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Dissertação Nuno Midões 2012 - Repositório Científico do Instituto

1. Ocupa o 1 Crit rios de avalia o para projeto total pontua o Pr tica negativa 35 1 Pr tica convencional A percentagem do hotel cujas reas de estar diurna principais t m luz direta 40 0 do sol por pelo menos 2 horas por dia durante 12 horas no Solsticio de Boa Pr tica Inverno a seguinte 65 3 Melhor Pr tica 90 5 F1 3 Privacidade visual das principais reas do edif cio E 1 50 Opera o Inten o Para avaliar o nivel de privacidade no quarto e nas zonas de estar do hotel Indicador Tipo de projeto aplic vel Fontes de informa o Informa o relevante M todo de avalia o Normas ou refer ncias Informa o proposta Ocupa o 1 Pr tica negativa Pr tica convencional Boa Pr tica Melhor Pr tica A percentagem do hotel cujo quarto e reas de estar est o abertos a vis es horizontais ou descendentes de um ponto dentro de 20 m das janelas exteriores Para ocupa o hoteleira de todos os tamanhos oO Documenta o do Projeto localiza o e tipo de edif cios adjacentes Localiza o das janelas ou espa os privados abertos no edif cio assunto que pode revelar as atividades privadas para pessoas localizadas em propriedades adjacentes Revis o da an lise preparada pela equipa de projeto Oo a o 0 Crit rios de avalia o para projeto
2. A documenta o do contrato os resultados de simula o de energia e utilidade local Ir para In cio E4 Ir para Ir para E2 E5 Ir para gt E3 Fim Resultados do Projeto Importante Digite o texto ou apenas os dados nos campos amarelos Tamb m pode selecionar os valores pr definidos utilizando as c lulas azuis clic veis Todos os outros valores de texto e num ricos dessa planilha s o determinados por f rmulas e n o devem ser mudados diretamente Informa o relevante m todo de avalia o Normas aplic veis Informa o Desempenho t rmico da envolvente do edif cio caracter sticas de back up da facilidade de gera o e dados p blicos sobre a hist ria da interrup o de energia Revis o da an lise fornecida pela equipa de projeto o D D o o Ocupa o notas metas e resultados da auto avalia o Projeto ou informa es operacionais N mero de dias de servi o em condi es anormais Meta de pontua o e coment rios 3 0 0 01 Auto avalia o pontua o e justifica o 1 5 0 01 Benchmarks de desempenho para o projeto Dias pontua o Negativa 1 6 1 A documenta o do projeto indica que o n mero de dias que a ventila o M nima Pr tica temperatura ilumina o saneamento e sistemas de trans
3. e coment rios 3 0 0 03 Auto avalia o pontua o e justifica o 3 5 0 04 Benchmarks de desempenho para o projeto pontua o Negativa Detalhe da envolvente e da constru o n o resulta das boas pr ticas do sector 1 M nima Pr tica Detalhe da envolvente e da constru o segue as boas pr ticas do sector 0 Bo peia Detalhe da envolvente e da constru o seguem as melhores pr ticas e pelo menos um 3 teste de despressuriza o de ar realizado Melhor Pr tica Detalhe da envolvente e da constru o seguem as melhores pr ticas e pelo menos um 5 teste de despressuriza o de ar antes e depois dos acabamentos interiores s o aplicados Exist ncia e implementa o de um plano de E5 4 E p g p 0 25 Opera o manuten o EO Para assegurar a disponibilidade e implementa o de um plano para a manuten o a longo prazo e para gao funcionamento do estabelecimento 106 Indicador A disponibilidade de um plano abrangente e de longo prazo no final da fase de projeto e as evid ncias da sua implementa o durante a fase de Opera o Tipo de projeto aplicavel Total do projeto onde a area bruta excede a area limite Fontes de informa o Operador de constru o Informa o relevante M todo de avalia o Normas ou refer ncias Informa o proposta Plano de gerenciamento de manuten o se houver Re
4. o D Normas ou refer ncias o o Informa o proposta e Ocupa o 1 Crit rios de avalia o paraRestaurante cafetaria On pr pontua o Pr tica negativa 220 1 Pr tica convencional previs o do custo operacional anual por unidade de rea desta 200 0 Boa Pr tica Ocupa o para a energia gua e manuten o de 140 3 Melhor Pratica 100 5 Ocupa o 2 Crit rios de avalia o paraRece o parque etc On a pontua o Pr tica negativa 320 1 Pr tica convencional previs o do custo operacional anual por unidade de rea desta 300 _ 0 Boa Pr tica Ocupa o para a energia gua e manuten o de 240 3 Melhor Pratica 200 5 Ocupa o 3 Crit rios de avalia o paraHospitalidade hotel On ORPO pontua o Pr tica negativa 162 1 Pr tica convencional previs o do custo operacional anual por unidade de rea desta 190 0 Boa Pr tica Ocupa o para a energia gua e manuten o de 114 3 Melhor Pratica 90 5 56 Emissoes de Combustivel dados paraAmiel Atlantis Titulo Clique para selecionar o valor Entrar ou rever texto Os dados de emiss es s o as seguintes Modificar os dados de emiss es nesta folha para se adequar ao mix de gera o local Emiss es provenientes da combust o em kg por GJ Energia prim ria e fatores ambientais de energia p
5. instala es prediais por pessoas portadoras de defici ncia O mbito e a qualidade das medidas de projeto planeado para facilitar o acesso e a utiliza o das Exclui apartamentos com acesso escada Hotel Motel com acesso t rreo e escrit rio com escada de acesso com exce o de piso t rreo Note se que pontua o m nima para este crit rio obrigat rio de 3 Ir para In cio F3 Ir para F2 Resultados do projeto Fim Importante Digite o texto ou apenas os dados nos campos amarelos Tamb m pode selecionar os valores pr definidos utilizando as c lulas azuis clic veis Todos os outros valores de texto e num ricos dessa planilha s o determinados por f rmulas e n o devem ser mudados diretamente Fontes de informa o Informa o relevante m todo de avalia o Normas aplic veis Informa o Projeto e documenta o de contrato autoridades reguladoras locais As carater sticas de projeto que prejudiquem ou apoiem a utiliza o do edif cio e os seus sistemas por pessoas com defici ncias f sicas incluindo mobilidade visual ou auditiva Revis o de documentos de constru o por um especialista em projeto de acesso universal Projeto ou informa es operacionais a b Cc d e f Error there are NA dwelling units see InitialSpec worksheet cel
6. o o o f Crit rios de avalia o paraRestaurante cafetaria On pontua o O projeto do sistema mec nico n o est de acordo com ASHRAE 55 1992 ou outro padr o semelhante como CIBSE ou a varia o dos valores nominais s o superiores a 5 C O projeto do sistema mec nico est em conformidade com ASHRAE 55 1992 ou em conformidade com outra norma semelhante como CIBSE A varia o de temperatura dos valores nominais n o excede 3 graus C O projeto do sistema mec nico est em conformidade com ASHRAE 55 1992 ou em conformidade com outra norma semelhante como CIBSE A varia o de temperatura dos valores nominais n o excede 2 graus C O projeto do sistema mec nico est em conformidade com ASHRAE 55 1992 ou em conformidade com outra norma semelhante como CIBSE e o sistema de monitoramento permanente fornece informa es sobre as condi es de temperatura e humidade e a varia o de temperatura dos valores nominais n o excede 1 C Crit rios de avalia o paraHospitalidade hotel On pontua o O projeto do sistema mec nico n o est de acordo com ASHRAE 55 1992 ou outro padr o semelhante como CIBSE ou a varia o dos valores nominais s o superiores a 5 C O projeto do sistema mec nico est em conformidade com ASHRAE 55 1992 ou em conformidade com outra norma semelhante como CIBSE A varia o de temperatura dos valores nominais n o excede 3
7. Verificar se assegura o cumprimento Informagao proposta Pratica negativa Pratica convencional Boa Pratica Melhor Pratica e f Crit rios de avalia o para projeto total pontua o Manuais de manuten o e de opera o n o foram prestados ou s o deficientes Planos para opera o n o prev em a grava o comunica o e protocolo de documenta o para a manuten o ou ele vai ser incompat vel com o tamanho e a complexidade do edif cio Ser fornecido um conjunto completo de manuais de sistemas e desenhos completos de como foi constru do Haver uma grava o parcial comunica o e protocolo de documenta o para manuten o mas um tanto incompat vel com a dimens o e complexidade da constru o Um conjunto completo de opera es e manuten o de documenta o incluindo um conjunto completo de manuais de sistemas desenhos completos de constru o e de opera es e guia de manuten o ser o fornecidos Um conjunto completo de opera es e manuten o de documenta o incluindo um conjunto completo de manuais de sistemas desenhos completos de constru o e de opera es e guia de manuten o ser o fornecidos em c pia impressa e em formul rios eletr nicos E5 7 Desenvolvimento e manuten o de um registo do edificio M 10 38 Opera o Inten o Indicador Tipo de projeto aplic vel Fontes de informa o Info
8. C 5 1 Impacto no acesso luz do dia ou no potencial de energia solar da propriedade adjacente C 5 4 Impacte de ve culos privados usados pela popula o do edif cio em condi es de pico de carga da capacidade do sistema vi rio local C 5 7 Contribui o para o efeito de ilha de calor a partir de telhados e reas pavimentadas C 5 8 Grau de polui o luminosa provocada pelos sistemas de ilumina o exterior 14 D Qualidade ambiental interior D 1 Qualidade do ar interior e ventila o D 1 4 Concentra es de COV no ar interior D 1 5 Concentra es de CO no ar interior D 1 6 Efic cia da ventila o natural em ocupa o durante o ver o D1 7 Efic cia da ventila o natural em ocupa o durante a Primavera Outono D 1 9 Movimento do ar nas instala es mecanicamente ventiladas D 2 Temperatura do ar e humidade relativa D 2 1 Temperatura do ar e humidade relativa nas reas arrefecidas mecanicamente D 2 2 Temperatura do ar apropriada em ocupa es naturalmente ventiladas D 3 Ilumina o natural e ilumina o D 3 1 Ilumina o natural em reas de ocupa o prim ria D 3 2 Controlo de intensidade da ilumina o natural D 3 3 Adequados n veis e qualidade de ilumina o D 4 Ruido e ac stica D 4 1 Atenua o do ruido atrav s da envolvente exterior D4 2 Transmiss o de ruido em equipamentos D 4 3
9. Home Explica o b sica das caracter sticas desta planilha Basic B Identifica os tipos de regi o e ocupa o definidas por usu rios autorizados no arquivo A configura es Neste arquivo Basic tamb m permite que o usu rio final confirme ou negue a presen a de tipos de ocupa o Context B Mostra as condi es de contexto para a regi o definida por usu rios autorizados no arquivo A configura es Nessa planilha a equipa de projeto pode definir as condi es aplic veis ao contexto local Parameters B Copia toda a gama de par metros que est o dispon veis dentro do sistema identifica os pesos eficazes daqueles que s o relevantes para este projeto considerando o mbito e ajustes de pesos que foram feitos por usu rios autorizados no arquivo A configura es e consideram tamb m certas caracter sticas do projeto como o tipo de ocupa o altura tamanho etc InitialSpec Permite que a equipa de projeto identifique as carater sticas preliminares do projeto incluindo at tr s tipos de ocupa o altura rea etc DetailSpec Permite que a equipa de projeto identifique as caracter sticas detalhadas do mesmo incluindo descri es de estruturas existentes novas ocupa es etc A planilha tamb m uma ferramenta de apoio para o gerente do projeto Process Steps escondido Fornece um resumo das etapas do projeto gen ricas aplic veis a este tipo de projeto Usa
10. c cece eee cence ee eee e ae ea ea en enteeniees 13 Anexo IV Compila o de folhas de excel pertencentes ao ficheiro A 0 cee eee rererere 17 Anexo IV Compila o de folhas de excel pertencentes ao ficheiro B cece cence enone 59 XV Siglas e Abreviaturas ACV ADENE ADENE AIA AQS AREAM AVAC BEST BPIE BRE BREEAM CASBEE CEN CI CNUAD CO2 COV CREA CST DAP DL EIA EMAS ENDS EPBD EUA FLD GEE GG GHG GSTC GTBS HQE HVAC xvi An lise do Ciclo de Vida Ag ncia para a Energia Ag ncia para a Energia Avalia o de Impacte Ambiental Aquecimento de gua Quente Sanit ria Ag ncia Regional da Energia e Ambiente da Regi o Aut noma da Madeira Aquecimento Ventila o e Ar Condicionado Business Enterprises for Sustainable Tourism Buildings Performance Institute Europe Building Research Establishment Building Research Establishment Environmental Assessment Method Comprehensive Assessment System for Building Environmental Efficiency Comit Europeu de Normaliza o Conservation International Confer ncia das Na es Unidas sobre Ambiente e Desenvolvimento Di xido de Carbono Componente Org nico Volatil Conselho Regional de Engenharia e Agronomia Certification for Sustainable Tourism Declara o Ambiental do Produto Decreto de Lei Estudo de Impacte Ambiental Eco Management and Audit Scheme Estrat gia Nacional de Desenvolvimento Sustent vel Energy Perf
11. gao s lidos a Normas aplic veis b ajo Informa o e Restaurante cafetaria notas metas e resultados da auto avalia o Projeto ou informa es operacionais A percentagem prevista ou real em peso de res duos s lidos gerados pelas opera es de constru o que podem ser classificadas e armazenadas no local Meta de pontua o e coment rios 0 09 Auto avalia o pontua o e justifica o 0 0 0 00 Benchmarks para a ocupa o destinada ao Restaurante z i Yo pontua o Cafetaria Negativa Uma central de triagem e uma rea de armazenamento est o localizadas 71 1 pr ximo a uma zona de carregamento de cami o e o armazenamento foi M nima Pr tica fornecido suficientemente para todos os res duos que podem acumular se ao 75 0 longo de um periodo de uma semana Estima se que a percentagem do total Boa Pr tica de res duos que podem ser classificados e armazenados de 87 3 Inicio Ir para C2 Ir para C4 Ir para C5 Fim 85 Melhor Pratica 95 5 Rece o parque etc notas metas e resultados da auto avalia o Projeto ou informa es operacionais A percentagem prevista ou real em peso de res duos s lidos gerados pelas opera es de constru o que podem s
12. influenciada pela maioria das atividades humanas Esta atividade tem um car ter multidisciplinar e multifuncional pelo facto de integrar entre outros aspetos econ micos pol ticos socioculturais geogr ficos e ambientais Natalina 2010 2 1 CONTEXTO MUNDIAL Economicamente indiscut vel a import ncia do turismo a n vel mundial Este um dos maiores setores da economia global e colabora claramente para o progresso econ mico de diferentes regi es e pa ses do mundo De acordo com os dados recolhidos pela OMT 2011 o turismo tornou se num dos setores mais importantes da economia o turismo contribui em 5 para o produto interno bruto PIB Os dados recolhidos em 2011 referem que a economia mundial cresceu mais no ano de 2010 existindo um abrandamento da taxa de crescimento real do PIB em todas as principais pot ncias econ micas destacando se o Jap o cuja economia se ressentiu devido aos efeitos do terramoto de mar o de 2011 2007 2008 2009 2010 2011 ee Mundo UE 27 EUA J a p o Economias emergentes e em desenvolvimento Figura 2 1 Taxa de crescimento do PIB referente ao per odo 2007 2011 A UE 27 registou um abrandamento do crescimento do PIB entre 2010 e 2011 J nas economias emergentes e em desenvolvimento nota se um crescimento menor que no ano anterior a 2010 mas evolui de uma forma muito maior que o analisado na EU 27 e nos EUA Em 2011 as receitas continuaram
13. o e qualidade de vias para bicicletas e parque de estacionamento A1 13 Disponibiliza o e qualidade de passadi os para utiliza o pedestre A2 3 Impacte de orienta o sobre o potencial solar passivo do edif cio A3 9 Sistemas de gest o de gua superficial A3 10 Tratamento no local das guas residuais pluviais cinzenta e negras A3 13 Disponibiliza o de instala es para estacionamento coberto no local B1 3 Consumo de energia n o renov vel para todas as opera es do edif cio B3 1 Grau de reutiliza o da s estrutura s existente s quando adequada e dispon vel B3 3 Efici ncia do material estrutural e constru o das componentes da envolvente B3 4 Utiliza o de mat rias primas n o renov veis virgens B4 2 Utiliza o de gua para as necessidades dos ocupantes durante as fases de opera o B4 3 Utiliza o de gua para fins de rega B4 4 Utiliza o de gua nos sistemas do edif cio Peso inicial Crit rios adotados na metodologia SBTool C1 3 Emiss o de GEE associados energia consumida na opera o do edif cio Peso corrigido Peso final C3 2 Res duos n o perigosos provenientes de opera es de instala o enviados para fora do local C5 1 Impacto no acesso luz do dia ou no potencial de energia solar da propriedade adjacente C5 7 Contribui o para o efeito da ilha de calor a partir de telhados e
14. 6 3 2 FOLHA DE CALCULO KEYBMK A folha de c lculo KeyBmk permite aos utilizadores inserir valores de refer ncia para certos par metros chave como energia e gua Os valores correspondentes s emiss es s o determinados automaticamente tendo como base o consumo total de energia a emiss o de CO estabelecida nesta folha de c lculo e ainda o tempo de vida til de um edif cio Estes valores s o depois de inseridos copiados para as folhas de c lculo Bmk pertinentes Devem ser fornecidos os valores para cada tipo de fator de desempenho quer para o m nimo 0 quer para a boa pr tica 5 Neste sistema s o definidas as ocupa es ativas da folha de c lculo basicA e uma lista de todas as ocupa es necess rio colocar nas c lulas amarelas os valores de refer ncia definidos para as ocupa es ativas sendo posteriormente estes valores copiados para as c lulas brancas que se encontram no tipo de ocupa o definido 6 3 3 FOLHA DE C LCULO CONTEXT A Esta folha de c lculo permite a identifica o de v rios fatores do contexto regional importantes como horas solares grau de urbaniza o escassez de gua temperaturas de projeto de inverno entre outros Estes fatores s o posteriormente copiados para o ficheiro B A Folha de c lculo contextA tem como principal objetivo a carateriza o de aspetos do ambiente urbano que podem apoiar ou limitar o desempenho do edif cio Os bot es azuis apresentam carater sticas j d
15. Foi fornecido terreno dentro do local desde que seja adequado como espa o p blico aberto s pois a sua localiza o conveniente para os utilizadores a sua rea 3 suficiente para acomodar reas ativas e passivas e o projeto torna se atraente para os utilizadores Foi fornecido terreno dentro do local desde que seja muito apropriado como espa o p blico aberto s pois a sua localiza o muito conveniente para os utilizadores do hotel a sua rea suficiente para acomodar reas ativas e passivas existem reas 5 tanto sombreadas como ensolaradas e o projeto torna se muito atraente para os utilizadores Disponibiliza o e qualidade de vias para bicicletas e parque de estacionamento Opera o Inten o Indicador Tipo de projeto aplic vel Fontes de informa o Informa o relevante M todo de avalia o Normas ou refer ncias Informa o proposta Para avaliar a extens o e a qualidade das disposi es destinadas a facilitar o uso de bicicletas incluindo vias para bicicletas e estacionamento Tipo e extens o de ciclovias no projeto a conectividade com ciclovias fora do local a quantidade de estacionamento de bicicletas protegido e desprotegido e a localiza o de parques de estacionamento de bicicletas em rela o entrada do hotel Qualquer tipo de projeto Plantas do local e documenta o do contrato EI Tipo e extens o de ciclovias no proj
16. HH categoria 0 17 Opera o Inten o Indicador Tipo de projeto aplic vel Fontes de informa o Informa o relevante M todo de avalia o Normas ou refer ncias Informa o proposta 102 Para garantir que um sistema de controlo de gest o do edif cio fornecido para maximizar a efici ncia operacional dos sistemas construtivos como climatiza o ilumina o e sistemas de transporte vertical A presen a de um sistema de controlo informatizado de gest o do edif cio cuja capacidade de acordo com a complexidade dos sistemas de constru o Todos os projetos com sistemas de controlo de gest o de edif cios computadorizado Documenta o do contrato para climatiza o ilumina o e sistema de controlo de gest o Carater sticas do sistema de controlo informatizado de gest o de edif cios n mero e tipo dos pontos de controlo para todos os sistemas el tricos e mec nicos Revis o de documentos e especifica es do sistema s proposto do contrato a b Qa o Inicio Ir para E2 Ir para E4 Ir para E5 Fim Projeto ou informa es operacionais Meta de pontua o e coment rios Auto avalia o pontua o e justifica o Negativa M nima Pr tica Boa Pr tica Melhor Pr tica E
17. TBA An lise dos documentos do contrato por um especialista em ilumina o a b c d e f Restaurante cafetaria notas metas e resultados da auto avalia o Projeto ou informa es operacionais Inicio Ir para D2 Ir para D4 Ir para D5 Fim 93 O factor de luz do dia previsto numa esta o de trabalho ou outro espa o comercial localizado no andar mais baixo t pico da ocupa o como indicado pelos desenhos e especifica es de Meta de pontua o e coment rios Auto avalia o pontua o e justifica o Negativa M nima Pr tica Boa Pr tica Melhor Pr tica 3 5 0 03 0 0 0 00 Benchmarks para a ocupa o destinada ao Restaurante SE pontua o Cafetaria 1 8 1 O factor de luz do dia previsto numa esta o de trabalho ou outro espa o 2 0 0 comercial localizado no andar mais baixo t pico da ocupa o como indicado pelos desenhos e especifica es de 2 6 3 3 0 5 Hospitalidade hotel notas metas e resultados da auto avalia o Projeto ou informa es operacionais O factor de luz do dia previsto numa esta o de trabalho ou outro espa o comercial localizado no andar mais baixo t pico da ocupa o como indicado pelos desenhos e especifica es de Meta de pontua o e coment rios
18. e Cria o desenvolvimento e manuten o de um registo nacional de turismo que centralize e disponibilize toda a informa o relativamente aos empreendimentos e empresas de turismo Neste documento ainda descreve as responsabilidades e os direitos dos fornecedores dos servi os tur sticos e dos utilizadores destes mesmos servi os e produtos relacionando desta forma a sustentabilidade com essas responsabilidades e direitos As responsabilidades dos fornecedores baseiam se na prote o e respeito pelo ambiente nas boas pr ticas de gest o na qualidade de servi o no controlo da atividade e na lealdade e transpar ncia No que diz respeito aos utilizadores dos produtos e servi os estes n o s t m que proteger o ambiente natural e cultural como tamb m devem criar h bitos de consumo tico e sustent vel dos recursos tur sticos 14 2 4 DOCUMENTOS ESTRATEGICOS O turismo um setor que apresenta vantagens competitivas o que n o acontece com muitos outros setores As receitas do turismo s o cada vez mais elevadas a qualidade das infraestruturas tem vindo a aumentar tal como a utiliza o dos recursos A aposta no turismo vai continuar pois embora j se tenha feito muito ainda existe muito para fazer como segmentar melhor as propostas de valor aumentar a oferta de qualidade melhorar as acessibilidades e criar uma imagem mais forte aos clientes exigentes Para se atingir objetivos ambiciosos necess rio criar estrat
19. foi referido o papel as embalagens e os res duos org nicos oriundos das refei es No entanto existem outros tipos de res duos que podem ser perigosos como os leos lubrificantes embalagens de pesticidas leos de cozinha etc Estes tipos de res duos devem ent o receber um tratamento especial Para existir uma promo o do bom desempenho da recolha de res duos nos edif cios tur sticos importante a exist ncia de contentores diferenciados nos quartos e nas outras instala es do edif cio como cozinha administra o lavandaria bar entre outros de salientar que se n o existirem contentores nos arredores do empreendimento poss vel efetuar o seu pedido junto C mara Municipal da zona em que se insere o edif cio 6 2 5 3 3 C5 OUTROS LOCAIS E IMPACTES REGIONAIS C5 1 IMPACTO NO ACESSO A LUZ DO DIA OU NO POTENCIAL DE ENERGIA SOLAR DA PROPRIEDADE ADJACENTE Para garantir que a altura ou a localiza o no local do projeto n o degradam significativamente o acesso luz direta de um edif cio existente ou em projeto relativamente s propriedades adjacentes De modo a se obter toda a informa o deve se recorrer ao projeto e documenta o do contrato para assim se obterem informa es sobre a volumetria e a abertura dos edif cios adjacentes no lado sombreado do im vel O m todo de avalia o deve ser efetuado pela revis o dos planos esquem ticos e pela sua an lise realizado pela equipa de pr
20. m3 m2 ano Consumo real de gua bruta uso da gua de chuva armazenada ou gua reciclada cinza e o consumo de rede de gua pot vel conforme determinado a partir de dados de consumo recolhidos ao longo de um per odo de pelo menos 12 meses com in cio de pelo menos dois anos ap s a constru o em m3 m2 ano B4 3 Utiliza o de gua para fins de rega E 3 70 3 26 1 95 1 07 3 04 Opera o Inten o Indicador Tipo de projeto aplic vel Fontes de informa o Para identificar a quantidade de gua que utilizada para fins de rega durante as opera es do edificio Registos medidos de gua pot vel gravado durante um per odo de pelo menos 12 meses com in cio a pelo menos dois anos ap s a conclus o da edificio Projeto total Dados medidos 33 34 Requisitos de gua t picas na rea para o tipo de planta o a ser utilizada disponibilidade de z gua da chuva e gua servida que pode ser utilizada Benchmarks s o expressos em I quarto Informa o relevante E z z f z noite de rea bruta A gua da chuva armazenada ou gua cinza usada subtra da no processo de avalia o destes montantes brutos M todo de avalia o Revis o dos planos e equipamentos pelo arquitecto paisagistico a Normas ou refer ncias b c d Informa o proposta
21. o 0 8 E D1 4 Concentra o de compostos org nicos vol teis COV s no ar interior 0 8 amp D1 5 Concentra es de CO2 no ar interior 0 5 D1 9 Movimento do ar nas instala es mecanicamente ventiladas 0 8 D2 Temperatura do ar e Humidade Relativa 0 8 D2 1 Temperatura do ar e humidade relativa nas areas arrefecidas mecanicamente 2 3 D3 Ilumina o natural e Ilumina o 0 8 amp D3 1 Ilumina o natural em areas de ocupa o prim ria 0 8 E D3 2 Controlo de intensidade da ilumina o natural 0 8 A D3 3 Adequados n veis e qualidade da ilumina o 3 9 D4 Ru do e Ac stica 1 0 E D4 1 Atenua o de ru do atrav s da envolvente exterior 1 0 NH D4 2 Transmiss o de ru do de equipamentos 1 0 EH D4 3 Atenuagao de ru do entre as areas de ocupa o prim ria 64 1 0 E D4 4 Desempenho ac stico em reas de ocupa o prim ria 8 1 E Qualidade de servi o 1 6 E1 Prote o e Seguran a 1 3 amp E1 8 Sa da dos ocupantes de edif cios altos em condi es de emerg ncia 0 4 a E1 9 Manuten o de fun es do n cleo do edif cio durante falhas de energia 1 1 E2 Funcionalidade e Efici ncia 1 1 EH E2 6 Efici ncia do sistema de transporte vertical 1 2 E3 Controlabilidade 0 2 E E3 1 N vel de efici ncia da gest o do s
22. o do pr dio para uma nova fonte de combust vel ou a instala o de 4 energia fotovoltaica n o ser poss vel sem grandes reformas A adapta o do pr dio para uma nova fonte de combust vel ser poss vel com um n vel moderado de reformas mas a instala o de energia fotovoltaica vai exigir grandes reformas A adapta o do pr dio para uma nova fonte de combust vel vai ser f cil e a instala o de energia fotovoltaica vai exigir apenas um n vel menor de renova es A adapta o do pr dio para uma nova fonte de combust vel ou a instala o de energia fotovoltaica vai exigir apenas pequenos ajustamentos arquitet nicos AVAC e sistemas el tricos Opera o Inten o Indicador Tipo de projeto aplic vel Fontes de informa o 48 Para garantir que todos os edif cios fundamentais ou sistemas de instala o funcionam de acordo com a inten o do projeto Planos de comissionamento desenvolvido e ou implementado e comissionamento pessoal atribu do Qualquer tipo de ocupa o apesar da complexidade da tarefa variar de acordo com a complexidade dos sistemas de constru o Documenta o de projeto e plano de comissionamento E E Informagao relevante M todo de avalia o Normas ou refer ncias Informa o proposta Pr tica negativa Pr tica convencional Boa Pr tica Melhor Pr tica E5 2 Adequa o da envolvente do edif cio p
23. o piso por piso chegada de pico e O hor rios de partida Note se que o consumo de energia dos sistemas deve ser inclu da no consumo global de energia da ocupa o ou de constru o veja BmkB1 3 Revis o da an lise fornecida pela equipa de projeto o D o o Controlabilidade Crit rios de avalia o paraRestaurante cafetaria On Minutos pontua o 3 2 1 O tempo necess rio para viajar num elevador do andar t rreo ao andar 3 0 0 superior ou vice versa durante os per odos de pico em quest o de minutos de 2 4 3 2 0 5 Crit rios de avalia o paraRece o parque etc On Minutos pontua o 3 4 1 O tempo necess rio para viajar num elevador do andar t rreo ao andar 3 0 0 superior ou vice versa durante os per odos de pico em quest o de minutos de 1 8 3 o 5 Crit rios de avalia o paraHospitalidade hotel On Minutos pontua o 3 4 1 O tempo necess rio para viajar num elevador do andar t rreo ao andar 3 0 0 superior ou vice versa durante os per odos de pico em quest o de gt minutos de 1 8 3 1 0 5 N vel de efici ncia da gest o do sistema de controlo EB 0 17 Opera o Inten o Indicador Tipo de projeto aplic vel Fontes de informa o Informa o relevante 46 Para garantir que um sistema de controlo de gest
24. o significativos reclama es dos ocupantes e as principais atividades de manuten o tudo de forma 0 intermitente Um registo do edificio mantido que regista problemas de opera o significativos reclama es dos ocupantes todas as atividades de manuten o e as condi es 3 meteorol gicas para cada ocupa o em separado e para o edif cio como um todo numa base semanal Um registo do edificio mantido que regista todos os problemas de opera o reclama es dos ocupantes as atividades de manuten o e as condi es meteorol gicas para cada 5 ocupa o em separado e para o edif cio como um todo numa base di ria Inicio Ir para E2 Ir para E3 Ir para E4 Ir para E5 109 Gen rico Metas e refer ncias F Restaurante cafetaria para a auto avalia o da Megaplex Nova Constru o Rece o parque etc projeto em Amiel Atlantis Hospitalidade hotel Principais etapas de El liga es Aspetos Sociais Culturais e Percetuais Aspetos Sociais F1 1 Acesso e ao interior do edif cio e Link de Fase de Opera o Resultados da auto avalia o Contexto Pontua o ponderada da quest o Pontua o ponderada da categoria a pessoas com mobilidade reduzida ao local 1 52 Opera o Inten o Indicador Aplic vel ao tipo de projeto Fontes de informa o Informa o relevante m to
25. rede utilizada para opera es com base nos dados pan 2 40 gravados por um per odo de pelo menos 12 meses a partir de pelo menos dois anos ap s a conclus o da constru o 15 31 3 Hospitalidade hotel notas metas e resultados da auto avalia o Projeto ou informa es operacionais Energia de combust vel local kWh por ano Energia el trica entregue bruta kWh por ano Combust vel local e rede de energia el trica entregue kWh m2 por ano 0 0 0 0 Meta de pontua o e coment rios Auto avalia o pontua o e justifica o Negativa M nima Pr tica Boa Pr tica Melhor Pr tica 3 0 0 28 0 0 0 00 Benchmarks para a ocupa o destinada Elec Total nae Hospitalidade Hotel kWhim2 kWhim2 Ponluagae 256 565 1 kWh de energia n o renov vel entregue por m2 por ano de rea de 237 541 rede utilizada para opera es com base nos dados monitorados gravados por um per odo de pelo menos 12 meses a partir de pelo 179 417 3 menos dois anos ap s a conclus o da constru o 141 293 B3 1 Ocupa o notas metas e resultados da auto avalia o Energia de combust vel local KWh por ano 186 2 Energia el trica entregue bruta kWh por ano 74 5 Prim ria fonte de energia el trica de kWh por ano 140 2 Fator bruto Combust vel local e rede de energia el trica entregue kWh m2 por Renov ano c
26. 6 2 3 FASES DE AVALIACAO A metodologia SBTOOL permite que a avalia o seja efetuada em quatro fases diferentes A fase considerada para a elabora o deste trabalho concentra se no desempenho operacional real do projeto que estimado dois anos ap s a ocupa o baseando se em dados reais monitorizados Foi considerada esta fase porque um empreendimento tur stico gasta em demasia os recursos naturais apresenta elevada produ o de res duos e pretende se que a qualidade ambiental para o turista seja elevada sendo por isso importante estudar os v rios impactes causados durante as ocupa es dos turistas No entanto existem outras fases como a pr projeto que considera importante a sele o do local do projeto bem como as suas carater sticas Esta avalia o feita separadamente e sup e se que n o existem informa es dispon veis sobre a evolu o do projeto A fase de projeto avalia o desempenho potencial operacional do projeto tendo em conta os documentos e dados de pr constru o Ainda se pode avaliar o empreendimento durante a fase de constru o que avalia o processo construtivo e n o provoca uma avalia o de desempenho operacional 6 2 4 ORGANIZA O DOS CRIT RIOS A fase de opera o na vers o m dia para um empreendimento tur stico cont m 52 crit rios ativos Este n mero muito diferente para outros tipos de fases e vers es visto que existem vers es que apresentam o menor n mero de crit rio
27. Assim determina se a percentagem de estacionamentos Pest atrav s da seguinte f rmula Nest Pest x 100 Nquartos Equa o 6 7 Percentagem de estacionamentos existentes num hotel A exist ncia de estacionamentos cobertos permite uma seguran a maior para os utilizadores do mesmo uma vez que n o se encontram sujeitos a atos de vandalismo roubo entre outros atos que podem prejudicar a estada bem como a comodidade do turista ou qualquer outro utilizador do estacionamento 6 2 5 2 B ENERGIA E CONSUMO DE RECURSOS 6 5 2 2 1 B1 CONSUMO TOTAL DE CICLO DE VIDA DE ENERGIA N O RENOV VEL B1 3 CONSUMO DE ENERGIA N O RENOV VEL PARA TODAS AS OPERA ES DE CONSTRU O As fontes de energia n o renov veis s o aquelas que se encontram na natureza em quantidades limitadas e se extinguem com a sua utiliza o Uma vez esgotadas as reservas n o podem ser regeneradas Consideram se fontes de energia n o renov veis os combust veis f sseis carv o petr leo bruto e g s natural e o ur nio Todas estas fontes de energia t m reservas finitas uma vez que necess rio muito tempo para as repor e a sua distribui o geogr fica n o homog nea ao contr rio das fontes de energia renov veis originadas gra as ao fluxo cont nuo de energia proveniente da natureza AGENEAL Desta forma o objetivo principal de um edif cio tur stico sustent vel minorar a quantidade de energia prim ria n o renov vel nece
28. Atenua o do ruido entre reas de ocupa o prim ria D 4 4 Desempenho ac stico em reas de ocupa o prim ria E Qualidade do servi o E 1 Prote o e Seguran a E 1 8 Sa da dos ocupantes de edif cios altos em condi es de emerg ncia E 1 9 Manuten o de fun es do n cleo do edif cio durante falhas de energia E 2 Funcionalidade e efici ncia E 2 6 Efici ncia do sistema de transporte vertical E 3 Sistemas de Controlo E 3 1 N vel de efici ncia da gest o do sistema de controlo E 3 2 Capacidade de opera o parcial da instala o dos sistemas t cnicos E 3 3 Grau de controlo local dos sistemas de ilumina o E 4 Flexibilidade e adaptabilidade E 4 5 Adapta o a futuras altera es do tipo de fornecimento de energia E 5 Otimiza o e manuten o do desempenho operacional E 5 1 Funcionamento operacional e efici ncia dos principais sistemas de opera o E5 2 Adequa o da envolvente do edif cio para a manuten o do desempenho a longo prazo E 5 4 Exist ncia e implementa o de um plano de manuten o E 5 5 Monitoriza o em fase de opera o E 5 6 Arquivo documentado das telas finais E 5 7 Desenvolvimento e manuten o de um registo do edif cio F Aspetos Sociais culturais e percentuais F 1 Aspetos sociais F 1 1 Acesso a pessoas com mobilidade reduzida ao local e ao interior do edi
29. Barcelona ENDS 2015 PIENDS Plano de Implementa o da Estrat gia Nacional de Desenvolvimento Sustent vel Estrat gia Nacional de Desenvolvimento Sustent vel 2007 7pp 161 Espada R 2011 Alqueva Roteiro para um Destino Tur stico Sustent vel Escola Superior de Hotelaria e Turismo do Estoril pp 5 33 EUHOFA International Association of Hotelschools IH amp RA International Hotel amp Restaurant Association UNEP DTIE United Nations Environment Programme Division of Technology Industry and Economics 2001 Sowing the seeds of change An environmemtal teaching pack for the hospitality industry Paris European Comission 2012 Reference Document on Best Environmental Management Practice in the Tourism Sector Joint research centre Institute for Prospective Technological Studies Sustainable Production and Consumption Unit pp 260 513 European Comission What is environmental management obtido em http ec europa eu environment emas about enviro_en htm consultado a 10 de junho de 2010 Fee Portugal A Chave Verde 2009 Guia de Interpreta o e Explica o da Campanha A Chave Verde 20 pp FENGLER Taciana Raquel Bazzan 2002 Modelo de gest o ambiental na atividade hoteleira Florian polis Fontes Maria Josefina Vervloet Turismo de Ilh us vantagem comparativa versus vantagem competitiva 2001 165 pp Governo de Portugal Plano Estrat gico do Turismo PENT Horizonte 201
30. Equa o 6 3 Percentagem da rea ajardinada plantada com esp cies aut ctones Para aperfei oar o desempenho do edif cio tur stico relativamente a este par metro deve se usar vegeta o aut ctone plantas arbustos e rvores com baixa necessidade de gua nos espa os verdes existentes A1 9 DISPONIBILIZA O DE ESPA OS SOCIAIS DE UTILIZA O COMUM Com este par metro pretende se que sejam constru dos no empreendimento tur stico espa os sociais de utiliza o comum como esplanada bar entre outros para assim proporcionar a exist ncia de encontros relaxamento e lazer para os turistas Como tal este procedimento deve ser pensado na fase de projeto e tem que ser fornecido dentro do hotel o terreno adequado para a abertura destes espa os a sua localiza o rea ou outro tipo de carater sticas Estes espa os dispon veis para reuni o p blica relaxamento e recrea o desempenham um papel importante para a cria o e manuten o da coes o social A informa o relativa a este projeto encontra se na documenta o do projeto no alvar de constru o e no planeamento de administra o do hotel sendo necess rio fazer uma revis o ao plano do mesmo A sua classifica o feita conforme o fornecimento ou n o do terreno a conveni ncia deste espa o e a sua atratividade para os turistas e No caso de n o ser fornecido terreno dentro do hotel ou ser inadequado como espa o social de utiliza o comum por causa
31. Projeto ou informa es operacionais A percentagem da produ o total de luz externa que se situa fora de um cone vertical de 120 graus tal como indicado pelos desenhos e especifica es de Meta de pontua o e coment rios Auto avalia o pontua o e justifica o 0 04 Negativa M nima Pr tica Boa Pr tica Melhor Pr tica 88 3 4 0 03 Benchmarks de desempenho para o projeto pontua o 90 1 A percentagem da produ o total de luz externa que se situa fora de um cone 75 0 vertical de 120 graus tal como indicado pelos desenhos e especifica es de 30 3 0 5 Inicio Ir para C2 Ir para C3 Ir para C4 Ir para C5 86 iiSBE Gen rico Restaurante cafetaria Metas e refer ncias D para a auto avalia o da Megaplex projeto em Amiel Atlantis Rece o parque etc Nova Constru o Hospitalidade hotel Principais Link de etapas de E Fase de Opera o Resultados da auto avalia o 0 Contexto liga es A Pontua o Qualidade ambiental interior ponderada da quest o a Pontua o D1 Qualidade do ar interior e Ventila o ponderada da 0 06 categoria D1 4 Concentra o de compostos org nicos vol teis a COV s no ar interior 0 76 Opera o Inten o Indicador Aplic vel ao tipo de projeto Fontes de infor
32. Turismo sustent vel e a sua import ncia para o sector em Portugal Obtido em www sustentare pt 34 pp Tao T C H amp Wall G 2009 Tourism as a sustainable livelihood strategy Tourism Management 30 1 pp 90 98 Torgal F P amp Jalali S 20104 A Sustentabilidade dos Materiais de Constru o TecMinho Ed p 460 Guimar es Torgal F P amp Jalali S 2010b Eco efici ncia dos Materiais de Constru o Torgal F Jalali S Constru o sustent vel o caso dos materiais de constru o Coimbra Instituto Polit cnico de Castelo Branco Universidade do Minho 2007 10 pp Turismo de Portugal Os resultados do Turismo 2012 2012 Obtido em http www turismodeportugal pt portuguJoC3JoAAs Pages Homepage aspx 4 23 pp consultado em 12 De mar o de 2013 Turismo de Portugal Plano Estrat gico Nacional do Turismo Propostas para a revis o no horizonte 2015 vers o 2 0 2011 41 pp Obtido em http www turismodeportugal pt PortuguJoC3 AAs Pages Homepage aspx consultado a 16 de mar o de 2013 155 Turismo de Portugal Turismo 2015 Uma rede de inova o Obtido em http www turismodeportugal pt Portugu C3 AAs turismodeportugal turismo201 5 turismo2015 Pages turismo2015 aspx consultado a 17 de mar o de 2013 Turismo de Portugal 2008 0 Sistema do R tulo Ecol gico Comunit rio DGTurismo Turismo de Portugal 2011 Relat rio de sustentabilidade atuar para o desenvolvimento s
33. ajo Informa o proposta Projeto ou informa es operacionais Notas metas e resultados da auto avalia o para o projeto Meta de pontua o e coment rios 0 05 Auto avalia o pontua o e justifica o 0 04 Benchmarks de desempenho para o projeto pontua o O sistema de gest o de gua superficial n o pode lidar com eventos de precipita o e Negativa inunda o de 100 anos para que a perturba o das atividades no local ou danos f sicos 1 das estruturas ou conte dos seja limitada O sistema de gest o de gua superficial pode lidar com eventos de precipita o e M nima Pr tica inunda o de 100 anos para que a perturba o das atividades no local ou danos f sicos 0 das estruturas ou conte dos seja limitada O sistema de gest o de gua superficial pode lidar com eventos de precipita o e Boa Pr tica inunda o de 100 anos para que n o haja interrup o de atividades no local ou danos 3 f sicos das estruturas ou conte dos O sistema de gest o de gua superficial pode lidar com eventos de precipita o e Melhor Pr tica inunda es de 200 anos para que n o haja interrup o de atividades no local ou danos 5 f sicos das estruturas ou conte dos Tratamento no local das guas residuais pluviais x A3 10 _ g p gt E 1 53 Opera o cinzenta e negras Inten o Para determinar a disponibilidade e qualidade dos servi os de tratamento no loc
34. de acordo com as normas vigentes que ser sombreado pelo projeto Projeto total Projeto e documenta o do contrato informa es sobre a volumetria e abertura dos edif cios adjacentes no lado sombreado do im vel Informa es sobre volumetria do edif cio aglomera o e fenestra o dos edif cios adjacentes no lado sombreado da propriedade im vel Revis o dos planos esquem ticos e an lise da equipa de projeto a Fim Normas aplicaveis Informagao o o Ocupa o notas metas e resultados da auto avalia o Projeto ou informa es operacionais Percentagem da face mais pr xima de um edif cio existente ou futuro em rela o a uma propriedade adjacente que ser protegido pelo projeto de Meta de pontua o e coment rios Auto avalia o pontua o e justifica o 2 5 0 14 Negativa M nima Pr tica Boa Pr tica Melhor Pr tica C5 7 3 6 0 20 Benchmarks de desempenho para o projeto pontua o 42 1 Percenta j Oxi ifici i 35 0 gem da face mais pr xima de um edif cio existente ou futuro em rela o a uma propriedade adjacente que ser protegido pelo projeto de 14 3 0 5 E ES i E i Contribui o para o efeito de ilha de calor a partir de 4 03 Opera o telhados e reas pavimenta
35. deve ser determinado tendo em conta a seguinte equa o Ctot x 365 x taxa ocup C gua Tia AA ___ ___ 9 Ntur x Aquartos x Nquartos Equa o 6 10 Consumo de gua por m de um hotel Em que Ctot Consumo total de gua em m para o per odo em causa Taxa ocup Taxa de ocupa o anual Ntur N mero de turistas por noite tendo em considera o o mesmo per odo de estudo Aquartos rea m dia dos quartos existentes no estabelecimento em m7 Nquartos N mero de quartos existentes no hotel Existem v rias pr ticas para a diminui o do consumo de gua durante todas as fases do ciclo de vida mas na fase de projeto que essas pr ticas s o mais expressivas Uma das medidas essenciais a escolha dos dispositivos como torneiras autoclismos chuveiros eletrodom sticos entre outros estes devem consumir menos gua levando a um maior conforto na sua utiliza o Hoje em dia a escolha de dispositivos mais eficientes j elevada o que faz com que o edif cio atinja uma maior sustentabilidade e um menor impacte relativamente aos recursos h dricos O Rega 500 a O Torre de arrefecimento O Piscina T Nem sempre O Lavandaria 2 aplic vel E Vazamento 400 so ana fodeu seus na B Cozinha S oo t E Funcion rios 3 O WC p blico py O wc 0 N nearios w 300 Balne ri lavat rios 7 Lavandaria pode ser usada por C ter
36. devem integrar se o quanto antes O turismo tem portanto um papel fundamental no processo do desenvolvimento sustent vel porque apresenta uma rela o profunda com o ambiente a sociedade a cultura e a economia gerada no mundo 4 2 1 SELE O DO LOCAL A escolha do local o primeiro passo no processo de desenho sustent vel O local deve ser compat vel com o objetivo da proposta e o desenvolvimento deve ser adequado ao edif cio H amp RA UNEP DTIE e EUHOFA 2001 Para uma boa escolha do local necess rio considerar v rias particularidades Uma das quest es mais importantes e mais dif ceis a compreens o das caracter sticas da regi o de forma a obter um local de implanta o que contribua para um projeto sustent vel 43 A sele o do local tem objetivos bem definidos pretende minimizar os impactes negativos causados sobre o ambiente natural e cultural e permitir uma boa experi ncia aos turistas essencial entender a zona que se pretende selecionar de acordo com os v rios tipos de turismo Por exemplo se a constru o for numa rea urbana de prefer ncia num local em desenvolvimento ou j desenvolvido menos pernicioso para o ambiente do que construir numa zona rural Isto porque existe menos perturba o do solo pois as instala es est o geralmente perto e os materiais utilizados na demoli o de um edif cio anterior podem ser reutilizados Al m disso localidades urbanas est o mais pr ximas d
37. e f Crit rios de avalia o para projeto total m3 m2 ano pontua o Pr tica negativa 1 03 1 Pr tica convencional O Volume de gua real l quida anual pot vel utilizada para fins de 0 86 0 rega emm3 m2 ano de rea ajardinada gravada durante um per odo po E A de pelo menos 12 meses com in cio a pelo menos dois anos ap s a 0 34 3 conclus o da constru o Melhor Pr tica 0 00 5 B4 4 Utiliza o de gua nos sistemas do edif cio Ei 4 56 Opera o Inten o Indicador Tipo de projeto aplic vel Fontes de informa o Informa o relevante M todo de avalia o Normas ou refer ncias Informa o proposta Pr tica negativa Pr tica convencional Boa Pr tica Melhor Pr tica Para verificar a quantidade real de gua pot vel utilizada para as necessidades de equipamentos do edificio excluindo acess rios sanit rios Registos medidos de gua pot vel usada para sistemas do edif cio gravado durante um per odo de pelo menos 12 meses com in cio a pelo menos dois anos ap s a conclus o do mesmo Projeto total Dados medidos Benchmarks s o expressos emm3 m2 ano de rea bruta Revis o de equipamentos do edificio por engenheiro mec nico a b c d e f Crit rios de avalia o para projeto total m3 m2 ano pontua o 0 06 1 Registos medidos de gua pot v
38. e dos proveitos totais 5 4 Do lado da procura o n mero de dormidas dos residentes em Portugal manteve se est vel face ao ano anterior 68 3 milh es embora a popula o residente em Portugal tenha efetuado em 2011 menos 1 2 de viagens tur sticas do que em 2010 Os dados disponibilizados pelo Banco de Portugal relativamente Balan a Tur stica Portuguesa em 2011 mostram que as receitas resultantes do Turismo se mantiveram em crescimento comparativamente ao ano anterior 7 2 correspondendo a 8 146 milh es de euros Este crescimento contudo menos acentuado do que o registado no per odo 2009 2010 que se situou em 10 2 As despesas tur sticas ascenderam a 2 974 milh es de euros demonstrando um vago crescimento 0 7 O saldo da balan a tur stica foi de 5 172 milh es de euros em 2011 face a 4 648 milh es de euros em 2010 o que corresponde a um crescimento de 11 3 Em 2011 a taxa de cobertura da balan a tur stica foi de 273 9 maior do que o do ano anterior que rondava os 257 4 O desenvolvimento dos resultados da Balan a Tur stica nos ltimos cinco anos patente na figura 2 5 comprova um restabelecimento das receitas a partir do ano 2009 depois do decl nio apresentado naquele ano Mites Euros 6146 9000 7402 To 7601 7500 ana 6000 S F2 464 4533 4501 4208 4500 2869 293 2712 2953 2974 3000 eS 1500 0 2007 2008 2008 2010 2011 Rey Cente On spots Saito Figura 2 4 Balan a tu
39. es que abrange todos os sistemas t cnicos Fornece metas de 5 desempenho manuten o do sistema e orienta o de substitui o durante um per odo de 25 anos Inten o Indicador Tipo de projeto aplic vel Fontes de informa o Informa o relevante M todo de avalia o Normas ou refer ncias Informa o proposta Pr tica negativa Pr tica convencional Boa Pr tica Melhor Pr tica Para garantir a otimiza o cont nua de desempenho do consumo de energia do edificio e da gua ao longo do tempo O fornecimento de sistemas de setoriza o de energia e sistemas de monitoramento de consumo de gua de acordo com a documenta o do projeto Todos os tipos de ocupa o Documenta o do contrato mbito do plano de monitoramento se houver incluindo o n mero e tipo de sistemas monitorizados a frequ ncia de leituras e a provis o para an lise de dados Revis o dos documentos do concurso com especial destaque para a capacidade do sistema de gerenciamento predial informatizado para gerenciar a coleta e an lise de dados provenientes de muitos lugares dispersos a b f Crit rios de avalia o para projeto total pontua o De acordo com a documenta o do projeto n o ser fornecida a submedi o do 4 consumo de energia para as principais ocupa es De acordo com a documenta o do projeto um sistema de medi o seto
40. gias como o Plano Estrat gico Nacional de Turismo PENT a Estrat gia Nacional do Desenvolvimento Sustent vel ENDS e o Plano de A o para um Turismo Europeu PATES A cria o destes documentos tem como objetivo a conce o de estrat gias para que o turismo consiga chegar mais longe tanto a n vel nacional e internacional como a n vel de sustentabilidade uma ambi o formada que tem que atingir cada vez mais objetivos dia ap s dia Desde a implementa o destes documentos tem se notado um maior desenvolvimento do turismo tanto em Portugal como em toda a Europa Seguidamente apresentam se algumas estrat gias que foram implementadas para que o desenvolvimento tur stico atinja os v rios objetivos da sustentabilidade 2 4 1 PLANO ESTRAT GICO NACIONAL DO TURISMO PENT O PENT uma atividade governamental da responsabilidade do Minist rio da Economia e da Inova o Este documento tem como objetivo servir de base s a es do crescimento sustentado do turismo nacional at 2015 e orientar a atividade da entidade p blica central do setor Turismo de Portugal I P Este documento descreve as linhas de orienta o estrat gica para o setor tur stico com metas e objetivos definidos para assim o Turismo colaborar para a imagem do pa s e para o bem estar da popula o de Portugal atrav s da cria o de riqueza postos de trabalho e da promo o da coes o territorial O PENT tem como estrat gias tornar Portugal nu
41. indicado pelas caracter sticas de conce o a seguinte 23 0 3 Melhor Pr tica 5 0 5 Hospitalidade hotel notas metas e resultados da auto avalia o Projeto ou informa es operacionais A raz o m xima de contraste prevista de ilumin ncia entre as janelas e as reas das paredes adjacentes numa rea de ocupa o t pica como indicado pelas caracter sticas de conce o a seguinte Meta de pontua o e coment rios 2 0 0 02 Auto avalia o pontua o e justifica o 0 0 0 00 Benchmarks para a ocupa o destinada Hospitalidade no E az o pontua o Hotel Negativa 56 0 1 M nima Pr tica A raz o m xima de contraste prevista de ilumin ncia entre as janelas e as 50 0 0 reas das paredes adjacentes numa rea de ocupa o t pica como Boa Pr tica indicado pelas caracter sticas de conce o a seguinte 32 0 3 Melhor Pr tica 20 0 5 Ocupa o notas metas e resultados da auto avalia o Meta de pontua o para o projeto inteiro 4 0 0 03 Meta de pontua o para o projeto de acordo com a pontua o alvo para 20 0 02 ocupa es individuais avaliada por rea Pontua o total do projeto de acordo com a auto avalia o do 50 0 04 desempenho de todo o edif cio 3 Pontua o total do projeto de acordo com a auto avalia o do 0 0 0 00 desempenho de ocupa o individual avaliado por rea i D3 3 Adequados n veis e qualidade da ilumina o a 0 76 Opera o Inten o
42. ncia e operacionalidade Oliveira I 2010 Quando uma empresa obt m a certifica o ambiental significa que os h spedes e os v rios intervenientes do hotel se encontram a desenvolver o seu papel de forma a melhorar o desempenho ambiental Embora n o tenha todos os seus problemas ambientais resolvidos encontram se a trabalhar para a sua melhoria 5 2 1 Certificado de Sustentabilidade Tur stica CST O CST um certificado desenvolvido pelo Instituto de Turismo de Costa Rica ICT que se iniciou em 1996 de forma a certificar o turismo que promove a sustentabilidade em rela o aos recursos naturais culturais e sociais atrav s de uma classifica o por n veis de sustentabilidade Este 59 certificado torna o conceito de sustentabilidade em algo mais real pr tico e necess rio potencia a efic cia de recursos e motiva a participa o das comunidades locais Marques 2009 A sua utiliza o feita como base de dados avaliando quatro aspetos fundamentais Par metros F sicos e Biol gicos Infraestrutura e Servi o Clientes Externos e Ambiente Socioecon mico Para se proceder avalia o da sustentabilidade necess rio responder a um question rio para os aspetos j referidos sendo no total 143 quest es que referem os pontos fundamentais da sustentabilidade a n vel ambiental social e cultural Cada quest o corresponde a um elemento de sustentabilidade que o edif cio tur stico deve respeitar para assim ser c
43. ncias pesos e fase aplicada A escala de avalia o em todos os crit rios ativos varia entre 1 a0e 3a 5 Nestas folhas de c lculo ainda poss vel ligar ou desligar as ocupa es escolhidas anteriormente e s ficar com as que forem teis 6 3 6 FOLHA DE C LCULO EMISSION A folha de c lculo Emission gera um fator de valor bruto de energia el trica entregue de modo a que o equivalente de energia prim ria possa ser identificado O c lculo feito atrav s do fator do valor bruto para cada componente de combust vel utilizado para a carga base de gera o de energia S se pode colocar os valores das emiss es e a percentagem do tipo de combust vel nas c lulas amarelas Com a introdu o destes valores vai originar um resultado de valor bruto de energia el trica convertida em energia prim ria Estes valores entram imediatamente no ficheiro B na folha de c lculo TrgB 6 3 7 FOLHA DE C LCULO EMBODIED A Na folha de c lculo EmbodiedA podemos incluir a energia incorporada nos v rios materiais existentes Estes valores s o introduzidos nas c lulas brancas e de seguida utilizados no ficheiro B para a folha de c lculo EmbodiedB 139 6 4 INFORMACOES E PROCEDIMENTOS RELACIONADOS COM O FICHEIRO B O ficheiro B apresenta todas as informa es que dizem respeito ao projeto espec fico estando relacionado a apenas um projeto de notar que as informa es deste ficheiro t m que ser consistentes no que di
44. o de folhas de excel pertencentes ao ficheiro B 59 SBTool 2012 B Gen rico Avalia o do arquivo de projeto M dio tamanho extensao Este arquivo B destinado para ser usado por designers para assim se inserir informa es sobre o seu projeto espec fico de modo a estabelecer os valores do desempenho desejado e realizar a auto avalia o tudo de acordo com as defini es estabelecidas no arquivo A configura es Note se que os valores fict cios foram inseridos neste arquivo para que o funcionamento do arquivo possa ser visto Estes valores devem ser revistos e em muitos casos mudados Para obter informa es sobre a utiliza o ou para contatos regionais o e mail de Nils Larsson lt larsson iisbe org gt Se precisar ou quizer mudar os nomes desses arquivos certifique se que ambos os arquivos est o abertos antes de fazer a mudan a de nome Se n o fizer isso as conex es entre os arquivos ser o perdidas stato Avi iiSBE SB Method A Setting of context weights and benchmarks by third party for region and occupancy types Project IDP guidance External programs for energy simulations embodied energy daylighting etc Designers enter project info and carry out self assessment Assessors review File B and SBTool B Project 1 SBTool C Project 1 SBTool C Project 2 SBTool C Project n enter accepted values in File C Planilhas e suas fun es
45. o de formas atuais de gest o tur stica e aperfei oar a informa o para existirem ganhos de efici ncia e de qualidade Desenvolver de forma seletiva a oferta tur stica que visa a necessidade de uma crescente concentra o e efic cia dos incentivos oferta em rela o s potencialidades e especializa o dos territ rios tendo em conta os produtos tur sticos Refor ar a atratividade do destino Portugal promovendo a procura e as suas marcas regionais junto do mercado Estrangeiro para assim existir uma forte concorr ncia na rea tur stica Portanto o PCTT 2015 tem como objetivo a garantia de condi es efetivas para o aproveitamento de novas oportunidades criadas pelo PENT para desta forma se atingir um desenvolvimento do setor tur stico nacional O facto de as empresas tur sticas apresentarem uma resist ncia forte em rela o mudan a pode comprometer os objetivos referidos Por isso foi desenvolvido este P lo sendo considerado um fator decisivo para uma boa implementa o do PENT Acredita se que sem este documento os resultados do PENT estariam longe das expetativas quer nas metas quantificadas como nos produtos tur sticos 28 CAP TULO 3 O TURISMO E A SUSTENTABILIDADE O turismo considerado com um fen meno econ mico e social Esta atividade no in cio do s culo XX s era apreciada por uma parte da popula o e passou a ser considerado um fen meno nos pa ses mais desenvolvid
46. o n mero de chegadas vai ser muito mais elevado que nos restantes meses Figura 2 3 Chegadas internacionais de turistas em milh es Uma vez que o turismo atualmente uma fonte de riqueza global e dada a sua liga o com as atividades econ micas dever ser visto como um meio para o desenvolvimento global Tao amp Wall 2009 2 2 CONTEXTO EM PORTUGAL O turismo um dos setores principais da economia portuguesa e o seu peso tem vindo a crescer nos ltimos anos sendo respons vel por uma parte do desenvolvimento local principalmente na cria o de postos de trabalho De acordo com o Instituto Nacional de Estat stica no ano 2011 os principais indicadores econ micos a n vel nacional agravaram se reflexo dos efeitos que a crise econ mica teve na economia real O Produto Interno Bruto PIB recuou 0 96 ap s o aumento de 2 47 observado no ano anterior Em simult neo a taxa de desemprego alcan ou os 12 7 10 8 em 2010 e a taxa de infla o passou de 1 4 em 2010 para 3 7 em 2011 Acompanhando esta din mica os indicadores de confian a de consumidores e empresas registaram decr scimos expressivos Neste contexto a atividade tur stica apresentou uma evolu o que ainda globalmente mais favor vel do que a dos principais agregados econ micos Do lado da oferta todos os principais indicadores apresentaram varia es anuais positivas em 2011 face a 2010 destacando se os resultados das dormidas 5 5
47. o n o ser adequada s fun es previstas na ocupa o e n o est prevista a ilumina o da tarefa em 1 reas de trabalho O projeto indica que os sistemas de ilumina o do ambiente ir o proporcionar n veis de ilumina o apropriados para fun es na ocupa o e est prevista a ilumina o da tarefa 0 nas areas de trabalho O projeto indica que os sistemas de ilumina o do ambiente ir o proporcionar n veis de ilumina o apropriados para fun es na ocupa o s o fornecidos balastros de intensidade 3 vari vel e nas reas de trabalho est prevista a ilumina o da tarefa em cada 15 m2 de zona de trabalho O projeto indica que os sistemas de ilumina o do ambiente ir proporcionar n veis de ilumina o apropriados para fun es na ocupa o sendo fornecidos balastros de 5 Projeto ou informa es operacionais Ocupa o notas metas e resultados da auto avalia o Ru do e Ac stica desempenho de ocupa o individual avaliado por rea Pontua o ponderada da categoria Meta de pontua o para o projeto inteiro 4 0 0 03 Meta de pontua o para o projeto de acordo com a pontua o alvo para 34 0 03 ocupa es individuais avaliada por rea i 3 Pontua o total do projeto de acordo com a auto avalia o do As 0 03 desempenho de todo o edif cio 3 Pontua o total do projeto de acordo com a auto avalia o do 0 0 0 00 J D4 1 Atenua o de ru d
48. o paraHospitalidade hotel Pr tica negativa Pr tica convencional Boa Pr tica Melhor Pr tica Temperatura do ar e Humidade Relativa D2 1 Temperatura do ar e humidade relativa nas areas m arrefecidas mecanicamente Uma an lise das caracter sticas do sistema de climatiza o proposto indica que a velocidade do ar a n vel de trabalho durante as condi es normais de funcionamento prov vel que seja 0 76 Opera o Inten o Para garantir a temperatura aceit vel e controlo de humidade dentro dos limites estabelecidos por zona clim tica e para fornecer monitoramento cont nuo do desempenho do conforto t rmico e da efic cia da humidifica o e ou desumidifica o do sistema Indicador Conformidade dos sistemas de ventila o mec nica com padr es do projeto reconhecidos como ASHRAE ou CIBSE Tipo de projeto aplic vel Todas as ocupa es com ventila o mec nica exceto garagens ou reas de servi o 39 Fontes de informa o Informa o relevante M todo de avalia o Normas ou refer ncias Informa o proposta Ocupa o 1 Pr tica negativa Pr tica convencional Boa Pr tica Melhor Pr tica Ocupa o 3 Pr tica negativa Pr tica convencional Boa Pr tica Melhor Pr tica D3 D3 1 TBA TBA Revis o do caderno de encargos e do sistema mec nico por um engenheiro mec nico exterior
49. o s o propostos e estes podem ser alterados na linguagem e ou no conte do por usu rios autorizados Permite aos usu rios autorizados identificar a mistura de v rias formas de gera o Emission de energia utilizadas para abastecer a rede na regi o e tamb m fornecer os valores de emiss o Esta folha referida nos c lculos Fornece valores de refer ncia de energia incorporados muito aproximados para Embodied EA materiais selecionados 31 out 12 MGiSBE SBTool 2012 configura es regionais para lave caixas azuis para ocupa es selecionadas em Amiel selecionar v rias op es Para alterar a sele o do tamanho do sistema Atlantis acesse planilha pesos T tulos Data de Revis o E E Ocultar linhas Abrir todas as linhas Clique para Macros selecionar o valor inoperantes existentes no sistema ocultas existentes no sistema a e Selecione at 3 tipos de ocupa o gen rica numa determinada regi o ou rea urbana Fa a outras configura es clicando nas caixas azuis e insira outras informa es localmente relevantes nas c lulas Nome do arquivo Nome do local Nome do pa s Nome do contato Endere o para contato de e mail Especificar Conte do Local identificar nome se usado Seleccione vers es com um n mero diferente dos par metros abaixo Fases para a avalia o da constru o Selecione g
50. torna se desej vel existirem sombras em especial quando temos espa os de lazer e de estar no exterior cont guos fachada orientada a Sul e a Poente Por este motivo extremamente positiva a presen a de rvores arbustos e trepadeiras de folha caduca que com a sua folhagem criam estas sombras apenas durante a fase do ano em que a sombra desejada Liberta da folhagem durante o Inverno esta vegeta o n o cria barreira para os raios solares deixando os entrar atrav s das reas envidra adas orientadas a Sul e a Poente A informa o relativamente a este par metro encontra se na documenta o do projeto e tem que ser integrada na fase de conce o efetuando assim um estudo detalhado da localiza o deste tipo de rvores para permitir um sombreamento adequado durante a esta o quente e uma maximiza o 76 de ganhos solares durante a esta o fria Consideram se rvores nativas retidas ou plantadas de acordo com os planos e as especifica es de paisagismo e tem que ser medido como percentagem da fachada da frente do edif cio para o equador a uma altura de 5 m que ser coberta por vegeta o durante a esta o quente num prazo de 5 anos N o existem valores de refer ncia nacionais relativamente a edif cios tur sticos e por isso considerou se como pr tica convencional 50 que o valor adotado escala global na metodologia SBTool A melhor pr tica considerada caso se utilizem s rvores de folha ca
51. 107 Boa Pr tica De acordo com a documenta o do projeto sera fornecido um sistema de medi o individualizado de gua e energia para a ocupa o os testes de qualidade do ar ocasionais ser o realizados e ser fornecido um sistema de comunica o Melhor Pr tica E5 6 Arquivo De acordo com a documenta o do projeto de um sistema de medi o individualizado de agua e energia ligado a um sistema de gest o do edif cio sera fornecido para a ocupa o Testes regulares de qualidade do ar ser o realizados e ser fornecido um sistema de comunica o documentado das telas finais 0 25 Opera o Inten o Certifique se de que os desenhos de arquitetura de como o edificio foi constru do mec nicos el tricos e os manuais de equipamentos est o dispon veis para o pessoal de opera o e para os propriet rios de modo a que sejam capazes de operar o edif cio eficientemente Indicador O alcance e a qualidade da documenta o de projeto manteve a utiliza o por operadores de constru o de acordo com a documenta o do projeto Tipo de projeto aplic vel Todas as ocupa es Fontes de informa o Documenta o do contrato e ou documentos de pol ticas de gest o Informa o relevante Localiza o das informa es modo de conserva o e instru es para acesso M todo de avalia o Verifi
52. 27 68 Disserta o de mestrado AREAM 2002 A o para a corre o das disfun es ambientais da hotelaria na Regi o Aut noma da Madeira Gest o Ambiental da Hotelaria na Regi o Aut noma da Madeira Barbosa Jos 2010 Desenvolvimento de uma metodologia de avalia o de sustentabilidade de edif cios de servi os Universidade do Minho pp 9 29 Bauer M Mosle P M Green Building 2009 Guidebook for Sustainable Architecture Springer Alemanha 149 Baumgartner C 2001 About ecotourism in Ecotourism in Mountain Areas A challenge to Sustainable Development BIG CITIES BIG CHALLENGES Constru o Sustent vel Orienta o das Fachadas Principais e dos Espa os de Perman ncia Obtido em Attp www construcaosustentavel pt index php O Livro o7 C 7C Construcao Sustentavel Eficiencia Energetica Orientacao das Fachadas Principais e dos Espacos de Permanencia consultado a 30 de Abril de 2013 BRE Group 2012 What BREEAM is Obtido em Attp www breeam org consultado a 24 de Junho de 2013 Bromberek Z 2009 Eco resorts planning and design for the tropics 1st ed Amsterdam Elsevier Architectural Press CASBEE Comprehensive Assessment System for Building Environmental Efficiency CASBEE for New Construction Technical Manual Japan 2008 Obtido em http www ibec or jp CASBEE english download CASBEE NCe_2008manual pdf consultado a 7 de junho de 2013 CASBEE En
53. 3 vimen r nas instalaco mecanicamen E D1 9 Mo ento do a as sta acoes ecanicamente 0 51 Opera o ventiladas Inten o Indicador Aplic vel ao tipo de projeto Fontes de informa o Informa o relevante m todo de avalia o Normas aplic veis Informa o Para assegurar que o movimento do ar em ocupa es ventilados mecanicamente suficiente para satisfazer os requisitos de conforto humano Velocidade do ar prevista em m s como indicado por uma an lise das caracter sticas do sistema AVAC propostas ou por monitoriza o p s ocupa o Qualquer ocupa o exceto reas de estacionamento interior TBA TBA Revis o do caderno de encargos e do sistema mec nico por um engenheiro mec nico exterior a b c d e f Projeto ou informa es operacionais Meta de pontua o Restaurante cafetaria notas metas e resultados da auto avalia o Taxa de Ach no apartamento residencial t pico no andar mais baixo utilizando o m todo de previs o aceit vel ou medido em opera o e coment rios 4 0 0 02 Auto avalia o pontua o e justifica o 0 0 0 00 Benchmarks para a ocupa o destinada ao Restaurante E 3 m s pontua o Cafetaria Negativa 0 21 1 M nima Pr tica Uma an lise das caracter sticas do sistema de climatiza o proposto 0 20 0 indica que
54. Com estas medidas implementadas o consumo de gua bem como a respetiva fatura v o ser mais baixos e por isso haver uma economia significativa e uma elevada preserva o deste recurso A3 13 DISPONIBILIZA O DE INSTALA ES PARA ESTACIONAMENTO COBERTO NO LOCAL Este par metro permite determinar a extens o bem como o tipo de estacionamento para ve culos particulares importante a exist ncia de um local coberto seguro e adequado para o estacionamento de ve culos O desempenho do edif cio determinado pela percentagem da capacidade para ve culos tendo em conta as unidades de alojamento do estabelecimento Assim de acordo com a portaria 327 2008 de 28 de abril o parque de estacionamento deve ter uma capacidade correspondente a 20 das unidades de alojamento do estabelecimento ou seja deve existir no m nimo um lugar por cada 88 cinco unidades de alojamento Desta forma considerou se este valor como pratica convencional relativamente ao contexto nacional A rea do quarto adotada como refer ncia foi 30 m e a de estacionamento de 25m Relativamente melhor pr tica foram adotados estacionamentos para 33 das unidades de alojamento do estabelecimento ou seja devem existir estacionamentos correspondentes a 1 3 dos quartos existentes no hotel A solu o determinada pelo quociente entre o n mero de estacionamentos existentes num parque coberto Nest e o n mero total de quartos existentes no hotel Nquartos
55. ENTRE AS REAS DE OCUPA O PRIM RIA Tal como nos foi referido no par metro D4 1 p gina 114 a atenua o do ruido dentro do edif cio nas reas de ocupa o prim ria essencial para assim permitir um maior conforto para os seus ocupantes Este par metro pretende garantir que foram tomadas medidas para reduzir os impactos de ru do em todas as reas de ocupa o do hotel Desta forma necess rio determinar o conforto ac stico aos sons de condu o a rea entre os quartos sendo fundamental determinar o ndice de isolamento a sons de condu o a rea do elemento de separa o mais desfavor vel entre os mesmos Os benchmarks definidos encontram se de acordo com o RRAE e foram considerados como valores m nimos legais para a pr tica convencional No que diz respeito melhor pr tica adapta se uma margem de 3 dB o que corresponde a uma diminui o de aproximadamente metade da energia sonora que se encontra no compartimento recetor O valor da pr tica convencional de acordo com o RRAE de 50 dB e a melhor pr tica atinge ent o um valor de 53 dB A solu o tal como nos 116 outros par metros avaliada atrav s de equipamentos que efetuam a medi o de forma independente e rigorosa Para atenuar estes ru dos importante a coloca o de materiais resilientes nos pavimentos colocar pisos flutuantes executar paredes duplas integrar materiais absorventes ac sticos introduzir caixas de ar e usar elem
56. Energia Emiss es Eletricidade Emiss es das caldeiras Gas Propano CO CO NOx Fuel leo SO e part culas caso o combust vel seja o fuel Compras Aparelhos de refrigera o Equipamentos el tricos Residuos Mobili rio Alum nios e outros metais Comida e bebidas Vidro e pl stico Detergente e outros Res duos org nicos produtos de limpeza incluindo comida Fertilizantes e pesticidas Papel e cart o Papel t xteis e outros Efluentes Agua guas residuais domesticas t i com elevadas concentra es Agua consumida nos de leos e gorduras quartos cozinha lavandaria piscina rega outros guas da lavandaria com detergentes e fosfatos guas de lavagens de pavimentos Figura 4 1 Principais aspetos ambientais do setor tur stico Para a exist ncia de uma boa implementa o de gest o da sustentabilidade importante o envolvimento dos funcion rios turistas e fornecedores Como tal devem se criar t cnicas de sensibiliza o e educa o ambiental para se efetuarem trocas de informa o relativamente ao equil brio s cio ambiental e incentivar os intervenientes participa o nos objetivos definidos A promo o de atividades e de sensibiliza o de intervenientes do setor tur stico leva a um est mulo para a aceita o e cria o de pr ticas mais sustent veis Todas as medidas utilizadas para a cria o da sustentabilidade demoram o seu tempo e como tal
57. Indicador Aplic vel ao tipo de projeto Fontes de informa o Informa o relevante m todo de avalia o Normas aplic veis Informa o O projeto indica que os n veis de ilumina o e a qualidade de ilumina o n o ser o adequadas s fun es previstas na ocupa o e n o est prevista a ilumina o da tarefa feita nas zonas de trabalho Adequa o dos n veis de ilumina o e qualidade de ilumina o para tarefas previstas em Lux conforme indicado pelas caracter sticas do projeto Todas as ocupa es exceto unidades habitacionais residenciais TBA Os valores aceit veis variam de 30 a 500 Lux para tarefas normais e at 10 000 Lux para tarefas exigentes Revis o do caderno de encargos especialmente os planos de ilumina o e especifica es por um especialista em ilumina o a b c d e f Projeto ou informa es operacionais Restaurante cafetaria notas metas e resultados da auto avalia o 95 Meta de pontua o e coment rios Auto avalia o pontua o e justifica o 0 00 Negativa M nima Pr tica Boa Pr tica Melhor Pr tica intensidade vari vel e em reas de trabalho est prevista a ilumina o da tarefa em cada 10 m2 de zona de trabalho 0 00 Benchmarks para a ocupa o destinada ao Restaurante Cafetaria pontua o O projeto indica que os
58. LED que consume 70 menos do que a ilumina o standard Apostar em modos de transporte alternativos Disponibilizando bicicletas para os seus h spedes e estacionamento adequado Criar locais de carregamento para carros el ctricos Sombreamento Exemplos de boas pr ticas Pemico controlo da Quarto ilumina o e condi es ambientais interiores Equipamentos eficientes i i Sistema de Optar por equipamentos de ese ar classes elevadas de efici ncia gues be ie rs monitoriza o e controlo At e A a0s quais se Da temperatura humidade E q i n veis de ilumina o associam consumos reduzidos 7 consumo de energia etc otabilig Po ilumina o artificial eficiente Recorrendo a sistemas eficientes e correctamente distribu dos Sistema inteligente Manual do h spede folhetos e outros Exist ncia dum sistema de Onde disponibilizada toda a informa o sobre o quarto e o hotel controlo que perante uma nas suas abordagens sustent veis informa o sobre os janela aberta desliga o equipamentos modo de utiliza o dos sistemas dispon veis aquecimento arrefecimento conselhos e boas pr ticas ANEXO II Pesos utilizados em cada questao categoria e crit rios na metodologia SBTool Categorias presentes na metodologia SBTool A Recupera o e desenvolvimento local design urbano e infraestrutura Peso inicial Peso corrigido Peso final A 1 Recu
59. O volume de receitas do turismo dever retomar o padr o de crescimento ultrapassando o patamar dos 15 mil milh es de euros em 2015 O n mero de camas tur sticas dever crescer em cerca de 90 000 at 2015 para atingir 326 000 camas no Continente portugu s Em termos regionais o Alentejo Lisboa e o Algarve dever o ser as regi es de maior crescimento absoluto em n mero de camas As empresas tur sticas dever o ser capazes de incorporar cada vez maior tecnologia e atuar sobre os fatores din micos de competitividade designadamente atrav s de melhor interface com o SCT Sistema Cientifico e Tecnol gico Os n veis de qualifica o m dios da m o de obra nas empresas do turismo dever o subir at 2015 A percentagem de m o de obra empregada em hot is e similares com curso superior dever atingir 9 em 2015 A oferta tur stica dever atingir padr es de maior qualidade de servi o e ajustar se melhor aos produtos tur sticos de voca o estrat gica regional nas reas em que se localizam PCTT 2015 Tendo em considera o os objetivos a atingir e a forma como a estrat gia deve ser desenvolvida foi criado um instrumento operacional designado por Programa de A o programa esse que 27 abarca as v rias prioridades e dimens es estrat gicas que se encontram previstas no PCTT 2015 Este programa deve ser estruturado em tr s eixos Estimular a competitividade das empresas para assim se estimular a utiliza
60. PLANTA ES AUT CTONES Plantas aut ctones s o as plantas que s o nativas de uma rea espec fica e vivem nesses locais durante muitos anos Estas plantas tamb m podem ser designadas por indignas espont neas ou nativas e dizem respeito a todo o ser vivo origin rio do pr prio territ rio onde habita As plantas aut ctones s o essenciais para a biodiversidade do local porque crescem com outras esp cies vegetais e animais permitindo prote o e alimento Estas plantas est o adaptadas ao clima local o que permite uma redu o de quantidade de gua utilizada com elas Apresentam baixa manuten o s o pouco exigentes aos fatores de produ o como qu micos fertilizantes e gua e desta forma permitem uma melhor qualidade do meio ambiente O Decreto Lei 565 99 introduz os v rios conceitos sobre as esp cies n o ind genas da flora e da fauna De acordo com este decreto os exemplos deste tipo de planta o aut ctones s o tipos de carvalhos carvalho roble ou alvarinho carvalho negral carvalho cerquinho ou portugu s e carrasco amieiro ulmeiro l d o bastardo freixo alguns choupos giesta rosmaninho alecrim esteva aroeira zambujeiro medronheiro folhado zimbro loureiro pilriteiro palmeira das vassouras urze entre outras Com este par metro pretende se que as reas verdes que s o previstas na constru o dos edif cios sejam projetadas para conterem esp cies locais Assim estas esp cies que est o adapta
61. Pr tica convencional Boa Pr tica O projeto indica que os n veis de ilumina o e a qualidade de ilumina o n o ser o adequadas s fun es previstas na ocupa o e n o est prevista a ilumina o da tarefa feita nas zonas de trabalho Adequa o dos n veis de ilumina o e qualidade de ilumina o para tarefas previstas em Lux conforme indicado pelas caracter sticas do projeto Todas as ocupa es exceto unidades habitacionais residenciais TBA Os valores aceit veis variam de 30 a 500 Lux para tarefas normais e at 10 000 Lux para tarefas exigentes Revis o do caderno de encargos especialmente os planos de ilumina o e especifica es por um especialista em ilumina o o D ajo f Crit rios de avalia o paraRestaurante cafetaria On pontua o O projeto indica que os n veis de ilumina o e a qualidade de ilumina o n o ser adequada s fun es previstas na ocupa o e n o est prevista a 1 ilumina o da tarefa em reas de trabalho O projeto indica que os sistemas de ilumina o do ambiente ir o proporcionar n veis de ilumina o apropriados para fun es na ocupa o e est prevista a 0 iluminagao da tarefa nas areas de trabalho O projeto indica que os sistemas de ilumina o do ambiente ir o proporcionar n veis de ilumina o apropriados para fun es na ocupa o s o fornecidos 3 balastros
62. Qualquer edif cio com mais andares do que o numero Limite de edif cio alto 25 P P proj apresentado direita do BasicA antas do nioma cao O projeto e a documenta o do contrato an lise local de Pisos acima do nivel 30 S O bombeiros e especialistas em seguros de projeto Informa o relevante m todo de avalia o Normas aplic veis Informa o Constru o em altura localiza o e largura de escadas ou outros meios de sa da Localiza o e caracter sticas de seguran a fora da rea de ref gio Simula o de evacua o em massa usando um programa de computador adequado ou um ensaio ao vivo o o o Ocupa o notas metas e resultados da auto avalia o Projeto ou informa es operacionais Meta de pontua o e coment rios Auto avalia o pontua o e justifica o Negativa M nima Pr tica Boa Pr tica Melhor Pr tica E1 9 3 0 0 04 4 5 0 06 Benchmarks de desempenho para o projeto pontua o Ocupantes no local mais vulner vel do hotel s o suscet veis de exporem a vida ou de se submeterem a um risco de les o de forma consider vel no caso de uma situa o de 1 evacua o de emerg ncia que requer o uso de instala es de sa da de emerg ncia Ocupantes no local mais vulner vel do hotel s o suscept veis de exporem a vida ou de se submeterem a riscos de les es de forma moderada no caso de uma situa
63. a 26 de Julho de 2013 Ahmed B 2001 Sustainable Beach Development A Decision Framework For Coastal Resort Development in Egypt and The United States Virginia Polytechnic Institute Virginia Albuquerque H 2004 Turismo Sustent vel nas Zonas Costeiras o Caso das Praias de Mira Universidade de Aveiro pp 5 116 Alexandre J 2001 O turismo em Portugal evolu o e distribui o Universidade de Aveiro pp 1 52 Alma de viajante Portugal tem 12 hot is chave verde obtido em http www almadeviajante com noticias portugal tem 12 hoteis chave verde 001677 php consultado a 8 de junho de 2013 Almeida I Abranja N Turismo e Sustentabilidade COGITUR pp 15 31 Antunes N 2010 Edificios verdes praticas projetuais orientadas para a sustentabilidade FEUP pp 27 68 AREAM 2002 A o para a corre o das disfun es ambientais da hotelaria na Regi o Aut noma da Madeira Gest o Ambiental da Hotelaria na Regi o Aut noma da Madeira 159 Areias do Seixo 2010 2011 Relat rio de sustentabilidade 2010 11 P voa de Penafirme 67 pp Barbosa Jos 2010 Desenvolvimento de uma metodologia de avalia o de sustentabilidade de edif cios de servi os Universidade do Minho pp 9 29 Bauer M Mosle P M Green Building 2009 Guidebook for Sustainable Architecture Springer Alemanha Baumgartner C 2001 About ecotourism in Ecotourism in Mountain Areas A challenge to Sustainable
64. a documenta o do projeto n o for fornecida a submedi o do consumo de energia para as principais ocupa es ent o a sua pontua o ser de 1 e No caso do sistema de medi o setorizada de energia ser fornecida por algumas grandes ocupa es a sua pontua o j ser de 0 126 e Mas se for fornecido um sistema de medi o individualizada de gua e energia para a ocupa o os testes de qualidade do ar ocasionais forem realizados e for fornecido um sistema de comunica o ent o a pontua o atribu da j ser de 3 e E por ltimo se de acordo com a documenta o do projeto um sistema de medi o individualizada de gua e energia ligada a um sistema de gest o do edif cio for fornecido para a ocupa o sendo realizados testes regulares de qualidade do ar e sendo fornecido um sistema de comunica o ent o a pontua o ser m xima e atingir um valor de 5 Pode se concluir que importante a implementa o de sistemas de monitoriza o e desenvolvimento porque s assim se consegue diminuir o consumo de gua e de energia de uma forma eficiente e melhorar os custos gastos com estes dois recursos presentes Tanto a monitoriza o como a medi o de v rios aspetos chave se tornam elementos imprescind veis porque permitem a otimiza o dos processos e ainda conservam os recursos Sem a sua exist ncia n o seria poss vel verificar e demonstrar o desempenho da organiza o do hotel E5 6 ARQ
65. a pontua o 3 e Por fim se em vez dos mesmos 5 existirem 30 ent o atingir a pontua o m xima de 5 Para existir uma maior facilidade para as pessoas com mobilidade reduzida importante a exist ncia de rampas elevadores plataformas mec nicas para o transporte das cadeiras de rodas e que as dimens es correspondem s regulamentares propostas pelo Decreto Lei 163 06 de 8 de agosto para que a cadeira possa circular sem qualquer inconveniente extremamente relevante que exista consci ncia da import ncia de se reduzirem as barreiras quer urban sticas quer arquitet nicas que existem para as pessoas com mobilidade condicionada de forma permanente ou tempor ria possibilitando assim uma melhoria da qualidade de vida destas pessoas Ao garantir esta autonomia v o se derrubar preconceitos e favorecer as pr ticas destinadas a todos os cidad os F1 2 ACESSO LUZ SOLAR DIRETA APARTIR DAS REAS PRINCIPAIS DO EDIF CIO TURISTICO A ilumina o considerada como um fator essencial para a qualidade ambiental interior do edif cio tur stico e tem como objetivo tornar o ambiente visual harmonioso e equilibrado nas v rias tarefas visuais De acordo com Mateus a luz natural a radia o eletromagn tica no campo vis vel que emitida pelo Sol e que chega superficie da terra Efetuando se projetos de ilumina o natural consegue se atingir os v rios n veis de ilumina o no interior dos compartimentos recorrendo a
66. a recuperar das quebras ocorridas em 2009 A Europa foi a regi o que reuniu a maior percentagem 45 das receitas tur sticas mundiais aumentando em 5 2 aumento esse apenas ultrapassado pelos Estados Unidos da Am rica 5 7 Ao n vel de sub regi es evidencia se o crescimento das receitas tur sticas a pre os constantes no Sul da sia 15 4 e no Sudeste Asi tico 9 4 e na Europa Central e de Leste 7 9 Segundo a OMT o n mero de turistas a n vel mundial atingiram os 982 milh es em 2011 demonstrando um crescimento de 4 6 relativamente ao ano anterior Este aumento foi menor do que os 6 4 notados em 2010 Apesar de a economia mundial ter crescido menos em 2011 relativamente a 2010 as principais economias exce o do Jap o apresentaram desempenhos positivos O setor do turismo manteve em 2011 a tend ncia de recupera o que caracterizou o ano 2010 Com base nos dados da OMT pode se verificar que o turismo tem vindo a aumentar a n vel mundial nos ltimos anos apresentando uma descida no ano de 2009 redu o causada pela crise financeira mundial Milh es 1000 982 939 900 919 882 750 500 250 2007 2008 2009 2010 2011 Figura 2 2 Total de chegadas de turistas internacionais no per odo 2007 2011 De acordo com o quadro 2 1 verifica se que a Europa o pa s com maior n mero de chegadas 6 1 Regista se um aumento igual na sia e no Pac fico embora esta
