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código municipal de postura e meio ambiente

1. Barro Alto BA 24 CEP 44895 000 e mail pmba Dholistica com br Fone Fax 74 3629 1114 1129 PREFEITURA MUNICIPAL DE BARRO ALTO CNPJ 13 234 349 0001 30 HI Se o licenciado se negar a exibir a licen a de localiza o autoridade competente quando solicitado a faz lo deixar de atender leg timo de qualquer rg o da Administra o P blica IV Por solicita o da autoridade competente provados os motivos que fundamentam o pedido 1 Cassada a licen a o estabelecimento ser imediatamente fechado 2 Poder ser igualmente fechado todo estabelecimento quer exercer atividades sem a necess ria licen a expedida de conformidade com o que preceitua este cap tulo Art 70 O exerc cio do comercio ambulante depender sempre de licen a especial que ser concedida em conformidade com as prescri es da legisla o fiscal do munic pio e do que preceitua este c digo Art 71 Da licen a dever constar os seguintes elementos essenciais al m de outros que forem estabelecidos l N mero de inscri o Il Resid ncia do com rcio ou respons vel HI Nome raz o social ou denomina o sob cuja responsabilidade funciona o com rcio Art 72 O vendedor ambulante n o licenciado para o exerc cio ou per odo em que esteja exercendo a atividade ficar sujeito apreens o da mercadoria encontrada em seu poder Art 73 Na infra o de qualquer artigo deste capitulo ser imposta
2. HI Nos abrigos instalados nos pontos de carros de aluguel ou passageiros de coletivos urbanos e ainda nos postes indicativos de ponto de parada IV Nos edif cios ou pr dios p blicos V Nos templos e casas de ora es 1 Os an ncios suspensos luminosos ou n o ser o colocados a uma altura m nima de dois metros e meio do passeio p blico 2 Quando se trata de pr dios de mais de um pavimento n o poder em hip tese alguma a publicidade das partes t rreas prejudicarem a visibilidade das portas e janelas dos usu rios dos pavimentos superiores 3 Os an ncios letreiros e similares dever o ser conservados em boas condi es e renovados ou consertados sempre que tais provid ncias sejam necess rias para o seu bom aspecto e seguran a Art 214 Os contribuintes autorizados a distribuir panfletos boletins avisos programas e assemelhados em vias e logradouros p blicos dever o proceder limpeza do local ap s o t rmino de atividade Rua Miguel Marques de Almeida n 139 Centro Barro Alto BA 60 CEP 44895 000 e mail pmba Dholistica com br Fone Fax 74 3629 1114 1129 PREFEITURA MUNICIPAL DE BARRO ALTO CNPJ 13 234 349 0001 30 Art 215 O poder Executivo mediante licita o poder autorizar a explora o de publicidade nos postes de sinaliza o de ruas e de paradas de nibus na sede nas bancas e quiosques abrigos dos pontos de t xis e de passageiros de c
3. BA 49 CEP 44895 000 e mail pmba Dholistica com br Fone Fax 74 3629 1114 1129 PREFEITURA MUNICIPAL DE BARRO ALTO CNPJ 13 234 349 0001 30 4 Ao conceder a autoriza o o poder Executivo estabelecer as condi es que julgar convenientes para garantir tamb m a ordem a moralidade e o sossego de seus frequentadores e vizinhan a 5 Nenhum estabelecimento comercial ou de divers o noturna poder funcionar sem o alvar de licen a de localiza o para execu o de m sica ao vivo e mec nica 6 Para execu o de m sica ao vivo e ou mec nica em estabelecimentos comerciais ou de divers es noturnas necess ria para uma total adequa o ac stica do pr dio onde situem que dever ser comprovada e aprovada pela DIVIS O DE CONTROLE DO MEIO AMBIENTE e ser for o caso Laudo de vistoria do corpo de bombeiros pr prio para a atividade 7 Os promotores de divertimento p blico e efeitos competitivos que demandam o uso de veiculo ou qualquer outro meio de transporte pelas vias p blicas dever o apresentar previamente os planos regulamentos e itiner rios aprovados pelas autoridades policiais e de tr nsito e comprovar idoneidade financeira para responder por eventuais danos causados por eles ou pelos participantes aos bens p blicos ou particulares Art 169 Em todas as casas de divers es p blicas ser o observadas as seguintes disposi es al m das estabelecidas pelo c digo de
4. C DIGO MUNICIPAL DE POSTURA E MEIO AMBIENTE PREFEITURA MUNICIPAL DE BARRO ALTO CNPJ 13 234 349 0001 30 Lei n 065 2009 INSTITUI O C DIGO MUNICIPAL DE POSTURA E DO MEIO AMBIENTE disp e sobre o sistema Municipal de BARRO ALTO e d outras providencias com as altera es introduzida pelas Leis Municipais n s 089 2011 e 119 2013 O Prefeito Municipal de BARRO ALTO estado da Bahia no uso de suas atribui es legais que lhe confere a Lei faz saber que a C mara Municipal de Vereadores aprova e eu sanciono a seguinte Lei T TULO INTRODU O CAP TULO I DOS PRINC PIOS Art 1 Esta Lei estabelece o C digo de Postura e Pol tica Municipal do Meio Ambiente cria o Conselho Municipal em Defesa do Meio Ambiente institui o Fundo Municipal do Meio Ambiente FMMA e cria Sistema Municipal de Meio Ambiente SISMUMA Nova reda o dada pela Lei n 119 de 18 de novembro de 2013 Art 2 A Pol tica Municipal do Meio Ambiente tem como objetivo manter ecologicamente controlado o Meio Ambiente bem de uso comum do povo e essencial sadia qualidade de vida impondo os no Poder P blico Municipal o dever de defend lo preserv lo e recuper lo Par grafo nico A pol tica Municipal de Meio Ambiente atende aos seguintes princ pios I O Munic pio tem compet ncia legislativa em rela o pol tica Municipal de Meio Ambiente gest o ambiental em seu territ rio cria o de unidades de conserva
5. Relat rio de Impacto Ambiental Documento que resume e sintetiza os estudos t cnicos e cient ficos de avalia o de impacto Estudo de Impacto Ambiental EIA Sistema de rea Verde reas verdes compostas de reas de prote o ambiental reas verdes dos loteamentos e parques municipais e corredores ecol gicos Vibra o O tremor ou oscila o causada por um corpo em movimento que se propaga pelo ar solo ou gua que poder interferir nas fun es org nicas dos seres vivos e ou nas estruturas de edifica es comprometendo seu equil brio e seguran a CAP TULO IV DAS INFRA ES E DAS PENAS Art 5 Constitui infra o toda a o ou omiss o contr ria s disposi es deste c digo ou de outras leis decretos resolu es ou atos baixados pelo Governo Municipal no uso do seu poder de pol cia Rua Miguel Marques de Almeida n 139 Centro Barro Alto BA 5 CEP 44895 000 e mail pmba Dholistica com br Fone Fax 74 3629 1114 1129 PREFEITURA MUNICIPAL DE BARRO ALTO CNPJ 13 234 349 0001 30 Art 6 Ser considerado infrator todo aquele que cometer infra o ou mandar constranger ou auxiliar algu m a praticar infra o e ainda os encarregados da execu o das leis que tendo conhecimento da infra o deixarem de autua o infrator Art 7 As penalidades a que se refere este C digo n o isentem o infrator da obriga o de reparar o dano resultante da infra o na forma
6. Miguel Marques de Almeida n 139 Centro Barro Alto BA 59 CEP 44895 000 e mail pmba Dholistica com br Fone Fax 74 3629 1114 1129 PREFEITURA MUNICIPAL DE BARRO ALTO CNPJ 13 234 349 0001 30 Art 212 N o ser permitida a publicidade quando l Pela sua natureza provoque aglomera o prejudicial ao transito p blico HI De alguma forma prejudique os aspectos paisag sticos da cidade seus panoramas naturais monumentos t picos Hist ricos e Tradicionais e ainda em frente s Pra as Parques e Jardins P blicos lll Seja ofensiva moral ou contenha dizeres desfavorecendo a indiv duos cren as ou institui es IV Obstrua intercepte ou reduza o v o das portas e janelas e respectivas bandeiras V Contendo incorre o de linguagem VI Pelo seu n mero ou m distribui o prejudique os aspectos das fachadas ou visibilidade dos pr dios VII Folders de cigarro ou bebidas alco licas ou de est a menos de 100 cem metros de pr escolas e escolas de 1 e 2 ou 3 grau Art 213 N o ser o permitidas coloca o ou inscri o de an ncios ou cartazes Nova reda o dada pela Lei 089 2011 I Nos muros e terrenos baldios sem autoriza o do propriet rio do im vel Pintados ou colocados diretamente sobre muros fachadas grades monumentos postes e nos parques e jardins p blicos IH Nas cal adas meios fios leitos de ruas e reas de circula o das pra as p blicas
7. Sindicato de BARRO ALTO 2 O Prefeito Municipal nomear os membros titulares e suplentes do Conselho Municipal do Meio Ambiente 3 Os Membros do Conselho dever o manter conduta adequada natureza t cnica do colegiado segundo padr es ticos de probidade de decoro e de boa f vedada em qualquer hip tese a utiliza o da sua condi o para fins da sua promo o pessoal 4 A estrutura do Conselho compreende a presid ncia vice presid ncia secretaria e a tesouraria Par grafo nico O poder executivo regulamentar o Conselho Municipal em Defesa do Meio Ambiente CAP TULO III DO RG O AMBIENTAL Art 19 A SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSENT VEL o rg o de administra o direta com a finalidade de planejar executar e coordenar a execu o por outros rg os da pol tica municipal de Meio Ambiente Nova reda o dada pela Lei 089 2011 Par grafo nico Compete a DIVIS O DE CONTROLE DO MEIO AMBIENTE no territ rio municipal sem preju zo de outras atribui es legais dispostas em Lei espec fica l Dar apoio t cnico e administrativo ao Conselho Municipal em Defesa do Meio Ambiente ll Elaborar pareceres t cnicos estudos pr vios de impacto ambiental e de vizinhan a na forma desta Lei para encaminhamento do Conselho Municipal em Defesa do Meio Ambiente lll Propor a cria o das unidades municipais de conserva o e realizar estudos t
8. a pena de apreens o que consistir na tomada dos objetos que constitui infra o ou foram utilizados para pratic la sendo seu recolhimento feito mediante recibo descritivo Art 233 N o s o diretamente pass veis das penas definidas desse c digo l Os incapazes na foram da Lei IH Os que forem comprovadamente coagidas a cometer a infra o Par grafo nico Sempre que a infra o for praticada por qualquer dos agentes que refere este c digo a pena recair l Sobre os pais tutores ou pessoa cuja guarda estiver o menor II Sobre o curador ou pessoa cuja guarda estiver o incapaz Rua Miguel Marques de Almeida n 139 Centro Barro Alto BA 64 CEP 44895 000 e mail pmba holistica com br Fone Fax 74 3629 1114 1129 PREFEITURA MUNICIPAL DE BARRO ALTO CNPJ 13 234 349 0001 30 Il Sobre qualquer que der causa contraven o for ada Art 234 O poder Executivo regulamentar os procedimentos relativos aos autos de infra o CAP TULO II DOS RECURSOS Inclu do pela Lei n 119 de 18 de novembro de 2013 Art 235 O autuado poder apresentar defesa no prazo de 20 vinte dias contados da data do recebimento da notifica o Art 236 A defesa da san o ou da a o fiscal instaura o processo de contencioso administrativo em primeira inst ncia Par grafo nico A impugna o mencionar Autoridade julgadora a quem dirigida Il A qualifica o do impugnan
9. cnicos para o manejo IV Cadastrar licenciar monitorar e fiscalizar a implanta o e funcionamento de empreendimentos com potencial de impacto ambiental Rua Miguel Marques de Almeida n 139 Centro Barro Alto BA 9 CEP 44895 000 e mail pmba Dholistica com br Fone Fax 74 3629 1114 1129 PREFEITURA MUNICIPAL DE BARRO ALTO CNPJ 13 234 349 0001 30 V Articular se com organismos Federais Estaduais Municipais lim trofes Empresas e Organiza es n o governamentais para execu o de programas relativos aos recursos ambientais VI Promover a arboriza o dos logradouros p blicos e reflorestamento de matas ciliares VII Promover em colabora o com a Secretaria Municipal de Educa o Cultura e Esporte programas de educa o ambiental VIII Dar apoio t cnico e administrativo ao Minist rio P blico nas suas a es institucionais em defesa do Meio Ambiente IX Articular com o rg o componente a fiscaliza o das infra es ambientais e promover a responsabiliza o e a repara o dos danos X Definir normas para a coleta transporte tratamento e deposi o de res duos s lidos urbanos e industriais em especial processo que envolva sua reciclagem XI Executar outras atividades correlatas CAP TULO IV DOS RG OS SETORIAIS Art 20 As normas e diretrizes estabelecidas nesta Lei ou dela decorrente condicionam as a es e a elabora o de planos programas e projetos dos dem
10. efetuada por agentes de controle ambiental Art 128 Os dep sitos de particulares de s lica dever o ser mantidos midos para evitar dispers o pela atmosfera Par grafo nico A constata o de emiss o que trata este artigo ser efetuada por agente de controle ambiental SE O II FONTES M VEIS Art 129 A frota do Munic pio de suas concession rias e permission rias bem como de empreiteiras que a ela prestem servi o dever o estar com os motores Rua Miguel Marques de Almeida n 139 Centro Barro Alto BA 38 CEP 44895 000 e mail pmba Dholistica com br Fone Fax 74 3629 1114 1129 PREFEITURA MUNICIPAL DE BARRO ALTO CNPJ 13 234 349 0001 30 devidamente regulados vedado a presta o de servi os por ve culos que soltem fuma a ou com n veis de ru dos inapropriados Art 130 O Munic pio poder interditar a passagem ou estacionamento de ve culos portadores de cargas perigosas e ou radioativas nas reas habitadas Art 131 O transporte de cargas nas vias p blicas pass vel de lan ar material particulado na atmosfera dever ser adequadamente coberto de modo a evitar a sua dispers o T TULO VI DA QUALIDADE DA VIDA URBANA CAP TULO NICO DAS DISPOSI ES GERAIS Art 132 A qualidade de vida Urbana no Munic pio ser mantida pela extens o do atendimento de servi os p blicos totalidade da popula o e pelas condicionantes ambientais da organiza o do espa o u
11. es ambientais Toda a o de educa o ambiental dever difundir os princ pios de legisla o ambiental vigente XII Elementos f sicos Relevo geologia clima micro bacias ou sub bacias e bacias fluviais e ainda aqueles de significado hist rico cultural paisag stico paleontol gico e est tico XIII Espa os p blicos S o reas que constituem o elo entre o individuo e as comunidades oferecendo servi os e lazer coletivo XIV Est ril O res duo deixado pela explora o e lazer coletivo Rua Miguel Marques de Almeida n 139 Centro Barro Alto BA 3 CEP 44895 000 e mail pmba Dholistica com br Fone Fax 74 3629 1114 1129 XV XVI XVII XVIII XIX XXII XXIII XXIV XXVI PREFEITURA MUNICIPAL DE BARRO ALTO CNPJ 13 234 349 0001 30 Gerenciamento ambiental O conjunto de a es requeridas para conserva o preserva o defesa controle melhoria e recupera o da qualidade ambiental Gest o Ambiental Administra o e o controle do uso sustent vel dos recursos ambientais naturais ou n o por instrumenta o adequada e regulamentos normaliza o e investimentos p blicos assegurando se racionalmente o conjunto de desenvolvimento produtivo e socioecon mico em beneficio do Meio Ambiente Impacto Ambiental Toda e qualquer altera o significativa do Meio Ambiente introduzida pelo homem para realizar uma atividade ou empreendimento inclu do para todos os efe
12. poder o ser fixados resolu o do Conselho Municipal de Defesa do Meio Ambiente SE O ESTUDO PR VIO DE IMPACTO AMBIENTAL Art 47 Os casos em que a realiza o do estudo pr vio de impacto ambiental for requisito para o licenciamento ambiental nos termos da legisla o Federal vigente aplicar se o as normas pertinentes 1 S o tamb m pass veis de estudos pr vios de impacto ambiental a crit rio do Conselho Municipal em Defesa do Meio Ambiente propostas legislativas e pol ticas bem como planos programas e projetos governamentais de qualquer esfera de governo que possa causar signific ncia 2 No caso de exig ncia de estudo de impacto ambiental e de impacto de vizinhan a o interessado dever fazer publicar em jornal de grande circula o do estado da Bahia Edital resumido que informe popula o dados objetivos de identifica o do projeto e o local e per odo em que uma via estar disposi o dos interessados 3 O Conselho Municipal em Defesa do Meio Ambiente poder requerer a seu crit rio aos rg os Federais e Estaduais componentes a elabora o de estudos mais complexos ou complementares Art 48 O parecer t cnico dever obedecer s seguintes diretrizes gerais quanto s obras e atividades propostas Il Definir os limites da rea direta ou indiretamente afetada Il Realizar o diagn stico ambiental da rea de influ ncia HI Identificar e avaliar os impactos ambi
13. um cadastro Municipal de po os tubulares profundos e de capta o de guas subterr neas 8 2 As atuais capta es de guas subterr neas dever o ser cadastradas em at 180 centro e oitenta dias da regulamenta o desta Lei e as novas capta es em at 30 trinta dias ap s a conclus o das respectivas obras Rua Miguel Marques de Almeida n 139 Centro Barro Alto BA 15 CEP 44895 000 e mail pmba Dholistica com br Fone Fax 74 3629 1114 1129 PREFEITURA MUNICIPAL DE BARRO ALTO CNPJ 13 234 349 0001 30 Art 41 A opera o ou funcionamento e a amplia o de qualquer atividade s poder dar se mediante licen a de funcionamento a ser expedida pela SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENT VEL ficando sujeito ao monitoramento sistem tico e fiscaliza o do poder Executivo Nova reda o dada pela Lei 089 2011 Il Nenhum licenciamento poder ser concedido aos que houverem causado degrada o ambiental inclu do o abandono de est ril sem que o degradador execute o Plano de reas Degradadas PRAD aprovado pelo Conselho Municipal de Defesa do Meio Ambiente l A constata o de preju zos ambientais ou n o cumprimento de condicionamentos impostos pelo Conselho Municipal em Defesa do Meio Ambiente poder ensejar a revis o de qualquer licenciamento mediante declara o de desconformidade com a Pol tica Municipal de Meio Ambiente expedida pelo Conselho Munici
14. vinte dias para cobran a amig vel de cr dito constitu do Par grafo nico Esgotado o prazo de cobran a amig vel sem que tenha sido pago o cr dito constitu do a Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustent vel declarar o sujeito passivo devedor omisso e encaminhar o processo Secretaria Municipal da Fazenda para inscri o do d bito em d vida ativa e a promo o da cobran a executiva pela Procuradoria Municipal quando n o for caso de repara o de dano ambiental Art 248 S o definitivas as decis es 1 De primeira inst ncia Quando esgotado o prazo para recurso volunt rio sem que este tenha sido interposto e II Quando a parte n o for objeto de enfoque no recurso volunt rio 2 De segunda e ltima inst ncia recursal administrativa 249 Essa Lei entrar em vigor na data de sua publica o revogadas as disposi es em contr rio Novo n mero de artigo dado pela Lei n 119 de 18 de novembro de 2013 Gabinete do Prefeito em 03 de Novembro de 2009 A Orlando Amorim Santos Prefeito Municipal Rua Miguel Marques de Almeida n 139 Centro Barro Alto BA 67 CEP 44895 000 e mail pmba Dholistica com br Fone Fax 74 3629 1114 1129
