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ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS

1. 4 Os pre os da energia reactiva s o discriminados em a Pre os da energia reactiva indutiva b Pre os da energia reactiva capacitiva 5 Os pre os da energia reactiva indutiva e capacitiva coincidem com os pre os da energia reactiva fornecida e recebida respectivamente da tarifa de Uso da Rede do n vel de tens o de entrega sem preju zo do estabelecido na Sec o VIII do Cap tulo V 6 A pot ncia contratada a pot ncia em horas de ponta e as energias activa e reactiva a facturar s o determinadas de acordo com o estabelecido no Regulamento de Rela es Comerciais Artigo 48 Estrutura geral das op es tarif rias de BTN 1 As op es tarif rias de BTN s o compostas pelos seguintes pre os a Termo tarif rio fixo definido em Euros por m s b Pre os da energia activa definidos em Euros por kWh 2 Os pre os de pot ncia contratada s o vari veis por escal es de pot ncia contratada indicados no Quadro 18 3 Nas op es tarif rias de BTN social simples e ilumina o p blica os pre os da energia activa n o apresentam diferencia o hor ria 4 Nas restantes op es tarif rias de BTN os pre os da energia activa s o discriminados em dois ou tr s per odos hor rios de acordo com o estabelecido no Artigo 33 5 A op o tarif ria de ilumina o p blica composta unicamente pelo pre o de energia activa 6 A pot ncia e a energia activa a facturar s o deter
2. Concession ria do transporte e distribui o da RAA Clientes Proveitos Custos Tarifas N veis de Clientes Clientes n o converg ncia Tens o vinculados vinculados tarif ria Proveitos Actividade SAnos E Eu X i de Aquisi o de BT x Energia El ctrica e UGS URTar MT x x Gest o do Sistema BT X da RAA SRAAncs Inclu do nas TVCF MT e BT x Proveitos Actividade SAp URDar URDur gr x x de Distribui o de URDar URDyr URDer BT X B Energia El ctrica da RAA SRAAp Inclu do nas TVCF MT e BT x Proveitos da SAc Cur MT x Actividade de Comercializa o de Care BT gt 20 7 kW x Energia El ctrica da RAA Cem BT lt 215 kVA x SRAAc Inclu do nas TVCF MT e BT x Legenda E UGS URTAr URDar URDyr URDer Care Carn TVCF SAncs SAD SAc SRAAncs Tarifa de Energia Tarifa de Uso Global do Sistema a aplicar pelos operadores das redes de distribui o Tarifa de Uso da Rede de Transporte em AT Tarifa de Uso da Rede de Distribui o em AT Tarifa de Uso da Rede de Distribui o em MT Tarifa de Uso da Rede de Distribui o em BT Tarifa de Comercializa o em MAT AT e MT Tarifa de Comercializa o em BTE Tarifa de Comercializa o em BTN Tarifas de Venda a Clientes Finais Sobrecusto da actividade de Aquisi o de Energia El ctrica e Gest o do Sistema a recuperar atrav s da tarifa de Uso Global do Sistema pelo operador da rede de transporte em Portugal continental Sobrec
3. Fornecimentos CUR TPc Pre o de pot ncia contratada TWp Pre o da energia activa em horas de ponta TWc Pre o da energia activa em horas cheias TWvn Pre o da energia activa em horas de vazio normal TWsv Pre o da energia activa em horas de super vazio CUR Comercializadores de ltimo recurso ORD Operadores das redes de distribui o Artigo 56 Pot ncia contratada e energia activa a facturar A pot ncia contratada e a energia activa a facturar s o determinadas de acordo com o estabelecido no Regulamento de Rela es Comerciais Sec o X Tarifas de Uso da Rede de Transporte Artigo 57 Objecto 1 A presente Sec o estabelece as tarifas de Uso da Rede de Transporte a aplicar ao operador da rede de distribui o em MT e AT que devem proporcionar os proveitos permitidos da actividade de Transporte de Energia El ctrica do operador da rede de transporte em Portugal continental 2 A presente Sec o estabelece tamb m as tarifas de Uso da Rede de Transporte a aplicar s entregas dos operadores das redes de distribui o que devem proporcionar os proveitos a recuperar relativos ao transporte de energia el ctrica Artigo 58 Estrutura geral 1 As tarifas de Uso da Rede de Transporte s o as seguintes a Tarifa de Uso da Rede de Transporte em MAT para as entregas em MAT b Tarifa de Uso da Rede de Transporte em AT para as restantes entregas 2 As tarifas de Uso da Rede de Transporte s o com
4. 158 E E it 2 t 2 TVCF it s t 1 Ega X E ae x 1 100 Aprov 1 100 em que TVCF Aos TVCF Rfi gt CR RCVEE t 2 CR R cst 2 CR R RT t 2 CR R RD t 2 t 2 TVCF A prov t 1 Ajustamento resultante da converg ncia para tarifas aditivas no ano t 2 a incorporar nos proveitos do ano t Proveitos facturados pelo comercializador de ltimo recurso por aplica o das tarifas de Venda a Clientes Finais no ano t 2 Proveitos obtidos pelo comercializador de ltimo recurso por aplica o da tarifa de Energia no ano t 2 Proveitos obtidos pelo comercializador de ltimo recurso por aplica o da tarifa de Uso Global do Sistema no ano t 2 Proveitos obtidos pelo comercializador de ltimo recurso por aplica o das tarifas de Uso da Rede de Transporte no ano t 2 Proveitos obtidos pelo comercializador de ltimo recurso por aplica o das tarifas de Uso da Rede de Distribui o no ano t 2 Proveitos obtidos pelo comercializador de ltimo recurso por aplica o das tarifas de Comercializa o no ano 1 2 Taxa de juro EURIBOR a tr s meses m dia determinada com base nos valores di rios do ano t 2 Spread no ano t 2 em pontos percentuais Ajustamento provis rio calculado no ano t 2 e inclu do nos proveitos do ano em ATVCF curso como sendo AV Taxa de juro EURIBOR a tr s meses m dia determinada com base nos valores di rios verificados entre 1 de
5. 1 Considerando o disposto no n 2 do Artigo 233 para efeitos de liga es rede em BT na RAM que envolvam unicamente a constru o de elementos de liga o para uso exclusivo n o aplic vel concession ria do transporte e distribuidor vinculado o dever de apresenta o de or amento previsto no Cap tulo VIII deste regulamento 2 Para efeitos de aplica o do disposto no n 3 do Artigo 100 relativo aos estudos necess rios para a elabora o do or amento as propostas referidas devem ser apresentadas pela concession ria do transporte e distribui o da RAA e pela concession ria do transporte e distribuidor vinculado da RAM Artigo 236 Expans o da rede As disposi es relativas expans o da rede em BT constantes do Cap tulo VIII deste regulamento n o s o aplic veis s liga es s redes dos sistemas el ctricos das Regi es Aut nomas dos A ores e da Madeira Artigo 237 Ilumina o p blica 1 No sistema el ctrico p blico da RAA o estabelecimento das redes de ilumina o p blica e os respectivos encargos s o considerados no mbito do contrato de concess o de transporte e distribui o de energia el ctrica 2 No sistema el ctrico p blico da RAM o estabelecimento das redes de ilumina o p blica e os respectivos encargos s o objecto de contrato entre a concession ria do transporte e distribuidor vinculado e o Governo Regional ou os munic pios Artigo 238
6. Liga o entre a rede de transporte e a rede de distribui o As regras relativas liga o entre a rede de transporte e a rede de distribui o previstas na Sec o IV do Cap tulo VIII do presente regulamento n o s o aplic veis s Regi es Aut nomas dos A ores e da Madeira nas quais a opera o da rede de transporte e a opera o da rede de distribui o s o exercidas cumulativamente pela mesma entidade Artigo 239 Liga o rede de instala es produtoras Nas Regi es Aut nomas dos A ores e da Madeira o ponto e o n vel de tens o de liga o rede de instala es produtoras s o indicados pela concession ria do transporte e distribui o da RAA e pela concession ria do transporte e distribuidor vinculado da RAM na observ ncia das melhores condi es t cnicas e econ micas para os respectivos sistemas el ctricos Artigo 240 C digo do ponto de entrega A aplica o do regime previsto no Artigo 121 relativo codifica o dos pontos de entrega de car cter volunt rio nas Regi es Aut nomas dos A ores e da Madeira Artigo 241 Informa o no mbito das liga es s redes 1 Os requisitantes de novas liga es s redes ou de aumentos de pot ncia requisitada devem disponibilizar concession ria do transporte e distribui o da RAA ou concession ria do transporte e distribuidor vinculado da RAM a informa o t cnica necess ria elabora o de estudos para
7. Objecto 1 A presente Sec o estabelece as tarifas de Venda a Clientes Finais da RAA que asseguram a observ ncia do princ pio da converg ncia tarif ria na RAA 2 As tarifas de Venda a Clientes Finais da RAA s o aplicadas pela concession ria do transporte e distribui o da RAA Artigo 42 Op es tarif rias 1 As tarifas de Venda a Clientes Finais da RAA apresentam em cada n vel de tens o as op es tarif rias indicadas no Quadro 15 2 Para cada op o tarif ria s o estabelecidos no Quadro 15 valores limites da pot ncia contratada 3 Nos fornecimentos em BT designadamente para efeitos dos valores da pot ncia contratada considera se que o fornecimento se efectua tens o de 400 V entre fases a que corresponde 230 V entre fase e neutro 4 Os fornecimentos em BT com pot ncia contratada igual ou superior a 20 7 kW e com medida da m xima pot ncia em intervalos de tempo de 15 minutos s o designados por fornecimentos em BTE 5 Os fornecimentos em BT com pot ncia contratada inferior ou igual a 215 kVA e sem medida da m xima pot ncia em intervalos de tempo de 15 minutos s o designados por fornecimentos em BTN 6 A tarifa social destina se aos consumos relativos a casas de habita o de resid ncia permanente mesmo que nelas se exer a uma pequena actividade profissional com pot ncia contratada de 1 15 kVA e um consumo anual n o superior a 500 kWh 7 As tarifas sazonais s
8. Uso Global do Sistema relativa ao sobrecusto da produ o em regime especial TWFERhE SS TWDTO67 TWDITO Ns TWnUSS2 ast TW UGS2 Apre TW UGS2 hgrN gt 2 3 TW UGS2 hgrN lt 2 31 TPcY O9 TPY CS Prod TPcYS9 Alisam TW 1UGS3 h de origem renov vel em MAT no ano t Pre o aplic vel energia activa do per odo hor rio h da parcela Il da tarifa de Uso Global do Sistema relativa ao sobrecusto da produ o em regime especial de origem renov vel no n vel de tens o ou tipo de fornecimento q com excep o dos clientes em BT com pot ncia contratada inferior ou igual a 2 3 kVA no ano t Pre o aplic vel energia activa da parcela Il da tarifa de Uso Global do Sistema relativa ao d fice tarif rio associado limita o dos acr scimos tarif rios de BT em 2006 no ano t Pre o aplic vel energia activa da parcela Il da tarifa de Uso Global do Sistema relativa ao d fice tarif rio associado limita o dos acr scimos tarif rios de BT em 2007 no ano t Pre o da parcela Il da tarifa de Uso Global do Sistema aplic vel energia activa do per odo hor rio h do n vel de tens o a no ano t Pre o da parcela Il da tarifa de Uso Global do Sistema aplic vel energia activa do per odo hor rio h das entregas a clientes de BTE no ano t Pre o da parcela Il da tarifa de Uso Global do Sistema aplic vel energia activa do per odo hor rio h das entregas a clientes de BTN
9. do Regulamento Tarif rio nos termos aprovados pelo despacho n 17 744 A 2007 2 s rie de 10 de Agosto Artigo 74 Custos decorrentes de medidas de pol tica energ tica ambiental ou de interesse econ mico geral 1 Os custos decorrentes de medidas de pol tica energ tica ambiental ou de interesse econ mico geral no ano t s o dados pela seguinte express o RBot RAApore RAMport ARABort B bert Terpory REGese AdCpory GPPDAport 3 E ia 10 Cport ECport CHport 1 ARbort 2 10 em que Roni Custos decorrentes de medidas de pol tica energ tica ambiental ou de interesse econ mico geral previstos para o ano t RAApot Custo com a converg ncia tarif ria da RAA previsto para o ano t RAMport Custo com a converg ncia tarif ria da RAM previsto para o ano t ARASort Valor previsto do desvio da recupera o pelo operador da rede de transporte em Portugal continental do custo com a converg ncia tarif ria das Regi es Aut nomas dos A ores e da Madeira pago durante o ano t 1 Rest Proveitos permitidos da actividade de Compra e Venda de Energia El ctrica previstos para o ano t calculados de acordo com o Artigo 71 Terpot Parcela associada aos terrenos afectos ao dom nio p blico h drico prevista para o ano t REGest Custos com a ERSE previstos para o ano t AdCport Transfer ncias para a Autoridade da Concorr ncia no ano t CGPPDApo Custos de gest o dos Planos de Promo o
10. es individualmente consideradas 3 Salvo acordo em contr rio sobre a reparti o e faseamento dos pagamentos ficam a cargo do requisitante as despesas resultantes do primeiro estabelecimento das obras de electrifica o nelas se compreendendo o custo da rede de alta e m dia tens o dos postos de transforma o e das redes de baixa tens o considerando quando aplic vel o disposto no contrato de concess o de distribui o de energia el ctrica em BT Artigo 106 Ilumina o p blica O estabelecimento das redes de ilumina o p blica e os respectivos encargos s o objecto dos contratos de concess o de distribui o de energia el ctrica em BT Sec o III Liga es entre redes de distribui o em MT e AT e redes de distribui o em BT Artigo 107 Obriga o de liga o O operador da rede em MT e AT e os operadores das redes em BT devem estabelecer liga es entre as respectivas redes de forma a permitir o tr nsito de energia el ctrica para abastecimento dos clientes ligados s redes de distribui o em BT nas melhores condi es t cnicas e econ micas para o SEN Artigo 108 Norma remissiva s liga es entre as redes de distribui o em MT e AT e as redes de distribui o em BT bem como ao refor o das redes em MT e AT aplicam se com as necess rias adapta es as regras constantes da Sec o Il deste cap tulo para a liga o rede de instala es de clientes em MT
11. es Comerciais as seguintes actividades a Gest o Global do Sistema b Transporte de Energia El ctrica Artigo 8 Actividades do operador da rede de distribui o em Portugal continental Para efeitos do presente Regulamento o operador da rede de distribui o desenvolve nos termos do Regulamento de Rela es Comerciais as seguintes actividades a Compra e Venda do Acesso Rede de Transporte b Distribui o de Energia El ctrica Artigo 9 Actividades do comercializador de ltimo recurso Para efeitos do presente Regulamento o comercializador de ltimo recurso desenvolve nos termos do Regulamento de Rela es Comerciais as seguintes actividades a Compra e Venda de Energia El ctrica b Compra e Venda do Acesso s Redes de Transporte e Distribui o c Comercializa o Artigo 10 Actividades da concession ria do transporte e distribui o da RAA Para efeitos do presente Regulamento a concession ria do transporte e distribui o da RAA desenvolve nos termos do Regulamento de Rela es Comerciais as seguintes actividades a Aquisi o de Energia El ctrica e Gest o do Sistema b Distribui o de Energia El ctrica c Comercializa o de Energia El ctrica Artigo 11 Actividades da concession ria do transporte e distribuidor vinculado da RAM Para efeitos do presente Regulamento a concession ria do transporte e distribuidor vinculado da RAM desenvolve nos termos
12. es el ctricas n o podem ser ligadas s redes sem a pr via emiss o de licen a ou autoriza o por parte das entidades administrativas competentes Artigo 82 Redes Consideram se redes para efeitos de estabelecimento de liga es as redes j existentes data da requisi o da liga o com os limites definidos no Regulamento da Rede de Transporte e no Regulamento da Rede de Distribui o Artigo 83 Elementos de liga o Para efeitos de aplica o do presente Cap tulo consideram se elementos de liga o as infra estruturas f sicas que permitem a liga o entre uma instala o el ctrica produtora ou consumidora e as redes definidas nos termos do Artigo 82 Artigo 84 Tipo de encargos com a liga o rede A liga o rede pode envolver conforme o caso os seguintes tipos de encargos a Altera es na instala o produtora ou consumidora a ligar rede b Refor o das redes c Constru o dos elementos de liga o Sec o Il Liga o de instala es de clientes e aumento de pot ncia requisitada Subsec o Disposi es gerais Artigo 85 Obriga o de liga o e de aumento de pot ncia requisitada 1 O operador da rede de transporte e os operadores das redes de distribui o dentro das suas reas de interven o s o obrigados a proporcionar uma liga o s redes aos clientes que a requisitem desde que verificadas as condi es referidas no Artigo 8
13. es relativas ao imobilizado aceite para regula o afecto actividade de Transporte de Energia El ctrica c Informa o pormenorizada dos investimentos aceites com base em custos de refer ncia nomeadamente o custo real os anos de vida til as vari veis f sicas associadas a esses equipamentos o ano de entrada em explora o d Informa o pormenorizada do equipamento para efeitos de c lculo do incentivo manuten o em explora o do equipamento em final de vida til nomeadamente o custo do equipamento aceite para efeitos de regula o os anos de vida til e o ano de entrada em explora o e Outros custos do exerc cio associados actividade de Transporte de Energia El ctrica com a desagrega o que permita identificar os v rios tipos de custos f Custos incorridos nesta actividade com a promo o da qualidade do ambiente conforme o relat rio de execu o do Plano de Promo o do Desempenho Ambiental de acordo com o previsto na Sec o VII do Cap tulo IV 2 O operador da rede de transporte em Portugal continental relativamente actividade de Transporte de Energia El ctrica deve apresentar para cada ano a seguinte reparti o de proveitos a Proveitos decorrentes da aplica o das tarifas de Uso da Rede de Transporte por n vel de tens o Proveito proveniente do Mecanismo da Gest o Conjunta da Interliga o Portugal Espanha c Proveitos decorrentes da activida
14. o Proveitos no mbito da actividade de Distribui o de Energia El ctrica decorrentes da implementa o de servi os opcionais ao abrigo do Regulamento de Rela es Comerciais com a indica o do n mero de ocorr ncias por cada tipo de servi o Proveitos extraordin rios relativos a amortiza es do imobilizado comparticipado por n vel de tens o Artigo 152 Reparti o de custos e proveitos da actividade de Comercializa o de Energia El ctrica da RAM 1 A concession ria do transporte e distribuidor vinculado da RAM relativamente actividade de Comercializa o de Energia El ctrica deve apresentar para cada ano a seguinte reparti o de custos a Custos da estrutura comercial por tipo de cliente final desagregados da seguinte forma i Custos comerciais relacionados com a aquisi o de energia el ctrica ii Custos de contrata o de leitura de tratamento e de disponibiliza o de dados iii Custos de factura o e de cobran a iv Custos relacionados com a assist ncia comercial nomeadamente o atendimento telef nico e presencial Custos de capital i Amortiza es incluindo as amortiza es do equipamento de medida por tipo de cliente final ii Varia o das provis es para cobran a duvidosa c Custos decorrentes da implementa o de servi os opcionais ao abrigo do Regulamento de Rela es Comerciais com a indica o do n mero de ocorr ncias por cada tip
15. o da ERSE Artigo 154 Activos fixos a remunerar da entidade concession ria da RNT A ERSE com vista defini o dos activos fixos a remunerar nos termos do estabelecido na Sec o e na Sec o Il do Cap tulo IV procede a uma an lise da informa o recebida da entidade concession ria da RNT designadamente a relativa aos investimentos verificados no ano anterior t 2 aos investimentos estimados para o ano em curso t 1 e aos investimentos previstos para o ano seguinte t Artigo 155 Custos e proveitos da entidade concession ria da RNT 1 A ERSE com vista defini o dos custos e proveitos aceites para efeitos de regula o procede a uma an lise da informa o recebida da entidade concession ria da RNT nos termos da Sec o Il do presente Cap tulo 2 A aprecia o referida no n mero anterior conduz a uma defini o dos custos e proveitos a considerar para efeitos de regula o Artigo 156 Custos e proveitos da entidade concession ria da RND 1 A ERSE com vista defini o dos custos e proveitos relevantes para efeitos de regula o procede a uma an lise da informa o recebida da entidade concession ria da RND nos termos da Sec o III do presente Cap tulo 2 A aprecia o referida no n mero anterior conduz a uma defini o dos custos e proveitos a considerar para efeitos de regula o Artigo 157 Custos e proveitos do comercializador de ltimo rec
16. o de informa es referentes aplica o do presente Regulamento s entidades interessadas designadamente aos consumidores Artigo 179 Norma remissiva Aos procedimentos administrativos previstos neste Regulamento e n o especificamente regulados aplicam se as disposi es do C digo de Procedimento Administrativo Artigo 180 Fiscaliza o e aplica o do Regulamento 1 A fiscaliza o e aplica o do cumprimento do disposto no presente Regulamento da compet ncia da ERSE 2 No mbito da fiscaliza o deste Regulamento a ERSE goza das prerrogativas que lhe s o conferidas pelo Decreto Lei n 97 2002 de 12 de Abril e estatutos anexos ao mesmo diploma e pelo Decreto Lei n 69 2002 de 25 de Mar o Artigo 181 Entrada em vigor As disposi es do presente regulamento entram em vigor no dia seguinte ao da data de publica o deste regulamento ANEXO Disposi es transit rias Artigo 1 Fornecimentos em Baixa Tens o Especial com contagem tri hor ria Para os fornecimentos em Baixa Tens o Especial BTE com contagem tri hor ria o pre o da energia do per odo hor rio de vazio coincide com o pre o da energia no per odo de vazio normal da op o tetra hor ria enquanto os contadores que s permitam essa contagem n o forem substitu dos Artigo 2 Op es tarif rias transit rias na Regi o Aut noma dos A ores 1 Em 2009 2010 e 2011 continuam a vigorar
17. o em MAT AT e MT K4 no ano t TFE Pre o do termo tarif rio fixo da tarifa de Comercializa o em BTE no ano t t TE Ss Pre o do termo tarif rio fixo da tarifa de Comercializa o em BTN no ano t TW Sr Pre o aplic vel energia activa da tarifa de Comercializa o em MAT AT e MT no ano t TW Srt Pre o aplic vel energia activa da tarifa de Comercializa o em BTE no ano t TWE Pre o aplic vel energia activa da tarifa de Comercializa o em BTN no ano t NC Somat rio do n mero de clientes do comercializador de ltimo recurso em cada m s no n vel de tens o n e da op o tarif ria i previsto para o ano t NC Somat rio do n mero de clientes do comercializador de ltimo recurso em tBTE t cada m s da op o tarif ria i de BTE previsto para o ano t NC Somat rio do n mero de clientes do comercializador de ltimo recurso em IBTN t AVR E E cada m s da op o tarif ria i de BTN previsto para o ano t w Energia activa dos fornecimentos das op es tarif rias do n vel de tens o n no ano t Energia activa das op es tarif rias dos fornecimentos em BTE no ano t BTE Energia activa das op es tarif rias dos fornecimentos em BTN no ano t IBTN t 2 As quantidades a considerar no c lculo das tarifas de Comercializa o correspondem ao n mero de clientes e energia activa dos fornecimentos a clientes do comercializador de ltimo recurso em cada n vel de te
18. valores di rios do ano t 2 Spread no ano t 2 em pontos percentuais Taxa de juro EURIBOR a tr s meses m dia determinada com base nos valores di rios verificados entre 1 de Janeiro e 15 de Novembro do ano t 1 Spread no ano t 1 em pontos percentuais Incentivo disponibilidade da rede de transporte referente a t 2 de acordo com a Sec o XIII do presente Cap tulo Nos dois primeiros anos de implementa o deste Regulamento este ajustamento calculado de acordo com o n 4 do artigo 77 do Regulamento Tarif rio nos termos aprovados pelo Despacho n 17 744 A 2007 de 10 de Agosto 6 O proveito GClyrri 2 corresponde ao saldo remanescente da aplica o das receitas associadas ao Mecanismo de Gest o Conjunta da Interliga o Portugal Espanha nas seguintes rubricas previstas no Regulamento de Acesso s Redes e s Interliga es a Compensa o econ mica aos agentes de mercado detentores dos direitos f sicos da capacidade libertada para o mercado di rio b Compensa o econ mica ao sistema el ctrico importador pela energia n o exportada em consequ ncia da redu o da capacidade de interliga o c Cobertura de custos associados a ac es coordenadas de balan o e ac es de redespacho d Investimentos na rede de transporte destinados a manter ou refor ar a capacidade de interliga o Sec o Ill Proveitos do operador da rede de distribui o em Portugal continenta
19. 1 A cau o deve ser restitu da ao cliente sem necessidade de ser solicitada por este aquando do termo ou da resolu o do contrato de fornecimento 2 A cau o prestada nos termos do presente regulamento considera se v lida at ao termo ou resolu o do contrato de fornecimento qualquer que seja a entidade que nessa data assegure o servi o de fornecimento de energia el ctrica ainda que n o se trate daquela com quem o cliente contratou inicialmente o servi o podendo o cliente exigir desse comercializador a restitui o da cau o 3 Cessado o contrato de fornecimento de energia el ctrica por qualquer das formas legal ou contratualmente estabelecidas a quantia a restituir relativa cau o prestada atrav s de numer rio ou outro meio de pagamento vista resultar da actualiza o do valor da cau o com base no ndice de Pre os no Consumidor depois de deduzidos os montantes eventualmente em d vida 4 Para efeitos do disposto no n mero anterior e no n 5 do Artigo 178 a actualiza o do valor da cau o a restituir referida data da presta o ou da ltima altera o do valor da cau o n o podendo ser anterior a 1 de Janeiro de 1999 5 Para efeitos do disposto no n 3 a referida actualiza o ter por base o ltimo ndice mensal de pre os no consumidor publicado pelo Instituto Nacional de Estat stica excepto habita o relativo a Portugal continental Sec o V
20. 1 Os operadores das redes de distribui o os comercializadores de ltimo recurso e o Agente Comercial dever o recorrer a mecanismos de auditoria para verificar o cumprimento das disposi es regulamentares que lhes s o aplic veis 2 As auditorias s o promovidas pelas entidades referidas no n mero anterior recorrendo para o efeito a auditores externos independentes de reconhecida idoneidade 3 O conte do das auditorias e os crit rios de selec o das entidades respons veis pela realiza o das auditorias s o aprovadas pela ERSE na sequ ncia de proposta das entidades respons veis pela promo o das auditorias 4 Anualmente at 30 de Setembro a ERSE indica s empresas reguladas as auditorias a realizar no ano seguinte 5 Sem preju zo do disposto no n mero anterior devem ser realizadas anualmente auditorias sobre as seguintes mat rias a Verifica o do cumprimento das regras e procedimentos associados ao C digo de Conduta previsto no Artigo 42 a realizar pelo operador da rede de distribui o em MT e AT Verifica o do cumprimento das regras e procedimentos associados ao C digo de Conduta previsto no Artigo 60 a realizar pelo comercializador de ltimo recurso Verifica o do cumprimento das regras e procedimentos associados ao C digo de Conduta previsto no Artigo 72 a realizar pelo Agente Comercial Verifica o do cumprimento da metodologia de disponibiliza o de
21. Tarifas a aplicar aos clientes n o vinculados 1 Os pre os das tarifas de Acesso s Redes da RAA s o id nticos aos pre os das tarifas de Acesso s Redes dos operadores das redes de distribui o em Portugal continental 2 Os pre os das tarifas de Acesso s Redes da RAM s o id nticos aos pre os das tarifas de Acesso s Redes dos operadores das redes de distribui o em Portugal continental Artigo 31 Estrutura geral das tarifas de Venda a Clientes Finais da RAA e da RAM 1 Sem preju zo do estabelecido nas Sec es seguintes as tarifas de Venda a Clientes Finais da RAA e da RAM s o compostas pelos seguintes pre os a Termo tarif rio fixo definido em Euros por m s b Pre os de pot ncia contratada definidos em Euros por kW por m s c Pre os de pot ncia em horas de ponta definidos em Euros por kW por m s d Pre os da energia activa discriminados por per odo tarif rio definidos em Euros por kWh e Pre os da energia reactiva fornecida e recebida definidos em Euros por kvarh 2 Os pre os definidos no n mero anterior podem ser diferenciados segundo os seguintes crit rios a N vel de tens o b Per odo tarif rio Artigo 32 Estrutura geral das tarifas de Acesso s Redes a aplicar aos clientes n o vinculados da RAA e da RAM A estrutura geral das tarifas de Acesso s Redes a aplicar aos clientes n o vinculados em cada n vel de tens o a constante do Quadro 7 do Artigo 25
22. c Constru o dos elementos de liga o d Encargos com a liga o 7 Os folhetos informativos previstos no n mero anterior devem ser remetidos ERSE Artigo 86 Requisi o de liga o 1 A requisi o de uma liga o rede efectuada atrav s do preenchimento de um formul rio elaborado e disponibilizado pelo respectivo operador de rede 2 Sem preju zo do disposto no Artigo 118 do formul rio referido no n mero anterior al m da identifica o do requisitante da liga o devem constar entre outros os seguintes elementos a A pot ncia requisitada b As caracter sticas t cnicas da instala o a ligar c Outros elementos necess rios satisfa o de condi es solicitadas pelo requisitante designadamente a pot ncia de curto circuito e a necessidade de alimenta o alternativa 3 O formul rio previsto nos n meros anteriores e a lista de informa o referida no n 4 do Artigo 118 devem ser disponibilizados a todos os interessados designadamente atrav s da internet e enviados ERSE 4 No caso de edif cios ou conjuntos de edif cios funcionalmente interligados incluindo os constitu dos em regime de propriedade horizontal ao conjunto das suas instala es de utiliza o corresponde uma nica requisi o de liga o rede Artigo 87 Pot ncia requisitada 1 A pot ncia requisitada o valor da pot ncia para a qual a liga o deve ser constru da e
23. determinado por forma a serem recuperados os proveitos totais associados s tarifas de Venda a Clientes Finais estabelecidos no Artigo 126 em que s Varia o tarif ria da op o tarif ria do n vel de tens o ou tipo de fornecimento i n n IP Evolu o do ndice de pre os impl citos no consumo privado no ano t IP o4 Factor que estabelece o limite m ximo da varia o tarif ria m dia da op o tarif ria do n vel de tens o ou tipo de fornecimento n no ano t em fun o da evolu o do ndice de pre os impl citos no consumo privado kd Par metro que traduz a propor o da descida tarif ria relativa associada aplica o das tarifas de Venda a Clientes Finais de Portugal continental 4 Para efeitos de determina o das varia es dos pre os de cada op o tarif ria calculam se as varia es de pre os associadas aplica o de tarifas aditivas escaladas por forma a obter se a varia o determinada no n mero anterior por op o tarif ria de acordo com a seguinte express o a 167 Tx 5 a ns s Re inn A Tx 6 nt edi em que se Varia o do pre o do termo tarif rio x da op o tarif ria do n vel de tens o ou tipo de fornecimento n associada aplica o de tarifas aditivas escaladas por forma a obter se a varia o para a op o tarif ria 5 Os pre os de cada op o tarif ria s o determinados de acordo com as seguintes express es T
24. ltimo recurso no ano te previstos no Artigo 84 s o dados pelas seguintes express es ALT RETO Reks R Gse a R Rrt 1 RR Reis x 1 em que ATVCF Ai PCR R RT t 1 PCR R RD t 1 t 1 TVCF TVCF CR CR CR CR CR A lero Relee t 2 R cs 2 tR rT t 2 R RD t 2 RCt 2 its t 197 100 Valor previsto para o ajustamento resultante da converg ncia para tarifas aditivas no ano t 1 a incorporar nos proveitos do ano t Proveitos previstos obter pelo comercializador de ltimo recurso por aplica o das tarifas de Venda a Clientes Finais no ano t 1 Proveitos previstos obter pelo comercializador de ltimo recurso por aplica o da tarifa de Energia no ano t 1 Proveitos previstos obter pelo comercializador de ltimo recurso por aplica o da tarifa de Uso Global do Sistema no ano t 1 Proveitos previstos obter pelo comercializador de ltimo recurso por aplica o das tarifas de Uso da Rede de Transporte no ano t 1 Proveitos previstos obter pelo comercializador de ltimo recurso por aplica o das tarifas de Uso da Rede de Distribui o no ano t 1 Proveitos previstos obter pelo comercializador de ltimo recurso por aplica o das tarifas de Comercializa o no ano t 1 Taxa de juro EURIBOR a tr s meses m dia determinada com base nos valores di rios verificados entre 1 de Janeiro e 15 de Novembro do ano t 1 Spread no ano t 1 em pontos percentuais
25. mbito da actividade de Comercializa o de Energia El ctrica da RAA decorrentes da implementa o de servi os opcionais ao abrigo do Regulamento de Rela es Comerciais com a indica o do n mero de ocorr ncias por cada tipo de servi o Outros proveitos no mbito da actividade de Comercializa o de Energia El ctrica e que n o resultam da aplica o da tarifa de Comercializa o Sec o VI Informa o peri dica a fornecer ERSE pela concession ria do transporte e distribuidor vinculado da RAM Artigo 149 Informa o a fornecer ERSE pela concession ria do transporte e distribuidor vinculado da RAM 1 A concession ria do transporte e distribuidor vinculado da RAM deve apresentar ERSE as contas reguladas elaboradas de acordo com o presente Regulamento e com as regras estabelecidas nas normas e metodologias complementares emitidas pela ERSE incluindo toda a informa o que permita identificar de forma clara os custos proveitos activos passivos e capitais pr prios associados s v rias actividades bem como os restantes elementos necess rios aplica o do presente Regulamento 2 A concession ria do transporte e distribuidor vinculado da RAM deve enviar ERSE at 1 de Maio de cada ano as contas reguladas verificadas no ano anterior t 2 incluindo balan o demonstra o de resultados e os investimentos por actividade acompanhados por um relat rio elaborado por uma empresa de audi
26. o leitura e disponibiliza o de dados devem integrar o Guia de Medi o Leitura e Disponibiliza o de Dados 2 O guia referido no n mero anterior aprovado pela ERSE 3 Para efeitos do disposto no n mero anterior o operador da rede de transporte e os operadores das redes de distribui o devem apresentar ERSE proposta conjunta devidamente fundamentada no prazo de 120 dias ap s a data de entrada em vigor do presente regulamento 4 O Guia de Medi o Leitura e Disponibiliza o de Dados pode ser alterado mediante proposta das entidades previstas no n mero anterior bem como na sequ ncia de solicita o da ERSE s entidades respons veis pela sua proposta 5 O Guia de Medi o Leitura e Disponibiliza o de Dados depois de aprovado pela ERSE deve ser objecto de divulga o pelos operadores de redes designadamente por publicita o e disponibiliza o nas suas p ginas na internet Artigo 156 Conte do do Guia de Medi o Leitura e Disponibiliza o de Dados O Guia de Medi o Leitura e Disponibiliza o de Dados referido no Artigo 155 deve contemplar entre outras regras sobre as seguintes mat rias a Fornecimento e instala o de equipamentos de medi o de acordo com os princ pios gerais definidos a este respeito para cada ponto de medi o no presente regulamento Caracter sticas dos equipamentos de medi o designadamente a classe de precis o m nima Verif
27. o deve obedecer ao disposto no Guia de Medi o Leitura e Disponibiliza o de Dados 9 Os operadores das redes podem levantar o equipamento de medi o e controlo de pot ncia ap s a cessa o do contrato de fornecimento ou no caso de clientes que sejam agentes de mercado do contrato de uso das redes Artigo 124 Caracter sticas dos equipamentos de medi o 1 Sem preju zo do disposto no n mero seguinte as caracter sticas dos equipamentos de medi o nomeadamente a sua classe de precis o s o estabelecidas no Guia de Medi o Leitura e Disponibiliza o de Dados 2 Os equipamentos de medi o instalados nos pontos de medi o das instala es de clientes devem permitir o acesso informa o dos registos das vari veis relevantes para a factura o Artigo 125 Pontos de medi o de energia el ctrica No mbito do presente Cap tulo e para efeitos de medi o leitura e disponibiliza o de dados s o considerados pontos de medi o de energia el ctrica w As liga es das instala es de produtores rede de transporte b As liga es das instala es de produtores rede de distribui o em MT e AT c As liga es das instala es de produtores rede de distribui o em BT d As liga es entre a Rede Nacional de Transporte e as redes fora do territ rio nacional e As liga es das subesta es da rede de transporte s redes de distribui o em MT e AT f
28. 2 e 5 deve obedecer ao estabelecido nas normas e metodologias complementares emitidas pela ERSE 7 Os valores do balan o e da demonstra o de resultados estimados para o ano seguinte t s o elaborados considerando que se mant m em vigor as tarifas estabelecidas para o ano em curso t 1 8 O comercializador de ltimo recurso deve enviar ERSE at 1 de Maio de cada ano o balan o de energia el ctrica relativo ao ano anterior t 2 9 O comercializador de ltimo recurso deve enviar ERSE at 15 de Junho de cada ano os balan os de energia el ctrica relativos ao ano em curso t 1 e ao ano seguinte t 10 O comercializador de ltimo recurso com vista fixa o anual das tarifas deve enviar ERSE at 1 de Maio de cada ano a informa o relativa aos fornecimentos de energia el ctrica a clientes suficientemente discriminada em energia activa e reactiva pot ncia e n mero de clientes verificada no ano anterior t 2 11 No caso dos fornecimentos ao abrigo do regime transit rio de factura o previsto no Regulamento de Rela es Comerciais o comercializador de ltimo recurso com vista fixa o anual das tarifas deve enviar ERSE at 1 de Maio de cada ano a informa o relativa aos fornecimentos de energia el ctrica em MT aos comercializadores de ltimo recurso que assegurem exclusivamente fornecimentos em BT suficientemente discriminada por comercializador de ltimo recurso em e
29. 62 1 kW x 4 x x Especial M dia Tens o Tarifa de MT 6 6 kV Tarifa de MT 30 kV Ata Tens o Tens o Tafa de AT 1 x Exist ncia de pre os de pot ncia e de pre os do termo tarif rio fixo a Exist ncia de um pre o correspondente ao escal o de pot ncia e ao termo tarif rio fixo N o aplic vel 2 Pre os sem diferencia o trimestral x Pre os com diferencia o trimestral 3 1 Sem diferencia o hor ria 2 Dois per odos hor rios fora de vazio e vazio 3 Tr s per odos hor rios ponta cheias e vazio 4 N o aplic vel x Exist ncia de pre o correspondente Artigo 47 Estrutura geral das op es tarif rias de AT MT e BTE 1 As op es tarif rias de AT MT e BTE s o compostas pelos seguintes pre os a Termo tarif rio fixo definido em Euros por m s b Pre os de pot ncia contratada definidos em Euros por kW por m s c Pre os de pot ncia em horas de ponta definidos em Euros por kW por m s d Pre os da energia activa definidos em Euros por kWh e Pre os da energia reactiva definidos em Euros por kvarh 2 Os pre os da energia activa nas op es tarif rias de AT e MT s o discriminados em quatro per odos trimestrais e em tr s per odos hor rios de acordo com o estabelecido no Artigo 33 3 Os pre os da energia activa nas op es tarif rias de BTE s o discriminados em tr s per odos hor rios de acordo com o estabelecido no Artigo 33
30. Artigo 109 Propriedade das liga es Depois de constru das as liga es entre as redes de distribui o em MT e AT e as redes de distribui o em BT passam a integrar as redes de distribui o em MT e AT Sec o IV Liga o entre a rede de transporte e a rede de distribui o em MT e AT Artigo 110 Obriga o de liga o 1 O operador da rede de transporte e o operador da rede de distribui o em MT e AT devem estabelecer liga es entre as respectivas redes de forma a permitir a veicula o de energia el ctrica para abastecimento dos clientes ligados s redes de distribui o nas melhores condi es t cnicas e econ micas para o SEN 2 As necessidades de estabelecimento de liga es e de refor o das redes s o identificadas no plano de investimentos na rede de transporte elaborado nos termos e condi es previstos na Base XIX das Bases de Concess o da RNT aprovadas pelo Decreto Lei n 172 2006 de 23 de Agosto bem como no plano de investimentos nas redes de distribui o em AT elaborado nos termos previstos na Base XVII das Bases de Concess o da RND em MT e AT aprovadas pelo Decreto Lei n 172 2006 de 23 de Agosto 3 O operador da rede de transporte e o operador da rede de distribui o em MT e AT devem garantir a coer ncia entre os planos referidos no n mero anterior designadamente no que se refere s liga es entre as suas redes Artigo 111 Reparti o de encargos A re
31. As liga es entre as redes do operador da rede em MT e AT e as redes fora do territ rio nacional g Em MT os postos de transforma o MT BT dos operadores das redes em BT que n o sejam cumulativamente operadores de rede em MT e AT h As liga es das instala es de clientes em MAT i As liga es das instala es de clientes em AT MT e BT Artigo 126 Verifica o obrigat ria dos equipamentos de medi o 1 A verifica o dos equipamentos de medi o obrigat ria nos termos e com a periodicidade estabelecida na legisla o em vigor sobre controlo metrol gico e no Guia de Medi o Leitura e Disponibiliza o de Dados 2 Os encargos com a verifica o ou ajuste do equipamento de medi o s o da responsabilidade do propriet rio do equipamento Artigo 127 Verifica o extraordin ria dos equipamentos de medi o 1 Os equipamentos de medi o podem ser sujeitos a uma verifica o extraordin ria sempre que qualquer das partes suspeite ou detecte defeito no seu funcionamento 2 A verifica o extraordin ria deve realizar se em laborat rio acreditado nos termos da legisla o em vigor sobre controlo metrol gico e do Guia de Medi o Leitura e Disponibiliza o de Dados 3 Os encargos com a verifica o extraordin ria dos equipamentos de medi o s o da responsabilidade das seguintes entidades a Da entidade que solicitou a verifica o extraordin ria nos casos em q
32. BT que sejam cumulativamente operadores das redes de distribui o em MT e AT Sec o VI Comercializadores de ltimo recurso e comercializadores Artigo 141 Determina o das quantidades de energia el ctrica fornecidas pelos comercializadores 1 As quantidades de energia el ctrica fornecidas pelos comercializadores em cada per odo de acerto de contas s o calculadas a partir das quantidades medidas nos pontos de entrega dos seus clientes 2 Nos pontos de entrega que n o disponham de equipamentos de medi o com registo hor rio aplicam se os perfis de consumo aprovados pela ERSE nos termos previstos no Artigo 153 3 As quantidades de energia el ctrica fornecidas pelos comercializadores para satisfa o dos consumos dos seus clientes em cada per odo de acerto de contas s o determinadas com base nas quantidades obtidas de acordo com os n meros anteriores ajustadas para perdas no referencial de produ o de energia el ctrica da rede de transporte nos termos previstos no RARI 4 A metodologia de c lculo das quantidades de energia el ctrica a atribuir aos comercializadores em cada per odo de acerto de contas deve constar do Guia de Medi o Leitura e Disponibiliza o de Dados Artigo 142 Determina o das quantidades de energia el ctrica fornecidas pelos comercializadores de ltimo recurso 1 As quantidades de energia el ctrica fornecidas pelos comercializadores de ltimo recurso
33. Doutor Jos Braz ANEXO Il Regulamento de Rela es Comerciais do Sector El ctrico Parte Princ pios e disposi es gerais Cap tulo Princ pios e disposi es gerais Artigo 1 Objecto 1 O presente regulamento editado ao abrigo do n 3 do artigo 57 do Decreto Lei n 29 2006 de 15 de Fevereiro do n 1 do artigo 67 do Decreto Lei n 172 2006 de 23 de Agosto e da al nea a do artigo 10 dos Estatutos da Entidade Reguladora dos Servi os Energ ticos ERSE anexos ao Decreto Lei n 97 2002 de 12 de Abril tem por objecto estabelecer as disposi es relativas s rela es comerciais entre os v rios sujeitos intervenientes no Sistema El ctrico Nacional SEN bem como as condi es comerciais para liga o s redes p blicas 2 O presente regulamento nos termos do disposto no n 1 do artigo 2 e do cap tulo VII do Decreto Lei n 29 2006 de 15 de Fevereiro estabelece igualmente as disposi es relativas ao funcionamento das rela es comerciais nos sistemas el ctricos das Regi es Aut nomas dos A ores e da Madeira bem como no mbito da converg ncia estabelecida no referido diploma o funcionamento das rela es comerciais entre aqueles sistemas el ctricos e o sistema el ctrico de Portugal continental Artigo 2 mbito de aplica o Est o abrangidas pelo mbito de aplica o do presente regulamento 1 Em Portugal continental a Os consumidores ou client
34. Em Portugal continental i Entregas da entidade concession ria da RNT entidade concession ria da RND ii Entregas da entidade concession ria da RND aos distribuidores em BT iii Fornecimentos dos comercializadores de ltimo recurso aos clientes finais iv Fornecimentos do comercializador de ltimo recurso em MT e AT aos comercializadores de ltimo recurso em BT v Utiliza o da rede da entidade concession ria da RNT vi Utiliza o das redes da entidade concession ria da RND vii Utiliza o das redes dos distribuidores em BT b Na Regi o Aut noma dos A ores i Fornecimentos da concession ria do transporte e distribui o da RAA aos clientes finais ii Utiliza o das redes da concession ria do transporte e distribui o da RAA c Na Regi o Aut noma da Madeira i Fornecimentos da concession ria do transporte e distribuidor vinculado da RAM aos clientes finais ii Utiliza o das redes da concession ria do transporte e distribuidor vinculado da RAM 2 Est o abrangidos pelo mbito de aplica o do presente Regulamento a Em Portugal continental i Os clientes ii Os comercializadores iii Os comercializadores de ltimo recurso iv Os operadores das redes de distribui o em AT e MT v Os operadores das redes de distribui o em BT vi O operador da rede de transporte vii O Agente Comercial viii Os produtores em regime ordin rio ix Os co geradores e as entidades por
35. M Rp t 2 M Reco SRAM Ajustamento resultante da converg ncia para tarifas aditivas na RAM no ano t 2 a incorporar nos proveitos do ano t Proveitos obtidos pela concession ria do transporte e distribuidor vinculado da RAM por aplica o das tarifas de Venda a Clientes Finais da RAM aos fornecimentos a clientes da RAM no ano t 2 Proveitos obtidos pela concession ria do transporte e distribuidor vinculado da RAM por aplica o aos fornecimentos a clientes finais da RAM das tarifas entrada da rede de distribui o no ano t 2 tarifa de Energia tarifa de Uso Global do Sistema tarifa de Uso da Rede de Transporte Proveitos obtidos pela concession ria do transporte e distribuidor vinculado da RAM por aplica o aos fornecimentos a clientes finais da RAM das tarifas de Uso da Rede de Distribui o no ano t 2 Proveitos obtidos pela concession ria do transporte e distribuidor vinculado da RAM por aplica o aos fornecimentos a clientes finais da RAM da tarifa de Comercializa o em Portugal continental no ano t 2 Custos com a converg ncia tarif ria da RAM n o incorporados na tarifa de Uso Global do Sistema e a recuperar pelas tarifas de Venda a Clientes Finais da RAM no ano t 2 Cap tulo VI Procedimentos Sec o l Disposi es Gerais Artigo 132 Frequ ncia de fixa o das tarifas 1 As tarifas estabelecidas nos termos do presente Regulamento s o fixadas uma vez por ano salvo o di
36. Metodologia de c lculo das tarifas de Venda a Clientes Finais da RAM 1 Os pre os das tarifas de Venda a Clientes Finais da RAM s o calculados por forma a que o seu produto pelas quantidades definidas no n 2 proporcione o montante de proveitos a recuperar pela concession ria do transporte e distribuidor vinculado da RAM no mbito dos fornecimentos a clientes finais da RAM de acordo com a seguinte express o RIVO Rios RD RE SRAM 173 em que RIVCEM Proveitos previstos obter pela concession ria do transporte e distribuidor vinculado da RAM por aplica o das tarifas de Venda a Clientes Finais da RAM no ano t RM Proveitos previstos obter por aplica o aos fornecimentos a clientes finais da RAM das seguintes tarifas no ano t tarifa de Energia tarifa de Uso Global do Sistema tarifa de Uso da Rede de Transporte RX Proveitos previstos obter por aplica o aos fornecimentos a clientes finais da t RAM das tarifas de Uso da Rede de Distribui o no ano t RY Proveitos previstos obter por aplica o aos fornecimentos a clientes finais da st RAM da tarifa de Comercializa o em Portugal continental no ano t SRAM Custos com a converg ncia tarif ria da RAM n o incorporados na tarifa de Uso Global do Sistema e a recuperar pelas tarifas de Venda a Clientes Finais da RAM no ano t a determinar de acordo com o estabelecido no n 9 do Artigo 130 e DTVCFM TVCFM TVCFM TVCFM 1 74 R DNA Whi
37. Os operadores das redes de distribui o devem tomar na sua organiza o e funcionamento internos as provid ncias necess rias para que fiquem limitadas aos servi os ou s pessoas que directamente interv m em cada tipo espec fico de actividade e opera o as informa es de natureza confidencial aprovadas pela ERSE de que hajam tomado conhecimento em virtude do exerc cio das suas fun es as quais ficam sujeitas a segredo profissional 4 O disposto no n mero anterior n o aplic vel sempre que a O operador da rede de distribui o e as pessoas indicadas no n mero anterior tenham de prestar informa es ou fornecer outros elementos ERSE b Exista qualquer outra disposi o legal que exclua o cumprimento desse dever c A divulga o de informa o ou o fornecimento dos elementos em causa tiverem sido autorizados por escrito pela entidade a que respeitam 5 Os operadores das redes de distribui o em BT que n o sejam simultaneamente concession rias da RND em MT e AT est o isentos do cumprimento do disposto no n 2 Sec o Il Actividades dos operadores das redes de distribui o Artigo 44 Distribui o de Energia El ctrica 1 A actividade de Distribui o de Energia El ctrica deve assegurar a opera o das redes de distribui o de energia el ctrica em condi es t cnicas e econ micas adequadas 2 No mbito da actividade de Distribui o de Energia El ctrica compete aos o
38. Tarifas de BTN simples e social TPc Pre o de pot ncia contratada TPp Pre o de pot ncia em horas de ponta TWp Pre o da energia activa em horas de ponta TWc Pre o da energia activa em horas cheias TWvn Pre o da energia activa em horas de vazio normal TWsv Pre o da energia activa em horas de super vazio TWrf Pre o da energia reactiva fornecida TWrr Pre o da energia reactiva recebida UGS Tarifa de Uso Global do Sistema a aplicar pelos operadores das redes de distribui o URTuar Tarifa de Uso da Rede de Transporte em MAT URTAr Tarifa de Uso da Rede de Transporte em AT URDar Tarifa de Uso da Rede de Distribui o em AT URDuyr Tarifa de Uso da Rede de Distribui o em MT URDer Tarifa de Uso da Rede de Distribui o em BT Artigo 26 Per odos tarif rios 1 Para efeitos do presente Regulamento consideram se os seguintes per odos tarif rios a b Per odos trimestrais Per odos hor rios 2 Consideram se os seguintes per odos trimestrais de entrega de energia el ctrica Per odo I de 1 de Janeiro a 31 de Mar o Per odo II de 1 de Abril a 30 de Junho Per odo Ill de 1 de Julho a 30 de Setembro Per odo IV de 1 de Outubro a 31 de Dezembro 3 Consideram se os seguintes per odos hor rios de entrega de energia el ctrica 4 O per odo hor rio de vazio aplic vel nas tarifas com dois e tr s per odos hor rios engloba Horas de ponta Horas ch
39. Wrf MAT URT TWif mars Wrrmars URT TWrrmar P Dias RT TP URT TP PAT Proveitos a recuperar pelo operador da rede de distribui o em Portugal continental por aplica o das tarifas de Uso da Rede de Transporte s entregas a clientes previstos para o ano t Pot ncia contratada das entregas a clientes em MAT previstas para o ano t Pot ncia em horas de ponta das entregas a clientes em MAT previstas para o ano t Pre o da pot ncia contratada da tarifa de Uso da Rede de Transporte em MAT no ano t Pre o da pot ncia em horas de ponta da tarifa de Uso da Rede de Transporte em MAT no ano t Energia activa entregue a clientes em MAT no per odo hor rio h prevista para o ano t Pre o da energia activa entregue no per odo hor rio h da tarifa de Uso da Rede de Transporte em MAT no ano t Energia reactiva fornecida das entregas a clientes em MAT previstas para o ano t Pre o da energia reactiva fornecida da tarifa de Uso da Rede de Transporte em MAT no ano t Energia reactiva recebida das entregas a clientes em MAT previstas para o ano t Pre o da energia reactiva recebida da tarifa de Uso da Rede de Transporte em MAT no ano t Pot ncia em horas de ponta das entregas a clientes do n vel de tens o ne no caso dos clientes do comercializador de ltimo recurso da op o tarif ria previstas para o ano t Pre o da pot ncia contratada da tarifa de Uso da Rede de Transporte em
40. coincidindo com a estrutura geral das tarifas por actividade a aplicar pelos operadores das redes de distribui o de Portugal continental apresentada no Quadro 4 do Artigo 20 e no Quadro 5 do Artigo 23 ap s a sua convers o para o respectivo n vel de tens o de entrega Artigo 33 Per odos tarif rios aplic veis na RAA e na RAM 1 Para efeitos do presente Regulamento consideram se os seguintes per odos tarif rios a Per odos trimestrais b Per odos hor rios 2 Consideram se os seguintes per odos trimestrais de entrega de energia el ctrica a Per odo l de 1 de Janeiro a 31 de Mar o b Per odo II de 1 de Abril a 30 de Junho c Per odo III de 1 de Julho a 30 de Setembro d Per odo IV de 1 de Outubro a 31 de Dezembro 3 Consideram se os seguintes per odos hor rios de entrega de energia el ctrica a Horas de ponta b Horas cheias c Horas de vazio 4 O per odo hor rio de fora de vazio aplic vel nas tarifas com dois per odos hor rios engloba os per odos hor rios de ponta e cheias 5 A dura o dos per odos hor rios estabelecidos no n 3 definida no Quadro 11 QUADRO 11 DURA O DOS PER ODOS HOR RIOS NA RAA E NA RAM Hora legal de Inverno Hora legal de Ver o Ponta 4h dia Ponta 4h dia Cheias 10h dia Cheias 10 h dia Vazio normal 10 h dia Vazio normal 10 h dia Sec o IV Tarifas de Acesso s Redes Arti
41. comercializa o distribui o ou opera o das redes 4 No plural EDP Servi o Universal S A a EDP Distribui o Energia S A nos termos referidos no n mero anterior bem como os demais comercializadores de ltimo recurso e distribuidores em BT Artigo 4 Prazos 1 Sem preju zo de outra indica o espec fica os prazos estabelecidos no presente Regulamento que n o tenham natureza administrativa s o prazos cont nuos 2 Os prazos previstos no n mero anterior contam se nos termos do Artigo 279 do C digo Civil 3 Os prazos fixados no presente Regulamento que envolvam entidades p blicas contam se nos termos do Artigo 72 do C digo do Procedimento Administrativo Artigo 5 Princ pios gerais O presente Regulamento fundamenta se no respeito pelos seguintes princ pios a Igualdade de tratamento e de oportunidades b Uniformidade tarif ria de modo que em cada momento o sistema tarif rio em vigor se aplique universalmente a todos os clientes finais dos comercializadores de ltimo recurso de Portugal continental da concession ria do transporte e distribui o da RAA e da concession ria do transporte e distribuidor vinculado da RAM tendo em conta a converg ncia dos sistemas el ctricos nos termos consagrados no Artigo 2 do Decreto Lei n 69 2002 de 25 de Mar o c Cria o de incentivos s empresas reguladas para permitir o desempenho das suas actividades de uma forma economi
42. do n 2 excede as necessidades de energia el ctrica que permita satisfazer os consumos dos clientes do comercializador de ltimo recurso sendo o seu valor apurado pela respectiva diferen a 8 O comercializador de ltimo recurso no mbito da actividade de Compra e Venda de Energia El ctrica recupera o d fice tarif rio de 2006 e 2007 resultante da limita o dos acr scimos tarif rios aos clientes em BT nos termos previstos no Artigo 63 9 Os comercializadores de ltimo recurso exclusivamente em BT podem adquirir a totalidade da energia el ctrica necess ria satisfa o dos consumos dos seus clientes de acordo com as seguintes alternativas a Ao comercializador de ltimo recurso nos termos previstos no Artigo 67 b Atrav s da celebra o de contratos bilaterais e da contrata o de energia el ctrica em mercados organizados Artigo 62 Diferen a de custo com a aquisi o de energia el ctrica aos produtores em regime especial 1 A aquisi o de energia el ctrica aos produtores em regime especial concede ao comercializador de ltimo recurso o direito de recebimento da diferen a entre os custos de aquisi o de energia el ctrica aos produtores em regime especial e os custos que corresponderiam aquisi o da mesma quantidade de energia el ctrica aos produtores em regime ordin rio calculada nos termos estabelecidos no Regulamento Tarif rio 2 A diferen a de custos anual e os valores
