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Química Aplicada a Industria da Madeira

1. Como vantagem al m de poder utilizar a pe a tratada logo ap s o seu per odo de secagem sem perigo de contamina o do operador a solu o de retorno kickback n o conter a cares e outros agentes redutores os quais causariam a precipita o parcial dos sais preservantes desbalanceando a concentra o da solu o a Ar inicial Admiss o de preservativos Per odo de press o Retirado do preservativo mantendo se a press o e Admiss o da gua ou vapor d agua f Press o aliviada 9 V cuo final h Remo o do v cuo b c d 20 1 7 3 Avalia o da durabilidade da madeira e de preservativos Propriedades t xicas corrosivas ign fugas etc de uma determinada subst ncia ou composto qu mico podem ser rapidamente obtidas atrav s de experimentos em laborat rio Entretanto a indica o definitiva deste produto como preservativo requer ensaios mais demorados onde a madeira devidamente impregnada exposta condi es reais de servi o Estes testes conhecidos como ensaios de campo s o lentos e devido ao longo per odo de espera desestimulam os interessados em lan ar novos produtos no mercado Toxidez Os ensaios de toxidez de um determinado produto qu mico consistem na introdu o de diferentes concentra es deste produto em meio de cultura o qual ser inoculado com o fungo xil fago Dependendo da concentra o do produto poder haver ou n o inibi o do desenvolvimento do fungo
2. aplicado numa temperatura abaixo do seu limite recomendado A temperatura m nima para a forma o do filme n o um padr o para todos os fabricantes dos adesivos pois durante a formula o do adesivo s o dicionados produtos especiais que controlam o desempenho da pel cula Portanto um adesivo PVA que funciona bem no inverno rigoroso da Europa tende a apresentar ponto branco se aplicado no clima quente dos tr picos Alguns fabricantes de PVA informam nos seus boletins t cnicos dos adesivos faixas de aplica o m nima abaixo de 0 C ou seja temperatura negativa D1 D2 D3 D4 Qual o melhor adesivo Esse outro mito que existe na nd stria moveleira madeireira comum ouvirmos dizer que um adesivo D4 melhor que o D3 que melhor que o D2 que melhor que o D1 A norma bem clara quando diz apenas que um produto que atende classe D4 possui uma resist ncia umidade superior resist ncia apresentada por um adesivo que atende somente classe D3 que um adesivo que atende classe D3 possui uma resist ncia umidade superior ao adesivo que atende a classe D2 que possui uma resist ncia gua superior que de um adesivo que atende a classe D1 Nem a resist ncia t rmica est diretamente ligada ao n vel de resist ncia umidade Um adesivo pode ser considerado bom quando atende a todos os requisitos de colagem necess rios para o processo Nem sempre o adesivo D4 o mais conveniente
3. 64 Colagens para exterior s o classificadas de acordo com sua resist ncia a ciclos de gua fria e ou quente Em ambos os casos ap s as exposi es a umidade e ou gua a colagem deve ainda ter a capacidade de apresentar desfibramento ap s ser exposta a uma for a externa qualquer Existem hoje no mundo v rias normas que regulamentam a resist ncia dos adesivos para madeira por m a norma adotada no Brasil pelo menos a mais citada DIN EN 204 que classifica os adesivos em quatro grupos de durabilidade D1 D2 D3 e D4 A colagem da madeira envolve tr s elementos importantes adesivo ades o e ader ncia Adesivo um termo gen rico que designa cola pasta goma imento que denomina uma categoria de produtos cuja finalidade juntar dois materiais Um adesivo toda subst ncia com propriedades de aderir algo fortemente a um substrato igual ou diferente formando uma liga o superficial forte e duradoura Essa propriedade de aderir se desenvolve dentro de condi es espec ficas tais como calor press o tempo Aderentes s o os materiais s lidos capazes de se ligarem atrav s dos adesivos Ades o o fen meno mais importante do processo da colagem Pode ser entendido como a intera o entre duas superf cies causada por um forte campo de for as atrativas provenientes dos constituintes de cada superf cie Quando n o poss vel separar duas pe as de madeira coladas porque h uma ades o adequ
4. GOVERNO DO ESTADO po CEAR Secretaria da Educa o ESCOLA ESTADUAL DE EDUCA O PROFISSIONAL EEEP Ensino M DIO INTEGRADO EDUCA O PROFISSIONAL Curso T cnico EM M VEIS QU MICA APLICADA INDUSTRIA DA MADEIRA 0 GOVERNO DO ESTADO po CEAR Secretaria da Educa o Governador Cid Ferreira Gomes Vice Governador Domingos Gomes de Aguiar Filho Secret ria da Educa o Maria Izolda Cela de Arruda Coelho Secret rio Adjunto Maur cio Holanda Maia Secret rio Executivo Ant nio Idilvan de Lima Alencar Assessora Institucional do Gabinete da Seduc Cristiane Carvalho Holanda Coordenadora da Educa o Profissional SEDUC Andr a Ara jo Rocha Sum rio 1 BIODETERIORA O DE MADEIRAS cesereseenseceeacasececeeeerersereseseesesesecesecesesacaceseerereeseneo 4 1 1 DEFINI ES PRELIMINARES atri peda 4 1 2 DETERIORADORES DA MADEIRA cccocccccoccconcconaconaconanoncnnncnnncannnnnnn nono cono n cnn nnnn nn nn nn nnna ninas 4 1 2 1 Agentes Mec nicoS iii ita 4 1 2 2 Agentes MSICOS usisaiaiass sessao aa hand ns nas pa EEr E ada G or amadas Indra 5 1 2 3 Agentes QU MICOS a a aaa 5 1 2 4 Agentes BIOI BICOS iia a da RSS aa 5 1 2 5 Principais agentes ista ltd iaa deseo E ada doada ds 5 32 TIPOSDEFUNGOS emociona did a dA pI dd A ba ca 6 1 4 INSETO Suicidal 9 1 5 MOLUSCOS E CRUSTACEDS odia 12 1 6 CONSIDERA ES SOBRE CONSERVA O DETORAS ococonoconcnoncnonononono
5. o com rela o a qualquer outro m todo que envolva per odos longos de estocagem Por m as toras est o sujeitas a ataques por bact rias e alguns perfuradores de gua doce Diversos autores afirmam que o controle mais efetivo contra a deteriora o de toras o seu processamento o mais r pido poss vel ap s o abate Entretanto pouqu ssimas ind strias t m condi es pr ticas para efetu lo T cnicas como spray ou jatos d gua com ou sem preservativo veda o de extremos das toras imers o em gua ou qualquer combina o destas s o as alternativas mais usuais A efici ncia destas 1 7 PRESERVATIVOS DE MADEIRAS Toda subst ncia qu mica capaz de provocar o envenenamento dos nutrientes celulares da madeira tornando a consequentemente resistente ao ataque de fungos e insetos denominada preservativo de madeira Assim um bom preservativo para madeira deve apresentar teoricamente as seguintes caracter sticas boa toxidez n o ser vol til nem lixivi vel n o se decompor nem se alterar e ter alta perman ncia na madeira n o corroer o ferro ou outros metais n o ser inflam vel n o deve alterar as propriedades f sicas e mec nicas da madeira n o deve alterar a cor da madeira deve ser inodoro e de baixa toxidez ao homem e animais dom sticos ser econ mico f cil de ser encontrado no com rcio V VVVVoVoVVoVoV Dificilmente encontra se um preservativo que re na todas estas qualidades
6. o processo de secagem e cura Umidade muito baixa resultara em pr cura do adesivo Umidade relativa do ar afeta a velocidade de secagem da cola e deve ser levada em considerac o para determinar o tempo de prensa Quanto mais baixa a umidade menor o tempo de prensa e vice versa Esp cies de madeira madeiras duras e madeiras de an is porosos geralemente ir o requerer ciclos de cura mais longos Tempo de prensa para colagem a frio Na colagem a frio a finalidade dos grampos propiciar contato suficiente entre os pecas para permitir uma lina de cola fina e uniforme e para manter as pecas unidas at que a linha de cola desenvolva a resist ncia necess ria para manter a uni o das mesmas 78 O tempo de prensa m dio na maioria das f bricas de 45 minutos Entretanto e m virtude dos fatores j mencionados que afetam o tempo de prensa este pode variar de 35min a 1h para madeiras macias e de 45 minutos a 2 horas para madeiras duras 3 16 RESINA UR IA FORMALDE DO uma resina composta de ur ia e formol que tem como principal utiliza o promover a colagem de pain is de madeira lhe assegurando resist ncia mec nica para seus diversos usos Para que seja poss vel obter a resist ncia desejada no painel necess ria a aplica o de press o no momento da colagem da madeira com a resina Esta press o pode ser a frio ou de prefer ncia com temperatura o que aumenta a velocidade de cura do adesivo Para
7. 3 1 CERNEEALBURNO Gucci AE Aaa noia a Dida aT abade aca TA 58 3 2 LENHO DE REA O ss e AE Ud Gi e Rad 59 3 3 INFLU NCIA DA GRA ensaia DE SSD 60 3 4 POROSIDADE itisssi sinos AE EEE bau 61 3 5 TIPOS DE COLAS cd A AA ti aaa SO ti 63 316 EMULS OES us do E a 63 3 7 ADESIVOS VIN LICOS APRESENTAM SOLU ES PARA MADEIRA ooocccccococicncncnonncncncncnnonos 64 3 8 ADESIVOS DE CONTATO seia prireresesvesierinteasrisese eaea a E TA E ei diners 66 3 9 ADESIVOS A BASE DEA Uan 67 A ON 67 3 10 1 Adesivos hotmelt reativos PUR coooocccnoccccnoconoonnoconnnnnononnnnnncnnnnnnnnnnnnnoncnnnanonnnnnons 67 3 10 2 Ades o MECANICA crio da ia ikainiai iiaa i an 68 3 10 4 Aplica o no setor MovVeleirO cocccccononoononcnnnnnnnnononnnnnoncnnnnnnnnononnnnnnnonannnonnnnnnnanons 68 3 10 5 Detalhes a observar nono nnnnancnannn nono aaa nccnan nono nnanannnn cnn na nanananianans 69 3 11 ADESIVOS TERMORR GIDOS sura att AA AR Aa 70 3 12 CARACTER STICAS DOS ADESIVOS cal ida 71 3 13 ESCOLHA DO ADESIVO vii rita 72 3 14 RS A oa aa aa aaa eaa aa E soa ha O Lansar epa nE Saba nandia na pa bene 74 SAS COLA PUMA A 75 3 15 1 Aspectos gerais de adesivos pva cccccccononononnnoncnnnnnonononnnnnnnnnnnnnrnnnnnnnnnnonnnnnnnnnnnnnnnons 75 3 152 CalacteriSticaS iss seara tanda doo aca danada Dado binda do eva dl nho duas Tama ER Da de AN 76 315 3 APIGA 0 ti A A td 76 3 16 RESINA UR IA FORMALDE DO cdi 79 3 16 1 Exemplo de cola
8. Assim uma emuls o dar um rasgo de fibra inicial enquanto uns 20 25 de gua permanecem no filme Desta forma uma emuls o de PVA cola aproximadamente duas vezes mais r pido do que uma solu o de dextrina de mesma viscosidade e teor de s lidos O hotmelt adere por resfriamento Desde o instante em que um pouco de hotmelt aplicado a uma grande superf cie a ser colada em temperatura ambiente este resfria rapidamente e a partir da pode arrancar fibras dentro de 1 5 segundos Assim os hotmelt s o os coladores mais r pidos por resfriamento as emuls es vem a seguir por coalesc ncia da suspens o e as mais lentas s o as solu es por penetra o e perda do ve culo 3 10 4 Aplica o no setor moveleiro 68 Colagem de bordas retas o tipo mais comum de colagem pois ocorre em ngulo reto sem perfis curvos O adesivo aplicado na borda do material a colar e n o na fita de borda Esse processo de colagem quando automatizado altamente produtivo ao contr rio do processo com bordas perfiladas Colagem de bordas irregulares o adesivo deve ser aplicado na fita de borda e n o na lateral do painel As bordas usadas s o na maioria compostas de papel impregnado com resinas ou l minas de madeira e Colagem em laminados o laminado recobre totalmente o substrato e nesse caso O adesivo sempre aplicado no laminado Montagens adesivos de hotmelt s o usados em colagens em que necess rio unir su
9. Deve permanecer flu da o tempo suficiente para que as marcas do pincel desapare am e a tinta n o escorra superf cies verticais Em geral essas propriedades podem ser obtidas variando se o tipo e a propor o de 45 pigmentos e cargas usados As denominadas tintas tixotr picas como j vimos podem atender a esses requisitos Nebuliza o a ar comprimido Esta a forma comum de nebulizar e consiste em introduzir a tinta num fluxo r pido de ar por meio de um sistema de orif cios adequados subdividindo se em min sculas gotas Este processo efetivo apenas com tintas de baixa viscosidade as quais tendem a formar pel culas que escorrem em superf cies verticais Pode se evitar esse defeito adicionando se solventes r pidos alta velocidade de evapora o tais como o tolueno ou a acetona H uma perda acentuada desses solventes durante a nebuliza o mas isso ocasiona um acr scimo simult neo na viscosidade da tinta podendo se aplicar pel culas relativamente finas sem escorrimento Entretanto essas pel culas finas e de alta velocidade podem ser insuficientemente flu das para permitir o escape de ar antes que sequem A libera o posterior do ar j quando a viscosidade est alta ocasionar a forma o de crateras na pel cula que pode ser evitada abaixando se a viscosidade inicial A regra gera utilizar solventes r pidos e baixa viscosidade na nebuliza o A viscosidade da tinta a ser neb
10. aplica o no recobrimento de folha de flandres que se destinam fabrica o de embalagens como por exemplo as de produtos aliment cios As opera es de forma o que se seguem aplica o do revestimento imp em altos padr es de flexibilidade e adesividade s tintas ou vernizes utilizados Note se que o processo pintar e fabricar ao contr rio do processo cl ssico de fabricar e pintar As pel culas aplicadas por rolos normalmente apresentam marcas que se assemelham s deixadas por pincel as quais devem desaparecer antes que a pel cula enrije a Devido a este fato e tamb m as reas de tinta expostas os solventes empregados s o de alto ponto de ebuli o Uma secagem final em estufa se faz necess ria para atender velocidade do processo e fornecer pel culas com as propriedades requeridas Figura 10 linha de pintura U V Aplica o por cortina O processo foi desenvolvido quase que exclusivamente para a aplica o de tintas base de poli steres insaturados Existem duas dificuldades especiais associadas aplica o desse tipo de tinta a S o sistemas de dupla embalagem que devem ser utilizados dentre aproximadamente 10 minutos ap s a mistura Portanto m todos como os de imers o e rolos tornam se imposs veis de serem utilizados pois o material se endureceria nos tanques e nos rolos b Apresentam se sem solventes e s o aplicados em pel culas espessas da ordem de 2
11. do de umidade Tempo de montagem O tempo de montagem corresponde ao per odo de tempo decorrido entre a aplica o da cola e a aplica o de press o nas pe as Tempo de 77 montagem em aberto o tempo entre a aplica o da cola e a uni o das pe as e tempo de montagem fechado o tempo entre uni o das pe as e aplica o de press o Os fatores que afetam o tempo de montagem s o os seguintes Quantidade de adesiva a aplica o de uma quantidade maior de adesivo aumenta o tempo de montagem Temperatura em temperaturas mais baixas o tempo de montagem poder ser maior e em temperaturas mais altas o tempo de montagem deve ser reduzido Conte do de umidade da madeira para madeiras mais secas o tempo de montagem ser menor De modo geral o tempo de montagem ou seja o tempo entre a aplica o do adesivo e aplica o de press o nas pe as n o deve exceder 5 minutos Entretanto como mencionado deve se observar os fatores acima que podem reduzir o tempo m ximo de montagem PRESS O madeiras Kg cm L minas 7 8 8 Madeiras de baixa densidade 7 10 5 Madeiras de m dia densidade 8 8 12 3 Madeiras de alta densidade 12 3 17 6 Tempo de prensa Os fatores que afetam o tempo de prensa s o os seguntes Temperatura temperaturas elevadas podem reduzir o tempo de cura Ao contrario temperaturas baixas aumentam o tempo de cura Conte do de umidade da madeira umidade elevada retardar
12. fico pesa a vis o empresarial e comercial O grau de refinamento tecnol gico e a consequente necessidade de conhecimento especializado para a escolha de produtos e processos de colagem evidenciam se por meio do exemplo que segue em que se examinam a diversidade de classifica o dos adesivos vin licos para madeira Os adesivos vin licos s o produtos sint ticos produzidos a partir da polimeriza o do acetato de vin la disperso em gua S o comumente chamados de colas brancas ou adesivos PVA Na colagem de madeiras s o utilizados para toda e qualquer opera o de colagem e dentre essas opera es as principais s o colagem de pain is sarrafeados finger joint lamina o e montagem A fixa o dos substratos de madeira ocorre principalmente de forma mec nica obedecendo seguinte sequ ncia de fen menos f sico qu micos Umectac o das superf cies onde o adesivo aplicado Penetra o adequada nos substratos Secagem perda de gua Cura Para que o resultado final da colagem seja eficiente resistente o adesivo deve ter a capacidade de transferir tens es de um substrato para o outro sem contudo perder sua coes o sua resist ncia Segundo as normas t cnicas internacionais a resist ncia durabilidade dos adesivos para madeira classificada de acordo com sua resist ncia a umidade e ou gua Colagens para interior s o classificadas de acordo com sua resist ncia umidade
13. m podem contribuir muito A capacidade do sistema de insufla o deve ser de 5 a 10 superior ao de exaust o aproximadamente Isto possibilita uma press o positiva ou seja a tend ncia ser sempre expulsar a poeira do ambiente de pintura ao inv s de traz la para dentro Tamb m preciso estar atento coloca o de um sistema de filtros nas entradas de ar para dentro da cabine a fim de evitar a entrada al m do ar de part culas de poeira e outros contaminantes 2 8 6 rea de secagem Assim como na rea de acabamento s o precisos alguns cuidados na rea de secagem conforme descrito a seguir Ambiente totalmente isolado da rea de aplica o para que n o haja contato com a poeira de verniz formado pela pulveriza o durante a aplica o de produtos caso contr rio o resultado ser uma superf cie sem toque spera e com perda de brilho O ambiente tamb m deve ser isolado das outras reas da f brica produ o usinagem lixamento etc 54 Temperatura superior a 20 C para facilitar o processo de evapora o dos solventes a rea o qu mica e consequentemente a secagem Entretanto temperaturas excessivamente altas aceleram muito a secagem ocasionando problemas irrevers veis no acabamento sendo necess rio lixamento e nova aplica o de produto Dist ncia m nima de 10 cm entre uma pe a e outra quando colocadas na horizontal para secagem a fim de facilitar o deslocamento d
14. o a marca que diz se o adesivo bom ou n o preciso conhecer sua natureza qu mica Al m do PVA outros adesivos tintas e vernizes est o enquadrados no grupo dos termopl sticos O uso dos adesivos PVA para colagens em produtos de interior e fora do 70 contato com a umidade ou em produtos que est o em contato com a umidade tanto em interior quanto em exterior definido conforme as normas europ ias EN 204 e 205 S o elas que classificam a resist ncia dos adesivos em quatro n veis Essa classifica o realizada atrav s de testes laboratoriais seguindo uma metodologia desde o uso da madeira indicada pela norma condi es da colagem preparo das amostras para teste e condicionamentos espec ficos para cada n vel testado variando desde imers o em gua por quatro dias at fervura durante seis horas Ap s esses condicionamentos as amostras preparadas s o submetidas for a de tra o em m quina de teste apresentando um valor m dio da for a de tra o a ser atingido para cada um dos n veis A forma o do filme adesivo ocorre na fase da elimina o do solvente onde as part culas do PVA se unem para formar uma pel cula adesiva homog nea e cont nua Por m em certa temperatura esse fen meno n o ocorre pois a pel cula adquire um aspecto esfarelento e esbranqui ado Esse fen meno conhecido por forma o de ponto branco O ponto branco comum acontecer em dias de muito frio quando o adesivo
15. ou disco rotativo Esse copo ou disco ligado a uma fonte de alta tens o 10 000 1 000 000 volts resultando uma n voa de part culas de tinta eletricamente carregadas que ser o atra das pelas pe as ou artigos a serem pintados ligados terra No caso de linhas de produ o a unidade de nebuliza o alimentada com uma sucess o de pe as ou artigos com a vantagem de n o ser necess rio que eles sejam uniformes em tamanho ou forma Basta que se alimente com uma rea constante por unidade de tempo pois praticamente n o h desperd cio de tinta Dentro de certos limites a tinta se espalha por si s uniformemente sobre as pe as devido m tua repuls o das part culas carregadas e a forte atra o eletrost tica entre a pe a e as got culas Assim as got culas chegam a desviar se de duas trajet rias pela intera o dos campos el tricos e em alguns casos h um efeito de envolvimento e o lado oposto do artigo tamb m pintado Existem como s o naturais algumas limita es ao processo As superf cies c ncavas recebem coberturas extremamente finas devido ao efeito de blindagem eletrost tica Os artigos a serem pintados devem ser razoavelmente condutores de eletricidade Na pr tica podem se pintar superf cies de madeira utilizando se altas voltagens desde que se controle o seu teor de umidade Tintas de baixa condutividade n o se nebulizam adequadamente Isso pode ser corrigido pela adi o de solvent
16. rio que vive no seu intestino em perfeita simbiose A elimina o deste protozo rio implica na morte do cupim pois este n o ter como digerir seu alimento Em uma col nia de cupins existem basicamente quatro castas 1 Rainha a respons vel pela deposi o dos ovos 2 Reprodutores s o os respons veis pela dispers o da esp cie e forma o de novas col nias 3 Soldados s o os respons veis pela defesa da col nia 4 Oper rios s o os respons veis pela constru o dos ninhos e tamb m os que atacam a madeira alimentando as outras castas Cupins insetos sociais da ordem Isoptera Cicio de Vida dos Cupins Figura 1 Tipos de castas de cupins No alto est gio do desenvolvimento dos reprodutores No meio oper rias de diferentes esp cies Em baixo soldados A forma o de novas col nias inicia com a revoada onde ocorre o cruzamento entre um casal alado e posterior transforma o da f mea em rainha De acordo com os seus h bitos os cupins s o agrupados em diferentes categorias quais sejam 1 Cupins de madeira seca Fam lia Kalotermitidae Normalmente encontrados em regi es de clima quente Instalam se e constroem seus ninhos em madeira com baixo teor de umidade 2 Cupins de madeira mida Fam lia Hodotermitidae Atacam a madeira pelo ar durante o v o n o entrando em contato com o solo Atacam madeiras midas com alto teor de 10 umidade e com in cio de apodrecimento Seu ata
17. A aplica o a pincel um m todo relativamente lento e portanto n o s o usualmente empregados em linhas de produ o Quando as velocidades de trabalho s o altas o custo da aplica o inaceit vel Entretanto esse m todo apresenta suas vantagens quando se quer disso como ele n o envolve equipamentos pesados linhas de ar comprimido ou cabos el tricos geralmente o nico m todo poss vel de usar grandes estruturas como pontes torres met licas estruturas met licas nas ind strias etc A pr tica um fator importante a influir na qualidade dos acabamentos produzidos a pincel Operadores especializados usando tintas formuladas corretamente podem produzir excelentes resultados Como o processo bastante lento essencial que a pel cula n o endure a antes que a opera o esteja completa isto a tinta permanecer mida o tempo suficiente para permitir a liga o de reas separadas sem deixar marcas manchas que evidenciem a descontinuidade ou interrup o de opera o de aplica o Nos casos mais comuns utilizam se solventes que possuem um ponto de ebuli o no intervalo de 150 200 C e para grandes reas podem se adicionar solventes de ponto de ebuli o elevados o que retarda a secagem Para que uma tinta possa ser considerada boa para ser aplicada a pincel ela deve obedecer aos seguintes crit rios a Espalhar se com pequeno esfor o n o deve ser excessivamente viscosa ou espessa b
