vel fundamentada em erros contidos em uma planilha que n o foi utilizada na execu o da obra Prosseguindo o exame dos autos tenho a assinalar que n o ficaram devidamente caracterizadas as evid ncias de jogo de planilha alegadas pelo Analista Da planilha vigente relativa ao Contrato n 26 00 vejo que os tr s itens de servi o com maior pre o unit rio desmatamento destocamento de rvores de di metro maior que 030 cm e limpeza emuls o RR 2C e imprima o A D P CM 30 sofreram varia es nas quantidades da ordem de 43 62 e 3 respectivamente apresentando os pesos percentuais na composi o do or amento global de 0 04 2 91 e 0 10 nessa seq ncia O exame nas planilhas do Contrato n 27 00 revela o mesmo resultado Importa ressaltar tamb m o posicionamento do Analista na ltima instru o dos autos no sentido de que os dois contratos em tela n s 26 e 27 00 mesmo reajustados em 24 49 e 24 99 est o abaixo do menor custo unit rio atualizado para janeiro 2002 R 304 468 55 constante das Refer ncias de Custo do Fiscobras link do site da Secob sobre as obras fiscalizadas pelo Tribunal para obras similares ressalvadas as diferen as intr nsecas s obras de implanta o e pavimenta o rodovi rias l relacionadas Assim como n o foram apresentados elementos suficientes pela Secex RO
442. ministrativos e disciplinares e orientar outros advogados e estagi rios nessa tarefa Tais servi os advocat cios n o s o de natureza nica e singular portanto n o podem ser prestados apenas por uma nica e exclusiva pessoa visto que h no mercado outros profissionais com habilidades semelhantes Nesse sentido n o est caracterizada a inviabilidade de licita o A S mula 39 deste Tribunal tratando da contrata o de servi os com profissionais ou firmas de not ria especializa o estabelece que a dispensa de licita o s tem lugar quando se trate de servi o in dito ou incomum capaz de exigir na sele o do executor de confian a um grau de subjetividade insuscet vel de ser medido pelos crit rios objetivos de qualifica o inerentes ao processo de licita o Desta forma considerando que os servi os acima elencados n o possuem car ter in dito ou incomum n o podendo ser classificados como de natureza singular tampouco exigem profissionais com not ria especializa o rejeitamos as raz es de justificativas apresentadas e propomos que seja determinado ao Cofeci que doravante realize o devido procedimento licitat rio para a contrata o de assessoria jur dica observando os preceitos da Lei n 8 666 93 i Irregularidade prorroga o por meio da assinatura dos 3 e 4 Termos Aditivos da vig ncia do Contrato Administrativo 08 99 referente contrata o de servi os advocat c
443. n o sendo elidido pelas raz es de justificativa trazidas aos autos Os empenhos respectivos datam de 25 11 1999 fls 257 258 v principal e as notas fiscais foram emitidas no dia seguinte 26 11 1999 fls 259 260 v principal Ora n o se pode admitir que um complexo sistema de treinamento que utiliza recursos de multim dia no valor de R 148 200 00 possa haver sido executado em apenas um dia Admiti lo seria fuga indiscut vel ao m nimo do senso comum Al m disso a execu o do servi o deu se at o m s de fevereiro de 2000 verifica o mais do que suficiente para caracterizar como adiantado e indevido o pagamento realizado no in cio de dezembro de 1999 fl 1098 v 5 19 2 Al m de estar plenamente caracterizada a antecipa o indevida de pagamentos important ssimo destacar que o gestor n o buscou afastar a suspeita quanto ao direcionamento do certame O texto da audi ncia procedida claramente referenciou a suspeita da equipe de inspe o quanto a estar o certame licitat rio direcionado para a empresa que sagrou se vencedora fl 1098 v 5 Entendemos diante do sil ncio volunt rio e inexplicado do gestor que o direcionamento com fuga aos princ pios da isonomia e da impessoalidade resta perfeitamente configurada tendo em vista o instituto da confiss o ficta em Direito Processual Civil 40 19 3 A confiss o ficta resulta da n o impugna o pelo respons vel de ato irregular que lhe imput vel Esse
444. nciam a individualiza o dos empreendimentos para a qual n o se pode negar tal obrigatoriedade 14 2 Por fim quanto alega o de que n o h nos autos indica o de que o parcelamento seria mais interessante ao Poder P blico se pode contrapor dupla obje o A primeira a de que a indica o que precisaria haver nos autos a da vantajosidade de unir os dois empreendimentos numa s licita o e n o o contr rio o de separ los que a regra conforme ficou assente no item 08 retro A segunda a de que a vantajosidade do parcelamento j foi admitida pela pr pria lei quando o determinou com vistas ao melhor aproveitamento dos recursos dispon veis no mercado e amplia o da competitividade conforme disposi o do art 23 1 da Lei n 8 666 93 A exig ncia de parcelamento n o depende portanto de comprova o do aumento das chances te ricas Pode se dizer que trata se de presun o adotada pela pr pria lei a qual n o cabe ao aplicador questionar mas t o somente cumprir 15 Argumento destaca ainda o recorrente que a maior agilidade do procedimento licitat rio revela o acerto da licita o globalizada em vista do indiscut vel valor social da obra e da extrema necessidade de dar se condi es m nimas de sobreviv ncia aos habitantes das regi es do sert o e agreste fls 09 16 An lise a prevalecer o entendimento de que o valor social e a necessidade de uma obra autorizam excepci
445. ncionadas na instru o t cnica como pelo fato de a corre o apenas objetivar a recomposi o do valor original da d vida Com essas considera es acolho as proposi es da SEFID apenas com alguns ajustes deixando todavia de expedir a determina o disposta no item 47 al nea B 4 em raz o de a mesma j ter sido efetuada quando do exame do mencionado TC n 003 996 2000 4 Ante o exposto Voto no sentido de que este Plen rio adote o Ac rd o que submeto sua delibera o TCU Sala das Sess es Ministro Luciano Brand o Alves de Souza em 11 de fevereiro de 2004 HUMBERTO GUIMAR ES SOUTO Relator AC RD O N 105 2004 TCU Plen rio Processo n TC 011 066 1999 7 c 11 volumes e 01 apenso TC 004 493 2003 4 Grupo I Classe VII Acompanhamento Interessada Ag ncia Nacional de Telecomunica es ANATEL Entidade Ag ncia Nacional de Telecomunica es ANATEL Relator Ministro Humberto Guimar es Souto Representante do Minist rio P blico n o atuou Unidade t cnica SEFID Advogado constitu do nos autos n o consta o IAN EO hm 9 Ac rd o VISTOS relatados e discutidos estes autos de acompanhamento da licita o n 002 1999 TVC SCM ANATEL relativa a outorga de direito de concess o para explora o do servi o de TV a Cabo ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o do Plen rio em 9 1 aprovar com ressalva o quarto est g
446. ncionados pela Administra o e nos termos dos conv nios celebrados com o ent o Minist rio do Meio Ambiente dos Recursos H dricos e da Amaz nia Legal Sendo assim passo a examinar se a decis o da Administra o em n o parcelar atendeu ou n o aos preceitos da Lei n 8 666 93 Sendo o Estado de Alagoas de dimens o territorial muito pequena quando se fala de duas regi es distintas poderia se raciocinar em termos de Minas Gerais Bahia ou mesmo Amazonas onde as dist ncias entre uma regi o e outra nos conduzem automaticamente dedu o l gica de se cuidar de duas obras absolutamente independentes e estanques Todavia em se tratando do sert o e do agreste de Alagoas preciso saber que s o regi es que se interligam e de dist ncia relativamente pr xima al m de as tomadas d gua se darem no mesmo rio e com a mesma dire o ambas perpendiculares ao eixo das duas reas beneficiadas convergindo nas suas extremidades ao passo que v o atendendo os munic pios por onde v o passando 40 Ora neste caso no meu entendimento era perfeitamente poss vel como foi demonstrar que apenas uma empresa realizaria a obra com a vantagem de ter uma vis o global do sistema pois um poss vel parcelamento provocaria perda de qualidade t cnica pela mistura de tecnologias e procedimentos t cnicos comprometendo o seu conjunto Al m do que conforme alegado pelo recorrente a estrutura administrativa estadual em face de limita es qu
447. ncursos justificava se pela necessidade de contratar profissionais melhores qualificados para atendimento de necessidade moment nea ressaltando se que o tempo exigido estava dentro do limite previsto no PCCS da ECT A maior valora o na prova de t tulos para tempo de servi o prestado para empresas da Administra o P blica visava a capta o de profissionais experimentados testados e vivenciados Somente definiram se no edital reas de atua o nas quais os candidatos seriam alocados sem especifica o do cargo porque os aprovados podem ser alocados em diversas reas da empresa assim a defini o do cargo se daria de acordo com a experi ncia que j tivessem quando do ingresso A previs o de continua o dos empregados da ECT aprovados nos cargos e nas refer ncias em que estivessem sem previs o de o candidato interno estar classificado dentro das vagas dispon veis na verdade n o procurou frustar a ordem de classifica o dos candidatos mas t o somente permitir que os mesmos permanecessem at o prazo de validade do concurso enquanto aguardavam sua vez na chamada A publica o do resultado da 2 fase do concurso antes da finaliza o da an lise dos recursos da 1 fase deveu se necessidade de cumprimento do cronograma mas n o houve qualquer preju zo aos candidatos A quest o da irredutibilidade dos sal rios de candidatos n o aprovados n o se encontra definida sendo fruto de discuss es com o MPT
448. negocia o sobre alguns indicadores a Cnen assumiu o compromisso de adot los e apur los a partir do exerc cio de 2003 2 15 2Neste monitoramento foram apresentadas as atas das reuni es ocorridas em 26 09 e 20 10 2003 e que objetivaram a implementa o dos indicadores fls 34 41 Nesses encontros foram acordados os setores respons veis por sua apura o e implementa o bem como determinado que semestralmente ser elaborado relat rio de atividades com os indicadores apurados a metodologia os documentos que subsidiaram a apura o e caso necess rio uma avalia o cr tica para cada um dos valores encontrados As metodologias a serem adotadas ainda encontram se em fase de elabora o fl 39 2 15 3Conforme informado no Of cio 446 2003 CNEN PR at o final deste ano estar pronto o primeiro conjunto de indicadores relativos ao 1 semestre de 2003 sendo que se o resultado for satisfat rio espera se a implanta o definitiva a partir do 1 semestre de 2004 fl 6 1 1 2 1 1 1 8 18 Avalia o 2 15 4Passados mais de tr s anos desde que o Tribunal recomendou Cnen a ado o de sete indicadores de desempenho nada foi apurado 2 15 5Essa averigua o essencial uma vez que os indicadores s o adotados com o objetivo de comparar as medidas alcan adas com metas preestabelecidas e em consegii ncia avaliar se as recomenda es efetuadas pelo TCU tiveram algum impacto no programa em estudo 2 15 6Como aind
449. nitorada pelo TCU desde ent o O fato de que 107 tanto o ndice de refer ncia do indicador quanto a situa o esperada para 2007 n o constarem do PLPPA evidencia que tal situa o persiste 99 Nesse sentido recomendamos que o MPOG avalie a viabilidade de mensura o dos indicadores propostos mediante a an lise das f rmulas dos indicadores apresentadas no anexo B do Manual de Elabora o de Programas de Governo Atributos dos indicadores e de uma prospec o junto aos gestores dos programas para verificar se a coleta dos dados prevista para a apura o dos indicadores fact vel 100 Entende se ainda que essa an lise deve subsidiar uma poss vel reavalia o dos indicadores propostos quando da revis o do PPA prevista para abril 2004 A import ncia de se revisar os indicadores em 2004 reside no fato de que torna se poss vel a mensura o at 2007 dado que uma troca de indicadores no per odo compreendido para a an lise inviabilizaria a avalia o dos programas de forma cont nua devido variabilidade de enfoques que poderiam ser adotados em caso de altera es dos par metros de mensura o de resultados H1 3 2 A es 101 O exame das a es restringiu se ao conjunto dos 116 projetos considerados priorit rios no Anexo III do PLPPA 2004 2007 sendo que as inconsist ncias apuradas quando do envio do projeto de lei original foram quase que integralmente corrigidas pelo envio da Errata que modificou o PL n
450. no de Auditorias do 2 semestre de 2002 Decis o n 746 2002 TCU Plen rio Este trabalho integra um conjunto de auditorias realizadas em 58 munic pios 9 secretarias estaduais de educa o e no Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educa o FNDE com o intuito de avaliar a regularidade da execu o do Programa Nacional de Alimenta o Escolar PNAE nos exerc cios de 2000 e 2001 e a adequa o da sistem tica de controle 2 Para permitir a consolida o dos diversos trabalhos de fiscaliza o que ficaria a cargo da 6 Secex no TC 006 440 2002 1 as auditorias nas prefeituras e secretarias de educa o trataram dos seguintes aspectos gest o dos recursos aporte financeiro das entidades executoras licita es e contratos escolariza o presta o de contas e atua o dos Conselhos de Alimenta o Escolar CAEs 3 Consoante indicado no item III do Relat rio da Auditoria fl 26 a Seduc BA recebeu para a execu o do PNAE em 2000 o total de R 33 730 178 00 e em 2001 o montante de R 34 006 724 924 recursos esses que beneficiaram 1 341 617 alunos no primeiro exerc cio auditado e 1 282 802 no ano seguinte 4 Os achados de auditoria consignados no Relat rio de fls 20 43 embasaram a proposta formulada pela equipe no sentido de a realizar a audi ncia dos Srs Eraldo Tinoco Melo Secret rio de Educa o em 2000 e 2001 e da Sra Alba Pedreira Lapa Diretora da Escola Estadual de 1 Grau Vale dos Lagos
451. no para se pronunciar nas pr ximas contas do TRT 1 Regi o quanto adequa o das medidas adotadas pelo citado rg o em rela o determina o exarada na al nea a do item 8 3 1 acima HI comunicar a decis o recorrente o Relat rio VOTO Registro preliminarmente que atuo neste feito com fundamento no art 18 da Resolu o TCU 64 1996 em substitui o ao Ministro Walton Alencar Rodrigues 2 Mediante a Decis o 322 2002 TCU Plen rio esta Corte ao conhecer de den ncia de irregularidades que teriam ocorrido na constru o da sede da Junta de Concilia o e Julgamento do Munic pio de Itaperuna RJ decidiu verbis 8 1 conhecer da presente den ncia nos termos do art 213 do Regimento Interno do TCU para no m rito consider la parcialmente procedente 8 2 determinar dire o do TRT 1 Regi o que observe 8 2 1 o disposto no art 7 42 incisos I e II da Lei n 8 666 93 de modo a evitar a abertura de licita o da obra sem a elabora o do projeto b sico aprovado pela autoridade competente e de or amento detalhado em planilhas que expressem a composi o de todos os custos unit rios 8 2 2 o art 40 2 inciso II da Lei n 8 666 93 de modo que venham a integrar o edital o demonstrativo do or amento estimado em planilhas de quantitativos e custos unit rios 8 2 3 os arts 69 e 87 da Lei n 8 666 93 de modo a se assegurar que as empresas contratadas cumpram
452. ns vel fica o mesmo sujeito multa prevista no art 58 inc II da Lei n 8 443 92 tendo em vista que a irregularidade caracteriza descumprimento de princ pios e disposi es da Lei n 8 666 93 al m do estatu do no Edital e nos Termos do Contrato 027 00 e da sua Sub roga o OUTROS QUESTIONAMENTOS NESTE TC 005 687 2002 4 8 Textos cr ticos extra dos do Relat rio da Consultoria supervis o do Contrato n 26 00 mediante o Contrato n 015 01 GJ Devop RO de 2 07 2001 8 1 No Relat rio da empresa Dire o Consultoria e Engenharia Ltda que embasou as ltimas altera es no Contrato n 26 00 elevando o pre o final de constru o da RO 473 em 24 49 constam muitos coment rios e observa es reveladores de fatos que provocaram desdobramentos e reflexos negativos aumento de servi os e custos nas obras atuais da RO 473 Eis alguns exemplos relacionados a pontes e obras de arte especiais a as obras de arte especiais foram localizadas nos eixos da estrada existente sem maiores considera es com as pontes de madeira que deveriam dar continuidade ao tr fego de ve culos no per odo construtivo fl 191 b as cinco obras nos rios Boa Vista Corn lio Xanque Mandi e Izidro foram constru das com loca o de seus eixos fora do eixo da estrada existente contrariando a perspectiva do projeto de Engenharia Final fl 201 c a situa o da ponte do rio Xanque peculiar pelo agravante de ter sido
453. nsa a transfer ncia de verbas da Uni o para obras de combate a enchentes no Munic pio o qual poder dar in cio obra atrav s de contrato novo escoimadas as irregularidades existentes item II 5 2 Outras irregularidades foram identificadas pela equipe que efetuou o levantamento de auditoria nos munic pios de Bauru Campo Limpo Paulista e Campos do Jord o que dever o receber recursos federais para que executem obras de controle de enchentes Em vista disso consideramos pertinente dirigir lhes recomenda es em car ter preventivo item III VI Proposta de Encaminhamento 6 1 Em decorr ncia da an lise proferida submetemos os autos considera o superior com a seguinte proposta 6 1 1 Determinar com fulcro no inciso 1 do art 43 da Lei n 8 443 92 c c inciso II do art 250 do RVTCU Prefeitura Municipal de Avar 6 1 1 1 que se abstenha de utilizar o contrato celebrado com a Construtora Gautama Ltda firmado em 03 09 2002 em decorr ncia da Concorr ncia P blica n 004 02 processo n 147 02 na aplica o de recursos federais a qualquer t tulo 6 1 1 2 que demonstre nos certames patrocinados com vistas utiliza o de recursos federais que as exig ncias relativas comprova o da capacidade t cnica s o suficientes e necess rias para que seja atingido o objetivo da licita o n o se constituindo em restri o participa o de potenciais licitantes em respeito ao contid
454. nserido no bojo do texto da audi ncia original para melhor entendimento visualizar trecho do Relat rio de Inspe o fl 14 do Vol Principal Brig NILSON PRADO GODOY Ten Cel MANOEL DA SILVA e Cap ADRIANO RODRIGUES alegada n o ocorr ncia do pagamento antecipado Falha formal simples relativa data de documento Atendimento ao princ pio da economicidade Alegada boa f 18 Em suas raz es de justificativa fls 447 448 472 503 v 1 e 1157 1182 v 5 o Brig Nilson Prado Godoy no que toca ao pagamento antecipado afirma que o objeto contratado desenvolvimento de um m dulo de treinamento dist ncia foi recebido e aceito em dezembro de 1999 Procura esclarecer que a utiliza o do m dulo que ocorreu no per odo de dezembro de 1999 a janeiro de 2000 verbis por interesse da Administra o uma vez que o referido m dulo j havia sido recebido e pago anteriormente fl 1068 18 1 Em raz es adicionais reitera que o m dulo de treinamento fora recebido pronto para uso e que a instru o com o m dulo que haveria ocorrido em data posterior Manifesta se ainda sobre o car ter pioneiro do evento fl 1166 v 5 18 2 Quanto ao fato superveniente informa que a Declara o de Fato Superveniente haveria sido datada erroneamente pela empresa licitante fato que haveria passado despercebido pela Administra o Anexa correspond ncia da empresa vencedora do certame fl 701 v 2 datada de 27 11
455. nte foram selecionadas auditorias no Sistema Nacional de Preven o e Combate aos Inc ndios Florestais Prevfogo e no Programa de Gerenciamento de Rejeitos Radioativos da Comiss o Nacional de Energia Nuclear Cnen vinculada ao Minist rio da Ci ncia e Tecnologia sendo esta ltima o objeto do presente relat rio de monitoramento 1 34 auditoria em quest o teve por objetivo verificar se a Cnen realizava as tarefas de sua compet ncia no gerenciamento de rejeitos radioativos identificando pontos fracos e propondo procedimentos que pudessem contribuir para a melhoria do desempenho 1 40 Relat rio de Auditoria foi apreciado pelo Tribunal por meio da Decis o 527 2000 Plen rio Ata 26 2000 onde foram propostas recomenda es com o objetivo de melhorar o desempenho do programa A referida decis o tamb m determinou o encaminhamento do processo 6 Secex para acompanhamento da implementa o das recomenda es por meio de monitoramento 1 50 acompanhamento teve in cio ap s a decis o desta Corte seguindo a sistem tica estabelecida para o monitoramento das ANOp no mbito do Projeto TCU Reino Unido Essa sistem tica prev a realiza o de monitoramentos no programa auditado e a elabora o de relat rio final sobre o impacto da implementa o das recomenda es do Tribunal no desempenho do programa 1 60 primeiro monitoramento foi realizado em 20 09 2001 mediante reuni o com o Grupo de Contato na sede do Tribunal sendo
456. nte do Cofeci possui dois ve culos de representa o sua disposi o um em Curitiba Honda Accord EX Valor R 76 338 02 e outro em Bras lia Citr en Xsara Picasso Valor R 46 000 00 Considerando que restou configurada transgress o ao disposto no inciso III do art 25 da Lei 10 266 01 Lei de Diretrizes Or ament rias para o exerc cio de 2002 e no art 6 da Lei n 1 081 50 Considerando que a aquisi o de um ve culo de representa o j constitui ato irregular por contrariar a legisla o pertinente tem se neste caso a aquisi o de dois ve culos de representa o um para circular em Bras lia outro para circular em Curitiba o que fere tamb m o princ pio da economicidade Considerando que em casos semelhantes o Tribunal reconheceu a aquisi o de ve culos de representa o como grave infra o norma legal e julgou irregulares as contas e ou aplicou multa aos respons veis Ac rd o 154 95 Plen rio Ata 53 95 Ac rd o 98 96 Plen rio Ata 25 96 Entendemos que n o devam ser acolhidas as raz es de justificativas apresentadas h Irregularidade contrata o de servi os advocat cios Contratos Administrativos 02 2002 03 2002 e 04 2002 firmados com Ant nio Roberto Tavarnaro Desyree Cristina Fernandes Cardoso e Escrit rio de Advocacia Ed sio Souto S C respectivamente sem os devidos processos licitat rios em desacordo com o art 3 da Lei 8 666 93 e art 37 XXI da Constitui o
457. ntende se enquanto processos ou fatores respons veis segundo o marco te rico adotado pelo surgimento manuten o ou expans o do problema Garcia 2001 60 Nesse aspecto tem se uma situa o diagnosticada de macrobjetivos gen ricos que podem ser decorrentes da generalidade dos macroproblemas e da m nima identifica o de suas respectivas causas que acabam dificultando a constru o de indicadores que permitam a mensura o e avalia o da Orienta o Estrat gica de Governo com suas a es 61 As defici ncias encontradas v m a prejudicar o efetivo acompanhamento avalia o e a pr pria consist ncia da orienta o estrat gica de governo Primeiro porque n o existem macroindicadores analisando a contribui o dos resultados alcan ados pelos programas de governo para o alcance dos macrobjetivos estabelecidos Segundo porque a falta de causas definidas no mbito dos macrobjetivos vem a dificultar a an lise de poss vel coordena o com as a es constantes nos programas de governo Terceiro em virtude de os macrobjetivos serem apresentados como marcos gen ricos sem refer ncias precisas a eles associados Por fim h programas desvinculados do universo de desafios expostos na orienta o estrat gica de governo II 2 An lise Quantitativa dos Atributos de Programas 62 A an lise quantitativa dos atributos de programas no Projeto de Lei do PPA 2004 2007 permitiu identificar inconsist ncias relativas metodolog
458. ntes Ante a n o motiva o circunstanciada parece nos que n o poder ser acolhida a justificativa caracterizando se a exig ncia como limitadora do universo de candidatos e por isso ofensiva ao Princ pio da Isonomia 11 54 maior valora o na prova de t tulos ao tempo de servi o prestado em empresas da Administra o Indireta parece nos desarrazoada que tempo de servi o por si s n o comprova maior ou menor aptid o ao exerc cio de um cargo espec fico Dever se ia exigir pois tempo de experi ncia na atividade a ser desenvolvida no cargo n o se distinguindo em fun o do empregador ou ao menos deveria ser valorado de igual maneira o tempo de servi o prestado a empresas p blicas ou privadas A cl usula beneficia pois de maneira indevida empregados de empresas p blicas tais como os que ocupam irregularmente os cargos em frontal ofensa aos Princ pios da Isonomia e da Razoabilidade 11 6N o procede a justificativa de se realizar o concurso por rea de atua o porque os aprovados seriam alocados em diversas reas da empresa Qualquer concurso deve sempre possuir regras claras que n o permitam questionamentos futuros Dever se ia pois se ter definido as vagas por cargo como fez a pr pria ECT em editais anteriores para se evitar arbitrariedades e processos subjetivos na aloca o dos aprovados de acordo com a experi ncia profissional que j possuam dificilmente question veis pelo aprovado que nec
459. ntes do projeto de lei 24 Estavam previstas tamb m visitas aos Minist rios dos Transportes e da Assist ncia Social as quais n o foram realizadas em fun o da indisponibilidade de tempo dos respons veis no mbito das respectivas subsecretarias de planejamento e or amento no per odo de realiza o deste trabalho I O PLPPA 2004 2007 II 1 O Modelo de Planejamento 25 Os programas e a es contemplados no PLPPA 2004 2007 foram selecionados de acordo com uma metodologia orientada para a realiza o da estrat gia de desenvolvimento de longo prazo idealizada pelo Governo Federal fundamentada em um encadeamento l gico entre bases estrat gicas e a es de governo 26 O marco conceitual e metodol gico para elabora o do Plano Plurianual 2004 2007 est contido na Colet nea de Normas e Manuais do Planejamento Federal que compreende a Normas e Orienta es para Elabora o e Gest o do Plano Plurianual b Manual de Elabora o das Orienta es Estrat gicas de Governo c Manual de Elabora o de Programas d Manual de Opera o do Sistema de Informa es Gerenciais e de Planejamento do Plano Plurianual e Manual de Gerenciamento e Monitoramento f Manual de Avalia o do Plano Plurianual e g Manual de Revis o do Plano Plurianual Segundo esse conjunto de normativos a segii ncia de etapas l gicas de constru o do PLPPA 2004 2007 pode ser visualizada sob a forma de uma pir mide descrita a seguir Os
460. ntificamos que o procedimento de inscri o no CADIN e na D vida Ativa n o estava sendo realizado segundo a Ag ncia em fun o de inexist ncia de procedimento interno Isso pode ser constatado pelo of cio MM n 641 2001 PRC s fls 199 e 200 do Volume Principal Tal procedimento segundo a ANATEL encontrava se em fase final de desenvolvimento 20 Atualmente estaria sendo enviado novamente s empresas devedoras um comunicado do d bito existente conforme pode ser visto em modelo fl 201 do Volume Principal 21 Um ponto chama a aten o nesse procedimento de reenvio de notifica o de d bito O valor cobrado o mesmo da notifica o inicial H ainda a recomenda o ao banco de que n o cobre acr scimos morat rios ap s o vencimento conforme visto no Boleto fl 201 do Volume Principal 22 N o concordamos com este procedimento de n o atualizar monetariamente as multas devidas A seguir discutiremos o assunto II 2 DA ATUALIZA O MONET RIA DAS MULTAS DEVIDAS 23 A atualiza o monet ria dos cr ditos pass veis de serem inscritos em d vida ativa est prevista na Lei n 4 320 de 17 3 1964 T TULO IV Do Exerc cio Financeiro Art 39 Os cr ditos da Fazenda P blica de natureza tribut ria ou n o tribut ria ser o escriturados como receita do exerc cio em que forem arrecadados nas respectivas rubricas or ament rias 1 2 e D vida Ativa N o Tribut ria s o os demai
461. nto vol principal fls 145 150 216 217 220 221 3 1Em resposta audi ncia encaminhou o of cio n 070 CGOFC INSS de 23 de maio de 2003 no qual alega ter tomado ci ncia dos fatos apurados no Relat rio de Levantamento de Auditoria Operacional TC 015 889 2001 5 por meio do Boletim de Servi o BS INSS DG n 76 de 22 de abril de 2003 quando ent o solicitou a rela o dos servidores demitidos a este Tribunal de Contas o envio dos Processos Administrativos Disciplinares Corregedoria Geral do INSS e os processos citados no Relat rio de Auditoria Ger ncia Executiva de Goi nia 71 Em complemento ao of cio anterior encaminhou o de n 079 CGOFC INSS de 10 de junho de 2003 no qual relata as consegii ncias decorrentes das mudan as ocorridas por conta da altera o do Regimento fato j citado as dificuldades decorrentes da car ncia de servidores com a forma o cont bil exigida pelo rg o para compor as comiss o de TCE s e a previs o para que fosse ministrado curso de TCE para capacita o de servidores Anexou tamb m Memo Circular 01 300 22 108 2002 de 30 de agosto de 2002 enviado s Ger ncias Executivas com o objetivo de atender Solicita o de Auditoria n 008 INSS Auditoria Operacional TC 015 889 2001 5 para que informassem as provid ncias tomadas no tocante instaura o de TCE s do qual constatou que em 2002 n o foi instaurada nenhuma TCE f1 313 of cio de 14 de abril de 2003 enca
462. nto licitat rio correspondente Ocorr ncia 11 N o ter permitido que as empresas HYUNDAI Engineering amp Construction CO LTD e CONSTRUTORA NORBERTO ODERBRECHT S A participassem do convite n 857 1 019 01 Respons vel 11 1 O Sr Fernando Carlos Le o de Barros ent o Gerente de Implementa o de Empreendimentos para a REDUC apresentou suas raz es de justificativa s fls 105 106 Justificativa 11 2 O respons vel alega que n o permitiu a participa o da empresa HYUNDAI no certame em tela porque a seu manifesto de interesse de participar no certame se deu somente em 09 01 02 portanto quase 60 sessenta dias da emiss o do Convite 12 11 01 e faltando apenas 26 vinte e seis dias da data inicialmente prevista para o recebimento das propostas 04 02 02 fl 105 e b caso tivesse que ser inclu da teria que ser atrav s de autoriza o da administra o superior o que n o ocorreria dentro do prazo requerido ou seja teria que ser postergado o prazo da apresenta o das propostas e que a Comiss o de Licita o n o aventou essa hip tese naquela data fl 105 An lise 11 3 Preliminarmente registre se que o convite foi emitido em 21 12 01 fl 144 vol 1 em data posterior alegada O documento mencionado pelo gestor que datado de 12 11 01 a Carta Circular ENGENHARIA EABAST IERC 0065 2001 que disponibilizou CD ROM contento informa es t cnicas preliminares dos servi os objeto da licit
463. ntratada solicitou em setembro 99 o reajuste de 25 dos valores or ados pleito que foi submetido Procuradoria e ao BIRD enquanto se suspendia o Contrato que o BIRD autorizou reajuste de 15 o que foi feito originando o Contrato n 26 00 GJ Devop RO de 17 09 2000 representando um reajuste de 15 para o per odo de 2 anos entre o or amento original R 10 031 525 91 e o novo Contrato R 11 536 254 80 que em raz o do projeto estar ultrapassado pelo tempo mudan as ao longo do percurso da estrada forma o de vilas fazendas constru es mudan as no terreno e no curso de rios foi contratada a empresa Dire o Consultoria e Engenharia Ltda para a fiscaliza o e a elabora o do Projeto Executivo luz das condi es geogr ficas atuais que o Laudo T cnico da contratada demonstra que o Projeto B sico foi bastante modificado havendo necessidade por exemplo de duplica o de pistas s margens do Munic pio de Teixeir polis de aumento do raio de desmatamentos de 20 para 30m de aumento do volume de terra em alguns locais por causa das chuvas de adequa es s modifica es do len ol fre tico por conta da utiliza o das guas pelos fazendeiros de refazimento dos c lculos de resist ncia do terreno dado o aumento do fluxo de ve culos desde a poca de se considerar o transporte pesado de caminh es com toras de madeira e tratores das fazendas de revis o de algumas obras de arte que tudo isso agora est sendo
464. o constitucionalidade do Decreto n 2 745 98 TC 016 176 2000 5 12 8 No mesmo sentido propomos determina o empresa para que reveja o conte do do DIP SEJUR SEPER ADJ 12 98 de forma a adequ lo ao entendimento da determina o supra 13 Considerando ainda as an lises constantes das fls 46 48 do Relat rio de Auditoria propomos que tamb m seja determinado PETROBRAS que proceda corre o dos valores a serem pagos a t tulo de ISS e de PIS COFINS no contrato n 857 2 13 02 2 celebrado com o Cons rcio Setal Toyo apurando o valor pago a maior pela empresa com vistas recupera o acerto de contas compensa o desses valores instaurando caso o d bito n o seja ressarcido por via administrativa a competente Tomada de Contas Especial para apura o de responsabilidades pelo dano companhia e informando ao TCU no prazo de 60 dias sobre as provid ncias adotadas 14 Ainda com rela o s an lises constantes das fls 46 48 do Relat rio de Auditoria em rela o proposta de determina o PETROBRAS para que fa a constar nos processos de contrata o por dispensa ou inexigibilidade de licita o a devida justificativa de pre o de acordo com o disposto no item 2 2 do Decreto n 2 745 98 entendemos prejudicadaem face de determina o j ter sido prolatada no Ac rd o n 1 359 2003 TCU Plen rio 7 A proposta de encaminhamento feita pelo ACE que recebeu a anu ncia do Diretor da 2 D T
465. o Classifica o Recurso e pedido de reexame Relator Sorteado Ministro Adylson Motta Processo TC 325 223 1995 5 Interessado Minist rio da Fazenda Motivo do Sorteio Recurso de Reconsidera o Ac rd o Classifica o Recurso e pedido de reexame Relator Sorteado Ministro Benjamin Zymler Processo TC 008 880 1997 2 Interessado Tribunal Regional do Trabalho em Sergipe Vigesima Regiao Motivo do Sorteio Pedido de Reexame Ac rd o Classifica o Recurso e pedido de reexame Relator Sorteado Auditor Lincoln Magalh es da Rocha Processo TC 350 230 1996 0 Interessado Minist rio da Previd ncia e Assist ncia Social MPAS Motivo do Sorteio Recurso de Reconsidera o Ac rd o Classifica o Recurso e pedido de reexame Relator Sorteado Ministro Ubiratan Aguiar PROCESSOS COMPENSADOS 3 do art 11 da Portaria n 519 1996 alterada pelas Portarias n s 171 1997 e 174 1999 Processo TC 014 770 2001 3 Interessado Interessado Identidade preservada art 55 1 da Lei n 8 443 92 c c art 35 4 inciso II Motivo do Sorteio Pedido de Reexame Ac rd o Classifica o Recurso e pedido de reexame Relator Sorteado Ministro Guilherme Palmeira PROCESSOS CONSTANTES DE RELA ES O Tribunal Pleno aprovou as Rela es de Processos organizadas pelos respectivos Relatores e proferiu os Ac rd os n s 081 a 083 que se inserem no Anexo I desta Ata Regimento Interno artigos 93 94 95 inciso
466. o conformidades a serem regularizadas e como contrapartida das vigil ncias sanit rias regionais part cipes 1 verifica o de regulariza o de n o conformidades identificadas em inspe es conjuntas ou n o com comunica o Cnen 2 informa es sobre fiscaliza es feitas e n o conformidades detectadas 3 compromisso de a vigil ncia sanit ria tomar as medidas de sua compet ncia para impedir a opera o de institui es suspensas pela Cnen 1 1 2 1 1 1 8 10Grau de implementa o 2 10 10 segundo monitoramento apurou que foram cancelados os 11 ajustes de m tua coopera o com vigil ncias sanit rias estaduais mantidos pela Cnen Quanto ao conv nio celebrado com a Anvisa com objetivo de dar apoio financeiro para o Projeto de Sistema Integrado de Controle e Vigil ncia Sanit ria em Radia es Ionizantes encontrava se prestes a expirar em 29 11 2002 2 10 2Ademais noticiou se a exist ncia de um grupo de estudo formado por t cnicos da Anvisa e um t cnico da Cnen com o intuito de elaborar Regulamento T cnico para as reas de radioterapia e medicina nuclear quando seriam especificadas as compet ncias da Anvisa rea de sa de ocupacional e reportadas as normas da Cnen quando se tratasse de radioprote o 2 10 30 of cio de resposta da Cnen elaborado antes deste monitoramento informou fls 5 6 que n o houve assinatura de qualquer outro conv nio com as vigil ncias sanit rias estaduais em substitui o qu
467. o pode ser definida como o estado de convencimento do indiv duo em estar agindo de maneira correta A boa f objetiva por sua vez conceito oriundo do Direito Germ nico significa o ajuste do comportamento do indiv duo a um arqu tipo jur dico de conduta social Novamente recorremos ao seguro estudo do Exm Sr Ministro Augusto Sherman verbis a boa f subjetiva tem o sentido de uma condi o psicol gica que em regra concretiza se no convencimento do pr prio direito ou na ignor ncia de estar se lesando direito alheio ou na vincula o literalidade do pactuado A boa f objetiva deve ser vista como regra fundada na considera o para com os interesses do alter visto como um membro do conjunto social que juridicamente tutelado Idem p 35 21 3 Se tomarmos a boa f subjetiva como sendo o convencimento do pr prio direito n o se pode admitir que os respons veis estavam convencidos de que era leg tima a absoluta aus ncia de transpar ncia e de imparcialidade em um procedimento licitat rio p blico resultando no vis vel direcionamento da contrata o N o podemos admitir como razo vel o convencimento de que seriam normais a desobedi ncia a comandos legais claros e expressos a falta de projeto b sico e or amento detalhado elementos essenciais ao controle a desobedi ncia quase generalizada s regras de licita o 21 4 Do ponto de vista objetivo tamb m n o se