43. do n 3 e enviar um exemplar ERSE 10 A verifica o do cumprimento do C digo de Conduta do operador da rede de distribui o em MT e AT fica sujeita realiza o de auditoria nos termos previsto no Artigo 8 11 Os operadores das redes de distribui o dever o submeter aprecia o pr via da ERSE at 1 de Abril de 2009 uma proposta que concretize a diferencia o de imagem a que se refere a al nea b do n 3 12 Os operadores das redes de distribui o em BT que n o sejam simultaneamente concession rias da RND em MT e AT est o isentos do cumprimento das obriga es previstas no presente artigo Artigo 43 Informa o 1 Os operadores das redes de distribui o no desempenho das suas actividades devem assegurar o registo e a divulga o da informa o de forma a a Concretizar os princ pios da igualdade da transpar ncia e da independ ncia enunciados no n 4 do Artigo 41 e no Artigo 42 b Justificar perante as entidades com as quais se relacionam as decis es tomadas sempre que solicitado 2 Para efeitos do disposto no n mero anterior os operadores das redes de distribui o devem submeter aprova o da ERSE no prazo de 90 dias a contar da data de entrada em vigor do presente regulamento uma proposta fundamentada sobre a lista da informa o comercialmente sens vel obtida no exerc cio das suas actividades que pretendam considerar de natureza confidencial 3
44. em pontos percentuais t 1 Taxa de juro EURIBOR a tr s meses m dia determinada com base nos valores di rios verificados entre 1 de Janeiro e 15 de Novembro do ano t 1 Spread no ano t 1 em pontos percentuais Artigo 95 Custos aceites com a aquisi o do fuel leo para a produ o de energia el ctrica 1 No mbito da actividade de Aquisi o de Energia El ctrica e Gest o do Sistema os custos com o fuel leo decorrentes da produ o de energia el ctrica no ano t s o determinados do seguinte modo pres Pure x pm Cm e k em que RMS Custo com o fuel leo a consumir na produ o de energia el ctrica aceite pela ERSE previsto para o ano t Ilha k da RAM Custo unit rio do fuel leo para produ o de energia el ctrica praticado no mercado prim rio de refer ncia previsto para o ano t Quantidade de fuel leo a consumir na produ o de energia el ctrica no mbito da actividade de Aquisi o de Energia El ctrica e Gest o do Sistema prevista para o ano t na ilha k em toneladas Custos eficientes com a descarga armazenamento transporte e comercializa o do fuel leo consumido no mbito da actividade de Aquisi o de Energia El ctrica e Gest o do Sistema at s centrais da ilha k previstos para o ano t 2 Os custos eficientes com a descarga armazenamento transporte e comercializa o do z E E A i P e M fuel leo s o fixados para o primeiro ano do per odo de regul
45. em que RP rnt Proveitos permitidos da actividade de Distribui o de Energia El ctrica previstos para o ano t j N veis de tens o j 1 para AT e MT e j 2 para BT FyRDjt Componente fixa dos proveitos da actividade de Distribui o de Energia El ctrica no ano t por n vel de tens o j PurDjt Componente vari vel unit ria dos proveitos da actividade de Distribui o de Energia El ctrica no n vel de tens o j no ano t em Euros por kWh Eurp jt Energia el ctrica prevista entregar pela rede de distribui o no n vel de tens o ja clientes e a redes de n vel de tens o inferior no ano t em kWh PEFyrDjt Custos com os planos de reestrutura o de efectivos afectos actividade de Distribui o de Energia El ctrica aceites pela ERSE por n vel de tens o j previstos para o ano t RCuro jt Custo com rendas de concess o a pagar aos munic pios no n vel de tens o j previstos para o ano t mbyap jt Custos com a promo o do desempenho ambiental previstos para o ano t aceites pela ERSE de acordo com o Plano da Promo o do Desempenho Ambiental previstos para o ano t conforme estabelecido na Sec o VII do presente Cap tulo ZurDjt 1 Custos ocorridos no ano t 1 imputados ao n vel de tens o j n o previstos para o per odo de regula o designadamente custos com auditorias da iniciativa do regulador E Taxa de juro EURIBOR a tr s meses m dia determinada com base nos valores di rios verificado
46. es de pot ncia contratada indicados no Quadro 14 3 Nas op es tarif rias de BTN social simples e ilumina o p blica os pre os da energia activa n o apresentam diferencia o hor ria 4 Nas restantes op es tarif rias de BTN os pre os da energia activa s o discriminados em dois ou tr s per odos hor rios de acordo com o estabelecido no Artigo 26 5 A op o tarif ria de ilumina o p blica composta unicamente pelo pre o de energia activa 6 A pot ncia e a energia activa a facturar s o determinadas de acordo com o estabelecido no Regulamento de Rela es Comerciais QUADRO 14 ESCAL ES DE POT NCIA DAS OP ES TARIF RIAS EM BTN Op es Tarif rias Escal es de Pot ncia Contratada kVA Tarifa Social 1 15 2 3 Tarifa Simples 1 15 2 3 3 45 4 6 5 75 6 9 10 35 13 8 17 25 20 7 Tarifa Bi hor ria 3 45 4 6 5 75 6 9 10 35 13 8 17 25 20 7 Tarifa Tri hor ria 3 45 4 6 5 75 6 9 10 35 13 8 17 25 20 7 Tarifa de M dias Utiliza es 27 6 34 5 41 4 Tarifa de Longas Utiliza es 27 6 34 5 41 4 Tarifa Sazonal Tri hor ria 27 6 34 5 41 4 Tarifa Sazonal Simples 3 45 4 6 5 75 6 9 10 35 13 8 17 25 20 7 Tarifa Sazonal Bi hor ria 3 45 4 6 5 75 6 9 10 35 13 8 17 25 20 7 Tarifa Sazonal Tri hor ria 3 45 4 6 5 75 6 9 10 35 13 8 17 25 20 7 Sec o VI Tarifas de Venda a Clientes Finais da RAA Artigo 41
47. es tarif rias com dois per odos hor rios c Sem diferencia o hor ria nas restantes op es tarif rias 4 Nas entregas a clientes em BT os pre os de energia s o agregados em conformidade com os per odos tarif rios aplic veis nos termos do Quadro 24 5 Nas entregas a clientes das op es tarif rias de BTN social simples e ilumina o p blica os pre os aplic veis energia activa n o apresentam diferencia o hor ria QUADRO 24 PRE OS DA TARIFA DE USO DA REDE DE DISTRIBUI O EM MT NO N VEL DE TENS O E OP ES TARIF RIAS DE BT Pre os da Tarifa de Uso da Rede de Distribui o em MT Tarifas N Per odos TPc TPp TWp TWc TWvn TWsv TWrf TWrr Aplica o Hor rios X X X X X x X X Entregas ORD Fornecimentos CUR Entregas ORD Fornecimentos CUR Entregas ORD Fornecimentos CUR Entregas ORD Fornecimentos CUR Entregas ORD Fornecimentos CUR Fornecimentos CUR BTN IP Legenda URDyr Tarifa de Uso da Rede de Distribui o em MT 3 Tarifas de BTN tri hor rias 2 Tarifas de BTN bi hor rias 1 Tarifas de BTN simples e social IP Tarifas de BTN de ilumina o p blica TPc Pre o da pot ncia contratada TPp Pre o da pot ncia em horas de ponta TWp Pre o da energia activa em horas de ponta TWc Pre o da energia activa em horas cheias TWvn Pre o da energia activa em horas de vazio normal TWsv Pre o da energia activa
48. j AT MT e BT com j gt n em que com n AT MT e BT RE Custos com a actividade de Compra e Venda de Energia El ctrica do comercializador de ltimo recurso no ano t Whar Energia activa fornecida no per odo hor rio h a clientes em MAT prevista para oano t Wh Energia activa fornecida no per odo hor rio h da op o tarif ria do n vel de tens o n prevista para o ano t TWh Pre o da energia activa da tarifa de Energia no per odo hor rio h no ano t y Factor de ajustamento para perdas no per odo hor rio h no n vel de tens o j F h VMATIAT Factor de ajustamento para perdas no per odo hor rio h relativo transforma o de MAT AT E h sendo o factor de ajustamento para perdas Va calculado da seguinte forma h h yamnr 1 223 MATAT 1 7 mar em que pia Factor de ajustamento para perdas na RNT relativo rede de MAT no per odo hor rio h a Factor de ajustamento para perdas na RNT relativo rede de MAT incluindo a transforma o MAT AT no per odo hor rio h repercutindo na estrutura dos pre os da tarifa de Energia a estrutura dos pre os marginais de aquisi o de energia nos termos do estabelecido no Artigo 115 3 As quantidades a considerar no c lculo da tarifa de Energia s o as energias activas fornecidas a clientes do comercializador de ltimo recurso em MAT AT MT e BT previstas para o ano t devidamente ajustadas para perdas at sa da da RNT atrav s dos respe
49. o Proveitos decorrentes da aplica o das tarifas de Uso da Rede de Distribui o por n vel de tens o Artigo 144 Reparti o de custos e proveitos na actividade de Comercializa o 1 O comercializador de ltimo recurso relativamente actividade de Comercializa o deve apresentar para cada ano a seguinte reparti o de custos a Custos da estrutura comercial por tipo de cliente final afectos a esta actividade desagregados nomeadamente em i Custos de contrata o de leitura de tratamento e de disponibiliza o de dados ii Custos de factura o gest o da d vida e cobran a iii Custos relacionados com a assist ncia comercial nomeadamente o atendimento telef nico e presencial iv Custos com reclama es e pedidos de informa o v Custos com sistemas inform ticos vi Custos com cortes e religa es Custos de capital i Amortiza es ii Varia o das provis es para cobran a duvidosa iii Encargos financeiros Custos decorrentes da implementa o de servi os opcionais ao abrigo do Regulamento de Rela es Comerciais com a indica o do n mero de ocorr ncias por cada tipo de servi o Outros custos do exerc cio repartidos por tipo de cliente final com a desagrega o que permita identificar os v rios tipos de custos 2 O comercializador de ltimo recurso relativamente actividade de Comercializa o deve apresentar para cada ano a seguinte repa
50. o da tarifa social definida nos termos do Artigo 3 concede ao comercializador de ltimo recurso o direito ao recebimento do diferencial entre a tarifa simples equivalente e a tarifa social aplicada aos clientes finais nos termos estabelecidos no Regulamento Tarif rio 2 Mensalmente o comercializador de ltimo recurso factura ao operador da rede de distribui o em MT e AT o diferencial de custo com a aplica o da tarifa social 3 As formas e os meios de pagamento do diferencial de custo com a aplica o da tarifa social devem ser objecto de acordo entre o comercializador de ltimo recurso e o operador da rede de distribui o em MT e AT Artigo 65 Informa o sobre a compra de energia el ctrica 1 O comercializador de ltimo recurso deve fornecer ERSE a informa o necess ria avalia o das condi es de compra de energia el ctrica para satisfa o dos consumos dos seus clientes 2 Para efeitos do disposto no n mero anterior o comercializador de ltimo recurso deve enviar ERSE at 31 de Mar o do ano seguinte quele a que se refere um relat rio que inclua entre outras as seguintes informa es a Justifica o das estrat gias de aprovisionamento e de cobertura de risco adoptadas incluindo uma an lise das diferen as verificadas relativamente informa o enviada ERSE sobre esta mat ria nos termos previstos no Regulamento Tarif rio Quantidades de energia el ct
51. o das tarifas de Venda a Clientes Finais Artigo 143 Reparti o de custos e proveitos na actividade de Compra e Venda do Acesso s Redes de Transporte e Distribui o 1 O comercializador de ltimo recurso relativamente actividade de Compra e Venda do Acesso s Redes de Transporte e Distribui o deve apresentar para cada ano a seguinte reparti o de custos a Custos relacionados com a gest o global do sistema no mbito da actividade de Compra e Venda do Acesso Rede de Transporte imput veis aos fornecimentos a clientes do comercializador de ltimo recurso Custos relacionados com o uso da rede de transporte no mbito da actividade de Compra e Venda do Acesso Rede de Transporte imput veis aos fornecimentos a clientes do comercializador de ltimo recurso Custos relacionados com o uso da rede de distribui o da entidade concession ria da RND no mbito da actividade de Distribui o de Energia El ctrica imput veis aos fornecimentos a clientes do comercializador de ltimo recurso 2 O comercializador de ltimo recurso relativamente actividade de Compra e Venda do Acesso s Redes de Transporte e Distribui o deve apresentar para cada ano a seguinte reparti o de proveitos a Proveitos decorrentes da aplica o da tarifa de Uso Global do Sistema por n vel de tens o Proveitos decorrentes da aplica o da tarifa de Uso da Rede de Transporte por n vel de tens
52. o de energia el ctrica por recurso s plataformas de negocia o dos mercados organizados b Celebra o de contrato bilateral com entidades legalmente habilitadas a fornecer energia el ctrica Artigo 205 Acesso ao regime de mercado 1 Est o habilitados a aceder ao regime de mercado as entidades detentoras do estatuto de agente de mercado 2 Podem adquirir ou tornar efectivo o estatuto de agente de mercado as seguintes entidades a Produtor em regime ordin rio b Produtor em regime especial c Comercializador d Comercializador de ltimo recurso e Agente Comercial f Cliente ou entidade abastecida por co gerador g Outros agentes dos mercados organizados n o mencionados nas al neas anteriores 3 No caso das entidades mencionadas na al nea f do n mero anterior a efectiva o do estatuto de agente de mercado est dependente da verifica o das seguintes condi es a O interessado informa previamente a entidade respons vel pelo processo de mudan a de comercializador que pretende celebrar um contrato bilateral ou contratar o fornecimento de energia el ctrica por recurso s plataformas de negocia o dos mercados organizados b Os direitos e obriga es decorrentes do acesso s redes s o individualmente atribu dos entidade que pretende efectivar o estatuto de agente de mercado atrav s da celebra o de Contrato de Uso das Redes nos termos definidos no presente regulamento
53. reconhecida idoneidade 3 O mbito das referidas auditorias e os crit rios de selec o das entidades respons veis pela sua realiza o s o aprovadas pela ERSE na sequ ncia de proposta das entidades respons veis pela promo o das auditorias 4 Os relat rios das auditorias s o enviados ERSE devendo ser igualmente publicados pelas entidades reguladas nas respectivas p ginas da internet salvo se a ERSE considerar haver informa o reservada 5 Os custos com a realiza o das auditorias referidas nos n meros anteriores s o suportados pelas empresas reguladas sendo aceites para efeitos de regula o Artigo 15 Envio de informa o 1 Sem preju zo dos prazos estipulados e da informa o a enviar ERSE de acordo com o estabelecido no Cap tulo VI do presente Regulamento sempre que considere necess rio a ERSE pode a Solicitar informa o prevista no presente regulamento noutros prazos b Solicitar informa o adicional ou complementar 2 A informa o solicitada ao abrigo do n mero anterior deve ser enviada ERSE em prazos espec ficos a estabelecer caso a caso pela ERSE Cap tulo III Tarifas reguladas Sec o Disposi es gerais Artigo 16 Defini o das Tarifas O presente Regulamento define as seguintes tarifas a Tarifas de Acesso s Redes b Tarifas de Venda a Clientes Finais dos Comercializadores de ltimo Recurso c Tarifas de Venda a Clientes Finai
54. rede de transporte Artigo 26 Informa o 1 O operador da rede de transporte no desempenho das fun es Gestor de Sistema e Acerto de Contas deve assegurar o registo e a divulga o da informa o de forma a a Concretizar os princ pios da igualdade da transpar ncia e da independ ncia enunciados no n 4 do Artigo 24 e no Artigo 25 b Justificar perante as entidades com as quais se relaciona as decis es tomadas 2 Para efeitos do disposto no n mero anterior o operador da rede de transporte dever submeter aprova o da ERSE no prazo de 90 dias a contar da data de entrada em vigor do presente regulamento uma proposta fundamentada sobre a lista da informa o comercialmente sens vel obtida no exerc cio das fun es Gestor de Sistema e Acerto de Contas que pretenda considerar de natureza confidencial 3 O operador da rede de transporte deve tomar na sua organiza o e funcionamento internos as provid ncias necess rias para que fiquem limitadas aos servi os ou s pessoas que directamente interv m em cada tipo espec fico de actividade e opera o as informa es de natureza confidencial aprovadas pela ERSE de que hajam tomado conhecimento em virtude do exerc cio das suas fun es as quais ficam sujeitas a segredo profissional 4 O disposto no n mero anterior n o aplic vel sempre que a O operador da rede de transporte e as pessoas indicadas no n mero anterior tenham de pre
55. redes nos termos previstos no artigo 8 do Decreto Lei n 538 99 de 13 de Dezembro Contagem bi hor ria medi o da energia el ctrica consumida sendo feita a distin o entre o consumo nas horas de vazio e nas horas fora de vazio Contrato de uso das redes contrato que tem por objecto as condi es comerciais relacionadas com a retribui o a prestar pelos utilizadores das redes aos operadores das redes pelo uso das redes e das interliga es nos termos do Regulamento do Acesso s Redes e s Interliga es RARI Deslastre de carga interrup o da alimenta o de alguns consumos de energia el ctrica com o objectivo de preservar o funcionamento do sistema el ctrico a n vel local ou nacional em condi es aceit veis de tens o e frequ ncia Distribui o veicula o de energia el ctrica atrav s de redes em alta m dia ou baixa tens o para entrega ao cliente excluindo a comercializa o Entrega de energia el ctrica alimenta o f sica de energia el ctrica Fornecedor entidade com capacidade para efectuar fornecimentos de energia el ctrica correspondendo a uma das seguintes entidades produtor em regime ordin rio co gerador comercializador ou comercializador de ltimo recurso Instala o eventual instala o estabelecida com o fim de realizar com car cter tempor rio um evento de natureza social cultural ou desportiva u Instala o provis ria instala o de
56. 1 Sem preju zo do estabelecido nas Sec es seguintes as tarifas definidas na presente Sec o s o compostas pelos seguintes pre os a Termo tarif rio fixo definido em Euros por m s b Pre os de pot ncia contratada definidos em Euros por kW por m s c Pre os de pot ncia em horas de ponta definidos em Euros por kW por m s d Pre os da energia activa discriminados por per odo tarif rio definidos em Euros por kWh e Pre os da energia reactiva fornecida e recebida definidos em Euros por kvarh 2 Os pre os definidos no n mero anterior podem ser diferenciados segundo os seguintes crit rios a N vel de tens o b Per odo tarif rio Artigo 23 Estrutura geral das tarifas reguladas por actividade A estrutura geral dos pre os que comp em as tarifas por actividade estabelecidas no presente Cap tulo a constante do Quadro 5 QUADRO 5 ESTRUTURA GERAL DAS TARIFAS POR ACTIVIDADE Pre os das Tarifas Tarifas por Actividade TPc TPp TWp TWc TWvn TWsv TWrf TWrr TF X x X X Legenda E Tarifa de Energia UGS Tarifa de Uso Global do Sistema URTmr Tarifa de Uso da Rede de Transporte em MAT URTAr Tarifa de Uso da Rede de Transporte em AT URDar Tarifa de Uso da Rede de Distribui o em AT URDuyr Tarifa de Uso da Rede de Distribui o em MT URDer Tarifa de Uso da Rede de Distribui o em BT Car Tarifa de Comercializa o em MAT AT e MT Co
57. 1 77 n a l EP i Oxi em que a Varia o tarif ria da op o tarif ria do n vel de tens o ou tipo de fornecimento n associada aplica o de tarifas aditivas Ta Pre o do termo tarif rio x da op o tarif ria i do n vel de tens o ou tipo de X ins fornecimento n resultante da aplica o de tarifas aditivas no ano t d Varia o por op o tarif ria associada aplica o de tarifas de Venda a Clientes Finais de Portugal continental na RAM escaladas por forma a obter se o n vel de proveitos definidos no Artigo 129 Daio xQ s EB sa x nt E o gt 7 2 TXin t1 EA 0 ON d M em que 8 Varia o tarif ria da op o tarif ria do n vel de tens o ou tipo de fornecimento g n associada aplica o de tarifas de Venda a Clientes Finais de Portugal continental na RAM escaladas por forma a obter se a varia o tarif ria desejada 3 As varia es tarif rias por op o tarif ria do tipo de fornecimento ou n vel de tens o M 4 z i m n 6 s o determinadas de acordo com a seguinte express o M M 179 5 Min i 107 x i Se dn 26M gt gt i n IP gt M 180 so 6 ka ot a Se n lt 8 n onde kd determinado por forma a serem recuperados os proveitos totais associados s tarifas de Venda a Clientes Finais estabelecidos no Artigo 129 em que 5 Varia o tarif ria da op o tarif ria do n vel de tens o ou tipo de fornecimento
58. 144 Sistemas de telecontagem 1 Nos pontos de medi o de clientes em MT AT e MAT os equipamentos de medi o devem dispor de caracter sticas t cnicas que permitam a sua integra o em sistemas centralizados de telecontagem 2 Os operadores das redes de distribui o podem instalar equipamentos de medi o com caracter sticas t cnicas que permitam a sua integra o em sistemas centralizados de telecontagem nos pontos de medi o de clientes em BT 3 Para efeitos do n mero anterior compete ERSE aprovar os programas de substitui o dos equipamentos de medi o na sequ ncia de propostas a apresentar pelos respectivos operadores das redes de distribui o 4 Os custos associados execu o dos programas de substitui o dos equipamentos de medi o referidos nos n meros anteriores s o aprovados pela ERSE 5 Os programas de substitui o de equipamentos de medi o para dar cumprimento ao disposto no n 1 aprovados ao abrigo do anterior Regulamento de Rela es Comerciais mant m se em vigor at sua conclus o Artigo 145 Medi o a tens o diferente de fornecimento 1 Sempre que a medi o da pot ncia e das energias activa e reactiva n o for feita tens o de fornecimento as quantidades medidas devem ser referidas tens o de fornecimento tendo em conta as perdas nos transformadores 2 A forma de referir as pot ncias e as energias tens o de fornecimento deve
59. 18 de Dezembro 7 Para cada ano t do per odo de recupera o o valor da anuidade corresponde ao termo de uma renda de presta es constantes de capital e encargos financeiros calculada at final do referido per odo 8 Para cada ano t do per odo de recupera o o valor da anuidade referida no n mero anterior ser recalculada com base na taxa de juro Euribor a 3 meses em vigor no ltimo dia til do m s de Junho do ano em que ocorre a fixa o das tarifas de energia el ctrica t 1 acrescida de meio ponto percentual 9 As anuidades referidas nos n meros anteriores ser o recuperadas mensalmente atrav s da tarifa de Uso Global do Sistema 10 O ajustamento AW s2 t 2 dado pela express o RfWicszt 2 SPRECyEE 2 SPREcypEt 5socPort 2 THpolt 3 X Qpolt 2 DT Pol t 2 DTS Polt 2 AWijes2t 4 E E it 2 t 2 it 1 t 1 x DL x 1 1 t 100 100 em que AWyeszt 2 Etta 30 RfWbeszt 2 Proveitos obtidos pelo operador da rede de distribui o em Portugal continental no ano t 2 por aplica o dos pre os de energia da parcela Il da tarifa de Uso Global do Sistema s entregas a clientes RfWbics2t 2 Proveitos facturados pelo operador da rede de transporte em Portugal continental no ano t 2 por aplica o dos pre os de energia da parcela Il da tarifa de Uso Global do Sistema deste operador SPREBSFE t 2 Diferencial de custo com a aquisi o de ene
60. 3 Nas op es tarif rias de BTN social simples e ilumina o p blica os pre os da energia activa n o apresentam diferencia o hor ria 4 Nas restantes op es tarif rias de BTN os pre os da energia activa s o discriminados em dois ou tr s per odos hor rios de acordo com o estabelecido no Artigo 33 5 A op o tarif ria de ilumina o p blica composta unicamente pelo pre o de energia activa 6 A pot ncia e a energia activa a facturar s o determinadas de acordo com o estabelecido no Regulamento de Rela es Comerciais QUADRO 16 ESCAL ES DE POT NCIA DAS OP ES TARIF RIAS EM BTN Op es Tarif rias Escal es de Pot ncia Contratada kVA Tarifa Social 1 15 Tarifa Simples 1 15 3 45 6 9 10 35 13 8 17 25 Tarifa Bi hor ria 3 45 6 9 10 35 13 8 17 25 Tarifa Tri hor ria 3 45 6 9 10 35 13 8 17 25 20 7 27 6 34 5 41 4 55 2 69 0 103 5 110 4 138 0 172 5 207 0 215 0 Sec o VII Tarifas de Venda a Clientes Finais da RAM Artigo 45 Objecto 1 A presente Sec o estabelece as tarifas de Venda a Clientes Finais da RAM que asseguram a observ ncia do princ pio da converg ncia tarif ria na RAM 2 As tarifas de Venda a Clientes Finais da RAM s o aplicadas pela concession ria do transporte e distribuidor vinculado da RAM Artigo 46 Op es tarif rias 1 As tarifas de Venda a Clientes Finais da RAM apresentam em cada n
61. 5 a ra x TWh pr Pis x Tc EPs x Fri n E ENC TED Wif TWD Win TWD a inst nst iBTN iBTN t ae XTP Wh ipry TWh O i i h com em que Wh TWh Inst nst Tre Int Pias TVCF TPP in NC TVCF TF as Wrf Int TW rf IYE Inst N vel de tens o ou tipo de fornecimento n n MAT AT MT e BTE Op o tarif ria do n vel de tens o ou tipo de fornecimento n Per odo hor rio h h horas de ponta cheias vazio normal e super vazio Per odo hor rio h h horas de ponta cheias e vazio para as tarifas tri hor rias ou h horas fora de vazio e vazio para as tarifas bi hor rias ou h sem diferencia o hor ria para as tarifas simples social e ilumina o p blica Energia activa fornecida no per odo hor rio h na op o tarif ria no n vel de tens o ou tipo de fornecimento n prevista para o ano t Pre o da energia activa no per odo hor rio h na op o tarif ria i no n vel de tens o ou tipo de fornecimento n no ano t Pot ncia contratada na op o tarif ria i no n vel de tens o ou tipo de fornecimento n prevista para o ano t Pre o da pot ncia contratada na op o tarif ria i no n vel de tens o ou tipo de fornecimento n no ano t Pot ncia em horas de ponta na op o tarif ria i no n vel de tens o ou tipo de fornecimento n prevista para o ano t Pre o da pot ncia em horas de ponta na op o
62. 8 1 do Artigo 26 6 Os pre os da energia reactiva s o discriminados para cada tarifa em a Pre os da energia reactiva fornecida b Pre os da energia reactiva recebida Artigo 63 Tarifa de Uso da Rede de Distribui o em AT 1 A estrutura geral da tarifa de Uso da Rede de Distribui o em AT estabelecida no Artigo 62 2 Os pre os da tarifa de Uso da Rede de Distribui o em AT s o referidos sa da da rede de distribui o em AT 3 A energia reactiva associada a esta tarifa s facturada a clientes em AT Artigo 64 Convers o da tarifa de Uso da Rede de Distribui o em AT para os n veis de tens o de MT e BT 1 Os pre os da tarifa de Uso da Rede de Distribui o em AT s o convertidos para os n veis de tens o de MT e BT tendo em conta os factores de ajustamento para perdas de acordo com o Quadro 23 2 Atarifa convertida constitu da por um pre o de pot ncia em horas de ponta resultante da adi o dos pre os de pot ncia contratada e pot ncia em horas de ponta e por pre os da energia activa discriminados por per odo tarif rio 3 Nas entregas a clientes das op es tarif rias de BTN o pre o da pot ncia em horas de ponta definido nos termos do n mero anterior convertido em pre os de energia activa nos per odos hor rios de a Horas de ponta nas op es tarif rias com tr s per odos hor rios b Horas fora de vazio nas op es tarif rias com dois
63. AT no ano t Pre o da pot ncia em horas de ponta da tarifa de Uso da Rede de Transporte em AT no ano t y Factor de ajustamento para perdas no per odo hor rio p no n vel de tens o j J Wh Energia activa entregue no per odo hor rio h a clientes do n vel de tens o n e no caso dos clientes do comercializador de ltimo recurso da op o tarif ria i prevista para o ano t TWhURT Pre o da energia activa entregue no per odo hor rio h da tarifa de Uso da Rede de Transporte em AT no ano t y Factor de ajustamento para perdas no per odo hor rio h no n vel de tens o j J y Factor de ajustamento para perdas na RNT relativo transforma o de MATI AT MAT AT no per odo hor rio h de acordo com a express o 97 Siar Factor que relaciona por efeito de simultaneidade a pot ncia m dia em horas de ponta entregue a clientes no n vel de tens o de jusante com a pot ncia contratada desse n vel de tens o repercutindo na estrutura dos pre os de pot ncia da tarifa de Uso da Rede de Transporte a estrutura dos custos incrementais de pot ncia por aplica o de um factor multiplicativo atrav s das seguintes express es TPcYRT KURT x Ci PeUEL 124 TPP K lt Ci Poi a TPcYBT KURT x Ci PcYRT 126 TPpURT KURT x Ci PpyRT 127 em que Ci P URT Custo incremental da pot ncia contratada na rede de transporte em MAT 1 E CMAT CEP Custo incremental da pot ncia em horas de ponta na rede de tr
64. ENTIDADE REGULADORA DOS SERVI OS ENERG TICOS Nestes termos Ao abrigo das disposi es conjugadas do artigo 77 do Decreto Lei n 29 2006 de 15 de Fevereiro dos artigos 65 66 e n 1 do artigo 67 do Decreto Lei n 172 2006 de 23 de Agosto e da al nea b do n 1 do artigo 31 dos Estatutos da ERSE anexos ao Decreto Lei n 97 2002 de 12 de Abril o Conselho de Administra o da ERSE deliberou no mbito do sector el ctrico o seguinte 1 Os artigos 3 5 10 24 28 29 30 35 38 39 42 43 45 55 58 59 60 63 65 70 121 141 145 148 152 161 165 182 185 187 188 190 193 195 196 220 225 238 272 273 e 275 do Regulamento de Rela es Comerciais s o alterados passando a ter a redac o nos termos da republica o deste regulamento que constitui o Anexo do presente despacho e que dele fica a fazer parte integrante 2 S o aditados ao Regulamento de Rela es Comerciais os artigos identificados pelas respectivas ep grafes Servi os opcionais Auditorias de verifica o do cumprimento das disposi es regulamentares Custos com a aplica o da tarifa social Informa o sobre tarifas e pre os Recomenda es da ERSE Factura o dos fornecimentos aos comercializadores de ltimo recurso exclusivamente em BT corresponden
65. Ei y 12 em que RAApors Custo com a converg ncia tarif ria na RAA a recuperar atrav s da tarifa de Uso Global do Sistema pelo operador da rede de transporte em Portugal continental no ano t Sec o VI Proveitos da concession ria do transporte e distribuidor vinculado da RAM Artigo 94 Proveitos da actividade de Aquisi o de Energia El ctrica e Gest o do Sistema da RAM 1 Os proveitos permitidos da actividade de Aquisi o de Energia El ctrica e Gest o do Sistema no ano t s o dados pela express o mM AGS xmMmAGS zmM GS AGS AGS ques xmMmAGS mM4AGS zmM GS AGS 75 RM Cime ime Amp c x a00 F CNC MO SM mb SNM SS e ARO em que Quis Proveitos permitidos da actividade de Aquisi o de Energia El ctrica e Gest o do Sistema previstos para o ano t Gisa Custos com a aquisi o de energia el ctrica aos produtores do sistema p blico da RAM imputados actividade de Aquisi o de Energia El ctrica e Gest o do Sistema previstos para o ano t ava Custos permitidos com a aquisi o de energia el ctrica aos produtores n o vinculados ao sistema p blico da RAM imputados actividade de Aquisi o de Energia El ctrica e Gest o do Sistema previstos para o ano t mu S Amortiza es do activo fixo afecto actividade de Aquisi o de Energia El ctrica e Gest o do Sistema l quidas das amortiza es dos activos comparticipados previstas para o ano t Actus Valor m d
66. Energia El ctrica b Compra e Venda do Acesso Rede de Transporte 2 A separa o das actividades referidas no n mero anterior deve ser realizada em termos contabil sticos 3 Os operadores das redes de distribui o em BT que n o sejam simultaneamente concession rias da RND em MT e AT est o isentos da separa o de actividades estabelecida nos n meros anteriores 4 O exerc cio pelos operadores das redes de distribui o das suas actividades est sujeito observ ncia dos seguintes princ pios gerais a Salvaguarda do interesse p blico b Igualdade de tratamento e de oportunidades c N o discrimina o d Transpar ncia das decis es designadamente atrav s de mecanismos de informa o e de auditoria Artigo 42 Independ ncia no exerc cio das actividades dos operadores das redes de distribui o 1 Tendo em vista garantir a separa o das actividades previstas no artigo anterior os respons veis pelas actividades devem dispor de independ ncia no exerc cio das suas compet ncias funcionais 2 Para efeitos do disposto no n mero anterior o operador da rede de distribui o deve observar nomeadamente os seguintes princ pios a Os gestores do operador da rede de distribui o n o podem integrar os rg os sociais nem participar nas estruturas da empresa de electricidade integrada que tenha por actividade a explora o da produ o transporte ou comercializa o de electri
67. Energia activa entregue no per odo hor rio h a clientes do n vel de tens o n e no caso dos clientes do comercializador de ltimo recurso da op o tarif ria i prevista para o ano t Energia activa entregue no per odo hor rio h a clientes do n vel de tens o de BT e no caso dos clientes do comercializador de ltimo recurso da op o tarif ria u prevista para o ano t Energia activa entregue no per odo hor rio h a clientes do tipo de fornecimento BTN e no caso dos clientes do comercializador de ltimo recurso da op o tarif ria v prevista para o ano t Somat rio do n mero de clientes em cada m s em MAT previsto para o ano t Somat rio do n mero de clientes em cada m s da op o tarif ria no n vel de tens o ou tipo de fornecimento q com excep o dos clientes em BT com pot ncia contratada inferior ou igual a 2 3 KVA previsto para o ano t Pot ncia contratada das entregas a clientes do n vel de tens o m e no caso dos clientes do comercializador de ltimo recurso da op o tarif ria k prevista para o ano t Pre o aplic vel energia activa do per odo hor rio h da parcela da tarifa de Uso Global do Sistema no ano t Pre o aplic vel energia activa do per odo hor rio h da parcela Il da tarifa de Uso Global do Sistema comum a todos os n veis de tens o e tipos de fornecimento no ano t Pre o aplic vel energia activa do per odo hor rio h da parcela Il da tarifa de
68. Euros por kW por m s d Pre os da energia activa definidos em Euros por kWh e Pre os da energia reactiva definidos em Euros por kvarh 2 Os pre os da energia activa nas op es tarif rias de MT s o discriminados em quatro per odos trimestrais e em tr s per odos hor rios de acordo com o estabelecido no Artigo 33 3 Os pre os da energia activa nas op es tarif rias de BTE s o discriminados em tr s per odos hor rios de acordo com o estabelecido no Artigo 33 4 Os pre os da energia reactiva s o discriminados em a Pre os da energia reactiva indutiva b Pre os da energia reactiva capacitiva 5 Os pre os da energia reactiva indutiva e capacitiva coincidem com os pre os da energia reactiva fornecida e recebida respectivamente da tarifa de Uso da Rede do n vel de tens o de entrega sem preju zo do estabelecido na Sec o VII do Cap tulo V 6 A pot ncia contratada a pot ncia em horas de ponta e as energias activa e reactiva a facturar s o determinadas de acordo com o estabelecido no Regulamento de Rela es Comerciais Artigo 44 Estrutura geral das op es tarif rias de BTN 1 As op es tarif rias de BTN s o compostas pelos seguintes pre os a Termo tarif rio fixo definido em Euros por m s b Pre os da energia activa definidos em Euros por kWh 2 Os pre os de pot ncia contratada s o vari veis por escal es de pot ncia contratada indicados no Quadro 16
69. Factura o e pagamento Artigo 184 Factura o 1 A factura o apresentada pelos comercializadores e comercializadores de ltimo recurso aos seus clientes tem por base a informa o sobre os dados de consumo disponibilizada pelos operadores das redes nos termos do Cap tulo IX deste regulamento 2 Para efeitos do disposto no n mero anterior os dados de consumo disponibilizados pelos operadores das redes que sejam obtidos por utiliza o de estimativas de consumo devem ter em conta o direito do cliente escolha da metodologia a aplicar de entre as op es existentes 3 A factura o dos pre os das tarifas com valor fixo mensal deve considerar o n mero de dias a que diz respeito a factura correspondendo o valor a facturar ao produto do n mero de dias pelo valor di rio apurado atrav s do produto do encargo mensal por um factor igual ao quociente entre o n mero de meses do ano e o n mero de dias do ano Artigo 185 Periodicidade da factura o 1 Salvo acordo em contr rio a periodicidade da factura o de energia el ctrica entre os comercializadores os comercializadores de ltimo recurso e os respectivos clientes mensal 2 As partes podem nos termos do n mero anterior acordar num prazo de periodicidade diferente do previsto desde que o cliente considere que o prazo lhe mais favor vel 3 Sempre que a periodicidade acordada nos termos dos n meros anteriores n o for observada o paga
70. Global do Sistema Uso da Rede de Transporte em AT Uso da Rede de Distribui o em AT e Uso da Rede de Distribui o em MT s quantidades medidas nos pontos de entrega dos clientes em BT 3 A parcela referida na al nea b do n 1 resulta da diferen a entre a factura o obtida por aplica o das tarifas de Vendas a Clientes Finais em BT s quantidades medidas nos pontos de entrega dos clientes em BT e a factura o resultante da aplica o das tarifas de Energia Uso da Rede de Distribui o em BT e Comercializa o em BT s mesmas quantidades 4 Os operadores das redes de distribui o que asseguram exclusivamente entregas em BT devem prestar ao operador da rede de distribui o em MT e AT nos termos e prazos a acordar entre as partes a informa o necess ria para proceder factura o prevista no n 1 5 Por acordo entre o operador da rede de distribui o em MT e AT e os operadores das redes de distribui o que asseguram exclusivamente entregas em BT a factura o das tarifas de acesso relativas a entregas a clientes em BT de comercializadores ou de clientes que sejam agentes de mercado pode ser efectuada pelo operador da rede de distribui o em MT e AT 6 No caso do operador da rede de distribui o que assegura entregas exclusivamente em BT enquanto comercializador de ltimo recurso adquirir a energia el ctrica para satisfa o dos consumos dos seus clientes ao comercializador de ltimo recu
71. Informa o sobre as redes de distribui o e de transporte Os operadores das redes devem enviar semestralmente ERSE at ao final dos meses de Janeiro e Julho para os diferentes n veis de tens o as seguintes informa es relativas ao semestre anterior a O n mero de novas liga es efectuadas nas redes por si exploradas desagregado por tipo de elemento de liga o b O valor das comparticipa es de clientes relativas a novas liga es s suas redes com a desagrega o que permita identificar o valor dos encargos com o refor o das redes e com cada tipo de elementos de liga o c O n mero de pedidos de aumento de pot ncia requisitada e respectivos encargos com a desagrega o que permita identificar o valor dos encargos com o refor o das redes e a interven o em elementos de liga o Artigo 121 Codifica o dos pontos de entrega 1 A cada instala o objecto de liga o rede ser atribu do um c digo do ponto de entrega 2 A um c digo do ponto de entrega pode corresponder mais do que um ponto de medi o ou mais do que uma liga o f sica rede 3 A atribui o do c digo do ponto de entrega da responsabilidade dos operadores das redes 4 Compete ERSE aprovar a metodologia a observar na codifica o dos pontos de entrega 5 Para efeitos do disposto no n mero anterior os operadores das redes devem apresentar ERSE uma proposta conjunta no prazo de 90 dias
72. N vel de tens o ou tipo de fornecimento n n MT BTE e BTN Op o tarif ria do n vel de tens o ou tipo de fornecimento n Termo tarif rio x da op o tarif ria i do n vel de tens o ou tipo de fornecimento n Varia o tarif ria global das tarifas de Venda a Clientes Finais da RAA Proveitos previstos obter pela concession ria do transporte e distribui o da RAA por aplica o das tarifas de Venda a Clientes Finais da RAA no ano t de acordo com o n 1 do Artigo 126 Pre o do termo tarif rio x da op o tarif ria do n vel de tens o ou tipo de fornecimento n no ano t 1 Quantidade do termo tarif rio x da op o tarif ria do n vel de tens o ou tipo de fornecimento n no ano t 1 b Varia o tarif ria global na RAA associada aplica o das tarifas de Venda a Clientes Finais de Portugal continental para o mesmo tipo de fornecimento A c DLT x Ox 162 E A A E 3 2 Thin x Oxi n l Ea em que A 6 A TXinta Varia o tarif ria global na RAA associada aplica o de tarifas de Venda a Clientes Finais de Portugal continental para o mesmo tipo de fornecimento Pre o do termo tarif rio x da op o tarif ria i do n vel de tens o ou tipo de fornecimento n no ano t 1 Tx Pre o do termo tarif rio x da op o tarif ria i do n vel de tens o ou tipo de fornecimento n aplic vel em Portugal continental para o mesmo tipo de fornecimento no ano t
73. Par metro associado componente vari vel unit ria dos proveitos da actividade de Distribui o de Energia El ctrica por n vel de tens o j em percentagem 3 O ajustamento ARM previsto na express o 79 dado por MP Mm D D MP E t2 iE i AR t 2 Roa SMjt 2 SRAM jt 2 RM23 x 1 io x 1 io 81 em que D M Rrji SM t 2 SRAM 2 RM jJt 2 t 1 Proveitos recuperados por aplica o das tarifas de Uso da Rede de Distribui o s entregas a clientes da concession ria do transporte e distribuidor vinculado da RAM por n vel de tens o j no ano t 2 Compensa o paga pelo operador da rede de transporte em Portugal continental em t 2 por n vel de tens o j relativa ao sobrecusto estimado da actividade de Distribui o de Energia El ctrica da RAM no ano t 2 calculado de acordo com o Artigo 98 Custos com a converg ncia tarif ria da RAM n o incorporados na tarifa de Uso Global do Sistema e a recuperar pelas tarifas de Venda a Clientes Finais da RAM no ano t2 imput veis actividade de Distribui o de Energia El ctrica da RAM por n vel de tens o j proporcionalmente ao sobrecusto em cada actividade Proveitos permitidos da actividade de Distribui o de Energia El ctrica por n vel de tens o j no ano t 2 calculados em t 1 atrav s da express o 79 com base em valores verificados em t 2 Taxa de juro EURIBOR a tr s meses m dia determinada
74. Por extin o da entidade titular do contrato Artigo 174 Contrato de fornecimento de instala es eventuais e provis rias 1 No caso de instala es eventuais a dura o do contrato de fornecimento de energia el ctrica condicionada dura o do evento que a origina 2 No caso de instala es provis rias a renova o do contrato de fornecimento de energia el ctrica fica condicionada aos termos e prazos constantes da respectiva licen a Artigo 175 Altera o da pot ncia contratada 1 Os clientes em BTN podem a todo o tempo solicitar a altera o da pot ncia contratada at ao limite da pot ncia requisitada 2 Sem preju zo do disposto no Artigo 130 para fornecimentos em MAT AT MT e BTE nos casos em que nas instala es do cliente se tenha procedido a investimentos com vista utiliza o mais racional da energia el ctrica da qual tenha resultado uma redu o da pot ncia contratada com car cter permanente o pedido de redu o de pot ncia contratada deve ser satisfeito no m s seguinte 3 O aumento de pot ncia contratada por um cliente abrangido pelo n mero anterior antes de decorrido o prazo de 12 meses concede aos comercializadores de ltimo recurso o direito de actualizar a pot ncia contratada para o valor anterior redu o bem como o de cobrar desde a data de redu o a diferen a entre o encargo de pot ncia que teria sido facturado se n o houvesse redu
75. Qx Quantidade do termo tarif rio x da op o tarif ria do n vel de tens o ou tipo Unst de fornecimento n no ano t c Varia o por op o tarif ria associada aplica o de tarifas aditivas A 163 Uns a de ROM a x Ent in T A A X Tx W Xin xX em que a Varia o tarif ria da op o tarif ria do n vel de tens o ou tipo de fornecimento n associada aplica o de tarifas aditivas Te Pre o do termo tarif rio x da op o tarif ria i do n vel de tens o ou tipo de X cn fornecimento n resultante da aplica o de tarifas aditivas no ano t d Varia o por op o tarif ria associada aplica o de tarifas de Venda a Clientes Finais de Portugal continental na RAA escaladas por forma a obter se o n vel de proveitos definidos no Artigo 126 c A 164 A LT XOX nt s 8 Mo TD S mn A A Di Qx ni 6 em que s Varia o tarif ria da op o tarif ria do n vel de tens o ou tipo de fornecimento n associada aplica o de tarifas de Venda a Clientes Finais de Portugal continental na RAA escaladas por forma a obter se a varia o tarif ria global 3 As varia es tarif rias por op o tarif ria do tipo de fornecimento ou n vel de tens o A E z s N amp i n s o determinadas de acordo com a seguinte express o E a IP cA 165 in Min 6 04 x se gt 64 dia dr cA 166 54 84 kd x5 664 Se dn lt 64 pi in A 4 A 5 5 onde kd
76. SAF 2 SRAAF 2 J AC Rj t 2 J E a E c c it 2 6t 2 it 1 6t 1 A a SAF SRAA gt R o X 1 tatia x 1 68 100 100 Proveitos recuperados por aplica o da tarifa de Comercializa o aos fornecimentos a clientes finais da concession ria do transporte e distribui o da RAA por n vel de tens o j no ano t 2 Compensa o paga pelo operador da rede de transporte em Portugal continental em t 2 por n vel de tens o j relativa ao sobrecusto estimado da actividade de Comercializa o de Energia El ctrica no ano t 2 calculado de acordo com o Artigo 91 Custos com a converg ncia tarif ria da RAA n o incorporados na tarifa de Uso Global do Sistema e a recuperar pelas tarifas de Venda a Clientes Finais da RAA no ano t2 imput veis actividade de Comercializa o de Energia El ctrica por n vel de tens o j proporcionalmente ao sobrecusto em cada actividade Proveitos permitidos da actividade de Comercializa o de Energia El ctrica por n vel de tens o j no ano t 2 calculados em t 1 atrav s da express o 66 com base em valores verificados em t 2 t 1 Taxa de juro EURIBOR a tr s meses m dia determinada com base nos valores di rios do ano t 2 Spread no ano t 2 em pontos percentuais Taxa de juro EURIBOR a tr s meses m dia determinada com base nos valores di rios verificados entre 1 de Janeiro e 15 de Novembro do ano t 1 Spread no ano t 1
77. Sazonal Simples 3 45 a 20 7 kVA Tarifa Sazonal Bi hor ria 3 45 a 20 7 kVA Tarifa Sazonal Tri hor ria 3 45 a 41 4 KVA Tarifa de Ilumina o P blica Baixa Tens o Tarifa de M dias Utiliza es Especial Tarifa de Longas Utiliza es Tarifa de Curtas Utiliza es Tetra hor ria M dia Tens o Tarifa de M dias Utiliza es Tetra hor ria Tarifa de Longas Utiliza es Tetra hor ria Tarifa de Curtas Utiliza es x x 4 x x Alta Tens o Tarifa de M dias Utiliza es x x x x Tarifa de Longas Utiliza es 4 Muito Alta Tarifa nica Tens o Notas 1 x Exist ncia de pre os de pot ncia e de pre os do termo tarif rio fixo a Exist ncia de um pre o correspondente ao escal o de pot ncia e ao termo tarif rio fixo N o aplic vel 2 Pre os sem diferencia o trimestral x Pre os com diferencia o trimestral 3 1 Sem diferencia o hor ria 2 Dois per odos hor rios fora de vazio e vazio 3 Tr s per odos hor rios ponta cheias e vazio 4 Quatro per odos hor rios ponta cheias vazio normal e super vazio 4 N o aplic vel x Exist ncia de pre o correspondente Artigo 39 Estrutura geral das op es tarif rias de MAT AT MT e BTE 1 As op es tarif rias de MAT AT MT e BTE s o compostas pelos seguintes pre os a Termo tarif rio fixo definido em Euros por m s b Pre os de pot ncia contratada definidos em Euros por kW por m s c Pre os de
78. Setembro de cada ano 5 Os operadores das redes de distribui o podem disponibilizar servi os opcionais e estabelecer os seus pre os no respeito dos princ pios indicados no Artigo 7 Cap tulo V Comercializadores de ltimo recurso e comercializadores Sec o Disposi es gerais Artigo 57 Comercializa o de energia el ctrica 1 O exerc cio da actividade de comercializa o de energia el ctrica consiste na compra e na venda de energia el ctrica para comercializa o a clientes ou outros agentes de mercado 2 A comercializa o de energia el ctrica pode ser exercida pelos seguintes tipos de comercializadores a Comercializadores de ltimo recurso b Comercializadores Artigo 58 Acesso e utiliza o das redes 1 O acesso s redes pelos comercializadores de ltimo recurso e pelos comercializadores processa se de acordo com o estabelecido nos contratos de uso das redes celebrados nos termos previstos no RARI 2 Os operadores das redes de distribui o em BT que n o sejam simultaneamente concession rias da RND em MT e AT est o isentos do cumprimento do disposto no n mero anterior Sec o Il Comercializadores de ltimo recurso Subsec o Actividades dos comercializadores de ltimo recurso Artigo 59 Actividades dos comercializadores de ltimo recurso 1 Os comercializadores de ltimo recurso asseguram o desempenho das seguintes actividades a Compra e Ve
79. a celebra o de um contrato de fornecimento com um comercializador de ltimo recurso c Composi o agregada das carteiras de cada comercializador por n vel de tens o e tipo de fornecimento no m s findo 2 A informa o referida no n mero anterior deve conter nomeadamente os seguintes elementos a N mero de clientes por carteira de comercializador e por n vel de tens o de alimenta o e tipo de fornecimento b N mero de mudan as de comercializador por n vel de tens o de alimenta o e tipo de fornecimento c Consumo realizado no m s findo por carteira de comercializador por n vel de tens o de alimenta o e tipo de fornecimento d Pot ncia contratada dos clientes em cada carteira de comercializador por n vel de tens o de fornecimento 3 A informa o constante dos n meros anteriores deve ser fornecida pelo operador da rede de distribui o em MT e AT aos restantes operadores das redes em formato e frequ ncia a definir por acordo entre as partes 4 O operador da rede de distribui o em MT e AT deve ainda enviar ERSE at ao dia 15 de cada m s informa o sobre os clientes que no m s findo come aram a ser fornecidos no mbito dos sistemas el ctricos p blicos mencionando designadamente o seu n mero e consumo m dio anual por n vel de tens o de fornecimento Cap tulo XI Relacionamento comercial com os clientes de energia el ctrica Sec o l Disposi es g
80. a gest o global do sistema imput veis s entregas a clientes nomeadamente as aquisi es entidade concession ria da RNT e os custos relacionados com a aplica o da tarifa social b Custos relacionados com o uso da rede de transporte imput veis s entregas a cliente 2 A entidade concession ria da RND relativamente actividade de Compra e Venda do Acesso Rede de Transporte deve apresentar para cada ano a seguinte reparti o de proveitos a Proveitos decorrentes da aplica o das parcelas Il e Ill da tarifas de Uso Global do Sistema por n vel de tens o b Proveitos decorrentes da aplica o da tarifa de Uso da Rede de Transporte por n vel de tens o Artigo 140 Reparti o de custos e proveitos na actividade de Distribui o de Energia El ctrica 1 A entidade concession ria da RND relativamente actividade de Distribui o de Energia El ctrica deve apresentar para cada ano a seguinte reparti o de custos a b Custos de opera o e manuten o por n vel de tens o Encargos legais i Rendas e outros encargos relacionados com o regime de concess o nomeadamente taxas de explora o ii Outros encargos legais designadamente encargos relacionados com o regime de licen as vinculadas Custos de capital relacionados com os activos da distribui o por n vel de tens o i Amortiza es da rede de distribui o e outro equipamento relacionado com a rede d
81. a informa o necess ria para a determina o do valor END 2 A informa o referida no n mero anterior deve ser enviada ERSE at 1 de Maio do ano seguinte qual diz respeito t 1 Sec o X Promo o da efici ncia no consumo de energia el ctrica Artigo 110 Plano de Promo o da Efici ncia no Consumo 1 O Plano de Promo o da Efici ncia no Consumo tem como objectivo melhorar a efici ncia no consumo de energia el ctrica 2 A regulamenta o e funcionamento do Plano de Promo o da Efici ncia no Consumo s o definidos em sub regulamenta o nomeadamente nas Regras do Plano de Promo o da Efici ncia no Consumo aprovadas pela ERSE Sec o XI Incentivos optimiza o da gest o dos contratos de aquisi o de energia el ctrica Artigo 111 Mecanismo de optimiza o dos contratos de aquisi o de energia el ctrica O mecanismo de optimiza o da gest o dos contratos de aquisi o de energia el ctrica por parte do Agente Comercial e a correspondente partilha com os clientes dos benef cios obtidos s o definidos em sub regulamenta o Sec o XII Incentivos ptima gest o das licen as de emiss o de CO2 Artigo 112 Mecanismos de optimiza o da gest o das licen as de emiss o de CO3 O mecanismo de optimiza o da gest o das licen as de emiss o de CO e a correspondente valoriza o dos d fices ou dos excedentes de licen as de emiss o de
82. abrangida pela sua aplica o designadamente na sua p gina na internet Artigo 74 Sistemas inform ticos e de comunica o do Agente Comercial 1 O Agente Comercial deve manter os sistemas inform ticos e de comunica o adequados ao desenvolvimento eficiente das suas atribui es 2 A entidade concession ria da RNT deve impedir qualquer transmiss o de informa o entre o Agente Comercial e as fun es de Gestor de Sistema e de Acerto de Contas com excep o dos casos expressamente previstos na regulamenta o aplic vel atrav s de adequados crit rios de acesso aos sistemas inform ticos e de comunica o afectos ao Agente Comercial 3 O Agente Comercial deve dar conhecimento ERSE de qualquer liga o do exterior com os sistemas previstos no n mero anterior 4 A proposta de Manual de Procedimentos do Agente Comercial a apresentar ERSE pela entidade concession ria da RNT deve contemplar solu es que assegurem o cumprimento do disposto nos n meros anteriores Artigo 75 Gest o de contratos A gest o de contratos prevista na al nea a do n 1 do Artigo 71 inclui a gest o dos CAE e dos seus contratos complementares Artigo 76 Compra e venda de energia el ctrica 1 O Agente Comercial adquire energia el ctrica aos produtores com CAE 2 A venda de energia el ctrica pelo Agente Comercial realiza se atrav s das seguintes modalidades a Participa o em mercados organizado
83. agentes de mercado que sejam membros de mercados organizados ou que se tenham constitu do como contraentes em contratos bilaterais relativamente aos factos suscept veis de influenciar o regular funcionamento do mercado ou a forma o dos pre os nos termos previstos na Sec o IV do Cap tulo XII do presente regulamento 4 Constitui atribui o do Acerto de Contas a divulga o p blica de forma c lere e n o discriminat ria da informa o prevista no n mero anterior 5 O exerc cio da fun o de Acerto de Contas deve obedecer ao disposto no Manual de Procedimentos do Acerto de Contas previsto no artigo seguinte Artigo 36 Manual de Procedimentos do Acerto de Contas 1 O Manual de Procedimentos do Acerto de Contas estabelece as regras relativas designadamente s seguintes mat rias a Condi es para a ades o ao Sistema de Acerto de Contas b Formato e conte do da informa o a receber pelo Acerto de Contas relativa s quantidades f sicas contratadas em mercados organizados c Formato e conte do das comunica es de concretiza o de contratos bilaterais d Liquida o de desvios e Determina o das aquisi es dos agentes de mercado f Relacionamento entre a fun o Acerto de Contas e os operadores de mercado g Condi es a integrar no Contrato de Ades o ao Sistema de Acerto de Contas h Modalidades e procedimentos de c lculo do valor das garantias a prestar pelos agentes de mercado qu
84. anterior 3 A comunica o das quantidades f sicas associadas a contratos bilaterais deve observar as seguintes regras a Os produtores e os co geradores contraentes de contratos bilaterais apresentar o ao operador da rede de transporte no mbito da fun o Acerto de Contas comunica es de concretiza o de cada contrato bilateral indicando a unidade de produ o e o respectivo per odo de execu o b Nos casos em que intervenham produtores como entidades adquirentes deve ser indicada a instala o produtora cuja energia el ctrica ser eventualmente substitu da pela do contrato em quest o a qual deve ser considerada como instala o consumidora c As comunica es indicar o para cada per odo de acerto de contas de um horizonte semanal de programa o actualizado em base di ria a quantidade de energia el ctrica contratada d O formato o conte do e os procedimentos a observar na apresenta o de comunica es de concretiza o de contratos bilaterais s o estabelecidos no mbito do Manual de Procedimentos do Acerto de Contas e Os agentes de mercado que tenham celebrado contratos bilaterais podem proceder a altera es s quantidades programadas nos termos previstos no Manual de Procedimentos do Acerto de Contas Artigo 216 Procedimentos de liquida o dos contratos bilaterais 1 O processo de liquida o relativo energia el ctrica contratada atrav s de contratos bilaterai
