Home

Capítulo 4 – Pastagem

Contents

1. Adequa o da massa de forragem Controle qu mico das plantas presentes forragens e invasoras Semeadura com m quina de plantio direto A adequa o da massa de forragem dever ser realizada preferencialmente atrav s do pastejo em ltimo caso devemos utilizar ro adoras a fim de possibilitar a melhor a o do herbicida que vir a seguir A ideia estimular o perfilhamento das plantas de forragem presentes produzindo um n mero maior de folhas novas em rela o aos talos em especial em pastagem do g nero Panicum situa o na qual a planta forrageira estaria mais suscept vel a o de defensivos qu micos Ap s o pastejo ou corte permitir o crescimento de pelo menos 30 cm com o objetivo de promover uma boa cobertura do solo O controle qu mico se d atrav s da aplica o de herbicida de contato ou sist mico ambos n o seletivos tais como os produtos base de glifosato e paraquat por exemplo As dosagens ir o variar de acordo com o tipo e o volume de plantas pr existentes No entanto dosagens em torno de 4 a 5 litros do produto por hectare s o as mais usuais A densidade de semeadura para gram neas de clima tropical em semeadura direta ao redor de 5 kg de sementes puras e vi veis por ha Links relacionados http www beefpoint com br cadeia produtiva dicas de sucesso plantio direto de pastagens 30865 http www fazu br hd2 jornada2007 PALESTRAS palestra2 pdf 14 4 SOBRESSEMEADURA DE PA
2. a poca em que os eventos ocorrem da a import ncia de se realizar uma avalia o dos dados climatol gicos O fato de conhecer estes dados aliado s informa es sobre as exig ncias de cada capim ajuda n o s na escolha do capim adequado para cada regi o como tamb m no tipo de manejo que poder ser empreendido Os dados normalmente coletados s o chuvas temperaturas m xima m nima e m dia do dia velocidade e dire o do vento evapora o insola o nebulosidade dentre outros Quando n o pr tica comum este tipo de registro na fazenda pode se obter o hist rico destes dados adquirindo os gratuitamente na internet como exemplo no site da Ag ncia Nacional de guas ANA ou junto aos rg os estaduais de cada regi o Para realizar o monitoramento de todos os dados climatol gicos preciso o uso de esta es meteorol gicas por m a informa o mais b sica e que pode facilmente ser monitorada por qualquer produtor rural o hist rico de chuvas tanto na quantidade como nas datas em que ocorreram Portanto manter um registro di rio das chuvas de fundamental import ncia e este deve ser anotado em planilha espec fica para este fim dividindo as ocorr ncias por m s e ano Quando se tem um hist rico de dias de chuva e dias sem chuva para cada m s poss vel montar um planejamento mais adequado dos dias livres para preparo de solo semeadura e demais opera es ligadas forma o e manuten
3. o do sistema de iLPF o momento ideal para a entrada dos animais deve ser ap s o est gio em que as rvores estejam fortes o suficiente para que os animais n o as quebrem involuntariamente Em geral isto ocorre quando as plantas em sua maioria est o com mais de 6 cent metros de di metro a uma altura de 1 3 metros do ch o importante verificar se o capim a ser utilizada possui capacidade de produzir em sistemas sombreados Gram neas que apresentaram relativa toler ncia ao sombreamento moderado As mais utilizadas em sistema de iLPF s o Brachiaria decumbens cv Basilisk Brachiaria Brizantha cvs Marandu Xara s e Piat Brachiaria ruziziensis Panicum maximum cvs Momba a Tanz nia Massai e Aruana Paspalum saurae cv Pensacola Mesmo gram neas consideradas medianamente tolerantes ao sombreamento t m apresentado redu o acentuada da produ o de forragem quando submetidas a condi es de sombreamento intenso em geral com n veis de sombra acima de 50 Apesar de todas as poss veis vantagens do sistema iLPF existem algumas implica es que devem ser levadas em considera o tais como A escolha adequada das diferentes combina es de culturas e pastagens Aescolha das esp cies arb reas observando sua intera o com a pastagem e com a cultura agr cola Menor oferta de forragem quando do capim sombreado Os aspectos edafoclim ticos que podem vir a limitar a introdu o da iLPF Aquisi
4. es para reas alagadi as s o poucas e a maioria possui sementes com dorm ncia o que leva mais tempo para se povoar a rea com o capim A alternativa realizar a mistura com outra gram nea de r pido crescimento para ocupar rapidamente a rea quando ocorrer o alagamento a gram nea n o adaptada ceder espa o para a gram nea das sementes com dorm ncia que nesse momento j estar estabelecida na rea As aduba es devem ser realizadas de acordo com a an lise de solo e quantidade de forragem que se deseja produzir sendo que normalmente as aduba es de plantio s o realizadas com fontes fosfatadas e as aduba es de cobertura com fontes nitrogenadas em geral aplicando se de 30 a 40 kg de nitrog nio por hectare Com rela o ao planejamento muito comum serem deixados em segundo plano a programa o da introdu o das novas cercas e bebedouros quando necess rios Esta falha atrasa a entrada dos animais no pasto causando redu o no perfilhamento do perfilho gerado a partir da semente e perdas por excesso de produ o da massa de capim que na maioria dos casos acama logo ap s a entrada tardia dos animais causando queda na capacidade de suporte do pasto e roubo de nitrog nio do solo para decompor o excesso de mat ria vegetal sobre o solo reduzindo o potencial de rebrote da pastagem Links relacionados http www infoteca cnptia embrapa br infoteca bitstream doc 951322 1 DOC189 pdf http www cnpg
5. tJ U D s o o E 5 fes 5 a v 15 o o 1 w gt gs 15 E w 15 g 3 N go E o 3 U w A lt o lt A N lt lt lt a o LLJ 3 T 3 s s PECUARIA SUSTENTAVEL GUIA GTPS Cap tulo 4 Uso Da Pastagem a DRC RE CO roi ra E A 2 Crit rios De Classifica o Dos Processos Tecnol gicos Si PROC SSOS TECNOIOQICOS cuia sino A ventana Forna h Ocera iine Ei dias 10 adi Dados Cmar Og CO Seui 10 4 2 Tamanhos Dos Pastos Piquetes Ou Invernadas Il 4 3 Oferta Qualitativa E Quantitativa Da Forragem 12 4 4 Demanda Nutricional Quantidade E Qualidade 13 4 5 Estoque Estratificado Do Rebanho 14 o Op es De Manejo De Pastagens memenaem serraria Lo 5 1 jts quis De Forana RR RPA RR RR 15 Se pas De PSD ain eiis 17 ue e ELE O ani 17 EIS EI O Em REA aa e EE 18 DA PASTEJO ROLA ONA dans eani aehan 20 5 4 1 Manejo Com Dias FIXOS aii issiniasaii series dida 20 5 4 2 Manejo Com Dias Vari veis Altura Do Capim ES 5 4 3 Pastejo De Ponta E Repasse emieseeemmas 26 DS eE de e r ge a ring FE A A E 28 E BOPE COND LOT gg 30 T DMSao DE Patago assassina E sia GR EL Carcar Areas DE PESE psd 36 O DR Aa o og o ae RR RR RR RR eF t Ueuibucia eA Uenon S 40 Ba LOO ena E EE 42 TLL Currais De Ara 43 112 Corredores DE Manej Okscnrenucaannanine 43 EEPO EA eaor AE EE EEEE
6. agr colas fora da propriedade ou que trabalharam em reas com alta infesta o de plantas invasoras Fonte Compilado e adaptado de diversos autores Ro ada inadequada pela quantidade ou poca das opera es Dicas complementares para evitar problemas futuros com plantas invasoras Criar condi es para a capacita o em forma o de pastagens quando do uso de aduba o org nica dar prefer ncia por adubos org nicos oriundos de esterco de aves menor incid ncia de sementes de invasoras Links relacionados http ainfo cnptia embrapa br digital bitstream CPPSE 14072 1 PROCIACP2002 00044 PDF http r4d dfid gov uk PDF Outputs R6606m pdf http www simcorte com index Palestras t simcorte 11 cantarutti PDF 16 SISTEMAS INTEGRADOS Tabela 31 Classifica es para o item sistemas integrados TEMPO DE IMPACTO TEMPO comPLEXIDAD INVESTIMEN REPAGAMEN PRODUTIVIDAD IMPLANTA E TO E TECNOL GICA O Fonte Comiss o t cnica do GTPS Consideram se sistemas integrados todos aqueles que n o envolvem somente uma nica atividade agropecu ria dentro da propriedade assim in meros modelos podem ser inclu dos nesse rol independente do tempo de dura o de uma ou outra atividade frente continuidade das demais ou da principal Portanto o sistema de produ o integrado pode ocorrer inclusive de forma moment nea dentro do planejamento estrat gico de uma propriedade Um exemplo seria o uso do
7. mesmo na fase de matura o fisiol gica Um dos m todos mais utilizados a mistura da semente do capim com o adubo de plantio milho e capim s o plantados no mesmo dia associado deposi o mais profunda de ambos entre 8 a 10 cent metros mais baixo que o ponto de deposi o da semente do milho para atrasar a sa da do capim limitando a competi o com o milho ou sorgo Este sistema de plantio consorciado denominado Santa F Vale destacar que a semeadura mais profunda poss vel para gram neas do g nero Brachiaria ou outras esp cies de sementes grandes esp cies de semente pequena podem ter a germina o extremamente afetada pela maior profundidade de deposi o das sementes Quando a op o misturar a semente da forrageira com o adubo de plantio do milho esta a o deve ser realizada imediatamente antes do plantio n o devendo ficar estocada se j misturada por mais de 24 horas O armazenamento da mistura por mais tempo reduz seu poder germinativo podendo esta redu o chegar a mais de 80 se for superior a 20 dias O mercado j oferece dois modelos de m quinas semeadoras pr prias para o cultivo consorciado da ILP nestas existe o que chamada de 32 caixa destinada exclusivamente para a semeadura do capim onde poss vel distribuir as sementes no momento da aduba o de cobertura ou durante a semeadura do milho Para t cnica de sobressemeadura ou incorpora o da semente com adubadora denominado de
8. odo da seca e 50 para recria intensiva 5 UA ha nas guas e recria semi intensiva na seca 1 a 1 5 UA ha Desta forma quando da libera o da pastagem de inverno 30 a 50 dias ap s a colheita da soja os animais desmamados pr prios ou de compra s o postos para pastejar na rea em que foi produzida a soja durante o per odo das guas isto ocorre at o momento antes de se preparar a massa do capim para o novo plantio direto da soja in cio do per odo de guas seguinte a partir de ent o os animais s o levados para a rea de pastagem intensiva rotacionado adubado onde j se encontram os outros animais de desmama de compra ou pr prios que entraram na rea de produ o intensiva rotacionado adubado tamb m no per odo seco do mesmo ano mas no momento posterior sa da da gera o safra anterior que agora j garrotes bois magros foram levados para termina o em confinamento No exemplo da Figura 10 a produ o de soja conduzida por 3 anos na mesma rea posteriormente rotacionada com a pastagem trocando de rea por mais tr s anos Figura 9 Exemplo de ILP com recria a pasto e termina o em confinamento Fonte Autor GTPS Grupo de Trabalho da Pecu ria Sustent vel 87 88 Figura 10 Cronograma de entrada e sa da do gado conforme o ano de uso do sistema de ILP proposto na Figura 9 OUT NOv DEZ JAN FEV MAR ABR MA JUN JUL AGO SET Ww mol comst do
9. 1 2 UA ha ou de 1 0 UA ha para 1 8 UA ha entre outras variando de acordo com o a fertilidade do solo poss vel aumentar ainda mais a lota o no manejo rotacionado mas para isso necess rio aumentar a fertilidade do solo e realizar aduba es anuais de produ o que podem ocorrer diretamente na superf cie do solo do pasto como o caso das lavouras de gr os por exemplo Neste caso o manejo chamado de intensivo O manejo rotacionado intensivo visa aproveitar o potencial de produ o do capim durante o per odo mais favor vel ao seu desenvolvimento em que os fatores de produ o s o abundantes gua calor luminosidade Para adotar este modelo as premissas s o as seguintes e Detectar a necessidade de aumento na produ o das plantas forrageiras invent rio forrageiro dimensionar os pastos com o objetivo de melhorar uniformidade e a capacidade dos animais colherem o capim efici ncia de pastejo e Realiza o de aduba es corretivas para corre o de acidez f sforo e pot ssio programa o de um per odo de descanso PD peri dico para cada pasto visando permitir a recomposi o da parte GTPS Grupo de Trabalho da Pecu ria Sustent vel 23 24 a rea sistema radicular e reservas da planta forrageira programa o de um per odo e pastejo PP de no m ximo 3 dias para evitar o consumo de rebrotas e o rebaixamento de reservas da planta forrageira realiza o de aduba es de repos
10. 115276 1 cpamt 2014 behling distribuicao fosforo soja ilpf pdf http www scielo br pdf pab v39n3 a09v39n3 pdf http www scielo br scielo php pid S1516 35982003000800006 amp script sci arttext http www infoteca cnptia embrapa br infoteca bitstream doc 996606 1 Sistemasagroflorestaisedesenvolvimento pdf http www infoteca cnptia embrapa br infoteca bitstream doc 749071 1 DOC178 pdf http www infoteca cnptia embrapa br infoteca bitstream doc 884380 1 WorkshopiLPF pdf 17 IRRIGA O DE PASTAGENS Tabela 33 Classifica es para o item irriga o de pastagens TEMPO DE TEMPO REPAGAMEN IMPACTO COMPLEXIDADE INVESTIMENTO TO PRODUTIVIDADE mpiaNTA O TECNOL GICA Fonte Comiss o t cnica do GTPS GTPS Grupo de Trabalho da Pecu ria Sustent vel 93 94 O uso da irriga o em pastagens tem como finalidade suprir a necessidade de gua no solo para que n o ocorram limita es na produ o das plantas forrageiras O seu sucesso ser maior quanto maior for a incid ncia de d ficit h drico na regi o seja em pocas espec ficas inverno ou durante o ano todo regi es do semi rido brasileiro Al m disso sistemas de produ o mais intensivos lota es acima de 8 a 10 UA ha s o mais sens veis a pequenos estresses h dricos sistemas de produ o extensivos ou semi intensivos s o mais tolerantes falta d gua O sucesso da irriga o de pastagens depende de alguns fatores clim ticos como po
11. 40 10 DISTRIBUI O DE GUA Tabela 16 Classifica es para o item distribui o de gua COMPLEXID CUSTO TEMPO DE IMPACTO ADE REPAGAMEN PRODUTIVIDA IMPLANT A TECNOL GI INVESTIMEN TO DE TO CA Fonte Comiss o t cnica do GTPS A preserva o de nascentes e cursos d gua de fundamental import ncia para garantir o fornecimento de gua na propriedade Para tanto importante que o produtor respeite algumas regras b sicas Providenciar a constru o de terra os camalh o em n vel na rea de pastagens para conten o da gua de chuva especialmente quando ocorre a reforma de pastagens Em pastagens j instaladas providenciar o repovoamento do capim sobre o camalh o rec m constru do O servi o de demarca o deve ser realizado por profissional especializado Evitar queimadas pois danificam a prote o vegetal das nascentes Cercar a rea da nascente com dist ncias de 30 a 50 metros do olho d gua a fim de evitar o pisoteio por parte dos animais Enriquecer a vegeta o no entorno das nascentes com esp cies nativas da regi o As covas 40 x 40 x 40 cm de plantio de esp cies pioneiras devem ser distribu das em forma de ziguezague com o espa amento de 3 x3 metros As rvores n o devem ser plantadas sobre a nascente respeitando uma dist ncia segura para que a renova o sobre a nascente ocorra de forma natural Redistribuir as estradas internas caso estas esteja
12. 55 56 solos corrigidos com calc rio para satura o de bases a partir de 50 n o interessante devido ao baixo poder de rea o libera o de F sforo deste tipo de fonte com o solo A aplica o de fosfatos naturais em cobertura n o eficiente para a fertiliza o de F sforo no solo tornando a incorpora o do mesmo quase que obrigat ria Infelizmente a incorpora o de fosfatos em pastagens estabelecidas exige o uso de implementos que promovem danos estrutura f sica e biol gica do solo al m de destruir a parte a rea e as ra zes das plantas situa o que invariavelmente promove um balan o negativo desta a o A aplica o de Pot ssio potassagem pode ser realizada a lan o e em cobertura geralmente com Cloreto de Pot ssio principal fertilizante para aduba es pot ssicas no Brasil O Pot ssio apresenta elevada mobilidade no solo estando assim sujeito a ser lavado pelas guas da chuva e arrastado para as camadas profundas do solo percola o ficando fora do alcance do sistema radicular das gram neas forrageiras Esta mobilidade ser menor quanto maior for o teor de argila no solo Portanto solos argilosos s o menos propensos e os arenosos s o mais propensos s perdas de Pot ssio Recomenda se que as aduba es com Pot ssio com doses acima de 40 kg de K20 por hectare sejam parceladas se poss vel a fim de se reduzir perdas com lixivia o Quando do parcelamento o ideal que sejam aplic
13. Demanda para alimenta o 1 25 UA ha em 1000 hectares durante o per odo de inverno Lota o m dia da rea n o adubada no inverno igual a 1 0 UA ha lota o m dia da rea para uso diferido igual a 2 5 UA ha 1 0 UA ha A ha 2 5 UA ha B ha 1 25 UA ha x 1000 ha ou seja 1 0A 2 5B 1 250 Resolvendo o sistema com as duas equa es A B 1 000 A 1 000 B e 1 0A 2 5B 1 250 Substituindo A na segunda equa o tem se 1 0 1 000 B 2 5B 1 250 1 000 B 2 5 B 1 250 1 5 B 250 B 166 7 rea de pasto para uso diferido Substituindo o valor de B na equa o 1 tem se A 166 7 1 000 A 833 3 ha rea de pasto para uso no ver o GTPS Grupo de Trabalho da Pecu ria Sustent vel 29 30 Confirmando se a rea de pastagem dispon vel suficiente para o per odo do ver o 833 3 ha x 1 0 UA ha 166 7 ha x 0 5 UA ha 916 6 UA ha O pastejo diferido funciona para lota es inferiores a 1 5 2 0 UA ha pois em lota es maiores ao retirarmos a rea a ser diferida o que sobra n o suporta os animais que t m que ser alojados no ver o Dados de experimento mostram que mesmo com o uso de pasto diferido e suplemento s se observam desempenhos animais satisfat rios na primeira metade do per odo seco final de julho in cio de agosto ap s esse per odo mesmo com diferimento escalonado a qualidade das plantas forrageiras cai muito 150 a 210 dias de crescimen
14. Panicat maximum Jacq var Gongyloides Mineiro Pemnisetum purpureum Schum cv Mineiro Baixa Botucatu Pennisetum purpureum Schum cv Taiwan 146 Pennisetum purpureum Schum Cv BRS Kurmi Pi Baia Fonte Comnilado e adaptado de diversos autores Cynodon dactylon L Pers cv Florakirk Grazer Cynodon dactylon L Pers cv Grazer Decumbens Brachiaria decumbens Stapf Cv Basilisk GTPS Grupo de Trabalho da Pecu ria Sustent vel 61 62 Figura 6 Armadilha para percevejo castanho 2m a cor branca 1m 1m 0 7 m 0 6 m Links relacionados https play google com store apps details id br com catwork pasto http celepar07web pr gov br agrotoxicos pesquisar asp http extranet agricultura gov br agrofit cons principal agrofit cons www infoteca cnptia embrapa br infoteca bitstream doc 853370 1 DOC179 pdf http www infoteca cnptia embrapa br infoteca bitstream doc 982662 1 comtec17 pdf www infoteca cnptia embrapa br infoteca bitstream doc 321470 1 Proposicaoparaomanejointegrado pdf http www inpev org br index http cloud cnpgc embrapa br bpa files 2013 02 MANUAL de BPA NACIONAL p 13 3 CONTROLE DE PLANTAS INVASORAS RECUPERA O DE PASTAGENS As principais formas de controle de plantas invasoras s o controle cultural qu mico e mec nico Para a realiza o dos controles mec nicos e principalmente qu micos necess rio a orienta o e recomenda o de um engenheiro agr nomo especializado
15. R1416 1 517333937 pdf http www fazu br ojs index php posfazu article viewFile 455 347 wwwteses usp br teses disponiveis 11 11139 tde 09102006 095507 publico RicardoGoulart pdf http cloud cnpge embrapa br bpa files 2013 02 MANUAL de BPA NACIONAL pdf http www infoteca cnptia embrapa br infoteca bitstream doc 498489 1 7296 pdf GTPS Grupo de Trabalho da Pecu ria Sustent vel 35 36 8 CERCAR REAS DE RESERVA Tabela 14 Classifica es para o item de cercamento das reas de reserva COMPLEXID CUSTO TEMPO DE IMPACTO ADE REPAGAMEN PRODUTIVIDA IMPLANT A TECNOL GI INVESTIMEN TO DE TO CA Fonte Comiss o t cnica do GTPS Para promover uma produ o verdadeiramente sustent vel preciso adequar o sistema de produ o com a preserva o do meio ambiente uma das formas mais seguras de se enquadrar nesta premissa seguir risca o novo c digo florestal Dentre as premissas no novo c digo florestal est a veda o do uso de reas de preserva o permanente APP e reserva legal RL A APP computada considerando se o leito normal dos rios e cursos d gua e s exigida s margens de rios e cursos d gua naturais excluindo os ef meros APP n o exigida para reservat rios artificiais que n o decorrem de barramentos de cursos d gua A dist ncia da cerca para possibilitar o repovoamento da mata nativa em rela o gua varia de acordo com o tamanho da propriedade m dulo fiscal e
16. Sistema Barreir o a melhor poca de realizar a semeadura de 10 a 20 dias ap s a emerg ncia do milho e os melhores resultados de cobertura do solo foram obtidos com 300 pontos de VC ha quando incorporada e 600 pontos de VC ha quando semeada a lan o O milheto a gram nea de ciclo anual mais utilizada ap s a colheita de soja em sistema de ILP na regi o do Cerrado Quando semeado na primavera o milheto apresenta maior produ o de massa verde podendo chegar a 50 t ha Nas semeaduras no final do ver o e in cio do outono a produ o pode chegar a 36 t ha aos 50 dias ap s a semeadura No in cio da esta o seca o pastejo de milheto propicia ganhos de at 700g cab dia O in cio do pastejo se d quando a altura das plantas for de 60 a 80 cm As braqui rias tamb m podem ser semeadas ap s a colheita das culturas anuais como a soja por exemplo Deve se considerar que devido queda de temperatura e ao encurtamento do dia assim como a falta de chuvas a produ o decresce neste per odo A melhor alternativa implant las em cons rcio com o sorgo ou milheto para a antecipa o do pastejo A cuidadosa regulagem e a velocidade de opera o das semeadoras t m grande efeito na qualidade da semeadura A velocidade de opera o deve ser da ordem de 3 a 5 km hora J o espa amento e a densidade obedecem s recomenda es convencionais Para o arroz de terras altas sequeiro no entanto necess rio reduzir o e
17. br infoteca bitstream doc 48272 4 ComuTecnico80 pdf http sistemasdeproducao cnptia embrapa br FontesHTML BovinoCorte BovinoCorteRegiaoSudeste irrigacao htm http www pecnordestefaec org br 2013 wp content uploads 2013 08 Luis CWC3 A9sar Dias Drumond lrrigahC3 A7 C3 A30 de Pastagem pdf http www scielo br scielo php script sci arttext amp pid S1516 35982009001300012 http ainfo cnptia embrapa br digital bitstream CPPSE 17546 1 Boletim10 pdf http www cppse embrapa br sites default files principal publicacao Folder MetodoEPS pdf http astecleite com sapo pt irrigacaodepastagens pdf GTPS Grupo de Trabalho da Pecu ria Sustent vel 97 98 18 MECANIZA O Tabela 34 Classifica es para o item mecaniza o COMPLEXID TEMPO DE IMPACTO ADE INVESTIMENTO REPAGAMENTO PRODUTIVIDADE IMPLANTA O TECNOL GI CA NE TES ss Fonte Comiss o t cnica do GTPS O uso mais intensivo das pastagens obrigatoriamente exige maior aten o por parte do produtor rural pois o crescimento do capim mais r pido assim como a produ o por rea tamb m Este melhor desempenho se d por conta do maior aporte tecnol gico que vai desde o conhecimento aprimorado no manejo das pastagens divis o de pastagens maior n mero de instala es melhoria na fertilidade do solo e maior controle de pragas e plantas invasoras Para a melhoria da fertilidade do solo s o adquiridos corretivos e fertilizantes assim como para o controle
18. capins utilizados no Brasil 3 Resist ncia Gamb ou Andropogon ia gayanus Kunth cv Planaltina e o aa Avena strigosa Schreb Var Preta Ata Axonopus fissifolius Raddi Kuhim Ata Imperial ou Colombia Axonopus scoparius Flugg Kuhlm o Ata Resist ncia Nome comum Nome cient fico Cigarrinha Mimoso Axonopus purpusii Alta Braquiar o ou Brizant o Brachiaria brizantha Hochst ex A Rich Stapf cv Marandu Brachiaria brizantha Hoescht Stapf cv o ata MG4 Xara s Toledo Vit ria ou Brachiaria brizantha Hoescht Stapf cv Xara s MG5 ou Toledo ou Vitoria ou MG5 Brachiaria dictyoneura Stapf Ata Brachiaria mutica Forssk Stapf Cv Comum ata Capim de Rhodes Chloris gayana Kunth cv Callide Ata Estrela Africana Mandante ou Alem o Jaragu Gordura Atlas Centauro Centen rio Coloni o Cana Branca Coloni o Coloni o Cana Roxa Coloni o Makueni Momba a Tanganica Massai Tamani Pojuca Grama Tio Pedro Grama Comprida Ramirez Capim Gengibre Grama Batatais Pasto Negro Pensacola Paspalum plicatulum Mich var glabrum cv Harthe Paspalum saurae Parodi cv Pensacola Pennisetum clandestinum cv Whittet GTPS Grupo de Trabalho da Pecu ria Sustent vel 59 60 s Resist ncia Nome comum Nome cient fico Cigarrinha Mimoso Axonopus purpusii Alta Milheto Pennisetum glaucum L R Br Alta Capim Elefante Para so Pennisetum purpureum x P