468. o aos autos Em uma ocasi o atendendo s dilig ncias da Secex RO fls 214 e 280 ou 327 8 a Coordena o do Planafloro e a Dire o do DEVOP responderam anexando os documentos de fls 215 60 e 281 326 os quais foram considerados para an lise na instru o de fls 329 36 Nas outras vezes antecipadamente s delibera es da Corte ou do Ministro Relator o Governo estadual teve vista e c pia fls 207 11 e 338 9 dos autos inclusive das instru es respectivas com propostas de dilig ncias e audi ncias e por meio do Diretor Geral do Departamento de Via o e Obras P blicas DEVOP RO Renato Ant nio de Souza Lima a quem se dirigiam as audi ncias propostas apresentou documentos de Justificativa Defesa acerca das irregularidades apontadas pelo Tribunal documentos esses em dois conjuntos um de fls 261 79 do TC em tela e outro de fls 176 446 do TC 005 687 2002 4 sendo esse ltimo referente tamb m dilig ncia e audi ncia de fls 105 e 107 do citado TC e tendo sido ambos objeto de an lise respectiva nas instru es desta Secex RO datadas de 29 05 e 13 11 02 esta Assim mesmo que n o autorizadas formalmente as audi ncias propostas s fls 205 e 336 do TC 005 751 01 9 na pr tica elas foram efetivadas dadas as justificativas apresentadas antecipadamente pelo respons vel que reiteradamente requereu e obteve vista dos processos 10 Analisadas nos itens 5 a 7 anteriores as audi ncias e dilig ncias advindas da Deci
469. o propomos que sejam acolhidas as raz es de justificativa apresentadas por Ant nio Bacelar Ferreira Coordenador Geral de Or amento Finan as e Contabilidade com fundamento no RI TCU art 250 81 DETERMINA ES DO AC RD ON 314 2003 PLEN RIO O ministro da previd ncia social Ricardo Berzoini encaminhou o aviso n 153 de 6 de maio de 2003 informando que provid ncias est o sendo adotadas com vistas a cumprir o item 9 2 do Ac rd o no qual foi determinado que fosse oficializado o trabalho da Assessoria de Gerenciamento de Risco dotando a da compet ncia espec fica para atua o conjunta com o INSS na implementa o das medidas corretivas das vulnerabilidades porventura detectadas vol principal f1 135 vo A pedido do diretor presidente Taiti Inenami foi encaminhado Of cio n 653 INSS DCGAB vol principal f1 157 de 23 de maio de 2003 contendo as provid ncias em andamento no rg o as quais detalharemos abaixo Em cumprimento aos itens 9 1 3 e 9 1 12 o coordenador geral de tecnologia e informa o do INSS Tony Toshio Kira encaminhou of cio vol principal f1 152 de 19 de maio de 2003 informando que est sendo avaliada junto Auditoria Geral a possibilidade dessa Coordena o Geral realizar auditorias nos sistemas corporativos e supervisionar acessos aos sistemas informatizados O corregedor geral Gilberto Waller J nior encaminhou memorando INSS CORREG n 160 vol principal 153 154 de 12
470. o Federal e inciso IV do 2 do art 7 da Lei n 8 666 93 9 6 enviar c pia do presente Ac rd o assim como do Relat rio e Voto que o fundamentam Comiss o Mista de Planos Or amentos P blicos e Fiscaliza o do Congresso Nacional observando que persistem os ind cios de irregularidades graves relativos Concorr ncia P blica n 004 02 processo 147 02 consistentes no cerceamento do car ter competitivo do referido certame licitat rio fato que levou este Tribunal a determinar Prefeitura Municipal de Avar que se abstenha de utilizar recursos federais na execu o do contrato celebrado com a Construtora Gautama Ltda firmado em 03 09 2002 em decorr ncia da Concorr ncia P blica n 004 02 processo n 147 02 assim como ao Minist rio da Integra o Nacional para que por sua vez n o repasse recursos ao contrato em quest o 9 7 enviar c pia do presente Ac rd o assim como do Relat rio e Voto que o fundamentam ao Exmo Sr Procurador Geral da Rep blica em resposta ao Of cio PGR GAB N 714 de 20 06 2003 esclarecendo que em rela o Concorr ncia P blica n 004 02 processo 147 02 para a realiza o de obras de combate a enchentes no Munic pio de Avar no Estado de S o Paulo 9 7 1 foi constatada a exist ncia de restri o ao car ter competitivo do certame fato que motivou este Tribunal a expedir determina o Prefeitura de Avar para que se abstenha de utilizar recursos federais na exe
471. o II do edital vol 1 fls 55 e 57 58 mas tamb m em rela o qualifica o t cnica 2 14 Somos de parecer que as constata es j expostas s o suficientes para que seja proposto a esta Corte determinar Prefeitura de Avar que se abstenha de utilizar o contrato firmado com a Construtora Gautama em 03 09 2002 para a execu o de obras e servi os que utilizem aporte de recursos federais Refor a a inten o de tal proposta o fato de que em outros itens que desabilitaram licitantes relativos comprova o de experi ncia na execu o de obras equivalentes constaram quantidades m nimas que n o estavam devidamente justificadas ou amparadas tecnicamente Referimo nos aos subitens 6 2 3 3 1 a 6 2 3 3 10 vol 1 fls 23 abaixo transcritos 6 2 3 3 1 Escava o mec nica em solo mole no m nimo 8 000 m 6 2 3 3 2 Escava o mec nica para valas em material de 1 categoria no m nimo 120 000 6 2 3 3 3 Transporte de solo mole no m nimo 170 000 m x Km 6 2 3 3 4 Escoramento com perfis met licos no m nimo 15 000 m 6 2 3 3 5 Ensecadeira simples no m nimo 1 000 m 6 2 3 3 6 Fornecimento e aplica o de gabi o no m nimo 13 000 m 6 2 3 3 7 Funda o em pedra rach o no m nimo 15 000 m 6 2 3 3 8 Fornecimento e assentamento de tubos de concreto armado di metro gt ou a 600 mm no m nimo 2 500 m 6 2 3 3 9 Fornecimento e assentamento de tubos de PVC r gido Rib Loc di metro gt o
472. o Relat rio precedente sugerida pela Sra Analista no sentido de que o FNDE adote provid ncias com vistas a ajuste de parcela a ser repassada Seduc BA dada a aplica o financeira de recursos do PNAE em contas n o espec ficas entendo que assiste raz o ao Sr Diretor T cnico quando aponta a inconveni ncia de tal medida v item 12 do Relat rio dadas as raz es expostas no item precedente as quais amparam a 29 conclus o de que os recursos movimentados em ambas as contas tenham sido aplicados na merenda escolar objetivo do PNAE 7 Quanto s demais provid ncias indicadas pela Sra Analista item 10 do Relat rio acolho as com alguns ajustes de forma nos termos sugeridos pelo Sr Diretor s fls 227 229 Com essas considera es voto por que seja adotada a delibera o que ora submeto a este E Plen rio T CU Sala das Sess es em 11 de fevereiro de 2004 MARCOS BEMQUERER COSTA Relator AC RD O N 104 2004 TCU Plen rio 1 Processo n TC 016 083 2002 0 c 10 volumes 2 Grupo II Classe de Assunto V Relat rio de Auditoria 3 Respons veis Eraldo Tinoco Melo CPF 003 149 005 00 Ana L cia Barbosa Castelo Branco CPF 063 604 085 20 4 Entidade Secretaria de Educa o do Estado da Bahia Seduc BA 5 Relator Ministro Marcos Bemquerer Costa 6 Representante do Minist rio P blico n o atuou 7 Unidade T cnica Secex BA 8 Advogado constitu do nos autos n o h 9
473. o Sr Jos Carlos Rocha Lima entendo que devem ser sejam acatadas suas raz es de justificativa visto que permaneceu na Entidade somente at 28 09 93 antes pois de 05 01 94 data da publica o do parecer da AGU V Anula o das Ascens es que se Consumaram ap s 23 4 93 15 Veja se portanto que merecem ser reputadas il citas por viola o direta a preceito constitucional as ascens es que se consumaram posteriormente a 23 4 93 Necess rio portanto realizar determina o ECT com intuito de que procedam anula o dos respectivos atos Ante o exposto Voto por que o Tribunal adote o Ac rd o que ora submeto ao Plen rio TCU Sala das Sess es em 11 de fevereiro de 2004 BENJAMIN ZYMLER Relator AC RD O n 108 2004 TCU Plen rio 1 Processo n 000 891 1998 3 2 Grupo I Classe de Assunto VII Representa o 3 Interessada Secretaria de Fiscaliza o de Desestatiza o SEFID 4 Entidade Empresa Brasileira de Correios e Tel grafos ECT 5 Relator Ministro Benjamin Zymler 6 Representante do Minist rio P blico Lucas Rocha Furtado Procurador Geral oralmente na Sess o 7 Unidade T cnica SEFIP 8 Advogado n o h 9 Ac rd o VISTOS relatados e discutidos estes autos em que se aprecia inspe o realizada na Empresa Brasileira de Correios e Tel grafos ECT pela ent o 9 SECEX em cumprimento Decis o n 353 98 emanada do Plen rio desta Corte proferida ao s
474. o Supremo Tribunal Federal das ADIN s 231 245 e 837 4 EXERC CIO 1994 CPF Almeida Vice presidente 01 01 a 31 12 94 032 502 887 72 almeron B Leonardo Mota Neto_ Diretor comercial_ 01 01 a 04 07 94 035 087 067 53 ima Toscano Gusm o lio Vicente Lopes Diretorde RH 01 01 a 31 12 94 058 304 468 49 Gualter Jos SallegDiretor de Administra o 01 01 a 31 12 94 094 915 627 20 santos EXERC CIO 1995 Ant nio Correia delPresidente 01 01 a 13 02 95 019 522 505 87 E A poaa erreira Hargreaves gydio Bianchi 6 09 a 19 12 95 061 127 228 87 Roberto Garcia Salmeron Vice presidente 01 01 a 13 02 95 032 502 887 72 ZU gydio Bianchi Vice Presidente 13 02 a 31 12 95 D61 127 228 87 Jos Cl udio Gago Lima Diretor 01 01 a 13 02 95 D43 102 348 44 Maur cio Barros Toscano Direror p101 a 13 02 95 003 422 891 87 ucimar Magalh es de Diretor 01 01 a 13 02 95 66 039 817 68 Gusm o J lio Vicente Lopes Diretor 01 0 a 31 12 95 058 304 468 49 Gualter Jos e E a 13 02 95 094 915 627 20 santos VIL 2 CONCURSO P BLICO OBJETO DO EDITAL N 104 97 46 Procedida a inspe o junto ECT determinada pelo Plen rio desta Casa Decis o n 353 98 TCU Plen rio Sess o de 10 06 98 fl 99 as novas informa es acrescentadas ao processo corroboram a convic o inicial firmada por esta Unidade T cnica no sentido da necessidade da anula o do Concurso P blico objeto do Edital n 104
475. o concurso aos empregados que ocupavam irregularmente os cargos O concurso em exame foi revogado pela ECT atrav s do Aviso de Revoga o n 35 98 publicado no DOU de 02 09 98 gerando diversos questionamentos judiciais acerca da validade do procedimento de revoga o 10 Analisemos conjuntamente as raz es de justificativas apresentadas pelos Presidentes da Empresa poca sobre os fatos apontados pela auditoria bem como os argumentos trazidos cola o pelos aprovados no Concurso 10 1 Sustentam os Presidentes que o concurso objetivou precipuamente atender ao termo de compromisso firmado entre a ECT e a autoridade competente do Minist rio P blico do Trabalho argumento que se repete durante toda a defesa Quanto aos pontos apresentados pela equipe de auditoria respondeu se em s ntese A previs o inicial de apenas um ponto de inscri o deveu se exiguidade do prazo para a conclus o do concurso abrindo se as inscri es em todo o Brasil ap s determina o de Magistrado em sede de Mandado de Seguran a A exig ncia de informa o da condi o ou n o de empregado da ECT no preenchimento da ficha de inscri o visava permitir a fiscaliza o por parte do MPT bem como possu a finalidade gerencial Os cargos foram definidos de forma gen rica porque estaria impl cito que o ingresso se daria no n vel J nior A exig ncia de tempo de experi ncia para determinados cargos superior ao exigido em outros co
476. o da 6 e 15 Regi es para que anulassem a redistribui o com reciprocidade verificada naquele caso mas simplesmente determinar queles rg os que cessassem aquela pr tica tendo em vista a falta de amparo legal alertando aos respons veis que o descumprimento da determina o os sujeitar aplica o das san es previstas na Lei n 8 443 92 Decis o n 289 2002 TCU Plen rio proferida em sess o de 03 04 2002 O Ministro Valmir Campelo relator dos referidos pedidos de reexame considerou que naquele caso o ato administrativo de redistribui o foi aprovado pelo Plen rio do TRT PB em 26 10 1998 ainda sob a gide de norma disciplinadora do assunto baixada pelo Tribunal Superior do Trabalho Ato TST GP n 106 1993 o que permite presumir que o TRT da Para ba teria agido de boa f Ponderou tamb m o Relator que a anula o do ato determinada pelo Tribunal certamente acarretaria s rias dificuldades s vidas dos servidores envolvidos Al m disso o Relator trouxe lembran a o teor da Decis o n 898 2000 TCU Plen rio proferida em sess o realizada em 25 10 2000 superveniente delibera o recorrida em que esta Corte de Contas tamb m ante o caso de redistribui o com reciprocidade decidiu de forma a simplesmente determinar ao Tribunal Regional do Trabalho da 13 Regi o e ao Tribunal Regional Eleitoral do Rio Grande do Norte que cessassem essa pr tica Assim buscando assegurar a uniformidade dos
477. o da Orienta o Estrat gica do PLPPA 2004 2007 fundamentada nos seguintes aspectos a o arcabou o conceitual contido no Manual de Elabora o das Orienta es Estrat gicas de Governo e b as propostas contidas na Mensagem n 99 de 2003 que encaminhou o referido Projeto de Lei 132 Acrescente se que foram registradas as limita es encontradas pela equipe de trabalho em particular em virtude dos atributos dos programas dentre os quais a vincula o aos Megaobjetivos e Desafios n o estarem dispon veis quando da realiza o do presente Levantamento de Auditoria A afirma o de que os 161 programas descritos estarem de fato relacionados aos respectivos desafios somente poder ser confirmada t o logo a referida Lei seja aprovada e sancionada e as informa es acerca dos atributos dos programas estejam presentes no Sistema de Informa es Gerenciais 133 itens 52 e 113 A discuss o metodol gica sobre as bases te ricas que sustentam os crit rios de problematiza o adotados para a constru o dos Megaobjetivos Desafios e Objetivos de Programas demandaria um espa o maior que o pertinente para estes Coment rios Entretanto cabe destacar que os conceitos de problemas efeitos e causas os quais o Relat rio identificou confus o na formula o dos Megaobjetivos e Desafios embora possam ser objetivamente definidos do ponto de vista te rico eles ser o sempre imbu dos de subjetividade na maioria das vezes re
478. o da licita o sem grifos no original 5 4 Decis o n 319 2000 Plen rio determinou ANATEL em seu item 8 3 que 8 3 1 adote crit rio metodol gico compat vel com a avalia o dos neg cios empresariais promovendo estudos fundamentados de viabilidade econ mica do empreendimento considerando inclusive a proje o de lucros e as taxas de risco de atratividade e de retorno do neg cio a fim de estabelecer o pre o m nimo de venda 8 3 2 cumpra os prazos constantes da IN TCU n 27 98 bem como de outras normas desta Corte sob pena de aplica o da multa prevista no art 58 inciso IV da Lei n 8 443 92 sem grifos no original 6 De acordo com o previsto no item 8 3 da Decis o n 334 2001 cumpre nos informar a respeito das provid ncias tomadas pela ANATEL quanto s determina es da Decis o n 230 2001 7 A Decis o n 230 2001 conforme transcrito no par grafo 4 fez v rias determina es ANATEL que deveriam ser cumpridas nas pr ximas licita es de servi o de TV a Cabo que viessem a ser realizadas Ocorre que ap s essa Decis o a ANATEL n o realizou nenhuma licita o de servi o de TV a Cabo S A ag ncia apenas enviou documento contendo uma nova metodologia de c lculo do pre o m nimo a ser estabelecido nas futuras outorgas de servi o de TV a cabo Esse documento foi autuado no processo TC 004 493 2003 4 que foi apensado ao TC 011 066 1999 7 por tratar se de um estudo em tese car
479. o das san es legais e a instaura o de tomada de contas especial Ci ncia ao Minist rio do Esporte RELAT RIO Trata se de Representa o formulada pela 6 Secretaria de Controle Externo deste Tribunal em virtude da utiliza o pelo Comit Paraol mpico Brasileiro CPB de recursos transferidos aquela entidade em decorr ncia da Lei 10 264 2001 Lei Agnelo Piva em finalidade n o prevista no referido normativo 2 Os recursos foram indevidamente destinados a restituir em 10 9 2001 os saldos dos Conv nios 222 e 276 2000 celebrados com o Minist rio do Esporte e Turismo MET correspondentes a R 11 433 40 e R 36 901 24 respectivamente haja vista n o terem sido devolvidos pela gest o anterior poca do encerramento da vig ncia daqueles conv nios 3 A esses valores somaram se respectivamente R 18 055 57 em 21 11 2001 e R 27 536 29 em 28 11 2001 visto que a Coordena o Geral do Or amento e Finan as do Minist rio do Esporte e Turismo n o aceitou as justificativas referentes a alguns itens das presta es de contas dos conv nios 4 Parte desses valores restitu dos ao MET equivalente a R 43 353 84 teria sido ressarcida com recursos pr prios do Comit n o utilizados nos Jogos Paraol mpicos de 2000 mas depositados em 17 1 2002 em conta espec fica do CPB para os fins da Lei 10 264 2001 5 Considerando que nas dilig ncias efetuados o dirigente do CPB admitiu serem indevidos os aludi
480. o de Minas Gerais Fapemig e ao Pr reitor de Pesquisa da Universidade Federal do Rio Grande do Sul Ufrgs Prospeq Entretanto nenhum desses of cios foi respondido fl 4 2 2 4Apesar de constar que a data dos of cios 26 09 2003 verificou se que na realidade tratam se dos expedientes encaminhados em 26 09 2002 j informados na ocasi o do segundo monitoramento sugerindo equ voco por parte da Cnen quanto informa o Corrobora tal entendimento a informa o do Presidente da Cnen no Of cio 446 03 logo em seguida men o sobre os of cios uma nova rela o de nomes dos atuais dirigentes respons veis pelas ag ncias oficiais de fomento pesquisa ficou pronta e novos of cios dever o ser enviados at o final do m s de dezembro Se os of cios tivessem sido remetidos em 09 2003 necessariamente teria se apurado o nome dos novos dirigentes Avalia o 2 2 5A recomenda o encontra se parcialmente implementada visto que at a presente data n o foi poss vel obter os resultados do contato com as ag ncias de fomento apesar dos of cios encaminhados em 2002 Medida s a ser em implementada s 2 2 6Por ocasi o da avalia o de impacto verificar se foram mantidos os contatos e se foram adotadas provid ncias efetivas pelas ag ncias de fomento com o intuito de estabelecer como condi o para libera o de financiamento para aquisi o de radiois topos ou de equipamentos que contenham radiois
481. o de fls 226 229 ressalta que a equipe de auditoria da Secex BA constatou a utiliza o de mais de uma conta corrente banc ria relativa movimenta o dos recursos do PNAE MEC bem como das aplica es financeiras por parte da Secretaria de Educa o do Estado da Bahia Seduc fato que al m de contrariar a legisla o federal no caso espec fico os ditames do art 2 da Medida Provis ria n 2 178 36 2001 trouxe consider veis encargos adicionais nas atividades de fiscaliza o porquanto foram apuradas v rias diferen as entre os valores efetivamente geridos pelo Governo do Estado da Bahia e os dados colhidos in loco pela equipe de analistas do TCU diferen as essas que somente foram esclarecidas ap s a oitiva do Sr Eraldo Tinoco Melo haja vista o aporte de documenta o complementar aos autos 12 Desse modo o Sr Diretor endossa com alguns ajustes de forma a proposta de encaminhamento proposta pela Sra Analista exceto no que diz respeito medida indicada no subitem 10 2 2 pois tal provid ncia somente prejudicaria o pr prio Estado da Bahia com a diminui o das verbas do programa em quest o penalizando se em ltima esfera os alunos da rede p blica escolar o Relat rio VOTO Em cumprimento ao Plano de Auditorias do 2 semestre de 2002 relativamente avalia o do Programa Nacional de Alimenta o Escolar PNAE a Secex BA empreendeu entre outras auditoria na Secretaria de Educa o
482. o de rendimentos da grande maioria das fam lias trabalhadoras Volume III p 13 57 O Manual de Elabora o de Programas estabelece a necessidade de explicitar o segmento ou o setor social econ mico espacial afetado pelo mesmo Alerta ainda que a abordagem de problemas em escalas muito amplas por possuir maior grau de complexidade e n mero de vari veis vem a dificultar a identifica o e hierarquiza o de poss veis solu es Tal metodologia relaciona se elabora o de programas mas pode ser perfeitamente aplicada sele o de macrobjetivos 58 Cumpre enfatizar que o processo de reformula o do processo or ament rio implementado inicialmente pelo Decreto n 2 829 98 e pelas portarias a ele associadas vieram a estabelecer normas para a elabora o e gest o do Plano Plurianual e dos Or amentos da Uni o Para o processo de planejamento entende se que toda a o final stica do governo ser estruturada em programas orientados para a consecu o dos objetivos estrat gicos definidos para o per odo do Plano E mais ser o identificados problemas a enfrentar a fim de se alcan ar os objetivos estrat gicos da a necessidade de coer ncia entre problemas causas e objetivos 59 A identifica o de causas definida no Manual de Elabora o de Programas como requisito para o desenvolvimento de a es de forma a combater reduzir ou eliminar os problemas Embora o conceito de causa n o esteja declarado e
483. o item II 3 deste Relat rio de Levantamento 12 Por consist ncia interna entende se a coordena o entre a Orienta o Estrat gica de Governo e as A es de Governo bem como a adequa o dos atributos dos programas indicadores e a es metodologia prevista na Colet nea de Normas e Manuais do Planejamento Federal a fim de se apurar se o modelo de planejamento proposto atende aos conceitos definidos previamente 13 Para tanto procedeu se em primeiro lugar elabora o de um Quadro S ntese de Encadeamento L gico da Orienta o Estrat gica do PLPPA 2004 2007 constante no Anexo II deste Relat rio contendo um confronto entre a Orienta o Estrat gica de Governo estrat gia de desenvolvimento dimens es e desafios e os programas propostos para enfrent los a partir de um diagn stico de problemas e causas e de macrobjetivos 14 Com o intuito de analisar os aspectos quantitativos dos 374 programas do PLPPA 2004 2007 bem como a integra o entre os programas definidos como priorit rios 89 programas com o PLOA 2004 366 programas realizaram se pesquisas no banco de dados em Access disponibilizado pela SPYMPOG relativo s informa es constantes nos respectivos projetos de lei 15 No que tange ao PL n 30 de 2003 que disp e sobre o PPA para 2004 2007 h que se registrar a edi o de uma Errata modificando alguns de seus atributos Neste trabalho apresentar se o as estat sticas referentes ao proce
484. o n 024 de 24 de janeiro de 2003 9 4 apensar o presente processo s contas do Instituto Nacional do Seguro Social INSS relativas ao exerc cio de 2003 para an lise em conjunto e em confronto em especial para verifica o do cumprimento das determina es feitas mediante o Ac rd o TCU 314 2003 P e 9 5 encaminhar c pia do presente Ac rd o acompanhado do Relat rio e do Voto que o fundamentam ao Minist rio da Previd ncia Social e ao Instituto Nacional do Seguro Social 10 Ata n 4 2004 Plen rio 11 Data da Sess o 11 2 2004 Ordin ria 12 Especifica o do qu rum 12 1 Ministros presentes Valmir Campelo Presidente Humberto Guimar es Souto Adylson Motta Relator Guilherme Palmeira Ubiratan Aguiar Benjamin Zymler e os Ministros Substitutos Augusto Sherman Cavalcanti e Marcos Bemquerer Costa VALMIR CAMPELO Presidente ADYLSON MOTTA Ministro Relator Fui Presente LUCAS ROCHA FURTADO Procurador Geral GRUPO I CLASSE V Plen rio TC 020 086 2003 7 1UL Natureza Relat rio de Auditoria Entidade Comiss o Nacional de Energia Nuclear Cnen Respons vel Odair Dias Gon alves CPF 375 807 287 53 Advogado constitu do nos autos n o consta Sum rio Relat rio de monitoramento de auditoria de natureza operacional Gerenciamento de rejeitos radioativos Terceiro monitoramento da implementa o das recomenda es exaradas na Decis o Plen ria n 527 2000 TCU Plen rio Determina
485. o no art 30 da Lei n 8 666 93 6 1 1 3 que se abstenha de incluir nas especifica es t cnicas de licita es que vier a patrocinar marca ou fabricante mesmo que indiretamente em cumprimento ao que propugna o 5 do art 7 da Lei de Licita es 6 1 2 Recomendar com fulcro inciso II do art 250 do RI TCU 6 1 2 1 s Prefeituras de Avar Bauru Campos do Jord o e Campo Limpo Paulista a que fa am constar do projeto b sico que subsidie a licita o e a contrata o de execu o de obras de combate s enchentes estudos preliminares que assegurem a viabilidade t cnica e o adequado tratamento ambiental da obra nos termos do inciso IX do art 6 e inciso VII do art 12 da Lei n 8 666 93 6 1 2 2 Prefeitura Municipal de Avar ou a a inclus o de previs o or ament ria no tocante reserva de contrapartida relativa obra a ser contratada nos termos da al nea d do inciso IV do art 25 da Lei Complementar n 101 2000 LRF b que se certifique previamente da exist ncia de recursos or ament rios suficientes para a assun o dos custos da obra a ser contratada conforme determina o inciso do 1 e o inciso l do 4 do art 16 da Lei n 101 2000 LRF c c inciso III do 2 do art 7 da Lei n 8 666 93 6 1 2 3 Prefeitura Municipal de Bauru a que proceda s desapropria es necess rias execu o das obras da Barragem do Sobrado como condi o pr
486. o of cio n 263 2003 de 09 de maio de 2003 b Francisco Fernando Fontana ex presidente do INSS no per odo de 22 3 2001 a 14 3 2002 por meio do of cio n 262 2003 de 09 de maio de 2003 c Ant nio Bacelar Ferreira respons vel pela Coordena o Geral de Or amento Finan as e Contabilidade CGOFC desde 5 4 2001 por meio do of cio n 264 2003 de 09 de maio de 2003 Foram encaminhados tamb m pelo Minist rio da Previd ncia Social e pelo Instituto Nacional do Seguro Social documentos com o objetivo de informar as provid ncias adotadas visando dar cumprimento s determina es consignadas no Ac rd o n 314 2003 TCU Plen rio que ser o relatados mais adiante AUDI NCIAS DAS JUSTIFICATIVAS E SUA AN LISE 1 Judith Izabel Iz Vaz ex presidente do INSS no per odo de 14 3 2002 a 26 2 2003 vol principal fls 3 15 339 1 1Ap s pedido de dila o do prazo inicial a signat ria apresentou tempestivamente suas raz es de justificativas Alega inicialmente que o prazo durante o qual ocupou o cargo de Diretora Presidente 9 meses foi extremamente curto para que tomasse conhecimento de todos os problemas e pudesse tomar as medidas para monitorar suas corre es No que tange ao objeto da audi ncia esclarece que foi informada das pend ncias e do volume de processos de tomada de contas especial que se acumulavam na Coordena o Geral de Or amento Finan as e Contabilidade e que se deparou com problemas que eram c
487. o para a rea gr fica ou outra qualquer ao ser aprovado na prova mesmo que n o esteja classificado dentro das vagas fosse efetivado no cargo de advogado N o havia previs o expressa no Edital 104 97 quanto necessidade de o candidato interno estar classificado dentro das vagas mesmo porque n o havia previs o no Edital sobre quantidade de vagas por rea e nem por cargo A simples aprova o isto a obten o da pontua o m nima na prova garantiria a regulariza o da situa o funcional do candidato interno independente de sua classifica o global o que afrontaria claramente o princ pio da isonomia com claro privil gio aos candidato internos Quanto possibilidade de o candidato interno manter a refer ncia salarial anterior cabe citar jurisprud ncia do TST que estabelece que a posterior aprova o em concurso p blico apesar de regularizar a situa o funcional n o permite a nomea o do candidato em padr o salarial mais elevado do que aquele inicial da categoria funcional Ac rd o n 90 TST de 27 06 96 1 o resultado da 2 fase do concurso D O U de 16 02 98 Se o 3 pag 54 foi divulgado antes da finaliza o da an lise dos recursos da 1 fase fl 203 tendo sido retificado v rias vezes D O U de 02 03 98 fl 210 D O U de 03 03 98 fl 211 D O U de 02 04 98 fl 214 5 considerando que n o estavam claros no edital os requisitos de forma o profissional e n de vagas para cada re
488. o pelo recorrente A finalidade do 1 do art 23 a de tornar obrigat rio o parcelamento e n o apenas o de n o impedir o parcelamento Esse inclusive o entendimento do Prof Jorge Ulisses Jacoby Fernandes mencionado pelo recorrente conforme j expresso no relat rio da delibera o recorrida s fls 42 v p segundo o qual de forma imperativa o parcelamento agora a regra 08 01 Se o parcelamento ent o obrigat rio n o poder dele se afastar o gestor a n o ser demonstrando a exist ncia de condi es para tanto Compete ao gestor avaliar e demonstrar essa circunst ncia em cada caso concreto e n o simplesmente aleg la Ora a obrigatoriedade do parcelamento seria exig ncia in cua caso se entendesse n o ser igualmente obrigat ria no seu afastamento a demonstra o das circunst ncias que autorizam essa hip tese Somente a demonstra o de inviabilidade t cnica ou econ mica de parcelamento da contrata o que permitir a contrata o unificada O ponto central da decis o recorrida n o ent o a mera suposi o de que seria poss vel o parcelamento do objeto licitado mas sim a constata o de que foi o respons vel que unificou duas obras distintas num nico objeto na mera suposi o sem qualquer demonstra o de que essa era a condi o mais favor vel ao atendimento do interesse p blico 08 2 De qualquer sorte diante das caracter sticas das duas obras situadas em diferen
489. o prazo em que esteve a frente do rg o durante sua gest o foram tomadas medidas de sua iniciativa que demonstram uma atua o estrat gica buscando a solu o do problema Como exemplo citamos a solicita o de recursos or ament rios e da realiza o de concurso p blico para contadores cujo quantitativo insuficiente demonstra ser em princ pio o grande obst culo para a instaura o de TCE s 1 3Considerando o relatado propomos que sejam acolhidas as raz es de justificativa apresentadas por Judith Izabel Iz Vaz ex Diretora Presidente do INSS com fundamento no RI TCU art 250 81 2 Francisco Fernando Fontana ex presidente do INSS no per odo de 22 3 2001 a 14 3 2002 vol principal fls 202 215 225 314 2 10 respons vel apresentou suas raz es de justificativa tempestivamente ap s solicita o de dila o de prazo em 27 de junho de 2003 Inicialmente alega ter tomado conhecimento da Decis o n 233 2001 TCU 2 C mara somente quando do recebimento do of cio n 262 2003 de 09 de maio de 2003 Justifica o ocorrido em decorr ncia do momento pelo qual passava o INSS quando enfrentava uma greve que durava mais de 110 dias iniciada em princ pio de agosto da enfermidade do ent o Coordenador Geral de Or amento Finan as e Contabilidade Alvin Wankler Petry que faleceu em novembro de 2001 e da atribui o da compet ncia para instaurar TCE a esse rg o praticamente na mesma data em que foi exarada a Decis o
490. o que o dispositivo legal apontado n o autoriza a Advocacia Geral da Uni o efetuar o desconto pretendido do saldo remanescente Considerando que o d bito j foi parcelado no n mero m ximo de presta es admitidas 24 vinte e quatro pelo art 2177 do Regimento Interno e que n o h fundamento legal para a concess o de novo parcelamento item 8 2 do Ac rd o 316 2000 TCU Plen rio Considerando os pareceres da unidade t cnica fl 538 do volume 2 e do Minist rio P blico fl 539 do volume 2 pelo indeferimento do pleito ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em sess o Plen ria com fundamento no art 26 da Lei 8 443 92 c c o disposto no art 217 do Regimento Interno em indeferir o pleito de parcelamento do d bito remanescente 10 Ata n 4 2004 Plen rio 11 Data da sess o 11 2 2004 ordin ria 12 Especifica o do quorum 12 1 Ministros presentes VALMIR CAMPELO Preidente AUGUSTO SHERMAN CAVALCANTI Ministro Relator Fui presente LUCAS ROCHA FURTADO Procurador Geral RELA O N 009 2004 PLEN RIO Gabinete do Ministro MARCOS BEMQUERER COSTA Processo submetido ao Plen rio para vota o na forma do Regimento Interno arts 93 94 95 inciso V 105 e 143 do Regimento Interno TCU Relator Ministro Marcos Bemquerer Costa DEN NCIA AC RD O n 083 2004 TCU Plen rio Os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Plen rio em Sess o de
491. o que pelo menos um desses indicadores est contido em cada um dos 47 programas nos 101 programas restantes 31 falta pelo um dos atributos dos 214 indicadores 69 Desta forma dos 629 indicadores em 293 47 falta pelo menos um dos atributos sendo que 237 n o possuem o ndice de refer ncia 221 n o possuem meta para o ano de 2007 209 n o possuem data de refer ncia e para 23 a data de apura o do ndice de refer ncia posterior a 31 08 2003 o que a torna incompat vel com o prazo limite para envio do PLPPA 2004 2007 ao Congresso Nacional Cabe ressalvar que foram consideradas inconsistentes somente 18 datas posteriores a 31 08 2003 haja vista que cinco datas t m como unidade de medida do indicador um ndice num rico al m de possu rem ndice de refer ncia e meta o que as tornam pass veis de avalia o 70 No que tange aos 293 indicadores em que pelo menos um dos seus atributos est faltando a figura a seguir ilustra a forma como est o distribu dos Indicadores com problemas de Data Refer ncia Meta vers o original em ax Refer ncia 237 71 Em fins de setembro a SPYMPOG enviou ao Congresso Nacional uma errata do PLPPA 2004 2007 enviado ao final de agosto Nessa nova vers o permanecem 322 programas dos tipos 1 e 2 sendo que agora 39 programas Anexo V n o possuem indicadores o que corresponde a 12 desses programas e 283 programas possuem a mesma quantidade de 629 indicadores Decompondo
492. o sentido de n o admitir a aplica o englobada de pena 18 An lise o documento de fls 20 deste apresentado pelo recorrente atesta o contr rio do que por ele afirmado A responsabilidade do Secret rio de Infra Estrutura pela adjudica o do objeto de licita o resulta de disposi o expressa do Governador designando o representante do Estado de Alagoas naquele ato 18 1 Ademais sequer essa comprova o seria necess ria Como o pr prio recorrente admitiu o processo de licita o tramitou na SEINFRA secretaria da qual era a autoridade maior Quando os servidores colocados hierarquicamente em n vel inferior exercem qualquer ato o fazem em virtude de delega o de compet ncia para aquele ato A autoridade delegante contudo n o se isenta da respectiva responsabilidade A responsabilidade n o transferida do delegante para o delegado de forma a tocar somente a este ltimo mas sim dividida entre eles A autoridade delegante conserva inclusive o poder de avocar para si a qualquer momento a realiza o dos atos delegados bem como a compet ncia de supervis o e de controle desses atos Os atos emanados na gest o do recorrente estavam todos portanto sob sua responsabilidade independentemente de sua participa o pessoal 18 2 Quanto ao nexo causal de ver se que a responsabiliza o do administrador pode decorrer tanto de conduta ativa quanto de conduta omissiva No caso em quest o sendo o recorrente a
493. o superior da administra o federal C F art 84 IN VI Mandado de Seguran a conhecido em parte e indeferido na parte conhecida grifamos N o se est questionando a legalidade do pagamento de di rias ao presidente diretores e conselheiros do Cofeci e sim os valores correspondentes a essas di rias que s o superiores aos estabelecidos para a administra o p blica Quanto s rendas pr prias dos conselhos conforme alegado pelo respons vel na verdade como vimos anteriormente as receitas arrecadadas pelos conselhos t m car ter tribut rio s o arrecadadas por essas entidades por delega o do poder p blico tratando se portanto de recursos p blicos Quanto ao fato do presidente diretores e conselheiros do Cofeci n o serem remunerados pelo desempenho de suas fun es n o podemos aceitar que o pagamento de di rias tenha a finalidade de suprir essa aus ncia de remunera o haja vista que o pagamento de di rias objetiva indenizar o servidor de despesas extraordin rias com pousada alimenta o e locomo o urbana Considerando que a audi ncia foi direcionada ao Presidente do Cofeci e que este apenas estava cumprindo uma Resolu o n o sendo o respons vel pela sua aprova o que um ato administrativo com presun o de legitimidade e autoexecutoriedade entendemos que as raz es de justificativas possam ser acolhidas Propomos que o Tribunal estabele a prazo de 60 dias para que o C
494. o supra houve revoga o do Concurso por ato da ECT Insugiram se contra esse ato alguns candidatos Cinco desses candidatos foram admitidos em raz o de decis o judicial na A o Ordin ria Processo n 98 30734 7 que teve seu tr mite na 9 Vara da Justi a Federal de Bras lia e 01 candidato por for a de decis o judicial proferida na Reclama o Trabalhista com pedido de Tutela Antecipada Processo n 1035 98 que tramita na Junta de Concilia o e Julgamento de Fortaleza S o eles os seguintes Denise Anne Braga dos Santos Luiz Renato Kotlevski Altevir dos Santos Jo o ngelo Belotto Messias de Souza e Jos Ivan de Souza Santiago 4 Resta avaliar se tais senten as imp em limites a atua o do TCU em rela o anula o do referido Edital Entendo a esse respeito em linha de concord ncia com os pronunciamentos que em tais senten as fls 252 a 269 o magistrados limitaram se a invalidar o Ato de Revoga o n 35 98 Veja se que ao motivar tal ato a ECT declarou que havia necessidade de resguardar interesse p blico visando a readequa o dos termos do edital a fim de atender exig ncias de rg o controladores externos N o houve importante ressaltar determina o corretiva desta Corte dirigida ECT Depreende se das referidas senten as que impuseram elas apenas a desconstitui o dos efeitos da revoga o visto que conferiram direito de prefer ncia dos autores dessas a es em rela
495. objetivo no horizonte de tempo do Plano diagn stico inicial e situa o ao final do PPA Ou ent o os desafios encontram se relacionados exclusivamente a pol ticas de governo a exemplo da busca do equil brio macroecon mico com a recupera o e sustenta o do crescimento e distribui o da renda e n o din mica problema programa 50 A t tulo ilustrativo est o discriminados a seguir os 30 macrobjetivos contidos no PLPPA 2004 2007 1 Combater a fome visando a sua erradica o e promover a seguran a alimentar e nutricional garantindo a inser o social e a cidadania 2 Ampliar a transfer ncia de renda para as fam lias em situa o de pobreza e aprimorar os seus mecanismos 3 Promover o acesso universal com qualidade e egiiidade seguridade social sa de previd ncia e assist ncia 4 Ampliar o n vel e a qualidade da escolariza o da popula o promovendo o acesso universal educa o 5 Promover o aumento da oferta e a redu o dos pre os de bens e servi os de consumo popular 6 Implementar o processo de reforma urbana melhorar as condi es de habitabilidade acessibilidade e de mobilidade urbana com nfase na qualidade de vida e no meio ambiente 7 Reduzir a vulnerabilidade das crian as e de adolescentes em rela o a todas as formas de viol ncia aprimorando os mecanismos de efetiva o dos seus direitos 8 Promover a redu o das desigualdades raciais 9 Promover a redu o das