15. 1 N o ser permitido o transporte de explosivos e inflam veis nos nibus coletivos 2 N o poder o ser transportados simultaneamente no mesmo ve culo explosivos e inflam veis 8 3 Os fogos de artif cios somente poder o ser vendidos s pessoas f sicas maiores de 18 dezoito anos Art 204 A instala o de postos de abastecimentos de ve culos ou bombas de gasolina fica sujeita a licenciamento mesmo que para o uso exclusivo de seus propriet rios Art 205 Nos postos de abastecimentos os servi os de limpeza lavagem e lubrifica o de ve culos ser o executados no recinto dos estabelecimentos de modo que n o incomode ou perturbem o tr nsito de pedestres pelas ruas e avenidas e logradouros p blicos Par grafo nico As disposi es deste artigo estendem se s garagens comerciais e aos demais estabelecimentos onde se executem tais servi os Art 206 A concess o ou renova o de alvar de funcionamento bem como o licenciamento de constru es destinadas com servi os de oficinas mec nicas estacionamentos e os lava r pido que operam com servi os de limpeza lavagem lubrifica o ou troca de leo de lava r pido de ve culos automotivos ficam condicionados execu o por parte dos interessados de canaliza o para escoamento das galerias de guas pluviais atrav s de caixas de leo de filtros ou outros dispositivos que ret m as graxas lama areia e leos Par grafo nico
16. 349 0001 30 HI Criar pombos nos forros das casas de resid ncias 1 Os animais encontrados na forma do artigo anterior ser o recolhidos ao dep sito da Municipalidade ou outro local que lhe convenha 2 O animal recolhido em virtude do disposto nesta sess o ser retirado dentro de no m ximo 07 sete dias mediante pagamento de multa e da taxa de manuten o respectiva 8 3 Os animais apreendidos em virtude do disposto neste c digo dever o ser retirados dentro de no m ximo 07 sete dias mediante pagamento das taxas e multas correspondentes 4 N o sendo retirado neste prazo o poder Executivo efetuar a venda dos animais em hasta p blica precedida da necess ria publica o Par grafo nico Na infra o de qualquer artigo deste cap tulo ser imposta uma multa de 10 dez por cento sobre o sal rio m nimo CAP TULO V DA POLUI O SONORA Art 186 A emiss o de ru dos de quaisquer atividades exercidas em ambientes confinados coberto ou n o obedecer aos padr es estabelecidos pela legisla o vigente 1 As obras de constru o civil confi veis ou n o estar o sujeitas aos n veis m ximos de som e vibra es e aos hor rios estabelecidos pelo Conselho Municipal em Defesa do Meio Ambiente em fun o da zona de uso em que se realiza 2 As obras de que trata este artigo seja continuas ou descontinuas em qualquer zona de uso somente poder o ser executadas
17. Alto BA 56 CEP 44895 000 e mail pmba Dholistica com br Fone Fax 74 3629 1114 1129 PREFEITURA MUNICIPAL DE BARRO ALTO CNPJ 13 234 349 0001 30 SE O III MUROS CERCAS E ALAMBRADOS Art 199 Os propriet rios de terrenos s o obrigados a mur los ou cerc los e a executar e conservar o respectivo passeio dentro dos prazos e padr es fixados neste c digo 1 Uma vez decorridos os prazos e n o atendidas as exig ncias do poder p blico o poder executivo poder realizar as obras cobrando pelos meios normais ou por via executiva o custo das mesmas acrescidas da taxa de administra o de 20 vinte por cento sobre o seu valor al m da multa de 20 vinte por cento do valor da obra at a liquida o da obriga o fora os juros e outras penalidades a que estiver sujeito o propriet rios 8 2 Os D bitos n o quitados na forma desse artigo ser o corrigidos monetariamente da data de execu o do servi o ate o efetivo pagamento e poder o ser inscritos na d vida ativa e cobrados judicialmente Art 200 Correr o por conta exclusivas dos propriet rios ou possuidores a constru o e conserva o das cercas para conter Aves Dom sticas Cabritos Carneiros Porcos e outros animais que exijam cercas especiais T TULO VIII DOS INFLAM VEIS EXPLOSIVOS E QUEIMADAS CAP TULO I DOS INFLAM VEIS E EXPLOSIVOS Art 201 O poder Executivo fiscalizar a fabrica o o com rcio o transporte o
18. Dholistica com br Fone Fax 74 3629 1114 1129 PREFEITURA MUNICIPAL DE BARRO ALTO CNPJ 13 234 349 0001 30 DO TOMBAMENTO Art 26 O tombamento de bens independentemente do tombamento Federal ou Estadual poder ser feito por Lei Municipal e ter os mesmo efeitos do tombamento pela legisla o Federal espec fica aplicando se os prazos procedimento e demais as disposi es desta no que couber Par grafo nico Os processos relativos ao tombamento ser o devidamente institu dos e examinados ao Conselho Municipal em Defesa do Meio Ambiente para aprova o Art 27 O Conselho Municipal em Defesa do Meio Ambiente estabelecer as normas referentes ao uso dos bens im veis tombados e que incluir o l Reconstru o restaura o reforma ou estabiliza o ll Medidas de prote o e conserva o HW Delimita o de reas de entorno para fins de preserva o visual dos bens tombados Art 28 N o poder o construir nas vizinhan as dos bens tombados estruturas que lhes impe am a visibilidade ou os descaracterizem nem neles serem colocados an ncios cartazes ou dizeres sob pena de recomposi o do dano cometido pelo infrator a menos que autorizado pelo poder executivo CAP TULO V DO LICENCIAMENTO AMBIENTAL SE O DISPOSI ES GERAIS Art 29 A constru o e instala o dos estabelecidos considerados efetivos ou potencialmente poluidores bem como os capazes de causar degrada o ambienta
19. Todo aquele que entrar em opera o com as atividades previstas no caput deste artigo sem pr via licen a ter seu estabelecimento lacrado sumariamente Art 207 Em caso da n o utiliza o dos equipamentos antipoluentes de que trata o artigo anterior por qualquer motivo o estabelecimento ser notificado para no prazo de 30 trinta dias a contar da emiss o da notifica o efetuar os reparos necess rios utiliza o plena dos equipamentos sob pena de Rua Miguel Marques de Almeida n 139 Centro Barro Alto BA 58 CEP 44895 000 e mail pmba Dholistica com br Fone Fax 74 3629 1114 1129 PREFEITURA MUNICIPAL DE BARRO ALTO CNPJ 13 234 349 0001 30 l Findo o prazo de 30 trinta dias e mais uma vez constatada as irregularidades ser emitida multa no valor estabelecido pelo Conselho Municipal em Defesa do Meio Ambiente IH Ap s 60 sessenta dias de notifica o havida a contrata o de n o observ ncia do que preserve o presente c digo o alvar de funcionamento do estabelecimento ser automaticamente cassado se houve CAP TULO II DAS QUEIMADAS Art 208 Para evitar a propaga o de inc ndios observar se o nas queimadas as medidas preventivas necess rias requisitos estabelecidos pelas normas ambientais e autoriza o do Conselho Municipal em Defesa do Meio Ambiente ap s anu ncia do rg o competente estadual Art 209 A ningu m il cito atear fogo a ro ada palhadas
20. conven es congressos e confer ncias IV Est dio V Aut dromo VI Vel dromo VII Hip dromo VIII Espa os e edifica es para exposi es IX Terminal Rodovi rio Urbano e Interurbano X Jardins Zool gicos parques de animais selvagens ornamentais e de laser XI Torre de telecomunica o XII Aterros sanit rios e de esta es de transbordo de lixo XIII SE O IV AN LISE DE RISCO Art 51 O parecer t cnico poder conter a an lise de riscos consequ ncia e vulnerabilidade sempre que o local a instala o e ou a atividade ou o empreendimento forem considerados fonte de risco assim considerada a possibilidade de contamina o produzida por instala es industriais ocorr ncias de perturba es eletromagn ticas ou ac sticas e radia o Rua Miguel Marques de Almeida n 139 Centro Barro Alto BA 20 CEP 44895 000 e mail pmba Dholistica com br Fone Fax 74 3629 1114 1129 PREFEITURA MUNICIPAL DE BARRO ALTO CNPJ 13 234 349 0001 30 Par grafo nico Outras fontes de riscos poder o vir a serem elencadas por instrumentos legais ou regulamentares Art 52 O poder Executivo realizar por solicita o da comunidade quando legalmente exig vel ou quando fundamentalmente requerida por entidade civil sem fins lucrativos sediada no munic pio e que tenha a finalidade institucional a prote o ao meio ambiente ou por no m nimo de 50 cinquenta eleitores e sempre que reali
21. de animais silvestres ex ticos potencialmente em estado feral que seja em cativeiro domiciliar ou em transito s ser concedida mediante o cumprimento das normas vigentes quanto a alojamentos alimenta o e cuidados com a sa de e bem estar destes animais Par grafo nico As puni es para os infratores ser o de acordo legisla o em vig ncia referente a ato praticado Rua Miguel Marques de Almeida n 139 Centro Barro Alto BA 29 CEP 44895 000 e mail pmba Dholistica com br Fone Fax 74 3629 1114 1129 PREFEITURA MUNICIPAL DE BARRO ALTO CNPJ 13 234 349 0001 30 CAP TULO III DOS ESPA OS PROTEGIDOS Art 94 S o espa os territoriais especialmente protegidos al m das reas de preserva o permanente na forma da legisla o pertinente l As reas verdes de loteamento IH As unidades de conserva o criadas por Lei Municipal Art 95 Consideram se de Preserva o Permanente independente de declara o expressa e dever o ser cadastradas como espa os territoriais especialmente protegidos as reas com florestas e demais formas de vegeta o natural situada l Ao longo dos rios ou de outro qualquer curdo d gua desde o seu n vel mais alto at em baixa marginal cuja largura m nima seja de 30 trinta metros para os cursos d gua de menos de 10 dez metros de largura IH Ao redor das lagoas lagos ou reservat rios d gua naturais ou artificiais lll Nas nascentes ainda
22. de concorr ncia p blica 4 O executor do servi o de coleta de res duos de alto risco dever observar o disposto em normas t cnicas no que concerne frota ao pessoal e as opera es envolvidas no servi o SE O VI Rua Miguel Marques de Almeida n 139 Centro Barro Alto BA 41 CEP 44895 000 e mail pmba Dholistica com br Fone Fax 74 3629 1114 1129 PREFEITURA MUNICIPAL DE BARRO ALTO CNPJ 13 234 349 0001 30 MOBILI RIO URBANO Art 140 O poder Executivo dever regulamentar o uso de mobili rio definido l Crit rios de localiza o adequados a cada elemento quais sejam a An ncios pain is e cartazes b Elemento de sinaliza o urbana c Elementos aparentes da infraestrutura d Servi os de comodidade p blica tais como telefones p blicos abrigos sanit rios bancas de jornal e revistas dentre outros IH Caracter sticas b sicas dos elementos relativos dimens o aos materiais construtivos ao desempenho e a funcionalidade 1 As reas especiais que possu rem projetos espec ficos poder o ter equipamentos diferenciados 2 O poder Executivo poder estabelecer parcerias com a iniciativa privada de modo a permitir a viabilidade econ mica para execu o do mobili rio urbano 3 Cabe ao poder Executivo garantir a preserva o do mobili rio urbano de valor Hist rico impedido a sua deteriora o depreda o e substitui o por se tra
23. de refrigera o e licenciado na forma desta Lei 4 Os a ougues casas de carne peixarias e abatedouros de aves devem atender al m das exig ncias que lhes forem aplic veis e s relativas aos demais estabelecimentos comerciais dever o ter piso e as paredes das salas de elabora o dos produtos revestidos de azulejos ou outros materiais impermeabilizantes sem preju zo da observ ncia das normas constantes na VISA Vigil ncia Sanit ria e pias de lavabos com instala es sifonada para a rede de esgoto 5 N o permitido destinar ao consumo carne fresca de Bovinos Su nos Caprinos e outros animais de a ougues que n o tenha sido abatido em matadouros devidamente autorizado e licenciado na forma da Lei sob pena de apreens o do produto e multa baseada na Lei da VISA Vigil ncia Sanit ria Rua Miguel Marques de Almeida n 139 Centro Barro Alto BA 45 CEP 44895 000 e mail pmba Dholistica com br Fone Fax 74 3629 1114 1129 PREFEITURA MUNICIPAL DE BARRO ALTO CNPJ 13 234 349 0001 30 6 Os a ougues casa de carne e supermercados s poder o comercializar carnes devidamente acondicionada e em locais equipado com sistema de refrigera o 8 7 expressamente proibido em estabelecimentos que processam ou vendam alimentos admitir ou manter no estabelecimento os empregado que n o sejam portadores de carteira sanit ria atualizada expedida pela Secretaria de Sa de dotados d
24. dep sito e o emprego de inflam veis e explosivos ficando proibido I Fabricar explosivos sem licen a especial IH Manter dep sito de subst ncias inflam veis ou de explosivos sem atender as exig ncias legais quanto constru o localiza o e seguran a HW Depositar ou conservar nas vias p blicas e mesmo provisoriamente inflam veis ou explosivos Par grafo nico A capacidade de armazenamento dos dep sitos de explosivos variar em fun o das condi es de seguran a da cubagem e da arruma o interna ressalvadas outras exig ncias estabelecidas pelos rg os Estaduais Federais competentes Art 202 N o ser o permitidas instala es de f bricas de fogos inclusive de artif cios p lvora e explosivos no per metro urbano da sede e n cleos urbanos exceto produ es artesanais para os festejos juninos com a devida fiscaliza o e autoriza o do poder Executivo Rua Miguel Marques de Almeida n 139 Centro Barro Alto BA 57 CEP 44895 000 e mail pmba Dholistica com br Fone Fax 74 3629 1114 1129 PREFEITURA MUNICIPAL DE BARRO ALTO CNPJ 13 234 349 0001 30 Par grafo nico Somente ser permitir a venda de fogos de artif cios atrav s de estabelecimentos comerciais que satisfa am os requisitos de requisitos de seguran a determinados por Lei especifica na rea Art 203 N o ser permitido o transporte de explosivos e inflam veis sem as preocupa es devidas
25. estar da comunidade IV Realoca o de atividades poluidoras que em raz o da sua localiza o processo produtivo ou fatores deles decorrentes mesmo ap s a ado o de sistema de controle n o tenham condi es de atender os padr es e as normas legais Art 80 O custo relativo s an lises f sicas qu micas e biol gicas efetuadas por solicita o da DIVIS O DE CONTROLE DO MEIO AMBIENTE ocorrer a cargo da empresa fiscalizada Nova reda o dada pela Lei 089 2011 SE O II MONITORAMENTO Rua Miguel Marques de Almeida n 139 Centro Barro Alto BA 26 CEP 44895 000 e mail pmba Dholistica com br Fone Fax 74 3629 1114 1129 PREFEITURA MUNICIPAL DE BARRO ALTO CNPJ 13 234 349 0001 30 Art 81 O monitoramento de atividades processos e obras que causem ou possam causar impactos ambientais ser realizados por todos os meios e formas admitidos em Lei e tem por objetivos I Aferir o atendimento aos padr es de emiss o e aos padr es de qualidade ambiental estabelecidos para a regi o em que se localize o empreendimento ll Avaliar os efeitos de pol ticas planos programas e projetos de gest o ambiental e de desenvolvimento econ mico e social HW Acompanhar o est gio populacional de esp cies da flora e da fauna especialmente as amea adas de extin o IV Subsidiar medidas preventivas e a es emergenciais em caso de acidentes ou epis dios cr ticos de polui o Art 82 Cabe
26. fora de seu mbito de compet ncia arquivando e dando ci ncia ao requerente 4 A Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustent vel emitir as seguintes licen as l Licen a Pr via LP Concedida na fase preliminar do planejamento do empreendimento ou atividade aprovando sua localiza o e concep o atestando a viabilidade ambiental e estabelecendo os requisitos b sicos e condicionantes a serem atendidas nas pr ximas fases de sua implanta o Prazo de validade 02 dois anos II Licen a de Implanta o LI Concedida na fase de implanta o do empreendimento ou atividade de acordo com as especifica es constantes dos planos programas e projetos aprovados incluindo as medidas de controle ambiental e demais condicionamentos O prazo de validade dever ser no m nimo o estabelecido pelo cronograma de instala o do empreendimento ou atividade n o podendo ser superior a 02 dois anos III Licen a Pr via de Opera o LPO concedida a t tulo prec rio v lida por 180 cento e oitenta dias para empreendimentos e atividades quando necess ria a avalia o da efici ncia das medidas adotadas pela atividade na fase inicial de opera o IV Licen a de Opera o LO Concedida ap s a implanta o para a opera o da atividade ou empreendimento ap s a verifica o do efetivo cumprimento das exig ncias constantes das licen as anteriores e estabelecimento das condi es e proced
27. l Controle monitoramento e a fiscaliza o da minera o e do uso de merc rio e cianeto nitrato de zinco e outros produtos qu micos IH Controle e monitoramento de res duos de descargas dos moinhos e lagoas de decanta o Art 62 Os rg os da administra o direta ou indireta dever o fornecer ao Sistema Municipal de Informa es dados relativos a qualquer atividade ou fato potencialmente ou realmente impactadora ao Meio Ambiente produzidas em raz o de suas atribui es Par grafo Unico Dever ser promovido o interc mbio de informa es com outros rg os e entidade p blicas ou privadas atrav s de rede de comunica o inclusive com outros cadastros do poder Executivo CAP TULO VIII DA EDUCA O AMBIENTAL Art 63 Compete DVIS O DE CONTROLE DO MEIO AMBIENTE integradamente com a Secretaria de Educa o Cultura e Esporte e a Secretaria de Sa de conforme se tratar de assuntos afeitos a uma ou outra a execu o de programas e projetos de Educa o Ambiental Nova reda o dada pela Lei 089 2011 1 As escolas de primeiro grau a cargo do Munic pio bem como as demais sujeitas orienta o municipal dever o incorporar em seus curr culos escolares o Ensino Ambiental como mat ria interdisciplinar inclusive proporcionando aos alunos visitas as unidades de conserva o ambienta o e aulas pr ticas sobre o plantio de rvores e reflorestamento 2 As placas de logradouros p bli
28. m do cemit rio da sede de alguns distritos poder prever para o futuro um cemit rio regional obedecendo todas as normas t cnicas necess rias para implanta o T TULO VII DAS ATIVIDADES HUMANAS CAP TULO I DA HIGIENE P BLICA SE O I FUMO NO ESPA O DE USO P BLICO Art 146 Fica expressamente proibido fumar em ve culos de transporte coletivo sal es de confer ncias teatro cinema hospitais e espa os p blicos fechados 1 As empresas abrangidas dever o fixar obrigatoriamente em locais vis veis ao p blico placas alusivas proibi o 8 2 Os infratores poder o ser convidados a se retirar do recinto SE O II HIGIENE DOS ESTABELECIMENTOS E USO P BLICO Art 147 O poder Executivo fiscalizar a higiene nos Hot is Mot is Pens es e demais meio de Hospedagem Restaurantes Bares Caf s Botequins Lanchonetes e estabelecimentos cong neres l A lavagem de lou a e talhares dever o fazer se em gua corrente n o sendo permitida em qualquer hip tese a lavagem em baldes ton is ou recipientes fechados ll A higiene da louca e talhares dever o ser feita em gua fervente IH Os a ucareiros ser o do tipo que permitam a retirada do a car sem o deslocamento da tampo IV Os guardanapos e toalhas ser o de uso individual Rua Miguel Marques de Almeida n 139 Centro Barro Alto BA 43 CEP 44895 000 e mail pmba Dholistica com br Fone Fax 74 3629 1114