18. A caracter stica principal desse grupo de adesivos que podem sofrer processo de cura em temperatura ambiente para alguns tipos ou em faixas de temperatura de at 200 C A condi o do uso ou n o da temperatura uma caracter stica pr pria de cada adesivo Outra caracter stica que pode ser adicionada em alguns casos farinha de trigo para melhorar as propriedades do adesivo Durante a colagem dos adesivos termorr gidos ocorre a evapora o do solvente al m de ocorrer uma modifica o qu mica formando um sistema tecnicamente chamado de reticula o Nele as mol culas se ligam formando ramifica es tramando se umas s outras tornando a colagem de alto desempenho com boa resist ncia temperatura e umidade S o indicados para a colagem de m veis de exterior e para uso estrutural Al m do PVA outros adesivos tintas e vernizes est o enquadrados no grupo dos termofixos Os adesivos termopl sticos sofrem modifica es atrav s do calor assumindo uma natureza termopl stica secam apenas pela evapora o do solvente resultando uma colagem de baixa resist ncia t rmica e baixa resist ncia a ambientes midos A parte qu mica deste grupo de adesivos explicada pelo tipo da cadeia qu mica em que o adesivo ap s aplica o e secagem mant m a cadeia qu mica linear Esse comportamento explica o porqu de certos tipos de PVA n o poderem ser usados em m veis de exterior ou para fins estruturais Portanto n
19. Alguns componentes org nicos s o muito t xicos e por isso o seu uso em tintas deve ser evitado como o caso do benzenoe dos solventes clorados por exemplo o tricloroetileno 32 Na formula o de tintas de um modo geral o fabricante utiliza uma mistura de solventes procurando balancear sua propor o visando conseguir uma boa solv ncia tempo de secagem apropriado perfeita forma o da pel cula al m naturalmente do menor custo poss vel Desta forma n o recomendado o uso de um solvente de uma tinta em outra at nos casos em que forem da mesma natureza e especifica o por m de fabricantes diferentes A regra mais adequada a seguir adquirir solventes para acerto de viscosidade do mesmo fabricante da tinta 2 3 1 classifica o das tintas quanto ao solvente De acordo com o solvente podem ser classificadas em tr s tipos tintas com solventes org nicos tintas hidrossol veis e tintas sem solventes ou tintas em p 2 3 1 1 Tintas com solventes org nicos Apresentam grandes vantagens em termos de aplica o e de desempenho por m em face da inflamabilidade e particularmente da toxidez dos solventes org nicos vem sendo contestadas neste final de s culo havendo uma forte tend ncia em substitu las pelas sol veis em gua 2 3 1 2 Tintas hidrossol veis S o na verdade tintas emulsionadas em gua onde este constituinte respons vel pela dispers o Apresentam como mecanismo b sico de secagem
20. Entretanto dependendo do produto que se pretende preservar somente algumas propriedades devem ser levadas em considerac o Os preservativos para madeira s o classificados de acordo com a sua solubilizac o em leo ou em gua logo eles podem ser oleossol veis ou hidrossol veis Extremamente resistentes impregnac o mesmo quando submetidas a modernos processos de preservac o Hoje os processos utilizados s o frutos de muitos anos de experi ncia onde sua efici ncia e limita es j s o bem conhecidas Apesar de existir in meros processos de preserva o de madeira ser o enfocados aqui os mais difundidos mundialmente Estes s o divididos em m todos sem e com press o 13 1 7 1 M todos sem press o Fumiga o ou Expurgo Este processo utilizado na maioria das vezes em tratamentos curativos j que o preservativo encontra se na fase gasosa n o tendo nenhum efeito residual E muito usado para erradicar insetos de pe as de madeira que n o podem ser tratadas por outros m todos como no caso de pe as ornamentais ou m veis raros em que h a preocupa o de n o danificar ou modificar o revestimento bem como a apar ncia da madeira Para a aplica o deste m todo cobre se a pe a com lona pl stica vedando a completamente Ap s a libera o do g s este fica retido no interior da lona penetra na madeira e consequentemente elimina os insetos Os gases comumente utilizados neste processo s o de fosfina
21. a coalesc ncia sendo para isso necess ria a presen a de pequena percentagem de solvente org nico coalescedor menos de 5 na tinta A gua respons vel pela dispers o As grandes vantagens destas tintas consistem em n o apresentar cheiro n o contaminar o meio ambiente e n o oferecer riscos a sa de dos pintores pois estes n o se expor o a solventes org nicos prejudiciais a sa de Em consequ ncia permitem pintar em locais confinados e com pouca ventila o sem os perigos de forma o de misturas explosivas ou danosas ao homem Atualmente t m sido produzidas com bons resultados as tintas hidrossol veis alqu dicas acr licas e epox dicas tanto para fundo quanto para acabamento e certamente em breve outras resinas ser o usadas na formula o de tais tintas importante ressaltar a forte tend ncia em se utilizar cada vez mais as tintas sol veis em gua e reduzir consequentemente o uso das tintas com solventes org nicos Comparativo entre tintas base solvente e tintas hidrossol veis A grande vantagem de se ter a gua como solvente de uma tinta evidentemente o car ter ecol gico do revestimento isto n o t xico sem odor sem riscos para a sa de e n o inflam vel A emiss o de solventes org nicos m nima e acarreta poucos riscos para o aplicador ou usu rio 33 Vantagens desvantagens tinta base de solvente Secagem r pida Custo inferior comparado com tintas hidrossol veis Produto
22. a padr es 2 8 CUIDADOS NA APLICA O A sele o adequada do m todo de aplica o e a observ ncia de alguns requisitos b sicos durante todo o per odo de aplica o t m influ ncia t o grande no desempenho do esquema de pintura quanto as tintas utilizadas 2 8 1 Capacita o do pessoal de aplica o A empresa ou o rg o respons vel pela aplica o das tintas devem ser avaliados em termos de recursos materiais e humanos A capacita o do pessoal respons vel pela aplica o da tinta deve ser feita atrav s de amplos programas de treinamento que devem abranger aspectos te ricos e pr ticos 2 8 2 Condi es ambientais A aplica o das tintas em condi es ambientais adversas pode introduzir v rios tipos de defeitos nas pel culas de tintas Em termos gerais as condi es meteorol gicas que influenciam as propriedades das tintas s o a umidade relativa do ar a temperatura ambiente as chuvas e os ventos A gua quando evapora fica no ar na forma de vapor Esta gua presente no ar atmosf rico cnamada de umidade relativa do ar URA Quanto mais umidade houver no ar e quanto mais baixa for a temperatura da superf cie maior ser a condensa o Quando o diluente evapora do filme de tinta aplicado a temperatura do substrato abaixa tornado poss vel que a umidade do ar se condense prejudicando o desempenho da tinta 2 8 3 Mistura homogeneiza o e dilui o das tintas A homogeneiza o da ti
23. amianto Possuem maior resist ncia qu mica frente a cidos lcalis e a o do intemperismo S licas a mais importante a s lica diatom cea que uma s lica amorfa formada pela deposi o dos organismos marinhos em antigas eras geol gicas Sulfatos os mais importantes s o o sulfato de b rio barita e o sulfato de c lcio gesso A barita possui elevada resist ncia qu mica a cidos por m pelo elevado peso especifico tende a sedimentar com facilidade durante o armazenamento da tinta Anticorrosivos Estes pigmentos se caracterizam por conferir propriedades anticorrosivas a pel cula de tinta especialmente a de fundo Podem ser de dois tipos Pigmentos inibidores s o adicionados nas tintas de fundo promovendo inibi o an dica diminuindo a intensidade das pilhas de corros o pela forma o de um precipitado sobre as reas an dicas das c lulas de corros o Os mais importantes s o Cromato de zinco constitu do de cromato de zinco e pot ssio e um pigmento amarelo esverdeado de excelente a oinibidora Cromato b sico de zinco ou tetroxicromato de zinco constitu do de cromato b sico de zinco ZnCrO4 4Zn 0H 2 E um pigmento de colora o amarela um pouco menos sol vel que o cromato de zinco mas possui boa a o inibidora 36 Fosfato de zinco constitu do de fosfato de zinco Zn3 PO4 2 2H20 que possui excelente a o inibidora Este pigmento vem sendo progressivamente utili
24. capacidade do pigmento em ocultar o substrato ou tintas de fundo aplicadas anteriormente O poder de cobertura depende da qualidade do pigmento e de seu teor na tinta e grau de dispers o e fator preponderante na determina o da espessura da pel cula para recobrir o substrato ou dem os anteriores O poder de cobertura especialmente importante nas tintas de acabamento 2 7 10 Resist ncia n voa salina Consiste na exposi o de plaquetas pintadas em uma c mara de n voa salina ou salt spray o ensaio de corros o realizado em c mara especialmente preparada onde pulverizada uma solu o de 5 de cloreto de s dio a 40 1 C Pain is para ensaio s o pintados no sistema de pintura completo e submetidos exposi o na c mera por per odos variados em n meros de horas As chapas podem ser cortadas com um X passando pelas suas diagonais e atingindo a chapa nua O ensaio mostra o grau de resist ncia corros o assim como as condi es gerais de permeabilidade e resist ncia umidade 2 7 11 Brilho O brilho da tinta medido pela quantidade de luz refletida na pel cula captada por uma c lula fotoel trica que a transmite a um galvan metro graduado de zero a 100 O aparelho mais comum para essa medi o o glossmeter com ngulo de inclina o da luz 43 incidente de 60 adotado para todos os tipos de brilho Consiste na determina o do grau de reflex o da superf cie pintada em rela o
25. caracteriza por possuir densidade e contra o longitudinal mais levados contudo apresenta resist ncia mec nica reduzida em rela o madeira normal A madeira de tra o tamb m possui an is largos e superf cie tangencial spera e tal aspereza n o eliminada por processos de lixamento Al m disso este lenho se caracteriza anatomicamente pela falta de lignifica o na parede celular e 59 frequentemente pela presen a de uma camada gelatinosa no interior das fibras Como consequ ncia destaca se a elevada instabilidade dimensional principalmente no sentido axial baixa resist ncia compress o e flex o al m das superf cies permanecerem speras com dificuldades para a trabalhabilidade e colagem Entretanto a resist ncia mec nica da madeira de tra o pode ser mais elevada equivalente ou inferior em compara o com a madeira normal dependendo do tipo de carga efetuado A madeira de tra o tamb m dificulta a coloca o de pregos e nos processos de serragem as serras ficam comprimidas e superaquecidas com as superf cies serradas longitudinalmente encrespadas e lanosas de modo que um acabamento superficial adequado pode se tornar invi vel De modo geral o lenho de rea o ocasiona as seguintes consequ ncias para a qualidade e utiliza o da madeira lenho de compress o comportamento desigual instabilidade dimensional elevada madeira quebradi a baixas qualidades de trabalhabilidade 3 3
26. colch o de ar onde n o h contato entre os elementos a colar podendo ocorrer o defeito das bolhas no momento da colagem ou at alguns dias ap s a colagem Umidade da madeira ou da l mina as bolhas podem surgir em virtude da diferen a de umidade entre o substrato e a l mina Geralmente devido baixa espessura as l minas tendem a ganhar e perder umidade mais rapidamente conforme o substrato e o ambiente em que se encontram Devido sua maior espessura demoram mais para se equilibrarem com a umidade do ambiente por isso a colagem de l minas sempre requer cuidados A matem tica da transfer ncia de umidade entre os substratos quem tem menor umidade recebe de quem tem maior umidade O resultado a forma o de bolhas sempre na l mina pois a que tem menor umidade Tempo em aberto problemas de ader ncia com adesivo de contato s o decorrentes de um curto ou longo tempo em aberto Em substratos com alta porosidade poss vel aplicar at duas dem os de adesivo pois na primeira dem o o adesivo pode ser totalmente absorvido pela madeira Portanto como a colagem s ocorre quando entra em contato adesivo adesivo justifica se a segunda dem o O tempo aberto ideal deve ser observado no boletim t cnico da cola Deve se observar que as l minas coladas ap s algumas horas ou at mesmo alguns dias podem descolar Isso n o caracteriza uma falha de colagem pois devido ao fato de a rea o de cura completa da b
27. consiste na passagem da pr mistura em moinhos para a moagem dos pigmentos 38 4 Completagem consiste na adi o e no ajuste dos constituintes especialmente solvente at a propor o desejada 5 Acertos finais consiste na adi o de aditivos acertos de cores e outros necess rios para defini o do produto final Para execu o destas opera es uma f brica de tintas em geral constitu da de tanques de armazenagem de mat rias primas tanques de mistura moinhos para dispers o de pigmentos no ve culo moinhos de esferas de vidro ou zirc nio os de rolo s o muito utilizados tanques de completagem e ajustes finais e unidade de enlatamento e embalagem As tintas s o embaladas em recipientes de um gal o 3 6 litros ou fra o ou ainda tamanhos correspondentes em litros Para usos industriais utilizam se baldes de 5 gal es 18 litros ou embalagens de 20 litros Em grandes trabalhos de campo as tintas podem ser fornecidas em tambores de 200 litros que s o mais econ micos 2 6 2 Fabrica o dos vernizes 1 Mistura A produ o de verniz simples e n o exige as etapas de dispers o e moagem O produto feito em apenas uma etapa a mistura S o homogeneizados em tanques ou tachos as resinas solventes e aditivos 2 Dispers o Alguns tipos de vernizes necessitam tamb m desta etapa Quando algumas das mat rias primas s o dif ceis de serem incorporadas necess rio aplicar maior for a
28. de resinas alqu dicas modificadas com leo as resinas alqu dicas surgiram da necessidade de se melhorar as propriedades f sico qu micas das tintas Os leos apresentam o inconveniente de terem secagem muito lenta baixa resist ncia as intemp ries e amarelamento Com o advento das resinas alqu dicas muitas dessas propriedades foram melhoradas em virtude da ampla possibilidade de combina o de mat rias primas A palavra alqu dica origina se do ingl s Alkyd alcohol and acid e se refere a poli steres que s o modificados por leos e ou cidos graxos leos de linha a soja mamona tungue e oiticica S o obtidas pela rea o entre poli lcoois e poli cidos resultando em um poli ster O poli cido normalmente utilizado o cido ft lico na forma anidrido ft lico enquanto que os poli lcoois mais empregados s o o glicerol glicerina e o pentaeritritol A secagem destas tintas d se em parte por evaporac o do solvente ou coalesc ncia e em parte principalmente pela oxida o do leo secativo Apresentam temperatura limite de utiliza o da ordem de 60 a 80 C 27 c Tintas de resinas fen licas modificadas com leo as resinas fen licas s o obtidas pela rea o entre o fenol e um alde do A rea o de polimeriza o das resinas fen licas necessita de energia t rmica Por este fato elas s o usadas modificadas com leo a fim de que possam curar temperatura ambiente A secagem destas tintas d s
29. dos adesivos D2 ou D1 Trata se pois de mais um mito que existe na ind stria madeireira Basta analisar a norma EN 204 e ver que em nenhum momento ela faz qualquer cita o resist ncia t rmica N o devemos nos prender ao fato de um adesivo ter que ser D3 ou D4 para ter resist ncia t rmica Para se obter colagens de alto desempenho com os adesivos vin licos algumas regras devem ser obedecidas Interpretar corretamente as normas internacionais principalmente a EN 204 Quebrar alguns paradigmas alguns mitos persistentes no mercado Utilizar o adesivo adequado para processos espec ficos Informar e envolver o fabricante dos adesivos sobre o seu processo e necessidades t cnicas Somente ele poder dizer qual o produto mais adequado para a cada aplica o Manter pessoas capacitadas para cada opera o para cada processo N o adianta nada ter o melhor equipamento o melhor adesivo o processo mais justo se a m o de obra n o capacitada 74 3 15 COLA PVA O adesivo de PVA amplamente utilizado principalmente pelos profissionais marceneiros No Brasil em geral os grandes consumos de adesivos PVA se concentram na ind stria de m veis e reformas na rea escolar industrial e de artesanato Os adesivos de PVA se caracterizam por sua excelente compatibilidade com a madeira Tamb m possui um odor caracter stico de acetato de vinila presente em produtos sem solventes org nicos ou seja base de
30. fim de fornecer uma adequada velocidade de assentamento da pel cula Finalmente os artigos s o submetidos a uma secagem geralmente em estufas A aplica o por jorro envolve a maior parte dos problemas associados ao processo de imers o e novamente acabamentos de alta qualidade n o s o poss veis Alega se que o processo mais facilmente adapt vel pintura de pe as com formas complexas do que o de imers o Por outro lado ele n o pode ser adaptado para artigos de formas diferentes pois a disposi o dos canos perfurados que d a dire o dos jorros cr tica e deve ser determinada por tentativas para cada artigo As limita es no tipo de tinta empregada s o de maneira geral as mesmas vistas no processo de imers o os solventes s o tamb m de alto ponto de ebuli o pois a superf cie de tinta exposta elevada Aplica o por rolos Este processo est intimamente ligado ao de impress o Muitos artigos s o pintados por rolos a fim de receberem uma cor de fundo e em seguida receberem a 52 impress o de mat ria publicit ria instru es para uso etc A espessura da pel cula controlada pela viscosidade da tinta e pelo ajuste das folgas entre os rolos O processo pode ser automatizado o que baixa os custos de aplica o mas s pode ser utilizado para placas planas Ao contr rio dos processos de imers o e jorro ele pode fornecer acabamentos de alta qualidade Este m todo encontra um grande campo de
31. grupo de pol meros cujo comportamento ser male vel e sofrer transforma o mediante o calor assumindo comportamento pl stico e mold vel Alguns pol meros t m esse comportamento Assim se explica por que certos adesivos sofrem altera es com o calor e outros n o 65 Portanto para entender os tipos de adesivos usados na colagem da madeira necess rio antes entender que todos os adesivos sint ticos s o derivados de pol meros Os adesivos de PVA s o obtidos a partir do pol mero acetato de vinila comumente chamado de cola branca por m existem outros adesivos que t m a cor com tom amarelado e tamb m s o base de PVA A cola branca um produto qu mico e precisa de cuidados quanto ao uso e manuseio O adesivo de PVA pode se dizer que universal na colagem da madeira pois utilizado para a colagem de pain is sarrafeados emendas finger joint lamina o e na montagem dos componentes dos m veis tais como cavilhas montantes quadros molduras 3 8 ADESIVOS DE CONTATO O adesivo de contato tamb m conhecido como cola de sapateiro um produto obtido atrav s da borracha sint tica cuja base qu mica o cloropreno em mistura com solventes org nicos da a raz o do seu forte cheiro No entanto em raz o das exig ncias ambientais essa cola se apresenta formulada com solvente base de gua sendo um adesivo ecol gico e com desempenho semelhante aos formulados com solventes org nicos A bor
32. gua A qualidade para uma boa colagem depende de v rios fatores Um deles o tipo de madeira que pode ser de maior ou menor densidade Para se adequar a esses diversos tipos de madeira existem adesivos com diferentes viscosidades Outro fator importante o conte do de s lidos presente no adesivo O tempo de secagem est diretamente ligado quantidade de gua no produto e umidade ambiental Como os produtos secam por meio da evapora o da gua presente no adesivo em ambientes mais midos o tempo de secagem maior Do ponto de vista de aplica o os adesivos de PVA se dividem em uso profissional madeiras e reparos industrial escolar e decora o Cada um deles caracterizado por certos tipos de aplica es Uma escolha inadequada do adesivo pode causar atrasos no processo de fabrica o em uma linha de produ o 3 15 1 Aspectos gerais de adesivos pva Os adesivos PVA tem uma participa o estimada acima de 20 nos segmentos madeireiro e moveleiro sendo assim os segmentos que os adesivos vin licos apresentam maior participa o dentre todos os segmentos em que estes adesivos s o usados Al m dos segmentos madeireiro e moveleiro adesivos PVA tem usos tamb m na constru o civil papel e embalagem transportes cal ados e couros consumo e opera es de montagem t xtil tintas pois s o componentes na fabrica o de tintas molduras decorativas Existe no mercado de PVA certa concorr ncia cnamada desle
33. m ser obtidas a partir de rea es que produzem o polivinilbutiral As resinas sint ticas termopl sticas mais comumente usadas em revestimento de superf cies s o as chamadas vin licas cloreto de polivinila PVC acetato de polivinila PVA polivinil acetais e as acr licas S o geralmente usadas em primer ou tintas de fundo wash primer e tinta de acabamento A secagem destas tintas d se somente por evapora o do solvente Existem ainda as hidrossol veis que secam por coalesc ncia d Tintas de estirenoacrilato as resinas de estirenoacrilato s o obtidas atrav s da polimeriza o de estireno com acrilonitrila As tintas com ve culo de estirenoacrilato se caracterizam por uma razo vel reten o de cor e de brilho sendo portanto um pouco resistentes a raios ultravioleta A secagem destas tintas d se somente por evapora o do solvente sendo portanto sens veis aos seus solventes As tintas de boa qualidade devem ser isentas de leo e portanto n o saponific veis S o recomendadas especialmente para tintas de acabamento em equipamentos e instala es onde seja importante certo grau de reten o de cor e brilho A utiliza o mais indicada para atmosferas medianamente agressivas e Outras tintas al m das citadas h ainda as tintas de nitrocelulose as tintas de acetato de celulose as acr licas vin licas as alqu dicas silicones etc 2 2 2 3 Tintas nobres Dentro deste grup