85. as entidades a quem este Manual se aplica nos prazos estabelecidos pela ERSE 5 A concession ria do transporte e distribui o deve disponibilizar a vers o actualizada do Manual de Procedimentos do Acesso e Opera o do Sistema El ctrico P blico da RAA a qualquer entidade abrangida pela sua aplica o designadamente na sua p gina na internet Sec o Il Concession ria do transporte e distribuidor vinculado da RAM Artigo 225 Actividades da concession ria do transporte e distribuidor vinculado 1 A concession ria do transporte e distribuidor vinculado da RAM desenvolve as seguintes actividades a Aquisi o de Energia El ctrica e Gest o do Sistema b Distribui o de Energia El ctrica c Comercializa o de Energia El ctrica 2 A separa o das actividades referidas no n mero anterior deve ser realizada em termos contabil sticos 3 O exerc cio das actividades de distribui o de energia el ctrica e de gest o t cnica do sistema deve obedecer legisla o aplic vel e ao disposto no Manual de Procedimentos do Acesso e Opera o do Sistema El ctrico P blico da RAM previsto no Artigo 229 Artigo 226 Aquisi o de Energia El ctrica e Gest o do Sistema A actividade de Aquisi o de Energia El ctrica e Gest o do Sistema corresponde compra de energia el ctrica onde se inclui a aquisi o de energia el ctrica aos produtores vinculados e aos produtores n o vinculados para
86. audi ncia na regi o ou por outros meios ao seu alcance que proporcionem uma adequada divulga o com a anteced ncia m nima de trinta e seis horas 3 A ocorr ncia das interrup es atr s referidas d origem a indemniza o por parte do operador caso este n o tenha tomado as medidas adequadas para evitar tais situa es de acordo com a avalia o das entidades competentes Artigo 52 Interrup es por raz es de servi o 1 Consideram se interrup es por raz es de servi o as que decorram da necessidade imperiosa de realizar manobras trabalhos de liga o repara o ou conserva o da rede 2 As interrup es por raz es de servi o s podem ter lugar quando esgotadas todas as possibilidades de alimenta o alternativa a partir de instala es existentes 3 O n mero m ximo de interrup es por raz es de servi o de cinco por ano e por cliente afectado n o podendo cada interrup o ter uma dura o superior a oito horas 4 Os operadores das redes t m o dever de minimizar o impacte das interrup es junto dos clientes adoptando para o efeito nomeadamente os seguintes procedimentos a P r em pr tica procedimentos e m todos de trabalho que sem p r em risco a seguran a de pessoas e bens minimizem a dura o da interrup o b Acordar com os clientes a afectar a ocasi o da interrup o sempre que a raz o desta e o n mero de clientes a afectar o possibilite c Co
87. avaliar a possibilidade de facultar a liga o e dos planos de expans o das redes 2 Para efeitos de aplica o do disposto no n 4 do Artigo 118 as propostas referidas devem ser apresentadas pela concession ria do transporte e distribui o da RAA e pela concession ria do transporte e distribuidor vinculado da RAM Sec o IV Medi o Artigo 242 Norma remissiva A medi o de energia el ctrica nas Regi es Aut nomas dos A ores e da Madeira deve observar as disposi es constantes do Cap tulo IX deste regulamento com as adapta es necess rias nos termos dos artigos seguintes Artigo 243 Operadores de redes As obriga es e direitos atribu dos ao operador da rede de transporte e aos operadores das redes de distribui o no Cap tulo IX consideram se atribu das concession ria do transporte e distribui o da RAA e concession ria do transporte e distribuidor vinculado da RAM designadamente para efeitos de aplica o do disposto no n 3 do Artigo 144 no n 2 do Artigo 151 e no n 3 do Artigo 155 Artigo 244 Pontos de medi o No mbito da presente sec o e para efeitos de medi o leitura e disponibiliza o de dados s o considerados pontos de medi o de energia el ctrica a As liga es de instala es de produtores s redes b As liga es das instala es de clientes Artigo 245 Fronteira entre redes Nas Regi es Aut nomas dos A ores
88. c Deve adquirir energia el ctrica em leil es nicos de mbito ib rico previstos em legisla o espec fica e nas condi es a expressas d Pode adquirir energia el ctrica para abastecer os seus clientes em mercados organizados e Pode adquirir energia el ctrica atrav s de contratos bilaterais com produtores comercializadores ou com o Agente Comercial 3 Os contratos estabelecidos no mbito da al nea d do n mero anterior est o sujeitos aprova o da ERSE nos termos do artigo 49 do Decreto Lei n 29 2006 de 15 de Fevereiro e do artigo 55 do Decreto Lei n 172 2006 de 23 de Agosto 4 Em casos excepcionais a ERSE poder definir limites m ximos de pre o tempor rios a introduzir nas ofertas de compra pelos comercializadores de ltimo recurso nos mercados organizados 5 Na compra de energia el ctrica os comercializadores de ltimo recurso devem observar os princ pios da transpar ncia da minimiza o dos custos e da promo o da liquidez dos mercados organizados 6 O comercializador de ltimo recurso no mbito da actividade de Compra e Venda de Energia El ctrica poder proceder venda de quantidades excedent rias de energia el ctrica em mercados organizados 7 Para efeitos do n mero anterior considera se que existem quantidades excedent rias de energia el ctrica apenas nas circunst ncias em que a soma da energia el ctrica adquirida no mbito das al neas a b e c
89. cada ano a informa o sobre os custos com o mecanismo de garantia de pot ncia estimados para o ano t 1 e previstos para o ano t 14 A entidade concession ria da RNT deve enviar ERSE at 1 de Maio de cada ano o justificativo do movimento global da conta de correc o de hidraulicidade referente ao ano anterior t 2 acompanhado de um relat rio de um auditor independente 15 A entidade concession ria da RNT deve enviar ERSE at 15 de Junho de cada ano informa o sobre os movimentos mensais da correc o de hidraulicidade estimados para o ano t 1 16 A entidade concession ria da RNT deve enviar ERSE a at 1 de Maio de cada ano informa o sobre os quil metros de rede em explora o e o n mero de pain is instalados nas subesta es no ano t 2 b at 15 de Junho de cada ano a varia o dos quil metros de rede em explora o e do n mero de pain is nas subesta es estimada para o ano t 1 e prevista para o ano t c at 15 de Junho do ano anterior a um novo per odo de regula o informa o pormenorizada que permita calcular os custos incrementais de explora o associados aos elementos de rede referidos na al nea anterior 17 Em sede de defini o da componente de alisamento dos CMEC a ERSE poder solicitar entidade concession ria da RNT a sua melhor previs o quanto ao valor da parcela de acerto dos CMEC do ano seguinte bem como a informa o que lhe permita estim
90. cada categoria de rede Subsec o Il Elementos de liga o Artigo 89 Classifica o dos elementos de liga o Os elementos de liga o necess rios liga o de uma instala o rede s o classificados nos seguintes tipos a Elementos de liga o para uso exclusivo b Elementos de liga o para uso partilhado Artigo 90 Elementos de liga o para uso exclusivo 1 Consideram se elementos de liga o para uso exclusivo de uma instala o a ligar rede os elementos por onde esteja previsto transitar exclusivamente energia el ctrica produzida ou consumida na instala o em causa 2 Para efeitos de identifica o do elemento de liga o para uso exclusivo em BT e em MT considera se que este limitado na sua extens o a um comprimento m ximo consoante o n vel de tens o e o tipo de rede 3 Compete ERSE a aprova o da metodologia de determina o dos comprimentos m ximos definidos no n mero anterior 4 Para efeitos do disposto no n mero anterior os operadores de redes devem apresentar ERSE proposta fundamentada no prazo de 90 dias ap s a data de entrada em vigor do presente regulamento 5 A identifica o do elemento de liga o para uso exclusivo nas liga es s redes em AT e em MAT efectuada no mbito do acordo entre o requisitante e o operador da rede ao qual requisitada a liga o Artigo 91 Elementos de liga o para uso partilhado 1 Conside
91. com base nos valores di rios do ano t 2 Spread no ano t 2 em pontos percentuais Taxa de juro EURIBOR a tr s meses m dia determinada com base nos valores di rios verificados entre 1 de Janeiro e 15 de Novembro do ano t 1 Spread no ano t 1 em pontos percentuais Nos dois primeiros anos de implementa o deste Regulamento este ajustamento calculado de acordo com o n 4 do artigo 96 do Regulamento Tarif rio nos termos aprovados pelo Despacho n 17 744 A 2007 de 10 de Agosto Artigo 97 Proveitos da actividade de Comercializa o de Energia El ctrica da RAM 1 Os proveitos permitidos da actividade de Comercializa o de Energia El ctrica no ano t s o dados pela express o RMS mM Il nm J E E 82 en x NCM SNM 07 4 204 X 1 E arta 100 t 1 ME ARjt gt Proveitos permitidos da actividade de Comercializa o de Energia El ctrica previstos para o ano t N veis de tens o AT MT e BT Componente vari vel unit ria dos proveitos da actividade de Comercializa o de Energia El ctrica no ano t por n vel de tens o j em Euros por cliente N mero m dio de clientes da concession ria do transporte e distribuidor vinculado da RAM previsto para o ano t por n vel de tens o j Custo com a converg ncia tarif ria afecto actividade de Comercializa o de Energia El ctrica no n vel de tens o j referente aos anos de 2006 e 2007 a recuperar
92. condi es e os valores dos encargos suportados com a realiza o dos estudos necess rios para a elabora o do or amento 3 Para efeitos do disposto no n mero anterior os operadores das redes devem apresentar proposta fundamentada ERSE no prazo de 90 dias ap s a data de entrada em vigor do presente regulamento Artigo 101 Pagamento dos encargos de liga o 1 As condi es de pagamento dos encargos decorrentes do estabelecimento da liga o devem ser objecto de acordo entre as partes 2 Na falta do acordo previsto no n mero anterior as condi es de pagamento dos encargos devem ser estabelecidas em observ ncia dos seguintes princ pios a Para liga es rede em BT com prazos de execu o iguais ou inferiores a 20 dias teis o operador da rede pode exigir o pagamento dos encargos como condi o pr via constru o dos elementos de liga o b Para liga es rede em BT com prazos de execu o superiores a 20 dias teis o pagamento dos encargos com a constru o dos elementos de liga o deve ser faseado havendo lugar a um pagamento inicial pr vio referida constru o que n o pode exceder 50 do valor global do or amento c Para as liga es rede em MT AT e MAT o pagamento dos encargos com a constru o dos elementos de liga o deve ser faseado havendo lugar a um pagamento inicial pr vio referida constru o que n o pode exceder 50 do valor global do o
93. ctrica 2 O n o exerc cio do direito previsto no n mero anterior aquando da celebra o do contrato n o prejudica que o comercializador de ltimo recurso venha a exigir posteriormente a presta o de cau o designadamente quando se verifique um aumento da pot ncia contratada ou a altera o da op o tarif ria 3 No caso dos clientes em BTN salvo os clientes com instala es eventuais e os clientes com instala es provis rias os comercializadores de ltimo recurso s t m o direito de exigir a presta o de cau o nas situa es de restabelecimento do fornecimento na sequ ncia de interrup o decorrente de incumprimento contratual imput vel ao cliente 4 Os clientes em BTN podem obstar presta o de cau o exigida nos termos do n mero anterior se regularizada a d vida objecto do incumprimento optarem pela transfer ncia banc ria como forma de pagamento das suas obriga es para com os comercializadores de ltimo recurso 5 Quando prestada a cau o ao abrigo do disposto no n 3 se o cliente em BTN vier posteriormente a optar pela transfer ncia banc ria como forma de pagamento ou permanecer em situa o de cumprimento contratual continuadamente durante o per odo de dois anos a cau o ser objecto de devolu o findo este prazo Artigo 179 Meios e formas de presta o da cau o Salvo acordo entre as partes a cau o prestada em numer rio cheque ou transfer nc
94. ctrica adquiridas atrav s de contratos bilaterais b Quantidades de energia el ctrica adquiridas aos produtores em regime especial por tecnologia e regime tarif rio aplic vel c Quantidades de energia el ctrica adquiridas nos mercados organizados d Quantidades de energia el ctrica adquiridas em leil es 18 O comercializador de ltimo recurso com vista fixa o anual das tarifas deve enviar ERSE at 15 de Junho de cada ano a seguinte informa o relativa ao ano em curso t 1 e ao ano seguinte t a Quantidades de energia el ctrica previstas adquirir atrav s de contratos bilaterais b Quantidades de energia el ctrica previstas adquirir aos produtores em regime especial por tecnologia e regime tarif rio aplic vel c Quantidades de energia el ctrica previstas adquirir nos mercados organizados d Quantidades de energia el ctrica previstas adquirir em leil es 19 O comercializador de ltimo recurso tendo em aten o os valores das vari veis relevantes para o c lculo dos pre os marginais definidos pela ERSE deve enviar at 15 de Junho de cada ano os valores relativos aos pre os marginais de aquisi o de energia el ctrica estabelecidos no Cap tulo V devendo a informa o referida ser suficientemente detalhada de modo a possibilitar a repercuss o da estrutura dos custos marginais na estrutura das tarifas reguladas 20 O Comercializador de ltimo Recurso deve enviar ERSE at 15
95. da rede a interrup o do fornecimento de energia el ctrica por facto imput vel ao cliente nas seguintes situa es a Falta de pagamento no prazo estipulado dos montantes devidos nos termos do Artigo 196 do Artigo 201 e do Artigo 203 b Falta de presta o ou de actualiza o da cau o quando exig vel nos termos do Artigo 178 e do Artigo 182 2 A interrup o do fornecimento por facto imput vel ao cliente s pode ter lugar ap s pr aviso a efectuar pelo operador da rede com uma anteced ncia m nima de 10 dias relativamente data em que ir ocorrer 3 No caso dos clientes em BT a interrup o do fornecimento por facto imput vel ao cliente n o pode ter lugar no ltimo dia til da semana ou na v spera de um feriado 4 A falta de pagamento dos montantes apurados em resultado de acerto de factura o previsto no n 5 do Artigo 196 n o deve permitir a interrup o do fornecimento de energia el ctrica quando seja invocada a prescri o ou caducidade nos termos e pelos meios previstos na lei Sec o VII Procedimentos fraudulentos Artigo 203 Procedimentos fraudulentos 1 Qualquer procedimento suscept vel de falsear o funcionamento normal ou a leitura dos equipamentos de medi o de energia el ctrica ou controlo de pot ncia constitui viola o do contrato de fornecimento de energia el ctrica 2 A verifica o do procedimento fraudulento e o apuramento da res
96. das interliga es em MAT e dos pontos de entrega de energia el ctrica ao operador da rede de distribui o em MT e AT e a clientes ligados directamente rede de transporte observando os n veis de seguran a e de qualidade de servi o estabelecidos b Verifica o t cnica da opera o do sistema el ctrico ap s recebidas as informa es do Acerto de Contas relativas aos programas de produ o e de consumo dos v rios agentes de mercado c Coordena o das indisponibilidades da rede de transporte d Gest o das interliga es nomeadamente a determina o da capacidade dispon vel para fins comerciais e resolu o de congestionamentos nos termos do disposto no RARI e Gest o dos servi os de sistema necess rios ao balan o e opera o em seguran a do sistema el ctrico f Identifica o das necessidades de servi os de sistema g Gest o de contratos com os agentes que fornecem servi os de sistema h Gest o do mecanismo de garantia de pot ncia nos termos dispostos na legisla o em vigor 2 No mbito das suas atribui es o Gestor de Sistema realiza previs es de consumo que s o disponibilizadas publicamente na sua p gina na Internet 3 Sempre que se verifique uma diferen a superior a 5 em valor absoluto entre a ltima previs o de consumo do SEN de um determinado dia de negocia o no mercado di rio do MIBEL e o consumo verificado nesse dia o Gestor de Sistema deve divulgar as ra
97. de ltimo recurso s o obrigados dentro das suas reas geogr ficas de actua o a fornecer energia el ctrica a quem a requisitar nos termos estabelecidos no presente regulamento e com observ ncia das demais exig ncias legais e regulamentares at ao limite de pot ncia requisitada para efeitos de liga o 2 A obriga o de fornecimento prevista no n mero anterior s existe quando as instala es el ctricas estiverem devidamente licenciadas e mantidas em bom estado de conserva o e funcionamento nos termos das disposi es legais aplic veis e efectuada a respectiva liga o rede 3 Para al m do disposto no n mero anterior n o existe obriga o de fornecimento quando n o se encontre regularizado o pagamento de d vidas vencidas provenientes de contratos de fornecimento celebrados entre o mesmo comercializador de ltimo recurso e o mesmo cliente independentemente da instala o em causa desde que essas d vidas n o tenham sido contestadas junto dos tribunais ou de entidades com compet ncia para a resolu o extrajudicial de conflitos 4 No caso de fornecimentos a instala es provis rias e eventuais a obriga o de fornecimento prevista no n 1 fica limitada exist ncia e capacidade dispon vel de rede Sec o Ill Contrato de fornecimento de energia el ctrica Artigo 172 Contrato de fornecimento de energia el ctrica 1 Os contratos de fornecimento de energia el ctrica entre o
98. de 15 de Fevereiro 2 Os custos com a converg ncia tarif ria dos sistemas el ctricos p blicos em Portugal continental e das Regi es Aut nomas dos A ores e da Madeira s o partilhados pelos clientes do SEN Artigo 259 Custos com a converg ncia tarif ria 1 Os custos anuais com a converg ncia tarif ria nos sistemas el ctricos p blicos das Regi es Aut nomas dos A ores e da Madeira s o publicados pela ERSE e determinados nos termos do Regulamento Tarif rio 2 Os custos com a converg ncia tarif ria nas Regi es Aut nomas dos A ores e da Madeira s o transferidos mensalmente salvo se a entidade concession ria da RNT e a concession ria do transporte e distribui o da RAA ou a concession ria do transporte e distribuidor vinculado da RAM acordarem noutra periodicidade 3 Os valores mensais a transferir para a concession ria do transporte e distribui o da RAA e para a concession ria do transporte e distribuidor vinculado da RAM pela entidade concession ria da RNT s o determinados nos termos do Regulamento Tarif rio Artigo 260 Pagamento dos custos com a converg ncia tarif ria 1 As formas e os meios de pagamento dos custos com a converg ncia tarif ria nas Regi es Aut nomas dos A ores e da Madeira devem ser objecto de acordo entre a entidade concession ria da RNT e a concession ria do transporte e distribui o da RAA ou a concession ria do transporte e distribuidor vinculado da
99. de Compra e Venda de Energia El ctrica previstos para o ano t Valor m dio do activo fixo afecto actividade de Compra e Venda de Energia El ctrica l quido de amortiza es e comparticipa es previsto para o ano t dado pela m dia aritm tica simples dos valores no in cio e no fim do ano Taxa de remunera o do activo fixo afecto actividade de Compra e Venda de Energia El ctrica fixada para o per odo de regula o em percentagem 4 Os custos de explora o incluem nomeadamente os custos relativos a fornecimentos e servi os externos e pessoal 5 O ajustamento ARZF 1 determinado pela seguinte express o ARE Areria a Ret t cever t 1 02 CVEEt 1 x 1 em que 5 AC RTEVEE t 1 DAC RCVEE t 1 lcvEE t 1 CO CVEE t 1 its t 1 100 Proveitos a recuperar da actividade de Compra e Venda de Energia El ctrica no ano t 1 Proveitos permitidos da actividade de Compra e Venda de Energia El ctrica previstos no ano t 1 determinados com base nos valores previstos para o ano em curso calculados pela express o 1 excluindo a parcela dos custos de funcionamento Proveitos decorrentes da partilha de benef cios obtidos com a optimiza o da gest o dos contratos de aquisi o de energia el ctrica nos termos definidos na Sec o XI do presente Cap tulo estimados para o ano t 1 Proveitos ou custos da gest o das licen as de emiss o de CO da partilha de bene
100. de acordo com o Artigo 91 Custos com a converg ncia tarif ria da RAA n o incorporados na tarifa de Uso Global do Sistema e a recuperar pelas tarifas de Venda a Clientes Finais da RAA no ano t 2 imput veis actividade de Aquisi o de Energia El ctrica e Gest o do Sistema da RAA proporcionalmente ao sobrecusto em cada actividade Proveitos permitidos no mbito da actividade de Aquisi o de Energia El ctrica e Gest o do Sistema no ano t 2 calculados em t 1 atrav s da express o 59 com base em valores verificados em t 2 Proveitos ou custos da gest o das licen as de emiss o de CO da partilha de benef cios obtidos com a sua optimiza o nos termos definidos na Sec o XII do presente cap tulo no ano t 2 ATA Ajustamento resultante da converg ncia para tarifas aditivas na RAA no ano t2 a incorporar nos proveitos do ano t calculado de acordo com o Artigo 128 ifa Taxa de juro EURIBOR a tr s meses m dia determinada com base nos valores di rios do ano t 2 t 2 Spread no ano t 2 em pontos percentuais TE Taxa de juro EURIBOR a tr s meses m dia determinada com base nos valores di rios verificados entre 1 de Janeiro e 15 de Novembro do ano t 1 t 1 Spread no ano t 1 em pontos percentuais Artigo 88 Custos aceites com a aquisi o do fuel leo para a produ o de energia el ctrica 1 No mbito da actividade de Aquisi o de Energia El ctrica e Gest o do Sistema os custos
101. devem proporcionar uma parcela dos proveitos permitidos da actividade de Distribui o de Energia El ctrica da RAM 3 As tarifas de Uso da Rede de Distribui o s o aplicadas s entregas do n vel de tens o em que efectuada a entrega e dos n veis de tens o inferiores 4 As tarifas de Comercializa o em MAT AT e MT de Comercializa o em BTE e de Comercializa o em BTN a aplicar aos fornecimentos a clientes vinculados devem proporcionar uma parcela dos proveitos permitidos da actividade de Comercializa o de Energia El ctrica da RAM 5 A tarifa de Uso Global do Sistema e a tarifa de Uso da Rede de Transporte em AT a aplicar aos fornecimentos a clientes vinculados e s entregas a clientes n o vinculados devem proporcionar uma parcela dos proveitos permitidos da actividade de Aquisi o de Energia El ctrica e Gest o do Sistema da RAM 6 A tarifa de Energia a aplicar aos fornecimentos a clientes vinculados deve proporcionar uma parcela dos proveitos permitidos da actividade de Aquisi o de Energia El ctrica e Gest o do Sistema da RAM 7 Os custos com a converg ncia tarif ria na RAM a recuperar atrav s da tarifa de Uso Global do Sistema e transferidos pelo operador da rede de transporte em Portugal continental e os custos com a converg ncia tarif ria na RAM n o incorporados na tarifa de Uso Global do Sistema e a recuperar nas tarifas de Venda a Clientes Finais da RAM constituem a parcela restante dos pr
102. do presente regulamento 3 Os agentes de mercado que participem nos mercados organizados est o sujeitos ao cumprimento das disposi es do Manual de Procedimentos do Acerto de Contas previsto no Artigo 36 Artigo 211 Condi es de participa o nos mercados organizados As condi es de participa o dos diversos agentes nos mercados organizados de energia el ctrica incluindo os direitos obriga es e presta o de garantias s o definidas nas regras pr prias dos mercados organizados previstas no Artigo 212 Artigo 212 Regras dos mercados organizados 1 Os operadores de mercado devem assegurar a exist ncia e a divulga o a todos os interessados e ao p blico em geral das regras de participa o e opera o nos mercados organizados 2 As regras mencionadas no n mero anterior s o sujeitas a registo ou autoriza o pelas entidades competentes nos termos da legisla o aplic vel a mercados organizados sem preju zo dos processos de concerta o e coopera o estabelecidos entre as entidades de supervis o competentes Artigo 213 Comunica o da contrata o em mercados organizados 1 Os operadores de mercado devem comunicar ao operador da rede de transporte na sua fun o de Acerto de Contas para cada membro participante as quantidades f sicas contratadas 2 A comunica o referida no n mero anterior dever considerar as quantidades f sicas desagregadas por per odos de ex
103. do Regulamento de Rela es Comerciais as seguintes actividades a Aquisi o de Energia El ctrica e Gest o do Sistema b Distribui o de Energia El ctrica c Comercializa o de Energia El ctrica Artigo 12 Contas reguladas 1 A entidade concession ria da RNT a entidade concession ria da RND o comercializador de ltimo recurso a concession ria do transporte e distribui o da RAA e a concession ria do transporte e distribuidor vinculado da RAM devem manter actualizada a contabilidade para efeitos de regula o adiante denominada de contas reguladas que permita a aplica o do presente Regulamento 2 As contas reguladas devem obedecer s regras estabelecidas no presente Regulamento e nas normas e metodologias complementares emitidas pela ERSE 3 A ERSE sempre que julgar conveniente pode emitir normas e metodologias complementares que permitam especificar detalhar ou clarificar as regras a que devem obedecer as contas reguladas 4 As normas e metodologias complementares emitidas pela ERSE aplicam se s contas do ano civil em que s o publicadas e s dos anos seguintes 5 As contas reguladas enviadas anualmente ERSE de acordo com o estabelecido no Cap tulo VI do presente Regulamento s o aprovadas pela ERSE constituindo as contas reguladas aprovadas 6 As contas reguladas enviadas ERSE para aprova o devem ser preparadas tomando sempre como base as contas reguladas ap
104. do Sistema deve individualizar as seguintes fun es a Gestor de Sistema b Acerto de Contas 3 A separa o das actividades referidas no n 1 e das fun es referidas no n 2 deve ser realizada em termos contabil sticos e organizativos 4 O exerc cio pelo operador da rede de transporte das actividades estabelecidas no n 1 est sujeito observ ncia dos seguintes princ pios gerais a Salvaguarda do interesse p blico b Igualdade de tratamento e de oportunidades c N o discrimina o d Concretiza o dos benef cios que podem ser extra dos da explora o t cnica conjunta do Sistema El ctrico Nacional e da interliga o com outros sistemas el ctricos e Transpar ncia das decis es designadamente atrav s de mecanismos de informa o e de auditoria Artigo 25 Independ ncia no exerc cio das fun es do operador da rede de transporte 1 Tendo em vista a plena realiza o do princ pio da independ ncia no exerc cio das suas fun es o operador da rede de transporte deve observar sem preju zo de outros que lhe sejam aplic veis os seguintes princ pios a Os respons veis pelas fun es Gestor de Sistema e Acerto de Contas devem dispor de independ ncia relativamente ao exerc cio das suas compet ncias funcionais no que se refere s rela es entre eles bem como com o Agente Comercial b O operador da rede de transporte deve elaborar C digos de Conduta para os respon
105. do disposto no n mero anterior o nus da prova sobre a realiza o das comunica es relativas exig ncia do pagamento e do momento em que as mesmas foram efectuadas incide sobre os operadores e comercializadores mencionados no n mero anterior Artigo 7 Servi os opcionais 1 Os operadores da rede de distribui o e comercializadores de ltimo recurso podem disponibilizar aos seus clientes servi os e n veis de qualidade de servi o opcionais relativamente aos servi os regulados nos termos indicados no n mero seguinte 2 A presta o de servi os opcionais pelos operadores da rede de distribui o e comercializadores de ltimo recurso est sujeita observ ncia dos seguintes princ pios a N o discrimina o b Transpar ncia de custos nos termos definidos pelo Regulamento Tarif rio c Propor o entre os benef cios e os custos para a empresa e os descontos e os pre os dos servi os a disponibilizar d Adequa o do n vel de informa o e dos meios para a sua divulga o ao cliente e Garantia de identifica o inequ voca dos servi os opcionais e respectivos pre os relativamente aos servi os regulados e respectivos pre os f Garantia da obrigatoriedade de disponibiliza o dos servi os regulados 3 A disponibiliza o dos servi os opcionais est sujeita a comunica o pr via junto da ERSE Artigo 8 Auditorias de verifica o do cumprimento das disposi es regulamentares
106. e Gest o do Sistema fixada para o per odo de regula o no ano t em percentagem Custos de explora o afectos actividade de Aquisi o de Energia El ctrica e Gest o do Sistema aceites pela ERSE previstos para o ano t Custos com o fuel leo previsto consumir na produ o de energia el ctrica aceites pela ERSE no ano t Outros proveitos da concession ria do transporte e distribui o da RAA decorrentes da actividade de Aquisi o de Energia El ctrica e Gest o do Sistema previstos para o ano t Custos com a promo o do desempenho ambiental previstos para o ano t aceites pela ERSE de acordo com o Plano de Promo o do Desempenho Ambiental conforme estabelecido na Sec o VII do presente Cap tulo Custo com a converg ncia tarif ria afecto actividade de Aquisi o de Energia El ctrica e Gest o do Sistema referente aos anos de 2006 e 2007 a recuperar no ano t calculado de acordo com o Artigo 92 Ajustamento no ano t dos proveitos da actividade de Aquisi o de Energia El ctrica e Gest o do Sistema relativos ao ano 1 2 Salvo indica o em contr rio os valores s o expressos em euros 2 O pre o limite para efeitos de c lculo do custo da parcela de aquisi o de energia el ctrica a centros produtores n o vinculados do sistema p blico da RAA inclu do em Ca fixado anualmente 3 O activo fixo afecto actividade de Aquisi o de Energia El ctrica e Gest o do Sis
107. e da Madeira Artigo 27 Tarifas e proveitos da entidade concession ria do transporte e distribui o da RAA 1 As tarifas previstas na presente Sec o nos termos do Quadro 9 s o estabelecidas por forma a proporcionarem os proveitos definidos no Cap tulo IV 2 As tarifas de Uso da Rede de Distribui o em AT de Uso da Rede de Distribui o em MT e de Uso da Rede de Distribui o em BT devem proporcionar uma parcela dos proveitos permitidos da actividade de Distribui o de Energia El ctrica da RAA 3 As tarifas de Uso da Rede de Distribui o s o aplicadas s entregas do n vel de tens o em que efectuada a entrega e dos n veis de tens o inferiores 4 As tarifas de Comercializa o em MAT AT e MT de Comercializa o em BTE e de Comercializa o em BTN a aplicar aos fornecimentos a clientes vinculados devem proporcionar uma parcela dos proveitos permitidos da actividade de Comercializa o de Energia El ctrica da RAA 5 A tarifa de Uso Global do Sistema e a tarifa de Uso da Rede de Transporte em AT a aplicar aos fornecimentos a clientes vinculados e s entregas a clientes n o vinculados devem proporcionar uma parcela dos proveitos permitidos da actividade de Aquisi o de Energia El ctrica e Gest o do Sistema da RAA 6 A tarifa de Energia a aplicar aos fornecimentos a clientes vinculados deve proporcionar uma parcela dos proveitos permitidos da actividade de Aquisi o de Energia El ctrica e Ge
108. e da Madeira n o se aplicam a Sec o IV Sec o V e Sec o VI do Cap tulo IX do presente regulamento Sec o V Comercializa o de energia el ctrica Artigo 246 Disposi o especial Considerando o disposto no Artigo 2 e no Cap tulo VII do Decreto Lei n 29 2006 de 15 de Fevereiro a actividade de comercializa o de energia el ctrica continua a ser exercida nas Regi es Aut nomas dos A ores e da Madeira respectivamente pela concession ria do transporte e distribui o e pela concession ria do transporte e distribuidor vinculado Artigo 247 Norma remissiva Sem preju zo do disposto no artigo anterior as disposi es constantes do Cap tulo XI relativas aos comercializadores de ltimo recurso em Portugal continental aplicam se concession ria do transporte e distribui o na RAA e concession ria do transporte e distribuidor vinculado na RAM no mbito da sua actividade de comercializa o de energia el ctrica Artigo 248 Regime de cau o 1 Para efeitos de aplica o do regime de cau o previsto no Artigo 178 consideram se clientes em BTN nas Regi es Aut nomas dos A ores e da Madeira os clientes cuja pot ncia contratada inferior ou igual a 41 4 kVA 2 As propostas sobre o valor da cau o previstas no n 3 do Artigo 180 devem ser apresentadas pela concession ria do transporte e distribui o da RAA e pela concession ria do transporte e distribuido
109. e procedimentos de c lculo do valor das garantias a prestar pelos agentes que actuam fora do sistema el ctrico p blico Descri o dos procedimentos associados recolha registo e divulga o da informa o Crit rios de seguran a da explora o Actua o em caso de altera o da frequ ncia Planos de deslastre de cargas Planos de reposi o do servi o Plano de indisponibilidades Actua o perante a ocorr ncia de avarias nomeadamente da rede de telecomunica es de seguran a ou do sistema de telecomando das instala es Tipifica o das situa es excepcionais e dos procedimentos a adoptar Condi es gerais dos contratos de garantia de abastecimento bem como os crit rios a observar na selec o das propostas para a celebra o destes contratos nos termos da Sec o VI do presente Cap tulo 2 O Manual de Procedimentos do Acesso e Opera o do Sistema El ctrico P blico da RAM deve ainda incluir uma descri o do sistema de acerto de contas para a liquida o das transac es entre aquele sistema e o sistema el ctrico n o vinculado 3 O Manual de Procedimentos do Acesso e Opera o do Sistema El ctrico P blico da RAM aprovado pela ERSE na sequ ncia de proposta a apresentar pela concession ria do transporte e distribuidor vinculado no prazo de 90 dias ap s a data de entrada em vigor do presente regulamento 4 A ERSE por sua iniciativa ou mediante proposta da concession
110. em horas de ponta energias activas e reactivas por per odo tarif rio relativas aos fornecimentos a clientes do comercializador de ltimo recurso discriminadas por op o tarif ria n vel de tens o e tipo de fornecimento previstas para o ano t 3 Os pre os das tarifas de Venda a Clientes Finais devem resultar da soma dos pre os das tarifas por actividade aplic veis em cada n vel de tens o e tipo de fornecimento e por op o tarif ria pelos comercializadores de ltimo recurso tarifa de Energia tarifa de Uso Global do Sistema tarifa de Uso da Rede de Transporte tarifas de Uso da Rede de Distribui o e tarifa de Comercializa o 4 Os pre os das tarifas de Venda a Clientes Finais s o estabelecidos anualmente Artigo 124 Mecanismo de limita o de acr scimos resultantes da converg ncia para tarifas aditivas 1 A aplica o do sistema tarif rio aditivo s tarifas de Venda a Clientes Finais dos comercializadores de ltimo recurso nos termos do n 3 do Artigo 123 deve ser efectuada de forma gradual atrav s da utiliza o do mecanismo estabelecido no presente artigo 2 Para efeitos de converg ncia para tarifas aditivas calculam se as seguintes varia es tarif rias a Varia o tarif ria global Ro RIVCF 148 DE OM Int nix RIVE SEEE Oii 149 com n N vel de tens o ou tipo de fornecimento n n MAT AT MT BTE e BTN i Op o tarif ria i do n vel de tens
111. em horas de super vazio TWrf Pre o da energia reactiva fornecida TWrr Pre o da energia reactiva recebida CUR Comercializadores de ltimo recurso ORD Operadores das redes de distribui o Artigo 67 Tarifa de Uso da Rede de Distribui o em BT 1 A estrutura geral da tarifa de Uso da Rede de Distribui o em BT estabelecida no Artigo 62 2 Nas entregas a clientes das op es tarif rias de BTN aplicam se as seguintes disposi es a Os pre os da pot ncia em horas de ponta s o convertidos em pre os de energia activa nos per odos hor rios de i Horas fora de vazio nas op es tarif rias com dois e tr s per odos hor rios ii Sem diferencia o hor ria nas restantes op es tarif rias b Os pre os de energia s o agregados em conformidade com os per odos tarif rios aplic veis nos termos do Quadro 24 3 Nas entregas a clientes das op es tarif rias de BTN social simples e ilumina o p blica os pre os aplic veis energia activa n o apresentam diferencia o hor ria Artigo 68 Pot ncia em horas de ponta pot ncia contratada energia activa e energia reactiva a facturar A pot ncia em horas de ponta a pot ncia contratada a energia activa e a energia reactiva a facturar s o determinadas de acordo com o estabelecido no Regulamento de Rela es Comerciais Sec o XII Tarifas de Comercializa o Artigo 69 Objecto A presente Sec o estabelece as tarifas d
112. em t 2 t 1 Taxa de juro EURIBOR a tr s meses m dia determinada com base nos valores di rios do ano t 2 Spread no ano t 2 em pontos percentuais Taxa de juro EURIBOR a tr s meses m dia determinada com base nos valores di rios verificados entre 1 de Janeiro e 15 de Novembro do ano t 1 Spread no ano t 1 em pontos percentuais Nos dois primeiros anos de implementa o deste Regulamento este ajustamento calculado de acordo com o n 4 do artigo 97 do Regulamento Tarif rio nos termos aprovados pelo Despacho n 17 744 A 2007 de 10 de Agosto Artigo 98 Custo com a converg ncia tarif ria na RAM 1 O custo com a converg ncia tarif ria na RAM a recuperar pela tarifa de Uso Global do Sistema pelo operador da rede de transporte em Portugal continental no ano t dado pela seguinte express o RAMport SM SS SM SM RAMo607t 85 em que RAMpas Custo com a converg ncia tarif ria na RAM a recuperar pela tarifa de Uso SM SS SMP SME RAMo607 Global do Sistema pelo operador da rede de transporte em Portugal continental no ano t Sobrecusto da actividade de Aquisi o de Energia El ctrica e Gest o do Sistema da RAM previsto para o ano t Sobrecusto da actividade de Distribui o de Energia El ctrica da RAM previsto para o ano t Sobrecusto da actividade de Comercializa o de Energia El ctrica da RAM previsto para o ano t Custos com a converg ncia tari
113. energia activa em horas de super vazio TWrf Pre o da energia reactiva fornecida TWrr Pre o da energia reactiva recebida CUR Comercializadores de ltimo recurso ORD Operadores das redes de distribui o Artigo 65 Tarifa de Uso da Rede de Distribui o em MT 1 A estrutura geral da tarifa de Uso da Rede de Distribui o em MT estabelecida no Artigo 62 2 Os pre os da tarifa de Uso da Rede de Distribui o em MT s o referidos sa da da rede de distribui o em MT 3 A energia reactiva associada a esta tarifa s facturada a clientes em MT Artigo 66 Convers o da tarifa de Uso da Rede de Distribui o em MT para o n vel de tens o de BT 1 Os pre os da tarifa de Uso da Rede de Distribui o em MT s o convertidos para o n vel de tens o de BT tendo em conta os factores de ajustamento para perdas de acordo com o Quadro 24 2 A tarifa convertida constitu da unicamente por um pre o de pot ncia em horas de ponta resultante da adi o dos pre os de pot ncia contratada e de pot ncia em horas de ponta e por pre os de energia activa discriminados por per odo tarif rio 3 Nas entregas a clientes das op es tarif rias de BTN o pre o da pot ncia em horas de ponta definido nos termos do n mero anterior convertido em pre os de energia activa nos per odos hor rios de a Horas de ponta nas op es tarif rias com tr s per odos hor rios b Horas fora de vazio nas op
114. es adequadas para o efeito 7 O Agente Comercial deve manter registo de toda a informa o produzida no mbito das suas actividades 8 A informa o registada deve ser conservada durante um per odo m nimo de 5 anos Cap tulo VII Custos para a manuten o do equil brio contratual Artigo 78 Factura o e cobran a dos custos para a manuten o do equil brio contratual 1 O presente artigo estabelece a forma como se processam as rela es comerciais no mbito da factura o e cobran a dos montantes relativos aos custos para a manuten o do equil brio contratual definidos no Decreto Lei n 240 2004 de 27 de Dezembro com as altera es introduzidas pelo n 199 2007 de 18 de Maio 2 Os montantes relativos aos custos para a manuten o do equil brio contratual s o constitu dos pelos encargos repercutidos na parcela fixa e na parcela de acerto da tarifa UGS em conformidade com o definido no Decreto Lei n 240 2004 de 27 de Dezembro com as altera es introduzidas pelo n 199 2007 de 18 de Maio 3 Os operadores das redes de transporte e de distribui o de energia el ctrica devem comunicar ERSE at ao 3 dia til de cada m s o valor da pot ncia contratada o n mero de clientes e o montante pecuni rio relativo tarifa UGS incluindo de forma discriminada o montante relativo parcela fixa e parcela de acerto que tenha sido facturado por aquelas entidades durante o m s imediata
115. estabelecido na Sec o VII do presente Cap tulo pode ocorrer se nomeadamente no decorrer de um determinado ano o montante previsto de proveitos resultantes da aplica o de uma ou mais tarifas reguladas nesse ano se afastar significativamente do montante que serviu de base ao estabelecimento das referidas tarifas pondo em risco o equil brio econ mico financeiro das empresas reguladas no curto prazo 3 As novas tarifas s o estabelecidas para o per odo que decorre at ao fim do ano em curso 4 A ERSE d conhecimento da decis o de iniciar uma revis o excepcional das tarifas Autoridade da Concorr ncia aos servi os competentes das Regi es Aut nomas dos A ores e da Madeira ao Conselho Tarif rio entidade concession ria da RND ao comercializador de ltimo recurso concession ria do transporte e distribui o da RAA concession ria do transporte e distribuidor vinculado da RAM e s associa es de consumidores Artigo 163 Fixa o das tarifas 1 A ERSE solicita entidade concession ria da RNT entidade concession ria da RND ao comercializador de ltimo recurso concession ria do transporte e distribui o da RAA e concession ria do transporte e distribuidor vinculado da RAM a informa o que considera necess ria ao estabelecimento das novas tarifas 2 A ERSE com base na informa o referida no n mero anterior elabora proposta de novas tarifas 3 A ERSE envia Autorid
116. estabelecido no Regulamento de Rela es Comerciais QUADRO 12 ESCAL ES DE POT NCIA DAS TARIFAS DE ACESSO S REDES EM BTN Op es Tarif rias Escal es de Pot ncia Contratada kVA BTN lt 20 7 kVA 1 15 2 3 3 45 4 6 5 75 6 9 10 35 13 8 17 25 20 7 BTN gt 20 7 kVA 27 6 34 5 41 4 Sec o V Tarifas de Venda a Clientes Finais dos comercializadores de ltimo recurso de Portugal continental Artigo 37 Objecto 1 A presente Sec o estabelece as tarifas de Venda a Clientes Finais dos comercializadores de ltimo recurso que devem proporcionar os seguintes proveitos a Proveitos a recuperar relativos ao uso global do sistema ao uso da rede de transporte e ao uso da rede de distribui o que coincidem com os proveitos permitidos da actividade de Compra e Venda do Acesso s Redes de Transporte e Distribui o b Proveitos permitidos das actividades de Compra e Venda de Energia El ctrica e de Comercializa o 2 As tarifas de Venda a Clientes Finais a aplicar aos fornecimentos dos comercializadores de ltimo recurso resultam da adi o das tarifas de Energia de Uso Global do Sistema de Uso da Rede de Transporte de Uso da Rede de Distribui o e de Comercializa o Artigo 38 Op es tarif rias 1 As tarifas de Venda a Clientes Finais apresentam em cada n vel de tens o as op es tarif rias indicadas no Quadro 13 2 Para cada op o tarif ria s o es
117. fases do procedimento de consulta p blica nos termos estabelecidos no Artigo 23 dos Estatutos da ERSE anexos ao Decreto Lei n 97 2002 de 12 de Abril A presente revis o regulamentar altera o Regulamento de Rela es Comerciais e o Regulamento Tarif rio relativamente s mat rias que a seguir se evidenciam No que respeita ao Regulamento de Rela es Comerciais os principais assuntos objecto de revis o s o os seguintes dos quais se apresenta uma descri o sucinta Incentivos melhoria dos servi os prestados A ERSE aprovou os servi os opcionais que visam a melhoria da qualidade de servi o prestada pelo comercializador de ltimo recurso e pelos operadores da rede de distribui o A presta o destes servi os ficar contudo sujeita a um conjunto de regras de aplica o que garantam a sua n o discrimina o e transpar ncia 1 b ENTIDADE REGULADORA DOS SERVI OS ENERG TICOS Auditorias de verifica o regulamentar A ERSE considera que a realiza o de auditorias um complemento sua actua o indispens vel verifica o da aplica o dos regulamentos cada vez mais especializada mas tamb m mais alargada devendo respeitar um conjunto de princ pios estabelecidos no Regulamento Os regulamentos indicam o conjunto de mat rias que dever o ser objecto de auditoria sem preju zo de adicionalmente a ERSE poder indicar outras mat rias a sujeitar a auditorias Transpar ncia nas r
118. fornecimento aos clientes da RAM bem como a gest o t cnica global do sistema el ctrico de cada uma das ilhas que integram a RAM Artigo 227 Distribui o de Energia El ctrica 1 A actividade de Distribui o de Energia El ctrica corresponde ao planeamento estabelecimento opera o manuten o e coordena o da rede de transporte e distribui o por forma a veicular a energia el ctrica dos pontos de recep o at s instala es dos clientes 2 A actividade de Distribui o de Energia El ctrica exercida em regime exclusivo sem preju zo do direito de acesso s respectivas redes por terceiros 3 No mbito da actividade de Distribui o de Energia El ctrica compete concession ria do transporte e distribuidor vinculado a Receber energia el ctrica dos centros electroprodutores ligados s redes de transporte e distribui o b Transmitir a energia el ctrica atrav s da rede de transporte assegurando as condi es t cnicas do seu funcionamento operacional c Indicar s entidades ligadas s redes de transporte e distribui o ou que a elas se pretendem ligar as caracter sticas e par metros essenciais para o efeito d Planear e promover o desenvolvimento das redes de transporte e distribui o por forma a veicular a energia el ctrica dos pontos de recep o at aos clientes em adequadas condi es t cnicas e Proceder manuten o das redes de transporte e distribui
119. hor ria em MT s Regi es Aut nomas e a extin o da tarifa sazonal simples na Regi o Aut noma dos A ores Extin o nas Regi es Aut nomas das tarifas de Venda a Clientes Finais dependentes do uso dado energia el ctrica Altera o da estrutura da tarifa de Comercializa o consubstanciada na cria o de uma tarifa bin mia com um termo fixo e um termo vari vel dependente da energia Inclus o do sobrecusto da tarifa social na tarifa de Uso Global do Sistema como um custo de Interesse Geral Altera o da forma de regula o das actividades do operador da rede de transporte introduzindo incentivos ao investimento e explora o eficiente disponibilidade da rede de transporte e manuten o de activos em fim de vida til Altera o da forma de regula o da actividade de Comercializa o do comercializador de ltimo recurso por introdu o de um incentivo efici ncia dos custos associados aos processos comerciais e de uma parcela para compensar o desfasamento entre os prazos m dios de pagamentos e os prazos m dios de recebimentos associados compra e venda de energia el ctrica e dos acessos s redes de transporte e distribui o Altera o da forma de regula o das actividades das entidades concession rias das Regi es Aut nomas para uma regula o por pre o m ximo Altera o da forma de c lculo dos custos com fuel leo nas Regi es Aut nomas b N
120. horas de ponta energias activas e reactivas por per odo tarif rio relativos aos fornecimentos a clientes finais da RAM discriminadas por op o tarif ria e n vel de tens o previstos para o ano t 3 A estrutura dos pre os das tarifas de Venda a Clientes Finais da RAM deve resultar da estrutura da soma dos pre os das tarifas por actividade de Portugal continental aplic veis em cada n vel de tens o tipo de fornecimento e op o tarif ria tarifa de Energia tarifa de Uso Global do Sistema tarifa de Uso da Rede de Transporte tarifas de Uso da Rede de Distribui o e tarifa de Comercializa o 4 Os pre os das tarifas de Venda a Clientes Finais da RAM s o estabelecidos anualmente Artigo 130 Mecanismo de converg ncia para tarifas aditivas na RAM 1 A aplica o do sistema tarif rio aditivo s tarifas de Venda a Clientes Finais da RAM nos termos do n mero 3 do Artigo 129 deve ser efectuada de forma gradual atrav s da utiliza o do mecanismo estabelecido no presente artigo 2 Para efeitos de converg ncia para tarifas aditivas calculam se as seguintes varia es tarif rias a Varia o tarif ria global ia REOM 175 2 L L Tita e Oki com n N vel de tens o ou tipo de fornecimento n n AT MT BTE e BTN Op o tarif ria do n vel de tens o ou tipo de fornecimento n xX Termo tarif rio x da op o tarif ria i do n vel de tens o ou tipo de fornecimento n
121. iBTN t TVCFM TP Ciprns Wh iBTN t TWh VerM BTN t ou tipo de fornecimento n no ano t Somat rio do n mero de clientes em cada m s na op o tarif ria i no n vel de tens o ou tipo de fornecimento n previsto para o ano t Pre o do termo tarif rio fixo no n vel de tens o ou tipo de fornecimento n no ano t Energia reactiva fornecida indutiva na op o tarif ria i no n vel de tens o ou tipo de fornecimento n prevista para o ano t Pre o da energia reactiva fornecida indutiva na op o tarif ria i no n vel de tens o ou tipo de fornecimento n no ano t Energia reactiva recebida capacitiva na op o tarif ria i no n vel de tens o ou tipo de fornecimento n prevista para o ano t Pre o da energia reactiva recebida capacitiva na op o tarif ria i no n vel de tens o ou tipo de fornecimento n no ano t Pot ncia contratada dos fornecimentos na op o tarif ria de BTN prevista para o ano t Pre o da pot ncia contratada dos fornecimentos na op o tarif ria i de BTN no ano t Energia activa fornecida no per odo hor rio h na op o tarif ria i de BTN prevista para o ano t Pre o da energia activa entregue no per odo hor rio h na op o tarif ria de BTN no ano t 2 As quantidades a considerar no c lculo das tarifas de Venda a Clientes Finais da RAM s o determinadas pelo n mero de clientes pelas pot ncias contratadas pot ncias em
122. in n IP Evolu o do ndice de pre os impl citos no consumo privado no ano t IP o Factor que estabelece o limite m ximo da varia o tarif ria m dia da op o tarif ria do n vel de tens o ou tipo de fornecimento n no ano t em fun o da evolu o do ndice de pre os impl citos no consumo privado kd Par metro que traduz a propor o da descida tarif ria relativa associada aplica o das tarifas de Venda a Clientes Finais de Portugal continental 4 Para efeitos de determina o das varia es dos pre os de cada op o tarif ria calculam se as varia es de pre os associadas aplica o de tarifas aditivas escaladas por forma a obter se a varia o determinada no n mero anterior por op o tarif ria de acordo com a seguinte express o Tx 5 181 a nst sn jm TxM z aM int i n em que ae Varia o do pre o do termo tarif rio x da op o tarif ria do n vel de tens o ou tipo de fornecimento n associada aplica o de tarifas aditivas escaladas por forma a obter se a varia o para a op o tarif ria 5 Os pre os de cada op o tarif ria s o determinados de acordo com as seguintes express es Tr 0 xr 182 com M IP 183 Min amp Ox x se a 25 un sn un IP un M 184 a Sh onzas se ae sas j em que amp M Varia o do pre o do termo tarif rio x da op o tarif ria do n vel de tens o l ou tipo de fornecimento
123. mensais a transferir pelo operador da rede de distribui o em MT e AT para o comercializador de ltimo recurso s o publicados pela ERSE e determinados nos termos estabelecidos no Regulamento Tarif rio 3 As formas e os meios de pagamento da diferen a de custos com a aquisi o de energia el ctrica aos produtores em regime especial devem ser objecto de acordo entre o comercializador de ltimo recurso e o operador da rede de distribui o em MT e AT 4 O prazo de pagamento dos valores mensais de 25 dias a contar do ltimo dia do m s a que dizem respeito 5 O n o pagamento dentro do prazo estipulado para o efeito constitui o operador da rede de distribui o em MT e AT em mora 6 Os atrasos de pagamento ficam sujeitos a cobran a de juros de mora taxa de juro legal em vigor calculados a partir do primeiro dia seguinte ao do vencimento do pagamento de cada valor mensal Artigo 63 Recupera o do d fice tarif rio de 2006 e 2007 resultante da limita o dos acr scimos tarif rios em clientes em BT 1 O comercializador de ltimo recurso tem direito recupera o do d fice tarif rio de 2006 e 2007 resultante da limita o dos acr scimos tarif rios aos clientes em BT nos termos previstos nos n meros seguintes 2 Os valores correspondentes recupera o do d fice tarif rio de 2006 e 2007 s o transferidos pelo operador da rede de distribui o em MT e AT para o comercializador de ltimo
124. n ex Factor que estabelece o limite m ximo da varia o de cada pre o da op o tarif ria do n vel de tens o ou tipo de fornecimento n no ano t em fun o da evolu o do ndice de pre os impl citos no consumo privado kdM Par metro que traduz a propor o da descida tarif ria relativa dos pre os da l op o tarif ria i associada aplica o de tarifas aditivas 6 Exceptuam se da aplica o deste mecanismo as op es tarif rias de aplica o transit ria as quais est o sujeitas a uma evolu o tarif ria indexada da op o tarif ria aditiva que as substitui nos termos da seguinte express o Esn ux 185 em que 5 Varia o tarif ria da op o tarif ria transit ria s do n vel de tens o ou tipo de fornecimento n y Factor aplic vel varia o tarif ria da op o tarif ria de aplica o transit ria s tal que u gt 0 e 6 gt E t l s Varia o tarif ria da op o tarif ria associada aplica o de tarifas aditivas que substitui a op o tarif ria de aplica o transit ria s do n vel de tens o ou tipo de fornecimento n 7 Os factores u referidos no n mero anterior ser o estabelecidos no processo de fixa o de tarifas 8 Sempre que o mecanismo de converg ncia para tarifas aditivas conduza a distor es de pre os entre op es tarif rias podem ser limitadas as varia es tarif rias desses pre os 9 A determi
125. n o considerada para efeitos de determina o dos ajustamentos anuais previstos no Cap tulo IV Sec o Il Estrutura do tarif rio em Portugal continental Artigo 18 Tarifas e proveitos 1 As tarifas previstas no presente Cap tulo nos termos do Quadro 1 e do Quadro 2 s o estabelecidas por forma a proporcionarem os proveitos definidos no Cap tulo IV 2 A tarifa de Uso Global do Sistema a aplicar pelo operador da rede de transporte ao operador da rede de distribui o em MT e AT deve proporcionar os proveitos permitidos da actividade de Compra e Venda de Energia El ctrica do Agente Comercial e da actividade de Gest o Global do Sistema do operador da rede de transporte 3 As tarifas de Uso da Rede de Transporte em MAT e de Uso da Rede de Transporte em AT a aplicar pelo operador da rede de transporte ao operador da rede de distribui o em MT e AT devem proporcionar os proveitos permitidos da actividade de Transporte de Energia El ctrica 4 As tarifas de Uso da Rede de Distribui o em AT de Uso da Rede de Distribui o em MT e de Uso da Rede de Distribui o em BT a aplicar s entregas dos operadores das redes de distribui o devem proporcionar os proveitos permitidos da actividade de Distribui o de Energia El ctrica 5 As tarifas de Uso da Rede de Distribui o s o aplicadas s entregas do n vel de tens o em que efectuada a entrega e dos n veis de tens o inferiores 6 As tarifas de C