29. nio Rua Miguel Marques de Almeida n 139 Centro Barro Alto BA 27 CEP 44895 000 e mail pmba Dholistica com br Fone Fax 74 3629 1114 1129 PREFEITURA MUNICIPAL DE BARRO ALTO CNPJ 13 234 349 0001 30 V Resultantes de doa es contribui es em dinheiro valores bens moveis e im veis que venha a receber de pessoas f sicas ou jur dicas VI Provenientes de ajuda e ou coopera o internacionais VII Provenientes de acordos conv nios contratos e cons rcios VIII Provenientes de contribui es subven es e aux lios IX Provenientes de opera es de credito destinados ao desenvolvimento de planos programas e projetos da DIVIS O DE CONTROLE MEIO AMBIENTE X Outras receitas Art 86 Os recursos or ament rios ou n o ser o depositados em conta especial a ser aberta e mantida em institui o financeira Nova reda o dada pela Lei 089 2011 1 A movimenta o da conta especial de que trata este artigo somente poder ser feita atrav s de cheques nominais ou ordens de pagamento aos benefici rios 2 Os atos de gest o or ament ria financeira e patrimonial relacionados com o Fundo Municipal do Meio Ambiente ser o praticados pela DIVIS O DE CONTROLE DO MEIO AMBIENTE observadas as diretrizes fixadas pelo Conselho Municipal em Defesa do Meio Ambiente T TULO IV DA PROTE O AMBIENTAL CAPITULO I DA FLORA Art 87 As matas bosques e as demais formas de veg
30. o licenciamento e imposi o de penalidades a infra es ambientais de interesse locais observadas as compet ncias da Uni o e do Estado HI O Poder P blico Municipal tem o dever de defender conservar e melhorar o Meio Ambiente para as gera es presentes e futuras IH O Munic pio tem como um dos seus princ pios fundamentais na defini o de sua pol tica de desenvolvimento urbano econ mico e social e prote o do Meio Ambiente e o uso racional e sustent vel dos recursos naturais IV O Poder Executivo incluir a comunidade as empresas e as organiza es n o governamentais na preven o e solu o dos problemas ambientais V O Poluidor e o Degradador dever o recuperar as reas polu das ou degradas passando essa d vida a constituir D bito Ambiental que impedir novos empreendimentos no Munic pio e a concess o de incentivos fiscais Rua Miguel Marques de Almeida n 139 Centro Barro Alto BA 1 CEP 44895 000 e mail pmba Dholistica com br Fone Fax 74 3629 1114 1129 PREFEITURA MUNICIPAL DE BARRO ALTO CNPJ 13 234 349 0001 30 CAP TULO II DO INTERESSE LOCAL Art 3 Para os fins do disposto no art 30 da Constitui o Federal considera se em mat ria ambiental como de interesse local dentre outros I prote o a fauna e flora no territ rio municipal IH A cria o e prote o de espa os p blicos reas verdes parque reservas esta es ecol gicas reas de Prot
31. o de processos erosivos devendo apresentar quando do requerimento da licen a de localiza o projeto firmado por profissional competente Rua Miguel Marques de Almeida n 139 Centro Barro Alto BA 32 CEP 44895 000 e mail pmba Dholistica com br Fone Fax 74 3629 1114 1129 PREFEITURA MUNICIPAL DE BARRO ALTO CNPJ 13 234 349 0001 30 Art 103 O parcelamento do solo em reas com declividade originais iguais ou superiores a 15 somente ser admitido em car ter excepcional se atendidas pelo empreendedor exig ncias espec ficas que comprovam l Inexist ncia de preju zo ao meio f sico paisag stico da rea externa gleba em especial no que se refere eros o do solo e assoreamento dos corpos d gua que durante a execu o das obras relativas ao parcelamento quer ap s sua conclus o Il Prote o contra eros o dos terrenos submetidos a obras de terraplanagem Il Condi es para implanta o das edifica es nos lotes submetidos movimenta o da terra IV Medidas de preven o contra a eros o nos espa os destinados s reas verdes e nos de uso institucional V Ado o de provid ncias necess rias para armazenamento e posterior de reposi o da camada superficial do solo no caso de terraplanagem VI Execu o do plantio de vegeta o apropriada s condi es locais Par grafo nico O sistema vi rio nos loteamentos em reas de encostas dever ser ajustado co
32. o e ou tratamento de res duos s lidos p blicos ou privados dever o atender s normas e t cnicas estabelecidas para a adequada disposi o de seus res duos 1 No sistema de tratamento e ou disposi o do poder Executivo somente poder o ser aceitos res duos identificados e caracterizados pelo gerador n o perigosos classe Il e inertes classe III 2 N o ser o aceitos res duos de processos com guas livres no sistema de tratamento e ou disposi o de res duos 3 Excetuam se deste artigo os res duos classe patog nicos e t xicos apreendidos que poder o ser destinados aos incineradores p blicos SE O IV ATERROS SANIT RIOS Rua Miguel Marques de Almeida n 139 Centro Barro Alto BA 34 CEP 44895 000 e mail pmba Dholistica com br Fone Fax 74 3629 1114 1129 PREFEITURA MUNICIPAL DE BARRO ALTO CNPJ 13 234 349 0001 30 Art 111 Toda instala o de tratamento e ou disposi o de res duos a ser implantada ou j implantada dever ser provida de um cintur o verde atrav s de plantio de esp cies arb reas de grande porte e r pido crescimento em solo natural 1 O Cintur o Verde dever ter largura de 10 dez metros a 25 vinte e cinco metros 2 Quando j existir nos limites da rea de drenagem corpos d gua com faixa de mata ciliar estabelecida pelo c digo florestal ser considerado adi o de mais de 25 vinte e cinco metros de cintu
33. o ou em funcionamento existentes at a data da regulamenta o desta Lei mediante a apresenta o de estudos de viabilidade e comprova o da recupera o e ou da compensa o ambiental de seu passivo caso n o haja risco sa de da popula o e ou dos trabalhadores VIII Autoriza o Ambiental AA ato administrativo por meio do qual o rg o ambiental competente permite a realiza o e ou a opera o de empreendimento e ou de atividade de pesquisas e de servi os de car ter tempor rio a execu o de obras que n o resultem em instala es permanentes bem como aquelas que possibilitem a melhoria ambiental Em decorr ncia do seu car ter tempor rio esse tipo de autoriza o ter sua validade no m ximo pelo per odo de 01 um ano 8 5 obrigat ria a apresenta o do Plano de Recupera o de reas Degradadas PRAD para as atividades de extra o e de tratamento de minerais quando recomendado nos laudos de vistoria pr via 6 N o ser fornecida a LO quando houver ind cios ou evid ncias de libera o ou de lan amentos de poluentes de qualquer esp cie na gua no ar ou no solo 7 A revis o da LO independentemente do prazo de validade ocorrer sempre que a A atividade coloque em risco a sa de ou a seguran a da popula o b A continuidade da opera o venha a comprometer de maneira irrevers vel os recursos naturais n o inerentes pr pria atividade li
34. obras por outras Leis e regulamentos l As salas de entrada de espera e de espet culos dever o ser mantidas higienicamente limpas IH As portas e os corredores para o exterior dever o ser conservados sempre livres de grades moveis ou quaisquer objetos que possam dificultar a retirada do p blico em caso de emerg ncias HW As portas de sa da dever o ser encimadas por inscri o indicativa leg vel dist ncia mesmo quando se apagarem as luzes das salas IV Os aparelhos destinados renova o do ar dever o ser conservados em perfeito estado de funcionamentos V As instala es sanit rias dever o ser independentes para homens e mulheres e mantidas em perfeitas condi es de higiene VI A ado o obrigat ria de extintores de inc ndio em locais vis veis de f cil acesso e com placas indicativas previamente aprovadas pelo corpo de bombeiros Par grafo nico Fica proibida a abertura e funcionamento de casa de divers o a menos de 100 cem metros lineares de Escolas Creches Faculdades Hospitais e templos religiosos de qualquer culto Art 170 Na infra o de qualquer artigo deste cap tulo ser importa uma multa de 10 dez por cento sobre o sal rio m nimo Rua Miguel Marques de Almeida n 139 Centro Barro Alto BA 50 CEP 44895 000 e mail pmba Dholistica com br Fone Fax 74 3629 1114 1129 PREFEITURA MUNICIPAL DE BARRO ALTO CNPJ 13 234 349 0001 30 Art 171 Aos cinema
35. ou matas que limitem com terra de outro sem tomar as seguintes precau es em sua pr pria rea I Preparar aceiros de no m nimo 07 sete metros de largura dos quais dois metros e meio ser o capinados e o restante ro ado IH Mandar aviso escrito aos confinantes com a anteced ncia m nima de 24 vinte e quatro horas marcando dia hora e lugar para ateamento de fogo T TULO IX DA PUBLICIDADE EM GERAL Art 210 A explora o dos meios de publicidades nas vias e logradouros p blicos bem como nos acessos ou colocados em terrenos pr prios ou privados mas vis veis dos lugares p blicos depende de licenciamento tendo em vista evitar a polui o visual sujeitando se o contribuinte ao pagamento da taxa respectiva 1 Incluem se na obrigatoriedade deste artigo os outdoors cartazes letreiros propagando boletins panfletos quadros pain is emblemas placas avisos an ncios e mostru rios luminosos ou n o feitos por qualquer modo processo ou engenho suspenso distribu dos afixados ou pintados em muros ou pontes paredes tapumes e ve culos 8 2 A taxa de publicidade de que se trata este cap tulo ser cobrada por metro quadrado al m da taxa de ocupa o do solo em se tratando de reas p blicas Art 211 A propaganda falada em lugares p blicos por meio de propagandistas ou shows art sticos carros de som est igualmente sujeita pr via licen a e ao pagamento da taxa respectiva Rua
36. pelas autoridades competentes 8 5 Para permitir a arma o de circo rodeios parques de divers es em logradouros p blicos poder o poder Executivo exigir se julgar conveniente um dep sito a ser fixado pelo Conselho Municipal em Defesa do Meio Ambiente como garantia de despesas com eventual limpeza recomposi o do logradouro 6 O dep sito ser restitu do integralmente se n o houver necessidade de limpeza especial ou reparos caso contr rio ser o deduzidas dos mesmos as despesas feitas em tal servi o Par grafo nico O referido dep sito ser efetuado na Conta do Fundo Municipal do Meio Ambiente CAP TULO III DO TR NSITO Art 173 Compete ao Munic pio estabelecer dentro dos limites da cidade e na sede dos Distritos Rua Miguel Marques de Almeida n 139 Centro Barro Alto BA 51 CEP 44895 000 e mail pmba Dholistica com br Fone Fax 74 3629 1114 1129 PREFEITURA MUNICIPAL DE BARRO ALTO CNPJ 13 234 349 0001 30 l A sinaliza o de tr nsito em geral IH A demarca o de faixa de pedestre e vias de prefer ncias HW A velocidade m xima permitida de acordo com a hierarquia das vias IV A instala o de sem foros V A demarca o e sinaliza o de reas de cargas e descargas VI As reas permitidas ao estacionamento controlado VII Uso de equipamentos de seguran a Par grafo nico Os trechos das Rodovias Estaduais ou Federais que cruzam a cidade na rea U
37. prazo Rua Miguel Marques de Almeida n 139 Centro Barro Alto BA 65 CEP 44895 000 e mail pmba Dholistica com br Fone Fax 74 3629 1114 1129 PREFEITURA MUNICIPAL DE BARRO ALTO CNPJ 13 234 349 0001 30 a O CMDMA proferir decis o no prazo de 45 quarenta e cinco dias contados da data do recebimento do processo no plen rio do Conselho b Se o processo depender de dilig ncia este prazo passar a ser contado a partir da conclus o daquela Par grafo nico Fica facultado ao autuante e ao autuado juntar provas no decorrer do per odo em que o processo estiver em dilig ncia Art 240 JIF ser composta de 03 tr s membros do CMDMA designados pelo Presidente do mesmo Par grafo nico o Presidente da JIF ser escolhido pelos seus membros Art 241 Compete presidente da JIF l presidir e dirigir todos os servi os da JIF zelando pela sua regularidade II determinar as dilig ncias solicitadas HI proferir voto ordin rio e de qualidade sendo esse fundamentado IV assinar as resolu es em conjunto com os membros da Junta V interpor recurso de of cio ao CMDMA quando for o caso Art 242 S o atribui es dos membros da JIF examinar os processos que lhe forem distribu dos apresentando por escrito no prazo estabelecido relat rio com pareceres conclusivos II solicitar esclarecimentos dilig ncias ou visitas se necess rio II proferir voto fundam
38. presididas pelo Presidente do Conselho Municipal em Defesa do Meio Ambiente que dirigir os trabalhos e manter a ordem no recinto de modo a garantir a exposi o das opini es e propostas em rela o ao objeto da audi ncia p blica Art 56 As audi ncias p blicas ser o secretariadas por pessoa indicada pelo Conselho Municipal em Defesa do Meio Ambiente cabendo lhe o registro das pessoas em livro de presen a apropriado constando o nome telefone e o n mero de um documento e a elabora o da ata Rua Miguel Marques de Almeida n 139 Centro Barro Alto BA 21 CEP 44895 000 e mail pmba Dholistica com br Fone Fax 74 3629 1114 1129 PREFEITURA MUNICIPAL DE BARRO ALTO CNPJ 13 234 349 0001 30 Art 57 Ser o convidados pelo chefe do poder Executivo dentre outros para assistir as audi ncias p blicas Il Prefeito IH Os Prefeitos dos Munic pios lim trofes quando for o caso HI Os vereadores atrav s do presidente da c mara municipal IV Os Secret rios Municipais V Os membros titulares e suplentes do Conselho Municipal em Defesa do Meio Ambiente VI As entidades ambientalistas cadastradas no Conselho Municipal em Defesa do Meio Ambiente VII Representantes de empresas VII Representares da imprensa IX Interessados X Os t cnicos respons veis pela elabora o do parecer t cnico estudo pr vio de impacto ambiental ou do estudo de impacto ambiental Art 58 Para a realiza o
39. que intermitentes e nos chamados olhas d gua qualquer que seja a sua situa o topogr fica num raio m nimo de 50 cinquenta metros de largura IV No topo dos morros montes montanhas e serras V Nas encostas ou partes destas com declividade superior de 45 equivalente a 100 na linha de maior declive VI Nas bordas dos tabuleiros ou chapadas a partir da linha de ruptura do relevo em faixa nunca inferior a 100 cem metros em proje o horizontais VII A vegeta o de porte arb reo propagada natural ou artificialmente que por sua localiza o extens o ou composi o flor stica constitua elemento de prote o ao solo gua e a outros recursos naturais ou paisag sticos que visem o equil brio ambiental VIII A vegeta o que a Se destinar a proteger s tios excepcionais de valor paisag stico cient fico cultural ou hist rico b Constituir remanescente floresta natural independente de suas dimens es c Se localizar em encostas com declividade igual ou superior a 35 d Se declarar por ato do Poder Executivo patrim nio ambiental ou imune de corte ou poda significativa e Se encontrar em espa os especialmente protegidos Art 96 Considera se ainda de preserva o permanente definidas em Lei observando se o Art 215 da Constitui o Federal l As reas de valor paisag stico arqueol gico e cultural ll As lagoas rios riacho e nascentes existentes nas reas lll As matas c
40. tecnologia destinada a minimizar os problemas ambientais lll Promover na rea urbana a Urbaniza o preferencialmente com esp cies nativas regionais e esp cies frut feras b Pol tica de coleta transporte tratamento e deposito final de res duos s lidos l quidos e gasosos com nfase aos processos que envolvem sua reciclagem IV Incentivar e apoiar as entidades ambientalistas n o governamentais constitu das na forma da lei V Combater a clandestinidade na extra o mineral apoiando cooperativas de garimpeiros constitu das na forma da lei VI Incorporar dimens o ambiental nas atividades e empreendimento da administra o p blica municipal formando a consci ncia p blica e dos gestores dos demais rg os municipais sobre a necessidade de preserva o do equil brio ambiental e da qualidade ambiental VII Integrar a a o do Munic pio com outros rg os p blicos participantes do Sistema Nacional do Meio Ambiente SISNAMA em especial os Munic pios Limitrofes VIII Difundir conceitos da gest o e tecnologias ambientalmente compat veis como nos processos de extra o de beneficiamento e aproveitamento de recursos minerais visando evitar contamina o das guas e do solo por merc rio cianeto nitrato de Zinco e outros produtos qu micos prejudiciais ao home e ao Meio Ambiente IX Viabilizar participa o da comunidade no planejamento ambiental e urbano na an lise dos resultados de estudos de im
41. uma multa de at 10 dez por cento sobre o sal rio m nimo Art 74 A Fiscaliza o do cumprimento do disposto nesta Lei e nas normas dela decorrentes exercida por agentes integrados ao rg o respons vel pelo sistema integrado de fiscaliza o municipal Art 75 No exerc cio da a o fiscalizadora ficam asseguradas os agentes de controle ambiental a entrada a qualquer dia e hora e a perman ncia pelo tempo que se fizer necess rio em instala es industriais comerciais prestadora de servi o agropecu ria atividades sociais religiosas ou recreativas empreendimentos imobili rios rurais urbanos e outro seja eles p blicos ou privados Art 76 A entidade fiscalizada deve colocar disposi o dos agentes de controle ambiental as informa es necess rias e promover os meios adequados e perfeita execu o de seu dever funcional Rua Miguel Marques de Almeida n 139 Centro Barro Alto BA 25 CEP 44895 000 e mail pmba Dholistica com br Fone Fax 74 3629 1114 1129 PREFEITURA MUNICIPAL DE BARRO ALTO CNPJ 13 234 349 0001 30 Par grafo nico Os agentes quando obstados poder o requisitar for a policial para o exerc cio de suas atribui es em qualquer parte do territ rio Municipal Art 77 Aos agentes no exerc cio de sua fun o de controle ambiental compete Efetuar vistorias em geral levantamento e avalia es Il Efetuar medi es coletas de amostras e inspe
42. 1129 PREFEITURA MUNICIPAL DE BARRO ALTO CNPJ 13 234 349 0001 30 V A lou a e os talheres dever o ser guardados em arm rios providos de portas e ventilados n o podendo ficar expostos poeira e s moscas VI A instala o de uma cozinha com tr s pe as destinadas respectivamente ao dep sito de g nero ao preparo e distribui o da comida lavagem e esteriliza o de lou a e utens lios devendo todas as pe as ter os pisos ladrilhados e as paredes revestidas de azulejos at a altura m nima de dois metros Par grafo nico Os estabelecimentos referidos nesse artigo s o obrigados a manter seus empregados convenientemente identificados limpos trajados convenientemente e de prefer ncia uniformizados Art 148 Na infra o de qualquer artigo desse cap tulo ser importa uma multa de 10 dez por cento do sal rio m nimo Art 149 Nos Hospitais Casa de Sa de e Maternidade al m das disposi es gerais deste c digo que lhes forem aplic veis obrigat rio l A exist ncia de lavanderias a quente com instala es completas de desinfec o IH A exist ncia de dep sito apropriado para roupas servidas HI A instala o de cozinha com espa o suficiente para dep sito lavagem preparo distribui o de alimentos e a lavagem e distribui o de lou as e utens lios IV Instala es e meios adequados para coleta acondicionamento transporte e destino final de lixo na forma da legisla o e
43. 9 1114 1129 PREFEITURA MUNICIPAL DE BARRO ALTO CNPJ 13 234 349 0001 30 Par grafo nico Qualquer caso de derramamento vazamento ou disposi o acidental dever ser comunicado sob pena da Lei imediatamente ap s o ocorrido ao poder Executivo SE O II DESTINA O DE RES DUOS Art 106 Os projetos referentes instala o opera o e encerramentos dos sistemas de tratamento e ou destina o de res duos s lidos inclusive da industrializa o de m rmore e granitos obedecer o s responsabilidades t cnicas da ABNT e os padr es estabelecidos pela legisla o vigente Art 107 Os servi os de coleta armazenamento transporte tratamento triagem reciclagem e destina o de res duos ser da responsabilidade do gerador e em qualquer caso dever o ser executados sob a responsabilidade de um t cnico especializado Art 108 O poder Executivo somente aceitar em princ pio no seu sistema de tratamento e ou destina o os res duos gerados no territ rio Municipal 1 Exce es poder o ser autorizadas a titulo oneroso por ato do poder p blico 2 O poder Executivo fica autorizado a incentivar a implanta o de sistema de destina o e ou tratamento de res duos s lidos industriais n o aceitos na suas unidades de origem Art 109 O poder Executivo poder limitar o recebimento de res duos n o abrangidos pela coleta regular Art 110 Os usu rios do sistema de destina