34. o da linha de cola faminta o que significa que h dificuldades na forma o da linha de cola da liga adesiva b Os elos de conex o do substrato s o fortes demais em seus aspectos Eles carregam altos esfor os ao longo da gr de uma estrutura e estes esfor os s o normalmente mais elevados do que uma liga o adesiva pode suportar Al m disso parte do esfor o est na condi o de tra o o que representa a dire o mais fraca para as liga es adesivas Quando a madeira deve ser colada em sua superf cie de topo s o efetuadas configura es de juntas especiais a fim de atenuar o 60 efeito da porosidade aumentar a rea de liga o no sentido tangencial e converter esfor os de tra o para cisalhamento onde a resist ncia maior Para a forma o de liga es fortes a madeira de gr ligeiramente inclinada se mostra mais adequada em rela o gr reta ou direita Isso ocorre porque os adesivos de madeira possuem uma composi o que combina com a porosidade ou seja eles n o possuem mobilidade suficiente para penetrar atrav s da parede celular Para uma liga o forte o adesivo deve alcan ar a camada de madeira intacta abaixo da superf cie o que ocorre atrav s da penetra o pelo l men celular ou pontua o ou fenda na parede celular Na madeira com gr diagonal n o possui rela o na forma o da liga o adesiva mas ocorrem comportamentos indesej veis no produto colado Este tipo
35. per odo no qual a madeira atacada passando depois para ninfa e por ltimo como indiv duo adulto Hymenoptera Formigas destruidoras de madeiras Tamb m chamadas formigas carpinteiras N o se alimentam da madeira utilizando a apenas para se abrigarem Iniciam a escava o em partes j apodrecidas da madeira podendo se estender a outras reas n o atacadas Outros perfuradores de madeira Vespas e abelhas escavam a madeira apenas para efetuarem a postura dos ovos Outros insetos da fam lia dos Cerambicideos Platipodideos Scolytideos e Anobideos os quais atacam a madeira tanto na fase larval como na fase adulta preferencialmente em madeira verdes e troncos rec m abatidos 1 5 MOLUSCOS E CRUST CEOS S o vulgarmente conhecidos como Brocas Marinhas S o pequenos animais que produzem grandes danos em pe as de madeira fixas ou flutuantes que permanecem submersas em gua salgada Moluscos Atacam a madeira para abrigarem se e complementar sua alimenta o de pl ncton atrav s da celulose e especialmente hemicelulose digerida Infestam a madeira na fase larval e permanecem nela at atingirem a fase adulta Seu ataque severo no interior da madeira por m dificilmente percept vel na superf cie Para inspecionar uma pe a atacada faz se necess rio limp la dos organismos incrustantes como algas cracas etc Crust ceos Atacam a madeira para abrigar se e efetuar a postura de ovos Produzem v rios t neis logo a
36. performance da resina obtida no m nimo de 25 de s lidos ativos da resina na batida Aplica o da batida Gramatura da Linha dupla de cola g m ESPESSURA DA ESP CIE DA MADEIRA L MINA mm 41 2 2 TEOR DE UMIDADE L MINA SOEN UREICA CAPA 6a 14 MIOLO SECO 6a 12 MOLO COLA CONTRACAPA 6a 14 Temperatura das l minas Para colagens com Resimed recomenda se utilizar l minas com temperatura 40 Tempo em aberto Resina com emiss o de formol ate 0 5 Somente o catalisador 1013 40 min 1013 1012 1016 60 min Resina com emiss o de formol gt 0 5 1013 1012 1016 60 min neste caso n o usar somente catalisador 1013 Tempo de carregamento da prensa 80 N o deve exceder 2 5 min Tempo de prensagem O tempo de prensagem para a cola de ur ia de 0 5 min mm mais 2 min Temperatura de prensagem 95 a 115 C Press o A press o indicada para colagem deve estar entre 6 e 12 kg cm 3 17 RESINA UR IA FORMALDE DO X PVA Os adesivos PVA tem um bom comportamento em colagem de pain is laterais em prensa de alta frequ ncia por m seu custo elevado principalmente comparado com a resina ur ica chegando pr ximo ao dobro do custo da resina ur ica Dessa forma devem ser realizados testes com aplica o da resina ur ica na prensa de alta frequ ncia e comparados os resultados com as colagens com adesivo PVA No caso destes testes serem positivos vi vel a substitui o do
37. planos de corte mas tamb m a que ocorre numa mesma superf cie em uma mesma pe a de madeira Fonte Carlos Eduardo Camargo de Albuquerque Mestre Prof Assistente DPF IF UFRRJ Jo o Vicente Figueiredo Latorraca Mestre Prof Assistente DPF IF UFRRJ 3 5 TIPOS DE COLAS As colas animais s o muito utilizadas na montagem de capas e revestimentos e ocasionalmente em linhas de acabamento de miolos n o costurados Consistem de um ou mais tipos de gelatina em solu o aquosa e possuem elevada liga tack para uma secagem inicial m dia Tais colas s o dispon veis em peda os de gelatina ou em p granulado Visto que as colas animais s o derivadas de materiais naturais est o sujeitas a fatores sazonais e tendem a variar fonte de suprimento Os usu rios de colas animais devem ser especializados em obter o grau certo de dilui o e tack Muitas colas animais envelhecem e se tornam quebradi as em meio ambiente quente e seco que s o as condi es em ambientes com aquecimento central e nos lugares de clima rido e semi rido Os amidos derivados do milho batata e mandioca s o geralmente usados para produzir pastas para encaderna o manual entretanto alguns s o utilizados na colagem de guardas encartes e montagem manual de capas de couro Os amidos podem ser modificados com dextrinas o que aumenta seu conte do de s lidos e sua secagem inicial Embora as dextrinas n o sejam amplamente usadas na ind stria de enc
38. provido de aquecimento el trico ou de serpentinas de vapor reservat rios para armazenagem das solu es preservativas e bombas de v cuo e press o para transfer ncia de l quido As plantas mais modernas s o equipadas com controles autom ticos embora possam ser semi autom ticos ou manuais Os m todos sob press o s o os mais empregados no mundo e normalmente recebem o nome de quem os patenteou S o classificados em processos de c lula cheia e de c lula vazia em fun o da maneira pela qual feita a distribui o do preservativo na c lula da madeira 18 Processo Bethell c lula cheia Neste processo a madeira seca introduzida no cilindro de tratamento tamb m chamado de autoclave e ap s o fechamento da tampa aplicado um v cuo inicial que varia normalmente de 560 a 630mmHg por um per odo de uma hora Em seguida o preservativo introduzido na autoclave at que o seu volume seja totalmente preenchido Os par metros de tempo temperatura press o e v cuo dependem do tipo de produto preservativo e da permeabilidade da madeira utilizada A utiliza o do v cuo existente na autoclave para o enchimento da mesma com o preservativo imprescind vel nesta etapa Logo ap s aplicada uma press o cont nua ao l quido normalmente em torno de 14kgf em por um per odo m dio de 2 a 4 horas Terminado o per odo de press o o l quido retirado do cilindro atrav s de uma bomba de transfer ncia e novame
39. t cnicos de produtos e equipamentos para defini o da press o bico de pistola e caracter sticas do produto mais apropriadas 48 Figura 3 e a gt Figura 5 A Na NE 1 e DO TE S o Perto Demais Tinta muito carregada tende a escorrer Longe Demais Casca de laranja Acabamento arenoso Forma o em p ANIS SS SS Nebuliza o sem ar Neste processo uma bomba de alta press o for a a tinta atrav s de um local bastante estreito Devido sua alta velocidade a coluna de tinta subdividida em got culas As press es de opera o s o da ordem de 130 Kg cm Este processo fornece um cone pulverizado de abertura menor e consequentemente necessita de menos ventila o do que o processo de nebuliza o com ar pois h menor desperd cio de neblina Existem como sempre algumas desvantagens A pequena perda de solvente durante a pulveriza o pode causar escorrimento as part culas s lidas que comp em a tinta podem bloquear os bocais e no caso de tintas abrasivas estes podem sofrer s rios desgastes De uma maneira geral pode se dizer que a nebuliza o se ar apresente vantagens quando se quer pintar superf cies de formas razoavelmente simples e extensas em espa os confinados A mistura de solventes usada similar empregada no processo convencional de nebuliza o 49 Nebuliza o eletrost tica O princ pio deste processo que a tinta expelida pela borda afilada de um copo
40. tradicional tecnologia conhecida Presen a de solventes arom ticos Produto inflam vel V VVV oV Tinta hidrossol vel Sem presenca de solventes arom ticos Produto n o inflam vel Diminui riscos tanto ao patrim nio da empresa quanto a sa de dos operadores Tecnologia em crescimento Secagem lenta necessidade de uma estufa para acelerar o processo de secagem Maior cuidado quanto a prepara o de superf cies VV VV V V 2 3 1 3 Tintas sem solventes ou tintas em p Tintas sem solventes ou Tintas em p as tintas sem solventes para aplicac o pelos processos tradicionais pincel rolos e pistolas a ar e sem ar s o de uso mais restrito justamente pela dificuldade de aplicac o em face da alta viscosidade Dentro desta categoria entretanto surgem s tintas em p de grande import ncia na pintura de f brica As tintas em p s o normalmente aplicadas com pistolas eletrost ticas permitindo pel culas bastante imperme veis e de grande utilizac o na pintura de eletrodom sticos Vantagens da tinta p N o cont m solventes baixo risco de inc ndio N o requer prepara o apresenta se pronta para uso Excelente qualidade de acabamento Na maioria dos casos aplica se em uma s dem o dispensa o uso de tinta fundo Possui alta resist ncia qu mica com excelentes propriedades Praticamente n o existe perda de material pois quase todo o p que n o adere a pe a reaproveitado obtendo se u
41. 0 litros A superf cie l quida no tanque ou no recipiente deve ser protegida da evapora o por meio de uma camada de leo E necess rio manter o n vel mais ou menos constante repondo o preservativo a cada 2 ou 3 dias As toras podem ser tratadas com ou sem casca devendo contudo ter a base apontada em bisel O tratamento de madeira descascada ser mais r pido Este deve ser realizado em local ventilado por m protegido da chuva Ap s o tratamento deve se promover a secagem da madeira Toras tratadas com casca devem ser descascadas antes de serem colocadas para secar Tratamento pelo m todo de substitui o de seiva 1 7 2 M todos de tratamento com press o Considerando a qualidade do tratamento no que diz respeito efici ncia e controle da reten o e penetra o do preservativo na madeira economia e tempo e consequentemente garantia de uma melhor prote o os m todos de tratamento com press o s o superiores aqueles at aqui apresentados al m de atender a um n mero maior de esp cies resistentes a impregna o Como desvantagens desses m todos quando comparados com os sem press o pode se citar os custos elevados de instala o m o de obra especializada e a necessidade de transporte da madeira usina devido imobilidade do equipamento Uma planta de impregna o de madeira capacitada para aplicar qualquer tratamento sob press o constitu da basicamente de um cilindro de tratamento
42. 50 u Em certas formula es eles cont m estireno que age como solvente durante o est gio de 53 aplica o mas a propor o utilizada baixa aproximadamente 30 e sua evapora o relativamente lenta ponto de ebuli o cerca de 170 C 2 8 5 Ambiente de acabamento Neste t pico trataremos da rea de acabamento cabine de pintura e rea de secagem Em uma ind stria de m veis fundamental que a rea de abamento seja estruturada de forma adequada O ideal que esta rea fique em local distante da produ o de forma a evitar a contamina o com p ou que pelo menos esta rea seja constru da separadamente ou ainda isolada dos ambientes pr ximos por uma parede Sua porta deve permanecer fechada devendo ser aberta somente para introdu o das pe as e retirada das mesmas ap s acabadas A seguir est o relacionados alguns detalhes importantes que devem ser observados na se o de pintura Sistema adequado de ilumina o para permitir ao operador uma perfeita visibilidade Bom sistema de ventila o e exaust o para evitar a satura o do ambiente por solventes que s o liberados durante a aplica o e secagem dos produtos Ambiente constantemente limpo totalmente isento de p Todas essas recomenda es podem ser executadas mediante a instala o de uma cabine de pintura sempre que poss vel com cortina d gua Um sistema de extra o de ar saturado e insufla o de ar externo tamb
43. De modo geral madeiras densas s o mais dif ceis de secar e impregnar com solu es preservativas por possu rem volume de espa os vazios mais reduzidos A madeira densa menos perme vel o que sugere composi es diferentes de adesivos para madeiras densas em rela o s madeiras porosas objetivando em princ pio uma penetra o ideal de adesivos em cada tipo de madeira Todavia particularmente nas angiospermas a presen a ou n o de subst ncias obstrutoras como gomo resinas tilos etc possuem uma import ncia significativa no grau de permeabilidade da madeira 61 Pode se observar que um adesivo parece precisar de propriedades mutuamente exclusivas a fim de funcionar em madeiras como onde a porosidade e densidades m ximas ocorrem dentro de um espa o milim trico em superf cies da mesma pe a de madeira Tais diferen as s o respons veis por muito da variabilidade na qualidade da liga o nestas esp cies J que o usu rio do adesivo tem muito pouco controle sobre a variabilidade anat mica da madeira que est sendo colada fica por conta do tecnologista de adesivos a formula o de um composto adesivo intermedi rio e ensinar a utiliza o correta a fim de otimizar os resultados nos dois extremos de porosidade Isto pode envolver em princ pio composi es que incorporem fra es de menor mobilidade junto com fra es de m xima mobilidade Existem ainda outros fatores de natureza f sica e alguns de
44. Em caso positivo passa se ao teste acelerado Ensaios de apodrecimento acelerado em laborat rio O ensaio acelerado de laborat rio trata da avalia o da resist ncia natural e ou preservada das esp cies de madeira deteriora o causada por organismos xil fagos Os fungos s o os maiores respons veis pela diminui o da vida til da madeira Consomem basicamente celulose e lignina principais constituintes das paredes das c lulas vegetais diminuindo assim n o s a resist ncia mec nica da madeira como tamb m seu peso Os dois m todos mais importantes para a avalia o da resist ncia da madeira ao ataque de fungos s o a avalia o por perda da resist ncia flex o est tica b avalia o por perda de peso O m todo mais utilizado o da avalia o da perda de peso da madeira pois apresenta in meras facilidades tais como obten o de amostras para confec o dos corpos de prova e menor tempo de exposi o Ensaios de campo Os ensaios de laborat rio vistos at aqui embora forne am resultados significativos quanto efici ncia de um determinado produto ou durabilidade natural de uma esp cie de madeira n o devem ser considerados definitivos pois s o baseados em condi es ideais de laborat rio onde diversos agentes f sicos ou qu micos do meio ambiente que frequentemente ocorrem em condi es reais n o s o considerados Nos ensaios de campo as pe as de madeira podem ter suas dim
45. Fervura Alta espessura do filme Alta temperatura no ambiente Pouco tempo de repintura Corrente de ar durante a secagem Aplicar menos material camada superior Usar retardadores Obedecer ao tempo de repintura Evitar correntes de ar Casca de laranja Press o alta da pistola Grande distancia entre pistola e pe a Falta de dilui o Pe a ou tinta com temperatura elevada Ataque do MDF Aplicar na press o 35 a 45 barl pol Distancia recomendada de 20 em Diluir na recomendada Utilizar retardadores Usar produtos recomendados Trincamento p de galinha Excesso de camada por dem o Pouco tempo de repintura Uso de diliuentes thiners ou retardadores incorretos Aplicar camadas menores por dem o Obedecer ao derepintura tempo Usar os recomendados complementos 56 Falta de ader ncia desplacamento ou Mau lixamento N o lixar com lixas gastas Aplicar a segunda dem o Lixar com lixas 240 280 e sem lixar 320 Excesso de umidade da Verificar a umidade da madeira madeira Branqueamento ou n voa Alta umidade do ar Corrente de ar inadequado Diluente inadequado Usar retardadores Usar recomendados complementos cratera Substrato contaminado com silicone leos etc Contaminac o na linha de ar comprimido Identificar contaminac o empoeiramento Press o alta da pistola Grande dis
46. INFLU NCIA DA GR As l minas de madeira produzidas a partir de tornos desfolhadores podem apresentar superf cies com o m ximo de lenho tardio em virtude da faca cortar ao longo do anel na zona do lenho tardio ocasionando as duas superf cies da l mina com lenho tardio em bandas largas Todavia o ngulo relativo a real dire o das fibras da madeira mais importante e possui forte influ ncia nas propriedades f sicas e mec nicas da madeira O movimento da umidade a estabilidade dimensional a resist ncia e propriedades relativas ao acabamento de superf cies s o relacionadas diretamente com o ngulo da gr Os efeitos da gr na formac o adesiva envolvem principalmente a porosidade que ocorre em diferentes planos de corte Gr cruzada ou superf cie de topo pelas suas demasiadas porosidades provocam excessiva penetra o ocasionando a linha de cola faminta significando a n o ocorr ncia da forma o da linha de cola na liga adesiva Em compensados pode haver uma ultrapassagem de cola atingindo at a outra face da l mina prejudicando a apar ncia do produto De outra forma em madeiras de estrutura muito fechada e superf cies lisas a penetra o do adesivo estar comprometida reduzindo a rea de colagem acarretando portanto um linha de cola fraca Superf cies de topo n o devem ser coladas diretamente pelas seguintes raz es a Por ser porosa demais ocasiona excessiva penetra o e a forma
47. PROCESSOS DE FABRICA O q setas ainsaias judia ig 38 2 6 1 Fabrica o das tintas cccccononocconnnnnnnnonononnnnnnnnnnnnnnnonnonnnnnnnnnno nn nnnnnnnnnnnnn nn rn nnnnnnnnnnnnnns 38 2 6 2 Fabrica o dos VErnizeS ccccoconocooncnnnnnnonononnoncnnnnnnnannonnnnnnnnnnnnn iea iie aaa eai aaaea ias 39 2 7 PROPRIEDADES E ENSAIOS ESPEC FICOS ococcncinonococonnononononononnrorcnononoroononorcnrronanenrcrcaso 39 2 7 1 Estabilidade de armazenagem ccccccnononoonnnnnncnnnanononnnnnnnnnnnnnononnnnnnnnnnnnnnnrnnnnnnnnnnnnnnos 39 2 7 2 Estabilidade aerac oO ccccoconococnnoncnnnanononnnnonnnnnnnnnnononnnnnnnnnnononnnnnnnnnnnnn ie pisope ina ini 40 2 7 3 Propriedades de aplica o carnii arata iiaii iei S aiii 40 2 7 4 Tempo de SAB a ts 40 PANE A AN 41 2 76 Adesividades tii td dad 41 A E E 41 ZA BCO rita 42 2 7 9 Pod r d COEM Adi 43 2 7 1Y BAINO ii altas 43 2 8 CUIDADOS NA APLICA O niiti nresnani nekni a i A Ai eN 44 28 2 Condi es ambi ntais rororo irion i ea ANE E T AA A AE a aa 44 2 8 3 Mistura homogeneiza o e dilui o das tintaS coccconnnonoononcnnnnonanonannnncnncnanano nos 44 2 8 4 Metodos de aplica o ssa rearentis msn ee e tra CE bh a ato dia educa a es quan 45 2 8 5 Ambiente de acabamento rr nn iie aiia aa 54 2 8 6 redes era A e id aa 54 2 87 Principe Ostia ra 56 3 COLAS na a Ea E O ALE a ama E Tab EAD A R ORLA SAT Re Tab SA RSS E aa 57
48. Ur ia formaldeido ocoococococonocoooannononanonnonannnnnnnnnanocnnonanononnnons 79 3 17 RESINA UR IA FORMALDE DO X PVA coccoccocncncnoncnononononononononananananananananana raro roraranicncnos 81 3 18 GUIA DE IDENTIFICA O DE PROBLEMAS NA LAMINA O A FRIO sser 83 4 REFERENCIAS BIBLIOGR FICAS a Id ca 85 1 BIODETERIORA O DE MADEIRAS 1 1 DEFINI ES PRELIMINARES Biodeteriora o Altera o indesej vel de uma ou mais propriedades de um material como resultado da a o de organismos vivos Ex ataque de cupins em componentes de madeira de edifica es ou apodrecimento de moir es de cerca etc Biodegrada o Altera o desej vel de uma ou mais propriedades de um material como resultado da a o de organismos vivos Ex transforma o da calda de uva em vinho causada por microrganismos Biocida Subst ncia utilizada para matar organismos Inseticidas Fungicidas Herbicidas etc Bact ria Grupo de organismos microsc picos constitu dos de uma ou v rias c lulas sem forma o de mic lios definidos Estima se que no solo existam cerca de 100 000 bact rias por cm3 Bolor Esp cies de fungos que se desenvolvem na superf cie de materiais produzindo estruturas de reprodu o que conferem superf cie uma apar ncia lonosa ou empoeirada Fungo um grupo de organismos unicelulares ou providos de filamentos tubulares hifas sem clorofila Apresentam reprodu o sexuada e assexuada co
49. a existente na madeira provoca a migra o de ons da solu o para o seu interior at que se estabele a o equil brio das concentra es dentro e fora da madeira Para que a difus o n o seja interrompida a madeira a ser utilizada deve estar com elevado conte do de umidade E necess rio evitar a secagem da madeira uma vez que esta pode interromper o movimento de capilaridade devido ao aparecimento de bolhas de ar nos capilares Completado o banho de imers o as pe as dever o ser colocadas sombra permitindo assim uma distribui o mais homog nea do preservativo Nesta fase tamb m deve se evitar uma secagem muito r pida pois a migra o dos ons feita em meio l quido O per odo de armazenagem normalmente dura 4 meses tempo em que ocorre a fixa o do preservativo na madeira Difus o dupla Este m todo consiste em dois tratamentos de difus o com dois diferentes compostos qu micos Comumente a madeira verde imersa primeiramente em uma solu o de sulfato de cobre Posteriormente esta colocada em uma solu o decromato de s dio Com a difus o do cromato de s dio na madeira haver uma rea o com o sulfato de cobre originando um terceiro composto t xico e insol vel em gua o cromato de cobre Este processo n o muito comum e pode ser feito com outros sais Processo de Boucherie Este processo utilizado desde 1938 principalmente no tratamento de postes Normalmente aplicado em madeira
50. ada Ader ncia a resist ncia oferecida quando se pretende separar dois materiais colados Pode ser medida atrav s de testes de laborat rio Uma gota de adesivo assume formato diferente para cada material em que aplicado Isso ocorre devido ao modo como o volume da gota de adesivo se acomoda Esse formato depende apenas da afinidade entre o adesivo e a superf cie do material em que ele foi depositado Um exemplo s o as gotas de gua que sobre uma superf cie de vidro n o se espalham O mesmo ocorre com as gotas de adesivo sobre uma madeira contaminada por leo tamb m n o se espalham Esses exemplos permitem entender que o formato das gotas dos l quidos diferente para cada material Na aplica o de um adesivo sobre a madeira o ideal o adesivo romper a forma de gota para que ele se espalhe pela madeira e dessa forma molhar a madeira o que tecnicamente se denomina umecta o Para uma perfeita umecta o a madeira deve estar com rugosidade adequada para que o adesivo possa ser espalhado uniformemente Os adesivos usados para a colagem da madeira s o formulados a partir de um grupo qu mico denominado pol meros Para exemplificar o vasto mundo dos pol meros s observar os equipamentos vasilhas e sistemas usados na colagem da madeira Existe muito material pl stico nesses exemplos O termo pol mero muito confundido com pl stico O que precisa ser entendido que a denomina o pl stico define um
