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ME.13-000.99-00639-01-TR Técnico

1. Revis o Modifica o Data Autor Aprovo tores do Documento Mariana Em dio Guimar es 13859 D DF DF Luciana de Castro Naves Rodrigo Miranda de Ara jo 16052155 4 Roberta N brega Torre o de Melo 160343998 6 GO onatas Madaleno Rodrigues Guilherme Pereira Costa 127265 D MG Altair Fabio Silv rio Ribeiro 110554 D MG Fernando Carramaschi Borges 16943 D DF Roberta N brega Torre o de Melo 160343998 6 S tio AEROPORTO DE MACA RJ rea do s tio GRUPAMENTO DE NAVEGA O A REA GNA Especialidade Subespecialidade JULHO 2011 GERAL GERAL Autor de Projeto CONFORME LISTA ACIMA Tipo Especifica o do documento TERMO DE REFER NCIA ORIENTA ES T CNICAS Tipo do empreendimento Classe geral do projeto MONA M DULO DE NAVEGA O A REA Coordenador Rubrica CAROLINE NEVES MEDEIROS Gerente de Projeto Rubrica Substitui a Substitu da por ANTONIO MILANEZ RAMOS Rubrica do Autor Reg Do Arquivo Codifica o ME 13 000 99 00639 01 INFRAERO ME 13 000 99 0639 01 2 84 SUM RIO A INTRODU O ss asas rada srani Sa oia o Ri ORG iara a ED 3 B DEFINI ES E ABREVIATURAS itrrererereeeeeeeerererererererererererereesenese 4 E ESCOP Oa a a aU ENE c n anta Ga 6 D METODOLOGIA DA ESTIMATIVA DE CUSTO iirrereremeerererererereeaese 7 E DESCRI O DO ESCOPO iraa da
2. As espumas de PUR poliuretano n o poder o conter o composto CFC conforme os requisitos do Protocolo de Montreal PAIN IS DE VEDA O DUPLO 50 MM CADA Pain is termo isolantes com 50 mm de espessura composto por duas chapas em a o zincado pr pintado na cor branca e n cleo com distribui o uniforme e cont nua de PUR poliuretano com retardante a chama Classe R1 com sistema de encaixe que permita a remo o dos pain is laterais de forma independente Os perfis laterais dos pain is dever o ser moldados de forma a propiciar encaixes tipo macho f mea proporcionando melhor isolamento t rmico encunhamento e veda o na montagem dos panos Para as reas molhadas dever o ser previstos pain is de parede duplos de piso a teto estruturados com perfis met licos que permitam a fixa o dos pain is dos acess rios tipo barras de apoio das instala es e da passagem das tubula es O revestimento met lico dever apresentar homogeneidade dos planos not vel efeito visual e consider vel enrijecimento com a sobreposi o nas juntas laterais Nas chapas de revestimento dever o ser realizadas as dobras do processo de encaixe A veda o dever ser executada com aplica o de silicone ac tico As espumas de PUR poliuretano n o poder o conter o composto CFC conforme os requisitos do Protocolo de Montreal As estruturas para os pain is internos dever o ser compostas por montantes em perfis de a o
3. 100 MM INFRAERO ME 13 000 99 0639 01 17 84 Pain is simples termo isolantes com 100 mm de espessura composto por duas chapas em a o zincado pr pintado na cor branca e n cleo com distribui o uniforme e cont nua de PUR poliuretano com retardante a chama Classe R1 com sistema de encaixe tipo click que permitam a remo o independente dos pain is laterais conforme sugerido no croqui VIDE LISTA DE DOCUMENTOS ME 13 000 87 00637 01 As veda es dever o ser compostas pelos pain is termo isolantes conjugados com requadros e bandeiras em PVC com vidro incolor temperado 12mm laminado por processo industrial composto por pel culas de polivinil butiral PVB contribuindo com a atenua o ac stica e prote o contra os raios ultravioleta Dever levar se em conta a efic cia de estanqueidade gua e ao vento e permitir a m xima intera o visual com o entorno minimizando a sensa o de claustro As faces laterais dos pain is dever o ser moldadas em forma de perfis encaix veis tipo macho f mea proporcionando melhor condicionamento t rmico encunhamento e veda o na montagem dos planos O revestimento met lico dever apresentar homogeneidade dos planos not vel efeito visual e consider vel enrijecimento com a sobreposi o nas juntas laterais Nas chapas de revestimento dever o ser realizadas as dobras do processo de encaixe A veda o dever ser executada com aplica o de silicone ac tico
4. O sistema a ser utilizado para grava o e armazenamento das imagens dever oferecer entradas sa das sem restri o de local e com possibilidade de ser gerenciado por m ltiplos locais Al m disso deve oferecer escalabilidade com possibilidade de inclus o de novas c meras e esta es de trabalho Ser do tipo NVR com taxa de visualiza o m nima de 480 FPS frames por segundo e taxa de grava o de 240 FPS Dever ter modos de grava o cont nua programada por detec o de movimento e por sensor de alarme Dever ter capacidade grava o interna m nima para 3 HDs Hard Disk de at 3 TB SOFTWARE DE GERENCIAMENTO SUPERVIS O COMANDO E CONTROLE Este software ser composto dos seguintes componentes m nimos a Aplicativo de Gerenciamento Central Aplicativo que permite o gerenciamento de todos os componentes de hardware e software do STVV b Aplicativo de Grava o de Imagens Aplicativo que permite o gerenciamento de todos os streams de v deo a serem gravados pelo STVV c Aplicativo de Visualiza o e Configura o para operadores e administrador Aplicativo que permite a administra o opera o e a manuten o do STVV C MERAS IP As c meras que atender o os ambientes de circula o interna nas depend ncias do MONA dever o ser do tipo Domus As externas para visualiza o da lateral do MONA dever o ser protegidas contra intemp ries e dotadas de dispositivos de limpeza d
5. o 110 220v com retificador e grupo de baterias seladas m nimo 12 horas de autonomia para emerg ncia frequ ncia 60Hz monitora o rede ac bateria e fus veis grau de prote o IP55 Temp de opera o O a 55 C deve ser compat vel com a central instalada e Detector de Fuma a ptico com as seguintes caracter sticas m nimas ser do tipo endere vel com sensor anal gico e circuito eletr nico de convers o de sinais anal gicos para digital de alta precis o igual ou maior que 0 025 operar em circuito classe A apresentar alta sensibilidade igual ou maior que 0 3 de obstru o de fuma a baixa corrente de repouso igual ou inferior a 200 pA alta faixa operacional de velocidade de ar igual ou maior que 900 metros por minuto peso e dimens es reduzidas igual ou inferior a 1509 completo com base de acoplamento e acess rios de fixa o e Detector de Temperatura termovelocim trico com as seguintes caracter sticas m nimas ser do tipo endere vel com sensor anal gico e circuito eletr nico de convers o de sinais anal gicos para digital de alta precis o igual ou maior que 0 025 operar em circuito classe A apresentar alta sensibilidade igual ou maior que INFRAERO ME 13 000 99 0639 01 48 84 58 C fixa e 9 5 C minuto velocim trica baixa corrente de repouso igual ou inferior a 200 pA alta faixa operacional de velo cidade de ar igual ou maior que 900 metros por minuto peso e dimens es red
6. o ao vivo PTZ conectados via serial RS 485 utilizando um teclado padr o de PC mouses de PC s e controladores de jogos padr o joystick Conectividade Todas as aplica es do sistema dever o suportar qualquer forma de conectividade de redes IP incluindo LAN VPN e internet O sistema dever usar protocolos de comunica o de rede UDP TCP IP sobre LANs com a largura de banda configur vel Todas as aplica es dever o suportar streams de v deo IP Multicast UDP e Unicast TCP ou UDP Os aplicativos Cliente de Visualiza o poder o ser configurados em multicast via servidor mesmo que a rede esteja trabalhando em unicast Todos os aplicativos dever o se adaptar automaticamente topologia de rede e usar o melhor m todo dispon vel para receber os streams de v deo Certifica o Digital e Seguran a O sistema dever assinar digitalmente os v deos armazenados utilizando criptografia RSA de chave p blico privada de pelo menos 248 bits e possibilitar ao usu rio fazer a substitui o das chaves de criptografia O sistema dever criptografar o canal de controle dos servi os de v deo sobre IP usando o padr o SSL Secure Sockets Layer Os aplicativos servidores do sistema dever o transmitir todos os comandos e mensagens de controle usando o protocolo de comunica o TCP IP e usar chaves de criptografia baseadas em SSL V 3 0 de forma a prevenir acessos n o autorizados atrav s da rede de comunica o
7. GE 01 483 75 00932 02 Os materiais da envolt ria da arquitetura e as cargas el tricas de equipamentos e ilumina o utilizados O sistema de climatiza o dever manter as condi es de conforto internas estabelecidas nas normas aplic veis e permitir o controle de temperatura individual para cada sala As seguintes condi es de temperatura ambiente m nima dever o ser atendidas Conforto TBS 24 C 2 C e UR 50 sem controle direto Sala de equipamentos TBS 220C 20C e UR 50 10 com controle direto Dever ser considerada uma taxa de renova o de ar m nima de 27m h pessoa para o ar externo nos ambientes condicionados Esta taxa de renova o deve ser calculada conforme ABNT NBR 16401 3 e atender resolu o da ANVISA RE n9 de 16 01 2008 Para a garantia de qualidade do ar externo a capta o dever ser provida de filtragem m nima classe G3 O Detalhamento T cnico de responsabilidade da CONTRATADA dever ser elaborado e executado a partir das seguintes premissas e requisitos Geral e Os estudos dever o ser elaborados de forma que a implanta o e a posterior remo o dos MONA s n o interfiram na operacionalidade dos sistemas instalados do Aeroporto e A CONTRATADA dever efetuar o fornecimento a completa instala o testes e comissionamento dos equipamentos com o intuito de validar as premissas descritas nestas especifica es e no Detalhamento T cnico e Todos os e
8. 0 6 1kV cobertura termoplastico n o halogenado conforme norma NBR 13248 NBR NM 280 e NBR 5410 Fornecimento e instala o de caixa de equaliza o de potenciais met lica 20x20cm uso interno de sobrepor com barramento de 6mm de espessura 9 terminais de cobre 8 de 16mm e 1 de 5Omm Fornecimento e instala o de conector mec nico terminal em cobre estanhado para cabo 16mm Fornecimento e instala o de conector mec nico terminal em cobre estanhado para cabo 50Omm Fornecimento e instala o de cabo de cobre nu t mpera meio dura de acordo com a norma NBR 6524 de se o nominal 16mm e 50mm Fornecimento e instala o de conector parafuso fendido em cobre estanhado para cabo 16mmz2 Fornecimento e instala o de conector terminal bimet lico em cobre estanhado para conex o de chapa de alum nio ao cabo de cobre 16 mm com acess rios de fixa o conforme NBR 5419 Fornecimento e instala o de haste de copperweld 93 aterramento com conector alta camada Fornecimento e execu o de solda exot rmica tipo haste x cabo G3 3 4 x 50mm2 incluindo todos os acess rios e servi os Fornecimento e instala o de caixa de inspe o de aterramento di metro 300mm e altura 300mm em tubo PVC com tampa de ferro fundido di metro 300mm para embutir no solo conforme NBR 5419 Fornecimento e instala o de quadro el trico de distribui o de for a de emerg ncia para atender o mona sala t cnica O quadro ou p
9. Caso a interliga o seja feita com cabos met licos deve ser projetado um sistema de prote o adequado com utiliza o de dispositivos de sobre tens es e sobre correntes a fim de assegurar a integridade total dos equipamentos e pessoas contra surtos el tricos e Todos os componentes met licos a exemplo de eletrocalhas eletrodutos caixas de passagem rack etc dever o ser adequadamente aterrados e Na norma brasileira a barra de vincula o possui 6 mm de espessura e 50 mm de altura com o comprimento proporcional a quantidade de elementos a vincular conforme ilustra a figura abaixo ie cio see psd V000000 Figura 2 Barra de Vincula o INFRAERO ME 13 000 99 0639 01 73 84 ATIVOS DE REDE e A expans o dos ativos de rede existente ou a aquisi o de nova rede de ativos dever obedecer aos crit rios de padroniza o adotado na INFRAERO devendo para tanto ser realizado um levantamento da rede atual no aeroporto A partir deste levantamento os equipamentos dever o ser especificados com o mesmo fabricante da solu o existente visando garantir a total interoperabilidade entre as duas redes existente x previsto O tipo de switch a ser instalado na sala t cnica do MONA dever atender as seguintes especifica es Switch Tipo IIl Acesso O O Equipamento para instala o em Rack seguindo o padr o de 19 Fonte de alimenta o 100 240VAC 50 60Hz com possibilidade de ter redund ncia
10. FISCALIZA O Atividade exercida de modo sistem tico pela INFRAERO atrav s de pessoa ou grupo de pessoas especialmente designadas por meio de ato administrativo cabendo lhes o gerenciamento a coordena o e a fiscaliza o dos servi os atribu dos CONTRATADA com o objetivo de verifica o do cumprimento das disposi es contratuais INFRAERO Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportu ria CONTRATANTE dos servi os GNA Grupamento de Navega o A rea IATA International Air Transport Association NBR Norma Brasileira NR 18 Norma Regulamentadora do Minist rio do Trabalho Condi es e Meio Ambiente de Trabalho na Ind stria da Constru o NR 10 Norma Regulamentadora do Minist rio do Trabalho Instala es e Servi os em Eletricidade MONA M dulo Operacional de Navega o A rea OACI Organiza o de Avia o Civil Internacional OLE Oficina Local Especializada OS Ordem de Servi o PSQ Planilha de Servi os e Quantidades PROPONENTE Pessoa Jur dica participante da licita o SAC Se o de Avia o Civil SCI Se o Contra Inc ndio INFRAERO ME 13 000 99 0639 01 6 84 SDAI Sistema de Detec o e Alarme de Inc ndio SDH Sistema de Data e Hora Universais SGTAI Sistema Gerenciador de Telecomunica es Aeron uticas da Infraero SGTC Sistema de Gerenciamento de Torre de Controle SICA Sistema de Controle de Acesso e Dete
11. RJ45 f mea e at 03 duas tomadas el tricas do padr o brasileiro e Possuir altura m xima de 100mm e di metro de 140mm INFRAERO ME 13 000 99 0639 01 63 84 SALA T CNICA gt Sala T cnica ST Deve ser providenciado um sistema de prote o e aterramento adequados para evitar que indu es eletromagn ticas ocorridas nos cabos externos venham causar danos pessoais e materiais ao pr dio Disponibilizar tomadas el tricas com no m nimo 02 quatro circuitos disjuntores diferentes A Sala T cnica dever estar posicionada na edifica o de forma a permitir o lan amento da rede horizontal com comprimento de cabos de no m ximo de 90m at os pontos de telecomunica o nas esta es de trabalho exceto na interliga o entre as salas que dever ocorrer por fibra no caso de backbone de dados Equipar a sals t cnica com piso elevado climatiza o o sistema de ar condicionado dever ser ligado rede redundante de alimenta o el trica energia estabilizada e no break adiante os requisitos do sistema de energia el trica ser o mais detalhados Dever ser previsto um p direito m nimo para a circula o de uma pessoa sem interfer ncias mais a altura do piso elevado Dever possuir entrada para duto de no m nimo 37mm 1 polegada interligando os equipamentos de Telem tica aos pontos de vincula o aterramento da edifica o N o dever o possuir janelas exteriores Temperatura entre 20 e
12. espessura de 0 075mm recortado eletr nicamente cor ref CORAL branco N 9 5 ou equivalente conforme NI 14 04 norma Infraero Quando de identifica o quadrada de porta dever o possuir dimens es imens es 260 x 260 mm com aplica o de adesivo opaco de espessura 0 075mm recortado eletr nicamente refer ncia 3M cor refer ncia CORAL branco N 9 5 ou INFRAERO ME 13 000 99 0639 01 22 84 equivalente t cnico e aplica o de adesivo opaco espessura 0 075mm recortado eletr nicamente refer ncia 3M cor Dark Gray 7725 41 ou equivalente conforme NI 14 04 norma Infraero Quando de identifica o de porta dever o possuir dimens es 385 x 110mm com aplica o de adesivo opaco de espessura 0 075mm recortado eletr nicamente refer ncia 3M cor refer ncia CORAL branco N 9 5 ou equivalente t cnico e aplica o de adesivo opaco espessura 0 075mm recortado eletr nicamente refer ncia 3M cor Dark Gray 7725 41 ou equivalente conforme NI 14 04 norma Infraero Quando de sinaliza o de sa da de emerg ncia dever o possuir dimens es 1160 X 300 mm espessura 1mm com aplica o de fundo em pintura automotiva cor verde e s mbolo em pintura fotoluminescente cor branca conforme preconiza a NBR 13434 e conforme NI 14 04 norma infraero Quando de indica o de extintores alarme de inc ndio dever o possuir dimens es 170 X 250 mm espessura 1mm com aplica o de fundo em pintura automotiva cor vermelha e s mbolo em pintura f
13. tricos dever o prever espa o vago para amplia es futuras conforme estipulado na NBR 5410 Dimensionar os Dispositivos de Prote o contra Surtos DPS de acordo com NBR IEC 61643 1 e NBR 5410 incluindo prote o contra sobrecorrente para os mesmos Os dispositivos residuais DR dever o ser instalados nos circuitos terminais onde tal recurso seja necess rio conforme norma NBR 5410 Cada circuito do quadro de distribui o deve ser identificado de acordo com as fun es ou pontos que alimentam atrav s de etiquetas ou marcadores resistentes a intemp ries posicionados sobre ou o mais pr ximo poss vel do dispositivo correspondente sem risco de equivoco Com rela o ao NO BREAK dever ter como objetivo manter os equipamentos em funcionamento com autonomia m nima de 30 trinta minutos Caso seja necess rio dever ser dimensionado banco de baterias para atendimento a este requisito de autonomia SPDA ATERRAMENTO EQUALIZA O DE POTENCIAIS Ser de responsabilidade da CONTRATADA propor a solu o e executar o SPDA o aterramento e a equaliza o de potenciais do MONA de acordo com as INFRAERO ME 13 000 99 0639 01 40 84 condi es do local e exig ncias normativas NBR 5410 NBR 5419 e demais normas pertinentes Dever ser realizado a medi o de resistividade de solo apresentando parametros para o solo estratificado com a finalidade de determinar a melhor solu o para o eletrodo malha de aterramento
14. 25 com umidade relativa entre 40 e 55 segundo a norma EIA TIA 942 Circuitos de energia devem ser servidos de redund ncia no break grupo motor gerador A ilumina o deve ser de no m nimo o 500 lux no plano horizontal o 200 lux no plano vertical NOTA A medi o deve ser feita a 1 m acima do piso acabado no meio de todos corredores entre os racks fechados A ilumina o n o deve ser alimentada por circuitos que suprem equipamentos de telecomunica es O ponto de instala o de lumin rias na Sala T cnica deve localizar se nos corredores entre os racks ao inv s de diretamente sobre as fileiras de equipamentos Piso composto de material anti est tico A Sala T cnica dever ser posicionada de tal forma que fique livre de infiltra o de gua e esgoto INFRAERO ME 13 000 99 0639 01 64 84 RACK s e O Rack dever ser do tipo gabinete fechado padr o 19 com altura til de 36 UA s UA unidades de altura e profundidade de 450 a 800 mil metros Possuir porta frontal confeccionada em acr lico com fechadura e chaves portas traseiras e laterais do tipo remov veis confeccionadas em a o assim como a estrutura do rack A pintura dever ser do tipo ep xi antioxidante em tons grafite ou preto Dependendo da necessidade de aplica o no projeto ap s aprova o da fiscaliza o ser permitido a utiliza o de racks de parede possuindo vers o para as alturas de 6 8 10 12 e 16 UA e profundid
15. 6A o Dever possuir certifica o UL INFRAERO ME 13 000 99 0639 01 61 84 Deve ser composto por condutores de cobre s lido e capa externa em PVC n o propagante chama Deve possuir impresso na capa externa o nome do fabricante e marca o sequencial m trica 300 0m Deve possuir identifica o nas veias brancas dos pares correspondente a cada par O fabricante dever possuir Certificado ISO 9001 Deve ser certificado atrav s do Teste de Power Sum comprovado atrav s de cat logo e ou folders do fabricante Deve ser apresentado atrav s de cat logos testes das principais caracter sticas el tricas em transmiss es de altas velocidades valores t picos de ATENUA O dB 100m NEXT dB PSNEXT dB SRL dB ACR dB para frequ ncias de 100 e 625 Mhz gt Cord o de Conex o Patch Cord Categoria 6A e Aplicabilidade O Sistemas de Cabeamento Estruturado para tr fego de voz dados e imagens segundo requisitos da norma ANSI TIA EIA 568 B 2 10 Categoria 6A Previstos para cabeamento horizontal ou secund rio uso interno nas salas de telecomunica es para manobras entre os pain is de distribui o patch panels e os equipamentos ativos da rede hubs switches etc e Descri o O Deve atender plenamente s especifica es contidas na norma ANSI TIA EIA 568B 2 10 Deve possuir caracter sticas el tricas e performance testada em frequ ncias de at 625 Mhz Produzido em f bric
16. 8 EI SERVI OS INICIAIS aaszsziaeisisoiae bidoneedas ara GASS SGA GENS da AS nee nennnne 8 E 2 M DULO DE NAVEGA O A REA MONA tetteeeeeserererererereeeesese 12 E 2 1 ITENS DE ARQUITETURA us ss SS aa 13 E 2 2 ITENS DE ESTRUTURA aii aaa sefonaniiofionasdof c d nsadi audi can dao aacieddBAToSgaeniiadicaditas 22 E 2 3 ITENS DE HIDROSSANIT RIA acasos enseada 25 E 2 4 ITENS DE EL TRICA erramos 35 E 2 5 ITENS DE ELETRONICA sas santas sons SAS 45 E 2 6 ITENS DE REDE TELEM TICA irrrerereeererereseseseaerererererarerrererera 55 E 2 7 ITENS DE CLIMATIZA O ticas acaso iasEbiAo Sae esto essa alelo aba apo 78 E 2 8 ITENS DE COMBATE INC NDIO eeeesesesesesererererererrrereress 81 ESSERVI OS FINAIS sis is cassosceniiasfasieda tosa dotagraa ndo nenna rarandaan Lota ad anta eo ata doa 82 INFRAERO ME 13 000 99 0639 01 3 84 A INTRODU O OBJETO Contrata o de empresa para fornecimento implanta o e instala es do M dulo Operacional do Grupamento de Navega o A rea MONA para o Aeroporto de Maca RJ FINALIDADE Este documento tem como objetivo estabelecer as premissas b sicas e os requisitos necess rios e suficientes para a contrata o da implanta o fornecimento montagem e instala es do M dulo Operacional do Grupamento de Navega o A rea MONA para o Aeroporto de Maca RJ objeto de licita o p blica pautada nas leis 8 666 93 10 520 02 e no R
17. 84 NOTA A taxa de ocupa o permitida para eletrodutos est indicada no Memorial de C lculo e Dimensionamento Para cabos de fibra ptica o raio interno de uma curva deve ser de no m nimo 10 dez vezes o di metro interno do duto Prever sempre que poss vel a instala o de uma caixa de inspe o entre curvas Um segmento cont nuo de eletrodutos n o poder ter comprimento superior a 30 trinta metros e nesse mesmo intervalo n o deve possuir mais do que 2 duas curvas suaves de 90 graus Caso esses valores sejam atingidos deve se instalar uma caixa de passagem ou condulete com tampa Para a instala o de um sistema de eletrodutos deve se obrigatoriamente utilizar as deriva es e seus acess rios tais como curvas buchas arruelas etc Para a fixa o dos eletrodutos junto s paredes devem se utilizar abra adeiras sendo recomend veis as do tipo D e manter afastamento m ximo de 1 um metro entre elas Deve se sempre utilizar no projeto o menor percurso poss vel para interliga o dos pontos por meio dos eletrodutos evitando se voltas at chegar ao ponto desejado Em caso de utiliza o de conduletes para desvios nos trajetos dos eletrodutos atentar para os limites permitidos para as curvaturas dos cabos Os eletrodutos met licos devem ser conectados ao condutor de prote o condutor de aterramento em uma ou nas duas extremidades ELETROCALHAS Todas as eletrocalhas a serem utilizadas
18. Eletr nicos do MONA O outro cap tulo dever conter informa es dos procedimentos de opera o e manuten o para cada um dos Sistemas Eletr nicos instalados Em particular as informa es dos procedimentos de opera o e manuten o e as instru es dos softwares operacionais inclusive as interfaces Homem M quina dever o ser em portugu s para facilitar o entendimento por parte dos operadores e mantenedores Neste manual a CONTRATADA dever fornecer um conjunto de informa es t cnicas considerando todas as altera es processadas durante a montagem e instala es do MONA em todas as especialidades Este conjunto dever ser entregue em pranchas com formatos e escalas apropriados assim como relat rio descritivo contendo texto informativo das especifica es t cnicas inerentes ao que foi instalado INFRAERO ME 13 000 99 0639 01 84 84 O manual de manuten o dever conter um cap tulo com informa es extra das na fase de instala o e de fiscaliza o do MONA com o objetivo de registrar as caracter sticas finais da execu o do mesmo fornecendo elementos considerados relevantes para nortear e facilitar futuras interven es como amplia o ou loca o do MONA em outras localidades que a crit rio da INFRAERO poder o ser feitas por qualquer Empresa Contratada ou por profissionais do seu quadro org nico E 3 5 COLETA DE RES DUOS S LIDOS DESCART VEIS A CONTRATADA ser respons vel pela coleta t