67. a serem utilizados parcialmente por rea ou tempo A capacidade dos sistemas de constru o prevista para fornecer aquecimento parcial ventila o refrigera o ou ilumina o de servi os de acordo com a documenta o do projeto Escrit rio K a 12 escola Mec nico eletricista e documenta o de contrato do sistema de controlo rea de ilumina o e climatiza o de zonas de controlo tipos de controlo e localiza es Revis o de documentos e especifica es do sistema s proposto e revis o de an lise fornecida pela equipa de projeto do contrato a b o o Projeto ou informa es operacionais Meta de pontua o e coment rios Auto avalia o pontua o e justifica o Negativa M nima Pr tica Boa Pr tica Melhor Pr tica Ocupa o notas metas e resultados da auto avalia o 3 0 0 02 3 0 0 02 Benchmarks de desempenho para o projeto pontua o De acordo com a documenta o do projeto a estrat gia de controlo de AVAC e sistemas 4 de ilumina o n o permitem o servi o fora de horas ou de forma parcial De acordo com a documenta o do projeto a estrat gia de controlo de AVAC e sistemas 0 de ilumina o permitir o servi o fora do hor rio parcial ou apenas numa base piso a piso De acordo com a documenta o do projeto a estrat gia de controlo
68. adotada sejam um contributo 147 positivo para os edif cios tur sticos quer na participa o dos v rios intervenientes como na tomada de decis o para que os edif cios se tornem os mais sustent veis poss veis 148 REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS 2007 Plano de A o para um Turismo Europeu mais Sustent vel A Chave Verde FEE Portugal 2009 Guia de Interpreta o e Explica o da Campanha A Chave Verde Turismo Respons vel Turismo Sustent vel 20 pp Ag ncia Portuguesa do Ambiente 2009 Manual de Implementa o do EMAS no sector da Ind stria Faculdade de Ci ncias e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa Amadora pp 5 Ag ncia Portuguesa do Ambiente 2008 Estrat gia Nacional de Desenvolvimento Sustent vel ENDS 2015 Ag ncia Portuguesa do Ambiente Portugal 55 pp AGENEAL Energias N o Renov veis Obtido em http www ageneal pt contentO1 asp BTreeID 00 01 amp treeID 00 01 amp newsID 7 consultado a 26 de Julho de 2013 Ahmed B 2001 Sustainable Beach Development A Decision Framework For Coastal Resort Development in Egypt and The United States Virginia Polytechnic Institute Virginia Alma de viajante Portugal tem 12 hot is chave verde obtido em http www almadeviajante com noticias portugal tem 12 hoteis chave verde 001677 php consultado a 8 de junho de 2013 Antunes N 2010 Edif cios verdes pr ticas projetuais orientadas para a sustentabilidade FEUP pp
69. alterados de forma significativa Esta situa o acontece devido introdu o e elimina o de v rios par metros A soma de todos estes par metros deve atingir o valor m ximo de 100 6 3 INFORMA ES E PROCEDIMENTOS RELACIONADOS COM O FICHEIRO A O ficheiro A utilizado por terceiros autorizados de modo a criar ou modificar benchmarks pesos e outros dados que representam a regi o e o tipo de edif cio aplicado importante notar que ao propriet rio de um projeto designer ou assessor nunca deve ser permitido tomar parte neste processo salvo se a aplica o for para um projeto piloto Nils Larsson 2012 O ficheiro B que avalia o projeto espec fico porque inclui as defini es que s o definidas pelas configura es do ficheiro A Inicialmente necess rio selecionar a vers o apropriada de seguida abrir o ficheiro A e posteriormente o B Para a sua abertura necess rio o software Excel 2011 e indispens vel proceder ativa o das macros Estes dois ficheiros t m que se encontrar sempre na mesma pasta e caso se altere o nome do ficheiro tem que ser de forma adequada e em sequ ncia j que o ficheiro B utiliza toda a informa o do A Se tal n o acontecer as conex es ser o perdidas Cada ficheiro apresenta v rias folhas de c lculo e por isso importante a sua familiariza o e 136 navega o Primariamente relevante perceber como funciona o ficheiro A mas tenha se em aten o q
70. amp Sociedade v 3 n 2 Curitiba pp 147 161 Mateus R 2009 Avalia o da sustentabilidade da constru o propostas para o desenvolvimento de edif cios mais sustent veis Universidade do Minho 427 pp Mateus R Bragan a L 2009 Guia de Avalia o SBTool pT H V2009 1 iiSBE Portugal Portugal 180 pp Mateus R Bragan a L 2004 Avalia o da Sustentabilidade da constru o Desenvolvimento de uma Metodologia para a Avalia o da Sustentabilidade de Solu es Construtivas Guimar es 10 PP MATHIESON A amp WALL G Tourism Economic Physical and Social Impacts Longman Harlow 1982 M lo Filho B 2008 Turismo Sustent vel Diretrizes e Fundamentos Bras lia Martielli Mid es Eduardo 2012 A sustentabilidade e o ciclo de vida dos edif cios Instituto Superior de Engenharia do Porto pp 34 39 Minist rio da Economia e Emprego Plano Estrat gico Nacional do Turismo Obtido em http www turismodeportugal pt Portugu C3 AAS Pages Homepage aspx Minist rio do Turismo 2010 Ecoturismo Orienta es B sicas 2 Edi o Minist rio do Turismo Bras lia pp 96 164 Minist rio do Turismo 2007 Conte do fundamental turismo e sustentabilidade Minist rio do Turismo 1 Edi o Bras lia 132 pp Mott MacDonald 2011 Technical Analysis on the Implications Arising from BREEAM 2011 on the Planning for Sustainable Buildings National Planning Policy Fina
71. anexos 6 3 1 FOLHA DE C LCULO BASIC A A folha de c lculo Basic A fundamental porque muitas das configura es que s o aqui efetuadas afetam todas as folhas de c lculo do ficheiro A e do B Nesta folha de c lculo fundamental a sele o da fase de avalia o a sua vers o o conte do e o tipo de constru o Ainda s o identificados os n meros de pisos a taxa de amortiza o o tempo de vida til do projeto o valor definido para grande projeto o tipo de moeda e a pontua o m nima para os itens obrigat rios O tempo de vida til de um hotel considerado de 25 anos devido aos equipamentos utilizados durante a fase de opera o do hotel Efetuando uma m dia ponderada de todos os tempos de vida til poss veis considerou se esse tempo o mais apropriado Relativamente taxa de amortiza o esta s pode ser escolhida na altura de se efetuar a avalia o uma vez que depende do material utilizado para a constru o da estrutura do hotel S o selecionados nesta fase at tr s tipos de ocupa o sendo uma das caixas reservada para o uso residencial Este sistema apresenta campos que se encontram escondidos devido a v rias circunst ncias Os bot es macros s o utilizados para esconder ou mostrar linhas conforme for apropriado Os campos que se encontram a cinzenta est o bloqueados e n o acess veis os que est o a azuis s o bot es clic veis que podem ser selecionados a partir de uma lista j definida 137
72. apenas quest es relativas constru o verde mas sim constru o sustent vel possibilitando que terceiros autorizados estabele am pesos de par metros e alterem o idioma para o que mais lhe conv m O total dos pesos tem que ser sempre de 100 sendo este valor distribu do por todos os crit rios Fornece ainda a possibilidade de ligar ou desligar certos pesos de modo a ir ao encontro das necessidades regionais e dos fatores de contexto Estes pesos ser o ativos ou desligados atrav s da folha de c lculo weightA G A sua ativa o explicada neste cap tulo mais frente no processo de explica o da folha de c lculo correspondente O SBTOOL efetua avalia es em quatro fases do ciclo de vida diferentes disponibilizando valores de refer ncia para cada uma delas mas neste estudo a fase considerada 72 a fase de opera o porque a fase que apresenta um maior impacte ambiental devido ao elevado consumo de recursos naturais e alta produ o de res duos Todos os par metros s o definidos de acordo com tr s tipos poss veis de ocupa o distintos fixando se neste trabalho a restaura o o parque de estacionamento e a hotelaria Este ainda estuda a sustentabilidade de edif cios novos existentes ou a mistura entre os dois O sistema composto por um conjunto de par metros compilados em dois ficheiros Excel ficheiro A e B que funcionam em hiperliga es De seguida ser o estudados e apresentados mais
73. cada vez mais a escolha do turista Deve se fazer uma elimina o dos res duos produzidos ao longo do ciclo de vida do empreendimento Para al m das emiss es lan adas para a atmosfera e dos efluentes l quidos existem tamb m res duos s lidos resultantes do consumo de materiais que devem ser reduzidos reutilizados reciclados e valorizados Os res duos produzidos pelo setor da constru o s o consider veis e possuem um enorme potencial de redu o dado que a sua valoriza o j pode ser integrada nos pr prios processos de fabrico Antunes 2010 Os res duos s lidos ou l quidos que mais existem nos empreendimentos tur sticos s o os res duos relacionados com o transporte usado os org nicos e de guas residuais os provenientes da lavandaria das embalagens dos esgotos sanit rios da gua da chuva recolhida e ainda os produzidos pelo consumidor A gest o dos res duos bem como da polui o deve come ar pela revis o dos tipos e quantidades de res duos a produzir os atuais m todos de elimina o e os custos em todas as fases do ciclo de vida do empreendimento Santo 2012 A gest o de res duos deve ter em conta o processo dos 3 R s Reduzir Reutilizar e Reciclar devendo se desperdi ar menos fazer um aproveitamento dos produtos que ainda podem ser utilizados para outros fins e transformar os recursos em produtos novos Estes processos diminuem os impactes e ainda podem levar a benef cios financeiros Estes pr
74. com exce o de piso t rreo Note se que pontua o m nima para este crit rio obrigat rio de 3 Projeto e documenta o de contrato autoridades reguladoras locais As carater sticas de projeto que prejudiquem ou apoiem a utiliza o do edif cio e os seus sistemas por pessoas com defici ncias f sicas incluindo mobilidade visual ou auditiva Revis o de documentos de constru o por um especialista em projeto de acesso universal f Crit rios de avaliacao para projeto total pontua o Todas as instala es chave incluindo os pontos de entrada e corredores s o acess veis para cadeiras de rodas e pessoas com defici ncia visual 4 Todas as instala es chave incluindo os pontos de entrada e corredores s o acess veis para cadeiras de rodas e pessoas com defici ncia visual Nos estabelecimentos hoteleiros a documenta o do projeto indica que o percentual de quartos com pontos de acesso de entrada banheiros e cozinhas com f cil acesso a partir de pontos de entrada do andar t rreo ser de pelo menos 5 Todas as instala es chave incluindo os pontos de entrada e corredores s o acess veis para cadeiras de rodas e pessoas com defici ncia visual Nos estabelecimentos hoteleiros s documenta o do projeto indica que o percentual de quartos com pontos de acesso de entrada banheiros e cozinhas com f cil acesso a partir de pontos de entrada do an
75. constru o da envolvente e materiais n o estruturais permanentes Boa Prati na constru o que consistem em materiais virgens n o renov veis 50 3 oa Fr tica oroximadamente de o Melhor Pr tica 30 5 iliza 5 avel luvial e gua Pontua o B4 Ut a o de agua pot vel agua p g ponderada da 0 45 Inicio cinza categoria B4 2 Utiliza o de agua para as necessidades dos 453 Opera o ocupantes durante as fases de operacao Intengao Indicador Aplicavel ao tipo de projeto Fontes de informa o Informa o relevante m todo de avalia o Normas aplic veis Informa o Para determinar a quantidade de gua que utilizada para as necessidades dos ocupantes durante as opera es de constru o Consumo real de gua bruta uso da gua da chuva armazenada ou gua reciclada cinza e o consumo de rede de gua pot vel conforme determinado a partir de dados de consumo recolhidos ao longo de um per odo de pelo menos 12 meses com in cio de pelo menos dois anos ap s a constru o Ocupa es separadas Dados de medidores de gua e dados sobre o uso de guas pluviais e guas cinzas Consumo real de gua para instala es sanit rias e caso as instala es de alimentos estejam presentes o consumo de gua de equipamentos de cozinha Benchmarks s o expressos em m3 m2 por ano de rea bruta A gua da chuva ou gua cinza usada subtra da no
76. da estrutura encontrada ae acima do n vel do terreno a constru o da envolvente e materiais 80 0 nao estruturais permanentes na constru o que consistem em 50 3 materiais virgens n o renov veis aproximadamente de 30 5 Utiliza o de agua pot vel gua pluvial e gua cinza Utiliza o de gua para as necessidades dos ocupantes durante as fases de opera o 4 56 Inten o Indicador Tipo de projeto aplic vel Fontes de informa o Informa o relevante M todo de avalia o Normas ou refer ncias Informa o proposta Ocupa o 1 Pr tica negativa Pr tica convencional Boa Pr tica Melhor Pr tica Ocupa o 2 Pr tica negativa Pr tica convencional Boa Pr tica Melhor Pr tica Ocupa o 3 Pr tica negativa Pr tica convencional Boa Pr tica Melhor Pr tica Para determinar a quantidade de gua que utilizada para as necessidades dos ocupantes durante as opera es de constru o Consumo real de gua bruta uso da gua da chuva armazenada ou gua reciclada cinza e o consumo de rede de gua pot vel conforme determinado a partir de dados de consumo recolhidos ao longo de um per odo de pelo menos 12 meses com in cio de pelo menos dois anos ap s a constru o Ocupa es separadas Note se que pontua o m nima para este crit rio obrigat rio de 3 Dados de medidores de gua e dados sobre o uso de gu
77. da parcela do terreno em proje o horizontal At Machado C 2010 102 Tabela 6 1 Valor m dio de refer ncia da reflect ncia de alguns materiais usados para o isolamento Material Tecnologia Cor Acabamento Reflectance IR construtiva superficial Amarelo 44 Azul escuro 32 Branco 61 Cinzento claro 38 A o galvanizado Cinzento escuro 30 Laranja acastanhado 20 Sem pintura 73 Verde 22 Vermelho 38 Amarelo 56 Azul claro 51 Azul escuro 35 Bege 56 Alum nio Cinzento 49 Laranja acastanhado 29 Marfim 59 Sem pintura 73 Verde escuro 31 Vermelho 46 Cinzento claro 33 Argamassas e bet es Lineo seule zs Ocre 30 Vermelho 22 Cobeta Agregados de cor escura 10 Agregados de cor clara 35 Com granulado de cor 25 Emuls o betuminosa clara Preto 5 Fibrocimento Cinzento 39 Com revestimento de cor 70 Membrana asf ltica branca Preto 15 Azul 60 Bege 45 Membrana de PVC Branco 75 Cinzento 25 Preto 5 Com revestimento de cor AE 70 Telha cer mica branca Vermelho 68 Telha de argamassa de atendo Eds dimento Sem pintura 25 Vermelho 20 Zinco Sem pintura 68 103 Acr Av Pcr x 100 At Equa o 6 13 Percentagem da rea em planta com reflect ncia igual ou superior a 60 De forma a diminuir o efeito da ilha de calor deve se colocar materiais de elevada reflect ncia e emissividade
78. das zonas de controlo de ilumina o t picas em zonas de per metro em m2 como mostra na documenta o de projeto Escrit rio K a 12 escola h teis urbanos Mec nico el trico e documenta o de contrato de sistema de controlo rea de zonas de controlo de ilumina o tipos de controlo e localiza es Revis o de documentos e especifica es do sistema s proposto do contrato 47 Informagao proposta Ocupa o 1 Pratica negativa Pratica convencional Boa Pratica Melhor Pr tica Ocupa o 2 Pratica negativa Pratica convencional Boa Pratica Melhor Pratica Ocupa o 3 Pratica negativa Pratica convencional Boa Pratica Melhor Pratica o o e f Crit rios de avalia o paraRestaurante cafetaria On m pontua o 28 1 A rea das zonas de controlo do sistema de ilumina o nas reas mais 25 0 cr ticas de ocupa o como se encontra definido na documenta o do projeto de 16 3 10 5 Crit rios de avalia o paraRece o parque etc On m pontua o 28 1 A rea das zonas de controlo do sistema de ilumina o nas reas mais 25 0 cr ticas de ocupa o como se encontra definido na documenta o do projeto de 16 3 10 5 Crit rios de avalia o paraHospitalidade hotel On m pontua o 55 1 A rea das zonas de controlo do sistema de ilumina o nas reas mais 50 0 cr tica
79. de Efeito Estufa GEE ponderada da 0 84 clic veis Todos os outros valores de categoria texto e num ricos dessa planilha sao determinados por f rmulas e nao iccd i gt i devem ser mudados diretamente C1 3 Emiss es de GEE associados a energia consumida na 16 84 Opera o opera o do edif cio Para minimizar a quantidade de emiss es de CO2 equivalente de toda a energia usada para opera es do Inten o ae S O edificio anualmente Emiss es de CO2 equivalente anual por quilograma por m2 de superf cie l quida conforme determinado por Indicador um programa de simula o de hora a hora e os c lculos s o efetuados com base nos valores da regi o de emiss o de combust vel Note se que pontua o m nima para Aplic vel ao tipo de projeto Todas as ocupa es exceto espa os abertos este crit rio obrigat rio de 3 Fontes de informa o TBA kg CO2 kWh incorporada 0 17 Informa o relevante TBA A utiliza o de uma ferramenta de simula o de hora em hora conforme exigido para B1 2 produzir m todo de avalia o resultados anuais de consumo de energia Estes dados s o combinados por SBTool com dados de emiss o ver planilha emissions para produzir estimativas de emiss es operacionais o D Normas aplic veis ajo Informa o e Restaurante cafetaria notas metas e resultados da auto avalia o Projeto
80. de constru o de baixo impacte para a sa de humana apresentar um bom sistema de ventila o a sua impermeabiliza o tamb m deve ser bem pensada e devem se evitar o uso de alcatifas carpetes mob lias e pinturas com teor elevado de CO importante referir que existe outro tipo de concentra es de poluentes no ar interior do edif cio como mon xido de carbono ozono formalde do microrganismos bact rias e fungos e rad o mas estes n o foram abordados durante o trabalho porque a inten o manter o contexto e a estrutura geral do SBTool inicial As fontes de poluentes mais comuns nos edif cios tur sticos correspondem e Ao fumo do tabaco que solta gases inorg nicos metais pesados part culas e COVs e Aos materiais de acabamentos tintas vernizes espumas de isolamento e produtos origin rios de madeira que soltam formalde do e COVs e Aos produtos de manuten o do edif cio produtos de limpeza que soltam COVs e Aos sistemas de AVAC e controlo de humidade porque se n o forem mantidos de forma apropriada permitem a cria o de agentes biol gicos e Por fim ao pr prio ser humano que devido ao metabolismo pode libertar bio efluentes humanos e suores ou atrav s de certas atividades podem ser libertados gases humidades e part culas D1 9 MOVIMENTO DO AR NAS INSTALA ES MECANICAMENTE VENTILADAS O RSECE regulamenta que os edif cios devem satisfazer os valores de caudais m nimos de ar para assim existir
81. de energia relativamente climatiza o ilumina o de todos os espa os e produ o de AQS No entanto n o era poss vel chegar aos valores de refer ncia atrav s deste regulamento e por isso os valores de refer ncia adotados correspondem aos valores dispon veis pela European Comission Este estudo considera que um hotel consome eletricidade e combustiveis locais Para a eletricidade o valor da pr tica convencional de 236 67 kWh m ano e para a melhor pr tica 141 33 kWh m ano No que diz respeito aos combust veis locais para a pr tica convencional atinge um valor de 304 kWh m ano e para a melhor pr tica de 152 kWh m ano Estes valores dizem respeito em m dia a hot is com 100 quartos tendo cada um deles uma rea de 30 m Relativamente aos valores de refer ncia estes encontram se dispon veis no documento Gu a de auditor as energ ticas en restaurantes de la Comunidad de Madrid A pr tica convencional de 78 2 kWh m ano para o consumo el trico e 200 6 kWh m ano para o consumo de combust veis locais A melhor pr tica de 58 7 kWh m ano e 140 kWh m ano respetivamente para o consumo el trico e para os combust veis locais Para o parque de estacionamento os valores adotados correspondem aos valores do SBTool vers o geral uma vez que depois de um estudo aprofundado n o foram encontrados valores de refer ncia Desta forma a pr tica convencional apresenta um consumo el trico e de combust veis locais ig
82. de junho de 2013 156 Wallace Whittle Tuv Sud Obtido em http vww wallacewhittle com news news_archive php consultado a 5 de junho de 2013 WILMERS F Green for melioration of urban climate Energy and Buildings v 11 pp 289 299 1988 World Tourism Organization UNWTO OMT 2009 From davos to copenhagen and beyond Advancing tourism s response to climate change WTTC 2002 The Impact of Travel amp Tourism on Jobs and the Economy 2002 http www wttc org YUAN F BAUER M E Comparison of impervious surface area and normalized difference vegetation index as indicators of surface urban heat island effects in Landsat imagery Remote Sensing of Environment v 106 pp 375 386 2007 157 158 BIBLIOGRAFIA 2007 Plano de A o para um Turismo Europeu mais Sustent vel A Chave Verde FEE Portugal 2009 Guia de Interpreta o e Explica o da Campanha A Chave Verde Turismo Respons vel Turismo Sustent vel 20 pp Ag ncia Portuguesa do Ambiente 2009 Manual de Implementa o do EMAS no sector da Ind stria Faculdade de Ci ncias e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa Amadora pp 5 Ag ncia Portuguesa do Ambiente 2008 Estrat gia Nacional de Desenvolvimento Sustent vel ENDS 2015 Ag ncia Portuguesa do Ambiente Portugal 55 pp AGENEAL Energias N o Renov veis Obtido em http www ageneal pt contentO1 asp BTreeID 00 01 amp treeID 00 01 amp newsID 7 consultado
83. de sua localiza o rea ou outras carater sticas a pontua o atribu da de 1 79 e Se for fornecido terreno dentro do local e desde que seja adequado como espa o social de utiliza o comum por causa de sua localiza o rea ou outras caracter sticas a sua pontua o j ser de 0 e Mas se for fornecido terreno dentro do local e este for adequado como espa o social de utiliza o comum pois a sua localiza o conveniente para os utilizadores a sua rea suficiente para acomodar reas ativas e passivas e o projeto torna se atraente para os utilizadores a sua pontua o ser de 3 e E por fim se for fornecido terreno dentro do local e este muito apropriado como espa o social de utiliza o comum pois a sua localiza o muito conveniente para os utilizadores do hotel a sua rea suficiente para acomodar reas ativas e passivas existem reas tanto sombreadas e ensolarados e o projeto torna se muito atraente para os utilizadores ir atingir a pontua o m xima de 5 importante criar e encaixar no hotel os espa os sociais comuns essenciais para proporcionar lugares espetaculares projetados de forma a harmonizar a estada no hotel A1 12 DISPONIBILIZA O E QUALIDADE DE VIAS PARA BICICLETAS E PARQUE DE ESTACIONAMENTO Para se atingir a sustentabilidade de um hotel importante ter em considera o na fase de planeamento a quantidade de tr fego e de transportes e ainda a minimiz
84. de todos os recursos de tal forma que as necessidades econ micas sociais e est ticas possam ser satisfeitas sem desprezar a manuten o da integridade cultural dos processos ecol gicos essenciais da diversidade biol gica e dos sistemas que garantem a vida OMT 2003 De acordo com esta defini o o Turismo Sustent vel tem como objetivo melhorar a qualidade de vida tendo em conta o patrim nio cultural e natural e garantir um desenvolvimento econ mico Ainda d principal nfase a caracter sticas como a qualidade durabilidade e o equil brio O Turismo Sustent vel muitas vezes confundido com ecoturismo e por isso tem existido muita discuss o em rela o a este tema Existem autores que designam Turismo Sustent vel e Ecoturismo com o mesmo significado mas outros consideram estes dois termos diferentes 34 O ecoturismo uma modalidade de turismo baseada na natureza que emergiu nos anos 80 marcada pela forte consci ncia ambiental Baumgartner 2001 O prefixo eco envolve uma uni o com a ecologia ou seja uma rela o entre organismos vivos e os seus habitats O conceito de ecoturismo foi inicialmente utilizado em destinos de outros continentes sob a forma de um segmento espec fico e produtos especializados Os viajantes adotaram no na Europa com um sucesso crescente e desde as suas origens que o ecoturismo no nosso continente esteve estreitamente ligado ao turismo rural Sousa N 2010 Este tipo de turismo
85. deve apresentar uma gest o bem planeada de modo a preservar o equil brio ecol gico potenciar e preservar os recursos existentes De acordo com a The International Ecotourism Society TIES ecoturismo uma forma de viagem respons vel que preserva o ambiente e melhora a qualidade de vida da popula o local Apesar das discrep ncias em rela o aos conceitos de ecoturismo e de turismo sustent vel podemos verificar que tanto um como o outro conceito referem a necessidade de se promover o desenvolvimento sustent vel nas comunidades tur sticas com vista a melhorar a qualidade de vida dos habitantes a otimizar os benef cios econ micos locais a proteger o ambiente natural e a proporcionar uma experi ncia nica aos turistas Choi amp Sirakaya 2006 A sustentabilidade deve ser encarada como pedra fundamental no desenvolvimento do turismo visto que o ambiente natural corresponde maior base de recursos prim rios Assim os principais benef cios associados ao ecoturismo s o ajudar a reduzir pobreza criar empregos encorajar a conserva o e criar zonas protegidas Hansen 2007b Stabler amp Sinclair 2009 Tendo em conta o conceito de Ecoturismo e de Turismo Sustent vel consegue se verificar que o Ecoturismo uma tarefa que se foca na natureza e na preserva o do ambiente natural Desta forma pode se concluir que o Ecoturismo uma pr tica do Turismo Sustent vel O Conceito de Turismo Sustent vel um conceito mais am
86. diferentes localidades e a adapta o dos espa os aos visitantes Sustentare 2009 Apesar de o turismo poder gerar impactos socioculturais deve se ter em conta que qualquer tipo de desenvolvimento novo implica altera es O turismo apenas uma das fontes de altera es numa sociedade WTO 1994 De seguida s o apresentados impactes do turismo no desenvolvimento sociocultural nas regi es tur sticas Os impactes negativos podem ser Mudan a e perda de sistema de valores como a dan a alimenta o cerim nias rituais entre outros Problemas sociais pode existir um aumento de lcool droga crime e prostitui o Problemas de sa de j que as viagens exp em os turistas e a comunidade a outro tipos de bact rias v rus e parasitas A higiene local e o saneamento tamb m s o considerados perigosos para a sa de p blica Conflitos entre residentes e turistas devido ao comportamento dos turistas poderem causar uma certa irrita o Perda de autenticidade que pode ocorrer caso existam muitas altera es no artesanato costumes e cerim nias de forma a ir ao encontro s expetativas dos turistas Promo o e defesa do patrim nio constru do da variedade cultural e do patrim nio hist rico Apesar de todos estes impactes negativos o turismo tamb m pode colaborar para a conserva o das caracter sticas socioculturais Como tal existem impactes positivos como Incentivo da conserva o da cultura loc
87. do Minho pp 1 79 152 Magee J 2005 Sustainable Resort Development Case Studies From Australia That Make Business Sense Australia Mateus R 2009 Avalia o da sustentabilidade da constru o propostas para o desenvolvimento de edif cios mais sustent veis Universidade do Minho 427 pp Mateus R Bragan a L 2004 Avalia o da Sustentabilidade da constru o Desenvolvimento de uma Metodologia para a Avalia o da Sustentabilidade de Solu es Construtivas Guimar es 10 pp MATHIESON A amp WALL G Tourism Economic Physical and Social Impacts Longman Harlow 1982 M lo Filho B 2008 Turismo Sustent vel Diretrizes e Fundamentos Bras lia Martielli Mid es Eduardo 2012 A sustentabilidade e o ciclo de vida dos edif cios Instituto Superior de Engenharia do Porto pp 34 39 Minist rio da Economia e Emprego Plano Estrat gico Nacional do Turismo Obtido em http www turismodeportugal pt Portugu C3 AASs Pages Homepage aspx consultado a 25 de Maio de 2013 Nogal A 2007 Implementa o de um Sistema de Gest o Ambiental no sector da Hotelaria Ind stria de Viagens e Turismo segundo o referencial EMAS Implementa o por fases baseada na Norma Brit nica BS 8555 2003 Universidade T cnica de Lisboa pp 8 19 Oliveira A 2007 Avalia o da qualidade t rmica de edif cios proposta de indicadores para o projeto Universidade do Porto pp 29 115 OMT
88. e exteriores abastecidos pelo sistema de utiliza o de guas pluviais Csat coeficiente de satisfa o do sistema de utiliza o de guas pluviais 5 Por fim determina se o valor da percentagem de gua tratada que se utiliza de forma a reduzir o consumo de gua pot vel Prca 3 Vac Vap Vapl 00 SX a Pca x n de h spedes Equa o 6 6 Percentagem de gua tratada utilizada de modo a diminuir o consumo de gua pot vel O valor do Pca corresponde previs o do volume anual de gua consumido por h spede nos sanit rios do edif cio e determinado no quadro que se encontra no anexo III Estes valores v o ser todos multiplicados e divididos por 1000 para passar de 1 para m e desta forma vai ser determinado o volume anual de gua consumida importante que um hotel seja equipado por dispositivos eficientes mas tamb m fundamental o seu correto uso porque se tal n o acontecer vai existir um elevado consumo de gua pot vel Assim necess rio sensibilizar tanto os funcion rios como os h spedes para medidas como e Preferir autoclismos com dupla descarga t m bot o de meia descarga e Colocar dentro do tanque do autoclismo uma garrafa de pl stico de um litro ou de litro e meio cheia de areia esta solu o adequada aos antigos autoclismos nos edif cios 87 existentes e pode significar uma diminui o do consumo de gua neste dispositivo de cerca de 30 e N o fazer da baci
89. ener 395 9 Espanha Ss 320 7 454 354 9 m 2012 Ri 241 7 Alemanha o 2011 4 9 a Fran a 237 1 23 8 i Brasil m1 53 8 145 9 1242 EEE EEE EEE 038 8 Outros 886 6 0 200 400 600 800 1000 Figura 2 6 Posi o dos v rios pa ses relativamente ao n mero de h spedes Estrangeiros No que se refere ao n mero de dormidas no 2 trimestre de 2012 nos estabelecimentos hoteleiros estas subiram para 10 8 milh es das quais 7 8 milh es s o de origem externa 72 A diminui o no n mero global de dormidas 1 7 refletiu a evolu o desfavor vel do mercado interno 12 7 equivalente a 445 mil dormidas j que os estrangeiros aumentaram 3 4 256 mil Junho foi o m s do trimestre que assinalou o maior acr scimo absoluto de dormidas de estrangeiros 153 mil de acordo com os dados do Turismo de Portugal apresentados no quadro 2 3 Tabela 2 3 Numero de dormidas em milhares durante o ano de 2012 Dormidas milhares 2 Trimestre Portugal 3 051 8 12 7 444 9 28 2 Estrangeiro 7 767 9 3 4 255 5 71 8 Total 10 819 7 1 7 189 4 100 0 De acordo com a figura 2 7 poss vel verificar que o n mero de dormidas por turistas nacionais superior durante o m s de agosto no ano de 2011 Nos meses que decorre entre janeiro e junho pode se verificar que o n mero de dormidas efetuadas por turistas nacionais mais reduzido no ano 2012 do que no ano anterior No que diz respeito ao n mero de dormidas de t
90. es dos ocupantes as atividades de manuten o e as condi es 5 meteorol gicas para cada ocupa o em separado e para o edif cio como um todo numa base di ria 51 Conte do Gen rico Restaurante cafetaria Crit rios de avalia oF paratr s tipos de ocupa o em Amiel Atlantis Rece o parque etc Hospitalidade hotel Fase de Opera o Nova Constru o Benchmarks s o apresentados al m das exig ncias regulamentares Eles tamb m s o gen ricos e devem ser adaptados s condi es do local antes da utiliza o Aspectos Sociais Culturais e Perceptuais Aspetos Sociais Acesso a pessoas com mobilidade reduzida no local e ao interior do edif cio M dio tamanho vers o Inten o Indicador Tipo de projeto aplic vel Fontes de informa o Informa o relevante M todo de avalia o Normas ou refer ncias Informa o proposta Ocupa o 1 Pr tica negativa Pr tica convencional Boa Pr tica Melhor Pr tica x F1 2 tur stico Para avaliar a relativa facilidade de acesso e uso das instala es para pessoas com defici ncias f sicas O mbito e a qualidade das medidas de projeto planeado para facilitar o acesso e a utiliza o das instala es prediais por pessoas portadoras de defici ncia Exclui apartamentos com acesso escada Hotel Motel com acesso t rreo e escrit rio com escada de acesso
91. es feitas consistiram no alargamento do mbito de aplica o aos servi os O seu objetivo consiste em ajudar os consumidores a selecionar os produtos que s o mais ecol gicos mais amigos do ambiente e de elevada qualidade Este R tulo ambiciona pela distin o de servi os de alojamento que respeitem o ambiente e assinala a boa performance ambiental como uma garantia de valor acrescentado quando os consumidores escolhem um alojamento Oliveira L 2010 considerado como um sistema que se caracteriza por ser volunt rio o candidato decide da apresenta o ou n o de candidatura seletivo premeia os produtos com menor impacto ambiental multicrit rio a sua atribui o sup e a verifica o de um conjunto alargado de crit rios visando limitar os principais impactes ambientais ao longo de todo o ciclo de vida do produto atribui o independente a candidatura avaliada por entidades independentes dimens o europeia trata se de um s mbolo de excel ncia ambiental reconhecido em todos os Estados Membros Turismo de Portugal 2008 Este processo centra se no estudo dos impactes ambientais do produto ou do servi o ao longo de todo o seu ciclo de vida e deseja desenvolver os produtos que reduzem os impactes negativos sobre o ambiente relativamente a produtos da mesma categoria A todos aqueles produtos que contenham certifica o procede se a uma verifica o que assegure o acordo com crit rios ecol gicos e de desempenho Os crit r
92. est gios desportivos Desenvolver o turismo militar Desenvolver o turismo cient fico Refor ar a competitividade do destino Algarve Desenvolver destinos tur sticos sustent veis Promover a implementa o de sistemas de qualidade no setor do turismo Tornar Portugal num destino acess vel para todos Promover a simplifica o de processos e a redu o de custos de contexto 5 Programa de Capacita o Financeira e Moderniza o Consolidar a estrutura financeira das empresas Qualificar as empresas por via da moderniza o Valorizar a oferta tur stica 6 Programa de Qualifica o e Emprego Organizar a educa o e a forma o para o setor do turismo Desenvolver as profiss es estrat gicas para o turismo Proporcionar uma base de forma o comum e transversal para os profissionais do turismo Qualificar outros profissionais para o turismo e a intera o com o turista Promover o emprego jovem no setor do turismo Disseminar o conhecimento sobre as novas tend ncias e a inova o no setor 7 Programa de Plataformas e Canais de Distribui o 20 Criar referencial para representa o das empresas na Internet Preparar as empresas para as redes digitais 8 Programa de Intelig ncia de Mercado e I amp DT e Aprofundar o conhecimento de mercado e Dinamizar projetos de I amp DT com incid ncia no Turismo Conclui se ent o que o PENT incorpora o impacto da evolu o global da economia e as con
93. estrangeiros Existiu um aumento significativo das receitas do turismo no 2 trimestre de 2012 de 4 2 o que refletiu uma evolu o favor vel em todos os meses No ranking de emiss o de receitas apresentado na figura 2 9 encontra se em 1 lugar o Reino Unido em 2 a Fran a seguidos pela Espanha pela Alemanha e por fim pelo Brasil Receitas do turismo por mercados TOP 5 quota 2 trimestre Reino Unido 18 1 Fran a 15 2 Receitas do turismo por mercados TOP 5 10 A 12 11 2 trimestre 6 1 Reino Unido i 370 4 39 6 9 Fran a M 311 3 Outros 70 id m2012 39 2 4 2 Espanha M 237 9 4 3 DE Alemanha ME 213 et 78 E Brasil maka 112 0 102 2 10 6 Outros E 795 4 21 2 f T P 3 Alemanha 0 200 400 600 800 10 4 2011 Espanha 11 6 Figura 2 9 Receitas do Turismo TOP 5 As regi es mais procuradas em Portugal no ano de 2012 foram Lisboa com cerca de 1167 3 milh es de h spedes a zona do Algarve com 887 2 mil h spedes e a regi o Norte com 699 5 mil h spedes como se depreende da figura 2 10 10 H spedes por NUTS II milhares A 12 11 quota 2 trimestre N s A ores Madeira a W A Y oa a gi as x a A y Portugal Estrangeiro Figura 2 10 N mero de h spedes em Portugal Portugal em particular oferece vantagens competitivas O clima os recursos naturais a seguran a a hospitalidade a hist ria a c
94. gina 85 existem dois tipos diferentes de guas residuais as negras e as cinzentas que s o produzidas no interior do edif cio e com o devido tratamento podem ser utilizadas para v rios fins Ainda existem as guas pluviais ou gua da chuva que podem ser tratadas e utilizadas tamb m em v rias situa es Este tipo de gua pode ser utilizado no interior do edif cio com um tratamento mais reduzido que o das guas negras e cinzentas e podem ser aproveitadas diretamente nas bacias da retrete Caso sejam usadas no exterior as guas pluviais n o precisam de qualquer tratamento Com isto este par metro deseja se determinar a quantidade de gua que utilizada para as necessidades dos ocupantes durante a fase de opera o de constru o O objetivo determinar o consumo real de gua bruta uso da gua da chuva armazenada ou gua reciclada cinzenta e o consumo de rede de gua pot vel conforme determinado a partir de dados de consumo recolhidos ao longo de um per odo de pelo menos 12 meses com in cio pelo menos dois anos ap s a constru o O desempenho do edif cio tur stico relativamente a este par metro determinado a partir do volume anual de gua consumida que resulta do somat rio do volume de gua consumida por m do quarto e por ano tendo em conta os dispositivos de utiliza o bem como a efici ncia dos dispositivos utilizados e dos padr es m dios de consumo Os valores de refer ncia s o determinados c
95. graus C O projeto do sistema mec nico est em conformidade com ASHRAE 55 1992 ou em conformidade com outra norma semelhante como CIBSE A varia o de temperatura dos valores nominais n o excede 2 graus C Ilumina o natural e Ilumina o Ilumina o natural em reas de ocupa o prim ria O projeto do sistema mec nico est em conformidade com ASHRAE 55 1992 ou em conformidade com outra norma semelhante como CIBSE e o sistema de monitoramento permanente fornece informa es sobre as condi es de temperatura e humidade e a varia o de temperatura dos valores nominais n o excede 1 C e 0 76 Opera o Inten o Indicador Tipo de projeto aplic vel Fontes de informa o Informa o relevante M todo de avalia o Normas ou refer ncias Informa o proposta Ocupa o 1 Pr tica negativa Pr tica convencional Boa Pr tica Melhor Pr tica Ocupa o 3 Pr tica negativa Pr tica convencional 40 Para garantir um n vel adequado de ilumina o natural em todos os espa os prim ria de ocupa o O Fator de luz do dia previsto numa rea de ocupa o t pica localizada no piso t rreo do edif cio como indicado por desenhos e especifica es Todas as ocupa es exceto Teatro Cinema Parque de estacionamento interior ou em reas p blicas de outras ocupa es principais Note se que pontua o m nima para este crit r
96. levada em conta em qualquer interven o urban stica 132 F2 3 MANUTEN O DO VALOR PATRIMONIAL DO EXTERIOR DE UMA INSTALA O EXISTENTE A sustentabilidade pretende atingir o equil brio entre os padr es culturais atuais e os que est o em desenvolvimento Desta forma qualquer desenvolvimento do local deve abranger a heran a cultural do ambiente em causa Caso existam recursos culturais no local ou at nas proximidades importante introduzi lo no passado do novo edif cio Este par metro tem como objetivo o incentivo da preserva o do valor patrimonial dos edif cios existentes e a avalia o da estrutura feita por peritos de modo a verificar o grau em que novos recursos sistemas e materiais s o consistentes com o car ter do projeto original do edif cio hist rico Para se determinar o desempenho necess rio fazer uma revis o das carater sticas da estrutura existente e dos documentos de projeto por um especialista em patrim nio ainda fundamental verificar em que n vel que a renova o vai prejudicar ou apoiar as carater sticas originais do projeto incluindo quest es de janela e os tamanhos das portas localiza es design e materiais utilizados Este par metro classificado atrav s de pontua es 1 0 3 e 5 que relacionam o projeto novo com a degrada o do valor patrimonial Se o projeto apresenta probabilidade de degradar o car ter do patrim nio do edif cio num grau significativo ent o a sua p
97. mais importantes fontes de ru do externo ter o um Boa Pr tica isolamento a sons de condu o a rea entre o exterior e os quartos de 36 6 3 Melhor Pr tica 39 0 5 D4 2 Transmiss o de ru do de equipamentos a 0 97 Opera o Inten o Indicador Aplic vel ao tipo de projeto Fontes de informa o Informa o relevante m todo de avalia o Normas aplic veis Informa o Para garantir que os sistemas de AVAC e salas de equipamentos s o projetados para minimizar a transmiss o de ru do para ocupa es prim rias Crit rios de redu o do ruido transmitido pelos equipamentos mec nicos e salas de equipamentos conforme indicado pelas caracter sticas de projeto Projeto total TBA TBA Revis o do caderno de encargos e do sistema mec nico por um engenheiro mec nico exterior o D oOo jajo Ocupa o notas metas e resultados da auto avalia o Projeto ou informa es operacionais Documentos de projeto indicam que os sistemas AVAC e salas de equipamentos s o projetados para uma redu o do ruido de Meta de pontua o e coment rios Auto avalia o pontua o e justifica o 2 5 0 02 Negativa M nima Pr tica Boa Pr tica Melhor Pr tica D4 3 prim ria 0 0 0 00 Benchmarks de desempenho para o projeto dB pontua o 27 4 1 D ar 27 0 0 ocumentos d
98. modo a minimizar esses impactes que decorrem do crescimento da ind stria tur stica aperfei oar a atratividade dos destinos tentando cumprir os objetivos de sustentabilidade ambiental social e econ mica Assim o estabelecimento hoteleiro enquanto elemento fundamental da oferta tur stica representa um papel relevante para atingir os v rios objetivos relacionados com o turismo sustent vel Esta preocupa o cont nua que tem surgido em torno da sustentabilidade no turismo permitiu a cria o de v rias metodologias que t m como objetivo a avalia o da sustentabilidade e a implementa o de melhores pr ticas No entanto estas pr ticas s o mais direcionadas a n vel internacional n o se encontrando muito aprofundadas em Portugal A an lise destas metodologias permitiu averiguar que o significado de sustentabilidade n o o mesmo em todos os pa ses ou mesmo regi es existindo altera es de local para local O seu rigor muito subjetivo uma vez que a maioria avalia a sustentabilidade de forma qualitativa e n o quantitativamente As metodologias bem como as certifica es ainda permitem que a imagem prestada pela empresa melhore j que se v o submeter a um compromisso na prote o do ambiente e a n vel das comunidades locais v o 145 permitir uma redu o de custos e ainda se encontram em vantagem competitiva entre as v rias empresas que n o s o certificadas Um estudo aprofundado da literatura que diz respe
99. n veis de ilumina o e a qualidade de ilumina o n o ser adequada s fun es previstas na ocupa o e n o est prevista a ilumina o da tarefa em 1 reas de trabalho O projeto indica que os sistemas de ilumina o do ambiente ir o proporcionar n veis de ilumina o apropriados para fun es na ocupa o e est prevista a ilumina o da tarefa 0 nas reas de trabalho O projeto indica que os sistemas de ilumina o do ambiente ir o proporcionar n veis de ilumina o apropriados para fun es na ocupa o s o fornecidos balastros de intensidade 3 vari vel e nas reas de trabalho est prevista a ilumina o da tarefa em cada 15 m2 de zona de trabalho O projeto indica que os sistemas de ilumina o do ambiente ir proporcionar n veis de ilumina o apropriados para fun es na ocupa o sendo fornecidos balastros de 5 Hospitalidade hotel notas metas e resultados da auto avalia o Projeto ou informa es operacionais Meta de pontua o e coment rios Auto avalia o pontua o e justifica o 0 02 Negativa M nima Pr tica Boa Pr tica Melhor Pr tica intensidade vari vel e em reas de trabalho est prevista a ilumina o da tarefa em cada 10 m2 de zona de trabalho 0 00 Benchmarks para a ocupa o destinada Hospitalidade Hotel pontua o O projeto indica que os n veis de ilumina o e a qualidade de ilumina
100. necess ria para rega m3 m2 ano m2 a rea bruta constru da 0 52 Meta de pontua o e coment rios 3 0 0 09 Auto avalia o x z F e Pontua o de desempenho com base no uso bruto de gua pot vel 2 0 0 06 Benchmarks de desempenho para o projeto m m pontua o Negativa 1 03 1 M nima Pr tica O volume de agua real l quida anual pot vel utilizada para fins de rega 0 86 0 emm3 m2 ano de area ajardinada gravada durante um periodo de pelo menos Boa Pr tica 12 meses com inicio a pelo menos dois anos ap s a conclus o da constru o 0 34 3 Melhor Pr tica 0 00 5 B4 4 Utiliza o de gua nos sistemas do edif cio E 453 Opera o Inten o Indicador Aplic vel ao tipo de projeto Fontes de informa o Informa o relevante m todo de avalia o Normas aplic veis Informa o Para verificar a quantidade real de gua pot vel utilizada para as necessidades de equipamentos do edificio excluindo acess rios sanit rios Registos medidos de gua pot vel usada para sistemas do edificio gravado durante um per odo de pelo menos 12 meses com in cio a pelo menos dois anos ap s a conclus o do mesmo Projeto total Dados medidos Benchmarks s o expressos emm3 m2 ano de rea bruta Revis o de equipamentos do edificio por engenheiro mec nico Ocupa o notas metas e resultados da auto aval
101. normalizados obtidos em cada par metro Pj pertencentes a cada categoria wj representa o peso dos par metros sendo j e n o n mero dos par metros que pertencem categoria 1 n Ici a wj X Pj j 1 Equa o 6 22 Pontua o ponderada de cada categoria 6 4 9 FOLHA DE C LCULO PROJECTRESULTS A folha de c lculo Projectresults agrupa os resultados dos v rios crit rios referentes ao ficheiro B de salientar que os resultados da metade superior desta folha de c lculo se referem a cada rea tem tica do projeto como um todo A outra metade inferior faculta uma sele o dos resultados absolutos de desempenho Estes resultados s o normalizados automaticamente de modo a criar resultados que refletem na densidade de ocupa o anual milh o anual de pessoas hora Esta folha de c lculo mostra as sete reas avaliadas e as suas pontua es ponderadas de peso sendo o seu resumo mostrado nas duas colunas direita Essas pontua es ponderadas s o obtidas pelo quociente entre a pontua o ponderada de cada quest o que se encontra dispon vel em cada uma das folhas de c lculo Trg referentes pelo peso de cada uma dessas quest es A pontua o 142 ponderada total do projeto ser a soma de todas as pontua es ponderadas calculadas anteriormente Este valor ser em forma num rica mas ficar convertido para uma nica pondera o numa escala qualitativa para desta forma facilitar a compreens o dos resultados obti
102. nos ltimos anos um consider vel aumento da consciencializa o do consumidor do impacto de viajar em f rias em parte promovida pela extensa cobertura medi tica Os turistas preocupam se claramente se os seus destinos de f rias s o atrativos em ambientes limpos e bem mantidos PATES 2007 As suas prioridades a n vel global encontram se em mudan a come am a ser consideradas as altera es clim ticas que apresentam um papel essencial com muitas complica es para o turismo a ind stria obrigada a diminuir os gases de efeito estufa e os destinos tur sticos t m que se adaptar s mudan as de procura e ao tipo de turismo oferecido Como os desafios e as oportunidades normalmente variam de local para local este documento implementa os desafios e oportunidades que s o semelhantes em toda a Europa Este documento apresenta dois pr requisitos para a sustentabilidade do turismo e oito desafios Os pr requisitos definidos s o e Assegurar que as condi es certas para uma atividade tur stica bem sucedida sejam implementadas como a seguran a e prote o a qualidade das instala es e servi os a fiabilidade de informa o o acesso efetivo ao mercado a cria o de um ambiente favor vel s empresas e o direito de tirar f rias e Antecipar e acompanhar a mudan a como as mudan as clim ticas as tecnol gicas as tend ncias e altera es de mercado e por fim as mudan as pol ticas econ micas e sociais No que diz
103. novos para a metodologia criada para os edif cios de turismo Como se pode verificar pela an lise do quadro que se encontra no anexo II o peso do crit rio A foi redistribu do tendo um valor semelhante aos pertencentes mesma categoria No C5 8 p gina 104 o peso atribu do foi pensado de acordo com a import ncia que ele tem relativamente a outros crit rios existentes nos edif cios de turismo Para o D3 2 p gina 112 o peso foi dado de acordo com a import ncia que ele apresenta obtendo ent o um valor igual aos outros crit rios existentes nessa categoria Relativamente aos crit rios do ru do e da ac stica foram aumentados os valores inicias e atribuindo valores semelhantes a todos eles porque os quatro crit rios apresentam um contributo significativo para os edif cios tur sticos Tendo em conta que se est a estudar os hot is urbanos importante ter em aten o a luz solar direta e a privacidade visual e por isso os pesos adotados tiveram em conta essa import ncia adotando se assim um valor semelhante para ambos No que diz respeito ao impacte do projeto nas paisagens tamb m um ponto importante mas n o fundamental como os anteriores e por isso o peso atribu do foi mais baixo Por fim alterou se o peso relativamente aos custos de manuten o e de opera o uma vez que o peso atribu do inicialmente era muito baixo esse valor foi aumentado para 0 95 importante referir que existem pesos de categorias que foram
104. o Projeto ou informa es operacionais A rea das zonas de controlo do sistema de ilumina o nas reas mais cr ticas de ocupa o como se encontra definido na documenta o do projeto de Meta de pontua o e coment rios Auto avalia o pontua o e justifica o Negativa M nima Pr tica Boa Pr tica Melhor Pr tica 0 02 0 0 0 00 Benchmarks para a ocupa o destinada ao Restaurante 5 i m pontua o Cafetaria 28 1 A rea das zonas de controlo do sistema de ilumina o nas reas mais 25 0 cr ticas de ocupa o como se encontra definido na documenta o do projeto de 16 3 10 5 Rece o parque etc notas metas e resultados da auto avalia o Projeto ou informa es operacionais A rea das zonas de controlo do sistema de ilumina o nas reas mais cr ticas de ocupa o como se encontra definido na documenta o do projeto de Meta de pontua o e coment rios Auto avalia o pontua o e justifica o Negativa M nima Pr tica Boa Pr tica Melhor Pr tica 0 02 0 0 0 00 Benchmarks para o ocupa o destinada Rece o 3 m pontua o Parque etc 28 1 A rea das zonas de controlo do sistema de ilumina o nas reas mais 25 0 cr ticas de ocupa o como se encontra definido na documenta o do projeto de 16 3
105. o da Megaplex projeto em Amiel Atlantis Rece o parque etc Hospitalidade hotel Principais etapas de E Fase de Opera o Resultados da auto avalia o O ans ee liga es Pontua o G Custos e Aspetos Econ micos ponderada da 0 00 quest o G1 2 Custos de opera o e manuten o a 0 97 Operagao Para avaliar a diferen a entre o custo de opera o do projeto com o de um edif cio de refer ncia nten o E ae ee concebido de acordo com os padr es de pr ticas aceit veis dor O custo operacional por unidade de rea de energia gua e manuten o de acordo com registos Aplic vel ao tipo de projeto Fontes de informa o Informa o relevante m todo de avalia o Normas aplic veis Informa o da opera o come ando pelo menos dois anos ap s a conclus o da constru o Para hot is urbanos e ocupa es individuais de todos os tamanhos Operadores de constru o e gerente O custo de opera o de um edif cio de elevado desempenho deve ser substancialmente inferior pr tica aceit vel principalmente por causa da energia reduzida gua e custos de manuten o de equipamentos Revis o dos registos de custos operacionais por um consultor de custos e uma pessoa qualificado em opera es de constru o a b Qa o Projeto ou informa es
106. o de 0 emerg ncia de evacua o que requer a utiliza o de meios de sa da de emerg ncia Ocupantes no local mais vulner vel do pr dio s o suscept veis de uma exposi o de vida menor ou a riscos de les es tamb m menor no caso de uma situa o de evacua o de 3 emerg ncia que requer o uso de instala es de sa da de emerg ncia Manuten o de fun es do n cleo do edif cio m durante falhas de energia Ocupantes no local mais vulner vel do pr dio n o s o suscept veis de exporem a vida ou de se submeterem a riscos de les es no caso de existir uma situa o de evacua o de 5 emerg ncia que requer o uso de instala es de sa da de emerg ncia 0 38 Opera o Inten o Indicador Aplic vel ao tipo de projeto Fontes de informa o 100 Para incentivar o fornecimento de recursos como uma c pia de seguran a de instala es e de massa t rmica que ir permitir que o edificio continue a funcionar fora das condi es de projeto previstas para a temperatura a precipita o a energia e o abastecimento de combust vel As previs es sobre o n mero de dias que a ventila o temperatura ilumina o saneamento e sistemas de transporte internos continuam a prestar servi o minimamente aceit vel sob condi es de temperatura precipita o energia e abastecimento de combust vel que se encontram fora das condi es previstas no projeto Projeto total
107. o ou mesmo anula o do desperd cio Santo 2012 Todas as medidas adotadas pelo empreendimento devem ser planeadas e verificadas as implica es no projeto A coloca o de folhetos informativos sobre a economia de gua s o t cnicas importantes tal como para a sensibiliza o da economia dos consumos energ ticos Os funcion rios e os turistas t m um papel fundamental na utiliza o da gua e por isso devem ser devidamente ensinados e envolvidos 4 2 4 GEST O DE MAT RIAS PRIMAS Para realizarem as constru es o Homem retira os materiais de variadas fontes que o rodeiam Estes materiais s o posteriormente processados de modo a constitu rem as envolventes que proteger o o Homem dos elementos clim ticos e de outros ambientes hostis indiscut vel que qualquer atividade construtiva comporta a utiliza o redistribui o e concentra o de alguns recursos energ ticos ou material da Terra numa determinada rea espec fica alterando a ecologia da biosfera e desequilibrando o ecossistema local Oliveira 2007 Acompanhar o aparecimento de todos os novos materiais de constru o uma tarefa dif cil Todos os dias surgem novos produtos no mercado que declaram serem melhores para o ambiente Existem alguns que na realidade s o mas outros apenas apresentam uma inten o falaciosa por isso que importante exigir certificados ambientais como as DAP Declara es Ambientais de Produtos que comprovem a origem a co
108. o todas as partes do projeto os lugares de estacionamento para bicicletas desabrigados s o fornecidos e a dist ncia m dia de biciclet rios das principais entradas do edif cio mais do que 75 m Bicicletas e os pe es partilham ciclovias que d o acesso maioria das sec es do projeto e esses caminhos est o conectados com ciclovias fora do local com intervalos de menos de 100 m e caso sejam fornecidos lugares de estacionamento para bicicletas abrigados e desabrigados e a dist ncia m dia de biciclet rios das principais entradas do edif cio estiver a menos de 75 m No caso de existirem ciclovias dedicadas que oferecem acesso maioria das sec es do projeto e esses caminhos estiverem conectados com ciclovias fora do local com intervalos de menos de 50 m e se forem fornecidos lugares de estacionamento para bicicletas abrigados e desabrigados e a dist ncia m dia de biciclet rios das principais entradas do edif cio estiver a menos de 25 m Disponibiliza o e qualidade de passadi os para utiliza o E No caso de existirem ciclovias dedicadas aos utilizadores que d o acesso a todas as sec es do projeto e esses caminhos estiverem conectados com ciclovias fora do local com intervalos de n o mais do que 75 m e forem fornecidos lugares de estacionamento para bicicletas abrigados e desabrigados e a dist ncia m dia de biciclet rios das principais entradas do edif cio estiver a menos de 25 m 1 00
109. operacionais Meta de pontua o e coment rios Auto avalia o pontua o e justifica o Negativa M nima Pr tica Boa Pr tica Melhor Pr tica Restaurante cafetaria notas metas e resultados da auto avalia o A previs o do custo operacional anual por unidade de rea desta ocupa o para a energia gua e manuten o de em EUR 4 0 0 00 0 0 0 00 Benchmarks para a ocupa o destinada ao n ORA O Restaurante Cafetaria 220 1 ae 200 0 A previs o do custo operacional anual por unidade de rea desta ocupa o para a energia gua e manuten o de em EUR 140 3 100 5 Projeto ou informa es operacionais Meta de pontua o e coment rios Auto avalia o pontua o e justifica o Negativa M nima Pr tica Boa Pr tica Melhor Pr tica Rece o parque etc notas metas e resultados da auto avalia o A previs o do custo operacional anual por unidade de rea desta ocupa o para a energia gua e manuten o de em EUR 4 0 0 00 0 0 0 00 Benchmarks para o ocupa o destinada a Rececao Sue Ree Parque etc 320 1 e 300 0 A previs o do custo operacional anual por unidade de rea desta ocupa o para a energia gua e manuten o de em EUR 240 3 200 5 Projeto ou informa es operacionais 114 Hospitalidade hotel notas metas e resultados da auto avalia
110. os passos IDP e coloca os num formato com mais detalhe e com caixas para Kayptaps identificar os atores envolvidos nas v rias etapas Embodied Fornece uma planilha para digitar os resultados dos c lculos detalhados de ACV ou realizar uma an lise de energia incorporada aproximada 31 out 12 60 2 0 Y AliisBE SBTool 2012 B Gen rico Avalia o do arquivo de projeto M dio tamanho extens o para Megaplex Amiel Atlantis Data de revis o 31 de outubro de 2012 Ocultar linhas inoperantes existentes no sistema i T tulos Abrir todas as linhas l Macros ocultas Clique valor existentes no sistema Entrar rever texto Conforme definido no arquivo A deste conjunto isto SBTool M dio tamanho e com base no local espec fico e nas carater sticas no projeto Existem 52 Crit rios ativos do projeto Informa es espec ficas do projeto devem ser fornecidas neste arquivo pelo arquiteto e ou Desenvolvimento O arquivo B cont m dados sobre uma determinada nova constru o do projeto designada por Megaplex com uma rea bruta total acima e abaixo do n vel do terreno estimativa inicial de 31400 m2 O projeto est localizado em Amiel Atlantis tem uma vida til prevista de 25 anos conter Restaurante cafetaria Rece o parque etc Hospitalidade hotel A maioria dos par metros b sicos neste arquivo incluindo mbito fase nova renova
111. pretende contribuir para a preserva o prote o e valoriza o da qualidade ambiental local e assegurar que o ambiente f sico constru do cuidadosamente localizado concebido constru do e explorado de forma a evitar e a reduzir os potenciais impactes negativos sobre os recursos naturais e culturais Santo 2012 Este sistema tem como objetivo a sensibiliza o dos propriet rios dos edif cios tur sticos relativamente utiliza o dos recursos de forma eficiente constru o que permita uma melhoria da economia uma vez que pode levar a poupan as significativas conserva o das culturas locais e ainda ajuda na cria o de um ambiente saud vel O sistema foi ent o pensado de modo a aumentar a consciencializa o dos diversos decisores no mercado da constru o portuguesa e a promover a ado o de solu es que conduzam ao desenvolvimento de edif cios mais sustent veis Mateus 2009 Os empreendimentos tur sticos apresentam diferen as relativamente aos edif cios habitacionais n o s relativamente aos benchmarks como a n vel de pondera es Estas diferen as devem se principalmente ao elevado consumo de todos os recursos existentes nos edif cios tur sticos e diferen a de legisla o usada O impacte ambiental durante a fase de opera o destes edif cios superior ao dos edif cios habitacionais devido ao consumo elevado dos recursos naturais e alta produ o de res duos Desta forma pr
112. projeto constru o OUIODPEFA O cassia arma hence chewsecnsa beth ds i oai ede can nebula chs ed a NA tuba e TE Selves SETE da ad ints cotadas EA RET OERE 74 Figura 6 2 Consumo espec fico de gua por h spede noite para um hotel com 120 camas 95 xi Figura 6 3 Representa o esquem tica do ngulo ao c u vis vel 9 Figura 6 4 Escala utilizada para avalia o da sustentabilidade de edif cios de turismo xii Indice de Tabelas Tabela 2 1 Chegadas de turistas por regi es de destino no per odo 2007 2011 5 Tabela 2 2 N mero de h spedes Portugueses e Estrangeiros ir rrecereerereceraereraceraanes 7 Tabela 2 3 N mero de dormidas em milhares durante o ano de 2012 ccccecccccecsesssseceeececeenseneceeeeeeeenensees 9 Tabela 5 1 N veis de sustentabilidade do CST eee en ceaaaeaeeeeaerereeteaanea 60 Tabela 6 1 Valor m dio de refer ncia da reflect ncia de alguns materiais usados para o isolamento 103 Tabela 6 2 Escala qualitativa para a avalia o da sustentabilidade de um projeto i 143 xiii ndice de Equa es Equa o 6 1 Percentagem da fachada da frente que est coberta por vegeta o i 17 Equa o 6 2 Determina o do indice de rea foliar errar eeereenteeanea 78 Equa o 6 3 Percentagem da rea ajardinada plantada com es
113. que podem ser classificados e armazenados de Melhor Pratica 85 5 Ocupa o notas metas e resultados da auto avalia o A percentagem prevista ou real em peso de res duos s lidos gerados pelas opera es de constru o que podem ser classificadas e armazenadas no local Meta de pontua o para o projeto inteiro 4 0 0 12 Meta de pontua o para o projeto de acordo com a pontua o alvo para 0 5 0 01 ocupa es individuais avaliada por rea i 3 Pontua o total do projeto de acordo com a auto avalia o do desempenho de 50 0 15 todo o edif cio Pontua o total do projeto de acordo com a auto avalia o do desempenho de 0 0 0 00 ocupa o individual avaliado por rea j Pontua o C5 Outros locais e impactes regionais ponderada da 0 22 categoria C5 1 Impacto no acesso a luz do dia ou no potencial de a 570 Opera o j o energia solar da propriedade adjacente Inicio Ir para C2 Ir para C3 Ir para C4 Intengao Indicador Aplicavel ao tipo de projeto Fontes de informa o Informa o relevante m todo de avalia o Para garantir que a altura a granel ou a localiza o do local do projeto n o degradam significativamente o acesso luz direta de um edif cio existente ou em projeto relativamente s propriedades adjacentes Percentagem de face mais pr xima de um edif cio existente ou de um futuro edif cio projetado num local adjacente
114. recursos a que se deve prestar muita aten o Por ser um recurso sens vel deve ser preservado o seu consumo deve ser moderado e devem se criar estrat gias para a exist ncia de uma capta o reutiliza o e reciclagem da gua utilizada no empreendimento Outro dos aspetos importantes para uma boa sustentabilidade a sele o dos materiais e por isso necess rio ter em conta a sua fonte os qu micos utilizados para a sua produ o o transporte e os processos empregues na sua instala o A gest o de res duos tamb m fundamental para um desenvolvimento sustent vel do setor tur stico Como tal procede se redu o reciclagem e reutiliza o dos materiais preven o da produ o de efluentes l quidos e elimina o e separa o dos res duos s lidos desta forma consegue se diminuir os impactes que poderiam causar no solo e na paisagem As a es relacionados com estes aspetos s o as que possibilitam uma maior redu o dos custos operacionais e as que apresentam um maior impacte no meio ambiente Para a gest o de todos os recursos necess ria a exist ncia de sistemas de monitoriza o de forma a obter uma melhoria de aspetos relativos a opera o e manuten o de edif cios Assim poss vel um maior dom nio da quantidade de recursos gastos e na forma como s o usados permitindo portanto um maior acompanhamento e determina o de resultados e do desempenho dos edif cios tur sticos 42
115. refer ncias Informa o proposta Para garantir a otimiza o cont nua de desempenho do consumo de energia do edificio e da gua ao longo do tempo O fornecimento de sistemas de setoriza o de energia e sistemas de monitoramento de consumo de gua de acordo com a documenta o do projeto Todos os tipos de ocupa o Documenta o do contrato mbito do plano de monitoramento se houver incluindo o n mero e tipo de sistemas monitorizados a frequ ncia de leituras e a provis o para an lise de dados Revis o dos documentos do concurso com especial destaque para a capacidade do sistema de gerenciamento predial informatizado para gerenciar a coleta e an lise de dados provenientes de muitos lugares dispersos a b c d e f Ocupa o notas metas e resultados da auto avalia o Projeto ou informa es operacionais Meta de pontua o e coment rios Auto avalia o pontua o e justifica o Negativa M nima Pr tica 0 02 3 0 0 02 Benchmarks de desempenho para o projeto pontua o De acordo com a documenta o do projeto n o ser fornecida a submedi o do consumo 4 de energia para as principais ocupa es De acordo com a documenta o do projeto um sistema de medi o setorizado de energia 0 fornecido por algumas grandes ocupa es
116. relativos G Custos e Aspetos 1 0 00 Econ micos di N vel meta de desempenho uma boa ou melhor pr tica Pontua o ponderada do projeto 3 41 Resultados de desempenho absolutos Estes dados baseiam se nos valores de auto avalia o Por rea Por rea e ocupa o Consumo total l quido de energia incorporada principal para a estrutura e envolvente GJ m2 0 1 0 0 GJ m2 maph Consumo l quido anual de energia incorporada para envolvente e estrutura kWh m2 ano 12 5 kWh m2 maph Consumo anual l quido de energia entregue para as opera es de constru o kWh m2 ano Consumo anual l quido fonte de energia n o renov vel principal para opera es de constru o ekWh m2 ano Energia prim ria incorporada l quida anual e energia prim ria operacional anual kWh m2 ano 99 kWh m2 maph 121 kWh m2 maph 125 kWh m2 maph Total de energia renov vel utilizada no local para as opera es kWh m2 ano 3 64 kWh m2 maph Consumo anual l quido de agua pot vel para as opera es de constru o m3 m2 ano 0 49 m3 m2 maph Utiliza o anual de gua cinza para as opera es de constru o m3 m2 ano 1 06 m3 m2 maph Emiss es l quidas anuais de GEE provenientes de opera es de constru o kg CO2 kg m2 maph equivalente por ano 24 96 g m2 map Total do valor presente de 25 anos do custo do ciclo de vida total do projeto EUR por m2 2800 EUR Propor o de
117. resid 3 Renov Clique e escolha a para marcar cada etapa conclu da Respectivas etapas conclu das 4 Oo Desenvolver um programa funcional examinar os pressupostos e estabelecer metas de desempenho 2 0 Avaliar caracteristicas do local 3 0 Avaliar todas as estruturas e materiais existentes que podem ser reutilizados 4 0 Montagem a equipe de design 5 0 Desenvolver projeto de refer ncia e benchmarks 6 0 Realizar um workshop inicial de projeto 7 0 Desenvolver Conceito de Projeto 8 0 Considerar quest es de desenvolvimento local 9 0 Determinar a estrutura de constru o 10 0 Desenvolver o projeto da envolvente de constru o 11 0 Desenvolver ilumina o natural preliminar ilumina o e design de sistema de energia 12 0 Desenvolver ventila o preliminar aquecimento e arrefecimento e os projetos de servi os h midos 13 0 Decidir sobre as principais op es de projeto para o seu desenvolvimento detalhado 14 0 Materiais n o estruturais de tela para o desempenho ambiental 15 0 Projeto completo e documenta o 16 0 Desenvolver estrat gias de controle de qualidade para a constru o e opera o 17 0 Aquisi o do local descontaminacao do edificio existente e desconstru o escava es e funda es 18 0 Constru o completa acima do grau 19 0 Preparar um con
118. rodas e pessoas com defici ncia visual 4 Todas as instala es chave incluindo os pontos de entrada e corredores s o acess veis para cadeiras de rodas e pessoas com defici ncia visual Nos estabelecimentos hoteleiros a documenta o do projeto indica que o percentual de quartos com pontos de acesso de entrada banheiros e cozinhas com f cil acesso a partir de pontos de entrada do andar t rreo ser de pelo menos 5 Todas as instala es chave incluindo os pontos de entrada e corredores s o acess veis para cadeiras de rodas e pessoas com defici ncia visual Nos estabelecimentos hoteleiros s documenta o do projeto indica que o percentual de quartos com pontos de acesso de entrada banheiros e cozinhas com f cil acesso a partir de pontos de entrada do andar t rreo ser de pelo menos 20 Todas as instala es chave incluindo os pontos de entrada e corredores s o acess veis para cadeiras de rodas e pessoas com defici ncia visual Nos estabelecimentos hoteleiros a documenta o do projeto indica que o percentual de quartos com pontos de acesso de entrada banheiros e cozinhas com f cil acesso a partir de pontos de entrada do andar t rreo ser de pelo menos 30 a luz solar direta a partir das reas a 1 50 Opera o Inten o Indicador Aplic vel ao tipo de projeto 110 Para avaliar a relativa facilidade de acesso e uso das instala es para pessoas com defici ncias f sicas
119. se encontram e s o utilizados nos edif cios de turismo por exemplo as pr prias mat rias de constru o mob lia pintura fotocopiadoras impressoras adesivos produtos de limpeza ou at mesmo carpetes e alcatifas Este par metro pretende garantir que os ocupantes n o est o expostos a altos n veis de compostos org nicos vol teis Desta forma os objetivos principais s o a verifica o de medidas tomadas para rastrear os materiais utilizados na constru o dos acabamentos e assegurar que os procedimentos de manuten o que geram um m nimo de compostos org nicos vol teis A sua avalia o efetuada atrav s da quantidade de COV existente no ar interior do edif cio Os valores resultantes do comportamento do edif cio v o ser comparados com os valores de refer ncia que se encontram definidos no RSECE Desta forma os benchmarks definidos para a pr tica convencional s o os retirados no RSECE 0 26 ppm que correspondem s m ximas legais os da melhor pr tica s o definidos como sendo iguais a metade 105 desse valor m ximo regulamentar Isto ocorre porque o valor da pr tica convencional adaptado a condi es exteriores normais ou seja que ainda n o tenham sido atingidos os valores de polui o atmosf rica exterior que dizem respeito a metade dos valores regulamentados Ent o desta forma a melhor pr tica determinada como se apresentassem as condi es normais de concentra es de poluentes na atmosf
120. seu compromisso atrav s do website do Green Globe Certificate AREAM 2002 De seguida necess rio o cumprimento da n vel designado por Benchmarking neste n vel as organiza es comprometem se a monitorizar aspetos chave traduzidos na forma de indicadores de 64 sustentabilidade normalizados que s o reconhecidos e frequentemente utilizados para avalia o do desempenho ambiental do sector enviando periodicamente os resultados para a Green Globe Ao acederem a este n vel as organiza es recebem os benef cios j anteriormente referidos acrescidos de apoio na implementa o do sistema de gest o ambiental e de relat rios confidenciais sobre a an lise do benchmarking Estas organiza es est o aptas a serem eleitas para os pr mios Green Globe atribu dos de acordo com a informa o proveniente do benchmarking AREAM 2002 O empreendimento avaliado de acordo com as seguintes crit rios Qualidade do Ar Limpeza Comunica o Comunidade Responsabilidade Social Corporativa Conserva o Cultura Educa o Emiss es Energia Subst ncias Perigosas Compras Reciclagem Redu o Reutiliza o Res duos e por ltimo gua Por fim efetua se a fase de Certifica o que compreende auditorias independentes Os empreendimentos que atinjam o padr o preestabelecido adquirem uma logomarca Com o cumprimento dos crit rios referidos anteriormente o empreendimento recebe um logotipo de Bronze para atingir o de Prata
121. tem que cumprir mais quatro requisitos o de Conformidade Abordagem Performance e Comunica o Se a empresa adquirir a certifica o GGC durante cinco ou mais anos seguidos recebe o log tipo Dourado Se for a 10 ou mais anos recebe o de Platina O procedimento que vai desde a inscri o no programa aquisi o do log tipo GGC varia entre 10 a 24 meses e as auditorias devem ser feitas pelo menos de dois em dois anos 6019 2009 eatthcheck Figura 5 13 Log tipo do Green Globe Certificate 5 3 SISTEMAS DE GEST O AMBIENTAL Os sistemas de certifica o ambiental destinados a edif cios tur sticos satisfazem uma fun o importante na regulamenta o destes mesmos servi os favorecendo as empresas que adotam essas certifica es o ambiente as comunidades locais e mesmo os consumidores Estes sistemas representam uma t cnica de marketing dominadora especialmente no caso da EMAS Eco Management and Audit Scheme e da ISO 14001 que s o reconhecidas internacionalmente O objetivo de um sistema de gest o ambiental definir um compromisso por parte da organiza o e implementar um sistema de gest o que avalie os impactes ambientais da organiza o e a sua 65 conformidade com a pol tica adotada e a legisla o em vigor ao mesmo tempo que documenta o desempenho da organiza o preparando a para inspe es e auditorias WTTC 2002 importante que o sistema executado avalie as medidas melhore o desempenho
122. uma renova o do ar interior e uma qualidade do ar apropriada nos locais que n o existam fontes at picas de poluentes e sem a exist ncia de fumadores Nos edif cios tur sticos urbanos n o faz muito sentido a utiliza o de ventila o natural devido elevada polui o de uma cidade e dos v rios barulhos causados Por isso recorre se mais a sistemas de ventila o mec nica Os turistas pretendem cada vez mais conforto e o uso de novas tecnologias e por isso a utiliza o destes sistemas cada vez mais exigida Este par metro pretende ent o assegurar que o movimento do ar em reas ventiladas mecanicamente suficiente para satisfazer os requisitos de conforto humano Para isso necess rio verificar se a velocidade do ar prevista em m s como indicado por uma an lise das caracter sticas do sistema AVAC propostas ou por monitoriza o p s ocupa o s o suficientes O desempenho do edif cio relativamente a este par metro avaliado atrav s de uma an lise das caracter sticas do sistema de climatiza o proposto e verifica qual a velocidade do ar a n vel de trabalho durante as condi es normais de funcionamento O valor de refer ncia adotado para a pr tica convencional de 0 2 m s e encontra se definido no RSECE No entanto para a melhor pr tica recorreu se a ISO 7730 2005 e conclui se que a velocidade do ar deve variar entre os 0 15 e os 0 2 m s sendo por isso adotado como melhor pr tica o valor de 0 15m s
123. utilizadores Indicador A rela o de vagas de estacionamento para ve culos particulares do hotel Tipo de projeto aplic vel Qualquer tipo de projeto Fontes de informa o Plantas do local e documentos de projeto U U U N mero de vagas de estacionamento interior o n mero total de quartos e a rea til total das Informa o relevante ocupa es em m2 M todo de avalia o An lise documental 30 Normas ou refer ncias Informagao proposta Pratica negativa Pratica convencional Boa Pratica Melhor Pratica Oo a o o Crit rios de avalia o para projeto total Pontua o 17 1 De acordo com a portaria 327 2008 de 28 de Abril a percentagem da 20 0 capacidade para veiculos tendo em conta as unidades de alojamento do estabelecimento deve ser de 28 3 33 5 Importante Restaurante cafetaria Digite o texto ou apenas os dados Crit rios de avalia o B for tr s o a amaii Mees os RRF z outros valores de texto e E MGiSBE E tipos de ocupa o em Amiel Rece o parque etc num ricos dessa planilha s o Atlantis determinados por f rmulas e n o devem ser mudados diretamente Password SBTool Conte do Gen rico Hospitalidade hotel Fase de Opera o x P ae perag Benchmarks s o apresentados al m das exig ncias regulamentares Eles tamb m s o gen ricos e deve
124. vel local kWh por ano Energia el trica entregue bruta kWh por ano Meta de pontua o e coment rios Auto avalia o pontua o e justifica o Negativa 78 Combust vel local e rede de energia el trica entregue kWh m2 por ano 0 0 0 0 Sho 0 33 0 0 0 00 Benchmarks para a ocupa o destinada ao Elec Total ET Restaurante Cafetaria kWhim2 kWhim2 Pomia o 82 287 1 kWh de energia n o renov vel entregue por m2 por ano de rea de 7 27 rede utilizada para opera es com base nos dados monitorados 8 9 gravados por um periodo de pelo menos 12 meses a partir de pelo 67 239 3 menos dois anos ap s a conclus o da constru o 59 199 Combustivel local e rede de energia el trica entregue kWh m2 por ano 0 0 0 0 3 0 0 28 0 0 0 00 Benchmarks para o ocupa o destinada Rece o Elec Total Te Parque etc kWh m2 kWh m2 Pontua o kWh de energia n o renov vel entregue por m2 por ano de rea de 22 42 1 Eus Ir para Inicio B3 Ir para Ir para B2 B4 Fim Resultado do Projeto Importante Digite o texto ou apenas os dados nos campos amarelos Tamb m pode selecionar os valores pr definidos utilizando as c lulas azuis clic veis Todos os outros valores de texto e num ricos dessa planilha s o determinados por f rmulas e n o devem ser mudados diretamente Minima Pratica Boa Pratica Melhor Pratica
125. www heavyconstructorsinc com Services leed php consultado a 5 de junho de 2013 Hyde G 2003 Mass Tourism vs Ecotourism Paper presented at the South Pacific Tourism Organisation Regional Ecotourism Management Seminar Instituto Nacional de Estat stica 2012 Estat sticas de Portugal 2011 Edi o 2012 Estat sticas oficiais pp 15 24 Obtido em http www ine pt xportal xmain xpid INE amp xpgid ine main consultado a 12 de mar o de 2013 Instituto Nacional de Estatistica 2013 Hotelaria com evolu o positiva nos principais indicadores 12 pp Instituto Nacional de Estatistica 2013 Ligeiro aumento nas dormidas mas redu o nos proveitos 12 pp Kirk D 1995 Environmental management in hotels International Journal of Contemporary Hospitality Management 7 6 pp 3 8 Larson Nills iiSBE 2012 User Guide to the SBTool assessment framework 42 pp Licenciamento ambiental em Mato Grosso do Sul Tri ngulo da Sustentabilidade 2010 Obtido em http www licenciamentoambiental eng br triangulo da sustentabilidade consultado a 25 de mar o de 2013 Lopes A M 2008 Manual de Apoio concep o sustent vel de edif cios de Turismo Lucas V 2011 Constru o sustent vel sistema de avalia o e certifica o Universidade Nova de Lisboa pp 5 79 Machado C line 2010 Desenvolvimento de uma metodologia de avalia o da sustentabilidade de edif cios de turismo Universidade
126. 0 20 0 indica que a velocidade do ar a nivel de trabalho durante as condi es Boa Pr tica normais de funcionamento prov vel que seja 0 17 3 Melhor Pr tica 0 15 5 Ocupa o notas metas e resultados da auto avalia o Taxa Ach na constru o de ocupa o no andar mais baixo utilizando o m todo de previs o aceit vel ou medido em opera o Meta de pontua o para o projeto inteiro 3 0 0 02 Meta de pontua o para o projeto de acordo com a pontua o alvo para 16 0 01 ocupa es individuais avaliada por rea A Pontua o total do projeto de acordo com a auto avalia o do 40 0 01 desempenho de todo o edif cio i Pontua o total do projeto de acordo com a auto avalia o do 0 0 0 00 desempenho de ocupa o individual avaliado por rea 3 Pontua o D2 Temperatura do ar e Humidade Relativa ponderada da 0 03 categoria Temperatur r e humi relativa nas reas E D2 1 STRE a a do aE dade E 0 76 Opera o arrefecidas mecanicamente Inicio Inten o Indicador Aplic vel ao tipo de projeto Fontes de informa o Informa o relevante m todo de avalia o Normas aplic veis Informa o Para garantir a temperatura aceit vel e controlo de humidade dentro dos limites estabelecidos por zona clim tica e para fornecer monitoramento cont nuo do desempenho do conforto t rmico e da efic cia da humidifica o e ou desumidifica o do sistema Conformidade
127. 0 pelo Grupo BRE e define o padr o das melhores pr ticas de elabora o de projetos e de constru o sustent vel O BREEAM tornou se uma das ferramentas mais amplas e mais reconhecidas para o aperfei oamento do desempenho ambiental do edif cio tanto para edif cios novos como para os j existentes Certifica todos os tipos de edif cios como edif cios de turismo unidades de sa de escolas unidades industriais habita es entre outros Para a avalia o e certifica o de hot is e outros alojamentos tur sticos fora do Reino Unido utiliza se o BREEAM Bespoke O objetivo fundamental desta ferramenta a minimiza o dos efeitos negativos dos edif cios no ambiente local e global e simultaneamente a cria o de um ambiente interno saud vel e confort vel para os seus utentes Machado C 2010 Desta forma existe uma distin o dos edif cios com impacte ambiental mais baixo e uma aplica o de pr ticas ambientais melhores em todas as fases do projeto Esta avalia o resume se na atribui o de cr ditos a cada uma das nove categorias determinadas As categorias definidas s o Gest o Energia Sa de e Bem estar Transporte gua Materiais Res duos Uso do solo Polui o e Ecologia Cada uma destas apresenta um peso que vai afetar os cr ditos atribu dos e assim se consegue obter um ndice de desempenho ambiental do edif cio Com este ndice adquire se uma classifica o ambiental que se subdivide em 6 n veis Unc
128. 00 3 Melhor Pr tica 1000 5 B3 4 Utiliza o de mat rias primas n o renov veis E 3 00 Opera o Inten o Indicador Aplic vel ao tipo de projeto Fontes de informa o Informa o relevante m todo de avalia o Normas aplic veis 80 Para estimar a utiliza o de materiais virgens n o renov veis no projecto onde funcionalmente adequado a fim de minimizar o esgotamento dos materiais n o renov veis A percentagem estimada de massa total do edif cio que composto por materiais n o renov veis virgens Para h teis urbanos Desenhos de constru o e especifica es Classifica o dos materiais utilizados como fontes virgem ou atrav s de outras fontes por peso Revis o da An lise da equipa de projeto por um especialista em materiais exteriores Informa o Projeto ou informa es operacionais Ocupa o notas metas e resultados da auto avalia o Insira a percentagem estimada de massa de materiais virgens Ir para B2 Ir para B3 Meta de pontua o e coment rios 4 0 0 12 Auto avalia o pontua o e justifica o 2 0 0 06 Benchmarks de desempenho para o projeto massa pontua o Negativa 90 1 M nima Pr tica A percentagem estimada de massa total da estrutura encontrada acima do n vel 80 0 do terreno a
129. 10 5 Hospitalidade hotel notas metas e resultados da auto avalia o Projeto ou informa es operacionais A rea das zonas de controlo do sistema de ilumina o nas reas mais cr ticas de ocupa o como se encontra definido na documenta o do projeto de Meta de pontua o e coment rios Auto avalia o pontua o e justifica o Negativa M nima Pr tica Boa Pr tica Melhor Pr tica 0 02 0 0 0 00 Benchmarks para a ocupa o destinada Hospitalidade 5 E m pontua o Hotel 55 1 A rea das zonas de controlo do sistema de ilumina o nas reas mais 50 0 cr ticas de ocupa o como se encontra definido na documenta o do projeto de 35 3 25 5 Ocupa o notas metas e resultados da auto avalia o A rea das zonas de controlo do sistema de ilumina o nas reas mais cr ticas de ocupa o como se encontra definido na documenta o do projeto de Meta de pontua o para o projeto inteiro 3 0 0 02 Meta de pontua o para o projeto de acordo com a pontua o alvo para 30 0 02 ocupa es individuais avaliada por rea 3 3 Pontua o total do projeto de acordo com a auto avalia o do 50 0 03 desempenho de to
130. 2 5 000 58 1 2 2 0 5 5 Piso Hospitalidade hotel 1 3 2 1 200 1 200 1 028 85 7 4 200 3 290 78 3 3 Espa o de servi o no teto da 6 Piso Hospitalidade hotel 1 3 2 1200 1200 1 028 85 7 4 200 3 290 78 3 3 altura bruta Rece o parque 7 Piso 3 Hospitalidade hotel 1 3 2 1 200 1 200 1 028 85 7 4 200 3 290 78 3 3 ate 8 Pisos 4 a 24 Hospitalidade hotel 4 3 2 1200 4 800 4112 85 7 16 800 13 158 78 3 3 0 2 9 Pisos 4 a 24 15 3 2 1000 15 000 13215 88 1 52 500 42 288 80 5 4 Espa o de servi o no teto da 10 Pisos 4 a 24 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 4 altura bruta Hospitalidade 11 Pisos 4 a 24 1 3 7 1 000 1 000 0 0 0 4 000 0 0 0 4 note 24 ltimo Piso 1 3 7 1 000 1 000 0 0 0 4 000 0 0 0 4 0 3 25 Pisos abaixo do nivel do terreno 0 0 0 0 0 0 0 0 0 26 Pisos acima do nivel do terreno 30 31 400 23 923 76 2 114 900 78 296 68 1 27 Pisos abaixo e acima do nivel do terreno 30 31 400 23 923 76 2 114 900 78 296 68 1 28 rea de telhado proje o plana Bl wee 29 rextotal de cobert ra REF Inclui estrutura interna elevadores escadas banheiros p blicos 7 e reas mec nicas 30 Area de telhado ajardinada ou verde REF 600 m2 31 rea de outras superf cies destinadas cobertura REF 400 m2 32 Reflect ncia da outra superf cie de cobertura 0 80 0a1 33 Total de areas bruta e liquida para Restaurante 0 0 cafetaria 34 Total de areas bruta e liquida para Recegao 1000 12 parque etc 35 Total de reas bruta e l quida para R
131. 2011 UNWTO Tourism Highlights Pensando Verde 2011 The European Ecolabel 2011 obtido em Attp pensandoverde direitodoambiente blogspot pt 2011 04 european ecolabel html consultado a 8 de junho de 2013 Pinheiro M 2006 Ambiente e Constru o Sustent vel Instituto do Ambiente Amadora 243 pp Pinheiro M 2013 Avalia o da Sustentabilidade em Edif cios Tur sticos IST pp 1 20 153 Pinheiro M D 2006 Ambiente e constru o sustent vel Instituto do Ambiente Ed pp 243 Pires P 2010 Turismo e o meio Ambiente rela o de interdepend ncia In A P J D V D M Ruschmann Ed Gest o Ambiental e Sustentabilidade no Turismo 1 ed pp 21 26 S o Paulo USP P lo de Competitividade e Tecnologia Turismo 2015 85 pp Obtido em http www turismodeportugal pt PortuguJoC3 AAs Pages Homepage aspx consultado a 13 de Julho de 2013 Portaria n 327 2008 Minist rios Do Ambiente Do Ordenamento Do Territ rio e Do Desenvolvimento Regional e Da Economia e Da Inova o 2008 Portugal 13 pp Porter Michael E 1999 Competi o Estrat gias competitivas essenciais 2 ed Rio de Janeiro Campus Saarinen J 2006 Traditions of sustainability in tourism studies Annals of Tourism Research 33 4 pp 1121 1140 Santander Turismo Sustent vel pp 44 Obtido em www santander com br sustentabilidade consultado a 5 de Maio de 2013 Santo P 2012 Avalia o da Sustentabili