51. aderna o ainda encontram uso na colagem de encartes e em rotulagem 3 6 EMULS ES Um adesivo de emuls o consiste de uma dispers o de part culas s lidas em ve culo aquoso junto com aditivos para desenvolver propriedades de forma o de filme que devem ser feitas sob medida para cada tipo de aplica o PVA EVA e outros adesivos t m uma base sint tica mas podem conter muitos outros produtos sint ticos ou naturais adicionados para produzir uma formula o espec fica Os adesivos de emuls o podem variar em pH acidez ou alcalinidade no conte do de s lidos e nas caracter sticas f sicas como por exemplo baixa viscosidade e alto teor de s lidos ou alta viscosidade e baixo teor de s lidos secagem inicial r pida ou completamente lenta r gido ou flex vel Na encaderna o os adesivos de emuls o s o usados para colar guardas e encartes na aplica o de base na colagem de refor o na montagem de capas na colagem da lombada na colagem lateral e na colagem da capa ao miolo S o amplamente utilizadas no acabamento de produtos n o costurados como base para hotmelt especiais e em outras aplica es de um ou v rios est gios Algumas emuls es podem ser reativadas outras s o facilmente curadas por r dio frequ ncia Todas as emuls es secam por perda do ve culo aquoso 63 Os adesivos hotmelt s o materiais termopl sticos 100 s lidos que fluem sob aquecimento o filme final obtido quando a sua temperatu
52. adesivo PVA pela resina ur ica o que pode levar as fabricantes de pain is colados lateralmente a uma redu o no seu custo do adesivo de quase 50 E desta maneira tornar o seu produto cada vez mais competitivo no mercado Lamina o e revestimento de pain is A lamina o e revestimento de pain is s o geralmente feitos com cola de contato PVA ou ureia formalde do sendo que isto varia de acordo com a regi o e as t cnicas desenvolvidas No nordeste mais comum o revestimento com cola de contato onde aplicada a cola de contato com uma esp tula nas duas faces a serem coladas ex no compensado e na f rmica deixado um tempo em aberto 8 a 15min e ap s junta as duas partes este processo tem como grande vantagem a n o necessidade de prensa mas com um custo maior do que as com PVA e Ureia A ureia formalde do necess rio fazer uma mistura antes de aplicar e esta mistura tem que ser utilizada dependendo do catalizador em at 1 hora isto uma desvantagem para as pequenas empresas que al m de ter que fazer a mistura batida precis o utilizar em um curto espa o de tempo ent o preciso ter um certo volume de colagem e se faz necess rio de prensa quente ou fria A cola PVA assim como a ureica precisa de prensa mas vem do fabricante pronta para uso e desde que conservada na embalagem fechada pode se consumir somente o necess rio Quantidade de adesivo 81 Os adesivos s o medidos por peso o t
53. al devido a falta de informa o e da guerra para baixar o custos da ind stria que usa o PVA que assim acaba utilizando um produto que pode ser inadequado para aquela finalidade por causa da falta de tecnologia empregada na fabrica o e na informalidade desse produto PVA com baixa qualidade 15 Ocorre certa falta de informa o na ind stria madeireira sobre a correta aplica o do adesivo PVA principalmente no que diz respeito ao processo de colagem do adesivo mesmo naqueles que n o apresentam rea es qu micas em seus processos de colagem 3 15 2 Caracter sticas Os adesivos de PVA s o obtidos a partir do pol mero acetato de vinila comumente chamado de cola branca por m existem outros adesivos que t m a cor com tom amarelado e tamb m s o base de PVA A cola branca um produto qu mico e precisa de cuidados quanto ao uso e manuseio O adesivo de PVA pode se dizer que universal na colagem da madeira Aplica es utilizado para a colagem de pain is sarrafeados emendas finger joint lamina o e na montagem dos componentes dos m veis tais como cavilhas montantes quadros molduras Para que seja poss vel a aplica o do PVA devem se seguir alguns requisitos Preparar as superf cies a serem coladas que devem estar limpas perfeitamente planas e secas com teor de umidade dentro da faixa recomendada Aplicar o adesivo em uma das superf cies em uma camada uniforme juntando as partes im
54. am fundo na madeira Mesmo quando o teor de umidade for baixo 20 se a U R A for alta 90 a madeira pode embolorar S o resistentes a v rios tipos de preservativos de madeira Os sintomas de um ataque por fungos na madeira podem incluir algumas ou todas as seguintes observa es a Mudan a de colora o Os est gios iniciais de um ataque s o acompanhados por uma mudan a de colora o da madeira afetada O primeiro sintoma vis vel que precede a desintegra o das subst ncias da madeira o aparecimento de listas ou bandas marrom escuras ou marrons arroxeada Na madeira serrada dependendo da esp cie de fungo envolvido o in cio do ataque acompanhado por pontos marrom escuros ou regi es com colora o mais clara que na madeira s b Amolecimento da madeira Uma rea com princ pio de apodrecimento apresenta textura quebradi a sendo imposs vel retirar com uma faca peda os inteiri os de madeira isto as fibras se partem nas proximidades do a o da faca causando a impress o que a madeira j fora macerada anteriormente c Mudan a na densidade A perda de peso da madeira que acompanhada normalmente por sua descolora o s o caracter sticas pr prias de um avan o do apodrecimento Entretanto estas indica es nem sempre s o verdadeiras quando utilizadas como testes para detectar o apodrecimento pois devido a raz es de natureza de crescimento da rvore a madeira pode apresentar desco
55. apora o do solvente Existem ainda as acr licas hidrossol veis que secam por coalesc ncia e se tornam resistentes gua ap s a secagem Sua principal caracter stica a excelente reten o de brilho n o amarelando quando expostas a intemp ries As resinas acr licas devido a sua grande resist ncia decomposi o pelos raios ultravioleta bem como resist ncia a leos e graxas quando incorporadas em formula es com outras resinas conferem ao conjunto todas essas propriedades b Tintas de borracha clorada as resinas de borracha clorada s o obtidas a partir da clora o da borracha As tintas fabricadas com estas resinas s o resistentes a cidos e lcalis e s o pouco t xicas A secagem destas tintas d se somente por evapora o do solvente sendo portanto sens veis a seus solventes As tintas de borracha clorada de boa qualidade devem ser isentas de leos secativos S o recomendadas para atmosferas medianamente 28 agressivas Requerem da mesma forma que as anteriores uma boa limpeza de superf cie Apresentam alguns problemas que limitam o seu uso como por exemplo Degrada o pelo calor por volta de 65 C liberando cido clor drico Aparecimento de poros ocasionando falha precoce Fissuras devido ao processo de plastifica o c Tintas vin licas as resinas vin licas s o obtidas a partir de cloreto e acetato de vinila que se copolimerizam em cloreto e acetato de polivinila Podem tamb
56. as 14 Tanque para imers o autom tica de madeira rec m serrada Imers o de tempo longo Este processo consiste na imers o da madeira em um tanque com reservativo durante alguns dias ou semanas dependendo da esp cie e das dimens es da madeira De modo geral qualquer preservativo dissolvido em gua ou em solvente mineral pode ser utilizado A absor o mais r pida durante os primeiros dois ou tr s dias e depois diminui Recomenda se um per odo de tratamento de uma semana a dez dias Para uso exterior este m todo apresenta melhores resultados que o tratamento por imers o simples Banho quente frio O processo de banho quente frio consiste em imergir a madeira em uma solu o preservativa aquecida a temperatura de 90 a 110 C por um per odo de at 6 horas Em seguida deve se coloc la na mesma solu o temperatura ambiente por no m nimo 2 horas Neste processo o calor liberado pela solu o preservativa durante a imers o a 15 quente provoca n o s a evapora o de gua da superf cie da pe a como principalmente a expuls o parcial do ar existente no interior das c lulas da madeira Assim que o material entra em equil brio t rmico com a solu o este colocado no banho frio Esta mudan a brusca de temperatura provoca no interior das c lulas um v cuo parcial que combinado com a press o atmosf rica tende a for ar o preservativo para o interior da madeira Assim a penetra o do pre
57. assado tempo de dem o subsequente a camada deve ser lixada para proporcionar boa ader ncia entre dem os VN NY Usos recomendados Poli ster ou Acr lico alif tico Como acabamento sobre fundo ep xi ou poliuretana arom tico com alta resist ncia ao intemperismo Poli ster arom tico Como fundo para acabamento alif tico ou como acabamento em locais abrigados 30 C Tintas de silicone s o resinas semiorg nicas em cujas mol culas existem tomos de sil cio As tintas fabricadas com estas resinas s o indicadas para pintura de superf cies que trabalham em temperaturas superiores a 120 C S o empregadas para pintura de equipamentos at 500 ou 600 C sendo que as tintas pigmentadas em alum nio s o as de melhor performance A secagem destas tintas d se em parte pela evapora o do solvente e em parte por convers o t rmica Para cura necess rio que o equipamento seja aquecido admitindose que acima de 300 C parte da resina se volatilize O aquecimento em geral feito taxa de 50 C por hora Requerem para perfeito desempenho uma excelente limpeza de superf cie sendo comum aplica o sobre jateamento As tintas de silicone mais usadas s o as pigmentadas em zinco para fundo e as pigmentadas em alum nio para acabamento As resinas de silicone podem ser modificadas sendo bastante comum modifica o com resinas alqu dicas e acr licas As tintas de silicone modificadas com estas resinas podem
58. baixo da superf cie da madeira Infestam a madeira com dezenas de indiv duos cm2 O animal rec m nascido difere se do adulto apenas pelo tamanho pois j apresenta capacidade para escavar a madeira Os mais vorazes destruidores de madeiras pertencem ao g nero Limnoria sp 1 6 CONSIDERA ES SOBRE CONSERVA O DE TORAS Considerando que a atua o dos v rios agentes degradadores da madeira aqui apresentados principalmente aqueles de natureza biol gica ocorre nas mais diversas condi es em que a madeira se encontra a conserva o de toras nos p tios de estocagem ou mesmo na floresta de grande import ncia quando se pretende produzir madeira com alta qualidade V rios m todos s o usados no sentido de salvaguardar a madeira da deteriora o Estes procedimentos v o depender do tipo de agente do grau de prote o desejada e de in meros outros fatores que diferem entre si em cada caso particular 12 A elimina o da fonte de nutrientes na madeira conseguida atrav s de seu envenenamento com preservativos J o controle de temperatura impratic vel O suprimento de oxig nio gasoso pode ser eliminado imergindo a madeira totalmente na gua A imers o em gua n o s eleva o conte do de umidade da madeira a valores bem acima daqueles aceit veis para o desenvolvimento de fungos e insetos como tamb m elimina o suprimento de oxig nio vital a esses organismos A imers o em gua oferece o mais alto grau de prote
59. bstratos diferentes tais como apliques componentes de m veis e tecidos em estofados Colagem de laminados pl sticos tipo PVC PS e ABS esses materiais j v m com um primmer especial aplicado na base para favorecer a colagem por m deve ser usado adesivo espec fico para esses tipos de materiais 3 10 5 Detalhes a observar Tempo em aberto adesivos para montagem possuem tempo em aberto maior enquanto em adesivos para equipamentos autom ticos normalmente o tempo em aberto curto Temperatura de aplica o a temperatura necess ria para o adesivo hotmelt passar do estado s lido para o estado pastoso Deve ser consultado o boletim t cnico do adesivo pois a temperatura de aplica o varia conforme a composi o do adesivo No geral a faixa de temperatura est entre 100 a 200 C Temperatura do ambiente em temperatura ambiente muito baixa o adesivo sofre solidifica o muito r pida Com isso ele perde parte de sua pegajosidade podendo causar falhas na colagem Quantidade de adesivo aplicado a quantidade de adesivo varia conforme a composi o do adesivo Deve se consultar o fabricante pois alguns adesivos cont m elementos que auxiliam na forma o da parte s lida chamados de cargas Esses elementos n o s o respons veis pela colagem Portanto em adesivos que cont m cargas a gramatura de aplica o maior em adesivos que n o cont m cargas a gramatura de aplica o menor No geral a g
60. com br br revistadamadeira materia php num 1288 amp subject Ad Preservantes da madeira adaptado de http www ebah com br content ABAAAANZoAK preservacao madeiras part 5 tintas e vernizes adaptado de http soacabamentos com br uploads apostila_moveleira pdf tintas e vernizes adaptado de http www trabalosfeitos com br Tintas e Vernizes 42994852 html Adesivos adaptados de ALBUQUERQUE Carlos LATORRACA Jo o influ ncia das caracter sticas anat micas da madeira na penetra o e ades o de adesivos UFRRJ Adesivos adaptados de http www remade com br br revistadamadeira materia php num 1059 amp subject Adesivos amp title Adesivos 20vin EDlicos 20apresentam 20solu E7Y F5Des 20para 20madeira adesivos adaptado de http www remade com br br revistadamadeira materia php num 1288 amp subject Ad 85 Hino Nacional Ouviram do Ipiranga as margens pl cidas De um povo her ico o brado retumbante E o sol da liberdade em raios f lgidos Brilhou no c u da p tria nesse instante Se o penhor dessa igualdade Conseguimos conquistar com bra o forte Em teu seio liberdade Desafia o nosso peito a pr pria morte P tria amada Idolatrada Salve Salve Brasil um sonho intenso um raio v vido De amor e de esperan a terra desce Se em teu formoso c u risonho e l mpido A imagem do Cruzeiro resplandece Gigante pela pr pria natureza Es belo s forte imp vido colosso E o teu futuro espelha essa g
61. de cisalhamento a fim de evitar grumos 3 Filtra o Conclu da a mistura o lote filtrado para remover qualquer part cula do tamanho acima do m ximo permitido 4 Envase Depois de aprovado pelo Laborat rio de Controle de Qualidade o verniz ent o envasado em latas tambores ou containeres rotulado embalado e encaminhado para o estoque 2 7 PROPRIEDADES E ENSAIOS ESPEC FICOS Abaixo est o listados os ensaios principais que s o levados a efeito para se avaliarem as propriedades das tintas e vernizes bem como de suas pel culas aplicadas 2 7 1 Estabilidade de armazenagem Estabilidade de armazenagem significa a resist ncia que um material de revestimento l quido oferece a qualquer modifica o em suas propriedades quando 39 colocado na embalagem Mudan as indesej veis podem ocorrer na cor viscosidade e tempo de seca brilho e pel cula aplicada etc A estabilidade de armazenagem usualmente determinada abrindo se as latas que foram estocas e comparando se os sues caratcter sticos com o mesmo produto por m de fabrica o recente Se houver mudan as indesej veis ser necess rio reformular o produto corrigindo se a defici ncia 2 7 2 Estabilidade aera o Os materiais de revestimento l quido aplicados por imers o ou jorro ficam em contato com grandes quantidades de ar O mesmo acontece com os objetos recobertos Esse fen meno conhecido como aera o e pode causar problemas como pe
62. de madeira projeta um componente de instabilidade na dire o que supostamente deveria ser est vel al m de uma fraqueza na dire o que sup e se forte Al m disso a madeira fraca no sentido transversal Portanto a madeira apresenta altera es dimensionais difusas mais elevadas em fun o das tens es irregulares o que compromete a performance do produto colado 3 4 POROSIDADE A porosidade se relaciona com a densidade que influenciam na penetra o dos adesivos na madeira A porosidade pode ser considerada como o inverso da densidade do ponto de vista da liga adesiva desde que esta se relacione com as aberturas da madeira relativas a passagem de l quidos ou gases O termo que para os anatomistas se refere a elementos de vaso neste caso est vinculado ao grau de fluxo de l quidos O inverso natural da porosidade baseado no fato de que o tecido lenhoso produzido principalmente para resist ncia possui uma densidade mais elevada e portanto apresenta paredes celulares mais espessas l mens reduzidos e pontua es reduzidas Essas caracter sticas tendem a limitar a mobilidade do adesivo na estrutura lenhosa Quanto mais densa for a madeira menos perme vel ser ao adesivo e consequentemente ocasiona uma liga o adesiva mais superficial e provavelmente mais fraca A permeabilidade da madeira uma caracter stica relevante principalmente em rela o secagem preserva o e fabrica o de polpa e papel
63. dureza 2 7 6 Adesividade Um dos m todos para medi la emprega uma ponta de diamante Tra am se com essa ponta riscos paralelos na pel cula diminuindo gradualmente a dist ncia entre eles A dist ncia entre os riscos na qual a pel cula come a a se desprender indica a adesividade 2 7 7 Viscosidade Para boa parte das tintas convencionais um dos viscos metros mais utilizados o Copo Ford figura 03 de orif cio de di metro 4 6 e 8 mm onde o N 4 considerado padr o 41 Figura 02 Copo Ford Consiste em um vaso de capacidade de 100 ml com fundo c nico e um orif cio na parte inferior rigorosamente calibrada Na parte superior o viscos metro possui uma calha para receber o excesso de tinta A viscosidade o tempo em segundos que a tinta leva para escorrer do viscos metro temperatura de 25 C A opera o consiste em tapar o furo com um dedo encher o viscos metro completamente at que escorra um excesso para a calha preparar o cron metro e dispar lo no instante em que se tira o dedo do orif cio Seu desligamento se faz quando o fluxo da tinta se interrompe A viscosidade Ford uma medida principal das condi es reol gicas da tinta isto das suas condi es de escoamento e de aplica o O tempo de escoamento desde o instante em que a tinta come a a fluir at o momento em que o fluxo se interrompe medido com um cron metro e corresponde a viscosidade 2 7 8 Consist ncia Ou
64. e Todas as vari veis envolvidas devem ser discutidas resultando em consenso para que n o ocorra nenhum equ voco do fabricante na indica o do adesivo correto ou pior ainda problemas posteriores de colagem A colagem da madeira se faz de forma mec nica isto o adesivo penetra em seus poros perde umidade e seca consolidando a colagem Em alguns casos dependendo do tipo de adesivo utilizado ocorre mais uma etapa que hamada de cura Existem muitas d vidas com rela o a essas tr s vari veis A pega a capacidade que os adesivos vin licos possuem de apresentar uma sens vel coes o enquanto o adesivo ainda est mido Essa caracter stica favorece opera es onde o tempo de prensagem dispon vel muito curto Essa caracter stica muito bem percebida nas opera es de colagens em prensas quentes cont nuas ou nos equipamentos mais modernos de finger joint onde o tempo de prensagem m nimo sendo s vezes inferior a 4 segundos A secagem a etapa da colagem em que o adesivo perde sua umidade para o meio ambiente e para o substrato concretizando assim a colagem A velocidade de secagem est diretamente ligada s condi es ambientais e umidade da madeira e ao processo de prensagem utilizado Nos adesivos convencionais nessa etapa que a colagem se concretiza 13 A cura o termo utilizado para a reticula o que ocorre nos adesivos reativos mono ou bicomponentes e acontec
65. e ap s a etapa de secagem E nessa etapa que os adesivos D3 e D4 consolidam suas capacidades m ximas de resist ncia umidade 3 14 TEMPO DE CURA Temos aqui outro mito Ao contr rio do que muitos imaginam a cura dos adesivos vin licos crosslinking D3 ou D4 n o se d no momento de sua secagem mas sim ap s algum tempo Esse tempo pode variar entre algumas horas e alguns dias e depende do processo em que ocorreu a prensagem e das condi es ambientais A pr pria norma EN 204 estipula um tempo m nimo de 7 dias temperatura entre 21 e 25 C entre o momento da colagem e o in cio dos testes exatamente para que ocorra a cura do adesivo O tempo de cura est diretamente relacionado temperatura a que o adesivo exposto durante sua secagem e ap s a opera o de colagem Certamente em adesivos curados por RF processo no qual h um grande aquecimento na linha de cola a cura ocorre em um tempo muito menor que numa colagem de finger joint por exemplo onde n o h aquecimento da linha de cola em nenhum momento do processo Tomando por base a pr pria norma EN 204 podemos afirmar que a cura completa do adesivo utilizado numa colagem a frio vai demorar no m nimo 7 dias numa temperatura de 22 C Testes de laborat rio mostram que ap s 24 horas a 20 C praticamente n o h diferen a na resist ncia gua entre os adesivos D1 D2 D3 e D4 Existe uma cren a que os adesivos D 3 possuem resist ncia t rmica superior
66. e em parte pela evapora o do solvente e em parte principalmente pela oxida o do leo secativo Estas tintas t m maior resist ncia qu mica e a umidade comparada com as tintas a leo e as alqu dicas modificadas com leo e boa resist ncia a o de raios ultravioleta d Tintas betuminosas S o as tintas fabricadas atrav s da solu o de asfaltos e piches A secagem d se somente pela evapora o do solvente S o tintas de boa resist ncia umidade e portanto recomend veis para ambientes midos ou imers o em trabalhos de pouca responsabilidade e onde a cor preta puder ser aplicada Uma das combina es de maior utiliza o no campo da prote o anticorrosiva envolve a mistura de resinas betuminosas mais precisamente o alcatr o de hulha com resinas epox dicas Neste caso temos as chamadas tintas base de alcatr o de hulha ep xi que al m da excelente resist ncia a umidade apresenta boas propriedades mec nica e boa resist ncia qu mica 2 2 2 2 Tintas seminobres Caracterizam se pela secagem por evaporac o do solvente e s o eventualmente denominadas de lacas Dentro deste grupo podem ser destacadas as seguintes tintas a Tintas acr licas as resinas acr licas s o obtidas a partir dos cidos acr licos e metacr lico atrav s da esterificac o As tintas com ve culo acr lico caracterizam se pela excelente resist ncia aos raios ultravioleta A secagem destas tintas d se somente pela ev
67. e estreitas faixas de lenho tardio o que provoca uma tend ncia para a ocorr ncia de trepida es na faca dos tornos desenroladores resultando num produto de superf cies speras com varia o na espessura e defeitos na secagem Por conseguinte grandes quantidades de cola tornam se necess rias elevando custos e a varia o na espessura do painel produzido 3 2 LENHO DE REA O O lenho de rea o que compreende o lenho de compress o nas madeiras de con feras e o lenho de tra o nas madeiras de folhosas apresenta anormalidades em suas caracter sticas Esse tipo de lenho apresenta contra o e inchamento em n veis altos ao longo da gr al m da anormal alta de densidade e baixa resist ncia A elevada instabilidade de forma n o comum ao longo da gr causa excessivos empenamentos e se reprimidos ocasionam fraturas transversais s fibras Enquanto madeiras deste tipo particularmente n o s o de dif cil colagem sua instabilidade uma fonte de tens es nos produtos colados e portanto produz efeitos adversos na sua estabilidade A madeira de compress o parece apresentar seus an is compostos na maior parte de lenho tardio com uma gradual transi o para o lenho inicial em vez da caracter stica transi o abrupta das con feras Este tipo de lenho pode ocasionar problemas na ind stria de celulose devido ao seu baixo teor de celulose maior teor de lignina com maior complexidade estrutural Al m disso se