126. n veis de tens o e op es tarif rias por aplica o dos factores de ajustamento para perdas e tendo por base os diagramas de carga tipo referidos no n 5 2 Os pre os das parcelas Il e Ill da tarifa de Uso Global do Sistema a considerar para a convers o referida no n mero anterior s o calculados por forma a que o seu produto pelas quantidades f sicas definidas no n 4 proporcione o montante de proveitos a recuperar pelo operador da rede de distribui o em Portugal continental definido no Artigo 79 de acordo com as seguintes express es z 1 1 103 Rissi Z Whur x h AT e xTWh SS 6108 h UGS1 ELLMa nt y rw RWios2 SPRE CyEE 1 DT 6Pol 1 DTP pol 104 1 F What X 1 yi anar xTWh 6S2 55 Eh x mt Ar TWh S h ni C 105 z MAT t h E UGS2 SP RECVEE x SENG gt Whyar X EY PON xTWFERh yar s i h E pst p L ENC ka 106 SPRE Efke E SSD Wh x yt TWFERR VOS l LANC q ih od E pi DT pas LL Whugr nt 7 xTWDTO6USS 107 u h DTopo D Wh gry nt vi TWDTOT Ea 108 v h TPc YOS 2 Ppor SS2Prod TPc Pae Aisam 1 09 pD 5 UGS 2 Prod 110 Res PAcmec gt Poa TE CEAR 110 m PA o UGS2 Alisam CMEC t da xTPc m k RP as Ed x TPc ve 112 m 1 113 R cs3 A Wh MAT 4 dt a xTWh pO a 52 Wh X nh z TWh YOS n ih J em que TWh ES TWh C TWFERNUES 114 TWhprs TWh TWFERhgp TWDT
127. ncia contratada se revelem inadequados op o tarif ria dos clientes Implementa o e opera o dos sistemas de telecontagem nos termos do Artigo 157 Metodologia de adequa o entre a energia entrada na rede e os consumos atribu dos aos comercializadores e comercializadores de ltimo recurso Disponibiliza o de informa o aos comercializadores e comercializadores de ltimo recurso das quantidades de energia el ctrica fornecidas aos seus clientes em cada per odo de acerto de contas Disponibiliza o pelas entidades que operam as redes dos dados de consumo recolhidos nos pontos de medi o dos clientes Medi o leitura e disponibiliza o de dados de instala es de produ o de energia el ctrica Artigo 157 Regras relativas a telecontagem 1 As regras a observar na implementa o e opera o dos sistemas de telecontagem constantes do Guia de Medi o Leitura e Disponibiliza o de Dados incluir o entre outras as seguintes mat rias Especifica o t cnica dos equipamentos de medi o e telecontagem Procedimentos de verifica o e aferi o do sistema de medi o Procedimentos de verifica o e manuten o do sistema de comunica es e telecontagem Procedimentos a observar na parametriza o e partilha dos dados de medi o Situa es em que poss vel efectuar a parametriza o remota dos equipamentos de medi o e respectivos procedimentos a adoptar P
128. no ano t calculado de acordo com o Artigo 99 Custos ocorridos no ano t 1 imputados ao n vel de tens o j n o previstos para o per odo de regula o designadamente custos com auditorias da iniciativa do regulador Taxa de juro EURIBOR a tr s meses m dia determinada com base nos valores di rios verificados entre 1 de Janeiro e 15 de Novembro do ano t 1 Spread no ano t 1 em pontos percentuais Ajustamento no ano t dos proveitos da actividade de Comercializa o de Energia El ctrica por n vel de tens o j relativo ao ano t 2 Salvo indica o em contr rio as parcelas s o expressas em euros 2 A componen te vari vel unit ria dos proveitos da actividade de Comercializa o de Energia r LE z x Cc El ctrica fixada para o primeiro ano do per odo de regula o PM e evolui nos restantes anos do per odo pM jt P X em que de regula o de acordo com a seguinte express o PBa xi 8 100 parat gt 1 pM Componente vari vel unit ria dos proveitos da actividade de Comercializa o de Energia El ctrica no primeiro ano do per odo de regula o por n vel de tens o j em Euros por cliente j N veis de tens o MT e BT pro g Componente vari vel unit ria dos proveitos da actividade de Comercializa o jt de Energia El ctrica no ano t 1 por n vel de tens o j em Euros por cliente IPIB 1 Taxa de varia o do ndice de pre os impl cito
129. no sentido de introduzir outras medidas julgadas necess rias 3 A ERSE informa o Conselho Tarif rio das medidas que considera mais adequadas 4 O Conselho Tarif rio emite parecer sobre as medidas propostas pela ERSE no prazo de 30 dias cont nuos 5 A ERSE decide quais as medidas a tomar tendo em aten o o parecer do Conselho Tarif rio 6 A ERSE torna p blico o parecer do Conselho Tarif rio Artigo 171 Medidas sem altera o do Regulamento Tarif rio 1 No caso de optar pela defini o de uma tarifa espec fica implicando a substitui o das tarifas referidas nos n 4 e 5 do Artigo 20 a ERSE procede defini o da respectiva tarifa solicitando a informa o que considerar necess ria 2 A ERSE d conhecimento da tarifa estabelecida aos distribuidores envolvidos solicitando eventuais coment rios no prazo de 30 dias cont nuos 3 A ERSE d tamb m conhecimento da tarifa ao Conselho Tarif rio solicitando parecer no prazo de 30 dias cont nuos 4 A ERSE fixa a tarifa definitiva tendo em aten o o parecer do Conselho Tarif rio e os coment rios recebidos Sec o XII Documentos complementares ao Regulamento Tarif rio Artigo 172 Documentos Sem preju zo de outros documentos estabelecidos no presente Regulamento s o previstos os seguintes documentos complementares decorrentes das disposi es deste Regulamento a Tarifas em vigor a publicar nos termos da lei
130. o a leitura a factura o e a cobran a bem como as liga es s redes e a gest o do processo de mudan a de comercializador 4 No mbito da opera o das redes de distribui o o tratamento das perdas de energia el ctrica efectuado nos termos do disposto no RARI 5 N o permitido ao operador da RND adquirir energia el ctrica para efeitos de comercializa o 6 Os proveitos da actividade de Distribui o de Energia El ctrica s o recuperados atrav s da aplica o das tarifas de uso da rede de distribui o aos comercializadores comercializadores de ltimo recurso e clientes que sejam agentes de mercado nos termos definidos no Regulamento Tarif rio 7 A factura o dos encargos de energia reactiva relativos ao uso da rede de distribui o ser efectuada de acordo com o disposto no Artigo 276 Artigo 45 Compra e Venda do Acesso Rede de Transporte 1 A actividade de Compra e Venda do Acesso Rede de Transporte corresponde compra ao operador da rede de transporte dos servi os de uso global do sistema e de uso da rede de transporte e venda destes servi os aos comercializadores comercializadores de ltimo recurso e clientes que sejam agentes de mercado 2 Os proveitos da actividade de Compra e Venda do Acesso Rede de Transporte s o recuperados atrav s da aplica o das tarifas de Uso Global do Sistema e de Uso da Rede de Transporte convertidas para o n vel de tens o de ent
131. o nos termos do Guia de Medi o Leitura e Disponibiliza o de Dados Artigo 138 Medi o da energia reactiva para efeitos de factura o do uso da rede de transporte A medi o de energia reactiva para efeitos de factura o do uso da rede de transporte feita por ponto de medi o de energia el ctrica Artigo 139 Correc o de erros de medi o e de leitura 1 Sempre que havendo um nico equipamento de medi o este apresente defeito de funcionamento ou havendo duplo equipamento de medi o a avaria seja simult nea a medida ser corrigida por acordo entre as partes 2 Nas instala es equipadas com duplo equipamento de medi o em que apenas um apresente defeito de funcionamento comprovado consideram se para efeitos de factura o as indica es dadas pelo outro equipamento de medi o 3 A correc o de erros de leitura ser objecto de acordo entre os operadores das redes Sec o V Fronteira da Rede de Distribui o em MT e AT com a Rede de Distribui o em BT Artigo 140 Norma remissiva 1 Em mat ria de medi o leitura e disponibiliza o de dados de consumo s entregas de energia el ctrica da rede de distribui o em MT e AT rede de distribui o em BT aplicam se as disposi es relativas aos clientes em MT definidas na Sec o VII do presente Cap tulo 2 O disposto no n mero anterior n o se aplica aos operadores das redes de distribui o em
132. o XI Tarifas de Uso da Rede de Distribui o Artigo 61 Objecto A presente Sec o estabelece as tarifas de Uso da Rede de Distribui o a aplicar s entregas dos operadores das redes de distribui o que devem proporcionar os proveitos permitidos da actividade de Distribui o de Energia El ctrica Artigo 62 Estrutura geral 1 As tarifas de Uso da Rede de Distribui o s o compostas pelos seguintes pre os a Pre os de pot ncia contratada definidos em Euros por kW por m s b Pre os de pot ncia em horas de ponta definidos em Euros por kW por m s c Pre os da energia activa definidos em Euros por kWh d Pre os da energia reactiva definidos em Euros por kvarh 2 Os pre os da energia activa s o discriminados por per odo tarif rio de acordo com o estabelecido no Artigo 26 3 Os per odos hor rios a considerar nas entregas dos operadores das redes de distribui o coincidem com os aplic veis nas tarifas de Acesso s Redes nos termos da Sec o IV do presente Cap tulo 4 Os per odos hor rios a considerar nos fornecimentos a clientes dos comercializadores de ltimo recurso coincidem com os aplic veis nas tarifas de Venda a Clientes Finais nos termos da Sec o V do presente Cap tulo 5 Nas entregas do operador da rede de transporte ao operador da rede de distribui o em MT e AT aplicam se quatro per odos hor rios de acordo com o ciclo semanal estabelecido no Quadro
133. o aplicadas a consumos sazonais QUADRO 15 OP ES TARIF RIAS DAS TARIFAS DE VENDA A CLIENTES FINAIS DA RAA N vel Op es Tarif rias Limites da Pot ncia Pot ncia Energia Activa Energia Reactiva 4 de Tens o ou Contratada Tipo de Per odos N Per odos Indutiva Capacitiva Fornecimento Trimestrais Hor rios 2 Tarifa Social 1 15 kVA Tarifa Simples 1 15 a 17 25 kVA Baixa Tens o Tarifa Bi hor ria 3 45 a 17 25 kVA Normal Tarifa Tri hor ria 3 45 a 215 kVA Tarifa de Ilumina o P blica Baixa Tensao Tarifa Tetra hor ria Especial M dia Tens o Tarifa Tetra hor ria DG DS ES EE Notas 1 x Exist ncia de pre os de pot ncia e de pre os do termo tarif rio fixo a Exist ncia de um pre o correspondente ao escal o de pot ncia e ao termo tarif rio fixo N o aplic vel 2 Pre os sem diferencia o trimestral x Pre os com diferencia o trimestral 3 1 Sem diferencia o hor ria 2 Dois per odos hor rios fora de vazio e vazio 3 Tr s per odos hor rios ponta cheias e vazio 4 N o aplic vel x Exist ncia de pre o correspondente Artigo 43 Estrutura geral das op es tarif rias de MT e BTE 1 As op es tarif rias de MT e BTE s o compostas pelos seguintes pre os a Termo tarif rio fixo definido em Euros por m s b Pre os de pot ncia contratada definidos em Euros por kW por m s c Pre os de pot ncia em horas de ponta definidos em
134. o apresente defeito de funcionamento 4 Os erros de medi o da energia e da pot ncia resultantes de qualquer anomalia verificada no equipamento de medi o com origem em procedimento fraudulento ficam sujeitos ao disposto no Artigo 203 Artigo 148 Controlo da pot ncia em clientes BTN 1 Os operadores das redes de distribui o devem colocar sem qualquer encargo para o cliente na entrada das instala es de utiliza o dispositivos designadamente disjuntores destinados a impedir que seja tomada uma pot ncia superior aos limites estabelecidos no contrato 2 Se o cliente impedir sem fundamento a instala o dos dispositivos referidos no n mero anterior os operadores das redes podem interromper o fornecimento de energia el ctrica nos termos do Artigo 55 3 Quando por raz es t cnicas o operador da rede entender ser a alimenta o trif sica a forma mais adequada de efectuar um fornecimento e desde que o cliente n o se oponha a esse tipo de alimenta o ser concedida uma margem de pot ncia utilizando se um disjuntor de calibre superior em 3x5 A ao correspondente pot ncia contratada 4 Para efeitos do disposto no n mero anterior os valores da pot ncia contratada n o podem ser inferiores a 3 45 kVA ou superiores a 13 8 kVA 5 A margem de pot ncia referida no n 3 n o ser concedida se a alimenta o trif sica for efectuada a pedido do cliente 6 O operador da rede
135. o cumprimento dos padr es de seguran a que lhe sejam aplic veis Assegurar a longo prazo a capacidade necess ria seguran a de abastecimento e a pedidos de acesso rede de transporte por parte dos utilizadores das redes nos termos do disposto no RARI Proceder manuten o da rede de transporte e interliga o Receber a energia el ctrica dos centros electroprodutores ligados directamente rede de transporte Receber energia el ctrica das redes com as quais a rede de transporte estiver ligada Coordenar o funcionamento da rede de transporte e interliga o por forma a assegurar a veicula o de energia el ctrica dos pontos de recep o at aos pontos de entrega observando os n veis de qualidade de servi o regulamentarmente estabelecidos Assegurar o cumprimento dos padr es de qualidade de servi o que lhe sejam aplic veis nos termos do RQS Proceder entrega de energia el ctrica atrav s das interliga es em MAT Proceder entrega de energia el ctrica ao operador da rede de distribui o em MT e AT e s instala es consumidoras ligadas rede de transporte Coordenar o funcionamento das instala es da rede de transporte com vista a assegurar a sua compatibiliza o com as instala es do operador da rede de distribui o em MT e AT dos produtores dos clientes e dos produtores em regime especial que a ela estejam ligados ou se pretendam ligar indicando as caracter sticas ou par met
136. o ou tipo de fornecimento n x Termo tarif rio x da op o tarif ria i do n vel de tens o ou tipo de fornecimento n em que Varia o tarif ria global das tarifas de Venda a Clientes Finais RIYCE Proveitos a recuperar pelo comercializador de ltimo recurso por aplica o das tarifas de Venda a Clientes Finais no ano t Tins Pre o do termo tarif rio x da op o tarif ria do n vel de tens o ou tipo de fornecimento n no ano t Ox Quantidade do termo tarif rio x da op o tarif ria i do n vel de tens o ou tipo dd de fornecimento n no ano t b Varia o por op o tarif ria associada aplica o de tarifas aditivas Tx xOx 150 no E ins n t E DERA x xi em que ae Varia o tarif ria da op o tarif ria do n vel de tens o ou tipo de fornecimento n associada aplica o de tarifas aditivas Tx Pre o do termo tarif rio x da op o tarif ria i do n vel de tens o ou tipo de fornecimento n resultante da aplica o de tarifas aditivas no ano t 3 As varia es tarif rias por op o tarif ria do tipo de fornecimento ou n vel de tens o n 6 s o determinadas de acordo com a seguinte express o 151 in Mi 64 50 x se lt 5n 8 kdxl 6 152 onde kd determinado por forma a serem recuperados os proveitos totais associados s tarifas de Venda a Clientes Finais estabelecidos no Artigo 123 9 em que O Varia o tarif ria da
137. o que tenha satisfeito o pagamento dos montantes da parcela fixa e da parcela de acerto no caso de n o cumprimento da obriga o de pagamento pelo comercializador que tenha procedido presta o da respectiva garantia 3 Independentemente da modalidade utilizada para a garantia prevista no n 6 do artigo 6 do Decreto Lei n 240 2004 de 27 de Dezembro os termos da garantia prestada devem permitir sem limita es o exerc cio pela entidade concession ria da RNT da obriga o de sub roga o prevista no n mero anterior 4 Os termos da presta o das garantias de acordo com o disposto nos n meros anteriores e as entidades que procedam sua emiss o ficam sujeitos a pr via aprova o pela ERSE Cap tulo VIII Liga es s redes Sec o l Disposi es gerais Artigo 80 Objecto 1 O presente Cap tulo tem por objecto as condi es comerciais aplic veis ao estabelecimento das liga es s redes de instala es produtoras ou consumidoras de energia el ctrica bem como ao estabelecimento de liga es entre as redes dos diferentes operadores de rede 2 S o ainda objecto deste Cap tulo as condi es comerciais para o tratamento dos pedidos de aumento de pot ncia requisitada de instala es j ligadas s redes Artigo 81 Condi es t cnicas e legais 1 As condi es t cnicas para as liga es s redes s o as estabelecidas na legisla o aplic vel 2 As instala
138. op o tarif ria i do n vel de tens o ou tipo de fornecimento n IP Evolu o do ndice de pre os impl citos no consumo privado no ano t IR Oin Factor que estabelece o limite m ximo da varia o tarif ria da op o tarif ria i do n vel de tens o ou tipo de fornecimento n no ano t em fun o da evolu o do ndice de pre os impl citos no consumo privado kd Par metro que traduz a propor o da descida tarif ria relativa associada aplica o de tarifas aditivas 4 Para efeitos de determina o das varia es dos pre os de cada op o tarif ria calculam se as varia es de pre os associadas aplica o de tarifas aditivas de acordo com a seguinte express o Tx 153 amp sn Tx Int em que e Varia o do pre o do termo tarif rio x da op o tarif ria i do n vel de tens o in ou tipo de fornecimento n associada aplica o de tarifas aditivas 5 Os pre os de cada op o tarif ria s o determinados de acordo com as seguintes express es OX in X Tx 154 com Xin Min 10 n E se Ai gt Sin npe Sin S n kdi xa t se t lt Sin 156 onde kd determinado por forma a serem recuperados os proveitos da op o tarif ria em que X n Varia o do pre o do termo tarif rio x da op o tarif ria i do n vel de tens o ou tipo de fornecimento n Ox n Factor que estabelece o limite m ximo da varia o de cada pre o da op o tarif ri
139. para os clientes em BTN e para a ilumina o p blica b 26 dias a contar da data de apresenta o da factura para os clientes em MAT AT MT e BTE Artigo 201 Mora 1 O n o pagamento das facturas dos comercializadores de ltimo recurso dentro do prazo estipulado para o efeito constitui o cliente em mora e pode fundamentar a interrup o do fornecimento de energia el ctrica nos termos do Artigo 202 2 Os atrasos de pagamento ficam sujeitos a cobran a de juros de mora taxa de juro legal em vigor calculados a partir do dia seguinte ao do vencimento da factura 3 Tratando se de clientes em BTN dos comercializadores de ltimo recurso se o valor resultante do c lculo dos juros previsto no n mero anterior n o atingir uma quantia m nima a publicar anualmente pela ERSE os atrasos de pagamento podem ficar sujeitos ao pagamento dessa quantia de modo a cobrir exclusivamente os custos de processamento administrativo originados pelo atraso 4 Para efeitos do n mero anterior os comercializadores de ltimo recurso devem apresentar proposta fundamentada ERSE at 15 de Setembro de cada ano Sec o VI Interrup o do fornecimento de energia el ctrica por facto imput vel ao cliente Artigo 202 Interrup o do fornecimento de energia el ctrica por facto imput vel ao cliente 1 Al m do disposto no Artigo 55 deste regulamento os comercializadores de ltimo recurso podem solicitar ao operador
140. pot ncia em horas de ponta definidos em Euros por kW por m s d Pre os da energia activa definidos em Euros por kWh e Pre os da energia reactiva definidos em Euros por kvarh 2 Os pre os da energia activa nas op es tarif rias de MAT AT e MT s o discriminados em quatro per odos trimestrais e em quatro per odos hor rios de acordo com o estabelecido no Artigo 26 3 Os pre os da energia activa nas op es tarif rias de BTE s o discriminados em tr s per odos hor rios de acordo com o estabelecido no Artigo 26 4 Os pre os da energia reactiva s o discriminados em a Pre os da energia reactiva indutiva b Pre os da energia reactiva capacitiva 5 Os pre os da energia reactiva indutiva e capacitiva coincidem com os pre os da energia reactiva fornecida e recebida respectivamente da tarifa de Uso da Rede do n vel de tens o de entrega sem preju zo do estabelecido na Sec o VI do Cap tulo V 6 A pot ncia contratada a pot ncia em horas de ponta e as energias activa e reactiva a facturar s o determinadas de acordo com o estabelecido no Regulamento de Rela es Comerciais Artigo 40 Estrutura geral das op es tarif rias de BTN 1 As op es tarif rias de BTN s o compostas pelos seguintes pre os a Termo tarif rio fixo definido em Euros por m s b Pre os da energia activa definidos em Euros por kWh 2 Os pre os de pot ncia contratada s o vari veis por escal
141. previstos para o ano t aceites pela ERSE de acordo com o Plano da Promo o do Desempenho Ambiental previstos para o ano t conforme estabelecido na Sec o VII do presente Cap tulo Custos ocorridos no ano t f n o previstos para o per odo de regula o designadamente custos com auditorias da iniciativa do regulador Taxa de juro EURIBOR a tr s meses m dia determinada com base nos valores di rios verificados entre 1 de Janeiro e 15 de Novembro do ano t 1 Spread no ano t 1 em pontos percentuais Ajustamento no ano t dos proveitos da actividade de Transporte de Energia El ctrica tendo em conta os valores ocorridos em t 2 Salvo indica o em contr rio os valores s o expressos em euros 2 Os custos de explora o Eurrt s o calculados de acordo com a seguinte express o CEurr Em que CEyrra Clrypra Akmyrr Clsyrra CEvrrt X 1 Clrynrt x Akmyare Clsurr X Apurrt x 1 T CEyrra Clrfgrra X Akmypr s Clsypra X Apure parat 1 20 IPIB 4 Zuera 4 100 parat gt 1 IPIB 4 Zuera 100 Componente de custos de explora o aceite para o primeiro ano do per odo de regula o Custo incremental associado extens o de rede aceite para o primeiro ano do per odo de regula o Varia o da extens o de rede em quil metros prevista para o ano t Custo incremental associado aos pain is de subesta es aceite para o primeiro ano do per odo de re
142. rede de distribui o em MT no ano t 2 RQSmaxt 2 Valor m ximo do pr mio a atribuir como incentivo melhoria da qualidade de servi o no ano t 2 RQSmint 2 Valor m ximo da penalidade a atribuir como incentivo melhoria da qualidade de servi o no ano t 2 END Energia n o distribu da em kWh no ano t 2 ENDpert 2 Energia n o distribu da de refer ncia em kWh no ano t 2 ENDpgrt 2 AV Intervalo de energia n o distribu da no qual o valor do incentivo nulo VEND 2 Valoriza o da energia n o distribu da no ano t 2 em Euros por kWh 2 O valor da energia n o distribu da calculado como sendo END ED x TIEPI T 95 em que ED Energia entrada na rede de distribui o em MT durante o ano em kWh TIEPI Tempo de interrup o equivalente da pot ncia instalada em horas calculado para toda a rede de distribui o em MT de acordo com o Regulamento da Qualidade de Servi o T N mero de horas do ano 3 Os valores dos par metros RQSmax t 2 RQSmint 2 ENDRer t 2 AV e VEND gt referidos no n mero anterior s o estabelecidos e publicados pela ERSE no ano t 3 4 A metodologia utilizada para a determina o do valor ED ser estabelecida em norma complementar a publicar pela ERSE Artigo 109 Envio de informa o 1 Para efeitos de aplica o do mecanismo de melhoria de qualidade de servi o o operador da rede de distribui o em MT e AT em Portugal continental deve enviar ERSE
143. regulamento relativas s atribui es conferidas ao Agente Comercial deixam de produzir efeitos logo que cessem todos os CAE existentes Artigo 274 Interruptibilidade Em Portugal continental o regime de interruptibilidade vigente que foi objecto de prorroga o pelo Despacho da ERSE n 25 101 E 2003 de 11 de Dezembro publicado no Di rio da Rep blica Il S rie de 31 de Dezembro mant m se em vigor enquanto n o for aprovado o regime de participa o da procura na presta o de servi os de sistema previsto no Artigo 33 Artigo 275 Factura o dos fornecimentos aos comercializadores de ltimo recurso exclusivamente em BT A op o de factura o dos fornecimentos aos comercializadores de ltimo recurso exclusivamente em BT por aplica o das tarifas de Venda a Clientes Finais em MT constante da al nea a do n 1 do Artigo 67 mant m se em vigor at que a Tarifa de Venda a Clientes Finais em MT deixe de ser sujeita a regula o Artigo 276 Factura o de energia reactiva 1 As regras relativas factura o de energia reactiva estabelecidas no Regulamento de Rela es Comerciais com a redac o aprovada atrav s do Despacho da ERSE n 18 413 A 2001 de 1 de Setembro mant m se em vigor at aprova o das novas regras de factura o previstas nos n meros seguintes 2 As novas regras de factura o dos encargos de energia reactiva relativos ao uso da rede de transporte se
144. ria da RAA referentes aos anos de 2006 e 2007 a recuperar no ano t calculados de acordo com o Artigo 92 3 O custo com a converg ncia tarif ria da RAM RAMpoit dado pela express o RAMpoir SMSS SMP SME RAMo607 Polt 12 em que SMASS Sobrecusto da actividade de Aquisi o de Energia El ctrica e Gest o do M Sistema da RAM calculado de acordo com a express o 86 do Artigo 98 9 previsto para o ano t Sobrecusto da actividade de Distribui o de Energia El ctrica da RAM calculado de acordo com a express o 87 do Artigo 98 previsto para o ano t SM RAMo6oz poit Sobrecusto da actividade de Comercializa o de Energia El ctrica da RAM calculado de acordo com a express o 88 do Artigo 98 previsto para o ano t Custos com a converg ncia tarif ria da RAM referentes aos anos de 2006 e 2007 a recuperar no ano t calculados de acordo com o Artigo 99 4 O valor previsto do desvio ARABoit 1 determinado pela seguinte express o RAAport 1 RAMport ARAbot 1 em que RAApot s RAMport a DT RPol t 1 RfWies 2t 1 t 1 RT x fWias 2t 1 7 RAAport a RAMport Polt 1 i 13 xl1i is t 1 100 Custo com a converg ncia tarif ria da RAA previsto no ano t 2 para as tarifas de t e que foi pago pelo operador da rede de transporte em Portugal continental durante o ano t 1 Custo com a converg ncia tarif ria da RAM previsto no ano t 2 para a
145. s pode eliminar a margem concedida ao abrigo do disposto no n 3 se obtiver do cliente o seu consentimento e sendo necess rio proceder a modifica es da instala o el ctrica do cliente suportando os respectivos encargos Subsec o Il Leitura dos equipamentos de medi o Artigo 149 Leitura dos equipamentos de medi o 1 As indica es recolhidas por leitura directa dos equipamentos de medi o prevalecem sobre quaisquer outras 2 Os operadores das redes s o as entidades respons veis pela leitura dos equipamentos de medi o das instala es dos clientes ligadas s suas redes 3 Sem preju zo do estabelecido no n mero anterior t m a faculdade de efectuar a leitura dos equipamentos de medi o e a sua comunica o bem como de verificar os respectivos selos as seguintes entidades a O cliente b O operador da rede a que a instala o do cliente est ligada c O comercializador ou comercializador de ltimo recurso com contrato de fornecimento com o cliente 4 A comunica o das leituras recolhidas pelo cliente pode ser efectuada atrav s dos meios que o operador da rede disponibilize para o efeito nomeadamente mediante comunica o telef nica e electr nica 5 A leitura dos equipamentos de medi o da responsabilidade dos operadores das redes deve respeitar as seguintes regras a Periodicidade mensal nos clientes em BTE b Nos clientes em BTN deve ser assegurado que o
146. s o calculadas nos termos do artigo anterior sem preju zo do disposto no n mero seguinte 2 No caso do comercialzador de ltimo recurso fornecer energia el ctrica a comercializadores de ltimo recurso exclusivamente em BT s quantidades calculadas nos termos do n mero anterior s o adicionadas as quantidades referidas no n 2 ou no n 4 do Artigo 67 aplicando se as regras definidas nos n 2 e 3 do artigo anterior Sec o VII Clientes Subsec o Medi o Artigo 143 Fornecimento e instala o de equipamentos de medi o 1 O fornecimento e a instala o de equipamentos de medi o devem cumprir o disposto no Artigo 123 2 Salvo acordo em contr rio os custos com a instala o a opera o e a manuten o de infra estruturas de telecomunica es necess rias leitura remota do equipamento de medi o das instala es dos clientes constituem encargo a Do operador da rede de transporte nos pontos de medi o dos clientes que se encontrem fisicamente ligados rede de transporte b Dos operadores das redes de distribui o nos pontos de medi o dos clientes que se encontrem fisicamente ligados s suas redes 3 Sempre que o operador da rede instale um sistema de leitura remota e passe a efectuar a recolha de modo remoto o cliente que pretenda manter a dupla medi o deve tamb m preparar o seu equipamento para que possa ser integrado no sistema de leitura remota Artigo
147. s centrais da concession ria do transporte e distribui o da RAA e as quantidades emitidas no ano anterior 1 2 Artigo 146 Reparti o de custos e proveitos da actividade de Aquisi o de Energia El ctrica e Gest o do Sistema da RAA 1 A concession ria do transporte e distribui o da RAA relativamente actividade de Aquisi o de Energia El ctrica e Gest o do Sistema deve apresentar para cada ano a seguinte reparti o de custos a Custos mensais fixos e vari veis de aquisi o de energia el ctrica a produtores vinculados ao sistema p blico da RAA por central b Custo unit rio dos diferentes combust veis que misturados ou n o s o consumidos isto o fuel leo 380 e o gas leo c Custo unit rio com o transporte dos combust veis at ilha da primeira descarga custo unit rio com o transporte dos combust veis desde a ilha da primeira descarga at ilha de consumo custos unit rio com a descarga dos combust veis custos unit rio com o armazenamento dos combust veis e custos de comercializa o incorridos com os combust veis adquiridos d Custos de aquisi o de energia el ctrica a produtores n o vinculados ao sistema p blico da RAA discriminados tendo em conta as regras de relacionamento comercial constantes no artigo 4 do Decreto Legislativo regional n 26 96 A de 24 de Setembro mencionando as quantidades adquiridas e respectivo pre o de aquisi o e Custos i
148. t transferido mensalmente pelo operador da rede de transporte em Portugal continental para a concession ria do transporte e distribuidor vinculado da RAM de acordo com a seguinte express o E La RAMm RAMport 29 12 em que RAMport Custo com a converg ncia tarif ria na RAM a recuperar atrav s da tarifa de Uso Global do Sistema pelo operador da rede de transporte em Portugal continental no ano t Sec o VII Incentivo promo o do desempenho ambiental Artigo 101 Plano de Promo o do Desempenho Ambiental 1 O Plano de Promo o do Desempenho Ambiental um mecanismo de incentivo melhoria do desempenho ambiental da entidade que o execute 2 Os Planos de Promo o do Desempenho Ambiental podem ser submetidos a aprova o da ERSE pelas seguintes entidades a Operador de rede de transporte em Portugal continental no mbito da actividade de Transporte de Energia El ctrica b Operadores das redes de distribui o com excep o dos operadores exclusivamente em BT no mbito da actividade de Distribui o de Energia El ctrica c Concession ria do transporte e distribui o na RAA no mbito da actividade de Aquisi o de Energia El ctrica e Gest o do Sistema e da actividade de Distribui o de Energia El ctrica d Concession ria do transporte e distribuidor vinculado da RAM no mbito da actividade de Aquisi o de Energia El ctrica e Gest o do Sistema e da activida
149. t 2 Custos de funcionamento no mbito da actividade de Compra e Venda de Energia El ctrica previstos para o ano t Valor estimado para o ajustamento dos proveitos permitidos da actividade de Compra e Venda de Energia El ctrica no ano t 1 a incorporar no ano t Ajustamento no ano t dos proveitos permitidos da actividade de Compra e Venda de Energia El ctrica tendo em conta os valores ocorridos em t 2 Salvo indica o em contr rio os valores s o expressos em euros 2 O diferencial de custo CAEcygg calculado de acordo com a seguinte express o SCAEcvert CAEcysE t PCAEcyset 2 em que CCAEcvert Custos com aquisi o de energia el ctrica aos produtores com contratos de PCAEcver s 3 Os custos express o Cfever t Cever t Ameyeer Actever t X em que C CVEE t AmMcvEE t ActcvEE t TCVEE t aquisi o de energia el ctrica previsto para o ano t Proveitos com a venda da energia el ctrica dos produtores com contratos de aquisi o de energia el ctrica previsto para o ano t nomeadamente atrav s de leil es de capacidade virtual mercados organizados e celebra o de contratos bilaterais de acordo com a legisla o em vigor de funcionamento Clevist s o calculados de acordo com a seguinte TCVEE t 100 3 Custos de explora o da actividade de Compra e Venda de Energia El ctrica previstos para o ano t Amortiza es do activo fixo afecto actividade
150. t 2 em pontos percentuais TE Taxa de juro EURIBOR a tr s meses m dia determinada com base nos valores di rios verificados entre 1 de Janeiro e 15 de Novembro do ano t 1 t 1 Spread no ano t 1 em pontos percentuais 11 Os proveitos a recuperar pelo operador da rede de distribui o em Portugal continental por aplica o dos pre os da parcela Ill da tarifa de Uso Global do Sistema s entregas a clientes s o dados pela express o 31 DD PT D R csa E Ropt Avesat 2 em que R ps Custos do operador da rede de transporte em Portugal continental para o ano t decorrentes do mecanismo de garantia de pot ncia calculados de acordo com o Artigo 76 Abesat 2 Ajustamento aos proveitos do operador da rede de distribui o em Portugal continental no ano t 2 por aplica o dos pre os da parcela Ill da tarifa de Uso Global do Sistema s entregas a clientes 12 O ajustamento Abass 2 dado pela express o D D T D io t 2 if t 1 32 AyGs3 t 2 Rfdess t 2 Rfdcsa tos F Abesst a x 1 100 x 1 100 em que Ridesat 2 Proveitos obtidos pelo operador da rede de distribui o em Portugal continental no ano t 2 por aplica o dos pre os da parcela Ill da tarifa de Uso Global do Sistema s entregas a clientes Rfves3t 2 Proveitos facturados pelo operador da rede de transporte em Portugal continental no ano t 2 por aplica o dos pre os da parcela Ill da tarifa de Uso Global do Sistema d
151. tarifa de Uso Global do Sistema previstos para o ano t D fice tarif rio associado limita o dos acr scimos tarif rios de BT em 2006 a recuperar pelo operador da rede de distribui o no ano t D fice tarif rio associado limita o dos acr scimos tarif rios de BTN em 2007 a recuperar pelo operador da rede de distribui o no ano t Diferencial de custo com a aquisi o de energia el ctrica a produtores em regime especial enquadrado nos termos do Decreto Lei n 90 2006 de 24 de Maio previstos para o ano t Proveitos a recuperar pelo operador da rede de distribui o em Portugal continental por aplica o do pre o da pot ncia contratada da parcela Il da tarifa de Uso Global do Sistema previstos para o ano t Componente de alisamento dos CMEC prevista para o ano t Proveitos a recuperar pelo operador da rede de distribui o em Portugal continental por aplica o dos pre os da parcela Ill da tarifa de Uso Global do Sistema previstos para o ano t Wh Wh uBT t Whg TN t MAT t Ckit TWh SS2 UGS2 TWFERI SS Energia activa entregue no per odo hor rio h a clientes em MAT prevista para oano t Energia activa entregue no per odo hor rio h a clientes em MAT prevista para o ano t Energia activa entregue no per odo hor rio h a clientes do n vel de tens o n e no caso dos clientes do comercializador de ltimo recurso da op o tarif ria i prevista para o ano t
152. vel ao cliente g Acordo com o cliente 2 Os operadores das redes podem interromper a recep o da energia el ctrica produzida por produtores que causem perturba es que afectem a qualidade de servi o do SEN legalmente estabelecida quando uma vez identificadas as causas perturbadoras aqueles produtores ap s aviso do operador n o corrijam as anomalias em prazo adequado tendo em considera o os trabalhos a realizar Artigo 50 Interrup es por casos fortuitos ou de for a maior Para efeitos da presente Sec o consideram se interrup es por casos fortuitos ou de for a maior as decorrentes das situa es enunciadas no Regulamento da Qualidade de Servi o Artigo 51 Interrup es por raz es de interesse p blico 1 Consideram se interrup es por raz es de interesse p blico nomeadamente as que decorram de execu o de planos nacionais de emerg ncia energ tica declarada ao abrigo de legisla o espec fica designadamente do planeamento civil de emerg ncia e das crises energ ticas bem como as determinadas por entidade administrativa competente sendo que neste ltimo caso o restabelecimento do fornecimento de energia el ctrica fica sujeito a autoriza o pr via dessa entidade 2 Na ocorr ncia do disposto no n mero anterior os operadores das redes devem avisar as entidades que possam vir a ser afectadas pela interrup o por interm dio de meios de comunica o social de grande
153. vel de tens o as op es tarif rias indicadas no Quadro 17 2 Para cada op o tarif ria s o estabelecidos no Quadro 17 valores limites da pot ncia contratada 3 Nos fornecimentos em BT designadamente para efeitos dos valores da pot ncia contratada considera se que o fornecimento se efectua tens o de 400 V entre fases a que corresponde 230 V entre fase e neutro 4 Os fornecimentos em BT com pot ncia contratada superior a 62 1 kW s o designados por fornecimentos em BTE 5 Os fornecimentos em BT com pot ncia contratada inferior ou igual a 62 1 kVA s o designados por fornecimentos em BTN 6 A tarifa social destina se aos consumos relativos a casas de habita o de resid ncia permanente mesmo que nelas se exer a uma pequena actividade profissional com pot ncia contratada at 1 15 kVA e um consumo anual n o superior a 500 kWh 7 As tarifas sazonais s o aplicadas a consumos sazonais QUADRO 17 OP ES TARIF RIAS DAS TARIFAS DE VENDA A CLIENTES FINAIS DA RAM N vel Op es Tarif rias Limites da Pot ncia Pot ncia Energia Activa Energia Reactiva 4 de Tens o Contratada Per odos N Per odos Indutiva Capacitiva Trimestrais Hor rios 2 3 Tarifa Social 1 15 kVA Tarifa Simples 1 15 a 20 7 kVA Baixa Tens o Tarifa Bi hor ria 3 45 a 20 7 kVA Normal Tarifa tri hor ria 3 45 a 62 1 kVA Ilumina o P blica Z a E 1 E z Baixa Tens o r Tarifa tetra hor ria gt
154. x 1 1 65 em que D A Rrjt 2 SA SRAA gt AP Rj t 2 t 1 100 100 Proveitos recuperados por aplica o das tarifas de Uso da Rede de Distribui o s entregas a clientes da concession ria do transporte e distribui o da RAA por n vel de tens o j no ano t 2 Compensa o paga pelo operador da rede de transporte em Portugal continental em t 2 por n vel de tens o j relativa ao sobrecusto estimado da actividade de Distribui o de Energia El ctrica da RAA no ano t 2 calculado de acordo com o Artigo 91 Custos com a converg ncia tarif ria da RAA n o incorporados na tarifa de Uso Global do Sistema e a recuperar pelas tarifas de Venda a Clientes Finais da RAA no ano t 2 imput veis actividade de Distribui o de Energia El ctrica da RAA por n vel de tens o j proporcionalmente ao sobrecusto em cada actividade Proveitos permitidos da actividade de Distribui o de Energia El ctrica por n vel de tens o j no ano t 2 calculados em t 1 atrav s da express o 63 com base em valores verificados em t 2 Taxa de juro EURIBOR a tr s meses m dia determinada com base nos valores di rios do ano t 2 Spread no ano t 2 em pontos percentuais Taxa de juro EURIBOR a tr s meses m dia determinada com base nos valores di rios verificados entre 1 de Janeiro e 15 de Novembro do ano t 1 Spread no ano t 1 em pontos percentuais Nos dois primeiros anos de implementa o dest
155. 1 2 Nas liga es s redes de distribui o sempre que o respectivo operador de rede recuse o estabelecimento de uma liga o s suas redes com o fundamento da n o verifica o das condi es referidas no Artigo 81 deve justificar a sua decis o ao requisitante 3 Os pedidos de aumento de pot ncia requisitada devem ser tratados tendo em considera o os princ pios estabelecidos nos n meros anteriores 4 As liga es directas rede de transporte s s o permitidas para pot ncias contratadas superiores a 10 MVA e desde que obtido o acordo do operador da rede de distribui o em MT e AT que deve demonstrar ser essa a solu o global mais vantajosa para o sistema el ctrico nacional 5 A obriga o de liga o inclui deveres de informa o e aconselhamento por parte do respectivo operador de rede designadamente sobre o n vel de tens o a que deve ser efectuada a liga o de modo a proporcionar as melhores condi es t cnicas e econ micas considerando entre outros elementos a pot ncia requisitada e as caracter sticas da rede e da instala o a ligar 6 O cumprimento do dever de informa o inclui designadamente a elabora o e publica o de folhetos informativos sobre o processo de liga o s redes a disponibilizar aos interessados na requisi o de uma liga o contendo entre outras informa es relativas a a Elementos necess rios para proporcionar a liga o b Or amento
156. 2 A informa o sobre a valoriza o das perdas deve ser enviada ERSE anualmente pelo operador da rede de distribui o at 1 de Maio 3 A informa o referida no n mero anterior deve ter em considera o os seguintes aspectos a N veis de tens o abrangidos b Custo anual em Euros por kWh de perdas evitadas O Horizonte temporal das medidas de redu o de perdas d Valor do activo associado a cada medida Sec o IX Incentivo melhoria da qualidade de servi o Artigo 107 Incentivo melhoria da qualidade de servi o 1 O incentivo melhoria da qualidade de servi o tem como objectivo promover a continuidade de fornecimento de energia el ctrica 2 O incentivo aplica se ao operador da rede de distribui o em MT e AT em Portugal continental no termos do Artigo 82 Artigo 108 Valor do incentivo melhoria da qualidade de servi o 1 O valor do incentivo melhoria da qualidade de servi o RQSuap 2 na rede de distribui o em MT depende do valor da energia n o distribu da END nos seguintes termos Quando END lt ENDpgrt 2 AV RQSuro 2 MinfRQSmaxt 2 ENDaer t 2 AV END 2 x VEND 2 92 Quando ENDpgr 2 AV lt END lt ENDpgre o AV RQSyapt 2 0 93 Quando END gt ENDpert 2 AV RQSuro 2 Max RQSmint 2 ENDrgrt 2 AV END 2 x VEND o 94 em que RQSvaDt 2 Incentivo melhoria da qualidade de servi o na
157. 7 de Dezembro o saldo positivo ou negativo dos montantes recebidos ou pagos pelo ORD por aplica o da componente de alisamento PAcmect devolvido nos restantes meses do ano sendo para o efeito recalculada a componente de alisamento dos CMEC 4 A componente de alisamento dos CMEC n o tem qualquer implica o no c lculo e cobran a da parcela de Acerto definida no Decreto Lei n 240 2004 de 27 de Dezembro n o implicando qualquer fluxo financeiro entre os produtores de energia el ctrica e a entidade concession ria da RNT Artigo 81 Proveitos a recuperar pelo operador da rede de distribui o em Portugal continental por aplica o das tarifas de Uso da Rede de Transporte s entregas a clientes 1 Os proveitos a recuperar por aplica o das tarifas de Uso da Rede de Transporte s entregas a clientes s o dados pela express o Rorre Rorre ARgrrt 35 em que RBprt Proveitos a recuperar pelo operador da rede de distribui o por aplica o das tarifas de Uso da Rede de Transporte s entregas a clientes previstos para o ano t R rrt Proveitos permitidos da actividade de Transporte de Energia El ctrica previstos para o ano t calculados de acordo com a express o 19 do Artigo 77 ARGaTi 2 Ajustamento aos proveitos do operador da rede de distribui o em Portugal continental no ano t 2 por aplica o das tarifas de Uso da Rede de Transporte s entregas a clientes Salvo indica o em c
158. 77 PRE FER a7 PRE FENR p EEG er t BE EEt M OSEE ILG Eet C Efer Weyera WeveEt x Pm 49 em que TB Bipi Custo com a aquisi o de energia el ctrica atrav s de contratos bilaterais do comercializador de ltimo recurso aceite pela ERSE previsto para o ano t MOC Custo com a aquisi o de energia el ctrica nos mercados organizados pelo comercializador de ltimo recurso previsto para o ano t a E e qA LLevEEt Custo com a aquisi o de energia el ctrica atrav s de leil es pelo comercializador de ltimo recurso previsto para o ano t OC hrEs Outros custos nomeadamente custos com interliga es imput veis aos clientes do CUR custos de regula o imputados pelo acerto de contas custos com comiss es e garantias decorrentes da participa o em mercados organizados e custos ou proveitos de vendas no mercado di rio da energia excedent ria previstos para o ano t PREFER Wevegt sPRE FENR CVEE t Dym MO Pmi Quantidade de energia el ctrica prevista adquirir aos produtores em regime especial produzida a partir de fontes de energia renov veis no ano t Quantidade de energia el ctrica prevista adquirir aos produtores em regime especial produzida a partir de fontes de energia n o renov veis no ano t Pre o m dio com a aquisi o de energia el ctrica no mercado organizado para abastecimento dos clientes do comercializador de ltimo recurso previsto para o ano t 3 Os
159. 82 de 1 de Setembro dentro das suas reas de concess o e enquanto durar o correspondente contrato Artigo 12 Operador log stico de mudan a de comercializador 1 O operador log stico de mudan a de comercializador a entidade respons vel pela gest o do processo de mudan a de comercializador cabendo lhe nomeadamente a gest o dos equipamentos de medi o e a sua leitura local ou remota nos termos da legisla o aplic vel 2 At data de entrada em funcionamento do operador log stico de mudan a de comercializador nos termos de legisla o espec fica as atribui es referidas no n mero anterior s o desenvolvidas pelas seguintes entidades a A gest o do processo de mudan a de comercializador desenvolvida pelo operador da rede de distribui o em MT e AT b As actividades de gest o e leitura dos equipamentos de medi o s o desenvolvidas pelos operadores das redes relativamente aos equipamentos de medi o das instala es ligadas s suas redes Artigo 13 Operadores das redes de distribui o 1 Os operadores das redes de distribui o s o entidades concession rias da RND ou de redes em BT autorizados a exercer a actividade de distribui o de energia el ctrica 2 Os operadores das redes de distribui o desenvolvem actividades de Distribui o de Energia El ctrica e Compra e Venda do Acesso Rede de Transporte nos termos previstos no Cap tulo IV deste regulamento
160. 9 110 9 111 135 e 155 do Regulamento Tarif rio sem preju zo do estabelecido no n mero seguinte 11 O artigo 82 referido no n mero anterior vigora transitoriamente nos termos previstos no Regulamento Tarif rio 12 O Regulamento Tarif rio em fun o das altera es referidas nos n meros anteriores reorganizado sistematizado e os seus artigos s o renumerados em conformidade nos termos do texto do seu articulado que se republica integralmente no Anexo Il do presente despacho 13 As regras do Plano de Promo o do Desempenho Ambiental previstas no Regulamento Tarif rio podem aplicar se a situa es e factos constitu dos a partir de 1 de Setembro de 2008 14 Os documentos referentes discuss o dos coment rios consulta p blica da ERSE relativa aos regulamentos previstos no presente despacho s o publicitados e colocados na p gina da ERSE na Internet ficando a constituir para todos os efeitos legais parte integrante da justifica o preambular deste despacho 15 O presente despacho entra em vigor no dia seguinte ao da sua publica o sem preju zo do disposto no articulado dos Regulamentos aprovados em anexo ao presente despacho b N ENTIDADE REGULADORA DOS SERVI OS ENERG TICOS Entidade Reguladora dos Servi os Energ ticos Lisboa 14 de Agosto 2008 O Conselho de Administra o Prof Doutor V tor Santos Dr 2 Maria Margarida de Lucena Corr a de Aguiar
161. 98 Rotulagem de energia el ctrica 1 Sem preju zo do disposto na lei nas facturas de energia el ctrica ou na documenta o que as acompanhe ou outro material promocional disponibilizado aos clientes os comercializadores e os comercializadores de ltimo recurso devem especificar de forma clara e compreens vel para os seus clientes as seguintes informa es a A contribui o de cada fonte de energia para o total de energia el ctrica adquirida b Os impactes ambientais correspondentes aos fornecimentos de energia el ctrica designadamente produ o de res duos radioactivos e emiss es de CO SO e NOx c As fontes de consulta em que se baseiam as informa es disponibilizadas ao p blico sobre os impactes ambientais resultantes da produ o de energia el ctrica comercializada 2 Para efeitos do disposto no n mero anterior nos casos em que a energia el ctrica adquirida num mercado organizado ou importada de um pa s que se situa fora da Uni o Europeia os comercializadores e os comercializadores de ltimo recurso na aus ncia de informa o mais rigorosa podem utilizar indicadores disponibilizados pelos respectivos mercados 3 A informa o sobre CO e res duos radioactivos inclu da na informa o prevista na al nea b do n 1 deve ser expressa respectivamente em grama kWh e micrograma kWh 4 Os elementos a disponibilizar aos clientes nos termos do disposto nos n 1 e 2 devem incluir i
162. Artigo 14 Operador da rede de transporte 1 O operador da rede de transporte a entidade concession ria da Rede Nacional de Transporte de Energia El ctrica RNT nos termos do respectivo contrato de concess o 2 O operador da rede de transporte desempenha as actividades de Transporte de Energia El ctrica e de Gest o Global do Sistema na qual se incluem as fun es de Gestor de Sistema e de Acerto de Contas definidas nos termos do Cap tulo IIl deste regulamento Artigo 15 Agente Comercial 1 O Agente Comercial respons vel pela compra e venda de toda a energia el ctrica proveniente dos contratos de aquisi o de energia el ctrica CAE nos termos previstos no Cap tulo VI deste regulamento 2 A actividade de Agente Comercial exercida pela entidade concession ria da RNT ou por outra entidade juridicamente separada nas condi es legalmente previstas para o efeito Artigo 16 Produtores em regime ordin rio S o produtores em regime ordin rio as entidades titulares de licen a de produ o de energia el ctrica atribu da nos termos definidos no Decreto Lei n 29 2006 de 15 de Fevereiro e no Decreto Lei n 172 2006 de 23 de Agosto Artigo 17 Produtores em regime especial S o produtores em regime especial as entidades titulares de licen a de produ o de energia el ctrica atribu da ao abrigo de regimes jur dicos espec ficos nos termos referidos no Decreto Lei n 29 2006
163. CO assim como a partilha com os clientes dos benef cios ou preju zos obtidos s o definidos em sub regulamenta o Sec o XIII Incentivo disponibilidade da rede de transporte Artigo 113 Incentivo disponibilidade da rede de transporte 1 O incentivo disponibilidade da rede de transporte tem como objectivo promover a sua fiabilidade enquanto factor determinante para a qualidade de servi o associada ao desempenho da RNT 2 A defini o da forma de c lculo deste incentivo e dos respectivos par metros s o definidos em sub regulamenta o 3 A aplica o do presente artigo inicia se com a entrada em vigor da sub regulamenta o prevista no n mero anterior Cap tulo V Processo de c lculo das tarifas reguladas Sec o l Metodologia de c lculo da tarifa de Energia Artigo 114 Metodologia de c lculo da tarifa de Energia 1 A tarifa de Energia estabelecida por forma a recuperar os custos com a actividade de Compra e Venda de Energia El ctrica do comercializador de ltimo recurso previstos no Artigo 84 2 Os pre os da tarifa de Energia s o calculados por forma a recuperar os custos RS de acordo com a seguinte express o Rei A Whuars x E x TWh LAW emilt vb TWhf oo com n N vel de tens o n n AT MT e BT i Op o tarif ria do n vel de tens o n h Per odo hor rio h h horas de ponta cheias vazio normal e super vazio j N vel de tens o j
164. E Custos ocorridos no ano t 1 imputados ao n vel de tens o j n o previstos para o per odo de regula o designadamente custos com auditorias da iniciativa do regulador Es Taxa de juro EURIBOR a tr s meses m dia determinada com base nos valores di rios verificados entre 1 de Janeiro e 15 de Novembro do ano t 1 nE Spread no ano t 1 em pontos percentuais AR Ajustamento no ano t dos proveitos da actividade de Distribui o de Energia El ctrica por n vel de tens o j relativos ao ano 1 2 Salvo indica o em contr rio as parcelas s o expressas em euros 2 A componente vari vel unit ria dos proveitos da actividade de Distribui o de Energia El ctrica fixada para o primeiro ano do per odo de regula o PMP e evolui nos restantes anos do per odo de regula o de acordo com a seguinte express o j 1 MP Perm g IPIB _ XM 80 Pit 1 X 1 o parat gt 1 em que pM Componente vari vel unit ria dos proveitos da actividade de Distribui o de Energia El ctrica no primeiro ano do per odo de regula o por n vel de tens o j em Euros por kWh j N veis de tens o MT e BT PMP Componente vari vel unit ria dos proveitos da actividade de Distribui o de Energia El ctrica no ano t 1 por n vel de tens o j em Euros por kWh IPIB 1 Taxa de varia o do ndice de pre os impl cito no Produto Interno Bruto varia o anual terminada no 2 trimestre do ano t 1 publicada pelo INE yM
165. El ctrica em AT e MT previstos para o ano t ROET Proveitos permitidos na actividade de Distribui o de Energia El ctrica em BT previstos para o ano t Riin Proveitos proporcionados pela aplica o da tarifa de Uso da Rede de AT Distribui o em AT previstos para o ano t Proveitos proporcionados pela aplica o da tarifa de Uso da Rede de RurDyr Distribui o em MT previstos para o ano t Rip Proveitos proporcionados pela aplica o da tarifa de Uso da Rede de BT Distribui o em BT previstos para o ano t e 5 URD URD RuRDaT F Per X TPcaTa t PPi ary H A Mhins xTWhara 133 L Wifiars xT Wf ra Wrr x rumo LAT HEE PPs h be fruto EE Mentes re EL EM nt y x TWn RD n i j 5 URD RurDyr E Pen x TPcMTa PPiyrs TPpur E Whur x TWhmT 134 URD Wrf XTWif ur t Wir cruise IMT URD GD ga x br x TPP L PPipr x Ybr x l yr x TPc i 1 E E War x yr x TWNED i h 3 URD URD RurDpr 4 gt Pim x TP PPigr xTPP ars Whpr XTWhpra 135 i h URD Wifigra xT Wif gra t WIT igr xTWrr YR com n N vel de tens o n n MT e BT i Op es tarif rias de cada n vel de tens o AT MT e BT p Per odo hor rio p p horas de ponta j N vel de tens o j j MT e BT com j gt n h Per odo hor rio h h horas de ponta cheias vazio normal e super vazio com m AT MT e BT URD TPcm TPpU TW URD hat URD TW
166. IS DO SEPM N vel Op es Tarif rias Limites da Pot ncia Pot ncia 1 Energia Activa Energia Reactiva 4 de Tens o Contratada Per odos N Per odos Indutiva Capacitiva Trimestrais Hor rios 2 3 Baixa Tens o consumidores Tarifa Bi hor ria 3 45 a 20 7 kVA n o dom sticos Tarifa Simples 1 15 a 20 7 kVA Baixa Tens o Tarifa Bi hor ria 3 45 a 20 7 kVA consumidores especiais Tarifa Simples 27 6 a 62 1 kVA Tarifa de M dias Utiliza es gt 62 1 kW M dia Tens o Tarifa de Curtas Utiliza es 6 6 kV consumidores especiais Tarifa de Longas Utiliza es 6 6 kV Notas 1 x Exist ncia de um pre o de pot ncia a facturar a Exist ncia de um pre o de pot ncia contratada 2 Pre os sem diferencia o trimestral x Pre os com diferencia o trimestral 3 1 Sem diferencia o hor ria 2 Dois per odos hor rios fora de vazio e vazio 3 Tr s per odos hor rios ponta cheias e vazio 4 N o aplic vel x Exist ncia de pre o correspondente
167. Janeiro e 15 de Novembro do ano t 1 Spread no ano t 1 em pontos percentuais Sec o VII Metodologia de c lculo das tarifas de Venda a Clientes Finais da RAA Artigo 126 Metodologia de c lculo das tarifas de Venda a Clientes Finais da RAA 1 Os pre os das tarifas de Venda a Clientes Finais da RAA s o calculados por forma a que o seu produto pelas quantidades definidas no n 2 proporcione o montante de proveitos a recuperar pela concession ria do transporte e distribui o da RAA no mbito dos fornecimentos a clientes finais da RAA de acordo com a seguinte express o RIVCFA As RA RA SRAA 159 em que RIVCFA Proveitos previstos obter pela concession ria do transporte e distribui o da RAA por aplica o das tarifas de Venda a Clientes Finais da RAA no ano t Riog Proveitos previstos obter por aplica o aos fornecimentos a clientes finais da RAA das seguintes tarifas no ano t tarifa de Energia tarifa de Uso Global do Sistema tarifa de Uso da Rede de Transporte R Proveitos previstos obter por aplica o aos fornecimentos a clientes finais da RAA das tarifas de Uso da Rede de Distribui o no ano t R Proveitos previstos obter por aplica o aos fornecimentos a clientes finais da RAA da tarifa de Comercializa o no ano t SRA Custos com a converg ncia tarif ria da RAA n o incorporados na tarifa de Uso Global do Sistema e a recuperar pelas tarifas de Venda a Clientes Finais da RAA no an