132. 3 2 Ocupa o notas metas e resultados da auto avalia o 3 0 0 01 375 0 01 Benchmarks de desempenho para o projeto pontua o O edificio n o tem sistema de controlo de gest o capaz de assegurar o funcionamento 4 eficiente da constru o de sistemas t cnicos O edif cio tem um sistema de controlo de gest o capaz de garantir o funcionamento normal 0 da constru o de sistemas t cnicos O edif cio tem um sistema de controlo de gest o capaz de garantir que a constru o de sistemas t cnicos operam com a m xima efici ncia durante condi es normais de 3 opera o e o sistema permite o monitoramento parcial das opera es do sistema Capacidade de opera o parcial da instala o de E sistemas t cnicos O edif cio tem um sistema de controlo de gest o capaz de garantir que a constru o de sistemas t cnicos operam com efici ncia m xima em todas as condi es operacionais e o 5 sistema permite o monitoramento local e remoto total das opera es do sistema bem como os relat rios de diagn stico de sistemas chave individuais 0 51 Opera o Inten o Indicador Tipo de projeto aplic vel Fontes de informa o Informa o relevante M todo de avalia o Normas ou refer ncias Informa o proposta Para garantir que um sistema de controlo de gest o de edif cios fornece a operacionaliza o de sistemas de climatiza o ilumina o e de transporte vertical
133. 3 2015 56 pp Obtido em Attp www portugal gov pt pt aspx consultado a 15 de mar o de 2013 Hansen A 2007 The Ecotourism Industry and the Sustainable Eco Certification Program STEP University of California San Diego Heavy Construction inc Building Green Obtido em http www heavyconstructorsinc com Services leed php consultado a 5 de junho de 2013 Hyde G 2003 Mass Tourism vs Ecotourism Paper presented at the South Pacific Tourism Organisation Regional Ecotourism Management Seminar 162 I9tur Os Caminhos do Turismo Sustent vel Manual de boas pr ticas de desenvolvimento tur stico Roadbook 204 pp Instituto Nacional de Estat stica 2012 Estat sticas de Portugal 2011 Edi o 2012 Estat sticas oficiais pp 15 24 Obtido em_http www ine pt xportal xmain xpid INE amp xpgid ine_main consultado a 12 de mar o de 2013 Instituto Nacional de Estatistica 2013 Hotelaria com evolu o positiva nos principais indicadores 12 pp Instituto Nacional de Estatistica 2013 Ligeiro aumento nas dormidas mas redu o nos proveitos 12 pp Instituto Nacional de Estat sticas 2012 Estatisticas do Turismo 2011 p 27 Instituto Ncaional de EStatistica I P 150 pp Obtido em http www ine pt xportal xmain xpid INE amp xpgid ine main consultado a 19 de Junho de 2013 INTERREG III B Instituto Canario de Estadistica FEDER 2006 Sistema de Indicadores de Sustentabilidade do Turismo da M
134. 46 e Testar o modelo adaptado a casos reais uma vez que o tempo dispon vel para o desenvolvimento desta disserta o n o o permitiu de modo a verificar a viabilidade dos crit rios desenvolvidos e Proceder a uma melhoria de todos os crit rios de forma a torna los mais objetivos e Adaptar o m todo aos diferentes estabelecimentos hoteleiros uma vez que este s v lido para os hot is urbanos que rondam as 4 e ainda existem v rias tipologias diferentes e Existem valores que foram retirados da metodologia SBTool vers o global e por isso importante que se proceda a estudos mais aprofundados para assim se recolher valores de refer ncia mais significativos para Portugal e Os consumos relativamente gua e energia deveriam ter unidades diferentes uma vez que a avalia o em estudo consiste num hotel mas como a inten o deste trabalho era manter a estrutura da metodologia base SBTool as unidades tamb m foram mantidas No entanto considero interessante para um futuro trabalho as suas altera es e adapta es e No crit rio que diz respeito qualidade do ar interior devem ser introduzidos as restantes concentra es de poluentes que existem nos edif cios Estas apenas foram referidas mas n o analisadas uma vez que se pretendia manter a estrutura inicial deste sistema e essencial uma atualiza o constante desta metodologia bem como dos valores de refer ncia uma vez que existem mudan as repentinas na legi
135. 6 2 5 5 3 E3 SISTEMAS DE CONTROLO E3 1 N VEL DE EFICI NCIA DA GEST O DO SISTEMA DE CONTROLO Para um melhor desempenho e qualidade do edif cio tur stico importante a efic cia da facilidade de gest o do sistema de controlo Como tal este par metro pretende garantir que um sistema de controlo de gest o do edif cio permite maximizar a efici ncia operacional dos sistemas construtivos como a climatiza o a ilumina o e os sistemas de transporte vertical rega inc ndios por isso fundamental a implementa o da instala o de um sistema de controlo informatizado de gest o do edif cio cuja capacidade de acordo com a complexidade dos sistemas de constru o relevante para este par metro a apresenta o das caracter sticas do sistema de controlo informatizado de gest o de edif cios do n mero e do tipo dos pontos de controlo para todos os sistemas el tricos e mec nicos e a sua avalia o deve ser efetuada de acordo com a revis o de documentos e especifica es do sistema proposto do contrato O desempenho do edif cio tur stico determinado atrav s de pontua es e diz respeito exist ncia de um sistema de controlo de gest o bem como monitoriza o do sistema Desta forma e Se o edif cio n o tem sistema de controlo de gest o capaz de assegurar o funcionamento eficiente de constru o de sistemas t cnicos a sua pontua o de 1 e No caso de este ter um sistema de controlo de gest o c
136. 8 400 7196 36 Total de rea bruta e l quida de servi o ou Se 22 000 16739 o Constru o de rea liquidae O D E F G H l reas de ventila o e refrigera o y ee F i A reas As N mero de Area til Tipo de Area Nat Area Nat A Sere E Rm or lt natural ou mec nica andares liquida m2 ocupa o Ventiladas Ventilada pica a pera do imacanica Pe A ICI 1 Cave 3 abaixo do n vel do terreno 0 0 0 0 2 Cave 2 abaixo do nivel do terreno 0 0 Nova 0 0 3 Cave 1 abaixo do nivel do terreno 0 0 sorsien 0 0 4 Rua ou n vel de entrada Piso 0 1 12 Restaurante 0 12 100 cafetaria 5 Piso 1 1 1 028 36 658 64 6 Piso 2 1 1028 SN 39 628 61 7 Piso 3 1 1 028 Rece o 39 628 61 parque etc 8 Piso 4 4 4112 10 3712 90 9 Piso 5 4 3 524 E 11 3124 89 10 Para pisos t picos adicionais se for o caso por 0 0 Hospitalidade 0 200 0 andar hotel 11 Piso superior 1 0 0 360 0 12 Area total liquida abaixo do nivel do terreno 0 0 0 0 0 0 13 Area total liquida acima do nivel do terreno 12 10 708 1970 18 8738 82 14 Area total liquida acima e abaixo do I 42 10 708 1970 18 8 738 82 69 T tulo Importante Esta planilha pode ser usada o r Digite o texto ou os dados s nos FF 7 z estimativas muito aproximadas e Am r Materiais e energia incorporada aproximada Clique para selecionar o energia incorporada na principal campos amarelos Tamb m poss vel 2 valor e
137. ASES DE EFEITO ESTUFA GEE cssessessssssssessessessecsessecseeseesecsessesanesseass 6 2 5 3 2 C3 RES DUOS S LIDOS EB LIQUIDOS ss araras rsss AS LS 6 2 5 3 3 C5 OUTROS LOCAIS E IMPACTES REGIONAIS serenata 6 2 5 4 D QUALIDADE AMBIENTAL INTERIOR e rerereenaea 6 2 5 4 1 DI QUALIDADE DO AR 6 2 5 4 2 D2 TEMPERATURA DO INTERIOR E VENTILA O i titres AR E HUMIDADE RELATIVA eee 6 2 5 4 3 D3 ILUMINA O NATURAL E ILUMINA O 1 cescsssssssssssssssssssescessesscsecsecsecsecsscseesecsteseaneaneass 6 2 5 4 4 D4 RU DO E AC STICA 6 255 E QUALIDADE DESER VI Onnes irrt t E EEEE A canna estam apetas evan dete aks 6 2 5 5 1 El PROTE O E SEGURAN A i iii eteeeeeteeeremee rea eeeereereereereeteeretas 6 2 5 5 2 E2 FUNCIONALIDADE E EFICI NCIA ereto eee eretas 6 255 3 E3 SISTEMAS DE CONTROL Oion a E no sapato pas ane A EA A A nausea 6 2 5 5 4 F4 FLEXIBILIDADE E ADAPTA O one ornon OGR aN 6 2 5 5 5 E5 OPTIMIZA O E MANUTEN O DO DESEMPENHO OPERACIONAL csscssessesseeseeees 6 2 5 6 F ASPETOS SOCIAIS CULTURAIS E PERCETUAIS 6 2 5 6 1 Fl ASPETOS SOCIAIS 6 2 5 6 2 F2 CULTURA E PATRIM NIO senine iair eisie eai aei e siias 6 2 5 7 G CUSTOS E ASPETOS ECON MICOS sssscsssssssssssssessessssssecssssssesssssessecsnsesecsssaseesneeseess 6 25 K G15 CUSTOS E ECONOMIA menena a e a a Era do A n s 6 2 6
138. Atlantis A parte superior desta planilha cont m uma descri o das Clique 1 ou 2 no canto superior esquerdo para mostrar ou condi es de contexto na rea urbana conforme definido no ate ocultar detalhes arquivo Regi o SBT A se o inferior cont m descritores de OO OiSBE condi es do local de acordo com o que foi selecionado pelo Assessor do Projeto Quest es com contexto de rea urbana selecionadas na planilha Context do arquivo A T tulo Descritores de condi o 1 Tipo de rea urbana N o est definido 5 Tipo de zana sismica N o est definido C digo de Constru o Civil USA 3 Zona clim tica baseado em K ppen N o est definido 4 Temperaturas de projeto no inverno N o est definido 5 Tomp araura m dia anual do solo a 2m abaixo do n vel do N o est definido terreno em C 6 Diferen a media max e min de temperaturas diurnas na N o est definido esta o quente C 7 Graus dias de aquecimento anuais abaixo de 18 C N o est definido 8 indice de arrefecimento anual acima de 18 C Nao esta definido 9 Humidade relativa m dia durante a esta o quente N o est definido 10 Humidade relativa m dia durante a esta o quente N o est definido 11 Precipita o anual mm N o est definido 12 Irradia o solar kWh m2 por ano na superf cie horizontal N o est definido Condi es de contexto loca
139. Auto avalia o pontua o e justifica o Negativa M nima Pr tica Boa Pr tica Melhor Pr tica 0 02 0 0 0 00 Benchmarks para a ocupa o destinada Hospitalidade SE pontua o Hotel 0 6 1 O factor de luz do dia previsto numa esta o de trabalho ou outro espa o 1 0 0 comercial localizado no andar mais baixo t pico da ocupa o como indicado pelos desenhos e especifica es de 2 2 3 3 0 5 Ocupa o notas metas e resultados da auto avalia o Imagens previstas ou factor da luz real num espa o localizado no piso mais baixo t pico da ocupa o Meta de pontua o para o projeto inteiro 3 0 0 02 Meta de pontua o para o projeto de acordo com a pontua o alvo para 20 0 02 ocupa es individuais avaliada por rea 3 Pontua o total do projeto de acordo com a auto avalia o do 50 0 04 desempenho de todo o edif cio 3 Pontua o total do projeto de acordo com a auto avalia o do 0 0 0 00 desempenho de ocupa o individual avaliado por rea 1 D3 2 Controlo de intensidade da ilumina o natural E 0 76 Opera o Inten o Indicador Aplic vel ao tipo de projeto Fontes de informa o Informa o relevante m todo de avalia o Normas aplic veis Informa o Para assegurar que as condi es de brilho s o minimizadas nas zonas de ocupa o principais durante per odos de brilho m x
140. BE BE A17 Uso de vegeta o para fornecimento de refrigera o do ambiente 1 52 exterior Dimimim A18 Redu o das necessidades de rega atrav s da utiliza o de planta es 1 52 aut ctones UE E E A1 9 Disponibiliza o de espa os sociais de utiliza o comum 0 50 Disponibiliza o e qualidade de vias para bicicletas e parque de OEE Alte estacionamento 100 ERES DM E E A1 13 Disponibiliza o e qualidade de passadi os para utiliza o pedestre 1 00 A2 Desenho Urbano 1 9 E E E E A2 3 Impacte na orienta o sobre o potencial solar passivo do edif cio 1 90 A3 Projeto de infraestruturas e servi o 4 5 ENS DN E E A3 9 Sistemas de gest o de gua superficial 1 52 ENS E E A3 10 Tratamento no local de aguas residuais pluviais cinzenta e negra 1 50 Fornecimento de instala es de estacionamento no local para ve culos E E E E A3 13 particulares 1 52 Parametros ativos nas B Energia e Consumo de Recursos 30 0 quest es B 7 Total icl Vi nergia nao B1 ota de Ciclo de Vida de energia na 9 5 renov vel 4949 14 B1 3 Consumo de energia n o renov vel para todas as opera es do edif cio 9 49 B3 Uso de Materiais 8 4 4 4 4 4 B3 1 Grau de reutiliza o da s estrutura s existente s quando adequada e 3 80 dispon vel Efici ncia do material estrutural e constru o das componentes da O E B3 3 envolvente 1 52 00E E E B3 4 Utiliza o de mat rias primas n o renov veis virg
141. C LCULO EMBODIED Benson ee etn aaa ite ed 142 6 4 8 FOLHA DE C LCULO TRGAA TRG G acon eR SAE RS 142 6 4 9 FOLHA DE C LCULO PROJECTRESULTS ssesssessesssssssssessecsssssessscsrecsuseseesecsnsesecsscareesneeseess 142 1X CAP TULO 7 CONCLUS ES ccccsssssscssssessssecossssessssecessccessssecessececscsececsecsecsesecescesessssecessecess REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS cccccscscsscsseccoscssessscecessscessssececsssessssececeecesecscsecessecesscseceees BIBLIOGRAFIA Indice de Figuras Figura 2 1 Taxa de crescimento do PIB referente ao per odo 2007 2011 4 Figura 2 2 Total de chegadas de turistas internacionais no per odo 2007 2011 5 Figura 2 3 Chegadas internacionais de turistas em milh es eee 6 Figura 2 4 Balan a tur stica Portuguesa entre os anos 2007 e 2011 7 Figura 2 5 N mero de h spedes Estrageiros entre janeiro de 2011 e junho de 2012 8 Figura 2 6 Posi o dos v rios pa ses relativamente ao n mero de h spedes Estrangeiros 8 Figura 2 7 Evolu o do n mero de dormidas nacionais e estrangeiros eres 9 Figura 2 8 TOP 5 de dormidas de estrangeiros eee reeeaerecer aeee aeea teen erereereennea 10 Figura 2 9 Receitas do Turismo TOP Sceire ceecesecsseceseceecseeeeeeeeeeseeesecesecesecsaecsaecsaecsaecaeseaeseaeeeeeeeseetensees 10 Figura 2 10 N mero de h spedes em Portugal eseeeeeeeceeecesecesece
142. Desenvolver conte dos e estrat gias de comunica o e Incentivar a cria o de experi ncias inovadoras e o empreendedorismo 3 Programa de Produtos Estrat gicos e Sole mar Promover a qualifica o do produto e o enriquecimento da proposta de valor e Circuitos tur sticos religiosos e culturais refor ar o desenvolvimento de experi ncias tur sticas que destaquem a diversidade do patrim nio religioso e cultural e Estadias de curta dura o em cidade melhorar as centralidades tur sticas e enriquecer a oferta e Turismo de neg cios promover a oferta de servi os e infraestruturas e Golfe incentivar a promo o de Portugal como destino de golfe de classe mundial 19 Turismo de natureza qualificar os recursos e os agentes em segmentos com potencial de diferencia o Turismo n utico desenvolver a oferta de atividades n uticas Turismo residencial promover a oferta existente e facilitar o acesso informa o por cidad os estrangeiros Turismo de sa de tornar Portugal num destino de excel ncia internacional para o produto Gastronomia e vinhos enriquecer a experi ncia tur stica por via da gastronomia e vinhos nacionais 4 Programa de Destinos Tur sticos Desenvolver rotas a reas de interesse tur stico initiative pt 2 0 Desenvolver o turismo mar timo e implementar um projeto para capta o de cruzeiros Cruise Portugal Implementar um projeto para a capta o de
143. Desenvolver e inovar os conte dos tradicionais portugueses Eventos Dinamizar um calend rio de eventos que assegure a notoriedade do destino e que o enriquecimento da experi ncia do turista deve ser mantido Qualidade urbana ambiental e paisag stica Tornar a qualidade urbana ambiental e paisag stica numa componente fundamental do produto tur stico para valorizar e qualificar o Destino Portugal Qualidade de servi o e dos recursos humanos Implementar uma estrat gia de diferencia o que passar pela oferta de um servi o de maior qualidade assegurado por recursos humanos com um n vel de forma o mais elevado Ffic cia e moderniza o da atua o dos agentes p blicos e privados Facilitar a intera o das empresas com o Estado promover a difus o do conhecimento do setor estimular a investiga o o desenvolvimento a moderniza o e a ado o de pr ticas inovadoras pelas empresas De acordo com o PENT a promo o de Portugal assenta em 3 pilares apresentados graficamente na figura 2 11 e a seguir resumidamente enumerados Desenvolver a promo o e distribui o na Internet refor ando a funcionalidade dos portais nomeadamente da sua vertente transnacional potenciando as redes sociais e as plataformas m veis Desta constata o decorre a necessidade de exist ncia de seletividade no investimento em meios tradicionais Redistribuir o investimento em promo o por mercado e produto adequando recursos ao p
144. Desenvolver perfis profissionais e adequar a regulamenta o das atividades e profiss es Impulsionar a qualifica o ou reconvers o profissional de desempregados c Promo o tur stica Posicionamento da marca Portugal baseado em fatores distintivos s lidos que sustentem uma comunica o eficaz e Refor o das marcas regionais em articula o com a marca Portugal Desenvolver a participa o do setor privado nas estruturas de promo o bem como nos processos de decis o e financiamento Aumento da profissionaliza o das entidades com responsabilidades na promo o externa e Capta o de eventos reuni es e congressos quer nacionais como internacionais d Acessibilidade e Qualifica o e refor o das liga es e infraestruturas a reas rodovi rias ferrovi rias mar timas e fluviais de modo a promover a mobilidade dos turistas Produ o de circuitos tur sticos integrados redes de ciclovias e caminhos pedonais e Apoio ao investimento Implementa o de mecanismos de apoio atividade tur stica e de est mulo ao desenvolvimento das pequenas e m dias empresas PME f Informa o tur stica Implementa o de uma rede nacional de informa o tur stica Adapta o e harmoniza o da sinaliza o rodovi ria e sinal tica tur stica g Conhecimento e investiga o Coordena o de estudos e disponibiliza o de informa o relativamente s atividades e aos empreendimentos tur sticos
145. Development BIG CITIES BIG CHALLENGES Constru o Sustent vel Orienta o das Fachadas Principais e dos Espa os de Perman ncia Obtido em http www construcaosustentavel pt index php O Livro o7 C 7C Construcao Sustentavel Eficiencia Energetica Orientacao das Fachadas Principais e dos Espacos de Permanencia consultado a 30 de Abril de 2013 Bj rn Berge 2009 The ecology of building materials second edition Elseviver 456 pp BRE Group 2012 What BREEAM is Obtido em 24 de Setembro de 2012 de http www breeam org consultado a 24 de Junho de 2013 BREEAM 2012 BREEAM New Construction non domestic building technical manual 469 pp Obtido em www BREEAM org consultado a 25 de Junho de 2013 Bromberek Z 2009 Eco resorts planning and design for the tropics 1st ed Amsterdam Elsevier Architectural Press Carol Atkinson 2011 BREEAM UK 2011 version BRE Global CASBEE Comprehensive Assessment System for Building Environmental Efficiency CASBEE for New Construction Technical Manual Japan 2008 Obtido em http www ibec or jp CASBEE english download CASBEE NCe_2008manual pdf consultado a 7 de junho de 2013 CASBEE Environmental Labeling Using Built Environment Efficiency BEE obtido em http www ibec or jp CASBEE english methodE htm consultado a 7 de junho de 2013 160 Certificaci n para la Sostenibilidad Tur stica en Costa Rica obtido em hAttp www turismo soste
146. ISMO ssesssesesesssesscesossssccoossssccoossssecoessssssceorsssse 71 6 2 DESCRI O DETALHADA DA METODOLOGIA sseesesssssseesossssccoossssccoossssceoosssssscrorsssse 72 62 12 ESTRUTURA asa Ss ua a Rs Se Se a A 73 62 AMBIO apa a eho a Aa Ae tata te me ae Ae ted 74 602 3 PASES DE AVALIACAO oe ees parts Oi ee al a eu a O a cas al 75 62 ORGANIZA O DOS CRIT RIOS ass as ote Sit oh eaten coat ot ead tod 75 6 2 5 CRIT RIOS UTILIZADOS NA METODOLOGIA SBTOOL ssessessessessessessessessesseesetsessseseeseesees 76 6 2 5 1 A RECUPERA O E DESENVOLVIMENTO LOCAL DESENHO URBANO E INFRAESTRUTURA 22450508 308 fue ira isola sopa ale Ea SU a AS a a ED US 76 6 2 5 1 1 Al RECUPERA O E DESENVOLVIMENTO LOCAL eee 76 6 2 5 1 2 A2 DESENHO URBANO w esesssssssssssssssssssssssssscssscssscsssssssscssscsssssssssssssssscssscsuscssecsssscsusessecssesssseesseesses 83 6 2 5 1 3 A3 PROJETO DE INFRAESTRUTURAS E SERVI O eee 84 6 2 5 2 B ENERGIA E CONSUMO DE RECURSOS e ecssssssssssssssssssesesesescsvssssesescscscsceceseessssesescscsnens 89 6 5 2 2 1 B1 CONSUMO TOTAL DE CICLO DE VIDA DE ENERGIA N O RENOV VEL 89 6 5 2 2 2 B3 USO DE MATERIAIS sscsssessssssssscsssesssssssssssscssscssscsssssssscssscssscssscsssssssscssscssscssscssnscsseesssesssessneeenes 91 6 5 2 2 3 B4 UTILIZA O DE GUA POT VEL GUA PLUVIAL E GUA CINZENTA 93 6 2 5 3 C CARGAS AMBIENTAIS spna n a a a a N A A 97 viii 6 2 5 3 1 Cl EMISS ES DE G
147. NDO ADEQUADA E DISPON VEL Na constru o a reutiliza o reside no aproveitamento dos materiais ou elementos da constru o para serem usados na constru o de outro edif cio Na constru o de um edif cio podem ser reutilizados v rios materiais que sejam o resultado de edif cios ou outras estruturas pr existentes no local fundamental quer para o ambiente quer para a hist ria a promo o da reutiliza o de materiais e elementos construtivos provenientes de edif cios existentes no local ou nas suas imedia es Assim consegue se diminuir os impactes causados pelo transporte preservam se os aspetos est ticos da cidade e reduz se o risco de esgotamento dos recursos naturais e res duos A reutiliza o de uma estrutura j existente no local para atender a todas ou a parte das novas necessidades funcionais uma forma eficaz de reduzir a energia incorporada para constru es novas Algumas condi es a serem cumpridas incluem o refor o estrutural da estrutura existente e a sua capacidade de ser adaptada para nova utiliza o es Relativamente a este par metro o desempenho do edif cio avaliado atrav s da percentagem por rea de estruturas existentes que est o previstas para serem reutilizadas como parte do projeto Para tal necess rio identificar a parte da estrutura que foi incorporada no novo projeto Na decis o das pr ticas de refer ncia n o foram descobertos dados nacionais e por isso decidiu s
148. O Um sistema de controlo de ilumina o desempenha um papel estrat gico num edif cio tur stico O sistema garante o desempenho visual dos equipamentos de ilumina o adaptados aos ocupantes e ao mesmo tempo economiza energia O controlo deve ser feito de forma r gida mas atendendo sempre s necessidades de todos os utilizadores Este par metro tem como objetivo garantir que as zonas de sistema de controlo de ilumina o em ocupa es tur sticas s o suficientemente pequenas de forma a garantir um n vel satisfat rio de controlo dos ocupantes sobre as condi es de ilumina o Pretende se ent o verificar a rea das zonas de controlo de ilumina o t picas em zonas de per metro em m como se encontra na documenta o de projeto A sua avalia o feita atrav s da revis o de documentos e especifica es do sistema s proposto no contrato Assim o desempenho do edif cio tur stico avaliado pela rea das zonas de controlo do sistema de ilumina o nas zonas mais cr ticas de ocupa es como se encontra definido na documenta o do projeto Depois de um estudo detalhado verificou se que n o existem valores definidos a n vel nacional e por isso os valores de refer ncia adotados s o os mesmos que os do SBTool vers o geral Os valores de refer ncia definidos s o ent o para a restaura o e para o parque de 25 m e para o hotel de 50 m No que diz respeito s melhores pr ticas estas reas ser o mais
149. Opera o Inten o Indicador Tipo de projeto aplic vel Fontes de informa o Informa o relevante M todo de avalia o Normas ou refer ncias Informa o proposta Para avaliar a extens o e a qualidade das passarelas para os ocupantes e utilizadores Tipo e extens o de passarelas no projeto extens o de passarelas abrigados da chuva neve ou excesso de sol Qualquer tipo de projeto F U U Plantas do local e documenta o do contrato U U Passarelas bem localizadas e projetadas no local para incentivarem a caminhada promovendo assim a sa de humana Informa es relevantes incluem o tipo e a extens o de passarelas no projeto as precau es contra os riscos de tr fego de ve culos percentagem de comprimento da passarela que est protegido da chuva ou neve e que protegido do excesso de sol An lise documental o D ajo Crit rios de avalia o para projeto total Pontua o 27 28 Pratica negativa Pratica convencional Boa Pratica Melhor Pratica Os pedestres e ciclistas partilham caminhos que d o acesso a algumas partes do projeto quando as passarelas atravessam estradas de ve culos as precau es s o insuficientes para redu o dos riscos de tr fego as passarelas n o s o protegidas 1 da chuva ou neve e menos de 25 do comprimento da passarela protegido do excesso de sol Os pedestres e ciclistas p
150. Para a medi o da 107 velocidade do ar importante que exista um sensor omnidirecional de fio quente no local de avalia o Para que n o exista um desconforto para os utilizadores do edif cio tur stico importante que a velocidade do ar seja reduzida uma vez que se tal n o acontecer v o existir as designadas correntes de ar e provocar um inc modo elevado para os mesmos Esta intensidade da velocidade do ar encontra se relacionada com a combina o da temperatura com a pr pria velocidade do ar e com fatores adicionais como a intensidade de turbul ncia e a rea do corpo do utilizador que se encontra exposta 6 2 5 4 2 D2 TEMPERATURA DO AR E HUMIDADE RELATIVA D2 1 TEMPERATURA DO AR E HUMIDADE RELATIVA NAS REAS ARREFECIDAS MECANICAMENTE Tanto a temperatura do ar como a humidade relativa s o dois fatores importantes e que podem levar ao desconforto dos turistas A temperatura do ar dos espa os ARREFECIDOS mecanicamente deve ser aproximada temperatura normal do corpo aproximadamente 37 e a humidade relativa deve ser superior a 30 para n o causar problemas de pele e poss veis irrita es Estas duas carater sticas se apresentarem valores baixos ou se a temperatura do ar for muito elevada v o criar desconfortos pessoais e como bvio n o o que se espera em edif cios tur sticos Desta forma este par metro pretende garantir uma temperatura aceit vel e o controlo de humidade dentro dos limites esta
151. Pr ticas Ambientais Empreendimentos Tur sticos 2011 pp 19 Obtido em http www turismodeportugal pt Portugu C3 AAS Pages Homepage aspx Turismo de Portugal Os resultados do Turismo 2012 2012 Obtido em http www turismodeportugal pt portuguJoC3JoAAs Pages Homepage aspx 4 23 pp consultado em 12 de mar o de 2013 Turismo de Portugal Plano Estrat gico Nacional do Turismo Propostas para a revis o no horizonte 2015 vers o 2 0 2011 41 pp Obtido em http www turismodeportugal pt Portugu C3 AAs Pages Homepage aspx consultado a 16 de mar o de 2013 Turismo de Portugal Turismo 2015 Uma rede de inova o Obtido em http www turismodeportugal pt Portugu C3 AAs turismodeportugal turismo201 5 turismo2015 Pages turismo2015 aspx consultado a 17 de mar o de 2013 Turismo de Portugal 2008 0 Sistema do R tulo Ecol gico Comunit rio DGTurismo Turismo de Portugal 2011 Relat rio Portugal nos pilares da competitividade ndice de Competitividade Viagens e Turismo 2011 Obtido em http www turismodeportugal pt PortuguJoC3 AAS Pages Homepage aspx 168 Turismo de Portugal 2011 Relat rio de atividades 2011 133 pp Obtido em http www turismodeportugal pt PortuguJoC3 WAAs Pages Homepage aspx Turismo de Portugal 2011 Relat rio de sustentabilidade atuar para o desenvolvimento sustent vel 2011 Turismo de Portugal Portugal 83 pp Turismo de Portugal 2012 Os resultados do Turismo 2
152. RA O LiderA consiste num sistema volunt rio que avalia a sustentabilidade dos ambientes constru dos desenvolvido em Portugal em 2000 pelo Manuel Duarte Pinheiro no IST Instituto Superior T cnico Esta ferramenta apresenta tr s tipos de certifica es diferentes a de habita o Turismo e de Outros Servi os e ainda pode ser aplicada na avalia o e certifica o de diferentes fases desde a de projeto constru o opera o e renova o Este sistema assenta em seis vertentes como a Integra o Local Recursos Cargas Ambientais Conforto Ambiental Viv ncia Socioecon mico e Uso Sustent vel como se pode verificar na figura 5 6 Estas subdividem se em vinte e duas reas e quarenta e tr s crit rios Este sistema n o considerado muito rigoroso porque n o avalia o ciclo de vida da constru o mas mais simplificado A classifica o do desempenho efetuado de G a A em que E consiste no desempenho tecnol gico mais utilizado ou seja a sua pr tica a usual de C B at A decorre a melhor pr tica e a classe A j considera um n vel de sustentabilidade muito elevado de acordo com a figura 5 7 Decorrentes desta an lise s o estabelecidos para cada utiliza o os n veis de desempenho a serem atingidos Para o sistema LiderA o grau de sustentabilidade por rea mensur vel em classes de bom desempenho crescentes desde a pr tica E a classes C superior a 25 pr tica B 37 5 e A 50 ou fator 2 Na
153. SISTEMAS DE PESOSADOTADOS pyree siase ea e apee eae i e iess A A E E S a r TRES 136 6 3 1 FOLHA DE CA LCA SA as oh aaah lathe tle det hl tle ccelced Th dag lt 137 6 3 2 FOLHA DE C LCULO KEYBMK csscssssssessssssessssssessssssessssssessscsnsesscsussnsesscssecsscsusesecsscaseesseeseess 138 6 3 3 FOLHA DE C LCULO CONTEXT A wscsccsssssssscssssssssssssossncssnsescenscsscssuseuceacnseenscessensssssenceaseanseneees 138 6 3 4 FOLHA DE C LCULO WEIGHT A Go ssssesssssssssssssesssssssesussssssscsusesecsussssesucssecsecsneesecsscaseesneeseess 138 6 3 5 FOLHA DE C LCULO BMK A ABMK G ecsccsssssssssesstssseesssssessscsnsesecsscsnsesscssecsscsssesecsscaseessseseess 139 6 3 6 FOLHA DE C LCULO EMISSION scssssssesssssessssssesssssseessssuessscsssesecsussnscsscssessecsnsesecsecaseesneeseess 139 6 3 7 FOLHA DE C LCULO EMBODIED A sssssessssssessssssesssssssesssssessscsssesecsscsnsesscssesscsseesecsecsnecsseeseess 139 PER DA RR RM ER EAN RE RR E REA RE RARE ERR E 140 6 4 1 FOLHA DE C LCULO BASIC B sssssssssessssssssssessessessscsnecssssssssscsncssessucenecsssssssacaneessssuceaseaneesess 140 6 4 2 FOLHA DE C LCULO K EYSTEPS O i ae gk ie et a 140 6 4 3 FOLHA DE C LCULO CRITERIA B seio is aril des Malas de a Salen Saat ia Yate ial lad ees 141 6 4 4 FOLHA DE C LCULO CONTEXT Bo dois a ec lal ceed ie 141 6 4 5 FOLHA DE C LCULO INITIALSPEC 344 essi a rd tenant 141 6 4 6 FOLHADECGALCULODETATISPEC 2 5235 o a o E 141 6 4 7 FOLHA DE
154. UIVO DOCUMENTADO DAS TELAS FINAIS Nos edif cios tur sticos mesmo sendo criados de forma apropriada a efici ncia dos mesmos e os custos relativamente manuten o e opera o s o muito vari veis porque dependem do comportamento de todos os intervenientes Desta forma se n o existirem informa es relativamente a todos os equipamentos estes v o ser utilizados de maneira inapropriada colocando as funcionalidades dos edif cios em risco Se existir toda a documenta o necess ria os custos de opera o bem como os desperd cios de res duos v o ser diminu dos Para que se consigam reter todas as potencialidades e o desempenho de um edif cio de turismo importante que se tenha acesso a toda a documenta o que diz respeito a tudo o que o edif cio cont m Este par metro pretende certificar se de que os desenhos de arquitetura de como o edif cio foi constru do mec nicos e el tricos e manuais de equipamentos est o dispon veis para o pessoal de opera o e propriet rios de modo a que sejam capazes de operar o edif cio eficientemente O alcance e a qualidade da documenta o de projeto foram mantidos pela utiliza o dos operadores de constru o de acordo com a documenta o do projeto O desempenho do edif cio avaliado atrav s de pontua es que s o atribu das conforme a disponibilidade destes documentos e Se os manuais de manuten o e opera o n o foram prestados ou s o deficientes se os planos par
155. Verificar baseia se na monitoriza o e medi o dos processos face pol tica ambiental objetivos metas requisitos legais e outros requisitos e descreve os seus resultados Atuar empreende a es para melhorar continuamente o desempenho do sistema de gest o ambiental Seipi o 2012 66 ambientais reed de ode pregreme s do 2 Planeamento _ 4 nevrarse o e nedige s Monitoriza e medi o Avalia o de N o conformidades Da correctivas Preven o e resposta o emerg ncias Figura 5 14 Metodologia Plan Do Check Act Aspetos como a sa de ocupacional e a gest o de seguran a n o se encontram inclu dos nesta norma mas a sua integra o n o desencorajada no sistema de gest o ambiental No entanto o procedimento da certifica o s aplicado aos aspetos do ambiente externo O Sistema de Gest o Ambiental SGA n o imp e n veis de desempenho ambiental a atingir nem orienta es estrat gicas para al m dos princ pios de melhoria cont nua garantia de conformidade legal e preven o da polui o Id lia 2010 Esta norma distingue os requisitos relacionados com o sistema de gest o ambiental para assim possibilitar que a organiza o fortale a e implemente a pol tica e os objetivos mas tem sempre em considera o todos os requisitos legais De uma forma resumida a implementa o de um SGA segundo a ISO 14001 tem que passar por alguns requisitos sendo el
156. Wh m2 ano 0 86 9 Pontua o para o consumo de gua e de energia utilizada nos efluentes para a ocupa o 1 0 0 00 10 Pontua o para o consumo de agua e de energia utilizada nos efluentes para a ocupa o 2 864 0 86 11 Pontua o para o consumo de gua e de energia utilizada nos efluentes para a ocupa o 3 7 258 0 86 E Dados gerais sobre guas pluviais gua pot vel e fornecimento de efluentes e fluxos 1 Volume anual bruto de guas pluviais e de guas pluviais retidas como guas cinzas m3 5 000 2 Volume bruto anual de gua necess ria para o uso por ocupante do edif cio ver TrgB4 2 em m3 8 460 Defini es 3 Aguas negras residuais anuais com base no WC residencial e n o residencial e utiliza o de 8 000 urinois m3 Aguas pluviais a precipita o que cai 4 Volume anual de gua cinza retida a partir de guas residuais dos ocupantes que n o sejam vasos 24 000 sobre o local e ou sanit rios e urin is telhados gua cinza representa 5 Total anual dispon vel de guas cinzas t 1 4 m3 29 000 guas pluviais e ou res duos sanit rios de ias chuveiros e 6 Volume anual bruto de gua necess ria para a rega TrgB4 3 m3 4 900 ee de lavar roupa exclui residuos 7 Volume anual de aguas cinzas usada para satisfazer a totalidade ou parte das necessidades de 2 000 sanit rios que filtrada rega 5 acima m3 para uso posterior 8 Volume total de gua utilizada para a constru o de sistemas
157. a es de arquivo em constru o regulamentos ou incentivos aplic veis originais Grau em que a renova o vai prejudicar ou apoiar as carater sticas originais do projeto incluindo quest es de janela os tamanhos das portas localiza es design e materiais utilizados Revis o de carater sticas da estrutura existente e documentos de projeto por um especialista em patrim nio f Crit rios de avalia o para projeto total pontua o O projeto prov vel que degrada o car ter do patrim nio do edif cio num grau 4 significativo O projeto n o suscept vel de degradar o car ter patrimonial do edif cio num grau 0 significativo mas novos recursos sistemas e materiais s o bvios O projeto n o ir degradar significativamente o car ter patrimonial do edif cio e novos 3 recursos sistemas e materiais est o bem integrados no tecido existente O projeto n o ir degradar o car ter patrimonial do edif cio em tudo e novos recursos sistemas e materiais s o t o bem integrados no tecido existente a ponto de ser quase 5 impercept vel Importante Restaurante cafetaria Digite o texto ou apenas os dados nos campos amarelos Todos os ste E Crit rios de avalia o G para tr s outros valores de texto e a iiSBE tipos de ocupa o em Amiel Atlantis nece o pargue ete num ricos dessa planilha sao determinados por formulas e nao Conte d
158. a o dos impactes sobre o ambiente Nesta fase relevante pensar em todos os acessos futuros para assim facilitar a utiliza o dos transportes de modo a se proceder a compras ao lazer e servi os Para se diminuir os impactes ambientais fundamental uma menor utiliza o de transportes Como tal neste par metro prev se a cria o de ciclovias e dos seus parques de estacionamento j que estes transportes n o s o poluentes e assim reduzem o uso de transportes poluentes A bicicleta constitui logo a seguir ao andar a p o modo de transporte mais eficiente em termos de polui o ru do ocupa o de espa o e consumo energ tico Este tipo de transporte facilmente se insere num cen rio de intermodalidade se pensarmos na possibilidade que existe em transportar a bicicleta nos transportes coletivos embora seja ainda necess rio criar nalguns casos e melhorar noutros as infraestruturas para assegurar uma rede de transportes interligada acess vel segura e confort vel que permita a sua coexist ncia harmoniosa com os outros tipos de transporte que circulam na cidade Ecocasa Este par metro avalia a extens o e a qualidade das disposi es destinadas a facilitar a utiliza o de bicicletas incluindo as suas vias e estacionamento O tipo e extens o de ciclovias no projeto a conectividade com ciclovias fora do local a quantidade de estacionamento de bicicletas protegido e desprotegido a localiza o de parques de estaci
159. a o e justifica o 3 0 0 03 Benchmarks de desempenho para o projeto pontua o ENA A adapta o do pr dio para uma nova fonte de combust vel ou a instala o de energia 4 9 fotovoltaica n o ser poss vel sem grandes reformas A adapta o do pr dio para uma nova fonte de combust vel ser poss vel com um n vel M nima Pr tica moderado de reformas mas a instala o de energia fotovoltaica vai exigir grandes 0 reformas adapta o do pr dio para uma nova fonte de combust vel vai ser f cil e a instala o de Boa Pr tica suga g E 3 energia fotovoltaica vai exigir apenas um n vel menor de renova es A adapta o do pr dio para uma nova fonte de combust vel ou a instala o de energia Melhor Pr tica fotovoltaica vai exigir apenas pequenos ajustamentos arquitet nicos AVAC e sistemas 5 el tricos Otimiza o e Manuten o de Desempenho F oniuacao irpara Ir para Ir para E5 ponderada da 0 10 In cio E2 E3 E4 Fim Funcionali racional fici nci E5 1 uncionalidade operacional e efici ncia dos E 0 25 Opera o principais sistemas de opera o Inten o Indicador Tipo de projeto aplic vel Fontes de informa o Informa o relevante M todo de avalia o Para garantir que todos os edif cios fundamentais ou sistemas de instala o funcionam de acordo com a inten o do projeto Planos de comissionamento desenvolvido e ou implementado e comissionamento p
160. a o quente pretende se tirar partido das fontes frias que levam ao arrefecimento do edif cio fundamental considerar a introdu o de sistemas passivos durante a conce o do edif cio tur stico bem como a orienta o dos mesmos para assim o espa o se tornar mais confort vel harmonioso e ainda permitir uma redu o da utiliza o de aparelhos de aquecimento e arrefecimento reduzindo o consumo de energia e os efeitos nocivos para o ambiente Este par metro tem como objetivo avaliar o impacte que a orienta o do edif cio pode ter sobre o potencial de energia solar passiva de modo a incentivar a abordagem solar passiva Para tal tem de se determinar o desvio em graus do eixo principal do edif cio de Leste Oeste de modo a garantir o m ximo isolamento poss vel O caso mais f cil o de um edif cio com uma pegada retangular com o seu eixo longitudinal orientado para tanto quanto poss vel Leste Oeste Casos mais complexos ocorrem com os edif cios mais compactos ou projetos com m ltiplos edif cios ou blocos Para se obter esta informa o deve se recorrer documenta o do projeto procedendo a um estudo documental de desenho esquem tico e das plantas do local O desempenho do edif cio determinado de acordo com o eixo longitudinal e atrav s de pontua es 83 e Seo eixo longitudinal do edif cio n o orientado em 30 de Leste Oeste a sua pontua o ser de 1 e Se for orientado em 30 j se
161. a INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DO PORTO S e MESTRADO EM ENGENHARIA CIVIL Adapta o da Metodologia SBTool Geral para Edif cios de Turismo MARIANA MARLENE DA CUNHA OLIVEIRA Outubro de 2013 POLIT CNICO DO PORTO E l Instituto Superior de Engenharia do Porto MESTRADO EM ENGENHARIA CIVIL ADAPTA O DA METODOLOGIA SBTOOL GERAL PARA EDIF CIOS DE TURISMO Mariana Marlene da Cunha Oliveira Orientador Eng Jos Manuel Sousa Coorientador Professor Ricardo Mateus Outubro 2013 DEDICATORIA Dedico esta disserta o aos meus pais e irm o por todo o incentivo e for a que me deram ao longo destes anos Gra as a eles ao seu apoio constante terminei mais uma etapa Foram e s o sem d vida o meu suporte Para sempre um pensamento Paci ncia e perseveran a t m o efeito m gico de fazer as dificuldades desaparecerem e os obst culos sumirem John Quincy Adams Do fundo do meu cora o muito obrigada iii AGRADECIMENTOS iv Apresento o meu imenso agradecimento ao Eng Jos Sousa que permitiu o desenvolvimento deste tema e me acompanhou durante todo este percurso Todo este trabalho n o teria sido poss vel sem a sua preciosa ajuda disponibilidade paci ncia e sem a troca de conhecimentos que me proporcionou O seu interesse foi sem d vida a minha maior motiva o Por isso muito obrigada Agrade o ainda ao Professor Ricardo Mateus pela disponibilidade colabora o e aux li
162. a executada nas zonas de trabalho Desta forma poss vel verificar os n veis e a qualidade de ilumina o prevista para as tarefas em lux conforme est indicado pelas caracter sticas do projeto Os valores mais apropriados variam entre 30 a 500 Lux para tarefas normais e at 10 000 Lux para as tarefas exigentes A sua avalia o feita atrav s da revis o do caderno de encargos principalmente recorrendo aos planos de especifica es por um especialista em ilumina o O desempenho do empreendimento tur stico determinado pelas suas pr prias carater sticas pela apropriada ilumina o e pela ilumina o da zona de trabalho Estes s o caraterizados atrav s de pontua es 1 0 3 5 isto 113 e Se o projeto indica que os n veis de ilumina o e a qualidade de ilumina o n o ser adequada s fun es previstas na ocupa o e n o est prevista a ilumina o da tarefa em reas de trabalho a sua pontua o ser de 1 e Mas caso o projeto indique que os sistemas de ilumina o do ambiente ir o proporcionar n veis de ilumina o apropriados para fun es de ocupa o e est prevista a ilumina o da tarefa nas reas de trabalho a sua pontua o j ser de 0 e No caso de o projeto indicar que os sistemas de ilumina o do ambiente ir o proporcionar n veis de ilumina o apropriados para fun es na ocupa o s o fornecidos balastros de intensidade vari vel e em reas de trabalho
163. a LiderA 43 pp Obtido em www lidera info 165 Pinheiro M 2012 LiderA Sistema volunt rio para a sustentabilidade dos ambientes constru dos Lisboa pp 40 Obtido em www lidera info Pinheiro M Avalia o de sustentabilidade em empreendimentos tur sticos 24 pp Pinheiro M D 2003 Constru o Sustent vel Mito ou Realidade VII Congresso Nacional de Engenharia do Ambiente p 10 Lisboa Pinheiro M 2013 Avalia o da Sustentabilidade em Edif cios Tur sticos IST pp 1 20 Pires P 2010 Turismo e o meio Ambiente rela o de interdepend ncia In A P J D V D M Ruschmann Ed Gest o Ambiental e Sustentabilidade no Turismo 1 ed pp 21 26 S o Paulo USP Disserta o de mestrado P lo de Competitividade e Tecnologia Turismo 2015 85 pp Obtido em http www turismodeportugal pt PortuguJoC3 AAs Pages Homepage aspx consultado a 13 de Julho de 2013 Portaria n 327 2008 Minist rios Do Ambiente Do Ordenamento Do Territ rio e Do Desenvolvimento Regional e Da Economia e Da Inova o 2008 Portugal 13 pp Porter Michael E 1999 Competi o Estrat gias competitivas essenciais 2 ed Rio de Janeiro Campus Presid ncia do Conselho de Ministros 2007 ENDS 2015 PIENDS Plano de Implementa o da Estrat gia Nacional de Desenvolvimento Sustent vel 155 pp Programa de certifica o em turismo sustent vel Manual de boas pr ticas aspetos ambientais relaciona
164. a a ROT AG ROR SRTA pa EE 53 Bo a B 2 5 D E E E E E TE EE E E E E A 53 51 3 CASBEE ya Sot r E E NE E A A E E EE 54 DENA SO AE E EE E N RR E E NA E E SEET 55 DADS LIDERA nnair a ATR cs ih das OT Aa Ran PR ee A 57 5 2 SISTEMAS DE CERTIFICACAO AMBIENTAL OU DE SUSTENTABILIDADE 58 5 2 1 CERTIFICADO DE SUSTENTABILIDADE TUR STICA CST ccccssecssecsseesseceseescesscesecesecesecaecsaceseesaeens 59 5 2 2 CHAVE VERDE secs aim Sed Se a a st aan end na RA ea adia 61 2 3 ECO HOTEL ieses arise ihe iek dic aise Gee A e ee p a hea eed dima eet aes aad 62 5 2 4 R TULO ECOL GICO COMUNITARIO c cscssesssesssesscesecusecssecssecssccseccseseseesesesssesscessceascaecsaecnaecaeesseees 63 5 2 5 GREEN TOURISM BUSINESS SCHEME GT BS 0 c ccccceessecesssececseeeeecseeeeceeaeeecsesaeeecseeeecseaaeeeeseneeeeess 64 5 2 6 GREEN GLOBE CERTIFICATE GGO 0 ccccccesssscecssseececsesceceesaececseneececseeeecsesaeeecseseeeesseeessenseeesseeeeeess 64 5 3 SISTEMAS DE GEST O AMBIENTAL ccsscsssscssssssessssssssssssesssssssesssssssessssessessssssssssssesees 65 DESA ATS OTAGO Edson E toras E eae dao ato boat end into Dum bd anos cubo tok sae ied A eh eee A 66 5 3 2 ECO MANAGEMENT AND AUDIT SCHEME EMAS cc ccccsssssecessseeecsseeeceesaeeecseneeeesseeeeceeaeeesseneeeeees 68 CAPITULO 6 DESENVOLVIMENTO DA METODOLOGIA SBTOOL APLICADA A EDIF CIOS DE TUR O O e asi SD Sroa ae Ea Tea SES tE Eoss 71 6 1 INTRODU O AO SBTOOL 2012 TUR
165. a conservar e a gerir os recursos naturais Possibilitar o gozo de f rias a todos uma vez que o acesso ao turismo deve ser possibilitado a todos Utilizar o turismo como ferramenta no desenvolvimento sustent vel global Nos pa ses em vias de desenvolvimento o turismo pode ser uma das reduzidas fontes de receita e de subsist ncia mas o impacte sobre o ambiente e sobre a comunidade s o de extrema import ncia Neste documento ainda s o referidas as formas como as a es podem ser implementadas atrav s de processos e da forma a encorajar os destinos as empresas sustent veis e os turistas respons veis assim como as responsabilidades pr ticas dos principais agentes a diferentes n veis 2 5 P LO DE COMPETITIVIDADE E TECNOLOGIA TURISMO 2015 A procura de uma ecoefici ncia ou a maior produtividade na utiliza o dos recursos naturais da sociedade ultrapassa os esfor os individuais quer de pessoas quer de institui es Como tal necess rio identificar articula es ao longo da produ o criando novos graus de liberdade para assim diminuir os res duos produzidos e aumentar os ganhos econ micos Desta forma a preocupa o com o ambiente tem vindo a aumentar as empresas tentam diminuir a emiss o de 25 efluentes e poluentes aumentar a reciclagem de materiais analisam o ciclo de vida dos produtos e o seu impacte relativamente natureza A evolu o destas atividades ambientais s o os centros das di
166. a de retrete um caixote de lixo fazer um descarga para eliminar por exemplo um len o de papel um gesto autom tico e muito frequente e Utilizar chuveiros de baixo fluxo a substitui o de um chuveiro de 12 litros minuto por outro de 9 litros minuto representa uma diminui o dos consumos de cerca de 25 e Preferir banhos de chuveiro a banhos de imers o que para al m de pouparem gua ainda t m a vantagem de n o consumirem tanta energia no aquecimento da mesma e Sempre que poss vel iniciar o ciclo de lavagem apenas quando as m quinas da roupa ou da lou a estiverem completamente cheias e Cobrir a piscina caso exista o que possibilita reduzir at 90 a perda de gua por efeito de evapora o uma piscina pode perder at 3800 litros de gua por efeito de evapora o o que equivale quantidade de gua pot vel que uma fam lia de quatro pessoas consomem durante um ano e meio e Preferir torneiras de baixo fluxo e com filtro arejador em detrimento das torneiras de elevado caudal e Fm espa os p blicos utilizar torneiras com temporizador e Evitar deixar torneiras a correr quando o seu uso n o necess rio caso n o sejam com temporizador e Reparar as torneiras com fugas a gua que se perde por dia numa torneira que goteja pode dar para encher at nove garraf es de cinco litros por dia o que perfaz ao fim do m s cerca de 1350 litros que dariam para tomar cerca de 38 duches de cinco minutos cada um
167. a internacional Assim muito importante que as empresas tur sticas tenham em considera o os impactes ambientais que podem causar de modo a diminuir os seus riscos e aproveitar as oportunidades para minimizar esses impactes Para que exista um bom entendimento do ambiente com o turismo deve se estimular tanto a comunidade como os turistas de modo a entender o ambiente de que se encontram rodeados Esta a o pode ser transformadora e assim fazer com que ambos tenham uma participa o ativa com o ambiente Os impactes ambientais que o turismo pode causar s o consideravelmente amplos e multifacetados Podem ser considerados pelos efeitos adversos ou pelos efeitos ben ficos que desencadeiam a partir da implementa o e do funcionamento das infraestruturas associadas s pr ticas de turismo dos fluxos e da perman ncia dos visitantes nas localidades e destinos tur sticos Pires 2010 Os impactes negativos causados pelo turismo no ambiente s o v rios e os seus resultados bem r pidos importante notar que qualquer a o tem consequ ncias no ambiente natural isto muitos impactes negativos sejam eles socioculturais ou econ micos ter o consequ ncias nocivas para o meio ambiente Minist rio do Turismo 2007 De todos os aspetos negativos pode se referir e Consumo intensivo de recursos naturais como a gua energia e mat rias primas e Uso de solo e a sua poss vel degrada o e Compacta o do solo pelo aumento do escoa
168. a no empreendimento tur stico no que diz respeito ilumina o Ao longo destes anos foram criados v rios m todos de estudo relativamente ilumina o natural De acordo com esses estudos o par metro mais usado atualmente o Fator da Luz do Dia FLD Este define se como sendo o quociente representado em percentagem entre a lumin ncia num ponto de um plano no interior de um compartimento Eint devido a um c u com uma distribui o de luminancia conhecida e a lumin ncia exterior Eext num plano horizontal proveniente de um hemisf rio desobstru do desse c u Santos 2001 Eint FLD x 100 Eext Equa o 6 14 Determina o do Fator de Luz do Dia 109 Um dos m todos mais usados e mais simples que possibilita a avalia o aproximada da quantidade de ilumina o natural no interior dos edif cios encontra se definido pelo fator de luz do dia m dio Este definido como sendo o quociente entre a lumin ncia m dia num plano interior de refer ncia Eint e a lumin ncia horizontal exterior desobstru da simult nea Eext Santos 2001 1 Ein FLDM Eext x 100 Equa o 6 15 Determina o do Fator de Luz do Dia M dio Como tal o desempenho do empreendimento determinado atrav s da m dia ponderada do valor normalizado do fator de luz do dia m dio O FLDM considerados devem ser os previstos para os quartos cozinha hall escrit rio rece o salas e bares Depois de um estudo a
169. a opera o n o preveem a grava o comunica o e protocolo de documenta o para a manuten o ou ele vai ser incompat vel com o tamanho e a complexidade do edif cio a sua pontua o ser de 1 127 e No caso de ser fornecido um conjunto completo de manuais de sistemas e desenhos completos de como foi constru do e se existir uma grava o parcial comunica o e protocolo de documenta o para manuten o mas um tanto incompat vel com a dimens o e complexidade da constru o a sua pontua o j ser de 0 e Mas se existir um conjunto completo de opera es e manuten o de documenta o incluindo um conjunto completo de manuais de sistemas desenhos completos de constru o e de opera es e um guia de manuten o a pontua o atribu da ser de 3 e E por ltimo se existir um conjunto completo de opera es e manuten o de documenta o incluindo um conjunto completo de manuais de sistemas desenhos completos de constru o e de opera es e guia de manuten o em c pia impressa e atrav s de formul rios eletr nicos a sua pontua o j ser m xima obtendo um valor de 5 As informa es retidas neste documento s o essenciais para as tomadas de decis o nas opera es de manuten o dos edif cios e permitem que este seja utilizado e mantido de uma forma o mais sustent vel poss vel Para que este par metro seja desenvolvido de uma forma harmoniosa necess rio que estes documen
170. a sistemas de AVAC realizada de acordo com a ASHRAE 1000 0 CIBSE ou RSECE prev em concentra es de CO2 em condi es iguais ou inferiores a 700 3 500 5 Hospitalidade hotel notas metas e resultados da auto avalia o Projeto ou informa es operacionais Os n veis de CO2 no interior ppm previstos pelo m todo aceit vel ou medido em opera o de Meta de pontua o e coment rios Auto avalia o pontua o e justifica o Negativa M nima Pr tica Boa Pr tica Melhor Pr tica 90 0 01 0 0 0 00 Benchmarks para a ocupa o destinada Hospitalidade F ppm pontua o Hotel 1100 1 Projetos para sistemas de AVAC realizada de acordo com a ASHRAE 1000 0 CIBSE ou RSECE prev em concentra es de CO2 em condi es iguais ou inferiores a 700 3 500 5 Ocupa o notas metas e resultados da auto avalia o Os n veis de CO2 no interior ppm previstos pelo m todo aceit vel ou medido em opera o de Meta de pontua o para o projeto inteiro 4 0 0 03 Meta de pontua o para o projeto de acordo com a pontua o alvo para 1 5 0 01 ocupa es individuais avaliada por rea 3 Pontua o total do projeto de acordo com a auto avalia o do 46 0 03 desempenho de todo o edif cio i Pontua o total do projeto de acordo com a auto avalia o do 0 0 0 00 desempenho de ocupa o individual avaliado por rea i
171. a velocidade do ar a nivel de trabalho durante as condi es Boa Pr tica normais de funcionamento prov vel que seja 0 17 3 Melhor Pr tica 0 15 5 Rece o parque etc notas metas e resultados da auto avalia o Projeto ou informa es operacionais Taxa Ach no espa o comercial t pico no piso mais baixo utilizando um m todo preditivo aceit vel ou medido na opera o Meta de pontua o e coment rios 2 5 0 01 Auto avalia o pontua o e justifica o 0 0 0 00 Benchmarks para o ocupa o destinada Rece o m s pontua o Parque etc Negativa 0 21 1 M nima Pr tica Uma an lise das caracter sticas do sistema de climatiza o proposto 0 20 0 indica que a velocidade do ar a n vel de trabalho durante as condi es Boa Pr tica normais de funcionamento prov vel que seja 0 17 3 Melhor Pr tica 0 15 5 Projeto ou informa es operacionais Hospitalidade hotel notas metas e resultados da auto avalia o Taxa Ach deocupa o noutro n o residencial no piso mais baixo usando o m todo de previs o aceit vel ou medido em opera o 91 Meta de pontua o e comentarios 1 5 0 01 Auto avalia o pontua o e justifica o 0 0 0 00 Benchmarks para a ocupa o destinada Hospitalidade p m s pontua o Hotel Negativa 0 21 1 M nima Pr tica Uma an lise das caracter sticas do sistema de climatiza o proposto
172. abrangidos por este plano orientando a produ o para n veis de efici ncia exigidos E5 5 MONITORIZA O EM FASE DE OPERA O Depois da constru o e da entrada em opera o necess rio monitorizar a implementa o bem como avaliar o desempenho deste Assim quando existirem equipamentos de monitoriza o estes devem ser calibrados e asseguradas as manuten es Todos os registos e os resultados destas atividades devem ser mantidos importante a monitoriza o e a verifica o do desempenho de todos os sistemas para assim se conseguir um consumo eficiente Tal como no par metro anterior necess rio que seja pensado na fase de projeto e implementado desde o in cio da fase de opera o at ao fim de vida de modo a conseguir uma melhor e maior economia Para isso necess rio o fornecimento de sistemas de setoriza o de energia e sistemas de monitoriza o de consumo de gua de acordo com a documenta o do projeto complementar a exist ncia de um mbito do plano de monitoriza o incluindo o n mero e tipo de sistemas monitorizados a frequ ncia de leituras e a provis o para an lise de dados A sua avalia o efetuada atrav s da revis o dos documentos do projeto com especial destaque para a capacidade do sistema de gest o informatizado O desempenho do edif cio tur stico efetuado atrav s de pontua es recorrendo ao fornecimento dos sistemas de energia e de gua ou seja e Se de acordo com
173. acaron sia DREM SREA 88 pp J Kibert Charles 2008 Sustainable Construction Green Building Design and Delivery 2 edition John wiley amp sons inc United States of America 423 pp Kirk D 1995 Environmental management in hotels International Journal of Contemporary Hospitality Management 7 6 pp 3 8 Larson Nills iiSBE 2012 User Guide to the SBTool assessment framework 42 pp Levantamento e Medidas Correctivas e de Melhoria Obtido em http www aream pt Funchal pp 25 56 Licenciamento ambiental em Mato Grosso do Sul Tri ngulo da Sustentabilidade 2010 Obtido em http www licenciamentoambiental eng br triangulo da sustentabilidade consultado a 25 de mar o de 2013 LiderA sistema volunt rio para a sustentabilidade dos ambientes constru dos Obtido em www lidera info consultado a 5 de Mar o de 2013 163 Lopes A M 2008 Manual de Apoio 4 concep o sustent vel de edif cios de Turismo Lucas V 2011 Constru o sustent vel sistema de avalia o e certifica o Universidade Nova de Lisboa pp 5 79 Machado C line 2010 Desenvolvimento de uma metodologia de avalia o da sustentabilidade de edif cios de turismo Universidade do Minho pp 1 79 Magee J 2005 Sustainable Resort Development Case Studies From Australia That Make Business Sense Australia Marujo M Carvalho P 2010 Turismo planeamento e desenvolvimento sustent vel Turismo
174. achado C 2010 Para se obter uma elevada qualidade do ar interior essencial ter em conta v rios fatores como a qualidade do ar exterior ao edif cio emiss o de poluentes no interior taxa de ventila o o cuidado de manuten o dos v rios sistemas mec nicos e ainda na efici ncia da filtragem Nos edif cios de habita o a qualidade do ar interior importante mas nos edif cios tur sticos este fator torna se essencial por ser um lugar de repouso e descontra o dos turistas Se for valorizada essa qualidade vai existir uma maior produtividade como consequ ncia a satisfa o dos turistas tamb m vai aumentar e por isso vai aumentar o n mero de receitas tur sticas De acordo com o RSECE enquadrado pelo Decreto Lei 79 2006 s o v rios os poluentes que existem em edif cios de turismo mas apenas v o ser abordados neste sistema o COVs e o CO porque se pretende manter a estrutura inicial do SBTool Neste regulamento s o referidos os valores m ximos de refer ncia relativamente concentra o de agentes poluentes no interior dos edif cios bem como os requisitos m nimos de manuten o e monitoriza o da qualidade de ar interior Neste par metro apenas ser o abordados os COVs Este tem v rias consequ ncias negativas para a sa de como dores de cabe a e de olhos irrita es no nariz e na garganta danifica o do f gado dos rins e do sistema nervoso A sua emiss o feita por v rios materiais essenciais que
175. ades que se desenvolvem no local Em Portugal existe regulamenta o espec fica para o ru do Um deles o RGR Regulamento Geral do Ruido e o outro o RRAE Regulamento dos Requisitos Ac sticos dos Edif cios O primeiro regulamento tem como inten o a preven o e o controlo do ru do tendo sempre a preocupa o com a sa de humana e com o bem estar da popula o O outro regulamento mais direcionado para o conforto ac stico do edif cio e seus ocupantes estabelecendo os valores m nimos de isolamento sonoro atribu do aos v rios elementos construtivos da envolvente dos edif cios e nas suas fra es Estes valores pretendem que a fra o atinja valores significativos para 114 tornar o ambiente confort vel O comportamento do empreendimento tur stico relativamente ao ru do avaliado tendo em conta o RRAE e o RGR Pretende se ent o promover e premiar a cria o de solu es que possibilitam um n vel de isolamento ac stico superior ao regulamentar de forma a permitir um maior conforto ac stico dos ocupantes e diminuir os desacordos por queixas de ru dos entre os ocupantes Este par metro deseja que seja verificada a atenua o de ru do atrav s da parede para a fronteira mais barulhenta do local e que seja adequada para fornecer os n veis de ru do interior que n o v o interferir com as tarefas normais Esta avalia o deve ser feita pela revis o da an lise da equipa de projeto por um especialista em ru d
176. adjacente Assim vai ser poss vel a utiliza o da ilumina o natural e como consequ ncia uma redu o da ilumina o artificial Desta forma o consumo de energia relativamente ilumina o vai ser mais reduzido e por sua vez o conforto visual dos utilizadores mais adequado C5 7 CONTRIBUI O PARA O EFEITO DE ILHA DE CALOR A PARTIR DE TELHADOS E REAS PAVIMENTADAS O efeito da ilha de calor nas zonas urbanas um dos aspetos mais importantes no desenvolvimento sustent vel Este efeito ocorre normalmente nas cidades e como consequ ncia h um aumento da temperatura relativamente s zonas florestais e rurais Isto acontece devido elevada redu o da rea vegeta o aos edif cios e outras estruturas que apresentam uma elevada absor o solar ou seja baixa reflect ncia O efeito da ilha de calor causa o aumento das necessidades de arrefecimento dos edif cios localizados na zona em quest o O facto de existir uma necessidade elevada de arrefecimento resulta num consumo maior de energia e por isso num aumento das emiss es de poluentes para a atmosfera num maior impacte e como de prever num maior custo 101 Este par metro pretende garantir que as reas abertas do local s o verdes ou s o pavimentadas com materiais refletores de modo a minimizar a radia o infravermelha para a atmosfera que iria aumentar o efeito de ilha de calor urbano Com isto pretende se identificar a reflect ncia de reas pa
177. ado pelas caracter sticas de projeto Projeto total TBA Revis o da An lise da equipa de projeto Crit rios de avalia o para projeto total pontua o Documentos de projeto indicam que o n vel de conforto ac stico a sons de condu o a rea entre quartos de D4 4 Desempenho ac stico em reas de ocupa o prim ria E 0 95 Opera o Inten o Indicador Tipo de projeto aplic vel Fontes de informa o Informa o relevante M todo de avalia o Normas ou refer ncias Informa o proposta Ocupa o 1 Pr tica negativa Pr tica convencional Boa Pr tica Melhor Pr tica Ocupa o 3 Pr tica negativa Pr tica convencional Para garantir que a ocupa es prim rios s o projetadas para garantir um n vel satisfat rio de desempenho ac stico Tempo de reverbera o previsto em segundos conforme indicado pelas caracter sticas do projeto Escrit rio com acesso escada escrit rio com acesso ao elevador K a 12 escolas Teatro Cinema Embora a ac stica seja uma ci ncia complexa o tempo de reverbera o s abordado aqui TBA Sempre que necess rio proceder revis o da an lise da equipa de projeto por um especialista em ac stica a b c d e f Crit rios de avalia o paraRestaurante cafetaria On pontua o Document
178. adotados atrav s de um guia de avalia o da sustentabilidade de um edif cio tur stico Ser o apresentados os m todos de avalia o efetuados o estudo de cada par metro e ainda os valores de refer ncia bem como da melhor pr tica Durante a elabora o deste estudo foram tidas em conta as refer ncias nacionais adotadas 6 2 5 1 A RECUPERA O E DESENVOLVIMENTO LOCAL DESENHO URBANO E INFRAESTRUTURA 6 2 5 1 1 Al RECUPERA O E DESENVOLVIMENTO LOCAL A1 6 SOMBREAMENTO DO EDIF CIO POR RVORES DE FOLHA CADUCA Com este par metro pretende se um incentivo utiliza o de rvores para existir um sequestro de di xido de carbono de modo a existir um aquecimento do edif cio sem existir uma atualiza o cont nua da energia A utiliza o de rvores permite a evapotranspira o e o sombreamento do edif cio durante a esta o quente As rvores de folha caduca obedecem a v rias fun es preciosas se estiverem localizadas no lado do edif cio mais exposto ao ganho solar durante a esta o quente no hemisf rio norte consideram se os lados sul e oeste Durante o Ver o a folhagem permite um maior sombreamento das superf cies e reduz os ganhos solares Constru o Sustent vel Big Cities Big Challenges Estas rvores acarretam benef cios como o sombreamento a diminui o dos ganhos de calor para dentro do edif cio o sequestro de di xido de carbono e ainda permitem uma melhoria est tica Na esta o quente
179. ais ou sistemas de instala o funcionem de acordo com a inten o do projeto A avalia o feita atrav s da revis o do plano de manuten o O desempenho do edif cio avaliado atrav s de pontua es e t m em conta a exist ncia dos planos de comissionamento bem como a sua implementa o ou seja e Se n o existir nenhum plano de manuten o desenvolvido e se nenhum agente de comissionamento for mantido a sua pontua o ser de 1 e Caso exista um plano geral de manuten o desenvolvido mas n o existam funcion rios designados para implement lo a sua pontua o ser de 0 e Mas se existir um plano de comissionamento desenvolvido que identifica os principais sistemas a serem comissionados e se tem sido atribu do aos funcion rios a sua implementa o a sua pontua o j ser de 3 e E por fim se existir um plano de manuten o detalhado desenvolvido no qual s o identificados hor rios e sistemas chave a serem inspecionados e as medidas espec ficas a serem tomadas e se forem atribu dos aos funcion rios a sua implementa o tendo tamb m sido desenvolvido um plano de recoloca o a sua pontua o ser m xima e atingir um valor de 5 A manuten o requer ent o uma metodologia para assegurar que os sistemas do edif cio tur stico sejam instalados e testados para possibilitar a sua operabilidade em rela o seguran a qualidade e desempenho A manuten o por isso considerada como uma
180. al topografia e tipos de solo superficial padr es de precipita o local o volume de gua de superf cie a ser gerido sob precipita o e inunda es com 100 anos e os tipos de poluentes transportados pela gua da chuva Sistemas de gest o ou de drenagem de gua superficial podem incluir pavimenta o perme vel sarjetas de ruas c bombas valas drenos franceses po os de drenagem reas de reten o de secas e lagoas de tratamento de escoamento ou zonas h midas Esta avalia o deve ser feita por um Engenheiro Civil e este deve considerar se o sistema de gest o de gua lida com eventos de precipita o e inunda o durante 100 ou 200 anos e se existem ou n o danos na estrutura As pontua es atribu das encontram se de acordo com e Se o sistema de gest o de gua superficial n o pode lidar com eventos de precipita o e inunda o de 100 anos para que a perturba o das atividades no local ou danos f sicos das estruturas ou conte dos seja limitada a sua pontua o ser de 1 84 e Mas se o sistema de gest o de gua superficial pode lidar com eventos de precipita o e inunda o de 100 anos para que a perturba o das atividades no local ou danos f sicos das estruturas ou conte dos seja limitada a sua pontua o j sera de 0 e Se o sistema de gest o de gua superficial pode lidar com eventos de precipita o e inunda o de 100 anos para que n o haja interrup o de atividades no local ou danos
181. al como o artesanato m sica cultura etc Fortalecimento do interesse das popula es locais pela sua pr pria cultura 37 e Melhoria das condi es de vida local e bem estar das popula es atrav s da melhoria de saneamento b sico que por vezes o setor tur stico necessita de desenvolver energia el trica sistemas de comunica o e recolha de res duos s lidos e Incentivo reabilita o e conserva o do patrim nio cultural e Desenvolvimento de espa os culturais e sociais como caf s restaurantes teatros museus que n o existiriam se n o houvessem turistas na regi o 3 3 3 IMPACTES ECON MICOS O setor tur stico tem grande import ncia na economia da sociedade onde se desenvolve apesar de a sua import ncia poder apresentar intensidade diferente de acordo com o dinamismo e a varia o dos setores econ micos l desenvolvidos A atividade tur stica tanto pode provocar benef cios como transtornos para a sociedade envolvida Para que os efeitos positivos sejam superiores aos negativos o turismo deve ser bem planeado e gerido Se tal n o acontecer existe uma grande possibilidade de a atividade gerar mais dificuldades que ganhos Existem problemas na economia que se podem tornar graves devido inexist ncia de um bom planeamento tur stico e de uma gest o p blica desajustada Desta forma s o apresentados de seguida os v rios impactes econ micos negativos que devem ser encarados como amea as para o s
182. al de gua da chuva cinza e negra com o objetivo de reduzir o uso de gua pot vel Indicador Exist ncia de um sistema de tratamento no local de guas residuais e a percentagem do total da gua da chuva cinza e gua negra tratada Tipo de projeto aplic vel Qualquer tipo de projeto Fontes de informa o Documenta o do contrato incluindo esquemas e especifica es para sistemas de canaliza o Informa o relevante rea de recolha de guas pluviais o volume de armazenamento e filtra o fontes de guas pluviais e m todo de tratamento fontes de guas cinzas volume de armazenamento e m todo de tratamento M todo de avalia o An lise documental dos sistemas dispon veis e as suas capacidades identifica o de pureza relativa de efluentes e usos potenciais Normas ou refer ncias a b Qa o Informa o proposta Projeto ou informa es operacionais Meta de pontua o e coment rios 76 Notas metas e resultados da auto avalia o para o projeto A percentagem de gua pluvial cinza e gua negra tratada por um sistema de tratamento no local Auto avalia o pontua o e justifica o Negativa M nima Pr tica Boa Pr tica Melhor Pr tica Eb coberto 3 z Benchmarks de desempenho para o projeto utiliza o pontua o 19 1 E ea dk P 20 0 A percentagem de agua pluvial cinza e agua
183. al n o inclui a energia renov vel Os dados monitorados devem ser registados por um per odo de pelo menos 12 meses a partir de M todo de avalia o z A a pelo menos dois anos ap s a conclus o da constru o a Normas ou refer ncias b c d Informa o proposta e f Crit rios de avalia o paraRestaurante Total cafetaria kWh m2 ano Pontua o Ocupa o 1 Pr tica negativa o 295 kWh de energia n o renov vel entregue por m2 por ano de Pr tica convencional rea de rede utilizada para opera es com base nos dados 279 monitorados gravados por um per odo de pelo menos 12 Boa Pr tica meses a partir de pelo menos dois anos ap s a conclus o 231 da constru o Melhor Pr tica S 199 Crit rios de avalia o paraRece o parque kWh m por etc ane pontua o Ocupa o 2 Pr tica negativa a g 44 kWh de energia n o renov vel entregue por m2 por ano de Pr tica convencional rea de rede utilizada para opera es com base nos dados 40 monitorados gravados por um per odo de pelo menos 12 Boa Pr tica meses a partir de pelo menos dois anos ap s a conclus o 29 da constru o Melhor Pr tica 22 Crit rios de avalia o paraHospitalidade kWh m por Ocupa o 3 hotel pas Pr tica negativa ma n 590 kWh de energia n o renov vel entregue por m2 por ano de Pr tica convencional rea de rede utiliza
184. am essa medi o Existem equipamentos como sondas que em conjunto com programas de computador fazem estas medi es bem como outras que s o relacionadas com o ambiente interior A temperatura do ar e a humidade relativa s o dois dos fatores principais que afetam diretamente o conforto t rmico que os utilizadores necessitam para terem uma elevada comodidade no interior de um edif cio tur stico Temperatura de ar e humidade relativa adequadas s o sin nimos de harmonia para o turista 6 2 5 4 3 D3 ILUMINA O NATURAL E ILUMINA O D3 1 ILUMINA O NATURAL EM AREAS DE OCUPA O PRIM RIA A ilumina o natural considerada como um dos sistemas mais importantes de qualidade ambiental interior nos edif cios tur sticos porque concebe um ambiente visual agrad vel adaptado s v rias tarefas visuais e permite uma diminui o da energia utilizada na ilumina o artificial Durante a fase do projeto devem ser definidos os n veis de ilumina o apropriados dos compartimentos para desta forma poder satisfazer o conforto visual dos utilizadores do edif cio tur stico Este par metro pretende garantir um n vel adequado de ilumina o natural em todos os espa os de ocupa o prim ria e promover ou premiar a implementa o de medidas que permitam uma melhoria da qualidade de vida e da comodidade dos ocupantes recorrendo a uma elevada utiliza o de ilumina o natural e desta forma levar a uma diminui o do consumo de energi
185. amento de cami o e o armazenamento foi 75 0 fornecido suficientemente para todos os res duos que podem acumular se ao longo de um per odo de uma semana Estima se que a percentagem do 90 3 total de res duos que podem ser classificados e armazenados de 100 5 Crit rios de avalia o paraHospitalidade hotel On pontua o 43 1 Uma central de triagem e uma rea de armazenamento est o localizadas i pr ximo a uma zona de carregamento de cami o e o armazenamento foi 50 0 fornecido suficientemente para todos os residuos que podem acumular se ao longo de um per odo de uma semana Estima se que a percentagem do 71 3 total de res duos que podem ser classificados e armazenados de z 85 5 Impactes no local do projeto Outros locais e impactes regionais Impacto no acesso luz do dia ou no potencial de energia solar da propriedade adjacente Inten o Indicador Tipo de projeto aplic vel Fontes de informa o Informa o relevante M todo de avalia o Normas ou refer ncias Informa o proposta Pr tica negativa Pr tica convencional Boa Pr tica Melhor Pr tica C5 7 Contribui o para o efeito de ilha de calor a partir de E i telhados e reas pavimentadas Para garantir que a altura a granel ou a localiza o do local do projeto n o degradam significativamente o acesso luz direta de um edif cio existente ou em projeto relativamente s propriedades adjacente
186. amentos montagem de janelas de vidro e caixilharia dupla e o impedimento da circula o de ve culos junto s zonas principais da unidade hoteleira O restauro do mobili rio em vez da substitui o e a utiliza o de materiais recicl veis encontra se cada vez mais em utiliza o Por fim a sensibiliza o e forma o ambiental de todos os intervenientes sobre os v rios consumos s o medidas muito importantes apesar de ainda serem pouco regulares No anexo I deste trabalho encontram se dispon veis dois exemplos diferentes retirados da apresenta o do Lider A efetuada pelo Engenheiro Manuel Pinheiro Esses exemplos referem se s boas pr ticas que se devem utilizar para se tornar um hotel e o respetivo quarto o mais sustent vel poss vel 50 CAPITULO 5 METODOLOGIAS DE AVALIACAO DA SUSTENTABILIDADE DESTINADA A EDIFICIOS DE TURISMO Atualmente o turismo considerado por muitos a maior ind stria mundial Se os padr es de crescimento se mantiverem na pr xima d cada o turismo como ind stria aumentar para o dobro Um crescimento desta natureza implicar que mais e mais pessoas ir o experienciar o fen meno turismo levando a um aumento tamb m dos impactes do turismo no ambiente Santo 2012 A capacidade de identificar os aspetos essenciais da sustentabilidade constitui um fator chave no apoio e avalia o da constru o sustent vel que acaba por se traduzir na capacidade de desenvolver e assegurar esses aspetos nos
187. ando aceit vel de atua o e as as c lulas azuis clic veis boas pr ticas nas c lulas Todos os outros valores de amarelas abaixo para Ari texto e numericos dessa cada tipo de ocupa o de Enerdia n os Emiss es de GEE A interesse Os valores Energia n o Aee Consumo de Pico de demanda Emiss es de GEE da energia Emiss es de GEE planilha s o determinados por gt Ro n ee ai im ms Utiliza o de gua A z relevantes para os dois renovavel incorporada nos energia nao Consumo de energia n o renov vel para todas as el trica para as da energia incorporada nos da energia prim ria para as f rmulas e n o devem ser tipos de ocupa o que incorporada nos materiais de renov vel para o opera es do incorporada nos materiais de utilizada para todos Fontes de mudados diretamente especificou ser copiado materiais de z processo de opera es do edificio exceto ocupa o de edificio exceto materiais de constru o os fins em necessidades dos informa o Password SBTool F x construgao para ee equipamentos E o ocupantes durante para as linhas 9 e 10 e constru o manutenc o oul demoli o ou ocupa o de constru o utilizados para a opera es de AE operac es estes ent o ser o c pias originais E Em desmontagem equipamentos originais manuten o ou instala o pees para Bmk planilhas B e C c substitui o s Comb stiveis Vida til m2
188. apaz de garantir o funcionamento normal da constru o de sistemas t cnicos a sua pontua o j ser de 0 120 e Mas se o edif cio tiver um sistema de controlo de gest o capaz de garantir que a constru o de sistemas t cnicos que operam com a m xima efici ncia durante condi es normais de opera o e o sistema permita o monitoramento parcial das opera es do sistema a sua pontua o j atingir o valor de 3 e Por fim se o edif cio tiver um sistema de controlo de gest o capaz de garantir a constru o de sistemas t cnicos que operam com efici ncia m xima em todas as condi es operacionais e o sistema permita o monitoramento local e remoto total das opera es do sistema bem como os relat rios de diagn stico de sistemas chave individuais a sua pontua o j ser m xima atingindo assim o valor 5 Um sistema de controlo tem ent o como objetivo criar controladores que aperfei oem o desempenho de v rios sistemas din micos Um sistema de controlo de sucesso a base para um elevado n vel de funcionalidade e flexibilidade E3 2 CAPACIDADE DE OPERA O PARCIAL DA INSTALA O DE SISTEMAS T CNICOS Outro fator importante para os edif cios tur sticos a capacidade de opera o parcial de sistemas t cnicos Este par metro tem como objetivo garantir que um sistema de controlo de gest o de edif cios fornece a operacionaliza o de sistemas de climatiza o ilumina o e de transporte verti
189. ar que o movimento do ar em ocupa es ventilados mecanicamente suficiente para satisfazer os requisitos de conforto humano Indicador Velocidade do ar prevista em m s como indicado por uma an lise das caracter sticas do sistema AVAC propostas ou por monitoriza o p s ocupa o Tipo de projeto aplic vel Qualquer ocupa o exceto reas de estacionamento interior Fontes de informa o Informa o relevante M todo de avalia o Revis o do caderno de encargos e do sistema mec nico por um engenheiro mec nico exterior Normas ou refer ncias a b c d Informa o proposta e f Ocupa o 1 Crit rios de avalia o paraRestaurante ontua o cafetaria R E Pr tica negativa Pr tica convencional Boa Pr tica Melhor Pr tica Uma an lise das caracter sticas do sistema de climatiza o proposto indica que a velocidade do ar a n vel de trabalho durante as condi es normais de funcionamento prov vel que seja Ocupa o 2 Crit rios de avalia o paraRece o parque etc Pr tica negativa Pr tica convencional Boa Pr tica Melhor Pr tica Uma an lise das caracter sticas do sistema de climatiza o proposto indica que a velocidade do ar a n vel de trabalho durante as condi es normais de funcionamento prov vel que seja Ocupa o 3 Crit rios de avalia
190. ara a manuten o do desempenho a longo prazo A inten o do projeto e as metas de desempenho relacionadas com os principais sistemas de constru o Revis o do plano de comissionamento a b c d e f Crit rios de avalia o para projeto total pontua o Nenhum plano de comissionamento foi desenvolvido e nenhum agente de 4 comissionamento foi mantido Um plano geral de comissionamento foi desenvolvido mas n o existem funcion rios 0 designados para implement lo Um plano de comissionamento foi desenvolvido que identifica os principais sistemas 3 a serem comissionados e tem sido atribuido aos funcion rios a sua implementa o Um plano de comissionamento detalhado foi desenvolvido este identifica hor rios e sistemas chave a serem comissionados e as medidas espec ficas a serem tomadas 5 Tem sido atribu do aos funcion rios a sua implementa o Um plano de recoloca o tamb m foi desenvolvido Inten o Indicador Tipo de projeto aplic vel Fontes de informa o Informa o relevante M todo de avalia o Normas ou refer ncias Informa o proposta Pr tica negativa Pr tica convencional Boa Pr tica Melhor Pr tica Para garantir que a conce o pormenorizada minimiza o risco de acumula o de humidade na envolvente do edif cio onde prov vel que o tempo de vida de espa os de constru o seja curto especialmente se co
191. ara opera es 55 3 anuais do edif cio est previsto para ser Melhor Pr tica 42 5 Hospitalidade hotel notas metas e resultados da auto avalia o 84 Projeto ou informa es operacionais Emiss es anuais previstas ou reais de CO2 emiss es equivalentes devido s opera es de constru o Meta de pontua o e coment rios 2 9 0 42 Auto avalia o pontua o e justifica o 0 0 0 00 Benchmarks para a ocupa o destinada Hospitalidade E kg m2 por ano pontua o Hotel Negativa 1115 1 ia Rei Com base nos resultados do programa de simula o de hora em hora e os 1021 0 mma Pratica valores regionais de emiss es de combust vel a quantidade de emiss es de Boa Pr tica CO2 equivalente de energia n o renov vel prim ria utilizada para opera es 741 3 anuais do edificio est previsto para ser Melhor Pr tica 554 5 Ocupa o notas metas e resultados da auto avalia o Projeto ou informa es operacionais Emiss es anuais previstas ou reais de CO2 emiss es equivalentes devido s opera es de constru o Meta de pontua o para o projeto inteiro 4 0 0 67 Meta de pontua o para o projeto de acordo com a pontua o alvo para 26 0 43 ocupa es individuais avaliada por rea Pontua o total do projeto de acordo com a auto avalia o do desempenho de 50 0 84 todo o edif cio Pontua o total
192. area bruta de estrutura existente s reutilizada no novo projeto em percentagem Propor o de rea bruta de projeto fornecido pela reutiliza o da estrutura s existente em percentagem
193. artilham caminhos que d o acesso maioria das se es do projeto quando as passarelas atravessam estradas de ve culos s o tomadas precau es para reduzir os riscos de tr fego mais de 10 por cento do comprimento 0 da passarela que liga as entradas do edif cio a paragens de transportes p blicos ou reas de estacionamento s o protegidas da chuva ou neve e mais de 25 protegido do excesso de sol Os pedestres usufru em de passarelas que d o acesso maioria das se es do projeto e nessas passarelas que atravessam estradas de ve culos s o tomadas precau es para reduzir os riscos de tr fego e mais de 20 por cento do 3 comprimento das passarelas que ligam as entradas do edificio a paragens de transportes p blicos ou reas de estacionamento s o protegidas da chuva ou neve e mais de 50 protegido do excesso de sol Os pedestres disp em de passarelas que d o acesso a todas as se es do projeto muito poucas passarelas cruzam estradas de ve culos e quando isso ocorre s o tomadas precau es para minimizar os riscos de tr fego mais de 30 por cento do 5 comprimento da passarela que liga as entradas do edif cio a paragens de transportes p blicos ou reas de estacionamento protegido da chuva ou neve e mais de 75 protegido do excesso de sol Desenho Urbano Impacte da orienta o sobre o potencial solar passivo do edif cio Opera o A3 9 Inten o Indicador Tipo de proje
194. as caracter sticas da constru o de objetos e refer ncias nacionais ou regionais para a pr tica m nima aceit vel boa pr tica e melhor pr tica Nas abordagens de soma ponderada a pontua o calculada pela primeira multiplicando cada valor pelo seu peso adequado seguido pela soma das pontua es de todos os crit rios Se os resultados s o medidos em diferentes escalas de medi o deve ser normalizada para uma unidade adimensional comum antes da soma ponderada poder ser aplicada Nils Larsson 2012 O SBTooL utiliza pontos de refer ncia de forma a identificar o grau de desempenho para os crit rios particulares para o tipo de edif cio na regi o selecionada Os n veis de desempenho podem ser alcan ados com valores num ricos como o caso do consumo de gua ou de energia mas existem outros crit rios que o n vel de desempenho tem de ser efetuado a n vel textual Existem dois tipos de benchmarks poss veis Podem ser estabelecidos par metros de texto para a pr tica convencional 0 boa pr tica 3 ou melhor pr tica 5 ou ent o valores de dados utilizando valores m nimos e de melhor pr ticas Para este ltimo necess rio a utiliza o de uma f rmula para calcular os valores intermedi rios de referir que em ambas as situa es s o inclu dos os mesmos tipos de informa o geral como inten o indicador tipo de projeto aplic vel fontes de informa o informa o relevante m todo de avalia o refer
195. as espec ficas a serem tomadas Tem 5 sido atribu do aos funcion rios a sua implementa o Um plano de recoloca o tamb m foi desenvolvido Adequa o da envolvente do edif cio para a x guar P 1 14 Operacao Inten o Indicador Tipo de projeto aplic vel Fontes de informa o Informa o relevante M todo de avalia o Normas ou refer ncias Informa o proposta Para garantir que a conce o pormenorizada minimiza o risco de acumula o de humidade na envolvente do edif cio onde prov vel que o tempo de vida de espa os de constru o seja curto especialmente se constru do em madeira nas reas onde a temperatura pode descer dos 0 graus C Em reas onde aplic vel a exist ncia de um relat rio que descreve e detalha as medidas tomadas para garantir a integridade de longo prazo da envolvente do edif cio Qualquer tipo de ocupa o onde as temperaturas de inverno do projeto descem dos 0 graus C relat rio de Documentos de constru o detalhada e o comissionamento Os resultados de despressuriza o ar Revis o de documentos contratuais e an lise de engenharia de desempenho durante as condi es de inverno a b Qa o Projeto ou informa es operacionais Meta de pontua o Ocupa o notas metas e resultados da auto avalia o
196. as op es foram desenvolvidas como padr es gerais mas os utilizadores devem rever e modificar ou substitu los de forma a criar vers es mais apropriadas localmente Se for necess rio reduzir o n mero de crit rios estes podem ser desligados na folha de c lculo weight exceto os crit rios obrigat rios Os v rios mbitos s o o mbito desenvolvimento que inclui todos os crit rios que t m sido desenvolvidos ou est o sob desenvolvimento e s o para utiliza o da equipa de desenvolvimento do n cleo ou servem de refer ncia para outros o m ximo abrange todos os crit rios totalmente desenvolvidos com valores de refer ncia e que podem ser utilizados em avalia es o m dio considerado como uma vers o que compreende o desempenho dos temas mais relevantes mantendo se moderadamente vi veis para os que s o confrontados com a tarefa de alterar os crit rios gerais com os outros que s o especificamente adequados para a sua regi o a m nima abrange o n mero m nimo de crit rios focando se nas quest es fundamentais Apresenta um itiner rio mais r pido e menos complexo mas pode tornar se um pouco limitado para determinadas pessoas e situa es devido ao reduzido n mero de crit rios O mbito considerado para a elabora o deste estudo foi a vers o de m dio tamanho que estima a utiliza o dos crit rios potencialmente mais importantes focando se no que mais relevante para um empreendimento tur stico 74