44. Independente de ru do de fundo atinjam no ambiente exterior do recinto em que tem origem mais 40 quarenta decib is dB na curva a ap s as 22h00mim horas HW Para media o dos n veis de som considerados nesta se o o aparelho medidor de n vel de som conectado resposta lenta dever estar com o microfone afastado no m nimo um metro e cinquenta cent metros da divisa do im vel que cont m a fonte de som e ru do e a altura de um metro e vinte cent metros do solo ou no ponto de maior n vel de intensidade de sons e ru dos do edif cio reclamante IV Microfone do aparelho medidor de n vel de som dever estar sempre afastado no m nimo um metro e vinte cent metros de quaisquer obst culos bem como guarnecidos com telas de vento V Os demais n veis de intensidade de sons e ru dos fixados por esta se o atender o s normas da Associa o Brasileira de Normas T cnicas ABNT e dever o ser medidos por decibel metro padronizado pelo pode Executivo Art 191 Os limites de n vel de som emitido pelas fontes moveis e autom veis ser o fixados por Decreto ouvindo o Conselho Municipal em Defesa do Meio Ambiente com base em normas t cnicas SE O LOGRADOUROS P BLICOS Art 192 O poder Executivo poder permitir a arma o de palanques coretos e barracas provis rias nos logradouros p blicos para com cios pol ticos e festividades religiosas c veis ou populares desde que sejam obervadas as se
45. No caso de coloca o dos referidos materiais na via p blica para seres removidos o prazo ser de 06 seis horas no m ximo e n o poder o ser colocados pr ximos a bocas de lobo de maneira a comprometer a capacita o de guas pluviais Art 177 proibido o tr nsito de qualquer ve culo ou meio de transporte que possam ocasionar danos vida humana ou via p blica bem como integridade dos equipamentos Urbanos s vias de logradouros p blicos Rua Miguel Marques de Almeida n 139 Centro Barro Alto BA 52 CEP 44895 000 e mail pmba Dholistica com br Fone Fax 74 3629 1114 1129 PREFEITURA MUNICIPAL DE BARRO ALTO CNPJ 13 234 349 0001 30 1 O Munic pio poder interditar o estacionamento de ve culos portadores de cargas perigosas e ou radioativas nas reas habitadas 8 2 O transporte de cargas nas vias p blicas pass veis de lan ar material particulado na atmosfera dever transitar adequadamente coberto de modo a evitar sua disposi o 8 3 Todo e qualquer sistema individual ou coletivo p blico ou privado de transporte de res duos s lidos localizados no Munic pio estar sujeito fiscaliza o e controle do poder Executivo em todos os aspectos que possam afetar a sa de e o Meio Ambiente Art 178 As zonas industriais devem ser objetos de estudos peri dicos e espec ficos de adequa o ao sistema vi rio existente para evitar o tr fego de ve culos pesado
46. Qualidade do Ar A contra o m dia Anual m xima permitida de poluentes atmosf ricos Padr o de Condicionamento e Projeto As caracter sticas e condi es de lan amentos ou libera o de poluentes bem como as caracter sticas e condi es de localiza o e utiliza o de fontes poluidoras Planejamento Ambiental O diagn stico o estabelecimento de metas a es cronograma e previs o de recursos voltados para a sustentabilidade do desenvolvimento municipal e a conserva o da biodiversidade evitando as descontinuidades pol ticas administrativas indutoras de uma fragmenta o do processo de prioriza o das necessidades locais de interesse p blico Poluentes do Ar Qualquer subst ncia em estado s lido particulado l quido pastoso ou gasoso que direta ou indiretamente seja lan ada ou esteja dispersa na atmosfera alterando sua composi o natural Poluentes Atmosf ricos Prim rios Aquele que se encontra na atmosfera na forma como foi emitido pela fonte poluidora Preserva o do Meio Ambiente Prote o integral do atributo natural constituindo regime mais restrito que o de conserva o Prote o Ambiental Procedimentos integrantes das pr ticas de conserva o e preserva o da natureza Recursos Ambientais Minerais energ ticos h dricos a atmosfera as guas interiores superficiais e subterr neas o solo e o subsolo Recursos Naturais Os enumerados acima executando se os constru dos pelo homem
47. a o popular X O controle e fiscaliza o XI O Fundo Municipal do Meio Ambiente CAP TULO DO PLANEJAMENTO AMBIENTAL Art 22 O Planejamento Ambiental dever basear se em diagn sticos da qualidade e disponibilidade dos recursos naturais tendo em vista ado o de normas legais e tecnologias e alternativas para a prote o do Meio Ambiente Par grafo nico o poder p blico levar em conta as peculiaridades e demandas locais tendo em vista a preserva o da cultura e pr ticas tradicionais CAP TULO II DA LEGISLA O DO MEIO AMBIENTE Art 23 O Munic pio atrav s de resolu es do Conselho Municipal em Defesa do Meio Ambiente poder estabelecer valores mais restritivos ou acrescentar padr es n o fixados pela legisla o vigente para o desenvolvimento sustent vel no territ rio municipal CAP TULO III DO ZONEAMENTO AMBIENTAL E CRIA O DE ESPA OS PROTEGIDOS Art 24 O Munic pio poder constituir por Lei Municipal unidades de preserva o ou conserva o de acordo com as suas caracter sticas territoriais peculiares independentemente das existentes no n vel Federal ou Estadual 1 O manejo das unidades de conserva o ser aprovado pelo Conselho Municipal em Defesa do Meio Ambiente com base em estudos t cnicos que indiquem o regime de prote o o zoneamento quando for o caso e as condi es de utiliza o quando admitida ouvida a comunidade mediante a audi ncia p blica realizad
48. a especialmente para tal finalidade 2 A redu o de rea ou extin o de unidades de conserva o ambiental somente ser poss vel atrav s de Lei 8 3 S o espa os territoriais especialmente protegidos ainda que incorporados ao per metro urbano as reas verdes e os principais compartimentos geogr ficos e ambientais da periferia visando a sua integra o no contexto da vida urbana Art 25 Ficam criadas as seguintes unidades de conserva o Rua Miguel Marques de Almeida n 139 Centro Barro Alto BA 11 CEP 44895 000 e mail pmba holistica com br Fone Fax 74 3629 1114 1129 PREFEITURA MUNICIPAL DE BARRO ALTO ka CNPJ 13 234 349 0001 30 I Rio JACAR em todo seu percurso dentro do Munic pio de BARRO ALTO ll Pinturas rupestres localizadas s margens do Rio Jacar no local conhecido com Pedra Pintada na sede do Munic pio lll Pinturas rupestres localizadas no Pared o dos Tapuias no povoado de Alto da Boa Vista IV Pinturas rupestres localizadas no local conhecido como Po o da Lapa no povoado de Santana V Gruta Morro D gua e todo seu entorno localizada no povoado de Morro D gua VI Tanque Municipal do Cov o e todo seu entorno localizado no povoado de Cov o VII Gruta do Lagedinho e todo seu entorno localizada no povoado de Lagedinho VIII Gruta Toca da On a e todo seu entorno localizada no povoado de Lagoa do Boi IX Caldeir o de Z Alto e todo seu ent
49. a isto sirvam 4 O destino final dos produtos apreendidos inutilizados liberados para alimenta o animal ou para fins industriais ser sempre fiscalizado pela autoridade sanit ria municipal 5 Os g neros aliment cios que sofrem processo de acondicionamento ou inutiliza o devem ser submetidos a exames pr vios referenciados pela autoridade sanit ria bem como an lise fiscal e de controle de qualidade Art 151 Os estabelecimentos comerciais e industriais onde sejam abatidos animais produzidos preparados recebidos expostos venda produtos de origem animal ou dados ao consumo g nero aliment cio bem como aparelhos m quinas utens lios recipientes e viaturas utilizadas no seu transporte e distribui o ser o mantidos em perfeitas condi es de higiene 1 Nos locais de fabrica o prepara o beneficiamento ou dep sito de alimentos n o ser o permitidas a guarda ou a venda de subst ncia que possam corromp las adultera las ou avari las 2 Os estabelecimentos fabris de ind strias animal ficam obrigados a instalar sistemas de esgotamento industrial aprovado pelo Conselho Municipal em Defesa do Meio Ambiente para evitar que guas servidas poluam c rregos represas ou terrenos adjacentes 3 A venda de produto comest vel de origem animal n o industrializado s poder ser feita em a ougues casas de carnes e supermercados regulamente instalados com equipamentos
50. a ser estabelecida em regulamento Par grafo nico As disposi es do Art 36 e seu par grafo nico dever o ser atendidos pelos estudos citados no caput deste artigo Art 37 Se no interesse da preserva o conserva o e manuten o do equil brio natural das guas subterr neas dos servi os p blicos de abastecimento de guas ou por motivo geot cnico ou ecol gico se fizer necess rio restringir a capta o e o uso dessas guas os rg os de controle ambiental e de recursos h dricos poder o delimitar reas destinadas ao seu controle Art 38 Os po os jorrantes dever o ser dotados de dispositivos adequados para evitar desperd cio ficando poss veis de san o os seus respons veis que n o tomarem providencia nesse sentido Par grafo nico Os po os abandonados e as perfura es realizadas para outros fins que n o a extra o de guas devera ser adequadamente tamponada de forma a evitar acidentes Art 39 Sempre que necess rio o Poder P blico Municipal instituir reas de prote o aos locais de extra o de gua subterr neas a fim de possibilitar a preserva o e conserva o dos recursos h dricos subterr neos Art 40 Os rg os Municipais de Controle Ambiental e de recursos h dricos fiscalizar o o uso da guas subterr neas para o fim de proteg la contra a polui o e evitar efeitos indesej veis nas guas superficiais 1 O regulamento desta Lei Instituir
51. a vedada a implanta o de sistema de coleta conjunta de guas pluviais e esgotos dom sticos ou industriais Art 135 Os lan amentos finais do sistema p blico e particulares de coleta de esgoto sanit rio dever o ser precedidos de tratamento prim rio completo na forma da Lei Par grafo nico As atividades poluidoras dever o dispor de bacias de conten o para as guas de drenagem na forma da Lei SE O II PAVIMENTA O E DRENAGEM Art 136 O servi o urbano de drenagem pluvial dever assegurar a elimina o priorit ria dos principais pontos de conflitos e de estrangulamento que s o constitu dos pelos canis naturais de drenagem propiciando o escoamento das guas pluviais da rea urbana que dever ajustar redimensionar e aplicar a atual estrutura de macrodrenagem SE O IV LIMPEZA URBANA Art 137 O sistema de limpeza urbana no mbito Municipal compreende os seguintes servi os b sicos l Coleta e remo o do lixo de caracter stica domiciliar de origem residencial e comercial IH Coleta e remo o do lixo p blico envolvendo atividades de poda varredura capina ro ada pinturas de guias limpeza de vias h dricas limpeza dos locais de feiras livres de eventos municipais e outros servi os assemelhados HI Coleta e remo o de lixo de caracter stica especial res duos s lidos patog nicos gerado por servi o de sa de IV Tratamento e destina o final de res duos s lidos colet
52. a visar manter o estilo de constru o na cidade al m de preservar da demoli o ou reforma dos pr dios antigos que caracterizam a cidade e o Patrim nio Hist rico Municipal Art 163 Toda constru o reforma ou demoli o sem respectiva licen a ser embargado at que seja regularizada a situa o junta Prefeitura al m do propriet rio ficar sujeito ao pagamento da multa de 10 dez por cento do sal rio m nimo Nova reda o dada pela Lei 089 2011 Rua Miguel Marques de Almeida n 139 Centro Barro Alto BA 48 CEP 44895 000 e mail pmba Dholistica com br Fone Fax 74 3629 1114 1129 PREFEITURA MUNICIPAL DE BARRO ALTO CNPJ 13 234 349 0001 30 Art 164 Notifica o o processo administrativo formulado por escrito atrav s do qual se d conhecimento parte de provid ncia ou medida que a ela incumbe realizar Art 165 Os auto de infra o obedecer o a modelos padronizados pela administra o CAP TULO II DOS COSTUMES SEGURAN A ORDEM MORALIDADE DO SOSSEGO PUBLICO Art 166 Os propriet rios de estabelecimento em que se vendam bebidas alco licas ser o respons veis pela manuten o da ordem nos mesmos 1 As desordens algazarras ou barulho porventura verificados nos referidos estabelecimentos sujeitar o os propriet rios multa podendo nas reincid ncias ser cassada a licen a para seu funcionamento 8 2 Fica expressamente proibido o carregamento de
53. abelecimentos em que sejam produzidos manipulados ou comercializados os produtos ou subst ncias referidos no artigo anterior podendo colher amostra para an lise realizar apreens o ou inutiliza o daquelas que n o satisfazem as exig ncias legais ou forem utilizadas ilegalmente _ CAP TULO IV DA ASSIST NCIA M DICA HOSPITALAR Art 223 Os Hospitais e estabelecimentos cong neres que recebem aux lios financeiros dos poderes p blicos s o obrigados a manter disposi o dos rg os de sa de um m nimo de leito dispon vel segundo baixada pela Secretaria de Sa de do Munic pio Par grafo nico Os estabelecimentos mencionados neste artigo ser o organizados de acordo com o princ pio de integra o e regionaliza o constante do plano sanit rio CAP TULO V DOS EXAMES EXIGIDOS PARA FINS DE EMPREGO Art 224 O comprovante de exames de sa de periodicamente realizado ser exigido de todos os servidores municipal e ser expedido pela Secretaria de Sa de do Munic pio 1 Destina se tal documento a comprovar condi es satisfat rias a sa de para os servidores que manipulam g neros aliment cios ou que desempenham fun es que exijam contato direto e permanente com o p blico em geral 2 Al m dessa finalidade b sica o documento poder conter informa es sobre imuniza es realizadas tipo sangu neo fator RH glicemia rea es al rgicas e outras de interesse cl nico Rua Miguel Marq
54. ados V Comercializa o dos produtos e subprodutos compostos ou reciclados provenientes do tratamento dos res duos s lidos VI Fiscaliza o do cumprimento da legisla o da limpeza urbana da execu o e do funcionamento das instala es os sistemas internos p blicos e particulares de limpeza VII Outros servi os regulares ou especiais relacionados ao cumprimento de programas e projetos de limpeza urbana e atividades afins Art 138 O poder Executivo realizar a coleta varri o limpeza e remo o de todo lixo na frequ ncia compat vel com as caracter sticas f sicas e s cias de cada Rua Miguel Marques de Almeida n 139 Centro Barro Alto BA 40 CEP 44895 000 e mail pmba Dholistica com br Fone Fax 74 3629 1114 1129 PREFEITURA MUNICIPAL DE BARRO ALTO CNPJ 13 234 349 0001 30 rea do Munic pio e promover o reaproveitamento da parcela recicl vel e da parcela org nica 1 A coleta remo o e destina o final do lixo industrial hospitalar e res duos s lidos de obras civis s o de responsabilidade dos meios geradores estando sujeitos orienta o regulamenta o e fiscaliza o do poder Executivo e ao pagamento do pre o p blico pelos servi os 2 O poder Executivo poder contratar a presta o de servi os de coleta de lixo por meio de licita o ficando respons vel pelo gerenciamento e fiscaliza o dos servi os 3 As reas de problemas
55. ais rg os e entidades da administra o p blica municipal direta ou indireta Par grafo nico O chefe do poder executivo poder criar por decreto em todos os rg os da administra o p blica unidades administrativas ambientais com a atribui o de compatibilizar as respectivas atividades com as diretrizes e normas ambientais T TULO III DOS INSTRUMENTOS DA POL TICA MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE Art 21 S o instrumentos dentre outros da Pol tica Municipal do Meio Ambiente l O Planejamento Ambiental ll A legisla o municipal do Meio Ambiente HI O zoneamento ambiental e a cria o de espa os territoriais protegidos IV O tombamento de bens de valor Hist rico Arqueol gico Etimol gico e Cultural V O Licenciamento e revis o de licenciamento e atividade efetiva ou potencialmente poluidora ou que causam ou que possam causar impactos ambientais VI Os incentivos produ o e instala o de equipamentos antipoluentes e a cria o ou absor o de tecnologia que promovam a recupera o preserva o conserva o e melhoria do Meio Ambiente VII O relat rio de qualidade ambiental posta disposi o de todos os interessados Rua Miguel Marques de Almeida n 139 Centro Barro Alto BA 10 CEP 44895 000 e mail pmba Dholistica com br Fone Fax 74 3629 1114 1129 PREFEITURA MUNICIPAL DE BARRO ALTO CNPJ 13 234 349 0001 30 VIII A Educa o Ambiental IX A particip
56. caminh o de carga bem como a transfer ncia de cargas de um para o outro nas vias e logradouros p blicos Art 167 expressamente proibido perturbar o sossego com ru dos ou sons excessivos e evit veis tais como I Os de motores de explos o desprovidos de silencioso ou com este em mau estado de funcionamento IH Os de buzinas clarins t mpanos campanhainhas ou quaisquer outros aparelhos Art 168 Nenhum divertimento p blico poder ser realizado sem licen a pr via do poder Executivo do Munic pio Nova reda o dada pela Lei 089 2011 1 Entendem se como divertimentos p blicos para efeitos deste c digo s o os que se realizarem em locais abertos ou recintos fechados de livre acesso ao p blico 82 Excetuam se das disposi es desse artigo as reuni es de qualquer natureza sem convites ou entradas pagas levadas a efeito por clubes ou entidades de classe em sua sede ou realizadas em resid ncias particulares esporadicamente 3 O poder Executivo poder negar licen a aos empres rios de programas shows art sticos reuni es dan antes festividades bingos e correlatos que n o comprovem pr via e efetivamente a seguran a aos assistentes a idoneidade moral e a capacidade financeira para responderem por aventuras preju zos causados aos espectadores aos bens p blicos ou particulares em decorr ncia de culpa ou dolo Rua Miguel Marques de Almeida n 139 Centro Barro Alto
57. cenciada c Ocorrer qualquer descumprimento das condicionantes do licenciamento 8 As licen as ser o automaticamente prorrogadas at a manifesta o do rg o ambiental municipal desde que solicitadas com anteced ncia m nima de 120 cento e vinte dias antes da expira o da sua validade Nova reda o dada pela Lei n 119 de 18 de novembro de 2013 Rua Miguel Marques de Almeida n 139 Centro Barro Alto BA 18 CEP 44895 000 e mail pmba holistica com br Fone Fax 74 3629 1114 1129 PREFEITURA MUNICIPAL DE BARRO ALTO CNPJ 13 234 349 0001 30 Art 44 Os custos operacionais referentes elabora o do parecer t cnico bem como as de vistorias do projeto ser o pagos pelo interessado l As taxas p blicas para o licenciamento ambiental ser o estabelecidas em regulamento utilizando a mesma forma de c lculo e os mesmos valores praticados pelo rg o licenciador estadual ll As receitas auferidas atrav s da emiss o de licen as e autoriza es ambientais bem como as demais previstas em lei ser o incorporadas ao FMMA Fundo Municipal de Meio Ambiente Nova reda o dada pela Lei n 119 de 18 de novembro de 2013 Art 45 O proponente poder realizar s suas expensas estudo de impacto ambiental por equipe privada independente caso n o concorde com o parecer t cnico apresentado pelo poder executivo Art 46 Outras diretrizes condi es e crit rios t cnicos em geral