496. obras inciso IX do art 6 e inciso VII do art 12 da Lei n 8 666 93 b Campos do Jord o 1 inexist ncia no projeto b sico de estudos t cnicos preliminares que assegurem a viabilidade t cnica e o adequado tratamento ambiental das obras inciso IX do art 6 e inciso VII do art 12 da Lei n 8 666 93 2 obras de combate a enchentes cujo investimento tem dura o superior a um exerc cio n o inclu das no plano plurianual em desacordo como 1 do art 167 da Constitui o Federal e inciso IV do 2 do art 7 da Lei n 8 666 93 c Campo Limpo Paulista inexist ncia no projeto b sico de estudos t cnicos preliminares que assegurem a viabilidade t cnica e o adequado tratamento ambiental das obras inciso IX do art 6 e inciso VII do art 12 da Lei n 8 666 93 3 2 Originalmente a equipe que realizou o levantamento de auditoria considerou pertinente propor a esta Corte determina es aos munic pios acima com vistas a sanar as irregularidades Considerando n o ter havido ainda a transfer ncia dos recursos previstos no plano de trabalho somos por propor em car ter preventivo recomenda es visando s corre es necess rias at a poca em que os recursos vierem a ser repassados pela Uni o IV Processo Conexo 4 1 Tramita no mbito desta Corte Representa o tratando de den ncia oferecida ao Minist rio P blico Federal sobre suposto superfaturamento da ordem de 40 no valor das o
497. observado no relat rio precedente a an lise empreendida pela SEFID na Licita o n 002 99 TVC SCM ANATEL revelou que os procedimentos relativos ao quarto est gio apresentaram falhas na medida em que n o foram adotadas as provid ncias devidas com vistas ao recebimento das multas impostas aos proponentes que venceram as licita es e deixaram de assinar os contratos respectivos tornando ineficaz a cl usula edital cia que fez a referida previs o Al m disso as notifica es correspondentes s referidas san es apenas fizeram refer ncia ao seu valor original Tendo em vistas estes aspectos a Secretaria T cnica sugere a expedi o de determina es ANATEL dentre as quais a inscri o das referidas empresas no CADIN e a inscri o do d bito em d vida ativa da Uni o e ainda a devida atualiza o das monet ria das d vidas Conforme j ressaltei nos Votos apresentados nos TC s n s 003 995 2000 7 e 003 993 2000 2 relativos ao acompanhamento de outras licita es para outorga de direito de concess o para a explora o do servi o de TV a Cabo realmente inadmiss vel o descaso das empresas proponentes quanto ao cumprimento das obriga es assumidas no certame devendo a ANATEL de fato adotar medidas imediatas no sentido de fazer valer as disposi es dos atos convocat rios De outra parte considero pertinente a aplica o da corre o monet ria ao valor das multas tanto em raz o das disposi es legais me
498. odalidade A necessidade de aumentar a quantidade de bens e produtos a ser adquiridos surge em momento posterior escolha da modalidade Por m se o gestor tem a possibilidade de antever a necessidade de quantidade maior n o deve instaurar certame tendo por objeto quantidade inferior O que reprov vel por certo a burla sistem tica institu da pelo referido diploma legal pela falsa estimativa do valor do objeto a ser licitado a menor com o deliberado prop sito de selecionar determinada modalidade de licita o j sabendo de antem o a necessidade de utiliza o dos acr scimos contratuais 30 Tenho por pertinente o acolhimento das raz es oferecidas pelo Sr Andr Luiz Bravim Secret rio Executivo do Cofeci Com essas considera es voto no sentido de que seja adotada a delibera o que ora submeto a este Colegiado T C U Sala das Sess es em 11 de fevereiro de 2004 MARCOS BEMQUERER COSTA Relator AC RD O N 103 2004 TCU Plen rio 1 Processo n TC 016 057 2002 0 c 01 volume 2 Grupo I Classe de Assunto V Relat rio de Auditoria 3 Respons veis Jo o Teodoro da Silva CPF n 157 714 079 68 In cio Vale da Silva CPF n 296 675 851 15 Rog rio Ferreira Coelho CPF n 448 989 676 04 Carlos Roberito F de Oliveira CPF n 222 918 301 04 e Andr Luiz Bravim CPF n 025 512 842 87 4 Entidade Conselho Federal de Corretores de Im veis Cofeci 5 Relator Ministro Marcos Bemque
499. ofeci promova a adequa o da citada resolu o aos normativos aplic veis Administra o Publica Federal Decreto 343 91 alterado pelos Decretos 1 656 95 e 3 643 00 4 Com rela o aos membros da Comiss o de Licita o Srs In cio Vale da Silva Rog rio Ferreira Coelho e Carlos Roberito F de Oliveira o Analista da 5 Secex promoveu de forma conjunta o exame das raz es de justificativa por eles oferecidas tendo em vista o mesmo teor das defesas apresentadas 5 0 ACE n o acolheu os argumentos trazidos ao feito pelos respons veis em rela o a duas ocorr ncias 1 descri o de ve culos com itens de luxo em desrespeito ao princ pio constitucional da moralidade administrativa e ao art 6 da Lei 1 081 1950 nos processos licitat rios 19 2002 e 122 2002 e 11 habilita o e classifica o irregular das empresas participantes do processo de licita o 122 2002 eis que todas as propostas apresentadas referiam se a ve culos importados enquanto o instrumento convocat rio previa expressamente ve culo nacional 6 A defesa dos membros da Comiss o de Licita o apresenta em subst ncia o mesmo conte do da oferecida pelo Presidente do Cofeci em rela o a tais questionamentos Em face disso o ACE reproduziu no geral a mesma an lise que efetuou no exame das justificativas lan adas pelo Sr Jo o Teodoro da Silva Acrescentou contudo no tocante primeira ocorr ncia que os membros da Comiss o ao descrev
500. oga o verificar a legalidade da forma de contrata o com intuito de analisar a viabilidade da prorroga o Assim entendemos que as justificativas do gestor n o devam ser acatadas e propomos que seja determinado ao Cofeci que realize o devido procedimento licitat rio para a contrata o de assessoria jur dica observando os preceitos da Lei n 8 666 93 j Irregularidade aquisi o de equipamentos de inform tica Processo 367 2002 na modalidade convite em valor acima do permitido em desrespeito ao art 23 II da Lei 8 666 93 Defesa apresentada para a aquisi o de 22 microcomputadores e 24 licen as para sistema operacional foi aberto em 05 06 2002 o processo n 367 2002 ap s pesquisar junto a empresas especializadas do ramo o valor final da aquisi o n o ultrapassaria o limite da licita o na modalidade carta convite ap s a abertura dos envelopes contendo as propostas constatou se que duas empresas apresentaram valores superiores ao limite da carta convite restando uma com valor inferior a comiss o receosa com a possibilidade de que uma nova licita o na modalidade tomada de pre os fosse acarretar nus desnecess rios para o Conselho tendo em vista que fatalmente os pre os seriam alavancados resolveu declarar vencedora do certame a empresa que apresentou o pre o total de R 79 789 00 o que est amparado no princ pio da economicidade e ainda ser o meio mais eficaz de suprir as necessidad
501. ogramas cuja declara o n o revela qual o resultado esperado a saber Tabela 5 Programas cujo resultado n o se acha declarado no objetivo Arranjos Promover o desenvolvimento Os termos desenvolvimento integrado e Produtivos integrado de arranjos produtivosjarranjos produtivos locais n o s o Locais locais elevando a competitividadedefinidos A a o de elevar a local em conson ncia com alcompetitividade local em conson ncia com estrat gia de desenvolvimento doja estrat gia de desenvolvimento do Brasil gen rica e n o pode ser situada pois ndice dos indicadores para 2004 bem omo a meta para 2007 n o se acham definidos Universidade Reformar a Educa o Superior dOs termos tend ncias de futuro ampliando do S culo XXdestruturar as institui es federaisjcom qualidade promovendo condi es de ensino preparando as para aspara o desenvolvimento sustent vel do tend ncias de futuro ampliandofPa s transforma es sociais pelas quais com qualidade o acesso ao ensinodeve passar necessariamente nos de gradua o e p s gradua o pr ximos anos n o s o definidos extens o Al m disso n o h ndice esperado para disseminando o conhecimento e 2007 relativo aos indicadores propostos romovendo condi es para oN o h a es ou indicadores que se desenvolvimento sustent vel dojcoadunem com a inten o de preparar Pa s com vistas s transforma eseduca o superior para
502. ologia de c lculo do pre o m nimo que a 1 comprovadamente possa avaliar o real valor de mercado da outorga licitada a 2 obede a exatamente aos termos estabelecidos pela Decis o n 319 2000 Plen rio a 3 inclua tamb m a proje o do investimento necess rio instala o do servi o bem como as receitas alternativas complementares acess rias e as provenientes de projetos associados e promova a adequa o das exig ncias de qualifica o econ mico financeira ao disposto no art 23 inciso IH e 3 do Regulamento do Servi o de TV a Cabo aprovado pelo Decreto n 2 206 97 d estabele a nos editais crit rios de julgamento de proposta t cnica objetivos relacionados unicamente com o objeto da licita o sem grifos no original 4 4 Decis o n 319 2000 Plen rio determinou ANATEL em seu item 8 3 que 8 3 1 adote crit rio metodol gico compat vel com a avalia o dos neg cios empresariais promovendo estudos fundamentados de viabilidade econ mica do empreendimento considerando inclusive a proje o de lucros e as taxas de risco de atratividade e de retorno do neg cio a fim de estabelecer o pre o m nimo de venda 8 3 2 cumpra os prazos constantes da IN TCU n 27 98 bem como de outras normas desta Corte sob pena de aplica o da multa prevista no art 58 inciso IV da Lei n 8 443 92 sem grifos no original II AN LISE DO QUARTO EST GIO 5 A documenta o referente ao Quarto Est gio
503. omunica es ANATEL que adote as provid ncias cab veis no sentido de tornar efetiva a disposi o constante da Cl usula 17 dos Editais de Licita o n s 004 e 005 TVC SCM ANATEL no que se refere a cobran a com a devida corre o monet ria das multas impostas s empresas proponentes das localidades abaixo especificadas que embora vencedoras dos certames recusaram se sem causa justificada a assinar o contrato respectivo providenciando caso necess rio a inscri o das devedoras no CADIN e na D vida Ativa da Uni o dando ci ncia a este Tribunal no prazo de 30 trinta dias das medidas implementadas e dos resultados alcan ados TVC 004 1999 LOCALIDADE EMPRESA SANTA LUZIA MG TV BRAZ LTDA Lo TVC 005 1999 LOCALIDADE EMPRESA TV A CABO LT TV A CABO UBERABA LT BRISACOM TV A CABO LT OLEDO PR BRISACOM TV A CABO LTDA V RZEA PAULISTASP fERISACOMTVACABOLTDA 9 3 determinar Secret ria de Fiscaliza o de Desestatiza o que acompanhe o cumprimento do item 9 2 acima e 9 4 encaminhar c pia deste Ac rd o bem como do Relat rio e Voto que o fundamentam ANATEL e ao Senhor Ministro de Estado das Comunica es 10 Ata n 4 2004 Plen rio 11 Data da Sess o 11 2 2004 Ordin ria 12 Especifica o do qu rum 12 1 Ministros presentes Valmir Campelo Presidente Humberto Guimar es Souto Relator Adylson Motta Guilherme Palmeira Ubiratan Aguiar Benjamin Zymler e os M
504. omuns s 102 Ger ncias Executivas e pr pria Diretoria Colegiada car ncia de servidores em especial de contadores que segundo os normativos do INSS Resolu o INSS PR n 495 97 s o profissionais necess rios na composi o das comiss es para instaura o das TCE s falta de treinamento aus ncia de previs o or ament ria para suportar despesas com os deslocamentos dos servidores e falta de estrutura apta a acompanhar os trabalhos dos rg os de Controle Externo Com o objetivo de solucionar o problema solicitou ao Ministro da Previd ncia e Assist ncia Social poca Jos Cechin por meio do of cio DCPRES n 556 de 11 de abril de 2002 que fosse 4 encaminhado ao Ministro do Planejamento Or amento e Gest o pedido de autoriza o para a realiza o de concurso visando ao preenchimento de 300 vagas de contador Este foi reiterado em 24 de janeiro de 2003 pelo atual ministro Ricardo Berzoini por meio do Aviso n 24 O concurso n o foi aprovado at o momento Informa que durante sua gest o foram tomadas as seguintes provid ncias foram conclu dos 9 processos de TCE s processos n 35000 009475 95 16 35000 009477 95 33 35000 009478 95 04 35000 009479 95 69 35000 009480 95 48 35000 009473 95 48 35000 009482 95 73 35000 009483 95 36 35000 009481 95 19 e 35000 004075 94 61 que haviam sido instaurados em setembro de 2001 foi criada em 27 de mar o de 2002 pela Ger ncia Executiva de Goi s a Equipe
505. onalizar a crit rio do gestor a aplica o de dispositivos legais atinentes licita o a Lei n 8 666 93 n o alcan aria qualquer contrata o visto que em todas elas o interesse e a finalidade p blica s o condi es que sempre devem estar presentes Para os casos em que se lida com necessidade que precisa ser atendida emergencialmente o pr prio legislador j previu em dispositivo espec fico o procedimento a ser utilizado N o h qualquer atribui o de 4l dicricionariedade ao administrador quanto a esse ponto Ademais o parcelamento proporciona a possibilidade de amplia o da competitividade do certame licitat rio que tamb m atende ao interesse p blico n o podendo ser desprezado 17 Argumento alega que n o praticou qualquer ato no seu bojo N o subscreveu o edital nem homologou a licita o ou adjudicou o objeto empresa vencedora doc 06 Deduz da que sem a pr tica de qualquer ato com grave infra o norma legal ou regulamentar falta base f tica e jur dica para ser imposta a multa fls 12 N o poss vel transferir para sede de multa a responsabilidade objetiva fls 13 A tese sustentada para aplicar a multa de que a licita o irregular ocorreu na gest o do respons vel viola preceitos constitucionais e legais que exigem al m da participa o e inten o do apenado a exist ncia de nexo causal entre o resultado e a a o que se sup e havida Farta jurisprud ncia do STF e do STJ n
506. onariedade configurando indevida inger ncia administrativa m xime por inexistirem elementos nos autos para uma avalia o precisa acerca da inadequa o em se manter uma estrutura filial em um estado federado 25 Deve se ter em conta ainda a informa o prestada pelo gestor da entidade de que n o h remunera o por parte do Cofeci ao seu Presidente ou a qualquer de seus diretores em raz o de os cargos que ocupam serem meramente honor ficos da resultando que tais pessoas n o podem abandonar suas atividades profissionais em seus estados de origem Segundo afirma o Sr Jo o Teodoro da Silva n o seria justo e razo vel que sem qualquer remunera o o Presidente da entidade al m de despender seu tempo profissional e pessoal a servi o do rg o fosse compungido a faz lo s suas pr prias expensas sem qualquer apoio material do Conselho 26 Por divergir da proposta de determina o ao Cofeci para o fechamento de sua filial em Curitiba deixo de acolher tamb m a sugest o dela decorrente no sentido da aliena o do autom vel Honda Accord 27 Outrossim n o vejo raz es para que seja determinado ao Cofeci que se abstenha de utilizar testes de aptid o e sele o com objetivo eliminat rio ou classificat rio nos concursos realizados para a contrata o de pessoal N o resta evidenciado em que ponto a aplica o de tais testes possa acarretar ofensa aos princ pios da Administra o P blica que devem ser seguidos
507. oncorr ncia e tomada de pre os Esta mais uma raz o pela qual n o poss vel aceitar que a PETROBRAS se recuse a permitir a participa o de outros interessados que n o tenham sido convidados em licita o na modalidade convite sob o argumento de que j havia sido garantida a competitividade no certame 6 13 Destarte a interpreta o dada pelo Jur dico da PETROBRAS n o encontra respaldo na Constitui o da Rep blica por infringir os princ pios da isonomia e igualdade impostos a todos os entes da Administra o P blica e deve ser revista de forma a n o mais dar causa a irregularidades como a que ora est em comento Conclus o 6 14 Entendemos irregular o ato que n o permitiu que a empresa VIBROPAC COM DE EQUIP INDL LTDA participasse do convite n 91 3107 00 por contrariar os princ pios constitucionais da isonomia e igualdade Entretanto deixaremos de propor a apena o do gestor por entendermos que seu ato ocorreu por conta de uma orienta o corporativa err nea contida no DIP SEJUR SUPER ADJ 012 98 fls 93 99 de 03 09 1998 fls 93 99 De forma a corrigir as orienta es para futuras licita es na modalidade convite propomos determinar PETROBRAS que atendendo aos princ pios constitucionais da igualdade e isonomia contidos no caput e inciso XXI do art 37 da Constitui o Federal quando utilizar a modalidade de licita o convite permita a participa o de todos os interessados a menos que ha
508. ons veis aos autos em rela o s irregularidades acima descritas a seguir analisadas em conjunto Como bem ressalta a instru o precedente a falha referente aposi o de data na Declara o de Fato Superveniente seria escus vel se n o estivessem presentes contundentes evid ncias de neglig ncia na condu o de licita es no PAMA LS fl 1097 v 5 O erro de data no documento constitui apenas um dos ind cios de que o processo licitat rio foi fraudulentamente forjado para conferir um aspecto de legalidade aos pagamentos a serem efetuados empresa Ampla Inform tica e Consultoria Ltda mas a equipe de inspe o levantou in loco outros ind cios de fraude licitat ria como a seguir descritos fls 1097 1098 v 5 a n o foi firmado contrato com a empresa mesmo considerando se que a entrega do objeto seria decorr ncia de um complexo e demorado processo de desenvolvimento de software customizado ao PAMA LS b n o havia no processo administrativo relativo licita o qualquer outra proposta que n o a da pr pria empresa vencedora c o servi o foi executado em aproximadamente 90 dias entre os meses de dezembro de 1999 e fevereiro de 2000 e embora as notas fiscais da empresa n s 1307 e 1308 estejam datadas de 26 11 99 o servi o foi inteiramente pago pelas ordens banc rias n s 725 de 02 12 99 e 1118 de 08 12 99 evidenciando pagamento antecipado 19 1 O pagamento antecipado resta mais do que caracterizado
509. op sito subsidiar uma proposta de metodologia para classifica o dos programas de governo em satisfat rios e insatisfat rios a serem analisados quando da elabora o do parecer pr vio sobre as contas dos poderes da Rep blica referentes ao exerc cio de 2004 de acordo com o disposto no art 20 da LDO 2004 I 3 Metodologia 9 A coleta de dados para este levantamento foi realizada mediante o uso de entrevistas com os servidores da Secretaria de Planejamento e Investimentos Estrat gicos do Minist rio do Planejamento Or amento e Gest o e com os Consultores de Or amento da C mara dos Deputados Foram realizadas ainda visitas a alguns rg os setoriais visando avaliar o processo de elabora o de programas e de seus atributos em particular no que tange ao escopo dos 89 programas priorit rios no mbito dos Minist rios da Sa de e da Integra o Nacional da Secretaria Especial de Direitos Humanos e do pr prio Minist rio do Planejamento Or amento e Gest o 10 As an lises relativas s consist ncias interna e externa do PLPPA 2004 2007 foram baseadas nos projetos de lei do Plano Plurianual 2004 2007 e da Lei Or ament ria para 2004 bem como na vers o posterior encaminhada ao Congresso Nacional em fins de setembro de 2003 11 O fluxograma de procedimentos adotado pela equipe de auditoria encontra se consolidado no Anexo I deste Relat rio e os conceitos utilizados enquanto par metros de an lise encontram se discriminados n
510. or ament rias que necessariamente devem concorrer e serem suficientes para o alcance do objetivo do programa II 2 Fases de Elabora o dos Programas 32 A elabora o de programas do PLPPA foi realizada entre os meses de abril e agosto segundo cronograma preparado pela SPI MPOG mediante a apresenta o das propostas setoriais com a respectiva valida o pelo MPOG por interm dio de tr s fases quais sejam a avalia o da programa o atual com vistas a subsidiar a formula o dos programas do PLPPA 2004 2007 8 de abril a 25 de abril b fase qualitativa para defini o da orienta o estrat gica do Minist rio objetivos setoriais e elabora o de programas e a es 22 de abril a 15 de junho e c fase quantitativa com adequa o da programa o de cada Minist rio previs o de recursos dispon veis para o per odo entre 2004 e 2007 15 de junho a 7 de agosto A consolida o do Plano tem como limite o dia 31 de agosto 33 Conforme evidenciado pelas entrevistas realizadas nos Minist rios da Sa de da Integra o Nacional na Secretaria Especial de Direitos Humanos e no pr prio Minist rio do Planejamento Or amento e Gest o a programa o seguiu o cronograma proposto com alguma prorroga o Houve participa o de servidores da Secretaria de Or amento Federal SOF da SPI e do Departamento de Coordena o e Controle das Empresas Estatais DEST nos grupos de trabalho coordenados pelos respectivos m
511. or ament rio sofrido pela Cnen e que o problema n o se repetiria no pr ximo exerc cio visto o art 67 1 inciso II al nea a da Lei de Diretrizes Or ament rias LDO para 2003 Lei 10 524 2002 que excluiu o contingenciamento de despesas destinadas ci ncia e tecnologia 2 5 4Informou se no Of cio 446 03 fl 4 entretanto que o contingenciamento do or amento e as restri es impostas pela Portaria 47 de 29 04 2003 DOU de 30 04 2003 alterada pela Portaria 98 de 16 07 2003 DOU de 18 07 2003 ambas do Minist rio do Planejamento Or amento e Gest o vieram prejudicar a realiza o dos programas de inspe es previstos A Cnen solicitou ao Minist rio da Ci ncia e Tecnologia MCT que fossem feitas gest es junto aos rg os governamentais superiores buscando isen es de cortes das verbas destinadas ao pagamento de di rias e passagens e outras despesas decorrentes da realiza o das inspe es Of cio Cnen PR 192 de 20 05 2003 2 5 5 Apesar disso ressaltou que cumprindo uma r gida otimiza o dos recursos a Cnen p de atender s necessidades m nimas mais prementes dos programas de inspe es sem proporcionar riscos indevidos seguran a nuclear e radiol gica dos trabalhadores do p blico e do meio ambiente de modo geral 2 5 6Nesta execu o apresentou se tabelas s fls 14 24 que demonstram as inspe es programadas para o exerc cio de 2003 nas reas de Medicina Nuclear Ind stria e
512. or do PAMALS de que n o estava preparado para administrar a gest o econ mico financeira de uma Organiza o do n vel que estava assumindo Colocando se de acordo com as demais conclus es do Analista o Sr Diretor prop e ent o que seja feita determina o ao Comando da Aeron utica nos seguintes termos Recomendar ao Comando da Aeron utica que por meio de seu Departamento de Ensino intensifique nos cursos de forma o de oficiais a serem designados para a dire o de suas unidades orienta es quanto aos aspectos que envolvam a gest o or ament rio financeira das organiza es e em especial as compras governamentais licita es 6 0 Titular da Unidade coloca se de acordo com a proposta do Diretor de Divis o 7 0 Minist rio P blico consoante parecer abaixo transcrito pronuncia se nos termos da conclus o da 3 SECEX Trata se de Tomada de contas do Parque de Material Aeron utico de Lagoa Santa PAMA LS relativa ao exerc cio de 1999 Intervindo anteriormente no feito fls 1137 1138 v 5 opinamos pela oitiva em audi nciao dos Srs Nilson Prado Godoy ex Diretor Manoel da silva ex gestor de licita es Dam sio Barcelos da Silva Chefe de Divis o T cnica Adriano Rodrigues gestor de finan as Ricardo Augusto Neubert pelas ocorr ncias nas quais tiveram participa o no ano de 1999 tendo em vista os achados da inspe o levada a termo pela 3 SECEX no PAMA LS consubstanciados nos autos do TC 0
513. or do respons vel t cnico e da construtora no fornecimento e assentamento de tubos de PVC r gido RIB LOC desclassificaram sete 7 do total de nove 9 empresas sem que ficasse demonstrada a imprescindibilidade da tecnologia Tamb m foi observado o fato de que h uma nica empresa que comercializa o produto no Brasil o que constitui prefer ncia de marca circunst ncia vedada pela Lei de Licita es Assim acolho a proposta da Unidade T cnica no sentido de que seja determinado ao munic pio de Avar que se abstenha de utilizar recursos federais na execu o do respectivo contrato devendo essa circunst ncia ser informada Comiss o Mista de Planos Or amentos P blicos e Fiscaliza o do Congresso Nacional Na mesma linha entendo que deva ser determinado ao Minist rio da Integra o Nacional que se abstenha de repassar recursos federais para execu o do contrato em quest o Deixo de aplicar qualquer san o aos gestores tendo em vista a circunst ncia j mencionada de n o terem ainda sido repassados recursos federais para a execu o do contrato propondo no entanto remessa do Ac rd o que vier a ser proferido acompanhado dos respectivos relat rio e voto ao Tribunal de Contas do Estado de S o Paulo tendo em vista que est o envolvidos recursos municipais no empreendimento a t tulo de contrapartida Ainda em rela o j mencionada licita o celebrada pelo munic pio de Avar este Tribunal ao apreciar o TC 011 371
514. or ele expendidos o Relat rio VOTO Inicialmente destaco que devem ser considerados habilitados no presente processo Andr Ara jo Cavalcanti Emmanuel Coriolano Ramalho Liana Arnaud de Ara jo e Yasnaya Poliana Leite Fontes do em raz o de terem seus interesses potencialmente atingidos pela delibera o ora embargada 2 No plano da admissibilidade verifico que todos os tr s Embargos de Declara o opostos contra o Ac rd o 1 390 2003 TCU Plen rio devem ser conhecidos porquanto observados os requisitos aplic veis esp cie nos termos do art 34 caput e 1 da Lei n 8 443 1992 3 No intuito de demonstrar a ocorr ncia dos v cios na delibera o em causa os respons veis ofereceram os argumentos sintetizados no Relat rio precedente os quais ser o a seguir analisados 4 Nesse passo inicio pelo exame da alega o de haver duas contradi es na delibera o embargada Sustentam os embargantes que a primeira delas repousaria no conflito entre a afirma o de que as nomea es ocorreram ap s a data de publica o da Decis o n 126 2001 e a de que havia razoabilidade nas interpreta es do art 10 da Lei n 9 421 1996 e que as nomea es ocorreram quando o entendimento do TCU ainda estava com a sua efic cia suspensa devido interposi o de Pedido de Reexame A segunda contradi o residiria entre essa ltima afirma o e o comando do Ac rd o para que fossem tornados sem efeitos os atos de nomea
515. ora tratadas as justificativas por eles apresentadas devem ser acatadas por este Tribunal 11 0 Minist rio P blico TCU por meio do Subprocurador Geral Ubaldo Alves Caldas em novo pronunciamento deixou consignado que N o foram apresentadas raz es que justificassem luz da lei a irregularidade de provimento de cargo mediante ascens o funcional somente o Sr Jos Carlos Rocha Lima em suas raz es de justificativas provou que n o era gestor por ocasi o das ascens es funcionais ocorridas ap s 05 01 94 A Diretoria em reuni es realizadas at 05 01 94 conforme Nota DETED 004 da ECT de 20 01 95 havia decidido que os processos seletivos internos j desencadeados isto com editais de abertura publicados em boletim interno da DR at 19 01 95 poderiam prosseguir normalmente fl 11 do volume 2 Assim conquanto as ascens es funcionais tivessem sido aprovadas e reguladas por ocasi o da 34 Reuni o de Diretoria em 29 08 83 foram mantidas pela Diretoria da ECT ap s 05 01 94 data em que foi publicado o Parecer AD 01 da Advocacia Geral da Uni o Todavia os gestores da ECT que tomaram posse ap s 19 01 95 n o praticaram a irregularidade relativa s ascens es funcionais pois estas foram autorizadas anteriormente ES 12 Por meio de despacho determinei fosse nova pe a apresentada pelos respons veis Renzo Dino Sergente e Alceu Roque Rech examinada O Sr Assessor da SEFIP na ocasi o teceu as seguintes
516. orre o monet ria incide sobre qualquer d bito resultante de decis o judicial inclusive sobre custas e honor rios advocat cios 1 Nas execu es de t tulos de d vida l quida e certa a corre o ser calculada a contar do respectivo vencimento sem grifos no original 31 Adicionalmente previs o legal entendemos que a n o atualiza o monet ria das multas devidas ofende a dois princ pios jur dicos inarred veis isonomia e n o enriquecimento sem justa causa 32 No dizer de Celso Ant nio Bandeira de Mello em seu Curso de Direito Adiministrativo 12 edi o p g 748 violar um princ pio muito mais grave que transgredir uma norma qualquer A desaten o ao princ pio implica ofensa n o apenas a um espec fico mandamento obrigat rio mas a todo o sistema de comandos a mais grave forma de ilegalidade ou inconstitucionalidade conforme o escal o do princ pio atingido porque representa insurg ncia contra todo o sistema subvers o de seus valores fundamentais costum lia irremiss vel a seu arcabou o l gico e corros o de sua estrutura mestra 33 Segundo a mesma obra na p g 43 O princ pio da isonomia ou igualdade dos administrados em face da Administra o firma a tese de que esta n o pode desenvolver qualquer esp cie de favoritismo ou desvalia em proveito ou detrimento de algu m H de agir com obedi ncia ao princ pio da impessoalidade Com efeito sendo encarregada de gerir
517. os o exerc cio das fun es de presidente diretor e conselheiro n o remunerado pois trata se de cargos honor ficos que constituem relevantes servi os prestados Na o essa miss o sacrifica aqueles que sem remunera o se prop em a trabalhar em prol de uma categoria profissional privando se do conv vio familiar e dos seus neg cios particulares diferentemente dos servidores de carreira pertencentes aos quadros de rg os p blicos que quando viajam a servi o al m das di rias recebem normalmente sua remunera o no caso as di rias t m por escopo garantir ao profissional representante da classe o direito a hospedagem e alimenta o condignas nos moldes de seu cotidiano evitando que o mesmo arque com gastos pessoais adicionais para representar uma categoria profissional para a qual j trabalha altruisticamente Os valores das di rias pagas s o dosados de modo a preservar o poder de compra da moeda para os fins a que se destinam a fixa o dos valores das di rias pagas pelo Cofeci obedece rigorosamente ao que disp e a Resolu o Cofeci 358 93 doc 21 a 23 fls 63 65 o or amento do Conselho aprovado pelo seu Plen rio sem o qual a presid ncia do rg o n o pode iniciar o ciclo da despesa os diretores e conselheiros de conselhos de fiscaliza o profissional n o s o funcion rios p blicos uma vez que seus cargos s o honor ficos e n o recebem sal rios o que com certeza os isenta de
518. os Substitutos Augusto Sherman Cavalcanti e Marcos Bemquerer Costa VALMIR CAMPELO Presidente HUMBERTO GUIMAR ES SOUTO Ministro Relator Fui Presente LUCAS ROCHA FURTADO Procurador Geral GRUPO I CLASSE VII PLEN RIO TC 014 913 1999 2 c 15 volumes Natureza Acompanhamento Entidade Ag ncia Nacional de Telecomunica es ANATEL Interessada Ag ncia Nacional de Telecomunica es ANATEL Sum rio Acompanhamento ANATEL Licita o para outorga de concess o para a explora o de servi o de TV a Cabo An lise do quarto est gio Falta de aplica o de multa aos proponentes que violaram cl usula edital cia Aprova o do quarto est gio com ressalva Determina es Inscri o no CADIN e na D vida Ativa da Uni o Remessa de c pias aos interessados RELAT RIO Adoto como Relat rio a instru o de fls 170 178 elaborada no mbito da SEFID cujas conclus es foram integralmente acolhidas pelo Senhor Secret rio de Controle Externo Tratam os autos do acompanhamento das Licita es n 004 e n 005 99 TVC SCM ANATEL que objetiva a outorga de direito de concess o para a explora o do servi o de TV a Cabo nas reas indicadas s fls 37 a 42 do Volume Principal Nesta instru o examina se o Quarto Est gio das referidas licita es 2 0 acompanhamento dos processos de outorga de servi os p blicos nos termos do art 7 da IN TCU n 27 98 deve ser realizado de acordo com os seguin
519. os a esta Corte de Contas 9 1 2 9 encaminhar para a Secretaria de Macroavalia o Governamental deste Tribunal relat rio com informa es sobre as medidas adotadas para sanar as inconsist ncias detectadas no presente trabalho 9 2 recomendar Secretaria de Planejamento e Investimentos Estrat gicos do Minist rio do Planejamento Or amento e Gest o 9 2 1 rever o processo de planejamento de forma a contemplar um prazo maior para a fase de discuss o dos indicadores de desempenho 9 2 2 revisar o Manual de Elabora o de Programas de forma a contemplar os conceitos de resultado causa concis o e precis o 9 2 3 efetuar estudos sobre a viabilidade de mensura o de todos os indicadores de desempenho propostos bem como da consist ncia das metas f sico financeiras das a es e informar Secretaria de Macroavalia o Governamental deste Tribunal as conclus es obtidas 9 3 determinar Secretaria de Macroavalia o Governamental em conjunto com a Secretaria de Fiscaliza o e Avalia o de Programas de Governo sob a coordena o da primeira que elabore sistem tica de acompanhamento do Projeto de Lei do Plano Plurianual 2004 2007 e do Projeto de Lei de Revis o do Plano com vistas atualiza o deste Levantamento de Auditoria 9 4 encaminhar o presente Ac rd o bem como o Relat rio e o Voto que o fundamentam Comiss o Mista de Planos Or amentos e Fiscaliza o do Congresso Nacional Secretaria Exec
520. os distantes entre si e atinge pontos muito distantes das fontes de capta o de gua e com pequenas popula es no Agreste a popula o mais concentrada em torno de Arapiraca segunda cidade do Estado localizada a menor dist ncia da capta o Consequentemente na Adutora do Alto Sert o temos maior extens o com di metros menores menor volume de gua e diversas pequenas redes de distribui o enquanto no Agreste a extens o menor com di metros maiores maior volume e maiores redes de distribui o concentrada em Arapiraca e munic pios vizinhos 14 1 De fato conforme descri o do plano de trabalho 18 544 0515 1815 0063 constante da fl 01 v p a Adutora Alto Sert o beneficia os munic pios de Olho D gua do Casado Piranhas Delmiro Gouveia Pariconha Inhapi gua Branca Mata Grande e Canapi J a Adutora do Agreste Alagoano plano de trabalho 18 544 0515 1851 0131 atende ao munic pios de Arapiraca Igaci Cra bas Girau do Ponciano Lagoa da Canoa Olho D gua Grande Campo Grande Feira Grande e Lagoa do Rancho V se portanto que tratavam se de empreendimentos claramente distintos A previs o das adutoras em programas de trabalhos individualizados correspondeu ent o a essa distin o e n o como afirmou genericamente o recorrente a raz es or ament rias e burocr ticas Se os programas de trabalho distintos n o obrigam por si s a realiza o de certames licitat rios distintos evide
521. os favor veis do Governo estadual Devop da consultoria contratada e do BIRD para o aditamento de 24 49 fls 364 70 por seu turno os seguintes documentos pertinem ao Contrato 27 00 Justificativas T cnicas para o Aditivo ao Contrato 027 00 e nova planilha fls 373 83 documentos correlatos e anexos s Justificativas fls 371 2 384 401 documentos sobre a rescis o dos Contratos 44 e 45 98 antigos fls 402 10 Termo Anexo e Planilha original do Contrato fls 411 16 420 22 documentos sobre a sub roga o do Contrato envolvendo pronunciamentos da fls 423 31 Termo de Cess o e Sub roga o fls 432 34 1 2 e 3 Medi es e Medi o de Mobiliza o fls 435 46 e 312 5 2An lise 5 2 1Como dito no item 5 1 2 retro as quest es da dilig ncia n o foram respondidas de forma direta e individualizada As informa es e os coment rios apresentados relacionados em suma com as falhas e a antigiiidade do Projeto B sico que suscitaram as altera es e incrementos questionados tratam de certa forma dos itens a b e c da dilig ncia esclarecendo os pelo menos parcialmente Contudo o questionamento sob a letra d da dilig ncia n o foi esclarecido e aponta para um jogo de planilha que dep e at mesmo contra os argumentos oferecidos e aqui acatados parcialmente 5 2 2Com efeito as discrep ncias entre os quantitativos j medidos e pagos e os da nova planilha a que se referiu a dilig ncia fls 347 51 ger
522. os gestores por ocasi o do levantamento de dados 120 O trabalho realizado evidenciou que ainda h um distanciamento entre a teoria e a pr tica de planejamento que pode ser atribu da a diversos fatores entre os quais o gerenciamento por resultados ainda n o ter se consolidado no mbito da Administra o P blica o per odo de transi o pol tica a mudan a de governo e a reorganiza o administrativa dos minist rios a falta de treinamento e capacita o dos respons veis pela implementa o dos programas e a exist ncia de cultura de planejamento em n veis diferenciados entre os Minist rios No entanto entre os achados destacaram se os seguintes avan os no processo de planejamento a Exist ncia de uma metodologia de planejamento b Aprimoramento dos conceitos utilizados no processo de planejamento c Disponibiliza o de ferramenta operacional SIGPLAN d Integra o dos sistemas SIGPLAN e SIDORnet e Negocia o entre o MPOG e os rg os setoriais f Apoio dos monitores aos rg os setoriais de planejamento e g Capacita o das Subsecretarias de Planejamento e Or amento SPO 121 Destacamos ainda as oportunidades de melhoria identificadas a Capacita o do corpo t cnico com rela o elabora o de indicadores de resultado b Aperfei oamento das ferramentas operacionais SIGPLAN c Integra o planejamento or amento e gest o e controle d Sistemas alternativos de registro para plan