19. ceis de serem destru dos pela opera o seguinte A antecipa o da gradea o muito importante pois caso esta seja realizada muito pr xima semeadura ou ap s o per odo chuvoso pode causar decr scimos na produ o sendo maior tanto quanto for a massa org nica original da rea e fermenta o dos res duos incorporados no solo pela gradea o Esta opera o permite uma melhor distribui o do calc rio no perfil superficial inicial do solo 0 20 cm que ser levado para uma profundidade maior ap s o trabalho do arado Neste caso deve se aplicar 50 da dose de calc rio recomendada antes desta gradea o b ara o permite se trabalhar o solo numa profundidade que varia de 30 a 40 cent metros Esta opera o faz com que a leiva seja invertida totalmente isto a parte que era superficial vai para o fundo e vice versa Com esta invers o as plantas e sementes de plantas daninhas que estavam na superf cie 0 15 cm s o enterradas em maior profundidade fazendo com que reinfesta o de plantas daninhas seja muito reduzida ou quase zero A ara o tamb m fundamental para reduzir os poss veis efeitos negativos da fermenta o da massa org nica incorporada ao solo pelo preparo do mesmo Para esta opera o o uso de arados de aivecas produz melhor efeito do que o arado de discos que muitas vezes promove resultado heterog neo O arado de aiveca devido sua conforma o penetra no solo independentemente do peso do
20. de forma espec fica dentro do mesmo pasto ou piquete eliminando manchas de baixa fertilidade tornando a produ o da pastagem de forma homog nea Como na aplica o tradicional a dosagem feita pela m dia este tipo de oportunidade com a taxa vari vel possibilita a economia de produtos evitando a aplica o em excesso ou abaixo do necess rio isto gerando economia de insumos Esta precis o se faz ainda mais importante nos casos do manejo rotacionado adubado intensivo pois aplica es irregulares ir o provocar baixo desempenho na oferta de forragem num sistema de produ o onde a demanda bem elevada gt 5 UA ha Vale destacar que existe momento certo para se realizar a aduba o nitrogenada em sistema de manejo rotacionado a fim de se obter a m xima efici ncia na produ o da forragem Desta forma comum ocorrer a necessidade de se aplicar o fertilizante em mais de um m dulo de pastejo rotacionado devido a oportunidade da troca de bovinos de piquete o que pode vir a aumentar a demanda de maquin rio especialmente se as dist ncias entre os m dulos dificultar a log stica de distribui o no dia 18 4 APLICA O DE DEFENSIVOS Com a maior lota o das pastagens especialmente nos modelos onde se utiliza o manejo rotacionado adubado o risco com o ataque de pragas deve ser eliminado Com rela o s cigarrinhas das pastagens somente com o uso de gram neas resistentes o problema sensivelme
21. de plantas invasoras e pragas s o adquiridos defensivos Em todos os casos necess ria a aplica o correta de cada um dos produtos seja na data na quantidade ou na forma correta de utiliz los no sistema Portanto h a necessidade de maior precis o no uso dos insumos Independente do tamanho da rea n o poss vel que as aplica es dos produtos ocorram de forma manual tanto pelo volume de aplica o como para atender a precis o necess ria para que os resultados em produ o possam se converter em resultados econ micos Desta feita o produtor rural que pretende intensificar o uso da pastagem ter que utilizar m quinas e equipamentos adequados a cada atividade As principais a es mecanizadas que s o necess rias no uso intensivo das pastagens podem ser assim resumidas preparo de solo gradagens e ara o conserva o do solo terraceamento em n vel aplica o de corretivos e fertilizantes aplica o de defensivos Quanto maior for o n mero de hectares em produ o mais intensiva maior a necessidade de maquin rio ser exigida do produtor rural para exercer de forma correta e segura cada opera o Portanto muitas vezes ser necess rio o investimento na compra de maquin rio mas que s deve ser feito com base em um planejamento estrat gico ou seja preciso compreender como ser a demanda de maquin rio no futuro quando o produtor conseguir obter a maior efici ncia de produ o de
22. dentre as op es dispon veis no mercado tem como limita o a pequena capacidade de rea irrigada Um dos maiores erros cometidos pelos produtores rurais no uso da irriga o de pastagens justamente o excesso de irriga o e ou a falta dela Para cada planta forrageira capacidade de reten o de gua pelo solo e regi o onde a mesma est inserida existe uma l mina d gua quantidade de gua em mm exigida A determina o de qual a l mina adequada depende de in meros fatores Um deles o ndice de rea foliar IAF que se altera conforme o est gio de desenvolvimento da planta ou seja quanto maior a massa da planta maior n mero de perfilhos maior a necessidade de gua e vice versa Erros na irriga o al m de comprometer a produ o elevam o custo operacional do sistema Dentre os aspectos que devem ser avaliados visando levantar as informa es para definir a l mina de irriga o citam se Condi es clim ticas Fertilidade do solo Qualidades f sicas do solo tais como satura o a gua drenada para baixo da zona radicular ou para dentro de um dreno n o mais ser dispon vel para a planta capacidade de campo m xima quantidade de gua que o solo pode reter sem causar danos ao sistema ponto de murcha permanente definido como o limite inferior de armazenamento de gua no solo e densidade do solo Disponibilidade de gua para irriga o Qualidade da gua de irriga
23. do per odo chuvoso permite grande ac mulo de massa por pasto mas com qualidade bem baixa devido ao longo ac mulo de massa e est gio de matura o No modelo de veda o escalonada o volume guardado menor mas a qualidade melhor para a nutri o do gado Neste caso veda se 40 da rea de pastagem a ser diferida no in cio de fevereiro e 60 no in cio de mar o para serem consumidas em meados de maio a fim de julho e agosto e meados de outubro respectivamente O ideal que os pastos a serem diferidos estejam em reas f rteis da propriedade ou que tiveram a fertilidade do solo recentemente corrigida Neste caso poss vel realizar a aduba o da rea para aumentar o estoque de capim para o per odo seco com aduba es que variam de 100 a 200 kg de ureia ou 200 a 400 kg de sulfato de am nio por hectare na data da veda o No caso da ureia de fundamental import ncia que a sua aplica o possa ocorrer em momentos antes da ocorr ncia de chuvas a fim de possibilitar o melhor aproveitamento do fertilizante caso contr rio ocorrer o perdas por volatiliza o do nitrog nio o mesmo ocorrer se a aplica o ocorrer sobre solo saturado de gua Exemplo de c lculo para dimensionamento de rea para pastejo diferido A rea de pastagens n o adubada e B rea de pastagens para diferimento A soma das reas deve ser igual rea total de pastagem da propriedade 1000 ha A ha B ha 1000 ha
24. e internacional sendo respons vel por grande participa o no PIB do setor agropecu rio O rebanho bovino do Brasil est estimado em 200 milh es de cabe as Por m apesar dessa pujan a na produ o de riquezas para o pa s na m dia a atividade muito ineficiente na produ o e tem como caracter stica geral a baixa efici ncia no uso de recursos naturais sociais e ambientais Dentro deste contexto temos a sustentabilidade da cadeia como fato ainda a ser melhorado o que este guia pretende elaborar A pecu ria de corte brasileira tem na degrada o das pastagens o seu maior gargalo produtivo A atividade sofre com a perda de potencial econ mico social ambiental e de produ o decorrente da m utiliza o de recursos naturais e da aus ncia de conhecimento das tecnologias dispon veis para evit la As pastagens nativas ou cultivadas onde mais de 95 do rebanho nacional se desenvolvem e s o produzidos t m em n meros oficiais 50 de sua rea em algum processo de degrada o S o quase 100 milh es de hectares com diminuto poder de gera o de renda com grande quantidade de passivo ambiental A m dia da capacidade de suporte de animais das pastagens brasileiras de 0 70 unidades animal por hectare Uma unidade animal corresponde a 450 quilos de peso vivo 2 CRIT RIOS DE CLASSIFICA O DOS PROCESSOS TECNOL GICOS Foram criados crit rios de classifica o para cada processo tecnol gico que pode ser
25. em pastagens Contudo algumas a es o produtor pode realizar para aumentar a efici ncia no controle de plantas invasoras na propriedade Utilizar sementes de pastagens puras livres de sementes de invasoras Forma o de pastagens utilizando esp cies e ou variedades adaptadas s condi es locais Corre o do solo de acordo com o patamar de produ o pretendida no momento da forma o da pastagem Ajustar a carga animal de acordo com a disponibilidade de pastagem Divis o de pastagens para adequar melhor a capacidade de suporte das pastagens Promover o rebaixamento do pasto antes da aplica o de defensivos qu micos Para facilitar que as gotas recaiam sobre as plantas invasoras Aplicar doses de 30 a 50 kg de nitrog nio ap s a aplica o do defensivo a fim de acelerar o rebrote das plantas fechando a entrada de luminosidade no solo No uso de defensivos qu micos sempre utilizar adjuvantes para aumentar o espalhamento das gotas e a ader ncia sobre a planta invasora O est gio de desenvolvimento da planta daninha interfere diretamente na efici ncia das aplica es foliares de herbicidas sist micos Este tipo de aplica o deve ser utilizado quando as plantas daninhas est o em pleno desenvolvimento vegetativo pois a planta apresentar boa rea foliar para a absor o do herbicida e haver uma melhor transloca o do princ pio ativo do defensivo Durante o florescimento e frutifica o das
26. entorno de bebedouros com 2 metros de largura importante para evitar a forma o de barro ou depress es no solo que venham a causar danos ao bebedouro artificial Outra estrutura importante o cercado interno a fim de evitar a entrada dos animais no bebedouro especialmente quando do uso de bovinos de sangue europeu Este cercado que pode ser feito com ripas de madeira ou canos de ferro n o pode ficar muito afastado da borda a fim de impedir que animais caiam nos bebedouros quando empurrados pelos demais O uso dos bebedouros artificiais n o s recomendado por conta do fornecimento com melhor qualidade da gua mas porque permite o uso mais racional das pastagens atrav s do maior n mero de divis es destas Vale lembrar que a estrat gia de pastejo dos animais orientada especialmente pelo posicionamento do bebedouro dentro do pasto Dist ncias muito longas reduzem a efici ncia com que os animais colhem o pasto causando limita o ao desempenho destes sobretudo em vacas de produ o leiteira A economia com a redu o das perdas em ganho de peso e melhoria na efici ncia do pastejo e consequentemente na capacidade de suporte dos pastos seja em bovinos de corte ou de produ o leiteira pode facilmente repagar o investimento com a instala o do sistema artificial de distribui o de gua O acesso deve ser planejado a fim de reduzir dist ncias e facilitar o deslocamento reduzindo a forma o de barro Pref
27. implemento e da resist ncia mec nica do solo Entretanto em reas com presen a de pedras e muitas ra zes em subsuperf cie seu uso limitado sendo a melhor op o nestes casos o arado de discos c segunda gradagem aradora esta gradea o feita para que se destruam os torr es deixados pelo arado Ela tamb m serve para combater algumas plantas daninhas que por ventura rebrotem ap s as opera es anteriores Al m de distribuir melhor o calc rio na superf cie do solo rec m formada pela a o do arado Neste caso recomenda se proceder a aplica o de 50 da dose do calc rio recomendada antes da primeira gradagem e mais 50 da dose antes desta ltima gradea o aradora d grade niveladora esta opera o feita para diminuir ainda mais os torr es e nivelar melhor o solo onde ser o distribu das as sementes ou mudas pois com esta opera o poss vel ter uma maior ader ncia das sementes aplicadas em cobertura ao solo e aumenta se a efici ncia quanto profundidade das sementes distribu das com m quinas de semeadura em linha Al m disto facilita o processo de aduba o em cobertura suavizando o terreno Esta gradea o dever ser feita logo antes do plantio ou semeadura A ocorr ncia de chuvas posteriores gradea o niveladora e anteriores semeadura podem comprometer a perfeita ader ncia das sementes com o solo atrav s da compacta o da camada superficial ocasionada pelo impacto das gotas de c
28. indireta semeadura consorciada com lavoura Abaixo segue um exemplo de sequ ncia de opera es muito comum em reas de reforma da pastagem pelo m todo direto 1 ro ada ou rebaixamento da pastagem 2 amostragem de solo 3 cata o de res duos vegetais 4 preparo de solo e conserva o do solo 5 corre o da fertilidade do solo 6 semeadura e aduba o de plantio 7 controle de pragas 8 aduba o de cobertura 9 controle de plantas invasoras pos emerg ncia do capim Na sequ ncia de opera es citadas acima em alguns casos podem ocorrer altera es na sequ ncia entre os itens 7 a 9 dependendo de cada 14 1 PREPARO DE SOLO Esta a etapa na forma o ou reforma de pastos em que existe o maior ndice de insucessos Estes insucessos ocorrem tanto pelo erro na determina o da melhor sequ ncia de opera es como por erros de operacionaliza o principalmente devido a problemas de regulagem promovendo o super ou subpreparo do solo Entende se por superpreparo de solo o excesso de mecaniza o provocando efeitos como o p de grade e a pulveriza o do solo O p de grade a compacta o de subsuperf cie formada pelo excesso de gradagens que impede o crescimento de ra zes em profundidades geralmente superiores a 20 25 cm diminuindo a rea de coleta de nutrientes dispon vel para a planta e reduzindo a sua resist ncia a per odos de defici ncia h drica A pulveriza o do solo GTPS Gr
29. inferior quando n o se utiliza o arado em conjunto Alguns arados maiores promovem o mesmo rendimento operacional das grades aradoras mas tamb m demandam tratores de grande porte ambos s o mais comuns em propriedades que desenvolvem agricultura em escala 14 2 SEMEADURA E ADUBA O DE PLANTIO As gram neas podem ser plantadas via sementes e neste caso a opera o chamada de semeadura ou por mudas esta ltima denominada de plantio onde s o utilizadas partes da planta denominadas de estolhos e colmos ex Tifton Grama Estrela Capim Elefante etc GTPS Grupo de Trabalho da Pecu ria Sustent vel 67 68 As sementes obrigatoriamente dever o ter certificado com garantia de qualidade informando pureza germina o aus ncia de sementes de plantas t xicas ou daninhas entre outros Al m da compra de sementes oriundas de empresas id neas estas tamb m dever o ser analisadas logo ap s a chegada da mesma em seu destino por um laborat rio independente e id neo Desta forma o produtor poder se prevenir diante poss veis falhas na semeadura devido ocorr ncia de baixa qualidade das sementes As amostras podem ser feitas retirando se as m os cheias de sementes de diferentes posi es ao acaso tomando o cuidado de contemplar tamb m camadas mais profundas da embalagem As amostras devem ser encaminhadas para o laborat rio em sacos de papel novos sem uso anterior e livre de umidade com pequenos furos p
30. largura dos rios e c rregos Desta forma em propriedades de at um m dulo fiscal a dist ncia da cerca de 5 metros para propriedades de at dois m dulos fiscais a dist ncia de 8 metros isto se a rea preservada n o ocupar mais de 10 da propriedade para propriedades com rea entre 2 e 4 m dulos fiscais a dist ncia de 15 metros caso a rea preservada n o ultrapassar 20 da propriedade para propriedades entre quatro e dez m dulos fiscais a dist ncia de 20 metros para propriedades acima de dez m dulos a dist ncia da metade da largura do rio com m nimo de 30 metros e m ximo de 100 metros Reserva legal deve representar 80 da rea na regi o da Amaz nia Legal 35 na regi o do Cerrado da regi o da Amaz nia Legal e 20 nas demais regi es Independente do tamanho do im vel o propriet rio pode somar a rea de APP para compor a RL desde que n o permita novos desmatamentos O isolamento das reas de prote o ambiental al m de colaborar com a recomposi o da mata tamb m colabora no manejo dos animais pois evita que estes utilizem este tipo de local com rea de fuga durante o manejo dos vaqueiros facilitando o deslocamento dos lotes durante mudan as de pasto caminhamento para currais e etc Links relacionados http www planalto gov br ccivil 03 Ato2011 2014 2012 Lei L12651compilado htm http www incra gov br media institucional legislacao atos internos instrucoes instrucao especia
31. m reduz a cobertura do solo pela planta forrageira levando a degrada o e redu o do valor nutritivo da planta Com isto amadurecem secam e perdem qualidade O superpastejo geralmente ocorre perto das aguadas A lota o da pastagem ideal varia de acordo com as condi es clim ticas ou seja no per odo seco do ano a produ o do capim diminui e a lota o deve ser ajustada para uma condi o de menor oferta de pastagem Vale lembrar que o rebanho tamb m vai mudando de peso conforme ganha ou perde peso ao longo do ano Portanto a lota o deve ser monitorada de forma cont nua atrav s de pesagens do rebanho que podem ser realizadas por amostragens e pela quantifica o da oferta de forragem A oferta de forragem um dos par metros utilizados para se avaliar o manejo das pastagens e calculada da seguinte forma kg de mat ria seca MS de capim dispon vel para cada 100 kg de PV do animal por dia A MS determinada pela pr secagem do capim temperatura de 55 65 2C por 72 horas De forma gen rica a oferta de forragem m nima seria em torno de 4 consumo de 2 do PV e efici ncia de pastejo de 50 mas manejar o pasto com oferta de forragem em torno de 6 a 8 promove maior consumo de forragem e por consequ ncia maior desempenho animal Por outro lado em geral quando a oferta de forragem de 12 ou mais ocorre queda no consumo do capim Links relacionados http ainfo cnptia embrapa br digital bitstrea
32. modalidade de integra o adota uma sequ ncia de opera es em que a lavoura e os outros cultivos anuais ocupam uma mesma rea durante pocas diferentes de crescimento Ap s a colheita faz se o plantio de uma esp cie forrageira anual para utiliza o em regime de corte ou pastejo No ano seguinte adota se o cultivo de gr os em sistema de plantio direto ou a implanta o da pastagem perene Cultivo consorciado a implanta o da pastagem ocorre associada ao cultivo anual Para tanto dever o ser adotadas pr ticas de preparo do solo espec ficas ao longo do ano visando descompacta o do solo incorpora o de invasoras e pela pr pria pastagem remanescente O cultivo anual ocorre simultaneamente com a esp cie forrageira A mistura das sementes da planta forrageira ao fertilizante uma das formas de reduzir a competi o entre a nova pastagem e o cultivo anual As culturas arroz milho sorgo e girassol podem ser adotadas dependendo da aptid o do solo infraestrutura e riscos clim ticos inerentes ao cultivo Integra o lavoura pecu ria temporal mais indicada aos produtores envolvidos na produ o de gr os em raz o dos investimentos existentes na propriedade e capacita o gerencial Nestes sistemas a introdu o de pastagens ser compuls ria visando recupera o das caracter sticas qu micas f sicas e biol gicas do solo A ado o de um sistema de produ o integrado por pecuaristas t picos dep
33. na produtividade esperada lota o e a es de para rea controle de plantas invasoras e Reposi o de nutrientes calc rio gesso Manter a capacidade de fertilizantes ajuste na i Manuten o suporte atual de lota o controle de Baixo pastagens plantas invasoras e pragas Fonte Embrapa Independente da escolha do m todo para a melhoria da pastagem o produtor tem que se conscientizar de que preciso dominar as tecnologias que ser o utilizadas antes de introduzi las na propriedade evitando assim o desperd cio de recursos Capacita o t cnica tamb m vale para o manejo da pastagem pois de nada adiantar promover uma melhora da pastagem na propriedade e depois retornar para o ciclo vicioso da degrada o delas Uma alternativa importante buscar ajuda junto extens o rural p blica da regi o ou mesmo na assist ncia t cnica privada para que o processo de introdu o de novas tecnologias ocorra de forma eficiente promovendo a sustentabilidade da produ o a pasto Link relacionado http old cnpgc embrapa br publicacoes ct ct pdf ct30 pdf GTPS Grupo de Trabalho da Pecu ria Sustent vel 47 48 12 1 0 DIAGN STICO DE PASTAGENS Neste quesito de fundamental import ncia diagnosticar a condi o das pastagens dividi las entre aquelas que precisam apenas de manuten o e as que se encontram nos diferentes est gios de degrada o O conceito de degrada o de pastagens relativa produ
34. o corrigidos isto de menor fertilidade Vale destacar que quanto menor o per odo de ocupa o ou pastejo melhor ser o resultado do manejo pois de fundamental import ncia para a sustentabilidade da pastagem impedir que os animais consigam colher a rebrotadas plantas forrageiras que s o estimuladas pelo pastejo assim como as aduba es de reposi o de nutrientes Como o semi intensivo realizado em solos n o corrigidos o rebrote das plantas mais lento por isso per odos de pastejo de at 6 ou 8 dias podem ser utilizados sem causar grandes preju zos para a planta forrageira Por outro lado per odos de descanso muito longos podem ocasionar no amadurecimento elevado das gram neas o que neste GTPS Grupo de Trabalho da Pecu ria Sustent vel el 22 caso pode prejudicar o desenvolvimento dos animais Os exemplos apresentados na Tabela 7 s o mais utilizados para capins dos g neros Brachiaria Braquiar o Piat Xara s etc e Panicum Momba a Tanz nia Coloni o etc J para a braqui ria Humid cola Dictyoneura gramas do g nero Cynodone Andropogon os per odos de descanso devem ser mais curtos devido ao seu r pido crescimento em geral per odos em torno de 21 dias s o suficientes Na tabela 8 est o exemplos de per odo de descanso e de pastejo para diferentes n meros de piquetes no manejo rotacionado de pastagens de Humid cola Dictyoneura e Andropogon Tabela 8 Exemplos de divis
35. o de corretivos e fertilizantes e os tratores que os tracionar o Uma falha observada de forma corriqueira nas propriedades de pecu ria a falta de precis o na aplica o de fertilizantes e corretivos isto se d pela falta de capacita o da m o de obra tanto na regulagem do equipamento como na opera o como pela dificuldade de manter o espa amento de aplica o por conta da cobertura do solo pelas plantas forrageiras que impedem o operador de visualizar onde foram as passadas anteriores Para sanar os problemas com a regulagem dos equipamentos poss vel capacitar a m o de obra ou procurar ajuda de t cnico capacitado para auxiliar no momento adequado Com rela o qualidade de aplica o o mais recomendado o uso de aparelhos de GPS que auxiliam o operador a percorrer a rea de forma mais uniforme poss vel evitando assim que certas por es do pasto n o fiquem sem receber o adubo ou receba em excesso encarecendo a opera o Existem dois tipos de sistemas mais comuns em uso no Brasil o sistema de orienta o por GPS barra de luz e barra de luz com piloto autom tico o primeiro custa em torno de R 7 000 00 e o segundo acima de R 30 000 00 mais anuidade este ltimo possui motor que controla o volante do trator Uma dica importante procurar comprar de marcas que tenham assist ncia t cnica pr xima propriedade Tamb m existem aparelhos de GPS para aplica o com taxa vari vel promovendo a distribui o
36. o n vel de produ o facilitando a defini o de diferentes tipos de manejo alimentar de acordo com a capacidade de resposta do animal Em sistemas mais intensivos no uso das pastagens normalmente observamos duas caracter sticas que afetam o tamanho do lote a primeira a redu o do espa o por conta da divis o de pastagens em sistema rotacionado o que aumenta as ocorr ncias de agress es a segunda a necessidade de lotes maiores devido GTPS Grupo de Trabalho da Pecu ria Sustent vel 31 32 ao aumento da capacidade de suporte dos pastos o que implica em tempo maior para o estabelecimento da hierarquia entre os animais aumentando tamb m as ocorr ncias de agress es N o existem dados de pesquisa contundentes com rela o ao tamanho m ximo dos lotes em sistemas intensivos um dos motivos que o custo muito elevado para se conduzir com repeti es experimentos com lotes muito grandes Contudo h relatos de forma o de lotes nicos com 4 000 a 5 000 cabe as que proporcionaram resultados econ micos positivos No entanto a forma o de lotes homog neos desta magnitude muito dif cil sem contar os ajustes necess rios com rela o ao acesso agua e suplementa o que devem ser aumentados de forma significativa Para manejar animais de forma r pida um lote t o grande demanda uma estrutura compat vel a fim de evitar que os animais fiquem muito tempo fechados sem acesso alimenta o Desta f