58. cia apurada na indeniza o da multa e despesas de que trata o artigo anterior e entregue qualquer saldo ao propriet rio mediante requerimento devidamente instru do e processado 3 Quando a apreens o recair sobre produtos deterior veis ou perec veis o infrator ter o prazo de 03 tr s horas para retir los ap s o que poder o ser doados a entidades assistenciais 4 Verificando que os produtos apreendidos n o se prestam para o consumo proceder se a sua elimina o mediante lavratura do termo pr prio ou reutilizado para consumo animal Art 230 A comiss o no cumprimento de obriga o cominada em Lei Municipal poder ser levada pelo Munic pio conta do infrator que ser cientificado Art 231 As infra es resultantes do descumprimento das disposi es deste C digo e para as quais n o expressamente previstas penalidades ser o punidas com multas at o valor de 20 vinte por cento do sal rio m nimo Par grafo nico A multa poder ser aumentada at o triplo se ineficaz embora aplicada no grau m ximo em virtude da situa o econ mica do infrator ou se graves circunst ncias da infra o podendo por outro lado ser tamb m reduzida ao limite m nimo de 1 10 um d cimo do valor previsto sempre que circunst ncias atenuantes devidamente comprovadas assim o aconselharem Art 232 Quando couber ser aplicado a cr dito do rg o competente concomitantemente com a multa
59. clu dos e os resultados do seu monitoramento CAP TULO X DA FISCALIZA O MONITORAMENTO E AUTO MONITORAMENTO SE O I FISCALIZA O Art 65 Nenhum estabelecimento comercial o industrial poder funcionar no munic pio sem pr via licen a expedida pela DIVIS O DE CONROLE DO MEIO AMBIENTE concedida a requerimento dos interessados e mediante pagamento dos tributos devidos Nova reda o dada pela Lei 089 2011 Par grafo nico O requerimento dever especificar com clareza l O ramo do com rcio ou da ind stria Il O montante do capital investido IH O local em que o requerente pretende exercer sua atividade Art 66 N o ser concedida licen a dentro do per metro urbano aos estabelecimentos industriais incursos nas proibi es constante deste c digo Art 67 Para efeito de fiscaliza o o propriet rio do estabelecimento licenciado colocar o alvar de localiza o em lugar vis vel e o exibir autoridade competente sempre que esta o exigir Art 68 Para mudan a de local de funcionamento comercial ou industrial dever ser solicitado necess ria permiss o Prefeitura que verificar se o novo local satisfaz as condi es exigidas Art 69 A licen a de localiza o poder ser cassada l Quando se tratar de neg cio diferente do requerido Il Como medida preventiva a bem da higiene da mora ou da seguran a e do sossego p blico Rua Miguel Marques de Almeida n 139 Centro
60. cos dever o conte sempre uma mensagem de cunho ambiental juntamente com a mensagem comercial 3 A educa o ambiental visando o controle o monitoramento e a fiscaliza o das atividades impactantes ao Meio Ambiente em especial da minera o e do uso do merc rio cianeto nitrato de zinco e outros o controle e monitoramento dos res duos de descargas dos moinhos casas de farinha e lagoas de decanta o ser condi o obrigat ria para o empreendedor nos processos de licenciamento de atividades CAP TULO IX DA PARTICIPA O POPULAR Art 64 Constituem instrumentos de participa o popular l A representa o do Conselho Municipal em Defesa do Meio Ambiente al m de outros previstos na legisla o Rua Miguel Marques de Almeida n 139 Centro Barro Alto BA 23 CEP 44895 000 e mail pmba Dholistica com br Fone Fax 74 3629 1114 1129 PREFEITURA MUNICIPAL DE BARRO ALTO CNPJ 13 234 349 0001 30 IH A disposi o aos interessados de relat rio de qualidade ambiental do Munic pio que dever o ser emitidos pelo Sistema Municipal de Informa es 1 O Conselho Municipal de Defesa do Meio Ambiente promover audi ncias p blicas nos casos previstos em Lei em que se ouvir o as entidades interessadas especialmente os representantes da popula o atingida 2 Os relat rios de qualidade ambiental ser o anuais prestar o informa es dos projetos propostos em andamento con
61. da Matriz centro n 338 Barro Alto V Ponte sobre o Rio Jacar localizada na entrada da cidade sentido Barra do Mendes VI Pra a do Coreto localizada Pra a Dr Manoel Novais centro Barro alto VII Juazeirinho da Pra a 13 de maior localizado Pra a 13 de Maio centro Barro Alto VIII Pr dio Comercial de Chico Pernambuco localizado Pra a Coronel Bento n 46 centro Gameleira Art 100 Integra tamb m o patrim nio Hist rico Arquitet nico Municipal os seguintes monumentos situados em reas externas ou per metro Urbano I Igreja Nossa Senhora do Livramento Povoado de Alto da Tiririca ll Igreja Santa Luzia Povoado de Barreiros lll Igreja Nossa Senhora do Carmo Povoado de Campo Formoso IV Igreja Bom Jesus Povoado de Baixa Funda Velha Rua Miguel Marques de Almeida n 139 Centro Barro Alto BA 31 CEP 44895 000 e mail pmba Dholistica com br Fone Fax 74 3629 1114 1129 PREFEITURA MUNICIPAL DE BARRO ALTO ka CNPJ 13 234 349 0001 30 am V Igreja Santo Ant nio Povoado de Honorato VI Igreja Santo Ant nio Povoado de Santa Cruz VII Igreja S o Francisco Povoado de Mandacaru VIII Igreja S o Joao Batista Povoado de Lagedinho IX Igreja de Santa Ana Povoado de Queimada do Rufino X Igreja Nossa Senhora do Perp tuo Socorro Povoado de Formosa l XI Igreja Nossa Senhora da Gra as Povoado de P de Lim o XII Igreja S o Jos Povoado de Formosa Il XIII Ig
62. de audi ncia p blica dever o estar acess veis aos interessados com anteced ncia de 10 dez dias teis bem como durante as reuni es dever ser mantido no recinto para livre consulta pelo menos um exemplar do estudo pr vio de Impacto Ambiental ou do estudo do Impacto de Vizinhan a CAP TULO VI DOS INCENTIVOS Art 59 O poder p blico instituir por lei os incentivos produ o e instala o de equipamentos contra a polui o e a cria o ou absor o de tecnologias que promovam a recupera o preserva o conserva o e melhoria do Meio Ambiente Art 60 As pessoas f sicas ou jur dicas de direito p blico ou privado somente poder o ser beneficiadas pela concess o de incentivos se comprovarem a conformidade e adequa o de suas atividades com legisla o ambiental Federal Estadual e Municipal vigente CAP TULO VII DOS RELAT RIOS DE QUALIDADE AMBIENTAL Art 61 Fica criado o relat rio de qualidade ambiental emitido anualmente pela DVIS O DE CONTROLE DO MEIO AMBIENTE Informa es com a finalidade de coletar cadastrar processar informa es para o planejamento e a gest o das a es de interesses do meio ambiente em especial Nova reda o dada pela Lei 089 2011 Rua Miguel Marques de Almeida n 139 Centro Barro Alto BA 22 CEP 44895 000 e mail pmba holistica com br Fone Fax 74 3629 1114 1129 PREFEITURA MUNICIPAL DE BARRO ALTO CNPJ 13 234 349 0001 30
63. de coleta s o sobretudo as reas de dif cil acesso das orienta es serranas devendo ser atendidas a partir da amplia o da pavimenta o do sistema vi rio e urbaniza o dos acessos serranos 4 A deposi o final do lixo ao futuro per metro urbano dever ocorrer em um aterro sanit rio de acordo com o Plano Diretor de Limpeza Urbana SE OV DA MOVIMENTA O DOS RES DUOS PERIGOSOS Art 130 Os res duos do servi o de Sa de dever o ser acondicionados pelo gerador respeitadas as normas t cnicas estabelecidas pelo pode Executivo 1 Res duos de servi os de sa de todo produto resultante de atividade m dico assistenciais popula o humana e veterin ria constituindo por materiais biol gicos qu micos e perfuro cortante efetiva ou potencialmente contaminado por agente patog nico representando risco potencial sa de e ao meio ambiente 2 Estabelecimentos geradores de res duos de servi os de sa de s o todos aqueles que por suas atividades m dico assistenciais penitenci rias aeroportu rios ou de ensino e pesquisa produzam ou possam produzir os res duos definidos no artigo anterior 3 Os servi os de coleta de res duos de auto risco consistem em recolher e transportar esses res duos dos estabelecimentos geradores at os fomos tratamentos e destina o final devendo ser feito pelo poder Executivo diretamente ou indiretamente caso em que dever ser sempre precedido
64. de seguran a no tocante ao armazenamento transporte e manipula o de produtos materiais e rejeitos perigosos ou potencialmente poluentes XII A arboriza o e recupera o da cobertura arb rea na sede do Munic pio XIII A garantia de n veis crescentes de sa de atrav s do provimento de infraestrutura sanit ria e de condi es de salubridade das edifica es vias e logradouros p blicos XIV O est mulo cultural ado o de h bitos costumes posturas pr ticas sociais e econ micas n o prejudiciais ao meio Ambiente Municipal XV Programa sistem tico de educa o sanit ria e ambiental em todos os n veis de ensino de suas escolas p blicas Rua Miguel Marques de Almeida n 139 Centro Barro Alto BA 2 CEP 44895 000 e mail pmba Dholistica com br Fone Fax 74 3629 1114 1129 PREFEITURA MUNICIPAL DE BARRO ALTO CNPJ 13 234 349 0001 30 CAP TULO III DOS CONCEITOS Art 4 Para fins desta Lei considere se I reas de preserva o Permanente Por es de territ rio Municipal de dom nio p blico ou privado definidos na legisla o como destinadas prote o integral de suas caracter sticas ambientais Il reas de conserva o Por es de territ rio Municipal onde se admite o uso indireto controlado sendo um regime menos restritos de prote o ambiental que o de preserva o Relaciona se contudo aos recursos naturais renov veis Ill Auto monitoramento A atividad
65. de vegeta o na zona Raul deve ser solicitada junto ao rg o estadual ou federal competente CAP TULO II DA FAUNA Art 89 Os animais de quaisquer esp cies constituindo a fauna silvestre nativa ou adaptada bem como seus ninhos abrigos e criadouros naturais em qualquer fase de seu desenvolvimento e que vivem naturalmente fora do cativeiro est o sob prote o do Poder P blico sendo proibida a sua persegui o destrui o ca a ou apanha Art 90 As instala es de criadouros artificiais somente poder o ser permitidas se destinado I Procria o de esp cies da fauna amea adas de extin o IH Execu o de projetos de pesquisas cient ficas HI Reprodu o ou cultivo com fins comerciais de esp cies cuja viabilidade econ mica j se acha cientificamente comprovadas IV Destinados s aves canoras de propriedades de criadores amadores Art 91 A realiza o de pesquisa cientifica o estudo e a coleta de material biol gico nos Parques Municipais e demais reas especialmente protegidas depender de pr vio licenciamento ambiental Art 92 Os animais mantidos em cativeiro em Parque Municipal em reas verdes e ou em jardins zool gicos ou propriedades privadas dever o ter adequadas condi es de alimenta o abrigo e demais fatores necess rios sa de e bem estar e estar o sujeitos ao licenciamento ambiental controle e fiscaliza o municipal Art 93 A autoriza o para a manuten o
66. digo e da Legisla o especial pertinente Art 119 O minerador dever cercar as frentes de lavra e adotar medida visando minimizar ou suprir os impactos sobre a paisagem da regi o implantado cortinas verdes que isolem o empreendimento 1 As minas e pedreiras dever o adotar procedimentos que visem minimiza o da emiss o de part culas na atmosfera tanto na lavra beneficamente e no transporte pelas estradas do Munic pio como no dep sito nas reas demarcadas Par grafo nico Ser interditada a mina a pedreira ou parte dela licenciada e explorada de acordo com este C digo que vem posteriormente em fun o da sua explora o causa perigo ou danos vida propriedade de terceiros ou ecologia Art 120 A explora o de pedreiras fogo fica sujeita s seguintes condi es m nimas a Coloca o de sinais nas proximidades das minas de modo que as mesmas possam ser percebidas distintamente pelos transeuntes a uma dist ncia de pelo menos 100 cem metros b Adu o de um toque convencional antes da explos o ou de um brado prolongado dando sinal de fogo Art 121 N o ser permitida a explos o de pedreiras no per metro urbano com o emprego de explosivo a uma dist ncia inferior a 1000 mil metros de qualquer via p blica logradouro habita o ou em rea que acarreta perigo ao p blico Rua Miguel Marques de Almeida n 139 Centro Barro Alto BA 36 CEP 44895 000 e ma
67. do Art 169 do C digo Civil Par grafo nico Aplicada a multa n o fica o infrator desobrigado do cumprimento da exig ncia que a houver determinado nem isento da san o civil ou a que estiver sujeito Art 8 Nos casos de apreens o o objeto apreendido ser recolhido ao dep sito da prefeitura Quando a isso n o se prestar o objeto ou quando a apreens o se realizar fora da cidade poder ser depositada em m os de terceiros ou do pr prio detentor observadas as formalidades legais Par grafo nico A devolu o de objeto apreendido s se far depois de pagas s multas que tiverem sido aplicadas e de indenizado o Munic pio das despesas que tiverem sido feitas com a apreens o o transporte e o dep sito Art 9 No caso de n o ser reclamado e retirado centro de 30 trinta dias o objeto apreendido ser vendido em hasta p blica pela Prefeitura sendo aplicada a import ncia apurada na indeniza o das multas e despesas de que trata o artigo anterior e entregue qualquer saldo ao propriet rio mediante requerimento devidamente instru do e processado ou a entidade beneficente se n o reclamado pelo interessado no prazo de um 01 ano contando da data da venda CAP TULO V DOS AUTOS DA INFRA O Art 10 Auto da infra o o instrumento por meio do qual a autoridade Municipal apura a viola o das disposi es deste c digo e de outras leis decretos e regulamentos do Munic pio Art 11 Dar moti
68. e o Ambiental e de relevante interesse ecol gicos e tur sticos entre outros lll O tombamento e a prote o do Patrim nio Art stico Hist rico Est tico Cultural arqueol gico paisag stico e ecol gico do Munic pio IV A explora o adequada dos recursos minerais no territ rio municipal com os devidos cuidados quanto ao est ril e a recupera o das reas degradadas V Os crit rios e padr es de qualidade ambiental no territ rio municipal incluindo o controle de n veis de polui o atmosf rica h drica sonora visual de odores do solo e do subsolo VI A pr via licen a de localiza o para a instala o de atividades fabrica o e servi os que de qualquer modo influencie significativamente o meio ambiente mediante a apresenta o de an lise de risco e estudos Pr vios de Impactos Ambientais e ou Vizinhan a VII A licen a de explora o de atividades em logradouros p blicos VIII A licen a de funcionamento de estabelecimento em geral quanto ao meio ambiente saneamento da cidade higiene polui o do som costumes ordem tranquilidade e seguran a p blica IX O monitoramento e a realiza o peri dica de auditorias nos sistemas de controle da polui o e preven o de riscos de acidentes das instala es e atividades de significativo potencial poluidor X A abertura e a manuten o de rodovias de qualquer esfera do governo no territ rio municipal XI O estabelecimento de normas
69. e aventais e gorros em perfeito estado de asseio SE O IV DA AFERI O DE PESOS E MEDIDAS Art 152 As instru es comerciais em que intervenham pesos e medidas ou que forcem refer ncia a resultados de medidas de qualquer natureza dever o obedecer ao que disp e a legisla o metrol gica Federal Art 153 As pessoas ou estabelecimentos que fa am compra ou venda de mercadorias obrigada submeter anualmente a exames de verifica o de aferi o os aparelhos e instrumentos de medir por eles utilizados 1 A aferi o dever ser feita nos pr prios estabelecimentos depois de recolhidos aos cofres municipais as respectivas taxas 2 Os aparelhos e instrumentos utilizados por ambulantes dever o ser aferidos em local indicado pela Prefeitura Art 154 A aferi o consistir na compara o dos pesos e medidas com os padr es metrol gicos oficiais e na aposi o de carimbo oficial da Prefeitura aos que forem julgados legais Art 155 S ser o aferidos os pesos de metais sendo rejeitados os de madeira pedra argila ou subst ncias equivalentes Par grafo nico Ser o igualmente rejeitados os jogos de pesos e medidas que se encontrem furados ou de qualquer modo suspeitos Art 156 para efeito de fiscaliza o a Prefeitura poder em qualquer tempo mandar proceder a exames de verifica o dos aparelhos e instrumentos de passar e medir a que se referem os artigos 152 e 153 Rua Mig
70. e de controle e fiscaliza o exercida pelo pr prio interessado cuja empresa represente fonte potencialmente poluidora e ou utilize recursos naturais O Auto monitoramento poder ser f sico qu mico biol gico e ou toxicol gico dos recursos naturais IV Biodiversidade A diversidade biol gica em ermos de gen tica esp cies e ecossistemas V Biosfera A parte do planeta onde a vida existe e se mant m o solo o subsolo a atmosfera e as guas superficiais ou subterr neas VI Conserva o Regime de prote o Ambiental de uso indireto menos restritivo que o de preserva o VII Controle de riscos Medidas que tem por objetivo a preserva o de ambientes a limita o de riscos e a prote o contra sinistros capazes de produzir danos ou preju zos s pessoas flora fauna nos bens ou ao Meio Ambiente VIII Degrada o da qualidade ambiental A altera o adversa das caracter sticas do Meio Ambiente IX Desenvolvimento sustent vel O que a satisfa o das necessidades e aspira es das gera es presentes sem comprometer a qualidade e quantidade dos recursos ambientais das gera es futuras X Ecossistema Conjunto integrado de fatores f sicos e bi ticos que caracterizam um lugar estendendo se por um espa o de dimens es que podem ser vari veis XI Educa o ambiental O processo de aprendizagem permanente quer visa o desenvolvimento do conhecimento a reflex o e a conscientiza o sobre as quest
71. ealizem a conserva o referida deste artigo o poder Executivo realizar e lhe cobrar as despesas correspondentes ao servi o acrescido de 20 pelo trabalho de administra o 2 N o permitida a exist ncia de terrenos cobertos de mato ou servindo de dep sito de lixo dentro dos limites da cidade n cleos urbanos e povoados podendo o poder Executivo Municipal determinar a constru o obrigat ria ou estabelecer o IPTU progressivo 3 N o permitido conservar gua estagnada nos quintais ou p tios situados na cidade n cleos urbanos ou povoados 4 As provid ncias para o escoamento das guas estagnadas em terrenos particulares competem ao respectivo propriet rio 5 Poder o poder Executivo requerer a interdi o ou determinar a demoli o de toda a constru o ou im vel que pela sua insalubridade n o ofere a as indispens veis condi es de higiene e seguran a 6 Nenhuma obra inclusive demoli o quando feira no alinhamento das vias p blicas poder dispensar o tapume provis rio que dever ocupar uma faixa de largura igual metade do passeio Par grafo nico Dispensa se o tapume quando se trata de I Constru o ou reparo de muros ou grades com altura n o superior a dois metros ll Pinturas ou pequenos reparos Art 162 Nenhuma constru o ou demoli o ou reforma poder ser feita sem a pr via licen a da Prefeitura Par grafo nico Esta licen