19. Preenchendo a rea do Mona incluindo cal ada e rampas deve ser executado um lastro de concreto magro entre os blocos de apoio dos pilares e o solo e entre a base de INFRAERO ME 13 000 99 0639 01 23 84 concreto armado e o solo Sobre este dever ser executada uma base de concreto armado estimada para simples or amento com uma espessura de 20 cm devendo esta ser confirmada e executada de acordo com o resultado da sondagem obtida in loco Nas reas molhadas deve ser executado o contrapiso armado de espessura de 5 cm sobre o enchimento EPS especificado no item de arquitetura As solu es das estruturas e necessidade de blocos de apoio para fixa o dos pilares para o MONA ser o de responsabilidade da CONTRATADA e devem ser planejadas e executadas de acordo com as Normas da ABNT A CONTRATADA dever apresentar mem ria de c lculo descritiva juntamente com o Detalhamento T cnico da Solu o T cnica Proposta apontando todos os par metros considerados em seus c lculos e resultados ESTRUTURA MET LICA Entendemos que a estrutura met lica a solu o ideal por ter caracter sticas pr ticas que garantem maior agilidade facilidade na execu o simplicidade na montagem e desmontagem As solu es das estruturas do MONA ser o de responsabilidade da CONTRATADA e devem estar de acordo com as normas da ABNT A estrutura met lica dever estar compatibilizada com os requisitos de arquitetura e operacionalidade do Aer
20. Prever facilidade na manuten o das instala es o Prever elemento de composi o sobre cobertura para ocultar evaporadoras INFRAERO ME 13 000 99 0639 01 14 84 Priorizar economia energ tica dos sistemas de ilumina o conforto t rmico e ac stico Compatibilizar e integrar as instala es previstas para o MONA com os sistemas existentes e implantados no TPS Priorizar o uso de t cnicas e materiais industrializados em s rie visando redu o de custo e tempo de execu o dos servi os Propor formalmente solu o harm nica contempor nea e agrad vel Proporcionar conforto bem estar e seguran a aos usu rios Prever facilidade de acessos para manuten es em todas as instala es sanit rias el tricas e de sistemas Dever ser estanque s guas pluviais atrav s de solu es de veda o de cobertura Dever o ser previstas solu es grelhas rejuntamentos entre outros a fim de garantir a perfeita impermeabiliza o das cal adas externas o A estrutura met lica dever ser entregue com acabamento na cor branca o Prever acessibilidade para pessoas com defici ncia em atendimento Norma NBR 9050 04 Acessibilidade a edifica es mobili rio espa os e equipamentos urbanos ABNT o O acesso dos usu rios ao MONA pelo lado ar dever ser restrito As amarra es demonstradas nos croquis em anexos VIDE LISTA DE DOCUMENTOS ME 13 000 87 00637 01 ser o limites es
21. a reo de maneira segura e eficiente INFRAERO ME 13 000 99 0639 01 4 84 Para facilitar o entendimento a INFRAERO apresenta o Estudo Conceitual composto por croquis desenhos esquem ticos descri o de servi os e informa es t cnicas contidas neste Termo de Refer ncia APRESENTA O Documentos de Refer ncia Vide lista de documentos LD ME 13 000 87 00637 01 DIVERG NCIAS ENTRE DOCUMENTOS T CNICOS Para efeito de interpreta o de diverg ncias entre os documentos t cnicos fica estabelecido salvo orienta o em contr rio da FISCALIZA O que o Em caso de diverg ncia entre as especifica es de servi os e desenhos prevalecer o sempre as primeiras o Em caso de diverg ncia entre as cotas dos desenhos e suas dimens es medidas em escala prevalecer o sempre as primeiras o Em caso de diverg ncia entre os desenhos de escala diferentes prevalecer o sempre os de maior escala por exemplo prevalecer o desenho em escala 1 5 sobre o desenho em escala de 1 100 o Em caso de diverg ncia entre os desenhos de datas diferentes prevalecer o sempre as mais recentes B DEFINI ES E ABREVIATURAS Ser o usadas neste documento as seguintes siglas e abreviaturas ABNT Associa o Brasileira de Normas T cnicas AIS Servi o de Informa o Aeron utica Aeronautical Information Service ANAC Ag ncia Nacional de Avia o Civil ANVISA Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria APP Cen
22. a ser provocado pelo eventual entupimento O per odo m nimo de observa o das redes ou trechos sob teste dever ser de 15 minutos durante os quais a press o dever ser mantida constante sem adicionamento de gua no circuito Alternativamente os ensaios poder o ser realizados com ar obedecendo os mesmos crit rios previstos para ensaios com gua alterando se apenas o valor da press o de teste de 60 kPa para 35 kPa Se no teste for constatado algum vazamento a corre o dever ser feita e ap s repetir se o teste exatamente como da primeira vez O teste dever ser repetido todas as vezes que a tubula o sofrer qualquer reparo que possa interferir na sua estanqueidade Todas as canaliza es da instala o de esgoto devem ser experimentadas com ar comprimido e com fuma a Toda entrada ou sa da da tubula o dever ser convenientemente tamponada exce o daquela pela qual o ar ser introduzido A seguir deve se introduzir o ar no interior da tubula o at que atinja uma press o uniforme de 35 kPa a qual deve ser mantida pelo per odo de 15 minutos sem a introdu o de ar adicional Durante este tempo monitorar a press o interna atrav s de man metro Para a realiza o do ensaio final com fuma a todos os ralos dever o ser convenientemente tamponados com exce o das aberturas dos condutores na cobertura e da abertura por onde ser introduzida a fuma a Quando todos os condutores estiverem expelindo fuma a
23. bacia sanit ria com caixa acoplada em lou a com sa da convencional cor branco gelo fluxo m ximo de 6 litros completa com anel de veda o acess rios de fixa o e tubo de liga o Dever ser fornecido assento sanit rio tipo convencional em poli ster branco tamanho adulto e compat vel com o vaso sanit rio escolhido Parafusos e demais metais complementares devem ser da mesma linha E 2 3 1 11 TORNEIRA DE LIMPEZA PARA OS SANIT RIOS As torneiras de limpeza devem situar se sempre junto a ralos sifonados Devem ser previstas torneiras de limpeza em todos os sanit rios de uso coletivo preferencialmente sob a bancada ou pias de lavat rios Recomendam se torneiras com acabamento bruto e registro destac vel E 2 3 1 12 BANHEIRO DE ACESSIBILIDADE INFRAERO ME 13 000 99 0639 01 31 84 O banheiro de acessibilidade dever atender a NBR 9050 no que se refere altura da bacia sanit ria e acess rios para seguran a e apoio barras de apoio e transfer ncia A bacia sanit ria dever ser pr prio para PNE em lou a com sa da convencional e na cor branco gelo incluindo caixa de descarga de embutir acionamento frontal para uso no interior de paredes tipo dry wall com acessorios de fixa o e liga o em metal cromado atendendo a nbr 9050 04 O assento dever ter abertura frontal pr prio para PNE em poli ster branco tamanho adulto e compat vel com o vaso sanit rio escolhido O Lavat rio dever possuir
24. dever o ser fechadas A fuma a continuar a ser introduzida at que se atinja uma press o de 0 25 kPa a qual ser mantida durante 15 minutos Durante este tempo ser feito o monitoramento para verificar a exist ncia de vazamentos A contratada dever fazer todos os testes e comissionamentos dos tubos de gua e esgoto instalados A seguir ser melhor detalhado cada sistema que comp e o item hidrossanit rio E 2 3 1 GUA FRIA CONSIDERA ES GERAIS A CONTRATADA dever propor e executar as solu es para as instala es do sistema de alimenta o e distribui o de gua fria para atender o MONA desde a capta o at os pontos de consumo A CONTRATADA deve providenciar s suas expensas as consultas e registros necess rios junto aos rg os p blicos em geral e eventuais outorgas A INFRAERO disponibilizar o ponto para liga o da rede de alimenta o de gua fria que atender ao MONA com di metro de capta o e press o compat veis com sua necessidade A interliga o que captar gua da rede e que fornecer gua ao MONA a ser instalada pela CONTRATADA dever ser dimensionada executada de forma a atender plenamente s demandas do MONA descontadas todas as perdas de carga INFRAERO ME 13 000 99 0639 01 28 84 A tubula o das instala es dever ficar embutida entre os pain is de forma que n o fique aparente Para a determina o das vaz es m ximas a serem utilizadas no dimensionamento
25. dever o ser referenciados no MD Dever indicar os sistemas que utilizar o rede de Telem tica sistemas usu rios Objetivando se um maior detalhamento dos requisitos supracitados a seguir s o detalhadas as condicionantes que dever o compor o memorial para o projeto do MONA INFRAESTRUTURA GERAL A infraestrutura neste documento representa o conjunto de componentes necess rios ao encaminhamento e passagem dos cabos para aplica es de Telem tica em todos os pontos da edifica o assim como os produtos necess rios instala o dos componentes ativos do sistema que comp em uma rede local Fazem parte dessa classifica o os seguintes materiais eletrocalhas eletrodutos leitos de cabos conduletes caixas de passagem racks piso elevado suportes de fixa o buchas parafusos e demais acess rios O projeto de infraestrutura e cabeamento estruturado dever ser suficientemente capaz de preservar o investimento e garantir condi es t cnicas de altera es e ou expans es por no m nimo 25 anos Todo o sistema de infraestrutura de distribui o dos pontos de rede dever ser integrado perfazendo um conjunto uniforme de modo a atender os aspectos t cnicos e est ticos da instala o INFRAERO ME 13 000 99 0639 01 57 84 e Os eletrodutos e eletrocalhas a serem utilizados devem obrigatoriamente ser do tipo met lico r gido dependendo da aplica o ser permitido uso de eletroduto flex vel dando
26. dos diversos trechos da rede de gua fria durante o seu uso normal dever ser considerado o uso simult neo dos pontos de consumo O MONA dever possuir um reservat rio de 1 5 m que dever ficar localizado acima dos sanit rios e entre a cobertura e o forro onde este ser utilizado para a equaliza o da press o A INFRAERO se responsabilizar em fornecer um ponto de alimenta o pr ximo ao MONA com press o de 10 mca e vaz o suficiente para alimentar o reservat rio na hora pico Dever ser implementado um hidr metro com medidor visando o gerenciamento e racionaliza o do consumo de gua na edifica o em geral Dever ser previsto e implementado a interliga o do ramal de limpeza do reservat rio com o sistema de drenagem de guas pluviais da edifica o A rede de gua pot vel dever alimentar lavat rios tanques pias bebedouros mict rios vasos sanit rios duchas higi nicas entre outros A partir da rede existente derivar uma rede de distribui o em PVC que seguir para o MONA onde dever o ser instalados registros de gaveta no m nimo na entrada da rede geral do MONA sanit rios de uso coletivo na copa e no DML Os metais e lou as adotados devem seguir o PNCDA Programa Nacional de Combate ao Desperd cio de Agua e a legisla o referente a consumo reduzido de gua As tubula es dever o ser pintadas conforme classifica o do sistema munsell REFER NCIAS T CNICAS Par
27. dulo de Comando com as seguintes caracter sticas m nimas ser do tipo endere vel operar em circuito classe A equipado com led de sinaliza o o qual piscar emitir luz cada vez que o modulo for interrogado pelo painel de controle completo com acess rios para instala o e fixa o e M dulo Isolador com as seguintes caracter sticas m nimas ser do tipo endere vel operar em circuito classe A ser equipado com led de sinaliza o o qual piscar emiss o de luz enquanto a linha de comunica o estiver nas condi es normais e permanecer aceso enquanto perdurar um curto circuito na mesma completo com acess rios para instala o e fixa o e Bast o Telesc pico para remo o instala o de detectores com alcance m nimo de 6 metros e Software de Gerenciamento e Supervis o do SDAI para no m nimo 150 dispositivos detectores acionadores avisadores etc e Cabos de alimenta o de sinais conjunto de baterias e de comando para conex o dos dispositivos do SDAI no interior do MONA e Infraestrutura de eletrodutos eletrocalhas e bandejamentos para encaminhamentos dos cabos do SDAI exclusivamente no interior do MONA STVV SISTEMA DE TELEVIS O DE VIGIL NCIA INFRAERO ME 13 000 99 0639 01 49 84 O STVV do MONA dever ser independente do sistema de monitoramento e vigil ncia eletr nica existente no Aeroporto A Console Central e demais equipamentos de grava o e armazenamento do STVV do
28. eletrocalha para distribuir sinais de comunica o e eletricidade deve se colocar uma separa o met lica entre eles e As eletrocalhas devem ser obrigatoriamente aterradas NOTA Existem sistemas de encaminhamento mec nico para cabos leitos ou calhas feitos de aramado leve ou semi pesado que proporcionam excelente acabamento e alta flexibilidade pois poss vel moldar todos os acess rios a partir do produto b sico Esses sistemas podem ser utilizados como sistema de encaminhamento de cabos mas sua utiliza o deve ser criteriosamente analisada pois eles n o oferecem uma blindagem completa e Os cabos devem ser fixados a estrutura preferencialmente com velcros e sempre com aten o para evitar curvaturas de cabos al m dos limites permitidos Caso sejam utilizadas abra adeiras pl sticas na fixa o dos cabos devem ser apertadas sem marc los REQUISITOS DE SEGURAN A DA INSTALA O CONTRA INC NDIO Quando lidamos com projetos de cabeamento devemos considerar os efeitos de agentes propagantes de chama e de fuma a adotando a norma EIA TIA 569A Muitas instala es possuem espa os para o transporte de ar em sistemas de condicionamento ambiental pelo forro ou piso conhecidos pelo termo em ingl s plenum Assim essas reas possuem comunica o com diversos ambientes e s o fontes propagantes de fuma a na ocorr ncia de um acidente Para evitar cat strofes existem t cnicas e materiais adequados para serem aplicados
29. eleva es esquemas e detalhes obedecendo s normas t cnicas pertinentes e Nos desenhos dever o estar detalhadas a distribui o dos Pontos de Telecomunica es PoT indicando o n mero de Tomadas de Telecomunica es ToT s em cada um deles rotas e termina es de todo o cabeamento externo vertical e horizontal infraestrutura vertical e horizontal com detalhes e cortes legendas diagramas e layouts da Sala T cnica indicando os locais a serem ocupados pelos equipamentos e Deve se sempre utilizar no projeto o menor percurso poss vel para interliga o dos pontos por meio dos eletrocalhas ou eletrodutos evitando se voltas at chegar ao ponto desejado INFRAERO ME 13 000 99 0639 01 75 84 e Os assess rios de eletrocalhas tais como redu es expans es curvas flanges e outros utilizados no projeto dever o ser indicados em escala ou em caso de representa o destes acess rios sem escala indicar suas dimens es nos desenhos e O diagrama vunifilar dever conter os detalhes de disposi o dos equipamentos nos racks interliga o da rede interna e quantitativo de pontos e Apresentar plantas com detalhes instala o de elementos tais como Espelho e caixa condulete de PoT caixas de tomadas instaladas no piso elevado assess rios de fixa o de eletrocalhas curvas redu es T s tirantes flanges etc eletrodutos abra adeiras por exemplo e encaminhamento de leitos de cabos e Plano de face do
30. executada de modo a atingir os valores sugeridos pela NBR 5419 ordem de 10 Q salvo as exce es previstas pela norma Efetuar medi o da resist ncia do eletrodo de aterramento com intuito de validar o projeto e c lculos apresentados de modo a atender a NBR 5410 NBR 5419 demais normas pertinentes REFER NCIAS T CNICAS 1 ILUMINA O e Fornecimento e instala o de Lumin ria de embutir em forro modulado com l mpadas fluorescentes tubulares Corpo em chapa de a o tratada com acabamento em pintura eletrost tica ep xi p na cor branca Refletor e aletas parab licas em alum nio anodizado de alto brilho Equipada com porta l mpada antivibrat rio em policarbonato com trava de seguran a e prote o contra aquecimento nos contatos Reator eletr nico com alto fator de pot ncia THD lt 10 filtros de HF e limitador de corrente e Fornecimento e instala o de Projetor de sobrepor com foco orient vel com 1 l mpada vapor met lico bilateral Corpo em alum nio injetado e pintura poli ster INFRAERO ME 13 000 99 0639 01 41 84 texturizada com aletas de resfriamento Refletor sim trico em alum nio martelado anodizado Difusor em vidro plano temperado transparente Caixa de liga o para equipamentos aux liares Reator ignitor e capacitor de corre o de FP e Fornecimento e instala o de Lumin ria de Emerg ncia para ilumina o antip nico com bateria incorporada com inscri o SAIDA e acessorios de montag
31. garantir isolamento t rmico e ac stico limitando o n vel de ru do interno em no m ximo 45 dB A CONTRATADA dever comprovar a efici ncia do isolamento ac stico quando solicitada e providenciar corre es t cnicas caso seja necess rio As esquadrias ser o compostas por quadros em PVC e dotadas de parte m vel com 1 20m de altura abertura tipo maxim ar e parte superior fixa com 0 7 m de altura ambas com vidro incolor de 12mm temperado e laminado Larguras conforme indicado no croqui VIDE LISTA DE DOCUMENTOS ME 13 000 87 00637 01 Dotadas apenas de parte m vel com 0 70m de altura abertura tipo maxim ar com vidro incolor de 12mm temperado e laminado Larguras conforme indicado no croqui VIDE LISTA DE DOCUMENTOS ME 13 000 87 00637 01 Ou ainda quando portas dotadas de parte m vel com 2 10m de altura abertura tipo abrir e parte superior fixa com 0 7 m de altura com vidro incolor de 12mm temperado e laminado Larguras conforme indicado no croqui VIDE LISTA DE DOCUMENTOS ME 13 000 87 00637 01 Essas portas dever o ser suspensas INFRAERO ME 13 000 99 0639 01 20 84 correr acima do piso e dispor de acess rio do tipo escova para varredura de obst culos e impurezas PORTAS EM MDF As portas de acessos aos sanit rios reas t cnica de apoio e circula o de servi o dever o ser em MDF laminado cor branca com batente guarni o ferragens e fechaduras da qualidade e desempenho equivalente aos demais c
32. identifica o da c mera geradora sua localiza o data e hora do evento Os equipamentos ou dispositivos do STVV dever o ter suas tens es de entrada compat veis com a tens o dos circuitos el tricos que alimentar o os ambientes do MONA conforme padr o estabelecido em fun o da localidade de instala o ARQUITETURA DO SISTEMA O sistema dever ter sua arquitetura baseada no conceito de plataforma aberta e flex vel sobre IP que permita a utiliza o de c meras IP equipamentos de rede servidores de grava o e esta es de trabalho fornecidos por diversos fabricantes O sistema dever ser composto de aplicativo servidor para gerenciamento e grava o de imagens e aplicativo cliente para monitoramento Ambas as aplica es dever o ser instaladas na mesma esta o de trabalho As aplica es do sistema dever o enviar as informa es de v deo e alarmes em pacotes IP atrav s de Rede Local dedicada LAN Local Area Network O sistema dever possuir um m dulo interno de supervis o de funcionamento watchdog para detectar e recuperar os servi os a partir da ocorr ncia de travamento do sistema O sistema dever ter interfaces com c meras IP e permitir configura es de fuso hor rio para estas e para cada m dulo servidor de gerenciamento e grava o INFRAERO ME 13 000 99 0639 01 50 84 O STVV dever ser constitu do no m nimo dos seguintes componentes SISTEMA DE GRAVA O E ARMAZENAMENTO
33. o e Todos os usu rios do sistema ser o registrados em um banco de dados central que ser gerenciado pelo administrador do aplicativo Servidor de Gerenciamento Central O administrador do sistema atribui privil gios a usu rios configura e mant m o sistema O sistema dever estar apto a dar suporte detec o de movimento de v deo podendo ser configuradas v rias reas de detec o na mesma imagem Essa fun o tamb m dever estar dispon vel na C mera IP A habilita o da detec o de v deo dever ser realizada como segue e Em bases cont nuas e Programadas para hor rios datas dias meses etc em particular e reas de interesse definidas atrav s de uma interface de usu rio de f cil utiliza o usando ferramentas de edi o simples e Por n veis de sensibilidade parametrizados O sistema dever possibilitar que a Console Central e Esta o de Trabalho tenham a possibilidade de simultaneamente gravar v deo exibir o v deo ao vivo visualizar v deo arquivado e possibilitar a intera o do operador com cada ponto de c mera usar detec o de movimento para gravar v deo e gerar alarmes executar an lises de objeto com gera o de alarmes e transferir dados de v deo e de alarmes para dispositivos de armazenamento de longo prazo O sistema dever possibilitar que sejam exibidos v deo sob demanda sem interrup o do processo de grava o CARACTER STICAS T CNICAS DOS EQUIPAMENTOS V d
34. poder o ser modificados de acordo com a fiscaliza o INFRAERO As lumin rias das salas espec ficas poder o ser providas de m dulos de emerg ncia para lumin rias ao inv s de serem providas de energia do pr prio No break Sugere se que a infraestrutura principal utilize o conceito de espinha de peixe ou seja atrav s de eletrocalha perfilado pelo teto e pelo piso e cujas deriva es ser o realizadas atrav s de eletrodutos r gidos e ou flex veis met licos devidamente afixados e permitindo deriva es atrav s de conduletes de alum nio com conex es sem rosca A distribui o de infraestrutura para abrigar os circuitos de alimenta o providos de fonte de emerg ncia e de fonte ininterrupta dever ser observado a NBR 5410 e demais normas pertinentes O dimensionamento e a distribui o dos circuitos dever o ser de acordo com NBR 5410 sendo que dever ser previsto circuitos individuais para cada INFRAERO ME 13 000 99 0639 01 39 84 equipamento espec fico de navega o a rea para cada terminal computador de opera o da sala APP para cada sistema eletr nico para cada sistema de telem tica para a ilumina o da sala APP para ilumina o da sala t cnica e para cada sistema de ar condicionado Ainda prever no m nimo 3 circuitos de ilumina o interna para os demais locais 2 circuitos para ilumina o de emerg ncia 15 circuitos de for a para uso comum para as demais cargas al m dos circuit
35. previsto um distanciamento de no m nimo 30 cm entre condutores de dados e os cabos utilizados em distribui o el trica e A especifica o t cnica do piso elevado dever ser definida pelo arquiteto da INFRAERO respons vel pelo projeto gt Pontos Embutidos ou em Divis rias e Os pontos devem ser instalados a uma altura m nima de 30cm do piso para atendimento dos pontos de Sistemas Eletr nicos esta altura depende do projeto da disciplina de Eletr nica e As Tomadas de Telecomunica o embutidas devem ser instaladas em espelhos para caixas tamanho 4x2 para at 2 posi es ou 4x4 para at 6 posi es Estas caixas dever o ser confeccionadas em PVC ou de a o estampado esmaltado e Dever o ser utilizados espelhos confeccionados em material met lico ou pl stico e Todos os espelhos dever o possuir previs o para instala o de etiqueta de identifica o ELETRODUTOS e Para os eletrodutos recomenda se o met lico r gido do tipo pesado Em geral n o devem ser aceitos tubos flex veis e Devem ser utilizadas apenas curvas de 90 graus do tipo suave N o s o permitidas curvas fechadas de 90 graus e O raio interno de uma curva deve ser de no m nimo 6 seis vezes o di metro interno do eletroduto Quando este possuir di metro interno maior do que 50 cinquenta mm o raio interno da curva dever ser de no m nimo 10 dez vezes o di metro interno do eletroduto INFRAERO ME 13 000 99 0639 01 68
36. rios de el trica RLBE do INMETRO ou certificado de produto de reconhecimento do INMETRO Conforme NBR IEC 60439 1 NBR 60947 2 IEC 62262 IEC 60529 NBR 5410 NR 10 x3 00 para INFRAERO ME 13 000 99 0639 01 43 84 e Fornecimento instala o testes e comissionamento de No break Vertical modular tecnologia hot swap e demais configura es abaixo Capacidade nominal redundante ativo configura o N 1 onde o N a demanda de pot ncia de sa da bypass autom tico manual trif sico 220V FF 10 m nimo gt 0 96 a plena carga Trif sico 220 FF e 127 FN senoidal THD de corrente na entrada lt 5 a 100 da carga linear THD de tens o de sa da lt 5 a 100 da carga linear Tipo bateria VRLA recombina es de g s conforme normas BS6290 parte 4 provida de retardo anti chama que fa a satisfat rio a instala o dentro de sala t cnica Autonomia do banco de baterias gt 30 trinta minutos na temperatura de 25 com carga nominal N Controle e monitoramento remoto Incluso via placa de rede p protocolo SNMP Software de gerenciamento Incluso Alarmes Sonoro e visual INFRAERO ME 13 000 99 0639 01 44 84 Armazenamento do banco de gabinetes fechados auto sustent vel no baterias padr o do gabinete do no break Grau de Prote o No m nimo IP20 Garantia gt 1 um ano Dever ser fornecido de acordo com a IEC 62040 1 IEC 60950 e demais normas pertinentes Apresentar Certi