37. op es citadas anteriormente as que mais crescem no pa s s o a ILP e iLPF sistemas que s o discutidos nos pr ximos itens A ado o de sistemas integrados exige avalia o das condi es de log stica dentro e fora da propriedade condi es edafoclim ticas adequadas principalmente para a agricultura perfil do produtor al m de maior demanda gerencial investimento inicial que pode ser financiado Muitos projetos pecu rios n o d o certos devido o baixo planejamento e qualidade na ger ncia destes assim o uso de sistemas integrados pode agravar ainda mais esse quadro de baixa habilidade gerencial 16 1 INTEGRA O LAVOURA E PECU RIA ILP O conceito da ILP na vis o dos pecuaristas o de que as reas de lavouras dar o suporte pecu ria por meio da reforma de pastagens degradadas e melhoria da fertilidade do solo produ o de alimentos para o animal seja na forma de gr os silagem e ou feno ou na forma de pastejo direto Sua utiliza o resultar no aumento da capacidade de suporte da propriedade devido redu o dos efeitos negativos da estacionalidade de produ o das plantas forrageiras tropicais permitindo a venda de animais na entressafra e proporcionando melhor distribui o de receita durante o ano onde as vendas dos gr os se concentrariam no primeiro semestre e a do gado no segundo S o considerados modalidades de sistemas integrados de lavoura pecu ria Cultivo sequencial rota o esta
38. pesquisa e ensino da rea de ci ncias agr rias Uma forma simples de se proceder a secagem do capim faz la com o uso de aparelho dom stico de microondas Primeiro pese o recipiente prato onde ser colocada a massa de capim A depois coloque em torno de 100 a 500 gramas do capim picado B dentro do recipiente Aque a da seguinte forma 3 minutos a 165 watts ou 20 depois 6 minutos a 626 watts ou 100 e depois 5 minutos a 338 watts ou 50 Ap s esfriar a massa picada fa a uma pesagem C Repita ao menos tr s vezes o procedimento colocando uma nova amostra de massa picada O resultado de mat ria seca o resultado da seguinte conta C A x 100 e dividido por B A Com esta informa o poss vel conhecer o total de mat ria seca de capim por metro quadrado que multiplicado por 10 000 resulta na produ o de mat ria seca de um hectare Para saber a quantidade de capim do pasto basta multiplicar o total encontrado na ltima conta pela rea til em hectares do pasto Ao fazer a secagem do capim no micro ondas j poss vel saber o teor de mat ria seca que ser utilizado para determinar a produ o do pastos t MS ha Contudo esta informa o ainda incompleta preciso conhecer a qualidade que normalmente representado pelo teor de prote na bruta mat ria fibrosa mat ria mineral cinzas extrato et reo gordura e a quantidade de nutrientes digest veis totais NDT No entanto para obte
39. por qualidade de capim tamb m varia de acordo com a categoria animal seu est giofisiol gico al m do ambiente Simplificando quanto mais jovem o animal maior ser a sua exig ncia em qualidade das pastagens por isso recomendado que as melhores pastagens sejam destinadas aos animais mais jovens ou no caso de propriedades leiteiras tamb m para as vacas em produ o Links relacionados http www cnpgc embrapa br publicacoes ct ct19 02exigencias html http www2 cppse embrapa br 080servicos 070publicacaogratuita comunicadotecnico Comunicado 20Tecnico 2065 pdf http www ceres ufv br ceres revistas V56N004 01409 pdf http www simcorte com index Palestras s simcorte 16 tiao PDF http www nap edu openbook php record id 9825 https www nap edu login php record id 9825 amp page http 3A 2F 2Fwww nap edu 2Fdownload php 3Frecord idw3D9825 4 5 ESTOQUE ESTRATIFICADO DO REBANHO Como a demanda nutricional se d de acordo com a categoria animal para montar o invent rio forrageiro imprescind vel que se tenha em m os o estoque estratificado do rebanho isto as quantidades de cabe as por tipo de categoria A tabela 4 traz uma sugest o de estratifica o do rebanho em diferentes categorias Tabela 4 Exemplo de E de rebanho opor PEA um on as Unte Vacas mult paras 450 1 00 850 850 00 Vacas prim paras 430 10 96 150 14333 EAAS om fem mo mm anos Eve me fomos mao anos Ee e foe e um mea
40. positivo sobre uma gama grande de plantas invasoras causam severos danos na GTPS Grupo de Trabalho da Pecu ria Sustent vel 101 102 estrutura f sica qu mica e microbiol gica do solo No caso da mat ria org nica fator de destaque na fertilidade do solo a sua decomposi o acelerada empobrecendo o solo revolvido levando se v rios anos para a sua recomposi o Portanto este tipo de equipamento traz ganhos pequenos no curto prazo e grandes danos no longo prazo Links relacionados http www infoteca cnptia embrapa br infoteca bitstream doc 203076 1 doc56 pdf http www infoteca cnptia embrapa br infoteca bitstream doc 426350 1 Dc102 pdf http www infoteca cnptia embrapa br infoteca bitstream doc 564009 1 doc22 pdf http www infoteca cnptia embrapa br infoteca bitstream doc 501671 1 doc85 pdf http www cpac embrapa br publicacoes search pbl 1 q Mecaniza C3 A7 C3 A30 20 agr C3 ADcola http www agricultura gov br arq editor Boletim 20T C3 AIcnico 20AP pdf http www agencia cnptia embrapa br gestor milho arvore CONTAGO1 25 168200511158 html http ainfo cnptia embrapa br digital bitstream item 57617 1 Doc 229 finalizado pdf http www agencia cnptia embrapa br Repositorio 1622 000fklOf2taO2wyiv80sq98yaf7fpgfo pdf Ek g7 GTPS Grupo de Trabalho da Pecu ria Sustent vel Solidaridad solidaridad
41. pr tico deste tipo de situa o evidenciado na an lise de solo quando o valor da satura o de alum nio M profundidade de 20 a 40 cent metros est em torno de 20 Por conta de situa es como esta onde a pastagem j se encontra bem formada mas as ra zes das plantas n o exploram adequadamente o perfil do solo recomenda se a calagem em cobertura associada com a aplica o de gesso A gessagem uma alternativa muito importante em regi es de seca bem pronunciada pois como atua em maiores profundezas auxilia no aprofundamento das ra zes do capim tornando o menos suscept vel ocorr ncia de veranicos e secas prolongadas Em reas j formadas onde os n veis de F sforo no solo ainda s o limitantes produ o forrageira pode se realizar a fosfatagem corretiva em cobertura Basicamente deve se calcular a aplica o de 6 8 kg P205 hectare cada unidade de mg dm3 ppm de F sforo no solo que se deseja elevar para an lises com o extrator resina Esta recomenda o v lida somente para solos sem acidez pois solos com pH abaixo de 6 0 t m menor efici ncia no aproveitamento do F sforo A aplica o de F sforo em cobertura nas pastagens melhor e mais rapidamente aproveitada caso existam rad colas pequenas ra zes da planta forrageira explorando a palha folhas velhas em decomposi o na superf cie do solo Lembrar de n o proceder a aplica o de P antes da corre o da acidez do solo como alertado ant
42. pretendida para o pr ximo ciclo de produ o Para que a aduba o de reposi o seja eficiente tanto do ponto de vista econ mico como do ponto de vista produtivo necess ria a interpreta o da an lise de solo bem como a recomenda o das aduba es sejam realizadas por um engenheiro agr nomo especializado em pastagens 15 2 CONTROLE DE PRAGAS MANUTEN O Abaixo est o listadas algumas a es de manuten o de pastagens ligadas ao controle de pragas nelas Manter estrat gia de monitoramento das pastagens e registro do hist rico de ataque de pragas especialmente no caso de cigarrinhas das pastagens Para o controle de lagartas desfolhadoras pode se fazer um super pastejo no local atacado controle por restri o alimentar desde que haja alternativa para equalizar a capacidade de suporte da fazenda Para reduzir a popula o de lagartas pode se realizar o controle na fase de mariposa Para tanto pode se aplicar mela o na bordadura da rea de pastagem 5 kg 100 litros de gua inseticida A bordadura neste caso deve estar fora do alcance dos animais Reposi o de nutrientes ao solo Plantas bem nutridas s o mais tolerantes ao ataque de pragas O uso de Boro aumenta o n mero de radicelas das Braqui rias por conseguinte aumenta a toler ncia ao ataque do percevejo aplica o do enxofre gesso agr cola funciona como repelente ao percevejo castanho Manter vegeta o nativa
43. recentemente com semeadoras el tricas acopladas em pulverizadores Ap s a colheita da soja que demanda a incorpora o da semente atrav s de grade niveladora fechada forma mais usual devido velocidade de opera o Contudo o impacto sobre a mat ria org nica do solo negativo reduzindo o potencial de produ o da lavoura e da pastagem Ap s a colheita da soja com o uso de semeadoras em linha espec ficas para pastagens ou semeadoras de sementes mi das comumente utilizadas para semeadura de arroz ou trigo Esta ltima tem a vantagem de evitar perda da cobertura do solo realizada pelos restos culturais da soja e reduzir o efeito negativo sobre a mat ria org nica do solo quando comparada com o uso de grades niveladoras Ap s a colheita da soja com o uso do corrent o que quando comparado ao uso de grades niveladoras tem maior rendimento menor custo e menor impacto negativo com rela o incorpora o dos res duos culturais que se encontram sobre o solo tendo como consequ ncia menor decomposi o da mat ria org nica O corrent o pesa em m dia de 20 a 30 kg m podendo atingir at 100 m de comprimento Tracionado por dois tratores equipado com sistema de distor o e mancais de grades nas extremidades que proporcionam o giro em toda sua extens o evitando o arrasto de palhada No plantio consorciado com o milho a semeadura pode ser consorciada desde o plantio at 20 a 30 dias ap s a emerg ncia ou at
44. rentes ao solo e depois pesadas posteriormente s o levadas para secagem a fim de se obter o total de mat ria seca MS produzida importante destacar que a quantidade de vezes em que o quadrado lan ado visa estabelecer uma coleta que represente a m dia da oferta de capim presente em cada pasto Portanto necess rio o bom senso para definir a quantidade de lan amentos e verificar se o mesmo caiu em um local que seja representativo do que ocorre naquele momento em rela o quantidade de capim presente no pasto Outro detalhe importante como os animais n o consomem 100 da massa de capim dispon vel variando de 40 a 60 a efici ncia de pastejo ou seja do que produzido o que realmente o ruminante aproveita para pastejo se faz necess rio aplicar o desconto de 40 a 60 no peso das amostras para se obter o valor real de mat ria seca dispon vel para os animais Para medir a oferta qualitativa de forragem poss vel realizar uma coleta simulando o pastejo dos animais Portanto ao inv s de cortar as plantas rente ao solo dentro do quadrado faz se a coleta seletiva das plantas dentro do mesmo quadrado Para realizar o pastejo simulado importante observar o comportamento de coleta por parte dos animais e tentar repeti lo arrancando partes do capim com as m os Contudo o ideal que a pessoa que far este tipo de coleta seja treinada antes de fazer este trabalho Este capacita o pode ser obtida em centros de
45. toda a sua rea produtiva para ent o definir qual ser o parque de m quinas ideal Em muitos casos quando ainda se est no meio do processo de intensifica o recomend vel a contrata o de servi os de terceiros ou uso compartilhado para n o investir num parque de m quinas que fique subutilizado empatando capital e gerando despesas e deprecia o sem necessidade Por outro lado importante que os colaboradores estejam devidamente habilitados para operar o maquin rio antes do momento de maior demanda para que possam desenvolver as atividades j capacitados e n o ter que aprender fazendo gerando opera es imperfeitas e atrasos na realiza o das tarefas al m de aumentar a probabilidade de danos ao conjunto por imper cia O Servi o Nacional de Aprendizagem Rural SENAR http nww senar org br fornece cursos diversos sobre opera o e manuten o de m quinas agr colas Como mantida pela classe patronal rural ou seja como dinheiro dos produtores rurais ela capacita profissionais do campo de forma gratuita basta entrar em contato como sindicato rural do munic pio e verificar qual a programa o de cursos H at cursos dist ncia pela internet Nos casos em que os equipamentos n o s o adquiridos pelo produtor e o objetivo o aluguel ou mesmo troca de horas m quina com um vizinho o planejamento tamb m deve ser criterioso para se evitar atrasos no plantio e tratos culturais que podem vir a diminu
46. z EN h EE SA Be EB A Tm ED oh a EI SEE E Fonte Autor Nos dois exemplos citados os efeitos negativos da estacionalidade de produ o s o amenizados atrav s do uso do pasto de inverno pasto ap s a soja e ou uso de confinamento Com essas estrat gias podemos manter ou at mesmo aumentar a quantidade de animais durante o per odo de inverno seca al m de proporcionar alimento com maior seguran a em quantidade e qualidade capaz de manter o ritmo de ganho de peso elevado acima de 0 6 kg de PC dia na m dia do ano inteiro Portanto s o a es que intensificam a produ o por animal e por rea 16 2 INTEGRA O LAVOURA PECU RIA E FLORESTA ILPF A ILPF um sistema de explora o que integra agricultura com pecu ria e floresta A sequ ncia de opera es ou cronograma de uso do solo mais comum o plantio inicial do componente arb reo em paralelo com a lavoura que objetiva melhoria da fertilidade do solo e a gera o de recursos nos primeiros anos at que a entrada dos animais possa acontecer dali em diante as receitas s o geradas pelos bovinos e em alguns casos tamb m pelo componente arb reo por conta de desbastes programados Dentro deste conceito as reas de lavouras d o suporte pecu ria por meio da produ o de alimentos para o animal seja na forma de gr os silagem e ou feno ou na forma de pastejo direto e a floresta e pecu ria atrav s da melhoria da fertilidade
47. O segundo item do diagn stico o levantamento dos dados edafoclim ticos isto de solo e clima As maneiras para avalia o clim ticas j foram descritas anteriormente item 1 1 para o levantamento de solo a a o mais comum a amostragem deste para avalia o da fertilidade e caracter sticas f sicas A amostragem pode ocorrer a qualquer momento por m importante antecipar o quanto antes para que os produtos que por ventura ser o aplicados possam ser comprados e entregues com anteced ncia Caso a rea tenha recebido aduba o recentemente aguarde ao menos 2 meses para realizar a coleta Como os solos s o normalmente heterog neos deve se dividir a rea pasto a ser amostrada de acordo com os seguintes par metros cor do solo relevo textura hist rico da rea lavouras calagens e aduba es GTPS Grupo de Trabalho da Pecu ria Sustent vel 19 50 eros o e drenagem Manchas no terreno n o devem fazer parte da amostra ou devem ser amostradas separadamente Ap s a defini o e identifica o das reas homog neas percorra as mesmas andando em ziguezague e colete de 12 a 20 amostras por rea Em cada local fa a duas coletas uma na profundidade de O a 20 e outra de 20 a 40 cent metros guardando as amostras em recipientes separados identificados de forma leg vel Os recipientes de coleta ou de envio das amostras deve ser in cuo ou seja sem uso anterior Depois de findada a coleta de solo e
48. STAGENS A sobressemeadura de pastagens realizada comumente em duas situa es a primeira sobre lavouras de gr os mais especificamente sobre a soja em sistemas de integra o lavoura e pecu ria geralmente feita por avi o e mais recentemente com semeadoras el tricas acopladas em pulverizadores autopropelidos em ambos os casos aplicando ao redor de 5 a 7 kg de sementes puras e vi veis por hectare para as braqui rias A segunda situa o utilizada na sobressemeadura de sementes de gram neas de clima temperado sobre pastagens de clima tropical com o objetivo de melhorar a quantidade e qualidade da forragem no per odo de inverno mais comum em propriedades de explora o leiteira As gram neas de clima temperado mais utilizadas s o aveia preta e branca azev m e centeio O azev m mais exigente em fertilidade V 80 e f sforo 12 mg dm3 o centeio adapta se bem em regi es mais secas Esta alternativa de estabelecimento de pastagens tem por objetivo a explora o de forragens no per odo frio do ano onde as gram neas de clima tropical cessam ou diminuem drasticamente o seu crescimento com consequente queda de desempenho dos ruminantes E diferentemente do m todo de plantio direto de pastagens n o visa a troca da pastagem original Trata se portanto de um enriquecimento moment neo da pastagem A sobressemeadura de gram neas de clima temperado sobre gram neas de clima tropical mais bem explorada nas regi e
49. Sistema Barreir o para reforma de pastagens isto o plantio consorciado de pastagem com lavoura Diante da defini o descrita acima poss vel listar v rios sistemas Mas com o foco na pastagem podem ser listados os seguintes dentre outros Pecu ria de corte bovinocultura bubalinocultura e ovinocultura e pecu ria leiteira Talvez o sistema integrado mais antigo em uso no pa s onde existem dois rebanhos distintos dentro da propriedade um destinado produ o de carne e outro produ o de leite Bovinocultura e suinocultura Normalmente os res duos da suinocultura s o utilizados para fertirriga o das pastagens Bovinocultura e avicultura Sistema onde os res duos da produ o av cola s o utilizados para a fertiliza o das pastagens esterco de poedeiras ou de frangos de corte Integra o lavoura e pecu ria ILP Sistema onde a produ o de gr os e de bovinos ocorrem na mesma propriedade GTPS Grupo de Trabalho da Pecu ria Sustent vel 79 Sistema silvopastoril silvicultura e pecu ria Sistema onde a produ o de madeira e de bovinos ocorrem na mesma propriedade Integra o lavoura pecu ria e floresta iLPF Sistema onde a produ o de madeira gr os e bovinos ocorrem na mesma propriedade Portanto sistemas integrados s o aqueles onde o produtor visa diversificar a atividade aproveitando as vantagens sin rgicas entre diferentes atividades econ micas Contudo dentre as
50. TAT 4y ERR a E E E E T S ET 4y MRS hs big O SR eee RR RR ni 45 12 Estrat gias Para Melhoria Da Pastagem 46 12 1 O Diagn stico De Pastagens e enemies 18 12 1 1 Stand De PIAS rosa 48 12 1 2 Condi es Edat climatita Suisia 4g 13 Recupera o De PASLADONE uasnisanasia baladas datada ja 13 1 Aduba es DE COMBCAO assaaiiiana is tasas e 53 13 2 Controle De Pragas Recupera o De Pastagens 27 GTPS Grupo de Trabalho da Pecu ria Sustent vel 3 13 3 Controle De Plantas Invasoras Recupera o De Pastagens iese mensais 62 14 Reforma De Pastaj cansei 64 IL Preparo De SOM ras i eie D5 14 2 Semeadura E Aduba o De Plantio 67 WA Plantio DoT sig 71 14 4 Sobressemeadura De Pastagens esninisemiias 7a Ta Manutencao Da PAS Baal T3 15 1 Reposi o De Nutriente S se suieniiicaisistabi bica iraniana id 75 15 2 Controle De Pragas Manuten o II 15 3 Controle De Plantas Invasoras Manuten o 77 LE Sistemas NME AAO sunen aU Fa 16 1 Integra o Lavoura E Pecu ria LP srsiissrmiiiiesan 80 16 1 1 Compacta o De Solo Em Sistema De Integra oLavoura E Pecu ria 84 16 1 2 Exemplos De Integra o Lavoura E Pecu ria 85 16 2 Integra o Lavoura Pecu ria E Floresta ILPF 88 1 Innga o De Pastane iirinn aoi 93 Mr A aii 98 18 1 Mecaniza o No Preparo De Solo enem gq 18 2 Conservatad DO DOl D
51. a um corante para a correta identifica o das plantas j controladas impedindo se assim que sejam pulverizadas duas ou mais vezes e tamb m para que facilite a identifica o das plantas que n o receberam o pincelamento Este tipo de aplica o pode ser executada durante todo o ano Para o manuseio de defensivos qu micos imprescind vel o treinamento da m o de obra obrigat rio uso de equipamentos de prote o individual EPI e o descarte adequado dos frascos e recipientes utilizados na estocagem dos produtos Os defensivos devem ter seu estoque registrado o local de armazenamento dos defensivos e das embalagens vazias tampas e r tulos inclusive deve ser coberto ventilado e de acesso restrito Efetuar a tr plice lavagem das embalagens r gidas e perfurar o fundo para evitar a sua reutiliza o sem danificar o r tulo As embalagens flex veis devem ser guardadas dentro de embalagens de resgate fornecidas pelo revendedor devidamente fechadas e isoladas As embalagens vazias devem ser entregues em pontos de coletas espec ficos indicados no corpo da nota fiscal ou consultar o Instituto de Processamento de Embalagens Vazias INPEV http www inpev org br 14 REFORMA DE PASTAGENS Tabela 25 Classifica es para o item reforma de pastagens ER REPAGAMEN IMPACTO TEMPO COMPLEXIDADE INVESTIMENTO TO PRODUTIVIDADE IMPLANTA O TECNOL GICA so Eee Fonte Comiss o t cnica do GTPS D
52. adas em conjunto com as aduba es nitrogenadas a fim de reduzir custo operacional e aproveitar o efeito sin rgico da aplica o conjunta de ambos os nutrientes A calagem em solos cidos pode diminuir as perdas de Pot ssio por lixivia o Em contrapartida o uso de gesso em dosagens excessivas pode aumentar as perdas de Pot ssio em especial nos solos arenosos Conforme o tipo de aplica o e o manejo da pastagem pode ser necess ria a corre o anual dos n veis de Pot ssio Por m se a aplica o do fertilizante pot ssico for realizada em quantidade e poca certas com crit rio t cnico adequado as aduba es de reposi o mesmo em pastagens sob manejo intensivo muitas vezes podem ser realizadas apenas a cada 02 ou 03 anos A concentra o ideal de Pot ssio no solo para sistemas semi intensivos ao redor de 3 da CTC j para sistemas intensivos devemos buscar valores pr ximos a 5 da CTC Links relacionados http www infoteca cnptia embrapa br infoteca bitstream doc 44465 1 PROCICPPSE2007 00428 pdf http wwmw infoteca cnptia embrapa br infoteca bitstream doc 42610 1 Circular38 pdf http www infoteca cnptia embrapa br infoteca bitstream doc 325570 1 Recuperacaodepastagenssempreparo pdf http www infoteca cnptia embrapa br infoteca bitstream doc 700905 1 FOL48410001 pdf http www alice cnptia embrapa br alice bitstream doc 471634 1 Relacaoabsorcao pdf http www scielo br pdf brag v62n1 18507 pdf
53. ados uns dos outros evitando que fiquem muito pr ximos a fim de evitar que os animais dominados do lote n o possam ter acesso aos mesmos Links relacionados http www abz org br publicacoes tecnicas anais zootec artigos cientificos bioclimatologia ambiencia 3029 Conforto trmico bovinos submetidos diferentes condies sombreamento regio oeste Paran html http www milkpoint com br radar tecnico bemestar e comportamento animal ambiencia nao e bemestar animal 83143n aspx http www beefpoint com br radares tecnicos sistemas de producao importancia da ambiencia na producao de bovinos de corte frente as mudancas climaticas 54543 http www abz org br publicacoes tecnicas anais zootec artigos cientificos bioclimatologia ambiencia 20799 Influncia sombreamento sobre desempenho novilhos mestios zebunos confinados htm http www abz org br publicacoes tecnicas anais zootec artigos cientificos nutricao ruminantes 78260 Influncia sombreamento artificial sobre comportamento bezerras meio sangue holandesa jersey mantidas pastagem Cynodon dactylon Tifton html http ainfo cnptia embrapa br digital bitstream item 116881 1 Binder1 pdf http sistemasdeproducao cnptia embrapa br FontesHTML BovinoCorte BovinoCorteRegiaoSudeste instalacoes htm http www ufv br dea ambiagro arquivos GadoLeiteOutubro 2004 pdf http www ufv br dea ambiagro arquivos instala C3 A7 C3 B5esgadocorte pdf GTPS Grupo de Trabalho da Pecu ria Sustent vel 39
54. agregado Uso eficiente do maquin rio Reforma ou recupera o das pastagens com a implanta o de esp cies mais produtivas Aumento da mat ria org nica no solo devido grande produ o de ra zes e folhas especialmente pela introdu o do componente pastagem Aumento da efici ncia de reciclagem de nutrientes devido ao melhor aproveitamento pela gram nea dos res duos de fertilizantes deixados pelos cultivos anuais Redu o de perdas de nutrientes por lixivia o e ou eros o Retorno de nutrientes superf cie na forma de serrapilheira res duos culturais das lavouras e manejo racional da pastagem e tamb m incorpora o na mat ria org nica do solo A maior biodiversidade dos sistemas contribui para o processo de restabelecimento da fauna do solo aumentando condi es para sobreviv ncia de inimigos naturais de pragas de lavouras pastagens e floresta O sombreamento e a maior presen a de cobertura morta sobre o solo al m do maior teor de mat ria org nica exercem influ ncia sobre a taxa de evapora o da gua e sobre o balan o h drico do solo e as rvores atenuam a velocidade dos ventos proporcionando maior conforto t rmico para homens e animais GTPS Grupo de Trabalho da Pecu ria Sustent vel 89 90 Op es para implanta o do componente arb reo em pastagens Estabelecimento de rvores com espa amentos grandes linhas de rvores bem distanciadas Objetiva a produ o d
55. alos Assim deve se tamb m avaliar que outras tecnologias ser o introduzidas e que ir o causar repercuss o nos ndices citados a fim de tornar o processo mais eficiente Portanto preciso saber o onde se pode e quer chegar e o como chegar l para ent o diagnosticar a condi o atual das pastagens frente aos objetivos gerais de produ o do rebanho Dentro disso o fluxo de caixa outro fator que ajuda a determinar o f lego com que se pode contar na hora de montar o cronograma de longo m dio e curto prazo no processo de melhoria das pastagens Como estrat gia para crescimento vegetativo de rebanho deve se realizar o processo de melhoria das pastagens por etapas a fim de evitar maior impacto da necessidade de retirada de animais para a realiza o das opera es ou da s bita aquisi o para compatibilizar com o crescimento acelerado da capacidade de suporte oriundo destas melhorias Tabela 19 Classifica o de algumas estrat gias para a melhoria da pastagem Tipo de pam y Custo Aplica o de calc rio gesso Recuperar a capacidade fertilizantes divis o de de suporte existente Recupera o pastagem ajuste na antes do processo de lota o controle de degrada o ter iniciado plantas invasoras pragas e eros es Preparo de solo Realizar nova semeadura iq os spears a ps cmi ma mp gesso fertilizantes Reforma a god Nro ra m dias sementes divis o de Oo pastagens ajuste