197. as pluviais e guas cinzas Consumo real de gua para instala es sanit rias e caso as instala es de alimentos estejam presentes o consumo de gua de equipamentos de cozinha Benchmarks s o expressos em m3 m2 por ano de rea bruta A gua da chuva ou gua cinza usada subtra da no processo de avalia o destes montantes brutos Revis o da constru o de equipamentos sanit rios e de cozinha pelo engenheiro mec nico e f Crit rios de avalia o paraRestaurante cafetaria On m3 m2 ano pontua o Consumo real de gua bruta uso da gua de chuva armazenada ou gua reciclada cinza e o consumo de rede de gua pot vel conforme determinado a partir de dados de consumo recolhidos ao longo de um per odo de pelo menos 12 meses com in cio de pelo menos dois anos ap s a constru o em m3 m2 ano 0 31 0 29 0 24 0 20 Crit rios de avalia o paraRece o parque etc On m3 m2 ano Consumo real de gua bruta uso da gua de chuva armazenada ou gua reciclada cinza e o consumo de rede de gua pot vel conforme determinado a partir de dados de consumo recolhidos ao longo de um per odo de pelo menos 12 meses com in cio de pelo menos dois anos ap s a constru o em m3 m2 ano 0 02 0 02 0 01 0 01 Crit rios de avalia o paraHospitalidade hotel eu
198. azo Neste documento s o identificados os desafios deste setor os objetivos e as orienta es estrat gicas para se atingir um turismo mais sustent vel e competitivo O PATES deve ser um documento exemplo a seguir por todos os Estados membros da Uni o Europeia O conceito de desenvolvimento sustent vel adv m de v rios princ pios que incidem no turismo e na abordagem que devemos considerar em toda a Europa e que s o definidos de seguida 23 e A sua abordagem dever ser hol stica e integrada tendo em conta os v rios impactes na fase de planeamento e desenvolvimento O turismo tem que ser equilibrado e integrado atrav s de atividades que tenham influ ncia tanto na sociedade como no ambiente e Dever ser tudo planeado a longo prazo para assim prolongar a es ao longo do tempo e A velocidade e o ritmo dever ser adequados ao desenvolvimento para assim respeitar os recursos e as necessidades da comunidade hospedeira e dos destinos e A participa o dos intervenientes para chegar a uma abordagem sustentada dever ser ampla e empenhada e Dever ser considerado o princ pio da preven o para diminuir e gerir riscos e desta forma minimizar os danos para o ambiente e para a sociedade e Os impactes nos custos dever o ser refletidos e Dever sempre que poss vel estabelecer e respeitar limites e O acompanhamento das a es dever ser continuo para assim melhorar a compreens o dos impactes Tem se registado
199. belecidos por zona clim tica tal como o fornecimento de monitoriza o cont nua do desempenho do conforto t rmico e da efic cia da humidifica o e ou desumidifica o do sistema A sua avalia o feita atrav s da revis o do caderno de encargos e do sistema mec nico por um engenheiro mec nico O desempenho do edif cio de acordo com este par metro est definido relativamente ao valor nominal da varia o da temperatura Os benchmarks considerados assentam em pontua es 1 0 3 e 5 de acordo com as carater sticas determinadas no edif cio e Se o projeto do sistema mec nico n o est de acordo com ASHRAE 55 1992 ou outro padr o semelhante como CIBSE ou a varia o dos valores nominais s o superiores a 5 C ent o a sua pontua o ser de 1 e Se por outro lado o seu valor nominal da varia o de temperatura for de 3 C ent o j ter a pontua o de 0 mas se essa mesma varia o for de 2 C a sua pontua o ser de 3 e Por fim se o projeto do sistema mec nico est em conformidade com ASHRAE 55 1992 ou em conformidade com outra norma semelhante como CIBSE e se o sistema de monitoramento permanente fornece informa es sobre as condi es de temperatura e 108 humidade e a varia o de temperatura dos valores nominais n o excede 1 C ent o a sua pontua o vai ser m xima tomando o valor de 5 Para a medi o da humidade relativa e da temperatura do ar s o utilizados sensores que efetu
200. biental mas tamb m deve existir uma preocupa o relativamente s problem ticas sociais sanit rias e ticas do bem estar humano a evolu o da qualidade de vida a igualdade social a diminui o da pobreza a igualdade entre gera es de forma a estas terem um ambiente t o bom como o que possu mos hoje em dia Apesar disto s pode existir um crescente desenvolvimento quando o desenvolvimento se encontrar nos limites ao equil brio natural e artificial Infelizmente esta realidade ainda se encontra longe dos ideais que o Desenvolvimento Sustent vel defende AMBIENTAL ECON MICO O Figura 3 1 Vertentes da sustentabilidade A constru o um dos setores menos sustent veis na economia mundial porque utiliza muitos recursos que s o transformados transportados e demolidos Devido a este processo surgem v rios impactes no ambiente Estes recursos devem ser reciclados ou reutilizados no seu fim de vida As prioridades de uma constru o sustent vel passam por utilizar materiais de constru o amigos do 31 ambiente uma boa efici ncia energ tica uma gest o de res duos inteligente e considerar todas as fases do ciclo de vida j referidas Figura 3 2 Abordagem da sustentabilidade relativamente s v rias fases do ciclo de vida Os edif cios em Portugal s o respons veis por um elevado consumo de energia e por um gasto elevado de gua situa o de extrema preocupa o j que este recurso s
201. bre os recursos naturais e sobre as comunidades locais dos destinos tur sticos mais procurados mundialmente Durante o s culo XX este fen meno foi visto como uma ind stria de massas cujo peso e a import ncia est o voltados para a pol tica e para a legisla o Devido elevada preocupa o econ mica a n vel internacional principalmente nos pa ses em desenvolvimento realizou se em 1963 a Confer ncia Internacional das Na es Unidas Desta forma criou se em 1970 a Organiza o Mundial de Turismo das Na es Unidas OMT cujo objetivo era decisivo para a evolu o de um Turismo respons vel e sustent vel Em 1985 a OMT aprovou a Carta de Direitos do Turismo e C digo do Turista na sexta Assembleia Geral Desta forma foi aprovada a Declara o Universal dos Direitos Humanos Este documento pretende promover o turismo de modo a contribuir para a expans o econ mica compreens o internacional paz para a prosperidade bem como para o respeito universal de observ ncia dos direitos do homem e liberdades fundamentais sem distin o de ra a sexo l ngua ou religi o Em 1999 a OMT definiu um C digo Global de tica do Turismo Este documento composto por 10 artigos De acordo com o artigo 3 desse mesmo documento o Turismo deve ser encarado como um fator de Desenvolvimento Sustent vel e por isso foram definidas 5 diretrizes 1 O conjunto dos atores do desenvolvimento tur stico t m o dever de salvaguardar o ambient
202. ca o Negativa M nima Pr tica Boa Pr tica Melhor Pr tica B4 3 residenciais m3 m2 ano com base no suposto consumo do escrit rio de 30 0 36 Lpp dia ver K610 Outro valor para o volume de gua bruta anual previsto ou real usado para ocupantes n o residenciais m3 m2 ano Volume de gua bruta anual pot vel previsto ou real utilizado para essa 0 02 ocupa o em m3 m2 rea bruta 3 0 0 14 5 0 0 23 Benchmarks para a ocupacao destinada a Hospitalidade F z m3 m2 ano pontua o Hotel 3 70 1 Consumo real de gua bruta uso da gua de chuva armazenada ou gua reciclada cinza e o consumo de rede de gua pot vel conforme determinado 3 26 0 a partir de dados de consumo recolhidos ao longo de um periodo de pelo menos 12 meses com in cio de pelo menos dois anos ap s a constru o em 1 95 3 m3 m2 ano 1 07 5 Ocupa o notas metas e resultados da auto avalia o Volume de gua bruta anual prevista ou real usada para todos os ocupantes m3 pp ano Volume anual de gua pot vel bruta previsto ou real utilizada para todos os Entrar m3 m2 ano ocupantes total de m3 8 460 Meta de pontua o para o projeto inteiro 4 0 0 18 Meta de pontua o para o projeto de acordo com a pontua o alvo para 32 0 14 ocupa es individuais avaliada por rea Pontua o total do projeto de acordo com a auto avalia o do desempenho de 50 0 23 todo o edi
203. cal a serem utilizados parcialmente por rea ou tempo Com isto importante reter a capacidade dos sistemas de constru o prevista para fornecer aquecimento parcial ventila o refrigera o ou ilumina o de servi os de acordo com a documenta o do projeto essencial verificar a rea de ilumina o e climatiza o de zonas de controlo bem como os tipos de controlo e as suas localiza es A avalia o feita atrav s da revis o de documentos e especifica es do sistema proposto tal como a revis o de an lise fornecida pela equipa de projeto do contrato O desempenho do edif cio tur stico avaliado atrav s de pontua es tendo em considera o se o servi o ou n o executado fora de horas e que parte do edif cio abrange ou seja e Se de acordo com a documenta o do projeto a estrat gia de controlo de AVAC e sistemas de ilumina o n o permitem o servi o fora de horas ou parcial a pontua o atribu da ser de 1 e No caso da estrat gia de controlo de AVAC e de sistemas de ilumina o permitir o servi o fora do hor rio parcial ou apenas numa base piso a piso a sua pontua o j ser de 0 e Mas se for poss vel dentro de grandes ocupa es a sua pontua o ser de 3 121 e E por fim se for permitido em todos os espa os funcionais e reas de esta o de trabalho a sua pontua o ser m xima atingindo um valor de 5 E3 3 GRAU DE CONTROLO LOCAL DOS SISTEMAS DE ILUMINA
204. car se assegura o cumprimento Normas ou refer ncias Informa o proposta Ocupa o notas metas e resultados da auto avalia o Projeto ou informa es operacionais pontua o e justifica o E5 7 Meta de pontua o e coment rios 0 01 Auto avalia o E 3 0 0 01 Benchmarks de desempenho para o projeto pontua o Manuais de manuten o e de opera o n o foram prestados ou s o deficientes Planos Negativa para opera o n o prev em a grava o comunica o e protocolo de documenta o para 1 a manuten o ou ele vai ser incompat vel com o tamanho e a complexidade do edif cio Ser fornecido um conjunto completo de manuais de sistemas e desenhos completos de ae como foi constru do Haver uma grava o parcial comunica o e protocolo de M nima Pr tica f a z gt 0 documenta o para manuten o mas um tanto incompat vel com a dimens o e complexidade da constru o Um conjunto completo de opera es e manuten o de documenta o incluindo um Boa Pr tica conjunto completo de manuais de sistemas desenhos completos de constru o e de 3 opera es e guia de manuten o ser o fornecidos Um conjunto completo de opera es e manuten o de documenta o incluindo um Conjunto completo de manuais de sistemas desenhos completos de constru o e de Melhor Pr tica E z anes a 5 opera es e guia de manu
205. carater sticas do projeto como o tipo de ocupa o tamanho altura etc Estes s o marcados na esquerda Os links tamb m s o fornecidos para as planilhas KeySteps e Context Contexto Avalia o do projeto e desempenho do edif cio 15 0 A Recupera o e Desenvolvimento local Design Urbano e Infra estrutura 8 5 A1 Recupera o e desenvolvimento local 3 0 E A1 6 Sombreamento do edif cio por rvores de folha caduca 1 5 EH A1 7 Utiliza o de vegeta o para fornecer arrefecimento ao ambiente exterior 1 5 NH A1 8 Redu o das necessidades de rega atrav s de planta es aut ctones 0 5 E A1 9 Disponibiliza o de espa os sociais de utiliza o comum 1 0 E At 12 Disponibiliza o e qualidade de vias para bicicletas e parque de estacionamento 1 0 EH A1 13 Disponibiliza o e qualidade de passadi os para utiliza o pedestre 1 9 A2 Desenho Urbano 1 9 E E A2 3 Impacte da orienta o sobre o potencial solar passivo do edif cio 4 5 A3 Projeto de infraestruturas e servi o 1 5 EH A3 9 Sistemas de gest o de gua superficial 1 5 E A3 10 Tratamento no local das guas residuais pluviais cinzenta e negras 1 5 z A3 13 Disponibiliza o de instala es para estac
206. caveis NA ou para ativar todas as linhas que estao escondidas mas devem ser ativas Esta carater stica importante porque o SBTool tem quatro variantes com alcance diferente Desenvolvimento usado apenas pelos desenvolvedores do sistema Esta variante inclui crit rios que ainda n o est o totalmente desenvolvidos M ximo Os crit rios que s o considerados como sendo potencialmente teis e que s o mais ou menos desenvolvidos M dio Uma vers o menor com crit rios que s o considerados potencialmente importantes M nimo a menor vers o com crit rios ativos que s o obrigat rios ou considerados de import ncia cr tica Se a defini o de mbito atual precisar de ser mudada para uma maior por exemplo do m nimo para o m dio ent o o bot o Macro da direita deve ser usado para mostrar todos os crit rios ativos Verifique tamb m se todos os arquivos relacionados no arquivo B s o ativados Este passo quase instant neo Se for utilizado o da outra dire o por exemplo se mudar de uma configura o maior para uma menor necess rio uma espera consider vel de aproximadamente 30 segundos 19 Importante Digite o texto ou apenas os Benchmarks de energia emiss es de GEE e desempenho de gua por ocupa o tipo listada Password dados nos campos amarelos Preencha os valores de em Amiel Atlantis SBTool Tamb m pode selecionar os refer ncia nivel minimo e valores pr definidos utiliz
207. ceiros consumo externo 8 200 7 e eeecsemee see ceneesencocen sono omen col m 100 4 o EE R lt M dio Bom Figura 6 2 Consumo espec fico de gua por h spede noite para um hotel com 120 camas 95 Para se obter um bom desempenho do edif cio relativamente a este par metro importante a maximiza o de gua cinzenta reutilizada bem como a quantidade de gua pluvial utilizada Para que tal seja poss vel essencial a instala o de sistemas que possibilitem a recolha e o armazenamento de guas pluviais para serem usadas no uso exterior nas bacias da retrete em m quinas de lavar lou a e roupa que recolham armazenem e tratem as gua pluviais para serem usadas nas torneiras interiores as guas cinzentas que saem das m quinas de lavar roupa de lavar loi a dos banhos dos lavat rios e bid s de forma a serem usados nas bacias da retrete e em utiliza es exteriores B4 3 UTILIZA O DE GUA PARA FINS DE REGA O que foi dito sobre a import ncia da gua no par metro anterior vem ao encontro deste par metro O seu objetivo a identifica o da quantidade de gua que utilizada para fins de rega durante as opera es do edif cio Desta forma necess rio a exist ncia de registos medidos de gua pot vel gravados durante um per odo de pelo menos 12 meses com in cio a pelo menos dois anos ap s a conclus o da edif cio De modo a diminuir o consumo de gua para a rega po
208. cido como ndice de rea foliar IAF De acordo com Breda 2003 este ndice considerado como a rea total unilateral do tecido foliar por unidade de rea da superf cie do solo um par metro fundamental na ecofisiologia especialmente para a intensifica o do interc mbio de gases a partir da folha ao n vel da copa considerado como um dos ndices mais dif ceis de quantificar com elevada exatid o por existir uma variedade temporal e espacial elevada de salientar que o IAF faculta apenas parte da resposta para a quantidade de arrefecimento do ambiente que pode ser fornecido Esta informa o 77 encontra se no plano local ou no plano de paisagismo integrado j na fase de conce o e por isso importante toda a sua an lise documental Na resolu o das pr ticas de refer ncia n o foram descobertos dados nacionais que permitissem a defini o dos valores de IAF relativamente s pr ticas de refer ncia Assim considera se que um edif cio tur stico com um IAF de 0 3 corresponde pr tica convencional e com um IAF de 1 0 corresponde melhor pr tica Estes valores foram retirados da metodologia SBTool vers o geral O valor do IAF determinado pelo quociente da rea total ajardinada no solo e nos telhados Atv pela rea total do local Atl utilizando a seguinte f rmula Equa o 6 2 Determina o do ndice de rea foliar A1 8 REDU O DAS NECESSIDADES DE REGA ATRAV S DA UTILIZA O DE
209. cios como os de servi o habita es individuais equipamentos desportivos habita es coletivas Para os edif cios de turismo utiliza se a norma referente aos edif cios terci rios O HQE pretende fundamentalmente a redu o dos impactes ambientais dos edif cios tanto a nivel global como regional ou mesmo local e ainda permitir que o ambiente interior se torne confort vel para todos os ocupantes A estrutura desta ferramenta encontra se subdividida em dois referenciais a gest o ambiental de opera o SMO Systeme de Management de Op ration e a qualidade ambiental definida no projeto QEB Qualit Environnementale du B timent avaliando as fases de projeto execu o e ocupa o Cada uma destas fases adquire um certificado independente Ao contr rio das certifica es j mencionadas esta certifica o obtida de acordo com o perfil definido pelo empreendedor tendo em considera o as caracter sticas vantagens e desvantagens ambientais do local que se implementa o empreendimento tal como as obrigatoriedades legais e regulamentares A sua avalia o ent o efetuada a partir de um perfil ambiental estabelecido e composto por quatro reas de avalia o Eco Constru o Eco Gest o Conforto e por fim Sa de sendo nestas reas definidos v rios par metros O HQE n o apresenta escala de pontua o Para cada quest o que se estuda ser o impostos n veis de desempenho Estes n veis est o definidos como E
210. classificados e armazenados numa central de triagem e numa rea de armazenamento localizado pr ximo a uma zona de carregamento de cami o durante um per odo longo de uma semana Relativamente aos valores de refer ncia para a gest o de res duos num edif cio tur stico examinou se o contexto Portugu s e verificou se que n o existem valores convencionais no que diz respeito a estas percentagens e por isso foram considerados os valores do SBtool vers o geral 99 Os valores que dizem respeito pr tica convencional s o ent o para a restaura o e para o parque de 75 e para o hotel de 50 Isto significa que metade dos res duos produzidos no hotel podem ser armazenados e classificados e tr s quartos do que produzido na restaura o e no parqueamento tamb m podem ser armazenados e classificados Relativamente melhor pr tica os valores estabelecidos s o de 95 para a restaura o de 100 para o parque e por fim para o hotel de 85 A solu o determinada atrav s do quociente entre o peso de res duos que podem ser armazenados e classificados Pres e o peso total de res duos produzidos num estabelecimento hoteleiro Prot Por isso a percentagem de res duos n o perigosos s lidos Prs determinada atrav s da seguinte equa o Equa o 6 11 Peso total de res duos Nos edif cios destinados ao turismo a produ o de res duos s lidos equivalente aos res duos urbanos sendo os mais comuns como j
211. com bastantes baixas frequ ncias como por exemplo tr fego urbano m sica de discoteca tr fego rodovi rio lento avi es a grande dist ncia entre outros Desta forma e de acordo com o RRAE foi adotado como pr tica convencional uma zona mista tendo um valor de 33 dB e para melhor pr tica um valor de 39 dB O valor da solu o obtido atrav s de equipamentos que efetuam a medi o de uma forma independente rigorosa e eficiente do valor de atenua o do ru do Para que o desempenho do edif cio seja elevado relativamente a este par metro importante que exista uma melhoria dos ndices de isolamento a sons de condu o a rea para assim se conservar o ru do dos quartos dentro de um n vel confort vel Existem solu es que permitem a atenua o deste ru do Pode se por exemplo aumentar a massa do elemento construtivo colocar materiais absorventes ac sticos introduzir caixa de ar utilizar elementos duplos ou triplos com panos de estruturas diferentes colocar vidros eficientes se poss vel triplos ou ainda colocar uma solu o de caixilharia dupla 115 D4 2 TRANSMISSAO DE RUIDO DE EQUIPAMENTOS Conforme foi referido no par metro anterior necess rio diminuir todos os ru dos existentes de forma a criar um ambiente agrad vel Como tal este par metro pretende garantir que os sistemas de AVAC e as salas de equipamentos sejam projetadas de modo a minimizar a transmiss o de ru do para as ocupa es prim
212. com os valores de refer ncia e pesos decretados no ficheiro A Para facilitar a compreens o dos resultados obtidos os valores normalizados s o convertidos numa escala qualitativa compreendida entre E menos sustent vel e A mais sustent vel Na escala qualitativa apresentada o n vel D corresponde pr tica convencional e o A melhor pr tica Mateus 2009 O SBTOOL ainda apresenta no ficheiro B um processo de conce o integrado IDP que consiste numa orienta o dispon vel para todos os trabalhadores intervenientes do empreendimento para assim definirem o seu caminho uma vez que nesta folha de c lculo s o definidas todas as etapas de desenvolvimento do projeto tur stico Este IDP n o est ligado funcionalmente pontua o apenas serve para fins informativos para uma pontua o apropriada de valores de refer ncia 73 ISO CEN Estrutura SBTool Avalia o dos Edif cios Fases de projeto constru o e opera o Tipo de ocupa o alores de emiss e local Informa es do local Metas de Pesos e valores de refer ncia o i desempenho amp gt gt gt Figura 6 1 Estrutura de SBTOOL aplic vel a avalia es de constru o nas fases de projeto constru o ou opera o 6 2 2 MBITO O sistema SBTOOL possibilita aos terceiros autorizados a sele o de quatro op es de mbito diferentes que v o determinar o n mero de crit rios gerais ativos Est
213. condi es de trabalho e as exig ncias de produtividade e ainda leva a poupan as de energia significativas 119 Este par metro pretende ent o avaliar a efic cia funcional dos sistemas de transporte vertical num edif cio tur stico e por isso o desempenho do edif cio avaliado pelo tempo necess rio que um elevador demora a chegar desde o piso t rreo ao andar superior ou vice versa A sua avalia o deve ser feita recorrendo se a uma revis o da an lise fornecida pela equipa de projeto Os valores de refer ncia adotados neste par metro dizem respeito aos valores definidos no SBTool vers o geral uma vez que n o existem valores de refer ncia nacionais A pr tica convencional considerada de 3 minutos de demora entre o piso mais elevado ao andar t rreo ou vice versa e a melhor pr tica considerada como sendo de 1 minuto a efetuar esse mesmo trajeto O mais importante neste par metro o conforto dos turistas sem os deixar espera durante muito tempo Para tal necess rio estudar o padr o de ocupa o e a m dia de pessoas que entram e saem no edif cio diariamente S assim a escolha do equipamento de transporte vertical ser a mais apropriada O transporte vertical cada vez mais til para permitir uma circula o eficiente para todos os ocupantes do edif cio efici ncia essa que s ser atingida se forem implementados meios com capacidade e desempenho apropriados s fun es a que se destinam
214. condicionadas e volumes E necess rio introduzir os dados nos campos amarelos nas c lulas azuis que s o clic veis e apresentam uma lista com as possibilidades dispon veis 141 6 4 7 FOLHA DE CALCULO EMBODIED B Esta folha de c lculo fornece campos para a entrada das estimativas de energia incorporada que s o preparados por programas externos ou c lculos bem como campos para digitar o peso de materiais pesados que n o s o inclu dos nos c lculos da envolvente estrutural ou de constru o Nils Larsson 2012 Os dados relativamente energia incorporada nos materiais pesados e na nova estrutura calculado pelo programa ACV devem ser introduzidas nas folhas de c lculo amarelas 6 4 8 FOLHA DE C LCULO TRG A A TRG G Estas folhas de c lculo s o folhas de texto orientadas que correspondem s folhas de c lculo do ficheiro A mas neste caso s o designadas por Trg Os campos amarelos correspondem aos campos modific veis por terceiros e os azuis s o utilizados para selecionar os pontos de O a 5 com incrementos de 1 2 ponto O valor da c lula azul multiplicado pelo peso para assim se obter uma pontua o ponderada A pontua o ponderada de cada categoria determinada atrav s da equa o 6 22 que corresponde m dia ponderada dos valores normalizados resultantes em cada par metro pertencentes a cada categoria O desempenho ao n vel de cada categoria Ici determinado atrav s da m dia ponderada dos valores
215. cupa o exceto espa os abertos Note se que pontua o m nima para este crit rio obrigat rio de 3 Dados medidos E amp Este crit rio baseado no uso anual de energia fornecida uma vez que a forma mais vi vel de recolha de dados espec ficos do edif cio O consumo de energia el trica entregue arrecada se por um fator demonstrado na planilha Emissions e adicionado ao combust vel n o renov vel utilizado no local para resultar na energia n o renov vel prim ria total utilizada O combust vel utilizado no local n o inclui a energia renov vel Fator bruto para converter energia el trica entregue em energia prim ria planilha Emission no Arquivo A 1 88 menos dois anos ap s a conclus o da constru o Os dados monitorados devem ser registados por um per odo de pelo menos 12 meses a partir de pelo Oojo ajo Restaurante cafetaria notas metas e resultados da auto avalia o Projeto ou informa es operacionais Energia de combust vel local kWh por ano Energia el trica entregue bruta kWh por ano Meta de pontua o e coment rios Auto avalia o pontua o e justifica o Negativa M nima Pr tica Boa Pr tica Melhor Pr tica Rece o parque etc notas metas e resultados da auto avalia o Projeto ou informa es operacionais Energia de combust
216. da ocupa o em separado e para o edif cio como um todo numa base semanal a pontua o atribu da j ser de 3 128 e E por ltimo se a base for di ria em vez de semanal a pontua o atribu da ser m xima tomando o valor de 5 Se existirem registos sobre os v rios eventos desenvolvidos no setor tur stico mais f cil chegar a um n vel de sustentabilidade elevado bem como criar uma maior harmonia entre todos os participantes existindo assim uma maior organiza o Estas informa es s o por isso essenciais para um bom desenvolvimento e evolu o do empreendimento tur stico Para que o edif cio alcance um desempenho elevado neste par metro importante que estes registos sejam facultados aos intervenientes do edif cio 6 2 5 6 F ASPETOS SOCIAIS CULTURAIS E PERCETUAIS 6 2 5 6 1 F1 ASPETOS SOCIAIS F1 1 ACESSO A PESSOAS COM MOBILIDADE REDUZIDA AO LOCAL E AO INTERIOR DO EDIF CIO Uma pessoa com mobilidade reduzida aquela que de forma tempor ria ou permanente tem limitada a sua capacidade de se relacionar com o meio em causa e de utiliz lo Estas pessoas podem ser idosos mulheres gr vidas algu m de canadianas ou at mesmo outro tipo de pessoas desde que apresentem dificuldades em se movimentarem e se dirigirem aos espa os que os rodeiam Atualmente ainda existem estabelecimentos tur sticos que s o total ou parcialmente inacess veis a pessoas com necessidades especiais mas esta tem
217. da organiza o e que os seus colaboradores participem tal como os turistas que devem proceder sua avalia o Desta forma a disponibiliza o da informa o relativamente ao desempenho ambiental do empreendimento a todas as partes intervenientes do hotel e o incentivo de comunica o s o essenciais para uma evolu o do sistema de gest o ambiental 5 3 1 ISO 14001 A norma ISO 14001 foi desenvolvida em 1996 mas foi revista e lan ada uma mais recente a 13 de novembro de 2004 sendo esta validada pelo Comit Europeu de Normaliza o CEN e lan ada pelo Comit T cnico ISO TC207 A primeira norma foi revista para se proceder ao esclarecimento de algumas d vidas que foram surgindo e para aumentar a compatibilidade com a EN ISO 9001 2000 Esta norma baseia se no ciclo de melhoria cont nua e na preven o e controlo da polui o com o objetivo de aperfei oar a organiza o no seu todo Esta norma exige uma pol tica ambiental PA definida e apoiada pela dire o da organiza o assim como um planeamento que tome em considera o os aspetos ambientais provocados pela organiza o e impactes da resultantes Nogal 2007 Baseia se na metodologia conhecida como Plan Do Check Act ou seja Planear Executar Verificar Atuar PDCA em que Planear consiste em estabelecer objetivos e processos necess rios para atingir resultados de acordo com a pol tica ambiental da organiza o Executar a implementa o de processos
218. da para opera es com base nos dados 541 monitorados gravados por um per odo de pelo menos 12 Boa Pr tica meses a partir de pelo menos dois anos ap s a conclus o 392 da constru o Melhor Pr tica s 293 B2 Pico da demanda el trica Uso de Materiais Grau de reutiliza o da s estrutura s existente s 261 quando adequada e disponivel 3 80 Operagao Inten o Para determinar se a estrutura s lida s que existe no local usada como parte do novo projecto 32 Indicador Tipo de projeto aplicavel Fontes de informa o Informa o relevante M todo de avalia o Normas ou refer ncias Informa o proposta Pr tica negativa Pr tica convencional Boa Pr tica Melhor Pr tica B3 3 A determina o da medida em que a estrutura existente s foi incorporada como parte do novo projeto Qualquer ocupa o onde uma estrutura existente em Note se que pontua o m nima para condi es de ser utilizada se localiza no local este crit rio obrigat rio de 3 Identifica o das partes da estrutura existente s que foi incorporada no novo projecto A reutiliza o de uma estrutura j existente no local para atender a todas ou a parte das novas necessidades funcionais uma forma eficaz de reduzir a energia incorporada para a constru o nova Tal abordagem muitas vezes tamb m reduz
219. dade da Gest o de Resorts Universidade Nova de Lisboa pp 7 61 Santo P 2012 Avalia o da Sustentabilidade da Gest o de Resorts Universidade Nova de Lisboa pp 7 61 Sasidharan V Sirakaya E amp Kerstetter D 2002 Developing Countries and Tourism Ecolabels Tourism Management 23 pp 161 74 SCHILLER S EVANS J M Training architects and planners to designd with urban microclimates Atmospheric Environment v 30 n 3 pp 449 454 1996 Sebasti o I 2010 Aplica o da Pegada Ecol gica ao Turismo Como a Pegada Ecol gica pode Influenciar a Gest o Ambiental Universidade Nova de Lisboa pp 17 147 154 Seipiao J 2012 A Certifica o Territorial e a sua aplicabilidade futura An lise de Caso de Estudo Universidade Nova de Lisboa pp 43 71 SILVA V G Metodologias de avalia o de desempenho ambiental de edif cios Estado atual e discuss o metodol gica S o Paulo 2007 Obtido em http www habitacaosustentavel pcc usp br pdf DS metodologias de avaliacao pdf consultado a 7 de junho de 2013 Sousa N 2010 A gest o ambiental nos hot is portugueses Universidade de Aveiro pp 5 76 Stabler M J amp Brian G 1997 Environmental awareness action and performance in the Guernsey hospitality sector Tourism Management 18 1 pp 19 33 Stabler M amp Sinclair M T 2009 Aspectos Econ micos Do Turismo 1 ed Bras lia Editora Universidade de Bras lia SUSTENTARE 2009
220. dade de rega Limite de rea bruta BasicB A extens o da rea vegetada paisag stica que plantada com plantas aut ctones 25 000 rea bruta de projeto 31 400 Qualquer tipo de projeto Planos e especifica es do local e paisagismo especialistas bot nicos locais rea total ajardinada excluindo reas pavimentadas percentagem de vegeta o da rea ajardinada plantada com esp cies aut ctones que s o resistentes seca ou pelo menos que n o necessitam de rega mais do que as alternativas Avalia o efetuada pelo arquiteto paisagista OJo ajo Notas metas e resultados da auto avalia o para o projeto Projeto ou informa es operacionais Meta de pontua o e coment rios Auto avalia o pontua o e justifica o Negativa 72 A percentagem de area ajardinada excluindo areas pavimentadas plantadas com esp cies aut ctones de aproximadamente 0 05 0 0 0 00 Benchmarks de desempenho para o projeto pontua o A percentagem de rea ajardinada excluindo reas pavimentadas plantadas 40 1 Minima Pratica Boa Pratica Melhor Pratica A1 9 comum Disponibiliza o de espa os sociais de utiliza o a com esp cies aut ctones de aproximadamente 50 0 80 3 100 5 0 51 Opera o Inten o Indicador Tipo de projeto aplic vel Fontes d
221. dade e implementa o de um plano para a manuten o a longo prazo e para o funcionamento do estabelecimento A disponibilidade de um plano abrangente e de longo prazo no final da fase de projeto e as evid ncias da sua implementa o durante a fase de Opera o Total do projeto onde a rea bruta excede a rea limite u U a Operador de constru o L L U Plano de gerenciamento de manuten o se houver 49 50 M todo de avalia o Normas ou refer ncias Informa o proposta Pr tica negativa Pr tica convencional Boa Pr tica Melhor Pr tica E5 5 Monitoriza o em fase de opera o Revis o das opera es e plano de gest o de manuten o o D o o f Crit rios de avalia o para projeto total pontua o N o existe nenhum plano expl cito para uma futura manuten o e funcionamento do estabelecimento 1 Existe um plano expl cito para uma futura manuten o e opera o eficiente da 0 instala o mas n o abrangente e n o de longo prazo Existe um plano expl cito para uma futura manuten o e opera o eficiente das instala es cobrindo os principais sistemas t cnicos Fornece as metas de 3 desempenho manuten o do sistema e orienta o sobre a substitui o de pelo menos um per odo de 10 anos Existe um plano expl cito para uma futura manuten o e opera o eficiente das instala
222. dar t rreo ser de pelo menos 20 Acesso a Todas as instala es chave incluindo os pontos de entrada e corredores s o acess veis para cadeiras de rodas e pessoas com defici ncia visual Nos estabelecimentos hoteleiros a documenta o do projeto indica que o percentual de quartos com pontos de acesso de entrada banheiros e cozinhas com f cil acesso a partir de pontos de entrada do andar t rreo ser de pelo menos 30 luz solar direta das reas principais do edif cio E 1 50 Opera o Inten o Indicador Tipo de projeto aplic vel Fontes de informa o Informa o relevante M todo de avalia o Normas ou refer ncias Para avaliar o grau em que as principais reas de estar diurna dos hoteis t m luz direta do sol A percentagem do hotel cujas reas de estar diurnas principais t m luz solar direta por pelo menos 2 horas por dia durante 12 horas no Solsticio de Inverno de acordo com a documenta o do projeto E Para ocupa o hoteleira de todos os tamanhos Projeto e constru o de documentos localiza o de todas as reas de estar das unidades hoteleiras localiza o de poss veis obstru es tudo relativamente a caminhos solares durante duas horas ao meio dia An lise do acesso solar atrav s de computador ou c lculos manuais Revis o da an lise preparada pela equipa de projeto Informagao proposta alo
223. das Inten o Indicador Aplic vel ao tipo de projeto Fontes de informa o Informa o relevante m todo de avalia o Normas aplic veis Informa o Para garantir que as reas abertas do local s o paisag sticas ou s o pavimentadas com materiais refletores de modo a minimizar a radia o infravermelha para a atmosfera que iria aumentar o efeito de ilha de calor urbano Reflect ncia de reas pavimentadas e reas ajardinadas como indicado nos desenhos e especifica es Projeto total TBA Revis o dos planos de paisagismo e uma an lise feita pela equipa de projeto a b c d e f Projeto ou informa es operacionais rea total liquida do local a partir do arquivo B InitialSpec 7 000 rea total do pavimento duro Tipo rea 1 m2 Reflect ncia m dia do pavimento duro Tipo rea 1 0 1 rea total do pavimento duro Tipo rea 2 m2 Reflect ncia m dia do pavimento duro Tipo rea 2 0 1 rea total do pavimento duro m2 900 calc Reflect ncia m dia de 0 a 1 49 calc Ocupa o notas metas e resultados da auto avalia o Projeto ou informa es operacionais A rea de espa o aberto paisag stico mais reas pavimentadas com uma reflect ncia de superf cie de 60 ou superior em percentagem da rea total aber
224. das biodiversidade local n o t m grandes necessidades de rega e promovem a intera o com a fauna e flora local na medida em que fornecem abrigo e alimento a insetos e outros organismos vivos e n o fazem competi o com as esp cies vegetais locais n o existindo o risco de poderem se tornar pragas Barbosa 2010 Calcula se a extens o da rea ajardinada paisag stica que plantada com plantas aut ctones Nesta rea total ajardinada n o s o inclu das as reas pavimentadas A 78 informa o que se pretende recolher consiste na percentagem de rea ajardinada plantada com as esp cies aut ctones que s o resistentes seca Deve se recorrer a planos e especifica es do local recorrendo a um especialista paisag stico A planta o de esp cies aut ctones e a sua localiza o j t m de estar definidas na fase de conce o N o existem valores de refer ncia nacionais relativamente a edif cios tur sticos e por isso considerou se como pr tica m nima 50 que o valor adotado escala global no SBTool A melhor pr tica considerada no caso de se utilizarem plantas aut ctones em toda a zona verde considerando por isso o valor de 100 De modo a obter a percentagem de espa os verdes ocupados por esp cies vegetais aut ctones Pen deve se determinar o quociente entre as reas destinadas s esp cies aut ctones Aen e a soma das reas destinadas a espa os verdes Aev Aen Pen x 100 Aev
225. de AVAC e sistemas 3 de ilumina o permitir o servi o fora do hor rio parcial ou dentro de grandes ocupa es De acordo com a documenta o do projeto a estrat gia de controlo de AVAC e sistemas de ilumina o permitir o servi o fora do hor rio parcial ou dentro de todos os espa os 5 funcionais e reas de trabalho E3 3 Grau de controlo local dos sistemas de ilumina o E 0 51 Opera o Inten o Indicador Tipo de projeto aplic vel Para garantir que as zonas de sistema de controlo de ilumina o em ocupa es n o residenciais s o suficientemente pequenas para assegurar um n vel satisfat rio de controlo dos ocupantes sobre as condi es de ilumina o A rea das zonas de controlo de ilumina o t picas em zonas de per metro em m2 como mostra na documenta o de projeto Escrit rio K a 12 escola h teis urbanos 103 Fontes de informa o Informa o relevante M todo de avalia o Normas ou refer ncias Informa o proposta Mec nico el trico e documenta o de contrato de sistema de controlo rea de zonas de controlo de ilumina o tipos de controlo e localiza es Revis o de documentos e especifica es do sistema s proposto do contrato o D o o Restaurante cafetaria notas metas e resultados da auto avalia
226. de de articula o e de envolvimento das pol ticas que influenciam o desenvolvimento tur stico relativamente seguran a e prote o civil do ambiente do ordenamento do territ rio da acessibilidade do transporte das comunica es da sa de e da cultura e O princ pio da competitividade Este ltimo princ pio traduz se na ado o de pol ticas de ordenamento do territ rio dos mecanismos de regula o das pol ticas de facilita o de processos administrativos das pol ticas de educa o e forma o e por ltimo na ado o das pol ticas fiscais e laborais Com este princ pio pretende se obter uma maior competitividade do setor tur stico A Pol tica Nacional de Turismo tem como objetivo inserir mecanismos para aumentar os fluxos tur sticos como o tempo de perman ncia e os gastos m dios quer para turistas nacionais quer para estrangeiros Contribui para uma evolu o econ mica e social com a forma o de emprego e o aumento do PIB promovendo ainda o refor o da organiza o regional do turismo e a generaliza o do acesso dos portugueses aos benef cios do turismo Esta pol tica ainda estimula a competitividade internacional da atividade tur stica portuguesa concebe condi es mais favor veis para o acr scimo do investimento privado do turismo estimula as parceiras p blico privadas e introduz mecanismos de recompensa em favor da sociedade pela reconvers o do uso do solo para uso tur stico A lei das bas
227. de intensidade vari vel e nas reas de trabalho est prevista a ilumina o da tarefa em cada 15 m2 de zona de trabalho 41 42 Melhor Pratica Ocupa o 3 Pratica negativa Pratica convencional Boa Pratica Melhor Pratica D4 Ru do e Ac stica O projeto indica que os sistemas de ilumina o do ambiente ir proporcionar n veis de ilumina o apropriados para fun es na ocupa o sendo fornecidos 5 balastros de intensidade vari vel e em reas de trabalho est prevista a ilumina o da tarefa em cada 10 m2 de zona de trabalho Crit rios de avalia o paraHospitalidade hotel On pontua o O projeto indica que os n veis de ilumina o e a qualidade de ilumina o n o ser adequada s fun es previstas na ocupa o e n o est prevista a 1 ilumina o da tarefa em reas de trabalho O projeto indica que os sistemas de ilumina o do ambiente ir o proporcionar n veis de ilumina o apropriados para fun es na ocupa o e est prevista a 0 ilumina o da tarefa nas reas de trabalho O projeto indica que os sistemas de ilumina o do ambiente ir o proporcionar n veis de ilumina o apropriados para fun es na ocupa o s o fornecidos 3 balastros de intensidade vari vel e nas reas de trabalho est prevista a ilumina o da tarefa em cada 15 m2 de zona de trabalho O projeto indica que os sistemas de ilumina o do ambiente ir proporcionar
228. de projeto aplic vel Fontes de informa o Informa o relevante Normas ou refer ncias Informa o proposta Pr tica negativa Pr tica convencional Para garantir que os sistemas de AVAC e salas de equipamentos s o projetados para minimizar a transmiss o de ru do para ocupa es prim rias Crit rios de redu o do ruido transmitido pelos equipamentos mec nicos e salas de equipamentos conforme indicado pelas caracter sticas de projeto Projeto total TBA TBA Revis o do caderno de encargos e do sistema mec nico por um engenheiro mec nico exterior a b c d e f Crit rios de avalia o para projeto total dB pontua o Documentos de projeto indicam que os sistemas AVAC e salas de d i equipamentos s o projetados para uma redu o do ruido de 27 0 0 Boa Pr tica Melhor Pratica 25 8 3 24 0 5 D4 3 Atenua o de ru do entre as reas de ocupa o prim ria Opera o Inten o Indicador Tipo de projeto aplic vel Informa o relevante Fontes de informa o Normas ou refer ncias Informa o proposta Pr tica negativa Pr tica convencional Boa Pr tica Melhor Pr tica Para garantir que foram tomadas medidas para reduzir os impactos de ru do entre todas as reas de ocupa o do hotel N vel de conforto ac stico a sons de condu o a rea entre quartos conforme indic
229. detalhadamente todos os processos e fases do SBTOOL para assim existir uma melhor compreens o do sistema proposto 6 2 1 ESTRUTURA A metodologia SBTOOL compreende dois m dulos diferentes ambos unidos s fases do ciclo de vida do empreendimento Na fase de pr projeto considera se a avalia o local mas nas restantes fases j considerado a avalia o da constru o Para a elabora o deste trabalho a fase abordada a de opera o e por isso a avalia o considerada a de constru o Cada um destes m dulos de avalia o dividido em dois ficheiros um ficheiro relacionado com as configura es relevantes para o tipo gen rico do projeto numa regi o espec fica e o ficheiro B que ret m os seus valores a partir de um nico ficheiro A Nils Larsson 2012 No ficheiro A s o definidos os pesos e valores de refer ncia do projeto sendo estes posteriormente descritos separadamente no ficheiro B O ficheiro A considera fatores como os tipos de ocupa o as configura es adotadas a altura do edif cio e ainda estabelece padr es de refer ncia nacionais O ficheiro B considera informa es extras relativamente s carater sticas necess rias para se descrever um projeto de constru o como por exemplo a informa o referente ao contexto local informa o b sica do projeto as simula es efetuadas e ainda estabelece as metas de desempenho de energia emiss es entre outros Estes dados s o avaliados de acordo
230. deve ser feita em fila dupla As escadas de seguran a devem ser resistentes ao fogo para que assim aguentem o tempo necess rio que os ocupantes necessitam at abandonarem a edifica o 118 E1 9 MANUTENCAO DE FUNCOES DO NUCLEO DO EDIFICIO DURANTE FALHAS DE ENERGIA Para que as fun es de um edif cio tur stico continuem a funcionar de forma apropriada durante a ocorr ncia de falhas no fornecimento de energia importante que sejam feitas manuten es referentes ao n cleo do edif cio Este par metro pretende incentivar o fornecimento de recursos fazendo uma c pia de seguran a que ir permitir que o edif cio funcione fora das condi es de projeto previstas para a temperatura a precipita o a energia e o abastecimento de combust vel Para isso importante ter em conta as previs es sobre o n mero de dias em que a ventila o temperatura ilumina o saneamento e sistemas de transporte internos continuam a prestar um servi o minimamente aceit vel sob condi es de temperatura precipita o energia e de abastecimento de combust vel que est o fora de condi es previstas no projeto Para isso importante que na avalia o seja feita uma revis o da an lise fornecida pela equipa de projeto Este par metro diz ent o respeito exist ncia de geradores de emerg ncia que funcionam durante as falhas de energia que podem ocorrer durante um intervalo consider vel de dias como por exemplo no caso de oco
231. dicador Tipo de projeto aplicavel Fontes de informa o Para determinar a exist ncia e a qualidade do servi o de um sistema de gest o de gua superficial que ir fornecer controlo de inunda es adequadas e remover poluentes do escoamento de tempestade Capacidade prevista ou real do sistema de gest o de gua superficial para lidar com sucesso com ocorr ncias de precipita o e inunda es de 100 anos de modo a que a perturba o das atividades no local ou os danos f sicos das estruturas ou conte dos seja evitado Todos os tipos de projetos Planos e especifica es locais e paisagismo dados D meteorol gicos locais E Os sistemas de gest o de agua superficial s o essenciais para minimizar o escoamento da agua para fora do local a eros o e polui o do solo subsuperficial ou subterr neo Informa o relevante inclui a rea local topografia e tipos de solo superficial padr es de precipita o local o volume de gua de superf cie a ser gerido sob precipita o e inunda es de 100 anos o tipo de poluentes Informa o relevante transportados pela gua da chuva tipo de filtra o e armazenamento tempor rio Sistemas de gest o ou de drenagem de gua superficial pode conter pavimenta o perme vel drenos da tempestade sarjetas de ruas vertedouros comportas barragens bombas valas drenos franceses bueiros po os de drenagem reas de reten o de secas tempestades
232. do de avalia o Normas aplic veis Informa o Para avaliar a relativa facilidade de acesso e uso das instala es para pessoas com defici ncias f sicas instala es prediais por pessoas portadoras de defici ncia O mbito e a qualidade das medidas de projeto planeado para facilitar o acesso e a utiliza o das Exclui apartamentos com acesso escada Hotel Motel com acesso t rreo e escrit rio com escada de acesso com exce o de piso t rreo Projeto e documenta o de contrato autoridades reguladoras locais pessoas com defici ncias f sicas incluindo mobilidade visual ou auditiva As carater sticas de projeto que prejudiquem ou apoiem a utiliza o do edif cio e os seus sistemas por Revis o de documentos de constru o por um especialista em projeto de acesso universal OJo o o Projeto ou informa es operacionais Meta de pontua o e coment rios Auto avalia o pontua o e justifica o Negativa M nima Pr tica Boa Pr tica Melhor Pr tica F12 Acesso principais do edif cio tur stico Ocupa o notas metas e resultados da auto avalia o 0 05 255 0 04 Benchmarks de desempenho para o projeto pontua o Todas as instala es chave incluindo os pontos de entrada e corredores s o acess veis para cadeiras de
233. do o edif cio 3 Pontua o total do projeto de acordo com a auto avalia o do 0 0 0 00 desempenho de ocupa o individual avaliado por rea 7 Pontua o l ere z e r para Ir para Ir para f E4 Flexibilidade e Adapta o ponderadada 0 03 Inicio P p p Fim calea E2 E3 E5 goria A futur Itera o i E4 5 dapta o a futu as a tera es do tipo de E 114 Opera o fornecimento de energia Pencae Para garantir que o edif cio pode no futuro ser adaptado para trabalhar com um combust vel diferente S O do que o inicialmente estava previsto ou para a instala o de sistemas fotovoltaicos Raica A facilidade ou dificuldade na instala o de equipamentos que requerem um combust vel diferente de refrigera o ou de aquecimento ou a instala o de sistemas fotovoltaicos Tipo de projeto aplic vel Qualquer tipo de ocupa o Fontes de informa o Projeto e documenta o do contrato lara a relevante Carater sticas dos telhados e paredes que podem apoiar ou impedir a instala o e ou opera o de sistemas fotovoltaicos ou solares Medo dalavalacse Revis o de documentos do contrato e especifica es do sistema s proposto e revis o de an lise S O fornecida pela equipa de projeto a Normas ou refer ncias b c d Informa o proposta e f Ocupa o notas metas e resultados da auto avalia o Projeto ou informa es operacionais Meta de pontua o e coment rios 3 0 0 03 Auto avalia o pontu
234. do projeto de acordo com a auto avalia o do desempenho de 0 0 0 00 ocupa o individual avaliado por rea Pontua o C3 Res duos s lidos e l quidos ponderada da 0 15 categoria n ri li rovenien f C3 2 Residuos ao perigosos so dos provenientes de a 300 Opera o opera es de instala o enviados para fora do local Para incentivar o fornecimento de instala es para o armazenamento de res duos em cada quarto ou nas Inten o principais reas de trabalho e espa o para a central de triagem e armazenamento de res duos com acesso a uma rea de carregamento de cami es Instala es previstas no projeto para o armazenamento e triagem de res duos s lidos em ambos os locais Indicador z dispersos e centrais Crit rios diferentes para uso residencial e n o residencial NA para estacionamento ou espa os abertos Aplic vel ao tipo de projeto Especificar reas de armazenamento por hotel e por grupo de Fontes de informa o trabalho e assumir que a rea de armazenamento central ser dimensionado para se adequar Informa es sobre o tipo capacidade e localiza o de instala es para triagem e armazenamento de Informa o relevante f a res duos s lidos Revis o de documentos de constru o por uma parte externa com experi ncia em gest o de res duos m todo de avalia o
235. dos exibido ainda a pontua o total do projeto ponderado sob a forma de um diagrama radar Em forma num rica considerado como pr tica aceit vel o valor zero como boa pr tica o valor tr s e como melhor pr tica o cinco No que diz respeito an lise qualitativa esta compreendida em menos sustent vel E e mais sustent vel A o n vel D corresponde pr tica convencional e A melhor pr tica Na tabela seguinte ser apresentada a escala para um melhor entendimento Tabela 6 2 Escala qualitativa para a avalia o da sustentabilidade de um projeto Escala qualitativa Valor A P gt 4 5 A 4 00 lt P gt 4 50 B 3 50 lt P gt 4 00 3 00 lt P gt 3 50 2 50 lt P gt 3 00 2 00 lt P gt 2 50 1 50 lt P gt 2 00 1 00 lt P gt 1 50 0 50 lt P gt 1 00 0 00 lt P gt 0 50 P lt 0 Figura 6 4 Escala utilizada para avalia o da sustentabilidade de edif cios de turismo 143 144 CAPITULO 7 CONCLUSOES O turismo considerado como um dos setores da economia global colaborando com o desenvolvimento econ mico de v rias regi es e pa ses Para Portugal o turismo representa uma atividade estrat gica e como tal torna se fundamental para o desenvolvimento socioecon mico do pa s Por m esta atividade sofreu uma oscila o devido crise financeira internacional que se foi instalando em v rios pa ses No entanto e de acordo com a OMT a Europa contin
236. dos ao turismo sustent vel 48 pp Obtido em http 201 2 114 147 bds bds nsf 924C0E4C56943F14832575F20053A5D9 8File NTO0041B82 pdf Ribeiro T 2008 A GEST O AMBIENTAL NO SETOR HOTELEIRO DE ILH US BAHIA um estudo de suas vantagens comparativas e competitivas Universidade Estadual De Santa Cruz pp 6 24 166 Saarinen J 2006 Traditions of sustainability in tourism studies Annals of Tourism Research 33 4 pp 1121 1140 Santander Turismo Sustent vel pp 44 Obtido em www santander com br sustentabilidade consultado a 5 de Maio de 2013 Santo P 2012 Avalia o da Sustentabilidade da Gest o de Resorts Universidade Nova de Lisboa pp 7 61 Sasidharan V Sirakaya E amp Kerstetter D 2002 Developing Countries and Tourism Ecolabels Tourism Management 23 pp 161 74 SCHILLER S EVANS J M Training architects and planners to designd with urban microclimates Atmospheric Environment v 30 n 3 pp 449 454 1996 Sebasti o I 2010 Aplica o da Pegada Ecol gica ao Turismo Como a Pegada Ecol gica pode Influenciar a Gest o Ambiental Universidade Nova de Lisboa pp 17 147 Disserta o de Mestrado Seipiao J 2012 A Certifica o Territorial e a sua aplicabilidade futura An lise de Caso de Estudo Universidade Nova de Lisboa pp 43 71 SILVA V G Metodologias de avalia o de desempenho ambiental de edif cios Estado atual e discuss o metodol gica S o Paulo 2007 Obt
237. dos sistemas de ventila o mec nica com padr es do projeto reconhecidos como ASHRAE ou CIBSE Todas as ocupa es com ventila o mec nica exceto garagens ou reas de servi o TBA TBA Revis o do caderno de encargos e do sistema mec nico por um engenheiro mec nico exterior a b c d e f Projeto ou informa es operacionais Meta de pontua o e coment rios Auto avalia o pontua o e justifica o Negativa M nima Pr tica Boa Pr tica 92 Restaurante cafetaria notas metas e resultados da auto avalia o 4 0 0 03 0 00 Benchmarks para a ocupa o destinada ao Restaurante Cafetaria pontua o O projeto do sistema mec nico n o est de acordo com ASHRAE 55 1992 ou outro padr o 4 semelhante como CIBSE ou a varia o dos valores nominais s o superiores a 5 C O projeto do sistema mec nico est em conformidade com ASHRAE 55 1992 ou em conformidade com outra norma semelhante como CIBSE A varia o de temperatura dos 0 valores nominais n o excede 3 graus C O projeto do sistema mec nico est em conformidade com ASHRAE 55 1992 ou em conformidade com outra norma semelhante como CIBSE A varia o de temperatura dos 3 valores nominais n o excede 2 graus C Ir para D3 Ir para D4 Ir para D5 Fim Melhor Pratica O projeto do sistema m
238. duca retidas ou plantadas na fachada da frente do edif cio para o equador a uma altura de 5 m considerando por isso o valor de 100 De modo a obter a percentagem da fachada da frente que est coberta por vegeta o com uma altura de 5 m deve se recorrer aos projetos arquitet nicos para efetuar medi es das seguintes reas Aev rea de espa o verde Acv rea destinada a esta vegeta o P da 100 veg x E Aev Equa o 6 1 Percentagem da fachada da frente que est coberta por vegeta o A1 7 UTILIZA O DE VEGETA O PARA FORNECER ARREFECIMENTO DO AMBIENTE EXTERIOR As elevadas temperaturas aumentam os n veis de polui o e a necessidade de uso de aparelhos de refrigera o SCHILLER EVANS 1996 Para Wilmers 1988 os dois principais aspetos negativos do clima urbano s o as ilhas de calor e a polui o do ar que podem ser amenizados com a presen a de vegeta o A sombra das rvores e as superf cies com alto albedo devem ser usadas como estrat gias para refrigerar o ambiente exterior com consequ ncia para uma economia da energia utilizada O par metro Al 7 pretende avaliar o papel da vegeta o quer no local quer nos telhados para existir um arrefecimento das condi es ambientais a partir da evapotranspira o Para tal tem que se proceder avalia o da rea total da superf cie ajardinada no solo e nos telhados incluindo rvores dividida pela rea total local O resultado conhe
239. e adotar os valores definidos pelo SBTool vers o global 91 Foram ent o mantidos os valores de 10 para a pr tica de refer ncia e 30 para a melhor pr tica De modo a obter a percentagem de rea da estrutura existente que integra num novo projeto deve se considerar a rea bruta total do edif cio Atot e a rea do edif cio j existente que foi utilizado Aex e assim determinar a percentagem atrav s da seguinte f rmula Aex Pex x 100 Atot Equa o 6 8 Percentagem de rea da estrutura existente que integra num novo projeto A reutiliza o de edif cios existentes n o s leva a uma elevada preserva o da natureza como tamb m permite uma redu o significativa dos custos quer energ ticos ou de gua como tamb m dos de constru o B3 3 EFICI NCIA DO MATERIAL ESTRUTURAL E CONSTRU O DAS COMPONENTES DA ENVOLVENTE Com a utiliza o deste par metro pretende se avaliar o grau em que a estrutura e a envolvente do edif cio fazem uma utiliza o eficiente dos recursos f sicos Para isso necess rio verificar o peso total em kg das componentes da constru o estrutural e da envolvente do edif cio em rela o ao volume total da estrutura Para estes valores s o necess rios os dados sobre o peso o tipo de materiais dos componentes da envolvente estrutural e de constru o Desta forma essencial a revis o de an lise do caderno de encargos por uma equipa de projeto especialista em mate
240. e reas pavimentadas e reas ajardinadas como indicado nos desenhos e especifica es Projeto total TBA Revis o dos planos de paisagismo e uma an lise feita pela equipa de projeto a b c d e f Crit rios de avalia o para projeto total pontua o 52 1 Desenhos e especifica es indicam que a rea do espa o aberto 60 0 ajardinada mais as areas pavimentadas com uma superficie de reflectancia igual ou superior a 60 como uma percentagem da area aberta total area o local menos per metro da constru o de 84 3 5 100 Inten o Indicador Tipo de projeto aplic vel Fontes de informa o Informa o relevante M todo de avalia o Normas ou refer ncias Informa o proposta Pr tica negativa Pr tica convencional Boa Pr tica Melhor Pr tica Para minimizar o vazamento de luz na atmosfera a partir de fontes ao n vel do solo Percentagem de sa da de luz exterior total que se encontra no exterior de um cone vertical de 120 graus tal como indicado pelos desenhos e especifica es Projeto total Revis o do edif cio planos de ilumina o do local e an lise da equipa de projeto Crit rios de avalia o para projeto total pontua o A percentagem da produ o total de luz externa que se situa fora de um cone v
241. e hotel kg m por ano Com base nos resultados do programa de simula o de hora em hora e os valores regionais de emiss es de combust vel a quantidade de emiss es de CO2 equivalente de energia n o renov vel prim ria utilizada para opera es anuais do edificio est previsto para ser C2 Outras emiss es atmosf ricas C3 Res duos s lidos e l quidos C3 2 Res duos n o perigosos s lidos provenientes das opera es E de instala o enviados para fora do local 1115 1021 741 554 3 04 Opera o Inten o Indicador Tipo de projeto aplic vel Para incentivar o fornecimento de instala es para o armazenamento de res duos em cada quarto ou nas principais reas de trabalho e espa o para a central de triagem e armazenamento de res duos com acesso a uma rea de carregamento de cami es Instala es previstas no projeto para o armazenamento e triagem de res duos s lidos em ambos os locais dispersos e centrais Crit rios diferentes para uso residencial e n o residencial NA para estacionamento ou espa os abertos Importante Digite o texto ou apenas os dados nos campos amarelos Todos os outros valores de texto e num ricos dessa planilha s o determinados por f rmulas e n o devem ser mudados diretamente Password SBTool 35 36 Fontes de informa o Informa o relevante M todo de avalia o No
242. e ainda ser gerada pelo vento sol gua ou mesmo atrav s da pr pria terra Estes sistemas tanto podem funcionar como sistemas isolados de produ o de energia ou como sistemas de produ o para venda rede Uma medida muito simples e bastante econ mica a substitui o de l mpadas incandescentes por l mpadas de baixo consumo ou fluorescentes Esta medida diminui o consumo de energia e as emiss es de CO2 Hoje j se encontra dispon vel outra tecnologia que reduz em compara o com as convencionais l mpadas incandescentes para cerca de um d cimo o consumo de energia Estas l mpadas de muito baixo consumo denominadas de Diodo Emissor de Luz LED Light Emitting Diode apresentam benef cios como a facilidade em controlar a qualidade da luz emitida a longevidade at cinquenta vezes superior das l mpadas incandescentes convencionais e a sua dimens o embora apresentem um custo inicial significativamente superior Antunes 2010 Relativamente aos eletrodom sticos utilizados nas cozinhas lavandarias entre outros devem pertencer classe A ou superior porque apresentam uma maior efici ncia quer no uso de energia quer na utiliza o da gua e contribu para um melhor desempenho ambiental Por isso na hora de decidir a compra preciso considerar que o custo geralmente mais alto do equipamento mais 45 eficiente tender a ser amortizado com o tempo Santander 2010 A coloca o de sensores de presen a de
243. e amenidades locais como lojas bancos etc que reduzem a necessidade de transporte Soeiro 2010 No caso de serem zonas degradadas devem se criar medidas de corre o e proceder a um planeamento local adequado para desta forma as zonas se tornarem seguras e limpas Antes de se proceder a qualquer tipo de implanta o fundamental que se verifique se a zona considerada ambientalmente protegida e se n o degrada qualquer tipo de habitat natural importante que para cada zona a equipa respons vel pelo desenvolvimento do projeto analise a densidade relativa de im veis bem como de uso do solo No entanto concentrando se edif cios e outras estruturas permite que mais zonas naturais permane am intactas Magee 2005 necess rio a exist ncia de um equil brio entre a implementa o e o funcionamento do empreendimento para assim se focar num desenvolvimento ambiental sociocultural e econ mico No turismo a capacidade de carga corresponde ao n mero m ximo de visitantes e apoio a infraestruturas que pode ser mantido num determinado local ou destino antes de ocorrerem danos ambientais Quando o limite for excedido os recursos necess rios e a polui o gerada pelo turismo come am a degradar o ambiente natural Devem ser considerados locais alternativos para o desenvolvimento tendo em conta os limites do local e a sua capacidade de carga Essa capacidade abrange fatores f sicos ecol gicos sociais culturais e psicol g
244. e calcular o Coeficiente de Satisfa o Csat em percentagem Este valor a fra o do volume total de gua consumida pelos dispositivos que s o abastecidos pelo sistema de utiliza o de guas pluviais que satisfeita pelo sistema Para tal importante a utiliza o de um programa inform tico como o caso da Tecnologia da Universidade de Warwick Reino Unido Para isso indispens vel a introdu o de indicadores como O consumo m dio di rio litros dia dos dispositivos de utiliza o no interior ligado ao sistema de utiliza o de guas pluviais Para tal deve se considerar os consumos m dios em cada dispositivo 86 apresentados no quadro que se encontra no anexo III e o n mero m ximo de h spedes que o estabelecimento pode hospedar Caso o sistema esteja ligado a torneiras exteriores e se conhe a a respetiva capita o pode se tamb m somar a mesma ao valor do consumo interior A rea total incluindo cobertura e outras que drena para o sistema m O volume do total do tanque de armazenamento litros precipita o m dia di ria mensal normal em mm dos ltimos 10 anos no local de implanta o do edif cio 4 De seguida calcula se o volume de gua pluvial utilizada Vapl atrav s da equa o seguinte expressa em m ano Vapl Vag X Csat Equa o 6 5 Volume de gua pluvial Em que Vaa somat rio do consumo total anual estimado m ano dos dispositivos interiores
245. e do projeto Titulo Clique para selecionar valor Entrar Rever texto ou dados eo iiSBE SBTool 2012 gen rico 2 N mero de ocupa es neste projeto max 3 3 3 um local selecionado N o est decidido 4 rea do local do projeto m2 5 Permitida a raz o da rea Bruta no local rea bruta total superior ao nivel do terreno Area do local 6 Idade estimada da estrutura existente em anos se for o caso 7 um edif cio de nova constru o ou renova o de um edif cio j existente Nova constru o 8 Ser que este edif cio inclui refrigera o mec nica N o est decidido 9 Ser que este edif cio inclui ventila o mec nica N o est decidido 10 Ser que este edif cio inclui sistemas de ventila o h bridos ou naturais N o est decidido 11 Ser que este edif cio inclui solo ou gua como fonte das bombas de calor N o est decidido Selecionar os tipos de ocupa o k B Ocupa es de constru o at 3 dos 5 tipos ativos no jee ae Arquivo A 1 Tipo de ocupa o 1 Restaurante cafetaria 0 0 2 Tipo de ocupa o 2 Rece o parque etc 1 1 000 3 Tipo de ocupa o 3 Hospitalidade hotel 7 8 400 a rea bruta Selecionar tipo de N mero de Area Bruta C Ocupa o por piso U a emme pon E ee andar o Tipo de ocupa o e
246. e documentos e especifica es do sistema s proposto e revis o de an lise fornecida pela equipa de projeto do contrato f Crit rios de avalia o para projeto total pontua o De acordo com a documenta o do projeto a estrat gia de controlo de AVAC e EE SE 1 sistemas de ilumina o n o permitem o servi o fora de horas ou de forma parcial De acordo com a documenta o do projeto a estrat gia de controlo de AVAC e sistemas de ilumina o permitir o servi o fora do hor rio parcial ou apenas numa base piso a piso De acordo com a documenta o do projeto a estrat gia de controlo de AVAC e sistemas de ilumina o permitir o servi o fora do hor rio parcial ou dentro de grandes ocupa es De acordo com a documenta o do projeto a estrat gia de controlo de AVAC e sistemas de ilumina o permitir o servi o fora do hor rio parcial ou dentro de todos os espa os funcionais e reas de trabalho E3 3 Grau de controlo local dos sistemas de ilumina o E 0 50 Operagao Intengao Indicador Tipo de projeto aplicavel Fontes de informagao Informagao relevante M todo de avalia o Normas ou refer ncias Para garantir que as zonas de sistema de controlo de ilumina o em ocupa es n o residenciais s o suficientemente pequenas para assegurar um n vel satisfat rio de controlo dos ocupantes sobre as condi es de ilumina o A rea
247. e e os recursos naturais na perspetiva de um crescimento econ mico s o cont nuo e sustent vel capaz de satisfazer equitativamente as necessidades e as aspira es das gera es presentes e futuras 2 Todos os tipos de desenvolvimento tur stico que permitam economizar os recursos naturais raros e preciosos nomeadamente a gua e a energia bem como evitar na medida do poss vel a produ o de dejetos devem ser privilegiados e encorajados pelas autoridades p blicas nacionais regionais e locais 3 A reparti o no tempo e no espa o dos fluxos de turistas e de visitantes especialmente o que resulta das licen as de f rias e das f rias escolares e um melhor equil brio entre locais frequentados devem ser procurados por forma a reduzir a press o da atividade tur stica 33 sobre o meio ambiente e a aumentar o seu impacto ben fico na ind stria tur stica e na economia local 4 As infraestruturas devem estar concebidas e as atividades tur sticas ser programadas de forma a que seja protegido o patrim nio natural constitu do pelos ecossistemas e a biodiversidade e de forma a que sejam preservadas as esp cies amea adas da fauna e flora selvagens os atores do desenvolvimento tur stico nomeadamente os profissionais devem permitir que lhes sejam impostas limita es ou obst culos s suas atividades quando elas sejam exercidas em zonas particularmente sens veis regi es des rticas polares ou de alta montanha zonas cos
248. e encontra a diminuir devido ao aumento da popula o mundial ou devido seca cada vez mais frequente Desta forma devem se introduzir formas de minimizar o seu consumo Na figura seguinte s o apontadas medidas para a exist ncia de uma constru o sustent vel GORE q Economizar Diminuir os custos gt A Garantir condi es Energia e gua de hig e seg nos Maximizar a trabalhos durabilidade Planear a conserva o e a reabilita o Minimizar a produ o de res duos Assegurar a Diminuir o salubridade dos so Utilizar materiais eee pe edificios eco eficientes Figura 3 3 Medidas para tornar um edificio sustentavel 32 3 2 O TURISMO SUSTENT VEL E O ECOTURISMO O conceito de sustentabilidade n o novo At aqui surgia habitualmente no mbito da biologia e da ecologia O desenvolvimento sustent vel tornou se um tema central desde que se reconheceu que o crescimento econ mico desregulamentado constitui uma amea a ao meio ambiente Stabler amp Brian 1997 O Turismo Sustent vel tem como objetivo reduzir os impactes ambientais e sociais negativos e aumentar os positivos Como tal o setor tur stico deve aumentar a riqueza gerada e distribu da por todas as partes interessadas tendo sempre em aten o a qualidade ambiental e social O setor tur stico foi considerado uma das atividades com crescimento mais r pido no in cio do s culo XXI Este crescimento apresenta press es preocupantes so
249. e etc notas metas e resultados da auto avalia o Entrar m3 m2 ano Projeto ou informa es operacionais Padr o previsto ou volume de gua anual real usado por ocupantes n o Meta de pontua o e coment rios Auto avalia o pontua o e justifica o Negativa M nima Pr tica Boa Pr tica Melhor Pr tica residenciais m3 m2 ano com base no suposto consumo do escrit rio de 30 0 36 Lpp dia ver K610 Outro valor para o volume de gua bruta anual previsto ou real usado para ocupantes n o residenciais m3 m2 ano Volume de gua bruta anual pot vel previsto ou real utilizado para essa 0 20 ocupa o em m3 m2 rea bruta 4 5 0 20 1 0 0 05 Benchmarks para o ocupa o destinada Rece o Parque satire NE mtas SO etc 0 02 1 Consumo real de gua bruta uso da gua de chuva armazenada ou gua reciclada cinza e o consumo de rede de gua pot vel conforme determinado 0 02 0 a partir de dados de consumo recolhidos ao longo de um periodo de pelo menos 12 meses com in cio de pelo menos dois anos ap s a constru o em 0 01 3 m3 m2 ano 0 01 5 Hospitalidade hotel notas metas e resultados da auto avalia o Entrar m3 m2 ano Projeto ou informa es operacionais Padr o previsto ou volume de gua anual real usado por ocupantes n o Meta de pontua o e coment rios Auto avalia o pontua o e justifi
250. e informa o Informa o relevante M todo de avalia o Normas ou refer ncias Informa o proposta Para fornecer um espa o p blico aberto para a exist ncia de encontros relaxamento e lazer dos turistas no hotel O fornecimento de terreno dentro do hotel adequado para espa o p blico aberto devido sua localiza o rea ou outras caracter sticas Projectos em que a rea bruta total gt valor limiar ver BasicA B22 Documenta o do projeto alvar de constru o departamento de E planeamento da administra o local Espa os de reuni o p blica de relaxamento e recrea o que desempenha um papel importante na cria o e manuten o da coes o social Revis o do plano local ojo ajo Notas metas e resultados da auto avalia o para o projeto Projeto ou informa es operacionais Meta de pontua o e coment rios Auto avalia o pontua o e justifica o Negativa M nima Pr tica Boa Pr tica Melhor Pr tica A1 12 0 02 A 0 01 feanchinanke de desempenho para o projeto pontua o N o foi fornecido terreno dentro do local ou inadequado como espa o p blico aberto 4 por causa de sua localiza o rea ou outras caracter sticas Foi fornecido terreno dentro do local desde que seja adequado como espa o p blico 0 aberto por causa de sua localiza o rea ou outras caracter sticas
251. e lagoas de tratamento de escoamento ou zonas h midas M todo de avalia o Avalia o por engenheiro civil o D Normas ou refer ncias o 0 Informa o proposta e Crit rios de avalia o para projeto total Pontua o O sistema de gest o de gua superficial n o pode lidar com eventos de precipita o Pr tica negativa e inunda o de 100 anos para que a perturba o das atividades no local ou danos 1 f sicos das estruturas ou conte dos seja limitada O sistema de gest o de gua superficial pode lidar com eventos de precipita o e Pr tica convencional inunda o de 100 anos para que a perturba o das atividades no local ou danos 0 f sicos das estruturas ou conte dos seja limitada O sistema de gest o de gua superficial pode lidar com eventos de precipita o e Boa Pr tica inunda o de 100 anos para que n o haja interrup o de atividades no local ou 3 danos f sicos das estruturas ou conte dos O sistema de gest o de gua superficial pode lidar com eventos de precipita o e Melhor Pr tica inunda es de 200 anos para que n o haja interrup o de atividades no local ou 5 danos f sicos das estruturas ou conte dos A3 10 Tratamento no local de aguas residuais pluviais cinzenta e negra Opera o Para determinar a disponibilidade e qualidade dos servi os de tratamento no local de gua da Inten o eae A chuva ci
252. e projeto Fontes de informa o Informa o relevante m todo de avalia o Normas aplic veis Informa o Para avaliar o grau em que o projeto arquitet nico do edif cio exterior harmonioso em rela o aos edif cios adjacentes Avalia o de peritos da harmonia do projeto com os edif cios existentes adjacentes em caracter sticas como altura massa tamanho e altura da janela cor ou tipo de materiais Para todos os projetos e de todos os tamanhos Documentos de projeto registos visuais da paisagem urbana existente Car ter visual da paisagem urbana existente e constru o sujeita especialmente altura materiais tratamento de uso pedestre ao n vel t rreo Revis o por uma equipa de projeto exterior de uma an lise preparada pela equipa de projeto Oojo ajo Projeto ou informa es operacionais Meta de pontua o e coment rios Auto avalia o pontua o e justifica o Negativa M nima Pr tica Boa Pr tica Melhor Pr tica F2 3 Ocupa o notas metas e resultados da auto avalia o 3 5 0 04 2 0 0 02 Benchmarks de desempenho para o projeto pontua o Muitas das principais carater sticas arquitet nicas do projeto tais como altura massa s o 4 claramente incompativeis com os edificios adjacentes Algumas caracteristicas arquitetonicas do projeto ta
253. e projeto indicam que os sistemas AVAC e salas de equipamentos s o projetados para uma redu o do ruido de 25 8 3 25 0 5 Atenua o de ru do entre as reas de ocupa o E 0 97 Opera o Inten o Indicador Aplic vel ao tipo de projeto Fontes de informa o Informa o relevante Para garantir que foram tomadas medidas para reduzir os impactos de ru do entre todas as reas de ocupa o do hotel N vel de conforto ac stico a sons de condu o a rea entre quartos conforme indicado pelas caracter sticas de projeto Projeto total TBA TBA 97 m todo de avalia o Normas aplic veis Informa o Revis o da An lise da equipa de projeto gt o jajo Ocupa o notas metas e resultados da auto avalia o Projeto ou informa es operacionais Documentos de projeto indicam que o n vel de conforto ac stico a sons de condu o a rea entre quartos de pontua o e justifica o D4 4 Meta de pontua o e coment rios 3 0 0 03 Nove uto avalia o 0 0 0 00 Benchmarks de desempenho para o projeto dB pontua o Negativa 49 4 1 Minima Franca Documentos de projeto indicam que o n vel de conforto ac stico a sons de 50 0 0 Pn Beie condu o a rea entre quartos de 51 8 3 Melhor Pr tica 53 0 5 Desempen ho acustico em areas de ocupacao 0 97 Opera o pr
254. e que podem ser utilizados na avalia o Os crit rios potencialmente ativos nesta vers o incluem o seguinte 35 Crit rios potenciais para avalia o do local de pr projeto 113 Crit rios poss veis para a constru o de avalia es em fase de projeto 21 Crit rios poss veis para a constru o de avalia es em fase de constru o 97 Crit rios poss veis para a constru o de avalia es em fase de Opera o Se precisar ou quiser mudar os nomes deste arquivo certifique se de que o arquivo B tamb m est aberto antes de fazer a mudan a de nome Se n o o fizer as conex es entre os arquivos ser o perdidas Generic Weights SBTool Building assessment Design construction Occupancy types amp operations P 5 Local nhases Regional and Generic portent building settings File A Eee a Region amp occupancy type Emission values 4 and info Tall large weights amp benchmarks Sa Site context Site info e AViiSBE E Specific project info and assessment File B1 Project weights amp benchmarks Planilhas do arquivo A Project basic info Perf targets IDP guidance Self assessed Results Home Explica o b sica das caracter sticas desta planilha BasicA Identifica o da regi o e dos tipos de ocupa o Permite ainda aos usu rios autorizados de estabelecer as configura e
255. e ser sempre apropriada e ainda a preserva o das culturas locais Nas zonas ecol gicas mais sens veis o turismo deve ser limitado Tal como o conceito de desenvolvimento sustent vel o turismo sustent vel tamb m tem que ser encarado de v rias formas Para isso necess rio alterar as atitudes e comportamentos relativamente ao produto tur stico e estar com aten o ao tipo de turismo praticado numa dada regi o para se entender a forma como as comunidades locais e os turistas interagem No desenvolvimento sustent vel de projetos tur sticos necess rio ter em conta n o s as dimens es ambientais como econ micas e sociais Desta forma contribui se para a conserva o da natureza e para uma melhor qualidade de vida Tal como o desenvolvimento sustent vel o turismo sustent vel um setor complexo e distinta de regi o para regi o ou mesmo de situa o para situa o o que significa que as suas consequ ncias t m de ser consideradas conforme o problema encontrado N o necess rio separar turismo sustent vel de desenvolvimento sustent vel nem considerar o turismo um fen meno isolado porque este se encontra num sistema com variadas atividades econ micas sociais e ambientais o que faz com que seja importante encaixar o turismo dentro do seu contexto social Mas ao se converter o turismo num elemento mais sustent vel ser poss vel produzir benef cios na prote o e valoriza o dos habitats naturais na cul
256. e tr fego e mais de 20 por cento do comprimento das passarelas que ligam as entradas do edif cio a paragens de transportes p blicos ou reas de estacionamento s o protegidas da chuva ou neve e mais de 50 protegido do excesso de sol Melhor Pratica Os pedestres disp em de passarelas que d o acesso a todas as se es do projeto muito poucas passarelas cruzam estradas de ve culos e quando isso ocorre s o tomadas precau es para minimizar os riscos de tr fego mais de 30 por cento do comprimento da passarela que liga as entradas do edif cio a paragens de transportes p blicos ou reas de estacionamento protegido da chuva ou neve e mais de 75 protegido do excesso de sol Pontua o A2 Desenho Urbano ponderada da A2 3 Impacte do edif cio categoria da orienta o sobre o potencial solar passivo E 4 939 Operagao Intengao Indicador Tipo de projeto aplicavel Fontes de informa o Informa o relevante M todo de avalia o Normas ou refer ncias Informa o proposta Para avaliar o impacte que a orienta o do edif cio pode ter sobre o seu potencial de passiva a fim de incentivar uma abordagem solar passiva energia solar Desvio em graus do eixo principal do edif cio de Leste Oeste para garantir o Isolamento m ximo poss vel Qualquer tipo de projeto Documenta o do projeto E O caso mais simples o de
257. e um planeamento adequado consegue se reduzir a demanda energ tica e obter uma maior e melhor qualidade do ambiente constru do F1 3 PRIVACIDADE VISUAL DAS PRINCIPAIS REAS DO EDIF CIO Privacidade significa que existe a possibilidade de controlar de v rias formas as intera es com outras pessoas e outros espa os internos ou externos e assim diminuir ou mesmo eliminar os fluxos de informa o ou os est mulos A privacidade visual considerada como um dos aspetos relevantes no projeto tur stico Esta implica a considera o do que visualizado a partir dos v rios espa os existindo assim uma hip tese de controlo dessa integra o visual de forma a bloque la Com este par metro pretende se a avalia o do n vel de privacidade no quarto e nas zonas de estar do hotel Para se proceder a esta avalia o importante ter em conta a localiza o das janelas ou aos espa os privados abertos no edif cio porque podem existir assuntos que podem revelar as atividades privadas das pessoas localizadas nas propriedades adjacentes Esta avalia o deve ser feita atrav s da revis o da an lise preparada pela equipa de projeto O desempenho do edif cio tur stico determinado atrav s da percentagem do hotel cujo quarto e reas de estar est o abertos a vis es horizontais ou descendentes de um ponto dentro de 20 m das janelas exteriores Como n o existem valores em Portugal referentes a este par metro foram utilizados os valor
258. ec nico est em conformidade com ASHRAE 55 1992 ou em conformidade com outra norma semelhante como CIBSE e o sistema de monitoramento permanente fornece informa es sobre as condi es de temperatura e humidade e a varia o de temperatura dos valores nominais n o excede 1 C Hospitalidade hotel notas metas e resultados da auto avalia o Projeto ou informa es operacionais Meta de pontua o e coment rios Auto avalia o pontua o e justifica o 0 03 Ocupa o 3 Negativa M nima Pr tica Boa Pr tica Melhor Pr tica permanente fornece informa es sobre as condi es de temperatura e humidade e a varia o de temperatura dos valores nominais n o excede 1 C 0 00 Benchmarks para a ocupa o destinada Hospitalidade Hotel pontua o O projeto do sistema mec nico n o est de acordo com ASHRAE 55 1992 ou outro padr o 4 semelhante como CIBSE ou a varia o dos valores nominais s o superiores a 5 C O projeto do sistema mec nico est em conformidade com ASHRAE 55 1992 ou em conformidade com outra norma semelhante como CIBSE A varia o de temperatura dos 0 valores nominais n o excede 3 graus C O projeto do sistema mec nico est em conformidade com ASHRAE 55 1992 ou em conformidade com outra norma semelhante como CIBSE A varia o de temperatura dos 3 valores nominais n o excede 2 graus C O projeto do sistema mec nico e
259. edif cios tur sticos normalmente s o recolhidos por Sistemas Municipais ou Intermunicipais e ou por empresas que se destinam reciclagem Esta recolha pode ser executada de maneira indiferenciada ou seletivamente Esta ltima valoriza os res duos por exemplo recorrendo reciclagem Este par metro tem como incentivo o fornecimento de recipientes para o armazenamento de res duos em cada quarto ou nas principais reas de trabalho e ainda a exist ncia de um espa o para a central de triagem e armazenamento de res duos com acesso a uma rea de carregamento de cami es importante por isso a especifica o de reas de armazenamento por parte do hotel e pelo grupo de trabalho de forma a assumir que a rea de armazenamento central ser dimensionada de forma a se adequar s carater sticas do hotel O propriet rio do estabelecimento hoteleiro deve especificar informa es relativamente ao tipo capacidade e localiza o de instala es para a triagem e armazenamento de res duos s lidos Para se obter esta informa o necess ria a revis o de documentos de constru o Este par metro pretende ent o a promo o de locais tanto no interior como no exterior do edif cio para a poss vel separa o e armazenamento tempor rio de res duos s lidos indiferenciados e recicl veis O desempenho do estabelecimento tur stico relativamente a este par metro avaliado atrav s da percentagem do total de res duos que podem ser
260. eeeeeeeeeseeseensees 57 Figura 5 6 Vertentes e reas do sistema LiderA cee eeeeeeeeeceeeceeccesecsecesecsaecsaecseecaeeeaeseaeeeeeereeeeaees 58 Figura 5 7 Niveis de desempenho sv scsscesssecss ces istiveseetsscessgetssesceesgeeassobisastessschseseassasdevaspens setssecdebsavhastsdaunsdvecsvess 58 Figura 5 8 Log tipo CST ran ererat serer ea err Er Era ERES Eere a E RE E o E OE EIEEE ERa sets snsopteavnabsedavgcosteeety 60 Figura 5 9 Log tipo Chave Verde sccscesseccsssssistsvesvenescesstebscesbeedscnsctebisestenssebssteasbesdevaszess EEEE Eh Eta IESER EI Erna 62 Figura 5 10 Log tipo Eco Hotel s ierre eieren eaeoe ereere aa oap Ea EE E Oe EEEE ETS Ep PS EEEE REEE ER sets vasostessesy 62 Figura 5 11 Log tipo R tulo Ecol gico Comunit rio errantes 63 Figura 5 12 Log tipos do GTBS s s mas sersestem E E adido nadinha er ani ER e NEEE S NEEE Erot ES 64 Figura 5 13 Log tipo do Green Globe Certificate eee eeee rece eeeraereennea 65 Figura 5 14 Metodologia Plan Do Check Act e ereereaee aeee eeeaerereareennea 67 Figura 5 15 Processo de credita o da certifica o ISO 14001 68 Figura 5 16 C rculo PDCA a phi rhe ele he Ree hs Sosa teh SRA a hs Rea Soraia eed 69 Figura 5 17 Passos para a credita o do certificado EMAS 0000 eceeeesscesecesecnsecneecaeecneseneeeeeeeeeeereeeensees 70 Figura 6 1 Estrutura de SBTOOL aplic vel a avalia es de constru o nas fases de
261. efinidas em forma de lista Nas c lulas amarelas necess rio a introdu o de valores definidos de acordo com o ambiente urbano 6 3 4 FOLHA DE C LCULO WEIGHT A G Nesta folha de c lculo pode se verificar todos os crit rios ativos nas diversas op es de mbito Os crit rios podem ser desligados ou ligados conforme o que se pretender por terceiros autorizados atrav s das caixas azuis exceto para os diamantes vermelhos que s o crit rios obrigat rios e por isso t m de ser utilizados em todas as fases Os pesos ativos t m de ser de 100 no final sendo os pesos dos crit rios inativos redistribu dos pelos outros crit rios Esta folha de c lculo mostra a vers o utilizada a fase o n mero de crit rios ativos o tipo de constru o e o tipo de conte do Ainda apresenta um gr fico que indica a distribui o de pesos dentro das sete categorias estudadas Os par metros ativos em cada vers o s o apresentados nas quatro colunas da esquerda No caso da vers o m dia os par metros ficam ativos se marcados at c lula laranja Ainda neste sistema podem se verificar os pesos atribu dos para cada par metro que somados formam os pesos dos crit rios e estes por sua vez tamb m somados indicam o peso de cada uma das sete categorias No final estes pesos somados t m de dar um valor de 100 138 6 3 5 FOLHA DE C LCULO BMK A a BMK G O processo de pontua o no SBTool baseia se numa s rie de compara es entre
262. el Os valores de refer ncia relativos aos resultados do programa de simula o de hora em hora e aos valores regionais de emiss es de combust vel s o determinados na folha de c lculo Keybmk atrav s da energia consumida durante as v rias fases do ciclo de vida Por isso os benchmarks utilizados para a pr tica convencional s o 3 68 kg m ano e para a melhor pr tica 1 99 kg m ano no que diz respeito ao hotel No que toca ao restaurante os valores s o 1 90 kg m ano e 1 35 kg m ano respetivamente para a pr tica convencional e para a melhor pr tica Por fim os valores atribu dos ao parque para a pr tica comum s o de 0 27 kg m ano e para a melhor pr tica de 0 15 kg m ano Os valores para a solu o s o obtidos atrav s de medi es efetuados no local em estudo Existem t cnicas que podem reduzir significativamente as emiss es de gases de efeito estufa Uma delas atrav s da eletricidade ao usar eletricidade a partir de fontes de energia renov veis ou usando menos eletricidade ao utilizar l mpadas energicamente eficientes ao aproveitar a luz natural ao fazer banhos mais curtos e na compra de novos aparelhos ao escolher sempre modelos eficientes com classifica o Energy Star Outra medida importante a utiliza o de bicicletas de transportes p blicos ou mesmo a p em vez de se utilizar o transporte privado Deve se ainda evitar o uso excessivo de produtos com embalagens pl sticas devendo se reciclar ou r