37. sequ ncia base refletida no diagrama abaixo INFRAERO ME 13 000 99 0639 01 60 84 aterramento entre Rack e Patch Panel Barra de Vincula o Figura 1 Aterramento de Cabo Blindado 1 O cabo F UTP blindado terminado na tomada tamb m blindada 2 A tomada faz contato com o fio do aterramento do patch panel assim que as tomadas s o inseridas no local 3 O painel aterrado no equipamento no rack ou numa pe a do caminho de cabeamento met lico adjacente via condutor de aterramento ligado a um terminal no painel de aterramento 4 Um condutor de aterramento conecta o rack a barra de vincula o NOTA Para a rede com cabeamento blindado a tomada de telecomunica o na rea de trabalho apesar de n o ser aterrada dever ser blindada gt Cabo UTP 4 pares Categoria 6A Aplicabilidade O Sistemas de Cabeamento Estruturado para tr fego de voz dados e imagens segundo requisitos da norma ANSI TIA EIA 568B 2 10 Balanced Twisted Pair Cabling Components Categoria 6A para cabeamento prim rio vertical e secund rio horizontal entre os pain is de distribui o Patch Panels ou conectores nas reas de trabalho em sistemas que requeiram grande margem de seguran a sobre as especifica es normalizadas para garantia de suporte s aplica es PoE como VolP WAP e seguran a Descri o o Deve atender plenamente s especifica es contidas na norma ANSI EIA TIA 568B 2 10 Categoria
38. ser interposta uma camada de concreto simples com consumo m nimo de 210 kg m de cimento e fck 10MPa com um tra o de 1 4 8 Esta camada deve ser executada sobre uma superf cie isenta de lama compactada e nivelada O lastro de concreto magro deve ter a espessura m nima de 5 cm e ultrapassar as dimens es dos blocos e vigas em planta E 2 2 1 4 BLOCOS PARA APOIO DOS PILARES Os apoios dos pilares devem ser executados de forma a suportar as cargas da estrutura e distribu las para as estacas devendo a CONTRATADA propor a melhor solu o de maior seguran a e agilidade Os blocos dever o ser executados com concreto de fck gt 25 MPa e os cobrimentos das armaduras devem atender norma NBR 6118 O cimento Portland a ser empregado dever satisfazer a NBR 5732 Todo o a o das armaduras passivas das pe as estruturais de concreto armado deve estar de acordo com o que prescreve a NBR 7480 Para a montagem das armaduras dever o ser obedecidas as prescri es das Normas NBR 6118 e NBR 6122 Os blocos de concreto armado dever o ser perfeitamente prensados apresentar arestas vivas curados secos e atender s normas da ABNT E 2 2 1 5 CINTA DE AMARRA O Dever ser fornecido e executada cinta de amarra o viga baldrame em concreto armado fck gt 20MPa com betoneira com consumo de 55 quilos de a o por m de concreto incluindo formas de madeira com montagem desmontagem lancamento e vibracao manual E 2 2 1 6 RE
39. viola o ou falsifica o de mensagens A matriz virtual dever ter a capacidade de criar sequ ncia de c meras com as seguintes funcionalidades e Cada sequ ncia dever poder ter at 50 c meras INFRAERO ME 13 000 99 0639 01 53 84 e Cada uma das c meras na sequ ncia dever ter seu tempo de perman ncia individual program vel de 1 a 499 segundos e Cada unidade da sequ ncia capaz de disparar pr sets de c meras rotas padr es ou fun es auxiliares e M ltiplos usu rios dever o ter capacidade de visualizar simultaneamente a mesma sequ ncia de c meras Os usu rios dever o ter capacidade de parar uma sequ ncia sem afetar outros usu rios que est o visualizando essa mesma sequ ncia A Matriz Virtual dever ser capaz de executar macros em VB Script ou outras linguagens de scripf na ocorr ncia de eventos ou por agendamentos pr definidos Um agendamento dever definir um padr o de recorr ncia e um tempo de cobertura conforme definido anteriormente A Matriz Virtual dever ser capaz de executar m dulos de interface de gera o de metadados de terceiros baseado em agendamentos pr definidos Um agendamento dever definir um padr o de recorr ncia e um tempo de cobertura SDH SISTEMA DE DATA E HORA UNIVERSAIS O sistema SDH padroniza a mesma data e hora universais em todo os sistemas do MONA Este sistema constituir de rel gios de visualiza o LED de forma a apresentar a hora estan
40. 00 99 0639 01 34 84 Dever ser fornecido e instalado terminal de ventila o em PVC r gido branco s rie normal conforme NBR 5688 no final da coluna de ventila o no m nimo a 30 cm acima do telhado E 2 3 3 GUAS PLUVIAIS CONSIDERA ES GERAIS A CONTRATADA dever propor e executar solu es para o sistema de escoamento das guas pluviais da cobertura Devem ser atendidos os par metros e crit rios da norma brasileira NBR 10844 de Instala es Prediais de Aguas Pluviais e demais normas vigentes Sugere se que o sistema de drenagem de guas pluviais da cobertura seja feito por calhas met licas passando por ralos hemisf ricos at tubos de queda Esses tubos conduzir o as guas at caixas de passagem de onde sair tubula o horizontal que desaguar na rede de drenagem do aeroporto O dimensionamento dos condutores verticais e horizontais dever ser realizado a partir das recomenda es das normas existentes para esta especialidade Os desvios dos condutores verticais e suas conex es dever o ser feitos com curva de 90 de raio longo ou curvas de 45 devend o ser previstas pe as de inspe o Para facilitar a manuten o e desobstru o das galerias pluviais dever ser previsto caixas de inspe o po os de visita ou outros dispositivos para inspe o Estes dever o ser instalados sempre que houver mudan a de declividade di metro ou dire o dos tubos e a cada trecho de 20 m nos percursos retil ne
41. 04 que n o apresentam periculosidade Dever o ser previstas e devidamente indicadas sa das de emerg ncia e rotas de fuga para seguran a dos usu rios em caso de necessidade As instala es dever o prever isolamento ac stico limitando o n vel de ru do no interior do MONA em no m ximo 45dB conforme NBR 10152 2000 os n veis de ru dos no p tio de aeronaves pr ximos s instala es do MONA dever o ser considerados para a aplica o da melhor t cnica de isolamento ac stico Ser aferido o n vel de ru do interno na ocasi o da entrega do servi o de montagem e havendo diverg ncia desta condicionante a CONTRATADA dever solucionar o problema imediatamente A efici ncia do conforto ac stico ser avaliada pela FISCALIZA O sob o ponto de vista das diversas fontes de ru do externas pista p tio reas de manuseio de bagagem vias de servi o reas de teste de motores etc e internas grupos geradores ar condicionado sistema de som motores ru do da chuva sobre as coberturas met licas etc devendo a CONTRATADA corrigir as imperfei es imediatamente ap s a notifica o As instala es do MONA dever o atender necessariamente s seguintes condi es o Apresentar n veis de ru do interno de no m ximo 45dB Utilizar elementos de veda o e cobertura termo isolantes o Esquadrias e quaisquer elementos m veis resistentes a vibra es o Proporcionar flexibilidade espacial das reas o
42. 0639 01 70 84 segunda op o podemos destacar os seguintes produtos Fire Rated Mortar Silicone Foam e Firestop Pillows Figura Prote o contra inc ndio a Silicone Foam b Firestop Pillows e As Salas T cnicas dever o possuir sistema de detec o e combate a inc ndio IDENTIFICA O Todos componentes do sistema dever o possuir identifica o sendo os cabos met licos e pticos identificados nas duas extremidades Os cabos pticos e cabos met licos de no m nimo 25 pares tamb m dever o ser identificados nas caixas de inspe o passagem e em suas extremidades Sugere se para identifica o do Cabeamento Estruturado o seguinte padr o Rx Py Gz onde o x N mero do Rack o y N mero do Patch Panel o z N mero da Porta Gate do Painel ao qual dever o ser conectado NOTA Como crit rio de padroniza o poder ser seguido o padr o de identifica o j existente no aeroporto caso contr rio seguir o acima indicado e Todos os cabos dever o ser identificados com anilhas pl sticas em ambas as extremidades e Os cabos UTP s ser o identificados conforme padr o EIA TIA 606 utilizando se etiquetas pl sticas auto adesivas da marca Brady ou similar e Todas as portas do patch panel dever o ser identificadas em numera o sequencial conforme EIA TIA 606 atrav s de etiquetas pl sticas autoadesivas da marca Brady brother ou similar e Os patch cords e adapters cabl
43. 1 77 84 cuidado pois ser o depois de grande valia quando poss veis problemas de degrada o da rede vierem a ocorrer gt Garantias O sistema de cabeamento de rede adotado dever possuir certificado de garantia de performance e de instala o garantia estendida apropriada de no m nimo 25 anos fornecido pelo fabricante ou distribuidor credenciado dos materiais de cabling cabos e materiais passivos de rede O prazo de garantia do servi o dever ser de 12 doze meses ap s a instala o O atendimento para assist ncia t cnica On Site no local dever ser categorizada em dois n veis o URGENTE Indisponibilidade do meio f sico em fibra ptica e componentes Nesse caso o pedido ser atendido imediatamente e o pessoal t cnico chegar ao local de instala o do sistema em at 08 oito horas corridas contadas ap s a comunica o do problema e solicita o do servi o e solu o em no m ximo 12 doze horas o GRAVE Indisponibilidade do meio f sico em UTP e componentes Nesta hip tese o retorno e atendimento do chamado no local ocorrer o em at 12 doze horas corridas contadas ap s a comunica o do problema e solicita o do servi o e solu o em no m ximo 24 vinte e quatro horas REFER NCIAS T CNICAS O projeto de Telem tica no que consiste em infraestrutura cabeamento topologia de rede e certifica o deve seguir as normas e padr es indicados a seguir NBR 14565 de J
44. ATERRO MANUAL COMPACTADO DE VALAS O reaterro dever ser executado de prefer ncia com material da pr pria escava o ou com as mesmas caracter sticas f sicas do material escavado As camadas dever o ter espessura m xima de 15 cm e ser o compactadas com equipamento manual E 2 2 1 7 BASE DE CONCRETO ARMADO Dever ser fornecido e executada base em concreto armado com fck gt 20MPa sobre o lastro de concreto magro Dever o ser previstas juntas de dilata o Este piso dever ter uma espessura m nima de 20 cm e dever suportar uma sobrecarga de 400 Kg m Dever ser fornecido e executada base em concreto armado com fck gt 20MPa sobre o lastro de concreto magro Dever o ser previstas juntas de dilata o Este piso dever ter uma espessura m nima de 20 cm e dever suportar uma sobrecarga de 400 Kg m INFRAERO ME 13 000 99 0639 01 25 84 Dever o ser previstas juntas na base de concreto de constru o juntas serradas e juntas de encontro que devem ser preenchidas com selante a base de Mastique de Poliuretano shore A gt 30 e em alguns casos tamb m preenchidas com isopor A serragem de juntas dever ser realizada com serra circular diamantada com espessura de 3 cm e profundidade de 5 cm e ser feita a limpeza da junta com remo o da nata decorrente da serragem A n vel de or amento foi estimado uma arma o em tela sold vel Q 138 a o CA 60 de 4 2 mm e espa amento de 10 cm para a arma o
45. FORRO EM PVC Nas reas externas ser utilizado forro em PVC em r guas dimens es 200 x 8mm x 6m largura x espessura x comprimento cor branca E 2 1 7 PLACAS DE SINALIZA O As placas de identifica o dever o ser instaladas e fornecidas em chapas de alum nio espessura 1mm revestidas por pintura automotiva na cor alum nio natural presos por meio de encaixe interno a uma base de alum nio com revestimento em pintura automotiva na cor preta que ter fitas dupla face de alta qualidade em sua parte posterior para fixar no local de sua destina o Dever o possuir arremate lateral em barra de alum nio de 15 cm de altura e 1 cm de comprimento com revestimento em pintura automotiva na cor alum nio afixado por meio de grampos na parte posterior Quando de identifica o externa m dias dever o possuir dimens es 2000 x 300mm com aplica o de adesivo opaco espessura de 0 075mm recortado eletr nicamente refer ncia 3M cor refer ncia CORAL amarelo ouro 10YR8 14 ou equivalente t cnico com aplica o de adesivo opaco espessura 0 075mm recortado eletr nicamente refer ncia 3M cor Dark Gray 7725 41 ou equivalente conforme NI 14 04 norma Infraero Quando de identifica o interna pequenas dever o possuir dimens es 1300 x 300mm com aplica o de adesivo opaco espessura de 0 075mm recortado eletr nicamente refer ncia 3M ou equivalente cor refer ncia RAL 7011 ou equivalente com aplica o de adesivo opaco
46. IEEE 802 1ab Link Layer Discovery Protocol o Especifica es para as interfaces de redes utilizadas nas interliga es conforme necessidade de cada projeto o Possuir XX interfaces ticas no padr o 1000BASE SX IEEE 802 3z para cabeamento multimodo com arquitetura non blocking com Transceivers do tipo SFP ou XFP e conector LC o Possuir XX interfaces ticas no padr o 1000BASE LX IEEE 802 32 para cabeamento mono modo com arquitetura non blocking com Transceivers do tipo SFP ou XFP e conector LC o Possuir XX interfaces ticas no padr o 10GBase SX IEEE 802 3ae para cabeamento multimodo at 300 metros com Transceivers do tipo SFP ou XFP e conector LC o Possuir XX interfaces ticas no padr o 10GBase LX IEEE 802 3ae para cabeamento mono modo at 10K metros com Transceivers do tipo SFP ou XFP e conector LC o Possuir XX interfaces ticas no padr o 10GBase EX IEEE 802 3ae para cabeamento mono modo at 40K metros com Transceivers do tipo SFP ou XFP e conector LC o Contratada dever obrigatoriamente indicar o c digo dos componentes da configura o proposta m dulos fontes etc e sua respectiva documenta o comprobat ria cat logos REPRESENTA O GR FICA A representa o gr fica dever ser elaborada de modo a permitir sua visualiza o em escala adequada demonstrando formas dimens es funcionamento e especifica es perfeitamente definidas em plantas cortes
47. MONA dever o ser instalados em mobili rio ou rack pr prio no ambiente do COA preferencialmente pr ximo da central do sistema de monitoramento e vigil ncia eletr nica existente no Aeroporto Os equipamentos de controle e supervis o do STVV que ser o instalados no ambiente COA dever o ser interligados ao MONA por meio de interfaces pticas As c meras que atender o os ambientes de circula o de usu rios nas depend ncias do MONA dever o ser do tipo Domus As externas para visualiza o da lateral do MONA dever o ser protegidas contra intemp ries e dotadas de dispositivos de limpeza da lente de compensa o da temperatura interna e contra condensa o da janela frontal O STVV do MONA dever ser constitu do de um conjunto de hardware e software com capacidade de armazenamento digital suficiente para grava o das imagens de todas as c meras do MONA em mem ria interna na velocidade m dia de 15 quinze QPS por c mera pelo per odo de 30 trinta dias O Sistema dever ser capaz de manter a visualiza o de imagens em tempo real sem interrup o da grava o de todas as c meras e garantir a reprodu o de imagens gravadas sem interrup o da grava o das c meras instaladas no MONA Todo o sistema de capta o visualiza o e processamento das imagens dever o ser todos compat veis tipo colorido padr o NTSC As imagens apresentadas nos monitores e sua consequente grava o dever o apresentar a
48. O sistema de SPDA poder utilizar a estrutura met lica do MONA como captor e descidas naturais desde de que a estrutura suporte as descargas atmosf ricas e seja garantida a continuidade do sistema atendendo na integra todas as exig ncias da NBR 5419 A CONTRATADA dever prover o eletrodo malha de aterramento composto por hastes de a o com cobertura de cobre espa adas adequadamente soldas exot rmicas que suportem os esfor os el tricos e mec nicos das descargas atmosf ricas e cordoalha de cobre nu de 50 mm enterrada no m nimo a 50 cm de profundidade e distante 1 m da edifica o formando um anel no per metro do MONA Os condutores de descida dever o ser interligados ao eletrodo malha de aterramento por meio de conectores Dever ser previsto acesso malha de aterramento atrav s de caixas de inspe o Interligar todas as estruturas met licas do MONA barramento PE dos quadros el tricos partes met licas dos racks e bastidores de equipamentos e demais itens necess rios equaliza o de potencial do sistema ao barramento de equipotencializa o principal BEP e deste malha de aterramento conforme exig ncias normativas NBR 5410 e NBR 5419 Detalhar como ser o TODAS as conex es entre estruturas met licas do MONA pilares telhado treli as quadros caixas ao BEP Interligar o aterramento a ser constru do com poss veis aterramentos existentes pr ximos a esses A malha dever ser projetada e
49. S DE COMBATE INC NDIO CONSIDERA ES GERAIS O desenvolvimento da solu o t cnica para as instala es de prote o contra inc ndio ser de responsabilidade da CONTRATADA Esta solu o dever ser elaborada e executada de acordo com a legisla o vigente com as recomenda es do Corpo de Bombeiros local com as Normas da ABNT relativas a Instala es de Combate a Inc ndio e com os Memoriais de Crit rios e condicionantes da INFRAERO A CONTRATADA dever providenciar s suas expensas as consultas e registros necess rios junto aos rg os p blicos em geral Especifica es relativas ao sistema de detec o e alarme de inc ndio devem seguir o estabelecido na especialidade Eletr nica que trata do assunto Os equipamentos que comp em os sistemas de prote o contra inc ndio requerem cuidados para garantir o seu funcionamento de maneira segura e econ mica Para tanto o servi o de manuten o e opera o deve seguir as Normas espec ficas para cada sistema e recomenda es dos fabricantes dos equipamentos As instala es de prote o contra inc ndio dever o permitir orienta o segura de escape da edifica o em caso de situa o de emerg ncia proporcionar r pida detec o e localiza o de princ pio de inc ndio e proporcionar combate manual do fogo Na concep o deste MONA apenas o sistema de exintores foi considerado como solu o de combate a inc ndio devido a fatores t cnicos que justific
50. ZA O O sistema SISOM do MONA dever ser independente do sistema de som existente no Aeroporto O SISOM estar localizado e somente funcionar no ambiente audit rio do MONA O SISOM dever ser composto por uma rede de difusores sonoros alimentados em circuitos de linha de tens o com o emprego de transformadores de linha distribu dos pelas reas do audit rio do MONA Os difusores sonoros dever o ser compat veis com o local de instala o de forma que estejam em harmonia com a decora o e estrutura do ambiente Os equipamentos ou dispositivos do SISOM dever o ter suas tens es de entrada compat veis com a tens o dos circuitos el tricos que alimentar o os ambientes do MONA conforme padr o estabelecido em fun o da localidade de instala o SDTV Sistema de Distrubui o de Sinais de TV e FM O sistema SDTV ser utilizado por aparelhos de TV e r dio FM atrav s de antena externa e o ponto de acesso pelo usu rio ao cabeamento do sistema ser realizado atrav s de pontos de sa da localizados na sala de descanso e no audit rio do MONA Dever ser projetada e instalada apenas infraestrutura necess ria rede de distribui o dutos secos NORMAS T CNICAS MCC N GE 01 483 75 00932 02 ABNT NBR 17240 2010 ABNT NBR 5410 2004 NI 12 04 SEA CADERNO T CNICO SISO BDO ESPECIFICA O MINI CPU E 2 6 ITENS DE REDE TELEM TICA CONSIDERA ES GERAIS A CONTRATADA dever elaborar um Memo
51. a es el tricas atender o as orienta es contidas na NBR 5410 e a demais normas pertinentes A CONTRATADA dever prover pontos de for a e energia para todos os sistemas eletr nicos ativos da rede telem tica ilumina o equipamentos de escrit rios acess rios equipamentos de aux lio navega o a rea e qualquer outro que fa a parte da solu o deste escopo bem como tomadas ao longo do MONA para alimenta o de equipamentos de manuten o e limpeza A alimenta o das instala es e sistemas previstos ser atrav s de sistema de energia de emerg ncia ramal de alimenta o disponibilizado pela INFRAERO e por sistema de energia ininterrupta atrav s de NO BREAK UPS a ser fornecido pela CONTRATADA O NO BREAK UPS a ser instalado na sala t cnica dever fornecer energia el trica para os sistemas descritos abaixo na falta da energia comercial at o GMG assumir e para filtrar as irregularidades da rede de energia comercial Ser o alimentados atrav s do NO BREAK UPS os equipamentos dos sistemas eletr nicos ativos da rede telem tica parte da ilumina o de salas espec ficas sala APP 40 ilumina o Sala T cnica 40 ilumina o os equipamentos utilizados nos sistemas de aux lio navega o a rea e todas as demais cargas cr ticas equipamentos a serem instalados na Sala T cnica e nas salas operacionais APP Revisualiza o e Planejamento Os equipamentos a serem atendidos pelo NO BREAK UPS
52. a com t cnicas de montagem e conex o exclusivas que certificam performance de transmiss o O fabricante deve possuir certifica o ISO 9001 Dever o ser confeccionados e testados em f brica sendo obrigat ria a apresenta o da certifica o do fabricante quando da Instala o dos mesmos Devem ser fornecido com comprimentos padr o de 2 5 metros Confeccionados em cabo par tran ado UTP Unshielded Twisted Pair 24 AWG x 4 pares composto por condutores de cobre flex vel multifilar isolamento em poliolefina e capa externa em PVC n o propagante a chama conectorizados RJ 45 macho Categoria 6A nas duas extremidades Dever ser utilizado para manobras entre painel de conex o Patch Panel e os equipamentos Dispon vel nas termina es T 686A e T 568B INFRAERO ME 13 000 99 0639 01 62 84 O Deve ser disponibilizado pelo fabricante em 7 cores amarelo azul branco verde vermelho cinza e preto atendendo s especifica es da ANSI EIA TIA 606 gt Conector RJ 45 F mea Categoria 6A e Aplicabilidade O Sistemas de Cabeamento Estruturado para tr fego de voz dados e imagens segundo requisitos da norma ANSI TIA EIA 568 B 2 10 Categoria 6A para cabeamento horizontal ou secund rio uso interno em ponto de acesso na rea de trabalho para tomadas de servi os em sistemas estruturados de cabeamento e em sistemas que requeiram grande margem de seguran a sobre as especifica es normalizadas par
53. a garantia de suporte s aplica es futuras e Descri o O Deve atender plenamente aos requisitos da norma ANSI TIA EIA 568B 2 10 Categoria 6A Corpo em termopl stico de alto impacto n o propagante chama UL 94 V 0 Vias de contato planas para aumentar a superf cie de contato com o conector macho produzidas em cobre ber lio com camada de ouro de 1 27 um Terminais de conex o padr o 110 IDC para condutores de 22 a 26 AWG di mentro isolado at 1 27 mm Deve possuir protetores traseiros para as conex es dust cover e tampa de prote o frontal remov vel e articulada com local para inser o na pr pria tampa do cone de identifica o ANSI EIA TIA 606 Deve apresentar Certifica o UL O keystone deve ser compat vel para as termina es T 568A e T 568B segundo a ANSI EIA TIA 568B 2 10 Identifica o do componente como Categoria 6A C6A gravado no frontal do conector gt Caixa de Tomada redonda para piso elevado em placas e Deve ser fabricada em Nylon ou em PVC contendo separa o f sica do cabeamento de Dados e Voz do cabeamento de energia e tampa de press o com altura regul vel para a sa da dos cabos e Conter 04 furos de 1 para conecc o com os eletrodutos e sapata para fixa o na placa de piso permitindo que a caixa seja utilizada em placas com espessura m nima de 15mm e m xima de 50mm e Conter suportes de tomadas com fura es para at 03 tr s conectores