68. ediatamente A aplica o poder ser feita manualmente fazendo uso de pincel trincha rolo etc Juntar as partes imediatamente ap s a aplica o do adesivo evitando assim a secagem precoce do adesivo Manter as partes em contato firme sob press o constante a fim de obter e garantir uma colagem eficiente Prensa alta frequ ncia A prensa alta frequ ncia para colagem de madeiras utilizada para colagem lateral de pain is de madeira que promove a cura do adesivo atrav s de ondas de r dio frequ ncia aumentando assim a velocidade de cura do adesivo e promovendo maior qualidade na colagem E normalmente usada para colagens de madeira com adesivos PVA por m pode ser usada resina ur ia formalde do para promover as colagens 3 15 3 Aplica o 76 A colagem de madeira uma pr tica muito antiga sendo que hoje em dia ocorre praticamente sem contratempos na ind stria madeireira e moveleira Para obter uma tima colagem diversos fatores devem ser observados como Umidade da madeira O conte do de umidade um fator muito importante na colagem Adesivos PVA s o base d agua e curam com perda de agua medida que ocorre a sua evapora o ou penetra o na madeira Sendo assim o processo de secagem do adesivo fica muito mais lento quando o conte do de umidade da madeira muito alto pois isto retarda o processo de absor o e evapora o da gua da madeira Al m disto a colagem de madeira com teor
69. ens es reais de uso postes moir es etc ou serem menores Em ambos os casos por m quanto maior for o n mero de pe as enterradas tempo de exposi o n mero de repeti es e variedades das condi es de servi o mais significativos ser o os resultados A vida m dia para pe as de madeira preservadas calculada atrav s do n mero de anos necess rios para que as metades das amostras enterradas de uma esp cie de madeira se deteriorem 21 Este tempo pode ser estimado atrav s de inspe es realizadas periodicamente nos campos de apodrecimento 1 7 4 Fatores que afetam o tratamento preservativo A efici ncia do tratamento est diretamente ligada ao preservativo empregado t cnica com que este aplicado madeira e esp cie de madeira em quest o Os par metros que regem a base desta avalia o s o a reten o e a penetra o A reten o a quantidade de preservativo contida num determinado volume de madeira expressa em Kg m Em geral quando se usa um preservativo oleossol vel a reten o expressa em quilograma de solu o por metro c bico de madeira trat vel Quando o preservativo hidrossol vel a reten o expressa pela quantidade de ingredientes ativos por metro c bico de madeira trat vel A penetra o indica a maneira pela qual o preservativo encontra se distribu do pela pe a Normalmente esta classificada como total e uniforme TU parcial perif rica PP parcial irre
70. es da madeira visam primeiramente o envenenamento das subst ncias nutrientes uma vez que as demais condi es vitais para estes organismos tais como temperatura e conte do de umidade s o de dif cil controle e muitas vezes impratic veis Para a maioria dos produtos de madeira a melhor prote o alcan a da atrav s da imuniza o total da pe a com subst ncias t xicas Por m algumas medidas podem ser tomadas contra o ataque de cupins subterr neos no planejamento e na constru o de casas como 1 Remo o de todo o entulho de madeira da rea a ser constru da 2 Eixar uma inclina o no terreno nas proximidades da constru o permitindo o escoamento da gua 3 a concentra o das funda es deve ser feita corretamente de modo a evitar rachaduras 4 As partes constitu das de madeira ou derivados que se apoiam nas funda es devem ficar a uma dist ncia m nima de 15cm do solo e preferencialmente separadas da funda o por escudos met licos de ferro galvanizado zinco ou cobre 5 Tratamento de solo ou seja pulveriza o de subst ncias qu micas nas proximidades das funda es 11 Coleoptera besouros Lyctus sp Ataca alburno contendo reservas de amido gomas ou leite umidade abaixo de 40 Atacam madeira seca ou parcialmente seca at destrui o total Ele deposita os ovos nos vasos da madeira oito dias depois nasce larva que escava t neis a fase de larva dura aproximadamente 7 meses
71. es de umidade maiores que as condi es do ambiente resultara em defeitos como rachaduras empenamentos juntas abertas nas pontas e at descolamento das ripas De modo geral a umidade sugerida entre 7 e 10 Tanto madeira muito mida quanto madeira muito seca s o problem ticas para colagem gt al m disto a umidade da madeira dever estar uniforme para assegurar uma tima colabilidade das juntas a diferen a de umidade entre uma ripa e outra n o deve ser superior a 1 caso contr rio poder controlar a umidade no local de armazenagem Em resumo os problemas relacionados com o conte do de umidade da madeira s o Rachaduras Empenamentos Juntas abertas nas pontas Colagem fraca Maior tempo de prensa necess rio Juntas rebaixadas Juntas em degrau Preparac o da madeira A superf cie a ser colada dever estar no esquadro sem marcas de plaina ou serras e livres de fibras soltas Isto possibilitar obter uma linha de cola bem fina que ser mais resistente que uma linha de cola grossa As superf cies tamb m n o podem estar polidas lustras pois isto dificultaria a penetra o da cola grossa Normalmente recomendado o uso de lixa gr o acima de 50 50 a 70 Se a madeira for lixada limpar o excesso de p Recomenda se ainda que as pe as sejam coladas 24 horas apos aplainadas pois desta forma as superf cies n o ser o contaminadas por resinas da madeira e n o ter o sofrido deforma o por varia o de conte
72. es polares como o 2 nitropropano e o lcool but lico normal As tintas com condutividade muito elevada podem tamb m causar problemas Estas incluem as que cont m met licos e que usam gua como diluente Normalmente a resist ncia el trica da tinta deve girar em torno de 10 000 ohms cm A qualidade do acabamento com este processo bastante elevada principalmente devido ao fato de n o se ter o efeito de resfriamento que acompanha o processo com ar comprimido que pode condensar umidade e tamb m por causa da repuls o m tua das part culas de tinta As misturas de solventes s o geralmente formuladas para evaporar mais lentamente do que as empregadas no processo de nebuliza o convencional pois a 50 tinta nebulizada permanece no ar por um per odo de tempo um pouco maior Figura 8 Pintura eletrost tica Imers o A ideia b sica desde processo imergir o artigo na tinta retir lo e esperar que o excesso de tinta escoe dele As vantagens apresentadas pelo processo s o a simplicidade e a facilidade de automatiza o Existe um n mero razo vel de dificuldades Certos movimentos das pe as durante a imers o podem causar bolhas na pel cula final as pel culas podem tornar se finas na parte superior das pe as e espessas na parte inferior pontos de drenagem onde a tinta larga a pe a durante o escoamento do excesso podem apresentar gotas pequenos orif cios na pela podem ser cobertos pela tinta A maior pa
73. este geralmente aplicado aplicar a cola em um corpo de prova e pesar em balan a de precis o No caso da cola de contato verifica se a superf cie e a absor o do material que as vezes se faz necess rio ontra dem o compensados ou madeiras muito porosas absorvem a primeira dem o isso visualizado com o tak ao tocar a superf cie aplicada o dedo tem que sentir o adesivo A aplica o de PVA e Ureia varia de 140 a 170 gramas de adesivo por metro quadrado Menores toler ncia e tempo de montagem mais curto Tempo de montagem O tempo de montagem no caso da cola de contato varia de 8 a 15 minutos no caso de Ureia e PVA a varia o das caracter sticas das colas ajudam a consist ncia da colagem mas as colas precis o levar em considera o a quantidade de adesivo porosidade e conte do de umidade do material a ser colado condi es ambientais etc desejado no caso da PVA e Ureia que haja uma pequena quantidade de adesivo espremida para fora ao redor do per metro do painel Tempo de montagem geralmente aceito variam de 5 a 20 minuots em temperatura ambiente Processo de anoto de chapas de MDF fabricadas com cola ureiaformaldeido em prensa a quente Prensa de shapes de skate a frio 82 Aplica o de cola de contato 3 18 GUIA DE IDENTIFICA O DE PROBLEMAS NA LAMINA O A FRIO Cola de contato Problema Causa poss vel recomenda es Desalinhamento revestimento chapa De
74. f cie que est recebendo a aplica o Isso possibilita uma mesma espessura 47 na camada da superf cie acabada A dist ncia varia de 15 a 30 cm conforme a press o do ar tipo de produto equipamento a ser utilizado e formato da pe a Varia tamb m de aplicador para aplicador Figuras 3 4 5 gt N o utilizar produto com viscosidade muito baixa nem aproximar muito a pistola da pe a principalmente em superf cies verticais a fim de evitar que o material escorra gt N o aplicar o produto com a pistola a uma dist ncia superior ao recomendado gt Dessa forma evita se que o material chegue j seco na superf cie dando a impress o de que ficou empoeirado pelo pr prio produto over spray gt Deve se cobrir 50 da passada anterior com a pr xima passada da pistola para que seja obtida uma superf cie regular e nivelada Figura 6 gt Viscosidade alta no produto ou press o do ar excessivamente alta tendem a resultar no efeito casca de laranja na superf cie acabada A press o ideal varia de 30 a 40 Ibf pol2 para pistola convencional gt Do outro lado operando a pistola perto demais da pe a vai colocar uma pel cula mais grossa de tinta na pe a resultando em escorrimentos e po as al m de estreitar o padr o do leque Obs Com a crescente evolu o das pistolas de aplica o que temos hoje em dia no mercado algumas vari veis de press o podem ocorrer Portanto aconselhamos consultar sempre os
75. gmentos alum nio Leafing 35 auto brilho met lico e N o Leafing Baixo brilho met lico Os bronzes em p t m uso na obten o de cores p rpuras utilizadas em objetos decorativos Cargas Estes pigmentos s o tamb m denominados refor antes e encorpantes n o possuem bom poder de cobertura quase n o interferem na tonalidade sendo transl cidos quando incorporados maioria dos formadores de filme devido ao seu baixo poder de refra o Estes pigmentos desempenham importante papel na formula o das tintas conferindo lhes propriedades especiais refor ando a pel cula regulando o brilho e a consist ncia O emprego destes pigmentos pode ser sintetizado em dois aspectos principais como recurso para aumentar o teor de s lidos nas tintas de alta espessura nas massas e nas tintas foscas como recurso econ mico substituindo parte do pigmento anticorrosivo ativo e parte da resina obtendo se assim uma tinta mais barata Principais tipos de cargas Carbonatos os mais importantes s o os carbonatos de c lcio calcita e o carbono de c lcio e magn sio dolomita Estes pigmentos t m fraqu ssima resist ncia a meios cidos e quando usados em exteriores promovem tend ncia ao esfacelamento das pel culas de tinta Silicatos os mais importantes s o o silicato de magn sio hidratado talco o silicato de alum nio hidratado caolim o ortosilicato de alum nio e pot ssio mica e o silicato de magn sio fibroso
76. gular Pl vascular V e nula N Uma pe a de madeira que apresenta uma alta reten o por m compenetra o irregular n o est devidamente preservada pois estas reas isentam de preservativos poder o vir a ser os locais onde os fungos e insetos iniciar o seus ataques A reten o e a penetra o dependem principalmente dos fatores f sicos envolvidos no processo de tratamento Press o Dentre os fatores f sicos envolvidos num tratamento preservativo a press o sem d vida o mais importante deles Ela respons vel pela penetra o profunda do preservativo na madeira pois atua empurrando o para o interior dos elementos estruturais da madeira raios vasos fibras etc As press es utilizadas nos tratamentos variam de pouco mais de uma atmosfera processo Boucherie at 70kgf cm processo de preserva o utilizado na Austr lia para impregna o de postes de eucaliptos Entretanto nas autoclaves convencionais a press o m xima imposta ao l quido n o ultrapassa a 18kgf cm sendo que a mais usual fica em torno de 14kgf cm Temperatura A diversidade em reten es e penetra es obtidas com v rios tipos de preservativos pode ocorrer devido s diferen as em viscosidade desses l quidos 21 Ao se elevar a temperatura a viscosidade de um l quido diminui e a permeabilidade da madeira alterada Assim a combina o destes dois fatores facilita a penetra o do preservativo na madeira O uso de tempera
77. ha deslizem suavemente sobre a superf cie As marcas desses instrumentos devem desaparecer logo ap s a aplica o da tinta resultando em uma pel cula uniforme Rendimento e cobertura O rendimento da tinta refere se ao volume necess rio para pintar uma determinada rea A cobertura significa a capacidade da tinta em cobrir totalmente a superf cie Essas duas propriedades est o diretamente relacionadas ao tipo qualidade e quantidade de resinas e pigmentos utilizados na formula o da tinta Durabilidade a resist ncia das tintas a o das intemp ries A durabilidade de uma tinta tamb m depende diretamente do tipo da qualidade e da quantidade de resinas e pigmentos utilizados em sua formula o Lavabilidade As tintas devem ser lav veis resistindo a o de agentes qu micos 24 comuns ao uso dom stico tais como detergentes gua sanit ria e outros Secagem A secagem de uma tinta n o deve ser t o r pida que n o permita uma f cil aplica o e nivelamento nem t o lenta que n o permita dem os posteriores num tempo conveniente 2 1 3 Principais insumos Energia No segmento de tintas e vernizes utiliza se energia el trica em instala es e maquin rios para dispers o mistura moagem e enlatamento Algumas instala es podem empregar leo combust vel leo diesel ou g s natural para gera o de calor Nestes casos o controle de efici ncia de queima deve ser feito de modo a minimi
78. iada pode ocasionar problemas relativos penetra o de adesivos linha de cola faminta ou espessa o que contorn vel pela altera o na formula o do adesivo J a viscosidade dificultada em fun o da variabilidade causada pelos diferentes planos de corte obtidos na obten o dos elementos de madeira 3 1 CERNE E ALBURNO Outro grande fator de variabilidade entre diversos tipos de madeira causador e muitos problemas de colagem est relacionado idade e condi es de crescimento das rvores Com a idade ocorrem mudan as qu micas na madeira Enquanto estes aparecem primeiramente como mudan as f sicas eles tamb m alteram a porosidade aparente da madeira afetando a mobilidade de adesivos A forma o do cerne ainda sem uma explica o concisa mostra que c lulas da regi o do alburno s o lentamente preenchidas com materiais como leos raxas e subst ncias fen licas decorrem provavelmente de processos metab licos bioqu micos ainda remanescente nas c lulas dos raios na regi o perif rica compreendida entre o cerne e o alburno Tais materiais alteram a cor da madeira sua permeabilidade sua higroscopicidade seu equil brio no conte do de umidade sua contra o e inchamento sua durabilidade sua densidade em algumas esp cies Al m disso outro fato de destacada import ncia que certas madeiras de folhosas durante a forma o do cerne corre a oclus o de vasos por tiloses A til
79. itir continuidade el trica Assim que os ve culos ep xi devido a caracter sticas de isolante el trico do mesmo requerem teores da ordem de 95 em peso ao passo que os de etil silicato requerem somente 75 Estas tintas ricas em zinco quando formuladas em borracha clorada e ster de ep xi s o monocomponentes e n o s o consideradas neste caso com tintas nobres 31 Importante Este grupo possui algumas caracter sticas fundamentais em comum dentre as quais se pode destacar gt Exig ncia de excelente limpeza de superf cie ou seja jateamento ao metal quase branco gt Mecanismo de forma o de filme em geral por polimeriza o ou convers o sendo que as hidrossol veis secam tamb m por coalesc ncia gt Indicadas para ambiente altamente agressivo ou para condi es severas de utiliza o imers o superf cies quentes etc 2 3 SOLVENTES S o compostos capazes de solubilizar as resinas e diminuir a viscosidade das tintas Os solventes s o de modo geral necess rios s tintas para conferir viscosidade adequada para aplica o por m tem como inconvenientes Representa custo adicional s tintas devido s perdas por evapora o Parte vol til das tintas com consequente diminui o da espessura da pel cula por evapora o ap s a secagem Pode provocar o aparecimento de poros e pontos fracos ap s a evapora o Tipos de solventes hidrocarbonetos alif ticos ou arom ticos lcooi
80. ituintes b sicos das tintas s o Ve culos Solventes Pigmentos 25 Como constituintes eventuais das tintas podem ser citados como exemplos gt Plastificantes Secantes tensoativos ou dispersantes Antinatas Espessantes e geleificantes A resina al m de ser o constituinte que mais caracteriza a tinta o constituinte ligante ou aglomerante das part culas de pigmentos e respons vel pela forma o da pel cula e ades o ao substrato A escolha do tipo de tinta identificar o tipo de resina e esta escolha depender das caracter sticas f sico qu micas desejadas para a pintura 2 2 1 Ve culos ou resinas Os ve culos das tintas podem ser classificados em a Ve culos n o convert veis s o os ve culos constitu dos por subst ncias com propriedades film genas onde as tintas constitu das deste ve culo ap s a evapora o do solvente formam a pel cula seca O ve culo neste caso n o sofre nenhuma rea o qu mica Exemplos resinas acr licas vin licas e borrachas cloradas composi es betuminosas asfaltos e piches nitrato de celulose stirenoacrilato etc b Ve culos convert veis s o os ve culos constitu dos por subst ncias que sofrem rea o qu mica ap s a aplica o da pel cula de tinta Incluem se neste caso as tintas a leo ou leo modificadas que secam por oxida o e as tintas polimeriz veis que secam por rea o de polimeriza o Exemplos tintas a leo alqu dica
81. l principalmente pela evapora o do solvente As propriedades de um verniz dependem da natureza da resina e do leo no qual ela se dissolve Exemplificando uma resina dura misturada com leo de soja fornecer uma pel cula com propriedades similares a obtida com uma resina mole e leo de tunge Um verniz contendo alta propor o de leo em rela o resina apresenta maior flexibilidade do que o que cont m porcentagem menor de leo os componentes do ve culo podem j funcionar como plastificantes Com a variedade de resinas sint ticas existentes atualmente e as modifica es que se podem introduzir com os diversos tipos de leo os vernizes e as lacas podem ser preparados para atender s mais variadas finalidades Deve se sempre empregar o tipo de verniz ou laca adequado para cada caso particular Um verniz que possua alta resist ncia gua pode ser muito quebradi o para ser utilizado em assoalhos ou um verniz utilizado em interiores pode ser inadequado para uso exteriores 2 6 PROCESSOS DE FABRICA O 2 6 1 Fabrica o das tintas As f bricas de tintas recebem normalmente as mat rias primas ve culos aditivos solventes pigmentos em condi es de efetuar as misturas de acordo com a formula o desejada As fases de fabrica o s o as seguintes 1 Pesagem das mat rias primas de acordo com a formula o 2 Pr mistura consiste na forma o de pasta do ve culo e pigmento dispers o 3 Moagem
82. lora o e baixas densidades espec ficas quando comparadas com a m dia fato este comum em con feras de r pido crescimento Por outro lado o conte do de umidade da madeira tamb m afeta a sua densidade aparente d Mudan a no cheiro A madeira quando afetada por fungos apodrecedores apresenta um cheiro desagrad vel semelhante ao de lugares abafados e midos V rios fungos notavelmente o Lentinus lepideus conferem um cheiro peculiar a madeira na qual ele est se desenvolvendo e esta caracter stica utilizada significativamente no seu reconhecimento 1 4 INSETOS S o organismos da Classe Insecta popularmente conhecidos como Brocas de Madeiras causam enormes danos s madeiras sendo que seu ataque superado apenas pelos fungos Os principais insetos que atacam as madeiras est o distribu dos dentro das 5 Ordens abaixo relacionadas dentre as 26 existentes Isoptera Cupins Coleoptera Besouros Carunchos Brocas Hymenoptera Vespas Abelhas Formigas Diptera Moscas e Mosquitos Lepidoptera Borboletas e Mariposas VV NY NY Contudo as principais ordens que causam danos madeira s o Isoptera cupins Existem mais de 2 000 esp cies de cupins no mundo sendo que apenas algumas t m h bitos xil fagos S o considerados insetos sociais que vivem em col nias cujas atividades s o distribu das entre as diferentes castas da col nia Os cupins digerem a madeira atrav s do aux lio de um protozo
83. m produ o de esporos Vivem como sapr fitas ou parasitas de plantas e animais Mancha Colora o produzida na madeira como consequ ncia da a o dos microrganismos Degrada o Biol gica da Madeira como acontece Madeira pol meros naturais da parede celular Organismos reconhecem como fonte de nutri o Alguns Organismos sistemas enzim ticos espec ficos Metabolizar os pol meros em unidades diger veis 1 2 DETERIORADORES DA MADEIRA 1 2 1 Agentes Mec nicos Toda e qualquer pe a de madeira sujeita a qualquer tipo de movimento A a o do movimento mec nico provoca um desgaste na madeira Nada mais que uma altera o indesej vel na sua estrutura Ex dormentes de estrada de ferro degraus de uma escada 4 blocos de madeira usados para pavimenta o de cais etc 1 2 2 Agentes f sicos Os principais agentes f sicos que podem ocasionar a deteriora o da madeira s o Fogo o principal respons vel pela destrui o de grandes pe as de madeira Calor O aumento da temperatura ocasiona transforma es qu micas e estruturais na madeira conferindo lhe um aspecto semelhante a carboniza o Umidade Pe as de madeira situadas em locais de abundante umidade facilmente s o atacadas por fungos 1 2 3 Agentes Qu micos cidos fortes bases fortes xidos de ferro e enxofre dentre outros quando em contato com a madeira ocasionam uma redu o nas suas propriedades f sico qu mica