263. el das dormidas o objetivo crescer a uma m dia anual de 3 1 no per odo 2011 2015 inferior ao aumento m dio registado no ano 2011 e 2012 mas superior ao crescimento perspetivado pela tend ncia 1 3 sendo a procura externa o principal motor do crescimento 3 7 no per odo 2011 2015 prosseguindo a diversifica o da procura Em rela o s receitas base da rentabilidade e sustentabilidade das empresas e num cen rio de financiamento limitado o objetivo crescer 6 3 ao ano no mesmo per odo ou seja aumentar o consumo m dio do turista em Portugal s poss vel com a qualifica o e inova o da oferta das experi ncias vividas Segundo o PENT referente ao horizonte 2013 2015 o saldo da balan a tur stica em linha com a aposta macroecon mica de aumento das exporta es e setores com elevado n vel de incorpora o nacional dever evoluir a uma taxa de crescimento m dio anual de 9 5 at 2015 De seguida apresentam se as estrat gias que segundo o PENT s o relevantes em Portugal e Valorizar sol e mar e Refor ar os circuitos tur sticos religiosos e culturais e Dinamizar as estadias de curta dura o em cidade e Desenvolver o turismo de neg cios e Incentivar a promo o do Algarve como destino de golfe e dar maior visibilidade rea de influ ncia de Lisboa e Estruturar a oferta do turismo de natureza e Desenvolver o turismo n utico e Consolidar os investimentos e garantir elevados padr
264. el usados para sistemas dos 0 05 0 edificios gravados durante um per odo de pelo menos 12 meses com in cio a pelo menos dois anos ap s a conclus o da constru o 0 03 3 eo 5 oe 9 944 iiSBE Conte do Gen rico Restaurante cafetaria Crit rios de avalia o C para tr s tipos de ocupa o em Amiel Atlantis Rece o parque etc Hospitalidade hotel Fase de Opera o Nova Constru o Benchmarks s o apresentados al m das exig ncias regulamentares Eles tamb m s o gen ricos e devem ser adaptados s condi es do local antes da utiliza o Cargas ambientais Emiss es de Gases de Efeito Estufa GEE Emiss es de GEE associados energia consumida na opera o do edificio M dio tamanho vers o Inten o Indicador Tipo de projeto aplic vel Fontes de informa o Informa o relevante M todo de avalia o Normas ou refer ncias Informa o proposta Ocupa o 1 Pr tica negativa Pr tica convencional Boa Pr tica Melhor Pr tica Ocupa o 2 Pr tica negativa Pr tica convencional Boa Pr tica Melhor Pr tica Ocupa o 3 Pr tica negativa Pr tica convencional Boa Pr tica Melhor Pr tica Para minimizar a quantidade de emiss es de CO2 equivalente de toda a energia usada para opera es do edificio anualmente Emiss es de CO2 equivalente anual por quilograma por m2 de superf cie l quida confo
265. em reas de ocupa o 0 prim ria ser entre 3 5 e 0 5 segundos Documentos de projeto indicam que o tempo de reverbera o em reas de ocupa o 3 prim ria ser entre 3 e 1 segundo Documentos de projeto indicam que o tempo de reverbera o em reas de ocupa o 5 prim ria ser entre 2 5 e 1 5 segundos Hospitalidade hotel notas metas e resultados da auto avalia o 98 Meta de pontua o e coment rios Auto avalia o pontua o e justifica o Negativa M nima Pr tica Boa Pr tica Melhor Pr tica prim ria ser entre 2 5 e 1 5 segundos 3 0 0 03 0 00 Benchmarks para a ocupa o destinada Hospitalidade Hotel pontua o Documentos de projeto indicam que o tempo de reverbera o nas zonas de ocupa o 4 prim rias ser superior a 3 5 segundos ou inferior a 0 5 segundos Documentos de projeto indicam que o tempo de reverbera o em reas de ocupa o 0 prim ria ser entre 3 5 e 0 5 segundos Documentos de projeto indicam que o tempo de reverbera o em reas de ocupa o 3 prim ria ser entre 3 e 1 segundo Documentos de projeto indicam que o tempo de reverbera o em reas de ocupa o 5 Projeto ou informa es operacionais Ocupa o notas metas e resultados da auto avalia o desempenho de ocupa o individual avaliado por rea Meta de pontua o para o projeto inteiro 4 0 0 04 Meta de pontua
266. empreendimentos assim como em avaliar reconhecer e certificar as pr ticas de constru o sustent vel Pinheiro 2006 Desta forma com a elevada preocupa o na introdu o do conceito de constru o sustent vel foram criados desde a d cada de 90 at hoje v rios sistemas que possibilitam reconhecer e avaliar o desempenho dos edif cios tur sticos Portugal tamb m aderiu a essas certifica es apesar de algumas delas serem uma adapta o dos sistemas internacionais e outras criadas desde o in cio Existem neste momento uma s rie de ferramentas de avalia o da sustentabilidade de edif cios Uma avalia o de sustentabilidade de um edif cio deve ter em conta a situa o pol tica cultural social e econ mica do local onde esta ir ser aplicada Da que dada a subjetividade inerente avalia o de sustentabilidade nenhuma destas metodologias seja amplamente aceite Mateus 2009 Estas certifica es devem considerar as tr s vertentes da sustentabilidade ambiental econ mica e social Existem ferramentas que apresentam uma preocupa o mais elevada na rea ambiental descuidando se por vezes da exist ncia das restantes vertentes Estas ferramentas n o s permitem a classifica o do desempenho de um edif cio tur stico mas tamb m possibilitam a melhoria do mesmo e a cria o de mecanismos de demonstra o desse mesmo desempenho A maior parte das metodologias de avalia o da sustentabilidade baseiam se
267. en rico ou Conte do local e ou idioma Especifique se o projeto uma constru o nova ou de renova o mais de 40 da rea Limiar para edificios em altura pisos acima do nivel do terreno Selecionar o tempo de vida deste tipo de projeto em anos Selecionar a taxa de amortiza o de energia incorporada das estruturas existentes Definir o tamanho Grande Projeto em m2 de rea bruta acima do n vel do terreno Especificar a moeda utilizada Definir pontua o m nima para os itens obrigat rios min 2 a 5 M dio tamanho amarelas O sistema apresentado no conte do Gen rico e para a Fase de Opera o A avalia o encontra se localizada em Amiel Atlantis e adequada para algum ou todos os seguintes projetos ou tipos de ocupa o Edif cio existente s que cont m Restaurante cafetaria e ou Rece o parque etc e ou Hospitalidade hotel O arquivo lida com projetos gen ricos no local Estes s o avaliados no arquivo B o que permite a utiliza o de qualquer ou de todas as ocupa es listadas e tamb m inativa certos valores de refer ncia baseados nas carater sticas de projeto real A vers o m dio tamanho cont m 52 crit rios potencialmente ativos para a avalia o de constru o e para as configura es selecionadas Fase de Opera o Avalia es de constru o podem ser realizadas na fase de projeto constru o ou na de opera o Gen rico Esta f
268. ens 3 04 B4 Utiliza o de gua pot vel gua pluvial e gua cinza 12 2 4 4 4 B42 pes cue para as necessidades dos ocupantes durante a fase de 4 56 0 E E E B4 3 Utiliza o de gua para fins de rega 3 04 B4 4 Utiliza o de gua nos sistemas do edif cio 4 56 Parametros ativos nas Cargas ambientais quest es C 5 Emiss es de Gases de Efeito Estufa GEE oO o C1 3 Emiss es de GEE associados energia consumida na opera o do edif cio Res duos s lidos e l quidos 16 84 C3 2 Res duos n o perigosos s lidos provenientes das opera es de instala o enviados para fora do local Outros locais e impactes regionais 3 04 C5 1 C5 7 Par metros ativos nas quest es D 11 Qualidade ambiental interior Impacto no acesso luz do dia ou no potencial de energia solar da propriedade adjacente Contribui o para o efeito de ilha de calor a partir de telhados e reas pavimentadas Grau de polui o luminosa provocada pelo projeto de sistemas de ilumina o exterior 5 70 4 05 Qualidade do ar interior e Ventila o D1 4 Concentra o de compostos org nicos vol teis COV s no ar interior Concentra es de CO2 no ar interior Movimento do ar nas instala es mecanicamente ventiladas Temperatura do ar e Humidade Relativa D2 1 Temperatura do ar e h
269. ens e estadas em locais situados fora do seu enquadramento habitual por um per odo consecutivo que n o ultrapasse um ano para fins recreativos de neg cios e outros O enquadramento habitual nesta defini o refere se zona em redor do seu local de resid ncia tal como os locais visitados com uma dada frequ ncia Esta defini o foi adotada pela ONU mas peca por privilegiar o lado da procura Foi ent o criada uma Z o turismo o movimento defini o mais completa por Mathieson e Wall segundo os quais tempor rio de pessoas para destinos fora dos seus locais normais de trabalho e de resid ncia as atividades desenvolvidas durante a sua perman ncia nesses destinos e as facilidades criadas para satisfazer as suas necessidades Estrat gias de desenvolvimento do turismo como principal produto de transforma o das atividades econ micas locais e regionais podem ser consideradas importantes instrumentos na consolida o do desenvolvimento econ mico da comunidade O turismo surge como um dos motores mais potentes para p r em funcionamento as ideias que ir o promover a ascens o de um determinado local Este considerado como uma atividade que permite criar riqueza sem necessidade de grandes investimentos com a possibilidade de preservar ocupa es e costumes tradicionais M lo Filho 2008 O turismo uma atividade multifacetada e complexa pois estabelece inter rela es e interdepend ncias influencia e
270. entos duplos ou triplos com panos de espessura diferente D4 4 DESEMPENHO AC STICO EM REAS DE OCUPA O PRIM RIA De acordo com o que tem sido referido nestes ltimos par metros a ac stica um fator essencial para o conforto num edif cio tur stico e por isso importante verificar qual o seu desempenho O desempenho ac stico pretende proporcionar condi es de conforto ac stico no interior dos seus ambientes ou diminuir os impactes causados em torno do edif cio Este par metro pretende garantir que as ocupa es prim rias s o projetadas para permitir um n vel satisfat rio de desempenho ac stico Para isso necess rio calcular o tempo de reverbera o previsto em segundos conforme indicado pelas caracter sticas do projeto O tempo de reverbera o TR definido como o tempo necess rio para o n vel de press o sonora num local diminua em 60 dB ap s ser cessada a fonte de emiss o HARRIS 1994 Sempre que necess rio importante a revis o da an lise da equipa de projeto por um especialista em ac stica Este valor depende do volume das zonas sociais e do restaurante da frequ ncia sonora e das respetivas absor es sonoras O desempenho deste par metro submete se ao tempo de reverbera o nas zonas de ocupa o prim ria e por isso os benchmarks s o classificados atrav s de pontua es 1 0 3 e 5 Se os documentos do projeto indicarem que o tempo de reverbera o nas zonas de ocupa o
271. entradas do edif cio a paragens de transportes 82 p blicos ou reas de estacionamento protegido da chuva ou neve e mais de 75 protegido do excesso de sol a classifica o atribu da ser m xima obtendo o valor 5 Para a promo o destes dois ltimos par metros devem se criar ciclovias ou passeios mistos servi os de aluguer de bicicletas ou mesmo a sua disponibiliza o gratuita parques de estacionamento entre outros pois s assim existir uma promo o elevada da utiliza o de ciclovia e de pedestres 6 2 5 1 2 A2 DESENHO URBANO A2 3 IMPACTE DA ORIENTA O SOBRE O POTENCIAL SOLAR PASSIVO DO EDIF CIO O projeto de um edif cio com sistemas solares passivos dever iniciar por uma ponderada escolha da implanta o e da orienta o do mesmo para assim aumentar os seus ganhos solares importante ent o nessa fase obter informa o sobre o clima para saber se ou n o favor vel aos ganhos solares nas v rias esta es do ano e que cuidados se devem ter relativamente s prote es solares durante o Ver o Quando se fala em sistemas passivos refere se a dipositivos construtivos integrados no edif cio com o objetivo de cooperar para o aquecimento ou arrefecimento natural No aquecimento ou seja durante a esta o fria os sistemas passivos proporcionam um aumento de capta o do sol no Inverno atrav s de v os envidra ados com orienta o bem definida e dimensionada No arrefecimento durante a est
272. er ncia considerados para a pr tica convencional s o de 0 05 m m ano e para a melhor pr tica de 0 01m m ano considerando a entrada de gua total do hotel 6 2 5 3 C CARGAS AMBIENTAIS 6 2 5 3 1 C1 EMISS ES DE GASES DE EFEITO ESTUFA GEE C1 3 EMISS O DE GEE ASSOCIADOS ENERGIA CONSUMIDA NA OPERA O DO EDIF CIO Atualmente um dos problemas ambientais mais graves resultante de um sistema energ tico que privilegia o uso de fontes de energia n o renov veis o denominado efeito de estufa As instala es que utilizam combust veis f sseis n o produzem apenas energia mas tamb m grandes quantidades de vapor de gua e de di xido de carbono CO2 g s que um dos principais respons veis pelo efeito de estufa no planeta A par deste s o ainda emitidos para a atmosfera outros gases nocivos como os xidos de azoto NOx de enxofre SO e os hidrocarbonetos HC Estes gases por sua vez provocam uma s rie de modifica es ambientais graves e concentra o na atmosfera causa a polui o das cidades a forma o de chuvas cidas de n voa denominada smog fotoqu mico o aumento do efeito de estufa do planeta e concentra es elevadas de ozono troposf rico Ageneal Desta forma num hotel deve se sempre ter em aten o os impactes causados sobre o ambiente principalmente nas emiss es dos gases de efeito estufa que podem provocar graves problemas sobre o mesmo O lema chave para esta quest o man
273. er classificadas e armazenadas no local Meta de pontua o e coment rios 4 9 0 14 Auto avalia o pontua o e justifica o 0 0 0 00 Benchmarks para o ocupa o destinada Rece o Parque 5 ee etc Negativa 70 1 Uma central de triagem e uma rea de armazenamento est o localizadas M nima Pr tica pr ximo a uma zona de carregamento de cami o e o armazenamento foi 75 0 fornecido suficientemente para todos os residuos que podem acumular se ao Boa Pratica longo de um periodo de uma semana Estima se que a percentagem do total 90 3 de res duos que podem ser classificados e armazenados de Melhor Pr tica 100 5 Hospitalidade hotel notas metas e resultados da auto avalia o Projeto ou informa es operacionais A percentagem prevista ou real em peso de res duos s lidos gerados pelas opera es de constru o que podem ser classificadas e armazenadas no local Meta de pontua o e coment rios 0 00 Auto avalia o pontua o e justifica o 0 0 0 00 Benchmarks para a ocupa o destinada Hospitalidade K Ocupa o 2 A pontua o Hotel Negativa 43 1 Uma central de triagem e uma rea de armazenamento est o localizadas M nima Pr tica pr ximo a uma zona de carregamento de cami o e o armazenamento foi 50 0 fornecido suficientemente para todos os residuos que podem acumular se ao Boa Pr tica longo de um per odo de uma semana Estima se que a percentagem do total 71 3 de residuos
274. era exterior e toma o valor de 0 13 ppm A classifica o efetuada atrav s de pontua es que verificam se as concentra es de COV se encontram inferiores a 0 26 iguais a 0 26 entre 0 26 e 0 13 ou se tomam o valor de 0 13 e a sua pontua o ser respetivamente de 1 0 3 e 5 Estas concentra es s o medidas atrav s de um aparelho apropriado colocado nos compartimentos em estudo Estes aparelhos avaliam a qualidade do ar interior e pode ser avaliado logo na grandeza mais adequada em partes de milh o ppm Os edif cios devem portanto ser constru dos com materiais de constru o de baixo impacte para a sa de humana apresentar um bom sistema de ventila o a sua impermeabiliza o tamb m deve ser bem pensada e devem se evitar o uso de alcatifas carpetes mob lias e pinturas com teor elevado de COV D1 5 CONCENTRA O DE CO NO AR INTERIOR Tal como foi referido no par metro anterior as concentra es elevadas de v rios poluentes podem ter consequ ncias muito graves para todos os intervenientes num edif cio tur stico Toda a informa o do par metro D1 4 semelhante para este sendo o CO outro dos poluentes mais comuns existentes no interior do edif cio Aqui vai ser avaliado o n vel de di xido de carbono que se encontra no interior de um edif cio tur stico A sua exist ncia no interior do edif cio significa a inexist ncia deficiente renova o do ar Normalmente esta consequ ncia ocorre devido a pa
275. eriores aplicado ent o a sua pontua o ser m xima atingindo um valor de 5 A humidade existente nos edif cios pode ser um problema grave porque leva a uma diminui o da efici ncia energ tica a um aumento dos gastos de manuten o bem como provoca problemas de durabilidade e uma redu o do conforto Por isso mesmo importante que esta humidade seja controlada e cuidada E5 4 EXIST NCIA E IMPLEMENTA O DE UM PLANO DE MANUTEN O A exist ncia de um plano de manuten o num edif cio tur stico extremamente importante porque consiste em conjugar a es t cnicas e administrativas para manter em condi es acess veis as instala es e todos os equipamentos para assim assegurar a regularidade qualidade e seguran a com uma redu o de custos totais O objetivo principal do plano de manuten o combinar as a es de gest o t cnicas e de economia aplicadas a v rios bens de forma a melhorar e aumentar o ciclo de vida dos mesmos importante por isso o encorajamento e a premia o da exist ncia de orienta es para que todos os ocupantes de um hotel saibam usar e manter o edif cio de uma forma o mais eficientemente poss vel Este par metro pretende assegurar a disponibilidade e a implementa o de um plano para a manuten o a longo prazo e o funcionamento do estabelecimento Para isso relevante disponibilizar um plano abrangente e de longo prazo que se Z inicie no final da fase de projet
276. erramenta tem sido desenvolvida pelo iiSBE O conte do intelectual do sistema est dispon vel gratuitamente mas o uso do software requer um acordo com o iiSBE Nova Constru o Todas as planilhas deste arquivo devem ser completadas por um terceiro Autorizado Regional Caso sejam necess rias informa es sobre o uso deste sistema ou para contactos regionais o e mail de Nils Larsson 25 lt larsson iisbe org gt 29 ae P O recurso de amortiza o permite uma redu o da energia incorporada das estruturas existentes e dos seus materiais que s o reutilizados Esta redu o depende da idade da estrutura existente ou mesmo do material utilizado 1 0 Restaurante 25 000 cafetaria Selecione at tr s espa os poss veis para os par metros que devem ser desenvolvidos clicando nas caixas azuis 7 EUR direita As areas de servi os mec nicos Rece o parque s o adicionais etc A primeira caixa reservada para uso 3 esigenata Hospitalidade hotel Importante Digite o texto ou apenas os dados nos campos amarelos Tamb m pode selecionar os valores pr definidos utilizando as c lulas azuis clic veis Todos os outros valores de texto e num ricos dessa planilha s o determinados por f rmulas e n o devem ser mudados diretamente Password SBTool Uso de Macros Os macros s o utilizados neste sistema de duas maneiras para ocultar linhas que sao marcadas como nao apli
277. ertical de 120 graus tal como indicado pelos desenhos e especifica es de 37 38 OO MYiiSBE Conte do Gen rico Restaurante cafetaria Crit rios de avalia o D para tr s tipos de ocupa o em Amiel Atlantis Rece o parque etc Hospitalidade hotel Fase de Opera o Nova Constru o Benchmarks s o apresentados al m das exig ncias regulamentares Eles tamb m s o gen ricos e devem ser adaptados s condi es do local antes da utiliza o M dio tamanho vers o Qualidade ambiental interior Qualidade do ar interior e Ventila o Concentra o de compostos org nicos vol teis COV s no ar interior Opera o Inten o Indicador Tipo de projeto aplic vel Fontes de informa o Informa o relevante M todo de avalia o Normas ou refer ncias Informa o proposta Ocupa o 1 Pr tica negativa Pr tica convencional Boa Pr tica Melhor Pr tica Ocupa o 3 Pr tica negativa Pr tica convencional Boa Pr tica Melhor Pr tica D1 5 Concentra es de CO2 no ar interior Para garantir que os ocupantes n o est o expostos a altos n veis de compostos org nicos vol teis COVs As medidas tomadas para rastrear os materiais utilizados na constru o de acabamentos e para assegurar que os procedimentos de manuten o geram o m nimo de compostos org nicos vo
278. es a cria o de uma pol tica ambiental a identifica o dos aspetos ambientais para se poderem conhecer os impactes ambientais associados a identifica o de todos os requisitos das prioridades de forma a criar objetivos e metas ambientais apropriadas a defini o da estrutura e implementa o da pol tica atrav s de um ou mais programas a promo o do planeamento do controlo da monitoriza o das a es preventivas e corretivas e das atividades de auditoria e revis o e por fim tem que ser capaz de adaptar as altera es s circunst ncias Depois destes requisitos serem implementados a organiza o pode pedir o certificado atrav s de um parecer favor vel por parte de um auditor acreditado Este auditor vai executar auditorias externas para verificar se s o cumpridos todos os requisitos propostos pela norma em quest o Em Portugal o Instituto Portugu s de Acredita o IPAC a entidade respons vel pela atribui o da certifica o segundo a norma ISO 14001 Esta norma n o se destina apenas a edif cios tur sticos mas tamb m a todas as outras organiza es 67 y Certifica o EN ISO 14001 bg Organiza o Auditoria Acredita o 1 me l i I D An Auditoria de Testemunho Figura 5 15 Processo de credita o da certifica o ISO 14001 5 3 2 Eco Management and Audit Scheme EMAS EMAS Sistema comunit rio de ecogest o e auditoria corresponde a um r tulo de qualidade europe
279. es de qualidade em novos projetos de turismo residencial e Qualificar e classificar a oferta de turismo de sa de e Promover a riqueza e qualidade da gastronomia e vinhos O PENT estudou 11 linhas de desenvolvimento devido s estrat gias de crescimento de turismo nacional Estas linhas pretendem aumentar a competitividade do turismo nacional o desenvolvimento de produtos de qualidade destinada aos interesses dos turistas desses pa ses incorporando as ofertas que o pa s tem para oferecer At ao ano horizonte temporal 2015 o turismo dever implementar as seguintes 11 linhas de desenvolvimento 16 a b c d e Sustentabilidade como modelo de desenvolvimento O Turismo deve afirmar se como motor de desenvolvimento econ mico e social nas suas regi es de implanta o integrando os produtos e costumes locais na oferta tur stica O Turismo deve contribuir para a preserva o e potencia o do patrim nio hist rico cultural integrando o na oferta de percursos tur sticos O Turismo deve continuar o esfor o de generaliza o da ado o de pr ticas ambientalmente respons veis pelos agentes tur sticos desde a conce o dos edif cios empreendimentos Importa garantir a sustentabilidade econ mica dos agentes tur sticos no longo prazo Mercados emissores Refletir a emerg ncia das novas pot ncias econ micas e o crescimento acentuado de mercados que at ent o apresentavam um peso residual no Turismo mund
280. es de turismo ainda apresenta o Plano Estrat gico do Turismo PENT como sendo um documento que dirige as pol ticas p blicas do turismo definindo assim as suas metas diretrizes e linhas de a o O PNT Plano Nacional do Turismo desperta os intervenientes do setor tur stico para a pr tica de um turismo respons vel desenvolvendo o setor tur stico como uma forma de educa o e interpreta o do ambiente e da cultura estimulando a cria o de boas pr ticas ambientais a conserva o da natureza a efici ncia dos recursos e a minimiza o do impacto nos ecossistemas Adota tamb m medidas pol ticas fiscais e estimula a cria o de pr ticas para um desenvolvimento sustent vel das atividades ligadas ao setor tur stico As reas priorit rias da Politica Nacional de Turismo s o identificadas de seguida a Qualifica o da oferta e Valoriza o das zonas vocacionadas para a atividade tur stica Agiliza o dos instrumentos de licenciamento de infraestruturas e Promo o da inova o e criatividade Valoriza o do patrim nio cultural e natural Incentivo a ado o de mecanismos de certifica o como elemento diferenciador 13 b Forma o e qualifica o dos recursos humanos e Garantir a qualifica o inicial dos jovens tanto qualifica o escolar como profissional Forma o cont nua dos trabalhadores Promover o acesso a RVCC Reconhecimento Valida o e Certifica o de Compet ncias
281. es do SBTool vis o geral Como pr tica convencional considerou se que apenas 35 do hotel apresenta quartos ou zonas de estar com vis o dispon vel dentro de 20 m das janelas 131 exteriores para os edif cios adjacentes mas como melhor pr tica j se considerou 0 ou seja nenhuma parte do hotel apresenta uma visualiza o para a propriedade adjacente O projeto arquitet nico deve sempre ser estudado de forma apropriada e deve considerar a articula o das conex es funcionais e visuais para assim existir uma privacidade elevada entre os utentes do hotel e entre outras propriedades O grau de privacidade pode diminuir ou aumentar o n vel de satisfa o dos utilizadores do hotel com o ambiente que o rodeia 6 2 5 6 2 F2 CULTURA E PATRIM NIO F2 2 IMPACTE DO PROJETO SOBRE PAISAGENS URBANAS EXISTENTES A incorpora o da paisagem urbana existente com o ambiente constru do no local de implementa o dos empreendimentos tur sticos deve ser valorizada Assim este par metro pretende avaliar o grau em que o projeto arquitet nico do edif cio exterior harmonioso em rela o aos edif cios adjacentes Para isso necess rio fazer uma avalia o de peritos relativamente a essa harmonia do projeto com os edif cios vizinhos existentes tendo em conta as caracter sticas como a altura tamanho e altura da janela e cor ou tipo de materiais O car ter visual da paisagem urbana existente um dos grandes motivos do desenvolviment
282. es para edificios altos 25 O tempo de vida assumido usado para converter o valor absoluto de energia incorporada e as emiss es de uma base anual 1 00 O cr dito pode ser dado para a reutiliza o de estruturas existentes e i e dos seus materiais dependendo da idade da estrutura existente 25 000 Grande projeto a defini o de tamanho em m2 de rea bruta de constru o EUR O tipo de moeda utilizada aplic vel aos crit rios de custo 3 Itens obrigat rios definidos na planilha weight ver tamb m planilha editions s o par metros de import ncia excepcional Importante Pode selecionar valores pr definidos utilizando as c lula azuis clic veis Todos os outros valores de texto e num ricos desta planilha s o determinados por f rmulas e n o devem ser mudados diretamente Password SBTool Usando macros Os macros s o utilizados neste sistema de duas maneiras para ocultar linhas que s o marcadas mas n o aplic veis NA ou para ativar todas as linhas que est o escondidas mas devem ser ativadas Esta carater stica importante porque o SBTool tem quatro variantes de mbito diferentes e muitas linhas e ou crit rios est o escondidos em vers es menores Desenvolvimento usada apenas pelos desenvolvedores do sistema Esta variante inclui crit rios que n o est o ainda funcionalmente desenvolvidos M ximo Os crit rios que s o considerados como sendo potencialmente teis e que s o mais
283. esenvolvimento de Pequenas e M dias Empresas e Melhora a vida da comunidade local A degrada o ambiental do turismo tem provocado perdas consider veis nos neg cios Isto porque os turistas evitam praias polu das reas naturais sujas e degradadas e reas rurais j descaracterizadas por padr es tipicamente urbanos Pires 2010 O turismo considerado um setor que serve de base econ mica regional ou mesmo local sendo necess rio depositar elevada aten o neste setor devido aos impactes ambientais Desta forma a rela o do homem com o desenvolvimento das atividades tur sticas e os impactes delas resultantes constitu um desafio para os atores sociais desta moderna e globalizada atividade M lo Filho 2008 39 40 CAPITULO 4 PRATICAS PARA A SUSTENTABILIDADE DE EDIFICIOS TURISTICOS 4 1 ENQUADRAMENTO A procura por setores tur sticos mais sustent veis com uma elevada sensibiliza o relativamente ao ambiente sociedade e cultura tem aumentado sabido que os consumidores normalmente respondem apenas ao que est dispon vel no mercado Como tal se n o existir divulga o ou pesquisas sobre as necessidades dos mesmos estes n o v o procurar algo que julgam n o existir necess rio educar e formar os turistas sobre as alternativas dispon veis aos projetos convencionais Desta forma necess rio que a ind stria do turismo e da constru o garanta que os turistas comecem a frequentar e demonstrar i
284. essoal atribu do Qualquer tipo de ocupa o apesar da complexidade da tarefa de acordo com a complexidade dos sistemas de variar constru o Documenta o de projeto e plano de comissionamento A inten o do projeto e as metas de desempenho relacionadas com os principais sistemas de constru o Revis o do plano de comissionamento a 105 Normas ou refer ncias Informagao proposta Projeto ou informa es operacionais Meta de pontua o e coment rios Auto avalia o pontua o e justifica o Negativa M nima Pr tica Boa Pr tica Melhor Pr tica E5 2 Ocupa o notas metas e resultados da auto avalia o manuten o do desempenho a longo prazo 3 0 0 01 4 0 0 01 Benchmarks de desempenho para o projeto pontua o Nenhum plano de comissionamento foi desenvolvido e nenhum agente de 4 comissionamento foi mantido Um plano geral de comissionamento foi desenvolvido mas n o existem funcion rios 0 designados para implement lo Um plano de comissionamento foi desenvolvido que identifica os principais sistemas a 3 serem comissionados e tem sido atribuido aos funcion rios a sua implementa o Um plano de comissionamento detalhado foi desenvolvido este identifica hor rios e sistemas chave a serem comissionados e as medid
285. est prevista a ilumina o da tarefa em cada 15 m de zona de trabalho o seu valor ser de 3 e Por fim se a ilumina o da tarefa abranger cada 10 m da zona de trabalho este j atingir o valor m ximo de 5 A ilumina o deve por isso ser utilizada apenas em n veis suficientes para as atividades desenvolvidas nos espa os em quest o e apenas quando necess ria A utiliza o de sistemas de controlo da ilumina o nomeadamente reguladores de fluxo luminoso permite que o n vel de ilumina o seja apenas o necess rio para a atividade desenvolvida reduzindo assim o consumo energ tico desta Gaspar 6 2 5 4 4 D4 RU DO E AC STICA D4 1 ATENUA O DE RU DO ATRAV S DA ENVOLVENTE EXTERIOR Atualmente a maior parte das atividades provocam ru do Esse ru do em casos elevados pode levar a danos f sicos e at mesmo psicol gicos na humanidade sendo os danos mais graves do que se pode imaginar A fonte mais comum em zonas urbanas a circula o de pessoas e o tr fego tanto ferrovi rio como a reo ou rodovi rio Desta forma surge a polui o sonora que ocorre quando num dado ambiente o som altera a condi o normal de audi o Devido aos v rios problemas causados pelo ru do cada vez mais a popula o toma precau es para atenuar esse dano Desta forma a constru o de um edifico j pensada para o conforto ac stico dos ocupantes para assim criar um ambiente ac stico adaptado s v rias ativid
286. estaurante cafetaria Crit rios de avalia oA para tr s tipos de ocupa o em Amiel Atlantis Rece o parque etc Hospitalidade hotel Fase de Opera o Nova Constru o Benchmarks s o apresentados al m das exig ncias regulamentares Eles tamb m s o gen ricos e devem ser adaptados s condi es do local antes da utiliza o M diot itianho vers o Recupera o e Desenvolvimento local Design Urbano e Infra estrutura Recupera o e desenvolvimento local Sombreamento do edif cio por rvores de folha caduca Opera o Inten o Indicador Tipo de projeto aplic vel Fontes de informa o Informa o relevante M todo de avalia o Normas ou refer ncias Informa o proposta Pr tica negativa Pr tica convencional Boa Pr tica Melhor Pr tica A1 7 Para incentivar o uso de rvores de forma a sequestrar o di xido de carbono e assim reduzir o consumo de energia para o arrefecimento do edif cio proporcionando evapotranspira o e sombreamento do edif cio durante a esta o quente rvores nativas retidas ou plantadas de acordo com os planos e as especifica es de paisagismo medido como percentagem da fachada da frente do edificio para o equador a uma altura de 5 m que ser coberta por vegeta o durante a esta o quente num prazo de 5 anos Qualquer tipo de projeto Documenta o do projeto rvore
287. etende se que os empreendimentos possuam uma gest o conservadora do ambiente natural para existir uma minimiza o dos consumos de recursos n o renov veis dos consumos de energia da polui o bem como da produ o de res duos descontrolada Bromberek 2009 Para melhor se entender esta metodologia desenvolveu se um guia de avalia o que explica todos os passos at se obter um certificado de avalia o SBTOOL apresenta todos os indicadores crit rios e par metros para assim facilitar uma melhor interpreta o dos resultados Estes crit rios ajudam a entender o caminho que se deve seguir de forma a atingir a sustentabilidade e verificar se estamos longe ou perto do nosso objetivo A utiliza o de indicadores de sustentabilidade ou crit rios permite perceber os problemas que ocorrem e reconhecer o que precisa ser feito para os corrigir Ahmed 2001 71 2 E proposto para cada par metro de avalia o e consequentemente para cada crit rio de avalia o uma pondera o tendo em conta o seu grau de import ncia ao n vel da sustentabilidade Lucas 2011 Estas pondera es foram adotadas por senso comum tendo sempre em conta os aspetos mais importantes e que necessitam de um maior enf se nos empreendimentos tur sticos O guia exposto neste documento ir ajudar os investigadores coordenadores governos e utilizadores a lidar com as v rias quest es de forma mais eficaz e com um custo mais reduzido melhorando as
288. eto o n mero de conex es com ciclovias fora do local espa os para estacionamento de bicicletas protegido e desprotegido e dist ncia m dia de biciclet rios das principais entradas do edif cio An lise documental Notas metas e resultados da auto avalia o para o projeto 13 Projeto ou informa es operacionais Meta de pontua o e coment rios Auto avalia o pontua o e justifica o Negativa M nima Pr tica Boa Pr tica Melhor Pr tica A1 13 Disponibiliza o e qualidade de passadi os para utiliza o pedestre 0 03 0 03 Benchmarks de desempenho para o projeto pontua o Bicicletas e os pe es partilham ciclovias que d o acesso a algumas mas n o todas as partes do projeto os lugares de estacionamento para bicicletas desabrigados s o fornecidos e a dist ncia m dia de biciclet rios das principais entradas do edif cio mais do que 75 m Bicicletas e os pe es partilham ciclovias que d o acesso maioria das sec es do projeto e esses caminhos est o conectados com ciclovias fora do local com intervalos de menos de 100 m e caso sejam fornecidos lugares de estacionamento para bicicletas abrigados e desabrigados e a dist ncia m dia de biciclet rios das principais entradas do edif cio estiver a menos de 75 m No caso de existirem ciclovias dedicadas que oferecem acesso maioria das sec es do projeto e esses caminh
289. etor tur stico e O turismo adquire uma m o de obra importada e como consequ ncia n o realiza v rios tipos de investimento no local onde realiza as suas opera es existindo desta forma uma fuga da riqueza para o estrangeiro e O setor tur stico presenteia os turistas com tudo o que precisam e assim n o os incentivam a conviver com a sociedade desse local e Aumento dos pre os de bens e servi o b sicos devido ao acr scimo da procura da atividade tur stica e O aumento exagerado do fluxo tur stico gera consequ ncias para a popula o residente como congestionamento de tr nsito ru do excessivo polui o de ar entre outros Uma das grandes motiva es do Turismo Sustent vel o de passar as amea as para oportunidades Para que tal aconte a a atividade tur stica deve introduzir se na economia local partilhando a sua riqueza gerada pelas partes interessadas que a rodeiam Assim n o s s o gerados impactes positivos na economia local como torna um ambiente mais prop cio ao seu pr prio neg cio permitindo um maior desenvolvimento da atividade tur stica De seguida s o identificados os aspetos mais relevantes dos impactes econ micos positivos do turismo e Estimula a produ o de emprego e Contribui para a realiza o econ mica das empresas locais e Aumenta o investimento e a rentabilidade 38 e Origina mais riqueza contribui para o equil brio da balan a de pagamentos e para o PIB e Incentiva o d
290. eutilizar sempre que poss vel e evitar o uso de combust veis f sseis Ao aplicar se estas solu es alternativas n o s se melhora a qualidade do ambiente como tamb m se reduz o consumo de certos recursos que podem ser limitados 98 6 2 5 3 2 C3 RESIDUOS SOLIDOS E LIQUIDOS C3 2 RESIDUOS NAO PERIGOSOS SOLIDOS PROVENIENTES DAS OPERACOES DE INSTALA O ENVIADOS PARA FORA DO LOCAL Relativamente aos fatores ambientais os res duos s o um dos poluentes mais significativos devido degrada o do solo qualidade da gua e aos fatores econ micos como a sa de p blica Para isso deve existir uma gest o eficaz de res duos de forma a aumentar a redu o dos mesmos Os res duos produzidos num estabelecimento tur stico dependem das instala es dispon veis dos h bitos dos turistas do n mero de quartos do n mero de empregados da taxa de ocupa o e at dos espa os verdes A produ o mais comum de papel cart o vidro pl stico metais t xteis equipamento eletr nico produtos de limpeza detergentes entre outros Estes edif cios devem ter especial aten o ao encaminhamento dos seus res duos e sua diminui o Como consequ ncia da diminui o dos res duos vai surgir uma diminui o do custo da sua elimina o uma maior motiva o dos funcion rios e uma maior satisfa o dos clientes tornando o edif cio num estabelecimento mais procurado e com melhor qualidade Os res duos provenientes dos
291. f cio Pontua o total do projeto de acordo com a auto avalia o do desempenho de 44 0 20 ocupa o individual avaliado por rea 3 Utiliza o de agua para fins de rega E 3 00 Opera o Inten o Indicador Aplic vel ao tipo de projeto Fontes de informa o Informa o relevante m todo de avalia o 82 Para identificar a quantidade de gua que utilizada para fins de rega durante as opera es do edificio Registos medidos de gua pot vel gravado durante um per odo de pelo menos 12 meses com in cio a pelo menos dois anos ap s a conclus o da edificio rea ajardinada Projeto total total todos os 5 800 n veis m2 Dados medidos Area do projeto aj 400 bruto m2 Requisitos de gua t picas na rea para o tipo de planta o a ser utilizada disponibilidade de gua da chuva e gua servida que pode ser utilizada Benchmarks s o expressos em l quarto noite de rea bruta A gua da chuva armazenada ou gua cinza usada subtra da no processo de avalia o destes montantes brutos Revis o dos planos e equipamentos pelo arquitecto paisagistico Normas aplicaveis Informagao Projeto ou informa es Ocupa o notas metas e resultados da auto avalia o Volume bruto de gua necess ria para rega m3 m2 ano m2 rea ajardinado operacionais Volume bruto de gua
292. f cio F 1 2 Acesso luz solar direta apartir das reas principais do edif cio tur stico F 1 3 Privacidade visual das principais reas do edif cio F 2 Cultura e Patrim nio F 2 2 Impacte do projeto sobre as paisagens urbanas existentes F 2 3 Manuten o do valor patrimonial do exterior de uma instala o existente G Custos e aspetos econ micos G 1 Custos e economia G 1 1 Custos de constru o G 1 2 Custos de opera o e manuten o 15 16 ANEXO V Compila o de folhas de excel pertencentes ao ficheiro A 18 AA WiSBE SBTool 2012 A Arquivo Gen rico O arquivo A destina se a ser utilizado por organiza es de terceiros regionais de forma a estabelecer o mbito apropriado o contexto os pesos e os pontos de refer ncia para assim atender projetos de uso misto em regi es espec ficas Por favor note que este arquivo relevante para os tipos de ocupa o gen rica e n o para um local espec fico ou projeto E de referir ainda que os valores fict cios foram inseridos neste arquivo para que o funcionamento do mesmo possa ser visto Estes valores devem ser revistos e em muitos casos mudados Para obter informa es sobre a utiliza o ou para contatos regionais o e mail de Nils Larsson lt larsson iisbe org gt Esta vers o m xima e cont m todos os crit rios que foram completamente desenvolvidos com as refer ncias
293. f sicos das estruturas ou conte dos a sua pontua o ter o valor de 3 e Por fim se o sistema de gest o de gua superficial pode lidar com eventos de precipita o e inunda es de 200 anos para que n o haja interrup o de atividades no local ou danos f sicos das estruturas ou conte dos a sua pontua o atingir o valor m ximo de 5 A3 10 TRATAMENTO NO LOCAL DE GUAS RESIDUAIS PLUVIAIS CINZENTAS E NEGRA A gua considerada um recurso em escassez constante devido ao aumento da popula o e como consequ ncia o aumento de consumo deste recurso A gua essencial para a sobreviv ncia da maior parte das esp cies e para a exist ncia de uma melhor qualidade de vida das pessoas Por isso a gua pot vel deve ser usada s para as fun es fundamentais Por este motivo deve se poupar a utiliza o de gua pot vel e importante que se proceda a um aproveitamento da gua residual e da chuva Este processo n o s permite uma poupan a elevada na conta da gua como tamb m contribui para uma poupan a no sistema p blico de drenagem e de tratamento de guas residuais Existem dois tipos diferentes de gua residual produzida no interior das instala es e que podem ser utilizados para v rios fins A gua negra a que foi misturada nas bacias da retrete e necessita de tratamento biol gico ou qu mico e ainda necessita de desinfe o antes da sua reutiliza o Esta gua est destinada a uso exterior como p
294. ferramenta poderosa de qualidade 124 E5 2 ADEQUA O DA ENVOLVENTE DO EDIF CIO PARA A MANUTEN O DO DESEMPENHO A LONGO PRAZO Para que n o exista qualquer tipo de efeitos negativos para os ocupantes dos edif cios tur sticos importante que exista um cuidado redobrado no que diz respeito humidade no interior do mesmo Esta humidade pode provocar v rias doen as respirat rias tonturas e at alergias Como tal este par metro pretende garantir a diminui o da acumula o de humidade na envolvente do edif cio especialmente se constru do em madeira nas reas onde a temperatura pode descer dos 0 C A sua avalia o efetuada pela revis o de documentos contratuais e pela an lise de engenharia de desempenho durante as condi es de inverno O desempenho do edif cio tur stico avaliado por pontua es de acordo com a envolvente e a constru o resultante das pr ticas do setor ou seja se o detalhe da envolvente e da constru o n o resulta das boas pr ticas do setor a sua pontua o de 1 no caso de seguir as boas pr ticas do setor a pontua o atribu da ser de 0 mas se o detalhe da envolvente e da constru o segue as melhores pr ticas e pelo menos um teste de despressuriza o de ar realizado a sua pontua o j ser de 3 e por fim se o detalhe da envolvente e da constru o segue as melhores pr ticas e pelo menos um teste de despressuriza o de ar antes e depois dos acabamentos int
295. h drica com reservat rio de emiss es de baixa ou sem metano G s Nat 14 5 19 05 leo 0 0 0 00 Carv o 14 0 33 76 Biom Outro 24 6 0 00 kg GEE GJ por eletricidade 52 81 Nota Apenas as emiss es dos n o renov veis est o inclu dos Emiss es de biomassa e outros combust veis s o consideradas zero conforme IPCC Importante Digite o texto ou apenas os dados nos campos amarelos Todos os outros valores de texto e num ricos dessa planilha s o determinados por f rmulas e n o devem ser mudados diretamente Password SBTool Materiais e dados de energia incorporada para Amiel Atlantis a Energia incorporada de existentes ou novas estruturas ocupadas o N N OORA OO N o NOOO RAOUN Exist ncia de RC lajes vigas e pilares Exist ncia de pavimento de a o e bet o na cobertura Exist ncia de lajes pr moldadas de bet o vigas e pilares Existencia de pilares de a o e vigas ou vigotas Exist ncia de pilares de alvenaria paredes estruturais Exist ncia de estrutura de madeira Exist ncia de madeira projetada Exist ncia de outros materiais Novas placas de RC vigas e pilares Nova plataforma de a o e bet o na cobertura Novas lajes de bet o pr moldados vigas e pilares Novas colunas e vigas de a o ou vigotas Novas colunas de alvenaria paredes estruturais Nova estru
296. ho do edif cio Ir para o N vel 2 para ver o texto dispon vel para fazer a sua escolha ou mudar essas op es Quest es de contexto Clique nas caixas azuis para selecionar a condi o espec fica Tipo de rea urbana Tipo de zona sismica C digo de Constru o Civil USA Importante Digite o texto ou apenas os dados nas c lulas amarelas Tamb m pode selecionar os valores pr definidos utilizando as c lulas azuis clic veis Todos os outros valores de texto e num ricos desta planilha s o determinados por f rmulas e n o devem ser mudados diretamente Password SBTool Zona clim tica baseado em K ppen Temperaturas de projeto no inverno Temperatura m dia anual do solo a 2m abaixo do n vel do terreno em C Diferen a m dia max e min de temperaturas diurnas na esta o quente C Graus dias de aquecimento anuais abaixo de 18 C indice de arrefecimento anual acima de 18 C Humidade relativa m dia durante a esta o quente Humidade relativa m dia durante a esta o quente Precipita o anual mm Irradia o solar kWh m2 por ano na superf cie horizontal 21 Importante Pondera es gen ricas para os tipos de Gen rico Todos os o o e E E E numericos esta planilha sao Ir para planilha BasicA para
297. ia o Projeto ou informa es operacionais Volume de gua anual previsto ou real usado para sistemas de edificios m3 ano Volume anual de gua previsto ou real utilizada nos sistemas de edificios Meta de pontua o e coment rios Auto avalia o pontua o e justifica o Negativa M nima Pr tica Boa Pr tica Melhor Pr tica m3 m2 ano 0 06 3 0 0 14 1 0 0 05 Benchmarks de desempenho para o projeto m m pontua o 0 06 1 Registos medidos de gua pot vel usados para sistemas dos edificios 0 05 0 gravados durante um per odo de pelo menos 12 meses com inicio a pelo menos dois anos ap s a conclus o da constru o 0 03 3 0 01 5 Inicio Ir para B2 Ir para B3 Ir para B4 83 Restaurante cafetaria Inicio E si AifiisBE Metas e refer ncias C para a auto avalia o da Megaplex Ir para Ir para Gen rico x 3 Rece o parque etc projeto em Amiel Atlantis C2 C5 Nova Construgao Hospitalidade hotel Ir a Fim Principais etapas de E Fase de Opera o Resultados da auto avalia o O Link de Contexto Resultado do liga es Projeto Pontua o Importante Cargas ambientais ponderada da Digite o texto ou apenas os dados quest o nos campos amarelos Tamb m pode selecionar os valores pr Pontua o definidos utilizando as c lulas azuis C1 Emissoes de Gases
298. ia cont nuo ou c rculo PDCA Na figura seguinte s o apresentados os v rios elementos do ciclo 68 Atuar Planear Act Plan Verificar Executar Check Do Figura 5 16 C rculo PDCA Para se receber a certifica o EMAS a organiza o deve progredir conforme os seguintes passos 1 Proceder a uma avalia o ambiental de todos os produtos servi os e m todos e enquadramento legal Desenvolver e implementar um sistema de gest o ambiental de forma a cumprir a pol tica ambiental definida pela Administra o ou Gest o Assim s o estabelecidas responsabilidades objetivos meios procedimentos e necessidades de forma o de sistemas de monitoriza o e comunica o Efetuar uma auditoria ambiental que avalie se s o cumpridos os objetivos e a legisla o ambiental Por fim deve efetuar um relat rio de desempenho ambiental que compare os resultados alcan ados com os objetivos e que esclare a todos os passos para encaminhar para uma melhoria cont nua do desempenho ambiental Project Extensity No Regulamento EMAS o processo de melhoria cont nua e a press o exercida pelas partes interessadas instru das pelos conhecimentos adquiridos na comunica o interna e externa levam convers o dos processos de modo a serem adotadas as melhores tecnologias dispon veis MTD mais eficientes mais limpas e mais verdes O Regulamento EMAS obriga a organiza o a 9 realizar auditorias co
299. ial Acessibilidades a reas Reter e maximizar ocupa es das liga es atuais Angariar novas rotas Refor ar frequ ncias em rotas atuais Estrat gia de produtos Vender de forma cruzada quer entre produtos de uma mesma regi o quer entre as regi es que oferecem outros produtos Regi es e polos O dever das regi es direcionar os seus esfor os e investimentos para a qualifica o de um ou dois produtos estrat gicos e um n mero de produtos em desenvolvimento que poder chegar a um m ximo de quatro por regi o Estabelecer o rumo de desenvolvimento regional do Turismo e suas prioridades Alinhar e orientar os esfor os de todas as entidades p blicas e privadas envolvidas Apoiar as empresas privadas na articula o com as entidades p blicas como catalisadoras do investimento Coordenar as iniciativas transversais ao setor Promover a qualifica o das atividades e produtos tur sticos Melhorar no geral o produto tur stico nas suas diversas vertentes Promover a regi o no pa s e colaborar no esfor o promocional externo atrav s da sua participa o nas Ag ncias Regionais de Promo o Tur stica Promo o e distribui o Implementar uma abordagem inovadora segmentada e por mercado emissor conferindo maior enfoque no canal Internet promovendo uma gest o proactiva da rela o com operadores e jornalistas e definindo como prioridade o destino Portugal 17 g k Experi ncias e conte dos
300. ibilidade e Adapta o 1 1 E E E E E4 5 Adapta o a futuras altera es do tipo de fornecimento de energia 1 14 E5 Otimiza o e Manuten o de Desempenho Operacional 3 0 Funcionalidade operacional e efici ncia dos principais sistemas de E UE E E E5 1 opera o 0 25 Adequa o da envolvente do edif cio para a manuten o do 5 CE 8 Poe desempenho a longo prazo LIRA 0E E E E5 4 Exist ncia e implementa o de um plano de manuten o 0 25 0E E E E5 5 Monitoriza o em fase de opera o 0 76 0E E E E5 6 Arquivo documentado das telas finais 0 25 0E E E E5 7 Desenvolvimento e manuten o de um registo do edif cio 0 38 Par metros ativos nas Aspectos Sociais Culturais e Percetuais 6 5 quest es F 5 Aspetos Sociais 4 5 Acesso a pessoas com mobilidade reduzida ao local e ao interior do 5 F1 1 id 1 50 edif cio F1 2 Acesso a luz solar direta das areas principais do edificio turistico 1 50 F1 3 Privacidade visual das principais areas do edificio 1 50 Cultura e Patrim nio 2 0 F2 2 Impacte do projeto sobre paisagens urbanas existentes 1 00 F2 3 Manuten o do valor patrimonial do exterior de uma instala o existente 1 00 Par metros ativos nas G Custos e Aspetos Econ micos 1 0 quest es G 1 G1 Custos e Economia 1 0 00E E E G1 2 Custos de opera o e manuten o 0 95 Total de verifica o em percentagem 100 0 52 Total de verifica o em percentagem 100 0 p Aisee E Conte do Gen rico R
301. icadas s o Pr requisitos Gest o de Marketing Comunica o Energia gua Compras Aquisi o Res duos Transporte Patrim nio Natural e Cultural e por fim Inova o Depois de efetuada a avalia o nas reas referidas por um assessor qualificado atribu da a certifica o Existem tr s n veis de certifica o poss veis o Bronze Prata ou Ouro conforme o n mero de pontos obtidos nas diferentes medidas P P P THE Green Green Green Tourism Tourism Tourism BUBIMESS SCHEME BUSINESS SCHEME BUSINESS BOHEME GOLD SILVER BRONZE Figura 5 12 Log tipos do GTBS 5 2 6 Green Globe Certificate GGC A Green Globe certificate GG consiste numa certifica o que estabelece um enquadramento com a gest o que possibilita s empresas atuar de uma forma sustent vel Esta certifica o uma norma internacional definida pela World Travel Tourism Council que se baseia na Agenda 21 e nos princ pios de desenvolvimento sustent vel desenvolvidos na Conven o das Na es Unidas para o Ambiente e Desenvolvimento A GGC baseia se em tr s n veis distintos O primeiro consiste no registo do programa que permite s organiza es receberem informa o variada sobre como alcan ar a melhoria do desempenho ambiental como proceder integra o das responsabilidades ambientais nas pr ticas de gest o e permiss o para utiliza o do s mbolo de organiza o registada no Green Globe 21 sendo divulgado o
302. icas internacionais e comunit rias de desenvolvimento sustent vel que t m vindo a ser prosseguidas ENDS 2007 O objetivo da ado o por Portugal do documento Estrat gia Nacional de Desenvolvimento Sustent vel ENDS 2015 inclui se numa atividade global que come ou na Confer ncia das Na es Unidas sobre Ambiente e Desenvolvimento CNUAD mais conhecida por Cimeira da Terra que ocorreu em 1992 no Rio de Janeiro A Agenda 21 adotada na CNUAD estimulou os Estados a criarem estrat gias nacionais de desenvolvimento sustent vel para assim aplicarem e desenvolverem as decis es da confer ncia que se encontram na Agenda 21 e nos acordos do RIO mais precisamente as altera es clim ticas e a diversidade biol gica Com a inten o de refor ar e harmonizar as pol ticas nacionais econ micas ambientais e sociais efetuaram a reafirma o do apelo destes documentos estrat gicos na Sess o Especial da Assembleia das Na es Unidas em 1997 Rio 5 na Cimeira Mundial sobre Desenvolvido Sustent vel realizada em 2002 em Joanesburgo Rio 10 e na Cimeira Mundial das Na es Unidas em 2005 Neste ltimo acontecimento os l deres mundiais aprovaram o compromisso com o desenvolvimento sustent vel 21 e destacaram o essencial contributo das pol ticas nacionais e das estrat gias para assim o alcan ar Desta forma a Uni o Europeia no Conselho Europeu de Gotemburgo em 2001 adotou uma Estrat gia de Desenvolvimento Sustent vel
303. icativos uma vez que s o os que ocorrem durante mais tempo na maior parte dos casos durante aproximadamente 25 anos que foi o tempo estimado de vida til para os hot is urbanos Estes custos s o os que podem levar a grandes poupan as relativamente aos custos iniciais Nesta fase existem dois tipos diferentes de custos os quantific veis que s o documentados devido rece o de faturas peri dicas como por exemplo a energia e a gua e os de dif cil quantifica o os que s o considerados tendo em conta cen rios prov veis como por exemplo os custos de manuten o a melhor qualidade do ambiente interior e os menores impactes ambientais Na abordagem desta metodologia apenas v o ser considerados os custos qualific veis devido dificuldade dos outros O desempenho deste par metro avaliado pela previs o do custo operacional anual por unidade de rea do edif cio tur stico para a energia e a gua Os custos de energia encontram se associados climatiza o ao AQS e ilumina o e os da gua correspondem ao consumo de gua pot vel e produ o de guas residuais O desempenho do edif cio em quest o obtido pela compara o do seu valor com uma pr tica convencional e com a melhor pr tica Desta forma considerou se que a pr tica convencional diz respeito a um edif cio com sistemas convencionais e para a melhor pr tica devem ser utilizados os sistemas mais eficientes Os valores de refer ncia utilizados dize
304. icos Sousa N 2010 4 2 2 ENERGIA A energia utilizada nas opera es de constru o elevada e por isso importante a cria o de medidas de forma a reduzir o seu custo e minimizar o seu uso Os aspetos relacionados com a conserva o de energia nos edif cios est o intrinsecamente associados poupan a econ mica e portanto sua sustentabilidade Estes aspetos normalmente apresentam um retorno econ mico relativamente r pido e com o aumento do pre o da energia t m cada vez mais procura Outro aspeto prende se com a falta de efici ncia dos sistemas atuais de produ o da energia e de todas as perdas que existem no percurso desta at ao equipamento consumidor Isto implica que toda a energia recebida deve ser consumida com a m xima efici ncia de modo a contrariar os desperd cios da rede Antunes 2010 Desta forma os hot is recorrem cada vez mais 44 implementa o de sistemas de gest o energ tica que incluem a certifica o energ tica a monitoriza o dos consumos de energia an lise e controlo de dados sobre consumos energ ticos que permitem identificar reas e instala es t cnicas onde existem potenciais poupan as e melhorias assim como a otimiza o de energia que permite melhorar a performance energ tica e operacional de diversos equipamentos e sistemas e a instala o de equipamentos eficientes baixo consumo energ tico com bom isolamento t rmico etc Sousa N 2010 A gest
305. iculos tendo em conta as unidades de alojamento do estabelecimento deve ser de Inicio Ir para A2 Ir para A3 77 DOO iiSBE Gen rico Metas e refer ncias B para a auto avalia o da Megaplex projeto em Amiel Atlantis Nova Constru o Restaurante cafetaria Rece o parque etc Hospitalidade hotel Principais etapas de E liga es Fase de Opera o Resultados da auto avalia o Energia e Consumo de Recursos Pontua o ponderada da quest o Link de Contexto B1 Total de Ciclo de Vida de energia nao renovavel Pontua o ponderada da categoria B1 3 Consumo de energia nao renovavel para todas as operacoes do edificio 9 43 0 47 Opera o Inten o Indicador Aplic vel ao tipo de projeto Fontes de informa o Informa o relevante m todo de avalia o Normas aplic veis Informa o Para estimar a quantidade de energia n o renov vel n o incluindo a energia no local renov vel usada anualmente para as opera es do edificio compat vel com as necessidades funcionais KWh anual de energia entregue por m2 de superf cie l quida incluindo combust vel e utiliza o el ctrica conforme previsto por meio de um m todo ou ferramenta aceit vel E de incluir a energia total para aquecimento e refrigera o transporte vertical e todo o equipamento fixo Qualquer o
306. idades econ micas geradas e as facilidades criadas para satisfazer as suas necessidades e Recursos tur sticos os bens que pelas suas caracter sticas naturais culturais ou recreativas tenham capacidade de motivar visita e frui o tur sticas e Turista a pessoa que passa pelo menos uma noite num local que n o seja o da resid ncia habitual e a sua desloca o n o tenha como motiva o o exerc cio de atividade profissional remunerada no local visitado e Utilizador de produtos e servi os tur sticos a pessoa que n o reunindo a qualidade de turista utiliza servi os e facilidades tur sticas DL 191 2009 De acordo com o decreto de lei 191 2009 existem 3 princ pios gerais para as pol ticas p blicas do turismo sendo eles e O princ pio da sustentabilidade Este princ pio manifesta se na cria o das pol ticas que desenvolvem a frui o e o aproveitamento dos recursos ambientais com respeito pelos processos ecol gicos para assim permitir a conserva o da natureza e da biodiversidade e o respeito pela veracidade sociocultural das sociedades locais Obt m se desta forma uma conserva o e promo o de tradi es e valores 12 uma viabilidade econ mica das empresas o que permite a cria o de postos de trabalho a utiliza o de equipamentos melhores e promove se o empreendedorismo nas sociedades locais e O princ pio da transversalidade No que toca a este princ pio ele refere a necessida
307. ido em http www habitacaosustentavel pcc usp br pdf DS metodologias de avaliacao pdf consultado a 7 de junho de 2013 Sousa N 2010 A gest o ambiental nos hot is portugueses Universidade de Aveiro pp 5 76 Spiegel Ross amp Meadows Dru 2006 Green building materials A Guide to Product Selection and Specification second edition john wiley amp sons inc United States of America 365 pp Stabler M J amp Brian G 1997 Environmental awareness action and performance in the Guernsey hospitality sector Tourism Management 18 1 pp 19 33 Stabler M amp Sinclair M T 2009 Aspectos Econ micos Do Turismo 1 ed Bras lia Editora Universidade de Bras lia 167 SUSTENTARE 2009 Turismo sustent vel e a sua import ncia para o sector em Portugal Obtido em www sustentare pt 34 pp Tao T C H amp Wall G 2009 Tourism as a sustainable livelihood strategy Tourism Management 30 1 pp 90 98 The sustainable siting design and construction of tourism facilities unit 5 Torgal F P amp Jalali S 2010a A Sustentabilidade dos Materiais de Constru o TecMinho Ed p 460 Guimar es Torgal F P amp Jalali S 2010b Eco efici ncia dos Materiais de Constru o Torgal F Jalali S Constru o sustent vel o caso dos materiais de constru o Coimbra Instituto Polit cnico de Castelo Branco Universidade do Minho 2007 10 pp Turismo de Portugal Boas
308. if cios ou at obst culos naturais importante considerar no aproveitamento da ilumina o natural o potencial de ganhos solares a sua conserva o a economia de energia bem como uma maior contribui o para a vis o para o exterior por parte dos ocupantes do empreendimento tur stico D3 2 CONTROLO DE INTENSIDADE DA ILUMINA O NATURAL De acordo com o que j foi referido no par metro anterior a ilumina o natural importante n o s para a sa de visual humana mas tamb m para uma diminui o de consumo da energia Desta forma necess rio a exist ncia de um controlo de intensidade relativamente a esta ilumina o natural Assim este par metro pretende assegurar que as condi es de intensidade s o minimizadas 112 nas zonas de ocupa o principais durante per odos de intensidade m xima exterior atrav s da utiliza o de um sombreamento interior ou exterior Esta intensidade medida pelo contraste entre as reas das janelas e a rea das paredes adjacentes visto a partir do interior Este avaliado recorrendo an lise dos documentos do contrato por um especialista em ilumina o O desempenho do empreendimento tur stico determinado atrav s da raz o m xima de contraste prevista de luminancia entre as janelas e as reas das paredes adjacentes numa rea de ocupa o t pica como indicado pelas caracter sticas de conce o Feito um estudo nacional conclui se que n o existe informa o nac
309. ima es 0 00 0 Estimativa de energia incorporados resulta em GJ Resultados usando do programa ACV externo De ocupa o existente dados do programa ACV em valor integral externo Com valores pontuados de energia incorporada 0 13 36 existentes abaixo conforme a planilha basic Total de GJ m2 l quido e kWh m2 por ano de programa ACV materiais pesados DOSO iiSBE Gen rico Nova Constru o Restaurante cafetaria Metas e refer ncias A para a auto avalia o da Megaplex projeto em Amiel Atlantis Rece o parque etc Hospitalidade hotel Principais etapas de O liga es Recupera o e Desenvolvimento local Design Pontua o ponderada da Urbano e Infra estrutura quest o Recupera o e desenvolvimento local AL caduca Sombreamento do edif cio por rvores de folha E Fase de Opera o Resultados da auto avalia o O Link de Contexto Pontua o ponderada da categoria 3 00 Opera o Inten o Indicador Tipo de projeto aplic vel Fontes de informa o Informa o relevante M todo de avalia o Normas ou refer ncias Informa o proposta Para incentivar o uso de rvores de forma a sequestrar o di xido de carbono e assim reduzir o consumo de energia para o arrefecimento do edif cio proporcionando evapotranspira o e sombreamento do edif cio durante a esta o quente rvores nati
310. imaria Inten o Indicador Aplic vel ao tipo de projeto Fontes de informa o Informa o relevante m todo de avalia o Normas aplic veis Informa o Para garantir que a ocupa es prim rios s o projetadas para garantir um n vel satisfat rio de desempenho ac stico Tempo de reverbera o previsto em segundos conforme indicado pelas caracter sticas do projeto Escrit rio com acesso escada escrit rio com acesso ao elevador K a 12 escolas Teatro Cinema Embora a ac stica seja uma ci ncia complexa o tempo de reverbera o s abordado aqui TBA Sempre que necess rio proceder revis o da an lise da equipa de projeto por um especialista em ac stica a b c d e f Restaurante cafetaria notas metas e resultados da auto avalia o Projeto ou informa es operacionais Meta de pontua o e coment rios Auto avalia o pontua o e justifica o Ocupa o 1 Negativa M nima Pr tica Boa Pr tica Melhor Pr tica Projeto ou informa es operacionais 0 00 0 00 Benchmarks para a ocupa o destinada ao Restaurante Cafetaria pontua o Documentos de projeto indicam que o tempo de reverbera o nas zonas de ocupa o 4 prim rias sera superior a 3 5 segundos ou inferior 0 5 segundos Documentos de projeto indicam que o tempo de reverbera o
311. imo exterior atrav s da utiliza o de um sombreamento interior ou exterior A raz o m xima de contraste previsto de ilumin ncia entre as janelas e as zonas de parede adjacentes numa zona t pica de ocupa o como indicado pelas caracter sticas de conce o Ocupa es aplic veis Escrit rios K a 12 ocupa es escolares O brilho medido pelo contraste entre as reas das janelas e a rea das paredes adjacentes como visto a partir do interior TBA Analise dos documentos do contrato por um especialista em ilumina o a b c d e f Restaurante cafetaria notas metas e resultados da auto avalia o Projeto ou informa es operacionais 94 Meta de pontua o A raz o m xima de contraste prevista de ilumin ncia entre as janelas e as reas das paredes adjacentes numa rea de ocupa o t pica como indicado pelas caracter sticas de conce o a seguinte e coment rios 3 9 0 03 Auto avalia o pontua o e justifica o 0 0 0 00 Benchmarks para a ocupa o destinada ao Restaurante k E Razao pontua o Cafetaria Negativa 59 0 1 M nima Pr tica A raz o m xima de contraste prevista de ilumin ncia entre as janelas e as 50 0 0 reas das paredes adjacentes numa rea de ocupa o t pica como Boa Pr tica
312. informa es operacionais Tempo que o elevador demora a percorrer desde o piso mais baixo ao mais alto durante o periodo de pico em minutos de Meta de pontua o e coment rios Auto avalia o pontua o e justifica o Hospitalidade hotel notas metas e resultados da auto avalia o 3 0 0 03 Negativa M nima Pr tica Boa Pr tica Melhor Pr tica 0 0 0 00 Benchmarks para a ocupa o destinada Hospitalidade Hi 3 inutos pontua o Hotel 3 4 1 O tempo necess rio para viajar num elevador do andar t rreo ao andar 3 0 0 superior ou vice versa durante os periodos de pico em questao de minutos de 1 8 3 1 0 5 Controlabilidade Ocupa o notas metas e resultados da auto avalia o Tempo que o elevador demora a percorrer desde o piso mais baixo ao mais alto durante o periodo de pico em minutos de desempenho de ocupa o individual avaliado por rea Meta de pontua o para o projeto inteiro 3 5 0 04 Meta de pontua o para o projeto de acordo com a pontua o alvo para 30 0 03 ocupa es individuais avaliada por rea 3 Pontua o total do projeto de acordo com a auto avalia o do 1 5 0 02 desempenho de todo o edif cio 3 Pontua o total do projeto de acordo com a auto avalia o do 0 0 0 00 5 3 Pontua o ponderada da E3 1 N vel de efici ncia da gest o do sistema de controlo
313. inten o ou obriga o de se desfazer D L n 178 2006 2006 A redu o do volume de res duos passa pela reutiliza o e minimiza o dos res duos de constru o e de demoli o bem como o encaminhamento dos mesmos para reciclagem ao inv s de aterros Tamb m inclui a redu o real na fonte Isto inclui o uso de materiais de constru o com maior durabilidade mais f ceis de reparar e de realizar a sua manuten o Magee 2005 48 Todos os empreendimentos do setor tur stico produzem elevadas quantidades de res duos s lidos e l quidos como embalagens restos de comida materiais de limpeza entre outros Os res duos devem ser despejados em locais pr prios para assim evitar a origem de inc ndios odores pragas de animais a contamina o da gua ar e dos recursos do solo que aterrorizam o ambiente e a pr pria sa de humana As fra es segregadas e os res duos perigosos devem ser geridos em conformidade com as regras de gest o de res duos da legisla o portuguesa nomeadamente a entrega para destino final adequado a destinat rios autorizados devendo o transporte dos mesmos ser acompanhado do respetivo guia de acompanhamento de res duos AREAM 2002 A elabora o de um plano eficiente de gest o de res duos muito importante porque leva a uma diminui o dos custos e dos problemas com a remo o do lixo Aumenta ainda a qualidade visual e a imagem do setor tur stico uma vez que este problema afeta
314. io obrigat rio de 3 TBA TBA An lise dos documentos do contrato por um especialista em ilumina o a b c d e f Crit rios de avalia o paraRestaurante On DE ee cafetaria 1 8 1 O factor de luz do dia previsto numa esta o de trabalho ou outro 2 0 0 espa o comercial localizado no andar mais baixo t pico da ocupa o como indicado pelos desenhos e especifica es de 2 6 3 3 0 5 Crit rios de avalia o paraHospitalidade hotel On DF pontua o O factor de luz do dia previsto numa esta o de trabalho ou outro 0 6 1 espa o comercial localizado no andar mais baixo t pico da ocupa o como indicado pelos desenhos e especifica es de 1 0 0 Boa Pr tica Melhor Pratica 2 2 3 D3 2 Controlo de intensidade da ilumina o natural Opera o Inten o Indicador Tipo de projeto aplic vel Fontes de informa o Informa o relevante M todo de avalia o Normas ou refer ncias Informa o proposta Ocupa o 1 Pr tica negativa Pr tica convencional Boa Pr tica Melhor Pr tica Ocupa o 3 Pr tica negativa Pr tica convencional Boa Pr tica Melhor Pr tica Para assegurar que as condi es de brilho s o minimizadas nas zonas de ocupa o principais durante per odos de brilho m ximo exterior atrav s da utiliza o de um
315. ional relativamente a este par metro e por isso v o ser considerados os valores do SBTool vers o geral Para a pr tica convencional considerou se uma raz o m xima de contraste de 50 e para a melhor pr tica de 20 no que toca ao hotel para a restaura o s altera a melhor pr tica para uma raz o de 5 Os sistemas mais utilizados para o controlo da intensidade s o os toldos estores palas varandas alpendres etc Aumentar a ilumina o natural e recorrer a sistemas de controlo deste tipo de luz permite uma poupan a significativa de energia e como consequ ncia uma redu o das contas referentes ilumina o D3 3 ADEQUADOS N VEIS E QUALIDADE DE ILUMINA O A qualidade de ilumina o n o apenas determinada pela quantidade de luz designada por lux mas tamb m pela redu o do ofuscamento Desta forma existe uma reposi o das v rias propriedades da luz solar e permite a cria o de um espectro de cores satisfat rios e modul veis em fun o das condi es ambientais e das necessidades de cada fun o A quantidade de luz escolhida de acordo com o tipo de trabalho e com o estado visual do indiv duo Esta quantidade de luz o conjunto da ilumina o geral com a ilumina o do posto em quest o Este par metro pretende que o projeto indique os n veis de ilumina o e a qualidade de ilumina o que n o ser adequada s fun es previstas na ocupa o e a ilumina o que n o est prevista na taref
316. ionamento coberto no local 29 8 B Energia e Consumo de Recursos 9 4 B1 Total de Ciclo de Vida de energia n o renov vel 9 4 amp Bt 3 Consumo de energia n o renov vel para todas as opera es do edif cio 8 3 B3 Uso de Materiais 3 8 E amp B3 1 Grau de reutiliza o da s estrutura s existente s quando adequada e dispon vel 1 5 E B3 3 Efici ncia do material estrutural e constru o das componentes da envolvente 3 0 E B3 4 Utiliza o de mat rias primas n o renov veis 12 1 B4 Utiliza o de gua pot vel gua pluvial e gua cinza 4 5 B42 ee de agua para as necessidades dos ocupantes durante as fases de 3 0 E B4 3 Utiliza o de gua para fins de rega 4 5 B4 4 Utiliza o de gua nos sistemas do edif cio 30 6 C Cargas ambientais 16 8 C1 Emiss es de Gases de Efeito Estufa GEE 16 8 Q C1 3 Emiss es de GEE associados energia consumida na opera o do edif cio 3 0 C3 Res duos s lidos e l quidos 3 0 c32 Res duos n o perigosos s lidos provenientes de opera es de instala o enviados para fora do local 10 7 C5 Outros locais e impactes regionais 5 7 C54 ae acesso a luz do dia ou no potencial de energia solar da propriedade 4 0 E C5 7 Contribui o para o efeito de ilha de calor a partir de telhados e reas pavimentadas 1 0 c58 o polui o luminosa atmosf rica provocada pelos sistemas de ilumina o 8 9 D Qualidade ambiental interior 2 0 D1 Qualidade do ar interior e Ventila
317. ios que esta certifica o cont m tanto s o obrigat rios devem ser todos cumpridos e t m em conta o alojamento tur stico como um todo como s o facultativos Os crit rios obrigat rios consistem em reas como Energia gua Detergentes e Desinfetantes Res duos e Outros Servi os Gerais Caso algum destes crit rios n o seja aplic vel deve se fundamentar de forma clara Os crit rios facultativos s o classificados de 1 a 3 pontos tendo em considera o a efici ncia ambiental o impacto no consumidor e a viabilidade t cnica ou econ mica x amp x x e AY rs E Figura 5 11 Log tipo R tulo Ecol gico Comunit rio 63 5 2 5 Green Tourism Business Scheme GTBS O GTBS consiste num esquema de certifica o nacional criado para o Reino Unido Foi desenvolvido em conjunto com o VisitScotland e considerado como o nico sistema nacional de certifica o validado de forma independente pelo Centro Internacional de Turismo Respons vel ICRT Centre for Responsible Tourism Este programa avalia o turismo verde abrangendo reas como Custo Benef cio do neg cio Gest o Ambiental Res duos Transportes Responsabilidade Social e Biodiversidade abrangendo desta forma as tr s vertentes da sustentabilidade j referidas Este sistema pretende tornar as opera es mais sustent veis e um servi o com elevada qualidade Apresenta mais de 150 medidas que se centram em 10 reas distintas As reas identif
318. is clic veis Todos os outros valores de texto e num ricos dessa planilha sao determinados por f rmulas e n o devem ser mudados diretamente 71 Informa o relevante M todo de avalia o Normas ou refer ncias Informa o proposta De acordo com Breda ndice de rea Foliar IAF a rea total unilateral do tecido foliar por unidade de rea da superf cie do solo E um par metro fundamental na ecofisiologia especialmente para a intensifica o do interc mbio de gases a partir da folha ao n vel da copa E uma das mais dif ceis de quantificar com precis o devido grande variabilidade espacial e temporal Muitos m todos t m sido desenvolvidos para quantificar IAF a partir do solo e alguns deles s o tamb m adequados para descrever outros par metros estruturais da copa Note se que o IAF fornece apenas parte da resposta para a quantidade de arrefecimento do ambiente que pode ser fornecido An lise documental a Consulte Ground based measurements of leaf area index a review of methods instruments and current controversies Nathalie Br da em J Exp Bot 54 392 2403 2417 b De The Potential of Vegetation in Reducing Summer Cooling Loads in Residential Buildings por Huang Y J et al em Journal of Applied Meteorology Vol 26 questao 9 pp 1103 1116 Set 1987 A an lise param trica revela que a maioria das poupan as podem ser atribu das aos efeitos do aumento da evapotrans
319. is como o tamanho da janela e altura 0 cor ou tipo de materiais s o claramente incompat veis com os edif cios adjacentes A maioria dos recursos arquitet nicos do projeto tais como altura massa tamanho da janela e altura cor ou tipo de materiais est o pouco compat veis com as caracter sticas dos 3 edif cios adjacentes Manuten o do valor patrimonial do exterior de uma E instala o existente Carater sticas arquitet nicas do projeto tais como altura massa tamanho da janela e altura cor ou tipo de materiais s o muito compat veis com as caracter sticas dos edif cios 5 adjacentes 1 01 Opera o Inten o Indicador Aplic vel ao tipo de projeto Fontes de informa o Informa o relevante m todo de avalia o Normas aplic veis Informa o Para incentivar a preserva o do valor patrimonial dos edif cios existentes Avalia o de peritos do grau em que novos recursos sistemas e materiais s o consistentes com o car ter do projeto original do edif cio hist rico Para um edif cio existente de valor patrimonial que est sendo reutilizado como parte do projeto Projeto e constru o de desenhos informa es de arquivo em constru o regulamentos ou incentivos aplic veis originais Grau em que a renova o vai prejudicar ou apoiar as carater sticas originais do projeto incluindo que
320. istema de controlo 0 5 Z E3 2 Capacidade de opera o parcial da instala o de sistemas t cnicos 0 5 E3 3 Grau de controlo local dos sistemas de ilumina o 1 1 E4 Flexibilidade e Adapta o 1 1 EH E4 5 Adapta o a futuras altera es do tipo de fornecimento de energia 3 0 E5 Otimiza o e Manuten o de Desempenho Operacional 0 3 E E5 1 Funcionalidade operacional e efici ncia dos principais sistemas da instala o 1 1 E52 Adequa o da envolvente do edif cio para a manuten o do desempenho a longo prazo 0 3 E E5 4 Exist ncia e implementa o de um plano de manuten o 0 8 E E5 5 Monitoriza o em fase de opera o 0 3 E E5 6 Arquivo documentado das telas finais 0 4 E E5 7 Desenvolvimento e manuten o de um registo do edif cio 6 5 F Aspectos Sociais Culturais e Perceptuais 4 5 F1 Aspetos Sociais 1 5 amp F1 1 Acesso para pessoas com mobilidade reduzida no local e ao interior do edificio 1 5 F1 2 Acesso a luz solar direta a partir das areas principais do edif cio tur stico 1 5 E F1 3 Privacidade visual das principais reas do edif cio 2 0 F2 Cultura e Patrim nio 1 0 E F2 2 Impacte do projeto sobre paisagens urbanas existentes 1 0 E F2 3 Manuten o do valor patrimonial do exterior de uma instala o existente 1 0 G Custos e Aspetos Econ micos 1 0 G1 Custos e Economia 1 0 EH G1 2 Custos de opera o e manuten o Contexto para Megaplex Amiel
321. ito s v rias metodologias de sustentabilidade e certifica es ambientais na hotelaria possibilitou a elabora o de um cap tulo onde foram identificadas as melhores pr ticas que se encontram em ado o por parte dos hot is tal como os v rios fatores que interv m na sua ado o Neste trabalho foi desenvolvida uma metodologia de apoio avalia o da sustentabilidade que fosse adaptada ao contexto portugu s de hot is urbanos que rondem as 4 Esta metodologia pretende avaliar o comportamento do edif cio durante a fase de utiliza o do mesmo Para o seu desenvolvimento teve se em conta a elabora o de uma lista de crit rios e par metros que abranja os impactes mais relevantes que dizem respeito a este tipo de edif cios e que permita a sua utiliza o no contexto pr tico Assim esta metodologia fundamentada no estudo do edif cio tendo em conta 52 par metros Ainda foram definidos e desenvolvidos os sistemas de pesos correspondentes a cada par metro e por sua vez a cada crit rio bem como os valores de refer ncia existentes para este tipo de edif cio e no contexto nacional O modelo de certifica o de sustentabilidade foi criado com base no estudo de literatura e tendo em conta a metodologia j existente teve como objetivo abranger todos estes aspetos direcionar a avalia o de acordo com as tr s vertentes fundamentais bem como utilizar uma an lise mais quantitativa e mais objetiva para a avalia o dos edif cio
322. juntamente com a Estrat gia de Lisboa criada em 2000 Esta estrat gia foi revista no Conselho Europeu de 9 de junho de 2006 Desta forma a recente ENDS foi criada com os princ pios da Estrat gia Europeia respondendo assim aos seus objetivos e aos v rios desafios apontados como altera es clim ticas e energia limpa 99 66 99 66 transportes sustent veis consumo e produ o sustent veis conserva o e gest o dos recursos naturais sa de p blica inclus o social demografia e migra o pobreza global e desafios do desenvolvimento sustent vel sem desprezar pol ticas transversais como a educa o e a forma o a investiga o e desenvolvimento os instrumentos econ micos e de financiamento A ENDS 2015 tem uma inten o de retomar uma trajet ria de crescimento sustentado que torne Portugal no horizonte de 2015 num dos pa ses mais competitivos e atrativos da Uni o Europeia num quadro de elevado n vel de desenvolvimento econ mico social e ambiental e de responsabilidade social ENDS 2007 A realiza o desta inten o admite um programa variado de a o que se foca na qualifica o dos Portugueses na utiliza o do potencial cient fico tecnol gico e cultural para a exist ncia da competitividade e coes o na internacionaliza o das empresas para um desafio global na sustentabilidade da prote o social na abordagem flex vel e din mica dos processos de coes o
323. junto de documentos de constru o da forma comofoi constru do 20 0 Opera o e manuten o do edif cio 21 0 Realizar a avalia o p s ocupa o e o desempenho do monitor EL Engenheiro el trico GE Engenheiro geot cnico ID Design de interiores LA Arquiteto paisag stico LD Designer de ilumina o MS Especialista em materiais ME Engenheiro mec nico OP Operador de constru o RS Especialista em energias renov veis ST Engenheiro estrutural TS Especialista em telecomunica es UP Planeador urbano Especialista em custos Importante Digite o texto ou apenas os dados nos campos amarelos Tamb m pode selecionar os valores pr definidos utilizando as c lulas azuis clic veis Todos os outros valores de texto e num ricos dessa planilha s o determinados por f rmulas e n o devem ser alterados diretamente Importante Par metros ativos e pesos ajustados para o local espec fico e Todos os valores de texio e num ricos desta planilha s o determinados por f rmulas e n o devem ser alterados diretamente M dio TA tamanho ee Pesos finais Edo caracter sticas do projeto de Megaplex Amiel Atlantis tendo em conta o local espec fico e as carater sticas de projeto Esta planilha lista os par metros que s o aplic veis na Fase de Opera o para a avalia o da Megaplex Amiel Atlantis Alguns par metros podem ser ponderados a 0 dependendo do contexto local ou das
324. l teis Todas as ocupa es TBA TBA Revis o do caderno de encargos e do sistema mec nico por um engenheiro mec nico exterior e f Crit rios de avalia o paraRestaurante cafetaria On pontua o Se as concentra es de COV forem inferiores a 0 26 ppm ent o tomar o valor 1 de Se as concentra es de COV forem de 0 26 ppm ent o tomar o valor de Se as concentra es de COV variarem entre 0 26 e 0 13 ppm ent o tomar o valor de Se as concentra es de COV forem de 0 13 ppm ent o tomar o valor de Crit rios de avalia o paraHospitalidade hotel On pontua o Se as concentra es de COV forem inferiores a 0 26 ppm ent o tomar o valor 4 de Se as concentra es de COV forem de 0 26 ppm ent o tomar o valor de Se as concentra es de COV variarem entre 0 26 e 0 13 ppm ent o tomar o valor de Se as concentra es de COV forem de 0 13 ppm ent o tomar o valor de amp 0 76 Opera o Inten o Indicador Tipo de projeto aplic vel Fontes de informa o Informa o relevante M todo de avalia o Normas ou refer ncias Para garantir que as concentra es de di xido de carbono fiquem abaixo dos n veis aceit veis em reas t picas de ocupa o prim ria Projetos para sistemas de climatiza o que estejam em conformidade com ASHRAE CIBSE RSECE ou out
325. l N de Unidades a B44 unidade oeste do sol Tipo de quarto da unidade 1 Tipo de quarto da unidade 2 Tipo de quarto da unidade 3 Tipo de quarto da unidade 4 O n mero real ou a percentagem de unidades habitacionais com acesso 320 200 63 luz solar que atende ou excede os requisitos m nimos Ocupa o notas metas e resultados da auto avalia o Projeto ou informa es operacionais A percentagem do hotel cujas reas de estar diurna principais t m luz direta do sol por pelo menos 2 horas por dia durante 12 horas no Solsticio de Inverno a seguinte Total do projeto 0 06 Meta de pontua o e coment rios 4 5 0 07 Meta de pontua o para o projeto inteiro pontua o Negativa 35 1 M nima Pr tica A percentagem do hotel cujas reas de estar diurna principais t m luz 40 0 direta do sol por pelo menos 2 horas por dia durante 12 horas no Solsticio Boa Pr tica de Inverno a seguinte 65 3 Melhor Pratica 90 5 F1 3 Privacidade visual das principais reas do edif cio E 1 50 Opera o Inten o Para avaliar o n vel de privacidade no quarto e nas zonas de estar do hotel a A percentagem do hotel cujo quarto e reas de estar est o abertos a vis es horizontais ou descendentes Aplic vel ao tipo de projeto Fontes de informa o Informa o relevante m todo de avalia o Normas aplic veis Informa o de um ponto dent
326. l Report 62 pp Netto J Hanai F os desafios da sustentabilidade do desenvolvimento tur stico em comunidades locais brasileiras 13 pp Nogal A 2007 Implementa o de um Sistema de Gest o Ambiental no sector da Hotelaria Ind stria de Viagens e Turismo segundo o referencial EMAS Implementa o por fases baseada na Norma Brit nica BS 8555 2003 Universidade T cnica de Lisboa pp 8 19 O que turismo sustent vel 2013 Obtido em http www sustentavelturismo com 2011 04 0 que e turismo sustentavel html consultado a 30 de Maio de 2013 OECD 2012 Green Innovation in Tourism Services 77 pp Oliveira A 2007 Avalia o da qualidade t rmica de edif cios proposta de indicadores para o projeto Universidade do Porto pp 29 115 Oliveira E Manso J 2010 Turismo sustent vel utopia ou realidade Instituto Polit cnico da Guarda e Universidade da Beira Interior 19 pp Oliveira I 2010 R tulo Ecol gico da Uni o Europeia Servi os de Alojamento Tur stico Verlag Dashofer pp 61 OMT 2011 UNWTO Tourism Highlights Pensando Verde 2011 The European Ecolabel 2011 obtido em Attp pensandoverde direitodoambiente blogspot pt 201 1 04 european ecolabel html consultado a 8 de junho de 2013 Pinheiro M 2006 Ambiente e Constru o Sustent vel Instituto do Ambiente Amadora 243 pp Pinheiro M 2010 Manual para projetos de licenciamento com sustentabilidade segundo o sistem