56. ara permitir a entrada de ar A pureza P de uma partida de sementes determinada pela quantidade de sementes puras da variedade escolhida existentes nesta partida Quando se compra 100 kg de uma determinada semente pode se ter a presen a de enchimentos como exemplo areia terra palha pedras gravetos e sementes indesej veis Assim como exemplo podemos ter que em 100 kg de sementes compradas apenas 80 kg s o realmente de sementes puras da variedade escolhida Para determina o do poder de germina o G pode ser realizado o seguinte teste separam se 100 sementes puras plantam se as sementes num pequeno vaso ou toalha de papel umedecida que dever sempre estar umedecido e depois de algum tempo avaliam se quantas destas sementes germinaram Das 100 sementes plantadas por exemplo pode ter germinado somente 63 assim tem se 63 de germina o Com a pureza e a germina o conhecidas ser determinado o valor cultural VC da semente O valor cultural determinar a quantidade de sementes puras e vi veis SPV existentes na semente comercial O c lculo realizado da seguinte forma P x G 100 Baseando se no exemplo anterior 80 P x 63 G Ap so preparo de solo preciso definir com maior precis o qual ser a data de plantio ou semeadura Esta poca dever ser de acordo com a previs o de chuvas e com a temperatura adequada para germina o e estabelecimento das plantas de cada regi o O atras
57. astejo e descanso da pastagem a cada ciclo de pastejo durante o per odo de crescimento as plantas desenvolvem ra zes para absor o de gua e nutrientes e ap s o pastejo absorvem parte dessas ra zes para gerar os nutrientes necess rios rebrota Esse ciclo das ra zes das gram neas tropicais principalmente em pastejo rotacionado promovem uma a o mec nica positiva sobre o solo formando v rios canal culos ap s a decomposi o do sistema radicular esse fato permite maior infiltra o de gua ar e at o deslocamento de nutrientes Isto foi conclu do por da Silva e colaboradores em 2002 ap s avaliarem os efeitos do pisoteio dos animais em uma pastagem rotacionada e irrigada com alta lota o em solo Podz lico Vermelho Escuro com 44 de argila no munic pio de Piracicaba SP Como a rota o de pastagens com cultivos agr colas de ciclo anual em sistema de plantio direto tamb m representa um per odo de descanso para a rea tal qual no sistema rotacionado de pastejo podemos esperar uma regenera o do solo pelo efeito do crescimento do sistema radicular das plantas cultivadas ap s o uso da rea para pastejo No entanto para utilizar tal tecnologia o produtor precisa tomar uma s rie de cuidados a fim de evitar problemas de compacta o do solo entre eles podemos destacar os seguintes Em pastagens irrigadas evitar o pisoteio da rea logo ap s a irriga o Em pastagens localizadas em solo de elevado
58. ativamente a susceptibilidade do solo eros o 13 1 ADUBA ES DE CORRE O Em muitos casos a semeadura do capim j foi feita numa condi o de fertilidade bem abaixo do desej vel como solos exauridos ou que apresentem um forte desequil brio entre os nutrientes Nestes casos ser necess rio realizar aduba es de corre o da fertilidade do solo As principais aduba es corretivas s o calagem gessagem fosfatagem e potassagem Estas tamb m podem ser feitas na forma o antes da semeadura Contudo no caso da recupera o de pastagens isto na presen a do capim estas s o realizadas essencialmente em cobertura Para a calagem corretiva em cobertura calcula se a quantidade de calc rio necess ria para corrigir o solo apenas at 5 ou 10 cm de profundidade uma vez que o C lcio e Magn sio do calc rio aplicado em cobertura ser o lentamente distribu dos no perfil do solo Calc rios com maior PRNT gt 90 tendem a ser mais efetivos por isso a dosagem com os mesmos menor reduzindo o custo com a aquisi o do produto e principalmente como frete Independente do valor do PRNT o calc rio s reage com o solo na presen a de umidade e mesmo assim o processo lento Portanto importante que a calagem seja feita com a m xima anteced ncia possibilitando que as rea es qu micas desej veis no solo aconte am de forma efetiva Em pastagens formadas geralmente se recomenda a aplica o no final d
59. c embrapa br publicacoes naoseriadas passoapasso passapasso html http www ucs br site midia arquivos instrucoes coleta 2 pdf http www agricultura gov br arq editor file 2946 regras analise sementes pdf http www cnph embrapa br paginas bbeletronica 2009 ct ct 81 pdf http nww scielo br scielo php pid S0100 204X1999000800003 amp script sci arttext 14 3 PLANTIO DIRETO O plantio direto uma alternativa para incremento de produ o de forragem de ciclo anual por um per odo curto do ano tamb m chamada de enriquecimento da pastagem ou na reforma desta sem a necessidade do preparo de solo segue o mesmo princ pio do plantio direto de gr os No primeiro caso muito comum na regi o sul do pa s n o h o uso de dessecantes para eliminar a pastagem original que j apresenta redu o na sua capacidade de produ o por causa das condi es clim ticas muitas vezes utilizado para refrear o crescimento da gram nea perene As forrageiras mais utilizadas no sul do pa s em plantio direto s o aveia azev m e trevos anuais Na maioria dos casos s o semeadas sobre pastagens nativas O plantio direto para a troca da pastagem se adequa mais para as situa es onde j se conseguiu explorar o potencial m ximo de uma determinada forragem e para se alcan ar maior produ o ser necess ria a introdu o de uma forragem mais produtiva Exemplo troca de uma Brachiaria por um Panicum Como estrat gia deve se priorizar o aum
60. cent metros por UA ou 5 cm no caso de vacas em sistema de produ o de leite Quanto aos cochos para suplementa o a pasto importante respeitar certas premissas a fim de garantir que o consumo possa ser o mais homog neo poss vel dentro do lote quanto maior o pasto maior deve ser o n mero de cochos por conta da prov vel menor visita o no local pelo rebanho assim como se o relevo for muito acidentado item 4 espa amento de 4 cent metros por cabe a para uso de suplemento com consumo esperado de 50 a 150 gramas por cabe a sal mineral linha branca espa amento de 12 cent metros por cabe a para uso de suplemento com consumo esperado de 0 7 a 1 5 g kg de peso vivo sal proteinado espa amento de 20 cent metros por cabe a para uso de concentrados para creep feeding bezerros espa amento de 30 cent metros por cabe a para uso de suplementos com consumo esperado de 3 g kg de peso vivo espa amento de 35 a 40 cent metros por cabe a para uso de suplementos com consumo esperado superior a 3 g kg de peso vivo espa amento de 50 a 60 cent metros por cabe a para uso de suplementa o volumosa para animais adultos quando os cochos n o s o m veis providenciar um cal amento em seu entorno de at 2 metros de largura a fim de evitar a forma o de barro sempre distribuir da melhor maneira poss vel os cochos de suplementa o no local escolhido isto mantendo os afast
61. de semeadura conforme as condi es de semeadura GTPS Grupo de Trabalho da Pecu ria Sustent vel 69 70 Tabela 26 Recomenda o para pontos de VC de acordo com as condi es para a semeadura de algumas forrageiras Condi es para semeadura pontos de Momba a Massai Zuri e Tamani Piat Tupi e Xara s Paiagu s Fonte Embrapa As perdas ap s a emerg ncia de pl ntulas no campo geralmente s o ocasionadas por falta de aera o do solo condi es desfavor veis de umidade e temperatura forma o de uma pequena crosta e endurecimento da superf cie do solo semente colocada profunda demais doen as insetos competi o com plantas invasoras acidez e falta de nutrientes no solo Uma das recomenda es para sistemas sustent veis de produ o a pasto diversificar as pastagens na propriedade No entanto esta diversifica o deve ser realizada de forma individualizada por pasto isto cada pasto deve ter apenas um tipo de capim n o devemos misturar variedades diferentes em um mesmo pasto pois existem diferen as qualitativas fisiol gicas e morfol gicas entre eles estas diferen as causaram velocidade de crescimento diferenciada o que por consequ ncia acabar por estimular o pastejo seletivo pelos animais acabando por dar in cio no processo de degrada o das pastagens A exce o ao citado acima ocorre quando o pasto a ser formado possui reas de alagamento isto ocorre porque as op
62. deal do lote 47110n aspx http www ufrgs br nespro arquivos apostila curso capatazes modulo 2 pdf http www cbra org br pages publicacoes rbra download 172 pdf http www aptaregional sp gov br acesse os artigos pesquisa e tecnologia 2014 julho dezembro 1629 terminacao de bovinos inteiros em pastagens file html http Avww cnpgl embrapa br sistemaproducao 41153 divisyC3 A30 das pastagens http www infoteca cnptia embrapa br infoteca bitstream doc 783805 1 DOC87 pdf http www agricultura gov br arq editor file Aniamal SISBOV IN 2017 20em 20jun 202014 pdf http cloud cnpgc embrapa br bpa files 2013 02 MANUAL de BPA NACIONAL pdf 7 DIVIS O DE PASTAGENS Tabela 12 Classifica es para o item divis o de pastagens COMPLEXID CUSTO TEMPO DE IMPACTO ADE REPAGAMEN PRODUTIVIDA IMPLANT A TECNOL GI INVESTIMEN TO DE TO CA Fonte Comiss o t cnica do GTPS A divis o de pastagens importante para que sejam formados lotes mais homog neos e permitir que o consumo das pastagens seja manejado de forma eficiente Apesar da divis o de pastagens ser uma tecnologia h muito conhecida pelo produtor rural algumas premissas importantes nem sempre s o atendidas na hora de se fazer novas divis es Abaixo est o listadas algumas delas A principal premissa para se dividir um pasto a fonte de gua pois os bovinos definem a sua estrat gia de pastejo a partir do ponto de bebida isto locais muito longe da
63. do meio com que a gua captada para os reservat rios ou diretamente para os bebedouros necess rio a obten o de outorga para tal A outorga pode ser obtida junto ao rg o estadual respons vel pela gua e saneamento de cada estado Quando o uso de rodas d gua importante que as vistorias sejam ao menos semanais e que a cada tr s meses seja feita a troca de leo graxeta do equipamento As redes de distribui o de gua que atravessam os pastos devem ser profundas a fim de se evitar danos futuros como quando da ocorr ncia de opera es de preparo de solo e devidamente registrada no mapa da propriedade a fim de facilitar o monitoramento e manuten o e futuras amplia es Os reservat rios que podem ser constru dos em alvenaria ou chapas met licas devem estar no local mais alto da propriedade a fim de possibilitar a distribui o de gua a partir dos mesmos por gravidade reduzindo os custos da mesma na propriedade Em reas planas recomenda se que o reservat rio seja preferencialmente centralizado e instalado sobre aterro nivelado e compactado ou ainda sobre estrutura constru da especialmente para este fim de madeira ou alvenaria preferencialmente No caso da necessidade da eleva o do reservat rio importante que o mesmo possa tamb m estar pr ximo da capta o a fim de reduzir a demanda de bombeamento garantindo que o local escolhido possibilite a distribui o no maior n mero de pastos poss ve
64. do o solo j se encontra saturado de gua ap s chuvas o uso da irriga o para levar fertilizantes ao solo promoveria um excesso de fornecimento de gua ao sistema sendo mais apropriado o uso de implementos tratorizados neste caso Devido a sua complexidade tecnol gica mas principalmente pelos seus altos custos de implanta o de opera o energia el trica e de manuten o o uso da irriga o deve ser muito bem avaliado pelo produtor antes de iniciar o investimento Muitas vezes quando a propriedade se encontra em regi o de terras mais baratas o custo com aquisi o de novas reas para absorver o crescimento do rebanho pode ter melhor custo benef cio importante destacar que o primeiro passo para o produtor que deseja promover a irriga o futura de suas pastagens procurar o rg o competente do estado e verificar a possibilidade de se obter uma outorga que o instrumento legal necess rio para assegurar ao usu rio o efetivo direito de acesso gua bem como realizar os controles quantitativo e qualitativo dos recursos h dricos Quando o rio ou lago do qual se pretende retirar a gua banha mais de um estado a outorga tem que ser obtida junto a Ag ncia Nacional de guas ANA Links relacionados http www infoteca cnptia embrapa br infoteca bitstream doc 884330 1 Documentos235 pdf http www infoteca cnptia embrapa br infoteca bitstream doc 70233 1 irrigacaodepastagens pdf http www infoteca cnptia embrapa
65. do solo A utiliza o da lavoura resulta no aumento da capacidade de suporte da propriedade permitindo a venda de animais na entressafra e proporcionando melhor distribui o de receita durante o ano As reas de floresta d o suporte lavoura e pecu ria pois as esp cies lenhosas quando cultivadas de forma interativa e positiva com culturas agr colas pastagens e ou animais controlam a eros o ajudam na manuten o da biodiversidade no sequestro de carbono pelo solo no balan o de nutrientes extra dos via ciclagem da serrapilheira e no uso estrat gico de fertilizantes especialmente o f sforo Por outro lado a lavoura e a pecu ria d o suporte s reas de floresta devido ao retorno dos investimentos em prazo mais curto o que distribui as receitas ao longo do ano ajudando nos custos de manuten o da atividade florestal que geralmente gera receitas somente ap s alguns anos 5 a 7 A ado o do sistema IPLF pode resultar em ganhos significativos dentre os quais podem ser considerados Melhoria da produtividade e da qualidade das atuais reas de pastagens ou de lavouras degradadas mediante a ado o de m todos t cnicas e procedimentos de Boas Pr ticas Agr colas com a adequa o do solo e ado o de plantio direto rota o de culturas controle integrado de pragas doen as e plantas daninhas da gest o e do manejo racional das pastagens Aumento e diversifica o da oferta de produtos com valor
66. dutividade LJ Fonte Comiss o t cnica do GTPS 9 GTPS Grupo de Trabalho da Pecu ria Sustent vel 10 4 INVENT RIO FORRAGEIRO Tabela 3 Classifica es para o item invent rio forrageiro COMPLEXIDA IMPACTO DE PRODUTIVIDADE IMPLANTA O a ai TEMPO DE as INVESTIMEN daii iii Fonte Comiss o t cnica do GTPS 4 1 DADOS CLIMATOL GICOS O invent rio forrageiro a primeira tecnologia a ser adotada para quem quer realizar um bom manejo de pastagens Como premissa para tomada de decis o importante conhecer os dados de climatol gicos Devido s varia es clim ticas em nosso pa s ocorre o que denominado de estacionalidade de produ o das forragens que provocada pela grande diferen a na ocorr ncia de chuvas e temperatura durante o ano A produ o da pastagem sempre ser maior no per odo das chuvas onde as temperaturas s o maiores A falta de chuva e temperaturas baixas 15 oC reduzem drasticamente a produ o das gram neas tropicais Desta forma o produtor deve lan ar m o de outras tecnologias para equilibrar a lota o das pastagens de acordo com a produ o da mesma dentre elas est o o confinamento pastos vedados aluguel de pastos venda de bovinos ao final das guas reas de pastejo de inverno oriundas de integra o lavoura e pecu ria Esta estacionalidade de produ o das pastagens ocorre todo ano independente da regi o do pa s o que altera regionalmente
67. e madeira de serraria de boa qualidade pastagem melhorada para pastejo As mudas s o implantadas com espa amentos 14 x 1 2 metros rvores plantadas com grande espa amento mudam seu padr o de crescimento devido a aus ncia de competi o por luz plantios mais densos promovem crescimento r pido sem a forma o de muitos galhos com o objetivo de sair da competi o por luz Plantios espa ados promovem crescimento lento e com grande desenvolvimento da copa muitos galhos o que aumenta a demanda por m o de obra para desrrama e reduz a qualidade de serraria da madeira produzida Estabelecimento de rvores em bosques densos rvores plantadas em talh es homog neos Objetiva criar servi o de prote o contra os extremos clim ticos tais como o frio frio e calor excessivo gerando produtos madeir veis A implanta o feita com mudas em espa amento tradicionais de3 x 2 m Estabelecimento de rvores isoladas Objetiva gerar sombra para o rebanho Recomenda se o plantio de 5 10 e at 20 rvores ha Para combina o com pastagem e gado na escolha das esp cies arb reas alguns aspectos devem ser considerados As esp cies devem ser adequadas s condi es edafoclim ticas do local Deve haver compatibilidade entre os componentes do sistema Devem ser evitadas esp cies t xicas hospedeiras de pragas e doen as que s o prejudiciais aos animais e pastagem bem como esp cies com efeitos alelop ticos sobre a
68. e programar a chegada dos fertilizantes dentro dos prazos limites comprando com anteced ncia promovendo a correta manuten o das estradas internas e planejando a m o de obra necess ria para o descarregamento e armazenamento GTPS Grupo de Trabalho da Pecu ria Sustent vel 45 46 Links relacionados http www empaer mt gov br tecnologias exibir asp cod 7 https www lume ufrgs br bitstream handle 10183 78281 000897119 pdf sequence 1 http www cnpgc embrapa br publicacoes ct ct10 02construcao html http www unifertil com br admin files rc20071205164521 doc 12 ESTRAT GIAS PARA MELHORIA DA PASTAGEM Tabela 18 Classifica es para o item estrat gias para melhoria de pastagens TEMPO DE IMPACTO TEMPO COMPLEXIDADE CUSTO Fonte Comiss o t cnica do GTPS Para melhorar a produ o de uma pastagem in meras a es Tabela 19 podem ser realizadas desde as mais baratas como a manuten o at a recupera o e a reforma tamb m chamada de renova o Para definir a estrat gia de interven o alguns par metros devem ser avaliados O primeiro dele o diagn stico e este deve ser feito com vis o sist mica ou seja preciso detectar todos os gargalos da atividade tais como desempenho reprodutivo taxas de mortalidade idade de abate desfrute n mero de cabe as vendidas sobre o n mero total entre outros para ent o conhecer o ritmo potencial com que o rebanho poder crescer quando sanados os demais garg
69. ecer para opera es futuras Desta forma o distribuidor de adubo em cobertura pode ser o mesmo para a semeadura a lan o diminuindo o investimento em equipamentos espec ficos para semeadura Conv m salientar no entanto que nem sempre a melhor semente para ser semeada a de melhor valor cultural Isto ocorre quando a quantidade de sementes a ser plantada for muito pequena Exemplo sementes com VC 75 Neste caso a quantidade a ser distribu da por hectare ser em torno de 3 33 a 4 66 kg o que dificulta a distribui o uniforme delas na rea principalmente quando n o se tem equipamentos com regulagens e manuten o adequadas para este fim Normalmente as recomenda es para a semeadura das principais gram neas utilizadas para pastejo perene no Brasil s o de 3 a 5 kg de sementes puras e vi veis por hectare o valor maior ser conforme o risco agr cola da semeadura Seguindo o exemplo anterior sobre c lculo do VC neste caso significaria que seriam semeadas entre 6 e 10 kg de semente caso o VC fosse de 50 As taxas de semeadura para pastagens tamb m podem ser recomendadas por pontos de VC isto caso a recomenda o seja de 410 pontos de VC por hectare basta dividir este valor pelo VC da semente para encontrar quantidade de sementes para serem semeadas por hectare Exemplo para VC 50 no caso divida o valor de 410 recomendado por 50 o resultado 8 2 kg ha Na Tabela 26 s o apresentadas algumas recomenda es de taxas
70. eco com consequente redu o da produ o de forragem os animais s o distribu dos em 100 da rea pois nesse per odo seca apesar da queda da capacidade de suporte da rea de pastagem perene temos a oferta de forragem de pastagens anuais cultivadas nas reas que foram utilizadas para produ o de gr os durante o per odo chuvoso primavera ver o GTPS Grupo de Trabalho da Pecu ria Sustent vel 85 No exemplo da Figura 7 a produ o do capim perdura por 3 anos em cada quarto da propriedade Ao final de cada ciclo de tr s anos h uma rota o entre a rea de pastagem com um dos da rea de soja Portanto este modelo tem como premissa que a rea de pastagem p s soja seja explorada por no m ximo 3 anos Esta op o visa aproveitar a fertilidade residual da lavoura de soja que atua de forma importante sobre a capacidade de suporte da rea at o 30 ano p s lavoura Com a propriedade dividida em 4 partes e a rea de pastagem perene mudando a cada 3 anos demoraria 9 anos para voltar pastagem perene na mesma rea Figura 7 Exemplo de ILP com recria e termina o dos animais a pasto Fonte Autor Figura 8 Cronograma de entrada e sa da do gado conforme o ano de uso do sistema de ILP proposto na Figura 7 J o segundo exemplo Figuras 9 e 10 apresenta um modelo de recria e termina o em confinamento onde 50 da rea utilizada para produ o de soja o per odo das guas e pastagem no per
71. eja efetiva necess rio que existam duas reas de lazer local com bebedouro e cochos de suplementa o a fim de que os lotes n o se misturem Uma alternativa quando a rea de lazer central ou seja quando atende todos os piquetes do m dulo dividir a rea de lazer com uma cerca m vel Links relacionados http www2 cppse embrapa br 080servicos 070publicacaogratuita comunicadotecnico Comunicado 20Tecnico 2065 pdf https www scotconsultoria com br imprimir noticias 21617 GTPS Grupo de Trabalho da Pecu ria Sustent vel 27 28 5 5 PASTEJO DIFERIDO Figura 5 Representa o do pastejo diferido Fonte Autor Consiste na veda o impedimento de entrada dos animais de um pasto com a finalidade de revigorar a pastagem diferida e permitir o ac mulo de forragem para ser utilizado no per odo de seca Esta pr tica deve ser aplicada de forma alternada entre os pastos ao longo dos anos Somente as esp cies que permitem uma oferta de massa de qualidade na seca que devem ser vedadas como por exemplo o Braquiar o Piat Tifton Coastcross e Decumbens devendo se evitar esp cies do g nero Panicum Momba a Tanz nia Coloni o Tobiat etc e Andropogon pois o sucesso deste m todo est estritamente ligado qualidade da planta forrageira na rea diferida A veda o do pasto pode ocorrer de forma nica ou escalonada no primeiro isto deve ocorrer entre janeiro em fevereiro primeiro ter o
72. encial da intercepta o luminosa de 95 Neste caso para cada capim existe uma altura de refer ncia para se definir o momento ideal de entrada no piquete do rotacionado Na tabela 10 s o apresentados alguns resultados de pesquisa que podem auxiliar o manejo de acordo com a altura do capim Tabela 10 Exemplos de altura para defini o do momento ideal de entrada do gado no piquete de rotacionado Altua ideal para sa da Altua ideal para saida do gado pasto do gado pasto n o ms cm Capim Ele fante Momba a DO mo Fonte ETTA GTPS Grupo de Trabalho da Pecu ria Sustent vel 29 26 Observa o os valores acima s o apenas exemplos As alturas podem variar de acordo com cada situa o Com o uso deste m todo de orienta o pela altura do capim tanto para definir o melhor momento para a entrada como para a sa da dos animais os per odos de pastejo e descanso ser o vari veis assim a rota o n o se dar de forma sequencial como no caso do m todo com dias fixos isto significa que em muitos casos alguns piquetes poder o ser pulados para que o capim seja coletado de maneira eficiente nos demais piquetes do m dulo de rotacionado Para que o uso de toda rea do m dulo seja utilizada de forma eficiente o produtor ter que lan ar m o de algumas tecnologias como por exemplo utilizar um lote externo para pastejar o piquete que foi pulado ou alterar o tamanho do lote conforme a velocidade co
73. ender basicamente da remunera o dessa atividade e da capacidade gerencial O plantio direto a grande vantagem para a lavoura em sistemas integrados onde a cobertura do solo fornecida pela pastagem dessecada ao final da seca e in cio do per odo chuvoso Para o uso do sistema de plantio direto s o estabelecidos crit rios t cnicos espec ficos para a pr tica de calagem nos seguintes termos Antes da ado o do plantio direto de fundamental import ncia corrigir o solo com calagem distribu da em profundidade a o que n o deve ocorrer ap s a introdu o do sistema de plantio direto Apesar de lento o calc rio tamb m se desloca no solo assim com uma boa corre o inicial e o uso cont nuo do calc rio ao longo do tempo associado ao desenvolvimento das ra zes poss vel levar o calc rio a maior profundidade ap s a introdu o do plantio direto poss vel atingir altas produtividades das culturas em rota o no sistema pela aplica o de calc rio na superf cie do solo em doses menores que aquelas utilizadas no sistema convencional especialmente quando o teor de f sforo no solo satisfat rio Probabilidade de obten o de resultados positivos pela aplica o de doses menores de calc rio nasuperf cie do solo maior quando praticada a rota o de culturas e utilizado um cultivar tolerante acidez A rota o com esp cies vegetais de crescimento radicular vigoroso gram neas tropicais fa