72. eis influ ncias e intera es de ordem f sica qu mica e biol gica que permitem abrigam e regem a vida em todas as formas e ainda elementos sociais econ micos e institucionais com os quais o homem interage patrim nio p blico a ser necessariamente assegurado e protegido tendo em vista o uso coletivo Padr o de Qualidade do Ar As defini es das concentra es de poluentes atmosf ricos que ultrapassados poder o afetar sa de a seguran a e o bem estar da popula o bem como ocasionar danos flora fauna s atividades econ micas e ao Meio Ambiente em geral Padr o Prim rio de Qualidade do Ar As concentra es de poluentes que ultrapassadas poder o afetar a sa de da popula o Padr o Secund rio de Qualidade do Ar A concentra o m xima permitida de poluente atmosf rico com o objetivo de prever o m nimo Rua Miguel Marques de Almeida n 139 Centro Barro Alto BA 4 CEP 44895 000 e mail pmba Dholistica com br Fone Fax 74 3629 1114 1129 XXVII XXVIII XXIX XXXI XXXII XXXIII XXXIV XXXV XXXVI XXXVII XXXVIII XXXIX PREFEITURA MUNICIPAL DE BARRO ALTO CNPJ 13 234 349 0001 30 efeito adverso sobre o bem estar da popula o assim como o m nimo dano flora e fauna e aos materiais e ao Meio Ambiente em geral Padr o Di rio da Qualidade do Ar A contra o m dia di ria m xima permitida de poluentes atmosf ricos Padr o Anual da
73. eitamento de tecnologias dispon veis a fins 1 A minimiza o de res duos ser estimulada atrav s de programas espec ficos otimizando a coleta e visando a redu o da quantidade de res duos no sistema de tratamento e ou disposi o final 2 A reciclagem e ou aproveitamento de embalagens que acondicionaram subst ncias ou produtos t xicos perigosos patog nicos estar o sujeitos s normas de legisla o pertinente Rua Miguel Marques de Almeida n 139 Centro Barro Alto BA 35 CEP 44895 000 e mail pmba Dholistica com br Fone Fax 74 3629 1114 1129 PREFEITURA MUNICIPAL DE BARRO ALTO CNPJ 13 234 349 0001 30 3 As pilhas ou baterias utilizadas em celulares quando substitu das em loja e ou magazine dever o ser devidamente armazenas e encaminhas ao fabricante ficando proibida a venda ou doa o a sucateiros e ou reciclagem de metais Art 117 A administra o p blica dever criar dispositivos para utiliza o de embalagens descart veis e est mulos para embalagens recicl veis SE O V MINERA O Art 118 A explora o de pedras preciosas semipreciosas pedreiras olarias e a extra o de areia e saibro dependem de licen a Ambiental Municipal Nova reda o dada pela Lei 089 2011 Par grafo nico A DIVIS O DE CONTROLE DO MEIO AMBIENTE somente cadastrar atividades de minera o para fins de apoio de fomento ap s observadas as disposi es desde C
74. entado IV proferir se desejar voto escrito e fundamentado V redigir as resolu es nos processos em que funcionar como relator desde que vencedor o seu voto VI redigir as resolu es quando vencido o voto do relator Art 243 JIF poder elaborar o regimento interno para disciplinamento e organiza o dos seus trabalhos submetendo se ao exame e san o do Secret rio Municipal de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustent vel Art 244 Sempre que houver impedimento do membro titular da JIF o presidente dever convocar o seu respectivo suplente com anteced ncia de 24 horas Art 245 JIF realizar uma sess o ordin ria semanal e tantas extraordin rias quanto necess rio dependendo do fluxo de processos Art 246 O Presidente da JIF recorrer de of cio ao Conselho Municipal em Defesa do Meio Ambiente sempre que a decis o exonerar o sujeito passivo do Rua Miguel Marques de Almeida n 139 Centro Barro Alto BA 66 CEP 44895 000 e mail pmba Dholistica com br Fone Fax 74 3629 1114 1129 PREFEITURA MUNICIPAL DE BARRO ALTO CNPJ 13 234 349 0001 30 pagamento do tributo ou de san o fiscal do valor origin rio n o corrigido monetariamente superior a R 10 000 00 dez mil reais Art 247 N o sendo cumprida nem impugnada a san o fiscal ser declarada revelia e permanecer o processo na Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustent vel pelo prazo de 20
75. entais gerados Rua Miguel Marques de Almeida n 139 Centro Barro Alto BA 19 CEP 44895 000 e mail pmba Dholistica com br Fone Fax 74 3629 1114 1129 PREFEITURA MUNICIPAL DE BARRO ALTO CNPJ 13 234 349 0001 30 IV Contemplar as alternativas tecnol gicas e de localiza o do projeto confrontando com a hip tese de sua n o execu o V Considerar os planos programas e projetos governamentais existentes os prop sitos e os em implanta o na rea de influ ncia do projeto e sua compatibilidade VI Definir medidas mitigadoras para os impactos negativos VII Propor medidas maxi minimizadoras dos impactos positivos VIII Estabelecer programas de monitoramento e auditorias necess rias para as fases de implanta o opera o e desativa o IX Elaborar programas de acompanhamento e monitoramento dos impactos positivos e negativos SE O III ESTUDO PR VIO DE IMPACTO DE VIZINHAN A Art 49 O Conselho Municipal em Defesa do Meio Ambiente e entidades representativas n o governamentais poder o solicitar estudo pr vio de impacto de vizinhan a para atividades que possam afetar a drenagem as redes de guas de esgoto de energia el trica e de telecomunica es bem como empreendimentos geradores de tr fego Art 50 Presumem se geradores de impacto de vizinhan a as instala es de Il Escolas shopping centers mercados IH Casa de deten o e penitenci rias HI Audit rio para
76. es HI Elaborar relat rio t cnico de inspe o IV Lavrar notifica o autos de inspe o e de vistoria V Verificar a ocorr ncia de infra es e aplicar as respectivas penalidades nos termos da legisla o vigente VI Lacrar equipamentos unidades produtivas o instala es nos termos da legisla o vigente VII Exercer outras atividades que lhe forem designadas Art 78 Em qualquer caso de derramamento vazamento ou lan amento acidental ou n o de material perigoso por fontes fixas ou m veis os respons veis dever o comunicar imediatamente DIVIS O DE CONTROL DO MEIO AMBIENTE sob as penas da Lei o local hor rio e estimativas de danos ocorridos avisando tamb m s autoridades de tr nsito e defesa civil quando for o caso Nova reda o dada pela Lei 089 2011 Art 79 A DIVIS O DE CONTROLE DO MEIO AMBIENTE poder exigir nos eventuais acidentes do poluidor Nova reda o dada pela Lei 089 2011 l A instala o imediata e opera o de equipamentos autom ticos de medi o com registradores nas fontes de polui o para o monitoramento das quantidades e qualidade dos poluentes emitidos IH A comprova o da quantidade e qualidade dos poluentes emitidos atrav s de realiza o de amostragens e an lises IH Ado o de medidas de seguran a para evitar os risco ou a efetiva polui o ou degrada o das guas do ar do solo ou subsolo assim como outros efeitos indesej veis ao bem
77. eta o existentes no territ rio municipal reconhecidas de utilidade para as terras que revestem para a fauna silvestre para paisagem para o clima bem como para os demais elementos do Meio Ambiente s o bens de interesse comum a todos os habitantes exercendo se o direito de propriedade com as limita es impostas pelas legisla es impostas pela legisla o pertinente observando o princ pio da Fun o Social Art 88 proibido No mbito municipal cortar vegeta o de porte arb reo sem autoriza o da DIVIS DE CONTROLE DO MEIO AMBIENTE e impedir o dificultar a regenera o natural de vegeta o de preserva o permanente Nova reda o dada pela Lei 089 2011 1 Qualquer parcela de matas remanescentes poder ser declarada tombada e declarada imune de corte ou supress o mediante ato do Poder Executivo 2 A declara o de imunidade de exemplar em rea de propriedade p blica ou particular poder ser solicitada por qualquer interessado Rua Miguel Marques de Almeida n 139 Centro Barro Alto BA 28 CEP 44895 000 e mail pmba Dholistica com br Fone Fax 74 3629 1114 1129 PREFEITURA MUNICIPAL DE BARRO ALTO CNPJ 13 234 349 0001 30 3 O Munic pio dever exigir do degradador a reconstitui o da cobertura vegetal dos morros das matas ciliares decorrente da extra o de pedras preciosas ou do desmatamento n o autorizado 4 A autoriza o para supress o
78. guintes condi es l Serem aprovadas quanto a sua localiza o IH N o perturbarem o tr nsito p blico HI N o prejudicarem cal amentos nem o esgotamento das guas pluviais correndo por conta dos respons veis pelas festividades os estragos por acaso verificados IV Serem removidos no prazo de vinte e quatro horas a contar do encerramento dos festejos Rua Miguel Marques de Almeida n 139 Centro Barro Alto BA 55 CEP 44895 000 e mail pmba Dholistica com br Fone Fax 74 3629 1114 1129 PREFEITURA MUNICIPAL DE BARRO ALTO CNPJ 13 234 349 0001 30 Par grafo nico Findo o prazo estabelecido no item IV o poder Executivo promover a remo o do palanque coreto ou barraca cobrando do respons vel as despesas de remo o e dando ao material removido o destino que entender Art 193 Fica permitido o uso de logradouros p blicos para o plantio de rvores e a instala o de protetores padronizados para veicula o de publicidade mediante pr vio procedimento licitat rio Art 194 As instala es de postes de linhas telef nicas e de for a de luz e a coloca o de caixas postais e hidrantes para servi os de combate a inc ndios nas vias e logradouros p blicos depende de aprova o pr via do poder Executivo Art 195 As empresas e demais entidades p blicas ou privadas autorizadas a executar obras ou servi os nas vias e Logradouros uma vez conclu dos ficam obrigadas recom
79. icos Art 160 Para preservar de maneira geral a higiene p blica fica permanentemente proibido I Consentir o escoamento de guas servidas das resid ncias da rua IH Fazer varredura dos interiores dos pr dios terrenos dos ve culos das resid ncias para os ralos dos logradouros p blicos IH Conduzir sem precau o devida quaisquer mat rias que possam comprometer o anseio das vias p blicas IV Queimar mesmo nos pr prios quintais lixo ou quaisquer corpos em quantidade capaz de molestar a vizinhan a V Aterrar vias p blicas com lixo materiais velhos ou qualquer detrito VI Conduzir para a sede n cleos urbanos ou povoados doentes portadores de mol stias infectocontagiosas salvo com as necess rias precau es de higiene e para fins de tratamento VII Comprometer por qualquer forma a limpeza das guas destinadas ao consumo p blico ou particular VIII Lavar passeios ruas ve culos motorizados e animais de grande porte com gua tratada Rua Miguel Marques de Almeida n 139 Centro Barro Alto BA 47 CEP 44895 000 e mail pmba Dholistica com br Fone Fax 74 3629 1114 1129 PREFEITURA MUNICIPAL DE BARRO ALTO CNPJ 13 234 349 0001 30 SE O V DA HIGIENE DAS HABITA ES Art 161 Os propriet rios ou inquilinos s o obrigados a conservar em perfeito estado de asseio os seus quintais p tios pr dios passeios e terrenos 1 Caso os propriet rios ou inquilinos n o r
80. il pmba Dholistica com br Fone Fax 74 3629 1114 1129 PREFEITURA MUNICIPAL DE BARRO ALTO CNPJ 13 234 349 0001 30 Par grafo Unico Na Zona Rural n o ser permitida a explos o de pedreiras com o emprego de explosivos com uma dist ncia inferior a 500 quinhentos metros de rodovias Municipais Estaduais e Federais Art 122 O poder Executivo poder a qualquer tempo determinar a execu o de obras no recinto de explora o de pedreira com intuito de proteger propriedades particulares ou p blicas ou de evitar obstru o das galerias de gua Art 123 A instala o de olarias deve ter projeto previamente aprovado pelo poder Executivo e obedecer s seguintes pr requisi es l As chamin s ser o constru das de modo que n o incomodem os moradores vizinhos pela fuma a ou emana es nocivas IH Quando as escava es facilitarem a forma o de deposito de gua ser o explorador a fazer o devido escoamento ou aterrar as cavidades medida que for retirado o barro lll Os empreendimentos de minera o que utilizem como m todo de lavra o desmonte por explosivos prim rios e secund rios dever o atender os limites de ru dos e vibra o estabelecidos na legisla o vigente IV As atividades de minera o dever o adotar sistemas de tratamento e disposi o de efluentes sanit rios e de agua residu ria provenientes da lavagem de m quina V obrigat ria a exig ncia da caixa de reten
81. iliares Rua Miguel Marques de Almeida n 139 Centro Barro Alto BA 30 CEP 44895 000 e mail pmba Dholistica com br Fone Fax 74 3629 1114 1129 PREFEITURA MUNICIPAL DE BARRO ALTO CNPJ 13 234 349 0001 30 IV As encostas sujeitas eros o e deslizamentos 1 Nas reas de preserva o permanente o manejo deve limitar se ao m nimo indispens vel para atender s necessidades de manuten o da diversidade biol gica Art 97 S o reas integrantes do Sistema de reas Verdes delimitadas em planta anexa a esta Lei a Vales externos mancha urbana de uso agr cola b Vales envolvidos pela mancha urbana Art 98 vedada no munic pio a aplica o de agrot xicos em aras de preserva o permanente abstendo se o propriet rio de aplicar agrot xicos por qualquer forma em uma distancia de 500 quinhentos metros de resist ncia pr xima e 1000 mil metros de qualquer corpo d gua levando se em considera o tamb m posicionamento dos ventos CAP TULO IV DO PATRIM NIO MUNICIPAL Art 99 Constitui o patrim nio Hist rico Arquitet nico Municipal independente de seu tombamento pelas leis Federais ou Estaduais l Igreja Matriz Par quia do Sagrado Cora o de Jesus IH Casa de Bai o localizada Pra a da Matriz centro n 216 Barro Alto lll Casa de Maria de Nino localizada Pra a da Matriz centro n 296 Barro Alto IV Casa de Zeca de Dinha localizada Pra a
82. imentos a serem observados para essa opera o O prazo de validade da Licen a de Opera o LO e respectiva renova o dever o considerar os planos de autocontrole ambiental da empresa sendo no m nimo 02 dois anos e no m ximo 03 anos anos V Licen a de Altera o LA Concedida para a amplia o ou modifica o de empreendimento atividade ou processo regularmente existente O prazo de validade dever ser estabelecido em conson ncia com o cronograma de execu o das obras ou servi os programados Rua Miguel Marques de Almeida n 139 Centro Barro Alto BA 17 CEP 44895 000 e mail pmba holistica com br Fone Fax 74 3629 1114 1129 PREFEITURA MUNICIPAL DE BARRO ALTO CNPJ 13 234 349 0001 30 ficando o prazo de vencimento da licen a ambiental vigente automaticamente prorrogado para coincidir com o prazo da LA se este lhe for posterior VI Licen a Unificada LU Concedida para empreendimentos definidos em regulamento nos casos em que as suas caracter sticas assim o indiquem para as fases de localiza o implanta o e opera o como uma nica licen a Para os casos espec ficos nos quais a LU n o seja necess ria por m exista e necessidade de apresentar regularidade ser emitida a Dispensa de Licen a Ambiental DLA isenta de qualquer nus para o requerente MII Licen a de Regulariza o LR concedida para regulariza o de empreendimentos ou de atividades em instala
83. it rio 1 O infrator ter o prazo de 07 sete dias para apresentar defesa devendo faz la em requerimento dirigido ao Prefeito 2 Julgada improcedente ou n o sendo a defesa apresentada no prazo previsto ser imposta multa ao infrator o qual ser estimado a recolh la dentro do prazo de 05 cinco dias 8 3 O Munic pio independentemente das penalidades e do direito s cobran as de eventuais d bitos fiscais poder tamb m a qualquer tempo suspender o cassar as licen as concedidas e as matr culas no Cadastro Fiscal do Munic pio 4 A multa e encargos n o pagos no prazo regulamentar ser o inscrito em d vidas ativas e cobradas judicialmente Art 229 Nos casos de apreens o os objetos apreendidos ser o recolhidos ou poder o ter a destina o prevista na legisla o Federal pertinente Rua Miguel Marques de Almeida n 139 Centro Barro Alto BA 63 CEP 44895 000 e mail pmba Dholistica com br Fone Fax 74 3629 1114 1129 PREFEITURA MUNICIPAL DE BARRO ALTO CNPJ 13 234 349 0001 30 1 A devolu o dos objetos apreendidos s se far ap s pagas s multas que tiverem sido aplicadas e a indeniza o das despesas que tiverem sido feitas com a apreens o o transporte e o dep sito 2 No caso de n o serem reclamados ou retirados dentro do prazo de 30 trinta dias os objetos apreendidos poder o ser vendidos em hasta p blica sendo aplicada a import n
84. itos legais As fontes de riscos locais instala es e atividade que possam produzir les es ou danos pessoa flora fauna bens ou ao Meio Ambiente As atividades ou empreendimentos s o identificados como potencialmente impactantes em fun o na natureza do porte da localiza o da rea ocupada Dos n veis de adensamento e dos riscos deles decorrentes Impacto de vizinhan a Toda e qualquer altera o significativa causada por uma atividade ou empreendimento que represente aumento ou sobrecarga na capacidade da infraestrutura urbana e na rede de servi os p blicos bem como altera o na paisagem urbana Jardim zool gico Qualquer cole o de animais silvestres mantidos vivos em cativeiro ou em regime de semiliberdade exposto visita o do publico Limite de toler ncia A intensidade ou concentra o m xima a que a maioria dos indiv duos pode estar exposta durante toda sua vida sem sofrer preju zos sa de Manejo adequado Utiliza o racional e controlada de recursos ambientais mediante a aplica o de conhecimento cient fico e t cnico visando atingir os objetivos de conserva o da natureza Padr o de Emiss o O limite m ximo estabelecido para Lan amento de poluentes que ultrapassado poder afetar sa de a seguran a e o bem estar da popula o bem como ocasionar danos flora fauna s atividades econ micas e ao Meio Ambiente em geral Meio Ambiente O conjunto de condi es l
85. l dependeram de pr vio licenciamento mediante licen a de localiza o Par grafo nico Ao conceder a licen a de localiza o o poder p blico poder estabelecer condicionamentos e fazer as restri es que julgar conveniente Art 30 Est tamb m sujeito ao licenciamento ambiental pr vio l Obras da administra o diretas ou indiretas do estado ou da uni o que de acordo com a legisla o Federal sejam objeto de estudo de impacto ambiental ll O garimpo e a extra o de pedras preciosas e semipreciosas as Pedreiras Olarias e a extra o de Areia e Saibro e perfura o e funcionamento de po os artesianos ou de capta o de guas subterr neas e quaisquer outros que utilizem recursos naturais Rua Miguel Marques de Almeida n 139 Centro Barro Alto BA 13 CEP 44895 000 e mail pmba Dholistica com br Fone Fax 74 3629 1114 1129 PREFEITURA MUNICIPAL DE BARRO ALTO CNPJ 13 234 349 0001 30 Par grafo nico N o ser concedido alvar de licen a de localiza o para atividade de explora o de qualquer mineral quando situado em local de potencial tur stico importantes paisag stica ou ecol gica SE O DOS PO OS ARTESIANOS Art 31 Sem preju zo no disposto na legisla o espec fica vigente a preserva o dos dep sitos naturais de gua subterr neas no Munic pio de BARRO ALTO reger se pelas disposi es desta Lei e regulamentos dela decorrente Par grafo nic