523. os mantido pela Cnen n o estava completo e encontrava se desatualizado b a Cnen n o conseguia cumprir completamente o plano anual de inspe es das instala es radioativas devido principalmente a limita es financeiras ou restri es or ament rias que afetavam a disponibilidade de recursos para pagamento das despesas com di rias e passagens de fiscais c havia pouca coordena o de a es entre a Cnen e a vigil ncia sanit ria d os dep sitos da Cnen estavam praticamente cheios e a autarquia n o fazia acompanhamento gerencial da ocupa o dos dep sitos inexistindo rotina de previs o do quantitativo de rejeito que deveria ser depositado anualmente em cada um deles ejn o havia garantia de que os usu rios de radiois topos entregariam as fontes radioativas quando n o mais as utilizassem pois a legisla o n o era clara no sentido de obrig los a recolherem as fontes Cnen e a assumirem os custos pela entrega havendo inclusive diverg ncias de entendimento na Comiss o acerca desse assunto An lise da implementa o das recomenda es 1 1 2Recomenda es Comiss o Nacional de Energia Nuclear subitem 8 1 2 1Al nea a Estabele a rotina de cruzamento de informa es entre os dados constantes no cadastro de usu rios de materiais radioativos mantido pela Cnen confrontando o com cadastros de outros rg os governamentais de fiscaliza o e de controle 1 1 2 1 1 1 1 1Grau de implementa o 2 1 1Po
524. os os requisitos para candidatura e a sistem tica de avalia o dos candidatos e garantam objetividade na avalia o N o h como considerar que meros processos seletivos de publicidade e isonomia limitados atendem aos ditames constitucionais incidentes sobre entidades regidas pelo direito p blico art 37 inciso II da CF Ressalto aqui n o se estar afirmando que os conselhos devem promover concurso p blico nos moldes da Lei n 8 112 1990 mas sim conforme determina o e princ pios constitucionais nos moldes por exemplo daqueles j promovidos por diversas empresas estatais Cabe destacar tamb m que conforme relatou o pr prio respons vel Sr Jo o Teodoro da Silva na ocasi o da contrata o do empregado em quest o n o foi realizado nenhum tipo de processo seletivo tendo participado de sele o apenas quando de sua contrata o como aut nomo A contrata o do Sr Adriano Silva de Oliveira como empregado do Cofeci deu se em 01 04 2002 conforme documentos de fls 18 21 do volume 1 deste processo portanto posterior a 18 05 2001 data da publica o no Di rio da Justi a do julgamento do m rito do MS 21 797 9 que dirimiu quaisquer d vidas acerca da natureza aut rquica dos conselhos Por fim registramos que o fato de os empregados dos conselhos de fiscaliza o profissional estarem submetidos s normas da CLT n o afasta a obrigatoriedade de o Cofeci observar os princ pios constitucionais bem como os demais d
525. os p blicos No entanto a conclus o proposta pelo recorrente segundo a qual a legalidade possa ser posta de lado em fun o do atendimento a outros requisitos n o mais que o resultado de um racioc nio viciado e tendencioso Chav es desse tipo apenas escondem sob o manto da modernidade que evocam o comportamento viciado da Administra o do PAMA LS 20 8 A economicidade muito ao contr rio do que sugere o tortuoso racioc nio proposto pelo ex Diretor n o algo que rasga as regras em nome de uma pseudo efici ncia mas que alia a transpar ncia cristalina dos atos de gest o obten o dos resultados pretendidos e aos estritos ditames legais mormente em se tratando de licita es p blicas caminhos naturais para o uso do dinheiro do contribuinte brasileiro Isso s o afirma es do senso comum desprovidas de qualquer estudo mais aprofundado Mesmo nos rg os de controle dos pa ses centrais n o se reduzem as regras de conduta a um segundo plano em nome do objetivo a ser alcan ado As normas de auditoria do General Accounting Office GAO rg o de Controle Externo dos Estados Unidos em seu item 1 11 definem claramente a import ncia da an lise do ponto de vista das leis e dos regulamentos aplic veis General Accounting Office GAO Normas de auditor a gubernamental tradu o para o espanhol da Contralor a General de la Rep blica del Per EUA junho 1994 N o comprova o da boa f dos respons veis Nos proc
526. os pelo Governo do Estado do Acre e pelo Departamento de Estradas de Rodagem do Acre Deracre contra os Ac rd os 1923 1924 1926 e 1927 2003 Plen rio nos quais o Tribunal apreciou fiscaliza o de obras rodovi rias executadas no Estado do Acre financiadas com recursos federais transferidos pelo Departamento Nacional de Infra estrutura de Transportes DNIT 2 A maioria das referidas delibera es dando continuidade ao exame dos ind cios de irregularidades levantados pelas equipes do Tribunal autorizou que o Deracre retomasse o pagamento dos servi os contratados para execu o das respectivas obras desde de que fosse retido uma parcela do valor total contratado at delibera o final do Tribunal sobre as diversas quest es tratadas em cada processo 3 N o obstante os embargantes noticiam que o DNIT rg o federal respons vel pela transfer ncia dos recursos que financiam as obras considera se impossibilitado de efetuar os repasses previstos nos respectivos conv nios necess rios retomada das obras sem que exista uma determina o expressa do Tribunal nesse sentido 4 Isso ocorre segundo os recorrentes porque o DNIT entende que seria necess rio haver determina o expressa do Tribunal sobre a possibilidade de repassar recursos ao Estado do Acre por conta dos respectivos conv nios uma vez que existe autoriza o espec fica ao Deracre para que efetue os pagamentos pelos servi os executados e no entanto a
527. osta com os pre os correntes no mercado com o consegiiente registro de tais pre os na ata de julgamento e dos crit rios de aceitabilidade dos pre os unit rios dos servi os licitados promovendo se a desclassifica o das propostas desconformes ou incompat veis de acordo com o art 43 IV da Lei n 8 666 93 e Providencie o cadastramento do contrato n 002 2003 no Sistema Integrado da Administra o de Servi os Gerais SIASG em cumprimento ao art 18 da Lei n 10 524 2002 f Adote provid ncias no sentido de corrigir a inexatid o material constante no Anexo VII subitem 5 2 3 parte integrante do contrato ante a exist ncia de conflito entre o disposto no caput desse subitem e o texto inserido logo ap s IV CONCLUS O 23 Assim com fulcro no art 250 incisos 1 II e 1 do inciso IV do Regimento Interno do TCU prop e se que sejam acolhidas as raz es de justificativas apresentadas dando se quita o aos respons veis Srs lio Wanderley de Siqueira Filho CPF 593 337 744 91 Maria Engr cia Paes Freire Falc o CPF 145 418 314 99 Ivaldo Severino da Silva CPF 353 191 864 87 e J lia Maria Gomes da Costa CPF 763 863 844 15 e que esses autos sejam apensados s contas correspondentes sem preju zo das seguintes determina es JUSTI A FEDERAL SE O JUDICI RIA PE para que a Adote medidas com vistas a excluir dos servi os contratados Contrato n 002 2003 o relativo confec o do edital d
528. ou a sistematiza o da coleta dos dados necess rios implementa o dos indicadores conforme visto na al nea anterior 1 1 2 1 1 1 8 20A valia o 2 16 2Prop e se alterar a situa o da recomenda o para parcialmente implementada 2 17 Al nea q Estabele a um Grupo de Contato de Auditoria para reuni es peri dicas com pessoal da Secretaria deste Tribunal do qual participem pessoas que estejam efetivamente envolvidas com a rea de fiscaliza o de instala es radioativas e de ger ncia de rejeitos 1 1 2 1 1 1 8 21Grau de implementa o 2 17 1Tendo em vista a transi o da administra o com a mudan a de Governo quando coordenadores e diretores da Cnen foram substitu dos h necessidade de se estabelecer novo Grupo de Contato de Auditoria No Of cio 446 03 o Presidente da Cnen informou que at dezembro do corrente ano expedir portaria constituindo novo Grupo fl 7 1 1 2 1 1 1 8 22 Avalia o 2 17 2Prop e se alterar a situa o da recomenda o para parcialmente implementada 1 1 3Recomenda o Divis o de Correlatos da ANVISA subitem 8 2 2 18 Recomendar Divis o de Correlatos da Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria que implemente rotina de procedimentos que venha garantir a comunica o Cnen sempre que for concedido registro a equipamento m dico hospitalar com fonte radioativa 1 1 3 1 1 1 1 1Grau de implementa o 2 18 1 Recomenda o implementada conforme apu
529. ou que algu m tenha se locupletado Tamb m n o se constatou subjetivismo nessa omiss o porque o edital no que concerne s parcelas de maior relev ncia t cnica e valor significativo para efeitos de qualifica o t cnica teve a aceita o dos licitantes que certamente interpretaram que todas as parcelas seriam igualmente relevantes independentemente da sua signific ncia econ mica Como j mencionado pela defesa foi essa tamb m a interpreta o dada por todos os licitantes que participaram do certame at a entrega da documenta o traduzida no sil ncio quanto a impugna es ao conte do do edital 12 Quanto quest o da aus ncia de v nculo empregat cio comprovado de licitante que apresentou ART de profissional que prestou servi os de instala es el tricas e do grupo gerador tamb m sou pela aceita o da tese apresentada pela defesa de que tornar se ia restritiva caso se exigisse que a empresa licitante detivesse no seu quadro permanente na ocasi o da licita o todos os profissionais com essas qualifica es seria altamente dispendioso e antiecon mico para uma oo empresa manter empregada em seu quadro equipe de projetistas detentora de acervo t cnico que atendesse s exig ncias de uma licita o somente com a finalidade de se habilitar sem a certeza de se sagrar vencedora do certame Exigir a comprova o de que esses profissionais perten am ao quadro permanente do licitante afastaria a necess r
530. overnamental Semag unidade t cnica vinculada Secretaria Geral de Controle Externo Segecex acompanhar a elabora o e aprova o das leis relativas ao processo or ament rio federal entre elas a do plano plurianual nos termos do disposto no art 32 inciso VIII da Resolu o TCU n 140 00 2 Com a publica o da Lei n 10 707 Lei de Diretrizes Or ament rias para o exerc cio de 2004 LDO 2004 de 30 07 2003 em especial do seu art 20 par grafo primeiro esta Corte ficou obrigada ao elaborar o parecer pr vio acerca das contas de que trata o art 56 da Lei Complementar n 101 00 que se encontra sob a relatoria do Ministro Benjamim Zymler a classificar os resultados dos programas de governo em satisfat rios ou insatisfat rios 3 Nesse sentido a Segecex emitiu a Ordem de Servi o n 08 de 21 08 2003 determinando Semag em conjunto com a Secretaria de Fiscaliza o e Avalia o de Programas Seprog que adotassem as provid ncias necess rias ao cumprimento do disposto no supracitado art 20 81 da LDO 2004 4 Em decorr ncia dessa Ordem de Servi o a Semag solicitou ao excelent ssimo Ministro Benjamim Zymler autoriza o para realiza o de Levantamento nos termos do art 244 par grafo segundo da Resolu o TCU n 155 Regimento Interno do Tribunal de Contas da Uni o junto Secretaria de Planejamento e Investimentos Estrat gicos do Minist rio do Planejamento Or amento e Gest o SPY
531. pacificado pela s mula do Supremo Tribunal Federal n 473 A administra o pode anular seus pr prios atos quando eivados de v cios que os tornam ilegais porque deles n o se originam direitos ou revog los por motivo de conveni ncia ou oportunidade respeitados os direitos adquiridos e ressalvada em todos os casos a aprecia o judicial 51 Al m disso pela Lei n 9 784 de 29 1 1999 encontra se positivado o dever da administra o em anular seus pr prios atos quando eivados de v cio de legalidade CAP TULO XIV DA ANULA O REVOGA O E CONVALIDA O Art 53 A Administra o deve anular seus pr prios atos quando eivados de v cio de legalidade e pode revog los por motivo de conveni ncia ou oportunidade respeitados os direitos adquiridos sem grifos no original 52 Importante ressaltar o per odo de decad ncia previsto no art 54 da mesma Lei para que a Administra o reveja seus atos Art 54 O direito da Administra o de anular os atos administrativos de que decorram efeitos favor veis para os destinat rios decai em cinco anos contados da data em que foram praticados salvo comprovada m f sem grifos no original IV PROPOSTA DE ENCAMINHAMENTO 53 Assim submetemos os autos considera o superior nos termos do art 17 da IN TCU n 27 98 propondo a este Tribunal quanto s Licita es n 004 e n 005 99 TVC SCM ANATEL A Aprovar com ressalvas o Quarto Est gio
532. para comprovar o jogo de planilhas e o preju zo da decorrente deixo de acolher a proposta de aplica o de multa Especificamente em rela o diferen a de R 4 244 00 valor supostamente pago a maior contratada constatada pelo Analista no item Escava o carga transporte de material de 1 categoria com DMT de 51 a 200 m n o procede tal afirma o vez que no Relat rio de Obras relativo 8 medi o fls 112 a 120 do TC 005 687 2002 4 vol 1 foi atestada a realiza o da quantidade de 124 683 32 m Portanto o fato dessa quantidade ser superior a 122 518 01 n quantidade prevista na planilha adequa o da 1 revis o em vigor n o significa que deva haver a devolu o de qualquer valor pela contratada se o servi o foi efetivamente executado Ademais de se considerar perfeitamente aceit veis pequenas diferen as como a ora verificada numa obra desse porte n o sendo essa diferen a isoladamente suficiente para caracterizar a exist ncia de Jogo de planilha Destarte avalio desnecess ria a determina o para que dita quantia seja abatida da pr xima fatura da contratada No que tange aplica o da multa proposta no item I al nea b i supra disposta no item b 2 da instru o de fls 349 execu o atual das obras da RO 370 integralmente pela empresa GM Engenharia Ltda afrontando o edital de licita o o Contrato n 027 00 e a Lei n 8 666 93 observo que as notas fisca
533. para uma finalidade espec fica ou at mesmo para cumprir com o objetivo de uma determinada licita o ou contrato Lc AN LISE DAS RAZ ES 7 A falha aqui observada foi a aus ncia da defini o das parcelas de maior relev ncia t cnica e de valor significativo do projeto no Edital de Tomada de Pre os n 01 2002 decorrendo da ado o de crit rios desconhecidos previamente pelos licitantes na fase de habilita o t cnica contrariando o art 30 2 da Lei n 8 666 93 e gerando a perman ncia no certame de licitante que apresentou ART de profissional que prestou servi os de instala es el tricas e do grupo gerador sem v nculo empregat cio comprovado e a inabilita o de dois dos nove licitantes por n o apresenta o de ARTs dos servi os considerados relevantes na fase de habilita o 8 Houve realmente a omiss o quanto s parcelas de maior relev ncia t cnica e valor significativo entretanto como disse a defesa nenhuma das empresas participantes do certame apresentou impugna o a qualquer dispositivo do edital nem formulou consulta a fim de dirimir eventuais d vidas atinentes ao problema ora apontado pela equipe de auditoria s vindo a se insurgirem ap s o julgamento da habilita o as empresas ARCHICAD Arquitetura Engenharia e Servi os Ltda e Universo Empreendimentos Ltda Do sil ncio das duas empresas inabilitadas durante o per odo pr vio entrega da documenta o de habilita o po
534. patrimoniais em um dado cen rio macroecon mico Paulo Soares Bugarin Reflex es sobre o princ pio constitucional da economicidade e o papel do TCU in Revista do TCU Bras lia Tribunal de Contas da Uni o n 78 out dez 1998 n o se dissocia do princ pio basilar da legalidade As regras constitucionais n o podem ser entendidas de forma isolada uma da outra entrechocando se e anulando se total ou parcialmente como decorr ncia do princ pio da unidade constitucional No Brasil n o aceita a tese de que possam existir normas inconstitucionais na pr pria Constitui o conforme sustentado por alguns operadores de Direito a partir da corrente doutrin ria liderada pelo jurista germ nico Otto Bachof Supremo Tribunal Federal A o Direta de Inconstitucionalidade n 815 3 do Governador do Estado do Rio Grande do Sul Bras lia Servi o de Jurisprud ncia do Supremo Tribunal Federal 28 03 96 Entender que a economicidade possa de alguma forma afastar as considera es sobre a legalidade quebrar a unidade principiol gica da Constitui o Federal e afastar a possibilidade de contar com o mais importante par metro objetivo de avalia o da gest o p blica pois este consiste essencialmente no exame de legalidade JU 20 7 O respons vel procura conferir um tom de modernidade sua argumenta o De fato hoje em dia pugna se pela an lise de economicidade efici ncia e efic cia na avalia o da gest o de recurs
535. plementadas teve alguma evolu o exceto quanto al nea o referente aos indicadores de desempenho que ser analisada adiante Tal fato segundo informado pela Cnen decorreu da mudan a de Governo N o obstante verificou se a manifesta disposi o da nova administra o da entidade em implementar as recomenda es do TCU que se refletiu nas medidas que est o sendo retomadas ou iniciadas pelas reas competentes daquela institui o 1 11Pela colabora o prestada agradece se a participa o e o apoio das seguintes pessoas da Cnen Sr Odair Dias Gon alves Presidente Sr Miracy Wermellinger Auditora Chefe Sr S rgio Bogado Coordenador Geral de Licenciamento e Controle CGLC Sr Jos lio Monteiro Assessor da CGLC Sr Maria Helena Marechal Coordenadora de Instala es Radiativas Corad Sr Ricardo Guterres Coordenador Substituto da Corad Sr Ricardo Brand o Coordenador Substituto da Divis o de Rejeitos Radiativos Direj e Sr Natanael Bruno t cnico da Dire 1 1 1Caracter sticas da auditoria 1 12A rea da auditoria gerenciamento de rejeitos radioativos da Cnen foi selecionada em raz o dos riscos potenciais ao meio ambiente Seu escopo foi limitado aos rejeitos radioativos produzidos de forma difusa por terem sido identificados como de maiores riscos associados S o estes os principais achados levantados na auditoria ocorrida em 1999 ajo cadastro de usu rios de materiais radioativ
536. postas de revis o do PPA ap s encaminhadas ao Congresso Nacional ser o disponibilizadas na internet no endere o wuw sigplan gov br possibilitando seu amplo conhecimento pela sociedade e promovendo a transpar ncia e o controle social do planejamento do Governo Federal 152 An lise N o obstante a import ncia de divulgar para a sociedade dados sobre o processo or ament rio como forma de incentivar o controle social reitera se a determina o de encaminhamento da estrat gia conforme relatado no item 1 1 da Proposta de Encaminhamento do presente Relat rio e proposta de revis o do PPA 2004 2007 previamente Secretaria de Macroavalia o Governamental deste Tribunal com vistas a proporcionar o acompanhamento dos projetos de lei relativos ao processo or ament rio federal em particular do PPA 2004 2007 153 Proposta de Encaminhamento 1 2 7 Desde a elabora o do PPA 2000 2003 v m sendo realizadas sucessivas sess es de capacita o dos t cnicos envolvidos no processo de planejamento visando uniformizar o conhecimento acerca dos conceitos e processos afetos ao modelo de planejamento por programas orientados a resultados As escolas de governo em especial a Escola Nacional de Administra o P blica ENAP e a Escola de Administra o Fazend ria ESAF mant m cursos regulares espec ficos ou que contenham o assunto Plano Plurianual em seu conte do program tico Contudo a complexidade da defini o de indicadores de
537. proposto era capaz de medir o resultado declarado b quanto ao p blico alvo o p blico alvo era limitado parcela da popula o que deve ser atendida e n o era declarado de forma gen rica c quanto ao indicador verificou se se o indicador era de processo ou de resultado Quando o objetivo n o era mensur vel por um indicador n o foi marcada nenhuma das op es anteriormente mencionadas por uma quest o de coer ncia 87 A an lise da exist ncia dos atributos dos programas de governo propostos no PLPPA 2004 2007 foi realizada mediante o uso de banco de dados em Access conforme a metodologia descrita no par grafo 18 e consta do CD que acompanha o presente processo 88 O Anexo de metas e prioridades da LDO 2004 encaminhado como anexo HI do PLPPA 2004 2007 relaciona oitenta e nove programas de governo e 225 indicadores H programas com mais de um indicador e programas sem indicador proposto 10 89 A an lise dos atributos dos programas indica que em 42 dos programas priorit rios h indicadores que n o se mostram capazes de medir o resultado constante do objetivo conforme relacionado no Anexo IX Se considerarmos o n mero de indicadores propostos para os programas priorit rios da LDO constantes do Anexo II do PLPPA verificaremos que dos 225 indicadores 27 n o se mostram capazes de medir aquilo que o programa declara como seu objetivo Associando essas duas medidas verificou se que h programas onde esse problema s
538. que foi demandada n o existindo ofensa aos princ pios constitucionais da isonomia e da publicidade que houve desrespeito Decis o do TCU que determinou a suspens o da contrata o dos aprovados j que um novo concurso encontra se em andamento e a contrata o dos novos aprovados tornar in cua a decis o final da Corte de Contas 11 As raz es de justificativa apresentadas pelo Presidente da Empresa e pelo Diretor de Recursos Humanos no exerc cio de 1997 n o merecem acolhida Sen o vejamos 11 1A previs o de apenas um ponto de inscri o para um concurso nacional com prazo de inscri o de apenas doze dias desarrazoada e ofensiva aos Princ pios da Moralidade e da Publicidade insculpidos no art 37 caput da Carta Magna A abertura de novos pontos somente ap s decis o em Mandado de Seguran a n o elide a irregularidade vez que embora tal fato n o possa ser mensurado sabe se que muitos interessados desistem de prestar concursos em que se percebem cl usulas restritivas que indiquem direcionamento do concurso por n o acreditarem que possam lograr xito 11 2A exig ncia de declara o da condi o ou n o de empregado da empresa acrescida ao fato de constar a informa o no pre mbulo do edital de que o mesmo se realizava por conta da ocorr ncia de ascens o funcional sem concurso p blico para preenchimento das vagas irregularmente ocupadas tamb m fato que desestimula a inscri o de interessados j
539. r Fui Presente LUCAS ROCHA FURTADO Procurador Geral GRUPO I CLASSE I PLEN RIO TC 004 011 1995 3 com 6 anexos Natureza Pedido de Reexame rg o Tribunal Regional do Trabalho da 1 Regi o Interessada Power Constru es Ltda Advogado constitu do nos autos Jorge Monteiro de Barros OAB RJ 39 974 Sum rio Pedidos de Reexame Aus ncia de pr via oportunidade de manifesta o da recorrente uma vez que reflexamente atingida pela determina o exarada Infra o ao devido processo legal Jurisprud ncia do STF Conhecimento Provimento parcial Altera o da determina o Comunica o recorrente e ao TRT 1 Regi o RELAT RIO Trata se de Pedido de Reexame interposto contra o item 8 3 da Decis o 322 2002 TCU Plen rio pela empresa Power Constru es Ltda fls 1 3 do anexo 6 2 Pelo item recorrido o Tribunal decidiu in verbis 8 3 determinar ao Presidente do TRT 1 Regi o que adote as provid ncias necess rias com o fim de ressarcir os cofres p blicos ante o pagamento indevido de R 15 172 50 a t tulo de reposi o do fundo rotativo de caixa conforme verificado no mbito do processo TRT SAF 363 94 de acordo com o que consta do item 2 1 9 do Relat rio da Comiss o de Sindic ncia incluso no Processo Administrativo TRT PA 1 073 95 3 A empresa Power Constru es Ltda a quem incumbia devolver a import ncia ao TRT 1 Regi o insurgiu se contra a determina o e no Pedido de
540. r ament rios na composi o dos seus custos o que se pode verificar nas composi es da obra anexadas s fls 113 75 enquanto a planilha da RO 370 Contrato 027 00 foi elaborada pela empresa EMSA vencedora do certame respectivo 11 a assun o do Contrato 027 00 por esta empresa ocorreu de forma global sendo mantidas todas as condi es origin rias inclusive a planilha or ament ria da n o dispormos das suas composi es de pre os Gii apesar de cada empresa possuir crit rios pr prios para compor seus pre os exemplificamos algumas diferen as que se justificam a as diferen as significativas nos itens de Pavimenta o e Drenagem relacionam se com o custo da mat ria prima principal cimento e pedra britada afetado pelas dist ncias respectivas para sua aquisi o a pedra britada na obra da RO 473 comprada nas proximidades enquanto que na obra R0 370 adquirida em Cacoal e Presidente M dice RO ou em Pontes e Lacerda MT em todos os casos a mais de 300 km da obra e o mesmo ocorre com o cimento pois a mesma f brica 19U Cimento Nassau que fornece para Porto Velho fornece para Ouro Preto e Cerejeiras aumentando o custo medida que se distancia de Porto Velho b as diferen as nos itens de Sinaliza o Placas podem logicamente dever se demanda e oferta j que na regi o da obra da RO 473 h muito mais prestadores do servi o do que na cidade de Cerejeiras 6 2An lise 6 2 1As raz es apresent
541. r amento detalhado e em parte sequer existiam contratos escritos ou qualquer outro instrumento cong nere Ademais restam comprovadas a abertura de convite sem a exist ncia de no m nimo tr s propostas v lidas bem como a realiza o de modalidade licitat ria de convite quando o valor do certame exigia a realiza o de tomada de pre os 3 N o bastasse o exame procedido pelo Analista demonstra que houve direcionamento de licita o em favor de algumas empresas contratadas sendo que o procedimento licitat rio era formalizado como objetivo apenas de dar um aspecto de legalidade s contrata es j realizadas 4 Al m do mais resta comprovada a realiza o de pagamento de despesas sem a sua regular liquida o em afronta ao art 62 da Lei n 4 320 64 Em verdade o objeto nem mesmo havia sido executado n o existindo dessa forma sequer condi es de se realizar referida liquida o 5 Discordo no entanto da proposta formulada pelo Diretor de Divis o T cnica no sentido de que se oriente o Comando da Aeron utica sobre a necessidade de treinamento do pessoal de seus quadros quanto aos aspectos que envolvam a gest o or ament rio financeira das organiza es e em especial as compras governamentais 6 Deixo de acolher aludida proposta tendo em vista que n o consta dos autos maiores informa es a respeito da pol tica de recursos humanos e de treinamento de pessoal daquele Comando O caso presente at que esta Cor
542. r Constru es Ltda A empresa demonstrou de forma clara e objetiva raz o leg tima para intervir no processo Essa condi o com ampara nos arts 146 1 e 282 do Regimento Interno permite que se conhe a do recurso para dando lhe provimento parcial alterar a reda o do item 8 3 da Decis o 322 2002 TCU Plen rio Ante o exposto acolhendo no essencial a manifesta o da Serur VOTO por que o Tribunal de Contas da Uni o aprove o ac rd o que ora submeto a este Plen rio Sala das Sess es em 11 de fevereiro de 2004 Augusto Sherman Cavalcanti Relator AC RD O N 091 2004 TCU Plen rio 1 Processo TC 004 011 1995 3 com 6 anexos 2 Grupo I Classe de Assunto I Pedido de Reexame 3 Interessado Power Constru es Ltda 4 rg o Tribunal Regional do Trabalho da 1 Regi o 5 Relator Ministro Substituto Augusto Sherman Cavalcanti 5 1 Relator da delibera o recorrida Ministro Benjamin Zymler 6 Representante do Minist rio P blico n o atuou 7 Unidades T cnicas Secex RJ e Serur 8 Advogado constitu do nos autos Jorge Monteiro de Barros OAB RJ 39 974 9 Ac rd o VISTOS relatados e discutidos estes autos de Pedido de Reexame interposto contra a Decis o 322 2002 TCU Plen rio pela empresa Power Constru es Ltda 30 ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em sess o Plen ria diante das raz es expostas pelo Relator e com fundamento no art 48
543. r especificado o nome dos servidores a ser atingidos O TCU exerceu sua compet ncia constitucional insculpida no inciso IX do art 71 da Carta Pol tica fixando prazo ao TRE PB para que tornasse sem efeito os atos de nomea o dos servidores ocupantes de cargo em comiss o fun o comissionada que detivessem v nculo de parentesco at o terceiro grau com membros desse TRE PB ou do Tribunal de Justi a da Para ba TJ PB e que n o ocupassem cargo efetivo da carreira judici ria I4 Trata se de uma determina o para que seja observada a lei especificamente o conte do do art 10 da Lei n 9 421 1996 cabendo ao rg o jurisdicionado verificar todas as situa es que se enquadram naquele comando e via de consequ ncia respeitar o dispositivo legal Conv m registrar que s o usuais determina es desse jaez a exemplo da multicitada Decis o Plen ria n 126 2001 confirmada em sede recursal e trazem a vantagem de abranger casos eventualmente n o constatados pela unidade t cnica deste Tribunal 15 Alegaram os embargantes Andr Ara jo Cavalcanti Emmanuel Coriolano Ramalho Liana Arnaud de Ara jo e Yasnaya Poliana Leite Fontes do que o Ac rd o ora atacado padece de omiss o pelo fato de a multicitada determina o ao TRE PB ter na pr tica inserido aparentemente casos onde n o existe o parentesco mencionando como exemplo a situa o do Sr Emmanuel Coriolano Ramalho genro de Desembargador Sustentam que genro n o p
544. r o administrador desde que tal pr tica se mostre t cnica e economicamente vi vel No entanto no caso em apre o as justificativas apresentadas pelo interessado sob o novo enfocamento sugerido pelo ilustre Ministro Revisor parecem me razo veis para justificar que a op o do gestor pelo n o parcelamento das obras do sistema de abastecimento h drico das regi es do Agreste e do Alto Sert o conduziu a um melhor aproveitamento dos recursos dispon veis no mercado para utilizar a express o da Lei e o pleno atendimento finalidade p blica perquirida no Estatuto Licitat rio 40 13 Outro aspecto a se considerar em favor do interessado o de que a realiza o de apenas um certame n o ensejou a priori restri o competitividade da licita o A realiza o de concorr ncia p blica modalidade qual se confere maior amplitude de divulga o resultou na mobiliza o de 12 doze empresas que adquiriram o instrumento convocat rio Ressalte se que a licita o em tela n o foi objeto de qualquer impugna o seja na via judicial seja na administrativa Feitas estas considera es adicionais revejo minha posi o e acompanho a proposta de tornar insubsistente a multa aplicada ao Sr Olavo Calheiros Filho na linha do Voto Revisor apresentado pelo Sr Ministro Humberto Souto a quem cumprimento pela sabedoria e pondera o que tanto o distingem como Magistrado Sala das Sess es em 11 de fevereiro de 200
545. r ocasi o do segundo monitoramento a Cnen informou o encaminhamento de of cios em 26 09 2002 ao Presidente do Instituto Brasileiro de Geografia e Estat stica IBGE ao Secret rio de Assist ncia Sa de Sistema nico de Sa de SUS e ao Diretor Presidente da Ag ncia Nacional da Vigil ncia Sanit ria Anvisa sobre o assunto 2 1 2Pelo Of cio 446 03 Cnen PR de 14 11 2003 remetido ao TCU anteriormente realiza o do terceiro monitoramento fls 3 7 informou que a Secretaria de Assist ncia Sa de SAS apresentou uma tabela com a rela o das entidades que receberam aux lio daquela Secretaria nas reas de Medicina Nuclear e Radioterapia Conforme esclarecimentos na execu o desta fiscaliza o a Cnen verificou que havia 75 de compatibilidade entre os registros que constam do cadastro do SUS com os que constam do seu pr prio cadastro Com rela o aos 25 dos usu rios de materiais radioativos que n o constam do cadastro da Cnen mas est o no do SUS est o sendo analisados mediante em especial pesquisa pelo CNPJ junto Receita Federal 2 1 3Informou tamb m que n o houve resposta por parte do IBGE mas que ser reiterado o of cio encaminhado anteriormente 2 1 4Quanto ao acompanhamento cont nuo junto a esses rg os foi realizada reuni o entre o Presidente da Cnen o Ministro da Ci ncia e Tecnologia MCT e o Ministro da Sa de MS com o intuito de estabelecer rotina de cruzamentos de informa
546. rado no primeiro monitoramento n o havendo o que acrescentar Coment rios do gestor 3 1 Em resposta solicita o desta equipe o Sr Presidente da Cnen preencheu o Quadro Resumo do Plano de A o com coment rios sobre as principais melhorias relacionadas implementa o das recomenda es as medidas a serem adotadas pela Cnen nos pr ximos doze meses as principais dificuldades para a implementa o das recomenda es do Tribunal bem como a contribui o que o TCU pode oferecer para ajudar na melhoria de desempenho do programa fls 9 11 3 2 Com rela o s principais melhorias relatou se que a implementa o das recomenda es feitas pelo TCU encontra se em estreita conson ncia com a atual proposta de gerenciamento da Cnen Foi citada a cria o pela Coordena o de Instala es Radioativas Corad de melhores mecanismos de controle das instala es radioativas via coopera o e cruzamento de dados com outros rg os governamentais Tamb m a elabora o de instru o normativa regulando a periodicidade das inspe es regulat rias de instala es radioativas foi referida como bom exemplo da converg ncia entre a a o institucional da Cnen e as propostas do TCU Ademais a Coordena o de Rejeitos Radioativos Corej procurou otimizar o relacionamento com os usu rios de todo o pa s e solicitantes de recolhimento de fontes radioativas consideradas rejeito 3 3 Quanto s principais medidas a serem implementada
547. ral da Uni o 24 Por ltimo h que se registrar que tais argumentos foram objeto de an lise detalhada na instru o de folhas 345 355 onde os signat rios conclu ram propondo a rejei o dos mesmos v item 16 s fls 353 25 4 nosso ver n o h dentre os argumentos apresentados nenhuma raz o diferente daquelas j conhecidas dos autos forte o suficiente para alterar o posicionamento delineado na instru o de fls 345 355 26 Na mencionada instru o foram analisadas as raz es de justificativas oferecidas pelo Presidente Ant nio Correia de Almeida e pelos Diretores de Recursos Humanos J lio Vicente Lopes e Jos Carlos Rocha Lima que administraram a Empresa no per odo de 1994 a 1995 No que concerne aos dois primeiros respons veis estamos de acordo com a proposta contida na mencionada instru o no sentido de que tais raz es de justificativas sejam rejeitadas 27 J no que diz respeito ao Sr Jos Carlos Rocha Lima somos porque sejam acatadas suas raz es de justificativa ou que seja desconsiderada a audi ncia pr via uma vez que o mesmo permaneceu na Entidade somente at 28 09 93 antes pois de 05 01 94 data da publica o do parecer da AGU que ora se considera 28 Diante do exposto somos porque o Tribunal rejeite as raz es de justificativa apresentadas pelos administradores abaixo relacionados imputando lhes a multa prevista no art 58 item II da Lei n 8 443 92 1 01 94 a 13 02 95 3 02 95 a 22
548. ratam o art 1 do Decreto lei n mero 1 025 de 21 de outubro de 1969 e o art 3 do Decreto lei n mero 1 645 de 11 de dezembro de 1978 sem grifos no original 30 4 Lei n 6 830 de 22 9 1980 conhecida por Lei de Execu o Fiscal tamb m prev a atualiza o monet ria das multas devidas Art 1 A execu o judicial para cobran a da D vida Ativa da Uni o dos Estados do Distrito Federal dos Munic pios e respectivas autarquias ser regida por esta Lei e subsidiariamente pelo C digo de Processo Civil Art 2 Constitui D vida Ativa da Fazenda P blica aquela definida como tribut ria ou n o tribut ria na Lei n 4 320 de 17 de mar o de 1964 com as altera es posteriores que estatui normas gerais de direito financeiro para elabora o e controle dos or amentos e balan os da Uni o dos Estados dos Munic pios e do Distrito Federal 1 Qualquer valor cuja cobran a seja atribu da por lei s entidades de que trata o art 1 ser considerado D vida Ativa da Fazenda P blica 2 A D vida Ativa da Fazenda P blica compreendendo a tribut ria e a n o tribut ria abrange atualiza o monet ria juros e multa de mora e demais encargos previstos em lei ou contrato Para ratificar nosso entendimento pode se fazer analogia com a Lei n 6 899 de 8 4 1981 em seu art 1 que determina a aplica o da corre o monet ria nos d bitos oriundos de decis o judicial Art 1 A c
549. rativas Esse regulamento prescreve determina es que visam sanar as quest es ora levantadas como se pode ver por trechos do regulamento abaixo transcritos Se o II Dos Par metros e Crit rios para a Aplica o de Multas Art 13 A san o de multa pode ser imposta a qualquer infrator s Leis aplic veis ao setor de telecomunica es inclusive radiodifus o no que tange aos aspectos t cnicos aos regulamentos ou s normas aplic veis bem como em decorr ncia da inobserv ncia dos deveres constantes dos contratos termos e atos de autoriza o ou de outorga quando for o caso Art 21 Publicado o ato de san o de multa no DOU seu pagamento deve ser efetuado no prazo de trinta dias Art 22 No caso de n o pagamento da multa no prazo fixado no art 21 o seu valor deve ser acrescido dos seguintes encargos I multa morat ria de 0 33 trinta e tr s cent simos por cento por dia de atraso at o limite de 10 dez por cento calculada a partir do primeiro dia subsequente ao do vencimento do prazo para pagamento fixado no art 21 at o dia em que ocorrer o seu pagamento salvo disposi o em contr rio e II juros correspondentes taxa referencial do Sistema Especial de Liquida o e Cust dia SELIC para t tulos federais acumulada mensalmente calculados a partir do primeiro dia do m s subsequente ao do vencimento do prazo fixado no art 21 at o m s anterior ao do pagamento e de 1 um por cento no m