74. ento de lota o nos demais pastos da propriedade como alternativa para aumento da lota o da fazenda e s depois buscar a troca do capim de pastos j produtivos pois para capacidade de suporte de 4 a 5 UA ha n o ocorre muita diferen a entre a maioria das plantas forrageiras utilizadas no pa s Outro ponto importante que justifica este tipo de recomenda o a redu o de risco pois acima de 5 UA ha aumenta se consideravelmente a depend ncia em rela o chuva para se obter os resultados desejados por isso seria mais seguro termos dois pastos de igual tamanho com 5 UA hado que um deles com 10 UA ha GTPS Grupo de Trabalho da Pecu ria Sustent vel 71 te As principais vantagens desta metodologia seriam agilidade menor necessidade de implementos preparo de solo e menor erodibilidade do solo durante o processo Para a realiza o deste tipo de plantio com vistas intensifica o da pastagem s o necess rios Solo corrigido e f rtil rea livre de pedras eros es tocos e troncos ca dos rea com baixa infesta o de plantas daninhas sobretudo as do tipo lenhosa Promo o de adequada cobertura do solo com a palhada Utiliza o de herbicidas pulverizador Semeadora pr pria para o plantio direto reas com presen a de Panicum entouceirado Momba a Tobiat etc tamb m dificulta a semeadura direta A sequ ncia de opera es para o plantio direto de pastagem a seguinte
75. entre as estrat gias de melhoria da pastagem a reforma a mais cara de todas pois exige um n mero maior de opera es insumos e tempo sem uso da pastagem por estes motivos o primeiro passo planejar bem como ser o feitas as opera es levando em considera o o tamanho da rea o tipo de opera es necess rias rendimento operacional dos equipamentos condi es clim ticas dias teis em cada per odo disponibilidade de m o de obra calend rio de f rias de funcion rios e de domingos e feriados Caso existam mais de uma rea que se enquadra na estrat gia de reforma de pastagem dar prefer ncia para aquela de maior fertilidade pois demandar menor despesa com compra de insumos e potencialmente a que mais rapidamente dar retorno ao produtor Quando n o existem grandes diferen as entre as reas opte pela que est mais pr xima do local de estoque dos insumos e maquin rio pois demandar menos tempo com deslocamentos dando agilidade s atividades ou opte pela rea mais pr xima do curral de manejo o que facilitar as rotinas de manejo com o gado tais como pesagens embarque manejos reprodutivos dentre outros Definida a rea averiguar quais s o as melhores op es de forrageiras para o local e tamb m para o n vel de produtividade desejado levando sempre em conta a necessidade de diversificar as pastagens na propriedade Avaliar qual o melhor m todo de reforma se direta pasto sobre pasto ou
76. erencialmente a dist ncia m xima de pastejo em rela o ao ponto de bebida n o deve ultrapassar 600 metros para gado de corte ou 300 metros para vacas leiteiras em produ o conforme mencionado no item sobre divis o de pastagens 4 11 LOG STICA Tabela 17 Classifica es para o item log stica TEMPO DE IMPACTO au CUSTO REPAGAMEN PRODUTIVIDA IMPLANTA TECNOL GI INVESTIMEN TO DE e TO E Boo EXP EE Fonte Comiss o t cnica do GTPS Alguns aspectos relevantes com rela o log stica e instala es devem ser observados para que a produ o a pasto possa ser levada de forma eficiente pelos produtores rurais Abaixo s o citadas algumas dicas sobre currais e corredores de manejo localiza o de porteiras manuten o de estradas e insumos 11 1 CURRAIS DE MANEJO Currais de manejo devem ser instalados preferencialmente na regi o central da propriedade a fim de facilitar o manejo do rebanho reduzindo tempo com deslocamento o que torna o uso da m o de obra mais eficiente e reduz o estresse dos animais devido ao menor tempo longe da pastagem Currais devem ser instalados em terreno elevado para facilitar o escoamento de gua e consequentemente reduzir a forma o de barro em seu interior bem como nos acessos ao mesmo 2 a 5 de declividade do centro para fora o suficiente Os currais devem ter imprescindivelmente o fornecimento de gua via bebedouros e se poss vel
77. eriormente baixa efici ncia Entretanto outro fator de import ncia relacionado aduba o fosfatada o teor de argila no solo sabido que quanto maior seu teor maior a probabilidade da reten o do F sforo indisponibilizando o nutriente rec m aplicado para as plantas Recomenda se aumentar as doses de F sforo quando este for aplicado em solos argilosos Portanto variando de acordo com os teores de argila no mesmo De forma pr tica para solos argilosos considerar 10 kg de P205 ha para cada unidade de mg dm3 ppm de F sforo no solo que se deseja elevar para an lises com o extrator resina Para reas semi intensivas o n vel desej vel de f sforo no solo extrator resina de 10 mg dm3 ppm j para lota o entorno de 5 UA ha deve ser de pelo menos 15 Alternativamente pode se trabalhar com valores menores do que 10 desde que se forne a F sforo nas aduba es de produ o ou seja junto com as nitrogenadas utilizando f rmulas NPK importante destacar que as aplica es de f sforo n o devem ocorrer antes de o solo estar corrigido ou seja antes da calagem pois em pH baixo pode ficar preso ao solo de forma que a planta n o consiga aproveit lo Solos com pH entre 4 0 e 4 5 a efici ncia da aduba o fosfatada de apenas 40 devido complexa o do PO4 pelo C lcio Alum nio e Ferro Outro motivo importante da anteced ncia na aplica o da calagem A estrat gia seria ent o aplicar o calc ri
78. favorece a preserva o de inimigos naturais predadores das pragas de pastagens 15 3 CONTROLE DE PLANTAS INVASORAS MANUTEN O A infesta o das pastagens por plantas invasoras daninhas ocorre principalmente por erros de manejo Na tabela 30 est o listados os principais erros de manejo que possibilitam a invas o de plantas daninhas e a solu o para cada um deles GTPS Grupo de Trabalho da Pecu ria Sustent vel 77 78 Tabela 30 Erros comuns de manejo que levam ao aumento de plantas invasoras e solu es para preven o Erros comuns de manejo Solu o Equalizar a capacidade de suporte Excesso de lota o das pastagens com a oferta de forragem item 1 3 Identificar as plantas invasoras antes da ro ada e evitar reas com daninhas com alta capacidade de rebrote Realizar ro adas somente durante o per odo chuvoso S realizar ro ada onde haja stand de plantas suficientes para repovoar a rea amp k Promover a reposi o de nutrientes reposi o de nuinientes no de acordo com a extra o item 9 2 1 Quarentena em animais oriundos de a de invasoras no trato fora da propriedade 48 horas ou de igest vel dos animais pastagens com altas infesta es concentrados fornecidos a pasto empresas id neas Manter rotina de lavagem das m quinas e implementos ap s o Sementes de invasoras aderidas t rmino das opera es em m quinas ou equipamentos especialmente quando oriundos de
79. fornecimento de energia el trica As estruturas m nimas de um bom curral s o curral de espera remanga divis es para aparte seringa brete conten o coletiva tronco com balan a conten o individual e embarcadouro Para o dimensionamento do curral deve se considerar 2 m2 cabe a 11 2 CORREDORES DE MANEJO O uso de corredores de manejo importante para facilitar a condu o segura dos animais e redu o do tempo com deslocamento Estes devem possibilitar na medida do poss vel o acesso a todos os pastos da propriedade Os corredores tamb m ajudam a reduzir o tempo de monitoramento por parte dos gestores reduzindo o tempo de deslocamento seja para avaliar os animais pastagens fornecimento de gua ou fornecimento de suplementos Os corredores devem ser constru dos de acordo com o tamanho dos lotes mas nunca com largura m nima inferior do maior conjunto mecanizado da propriedade trator implemento A manuten o dos corredores internos de fundamental import ncia para se evitar a ocorr ncia de eros es e forma o de barro que podem limitar o tr nsito de m quinas e equipamentos ora causando danos desnecess rios ora impedindo literalmente o tr nsito dos mesmos Desta forma GTPS Grupo de Trabalho da Pecu ria Sustent vel 43 imprescind vel a constru o de sa das de gua atrav s do uso de travesseiros terra os em seu interior Para definir a dist ncia e altura dos mesm
80. glaucum cv E Para so Timothy Grass Phleumpratensel Ata Favorito Rhynchelytrum roseum Ness Stapf Alta Set riaKazungula Setaria anceps Stapf cv Kazungula Alta Gigante JTripsacumdactyloidesL Ata Imperial ou Guatemala Tripsacum fascicilatum Trin Alta Serrano JLotusuliginosusSchk ouL pedunculatus Cav Alta Braquiaria do Brejo Schinz Stent ou Brachiaria radicansNapper 5 Pata Brachiaria brizantha Hochst ex A Rich Stapf cv Piat Brachiaria h brida cv Mulato Il B brizantha x B Convert HDS64 ruziziensis x B decumbens Mulato Brachiaria h brida B brizantha x B ruziziensis Brachiaria humidicola Rendle Schweick cv Humidicola Tully and Llanero M dia Tifton 85 Cynodon dactylon L Pers cv Tifton 85 Vencedor Panicum maximum Jacq cv Vencedor Panicum repens L Set ria Nandi Setaria anceps Stapf cv Nandi Brachiaria brizantha cv Paiagu s Zuri Panicum maximum cv Zuri R Resist ncia Nome comum Nome cient fico Cigarrinha Mimoso Axonopus purpusii Alta Vencedor Furach o Set ria Nandi TER ag mosambicencis Hack Daudy cv Paiagu s Brachiaria brizantha cv Paiagu s Ruziziensis Kennedy im B Birdwood Grass Coasteross iggs Tifton 44 Tifton 68 Gigantes ou Gram o pim Bermuda Estrela ou Florico Cynodon nlemfuensis vanderyst var nlemfuensis cv Florico Pangola Digitaria decumbens Stent cv Pangola Panicum maximum Jacq cv Gatton Sempre Verde
81. gua n o s o visitados pelos bovinos ou muito pouco visitados Evitar que a dist ncia m xima entre o fundo dos piquetes e o local de bebida de gua sejam excessivamente distantes pois podem prejudicar o desempenho dos animais Na pr tica estas GTPS Grupo de Trabalho da Pecu ria Sustent vel 33 34 dist ncias preferencialmente n o deveriam ultrapassar 600 metros para gado de corte ou 300 metros para vacas leiteiras em produ o Dist ncias maiores do que as citadas n o impedem a cria o de bovinos pois em relevo favor vel este podem pastejar at 3 200 metros de dist ncia da aguada por m dist ncias maiores que as sugeridas podem limitar o seu desempenho Pastos o mais pr ximo poss vel do formato quadrado reduzindo gastos com cercas respeitar as caracter sticas geogr ficas evitando que nascentes cursos d gua atoleiros fragmentos florestais dividam ou isolem partes dos pastos A divis o de pastagens dentro de uma propriedade deve permitir a organiza o dos animais de acordo com o n mero categoria e tamb m do sistema de manejo do capim Em reas declivosas quando poss vel montar as cercas em n vel com o objetivo de evitar eros o do solo e reduzir o esfor o dos animais durante os per odos de pastejo e deslocamentos Relevos com declividades maiores do que 7 a 10 s o normalmente evitados pelos bovinos e locais com declividades maiores do que 20 s o severamente evitados pelos mesm
82. http www scielo br pdf rbcs v30n6 a07v30n6 pdf http astecleite com sapo pt manejodepastagens pdf 13 2 CONTROLE DE PRAGAS RECUPERA O DE PASTAGENS As principais pragas de pastagens no Brasil s o cigarrinhas das pastagens lagartas desfolhadoras cupins sa vas gafanhotos e percevejo castanho No controle de pragas a solu o mais utilizada o uso de defensivos sejam eles qu micos ou biol gicos A recomenda o de inseticidas deve sempre ser realizada por um engenheiro agr nomo especializado em pastagens Contudo algumas dicas podem ser utilizadas pelo produtor para aumentar a efici ncia no controle de pragas no monitoramento de lagartas desfolhadoras principalmente em reas de Tanz nia deve se atentar com maior cuidado em forma es novas e em reas de rebrota folhas jovens O monitoramento deve ser realizado durante o per odo das guas especialmente no ter o inicial O ataque normalmente ocorre em reboleiras por isso a vistoria sempre deve ser realizada na rea toda da pastagem O controle se d por aplica o de inseticidas qu micos e biol gicos realizar vistoria das pastagens quando da ocorr ncia de entressafra chuvosa para avaliar a infesta o de lagartas desfolhadoras a es para controle integrado de cigarrinhas das pastagens deve se utilizar capins resistentes Braquiar o Piat Andropogon Tanz nia Momba a e Massai por exemplo diversificar as pastagens manejar o pasto evi
83. huva importante que exista um intervalo entre as opera es citadas acima com exce o das opera es de gradea o niveladora e aplica o de sementes visando observa o do in cio de rebrota de plantas daninhas que ser o combatidas pela opera o seguinte Apesar de degradada algumas reas de pastagens apresentam grande massa vegetal sobre o solo seja ela proveniente unicamente do pasto ou tamb m das plantas invasoras Com o preparo de solo ocorre a decomposi o do material incorporado ao solo A fermenta o dos res duos demanda muito nitrog nio do solo para as rea es qu micas de decomposi o o que pode comprometer a semeadura quando o intervalo entre estas etapas n o for adequado Um per odo de 30 dias entre a incorpora o da massa vegetal e a semeadura costuma ser suficiente para diminuir os efeitos negativos da decomposi o dos res duos recomenda se promover um pastejo pesado alta press o de pastejo antes do preparo de solo para que a massa restante possa ser o m nimo poss vel O uso exclusivo de gradagens aradoras na forma o de pastagens muito alto quando comparado ao uso conjunto com o arado A motiva o para que o pecuarista lance m o desta alternativa est no timo rendimento operacional que a grade produz Desta forma geralmente n o s proporciona menores custos operacionais como permite a realiza o do preparo de solo em menor tempo Contudo a qualidade do resultado
84. i o anuais realiza o de aduba es nitrogenadas peri dicas ap s o pastejo Na tabela 9 s o apresentados alguns exemplos de per odo de descanso e de pastejo de acordo como n mero de piquetes dispon veis para a montagem do m dulo de rotacionado intensivo Tabela 9 Exemplos de divis o de pasto para manejo rotacionado intensivo N mero de piquetes no m dulo de pastejo rotacionado Per odo de descanso Per odo de pastejo PD PP ou ocupa o Fonte Autor Em sistema intensivo como descrito acima poss vel trabalhar com lota es de at 10 UA ha em pastagens de sequeiro durante o per odo das guas dependendo da planta forrageira dos n veis de aduba o nitrogenada e da aus ncia de fatores limitantes mais f cil atingir altas lota es acima de 8 UA ha com algumas variedades do g nero Panicum do que com o capim Braquiar o pois a resposta deste aduba o nitrogenada limitada Contudo normalmente as lota es alcan adas s o em torno de 5 a 6 UA ha O manejo rotacionado intensivo acentua a diferen a da capacidade de suporte da fazenda entre os per odos das guas e o da seca estacionalidade de produ o das pastagens Deste modo importante que o pecuarista tenha uma estrat gia j definida para o per odo seco confinamento pastos vedados aluguel de pastos venda de bovinos ao final das guas reas de pastejo de inverno oriundas de ILP etc quando for adotar o manejo inten
85. ikesan kiei 100 18 3 Aplica o De Corretivos E Fertilizantes 100 18 4 Aplica o DE DEFESAS assi enia 101 USO DA PASTAGEM PARA PRODU O DA PECU RIA SUSTENT VEL Rodrigo Paniago da Silva Esta publica o parte do guia para o produtor para produ o pecu ria sustent vel do GTPS O guia um conjunto de informa es sobre tecnologias sustent veis condensadas em uma nica publica o destinado ao setor produtivo pecuaristas de corte e leite do pa s estudantes de ci ncias agr rias consultores t cnicos agropecu rios e extensores rurais interessados em como produzir e manejar animais para corte e leite de forma sustent vel financeira econ mica social e ambiental para esta e futura gera es 6 Este documento faz parte do Guia do produtor para produ o pecu ria sustent vel do GTPS 7 Rodrigo Paniago da Silva Especialista em Produ o de Ruminantes e Engenheiro Agr nomo pela ESALQ USP e consultor em produ o animal pela Boviplan Consultoria Agropecu ria 1 INTRODU O O objetivo desta publica o explicar o que s o boas pr ticas no uso de pastagens na produ o pecu ria sustent vel Dentre as atividades econ micas desenvolvidas pelo Brasil a pecu ria de corte apresenta grande express o financeira O Brasil um pa s essencialmente pecu rio A atividade est presente em todos os munic pios brasileiros e tem avantajada for a dentro da balan a comercial nacional
86. implantado rumo ao aumento de produtividade na pecu ria de forma sustent vel CUSTO DO INVESTIMENTO gt baixo m dio e alto TEMPO DE REPAGAMENTO OU RETORNO SOBRE O INVESTIMENTO gt r pido menor do que um ano m dio de um a cinco anos longo maior do que cinco anos IMPACTO NA PRODUTIVIDADE gt baixo m dio e alto TEMPO DE IMPLANTA O gt curto menor do que um ano m dio de um a dois anos longo acima de dois anos COMPLEXIDADE TECNOL GICA 5 baixa m dia e alta Foram criados diagramas para esses cinco crit rios de classifica o para facilitar o entendimento e rapidamente classificar cada processo tecnol gico tabela 1 Os diagramas aparecer o sempre abaixo de cada processo Tabela 1 Diagramas de representa o para cada crit rio de classifica o CRIT RIO DIAGRAMAS PARA REPRESENTA O mto amo oo ao investimen BAIXO ALTO repagamento R PIDO lt 1 ANO M DIO lt 5 ANOS LONGO gt 5 ANOS BAIXO iii produtividade xX M DIO ALTO Tempo de X X X p implanta o CURTO lt 1 ano M DIO lt 2 anos LONGO gt 2 anos Complexidade 5 da tecnologia BAIXA M DIA ALTA Fonte Autor GTPS Grupo de Trabalho da Pecu ria Sustent vel 7 3 PROCESSOS TECNOL GICOS Tabela 2 Classifica o e ordena o dos processos tecnol gicos relacionados ao uso da pastagem conforme crit rios de tempo e custo de implanta o retorno de investimento complexidade tecnol gica e impacto em pro
87. inar o turno de rega frequ ncia e a l mina de irriga o Existem diversos procedimentos para determinar o melhor turno e l mina Contudo a Embrapa desenvolveu um m todo simplificado espec fico para plantas forrageiras denominado de EPS onde se utiliza apenas dois equipamentos um tanque classe A e um pluvi metro Maiores informa es sobre este m todo podem ser obtidas no endere o http www cppse embrapa br sites default files principal publicacao Folder MetodoEPS pdf Uma op o interessante para a irriga o das pastagens a fertirriga o que possibilita a aplica o de fertilizantes e gua ao mesmo tempo Comparando se a efici ncia na aduba o o m todo tradicional possui apenas 35 a 50 como efici ncia m xima da fertirriga o Os fertilizantes mais utilizados em fertirriga o s o basicamente ureia nitrog nio e cloreto de pot ssio As vantagens da fertirriga o s o Economia de m o de obra Economia de diesel redu o de opera o com tratores Melhor parcelamento na aplica o dos fertilizantes Menor dano f sico pastagem Aplica o com maior precis o local e momento ideal Maior efici ncia no uso dos fertilizantes Possibilidade de aplicar dejetos l quidos aduba o org nica Aplica o conjunta de diferentes insumos defensivos A desvantagem da fertirriga o que n o se pode utiliz la em todos os momentos necess rios para a aduba o Quan
88. intensivo adubado Tabela 29 Simula o para reposi o anual de nutrientes em pastagem com a seguinte lota o 5 bezerros por 5 meses 1 5 UA ha na seca ganhando 250g cab dia e 7 bezerros por 7 meses ganhando 600 g cab dia 3 a 5 UA h nas guas Produ o de 1 070 kg de peso vivo por hectare ao ano ici Exporta o Equivalente em Fertilizante Reposi o anual kg Quantidade kg nao caco 1805 co calc rio Magn sio oss ar dolom tico F sforo 107 12300 Cim a a es EEN E Cloreto de _Pot sso am aa osos 0 Obs os valores acima correspondem a uma simula o n o s o uma recomenda o Fonte Autor As quantidades de fertilizantes sugeridas para a reposi o anual na Tabela 29 representam n meros m dios que t m sido utilizados em projetos na regi o do Cerrado S o quantidades muito superiores aquelas necess rias para repor apenas os nutrientes exportados do sistema solo planta pelo ganho de peso dos bovinos pois consideram tamb m as perdas devido concentra o desuniforme de nutrientes atrav s dos excrementos al m de perdas por eros o percola o Na pr tica estas aduba es n o s o realizadas anualmente mas entre 3 a 5 anos O intervalo entre aplica es definido pela fertilidade inicial do solo resultados da an lise de solo qualidade das reposi es anteriores do n vel de intensidade do manejo empreendido no per odo anterior e na oferta de forragem
89. ir o potencial produtivo da forrageira ou at mesmo inviabilizar a produ o 18 1 MECANIZA O NO PREPARO DE SOLO O preparo de solo de fundamental import ncia para a boa forma o das pastagens por isso terem m os equipamentos que possam realizar as atividades no tempo certo e com a qualidade necess ria muito importante O mais comum nas falhas com o preparo de solo a opera o muito rasa na ara o ou gradagem diminuindo a profundidade com que o calc rio aplicado ao solo por exemplo Isto ocorre por falta de capacita o dos colaboradores na regulagem dos equipamentos mau dimensionamento do conjunto trator implemento ou mesmo por falta de equipamentos com capacidade de aprofundar os discos ou aivecas no solo O ideal que o equipamento consiga trabalhar o solo numa profundidade de 30 a 40 cent metros O objetivo do produtor deve ser o de reformar ou formar a pastagem uma nica vez pois os capins tropicais em sua maioria s o perenes assim se executarmos de maneira t cnica o manejo racional do recurso com as devidas reposi es de nutrientes n o h porque a pastagem degradar e vir a ser reformada no futuro Portanto o investimento em m quinas de preparo de solo deve ser planejado com vistas n o vida til do equipamento mas no horizonte de tempo em que ser o necess rias A sequ ncia de opera es ideias para preparo de solo est descrita no item 11 1 GTPS Grupo de Trabalho da Pecu ria Suste
90. is e tamb m evite problemas de falta de press o ar na tubula o Para calcular o tamanho do reservat rio importante saber qual o tamanho potencial do rebanho ap s a introdu o de todas as tecnologias de intensifica o programadas ou seja qual ser o tamanho m ximo do rebanho na propriedade Como durante o dia ocorrem picos de consumo a vaz o m nima do reservat rio para os bebedouros deve ser de no m nimo igual ao consumo de 24 horas Por garantia o reservat rio deve ter um excedente capaz de durar um per odo igual ao tempo m ximo que pode levar para a realiza o de consertos no sistema de capta o em geral calcula se um estoque para tr s dias de consumo a fim de se atender este objetivo Vistorias para determinar o momento da limpeza do reservat rio devem ser constantes bem como a qualidade da gua especialmente quando a fonte oriunda de fora da propriedade GTPS Grupo de Trabalho da Pecu ria Sustent vel 41 42 A altura dos bebedouros artificiais deve ser de 65 a 85 cent metros para animais adultos com profundidade m nima variando de 15 a 30 cent metros N o necess rio que os bebedouros sejam grandes mas o fluxo de gua deve ser constante e com vaz o para mant los sempre cheios O espa amento mais utilizado o de 4 cent metros por cabe a e estoque que garanta o fornecimento ao menos 50 litros por UA ao dia que o consumo di rio de animais adultos O uso de cal amento no
91. l IE20 280580 pdf http canaldoprodutor com br novo codigo florestal modulos fiscais http canaldoprodutor com br novo codigo florestal media arquivos Codigo Florestal Ganhos pdf http www incra gov br incra define modulos fiscais de seis novos municipios brasileiros 9 AMBI NCIA Tabela 15 Classifica es para o item ambi ncia TEMPO DE IMPACTO di i CUSTO IMPLANTA TECNOL GI INVESTIMEN CA TO REPAGAMEN PRODUTIVIDA TO DE Fonte Comiss o t cnica do GTPS Com rela o ambi ncia em pastagens o produtor deve se atentar basicamente atr s itens sombreamento acesso gua e acesso suplementa o Os efeitos positivos do sombreamento s o not rios em rela o s vacas leiteiras especialmente nos rebanhos com sangue taurino europeu Para possibilitar um bom sombreamento a fim de garantir conforto t rmico aos animais o ideal permitir o acesso dos animais a bosques de rvores ao inv s de sombra de rvores isoladas Na aus ncia de sombreamento natural o uso de sombreamento artificial pode ser utilizado e neste caso pode ser constru do com tela pl stica com capacidade de 80 de sombreamento instaladas no sentido Leste Oeste As telas devem ter largura m nima de 4 metros e 3 5 metros em seu ponto mais baixo A rea ideal de 3 a 10 m2 cabe a esta varia o se d de acordo com a idade dos animais e propens o a agress es entre os animais de cada lote GTPS Grupo de Trabalho da Pec