84. m rendimento aproximado de 98 Baixo impacto ambiental N o geram poluentes Economia de tempo assim que as pe as resfriam ap s o forneio j podem ser manuseadas 2 4 PIGMENTOS Os pigmentos s o subst ncias em geral pulverulentas adicionadas tinta para dar cor encorpar a pel cula ou conferir propriedades anticorrosivas podendo ser classificados de acordo com A natureza em org nicos e inorg nicos 34 A finalidade em tintoriais cargas anticorrosivos e especiais A a o em ativos e inertes 2 4 1 Classifica o de acordo com a natureza a Pigmentos org nicos os pigmentos org nicos s o utilizados principalmente para dar opacidade e cor ou seja com objetivo tintorial Eles se caracterizam por ser de baixa densidade possuir alto brilho e fraca resist ncia qu mica e a a o de raios ultravioleta do sol b Pigmentos inorg nicos os pigmentos inorg nicos s o utilizados tamb m com o objetivo tintorial por m podem ser usados como cargas e como anticorrosivos Eles se caracterizam por ser de maior densidade que os primeiros possuir menos brilho e maior resist ncia qu mica e a ac o de raios ultravioletas 2 4 1 1 Classificac o de acordo com a finalidade a Tintoriais S o os pigmentos utilizados para dar opacidade e cor Eles s o adicionados as tintas para cobrir o substrato Os principais pigmentos deste tipo s o Pigmentos brancos o mais importante o di xido de tit nio TiO2 send
85. mpida o excesso de preservativo contido no interior das c lulas expelido ficando somente aquele retido nas paredes celulares da o nome de c lula vazia Neste processo consegue se penetra es profundas sem muito desperd cio de solu o A representa o gr fica deste processo encontra se na Figura 9 onde a Carregamento 19 b Press o do ar c Manuten o da press o e inje o de solu o preservativa d Aplica o de press o e Manuten o da press o f Libera o da press o 9 Retirada da solu o preservativa h V cuo final i Manuten o do v cuo final j nota o do v cuo final Kgl 7em PRESS O TEMPO h i Processo Lowry c lula vazia Foi patenteado em 1906 por C B Lowry 21 Este processo bastante semelhante ao de Rueping sendo que a nica diferen a o modo de aplica o do preservativo No processo Lowry o preservativo injetado diretamente na autoclave O ar natural presente na madeira comprimido no interior das c lulas e permanece at o final do per odo de press o Ap s o per odo de aplica o de press o o preservativo retirado mantendo se a press o interna da autoclave Introduz se gua quente ou vapor d gua no cilindro de tratamento por um per odo suficiente para que ocorra a fixa o do preservativo na madeira Em seguida a gua retirada da madeira atrav s de um v cuo final comum aos processos de c lula cheia e vazia
86. natureza qu mica associados com diferen as de densidade e porosidade na madeira que influenciam a forma o da liga o adesiva Estes fatores afetam a es de mobilidade mais delicadas de um adesivo Outros estudos que analisam diversos fatores de influ ncia procuram desenvolver adesivos e t cnicas que permitam uma ades o satisfat ria Com o aprimoramento das caracter sticas do adesivo tende se a chegar numa otimiza o no sentido de conseguir combina es mais perfeitas poss veis com as particularidades da superf cie da madeira a ser colada Com rela o colagem de superf cies de topo estas n o s o indicadas devido as dificuldades encontradas entretanto estudos continuam a serem realizados respeito A colagem de pe as de madeira em posi o de topo empregando a t cnica de finger joint n o na realidade uma colagem de topo Esta t cnica em particular cria novas superf cies de colagem a partir dos topos das pe as de madeira a serem coladas de forma que as posi es destas novas superf cies criadas tornem se pr ximas do eixo longitudinal da pe a de madeira proporcionando por conseguinte uma colagem muito forte Este m todo empregado inclusive no Brasil na produ o de vigas laminadas coladas onde a mat ria prima utilizada s o pe as de madeira provenientes de sobras de serraria Devido alta porosidade encontrada foi obtida uma reten o alta ou seja alta quantidade de adesivo curad
87. ncnononnananonannnnnnonos 12 1 7 PRESERVATIVOS DE MADEIRAS coooococccoccconcconcnoncnnncnnnononaconnncnn ccoo nc nn nana n anar an nn ancianas 13 1 7 1 M todos sem press o cccconoccccconoconononennnnnonnnncnonennnncnnonnnnnnnonnnnnnnonnnnnnnennnnnnnrnnnnnnnes 14 1 7 2 M todos de tratamento com pressdO coccocccnonoccnonononnnnnnnonnnnnononnnnnononnnnnnnnnnnnnnnns 18 1 7 3 Avalia o da durabilidade da madeira e de preservativoOS oococccccononooooncnnnanons 21 1 7 4 Fatores que afetam o tratamento preservatiVO ccoconccoccconcnonononoonnncnncnnnnnnannnnnons 22 TINTAS E VERNIZES siirsin iii dia pesa a a sans nanda da gas 23 J J CONCEITOS B SICOS atras 23 2 IRMA aE 0 q 0 0 ii E NA ORE SPR 23 2 1 2 Caracteri sticas das tintas sssini aiaa anida 24 2 1 3 Prhihcipais INSUMOS iria ici ana E 25 2 2 TINTAS CONSTITUINTES FUNDAMENTAIS eras 25 2 2 1 Velculos QU resinas ia 26 2 2 2 Classifica o das tintas quanto ao tipo de ve culo serenas 27 2 3 SOLVENTES ataco do AAA IT 32 2 3 1 classifica o das tintas quanto ao solvente ccccccononococnnononoconononnnnnnnononananannnncnnnnnnns 33 2 4 1 Classifica o de acordo com a NAturezZa occcccncnonononoonnnnnnnnnnononanonnnnnnnnnannnnnonnnncnananonos 35 2 4 2 Classifica o de acordo com a a o cccconccoocnnccncnnnononannnncnnnnononononnnnnnnnnnnnnn nn onnnnnnnnnnnnnnns 37 2 07 VERNIZES ss asas mnsado aromas denaRa E A a aaa 38 2 6
88. nt o ser aplicados A colagem ocorre com o resfriamento e solidifica o do adesivo sendo portanto uma colagem f sica Essa capacidade do adesivo amolecer devido sua natureza qu mica de ser termopl stico e para tal precisar ser fundido em um coleiro equipamento indispens vel para a sua aplica o Uma enta alta resist ncia de colagem Isso porque sua base qu mica cont m poliuretano no qual a colagem ocorre por um processo qu mico Os principais setores de uso dos adesivos hotmelt s o os de embalagens gr fico automotivo cal adista eletroeletr nico rotulagem moveleiro e de produtos descart veis 3 10 1 Adesivos hotmelt reativos PUR Estes produtos s o adesivos termossold veis 100 s lidos que polimerizam por a o da umidade S o produzidos a partir de uma gama de pol meros misturados em reator especial Em presen a de umidade formam liga es cruzadas e se transformam numa pele que resiste ao reaquecimento isto tamb m fornece resist ncia a temperaturas 67 elevadas refrigera o e a solventes muito acima dos adesivos hotmelt comuns A segunda gera o de adesivos hotmelt reativos apresenta alto n vel de tack que reduz a necessidade de estocagem intermedi ria ou sistemas especiais de transporte podendo ser cortados ou serrados dentro de um minuto Adesivos hotmelt reativos s o utilizados principalmente no acabamento de produtos n o costurados ou com pap is dif ceis que normalmente reque
89. nta muito importante para que todos os seus componentes fiquem uniformes e em condi es de uso Deve ser feita em seu recipiente original admitindo se que parte pode ser retirada temporariamente para facilitar a homogeneiza o A sedimenta o ocorre devido a tintas serem constitu das de compostos em suspens o Pigmentos e que pela for a da gravidade se sedimentam formando uma pasta no fundo das embalagens 44 N o devem ser usadas tintas cujo tempo de estocagem shelf life tenha sido ultrapassado O tempo de estocagem varia para cada tipo de tinta O tempo de estocagem deve ser informado pelo fabricante da tinta A depender das condi es de armazenamento uma tinta pode ter seu tempo de estocagem vencido sem que entretanto tenha se degradado A realiza o de alguns testes de laborat rio a forma ideal de analisar se a tinta est em condi es de uso ou n o particularmente a viscosidade e os tempos de secagem Inspe es visuais de campo tamb m podem indicar a degrada o ou n o da tinta 2 8 4 M todos de aplica o Diversos m todos s o utilizados industrialmente para a aplica o de tintas e novos m todos est o sendo constantemente desenvolvidos Apesar dos mais recentes oferecerem in meras vantagens a verdade que grande parte das tintas mesmo nos pa ses industrialmente mais adiantados continua sendo aplicada a pincel ou a rev lver operados manualmente Aplica o a pincel e rolo manual
90. nte aplicado um v cuo autoclave Este v cuo retira o excesso de preservativo existente na superf cie da madeira impedindo o desperd cio da solu o O v cuo inicial junto com a press o imposta ao preservativo faz com que o l quido preencha os l mens e as paredes celulares da o nome c lula cheia A representa o gr fica deste processo encontra se na Figura 8 onde a carregamento madeira b v cuo inicial c manuten o do v cuo d inje o da solu o preservativa e libera o do v cuo f aplica o de press o Kg cma g manuten o da pres o h liberac o da press o n w 4 a i retirada da solu o preservativa j v cuo final mmg TEMPO h k manuten o do v cuo final Figura 8 Processo Bethell libera o do v cuo final Processo Rueping c lula vazia Este processo patenteado em 1902 pelo alem o Max Rueping 21 consiste inicialmente na aplica o de uma press o m dia de 4kgf cm ao inv s do v cuo empregado nos processos de c lula cheia Em seguida o preservativo injetado sem que a press o do interior da autoclave diminua Ap s o enchimento total da autoclave com o preservativo aplica se uma press o de 14kgf cm aproximadamente Os passos seguintes do processo s o semelhantes ao de c lula cheia A aplica o inicial de press o na madeira comprime o ar no interior das c lulas Assim quando a press o interro
91. o para cascos de embarca es b ias dentre outras de modo a evitar a incrusta o de organismos tais como cracas mariscos corais ostras e algas A a o destas tintas se d pelo auto polimento do filme e pela migra o dos biocidas utilizados evitando a incrusta o Os componentes tradicionalmente usados s o de cobre xido cuproso Cu20 2 4 2 Classifica o de acordo com a a o a Ativos s o os pigmentos que t m uma a o bem definida dentro da tinta e portanto influem decisivamente na formula o S o eles os pigmentos tintoriais os anticorrosivos e os especiais b Inertes s o os pigmentos que pouco ou quase nada influem na cor na prote o anticorrosiva e nas propriedades b sicas da tinta Eles s o constitu dos pelos pigmentos refor antes e encorpantes ou seja pelas cnamadas cargas 37 2 5 VERNIZES O verniz uma dispers o coloidal n o pigmentada ou solu o de resinas sint ticas naturais em leos dissolvidos em solventes S o usados como pel culas protetoras ou revestimento decorativo em v rios substratos Existem dois tipos principais de vernizes a Vernizes base de leo s o os que cont m uma resina e leo secativo como componentes b sicos de forma o da pel cula sendo transformados em pel cula til principalmente por rea es qu micas rea o com O2 do ar polimeriza o etc b Vernizes base de solventes os que s o convertidos em pel cula ti
92. o D o ponto no qual a pel cula se torna dif cil de remover com o aux lio da unha Est gio E o tempo requerido para secar a um ponto tal que uma segunda camada possa ser aplicada sem levantar ou diminuir a adesividade da primeira ou ainda desenvolver qualquer outra irregularidade na pel cula Esses testes dependem muito do bom senso do operador Existem muitos testes quantitativos para a determina o do tempo de seca que n o 40 envolve a opini o pessoal Eles devem entretanto ser conduzidos sem salas especiais em que a luz a temperatura e a umidade sejam controladas uma vez que esses fatores afetam bastante os resultados 2 7 5 Dureza Consiste na determina o da dureza superficial de pel culas de tinta H tr s m todos de determina o de dureza os m todos Sward e Koning baseados em p ndulos e o m todo Buchholz baseado em penetra o A dureza das tintas determinada na grande maioria dos casos pelo m todo Sward Rocher que consiste em uma roda met lica formada por dois aros que oscilam na pel cula de tinta conforme NBR 5845 Quanto maior a dureza maior o n mero de oscila es Pode se tamb m determinar a dureza riscando a pel cula com l pis de desenho padronizado variando de 6B mole a 6H duro Partindo se do mais duro dos l pis eles s o empurrados para dentro da pel cula O primeiro l pis que se desagrega em vez de penetrar indica a dureza do l pis Fig 1 Medidor de
93. o ar para a retirada dos solventes ou gua principalmente em se tratando de tingimentos Ventiladores para insuflacio de ar 9 PD Cabine para acabamento Exaustor dear Y Figura 1 Pr s secagem Espelho d gua Entrada de ar filtrado Entrada de ar filtrado 6000 m h de ar 4 6000 m h de ar Exaustor da cabine A Zona de pr secagem rea de Acabamento Saida de emerg ncia Exaustor Capacidade rea para tingimento anadai Porta w Extintor f e rea de Secagem gt rea de Lixamento rea de Resfriamento com Sistema de Se existir Extra o de P mesas aspiradas 55 2 8 7 Principais defeitos Na tabela a baixo alguns defeitos mais comuns apresentados em processos com aplica o por pistola Processos de pintura U V Desplacamento camada superior n o adere a camada inferior Quantidade de fotoinciador deficiente ou em excesso Problemas nas U V l mpadas Problemas na tinta Ajustar quantidade de fotoiniciador Verificar emiss o das l mpadas Verificar com fornecedor Fotografar MDF fica com as fibras em relevo Qualidade do MDF Pouca cobertura Aplicar material com melhor qualidade Rolos marcados Pe as com espessura maior do que a regulagem Verificar sempre que alterar a espessura das pe as a calibra o dos rolos Processos com pistolas
94. o considerado uma mat ria prima b sica na formulac o de tintas Existem duas variedades o rutilo e o anat sio que diferem em sua forma cristalina sendo o rutilo de maior opacidade e resist ncia a luz mas de menor brancura que o anat sio Outros pigmentos brancos de menor import ncia s o o xido de zinco e o litop nio 30 de sulfato de zinco e 70 de sulfato de b rio Os pigmentos brancos s o todos de natureza inorg nica Pigmentos amarelos amarelo hansa amarelo de cromo amarelo de c dmio amarelo de zinco dentre outros Pigmentos azuis azuis de ftalocianina azul molibdato azul da Pr ssia e azul ultramarino Pigmentos laranjas laranja de cromo cromato b sico de chumbo laranja molibdato laranja bezendina e laranja dinitronilina Pigmentos verdes verdes de ftalocianina azul de ftalocianina clorado verdes de cromo azul da Pr ssia e amarelo de cromo xido de cromo verde e verde molibdato Pigmentos vermelhos xido de ferro Fe203 vermelho de molibd nio molibdato de chumbo vermelho de c dmio vermelho toluidina vermelho para red para nitroanilina e p naftol vermelho naft is e vermelho cinqu sia vermelho quinacidrona Pigmentos violetas violeta cinqu sia Pigmentos pretos xido de ferro Fe304 pretos de carbono negro de fumo e grafite Pigmentos met licos o mais importante o alum nio que respons vel pelo aspecto met lico das tintas de acabamento Existem dois tipos de pi
95. o na junta de colagem a partir do uso de formula es adesivas RF na presen a de paraformalde do como endurecedor Esta alta reten o proporcionou valores de resist ncia flex o mais elevados especialmente quando o conte do de s lidos foi elevado pela adi o de resorcinol puro A partir do uso de fibras como meio carreador para adesivos RF ocorreu adicional aumento na reten o adesiva na superf cie de topo mas apresentou se valores em resist ncia flex o relativamente baixos Isto foi devido a estrutura porosa na regi o limite de lenho inicial saturado de adesivo nas faces unidas Os valores mais altos em resist ncia a flex o foram obtidos com adesivo RF com alto teor de s lidos a partir da adi o de resorcinol e com a presen a somente de paraformalde do como endurecedor aplicado diretamente nas superf cies a serem coladas sem qualquer tipo de sistema carreador A variabilidade estrutural e anat mica existente na madeira afeta de modo significativo a performance de uma liga o adesiva O desenvolvimento dos adesivos a partir da evolu o tecnol gica leva em conta entre outros fatores as diversas caracter sticas relacionadas com a anatomia e estrutura das madeiras e atualmente procura se atingir resultados mais satisfat rios nas diversas situa es e condi es de 62 colagem que ocorrem na ind stria madeireira O aprimoramento atual deve n o s considerar a variabilidade entre as esp cies o os
96. o podem ser destacadas as seguintes tintas a Tintas ep xi as resinas ep xi s o obtidas pela rea o entre a epicloridrina e o bisfenol As tintas fabricadas com estas resinas s o de alta performance e de grande uso no Brasil S o fornecidas em dois componentes um contendo o pr pol mero ep xi e o outro o agente de cura que em geral uma amina amida ou isocianato As resinas ep xi podem ser misturadas com produtos betuminosos alcatr o para obten o de tintas de alta espessura e de grande utiliza o nos esquemas para imers o 29 Tais tintas associam as propriedades de excelente resist ncia qu mica das resinas ep xi com a excelente resist ncia a imers o em gua dos alcatr es diminuindo ainda o custo final do produto As tintas ep xis geralmente s o formuladas em alta espessura da ordem de 120 a 150 um por dem o e com pigmentos lamelares do tipo xido de ferro mic ceo ou alum nio proporcionando excelente prote o por barreira Estas tintas tem tido um grande incremento em seu uso em manuten o industrial particularmente em locais onde o jateamento abrasivo for de dif cil execu o As resinas ep xi podem ainda reagir com os isocianatos devido ao elevado n mero de oxidrilas ao longo do de sua cadeia A fim de obter no entanto o m ximo de reatividade entre os componentes introduz se na cadeia da resina ep xi um n mero maior de oxidrilas Al m disso o isocianato alif tico timo promoto
97. o substrato Esta pel cula tem por finalidade proteger e decorar Embora pareca simples a fabricac o de uma tinta um processo complexo Uma tinta em m dia constitu da por 30 componentes qu micos diferentes Por sua vez as tintas quando utilizadas nas ind strias sofrem ac o de diferentes vari veis tais como temperatura umidade substrato m todo de aplicac o pintores e etc Todas estas vari veis devem ser avaliadas e levadas em conta pelo formulador de tinta 2 1 1 Hist rico As tintas que s o os produtos mais usados para proteger materiais s o constitu das essencialmente de uma suspens o de part culas opacas pigmentos em ve culo fluido A principal fun o das part culas cobrir e decorar a superf cie a do 23 ve culo aglutinar as part culas e formar a pel cula de prote o Al m desses as tintas modernas cont m outros componentes Com exce o do aparecimento de novos pigmentos org nicos o grande avan o que tem havido na tecnologia das tintas se deve a altera es efetuadas no ve culo Isso pode ser feito por exemplo rearranjando se duplas liga es combinando se leo com resinas sint ticas adicionando se leos sint ticos etc Por outro lado nas tintas emulsion veis que apareceram no mercado em 1949 o ve culo uma emuls o em que a fase cont nua a gua e a fase dispersa gotas de leo secativo ou de um l tex de borracha ou resina podendo conter pigmentos e outras sub
98. omicetos Alimentam se basicamente dos materiais de reserva das c lulas N o afetam a estrutura da parede celular a n o ser quando h a forma o de apress rio e consequente perfura o da parede da c lula em est gio avan ado de ataque Aspectos visuais O ataque muitas vezes confundido com o de agentes qu micos Capazes de atacar madeiras em situa es que outros s o inibidos sendo mais tolerantes a preservativos de madeira Seu ataque cria condi es para o ataque de outros fungos xil fagos O ataque se restringe a superf cie da madeira n o ultrapassando mais que 20 mm de profundidade A regi o atacada facilmente destacada A madeira mida quando atacada apresenta sua superf cie amolecida da o nome soft rot por J G Savory Quando seca a parte apodrecida apresenta se escurecida lembrando ataque de podrid o parda Fungos Emboloradores Pertencente aos fungos imperfeitos e ascomicetos Alimentam se basicamente dos materiais de reserva das c lulas N o afetam a estrutura da parede celular a n o ser quando h a forma o de apress rio e consequente perfura o da parede da c lula em est gio avan ado de ataque Aspectos visuais Muito comum em rvores rec m abatidas devido a alta umidade e grande quantidade de materiais de reserva Em est gio avan ado de ataque pode produzir podrid o mole Apesar dos esporos estarem na superf cie da madeira as hifas penetr
99. on micos Os solventes utilizados s o normalmente de evapora o lenta com pontos de ebuli o aproximadamente entre 200 e 250 C devido grande rea superficial exposta A volatilidade entretanto deve ser balanceada contra a tend ncia da tinta a assentar e fixar 51 se muito vagarosamente sobre as pe as ap s a imers o O processo imp e algumas limita es ao tipo de tinta a ser empregado Tintas que apresentam alguma forma de instabilidade tal como gelifica o separa o de cor ou sedimenta o do pigmento no tanque n o s o aconselh veis A sedimenta o do pigmento ainda pode ser controlada por bombas circulat rias Tintas sens veis s varia es de espessura da pel cula tamb m n o s o indicadas Exemplificando existem tintas leo que tendem a formar ondula es onde a pel cula aplicada se torna mais espessas Figura 9 pintura por imers o Aplica o por jorro Este processo bastante relacionado ao de imers o mas elimina o grande tanque de tinta Esta bombeada de um reservat rio relativamente pequeno para uma s rie de canos perfurados dispostos de tal maneira a lavar uniformemente os artigos presos com articula es a um transportador importante observar que n o h nebuliza o mas jorros de veias flu das O excesso de tinta coletado e recirculado Os artigos pintados passam por uma zona onde a concentra o de vapores do solvente cuidadosamente controlada a
100. ontecer quando o adesivo n o mais resistir ao tato Essa uma das suas vantagens pois a ades o s ocorre quando as pe as entram em contato entre si da o nome adesivo de contato 66 3 9 ADESIVOS BASE DE GUA S o sistemas formados pela borracha sint tica e por elementos que os ativam o catalisador ativador e a parte l quida que cont m uma propor o de gua O processo qu mico da forma o do filme ocorre atrav s da aproxima o das part culas enquanto que a gua evaporada Apresentam como vantagem ader ncia quase imediata pois a gua residual se distribui atrav s da porosidade do substrato Outra vantagem que nesse sistema n o h necessidade de controle do tempo em aberto para a evapora o do solvente Quanto ao sistema de aplica o quando requer o ativador h necessidade de pistola especial em que o ativador e a resina se misturam sobre o substrato e saem em sistemas separados Outros sistemas s o monocomponentes e n o exigem aplica o especial Adesivos de contato base de gua s o largamente usados na colagem de espumas cal ados tecidos entre outros substratos e a principal vantagem a boa ader ncia e resist ncia gua Outra vantagem que a cura ocorre temperatura ambiente e n o emite solventes inflam veis como os base de solventes 3 10 HOTMELT Os adesivos de hotmelt s o s lidos sem solvente que sob a o do calor sofrem amolecimento podendo e