550. rc cio de 2003 9 3 1 quanto s provid ncias adotadas no mbito da entidade com vistas a atender as determina es deste Tribunal relativas s quest es de seguran a patrimonial 9 3 2 sobre o resultado das sindic ncias abertas para apurar responsabilidades pelas subtra es de bens na entidade 9 4 juntar os autos s contas da Funda o Universidade Federal de Pelotas referentes ao exerc cio de 2003 para exame em conjunto e em confronto 9 5 dar ci ncia do presente Ac rd o bem como do Relat rio e Voto que o fundamentam ao Minist rio P blico Federal em Pelotas na pessoa do Procurador da Rep blica Sr Carlos Augusto da Silva Cazarr 10 Ata n 4 2004 Plen rio 11 Data da Sess o 11 2 2004 Ordin ria 12 Especifica o do qu rum 12 1 Ministros presentes Valmir Campelo Presidente Humberto Guimar es Souto Adylson Motta Guilherme Palmeira Relator Ubiratan Aguiar Benjamin Zymler e os Ministros Substitutos Augusto Sherman Cavalcanti e Marcos Bemquerer Costa VALMIR CAMPELO Presidente GUILHERME PALMEIRA Ministro Relator Fui Presente LUCAS ROCHA FURTADO Procurador Geral Grupo I Classe VII Plen rio TC 000 891 1998 3 Natureza Representa o Entidade Empresa Brasileira de Correios e Tel grafos ECT Interessada Secretaria de Fiscaliza o de Desestatiza o SEFID Respons veis Alexis Stepanenko CPF 024 081 397 91 Antonio Correia de Almeida CPF 019 522 505
551. rcado e de competi o que s o como acima exposto fundamentais para que se garanta a participa o do setor privado no processo de aperfei oamento do setor p blico 29 2 Quanto Nota Fiscal n 186 fl 92 v principal as raz es apresentadas abordaram apenas o aspecto formal fl 1082 v 5 A altera o da data de emiss o para o dia posterior mesmo dia do empenho n 782 fl 91 v principal n o consegue explicar a extrema rapidez que caracterizou a entrega do objeto contratado Conclui se novamente que o objeto j havia sido executado antes do certame licitat rio A exemplo do Convite 038 PAMALS 99 tamb m o convite sub examine mostrou se direcionado em favor de empresa que j vinha executando o objeto anteriormente realiza o da licita o fato de alta gravidade Vale notar que o Sr Nilson Prado Godoy e o Sr Manoel da Silva juntos atestaram a citada nota fiscal sem apor lhe a data 29 3 Fato grave decorre do fato de o Presidente da Comiss o Permanente de Licita es juntamente com o Assistente Jur dico da Unidade haver atestado falsa ou negligentemente que todas as empresas estavam habilitadas a participar da licita o mesmo ap s haver conferido no SICAF que nenhuma delas tinha cadastramento ou documenta o regular fl 1083 v 5 29 4 Diante dos fatos n o podemos considerar que houve apenas falha formal nem presumir a boa f dos respons veis As irregularidades identificadas s o graves e de lon
552. re que esta mais uma irregularidade num rol de falhas que v m a comprometer a licitude dos eventos que marcaram a gest o do respons vel questionado neste ponto da audi ncia Portanto entendemos ser cab vel a aplica o de multa ao gestor pelo fato de ter sido mais uma vez desrespeitada a legisla o pertinente com a execu o de procedimentos de modo informal dando margem ocorr ncia de desvios nocivos Administra o fls 1106 1107 v 5 33 3 Quanto alegada aus ncia de dados capazes de atestar a realiza o de servi os para terceiros estranhos o argumento de todo inadmiss vel Todo gestor p blico tem obriga o e sempre teve de documentar os atos de gest o praticados tendo em vista a obrigat ria formalidade Jo que norteia todas as a es administrativas A argumenta o al m de tudo desprovida do m nimo de bom senso esse respeito entendemos cab vel ainda a expedi o de determina es Inadmissibilidade das alega es relativas ao desconhecimento dos tr mites licitat rios A realiza o de licita es b sica para o desempenho das fun es de ordenador de despesa Oficial tem obriga o funcional legal de se preparar para o desempenho de fun es de mando Obriga o do gestor de aplicar recursos corretamente e prestar contas 34 Os respons veis como visto acima reiteradamente procuraram sustentar boa f em seus atos e a ocorr ncia de meras falhas formais A an lise da
553. reju zo quantificado que pode ser ressarcido mediante simples determina o de desconto das pr ximas faturas de servi os medidos no Contrato 26 00 haja vista a sua plena vig ncia e imputa o de multa equivalente ao gestor na forma do disposto no art 43 par grafo nico da Lei n 8 443 92 5 2 3Relativamente s quest es levantadas sobre os incrementos de quantitativos que elevaram o custo da obra em quase 25 sem justificativas suficientes e sem acr scimo do objeto propriamente dito quest es a b c da dilig ncia as explica es oferecidas justificam parcialmente essas quest es a despeito da questionada metodologia do jogo de planilhas na medida em que apresentam raz es t cnicas relacionadas ao longo tempo decorrido da confec o do Projeto B sico tornando o falho e ultrapassado e embasadas em laudos relat rios justificativas elaboradas por empresas especializadas contratadas para confec o do Projeto Executivo e fiscaliza o das obras segundo o respons vel Ademais dois fatos importantes contribuem para atenuar ainda mais essas quest es em tela o fato de que as duas obras rodovi rias RO 473 e RO 370 e n o s a obra da RO 473 est o sendo fiscalizadas mediante contrata es espec ficas Dire o Consultoria e Engenharia Ltda e Geoserv Servi os de Geotecnia e Constru o Ltda e sob a supervis o e acompanhamento do BIRD sendo este Banco financiador atualmente mais exigente do que outrora e o fato de q
554. rer Costa 6 Representante do Minist rio P blico n o atuou 7 Unidade T cnica 5 Secex 8 Advogado constitu do nos autos n o h 9 Ac rd o VISTOS relatados e discutidos estes autos de Relat rio da Auditoria realizada no Conselho Federal de Corretores de Im veis Cofeci em cumprimento ao Plano de Auditorias do 2 semestre de 2002 com vistas a avaliar o cumprimento de preceitos constitucionais referentes contrata o de pessoal da legisla o atinente a licita es contratos e di rias al m de verificar o cumprimentos de determina es exaradas por esta Corte de Contas ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em sess o do Plen rio ante as raz es expostas pelo Relator em 9 1 com fundamento no art 58 inciso II da Lei n 8 443 1992 aplicar ao Sr Jo o Teodoro da Silva Presidente do Cofeci multa no valor de R 12 000 00 doze mil reais fixando o prazo de 15 quinze dias a contar da notifica o para que comprove perante o Tribunal art 214 inciso III al nea a do Regimento Interno TCU o recolhimento da d vida ao Tesouro Nacional atualizada monetariamente na data do efetivo recolhimento se for paga ap s o vencimento na forma da legisla o em vigor 9 2 autorizar desde logo nos termos do art 28 inciso II da supracitada lei a cobran a judicial da d vida caso n o atendida a notifica o 9 3 determinar ao Conselho Federal de Corretores de Im
555. resso Nacional Entidade Petr leo Brasileiro S A Petrobr s Relator MINISTRO UBIRATAN AGUIAR Representante do Minist rio P blico n o atuou Unidade T cnica 1 Secex Advogado constitu do nos autos n o houve Ac rd o VISTOS relatados e discutidos estes autos que cuidam de relat rio de auditoria inclu da no Fiscobras 2003 realizada nas obras especiais para a moderniza o e adequa o do sistema de produ o da Refinaria Duque de Caxias RJ PT 25 662 0288 3135 0033 ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o Plen ria diante das raz es expostas pelo Relator em 9 1 acolher parcialmente as raz es de justificativa apresentadas pelos Srs Roberto Passarelli Fernando Carlos Le o de Barros Cl udio Fontes Nunes e Paulo Cezar Farah Muniz DOIDA BRUNA 19U 9 2 determinar que seja feita a audi ncia do Sr Rui Berford Dias ent o Superintendente Adjunto do Servi o Jur dico da Petrobr s nos termos do art 43 inciso II da Lei n 8 443 92 em raz o da orienta o contida no DIP SEJUR SUPER ADJ 012 98 de sua lavra no sentido de que nas licita es na modalidade convite s deve ser admitida a participa o de empresas convidadas o que viola os princ pios da igualdade e da impessoalidade expressos no texto constitucional no caput e no art 37 da Carta Magna al m de trazer uma restri o ao car ter competitivo do certame Tal orienta o fez com que fossem ved
556. rfei oadas posteriormente data de publica o no D O U do referido parecer AD 01 da Advocacia Geral da Uni o 95 1 94 entendo que possam tamb m ser acolhidas as respectivas raz es de justificativas Isso porque restaram evidenciadas circunst ncias concretas que atenuam a responsabilidade dos referidos gestores Verificou se que a a decis o adotada na 47 Reuni o Ordin ria da Diretoria ratificou Parecer do Departamento Jur dico que contrap s posicionamentos jur dicos favor veis e contr rios manuten o dos procedimentos de ascens o funcional no mbito da ECT e que tendo em vista a relativa contemporaneidade da controv rsia justificava ainda a exist ncia de d vidas acerca de qual seria o melhor entendimento sobre a mat ria b o entendimento do departamento jur dico aprovado na mencionada Reuni o limitou a abrang ncia da utiliza o dessa forma de promo o ao estipular na ocasi o que O Processo Seletivo Interno poder ser mantido desde que a ascens o se d dentro da carreira prevista no Plano de Cargos e Sal rios da ECT Ressalvou se contudo de forma expressa que Para preenchimento de cargos de n vel superior e cargos isolados ser necess ria a realiza o de concurso p blico Para o preenchimento desses cargos deixaram consignado que devia Ser evitada a reclassifica o autom tica de servidores dos Correios c a delibera o da Diretoria deu se ainda no exerc cio em qu
557. riza o da categoria recebem tamb m di rias destinadas a cobrir despesas de alimenta o e hospedagem al m das passagens a reas ou terrestres necess rias no caso do servidor motorista quando este viaja a servi o do Conselho seja dirigindo ve culo de trabalho ou por via a rea para auxiliar na realiza o de algum evento igualmente faz jus percep o de di rias destinadas a cobrir gastos com alimenta o e hospedagem o pagamento de di rias para cobertura dessas despesas obriga o legal constante da CLT n o h qualquer superposi o ou pagamento simult neo de di rias Todos os pagamentos efetuados a esse t tulo s o feitos rigorosamente em conson ncia com os preceitos legais pertinentes sejam eles para servidores do Cofeci para diretores conselheiros ou convidados palestrantes An lise No caso do pagamento simult neo de di rias a motorista e aos demais participantes dos eventos do Cofeci o gestor alega que quando o motorista viaja a servi o do Conselho seja dirigindo ve culo de trabalho ou por via a rea para auxiliar na realiza o de algum evento faz jus percep o de di rias O art 2 do Decreto n 343 91 alterado pelos Decretos 1 656 95 e 3 643 2000 estabelece que as di rias ser o concedidas por dia de afastamento da sede do servi o destinando se a indenizar o servidor de despesas extraordin rias com pousada alimenta o e locomo o urbana A equipe de auditoria consid
558. rma a garantir a uniformidade do procedimento No tocante provid ncia sugerida na al nea a 2 deixo de acolh la uma vez que determina es sobre o mesmo assunto j foram dirigidas ao TRT da 21 Regi o como se constata da Decis o n 364 2001 2 C mara item 8 4 al neas b e c Ata n 44 TC 600 247 1998 8 relat rio de auditoria nas reas de pessoal licita es e contratos do TRT RN Na segii ncia a medida indicada na al nea a 5 tamb m n o merece prosperar porquanto o dispositivo legal indicado art 15 1 da Lei n 9 527 97 refere se convers o em VPNI da parcela alusiva retribui o pelo exerc cio de fun o comissionada ou cargo em comiss o em nada se reportando a anu nios quingii nios Concernentemente s determina es alvitradas no item 58 al neas F g 7 e m da pe a instrutiva deixo igualmente de recepcion las pois decorrem das medidas sugeridas e n o acolhidas sobre redistribui o por reciprocidade Por fim quanto s recomenda es propostas no item 59 al neas a e b da instru o entendo desaconselh vel ante o tempo decorrido que se adote aquela indicada na al nea a nada impedindo de outra parte no tocante al nea b que a mesma seja convertida em determina o Registre se outrossim que as contas do TRT RN relativas ao exerc cio de 2000 TC 009 471 2001 3 j se encontram julgadas Rel
559. ronogramas em seus certames licitat rios que adequem a execu o f sica financeira de modo a evitar a libera o injustificada de recursos contratada no in cio dos trabalhos procedimento que pode vir a caracterizar de alguma maneira antecipa o de pagamentos m promover aditamento ao contrato de arrendamento de rea do PAMALS com a Cooperativa dos Prestadores de Servi os Aut nomos de Lagoa Santa Coopresa no sentido de que m 1 sejam elencados quais setores e equipamentos do Parque poder o ser utilizados pela cooperativa devendo estar explicitado como ser o procedidos os abatimentos nos valores a serem pagos Coopresa pelo Parque quando esta utilizar tais recursos m 2 seja consignada cl usula que pro ba a realiza o de servi os a particulares pela cooperativa dentro das instala es do PAMALS 38 6 Determinar ao Comando da Aeron utica a ado o das seguintes provid ncias a a ado o de estudos com vistas a alterar a Portaria n 410 GM6 de 24 6 98 no intuito de aprimorar os controles na concess o de di rias para comandante diretor e chefe de OM pelas unidades concedentes de modo a restar consignado no respectivo processo administrativo em especial a justificativa da necessidade dos deslocamentos efetuados b especificamente s suas unidades centrais respons veis pela gest o de recursos de Tecnologia da Informa o que mantenham estrito controle sobre a aquisi o pelas unidades descentr
560. ros das Mesas Diretoras da C mara dos Deputados e do Senado Federal Presidentes dos Tribunais Superiores dos Ministros de Estado e do Supremo Tribunal Federal do Procurador Geral da Rep blica e dos Comandantes da Marinha do Ex rcito e da Aeron utica Ora os presidentes de autarquia n o foram inclu dos pela Lei de Diretrizes Or ament rias entre as autoridades para as quais podem ser comprados ve culos de representa o desta forma o presidente do Cofeci n o poderia ter adquirido tal ve culo A referida aquisi o al m de n o encontrar amparo legal infringe tamb m o disposto no art 6 da Lei n 1 081 50 que determina que os autom veis destinados ao servi o p blico federal sejam dos tipos mais econ micos salvo hip tese dos carros destinados Presid ncia e Vice Presid ncia da Rep blica Presid ncia do Senado Federal Presid ncia da C mara dos Deputados Presid ncia do Supremo Tribunal Federal e Ministros de Estado Quanto alega o de que o item luxo est previsto no Decreto n 79 399 de 16 de mar o de 1977 entendemos que o referido Decreto n o tem o cond o de modificar a Lei n 1 081 50 A carta convite n 004 2002 fls 92 95 do vol 1 traz a seguinte descri o do objeto da licita o 1 1 Aquisi o de um ve culo de representa o para a Presid ncia do Cofeci 1 2 Caracter sticas especifica es do ve culo pretendido nacional ano 2001 modelo 2001 a gasolina motor e c
561. rotinas vinculando a cada parte seus direitos e deveres fl 1106 v 5 Por fim anexa c pia de tr s guias de remessa que comprovariam o recolhimento de import ncias devidas pela Coopresa ao PAMALS fls 724 726 Vol II 32 1 Adicionalmente alega que verbis a organiza o n o disp e de dados que possam atestar a realiza o de servi os para terceiros poca n o haviam instru es espec ficas para o assunto E remete se a a es para corrigir essa falha fl 1180 v 5 AN LISE nulidade de contrato verbal entre Administra o e contratada 33 Como bem ressalta a instru o precedente nulo e de nenhum efeito o contrato verbal com a Administra o Pela resposta do gestor v se que h descumprimento do art 60 par grafo nico da Lei 8 666 93 conforme transcrito N o houve e ainda n o h formaliza o no contrato ou por meio de aditivo posterior de cl usula que normatizasse os reembolsos a serem efetuados pela Coopresa quando da presta o de servi os a terceiros Dispositivo dessa natureza deveria prever quais os custos envolvidos na utiliza o de instala es e equipamentos do PAMALS para que se procedesse a um pagamento balizado em crit rios detalhados e objetivos fl 1106 v 5 33 1 Em an lise anterior foi verificado que os documentos enviados pelo gestor indicaram recolhimentos mas n o poss vel identificar quais foram os servi os prestados e quais o
562. rt 37 2 da Constitui o Federal da admiss o irregular do servidor Jo o Eider Furtado de Medeiros pela Prefeitura Municipal de Maca ba RN uma vez realizada sem a pr via aprova o em concurso p blico bem como dos ind cios de admiss o irregular dos servidores a seguir mencionados junto s prefeituras abaixo indicadas Alice Maria da Concei o Prefeitura de Tibau do Sul RN Ana Paula Gomes da Silva Prefeitura de Desterro PB Graciette Maria G N Pinto Prefeitura de Mossor RN Jos Gomes J nior Prefeitura de Tibau do Sul RN Maria Nilde da Silva Freire Prefeitura de Tibau do Sul RN Raquel F lix de Sousa Prefeitura de Tibau do Sul RN Reginaldo Clemente Prefeitura de S o Jos do Serid RN Seleide Abreu da Fonseca Prefeitura de Tibau do Sul RN S nia Duarte Pedroza Prefeitura de Serraria PB Ubiratan Ferreira da Silva Prefeitura de Grossos RN 9 6 dar ci ncia desta delibera o acompanhada do relat rio e do voto que a fundamentam ao Tribunal de Contas do Estado do Rio Grande do Norte e ao Minist rio P blico do referido Estado 9 7 determinar Secex RN que verifique o cumprimento das medidas consignadas nos itens 9 2 e 9 3 acima nas pr ximas contas do TRT 21 Regi o 9 8 determinar o arquivamento do processo 10 Ata n 4 2004 Plen rio 11 Data da Sess o 11 2 2004 Ordin ria 12 Especifica o do qu
563. rva houve aplica o financeira na conta do PNAE R 1 039 581 07 entretanto a aplica o financeira no valor de R 330 969 70 n o foi efetivada por meio da conta do FAED conta corrente n 980 809 4 Ag ncia 6 X do Banco do Brasil e sim de duas outras contas pertencentes Seduc BA contas n 1 600 000 5 e 1 700 000 9 da mesma ag ncia e banco contas n o espec ficas para movimenta o dos recursos do PNAE raz o pela qual entendemos que a exist ncia de mais de uma conta para gest o dos recursos do PNAE n o satisfaz os ditames do art 2 da Medida Provis ria n 2 178 36 2001 assim concebida para atender plenamente a todos os quesitos de agilidade na execu o dos recursos bem como da transpar ncia na aplica o desses valores devendo ser mantida nica conta espec fica para a movimenta o dos recursos do PNAE Entendemos que a aplica o financeira indevida no valor de R 330 986 93 resultante do somat rio de R 330 969 70 rendimento de aplica o financeira atrav s das c c da Seduc BA n 1 6000 000 5 e 1 700 000 9 Ag ncia 6 X Banco do Brasil mais a diferen a de R 19 23 resultante de diferen as apuradas em inconsist ncias de somat rio nas mesmas contas n o espec ficas para movimenta o dos recursos do PNAE deva ser comunicada ao FNDE para que este ltimo possa efetivar as medidas necess rias para a glosa deste valor devendo abater este valor do montante a ser repassado valor de pr xima s p
564. s es regulamentadas em raz o de sua natureza aut rquica 7 Nale mencionar que eventuais d vidas acerca da natureza jur dica de tais conselhos porventura existentes foram efetivamente dissipadas com o julgamento pelo Supremo Tribunal Federal do Mandado de Seguran a n 21 797 9 em 09 03 2000 no qual ficou assente a natureza aut rquica das entidades fiscalizadoras do exerc cio profissional 8 Diversas delibera es foram adotadas por este Tribunal considerando irregulares as contrata es efetuadas pelos conselhos de fiscaliza o profissional ap s a data acima referida sem o pr vio concurso p blico Na sess o de 04 06 2003 este Plen rio considerando que a aludida delibera o da Suprema Corte foi publicada no Di rio da Justi a somente em 18 05 2001 manifestou se no sentido de que somente a partir dessa data os atos de contrata o poderiam ser tidos por irregulares e pass veis de rescis o Ac rd o n 628 2003 9 A partir de ent o v rias decis es do Tribunal t m sido tomadas no sentido de apenar os gestores respons veis por contrata es de pessoal havidas ap s 18 05 2001 bem como de determinar autarquia que adote medidas para a rescis o das contrata es irregulares verbi gratia Ac rd os ns 814 2003 e 1 367 2003 ambos do Plen rio 10 No caso vertente a contrata o do Sr Adriano Silva de Oliveira ocorreu em 1 04 2002 mais de 10 meses ap s a data de publica o da decis o do STF no Mandado de
565. s ncia de uma determina o expressa do Tribunal 6 0s Ac rd os 1923 1924 1926 e 1927 2003 Plen rio prolatados em dezembro ltimo pretenderam deliberadamente permitir que as obras examinadas tivessem continuidade autorizando o Deracre a efetuar os pagamentos pelos servi os executados mantendo contudo at delibera o final do Tribunal restri o quanto execu o financeira total dos contratos bloqueando se recursos suficientes para garantir eventual ressarcimento decorrente dos ind cios de irregularidades ainda em an lise 7 A posi o do DNIT ao recusar se a efetuar as transfer ncias financeiras ao Estado do Acre muito embora possa ser compreendida como medida acauteladora pode comprometer a continuidade das obras e a efetividade das decis es do TCU como mencionado pelos embargantes Por essa raz o entendo ser conveniente que os ac rd os embargados sejam esclarecidos de forma a tornar ainda mais clara e inquestion vel a inten o desta Corte informando ao DNTT que o Tribunal n o imp s bices a que sejam efetuados os repasses de recursos financeiros ao Deracre por conta das obras objeto dos conv nios fiscalizados nos processos em tela 8 Em conclus o entendo devam os presentes embargos ser conhecidos para no m rito acolhendo os parcialmente esclarecer aos embargantes e ao DNIT a extens o das delibera es embargadas conforme mencionado acima Feitas essas pondera es VOTO por que o Tribunal adote o
566. s o Plen ria n 1 063 2002 resta examinar as quest es oriundas do TC 005 751 2001 9 ao qual foi apensado o presente processo TC 005 687 2002 4 Este exame se dar basicamente pela verifica o dos questionamentos levantados no primeiro processo citado que persistiram no segundo mediante a rean lise das proposi es finais da ltima instru o no primeiro processo que tem o endosso da titular em exerc cio da Unidade em confronto com esta instru o e a documenta o complementar apresentada s fls 176 446 do segundo A ltima instru o mencionada foi a que executou as medidas preliminares determinadas pelo Ministro Relator e analisou os documentos anexados at ent o pelo respons vel fls 329 36 do primeiro processo 11 Questionamento do item 3 a 5 retro diversos itens servi os de escava o carga e transporte de material de 1 2e3 categorias executados em 60 a 99 enquanto realizada apenas 20 da obra como um todo objeto do Contrato 026 00 RO 473 11 1 A quest o foi tratada na instru o de 29 05 02 em seus itens 32 a 39 sendo na ocasi o objeto da proposta de audi ncia b vide instru o s fls 329 36 do TC 005 751 2001 9 11 2 Tal proposta mostra se agora dispens vel frente aos novos argumentos trazidos pelo respons vel notadamente aqueles concernentes ao tempo decorrido desde a elabora o do Projeto B sico at a execu o da obra tornando o falho e ultrapassado e s justificativas prestadas p
567. s o da responsabilidade dos interessados no feito Comunica o Trata se de embargos declarat rios opostos pelos Srs Reiner Marques Lemos e Amauri Garcia Lellis Junior do Banco do Brasil S A contra os termos do Ac rd o n 1 086 2003 TCU Plen rio proferido nos autos do processo em ep grafe instaurado para apurar irregularidades na concess o de financiamento pelo Banco do Brasil Construtora ENCOL 2 0 Ac rd o embargado no essencial converteu o processo em tomada de contas especial determinando a cita o e a audi ncia dos diversos respons veis arrolados pelos preju zos advindos das opera es credit cias realizadas com o referido Grupo Empresarial 3 As irregularidades que embasaram a Delibera o recorrida consistiram em falta de avalia o das garantias prestadas pela ENCOL renova o de opera es prescindindo se da necess ria amortiza o da d vida original aus ncia de avalia o t cnica e de risco das transa es aus ncia de cadastro falta de despachos de aprova o nos diversos n veis de al ada 4 0 julgado ora recorrido j constituiu objeto de embargos declarat rios opostos pelo Banco do Brasil S A conhecidos e rejeitados por este Plen rio na Sess o de 8 10 2003 Ac rd o n 1 486 2003 e tamb m pela ex funcion ria do Banco Sra Ana Beatriz Ventura Ca ador Carvalho 5 Nesta oportunidade em similitude situa o da aludida funcion ria insurgem se os interessados contra os
568. s sem a interveni ncia da Diretoria Colegiada em conformidade com as regras do Manual de Sele o e Recrutamento de Pessoal aprovado na 34 REDIR de 29 08 83 fls 83 que poca da decis o sobre tais benef cios 28 REDIR em 07 07 92 nenhum dos 3 notificados pertencia ao quadro diretivo da ECT os provimentos para cargo de n vel superior sem concurso p blico ap s 15 01 94 n o se configuraram provid ncias isoladas autorizadas excepcionalmente pelos diretores mas constituiam se esp cie de um g nero proveniente do mesmo procedimento normativo adotado para as reclassifica es similares ocorridas entre 05 10 88 e 15 01 94 per odo convalidado pelo TCU que o acompanhamento dos v rios assuntos da empresa devem ser regidos dentro do crit rio de pertin ncia de cada titular sendo a especializa o de inteira compet ncia da Diretoria de Recursos Humanos que sobre o aspecto da co responsabilidade h que se levar em considera o o fato de o ato praticado no desempenho de nossas fun es ter sido respaldado em pareceres jur dicos e que procedemos nos exatos limites a n s submetidos os procedimentos relacionados com as ascens es funcionais permaneceram em vigor at dezembro de 1995 n o foi comunicado em tempo h bil dos bices legalmente normativos suscitados em torno da mat ria de modo que tomassem a decis o compat vel com a realidade jur dico normativa n o h qualquer indica o efetiva nos
569. s ac rd os que ora submeto delibera o deste Plen rio Sala das Sess es em 11 de fevereiro de 2004 Augusto Sherman Cavalcanti Relator 1 AC RD O N 087 2004 TCU Plen rio 1 Processo TC 004 464 2003 2 com 10 volumes 2 Grupo II Classe de Assunto I Embargos de Declara o em Relat rio de Levantamento de Auditoria 3 Embargantes Governo do Estado do Acre e Departamento de Estradas de Rodagem do Acre Deracre 4 Entidades Departamento Nacional de Infra Estrutura de Transportes DNIT 7 Batalh o de Engenharia e Constru o 7 BECnst Governo do Estado do Acre e Departamento de Estradas de Rodagem do Estado do Acre Deracre 5 Relator Ministro Substituto Augusto Sherman Cavalcanti 5 1 Relator da Delibera o Recorrida Auditor Augusto Sherman Cavalcanti 6 Representante do Minist rio P blico n o atuou 7 Unidade T cnica n o atuou 8 Advogado constitu do nos autos n o consta 9 Ac rd o VISTOS relatados e discutidos estes autos de Levantamento de Auditoria nos quais se apreciam Embargos de Declara o contra o Ac rd o 1924 2003 Plen rio de 10 12 2003 ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o Plen ria com fundamento nos arts 1 inciso I 32 e 34 da Lei n 8 443 de 16 de julho de 1992 em 9 1 conhecer dos presentes Embargos de Declara o para no m rito acolhendo o parcialmente esclarecer aos embargantes e
570. s apreciar o presente processo na Sess o de 02 04 2003 Ac rd o n 314 2003 Ata 11 2003 fls 94 118 VP determinou dentre outras que a 4 Secex identificasse as autoridades respons veis pela n o ado o de provid ncias com vistas instaura o de tomada de contas especial dos servidores demitidos devido a desvio de recursos p blicos caracterizando descumprimento do determinado por este Tribunal por meio do subitem 8 1 1 da Decis o n 233 2001 TCU 2 C mara e promovesse as respectivas audi ncias fl 118 VP Ap s o cumprimento da determina o supra a ACE Adriana Palmas Freitas elaborou a seguinte instru o fls 354 63 Vol 1 Eu O objetivo da equipe de auditoria poca era certificar se do cumprimento do subitem 8 1 1 daquela Decis o de 13 de setembro de 2001 quando foi determinado Diretoria Colegiada do Instituto Nacional do Seguro Social INSS que na ocorr ncia de desfalque ou desvio de bens ou valores p blicos bem como nas demais situa es indicadas no art 8 da Lei n 8 443 92 havendo participa o de servidores p blicos a autoridade administrativa competente adote as provid ncias necess rias instaura o de tomadas de contas especial para apura o dos fatos identifica o dos respons veis e quantifica o do dano Foram chamados em audi ncia os seguintes respons veis a Judith Izabel Iz Vaz ex presidente do INSS no per odo de 14 3 2002 a 26 2 2003 por meio d
571. s com alguns ajustes deixando todavia de expedir a determina o disposta no item 53 al nea f em raz o de a mesma j ter sido efetuada quando do exame do mencionado TC n 003 996 2000 4 Ante o exposto Voto no sentido de que este Plen rio adote o Ac rd o que submeto sua delibera o TCU Sala das Sess es Ministro Luciano Brand o Alves de Souza em 11 de fevereirode 2004 HUMBERTO GUIMAR ES SOUTO RelatorAC RD O N 106 2004 TCU Plen rio Processo n TC 014 913 1999 2 c 15 volumes Grupo I Classe VII Acompanhamento Interessada Ag ncia Nacional de Telecomunica es ANATEL Entidade Ag ncia Nacional de Telecomunica es ANATEL Relator Ministro Humberto Guimar es Souto Representante do Minist rio P blico n o atuou Unidade t cnica SEFID Advogado constitu do nos autos n o consta 9 Ac rd o VISTOS relatados e discutidos estes autos de acompanhamento das licita es n 004 e 005 1999 TVC SCM ANATEL relativas a outorga de direito de concess o para explora o do servi o de TV a Cabo ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o do Plen rio em 9 1 aprovar com ressalva o quarto est gio de que trata a IN TCU n 27 98 no que se refere ao processo de outorga de concess o para explora o do servi o de TV a Cabo realizado mediante as Licita es n s 004 e 005 TVC SCM ANATEL 9 2 determinar Ag ncia Nacional de Telec
572. s cr ditos da Fazenda P blica tais como os provenientes de empr stimos compuls rios contribui es estabelecidas em lei multas de qualquer origem ou natureza exceto as tribut rias 3 4 A receita da D vida Ativa abrange os cr ditos mencionados nos par grafos anteriores bem como os valores correspondentes respectiva atualiza o monet ria multa e juros de mora e ao encargo de que tratam o art 1 do Decreto lei n mero 1 025 de 21 de outubro de 1969 e o art 3 do Decreto lei n mero 1 645 de 11 de dezembro de 1978 sem grifos no original 24 A Lei n 6 830 de 22 9 1980 conhecida por Lei de Execu o Fiscal tamb m prev a atualiza o monet ria das multas devidas Art 1 A execu o judicial para cobran a da D vida Ativa da Uni o dos Estados do Distrito Federal dos Munic pios e respectivas autarquias ser regida por esta Lei e subsidiariamente pelo C digo de Processo Civil Art 2 Constitui D vida Ativa da Fazenda P blica aquela definida como tribut ria ou n o tribut ria na Lei n 4 320 de 17 de mar o de 1964 com as altera es posteriores que estatui normas gerais de direito financeiro para elabora o e controle dos or amentos e balan os da Uni o dos Estados dos Munic pios e do Distrito Federal 1 Qualquer valor cuja cobran a seja atribu da por lei s entidades de que trata o art 1 ser considerado D vida Ativa da Fazenda P bl
573. s da biblioteca v a realiza o de contrato verbal com a COOPRESA relativamente ao reembolso efetuado por esta cooperativa quando da presta o de servi os a terceiros devendo ser apresentado na oportunidade todos os comprovantes dos ressarcimentos efetuados por esta cooperativa w convites 57 PAMALS 99 e 63 PAMALS 99 a realiza o da modalidade licitat ria convite quando o valor dos certames exigia a realiza o de tomada de pre os x a inexist ncia de comprovante da execu o dos servi os relativos ao convite 61 PAMALS 99 o que n o justicaria os pagamentos realizados y a atesta o da nota fiscal n 1069 da firma vencedora do convite 63 99 dando conclu do 80 da obriga o contratada quando o objeto deu se por acabado somente no final de mar o 2000 2 2 DAM SIO BARCELLOS DA SILVA a audi ncia que foi realizada corresponde s Ho mesmas irregularidades transcritas nas al neas b e x supratranscritas 4U 2 3 ADRIANO RODRIGUES a audi ncia que foi realizada corresponde s mesmas irregularidades transcritas nas al neas e f e x supratranscritas 2 4 MANOEL DA SILVA a audi ncia que foi realizada corresponde s mesmas irregularidades transcritas nas al neas h K I o q r s t u supratranscritas 2 5 RICARDO AUGUSO NEUBERT atesta o da nota fiscal n 1069 da firma vencedora do convite 63 99 dando conclu do 80 da obriga o contratada quando o objeto deu se por
574. s da entidade RELAT RIO Trata se de relat rio de levantamento de auditoria realizado nas obras de Constru o do Edif cio Anexo II da Se o Judici ria em Recife PE objeto do Programa de Trabalho 02 061 0569 1886 0101 em cumprimento ao subitem 9 1 do Ac rd o n 171 2003 TCU Plen rio Fiscobras 2003 Passo a reproduzir a instru o da SECEX PE que analisou as justificativas encaminhadas pelos respons veis em resposta s audi ncias realizadas Tratam os autos de Relat rio de Levantamento de Auditoria referente ao Plano Especial de Auditoria em Obras Fiscobras 2003 f1s250 287p Os trabalhos realizados s o concernentes ao programa de trabalho PT 02 061 0569 1886 0101 Constru o do Edif cio Anexo II da Se o Judici ria em Recife PE que d cumprimento ao Ac rd o n 171 2003 TCU Plen rio e que tem por fim prestar informa es Comiss o Mista de Planos Or amentos P blicos e Fiscaliza o do Congresso Nacional A fiscaliza o ocorreu no per odo de 26 03 2003 a 24 04 2003 2 0 Exmo Sr Ministro Relator Humberto Guimar es Souto por despacho de f1 289 autorizou preliminarmente a audi ncia dos respons veis nos termos propostos pela Sra Secret ria de Controle Externo s fls 283 286 Assim foram realizadas as audi ncias mediante os Of cios n s 862 2003 863 2003 864 2003 e 865 2003 da Secex PE todos de 02 09 2003 em que os respons veis foram solicitados a apresentar as raz es de justif
575. s de Im veis Cofeci em cumprimento ao Plano de Auditorias do 2 semestre de 2002 com vistas a avaliar a obedi ncia aos preceitos constitucionais referentes contrata o de pessoal legisla o atinente a licita es contratos e di rias al m de verificar a implementa o de determina es exaradas por esta Corte de Contas 2 Tendo em conta que a equipe de auditoria detectou ind cios de irregularidades Relat rio s fis 01 18 foi promovida a audi ncia do Sr Jo o Teodoro da Silva Presidente do Cofeci fls 21 22 dos Srs In cio Vale da Silva Rog rio Ferreira Coelho e Carlos Roberito F de Oliveira integrantes da Comiss o de Licita o fls 23 25 e 26 e do Sr Andr Luiz Bravim Secret rio Executivo do Cofeci fl 24 que compareceram aos autos apresentando as raz es de justificativa de fls 27 117 3 Reproduzo a seguir no essencial a instru o do Analista da 5 Secex fls 118 140 na parte em que examina as raz es de justificativa apresentadas pelo Presidente da entidade Sr Jo o Teodoro da Silva a Irregularidade contrata o do empregado Adriano Silva de Oliveira em 1 04 2002 como programador sem realiza o de concurso p blico em desacordo com o artigo 37 inciso II da Constitui o Federal Defesa apresentada a contrata o do Sr Adriano Silva Oliveira deu se espelhada na Decis o n 091 2001 1 C mara proferida em 21 11 2001 no processo TC 625 243 1996 0 relatado p
576. s de acordo com a disponibilidade or ament ria da unidade com a efetiva requisi o e remessa dos mesmos Pr Reitoria de Planejamento e Desenvolvimento da Universidade conforme faz prova c pia do processo UFPEL n 1149 02 27 An lise O processo administrativo citado fls 154 194 trata da aquisi o e da entrega do material de inform tica requisitado pela Pr Reitoria de Planejamento entretanto nada informado sobre o consumo m dio mensal observado nos doze ltimos meses item 5 3 da IN SEDAP n 205 88 o que denota a aus ncia de planejamento e de controle do material de consumo por parte da entidade restando oportuna a proposta de determina o para que implemente medidas visando levantar as necessidades permanentes de material com estimativas de consumo m dio 3 Dilig ncia A unidade est registrando a movimenta o de entrada e sa da de carga tanto de material de consumo quanto permanente item 6 1 da referida IN SEDAP Informa o A UFPEL registra a movimenta o de entrada e sa da de carga dos materiais de consumo e dos bens permanentes segundo a legisla o reguladora da mat ria conforme pode ser comprovado com c pias exemplificativas fls 195 196 An lise Os exemplos trazidos indicam a exist ncia de um sistema de almoxarifado para controle da entrada e da sa da de materiais restando desnecess ria a ado o de medida corretiva neste item 4 Dilig ncia A distribui o do mater
577. s de sindic ncia instaurados com vistas a identificar os respectivos respons veis e em consequ ncia promover o ressarcimento ao er rio Cabe destacar por oportuno que as provid ncias que a entidade vem adotando relacionadas com a seguran a na institui o juntamente com as medidas aqui determinadas atinentes movimenta o e controle de bens s o imprescind veis para a interrup o de tais ocorr ncias Diante do exposto acolho no m rito os pareceres e VOTO por que seja adotado o Ac rd o que ora submeto aprecia o deste Plen rio Sala das Sess es Ministro Luciano Brand o Alves de Souza em 11 de fevereiro de 2004 GUILHERME PALMEIRA Ministro Relator AC RD O N 107 2004 TCU Plen rio 1 Processo n TC 008 678 2003 7 2 Grupo I Classe de Assunto VII Representa o 3 Interessada Procuradoria da Rep blica no Munic pio de Pelotas RS 4 Entidade Funda o Universidade Federal de Pelotas 5 Relator Ministro Guilherme Palmeira 6 Representante do Minist rio P blico n o atuou 7 Unidade T cnica Secretaria de Controle Externo no Estado do Rio Grande do Sul SECEX RS 8 Advogado constitu do nos autos n o h 9 Ac rd o VISTOS relatados e discutidos estes autos de Representa o formulada Procuradoria da Rep blica no Munic pio de Pelotas RS noticiando irregularidades ocorridas no mbito da Funda o Universidade Federal de Pelotas relativamente a desaparecimento de bens