54. a cada elemento ativo e passivo de rede Painel Modular Patch Panel Categoria 6A e Aplicabilidade o Sistemas de Cabeamento Estruturado para tr fego de voz dados e imagens segundo requisitos da norma ANSI TIA EIA 568 B 2 10 Categoria 6A uso interno para cabeamento horizontal ou secund rio em salas de telecomunica es crossconnect para distribui o de servi os em sistemas horizontais e em sistemas que requeiram grande margem de seguran a sobre as especifica es normalizadas para garantia de suporte as aplica es como GigaBit Ethernet 1000 Mbps em modo half ou full duplex e ATM CBIG INFRAERO ME 13 000 99 0639 01 65 84 e Descri o O Deve atender plenamente s caracter sticas el tricas contidas na norma ANSI TIA EIA 568B 2 10 categoria 6A e a FCC part 68 5 EMI Interfer ncia Eletromagn tica O fabricante dever apresentar certifica o ISO 9001 Apresentar Certifica o UL do acess rio Apresentar de 19 de largura e altura de 1 U ou 44 5mm Painel frontal em chapa de a o espessura de 1 5 mm prote o contra corros o pintura com resist ncia a riscos e acabamento em ep xi na cor preta Deve possuir 24 portas com conectores RJ 45 f mea na parte frontal Os conectores f mea RJ 45 devem possuir as seguintes caracter sticas Atender a ANSI TIA EIA 568B 2 10 e a FCC part 68 5 Interfer ncia Eletromagn tica ter corpo em termopl stico de alto impacto n o propagante a chama que ate
55. a lente de compensa o da temperatura interna e contra condensa o da janela frontal Ser o de dois tipos m veis e fixas A compacta o das imagens ser em H 264 ou MJPEG e ter o alimenta o PoE Power over Ethernet CONSOLE CENTRAL E ESTA O DE TRABALHO A Console Central dever ser instalada em mobili rio pr prio no ambiente do COA COE pr ximo da central do sistema de monitoramento e vigil ncia eletr nica existente no Aeroporto Ser equipada com Central Workstation monitor de 21 e mesa controladora do tipo Joystick para controle de pan tilt zoom A Esta o de Trabalho ser instalada na sala t cnica do MONA INFRAESTRUTURA DE REDE IP Redes de transmiss o por cabeamento estruturado e equipamentos de comuta o e roteamento INFRAERO ME 13 000 99 0639 01 51 84 O sistema dever ser projetado para incorporar as seguintes funcionalidades e A tecnologia de compress o deve ser baseada no padr o internacional MJPEG ou H 264 A tecnologia de compress o pode ser incorporada na pr pria c mera IP Com isso o v deo pode ser visualizado em v rios usu rios atrav s do aplicativo Cliente de Visualiza o instalado na Console Central e na Esta o de Trabalho e O aplicativo de Gerenciamento Central ser respons vel pela opera o da matriz virtual do sistema incluindo v deo controles de PTZ reprodu o de v deo gerenciamento de alarmes sequ ncia rondas de seguran a e servidores de grava
56. a o Detalhamento T cnico e Execu o dos Sistemas Hidr ulicos de responsabilidade da CONTRATADA tendo car ter de orienta o feita a sugest o de equipamentos descritos a seguir ou equivalentes t cnicos E 2 3 1 1 TUBOS E CONEX ES Os tubos dever o ser em PVC r gido marrom conforme NBR5648 com ponta e bolsa para solda e press o de servi o de 7 50 Kgf cm ser cnumbados em alguns pontos nunca nas juntas neles devem ser gravadas as seguintes informa es marca do fabricante norma de fabrica o dos tubos e n mero que identifica o di metro do tubo Devem ser soldados com adesivo pl stico apropriado ap s lixamento com lixa d gua e limpeza com solu o desengordurante das superf cies a serem soldadas e se limpar a ponta e a bolsa dos tubos com solu o limpadora O adesivo deve ser aplicado na bolsa camada fina e na ponta do tubo camada mais espessa ap s a jun o das pe as deve se remover o excesso de adesivos pois estes atacam o PVC os tubos n o devem ser movimentados antes de pelo menos 5 minutos Ap s a soldagem aguardar 24 horas antes de submeter a tubula o s press es de servi o ou ensaios INFRAERO ME 13 000 99 0639 01 29 84 Nas interliga es com os metais sanit rios dever o ser utilizadas conex es em PVC marrom com ponta e bolsa para junta sold vel ou com bucha de lat o quando houver necessidade de rosca Nas uni es dever o ser utilizados adesivos para tubo de PVC r gido no caso
57. ada compat veis com a tens o dos circuitos el tricos que alimentar o os ambientes do MONA conforme padr o estabelecido em fun o da localidade de instala o O SDAI dever ser constitu do no m nimo dos seguintes componentes e Conjunto Central de Supervis o e Alarme de Inc ndio Central de Supervis o do COA com as seguintes caracter sticas m nimas ser do tipo anal gico digital inteligente com dispositivos endere veis capacidade de 6 seis la os de comunica o a dois fios classe A com m dulos isoladores por painel 99 pontos de detec o e 99 pontos de supervis o controle ambos individualmente identific veis e control veis por la o completa com acess rios para instala o e fixa o e Painel repetidor de alarme de inc ndio Painel do MONA caixa met lica com grau de prote o NBR 6 146 acesso frontal com chave alarme vis veis atrav s de painel de cristal l quido e leds de sinaliza o e alarme sonoro apresentar no m nimo as seguintes informa es tipo de alarme e dispositivo ativado circuito n mero do dispositivo e local ativa o de alarmes audio visuais em caso de alarme de defeito indicar qual o defeito e sua localiza o reconhecimento de um alarme atrav s de tecla uma vez pressionada dever interromper o alarme sonoro e manter o alarme visual at o restabelecimento de situa o normal ou o acionamento de tecla de reinicializa o do sistema tens o de alimenta
58. ada de impermeabilizante e tampa met lica articulada para prote o do hidr metro na parte externa do MONA E 2 3 1 5 BEBEDOURO REFRIGERADO Dever ser fornecido instalado e testado bebedouro de gua refrigerado com acabamento em a o inox gabinete em a o inox AISI 304N escovado com estrutura pr pria para fixa o Tampo em a o inox AISI 304N escovado com ralo sifonado Dep sito em a o inox AISI 304N pr prio para alimento com serpentina e com dreno de limpeza Torneira de jato em pl stico injetado com protetor bocal Acionamento el trico da torneira atrav s de bot es e com sistema barile Regulador de press o do jato d gua Termostato fixo para controle autom tico da temperatura da gua Filtro e pr filtro internos em carv o ativado Inclusa liga o flex vel cromada para interliga o com a rede de gua fria Deve ser instalado em rea pr xima aos sanit rios devidamente nivelado devendo ser instalado em tomada exclusiva para o equipamento conforme estudo el trico O equipamento deve atender NBR14908 e NBR 9050 04 E 2 3 1 6 TANQUE INFRAERO ME 13 000 99 0639 01 30 84 Dever ser fornecido tanque em lou a branca com coluna completo incluindo acess rios de fixa o ferragens em metal cromado v lvula de escoamento sif o e torneira de parede de press o E 2 3 1 7 BANCADA CUBA E TORNEIRA PARA PIA DA COPA Dever ser fornecida e instalada bancada em tampo de granito espessura 2cm branco ti
59. ade de 450 a 800 mil metros e Possuir organizadores laterais verticais tipo calha ou gancho em anel hook and loop na parte frontal e traseira compat vel com o dimensionamento das cablagens vertical e horizontal e Possuir uma r gua de alimenta o el trica com filtro de no m nimo 6 tomadas el tricas do tipo tripolar fase neutro e terra 2P T padr o NBR 5409 classe de isolamento de 250V com pot ncia total para 2000 Watts e Os racks das salas t cnicas de equipamentos da rede devem conter uma barra de vincula o de cobre estanhado montada sobre isoladores de ep xi com 6mm de espessura 50mm de largura e comprimento de acordo com as necessidades de vincula o quantidades de cabos a serem vinculados e Ter furos com tampa no piso e teto para passagem dos cabos e p s niveladores do tipo regul veis na base e Ser produzido por fabricante certificado ISO 9001 e Possuir segundo plano de fixa o ajust vel e Para permitir a manuten o adequada dever ser previsto espa amento frontal de no m nimo de 80cm entre o Rack e algum obst culo assim ser poss vel a total abertura da porta de 19 48 26 cm e O Rack de piso n o dever ser instalado com sua parte posterior encostada na parede deve se prever uma dist ncia de no m nimo 60 cm de tal forma que permita a manuten o e ventila o no equipamento NOTA Dever ser previsto a instala o de um 01 organizador horizontal de cabos intercalando
60. ainel dever ser de sobrepor met lico com porta fecho e trinco uso abrigado IP 21 IK 08 60Hz 220 127V corrente nominal e de curto circuito de acordo com projeto com barramento de cobre para as fases neutro e PE condutor de prote o com espa o destinado instala o de disjuntores e demais dispositivos de prote o necess rios equivalente a 120 m dulos monof sicos e acess rios de montagem e fixa o interna e externa placa de montagem e trilhos din c todos dispositivos de manobra e prote o Quadro do tipo TTA testado na rede brasileira de laborat rios de el trica RLBE do INMETRO ou certificado de produto de reconhecimento do INMETRO Conforme NBR IEC 60439 1 NBR 60947 2 IEC 62262 IEC 60529 NBR 5410 NR 10 Fornecimento e instala o de quadro el trico de distribui o de for a do NO BREAK para cargas espec ficas do MONA O quadro ou painel dever ser de sobrepor met lico com porta fecho e trinco uso abrigado IP 21 IK 08 60Hz 220 127V corrente nominal e de curto circuito de acordo com projeto com barramento de cobre para as fases neutro e PE condutor de prote o com espa o destinado instala o de disjuntores e demais dispositivos de prote o necess rios equivalente a 60 m dulos monof sicos e acess rios de montagem e fixa o interna e externa placa de montagem trilhos din c todos dispositivos de manobra e prote o Quadro do tipo TTA testado na rede brasileira de laborat
61. am a n o utiliza o de outro sistema Tal justificativa se d devido a edifica o ser um m dulo provis rio com rea constru da inferior a 750 m altura inferior a 12m e rota de fuga facilitada n o necessitando de serem protegidas por sistemas de mangotinho ou de hidrantes conforme a NBR 13714 Outro ponto que deve ser considerado que a edifica es apesar de estar dentro de um s tio aeroportu rio tem caracter stica de salas t cnicas e a gua um ve culo incompat vel devido ao grande n mero de equipamento eletr nico no local Os extintores de inc ndio dever o estar locados em pontos estrat gicos conforme estudo detalhado devidamente sinalizados apoiados e mantendo a dist ncia m xima de acesso limitada em norma As reas adjacentes em torno do extintor e acima destes devem estar perfeitamente identificadas como determinado pela norma brasileira e ter o seu acesso f cil e totalmente desimpedido REFER NCIAS T CNICAS E 2 8 1 SISTEMA DE EXTINTORES MANUAIS INFRAERO ME 13 000 99 0639 01 82 84 Dever o ser fornecidos e instalados extintores de inc ndio port teis com agente extintor tipo P Qu mico ABC 6kg e de G s Carb nico CO2 6 kg de acordo com a norma NBR 15808 distribu dos de forma a atender a dist ncia m xima e rea de abrang ncia recomendadas pela ABNT O extintor tipo p qu mico ABC o mais vantajoso em rela es aos demais tipos de extintores uma vez que atende a todas a
62. ap es para descarga de materiais ser o executados com as mesmas chapas devidamente estruturadas E 1 6 PLACA DO EMPREENDIMENTO Caber CONTRATADA a confec o de placa do Empreendimento com dimens o 2 00x1 00 que dever seguir o padr o adotado pela INFRAERO Considerar como refer ncia a especifica o t cnica Placa de Empreendimento 2010 da INFRAERO e o Manual Visual de Placas do Governo Federal O local para fixa o da placa e das demais exigidas pela legisla o profissional vigente da CONTRATADA e demais intervenientes dever ser estabelecido pela FISCALIZA O Estas recomenda es poder o ser completadas por instru es particulares para cada caso No caso de utiliza o do sistema p blico de limpeza urbana a CONTRATADA dever apresentar na assinatura do contrato o termo de anu ncia do rg o respons vel por sua opera o E 1 7 MOBILIZA O DE PESSOAL M QUINAS E EQUIPAMENTOS A CONTRATADA dever providenciar todo o material ferramentas e pessoal necess rios para implanta o montagem e instala o do MONA e prever um conjunto m nimo de a es e provid ncias para viabilizar os recursos m nimos necess rios pessoal equipamentos e ferramentas tendo em vista a instala o de um Escrit rio Provis rio de Apoio Log stico simplificado em local pr ximo da instala o do MONA E 1 8 SONDAGEM A PERCUSS O Dever o ser executadas sondagens a percuss o na rea do objeto
63. borracha TIGRE ou equivalente incluindo conex es linha para condu o vertical de guas pluviais Os tubos quando instalados na vertical e n o embutidos dever o ser fixados s estruturas ou alvenarias por meio de abra adeiras met licas tipo U dentada travada refer ncia AD SMU SAINT GOBAIN MEGA ou equivalente ou por meio de suportes met licos especiais com espa amento m ximo de 2 0 metros entre conex es consecutivas E 2 3 3 2 CAIXA DE AREIA Dever ser fornecida instalada e testada caixa de areia em alvenaria perfeitamente niveladas com tampa em ferro fundido d ctil ajustadas para evitar entrada ou sa da de detritos ou mau cheiro a ser instalada na parte externa do MONA em local de f cil acesso para realiza o de manuten o O fornecimento e execu o dever ser feito atrav s de escava o manual em terra de qualquer natureza e apelamento do fundo E 2 3 3 3 RALO HEMISF RICO Dever ser fornecido instalado e testado para a capta o das calhas de cobertura ralos hemisf ricos ralos abacaxi em ferro fundido marca Oripiranga ou equivalente t cnico com prote o anticorrosiva e acabamento bruto E 2 3 3 4 PINTURA ANTICORROSIVA Todos as calhas e grelhas dever o ser pintadas com tinta anticorrosiva Zarc o E 2 3 3 5 CALHA HORIZONTAL DE COBERTURA Dever ser fornecida instalada e testada calha da cobertura confeccionada com chapa de a o galvanizada e pintada com tinta anticorr
64. c o de Intrus o SICOA Sistema de Identifica o e Controle de Acesso SIGE Sistema de Gerenciamento de Energia SISO BDO Sistema Integrado Banco de Dados Operacional da INFRAERO SIV Sistema Informativo de V os subsistema do SISO BDO STVV Sistema de Televis o de Vigil ncia SISOM Sistema de Sonoriza o TF Rede Telef nica TMA rea de Controle Terminal TWR Torre de Controle de Aer dromo Aerodrome Control Tower UHF Frequ ncia Ultra Alta 300 a 3 000Mhz Ultra Hight Frequency UPS Sistema Ininterrupto de Energia Uninterruptible Power Suply VHF Frequ ncia Muito Alta Very Hight Frequency VLF Frequ ncia Muito Baixa 3 a 30Khz Very Low Frequency C ESCOPO O MONA M dulo Operacional de Navega o A rea definido como produto final constitu do pelo fornecimento montagem e instala es do conjunto de elementos que o comp e atendendo ao programa de necessidades conforme configura o apresentada nos croquis esquem ticos anexos a este documento VIDE LISTA DE DOCUMENTOS ME 13 000 87 00637 01 O m dulo ser composto por piso elevado estrutura veda es cobertura sistemas e instala es e dever o ser necessariamente desmont veis e remov veis atendendo rigorosamente as caracter sticas t cnicas de conforto e demais condicionantes por este documento estabelecidas O MONA para o SBME dever ter rea aproximada de 450m Este
65. coluna suspensa em lou a cor branco gelo completo inclusive sif o e engate met lico atendendo a nbr 9050 04 As torneiras dos lavat rios devem ser de acionamento autom tica eletr nica bivolt ou sensor de presen a tipo mesa acabamento cromado e fechamento autom tico com arejadores visando redu o de desperd cios alimenta o de 127 220VAC 50 60Hz Tempo de funcionamento aproximado de 30 segundos por ciclo Sugere se que as v lvulas de escoamentos adaptadores acess rios para fixa o e demais acess rios sejam cromados E 2 3 1 13 MICT RIO E V LVULA Dever ser fornecido instalado e testado mict rios autossifonados em lou a com sif o integrado completo cor branco gelo Deve incluir engate met lico Dever ser fornecido instalado e testado v lvula autom tica eletr nica para mict rio com sensor bivolt abertura e fechamento autom ticos Alimenta o 127 220VAC 50 60Hz autom tico templo de fluxo m ximo de 40 segundos e m nimo de 5 segundos com adaptadores itens para fixa o e demais acess rios cromados E 2 3 1 14 RESERVAT RIO Dever ser fornecido instalado e testado caixa d gua em polietileno com capacidade de 1 500 litros e altura m xima de 1 05 metros Ref Eternit Tigre Fortlev ou equivalente t cnico instaladas para a distribui o de gua pot vel do MONA E 2 3 2 ESGOTO CONSIDERA ES GERAIS A CONTRATADA dever propor e executar o sistema de coleta e transporte
66. como as ferragens dever o ter acabamento em pintura eletrost tica na mesma cor dos pain is E 2 1 3 ACESS RIOS E UTILIDADES Dever o ser instalados no sanit rio para pessoas com defici ncia barras de apoio lateral do vaso sanit rio e junto ao lavat rio em conformidade com a NBR 9050 em a o inoxid vel As dimens es alturas e espa amentos das lou as dispositivos e acess rios dever o seguir os preceitos de tal norma Dever o ser instalados no sanit rio acess vel sinaliza o de emerg ncia com Comando Remoto 78x82x25mm e Central de Comando 200x115x50mm com sensor emissor de 12 VDC A Central de Comando 110 220 Volts dever ter Alarme Sonoro de 500Hz 3000Hz intermit ncia grave agudo 1 3 seg intensidade 30 a 60 dBA e Alarme Visual com intermit ncia 1 5 hz leds vermelhos 5 75 candelas devendo atender todos as condi es estabelecidas na NBR 9050 2004 Dever o ser fornecidos e instalados chapas de espelho de 6mm de espessura com dimens es 150 x 90cm fixados por fita adesiva dupla face com dorso de poliuretano e adesivo acr lico com 3 2mm de espessura Deve ser seguido o padr o de qualidade do produto do fabricante 3m linha scotch mount ref 4008 ou equivalente Dever o ser instalados no sanit rio para pessoas com defici ncia espelho de inclina o regul vel aro em a o inox escovado dimens es 406 x 610 mm E 2 1 4 ESQUADRIAS ESQUADRIAS EM PVC Todos os componentes das esquadrias dever o
67. da PISO ELEVADO Nas reas t cnicas ser instalado sistema de piso elevado composto por o Estrutura met lica galvanizada suportes telesc picos base estampada de sustenta o e haste maci a rosqueada cruzeta em alum nio fundido ou a o estampado Placas com duas chapas em a o ligadas entre si por solda sendo o fundo da placa estampado e a face superior lisa As placas ser o preenchidas internamente com concreto celular leve e ter o dimens es de 62 5 x 62 5 cm Contraventamento estrutura de apoio composta por longarina em a o o Revestimento das placas As placas ser o revestidas com piso vin lico INFRAERO ME 13 000 99 0639 01 16 84 o O sistema dever apresentar resist ncia m nima carga concentrada de 450 Kg e 1250 Kg m carga distribu da No desenvolvimento da solu o de piso a Contratada dever prover uma infraestrutura adequada para encaminhamento dos cabos de el tica eletr nica e telem tica observando as normas t cnicas vigentes CONTRA PISO As reas externas e reas molhadas ter o piso composto por pe as em concreto pr moldadas meio fio para fins de travamento locadas em todo o per metro do MONA preenchidas com EPS com densidade de 11 Kg m e 23 cm de altura Sobre o enchimento de EPS ser executado um contrapiso em concreto armado com fck 2 20MPa e espessura m nima de 5 cm Este piso dever suportar uma sobrecarga de 400 Kg m Para fins de or amento foi estimado uma a
68. das conex es sold veis e fita teflon no caso das conex es com rosca Para a instala o deve ser seguida a norma NBR 5626 Instala o Predial de Agua Fria Refer ncia TIGRE AMANCO ou equivalente E 2 3 1 2 REGISTROS DE GAVETA Os Registros de gaveta dever o ser com canopla fabricado em ferro fundido com internos de bronze ou lat o classe 125 press o de trabalho 1380kPa volante tipo cruzeta com rosca e acabamento cromado s mples e com di metro nominal de acordo com o detalhamento Prever nipple e uni o na entrada e ou sa da do registro em ramais de dif cil montagem ou desmontagem Nas tubula es em PVC empregar adaptadores rosca solda O volante e a canopla devem ser instalados ap s o t rmino da obra Refer ncia DOCOL DECA ou equivalente E 2 3 1 3 HIDR METRO Dever ser fornecido instalado e testado hidr metro tipo turbina classe B localizado na parte externa do MONA em local de f cil acesso para realiza o de leitura Sugere se que a carca a do hidr metro contenha a numera o em ambos os lados sendo impresso em alto relevo e do tipo alfa num rico Recomenda se que o registro de corte seja de esfera e possua dispositivo para coloca o de lacre Os hidr metros devem seguir as normas NBR 8194 e NBR 14005 E 2 3 1 4 CAIXA DE ALVENARIA PARA PROTE O DO HIDR METRO Dever ser fornecida e instalada caixa de alvenaria em tijolo maci o com revestimento em argamassa nica no tra o 1 3 adicion
69. das placas das cal adas refor o de borda das placas e refor o na regi o dos blocos de funda o A Contratatada dever estabelecer os crit rios para o refor o de bordas e refor o na regi o do blocos de funda o E 2 2 2 ESTRUTURA MET LICA Dever ser fornecida e instalada estrutura met lica para vencer v o de 20m e suportar as cargas permanentes calhas cobertura platibanda perfis placas dutos etc bem como as cargas de utiliza o acidental equipamentos etc e as sobrecargas de futuros equipamentos como o reservat rio d gua que ser o apoiados e fixados nesta A estrutura met lica dever ser travada em todas as dire es na parte inferior dos pilares atrav s de blocos e vigas baldrames e resistir aos ventos locais baseados no Mapa de Isopletas da Norma NBR 6123 e nas ocorr ncias de rajadas com ventos de at 80 km h Al m do mais esta deve ser contraventada na cobertura e nos pain is de fechamento externo O a o a ser adotado dever ser resistente a o da corros o ter espessura adequada e receber tratamento de superf cie e de acabamento dimensionado s necessidades e condi es locais As reas de contato entre materiais diferentes devem ser tratadas e receber veda o adequada Os tratamentos superficiais de base e de acabamento devem garantir a melhor t cnica de mercado sem preju zo ao substrato e os elementos de liga o devem ser de alta resist ncia A estrutura deve ser pi
70. de esgoto para atender ao MONA A INFRAERO disponibilizar uma caixa de inspe o nas proximidades do MONA onde ser feita a interliga o da rede de esgoto dele rede de esgoto do aeroporto A CONTRATADA dever dimensionar e executar uma rede coletora que encaminhe adequadamente os efluentes INFRAERO ME 13 000 99 0639 01 32 84 A coleta de esgoto sanit rio dos ambientes dever atender aos lavat rios tanques pias mict rios vasos sanit rios entre outros Dever ser prevista a instala o de um ralo sifonado na rea onde est localizado o bebedouro A rede de esgoto dever ser executada com declividade que permita o escoamento em velocidades satisfat rias de modo que se evite ac mulo ou reten o do esgoto Dever ser proposto e executado sistema de ventila o composto por colunas que dever o se estender acima da cobertura do MONA com sua abertura localizada a 30 cm da cobertura Tais aberturas devem ser protegidas por um terminal de ventila o para evitar a entrada de insetos As tubula es devem ser instaladas de forma a n o ficarem aparentes A CONTRATADA deve providenciar s suas expensas as consultas e registros necess rios junto aos rg os p blicos em geral e eventuais outorgas Todos os efluentes sanit rios provenientes das instala es dever o ser conduzidos a caixas de inspe o antes de serem lan ados na rede coletora Para as instala es internas edifica o ser o utili
71. dever o ser do tipo U met licas galvanizada a fogo em chapa 16 dezesseis mm perfurada ou lisa com tampa e 300 trezentos mm de comprimento As eletrocalhas dever o ser desenvolvidas para encaminhamento de cabos no sentido horizontal para a chegada at a Sala T cnica e em trechos verticais nos locais onde o projeto exigir Deve se sempre utilizar no projeto o menor percurso poss vel para interliga o dos pontos por meio das eletrocalhas evitando se muitas voltas at chegar ao ponto desejado A taxa de ocupa o m xima permitida para eletrocalhas dever ser de 50 Para a instala o de um sistema de eletrocalhas deve se obrigatoriamente utilizar as deriva es curvas flanges T s desvios cruzetas redu es etc nas medidas e fun es compat veis Obrigatoriamente essas deriva es devem ser do tipo suave n o contendo ngulos agudos que superem o m nimo raio de curvatura dos cabos Devem ser utilizadas curvas especificas pr fabricadas na dimens o da eletrocalha escolhida que respeite os raios de curvatura m ximos dos cabos dentro das mesmas evitando a exposi o a cantos vivos o UTP4 pares 4 quatro vezes o di metro do cabo INFRAERO ME 13 000 99 0639 01 69 84 o Fibra ptica 10 dez vezes o di metro do cabo e Podem ser ventiladas perfuradas ou n o por m deve se priorizar a perfurada devido ao seu menor peso e menor reten o de calor e Quando utilizar a mesma