101. orracha sint tica ser lenta essa cura propriamente dita ocorre somente ap s alguns dias Uma vez completada o adesivo adquire alta resist ncia a solventes e temperatura 3 13 ESCOLHA DO ADESIVO 72 A escolha correta do adesivo se faz em fun o das vari veis e necessidades de processo das exig ncias t cnicas da colagem e das condi es ambientais no local da colagem e destino final do produto colado Os principais pontos vari veis que devem ser levados em considera o na hora da escolha do adesivo s o Tipo de produto que se est fabricando Pain is Moldura Finger joint etc Equipamento utilizado Prensa fria quente ou RF Tipo de coleiro Rolo Bico injetor Cortina Densidade da Madeira etc Exig ncias t cnicas de colagem Resist ncia t rmica exigida Resist ncia umidade exigida Velocidade de pega a mido Condi es ambientais TMFF temperatura m nima de forma o de filme ou temperatura m nima de trabalho Muito importante no momento do uso do adesivo Tg temperatura de transi o v trea Muito importante quando do uso de produto colado em ambientes muito frios Enfim o adesivo deve ser escolhido em fun o das vari veis acima Nem sempre um bom adesivo para montagem de pain is em prensas de RF ter um desempenho satisfat rio numa colagem de finger joint A escolha correta do adesivo dever ser feita entre o usu rio da cola e seu fabricant
102. ose provoca ent o o entupimento dos poros e consequentemente reduz de forma significativa a permeabilidade da madeira com rela o aos flu dos 58 A propor o de cerne e alburno uma caracter stica de cada esp cie idade s tio solo e clima al m de outros fatores O cerne em rela o ao alburno menos perme vel possuindo maiores dificuldades na secagem e na absor o de produtos preservativos De modo geral a variabilidade entre cerne e alburno se relaciona com a densidade e a porosidade De forma aproximadamente semelhante aos seres humanos as rvores possuem mais ou menos est gios distintos em seus ciclos de vida o que equivale s fases da inf ncia idade adulta e senilidade O lenho juvenil possui an is de crescimento largos mas a madeira produzida possui a tend ncia de possuir inferior qualidade pois mais fraca possuindo contra o e inchamento mais elevados ao longo da gr E relativamente f cil para processar a colagem devido a sua baixa densidade e estrutura porosa por m a baixa resist ncia e instabilidade Por outro lado rvores velhas tendem a um lento crescimento com produ o de estreitos an is al m de apresentarem uma percentagem de cerne mais elevada com quantidade de alburno mais reduzida No processo de lamina o por sua vez as toras com lenho juvenil geralmente n o cortam bem As esp cies do g nero Pinus em especial possuem largas faixas de lenho inicial ou primaveril
103. ou de brometo de metila Pincelamento e pulveriza o Estes processos consistem em aplicar o preservativo na superf cie da madeira com broxa ou pulverizador A prefer ncia por preservativos oleossol veis maior por apresentarem uma maior fixa o sendo mais resistente lixivia o A penetra o muito superficial sendo que parte do preservativo entra por a o capilar No lugar onde se formam as rachaduras ou fendas a madeira fica sujeita a contamina o por fungos e insetos madeira sem prote o Ambos os processos s o indicados para madeiras que ser o utilizadas em condi es de baixa incid ncia de organismos xil fagos Imers o simples Dipping Aplica se este tipo de preserva o madeira estrutural Consiste em uma imers o curta segundos ou minutos em solu o preservativa O tratamento um pouco mais caro do que o realizado com broxa ou pulverizador oferecendo a vantagem do preservativo penetrar melhor nas rachaduras ou outras aberturas que a madeira possa vir a apresentar Este tipo de tratamento oferece uma prote o pouco melhor que o processo anterior podendo aumentar a vida til da madeira de dois a quatro anos O m todo tem valor especialmente em madeira destinada fabrica o de m veis marcos de janelas e portas onde utilizado um preservativo l mpido n o causando inchamento e permitindo a pintura Este processo muito utilizado na preven o de manchas em madeiras rec m serrad
104. para determinada aplica o somente por ser D4 Por exemplo numa colagem pelo processo finger joint al m de atender s necessidades de exposi o umidade que a moldura dever ter importante verificarmos outras caracter sticas como por exemplo a velocidade inicial de pega ou sua maquinabilidade ou at mesmo suas caracter sticas f sicas 3 12 CARACTER STICAS DOS ADESIVOS 71 Viscosidade varia conforme o m todo de aplica o Assim com aplica o por spray a viscosidade mais baixa Teor de s lidos varia com menor teor de s lidos para aplica o em spray e maior para aplica o com esp tula ou pincel Tempo aberto varia conforme o tipo de adesivo podendo ser de segundos a perto de uma hora conforme a temperatura ambiente Resist ncia ao calor ap s completada a rea o de cura a colagem apresenta boa resist ncia ao calor Poder adesivo Ocorre o aumento da ades o com o tempo sendo melhor ap s alguns dias Na colagem de l minas de madeira e laminados pl sticos devem ser tomados alguns cuidados Distribui o da cola quando distribu da irregularmente pode ocorrer o aparecimento de bolhas embaixo das l minas pois na parte com maior quantidade de cola h muita libera o de solvente empurrando a l mina e restando um espa o vazio entre o substrato e a l mina Devido baixa espessura da l mina h um desn vel entre l mina e madeira e assim surge uma esp cie de
105. por grandes recipientes pressurizados que o alimentam atrav s de mangueiras 46 Quando um n mero elevado de artigos de forma relativamente simples devem ser pintados poss vel prescindir se do operador Podem se empregar rev lveres estacion rios devidamente localizados ou dirigidos mecanicamente Em muitos casos o objeto a ser nebulizado tamb m se move a fim de que os movimentos relativos substituam o movimento do rev lver operado manualmente Existem equipamentos que aquecem a tinta at ns de pulveriz la ocasionando com isso um aumento na espessura da pel cula Esse processo foi desenvolvido para as lacas base de nitrocelulose mas tamb m usado para outros tipos de tintas Outro equipamento utilizado o rev lver de bocal duplo Emprega se com um determinado tipo de tinta conhecida com o nome de tinta de dupla embalagem bi componente Essas tintas envolvem uma rea o qu mica entre dois materiais normalmente uma resina e um agente de cura ou endurecedor Devido ao fato de tais rea es ocorrerem temperatura ambiente os dois materiais devem ser embalados separadamente O rev lver trabalha em conex o com bombas medidoras que controlam a rela o entre os dois componentes Um sistema especial assegura que a mistura se processe no cone resultante da nebuliza o isto depois que os materiais deixem o rev lver Dessa maneira o aparelho protegido contra entupimentos devidos gelifica o da tin
106. que pode estender se a pe as ainda n o atacadas 3 Cupins de solo ou subterr neos G nero Coptotermes Fam lia Rhinotermitidae Respons veis pelo maior volume de madeira destru da no mundo S o os tipos mais destrutivos de cupins encontrados principalmente em zonas de clima temperado e tropical Constroem seus ninhos a partir do subsolo em forma de tubos mantendo as condi es necess rias de umidade para desenvolver o ataque s estruturas da madeira Uma evid ncia do seu ataque que eles mant m uma fina camada externa da madeira intacta a qual quando pressionada facilmente se romper Ao perceber que uma pe a de madeira est atacada por este tipo de cupim pouco ou quase nada pode ser feito para recuper la pois esta j se encontrar em estado avan ado de ataque Tratamentos contra cupins O principal nutriente dos cupins subterr neos a celulose a qual pode ser obtida da madeira e de outros tecidos vegetais Embora estes insetos deem prefer ncia por produtos de madeira como postes moir es de cerca dormentes pilotis m veis chapas de fibras papel etc o ataque se estende a outros materiais a base de algod o e outras plantas Muitos materiais n o celul sicos incluindo pl stico tamb m podem ser perfurados por cupins embora n o sirvam como alimento As medidas de preserva o usadas no combate ao ataque de cupins como na maioria das t cnicas imunizantes contra outros agentes biol gicos degradador
107. r de ader ncia para metais n o ferrosos As resinas ep xi podem tamb m ser modificadas com leo secativo dando origem as chamadas ster de ep xi que s o de qualidade inferior e compar vel as alqu dicas e fen licas modificadas com leos A secagem ou cura das tintas ep xi d se por polimeriza o polimeriza o por condensa o B Tintas Poliuretano as resinas poliuretanas s o obtidas da rea o de um isocianato com um lcool As tintas fabricadas com estas resinas s o de alta performance alta resist ncia a agentes qu micos resistentes a abras o e reten o de cor e brilho pela excelente resist ncia aos raios ultravioleta especialmente as resinas obtidas com isocianatos alif ticos S o catalisadas com catalizador arom tico ou alif tico Catalizador Alif tico poliisocianatos alif ticos e ciclo alif ticos permitem obter tintas poliuretanas com excelentes propriedades de resist ncia a intemp ries pois esses isocianatos s o resistentes a o dos raios ultravioleta Essas tintas tamb m se caracterizam por uma excelente estabilidade da cor Catalizador Arom tico s o recomendados para ambientes abrigados apresentando boa ader ncia e boa secagem do filme Apresentam baixa resist ncia ao ultravioleta e a estabilidade da cor Caracter sticas Tintas bi componente duas embalagens Maior custo por gal o constituintes caros Bom desempenho quanto a flexibilidade impacto abras o Ultrap
108. ra reduzida temperatura ambiente ou seja quando o material come a a colar O hotmelt consiste de pol meros resinas formadoras de tack e graxas Apresentam diferentes caracter sticas desde um tack muito elevado para uma secagem inicial r pida a ponto de n o necessitar limpeza completa do coleiro ap s a conclus o do trabalho Os adesivos hotmelt s o usados principalmente em colagens de um est gio de livros de bolso e revistas em multi est gio na produ o de cat logos e acabamento burst Combinado com material de refor o pode ser usado em livros de lombada arredondada e prensada Adesivos hotmelt modernos podem ser empregados numa ampla gama de suportes e se formulado corretamente apresentar vida til elevada 3 7 ADESIVOS VIN LICOS APRESENTAM SOLU ES PARA MADEIRA A atual revolu o tecnol gica alcan a o setor moveleiro e madeireiro de forma muito particular produzindo extrema diversifica o das op es no uso de adesivos Abrem se m ltiplas possibilidades de efic cia e produtividade que somadas ao crescente n mero de usos espec ficos exigem conhecimento altamente especializado para a escolha dos produtos e processos mais adequados s opera es de colagem Al m disso tamb m a pr pria diversifica o de focos produtivos e comerciais da ind stria faz com que cada empresa tenha caracter sticas nicas que demandam solu es tamb m espec ficas Para encontr las al m do conhecimento t cnico cient
109. racha natural n o usada para fabrica o de adesivos pois insol vel altamente viscosa e demanda longo tempo de secagem tornando o filme mole e pegajoso A borracha natural teve todo o seu sucesso no per odo de 1900 No entanto surgiram muitos problemas quanto ao uso As botas de borracha usadas na Primeira Guerra por exemplo apresentaram problemas por amolecerem com o calor sofrendo ader ncia entre as pe as e por tornarem se duras e quebradi as com o frio Mais tarde surgiu a tecnologia da vulcaniza o inserindo compostos qu micos na estrutura qu mica da borracha e assim foi poss vel usar a borracha natural come ando pelos pneus de bicicletas e posteriormente de autom veis O uso da borracha na formula o dos adesivos ocorreu a partir da tecnologia dos pol meros sint ticos derivados do petr leo e do g s natural Os adesivos de contato s o de secagem longa devido rea o com seus elementos que formam ramifica es e pequenas cadeias de mol culas Essa rea o chamada de vulcaniza o Isso explica o fato da longa secagem da cola de sapateiro pois as condi es de temperatura tempo e press o s o indispens veis para que a rea o se complete Outra caracter stica desse adesivo que a colagem s ocorre quando se coloca em contato adesivo com adesivo Ap s aplica o do adesivo deve se aguardar um certo tempo para que ocorra a evapora o do solvente pois a uni o entre as pe as s vai ac
110. ramatura fica numa faixa entre 150 a 250 g m Teor de umidade da madeira madeiras com umidade acima de 12 apresentam problemas na colagem pois o adesivo aplicado em temperaturas acima de 100 C Com umidade alta esta tende a evaporar vinda a formar bolhas e descolamentos do laminado ou da borda colada 69 Adesivos termorr gidos Os adesivos conhecidos por termorr gidos ou tamb m termofixos s o todos aqueles em que no processo de cura seja por a o de calor ou por a o de catalisador o adesivo adquire resist ncia gua umidade e ao calor 3 11 ADESIVOS TERMORR GIDOS Fen lico conhecido popularmente por cola vermelha devido sua cor em tom avermelhado E o adesivo usado na fabrica o do compensado na lamina o e em colagens de produtos que precisam resistir umidade tais como barcos estruturas de madeira m veis de exterior produtos esportivos entre outros Ur ico conhecido popularmente pela marca Cascamit muito usado na colagem de l minas de madeira sobre MDF aglomerado e OSB Melam nico o adesivo usado na fabrica o dos laminados decorativos conhecidos popularmente por f rmica e tamb m nos laminados conhecidos por BP sigla derivada do processo de fabrica o em que ocorre baixa press o Resorc nico Adesivo de elevado custo usado na fabrica o do compensado naval colagem de silos casas pr fabricadas carrocerias de caminh o e ind stria aeron utica
111. randeza Terra adorada Entre outras mil s tu Brasil P tria amada Dos filhos deste solo s m e gentil P tria amada Brasil Deitado eternamente em ber o espl ndido Ao som do mar e luz do c u profundo Fulguras Brasil flor o da Am rica Iluminado ao sol do Novo Mundo Do que a terra mais garrida Teus risonhos lindos campos t m mais flores Nossos bosques t m mais vida Nossa vida no teu seio mais amores P tria amada Idolatrada Salve Salve Brasil de amor eterno seja s mbolo O l baro que ostentas estrelado E diga o verde louro dessa fl mula Paz no futuro e gl ria no passado Mas se ergues da justi a a clava forte Ver s que um filho teu n o foge luta Nem teme quem te adora a pr pria morte Terra adorada Entre outras mil s tu Brasil P tria amada Dos filhos deste solo s m e gentil P tria amada Brasil Hino do Estado do Cear Poesia de Thomaz Lopes M sica de Alberto Nepomuceno Terra do sol do amor terra da luz Soa o clarim que tua gl ria conta Terra o teu nome a fama aos c us remonta Em clar o que seduz Nome que brilha espl ndido luzeiro Nos fulvos bra os de ouro do cruzeiro Mudem se em flor as pedras dos caminhos Chuvas de prata rolem das estrelas E despertando deslumbrada ao v las Ressoa a voz dos ninhos H de florar nas rosas e nos cravos Rubros o sangue ardente dos escravos Seja teu
112. rda de fluidez e diminui o da solubilidade em solventes devidas oxida o do ve culo e outros N o existem ensaios padronizados para medir a estabilidade aerac o mas um grande n mero de testes n o oficiais s o feitos submetendo se o revestimento aplicado em camadas finas a grandes quantidades de ar sob condi es controladas Nesses ensaios sempre feito um teste paralelo com um material de estabilidade aera o conhecida de modo a compararem se os resultados 2 7 3 Propriedades de aplica o N o existem tamb m neste caso testes padronizados para determina o das propriedades de aplica o dos mat rias de revestimento l quidos O julgamento de operadores experimentados aplicando a tinta nas condi es em que o usu rio pretende us la geralmente suficiente para avaliar se a tinta tem as propriedades requeridas 2 7 4 Tempo de secagem O tempo de secagem temperatura ambiente de pel culas aplicadas usualmente determinado por testes com os dedos Devem se observar os seguintes est gios Est gio A atingido quando o dedo n o retira tinta ao tocar ligeiramente a superf cie da pel cula Podem se utilizar tamb m fibras de algod o Est gio B atingido quando uma pequena press o com o dedo n o deixa marca Est gio C atingido quando uma press o consider vel do dedo juntamente com um movimento de rota o deste s o aplicados pel cula sem distorc la Est gi
113. rem costura para se obter um produto adequado Os testes de laborat rio ainda n o determinaram o tempo de vida til destes produtos O mecanismo da ades o Uma superf cie opticamente plana sempre parecer de fato rugosa quando examinada num microsc pio ou seja numa escala molecular Portanto duas superf cies nunca t m 100 de contato e raramente ter o mais do que 10 de rea de contato entre si Estas podem ser unidas por meio de dois processos b sicos 3 10 2 Ades o mec nica Ocorre apenas com materiais absorventes as mol culas dos pol meros no adesivo entre as duas superf cies interligam os por penetra o entre as suas trincas superficiais De maneira similar um monte de fibras mantido unido puramente por for as mec nicas envolvidas no seu entrela amento A ades o mec nica o fator prim rio que concorre para a for a de liga o na colagem de papel com papel e de tecido com borracha 3 10 3 Ades o qu mica ou espec fica Tendo discutido os diferentes m todos pelos quais os adesivos formam uma colagem final vamos considerar sucintamente como os hotmelt e as emuls es trabalham No caso de uma emuls o que consiste numa suspens o estabilizada de part culas discretas em gua as for as de estabiliza o est o razoavelmente fracas de forma que quando o teor de s lidos alcan a 65 70 estas for as s o superadas e as part culas da emuls o coalescem para formar um filme cont nuo e resistente
114. rte dessas dificuldades pode ser minimizada por ajustes na viscosidade da tinta na volatilidade dos solventes e na dire o e velocidade de entrada e sa da dos artigos e pe as dos tanques de imers o Um exemplo particular deste ltimo fator um processo utilizado por alguns fabricantes de autom vel O corpo do autom vel gira continuamente durante a imers o e a secagem As gostas s o assim eliminadas quase que completamente O problema maior que surge quando se trabalha com artigos de grandes dimens es o tamanho dos tanques de imers o Em certos casos eles devem ter capacidade para conter milhares de litros de tinta O risco de inc ndio grande o que torna necess ria a instala o de sistemas autom ticos de extin o Pode se perceber que o capital empatado elevado A maior causa do interesse no desenvolvimento de tintas base de gua tem sido o risco de inc ndio em tanques de imers o A vantagem espec fica do processo de imers o que com eles se podem recobrir superf cies internas de concavidades que seriam imposs veis de tratar com quase todos os outros m todos de aplica o Isso explica o seu largo emprego na ind stria automobil stica Apesar das v rias t cnicas existentes raramente poss vel alcan arem se altas qualidades de acabamento por imers o Entretanto para artigos que n o exigem tais acabamentos ou onde uma opera o subsequente de polimento se faz necess ria este processo dos mais ec
115. s sendo os respons veis pela sua decomposi o A madeira torna se normalmente amolecida com apar ncia desfibrada em forma de cabeleira Identifica se o agente qu mico utilizando um papel indicador umedecido Tornassol Pressiona se este contra a rea afetada e caso o pH estiver entre 2 0 e 8 0 pode se concluir que o agente de origem qu mica Alguns exemplos s o madeiras em contato com ferragens pregos cravados em madeiras pisos de madeira de f bricas de produtos qu micos 1 2 4 Agentes Biol gicos Da estrutura anat mica da madeira podemos destacar tr s principais componentes de fundamental interesse para a biodeteriora o de madeiras quais sejam celulose hemicelulose e lignina Em segundo plano temos os materiais nitrogenosos pectina amido a cares etc que se encontra em menor quantidade Diversos organismos na natureza podem de uma forma direta ou indireta utilizar estes componentes da madeira como fonte de energia ocasionando com isso a chamada biodeteriora o da madeira Estes organismos s o chamados organismos xil fagos Os principais agentes biol gicos causadores da maioria dos danos e perdas em estruturas de madeira s o os insetos fungos moluscos crust ceos e bact rias Dentre estes OS principais respons veis pela maioria das perdas em v rios tipos de produtos florestais s o os fungos e insetos 1 2 5 Principais agentes Bact rias Produzem um ataque vagaroso podendo levar a
116. s cetonas steres e outros compostos org nicos O solvente poder tamb m ser gua como o caso das tintas de emuls o l tex usadas na constru o civil e das tintas hidrossol veis de uso industrial A gua usada como solvente deve ser tratada pura sem contaminantes e com Ph neutro ou ligeiramente b sico Os solventes tamb m podem ser classificados em a Solventes verdadeiros s o os solventes capazes de solubilizar o ve culo Exemplos aguarr s solvente verdadeiro para leos e resinas modificadas com leos steres solvente verdadeiro para acr licas e vin licas cetonas solvente verdadeiro para resinas ep xi poliuretana acr lica etc b Solventes auxiliares s o os solventes que sozinhos n o s o capazes de solubilizar o ve culo por m aumentam o poder de solubiliza o do solvente verdadeiro Exemplo tolueno solvente auxiliar para as resinas acr licas e vin licas c Diluentes s o componentes que embora n o sendo solventes do ve culo contribuem para a diminui o da viscosidade diluir a tinta Geralmente composto por misturas de solventes de evapora o Exemplo misturas de xileno tolueno e glic is diluente para tintas ep xi e poliuretana d Thinner s o misturas de solventes a base de cetonas acetatos glic is lcool arom ticos e outros Recomendado para dilui o de tintas nitrocelulose e muito utilizado para limpeza de pe as m quinas e equipamentos para a pintura
117. s modificadas com leo fen licas modificadas com leo ep xis poliuretanas etc sendo as duas ltimas citadas polimeriz veis 26 c Ve culos inorg nicos s o os ve culos tamb m convert veis por m de natureza inorg nica O exemplo cl ssico s o os silicatos que d o origem ao silicato de zinco 2 2 2 Classifica o das tintas quanto ao tipo de ve culo As tintas podem ser classificadas em tr s grandes grupos conforme as caracter sticas do ve culo 2 2 2 1 Tintas convencionais Dentro deste grupo podem ser destacadas as seguintes tintas a Tintas a leo as tintas com ve culo a leo s o aquelas cujo agregante s o os leos secativos Os leos secativos possuem mol cula n o saturada e secam pela adi o de oxig nio as mesmas Os principais leos usados em tintas s o leos de linha a leo de soja leo de oiticica leo de tunge Alguns leos n o secativos podem tamb m ser utilizados na formula o de tintas com a fun o plastificante como o caso dos leos de mamona e de coco O leo de mamona quando desidratado torna se secativo A secagem destas tintas d se em parte pela evapora o do solvente e em parte pela oxida o do leo As tintas a leo possuem secagem mais demorada e s o saponific veis sendo portanto recomend veis somente para atmosferas pouco agressivas e n o devem ser usadas em pinturas de imers o Praticamente n o s o mais fabricadas b Tintas