327. l definidos pelo arquiteto T tulo Descritores Disponibilidade Solar de um novo edif cio no local Altura dos edif cios imediatamente adjacentes Disponibilidade e adequa o do aqu fero subterr neo Presen a de rad o Contamina o do solo Uso da terra existente no local Pr desenvolvimento do estado ecol gico do local Pr desenvolvimento de valor agr cola das terras utilizadas para o projeto Condi es de ru do ambiental no limite mais barulhento do local Se a ocupa o hoteleira est inclu da medir a m dia de valores de pico durante o hor rio das 23 00 06 00 Exist ncia e adequa o da estrutura s existente no local Viabilidade de reutiliza o de materiais ou componentes de um edif cio existente no local Valor patrimonial da estrutura s existente no local Importante Pode selecionar valores pr definidos utilizando as c lulas azuis clic veis Todos os outros valores de texto e num ricos dessa planilha s o determinados por f rmulas e n o devem ser alterados diretamente 65 66 Especifica es iniciais para Megaplex Amiel Atlantis O objetivo desta planilha identificar as caracter sticas b sicas do projeto e as ocupa es distintas dentro dele tanto quanto pode ser conhecida nesta fase Clique nos bot es do canto superior esquerdo para mostrar diferentes n veis de detalhe A Informa o b sica Nom
328. lassificado nos n veis estabelecidos Este sistema avaliado numa escala de 0 100 correspondendo esta percentagem aos n meros de indicadores cumpridos relativamente ao seu total Estes n veis s o definidos numa escala de O a 5 pontos e cada n mero representa a posi o em que o empreendimento se encontra relativamente sustentabilidade conforme se pode verificar pela tabela 5 1 Pode se verificar que esta classifica o semelhante ao n mero de estrelas de categoriza o dos hot is Com o primeiro n vel verifica se que o edif cio se encontra no caminho de processo de sustentabilidade e medida que vai subindo na escala melhor vai ser a sustentabilidade Chegando ao n vel cinco verifica se que o edif cio exemplar em rela o sustentabilidade Esta certifica o tem portanto como objetivo a obten o de um modelo de sustentabilidade que considere os quatro aspetos j referidos de forma igual Tabela 5 1 N veis de sustentabilidade do CST N veis de Sustentabilidade da Costa Rica de Adequa o _ Oooo y y 0 2039 E fk 80 90 de Ue lt 20 79 Ky A N ARA La soste Ea Www turisto Figura 5 8 Log tipo CST 60 5 2 2 Chave Verde A Campanha Chave Verde um programa de qualidade ambiental de mbito internacional que pretende acolher na sua rede todas as estruturas hoteleiras que se preocupam com um melhor ambiente e que acreditam que ter boas p
329. lassified Pass Good Very Good Excellent e Outstanding A estes n veis est associada uma escala de 1 a 5 estrelas que tamb m parte integrante do certificado de sustentabilidade BRE Group 2012 breeam Figura 5 1 Log tipo do BREEAM 5 1 2 LEED A ferramenta LEED Leadership in Energy and Environmental Design consiste num sistema de certifica o ambiental de edif cios desenvolvida pelo United States Green Building Council USGBC em 1994 nos Estados Unidos que define v rias orienta es para desenvolver uma 53 constru o sustent vel O LEED permite aos intervenientes e decisores envolvidos no processo de constru o identificar e implementar medidas que garantam um bom desempenho ambiental social e econ mico do projeto em causa Mid es 2012 Este sistema come ou por ser utilizado s para edif cios de ocupa o comercial como edif cios de escrit rio institucionais hot is e edif cios residenciais com mais de quatro andares Hoje em dia j existem outras vers es que permitem mais utiliza es O LEED aborda 6 categorias considerando se Locais Sustent veis Uso eficiente de gua Energia e Atmosfera Materiais e Recursos Qualidade do Ambiente Interior e Inova o e Processo de Projeto Nestas 6 categorias existem pr requisitos que s o obrigat rios satisfazer e 69 subitens pontu veis Os pontos atribu dos s o contados atrav s da soma dos crit rios cu
330. levado Desempenho que considerado o n vel m ximo e de melhor desempenho o Desempenho que o de m dio desempenho e por fim o Base que o que corresponde ao desempenho m nimo S se adquire esta certifica o se o edif cio possuir no m nimo quatro itens com classifica o de n vel m dio P tr s de n vel m ximo TP e os restantes sete de n vel base B O n vel Base corresponde pr tica corrente ou ao n vel regulamentar o Desempenho corresponde a um desempenho superior pr tica corrente e por fim o Alto Desempenho corresponde ao desempenho m ximo Este sistema de avalia o n o executa um m todo de pondera o dos crit rios de avalia o mas sim a realiza o de uma hierarquiza o das categorias para assim identificar as prioridades a definir o perfil ambiental desejado para cada opera o Esta hierarquiza o efetuada pelo empreendedor Para obter a certifica o s o necess rias tr s auditorias no final da fase de planeamento na de conce o e na de execu o Depois destas auditorias o empreendimento recebe um certificado que indica o perfil de desempenho da edifica o 56 Nivel Alto Desempenho a cara a a a ar ere eae aaa TP i 3 ciclos Nivel Desempenho me ee ee ee eee ee P pelo menos 4 ciclos pelo menos 7 ciclos pelo menos Nivel Base B Figura 5 5 Perfil m nimo ambiental para a certifica o do sistema HQE 5 1 5 LIDE
331. lmente ativos para a avalia o de constru o e para as configura es selecionadas Gen rico O conte do padr o usado no arquivo A para refer ncia e outras informa es baseado em condi es gen ricas O arquivo A tamb m pode ser configurado para permitir que um conte do local e ou linguagem seja utilizada Os tipos de ocupa o eleg veis apresentados direita foram estabelecidas no SBT A arquivo Regi o Restaurante cafetaria OK Marcas OK na esquerda indicam as tr s m ximo ocupa es ativas que tenham sido selecionadas na Rece o parque etc planilha InitialSpec a partir da lista de ocupa o OK potencial estabelecida no arquivo A Note se que as auto avalia es realizadas neste arquivo s o v lidos apenas para estas ocupa es ativas Se n o existirem Hospitalidade hotel marcas OK ir para lInitiaalSpec e estabelecer OK ocupa es reais no projeto Nova constru o ou renova o Limiar para edificios em altura pisos acima do nivel do terreno Tempo de vida til assumido Taxa de amortiza o de materiais existentes que s o utilizados Grande projeto a defini o de tamanho em m2 de rea bruta de constru o Tipo de moeda Pontua o necess ria para os crit rios obrigat rios Nova Constru o OK Para os pr dios que se encontram abaixo desta altura deve se 25 desativar certos crit rios que sao relevant
332. lo de 180 Se o fator de transmiss o T do ducto solar for desconhecido deve se utilizar um valor de 0 5 para um ducto com 1m de comprimento e 0 25 para um ducto com 2m de comprimento De acordo com Littlefair existe um m todo simplificado para o c lculo do FLDM Este pode ser determinado atrav s da seguinte equa o MxWx xT FLDM A 1 R Equa o 6 16 Determina o do Fator de Luz do Dia M dio pela f rmula de Littlefair 110 Em que W rea total da rea envidra ada das janelas ou claraboias A rea total de todas as superf cies interiores do compartimento teto pavimento paredes e janelas R m dia ponderada das reflect ncias das superf cies interiores do compartimento em fun o da rea M fator de corre o que permite traduzir a sujidade do envidra ado T fator de transmiss o da luz vis vel do vidro e ngulo do c u vis vel Corresponde ao ngulo formado pelos planos inferior e superior que delimitam a rea vis vel do c u a partir do centro da janela do compartimento A Figura seguinte ilustra o significado do ngulo do c u vis vel Constru o Figura 6 3 Representa o esquem tica do ngulo ao c u vis vel e Em que Hw altura do envidra ado da janela Tw espessura da parede D dist ncia da janela obstru o H a altura da obstru o acima do plano horizontal que passa a meia altura da janela Para uma dete
333. ltura local e manter se atrativo turisticamente Fengler 2002 Como tal podemos verificar que a qualidade da atividade tur stica depende da qualidade do ambiente onde se encontra inserida Neste contexto a gest o ambiental tendo em vista o controlo e gest o dos res duos gerados e a consequente escassez dos recursos naturais que a atividade tur stica ocasiona considerada um fator fundamental para o planeamento hoteleiro Oliveira I 2010 A certifica o tur stica relativamente sustentabilidade surgiu n o s devido gest o de recursos mas tamb m devido s quest es ambientais e socias que s o fatores cada vez mais exigidos pelos turistas Estas certifica es t m como objetivo ajustar o ambiente tornar o turismo econ mico e a sociedade justa A certifica o revela se assim um importante instrumento de pol tica ambiental auxiliando o consumidor na escolha de produtos e servi os menos nocivos ao meio ambiente e servindo de instrumento de marketing para as empresas que diferenciam os seus produtos no mercado Lopes 2008 As empresas que optam por uma certifica o percecionam uma oportunidade de incremento da sua competitividade pela melhoria da sua imagem perante a sociedade e aumento da sua credibilidade sobretudo junto dos seus clientes A redu o de custos tamb m uma das raz es que leva as empresas a certificarem se pelo est mulo melhoria dos sistemas de gest o da empresa permitindo ganhos de efici
334. lui o e ainda que todas as outras pr ticas relacionadas com o turismo tenham presentes o conceito de desenvolvimento sustent vel Sasidharan et al 2001 Este tipo de certifica o transmite pr ticas mais sustent veis ao turismo conduzindo a benef cios para os governos locais como a cria o de postos de trabalho promovendo o progresso da economia a prote o de reas sens veis e diminuindo o consumo de recursos naturais 5 1 SISTEMAS DE AVALIA O DA SUSTENTABILIDADE Atualmente diversos pa ses possuem um sistema de avalia o de sustentabilidade para edif cios de turismo O seu contexto vari vel assim como a sua aplica o porque existem metodologias aplicadas fase de projeto outras relativamente de constru o ou mesmo fase de opera o De um modo geral a metodologia dos sistemas passa inicialmente pela pondera o individual dos crit rios e de seguida pelo seu somat rio traduzindo o resultado final O resultado obtido posteriormente comparado com uma escala de classifica o final que se apresenta dividida em v rios n veis Quanto maior o n mero de pontos melhor a sua certifica o BAUER et al 2009 A classifica o dos v rios crit rios e par metros da sustentabilidade s o muito subjetivos uma vez que s o desenvolvidos por diferentes pa ses diferentes institui es e com diferentes pesos Estas certifica es devem assentar nas tr s vertentes da sustentabilidade no entanto exi
335. luz s o considerados bons aliados para a economia de energia O sistema de climatiza o deve ser encarado e bem estudado na fase de projeto O sistema AVAC Sistema de Aquecimento Ventila o e Ar Condicionado fundamental num empreendimento tur stico e por isso importante a sua efici ncia e a economia no consumo de energia Para uma boa economia deste sistema importante que a sua manuten o seja feita regularmente A exist ncia de folhetos informativos relativamente economia de energia nos quartos tur sticos considerado uma boa iniciativa para se reduzir nos gastos energ ticos Assim devem sensibilizar os turistas para aderirem a programas que protejam o ambiente Apesar de uma boa gest o da energia ser atingida atrav s de pr ticas e comportamentos adotados pelos funcion rios e h spedes alguns aspetos dos programas de minimiza o dos consumos t m de ser apoiados num adequado planeamento e desenho Santo 2012 4 2 3 GEST O DE GUA A gua considerada um recurso escasso que em muitos locais n o suficiente principalmente em alturas de seca e por isso esta problem tica leva a que seja necess ria a conserva o e a reutiliza o deste recurso O impacte relativamente ao consumo de gua do setor tur stico muito elevado porque os turistas gastam uma elevada quantidade mas esta tamb m utilizada em atividades gerais como cozinha lavandaria piscina e jardins Esta utiliza o exagerada p
336. m a auto avalia o do 1 6 0 00 desempenho de todo o edif cio 3 d Pontua o total do projeto de acordo com a auto avalia o do 0 0 0 00 E 3 Iniciar 115 Resultados da auto Percentagens de pesos das quest es ativas avalia o para mA Megaplex Amiel B SBTool 2012 Atlantis EC D Fase de Resultados da M dio tamanho vers o E A Opera o auto avalia o E HF Base de todo o edif cio 5 0 Informa o do Projeto Assumindo que o tempo de vida de 25 anos e as unidades monet rias est o em 4 0 Taxa de amortiza o de energia incorporada dos materiais existentes fixado em 0 G Com o contexto atual e os aE a 52 poteris m vios 52 E de baixo n vel baixo n vel ativos s o O n mero de crit rios E obrigat rios ativos com 2 E scar a ue 8 uma es inferior a obrigat rios Para ver uma lista completa de quest es categorias e Pontua es E E crit rios v para a planilha ParametersB Pesos ativos ponderadas Recupera o e Desenvolvimento local o A Design Urbano e Infra 15 0 1 0 estrutura Energia e Consumo de B RECUTSOS 29 8 4 2 E D C Cargas ambientais 30 6 4 0 O Pr tica convencional 3 Boa pr tica 5 Melhor Eq y H interior 8 9 3 9 E Qualidade de servi o 8 1 3 2 Aspectos Sociais F 6 5 2 9 Culturais e Perceptuais f i Resultados de desempenho
337. m dois campos ativos um que pretende selecionar entre a pontua o alvo ou a autoavalia o e outro que permite a escolha entre as pontua es de c lculo na base de constru o de valores inteiros ou classifica o de valores individuais de ocupa o No caso de ocupa o individual este processo semelhante Estas c lulas s o c lulas azuis clic veis com uma lista que cont m a possibilidade da escolha que se pretende Para al m destes dois campos ainda existem as duas macros que apresentam as mesmas fun es que as da Basic A As restantes c lulas s o automaticamente preenchidas depois de o ficheiro A estar definido 6 4 2 FOLHA DE C LCULO KEYSTEPS Apesar da metodologia SBTool ser direcionada para a avalia o do desempenho esta folha de c lculo serve como uma ferramenta de apoio para a gest o do processo de conce o constru o e opera o usando o processo de design integrado IDP A folha de c lculo keysteps faculta de uma 140 forma geral todas as etapas de desenvolvimento do projeto Apesar de algumas destas etapas serem inadequadas poss vel que o terceiro autorizado as modifique elimine ou at mesmo acrescente passos 6 4 3 FOLHA DE C LCULO CRITERIA B Esta folha de c lculo apresenta todos os par metros e as respetivas pontua es aplic veis na fase considerada no caso deste trabalho na fase de opera o de notar que os par metros podem ser convertidos a zero dependendo do seu co
338. m dos destinos de maior crescimento na Europa para atingir esse objetivo pretende desenvolver propostas de valor com caracter sticas diferentes e inovadoras do pa s bem como desenvolver o Turismo a partir da qualifica o e da competitividade da oferta tendo em conta a excel ncia ambiental e urbana pela organiza o dos recursos humanos e pela moderniza o tanto empresarial como de entidades p blicas e por fim pretende impor ao turismo uma elevada import ncia na economia considerando o um dos fatores do desenvolvimento social econ mico e ambiental tanto a n vel regional como nacional O destino Portugal assenta na combina o de elementos diferentes e qualificados do setor Estes s o diferenciadores de outros destinos concorrentes e respondem motiva o dos turistas que nos procuram 15 Devido a elevada crise mundial que levou a que os indicadores relativos a turistas estrangeiros nao tenham registado a evolu o que se esperava nos ltimos anos A forte ambi o que o PENT gera perspetiva um aumento superior do ritmo at 2015 principalmente a n vel de procura externa de Portugal compensando dessa forma a desacelera o que existiu Este documento tem como objetivo o crescimento de receitas superior ao das dormidas tendo em conta a maior qualifica o e diferencia o que se pretende para o turismo fortalecendo um modelo de procura externa superior interna sendo valorizada a exporta o da atividade Ao n v
339. m frequ ncia e metodologias definidas quer ao SGA quer ao desempenho da organiza o Nogal 2007 Em Portugal o organismo competente no mbito do EMAS a Ag ncia Portuguesa do Ambiente Este organismo tem a responsabilidade de assegurar a qualifica o e acredita o de especialistas independentes que por sua vez verificam e avaliam as atividades e informa o ambiental das organiza es e empresas Sousa N 2010 Segundo o Turismo de Portugal IP 2008 o EMAS o sistema de gest o ambiental mais cred vel e robusto 69 do mercado tendo por base quatro pilares melhoria continua do desempenho ambiental cumprimento da legisla o ambiental informa o p blica atrav s da declara o ambiental e participa o dos trabalhadores Melhoria Continua Figura 5 17 Passos para a credita o do certificado EMAS 70 CAP TULO 6 DESENVOLVIMENTO DA METODOLOGIA SBTOOL APLICADA A EDIF CIOS DE TURISMO 6 1 INTRODU O AO SBTOOL 2012 TURISMO Este cap tulo consiste na cria o de um sistema de avalia o direcionado para edif cios de turismo mais precisamente edif cios hoteleiros urbanos tendo como base a metodologia SBTool geral de 2012 Este sistema de avalia o estudado ter um contexto nacional focado na fase de opera o do edif cio e direcionado para as tr s vertentes da sustentabilidade ambiental social e econ mica de modo a atingir se um elevado n vel de sustentabilidade Este modelo
340. m respeito aos valores do SBTool vers o geral uma vez que n o existem valores nacionais que possam servir como refer ncia Para o restaurante a pr tica convencional de 200 m e a melhor pr tica de 100 m relativamente ao hotel j ser de 150 e de 90 m respetivamente para a pr tica convencional e para a melhor pr tica Por ltimo para o parque o valor da pr tica convencional de 300 m e 200 m para a melhor pr tica A solu o determinada atrav s dos seguintes processos 1 Para os custos anuais relativamente ao consumo energ tico Ce o seu valor determinado pelo produto do consumo energ tico pelo custo atual da energia 2 Para os custos anuais relativamente ao consumo de gua pot vel Ca o seu valor determinado pelo produto do consumo de gua pelo custo atual da mesma 3 Valor atual dos custos de utiliza o 1 i 1 Pcu RA x ix 1 i Equa o 6 20 Custos de utiliza o Em que RA Ce Ca Equa o 6 21 Determina o do consumo total energ tico e da gua 134 i Taxa Euribor a 12 meses que se encontrar em vigor no momento de avalia o n Dura o prevista do ciclo de vida do hotel em anos caso este valor n o seja fornecido considerar 25 anos A equa o 6 20 consiste num dos modelos da matem tica financeira Esta tem em considera o o per odo de vida do projeto uma vez que ao longo desse per odo de tempo que se espera o fluxo de c
341. m ser adaptados s condi es do local antes da utiliza o Nova Constru o M dio tamanho vers o B Energia e Consumo de Recursos Total de Ciclo de Vida de energia n o renov vel Consumo de energia n o renov vel para todas as opera es de constru o Para estimar a quantidade de energia n o renov vel n o incluindo a energia no local renov vel Inten o 2 seis A i usada anualmente para as opera es do edif cio compat vel com as necessidades funcionais KWh anual de energia entregue por m2 de superf cie l quida incluindo combust vel e utiliza o Indicador el ctrica conforme previsto por meio de um m todo ou ferramenta aceit vel E de incluir a energia total para aquecimento e refrigera o transporte vertical e todo o equipamento fixo Note se que pontua o m nima para Tipo de projeto aplic vel Qualquer ocupa o exceto espa os abertos este crit rio obrigat rio de 3 Fontes de informa o Dados medidos amp Este crit rio baseado no uso anual de energia fornecida uma vez que a forma mais vi vel de recolha de dados espec ficos do edif cio O consumo de energia el trica entregue arrecada se por Informa o relevante um fator demonstrado na planilha Emissions e adicionado ao combust vel n o renov vel utilizado no local para resultar na energia n o renov vel prim ria total utilizada O combust vel utilizado no loc
342. m2 Sere N locais kWh m por POLE TEI BOE ap ice pico m s kg m ano kg m ano kg m ano m3 m2 ano assumida por ano entregues ano ano BE ANOS GJ m cumulativo ao longo da vida E a roar Melhor Ala Melhor as Melhor e Melhor Melhor a Melhor ue Melhor roe Melhor ue Melhor a Melhor ae Melhor Tipo de ocupa o Refer ncia Pr tica Refer ncia Pr tica Refer ncia Pr tica Refer ncia Pr tica Refer ncia Pr tica Refer ncia Pr tica Refer ncia Pr tica Refer ncia Pr tica Refer ncia Pr tica Refer ncia Pr tica Refer ncia Pr tica N o substituir valores ou f rmulas nas c lulas brancas ou cinza digitar o texto ou dados apenas nas c lulas amarelas Restaurante cafetaria Rece o parque etc Hospitalidade hotel Digite benchmarks locais aplicaveis abaixo mas apenas nas c lulas amarelas Habita o anexa Apartamentos residenciais Hospitalidade hotel Biblioteca Escrit rios K a 12 escola Restaurante cafetaria Revenda Supermercado Centro Comercial Teatro Cinema Rece o parque etc N A N A 20 Contexto Regional para Amiel Atlantis Clique 1 ou 2 no superior esquerdo para mostrar detalhes O objetivo desta planilha caracterizar aspetos do ambiente urbano que podem apoiar ou limitar o desempen
343. ma o Informa o relevante m todo de avalia o Normas aplic veis Informa o Para garantir que os ocupantes n o est o expostos a altos n veis de compostos org nicos vol teis COVs As medidas tomadas para rastrear os materiais utilizados na constru o de acabamentos e para assegurar que os procedimentos de manuten o geram o m nimo de compostos org nicos vol teis Todas as ocupa es TBA TBA Revis o do caderno de encargos e do sistema mec nico por um engenheiro mec nico exterior a b c d e f Restaurante cafetaria notas metas e resultados da auto avalia o Projeto ou informa es operacionais Meta de pontua o e coment rios Auto avalia o pontua o e justifica o Negativa M nima Pr tica Boa Pr tica Melhor Pr tica 0 03 0 00 Benchmarks para a ocupa o destinada ao Restaurante Cafetaria pontua o Se as concentra es de COV forem inferiores a 0 26 ppm ent o tomar o valor de 1 Se as concentra es de COV forem de 0 26 ppm ent o tomar o valor de 0 Se as concentra es de COV variarem entre 0 26 e 0 13 ppm ent o tomar o valor de 3 Se as concentra es de COV forem de 0 13 ppm ent o tomar o valor de 5 Hospitalidade hotel notas metas e resultados da auto avalia o Projeto ou informa es operacionais Meta de pontua o e co
344. mbiente economia e sociedade Desta forma surgiu a necessidade de criar a lei das bases de turismo Esta lei estabelece os princ pios orientadores e definem o objetivo da pol tica nacional do turismo que se encontra definido no decreto de lei 191 2009 de 17 de agosto Relativamente aos princ pios gerais do turismo acentua se a sustentabilidade a n vel ambiental econ mico e social real a se a transversalidade do setor que considera importante a jun o das v rias pol ticas setoriais implementa se a competitividade das empresas e a participa o das partes interessadas na cria o das pol ticas p blicas As reas priorit rias das pol ticas de turismo s o os transportes e as acessibilidades devendo se aumentar o transporte a reo a qualifica o da oferta a promo o o ensino e a forma o profissional e a pol tica fiscal elegendo se o setor econ mico como um dos fatores determinantes da competitividade 2 3 1 LEI DAS BASES DE TURISMO DL 191 2009 A lei das bases de turismo nacional DL 191 2009 de 17 de agosto destaca a import ncia do Turismo para a economia Portuguesa e descreve as v rias tend ncias que o turismo dever seguir para alcan ar a sustentabilidade Para um melhor entendimento desta lei necess rio definir alguns conceitos como e Turismo o movimento tempor rio de pessoas para destinos distintos da sua resid ncia habitual por motivos de lazer neg cios ou outros bem como as ativ
345. melhor classe de desempenho existe para al m da classe A a classe A associada a um fator de melhoria de 4 e a classe A associada a um fator de melhoria de 10 face situa o inicial considerada ou at mesmo A que categoriza uma situa o regenerativa Pinheiro 2011 57 INTEGRA O LOCAL SSS CONFORTO AMBIENTAL Solo j Qualidade do ar Ecossistemas Pai trimoni Confronto t rmico E ole ta bc a 2 y ilumina o e ac stica URSOS a VIV NCIA SOCIOECONOMICA Energia a ETIR para todos Agua Diversidade econ mica Materiais Amenidade e intera o social li a Recursos alimentares Participa o e controlo CARGAS AMBIENTAIS ss j Custos no ciclo de vida Efluentes Ay JSO SUSTENT VEL Emiss es atmosf ricas 7 D E R Gest o ambiental Res duos apate ae on Inova o Ru do exterior Outras cargas Figura 5 6 Vertentes e reas do sistema Lider A A mais eficiente O sficent Figura 5 7 N veis de desempenho 5 2 SISTEMAS DE CERTIFICA O AMBIENTAL OU DE SUSTENTABILIDADE Atualmente existem v rios sistemas de avalia o da sustentabilidade de edif cios em todo o mundo mas para edif cios de turismo este tema ainda se encontra em desenvolvimento devido s v rias categorias e tipologias dos edif cios tur sticos A implementa o de medidas para se atingir uma constru o sustent vel nos edif cios de turismo torna se mais c
346. ment rios Auto avalia o pontua o e justifica o Ocupa o 3 Negativa M nima Pr tica Boa Pr tica Melhor Pr tica Projeto ou informa es operacionais 0 02 0 00 Benchmarks para a ocupa o destinada Hospitalidade Hotel pontua o Se as concentra es de COV forem inferiores a 0 26 ppm ent o tomar o valor de 1 Se as concentra es de COV forem de 0 26 ppm ent o tomar o valor de 0 Se as concentra es de COV variarem entre 0 26 e 0 13 ppm ent o tomar o valor de 3 Se as concentra es de COV forem de 0 13 ppm ent o tomar o valor de 5 Ocupa o notas metas e resultados da auto avalia o o Ir para Inicio p D4 Ir para Ir para D2 D5 Ir para D3 Fim Resultados do Projeto Importante Digite o texto ou apenas os dados nos campos amarelos Tamb m pode selecionar os valores pr definidos utilizando as c lulas azuis clic veis Todos os outros valores de texto e num ricos dessa planilha s o determinados por f rmulas e n o devem ser mudados diretamente 89 Meta de pontua o para o projeto inteiro 4 0 0 03 Meta de pontua o para o projeto de acordo com a pontua o alvo para 28 0 02 ocupa es individuais avaliada por rea l Pontua o total do projeto de acordo com a auto avalia o do As 0 03 desempenho de todo o edif cio 3 Pontua o total do projeto de acord
347. mento superficial e eros o e Polui o que pode ser polui o da gua do ar sonora visual ou do solo e Destrui o e perda da biodiversidade e Altera o da paisagem natural e constru da e Produ o de res duos e Contribui o para as altera es clim ticas e Aumento do tr fego de ve culos tanto a reos como vi rios ou ferrovi rios e Utiliza o de muitas infraestruturas como abastecimento de gua e energia tratamento de res duos e efluentes estacionamento vias de comunica o entre outros 36 O setor tur stico dever arranjar solu es para minimizar estes impactes negativos ocorridos no ambiente Como tal existem v rias formas para que o turismo contribua para a conserva o e prote o ambiental Apresentam se de seguida alguns impactes positivos Valoriza o ambiental do local Preserva o dos recursos naturais atrav s da produ o de medidas para a sua conserva o Contribui o para a consciencializa o sobre quest es ambientais atrav s da Educa o Ambiental 3 3 2 IMPACTES SOCIOCULTURAIS A relev ncia do Turismo em termos sociais justificada em grande medida pelas intera es entre povos de diferentes regi es culturas e n veis de desenvolvimento econ mico que potencia Para al m disso a atividade tur stica acrescenta valor aos espa os culturais das comunidades locais devendo sempre procurar um perfeito equil brio entre a heran a cultural das
348. mposi o e os impactes ambientais dos materiais Antunes 2010 Os materiais utilizados em edif cios tur sticos apresentam uma elevada capacidade de produzir impactes Por isso necess rio ter em aten o os impactes da paisagem a fonte e origem dos materiais as t cnicas de constru o a quantidade de gua utilizada os impactes do ru do a 47 quantidade e tipo de combust vel utilizados na constru o as emiss es dos equipamentos a drenagem utilizada o transporte usado em v rias tarefas e na utiliza o de equipamentos eficientemente energ ticos Desta forma durante a fase de projeto necess rio a preconizar de medidas que t m como fun o a minimiza o dos impactes originados pela utiliza o dos materiais de constru o Santo 2012 Devem se utilizar materiais que possibilitem uma qualidade do ar interior apropriada um bom desempenho energ tico e ambiental uma diminui o do impacte ambiental durante todo o seu ciclo de vida que permitam a sua remo o e potenciem a reutiliza o e reciclagem e que apresentem baixa toxicidade A pol tica dos 3 R s Reduzir Reutilizar e Reciclar tanto diz respeito a materiais de constru o como a produtos utilizados diariamente Devem se eliminar os produtos desnecess rios de modo a reduzir a quantidade de materiais de constru o e reduzir os desperd cios A reutiliza o e reciclagem de materiais que surgirem da fase de demoli o s o processos essenciais pa
349. mpridos Esta avalia o resulta na classifica o do edif cio que pode ter v rios n veis de certifica o Certificado Prata Ouro e Platina Esta certifica o determinada pela soma dos crit rios cumpridos e com o cumprimento dos crit rios obrigat rios Figura 5 2 Log tipo do LEED 5 1 3 CASBEE O CASBEE Comprehensive Assessment System for Building Environmental Efficiency foi apresentado em 2002 em Oslo pelo Japan Sustainability Building Consourtium e constitu do por quatro ferramentas de avalia o cada uma delas direcionadas para as diferentes fases do ciclo de vida do edif cio Este sistema desenvolveu um novo conceito ecossistemas fechados em que o edif cio em quest o se considera como um espa o fechado delimitado pelo seu terreno para desta forma determinar a efici ncia ambiental relacionada ao edif cio a ser avaliado 54 Limite hipot tico do sistema edif cio Polui o do ar e gua ru do calor etc Consumo de recursos 1 i CO2 incorporados etc 1 l Edificios vizinhos gt Edificios vizinhos I Figura 5 3 Esquema de avalia o do conceito ecossistemas fechados A sua avalia o feita atrav s de dois fatores o L que se refere s cargas ambientais fora do limite hipot tico e o Q qualidade e desempenho ambiental dentro do limite hipot tico Ao relacionar estes dois fatores cria se um indicador de efici ncia ambiental desig
350. n veis de ilumina o apropriados para fun es na ocupa o sendo fornecidos 5 balastros de intensidade vari vel e em reas de trabalho est prevista a ilumina o da tarefa em cada 10 m2 de zona de trabalho D4 1 Atenua o de ru do atrav s da envolvente exterior 0 95 Opera o Inten o Indicador Tipo de projeto aplic vel Fontes de informa o Informa o relevante Normas ou refer ncias Informa o proposta Pr tica negativa Pr tica convencional Boa Pr tica Melhor Pr tica Certificar que a atenua o de ru do atrav s da parede da frente para a fronteira mais barulhenta do local adequada para fornecer os n veis de ru do interior que n o vao interferir com as tarefas normais O desempenho do barulho previsto na atenua o da parede exterior mais exposta a poss veis fontes de ru do como indicado pelas caracter sticas de projeto Projeto total TBA Revis o da an lise da equipa de projeto por um especialista em ru do Crit rios de avalia o para projeto total pontua o Documentos de projeto indicam que as janelas na parede exterior do mesmo expostas s mais importantes fontes de ru do externo ter o um isolamento a sons de condu o a rea entre o exterior e os quartos de D4 2 Transmiss o de ru do de equipamentos E 0 95 Opera o Inten o Indicador Tipo
351. n market of tourism buildings in Portugal and help to implement policies and most appropriate solutions for the construction and operation of these buildings vi Indice CAP TULO 1 INTRODU O suas op oie testes soca iona voto tases aos easel ates 1 CAP TULO 2 O FEN MENO DO TURISMO scssssssssscssessssesssecsssessnecssecssseseseessnecaneessecseseseses 3 2 1 CONTEXTO MUNDIAL ssa ects Sr ea a een a onanadieen 4 2 2 CONTEXTO EM PORTUGAL sagas datas fa 6 2 3 VIS O GERAL DA POL TICA DO TURISMO u scssssssssssssessssessssessssssseesssesesecsssesaneessecses 11 2 3 1 LEI DAS BASES DE TURISMO DL 191 2009 0 0 ceccecceccccceesesseceeecececsenseaeceeececeestsaseeeeeeens 12 2 4 DOCUMENTOS ESTRAT GICOS cssssssssssssessssesssesssscssnecssscsssesesscssnecsnecsnscsesecesseesneesseeses 15 2 4 1 PLANO ESTRATEGICO NACIONAL DO TURISMO PENT atira nan e 15 2 4 2 ESTRAT GIA NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO SUSTENT VEL ENDS 21 2 4 3 PLANO DE A O PARA UM TURISMO EUROPEU MAIS SUSTENT VEL PATES 23 2 5 P LO DE COMPETITIVIDADE E TECNOLOGIA TURISMO 2015 w ecccssscsssseseesesesssrsnsecevsesevsveee 25 CAPITULO 3 O TURISMO E A SUSTENTABILIDADE ccssssssssssseesssecssssssseessecsesecsseessnees 29 3 1 DESENVOLVIMENTO SUSTENT VEL E CONSTRU O SUSTENT VEL 30 3 2 O TURISMO SUSTENT VEL E O ECOTURISMO ssssssssssssesssssssssssessssesesecessessneessecese 33 3 3 IMPACTES DO TURISMO
352. na an lise de indicadores que cobrem os diversos t picos considerados relevantes Um indicador geralmente um valor derivado da combina o de diversos par metros Um par metro uma propriedade mensur vel ou observ vel que fornece informa o acerca de um fen meno ambiente ou rea Mateus e Bragan a 2004 poss vel ainda constatar a exist ncia de diversas ferramentas cada uma com as suas val ncias distintas quando na realidade para um pa s pequeno como Portugal n o se justifica minimamente este vasto leque de instrumentos de avalia o Este facto apenas se pode justificar pela mentalidade pouco cooperativa das v rias entidades que contribuem para o desenvolvimento e inova o da constru o sustent vel em Portugal Mid es 2012 As empresas que optam por uma certifica o percecionam uma oportunidade de incremento da sua competitividade pela melhoria da sua imagem perante a sociedade e aumento da sua credibilidade sobretudo perante os seus clientes A redu o de custos tamb m uma das raz es que levam as empresas a certificarem se pelo est mulo melhoria dos sistemas de gest o da empresa 51 permitindo ganhos de efici ncia e operacionalidade Sustentare 2009 Desta forma a ades o por parte do turismo certifica es dever ter como objetivo a melhoria das pol ticas ambientais nomeadamente no que diz respeito gest o de recursos prote o e conserva o ambiental ao controlo da po
353. na gest o dos recursos de forma eficiente na conserva o do territ rio e na presta o melhorada dos servi os p blicos A ENDS apresenta sete princ pios e todos eles assentam em tr s reas distintas ambiente sociedade e economia tal como se pode averiguar na figura seguinte 22 08 Valoriza a O Melhor ambiente e valoriza o do patrim nio QS natural o Melhor conectividade internacional do pa s e valoriza o O equilibrada do territ rio Administra o p blica mais eficiente e modernizada O Ico Crescimento sustentado e competitividade escala global e efici ncia energ tica Preparar Portugal para a Sociedade do Ye Conhecimento amp Figura 2 13 Os 7 objetivos da ENDS bem como os pilares do desenvolvimento sustent vel Com a elabora o deste documento pretende se colocar Portugal em 2015 num patamar econ mico semelhante ao da m dia Europeia entre os primeiros vinte pa ses do ndice de Desenvolvimento Humano do Programa das Na es Unidas para o Desenvolvimento PNUD e definir um d fice mais baixo ao atual 2 4 3 PLANO DE A O PARA UM TURISMO EUROPEU MAIS SUSTENT VEL PATES O plano de a o para um turismo Europeu mais Sustent vel tem grande import ncia para o setor tur stico quer a n vel econ mico social como ambiental nos pa ses da Uni o Europeia A sustentabilidade a chave para que o turismo sustent vel seja competitivo a m dio e longo pr
354. nado por Building Environmental Efficiency BEE Desta forma este indicador dado pelo quociente entre a qualidade e desempenho ambiental Q e os impactes negativos que se encontram fora do local hipot tico L de um edif cio Isto quanto maior for o quociente maior ser a sua sustentabilidade ambiental Esta ferramenta tem em conta quatro reas a efici ncia energ tica a efici ncia de recursos o ambiente local e o ambiente interno A classifica o total depende da pondera o individual de cada crit rio e pode ser avaliado em cinco n veis o n vel C considerado o mais baixo de seguida o B B A e S corresponde ao mais elevado Q Edif cio comum G Edif cio sustent vel amostra Q Desempenho e qualidade ambiental do edificio o 50 L Cargas ambientais do edif cio Figura 5 4 Rotulagem do CASBEE 5 1 4 HQE O sistema de certifica o HQE foi criado no ano 1996 em Fran a mas s a partir de 2004 que se come aram a desenvolver as suas certifica es com o objetivo dos seus clientes serem mais reconhecidos relativamente qualidade ambiental O HQE veio substituir e continuar a etiqueta HPE j existente desde 1990 Haute Performance nerg tique Esta norma faz uma abordagem qualitativa de todas as atividades que ocorrem na fase de conce o constru o opera o e 55 manuten o dos edif cios A sua aplica o foi desenvolvida para v rios tipos de utiliza o de edif
355. natural durante a esta o quente A 3 Projeto infraestrutura e servi o A 3 9 Sistema de gest o de gua superficial A 3 10 Tratamento no local de guas residuais pluviais cinzenta e negra A 3 13 Disponibiliza o de instala es de estacionamento coberto no local B Consumo de energia e de recursos B 1 Consumo total do ciclo de vida de energia n o renov vel B 1 3 Consumo de energia n o renov vel para todas as opera es de constru o B 3 Uso de materiais B 3 1 Grau de reutiliza o da s estrutura s existente s quando adequada e dispon vel B 3 3 Efici ncia do material estrutural e constru o das componentes da envolvente B 3 4 Utiliza o de mat rias primas n o renov veis B 4 Uso de gua pot vel cinzenta e negra B 4 2 Utiliza o de gua para as necessidades dos ocupantes durante a fase de opera o B 4 3 Utiliza o de gua para fins de rega B 4 4 Utiliza o de gua nos sistemas do edif cio C Cargas ambientais C 1 Emiss es de GEE C 1 3 Emiss o de GEE associados energia consumida na opera o do edif cio C3 Res duos s lidos e l quidos C 3 2 Res duos n o perigosos s lidos provenientes de opera es de instala o enviados para fora do local C3 5 Efluentes l quidos das opera es de constru o que s o enviados para fora do local C 5 Outros locais e impactes regionais
356. nd Advancing tourism s response to climate change WTTC 2002 The Impact of Travel amp Tourism on Jobs and the Economy 2002 http www wttc org 170 WWE 2000 Tourism Certification An analysis of Green Globe 21 and other tourism certification programes UK 78 pp YUAN F BAUER M E Comparison of impervious surface area and normalized difference vegetation index as indicators of surface urban heat island effects in Landsat imagery Remote Sensing of Environment v 106 pp 375 386 2007 Zambonim F 2002 Gest o e certifica o ambiental para hot is ferramentas para a promo o do turismo sustent vel Universidade Federal de Santa Catarina pp 4 46 Disserta o de Mestrado 171 172 ANEXO I Exemplos de boas praticas possiveis num hotel x mtabilig a FRO Pain is solares e fotovoltaicos Para aquecimento de agua e produ o de energia Caldeira de condensa o Para aquecimento de gua e produ o de energia Exemplos de boas pr ticas I Edificio Implementa o de principios de desenho passivo Procurar a melhor orienta o poss vel Fenestracdo selectiva v os exteriores com Ar condicionado livre de refrigera o Usa a temperatura exterior no processo de refrigera o O ar condicionado representa mais de 40 do consumo de electricidade dum hotel reduzir os seus consumos determinante Tecnologia LED Utilizar a tecnologia
357. negra tratada por um sistema de tratamento no local 23 3 25 5 Disponibiliza o de instala es para estacionamento no local 1 50 Opera o Inten o Indicador Tipo de projeto aplic vel Fontes de informa o Informa o relevante M todo de avalia o Normas ou refer ncias Informa o proposta Para determinar a extens o e o tipo de estacionamento para ve culos particulares do hotel a fim de desencorajar o uso de ve culos particulares por ocupantes e utilizadores A rela o de vagas de estacionamento para ve culos particulares do hotel Qualquer tipo de projeto Plantas do local e documentos de projeto ocupa es em m2 N mero de vagas de estacionamento interior o n mero total de quartos e a rea til total das An lise documental Projeto ou informa es operacionais Meta de pontua o e coment rios Auto avalia o Notas metas e resultados da auto avalia o para o projeto De acordo com a portaria 327 2008 de 28 de Abril a percentagem da capacidade para veiculos tendo em conta as unidades de alojamento do pontua o e justifica o Negativa M nima Pr tica Boa Pr tica Melhor Pr tica estabelecimento deve ser de Benchmarks de desempenho para o projeto 0 08 0 00 pontua o De acordo com a portaria 327 2008 de 28 de Abril a percentagem da capacidade para ve
358. nentes da envolvente Inten o Indicador Aplic vel ao tipo de projeto Fontes de informa o Informa o relevante m todo de avalia o Normas aplic veis Informa o Para avaliar at que ponto as componentes da envolvente estrutural e de constru o fazem uso eficiente dos recursos f sicos O peso total em kg de constru o estrutural e de componentes da envolvente da estrutura em rela o ao volume total da estrutura Todos os tipos de ocupa o Caderno de encargos Os dados sobre o peso e o tipo de materiais dos componentes da envolvente estrutural e de constru o Revis o de an lise por uma equipa de projeto especialista em materiais exteriores Ocupa o notas metas e resultados da auto avalia o Projeto ou informa es operacionais O peso combinado em kg da constru o estrutural e das componentes da envolvente do edif cio relativamente rea bruta da estrutura de Meta de pontua o e coment rios Auto avalia o pontua o e justifica o Negativa 4 0 0 06 2 7 0 04 Benchmarks de desempenho para o projeto kg m2 pontua o 2800 1 M nima Pr tica E 2500 0 O peso combinado em kg da constru o estrutural e das componentes da envolvente do edif cio relativamente rea bruta da estrutura de Boa Pr tica 16
359. ni o consensual do peso relativo de cada um deles O peso adotado em cada par metro influencia o resultado obtido Assim este sistema depende de v rios fatores como as prioridades locais a opini o dos intervenientes no ciclo de vida do edif cio tur stico da tipologia do hotel entre outros Existe uma diferen a significativa entre os v rios m todos de avalia o da sustentabilidade por n o haver qualquer tipo de consenso em torno da defini o do sistema de pesos Apesar de n o existir esse consenso qualquer metodologia de avalia o necessita de um sistema de pesos e por isso neste trabalho procurou se atribuir os pesos de acordo com as necessidades existentes num hotel a prioridade de cada categoria e crit rio os valores apresentados noutras metodologias de avalia o e tendo ainda se recorrido a opini es de especialistas acad micos Pode se concluir que existe um acordo elevado entre os especialistas acad micos relativamente ao interesse de cada categoria e de cada crit rio tendo se atribu do assim os valores pensados para melhor se quantificar a metodologia de sustentabilidade nos edif cios tur sticos No anexo II s o 135 apresentados os pesos ajustados para cada categoria estudada neste sistema de avalia o e os valores atribu dos para cada crit rio e para cada par metro tendo em conta os pesos iniciais e os corrigidos porque os pesos iniciais da metodologia SBTool no final n o davam o valor 100 e os
360. nible co cr index php lang es consultado a 7 de junho de 2013 CertiV a Groupe CSTV 2012 Assessment scheme for the environmental performance of buildings Non residential Buildings 149 pp Choi H C amp Sirakaya E 2006 Sustainability indicators for managing community tourism Tourism Management 27 6 pp 1274 1289 CONTO S 2005 Gerenciamento de Res duos S lidos em Meios de Hospedagem TRIGO L G G An lises Regionais e Globais do Turismo Brasileiro org S o Paulo Cordeiro I 2008 Instrumentos de avalia o da sustentabilidade do turismo uma an lise cr tica Universidade nova de lisboa pp 18 50 Decreto Lei n 79 2006 de 4 de Abril Regulamento dos Sistemas Energ ticos de Climatiza o em Edif cios 2006 Portugal 53 pp Decreto Lei n 191 2009 de 17 de Agosto 2009 Lei das bases do turismo Portugal pp 6 Decreto Lei n 96 2008 de 9 de Junho Regulamento dos Requisitos Ac sticos dos Edif cios 2008 Portugal 14 pp DIN V 18599 4 2007 Energy efficiency of buildings Calculation of the energy needs delivered energy and primary energy for heating cooling ventilation domestic hot water and lighting Part 4 Energy need and delivered energy for lighting 79 pp Ecocasa Mobilidade Mobilidade Suave Obtido Em http www ecocasa org agua content php id 52 consultado a 25 de Julho de 2013 Edwards B 2005 Guia b sico para a sustentabilidade Gustavo Gilli SL
361. nstru do em madeira nas reas onde a temperatura pode descer dos 0 graus C Em reas onde aplic vel a exist ncia de um relat rio que descreve e detalha as medidas tomadas para garantir a integridade de longo prazo da envolvente do edif cio Qualquer tipo de ocupa o onde as temperaturas de inverno do projeto descem dos 0 graus C Temperaturas de Documentos de constru o detalhada e o relat rio de projeto do inverno comissionamento conforme planilha Contexto A Os resultados de despressuriza o ar Revis o de documentos contratuais e an lise de engenharia de desempenho durante as condi es de inverno Crit rios de avalia o para projeto total pontua o Detalhe da envolvente e da constru o n o resulta das boas pr ticas do sector 1 Detalhe da envolvente e da constru o segue as boas pr ticas do sector Detalhe da envolvente e da constru o seguem as melhores pr ticas e pelo menos um teste de despressuriza o de ar realizado Detalhe da envolvente e da constru o seguem as melhores pr ticas e pelo menos um teste de despressuriza o de ar antes e depois dos acabamentos interiores s o aplicados E5 4 Exist ncia e implementa o de um plano de manuten o E 0 25 Opera o Inten o Indicador Tipo de projeto aplic vel Fontes de informa o Informa o relevante Para assegurar a disponibili
362. nteresse pelos empreendimentos e projetos mais ecol gicos Santo 2012 Quando um projeto efetuado e pensado de forma sustent vel vai contribuir para uma evolu o econ mica Desta forma j s o v rios os investidores que pensam num desenvolvimento mais sustent vel Os custos associados a este tipo de constru o podem ser um pouco mais elevados mas durante a sua opera o estes custos s o inferiores aos de uma constru o tradicional levando a uma poupan a significativa Os propriet rios dos setores tur sticos n o pensam s na poupan a que ir o ter mas ao investir num empreendimento sustent vel tamb m t m em conta o facto de se destacarem e diferenciarem relativamente a outros empreendimentos no mercado e mesmo no setor Se o projeto for pensado de forma sustent vel e se ainda praticarem uma gest o ambiental consciente os custos relativos ao ciclo de vida do edif cio v o ser mais atenuados Quando se implementa um empreendimento tur stico necess rio ter em conta os interesses e os v rios estilos dos turistas se existem na vizinhan a atra es pr ximas e a sazonalidade da rea em rela o ao potencial de oferta Relativamente ao alojamento ao edif cio e aos servi os importante ter em conta os padr es definidos pela sustentabilidade como por exemplo conservar o patrim nio local reduzir os impactes ambientais causados minimizar os recursos naturais consumidos e ainda melhorar a economia do pr pri
363. ntexto local ou das carater sticas do projeto como tipo de ocupa o tamanho altura entre outros A folha de c lculo criteriaB ainda oferece algumas liga es e links que podem ter import ncia para o entendimento e esclarecimento de certos par metros 6 4 4 FOLHA DE C LCULO CONTEXT B Metade desta folha de c lculo a c pia das informa es da folha de c lculo do ficheiro A A outra metade permite definir as condi es contextuais aplic veis no local e no projeto Estes valores s o definidos atrav s de listas existentes nas caixas azuis 6 4 5 FOLHA DE C LCULO INITIALSPEC A folha de c lculo InitialSpec requer todos os dados do projeto que se encontram dispon veis na fase preliminar do projeto necess rio a introdu o de texto nas c lulas amarelas as azuis apresentam uma lista com as carater sticas poss veis a introduzir Nesta folha de c lculo s o facultadas informa es b sicas como o nome do projeto estado do local rea tipo de constru o estatuto do sistema AVAC tipo de ocupa o selecionada e reas de projeto Ainda exp e uma sec o destinada opera o de energia gua da chuva gua pot vel ou efluentes e por fim apresenta um resumo das informa es do projeto 6 4 6 FOLHA DE C LCULO DETAILSPEC A folha de c lculo DetailSpec inclui informa es mais pormenorizadas sobre o projeto mais precisamente sobre a rela o bruta de reas l quidas e volumes bem como de reas
364. ntos de constru o localiza o de todas as reas de estar das unidades hoteleiras localiza o de poss veis obstru es tudo o que seja relacionado com os caminhos solares por 2 horas ao meio dia A avalia o feita atrav s da revis o da an lise preparada pela equipa de projeto O desempenho do edif cio tur stico calculado pela percentagem do hotel cujas reas de estar diurna principais t m luz direta do sol por pelo menos 2 horas por dia em 12 horas no Solst cio de Inverno N o foram encontrados dados nacional relativamente aos valores de refer ncia e por isso foram utilizados os valores do SBTool vers o global Como pr tica convencional considera se que 40 do hotel apresenta luz solar direta e como melhor pr tica considerado que a maior parte do edif cio exposto a este tipo de luz ou seja adotou se um valor de 90 A luz solar oferece enormes vantagens e a sua utiliza o pode ser extremamente eficiente No entanto importante que esta luz tamb m se encontre de forma adequada uma vez que podem existir ganhos de calor n o desejados em certas esta es do ano Em edif cios como os hot is importante o aproveitamento desta ilumina o de forma adequada uma vez que t m como maior interesse o de proporcionar um elevado bem estar e conforto aos seus utilizadores bem como diminuir os custos gastos com o empreendimento De forma geral este par metro pretende mostrar que com o uso de tecnologias e d
365. nza e negra com o objetivo de reduzir o uso de agua pot vel Exist ncia de um sistema de tratamento no local de guas residuais e a percentagem do total da Indicador z f A gua da chuva cinza e gua negra tratada Tipo de projeto aplic vel Qualquer tipo de projeto Documenta o do contrato incluindo esquemas e especifica es Fontes de informa o ie para sistemas de canaliza o Area de recolha de guas pluviais o volume de armazenamento e filtra o fontes de guas Informa o relevante pluviais e m todo de tratamento fontes de guas cinzas volume de armazenamento e m todo de tratamento An lise documental dos sistemas dispon veis e as suas capacidades identifica o de pureza M todo de avalia o pa relativa de efluentes e usos potenciais Normas ou refer ncias Informa o proposta Crit rios de avalia o para projeto total Pontua o Pr tica negativa Pr tica convencional A percentagem de gua pluvial cinza e gua negra tratada por um sistema de tratamento no local Boa Pr tica Melhor Pr tica A3 13 Disponibiliza o de instala es para estacionamento E E E coberto no local 1 52 Opera o Para determinar a extens o e o tipo de estacionamento para ve culos particulares do hotel a fim Inten o z ae S O go desencorajar o uso de ve culos particulares por ocupantes e
366. o Inicio Fim Resultado do Projeto Importante Digite o texto ou apenas os dados nos campos amarelos Tamb m pode selecionar os valores pr definidos utilizando as c lulas azuis clic veis Todos os outros valores de texto e num ricos dessa planilha sao determinados por f rmulas e n o devem ser mudados diretamente A previs o do custo operacional anual por unidade de rea desta ocupa o para a energia gua e manuten o de em EUR Meta de pontua o e coment rios Auto avalia o pontua o e justifica o 0 00 Negativa M nima Pr tica Boa Pr tica Melhor Pr tica 0 0 0 00 Benchmarks para a ocupa o destinada a EUR A Hospitalidade Hotel 162 1 ne F 7 150 0 A previs o do custo operacional anual por unidade de rea desta ocupa o para a energia gua e manuten o de em EUR 114 3 90 5 Projeto ou informa es operacionais Ocupa o notas metas e resultados da auto avalia o A previs o do custo operacional anual por unidade de rea desta ocupa o para a energia gua e manuten o de em EUR desempenho de ocupa o individual avaliado por rea Meta de pontua o para o projeto inteiro 4 0 0 00 Meta de pontua o para o projeto de acordo com a pontua o alvo 40 0 00 para ocupa es individuais avaliada por rea E Pontua o total do projeto de acordo co
367. o O desempenho do edif cio avaliado atrav s do c lculo do n vel m dio do conforto ac stico do edif cio tur stico Pca Este c lculo exprime o comportamento do edif cio em rela o ao isolamento ac stico aos sons de condu o a rea entre o exterior e os quartos tendo como base o confronto entre o isolamento ac stico previsto para os elementos construtivos e o m nimo estabelecido no RRAE e com o maior n vel de isolamento ac stico que se consegue obter no caso de se recorrer s melhores solu es de isolamento O comportamento do edif cio relativamente a este par metro obtido tendo em conta os requisitos do RRAE que se aplicam s unidades hoteleiras recorrendo se ao ndice de isolamento a sons de condu o a rea entre o exterior e os quartos Os benchmarks utilizados para a pr tica convencional t m em conta o RRAE sendo por isso os valores m nimos legais No que diz respeito s melhores pr ticas estes valores foram definidos tendo em considera o a margem de isolamento que se encontra acima do valor m nimo legal e que pode existir nas solu es com melhor desempenho A margem adotada para este elemento construtivo de 6 dB ou seja vi vel que seja diminu do para um quarto a energia sonora que atinge o recetor em compara o com a que chegava se fosse utilizado um ndice de isolamento m nimo Essa margem consiste no ndice Ctr dB que insere a corre o essencial para as fontes de ru do
368. o e seja implementado durante toda a fase de opera o E 125 importante existir um plano de gerenciamento de manuten o e a sua avalia o deve ser feita atrav s da revis o das opera es e da revis o desse plano O desempenho do edif cio tur stico executado atrav s de pontua es que s o atribu das de acordo com a exist ncia de um plano de manuten o e pelo tempo previsto de substitui o ou seja se n o existir nenhum plano expl cito para uma futura manuten o e funcionamento do estabelecimento a sua pontua o ser de 1 no caso de existir um plano expl cito para uma futura manuten o e opera o eficiente da instala o mas que n o seja abrangente e n o seja de longo prazo a sua pontua o ser de 0 mas se existir um plano expl cito para uma futura manuten o e opera o eficiente das instala es cobrindo principais sistemas t cnicos e fornecendo metas de desempenho manuten o do sistema e orienta o sobre a substitui o durante um per odo de 10 anos a sua pontua o j ser de 3 e por fim se a substitui o durar num per odo de 25 anos a sua pontua o ser m xima atingindo o valor 5 A manuten o efetuada nos sistemas deve come ar antes da primeira avaria para que assim os sistemas sejam mais dur veis mais dispon veis mais fi veis e como consequ ncia mais econ micos O plano de gest o de manuten o pretende potenciar a vida til de todos os equipamentos
369. o tipos de ocupa o tempo de vida e os limites para o tamanho do projeto e altura foram estabelecidos no arquivo A Escolhas relacionadas com as ocupa es reais do projeto a rea altura e tipos de sistema podem ser feitas na planilha InitialSpec deste arquivo contando que as escolhas feitas e as informa es inseridas s o consistentes com os crit rios estabelecidos no arquivo A Cidade e pa s de localiza o para pesos e pontos de refer ncia Amiel Atlantis Selecionar pontua es alvo ou auto avalia o Selecionar pontua es totais de todo o edificio ou pontua es de ocupa o individual Fase Vers o do sistema selecionado mbito Tipo de conte do Resultados da auto avalia o Pontua es alvo podem ser estabelecidas pelo designer ou cliente enquanto as autoavalia es s o feitas pelo designer numa fase em que os dados completos de desempenho est o dispon veis Terceiros avaliadores s o ent o capazes de analisar e modificar notas de avalia o Base de todo o edif cio Tanto o objetivo como a auto avalia o podem ser feitas ao n vel de uma pontua o nica para todo o projeto ou usando a soma proporcional de ocupa es individuais sempre que tal seja aplic vel Fase de Opera o Avalia es de constru o podem ser realizadas na fase de projeto constru o ou na de opera o M dio tamanho A vers o m dio tamanho cont m 52 crit rios potencia
370. o Gen rico Hospitalidade hotel devem ser mudados diretamente Password SBTool Fase de Opera o E pee pera Benchmarks s o apresentados al m das exig ncias regulamentares Eles tamb m s o gen ricos e devem ser adaptados s condi es do local antes da utiliza o Nova Constru o M dio tamanho vers o Custos e Aspetos Econ micos Custos e Economia G1 2 Custos de opera o e manuten o M 0 95 Opera o Para avaliar a diferen a entre o custo de opera o do projeto com o de um edif cio de refer ncia Inten o E na ar gao concebido de acordo com os padr es de pr ticas aceit veis O custo operacional por unidade de rea de energia gua e manuten o de acordo com registos Indicador E 7 E E da opera o come ando pelo menos dois anos ap s a conclus o da constru o Para hot is urbanos e ocupa es individuais de todos os Ea 5 Tipo de projeto aplic vel tamanhos Fontes de informa o Operadores de constru o e gerente 0 U O custo de opera o de um edif cio de elevado desempenho deve ser substancialmente inferior Informa o relevante pr tica aceit vel principalmente por causa da energia reduzida gua e custos de manuten o de equipamentos Revis o dos registos de custos operacionais por um consultor de custos e uma pessoa qualificado M todo de avalia o z a em opera es de constru o
371. o atrav s da envolvente exterior E 0 97 Opera o Inten o Indicador Aplic vel ao tipo de projeto Fontes de informa o Informa o relevante m todo de avalia o 96 Certificar que a atenua o de ru do atrav s da parede da frente para a fronteira mais barulhenta do local adequada para fornecer os n veis de ru do interior que n o vao interferir com as tarefas normais ru do como indicado pelas caracter sticas de projeto O desempenho do barulho previsto na atenua o da parede exterior mais exposta a poss veis fontes de Projeto total TBA TBA Revis o da an lise da equipa de projeto por um especialista em ru do a Inicio Ir para D2 Ir para D3 Ir para D5 Fim Normas aplicaveis Informa o b c d e f Restaurante cafetaria notas metas e resultados da auto avalia o Projeto ou informa es operacionais Janelas da parede exterior expostas s mais importantes fontes de ru do externo t m um isolamento a sons de condu o a rea de Meta de pontua o e coment rios 4 5 0 04 Auto avalia o pontua o e justifica o 2 5 0 00 Benchmarks de desempenho para o projeto dB pontua o Negativa 34 2 1 M nima Pr tica Documentos de projeto indicam que as janelas na parede exterior do 33 0 0 mesmo expostas s
372. o com a auto avalia o do 0 0 0 00 desempenho de ocupa o individual avaliado por area D1 5 Concentra es de CO2 no ar interior 0 76 Opera o menco Para garantir que as concentra es de di xido de carbono fiquem abaixo dos n veis aceit veis em reas t picas de ocupa o prim ria Raica do Projetos para sistemas de climatiza o que estejam em conformidade com ASHRAE CIBSE RSECE ou Aplic vel ao tipo de projeto Fontes de informa o Informa o relevante m todo de avalia o Normas aplic veis Informa o outro protocolo aceit vel Note se que pontua o m nima para E n o residenciais ex rd RR oe spa os n o residenciais exceto espa os abertos este crit rio obrigat rio de 3 TBA TBA Revis o do caderno de encargos e do sistema mec nico por um engenheiro mec nico exterior a b c d e f Projeto ou informa es operacionais Restaurante cafetaria notas metas e resultados da auto avalia o Os n veis de CO2 no interior ppm previstos pelo m todo aceit vel ou medido em opera o de Meta de pontua o e coment rios Auto avalia o pontua o e justifica o Negativa M nima Pr tica Boa Pr tica Melhor Pr tica 0 03 0 0 0 00 Benchmarks para a ocupa o destinada ao Restaurante F ppm pontua o Cafetaria 1100 1 Projetos par
373. o de energia em qualquer organiza o deve ter in cio na conce o do edif cio e na escolha de equipamentos com a op o racional sobre o tipo de energia a consumir e a sele o dos meios de produ o que apresentam a maior efic cia energ tica N o deve no entanto ficar por aqui a preocupa o com a gest o de energia numa organiza o AREAM 2002 Os equipamentos as redes de distribui o de energia e fluidos os edif cios etc v o perdendo as qualidades iniciais medida que o tempo passa sendo por isso necess rio haver o cuidado de os manter nas melhores condi es de utiliza o A gest o de energia por isso uma fun o a longo prazo a qual deve ajustar verificar implantar e controlar a forma em que qualquer organiza o utiliza ou projeta utilizar energia Lopes e Sarmento 1999 Uma das possibilidades de diminui o dos custos de energia atrav s da utiliza o de energia produzida a partir de fontes renov veis fontes consideradas limpas j que n o poluem nem prejudicam o meio ambiente A energia renov vel n o contribui para o esgotamento dos recursos naturais e tamb m evita as emiss es de di xido de carbono e outros tipos de gases de efeito estufa H amp RA UNEP DTIE e EUHOFA A utiliza o de energia renov vel normalmente a fotovoltaica leva a uma diminui o dos custos ao longo do ciclo de vida embora o seu custo inicial seja mais elevado A produ o de eletricidade pod
374. o deste par metro O desempenho do edif cio tur stico determinado atrav s de pontua es 1 0 3 e 5 de acordo com aspetos relacionados com o empreendimento e com a compatibilidade que existe com o edif cio adjacente e Ouseja se muitas das principais caracter sticas arquitet nicas do projeto tais como altura s o claramente incompat veis com os edif cios adjacentes a sua classifica o ser de 1 e Caso apenas algumas caracter sticas arquitet nicas do projeto tais como o tamanho da janela e altura cor ou tipo de materiais sejam claramente incompat veis com os edif cios adjacentes a classifica o j ser de 0 e Se a maioria dos recursos arquitet nicos do projeto tais como altura massa tamanho da janela e altura cor ou tipo de materiais est pouco compat vel com as caracter sticas dos edif cios adjacentes a sua classifica o de 3 e E por fim se as carater sticas arquitet nicas do projeto tais como altura massa tamanho da janela e altura cor ou tipo de materiais s o muito compat veis com as caracter sticas dos edif cios adjacentes a sua pontua o j ser m xima atingindo o valor 5 E importante que a paisagem urbana seja sempre considerada uma vez que esta corresponde ao reflexo dos valores bem como ao desenvolvimento cultural art stico e tecnol gico de uma sociedade Esta paisagem dever ser um referencial comum para toda a cidade em que o hotel se integra e deve ser sempre
375. o do edif cio fornecido para maximizar a efici ncia operacional dos sistemas construtivos como climatiza o ilumina o e sistemas de transporte vertical A presen a de um sistema de controlo informatizado de gest o do edif cio cuja capacidade de acordo com a complexidade dos sistemas de constru o Todos os projetos com sistemas de controlo de gest o de rea rs edificios computadorizado i Documenta o do contrato para climatiza o ilumina o e z Rr sistema de controlo de gest o z Carater sticas do sistema de controlo informatizado de gest o de edif cios n mero e tipo dos pontos de controlo para todos os sistemas el tricos e mec nicos M todo de avalia o Normas ou refer ncias Informa o proposta Pr tica negativa Pr tica convencional Boa Pr tica Melhor Pr tica E3 2 Capacidade de opera o parcial da instala o de sistemas t cnicos Revis o de documentos e especifica es do sistema s proposto do contrato a b c d e f Crit rios de avalia o para projeto total pontua o O edificio n o tem sistema de controlo de gest o capaz de assegurar o 4 funcionamento eficiente da constru o de sistemas t cnicos O edif cio tem um sistema de controlo de gest o capaz de garantir o funcionamento 0 normal da constru o de sistemas t cnicos O edif cio tem um sistema de controlo de ges
376. o e justifica o Negativa M nima Pr tica Boa Pr tica Melhor Pr tica A1 7 De acordo com os planos e as especifica es de paisagismo as rvores nativas ir o proporcionar sombra a uma altura de 5 m na fachada da frente do edif cio para o equador igual ou superior a 0 15 0 00 7 Benchmarks de desempenho para o projeto aoe pontua o 40 1 De acordo com os planos e as especifica es de paisagismo as rvores 50 0 nativas ir o proporcionar sombra a uma altura de 5 m na fachada da frente do edif cio para o equador igual ou superior a 80 3 100 5 Utiliza o de vegeta o para fornecer arrefecimento a ao ambiente exterior 1 50 Opera o Inten o Indicador Tipo de projeto aplic vel Fontes de informa o Para avaliar o papel da vegeta o no local e nos telhados para o resfriamento das condi es ambientais atrav s da evapotranspira o Rela o da rea total da superf cie vegetada no solo e nos telhados incluindo rvores dividida pela rea total local O resultado conhecido como ndice de rea foliar IAF Qualquer tipo de projeto Plano local planos de paisagismo E Ir para In cio A3 Ir para A2 Resultado do Projeto Fim Importante Digite o texto ou apenas os dados nos campos amarelos Tamb m pode selecionar os valores pr definidos utilizando as c lulas azu
377. o edif cio A avalia o pode ser feita atrav s de uma simula o de evacua o em massa usando um programa de computador adequado ou atrav s de um ensaio ao vivo O desempenho ambiental do edif cio em avalia o determinado por meio de pontua es 1 0 3 e 5 tendo em conta a exposi o da pessoa aos riscos que podem existir no caso de existirem situa es de emerg ncia Se os ocupantes que se encontram no local mais vulner vel do hotel s o suscet veis de exporem a vida ou de se submeterem a um risco de les o de forma consider vel no caso de uma situa o de evacua o de emerg ncia que requer o uso das instala es de sa da de emerg ncia a pontua o ser de 1 mas se essa exposi o for moderada a sua pontua o ser de 0 se a exposi o for reduzida j ter uma pontua o de 3 e por fim se n o existir risco de exposi o a sua pontua o ser m xima ou seja o valor atribu do ser de 5 As rotas de fuga existentes no edif cio tur stico devem atender a condi es b sicas como o n mero de sa das Esta condi o influ ncia diretamente o abandono e o acesso edifica o porque no caso de s existir uma sa da e essa estiver entupida todo o combate ao perigo muda A dist ncia a percorrer e a largura quer das escadas de seguran a quer das rotas horizontais s o outros aspetos essenciais importante que os ocupantes n o caminhem mais do que 30 a 40 metros at a sa da e a sua fuga
378. o estabelecimento hoteleiro 4 2 PR TICAS E MEDIDAS PARA SE ATINGIR UM ELEVADO N VEL DE SUSTENTABILIDADE Uma boa gest o ambiental faz com que exista uma evolu o crescente da sustentabilidade A gest o ambiental nos empreendimentos tur sticos abrange diversas reas como por exemplo a gest o do consumo energ tico a gest o do consumo de gua a gest o de res duos efluentes e materiais t xicos pol tica de compras ru do impacte paisag stico entre outros Sousa N 2010 41 Uma das reas que requer uma atua o urgente a da energia pois a utiliza o de energias renov veis ainda marginal assim como a utiliza o de equipamento e tecnologias mais eficientes World Tourism Organization WTO OMT 2009 Neste t pico vamos dar nfase a algumas medidas para se conseguir atingir um n vel de sustentabilidade elevado Para tal destaca se o desempenho dos edif cios relativamente ao consumo de recursos e sele o do local Para uma boa sele o do local necess rio entender todas as suas caracter sticas de forma a diminuir os impactes ambientais causados pela constru o e opera o do edif cio A energia uma das maiores preocupa es do setor tur stico porque representa os custos de opera o do edif cio Esta n o se encontra s relacionada com a efici ncia dos sistemas e aparelhos mas tamb m traduz a envolvente exterior do edif cio tal como os ganhos e as perdas t rmicas A gua outro dos
379. o para o projeto de acordo com a pontua o alvo para 34 0 03 ocupa es individuais avaliada por rea 3 Pontua o total do projeto de acordo com a auto avalia o do 4 5 0 04 desempenho de todo o edif cio E 3 Pontua o total do projeto de acordo com a auto avalia o do 0 0 0 00 5 3 Inicio Ir para D2 Ir para D3 Ir para D4 Ir para D5 99 eo iiSBE Gen rico Nova Constru o Restaurante cafetaria Metas e refer ncias E para a auto avalia o da Megaplex projeto em Amiel Atlantis Rece o parque etc Hospitalidade hotel Principais Link de etapas de E Fase de Opera o Resultados da auto avalia o e Contexto liga es Pontua o E Qualidade de servi o ponderada da 0 26 quest o Pontua o E1 Prote o e Seguran a ponderada da 0 06 categoria Sa da dos ocupantes de edif cios altos em E E E1 8 nua RS amp 1 26 Operacao condicoes de emergencia Para avaliar o risco de seguran a de vida ou de ferimentos dos ocupantes em edif cios altos no caso de Inten o existirem condi es de sa da de emerg ncia devido a inc ndio ou outro incidente grave que seja necess rio proceder evacua o Indi Tempo necessario para uma pessoa localizada no local mais remoto e vulneravel do hotel para chegar a ndicador h Poi ee uma area de ref gio seguro localizado no exterior do edif cio RAI CAVER AGL BO dera alo
380. o prestados PALAVRAS CHAVE Avalia o da Sustentabilidade Edif cios de Turismo Constru o Sustent vel Desenvolvimento Sustent vel Sustentabilidade Desempenho dos Edif cios Certifica o Sustent vel no Turismo Empreendimentos Tur sticos Impactes do Turismo Metodologias de Avalia o da Sustentabilidade RESUMO A n vel mundial a popula o em geral preocupa se cada vez mais com o ambiente e com os problemas graves que lhe surgem associados De forma a reduzir os impactes foram desenvolvidos m todos de avalia o no que concerne sustentabilidade O setor tur stico uma das atividades que causa elevados impactes ambientais e por isso importante a aplica o destas metodologias de modo a diminuir ou mesmo eliminar as consequ ncias nefastas para o ambiente Atualmente n o s existem preocupa es a n vel ambiental como tamb m a n vel econ mico e sociocultural Assim e pelo atr s exposto surgiu a ideia de adaptar a metodologia SBTool desenvolvendo a para classificar os edif cios tur sticos relativamente sua sustentabilidade utilizando o tri ngulo do desenvolvimento sustent vel que consiste nas tr s vertentes j referidas Esta metodologia pretende avaliar os hot is urbanos com aproximadamente 4 durante a fase de opera o Nesta disserta o pretende se ter em conta essa avalia o tripartida bem como sensibilizar os intervenientes do mercado da constru o de edif cios t
381. ocessos dependem e podem ser melhorados de acordo com o comportamento de todos os intervenientes do setor tur stico no qual apresentam um papel essencial para a evolu o da gest o de res duos 4 2 6 OUTRAS PR TICAS RELEVANTES Outros aspetos muito comuns nos empreendimentos tur sticos dizem respeito ao controlo de subst ncias perigosas que permite a exist ncia de seguran a laboral a clara identifica o dos materiais que podem ser nocivos para o ambiente a troca de pesticidas e herbicidas por armadilhas 49 eletrocutores ultravioletas ou mesmo na introdu o de esp cies predadoras No tratamento de Jardins deve se evitar o uso de agentes qu micos e deve se fazer um tratamento de efluentes As compras devem ser feitas localmente e orientadas para o ambiente para desta forma existir uma melhoria da economia e das condi es sociais da comunidade local As refei es devem traduzir a cultura da regi o e importante que os alimentos sejam comprados a fornecedores ou produtores com certificado ambiental e ecol gico O controlo da concentra o da humidade e condensa o a manuten o de uma temperatura de conforto entre os 19 25 graus celsius a remo o de microrganismos e a renova o do ar atrav s de ventila o natural e mec nica s o medidas que contribuem a para a qualidade do ambiente Kirk 1996 Ainda fundamental a prote o da polui o sonora recorrendo insonoriza o dos quartos e dos equip
382. ode degradar ou mesmo destruir os recursos h dricos locais e desta forma diminuir a disponibilidade da gua tanto no presente como no futuro Criaram se por isso estrat gias para uma conserva o e reutiliza o de gua Para uma conserva o de gua pot vel produziram se novas tecnologias de modo a melhorar a efici ncia na sua utiliza o As guas pluviais podem ser tratadas Este tratamento pode passar pelo aumentando das reas perme veis zonas verdes facultando a infiltra o natural da gua no solo Uma pr tica recomend vel a realiza o de valetas naturais bioswales que consistem em percursos naturais com vegeta o que fixam no solo as part culas polu das transportadas por este tipo de gua sendo a gua de seguida reencaminhada para a drenagem urbana Ainda se pode usar a gua pluvial para a descarga sanit ria ou para rega Antunes 2010 Existem tamb m sistemas que podem ser colocados nos edif cios tur sticos que tratam a gua da chuva de forma a convert la em gua pot vel mas para tal necess ria a instala o de reservat rios sistemas de filtragem e um sistema de tubagem para a gua filtrada De modo a minimizar a rega exterior tem de se proceder a uma escolha da vegeta o adequada que n o necessite de ser regada frequentemente ou instalar sensores de humidade do solo que atua sobre o sistema de rega que funciona s quando necess rio As plantas referidas devem sempre ser p
383. ojeto Este par metro permite obter 100 informa es sobre a volumetria do edif cio a aglomera o e a fenestra o dos edif cios adjacentes no lado sombreado pelo im vel O desempenho do edif cio tur stico de acordo com este par metro efetuado atrav s da percentagem da face mais pr xima de um edif cio existente ou que pode vir a existir em rela o a uma propriedade adjacente que ser sombreada pelo projeto Foi efetuada uma an lise do contexto nacional e verificou se que n o existe informa o no que diz respeito a este par metro Desta forma os valores de refer ncia utilizados foram os mesmos que os considerados no SBTool vers o geral Para uma pr tica convencional considerou se que 35 da face mais pr xima de um edif cio ja existente ou que poder existir relativamente a uma propriedade adjacente pode ser sombreada pelo edif cio A melhor pr tica de 0 em que nenhuma das faces vai ser protegida pelo projeto De modo a obter a percentagem da face mais pr xima de um edif cio existente ou que pode vir a existir em rela o a uma propriedade adjacente Ps deve se considerar o quociente entre a rea da fachada sombreada por um edif cio existente As e a rea total da fachada mais pr xima desse edif cio At e assim determinar a percentagem atrav s da seguinte f rmula P a ii T Equa o 6 12 Percentagem da face mais pr xima de um edif cio existente ou futuro em rela o a uma propriedade
384. omplicada ao contr rio do que acontece nos edif cios de habita o Esta situa o acontece porque existem in meros turistas de diversos pa ses e com h bitos diferentes que tornam a utiliza o dos recursos muito vari vel e muito superior relativamente aos edif cios habitacionais Os turistas como n o se encontram na sua habita o acabam por usufruir mais da energia e da gua levando o estabelecimento hoteleiro a ter 58 elevados gastos de consumo destes recursos Como tal importante que a constru o do edif cio tur stico seja pensada de forma sustent vel de modo a economizar a utiliza o dos v rios recursos Os hot is t m um papel ambiental importante e devem estar comprometidos em desenvolver atitudes no sentido de utilizar pr ticas ambientais significativas em todos os processos cumprir rigorosamente toda a legisla o ambiental minimizar o uso de energia gua e materiais minimizar a produ o de res duos s lidos reutilizando e reciclando convidar os clientes e fornecedores a participar nos esfor os para proteger o ambiente fornecer a todos os funcion rios a forma o e recursos requeridos para ir ao encontro dos objetivos tra ados comunicar abertamente a sua pol tica e pr ticas ambientais para quem estiver interessado e monitorizar o seu impacte ambiental Conto 2005 Para se desenvolver os edif cios tur sticos e ao mesmo tempo criar sustentabilidade necess rio preservar o ambiente a cu
385. on Climate Change 1997 KYOTO PROTOCOL pp 21 169 UNWTO Bar metro do Turismo Mundial 2012 Obtido em http mkt unwto org en barometer consultado a 12 de mar o de 2013 UNWTO UNEP 2012 Tourism in the Green Economy Background Report Madrid 167 pp UNWTO UNWTO Tourism Highlights 2012 Edition 2012 pp3 Obtido em http mkt unwto org en barometer consultado a 12 de mar o de 2013 UNWTO World Tourism Barometer 2012 volume 10 Obtido em http dtxtg4w60xqpw cloudfront net sites all files pdf unwto baroml2 05 sept excerpt pdf consultado a 12 de mar o de 2013 UNWTO 2011 Tourism Highlights pp 12 Obtido em www unwto org facts UNWTO 2011 World Tourism Barometer Volume 9 pp 5 Obtido em http www unwto org facts eng barometer htm consultado a 27 de Maio de 2013 V ras K 2008 RECOMENDA ES PARA POUSADAS MAIS SUSTENT VEIS NA ILHA DE FERNANDO DE NORONHA PE Universidade Federal De Santa Catarina pp 23 49 Visit Lancashare Green Tourism Business Scheme obtido em http www visitlancashire com inspire me eco escapes green tourism business scheme consultado a 8 de junho de 2013 Wallace Whittle Tuv Sud Obtido em http www wallacewhittle com news news_archive php consultado a 5 de junho de 2013 WILMERS F Green for melioration of urban climate Energy and Buildings v 11 pp 289 299 1988 World Tourism Organization UNWTO OMT 2009 From davos to copenhagen and beyo
386. onamento de bicicletas em rela o entrada do hotel s o pontos abordados neste par metro Para se obter esta informa o necess rio fazer uma 80 an lise documental recorrendo s plantas do local e documenta o do contrato Os benchmarks s o ent o atribu dos conforme e Seas bicicletas e os pe es partilham ciclovias que d o acesso a algumas mas n o todas as partes do projeto s o fornecidos lugares de estacionamento para bicicletas desabrigados e a dist ncia m dia de estacionamento de bicicletas das principais entradas do edif cio mais do que 7 5 m a sua pontua o de 1 e No caso de as bicicletas e os pe es partilharem ciclovias que d o acesso entrada do edif cio e se esses caminhos estiverem conectados com ciclovias fora do local com espa amento de menos de 100 m e caso sejam fornecidos lugares de estacionamento para bicicletas abrigados e desabrigados e a dist ncia m dia dos estacionamentos de bicicletas das principais entradas do edif cio estiverem a menos de 75 m a sua pontua o j ser de 0 e Mas se existirem ciclovias dedicadas que oferecem acesso maioria da entrada do edif cio e esses caminhos estiverem conectados com ciclovias fora do local com espa amento de menos de 50 m e se forem fornecidos lugares de estacionamento para bicicletas abrigados e desabrigados e a dist ncia m dia de estacionamento de bicicletas das principais entradas do edif cio estiver a meno
387. onderadas em projeto Outro sistema interessante para a redu o da utiliza o de gua o sistema 46 de gota a gota que transporta a gua para a planta n o existindo qualquer tipo de desperd cio Ainda existe a possibilidade de tratamento de guas cinzenta que resultam dos lavat rios chuveiros e m quinas de lavar loi a e roupa Estas depois de filtradas podem ser usadas em rega ou sistemas de descarga da sanitas e de urin is Se efetuado um tratamento mais profundo pode ser at usada no consumo dom stico A utiliza o de sanitas de alta efici ncia as de dupla descarga as torneiras com sensores e a efici ncia do consumo dos eletrodom sticos tamb m conduzem a uma elevada economia de gua Deste modo evidencia se que o uso eficiente da gua n o s numa medida de car cter sustent vel mas tamb m numa quest o estrat gica e econ mica na pol tica portuguesa de gest o de recursos h dricos Mendes 2011 O uso razo vel e uma boa gest o da gua no empreendimento tur stico s o fatores chave no desenvolvimento sustent vel permitindo uma redu o de custos o que conduz a um benef cio econ mico e ambiental Estes procedimentos podem ainda melhorar a fama do hotel no caso de existirem turistas interessados nestes aspetos Santander 2010 De uma forma geral as melhores solu es para uma adequada gest o de gua s o o armazenamento de gua a redu o do seu consumo a redistribui o e a redu
388. onforme a efici ncia dos equipamentos empregados bem como os seus consumos m dios A pr tica de refer ncia determinada para edif cios que utilizam dispositivos normais e a melhor pr tica para os que utilizam dispositivos mais eficientes Desta forma os benchmarks correspondentes pr tica convencional e melhor pr tica dizem respeito aos valores do Tourism Sector fornecidos pela European Comission que facultam estat sticas dos edif cios tur sticos europeus relativamente aos consumos m dios de gua Nesse estudo considerou se uma m dia de 120 quartos cada um deles com 30 m e com uma taxa de ocupa o de 80 daqui conclui se que a m dia do consumo de gua num hotel ronda os 3 26 m m ano e 1 07 m m ano respetivamente para a pr tica convencional e para a melhor pr tica No que diz respeito parte de restaura o verifica se um consumo m dio de 0 29 e 0 2 m m ano sendo considerados estes valores como pr tica convencional e melhor pr tica respetivamente Por fim os valores atribu dos para o parque de estacionamento dizem respeito aos valores do SBTool vers o geral Como pr tica convencional o valor selecionado de 0 02 m m ano e para a melhor pr tica de 0 01 m m ano O valor de gua consumida ser recolhida sempre que poss vel 94 mensalmente ou pelo menos anualmente para o per odo em que o alojamento tur stico se encontra aberto e deve ser expresso em m m ano O consumo de gua C gua
389. onizar as viagens pedestres curtas para a 81 passagem em amenidades relevantes O andar a p produz in meros benef cios para a vida na cidade que incluem tamb m as quest es de sa de e de qualidade ambiental De forma a fomentar a mudan a cultural de uma sociedade acomodada s desloca es em ve culos privados e o surgimento de uma comunidade adaptada s desloca es pedonais dever ser assegurado que estas sejam feitas de um modo seguro acess vel e agrad vel Ecocasa Este par metro pretende avaliar a extens o e a qualidade dos passadi os para os poss veis ocupantes e utilizadores Desta forma devem existir passadi os bem localizados e projetadas no local para incentivarem a caminhada promovendo assim a sa de humana Informa es relevantes incluem o tipo e a extens o de passadi os no projeto as precau es contra os riscos de tr fego de ve culos percentagem de comprimento da passarela que est protegido da chuva ou neve e que protegido do excesso de sol Para obter esta informa o necess rio fazer uma an lise documental recorrendo s plantas do local e documenta o do contrato O desempenho do edif cio determinado atrav s de pontua es atribu das de acordo com as quest es do projeto ou seja e Se os pedestres e ciclistas partilham caminhos que d o acesso a algumas partes do projeto se sempre que os passadi os atravessam estradas as precau es s o insuficientes para redu o do
390. ontrib Uso de Grau de reutiliza o da s estrutura s existente s quando adequada e dispon vel Combust vel local e energia el trica prim ria l quida ekWh m2 por ano Meta de pontua o para o projeto inteiro 4 0 0 38 Meta de pontua o para o projeto de acordo com a pontua o alvo para 30 0 28 ocupa es individuais avaliada por rea Pontua o total do projeto de acordo com a auto avalia o do desempenho de 5 0 0 47 todo o edif cio Pontua o total do projeto de acordo com a auto avalia o do desempenho de 0 0 0 00 ocupa o individual avaliado por rea 7 7 Pontua o ponderada da categoria Materiais 3 80 Opera o Inten o Indicador Aplic vel ao tipo de projeto Fontes de informa o Informa o relevante m todo de avalia o Normas aplic veis Informa o Para determinar se a estrutura s lida s que existe no local usada como parte do novo projecto A determina o da medida em que a estrutura existente s foi incorporada como parte do novo projeto Note se que pontua o m nima para este crit rio obrigat rio de 3 Qualquer ocupa o onde uma estrutura existente em condi es de ser utilizada se localiza no local Identifica o das partes da estrutura existente s que foi incorporada no novo projecto A reutiliza o de uma e
391. ontua o de 1 caso o projeto n o seja suscet vel de degradar o car ter patrimonial do edif cio num grau significativo sendo bvios novos recursos sistemas e materiais ent o a sua pontua o de 0 se o projeto n o degrada significativamente o car ter patrimonial do edif cio e novos recursos sistemas e materiais est o bem integrados no tecido existente a sua pontua o ser de 3 e por fim se o projeto n o degrada o car ter patrimonial do edif cio em tudo e novos recursos sistemas e materiais s o t o bem integrados no tecido existente a ponto de ser quase impercet vel a sua classifica o vai ser de 5 ou seja atinge o valor m ximo 6 2 5 7 G CUSTOS E ASPETOS ECON MICOS 6 2 5 7 1 G1 CUSTOS E ECONOMIA G1 2 CUSTOS DE OPERA O E MANUTEN O Para se analisar de uma forma apropriada a economia de um hotel necess rio considerar os gastos relacionados com a opera o e a manuten o do mesmo Este par metro pretende harmonizar os edif cios tur sticos que na fase de opera o apresentam custos mais baixos relativamente aos convencionais e por isso importante que se proceda a uma avalia o da diferen a entre o custo de opera o do projeto com o de um edif cio de refer ncia concebido de acordo com os padr es de pr ticas aceit veis 133 Nesta metodologia apenas se v o identificar os custos relativamente opera o e manuten o do edif cio porque s o os custos mais signif