168. Janeiro e 15 de Novembro do ano t 1 Spread no ano t 1 em pontos percentuais Ajustamento no ano t dos proveitos da actividade de Comercializa o de Energia El ctrica por n vel de tens o j relativos ao ano t 2 Salvo indica o em contr rio as parcelas s o expressas em euros 2 A componente vari vel unit ria dos proveitos da actividade de Comercializa o de Energia r gs A Pi m C El ctrica fixada para o primeiro ano do per odo de regula o PA e evolui nos restantes anos do per odo de regula o de acordo com a seguinte express o AS Fa J em que AC Pita X 67 IPIB _ Xf por 100 parat gt 1 Componente vari vel unit ria dos proveitos da actividade de Comercializa o de Energia El ctrica no primeiro ano do per odo de regula o por n vel de tens o j em Euros por cliente N veis de tens o MT e BT Componente vari vel unit ria dos proveitos da actividade de Comercializa o de Energia El ctrica no ano t f por n vel de tens o j em Euros por cliente Taxa de varia o do ndice de pre os impl cito no Produto Interno Bruto varia o anual terminada no 2 trimestre do ano t 1 publicada pelo INE Par metro associado componente vari vel unit ria dos proveitos da actividade de Comercializa o de Energia El ctrica por n vel de tens o j em percentagem 3 O ajustamento ARf2 previsto na express o 66 dado por ARA em que
169. MEC Custos para a manuten o do equil brio contratual definidos no Decreto Lei n 240 2004 de 27 de Dezembro ERSE Entidade Reguladora dos Servi os Energ ticos INE Instituto Nacional de Estat stica MAT Muito Alta Tens o tens o entre fases cujo valor eficaz superior a 110 kV MT M dia Tens o tens o entre fases cujo valor eficaz superior a 1 kV e igual ou inferior a 45 kV RA Regi es Aut nomas RAA Regi o Aut noma dos A ores RAM Regi o Aut noma da Madeira RND Rede Nacional de Distribui o de Electricidade em alta e m dia tens o RNT Rede Nacional de Transporte de Electricidade em Portugal continental p SEN Sistema El ctrico Nacional 2 Para efeitos do presente Regulamento entende se por a Activo fixo imobilizados corp reo e incorp reo conforme definidos no mbito do Plano Oficial de Contabilidade POC Agente de mercado entidade que transacciona energia el ctrica nos mercados organizados ou por contrata o bilateral designadamente produtor em regime ordin rio co gerador comercializador comercializador de ltimo recurso agente comercial cliente ou entidade abastecida por co gerador estes dois ltimos se adquirirem energia el ctrica nos mercados organizados ou por contrata o bilateral Ajustamento para perdas mecanismo que relaciona a energia el ctrica medida num ponto da rede com as perdas que o seu tr nsito origina a partir
170. MP 87 j j em que SMP Sobrecusto da actividade de Distribui o de Energia El ctrica da RAM no jt n vel de tens o j previsto para o ano t j N veis de tens o AT MT e BT RM Proveitos permitidos da actividade de Distribui o de Energia El ctrica por n vel de tens o j previstos para o ano t calculados de acordo com a express o 79 do Artigo 96 D SNMosor jt M RD j t RAM Custo com a converg ncia tarif ria afecto actividade de Distribui o de Energia El ctrica no n vel de tens o j referente aos anos de 2006 e 2007 a recuperar no ano t calculado de acordo com o Artigo 99 Proveitos previstos obter por aplica o das tarifas de Uso de Rede de Distribui o s entregas a clientes da concession ria do transporte e distribuidor vinculado da RAM por n vel de tens o j no ano t Custos com a converg ncia tarif ria da RAM n o incorporados na tarifa de Uso Global do Sistema e a recuperar pelas tarifas de Venda a Clientes Finais da RAM no ano t imput veis actividade de Distribui o de Energia El ctrica da RAM por n vel de tens o j proporcionalmente ao sobrecusto em cada actividade 4 O sobrecusto M no ano t dado pela seguinte express o SME SME j em que SM C SN M 607 j t DM Ret zme a x 88 RMS SNMSoo7 jt Rj SRAME 88 7 Sobrecusto da actividade de Comercializa o de Energia El ctrica da RAM no n vel de t
171. O6593 115 TWhbio 3 TWhY9S TWFERIRSS TWDTO6SE TWDTOT ES 116 TWhEGS Z 3 TWh SS TWDTOGSES TWDTOT Eds 117 com a N vel de tens o a a MAT AT e MT m N vel de tens o ou tipo de fornecimento m m MAT AT MT BTE e BTN n N vel de tens o ou tipo de fornecimento n n AT MT BTE e BTN p N vel de tens o ou tipo de fornecimento p p MAT AT MT BTE e BTN excluindo os fornecimentos com pot ncia contratada inferior ou igual a 2 3 KVA q N vel de tens o ou tipo de fornecimento q q AT MT BTE e BTN excluindo os fornecimentos com pot ncia contratada inferior ou igual a 2 3 KVA i Op es tarif rias i do n vel de tens o n u Op es tarif rias u do n vel de tens o BT 111 em que DD Rugs py D RWucso t D D T Polt A FER SPRE CVEE t DpD RFyGs2 r CMEC t DD Rucs3 t Op es tarif rias v do tipo de fornecimento BTN Op es tarif rias k do n vel de tens o m Per odo hor rio h h horas de ponta cheias vazio normal e super vazio Per odo hor rio h h horas de ponta e cheias N vel de tens o j j AT MT e BT com j2 n Proveitos a recuperar pelo operador da rede de distribui o em Portugal continental por aplica o dos pre os da parcela da tarifa de Uso Global do Sistema previstos para o ano t Proveitos a recuperar pelo operador da rede de distribui o em Portugal continental por aplica o dos pre os de energia da parcela Il da
172. PP TWT Wh Wifns TWrf RT nt N vel de tens o n n MAT e AT Per odo hor rio h h horas de ponta cheias vazio normal e super vazio Proveitos permitidos da actividade de Transporte de Energia El ctrica previstos para o ano t Pot ncia contratada e pot ncia em horas de ponta das entregas no n vel de tens o n previstas para o ano t Pre o da pot ncia contratada da tarifa de Uso da Rede de Transporte no n vel de tens o n no ano t Pre o da pot ncia em horas de ponta da tarifa de Uso da Rede de Transporte no n vel de tens o n no ano t Pre o da energia activa entregue no per odo hor rio h da tarifa de Uso da Rede de Transporte no n vel de tens o n no ano t Energia activa no per odo hor rio h das entregas no n vel de tens o n previstas para o ano t Energia reactiva fornecida nas liga es das subesta es do operador da rede de transporte s redes do operador da rede de distribui o em MT e AT e nas liga es das instala es dos clientes em MAT Pre o da energia reactiva fornecida da tarifa de Uso da Rede de Transporte no n vel de tens o n no ano t Energia reactiva recebida nas liga es das subesta es do operador da rede de transporte s redes do operador da rede de distribui o em MT e AT e nas liga es das instala es dos clientes em MAT TWrr T Pre o da energia reactiva recebida da tarifa de Uso da Rede de Transporte no n vel de tens o n no
173. Proveitos decorrentes da aplica o das tarifas de Venda a Clientes Finais da RAA c Compensa o paga pela entidade concession ria da RNT em t 2 relativa ao sobrecusto estimado da actividade de Aquisi o de Energia El ctrica e Gest o do Sistema da RAA d Outros proveitos designadamente os decorrentes dos contratos de garantia de abastecimento e Proveitos extraordin rios relativos a amortiza es do imobilizado comparticipado Artigo 147 Reparti o de custos e proveitos da actividade de Distribui o de Energia El ctrica da RAA 1 A concession ria do transporte e distribui o da RAA relativamente actividade de Distribui o de Energia El ctrica deve apresentar para cada ano a seguinte reparti o de custos a Amortiza es relativas ao imobilizado aceite para regula o Outros custos do exerc cio afectos a cada fun o com a desagrega o que permita identificar os v rios tipos de custos Custos incorridos com a promo o do desempenho ambiental conforme relat rio de execu o do Plano de Promo o de Desempenho Ambiental de acordo com o previsto na Sec o VII do Cap tulo IV Custos decorrentes da implementa o de servi os opcionais ao abrigo do Regulamento de Rela es Comerciais com a indica o do n mero de ocorr ncias por cada tipo de servi o 2 A concession ria do transporte e distribui o da RAA relativamente actividade de Distribui o de Ene
174. R Custos com aquisi o de energia el ctrica a produtores em regime especial FENR WCvEE t PmMo Pmi A PREV EE t 1 ASPREGVEE t 2 n o enquadrados nos termos do Decreto Lei n 90 2006 de 24 de Maio previstos para o ano t Quantidade de energia el ctrica prevista adquirir aos produtores em regime especial n o enquadrados nos termos do Decreto Lei n 90 2006 de 24 de Maio no ano t Pre o m dio com a aquisi o de energia el ctrica no mercado organizado para abastecimento dos clientes do comercializador de ltimo recurso previsto para o ano t Valor estimado para o ajustamento do diferencial de custo com a aquisi o de energia el ctrica a produtores em regime especial n o enquadrados nos termos do Decreto Lei n 90 2006 de 24 de Maio no ano t 1 a incorporar no ano t Ajustamento do diferencial de custo com a aquisi o de energia el ctrica a produtores em regime especial n o enquadrados nos termos do Decreto Lei n 90 2006 de 24 de Maio recalculado com base em valores reais a O ajustamento A PRE NR _ calculado de acordo com a seguinte express o ASPRECy per RrSPREcyoat 1 SPRECyER t1 X 1 Em que RrSPREEENR 4 PRECV BE t 1 46 its t 1 100 Diferencial de custos com aquisi o de energia el ctrica a produtores em regime especial n o enquadrado nos termos do Decreto Lei n 90 2006 de 24 de Maio a recuperar no ano t 1 Diferencial d
175. RAM 2 O prazo de pagamento dos valores mensais relativos aos custos com a converg ncia tarif ria de 25 dias a contar do ltimo dia do m s a que dizem respeito 3 O n o pagamento dentro do prazo estipulado para o efeito constitui a entidade concession ria da RNT em mora 4 Os atrasos de pagamento ficam sujeitos a cobran a de juros de mora taxa de juro legal em vigor calculados a partir do primeiro dia seguinte ao do vencimento do pagamento de cada valor mensal Parte IV Garantias administrativas e resolu o de conflitos Cap tulo XV Garantias administrativas Artigo 261 Admissibilidade de peti es queixas e den ncias Sem preju zo do recurso aos tribunais as entidades interessadas podem apresentar junto da ERSE quaisquer peti es queixas ou den ncias contra ac es ou omiss es das entidades reguladas que interv m no SEN que possam constituir inobserv ncia das regras previstas no presente regulamento e n o revistam natureza contratual Artigo 262 Forma e formalidades As peti es queixas ou den ncias previstas no artigo anterior s o dirigidas por escrito ERSE devendo das mesmas constar obrigatoriamente os fundamentos de facto que as justificam bem como sempre que poss vel os meios de prova necess rios sua instru o Artigo 263 Instru o e decis o instru o e decis o sobre as peti es queixas ou den ncias apresentadas aplicam se as dispo
176. RSE pode formular recomenda es ao operador da rede de transporte aos operadores das redes de distribui o aos comercializadores de ltimo recurso e aos comercializadores no sentido de serem adoptadas ac es consideradas adequadas ao cumprimento dos princ pios e regras consagrados nos regulamentos cuja aprova o e verifica o integram as compet ncias da ERSE nomeadamente as relativas protec o dos direitos dos consumidores 2 As recomenda es previstas no n mero anterior n o s o vinculativas para os operadores e comercializadores visados mas o n o acolhimento das mesmas implica para as empresas reguladas o dever de enviar ERSE as informa es e os elementos que em seu entender justificam a inobserv ncia das recomenda es emitidas ou a demonstra o das dilig ncias realizadas com vista actua o recomendada ou ainda sendo esse o caso de outras ac es que considerem mais adequadas prossecu o do objectivo da recomenda o formulada 3 As empresas reguladas destinat rias das recomenda es da ERSE devem divulgar publicamente nomeadamente atrav s das suas p ginas na internet as ac es adoptadas para a implementa o das medidas recomendadas ou as raz es que no seu entender fundamentam a inobserv ncia das recomenda es emitidas Artigo 270 Normas transit rias 1 As condi es gerais e espec ficas previstas no presente regulamento aplicam se aos contratos existentes d
177. Sistema relativo ao ano t 2 Salvo indica o em contr rio as parcelas s o expressas em euros 2 O pre o limite para efeitos de c lculo do custo da parcela de aquisi o de energia el ctrica a centros produtores n o vinculados ao sistema p blico da RAM inclu do em as fixado anualmente 3 O activo fixo afecto actividade de Aquisi o de Energia El ctrica e Gest o do Sistema corresponde aos valores aceites para efeitos de regula o sob proposta da concession ria do transporte e distribuidor vinculado da RAM zaM4AGS n i 4 Os custos de explora o o incluem nomeadamente os custos relativos a combust veis para a produ o de energia el ctrica com excep o dos custos com fuel leo os fornecimentos e servi os externos os materiais diversos e os custos com o pessoal r z 5 mAGS as 5 Os custos do fuel leo consumido na produ o de energia el ctrica EM s o determinados separadamente dos restantes custos de explora o sendo aceites de acordo com o estabelecido no Artigo 95 6 O ajustamento art previsto na express o 75 dado por ARMAS Rito em que AGS Rr Me sMASS SRAM SS RMS cos TVCFM Ars dt 2 Ho SMESS SRAMESS RH C0243 aTU EM o JE E it 2 t 2 it 1 t 1 x gt X M 1 100 1 E 100 Valor dos proveitos recuperados por aplica o das tarifas Uso Global do Sistema e Uso da Rede de Tran
178. T El ctrica URDur BT URDer BT QUADRO 2 TARIFAS E PROVEITOS DOS COMERCIALIZADORES DE LTIMO RECURSO Comercializadores de ltimo recurso Clientes Proveitos Tarifas ivei d Tens o UGS URTyar MAT Proveitos Actividade UGS URTAr URDar AT de Compra e Venda do Acesso s Redes UGS URTar URDar URDur MT Ras UGS URTar URDar URDyr URDer BT gt 41 4 kW UGS URTAr URDar URDyr URDer BT lt 41 4kVA MAT Proveitos Actividade AT de Compra e Venda E iT de Energia El ctrica BT MAT Cnr AT Proveitos da Actividade de MI Comercializa o Core BT gt 41 4 kW CBTN BT lt 41 4 KVA Legenda E Tarifa de Energia UGS Tarifa de Uso Global do Sistema a aplicar pelo operador da rede de transporte UGS Tarifa de Uso Global do Sistema a aplicar pelos operadores das redes de distribui o Diferencial PRE Diferencial de custo com a aquisi o de energia el ctrica a produtores em regime especial URTmr Tarifa de Uso da Rede de Transporte em MAT URTAr Tarifa de Uso da Rede de Transporte em AT URDar Tarifa de Uso da Rede de Distribui o em AT URDuyr Tarifa de Uso da Rede de Distribui o em MT URDsr Tarifa de Uso da Rede de Distribui o em BT Car Tarifa de Comercializa o em MAT AT e MT Care Tarifa de Comercializa o em BTE Caern Tarifa de Comercializa o em BTN Artigo 19 Tarifas a aplicar aos clientes dos comercializadores de ltimo recur
179. UGS URTmaT URTmaT URTuar URTuar Curr Cnr Cnr Cnr AT 4 UGS URTAr E E E E URDar URDar Car URDar URDar UGS UGS UGS UGS URTAr URTAr URTAr URTAr URDar URDar URDar URDar Cnr Cnr Cnr Cnr MT 4 UGS URTAr E E E E URDyr URDyr Car URDyr URDar UGS UGS UGS UGS URDyr URTAr URTAr URTAr URTAr URDar URDar URDar URDar URDyr URDyr URDyr URDyr Cnr Cnr Cnr Cnr BTE 4 UGS URTAr E E E E URDer URDer Core URDer URDar UGS UGS UGS UGS URDyr URTAr URTAr URTAr URTAr URDer URDar URDar URDar URDar URDyr URDyr URDyr URDyr URDer URDer URDer URDer Care Care Core Care BTN 3 3 UGS E E E Cern URDer UGS UGS UGS URTAr URTAr URTAr URDar URDar URDar URDyr URDyr URDyr URDer URDer URDer Corn Cern Corn BTN 2 2 UGS E E Cern URDer UGS UGS URTar URTAr URDar URDar URDyr URDyr URDer URDer Caern Caern BTN 1 1 UGS E Cern URDer UGS URTAr URDar URDyr URDer Car BTN IP 1 E UGS URTAr URDar URDyr URDer Caern Legenda 3 Tarifas de BTN tri hor rias 2 1 IP TPc TPp TWp TWc TWvn TWsv TWrf TWrr TF UGS URTumar URTaAr URDar URDuyr URDer Care Caern 1 A estrutura geral das tarifas de Acesso s Redes a aplicar s entregas dos operadores das redes de distribui o em cada n vel de tens o a constante do Quadro 7 coincidindo com a estrutura geral das tarifas por actividade a aplicar pelos operadores das redes de distribui o apresentada no Quadro 4 do Artigo 20 e no Quadr
180. URIBOR a tr s meses m dia determinada com base nos valores di rios verificados entre 1 de Janeiro e 15 de Novembro do ano t 1 i Spread no ano t 1 em pontos percentuais Artigo 75 Factura o mensal dos custos para a manuten o do equil brio contratual Os encargos mensais da tarifa de Uso Global do Sistema a facturar pelo operador da rede de transporte relativos aos CMEC s o calculados de acordo com o Artigo 117 Artigo 76 Custos decorrentes do mecanismo de garantia de pot ncia 1 Os custos decorrentes do mecanismo de garantia de pot ncia no ano t s o dados pela seguinte express o Rep MGP ps E ARgp 2 17 em que Rei Custos decorrentes do mecanismo de garantia de pot ncia previstos para o ano t MGPps Custo com os pagamentos de garantia de pot ncia aos centros electroprodutores previsto para o ano t ARgpt 2 Ajustamento no ano t dos custos decorrentes do mecanismo de garantia de pot ncia tendo em conta os valores ocorridos em t 2 2 O ajustamento ARZpt 2 previsto no n mero anterior determinado a partir da seguinte express o E E it z t 2 it 1 t 1 ARGp t 2 Rfvcsat 2 R pt 2 x 1 x 1 F io 18 em que RfUcsat 2 T RGpr t 2 t 1 Valor facturado no ano t 2 por aplica o dos pre os de energia da parcela IlI da tarifa de Uso Global do Sistema Custos decorrentes do mecanismo de garantia de pot ncia calculados em t 1 de aco
181. a do n vel de tens o ou tipo de fornecimento n no ano t em fun o da evolu o do ndice de pre os impl citos no consumo privado kd Par metro que traduz a propor o da descida tarif ria relativa dos pre os da op o tarif ria i associada aplica o de tarifas aditivas 6 Exceptua se da aplica o deste mecanismo a tarifa social na qual o pre o de energia coincide com o pre o da tarifa simples de BTN lt 2 3 kVA e os pre os de pot ncia contratada s o iguais a 25 dos pre os correspondentes da tarifa simples 7 Sempre que o mecanismo de converg ncia para tarifas aditivas conduza a distor es de pre os entre op es tarif rias podem ser limitadas as varia es tarif rias desses pre os Artigo 125 Ajustamentos resultantes da converg ncia para um sistema tarif rio aditivo 1 A exist ncia de tarifas de Venda a Clientes Finais com pre os transitoriamente diferentes dos que resultam da aplica o do princ pio da aditividade nos termos estabelecidos no artigo anterior conduz necessidade de ajustar os proveitos facturados por aplica o das tarifas de Venda a Clientes Finais aos proveitos permitidos e a recuperar pelo comercializador de ltimo recurso atrav s do estabelecido no presente artigo 2 Os ajustamentos resultantes da converg ncia para um sistema tarif rio aditivo a incorporar nos custos com a actividade de Compra e Venda de Energia El ctrica do comercializador de
182. a o Tka e evoluem para os restantes anos do per odo de acordo com a seguinte express o E 78 M Ckt M M Curti X 1 7 parat gt 1 em que o Factor de efici ncia associado aos custos com a descarga armazenamento transporte e comercializa o do fuel leo na Regi o Aut noma da Madeira no ano t Artigo 96 Proveitos da actividade de Distribui o de Energia El ctrica da RAM 1 Os proveitos permitidos da actividade de Distribui o de Energia El ctrica no ano t s o dados pela express o n z E E 86 79 RM D eu x EM SNMB o7 jt Amb 2 x 1 e ara j 1 em que pM Componente vari vel unit ria dos proveitos da actividade de Distribui o de Energia El ctrica no ano t por n vel de tens o j em Euros por kWh j N veis de tens o AT MT e BT Energia el ctrica prevista entregar pela rede de distribui o no n vel de tens o ja clientes e a redes de n vel de tens o inferior no ano t em kWh SNMG 07 jt Custo com a converg ncia tarif ria afecto actividade de Distribui o de Energia El ctrica no n vel de tens o j referente aos anos de 2006 e 2007 a recuperar no ano t calculado de acordo com o Artigo 99 Amb Custos por n vel de tens o relacionados com a promo o do desempenho ambiental previstos para o ano t aceites pela ERSE de acordo com o Plano de Promo o do Desempenho Ambiental conforme estabelecido na Sec o VII do presente Cap tulo ape
183. a rede a montante deve ter capacidade de alimentar nas condi es estabelecidas na legisla o e regulamenta o vigentes 2 Constru da a liga o a pot ncia requisitada passa a ser considerada uma caracter stica da instala o de utiliza o condicionando a pot ncia m xima a contratar para a instala o 3 No caso de edif cios ou conjuntos de edif cios funcionalmente interligados incluindo os constitu dos em regime de propriedade horizontal a pot ncia requisitada ser referida liga o do edif cio s redes devendo ser atribu do um valor de pot ncia requisitada a cada instala o de utiliza o 4 O valor da pot ncia requisitada de cada instala o de utiliza o referido no n mero anterior deve ser o valor da pot ncia a considerar para efeito de determina o da reparti o dos encargos de liga o e de refor o das redes Artigo 88 Modifica es na instala o a ligar rede 1 As modifica es na instala o a ligar rede que se tornem necess rias para a constru o da liga o s o da responsabilidade e encargo do requisitante da liga o o 2 Nos casos em que a pot ncia requisitada ultrapassar os limites previstos na Portaria n 454 2001 de 5 de Maio o operador da rede pode exigir que o requisitante coloque sua disposi o um local apropriado ao estabelecimento e explora o de um posto de transforma o com as dimens es m nimas por ele indicadas para
184. a Tens o tens o entre fases cujo valor eficaz superior a 110 kV MIBEL Mercado Ib rico de Electricidade MT M dia Tens o tens o entre fases cujo valor eficaz superior a 1 kV e igual ou inferior a 45 kV RAA Regi o Aut noma dos A ores RAM Regi o Aut noma da Madeira RARI Regulamento do Acesso s Redes e s Interliga es RND Rede Nacional de Distribui o de Electricidade em alta e m dia tens o RNT Rede Nacional de Transporte de Electricidade em Portugal continental RQS Regulamento da Qualidade de Servi o RT Regulamento Tarif rio SEN Sistema El ctrico Nacional 2 Para efeitos do presente regulamento entende se por a Agente de mercado entidade que transacciona energia el ctrica nos mercados organizados ou por contrata o bilateral designadamente produtor em regime ordin rio co gerador comercializador comercializador de ltimo recurso agente comercial cliente ou entidade abastecida por co gerador estes dois ltimos se adquirirem energia el ctrica nos mercados organizados ou por contrata o bilateral Ajustamento para perdas mecanismo que relaciona a energia el ctrica medida num ponto da rede com as perdas que o seu tr nsito origina a partir de um outro ponto Co gerador entidade que produz energia el ctrica e energia t rmica utilizando o processo de co gera o e que pretende exercer o direito de fornecer energia el ctrica por acesso s
185. a activa em horas cheias TWvn Pre o da energia activa em horas de vazio normal TWsv Pre o da energia activa em horas de super vazio CUR Comercializadores de ltimo recurso Artigo 52 Energia activa a facturar A energia activa a facturar na tarifa de Energia determinada de acordo com o estabelecido no Regulamento de Rela es Comerciais Sec o IX Tarifas de Uso Global do Sistema Artigo 53 Objecto 1 A presente Sec o estabelece a tarifa de Uso Global do Sistema a aplicar ao operador da rede de distribui o em MT e AT que deve proporcionar entidade concession ria da RNT os proveitos permitidos da actividade de Compra e Venda do agente comercial e da actividade de Gest o Global do Sistema do operador da rede de transporte 2 A presente Sec o estabelece tamb m a tarifa de Uso Global do Sistema a aplicar s entregas dos operadores das redes de distribui o que deve proporcionar os proveitos a recuperar relativos Compra e Venda de Energia El ctrica do agente comercial Gest o Global do Sistema e ao diferencial de custo com a aquisi o de energia el ctrica a produtores em regime especial Artigo 54 Estrutura geral 1 A tarifa de Uso Global do Sistema composta por tr s parcelas em que a A parcela permite recuperar os custos de gest o do sistema b A parcela Il permite recuperar os custos decorrentes de medidas de pol tica energ tica ambiental ou de interesse e
186. a contrata o bilateral 1 O operador da rede de transporte no mbito da sua fun o de Acerto de Contas informar os agentes de mercado na parte que lhes diz respeito da recep o da comunica o de celebra o de contratos bilaterais e da quantidade de energia el ctrica admiss vel no sistema el ctrico em fun o de eventuais restri es t cnicas observando o disposto no Manual de Procedimentos do Acerto de Contas 2 As obriga es de informa o por parte dos agentes de mercado contraentes de contratos bilaterais s o estabelecidas no Manual de Procedimentos do Acerto de Contas Artigo 219 Informa o sobre condi es do mercado 1 Os agentes de mercado que sejam membros de mercados organizados ou que se tenham constitu do como contraentes em contratos bilaterais devem informar o operador da rede de transporte no mbito da fun o de Acerto de Contas de todos os factos suscept veis de influenciar de forma relevante o funcionamento do mercado ou a forma o dos pre os 2 Os factos mencionados no n mero anterior incluem designadamente a Os planos de indisponibilidades dos centros electroprodutores associados a agentes de mercado produtores de energia el ctrica b As indisponibilidades n o planeadas dos centros electroprodutores associados a agentes de mercado produtores de energia el ctrica c Outros factos que possam determinar restri es n o previstas na participa o dos prod
187. a i no n vel de tens o ou tipo de fornecimento n prevista para o ano t Pre o da pot ncia em horas de ponta na op o tarif ria i no n vel de tens o ou tipo de fornecimento n no ano t Somat rio do n mero de clientes em cada m s na op o tarif ria no n vel de tens o ou tipo de fornecimento n previsto para o ano t Pre o do termo tarif rio fixo no n vel de tens o ou tipo de fornecimento n no ano t Energia reactiva fornecida indutiva na op o tarif ria i no n vel de tens o ou tipo de fornecimento n prevista para o ano t Pre o da energia reactiva fornecida indutiva na op o tarif ria i no n vel de tens o ou tipo de fornecimento n no ano t TVCFA LW P CiBTN TVCFA TP CiBTN 1 Wh BTN t TWh VCrA BTN t Energia reactiva recebida capacitiva na op o tarif ria i no n vel de tens o ou tipo de fornecimento n prevista para o ano t Pre o da energia reactiva recebida capacitiva na op o tarif ria i no n vel de tens o ou tipo de fornecimento n no ano t Pot ncia contratada dos fornecimentos na op o tarif ria de BTN prevista para o ano t Pre o da pot ncia contratada dos fornecimentos na op o tarif ria de BTN no ano t Energia activa no per odo hor rio h na op o tarif ria i de BTN prevista para o ano t Pre o da energia activa entregue no per odo hor rio h na op o tarif ria de BTN no ano t 2 As quant
188. a o ano t calculados de acordo com o Artigo 71 Salvo indica o em contr rio os valores s o expressos em euros Artigo 73 Custos de gest o do sistema 1 Os custos de gest o do sistema no ano t s o dados pela seguinte express o Rgs t e CEgs t Ces t F tros E ARGse 2 7 em que Rist Custos de gest o do sistema previstos para o ano t CEcss Ces t Itrest T ARGs t 2 Custos de explora o exclui amortiza es afectos gest o do sistema associados ao Gestor do Sistema ao Acerto de Contas e gest o dos CMEC l quidos dos proveitos de gest o do sistema que n o resultam da aplica o das tarifas de Uso Global do Sistema aceites para o ano t Custos com capital afectos gest o do sistema associados ao Gestor do Sistema e ao Acerto de Contas previstos para o ano t Encargos com contratos de interruptibilidade previstos para o ano t Ajustamento no ano t dos custos de gest o do sistema tendo em conta os valores ocorridos em t 2 2 Os custos de explora o incluem nomeadamente os custos relativos a fornecimentos e servi os externos materiais diversos e pessoal 3 Os custos com capital Cccs s o determinados a partir da seguinte express o Vest Ces Actes X GSt Mest Acts 100 8 Em que mes Amortiza es dos activos fixos afectos gest o do sistema associados ao Gestor do Sistema e ao Acerto de Contas previstos para o ano t ctest Val
189. a rede na sequ ncia da requisi o de liga o rede ou de pedido de aumento de pot ncia requisitada deve apresentar ao requisitante um or amento relativo aos encargos com a liga o ou com o pedido de aumento de pot ncia requisitada 2 O or amento deve ser discriminado considerando designadamente as seguintes informa es a e Identifica o dos elementos de liga o necess rios mencionando as respectivas caracter sticas t cnicas e dimensionamento Identifica o do ponto de liga o rede para efeitos do c lculo dos encargos com o estabelecimento dessa liga o Tipo quantidade e custo dos principais materiais equipamentos e m o de obra utilizados na constru o do elemento de liga o para uso exclusivo bem como o encargo total com este tipo de elemento de liga o Encargos relativos aos elementos de liga o para uso partilhado explicitando os valores de pot ncia requisitada e de extens o do elemento utilizados no c lculo dos encargos Encargos relativos ao refor o das redes 3 O or amento deve ainda conter informa o relativa a f Trabalhos e servi os exclu dos do or amento Eventuais valores que decorram do ressarcimento previsto no n 4 do Artigo 92 Encargos devidos com o estabelecimento da liga o e que n o decorrem directamente dos valores de pot ncia requisitada e da extens o dos elementos de liga o designadamente encargos devidos a terce
190. a seguinte informa o a Consumos hor rios por op o tarif ria e n vel de tens o dos fornecimentos a clientes de MAT AT e MT com telecontagem que permaneceram ligados durante doze meses b Consumos hor rios de amostras representativas por op o tarif ria dos fornecimentos a clientes de BTN com contagem simples bi hor ria e tri hor ria c Consumos hor rios de amostras representativas por op o tarif ria dos fornecimentos a clientes de BTE 21 Nos termos do n mero anterior a entidade concession ria da RND deve enviar ERSE para aprova o at ao dia 30 de Junho de cada ano uma proposta que deve incluir designadamente a Caracteriza o e actualiza o das amostras por tipo de ciclo de contagem b Caracteriza o de equipamentos de medi o a instalar c Prazo de instala o de equipamentos de medi o 22 Para efeitos de aceita o dos custos relacionados com a promo o da qualidade do ambiente a entidade concession ria da RND deve apresentar ERSE um Plano de Promo o do Desempenho Ambiental de acordo com o previsto na Sec o VII do Cap tulo IV Artigo 139 Reparti o de custos e proveitos na actividade de Compra e Venda do Acesso Rede de Transporte 1 A entidade concession ria da RND relativamente actividade de Compra e Venda do Acesso Rede de Transporte deve apresentar para cada ano a seguinte reparti o de custos a Custos relacionados com
191. abastecimento bem como os crit rios a observar na selec o das propostas para a celebra o dos contratos de garantia de abastecimento s o objecto dos Manuais de Procedimentos do Acesso e Opera o dos sistemas el ctricos p blicos da RAA e da RAM 3 Os interessados na celebra o de contratos de garantia de abastecimento devem apresentar concession ria do transporte e distribui o da RAA ou concession ria do transporte e distribuidor vinculado da RAM propostas para a celebra o dos referidos contratos observando os procedimentos estabelecidos nos Manuais de Procedimentos do Acesso e Opera o dos sistemas el ctricos p blicos da RAA e da RAM Artigo 254 Informa o A concession ria do transporte e distribui o da RAA e a concession ria do transporte e distribuidor vinculado da RAM devem enviar ERSE anualmente a lista de contratos de garantia de abastecimento celebrados com informa o sobre a dura o de cada contrato bem como a pot ncia garantida e a contrapartida acordada pela garantia de abastecimento Sec o VII Produtores de energia el ctrica Artigo 255 Obriga o de fornecimento dos produtores vinculados Os produtores vinculados comprometem se a abastecer em exclusivo os sistemas el ctricos p blicos das Regi es Aut nomas nos termos dos contratos de vincula o celebrados respectivamente com a concession ria do transporte e distribui o da RAA e com a concession ria d
192. abele a as pr ticas a utilizar neste tipo de vendas nos termos previstos no RQS Sec o Il Obriga es de servi o p blico e de servi o universal Artigo 169 Obriga es de servi o p blico 1 Os comercializadores e os comercializadores de ltimo recurso devem observar no exerc cio das suas actividades o disposto neste regulamento e na demais legisla o aplic vel em mat ria de obriga es de servi o p blico 2 Nos termos definidos no Decreto Lei n 29 2006 de 15 de Fevereiro s o obriga es de servi o p blico nomeadamente a A seguran a a regularidade e a qualidade do abastecimento b A garantia da universalidade de presta o do servi o c A protec o dos consumidores designadamente quanto a tarifas e pre os d A promo o da efici ncia energ tica a protec o do ambiente e a racionalidade de utiliza o dos recursos renov veis e end genos Artigo 170 Servi o universal Cumulativamente s obriga es de servi o p blico referidas no artigo anterior os comercializadores de ltimo recurso ficam sujeitos a obriga es de servi o universal devendo assegurar o fornecimento de energia el ctrica a todos os consumidores que o solicitem em observ ncia da legisla o aplic vel nomeadamente a relativa protec o do consumidor aplicando as tarifas e pre os regulados publicados pela ERSE Artigo 171 Obriga o de fornecimento 1 Os comercializadores
193. ade da Concorr ncia e aos servi os competentes das Regi es Aut nomas dos A ores e da Madeira a proposta de novas tarifas referida no n mero anterior 4 A ERSE envia ao Conselho Tarif rio a proposta de novas tarifas referida no n 2 para emiss o de parecer 5 A proposta referida no n 2 igualmente enviada entidade concession ria da RNT entidade concession ria da RND e ao comercializador de ltimo recurso bem como concession ria do transporte e distribui o da RAA e concession ria do transporte e distribuidor vinculado da RAM 6 O Conselho Tarif rio emite o parecer sobre a proposta tarif ria no prazo m ximo de 30 dias cont nuos ap s recep o da proposta 7 A ERSE tendo em aten o os eventuais coment rios e sugest es da Autoridade da Concorr ncia e dos servi os competentes das Regi es Aut nomas dos A ores e da Madeira e o parecer do Conselho Tarif rio procede aprova o final das novas tarifas 8 A ERSE envia as tarifas aprovadas nos termos do n mero anterior para a Imprensa Nacional com vista a publica o no Di rio da Rep blica Il S rie bem como nos jornais oficiais das Regi es Aut nomas dos A ores e da Madeira 9 A ERSE procede igualmente divulga o do parecer do Conselho Tarif rio acompanhada de uma nota explicativa das raz es de eventual n o considera o de propostas constantes do parecer Sec o IX Fixa o dos par metros para novo
194. ado da RAM relativamente actividade de Aquisi o de Energia El ctrica e Gest o do Sistema deve apresentar para cada ano a seguinte reparti o de custos a Custos mensais fixos e vari veis de aquisi o de energia el ctrica a produtores vinculados do sistema p blico da RAM por central b Custo unit rio de aquisi o dos combust veis custo unit rio com descarga dos combust veis custo unit rio de armazenamento dos combust veis custo unit rio do transporte dos combust veis e custos de comercializa o incorridos com os combust veis adquiridos c Custos de aquisi o de energia el ctrica a produtores n o vinculados e a produtores em regime especial discriminados por tipo de centrais mencionando as quantidades adquiridas e respectivo pre o de aquisi o d Custos incorridos com a promo o do desempenho ambiental conforme relat rio de execu o do Plano de Promo o de Desempenho Ambiental de acordo com o previsto na Sec o VII do Cap tulo IV e Outros custos associados actividade de aquisi o de energia f Custos associados gest o t cnica global do sistema 2 Os custos referidos nas al neas e e f do n mero anterior devem ser discriminados de forma a evidenciar as seguintes rubricas a Amortiza es relativas ao imobilizado aceite para regula o b Outros custos do exerc cio afectos a cada actividade com a desagrega o que permita identificar os v rios tipos
195. ado no ano anterior t 2 referido no n 8 e com vista fixa o anual de tarifas deve conter a seguinte informa o suficientemente discriminada por n vel de tens o em energia activa por per odo tarif rio pot ncia contratada pot ncia em horas de ponta energia reactiva recebida e fornecida a Entregas de energia el ctrica ao distribuidor vinculado em MT e AT b Aquisi o de energia el ctrica a produtores com contratos de aquisi o de energia el ctrica 11 O operador da rede de transporte em Portugal continental tendo em aten o os valores das vari veis relevantes para o c lculo dos custos marginais definidos pela ERSE deve enviar at 15 de Junho de cada ano os valores relativos aos custos incrementais de transporte de energia el ctrica estabelecidos no Cap tulo V devendo a informa o referida ser suficientemente detalhada de modo a possibilitar a repercuss o da estrutura dos custos marginais na estrutura das tarifas reguladas 12 Para efeitos de aceita o dos custos relacionados com a promo o da qualidade do ambiente a entidade concession ria da RNT deve apresentar ERSE um Plano de Promo o do Desempenho Ambiental de acordo com o previsto na Sec o VII do Cap tulo IV 13 A entidade concession ria da RNT deve enviar ERSE a at 1 de Maio de cada ano informa o sobre os custos com o mecanismo de garantia de pot ncia verificados no ano t 2 b at 15 de Junho de
196. ado pela seguinte express o RA Ao6o7 SNAdooz t SNAG6o7 SN A5607 73 em que RAAo607t Custo com a converg ncia tarif ria na RAA referente a 2006 e 2007 a recuperar atrav s da tarifa de Uso Global do Sistema pelo operador da rede de transporte em Portugal continental no ano t SNASE Custo com a converg ncia tarif ria afectos actividade de Aquisi o de Energia El ctrica e Gest o do Sistema referente aos anos de 2006 e 2007 a recuperar no ano t SNAS6o7 Custos com a converg ncia tarif ria afecto actividade de Distribui o de Energia El ctrica referente aos anos de 2006 e 2007 a recuperar no ano t SNA Cem Custos com a converg ncia tarif ria afecto actividade de Comercializa o de Energia El ctrica referente aos anos de 2006 e 2007 a recuperar no ano t 3 O custo com a converg ncia tarif ria na RAA referente a 2006 e 2007 acrescidos dos respectivos encargos financeiros calculados taxa de juro Euribor a 3 meses em vigor no ltimo dia til do m s de Junho de cada ano acrescida de meio ponto percentual RAAo6o7 ser recuperado atrav s da tarifa de Uso Global do Sistema pelo operador da rede de transporte em Portugal continental em 10 anuidades com in cio em 2008 conforme estabelecido no Decreto Lei n 237 B 2006 de 18 de Dezembro 4 Para cada ano tdo per odo de recupera o o valor da anuidade corresponde ao termo de uma renda de presta es constantes de capi
197. ador da rede de transporte em Portugal continental Custos com a converg ncia tarif ria na RAM n o incorporados na tarifa de Uso Global do Sistema e a recuperar nas tarifas de Venda a Clientes Finais da RAM imput veis actividade de Aquisi o de Energia e Gest o do Sistema Custos com a converg ncia tarif ria na RAM n o incorporados na tarifa de Uso Global do Sistema e a recuperar nas tarifas de Venda a Clientes Finais da RAM imput veis actividade de Distribui o de Energia El ctrica Custos com a converg ncia tarif ria na RAM n o incorporados na tarifa de Uso Global do Sistema e a recuperar nas tarifas de Venda a Clientes Finais da RAM imput veis actividade de Comercializa o de Energia El ctrica Artigo 29 Tarifas a aplicar aos clientes vinculados 1 As tarifas de Venda a Clientes Finais da RAA e da RAM aplicam se aos clientes vinculados 2 Sem preju zo do estabelecido na Sec o VII do Cap tulo V aplic vel RAA os pre os das tarifas de Venda a Clientes Finais da RAA s o id nticos aos pre os das tarifas de Venda a Clientes Finais dos comercializadores de ltimo recurso em Portugal continental 3 Sem preju zo do estabelecido na Sec o VIII do Cap tulo V aplic vel RAM os pre os das tarifas de Venda a Clientes Finais da RAM s o id nticos aos pre os das tarifas de Venda a Clientes Finais dos comercializadores de ltimo recurso em Portugal continental Artigo 30
198. adores e comercializadores de ltimo recurso com os respectivos clientes Converg ncia tarif ria com as Regi es Aut nomas Garantias administrativas e resolu o de conflitos Artigo 3 Siglas e defini es No presente regulamento s o utilizadas as seguintes siglas AT Alta Tens o tens o entre fases cujo valor eficaz superior a 45 kV e igual ou inferior a 110 kV BT Baixa Tens o tens o entre fases cujo valor eficaz igual ou inferior a 1 kV BTE Baixa Tens o Especial fornecimentos ou entregas em Baixa Tens o com as seguintes pot ncias contratadas i Portugal continental superior a 41 4 kW ii RAA igual ou superior a 20 7 kW e seja efectuada a medida da m xima pot ncia em intervalos de tempo de 15 minutos iii RAM superior a 62 1 kW BTN Baixa Tens o Normal fornecimentos ou entregas em Baixa Tens o com as seguintes pot ncias contratadas i Portugal continental inferior ou igual a 41 4 kVA ii RAA inferior ou igual a 215 kVA e n o seja efectuada a medida da m xima pot ncia em intervalos de tempo de 15 minutos iii RAM inferior ou igual a 62 1 kVA CAE contrato de aquisi o de energia el ctrica CMEC custos para a manuten o do equil brio contratual CMVM Comiss o do Mercado de Valores Mobili rios CONTUR Contrato de uso das redes DGEG Direc o Geral de Energia e Geologia ERSE Entidade Reguladora dos Servi os Energ ticos MAT Muito Alt
199. agem volunt ria Artigo 265 Arbitragem volunt ria 1 Os conflitos emergentes do relacionamento comercial e contratual previsto no presente regulamento podem ser resolvidos atrav s do recurso a sistemas de arbitragem volunt ria 2 Para efeitos do disposto no n mero anterior as entidades que interv m no relacionamento comercial no mbito do SEN podem propor aos seus clientes a inclus o no respectivo contrato de uma cl usula compromiss ria para a resolu o dos conflitos que resultem do cumprimento de tais contratos 3 Ainda para efeitos do disposto no n 1 a ERSE pode promover no quadro das suas compet ncias espec ficas a cria o de centros de arbitragem 4 Enquanto tais centros de arbitragem n o forem criados a promo o do recurso ao processo de arbitragem volunt ria deve considerar o previsto na legisla o aplic vel Artigo 266 Media o e concilia o de conflitos 1 A media o e a concilia o s o procedimentos de resolu o extrajudicial de conflitos com car cter volunt rio cujas decis es s o da responsabilidade das partes em conflito na medida em que a solu o para o conflito concreto n o imposta pela ERSE 2 Atrav s da media o e da concilia o a ERSE pode respectivamente recomendar a resolu o do conflito e sugerir s partes que encontrem de comum acordo uma solu o para o conflito 3 As regras aplic veis aos procedimentos de media o e c
200. ajustamento Abas1e 2 dado pela express o D D T D io t 2 iii t 1 27 Avast t 27 Rfbesit 2 E Rivesi t 2 Aves t 4 x 1 100 x 1 100 em que Rides t 2 Proveitos obtidos pelo operador da rede de distribui o em Portugal T Rivcsit 2 continental no ano t 2 por aplica o dos pre os da parcela da tarifa de Uso Global do Sistema s entregas a clientes Proveitos facturados pelo operador da rede de transporte em Portugal continental no ano t 2 por aplica o dos pre os da parcela da tarifa de Uso Global do Sistema deste operador D Avcsit s t 1 Ajustamento aos proveitos do operador da rede de distribui o em Portugal continental no ano t 4 por aplica o dos pre os da parcela da tarifa de Uso Global do Sistema s entregas a clientes Taxa de juro EURIBOR a tr s meses m dia determinada com base nos valores di rios do ano t 2 Spread no ano t 2 em pontos percentuais Taxa de juro EURIBOR a tr s meses m dia determinada com base nos valores di rios verificados entre 1 de Janeiro e 15 de Novembro do ano t 1 Spread no ano t 1 em pontos percentuais 4 Os proveitos a recuperar pelo operador da rede de distribui o em Portugal continental por aplica o dos pre os da parcela Il da tarifa de Uso Global do Sistema s entregas a clientes s o dados pela express o R aso RWicsas RPoosas 28 em que RW tes Proveitos a recuperar pelo operador da rede de d
201. al de correc o de hidraulicidade estimado para o ano t 1 Qpolt Par metro que minimiza as altera es estrutura tarif ria da tarifa de Uso Global do Sistema decorrentes do mecanismo de revisibilidade dos CMEC a fixar anualmente PFcmect Parcela Fixa dos CMEC calculada de acordo com o estipulado nos artigos 2 e 3 do anexo do Decreto Lei n 240 2004 de 27 de Dezembro com as altera es introduzidas pelo Decreto Lei n 199 2007 de 18 de Maio para o ano t PAcuect Parcela de Acerto dos CMEC calculada de acordo com o estipulado no artigo 6 do anexo do Decreto Lei n 240 2004 de 27 de Dezembro com as altera es introduzidas pelo Decreto Lei n 199 2007 de 18 de Maio para o ano t CPemec t Compensa o devida pelos produtores ao operador da rede de transporte em Portugal continental de acordo com o estipulado no n 6 do artigo 5 do Decreto Lei n 240 2004 de 27 de Dezembro com as altera es introduzidas pelo Decreto Lei n 199 2007 de 18 de Maio para o ano t Salvo indica o em contr rio os valores s o expressos em euros 2 Sem preju zo do referido no n mero seguinte a componente de alisamento dos CMEC corresponde a aplica o a partir de Janeiro do ano t da estimativa dos custos com os CMEC n o constantes da parcela de Acerto e da parcela Fixa referentes ao ano t 3 Aquando da revis o da tarifa de UGS nos termos definido no artigo 11 do Decreto Lei n 240 2004 de 2
202. ano t repercutindo na estrutura dos pre os de pot ncia da tarifa de Uso da Rede de Transporte a estrutura dos custos incrementais de pot ncia por aplica o de um factor multiplicativo atrav s das seguintes express es TPCURT KURT x Ci PeYRT 119 TPpUET KURT x Ci Pp 120 em que Ci PcYRT Custo incremental da pot ncia contratada na rede de transporte em AT Ci PpUsT Custo incremental da pot ncia em horas de ponta na rede de transporte em AT no Factor a aplicar ao custo incremental das pot ncias da rede de transporte em AT no ano t impondo que os pre os da pot ncia contratada e da pot ncia em horas de ponta da tarifa de Uso da Rede de Transporte em MAT sejam iguais aos aplic veis pelo operador da rede de distribui o em MT e AT aos clientes em MAT estabelecidos no Artigo 120 2 Os pre os de energia activa das tarifas de Uso da Rede de Transporte s o calculados atrav s da seguinte express o TWhar ar TWh 121 TWhara R x TWh 122 em que us Factor de ajustamento para perdas na RNT relativo rede de MAT no per odo hor rio h a Factor de ajustamento para perdas na RNT relativo rede de MAT incluindo a transforma o de MAT AT no per odo hor rio h TWh Pre o marginal da energia activa entregue no per odo hor rio h entrada da RNT no ano t 3 Todas as entregas estabelecidas no n 1 devem ser referidas sa da da RNT Artigo 120 Metodologia de c lculo das
203. ansporte em MAT Ci PeyRT Custo incremental da pot ncia contratada na rede de transporte em AT Ci Pp Custo incremental da pot ncia em horas de ponta na rede de transporte em AT KURT Factor a aplicar ao custo incremental das pot ncias da rede de transporte em MAT e AT no ano t 3 Os pre os de energia activa das tarifas de Uso da Rede de Transporte s o calculados atrav s da seguinte express o TWhYRT y pp X TWh 128 TWhara Y ariano TWh tas em que y Factor de ajustamento para perdas na RNT relativo rede de MAT no per odo MAT hor rio h y Factor de ajustamento para perdas na RNT relativo rede de MAT incluindo a ATI RNT transforma o de MAT AT no per odo hor rio h TWh Pre o marginal da energia activa entregue no per odo hor rio h entrada da RNT no ano t 4 As quantidades a considerar no c lculo das tarifas de Uso da Rede de Transporte s o as pot ncias contratadas as pot ncias em horas de ponta e as energias activas das entregas a clientes previstas para o ano t devidamente ajustadas para perdas e referidas sa da da RNT 5 No c lculo das tarifas de Uso da Rede de Transporte em MAT consideram se tamb m as quantidades de energia reactiva 6 Nas entregas a clientes em AT e nos n veis de tens o inferiores o pre o da pot ncia contratada aplica se pot ncia em horas de ponta atrav s de um factor de simultaneidade e a energia reactiva n o facturada 7 Para efe
204. ante da converg ncia para tarifas aditivas no ano t 1 a incorporar nos proveitos do ano t calculado de acordo com o Artigo 125 Ajustamento resultante da converg ncia para tarifas aditivas no ano 1 2 a incorporar nos proveitos do ano t calculado de acordo com o Artigo 125 Artigo 85 Proveitos da actividade de Compra e Venda do Acesso s Redes de Transporte e Distribui o Os proveitos permitidos da actividade de Compra e Venda do Acesso s Redes de Transporte e Distribui o no ano t s o dados pela express o RevarDe E Rigs R rre R RD 54 em que Eae Proveitos permitidos da actividade de Compra e Venda do Acesso s Redes CR Rucst CR RURT t CR RyrDt de Transporte e Distribui o previstos para o ano t Proveitos a recuperar por aplica o da tarifa de Uso Global do Sistema do operador da rede de distribui o aos fornecimentos a clientes do comercializador de ltimo recurso no ano t Proveitos a recuperar por aplica o das tarifas de Uso da Rede de Transporte do operador da rede de distribui o aos fornecimentos a clientes do comercializador de ltimo recurso no ano t Proveitos a recuperar por aplica o das tarifas de Uso da Rede de Distribui o aos fornecimentos a clientes do comercializador de ltimo recurso no ano t Salvo indica o em contr rio as parcelas s o expressas em euros Artigo 86 Proveitos da actividade de Comercializa o 1 Os pro
205. ap s a data de entrada em vigor do presente regulamento Cap tulo IX Medi o leitura e disponibiliza o de dados Sec o Disposi es Gerais Artigo 122 Medi o 1 As vari veis relevantes para a factura o s o objecto de medi o ou determinadas a partir de valores medidos 2 A determina o da pot ncia em horas de ponta deve ser efectuada de acordo com o disposto no Artigo 131 3 Exceptuam se do disposto no n 1 as instala es em BT com um regime de funcionamento em que o consumo possa ser determinado unicamente por estimativa nos termos do Artigo 149 4 A medi o de energia el ctrica deve ser feita tens o de fornecimento excepto em casos devidamente justificados Artigo 123 Fornecimento e instala o de equipamentos de medi o 1 Os equipamentos de medi o designadamente os contadores e indicadores de pot ncia bem como os respectivos acess rios devem ser fornecidos e instalados a Pelo operador da rede de transporte nos pontos de liga o das suas subesta es s redes de distribui o b Pelo operador da rede de transporte nos pontos de liga o dos clientes fisicamente ligados rede de transporte c Pelos operadores da rede de distribui o nos pontos de liga o aos clientes que estejam fisicamente ligados s redes de distribui o d Pelos produtores no respectivo ponto de liga o rede 2 Os equipamentos de medi o pode
206. aquisi o de energia el ctrica no mercado organizado incluindo as energias de desvio para abastecimento dos clientes do comercializador de ltimo recurso previsto para o ano t Valor estimado para o ajustamento do diferencial de custo com a aquisi o de energia el ctrica a produtores em regime especial enquadrado nos termos do Decreto Lei n 90 2006 de 24 de Maio no ano t 1 a incorporar no ano t Ajustamento do diferencial de custo com a aquisi o de energia el ctrica a produtores em regime especial enquadrado nos termos do Decreto Lei n 90 2006 de 24 de Maio recalculado com base em valores reais a O ajustamento A PRE B 1 calculado de acordo com a seguinte express o ASPREcyEg Em que 43 E z it 1 6t 1 RrSPREESE g t 1 SPREC RE t 1 X 1 ES RrSPRECVEE SPREGy Er t 1 Diferencial de custos com aquisi o de energia el ctrica a produtores em regime especial enquadrado nos termos do Decreto Lei n 90 2006 de 24 de Maio a recuperar no ano t 1 Diferencial de custo com a aquisi o de energia el ctrica a produtores em regime especial enquadrado nos termos do Decreto Lei n 90 2006 de 24 de Maio previsto para o ano t f determinado com base nos valores previstos para o ano em curso calculados pela express o 43 Taxa de juro EURIBOR a tr s meses m dia determinada com base nos valores di rios verificados entre 1 de Janeiro e 15 de Novembro do an
207. ar este valor Artigo 135 Reparti o de custos e proveitos na actividade de Compra e Venda de Energia El ctrica do Agente Comercial 1 O Agente Comercial relativamente actividade de Compra e Venda de Energia El ctrica deve apresentar para cada ano a seguinte reparti o de custos a Custos mensais fixos e vari veis de aquisi o de energia el ctrica por produtor com contrato de aquisi o de energia el ctrica b Custos de funcionamento associados actividade de Compra e Venda de Energia El ctrica com a desagrega o que permita identificar os v rios tipos de custos 2 O Agente Comercial relativamente actividade de Compra e Venda de Energia El ctrica deve apresentar para cada ano os proveitos por hora decorrentes da venda de energia el ctrica nos mercados organizados incluindo o pre o dos mercados organizados nessa hora 3 O Agente Comercial deve enviar ERSE at 1 de Maio de cada ano a seguinte informa o relativa ao balan o de energia el ctrica a Quantidades mensais adquiridas por produtor com contrato de aquisi o de energia el ctrica b Quantidades vendidas nos mercados organizados por hora 4 O Agente Comercial deve enviar ERSE a at 1 de Maio de cada ano informa o sobre as licen as de emiss o de CO atribu das s centrais com CAE e as quantidades emitidas no ano anterior 1 2 b at 15 de Junho de cada ano informa o sobre as licen as de emiss o
208. ata da sua entrada em vigor salvaguardando se os efeitos j produzidos 2 Para efeitos de aprova o os documentos ou propostas previstas no presente regulamento devem ser enviados ERSE no prazo nele estabelecido 3 Sem preju zo do estabelecido no n mero anterior a ERSE notifica por escrito as entidades obrigadas pelo seu envio comunicando lhes quais os documentos que considera desnecess rio apresentar por j lhe terem sido enviados ao abrigo do anterior regulamento e que as disposi es deste regulamento n o tornam incompat veis 4 A notifica o da ERSE deve processar se no prazo de 10 dias a contar da data da publica o do presente regulamento Artigo 271 Norma remissiva Aos procedimentos administrativos previstos no presente regulamento n o especificamente nele regulados aplicam se as disposi es do C digo do Procedimento Administrativo Artigo 272 Fiscaliza o e aplica o do regulamento 1 A fiscaliza o e a aplica o do cumprimento do disposto no presente regulamento da compet ncia da ERSE 2 No mbito da fiscaliza o deste Regulamento a ERSE goza das prerrogativas que lhe s o conferidas pelo Decreto Lei n 97 2002 de 12 de Abril e estatutos anexos a este diploma bem como pelo Decreto Lei n 29 2006 de 15 de Fevereiro e pelo Decreto Lei n 172 2006 de 23 de Agosto Artigo 273 Agente Comercial As disposi es constantes do Cap tulo VI do presente
209. atos Artigo 77 Informa o 1 O Agente Comercial deve proceder divulga o da informa o necess ria para fundamentar e caracterizar as decis es tomadas no mbito das indisponibilidades das centrais com CAE 2 O Agente Comercial deve proceder divulga o da informa o relativa a leil es de capacidade virtual de produ o de energia el ctrica explicitando para cada leil o a Quantidade e pre o de abertura do leil o b Rela o entre a procura e a oferta em leil o c Quantidade colocada e pre o de fecho do leil o 3 A divulga o da informa o deve ser feita nomeadamente atrav s das seguintes formas a Publica es peri dicas b Meios de divulga o electr nica 4 O conte do das diferentes formas de divulga o bem como a periodicidade das publica es e a identifica o das entidades s quais estas devam ser enviadas devem obedecer s regras definidas no Manual de Procedimentos do Agente Comercial 5 O Agente Comercial deve submeter aprova o da ERSE no prazo de 90 dias a contar da data de entrada em vigor do presente regulamento uma proposta fundamentada sobre a lista da informa o comercialmente sens vel obtida no exerc cio das suas actividades que pretenda considerar de natureza confidencial 6 O acesso aos registos da informa o classificada como comercialmente sens vel nos termos do n mero anterior deve ser restrito devendo ser tomadas as precau