578. s funda es p blicas compete NI a apura o da liquidez e certeza dos cr ditos de qualquer natureza inerentes s suas atividades inscrevendo os em d vida ativa para fins de cobran a amig vel ou judicial sem grifos no original 23 Corroborando a Lei Complementar n 73 93 o Decreto n 2 338 de 7 10 1997 que aprovou o Regulamento da ANATEL estabeleceu em seu art 57 a Procuradoria como respons vel internamente pela procedimento de inscri o em d vida ativa Cap tulo IV DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL Se o II Da Procuradoria Art 57 Cabe Procuradoria HI apurar a liquidez e certeza dos cr ditos de qualquer natureza inerentes s suas atividades inscrevendo os em d vida ativa para fins de cobran a amig vel ou judicial sem grifos no original 24 Em 3 7 2003 conforme portaria e despacho s fls 155 a 157 do Volume Principal realizamos inspe o na ANATEL com o objetivo de identificar o procedimento adotado pela Ag ncia quanto ao n o pagamento de multas 25 Identificamos que o procedimento de inscri o no CADIN e na D vida Ativa n o estava sendo realizado segundo a Ag ncia em fun o de inexist ncia de procedimento interno Isso pode ser constatado pelo of cio MM n 641 2001 PRC s fls 167 e 168 do Volume Principal Tal procedimento segundo a ANATEL encontrava se em fase final de desenvolvimento 26 Atualmente estaria sendo enviado novamente s empresas devedoras
579. s id ias e no es de mercado na Administra o P blica constitui se em fen meno marcante dos modernos modelos de gest o Neste sentido manifestaram se o New Public Management que levou administra o p blica brit nica a fundamental ajuda de seu desenvolvido mercado e no Brasil o Plano Diretor da Reforma do Aparelho de Estado que ao definir a efici ncia e a efic cia administrativa como objetivos essenciais da contemporaneidade tamb m definiu a busca da contribui o do mercado como requisito b sico para o seu atingimento 24 5 Uma das principais formas de se trazer ao setor p blico a contribui o do mercado ocorre por meio das licita es p blicas A Lei de Licita es e Contratos Administrativos real a a import ncia de se levar em conta as caracter sticas de mercado com vistas ao aperfei oamento da gest o p blica O art 3 ao definir a finalidade da licita o deixa claro que os processos licitat rios devem nortear se pela isonomia e igualdade entre os licitantes de forma a selecionar a proposta mais vantajosa para a Administra o dizer trazer no es de mercado a contribuir para com a melhoria da Administra o P blica consiste em promover e incentivar a competi o no seio do setor privado de forma a absorver o melhor dos resultados assim obtidos Outros dispositivos do mesmo diploma legal fazem refer ncia contribui o do mercado para a melhoria do setor p blico O inciso IV do artigo 15 por ex
580. s insumos utilizados no caso poss veis recursos do PAMALS Verifica se que o montante de recursos envolvidos nesses ressarcimentos conforme reconhece o gestor de pouca signific ncia Com isso considerando tamb m a falta de crit rios formais assentados em contrato para o ressarcimento de servi os efetuados a terceiros acreditamos ser vi vel a propositura de determina o que evite a continuidade da realiza o de trabalhos a particulares pela Coopresa dentro das instala es do PAMALS por n o restar comprovado o benef cio que esse tipo de procedimento pode trazer Administra o Com isso tenta se evitar por outro lado qualquer poss vel preju zo Administra o mesmo que de valor reduzido tendo em vista que n o existem crit rios claros para os aludidos ressarcimentos fl 1106 v 5 33 2 Mantemos por tudo isso a cuidadosa an lise j realizada e ressaltamos que o mais grave de tudo o claro descaso com que foi tratada a legisla o vigente com rela o ao ajuste com a Coopresa dificultando a a o do controle tendo em vista a exist ncia de procedimentos n o devidamente formalizados O Sr Nilson Prado Godoy reconhece tal fato ao afirmar que a atual dire o do PAMALS foi alertada sobre a necessidade de se registrar em documento legal essas rotinas A falta de previs o de um procedimento que deveria estar presente no instrumento contratual por si s n o ensejaria maiores reflexos Ocor
581. s irregulares com fulcro nos artigos 1 inciso I 16 inciso MI al nea c 19 e 23 inciso HI da Lei n 8 443 92 e em d bito o Sr Gefferson Almeida de Oliveira pelas import ncias abaixo discriminadas fixando lhe novo e improrrog vel prazo de quinze dias a contar da notifica o para que comprove perante este Tribunal o recolhimento das referidas quantias aos cofres da FUNASA corrigidas monetariamente e acrescidas de juros de mora contados a partir das datas abaixo at a data do efetivo recolhimento DATA VALORES em R 13 12 95 25 900 00 15 12 95 14 500 00 9 2 autorizar desde logo nos termos do art 28 inciso II da Lei n 8 443 92 a cobran a judicial da d vida 9 3 seja remetida c pia da documenta o pertinente ao Douto Minist rio P blico da Uni o com base no 3 do art 16 da Lei n 8 443 92 para o ajuizamento das a es c veis e penais cab veis 10 Ata n 4 2004 Plen rio 11 Data da Sess o 11 2 2004 Ordin ria 12 Especifica o do qu rum 12 1 Ministros presentes Valmir Campelo Presidente Humberto Guimar es Souto Adylson Motta Guilherme Palmeira Ubiratan Aguiar Benjamin Zymler Relator e os Ministros Substitutos Augusto Sherman Cavalcanti e Marcos Bemquerer Costa VALMIR CAMPELO Presidente BENJAMIN ZYMLER Ministro Relator Fui Presente LUCAS ROCHA FURTADO Procurador Geral GRUPO I CLASSE V PLEN RIO TC 005 590 2003 2 c 03 volumes Natureza Relat r
582. s nos pr ximos doze meses foi informado que a Corad est envolvida na implementa o de um banco de dados de fontes radioativas e de seus usu rios pessoas jur dicas instala es e pessoas f sicas certificadas e qualificadas o programa SIR Tamb m est empenhada na elabora o e aperfei oamento de procedimentos que visem otimiza o em tempo e custo das inspe es regulat rias al m de ser respons vel pela apura o ainda no ano de 2003 de quatro dos sete indicadores de desempenho estabelecidos pelo TCU como balizadores das metas de aperfei oamento Os demais tr s indicadores est o sendo elaborados pela Corej 3 4 No que diz respeito aos maiores obst culos dificuldades para implementa o das recomenda es propostas foi relatado que dentro de um plano mais amplo est o relacionados com a car ncia de recursos em termos estruturais e humanos que tem caracterizado o quadro geral da gest o p blica no Brasil Observou ainda que a atual administra o cujas diretrizes coincidem com diversas recomenda es da Decis o TCU 527 2000 Plen rio determinou explicitamente a implementa o das propostas 3 5 Com rela o contribui o deste Tribunal para ajudar na melhoria do desempenho do programa rg o o Presidente informou que a experi ncia que o TCU tem na identifica o e elabora o de solu es de problemas de gest o p blica pode em muito contribuir ali s como j tem acontecido para ajudar
583. s pagamentos de di rias a convidados que constam dos autos em nosso entendimento n o se enquadram na figura dos colaboradores eventuais Tratam do pagamento de di rias ao ex Presidente do Cofeci e tamb m a Colibris de Ouro que s o corretores agraciados com a Medalha do M rito dos Corretores de Im veis por m n o est registrado nos autos se os convidados proferiram palestras ministraram cursos ou transmitiram mensagens de valoriza o da categoria ou tiveram qualquer outra participa o a servi o do evento Desta forma n o acatamos as justificativas do gestor por considerar que no caso em tela os convidados n o se enquadram na figura dos colaboradores eventuais n o havendo portanto base legal para tal pagamento Propomos que seja determinado ao Cofeci que se abstenha de efetuar o pagamento de di rias a convidados quando estes n o se enquadrarem na figura de colaborares eventuais ou seja n o estiverem a servi o do Cofeci o Irregularidade pagamento de di rias acima dos valores permitidos para a Administra o P blica em desacordo com anexo do Decreto 343 91 alterado pelos Decretos 1 656 95 e 3 643 2000 Defesa apresentada o Conselho uma autarquia p blica federal com rendas pr prias provenientes das anuidades pagas por seus filiados e n o recebe qualquer subven o do or amento da Uni o sendo mantido unicamente com as contribui es pagas pelo corretores de im veis inscrit
584. s raz es de justificativa luz dos fatos demonstrou a inadmissibilidade desses argumentos Em especial no que se refere alega o de falhas formais faltou aos respons veis ao que tudo indica a m nima no o comum de que a ocorr ncia de viola es lei de licita es de forma t o repetida jamais permitiria o entendimento dos fatos como simples fugas formalidade Em suas raz es adicionais o Brig Nilson Prado Godoy expressamente declara entender que as exig ncias legais consideradas descumpridas pelo TCU configuravam verbis formalismo exagerado fl 1181 v 5 no o esta abra ada pelo Ten Cel Manoel da Silva segundo o qual verbis n o houve grave infra o da norma legal fl 1255 v 6 35 O Brig Nilson Prado Godoy assim se manifesta verbis de capital import ncia eu reconhecer que ao assumir o cargo de Diretor do Parque de Lagoa Santa eu tinha conhecimento t cnico mas n o o conhecimento da rea financeira para desempenhar cargo de ordenador de uma unidade gestora executora que movimenta anualmente um montante de R 43 875 000 00 pois eu n o estava preparado para administrar a gest o econ mico financeira de uma organiza o do n vel da que estava assumindo fl 1159 v 5 grifo do original 36 A esse tipo de alega o nossa primeira observa o no sentido de que se o oficial n o tinha preparo para assumir a chefia que lhe era designada ent o deveria ter o necess rio
585. s raz es de justificativas apresentadas pelos Srs Henrique Eduardo F Hargreaves ex Presidente Egydio Bianchi ex Vice Presidente Alexis Stepanenko ex Diretor Comercial Jos Luiz Valentini ex Diretor T cnico Nelson Morro ex Diretor de Administra o S lvio Medeiros Costa ex Diretor Ant nio Correia de Almeida ex Presidente Interino Roberto Garcia Salmeron ex Vice Presidente Gualter Jos Salles Santos ex Diretor de Administra o Jos Cl udio Gago Lima ex Diretor Comercial J lio Vicente Lopes ex Diretor de Recursos Humanos Lucimar Magalh es de Gusm o ex Diretor de Opera es Maur cio Barros Toscano ex Diretor e Leonardo Mota Neto ex Diretor Comercial 9 5 determinar ECT que anule o Ato de Revoga o n 35 98 e em seguida proceda anula o do Edital n 104 97 bem como de todos os atos dele dependentes no prazo de 30 trinta dias 9 6 determinar ECT com base no art 37 2 da Constitui o Federal que proceda anula o dos atos que implementaram as ascens es funcionais verificadas naquela entidade que se consumaram posteriormente data de 23 4 1993 no prazo de 30 trinta dias sem embargo de enfatizar a desnecessidade de se exigir a devolu o das remunera es percebidas pelos servidores tendo em vista evitar o enriquecimento sem causa da ECT 9 7 determinar ECT que informe as provid ncias adotadas com intuito de implementar as provid ncias de que tratam os sub
586. salta a instru o precedente os gestores n o lograram eliminar as irregularidades que pairavam sobre o Convite 038 PAMALS 99 Um dos pontos ressaltados pela equipe de inspe o foi a celeridade com que os eventos se desenrolaram A abertura das propostas e a homologa o ocorreram no mesmo dia 13 10 99 e a empresa vencedora apresentou a nota fiscal em 15 10 99 dois dias ap s a homologa o realizando se o pagamento por meio da ordem banc ria OB 920 99 de 25 10 99 fl 1075 v 5 Claro o direcionamento da licita o como j discutido nesta mesma pe a de an lise Convite 061 PAMALS 99 PAG 1409 a realiza o do convite sem a presen a de tr s propostas v lidas Decis o 27 4 94 Plen rio TCU o fato da nota de empenho 7782 99 ser posterior nota fiscal n 186 a aus ncia de formaliza o de instrumento contratual ou documento equivalente Brig NILSON PRADO GODOY e Ten Cel MANOEL DA SILVA alegado desinteresse do mercado local alegado erro de grafia em documento alegada ocorr ncia de simples falha formal 28 O respons vel afirma que das tr s propostas v lidas apresentadas duas haveriam sido desclassificadas por raz es de documenta o e cadastro Afirma o gestor que h dificuldade em conseguir a participa o de interessados em seus processos licitat rios devido verbis reduzida quantidade de empresas fornecedoras e prestadoras de servi os na rea da Grande Belo Horizonte cadastradas no SICA
587. se ser vi vel tanto do ponto de vista t cnico como de ordem econ mica Assim sendo foram adotadas solu es que pudessem evitar ao m ximo situa es de desapropria es ou de interven es de porte Desta forma para o sistema de microdrenagem proposto foram utilizados tubos de PVC r gido do tipo Rib Lock pr prio para sistema de drenagem urbana conforme os crit rios abaixo enumerados 1 Devido menor rugosidade dos tubos de PVC n 0 011 em rela o ao concreto n 0 015 a capacidade de vaz o dos mesmos muito maior para uma mesma declividade 2 Devido ao tr fego estas travessias dever o ser executadas em curto prazo fator preponderante na instala o de tubos PVC al m de sua melhor configura o para efeito de trabalho 3 esta nova tecnologia permite a sua execu o r pida liberando rapidamente a via para o tr fego 4 O local apresenta material granular adequado para assentamento destes tubos base de seu apoio e consolida o na vala 5 As vias indicadas para implanta o desse tipo de tubo apresentam declividades adequadas baixa declividade ou seja de acordo com as t cnicas atuais de engenharia hidr ulica deve se dimensionar as tubula es onde as velocidades de escoamento tendam a valores pr ximo de 2 50 m s o que proporciona redu es consider veis de picos de vaz o jusante as guas de montante chegam com maior rapidez aos pontos de jusante evitando se concentra es de vo
588. sentido n o afasta a responsabilidade dos gestores em rela o a atos por eles praticados com base nesse parecer Ali s a respeito da possibilidade de responsabiliza o de advogados pela emiss o de pareceres jur dicos essa uma quest o n o pacificada no mbito deste Tribunal tendo o STF se manifestado contrariamente a essa possibilidade em determinados casos concretos Em alguns processos o TCU deixou de responsabilizar advogados em fun o dessa linha de orienta o do Supremo Ac rd os n s 918 03 2 C mara 427 02 Plen rio e em outros considerando as peculiaridades dos casos espec ficos esta Corte penalizou os advogados Ac rd os n s 462 e 1 918 03 Plen rio 5 Analisando se a referida orienta o entretanto verifica se que apesar de ter sido expedida pelo servi o jur dico da Petrobr s ela tem um car ter muito mais de regulamenta o de normatiza o do que de parecer apesar de n o se revestir formalmente das caracter sticas pr prias de uma norma fls 93 99 v p 6 Essa orienta o foi expedida logo ap s a edi o do Decreto n 2 745 98 tem um car ter geral e n o espec fico em rela o a alguma contrata o em particular e foi dirigida a todos os rg os de contrata o fl 93 v p estando inclusive dispon vel na Intranet da Petrobr s Ela traz a interpreta o que deveria ser dada a diversos dispositivos do decreto estabelecendo que para os procedimentos futuros dever s
589. ser o encaminhados ao Congresso Nacional at o dia 15 de abril dos exerc cios de 2004 2005 e 2006 sendo que cada projeto de lei de revis o anual acrescentar a t tulo de informa o um novo exerc cio f sico financeiro proje o do Plano Plurianual art 5 81 e 382 e d a inclus o de a es nos programas do Plano Plurianual 2004 2007 somente poder ocorrer por interm dio das leis or ament rias e seus cr ditos adicionais nos casos de atividades e opera es especiais art 7 42 A revis o anual do plano defendida pelo MPOG como uma forma de ajustar o processo de planejamento no decorrer dos quatro anos de vig ncia do PPA Ap s entrevista junto SPI MPOG verificou se que a revis o tamb m pretende sanar as inconsist ncias do Plano aperfei oando os programas e seus atributos principalmente no que se refere quest o dos indicadores de resultado No entanto a estrat gia a ser adotada n o se acha definida pela SPT HICONSIST NCIA INTERNA A ORGANIZA O DO PLPPA 2004 2007 II 1 Coordena o entre Orienta o Estrat gica e A es de Governo 43 Com a finalidade de atestar a coer ncia entre a orienta o estrat gica e as a es de governo constantes no PLPPA 2004 2007 bem como a identifica o de problemas e as suas respectivas causas elaborou se um Quadro S ntese de Encadeamento L gico da Orienta o Estrat gica do PLPPA 2004 2007 correspondente s propostas contidas na Mensagem n 9
590. servi os e facilitar a a o dos rg os de controle 9 8 12 observe a necessidade de confec o de cronogramas em seus certames licitat rios para adequar a execu o f sica financeira evitando a libera o injustificada de recursos contratada no in cio dos trabalhos procedimento que pode vir a caracterizar antecipa o de pagamentos 9 8 13 promova se ainda n o o fez o aditamento ao contrato de arrendamento de rea do PAMALS com a Cooperativa dos Prestadores de Servi os Aut nomos de Lagoa Santa Coopresa no sentido de que UU 9 8 13 1 sejam elencados quais setores e equipamentos do Parque poder o ser utilizados pela cooperativa devendo estar explicitado como ser o procedidos os abatimentos nos valores a serem pagos Coopresa pelo Parque quando esta utilizar tais recursos 9 8 13 2 seja consignada cl usula que pro ba a realiza o de servi os a particulares pela cooperativa dentro das instala es do PAMALS 9 9 Determinar ao Comando da Aeron utica a ado o das seguintes provid ncias 9 9 1 realize estudos com vistas a alterar a Portaria n 410 GM6 de 24 6 98 no intuito de aprimorar os controles na concess o de di rias para comandante diretor e chefe de OM pelas unidades concedentes de modo a restar consignado no respectivo processo administrativo em especial a justificativa da necessidade dos deslocamentos efetuados 9 9 2 especificamente s suas unidades centrais respons veis pela gest o
591. sido iniciada pela empresa vencedora do certame sendo repassada integralmente empresa ELETRON valor da execu o de R 498 398 08 Ao final prop s a Unidade T cnica 1 diligenciar ao DEVOP RO acerca da extrapola o de quantitativos constantes da planilha do projeto b sico da RO 473 quando comparada com a 3 medi o realizada considerando que somente foi realizado cerca de 20 do empreendimento 2 diligenciar ao DEVOP e ao Planafloro acerca dos motivos da paralisa o das obras na RO 473 cerca de 7 meses 3 determinar ao DEVOP RO e ao Planafloro que doravante quando da rescis o de determinado contrato celebre novo processo licitat rio para a consecu o do objeto contratado 4 convers o dos autos em tomada de contas especial com fulcro no art 47 da Lei n 8 443 92 e cita o dos respons veis amparada no inciso II do art 12 da Lei n 8 443 92 devido ao recebimento pela empresa de 10 do valor contratual a t tulo de reajustamento perfazendo R 753 592 40 e n o ter sido realizada medi o que comprove os valores citados 5 audi ncia do respons vel com fulcro no inciso II do art 43 acerca da cess o irregular dos contratos n s 085 e 086 97 PJ DER RO empresa Eletron sem a observ ncia do devido processo licitat rio descumprindo o previsto nos arts 2 e 50 da Lei n 8 666 93 e contrariando os princ pios licitat rios Chegando os autos a esse Gabinete determinei por despac
592. sim rea urbana b Foram procedidos estudos t cnicos inclusive quanto ao sistema de drenagem urbana onde os estudos hidrol gicos e hidr ulicos utilizados foram os do Conv nio DAEE CTH c Como resultado do conv nio sobreveio o Parecer T cnico Florestal n 16 2003 considerando o empreendimento vi vel d O Munic pio requereu a outorga de direito de uso de recursos h dricos ao DAEE SP An lise 2 26 Inicialmente cabe observar que mesmo no caso indicado na al nea a acima cab vel a exig ncia quanto ao licenciamento ambiental por se tratar de obra civil de canais para drenagem conforme anexo l da Resolu o Conama n 237 97 2 27 Os estudos t cnicos aventados pelo respons vel constam do Memorial Descritivo Projeto B sico de Drenagem de guas Pluviais vol 1 fls 61 78 e est o relacionados unicamente a estudos hidrol gicos e hidr ulicos n o fazendo parte do referido documento qualquer estudo preliminar de impacto ambiental 2 28 Por via telef nica contatamos o Departamento Estadual de Prote o de Recursos Naturais DEPRN em Avar que nos confirmou a emiss o do Parecer T cnico Florestal n 16 2003 o qual n o substitui o Licenciamento Ambiental constituindo se apenas pe a necess ria para a emiss o do citado licenciamento No mesmo contato telef nico foi nos informado que o nico documento apresentado ao DEPRN foi aquele citado no item 2 27 desta instru o datado de janeiro 2002 o
593. sistema de VOR nas proximidades do aer dromo de Lagoa Santa ser de setembro de 1999 quando a data de realiza o do convite era de 13 10 99 k convites 38 PAMALS 99 e 61 PAMALS 99 a abertura de procedimentos licitat rios sem a exist ncia de projeto b sico e or amento detalhado em planilhas que expressassem a composi o de todos os custos unit rios 1 convite 61PAMALS 99 a realiza o do convite sem a presen a de tr s propostas v lidas Decis o 274 94 Plen rio TCU o fato da nota de empenho 782 99 ser posterior nota fiscal n 186 a aus ncia de formaliza o de instrumento contratual ou documento equivalente o convite 16 PAMALS 99 realiza o de convite sem tr s propostas v lidas tendo em vista que a firma En as Pereira rodrigues n o encontrava se habilitada e a aus ncia de instrumento contratual ou documento equivalente projeto b sico e or amento estimado em planilhas de custos q convite 57 PAMALS 99 o fato de estar expresso no documento declara o de fato superveniente fl 17 do processo da licita o apresentado pela empresa vencedora do certame datado de 26 10 99 portanto aproximadamente 15 dias antes da Carta Convite de 12 11 99 e praticamente um m s antes da abertura das propostas 24 11 99 o n do convite e o n do processo constantes no PAMALS evidenciando que o certame serviu apenas para dar forma despesa como tamb m a aus ncia de projeto b sico or amento estimado
594. sos seletivos anteriores foram todos promovidos da porque ainda foram processados at dezembro do mesmo ano 28 ascens es promo es funcionais S lvio Medeiros Costa fls 210 224 vol IV que o signat rio foi conduzido ao cargo de Diretor por indica o de Henrique Eduardo Ferreira Hargreaves ambos tiveram curta gest o sendo que o Diretor mencionado foi exonerado em 25 09 95 e o requerente em 30 10 95 que de acordo com justificativas j apresentadas por Henrique Hargreaves ao assumir os encargos de Diretor na ECT j encontrou em vigor os procedimentos das ascens es funcionais sendo praticadas por m com orienta o da diretoria anterior enfatiza que no curto per odo em permaneceu na presid ncia da referida Empresa em nenhum momento o tema das ascens es funcionais foi submetido Diretoria para delibera o alega finalmente que ao assumir o cargo de Diretor em 13 02 95 os processos de ascens o funcional j estavam suspensos e que nenhum outro processo foi aberto e solicita que seu nome seja exclu do do rol de respons veis Nelson Morro fls 216 218 vol IV alega que exerceu o cargo de Diretor da ECT no per odo de 10 02 95 a 19 09 97 e que as autoriza es funcionais verificadas na ECT ap s 05 01 94 ocorreram em data anterior sua nomea o requer a exclus o de seu nome do rol de respons veis ZL4U An lise das raz es de justificativa 12 Analisaremos inicialmente a situa
595. sposto nos arts 30 2 e art 38 par grafo nico da Lei n 8 666 93 de forma a evitar as falhas semelhantes s observadas no presente processo 9 3 apensar o presente processo s contas da entidade relativas ao exerc cio de 2002 10 Ata n 4 2004 Plen rio 11 Data da Sess o 11 2 2004 Ordin ria 12 Especifica o do qu rum 12 1 Ministros presentes Valmir Campelo Presidente Humberto Guimar es Souto Relator Adylson Motta Guilherme Palmeira Ubiratan Aguiar Benjamin Zymler e os Ministros Substitutos Augusto Sherman Cavalcanti e Marcos Bemquerer Costa VALMIR CAMPELO Presidente HUMBERTO GUIMAR ES SOUTO Ministro Relator Fui Presente LUCAS ROCHA FURTADO Procurador Geral GRUPO I CLASSE V Plen rio TC 015 889 2001 5 com 03 volumes Natureza Relat rio de Levantamento de Auditoria Entidade Instituto Nacional do Seguro Social INSS Respons vel Taiti Inenami CPF 740 221 488 53 Sum rio Relat rio de Levantamento de Auditoria Audi ncia Acolhimento das raz es de Justificativa apresentadas Determina es Apensamento s contas do INSS exerc cio de 2003 Remessa de c pia dos autos yo RELAT RIO Trata se de Relat rio de Levantamento de Auditoria realizada no Instituto Nacional do Seguro Social INSS objetivando obter informa es relativas aos controles internos adotados pela referida Autarquia na concess o de benef cios previdenci rios Este Plen rio ap
596. sso desde a primeira vers o do PLPPA encaminhada ao Congresso Nacional 16 No que concerne an lise qualitativa por sua vez realizou se uma avalia o do conjunto dos 89 programas considerados priorit rios no Anexo II do PL n 30 de 2003 referente aos seguintes atributos dos programas objetivo p blico alvo e atributos do indicador 17 Cumpre mencionar que nem todos os atributos de programas previstos no Manual de Elabora o de Programas est o contemplados no PLPPA enviado ao Congresso Nacional Tais informa es encontram se em fase de consolida o pela SP MPOG e n o puderam ser disponibilizadas em tempo para conclus o do presente Levantamento 18 Para sistematizar os resultados criou se um formul rio no mbito do banco de dados em Access com as informa es relativas a objetivo p blico alvo e indicador ilustrado a seguir 133 o oane eoira E pnn aT poar an m ioaren aine inicaial E D yeso pus ni por muss pons oo sigzi x ugnar o rays senu um janu aa reformas aa Dbe fem ca md me a k P AEAN epemin misne dn eime de mem spreder Lmabars sarre sire de vei e Ledan ar etnia de tum a cam a P aora m pree hesa m LEEY span i T sisbaj z bee hma a ee BESTT Sma ape mej are ras IPLI aa 19 No que tange s a es deu se nfase an lise da consist ncia dos projetos principalmente no que se refere adequa o de contabiliza o das metas f sicas e dados financeiros I 4 L
597. sta de revis o do Plano Plurianual 2004 2007 9 1 2 2 reformular os indicadores de desempenho que n o se mostrem adequados para a mensura o dos objetivos declarados para os respectivos programas e incluir na primeira proposta de revis o do Plano Plurianual 2004 2007 9 1 2 3 elaborar os indicadores de desempenho para os programas onde n o se acham previstos e incluir na primeira proposta de revis o do Plano Plurianual 2004 2007 9 1 2 4 corrigir as inconsist ncias de metas f sicas dos projetos e incluir na primeira proposta de revis o do Plano Plurianual 2004 2007 9 1 2 5 apurar os atributos ainda n o definidos para os indicadores de desempenho e incluir na primeira proposta de revis o do Plano Plurianual 2004 2007 9 1 2 6 encaminhar para a Secretaria de Macroavalia o Governamental deste Tribunal a proposta de revis o do Plano Plurianual 2004 2007 que ser remetida ao Congresso Nacional 9 1 2 7 capacitar os respons veis pela elabora o e implementa o dos programas de governo priorizando os rg os onde a falta de qualidade dos indicadores de desempenho mais acentuada priorizando os seguintes Minist rios da Assist ncia e Promo o Social dos Transportes do Desenvolvimento Ind stria e Com rcio do Trabalho e Emprego e do Meio Ambiente 9 1 2 8 realizar junto aos rg os setoriais a avalia o do processo de elabora o do Projeto de Lei do Plano Plurianual 2004 2007 e encaminhar os resultados apurad
598. stente na anula o das permutas de lota o envolvendo os servidores constantes das tabelas de fls 54 e 55 vol principal impropriamente efetuadas a t tulo de redistribui o por reciprocidade conforme entendimento constante da Decis o TCU n 900 99 Plen rio c c a Decis o TCU n 112 99 2 C mara as quais entenderam que as redistribui es com reciprocidade ocorridas ap s 23 05 97 s o consideraras irregulares por em ess ncia tratarem se de transfer ncia instituto expurgado de nosso ordenamento jur dico por inconstitucionalidade mediante a Resolu o n 46 do Senado Federal de 23 05 97 esta com efeito erga omnes ap s declarado inconstitucional pelo Supremo Tribunal Federal em 19 12 95 Mandado de Seguran a n 22 148 8 DF in D O U de 07 02 96 e in D J de 08 03 96 i determine s SECEXs Bahia Cear Para ba S o Paulo Esp rito Santo Rio Grande do Norte e Piau que dentro da rea de suas compet ncias acompanhem a implementa o das medidas tratadas na al nea h supra j assine com base no inciso IX do art 71 da Lei Maior o prazo de 30 trinta dias para que o Minist rio do Planejamento Or amento e Gest o adote as provid ncias no sentido de adequar o art 4 da Portaria n 56 de 14 04 2000 ao teor da Decis o n 900 99 Plen rio c c a Decis o n 112 99 2 C mara do TCU e 1 do art 37 da Lei n 8 112 90 eliminando a hip tese de ocorr ncia de
599. stificou o n o atendimento do pleito da VIBROPAC devido ao fato de que o pedido de inclus o do fabricante Sundyne Corporation n o foi aceito pelo usu rio Esta contradi o do gestor levanta d vida se o usu rio teria ou n o tomado conhecimento da preten o da VIBROPAC De qualquer forma a simples negativa do usu rio n o justificativa para sem qualquer motiva o fundamentada n o atender o pleito da empresa 6 10 Com rela o ao cumprimento dos procedimentos estabelecidos no Regulamento Licitat rio da PETROBRAS conforme interpreta o e s orienta es corporativas entendemos que a principal causa da irregularidade ocorrida s o a interpreta o e as orienta es contidas no supramencionado DIP que afronta deveras os princ pios contidos no caput e inciso XXI do art 37 da Constitui o Federal aos quais como ente da Administra o P blica a PETROBRAS deve se sujeitar 6 11 N o se pode aceitar que uma empresa que deseje participar de uma licita o da PETROBRAS receba uma resposta negativa apenas pelo fato de que j foi cumprido o rito de entregar a carta convite a pelo menos tr s participantes 6 12 Por sua natureza o convite j uma modalidade que apresenta limita es quanto ampla divulga o visto que n o obrigat ria a sua publica o em jornais de grande circula o nem no DOU o que limita a ampla participa o de poss veis interessados diferentemente do que ocorre nas modalidades de c
600. stinada aquisi o de bens garante tranq ilidade or ament ria aos conselhos Havendo contempla o do cr dito o valor total do bem antecipado ao poupado que pode adquiri lo vista utilizando se dos benef cios que tal condi o de compra proporciona atrav s de processo licitat rio concorrencial sem adentrar ao or amento do exerc cio o processo n 368 2001 n o se refere aquisi o de qualquer bem mas sim ao processo que estabelecer a poupan a programada conforme acima referido com o objetivo de ap s a contempla o do cr dito ou o termo do plano de poupan a adquirir se o bem pretendido no caso um ve culo o processo n 122 2002 refere se aquisi o de um ve culo que aconteceu em absoluto respeito aos preceitos legais ap s a obten o do cr dito correspondente pelo plano de cons rcio poupan a programada autuado no processo Cofeci n 368 2001 que possibilitou a compra vista do ve culo pretendido A aquisi o foi feita por licita o na modalidade carta convite com pagamento vista pois o Cofeci contemplado com o cr dito correspondente p de efetuar o pagamento integral do bem o cons rcio n o representa desencaixe mensal despropositado ou em desrespeito legisla o ao contr rio representa uma poupan a programada perfeitamente previs vel or amentariamente que n o provoca qualquer dano ao er rio An lise N o vemos previs o legal para o administrador p blico
601. strativo discricion rio pelo qual a Administra o extingiie um ato v lido por raz es de oportunidade e conveni ncia Como a revoga o atinge um ato que foi editado em conformidade com a lei ela n o retroage os seus efeitos se produzem a partir da pr pria revoga o s o efeitos ex nunc a partir de agora Quer dizer que a revoga o respeita os efeitos j produzidos pelo ato precisamente pelo fato de ser este v lido perante o direito in Direito Administrativo 7 Edi o 1996 p g 205 4 Retomo a transcri o do Parecer do Sr Subprocurador Geral A 9 SECEX ap s examinar os elementos colhidos na ECT prop s em s ntese considerar legal as ascens es funcionais anteriores publica o do parecer AD 01 AGU de 05 01 94 anular as ascens es funcionais posteriores a esta data realizar audi ncia do presidente e diretores da ECT que autorizaram as ascens es irregulares anular o concurso p blico objeto do Edital n 104 97 e ouvir em audi ncia o presidente e diretores da ECT que autorizaram o concurso p blico objeto do Edital n 104 97 fls 238 a 241 O concurso objeto do Edital n 104 97 foi revogado pela ECT mediante Aviso de Revoga o n 35 98 publicado no DOU de 02 09 98 gerando diversos questionamentos judiciais acerca da validade do procedimento de revoga o Este MP TCU ao se pronunciar nos autos em parecer da lavra do Dr Lucas Rocha Furtado prop s que as ascens es funcion
602. tada Parcialmente implementada o implementada 4 5 Finalizando merece relevo que na reuni o de encerramento dos presentes trabalhos acordou se que medida em que as recomenda es forem implementadas ou etapas do processo de implementa o forem finalizados a Cnen encaminhar as informa es pertinentes ao TCU Proposta de encaminhamento 5 1 Assim com fulcro no art 22 da Resolu o 136 2000 a proposta de encaminhamento dos presentes autos ao Gabinete do Ex Sr Ministro Relator Adylson Motta para ci ncia do terceiro monitoramento da implementa o das recomenda es exaradas na Decis o 527 2000 P bem como para que sejam autorizadas as seguintes medidas a determinar Cnen com base no art 16 inciso II al neas a e c da IN TCU 12 96 que informe no relat rio de gest o da entidade que acompanhar a presta o de contas referente ao exerc cio de 2003 sobre a evolu o no ano dos indicadores de desempenho a que se refere a al nea o da Decis o 527 2000 P com as altera es aprovadas pelo Ac rd o 009 2003 P b determinar ainda Cnen que medida que as recomenda es pendentes forem sendo implementadas ou que as etapas do processo de implementa o forem sendo finalizados encaminhe as informa es pertinentes ao TCU c enviar c pia do presente relat rio Comiss o Nacional de Energia Nuclear Cnen para fins de conhecimento e ado o das a es necess rias implementa o das reco
603. tadual Decreto n 7 581 1999 pertinente a abertura de nova conta de responsabilidade da Diretoria Geral da Seduc BA por meio de sua Diretoria de Or amento P blico por ser esta competente para executar as atividades de administra o financeira e de contabilidade Explica ainda que o fato em quest o tamb m constou do t pico de Recomenda es do Relat rio de Inspe o n 627 2002 do FNDE por m a ado o de uma conta nica n o foi implementada pelo respons vel uma vez que poca dezembro 2002 n o mais exercia o cargo de Secret rio de Educa o 5 Cabe ponderar vista dos argumentos apresentados pelo Sr Eraldo Tinoco que as diverg ncias constatadas inicialmente pela equipe de auditoria foram esclarecidas pelas raz es de Justificativa por ele oferecidas n o tendo sido apontada a ocorr ncia de desvio dos valores do PNAE restando evidente certa desorganiza o administrativa Desse modo em que pese a dificuldade de trabalhos imposta aos analistas da Secex BA parece me atenuada a gravidade da ocorr ncia em exame motivo pelo qual diferentemente da unidade t cnica creio de rigor excessivo a aplica o de multa ao ex Secret rio Estadual de Educa o sendo suficiente a remessa de determina es e recomenda es Seduc BA e ao Conselho de Alimenta o Escolar CAE conforme j proposto subitens 10 2 1 a e 10 3 a do Relat rio acima 6 Com respeito determina o objeto do subitem 10 2 2 d
604. taram falhas na medida em que n o foram adotadas as provid ncias devidas com vistas ao recebimento das multas impostas aos proponentes que venceram as licita es e deixaram de assinar os contratos respectivos tornando ineficaz a cl usula edital cia que fez a referida previs o Al m disso as notifica es correspondentes s referidas san es apenas fizeram refer ncia ao seu valor original Tendo em vistas estes aspectos a Secretaria T cnica sugere a expedi o de determina es ANATEL dentre as quais a inscri o das referidas empresas no CADIN e a inscri o do d bito em d vida ativa da Uni o e ainda a devida atualiza o monet ria das d vidas Conforme j ressaltei nos Votos apresentados nos TC s n s 003 995 2000 7 e 003 993 2000 2 relativos ao acompanhamento de outras licita es para outorga de concess o para a explora o do servi o de TV a Cabo realmente inadmiss vel o descaso das empresas proponentes quanto ao cumprimento das obriga es assumidas no certame devendo a ANATEL de fato adotar medidas imediatas no sentido de fazer valer as disposi es dos atos convocat rios De outra parte considero pertinente a aplica o da corre o monet ria s multas tanto em raz o das disposi es legais mencionadas na instru o t cnica como pelo fato de a corre o apenas objetivar a recomposi o do valor original da d vida Com essas considera es acolho as proposi es da SEFID apena