392. or exemplo a rega As guas cinzentas s o origin rias de todos os usos interiores excluindo as bacias da retrete e cozinhas Pode ser proveniente de chuveiros banheira lavat rios torneiras Estas guas podem ser reutilizadas depois de tratadas nas bacias da retrete na lavagem exterior ou ainda para rega A gua da chuva captada pelo sistema de drenagem do edif cio tur stico tamb m pode ser reutilizada Estas guas n o necessitam de um tratamento t o elevado e podem ser utilizadas na bacia da retrete diretamente Caso sejam utilizadas nas torneiras interiores do edif cio j necessitam de um tratamento mais profundo para anular os organismos patog nicos e para acautelar o risco de contamina o qu mica Com este par metro pretende se que na constru o dos edif cios se promova uma redu o no consumo de gua pot vel atrav s da utiliza o de gua proveniente de sistemas de reciclagem de guas cinzentas e de aproveitamento de guas pluviais do pr prio edif cio para fins para os quais n o necess ria a utiliza o de gua com qualidade para beber Barbosa 2010 85 O desempenho do edif cio avalia se atrav s da percentagem do volume de gua cinzentas reutilizada de gua negra tratada e reutilizada e da gua da chuva utilizada A avalia o efetuada atrav s da an lise documental dos sistemas dispon veis e da sua capacidade da identifica o de pureza de efluentes e de usos potenciais necess
393. ork Convention on Climate Change 1997 Passados 12 anos em 2009 realizou se outra Confer ncia designada por Confer ncia de Copenhaga Nesta Confer ncia tamb m n o se conseguiu chegar um acordo entre os v rios pa ses envolvidos Em 2012 decorreu a Confer ncia Rio 20 devido aos 20 anos que passaram desde a 30 Confer ncia do Rio de Janeiro O seu balan o n o foi positivo embora existissem expetativas altas Os l deres mundiais n o foram ambiciosos o suficiente para a defini o de estrat gias nas reas como a economia verde reciclagem de materiais efici ncia energ tica energias renov veis etc que podia criar empregabilidade diminui o do uso de recursos diminui o da pobreza entre outros O documento gerado na Confer ncia O Futuro que Queremos descreve compromissos j referidos anteriormente e cria algumas novidades como a prote o dos oceanos o financiamento em pa ses de desenvolvimento e ainda define os objetivos para atingir a sustentabilidade A ltima confer ncia ocorrida foi a Confer ncia Rio20 1 em 2013 no Porto em que se introduziu o conceito da cultura nas vertentes do Desenvolvimento Sustent vel Este novo conceito importante em rela o aos edif cios tur sticos porque existem pa ses com uma cultura impressionante e o seu turismo depende deste mesmo conceito Para se atingir o desenvolvimento sustent vel n o se deve apenas ter em conta o crescimento econ mico e a prote o am
394. ormance of Buildings Directive Estados Unidos da Am rica Fator de Luz do Dia Gases com Efeito de Estufa Green Globe Green House Gases Global Sustainable Tourism Council Green Tourism Business Scheme Haute Qualit Environnement Heating Ventilation and Air Conditioning ICRT iiSBE INE INETI ISO IST LCA LEED OMT ONU PATES PCTS PCTT PENT PIB PME PNT RCD RSECE RSU RVCC SBTool SCT SGA STSC Centro Internacional de Turismo Respons vel International Initiative for a Sustainable Built Environment Instituto Nacional de Estat stica Instituto Nacional de Engenharia Tecnologia e Inova o International Organisation for Standardization Instituto Superior T cnico Life Cycle Assessment Leadership in Energy amp Environmental Design Organiza o Mundial de Turismo Organiza o das Na es Unidas Plano de Ac o para um Turismo Europeu mais Sustent vel Programa de certifica o em turismo sustent vel P lo de Competitividade e Tecnologia do Turismo Plano Estrat gico Nacional de Turismo Produto Interno Bruto Pequena e M dia Empresa Plano Nacional do Turismo Res duos de Constru o e Demoli o Regulamento dos Sistemas Energ ticos de Climatiza o em Edif cios Res duos S lidos urbanos Reconhecimento Valida o e Cerifica o de Compet ncias Sustainable Building Tool Sistema Cientifico e Tecnol gico Sistema de Gest o Ambiental Sustainable Tourism Stewardship Council Tempo de re
395. os Constru o em altura localiza o e largura de escadas ou outros meios de sa da Localiza o e caracter sticas de seguran a fora da rea de ref gio Simula o de evacua o em massa usando um programa de computador adequado ou um ensaio ao vivo f Crit rios de avalia o para projeto total pontua o Ocupantes no local mais vulner vel do hotel s o suscet veis de exporem a vida ou de se submeterem a um risco de les o de forma consider vel no caso de uma situa o de evacua o de emerg ncia que requer o uso de instala es de sa da de emerg ncia Ocupantes no local mais vulner vel do hotel s o suscept veis de exporem a vida ou de se submeterem a riscos de les es de forma moderada no caso de uma situa o de emerg ncia de evacua o que requer a utiliza o de meios de sa da de emerg ncia Ocupantes no local mais vulner vel do pr dio s o suscept veis de uma exposi o de vida menor ou a riscos de les es tamb m menor no caso de uma situa o de evacua o de emerg ncia que requer o uso de instala es de sa da de emerg ncia Ocupantes no local mais vulner vel do pr dio n o s o suscept veis de exporem a vida ou de se submeterem a riscos de les es no caso de existir uma situa o de evacua o de emerg ncia que requer o uso de instala es de sa da de emerg ncia 0 38 Opera o Inten o Indicador Tipo de p
396. os custos de constru o Condi es a serem cumpridas incluem a solidez estrutural da estrutura existente a sua capacidade de ser adaptada para nova utiliza o 6es e que poss vel integrar no projeto de edificios novos e existentes An lise documental de informa es dispon veis sobre o edif cio existente e o tipo de trabalho de atualiza o executado Efici ncia do material estrutural e constru o das componentes da envolvente a b c d e f Crit rios de avalia o para projeto total por rea pontua o 6 1 A percentagem por rea de estruturas existentes que est o 10 0 previstas para ser reutilizadas como parte do projeto de 6 22 3 30 5 Inten o Indicador Tipo de projeto aplic vel Fontes de informa o Informa o relevante M todo de avalia o Normas ou refer ncias Informa o proposta Pr tica negativa Pr tica convencional Boa Pr tica Melhor Pr tica Para avaliar at que ponto as componentes da envolvente estrutural e de constru o fazem uso eficiente dos recursos f sicos O peso total em kg de constru o estrutural e de componentes da envolvente da estrutura em rela o ao volume total da estrutura Todos os tipos de ocupa o Caderno de encargos Os dados sobre o peso e o tipo de materiais dos componentes da envolvente estrut
397. os de projeto indicam que o tempo de reverbera o nas zonas de 4 ocupa o prim rias ser superior a 3 5 segundos ou inferior 0 5 segundos Documentos de projeto indicam que o tempo de reverbera o em reas de 0 ocupa o prim ria ser entre 3 5 e 0 5 segundos Documentos de projeto indicam que o tempo de reverbera o em reas de 3 ocupa o prim ria sera entre 3 e 1 segundo Documentos de projeto indicam que o tempo de reverbera o em reas de 5 ocupa o prim ria ser entre 2 5 e 1 5 segundos Crit rios de avalia o paraHospitalidade hotel On pontua o Documentos de projeto indicam que o tempo de reverbera o nas zonas de 4 ocupa o prim rias ser superior a 3 5 segundos ou inferior a 0 5 segundos Documentos de projeto indicam que o tempo de reverbera o em reas de 0 ocupa o prim ria ser entre 3 5 e 0 5 segundos 43 44 Documentos de projeto indicam que o tempo de reverbera o em reas de 3 Boa Pratica E ene pee E ocupa o prim ria ser entre 3 e 1 segundo Documentos de projeto indicam que o tempo de reverbera o em reas de 5 Melhor Erata ocupa o prim ria ser entre 2 5 e 1 5 segundos D5 Controlo das emiss es eletromagn ticas e Afnsee Conte do Gen rico Restaurante cafetaria Crit rios de avalia o E para tr s tipos de ocupa o em Amiel Atlantis Rece o parque etc Hospi
398. os e mais reconhecido pela popula o nos anos setenta Este setor considerado com uma atividade que gera a economia pela troca e ganhos com o estrangeiro pela cria o de emprego e um dos setores mais importantes e maiores com vis o internacional Embora o setor econ mico seja um fator importante um dos setores que mais danos ambientais causa Estas consequ ncias surgem tanto pela concentra o espacial e temporal dos turistas como tamb m dos problemas relativamente ao crescimento econ mico e social que por vezes ocorre demasiado r pido e se torna imposs vel de controlar A sua atividade est fortemente dependente da qualidade ambiental pelo que o turismo desempenha um papel fundamental na preserva o do meio ambiente podendo contribuir para a degrada o dos destinos ou para a sua conserva o Sousa N 2010 Assim o elevado crescimento do turismo de forma desorientada faz com que existam impactes negativos com consequ ncias muito graves para o ambiente e por conseguinte para a sociedade em geral Logo destroem se as bases que o setor tur stico foi criando e fazendo evoluir Por estes motivos foi se introduzindo um novo conceito o de turismo sustent vel Para este ser sustent vel deve ser orientado tendo sempre em considera o a conserva o da biodiversidade os recursos naturais utilizados de forma inapropriada a elevada produ o de res duos a qualidade ambiental do interior dos edif cios que dev
399. os estiverem conectados com ciclovias fora do local com intervalos de menos de 50 m e se forem fornecidos lugares de estacionamento para bicicletas abrigados e desabrigados e a dist ncia m dia de biciclet rios das principais entradas do edif cio estiver a menos de 25 m No caso de existirem ciclovias dedicadas aos utilizadores que d o acesso a todas as sec es do projeto e esses caminhos estiverem conectados com ciclovias fora do local com intervalos de n o mais do que 75 m e forem fornecidos lugares de estacionamento para bicicletas abrigados e desabrigados e a dist ncia m dia de biciclet rios das principais entradas do edif cio estiver a menos de 25 m E 1 02 Opera o Inten o Indicador Tipo de projeto aplic vel Fontes de informa o Informa o relevante M todo de avalia o Normas ou refer ncias Informa o proposta Para avaliar a extens o e a qualidade das passarelas para os ocupantes e utilizadores Tipo e extens o de passarelas no projeto extens o de passarelas abrigados da chuva neve ou excesso de sol Qualquer tipo de projeto Plantas do local e documenta o do contrato Passarelas bem localizadas e projetadas no local para incentivarem a caminhada promovendo assim a sa de humana Informa es relevantes incluem o tipo e a extens o de passarelas no projeto as precau es contra os riscos de tr fego de ve culos percentagem de comprimen
400. osta Pr tica negativa Pr tica convencional Boa Pr tica Melhor Pr tica Para avaliar o uso de plantas aut ctones para fins paisag sticos de modo a reduzir a necessidade de rega A extens o da rea vegetada paisag stica que plantada com plantas aut ctones Qualquer tipo de projeto Planos e especifica es do local e paisagismo especialistas bot nicos locais rea total ajardinada excluindo reas pavimentadas percentagem de vegeta o da rea ajardinada plantada com esp cies aut ctones que s o resistentes seca ou pelo menos que n o necessitam de rega mais do que as alternativas Avalia o efetuada pelo arquiteto paisagista a b Crit rios de avalia o para projeto total area Pontua o 40 A percentagem de rea ajardinada excluindo reas pavimentadas 50 plantadas com esp cies aut ctones de aproximadamente 80 100 A1 9 Disponibiliza o de espa os sociais de utiliza o comum E 0 50 Opera o Inten o Indicador Tipo de projeto aplic vel Fontes de informa o Informa o relevante M todo de avalia o Normas ou refer ncias Informa o proposta Pr tica negativa Pr tica convencional Para fornecer um espa o p blico aberto para a exist ncia de encontros relaxamento e lazer dos turistas no hotel O fornecimento de terreno dentro do ho
401. otencial de crescimento identificado e ao retorno do investimento promocional Adequar a variedade de instrumentos de promo o capacidade de conhecimento dos crit rios de decis o do consumidor assim como ao conhecimento sistematizado das diversas tipologias de segmenta o por mercado motiva o produto ou subproduto Figura 2 11 Princ pios de evolu o da estrat gia de promo o e distribui o 18 Desenvolveram se neste plano 8 programas de implementa o sendo estes divididos em 40 projetos De seguida apresentam se esses programas e projetos de forma resumida Para quem Intelig ncia de Mercado e I amp DT Promo o e Venda Plataformas e Canais de Distribui o Conte dos e Experi ncias Como O qu Qualifica o e Emprego Produtos Estrat gicos Capacita o financeira e Moderniza o Destinos Tur sticos Onde Figura 2 12 Programas de implementa o do turismo em Portugal Conforme se pode verificar na figura 2 12 1 Programa de Promo o e Venda e Ancorar a comunica o nas pessoas e no prop sito do Destino Portugal e Alinhar a estrat gia de comunica o do turismo nacional com as novas tend ncias e Lan ar um novo modelo de interven o nos mercados alvo e Implementar um programa de marketing dirigido aos agentes que organizam e distribuem o produto no mercado e Diversificar a carteira de mercados tur sticos para Portugal 2 Programa de Conte dos e Experi ncias e
402. ou informa es operacionais Emiss es anuais previstas ou reais de CO2 emiss es equivalentes devido s opera es de constru o Meta de pontua o e coment rios 3 5 0 59 Auto avalia o pontua o e justifica o 0 0 0 00 Benchmarks para a ocupa o destinada ao Restaurante 2 kg m2 por ano pontua o Cafetaria Negativa 557 1 M nima Pr ti Com base nos resultados do programa de simula o de hora em hora e os 527 0 mma Pratica valores regionais de emiss es de combust vel a quantidade de emiss es de Boa Pr tica CO2 equivalente de energia nao renovavel prim ria utilizada para opera es 436 3 anuais do edificio est previsto para ser Melhor Pr tica 375 5 Rece o parque etc notas metas e resultados da auto avalia o Projeto ou informa es operacionais Emiss es anuais previstas ou reais de CO2 emiss es equivalentes devido s opera es de constru o Meta de pontua o e coment rios 3 0 0 51 Auto avalia o pontua o e justifica o 0 0 0 00 Benchmarks para o ocupa o destinada Rece o Parque a E etc Negativa 82 1 M nima Pr ti Com base nos resultados do programa de simula o de hora em hora e os 76 0 mma Pratica valores regionais de emiss es de combust vel a quantidade de emiss es de Boa Pr tica CO2 equivalente de energia n o renov vel prim ria utilizada p
403. ou menos desenvolvidos M dio Uma vers o menor com crit rios que s o considerados potencialmente importantes M nimo a menor vers o com crit rios ativos que s o obrigat rios ou considerados de import ncia cr tica A vers o ativa ver B11 esquerda foi selecionada no arquivo A 61 62 O numero de passos concluidos sao 4 e o n mero de passos inativos s o 134 Etapas do processo chave para Megaplex Amiel Atlantis Para Prote o desproteger qualquer planilha v a ferramentas e em seguida RA senha iDP Clicar de 1 a 3 na esquerda superior para o detalhe Principais passos IDP s o apresentados numa sequ ncia linear mas em algumas etapas podem ser realizadas numa sequ ncia diferente ou podem ser repetidas Pode portanto pretender alterar a ordem ou conte do na planilha passos IDP Veja o n vel 3 para coment rios detalhados Para ter texto das etapas inativas veja a lista planilha IDP Selecione at 6 actores AR DF envolvidos ME Links dentro de arquivos e sites gt gt Tudo Gerente de projeto Arquiteto Especialista ac stico Produtos de constru o Agente de comissionamento Cliente Gerente de constru o Especialista de controlo Civil Servi os de engenharia Mediador de projeto Especialista de ilumina o natural EC Ecologista Env especialista EE Engenheiro de energia Relev ncia 0 n o 1 sim 2
404. p cies aut ctones 20 0 0 eee eee eeeeeeeeeeeeeees 79 Equa o 6 4 Determina o do volume de gua cinzenta ceeeceseceseceseceeecaeecaeeeaeeeeeeeeeneseeeensees 86 Equa o 6 5 Volume de gua pluvial e reeeereee era eraeeaeranena cena aeee tree enreentennea 87 Equa o 6 6 Percentagem de gua tratada utilizada de modo a diminuir o consumo de gua pot vel 87 Equa o 6 7 Percentagem de estacionamentos existentes num hotel cee cseeceeeeeeeeeeeeeeeeeeseensees 89 Equa o 6 8 Percentagem de rea da estrutura existente que integra num NOVO projeto 92 Equa o 6 9 Percentagem em massa da estrutura que utiliza materiais n o renov veis virgens 93 Equa o 6 10 Consumo de gua por m de um hotel cccccccceeseseseseesesececeseseseseseseseeeeeeeeeseeeeeeeeeaeseneneneeeees 95 Equa o 6 11 Peso t tal de tesiduos asas ais ecsapasioso ni erpdos de sicevocblsonevaey se veescs dusans ad ado issnia tapa oiea doado eng 100 Equa o 6 12 Percentagem da face mais pr xima de um edif cio existente ou futuro em rela o a uma propriedade adjacente eiS e senstie eese e bee dus en dora ada nadas conden lieved Riad apesar qua apaga 101 Equa o 6 13 Percentagem da rea em planta com reflect ncia igual ou superior a 609 104 Equa o 6 14 Determina o do Fator de Luz do Dia er
405. pera o e desenvolvimento local A2 Desenho urbano A3 Projeto de infraestrutura e servi o B Energia e consumo de recursos B1 Consumo total de ciclo de vida de energia n o renov vel B3 Uso de materiais B4 Utiliza o de gua pot vel cinzenta e preta C Cargas ambientais C1 Emiss o de gases de efeito estufa C3 Res duos s lidos e l quidos C5 Outros locais e impactes regionais D Qualidade ambiental interior D1 Qualidade do ar interior e ventila o D2 Temperatura do ar e humidade relativa D3 Ilumina o natural e ilumina o D4 Ru do e ac stica E Qualidade de servi o El Prote o e seguran a E2 Funcionalidade e efici ncia E3 Sistemas de Controlo E4 Flexibilidade e adapta o E5 Otimiza o e manuten o do desempenho operacional F Aspetos social culturais e percetual F1 Aspetos sociais F2 Cultura e patrim nio G Custos e aspetos econ micos G1 Custos e economia Peso inicial Crit rios adotados na metodologia SBTool A1 6 Sombreamento do edificio por arvore de folha caduca Peso corrigido Peso final A1 7 Utiliza o de vegeta o para fornecer arrefecimento ao ambiente exterior A1 8 Redu o das necessidades de rega atrav s da planta o aut ctones A1 9 Disponibiliza o de espa os sociais de utiliza o comum A1 12 Disponibiliza
406. pira o da planta e apenas 10 a 30 de sombreamento c The cooling effect of green spaces as a contribution to the mitigation of urban heat A case study in Lisbon Building and Environment Volume 46 quest o 11 Novembro 2011 Pagina 2186 2194 Sandra Oliveira Henrique Andrade Teresa Vaz d e f Notas metas e resultados da auto avalia o para o projeto Projeto ou informa es operacionais Meta de pontua o e coment rios Auto avalia o pontua o e justifica o A1 8 O ndice de rea foliar IAF ou a raz o da superficie total vegetada em m2 no solo e nos telhados incluindo rvores divididos pela rea total do local em m2 de 5 0 0 08 0 0 0 00 Benchmarks de desempenho para o projeto N mero pontua o Negativa 0 1 A M nima Pr tica O indice de rea foliar IAF ou a raz o da superficie total vegetada em m2 0 3 0 no solo e nos telhados incluindo arvores divididos pela area total do local em Boa Pr tica m2 de 0 7 3 Melhor Pratica 1 0 5 Redu o das necessidades de rega atrav s da E 150 ee utiliza o de planta es aut ctones Inten o Indicador Tipo de projeto aplic vel Fontes de informa o Informa o relevante M todo de avalia o Normas ou refer ncias Informa o proposta Para avaliar o uso de plantas aut ctones para fins paisag sticos de modo a reduzir a necessi
407. plo e n o tem s em considera o o ambiente mas tamb m a economia e a sociedade 3 3 IMPACTES DO TURISMO De acordo com a OMT o Turismo representa um setor de grande import ncia estrat gica para o desenvolvimento global nacional regional e local desenvolvimento que se reflete em impactes a n vel econ mico social cultural e ambiental No entanto estes impactes podem traduzir se em impactes positivos e ou negativos A constata o da exist ncia de impactes prejudiciais provenientes do turismo colo cou em destaque o c lere e espont neo crescimento do mesmo OMT 2001 De forma a existir uma melhor an lise os impactes principais foram agrupados em impactes ambientais socioculturais e econ micos Neste cap tulo ser o ent o abordados alguns dos 35 impactes mais expressivos associados a edif cios tur sticos sendo esses diminu dos ou mesmo anulados com a introdu o do conceito de Turismo Sustent vel 3 3 1 IMPACTES AMBIENTAIS O ambiente enquanto bem global sofre impactes de toda e qualquer atividade humana que se sobrep em e acumulam tornando se muito dif cil identificar as fontes de cada problema Ana Fonseca 2006 O ambiente tem grande import ncia para o setor tur stico que depende fortemente do n mero de visitantes Existem v rios turistas que desejam um determinado destino devido sua envolvente ambiental da sua aceita o das comunidades das autoridades locais e mesmo da opini o p blic
408. ploma Chave Verde necess rio que os crit rios obrigat rios O sejam cumpridos totalmente os temporariamente obrigat rios TO sejam cumpridos conforme um plano de a o e os ideais I sejam considerados como recomenda es a desenvolver No caso de ser uma renova o do diploma os crit rios que se consideravam temporariamente obrigat rios passam a obrigat rios conforme o plano de a o anunciado no ano anterior A avalia o do diploma feita de forma presencial pela equipa respons vel pela campanha ou por outra pessoa nomeada para esse fim De seguida elaborado um relat rio que vai ser enviado ao J ri e este anuncia os empreendimentos galardoados Passados seis meses podem ser efetuadas avalia es de acompanhamento 61 Chave Verde Figura 5 9 Log tipo Chave Verde 5 2 3 Eco Hotel A certifica o ambiental Eco Hotel inicialmente foi desenvolvida na Alemanha pela TUV Rheinland mas chegou a Portugal no ano 1989 Esta certifica o baseia se nas refer ncias ISO 14001 e EMAS que apoiam a evolu o sustentada da ind stria nacional proporcionando servi os que melhorem os n veis de competitividade as condi es de seguran a e a qualidade permitindo uma aproxima o da m dia europeia Foi desenvolvido para o setor hoteleiro ajustado realidade do mercado e carateriza se por ser uma boa maneira de adquirir reconhecimento tanto nacional como internacional Para se obter a classifica o neces
409. pode ocorrer devido planta o de esp cies aut ctones em toda a zona verde do hotel deixando assim de existir um consumo de gua Como j foi referido no par metro Al 8 p gina 78 a exist ncia deste tipo de vegeta o muito vantajosa levando a uma redu o significativa do gasto deste recurso permitindo na mesma a refrigera o do local 96 B4 4 UTILIZA O DE AGUA NOS SISTEMAS DO EDIF CIO Este par metro tal como o anterior exp e conceitos e ideias semelhantes aos do par metro B4 2 p gina 93 De forma espec fica pretende verificar a quantidade real de gua pot vel utilizada para as necessidades de equipamentos do edif cio excluindo os acess rios sanit rios Para tal necess rio fazer registos medidos de gua pot vel usadas para sistemas do edif cio gravado durante um per odo de pelo menos 12 meses com in cio a pelo menos dois anos ap s a conclus o do edif cio Para a an lise destes registos necess rio efetuar uma revis o dos equipamentos do edif cio recorrendo a um Engenheiro Mec nico O desempenho do edif cio relativamente a este par metro considerado pelo volume de gua pot vel utilizada para todos os equipamentos existentes como o sistema de inc ndio AVAC AQS m quinas de lavar loi a e roupa entre outros A n vel nacional n o foram encontrados valores referentes a este consumo e por isso foram adotados os valores do SBTool vers o geral Assim os valores de ref
410. porte internos 2 0 0 continuar o a prestar servi o minimamente aceit vel sob condi es de Boa Pr tica temperatura precipita o energia e abastecimento de combust vel que 3 2 3 est o fora das condi es esperadas no projeto de Melhor Pr tica 4 0 5 Pontua o E2 Funcionalidade e Efici ncia ponderada da 0 02 categoria E2 6 Efici ncia do sistema de transporte vertical a 1 14 Opera o Inten o Indicador Tipo de projeto aplic vel Fontes de informa o Informa o relevante M todo de avalia o Normas ou refer ncias Informa o proposta Para avaliar a efic cia funcional dos sistemas de transporte vertical num edif cio turistico Para elevadores o tempo necess rio para viajar a partir do piso t rreo ao andar superior ou vice versa durante os per odos de pico o Limite de edif cio alto Todas as ocupa es dO BAGA 25 Documenta o do contrato incluindo especifica es do elevador Pisosacima dotivel estimativas de popula o piso por piso chegada de pico e d 30 e e projeto hor rios de partida Note se que o consumo de energia dos sistemas deve ser inclu da no consumo global de energia da ocupa o ou de constru o veja BmkB1 3 Revis o da an lise fornecida pela equipa de projeto a b Qa o Restaurante cafetaria notas metas e resultados da auto avalia o Projeto ou informa es operacionai
411. prim rias superior a 3 5 segundos ou inferior 0 5 segundos a pontua o atribu da de 1 no caso do tempo de reverbera o variar entre 0 5 e 3 5 s j ser de 0 mas se variar entre 3 e 1 s ser de 3 Caso esta varie entre 2 5 e 1 5 s a pontua o atingir o m ximo com um valor de 5 importante que o tempo de reverbera o seja adequado uma vez que se este for muito longo a fala ser menos intelig vel e os n veis de ru do v o ser elevados Mas para um tempo de reverbera o curto o ru do de fundo enfraquecido e desta forma a fala amortecida 117 6 2 5 5 E QUALIDADE DE SERVI O 6 2 5 5 1 El PROTE O E SEGURAN A E 1 8 SA DA DOS OCUPANTES DE EDIF CIOS ALTOS EM CONDI ES DE EMERG NCIA De modo a salvaguardar a vida humana em condi es de emerg ncia importante que os edif cios altos apresentem meios adequados de fuga para que os ocupantes do edif cio se desloquem com seguran a e para um local mais seguro Como tal este par metro pretende avaliar o risco de seguran a de vida ou de ferimentos dos ocupantes dos edif cios altos em condi es de sa da de emerg ncia devido a um inc ndio ou outro incidente grave em que seja necess rio proceder evacua o dos mesmos Para que isto seja poss vel importante determinar o tempo necess rio que uma pessoa localizada no local mais remoto e vulner vel do hotel demora a chegar a uma rea de ref gio segura localizada no exterior d
412. processo de avalia o destes montantes brutos Revis o da constru o de equipamentos sanit rios e de cozinha pelo engenheiro mec nico Restaurante cafetaria notas metas e resultados da auto avalia o Entrar m3 m2 ano Projeto ou informa es operacionais Padr o previsto ou volume de gua bruta anual real usado para ocupantes residenciais m3 pp ano com base no suposto consumo dom stico de150Lpp dia ver K609 Se n o for apropriado o valor que se encontra em cima outro valor para o volume de gua bruta anual previsto ou real usado para ocupantes residenciais m3 pp anos Meta de pontua o e coment rios Auto avalia o pontua o e justifica o Negativa M nima Pr tica Boa Pr tica Melhor Pr tica Volume de gua bruta anual pot vel previsto ou real utilizado para essa ocupa o em m3 m2 rea bruta Benchmarks para a ocupa o destinada ao Restaurante Cafetaria Consumo real de gua bruta uso da gua de chuva armazenada ou gua reciclada cinza e o consumo de rede de gua pot vel conforme determinado a partir de dados de consumo recolhidos ao longo de um per odo de pelo menos 12 meses com in cio de pelo menos dois anos ap s a constru o em m3 m2 ano 0 36 0 36 3 0 0 14 0 0 0 00 m3 m2 ano pontua o 0 31 1 0 29 0 0 24 3 0 20 5 Fim 81 Rece o parqu
413. profundado verificou se que em Portugal n o existem valores de refer ncia nacionais tendo sido adotado por isso os valores criados por especialistas em ilumina o para edif cios habitacionais Ent o os valores referentes pr tica convencional para restaurante de 2 e para o restante hotel que abrange os quartos de 1 Uma melhor pr tica deveria corresponder a um edif cio em que o FLDM fosse o mais pr ximo poss vel de 100 mas como este se encontra relacionado com outros par metros atribui se o valor de 3 De acordo com Santos este valor n o pode ser ultrapassado para n o se comprometer o comportamento t rmico do edif cio Para o c lculo da solu o necess rio identificar os compartimentos que se pretendem verificar e para cada um deles deve se listar o respetivo FLDM Assim deve se recorrer ao apresentado por Littlefair O m todo proposto pretende modelar as condi es de ilumina o natural nos compartimentos que tenham geometria retangular e cujos envidra ados apresentem uma obstru o cont nua ou que n o apresentem qualquer tipo de obstru o Obstru es provocadas por rvores podem ser desprezadas Caso os compartimentos apresentem uma estrutura mais complicada importante recorrer a ferramentas inform ticas de simula o modelos f sicos ou a m todos de c lculo mais complexos No caso de existirem ductos solares estes devem ser considerados como claraboias ou seja deve se considerar um ngu
414. prote o Tamb m se verifica que estas a es s o de car ter volunt rio quer a n vel pessoal quer a n vel das organiza es do setor p blico e privado Sousa N 2010 As ferramentas da sustentabilidade avaliam os edif cios disponibilizando um certificado de sustentabilidade que pode melhorar aspetos relacionados com os edif cios de turismo e com as pol ticas ambientais como a gest o de recursos gua energia res duos a prote o ambiental o controlo da polui o e outros aspetos relacionados com o desenvolvimento sustent vel Estas certifica es v o permitir a realiza o de pr ticas mais sustent veis uma vez que permitem a visualiza o das pr ticas que se encontram mais nefastas naquele estabelecimento e assim tomar medidas para a sua melhoria Estas melhorias resultam em benef cios como a prote o das reas a cria o de postos de trabalho o aumento da economia e a redu o do consumo dos recursos naturais As empresas t m demonstrado elevado interesse pelas quest es ambientais Este reconhecimento n o adv m apenas da relev ncia da crescente escassez de recursos naturais das consequ ncias nefastas da polui o das altera es clim ticas e do desequil brio dos ecossistemas As medidas de prote o ambiental surgem tamb m por uma quest o de regulamenta o de otimiza o de custos e devido exig ncia dos diferentes stakeholders desde investidores clientes colaboradores etc Su
415. r de 0 e Mas se tiver uma orienta o de 15 esta ser de 3 e Por fim se for orientado em 5 esta pontua o j ser m xima atingido o valor 5 A necessidade cont nua do conforto que depende do contexto econ mico pol tico e social levou a um aumento exagerado do consumo energ tico nos edif cios tur sticos Desta forma fundamental o uso de t cnicas que possibilitam este consumo e que proporcionam o mesmo conforto mas utilizando meios naturais e outras fontes de energia 6 2 5 1 3 A3 PROJETO DE INFRAESTRUTURAS E SERVI O A3 9 SISTEMAS DE GEST O DE GUA SUPERFICIAL A gua superficial tem como origem principal a chuva Assim este par metro pretende determinar se existe e se apresenta uma boa qualidade de sistemas de gest o de gua superficial de modo a evitar inadequadas e remover os poluentes do escoamento da gua da chuva Para isso necess rio verificar a capacidade prevista ou real do sistema de gest o de gua superficial para lidar com ocorr ncia de per odos de cheia retorno de 100 anos de modo a que a perturba o das atividades no local ou os danos f sicos das estruturas seja evitado Estes sistemas s o fundamentais para diminuir o escoamento da gua superficial a eros o e a polui o do solo subsuperficial ou subterr neo As fontes de informa o s o os planos e especifica es locais e de paisagismo e ainda os dados meteorol gicos locais Estas informa es devem conter a rea loc
416. r stica Portuguesa entre os anos 2007 e 2011 De acordo com os dados relativos ao 2 trimestre de 2012 fornecidos pelo Turismo de Portugal e apresentados no quadro 2 2 registaram se 3 9 milh es de h spedes dos quais 2 3 milh es 59 eram estrangeiros O decr scimo hom logo assinalado no valor global 2 2 refletiu o significativo decr scimo do mercado interno 9 2 j que o externo aumentou 3 4 Tabela 2 2 N mero de h spedes Portugueses e Estrangeiros H spedes milhares 2 Trimestre Portugal 1 583 8 9 2 160 0 40 9 Estrangeiro 2 291 6 3 4 74 6 59 1 Total 3 875 4 2 2 85 5 100 0 Hospedes estrangeiros por meses milhares 995 7 1000 a co 880 4 800 600 400 200 0 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez 2011 m 2012 Figura 2 5 N mero de h spedes Estrageiros entre janeiro de 2011 e junho de 2012 Segundo o INE entre abril e junho de 2012 o Reino Unido liderou o ranking dos mercados estrangeiros com 399 4 mil h spedes 17 do total de estrangeiros e registou relativamente a 2011 um ligeiro aumento de 0 9 equivalente a mais 3 5 mil h spedes embora tenha sido o aumento menos acentuado em termos absolutos dos mercados constituintes do TOP 5 De seguida no ranking encontram se Espanha Alemanha Fran a e Brasil como se pode verificar na figura 2 6 H spedes estrangeiros TOP 5 milhares A 12 11 2 trimestre en Reino Unido 399 4
417. r tica convencional considerou se que 75 da luz externa se situa fora de um cone vertical de 120 graus e como melhor pr tica que nenhuma luz externa se situa fora desse mesmo cone ou seja o valor de 0 De modo a obter a percentagem de sa da de luz exterior total que se encontra no exterior de um cone vertical de 120 graus necess rio fazer medi es atrav s do projeto de arquitetura Para existir uma diminui o da polui o luminosa necess rio que existam cuidados como por exemplo assegurar que os sistemas de ilumina o se encontram corretamente orientados possuir refratores planos junto s l mpadas de modo a evitar a dispers o inadequada da luz colocar sensores de movimento s se ligando quando realmente necess rio e utilizar l mpadas com menor consumo e maior efici ncia A regra chave iluminar apenas o que for preciso durante o tempo necess rio Esta regra traduz se por si s em benef cios tanto para a economia como para o meio ambiente 104 6 2 5 4 D QUALIDADE AMBIENTAL INTERIOR 6 2 5 4 1 DI QUALIDADE DO AR INTERIOR E VENTILA O D1 4 CONCENTRA O DE COMPOSTOS ORG NICOS VOL TEIS COVS NO AR INTERIOR Mais do que a maioria dos problemas ambientais a polui o do ar no interior dos edif cios reflete se diretamente na sa de dos seus utentes Os efeitos sobre a sa de devidos polui o do ar interior incluem alergias e asma doen as infeciosas cancro e outros danos gen ticos M
418. r ticas ambientais um desejo cada vez maior dos seus clientes Chave Verde 2009 Este programa apareceu em 1984 na Dinamarca e apenas estudava hot is e edif cios instala es Atualmente est implementado em 13 pa ses orientando os para um Turismo Sustent vel Em Portugal tamb m est a ser implementado pela Associa o Bandeira Azul Esta campanha apresenta objetivos como e Contribuir para um melhor desempenho ambiental do turismo de forma a promover as Agendas 21 Locais e Sensibilizar para as boas pr ticas e comportamentos entre todos os intervenientes tur sticos e Envolver os intervenientes na responsabiliza o relativamente ao Turismo Sustent vel e Reconhecer as a es da gest o ambiental como forma de melhorar o caminho do Turismo Sustent vel O galard o pretende o reconhecimento do esfor o e do empenho de toda a equipa do espa o tur stico e tamb m reconhece as atitudes dos turistas porque sem o envolvimento de todos este galard o n o atribu do Depois de atribu do este diploma a sua dura o de 12 meses sendo poss vel a sua renova o Os crit rios para empreendimentos tur sticos est o divididos em 11 reas sendo elas Gest o Ambiental Envolvimento dos Colaboradores Informa o aos Clientes gua Higiene e Limpezas Res duos Energia Alimenta o e Bebidas Ambiente Interior Ambiente Exterior parques e reas ajardinadas Atividades ao ar livre e Gest o de Topo Para a obten o do di
419. ra se conseguir atingir um certo grau de sustentabilidade Estes processos s o extremamente importantes A utiliza o de materiais produzidos a partir de recursos naturais s o necess rios para uma boa qualidade ambiental interior uma vez que apresentam pouca quantidade de produtos t xicos O uso de materiais que s o produzidos pela natureza e que se regenerem rapidamente s o os mais recomendados importante a utiliza o de produtos locais de forma a diminuir a quantidade de CO emitida pelos transportes e assim tamb m levar a um aumento da economia local Ainda necess rio ter em aten o os compostos org nicos vol teis COV s que os materiais podem ter devendo assim escolher os que apresentam menor ndice de toxinas que como consequ ncia levam a uma melhoria da qualidade do ar necess rio que na hora de comprar os materiais estejam bem definidos os crit rios de forma a harmonizar fatores como o custo est tica qualidade e desempenho ecol gico Saber selecionar o melhor material leva a um aumento de vantagens e faz toda a diferen a para o desempenho de sustentabilidade do empreendimento Santander 2010 Desde a extra o da mat ria prima demoli o todo o material causa impactes ambientais mas uma boa escolha destes leva cria o de pontos marcantes a n vel da sustentabilidade 4 2 5 GEST O DE RES DUOS Por res duos entende se quaisquer subst ncias ou objetos de que o detentor se desfaz ou tem a
420. rar 109 Equa o 6 15 Determina o do Fator de Luz do Dia M dio eres 110 Equa o 6 16 Determina o do Fator de Luz do Dia M dio pela f rmula de Littlefair 110 Equa o 6 17 Determina o do ngulo ao c u vis vel e eereeecereeraaeeareannaa 111 Equa o 6 18 Determina o da tan Q cceecceeccesseessceeeceseeseceaecosecaeecaeeeneeseeseeesceesecesecacenaecaecaaecaeesaeeeneeeneeas 112 Eqilacao 6 19 Determinagaosda tan Basne aaa eaaa oaa e aee aa tea PERDE athe asta ian 112 Equa o 6 20 Custos de utili zacad ies sssccictsscessssdsvessss tases cesscesvet sgoess OEP sado ro oE OEEO Eee ERSTES EREE canas TeS ETES a En 134 Equa o 6 21 Determina o do consumo total energ tico e da gua 134 Equa o 6 22 Pontua o ponderada de cada categoria e eereeerereeeaee arena 142 xiv Indice de Anexos Anexo I Exemplos de boas pr ticas poss veis num hotel ccccceceecene ence ceeeee ene eeeneenee rrenan 1 Anexo II Pesos utilizados em cada quest o categoria e crit rios na metodologia SBTool 5 Anexo III Quadro para a determina o do valor Pca que corresponde previs o do volume anual de gua consumido por h spede nos sanit rios do edif cio 0 ccc ce ccc ce cence nent e nent ean e ee ene eee eene ene r rear 11 Anexo IV Tabelas resumo com todos os par metros existentes
421. rea bruta total acima do nivel do terreno em todas as ocupa es 31 400 14 rea bruta total acima e abaixo do nivel do terreno m2 31 400 15 rea de local do projeto m2 8 000 16 Pegada de constru o total do projeto m2 1 000 67 68 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 Area aberta ao mesmo nivel do terreno Area pavimentada ao mesmo nivel do terreno Area ajardinada ao mesmo nivel do terreno Area ajardinada noutros niveis do terreno Atual raz o de rea Bruta no local rea bruta total acima do n vel do terreno area do local Percentagem do local construido sobre o nivel do terreno Numero total de unidades habitacionais 1 800 600 3 9 12 5 NA rea bruta de constru o de Restaurante cafetaria ocupa o em Megaplex m2 rea bruta de constru o de Rece o parque etc ocupa o em Megaplex m2 rea bruta de constru o de Hospitalidade hotel ocupa o em Megaplex m2 7 000 1 800 5 200 600 1 000 8 400 Dados detalhados para Megaplex Amiel Atlantis Titulo Clique para selecionar o valor Entrar rever texto ou dados Inserir os dados relevantes para o projeto nesta planilha Alguns dados s o tomados a partir de informa es fornecidas na planilha InitialSpec mas esta folha fornece muito mais detalhes O sistema permite que at 3 pisos da cave e um m ximo de 99 pisos acima do n vel do ter
422. rea do piso 3 bruto m2 0 0 E O Remova as informa es de rea 0 0 amp Remova as informa es de area 0 0 Tipo de ocupa o e pegada de constru o Piso 0 bruto m2 Rea parue 1 1 000 oO Tipo de ocupa o e rea do Piso 1 bruto m2 Hospitalidade hotel 1 1 200 O wn E Tipo de ocupa o e rea do Piso 2 bruto m2 Hospitalidade hotel 1 1 200 Tipo de ocupa o e a rea do Piso 3 bruto m2 Hospitalidade hotel 1 1 200 Primeiro tipo de ocupa o e rea pisos 4 a 24 bruto m2 Hospitalidade hotel 4 800 N o Remove area information 15 000 lt 22 amp Terceiro tipo de ocupa o e rea pisos 4 a 24 bruto m2 0 a Remove area information 1 000 Remove area information 4 000 Segundo tipo de ocupa o e rea pisos 25 a 49 bruto m2 0 q 8 Terceiro tipo de ocupa o e rea pisos 25 a 49 bruto m2 0 a Remove area information 1 000 Primeiro tipo de ocupa o e area pisos 50 a 74 bruto m2 0 NE o Segundo tipo de ocupa o e rea pisos 50 a 74 bruto m2 0 D 8 Terceiro tipo de ocupa o e rea pisos 50 a 74 bruto m2 0 a Servi o ou tipo de ocupa o mec nica e rea pisos 50 a 74 bruto m2 0 Primeiro tipo de ocupa o e area pisos 75 a 99 bruto m2 0 D Segundo tipo de ocupa o e rea pisos 75 a 99 bruto m2 0 L 8 Terceirotipo de ocupa o e rea pisos 75 a 99 bruto m2 0 A Servi o outipo de ocupa o mec nica e rea pisos 75 a 99 bruto m2 Remove area informa
423. reas pavimentadas C5 8 Grau de polui o luminosa provocada pelos sistemas de ilumina o exterior D1 4 Concentra o de COV no ar interior D1 5 Concentra o de CO2 no ar interior D1 9 Movimento do ar nas instala es mecanicamente ventiladas D2 1 Temperatura do ar e humidade relativa nas reas arrefecidas mecanicamente D3 1 Ilumina o natural em reas de ocupa o prim ria D3 2 Controlo de intensidade da ilumina o natural D3 3 Adequados n veis e qualidade de ilumina o D4 1 Atenua o do ruido atrav s da envolvente exterior D4 2 Transmiss o de ru do de equipamentos D4 3 Atenua o de ruido entre as reas de ocupa o prim ria D4 4 Desempenho ac stico em reas de ocupa o prim ria Peso Crit rios adotados na metodologia SBTool Peso inicial corrigido Peso final Sa da dos ocupantes de edif cios altos em condi es de emerg ncia Manuten o de fun es do n cleo do edif cio durante falhas de energia Efici ncia do sistema de transporte vertical N vel de efici ncia da gest o do sistema de controlo Capacidade de opera o parcial da instala o de sistemas t cnicos Grau de controlo local dos sistemas de ilumina o Adapta o a futuras altera es do tipo de fornecimento de energia Funcionalidade operacional e efici ncia dos principais sistemas de opera o Adequa o da envol
424. reduzidas tomando valores de 10 e 25 m respetivamente Toda a informa o relativamente a este par metro encontra se definida no projeto el trico do hotel e pode ser verificado atrav s desta mesma documenta o A ilumina o deve ser economizada tendo sempre em considera o o conforto e o bem estar das pessoas de modo a criar ambientes adaptados a cada fun o estado de esp rito ou mesmo ocasi o Para isto fundamental o controlo da ilumina o que permita associar esse controlo de acordo com as necessidades da envolvente aumentando assim a seguran a dos utilizadores quer no interior quer no exterior do edif cio tur stico Este tipo de controlo n o s permite uma melhor comodidade e seguran a para os utilizadores mas tamb m possibilita uma redu o significativa dos custos de energia utilizada 122 6 2 5 5 4 E4 FLEXIBILIDADE E ADAPTA O E4 5 ADAPTA O A FUTURAS ALTERA ES DO TIPO DE FORNECIMENTO DE ENERGIA Devido ao elevado consumo de energia nos edif cios tur sticos e s emiss es geradas pelos mesmos importante que um edif cio esteja adaptado para poss veis altera es no tipo de fornecimento de energia Este par metro pretende garantir que o edif cio pode no futuro ser adaptado para trabalhar com um combust vel diferente do que inicialmente estava projetado ou para a instala o de sistemas fotovoltaicos Para isso necess rio verificar qual a facilidade ou a dificuldade para a in
425. reno Sup e se que a rea l quida tamb m a rea utiliz vel Importante Digite o texto ou dados s nos campos amarelos Tamb m poss vel selecionar os valores pr definidos utilizando as c lulas azuis clic veis Todos os outros valores de texto e num ricos dessa planilha s o determinados por f rmulas e n o devem ser mudados diretamente C D E F G H J K L M N E s Selecionar valores para a T ww S Informa es detalhadas Dados por andar por indiv duo Dados para grupos de pisos e especula RS LE Ta sg Altura bruta 7 j j 5 apoio em paredes exteriores e lt sobre o novo edificio Numero de de Altura do piso Seiten niet Suporte e area Perimeiro da parede exierior m Area bruta Area de piso Area bruta Volume Volume a 5 tetos andares constru o l quido m adele de servi o m2 P a m2 l quido m2 liquida bruto m3 l quido M3 pona o m piso m2 liquido i 9 Yo E i do a 0 0 g a g Ou 0 0 4 Espa o de servi o no teto da 2 Piso 2 0 3 2 1 200 0 0 0 0 0 0 0 4 altura bruta Restaurante 3 Piso 1 O 3 2 1 200 0 0 0 0 0 0 0 4 catetaria 4 Rua ou n vel de entrada Rece o parque etc 1 4 8 1 000 1 000 12 1
426. reno a constru o da envolvente e materiais n o estruturais permanentes na constru o que consistem em mat rias primas virgens n o renov veis de 80 para uma pr tica de refer ncia e de 30 para uma melhor pr tica De modo a obter a percentagem em massa da estrutura que utiliza materiais n o renov veis virgens Pv deve se considerar o quociente entre a massa do edif cio que emprega materiais virgens n o renov veis Mv e a massa total do edif cio Mev Assim poss vel determinar a percentagem atrav s da seguinte f rmula P dal 100 x S Mev Equa o 6 9 Percentagem em massa da estrutura que utiliza materiais n o renov veis virgens A utiliza o de materiais muito importante na atividade humana mas tamb m se encontra na origem de muitos problemas ambientais que angustiam a humanidade Desta forma muito importante que n o exista um esgotamento de mat rias primas n o renov veis uma vez que estes produtos s o limitados Como tal necess ria a pouca utiliza o deste tipo de materiais recorrendo se mais frequentemente aos materiais renov veis 6 5 2 2 3 B4 UTILIZA O DE GUA POT VEL GUA PLUVIAL E GUA CINZENTA B4 2 UTILIZA O DE GUA PARA AS NECESSIDADES DOS OCUPANTES DURANTE AS FASE DE OPERA O Este par metro pretende a redu o do consumo de gua no interior do edif cio durante a sua fase de opera o Como j foi abordado no par metro A 3 10 p gina 85 a g
427. respeito aos oito desafios e Reduzir a sazonalidade da procura pretendendo se com este desafio aumentar a procura da poca baixa em compara o com a alta 24 Abordar o impacto do transporte tur stico de forma a reduzir o impacto l quido nas altera es clim ticas provenientes das viagens rodovi rias e a reas Melhorar a qualidade do emprego no setor do turismo a qualidade dos postos de trabalho e a forma como a carreira encarada As boas pr ticas de recursos humanos e o di logo social entre os empregadores s o tamb m projetos desafiadores Manter e melhorar a prosperidade e qualidade de vida da comunidade em fun o da mudan a a constru o de empreendimentos ligados ao turismo modificando o car ter de fixa o dos conjuntos urban sticos e a reestrutura o das economias locais n o originando assim uma decad ncia das atividades tradicionais Minimizar o impacto da utiliza o de recursos e da produ o de res duos A gua um dos recursos mais utilizados e desta forma um desafio conseguir a diminui o do seu consumo A gest o de res duos permite uma diminui o de uso de energia incentiva a qualidade de ar reduz o lixo produzido promove a diminui o a reutiliza o e a reciclagem de materiais e promove a qualidade de gua O desafio maior a mudan a de h bitos de turistas e criar uma gest o ambiental das empresas Conservar e acrescentar valor ao patrim nio natural e cultural de forma
428. rgem igualmente por raz es ticas e altru stas e de melhoria da imagem das pr prias institui es Tzschentke et al 2004 Para existir uma melhoria da sustentabilidade no turismo foi criado um programa de certifica o SBTool adaptado a hot is urbanos com cerca de 4 estrelas tentando desta forma diminuir os seus impactes ambientais sociais e econ micos tendo em conta a evolu o deste setor e os impactes gerados pelo crescimento tur stico O objetivo consiste portanto em tornar o turismo mais sustent vel estudando dessa forma as melhores pr ticas t cnicas e iniciativas existentes A ferramenta desenvolvida poder servir de base para o planeamento a constru o e a gest o sustent vel destes edif cios permitindo que os seus propriet rios percebam a situa o em que o hotel se encontra em rela o sua sustentabilidade existindo dessa forma uma possibilidade de melhoria das pol ticas ambientais como por exemplo na utiliza o de recursos naturais na prote o e preserva o do ambiente no controlo da polui o e relativamente a outros aspetos relacionados com o pr prio turismo CAPITULO 2 O FENOMENO DO TURISMO O fen meno tur stico come ou a desenvolver se mais exponencialmente a partir da segunda metade do s culo XX devido a fatores como o progresso econ mico t cnico e tecnol gico e social O turismo cresceu rapidamente tendo sido considerado como um dos setores mais importantes da economia m
429. ria a utiliza o de esquemas e especifica es para sistemas de classifica o Os valores de refer ncia utilizados dizem respeito aos valores m dios atribu dos pela European Comission no Tourism Sector no qual consideram que a pr tica convencional de 20 relativamente melhor pr tica n o existem refer ncia de valores e por isso considerou se mais 5 que a pr tica convencional ou seja existe uma redu o de 25 na utiliza o de gua pot vel De forma a determinar a percentagem de redu o de gua pot vel ou seja a percentagem do volume de gua cinzentas negra e da chuva tratada necess rio efetuar aos seguintes procedimentos 1 No caso de existir reutiliza o de guas cinzentas importante efetuar o c lculo m dio destas guas reutilizadas anualmente no edif cio tur stico Vac e como tal utiliza se a seguinte f rmula que se encontra expressa em m ano Vac Vtq Van Equa o 6 4 Determina o do volume de gua cinzenta Em que Vtq Volume total de gua utilizada no quarto m ano Van Volume de gua utilizada no autoclismo considerando uma utiliza o m dia por ocupante de 5 vezes di rias m ano 2 Caso existam reutiliza o de guas negras deve ser determinado o volume reutilizado anualmente Van determinando assim o volume de gua utilizado no autoclismo Para isso utiliza se o quadro que se encontra no anexo III 3 Caso existam guas pluviais deve s
430. riais exteriores Em Portugal n o existem valores de refer ncia definidos para o peso total em kg da constru o estrutural e da componente da envolvente do edif cio relativamente rea bruta da estrutura sendo ent o considerados os valores j existentes para o SBTool vers o global Como pr tica convencional considerado 2500 Kg m do peso total e como melhor pr tica 1000Kg m B3 4 UTILIZA O DE MATERIAS PRIMAS N O RENOV VEIS Os materiais n o renov veis s o materiais que uma vez consumidos n o podem ser repostos As mat rias primas virgens s o materiais que n o tenham sido previamente utilizados ou consumidos ou que tenham recebido um tratamento diferente para a sua produ o original Este par metro pretende estimar a utiliza o de mat rias primas virgens n o renov veis no projeto em locais adequados de modo a diminuir o esgotamento dos materiais n o renov veis Para isso necess rio estimar a percentagem de massa total do edif cio que composto por mat rias primas n o renov veis E importante que se proceda a uma revis o da an lise dos desenhos de constru o e 92 especifica es pela equipa de projeto e por um especialista em materiais exteriores Relativamente aos valores de refer ncia estes n o se encontram definidos em Portugal e por isso consideraram se os valores do SBTool vers o global A percentagem estimada de massa total da estrutura encontrada acima do n vel do ter
431. rias Assim este par metro avaliado atrav s da revis o do caderno de encargos e do sistema mec nico por um engenheiro mec nico exterior O desempenho do empreendimento tur stico calculado atrav s do ru do dos equipamentos que existem no hotel Os valores de refer ncia adotados dizem respeito ao RRAE Para a pr tica convencional considerou se um funcionamento cont nuo dos equipamentos adotando se por isso o valor de 27dB no entanto para a melhor pr tica foi retirado a este valor 3dB correspondentes ao fator de redu o O valor correspondente melhor pr tica passou a ser de 24 dB satisfazendo na mesma o limite regulamentar O valor da solu o obtido atrav s de equipamentos que efetuam a medi o de uma forma independente rigorosa e eficiente do valor de atenua o do ru do A diminui o do ru do dos equipamentos deve ser efetuada atrav s de atenuadores de ru do associados a cada equipamento devem se afastar os equipamentos dos quartos e locais de lazer isolar as reas que est o em torno do equipamento com isolamento ac stico para abafar os sons indesejados e ainda nivelar adequadamente todos os equipamentos para n o existirem vibra es indesejadas Controlar este ru do dos equipamentos vital porque podem levar a problemas s rios e causar um desconforto constante nos utilizadores do empreendimento tur stico A elimina o da fonte de barulho a forma mais eficaz D4 3 ATENUA O DE RU DO
432. rio levou a um esfor o global para que o modelo de desenvolvimento econ mico fosse corrigido de forma a ir ao encontro destes princ pios EDWARDS 2005 Em 1992 no Rio de Janeiro a ONU e mais de 170 pa ses participaram na Confer ncia para o Meio Ambiente e Desenvolvimento Humano Neste evento redigiram um documento designado por Agenda 21 tendo este como princ pio Pensar globalmente e agir localmente e ainda foram introduzidas novas abordagens ambientais como o princ pio da preven o da precau o da resolu o do problema na fonte e n o da abordagem normal que aligeirava os males provocados no ambiente O objetivo deste documento era obter uma sociedade justa e ecologicamente consciente Ainda apelava cria o de um plano de a o verificando quais as prioridades para atingir um Desenvolvimento Sustent vel atrav s do esfor o local dirigindo se s autoridades para que fizessem uma parceria com outros setores da comunidade Surge de seguida o Protocolo de Quioto na Confer ncia de Quioto em 1997 e que tem como objetivo o combate s altera es clim ticas focando se no aquecimento global A grande meta que todos os pa ses signat rios se propuseram a atingir correspondia a uma redu o de 5 2 at 2012 das suas emiss es de gases respons veis pelo aumento do efeito de estufa GEE relativamente ao n vel de emiss es do ano base de 1990 Pinheiro 2006 Torgal amp Jalali 2010 e United Nations Framew
433. rizado de energia fornecido por algumas grandes ocupa es De acordo com a documenta o do projeto ser fornecido um sistema de medi o individualizado de gua e energia para a ocupa o os testes de qualidade do ar ocasionais ser o realizados e ser fornecido um sistema de comunica o De acordo com a documenta o do projeto de um sistema de medi o individualizado de gua e energia ligado a um sistema de gest o do edif cio ser fornecido para a ocupa o Testes regulares de qualidade do ar ser o realizados e ser fornecido um sistema de comunica o E5 6 Arquivo documentado das telas finais M 0 25 Opera o Inten o Indicador Tipo de projeto aplic vel Fontes de informa o Informa o relevante M todo de avalia o Normas ou refer ncias Certifique se de que os desenhos de arquitetura de como o edificio foi constru do mec nicos el tricos e os manuais de equipamentos est o dispon veis para o pessoal de opera o e para os propriet rios de modo a que sejam capazes de operar o edif cio eficientemente O alcance e a qualidade da documenta o de projeto manteve a utiliza o por operadores de constru o de acordo com a documenta o do projeto Todas as ocupa es O Documenta o do contrato e ou documentos de pol ticas de gest o Localiza o das informa es modo de conserva o e instru es para acesso
434. rma o relevante M todo de avalia o Normas ou refer ncias Informa o proposta Pr tica negativa Pr tica convencional Boa Pr tica Melhor Pr tica Avaliar se os eventos operacionais tais como eventos significativos densidade de ocupa o opera o de programa o consumo de energia e gua reformas e mudan as de equipamentos etc s o todos gravados num registo de constru o para futura an lise e refer ncia A manuten o de um registo de constru o de diferentes graus de abrang ncia Grandes projetos u E Documenta o do contrato e ou documentos de pol ticas de o E gest o E E Localiza o do registo instru es de acesso Verificar se assegura o cumprimento a b c d e f Crit rios de avalia o para projeto total pontua o Nenhum registo de constru o mantido 1 Um registo do edificio mantido que regista problemas de opera o significativos reclama es dos ocupantes e as principais atividades de manuten o tudo de forma 0 intermitente Um registo do edificio mantido que regista problemas de opera o significativos reclama es dos ocupantes todas as atividades de manuten o e as condi es 3 meteorol gicas para cada ocupa o em separado e para o edif cio como um todo numa base semanal Um registo do edificio mantido que regista todos os problemas de opera o reclama
435. rmas ou refer ncias Informa o proposta Ocupa o 1 Pr tica negativa Pr tica convencional Boa Pr tica Melhor Pr tica Ocupa o 2 Pr tica negativa Pr tica convencional Boa Pr tica Melhor Pr tica Ocupa o 2 Pr tica negativa Pr tica convencional Boa Pr tica Melhor Pr tica Especificar reas de armazenamento por hotel e por grupo de trabalho e assumir que a rea de armazenamento central ser El T L dimensionado para se adequar Informa es sobre o tipo capacidade e localiza o de instala es para triagem e armazenamento de res duos s lidos Revis o de documentos de constru o por uma parte externa com experi ncia em gest o de res duos s lidos a b c d e f Crit rios de avalia o paraRestaurante cafetaria On pontua o 71 1 Uma central de triagem e uma rea de armazenamento est o localizadas pr ximo a uma zona de carregamento de cami o e o armazenamento foi 75 0 fornecido suficientemente para todos os res duos que podem acumular se _ ao longo de um per odo de uma semana Estima se que a percentagem do 87 3 total de res duos que podem ser classificados e armazenados de 95 5 Crit rios de avalia o paraRece o parque etc On pontua o 70 1 Uma central de triagem e uma rea de armazenamento est o localizadas pr ximo a uma zona de carreg
436. rme determinado por um programa de simula o de hora a hora e os c lculos s o efetuados com base nos valores da regi o de emiss o de combust vel Todas as ocupa es exceto espa os abertos 3 Note se que pontua o m nima para este crit rio obrigat rio de kg CO2 kWh incorporada 0 17 A utiliza o de uma ferramenta de simula o de hora em hora conforme exigido para B1 2 produzir resultados anuais de consumo de energia Estes dados s o combinados por SBTool com dados de emiss o ver planilha emissions para produzir estimativas de emiss es operacionais Crit rios de avalia o paraRestaurante cafetaria kg m por ano pontua o Com base nos resultados do programa de simula o de hora em hora e os valores regionais de emiss es de combust vel a quantidade de emiss es de CO2 equivalente de energia n o renov vel prim ria utilizada para opera es anuais do edificio est previsto para ser 557 527 436 375 Crit rios de avalia o paraRece o parque etc kg m por ano Com base nos resultados do programa de simula o de hora em hora e os valores regionais de emiss es de combust vel a quantidade de emiss es de CO2 equivalente de energia n o renov vel prim ria utilizada para opera es anuais do edificio est previsto para ser 82 76 55 42 Crit rios de avalia o paraHospitalidad
437. rmina o dos v rios ngulos necess rio ter em conta as seguintes f rmulas 0 90 a B Equa o 6 17 Determina o do ngulo ao c u vis vel 111 r _H ana Equa o 6 18 Determina o da tan a Tw Tan Bp Hw Equa o 6 19 Determina o da tan B Caso n o existam valores exatos para um compartimento convencional cujos revestimentos interiores s o de cor clara devem se considerar os valores seguintes R 0 5 M 1 0 envidra ado vertical que pode ser facilmente limpo 0 8 para envidra ado inclinado 0 7 para envidra ado horizontal T 0 7 para vidro duplo 0 6 para vidro duplo com pel cula de baixa emissividade 0 6 para vidro triplo Para menores investimentos o uso da ilumina o natural deve ser sempre uma prioridade pois contribui para a redu o do consumo de energia el trica e para a melhoria do conforto visual dos ocupantes Um edif cio que se encontre bem projetado permite um aumento dos espa os interiores que tenham um n vel mais apropriado de ilumina o natural sem responsabilizar a efici ncia energ tica Para existir uma boa quantidade de luz natural no interior do edif cio tur stico importante que exista uma boa arquitetura no que diz respeito aos tamanhos da janela profundidade e forma dos compartimentos das cores das superf cies interiores e da exist ncia de obstru es que est o presentes na envolvente do edif cio como a pr pria vegeta o outros ed
438. ro de 20 m das janelas exteriores Para ocupa o hoteleira de todos os tamanhos Documenta o do projeto localiza o e tipo de edif cios adjacentes Localiza o das janelas ou espa os privados abertos no edif cio assunto que pode revelar as atividades privadas para pessoas localizadas em propriedades adjacentes Revis o da an lise preparada pela equipa de projeto o D o o Ocupa o notas metas e resultados da auto avalia o Projeto ou informa es operacionais A percentagem do hotel cujo quarto e reas de estar est o abertos a vis es horizontais ou descendentes de um ponto dentro de 20 m das janelas exteriores Meta de pontua o e coment rios Auto avalia o pontua o e justifica o Negativa M nima Pr tica 0 05 4 3 0 06 Meta de pontua o para o projeto inteiro pontua o A percentagem do hotel cujo quarto e reas de estar est o abertos a 42 1 vis es horizontais ou descendentes de um ponto dentro de 20 m das janelas exteriores 35 0 111 Boa Pratica 14 3 Melhor Pratica 0 3 TEP Pontua o F2 Cultura e Patrim nio ponderada da 0 02 categoria F2 2 Impacte do projeto sobre paisagens urbanas E existentes 1 00 Opera o Inicio Intengao Indicador Aplicavel ao tipo d
439. ro protocolo aceit vel Note se que pontua o m nima para este crit rio obrigat rio de 3 Espa os n o residenciais exceto espa os abertos TBA TBA Revis o do caderno de encargos e do sistema mec nico por um engenheiro mec nico exterior Importante Digite o texto ou apenas os dados nos campos amarelos Todos os outros valores de texto e num ricos dessa planilha s o determinados por f rmulas e n o devem ser mudados diretamente Password SBTool d Informagao proposta e f Ocupa o 1 Crit rios de avalia o paraRestaurante On ppm pontua o Pr tica negativa Pr tica convencional Boa Pr tica Melhor Pr tica cafetaria 1100 1 Projetos para sistemas de AVAC realizada de acordo com a ASHRAE 1000 0 CIBSE ou RSECE prev em concentra es de CO2 em condi es iguais ou inferiores a 700 3 500 5 Ocupa o 3 Crit rios de avalia o paraHospitalidade hotel On ppm pontua o Pr tica negativa Pr tica convencional Boa Pr tica Melhor Pr tica D1 9 Movimento do ar nas instala es mecanicamente ventiladas 1100 1 Projetos para sistemas de AVAC realizada de acordo com a ASHRAE 1000 0 CIBSE ou RSECE prev em concentra es de CO2 em condi es iguais ou inferiores a 700 3 500 5 0 51 Opera o Inten o Para assegur
440. roduzida CO2 S02 Comb stivel utilizado no local para aquecimento ou arrefecimento Para mais detalhes clique em 2 ou 3 no canto superior esquerdo G s natural 95 Propano ou LPG E 7 52 leo leve leo pesado Carv o 1 0 4 Combust vel utilizado fora do local para gera o de energia el trica Fator extrapolado de energia prim ria incl Combust o amp perda de entrega G s natural BC 2 84 Oleo combustivel QC 0 0 3 02 Carvao ON 24 3 26 Biomassa e outro 0 00 Nuclear h drica com reservat rio de emiss es de alto metano h drica com reservat rio de emiss es de moderado metano h drica com reservat rio de emiss es de baixa ou sem metano Vento Geot rmica Produ o de energia el trica baseada no mix de carga Composto extrapolado de energia prim ria el trica com base no mix de gera o considerando apenas as perdas de entrega para nuclear ou hidr ulica C lculos arcanos de GEE de energia el trica 1 88 Mix de gera o por fonte G s natural Comb stivel Carv o Combust veis Tipo de de GEE combust vel como de todo o GJ kg GEE por GJ prim rio Nuclear h drica com reservat rio de emiss es de alto metano h drica com reservat rio de emiss es de moderado metano
441. rojeto aplic vel Fontes de informa o Informa o relevante M todo de avalia o Normas ou refer ncias Para incentivar o fornecimento de recursos como uma c pia de seguran a de instala es e de massa t rmica que ir permitir que o edificio continue a funcionar fora das condi es de projeto previstas para a temperatura a precipita o a energia e o abastecimento de combust vel As previs es sobre o n mero de dias que a ventila o temperatura ilumina o saneamento e sistemas de transporte internos continuam a prestar servi o minimamente aceit vel sob condi es de temperatura precipita o energia e abastecimento de combust vel que se encontram fora das condi es previstas no projeto Projeto total A documenta o do contrato os resultados de simula o de energia e utilidade local z E l Desempenho t rmico da envolvente do edif cio caracter sticas de back up da facilidade de gera o e dados p blicos sobre a hist ria da interrup o de energia Revis o da an lise fornecida pela equipa de projeto Importante Digite o texto ou apenas os dados nos campos amarelos Todos os outros valores de texto e num ricos dessa planilha s o determinados por f rmulas e n o devem ser mudados diretamente Password SBTool 45 d Informa o proposta e f Crit rios de avalia o para projeto to
442. rrerem cat strofes naturais O desempenho do edif cio tur stico determinado atrav s do tempo de autonomia do edif cio durante a exist ncia de falhas de energia Depois de um estudo feito sobre este tema verificou se que n o existem valores utilizados nacionalmente e por isso foram considerados os valores do SBTool vers o geral Desta forma foram adotados como pr tica convencional 2 dias de servi o m nimo aceit vel e como melhor pr tica 4 dias O n mero de dias da solu o que o sistema funcionar mesmo sem estar de acordo com as previs es do projeto encontra se definido nos documentos do projeto 6 2 5 5 2 E2 FUNCIONALIDADE E EFICI NCIA E2 6 EFICI NCIA DO SISTEMA DE TRANSPORTE VERTICAL Os elevadores ou as escadas rolantes utilizados para o transporte vertical de pessoas s o considerados sistemas fundamentais de suporte s atividades de desloca o dos utilizadores de um edif cio tur stico Portanto de extrema import ncia o estudo destes sistemas para se utilizarem neste tipo de edif cios de forma apropriada e c moda Uma boa utiliza o do sistema vertical n o s leva a uma redu o de custos como a uma diminui o dos tempos de desloca o envolvidos Por outro lado os usu rios destas edifica es precisam de um transporte eficiente robusto e que ao mesmo tempo atenda s necessidades de conforto Isto est relacionado com o decr scimo dos tempos de espera e locomo o garantindo assim as
443. rti o impr pria dos compartimentos da lota o excessiva de pessoas nos espa os pelo tempo em demasia de janelas fechadas e pela pouca manuten o dos sistemas de ventila o A sua avalia o efetuada atrav s da quantidade de CO existente no ar interior do edif cio Os valores resultantes do comportamento do edif cio v o ser comparados com os valores de refer ncia que se encontram definidos no RSECE enquadrado pelo Decreto Lei 79 2006 Desta forma os benchmarks definidos para a pr tica convencional s o os retirados no RSECE 1000 ppm que correspondem s m ximas legais os da melhor pr tica s o definidos como sendo iguais a metade desse valor m ximo regulamentar Isto ocorre porque o valor da pr tica convencional adaptado a condi es exteriores normais ou seja que ainda n o tenham sido atingidos os valores de polui o atmosf rica exterior que dizem respeito a metade dos valores regulamentados Ent o desta forma a melhor pr tica determinada como se apresentassem as condi es normais de concentra es de poluentes na atmosfera exterior e toma o valor de 500 ppm Estas concentra es s o medidas atrav s de um aparelho apropriado colocado nos compartimentos em estudo Estes aparelhos avaliam a qualidade do ar interior e pode ser estimado logo na grandeza 106 mais adequada em partes de milh o ppm Tal como no par metro anterior os edif cios devem portanto ser constru dos com materiais
444. s Tempo que o elevador demora a percorrer desde o piso mais baixo ao mais alto durante o periodo de pico em minutos de Meta de pontua o e coment rios Auto avalia o pontua o e justifica o Negativa M nima Pr tica Boa Pr tica Melhor Pr tica 3 0 0 03 0 0 0 00 Benchmarks para a ocupa o destinada ao Restaurante bi 5 inutos pontua o Cafetaria 3 2 1 O tempo necess rio para viajar num elevador do andar t rreo ao andar 3 0 0 superior ou vice versa durante os periodos de pico em questao de minutos de 2 4 3 2 0 5 Rece o parque etc notas metas e resultados da auto avalia o Projeto ou informa es operacionais Inicio Ir para E3 Ir para E4 Ir para E5 Fim 101 Meta de pontua o e coment rios Auto avalia o pontua o e justifica o Tempo que o elevador demora a percorrer desde o piso mais baixo ao mais alto durante o periodo de pico em minutos de 3 0 0 03 Negativa Minima Pratica Boa Pratica Melhor Pratica 0 0 0 00 Benchmarks para o ocupacao destinada a Rececao vi E inutos pontua o Parque etc 3 4 1 O tempo necess rio para viajar num elevador do andar t rreo ao andar 3 0 0 superior ou vice versa durante os periodos de pico em questao de minutos de 1 8 3 1 0 5 Projeto ou
445. s Percentagem de face mais pr xima de um edif cio existente ou de um futuro edif cio projetado num local adjacente de acordo com as normas vigentes que ser sombreado pelo projeto Projeto total Projeto e documenta o do contrato informa es sobre a volumetria e abertura dos edif cios adjacentes no lado sombreado do im vel Informa es sobre volumetria do edif cio aglomera o e fenestra o dos edif cios adjacentes no lado sombreado da propriedade im vel Revis o dos planos esquem ticos e an lise da equipa de projeto Crit rios de avalia o para projeto total pontua o Percentagem da face mais pr xima de um edif cio existente ou futuro em rela o a uma propriedade adjacente que ser protegido pelo projeto de 4 05 Opera o Intengao Indicador Tipo de projeto aplicavel Fontes de informagao Informa o relevante M todo de avalia o Normas ou refer ncias Informa o proposta Pr tica negativa Pr tica convencional Boa Pr tica Melhor Pr tica C5 8 Grau de polui o luminosa provocada pelos sistemas de i ilumina o exterior Para garantir que as reas abertas do local s o paisag sticas ou s o pavimentadas com materiais refletores de modo a minimizar a radia o infravermelha para a atmosfera que iria aumentar o efeito de ilha de calor urbano Reflect ncia d
446. s rio responder a um inqu rito constitu do por oito elementos que retratam as reas mais importantes e que cooperam com uma boa gest o ambiental Os elementos avaliados por esta certifica o s o Pol tica e organiza o ambiental Compras e subst ncias perigosas Gest o de guas Gest o de res duos Gest o de recursos energ ticos Material de escrit rio Instala o exteriores e integra o no meio ambiente e por fim Seguran a Este sistema ambiciona uma redu o de custos e dos riscos relacionados com o hotel e aumenta a competitividade e comportamento ambiental Apresenta ainda a vantagem de ser espec fico para o setor hoteleiro ser um sistema de f cil interpreta o e de f cil controlo do processo de certifica o apresentar pouca burocracia e pretender a redu o de custos A redu o de custos alcan ada atrav s da redu o do consumo de energia e de gua da redu o da quantidade de res duos para tratamento deposi o e pela redu o do consumo de produtos qu micos Lamares 2003 GEMENT Sp S gt y A TUVRheinland Eco Hote Figura 5 10 Log tipo Eco Hotel 62 5 2 4 R tulo Ecol gico Comunit rio O R tulo Ecol gico Europeu ou Ecolabel uma certifica o volunt ria formada em 1992 pelo Regulamento CEE n 880 92 de 23 de Mar o sendo mais tarde revisto e mudado pelo Regulamento CE n 1980 2000 de 17 de Julho de 2000 que se encontra atualmente em vigor As altera
447. s sendo estes os obrigat rios e outras que mostram todos os crit rios atualmente operacionais Esta fase apresenta um n mero de crit rios superior aos da fase de pr projeto porque avalia o edif cio e n o o local o que torna a sua avalia o mais complexa O mbito considerado permite manter um sistema de alcance control vel mas pode ser aumentado e reduzido facilmente Na fase estudada os crit rios encontram se organizados da seguinte forma Recupera o e desenvolvimento local desenho urbano e infraestrutura com 10 par metros Consumo de energia e de recursos com 7 par metros Cargas Ambientais com 5 par metros Qualidade ambiental interior com 11 par metros ativos Qualidade de servi o com 13 par metros ativos Aspetos sociais culturais e percetuais com 5 par metros Custos e aspetos econ micos com 1 par metro De seguida ser o apresentados e explicados todos os crit rios utilizados para o estudo da sustentabilidade de edif cios tur sticos na fase de opera o m dia vers o 15 6 2 5 CRITERIOS UTILIZADOS NA METODOLOGIA SBTOOL Para uma melhor avalia o e compreens o da metodologia adaptada foram selecionados diversos crit rios divididos em sete categorias distintas designadas de A a G A cada categoria tal como a cada crit rio foi atribu da uma avalia o para assim se entender melhor o estado de um hotel urbano Ao longo deste subcap tulo v o ser explicados todos os crit rios
448. s a sua localiza o muito conveniente para os utilizadores do hotel a sua rea suficiente para acomodar reas ativas e passivas existem reas 5 tanto sombreadas como ensolaradas e o projeto torna se muito atraente para os utilizadores Opera o Inten o Indicador Tipo de projeto aplic vel Fontes de informa o Informa o relevante M todo de avalia o Normas ou refer ncias Informa o proposta Pr tica negativa Pr tica convencional Boa Pr tica Melhor Pr tica A113 pedestre Para avaliar a extens o e a qualidade das disposi es destinadas a facilitar o uso de bicicletas incluindo vias para bicicletas e estacionamento Tipo e extens o de ciclovias no projeto a conectividade com ciclovias fora do local a quantidade de estacionamento de bicicletas protegido e desprotegido e a localiza o de parques de estacionamento de bicicletas em rela o entrada do hotel Qualquer tipo de projeto Plantas do local e documenta o do contrato Tipo e extens o de ciclovias no projeto o n mero de conex es com ciclovias fora do local espa os para estacionamento de bicicletas protegido e desprotegido e dist ncia m dia de biciclet rios das principais entradas do edif cio An lise documental Crit rios de avalia o para projeto total Pontua o Bicicletas e os pe es partilham ciclovias que d o acesso a algumas mas n
449. s b sicas List Processes Fornece um contorno gen rico de conce o e implementa o de medidas aplic veis Escondido ao tipo gen rico de ocupa o ativo no arquivo Define a gama completa de par metros que est o dispon veis dentro do sistema Par meteres A s a espec fica as fases relevantes e os tipos de ocupa o Permite a defini o de certas condi es de contexto para a regi o Algumas delas Sonex s o posteriormente utilizados para afetar a pondera o de certos par metros Fornece pesos para crit rios do local aplic veis fase de pr projeto Os usu rios Weight S autorizados podem desativ los vontade exceto para os itens obrigat rios Fornece pesos para crit rios de projeto aplic veis conce o constru o e fases Weight A G de opera o Os usu rios autorizados podem desativ los vontade exceto para os itens obrigat rios A planilha separada fornecida para avalia o do local durante a fase de pr projecto S o fornecidas informa es relacionadas a cada crit rio dentro das BmkS A Eos categorias e quest es relevantes Benchmarks padr o s o propostos e estes podem ser alterados na linguagem e ou no conte do por usu rios autorizados As planilhas s o fornecidas para cada uma das sete principais reas incidentes Cada uma fornece informa es relativas a cada crit rio dentro das categorias e BmkA a BmkG quest es relevantes Benchmarks padr
450. s de 25 m a sua pontua o ser de 3 e Por fim se existirem ciclovias dedicadas aos utilizadores que d o acesso entrada do edif cio e esses caminhos estiverem conectados com ciclovias fora do local com intervalos de n o mais do que 75 m e forem fornecidos lugares de estacionamento para bicicletas abrigados e desabrigados e a dist ncia m dia de estacionamento de bicicletas das principais entradas do edif cio estiver a menos de 25 m este j atingir a pontua o m xima de 5 ent o fundamental a exist ncia de um mapa de rede de ciclovias e dos respetivos parques de estacionamento que existam em todo o aglomerado urbano na zona em que o hotel se insere Para que o edif cio tur stico apresente um bom desempenho em rela o a este par metro importante que se encontre pr ximo de v rias amenidades essenciais e que existam ciclovias em bom estado na sua proximidade de forma a permitir a movimenta o dos ocupantes em bicicletas permitindo uma diminui o da polui o causada pelo autom vel privado A1 13 DISPONIBILIZA O E QUALIDADE DE PASSADICOS PARA UTILIZA O PEDESTRE Tal como referido no par metro anterior para se atingir a sustentabilidade fundamental o uso de transportes n o poluentes Neste par metro tamb m se apresenta o mesmo lema mas fazendo o percurso de forma pedestre Assim solicita se a constru o do edif cio urbano em locais confort veis em rela o localiza o de modo a harm
451. s de folha caduca cumprem v rias fun es valiosas se localizadas no lado do edif cio mais exposto ao ganho solar durante a esta o quente sul e oeste no hemisf rio norte norte e oeste no sul Os benef cios incluem sombreamento das pessoas a redu o dos ganhos de calor para dentro do edificio o sequestro de CO2 e melhoria est tica Note se que os benef cios s o maximizados para edif cios baixos e podem ser insignificantes para os edif cios altos Do The Potential of Vegetation in Reducing Summer Cooling Loads in Residential Buildings por Huang YJ et al no Journal of Applied Meteorology vol 26 Issue 9 pp 1103 1116 setembro 1987 A an lise param trica revela que a maioria das economias podem ser atribu das aos efeitos do aumento da evapotranspira o da planta e apenas 10 a 30 de sombreamento Revis o do plano local por um arquiteto paisagistico ou bot nico Crit rios de avalia o para projeto total area Pontua o Utiliza o de vegeta o para fornecer rarrefecimento ao E ambiente exterior 40 1g z No De acordo com os planos e as especifica es de paisagismo as rvores 50 nativas ir o proporcionar sombra a uma altura de 5 m na fachada da frente do edificio para o equador igual ou superior a 80 100 1 52 Opera o Inten o Indicador Tipo de projeto aplic vel Fontes de informa o Informa o relevan
452. s de ocupa o como se encontra definido na documenta o do projeto de 35 3 25 5 Flexibilidade e Adapta o 8 Adapta o a futuras altera es do tipo de fornecimento de 1149 j o energia Inten o Indicador Tipo de projeto aplic vel Fontes de informa o Informa o relevante M todo de avalia o Normas ou refer ncias Informa o proposta Pr tica negativa Pr tica convencional Boa Pr tica Melhor Pr tica Otimiza o e Manuten o de Desempenho Operacional Funcionalidade operacional e efici ncia dos principais o E5 1 sistemas de opera o M 0 25 Para garantir que o edificio pode no futuro ser adaptado para trabalhar com um combustivel diferente do que o inicialmente estava previsto ou para a instala o de sistemas fotovoltaicos A facilidade ou dificuldade na instala o de equipamentos que requerem um combust vel diferente de refrigera o ou de aquecimento ou a instala o de sistemas fotovoltaicos Qualquer tipo de ocupa o Projeto e documenta o do contrato Carater sticas dos telhados e paredes que podem apoiar ou impedir a instala o e ou opera o de sistemas fotovoltaicos ou solares Revis o de documentos do contrato e especifica es do sistema s proposto e revis o de an lise fornecida pela equipa de projeto f Crit rios de avalia o para projeto total pontua o A adapta
453. s riscos de tr fego se as passadi os n o s o protegidas da chuva ou neve e menos de 25 do comprimento da passarela protegido do excesso de sol a classifica o atribu da de 1 e No caso dos pedestres e ciclistas partilharem caminhos que d o acesso maioria das se es do projeto se sempre que as passadi os atravessam estradas de ve culos s o tomadas precau es para reduzir os riscos de tr fego mais de 10 por cento do comprimento da passarela que liga as entradas do edif cio a paragens de transportes p blicos ou reas de estacionamento s o protegidas da chuva ou neve e mais de 25 protegido do excesso de sol a classifica o adotada j ser de 0 e Mas se os pedestres usufruirem de passadi os que d o acesso maioria das se es do projeto e nesses passadi os que atravessam estradas de ve culos s o tomadas precau es para reduzir os riscos de tr fego e mais de 20 por cento do comprimento das passadi os que ligam as entradas do edif cio a paragens de transportes p blicos ou reas de estacionamento s o protegidas da chuva ou neve e mais de 50 protegido do excesso de sol a classifica o ser de 3 e Por fim se os pedestres dispuserem de passadi os que d o acesso a todas as se es do projeto muito poucos passadi os cruzam estradas de ve culos e quando isso ocorre s o tomadas precau es para minimizar os riscos de tr fego mais de 30 por cento do comprimento da passarela que liga as
454. s tur sticos relativamente sustentabilidade De forma a tornar mais acess vel o desenvolvimento e a aplica o desta metodologia foram explicados todos os passos relativos ao procedimento para assim chegar a um resultado e ainda foram expostos todos os crit rios e par metros e a sua forma de adapta o Assim torna se mais f cil conhecer as reas que se deve atuar para melhorar o desempenho do edif cio tur stico Ao longo do desenvolvimento desta metodologia foram efetuadas v rias altera es e corre es para melhor se adaptar aos hot is urbanos direcionando se para a fase de utiliza o uma vez que nesta fase que se utiliza um maior n mero de recursos Futuramente e devido evolu o tecnol gica neste dom nio vai existir necessidade de se acertar os par metros de forma a abranger outros aspetos que n o tenham sido integrados nesta metodologia de avalia o O desenvolvimento desta metodologia exibe uma participa o positiva no conhecimento das v rias tem ticas relacionadas com as metodologias de sustentabilidade e de gest o ambiental dos hot is e a sua abrang ncia pode ser um contributo para a realidade hoteleira portuguesa no que diz respeito sustentabilidade dos mesmos O trabalho desenvolvido um passo para um melhor desenvolvimento da metodologia SBTool nos edif cios tur sticos deixando em aberto algumas sugest es e melhoramentos para futuras investiga es Destacam se assim assuntos como 1
455. scuss es e preocupa es ambientais quer no setor privado quer no p blico O mesmo acontece para o setor do turismo que necessita de estar preparado para assim melhorar a qualidade e competitividade ao mesmo tempo que existe a preserva o do meio ambiente A competitividade considerada um caso b sico de sobreviv ncia Para tal necess rio que as empresas definam uma estrat gia que as distinga dos outros advers rios Esta representa a capacidade de empresas e ou produtos alcan arem benef cios superiores m dia e de mant los em circunst ncias de mudan a Um dos fatores chave para o xito de um destino ou neg cio tur stico a qualidade sendo esta o elemento principal da estrat gia Ao melhorar a qualidade e ao aumentar a satisfa o dos seus visitantes aperfei oam se os resultados e permite uma maior competitividade Para aumentar a competitividade do setor tur stico nacional e promover o desenvolvimento integrado foi criado em 27 de setembro de 2008 um P lo de Competitividade e Tecnologia Turismo 2015 PCTT 2015 que surgiu com a assinatura do Protocolo de Parceria Turismo 2015 atrav s do recurso aos Fundos Estruturais do Quadro de Refer ncia Estrat gico Nacional QREN O PCTT 2015 tem como miss o acompanhar e dinamizar a estrat gia global tra ada no Plano de A o sendo o seu principal objetivo a concretiza o das prioridades do desenvolvimento tur stico definidas no Plano Estrat gico Nacional de Turi
456. seco 0 365 5 Outro 365 5 Tomera l 1 365 3 convencionais Torneiras com redutor de 0 5 365 3 Torneiras esd Torneiras com 0 5 365 3 arejador Outro 365 3 12 lt fluxo lt 15 67 5 365 1 9 lt fluxo lt 12 52 5 365 1 chuvel 6 lt fluxo lt 9 37 5 365 1 uveiros 4 5 lt fluxo lt 6 26 5 365 1 fluxo lt 4 5 22 5 365 1 Outros 365 1 Pca gt 12 ANEXO IV Tabelas resumo com todos os par metros existentes 13 Os par metros que se encontram a vermelho dizem respeito aos que foram eliminados os que se encontram a verde correspondem aos introduzidos A Recupera o e desenvolvimento local design urbano e infraestrutura A 1 Recupera o e desenvolvimento local A 1 5 Recupera o do solo contaminado guas subterr neas e superficiais A 1 6 Sombreamento do edif cio por rvores de folha caduca A 1 7 Utiliza o de vegeta o para fornecer arrefecimento do ambiente exterior A 1 8 Redu o das necessidades de rega atrav s da utiliza o de planta es aut ctones A 1 9 Disponibiliza o de espa os sociais de utiliza o comum A 1 12 Disponibiliza o e qualidade de vias para bicicletas e parques de estacionamento A 1 13 Disponibiliza o e qualidade de passadi os para utiliza o pedestre A 2 Desenho urbano A 2 3 Impacte da orienta o sobre o potencial solar passivo do edif cio A 2 5 Impacte local e orienta o do edif cio da ventila o