210. b N ENTIDADE REGULADORA DOS SERVI OS ENERG TICOS ENTIDADE REGULADORA DOS SERVI OS ENERG TICOS DESPACHO N 16 2008 A ERSE inicia em 2009 um novo per odo de regula o 2009 2011 constituindo uma oportunidade para reflectir sobre os principais temas abordados nos Regulamentos do sector el ctrico e proceder sua revis o A revis o regulamentar ditada por esta reflex o vai vigorar num contexto onde se pretende uma maior integra o harmoniza o e concorr ncia no Mercado Ib rico de Electricidade pelo que j incorpora um conjunto de altera es que perspectivam esta din mica e s o coerentes com as recentes iniciativas legislativas Com efeito as altera es legislativas e a transforma o do Mercado Interno de Energia que tem sido debatida na Uni o Europeia onde est em curso a aprova o do denominado 3 Pacote Legislativo para o aprofundamento da integra o do Mercado Interno de Energia que abrange o sector el ctrico e o sector do g s natural foram contextualizadas nesta revis o regulamentar No mesmo sentido esta revis o regulamentar integra se numa conjuntura em que os temas relacionados com a energia ocupam um espa o central nas preocupa es da sociedade As altera es que se t m vindo a verificar nomeadamente ao n vel dos custos da energia prim ria tamb m n o podem ser ignoradas por quem tem responsabilidades no sector da energia A presente revis o regulamentar cumpriu as diversas
211. camente eficiente respeitando os padr es de qualidade de servi o estabelecidos no Regulamento da Qualidade de Servi o e mantendo n veis adequados de seguran a na produ o no transporte e na distribui o de energia el ctrica d Contribui o para a melhoria das condi es ambientais permitindo nomeadamente uma maior transpar ncia na utiliza o de energias renov veis e end genas bem como o planeamento e gest o dos recursos energ ticos e Protec o dos clientes face evolu o das tarifas assegurando simultaneamente o equil brio financeiro s empresas reguladas em condi es de gest o eficiente f Repercuss o da estrutura dos custos marginais na estrutura das tarifas tendo em vista a efici ncia econ mica na utiliza o das redes e da energia el ctrica g Transpar ncia e simplicidade na formula o e fixa o das tarifas h Estabilidade das tarifas tendo em conta as expectativas dos consumidores Cap tulo II Actividades e contas das empresas reguladas Artigo 6 Actividade do Agente Comercial Para efeitos do presente Regulamento o Agente Comercial exerce a actividade de Compra e Venda de Energia El ctrica nos termos do Regulamento de Rela es Comerciais Artigo 7 Actividades do operador da rede de transporte em Portugal continental Para efeitos do presente Regulamento o operador da rede de transporte em Portugal continental desenvolve nos termos do Regulamento de Rela
212. cession ria do transporte e distribuidor vinculado da RAM e um fornecedor de energia el ctrica atrav s de contratos bilaterais f sicos mediante o qual a concession ria se compromete a garantir um determinado abastecimento de energia el ctrica sob determinadas condi es 2 Quando se considere existirem condi es para tal nos termos do artigo seguinte a concession ria do transporte e distribui o da RAA e a concession ria do transporte e distribuidor vinculado da RAM podem celebrar contratos de garantia de abastecimento com as seguintes entidades a Produtores n o vinculados b Co geradores que pretendam exercer o direito de fornecer energia el ctrica por acesso s redes da RAM ao abrigo de legisla o espec fica 3 A concession ria do transporte e distribui o da RAA e a concession ria do transporte e distribuidor vinculado da RAM identificam at 15 de Setembro de cada ano as disponibilidades dos sistemas el ctricos p blicos para celebrar contratos de garantia de abastecimento 4 A informa o referida no n mero anterior deve ser disponibilizada a todos os interessados Artigo 253 Condi es para a celebra o de contratos de garantia de abastecimento 1 As condi es de activa o da garantia de abastecimento bem como a contrapartida a pagar s o estabelecidas no contrato a celebrar nos termos previstos na presente sec o 2 As condi es gerais dos contratos de garantia de
213. cia o hor ria QUADRO 22 PRE OS DA TARIFA DE USO DA REDE DE TRANSPORTE EM AT A APLICAR NOS V RIOS N VEIS DE TENS O E OP ES TARIF RIAS Pre os da Tarifa de Uso da Rede de Transporte em AT Tarifas N Per odos TPc TPp TWp TWc TWvn TWsv Aplica o Hor rios 4 x x x X X x Entregas ORD Fornecimentos CUR Entregas ORD Fornecimentos CUR Entregas ORD Fornecimentos CUR Entregas ORD Fornecimentos CUR Entregas ORD Fornecimentos CUR Entregas ORD Fornecimentos CUR BTN IP Fornecimentos CUR Legenda URTAr Tarifa de Uso da Rede de Transporte em AT 3 Tarifas de BTN tri hor rias 2 Tarifas de BTN bi hor rias 1 Tarifas de BTN simples e social IP Tarifas de BTN de ilumina o p blica TPc Pre o de pot ncia contratada TPp Pre o de pot ncia em horas de ponta TWp Pre o da energia activa em horas de ponta TWc Pre o da energia activa em horas cheias TWvn Pre o da energia activa em horas de vazio normal TWsv Pre o da energia activa em horas de super vazio CUR Comercializadores de ltimo recurso ORD Operadores das redes de distribui o Artigo 60 Pot ncia em horas de ponta pot ncia contratada energia activa e energia reactiva a facturar A pot ncia em horas de ponta a pot ncia contratada a energia activa e a energia reactiva a facturar s o determinadas de acordo com o estabelecido no Regulamento de Rela es Comerciais Sec
214. cia contratada aplica se pot ncia em horas de ponta atrav s de um factor de simultaneidade e a energia reactiva n o facturada 7 Para efeitos dos n meros anteriores s o considerados diagramas de carga tipo desagregados em quatro per odos hor rios Sec o V Metodologia de c lculo das tarifas de Comercializa o Artigo 122 Metodologia de c lculo das tarifas de Comercializa o a aplicar pelos comercializadores de ltimo recurso 1 Os pre os das tarifas de Comercializa o s o calculados por forma a que o seu produto pelas quantidades f sicas definidas no n 2 proporcione o montante de proveitos permitidos ao comercializador de ltimo recurso na actividade de Comercializa o definidos no Artigo 86 de acordo com as seguintes express es Regra EENG TF rat ED Wi STW Gru 143 144 Bo 2 NC ms X TF bre 2 Wire X TW breu 144 14 Berii E A NC sry XTF Srna t Wigry XTW na 139 com n N vel de tens o n n MAT AT e MT i Op es tarif rias i do n vel de tens o n ou dos fornecimentos em BTE ou dos fornecimentos em BTN em que RES Proveitos permitidos da actividade de Comercializa o em MAT AT e MT NT previstos para o ano t R CE Proveitos permitidos da actividade de Comercializa o em BTE previstos para BTE o ano t REE Proveitos permitidos da actividade de Comercializa o em BTN previstos para BTN o ano t TFE Pre o do termo tarif rio fixo da tarifa de Comercializa
215. cidade b Os interesses profissionais dos gestores do operador da rede de distribui o devem ficar devidamente salvaguardados de forma a assegurar a sua independ ncia c O operador da rede de distribui o deve dispor de um poder decis rio efectivo e independente de outros intervenientes no SEN designadamente no que respeita aos activos necess rios para manter ou desenvolver a rede 3 Com o objectivo de assegurar os princ pios estabelecidos no n mero anterior os operadores das redes de distribui o devem adoptar as seguintes medidas a Dispor de um C digo de Conduta b Diferenciar a sua imagem das restantes entidades que actuam no SEN c Disponibilizar uma p gina na Internet aut noma das restantes entidades que actuam no SEN 4 O C digo de Conduta previsto na al nea a do n 3 deve conter as regras a observar no exerc cio das actividades do operador da rede de distribui o incluindo as medidas necess rias para garantir a exclus o de comportamentos discriminat rios e o seu controlo de forma adequada definindo as obriga es espec ficas dos funcion rios para a prossecu o destes objectivos 5 O C digo de Conduta referido na al nea a do n 3 deve estabelecer as regras a observar pelos respons veis das actividades dos operadores das redes de distribui o no que se refere independ ncia imparcialidade isen o e responsabilidade dos seus actos designadamente no relacionamento ent
216. com o fuel leo decorrentes da produ o de energia el ctrica no ano t s o determinados do seguinte modo S u x Digo Ch S1 k em que Custo com o fuel leo a consumir na produ o de energia el ctrica aceite pela t ERSE previsto para o ano t k Ilha k da RAA Fur Custo unit rio do fuel leo para produ o de energia el ctrica praticado no mercado prim rio de refer ncia previsto para o ano t Of Quantidade de fuel leo a consumir na produ o de energia el ctrica no mbito da actividade de Aquisi o de Energia El ctrica e Gest o do Sistema prevista para o ano t na ilha k em toneladas C Custos eficientes com a descarga armazenamento transporte e comercializa o do fuel leo previsto consumir no mbito da actividade de Aquisi o de Energia El ctrica e Gest o do Sistema at s centrais da ilha k previsto para o ano t 2 Os custos eficientes com a descarga armazenamento transporte e comercializa o do z E P e A fuel leo s o fixados para o primeiro ano do per odo de regula o Cka e evoluem para os restantes anos do per odo de acordo com a seguinte express o Cha A Ckt E A Cki 1 X 1 T em que T 62 parat gt 1 Factor de efici ncia associado aos custos com a descarga armazenamento transporte e comercializa o do fuel leo na Regi o Aut noma dos A ores no ano t Artigo 89 Proveitos da actividade de Distribui o de En
217. com pot ncia contratada superior a 2 3 KVA no ano t Pre o da parcela Il da tarifa de Uso Global do Sistema aplic vel energia activa m das entregas a clientes de BTN com pot ncia contratada inferior ou igual a 2 3 kVA no ano t Pre o da pot ncia contratada da parcela Il da tarifa de Uso Global do Sistema relativa aos custos para a manuten o do equil brio contratual no ano t Parcela do pre o da pot ncia contratada da parcela Il da tarifa de Uso Global do Sistema relativa aos custos para a manuten o do equil brio contratual no mbito do Decreto Lei n 240 2004 no ano t Parcela do pre o da pot ncia contratada da parcela Il da tarifa de Uso Global do Sistema relativa aos custos para a manuten o do equil brio contratual no mbito do mecanismo de alisamento no ano t Pre o aplic vel energia activa do per odo hor rio h da parcela III da tarifa de Uso Global do Sistema no ano t y Factor de ajustamento para perdas no per odo hor rio h no n vel de tens o j J PA Factor de ajustamento para perdas no per odo hor rio h no n vel de tens o j J 7 Factor de ajustamento para perdas no per odo hor rio h relativo MAT AT transforma o de MAT AT de acordo com a express o 97 yr Factor de ajustamento para perdas no per odo hor rio h relativo MAT AT transforma o de MAT AT de acordo com a express o 97 3 A estrutura dos pre os de energia da parcela Ill da tarifa
218. con mico geral e os custos para a manuten o do equil brio contratual dos produtores com CAE c A parcela Ill permite recuperar os custos com o mecanismo de garantia de pot ncia 2 A tarifa de Uso Global do Sistema composta pelos seguintes pre os nos termos do Quadro 20 a Pre os da energia activa da parcela definidos em Euros por kWh b Pre o de pot ncia contratada da parcela Il definido em Euros por kW por m s c Pre os da energia activa da parcela Il definidos em Euros por kWh d Pre os da energia activa da parcela III definidos em Euros por kWh 3 Na tarifa de Uso Global do Sistema a aplicar pelo operador da rede de transporte ao operador da rede de distribui o em MT e AT o pre o de pot ncia contratada substitu do por um encargo mensal nos termos do Artigo 117 4 Os pre os de energia activa da tarifa de Uso Global do Sistema s o referidos sa da da RNT e apresentam diferencia o por n vel de tens o e tipo de fornecimento MAT AT MT BTE BTN com pot ncia contratada superior a 2 3 kVA e BTN com pot ncia contratada inferior ou igual 2 3 kVA 5 Os pre os de energia aplic veis s entregas em BTN com pot ncia contratada inferior ou igual a 2 3 kVA n o incluem o diferencial de custo com a aquisi o de energia el ctrica a produtores em regime especial enquadr veis nos termos do Decreto Lei n 90 2006 6 Os pre os da energia activa s o discriminados por per odo tar
219. ctivos factores de ajustamento para perdas 4 Para efeitos do n mero anterior s o considerados diagramas de carga tipo com uma desagrega o por per odo tarif rio id ntica da tarifa de Energia 5 Os pre os da tarifa de Energia a aplicar pelos comercializadores de ltimo recurso aos seus fornecimentos a clientes em MAT AT MT e BT s o os que resultam da convers o dos pre os calculados no n 2 para os v rios n veis de tens o e op es tarif rias por aplica o dos factores de ajustamento para perdas e tendo por base os diagramas de carga tipo referidos no n 4 6 Os pre os da tarifa de Energia a aplicar aos fornecimentos em MAT AT MT e BT s o estabelecidos anualmente Artigo 115 Estrutura dos pre os marginais de energia A estrutura dos pre os marginais de energia deve ser repercutida na estrutura dos pre os da tarifa de Energia atrav s da seguinte express o TWHE k x PmgWhf 98 em que TWhE Pre o da energia activa da tarifa de Energia no per odo hor rio h no ano t PmgWh Pre o marginal de aquisi o de energia pelo comercializador de ltimo recurso no per odo hor rio h kE Factor a aplicar aos pre os marginais da energia Sec o Il Metodologia de c lculo das tarifas de Uso Global do Sistema Artigo 116 Metodologia de c lculo da tarifa de Uso Global do Sistema a aplicar pelo operador da rede de transporte 1 O operador da rede de transporte recupera
220. custos Cfr previstos na express o 48 s o dados por ieia So 45 E x C fever Cever t Ameyeer Actever t X em que C CVEE t AMcvEE t ActcvEE t CR TCVEE t r R CVEE t 50 100 Custos de explora o afectos actividade de Compra e Venda de Energia El ctrica aceites pela ERSE previstos para o ano t Amortiza es do activo fixo afecto actividade de Compra e Venda de Energia El ctrica aceites pela ERSE previstas para o ano t Valor m dio do activo fixo afecto actividade de Compra e Venda de Energia El ctrica l quido de amortiza es e comparticipa es previsto para o ano t dado pela m dia aritm tica simples dos valores no in cio e no final do ano Taxa de remunera o do activo fixo afecto actividade de Compra e Venda de Energia El ctrica fixada para o per odo de regula o em percentagem 4 O ajustamento AR 8_ determinado pela seguinte express o ARE rgf a em que DCR Rr t 1 CR Rei po E R E 51 Proveitos a recuperar da actividade de Compra e Venda de Energia El ctrica por aplica o da tarifa de Energia no ano t 1 Custos com a actividade de Compra e Venda de Energia El ctrica previstos no ano t 1 determinados com base nos valores previstos para o ano em curso calculados pela express o 48 Es Taxa de juro EURIBOR a tr s meses m dia determinada com base nos valores di rios verificados entre 1 de Janeir
221. da ano um relat rio de execu o do plano previsto no n mero anterior no qual s o descritas as ac es executadas e os custos incorridos 18 A entidade concession ria da RND deve enviar ERSE at ao dia 1 de Maio de cada ano um relat rio de execu o da implementa o do Plano de Reestrutura o de Efectivos incluindo um mapa detalhe dos custos incorridos em cada ano Deve ainda enviar uma actualiza o dos custos evitados benef cios e dos custos incorridos detalhados por ano de liberta o actividade e n vel de tens o devendo o relat rio de execu o permitir uma an lise temporal desde a data de in cio dos seus efeitos entre benef cios l quidos para o distribuidor e benef cios l quidos para os consumidores bem como permitir uma avalia o din mica do Plano de Reestrutura o de Efectivos 19 A entidade concession ria da RND tendo em aten o os valores das vari veis relevantes para o c lculo dos custos incrementais definidos pela ERSE deve enviar ERSE at 15 de Junho de cada ano os valores relativos aos custos incrementais de distribui o de energia el ctrica estabelecidos no Cap tulo V devendo a informa o referida ser suficientemente detalhada de modo a possibilitar a repercuss o da estrutura dos custos marginais na estrutura das tarifas 20 Para efeitos de defini o dos diagramas de carga tipo referidos na al nea b do n 9 a entidade concession ria da RND deve enviar ERSE
222. da RND levando emiss o de uma concess o de distribui o em BT b A distribui o de energia el ctrica em BT num dado concelho deixar de ser efectuada pelo distribuidor em BT passando a ser efectuada pela entidade concession ria da RND c O equil brio econ mico financeiro de um concession rio de distribui o em BT n o estiver assegurado 2 A entidade concession ria da RND informa a ERSE da separa o ou integra o da distribui o em BT no concelho em causa 3 A ERSE informa o Conselho Tarif rio a entidade concession ria da RNT a entidade concession ria da RND e o concession rio de distribui o em BT Artigo 170 Defini o da solu o a adoptar 1 A ERSE analisa o impacte da altera o de concess es na situa o econ mico financeira das empresas em causa solicitando toda a informa o necess ria 2 A ERSE face an lise referida no n mero anterior decide qual a medida que considera mais adequada podendo esta consistir designadamente na a Defini o de uma tarifa espec fica b Revis o do Regulamento Tarif rio no sentido de introduzir um mecanismo de compensa o entre distribuidores que tenha em conta os diferentes custos de distribui o mantendo a uniformidade tarif ria c Revis o do Regulamento Tarif rio no sentido de alterar as f rmulas que determinam o montante de proveitos a serem proporcionados pelas tarifas d Revis o do Regulamento Tarif rio
223. da nos 12 meses anteriores incluindo o m s a que a factura respeita 5 Na mudan a de fornecedor a pot ncia contratada a considerar no momento da mudan a corresponde ao ltimo valor desta grandeza utilizado na factura o do uso de redes sendo considerada para efeitos de actualiza o da pot ncia contratada prevista no n mero anterior a m xima pot ncia tomada registada nos 12 meses anteriores incluindo o m s a que a factura respeita 6 A pot ncia contratada nos pontos de entrega em BTN a pot ncia aparente colocada disposi o do cliente nos termos do Artigo 148 7 O conceito de pot ncia contratada n o tem aplica o a fornecimentos de energia el ctrica destinados a ilumina o p blica Artigo 131 Pot ncia em horas de ponta A pot ncia em horas de ponta Pp a pot ncia activa m dia calculada de acordo com a f rmula seguinte Pp Ep Hp em que Ep energia activa no ponto de medi o em horas de ponta durante o intervalo de tempo a que a factura respeita Hp n mero de horas de ponta durante o intervalo de tempo a que a factura respeita Artigo 132 Energia activa A energia activa objecto de medi o nos pontos de medi o nos termos do presente Cap tulo Artigo 133 Energia reactiva A energia reactiva objecto de medi o apenas nos pontos de medi o em MAT AT MT e BTE nos termos do presente Cap tulo Sec o III Instala es de
224. dados de consumo de clientes previsto no Artigo 154 a realizar pelo operador da rede de distribui o em MT e AT Verifica o do cumprimento dos procedimentos de mudan a de comercializador previstos na Sec o Ill do Cap tulo X a realizar pelo operador da rede de distribui o em MT e AT 6 Os relat rios das auditorias dever o ser enviados ERSE e publicados nas p ginas na Internet das entidades respons veis pela promo o das auditorias Cap tulo II Sujeitos intervenientes no relacionamento comercial Sec o Sujeitos intervenientes no relacionamento comercial em Portugal continental Artigo 9 Consumidores ou clientes 1 Consumidor ou cliente a pessoa singular ou colectiva que compra energia el ctrica para consumo pr prio 2 Para efeitos do presente regulamento considera se que os conceitos de cliente e de consumidor s o utilizados como tendo o mesmo significado 3 Os clientes podem ser abastecidos de energia el ctrica em MAT AT MT e BT 4 O cliente considerado dom stico ou n o dom stico consoante a energia el ctrica se destine respectivamente ao consumo privado no seu agregado familiar ou a uma actividade profissional ou comercial considerando o disposto na Lei n 24 96 de 31 de Julho relativamente ao conceito de consumidor Artigo 10 Comercializadores 1 Os comercializadores s o entidades titulares de licen a de comercializa o ou de registo quando
225. de 15 de Fevereiro Artigo 18 Operadores de mercado 1 Os operadores de mercado s o as entidades respons veis pela gest o de mercados organizados nas modalidades de contrata o di ria intradi ria ou a prazo e pela concretiza o de actividades conexas nomeadamente a determina o de ndices e a divulga o de informa o 2 As fun es dos operadores de mercado s o as previstas no Cap tulo XII deste regulamento Sec o Il Sujeitos intervenientes no relacionamento comercial nas Regi es Aut nomas dos A ores e da Madeira Artigo 19 Clientes vinculados 1 O cliente vinculado a pessoa singular ou colectiva que atrav s da celebra o de um contrato de fornecimento de energia el ctrica com a concession ria do transporte e distribui o da RAA ou com a concession ria do transporte e distribuidor vinculado da RAM consoante o caso compra energia el ctrica para consumo pr prio devendo ser considerado o disposto no Artigo 9 2 Os clientes vinculados nas Regi es Aut nomas dos A ores e da Madeira podem ser abastecidos em AT MT ou BT Artigo 20 Concession ria do transporte e distribui o da RAA A concession ria do transporte e distribui o a entidade a quem cabe em regime exclusivo e de servi o p blico mediante a celebra o de um contrato de concess o com o Governo Regional dos A ores a gest o t cnica global dos sistemas el ctricos de cada uma das ilhas do Arquip la
226. de CO atribu das s centrais com CAE e as quantidades emitidas para o ano t 1 Artigo 136 Reparti o de custos e proveitos na actividade de Gest o Global do Sistema 1 O operador da rede de transporte em Portugal continental relativamente actividade de Gest o Global do Sistema de modo a permitir evidenciar as fun es de Gestor do Sistema e de Acerto de Contas deve apresentar para cada ano a seguinte reparti o de custos a Custos associados gest o do sistema b Custos associados ao acerto de contas 2 Os custos referidos no n mero anterior devem ser discriminados por forma a evidenciar as seguintes rubricas a Amortiza es relativas ao imobilizado aceite para regula o b Amortiza es relativas aos terrenos afectos ao dom nio p blico h drico c Amortiza es relativas aos terrenos afectos s zonas de protec o h dricas d Custos associados utiliza o da rede de telecomunica es imputados actividade de Gest o Global do Sistema e Sobrecusto com a converg ncia tarif ria por Regi o Aut noma f Informa o dos custos para a manuten o do equil brio contratual a enviar de acordo com o Decreto Lei n 240 2004 de 27 de Dezembro g Custos com contratos de interruptibilidade h Outros custos do exerc cio associados actividade de Gest o Global do Sistema com a desagrega o que permita identificar os v rios tipos de custos i Custos relativos ao Plan
227. de Junho de cada ano um documento com previs es dos custos de aprovisionamento e das respectivas quantidades de energia justificando as estrat gias de aprovisionamento nos v rios mercados ao seu dispor e Os instrumentos de cobertura de risco que prev adoptar por forma a por um lado minimizar os custos de aprovisionamento e por outro lado minimizar os ajustamentos de energia a recuperar em anos futuros 21 O comercializador de ltimo recurso deve enviar ERSE at ao dia 1 de Maio de cada ano um relat rio de execu o da implementa o dos Planos de Reestrutura o de efectivos aceites pela ERSE incluindo um mapa detalhe dos custos incorridos em cada ano Deve ainda enviar uma actualiza o dos custos evitados benef cios e dos custos incorridos detalhados por ano de liberta o e n vel de tens o devendo o relat rio de execu o permitir uma an lise temporal desde a data de in cio dos seus efeitos entre benef cios l quidos para o comercializador de ltimo recurso e benef cios l quidos para os consumidores bem como permitir uma avalia o din mica dos Planos de Reestrutura o de Efectivos Artigo 142 Reparti o de custos e proveitos na actividade de Compra e Venda de Energia El ctrica do comercializador de ltimo recurso 1 O comercializador de ltimo recurso relativamente actividade de Compra e Venda de Energia El ctrica deve apresentar para cada ano a seguinte reparti o de custos a C
228. de Transporte d Tarifas de Uso da Rede de Distribui o e Tarifa de Comercializa o Artigo 189 Op es tarif rias 1 Em cada n vel de tens o s o colocadas disposi o dos clientes as op es tarif rias estabelecidas no Regulamento Tarif rio 2 Para efeitos do disposto no n mero anterior os comercializadores de ltimo recurso devem informar e aconselhar o cliente sobre a op o tarif ria que se apresenta mais favor vel para o seu caso espec fico 3 A op o tarif ria da escolha do cliente n o podendo ser alterada durante um per odo m nimo de um ano salvo acordo em contr rio entre as partes Artigo 190 Factura o do termo tarif rio fixo pot ncia contratada e pot ncia em horas de ponta em MAT AT MT e BTE pelos comercializadores de ltimo recurso 1 Nos fornecimentos de energia el ctrica pelos comercializadores de ltimo recurso em MAT AT MT e BTE o termo tarif rio fixo ser facturado de acordo com os pre os fixados para cada n vel de tens o em euros por m s 2 Nos fornecimentos de energia el ctrica pelos comercializadores de ltimo recurso em MAT AT MT e BTE os valores da pot ncia contratada e da pot ncia em horas de ponta calculados de acordo com o estabelecido no Cap tulo IX s o facturados por aplica o dos respectivos pre os definidos para cada op o tarif ria e por n vel de tens o em euros por kW por m s 3 Para efeitos de factura
229. de Uso Global do Sistema deve repercutir a estrutura do diferencial entre o custo marginal de produ o e o custo marginal de energia nos termos do estabelecido no Artigo 116 4 As quantidades a considerar no c lculo da tarifa de Uso Global do Sistema s o as energias activas entregues a clientes devidamente ajustadas para perdas at sa da da RNT e as pot ncias contratadas associadas a essas entregas previstas para o ano t 5 Para efeitos do n mero anterior s o considerados diagramas de carga tipo com uma desagrega o por per odo tarif rio id ntica da tarifa de Uso Global do Sistema do operador da rede de transporte Sec o III Metodologia de c lculo das tarifas de Uso da Rede de Transporte Artigo 119 Metodologia de c lculo das tarifas de Uso da Rede de Transporte em AT e em MAT a aplicar pelo operador da rede de transporte ao operador da rede de distribui o em MT e AT 1 Os pre os das tarifas de Uso da Rede de Transporte em AT e em MAT a aplicar pelo operador da rede de transporte ao operador da rede de distribui o em MT e AT s o calculados por forma a que o seu produto pelas quantidades f sicas envolvidas proporcione o montante de proveitos permitidos ao operador da rede de transporte definidos no Artigo 77 de acordo com a seguinte express o Ron z Pcs XTP Ppas xTPpjs 118 nt RT Wh x TWnDE Wifi x TWrf ST WIT srw h com em que Rien Pca PPns TP T
230. de capacidade dispon vel por forma a permitir a realiza o do direito de acesso s redes nas condi es previstas no RARI 4 Consideram se inclu dos na actividade de distribui o de energia el ctrica os servi os associados ao uso das redes de distribui o nomeadamente a contrata o a leitura a factura o e a cobran a bem como as liga es s redes Artigo 223 Comercializa o de Energia El ctrica A actividade de Comercializa o de Energia El ctrica engloba a estrutura comercial de venda de energia el ctrica aos clientes da RAA respons vel pelos servi os de contrata o factura o e cobran a de energia el ctrica Artigo 224 Manual de Procedimentos do Acesso e Opera o do Sistema El ctrico P blico 1 O Manual de Procedimentos do Acesso e Opera o do Sistema El ctrico P blico da RAA deve contemplar entre outras regras sobre as seguintes mat rias a b Modalidades e procedimentos associados celebra o de contratos bilaterais f sicos Metodologia de c lculo e valoriza o dos desvios nas transac es efectuadas no mbito de contratos bilaterais f sicos Metodologia do ajustamento para perdas das transac es efectuadas no mbito de contratos bilaterais f sicos Modalidades e procedimentos de c lculo do valor das garantias a prestar pelos agentes que actuam fora do sistema el ctrico p blico Descri o dos procedimentos associados recolha r
231. de custos 3 A concession ria do transporte e distribuidor vinculado da RAM deve apresentar a seguinte informa o complementar a b c Custos com o Uso da Rede de Distribui o Custos de Comercializa o Ajustamento resultante da converg ncia para tarifas aditivas 4 A concession ria do transporte e distribuidor vinculado da RAM relativamente actividade de Aquisi o de Energia El ctrica e Gest o do Sistema deve apresentar para cada ano a seguinte reparti o de proveitos a Proveitos recuperados por aplica o das tarifas Uso Global do Sistema e Uso da Rede de Transporte s entregas da entidade concession ria do transporte e distribuidor vinculado da RAM e da tarifa de Energia aos fornecimentos a clientes finais da entidade concession ria do transporte e distribuidor da RAM Proveitos decorrentes da aplica o das tarifas de Venda a Clientes Finais da RAM Compensa o paga pela entidade concession ria da RNT em t 2 relativa ao sobrecusto estimado da actividade de Aquisi o de Energia El ctrica e Gest o do Sistema da RAM Outros proveitos designadamente os decorrentes dos contratos de garantia de abastecimento Proveitos extraordin rios relativos a amortiza es do imobilizado comparticipado Artigo 151 Reparti o de custos e proveitos da actividade de Distribui o de Energia El ctrica da RAM 1 A concession ria do transporte e distribuidor vinculado da RAM re
232. de de Distribui o de Energia El ctrica Artigo 102 Regulamenta o dos Planos de Promo o do Desempenho Ambiental 1 A ERSE deve publicar no prazo m ximo de 30 dias ap s a publica o deste regulamento as regras que regem os Planos de Promo o do Desempenho Ambiental 2 As regras referidas no n mero anterior devem incluir os seguintes temas a Esquema de funcionamento e respectivos prazos b Montantes a afectar aos Planos de Promo o do Desempenho Ambiental c Tipo de medidas eleg veis d Regras e crit rios para a selec o de medidas e Conte do dos planos e relat rios de execu o f Registo contabil stico g Painel de avalia o h Divulga o dos resultados obtidos i Custos de gest o dos Planos de Promo o do Desempenho Ambiental Sec o VIII Incentivo redu o de perdas Artigo 103 Incentivo redu o de perdas 1 O incentivo redu o de perdas destina se a induzir o operador da rede de distribui o em MT e AT a atingir um n vel de perdas de refer ncia estabelecido pela ERSE 2 O incentivo aplica se ao operador da rede de distribui o em Portugal continental nos termos do Artigo 82 Artigo 104 Metodologia de C lculo do Incentivo 1 O incentivo redu o das perdas na rede de distribui o PPyrD jt 2 valorizado como sendo PPyap jt 2 Vp t 2 X Pio Pro X EP x Qj 91 em que PPyrp jt 2 Incentivo redu o das
233. de de Transporte de Energia El ctrica e que n o resultam da aplica o das tarifas de Uso da Rede de Transporte 3 O operador da rede de transporte em Portugal continental deve enviar anualmente o valor da compensa o entre operadores das redes de transporte 4 A informa o prevista na al nea d do n 1 do presente artigo s dever ser enviada quando a ERSE estabelecer os custos de refer ncia Sec o III Informa o peri dica a fornecer ERSE pela entidade concession ria da RND Artigo 138 Informa o a fornecer ERSE pela entidade concession ria da RND 1 A entidade concession ria da RND deve fornecer ERSE as contas reguladas elaboradas de acordo com o presente Regulamento e com as regras estabelecidas nas normas e metodologias complementares emitidas pela ERSE incluindo toda a informa o que permita identificar de forma clara os custos proveitos activos passivos e capitais pr prios associados s actividades do operador da rede de distribui o em Portugal continental bem como os restantes elementos necess rios aplica o do presente Regulamento 2 A entidade concession ria da RND deve enviar ERSE at 1 de Maio de cada ano as contas reguladas verificados no ano anterior t 2 incluindo balan o demonstra o de resultados e os investimentos por actividade acompanhados de um relat rio elaborado por uma empresa de auditoria comprovando que as contas e as regras contabil st
234. de um outro ponto Cliente pessoa singular ou colectiva que atrav s da celebra o de um contrato de fornecimento compra energia el ctrica para consumo pr prio Co gerador entidade que produz energia el ctrica e energia t rmica utilizando o processo de co gera o e que pretenda exercer o direito de fornecer energia el ctrica por acesso s redes nos termos previstos no Artigo 8 do Decreto lei n 538 99 de 13 de Dezembro Comercializador entidade titular de licen a de comercializa o de energia el ctrica cuja actividade consiste na compra a grosso e na venda a grosso e a retalho de energia el ctrica em nome pr prio ou em representa o de terceiros em Portugal continental Comercializador de ltimo recurso entidade titular de licen a de comercializa o de energia el ctrica sujeita a obriga es de servi o universal Consumos sazonais consumos referentes a actividades econ micas que apresentem pelo menos cinco meses consecutivos de aus ncia de consumo num per odo anual excluindo se nomeadamente consumos referentes a casas de habita o Distribui o veicula o de energia el ctrica atrav s de redes em alta m dia ou baixa tens o para entrega a clientes excluindo a comercializa o Entrega de energia el ctrica alimenta o f sica de energia el ctrica Fontes de energia renov veis as fontes de energia n o f sseis renov veis tais como energia e lica solar g
235. dido de aumento de pot ncia requisitada pode tornar necess rio o pagamento de encargos relativos a a Elementos de liga o para uso exclusivo nos termos do Artigo 90 b Refor o das redes nos termos do Artigo 97 Artigo 95 Encargos com os elementos de liga o para uso exclusivo Os encargos relativos aos elementos de liga o para uso exclusivo s o suportados pelo requisitante at ao limite dos encargos correspondentes ao comprimento m ximo aprovado nos termos do Artigo 90 Artigo 96 Encargos com os elementos de liga o para uso partilhado 1 Os encargos relativos aos elementos de liga o para uso partilhado necess rios para proporcionar a liga o rede em BT e em MT s o fun o da pot ncia requisitada e da extens o dos elementos de liga o apurada nos termos do n 3 tendo em conta entre outros os seguintes aspectos a N mero de requisitantes b Capacidade utilizada por cada requisitante c Elementos caracterizadores da instala o indicados na requisi o de liga o prevista no Artigo 86 d Caracter sticas das redes e tipo de constru o envolvida 2 Compete ERSE estabelecer a metodologia de c lculo dos encargos prevista no n mero anterior 3 Para efeitos do c lculo dos encargos com o elemento de liga o para uso partilhado a extens o deste elemento necess ria para satisfazer a requisi o da liga o corresponde extens o do tra ado de con
236. do Desempenho Ambiental fixados pela ERSE para o ano t de acordo com a Sec o VII do presente Cap tulo Cpolt Croit CHport 1 T ARport 2 Outros custos decorrentes de medidas de pol tica energ tica ambiental ou de interesse econ mico geral previstos para o ano t nomeadamente os custos com as sociedades OMIP S A e OMI Clear S A Custos com o Plano de Promo o da Efici ncia no Consumo previstos para o ano t aprovados pela ERSE de acordo com a Sec o X do presente Cap tulo Diferencial de correc o de hidraulicidade estimado para o ano t 1 Ajustamento no ano t dos custos decorrentes de medidas de pol tica energ tica ambiental ou de interesse econ mico geral tendo em conta os valores ocorridos em t 2 2 O custo com a converg ncia tarif ria da RAA RAApoit dado pela express o RAApory SA SS 5AP SAE RAA0607 polt 11 em que SApeS Sobrecusto da actividade de Aquisi o de Energia El ctrica e Gest o do SAP SAL R Aoso7 PoLt Sistema da RAA calculado de acordo com a express o 70 do Artigo 91 previsto para o ano t Sobrecusto da actividade de Distribui o de Energia El ctrica da RAA calculado de acordo com a express o 71 do Artigo 91 previsto para o ano t Sobrecusto da actividade de Comercializa o de Energia El ctrica da RAA calculado de acordo a express o 72 do Artigo 91 previsto para o ano t Custos com a converg ncia tarif
237. do lhes no Anexo os n meros dos artigos 7 8 64 186 269 e 275 3 Os novos artigos s o inseridos no Regulamento de Rela es Comerciais de acordo com a nova reorganiza o sistematiza o e renumera o nos termos constantes do Anexo l 4 S o revogados os artigos 41 44 194 247 e 274 do Regulamento de Rela es Comerciais 5 O Regulamento de Rela es Comerciais em fun o das altera es referidas nos n meros anteriores reorganizado sistematizado e os seus artigos s o renumerados em conformidade nos termos do texto do seu articulado que se republica integralmente no Anexo do presente despacho 6 Os artigos 3 8 13 15 16 17 20 21 22 9 23 25 26 28 29 9 32 33 34 35 36 37 38 40 41 42 44 45 46 49 53 57 62 64 9 70 9 71 9 72 9 73 9 74 0 75 9 76 9 77 79 80 81 83 84 85 86 87 88 89 90 91 94 95 96 97 98 101 9 125 126 129 130 131 133 134 136 137 138 139 140 9 141 142 143 9 144 9 145 146 148 149 150 151 152 153 154 156 157 158 159 160 161 162 163 164 165 166 174 175 182 184 e as disposi es transit rias constantes do Anexo do Regulamento Tarif r
238. do o valor ASPREGBB Taxa de juro EURIBOR a tr s meses m dia determinada com base nos valores di rios verificados entre 1 de Janeiro e 15 de Novembro do ano t 1 Spread no ano t 1 em pontos percentuais Artigo 84 Custos com a actividade de Compra e Venda de Energia El ctrica do comercializador de ltimo recurso 1 Os custos com a actividade de Compra e Venda de Energia El ctrica do comercializador de ltimo recurso no ano t s o dados pela express o RER T EE jEr Caes E ARgi T AR 3 2 Ze ATVCF G 48 em que RE Custos com a actividade de Compra e Venda de Energia El ctrica do comercializador de ltimo recurso previstos para o ano t CEES Ert Custos permitidos com aquisi o de energia el ctrica para fornecimento dos clientes previstos para o ano t Eram Custos de funcionamento afectos actividade de Compra e Venda de Energia El ctrica e aceites pela ERSE previstos para o ano t ARR Valor previsto para o ajustamento dos custos com a actividade de Compra e Venda de Energia El ctrica no ano t 1 a incorporar no ano t ARG gt Ajustamento no ano t dos custos com a actividade de Compra e Venda de Energia El ctrica relativo ao ano 1 2 ATVCFgR Ajustamento resultante da converg ncia para tarifas aditivas a incorporar nos proveitos do ano t Salvo indica o em contr rio os valores s o expressos em euros 2 Os custos CEESB r previstos na express o 48 s o dados por A A V 7 A
239. dor de ltimo recurso a concession ria do transporte e distribui o da RAA e a concession ria do transporte e distribuidor vinculado da RAM devem enviar ERSE at 1 de Maio do ano anterior ao in cio de um novo per odo de regula o as contas reguladas verificadas no ano anterior t 2 incluindo balan o demonstra o de resultados e os investimentos por actividade acompanhados por um relat rio elaborado por uma empresa de auditoria comprovando que as contas e as regras contabil sticas para efeitos de regula o observam o estabelecido no presente Regulamento e nas normas e metodologias complementares 2 A entidade concession ria da RNT a entidade concession ria da RND o comercializador de ltimo recurso a concession ria do transporte e distribui o da RAA e a concession ria do transporte e distribuidor vinculado da RAM enviam ERSE at 15 de Junho do ano anterior ao in cio de um novo per odo de regula o a seguinte informa o a Estimativa do balan o da demonstra o de resultados da demonstra o de fluxos de caixa e do or amento de investimentos por actividade para o ano em curso t 1 b Valores previsionais do balan o da demonstra o de resultados da demonstra o de fluxos de caixa e dos investimentos por actividade para cada um dos anos do novo per odo de regula o 3 Os valores do balan o da demonstra o de resultados e da demonstra o de fluxos de caixa estimados
240. dos ltimos 12 meses do ndice de Pre os no Consumidor publicada pelo INE relativamente ao m s de Setembro do ano t 1 em percentagem b A taxa de remunera o a utilizar no recalculo destes valores com base em valores ocorridos corresponde taxa de varia o m dia dos ltimos 12 meses do ndice de Pre os no Consumidor publicada pelo INE relativamente ao m s de Setembro do ano t 3 em percentagem 6 Os custos com a ERSE afectos ao sector el ctrico n o incluem transfer ncias para a Autoridade da Concorr ncia 7 O ajustamento ABL previsto na express o 10 determinado a partir da seguinte express o E it 2 t 2 ARport 2 RfWygs2t 2 Reoit 2 X 1 ioo ARALoLprov E it 1 t 1 x 1 TOO 16 em que RfWbicszt 2 Valor facturado no ano t 2 por aplica o dos pre os de energia da parcela Il da tarifa de Uso Global do Sistema Riri Custos decorrentes de medidas de pol tica energ tica ambiental ou de interesse econ mico geral calculados em t 71 de acordo com a express o 10 com base nos valores verificados em t 2 Taxa de juro EURIBOR a tr s meses m dia determinada com base nos valores di rios do ano t 2 t 2 Spread no ano t 2 em pontos percentuais ARAPolprov Valor do ajustamento provis rio calculado no ano t 2 de acordo com o n 4 inclu do nos proveitos permitidos do ano em curso como sendo o valor ARALoit 1 e Taxa de juro E
241. e distribui o ii Encargos financeiros imputados explora o da actividade de Distribui o de Energia El ctrica Varia o das provis es para cobran a duvidosa Custos da estrutura comercial por tipo de cliente final Custos relacionados com a gest o do processo de mudan a de fornecedor Custos incorridos com a promo o do desempenho ambiental conforme o relat rio de execu o do Plano de Promo o do Desempenho Ambiental de acordo com o previsto na Sec o VII do Cap tulo IV Custos decorrentes da implementa o de servi os opcionais ao abrigo do Regulamento de Rela es Comerciais com a indica o do n mero de ocorr ncias por cada tipo de servi o Outros custos do exerc cio repartidos por n vel de tens o com a desagrega o que permita identificar os v rios tipos de custos 2 A entidade concession ria da RND relativamente actividade de Distribui o de Energia El ctrica deve apresentar para cada ano a seguinte reparti o de proveitos a Proveitos decorrentes da aplica o da tarifa de Uso da Rede de Distribui o nas entregas a clientes individualizando as entregas a comercializadores de ltimo recurso Proveitos resultantes da presta o de servi os regulados nomeadamente leituras extraordin rias e interrup o e restabelecimento do fornecimento de energia el ctrica por facto imput vel ao cliente c Proveitos da actividade de Distribui o de Ener
242. e Comercializa o a aplicar aos fornecimentos a clientes dos comercializadores de ltimo recurso que devem proporcionar os proveitos permitidos da actividade de Comercializa o Artigo 70 Estrutura geral 1 As tarifas de Comercializa o s o diferenciadas por n vel de tens o e por tipo de fornecimento em BT sendo definidas tr s tarifas a Tarifa de Comercializa o em MAT AT e MT b Tarifa de Comercializa o em BTE c Tarifa de Comercializa o em BTN 2 As tarifas de Comercializa o s o compostas pelos seguintes pre os a Termo tarif rio fixo definido em Euros por m s b Pre os da energia activa definidos em Euros por kWh 3 Os pre os da energia activa n o s o discriminados por per odo tarif rio Cap tulo IV Proveitos das actividades reguladas Sec o l Proveitos do Agente Comercial Artigo 71 Proveitos da actividade de Compra e Venda de Energia El ctrica do Agente Comercial 1 Os proveitos permitidos da actividade de Compra e Venda de Energia El ctrica s o dados pela seguinte express o Rever e SCAEcyrr t fever t ARCyerem ARGEEs 1 em que ri Proveitos permitidos da actividade de Compra e Venda de Energia El ctrica previstos para o ano t SCAEcvert Diferencial de custo com a aquisi o de energia el ctrica aos produtores com contratos de aquisi o de energia el ctrica previsto para o ano t fever DAC AR YVEE t 1 AC AR YVEE
243. e Regulamento este ajustamento calculado de acordo com o n 4 do artigo 89 do Regulamento Tarif rio nos termos aprovados pelo Despacho n 17 744 A 2007 de 10 de Agosto Artigo 90 Proveitos da actividade de Comercializa o de Energia El ctrica da RAA 1 Os proveitos permitidos da actividade de Comercializa o de Energia El ctrica no ano t s o dados pela express o E 6 Cras c is 6 e R a za x NCh SNAS o7jt Zi x 1 tati arfa 66 J AC Zjt 1 AC ARjt gt Proveitos permitidos da actividade de Comercializa o de Energia El ctrica previstos para o ano t N veis de tens o MT e BT Componente vari vel unit ria dos proveitos da actividade de Comercializa o de Energia El ctrica no ano t por n vel de tens o j em Euros por cliente N mero m dio de clientes da concession ria do transporte e distribui o da RAA previsto para o ano t por n vel de tens o j Custo com a converg ncia tarif ria afecto actividade de Comercializa o de Energia El ctrica no n vel de tens o j referente aos anos de 2006 e 2007 a recuperar no ano t calculado de acordo com o Artigo 92 Custos ocorridos no ano t 1 imputados ao n vel de tens o j n o previstos para o per odo de regula o designadamente custos com auditorias da iniciativa do regulador Taxa de juro EURIBOR a tr s meses m dia determinada com base nos valores di rios verificados entre 1 de
244. e Uso da Rede de Distribui o em MT URDer Tarifa de Uso da Rede de Distribui o em BT Car Tarifa de Comercializa o em MAT AT e MT Core Tarifa de Comercializa o em BTE Caern Tarifa de Comercializa o em BTN Artigo 20 Tarifas a aplicar s entregas dos operadores das redes de distribui o 1 Os clientes ligados s redes do Sistema P blico t m direito ao acesso e uso da RNT e das redes de distribui o em AT MT e BT nos termos do estabelecido no Regulamento do Acesso s Redes e s Interliga es 2 s entregas dos operadores das redes de distribui o aplicam se as tarifas de Acesso s Redes 3 As tarifas de Acesso s Redes resultam da adi o das tarifas de Uso Global do Sistema de Uso da Rede de Transporte e de Uso da Rede de Distribui o aplic veis pelos operadores das redes de distribui o conforme estabelecido no Quadro 4 4 Os operadores das redes de distribui o em BT que asseguram exclusivamente entregas em BT devem pagar ao operador da rede de distribui o em MT e AT as componentes da tarifa de Acesso s Redes relativas ao Uso Global do Sistema ao Uso da Rede de Transporte e ao Uso da Rede de Distribui o em AT e em MT pagas pelos comercializadores que sejam agentes de mercado 5 s entregas aos comercializadores de ltimo recurso que assegurem exclusivamente fornecimentos em BT e que optem por adquirir a energia el ctrica para fornecer os seus clientes nos mercados or
245. e Venda do Acesso s Redes de Transporte e Distribui o previstos para o ano t calculados de acordo com o Artigo 85 Ter Taxa de reposi o do custo das necessidades financeiras resultante do desfasamento temporal entre os prazos m dios de pagamentos e os prazos m dios de recebimentos associados s actividades do comercializador de ltimo recurso fixada para o per odo de regula o r em percentagem Zc jt 1 Custos ocorridos no ano t 1 imputados ao n vel de tens o j n o previstos para o per odo de regula o designadamente custos com auditorias da iniciativa do regulador E Taxa de juro EURIBOR a tr s meses m dia determinada com base nos valores di rios verificados entre 1 de Janeiro e 15 de Novembro do ano t 1 t Spread no ano t 1 em pontos percentuais ARGB e2 Ajustamento no ano t dos proveitos da actividade de Comercializa o por n vel de tens o ou tipo de fornecimento j relativa ao ano t 2 Salvo indica o em contr rio as parcelas s o expressas em euros 2 A componente fixa dos proveitos da actividade de Comercializa o fixada para o primeiro ano do per odo de regula o Fcj1 e evolui nos restantes anos do per odo de regula o de acordo com a seguinte express o Feja Feje PB ae Xcrj 56 t I CF jt Fejt a xX 1 E para t gt 1 em que Foja Componente fixa dos proveitos da actividade de Comercializa o no primeiro ano do per odo de regula o por n vel de tens o
246. e ao da contrata o de liquida o necessariamente por entrega f sica c Mercados intradi rios que compreendem as transac es referentes aos ajustes ao programa contratado no mercado di rio Artigo 209 Operadores de mercado 1 Os operadores de mercado s o as entidades respons veis pela gest o dos mercados organizados constitu dos nos termos da legisla o aplic vel ao exerc cio da actividade 2 A actividade dos operadores de mercado deve ser exercida em obedi ncia aos princ pios da transpar ncia objectividade e independ ncia 3 Para assegurar a observ ncia dos princ pios enunciados no n mero anterior os operadores de mercado devem implementar sistemas internos de controlo e promover a realiza o de auditorias externas por entidades independentes bem como justificar as decis es tomadas perante todos os agentes de mercado 4 Os procedimentos de actua o dos operadores de mercado obedecem a regras pr prias previstas no Artigo 212 devendo ser disponibilizados a todos os interessados Artigo 210 Agentes dos mercados organizados 1 A admiss o de agentes de mercado nos mercados organizados processa se de acordo com as regras pr prias definidas pelos operadores de mercado considerando o disposto no Artigo 212 2 Podem ser admitidos aos mercados organizados al m das entidades legalmente habilitadas para o efeito os agentes de mercado definidos nos termos do n 2 do Artigo 3
247. e celebram contratos bilaterais i Tipifica o das situa es excepcionais e dos procedimentos a adoptar j Informa o a transmitir pelo Acerto de Contas aos agentes de mercado ao Agente Comercial e ao Gestor de Sistema k Informa o a receber pelo Acerto de Contas dos agentes de mercado do Agente Comercial e do Gestor de Sistema Informa o a tornar p blica pelo Acerto de Contas a respeito de factos suscept veis de influenciar o regular funcionamento do mercado ou a forma o dos pre os m Descri o dos procedimentos associados recolha registo e divulga o da informa o n Descri o funcional dos programas inform ticos utilizados o Descri o do sistema de acerto de contas p Mat rias sujeitas a defini o em Avisos a publicar pelo Acerto de Contas nos termos do n 2 2 O Acerto de Contas poder proceder publica o de Avisos de concretiza o das mat rias que entenda constitu rem detalhe operacional desde que essas mat rias sejam objecto de identifica o no Manual de Procedimentos do Acerto de Contas e os Avisos em causa sejam previamente aprovados pela ERSE 3 Os Avisos previstos nos n meros anteriores ainda que publicados autonomamente consideram se parte integrante do Manual de Procedimentos do Acerto de Contas 4 O Manual de Procedimentos do Acerto de Contas aprovado pela ERSE na sequ ncia de proposta a apresentar pelo operador da rede de transporte no praz
248. e custo com a aquisi o de energia el ctrica a produtores em regime especial n o enquadrado nos termos do Decreto Lei n 90 2006 de 24 de Maio previsto para o ano t 1 determinado com base nos valores previstos para o ano em curso calculados pela express o 45 t 1 Taxa de juro EURIBOR a tr s meses m dia determinada com base nos valores di rios verificados entre 1 de Janeiro e 15 de Novembro do ano t 1 Spread no ano t 1 em pontos percentuais b O ajustamento ASPREFERE calculado de acordo com a seguinte express o E it 2 t 2 ASPREREM a RFSPREEEM a SPRENE x 1 2t T2 SPREE pror Roca Ear x 1 100 Em que RrSPRECyRE 2 SPRECVEE t 2 FENR SPREcvEEprov t 1 Diferencial de custos com aquisi o de energia el ctrica a produtores em regime especial n o enquadrado nos termos do Decreto Lei n 90 2006 de 24 de Maio recuperado no ano t 2 Diferencial de custo com a aquisi o de energia el ctrica a produtores em regime especial n o enquadrado nos termos do Decreto Lei n 90 2006 de 24 de Maio no ano t 2 determinado com base nos valores reais calculados pela express o 45 Taxa de juro EURIBOR a tr s meses m dia determinada com base nos valores di rios do ano 1 2 Spread no ano t 2 em pontos percentuais Valor do ajustamento provis rio calculado no ano t 2 de acordo com a al nea a inclu do nos proveitos regulados do ano em curso como sen
249. e enviar um exemplar ERSE 5 A verifica o do cumprimento do C digo de Conduta do Agente Comercial fica sujeita realiza o de auditoria nos termos do Artigo 8 Artigo 73 Manual de Procedimentos do Agente Comercial 1 O Manual de Procedimentos do Agente Comercial deve regular designadamente as seguintes mat rias a Relacionamento comercial com as entidades com as quais o Agente Comercial possua contratos b A comercializa o da energia el ctrica pot ncia e servi os de sistema das centrais com CAE c Informa o a transmitir pelo Acerto de Contas ao Agente Comercial d Informa o a receber pelo Agente Comercial do Acerto de Contas e O processo de contabiliza o dos ganhos comerciais f Descri o dos procedimentos associados recolha registo e divulga o da informa o 2 O Manual de Procedimentos do Agente Comercial aprovado pela ERSE na sequ ncia de proposta a apresentar pela entidade concession ria da RNT no prazo de 90 dias a contar da data de entrada em vigor do presente regulamento 3 A ERSE por sua iniciativa ou mediante proposta da entidade concession ria da RNT pode proceder altera o do Manual de Procedimentos do Agente Comercial ouvindo previamente as entidades a quem este Manual se aplica nos prazos estabelecidos pela ERSE 4 O Agente Comercial deve disponibilizar a vers o actualizada do Manual de Procedimentos do Agente Comercial a qualquer entidade
250. e express o AAGS t A4SS R em que 5 A4GS Ri AGS SNAg ort DA Ra cst SRAASSS SNAG re R ose SRAA OS 70 Proveitos permitidos da actividade de Aquisi o de Energia El ctrica e Gest o do Sistema previstos para o ano t calculado de acordo com a express o 59 do Artigo 87 Custo com a converg ncia tarif ria afecto actividade de Aquisi o de Energia El ctrica e Gest o do Sistema referente aos anos de 2006 e 2007 a recuperar no ano t calculado de acordo com o Artigo 92 Proveitos previstos obter por aplica o das tarifas Uso Global do Sistema e Uso da Rede de Transporte s entregas da concession ria do transporte e distribui o da RAA e da tarifa de Energia aos fornecimentos a clientes finais da concession ria do transporte e distribui o da RAA no ano t Custos com a converg ncia tarif ria da RAA n o incorporados na tarifa de Uso Global do Sistema e a recuperar pelas tarifas de Venda a Clientes Finais da RAA no ano t imput veis actividade de Aquisi o de Energia El ctrica e Gest o do Sistema da RAA proporcionalmente ao sobrecusto em cada actividade 3 O sobrecusto 4 no ano t dado pela seguinte express o SAP gt SAS j em que SAP E D po a D RA SNAP orje R je RAA 7 71 Sobrecusto da actividade de Distribui o de Energia El ctrica da RAA no n vel de tens o j previsto para o ano t N veis d