92. l onde ser o fornecidos gua e suplementos alimentares Contudo devem se evitar reas com declividades maiores que 5 As divis es devem ser demarcadas por uma pessoa habilitada ou por profissional especializado a fim de garantir que a divis o seja feita exatamente de acordo com o planejado N o h um volume consider vel de pesquisas que avaliaram o tamanho ideal para rea de lazer em sistemas rotacionados especialmente no caso de grandes lotes Contudo pode se utilizar como refer ncia os dados contidos na Tabela 13 que s o usualmente utilizados em propriedades na regi o do Cerrado Os animais quando agrupados em lotes grandes em geral se subdividem em lotes menores e visitam a rea de lazer em momentos diferentes al m disso possuem comportamento greg rio o que tamb m reduz a demanda por rea neste tipo de estrutura Como ressalva em regi es de pluviosidade mais intensa ou de solos muitos argilosos recomenda se utilizar rea por cabe a maior do que as expressas na Tabela 13 Tabela 13 rea por cabe a para dimensionamento da rea de lazer de m dulos rotacionados Fonte autor Links relacionados http Anww cnpgl embrapa br sistemaproducao 41153 divis C3 A30 das pastagens http ainfo cnptia embrapa br digital bitstream item 65421 1 COT 48 Cerca eletrica alternativa pdf http www infoteca cnptia embrapa br infoteca bitstream doc 47246 1 PROCIDoc43PMS2005 00188 pdf http Anww abz org br files php file
93. lternativa pr tica uma das avalia es de diagn stico que podem ser realizadas a contabiliza o do stand de plantasforrageiras popula o de plantas que a defini o do n mero m dio de plantas por metro quadrado Na tabela 21 s o apresentados os crit rios para se definir a recupera o ou reforma da pastagem com base no stand de plantas de cada pasto Tabela 21 Crit rios para se definir a recupera o ou reforma da pastagem poss vel recuperar H necessidade de reforma reas com aus ncia de plantas da pastagem As reas com solo exposto ou coberto por de interesse menores que 2 m plantas daninhas s o maiores que 2 m Em v rios locais da pastagem encontra se rea de 1 m com aus ncia de plantas da pastagem de interesse Quando h necessidade de se trocar a esp cie forrageira por motivos como a implanta o de uma forragem resistente a cigarrinhas ou o uso de uma pastagem com maior potencial produtivo Fonte Adaptado de Oliveira P P A Recupera o de pastagem degradada Apostila T cnica do CTRH Depto Zootecnia ESALQ USP 24 p 2002 Existe pelo menos uma touceira por m para Coloni o ou Capim Elefante Existem pelo menos duas touceiras por m para as braqui rias Links relacionados http ainfo cnptia embrapa br digital bitstream item 102203 1 DOC 402 pdf http www cppse embrapa br sites default files principal publicacao Circular38 pdf 12 1 2 CONDI ES EDAFOCLIM TICAS
94. m CPAF RO 2010 14520 1 folder pastagem pdf http javali fcav unesp br sgcd Home departamentos zootecnia ANACLAUDIARUGGIERI manejopastagens gomide pdf http www simcorte com index Palestras p simcorte 09 gomide PDF http www scielo br scielo php script sci arttext amp pid S1516 35982001000500009 http www ufrgs br gpep documents capitulos Manejo 20de 20animais 20em 20pastejo 20 em 20sistemas 20de 2 OintegrahC3 A7 C3 A30 2Olavoura pecu C3 Alria pdf http sistemasdeproducao cnptia embrapa br FontesHTML Leite GadoLeiteiroZonaBragantina 5 2 TIPOS DE PASTEJO 5 2 1 PASTEJO CONT NUO Figura 1 Representa o do pastejo cont nuo Fonte Autor caracterizado por manter um lote de gado em um mesmo pasto durante um longo per odo de tempo muitos meses A lota o pode variar durante o ano em fun o da oferta da forragem dispon vel massa neste caso denominado de pastejo cont nuo com carga vari vel ajustando a oferta de forragem item 2 1 0 pastejo cont nuo muito utilizado em sistemas extensivos de produ o pecu ria Mas pode ser intensificado at certo ponto com o uso de aduba es e vedas O retorno econ mico das aduba es de pastagens sob manejo cont nuo na maioria das vezes mais baixo do que o de pastagens sob manejo rotacionado Na tabela 6 s o informadas alturas m ximas e m nimas para se realizar o manejo do pastejo cont nuo com carga vari vel Tabela 6 Altura de pastejo para lota o co
95. m colaborando com o assoreamento das nascentes gua de qualidade e quantidade premissa por isso importante evitar fornecimento via a udes ribeir es e c rregos pois nem sempre oferecem gua com qualidade ideal gua de qualidade deve ter n veis de cloretos sulfatos e concentra o de s lidos totais abaixo de 250 ppm Para analisar a qualidade da gua preciso coletar uma amostra com 2 litros acondicionada em garrafas sem res duos ou seja totalmente limpas e esterilizadas Ap s a coleta as amostras devem ser identificadas e acondicionadas em ambiente refrigerado com temperatura em torno de 80C e encaminhadas o mais r pido poss vel menos de 2 dias para um laborat rio em caixas de isopor com gelo As garrafas utilizadas na coleta das amostras de gua n o devem ser lavadas com detergentes ou outros produtos qu micos N o utilize garrafas de refrigerante ou de produtos de limpeza nem garrafas de vidro Uma boa op o utilizar garrafas de gua mineral Para cada tipo de fonte de gua h uma forma de coletar a amostra no caso de po os primeiro deve se deixar a gua da canaliza o escorrer para ent o coletar a amostra No caso de nascentes ou cursos d gua deve se evitar que junto coma gua entre detritos org nicos lodo folhas etc ou mesmo solo na garrafa quando a coleta realizada em rios o ponto de amostragem deve ser a 30 cent metros de profundidade e em v rios pontos Independente
96. m menor reserva de nutrientes resultando em redu o da fertilidade do solo e redu o da produ o forrageira Por outro lado nas reas de grande concentra o de esterco os n veis de nutrientes minerais tornam se t o GTPS Grupo de Trabalho da Pecu ria Sustent vel 75 76 elevados que superam a capacidade do solo em ret los As reas onde ocorrem essa concentra o de nutrientes s o uma parte muito reduzida da rea total da pastagem e assim a eleva o da fertilidade nesses pontos n o compensa a perda de produtividade no restante da pastagem A concentra o de nutrientes em determinadas reas da pastagem tanto maior quanto mais extensivo for o manejo O pastejo rotacionado proporciona uma reciclagem mais uniforme de nutrientes prolongando sua vida til e diminuindo um pouco a necessidade de aduba es de reposi o No entanto mesmo com o uso do rotacionado a reposi o de nutrientes necess ria Para definir que tipo de produtos e em que quantidade estes devem aplicados para repor os nutrientes necess rio uma rotina anual de monitoramento da fertilidade do solo atrav s de amostragem e an lise item 9 1 2 Normalmente as reposi es exigidas s o para os seguintes nutrientes f sforo pot ssio c lcio magn sio enxofre e micronutrientes Boro Cobre Zinco Mn etc Na tabela 29 apresentada uma simula o para aduba o de reposi o de uma pastagem em sistema de manejo rotacionado
97. m que a rota o deva acontecer reduzindo ou aumentando o n mero de cabe as ou ainda utilizar o pastejo de ponta e repasse item 2 4 2 com altera o no tamanho do lote de repasse Para realizar a medi o da altura do capim recomenda se a utiliza o de r gua pr pria para este fim item 5 2 1 Links relacionados http www cnpgc embrapa br publicacoes folderusodaregua pdf http ainfo cnptia embrapa br digital bitstream item 92016 1 COT125 pdf http www infoteca cnptia embrapa br infoteca bitstream doc 47246 1 PROCIDoc43PMS2005 00188 pdf http www fazu br ojs index php posfazu article viewFile 430 322 http www milkpoint com br radar tecnico pastagens capins do genero cynodon e seu manejo 85445n aspx http www milkpoint com br radar tecnico pastagens pastejo rotativo dias fixos vs altura como ferramenta de manejo 76885n aspx http old cnpgc embrapa br publicacoes cot COT54 html 5 4 3 PASTEJO DE PONTA E REPASSE No manejo rotacionado intensivo s vezes interessante trabalhar com 2 lotes de bovinos em pastejo Um primeiro lote mais exigente em prote na por exemplo pois as folhas mais tenras s o mais ricas neste nutriente que equivale a 30 40 do peso do lote total segue na frente consumindo somente as pontas das folhas realizando o chamado pastejo em ponta Quando este lote for transferido para o pasto piquete seguinte o segundo lote menos exigente nutricionalmente entra no pasto consu
98. malmente um ponto fr gil do banco de informa es dos produtores rurais pois muito comum o pecuarista n o possuir um mapa com as medidas de cada pasto ou quando o tem este n o est atualizado devido s ltimas mudan as de posi o das cercas novas divis es ou mesmo do crescimento de vegeta o invasora reduzindo a rea de capim do pasto Com o mapa atualizado poss vel conhecer verdadeiramente qual n vel atual de efici ncia no uso das pastagens da propriedade isto a qualidade com que o produtor maneja sua pastagem Contudo vale destacar que para se comparar com ndices de lota o com o de outras propriedades n o basta o tamanho da rea til ser igual necess rio que a fertilidade das propriedades ou do pasto em quest o estejam tamb m nos mesmos patamares pois este um dos fatores primordiais para que o capim expresse o seu potencial de produ o GTPS Grupo de Trabalho da Pecu ria Sustent vel 11 12 Portanto o primeiro passo providenciar um mapa atualizado com o descritivo interno do que rea til dentro de cada pasto ou seja o que realmente formado por capim al m do posicionamento de cochos saleiros bebedouros e demais estruturas que existam dentro de cada pasto Este levantamento pode ser realizado atrav s da contrata o de profissional especializado para um levantamento mais preciso Apesar de n o t o precisos existem outras duas formas de fazer tal levantamento com o us
99. mindo as partes mais grosseiras da forragem que sobrou O segundo lote realiza o pastejo de repasse e serve para ajustar o rebaixamento da pastagem Como exemplo sup e se que o objetivo seja realizar a recria e engorda de bois em um m dulo de pastejo rotacionado intensivo constitu do de 18 pastos de 5 ha totalizando 90 hectares e que a lota o do m dulo poderia ser de 5 UA ha Para a situa o descrita acima se o rebanho fosse manejado em lote nico os animais ficariam 2 dias em cada pasto e poderiam apresentar um ganho de 0 5 kg cabe a dia por exemplo considerando que medida que o lote se aproxima da fase final da engorda o desempenho reduz pois as exig ncias de energia se tornam cada vez maiores Para contornar esse fato podemos manejar os animais em dois lotes pastejo em ponta e pastejo de repasse o agrupamento poderia ser o seguinte lote de pastejo em ponta de 130 bezerros desmamados recria lote de pastejo em repasse de 255bois em fase de termina o O lote de pastejo em ponta devido ao pastejo seletivo poderia ter um desempenho de termina o satisfat rio de at 0 8 a 1 0 kg cabe a dia por exemplo O lote de pastejo em repasse seria prejudicado com uma forragem de menor qualidade Neste caso os animais do lote de repasse poderiam receber um aporte de suplementos farelados para equilibrar a sua dieta e atingir o ganho de peso necess rio para completar a termina o Para que este tipo de tecnologia s
100. nt nua conforme o capim em uso Anura minima cm Anua m xima em Braquiar o O E Decumbens Braquiarinha 15 a E Dodo si Xara s MG S e Fonte Compilado e adaptado de diversos autores GTPS Grupo de Trabalho da Pecu ria Sustent vel 17 18 Os dados da tabela 6 indicam o momento para se aumentar o n mero de animais no pasto altura m xima e o momento para se diminuir altura m nima A taxa de lota o adequada a que promove uma altura do capim intermedi ria s alturas apresentadas na tabela 6 A Embrapa desenvolveu uma ferramenta simples denominada r gua de manejo http ainfo cnptia embrapa br digital bitstream item 92016 1 COT125 paf que utilizada para realizar tais medidas de altura Para o seu uso basta segurar a r gua na posi o vertical com a extremidade inferior apoiada no solo e comparar a altura das plantas com as medidas indicadas na r gua Esta leitura deve ser realizada diversas vezes e de forma aleat ria dentro da rea da pastagem de tal forma que possam ser realizadas leituras que representem toda a rea do piquete Desta forma recomenda se 30 leituras para reas de at 5 hectares 40 leituras para reas de at 10 hectares e 50 ou mais para reas superiores a 10 hectares Links relacionados http www cnpgc embrapa br publicacoes folderusodaregua pdf http ainfo cnptia embrapa br digital bitstream item 92016 1 COT125 pdf http sistemasdeproducao cnptia embrapa br F
101. nt vel 99 100 18 2 CONSERVA O DO SOLO Normalmente s o utilizados diversos maquin rios para se fazer um bom plano de conten o de eros es conserva o do solo na propriedade Para o servi o pesado devem ser utilizadas m quinas de terceiros pois s o bem menos frequentes as opera es deste tipo a menos que o servi o seja feito com baixa qualidade o que pode ser resolvido com o uso de orienta o e m o de obra capacitada Contudo a manuten o dos terra os bem mais frequente e por isso ter dispon vel um terraceador na propriedade pode ser interessante Uma forma de se preservar melhor os terra os justamente manejar melhor a pastagem pois com isso o impacto das gotas de chuva no solo ser muito reduzido e a infiltra o da gua ser bem mais eficiente 18 3 APLICA O DE CORRETIVOS E FERTILIZANTES Estas atividades passar o a ser frequentes na propriedade em que usa de forma intensiva as suas pastagens pois mesmo que se fa a um bom preparo de solo na reforma da pastagem ainda assim ser o necess rias aduba es para reposi o de nutrientes Uma boa estrat gia para n o encarecer esta atividade escalonar ao longo dos anos os pastos que ser o recuperados ou reformados assim evita se que os intervalos com que as aduba es de reposi o devam ocorrer n o caiam todas no mesmo ano o que eleva o desembolso no referido ano e aumenta consideravelmente a demanda pelos equipamentos de distribui
102. nte diminu do com exce o da regi o norte do pa s onde o ataque das cigarrinhas mais intenso e mesmo em pastagens que outrora eram resistentes isso ainda n o suficiente visto que naquela regi o o ataque da cigarrinha Mahanarva fimbriolata mais intenso causando grande danos s pastagens de l Portanto de maneira geral no pa s o risco maior est no ataque de cigarrinhas das pastagens por m em fazendas que j utilizam gram neas resistentes e promovem um manejo racional das pastagens o risco maior o da lagarta desfolhadora que exige r pida a o por parte dos produtores devido velocidade de ataque desta praga Pelos motivos citados acima quase imprescind vel a presen a de pulverizadores na propriedade nem tanto pelo controle de plantas invasoras mas pela necessidade do r pido controle de pragas pois em pastagens bem manejadas divis o de pastagens rota o reposi o de nutrientes etc a demanda por controle de plantas invasoras menor O uso de sistema de orienta o t o importante na aplica o de defensivos como na aplica o dos fertilizantes Vale destacar que no uso de fertilizantes mais f cil enxergar a faixa onde foram aplicados os adubos na passada anterior j na aplica o de defensivos l quidos isso n o ocorre com facilidade em reas de pastagens No controle de plantas invasoras o uso de equipamentos que revolvem o solo deve ser evitado pois apesar do seu efeito
103. nte entre em contato com o solo Rebaixamento do capim original antes da semeadura Manejo adequado ap s a implanta o Uso de irriga o quando necess rio Links relacionados http www infoteca cnptia embrapa br infoteca bitstream doc 915675 1 CO79 pdf http www infoteca cnptia embrapa br infoteca bitstream doc 47253 4 PROCIComT61AAR2005 00184 pdf http www infoteca cnptia embrapa br infoteca bitstream doc 42295 3 Comunicado88 pdf http www aptaregional sp gov br acesse os artigos pesquisa e tecnologia edicao 2006 2006 janeiro junho 186 melhoramento de pastagens atraves da tecnica da sobressemeadura de forrageiras de inverno file html http www beefpoint com br cadeia produtiva dicas de sucesso sobressemeadura de pastagens de clima frio 30545 15 MANUTEN O DA PASTAGEM Tabela 28 Classifica es para o item manuten o da pastagem TEMPO DE IMPACTO TEMPO COMPLEXIDAD TO E a TECNOL GICA Fonte Comiss o t cnica do GTPS Todas as a es ligadas manuten o da pastagem comoo pr prio nome j informa visam dar sustentabilidade na produ o do pasto Por isso n o envolvem grandes investimentos como ocorrem na recupera o ou na reforma das pastagens Basicamente as atividades para a manuten o est o ligadas ao ajuste na capacidade de suporte e na reposi o de nutrientes e quando necess rio o controle de pragas e plantas invasoras por m mais como a o preventiva do que corretiva com
104. ntes e principalmente a adequa o do equil brio qu mico concentra o na CTC entre os nutrientes do solo reduzindo a quantidade de H e aumentando a quantidade de bases como Ca Mg e K e elimina o do Alum nio do solo O alum nio limita o crescimento das ra zes das plantas forrageiras A elimina o do Alum nio na verdade o carregamento do mesmo para maiores profundezas que feito atrav s de corretivos de solo j o aumento de nutrientes se d por aduba es que forne am C lcio Magn sio calagem F sforo Pot ssio Enxofre e micronutrientes Tabela 22 Exig ncia em fertilidade de algumas gram neas utilizadas para pastejo Exig ncia em Satura o de bases Esp cie forrageira fertilidade ideal V Braqui ria Decumbens Braqui ria Humid cola Tupi e Dictyoneura Ruziziensis Braquiar o Piat e Xara s MG 5 Aruana Coloni o Centen rio Momba a Tobiat Tanz nia Vencedor e Zuri Pangola Transval e Jaragu Capim Elefante Cameroon Napier Roxo Gua u etc Coast Cross e Tifton 85 Fonte Compilado e adaptado de diversos autores GTPS Grupo de Trabalho da Pecu ria Sustent vel 51 52 Links relacionados http www ceplac gov br radar semfaz pastagem htm http www solos esalq usp br coleta htm http www iapar br arquivos File zip_pdf CT90 pdf http www ipa br novo pdf guia pratico para coleta de amostras laboratoriais pdf http www simcorte com index Palestras
105. nvie as amostras para laborat rio especializado importante que o indiv duo que realizar as coletas das amostras seja devidamente treinado com anteced ncia Evite a coleta de solo em pontos pr ximos s seguintes reas reas de retirada de cascalho reas de lazer pra a de alimenta o suplementa o etc reas de rodeio da boiada reas de malhadouro locais utilizados pelos animais para descanso reas pr ximas a camalh es terra o rvores Cercas Cupinzeiros Estradas Eros es Fezes e reas com hist rico de ac mulo de fezes Formigueiros Locais onde foram estocados corretivos e adubos sobre o solo Trilhas feitas pelos animais Linhas de semeadura de culturas soja eucalipto milho caf etc A amostragem de solo para an lise de fertilidade premissa tanto para aqueles que ir o realizar a es de manuten o recupera o e forma o de pastagens Com base nas informa es de fertilidade do solo poss vel verificar se as condi es ambientais s o compat veis com a exig ncia do capim plantado ou que se pretende plantar Na Tabela 22 apresentada uma lista de gram neas utilizadas para pastejo e sua exig ncia em fertilidade Cabe salientar que os n veis de fertilidade apresentados na Tabela 22 indicam o m nimo exigido pelas plantas Para que todas apresentem seu potencial m ximo de produtividade necess rio maior aporte de nutrie
106. o Caracter sticas agron micas da forrageira GTPS Grupo de Trabalho da Pecu ria Sustent vel 95 96 N o existe regra que se possa seguir em sistemas de irriga o de pastagens pois para cada situa o mesmo dentro da mesma propriedade h in meros fatores que interferem na defini o da l mina ideal de irriga o Portanto recomenda se um criterioso estudo t cnico econ mico antes de se iniciar a constru o de tal sistema de produ o Com rela o qualidade da gua esta deve ser analisada por seis par metros b sicos Concentra o de elementos t xicos Concentra o de bicarbonatos Concentra o total de sais sol veis ou salinidade propor o relativa de s dio em rela o aos outros c tions ou capacidade de infiltra o do solo Aspecto de entupimento do equipamento de irriga o Aspecto sanit rio No projeto de irriga o de fundamental import ncia que se fa a previamente um levantamento planiatim trico da rea que se pretende irrigar al m do posicionamento do ponto de coleta de gua cota mais baixa para que se possa dimensionar o equipamento de irriga o da maneira mais adequada A vaz o usual em projetos de irriga o de pastagem varia de 1 400 a 4 200 litros por hora por hectare irrigado Portanto em um projeto de 5 hectares a vaz o bombeada ser em m dia de 14 000 litros de gua por hora 14 m3 h Para o manejo da irriga o necess rio determ
107. o dentre outros o manejo geralmente denominado de semi intensivo pois originalmente as defici ncias em fertilidade foram corrigidas mas n o h aduba es rotineiras de produ o nem ocorrem aduba es de reposi o em intervalos vari veis geralmente de 3 a 5 anos dependendo da fertilidade do solo e qualidade do manejo empreendido Portanto representa um primeiro passo para a intensifica o da produ o e aumento da lota o das pastagens pois demanda poucos investimentos como aduba es corretivas estrutura o de uma rea de lazer e eventuais subdivis es de pastos O manejo rotacionado semi intensivo geralmente utiliza de 3 a 8 pastos para cada m dulo de pastejo Na tabela 7 s o apresentados alguns exemplos para n mero de divis es de pastagens diferentes e seus respectivos dias de pastejo e de descanso por piquete do m dulo Tabela 7 Exemplos de divis o de pasto para manejo rotacionado semi intensivo N mero de piquetes no m dulo de pastejo Per odo de descanso Periodo de pastejo PP ou ocupa o Observa o os valores acima s o apenas exemplos Os per odos podem variar de acordo com cada situa o Fonte Autor Para calcular o per odo de pastejo utiliza se a seguinte f rmula PP PD no de piquetes 1 Per odos de descanso ser o maiores quanto piores forem as condi es para o rebrote e crescimento das plantas do capim ap s o pastejo situa o muito comum em solos n
108. o das pastagens O equipamento necess rio para coletar a gua da chuva conhecido como pluvi metro e pode ser encontrado em lojas agropecu rias e cooperativas de produtores Dica importante sobre o pluvi metro o ideal instal lo em uma lasca mour o de cerca isolada pr pria para este fim prendendo o coletor pr ximo cabe a da lasca instalada em altura normal da cerca de conten o de bovinos aproximadamente 1 5 metro ou na altura confort vel para a leitura do mesmo Esta lasca deve estar isolada e a uma dist ncia igual ao dobro da altura do obst culo mais pr ximo a fim de evitar a interfer ncia de constru es e rvores sobre a queda da chuva sobre o pluvi metro Para facilitar a coleta di ria dos dados o pluvi metro deve ficar em local de frequente passagem e n o muito longe das moradias A limpeza di ria do pluvi metro fundamental para que o equipamento tenha o resultado esperado http www ana gov br Paginas servicos informacoeshidrologicas redehidro aspx http www beefpoint com br radares tecnicos pastagens estacionalidade e magnitude de producao na orcamentacao forrageira 67391 http www beefpoint com br radares tecnicos pastagens pecuaria intensiva em areas de pastagens importancia do planejamento forrageiro 64518 4 2 TAMANHOS DOS PASTOS PIQUETES OU INVERNADAS Um dos primeiros levantamentos para se montar um invent rio forrageiro medir as reas de pastagem da propriedade Este nor
109. o de rvores n o ir prejudicar as atividades t picas de lavoura tais como plantio pulveriza es de defensivos e colheita Vale lembrar que para a elimina o das rvores necess rio autoriza o legal do rg o competente e que a falta das mesmas reduz o conforto t rmico que poderia ser oferecido aos animais em pastejo Links relacionados http ainfo cnptia embrapa br digital bitstream item 58731 1 DOC2011112 pdf http www ipni net publication ia brasil nsf 0 67E9CCA96D48CF6685257A84004F5D7D SFILE IA 2012 138 pdf http ainfo cnptia embrapa br digital bitstream item 58600 1 DOC2011110 pdf http bbeletronica cpac embrapa br 2013 doc doc 318 pdf http ainfo cnptia embrapa br digital bitstream item 60551 1 DOC 111 2011 CPAO pdf http www ufrgs br gpep documents capitulos Avalia C3 A7 C3 A30 20de 2 Osistemas 20de 20 produ C3 A7 C3 A30 20de 20leite 20a 20pasto 20que 20poder C3 A30 20prevalecer 20 nas 2Oprincipais 20regivC3 B5es 2Oprodutoras 20de 2 Oleite 20d0 20Pa C3 ADS pdf 16 1 1 COMPACTA O DE SOLO EM SISTEMA DE INTEGRA O LAVOURA E PECU RIA Para surpresa de muitos agricultores desconfiados com o p do boi v rios estudos n o encontraram efeitos delet rios do pisoteio do gado sobre a produ o da lavoura subsequente Um fator diretamente ligado ao manejo das pastagens que de desconhecimento da maioria dos agricultores que em sistema de pastejo rotacionado onde h per odos espec ficos de p