72. do contrato conforme NBR 6484 A loca o e programa o dos furos de sondagem dever o ser feitas de acordo com as premissas da NBR 8036 De acordo com a norma devem ser executados no m nimo tr s furos Para fins de or amento foi estimado 15 metros para cada furo Dever ser entregue um relat rio t cnico com os resultados do ensaio E 2 M DULO DE NAVEGA O A REA MONA INFRAERO ME 13 000 99 0639 01 13 84 E 2 1 ITENS DE ARQUITETURA CONSIDERA ES GERAIS Todas as instala es do MONA dever o ser modulares com caracter sticas firmes est veis e resistentes garantindo sua reutiliza o e conforto aos usu rios mesmo sob efeito de quaisquer intemp ries As instala es piso elevado estruturas coberturas veda es e acess rios dever o ter garantia de durabilidade de no m nimo 10 dez anos al m de garantir a possibilidade de desmontagem total ou parcial sem danificar eventuais interliga es f sicas executadas As instala es do MONA dever o apresentar se como solu o elaborada em harmonia com os conceitos e tend ncias contempor neas da arquitetura Internamente o MONA dever possuir espa o amplo e agrad vel proporcionando aos usu rios sensa o de conforto bem estar e seguran a Todo material empregado nas instala es do MONA dever ter caracter sticas retardantes chama classe R1 de acordo com a NBR 7358 e os res duos resultantes da montagem como classe Il de acordo com a NBR 10 0
73. do eles sincronizados via sistema oficial de hora universal aos servidores do Aeroporto Dever ter a funcionalidade de hora com precis o 3 seg m s ligado a rede TCP IP do Aeroporto O SDH dever ser constitu do dos seguintes dispositivos e Fornecimento e instala o na Sala APP de Rel gio secund rio de 01 face visibilidade de 12m com as seguintes caracter sticas digital mostrador de LEDs 1 face mostrador de hora e minuto altura aproximada dos d gitos de 60 a 100mm ajuste autom tico com sinal do rel gio mestre e manual ter interface de entrada de sinais de comando dos rel gios secund rios time code portas Ethernet IEEE 802 3 10 100Mb TCP IP equipados com gabinetes suportes e todos os acess rios para serem pendurados no teto ou fixado em paredes conforme solicita o da Infraero A alimenta o el trica dos rel gios dever ser 110 220V 60Hz atrav s de tomada el trica para energia essencial No Break SICA SISTEMA DE CONTROLE DE ACESSO E DETEC O DE INTRUS O O sistema SICA do MONA dever ser independente do sistema de controle de acesso e detec o de intrus o existente no Aeroporto INFRAERO ME 13 000 99 0639 01 54 84 Este sistema consistir de teclados com senhas e fechaduras eletromagn ticas para controle de acesso nas portas com acesso restrito no MONA Haver um bot o de destrave no lado interno da recep o para destravar a porta principal Os equipamentos ou dispositivos do SICA de
74. e culos de seguran a o luvas e mangas de prote o o botas de borracha ou PVC e cal ados de couro cintos de seguran a Ser exigida a presen a ininterrupta de pelo menos um membro da equipe t cnica da CONTRATADA no local das atividades a serem realizadas enquanto qualquer servi o contratado estiver sendo desenvolvido A omiss o ser considerada transgress o contratual A INFRAERO nada pagar CONTRATADA por horas de equipamentos e pessoal que fiquem parados disposi o por motivos operacionais do Aeroporto E 1 5 TAPUME DE MADEIRITE Toda rea para a implanta o do MONA dever ser cercada por tapume de compensado largura de 1 10m e espessura de 6 mm com montantes e travessas para estrutura o em madeira com se o de 6 x 6 cm Os tapumes dever o compreender um afastamento de 10m em todo per metro do MONA ter o altura INFRAERO ME 13 000 99 0639 01 12 84 de 2 20m e dever o ser pintados com pintura protetora nas cores convencionais da INFRAERO inclusive logomarca de acordo com a NI 14 04 EGA nos locais a serem definidos pela FISCALIZA O A estrutura ser em caibros de madeira no per metro definido pela CONTRATADA e aprovado pela INFRAERO Os montantes e travessas para estrutura o dos tapumes ser o constitu dos por pe as de madeira com se o de 6x6cm Os montantes ser o espa ados entre si 1 10m de eixo a eixo Os tapumes levar o rodap s e chapins de t buas Port es portas e al
75. e no Detalhamento do Estudo Conceitual Todos os equipamentos e acess rios dever o ser fornecidas com os respectivos manuais de opera o e manuten o As instala es el tricas dever o ser projetadas e executadas conforme as prescri es da NBR 5410 NR 10 e demais normas pertinentes Embutir no m ximo as instala es el tricas de modo que seja o m nimo poss vel sua interfer ncia sobre o ambiente INFRAERO ME 13 000 99 0639 01 37 84 Ilumina o Prover ilumina o para rea interna inclusive antip nico ou blocos aut nomos e sinaliza o para rotas de fuga e externa na rea perimetral A empresa dever propor solu o de ilumina o e execut la em cada local no interior do MONA de acordo com NBR 5413 e NR 17 levando se em considera o os n veis de ilumin ncia de acordo com as diversas tarefas tais como postos de leituras postos de trabalho ambiente sala t cnica etc N o utilizar n vel de ilumin ncia menor que 200lux para nenhum local interno A ilumina o da sala APP dever ser provida de 500lux Ap s implanta o da ilumina o efetuar medi o do n vel de ilumin ncia m dia nos ambientes devendo ser realizados medi es a cada 2m 0 8mts de altura plano de trabalho e no per odo noturno indicando em planta os locais a serem realizados tais medi es Sob o ponto de vista de ilumina o interna as lumin rias dever o ser distribu das obedecendo se a modula o do f
76. e vincula o secund rias TGB Telecommunication Grounding Busbar ligadas por condutores de vincula o e Todos os condutores de vincula o aterramento devem ser de cobre com capa isolante em PVC cor verde classe de isolamento 750 V e se o transversal m nima de 10 mm INFRAERO ME 13 000 99 0639 01 72 84 e Todos os condutores de vincula o do ambiente de trabalho devem ser conectados a barra de vincula o do s Rack s do Distribuidor Geral de Telefonia e Gabinete do PABX atrav s de um conector estanhado e A barra de vincula o deve ser fixada nos Racks DG e Gabinete de modo que fique isolada eletricamente da superf cie de fixa o e com um espa amento de 50mm de separa o e Caso seja necess rio podem ser instaladas mais de uma barra de vincula o no mesmo compartimento e A barra de vincula o da Sala T cnica barra de vincula o secund ria deve ser interligada barra do sistema de aterramento geral do pr dio atrav s de um cabo de cobre isolado em PVC se o transversal de 25 mm na cor verde Figura Barra de Vincula o Secund ria a Instala o em gabinete b Instala o em Parede e Os cak om blindagem F UTP devem ter suas termina es ligadas s barras vincula o e aos condutores de vincula o em ambientes de trabalho e Quando da necessidade de interliga o de rede entre edifica es com aterramentos distintos recomend vel que esta seja em fibra ptica
77. egulamento de Licita es e Contratos da Infraero CONCEITO Atualmente as depend ncias destinadas ao Grupamento de Navega o A rea do Aeroporto de Maca est o instaladas em acomoda es prec rias e inadequadas que n o mais contemplam as necessidades operacionais para atender a crescente demanda do fluxo de tr fego a reo e n o oferecem condi es para expans o e implanta o de novas posi es operacionais Concomitantemente o Aeroporto de Maca tamb m tem a necessidade de ampliar as reas de atendimento ao p blico do seu TPS com o objetivo de atender a demanda e proporcionar melhores condi es de conforto e seguran a aos usu rios Diante deste cen rio a INFRAERO determinou a contrata o de uma solu o r pida vi vel e eficiente com o prop sito principal de possibilitar a transfer ncia dos rg os de Navega o A rea para instala es compat veis com as necessidades operacionais requeridas pelo tr fego a reo Partindo dessa diretriz desenvolveu se o conceito M dulo Operacional de Navega o A rea MONA que teve como refer ncias iniciais exemplos espalhados por pa ses como Portugal Espanha EUA e mais recentemente Africa do Sul O M dulo Operacional de Navega o A rea MONA SBME ter rea til aproximada de 400 00 m Este MONA dever atender a manuten o dos rg os operacionais do GNA em um padr o de instala es e equipamentos que garantam o controle de espa o
78. eitual com a apresenta o dos elementos t cnicos descritivos e gr ficos necess rios execu o e posterior apresenta o na fase final do as built ou como constru do Ficar a crit rio da fiscaliza o solicitar outros documentos que se fa am neces rios para a composi o deste detalhamento Na parte gr fica dever ser detalhada no m nimo os seguintes sistemas e Diagrama unifilar geral indicando TODOS os circuitos alimentadores e equipamentos quadros No Breaks e afins do escopo deste fornecimento e Planta de instala es el tricas de forro indicando as infra estruturas com circuitos em formato unifilar e Planta de instala es el tricas do piso e paredes e Planta de loca o da malha de aterramento apresentando valores compat veis com NBR 5419 e Diagrama trifilar de cada quadro el trico indicando o fabricante tabela de cargas caracter sticas construtivas do mesmo etc e Memorial de c lculos par metros de projetos dos cabos prote es sistema de energia ininterrupta no break capacidade do banco de baterias SPDA eletrodo de aterramento sistema captor e descidas estratifica o do solo e c lculo da malha presumida quadro de cargas e demanda etc A CONTRATADA dever efetuar a completa instala o testes e comissionamento dos equipamentos instala es el tricas SPDA e aterramento de acordo com as normas especificas com o intuito de validar as premissas descritas acima
79. em e fixa o e Fornecimento e instala o de Bloco Aut nomo de Ilumina o equipado com projetores com bateria incorporada com acess rios de montagem e fixa o 2 FOR A e Fornecimento e instala o de eletrocalha perfurada em chapa de a o galvanizado conforme NBR 61537 com septo tipo U 300x 5mm 100x75mm e 75x50mm com conex es e acess rios de fixa o Fornecimento e instala o de perfilado 38x38mm em chapa de a o galvanizado espessura 12 conforme NBR IEC 61084 1 tipo perfurado livre de rebarbas nos furos e sem arestas cortantes com conex es e acess rios para fixa o Constru o de linha de dutos m todo destrutivo com 4 tubos de 4 100mm PEAD Polietileno de Alta Densidade corrugado helicoidal n o propagantes de chama incluindo tamp es terminais em cada trecho fita de aviso perigo energia e arame ou corda guia Fornecimento e instala o de eletroduto flex vel met lico de 1 com cobertura de pvc n o propagante de chamas com conex es e acessorios para instala o Fornecimento e instala o de eletroduto de a o galvanizado 3 4 e 1 com conex es e acessorios para instala o Fornecimento e instala o de conduletes sem rosca 3 4 e 1 em alum nio conforme NBR 15701 com acess rios para conex o e instala o Fornecimento e instala o de tomada padr o brasileiro F N T 10A 250V conforme NBR 14136 inclusive caixa para fixa o e acess rios para instala o em
80. enagem O material proveniente do destocamento e da limpeza deve ser removido ou estocado conforme orienta o da Fiscaliza o Os servi os devem ser executados mediante a utiliza o de equipamenos adequados completados com o emprego de servi os manuais O equipamento ser fun o da densidade e tipo da vegeta o local e dos prazos exigidos execu o dos servi os E 1 3 COMPACTA O DO SOLO A compacta o do terreno deve ser realizado com equipamento apropriado com grau de compacta o compat vel com o solo e ent o adequadamente nivelado E 1 4 LOCA O INSTALA O E MANUTEN O DE ESCRIT RIO PROVIS RIO DE APOIO LOG STICO O Escrit rio Provis rio de Apoio Log stico dever estar adequadamente preparado e dispor de todos os recursos indispens veis log stica para a realiza o dos servi os contratados atendendo todas s recomenda es quanto aos aspectos t cnicos e ao cronograma previsto A INFRAERO admite o uso de cont ineres para aperfei oar a execu o dos servi os guarda de materiais e ferramentas de montagem e de escrit rio para a CONTRATADA As instala es do Escrit rio Provis rio de Apoio Log stico dever o atender as prescri es da NR 18 como tamb m estar de acordo com as exig ncias m nimas da sa de p blica A CONTRATADA estar obrigada plena e incondicional observ ncia de todas as Normas legais vigentes assim como s Normas de seguran a do Minist rio do Trabalh
81. eo sobre IP A arquitetura do sistema dever ser baseada em uma plataforma de v deo sobre IP Todos os streams de v deo provenientes das c meras IP dever o ser codificados em formato digital utilizando as tecnologias de compress o de v deo MJPEG MPEG 4 ou H 264 e gravados simultaneamente em tempo real A largura da banda de rede a ser utilizada na transmiss o dos streams de v deo dever variar de acordo com a resolu o da imagem CIF com a velocidade de transmiss o da imagem fps e com a tecnologia de compress o de v deo das c meras IP MJPEG ou H 264 Considerando que o hardware a ser ofertado INFRAERO ME 13 000 99 0639 01 52 84 disponibilizar v rios streams de v deo a partir da mesma fonte c mera IP o sistema dever possibilitar configura es independentes dos par metros de taxas de transmiss o Kbps Mbps velocidade de imagem fps e resolu o da imagem para cada um desses streams de v deo e a altera o desses par metros n o dever afetar os par metros dos streams de visualiza o e grava o das demais c meras O sistema dever possibilitar que as configura es dos par metros dos streams de v deo Kbps Mbpyas fps e resolu o possam ser feitas de forma independente mesmo que os streams sejam gerados com tecnologias de compress o diferentes MJPEG ou H 264 Protocolos e Compatibilidades O sistema dever possibilitar que os usu rios possam acionar todos os controles de visualiza
82. er o compostas por placas de MDF estrutura em perfil de alum nio com possibilidade de passagem de cabeamento pelo rodap e saque frontal individual espessura da divis ria 9cm altura 2 80 cm Configurada por 3 pain is fabricados com chapas de microfibras de madeira prensadas com 15mm de espessura revestidos com laminado melam nico e encabe amento em fitas de PVC Nos m dulos onde existirem portas as mesmas dever o ser em MDF laminado na cor das divis rias com guarni o ferragens e fechaduras da qualidade e desempenho equivalente aos demais componentes do MONA possuir o ainda bandeira de 70 cm em pain is fabricados com chapas de microfibras de madeira prensadas com 15mm de espessura revestidos com laminado melam nico e encabe amento em fitas de pvc CONJUNTO BOX SANIT RIOS As divis rias e portas ser o fornecidos em pain is de laminado decorativo de alta press o tipo TS compactos autoportantes com espessura de 10mm portas e batentes prova d gua e targetas tipo livre ocupado Al m disso dever o garantir estabilidade dimensional resist ncia ao desgaste e ao impacto e contemplar tapa vistas para divis o dos mict rios Os pain is de laminados estruturais ser o ainda apoiados sob pedestais met licos com fim de n o acumular sujeira nos cantos facilitando a limpeza INFRAERO ME 13 000 99 0639 01 19 84 O acabamento dever ser em laminado texturizado branco nas duas faces A estrutura do sistema assim
83. es ser o identificados conforme padr o EIA TIA 606 utilizando se etiquetas pl sticas auto adesivas da marca Brady ou similar do lado do rack e do lado da tomada l gica e Os espelhos das tomadas de telecomunica o ser o identificados conforme padr o EIA TIA 606 utilizando se etiquetas pl sticas autoadesivas da marca Brady ou similar INFRAERO ME 13 000 99 0639 01 71 84 e Os Racks ser o identificados conforme padr o EIA TIA 606 utilizando se etiquetas pl sticas autoadesivas da marca Brady ou similar SISTEMA DE ENERGIA PARA EQUIPAMENTOS DE TELEM TICA O fornecimento de energia para toda a demanda dos equipamentos a serem instalados na Sala T cnica ativos de rede esta es de gerenciamento e demais componentes do sistema dever ser feito atrav s de no breaks alimentados por circuitos oriundos de quadros de distribui o supridos por grupos geradores de emerg ncia quando da falta da energia comercial da concession ria Todos os circuitos a serem instalados na Sala T cnica dever o ser alimentados por um quadro de distribui o espec fico instalado na pr pria sala Dever o ser consideradas tamb m no projeto as premissas abaixo relacionadas e O dimensionamento da pot ncia necess ria do sistema no break dever ser feito considerando o dobro do consumo de energia de todos os equipamentos previsto no projeto da rede de Telem tica equipamentos instalados na sala t cnica e Quando do desenvolvi
84. estado PTTA e ABNT NBR IEC 60947 2 Dispositivos de manobra e comando de baixa tens o Parte 2 Disjuntores INFRAERO ME 13 000 99 0639 01 45 84 e ABNT NBR IEC 61643 1 Dispositivos de prote o contra surtos em baixa tens o Parte 1 Dispositivos de prote o conectados a sistemas de distribui o de energia de baixa tens o Requisitos de desempenho e m todos de ensaio e NBR NM 280 Condutores de cabos isolados IEC 60228 MOD eNBR NM 61008 1 Interruptores a corrente diferencial residual para usos dom sticos e an logos sem dispositivo de prote o contra sobrecorrentes RCCB Parte 1 Regras gerais IEC 61008 1 1996 NBR 13248 Cabos de pot ncia e controle e condutores isolados sem cobertura com isola o extrudada e com baixa emiss o de fuma a para tens es at 1 kV Requisitos de desempenho e ABNT NBR 14136 Plugues e tomadas para uso dom stico e an logo at 20 A 250 V em corrente alternada Padroniza o e NBR 5624 Eletroduto r gido de a o carbono com costura com revestimento protetor e rosca NBR 8133 e NBR 5597 Eletroduto de a o carbono e acess rios com revestimento protetor e rosca NPT Requisitos e NBR 5598 Eletroduto de a o carbono e acess rios com revestimento protetor e rosca BSP Requisitos NBR 13897 Duto espiralado corrugado flex vel em polietileno de alta densidade NBR 13898 Duto espiralado corrugado flex vel em polietileno de alta de
85. externa ou interna Arquitetura empilh vel ou modular Chassis Sistema de ventila o for ada M nimo de 48 portas do tipo RJ 45 por Switch ou m dulo operando segundo o padr o Gigabit Ethernet IEEE 802 3ab e com arquitetura non blocking Permitir o auto sensing 10 100 1000 Mbps Possuir LED s indicativos para an lise das portas Deve implementar Power over Ethernet IEEE 802 3af simultaneamente em todas as portas de acesso n o sendo permitido o uso de fonte externa redundante Comuta o de pacotes em hardware superior a 25 Mpps Suporte a VLAN padr o IEEE 802 1Q inclusive estendidas faixa de VLAN ID de 1 a 4095 Suporte a Private VLAN Suportar no m nimo 16 000 endere os MAC Suporte a agrega o de interfaces padr o IEEE 802 3ad Link Aggregation Suporte a Logging local e remoto aos eventos em camada dois e tr s L2 L3 Suporte a SNMP v1 v2c v3 Suporte a DHCP Relay Suporte a acesso por Secure Shell SSHv2 Suporte a autentica o por RADIUS e ou TACACS Suporte Jumbo Frame Suporte a RSTP padr o IEEE 802 1w Suporte a MSTP padr o IEEE 802 15 INFRAERO ME 13 000 99 0639 01 74 84 o Possuir filtros e controles para Frames BPDUs Spanning Tree Protocol o Suporte ao padr o IEEE 802 1X o Suportar sess es de espelhamento por VLAN e por Interface o Suporte a Roteamento est tico o Suporte a prioriza o QoS por DiffServ ToS etc o Suportar o LLDP padr o
86. ficado de Conformidade do produto de rg o de reconhecimento Nacional ou Internacional eComissionar as instala es el tricas BT do MONA com documenta o aprovada conforme cap tulo 7 da NBR 5410 3 SPDA e Fornecimento e instala o de terminal a reo de inser o em a o galvanizado a fogo 3 8 x300mm e Fornecimento e instala o de fixador universal estanhado para cabos at 7Omm e Fornecimento e instala o de cabo de cobre nu t mpera meio dura de acordo com a norma NBR 6524 de se o nominal 35mm e Fornecimento e execu o de solda exot rmica incluindo todos os acess rios e servi os e Medi o de resistividade do solo e resist ncia do eletrodo malha de aterramento eComissionar as instala es de SPDA e aterramento do MONA com documenta o aprovada conforme cap tulo 6 da NBR 5419 Algumas Normas de Refer ncia e NR 10 Seguran a em instala es e servi os em eletricidade ICAO Manual de Projeto de Aeroportos Parte 5 Sistemas El tricos e NBR 5410 Instala es el tricas de baixa tens o e NBR 5413 Ilumin ncia de interiores e NBR 5419 Prote o de estruturas contra descargas atmosf ricas e NBR IEC 60529 Graus de prote o para inv lucros de equipamentos el tricos c digo IP e NBR IEC 60439 1 Conjuntos de manobra e controle de baixa tens o Parte 1 Conjuntos com ensaio de tipo totalmente testados TTA e conjuntos com ensaio de tipo parcialmente t
87. fornecimentos E 3 1 LIMPEZA A limpeza do local de implanta o do MONA dever ser permanente do in cio at o seu t rmino No t rmino dos servi os dever ser feita uma limpeza geral fina de modo que o equipamento fique em condi es de imediata utiliza o Para fins de recebimento dos servi os ser o verificadas as condi es dos pisos vidros revestimentos etc ficando a CONTRATADA obrigada a efetuar os arremates eventualmente solicitados pela Fiscaliza o E 3 2 MANUAL DE MONTAGEM A CONTRATADA dever fornecer o Manual de Montagem contendo detalhadamente todos os processos para a instala o do MONA caracterizando identificando e quantificando cada elemento do conjunto assim como indicando os procedimentos de controle para o armazenamento dos componentes INFRAERO ME 13 000 99 0639 01 83 84 E 3 3 MANUAL DE DESMONTAGEM A CONTRATADA dever fornecer o Manual de Desmontagem contendo detalhadamente todos os processos para a desinstala o do MONA caracterizando identificando e quantificando cada elemento do conjunto assim como indicando os procedimentos de seguran a no transporte dos componentes para posterior instala o em outro local a crit rio da INFRAERO E 3 4 MANUAL DE MANUTEN O A CONTRATADA dever fornecer o Manual de Manuten o para todas as especialidades instala es e sistemas O Manual de Manuten o dever conter as condi es de garantia e atendimento de reparo dos servi
88. galvanizado fixados tanto no piso quanto nas vigas INFRAERO ME 13 000 99 0639 01 18 84 met licas superiores com acabamento em pintura de esmalte sint tico na cor branca Sobre a cobertura dever ser previsto um elemento de composi o tipo m scara ou platibanda formada por pain is termo isolantes com 50 mm de espessura e altura aproximada de 0 70m e fixados em estrutura met lica conforme demonstradas no croqui VIDE LISTA DE DOCUMENTOS ME 13 000 87 00637 01 com o intuito de disfar ar ou ocultar as condensadoras dos aparelhos de ar condicionado Nas laterais os pain is dever o tirar partido arquitet nico propondo estilo inovador ao MONA A estrutura dos pain is de fechamento lateral dever resistir a esfor os laterais para impedir seu deslocamento e poss vel desmontagem dos mesmos por pessoas n o habilitadas DIVIS RIAS Divis rias modulares em placas com visor ou cegas sendo as com visor compostas por placas de MDF e vidro estrutura em perfil de alum nio com possibilidade de passagem de cabeamento pelo rodap e saque frontal individual espessura da divis ria 9cm altura 2 80 cm Configurada por 3 pain is sendo 1 painel de vidro duplo liso e incolor com espessura de 6mm emoldurado em alum nio extrudado e 2 pain is e superior e inferior fabricados com chapas de microfibras de madeira prensadas com 15mm de espessura revestidos com laminado melam nico e encabe amento em fitas de PVC J as cegas s
89. impeza total do sistema A limpeza ter que ser feita na presen a da INFRAERO e a metodologia adotada previamente apresentada dever ser por ela aprovada Recomenda se ainda que se fa a testes na tubula o de gua fria ou seja antes da entrada em opera o as tubula es de gua fria dever o ser ensaiadas com gua a fim de identificar eventuais vazamentos Estes testes poder o ser aplicados a sistemas como um todo ou por partes Nos ensaios da instala o como um todo as aberturas dever o ser tamponadas exceto a mais elevada por onde ser introduzida a gua at seu transbordamento desde que este procedimento n o imponha press es est ticas em qualquer ponto da rede superiores a 60 kPa Nos casos de testes por se o cada trecho dever corresponder a altura m nima de 3 0 metros incluindo no m nimo 1 50 metro do trecho imediatamente inferior aquele em teste devendo ser enchido pela abertura mais elevada enquanto as demais ser o convenientemente tamponadas n o permitindo tamb m nestes casos que as press es excedam a 60 kPa O limite m ximo da press o de teste de 60 kPa dever ser ultrapassado sempre que for INFRAERO ME 13 000 99 0639 01 27 84 identificado que um eventual entupimento em qualquer ponto da rede possa provocar uma press o superior quela Neste caso o trecho ou os trechos sujeitos ao entupimento dever o ser verificados em seus trechos mais desfavor veis sob uma press o igual ao valor