251. e no RARI c O relacionamento comercial da entidade que pretende efectivar o estatuto de agente de mercado com os operadores das redes assegurado de acordo com o estabelecido no contrato de uso das redes nos termos estabelecidos no RARI 4 O acesso ao regime de mercado formalizado com a celebra o do Contrato de Ades o ao Sistema de Acerto de Contas devendo o utilizador das redes que seja agente de mercado obedecer s condi es nele estabelecidas Artigo 206 Condi es a integrar no Contrato de Ades o ao Sistema de Acerto de Contas As Condi es a integrar no Contrato de Ades o ao Sistema de Acerto de Contas s o estabelecidas no Manual de Procedimentos do Acerto de Contas previsto na Sec o III do Cap tulo III Sec o II Mercados organizados Artigo 207 Princ pios e disposi es gerais O funcionamento dos mercados organizados baseia se nos princ pios da transpar ncia da concorr ncia da liquidez da objectividade da auto organiza o e do auto financiamento dos mercados Artigo 208 Mercados organizados Os mercados organizados s o os seguintes a Mercados a prazo que compreendem as transac es referentes a blocos de energia el ctrica com entrega posterior ao dia seguinte da contrata o de liquida o quer por entrega f sica quer por diferen as b Mercados di rios que compreendem as transac es referentes a blocos de energia el ctrica com entrega no dia seguint
252. e tens o MT e BT Proveitos permitidos da actividade de Distribui o de Energia El ctrica por n vel de tens o j previstos para o ano t calculado de acordo com a express o 63 do Artigo 89 D SNAG6oz jt Rot SRAA Custo com a converg ncia tarif ria afecto actividade de Distribui o de Energia El ctrica no n vel de tens o j referente aos anos de 2006 e 2007 a recuperar no ano t calculado de acordo com o Artigo 92 Proveitos previstos obter por aplica o das tarifas de Uso da Rede de Distribui o s entregas a clientes da concession ria do transporte e distribui o da RAA por n vel de tens o j no ano t Custos com a converg ncia tarif ria da RAA n o incorporados na tarifa de Uso Global do Sistema e a recuperar pelas tarifas de Venda a Clientes Finais da RAA no ano t imput veis actividade de Distribui o de Energia El ctrica da RAA por n vel de tens o j proporcionalmente ao sobrecusto em cada actividade 4 O sobrecusto SAC no ano t dado pela seguinte express o AS gt 546 2 R SNASso7 jt R je SRAA 172 j j em que SAS Sobrecusto da actividade de Comercializa o de Energia El ctrica da RAA no c SN A5607 jt DA RE jt n vel de tens o j previsto para o ano t N veis de tens o MT e BT Proveitos permitidos da actividade de Comercializa o de Energia El ctrica por n vel de tens o j previstos para o ano t calculado
253. ebrar contrato de fornecimento com o comercializador de ltimo recurso da rea geogr fica onde se localiza a instala o no mbito das obriga es de servi o universal daquela entidade Sec o III Mudan a de comercializador Artigo 163 Princ pios gerais 1 O cliente tem o direito de mudar de comercializador de energia el ctrica at 4 vezes em cada per odo de 12 meses consecutivos n o podendo ser exigido o pagamento de qualquer encargo pela mudan a 2 O limite ao n mero de mudan as de comercializador no n mero anterior n o se aplica aos clientes que sejam agentes de mercado 3 A mudan a de comercializador de energia el ctrica deve considerar os procedimentos necess rios para o efeito a aprovar pela ERSE 4 Para efeitos de apuramento dos valores a repercutir em cada contrato na mudan a de comercializador envolvendo factura es que abranjam um per odo diferente do acordado para factura o designadamente dos encargos de acesso rede considerar se uma distribui o di ria uniforme desses encargos 5 A exist ncia de valores em d vida de um cliente junto de um comercializador de energia el ctrica n o deve impedir a mudan a para outro comercializador sem preju zo do disposto nos n meros seguintes 6 A exist ncia de valores em d vida para com o operador da rede a que a instala o consumidora do cliente se encontra ligada ou para com um comercializador de ltimo recurso
254. ecu o individualizando as quantidades em que o agente de mercado actua como comprador e como vendedor 3 O formato o conte do e os procedimentos a observar na apresenta o de comunica es das quantidades f sicas contratadas a que se refere o n 1 s o estabelecidos no mbito do Manual de Procedimentos do Acerto de Contas Sec o Ill Contrata o bilateral Artigo 214 Contratos bilaterais 1 Os contratos bilaterais podem ser estabelecidos entre as seguintes entidades a Dois agentes de mercado b Um agente de mercado co gerador e as entidades por ele abastecidas 2 Com a celebra o de um contrato bilateral uma das partes compromete se a vender e a outra a comprar a energia el ctrica contratada ajustada para perdas aos pre os e condi es fixadas no mesmo contrato 3 Os agentes de mercado que celebrem contratos bilaterais est o sujeitos ao cumprimento das disposi es do Manual de Procedimentos do Acerto de Contas previsto no Artigo 36 Artigo 215 Comunica o de celebra o de contratos bilaterais 1 Os agentes de mercado devem comunicar ao operador da rede de transporte no mbito da fun o de Acerto de Contas a celebra o de contratos bilaterais indicando os per odos em que o contrato executado 2 As partes contraentes podem acordar que uma das partes assume a responsabilidade pela comunica o de informa o relativa execu o do contrato referida no n mero
255. egisto e divulga o da informa o Crit rios de seguran a da explora o Actua o em caso de altera o da frequ ncia Planos de deslastre de cargas Planos de reposi o do servi o Plano de indisponibilidades Actua o perante a ocorr ncia de avarias nomeadamente da rede de telecomunica es de seguran a ou do sistema de telecomando das instala es Tipifica o das situa es excepcionais e dos procedimentos a adoptar Condi es gerais dos contratos de garantia de abastecimento bem como os crit rios a observar na selec o das propostas para a celebra o destes contratos nos termos da Sec o VI do presente Cap tulo 2 O Manual de Procedimentos do Acesso e Opera o do Sistema El ctrico P blico da RAA deve ainda incluir uma descri o do sistema de acerto de contas para a liquida o das transac es entre o sistema el ctrico p blico e o sistema el ctrico n o vinculado 3 O Manual de Procedimentos do Acesso e Opera o do Sistema El ctrico P blico da RAA aprovado pela ERSE na sequ ncia de proposta a apresentar pela concession ria do transporte e distribui o no prazo de 90 dias ap s a data de entrada em vigor do presente regulamento 4 A ERSE por sua iniciativa ou mediante proposta da concession ria do transporte e distribui o pode proceder altera o do Manual de Procedimentos do Acesso e Opera o do Sistema El ctrico P blico da RAA ouvindo previamente
256. eguintes princ pios a Os administradores e os quadros de gest o do comercializador de ltimo recurso n o podem integrar os rg os sociais ou participar nas estruturas de empresas que exer am quaisquer outras actividades do SEN sem preju zo do estabelecido no n 3 do Artigo 36 do Decreto Lei n 29 2006 de 15 de Fevereiro b O comercializador de ltimo recurso deve actuar de acordo com os princ pios da independ ncia imparcialidade isen o e responsabilidade dos seus actos no exerc cio das suas fun es c O comercialzador de ltimo recurso deve desenvolver na sua organiza o e funcionamento internos as provid ncias necess rias para que fiquem limitadas aos servi os ou s pessoas que directamente interv m em cada tipo espec fico de actividade e opera o as informa es de natureza confidencial de que tenham tomado conhecimento no mbito do exerc cio das suas fun es as quais ficam sujeitas a segredo profissional 3 Com o objectivo de assegurar o cumprimento dos princ pios estabelecidos no n mero anterior o comercializador de ltimo recurso deve adoptar as seguintes medidas a Dispor de um c digo de Conduta b Diferenciar a sua imagem das restantes entidades que actuam no SEN c Disponibilizar uma p gina na internet aut noma das p ginas das restantes entidades que actuam no SEN 4 O C digo de Conduta previsto na al nea a do n 3 deve conter as regras a observar no exerc ci
257. eias Horas de vazio normal Horas de super vazio os per odos hor rios de vazio normal e de super vazio 5 O per odo hor rio de fora de vazio aplic vel nas tarifas com dois per odos hor rios engloba os per odos hor rios de ponta e cheias 6 A dura o dos per odos hor rios estabelecidos no n 3 diferenciada de acordo com o ciclo semanal e com o ciclo di rio definidos nos Quadros 8 1 e 8 2 7 Para os clientes em MT AT e MAT com ciclo semanal consideram se os feriados nacionais como per odos de vazio Quadro 8 1 Ciclo semanal Hora legal de Inverno Segunda a Sexta feira Ponta 5h dia Cheias 12h dia Vazio normal 3h dia Super vazio 4h dia QUADRO 8 DURA O DOS PER ODOS HOR RIOS Hora legal de Ver o Segunda a Sexta feira Ponta 3h dia Cheias 14 h dia Vazio normal 3h dia Super vazio 4h dia S bados Cheias 7 h dia Vazio normal 13 h dia Super vazio 4h dia S bados Cheias 7 h dia Vazio normal 13 h dia Super vazio 4h dia Domingos Domingos Vazio normal 20 h dia Vazio normal 20h dia Super vazio 4h dia Super vazio 4h dia Quadro 8 2 Ciclo di rio Hora legal de Inverno Hora legal de Ver o Ponta 4h dia Ponta 4h dia Cheias 10 h dia Cheias 10 h dia Vazio normal 6h dia Vazio normal 6h dia Super vazio 4h dia Super vazio 4h dia Sec o III Estrutura do tarif rio nas Regi es Aut nomas dos A ores
258. ela es comerciais A liberaliza o do mercado de electricidade assenta na obriga o de quem explora as redes garantir que outras entidades usem essas mesmas redes para fazer chegar a energia el ctrica aos consumidores que v o abastecer Todos os consumidores t m actualmente o direito de escolher livremente o seu fornecedor de energia el ctrica entidade que comercializa a electricidade mas n o explora a rede de distribui o neste contexto que surge a necessidade de separar as actividades o que conduz a que as actividades de distribui o e de comercializa o passem a ser desenvolvidas por empresas juridicamente distintas Neste sentido ser o aplic veis ao operador da rede de distribui o e ao comercializador de ltimo recurso um conjunto de obriga es adicionais estabelecidas no Regulamento Independ ncia no exerc cio das actividades dos operadores de rede de distribui o foi clarificada a redac o do artigo 42 que integra esta mat ria visando a sua total correspond ncia com o previsto no Decreto Lei n 29 2006 de 15 de Fevereiro relativamente s restri es dos gestores do operador da rede de distribui o na integra o em outros rg os sociais da empresa que tenha por actividade a explora o da produ o transporte ou comercializa o de electricidade Informa o aos consumidores considerando diversas sugest es apresentadas designadamente no Conselho Consultivo a ERSE aprovou novas re
259. elecidas por acordo entre as partes 3 Na falta do acordo previsto no n mero anterior compete ERSE decidir numa base equitativa a reparti o dos encargos na sequ ncia da apresenta o de propostas pelas entidades envolvidas Artigo 117 Propriedade das liga es Depois de constru das as liga es s redes das instala es produtoras integram a propriedade dos operadores das redes Sec o VI Informa o no mbito das liga es s redes Artigo 118 Informa o a prestar por clientes e produtores 1 Sem preju zo do disposto no Regulamento da Rede de Transporte e no Regulamento da Rede de Distribui o os requisitantes de novas liga es s redes ou de aumentos de pot ncia requisitada devem disponibilizar ao operador da rede qual pretendem estabelecer a liga o a informa o t cnica necess ria elabora o dos estudos para avaliar a possibilidade de facultar a liga o e dos planos de expans o das redes 2 No que respeita s liga es em MT AT e MAT a informa o prevista no n mero anterior deve incluir as caracter sticas t cnicas espec ficas das instala es produtoras ou consumidoras designadamente as relativas liga o rede e aos equipamentos el ctricos bem como pot ncia de emiss o ou aos consumos 3 As caracter sticas t cnicas espec ficas das instala es a ligar s redes previstas nos n meros anteriores devem conter as informa es nece
260. eles abastecidas x Os operadores de mercado xi O operador Log stico de Mudan a de Comercializador b Nas Regi es Aut nomas dos A ores e da Madeira i Os clientes vinculados ii Os clientes n o vinculados iii A concession ria do transporte e distribui o da RAA iv A concession ria do transporte e distribuidor vinculado da RAM v Os produtores vinculados vi Os produtores n o vinculados vii Os co geradores e as entidades por eles abastecidas Artigo 3 Siglas e defini es No presente Regulamento s o utilizadas as seguintes siglas AT Alta Tens o tens o entre fases cujo valor eficaz superior a 45 kV e igual ou inferior a 110 kV BT Baixa Tens o tens o entre fases cujo valor eficaz igual ou inferior a 1 kV BTE Baixa Tens o Especial fornecimentos em Baixa Tens o com as seguintes pot ncias contratadas i Portugal continental superior a 41 4 kW ii RAA igual ou superior a 20 7 kW e que seja efectuada a medida da m xima pot ncia em intervalos de tempo de 15 minutos iii RAM superior a 62 1 kW BTN Baixa Tens o Normal fornecimentos em Baixa Tens o com as seguintes pot ncias contratadas i Portugal continental inferior ou igual 41 4 kVA ii RAA inferior ou igual a 215 kVA e que n o seja efectuada a medida da m xima pot ncia em intervalos de tempo de 15 minutos iii RAM inferior ou igual a 62 1 kVA CAE Contrato de aquisi o de energia C
261. em pontos percentuais Nos dois primeiros anos de implementa o deste Regulamento este ajustamento calculado de acordo com o n 4 do artigo 90 do Regulamento Tarif rio nos termos aprovados pelo Despacho n 17 744 A 2007 de 10 de Agosto Artigo 91 Custo com a converg ncia tarif ria na RAA 1 O custo com a converg ncia tarif ria na RAA a recuperar atrav s da tarifa de Uso Global do Sistema pelo operador da rede de transporte em Portugal continental no ano t dado pela seguinte express o RAApoit SA SS SAP SAS RAAo6o7t 69 em que RAAport Custo com a converg ncia tarif ria na RAA a recuperar atrav s da tarifa de SAS SAP SAL RAAo607 t Uso Global do Sistema pelo operador da rede de transporte em Portugal continental previsto para o ano t Sobrecusto da actividade de Aquisi o de Energia El ctrica e Gest o do Sistema da RAA previsto para o ano t Sobrecusto da actividade de Distribui o de Energia El ctrica da RAA previsto para o ano t Sobrecusto da actividade de Comercializa o de Energia El ctrica da RAA previsto para o ano t Custos com a converg ncia tarif ria da RAA referentes aos anos de 2006 e 2007 ao abrigo do Decreto Lei n 237 B 2006 de 18 de Dezembro a recuperar no ano t calculados de acordo com o Artigo 92 Salvo indica o em contr rio as parcelas s o expressas em euros 2 O sobrecusto 42 S no ano t dado pela seguint
262. em que oM Varia o tarif ria global das tarifas de Venda a Clientes Finais da RAM RIYCEM Proveitos previstos obter pela concession ria do transporte e distribuidor vinculado da RAM por aplica o das tarifas de Venda a Clientes Finais da RAM de acordo com o n 1 do Artigo 129 Tx Pre o do termo tarif rio x da op o tarif ria i do n vel de tens o ou tipo de Int fornecimento n no ano t 1 Qx Quantidade do termo tarif rio x da op o tarif ria i do n vel de tens o ou tipo int de fornecimento n no ano t 1 b Varia o tarif ria global na RAM associada aplica o das tarifas de Venda a Clientes Finais de Portugal continental para o mesmo tipo de fornecimento DAN A x Oxjl 176 M E DEET x Ox em que 6 Varia o tarif ria global na RAM associada aplica o de tarifas de Venda a Clientes Finais de Portugal continental para o mesmo tipo de fornecimento Tx Pre o do termo tarif rio x da op o tarif ria do n vel de tens o ou tipo de Int fornecimento n no ano t 1 TxS Pre o do termo tarif rio x da op o tarif ria i do n vel de tens o ou tipo de ns fornecimento n aplic vel em Portugal continental para o mesmo tipo de fornecimento no ano t Qx Quantidade do termo tarif rio x da op o tarif ria i do n vel de tens o ou tipo nst de fornecimento n no ano t c Varia o por op o tarif ria associada aplica o de tarifas aditivas M ET x Qr
263. ens o j previsto para o ano t N veis de tens o AT MT e BT Proveitos permitidos da actividade de Comercializa o de Energia El ctrica por n vel de tens o j previstos para o ano t calculado de acordo com a express o 82 do Artigo 97 Custo com a converg ncia tarif ria afecto actividade de Comercializa o de Energia El ctrica no n vel de tens o j referente aos anos de 2006 e 2007 a recuperar no ano t calculado de acordo com o Artigo 99 Proveitos previstos obter por aplica o das tarifas de Comercializa o aos fornecimentos a clientes finais da concession ria do transporte e distribuidor vinculado da RAM por n vel de tens o j no ano t RAM Custos com a converg ncia tarif ria da RAM n o incorporados na tarifa de Uso Global do Sistema e a recuperar pelas tarifas de Venda a Clientes Finais da RAM no ano t imput veis actividade de Comercializa o de Energia El ctrica da RAM por n vel de tens o j proporcionalmente ao sobrecusto em cada actividade Artigo 99 Custo com a converg ncia tarif ria na RAM referente a 2006 e 2007 1 O custo com a converg ncia tarif ria na RAM referente a 2006 e 2007 corresponde ao montante n o repercutido na tarifa de UGS do operador da rede de transporte em Portugal continental nos anos de 2006 e 2007 devido limita o imposta pelo Artigo 138 do Regulamento Tarif rio publicado pelo Despacho n 18 993 A 2005 2 s rie de 31 de Ago
264. eot rmica das ondas das mar s h drica biomassa g s de aterro g s proveniente de esta es de tratamento de guas residuais e biog s Fornecimentos a clientes quantidades envolvidas na factura o das tarifas de Venda a Clientes Finais ndice de pre os impl citos no Consumo Privado varia o dos pre os do Consumo Final das Fam lias divulgada pelo INE nas Contas nacionais trimestrais w Operador da rede entidade titular de concess o ao abrigo da qual autorizada a exercer a actividade de transporte ou de distribui o de energia el ctrica correspondendo a uma das seguintes entidades cujas fun es est o previstas no Regulamento de Rela es Comerciais a entidade concession ria da RNT a entidade titular da concess o da RND as entidades titulares da concess o de distribui o de energia el ctrica em BT a concession ria do transporte e distribui o da RAA ou a concession ria do transporte e distribuidor vinculado da RAM Operadores de mercado entidades respons veis pela gest o de mercados organizados nas modalidades de contrata o di ria intradi ria ou a prazo Perdas diferen a entre a energia que entra num sistema el ctrico e a energia que sai desse sistema el ctrico no mesmo intervalo de tempo Per odo hor rio intervalo de tempo no qual a energia activa facturada ao mesmo pre o Produtor em regime especial entidade titular de licen a de produ o de e
265. er momento pode iniciar um processo de altera o dos par metros relativos a um per odo de regula o em curso por sua iniciativa ou na sequ ncia de aceita o de pedido apresentado pela entidade concession ria da RNT ou pela entidade concession ria da RND ou pelo comercializador de ltimo recurso ou pela concession ria do transporte e distribui o da RAA ou pela concession ria do transporte e distribuidor vinculado da RAM 2 A ERSE d conhecimento da sua inten o de iniciar uma revis o excepcional dos par metros ao Conselho Tarif rio entidade concession ria da RND ao comercializador de ltimo recurso concession ria do transporte e distribui o da RAA e concession ria do transporte e distribuidor vinculado da RAM indicando as raz es justificativas da iniciativa 3 O Conselho Tarif rio emite parecer sobre a proposta da ERSE no prazo de 30 dias cont nuos 4 A entidade concession ria da RNT a entidade concession ria da RND o comercializador de ltimo recurso a concession ria do transporte e distribui o da RAA e a concession ria do transporte e distribuidor vinculado da RAM podem enviar ERSE coment rios proposta referida no n 2 no prazo de 30 dias cont nuos 5 A ERSE com base nas respostas recebidas nos termos dos artigos anteriores decide se deve prosseguir o processo de revis o excepcional dos par metros 6 A ERSE d conhecimento da sua decis o ao Conselho Tar
266. erador da rede pode promover a realiza o de uma leitura extraordin ria 2 Para os restantes clientes se por facto imput vel ao cliente ap s duas tentativas de leitura n o for poss vel o acesso ao equipamento de medi o para efeitos de leitura durante um per odo que n o deve ultrapassar os 6 meses consecutivos o operador da rede pode promover a realiza o de uma leitura extraordin ria 3 Nas situa es previstas nos n meros anteriores o pagamento dos encargos com a leitura extraordin ria da responsabilidade do cliente 4 A data de realiza o da leitura extraordin ria deve ser acordada entre as partes 5 Na impossibilidade de acordo sobre uma data para a leitura extraordin ria dos equipamentos de medi o num prazo m ximo de 20 dias ap s notifica o os operadores das redes podem interromper o fornecimento nos termos do Artigo 55 6 Acordada a data para a realiza o da leitura extraordin ria se n o for poss vel o acesso ao equipamento de medi o para o efeito por facto imput vel ao cliente os operadores das redes podem interromper o fornecimento nos termos do Artigo 55 Artigo 151 Pre os de leitura extraordin ria 1 Os pre os de leitura extraordin ria s o publicados anualmente pela ERSE 2 Para efeitos do n mero anterior os operadores das redes devem apresentar proposta fundamentada ERSE at 15 de Setembro de cada ano Artigo 152 Correc o de
267. erais Artigo 166 Objecto O presente Cap tulo tem por objecto as regras aplic veis ao relacionamento comercial entre comercializadores ou comercializadores de ltimo recurso e os clientes com os quais tenham celebrado contrato de fornecimento de energia el ctrica Artigo 167 Protec o dos consumidores 1 No exerc cio das suas actividades os comercializadores e os comercializadores de ltimo recurso devem assegurar a protec o dos consumidores designadamente quanto presta o do servi o ao direito de informa o qualidade do servi o prestado s tarifas e pre os repress o de cl usulas abusivas e resolu o de conflitos em particular aos consumidores abrangidos pela presta o de servi os p blicos considerados essenciais nos termos da Lei n 23 96 de 26 de Julho 2 Ao abrigo do direito de informa o estabelecido no n mero anterior cabe aos comercializadores aos comercializadores de ltimo recurso e sempre que se justifique aos operadores das redes de distribui o informar os consumidores de forma completa clara e adequada sobre as condi es em que o servi o prestado nos termos e relativamente s mat rias previstos no presente regulamento e no RQS Artigo 168 Relacionamento comercial com os clientes 1 As regras aplic veis ao relacionamento comercial entre os comercializadores comercializadores de ltimo recurso e os respectivos clientes s o as previstas nos a
268. erencialmente de modo a que possam vir a constituir liga es definitivas 3 Os encargos que decorram exclusivamente das altera es necess rias convers o de liga es de car cter provis rio em definitivas s o da responsabilidade dos requisitantes 4 A obriga o de liga o de instala es provis rias e eventuais limitada exist ncia de capacidade de rede n o havendo lugar ao pagamento de encargos relativos ao refor o das redes 5 Nas liga es de instala es provis rias e instala es eventuais em que findo o per odo de utiliza o se opte pela desmontagem dos elementos de liga o para uso exclusivo estes ficam propriedade do requisitante o qual deve suportar integralmente os encargos com a sua desmontagem salvo acordo em contr rio com o operador da rede qual foi efectuada a liga o Artigo 105 Liga o de n cleos habitacionais urbaniza es loteamentos parques industriais e comerciais 1 Para as liga es s redes de n cleos habitacionais urbaniza es loteamentos parques industriais e comerciais aplicam se com as necess rias adapta es as regras previstas para a liga o de instala es de clientes 2 Para efeitos de aplica o do disposto no Artigo 89 os elementos necess rios para proporcionar a liga o s redes respeitam ao conjunto do empreendimento habitacional da urbaniza o do loteamento do parque industrial ou comercial e n o s instala
269. ergia el ctrica da RAA 1 Os proveitos permitidos da actividade de Distribui o de Energia El ctrica no ano t s o dados pela express o E 4D D a D D Ls D E 3 e x EA SNAB6 o7 jt mbfi Zica X 1 a are 63 J em que p4 Componente vari vel unit ria dos proveitos da actividade de Distribui o de D SNAoe 07 j t AP Ambit Energia El ctrica no ano t por n vel de tens o j em Euros por kWh N veis de tens o MT e BT Energia el ctrica prevista entregar pela rede de distribui o no n vel de tens o ja clientes e a redes de n vel de tens o inferior no ano t em kWh Custo com a converg ncia tarif ria afecto actividade de Distribui o de Energia El ctrica no n vel de tens o j referente aos anos de 2006 e 2007 a recuperar no ano t calculado de acordo com o Artigo 92 Custos por n vel de tens o relacionados com a promo o do desempenho ambiental previstos para o ano t aceites pela ERSE de acordo com o Plano de Promo o do Desempenho Ambiental conforme estabelecido na Sec o VII do presente Cap tulo a i Custos ocorridos no ano t 1 imputados ao n vel de tens o j n o previstos para o per odo de regula o designadamente custos com auditorias da iniciativa do regulador iE Taxa de juro EURIBOR a tr s meses m dia determinada com base nos valores di rios verificados entre 1 de Janeiro e 15 de Novembro do ano t 1 t 1 Spread no ano t 1 e
270. erros de leitura do equipamento de medi o Aos erros de leitura do equipamento de medi o aplic vel com as necess rias adapta es o estabelecido no Artigo 147 relativo a erros de medi o Subsec o III Perfis de consumo Artigo 153 Perfis de consumo 1 s entregas a clientes que n o disponham de equipamentos de medi o com registo hor rio aplicam se perfis de consumo 2 Os perfis de consumo referidos no n mero anterior s o aprovados pela ERSE 3 Para efeitos do n mero anterior os operadores das redes devem enviar ERSE proposta conjunta at 30 de Novembro de cada ano Subsec o IV Disponibiliza o de dados de consumo Artigo 154 Disponibiliza o de dados de consumo de clientes 1 A metodologia a adoptar na disponibiliza o de dados de consumos de clientes deve constar do Guia de Medi o Leitura e Disponibiliza o de Dados 2 A metodologia prevista no n mero anterior deve garantir que a disponibiliza o de informa o seja efectuada de modo transparente e n o discriminat rio 3 O processo de disponibiliza o de dados de consumo de clientes deve ser objecto de auditorias externas nos termos do Artigo 8 Sec o VIII Guia de Medi o Leitura e Disponibiliza o de Dados Artigo 155 Guia de Medi o Leitura e Disponibiliza o de Dados 1 Sem preju zo do disposto no presente Cap tulo as regras e os procedimentos a observar na medi
271. es b Os comercializadores c Os comercializadores de ltimo recurso d O operador log stico de mudan a de comercializador Os operadores das redes de distribui o em BT O operador das redes de distribui o em MT e AT O operador da rede de transporte O Agente Comercial Os produtores em regime ordin rio Os produtores em regime especial As entidades abastecidas por co geradores Os operadores de mercados Nas Regi es Aut nomas dos A ores e da Madeira est o ainda abrangidos Os clientes vinculados A concession ria do transporte e distribui o da Regi o Aut noma dos A ores RAA A concession ria do transporte e distribuidor vinculado da Regi o Aut noma da Madeira RAM Os produtores vinculados Os produtores n o vinculados Os co geradores e as entidades por eles abastecidas Est o abrangidas pelo presente regulamento as seguintes mat rias Identifica o dos sujeitos intervenientes no sector el ctrico e respectivas actividades e fun es Regras de relacionamento comercial aplic veis aos operadores das redes comercializadores e comercializadores de ltimo recurso Condi es comerciais de liga es s redes Regras relativas medi o leitura e disponibiliza o de dados de consumo de energia el ctrica Escolha de comercializador modalidades de contrata o e funcionamento dos mercados de energia el ctrica Regras de relacionamento comercial dos comercializ
272. esentadas pelos comercializadores de ltimo recurso no prazo de 90 dias ap s a data de entrada em vigor do presente regulamento 2 A aprova o do conjunto m nimo de informa es referido no n mero anterior deve ser antecedida de consulta s associa es de consumidores de mbito nacional e de interesse gen rico e s de interesse espec fico para o sector el ctrico as quais se devem pronunciar no prazo m ximo de 20 dias teis ap s o envio do pedido de consulta 3 Salvo acordo entre as partes o contrato de fornecimento de energia el ctrica tem por objecto uma instala o de utiliza o 4 Para cada instala o ser definida a tens o de fornecimento a pot ncia contratada e a op o tarif ria a considerar para efeitos de factura o 5 A cessa o do contrato de fornecimento de energia el ctrica pode verificar se a Por acordo entre as partes b Por den ncia por parte do cliente nos termos previstos no contrato podendo ser efectuada a todo o tempo no caso dos clientes em BTN c Pela celebra o de contrato de fornecimento com outro comercializador d Pela entrada em vigor do contrato de uso das redes no caso dos clientes que sejam agentes de mercado e Pela interrup o do fornecimento de energia el ctrica por facto imput vel ao cliente que se prolongue por um per odo superior a 60 dias f Por morte do titular do contrato salvo nos casos de transmiss o por via sucess ria g
273. este operador Abesat a Ajustamento aos proveitos do operador da rede de distribui o em Portugal continental no ano t 4 por aplica o dos pre os da parcela Ill da tarifa de Uso Global do Sistema s entregas a clientes Liu Taxa de juro EURIBOR a tr s meses m dia determinada com base nos valores di rios do ano t 2 t 2 Spread no ano t 2 em pontos percentuais TE Taxa de juro EURIBOR a tr s meses m dia determinada com base nos valores di rios verificados entre 1 de Janeiro e 15 de Novembro do ano t 1 t 1 Spread no ano t 1 em pontos percentuais O ajustamento ABes3t 2 n o se aplica nos dois primeiros anos de implementa o deste Regulamento Artigo 80 Custos para a manuten o do equil brio contratual 1 Os custos para a manuten o do equil brio contratual no ano t s o dados pela seguinte express o RP es2 t Pomect PAcmect CHpolt 1 X Qpolt 33 Pemec t PFcmec t PAcmect CPemect 34 em que RPbes2t Proveitos a recuperar pelo operador da rede de distribui o em Portugal continental por aplica o dos pre os de pot ncia contratada da parcela Il da tarifa de Uso Global do Sistema previstos para o ano t Pomect Parcela dos CMEC calculada de acordo com o estipulado no Decreto Lei n 240 2004 de 27 de Dezembro com as altera es introduzidas pelo Decreto Lei n 199 2007 de 18 de Maio para o ano t PAcuect Componente de alisamento dos CMEC para o ano t Hpolt 1 Diferenci
274. f cios obtidos com a sua optimiza o nos termos definidos na Sec o XII do presente Cap tulo estimados para o ano t 1 Taxa de juro EURIBOR a tr s meses m dia determinada com base nos valores di rios verificados entre 1 de Janeiro e 15 de Novembro do ano t 1 Spread no ano t 1 em pontos percentuais 6 O ajustamento ARS 2 determinado pela seguinte express o i2 Sa AR VEE t 2 TE z Rffer 2 Icvee t 2 C 03 cvEE t 2 x 1 100 em que AC Rfcveet 2 E 5 5 it 1 Ota EE Atanas x 1 o Proveitos obtidos da actividade de Compra e Venda de Energia El ctrica transferidos da actividade de Gest o Global do Sistema no ano t 2 AC REVEE t 2 IcvEE t 2 CO CVEE t 2 DAC AR VEE prov t 1 Proveitos permitidos da actividade de Compra e Venda de Energia El ctrica no ano t 2 determinados com base nos valores reais calculados pela express o 1 excluindo a parcela dos custos de funcionamento Proveitos decorrentes da partilha de benef cios obtidos com a optimiza o da gest o dos contratos de aquisi o de energia el ctrica nos termos definidos na Sec o XI do presente Cap tulo no ano t 2 Proveitos ou custos da gest o das licen as de emiss o de CO da partilha de benef cios obtidos com a sua optimiza o nos termos definidos na Sec o XII do presente Cap tulo no ano t 2 Valor do ajustamento provis rio calculado no ano t 2 de acordo com o n 5 i
275. f ria da RAM referentes aos anos de 2006 e 2007 ao abrigo do Decreto Lei n 237 B 2006 de 18 de Dezembro a recuperar no ano t calculados de acordo com o Artigo 99 2 O sobrecusto Mf S no ano t dado pela seguinte express o SMS RM SN MESS RMg e SRAM SS 86 em que RUSS Proveitos permitidos da actividade de Aquisi o de Energia El ctrica e Gest o do Sistema previstos para o ano t calculado de acordo com a express o 75 do Artigo 94 SNMG t Custo com a converg ncia tarif ria afecto actividade de Aquisi o de Energia El ctrica e Gest o do Sistema referente aos anos de 2006 e 2007 a recuperar no ano t calculado de acordo com o Artigo 99 Ribs Proveitos previstos obter por aplica o das tarifas Uso Global do Sistema e Uso da Rede de Transporte s entregas da concession ria do transporte e distribuidor vinculado da RAM e da tarifa de Energia aos fornecimentos a clientes da concession ria do transporte e distribuidor vinculado da RAM no ano t SRAM SS Custos com a converg ncia tarif ria da RAM n o incorporados na tarifa de Uso Global do Sistema e a recuperar pelas tarifas de Venda a Clientes Finais da RAM no ano t imput veis actividade de Aquisi o de Energia El ctrica e Gest o do Sistema da RAM proporcionalmente ao sobrecusto em cada actividade 3 O sobrecusto SM no ano t dado pela seguinte express o SMP X Mp X RHP SNMBozje Bt SRA
276. f ria e por per odo tarif rio 12 As pot ncias referidas na al nea c do n 10 devem ser discriminadas por trimestre em pot ncia tomada pot ncia contratada pot ncia a facturar e pot ncia em horas de ponta por n vel de tens o e por op o tarif ria 13 Para os fornecimentos de energia el ctrica a clientes finais referidos na al nea c do n 10 deve ser enviado o n mero de clientes discriminado para cada m s por tipo de cliente por n vel de tens o por op o tarif ria e por escal o de pot ncia na BTN 14 Para os fornecimentos de energia el ctrica a clientes finais estabelecidos na al nea c do n 10 deve ser enviada a distribui o dos clientes por intervalos das pot ncias referidas no n 12 e dos consumos de energia el ctrica 15 Para efeitos de aceita o de custos relacionados com a promo o do desempenho ambiental a concession ria do transporte e distribui o da RAA deve apresentar ERSE um Plano de Promo o de Desempenho Ambiental de acordo com o previsto na Sec o VII do Cap tulo IV 16 No ano anterior ao in cio de um novo per odo de regula o para al m da informa o referente ao ano seguinte t deve ser enviada informa o para cada um dos anos do novo per odo de regula o 17 A concession ria do transporte e distribui o da RAA deve enviar ERSE at 1 de Maio de cada ano informa o sobre as licen as de emiss o de CO atribu das
277. fas referidas nos n 4 7 e 8 que lhes permitem recuperar os proveitos permitidos da actividade de Compra e Venda do Acesso s Redes de Transporte e Distribui o 12 As tarifas de Venda a Clientes Finais aplicam se aos clientes dos comercializadores de ltimo recurso e resultam da adi o das tarifas referidas nos n 4 6 7 8 e 10 nos termos do Artigo 19 13 As tarifas de Acesso s Redes aplicam se s entregas dos operadores das redes de distribui o e resultam da adi o das tarifas referidas nos n 4 7 e 8 nos termos do Artigo 20 14 Os pre os das tarifas estabelecidas no presente Regulamento s o definidos anualmente QUADRO 1 TARIFAS E PROVEITOS DO AGENTE COMERCIAL DO OPERADOR DA REDE DE TRANSPORTE E DOS OPERADORES DAS REDES DE DISTRIBUI O Agente Comercial Operador da Rede de Transporte Operadores das redes de Clientes distribui o Proveitos Proveitos Tarifas Proveitos Tarifas N veis de Tens o Proveitos Actividade de MAT Compra e Venda de Energia Hr El ctrica a Proveitos a UGS recuperar pela tarifa de UGS Proveitos UGS Actividade d ctividade de MT Gest o Global do Sistema Diferencial iferenci BT PRE URTmr URTmr MAT Proveitos Actividade de Proveitos a A Transporte de recuperar pelas MT Energia URTAr tarifas de URT URTAr El ctrica BT AT l URDar MT Proveitos T Actividade de B Distribui o de Energia M
278. ficiais das Regi es Aut nomas dos A ores e da Madeira 9 A ERSE procede igualmente divulga o do parecer do Conselho Tarif rio acompanhado de uma nota explicativa das raz es de eventual n o considera o de propostas constantes do parecer atrav s da sua p gina na internet 10 A ERSE procede tamb m divulga o a todos os interessados das tarifas e pre os atrav s de brochuras Artigo 161 Tarifas para o primeiro ano do novo per odo de regula o 1 A ERSE com base na informa o econ mico financeira recebida nos termos do Artigo 165 define os activos da entidade concession ria da RNT a remunerar e os custos relevantes para regula o para o primeiro ano do novo per odo de regula o 2 A ERSE com base na informa o econ mico financeira recebida nos termos do Artigo 165 define os custos e proveitos da entidade concession ria da RND relevantes para a fixa o das tarifas para o primeiro ano do novo per odo de regula o 3 A ERSE com base na informa o econ mico financeira recebida nos termos do Artigo 165 define os custos e proveitos do comercializador de ltimo recurso relevantes para a fixa o das tarifas para o primeiro ano do novo per odo de regula o 4 A ERSE com base na informa o econ mico financeira recebida nos termos do Artigo 165 define os custos e proveitos da concession ria do transporte e distribui o da RAA relevantes para a fixa
279. finais referidos na al nea c do n 10 deve ser enviado o n mero de clientes discriminado para cada m s por tipo de cliente por n vel de tens o por op o tarif ria e por escal o de pot ncia na BTN 14 Para os fornecimentos de energia el ctrica a clientes finais estabelecidos na al nea c do n 10 deve ser enviada a distribui o dos clientes por intervalos das pot ncias referidas no n 12 e dos consumos de energia el ctrica 15 Para efeitos de aceita o de custos relacionados com a promo o do desempenho ambiental a concession ria do transporte e distribuidor vinculado da RAM deve apresentar ERSE um Plano de Promo o de Desempenho Ambiental de acordo com o previsto na Sec o VII do Cap tulo IV 16 No ano anterior ao in cio de um novo per odo de regula o para al m da informa o referente ao ano seguinte f deve ser enviada informa o para cada um dos anos do novo per odo de regula o 17 A concession ria do transporte e distribuidor vinculado da RAM deve enviar ERSE at 1 de Maio de cada ano informa o sobre as licen as de emiss o de CO atribu das s centrais da concession ria do transporte e distribuidor vinculado da RAM e as quantidades emitidas no ano anterior 1 2 Artigo 150 Reparti o de custos e proveitos da actividade de Aquisi o de Energia El ctrica e Gest o do Sistema da RAM 1 A concession ria do transporte e distribuidor vincul
280. ganizados ou atrav s de contratos bilaterais aplica se a regra de factura o estabelecida no Regulamento de Rela es Comerciais QUADRO 4 TARIFAS INCLU DAS NAS TARIFAS DE ACESSO S REDES DOS OPERADORES DAS REDES DE DISTRIBUI O Tarifas aplic veis s entregas dos operadores das redes de distribui o X X X X X Legenda UGS Tarifa de Uso Global do Sistema a aplicar pelos operadores das redes de distribui o URTmar Tarifa de Uso da Rede de Transporte em MAT URTAr Tarifa de Uso da Rede de Transporte em AT URDar Tarifa de Uso da Rede de Distribui o em AT URDuyr Tarifa de Uso da Rede de Distribui o em MT URDer Tarifa de Uso da Rede de Distribui o em BT Artigo 21 Tarifas a aplicar s entregas do operador da rede de transporte ao operador da rede de distribui o em MT e AT 1 A tarifa de Venda do Operador da Rede de Transporte aplicada s entregas do operador da rede de transporte ao operador da rede de distribui o em MT e AT 2 Atarifa referida no n mero anterior composta por duas parcelas a Tarifa de Uso Global do Sistema b Tarifas de Uso da Rede de Transporte 3 As tarifas de Uso da Rede de Transporte referidas na al nea b do n mero anterior s o as seguintes a Tarifa de Uso da Rede de Transporte em MAT para as entregas em MAT b Tarifa de Uso da Rede de Transporte em AT para as restantes entregas Artigo 22 Estrutura geral das tarifas
281. gia El ctrica que n o resultam da aplica o da tarifa de Uso da Rede de Distribui o d Proveitos da actividade de Distribui o de Energia El ctrica decorrentes da implementa o de servi os opcionais ao abrigo do Regulamento de Rela es Comerciais com a indica o do n mero de ocorr ncias por cada tipo de servi o e Proveitos extraordin rios relativos a amortiza es do imobilizado comparticipado 3 A entidade concession ria da RND deve apresentar para cada ano informa o complementar designadamente a A informa o necess ria para determina o e valoriza o das perdas de acordo com o previsto na Sec o VIII do Cap tulo IV b A informa o necess ria para determina o do valor da energia n o distribu da END de acordo com o previsto na Sec o IX do Cap tulo IV Sec o IV Informa o peri dica a fornecer ERSE pelo comercializador de ltimo recurso Artigo 141 Informa o a fornecer ERSE pelo comercializador de ltimo recurso 1 O comercializador de ltimo recurso deve fornecer ERSE as contas reguladas elaboradas de acordo com o presente Regulamento e com as regras estabelecidas nas normas e metodologias complementares emitidas pela ERSE incluindo toda a informa o que permita identificar de forma clara os custos proveitos e activo fixo associados s v rias actividades bem como os restantes elementos necess rios aplica o do presente Regulamen
282. gime jur dico vigente em mat ria de cl usulas contratuais gerais 4 Os comercializadores devem informar directamente de forma antecipada e fundamentada os seus clientes de qualquer inten o de alterar as condi es contratuais vigentes incluindo as altera es que consistam no aumento de pre os livremente acordados entre as partes caso em que devem ser informados em momento anterior ao per odo normal de factura o que incluiria esse aumento 5 Os clientes s o livres de rescindir os contratos celebrados com os comercializadores sempre que n o aceitem as novas condi es contratuais que lhes forem comunicadas nos termos do n mero anterior devendo ser informados do direito rescis o do contrato nas referidas circunst ncias 6 A cessa o do contrato de fornecimento por iniciativa do comercializador s pode ocorrer depois de decorrido um prazo definido na metodologia a adoptar na gest o do processo de mudan a de comercializador aprovada pela ERSE nos termos do Cap tulo X deste regulamento Artigo 173 Contrato de fornecimento a celebrar com os comercializadores de ltimo recurso 1 Al m do disposto no Artigo 172 deste regulamento os contratos de fornecimento de energia el ctrica a celebrar entre os comercializadores de ltimo recurso e os seus clientes devem integrar como condi es contratuais gerais um conjunto m nimo de informa es aprovado pela ERSE na sequ ncia de propostas apr
283. go 34 Objecto 1 A presente Sec o estabelece as tarifas de Acesso s Redes que devem proporcionar os seguintes proveitos a Proveitos permitidos da actividade de Compra e Venda do Acesso Rede de Transporte b Proveitos permitidos da actividade de Distribui o de Energia El ctrica 2 As tarifas de Acesso s Redes a aplicar pelos operadores das redes de distribui o resultam da adi o das tarifas de Uso Global do Sistema de Uso da Rede de Transporte e de Uso das Redes de Distribui o Artigo 35 Estrutura geral das tarifas de Acesso s Redes aplic veis s entregas em MAT AT MT e BTE 1 As tarifas de Acesso s Redes aplic veis s entregas em MAT AT MT e BTE s o compostas pelos seguintes pre os a Termo tarif rio fixo definido em Euros por m s b Pre os de pot ncia contratada definidos em Euros por kW por m s c Pre os de pot ncia em horas de ponta definidos em Euros por kW por m s d Pre os da energia activa definidos em Euros por kWh e Pre os da energia reactiva definidos em Euros por kvarh 2 Os pre os da energia activa das entregas em MAT AT e MT s o discriminados em quatro per odos trimestrais e em quatro per odos hor rios de acordo com o ciclo semanal estabelecido no Quadro 8 1 do Artigo 26 3 Os pre os da energia activa das entregas em BTE s o discriminados em tr s per odos hor rios de acordo com o estabelecido no Artigo 26 4 Os pre os da ene
284. go dos A ores o transporte e a distribui o de energia el ctrica nos referidos sistemas bem como a constru o e a explora o das respectivas infra estruturas conforme o disposto no Cap tulo XIII deste regulamento Artigo 21 Concession ria do transporte e distribuidor vinculado da RAM A concession ria do transporte e distribuidor vinculado a entidade a quem cabe em regime exclusivo e de servi o p blico mediante a celebra o de um contrato de concess o com o Governo Regional da Madeira a gest o t cnica global dos sistemas el ctricos de cada uma das ilhas do Arquip lago da Madeira o transporte e a distribui o de energia el ctrica nos referidos sistemas bem como a constru o e a explora o das respectivas infra estruturas conforme o disposto no Cap tulo XIII deste regulamento Artigo 22 Produtores vinculados 1 O produtor vinculado na RAA a entidade titular de uma licen a vinculada de produ o de energia el ctrica atribu da pelo servi o competente do respectivo Governo Regional na sequ ncia de celebra o de contrato de fornecimento de energia el ctrica vinculado ao sistema el ctrico p blico aprovado pela ERSE 2 O produtor vinculado na RAM a entidade titular de uma licen a vinculada de produ o de energia el ctrica atribu da pelo servi o competente do respectivo Governo Regional na sequ ncia de celebra o de um contrato de vincula o com a concession ria do transp
285. gras relativas informa o a prestar aos consumidores de energia el ctrica pelo seu comercializador Recomenda es Consagra se a figura das Recomenda es surgindo como uma via complementar de di logo entre a ERSE as empresas e os consumidores num quadro de mercado totalmente liberalizado Atrav s das Recomenda es a ERSE pretende esclarecer as empresas suas destinat rias do entendimento do regulador sobre a melhor forma de dar cumprimento a uma determinada obriga o regulamentar ou sobre determinada pr tica considerada adequada b N ENTIDADE REGULADORA DOS SERVI OS ENERG TICOS No que respeita ao Regulamento Tarif rio os principais assuntos objecto de revis o s o os seguintes que se descrevem sumariamente Extin o da tarifa de Comercializa o de Redes por via da fus o e inclus o da actividade de Comercializa o de Redes nas actividades de Distribui o de Energia El ctrica Extin o da Tarifa de Venda do Comercializador de ltimo Recurso em MT e AT aos Comercializadores de ltimo Recurso que actuam exclusivamente em BT passando a regra de factura o a constar no Regulamento de Rela es Comerciais Desenvolvimento de novas op es tarif rias nas tarifas de Acesso s Redes e nas tarifas de Venda a Clientes Finais designadamente a cria o da op o tarif ria tetra hor ria em BTE e tri hor ria em BTN lt 20 7 kVA A salientar ainda a extens o da op o tarif ria tetra
286. gula o Adurrt IPIB 4 Kurt KURT Varia o do n mero de pain is de subesta es prevista para o ano t Taxa de varia o do ndice de pre os impl cito no Produto Interno Bruto varia o anual terminada no 2 trimestre do ano t 1 publicada pelo INE Factor de efici ncia a aplicar aos custos de explora o no ano t Factor de efici ncia a aplicar aos custos incrementais associados extens o da rede de transporte e aos pain is de subesta es no ano t 3 Os custos com capital Ccyr s o determinados a partir da seguinte express o ECurrt CCoaurTE CcREF URT t TCA URT t Ccaurrt Mcaurrt Acteaurrt X 100 21 YcREF URTt C CcREF uURT t AMererurrt AClcrer urTt X 100 Em que CCcauRTt C CCREF URT t AMCA URT t ACtcauRTt TCA URT t AMCREF URT t Custo com capital referente a activos corp reos e incorp reos calculados com base em custos reais afectos actividade de Transporte de Energia El ctrica previsto para o ano t Custo com capital referente a activos corp reos calculados com base em custos de refer ncia afectos actividade de Transporte de Energia El ctrica previsto para o ano t Amortiza es dos activos corp reos e incorp reos calculados com base em custos reais afectos actividade de Transporte de Energia El ctrica previstas para o ano t Valor m dio dos activos corp reos e incorp reos calculados com base em custos reai
287. i o da RAA Artigo 87 Proveitos da actividade de Aquisi o de Energia El ctrica e Gest o do Sistema da RAA 1 Os proveitos permitidos da actividade de Aquisi o de Energia El ctrica e Gest o do Sistema no ano t s o dados pela express o AASS 4AGS x 4AGS x 4AGS AGS AGS r x p GS 4AGS a q GS AGS R Clar Csat mg O Actf x i00 E RO SE mbf O SNAGE 59 ARES em que Rass Proveitos permitidos da actividade de Aquisi o de Energia El ctrica e Gest o do Sistema previstos para o ano t BANTS Custos com a aquisi o de energia el ctrica aos produtores do sistema p blico da RAA previstos para o ano t po Custos permitidos com a aquisi o de energia el ctrica aos produtores n o vinculados da RAA previstos para o ano t m4 Amortiza es do activo fixo afecto actividade de Aquisi o de Energia El ctrica e Gest o do Sistema l quidas das amortiza es dos activos comparticipados previstas para o ano t AGS Act AGS r C gt A4AGS t m AGS F EA4GS t S AGS Amb AGS SNAgc rt AAGS ARi gt Valor m dio do activo fixo afecto actividade de Aquisi o de Energia El ctrica e Gest o do Sistema l quido de amortiza es e comparticipa es previsto para o ano t dado pela m dia aritm tica simples dos valores no in cio e no fim do ano Taxa de remunera o do activo fixo afecto actividade de Aquisi o de Energia El ctrica
288. ia electr nica ou atrav s de garantia banc ria ou seguro cau o Artigo 180 C lculo do valor da cau o 1 O valor da cau o deve corresponder aos valores m dios de factura o por cliente op o tarif ria e pot ncia contratada num per odo de consumo igual ao per odo de factura o acrescido do prazo de pagamento da factura 2 Compete ERSE estabelecer a metodologia de c lculo do valor da cau o 3 Para efeitos do disposto no n mero anterior os comercializadores de ltimo recurso devem apresentar proposta fundamentada ERSE no prazo de 60 dias ap s a data de entrada em vigor do presente regulamento Artigo 181 Altera o do valor da cau o Prestada a cau o os comercializadores de ltimo recurso podem exigir a altera o do seu valor quando se verifique um aumento da pot ncia contratada ou a altera o da op o tarif ria nos termos do disposto no artigo anterior Artigo 182 Utiliza o da cau o 1 Os comercializadores de ltimo recurso devem utilizar o valor da cau o para a satisfa o do seu cr dito quando o cliente interpelado para o pagamento da sua d vida se mantiver em situa o de incumprimento 2 Accionada a cau o os comercializadores de ltimo recurso podem exigir a sua reconstitui o ou o seu refor o em prazo n o inferior a dez dias teis por escrito nos termos do disposto no Artigo 180 Artigo 183 Restitui o da cau o
289. ia n o dom sticos aplic vel na factura o de consumidores n o dom sticos 3 Para efeitos do n mero 2 entendem se por consumos dom sticos a Os relativos a casas de habita o mesmo que nelas se exer a uma pequena actividade profissional b Os consumos em arrecada es ou garagens de uso particular localizadas em anexos ou depend ncias de casas de habita o ainda que medidos por contador pr prio c Os consumos de pequenas bombas de gua d S o equiparados a consumos dom sticos i Os efectuados por pessoas colectivas reconhecidas de utilidade p blica nos termos do Decreto Lei n 460 77 de 7 de Novembro ii Os efectuados para a ilumina o de escadas e patamares de pr dios colectivos bem como para outros usos comuns 4 Entende se por consumidores especiais os consumidores agr colas c digo O da Classifica o das Actividades Econ micas revis o 2 industriais c digo 1 2 3 da Classifica o das Actividades Econ micas produtores e distribuidores de electricidade g s e gua Sec o E do c digo 4 da Classifica o das Actividades Econ micas Instituto de Gest o de guas e instala es de empresas situadas em parques industriais 5 vedado o acesso de novos clientes s op es tarif rias transit rias dependentes do uso devendo ser informados os actuais clientes do seu car cter transit rio QUADRO 2 OP ES TARIF RIAS DAS TARIFAS DE VENDA A CLIENTES FINA
290. ia reactiva recebida das entregas a clientes do n vel de tens o m e no caso de clientes do comercializador de ltimo recurso da op o tarif ria previstas para o ano t Factor de ajustamento para perdas no per odo hor rio p no n vel de tens o j BT Factor de ajustamento para perdas no per odo hor rio h no n vel de tens o j BT 5 Factores que relacionam por efeito de simultaneidade a pot ncia contratada AT MT do n vel de tens o AT e MT com a pot ncia m dia em horas de ponta entregue a clientes nos n veis de tens o de jusante repercutindo na estrutura dos pre os de pot ncia das tarifas de Uso da Rede de Distribui o a estrutura dos custos incrementais de pot ncia da seguinte forma a Em AT e MT por aplica o de um factor multiplicativo comum de acordo com as seguintes express es TPcURP URDNT cj P URD 136 rp p ppt 137 com n N vel de tens o n n AT e MT em que Ci P URD Custo incremental da pot ncia contratada da rede de distribui o do n vel de tens o n Ci Pp Custo incremental da pot ncia em horas de ponta da rede de distribui o do n vel de tens o n a Factor a aplicar ao custo incremental das pot ncias das redes de distribui o em AT e MT no ano t b Em BT por aplica o de um factor multiplicativo comum de acordo com as seguintes express es TPeURD kURD BT Cj P URP 138 TPpUD KURD BT Ci Pp 139 em que Ci P URD Cust
291. ial n o enquadrado nos termos do Decreto Lei n 90 2006 de 24 de Maio a ser transferido para o comercializador de ltimo recurso previsto para o ano t calculados de acordo com o Artigo 83 Custos com a aplica o da tarifa social previstos para o ano t Diferencial de correc o de hidraulicidade estimado para o ano t 1 Par metro que minimiza as altera es estrutura tarif ria da tarifa de Uso Global do Sistema decorrentes do mecanismo de revisibilidade dos CMEC a fixar anualmente D fice tarif rio associado limita o dos acr scimos tarif rios de BT em 2006 a recuperar pelo operador da rede de distribui o no ano t D fice tarif rio associado limita o dos acr scimos tarif rios de BTN em 2007 a recuperar pelo operador da rede de distribui o no ano t Ajustamento aos proveitos do operador da rede de distribui o em Portugal continental no ano t 2 por aplica o dos pre os de energia da parcela Il da tarifa de Uso Global do Sistema s entregas a clientes 6 Os montantes dos d fices tarif rios referentes a 2006 e 2007 acrescidos dos respectivos encargos financeiros calculados taxa de juro Euribor a 3 meses em vigor no ltimo dia til do m s de Junho de cada ano acrescida de meio ponto percentual DT amp port DTE port ser o recuperados em 10 anuidades separadamente para 2006 e 2007 com in cio em 2008 conforme estabelecido no Decreto Lei n 237 B 2006 de
292. ica o das medidas tomadas incluindo se aplic vel o plano de deslastre em vigor no momento da ocorr ncia Artigo 54 Interrup es por facto imput vel aos operadores de outras redes 1 O operador da RNT pode interromper a entrega de energia el ctrica aos distribuidores ligados RNT que causem perturba es que afectem a qualidade de servi o do SEN legalmente estabelecida quando uma vez identificadas as causas perturbadoras aquelas entidades ap s aviso do operador da RNT n o corrijam as anomalias em prazo adequado tendo em considera o os trabalhos a realizar 2 O operador da RND em MT e AT pode interromper a entrega de energia el ctrica aos distribuidores em BT ligados RND que causem perturba es que afectem a qualidade de servi o do SEN legalmente estabelecida quando uma vez identificadas as causas perturbadoras aquelas entidades ap s aviso do operador da RND n o corrijam as anomalias em prazo adequado tendo em considera o os trabalhos a realizar Artigo 55 Interrup es por facto imput vel ao cliente 1 O fornecimento de energia el ctrica pode ser interrompido pelo operador de rede por facto imput vel ao cliente nas seguintes situa es a Impossibilidade de acordar data para leitura extraordin ria dos equipamentos de medi o nos termos referidos no Artigo 150 b Impedimento de instala o de dispositivos de controlo da pot ncia nas instala es de clientes em BTN