110. o de aparelhos simples de navega o por sat lite GPS que inclusive fornece a informa o de pronto para o usu rio ou atrav s de imagens de sat lites atualizadas por m neste caso ser preciso o uso de softwares espec ficos para determina o do tamanho da rea Este levantamento n o s ajuda na atualiza o de dados sobre a quantidade de rea de pastagem como tamb m informa a posi o das cercas atuais o que permite um planejamento futuro para a introdu o de novas divis es de pastagens e defini o de posicionamento de bebedouros por exemplo Vale lembrar que tamb m s o poucos os mapas que indicam o posicionamento de redes de distribui o de gua que atravessam os pastos essa informa o importante para que os encanamentos n o sejam acidentalmente danificados quando da ocorr ncia futura de opera es de preparo de solo tais como gradagens e ara o al m de facilitar a manuten o ou amplia o da rede de distribui o de gua 4 3 OFERTA QUALITATIVA E QUANTITATIVA DA FORRAGEM Para medir a quantidade preciso coletar as plantas de uma rea conhecida e depois extrapolar para o tamanho do pasto e ent o se obt m o total de capim dispon vel A forma mais comum utilizar um quadrado de estrutura resistente por exemplo ferro de constru o com 1 metro de cada lado Este equipamento lan ado diversas vezes e de forma aleat ria sobre a rea til do pasto a cada lan amento as plantas s o cortadas
111. o de m quinas implementos agr colas e investimentos em instala es tanto para a lavoura de gr os e como para a floresta Necessidade da infraestrutura frente dura o de cada atividade dentro do sistema Intensifica o da administra o das pr ticas agr colas e florestais de manejo das culturas e animais Maior complexidade do sistema exigindo maior preparo dos produtores e colaboradores Aintrodu o do setor florestal nessas propriedades Maior disponibilidade de capital para investimento por hectare em sistema integrado Identificar os aspectos econ micos tais como fornecedores de insumos e servi os al m do mercado comprador para os novos produtos Planejamento estrat gico para definir o ritmo de implanta o do novo sistema AiLPF apesar de ser um dos sistemas integrados mais estudados do momento ainda tem muito poucos dados de pesquisa e informa es originadas pelo mercado que possam assegurar ao produtor rural de que se trata de um sistema absolutamente s lido para investimento O fato que explica isso o longo tempo de avalia o necess rio para a gera o de resultados ambientais agron micos e econ micos pois o componente arb reo tem ciclo de produ o mais longo dependendo do destino da madeiras mais de 20 anos Links relacionados http ainfo cnptia embrapa br digital bitstream item 114182 1 cpamt 2014 pedreira simpi pdf http ainfo cnptia embrapa br digital bitstream item
112. o de pasto para manejo rotacionado semi intensivo N mero de piquetes no m dulo de pastejo Per odo de descanso Per odo de pastejo mip Saa PD PP ou ocupa o Observa o os valores acima s o apenas exemplos Os per odos podem variar de acordo com cada situa o Fonte Autor Humid cola Andropogon e Dictyoneura N o recomend vel o uso de piquetes com capins diferentes dentro do mesmo m dulo isto misto pois esta situa o pode complicar o manejo do rotacionado de pastagens com dias fixos Contudo em algumas situa es isto pode ocorrer sem grandes problemas como o caso do exemplo da Figura 4 que pode ser utilizado para o manejo de vacas de cria Figura 4 Exemplo de m dulo rotacionado semi intensivo misto Observa o na primeira linha s o indicados os nomes dos pastos nomes com letra b indicam pastos de Braquiar o e coma letra h os pastos plantados com Humid cola PP o per odo de pastejo para cada pasto assim como PD o per odo de descanso As letras na cor vermelha indicam a sequ ncia com a qual os pastos devem ser pastejados a fim de respeitar o per odo de descanso para cada tipo de capim Fonte AutoR De um modo geral pastagens antes manejadas de modo cont nuo quando transformadas em m dulos de pastejo rotacionado semi intensivo podem ter sua lota o m dia anual aumentada de 1 5 at 2 0 vezes a sua lota o por exemplo de 0 6 UA ha para
113. o na germina o das plantas provocado por baixas temperaturas ou umidade no solo prejudica a forrageira plantada em rela o competi o com as plantas invasoras menos exigentes quanto a temperaturas m nimas para sua germina o e estabelecimento A escolha da profundidade de semeadura tamb m de suma import ncia para um bom estabelecimento da pastagem As profundidades de 0 5 a 1 2 cent metros apresentam melhores resultados quanto germina o Geralmente em solos argilosos a semente dever ser colocada mais superficialmente e em solos arenosos em maior profundidade Esta recomenda o visa diminuir os insucessos com a ocorr ncia de d ficit h drico Sementes pequenas como as do g nero Panicum s o mais sens veis ao excesso de profundidade uma vez que tem menos reserva para germina o por isso devem ser plantas em menor profundidade do que sementes de Braquiar o por exemplo O tipo de semeadura que vem sendo mais utilizado de a lan o em rea total Ap s esta semeadura preciso realizar a opera o de compacta o com o intuito de se aumentar a ades o da semente ao solo A compacta o realizada com a utiliza o de rolo compactador pr prio para este fim que pode ser de pneus ou de ferro e a o A escolha pela semeadura a lan o ocorre pela redu o do tempo de plantio versatilidade em se conduzir o equipamento por reas de relevo acidentado e pela dupla aptid o que este tipo de equipamento pode forn
114. o no final das guas e o f sforo no come o da seguinte Para comparar e escolher entre as v rias op es de fertilizante fosfatado o pecuarista deve procurar orienta o t cnica e considerar os seguintes crit rios a comparar os produtos em termos de custo por ponto de P205 sol vel em cido c trico posto na propriedade b considerar a presen a e a necessidade de outros nutrientes em cada um dos fertilizantes c considerar o efeito da disponibiliza o gradativa de F sforo que alguns fertilizantes proporcionam no decorrer de alguns anos ap s a fosfatagem Quase sempre o crit rio a o decisivo para a escolha do fertilizante fosfatado a ser utilizado Por m existem sempre considera es t cnicas e econ micas espec ficas para cada caso que devem ser avaliadas no momento da escolha Como exemplos de considera es t cnicas podem ser citados problemas de dosagem x equipamentos Muitas vezes o produtor n o disp e de equipamento com regulagem adequada para a dosagem mais econ mica necessitando em alguns casos optar por outra fonte de f sforo mais ou menos concentrada para conseguir realizar a fosfatagem sem investir em novos maquin rios A aplica o do fosfato de rocha pode contribuir com outro nutrientes e ter um efeito de libera o gradativa de F sforo nos anos seguintes Entretanto a aplica o de fosfatos naturais em solos de pH acima de 5 5 ou GTPS Grupo de Trabalho da Pecu ria Sustent vel
115. o ocorre frequentemente na recupera o das pastagens 15 1 REPOSI O DE NUTRIENTES A reposi o de nutrientes nada mais do retornar pastagem os nutrientes do solo que s o extra dos e exportados do sistema solo planta pelos bovinos em pastejo quando os mesmos s o comercializados e pelas perdas decorrentes de lavagem em profundidade lixivia o fixa o de nutrientes eros o etc Apenas uma pequena parte dos nutrientes minerais contidos na pastagem consumida pelos animais vem a fazer parte efetiva do ganho de peso A maior parte 70 a 95 dos nutrientes minerais retorna ao solo atrav s da urina e do esterco dos bovinos Apesar da exporta o de nutrientes minerais atrav s do ganho de peso dos bovinos em pastejo ser muito pequena a ingest o destes minerais atrav s da forragem consumida pode representar uma retirada consider vel de nutrientes do sistema solo planta importante ressaltar que apesar desses nutrientes retornarem em grande parte ao pasto atrav s do esterco e urina eles retornam de modo concentrado em determinadas partes da pastagem notadamente no malhador nas proximidades da aguada rvores sombra e do cocho de sal Al m disso quando comercializamos os animais ou seus produtos leite estamos exportando para fora do sistema de produ o os nutrientes retirados do solo e retidos nos produtos animais As reas onde o gado pasteja ocorre uma menor distribui o de excrementos assim v o ficando co
116. o per odo chuvoso GTPS Grupo de Trabalho da Pecu ria Sustent vel 53 54 importante salientar que excessos de calagem podem insolubilizar alguns minerais como por exemplo Mangan s Zinco Cobre e at o Ferro Desta forma importante sempre buscar orienta o de t cnicos com conhecimento em fertilidade do solo antes de promover a calagem Alternativamente ao calc rio existe a op o do Silicato de C lcio e Magn sio que um res duo da ind stria sider rgica Apesar de ser 7 vezes mais sol vel que o calc rio seus efeitos como corretivo s o praticamente os mesmos Outro fator importante sobre a qualidade do Silicato de C lcio e Magn sio pois quando a sua fabrica o n o bem monitorada pode trazer metais pesados em sua composi o Uma vantagem desse corretor de solo o fornecimento de Sil cio elemento que est sendo muito estudado como nutriente para gram neas J existem trabalhos nacionais com timos resultados para cana de a car e principalmente arroz Mas poucos ainda sobre pastagens apesar dos resultados iniciais serem positivos Na presen a de n veis altos de Alum nio caracter sticos de solos licos pobres n o corrigidos o sistema radicular de muitas gram neas especialmente as do g nero Panicum se desenvolve apenas na superf cie do solo muitas vezes n o ultrapassando 5 a 10 cm fazendo com que as plantas fiquem muito sens veis seca e a eventuais veranicos O indicativo
117. ontesHTML Leite GadoLeiteiroZonaBragantina paginas manejop htm http old cnpgc embrapa br publicacoes cot COT125 pdf 5 3 PASTEJO EM FAIXA Figura 2 Representa o do pastejo em faixa Fonte Autor O manejo do pastejo pelos animais neste caso ocorre com a imposi o da limita o de acesso a uma determinada rea ainda n o pastejada dentro de um mesmo pasto Estas limita es s o providenciadas por uma ou na maioria das vezes duas cercas eletrificadas que possuem maior facilidade de manuseio rotineiro do que cercas convencionais Quando s o utilizadas duas cercas o objetivo que os animais n o retornem por o da rea j pastejada Este m todo de pastejo muito utilizado em propriedades que exploram o sistema de produ o ILP Integra o Lavoura e Pecu ria onde forragens de inverno s o pastejadas em reas de produ o de gr os soja milho sorgo etc como o milheto aveia e braqui rias Propriedades de explora o leiteira tamb m utilizam deste m todo para pastejo de vacas de produ o elevada utilizando forragens de alto valor nutritivo tais como aveia azev m trevo etc O maior desafio desta metodologia de pastejo o reposicionamento dos cochos de suplementa o e acesso a bebedores Quanto maior a rea que ser explorada maiores ser o os desafios para se fornecer suplementos e gua de qualidade aos animais Vale destacar que para a melhor mobiliza o das cercas eletrificada
118. oriundas de partes do pasto descoberta ou de estradas de acesso item 8 4 Mesmo em pastagens j implantadas poss vel construir terra os em n vel a fim de conter as eros es causadas por enxurradas Contudo o importante no caso da recupera o das pastagens providenciar o repovoamento de plantas com o mesmo tipo de gram nea utilizada no restante do pasto nos terra os e reas adjacentes que ficaram descobertas devido opera o O desafio faz lo sem que se cause danos secund rios pois ser preciso a veda da pastagem para que a forma sobre os terra os possa acontecer por m quando isso feito em rea de rotacionado os danos s o atenuados devido aos per odos de descanso que s o impostos Como a eros o consiste basicamente no desagregamento do solo que pode ser causado pelo impacto da gota da chuva ou preparo intenso de solo grande quantidade de gua escorrendo na superf cie baixa capacidade de infiltra o e alta velocidade da gua que escorre baixa rugosidade na superf cie do solo o uso de pastagens bem manejadas por si s j reduz bastante as ocorr ncias de eros es nos pastos pois os bem manejados t m boa cobertura do solo pelas plantas e material morto e bom sistema radicular o que colabora com a estrutura o do solo gr nulos maiores e maior capacidade de infiltra o al m de reduzir a velocidade com que a gua escorre grande n mero de plantas esses fatores diminuem signific
119. orma uma recomenda o pr tica evitar que os lotes sejam maiores que o rendimento operacional m ximo do curral em um dia de servi o isto o tamanho m ximo deve ser igual ao m ximo de animais que podem ser manejados no curral da propriedade em um dia normal de manejo sanit rio Para realizar eficientemente a forma o de lotes imprescind vel a identifica o dos animais a fim de que a administra o da separa o em lotes possa ser monitorada e mantida pelo tempo desejado j que a ocorr ncia de entreveros mistura entre lotes nem sempre impedida a contento Nos animais jovens a identifica o pode ser iniciada ainda no nascimento ou ao desmame A forma de identifica o dos animais pode ocorrer atrav s de brincos marca a ferro quente tatuagens dispositivos eletr nicos na orelha no est mago ou na prega umbilical No caso da marca o a ferro os animais s podem ser marcados na cara no pesco o e nas regi es abaixo da linha imagin ria ligando as articula es f muro r tulo tibial e mero r dio cubital Importante destacar que proibido o uso de marcas que n o possam caber num c rculo de 11 cent metros de di metro Links relacionados http sistemasdeproducao cnptia embrapa br FontesHTML BovinoCorte BovinoCorteRegiaoSudeste instalacoes htm http Awvww milkpoint com br radar tecnico sistemas de producao formacao de lotes vacas primiparas e multiparas podem ficar juntas qual o tamanho i
120. os Usar cercas de arame liso pois as de arame farpado podem causar inj rias desnecess rias aos animais Com rela o orienta o das cercas estas devem evitar que o tr nsito dos animais seja excessivo quando da sua condu o para currais de manejo A alternativa adequada o uso de corredores centrais que podem unificar diversos pastos facilitando a condu o dos animais pelos vaqueiros A largura dos corredores deve ser orientada pelo tamanho dos lotes A menor deve ser igual largura dos conjuntos tratores e implementos comumente utilizados na propriedade a fim de n o interferir negativamente tamb m no tr nsito de m quinas dentro da propriedade Quando poss vel utilize cercas eletrificadas para proceder as divis es internas dos m dulos de rotacionado a fim de reduzir o custo com as instala es Nas divis es de m dulos de rotacionados utilizar preferencialmente cercas convencionais a fim de que a separa o entre os lotes seja garantida Na constru o de cercas especialmente nas eletrificadas utilize material de qualidade e m o de obra especializada a fim de que as cercas sejam constru das de forma segura e dur vel Na montagem da rea de lazer descanso pra a de alimenta o etc em m dulos rotacionados importante que esta esteja o mais centralizada poss vel a fim de evitar grandes dist ncias para que o animal tenha que percorrer diariamente entre o fundo do piquete e o loca
121. os necess ria a contrata o de um top grafo especializado para evitar que o trabalho tenha que ser conclu do por a es de tentativa e erro que acabem por aumentar os custos no final 11 3 PORTEIRAS A distribui o de porteiras deve permitir que os animais percorram a menor dist ncia entre o pasto e o curral independente da exist ncia ou n o de corredores Para facilitar o manejo do rebanho deve se que as mesmas sejam alocadas no meio da cerca O ideal que sejam instaladas nos cantos a fim de promover uma condu o mais eficiente do rebanho Quando o uso das pastagens intensivo comum a forma o de lotes maiores Neste caso as porteiras devem ter a largura aumentada mesmo que seja necess ria a troca das mesmas por colchetes chave porteira de arame etc Nestes casos o ideal que a largura m nima seja de 4 a 8 metros de acordo com o tamanho do lote Deve se refor ar as cercas pr ximas s porteiras em sistema de m dulo rotacionado para grandes lotes devido ao intenso desgaste neste tipo de manejo isto pode ser feito com a redu o do espa amento entre lascas mour es das cercas 11 4 ESTRADAS Para que o leito da estrada fique o mais pr ximo da superf cie original deve se realizar a quebra do barranco para dentro do leito da estrada bota dentro mas esta t cnica s deve ser utilizada caso haja compacta o efetiva da terra desbarrancada O resultado deve ser um abaulamento da e
122. ou conjunto de pastos onde ser o alojados colaborando para a produ o sustent vel a pasto A fim de facilitar o manejo importante uniformizar o peso dos lotes ou seja agrupar os animais com peso pr ximo do peso m dio do lote assim poss vel reduzir a estratifica o de animais entre dominados e dominantes Outro fator importante al m do peso vivo o estado corporal tanto para vacas que entrar o em esta o de monta como para animais de engorda sejam machos ou at mesmo f meas de descarte Neste caso segue se o mesmo princ pio adotado para forma o de lotes em confinamento ou seja agregar animais com peso e escore corporal semelhantes a fim de facilitar a aparta o dos lotes para comercializa o al m de evitar o uso da baia piquete pasto com lota o baixa ou seja uso ineficiente da estrutura dispon vel No caso de vacas importante a forma o do lote de acordo com seu est gio fisiol gico por exemplo com f meas com intervalos de data de pari o o mais pr ximo poss vel Esta a o facilita o manejo do lote pelos vaqueiros vistoria e cuidados com o bezerro rec m nascido evita que as oscila es de lota o perdurem por muito tempo entre o pasto ou m dulo de pastejo rotacionado original e o pasto maternidade dificultando o manejo racional da pastagem Nos sistemas de produ o leiteira os lotes podem at ter subgrupos de acordo com o n mero de lacta es ou separados de acordo com
123. pastagem ou que possuam alta capacidade de infesta o As esp cies devem ser preferencialmente perenif lias isto que n o perdem as folhas O crescimento deve ser r pido e reto em condi es de campo e c u aberto Devem ser resistentes a ventos preferencialmente as op es com ra zes profundas Preferencialmente devem proporcionar alimento aos animais folha e frutos mas com frutos pequenos para n o obstruir lhes o es fago Preferencialmente devem ter a capacidade de fixar nitrog nio ex leguminosa Devem apresentar capacidade de rebrota Devem apresentar silvicultura conhecida Copa alta e pouco densa permitindo a entrada de luz a fim de n o promover excesso de sombreamento sobre a pastagem ou limitar o tr fego de m quinas Aus ncia de ra zes superficiais expostas a fim de n o impedir a acomoda o dos animais sob a copa da rvore Exemplos de rvores utilizadas em sistema de iLPF Ac cia Negra Ac cia Albizia Angico vermelho Angico Arauc ria Baru Canafistula Cedro Australiano Eucalipto Gliric dia Grev lea Ing Leucena Mogno Africano Nim Paric Sibipiruna Teca GTPS Grupo de Trabalho da Pecu ria Sustent vel g1 92 Uma a o importante em rela o s rvores a realiza o de desrramas e desbastes para facilitar o tr fego de animais m quinas e vaqueiros Na implanta
124. plantas daninhas a transloca o at as ra zes bastante reduzida sendo direcionada para as estruturas de reprodu o flores e frutos Como o herbicida deve tamb m atuar a n vel radicular aplica es foliares durante este est gio podem n o obter o sucesso desejado Utilizar aplica o foliar localizada para reas pequenas e ou que apresentem infesta es inferiores a 40 da rea com plantas distribu das isoladamente ao longo da pastagem ou em reboleiras Neste caso a aplica o dever ser realizada utilizando um pulverizador costal ou do tipo adapt vel ao lombo de animais ou mesmo com equipamentos tratorizados Recomenda se molhar a planta daninha pr ximo ao ponto de escorrimento Utilizar aplica es foliares no per odo chuvoso para obter a sua m xima efici ncia Para que a absor o do herbicida seja satisfat ria recomenda se que as aplica es sejam realizadas com temperaturas inferiores a 32 C e a umidade relativa do ar superior a 60 A ocorr ncia de chuvas at 4 horas ap s a aplica o tamb m pode influir na quantidade de herbicida absorvido dependendo do produto utilizado Nas aplica es no toco pincelamento utilizar duplas de trabalhadores pois desta forma um trabalhador trabalha cortando a planta e o outro fazendo a aplica o do herbicida Quando o GTPS Grupo de Trabalho da Pecu ria Sustent vel 63 64 herbicida n o possuir corante em sua formula o deve se adicionar cald
125. r exemplo o fotoper odo No entanto as baixas temperaturas s o as grandes limitadoras da produ o de pastagens irrigadas de clima tropical Temperaturas m nimas inferiores a 1529C diminuem consideravelmente a produ o de pastagens tornando invi vel a irriga o em regi es onde estas ocorrem com frequ ncia independente da fertilidade do solo ou outros fatores por conta da temperatura mais baixa no per odo seco do ano outono inverno comum na maioria das reas tradicionais de pecu ria no Brasil que mesmo com a irriga o da pastagem n o poss vel se livrar do problema da estacionalidade de produ o das pastagens isto com o uso da irriga o na maioria dos casos ocorre como o comentado no item sobre manejo rotacionado intensivo item 2 4 acentua se a diferen a da capacidade de suporte da fazenda entre os per odos das guas e o da seca Portanto a irriga o de pastagem deve ser implantada somente quando o produtor j chegou ao m ximo na intensifica o do uso da pastagem em sequeiro sem irriga o a tal ponto que a nica limita o para o aumento da produ o seja a falta de gua Desta forma o produtor deve estar ciente que a irriga o das pastagens o ltimo passo no processo de intensifica o da produ o em uma propriedade Na produ o de leite a pasto a irriga o j est mais disseminada devido ao menor tamanho das propriedades situa o que geralmente estimula seus propriet
126. r tal conhecimento s poss vel com o envio de amostras para laborat rios que realizam an lises bromatol gicas Para tanto as amostras assim que retiradas do pasto devem ser congeladas e acondicionadas em sacos pl sticos livres de oxig nio isto sem ar a fim de preservar a amostra at a sua chegada ao laborat rio especializado Existem diversos laborat rios privados que fazem este tipo de an lise e tamb m p blicos em geral estes ltimos podem ser encontrados em institutos de pesquisa ou faculdades das reas de engenharia agron mica zootecnia e medicina veterin ria http www consupec com br enviados 200616155025 doc http www cooperideal com br arquivos mip pdf 4 4 DEMANDA NUTRICIONAL QUANTIDADE E QUALIDADE Cada categoria animal possui uma demanda espec fica em rela o quantidade de forragem para que seu desempenho possa ser adequado seja no ganho de peso ou na produ o de leite A quantidade de capim consumida por dia por animal varia muito de acordo com a disponibilidade e qualidade de forragem tempo de pastejo entre outros Contudo para montagem de invent rio forrageiro espera se que o bovino consuma em m dia de 1 5 a 3 0 de mat ria seca de forragem tropical em rela o ao seu peso vivo mas o mais comum que ocorra de 2 0 a 2 5 Vale lembrar que no caso dos bezerros estes come am a pastejar apenas ap s os 60 dias de idade GTPS Grupo de Trabalho da Pecu ria Sustent vel 13 A demanda
127. rios a investir na intensifica o da produ o em busca de melhor rentabilidade e ao seu bom custo benef cio Contudo na pecu ria de corte a irriga o de pastagens ainda relativamente pouco utilizada principalmente por causa do tamanho das propriedades que em m dias s o maiores que as de leite e o baixo aporte tecnol gico Dentre as op es para de explora o com pecu ria de corte sob irriga o de pastagens a que pode remunerar melhor o capital investido a recria pois a categoria que possui a melhor convers o alimentar ou seja menor n mero de quilos de mat ria seca de forragem ingerida por quilo de carne produzida o que possibilita grandes produ es de carne ha em sistemas intensivos gerando maior receita por rea e quando utilizada de forma eficiente gerando maiores rentabilidades Entretanto no caso da recria em pastagens irrigadas quase que imprescind vel dispor de uma estrutura de confinamento na propriedade visando se obter um equil brio de lota o no per odo seco de menor temperatura e evidentemente a melhorar rentabilidade J para sistema de produ o de leite a pasto a categoria escolhida a de vacas em produ o que a categoria capaz de proporcionar o melhor custo benef cio J no per odo seco do ano quando geralmente ocorre uma queda de produ o a fim de se ajustar a lota o com a oferta de forragem o lote que deve permanecer em pastejo o de maior produ o vi