90. inspe o em alvenaria com tampa em ferro fundido d ctil canaleta direcional incluindo escava o e reaterro na parte externa do MONA em local de f cil acesso para realiza o de manuten o Antes de entrar em funcionamento executar um ensaio de estanqueidade saturando por no m nimo 24 horas ap s o preenchimento com gua at a altura do tubo de entrada Decorridas 12 horas a varia o n o deve ser superior a 3 da altura til h E 2 3 2 4 CAIXA DE GORDURA Dever ser fornecida instalada e testada caixa de gordura pronta em PVC cinza completa com sa da m nima de 75 mm incluindo tampa refor ada e porta tampa Fornecida com corpo de caixa cesta de limpeza sif o plug e anel girat rio E 2 3 2 5 RALOS SIFONADO COM TAMPA CEGA Dever ser fornecida instalada e testada ralos sifonados com tampa cega em PVC r gido com grelha de alum nio na cor branca sendo as caixas dotadas de entradas sold veis e sa da com junta el stica na mesma linha dos tubos e conex es a ser utilizado para receber os efluentes dos mict rios E 2 3 2 6 RALOS SIFONADO COM GRELHA Dever ser fornecida instalada e testada ralos sifonados em PVC r gido na cor branca com grelha em alum nio sendo as caixas dotadas de entradas sold veis e sa da com junta el stica na mesma linha dos tubos e conex es a serem utlizados nos sanit rios na copa no DML e pr ximo ao bebedouro E 2 3 2 7 TERMINAL DE VENTILA O INFRAERO ME 13 0
91. ios tipo barras de apoio das instala es e passagem das tubula es As salas que n o possu rem comunica o direta com o exterior dever o prever divis rias com vidro para contribuir com a ilumina o natural e minimizar sensa o de claustro D METODOLOGIA DA ESTIMATIVA DE CUSTO Como fundamento para a elabora o da PSQ Planilha de Servi os e Quantidades or amento de refer ncia a INFRAERO adotou como car ter orientativo a planilha Descri o dos Servi os DS Estudo Conceitual que acompanha este documento Todas as sugest es apresentadas pela INFRAERO s o solu es usuais e competitivas de mercado a PROPONENTE portanto dever elaborar a sua proposta baseando se na Planilha de Servi os e Quantidades PSQ fornecida pela INFRAERO apresentando suas solu es de forma a atender todos os requisitos definidos por este documento A PROPONENTE dever apresentar a proposta no mesmo formato da PSQ devendo demonstrar a composi o de pre o unit rio CPU para cada item da mesma INFRAERO ME 13 000 99 0639 01 8 84 Aten o especial dever ser dada aos itens referentes ao MONA os quais a PROPONENTE dever decompor em um n vel ainda maior de detalhamento apresentando a Composi o de Pre o Unit rio CPU para cada um dos MACROITENS relacionados na tabela a seguir MACROITENS SOLU ES Piso Arquitetura Veda o Arquitetura Esquadrias Arquitetura Acess rios Arquitetu
92. ir ilustrado um exemplo o Di metro Nominal do Cabo U UTP Categoria 6A D 0 86 cm o Raio m nimo de curvatura R 3 44 cm Figura Raio M nimo de Curvatura para Cabo UTP e O cabeamento horizontal UTP utilizado deve ser classificado quanto a sua Retard ncia a Chama Flamabilidade na categoria CM da NBR14705 Ver mais detalhes no item Requisitos de seguran a da instala o contra inc ndio e Para evitar potenciais interfer ncias eletromagn ticas oriundas de circuitos el tricos motores e transformadores as tubula es de telecomunica es devem cruzar perpendicularmente as l mpadas e cabos el tricos e devem prever afastamento m nimo de INFRAERO ME 13 000 99 0639 01 58 84 o 1 20 metros de grandes motores el tricos ou transformadores o 30 cm de condutores e cabos utilizados em distribui o el trica o 12 cm de l mpadas fluorescentes e Os valores acima se referem circuitos el tricos de pot ncia inferior a 5 KVA Todas as tubula es citadas devem ser blindadas Essa blindagem poder ser obtida atrav s de eletrocalhas fechadas e ou eletrodutos condu tes met licos Na montagem n o deve haver descontinuidade el trica entre o transmissor e o receptor ou seja n o deve haver mistura de tubula es condutoras e isolantes na trajet ria at a Area de Trabalho e Para redu o do ru do induzido oriundo de transformadores motores reatores etc deve se adicionalmente executar os segui
93. junto de pranchas com formatos e escalas apropriados para o melhor entendimento e compreens o da proposta Al m das pranchas este conjunto dever conter um caderno formato A4 com quadro de descri o de servi os para todas as especifica es inerentes s solu es propostas para cada uma das especialidades A CONTRATADA dever descrever para cada item da PSQ o detalhamento deste de forma a permitir a aferi o com precis o dos elementos que comp em a solu o para cada uma das especialidades em desenvolvimento arquitetura estrutura hidrossanit ria inc ndio el trica eletr nica telem tica e climatiza o Este Detalhamento T cnico dever tamb m ser entregue em m dia digital A CONTRATADA dever submeter o Detalhamento T cnico aprova o da INFRAERO Ap s a aprova o a CONTRATADA dever providenciar o fornecimento a montagem as instala es do produto final MONA atendendo a todos os condicionantes definidos neste documento O Detalhamento T cnico para o MONA dever considerar a elabora o de um levantamento minucioso e loca o para a implanta o assim como loca o das caixas de passagens existentes inclusive de futuras galerias de dutos previstas pela INFRAERO visando apresentar solu o de forma a permitir manobras de inspe es t cnicas nesses locais nas atividades de reparos e manuten es Os elementos ou obst culos existentes na rea de implanta o que interfiram de algu
94. lidade ou seja com id ntica fun o construtiva e mesmas caracter sticas conceituais exigidas nas especifica es Todas as medidas ou informa es indicadas nos croquis dever o ser conferidas no local Havendo diverg ncias entre as medidas a FISCALIZA O dever ser imediatamente comunicada assim os dimensionamentos no que couber ficar o a cargo da CONTRATADA A CONTRATADA assumir total responsabilidade sobre problemas que poderiam ter sido identificados na fase do Detalhamento T cnico Dessa forma a INFRAERO n o aceitar posteriormente que a CONTRATADA venha a considerar como servi os extraordin rios aqueles resultantes da m interpreta o das sugest es ou Normas em vigor E 2 1 1 PISOS Todos os revestimentos cer mico e vin lico devem ser instalados de modo que o n vel final acabado n o apresente qualquer desn vel A execu o do piso do MONA deve atender s recomenda es da NBR 9050 04 Acessibilidade de pessoas portadoras de defici ncias a edifica es espa o mobili rio e equipamentos urbanos RAMPAS DE ACESSO Dever o ser previstas rampas de acessibilidade ao MONA em ambas as entradas atendendo NBR9050 04 As rampas dever o ser de estrutura met lica piso antiderrapante de chapa de a o recalcada ou estriada com inclina o m xima 8 33 e largura m nima de 1 50m com corrim o guarda corpo e guia de balizamento para atender pessoas com defici ncia f sica ou mobilidade reduzi
95. ltros de harm nicos de THDs 10 limitadores de corrente e filtros de RF alto fator de pot ncia e fator de fluxo lt 1 0 Para efeitos de manuten o dever o ser previstos rabichos com plugues para liga o da lumin ria a tomadas da rede el trica sobre o forro Os plugues e tomadas utilizados ser o do padr o brasileiro constantes na NBR 14136 A liga o entre as lumin rias e infraestrutura el trica ser atrav s de rabicho 3x2 5mm 1kV e tomada sobre o forro em caixa condulete de alum nio padr o t pico de instala es industriais e de f cil manuten o INFRAERO ME 13 000 99 0639 01 38 84 For a A fonte de energia de emerg ncia disponibilizada pela INFRAERO ser indicada nos croquis da localidade e ser de responsabilidade da INFRAERO como tamb m toda a rede el trica externa cabos de for a necess ria desses locais at a Sala T cnica do MONA A linha el trica externa canaletas eletrocalhas dutos caixas etc que ir abrigar os ramais de alimenta o do MONA ser disponibilizada pela INFRAERO at um ponto localizado pr ximo ao MONA Por m a linha el trica para interliga o da Sala T cnica do MONA at o ponto indicado da linha el trica externa da INFRAERO ser de responsabilidade da CONTRATADA Ser indicado nos croquis da localidade o ponto de onde a linha el trica da INFRAERO poder ser interligada at a Sala T cnica do MONA O detalhamento t cnico e a execu o das instal
96. m nimo 10 anos Dever o ser implantados no MONA os seguintes sistemas eletr nicos SDAI SISTEMA DE DETEC O E ALARME DE INC NDIO O SDAI do MONA dever ser independente do sistema de detec o e alarme de inc ndio existente no Aeroporto O SDAI dever ser composto de central supervisora microprocessada painel subcentral rede de detectores inteligentes endere veis m dulos de comando e monitora o endere veis isoladores e demais dispositivos necess rios ao perfeito funcionamento no MONA A Central Supervisora do SDAI dever ser instalada no ambiente do COA Centro de Opera es Aeroportu rias preferencialmente ao lado da central supervisora do sistema de detec o e alarme de inc ndio existente no Aeroporto A subcental dever ser instalada na Sala T cnica INFRAERO ME 13 000 99 0639 01 47 84 Todo o circuito da rede do SDAI dever ser de Classe A com trajet ria preferencialmente diferenciada daquele egresso da central com infraestrutura eletrodutos calhas fia o etc independente dos demais sistemas do MONA O sistema dever dispor de sinaliza o que estabele a uma rotina de supervis o nos circuitos f sicos de interliga o no trecho COA MONA com a indica o de um alarme emergencial de falha de comunica o por interrup o de conex o de forma a garantir as funcionalidades de detec o e alarme no MONA Os equipamentos ou dispositivos do SDAI dever o ter suas tens es de entr
97. ma forma na instala o do MONA e que n o possam ser removidos ou realocados como por exemplo os postes de ilumina o do p tio dever o ser integrados ou isolados do conjunto dispondo em ambos os casos de solu es de acesso para manuten o dos mesmos No Detalhamento T cnico a CONTRATADA dever propor um plano de destina o final de res duos s lidos contendo a descri o detalhada dos tipos de res duos e como ser o manejados assim como um programa de embalagens recicl veis ou retorn veis desde a mat ria prima at produtos acabados O plano de destina o final dos res duos dever ser encaminhado pela CONTRATADA ao rg o ambiental para aprova o Caso sejam feitas exig ncias a CONTRATADA dever providenciar os ajustes necess rios antes do in cio de operacionaliza o O licenciamento das reas selecionadas para a deposi o dos res duos de responsabilidade da CONTRATADA e dever ter a aprova o da INFRAERO e do rg o ambiental competente O plano dever conter a descri o clara e objetiva do sistema de monitoramento dos res duos principalmente aqueles prejudiciais sa de e ao meio ambiente INFRAERO ME 13 000 99 0639 01 10 84 E 1 2 LIMPEZA DO TERRENO A limpeza do terreno consiste nos servi os de destocamento e limpeza nas reas destinadas instala o do MONA visando remo o de solo org nico e das obstru es porventura existentes antecedendo aos servi os de terrapl
98. mento do projeto da rede dever a projetista verificar junto ao Aeroporto a tens o de alimenta o do seu sistema el trico se 380 ou 220V no caso de circuitos trif sicos ou 220 e 127V no caso de circuitos monof sicos a fim de permitir o dimensionamento do sistema no break A autonomia do sistema no break dever ser de 15 minutos tempo suficiente para que o grupo gerador assuma a carga e Dever ser previsto pr ximo a cada Tomada de Telecomunica o pelo menos uma tomada el trica de 2 dois polos mais terra de 600W de pot ncia m dia de consumo ATERRAMENTO e O sistema de aterramento de telecomunica es necess rio para o correto funcionamento dos equipamentos tanto fornecendo refer ncia de sinal como drenando os ru dos e interfer ncias Deve se observar as normas NBR 5410 Instala es El tricas de Baixa Tens o e NBR 5419 Prote o de Estruturas Contra Descargas Atmosf ricas juntamente com a NBR 14565 quando dimensionar e projetar o aterramento e A norma americana ANSITIAEIA 607 Grounding and Bonding Requirements for Telecommunications in Commercial Buildings e a brasileira utilizam a mesma topologia na qual existe uma barra principal de vincula o TMGB Telecommunication Main Grounding Busbar que ligada ao sistema de aterramento da edifica o e dela parte uma cordoalha TBB Telecommunication Bonding Busbar que distribui o aterramento para as Salas T cnicas Nestes estar o barras d
99. nas instala es de cabeamento que iremos descrever e Utilizar cabeamento vertical com a especifica o Riser esta indica que o cabo possui baixa propaga o de chama na vertical sendo especialmente indicado para cabeamento tronco e Para o cabeamento horizontal dever ser utilizada a especifica o CM Esta especifica o gravada ao longo do cabo e especialmente nos cabos de origem americana e europ ia e Utilizar em reas internas os cabos pticos tigth buffer ao inv s de loose pois este possui um tubo preenchido com gelatina base de petr leo sendo altamente inflam vel Pelo c digo NEC os cabos loose utilizados principalmente em backbones externos e devem penetrar em uma edifica o no m ximo 15 quinze metros sem o uso de tubula es z e Utilizar firestopping isto produtos que ret m o fogo e s o facilmente removidos quando necess rio As reas indicados para aplica o desses produtos s o aberturas feitas para instala o de infraestrutura em paredes ou piso prumadas verticais shafts passagens feitas atrav s dos ambientes pelas eletrocalhas Existem em duas categorias os mec nicos e n o mec nicos No primeiro caso os produtos consistem de materiais anti inflam veis pr manufaturados que se ajustam perfeitamente aos cabos calhas ou eletrodutos existentes No segundo caso eles apresentam diversos formatos e texturas e adaptam se a aberturas irregulares Na INFRAERO ME 13 000 99
100. nda a norma UL 94 V 0 flamabilidade possuir contatos em n quel e camada protetora com no m nimo 2 54um de ouro possuir termina o do tipo 110 IDC conex o traseira e permitir inser o de condutores de at 1 27 mm de di metro 22 AWG 26 AWG Deve possuir local para cone de identifica o ANSI EIA TIA 606 A Deve possuir guia traseiro met lico para facilitar amarra o dos cabos Devem ser fornecidas em conjunto com o patch pannel bra adeiras do tipo velcro em quantidade suficiente para organizar cord es e cabos Cord o ptico e Aplicabilidade O Sistemas de Cabeamento Estruturado para tr fego de voz dados e imagem dos requisitos da norma ANSI EIA TIA 568B uso interno para cabeamento vertical ou prim rio em salas ou arm rios de distribui o principal ou para cabeamento horizontal ou secund rio em salas de telecomunica es cross connect na fun o de interliga o de distribuidores e bloqueios pticos com os equipamentos de rede e Descri o O Este cord o dever ser constitu do por um par de fibras pticas multimodo 50 125um ou 62 5 125um tipo tight Utilizar padr o zip cord de reuni o das fibras para di metro de 2mm Deve possuir 2 5 metros de comprimento A fibra ptica deste cord o dever possuir revestimento prim rio em acrilato e revestimento secund rio em poliamida Sobre o revestimento secund rio dever o existir elementos de tra o e capa em PVC n
101. nsidade e NBR 10898 Sistema de Ilumina o de Emerg ncia NBR 7117 Medi o da resistividade de solo pelo m todo dos quatros pontos Wenner NBR 15749 Medi o de resist ncia de aterramento e de potenciais na superf cie do solo em sistemas de aterramento E 2 5 ITENS DE ELETR NICA CONSIDERA ES GERAIS A Contratada dever observar as caracter sticas e particularidades do M dulo Operacional em fun o das suas funcionalidades e a forma de interliga o dos sistemas eletr nicos do MONA ao TPS A funcionalidade Acesso Restrito refere se aos locais em que haja necessidade de se realizar um controle automatizado das portas de acesso Neste caso para os Acessos Restritos a Contratada dever prever dispositivos e infraestrutura para os sistemas eletr nicos SICA e STVV A Contratada dever prever equipamentos para o sistema eletr nico SDH SDAI SICA SISOM SDTV e STVV A infraestrutura de cabos e de eletrocalha sob piso elevado dever o ser previstos na especialidade rede telem tica INFRAERO ME 13 000 99 0639 01 46 84 Est previsto no sistema eletr nicos SDAI a instala o de detectores de fuma a pticos para o forro e piso e todas as suas conex es A infraestrutura de dutos eletrocalhas e cabos necess rios para interliga o dos sistemas eletr nicos SDH STVV e SDAI desde o MONA at o TPS ser o fornecidos e instalados pela INFRAERO As conex es desses cabos e os testes nece
102. ntadas com fundo ep xi poliamida e o acabamento deve ser em pintura eletrost tica na cor branca e receber tratamento de superf cie e de acabamento adequado s necessidades locais E 2 3 ITENS DE HIDROSSANIT RIA CONSIDERA ES GERAIS O item hidrossanit rio composto pelos sistemas de gua Fria Esgoto e guas Pluviais O desenvolvimento da solu o t cnica de instala es hidrossanit rias do MONA ser de responsabilidade da CONTRATADA observando o que determina este documento Todas as instala es dever o ser planejadas executadas e verificadas de acordo com as Normas da ABNT INFRAERO ME 13 000 99 0639 01 26 84 Dever ser prevista a compatibiliza o das instala es esgoto guas pluviais gua fria etc de modo que elas trabalhem em harmonia e sem interfer ncias m tuas e buscando a recupera o das reas de entorno As instala es hidr ulicas dever o passar sempre abaixo das instala es el tricas e eletr nicas Instala es de gua pot vel devem ainda ficar acima das instala es de esgoto e guas pluviais A CONTRATADA dever definir a solu o t cnica de instala es hidrossanit rias no Detalhamento T cnico Dever adotar um padr o excelente de qualidade e vida til levando em considera o a utiliza o de materiais compat veis com as caracter sticas regionais e os aspectos apresentados neste relat rio As conex es dever o ser em PVC com ponta e bolsa para junta sold vel
103. ntes procedimentos o Aumentar a separa o f sica entre os cabos afastamento das tubula es o Os condutores dos circuitos el tricos fase neutro e terra devem ser mantidos o mais pr ximos entre si tran ados enrolados em fita ou bra adeiras o Utilizar protetores de surto nos quadros el tricos o Utilizar para os cabos el tricos tubula es met licas interligadas a um aterramento eficiente o N o manter os cabos de telecomunica es em tubula es n o met licas ou com tampas abertas NOTA Segundo a norma TIA EIA 569B permiti se a instala o de cabos UTP na mesma infraestrutura com cabos de energia e ou aterramento desde que haja uma separa o f sica septos de prote o Esta instala o somente permitida para circuitos com at 204 127V ou at 134 220V Figura Canaleta com infra de Telecom e El trica NOTA Dever o ser utilizadas canaletas aparentes somente em ltimo caso onde n o h possibilidade de instala o de eletrodutos met licos aparentes ou eletrodutos embutidos Caso seja utilizada as canaletas dever o ser dimensionadas para permitir uma taxa de ocupa o variando de 30 a 60 CABEAMENTO HORIZONTAL e A rede deve ser estruturada seguindo a norma NBR ABNT 14565 INFRAERO ME 13 000 99 0639 01 59 84 e Obedecer s normas projetando cada Tomada de Telecomunica o ToT com comprimento de cabo possuindo dist ncia m xima de 90 metros entre a ToT e o painel de dis
104. o dos documentos DOCUMENTA O DA REDE DE TELEM TICA obrigat rio documentar todos os pontos de rede Esta documenta o ser necess ria para a manuten o expans o ou reforma A apresenta o deste documento deve ser em um caderno no formato A4 Nesse documento deve constar INFRAERO ME 13 000 99 0639 01 76 84 gt Descri o funcional da rede l gica e Descri o da rede indicando os padr es t cnicos adotados n mero total de pontos de telecomunica o instalados e n mero de pontos ativos e Diagrama esquem tico da rede com s mbolos gr ficos dos componentes ativos sua interliga o e interoperabilidade a partir do ponto de entrada da fibra ptica do backbone da INFRAERO at as esta es nas Areas de Trabalho O esquema gr fico poder ser fornecido no padr o MICROSTATION AUTOCAD ou VISIO no qual devem ser identificadas as salas em que se encontram instalados os componentes ativos da rede e Planejamento de capacidade e estrat gias para atualiza o ou upgrade da rede e An lise de redund ncia e Descri o dos equipamentos ativos e Legenda dos equipamentos e cabeamento gt Documenta o da instala o f sica da rede 4s amp u i e Lista de equipamentos e materiais de rede empregados com c digo do fabricante e Planta baixa de infraestrutura indicando as dimens es da tubula o e Planta baixa com o encaminhamento dos cabos indicando o n mero de cabos UTP e ou fibra p
105. o e da INFRAERO A liga o de gua necess ria aos servi os da Empresa CONTRATADA dever ser providenciada pela mesma a partir do ponto de gua fornecido pela INFRAERO sendo que a drenagem dever ter interliga o com a rede do aeroporto A CONTRATADA dever prover se de luz e for a indispens veis execu o dos trabalhos solicitando a liga o rede p blica ou interligando sua rede a pontos de for a fornecidos pela INFRAERO Nesse caso a CONTRATADA dever pagar pelo consumo de energia Caber CONTRATADA a responsabilidade da instala o opera o e manuten o do Escrit rio Provis rio de Apoio Log stico onde dever o ser previstos locais para administra o dep sito instala o hidrossanit ria circula o de pedestre entre outras atividades inerentes ao acompanhamento da montagem e instala o do MONA O armazenamento dos materiais adquiridos pela CONTRATADA assim como controle e guarda dever ser de sua exclusiva responsabilidade INFRAERO ME 13 000 99 0639 01 11 84 Todos os equipamentos a serem instalados assim como os materiais fornecidos pela INFRAERO dever o ser armazenados pela CONTRATADA em seu almoxarifado cabendo a ela prestar os seguintes servi os descarga recebimento vistoria registro armazenamento transporte horizontal e vertical at o local de montagem A CONTRATADA dever manter nas instala es do Escrit rio Provis rio de Apoio Log stico um conjunto completo e a
106. o propagante chama INFRAERO ME 13 000 99 0639 01 66 84 As extremidades deste cord o ptico duplo devem vir devidamente conectorizadas e testadas de f brica e devem possuir certificado dos testes de perda por inser o e perda de retorno emitido pelo fabricante Raio m nimo de curvatura aceit vel para este cord o ptico duplo de 50MM O fabricante dever apresentar certificados ISO 9001 Possuir impresso na capa externa o nome do fabricante Dever ser disponibilizado nas op es de termina es com conectores ST SC MTRJ e LC Distribuidor Interno ptico DIO 19 at 24 fibras e Aplicabilidade O Este distribuidor geral ptico dever ter a fun o de acomodar e proteger as emendas de transi o entre o cabo tico e as extens es ticas e Descri o O Dever ter flexibilidade quanto a substitui o do suporte dos adaptadores ticos ST SC SC Duplex FC e MT RJ Dever ser modular permitindo expans o do sistema Menor altura 1U e ser compat vel com o padr o 19 ou 23 reas de armazenamento de excesso de fibras acomoda o emenda devem ficar internas estrutura conferindo maior seguran a ao sistema As bandejas de acomoda o de emendas devem ser em material pl stico Deve possuir resist ncia e ou prote o contra corros o Deve possuir gaveta deslizante facilitar manuten o instala o e trabalhos posteriores sem retir los do rack De
107. omponentes do MONA Larguras conforme indicado no croqui VIDE LISTA DE DOCUMENTOS ME 13 000 87 00637 01 Na porta do sanit rio acess vel dever o ser fornecidas e instaladas chapa de a o inoxid vel altura de 40cm espessura 2mm fixadas tanto pelo lado Interno quanto do externo da porta bem como puxador horizontal associado ma aneta nos lados interno e externo da porta conforme a NBR 9050 2004 E 2 1 5 COBERTURA Estrutura coberta por telhas com espessura de 50 mm tipo sandu che em a o galvanizado cont nuas e zipadas sem furos emendas ou sobreposi es perfiladas e pr pintadas na cor branca com n cleo isolante em PUR A pintura das telhas dever ter durabilidade m nima de 10 dez anos em ambas as faces As telhas dever o garantir o total estancamento isolamento do ambiente interno e a possibilidade de dezipar e novamente zipar al m de apresentar alto padr o est tico com arremates fabricados com o mesmo material e fixa o feita por encaixe sem perfura o Dever o ser instalados rufos de topo dentado lateral inferior e pingadeira para calha em chapa galvanizada a fogo dobrada e recortada em conformidade com a se o das telhas met licas Os encontros das pe as dever o garantir total veda o de modo a evitar a entrada de gua A CONTRATADA dever levar em considera o que posteriomente para implanta o em outra localidade poder haver necessidade de adequa o das ter as me