118. s roli as com casca logo ap s sua derrubada O processo consiste basicamente em colocar as toras ligeiramente inclinadas apoiadas sobre estrados sendo que a face com maior di metro permanece em um n vel mais alto Nesse extremo ent o s o colocadas bolsas ou tamp es os quais atrav s de mangueiras conectam com a solu o preservante situada em um recipiente a alguns metros de altura do solo Assim por gravidade o preservativo vai penetrando na madeira empurrando a seiva existente na tora para fora A penetra o chega a atingir a velocidade de 1 5m por dia e o tratamento cessa assim que solu o preservativa sair pelo extremo oposto da tora Em seguida as toras devem ser descascadas e submetidas a um tratamento superficial preferencialmente por imers o Os preservativos usados normalmente neste processo s o o sulfato de cobre e sais de Wolman Substitui o de seiva Este m todo empregado no tratamento com sais hidrossol veis de madeira rec m cortada Para tanto as toras s o colocadas na posi o vertical em um recipiente contendo a solu o preservativa O l quido deve ser mantido em um n vel de aproximadamente 40cm de altura para pe as curtas e de 80cm para toras com 6 metros ou mais de comprimento Qualquer tanque met lico ou de alvenaria com profundidade um 17 pouco acima das indicadas pode ser utilizado para aplica o do processo Para o tratamento de moir es poss vel usar um tambor comum de 20
119. salinhamento das superf cies necess rio muito cuidado na hora de unir as duas faces para que entrem em contato apenas quando estiverem alinhadas Bolhas Aplica o n o uniforme Fazer uma aplica o parelha e uniforme Colagem feita antes do tempo em aberto necess rio Descolamento Pouca cola Verificar se tem tak 83 Cola PVA e Ureia Descolamento Pr cura sem transfer ncia de adesivo Press o insuficiente Tempo de prensa insuficiente Aumentar quantidade de adesivo Diminuir o montagem tempo de Aumentar a press o e o tempo de prensa Colagem irregular Superf cies irregulares Rolos aplicadores gastos Pr cura Calibrar o painel ou aumentar a press o Substituir o recondiciona rolos Aumentar a quantidade de adesivo Reduzir o montagem tempo de Cola transpassando a l mina Aplica o de adesivo em excesso Adesivo n o adequado para a aplica o JReduzir a quantidade de cola Reduzir a press o Empenamentos dos pain is Quantidade de adesivo excessiva ou desigual Constru o desbalanceada Conte do de umidade muito alto Aplicar mesma quantidade de cola nos dois lados Verificar orienta o das fibras e numero de l minas 6 a 8 o conte do de umidade recomendada 84 4 REFERENCIAS BIBLIOGR FICAS Preservantes da madeira adaptado de http www remade
120. se reduzir o custo do adesivo pode se fazer a mistura dele com gua e algum extensor geralmente farinha de trigo pois assim poss vel diminuir o uso da resina e em fun o disto diminuir o custo de produ o Para que a cura seja mais r pida adicionada uma porcentagem de catalisador na mistura do adesivo que pode ser sulfato de am nia cloreto de am nia No caso da aplica o da resina ur ia formalde do na prensa de alta frequ ncia pode se utilizar o sulfato de am nia ou o sulfato de alum nio na propor o de 1 3 e uma propor o de cloreto de s dio 3 16 1 Exemplo de cola Ur ia formaldeido Condi es gerais Caracter sticas Resina a base de Ur ia formalde do Indica o Fabrica o de compensados multilaminados compensados sarrafeados e portas onde as temperaturas das prensas s o baixas compensados de caixoteria em geral juntadeiras de laminas finger joint chapas duras colagem de papel em madeira e outras utilidades Embalagem de venda Carro tanque bombonas de 250 kg 19 Validade 90 dias a partir da data de fabrica o se estocada a uma temperatura m dia de 25 Condi es espec ficas Instru es de uso F rmula b sica para batida Com Catalisador 1012 1016 Com Catalisador 1013 HOSO MA a OURO RESTA e Farinha de TIO erarnan TORO Fannha do MOO ausc snss cdi gua 78 kg gua Catalisador 1012 DAD Catalisador 1013 ka Nota 1 A melhor
121. ser usadas somente at 250 C por m t m a vantagem de n o necessitar aquecimento para a cura d Tintas ricas em zinco s o tintas de alta performance para utiliza o como tinta de fundo S o altamente pigmentadas em zinco com teor de p de zinco em peso entre 75 a 95 na pel cula seca As tintas mais importantes dessa categoria s o o zinco ep xi o silicato inorg nico de zinco e o etil silicato de zinco O zinco ep xi uma tinta com ve culo ep xi e pode ser curada com amina ou amida E usada como tinta de fundo de alta performance para atmosferas altamente ressivas e para imers o em produtos de petr leo e produtos qu micos O silicato inorg nico de zinco uma tinta de dois componentes E usada como tinta de fundo de alta performance para atmosfera altamente agressiva e para imers o em produtos de petr leo e produtos qu micos Possui razo vel resist ncia a abras o Apresenta em rela o de silicato inorg nico de zinco vantagens em termos de facilidade de aplica o como Pode ser aplicado com elevadas umidades relativas do ar Rapidez de secagem Recomendado a aplica o em espessuras at 75um Admite maiores intervalos entre dem os subsequentes Requer m o de obra de aplica o especializada V VVV NY As tintas pigmentadas com p de zinco requerem teores m nimos de zinco para poderem proteger catodicamente uma vez que as part culas de zinco precisam estar em contato entre si para perm
122. servativo facilitada obtendo se consequentemente uma reten o mais elevada e uma penetra o mais profunda e uniforme O melhor resultado conseguido quando se utiliza dois recipientes um para banho quente e outro para o banho frio Entretanto pode se deixar a madeira e a solu o esfriarem no mesmo tanque O aquecimento da solu o pode ser feito por resist ncia el trica lenha carv o e outros Deve se tomar cuidado quando o aquecimento for com lenha ou carv o para evitar riscos de inc ndio E considerado um processo econ mico devido ao baixo custo de investimento em rela o aos resultados alcan ados No Brasil o processo de banho quente frio foi extremamente utilizado pelas ind strias fabricantes de postes e dormentes preservados Atualmente esses produtos s o tratados pelos processos com press o e o banho quente frio praticamente foi abolido Entretanto em regi es rurais o processo empregado com xito na preserva o de moir es e pe as para constru o de currais Nos dos tambores colocar um fundo faso com pregos a fim de que a mar deira n o futue TE E ESA A Fornalha 16 B Tanque para banho quente C Tanque para banho frio D Tanque para coleta para excesso de preservativo Difus o O processo de difus o consiste em imergir totalmente as pe as de madeira ainda verdes em solu es preservativas hidrossol veis A diferen a entre a concentra o da solu o e a seiv
123. st ncias Atualmente fabricam se tintas que atendem as mais diversas finalidades Assim existem tintas luminescentes tintas que inibem o ataque de fungos bact rias algas e outros organismos tintas resistentes ao calor prova de fogo lav veis etc Os vernizes s o solu es de gomas ou resinas naturais ou sint ticas em um ve culo leo secativo solvente vol til solu es estas que s o convertidas em uma pel cula til transparente ou transl cida ap s a aplica o em camadas finas As resinas naturais usadas em vernizes base de leo s o gomas f sseis algumas das quais t o velhas quanto o carv o De um modo geral recebem o nome da localidade da qual prov m por exemplo goma de Zanzibar Congo e assim por diante O grande avan o verificado na fabrica o de vernizes lacas e esmaltes se deu depois do advento da baquelite pol mero fenolformalde do e de outras resinas sint ticas 2 1 2 Caracter sticas das tintas Existe uma s rie de caracter sticas que s o desej veis em uma tinta e que podem variar de acordo com a finalidade do produto Mas as principais caracter sticas s o Estabilidade N o apresentando sedimenta o coagula o empedramento separa o de pigmentos sin reses ou forma o de nata tal que n o possa tornar se homog nea atrav s de simples agita o manual Facilidade de aplica o A tinta tem que espalhar se facilmente de maneira que o rolo ou a trinc
124. st ncias t xicas como Extrativos formados durante a transi o do alburno em cerne 1 3 TIPOS DE FUNGOS Fungos Apodrecedores Na sua maioria s o constitu dos por basidiomicetos ascomicetos e fungos imperfeitos os quais s o respons veis por diferentes tipos de podrid o nas madeiras tais como A Podrid o Branca Pertence aos basidiomicetos A madeira perde progressivamente seu peso bem como sua resist ncia f sica e mec nica O fungo destr i a celulose hemicelulose e a lignina da madeira Aspectos visuais A madeira perde seu aspecto lustroso e a cor natural Torna se esbranqui ada devido a destrui o dos pigmentos Alguns casos linhas escuras demarcam a regi o atacada B Podrid o Parda Pertence aos basidiomicetos A madeira perde progressivamente seu peso bem como sua resist ncia f sica e mec nica O fungo destr i a celulose e a hemicelulose ficando a lignina praticamente intacta Aspectos visuais Aspecto de levemente queimada adquirindo uma colora o parda Apresenta in meras rachaduras perpendiculares e ao longo da dire o das fibras A madeira colapsa com facilidade C Podrid o Mole Pertence aos ascomicetos e fungos imperfeitos Compromete as caracter sticas f sicas mec nicas da madeira Classe de fungo estudada por W P K Findlay e J G Savory do Princes Risborough Laboratory da Inglaterra desde 1950 Fungos Emboloradores Pertencente aos fungos imperfeitos e asc
125. t anos para notar se altera es consider veis na estrutura da madeira Inicialmente atacam materiais de reserva das c lulas e raios Posteriormente atacam as pr prias c lulas dos raios Est gio mais avan ado atacam as fibras e os traque deos Al m disso exercem outros dois papeis importantes que s o 1 S o os primeiros a colonizar ambientes midos 2 Exercem influencia sobre outros organismos atacando os ou inibindo os Dos v rios tipos de fungos existentes na natureza os principais respons veis pela deteriora o de madeiras s o os fungos apodrecedores fungos manchadores e os fungos emboloradores Estes fungos necessitam de determinadas condi es favor veis para poderem desenvolver o ataque na madeira Condi es favor veis para o desenvolvimento de fungos em madeiras 1 Umidade Em condi es normais acima de 20 em rela o ao seu peso seco Em condi es timas acima do PSF 30 Valor m ximo de umidade varia de acordo com a esp cie da madeira sempre abaixo da umidade de satura o 2 Temperatura Ideal 25 C com intervalo de ataque entre 10 a 40 C 3 Oxig nio aera o Resistente a concentra es baixas inferiores a 20 sendo que Algumas chegam at a 1 de oxig nio aus ncia de oxig nio inibe o ataque do fungo 4 pH Valores timos para o desenvolvimento entre 4 5 e 5 5 a maioria do pH das madeiras Valor m nimo de 2 0 e m ximo de 7 0 5 Aus ncia de sub
126. ta no seu interior A nebuliza o a ar comprimido bastante r pida em rela o em rela o aplica o por pincel Podem se obter acabamentos de alta qualidade sem necessidade de muita pr tica desde que as tintas sejam bem formuladas O equipamento relativamente barato e os custos de aplica o razoavelmente baixos Uma desvantagem desse processo que grande parte da tinta n o chega a atingir a pe a que est sendo pintada De fato para pe as pequenas podem se perder at 50 da tinta Al m disso as condi es de higiene e seguran a do trabalho e o problema de deposi o de tinta pulverizada sobre pel culas parcialmente secas exigem uma boa ventila o Em uma ind stria isso pode envolver fluxos de ar da ordem de milhares de metros c bicos por minuto o queque significa consider vel consumo de energia Os outros m todos de nebuliza o sob esse aspecto s o muito melhores T cnicas de pintura com pistola T cnicas para se obter uma boa aplica o a pistola A utiliza o correta da pistola resulta em um bom acabamento Para tanto necess rio observar algumas recomenda es gt A opera o de acabamento efetuada com passadas longas e uniformes O bra o deve ser r gido todas as articula es punho cotovelo ombro e cintura devem ser m veis de modo que a pistola permane a perpendicular e mantenha sempre a mesma dist ncia da pe a durante as passadas independente do formato da super
127. tancia entre pistola e peca Falta de diluig o Aplicar na press o 35 a 45 barl pol Distancia recomendada de 20 cm Diluir na recomendada 3 COLAS As propriedades da madeira possuem um n tido efeito nas ligas adesivas e geralmente as madeiras de folhosas apresentam mais dificuldades do que as con feras As propriedades anat micas da madeira possuem uma significativa influ ncia na colagem de madeiras a exemplo da variabilidade na densidade e porosidade que ocorre em lenhos inicial e tardio cerne e alburno e lenho juvenil e adulto Igualmente destaca se a influ ncia da instabilidade dimensional do lenho de rea o assim como o da dire o da gr em que a penetrabilidade se relaciona com a dire o de corte Considerando as propriedades anat micas da madeira a relev ncia est voltada aos seus efeitos no movimento do adesivo para o interior da estrutura da madeira ou seja relativo penetra o Entre as diferen as existentes nas esp cies est o padr o de crescimento de cada rvore Durante a esta o de crescimento formam se diferentes tipos e tamanhos de c lulas isto dependendo da demanda geneticamente conduzida que sofre altera es ao longo do tempo Ent o s o formados an is de crescimento onde grandes c lulas s o formadas no lenho inicial e c lulas robustas no lenho tardio 57 Algumas rvores apresentam um crescimento uniforme durante toda a esta o de crescimen
128. to e portanto produzem an is menos distintos Uma caracter stica a ser considerada em madeiras de folhosas o perfil dos an is de crescimento que consiste em porosidade em anel difusa e semi difusa transi o abrupta ou gradual entre lenho inicial e tardio de con feras Todavia mais importante que o perfil organizacional a propor o de lenho inicial e tardio Em folhosas o lenho formado por ltimo numa esta o do ano normalmente apresenta maior n mero de fibras do que no lenho formado inicialmente e desta forma uma maior quantidade de lenho tardio formado proporcionando um material lenhoso de maior densidade Em madeiras de con feras onde o lenho quase que totalmente formado por traqueoides propor o de at 95 as de lenho tardio possuem paredes celulares mais espessas ocasionando uma maior densidade nesta parte do anel de crescimento A significativa diferen a de porosidade entre lenho inicial e tardio e a pequena proximidade entre estas duas zonas na superf cie da madeira s o causadores de uma das maiores dificuldades a superar na formula o de adesivos A otimiza o da movimenta o do adesivo numa face de semelhante variabilidade superficial necessita muito da toler ncia das caracter sticas de mobilidade do adesivo Em muitos casos o adesivo n o pode fazer tudo mas deve ser auxiliado por algum fator operacional sob controle do usu rio tal como tempo de montagem Esta estrutura diferenc
129. tro tipo de viscos metro muito empregado para tintas o viscos metro Stormer figura 04 que mede o grau de consist ncia da tinta em unidade Krebs KU Figura 03 Viscos metro Stormer 42 Consiste em determinar se o grau de dificuldade de uma haste girar no interior do frasco contendo tinta a 25 C em um viscos metro denominado viscos metro Stormer A medida da consist ncia dada em unidades Krebs KU e constantemente chamada tamb m de viscosidade N o h uma correla o exata entre as viscosidades Ford e Krebs Outro viscos metro que mede consist ncia em diversas rota es o viscos metro Brookfield Ele muito vers til possuindo diversos tipos de palhetas e cilindros o que permite a medida de uma vasta gama de viscosidades Por outro lado fazendo se medi es de viscosidade de um mesmo produto em baixa e alta rota o tem se o seu ndice de tixotropia Para ve culos incolores resinas e vernizes geralmente emprega se o viscos metro Gardner que consiste num conjunto de tubos de medidas padr es contendo l quidos com viscosidades certas classificadas de A 5 at Z 10 A medida de viscosidade consiste em encher o tubo de medida padr o com o l quido em teste igualar a temperatura com os demais tubos com l quidos padr es e verificar qual dos tubos com l quido padr o tem viscosidade de deslocamento da bolha de ar igual a da amostra de teste 2 7 9 Poder de cobertura Consiste em se verificar a
130. turas elevadas 90 C em tratamentos preservativos mais comum quando se utiliza produtos oleosos creosoto pentaclorofenol em leo diesel pois estes t m sua viscosidade inversamente proporcional a uma certa pot ncia da temperatura 24 O uso da temperatura em preservativos hidrossol veis bastante arriscado uma vez que pode ocorrer a decomposi o dos sais preservantes durante o tratamento Assim 22 temperaturas superiores a 60 C s o desaconselh veis para preservativos hidrossol veis Finalmente pode se obter a esteriliza o da madeira atrav s de temperaturas elevadas por m estas n o devem exceder a 110 C para n o afetar as propriedades f sico mec nicas da madeira Tempo Quanto maior for o tempo dedicado a um tratamento maiores ser o as reten es e as penetra es conferidas s pe as tratadas Entretanto quando se fala em tempo deve se atentar para os custos de produ o O tempo de tratamento deve ser o ltimo par metro aumentado quando se objetiva melhorar a reten o e a penetra o do preservativo na madeira Inicialmente prop e se elevar a temperatura do l quido ou a press o nos casos de tratamento sobre press o TINTAS E VERNIZES NE 2 1 CONCEITOS B SICOS As tintas s o revestimentos geralmente org nicos viscosos constitu dos por um ou mais pigmentos dispersos em uma resina que ao sofrer processo de cura secagem quando aplicado forma uma fina pel cula aderente a
131. ulizada de extrema import ncia para a obten o de resultados timos e sua determina o deve ser efetuada atrav s de tentativas para cada caso particular O uso de solventes r pidos tende a dar irregularidade pel cula conhecida com o nome de casca de laranja Algumas tintas apresentam dificuldades espec ficas Exemplificando resinas que tendem a gelificar em solu o lacas acr licas oferecem resist ncia nebuliza o e emergem do rev lver na forma de fios polimeriza o prematura que aumenta o tamanho das mol culas Apesar de a mistura de solventes ter grande influ ncia geralmente necess rio operar com viscosidades relativamente baixas para controlar esse efeito A diminui o de press o e simult nea vaporiza o do solvente que ocorre durante a nebuliza o ocasiona uma queda na temperatura Quando a umidade relativa alta pode ocorrer uma condensa o de gua na pel cula que a torna esbranqui ada e fosca Por este motivo muitos pintores abst m se de pintas em dias de chuva com grau higrom trico alto Esse um problema comum que ocorre quando se utilizam lacas a base de nitrocelulose de qualidade inferior ou uma mistura de solventes mal formuladas Em alguns pa ses mesmo as lacas de boa qualidade n o podem ser aplicadas por nebuliza o em certas esta es do ano Para trabalhos em larga escala o pequeno recipiente de tinta ligado ao rev lver pode ser substitu do
132. verbo a voz do cora o Verbo de paz e amor do Sul ao Norte Ruja teu peito em luta contra a morte Acordando a amplid o Peito que deu al vio a quem sofria E foi o sol iluminando o dia Tua jangada afoita enfune o pano Vento feliz conduza a vela ousada Que importa que no seu barco seja um nada Na vastid o do oceano Se proa v o her is e marinheiros E v o no peito cora es guerreiros Se n s te amamos em aventuras e m goas Porque esse ch o que embebe a gua dos rios H de florar em meses nos estios E bosques pelas guas Selvas e rios serras e florestas Brotem no solo em rumorosas festas Abra se ao vento o teu pend o natal Sobre as revoltas guas dos teus mares E desfraldado diga aos c us e aos mares A vit ria imortal Que foi de sangue em guerras leais e francas E foi na paz da cor das h stias brancas GOVERNO DO ESTADO po CEAR Secretaria da Educa o
133. zado em substitui o ao zarc o por possuir propriedades anticorrosivas similares e menor toxidade xido de Ferro Pigmentos protetores s o pigmentos met licos presentes na tinta de fundo que promovem prote o cat dica galv nica O zinco met lico o pigmento amplamente usado em tintas de fundo altamente pigmentadas O pigmento de zinco n o tem a sua import ncia ligada a cor e sim a prote o anticorrosiva As tintas deste tipo s o chamadas tintas ricas em zinco e em alguns trabalhos s o citadas como galvaniza o a frio Estas tintas s o utilizadas em condi es severas tais como imers o em produtos qu micos produtos de petr leo atmosferas altamente agressivas especialmente atmosferas marinha e temperaturas elevadas Pigmentos especiais Estes pigmentos s o utilizados com finalidades espec ficas tais como Impermeabilizantes s o adicionados em tintas de fundo e de acabamento para aumentar a prote o por barreira como o caso das micas e do alum nio lamelar Os xidos de ferro que protegem tamb m por barreira s o muito usados em tintas de fundo Perolados s o adicionados para dar um tom acetinado as tintas de acabamento por exemplo carbonatos de chumbo ou de bismuto Fluorescentes e fosforescentes s o utilizados em tintas de sinaliza o e demarca o para ressaltar a a o da luz em faixas de demarca o placas etc Antiincrustante anti fouling s o adicionadas as tintas de uso marinh
134. zar as emiss es de mon xido de carbono xidos de enxofre e materiais particulados para a atmosfera Para opera o e manuten o dessas instala es tamb m existe gera o de res duos tais como borras oleosas estopas sujas embalagens de combust vel entre outros gua A gua o recurso natural mais empregado no setor e se d em larga escala e para diversos fins Consider vel parcela pode ser incorporada ao produto parte empregada nas opera es de limpeza e lavagem de m quinas equipamentos e instala es industriais al m do uso na rea de utilidades e manuten o O uso descontrolado deste insumo pode levar crescente degrada o das reservas apontando para a necessidade urgente de ado o de uma pol tica racional de consumo O rebaixamento do n vel dos aqu feros subterr neos pela perfura o exagerada ou explora o excessiva de po os existentes gradativamente levam a um descontrole econ mico dos custos de produ o bombeamento e diminui o do rendimento da opera o necess rio conscientizar os usu rios quanto a formas de minimizar o consumo de gua n o apenas na ind stria mas tamb m nas pr ticas cotidianas de cada indiv duo 2 2 TINTAS CONSTITUINTES FUNDAMENTAIS As tintas apresentam constituintes que s o considerados b sicos e constituintes considerados eventuais ou aditivos que s o incorporados apenas a alguns tipos de tintas para conferir propriedades especiais Os const

Química Aplicada a Industria da Madeira

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