605. taria se propondo a atacar diversos macroproblemas a exemplo do programa 0352 Abastecimento Agroalimentar que est associado a dois desafios distintos quais sejam Desafio 1 Combater a fome visando a sua erradica o e promover a seguran a alimentar e nutricional garantindo a inser o social e a cidadania e Desafio 15 Coordenar e promover o investimento produtivo e a eleva o da produtividade com nfase na redu o da vulnerabilidade externa 48 Tal rela o torna se ainda mais dif cil quando se agrega o objetivo proposto do programa contribuir para a expans o sustent vel da produ o por meio da gera o de excedentes para a exporta o e da atenua o das oscila es de pre os recebidos pelos produtores rurais e formar e manter estoques reguladores e estrat gicos de produtos agropecu rios para a 197 regularidade do abastecimento interno e para a seguran a alimentar e nutricional da popula o brasileira 49 H que se registrar nesse contexto a generalidade e imprecis o da grande parte dos desafios de governo que podem ser ligados aos objetivos de diversos programas levando se em considera o que n o se encontram associados a refer ncias objetivas que possam ser mensuradas e sim a enunciados gen ricos do tipo valorizar implementar promover melhorar garantir etc Em outros casos fala se em reduzir ou aumentar mas n o se apresentam as situa es
606. tas Ac rd os TCU n s 011 97 Plen rio 088 2003 Plen rio 087 97 2 C mara 234 95 2 C mara e Decis es n s 200 93 Plen rio 225 95 2 C mara CONCLUS O Irregularidades graves que atentam contra a lei e os princ pios licitat rios Cometimento reiterado de faltas Neglig ncia Responsabiliza o 37 Diante de todo o exposto entendemos n o somente cab vel o julgamento das contas dos Srs Nilson Prado Godoy e Manoel da Silva pela irregularidade como tamb m a aplica o de multa pecuni ria Foram cometidas irregulares de elevada gravidade que atentaram contra os princ pios basilares das licita es p blicas Oportuno ressaltar que n o se trataram de faltas isoladas mas cometidas de maneira reiterada pelo que se configura tamb m a neglig ncia dos respons veis da coisa p blica Entendemos mais do que cab vel a aplica o de penalidade pecuni ria com fulcro na Lei n 8 443 92 art 58 inc II por motivo de grave infra o norma legal 37 1 No presente processo foram analisadas as raz es de justificativas dos respons veis a seguir listados havendo esta Unidade T cnica adotado as posi es abaixo transcritas a Sr NILSON PRADO GODOY CPF 448 987 708 00 Ex Diretor do Parque de Material Aeron utico de Lagoa Santa Raz es de justificativa rejeitadas b Sr MANOEL DA SILVA CPF 016 204 868 61 Ex Gestor de Licita es do Parque de Material Aeron utico de Lagoa Santa Raz es de justificativa r
607. tda Franco da Rocha CEN 104 439 25 334 A as 401 167 48 Brasileiras Ltda Francisco SP 84 354 77 Morato aspar 92 388 56 overnador IMG 249 047 44 422 S I TV a Cabo S C Ltda aladares 00 900 V Braz Ltda x 00 Cable Empreendiment Comunica o TV Braz Ltda Multitel Comunica es Ltdal IV Jacarand Ltda 2 OF JE Q E E Coma O Porna vo o o o fa Ss o ZOO lh us Ba Pouso J To To Itapecerica da SP 110 464 59 81 alberg Comunica es Serra 200 120 00 Ltda DI EE 200 120 00 Ltda uazeiro dolCE 200 844 71 Norte Lauro de Freitas BA 78 329 44 433 RCA Company de Marab PA ponso To Mau SP 87 630 28 5 211 525 00 244 TV Mogno Ltda Mogi das Cruzes saos 7 Eaa Montes Claros IMG 262 437 07 RBC Rede Brasileira dd 280 000 00 omunica o Ltda Nil polis RI 3657439 TT ooo S Nova Friburgo R 174 065 40 660 R Company de 1 323 251 00 elecomunica es Ltda EE Es Nova ma fomos 100 422 35 100 500 00 V Cabo S o Paulo Ltda A Valor M nimqValor ko ii Localids E Licit Petr polis IR 263 776 04 591 RCA Company de 1 823 017 00 elecomunica es Ltda P e 236 ST To Y Porto Alegre rs fBsrzsassa To Too Ribeir o Pires SP 130 549 05 360 alberg Comunica es 600 120 00 Ltda Rio de Janeiro RJ 38279491 T Rio Verde 154 650 42 250 000 00 T PA Poa Sano Andi sP 3601608 Do BJ S o Bernardo dojS
608. te Alagoano 3 As raz es de recurso foram analisadas com bastante propriedade pela SERUR sobrevindo conclus o uniforme por que n o fosse provido o pedido de reexame tendo em vista que o gestor n o logrou justificar o fundamento da multa recorrida 4 Sem embargo de desde j manifestar minha aquiesc ncia s conclus es da Unidade T cnica permito me enfatizar alguns aspectos que tenho por relevantes na forma o de minha convic o acerca do recurso em apre o 5 Observo que a argumenta o expendida pelo interessado buscou essencialmente afastar o parcelamento da obra como imposi o legal e tamb m como solu o adequada aos empreendimentos licitados sob os pontos de vista administrativo e operacional 6 Principiou o recorrente sustentando a exegese combinada dos arts 8 e 23 88 1 e 2 da Lei n 8 666 93 no sentido de que o parcelamento n o constitui regra geral mas t o somente em exce o dada a obrigatoriedade da programa o total da obra licitada preconizada no mencionado art 8 7 A intelec o do 1 do art 23 da Lei n 8 666 93 n o apresenta qualquer incompatibilidade l gica com o art 8 mencionado de forma que o parcelamento do objeto licitado implique exce o programa o total da obra Ao contr rio a partir da programa o total do objeto licitado que se poder efetivamente verificar a possibilidade do parcelamento e em caso afirmativo a quantidade de parcelas em que a cindibi
609. te a alega o dos respons veis abaixo no sentido de que n o tendo autorizado as ascens es progress es n o devem ser responsabilizados Nelson Morro Diretor de Administra o 10 02 95 a 19 09 97 eydio Bianchi Vice Presidente 13 0295 a 22 09 97 os Luiz Valentini Direror T cnico 13 0295 a 22 09 97 Alexis Stepanenko Diretor Comercial 13 02 95 a 30 09 97 alvio Medeiros Costa Diretor 73 02 95 a 30 10 95 18 Tamb m quanto ao Sr Henrique Eduardo Ferreira Hargreaves Presidente da ECT no per odo de 13 02 95 a 25 09 95 que j havia apresentado raz es de justificativa fls 108 111 do vol II alegando que todos os procedimentos ocorridos sob sua gest o foram autorizados e desencadeados em data anterior sua posse aplica se a nosso ver a mesma an lise acima em que pese a opini o emitida no item 14 2 da instru o de fls 345 355 pelas raz es j expostas nos par grafos 12 a 16 supra Quanto s demais raz es de justificativa apresentadas 19 A alega o no sentido de que as ascens es e progress es seguiam regras ditadas em assembl ia de 1983 e que nesta poca n o pertenciam aos quadros da Empresa n o procede porque a nova situa o s veio a se firmar com a Constitui o de 1988 e uma vez publicada nova lei a ela nos submetemos indiscriminadamente especialmente em se tratando de uma lei maior como o caso 20 Sobre a quest o da co responsabilidade n o assiste raz o aos respons veis quan
610. te a argumenta o de que ao reconhecer o direito dos impetrantes teria o juiz indiretamente reconhecido a lisura do processo seletivo 9 Quanto alega o de que os Diretores assumiram seus cargos quando faltavam apenas 15 dias teis para que o prazo de publica o do Edital 104 97 se expirasse esse argumento por bvio n o suficiente para justificar uma ilegalidade ainda que a n o publica o do edital no prazo referido ensejasse a aplica o de multa Os respons veis sempre poderiam se opor publica o do edital nos termos havidos ou mesmo solicitado prorroga o do prazo de publica o Nada disso fizeram e com isso assumiram a responsabilidade subjetiva por seus atos inafast vel para o caso em tela 10 Considerando que a pe a acostada aos autos em nada inovou o ju zo desta Unidade T cnica acerca da responsabiliza o de Renzo Dino Sergente e Alceu Roque Rech somos por que se mantenha o posicionamento anterior ali s coincidente com o posicionamento do parquet 13 A0 final o Sr Assessor endossou a tese anteriormente defendida pelos Analistas da SEFIP no sentido de que os gestores da ECT que tomaram posse ap s 19 1 95 praticaram as referidas irregularidades vide trecho do despacho do Sr Diretor que havia merecido a anu ncia do Sr Secret rio reproduzido no item 10 deste Relat rio em que se posicionara contrariamente a apena o desses respons veis 14 0 Sr Secret rio em seu novo posicionamen
611. te ponto outras informa es a serem acrescentadas 2 14Al nea n Estabele a rotina para registro de comunica o da exist ncia de rejeito de maneira que se proceda de imediato a identifica o do propriet rio e da fonte bem como de todos os dados cadastrais necess rios a sua localiza o adotando se em seguida as medidas cab veis ao respectivo recolhimento 1 1 2 1 1 1 8 16Grau de implementa o 2 14 10 primeiro monitoramento considerou a recomenda o como implementada e igualmente n o h dados a acrescentar sobre o assunto 2 15Al nea o Estabele a metas de aperfei oamento especificando os n veis almejados para os seguintes indicadores de desempenho en mero de fiscaliza es realizadas ao ano n mero de fiscaliza es planejadas despesas anuais realizadas com a fiscaliza o n mero de fiscaliza es realizadas en mero de fiscaliza es realizadas decorrentes de ressalvas retorno n mero de fiscaliza es realizadas que geraram ressalvas etempo m dio de retorno para verifica o da corre o de ressalvas ap s decorrido prazo de regulariza o despesa mensal com armazenamento volume de rejeito armazenado por dep sito etempo m dio entre a comunica o da exist ncia de rejeito e a coleta pela Cnen quantidade de rejeito coletado ou recebido quantidade de rejeito identificado 1 1 2 1 1 1 8 17Grau de implementa o 2 15 1Durante o segundo monitoramento ap s
612. te resolva proceder uma avalia o mais detalhada mediante a realiza o de uma auditoria operacional na rea sugerida h que ser considerado como fato isolado na institui o 7 Em casos isolados dessa natureza a contum cia das irregularidades praticadas pelos gestores h que ser compreendida como falta grave de que trata o art 60 da Lei n 8 443 92 o que implica a inabilita o do respons vel para o exerc cio de cargo em comiss o ou fun o de confian a pelo prazo de at cinco anos Apesar de n o ter sido caracterizada m f ineg vel como demonstra o Analista que os respons veis de forma consciente violaram reiteradamente os mais elementares princ pios de administra o como ali s reconhecem o descumprimento do da legalidade em nome de uma poss vel economicidade n o demonstrada Al m da contum cia na pr tica de atos irregulares h que se considerar outrossim o direcionamento de licita o em favor de algumas empresas com a montagem do procedimento licitat rio para dar contrata o aspecto de legalidade como restou comprovado nos autos Nesse sentido entendo pertinente a aplica o da san o mencionada no caso pelo prazo de um ano Entendo pertinente a observa o feita pelo Minist rio P blico no sentido de que a multa seja fundamentada no art 58 inciso I da Lei n 8 443 92 n o no inciso II como proposto pela Unidade T cnica 8 Quanto s determina es sugeridas ao PAMALS discordo
613. tegradas para Prote o da Amaz nia do rol constante do anexo Anexo XI Programas do PLPPA 2004 2007 cujo p blico alvo necessita ser melhor definido O programa Reaparelhamento e Adequa o do Ex rcito Brasileiro n o foi comentado no relat rio 145 Proposta de Encaminhamento item 1 1 A defini o da estrat gia de revis o do PPA depende da estrutura e conte do do Plano Os aspectos observados no PLPPA 2004 2007 refletem exclusivamente a inten o do Poder Executivo e n o contemplam as manifesta es do Poder Legislativo em sua fase de aprecia o no Congresso Nacional Conforme descrito o assunto vem sendo objeto de discuss es tanto no mbito da SPYMPOG quanto da Comiss o Mista de Planos Or amentos P blicos e Fiscaliza o do Congresso Nacional e portanto depende ainda de orienta es a serem explicitadas na Lei do PPA T o logo seja publicada a Lei do PPA o rg o Central de Planejamento envidar esfor os no sentido de definir a estrat gia de revis o do Plano Plurianual 146 An lise Reitera se a afirma o de que estrat gia de revis o do PPA ainda n o est definida conforme constatado quando da realiza o de entrevista junto SPYMPOG Nesse sentido t o logo a estrat gia de revis o esteja definida deve ser dado encaminhamento desta Secretaria de Macroavalia o Governamental deste Tribunal 147 Proposta de Encaminhamento itens 1 2 2 1 2 3 e 1 2 5 Com o advento do Decre
614. terior sendo l objeto da proposi o d relativa aplica o de multa ao Sr Renato Ant nio de Souza Lima com a qual concordamos vide instru o s fls 329 36 do TC 005 751 2001 9 mormente quando a alega o do respons vel as obras est o conclu das sem preju zo ao er rio parece ruir frente aos problemas encontrados pela firma consultora e fiscalizadora do Contrato 026 00 item 8 retro Quanto ao fundamento da multa pode se alter lo para o do art 58 inc II da Lei n 8 443 92 Feitas essas considera es sugeriu a Secex RO a seguinte proposta de m rito conjunta a preliminarmente ouvir a Secob e a Procuradoria seguindo a praxe consignada s fls 206 e 337 do TC 005 751 01 9 enquanto Unidades especializadas e de assessoramento do Tribunal particularmente sobre sua respectiva posi o t cnica e jur dica quanto ao adiantamento de 10 previsto na Cl usula 51 dos Anexos aos Contratos n s 026 e 027 00 fls 282 e 415 do TC 005 687 2002 4 b apenar o Sr Renato Ant nio de Souza Lima Diretor Geral do Departamento de Via o e Obras P blicas Governo de Rond nia DEVOP RO b 1 com a multa prevista no art 58 inc HI da Lei n 8 443 92 em raz o das irregularidades no Contrato 026 00 obras da RO 473 concernentes aos erros grosseiros da primeira proposta de aditivo quantitativos propostos totais inferiores aos j medidos e pagos e s evid ncias de jogo de planilha para justificar os au
615. tes localiza es cujos recursos eram provenientes de planos de trabalhos distintos amparados por conv nios firmados separadamente n o restava qualquer d vida sobre tratar se de mais de um objeto descabendo portanto qualquer hesita o sobre a necessidade de procedimentos licitat rios independentes Se quando se est diante de um nico empreendimento a lei determina conforme as condi es presentes a obrigatoriedade de seu parcelamento o que dizer ent o diante de duas obras claramente aut nomas em que a execu o de uma n o depende nem condiciona a execu o da outra evid ncia as duas adutoras deveriam ser tratadas como objetos distintos A forma demasiadamente gen rica como foi definido o objeto da Concorr ncia n 01 98 completamente distanciada da disposi o legal ditada no art 40 inciso I que obriga a indica o do objeto da 1y licita o em descri o sucinta e clara e formulada de maneira n o usual sem indica o concreta do bem ou servi o a ser contratado s se explica como tentativa de burlar a obrigatoriedade de parcelamento 09 Argumento o recorrente afirma que a licita o foi efetuada na modalidade de concorr ncia a de maior amplitude de divulga o preservando se a competitividade Tanto verdade que 12 empresas especializadas adquiriram o edital fls 07 10 An lise os pre os das duas adutoras ainda que consideradas separadamente ultrapassam muitas vezes o valor legal
616. tes em poca anterior Decis o n 126 2001 como n o considerar regulares os demais atos praticados antes da publica o e julgamento da referida delibera o 7Invoca a S mula n 105 do TCU segundo a qual a modifica o da jurisprud ncia n o alcan a aquelas situa es constitu das luz de crit rio interpretativo anterior Consigna ainda que seria esclarecedor o pronunciamento definitivo que examinasse a impossibilidade de extens o e executoriedade de decis o n o definitiva sobre a qual estivesse pendente recurso com efeito suspensivo 8 Afirma que para a ordem inominada de desfazimento de atos que envolvem conte do enquadr vel por interpreta o na mencionada determina o resultar data maxima venia na ocorr ncia de novas omiss es Anota que para atender corretamente aos objetivos mediatos dos Embargos seria apropriada a determina o nominal definindo os aspectos das respectivas nomea es para que n o sejam praticadas injusti as nem seja prejudicada imotivadamente a administra o 9 No tocante determina o dirigida ao TRE PB para que apenas servidores do quadro do TRE PB sejam lotados na Corregedoria consigna o embargante que tal assertiva n o pode ser aplicada a servidor ocupante de Cargo em comiss o pois este n o se submete a lota o uma vez que o cargo ocupado tem natureza especial sendo imanente Corregedoria alocado especificamente junto ao Corregedor Regional
617. tes est gios a Primeiro Est gio exame da viabilidade da concess o ou da permiss o b Segundo Est gio exame da pr qualifica o se houver exame do edital e da minuta dos contratos c Terceiro Est gio exame da habilita o e do julgamento das propostas e d Quarto Est gio exame do ato de outorga e dos contratos assinados I HIST RICO 3 Em 6 6 2001 pela Decis o n 334 2001 o Plen rio do TCU aprovou com ressalvas o Primeiro o Segundo e o Terceiro Est gios de que trata a IN TCU n 27 98 no que concerne ao processo de outorga de concess o para explora o do Servi o de TV a Cabo realizado por meio das Licita es n 004 e n 005 99 TVC SCM ANATEL Abaixo est o transcritas as determina es da Decis o n 334 2001 8 2 determinar ANATEL com base no art 43 inciso I da Lei n 8 443 92 combinado com o art 194 inciso II do Regimento Interno que nas pr ximas licita es de Servi o de TV a Cabo que vier a realizar fundamente os atos referentes a inabilita es de licitantes de acordo com o disposto no art 28 do Regulamento de Licita o para Concess o Permiss o e Autoriza o de Servi o de Telecomunica es e Autoriza o de Uso de Radiofregii ncia aprovado pela Resolu o ANATEL n 65 98 8 3 determinar Secretaria de Fiscaliza o e Desestatiza o SEFID TCU que acompanhe o cumprimento pela ANATEL das determina es constantes dos itens 8 2 e 8 3 da Decis o n
618. teste o fato de que as decis es do TCU objeto de recurso com efeito suspensivo n o t m executoriedade Enquanto n o julgado o recurso pelo Tribunal os efeitos da decis o guerreada mant m se suspensos Havendo delibera o do m rito recursal no sentido de negar lhe provimento a decis o recorrida volta a ter efic cia podendo ser executada nos termos decididos 10 Essa ordem de conceitos em nada beneficia os recorrentes pois n o autoriza absolutamente racioc nio que sustente serem pass veis de anula o somente os atos de nomea o praticados ap s a prola o da Decis o Plen ria 1 410 2002 que negou provimento ao recurso interposto contra a Decis o n 126 2001 11 Decerto o fato de o Tribunal decidir que determinado ato ofende a lei e fixar prazo para sua anula o confirmando essa delibera o em sede recursal n o significa dizer que somente os atos praticados ap s a data da publica o daquele Ac rd o com os mesmos v cios que ser o considerados ilegais e pass veis de anula o Se o ato viola a lei em regra geral pass vel de ser anulado 12 A invoca o do Enunciado 105 da S mula da Jurisprud ncia desta Corte revogada pelo Ac rd o Plen rio n 1306 2003 tamb m n o favorece os recorrentes eis que n o evidencia omiss o contradi o ou obscuridade alguma no Ac rd o atacado 13 De outro tanto n o vislumbro omiss o ou obscuridade decorrente do fato de a determina o em comento n o te
619. tiliza o nos seguintes grupos C Art 2 Ficam estabelecidas as seguintes caracter sticas de ve culos para os grupos referidos no artigo anterior C Grupo II ve culos com motor de pot ncia n o superior a 99 HP luxo 4 portas cor preta identificado por placa de bronze oxidado com indica o da autoridade usu ria sendo o Cofeci uma autarquia especial alguns detalhes como por exemplo placa de bronze s o imposs veis de serem atendidos Assim como a tecnologia atualmente dispon vel n o permite a observ ncia fiel quanto ao item pot ncia n o pode prosperar a afirma o de que o processo licitat rio encontra se em desacordo com o art 25 III da Lei 10 266 2001 pois essa Lei trata especificamente do or amento da Uni o para o exerc cio de 2002 o Cofeci uma autarquia p blica federal com rendas pr prias que sobrevive nica e exclusivamente das anuidades pagas por seus inscritos sem absolutamente qualquer subven o da Uni o tendo receita e or amento pr prio aprovado por seu Plen rio e publicado anualmente no D O U An lise A aquisi o em pauta indevida por se tratar de ve culo para fins de representa o vedada pelo inciso HI do art 25 da Lei n 10 266 01 Lei de Diretrizes Or ament rias para o exerc cio de 2002 e ainda ve culo de luxo contrariando o art 6 da Lei n 1 081 50 Embora os recursos administrados pelos conselhos n o sejam originados do
620. titucional da isonomia e a selecionar a proposta mais vantajosa para a Administra o e ser processada e julgada em estrita conformidade com os princ pios b sicos da legalidade da impessoalidade da moralidade da igualdade da publicidade da probidade administrativa da vincula o ao instrumento convocat rio e do julgamento objetivo A situa o encontrada no Parque de Lagoa Santa dificilmente pode ser considerada conforme esses princ pios 20 4 O princ pio constitucional da isonomia foi frontalmente violado pelos respons veis do PAMA LS Por esse princ pio entende se a oportunidade que deve ser dada a todos de poderem contribuir para com o aperfei oamento da Administra o P blica oferecendo lhe melhores servi os a menores pre os com isso chegando proposta mais vantajosa para o Poder P blico chamar para o n cleo administrativo do Estado a coopera o do mercado atitude marca da contemporaneidade voltada para a efici ncia e para a efic cia N o se pode dizer que o PAMA LS garantiu a isonomia e a sele o da op o mais vantajosa porque na pr tica n o houve qualquer sele o Como verificado in loco pela equipe de inspe o do TCU n o havia qualquer outra proposta al m da formulada pela empresa vencedora com o que confirmamos o direcionamento do processo para o particular benef cio da contratada a viola o aos preceitos de mercado e a fuga ao princ pio da isonomia 20 5 O direcionamento para o benef
621. tiva o na justificativa trazida pelo respons vel Conclus o 9 4 Apesar de n o acolhermos as justificativas deste respons vel deixaremos de propor apena o ao mesmo por entendermos que a irregularidade em an lise similar quela analisada no item O desta instru o e este respons vel deve aproveitar as justificativas apresentadas naquela an lise Ocorr ncia 10 N o ter documentado no respectivo processo licitat rio a resposta solicita o da empresa Bueno para participar no convite n 857 8 006 02 6 Respons vel 10 1 O Sr Fernando Carlos Le o de Barros ent o Gerente de Implementa o de Empreendimentos para a REDUC apresentou suas raz es de justificativa s fls 105 106 Justificativa 10 2 O gestor argumenta que para agilizar o processo a comunica o foi feita atrav s de um telefonema ao Sr Adroaldo Bueno Diretor T cnico Comercial da empresa comunicando lhe as raz es da recusa do seu pleito tendo o mesmo dado por satisfeito fl 105 vol 1 An lise 10 3 Os atos dos processos licitat rios como todo ato administrativo devem ser formais n o cabendo atos informais a pretexto de agilizar o processo Conclus o 10 4 Por se tratar de falha formal que n o gerou maiores consegii ncias ao certame propomos determina o PETROBRAS para que formalize todas as respostas s solicita es de quaisquer interessados nos certames licitat rios apensando estes documentos ao procedime
622. tiva Unidade Federativa para efeito de inscri o e cobran a amig vel ou judicial das d vidas deles originadas ap s a apura o de sua liquidez e certeza sem grifos no original 16 4 Lei Complementar n 73 de 10 2 1993 estabelece como respons vel pela inscri o em d vida ativa o rg o jur dico da Ag ncia CAP TULO IX Dos rg os Vinculados Art 17 Aos rg os jur dicos das autarquias e das funda es p blicas compete NI a apura o da liquidez e certeza dos cr ditos de qualquer natureza inerentes s suas atividades inscrevendo os em d vida ativa para fins de cobran a amig vel ou judicial sem grifos no original 17 Corroborando a Lei Complementar n 73 93 o Decreto n 2 338 de 7 10 1997 que aprovou o Regulamento da ANATEL estabeleceu em seu art 57 a Procuradoria como respons vel internamente pela procedimento de inscri o em d vida ativa Cap tulo IV DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL Se o II Da Procuradoria Art 57 Cabe Procuradoria HI apurar a liquidez e certeza dos cr ditos de qualquer natureza inerentes s suas atividades inscrevendo os em d vida ativa para fins de cobran a amig vel ou judicial sem grifos no original 18 Em 3 7 2003 conforme portaria e despacho s fls 191 a 193 do Volume Principal realizamos inspe o na ANATEL com o objetivo de identificar o procedimento adotado pela Ag ncia quanto ao n o pagamento de multas 19 Ide
623. tivo relat rio de inspe o as seguintes ocorr ncias VIII 1 PROCESSO SELETIVO INTERNO E PROGRESS O 39 Da an lise das tabelas constantes das fls 115 125 constata se que diversas ascens es funcionais com mudan as de cargos ocorreram na ECT ap s a CF 88 at dezembro 1995 Tais ascens es originaram se de processos de sele o interna bem como de progress es 40 Verificamos que o Plano de Carreiras Cargos e Sal rios vigente poca previa aqueles institutos de progress o funcional o que foi corrigido somente a partir de dezembro de 1995 com a entrada em vigor do atual PCCS 41 Conforme pode se concluir do exposto na Sess o VI do presente relat rio muitas ascens es ocorridas na ECT mormente aquelas registradas em 1994 e em 1995 foram autorizadas pela dire o da empresa quando j era pac fico o entendimento sobre a antijuridicidade de tais atos C 43 Assim em conformidade com os pontos levantados na Sess o VI do presente relat rio principalmente o advento do Parecer da Advocacia Geral da Uni o n AD 01 publicado no D O U em 05 01 94 exigibilidade de concurso p blico para ingresso na Administra o Indireta aplicando se lhes o preceito do inciso 11 art 37 da CF 88 e considerando ainda as diversas decis es do TCU vide item V 3 do presente relat rio no sentido de considerar legais as ascens es funcionais ocorridas at 23 04 93 ADIN 837 4 ilegalidade da ascens o funcional de acordo
624. to aderiu proposta de encaminhamento sugerida pelo Sr Assessor 4t 15 0 Sr Subprocurador Geral Ubaldo Caldas em rela o aos novos documentos trazidos pelos respons veis ponderou que os elementos neles contidos n o os exime da responsabilidade de terem assinado e autorizado a publica o de Edital contrariando Princ pios Constitucionais 16 Em s ntese as propostas finais de encaminhamento fornecidas pela Unidade T cnica e pelo Minist rio P blico TCU s o as seguintes Proposta da Unidade T cnica a este Tribunal no sentido de que I rejeite as raz es de justificativa apresentadas por a Alexis Stepanenko Ant nio Correia de Almeida Egydio Bianchi Gualter Jos Salles Santos Henrique Eduardo Ferreira Hargreaves Jos Cl udio Gago Lima Jos Luiz Valentini J lio Vicente Lopes Leonardo Mota Neto Lucimar Magalh es de Gusm o Maur cio Barros Toscano Nelson Morro e Roberto Garcia Salmeron imputando aos respons veis a multa prevista no art 58 item II da Lei n 8 443 92 por terem autorizado e ou realizado as ascens es funcionais ocorridas na ECT ap s 05 01 94 data da publica o no DOU do Parecer n AD 01 da AGU que deixou assente o entendimento de ser inconstitucional a ascens o no mbito das estatais e b Renzo Dino Sergente Rossi e Alceu Roque Rech imputando aos respons veis a multa prevista no art 58 item II da Lei n 8443 92 por terem infringido gravemente normas legais e const
625. to n 2 829 98 foram incorporados novos atributos ao processo de planejamento do Governo Federal entre eles os indicadores Neste aspecto torna se importante considerar a complexidade da defini o desse atributo respons vel pela mensura o dos resultados dos programas que demanda excessivo tempo de desenvolvimento e encontra se inserido em um processo de mudan a cultural vivido pela administra o p blica qual seja a orienta o para resultados 148 An lise A afirma o encaminhada pelo gestor corroborada pela equipe No entanto cabe ressaltar que a exig ncia para defini o de indicadores de resultados um procedimento previsto no item 1 2 4 c c item 1 2 12 do Manual de Normas para Elabora o de Programas a qual o TCU est recomendando que seja dado cumprimento Considerando que a exist ncia de indicadores de resultados configura um dos elementos necess rios avalia o dos programas de governo reitera se a determina o inicialmente proposta 149 Proposta de Encaminhamento item 1 2 4 Lembramos que diversas inconsist ncias apontadas no relat rio foram corrigidas por ocasi o do encaminhamento da Errata do PLPPA ao Congresso Nacional e as remanescentes ser o motivo de an lise no processo de revis o 150 An lise Considerando que as inconsist ncias as quais o gestor se refere n o foram enumeradas reitera se a determina o inicialmente proposta 151 Proposta de Encaminhamento item 1 2 6 As pro
626. to Guimar es Souto deixou para proferir o seu voto oportunamente em outra Sess o Plen ria a teor do disposto no par grafo nico do artigo 124 do Regimento Interno ENCERRAMENTO O Presidente Ministro Valmir Campelo ao convocar Sess o Extraordin ria de Car ter Reservado para ser realizada a seguir deu por encerrada s dezesseis horas e trinta e cinco minutos a Sess o Ordin ria e para constar eu Denise Mendes da Silva Machado Secret ria do Plen rio Substituta lavrei e subscrevi a presente Ata que depois de homologada ser assinada pelo Presidente do Tribunal DENISE MENDES DA SILVA MACHADO Secret ria do Plen rio Substituta Aprovada em 17 de fevereiro de 2004 VALMIR CAMPELO Presidente ANEXO IDA ATA N 4 DE 11 DE FEVEREIRO DE 2004 Sess o Ordin ria do Plen rio PROCESSOS CONSTANTES DE RELA ES Rela es de Processos organizadas pelos respectivos Relatores e aprovadas pelo Tribunal Pleno bem como os Ac rd os n s 081 a 083 Regimento Interno artigos 93 94 95 inciso V 105 e 143 RELA O N 03 2004 Gabinete do Ministro Substituto Augusto Sherman Cavalcanti Gab Pres Portaria n 45 de 28 01 2004 Rela o de processos submetidos ao Plen rio para vota o na forma do Regimento Interno arts 93 94 e 95 inciso V 105 e 143 Relator Augusto Sherman Cavalcanti RECURSO DE RECONSIDERA O AC RD O N 081 2004 TCU Plen rio 1 Processo TC 575 233 1996
627. to com a Seprog sob a coordena o da primeira elabore sistem tica de acompanhamento do PLPPA 2004 2007 e do Projeto de Lei de Revis o do Plano com vistas atualiza o deste Levantamento 3 2 Que o presente relat rio seja encaminhado para os titulares dos seguintes rg os 3 2 1 Comiss o Mista de Planos Or amentos e Fiscaliza o do Congresso Nacional 3 2 2 Secretaria Executiva do Minist rio do Planejamento Or amento e Gest o e 3 2 3 Secretaria de Planejamento e Investimentos Estrat gicos do Minist rio do Planejamento Or amento e Gest o VOTO Por for a do par grafo primeiro do art 20 da Lei n 10 707 2003 deve o Tribunal de Contas da Uni o em seu parecer pr vio sobre as contas do Governo da Rep blica classificar os resultados dos programas de governo em satisfat rios ou insatisfat rios Segundo o Manual de Elabora o de Programas as demandas sociais n o satisfeitas ou car ncias identificadas no processo de planejamento passam a integrar a agenda de compromissos do governo Para que sejam solucionados esses problemas identificados s o criados os diversos programas imprescind vel por m que previamente aprova o dos programas que sejam identificadas as causas dos problemas selecionados bem assim explicitados os segmentos ou setores da sociedade afetados de forma a desenvolver as a es pertinentes Nesse contexto a Secretaria de Macroavalia o Governamental Semag empreendeu
628. to e tornou insubsistente o Ac rd o constante da Rela o n 73 1998 da 2 C mara ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o Plen ria ante as raz es expostas pelo Relator em 9 1 conhecer dos Embargos de Declara o opostos pela interessada com base nos arts 32 inciso II e 34 da Lei n 8 443 92 para no m rito rejeit los 9 2 determinar o encaminhamento de c pia desta delibera o acompanhada do Relat rio e Voto que a fundamentam interessada 10 Ata n 4 2004 Plen rio 11 Data da Sess o 11 2 2004 Ordin ria 12 Especifica o do qu rum 12 1 Ministros presentes Valmir Campelo Presidente Humberto Guimar es Souto Adylson Motta Guilherme Palmeira Relator Ubiratan Aguiar Benjamin Zymler e os Ministros Substitutos Augusto Sherman Cavalcanti e Marcos Bemquerer Costa VALMIR CAMPELO Presidente GUILHERME PALMEIRA Ministro Relator Fui Presente LUCAS ROCHA FURTADO Procurador Geral GRUPO I CLASSE I PLEN RIO TC 003 268 1999 3 Natureza Embargos de Declara o Interessados Reiner Marques Lemos CPF 098 957 601 91 e Amaury Garcia Lellis Junior CPF 523 876 581 91 Advogado constitu do nos autos n o h Sum rio Embargos de Declara o opostos ao Ac rd o n 1 086 2003 TCU Plen rio sob o fundamento de exist ncia de lacuna omiss o e obscuridade Conhecimento Reconhecida a exist ncia de obscuridade Acolhimento Exclu
629. topos a comprova o de autoriza o da Cnen para o seu uso 2 3Al nea c Fixe prazo para segrega o e migra o dos dados do Sinrad para o SIR e consegiientemente para a utiliza o do novo sistema 1 1 2 1 1 1 1 4Grau de implementa o 2 3 1 poca do segundo monitoramento teve se a oportunidade de observar o SIR em opera o quando constatou se que o Sinrad tamb m continuava em uso em que pese a migra o ter sido conclu da 2 3 2Nesta oportunidade a Cnen informou por interm dio do mencionado Of cio 446 03 que apesar da migra o dos dados ter sido considerada conclu da o que teoricamente poderia representar o abandono do sistema SINRAD e a utiliza o exclusiva do novo sistema SIR a continuidade do trabalho mostrou que seria prematura essa atitude A experi ncia demonstrou que o SIR n o est devidamente adaptado s peculiaridades dos procedimentos adotados na CORAD T m sido realizadas reuni es da CGLC CORAD com o Coordenador Geral de Inform tica CGIN inclusive com participa o do Dr Ailton Fernando Dias seu antigo Coordenador Geral atual Diretor da Gest o Institucional DGI buscando se encontrar solu es para problemas operacionais e novas sistem ticas que permitam n o s a opera o rotineira do SIR com toda a seguran a como o abandono do uso do SINRAD fl 4 2 3 3Por ocasi o da visita Cnen foi esclarecido que o processo de utiliza o plena do SIR com a desativa
630. tor percebeu se que o raio de enquadramento do desmatamento das rvores tem que aumentar de 20m para 30m Certos locais ter o que receber um volume de terra bem maior por causa das chuvas Em alguns pontos o len ol fre tico se modificou por conta da utiliza o da gua pelos fazendeiros com consegii ncias diretas sobre o terreno O fluxo de ve culos aumentou muito desde aquela poca obrigando o refazimento dos c lculos de resist ncia do terreno Algumas obras de arte especiais tiveram que ser revistas sob o ponto de vista t cnico e de posicionamento ao longo da estrada a revis o final do projeto b sico era uma necessidade e n o uma mera conveni ncia Diante disso a Construtora Castilho Ltda antecipadamente objetivando a altera o contratual e a revis o do projeto b sico apresentou a planilha de fls 347 361 TC 005 687 2002 4 vol principal Nesse documento que aparecem os erros grosseiros apontados pelo Analista da Secex RO No entanto vejo nos autos que esta planilha foi submetida adequa o procedida pela empresa de consultoria Dire o Consultoria e Engenharia Ltda fls 182 277 do TC 005 687 2002 4 vol principal contratada pelo DEVOP para esse fim Realizado o ajuste nas distor es ent o existentes foi confeccionada nova planilha acostada s fls 214 219 TC 005 687 2002 4 vol principal atualmente em vigor que serviu de base para as altera es contratuais acordadas entre a ad
631. tos DICAE Distrito de Caetit BA subordinado Diretoria de Radioprote o e Seguran a Nuclear DRS onde se encontram as instala es da mina e da usina de beneficiamento de ur nio de responsabilidade das Ind strias Nucleares do Brasil INB e o DIPLAN Distrito do Planalto Central com abrang ncia no Distrito Federal e entorno de Bras lia subordinado diretamente Presid ncia Ambos s o respons veis entre outras atribui es pela execu o do programa anual de fiscaliza o 2 8 2 Ademais noticiou a realiza o de concurso p blico para aproximadamente 100 vagas com o intuito de dotar unidades da Cnen com t cnicos para execu o das inspe es 2 8 3Neste terceiro monitoramento a Cnen alegou que persiste a mesma dificuldade mencionada anteriormente para a descentraliza o das atividades de fiscaliza o qual seja aus ncia de experi ncia profissional m nima exigida do pessoal dos distritos para assumir a responsabilidade pela execu o das inspe es regulat rias em toda a gama de reas de atua o da Cnen Assinalou ainda que as restri es or ament rias do corrente ano repercutiram na disponibilidade de di rias e passagens e contribu ram para a impossibilidade de se programar e realizar cursos formais de treinamento desse pessoal e cursos associados a per odos de treinamento em inspe es conjuntas para assegurar a capacita o tanto te rica como experimental fl 5 1 1 2 1 1 1 8 7 Avalia o
632. tos informa es encaminhadas pelos setores competentes a respeito de v rias delas comentadas pela Unidade T cnica conforme expus no Relat rio precedente Penso que a verifica o do cumprimento daquelas determina es ainda n o informadas subitens 9 1 5 9 1 6 9 1 9 e 9 1 10 possa ser realizada pela 4 Secex por ocasi o da an lise da presta o de contas da entidade de 2003 Diante do exposto por pertinente acolho a proposta formulada pela 4 Secex e Voto por que o Tribunal adote o Ac rd o que ora submeto delibera o deste Plen rio TCU Sala das Sess es Ministro Luciano Brand o Alves de Souza em 11 de fevereiro de 2004 ADYLSON MOTTA Ministro Relator AC RD O N 097 2004 TCU Plen rio 1 Processo TC 015 889 2001 5 com 03 volumes 2 Grupo I Classe de Assunto V Relat rio de Levantamento de Auditoria realizada no INSS 3 Respons vel Taiti Inenami CPF 740 221 488 53 4 Entidade Instituto Nacional do Seguro Social INSS 1UU 5 Relator Ministro Adylson Motta 6 Representante do Minist rio P blico n o atuou 7 Unidade T cnica 4 Secex 8 Advogado constitu do nos autos n o consta 9 Ac rd o VISTOS relatados e discutidos estes autos que tratam do Relat rio de Levantamento de Auditoria realizada no Instituto Nacional do Seguro Social INSS objetivando obter informa es relativas aos controles internos adotados pela referida Autarquia na concess o de benef cios previdenci