86. nforma o natural do terreno de forma a reduzir ao m ximo o movimento da terra e assegurar se a prote o s reas vener veis SE O II CONTAMINA O DO SOLO E SUBSOLO Art 104 O solo e o subsolo somente poder o ser utilizados para destina o de subst ncias de qualquer natureza em estado s lido l quido pastoso ou gasoso desde que sua disposi o seja baseada em normas t cnicas oficiais e padr es estabelecidos em legisla o pertinente Par grafo nico O plano diretor definir as reas prop cias para o tratamento e disposi o dos res duos s lidos Art 105 O Munic pio responsabilizar e cobrar os custos da execu o de medidas mitigadoras para se evitar e ou corrigir a polui o ambiental decorrente do derramamento vazamento disposi o de forma irregular ou acidental do I Do minerador no caso do merc rio e res duos dos moinhos de descarga ll Transportador no caso de incidentes poluidores ocorridos durante o transporte respondendo solid ria e subsidiariamente o gerador II Do gerador nos acidentes em suas instala es IV Do propriet rio das instala es de armazenamento tratamento e disposi o final quando o derramamento vazamento ou disposi o irregular e ou acidental ocorrer no local de armazenamento tratamento ou disposi o Rua Miguel Marques de Almeida n 139 Centro Barro Alto BA 33 CEP 44895 000 e mail pmba Dholistica com br Fone Fax 74 362
87. no hor rio de 08h00mim as 22h00mim Art 187 As obras de constru o civil somente poder o realizar aos Domingos e Feriados mediante licen a especial que indicam hor rios e tipos de servi os que poder o ser executados e a observ ncia dos n veis m ximos de som permitidos Art 188 Ser permitido independentemente da zona de uso e do hor rio e em limita es de n vel de som Obra P blica ou Particular de Emerg ncia que por sua natureza objetiva evitar colapso nos servi os de infraestrutura da cidade ou risco da integridade f sica da popula o Art 189 Ficam exclu das das proibi es da presente Lei as manifesta es em festividades religiosas comemora es oficiais reuni es desportivas festejos Rua Miguel Marques de Almeida n 139 Centro Barro Alto BA 54 CEP 44895 000 e mail pmba Dholistica com br Fone Fax 74 3629 1114 1129 PREFEITURA MUNICIPAL DE BARRO ALTO CNPJ 13 234 349 0001 30 carnavalescos e festas juninas passeatas e desfiles que se realizem em hor rio e local previamente autorizado pelo poder Executivo ou nas circunst ncias consagradas pela tradi o Art 190 Consideram se prejudiciais sa de seguran a e ao sossego p blico os sons e ru dos que I Atinjam no ambiente exterior do recinto em que tem origem n vel de som de mais de 10 dez decib is dB na curva a acima do ru do de fundo existente no local sem trafego de ve culo IH
88. o Para os efeitos desta Lei s o consideradas subterr neas as guas que ocorram naturais ou artificiais no subsolo de forma suscet vel de extra o e utiliza o pelo homem Art 32 Nos regulamentos e normas decorrentes desta Lei ser sempre levada em conta interconex o entre as guas subterr neas e as intera es observadas no ciclo hidrol gico Art 33 Toda pessoa f sica e ou pessoa jur dica que executar perfura o de po o no territ rio Municipal dever ser cadastrada junto SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE E DESENVLVIMENTO SUSENT VEL e apresentar as informa es t cnicas e documentos necess rios sempre que solicitado Nova reda o dada pela Lei 089 2011 Art 34 As guas subterr neas dever o ter programas permanentes de preserva o e conserva o visando ao melhor aproveitamento 1 A preserva o e conserva o dessas guas implicam em uso racional aplicadas de medidas contra a sua polui o e manuten o do seu equil brio f sico qu mico e biol gico em rela o aos demais recursos naturais 2 Os rg os Estaduais e Municipais competentes manter o servi os indispens veis avalia o dos recursos h dricos do subsolo fiscalizar o sua explora o e adotaram medidas contra a contamina o dos aqu feros e deteriora o das guas subterr neas 8 3 Para o efeito desta Lei considera se polui o qualquer altera o das propriedades f sicas qu mica
89. o Municipal em Defesa do Meio Ambiente um rg o colegiado consultivo deliberativo normativo e recursal que dever Nova reda o dada pela Lei n 119 de 18 de novembro de 2013 l Formular pol tica Municipal do Meio Ambiente IH Apreciar projeto p blico ou privado que implique em impacto significativo ambiental IH Acompanhar a implanta o do plano diretor 1 Conselho ser composto da seguinte forma I Um representante da Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustent vel HI Um representante da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social e Promo o da Igualdade IH Um representante da Secretaria Municipal de Sa de IV Um representante da Secretaria Municipal de Cultura Esporte e Turismo V Um representante da Secretaria Municipal de Educa o Rua Miguel Marques de Almeida n 139 Centro Barro Alto BA 8 CEP 44895 000 e mail pmba Dholistica com br Fone Fax 74 3629 1114 1129 PREFEITURA MUNICIPAL DE BARRO ALTO CNPJ 13 234 349 0001 30 VI Um representante da Secretaria Municipal de Infraestrutura e Servi os P blicos VII Um representante da Associa o Comunit ria Nova Esperan a VII Um representante da Associa o Cultural e Beneficente de Barreiros IX Um representante da AGROCOOP de BARRO ALTO X Um representante do Sindicato dos Trabalhadores Rurais STR de BARRO ALTO XI Um representante da Igreja XII Um representante da APLB
90. o de leo proveniente da manuten o de ve culos e equipamentos do empreendimento VI obrigat ria para evitar o assoreamento em empreendimentos situados pr ximos a corpos d gua a constru o de tanque de capta o de res duos finos transportados pelas guas superficiais Art 124 As atividades minerais j instaladas ou que vierem a ser instaladas no Munic pio ficam obrigadas a apresentarem um Plano de Recupera o de Area Degradada PRAD 1 O Plano de Recupera o de rea Degrada PRAD para as novas atividades dever ser apresentado quando do requerimento do licenciamento ambiental 2 As atividades j existentes quando da entrada em vigor desta lei fica despesa da apresenta o de plano que trata este artigo se comprovarem que j disp em de plano aprovado por rg o competente do Estado 3 No caso de explos o de minerais legalmente classificados como de classe Il quando se trata de rea arrendada o propriet rio da terra responder subsidiariamente pela recupera o da rea degradada 4 O Plano de Recupera o de rea Degradada PRAD dever concomitantemente com a explora o Rua Miguel Marques de Almeida n 139 Centro Barro Alto BA 37 CEP 44895 000 e mail pmba Dholistica com br Fone Fax 74 3629 1114 1129 PREFEITURA MUNICIPAL DE BARRO ALTO CNPJ 13 234 349 0001 30 5 A recupera o da rea de minera o abandonadas ou desa
91. oletivos urbanos que venham a ser instalados ou constru dos pelos pr prios interessados 1 Excepcionalmente a crit rio do Executivo poder o ser explorados os servi os de publicidade nas grades e nos muros que circundam os rg os Municipais mediante a chamada de interessados sendo vedado qualquer tipo de propagandas pol ticas 2 O poder Executivo poder instalar pain is com frases c vicas alertas informa es e outros dados que sirvam ao interesse do consumidor nos edif cios p blicos terminais e rodovi rias est dios terrenos e outros logradouros p blicos bem como em locais de tr nsito intenso Art 216 Ser em qualquer caso assegurada a propagando eleitoral realizada na forma da legisla o espec fica Art 217 Os an ncios encontrados sem que os respons veis tenham satisfeitas as formalidades deste cap tulo poder o ser apreendidos at a satisfa o dessa formalidade e o pagamento da multa prevista neste c digo T TULO X DA VIGIL NCIA SANIT RIA CAP TULO E DAS DISPOSI ES PRELIMINARES Art 218 Todos os assuntos pertinentes sa de da popula o de BARRO ALTO ser o regidos pela disposi o contida nessa Lei a respectiva regulamenta o mediante normas a serem tra adas pelo Conselho Municipal de Sa de obedecendo no que couber s legisla es Federal e Estadual Art 219 A aplica o das medidas cuja natureza tenha por finalidade o bem estar coletivo constitui de
92. orno localizada no povoado de Caldeir o X S rio Geol gico de Pedra Furada e todo seu entorno localizada no povoado de Sumidouro XI Gruta do Sumidouro e todo seu entorno localizada no povoado de Sumidouro XII Lajedo da Lagoa do Boi e todo o seu entorno incluindo as esp cies nativas de mulungu localizado no povoado de Lagoa do Boi XIII Preserva o e conserva o de esp cies nativas de Umbuzeiro Gameleira e Aroeira localizada no povoado de Queimada dos Claros XIV Tanque do Derba e todo seu entorno localizado no povoado de Queimada do Rufino XV Serra da Aguadinha e em toda sua extens o dentro do munic pio XVI Tanque Grande e todo seu entorno localizado no povoado de Barreiros XVII Burac o e todo seu entorno localizado no povoado de Barreiros XVIII Vazia da Santa Cruz e todo seu entorno localizada no povoado de Santa Cruz XIX Preserva o e conserva o das Barrigudas do po o do Lambedor localizada na sede deste Munic pio 1 O poder Executivo dever elaborar o plano de manejo de cada uma das unidades de que trata este artigo devendo submet lo ao Conselho Municipal em Defesa do Meio Ambiente para aprova o 2 O poder p blico dever fixar hasta p blica para entrada de futuros parques e utiliza o de suas depend ncias que o Munic pio venha a ter CAP TULO IV Rua Miguel Marques de Almeida n 139 Centro Barro Alto BA 12 CEP 44895 000 e mail pmba
93. pacto ambiental no controle e fiscaliza o do Meio Ambiente e nas situa es de ocorr ncias de interesse ecol gico Rua Miguel Marques de Almeida n 139 Centro Barro Alto BA 7 CEP 44895 000 e mail pmba Dholistica com br Fone Fax 74 3629 1114 1129 PREFEITURA MUNICIPAL DE BARRO ALTO CNPJ 13 234 349 0001 30 X Promover monitoramento sistem tico das atividades que afetam quantitativa e qualitativamente os recursos naturais XI Promover medidas judiciais e administrativas responsabilizando os causadores de polui o ou de degrada o ambiental T TULO II DO SISTEMA MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE CAP TULO I DA DEFINI O E ESTRUTURA Art 16 O Sistema Municipal do Meio Ambiente o conjunto de institui o p blica e privada para execu o da Pol tica Municipal do Meio Ambiente atuando em estreita colabora o com entidades representativas da sociedade civil cujas atividades estejam associadas preserva o conserva o defesa melhoria recupera o e controle do Meio Ambiente conforme disposto nesta Lei Art 17 Integram a estrutura institucional do Sistema Municipal de Meio Ambiente Nova reda o dada pela Lei 089 2011 l Conselho Municipal em Defesa do Meio Ambiente ll Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustent vel lll Todos os rg os setoriais da administra o municipal CAP TULO II DO CONSELHO MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE Art 18 O Conselh
94. pal em Defesa do Meio Ambiente HH A licen a de explora o de atividade em logradouros p blicos expedida para a explora o de atividades levadas a feito de cal ada vias p blicas pra as ou outros logradouros p blicos estar condicionada qualidade ambiental IV O procedimento administrativo para licenciamento ser iniciado atrav s de consulta cujo requerimento conter a descri o dos dados necess rios identifica o e avalia o dos prov veis efeitos ambientais as medidas previstas de autocontrole e monitoramento e as medidas mitigadoras para evitar ou mitigar os efeitos negativos do projeto Art 42 O poder Executivo expedir parecer t cnico para as atividades e empreendimentos a serem licenciados nome gen rico para o documento que abranger desde um parecer simples a avalia o do Estudo de Impacto Ambiental EIA e o Relat rio de Impacto Ambiental RIMA de que trata a legisla o Federal pertinente o Estudo Pr vio de Impacto Ambiental EPIA previsto na legisla o Estadual e o estudo pr vio de impacto de vizinhan a l O parecer t cnico devera encerrar um ju zo de valor de signific ncia do impacto em linguagem acess vel de modo que a comunidade possa atender o projeto suas vantagens e desvantagens bem como as consequ ncias ambientais de sua implanta o IH Os interessados poder o obter termo de refer ncia com as diretrizes m nimas e as instru es b sicas pa
95. posi o imediata do pavimento ou do leito danificado e pronta remo o dos restos de materiais e objetos neles utilizados Par grafo nico correr o por conta dos respons veis as despesas de repara o de quaisquer danos consequentes da execu o de servi os nas vias e logradouros p blicos cuja regulamenta o caber ao poder Executivo Municipal Art 196 Os Estabelecimentos comerciais n o poder o ocupar correspondente testada do edif cio sem a devida autoriza o do Poder Executivo Art 197 Os pontos de estacionamentos de ve culos de alugue para transporte individual de passageiros ou n o ser o indicados pela DIVISAO DE CONTROLE DO MEIO AMBIENTE Nova reda o dada pela Lei 089 2011 SE O II ESTRADAS MUNICIPAIS Art 198 Os propriet rios de terrenos marginais das estradas Municipais s o dentro do prazo fixado pelo poder Executivo obrigado a l Contribuir para que as estradas Municipais fiquem em bom estado salvo se impedidos pelas condi es clim ticas IH Remover rvores secas ou simplesmente os galhos desvitalizados que em queda natural atingirem o leito das estradas Par grafo nico Findo o prazo os trabalhos de remo o das rvores ou troncos desvitalizados ser o feitos pelo Munic pio cobrando se do propriet rio do terreno o valor dos servi os mais acr scimos de 20 vinte por cento a t tulo de administra o Rua Miguel Marques de Almeida n 139 Centro Barro
96. r ao respons vel pelo empreendimento ou atividade dotar as medidas corretivas eliminat rias ou mitigadoras fixadas pelo Conselho Municipal em Defesa do Meio Ambiente sob pena de aplica o das san es cab veis SE O III AUTO MONITORAMENTO Art 83 O Auto Monitoramento ser de responsabilidade t cnica e financeira do interessado tendo por objetivos os mesmos relacionados no Cap tulo anterior Par grafo nico O interessado ser respons vel sob pena da Lei pela veracidade das informa es e comunica o ao Poder P blico de condi es tempor rias ou n o lesivas ao Meio Ambiente devendo apresentar periodicamente o relat rio de Auto Monitoramento quando o Poder Executivo o solicitar CAP TULO XI DO FUNDO MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE Art 84 Fica criado o Fundo Municipal de Meio Ambiente destinado custear a execu o da pol tica municipal do setor formado entre outros por recursos provenientes de multas administrativas e condena es judiciais pro atos recursos ambientais na forma da Lei Art 85 O Fundo Municipal de Meio Ambiente ser constitu do pelos seguintes recursos Nova reda o dada pela Lei 089 2011 I Dota es or ament rias IH Cr ditos suplementares a ele destinados IH Produto das multas impostas por infra es s normas ambientais ou delas decorrentes IV Rendimento de qualquer natureza que venha a auferir como remunera o decorrente de aplica es de seu patrim
97. r o verde 3 No plano de encerramento dos aterros sanit rios dever estar previsto projeto de recomposi o de vegeta o para futura implanta o de parque ou outros usos compat veis Art 112 A rea de empr stimo onde se localizem as jazidas de terra para recolhimento di rio do res duo no aterro sanit rio devera ser recuperada pela empresa respons vel pela opera o do aterro evitando a instala o de processos erosivos e de desestabiliza o dos taludes Art 113 O propriet rio operador rg o p blico ou privado gerenciador do sistema de tratamento e ou destina o ser o respons veis pelo monitoramento e mitiga o de todos os impactos a curto m dio e longo prazo do empreendimento mesmo ap s o seu encerramento Art 114 O l quido percolado relutante do sistema de tratamento e ou destina o final do lixo dever o possuir esta o de tratamento para efluentes n o podendo estes ser lan ados diretamente em correntes h dricas Art 115 O efluente gasoso gerado nos sistemas de tratamento e ou disposi o de res duos dever ser devidamente monitorado com objetivo de se verificar se h presen a de compostos em n veis que representem risco para a popula o pr xima Art 116 Dever o ser incentivadas e viabilizadas pelo poder Executivo solu es que resultem em minimiza o reciclagem e ou aproveitamento racional de res duos tr s como os servi os de coleta coletiva e o aprov
98. ra a elabora o do parecer t cnico lll O poder Executivo colocar edital dos projetos em aprecia o em locais p blicos conforme o determinado pelo Conselho Municipal em Defesa do Meio Ambiente Art 43 A localiza o implanta o opera o altera o de empreendimentos ou atividades utilizadores de recursos ambientais considerados efetiva ou potencialmente causadores de impacto ambiental local depender o de Rua Miguel Marques de Almeida n 139 Centro Barro Alto BA 16 CEP 44895 000 e mail pmba Dholistica com br Fone Fax 74 3629 1114 1129 PREFEITURA MUNICIPAL DE BARRO ALTO CNPJ 13 234 349 0001 30 pr vio licenciamento ambiental municipal na forma do disposto nesta Lei e demais normas dela decorrentes 1 Compete ao Munic pio por meio dos seus rg os licenciadores ouvidos os rg os competentes da Uni o e do Estado quando couber o licenciamento ambiental de empreendimentos e atividades de impacto ambiental local bem como daqueles que lhe forem delegadas pelo Estado por instrumento legal ou conv nio 2 S o consideradas como de interesse ambiental local os empreendimentos e atividades cujos impactos n o ultrapassem os limites territoriais do munic pio observados os limites da lei 3 A Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustent vel realizar a triagem dos requerimentos de licenciamento ambiental a fim de evitar a forma o de processos
99. rbana ficam sujeitos s disposi es desta Lei no que for pertinente seguran a dos pedestres inclusive velocidade m xima permitida Art 174 Os ve culos de transportes Escolares na zona urbana da sede quando da expedi o de alvar de funcionamento ser o inspecionados pela autoridade competente e dever o portar obrigatoriamente I Em locais vis veis placas indicativas de lota o m xima de escolares para cada tipo de veiculo de conformidade com disposi o do poder executivo em regulamento lII Nas laterais e na parte traseira dizeres inscritos em faixas identificando ser o mesmo destinado ao transporte escolar Art 175 Fica expressamente proibido o estacionamento de ve culos sobre os passeios cal adas e pra as p blicas e nas reas destinadas aos pontos de paradas dos coletivos 1 Os ve culos ou sucatas abandonados na forma do artigo anterior ser o recolhidos ao dep sito do poder Executivo e ter o o prazo de 05 cinco dias teis para serem retirados 8 2 Os ve culos n o retirados neste prazo poder o ser vendidos pelo poder Executivo em hasta p blica precedida da necess ria publica o Art 176 Todo aquele que transportar detritos terra areia entulho galhos podas de jardim ou outros e os deixar cair sobre a via p blica transit vel ficam obrigados a fazer a limpeza do local imediatamente sobre pena de multas e apreens o do ve culo transportador Par grafo nico