128. s mamando p o om vo mr mamando e dm beja ma machos Garrotes 1a2ano 390 0 87 420 36400 Boisde3a4anos 440 0 98 415 40578 Touros 630 140 40 5600 4 175 2835 Total Observa o Os n meros anotados foram utilizados apenas para esta simula o Fonte Autor D OP ES DE MANEJO DE PASTAGENS Tabela 5 Classifica es para o item manejo de pastagens COMPLEXID CUSTO TEMPO DE IMPACTO ADE REPAGAMEN PRODUTIVIDA IMPLANTA TECNOL GI INVESTIMEN TO DE E TO Fonte Comiss o t cnica do GTPS 5 1 OFERTA DE FORRAGEM Ajustar a lota o de acordo com a capacidade de suporte da pastagem promover o uso mais racional da mesma Erros na lota o da pastagem induzem ao surgimento de reas de superpastejo e de reas de subpastejo dentro de um mesmo pasto ambos promovem a degrada o das pastagens Nas reas pastejadas em excesso as plantas forrageiras tornam se enfraquecidas com baixo vigor de rebrota e pouca produ o e v o com o tempo raleando e abrindo espa o para a entrada de plantas invasoras GTPS Grupo de Trabalho da Pecu ria Sustent vel 15 16 exigindo at mesmo o controle peri dico das esp cies daninhas para manter a rea produtiva Nas reas pouco pastejadas por outro lado as plantas forrageiras crescem livremente sem a interfer ncia direta do pastejo como o meristema apical n o eliminado a planta forrageira n o perfilha o que tamb
129. s Sul Sudeste e parte da Centro Oeste ou seja em regi es onde h limita es de crescimento das gram neas pela ocorr ncia de frio em determinada poca do ano A irriga o quase que obrigat ria em regi es onde o per odo seco bem marcante por exemplo a regi o sul de Goi s onde esta tecnologia j est em uso em propriedades leiteiras No Brasil Central a poca de plantio recomendada no final do per odo das chuvas mais especificamente no m s de abril Semeaduras mais precoces quando as plantas tropicais ainda est o em crescimento elevado resulta em maiores chances de insucesso A aplica o de aduba o nitrogenada ap s a sobressemeadura ajuda no estabelecimento das gram neas de clima temperado A sobressemeadura se d sobre diversas gram neas tropicais tais como Braquiar o Tanz nia e Momba a Entretanto os melhores resultados encontrados a campo referem se sobressemeadura em pastagens de gram neas do G nero Cynodon tais como a Grama Estrela o Coast Cross o Tifton e etc O uso de gram neas de clima temperado sobressemeadas em pastagens de Cynodon muito utilizado para projetos de bovinocultura de leite a pasto pois ambas as op es forrageiras s o de alto valor nutricional Al m disso existe resposta irriga o o que pode aumentar ainda mais a lota o destas gram neas em conjunto durante a esta o fria do ano Projetos de pecu ria leiteira no interior de S o Paulo possibilitam lo
130. s devem se utilizar lascas ou hastes de menor peso e maior facilidade para fixa o facilitando o manuseio por parte da m o de obra No caso da ILP a vistoria da rea para checar se todas as hastes ou lascas foram removidas muito importante qualquer esquecimento pode danificar maquin rio no momento das atividades de lavoura Link relacionado http www ceplac gov br radar semfaz pastagem htm GTPS Grupo de Trabalho da Pecu ria Sustent vel 19 20 5 4 PASTEJO ROTACIONADO Figura 3 Representa o do pastejo rotacionado Fonte Autor Existem na pr tica dois m todos para se manejar uma pastagem em rotacionado o primeiro orientado por dias fixos para troca de pasto e no segundo esta a o se d por orienta o da altura do pasto dias vari veis 5 4 1 MANEJO COM DIAS FIXOS No m todo por dias fixos para troca de pasto baseada na programa o de um per odo de descanso per odo de veda e de um per odo de pastejo que s o respectivamente o n mero de dias que um pasto fica sem gado e o n mero de dias que um pasto fica submetido ao pastejo A defini o da dura o do per odo de veda e do per odo de pastejo depende da esp cie forrageira da poca do ano das condi es edafoclim ticas regionais dos n veis de aduba o e da lota o almejada Quando n o se faz anualmente aduba es de produ o onde basicamente se utilizam adubos nitrogenados tais como ureia nitrato de am ni
131. scalho com boa compacta o Quando do uso de caixas de reten o importante plante grama ou coloque pedras nas beiradas onde a gua poder escoar a fim de evitar processos erosivos 11 5 INSUMOS Quando ocorre a intensifica o da produ o a pasto na maioria dos casos ocorre um aumento no consumo de insumos tais como corretivos de solo e fertilizantes Por este motivo o produtor deve estar atento para se organizar para receb los seja na melhoria das estradas seja na adequa o dos galp es e ou barrac es As condi es de armazenagem influem na qualidade dos fertilizantes Assim deve se evitar exposi o ao sol para fertilizantes nitrogenados Fertilizantes nitrogenados pot ssicos e os fosfatados n o devem absorver umidade Abaixo seguem algumas dicas para a boa armazenagem de fertilizantes Armazenar sobre estrados de madeira Caso n o seja poss vel forre o ch o com sacos pl sticos usados ou lona pl stica evitando se dessa maneira o contato direto do adubo com o piso A altura das pilhas n o deve ultrapassar a 20 sacos O espa amento entre pilhas deve ser de 60 cm e o espa amento entre paredes de 50 cm para facilitar a ventila o do produto Evite o armazenamento a c u aberto Os corretivos e fertilizantes tem o seu momento certo para serem utilizados e este est ligado ao per odo chuvoso por isso na maioria dos casos n o h espa o para atrasos na entrega Desta forma o produtor dev
132. sivo Links relacionados http www abz org br publicacoes tecnicas anais zootec palestras 79347 MANEJO INTENSIVO PASTAGENS htm l http www cooperideal com br arquivos mip pdf 5 4 2 MANEJO COM DIAS VARI VEIS ALTURA DO CAPIM Este m todo uma evolu o em rela o ao modelo onde se utilizam dias fixos para pastejo PP ou de descanso PD pois visa tornar o consumo do pasto mais eficiente tanto para a nutri o dos bovinos como na capacidade de rebrote das plantas do capim Quando a planta de capim atinge certa altura como solo totalmente coberto e as folhas de cima come am a sombrear as folhas da parte inferior ocorre uma redu o no seu crescimento no mesmo tempo em que as folhas mais velhas inferiores come am a morrer senesc ncia O ideal que a planta seja consumida antes que o descrito anteriormente ocorra possibilitando um uso mais eficiente da pastagem produzida O momento anterior ao sombreamento que promover a morte das folhas inferiores se d quando a intercepta o luminosa pelas folhas superiores das plantas de 95 A condi o de intercepta o descrita anteriormente varia principalmente de acordo com as condi es clim ticas e fertiliza o por isso n o poss vel utilizar dias fixos para determinar a entrada dos bovinos no piquete Como existe ainda uma forma pr tica de se monitorar a campo a intercepta o luminosa tem se utilizado o par metro de altura das plantas como um refer
133. spa amento e aumentar a densidade de sementes na linha por ser este menos competitivo que as outras culturas Para a implanta o do cons rcio com culturas anuais recomendam se as seguintes quantidades de sementes puras e vi veis de braqui ria sorgo ou milho 3 a 5 kg ha soja 5 a 7 kg ha milheto de 15 20 kg ha Para o milho e sorgo pode se estabelecer entre 8 10 plantas m2 para o milheto 10 20 plantas m2 e para a soja e arroz n o se deve ultrapassar de 6 plantas m2 da forrageira Na Tabela 32 s o apresentadas mais recomenda es ligadas ao plantio das culturas utilizadas em ILP Tabela 32 Principais recomenda es para o cons rcio entre culturas anuais e forrageiras Cuma ciio oemenmotm PS om Arroz M dio 60 70 35 035045 CR DO O O aa humidicula Fonte OLIVEIRA P YOKOYAMA L P Implanta o e condu o do Sistema Barreir o Embrapa Arroz e Feij o Santo Ant nio de Goi s GO 2003 GTPS Grupo de Trabalho da Pecu ria Sustent vel 83 84 Um detalhe importante mas muitas vezes relegado a segundo plano a quest o da arboriza o pr existente nas pastagens Para o m ximo rendimento operacional das atividades ligadas diretamente lavoura quanto menor for o n mero de rvores melhor pois tamb m reduz muito risco de acidentes com maquin rio que causam custos elevados H que se realizar uma vistoria na rea onde se pretende implantar a lavoura com o objetivo checar se o n mer
134. sto que o mais exigente enquanto que o de menor produ o deve ser suplementado confinado A irriga o com manejo adequado e uso de gram nea de alta produ o possibilita picos de lota o superiores a 20 UA ha ou ainda mais de 60 ha ano de produ o variando evidentemente de acordo com a regi o e principalmente com o aporte de nutrientes e manejo empreendido Para se empreender a irriga o de pastagens de forma eficientes preciso um alto grau de gerenciamento conhecimento espec fico e capital para investimento pois o valor de R 1 500 00 a R 8 000 00 por hectare variando de acordo com o tipo de equipamento e condi es locais para a instala o do sistema de irriga o Dentre os equipamentos mais utilizados na irriga o de pastagens est o os aspersores m vel ou fixo piv central e autopropelido Especificamente para pastagens existe um sistema de aspers o em malha com os pontos de subida da gua distribu dos de forma igualit ria em toda rea interligados pela tubula o Trata se de sistema fixo onde se mudam de lugar apenas os aspersores As tubula es s o fixas enterradas de 30 a 50 cm Os pontos de subida s o tamb m de tubos de PVC tipo caps A linha lateral constitu da de tubos com 25 mm de di metro enquanto que a linha principal de tubos de 50 mm Como se trata de um sistema de baixa press o e material de baixo custo estima se que o custo por hectare seja um dos menores
135. strada com 2 a 5 de declive para as laterais Para eliminar a forma o de barranco de areia dentro da estrada retire a areia solta e a redistribua em camadas misturadas com cascalho ou terra argilosa na propor o de 1 2 ou 1 2 5 com posterior compacta o do solo Para evitar a forma o de buracos corrija a superf cie do solo de tal forma que a mesma fique abaulada a fim de que a drenagem da gua seja poss vel para as laterais da estrada com 2 a 5 de declive para as laterais se poss vel melhore o revestimento prim rio da estrada Para assegurar o escoamento da gua al m do abaulamento da estrada importante a constru o de lombadas travesseiros camalh es etc estas devem ter a menor espa amento poss vel entre elas preferencialmente com dist ncias iguais aos terra os da curva de n vel da rea externa da estrada o desn vel da lombada para o terra o externo deve ser o menor poss vel A altura da lombada deve variar com o tr fego de m quinas e autom veis mas geralmente deve ter entre 20 a 50 cent metros acima da terra compactada Caixas de conten o ao lado das estradas s devem ser constru das quando n o poss vel a interliga o das lombadas com os terra os externos curva de n vel ou ainda quando houver barrancos altos lavouras perenes ou matas de reserva Para reduzir a poeira das estradas revista o leito da estrada com cascalho fino com argila distribuindo o ca
136. t_simcorte 11_cantarutti PDF 13 RECUPERA O DE PASTAGENS Tabela 23 Classifica es para o item recupera o de pastagens TEMPO CUSTO TEMPO DE IMPACTO COMPLEXIDADE REPAGAMEN INVESTIMENTO in PRODUTIVIDADE ia TECNOL GICA eee Fonte Comiss o t cnica do GTPS Recuperar pastagens significa aproveitar a popula o de plantas existentes somada s t cnicas que garantam a recupera o da capacidade de suporte original ou seja sem a es de preparo de solo e compra de sementes para semeadura por isso considerada uma alternativa de menor custo quando comparada com a reforma da pastagem Dentre as tecnologias que podem ser aplicadas para a recupera o das pastagens as primeiras que devem ser utilizadas pelo produtor s o aquelas ligadas ao manejo ou seja racionalizar o uso das pastagens isto promover o ajuste na lota o conforme a oferta de forragem Uma das tecnologias que visa racionalizar o uso dela e que possui grande impacto positivo o manejo rotacionado das pastagens item 2 4 Contudo nem sempre basta apenas promover o pastejo adequado preciso dar sustentabilidade sua produ o para tanto devem ser utilizadas tecnologias como aplica o de corretivos de solo fertilizantes para recupera o da fertilidade e na maioria dos casos tamb m o controle de plantas a invasoras e em alguns casos o controle de pragas N o raro tamb m preciso providenciar a es para o controle de eros es
137. ta es de inverno de at 5 UA ha com o uso de irriga o Para se dar in cio ao processo de sobressemeadura o primeiro passo rebaixar a pastagem de capim tropical depois a semeadura a lan o Quando poss vel faz se um rega para deixar o solo em capacidade de campo ou seja cheio d gua Ap s a semeadura faz se um novo pastejo para que os animais rebaixem ainda mais a pastagem o m ximo poss vel e que tamb m pisoteiem as sementes das gram neas de clima temperado GTPS Grupo de Trabalho da Pecu ria Sustent vel 73 74 A taxa de semeadura para o azev m e para a aveia est na Tabela 27 Tabela 27 Taxa de semeadura das gram neas de clima temperado para sobressemeadura em capins tropicais kg ha semeadura To 3 100 50 Fonte Adaptado de Pedreira e Tonato 2011 O primeiro pastejo no caso da aveia preta deve ocorrer quando as plantas estiverem com 30 a 40 cent metros de altura Para o azev m o primeiro pastejo deve ocorrer quando as plantas atingirem 20 a 25 cent metros de altura Como altura de sa da recomenda se 10 cent metros para a aveia enquanto que a altura ideal para o azev m de 6 cent metros Pontos cr ticos que devem ser observados no uso da sobressemeadura Utiliza o de cultivares adaptados regi o Utiliza o de sementes de boa qualidade Udequa o da fertilidade do solo Semeadura na poca e com quantidade de sementes corretas Garantir que a seme
138. tamina o do inseto Figura 6 O inseto se debate na face branca e cai na caixa com inseticida Como o percevejo voa at as 21 00 horas interessante utilizar bateria com timer para maior durabilidade do equipamento O raio de a o desta armadilha atinge 7 hectares respeitar sempre o per odo de car ncia indicado nos inseticidas utilizados no controle das pragas sementes tratadas e livres de ovos uma a o importante no controle de pragas de pastagens para o manuseio de defensivos qu micos imprescind vel o treinamento da m o de obra obrigat rio uso de equipamentos de prote o individual EPI e o descarte adequado dos frascos e recipientes utilizados na estocagem dos produtos os defensivos devem ter seu estoque registrado o local de armazenamento dos defensivos e das embalagens vazias tampas e r tulos inclusive deve ser coberto ventilado e de acesso restrito efetuar a tr plice lavagem das embalagens r gidas e perfurar o fundo para evitar a sua reutiliza o sem danificar o r tulo As embalagens flex veis devem ser guardadas dentro de embalagens de resgate fornecidas pelo revendedor devidamente fechadas e isoladas As embalagens vazias devem ser entregues em pontos de coletas espec ficos indicados no corpo da nota fiscal ou consultar o Instituto de Processamento de Embalagens Vazias INPEV http www inpev org br Na Tabela 24 s o apresentados dados sobre resist ncia cigarrinha de alguns
139. tando sobra excessiva de forragem aumentar a carga animal em reas com hist rico de alta infesta o nos meses de mar o a maio reduzir palhada no solo objetivando reduzir a viabilidade dos ovos da praga O primeiro ciclo de infesta o ocorre no in cio das chuvas momento para se fazer o combate com defensivos O ideal promover o controle qu mico no primeiro surto e o biol gico no segundo e terceiro quando optarmos pela aplica o de fungos no controle de pragas em pastagens aplica o em cobertura o ideal manter o capim com 25 a 40 cm de altura para evitar a a o indesej vel da radia o solar sobre o fungo Aplicar sempre no per odo final da tarde para obter maior efici ncia com este tipo de produto GTPS Grupo de Trabalho da Pecu ria Sustent vel 57 58 no controle de cupins de mont culo primeiro derrubar o cupim aguardar 90 dias para verificar qual est realmente ativo e s ent o aplicar os defensivos recomendados para controle de cupins subterr neos utilize armadilhas com papel o vazado embebido em produto de controle recomendado Fazer rolos de 20 cent metros de comprimento com o papel o e enterr los pr ximos da rea infestada numa dist ncia m xima entre eles de 5 metros Inspecionar as armadilhas a cada 2 meses para o controle de percevejos pode se realizar o uso combinado de Beauveria bassiana ou Metarhizium anisopliae com armadilha luminosa de cor branca para a captura e con
140. teor de argila promover a retirada tempor ria dos animais ou diminui o da lota o quando em lota o elevada logo ap s a ocorr ncia de chuvas ou mesmo irriga o Evitar a forma o de pastagens com plantas de crescimento entouceirado e cespitoso na rota o de culturas Evitar o superpastejo permitindo assim um res duo capaz de promover um r pido e vigoroso crescimento do sistema radicular Sempre promover per odos de descanso para a pastagem ou seja utilizar manejo rotacionado No plantio de culturas anuais utilizar m quinas semeadoras dotadas de instrumentos capazes de romper adequadamente camadas superficiais do solo potencialmente compactadas Links relacionados http www ufrgs br gpep documents capitulos Integra C3 A7 C3 A30 20Lavoura 20e 20 Pecu C3 AIria 20como 20aumentar 20a 20rentabilidade 200timizar 200 20Us0 20da 20 terra 20e 20minimizar 200s 20riscos pdf http www jcmaschietto com br index php link artigos amp sublink artigo 46 16 1 2 EXEMPLOS DE INTEGRA O LAVOURA E PECU RIA Existem in meros modelos de sistemas de ILP neste item s o apresentados apenas dois exemplos a t tulo de ilustra o O primeiro Figuras 7 e 8 apresenta um modelo de recria e termina o a pasto onde da rea utilizado para produ o de soja o per odo das guas e pastagem no per odo da seca e para recria e engorda durante todo o ano em pastagem perene Desta forma quando inicia o per odo s
141. tividade n o existe uma metodologia uniforme para caracterizar os indicadores de degrada o de pastagens pois uma pode ser considerada degradada num local e produtiva em outra O par metro universal para avalia o de produtividade das pastagens a capacidade de suporte Na Tabela 20 s o apresentados par metros para se medir o n vel de degrada o das pastagens Tabela 20 Classifica o do n vel de degrada o das pastagens Queda na Est gio de Par metro limitante capacidade de degrada o Queda no vigor das plantas forrageiras e manchas de solo descoberto Est gio 1 agravado plantas invasoras Est dio 2 agravado ou morte das forrageiras Solo muito descoberto eros o Fonte Adaptado de Dias Filho M B Diagn stico das pastagens no Brasil Documentos 402 Embrapa Amaz nia Oriental 36 p 2014 Em geral quando os pastos encontram se entre o est gio 1 e 2 indicados na Tabela 20 poss vel se realizar a recupera o das pastagens ou seja poss vel realizar algumas a es de reposi o de nutrientes e controle de plantas invasoras sem a necessidade do preparo de solo e semeadura reforma de pastagem 12 1 1 STAND DE PLANTAS Assim que diagnosticada a perda na capacidade de suporte da pastagem originado da compara o entre a lota o atual da pastagem e o hist rico da rea t m se duas alternativas b sicas para promover a melhoria desta a recupera o ou a reforma da rea Como a
142. to de acordo com o recomendado acima veda em mar o para usar de agosto a outubro Links relacionados http www beefpoint com br radares tecnicos diferimento estrategico da pastagem http www cnpgc embrapa br eventos 2000 12encontro apostila htm l 6 FORMA O DE LOTES Tabela 11 Classifica es para o item forma o de lotes TEMPO DE IMPACTO di CUSTO REPAGAMEN PRODUTIVIDA IMPLANT A TECNOL GI INVESTIMEN TO DE CA TO RE RT Ed Fonte Comiss o t cnica do GTPS Os bovinos vivem em grupos isto s o greg rios por isso se sentem mais confort veis ou seguros quando est o juntos de seus pares faz parte do instinto de sobreviv ncia destes animais Contudo existem outras vantagens da forma o de lotes e elas est o diretamente ligadas ao manejo Desta forma comumente os animais s o separados a partir da desmama em lotes por sexo e depois com o passar do tempo de acordo com o seu peso no caso dos machos e de acordo com o est gio reprodutivo no caso das f meas Na tabela 4 item 4 5 s o apresentadas as diferen as entre categorias em que normalmente os animais s o separados A forma o de lotes contempor neos tamb m importante pois facilita as compara es de desempenho entre animais nascidos no mesmo ano e poca Esta tecnologia tamb m traz vantagens para o manejo das pastagens pois a aparta o dos animais em lotes de acordo com a capacidade suporte de cada pasto
143. u ria Sustent vel 37 38 A forma de se identificar que os bovinos est o em estresse t rmico em pastagens sem sombreamento expresso atrav s de altera es comportamentais tais como movimenta o excessiva agrupamento nos extremos do piquete ingest o frequente de gua e descanso na posi o deitada Redu o no desempenho tamb m um sinal caracter stico em rebanhos sob estresse t rmico Em sistemas intensivos a pasto como o caso do pastejo rotacionado a sombra pode estar na rea de suplementa o junto com a gua e a comida Contudo importante que a mesma n o esteja colaborando com a forma o de barro dentro desta rea Outra dica sobre o sombreamento evitar que o mesmo ocorra muito pr ximo aos bebedouros e cochos de suplementa o de tal maneira que venha a dificultar o acesso dos animais Com rela o ao acesso gua al m de possibilitar o consumo de gua em quantidade e qualidade importante que o produtor rural siga algumas premissas tais como no caso de aguadas naturais quando permitido o seu uso que o acesso n o seja ngreme capaz de formar barro e principalmente atoleiros al m de eros es e assoreamento dos cursos d gua A rea em seu entorno deve permitir o amplo acesso ao maior n mero de animais poss vel evitando que os dominados do lote n o possam ter acesso gua no caso do uso de bebedouros artificiais o usual que o espa amento m nimo seja de 4
144. upo de Trabalho da Pecu ria Sustent vel 65 66 acelera a oxida o da mat ria org nica e aumenta a sua erodibilidade J por subpreparo entende se o preparo pouco profundo excesso de torr es e invers o ineficiente da leiva terra lavrada A utiliza o de implementos adequados e bem regulados para o preparo de solo ir proporcionar uma melhor forma o das pastagens Atrav s da experi ncia de campo podem ser indicadas para a maioria das reas mecaniz veis a seguinte sequ ncia gradagem aradora ara o gradagem aradora e gradagem niveladora Evidentemente esta op o de sequ ncia n o pode ser aplicada em todas as situa es seja por especificidades de cada caso ou por falta de equipamentos adequados O custo da etapa de preparo de solo tamb m um fator determinante na escolha da sequ ncia de opera es No entanto n o se deve deixar de lado a quest o da qualidade do preparo de solo no momento de se fazer tal avalia o S o apresentadas a seguir as justificativas para a introdu o da sequ ncia operacional de preparo de solo citada anteriormente a primeira gradagem aradora tem como fun o cortar touceiras e ra zes entre outros obst culos para o trabalho com o arado Tamb m serve para cortar a camada superficial 7 a 15 cm do solo que pode estar dura o suficiente para reduzir a efici ncia do arado Com o corte desta camada os torr es formados posteriormente pelo arado se tornam menores e mais f
145. vorece a distribui o do calc rio no perfil do solo durante o processo de crescimento e absor o do sistema radicular de pastagens O efeito da aplica o de calc rio na superf cie do solo no plantio direto em rela o aos seus atributos pH AI Ca e Mg V e m nas camadas subsuperficiais do solo Mas estas altera es s o significativas apenas quando usadas altas doses de calc rio Quando s o utilizadas pequenas doses de calc rio com aplica o na superf cie do solo no plantio direto as altera es nos atributos de acidez abaixo da camada de 0 10 cm n o parecem suficientes para explicar as altas produtividades alcan adas pelas culturas no sistema Para solos em que a camada subsuperficial extremamente cida recomend vel que a ltima calagem antes do sistema de plantio direto seja realizada com uma dosagem que atinja uma satura o por bases V gt 60 baseada na an lise de solo com incorpora o do calc rio o mais profundo poss vel Isto importante porque os efeitos do aumento progressivo da mat ria org nica s o muito lentos no que diz respeito redu o da toxidez de alum nio No plantio consorciado com a soja a semeadura do capim pode ser realizada de v rias formas abaixo s o listadas algumas GTPS Grupo de Trabalho da Pecu ria Sustent vel 81 82 A lan o em sobressemeadura item 11 4 isto antes da colheita da soja Em geral realizada com o uso de avi es e mais

Download Pdf Manuals

Related Search

Related Contents

Mini Tobogã com Entrada Lateral Manual de instruções  Chauvet ZX-20LQ Indoor Furnishings User Manual  Indice www.satycon.com  BALANZA JSC-TAC  Philips 27DVCR55S TV DVD Combo User Manual  OWL－SRDS－Type1取扱説明書  Heating Control Systems - Automation Technology  View PDF Installation guide  Manual - Good Water Warehouse  MODEL BX - Pentair Water Literature  

Copyright © All rights reserved. Failed to retrieve file