457. secsecsaecsaecseecaeseeeseaeeeeeeseeeneesees 11 Figura 2 11 Princ pios de evolu o da estrat gia de promo o e distribui o 0 le eee ee eeeeeeeeeeeeteeeeees 18 Figura 2 12 Programas de implementa o do turismo em Portugal e 19 Figura 2 13 Os 7 objetivos da ENDS bem como os pilares do desenvolvimento sustent vel 23 Figura 2 14 Estrat gias para atingir o objetivo do turismo 2015 27 Figura 3 1 Vertentes da sustentabilidade sses sserrep disper verpennt anes Vespera inie EKES 31 Figura 3 2 Abordagem da sustentabilidade relativamente s v rias fases do ciclo de vida 32 Figura 3 3 Medidas para tornar um edif cio sustent vel seeeseeeseseeesseeeeresrseteresreereserrrsserresresrenresrenresreereet 32 Figura 4 1 Principais aspetos ambientais do setor tur stico rr eereeeererereenreeneea 43 Figura 5 1 Log tipo do BREEAM venrion eepe n E S AIRES EEEa ii R 53 Figura5 2 Log tipo do LEED ssor nre eea eenn orea eae eaei doa dr ado abs aRar deus Se aae S r E 54 Figura 5 3 Esquema de avalia o do conceito ecossistemas fechados seessesesesseesssreereserersresreeresreeresrereses 55 Figura 5 4 Rotulagem do CASBEE visi scscci2sscesistssessettysnescs sostscedsseeabsebasnssshssevasovssescevscsbess sodssnsnsdoavbsbansavacostevoess 55 Figura 5 5 Perfil m nimo ambiental para a certifica o do sistema HQE cseeeee
458. selecionar diferentes vers es do sistema ocu pa o listadas ane i determinados por f rmulas e em Amiel Atlantis T n o devem ser mudados diretamente E A Desenho urbano Local Nova Constru o Password SBTool pak a E B Energia e Recursos E M dio tamanho Vers o E C Cargas ambientais A 52 par metros ativos E D QIA ET g UD Fase de Opera o E E Qualidade de servi o Se S E F Social e perceptual o 2 2 E G Custos e Economia E a S 8 a Te 5 Pesos para crit rios s o estabelecidos por meio de estimativas de impactos de sustentabilidade Alguns deles podem ser alterados para atender s F O o diversas condi es de contexto ou s carater sticas gen ricas de constru o tais como o tipo de ocupa o altura etc Estes modificadores podem ser L o vistos nas colunas J amp K oculto Os crit rios podem tamb m ser inativos coluna A e desta forma os seus pesos s o redistribuidos entre os restantes oo iS crit rios Note se que Categoria pesos a soma dos crit rios de pesos e pesos incidentes s o a soma dos pesos Categoria Pesos gen ricos padr o s o 3 S apresentados mas estes pesos iniciais podem ser modificados por terceiros autorizados S 9 2 qo E s Par metros ativos nas A E a quest es A A Recupera o e Desenvolvimento local Design Urbano e Infra estrutura 15 0 10 A1 Recupera o e desenvolvimento local 8 6 OE E E A1 6 Sombreamento do edif cio por rvores de folha caduca 3 04 EOE
459. sequentes altera es do comportamento do consumidor Estas resultam da ausculta o de diversos agentes privados e p blicos incluindo entidades regionais de turismo autarquias associa es setoriais empres rios de toda a cadeia de valor ou institui es de ensino entre outros S o definidos objetivos nacionais que n o se limitam ao ajustamento natural decorrente do impacto da evolu o econ mica global mas consideram uma atua o proactiva dos agentes do setor para executar com sucesso os 8 programas e os 40 projetos de implementa o definidos Turismo de Portugal I P 2013 2 4 2 ESTRAT GIA NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO SUSTENT VEL ENDS A evolu o da sustentabilidade da sociedade tem sido uma preocupa o constante das ltimas d cadas relativamente s oportunidades e s amea as que afetam o fator social a economia e as quest es ambientais O desenvolvimento sustent vel preocupa se n o s com a qualidade de vida do presente como tamb m com a qualidade de vida das futuras gera es auxiliando os recursos vitais desenvolvendo os fatores de coes o social e equidade e ainda permitindo um desenvolvimento amigo tanto do ambiente como das pessoas Este aspeto do desenvolvimento com harmonia entre a economia a sociedade e a natureza respeitando a biodiversidade e os recursos naturais de solidariedade entre gera es e de corresponsabiliza o e solidariedade entre pa ses constitui o pano de fundo das pol t
460. sido uma preocupa o constante nos ltimos tempos Este par metro tem como objetivo avaliar a relativa facilidade de acesso e uso das instala es para pessoas com defici ncia f sica Desta forma s o estudados o mbito e a qualidade das medidas de projeto planeado para facilitar o acesso e a utiliza o das instala es prediais por pessoas portadoras de defici ncia A sua avalia o deve ser efetuada atrav s da revis o de documentos de constru o por um especialista em projeto de acesso universal O desempenho do edif cio tur stico determinado atrav s da an lise das carater sticas do projeto Desta forma ser o atribu das pontua es 1 0 3 e 5 conforme as carater sticas que existem no hotel Por exemplo e Se o hotel apresentar todas as instala es chave incluindo os pontos de entrada e corredores acess veis para cadeiras de rodas e pessoas com defici ncia visual a pontua o atribu da ser de 1 e Se apresentar todas as instala es chave incluindo os pontos de entrada e corredores acess veis para cadeiras de rodas e pessoas com defici ncia visual e se nos estabelecimentos hoteleiros a documenta o do projeto indica que o percentual de quartos 129 com pontos de acesso de entrada banheiros e cozinhas e com facil acesso a partir de pontos de entrada do andar t rreo ser de pelo menos 5 ent o esta pontua o ser de O e Mas se em vez dos 5 de f cil acesso for de 20 este j atingir
461. sim a qualidade de vida nas comunidades que servem e ainda cria uma oportunidade para estes intervenientes tomarem decis es de forma a melhorarem a sustentabilidade dos edif cios Este sistema permite ent o uma melhor avalia o e perce o dos impactes causados por este tipo de edif cios e assim favorecer a globaliza o dos edif cios tur sticos sustent veis Apesar de o caminho a percorrer para se atingir a sustentabilidade tur stica ser extenso j se encontram a ser desenvolvidos v rios esfor os para simplificar e ajudar esse mesmo caminho 6 2 DESCRI O DETALHADA DA METODOLOGIA A verdade que os nossos melhores momentos s o os mais prov veis de ocorrer quando nos estamos sentindo profundamente desconfort veis infelizes ou insatisfeitos Por isso somente em tais momentos impulsionados pelo nosso desconforto que estamos propensos a sair das nossas rotinas e come ar a procurar maneiras diferentes ou respostas mais verdadeiras M Scott Peck O sistema gen rico SBTool uma estrutura para a constru o de avalia o de desempenho que pode ser utilizado por terceiros para desenvolver sistemas de classifica o que s o relevantes para uma variedade de locais condi es e tipos de constru o O SBTool baseia se na filosofia que um sistema de avalia o deve ser adaptado s condi es locais antes que os seus resultados se possam tornar significativos Nils Larsson 2012 Esta metodologia n o compreende
462. sla o nos panoramas nacionais entre outros Em Portugal ainda existe muito para trabalhar no que diz respeito sustentabilidade importante a sensibiliza o de todos os intervenientes dos espa os tur sticos para as consequ ncias que esta atividade pode ter quer para a qualidade de vida atual como para a qualidade de vida das futuras gera es A competitividade deste setor permite que exista cada vez mais uma preocupa o no que diz respeito a este tema Esta disserta o permitiu principalmente uma melhor compreens o sobre o crescimento tur stico os impactes causados que ocorrem devido sua evolu o os conceitos de desenvolvimento sustent vel constru o sustent vel e principalmente no que diz respeito metodologia desenvolvida relativamente avalia o da sustentabilidade Permitiu ainda entender que existe uma uni o entre os turistas e o ambiente e por isso importante a implementa o de boas pr ticas sustent veis Por fim este trabalho ainda favoreceu a exist ncia de um espirito mais cr tico e criativo relativamente aos conceitos j mencionados importante focar a ideia de que o desenvolvimento sustent vel pretende melhorar a situa o atual mas principalmente proteger a satisfa o das necessidades das gera es futuras Uma vez que o tema de constru o sustent vel e da avalia o da sustentabilidade muito amplo espera se que estas solu es apresentadas bem como a metodologia
463. smo PENT apostando no desenvolvimento baseado na qualifica o e competitividade da oferta permitindo desta forma alcan ar um novo patamar de excel ncia para o Turismo tornando se num dos motores de crescimento da economia nacional Turismo de Portugal I P 2011 Devido ao contrato celebrado a 17 de julho de 2009 entre a Estrutura de Projeto Turismo 2015 e a Autoridade de Gest o do COMPETE programa Operacional Fatores de Competitividade o PCTT 2015 foi formalmente reconhecido Este prev um modelo de concretiza o pol tica de turismo tendo como alicerce a inova o a qualifica o e a moderniza o das empresas tur sticas e sustentando na coopera o e no funcionamento em rede A parceria Turismo 2015 confere uma import ncia significativa promo o do conhecimento cient fico e tecnol gico no turismo e respetivas reas envolventes e correlacionadas para assim dar resposta aos desafios da competitividade em parceria com o aumento econ mico social e ambiental figura 2 14 26 Vis o Estrat gica Parceria e Competividade Coopera o Turismo 2015 Proje o Inova o Internacional Figura 2 14 Estrat gias para atingir o objetivo do turismo 2015 Os impactos esperados para o PCTT 2015 mantiveram se inalterados e consistem O sector do turismo dever atingir um peso relativo de 15 do PIB no horizonte de 2015 O n mero de turistas dever crescer para 20 milh es at 2015
464. sombreamento interior ou exterior A raz o m xima de contraste previsto de ilumin ncia entre as janelas e as zonas de parede adjacentes numa zona t pica de ocupa o como indicado pelas caracter sticas de conce o Ocupa es aplic veis Escrit rios K a 12 ocupa es escolares O brilho medido pelo contraste entre as reas das janelas e a rea das paredes adjacentes como visto a partir do interior Analise dos documentos do contrato por um especialista em ilumina o a b c d e f Crit rios de avalia o paraRestaurante f ontua o cafetaria g A raz o m xima de contraste prevista de ilumin ncia entre as janelas e as reas das paredes adjacentes numa rea de ocupa o t pica como indicado pelas caracter sticas de conce o a seguinte Crit rios de avalia o paraHospitalidade hotel A raz o m xima de contraste prevista de ilumin ncia entre as janelas e as reas das paredes adjacentes numa rea de ocupa o t pica como indicado pelas caracter sticas de conce o a seguinte D3 3 Adequados n veis e qualidade da ilumina o E 0 76 Opera o Inten o Indicador Tipo de projeto aplic vel Fontes de informa o Informa o relevante M todo de avalia o Normas ou refer ncias Informa o proposta Ocupa o 1 Pr tica negativa
465. ss ria para a climatiza o do edif cio aquecimento e arrefecimento para o aquecimento de guas quentes sanit rias para a ilumina o interior e exterior e ainda para a utiliza o noutros equipamentos Este par metro tem por isso como objetivo a determina o do consumo de energia no edif cio para a 89 climatiza o ilumina o AQS e outros equipamentos O valor deste consumo energ tico futuramente comparado com as pr ticas nacionais obtidas atrav s da regulamenta o energ tica O objetivo principal deste par metro conseguir uma redu o do consumo energ tico adoptando medidas mais eficientes energeticamente De acordo com a World Comission a reparti o do consumo total de energia para um hotel t pico varia tal como a propor o de energia proveniente de eletricidade em compara o com os combust veis como g s natural propano g s liquefeito de petr leo e leo combust vel Estes dependem das acomoda es do n vel de servi os oferecidos da elabora o do projeto do clima da ocupa o da infraestrutura e dos regulamentos locais No total de energia consumida num hotel 40 45 utilizada em ilumina o 26 em AVAC 18 para outros fins 6 para AQS e 5 para refrigera o de alimentos Em Portugal os valores de refer ncia dos edif cios de turismo baseiam se nos requisitos do RSECE e nas suas classes de desempenho energ tico Este regulamento possibilita a quantifica o dos consumos
466. ss vel implementar algumas medidas como aumentar a planta o de esp cies aut ctones com um clima adequado s mesmas e plantar jardins que devem ser tolerantes seca em reas secas No caso de se utilizarem vasos ou jardineiras estes devem ser imperme veis por exemplo em vidro ou argila ou revestidos com forro imperme vel para assim se diminuir a perda de gua Deve se evitar o uso de mangueira e utilizar mais o sistema de gota a gota e este deve ser utilizado de manh ou noite Sempre que poss vel o melhor regar os sistemas com gua da chuva recolhida ou com gua cinzenta proveniente de cozinhas lavandaria ou banheiras A gua da chuva armazenada ou gua cinzenta usada subtra da no processo de avalia o destes montantes brutos O desempenho do edif cio ao n vel deste par metro avalia se atrav s do volume de gua real l quida anual pot vel utilizada para rega em m m ano de rea ajardinada gravada durante um per odo de pelo menos 12 meses com in cio a pelo menos dois anos ap s a conclus o da constru o Os valores de refer ncia considerados foram desenvolvidos de acordo com a European Comission e a sua pr tica convencional de 0 86 m m ano para um hotel com as mesmas carater sticas que o par metro anterior como se pode verificar na figura 6 3 No que diz respeito melhor pr tica pode se concluir atrav s da mesma figura que a gua gasta para rega deixa de existir o m m ano Este caso
467. ss aci eitecrspsaniaio doada ind q Ligada 35 3 3 1 IMPACTES AMBIENTATS osuneen r n e entered BEART erates diene SA See 36 J32 IMPACTES SOCO C UET URA Css Aa solo nes pac auado CAMA aOR dela o eu iaa suado SHIR eRe 37 3 3 3 IMPACTES ECON MICOS ze sei io loose dna da A na ES ives dio 38 CAP TULO 4 PR TICAS PARA A SUSTENTABILIDADE DE EDIF CIOS TURISTICOS snes A E aa a LS a 41 4 1 ENQUADRAMENTO wssisvasssiesecscvovorsssidonsunteuseutsisdassssgbovoussatiestueenseutgesdaossecbssnusssbiebssasenseusaes 41 4 2 PR TICAS E MEDIDAS PARA SE ATINGIR UM ELEVADO NIVEL DE SUSTENTABILIDADE o sistsscsassuiisssnceiscezeusiostactasiacscusstescenssecsboustontautesusnsquess cusnissesecksestnunvaonssecaes 41 AD 1SELEC ODO BOCAS una a Sosa oa RoR aR Ne 43 42 2 ENERGIA iensen Sider cues amasse Si ires uae ovasomaaaa teu see top R danse N S 44 423 GESTAO DE AGUA ss cnc hdres eee an a a a haut ae le baal aoe a 46 4 2 4 GEST O DE MATERTAS PRIMAG csssscssssssssesssssoesnsonsesseseosencsnsssoseasonsessessocencsnssenecescencsssseoreaces 47 AOS GEST O DERESIDROS ui a e Meal E a eal a tat aaa 48 4 2 6 OUTRAS PRATICAS REDE V ANTES ae io as ipa a 49 vii CAPITULO 5 METODOLOGIAS DE AVALIACAO DA SUSTENTABILIDADE DESTINADA A EDIF CIOS DE TURISMO ccscsscssssssssssssssssssssessessessesssssesssssssssssssssssssssssseseess 51 5 1 SISTEMAS DE AVALIA O DA SUSTENTABILIDADE cccceseeserereseecesserosssresseee 52 5 1 t BREEAM sais a ia Te
468. st em conformidade com ASHRAE 55 1992 ou em conformidade com outra norma semelhante como CIBSE e o sistema de monitoramento 5 Meta de pontua o e coment rios D3 Ilumina o natural e Ilumina o D3 1 Ilumina o natural em reas de ocupa o prim ria Total do projeto desempenho de ocupa o individual avaliado por rea Pontua o ponderada da categoria Meta de pontua o para o projeto inteiro 3 0 0 02 Meta de pontua o para o projeto de acordo com a pontua o alvo para 44 0 03 ocupa es individuais avaliada por rea 3 Pontua o total do projeto de acordo com a auto avalia o do 40 0 03 desempenho de todo o edif cio 3 3 Pontua o total do projeto de acordo com a auto avalia o do 0 0 0 00 5 J Opera o Inten o Indicador Aplic vel ao tipo de projeto Fontes de informa o Informa o relevante m todo de avalia o Normas aplic veis Informa o Para garantir um n vel adequado de ilumina o natural em todos os espa os de ocupa o prim ria indicado por desenhos e especifica es O Fator de luz do dia previsto numa rea de ocupa o t pica localizada no piso t rreo do edif cio como Todas as ocupa es exceto Teatro Cinema Parque de estacionamento interior ou em reas p blicas de outras ocupa es principais Note se que pontua o m nima para este crit rio obrigat rio de 3
469. st es de janela os tamanhos das portas localiza es design e materiais utilizados Revis o de carater sticas da estrutura existente e documentos de projeto por um especialista em patrim nio a b Projeto ou informa es operacionais 112 Ocupa o notas metas e resultados da auto avalia o Ir para F3 Fim Meta de pontua o e comentarios Auto avalia o pontua o e justifica o Negativa M nima Pr tica Boa Pr tica Melhor Pr tica 0 00 0 00 Benchmarks de desempenho para o projeto pontua o O projeto prov vel que degrada o car ter do patrim nio do edif cio num grau significativo 1 O projeto n o suscept vel de degradar o car ter patrimonial do edif cio num grau significativo mas novos recursos sistemas e materiais s o bvios O projeto n o ir degradar significativamente o car ter patrimonial do edif cio e novos recursos sistemas e materiais est o bem integrados no tecido existente O projeto n o ir degradar o car ter patrimonial do edif cio em tudo e novos recursos sistemas e materiais s o t o bem integrados no tecido existente a ponto de ser quase impercept vel Inicio Ir para F2 Ir para F3 Fim 113 60 iiSBE Gen rico Nova Constru o Restaurante cafetaria Metas e refer ncias G para a auto avalia
470. stala o de equipamentos destinados ao aquecimento que requerem um combust vel diferente de refrigera o ou de instala o de sistemas fotovoltaicos As carater sticas dos telhados e das paredes que podem apoiar ou impedir a instala o e ou opera o de sistemas fotovoltaicos ou solares s o os elementos fundamentais deste par metro Assim a avalia o feita pela revis o de documentos do contrato e especifica es do sistema proposto e pela revis o de an lise fornecida pela equipa de projeto O desempenho do edif cio determinado atrav s de pondera es tendo em considera o a adapta o do pr dio relativamente fonte de energia e instala o de energia fotovoltaica e Se a adapta o do pr dio para uma nova fonte de combust vel ou a instala o de energia fotovoltaica n o forem poss veis sem grandes interven es a sua pontua o ser de 1 e Mas se a adapta o do pr dio para uma nova fonte de combust vel for poss vel com um n vel moderado de reformas mas a instala o de energia fotovoltaica exigir grandes reformas j ter uma pontua o de O e No caso de a adapta o do pr dio para uma nova fonte de combust vel ser f cil e a instala o de energia fotovoltaica exigirem apenas um n vel menor de renova es a sua pontua o ser de 3 e E por fim se a adapta o do pr dio para uma nova fonte de combust vel ou a instala o de energia fotovoltaica exigirem apenas pequenos ajus
471. stem ferramentas que t m uma preocupa o mais elevada na rea ambiental descuidando se por vezes da exist ncia das restantes vertentes Os sistemas internacionais mais conhecidos e mais divulgados s o o BREEAM Building Research Establishment Environmental Assessment Method desenvolvido no Reino Unido o LEED Leadership in Energy amp Environmental Design do USGBC desenvolvido nos Estados Unidos da Am rica o CASBEE Comprehensive Assessment System for Building Environmental Efficiency no Jap o e o HQE Haute Qualit Environnementale em Fran a Nacionalmente tamb m existem preocupa es ambientais relativamente a edif cios de turismo e desta forma foi desenvolvido um sistema de certifica o designado por LiderA Este sistema volunt rio e foi recentemente desenvolvido Existe ainda um sistema de certifica o SBTOOL pt que uma plataforma criada pelo 1SBE Esta certifica o n o considera edif cios tur sticos mas como o objetivo deste trabalho a sua adapta o ao turismo esta ferramenta ser abordada com mais detalhe num cap tulo mais frente Cada uma destas ferramentas ser estudada de forma mais detalhada de seguida 52 5 1 1 BREEAM A metodologia BREEAM Building Research Establishment Environmental Assessment Method uma das ferramentas de avalia o da sustentabilidade na constru o para edif cios de turismo reconhecida internacionalmente Esta ferramenta foi criada e utilizada em 199
472. strutura e na componente da selecionar os valores pr definidos paraMegaplex Amiel Atlantis ie Entrar rever textos dados envolvente Clique na caixa azul abaixo utilizando as c lulas azuis clicaveis NisBE Taid Fon para escolher Todos os outros valores de texto e ee e 1 0 num ricos dessa planilha s o determinados por f rmulas e n o devem ser mudados diretamente O SBTool permite que a energia incorporada nos materiais existentes que s o reutilizados sejam descontados de acordo com a sua idade Assim se uma estrutura existente de 40 anos e a taxa de amortiza o selecionada for de 5 a energia incorporada n o est inclu da no total do projeto Ver planilha basic para definir a taxa Todos os conjuntos listados aqui s o definidos em EmbodiedA planilha do M dulo A Note se que X significa existente Usando os valores de programa ACV Paredes sem janelas ou Peso de materiais pesados n o inclu do na estrutura ou paredes Total de energia Estrutura l quida GJ vidros GJ em Toneladas incorporada Total de Energia Incorporada na estrutura paredes e materiais pesados GJ m2 amp kWh m2 P p Estrutura Nova Estrutura Nova Agregado Alvenaria A o GJ m2 amp kWh existente estrutura existente estrutura EnO im2 ano Estimativa da energia incorporada usando valores 21 nesta planilha 300 0 500 0 0 0 0 L quido GJ m2 e kWh m2 por ano utilizando aprox
473. strutura j existente no local para atender a todas ou a parte das novas necessidades funcionais uma forma eficaz de reduzir a energia incorporada para a constru o nova Tal abordagem muitas vezes tamb m reduz os custos de constru o Condi es a serem cumpridas incluem a solidez estrutural da estrutura existente a sua capacidade de ser adaptada para nova utiliza o es e que poss vel integrar no projeto de edificios novos e existentes An lise documental de informa es dispon veis sobre o edif cio existente e o tipo de trabalho de atualiza o executado Ocupa o notas metas e resultados da auto avalia o Projeto ou informa es operacionais Inicio Ir para B2 Ir para B4 Fim 79 A percentagem por area de estruturas existentes que est o previstas paraser 8 apoy reutilizadas como parte do projeto de Meta de pontua o e coment rios Auto avalia o pontua o e justifica o 4 0 0 15 Negativa M nima Pr tica Boa Pr tica Melhor Pr tica B3 3 3 5 0 13 Benchmarks de desempenho para o projeto massa pontua o 6 1 A percentagem por rea de estruturas existentes que est o previstas para ser we o reutilizadas como parte do projeto de 22 3 30 5 A n r A Efici ncia do material estrutural e constru o das m 150 Opera o compo
474. t cnicos TrgB4 4 m3 600 A gua pot vel de pureza suficiente para g Volume anual de de guas cinzas usadas para satisfazer a totalidade ou parte da constru o de 100 Sel ree para requisitos de sistema 5 acima m3 SO SU SNOT Gs 10 Volume total anual de aguas cinzas utilizada para todos os fins total de 4 7 9 m3 26 100 11 Agua pot vel l quida utilizada por ano m3 12 140 12 Excedente ou d fice anual de guas cinzas 2 900 F Resumo das informa es de projeto b sico A Especificar o n mero de unidades habitacionais residenciais NA n o h NA NA unidades ocupa o residencial Especifique a suposi o para o n mero de pessoas por unidade de 2 habita o residencial NA n o h ocupa o residencial NA VALOR leas oas 3 Popula o m dia n o residencial durante o hor rio de funcionamento 300 300 pessoas 4 rea residencial bruta por habitante m2 pp VALOR m2 pp 5 Densidade populacional n o residencial 0 0 m2 pp 6 Taxa de ocupa o por ano VALOR V ALOR pessoas 7 Dias por ano de opera o assumidos 365 365 dias ano 8 Horas de opera o por ano assumidas 8 760 8 760 horas ano 9 Milh es de pessoas hora anual maph 2 63 2 03 maph N pisos rea bruta acima abaixo do n vel em m2 10 N mero de pisos acima do n vel do terreno incluindo t rreo 30 11 Total de pisos acima e abaixo do n vel do terreno 30 12 rea total bruta de pisos abaixo do n vel do terreno m2 0 13
475. t nicas do projeto tais como altura massa s o claramente incompat veis com os edif cios adjacentes A Algumas caracter sticas arquitet nicas do projeto tais como o tamanho da janela e altura cor ou tipo de materiais s o claramente incompat veis com os edif cios adjacentes A maioria dos recursos arquitet nicos do projeto tais como altura massa tamanho da janela e altura cor ou tipo de materiais est o pouco compat veis com as caracter sticas dos edif cios adjacentes Manuten o do valor patrimonial do exterior de uma instala o Carater sticas arquitet nicas do projeto tais como altura massa tamanho da janela e altura cor ou tipo de materiais s o muito compat veis com as caracter sticas dos edif cios adjacentes BE 1 00 Opera o Inten o Indicador Tipo de projeto aplic vel Fontes de informa o Informa o relevante M todo de avalia o Normas ou refer ncias Informa o proposta Pr tica negativa Pr tica convencional Boa Pr tica Melhor Pr tica 54 Para incentivar a preserva o do valor patrimonial dos edif cios existentes Avalia o de peritos do grau em que novos recursos sistemas e materiais s o consistentes com o car ter do projeto original do edif cio hist rico Para um edif cio existente de valor patrimonial que est sendo reutilizado como parte do projeto Projeto e constru o de desenhos inform
476. t o capaz de garantir que a constru o de sistemas t cnicos operam com a m xima efici ncia durante condi es normais 3 de opera o e o sistema permite o monitoramento parcial das opera es do sistema O edif cio tem um sistema de controlo de gest o capaz de garantir que a constru o de sistemas t cnicos operam com efici ncia m xima em todas as condi es operacionais e o sistema permite o monitoramento local e remoto total das 5 opera es do sistema bem como os relat rios de diagn stico de sistemas chave individuais Inten o Indicador Tipo de projeto aplic vel Fontes de informa o Informa o relevante M todo de avalia o Normas ou refer ncias Informa o proposta Pr tica negativa Pr tica convencional Boa Pr tica Melhor Pr tica Para garantir que um sistema de controlo de gest o de edif cios fornece a operacionaliza o de sistemas de climatiza o ilumina o e de transporte vertical a serem utilizados parcialmente por rea ou tempo A capacidade dos sistemas de constru o prevista para fornecer aquecimento parcial ventila o refrigera o ou ilumina o de servi os de acordo com a documenta o do projeto Escrit rio K a 12 escola Mec nico eletricista e documenta o de contrato do sistema de controlo rea de ilumina o e climatiza o de zonas de controlo tipos de controlo e localiza es Revis o d
477. ta rea de local sem pegada de constru o Meta de pontua o e coment rios Auto avalia o pontua o e justifica o 0 12 Negativa M nima Pr tica Boa Pr tica Melhor Pr tica C5 8 de ilumi 0 4 0 02 Benchmarks de desempenho para o projeto pontua o 52 1 Desenhos e especifica es indicam que a rea do espa o aberto ajardinada 60 0 mais as areas pavimentadas com uma superficie de reflectancia igual ou superior a 60 como uma percentagem da area aberta total area local E menos per metro da constru o de 84 3 100 5 r lui o lumin rov istem a Grau de po u ao u osa pro ocada pelos S stemas 1 00 Opera o na o exterior 87 Intengao Indicador Aplicavel ao tipo de projeto Fontes de informa o Informa o relevante m todo de avalia o Normas aplic veis Informa o Para minimizar o vazamento de luz na atmosfera a partir de fontes ao n vel do solo como indicado pelos desenhos e especifica es Percentagem de sa da de luz exterior total que se encontra no exterior de um cone vertical de 120 graus tal Projeto total TBA 2 TBA Revis o do edif cio planos de ilumina o do local e an lise da equipa de projeto o D o o Ocupa o notas metas e resultados da auto avalia o
478. ta planilha s o determinados por f rmulas e n o devem ser mudados diretamente Password SBTool 25 26 Normas ou refer ncias Informagao proposta Pratica negativa Pratica convencional Boa Pratica Melhor Pratica b De The Potential of Vegetation in Reducing Summer Cooling Loads in Residential Buildings por Huang Y J et al em Journal of Applied Meteorology Vol 26 questao 9 pp 1103 1116 Set 1987 A an lise param trica revela que a maioria das poupan as podem ser atribu das aos efeitos do aumento da evapotranspira o da planta e apenas 10 a 30 de sombreamento c The cooling effect of green spaces as a contribution to the mitigation of urban heat A case study in Lisbon Building and Environment Volume 46 quest o 11 Novembro 2011 Pagina 2186 2194 Sandra Oliveira Henrique Andrade Teresa Vaz d e f Crit rios de avalia o para projeto total N mero Pontua o 0 1 1 O ndice de rea foliar IAF ou a raz o da superficie total vegetada em 0 3 0 m2 no solo e nos telhados incluindo rvores divididos pela rea total do local em m2 de 0 7 3 1 0 5 A18 Redu o das necessidades de rega atrav s da utiliza o de Opera o planta es aut ctones Inten o Indicador Tipo de projeto aplic vel Fontes de informa o Informa o relevante M todo de avalia o Normas ou refer ncias Informa o prop
479. tade Capacidade prevista ou real do sistema de gest o de gua superficial para lidar com sucesso com ocorr ncias de precipita o e inunda es de 100 anos de modo a que a perturba o das atividades no local ou os danos f sicos das estruturas ou conte dos seja evitado Todos os tipos de projetos Planos e especifica es locais e paisagismo dados meteorol gicos Es locais Inicio Ir para A3 Inicio Ir para A2 75 Informa o relevante Os sistemas de gest o de gua superficial s o essenciais para minimizar o escoamento da gua para fora do local a eros o e polui o do solo subsuperficial ou subterr neo Informa o relevante inclui a rea local topografia e tipos de solo superficial padr es de precipita o local o volume de gua de superf cie a ser gerido sob precipita o e inunda es de 100 anos o tipo de poluentes transportados pela gua da chuva tipo de filtra o e armazenamento tempor rio Sistemas de gest o ou de drenagem de gua superficial pode conter pavimenta o perme vel drenos da tempestade sarjetas de ruas vertedouros comportas barragens bombas valas drenos franceses bueiros po os de drenagem reas de reten o de secas tempestades e lagoas de tratamento de escoamento ou zonas h midas M todo de avalia o Avalia o por engenheiro civil Normas ou refer ncias o
480. tal Dias pontua o Pr tica negativa 1 6 1 A documenta o do projeto indica que o n mero de dias que a ventila o J Pr tica convencional temperatura ilumina o saneamento e sistemas de transporte internos 2 0 0 continuar o a prestar servi o minimamente aceit vel sob condi es de Boa Pr tica temperatura precipita o energia e abastecimento de combust vel que 32 3 est o fora das condi es esperadas no projeto de i Melhor Pr tica 4 0 5 E2 Funcionalidade e Efici ncia E2 6 Efici ncia do sistema de transporte vertical E 1 14 Opera o Inten o Indicador Tipo de projeto aplic vel Fontes de informa o Informa o relevante M todo de avalia o Normas ou refer ncias Informa o proposta Ocupa o 1 Pr tica negativa Pr tica convencional Boa Pr tica Melhor Pr tica Ocupa o 2 Pr tica negativa Pr tica convencional Boa Pr tica Melhor Pr tica Ocupa o 3 Pr tica negativa Pr tica convencional Boa Pr tica Melhor Pr tica E3 E3 1 Para avaliar a efic cia funcional dos sistemas de transporte vertical num edif cio turistico Para elevadores o tempo necess rio para viajar a partir do piso t rreo ao andar superior ou vice versa durante os per odos de pico Limite de edif cio alto do BasicA 25 Todas as ocupa es Documenta o do contrato incluindo especifica es do elevador estimativas de popula
481. talidade hotel Fase de Opera o Nova Constru o Qualidade de servi o Prote o e Seguran a Sa da dos ocupantes de edif cios altos em condi es de emerg ncia Benchmarks s o apresentados al m das exig ncias regulamentares Eles tamb m s o gen ricos e devem ser adaptados s condi es do local antes da utiliza o M dio tamanh versao Inten o Indicador Tipo de projeto aplic vel Fontes de informa o Informa o relevante M todo de avalia o Normas ou refer ncias Informa o proposta Pr tica negativa Pr tica convencional Boa Pr tica Melhor Pr tica E1 9 Manuten o de fun es do n cleo do edif cio durante falhas E de energia Para avaliar o risco de seguran a de vida ou de ferimentos dos ocupantes em edif cios altos no caso de existirem condi es de sa da de emerg ncia devido a inc ndio ou outro incidente grave que seja necess rio proceder evacua o Tempo necess rio para uma pessoa localizada no local mais remoto e vulner vel do hotel para chegar a uma rea de ref gio seguro localizado no exterior do edif cio Qualquer edif cio com mais andares do que o n mero Limite de edif cio 25 apresentado direita alto do BasicA Note se que pontua o m nima para este crit rio obrigat rio de 3 O projeto e a documenta o do contrato an lise local de bombeiros e especialistas em segur
482. tamentos arquitet nicos para AVAC e sistemas el tricos ent o a sua pontua o ser m xima e atingir um valor de 5 A mudan a de energia n o renov vel para energia renov vel pode alterar ao longo do tempo os custos de energia bem como o consumo de energia do edif cio trazendo benef cios elevados para o mesmo Se um edif cio apresentar uma adapta o sem grandes reformas faz com que exista uma economia significativa uma vez que n o s o necess rios grandes remodela es do mesmo e como consequ ncia a economia vai ser maior 123 6 2 5 5 5 E5 OPTIMIZACAO E MANUTENCAO DO DESEMPENHO OPERACIONAL E5 1 FUNCIONALIDADE OPERACIONAL E EFICI NCIA DOS PRINCIPAIS SISTEMAS DE OPERA O Para a exist ncia de uma otimiza o e manuten o dos principais sistemas de opera o importante a implementa o de um plano de comissionamento Este pretende assegurar que os sistemas e componentes do empreendimento tur stico s o projetados instalados testados operados e ainda mantidos tendo em conta as necessidades e requisitos operacionais O plano de manuten o consiste assim na aplica o de t cnicas e procedimentos de forma a inspecionar e testar v rias acomoda es abrangendo v rios tipos de instala es como AVAC el trica automa o etc sistemas refrigera o ar condicionado ar comprimido etc e equipamentos ventiladores bombas etc Este par metro pretende garantir que todos os edif cios fundament
483. te M todo de avalia o Para avaliar o papel da vegeta o no local e nos telhados para o resfriamento das condi es ambientais atrav s da evapotranspira o Rela o da rea total da superf cie vegetada no solo e nos telhados incluindo rvores dividida pela rea total local O resultado conhecido como ndice de rea foliar IAF Qualquer tipo de projeto E E E Plano local planos de paisagismo a U U De acordo com Breda ndice de rea Foliar IAF a rea total unilateral do tecido foliar por unidade de rea da superf cie do solo E um par metro fundamental na ecofisiologia especialmente para a intensifica o do interc mbio de gases a partir da folha ao nivel da copa E uma das mais dif ceis de quantificar com precis o devido grande variabilidade espacial e temporal Muitos m todos t m sido desenvolvidos para quantificar IAF a partir do solo e alguns deles s o tamb m adequados para descrever outros par metros estruturais da copa Note se que o IAF fornece apenas parte da resposta para a quantidade de arrefecimento do ambiente que pode ser fornecido An lise documental a Consulte Ground based measurements of leaf area index a review of methods instruments and current controversies Nathalie Br da em J Exp Bot 54 392 2403 2417 Importante Digite o texto ou apenas os dados nos campos amarelos Todos os outros valores de texto e num ricos des
484. teiras florestas tropicais ou zonas h midas prop cias cria o de parques naturais ou reservas protegidas 5 O turismo de natureza e o ecoturismo s o reconhecidos como formas de turismo especialmente enriquecedoras e valorizadoras sempre que respeitem o patrim nio natural e as popula es locais se ajustem capacidade de acolhimento dos lugares tur sticos OMT 1999 Este C digo Global foi criado no seguimento do Programa A o da Agenda 21 para a Ind stria de Viagens e de Turismo que foi o resultado da Cimeira da Terra executado em 1992 no Rio de Janeiro Em 1996 divulgou se um Programa Especifico para o Turismo Este programa retirou a ideia de que os impactes ambientais e sociais n o tinham grande interesse At ao momento o turismo tem evolu do muito devido ao mercado mais global competitividade e s maiores exig ncias Assim os turistas t m acesso a variados mercados produtos e servi os Desta forma existe uma evolu o da atividade tur stica e foram ocorrendo altera es econ micas sociais ambientais e politicas Ainda existem mais fatores que permitiram esta evolu o como o crescimento econ mico a facilidade e melhoria do acesso informa o e o aumento da cultura A OMT define Turismo Sustent vel como aquele que atende s necessidades dos turistas de hoje e das regi es recetoras ao mesmo tempo em que protege e amplia as oportunidades para o futuro visto como um condutor de manuten o
485. tel adequado para espa o p blico aberto devido sua localiza o rea ou outras caracter sticas Projectos em que a rea bruta total gt valor limiar ver Basica Limite de valor B22 da rea bruta m2 25009 Documenta o do projeto alvar de constru o departamento de planeamento da administra o local z Espa os de reuni o p blica de relaxamento e recrea o que desempenha um papel importante na cria o e manuten o da coes o social Revis o do plano local a b o o Crit rios de avalia o para projeto total Pontua o N o foi fornecido terreno dentro do local ou inadequado como espa o p blico 4 aberto por causa de sua localiza o rea ou outras caracter sticas Foi fornecido terreno dentro do local desde que seja adequado como espa o 0 p blico aberto por causa de sua localiza o rea ou outras caracter sticas Boa Pratica Melhor Pratica A1 12 Foi fornecido terreno dentro do local desde que seja adequado como espaco p blico aberto s pois a sua localiza o conveniente para os utilizadores a sua 3 area suficiente para acomodar reas ativas e passivas e o projeto torna se atraente para os utilizadores Disponibiliza o e qualidade de vias para bicicletas e parque de estacionamento Foi fornecido terreno dentro do local desde que seja muito apropriado como espa o p blico aberto s poi
486. ten o ser o fornecidos em c pia impressa e em formul rios eletr nicos Desenvolvimento e manuten o de um registo do E z edif cio 0 38 Opera o Inten o Avaliar se os eventos operacionais tais como eventos significativos densidade de ocupa o opera o de programa o consumo de energia e gua reformas e mudan as de equipamentos etc s o todos gravados num registo de constru o para futura an lise e refer ncia Indicador A manuten o de um registo de constru o de diferentes graus de abrang ncia Tipo de projeto aplic vel Grandes projetos Fontes de informa o Documenta o do contrato e ou documentos de pol ticas de gest o Informa o relevante Localiza o do registo instru es de acesso M todo de avalia o Verificar se assegura o cumprimento Normas ou refer ncias Informa o proposta 108 Projeto ou informa es operacionais Meta de pontua o e coment rios Auto avalia o pontua o e justifica o Ocupa o notas metas e resultados da auto avalia o 0 01 Negativa M nima Pr tica Boa Pr tica Melhor Pr tica 3 0 0 01 Benchmarks de desempenho para o projeto pontua o Nenhum registo de constru o mantido 1 Um registo do edificio mantido que regista problemas de opera
487. ter uma boa qualidade de ar bem como a integridade ecol gica para assim evitar doen as morte de plantas e a degrada o do patrim nio constru do 97 A maior parte dos impactes causados no ambiente ocorrem na fase de opera o e encontram se associados ao consumo de energia para a climatiza o e para a prepara o de AQS Mas de notar que existem impactes causados tamb m nas restantes fases do ciclo de vida apesar de representarem valores mais baixos de emiss es De acordo com Berge a fase de utiliza o representa cerca de 80 a 94 da energia total do ciclo de vida sendo que 6 a 20 encontra se relacionada com a produ o montagem e manuten o dos elementos construtivos e apenas 1 consumida no final do ciclo de vida durante os processos de demoli o desmantelamento transportes e tratamentos necess rios Quanto maior for a quantidade de energia consumida durante uma determinada fase do ciclo de vida maior ser o seu impacte devido produ o de energia se encontrar relacionada com emiss es de elevado impacte ambiental Este par metro pretende uma diminui o da quantidade de emiss es de CO2 equivalente de toda a energia usada para opera es do edif cio anualmente Para isso necess rio verificar o equivalente anual por quilograma por m de superf cie l quida conforme determinado por um programa de simula o de hora a hora e efetuar c lculos com base nos valores da regi o de emiss o de combust v
488. tion 1 1 000 D Dados sobre energia operacional Importante Digite o texto ou apenas os dados nos campos amarelos Tamb m pode selecionar os valores pr definidos utilizando as c lulas azuis clic veis Todos os outros valores de texto e num ricos dessa planilha s o determinados por f rmulas e n o devem ser modificados diretamente Contribuigao anual para a construgao de energia renovavel no local total e Total kWh m2 pontua o atribu da por ocupa o kWh 1 Total da contribui o de energia renov vel local em kWh por ano 90 000 e Total da contribui o de energia renov vel local em kWh m2 por ano 9 57 3 Contribui o de energia renov vel no local pontuado para Ocupa o 1 0 0 00 4 Contribui o de energia renov vel no local pontuado para Ocupa o 2 9 574 9 57 5 Contribui o de energia renov vel no local pontuado para Ocupa o 3 80 426 9 57 Consumo de energia anual de fornecimento e tratamento de gua pot vel e Total kWh m2 bombeamento e tratamento de efluentes kWh 6 Consumo de energia necessaria para o tratamento de agua e de efluentes em kWh m3 de agua 0 48 potavel fornecida por ano 7 Total de gua e consumo de energia utilizada nos efluentes em kWh por ano ver tamb m TrgB4 1 8 122 8 Total de gua e consumo de energia utilizada nos efluentes em k
489. to aplic vel Fontes de informa o Informa o relevante M todo de avalia o Normas ou refer ncias Informa o proposta Pr tica negativa Pr tica convencional Boa Pr tica Melhor Pr tica Para avaliar o impacte que a orienta o do edif cio pode ter sobre o seu potencial de energia solar passiva a fim de incentivar uma abordagem solar passiva Desvio em graus do eixo principal do edif cio de Leste Oeste para garantir o Isolamento m ximo poss vel Qualquer tipo de projeto Documenta o do projeto O caso mais simples o de um edif cio com uma pegada retangular com o seu eixo longitudinal orientado para tanto quanto poss vel Leste Oeste Casos mais complexos ocorrem com os edif cios mais compactos ou projetos com m ltiplos edif cios ou blocos Estudo documental de desenho esquem tico e planta do local Crit rios de avalia o para projeto total Pontua o O eixo longitudinal do edif cio n o orientado no prazo de 30 de Leste Oeste 1 O eixo longitudinal do edif cio orientado no prazo de 30 de Leste Oeste O eixo longitudinal do edif cio orientado no prazo de 15 de Leste Oeste O eixo longitudinal do edif cio orientado no prazo de 5 de Leste Oeste A3 Projeto de infraestruturas e servi o Sistemas de gestao de agua superficial EB 1 52 Opera o Intengao In
490. to da passarela que est protegido da chuva ou neve e que protegido do excesso de sol An lise documental o D ajo Notas metas e resultados da auto avalia o para o projeto Projeto ou informa es operacionais Meta de pontua o e coment rios Auto avalia o pontua o e justifica o Negativa M nima Pr tica Boa Pr tica 74 0 03 0 03 Benchmarks de desempenho para o projeto pontua o Os pedestres e ciclistas partilham caminhos que d o acesso a algumas partes do projeto quando as passarelas atravessam estradas de ve culos as precau es s o insuficientes para redu o dos riscos de tr fego as passarelas n o s o protegidas da chuva ou neve e menos de 25 do comprimento da passarela protegido do excesso de sol Os pedestres e ciclistas partilham caminhos que d o acesso maioria das se es do projeto quando as passarelas atravessam estradas de ve culos s o tomadas precau es para reduzir os riscos de tr fego mais de 10 por cento do comprimento da passarela que liga as entradas do edif cio a paragens de transportes p blicos ou reas de estacionamento s o protegidas da chuva ou neve e mais de 25 protegido do excesso de sol Os pedestres usufruiem de passarelas que d o acesso maioria das se es do projeto e nessas passarelas que atravessam estradas de ve culos s o tomadas precau es para reduzir os riscos d
491. todo o Mundo Estes impactes podem ser causados a partir da implementa o e do funcionamento dos edif cios associados s pr ticas do turismo do fluxo e do tempo de perman ncia dos turistas nas localidades dos destinos tur sticos Para minimizar esses impactes negativos foram surgindo novas formas e h bitos do turismo que t m como principal fun o a prote o do meio ambiente e a sua conserva o natural Foi por isso implementado um turismo mais sustent vel que tem como principal objetivo equilibrar o desenvolvimento econ mico a prote o e conserva o do ambiente e ainda melhorar os aspetos sociais Pretende se assim proporcionar o desenvolvimento sustent vel no turismo desfrutando e compreendendo o ambiente natural e cultural da popula o nativa enquanto se est a contribuir para a promo o da sua economia bem como da conserva o do meio natural Hyde 2003 Para dar resposta aos v rios impactes causados pelo turismo foram surgindo novas a es como manuais guias e programas de certifica o Estes s o usados como ferramentas para a prote o do meio ambiente e para um desenvolvimento sustent vel do turismo A tem tica da sustentabilidade est na ordem do dia A par do desenvolvimento econ mico surge a preocupa o com a prote o ambiental a responsabilidade social e as altera es clim ticas No que toca ao meio ambiente existem cada vez mais a es medidas e normas para aumentar e melhorar a sua
492. tos existam e sejam fornecidos aos utilizadores do edif cio tur stico E5 7 DESENVOLVIMENTO E MANUTEN O DE UM REGISTO DO EDIF CIO Tal como foi referido no par metro anterior importante que exista um registo de todos os fornecimentos e manuten es dos edif cios tur sticos para que desta forma a opera o do mesmo se efetue com uma configura o o mais sustent vel e apropriada poss vel Este par metro pretende ent o avaliar se os eventos operacionais tais como eventos significativos densidade de ocupa o opera o de programa o consumo de energia e gua reformas e mudan as de equipamentos etc s o todos gravados num registo de opera o para futura an lise e refer ncia A manuten o destes registos pode dizer respeito a diferentes graus de abrang ncia O desempenho do edif cio tur stico avaliado atrav s de pontua es que s o atribu das conforme a exist ncia do registo e a sua atualiza o e Se nenhum registo de opera o for mantido ent o a sua pontua o ser de 1 e Mas se o registo de opera o for mantido e regista problemas de opera o significativas reclama es dos ocupantes e as principais atividades de manuten o tudo de forma intermitente a sua pontua o ser de 0 e Se um registo de opera o for mantido e se registar problemas de opera es significativas reclama es dos ocupantes todas as atividades de manuten o e as condi es meteorol gicas para ca
493. total pontua o 42 1 A percentagem do hotel cujo quarto e reas de estar est o abertos a vis es 35 0 horizontais ou descendentes de um ponto dentro de 20 m das janelas exteriores 14 3 0 5 53 F2 Cultura e Patrimonio F2 2 Impacte do projeto sobre paisagens urbanas existentes EB 1 00 Opera o Inten o Indicador Tipo de projeto aplic vel Fontes de informa o Informa o relevante M todo de avalia o Normas ou refer ncias Informa o proposta Pr tica negativa Pr tica convencional Boa Pr tica Melhor Pr tica F2 3 existente Para avaliar o grau em que o projeto arquitet nico do edif cio exterior harmonioso em rela o aos edif cios adjacentes Avalia o de peritos da harmonia do projeto com os edif cios existentes adjacentes em caracter sticas como altura massa tamanho e altura da janela cor ou tipo de materiais Para todos os projetos e de todos os tamanhos Documentos de projeto registos visuais da paisagem urbana existente Car ter visual da paisagem urbana existente e constru o sujeita especialmente altura tratamento de uso pedestre ao n vel t rreo materiais Revis o por uma equipa de projeto exterior de uma an lise preparada pela equipa de projeto f Crit rios de avalia o para projeto total pontua o Muitas das principais carater sticas arquite
494. trimestre 2012 Obtido em http www turismodeportugal pt PortuguJoC3 AAS Pages Homepage aspx 25 pp Turismo de Portugal Plano estrat gico nacional do turismo para o desenvolvimento do turismo em Portugal 137 pp Obtido em http www turismodeportugal pt PortuguJoC3 WAAs Pages Homepage aspx Turismo de Portugal Plano Estrat gico Nacional do Turismo para o desenvolvimento do turismo em Portugal s ntese Portugal 10 pp Obtido em http www turismodeportugal pt Portugu C3 AAS Pages Homepage aspx Turismo de Portugal Plano estrat gico nacional do turismo propostas para a revis o no horizonte 2015 vers o 2 0 Obtido em http www turismodeportugal pt Portugu C3 AAS Pages Homepage aspx Turismo de Portugal Plano estrat gico nacional do turismo propostas para a revis o no horizonte 2015 vers o 2 0 Obtido em http www turismodeportugal pt PortuguJoC3 WAAs Pages Homepage aspx TURISMO SOSTENIBLE Certificaci n para la Sostenibilidad Tur stica em Costa Rica CST Obtido em Attp www turismo sostenible co cr consultado a 9 de junho de 2013 Tuv Rheinland Certifica o Eco hotel obtido em http www tuv ptftrp Eco Hotel html consultado a 8 de junho de 2013 Tzschentke N Kirk D amp Lynch P A 2004 Reasons for going green in serviced accomodation establishments International Journal of Contemporary Hospitality Management 16 2 pp 116 124 United Nations Framework Convention
495. tura de madeira Nova madeira projetada Novos materiais Energia incorporada da existente e de novas paredes de ocupa o X 20 cm RC X 30 cm RC X 15 cm Pr fabricados X 10 cm Alvenaria X 15 cm Alvenaria X 20 cm Alvenaria X Madeira e revestimento X A o e apoio X Cortina vidro aluminio X Reboco tradicional X Outro 20 cm RC 30 cm RC 15 cm Pr fabricados 10 cm Alvenaria 15 cm Alvenaria 20 cm Alvenaria Madeira e revestimento A o e apoio Cortina vidro aluminio Reboco tradicional Outro Energia incorporada de materiais pesados T tulo Clique para selecionar o valor Entrada Revis o de texto Digite os valores locais incorporados abaixo Estes Note se que os tipos de montagem existentes e novos da esquerda s o copiados para a planilha Embodied do arquivo de projeto Dados 2 Os conjuntos podem ser alterados aqui Energia incorporada de materiais pesados Note se que os tipos de montagem existentes e novos da esquerda s o copiados para a planilha Embodied do arquivo de projeto Dados 2 Os conjuntos podem ser alterados aqui kg m3 GJ m3 GJ tonelada Areia 2200 0 11 0 050 Agregado 2200 0 22 0 100 Alvenaria 2200 5 50 2 5 A o virgem 2500 80 00 Vidro 2500 39 75 ser o designados por meio de c lculos no M dulo B 57 58 ANEXO VI Compila
496. tura e no ambiente 29 3 1 DESENVOLVIMENTO SUSTENT VEL E CONSTRU O SUSTENT VEL O desenvolvimento sustent vel sup e antes de mais desenvolver sem destruir Embora os termos desenvolvimento e sustentabilidade pare am antag nicos com objetivos aparentemente em conflito poss vel conciliar a melhoria da qualidade ambiental e garantir a melhoria do n vel de vida da maioria da popula o Sousa N 2010 O conceito de sustentabilidade at aos finais dos anos 70 aplicava se sobretudo economia com poucos pensamentos ambientais S recentemente em 1987 este conceito foi definido no relat rio de Brundtland ou Our Common Future como aquele que permite satisfazer as necessidades do presente sem comprometer as possibilidades de gera es futuras satisfazerem as suas Torgal amp Jalali 2010 e World Commission on Environment and Development 1987 A defini o de Desenvolvimento Sustent vel tem sofrido grandes altera es e cada vez mais discutida visto n o ser totalmente precisa e pode ser interpretada de v rias formas por vezes at contradit rias Embora esta defini o tenha sido vaga trouxe consigo uma mensagem bastante evidente propondo que os n veis de desenvolvimento procurem um equil brio com a quantidade de recursos naturais existentes para que este se processe a um ritmo que n o comprometa a capacidade de carga dos ecossistemas nem o desenvolvimento das futuras gera es Este relat
497. u referente gest o ambiental e comunica o que consiste no desenvolvimento da legisla o ambiental existente O Decreto Lei 142 2002 de 20 de maio especifica as entidades que s o respons veis pelo EMAS de forma a assegurar a aplica o na ordem jur dica interna do Regulamento CE no 761 2001 do Parlamento Europeu e do Conselho de 19 de mar o semelhan a da NP EN ISO 14001 2004 um mecanismo volunt rio destinado a empresas e organiza es que desejem comprometer se a avaliar gerir e melhorar a sua performance ambiental Sousa N 2010 De acordo com o Artigo 1 do Regulamento CE n 1221 2009 o objetivo do EMAS enquanto instrumento importante do Plano de Ac o para um Consumo e Produ o Sustent veis e uma Pol tica Industrial Sustent vel promover a melhoria cont nua do desempenho ambiental das organiza es mediante o estabelecimento e a implementa o pelas mesmas de sistemas de gest o ambiental a avalia o sistem tica objetiva e peri dica do desempenho de tais sistemas a comunica o de informa es sobre o desempenho ambiental e um di logo aberto com o p blico e com outras partes interessadas bem como a participa o ativa do pessoal das organiza es e a sua forma o adequada O objetivo principal desta metodologia chegar a uma melhoria cont nua da performance das empresas e outras organiza es O sistema EMAS tal como a norma referida anteriormente baseia se num c rculo de melhor
498. ua a manter a lideran a enquanto destino tur stico Desta forma torna se imprescind vel conceber todas as condi es essenciais para o crescimento desta atividade que se encontra constantemente em desenvolvimento e assegurar a implementa o do conceito de desenvolvimento sustent vel O desenvolvimento sustent vel um tema que se encontra atualmente em desenvolvimento devido ao risco ambiental econ mico e social que tem ocorrido durante estes ltimos anos De forma a minimizar estes riscos tornou se fundamental incorporar os conceitos de desenvolvimento sustent vel no turismo Da foram surgindo novas formas de turismo como por exemplo o turismo sustent vel e o ecoturismo encontrando se os dois destinados preserva o do ambiente e explora o sustent vel dos destinos tur sticos A sustentabilidade do turismo pretende ent o a promo o do desenvolvimento sustent vel de modo a aperfei oar a qualidade de vida dos habitantes melhorar os benef cios econ micos locais socorrer o ambiente natural e ainda harmonizar a estada dos turistas Assim o desenvolvimento sustent vel considerado como uma pedra fundamental para os edif cios tur sticos Ao longo do estudo efetuado sobre desenvolvimento sustent vel do turismo foi poss vel verificar que esta atividade apresenta efeitos positivos e negativos de v rias naturezas ambiental econ mica sociocultural e por isso t m sido v rias as iniciativas desenvolvidas de
499. ua apresenta uma influ ncia significativa na qualidade de vida das popula es e um dos recursos indispens veis para a maioria das atividades A qualidade da gua tal como o tratamento das guas residuais apresenta um elevado impacto na sa de p blica Tendo em considera o que a gua se est a tornar cada vez mais escassa e que um recurso essencial para a humanidade necess rio tomar medidas para uma utiliza o mais eficiente Os edif cios de turismo apresentam um elevado consumo de gua e por isso torna se extremamente importante a sua redu o de forma a tornar este setor mais sustent vel O consumo de gua tamb m tem elevada influ ncia no seu custo ou seja quanto menos gua se consumir maior vai ser a sua poupan a econ mica No caso da gua pot vel que j 93 foi utilizada mas que n o foi contaminada esta pode em certas situa es ser reutilizada e reciclada e a gua da chuva que desaba nas coberturas dos edif cios pode ser recolhida em dep sitos e com o tratamento adequado pode ser reciclada para certas fun es Ao utilizarmos gua reciclada ou ao reutilizarmos gua em situa es que n o seja necess rio o uso de gua pot vel estamos a acertar a qualidade da mesma ao tipo de aplica o necess ria isto a gua das bacias da retrete podem ter qualidade inferior s destinadas ao consumo o mesmo acontece com a gua destinada rega Como j foi referido no par metro A3 10 p
500. ual sendo atribu do um valor de 20 kWh m ano no que diz respeito melhor pr tica o valor do consumo el trico de 12 kWh m ano e de combust veis locais de 10 KWh m ano Os dados obtidos no que diz respeito solu o s o monitorizados e devem ser registados por um per odo de pelo menos 12 meses a partir de pelo menos dois anos ap s a conclus o da constru o Existem medidas que devem ser pensadas antes da implementa o do edif cio tur stico e durante a fase de opera o do mesmo para assim se reduzir o consumo energ tico existente Estas medidas s o 90 e A orienta o do edif cio deve ser a mais correta poss vel para assim se maximizar os ganhos solares no Inverno e Deve existir prote o solar adequada para desta forma se reduzirem os ganhos solares no Ver o e Usar as potencialidades do terreno no desenho solar passivo do edif cio recorrendo ao aproveitamento da radia o solar dispon vel ventos dominantes e ao sombreamento atrav s da vegeta o e Utilizar envidra ados com emissividade baixa bem como com reduzido coeficiente global de transmiss o t rmica U e Utilizar coletores solares t rmicos e os seus sistemas de apoio com um rendimento elevado e Utilizar para a produ o de energia fontes de energia renov vel que possibilitam uma diminui o da energia n o renov vel 6 5 2 2 2 B3 USO DE MATERIAIS B3 1 GRAU DE REUTILIZA O DA S ESTRUTURA S EXISTENTE S QUA
501. ue o ficheiro B tem de se manter aberto Neste t pico v o ser explicados todos os passos referentes a cada uma das folhas de c lculos Se a inten o for executar a avalia o do projeto tem que se deslocar para a folha de c lculo Basic A e assim identificar o mbito o conte do e at tr s tipos de ocupa o Se pretender alterar os par metros deve se ir para Weight A G e assim desligar ou ligar os pesos e caso seja necess rio ainda poss vel alterar os mesmos De seguida deve se utilizar o bot o macro que se encontra na BasicA para desta forma ocultar as linhas inoperantes do sistema Nas folhas de c lculo ContextA e KeyBmks necess rio fornecer informa es relativamente ao projeto e aos benchmarks De seguida necess rio fornecer os par metros exigidos nas folhas de c lculo BmkA a BmkG Este processo dos mais importantes e exige um elevado trabalho cient fico de forma a determinar a informa o v lida e objetiva Posteriormente tem de se obter informa es sobre os combust veis utilizados de forma a produzir energia el trica na regi o informa o que deve ser inserida na folha de c lculo Emission Os pr ximos pontos v o explicar de uma forma mais detalhada todos os passos e as folhas de c lculos que se tem de passar no ficheiro A para se obter um certificado de avalia o sustent vel de referir que todas as imagens relativamente a estas folhas de c lculo se encontram devidamente assinaladas nos
502. ultura e a tradi o s o entre outros elementos que distinguem o pa s de outros destinos tur sticos Natalina 2010 O turismo muito importante para o desenvolvimento da economia portuguesa e o pa s apresenta condi es para se tornar um dos destinos de maior crescimento na Europa Desta forma o turismo torna se num dos motores de crescimento da economia nacional Turismo de Portugal 2011 No entanto o crescente desenvolvimento do turismo os impactes e os potenciais problemas decorrentes desta atividade representam um motivo de grande preocupa o tanto do foro ambiental como social cultural e pol tico estes impactes v o ser apresentados no cap tulo seguinte Saarinen 2006 V rios autores apoiam que a evolu o do turismo depende da preserva o dos recursos naturais e da qualidade ambiental e por isso extremamente importante a preserva o do ambiente o que tornar o setor mais competitivo e com maior sucesso 2 3 VIS O GERAL DA POL TICA DO TURISMO O XVII Governo Constitucional ciente da elevada import ncia do setor tur stico na economia nacional criou uma rea de interven o priorit ria O turismo representa cerca de 11 do PIB e tem a capacidade de empregar mais de 500 000 pessoas contribuindo dessa forma para uma 11 melhor qualidade de vida dos Portugueses e para um avan o da coes o territorial e da identidade nacional atrav s do progresso do desenvolvimento sustent vel em rela o ao a
503. um consumo reduzido de energia utilizada na ilumina o artificial e assim atingir o conforto visual adequado aos turistas Um edif cio tur stico bem projetado possibilita a maximiza o de espa os interiores com um n vel de ilumina o natural bem definida e sem expor a efici ncia energ tica A luz solar que um edif cio consegue adquirir depende da arquitetura do mesmo do tamanho e posi o de janelas da profundidade da forma dos compartimentos das cores das envolventes interiores e ainda das obstru es existentes na envolvente do edif cio como por exemplo outros edif cios vegeta o a at obst culos naturais Este aproveitamento de luz solar permite ganhos t rmicos bem como a sua conserva o uma elevada economia de energia e uma melhoria na vis o para o exterior Para tal necess rio efetuar estrat gias e solu es construtivas durante a fase de projeto S o considerados exemplos dessas estrat gias o revestimento de cor clara no interior uma orienta o adequada das janelas do edif cio a compartimenta o deve possuir elevada profundidade a coloca o de prote es solares nas janelas bem como a sua altura e ainda devem ser utilizados outros sistemas que n o sejam janelas como claraboias po os de luz palas refletoras etc Este par metro pretende avaliar o grau em que as principais zonas de estar diurna 130 dos hot is t m luz direta do sol Para tal necess rio ter acesso ao projeto e a docume
504. um edif cio com uma pegada retangular com o seu eixo longitudinal orientado para tanto quanto poss vel Leste Oeste Casos mais complexos ocorrem com os edif cios mais compactos ou projetos com m ltiplos edif cios ou blocos Estudo documental de desenho esquem tico e planta do local o o o Notas metas e resultados da auto avalia o para o projeto Projeto ou informa es operacionais Meta de pontua o e coment rios Auto avalia o pontua o e justifica o Negativa M nima Pr tica Boa Pr tica Melhor Pr tica 0 06 0 05 Benchmarks de desempenho para o projeto pontua o O eixo longitudinal do edif cio n o orientado no prazo de 30 de Leste Oeste 1 O eixo longitudinal do edif cio orientado no prazo de 30 de Leste Oeste 0 O eixo longitudinal do edif cio orientado no prazo de 15 de Leste Oeste 3 O eixo longitudinal do edif cio orientado no prazo de 5 de Leste Oeste 5 p i Pontua o A3 Projeto de infraestruturas e servi o ponderada da categoria A3 9 Sistemas de gest o de gua superficial E 1 50 Opera o Inten o Indicador Tipo de projeto aplic vel Fontes de informa o Para determinar a exist ncia e a qualidade do servi o de um sistema de gest o de gua superficial que ir fornecer controlo de inunda es adequadas e remover poluentes do escoamento de tempes
505. umidade relativa nas reas arrefecidas mecanicamente Ilumina o natural e Ilumina o 0 6 D3 1 D3 2 D3 3 Ilumina o natural em areas de ocupa o prim ria Controlo de intensidade da ilumina o natural Adequados n veis e qualidade da ilumina o Ru do e Ac stica D4 1 D4 2 D4 3 Parametros ativos nas E Qualidade de servico questoes E 13 Atenua o de ru do atrav s da envolvente exterior Transmiss o de ru dos de equipamentos Atenua o de ru do entre as reas de ocupa o prim ria Desempenho ac stico em reas de ocupa o prim ria 8 1 0 95 0 95 23 E1 Prote o e Seguran a 1 6 4949 14 E1 8 Sa da dos ocupantes de edif cios altos em condi es de emerg ncia 1 26 0E E E E1 9 Manuten o de fun es do n cleo do edif cio durante falhas de energia 0 38 E2 Funcionalidade e Efici ncia 1 1 0E E E E2 6 Efici ncia do sistema de transporte vertical 1 14 E3 Controlabilidade 1 2 ENS DN E E E3 1 N vel de efici ncia da gest o do sistema de controlo 0 17 ENS DN DR E3 2 Capacidade de opera o parcial da instala o de sistemas t cnicos 0 50 OE E E E3 3 Grau de controlo local dos sistemas de ilumina o 0 50 E4 Flex
506. undial Foi a partir desta altura que come ou a existir um crescimento do rendimento das fam lias do seu n vel de vida o desenvolvimento dos meios de transporte principalmente a avia o e o autom vel permitindo assim uma maior mobilidade das pessoas O aparecimento das novas tecnologias inform ticas e de comunica o o direito a f rias o aumento do n mero de dias de f rias e a diminui o da atividade laboral decorrente de uma redu o do trabalho semanal tamb m foram considerados fatores importantes para o desenvolvimento do setor tur stico necess rio referir que existe ainda um debate aberto para se obter um conceito nico para a defini o do turismo O turismo come ou a interessar no per odo que medeia as duas grandes guerras mundiais 1919 a 1938 mas s em 1942 foi proposta a primeira defini o pelo professor Hunziker e Kraff sendo adotada posteriormente pela Association Internationale des Experts Cientifiques du Tourisme O turismo era ent o definido como o Conjunto de rela es e fen menos originados pela desloca o e perman ncia de pessoas fora do seu local habitual de resid ncia desde que tais desloca es e perman ncias n o sejam utilizadas para o exerc cio de uma atividade lucrativa principal permanente ou tempor ria Em 1991 a Organiza o Mundial de Turismo OMT apresentou uma nova defini o entendendo que o turismo compreende as atividades desenvolvidas por pessoas ao longo de viag
507. ur sticos em Portugal e ajudar a implementar pol ticas e solu es mais adequadas para a constru o e utiliza o destes edif cios KEYWORDS Sustainability Assessment Tourism Buildings Sustainable Building Sustainable Development Sustainability Buildings Performance Tourism Sustainable Certification Tourism Developments Touristic Tourism Impacts Sustainability Assessment Methodologies ABSTRACT Globally the population in general is more concerned more with the environment and with the related serious problems In order to reduce the impacts evaluation methods were developed with respect to sustainability The tourism sector is one of the activities that cause high environmental impacts and therefore it is important to apply these methodologies in order to reduce or even eliminate those negative consequences for the environment Currently there are concerns not only the environment but also with respect to economic and socio cultural fators So the idea of adapting the housing methodology SBTool to a new methodology developed to classify tourism buildings regarding its sustainability using the triangle of sustainable development which consists of the three components mentioned above This methodology aims to assess the city hotels with approximately 4 during the operation phase In this dissertation it is intended to take into account the evaluation tripartite to sensitize stakeholders of the constructio
508. ural e de constru o Revis o de an lise por uma equipa de projeto especialista em materiais exteriores Crit rios de avalia o para projeto total pontua o O peso combinado em kg da constru o estrutural e das componentes da envolvente do edif cio relativamente rea bruta da estrutura de B3 4 Utiliza o de mat rias primas n o renov veis E 3 04 Opera o Inten o Indicador Tipo de projeto aplic vel Fontes de informa o Informa o relevante M todo de avalia o Para estimar a utiliza o de materiais virgens n o renov veis no projecto onde funcionalmente adequado a fim de minimizar o esgotamento dos materiais n o renov veis A percentagem estimada de massa total do edif cio que composto por materiais n o renov veis virgens Para h teis urbanos Desenhos de constru o e especifica es Classifica o dos materiais utilizados como fontes virgem ou atrav s de outras fontes por peso Revis o da An lise da equipa de projeto por um especialista em materiais exteriores Normas ou refer ncias Informagao proposta Pratica negativa Pratica convencional Boa Pratica Melhor Pratica Crit rios de avalia o para projeto total massa pontua o 90 1 A percentagem estimada de massa total
509. urant Association UNEP DTIE United Nations Environment Programme Division of Technology Industry and Economics 2001 Sowing the seeds of change An environmemtal teaching pack for the hospitality industry Paris European Comission 2012 Reference Document on Best Environmental Management Practice in the Tourism Sector Joint research centre Institute for Prospective Technological Studies Sustainable Production and Consumption Unit pp 260 513 European Comission 2012 Reference Document on Best Environmental Management Practice in the Tourism Sector Joint research centre Institute for Prospective Technological Studies Sustainable Production and Consumption Unit pp 260 513 European Comission What is environmental management obtido em http ec europa eu environment emas about enviro_en htm consultado a 10 de junho de 2010 FENGLER Taciana Raquel Bazzan 2002 Modelo de gest o ambiental na atividade hoteleira Florianopolis Fontes Maria Josefina Vervloet Turismo de Ilh us vantagem comparativa versus vantagem competitiva 2001 165 pp Governo de Portugal Plano Estrat gico do Turismo PENT Horizonte 2013 2015 56 pp Obtido em http www portugal gov pt pt aspx consultado a 15 de mar o de 2013 151 Hansen A 2007 The Ecotourism Industry and the Sustainable Eco Certification Program STEP University of California San Diego Heavy Construction inc Building Green Obtido em http
510. uristas estrangeiros este n mero manteve se sempre muito pr ximo em ambos os anos referidos Pode se verificar que existem mais dormidas efetuadas por turistas estrangeiros do que por turistas nacionais durante todo o ano de 2011 O mesmo acontece para o ano 2012 durante os meses estudados Dormidas de nacionais por meses milhares Dormidas de estrangeiros por meses milhares 4000 3200 S Gel g 2400 S E wo co a 2 q mS on 1600 2 N an o a o a O o T gt o SAE o E o 800 o 0 qu jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez 2011 2012 2011 2012 Figura 2 7 Evolu o do n mero de dormidas nacionais e estrangeiros No 2 trimestre de 2012 o 1 lugar no ranking das dormidas de estrangeiros foi ocupado pelo Reino Unido com 1 9 milh es Este valor representou contudo um decr scimo hom logo de 1 ou seja 19 mil dormidas Este mercado representou 24 do total de dormidas de estrangeiros O ranking de seguida ocupado por pa ses como a Alemanha a Espanha a Fran a e a Holanda conforme se pode verificar na figura 2 8 Dormidas de estrangeiros TOP 5 milhares A 12 11 Dormidas de estrangeiros TOP 5 quota 2 trimestre 2 trimestre Reino Unido 24 2 Reino Unido Alemanha Outros 35 9 Espanha Alemanha Holanda Outros Err 0 300 600 900 1200 1500 1800 2100 2400 2700 Franga 9 7 9 2 Figura 2 8 TOP 5 de dormidas de
511. ustent vel 2011 Turismo de Portugal Portugal 83 pp Turismo de Portugal Plano estrat gico nacional do turismo propostas para a revis o no horizonte 2015 vers o 2 0 Obtido em http www turismodeportugal pt PortuguGoC3 WAAs Pages Homepage aspx TURISMO SOSTENIBLE Certificaci n para la Sostenibilidad Tur stica em Costa Rica CST Obtido em http www turismo sostenible co cr consultado a 9 de junho de 2013 Tuv Rheinland Certifica o Eco hotel obtido em http www tuv ptftrp Eco Hotel html consultado a 8 de junho de 2013 Tzschentke N Kirk D amp Lynch P A 2004 Reasons for going green in serviced accomodation establishments International Journal of Contemporary Hospitality Management 16 2 pp 116 124 United Nations Framework Convention on Climate Change 1997 KYOTO PROTOCOL pp 21 UNWTO Bar metro do Turismo Mundial 2012 Obtido em http mkt unwto org en barometer consultado a 12 de mar o de 2013 UNWTO UNWTO Tourism Highlights 2012 Edition 2012 pp3 Obtido em http mkt unwto org en barometer consultado a 12 de mar o de 2013 UNWTO World Tourism Barometer 2012 volume 10 Obtido em http dtxtq4w60xqpw cloudfront net sites all files pdf unwto_barom12_05_sept_excerpt pdf consultado a 12 de mar o de 2013 Visit Lancashare Green Tourism Business Scheme obtido em http www visitlancashire com inspire me eco escapes green tourism business scheme consultado a 8
512. ustos e de benef cios Como o valor do dinheiro varia ao longo do tempo esta f rmula tem por isso como objetivo atualizar o valor futuro para o presente Este m todo permite a compara o de projetos com outras oportunidades de investimento bem como a compara o de receitas e despesas para assim se contabilizar a robustez dos projetos em an lise contra incertezas futuras Os custos associados a estes conceitos podem ser reduzidos se existirem estrat gias que possibilitem a utiliza o eficiente quer da gua quer da energia e a diminui o das suas manuten es e para isso as equipas de projeto dever o desde o in cio determinar os efeitos atrav s do uso de ferramentas de simula o Com este par metro deseja se que os edif cios ao longo do ciclo de vida sejam cada vez mais baratos e portanto importante a promo o da implementa o de solu es passivas e ou ativas que permitam um aumento da efici ncia energ tica e da gua para que assim seja poss vel a diminui o dos consumos e dos custos de opera o Todo este processo deve ser feito atrav s da revis o dos registos de custos operacionais por um consultor de custos e uma pessoa qualificada nas opera es do edif cio 6 2 6 SISTEMAS DE PESOS ADOTADOS De acordo com Mateus R 2009 apesar de n o haver d vidas que existem alguns par metros que s o mais importantes para a sustentabilidade do que outros n o existe atualmente nenhum m todo que permita a defi
513. utilizar uma maior rea de zona verde estudar o local das rvores ou de plantas de folha caduca para possibilitar o sombreamento durante o ver o e proteger as mais valias naturais do terreno C5 8 GRAU DE POLUI O LUMINOSA PROVOCADA PELOS SISTEMAS DE ILUMINA O EXTERIOR A polui o luminosa consiste no excesso de luz artificial projetada para centros urbanos Esta ilumina o excessiva que ocorre em muitos locais torna se n o s num desperd cio econ mico exagerado como tamb m prejudica o ambiente natural A luz externa em excesso pode invadir espa os como por exemplo os quartos dos hot is e desta forma prejudicar o sono dos turistas Como tal necess rio a fiscaliza o do foco para que este n o se apodere do edif cio tur stico e n o prejudique o equil brio ambiental urbano e particular Com este par metro pretende se diminuir o vazamento de luz na atmosfera a partir de fontes ao n vel do solo recorrendo revis o do edif cio aos planos de ilumina o do local e an lise da equipa de projeto O desempenho do edif cio tur stico determinado pela percentagem da produ o total de luz externa que se situa fora de um cone vertical de 120 graus tal como indicado pelos desenhos e especifica es do local Relativamente ao contexto nacional verificou se que n o existe informa o das percentagens e por isso foram considerados para valores de refer ncia os valores do SBTool de vers o global Como p
514. vas retidas ou plantadas de acordo com os planos e as especifica es de paisagismo medido como percentagem da fachada da frente do edificio para o equador a uma altura de 5 m que ser coberta por vegeta o durante a esta o quente num prazo de 5 anos Qualquer tipo de projeto Documenta o do projeto EI rvores de folha caduca cumprem v rias fun es valiosas se localizadas no lado do edif cio mais exposto ao ganho solar durante a esta o quente sul e oeste no hemisf rio norte norte e oeste no sul Os benef cios incluem sombreamento das pessoas a redu o dos ganhos de calor para dentro do edificio o sequestro de CO2 e melhoria est tica Note se que os benef cios s o maximizados para edif cios baixos e podem ser insignificantes para os edif cios altos Do The Potential of Vegetation in Reducing Summer Cooling Loads in Residential Buildings por Huang YJ et al no Journal of Applied Meteorology vol 26 Issue 9 pp 1103 1116 setembro 1987 A analise param trica revela que a maioria das economias podem ser atribuidas aos efeitos do aumento da evapotranspira o da planta e apenas 10 a 30 de sombreamento Revis o do plano local por um arquiteto paisagistico ou bot nico o D o o Notas metas e resultados da auto avalia o para o projeto Projeto ou informa es operacionais Meta de pontua o e coment rios Auto avalia o pontua
515. vente do edif cio para a manuten o do desempenho a longo prazo Exist ncia e implementa o de um plano de gest o de manuten o Monitoriza o em fase de opera o Arquivo documentado das telas finais Desenvolvimento e manuten o de um registo do edif cio Acesso a pessoas com mobilidade reduzida ao local e ao interior do edif cio 1 50 1 52 Acesso luz solar direta a partir das reas principais do edif cio tur stico Privacidade visual das principais reas do edif cio Impacte do projeto sobre as paisagens urbanas existentes Manuten o do valor patrimonial do exterior de uma instala o existente 1 00 1 01 10 ANEXO HI Quadro para a determina o do valor Pca que corresponde previs o do volume anual de gua consumido por h spede nos sanit rios do edif cio 11 Volume anual de E Consumo Propor o N de N de A Tipo de Tipo de Res ao Ad 3 gua A ae por por quarto utiliza es utiliza es dia 7 equipamento dispositivo ie A consumida h spede utiliza o soma 1 por ano h spede ano m3 Descarga de 10 10 5 365 5 Descarga de 9 9 5 365 5 Descarga de 7 5 8 365 5 Descarga de 6 6 5 365 5 Dupla descarga ee de 6 41 45 365 5 acias da Descarga de 4 4 365 5 retrete Dupla descarga de 6 3 4 365 5 Dupla descarga de 4 2 3 365 5 Sistema
516. verbera o nited Nations Environment Programme nited Nations Framework Convention on Climate Change ni o Europeia U U United Nations World Tourism Organization U U nited States Green Building Council Valor Atual L quido Volatile Organic Compound World Commission on Environment and Development World Wide Fund for Nature xvii NOTA A reda o desta Disserta o respeita as normas do Novo Acordo Ortogr fico xviii CAPITULO 1 INTRODUCAO O turismo nem sempre teve o desenvolvimento que tem hoje em dia Atualmente o turismo considerado essencial para o avan o socioecon mico principalmente pela cria o de postos de trabalho empresas desenvolvimento de infraestruturas e aumento das receitas de exporta o OMT 2011 Foram muitas as modifica es de mentalidade e no modo de viver que alteraram este conceito convertendo o naquilo que realmente ele atualmente Come ou a existir uma preocupa o elevada com o ambiente com a economia e por sua vez com a sociedade O Turismo em Portugal considerado uma das atividades estrat gicas mais importantes um dos principais sectores de exporta o e de proje o internacional da imagem do pa s sendo por isso considerado uma das principais atividades econ micas do desenvolvimento local especialmente no que diz respeito cria o dos postos de trabalho Existem v rios impactes ambientais devido ao crescimento do turismo tanto em Portugal como em
517. vimentadas e reas ajardinadas como vem indicado nos desenhos e especifica es Para se avaliar este par metro preciso efetuar uma revis o dos planos de integra o paisag stica e que a equipa de projeto fa a uma an lise Pretende se ent o diminuir o efeito da ilha de calor porque este contribui para o aquecimento global para o aumento da forma o de ozono troposf rico e prejudica a sa de humana A sua diminui o ocorre com o uso de materiais de elevada reflect ncia ou com zonas verdes nos espa os exteriores e nas coberturas Relativamente aos valores de refer ncia considerou se que para a pr tica convencional de 60 porque de acordo com grande parte dos Planos Diretores Municipais PDM o ndice de impermeabiliza o n o pode exceder os 60 logo os restantes 40 n o contribuem para o efeito da ilha de calor Como melhor pr tica adotamos os 100 porque esta deve possuir materiais com reflect ncia igual ou superior a 60 tanto na cobertura como nos restantes revestimentos exteriores O desempenho do edif cio ao n vel deste par metro avalia se atrav s do valor da Percentagem da rea em Planta com Reflect ncia Igual ou Superior a 60 Pcr e resulta do quociente entre o somat rio das reas de espa os verdes do edif cio em proje o horizontal Av com a rea constru da em proje o horizontal pavimentos exteriores n o cobertos e coberturas com reflect ncia igual ou superior a 60 Acr e a rea total
518. vironmental Labeling Using Built Environment Efficiency BEE obtido em http www ibec or jp CASBEE english methodE htm consultado a 7 de junho de 2013 Certificaci n para la Sostenibilidad Tur stica en Costa Rica obtido em hAttp www turismo sostenible co cr index php lang es consultado a 7 de junho de 2013 Choi H C amp Sirakaya E 2006 Sustainability indicators for managing community tourism Tourism Management 27 6 pp 1274 1289 CONTO S 2005 Gerenciamento de Res duos S lidos em Meios de Hospedagem TRIGO L G G An lises Regionais e Globais do Turismo Brasileiro org S o Paulo Decreto Lei n 79 2006 de 4 de Abril Regulamento dos Sistemas Energ ticos de Climatiza o em Edif cios 2006 Portugal 53 pp Decreto Lei n 191 2009 de 17 de Agosto 2009 Lei das bases do turismo Portugal pp 6 150 Decreto Lei n 96 2008 de 9 de Junho Regulamento dos Requisitos Ac sticos dos Edif cios 2008 Portugal 14 pp Ecocasa Mobilidade Mobilidade Suave Obtido Em http www ecocasa org agua content php id 52 consultado a 25 de Julho de 2013 Edwards B 2005 Guia b sico para a sustentabilidade Gustavo Gilli SL Barcelona ENDS 2015 PIENDS Plano de Implementa o da Estrat gia Nacional de Desenvolvimento Sustent vel Estrat gia Nacional de Desenvolvimento Sustent vel 2007 7pp EUHOFA International Association of Hotelschools IH amp RA International Hotel amp Resta
519. vis o das opera es e plano de gest o de manuten o o D o o Ocupa o notas metas e resultados da auto avalia o Projeto ou informa es operacionais Meta de pontua o e coment rios Auto avalia o pontua o e justifica o 0 01 Negativa M nima Pr tica Boa Pr tica Melhor Pr tica E5 5 Monitor 3 0 0 01 Benchmarks de desempenho para o projeto pontua o N o existe nenhum plano expl cito para uma futura manuten o e funcionamento do 4 estabelecimento Existe um plano expl cito para uma futura manuten o e opera o eficiente da instala o 0 mas n o abrangente e n o de longo prazo Existe um plano expl cito para uma futura manuten o e opera o eficiente das instala es cobrindo os principais sistemas t cnicos Fornece as metas de desempenho 3 manuten o do sistema e orienta o sobre a substitui o de pelo menos um per odo de 10 anos Existe um plano expl cito para uma futura manuten o e opera o eficiente das instala es que abrange todos os sistemas t cnicos Fornece metas de desempenho 5 manuten o do sistema e orienta o de substitui o durante um per odo de 25 anos iza o em fase de opera o 0 76 Opera o Inten o Indicador Tipo de projeto aplic vel Fontes de informa o Informa o relevante M todo de avalia o Normas ou
520. z respeito fase tipo de ocupa o entre outros com os par metros definidos no ficheiro A Apesar de grande parte da informa o ser origin ria do ficheiro A como o caso dos benchmarks ainda existe uma quantidade significativa de informa o que deve ser inserida por terceiros Os passos para a elabora o do ficheiro B consistem na escolha da pontua o alvo ou de auto avalia o na folha de c lculo BasicB de valores de constru o total ou pontua o de ocupa o individual De seguida deve se passar para a folha de c lculo InitialSpec e preencher os campos amarelos que necessitem de texto ou dados e definir os azuis com os valores adequados O nome do projeto deve ser simples e curto porque vai ser repetido em todas as outras folhas de c lculo Deve se preencher posteriormente a folha de c lculo DetailSpec e a ContextB com toda a informa o detalhada Caso as equipas de projeto pretendam beneficiar das carater sticas IDP da folha de c lculo KeySteps devem usar as tr s colunas com caixa azul para assim indicar os atores que devem estar envolvidos nas v rias etapas espec ficas Ap s esta fase deve se preencher todos os campos necess rios nas folhas de c lculo Trg ativas com texto e dados Por fim deve se ver os resultados na folha de c lculo ProjectResults Posteriormente vai ser explicado de forma mais detalhada todos estes procedimentos 6 4 1 FOLHA DE C LCULO BASIC B Nesta folha de c lculo apenas existe
521. zona tenha registado menos de metade dos destinos europeus Na Am rica o n mero de chegadas aumentou 4 2 No M dio Oriente o n mero de chegadas de turistas diminu ram relativamente ao ano de 2010 Tabela 2 1 Chegadas de turistas por regi es de destino no per odo 2007 2011 Unidade Milh es Mundo 899 9 918 8 881 8 939 0 982 0 Europa 485 4 487 3 461 6 474 7 503 7 sia e Pac fico 182 0 184 1 181 1 204 4 217 0 Am ricas 143 0 146 9 140 8 149 7 155 9 Africa 42 6 44 5 45 9 49 7 50 2 M dio Oriente 46 9 56 0 52 8 60 4 55 4 Segundo o Secret rio de Estado do Turismo existe uma conex o entre o ambiente econ mico e a expans o da atividade tur stica ou seja quando a economia aumenta o n vel da receita dispon vel cresce e parte desta receita gasta em atividades relacionadas com o turismo No entanto a diminui o do ritmo de crescimento da economia frequentemente resultar na diminui o do gasto 5 turistico At agora o crescimento da chegada de turistas internacionais tem superado o crescimento da economia De acordo com a figura 2 3 pode se verificar que o n mero de turistas no ano 2012 foi superior ao ano 2011 nos meses que decorreram entre Janeiro e Junho no entanto nos restantes meses j se mantiveram pr ximos do ano anterior O pico que existe no gr fico deve se aos meses em que decorre o Ver o e por isso existe um n mero significativo de turistas a passar f rias em Portugal ou seja

Dissertação Nuno Midões 2012 - Repositório Científico do Instituto

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