633. trapola o de determinados quantitativos acreditamos pertinente diligenciar o DEVOP RO rg o que gerencia a execu o da obra acerca do fato ressaltando que a obra possui 54Km e a partir do Km 20 nada foi executado Contrato 027 00 GJ DEVOP RO a empresa respons vel vencedora do certame licitat rio recebeu a t tulo de adiantamento 10 do valor contratual ou seja R 753 592 40 Entretanto permaneceu como executora do contrato no per odo de 01 09 2000 a 19 10 2000 solicitando nessa data cess o do mesmo Como n o foi realizada nenhuma medi o nas obras que comprove o pagamento efetuado aliado ao fato de a empresa j ter repassado o contrato opinamos pela cita o da empresa respons vel pela obra solidariamente com o Diretor Geral do DEVOP RO diante da irregularidade apontada Contrato 085 97 PJ DER RO a empresa An lise executora do contrato n 085 informou em 20 03 2000 a inten o de n o mais prosseguir na execu o do contrato tendo em vista ter assumido outros compromissos O DEVOP RO com amparo do parecer de sua assessoria jur dica sub rogou o contrato para a empresa ELETRON ELETRICIDADE DE ROND NIA S A Conforme ocorreu com o contrato 086 o DEVOP RO sub rogou empresa ELETRON o contrato 085 sem ao menos a empresa ter participado do certame licitat rio sendo apenas indicada pela empresa An lise no pr prio documento de cess o do contrato Ou seja contratou se uma empresa para execu o de um
634. tro Walton Alencar Rodrigues da Corte de Contas da Uni o Tendo em vista que nenhum interessado porventura alijado da licita o apresentou impugna o aos termos do edital penso que o Tribunal deve autorizar o prosseguimento da licita o apesar da exig ncia de cl usulas restritivas uma vez que tais cl usulas n o produziram em concreto danos ao procedimento licitat rio Embora essa circunst ncia de per si n o legitime a omiss o no edital refor a o entendimento de que havia uma interpreta o que n o dava margens a d vidas quanto ao alcance das exig ncias de qualifica o t cnica dos licitantes o9 A interpreta o juridicamente aceit vel que deveria ser dada lacuna do edital se ap ia num princ pio assente na doutrina p tria qual seja o da presun o da legalidade e veracidade das decis es da Administra o ao lado de condutas pautadas no princ pio da razoabilidade previsto no art 2 da Lei n 9 784 99 Odete Medauar in Direito Administrativo Moderno Revista dos Tribunais 1999 p 147 afirma que as decis es da administra o s o editadas com o pressuposto de que est o conformes s normas legais e de que seu conte do verdadeiro Dejflui se da li o acima referida que se deve partir da presun o de legalidade do ato perquirindo se a que a Administra o visava quando o expediu para s ap s constatada a aus ncia de um de seus elementos julgar pela sua ilegalidade
635. u d a correspond ncia da empresa n o numerada e nem assinada documento ap crifo An lise 6 6 N o obstante os fatos apontados o respons vel tomou ci ncia da pretens o da empresa e a considerou leg tima tanto que a respondeu por meio do fax acostado fl 227 do vol 1 Justificativa 6 7 O respons vel assevera que caso fosse avaliado que a competitividade estaria garantida o pedido n o era submetido aos gestores do empreendimento para altera o do vendor list tendo em vista que j tinham sido atendidos os requisitos estipulados no Decreto n 2 745 98 nos manuais internos da Petrobras e aplicada a orienta o contida no DIP SEJUR SUPER ADJ 012 98 fls 93 99 de 03 09 1998 que no seu quarto par grafo letra p diz No convite n o h mais extens o a cadastrados interessados somente participa quem for convidado devendo ser convidados no m nimo tr s pessoas fl 76 6 8 Arremata suas raz es de justificativa afirmando fl 76 que Cumpriu todos os procedimentos estabelecidos pelo Decreto n 2 745 conforme a interpreta o as orienta es e os procedimentos tra ados pelas reas Corporativas da Petrobras respons veis por tais atribui es grifamos An lise 6 9 O gestor argumenta que como a competitividade estava garantida o pedido n o foi submetido aos gestores do empreendimento Ocorre que na sua resposta empresa por meio do supracidado fax acostado fl 227 do vol 1 ju
636. u a 800 mm no m nimo 500 m 6 2 3 3 10 Execu o em uma nica obra de saneamento b sico em rea urbana pelo processo n o destrut vel em NATM de pelo menos 8 000 m oito mi metros c bicos de t neis 2 15 Nos dois anexos do edital de conte dos eminentemente t cnicos n o h quaisquer justificativas para o estabelecimento das quantidades acima seja no Memorial Descritivo e Desenhos de Projeto B sico anexo III vol 1 fls 60 78 seja nas Especifica es T cnicas de Materiais e Servi os e Crit rios de Medi es e Pagamento anexo IV vol 1 fls 79 106 Esta Corte atrav s do ac rd o 32 2003 1 C mara j se posicionou no sentido de considerar necess ria a adequada fundamenta o dos par metros de julgamento da capacita o t cnica de licitante assim como a sua publicidade Consideramos pertinente trazer cola o trechos do Voto do Exmo Sr Ministro Marcos Bemquerer Costa fundamentando tal posicionamento no julgamento do TC 007 358 2002 5 Nesse contexto pode se concluir que a entidade que promove a licita o deve fundamentar adequadamente a exig ncia da capacidade t cnica demonstrando de forma inequ voca sua imprescindibilidade e pertin ncia em rela o ao objeto licitado de modo a afastar eventual possibilidade de restri o ao car ter competitivo do certame iso Nessa circunst ncia considero que se deva determinar ao Munic pio de Macap que ao inserir nos
637. u a Constitui o nulo e dos atos nulos n o se originam direitos S mula n 473 do STF Com a anula o da revoga o a A o Ordin ria de Anula o de Ato Administrativo que tinha por objeto a anula o do Ato de Revoga o n 35 98 fls 261 in fine perde seu objeto e a partir da anula o por essa Corte de Contas n o mais subsistiria a provid ncia determinada pelo Magistrado a saber o direito de prefer ncia em rela o a outros aprovados em concursos ulteriores 13 5Apenas para robustecer a tese observe se que o Tribunal de Contas possui compet ncia constitucional para a fiscaliza o da legalidade dos atos praticados pelos gestores de recursos federais possuindo autonomia nesta atribui o n o estando vinculado a decis es do Poder Judici rio acerca de fatos que n o o obriguem expressamente 7 0 Minist rio P blico em rela o s defesas apresentadas pelo Sr Renzo Dino Sergente Rosa e Sr Alceu Roque Rech considera que restaram comprovadas ocorr ncias que atestam a viola o de princ pios constitucionais da impessoalidade e da isonomia entre os concorrentes porque algumas cl usulas do Edital n 104 97 permitiam que determinada categoria de pessoas tivesse prioridade sobre as demais Considerou tamb m que foi il cito o ato de revoga o n 35 98 que por isso deve ser anulado Propugnou tamb m pela anula o do Edital n 104 97 e dos atos dele dependentes 8 Por meio de despac
638. ua o insustent vel e deve ser corrigida imediatamente item II 2 43 Eventuais atos executados pela ANATEL que tenham ofendido aos princ pios da isonomia e do n o enriquecimento il cito al m de terem conflitado com a ampla legisla o citada nesta instru o devem ser revistos 44 A anula o dos atos pela pr pria administra o decorre do Poder de Auto Tutela de seus pr prios atos conforme j pacificado pela s mula do Supremo Tribunal Federal n 473 A administra o pode anular seus pr prios atos quando eivados de v cios que os tornam ilegais porque deles n o se originam direitos ou revog los por motivo de conveni ncia ou oportunidade respeitados os direitos adquiridos e ressalvada em todos os casos a aprecia o judicial 45 Al m disso pela Lei n 9 784 de 29 1 1999 encontra se positivado o dever da administra o em anular seus pr prios atos quando eivados de v cio de legalidade CAP TULO XIV DA ANULA O REVOGA O E CONVALIDA O Art 53 A Administra o deve anular seus pr prios atos quando eivados de v cio de legalidade e pode revog los por motivo de conveni ncia ou oportunidade respeitados os direitos adquiridos sem grifos no original 46 Importante ressaltar o per odo de decad ncia previsto no art 54 da mesma Lei para que a Administra o reveja seus atos Art 54 O direito da Administra o de anular os atos administrativos de que decorram efeitos
639. ualquer dano propondo se assim que seja relevada pela Corte de Contas 19 O Tribunal nas quest es relativas aus ncia de parecer jur dico nas licita es n o sendo detectado preju zo ao er rio vem sinalizando no sentido de aus ncia de dolo ou m f por parte dos respons veis falha formal e determina o conforme as supracitadas decis es apresentadas nas raz es de justificativa Ac rd o 62 1999 2 C mara e Decis o 561 98 Plen rio No primeiro por n o haver sido detectado nenhum preju zo ao Er rio foi determinada a imediata regulariza o das impropriedades subsistentes No segundo o fato de inexistir dano ao Er rio sinalizou no sentido de aus ncia de dano ou m f por parte dos respons veis considerando falha de natureza formal propondo determina o para que o rg o adotasse as provid ncias de modo a coibir a reincid ncia de tal falha V se assim que se trata de falha semelhante merecendo o mesmo tratamento 20 Ressalte se no que tange aos dois ind cios de irregularidade Ta e Ia que fator atenuante o fato de tratar se de obra de porte administrada por um rg o que n o especializado em obras nem tem experi ncia em constru o de pr dios A fun o prec pua do Judici rio julgar a do Legislativo legislar e a do Executivo administrar Os dois primeiros administram na excepcionalidade Dentro dessa excepcionalidade a constru o de pr dios coisa que n
640. uanto a esse ponto O caso em tela apresenta contornos suficientes para que seja tratado de forma peculiar mormente se consideradas as vultosas somas envolvidas totalizando mais de R 130 000 000 00 Diante de t o expressivo valor de se exigir maior rigor dos respons veis raz o pela qual as falhas detectadas ganham tamb m maior relevo CONCLUS O 23 Em vista do exposto elevamos o assunto considera o superior propondo a conhecer do presente Pedido de Reexame interposto pelo Sr Olavo Calheiros Filho com fundamento nos art 48 c c o par grafo nico dos artigos 32 e 33 da Lei n 8 443 92 para no m rito negar lhe provimento mantendo em consequ ncia o Ac rd o n 153 2002 Plen rio em seus exatos termos b comunicar o recorrente da delibera o que vier a ser adotada por esta Corte ER o Relat rio VOTO Interposto dentro do prazo legal a pe a sob an lise pode ser recebida como Pedido de Reexame tendo em vista que restaram atendidos os requisitos legais e regimentais pertinentes previstos no art 48 da Lei n 8 443 92 c c o art 286 do Regimento Interno TCU 2 O interessado insurge se contra a multa que lhe foi imposta por interm dio do Ac rd o n 153 2002 TCU Plen rio em virtude do n o parcelamento do objeto da Concorr ncia P blica n 01 98 que precedeu o Contrato n 05 98 ambos realizados pela SEINFRA no qual foram compreendidas as obras das Adutoras do Alto Sert o e do Agres
641. ue al m do ve culo utilizado pelo presidente em Curitiba Honda Accord EX Valor R 76 338 02 o Cofeci mant m em Bras lia outro com caracter sticas semelhantes Citr en Xsara Picasso Valor R 46 000 00 ou seja o presidente do Cofeci possui dois ve culos de representa o sua disposi o um em Curitiba e outro em Bras lia Sendo a sede do Conselho Federal de Corretores de Im veis em Bras lia as principais atividades s o desenvolvidas nesta capital N o vislumbramos como alega o gestor a ocorr ncia di ria de fatos que exijam a interfer ncia do Presidente em uma filial em Curitiba constitu da sem amparo legal que justificassem a utiliza o de tal ve culo a servi o da entidade Em nosso entendimento tal procedimento fere o princ pio da economicidade e tamb m o da moralidade administrativa us Assim considerando n o haver previs o legal para a manuten o de filial do Cofeci em Curitiba Considerando antiecon mico a manuten o de dois ve culos de representa o disposi o do Presidente do Cofeci Entendemos que n o devam ser acatadas as justificativas do gestor e propomos que seja determinado ao Cofeci que encerre suas atividades em Curitiba passando a ter uma nica sede conforme determina o art 8 da Lei n 6 530 78 e tamb m que adote provid ncias no sentido de alienar o ve culo em quest o d Irregularidade utiliza o de cons rcio para aquisi o de ve culo Processos 36
642. ue envolvem os interesses de diversos rg os simultaneamente e conflito de compet ncias e f diverg ncia entre a proposta do rg o setorial e o rg o central de planejamento 37 No que tange fase quantitativa por sua vez foi alegada certa dificuldade em se fazer os ajustes necess rios dentro do cronograma previsto que compreenderam fatores de diversas naturezas dificuldade de se fazer a estimativa de financiamento do setor p blico eventuais impactos da reforma tribut ria na receita dispon vel disponibiliza o de limites or ament rios extra teto pela SOF a alguns minist rios grande volume de a es em certos programas inexist ncia de m dulos de cr tica que identifiquem inconsist ncias no Sistema de Informa es Gerenciais e de Planejamento do Governo Federal SIGPLAN antes do envio da proposta oficial ao MPOG reduzido prazo para formula o e alimenta o no SIGPLAN e inexist ncia de aplicativos em inform tica que subsidiem o planejamento 38 A elabora o da programa o do PLPPA 2004 2007 inclusive no que tange ao cadastramento de a es foi registrada no SIGPLAN a partir de integra o deste sistema com o Sistema Integrado de Dados Or ament rios SIDOR sob coordena o da SPYMPOG 39 O projeto de lei do PPA inicialmente encaminhado ao Congresso Nacional continha inconsist ncias relacionadas a inexist ncia de indicadores e de alguns de seus atributos incompatibilidade entre dados finan
643. ue houve competitividade no certame pois o n mero de convidados foi superior a quatro vezes o n mero m nimo exigido o que como j comentamos no subitem 0 n o justificativa para a inser o da condi o de que os cons rcios devessem ser formados apenas por empresas convidadas Conclus o 8 7 Em suas raz es o gestor n o justificou a irregularidade motivo de sua audi ncia qual seja a inser o no convite n 857 8 006 02 6 de condi o que limitava a forma o de cons rcios apenas por empresas convidadas limitando se a argumentar que houve competitividade devido ao grande n mero de convites entregues s empresas 8 8 Entendemos que n o h respaldo legal para a restri o colocada no convite em tela Entretanto devido ao fato de a restri o ao car ter competitivo ter sido potencial visto que n o h ind cios de que haveria algum cons rcio que foi impedido de fato de participar do certame deixaremos de propor apena o ao respons vel sem preju zo de se determinar PETROBRAS que n o inclua nas suas cartas convite condi o que limite a forma o de cons rcios apenas por empresas convidadas no certame 8 9 Consirerando ainda que esta Corte de Contas j firmou entendimento no sentido de que n o se obtendo o n mero de tr s propostas aptas sele o na licita o sob a modalidade de convite imp e se a repeti o do ato com a convoca o de outros poss veis interessados Ac rd o n 263 1997 T
644. ue os valores unit rios por km constru do dos dois Contratos em tela 26 e 27 00 mesmo reajustados em 24 49 e 24 99 est o abaixo do menor custo unit rio atualizado para janeiro 2002 R 304 468 55 constante das Refer ncias de Custo do Fiscobras ink do site da Secob sobre obras fiscalizadas pelo Tribunal para obras similares ressalvadas as diferen as intr nsecas s obras de implanta o e pavimenta o rodovi rias l relacionadas AUDI NCIA DA CONSTRUTORA CASTILHO S A 6 Termos da audi ncia fl 106 apresente raz es de justificativa quanto s relevantes diferen as de custos dos servi os pertencentes s planilhas or ament rias das rodovias RO 370 Contrato 027 00 e RO 473 Contrato 026 00 Vide diferen as fl 98 6 1 Justificativas apresentadas 6 1 1 Deu entrada nesta Secex em 07 10 2002 a resposta da firma Construtora Castilho S A abarcando expediente datado do mesmo dia e assinado pelo seu Diretor Presidente JOS M RIO DE CASTILHO fls 110 12 e anexos correspondentes a v rias composi es de pre os fls 113 75 6 1 2Do referido expediente al m do esclarecimento de que o Sr M rcio Rinaldo Guinossi a quem foi dirigido o Of cio de audi ncia engenheiro e n o o representante legal da empresa constam as seguintes informa es e justificativas sintetizadas aqui objetivamente 1 a planilha da RO 473 Contrato 026 00 foi elaborada por esta empresa que segue controles rigorosos o
645. ue transferiria os recursos quando tanto a Lei de Licita es quanto a Lei de Responsabilidade Fiscal exigem que antes de licitar e contratar deva haver plena adequa o Lei Or ament ria Anual do ente que realizar as despesas no caso o pr prio Munic pio Quanto ao registro da obra no plano plurianual n o houve identifica o de irregularidade pela equipe de auditoria que registrou s fls 65 que a Prefeitura teria contemplado a obra no referido plano no entanto teria deixado de incluir reserva de contrapartida para o exerc cio de 2003 2 24 Apesar de o respons vel n o ter conseguido elidir a irregularidade em comento e considerando n o ter havido o repasse por parte da Uni o consideramos pertinente propor que esta Corte recomende Prefeitura Municipal de Avar a inclus o de previs o or ament ria no tocante reserva de contrapartida no or amento municipal assim como se certifique previamente da exist ncia de recursos or ament rios suficientes para a assun o dos custos da obra a ser contratada Aus ncia de estudos t cnicos preliminares assegurando o adequado tratamento do impacto ambiental e do respectivo licenciamento relativamente obra de drenagem contratada pela municipalidade objeto da Concorr ncia 004 02 Processo 147 02 a ser realizada em rea de preserva o ambiental Esclarecimentos 2 25 Essencialmente informou o respons vel a A rea n o de preserva o ambiental mas
646. ulo de parentesco com membros do TRE PB ou do TJ PB 14 0s recorrentes ressaltam tamb m que houve omiss o na determina o acima mencionada pois na pr tica inseriu aparentemente casos onde n o existe o parentesco de que exemplo a situa o do embargante Emmanuel Coriolano Ramalho genro de Desembargador porquanto genro n o parente e nem afinidade parentesco Nesse sentido menciona doutrina legisla o e trecho do Voto do Ministro do STF Adal cio Nogueira no RE 69543 SP RTL 57 864 15 Indicam por fim a presen a de obscuridade pelo fato de a determina o em comento n o ter especificado o nome dos servidores a ser atingidos 16 Apresentam o mesmo pedido feito pelo Presidente do TRE PB acrescendo solicita o para que seja expressamente declarada no Ac rd o recorrido a extens o restrita da express o parente no art 10 da Lei n 9 421 96 excluindo os parentes de c njuge que ali constam por conta do teor da decis o do Supremo Tribunal Federal dos dispositivos do C digo Civil e da altera o e revoga o t cita de dispositivos mais abrangente art 72 da Lei 5 010 66 41 17 Quanto a Andr Ara jo Cavalcanti verifico que em ess ncia este embargante apresenta as mesmas raz es oferecidas por Emmanuel Coriolano Ramalho Liana Arnaud de Ara jo e Yasnaya Poliana Leite Fontes do formulando pedido de mesmo teor raz o por que n o se faz necess ria a reprodu o dos argumentos p
647. umulativos o melhor aproveitamento dos recursos dispon veis no mercado e a amplia o da competitividade Ocorrentes ambos haver conveni ncia para o interesse p blico em que se parcele a execu o do objeto que resultar em vantagem para a Administra o Por conseguinte parcelar a execu o nessas circunst ncias dever a que n o se furtar a Administra o sob pena de descumprir princ pios espec ficos da licita o tal como o da competitividade Da a reda o trazida pela Lei n 8 883 94 haver suprimido do texto anterior a ressalva a crit rio e conveni ncia da Administra o fortemente indicando que n o pode haver discri o parcelar ou n o quando o interesse p blico decorrer superiormente atendido do parcelamento Este de rigor com evidente apoio no princ pio da legalidade Casio 10 Com efeito para lograr o intento de descaracterizar a irregularidade que fundamentou a aplica o da multa recorrida cumpriria ao interessado demonstrar cabalmente que o parcelamento das obras em quest o n o se mostrou como a melhor op o t cnica e econ mica de molde a autorizar a perda da competitividade decorrente do n o parcelamento daquelas em licita es distintas 11 Conforme j asseverei limitou se o recorrente a enfatizar aspectos de vantajosidade na op o adotada sob o ponto de vista administrativo e operacional Todavia n o foram apresentados elementos de convencimento que corroborass
648. uradas TCE s datam de 1995 Esse n mero por si s demonstra o descaso como vem sendo tratado pelo INSS ao longo dos anos em poca anterior sua gest o o procedimento adequado para apurar os fatos identificar os respons veis e quantificar os danos com vistas a recompor o er rio N o esper vamos entretanto que a Diretora Presidente avocasse para si todas as compet ncias delegadas inclusive a da instaura o da tomada de contas especial o que inclusive iria de encontro ao princ pio administrativo da descentraliza o Esperava se que tomasse as medidas administrativas estrat gicas necess rias para eliminar os impedimentos sua instaura o e 73 coordenasse medidas paliativas que mesmo provis rias pudessem amenizar os danos causados por essa omiss o A insufici ncia de recursos humanos qualificados inclusive de contadores tamb m um problema cr nico not rio da Institui o levando in meras dificuldades gest o do administrador p blico Sua solu o independe apenas da vontade desse mas tamb m da disponibilidade or ament ria e da avalia o da medida por outros rg os no caso o Minist rio do Planejamento Or amento e Gest o Apesar de considerarmos que houve descumprimento da Decis o deste Tribunal de Contas quanto instaura o de TCE s a an lise de toda a documenta o e dos fatos apresentados pela signat ria contribu ram para atenuar essa falta e justific la A despeito do curt
649. ustent vel dos recursos naturais com nfase na promo o da educa o ambiental 20 Ampliar a participa o do pa s no mercado internacional preservando os interesses nacionais 21 Incentivar e fortalecer as micros pequenas e m dias empresas com o desenvolvimento da capacidade empreendedora 190 22 Fortalecer a cidadania com a garantia dos direitos humanos respeitando a diversidade das rela es humanas 23 Garantir a integridade dos povos ind genas respeitando sua identidade cultural e organiza o econ mica 24 Valorizar a diversidade das express es culturais nacionais e regionais 25 Garantir a seguran a p blica com a implementa o de pol ticas p blicas descentralizadas e integradas 26 Preservar a integridade e a soberania nacionais 27 Promover os interesses nacionais e intensificar o compromisso do Brasil com uma cultura de paz solidariedade e de direitos humanos no cen rio internacional 28 Implementar uma nova gest o p blica tica transparente participativa descentralizada com controle social e orientada para o cidad o 29 Combater a corrup o e 30 Democratizar os meios de comunica o social valorizando os meios alternativos e a pluralidade de express o 51 Embora o Manual de Elabora o das Orienta es Estrat gicas de Governo defina a necessidade de previs o de indicadores que ir o permitir a aferi o dos desafios a apresenta o de ndices n o consta na Mensagem qu
650. ustificativa apresentadas pelo Sr Jo o Teodoro da Silva Presidente do Cofeci relativamente s ocorr ncias constantes das al neas a b c d e f g h i 1 e n do item 3 deste Relat rio e aplicar lhe a multa prevista no art 58 inciso II da Lei 8 443 92 9 2 rejeitar as raz es de justificativa apresentadas pelos Srs In cio Vale da Silva Rog rio Ferreira Coelho e Carlos Roberto F de Oliveira membros da Comiss o de Licita o no tocante s faltas indicadas no item 5 deste Relat rio e aplicar lhes a multa prevista no art 58 inciso II da Lei 8 443 92 9 3 determinar ao Conselho Federal de Corretores de Im veis com fulcro no art 43 I da Lei 8 443 92 c c art 250 II do Regimento Interno do TCU que a abstenha se de admitir pessoal sem a realiza o de pr vio concurso p blico ante o disposto no art 37 II da Constitui o Federal e na S mula 231 de jurisprud ncia deste Tribunal adotando medidas no prazo de 60 sessenta dias para a rescis o dos contratos ilegalmente firmados a partir de 18 05 2001 b promova a adequa o da Portaria 04 95 Plano de Cargos e Sal rios do Cofeci no prazo de 60 sessenta dias legisla o que regula a administra o de pessoal no mbito federal especialmente os artigos 7 e 10 que tratam da ascens o funcional ante inviabilidade jur dica de sua subsist ncia c abstenha se de utilizar testes de aptid o e sele o com objetivo eliminat rio ou
651. utiva do Minist rio do Planejamento Or amento e Gest o e Secretaria de Planejamento e Investimentos Estrat gicos do Minist rio do Planejamento Or amento e Gest o 10 Ata n 4 2004 Plen rio 11 Data da Sess o 11 2 2004 Ordin ria 12 Especifica o do qu rum 12 1 Ministros presentes Valmir Campelo Presidente Humberto Guimar es Souto Adylson Motta Guilherme Palmeira Ubiratan Aguiar Benjamin Zymler Relator e os Ministros Substitutos Augusto Sherman Cavalcanti e Marcos Bemquerer Costa VALMIR CAMPELO Presidente BENJAMIN ZYMLER Ministro Relator Fui Presente LUCAS ROCHA FURTADO Procurador Geral GRUPO I CLASSE V Plen rio TC 016 057 2002 0 c 01 volume Natureza Relat rio de Auditoria Entidade Conselho Federal de Corretores de Im veis Cofeci Respons veis Jo o Teodoro da Silva CPF n 157 714 079 68 In cio Vale da Silva CPF n 296 675 851 15 Rog rio Ferreira Coelho CPF n 448 989 676 04 Carlos Roberito F de Oliveira CPF n 222 918 301 04 e Andr Luiz Bravim CPF n 025 512 842 87 SUM RIO Relat rio de Auditoria realizada em Conselho de fiscaliza o das profiss es regulamentadas Constata o de ind cios de irregularidades Audi ncia Argumentos apresentados por alguns respons veis que n o justificam ou elidem as faltas apuradas Aplica o de multa Determina es RELAT RIO Trata se do Relat rio da Auditoria realizada no Conselho Federal de Corretore
652. v 1 os quais consoante determina o do Relator fl 275 v 1 foram juntados aos autos e restitu dos Secex AM com vistas an lise e verifica o do seu eventual reflexo nas contas A Secex AM em nova instru o prop s em un ssono e no essencial que fls 278 282 v 1 a sejam julgadas irregulares as presentes contas e condenado em d bito o respons vel abaixo relacionado com fulcro nos arts 1 inciso I 16 inciso III al nea c e 19 caput da Lei n 445 92 pela import ncia especificada atualizada monetariamente e acrescida dos juros de mora calculados a partir das datas discriminadas at a efetiva quita o do d bito fixando lhe o prazo de 15 dias para que comprove perante este Tribunal o recolhimento aos cofres da Funda o Nacional de Sa de nos termos do art 23 inciso II al nea a da citada lei b seja autorizada desde logo a cobran a judicial da d vida nos termos do art 28 inciso II da Lei n 8 443 92 caso n o atendida a notifica o c sejam remetidas c pias dos presentes autos ao Minist rio P blico da Uni o nos termos do art 16 3 da Lei n 8 443 92 Respons vel Gefferson Almeida de Oliveira Ocorr ncia irregularidades no Conv nio n 21 95 Funasa MS despesa realizada ap s o prazo de vig ncia n o comprova o de aquisi o de materiais duplicidade na presta o de contas inidoneidade nas notas fiscais de comprova o de aquisi o de materi
653. vadas a diversidade das falhas e a repeti o de algumas delas justificam a irregularidade das contas e a apena o dos sobreditos respons veis mediante a comina o de multa notadamente em face da gravidade de parte das infra es conforme observado pela Unidade T cnica VI Destarte colocamo nos de acordo com a proposi o da 3 SECEX inclusive com a recomenda o sugerida pelo Sr Diretor corroborada pelo titular da Secretaria nos termos das conclus es de fls 1279 1282 item 38 e 1284 item 7 sintetizadas fl 1286 propondo todavia que a multa porventura aplicada fl 1280 item 38 3 tenha por fundamento o artigo 58 inciso I da Lei n 8 443 92 a teor do artigo 19 par grafo nico do citado diploma legal o relat rio VOTO Pelos judiciosos fundamentos apresentados pelo Analista respons vel pela instru o do processo coloco me de acordo in totum com as suas conclus es no sentido de que sejam presentes contas julgadas irregulares relativamente aos Srs Nilson Prado Godoy e Manoel da Silva na gest o do Parque de Material Aeron utico de Lagoa Santa MG j que restou devidamente caracterizada a pr tica contumaz de viola o aos princ pios mais elementares que norteiam a gest o da coisa p blica com s rios riscos de dano ao Er rio 2 Veja se que sistematicamente os respons veis violaram ao longo do exerc cio de 1999 as disposi es da Lei n 8 666 93 n o elaboravam projeto b sico o
654. valor acordado na promessa de compra e venda 9 2 3 adote provid ncias no sentido de evitar em futuras licita es n o anexa o de pe as essenciais ao certame como a verificada no TP 01 2002 relativa a n o anexa o ao procedimento licitat rio do Estudo de Pr dimensionamento de reas com as respectivas Diretrizes Gerais da Administra o com prov vel preju zo aos licitantes para formula o de suas propostas considerando os prazos m nimos estabelecidos no art 21 2 e 3 ltima parte da Lei n 8 666 93 e o disposto no art 40 2 da mesma Lei 9 2 4 adote em futuros certames licitat rios a verifica o da conformidade de cada proposta com os pre os correntes no mercado com o consequente registro de tais pre os na ata de julgamento e dos crit rios de aceitabilidade dos pre os unit rios dos servi os licitados promovendo se a desclassifica o das propostas desconformes ou incompat veis de acordo com o art 43 IV da Lei n 8 666 93 9 2 5 providencie o cadastramento do contrato n 002 2003 no Sistema Integrado da Administra o de Servi os Gerais SIASG em cumprimento ao art 18 da Lei n 10 524 2002 9 2 6 adote provid ncias no sentido de corrigir a inexatid o material constante no Anexo VII subitem 5 2 3 parte integrante do contrato ante a exist ncia de conflito entre o disposto no caput desse subitem e o texto inserido logo ap s 9 2 7 observe em futuras licita es o di
655. ve considerar as caracter sticas pr prias de cada rea exigindo dessa forma que a capacita o proporcionada pelo rg o central de planejamento e ou pelas escolas de governo seja complementada pelos rg os setoriais 154 An lise A afirma o encaminhada pelo gestor corroborada pela equipe No entanto faz se necess rio intensificar o aperfei oamento nos rg os setoriais cujas defici ncias na apresenta o de indicadores de resultado foram mais acentuadas conforme constatado no presente Relat rio Dado o exposto reitera se a determina o inicialmente proposta 155 Proposta de Encaminhamento item 1 2 8 Os processos de revis o incorporam os aperfei oamentos necess rios para melhoria dos procedimentos de elabora o dos plano plurianuais com a participa o dos diversos rg os setoriais 156 An lise A determina o proposta pela equipe foi sugerida pelos integrantes dos rg os setoriais que participaram da elabora o do PLPPA 2004 2007 O objetivo desta a o seria o de aprimorar o processo de planejamento realizado pelo Minist rio de Planejamento Or amento e Gest o em conjunto com os demais rg os da administra o p blica Considerando que a auditoria identificou oportunidades de melhoria nesse processo especialmente quanto aos prazos concedidos e ao treinamento dos respons veis reitera se a determina o proposta VI PROPOSTA DE ENCAMINHAMENTO Diante do exposto submetemos os autos consider
656. versas cl usulas que atestam a irregularidade do Edital do Conv nio ora sob Exame e que justificam inclusive a anula o desse Edital e dos atos dele dependentes Tais ocorr ncias considero configuraram flagrante desrespeito a princ pios constitucionais elementares e que tais ilicitudes podiam ter sido identificadas a partir de exame superficial dos termos desse Edital Tais elementos de convic o conduzem me ao entendimento de que aqueles respons veis agiram com intuito de privilegiar servidores que j prestavam servi os entidade 8 Acrescento ainda que a despeito da mencionada revoga o as irregularidades apontadas causaram transtornos visto que consumiram recursos materiais e humanos na concep o e desenvolvimento do Concurso Veja se inclusive que as consegii ncias das mencionadas ilicitudes se projetam at os dias de hoje visto que existem servidores que s o mantidos irregularmente em seus cargos por terem obtido aprova o nesse concurso Tendo em vista a natureza das ocorr ncias relatadas e suas consegii ncias para a entidade entendo em conson ncia com os pronunciamentos contidos nos autos que merecem ser apenados os referidos respons veis com a multa do art 58 da Lei n 8 443 92 no valor de R 8 000 00 ASCENS ES FUNCIONAIS POSTERIORES A 23 4 93 IV Exame das Raz es de Defesa Apresentadas pelos Respons veis 9 A respeito das ascens es funcionais tratadas no presente feito considero pertinentes as
657. xp e seu posicionamento com os seguintes argumentos a a Lei n o exige que se tenha a disponibilidade ou a provis o de recursos or ament rios mas sim a previs o desses recursos fls 103 b a Lei de Licita es n o exige que se tenha nem mesmo a previs o de recursos or ament rios para o seu atendimento integral quanto mais a efetiva provis o da quantia respectiva fls 103 c de acordo com o art 7 2 inciso IV da Lei n 8 666 93 no caso de objeto cuja execu o esteja prevista para se desdobrar em mais de uma exerc cio a pr pria Lei fixou condi o no sentido de que suas metas estejam contempladas em plano plurianual fls 103 Se exige que exista previs o de recursos or ament rios suficientes para o atendimento da despesa que ocorrer no pr prio exerc cio em que se realizar o certame fls 104 d Havia previs o de recursos or ament rios tanto no Or amento Municipal quanto no Or amento Geral da Uni o fls 105 e Al m da previs o constante no or amento municipal tamb m foram consideradas outras constantes do Or amento Geral da Uni o R 6 000 000 00 que permitiu a apresenta o de Plano de Trabalho autorizada pela Secretaria Especial de desenvolvimento Urbano fls 105 Al m disso tamb m havia previs o de recursos or ament rios na classifica o funcional program tica 18 542 055 1845 0324 fls 106 f A men o ao exerc cio
658. xpresse detalhadamente os custos envolvidos na obra ou servi o a ser contratado arts 7 2 inciso II e 40 2 inciso II da Lei 8 666 93 9 8 8 observe as disposi es do art 22 7 da Lei n 8 666 93 que estabelece quando for imposs vel a obten o do n mero m nimo de 3 tr s licitantes sejam as circunst ncias limita es do mercado ou o manifesto desinteresse dos convidados devidamente justificadas no processo administrativo sob pena de repeti o do convite Decis o 274 94 Plen rio TCU 9 8 9 observe os prazos m nimos estabelecidos no art 21 2 da Lei 8 666 93 em especial quanto ao inciso IV mesmo nos casos em que as empresas convidadas j tenham entregue suas propostas de modo a resguardar a participa o de outros poss veis interessados nos termos do art 22 8 3 desse mesmo diploma legal 9 8 10 realize pagamentos a terceiros somente ap s a integral presta o dos servi os de acordo com o cronograma financeiro previamente acordado para que haja a regular liquida o da despesa em aten o ao art 62 da Lei 4 320 64 c c o art 38 do Decreto 93 872 86 9 8 11 documente de modo detalhado e formal em seus processos administrativos o resultado dos servi os prestados por terceiros com explicita o da data em que os trabalhos foram realizados e da identifica o dos funcion rios da empresa que foram respons veis pela execu o de modo a comprovar a efetiva realiza o dos
659. za o pelo Comit Paraol mpico Brasileiro CPB de recursos transferidos aquela entidade em decorr ncia da Lei 10 264 2001 Lei Agnelo Piva em finalidade n o prevista no referido normativo ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em sess o do Plen rio ante as raz es expostas pelo Relator e com fundamento no art 1 inciso II da Lei 8 443 92 e no art 237 do Regimento Interno em 9 1 conhecer da representa o e consider la procedente 9 2 fixar o prazo de 60 sessenta dias a contar da ci ncia para que o Comit Paraol mpico Brasileiro CPB comprove perante o Tribunal a restitui o s contas banc rias espec ficas para a movimenta o dos recursos provenientes da Lei 10 264 2001 Caixa Econ mica Federal ag ncia 0002 conta 5 476 9 ou Banco do Brasil ag ncia 2 863 0 conta 012 739 6 das import ncias a seguir discriminadas com os acr scimos legais calculados a partir das datas indicadas at a data do efetivo recolhimento deduzidas de R 43 353 84 a partir de 17 1 2002 VALOR R DATA 36 901 24 10 09 2001 18 055 57 21 11 2001 27 536 29 28 11 2001 9 3 informar ao Comit Paraol mpico Brasileiro que o n o cumprimento da determina o constante do item 9 2 acarretar a sujei o dos respons veis s san es previstas na Lei 8 443 92 e a instaura o de tomada de contas especial 9 4 dar ci ncia ao Minist rio do Esporte enviando lhe c pia do inteiro teor deste Ac r

PLENÁRIO - Tribunal de Contas da União

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