108. oporto Dever o ser previstos apoios para uma caixa d gua de 1500 litros acima do sanit rio de portadores de necessidades especiais entre a cobertura e o forro A CONTRATADA dever apresentar mem ria de c lculo descritiva juntamente com o Detalhamento T cnico da Solu o T cnica Proposta apontando todos os par metros considerados em seus c lculos e resultados As estruturas dever o ter uma durabilidade de no m nimo 10 dez anos REFER NCIAS T CNICAS E 2 2 1 FUNDA ES E CONCRETO ARMADO E 2 2 1 1 ESTACA A TRADO Dever ser fornecido e executado de acordo com a Norma NBR 6122 estacas a trado em concreto armado com Fck gt 20 MPa com betoneira di metro m nimo de 30 cm e comprimento final a ser determinado ap s a sondagem que deve ser realizada no local da edifica o de acordo com a norma NBR 6484 Antes de se iniciar a perfura o dever o ser feitas verifica es de loca o e prumo do sistema de escava o Tais verifica es dever o ser procedidas com periodicidade durante o transcorrer das escava es execu o da estaca correspondente E 2 2 1 2 ESCAVA O MANUAL INFRAERO ME 13 000 99 0639 01 24 84 As escava es das funda es rasas ou valas poder o ser manuais e dever o obedecer NBR 6122 como descrito no item espec fico acima E 2 2 1 3 LASTRO DE CONCRETO MAGRO Entre os blocos de apoio dos pilares e o solo entre o Radier e o solo e entre as vigas de travamento e o solo deve
109. or segmento da tubula o e Relat rio dos testes de certifica o de todos os pontos instalados e Relat rio de testes dos segmentos de fibra ptica e Lay outdos Racks de Telecomunica es e Mapa de interconex o dos componentes ativos e passivos isto lista de todas as tomadas RJ45 de cada painel de conex o e das portas dos equipamentos e C digo de fabricante ou diagrama de pinagem para cabos ou dispositivos especiais exemplo cabo em Y NOTA Ap s a termina o dos cabos conectoriza o o meio de transmiss o dever ser certificado isto ser emitido um documento contendo o relat rio dos testes que garanta o desempenho do sistema para transmiss o em determinadas velocidades O conjunto de testes necess rios para a certifica o do cabeamento e seus acess rios pain is tomadas cord es etc ser feito por equipamentos de testes espec ficos para determinar as caracter sticas el tricas do meio f sico os par metros coletados dever o permitir aferir a qualidade da instala o e o desempenho assegurado mantendo um registro da situa o inicial do meio de transmiss o Para rede horizontal requerido o teste sua formata o original do equipamento de avalia o n o sendo aceito testes em outros formatos E obrigat rio que todos os pontos de uma rede local da INFRAERO sejam testados e certificados na fase de instala o e que os resultados sejam guardados com INFRAERO ME 13 000 99 0639 0
110. orro com a utiliza o de lumin rias fluorescentes Dever ser observado o conforto visual evitando o ofuscamento Levar em considera o a eficientiza o energ tica na escolha das lumin rias e l mpadas para a vida til proposta inclusive as facilidades de reposi o e manuten o Prever ilumina o antip nico e sinaliza o visual luminosa indicadora da rota de fuga nos termos da legisla o aplic vel NBR 10898 Para ilumina o em caso de pane no sistema de energia de emerg ncia dever o ser previstos blocos aut nomos com far is para ilumina o da sala t cnica e blocos com objetivo anti p nico ao longo do MONA Tamb m na solu o os requisitos de ilumina o oriundos da disciplina de Arquitetura dever o ser observados Sob o ponto de vista da ilumina o externa dever o ser previstos projetores com l mpada de vapor met lico com objetivo de iluminar as reas externas do MONA levando se em considera o os aspectos de facilidade de instala o e orienta o do facho luminoso de acordo com normas correlatas aplic veis Prever ilumina o para a parte frontal e lateral acesso Apresentar detalhe de instala o das lumin rias nas plantas de ilumina o e tamb m dos projetores indicando o tipo de acionamento de cada conjunto de lumin rias ou projetores no sentido de promover eficientiza o energ tica Em caso de emprego de reatores estes dever o ser do tipo eletr nico dotados de fi
111. os As tubula es aparentes de guas pluviais dever o ser pintadas conforme Classifica o do sistema Munsell REFER NCIAS T CNICAS Para o detalhamento t cnico e execu o dos Sistemas Hidrossanit rios de guas Pluviais de responsabilidade da CONTRATADA tendo car ter de orienta o s o feitas as sugest es de equipamentos descritos a seguir ou equivalentes t cnicos E 2 3 3 1 TUBOS E CONEX ES As conex es dever o ser em PVC com ponta e bolsa para junta sold vel ou com bucha de lat o quando houver necessidade de rosca Nas uni es dever o ser utilizados adesivos para tubo de PVC r gido no caso das conex es sold veis e fita teflon no caso das conex es com rosca A instala o deve ser testada com ensaios de estanqueidade a Tubula o horizontal Dever ser fornecido instalado e testado Tubos de PVC R gido com junta el stica Vinilfort Tigre ou equivalente com ponta e bolsa com virola de INFRAERO ME 13 000 99 0639 01 35 84 veda o em anel de borracha TIGRE ou equivalente incluindo conex es linha para infra estrutura para condu o horizontal de guas pluviais Deve fazer parte desse servi o o assentamento completo inclusive escava o de vala para assentamento compacta o e reaterro b Tubula o Vertical Dever ser fornecido instalado e testado Tubos de PVC R gido com junta el stica s rie refor ada Tigre ou equivalente com ponta e bolsa com virola de veda o em anel de
112. os explicitando aqueles que poder o ser executados pela INFRAERO e outros que necessitar o da atua o direta do fabricante Para estes ltimos dever o ser indicados os custos discriminados do servi o de reparo Esse manual dever conter um cap tulo de COMISSIONAMENTO com os seguintes requisitos o Lista contendo todos os itens de equipamentos dispositivos materiais e acess rios fornecidos e instalados no MONA compat veis com o Detalhamento T cnico aprovado pela INFRAERO separados por especialidade macroitens o Para cada um dos sistemas el tricos eletr nicos climatiza o e telem tica dever o ser apresentadas planilhas contendo os itens de verifica o e testes para fins de confer ncia quanto ao atendimento do escopo contratado Nesta planilha a Contratada dever prever duas colunas com espa os em branco para serem preenchidos durante o COMISSIONAMENTO o primeiro espa o em branco ser destinado anota o dos resultados dos testes e o segundo espa o em branco ser destinado anota o dos coment rios No que se refere aos Sistemas Eletr nicos o Manual de Manuten o dever conter no m nimo 02 dois cap tulos com informa es espec ficas sobre os sistemas instalados O primeiro deles dever tratar das caracter sticas t cnicas de todos os materiais dispositivos e equipamentos instalados indicando em representa es gr ficas a loca o f sica de cada componente para cada um dos Sistemas
113. os de for a j citados anteriormente Prever tamb m os demais circuitos necess rios para o funcionamento das instala es Os circuitos el tricos de alimenta o dever o ter se o m nima de 2 5mm para circuitos de ilumina o e 4mm para circuitos de for a Apresentar uma tabela resumo de cargas de cada quadro indicando claramente os circuitos as pot ncias bitolas dispositivos de prote o e crit rios de projeto fatores de demanda fatores de pot ncia de queda de tens o al m de memorial de c lculo luminot cnica queda de tens o etc Utilizar fatores de demanda pertinentes para as instala es el tricas de acordo com tabelas de normas espec ficas da Concession ria de Energia El trica Local CEL Considerar o rendimento do NO BREAK UPS utilizado para efeito de dimensionamento da prote o no painel bem como coordena o dos dispositivos de prote o de entrada e sa da com o cabeamento projetado Dever ser previsto no m nimo dois quadros el tricos individualizados para cada tipo de fonte de energia uma oriunda do sistema de emerg ncia gerador da INFRAERO e outra de energia ininterrupta UPS No break a ser fornecido pela CONTRATADA Os quadros e pain is dever o ser idealizados levando se em considera o os aspectos de prote o contra sobrecarga curto circuito cnoques el tricos surtos el tricos e demais itens necess rios para o perfeito funcionamento das instala es Os quadros el
114. osiva com dimens es adequadas para proporcionar escoamento sem transbordo E 2 4 ITENS DE EL TRICA CONSIDERA ES GERAIS O desenvolvimento das solu es de instala es el tricas do MONA ser de responsabilidade da CONTRATADA e dever ser planejado e executado de acordo com as Normas da ABNT Associa o Brasileira de Normas T cnicas e demais normas pertinentes A alimenta o do MONA ser atrav s do sistema de energia el trica de emerg ncia onde o GMG Grupo Motor Gerador assume as cargas na falta de INFRAERO ME 13 000 99 0639 01 36 84 energia comercial A INFRAERO ir disponibilizar um ramal de alimenta o no quadro el trico da sala t cnica do MONA at os bornes do dispositivo de prote o geral do quadro principal A linha el trica que abrigar esse ramal ficar sob a responsabilidade da CONTRATADA desde o ponto disponibilizado pela INFRAERO pr ximo ao MONA at a sala t cnica do Mona Todas as infraestruturas el tricas internas equipamentos e aparelhos de ilumina o e pontos de energia el trica ser o de responsabilidade da CONTRATADA Os sistemas el tricos do MONA dever o ser planejados e executados em 220VW 127V Caso necess rio as adapta es de voltagem dever o ser de responsabilidade da CONTRATADA Ser responsabilidade da CONTRATADA o Detalhamento T cnico dos Sistemas El tricos o qual dever ser elaborado e executado observando as premissas sugestivas deste estudo conc
115. otoluminescente cor branca conforme preconiza a NBR 13434 e conforme NI 14 04 norma infraero E 2 2 ITENS DE ESTRUTURA CONSIDERA ES GERAIS FUNDA ES E CONCRETO ARMADO As funda es apoios dos pilares est o pr dimensionadas como estacas a trado e o comprimento que consta desta especifica o simples estimativa para ser or ada bem como a funda o de apoio laje pois n o pode ser obtida a sondagem na regi o devendo estes tens serem confirmados ap s o resultado obtido da sondagem a percuss o no local A contratada dever apresentar uma planta com a loca o dos furos de sondagem e um relat rio t cnico com a descri o dos servi os realizados e dos resultados encontrados bem como o perfil geot cnico de cada furo de sondagem realizado As escava es das funda es poder o ser manuais e dever o obedecer NBR 6122 Al m da remo o de material faz parte do processo o transporte e o dep sito dos materiais excedentes Atingida a cota de fundo da escava o definida em projeto deve se proceder ao apiloamento de fundo da vala a ser realizado com soquetes Os apoios devem ser executados de acordo com os esfor os a serem suportados e com o solo local devendo a CONTRATADA propor a solu o de maior seguran a e agilidade e executar esses apoios em sua totalidade o que envolve escava o estacas forma concreto armado e reaterro Dever ser executado uma viga baldrame ligando todos os pilares
116. ou com bucha de lat o quando houver necessidade de rosca Nas uni es dever o ser utilizados adesivos para tubo de PVC r gido no caso das conex es sold veis e fita teflon no caso das conex es com rosca Na armazenagem guardar os tubos sempre na posi o horizontal e as conex es em sacos ou caixas em locais sombreados livres da a o direta ou exposi o cont nua ao sol Para desvios ou pequenos ajustes empregar as conex es adequadas n o se aceitando flex es nos tubos Recomenda se que se fa a a limpeza de todo sistema ou seja a tubula o dever ser limpa internamente depois de conclu da a montagem de um trecho ou sistema e antes da execu o dos testes A limpeza dever ser realizada atrav s da circula o cont nua de gua nas tubula es at que esta fique completamente limpa Ap s o t rmino da limpeza qu mica a tubula o dever ser completamente lavada com gua a fim de remover todos e quaisquer tra os dos produtos qu micos utilizados Especial cuidado dever ser observado no caso em que nas linhas estejam instalados componentes que conforme seu material possa ser danificado pela limpeza qu mica Durante a montagem e principalmente ap s a limpeza as tubula es dever o ser adequadamente protegidas ou fechadas com tampas provis rias para evitar a entrada de corpos estranhos que venham a comprometer as linhas quando colocadas em opera o O servi o deve ser feito at que seja constatada a l
117. para a estrutura e sem preju zo da mantenibilidade A instala o dever ser harmonizada com o conjunto arquitet nico A evaporadora poder ser embutida no forro de forma que somente os difusores sejam vis veis Cada difusor dever ser conectado evaporadora por meio de duto isolado termicamente com l de vidro aluminizada Neste caso dever o ser instalados para cada evaporadora difusores com registro de regulagem de vaz o para insuflamento retorno no ambiente Dever ser prevista a aplica o de isolamento t rmico nas redes frigor ficas e instala o da infra estrutura el trica completa para alimenta o dos equipamentos at o ponto de for a disponibilizado na sala ou ambiente t cnico do MONA A sala de DML dever ser atendida por exaustor desde que n o haja abertura para o ambiente externo A solu o de exaust o mais adequada ser definida no Estudo Conceitual considerando como a taxa de renova o m nima o valor de 12 trocas de ar hora do volume de ar total do ambiente A Contratada providenciar todos os testes e inspe es nas redes hidr ulica de ar e el trica e nos equipamentos e componentes do sistema conforme indicados nas especifica es correspondentes Para tanto providenciar todo o pessoal instrumenta o e meios para realiza o da tarefa Todos os equipamentos ap s a montagem definitiva na obra ser o submetidos a ensaios de funcionamento em vazio com carga nominal e com sobreca
118. perfilado met lico e ou instala o embutida Fornecimento e instala o de caixa para instala o em piso elevado em placas com espa o para 03 tomadas el tricas com furo para conex o com eletroduto de 1 Fornecimento e instala o de tomada padr o brasileiro F N T 10A 250V e 20A 250V conforme NBR 14136 para instala o em caixa em piso elevado Fornecimento e instala o conjunto interruptor simples de uma se o tampa e caixa de passagem e acess rios para instala o embutida de acordo com NBR NM 60669 1 Refer ncia Legrand ou equivalente t cnico Fornecimento e instala o conjunto interruptor paralelo de uma se o tampa e caixa de passagem e acess rios para instala o embutida de acordo com NBR NM 60669 1 Refer ncia Legrand ou equivalente t cnico Fornecimento e instala o conjunto interruptor simples de duas se es tampa e caixa de passagem e acess rios para instala o embutida de acordo com NBR NM 60669 1 Refer ncia Legrand ou equivalente t cnico Fornecimento e instala o de conjunto plugue NBR 14136 mais cabo de cobre fl xivel antichama 3x2 5mm com 2 metros de comprimento isolamento PVC 0 6 1kV capa PVC conforme norma NBR 13248 e NBR 5410 INFRAERO ME 13 000 99 0639 01 42 84 Fornecimento e instala o de cabo unipolar de cobre fl xivel antichama livres de halog nio com baixa emiss o fuma a e gases toxicos 2 5mm 4mm 6mm 16mm 25mm 35mm 50mm e 70mm isola o EPR
119. po Dallas ou equivalente A cuba dever ser fornecida e instalada em a o inoxid vel com sif o e v lvula em metal cromado tipo americana Dever ser fornecida instalada e testada torneira para cozinha de bancada bica m vel cromada com arejador articul vel com liga o flex vel E 2 3 1 8 BANCADA PLACA CUBAS TORNEIRAS E ACESS RIOS A bancada dever ser em granito espessura 2 cm branco tipo Dallas ou equivalente com cavidade para instala o de 2 cubas de embutir em lou a oval cor branco gelo completo inclusive sif o com engate met lico Dever ser utilizada placa em granito polido em ambos os lados Branco Dallas ou equivalente para sustenta o lateral da bancada de granito As cubas dever o ser ovais de embutir de lou a na cor branca com ladr o As torneiras dos lavat rios devem ser de acionamento autom tica eletr nica bivolt ou sensor de presen a tipo mesa acabamento cromado e fechamento autom tico com arejadores visando redu o de desperd cios alimenta o de 127 220VAC 50 60Hz Tempo de funcionamento aproximado de 30 segundos por ciclo Sugere se que as v lvulas de escoamento adaptadores itens para fixa o e demais acess rios sejam cromados E 2 3 1 9 DUCHA HIGI NICA Dever ser fornecida instalada e testada ducha higi nica manual com registro com deriva o alavanca e trava cromados E 2 3 1 10 BACIA E ASSENTO SANIT RIO Dever ser fornecida instalada e testada
120. poder ser minimamente adequado de acordo com a modula o de material do fabricante como tamb m ajustado a rea destinada instala o O Detalhamento T cnico ser analisado pela FISCALIZA O para a aprova o das solu es mais adequadas para as especialidades Arquitetura Estrutura Instala es e Sistemas O detalhamento dever descrever todas as especifica es t cnicas com detalhes de cada elemento para compara o com as especifica es sugeridas neste documento PROGRAMA DE NECESSIDADES INFRAERO ME 13 000 99 0639 01 7 84 O MONA dever contemplar os ambientes constantes na planilha com suas respectivas reas apresentadas a seguir Ser aceit vel uma flexibilidade no dimensionamento das mesmas com varia o de at 15 para mais ou para menos LOCAL REA m Sala APP 130 00 Sala de Descanso 16 00 Sala T cnica 82 00 Recep o 12 00 Planejamento 9 00 Revisualiza o 9 00 Sala do Coordenador 2 salas 2x9 00 Audit rio Sala de Reuni es 40 00 Dep sito DML 5 00 Copa 9 00 Sanit rio Vesti rio Feminino 10 00 Sanit rio Vesti rio Masculino 10 00 Sanit rio PNE 4 00 o Instala es sanit rias devem incluir sanit rio feminino masculino e sanit rio familiar acess vel para pessoas com mobilidade reduzida atendendo NBR9050 e dever o ser previstos pain is duplos estruturados com perfis met licos que permitam a fixa o dos acess r
121. prefer ncia para tratamento com Zzincagem a quente p s zincagem ou alternativamente a frio galvaniza o eletrol tica e Todo o conjunto eletrocalha eletroduto e acess rios deve ser aterrado em um nico ponto por meio de uma barra de vincula o instalada nas Salas T cnicas O aterramento dever atender aos requisitos da norma TIA EIA 607 Commercial Building Grounding and Bonding Requirements for Telecommunications Adiante ser apresentado um detalhamento do requisito para o sistema de aterramento e Todos os cabos el tricos l gicos e de telefonia dever o correr dentro de eletrodutos e ou eletrocalhas exceto para a malha de terra sendo inaceit vel o lan amento de cabos diretamente em alvenaria e ou concreto e Obedecer s normas da ABNT Associa o Brasileira de Normas T cnicas ANATEL Ag ncia Nacional de Telecomunica es TIA EIA Telecomunications Industry Association Eletronic Industries Association e ISO Internacional Standard Organization referentes infraestrutura de redes de cabeamento estruturado e Todos os materiais e equipamentos da rede de Telem tica tais como racks switches cabos conectores e infraestrutura s o de responsabilidade da CONTRATADA e Os cabos dever o entrar e sair das principais reas em ngulos de 90 graus respeitando se o raio m nimo de curvatura dos cabos O raio m nimo de curvatura para cabos UTP s dever ser de quatro 04 vezes o di metro do cabo A segu
122. quem ticos de implanta o das instala es devendo a CONTRATADA conferir as dimens es no local antes de apresentar sua proposta REFER NCIAS T CNICAS Ser o descritas a seguir algumas refer ncias t cnicas que visam atender as condi es de conforto t rmico ac stico e flexibilidade construtiva devendo caso necess rio sofrer corre es ou complementa es de adapta o s normas existentes no local sempre com o acompanhamento da FISCALIZA O Quaisquer diverg ncias entre Normas T cnicas e execu o ser o de responsabilidade da CONTRATADA Dever o ser usados somente materiais novos e de qualidade sem defeitos ou deforma es e todos os servi os dever o ser executados com esmero e perfei o Dever o ser apresentadas pela CONTRATADA amostras de produtos para aprova o por parte da FISCALIZA O As amostras de materiais aprovadas pela FISCALIZA O dever o ser guardadas na Instala o de Escrit rio INFRAERO ME 13 000 99 0639 01 15 84 Provis rio de Apoio Log stico at o t rmino dos servi os para permitirem a qualquer tempo a verifica o da semelhan a com o material a ser aplicado As eventuais altera es das refer ncias t cnicas sugeridas pela INFRAERO dever o ser apresentadas pela CONTRATADA e aprovadas pela FISCALIZA O segundo crit rio de paridade Este crit rio de analogia baseia se no fato de que diferentes materiais ou equipamentos devam ser equivalentes em desempenho e qua
123. quipamentos Interliga o de pontos de alimenta o el trica aos componentes e ou equipamentos v Isolamento t rmico de todas as linhas de fluidos ou equipamentos conforme aplic vel v Regulagem de todos os subsistemas que comp em os Sistemas de Ar Condicionado v Balanceamento de todas as redes de fluidos do sistema Para atender cada sala estima se a utiliza o das seguintes quantidades e capacidades m nimas de equipamentos para climatiza o As Ss Reuni o Audit rio e uma unidade Bi split composta de 2 duas evaporadoras do tipo cassete de 24 000 BTU H e uma condensadora de 48 000BTUV H Recep o Coordena o 1 e 2 e uma unidade Tri Split composta de 3 tr s evaporadorsa do tipo highwall de 12 000 BTU H e uma unidade condensadora de 36 000 BTU H Planejamento Revisualiza o e uma unidade Bi Split composta de 2 duas evaporadorsa do tipo highwall de 12 000 BTU H e uma unidade condensadora de 24 000 BTU H APP e Z duas unidade Split do tipo cassete com capacidade de 46 000 BTU H cada e uma unidade Split do tipo cassete com capacidade de 24 000 BTU H Descan o e uma unidade Split do tipo highwall com capacidade de 12 000 BTU H Sala T cnica e 3 tr s climatizadores do tipo wall mounted de 24 000 BTU H cada 2 operantes 1 reserva com controle de temperatura e umidade INFRAERO ME 13 000 99 0639 01 81 84 E 2 8 ITEN
124. quipamentos e acess rios dever o ser fornecidas com os respectivos manuais de opera o administra o e manuten o dos equipamentos e Al m da solu o descrita nos par grafos anteriores a CONTRATADA ser respons vel pelo dimensionamento e execu o da infraestrutura de rede el trica desde a Sala T cnica do MONA at o local que ser disponibilizado pela INFRAERO Este servi o dever ser realizado de acordo com as peculiaridades do local e evitar interfer ncias nas poss veis instala es existentes INFRAERO ME 13 000 99 0639 01 79 84 e Os equipamentos que integram os Sistemas Eletr nicos dever o ser do tipo profissional apropriados para operar em regime de 24 horas 7 dias por semana continuamente e possuir vida til de no m nimo 10 anos e Dever levar em considera o os sistemas j existentes nas edifica es do sitio aeroportu rio preservando sempre que poss vel o patrim nio da INFRAERO As evaporadoras dever o ser corretamente fixadas de forma que n o ocorra vibra o durante o funcionamento dos equipamentos As unidades splits dever o ser fornecidas com bomba de dreno do condensado e controle remoto Dever ser conectado o dreno das evaporadoras em rede de guas pluviais para descarte da gua do condensado As condensadoras dever o ser instaladas no ambiente externo na parede anterior ou no piso sobre suportes de maneira que garanta a correta fixa o sem transmiss o de vibra es
125. ra Cobertura Arquitetura Forro Arquitetura Funda es e Concreto Armado Estrutura Estrutura Met lica Estrutura f gua Fria Hidrossanit ria MODULO Esgoto Hidrossanit ria guas Pluviais Hidrossanit ria Ilumina o El trica For a El trica SPDA El trica Rede de Telem tica Telem tica Sistemas Eletr nicos SICA SIV SDH SDAI SISOM e STVV Eletr nica Sistema de Ar Condicionado Climatiza o Combate a Inc ncio O levantamento das quantidades de materiais e servi os para a perfeita execu o e instala o do MONA ser de inteira responsabilidade da CONTRATADA que dever descrever e detalhar todo quantitativo da solu o aprovada pela INFRAERO E DESCRI O DO ESCOPO Para defini o dos produtos a serem contratados desenvolvidos fornecidos e instalados pela CONTRATADA seguem informa es pertinentes a cada um dos servi os Este Termo de Refer ncia n o contempla mobili rio E 1 SERVI OS INICIAIS E 1 1 DETALHAMENTO T CNICO O Estudo Conceitual do MONA disponibilizado pela INFRAERO nos anexos deste TR na forma de croqui esquem tico dever ser utilizado apenas como refer ncia INFRAERO ME 13 000 99 0639 01 9 84 para a elabora o da solu o Detalhamento T cnico a ser apresentada pela CONTRATADA Esta solu o dever ser demonstrada e entregue pela CONTRATADA graficamente em um con