100. rbano SE O GUAS Art 133 O Munic pio preservar o sistema hidrogr fico local formado pelo Rio Jacar compreendendo n o somente os rios mais tamb m os riachos os lagos os bosques e as reas alab veis nas pocas das enchentes visando o abastecimento de gua pot vel possibilitando a extens o de gua encanada totalidade das habita es na rea urbana e de expans o por uma progressiva amplia o da rede de distribui o nos pr ximos 20 vinte anos SE O II ESGOTOS Art 134 O Munic pio possibilitar a presta o de servi o dos esgotos para reas urbanas diretamente ou mediante concess o restringindo se a responsabilidade do poder Executivo implanta o da rede p blica a ser viabilizada por projeto atendendo a demanda de m dio e longo prazo 1 A implanta o opera o e manuten o da canaliza o que re ne os esgotos dos lotes para lan a los na rede p blica constitui o ramo predial cuja responsabilidade dos propriet rios dos im veis 2 A desobedi ncia das normas relativas ao esgotamento sanit rio ensejar puni o atrav s de multa acompanhada de procedimentos de corre o a serem definido em legisla o espec fica Rua Miguel Marques de Almeida n 139 Centro Barro Alto BA 39 CEP 44895 000 e mail pmba Dholistica com br Fone Fax 74 3629 1114 1129 PREFEITURA MUNICIPAL DE BARRO ALTO CNPJ 13 234 349 0001 30 3 Fic
101. reja Nossa Senhora Aparecida Povoado de Queimada dos Claros XIV Igreja da Imaculada Concei o Povoado de Lagoa do Boi l XV Igreja Nossa Senhora da Gra as Povoado de Lagoa do Boi ll XVI Igreja S o Sebasti o Distrito de Gameleira XVII Igreja Santa B rbara Povoado de Lagoa do Gado XVIII Igreja Sagrado Cora o de Maria Povoado de lagoa de Anjos XIX Igreja S o Sebasti o Distrito de Lagoa Funda XX Igreja S o Jo o Batista Povoado de Volta Grande XXI Igreja Santa Rita de C ssia Povoado de Caldeir o XXII Igreja Nossa Senhora do Livramento Povoado de Pend o Vermelho XXIII Igreja Santa Luzia Povoado de Queimadinha XXIV Igreja S o Miguel Arcanjo Povoado de Morrinhos XXV Igreja S o Miguel Arcanjo Povoado de Morro do Fernandes T TULO V DA QUALIDADE AMBIENTAL CAP TULO DO SOLO SE O PREVEN O EROS O Art 101 A execu o e obras de constru o de barragens estradas pontes caminhos canais de escoamento e irriga o bem como a extra o de pedras areia m rmore e saibro e quaisquer outras a serem realizadas em terrenos erodidos e ou sujeitos a eros o e ou que movimentem volume de material igual ou superior a 1000 m mil metros c bicos ficam sujeitos apresenta o de Plano de Recupera o nas reas Degradadas PRAD Art 102 Os projetos de parcelamento de solo para fins de loteamento dever o obedecer a crit rios de ordem t cnica para prevenir a instala
102. s aplicam se as seguintes disposi es sem preju zo das normas constantes na legisla o espec fica l Os aparelhos de proje o ficar o em cabinas de f cil sa da constru das de material incombust vel IH No interior das cabinas n o poder existir maior n mero de pel culas que se necess rias para as se es de cada dia as quais dever o estar depositas em recipientes especiais incombust veis hermeticamente fechados que n o seja aberto por mais tempo do que o indispens vel ao servi o Art 172 A arma o de circos rea de rodeio ou parques de divers es s poder ser permitida em local previamente aprovado pelo poder executivo Nova reda o dada pela Lei 089 2011 1 A autoriza o de funcionamento dos estabelecimentos de que trata esse artigo n o ser por prazo superior a trinta 30 dias podendo ser renovado 2 Ao conceder a autoriza o poder o poder Executivo estabelecer as restri es que julgar conveniente no sentido de assegurar a seguran a a ordem a moralidade dos divertimentos e o sossego da vizinhan a 8 3 O poder Executivo poder n o renovar a autoriza o de funcionamento de um circo rodeio parque de divers o ou obrig los a novas restri es antes de conceder lhes a renova o solicitada 4 Os circos rodeios parques de divers es embora autorizados s poder o ser franqueados ao p blico depois de vistoriados em todas as suas instala es
103. s e biol gicas das guas subterr neas que possa ocasionar preju zo sa de seguran a e ao bem estar das popula es comprometerem o seu uso para fins agropecu rios industriais comerciais e recreativos e causar danos fauna e flora natural Art 35 Os res duos l quidos s lidos ou gasosos provenientes de atividades agropecu rias ind strias comerciais ou de qualquer outra natureza s poder o ser conduzidos ou lan ados de forma a n o polu rem as guas subterr neas Rua Miguel Marques de Almeida n 139 Centro Barro Alto BA 14 CEP 44895 000 e mail pmba Dholistica com br Fone Fax 74 3629 1114 1129 PREFEITURA MUNICIPAL DE BARRO ALTO CNPJ 13 234 349 0001 30 Par grafo nico A descarga de poluente tias como guas ou refugos industriais que possam degradar a qualidade de gua subterr nea e o descumprimento das demais determina es desta Lei e regulamentos decorrentes sujeitar o infrator s penalidades previstas na legisla o ambiental sem preju zo das san es penais cab veis Art 36 A implanta o de distritos industriais e de grandes projetos de irriga es coloniza o e outros que dependam da utiliza o de guas subterr neas dever o ser precedidos de estudos hidro geol gicos para a avalia o das reservas e do potencial dos recursos h dricos e para o correto dimensionamento do abastecimento sujeito aprova o pelos rg os competentes na forma
104. s no per metro Urbano Par grafo nico Na infra o de qualquer artigo deste cap tulo se aplica pena prevista no C digo Nacional de Tr nsito ser imposta a multa de at 10 dez pode cento do sal rio m nimo CAP TULO IV DAS MEDIDAS REFERENTES AOS ANIMAIS NAS REAS URBANAS Art 179 expressamente proibido manter animais soltos nos logradouros e vias p blicas Art 180 proibida a cria o ou engorda de porcos no per metro urbano da sede e Povoados Municipais Art 181 igualmente proibida a cria o no per metro urbano da sede municipal de qualquer outra esp cie de gado Art 182 Os c es que forem encontrados nas vias p blicas da cidade e vilas ser o apreendidos e recolhidos aos dep sitos da Prefeitura Art 183 O c o apreendido e n o reclamado dentro do prazo de 10 dez dias e retirado mediante o pagamento da multa e taxas respectivas ser doado Nova reda o dada pela Lei 089 2011 Art 184 N o ser permitido a passagem ou estacionamento de tropas ou rebanhos na cidade exceto em logradouros para isso designados Art 185 expressamente proibido l Criar abelhas nos locais de maior concentra o urbana Il Criar galinhas nos por es e no interior das Habita es Rua Miguel Marques de Almeida n 139 Centro Barro Alto BA 53 CEP 44895 000 e mail pmba Dholistica com br Fone Fax 74 3629 1114 1129 PREFEITURA MUNICIPAL DE BARRO ALTO CNPJ 13 234
105. spec fica V A exist ncia de no m nimo uma ambul ncia equipada com aparelhos m dicos indispens veis para o atendimento de urg ncias VI Nos sal es de barbeiros e cabelereiros obrigado o uso de toalha e golas individuais SE O III HIGIENE DE ALIMENTOS Art 150 N o ser permitida a produ o exposi o ou venda de g neros aliment cios deteriorados falsificados adulterados ou nocivos sa de os quais ser o apreendidos pelo funcion rio encarregado da fiscaliza o e removidos para local destinado inutiliza o dos mesmos 1 A inutiliza o dos g neros n o eximir a f brica ou estabelecimento comercial do pagamento das multas e demais penalidades que possa sofrer em virtude da infra o 2 Ser o igualmente apreendidos e encaminhados autoridade sanit ria competente mediante a lavratura de termo pr prio os produtos aliment cios Rua Miguel Marques de Almeida n 139 Centro Barro Alto BA 44 CEP 44895 000 e mail pmba Dholistica com br Fone Fax 74 3629 1114 1129 PREFEITURA MUNICIPAL DE BARRO ALTO CNPJ 13 234 349 0001 30 industrializados sujeitos ao registro em rg os p blicos especializados e que n o tenha a respectiva comprova o 3 Os produtos considerados impr prios para o consumo humano a ju zo da autoridade sanit ria ao inv s de ser inutilizados poder o destinados a alimenta o animal Para fins industriais desde que par
106. tar de Patrim nios P blicos SE O VII ENERGIA EL TRICA Art 141 As pra as jardins e principais vias de comunica o da cidade bem como seus mais importantes elementos do Patrim nio Hist rico dever o contar com ilumina o para valorizar seus espa os p blicos e seu patrim nio monumental e natural que dever contar no futuro com centrais de lazer e esporte inclusive no per odo noturno Par grafo nico O car ter serrano monumental da cidade ser destacado por meio de um sistema de ilumina o especial de certos pontos estrat gicos e em certos pontos not veis como jardins dos topos de morros e muralhas serranas Art 142 As ocupa es informais sob linhas de alta tens o 34 5 e 13 8 kV respectivamente dever o ter todos os cuidados previstos pela Lei que determina o setor el trico SE O VIII TRANSPORTES Rua Miguel Marques de Almeida n 139 Centro Barro Alto BA 42 CEP 44895 000 e mail pmba Dholistica com br Fone Fax 74 3629 1114 1129 PREFEITURA MUNICIPAL DE BARRO ALTO CNPJ 13 234 349 0001 30 Art 143 O Munic pio planejar a melhoria da estrutura de transporte p blico para atender melhor s necessidades atuais e futuras no quadro de rela o do sistema de transporte urbano interurbano e intermunicipal Art 144 PRA A DA BANDEIRA concentra uma Esta o Rodovi ria para transporte oficial e informal SE O IX CEMIT RIO Art 145 O Munic pio al
107. te III Os motivos de fato e de direito em que se fundamentar IV Os meios de provas a que o impugnante pretenda produzir expostos os motivos que as justifiquem Art 237 Oferecida a impugna o o processo ser encaminhado ao fiscal autuante ou servidor designado pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustent vel que sobre ela se manifestar no prazo de 10 dez dias dando ci ncia ao autuado Art 238 Fica vedado reunir em uma s peti o impugna o ou recurso referente a mais de uma san o ou a o fiscal ainda que versem sobre o mesmo assunto e alcancem o mesmo infrator Art 239 O julgamento do processo administrativo e os relativos ao exerc cio do poder de pol cia ser o de compet ncia em primeira inst ncia por uma Junta de Impugna o Fiscal JIF nos processos que versarem sobre toda e qualquer a o fiscal decorrente do exerc cio do poder de pol cia nos seguintes prazos a O processo ser julgado no prazo de 30 trinta dias a partir de sua entrega na JIF b A JIF dar ci ncia da decis o ao sujeito passivo intimando o quando for o caso a cumpri la ao prazo de 20 vinte dias contados da data de seu recebimento c Se o processo depender de dilig ncia este prazo passar a ser contado a partir da conclus o daquela Il em segunda e ltima inst ncia administrativa do CMDMA rg o consultivo deliberativo e normativo do SISMUMA no seguinte
108. tivadas responsabilidade do minerador 6 Os taludes resultantes de atividades minerarias dever o receber coberturas vegetais e dispor de sistema de drenagem para evitar a instala o de processos erosivos e desestabiliza o de massa CAP TULO DA GUA SE O I DISPOSI ES GERAIS Art 125 Os efluentes lan ados direta ou indiretamente nos corpos d gua dever o obedecer a normas crit rios e padr es estabelecidos pelo Conselho Municipal em Defesa do Meio Ambiente por proposta do poder Executivo 1 proibido o lan amento de efluentes poluidores em vias p blicas galerias de guas pluviais e valas prec rias 2 Os efeitos dos lan amentos de efluentes nos corpos d gua receptores n o lhe poder o conferir caracter sticas que modifiquem os n veis de qualidade estabelecida para a respectiva classe de enquadramento Art 126 A aprova o por parte do poder Executivo de edifica o e empreendimentos que utilizem gua subterr nea n o sujeitos a licen a ambiental fica vinculada apresenta o da autoriza o administrativa expedida pelo rg o competente Art 127 O Munic pio poder celebrar conv nios com o Estado para o gerenciamento dos recursos h dricos de interesse local Par grafo nico As atribui es de gerenciamento de que trata este artigo incluem as atividades de fiscaliza o do uso prote o e conserva o dos corpos d guas do interesse local E ser
109. uel Marques de Almeida n 139 Centro Barro Alto BA 46 CEP 44895 000 e mail pmba holistica com br Fone Fax 74 3629 1114 1129 PREFEITURA MUNICIPAL DE BARRO ALTO CNPJ 13 234 349 0001 30 Art 157 Os estabelecimentos comerciais ou industriais ser o obrigados antes do in cio de suas atividades a submeter aferi o os aparelhos ou instrumentos de medir a serem utilizados em suas transa es comerciais Art 158 Ser aplicada uma multa de 10 dez por cento do sal rio m nimo aquele que I Usar nas transa es comerciais aparelho instrumento e utens lios de pesar ou medir que n o sejam baseados no sistema m trico decimal HI Deixar de apresentar anualmente ou quando exigidos para exame os aparelhos e instrumentos de pesar ou medir utilizando na compra ou venda de produtos HH Usar nos estabelecimentos comerciais ou industriais instrumentos de medir ou pesar vencido j aferido ou n o SE O IV HIGIENE DAS VIAS P BLICAS Art 159 Os moradores s o respons veis pela limpeza do passeio e sarjetas fronteiri as sua resid ncia 1 A lavagem ou varredura do passeio e sarjeta dever ser efetuada em hora conveniente e de pouco transito 2 proibido fazer varredura do interior dos pr dios e resid ncias dos terrenos e dos ve culos para a via p blica e bem assim despejar e atirar pap is an ncios reclames ou quaisquer detritos sobre o leito de logradouros p bl
110. ues de Almeida n 139 Centro Barro Alto BA 62 CEP 44895 000 e mail pmba Dholistica com br Fone Fax 74 3629 1114 1129 PREFEITURA MUNICIPAL DE BARRO ALTO CNPJ 13 234 349 0001 30 3 O documento de sa de do servidor p blico poder ser denegado suspenso ou invalidado quando for confirmado ou houver suspeita de ser portador de doen a transmissiva T TULO IX DAS INFRA ES DAS PENALIDADES E DOS RECURSOS CAP TULO DAS INFRA ES E DAS PENALIDADES Art 225 Constitui infra o toda a o ou omiss o contraria s disposi es deste c digo ou de outras Leis resolu es ou atos baixados pelo governo municipal no uso de seu poder de pol cia Art 226 Sem preju zo de compet ncia do Conselho Municipal em Defesa do Meio Ambiente para impor penalidades mais rigorosas as penalidades disciplinares ou compensat rias ou n o comprimento das medidas necess rias preserva o e conserva o do Meio Ambiente ou corre o da degrada o ambiental s o as estabelecidas na legisla o Federal e Estadual pertinente Art 227 Sem preju zo da aplica o das penalidades prevista neste cap tulo o poluidor obrigado independentemente da exist ncia de culpa a indenizar ou reparar os danos causados ao Meio Ambiente e a terceiros afetados por sua atividade Art 228 As penalidades previstas neste cap tulo ser o em processos administrativos observados os princ pios da ampla defesa e contrad
111. ver n o s do poder p blico mas tamb m da fam lia e do indiv duo CAP TULO II DAS DOEN AS TRANSMISS VEIS Art 220 Compete a Vigil ncia Sanit ria e Epidemiol gica a execu o e a coordena o de medidas visando o controle de doen as devendo a autoridade sanit ria determinar em caso confirmado ou de suspeita de doen as transmiss veis as medidas de profilaxias a serem adotadas CAP TULO III DA FISCALIZA O DA MEDIDA E PROFISS ES AFINS Rua Miguel Marques de Almeida n 139 Centro Barro Alto BA 61 CEP 44895 000 e mail pmba Dholistica com br Fone Fax 74 3629 1114 1129 PREFEITURA MUNICIPAL DE BARRO ALTO CNPJ 13 234 349 0001 30 Art 221 A Secretaria de Sa de promover a fiscaliza o de conformidade como o que institui a legisla o Federal do exerc cio da medicina da odontologia da farm cia de medicina veterin ria da enfermagem de outras profiss es relacionadas com as mesmas e ainda l Os estabelecimentos que se relacionam com as profiss es supra constante do artigo ll A produ o e o com rcio de drogas e produtos terap uticos de material cir rgico ortop dico de uso nas profiss es constantes de al nea a de desinfetantes inseticidas cosm ticos e produtos de toucador HW O uso eo com rcio de subst ncias t xicas e ou entorpecentes Art 222 No desempenho da a o fiscalizadora a autoridade Sanit ria licenciar e inspecionar os est
112. vo lavratura de auto de infra o qualquer viola o das normas deste c digo e de outras leis decretos e regulamentos do Munic pio Art 12 Os autos de infra o obedecer o a modelos especiais e conter o obrigatoriamente I Dia m s ano e lugar em que foi lavrado HI O nome de quem o lavrou relatando se com toda clareza o fato constitutivo da infra o e os pormenores que possam servir de atenuante ou de agravante a o IH O nome e o endere o comercial e residencial do infrator Rua Miguel Marques de Almeida n 139 Centro Barro Alto BA 6 CEP 44895 000 e mail pmba Dholistica com br Fone Fax 74 3629 1114 1129 PREFEITURA MUNICIPAL DE BARRO ALTO CNPJ 13 234 349 0001 30 IV O dispositivo infringido V As assinaturas de quem o lavrou e do infrator ou se analfabeto este sua impress o digital assinando duas testemunhas que presenciaram o ato Art 13 Recusando se o infrator a assinar o auto ser tal recusa averbada no mesmo pela autoridade que o lavra Art 14 Ap s lavrado o ato de infra o a autoridade remeter o mesmo ao setor respons vel CAP TULO VI DOS DEVERES Art 15 S o deveres do poder Executivo Municipal I Promover a conscientiza o p blica para defesa do Meio Ambiente nos meios de comunica o de massa e nos rg os de empresas locais Il Promover a forma o e capacita o de recursos humanos e incentivar a pesquisa e desenvolvimento de
113. zado estudos pr vios de impacto ambiental ou de impacto de vizinhan a ocorrer audi ncias p blicas na forma da legisla o Federal pertinente no que couber e as estabelecidas no presente cap tulo Art 53 A realiza o das audi ncias p blicas pode ser fundamentalmente requerida Il Pelo Conselho Municipal em Defesa do Meio Ambiente II Por Entidade Civil sem fins lucrativos sediada no munic pio e que tenho por finalidade institucional prote o do meio ambiente HI Pelos Secret rios Municipais IV Pelo m nimo de 50 cinquenta eleitores 1 Na hip tese prevista no inciso Ill o requerimento dever ser instru do com c pias autenticadas dos estatutos sociais da entidade e da ata de assembl ia que deliberou requerer a realiza o da audi ncia p blica 2 Na hip tese prevista no inciso IV o requerimento contar o nome leg vel o n mero do t tulo de eleitor zona eleitora e assinatura ou digital de cada um dos requerentes Art 54 O poder Executivo fixar em edital publicado por em extrato em jornal de grande circula o do Estado da Bahia e tamb m em locais p blicos a abertura do prazo de 10 dez dias para a realiza o de audi ncia p blica Par grafo nico Do edital constar o no m nimo data local hor rio e dados objetivos de identifica o do projeto bem como local e per odo onde se encontra o relat rio para exame dos interessados Art 55 As audi ncias p blicas ser o

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