126. rack indicando a distribui o de todos os elementos passivos e ativos da rede de Telem tica Indicar tamb m os pontos de alimenta o el trica e No Plano de Face dever ser indicado o ponto de liga o ao aterramento O rack dever possuir barra de aterramento sendo esta ligada por meio de cabo de aterramento at a caixa de equaliza o de aterramento e Os desenhos dever o apresentar o encaminhamento das eletrocalhas e eletrodutos indicando suas dimens es e quantidade de cabos neles contidos e Apresentar legenda indicando as especifica es b sicas de todos os elementos do desenho e Dever ser prevista uma reserva t cnica de cabo nos com no m nimo os seguintes comprimentos o Rack 3 tr s metros o Tomada de Telecomunica o 30 trinta cent metros Esta informa o deve constar nas plantas do projeto no campo NOTAS da prancha Caso haja outras informa es que auxiliem no entendimento dos desenhos estas dever o ser tamb m inclusas no campo NOTAS e A CONTRATADA dever elaborar todos os desenhos em cada etapa de Projeto B sico em escala 1 100 com o conte do e consist ncia das informa es t cnicas de acordo com o que prescreve o manual de Obras P blicas Edifica es Projeto Pr ticas da SEAP e as normas da INFRAERO e Durante o desenvolvimento do projeto ser fornecido pela INFRAERO Contratada os padr es de carimbo e pranchas que dever o ser utilizados para identifica
127. ransporte e destina o dos res duos s lidos descart veis at o local indicado no plano de destina o final apresentado no Detalhamento T cnico aprovado pela INFRAERO e pelo Org o Ambiental competente E 3 6 DESMOBILIZA O DE PESSOAL M QUINAS E EQUIPAMENTOS Dever ser previsto um conjunto de a es planejamento provid ncias e opera es que a CONTRATADA ter de efetivar para retirar ap s a conclus o dos trabalhos seus recursos pessoais equipamentos e ferramentas do local da instala o do MONA
128. rga Ser o aplicadas as normas correspondentes bem como verificadas todas as caracter sticas de funcionamento exigidas nas especifica es t cnicas e nos desenhos de cat logos de equipamentos ou de seus componentes Ser verificado se todos os componentes mec nicos ou el tricos dos equipamentos trabalham nas condi es normais de opera o definidas naqueles documentos ou em normas t cnicas aplic veis Ser o verificados o perfeito funcionamento de todos os dispositivos de comando prote o sinaliza o e automatismo Para condi es especiais salas t cnicas prever al m do sistema principal um sistema de ar condicionado redundante e independente que garanta no caso de queda de energia ou sinistro a retirada de no m nimo 75 da carga t rmica total INFRAERO ME 13 000 99 0639 01 80 84 prevista para tais salas evitando assim danos nos equipamentos presentes no ambiente Este sistema independente dever estar ligado no sistema de emerg ncia do Aeroporto Os servi os de montagem abrangem mas n o se limitam aos principais itens abaixo v Fabrica o e correto posicionamento de suportes met licos necess rios sustenta o dos componentes Nivelamento dos componentes Fixa o dos componentes Recomposi o do forro nas reas afetadas Posicionamento de tubos dutos conex es e dispositivos de fixa o ou sustenta o dos mesmos Interliga o de linhas de fluidos aos componentes e ou e
129. rial Descritivo MD constitu do de texto e quando necess rio desenhos contendo a descri o do projeto as suas caracter sticas principais os crit rios ndices e par metros utilizados nas INFRAERO ME 13 000 99 0639 01 56 84 demandas atendidas e o dimensionamento dos sistemas previstos O MD dever descrever em sua totalidade a implanta o da rede de Telem tica apresentando os seguintes requisitos m nimos Indica o de Normas adotadas e documentos de refer ncia As condicionantes de projeto programa de necessidades para o empreendimento orienta es gerais de procedimentos de instala o descri o dos pontos de interliga o da rede entre Distribuidores Opticos DIO Switches e Patch Panels Crit rio para tipo de instala o de Tomadas de Telecomunica o ToT nas diversas reas atendidas pela rede de Telem tica piso elevado e para a infraestrutura de eletrocalhas e eletrodutos O MD apresentar o sistema de aterramento utilizado indicando os elementos a serem aterrados tipo de alimenta o el trica os locais e tipo de instala o da infraestrutura para passagem de cabos Pontos de Telecomunica o Pain is de Distribui o Racks Ativos de Rede e Piso Elevado Apresentar a topologia de rede que ser instalada descri o da Sala T cnica com layout de instala o dos equipamentos Complementando as informa es contidas no projeto os desenhos apresentados nas Representa es Gr ficas
130. rma o em tela sold vel Q 138 a o CA 60 de 4 2 mm e espa amento de 10 cm GUIA DE CONCRETO Pe as de concreto pr moldadas meio fio ao longo de todo o per metro do MONA com a finalidade de travamento do contra piso conforme sugerido no croqui VIDE LISTA DE DOCUMENTOS ME 13 000 87 00637 01 PISO VIN LICO Ser aplicado sobre as placas do piso elevado piso vin lico flex vel em manta espessura m nima de 3 mm peso m dio de 2 5 kg m2 capa de uso de pvc transparente en 429 0 70mm inflamabilidade nbr 9442 classe c Resist ncia abras o en 660 classe t absor o do som ao impacto at 13db Classifica o de uso comercial 34 O piso dever ser recortado e colado individualmente em cada placa dimens o 62 5 x 62 5 cm com cola adesiva de alto desempenho e com todas as bordas com corte chanfrado em 45 PORCELANATO Nas cal adas externas o contrapiso ap s impermeabiliza o com produto asf ltico receber revestimento em porcelanato 60 x 60 cm antiderrapante linha Mineral cor Portland Marca Portobello ou equivalente t cnico normatizado Nas reas molhadas banheiros DML e copa o contrapiso ap s impermeabiliza o com produto asf ltico receber revestimento em porcelanato 60 x 60 cm acabamento natural linha Mineral cor Portland Marca Portobello ou equivalente t cnico normatizado de modo a facilitar a limpeza e higieniza o E 2 1 2 VEDA ES PAIN IS DE VEDA O SIMPLES
131. s classes de inc ndio determinadas para o uso e ocupa o das instala es do MONA Estes devem possuir carga de fosfato monoam nico de acordo com a NBR 9695 e pressurizados permanentemente pela press o de vapor do agente extintor O cilindro em a o carbono dever possuir tratamento antioxida o fosfatiza o acabamento em pintura eletrost tica na cor vermelha e base em ferro Dever o ter data de fabrica o n o superior a 06 meses quando da instala o dos mesmos Al m disso todos dever o ter selo do INMETRO Ref RESIL ou equivalente Nos locais de risco especial como na sala el trica deve se utilizar extintores espec ficos de g s carb nico CO3 O dimensionamento e a distribui o dos extintores para todos os ambientes segue aos crit rios definidos pela Norma Brasileira NBR 12693 da ABNT Sistemas de Prote o por Extintores de Inc ndio ou seja a distribui o realizada em fun o da classe de risco da edifica o que determina a carga m nima do agente extintor e tamb m a dist ncia m xima a ser percorrida pelo operador do ponto de fixa o do extintor a qualquer ponto da rea protegida pelo mesmo E 3 SERVI OS FINAIS A desinstala o de Escrit rio Provis rio de Apoio Log stico de responsabilidade da CONTRATADA que dever providenciar sua desmontagem e retirada do local t o logo sejam terminados os servi os Dever o ser consideradas nos servi os finais as seguintes provid ncias e
132. ss rios a ativa o dos circuitos nos dois extremos lado MONA e lado TPS ser o de responsabilidade da CONTRATADA REFER NCIAS T CNICAS O desenvolvimento das solu es t cnicas para os Sistemas Eletr nicos do MONA ser de responsabilidade da CONTRATADA Estas solu es dever o ser planejadas e executadas de acordo com as Normas da ABNT A CONTRATADA dever definir e apresentar no Detalhamento T cnico as solu es t cnicas necess rias s instala es dos seguintes sistemas eletr nicos SDAI Sistema de Detec o e Alarme de Inc ndio STVV Sistema de Televis o de Vigil ncia SICA Sistema de Controle de Acesso e Detec o de Intrus o SDH Sistema de Data e Hora Universais SISOM Sistema de Sonoriza o SDTV Sistemas de Distribui o de Sinais de TV e FM O Detalhamento T cnico dever levar em considera o os sistemas eletr nicos j existentes nas edifica es do sitio aeroportu rio preservando sempre que poss vel o patrim nio da INFRAERO Neste caso no decorrer do desenvolvimento dos estudos prevalece sempre a solu o mais vantajosa para a INFRAERO mantendo se entretanto as condi es necess rias as funcionalidades operacionais do MONA no caso de remanejamento para outro aeroporto Os equipamentos que integram os Sistemas Eletr nicos dever o ser do tipo profissional apropriados para operar em regime de 24 horas 7 dias por semana continuamente e possuir vida til de no
133. t licas de sustenta o da cobertura para propiciar inclina o adequada para o escoamento das guas pluvias caso o novo local para implanta o seja em rea descoberta E 2 1 6 FORROS Toda forra o dever considerar p direito m nimo de 2 80 m livre medido a partir do piso acabado integrar a solu o de ilumina o de acordo com o conceito da ambienta o e ser dimensionado de acordo com a Norma NBR 6123 para ter resist ncia a poss veis ventos Dever o ser observadas as seguintes diretrizes gerais o nivelamento e alinhamento das juntas INFRAERO ME 13 000 99 0639 01 21 84 o teste de todas as instala es antes do fechamento do forro o acesso manuten o das lumin rias ou outros sistemas FORRO MINERAL Nas reas internas ser usado forro mineral modulado ac stico suspenso e remov vel fabricado a partir de fibras minerais biossol veis perlita argila e aglomerantes org nicos com discretas perfura es superficiais n o vis veis ocultadas por uma membrana acusticamente neutra Dever ser fixado em leves perfis met licos com pintura eletrost tica na cor branca encaixe tipo T invertido de f cil acesso para visitas t cnicas e manuten es Ser instalado em placas com dimens o 0 625 x 0 625m cor branca Ter absor o sonora referente a nrc 0 80 atenua o sonora de 31 a 49 db resist ncia ao fogo classe a nbr 9442 resist ncia umidade at 95 e reflex o da luz 88
134. tribui o patch panel e Ser o permitidos at 10 metros adicionais para cabos de conex o patch cords e line cords e Todo o sistema de cabeamento horizontal dever ser constitu do por materiais da mesma categoria e de um mesmo fabricante para manter a compatibilidade Todos os elementos passivos de conex o conector RJ45 f mea Jack Patch Panel Patch Cords e o Cabo UTP dever o seguir como padr o categoria 6A regida pela normatiza o ANSI EIA TIA 568 B 2 10 e seus complementos ANSI TIA EIA 569 ISO IEC DIS 11801 UL444 NOTA Em casos em que a necessidade for comprovada dependendo de tipo de projeto ser permitido o uso de cabeamento de outra categoria devendo esta ser aprovada pela fiscaliza o da INFRAERO e O cabeamento UTP de acordo com o tipo de projeto poder ser utilizado nos seguintes padr es o SEM blindagem global U UTP o COM blindagem global F UTP Figura a Cabo U UTP b Cabo F UTP No caso de utiliza o de cabeamento lado dever o ser atendidos os seguintes requisitos e Segundo a norma ABNT NBR14565 2007 todo cabo blindado inclusive o patch cord dever ser aterrado no ponto de conex o com Patch Panel que tamb m dever ser blindado e A sequ ncia de aterramento recomendada na Sala T cnica a seguinte termina o do cabo na tomada tomada auto aterrada para o patch panel blindado e em seguida o painel aterrado no rack do equipamento ou caminho met lico adjacente A
135. tro de Controle de Aproxima o Approach ATC Controle de Tr fego A reo Air Traffic Control ATS Servi os de Tr fego A reo Air Traffic Services CINDACTA Centro Integrado de Defesa A rea e Controle de Tr fego A reo CISCEA Comiss o de Implanta o do Sistema de Controle do Espa o A reo CMA Centro Meteorol gico de Aer dromo CNMA Centro Nacional de Meteorologia COA Centro de Opera es Aeroportu rias COE Centro de Opera es de Emerg ncia COM Comunica es INFRAERO ME 13 000 99 0639 01 5 84 CONFAC Controle de Fiscaliza o da Avia o Civil COMISS O DE RECEBIMENTO Servidor ou Comiss o designada por Autoridade competente para receber o Escopo Contratado COMISSIONAMENTO Procedimento de demonstra o da CONTRATADA CONTRATANTE de que todo o Escopo foi atendido CONTRATADA Pessoa jur dica contratada para execu o do servi o CPU Composi o de Pre os Unit rios CTA rea de Controle Control Area CTR Zona de Controle Control Zone DDD Discagem Direta Dist ncia DECEA Departamento de Controle do Espa o A reo DME Equipamento Radiotelem trico Distance Measuring Equipment DRT Delegacia Regional do Trabalho DS Descri o dos servi os Estudo Conceitual ECM Esta o de Telecomunica es Aeron uticas EMA Esta o Meteorol gica de Altitude EMS Esta o Meteorol gica de Superf cie
136. tualizado dos desenhos de todas as partes do Detalhamento T cnico bem como das instala es do Escrit rio Provis rio de Apoio Log stico Esses desenhos dever o estar prontos e dispon veis para serem examinados a qualquer momento pela INFRAERO e por toda e qualquer pessoa autorizada pela mesma A CONTRATADA por sua conta far a instala o de andaimes met licos nos locais necess rios de acordo com a Norma Regulamentadora tomando todos os cuidados para a prote o das esquadrias e das pessoas que circulam nas imedia es atrav s de prote o lateral de tela A armazenagem tempor ria de materiais destinados montagem e instala o do MONA ser feita em rea aprovada pela INFRAERO de forma a n o causar qualquer interfer ncia operacional N o ser permitida a amplia o da instala o de Escrit rio Provis rio de Apoio Log stico devendo a CONTRATADA limitar o estoque de materiais capacidade de armazenagem dispon vel e estabelecer r gido controle de carga e descarga de modo a n o causar preju zo fluidez do tr nsito no entorno do MONA Todos os equipamentos de prote o individual referidos na Norma Regulamentadora da NR 6 do Minist rio do Trabalho e Emprego ser o de uso obrigat rio e dever o estar dispon veis no ambiente destinado ao Escrit rio Provis rio de Apoio Log stico em quantidade e tamanhos adequados tais como o capacetes de seguran a o protetores faciais auriculares m scaras
137. u equivalentes t cnicos E 2 3 2 1 TUBULA ES E CONEX ES DE PVC R GIDO NORMAL INFRAERO ME 13 000 99 0639 01 33 84 Dever ser fornecido instalado e testado tubos de PVC r gido branco com junta el stica sold vel especifica o conforme NBR 8160 e extremidades ponta e bolsa com junta el stica conforme NBR 5688 Em tubula es aparentes a fixa o deve ser feita com bra adeiras de prefer ncia localizadas nas conex es o distanciamento das bra adeiras dever ser no m ximo 10 vezes o di metro da tubula o em tubos horizontais e 2 m em tubos de queda Dever o ser fornecidas instaladas e testadas conex es de PVC r gido com junta el stica sold vel an is de borracha e pasta lubrificante para juntas el stica E 2 3 2 2 TUBULA ES E CONEX ES DE PVC R GIDO REFOR ADO Dever ser fornecido instalado e testado tubula o de PVC R gido Refor ado com ponta e bolsa com virola sistema de junta el stica integrada JEI tipo Vinilfort ou equivalente t cnico deve ser fornecida na cor ocre extremidades ponta e bolsa com junta el stica utilizados nas reas externas ao MONA Deve fazer parte desse servi o o assentamento completo inclusive escava o de vala para assentamento compacta o e reaterro Devem ser assentadas em terreno resistente ou sobre base apropriada livre de detritos ou materiais pontiagudos E 2 3 2 3 CAIXA DE INSPE O Dever ser fornecida instalada e testada caixa de
138. uir mem ria para cadastramento de pelo menos 200 senhas e Unidade Controladora compat vel com os dispositivos e componentes do SICA com interliga o TCP IP e Contato Magn tico de Porta compat vel com os dispositivos e componentes do SICA e Bot o Destrave de Fechadura Eletromagn tica compat vel com os dispositivos e componentes do SICA e Fornecimento instala o e teste de Bot es Destrave de Emerg ncia para libera o de Fechadura Eletromagn tica em caso de falha na comunica o com a Unidade Controladora e Fornecimento instala o e teste de Man pulos de Porta com Bot o Destrave para libera o de Fechadura Eletromagn tica tipo pulsador contatos NA NF 2 LEDs indicadores de estado operacional e Fonte de Alimenta o com as seguintes caracter sticas m nimas ser do tipo com tens o sa da de 12 ou 24 VDC com corrente de sa da compat vel com os dispositivos de controle com bateria recarreg vel autonomia de 6 horas com prote o contra curto circuito na sa da de tens o com limita o de potencia e prote o contra sobre corrente na sa da de tens o e Cabos de alimenta o de sinais e de comando para conex o dos dispositivos do SICA no interior do MONA INFRAERO ME 13 000 99 0639 01 55 84 e Infraestrutura de eletrodutos eletrocalhas e bandejamentos para encaminhamentos dos cabos do SICA exclusivamente no interior do MONA e ser usado o mesmo da Telem tica SISOM SISTEMA DE SONORI
139. ulho de 2000 Procedimento B sico para elabora o de projetos de cabeamento de Telecomunica es para rede interna estruturada NBR 1465 abril de 2007 Cabeamento de Telecomunica es para edif cios comerciais TIA EIA Telecomunications Industry Association Eletronic Industries Association dos Estados Unidos ISO Internacional Standard Organization ABNT Associa o Brasileira de Normas T cnicas ANATEL Ag ncia Nacional de Telecomunica es Ressalta se ainda que as normas suportadas pelos rg os citados acima que n o foram aqui relacionadas em raz o de que estas tais normas est o sempre em processo de atualiza o por meio de boletins e drafts por m dever o ser seguidas em sua ntegra obedecendo s atualiza es INFRAERO ME 13 000 99 0639 01 78 84 E 2 7 ITENS DE CLIMATIZA O O desenvolvimento da solu o t cnica para climatiza o do MOP ser de responsabilidade da CONTRATADA a ser executada no Estudo Conceitual Esta solu o dever ser projetada e executada de acordo com as Normas da ABNT A CONTRATADA dever definir no detalhamento do Estudo Conceitual as caracter sticas da solu o t cnica de climatiza o com rela o a todos os ambientes do MOP GNA Dever definir claramente a carga t rmica e a quantidade de equipamentos para cada sub m dulo Para isto dever ser levada em considera o a taxa de ocupa o f sica conforme Memorial de Crit rios e Condicionandtes MCC
140. uzidas igual ou inferior a 2309 completo com base de acoplamento e acess rios de fixa o e Indicadores Visuais com as seguintes caracter sticas m nimas ser do tipo equipado com led de sinaliza o o qual piscar emiss o de luz cada vez que o detector a ele associado for interrogado pelo painel de controle e permanecer aceso enquanto do detector estiver em estado de alarme completo com acess rios para instala o e fixa o e Acionador Manual com as seguintes caracter sticas m nimas ser do tipo quebra o vidro que quando quebrado este fecha um contato e possuir impresso em sua tampa frontal de forma clara facilmente vis vel e indel vel as instru es a serem executadas em caso de inc ndio equipado com led de sinaliza o o qual piscar emitir luz cada vez que o acionador for interrogado pelo painel de controle e permanecer aceso quando o acionador for acionado e somente ser ressetado localmente atrav s do destravamento com chave da sua tampa possuir terminais aparafus veis para conex o linha de comunica o loop de supervis o completo com acess rios para instala o e fixa o e Avisador Sonoro Visual com as seguintes caracter sticas m nimas ser do tipo multitonal e difundir uma pot ncia sonora de no m nimo 85 dB im para toda a faixa operacional de frequ ncias e ser confeccionado em material de alta resist ncia completo com acess rios para fixa o e M
141. ve possuir identifica o na parte frontal Deve possuir painel frontal articul vel permitindo o acesso aos cord es sem expor as fibras conectorizadas internamente Deve possuir acesso para cabos pticos pela parte traseira e lateral O fabricante deve apresentar certifica o ISO 9001 Toda e qualquer emenda deve ser feita obrigatoriamente pelo processo de fus o t rmica PONTO DE TELECOMUNICA O PoT gt Pontos Instalados em caixas de tomadas para piso elevado em placas e Esta solu o de infraestrutura integra os sistemas de dados voz e el trica O sistema de piso elevado viabiliza o remanejamento do layout do ambiente bem como total reaproveitamento da solu o e consequentemente do INFRAERO ME 13 000 99 0639 01 67 84 investimento no caso de mudan a para um novo local Dever ser previsto no m nimo 02 duas ToT s para cada esta o de trabalho para cada impressora corporativa Este tipo de solu o dever atender s normas ANSI EIA TIA 568 A 569 A ABNT NBR5410 e ABNT NBR 11802 para pisos elevados e Ao escolher um sistema de piso elevado deve se analisar o Cargas din micas est ticas e de impacto o Dissipa o de eletricidade est tica o Prote o contra inc ndio o Aterramento o Embaixo do piso todos os cabos devem ser encaminhados via eletrocalhas ou eletrodutos met licos caso os cabos el tricos e de dados n o sejam conduzidos no interior de infraestruturas met licas dever ser
142. ver o ter suas tens es de entrada compat veis com a tens o dos circuitos el tricos que alimentar o os ambientes do MONA conforme padr o estabelecido em fun o da localidade de instala o Na Sala T cnica na sala APP e Sala de Recep o dever ser colocado teclado de Controle de Acesso para acesso sala e um bot o de destrave Dever ser locado tamb m um bot o de emerg ncia independente da Unidade Controladora de Acesso para o caso de falha na comunica o entre esta e o bot o de destrave A Unidade de Controle de Acesso dever dispor de recurso de armazenamento de dados para registrar o hist rico de transa es ocorridas O SICA dever ser constitu do no m nimo dos seguintes componentes e Fechadura Eletromagn tica com as seguintes caracter sticas m nimas ser do tipo com acionamento el trico e travamento eletromagn tico da porta acionadas por meio de digita o de senhas em teclados ter for a de 400kgf com suporte adequado aos tipos de portas do MONA dever operar energizada 24 horas por dia operar com tens o de 12 ou 24 VDC temperatura de trabalho 10 C a 50 C ser constru da em a o inox ser imune a intemp ries n o sofrer desgaste mec nico e operar de forma silenciosa e Teclado de Controle de Acesso com as seguintes caracter sticas m nimas ser do tipo program vel ser compat vel para funcionar com fechadura eletromagn tica bot o destrave e contato magn tico de porta poss
143. zados tubos de PVC R gido Sold vel S rie Normal e para as redes externas PVC R gido S rie R A CONTRATADA dever prever a instala o de ponto para esgotamento sanit rio seguido de uma caixa coletora de gordura na copa Dever o ser obedecidas as normas da ABNT Para o dimensionamento das tubula es da instala o predial de esgoto sanit rio dever o ser dimensionadas de acordo com a NBR 8166 J a rede coletora para conduzir os efluentes rede existente na parte externa ao MONA dever ser dimensionada de acordo com a NBR 9649 As tubula es e conex es dever o ser de boa qualidade TIGRE AMANCO ou equivalente t cnico A instala o deve ser testada com ensaios de estanqueidade e verifica o do sifonamento teste de fuma a As tubula es podem ser cnumbadas em alguns pontos mas nunca nas juntas Dever o ser utilizados dois tipos de tubula es uma s rie normal na rea interna do MONA e outro s rie refor ada na rea externa do mesmo Dever o ser utilizados dois tipos de ralos sifonados um com tampa cega para ser aplicado nos mict rios e outro com grelha para ser aplicado nas demais reas molhadas As tubula es dever o ser pintadas conforme Classifica o do sistema Munsell REFER NCIAS T CNICAS Para o Detalhamento T cnico e Execu o dos Sistemas de Esgoto de responsabilidade da CONTRATADA tendo car ter de orienta o feita a sugest o de equipamentos descritos a seguir o

ME.13-000.99-00639-01-TR Técnico

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