293. ica o obrigat ria dos equipamentos de medi o e regras a adoptar na verifica o no caso de exist ncia de duplo equipamento de medi o Verifica o extraordin ria dos equipamentos de medi o Situa es e condi es em que poss vel a exist ncia de duplo equipamento de medi o e regras relativas ao ajuste dos equipamentos e preval ncia dos dados recolhidos Medi o a tens o diferente da tens o de fornecimento Recolha de indica es dos equipamentos de medi o designadamente o n mero de leituras a efectuar nos equipamentos de medi o instalados nos pontos de medi o dos clientes em BTN e BTE nos restantes pontos de medi o a clientes que n o disponham de equipamento que permita a telecontagem bem como as regras relativas leitura extraordin ria de equipamentos de medi o Correc o de erros de medi o e de leitura Marca o de leituras extraordin rias Estima o dos consumos das instala es de clientes Aplica o de estimativas de consumo sempre que n o ocorra a leitura dos equipamentos de medi o devendo observar os princ pios da exist ncia de mais do que um m todo de c lculo das estimativas e da possibilidade de escolha pelo cliente Aplica o de perfis de consumo a instala es que n o disponham de equipamentos de medi o com registo hor rio Factura o nos termos previstos no presente regulamento quando os equipamentos de medi o ou de controlo da pot
294. icas para efeitos de regula o se encontram nos termos do estabelecido no presente Regulamento e nas normas e metodologias complementares 3 O relat rio de auditoria referido no n mero anterior deve incluir um anexo justificativo dos ajustamentos efectuados s contas estatut rias no apuramento das contas reguladas cujo modelo ser definido numa norma complementar ao presente Regulamento 4 As contas reguladas a enviar ERSE pela entidade concession ria da RND at 15 de Junho de cada ano devem conter a seguinte informa o a Estimativa do balan o da demonstra o de resultados e do or amento de investimentos por actividade para o ano em curso t 1 b Valores previsionais do balan o da demonstra o de resultados e dos investimentos por actividade para o ano seguinte t 5 A pormenoriza o da informa o referida nos n 2 e 4 deve obedecer ao estabelecido nas normas e metodologias complementares emitidas pela ERSE 6 Os valores do balan o e da demonstra o de resultados estimados para o ano seguinte t s o elaborados considerando que se mant m em vigor as tarifas estabelecidas para o ano em curso t 1 7 A entidade concession ria da RND deve enviar ERSE at 1 de Maio de cada ano o balan o de energia el ctrica relativo ao ano anterior t 2 8 A entidade concession ria da RND deve enviar ERSE at 15 de Junho de cada ano os balan os de energia el ctrica relativ
295. idades a considerar no c lculo das tarifas de Venda a Clientes Finais da RAA s o determinadas pelo n mero de clientes pelas pot ncias contratadas pot ncias em horas de ponta energias activas e reactivas por per odo tarif rio relativos aos fornecimentos a clientes finais da RAA discriminadas por op o tarif ria e n vel de tens o previstos para o ano t 3 A estrutura dos pre os das tarifas de Venda a Clientes Finais da RAA deve resultar da estrutura da soma dos pre os das tarifas por actividade de Portugal continental aplic veis em cada n vel de tens o tipo de fornecimento e op o tarif ria tarifa de Energia tarifa de Uso Global do Sistema tarifa de Uso da Rede de Transporte tarifas de Uso da Rede de Distribui o e tarifa de Comercializa o 4 Os pre os das tarifas de Venda a Clientes Finais da RAA s o estabelecidos anualmente Artigo 127 Mecanismo de converg ncia para tarifas aditivas na RAA 1 A aplica o do sistema tarif rio aditivo s tarifas de Venda a Clientes Finais na RAA nos termos do n mero 3 do Artigo 126 deve ser efectuada de forma gradual atrav s da utiliza o do mecanismo estabelecido no presente artigo 2 Para efeitos de converg ncia para tarifas aditivas calculam se as seguintes varia es tarif rias a Varia o tarif ria global A RIVCFA 161 5 A ELET na OX na ni x com em que 64 RS FA Txi n t 1 A Ox nt
296. if rio entidade concession ria da RNT entidade concession ria da RND ao comercializador de ltimo recurso concession ria do transporte e distribui o da RAA concession ria do transporte e distribuidor vinculado da RAM e s associa es de consumidores com representatividade gen rica dos termos da Lei n 24 96 de 31 de Julho Artigo 168 Fixa o dos novos valores dos par metros 1 No caso de a ERSE decidir prosseguir o processo de revis o com vista ao estabelecimento dos novos valores para os par metros solicita a informa o necess ria entidade concession ria da RNT entidade concession ria da RND ao comercializador de ltimo recurso concession ria do transporte e distribui o da RAA e concession ria do transporte e distribuidor vinculado da RAM 2 A ERSE com base na informa o dispon vel estabelece os novos valores para os par metros 3 A ERSE envia os valores estabelecidos nos termos do n mero anterior entidade concession ria da RNT entidade concession ria da RND ao comercializador de ltimo recurso concession ria do transporte e distribui o da RAA e concession ria do transporte e distribuidor vinculado da RAM 4 As entidades referidas no n mero anterior enviam no prazo de 30 dias cont nuos coment rios aos valores estabelecidos pela ERSE 5 A ERSE analisa os coment rios recebidos revendo eventualmente os valores estabelecidos
297. if rio de acordo com o estabelecido no Artigo 26 7 A parcela III n o tem pre os de energia activa em per odos de vazio 8 Os per odos hor rios a considerar nas entregas dos operadores das redes de distribui o coincidem com os aplic veis nas tarifas de Acesso s Redes nos termos da Sec o IV do presente Cap tulo 9 Os per odos hor rios a considerar nos fornecimentos a clientes dos comercializadores de ltimo recurso coincidem com os aplic veis nas tarifas de Venda a Clientes Finais nos termos da Sec o V do presente Cap tulo 10 Nas entregas do operador da rede de transporte ao operador da rede de distribui o em MT e AT aplicam se quatro per odos hor rios de acordo com o ciclo semanal estabelecido no Quadro 8 1 do Artigo 26 QUADRO 20 COMPOSI O DA TARIFA DE USO GLOBAL DO SISTEMA X X X X Legenda UGS1 Parcela da tarifa de Uso Global do Sistema UGS2 Parcela II da tarifa de Uso Global do Sistema UGS3 Parcela III da tarifa de Uso Global do Sistema TPc Pre o de pot ncia contratada TWp Pre o da energia activa em horas de ponta TWc Pre o da energia activa em horas cheias TWvn Pre o da energia activa em horas de vazio normal TWsv Pre o da energia activa em horas de super vazio Artigo 55 Convers o da tarifa de Uso Global do Sistema para os v rios n veis de tens o 1 Os pre os da tarifa de Uso Global do Sistema s o convertidos para os v ri
298. ii Custos de contrata o de leitura de tratamento e de disponibiliza o de dados iii Custos de factura o e de cobran a iv Custos relacionados com a assist ncia comercial nomeadamente o atendimento telef nico e presencial Custos de capital i Amortiza es incluindo as amortiza es do equipamento de medida por tipo de cliente final ii Varia o das provis es para cobran a duvidosa Custos decorrentes da implementa o de servi os opcionais ao abrigo do Regulamento de Rela es Comerciais com a indica o do n mero de ocorr ncias por cada tipo de servi o Outros custos do exerc cio repartidos por tipo de cliente final com a desagrega o que permita identificar os v rios tipos de custos 2 A concession ria do transporte e distribui o da RAA relativamente actividade de Comercializa o de Energia El ctrica deve apresentar para cada ano informa o complementar designadamente a Proveitos recuperados por aplica o aos fornecimentos a clientes finais da concession ria do transporte e distribui o da RAA das tarifas de Comercializa o por n vel de tens o J Compensa o paga pela entidade concession ria da RNT em t 2 relativa ao sobrecusto estimado da actividade de Comercializa o de Energia El ctrica da RAA Proveitos extraordin rios relativos a amortiza es do imobilizado comparticipado por n vel de tens o ou tipo de cliente Proveitos no
299. imados para o ano seguinte t s o elaborados considerando que se mant m em vigor as tarifas estabelecidas para o ano em curso t 1 7 Os investimentos referidos nos n 2 e 4 para al m dos valores em euros devem ser acompanhados por uma caracteriza o f sica das obras com indica o das datas de entrada em explora o 8 A concession ria do transporte e distribui o da RAA deve enviar ERSE at 1 de Maio de cada ano o balan o de energia el ctrica relativo ao ano anterior 1 2 9 A concession ria do transporte e distribui o da RAA deve enviar ERSE at 15 de Junho de cada ano os balan os de energia el ctrica relativos ao ano em curso t 1 e ao ano seguinte t 10 O balan o de energia el ctrica verificado no ano anterior t 2 referido no n 8 e com vista fixa o anual de tarifas deve conter a seguinte informa o suficientemente discriminada em energia activa por per odo tarif rio pot ncia tomada pot ncia contratada pot ncia a facturar pot ncia em horas de ponta energia reactiva recebida e fornecida por n vel de tens o a Quantidades de energia el ctrica adquiridas a produtores vinculados b Quantidades de energia el ctrica adquiridas a produtores n o vinculados c Entregas e fornecimentos de energia el ctrica aos clientes 11 As energias activa e reactiva referidas nas al neas c do n 10 devem ser discriminadas por n vel de tens o por op o tari
300. instala es el ctricas cujo licenciamento permita um s ponto de liga o rede Sec o Il Escolha do comercializador Artigo 160 Escolha do comercializador 1 A escolha pelo cliente do comercializador de energia el ctrica para cada instala o consumidora efectua se mediante a celebra o de um contrato com uma entidade legalmente habilitada a fornecer energia el ctrica 2 A mudan a de comercializador processa se nos termos previstos na Sec o Ill do presente Cap tulo Artigo 161 Modalidades de contrata o 1 Para efeitos da escolha do comercializador de energia el ctrica s o consideradas modalidades de contrata o de energia el ctrica a A celebra o de contrato de fornecimento de energia el ctrica com comercializadores nos termos previstos no Cap tulo XI b A celebra o de contrato de fornecimento de energia el ctrica com comercializadores de ltimo recurso nos termos previstos no Cap tulo XI c A contrata o do fornecimento de energia el ctrica por recurso s plataformas de negocia o dos mercados organizados nos termos previstos na Sec o Il do Cap tulo XII d A celebra o de contrato bilateral de fornecimento com entidades legalmente habilitadas a fornecer energia el ctrica nos termos previstos na Sec o Ill do Cap tulo XII 2 As modalidades de contrata o previstas nas al neas c e d do n mero anterior s o reservadas aos clientes que seja
301. interrup o do fornecimento nas situa es previstas na al nea h do n 1 n o pode ocorrer antes de decorridos os prazos definidos na metodologia a adoptar na gest o do processo de mudan a de comercializador aprovada pela ERSE nos termos do Cap tulo X deste regulamento 6 Do pr aviso referido no presente artigo devem constar o motivo da interrup o do fornecimento os meios ao dispor do cliente para evitar a interrup o as condi es de restabelecimento bem como os pre os dos servi os de interrup o e restabelecimento devidos por facto imput vel ao cliente Artigo 56 Pre os dos servi os de interrup o e de restabelecimento 1 Os comercializadores ou clientes que sejam agentes de mercado s o respons veis pelo pagamento dos servi os de interrup o e de restabelecimento ao operador de rede sem preju zo do direito de regresso dos comercializadores sobre os seus clientes 2 Os clientes em BT podem solicitar o restabelecimento urgente do fornecimento de energia el ctrica nos prazos m ximos estabelecidos no RQS para dar in cio repara o de avarias na alimenta o individual dos clientes mediante o pagamento de uma quantia a fixar pela ERSE 3 Os pre os dos servi os de interrup o e restabelecimento s o publicados anualmente pela ERSE sem preju zo do n 5 4 Para efeitos do disposto nos n 2 e 3 os operadores das redes devem apresentar proposta fundamentada ERSE at 15 de
302. intervalo entre duas leituras n o seja superior a 3 meses c Na ilumina o p blica deve ser assegurado que o intervalo entre duas leituras n o seja superior a 6 meses 6 No caso dos clientes em BTN os operadores das redes de distribui o devem diligenciar no sentido dos clientes serem avisados da data em que ir o proceder a uma leitura directa do equipamento de medi o ou de que foi tentada sem xito essa leitura utilizando os meios que considerem adequados para o efeito 7 O aviso previsto no n mero anterior deve conter informa o designadamente sobre os meios dispon veis para o cliente transmitir ao operador da rede de distribui o os seus dados de consumo fixando um prazo para o efeito 8 Nos casos em que n o existam leituras dos equipamentos de medi o de clientes podem ser utilizados m todos para estimar o consumo nos termos e condi es definidos no Guia de Medi o Leitura e Disponibiliza o de Dados Artigo 150 Leitura extraordin ria dos equipamentos de medi o 1 No caso dos clientes em BTN se por facto imput vel ao cliente ap s uma tentativa de leitura observando o disposto nos n 6 e 7 do Artigo 149 n o for poss vel o acesso ao equipamento de medi o para efeitos de leitura durante um per odo que n o deve ultrapassar os 6 meses consecutivos e n o existindo qualquer comunica o por parte do cliente sobre os dados de consumo durante o mesmo per odo o op
303. io do activo fixo afecto actividade de Aquisi o de Energia El ctrica e Gest o do Sistema l quido de amortiza es e comparticipa es previsto para o ano t dado pela m dia aritm tica simples dos valores no in cio e no final do ano ru sS Taxa de remunera o do activo fixo afecto actividade de Aquisi o de Energia El ctrica e Gest o do Sistema fixada para o per odo de regula o no ano t em percentagem Guess Custos de explora o afectos actividade de Aquisi o de Energia El ctrica e Gest o do Sistema aceites pela ERSE previstos para o ano t PMSS Custos com o fuel leo previsto consumir na produ o de energia el ctrica aceites pela ERSE no ano t Suiss Outros proveitos da concession ria do transporte e distribuidor vinculado da RAM decorrentes da actividade de Aquisi o de Energia El ctrica e Gest o do Sistema previstos para o ano t mbM SS Custos com a promo o do desempenho ambiental previstos para o ano t t aceites pela ERSE de acordo com o Plano de Promo o do Desempenho Ambiental conforme estabelecido na Sec o VII do presente Cap tulo SNMEES Custo com a converg ncia tarif ria afecto actividade de Aquisi o de Energia El ctrica e Gest o do Sistema referente aos anos de 2006 e 2007 a recuperar no ano t calculado de acordo com o Artigo 99 ARUS Ajustamento no ano t dos proveitos da actividade de Aquisi o de Energia El ctrica e Gest o do
304. io s o alterados passando a ter a redac o nos termos da republica o deste Regulamento que constitui o Anexo Il do presente despacho e que dele fica a fazer parte integrante b N ENTIDADE REGULADORA DOS SERVI OS ENERG TICOS 7 S o aditados ao Regulamento Tarif rio os artigos identificados pelas ep grafes Relat rio sum rio das demonstra es financeiras das actividades reguladas Auditorias para verifica o do cumprimento do Regulamento Tarif rio Envio de informa o Factura o mensal dos custos para a manuten o do equil brio contratual Regulamenta o dos Planos de Promo o do Desempenho Ambiental Incentivo disponibilidade da rede de transporte Reparti o de custos e proveitos na actividade de Compra e Venda de Energia El ctrica do comercializador de ltimo recurso e Tarifas para o primeiro ano do novo per odo de regula o correspondendo lhes no Anexo Il os n meros dos artigos 13 14 15 75 102 113 142 e 161 8 A Sec o XI do Cap tulo VI do Regulamento Tarif rio passa a designar se Procedimentos de garantia dos pressupostos regulat rios nas concess es de distribui o 9 A Sec o X do Cap tulo IV considera as altera es introduzidas pelo Despacho 15545 2008 de 4 de Junho 10 S o revogados os artigos 19 67 68 82 102 103 104 105 106 107 108 10
305. iros para a satisfa o do pedido de liga o rede Trabalhos e servi os necess rios ao estabelecimento de uma liga o suscept veis de serem realizados pelo requisitante ou por terceiro por aquele indicado Condi es de pagamento Prazo de execu o da liga o e validade do or amento 4 O or amento deve ser apresentado ao requisitante por escrito nos prazos seguintes a Para liga es em BT e MT nos prazos de 15 e 30 dias teis respectivamente ou sempre que a natureza dos estudos a realizar n o possibilite o seu cumprimento em prazos previamente acordados com os requisitantes b Para liga es em MAT e AT em prazo acordado previamente com os requisitantes 5 Para as liga es em BT e MT mediante acordo com o requisitante o operador de rede pode apresentar uma estimativa or amental com validade e efic cia id nticas do or amento salvo se a referida estimativa incluir uma cl usula de reserva que permita a revis o do or amento com base em factos supervenientes devidamente fundamentados que inviabilizem nomeadamente o tra ado inicialmente or amentado Artigo 100 Estudos para a elabora o do or amento 1 O operador da rede ao qual requisitada a liga o tem o direito de ser ressarcido pelo requisitante dos encargos que tenha suportado com a realiza o dos estudos necess rios para a elabora o do or amento para liga o rede 2 Compete ERSE estabelecer as
306. istribui o em Portugal Pp pD RPocszt continental por aplica o dos pre os de energia da parcela Il da tarifa de Uso Global do Sistema previstos para o ano t Proveitos a recuperar pelo operador da rede de distribui o em Portugal continental por aplica o dos pre os de pot ncia contratada da parcela Il da tarifa de Uso Global do Sistema previstos para o ano t definidos de acordo com o Artigo 80 5 Os proveitos a recuperar pelo operador da rede de distribui o em Portugal continental por aplica o dos pre os de energia da parcela Il da tarifa de Uso Global do Sistema s entregas a clientes s o dados pela express o Wies2e RPort SPRECyEE t SPREcyeEr Ss0CPoip CHport 1 X Aport DTe port DTO poi em que T Rroit Amas t2 29 Custos decorrentes de medidas de pol tica energ tica ambiental ou de interesse econ mico geral previstos para o ano t calculados de acordo com a express o 10 do Artigo 74 SPREcygE PRECV Et Tennl SSOCPolt CHpot 1 Apolt D DTosolt D DToz Polt D AWucszt 2 Diferencial de custo com a aquisi o de energia el ctrica a produtores em regime especial enquadrado nos termos do Decreto Lei n 90 2006 de 24 de Maio a ser transferido para o comercializador de ltimo recurso previsto para o ano t calculados de acordo com o Artigo 83 Diferencial de custo com a aquisi o de energia el ctrica a produtores em regime espec
307. istribuidor vinculado da RAM deve enviar ERSE at 1 de Maio de cada ano o balan o de energia el ctrica relativo ao ano anterior t 2 9 A concession ria do transporte e distribuidor vinculado da RAM deve enviar ERSE at 15 de Junho de cada ano os balan os de energia el ctrica relativos ao ano em curso t 1 e ao ano seguinte t 10 O balan o de energia el ctrica verificado no ano anterior t 2 referido no n 8 e com vista fixa o anual de tarifas deve conter a seguinte informa o suficientemente discriminada em energia activa por per odo tarif rio pot ncia tomada pot ncia contratada pot ncia a facturar pot ncia em horas de ponta energia reactiva recebida e fornecida por n vel de tens o a Quantidades de energia el ctrica adquiridas a produtores vinculados b Quantidades de energia el ctrica adquiridas a produtores n o vinculados e a produtores em regime especial c Entregas e fornecimentos de energia el ctrica a clientes 11 As energias activa e reactiva referidas na al nea c do n 10 devem ser discriminadas por n vel de tens o por op o tarif ria e por per odo tarif rio 12 As pot ncias referidas na al nea c do n 10 devem ser discriminadas por trimestre em pot ncia tomada pot ncia contratada pot ncia a facturar e pot ncia em horas de ponta por n vel de tens o e por op o tarif ria 13 Para os fornecimentos de energia el ctrica a clientes
308. itos do n 2 s o considerados diagramas de carga tipo desagregados em quatro per odos hor rios Sec o IV Metodologia de c lculo das tarifas de Uso da Rede de Distribui o Artigo 121 Metodologia de c lculo das tarifas de Uso da Rede de Distribui o a aplicar pelos operadores das redes de distribui o s entregas a clientes 1 Os pre os das tarifas de Uso da Rede de Distribui o em AT e MT a aplicar pelos operadores das redes de distribui o s entregas a clientes s o os que resultam da convers o dos pre os calculados no n 2 para os n veis de tens o a jusante e op es tarif rias por aplica o dos factores de ajustamento para perdas 2 Os pre os da tarifa de Uso da Rede de Distribui o em AT de Uso da Rede de Distribui o em MT e de Uso da Rede de Distribui o em BT a considerar para a convers o referida no n mero anterior s o calculados por forma a que o seu produto pelas quantidades f sicas definidas no n 4 proporcione o montante de proveitos permitidos na actividade de Distribui o de Energia El ctrica definidos no Artigo 82 de acordo com a seguinte express o SD SD NT SD BT Rurp RurD BURD 130 131 SD NT 3 5 Ryrp RurDar RurDyr BD BT _ 5 RUURD RuRDpr 4 132 em que a Proveitos permitidos da actividade de Distribui o de Energia El ctrica previstos para o ano t REAT Proveitos permitidos da actividade de Distribui o de Energia
309. j Fe jt 1 Componente fixa dos proveitos da actividade de Comercializa o no ano t 1 por n vel de tens o ou tipo de fornecimento j IPIB ii Taxa de varia o do ndice de pre os impl cito no Produto Interno Bruto varia o anual terminada no 2 trimestre do ano t 1 publicada pelo INE XCF jt Factor de efici ncia associado componente fixa dos proveitos da actividade de Comercializa o por n vel de tens o ou tipo de fornecimento j em percentagem 3 A componente vari vel unit ria dos proveitos da actividade de Comercializa o fixada para o primeiro ano do per odo de regula o Veja e evolui nos restantes anos do per odo de regula o de acordo com a seguinte express o Veja Veja PIB si 3 Ve jt 1 X 1 o parat gt 1 em que Vea Componente vari vel unit ria dos proveitos da actividade de Comercializa o no n vel de tens o ou tipo de fornecimento j no primeiro ano do per odo de regula o em Euros por consumidor Vet 1 Componente vari vel unit ria dos proveitos da actividade de Comercializa o no n vel de tens o ou tipo de fornecimento j no ano t f em Euros por consumidor IPIB 4 Taxa de varia o do ndice de pre os impl cito no Produto Interno Bruto varia o anual terminada no 2 trimestre do ano t 1 publicada pelo INE Xcv jt Factor de efici ncia associado componente vari vel dos proveitos da actividade de Comercializa o n vel de tens o ou tipo de fornecimen
310. l Artigo 78 Proveitos da actividade de Compra e Venda do Acesso Rede de Transporte Os proveitos permitidos da actividade de Compra e Venda do Acesso Rede de Transporte no ano t s o dados pela express o Revar Ross F Rrr 24 em que Ras Proveitos permitidos da actividade de Compra e Venda do Acesso Rede de Transporte previstos para o ano t Resi Proveitos a recuperar pelo operador da rede de distribui o em Portugal continental por aplica o da tarifa de Uso Global do Sistema s entregas a clientes previstos para o ano t calculados de acordo com a express o 25 do Artigo 79 Rd Proveitos a recuperar pelo operador da rede de distribui o em Portugal continental por aplica o das tarifas de Uso da Rede de Transporte s entregas a clientes previstos para o ano t calculados de acordo com a express o 35 do Artigo 81 Salvo indica o em contr rio os valores s o expressos em euros Artigo 79 Proveitos a recuperar pelo operador da rede de distribui o em Portugal continental por aplica o da tarifa de Uso Global do Sistema s entregas a clientes 1 Os proveitos a recuperar por aplica o da tarifa de Uso Global do Sistema s entregas a clientes s o obtidos por soma dos proveitos a recuperar nas tr s parcelas da tarifa segundo a express o lost Rbesit RBosz2t RUosat 25 em que Ric Proveitos a recuperar pelo operador da rede de distribui o em Portuga
311. l continental por aplica o da tarifa de Uso Global do Sistema s entregas a clientes previstos para o ano t D Rycsit D Rucszt D RuGs3 t Proveitos a recuperar pelo operador da rede de distribui o em Portugal continental por aplica o dos pre os da parcela da tarifa de Uso Global do Sistema previstos para o ano t Proveitos a recuperar pelo operador da rede de distribui o em Portugal continental por aplica o dos pre os da parcela Il da tarifa de Uso Global do Sistema previstos para o ano t Proveitos a recuperar pelo operador da rede de distribui o em Portugal continental por aplica o dos pre os da parcela Ill da tarifa de Uso Global do Sistema previstos para o ano t Salvo indica o em contr rio as parcelas s o expressas em euros 2 Os proveitos a recuperar pelo operador da rede de distribui o em Portugal continental por aplica o dos pre os da parcela da tarifa de Uso Global do Sistema s entregas a clientes s o dados pela express o Roc RGse E Apes1 t 2 26 em que Risi Custos do operador da rede de transporte em Portugal continental para o ano D Avcstt 2 t decorrentes da gest o do sistema calculados de acordo com a express o 7 do Artigo 73 Ajustamento aos proveitos do operador da rede de distribui o em Portugal continental no ano t 2 por aplica o dos pre os da parcela da tarifa de Uso Global do Sistema s entregas a clientes 3 O
312. lativamente actividade de Distribui o de Energia El ctrica deve apresentar para cada ano a seguinte reparti o de custos a Amortiza es relativas ao imobilizado aceite para regula o b Outros custos do exerc cio afectos a cada fun o com a desagrega o que permita identificar os v rios tipos de custos c Custos incorridos com a promo o do desempenho ambiental conforme relat rio de execu o do Plano de Promo o de Desempenho Ambiental de acordo com o previsto na Sec o VII do Cap tulo IV d Custos decorrentes da implementa o de servi os opcionais ao abrigo do Regulamento de Rela es Comerciais com a indica o do n mero de ocorr ncias por cada tipo de servi o 2 A concession ria do transporte e distribuidor vinculado da RAM relativamente actividade de Distribui o de Energia El ctrica deve apresentar para cada ano informa o complementar designadamente a Proveitos recuperados por aplica o s entregas a clientes da concession ria do transporte e distribuidor vinculado da RAM das tarifas de Uso da Rede de Distribui o por n vel de tens o Compensa o paga pela entidade concession ria da RNT em t 2 relativa ao sobrecusto estimado da actividade de Distribui o de Energia El ctrica da RAM Outros proveitos no mbito da actividade de Distribui o de Energia El ctrica e que n o resultam da aplica o das tarifas de Uso da Rede de Distribui
313. m agentes de mercado assim definidos nos termos da Sec o do Cap tulo XII 3 Com a celebra o de um contrato de fornecimento uma das partes compromete se a disponibilizar e a outra a receber a energia el ctrica contratada aos pre os e condi es fixadas no mesmo contrato 4 O fornecimento de energia el ctrica atrav s de contratos de fornecimento com comercializadores ou comercializadores de ltimo recurso isenta o cliente da celebra o de qualquer contrato de uso das redes 5 Nos termos do disposto no n mero anterior os comercializadores ou comercializadores de ltimo recurso s o respons veis pelo cumprimento das obriga es decorrentes do acesso s redes dos seus clientes designadamente pelo pagamento das obriga es decorrentes do acesso s redes relativamente aos operadores das redes a que as instala es dos seus clientes se encontrem ligadas Artigo 162 Fornecimento de energia el ctrica no mbito do sistema el ctrico p blico 1 Os clientes que pretendam aderir ao sistema el ctrico p blico devem solicitar a celebra o de um contrato de fornecimento com o comercializador de ltimo recurso da rea geogr fica onde se localiza a instala o 2 Os clientes que ap s cessa o do contrato de fornecimento de energia el ctrica com um comercializador n o obtenham de nenhum outro fornecedor condi es para a celebra o de novo contrato de fornecimento de energia el ctrica podem cel
314. m incluir transformadores de medida contadores de energia el ctrica activa e reactiva e os equipamentos necess rios telecontagem 3 O fomecimento e a instala o dos equipamentos de medi o constituem encargo das entidades previstas no n 1 enquanto propriet rias dos mesmos as quais n o podem cobrar qualquer quantia a t tulo de aluguer ou indemniza o pelo uso dos referidos aparelhos 4 Os clientes ficam fi is deposit rios dos equipamentos de medi o nomeadamente para efeitos da sua guarda e restitui o findo o contrato desde que terceiros n o tenham acesso livre ao equipamento 5 O disposto no n 1 n o prejudica que o cliente por acordo com o operador da rede possa instalar e proceder manuten o do respectivo equipamento de medi o desde que sejam cumpridas as especifica es t cnicas estabelecidas no Guia de Medi o Leitura e Disponibiliza o de Dados previsto no Artigo 155 bem como a legisla o em vigor sobre controlo metrol gico 6 O disposto no n 1 n o impede a instala o por conta do interessado de um segundo equipamento de caracter sticas id nticas ou superiores s do equipamento fornecido nos termos previstos no mesmo n 1 para efeitos de dupla medi o 7 Os equipamentos de medi o e os circuitos que os alimentam devem ser selados 8 Sem preju zo do disposto na legisla o e regulamenta o aplic veis a localiza o dos equipamentos de medi
315. m pontos percentuais AP Ajustamento no ano t dos proveitos da actividade de Distribui o de Energia ARjt gt El ctrica por n vel de tens o j relativos ao ano t 2 Salvo indica o em contr rio os valores s o expressos em euros 2 A componente vari vel unit ria dos proveitos da actividade de Distribui o de Energia El ctrica fixada para o primeiro ano do per odo de regula o PA e evolui nos restantes anos do per odo de regula o de acordo com a seguinte express o Pf P D 64 Jt 4 IPIBe Xf Pira X 1 oo parat gt 1 em que pap Componente vari vel unit ria dos proveitos da actividade de Distribui o de Energia El ctrica no primeiro ano do per odo de regula o por n vel de tens o j em Euros por kWh j N veis de tens o MT e BT PA Componente vari vel unit ria dos proveitos da actividade de Distribui o de Energia El ctrica no ano t 1 por n vel de tens o j em Euros por kWh IPIB _ Taxa de varia o do ndice de pre os impl cito no Produto Interno Bruto varia o anual terminada no 2 trimestre do ano t 1 publicada pelo INE ya Par metro associado componente vari vel unit ria dos proveitos da actividade de Distribui o de Energia El ctrica por n vel de tens o j em percentagem 3 O ajustamento ARf 2 previsto na express o 63 dado por AR ai gt AP D D A ii dt 2 ita 64 AR t 2 Roiz SAjt gt SRAA R o x 1
316. mas esta op o tarif ria tamb m se encontra disposi o de clientes com consumos anuais n o superiores a 500 kWh e pot ncia contratada at 1 15 kVA Transporte veicula o de energia el ctrica numa rede interligada de Muito Alta Tens o e Alta Tens o para efeitos de recep o dos produtores e entrega a distribuidores a comercializadores ou a grandes clientes finais mas sem incluir a comercializa o Uso das redes utiliza o das redes e instala es nos termos do RARI 3 Para efeitos do presente regulamento e para Portugal continental utilizam se as seguintes express es para designar os comercializadores de ltimo recurso a Comercializadores de ltimo recurso exclusivamente em BT nos termos do artigo 73 do Decreto Lei n 29 2006 de 15 de Fevereiro Comercializador de ltimo recurso quando comercializa energia el ctrica em todos os n veis de tens o Comercializadores de ltimo recurso para referir simultaneamente as entidades consideradas nas al neas a e b Artigo 4 Prazos 1 Sem preju zo de outra indica o espec fica os prazos estabelecidos no presente regulamento que n o tenham natureza administrativa s o prazos cont nuos 2 Os prazos previstos no n mero anterior contam se nos termos gerais previstos no C digo Civil 3 Os prazos de natureza administrativa fixados no presente regulamento que envolvam entidades p blicas contam se nos termos do C digo do P
317. mente anterior 4 Com base na informa o disponibilizada nos termos do n mero anterior a ERSE comunica entidade concession ria da RNT aos operadores das redes de distribui o de energia el ctrica a cada produtor ou aos respectivos cession rios e a cada comercializador at ao 3 dia til seguinte recep o da mencionada informa o os montantes da parcela fixa e da parcela de acerto que foram facturados aos consumidores de electricidade com indica o discriminada relativamente a a Montantes a facturar pela entidade concession ria da RNT aos operadores das redes de distribui o de energia el ctrica Montantes a facturar pelos operadores das redes de distribui o de energia el ctrica a cada comercializador Montante a facturar por cada produtor ou pelos respectivos cession rios entidade concession ria da RNT 5 Os montantes referentes ao valor mensal da parcela fixa e da parcela de acerto ser o objecto de factura o e cobran a entre os diferentes intervenientes no SEN nos seguintes termos e prazos a Com base na informa o fornecida pela ERSE nos termos do n 4 cada produtor ou os respectivos cession rios deve proceder emiss o e entrega entidade concession ria da RNT da factura correspondente ao valor mensal da parcela fixa e da parcela de acerto At ao dia til subsequente recep o da factura emitida por cada produtor ou pelos respectivos cession ri
318. mento do valor exigido pode ser fraccionado em presta es mensais a pedido do cliente considerando o per odo de factura o apresentado a pagamento sem preju zo do regime aplic vel em sede de prescri o e caducidade 4 Se o incumprimento da periodicidade da factura o resultar de facto n o imput vel ao cliente s presta es mensais previstas no n mero anterior n o devem acrescer quaisquer juros legais ou convencionados Artigo 186 Informa o sobre tarifas e pre os 1 Os comercializadores e os comercializadores de ltimo recurso devem informar anualmente os seus clientes sobre a composi o das tarifas e pre os aplic veis incluindo os custos de interesse econ mico geral e a quantifica o do seu impacte nas tarifas de Venda a Clientes Finais 2 Os comercializadores e comercializadores de ltimo recurso devem informar anualmente os seus clientes sobre as informa es relevantes para que estes possam optar pelas condi es que considerem mais vantajosas no mbito das tarifas e pre os aplic veis designadamente sobre op es tarif rias per odos tarif rios ciclos hor rios e outras informa es que se revelem teis utiliza o eficiente da energia el ctrica 3 As informa es previstas nos n meros anteriores devem ser prestadas atrav s dos meios considerados mais adequados a um acesso efectivo pelos clientes s referidas informa es Artigo 187 Pre os a aplicar pelos come
319. minadas de acordo com o estabelecido no Regulamento de Rela es Comerciais QUADRO 18 ESCAL ES DE POT NCIA DAS OP ES TARIF RIAS EM BTN Op es Tarif rias Escal es de Pot ncia Contratada kVA Tarifa Social 1 15 Tarifa Simples 1 15 3 45 6 9 10 35 13 8 17 25 20 7 Tarifa Bi hor ria 3 45 6 9 10 35 13 8 17 25 20 7 Tarifa Tri hor ria 3 45 6 9 10 35 13 8 17 25 20 7 27 6 34 5 41 4 51 75 62 1 Sec o VIII Tarifa de Energia Artigo 49 Objecto A presente Sec o estabelece a tarifa de Energia a aplicar aos fornecimentos dos comercializadores de ltimo recurso que deve recuperar os custos com a actividade de Compra e Venda de Energia El ctrica do comercializador de ltimo recurso Artigo 50 Estrutura geral 1 A tarifa de Energia composta por pre os aplic veis energia activa definidos em Euros por kWh 2 Os pre os da tarifa de Energia s o referidos sa da da RNT 3 Os pre os de energia activa s o discriminados em quatro per odos trimestrais e em quatro per odos hor rios de acordo com o estabelecido no Artigo 26 coincidindo com os aplic veis nas tarifas de Venda a Clientes Finais Artigo 51 Convers o da tarifa de Energia para os v rios n veis de tens o 1 Os pre os da tarifa de Energia s o convertidos para os v rios n veis de tens o e op es tarif rias dos clientes dos comercializadores de ltimo recurso tend
320. mo os restantes elementos necess rios aplica o do presente Regulamento 2 A concession ria do transporte e distribui o da RAA deve enviar ERSE at 1 de Maio de cada ano as contas reguladas verificadas no ano anterior t 2 incluindo balan o demonstra o de resultados e os investimentos por actividade acompanhados por um relat rio elaborado por uma empresa de auditoria comprovando que as contas e as regras contabil sticas para efeitos de regula o se encontram nos termos do estabelecido no presente Regulamento e nas normas e metodologias complementares 3 O relat rio de auditoria referido no n mero anterior deve incluir um anexo justificativo dos ajustamentos efectuados s contas estatut rias no apuramento das contas reguladas cujo modelo ser definido numa norma complementar ao presente Regulamento 4 As contas reguladas a enviar ERSE pela concession ria do transporte e distribui o da RAA at 15 de Junho de cada ano devem conter a seguinte informa o a Estimativa do balan o da demonstra o de resultados e do or amento de investimentos por actividade para o ano em curso t 1 b Valores previsionais do balan o da demonstra o e dos investimentos por actividade para o ano seguinte t 5 A pormenoriza o da informa o referida nos n 2 e 4 deve obedecer s normas e metodologias complementares emitidas pela ERSE 6 Os valores do balan o e da demonstra o de est
321. municar a interrup o s entidades que possam vir a ser afectadas por aviso individual ou por interm dio de meios de comunica o social de grande audi ncia na regi o ou ainda por outros meios ao seu alcance que proporcionem uma adequada divulga o com a anteced ncia m nima de trinta e seis horas devendo ainda o meio de comunica o ter em conta a natureza das instala es consumidoras 5 Caso n o seja poss vel o acordo previsto na al nea b do n mero anterior as interrup es devem ter lugar preferencialmente ao Domingo entre as cinco e as quinze horas 6 As situa es de excep o que n o permitam o cumprimento do disposto nos n meros anteriores devem ser comunicadas ERSE e sempre que poss vel antes da sua ocorr ncia 7 A ocorr ncia das interrup es atr s referidas d origem a indemniza o por parte do operador caso este n o tenha tomado as medidas adequadas para evitar tais situa es de acordo com a avalia o das entidades competentes Artigo 53 Interrup es por raz es de seguran a 1 O fornecimento de energia el ctrica pode ser interrompido quando a sua continua o possa p r em causa a seguran a de pessoas e bens considerando se nomeadamente os deslastres de cargas autom ticos ou manuais efectuados para garantir a seguran a ou estabilidade do sistema el ctrico 2 Por solicita o das entidades afectadas os operadores das redes devem apresentar justif
322. na o das tarifas a vigorar na RAM no mbito do presente artigo deve respeitar o princ pio da converg ncia tarif ria com Portugal continental sendo que o valor a recuperar por aplica o das tarifas de Venda a Clientes Finais na RAM n o deve ser inferior ao que resulta da aplica o das tarifas de Venda a Clientes Finais em Portugal continental equivalentes do ano t s quantidades previstas para esse ano na RAM Artigo 131 Ajustamentos resultantes da converg ncia para um sistema tarif rio aditivo na RAM 1 A exist ncia de tarifas de Venda a Clientes Finais da RAM com pre os transitoriamente diferentes dos que resultam da aplica o do princ pio da aditividade nos termos estabelecidos no artigo anterior conduz necessidade de ajustar os proveitos facturados por aplica o das tarifas de Venda a Clientes Finais da RAM aos proveitos a recuperar pela concession ria do transporte e distribuidor vinculado da RAM por aplica o das tarifas por actividade atrav s do estabelecido no presente artigo 2 Os ajustamentos resultantes da converg ncia para um sistema tarif rio aditivo a incorporar nos proveitos relativos aquisi o de energia el ctrica e gest o do sistema a recuperar pela concession ria do transporte e distribuidor vinculado da RAM no ano t s o dados pela seguinte express o TVCFM TVCFM M M M A2 R 2 R gsio Rp o Reo SRAM o 186 em que A 2 TVCFM Rio M Rags gt
323. nclu do nas TVCF AT MT e BT x URDar AT x x Proveitos Actividade URD UR de Distribui o de SMo a o Mi x x Energia El ctrica da URDar URDwur URDeger BT x E RAM SRAMp Inclu do nas TVCF AT MT e BT x a AT x Cnr MT x Proveitos da SM Actividade de S Cote BT gt 62 1 kW x Comercializa o de seua da Cern BT lt 62 1 kVA x x SRAMc Inclu do nas TVCF AT MT e BT x Legenda E Tarifa de Energia UGS Tarifa de Uso Global do Sistema a aplicar pelos operadores das redes de distribui o URTAr Tarifa de Uso da Rede de Transporte em AT URDar Tarifa de Uso da Rede de Distribui o em AT URDuyr Tarifa de Uso da Rede de Distribui o em MT URDer Care Cern TVCF SMacs SMb SMc SRAMacs SRAMo SRAMc Tarifa de Uso da Rede de Distribui o em BT Tarifa de Comercializa o em MAT AT e MT Tarifa de Comercializa o em BTE Tarifa de Comercializa o em BTN Tarifas de Venda a Clientes Finais Sobrecusto da actividade de Aquisi o de Energia El ctrica e Gest o do Sistema a recuperar atrav s da tarifa de Uso Global do Sistema pelo operador da rede de transporte em Portugal continental Sobrecusto da actividade de Distribui o de Energia El ctrica a recuperar atrav s da tarifa de Uso Global do Sistema pelo operador da rede de transporte em Portugal continental Sobrecusto da actividade de Comercializa o de Energia El ctrica a recuperar atrav s da tarifa de Uso Global do Sistema pelo oper
324. nclu do nos proveitos regulados do ano em curso como sendo o valor ARcige Taxa de juro EURIBOR a tr s meses m dia determinada com base nos valores di rios do ano t 2 Spread no ano t 2 em pontos percentuais Taxa de juro EURIBOR a tr s meses m dia determinada com base nos valores di rios verificados entre 1 de Janeiro e 15 de Novembro do ano t 1 Spread no ano t 1 em pontos percentuais O ajustamento ARffkrt 2 n o se aplica no primeiro ano de implementa o deste Regulamento Sec o Il Proveitos do operador da rede de transporte em Portugal continental Artigo 72 Proveitos da actividade de Gest o Global do Sistema Os proveitos permitidos da actividade de Gest o Global do Sistema no ano t s o dados pela seguinte express o Ros Rose RPoit Rip R fee 6 em que DT Rucs t DT Res DT Rbolt DT Rer DAC REVEE t Proveitos permitidos da actividade de Gest o Global do Sistema previstos para o ano t Custos de gest o do sistema previstos para o ano t calculados de acordo com o Artigo 73 Custos decorrentes de medidas de pol tica energ tica ambiental ou de interesse econ mico geral previstos para o ano t calculados de acordo com o Artigo 74 Custos com o mecanismo de garantia de pot ncia previstos para o ano t calculados de acordo com o Artigo 76 Proveitos permitidos da actividade de Compra e Venda de Energia El ctrica previstos par
325. ncorridos com a promo o do desempenho ambiental conforme relat rio de execu o do Plano de Promo o de Desempenho Ambiental de acordo com o previsto na Sec o VII do Cap tulo IV f Outros custos associados actividade de aquisi o de energia el ctrica g Custos associados gest o t cnica global do sistema 2 Os custos referidos nas al neas f e g do n mero anterior devem ser discriminados de forma a evidenciar as seguintes rubricas a Amortiza es relativas ao imobilizado aceite para regula o b Outros custos do exerc cio afectos a cada actividade com a desagrega o que permita identificar os v rios tipos de custos 3 A concession ria do transporte e distribui o da RAA deve apresentar a seguinte informa o complementar a Custos com o Uso da Rede de Distribui o b Custos de Comercializa o c Ajustamento resultante da converg ncia para tarifas aditivas 4 A concession ria do transporte e distribui o da RAA relativamente actividade de Aquisi o de Energia El ctrica e Gest o do Sistema deve apresentar para cada ano a seguinte reparti o de proveitos a Proveitos recuperados por aplica o das tarifas Uso Global do Sistema e Uso da Rede de Transporte s entregas da entidade concession ria do transporte e distribui o da RAA e da tarifa de Energia aos fornecimentos a clientes finais da entidade concession ria do transporte e distribui o da RAA b
326. nda de Energia El ctrica b Compra e Venda do Acesso s Redes de Transporte e Distribui o c Comercializa o 2 A actividade de Compra e Venda de Energia El ctrica dos comercializadores de ltimo recurso corresponde compra da energia el ctrica necess ria para satisfazer os fornecimentos aos seus clientes bem como venda de quantidades excedent rias nos termos do disposto no Artigo 61 3 A actividade de Compra e Venda do Acesso s Redes de Transporte e Distribui o corresponde transfer ncia para os operadores das redes de distribui o dos valores relativos ao uso global do sistema uso da rede de transporte e uso da rede de distribui o pelos clientes do comercializador de ltimo recurso 4 A actividade de Comercializa o desempenhada pelos comercializadores de ltimo recurso engloba a estrutura comercial afecta venda de energia el ctrica aos seus clientes bem como a contrata o a factura o e o servi o de cobran a de energia el ctrica Artigo 60 Independ ncia no exerc cio das actividades do comercializador de ltimo recurso 1 A comercializa o de energia el ctrica de ltimo recurso deve ser separada juridicamente das restantes actividades do SEN incluindo outras formas de comercializa o devendo ser exercida segundo crit rios de independ ncia 2 Para efeitos do disposto no n mero anterior o comercializador de ltimo recurso deve observar nomeadamente os s
327. nergia activa e reactiva pot ncia e n mero de clientes verificada no ano anterior 1 2 12 O comercializador de ltimo recurso para al m da informa o referida no n mero anterior deve enviar informa o relativa aos fornecimentos de energia el ctrica aos clientes dos comercializadores de ltimo recurso que assegurem exclusivamente fornecimentos em BT no mbito da regra de factura o estabelecida no Regulamento de Rela es Comerciais suficientemente discriminada em energia activa e reactiva pot ncia e n mero de pontos de entrega verificada no ano anterior 1 2 13 As energias activa e reactiva devem ser discriminadas por n vel de tens o por tipo de fornecimento e por per odo tarif rio 14 As pot ncias devem ser discriminadas em pot ncia contratada e pot ncia em horas de ponta por n vel de tens o e por tipo de fornecimento 15 O n mero de clientes deve ser discriminado para cada m s por tipo de cliente por n vel de tens o e tipo de fornecimento 16 Para os fornecimentos de energia el ctrica do comercializador de ltimo recurso deve ser enviada a distribui o dos clientes por intervalos das pot ncias referidas no n 10 e dos consumos de energia el ctrica 17 O comercializador de ltimo recurso com vista fixa o anual das tarifas deve enviar ERSE at 1 de Maio de cada ano a seguinte informa o verificada no ano anterior 1 2 a Quantidades de energia el
328. nergia el ctrica a partir de fontes de energia renov vel res duos cogera o microprodu o ou outra produ o em BT atribu da nos termos de legisla o espec fica Produtor em regime ordin rio entidade titular de licen a de produ o de energia el ctrica nos termos definidos no Decreto Lei n 29 2006 de 15 de Fevereiro Recep o de energia el ctrica entrada f sica de energia el ctrica Servi os de sistema servi os necess rios para a opera o do sistema com adequados n veis de seguran a estabilidade e qualidade de servi o Transporte veicula o de energia el ctrica numa rede interligada de Muito Alta Tens o e Alta Tens o para efeitos de recep o dos produtores e entrega a distribuidores ou a grandes clientes finais mas sem incluir a comercializa o Uso das redes utiliza o das redes e instala es nos termos do Regulamento do Acesso s Redes e s Interliga es 3 Para efeitos do presente Regulamento e para Portugal continental utilizam se as express es comercializador de ltimo recurso distribuidor ou operador das redes de distribui o com os seguintes significados consoante se empregue o singular ou o plural nos seguintes termos a No singular i a EDP Servi o Universal S A compreendendo todos os n veis de tens o de comercializa o de ltimo recurso ii a EDP Distribui o Energia S A compreendendo todos os n veis de tens o de
329. nforma o sobre as consequ ncias ambientais mais relevantes da energia el ctrica que lhes fornecida 5 Os comercializadores e os comercializadores de ltimo recurso devem enviar ERSE informa o sobre a forma como est o a operacionalizar a rotulagem e as informa es transmitidas aos seus clientes 6 A informa o referida no n mero anterior deve ser enviada at 31 de Mar o do ano seguinte a que respeita Artigo 199 Pagamento 1 Os comercializadores e os comercializadores de ltimo recurso devem proporcionar aos seus clientes uma ampla escolha quanto aos meios de pagamento devendo o pagamento ser efectuado nas modalidades acordadas entre as partes 2 Os comercializadores e os comercializadores de ltimo recurso s o respons veis pelo cumprimento das obriga es decorrentes do uso das redes pelos seus clientes designadamente pelo pagamento das tarifas reguladas aplicadas pelos operadores das redes a que as instala es dos clientes se encontrem ligadas 3 Os comercializadores e os comercializadores de ltimo recurso s o respons veis pelo pagamento de eventuais compensa es definidas nos termos do RQS perante os seus clientes uma vez recebidos os valores dos operadores das redes Artigo 200 Prazos de pagamento O prazo limite de pagamento mencionado na correspondente factura dos comercializadores de ltimo recurso de a 10 dias teis a contar da data de apresenta o da factura
330. no Di rio da Rep blica Il S rie e nos jornais oficiais das Regi es Aut nomas dos A ores e da Madeira b Par metros estabelecidos para cada per odo de regula o c Normas e metodologias complementares Artigo 173 Elabora o e divulga o 1 Sempre que a ERSE entender que se torna necess rio elaborar um documento explicitando regras ou metodologias necess rias para satisfa o do determinado no presente Regulamento informa o Conselho Tarif rio da sua inten o de proceder respectiva publica o 2 A ERSE d tamb m conhecimento s entidades afectadas solicitando a sua colabora o 3 Os documentos referidos no n mero anterior s o tornados p blicos nomeadamente atrav s da p gina da ERSE na internet Cap tulo VII Garantias administrativas e reclama es Sec o l Garantias administrativas Artigo 174 Admissibilidade de peti es queixas e den ncias Sem preju zo do recurso aos tribunais as entidades interessadas podem apresentar junto da ERSE quaisquer peti es queixas ou den ncias contra ac es ou omiss es das entidades reguladas que interv m no SEN que possam constituir inobserv ncia das regras previstas no presente Regulamento e n o revistam natureza contratual Artigo 175 Forma e formalidades As peti es queixas ou den ncias previstas no artigo anterior s o dirigidas por escrito ERSE devendo das mesmas constar obrigatoriamente os fundament
331. no Produto Interno Bruto varia o anual terminada no 2 trimestre do ano t 1 publicada pelo INE yms Par metro associado componente vari vel unit ria dos proveitos da actividade de Comercializa o de Energia El ctrica por n vel de tens o j em percentagem 3 O ajustamento arca previsto na express o 82 dado por E E Me M c c ME it 2 Ot it 1 t 1 84 ARMS Rr SM o SRAM o RM2 X 1 ro t o em que Rits Proveitos recuperados por aplica o da tarifa de Comercializa o aos fornecimentos a clientes finais da concession ria do transporte e distribuidor vinculado da RAM por n vel de tens o j no ano t 2 SMf 2 Compensa o paga pelo operador da rede de transporte em Portugal continental em t 2 por n vel de tens o j relativa ao sobrecusto estimado da actividade de Comercializa o de Energia El ctrica no ano t 2 calculado de acordo com o Artigo 98 SRAM 2 Custos com a converg ncia tarif ria da RAM n o incorporados na tarifa de Uso Global do Sistema e a recuperar pelas tarifas de Venda a Clientes Finais da RAM no ano t2 imput veis actividade de Comercializa o de Energia El ctrica por n vel de tens o j proporcionalmente ao sobrecusto em cada actividade RE Proveitos permitidos da actividade de Comercializa o de Energia El ctrica por n vel de tens o j no ano t 2 calculados em t 1 atrav s da express o 82 com base em valores verificados
332. no prazo de 15 dias cont nuos 6 A ERSE envia entidade concession ria da RNT entidade concession ria da RND ao comercializador de ltimo recurso concession ria do transporte e distribui o da RAA e concession ria do transporte e distribuidor vinculado da RAM os novos valores estabelecidos nos termos do n mero anterior 7 A ERSE envia ao Conselho Tarif rio os valores estabelecidos nos termos do n 5 para efeitos de emiss o do parecer 8 O Conselho Tarif rio emite parecer no prazo m ximo de 30 dias cont nuos 9 A ERSE estabelece os valores definitivos no prazo de 15 dias cont nuos depois de receber o parecer do Conselho Tarif rio enviando os entidade concession ria da RNT entidade concession ria da RND ao comercializador de ltimo recurso concession ria do transporte e distribui o da RAA e concession ria do transporte e distribuidor vinculado da RAM e s associa es de consumidores com representatividade gen rica dos termos da Lei n 24 96 de 31 de Julho 10 O parecer do Conselho Tarif rio tornado p blico pela ERSE Sec o XI Procedimentos de garantia dos pressupostos regulat rios nas concess es de distribui o Artigo 169 In cio do processo 1 O disposto na presente Sec o aplica se quando ocorrer uma das seguintes situa es a A distribui o de energia el ctrica em BT num dado concelho deixar de ser efectuada pela entidade concession ria
333. nos termos previstos no Artigo 148 c Impedimento de acesso ao equipamento de medi o d A instala o seja causa de perturba es que afectem a qualidade t cnica do fornecimento a outros utilizadores da rede de acordo com o disposto no RQS e Altera o da instala o de utiliza o n o aprovada pela entidade administrativa competente f Incumprimento das disposi es legais e regulamentares relativas s instala es el ctricas no que respeita seguran a de pessoas e bens g Ced ncia de energia el ctrica a terceiros quando n o autorizada nos termos do Artigo 177 do presente regulamento h O cliente deixa de ser titular de um contrato de fornecimento ou no caso de cliente que seja agente de mercado de um contrato de uso das redes i Quando solicitado pelos comercializadores de ltimo recurso nas situa es previstas no n 1 do Artigo 202 2 A interrup o do fornecimento nas condi es previstas no n mero anterior s pode ter lugar ap s pr aviso com uma anteced ncia m nima relativamente data em que ir ocorrer salvo no caso previsto na al nea f caso em que deve ser imediata 3 Nos casos previstos nas al neas a b c e g e i do n 1 a anteced ncia m nima fixada em 10 dias 4 Nos casos previstos na al nea d do n 1 a anteced ncia m nima deve ter em conta as perturba es causadas e as ac es necess rias para as eliminar 5 A
334. ns o e op o tarif ria Sec o VI Metodologia de c lculo das tarifas de Venda a Clientes Finais dos Comercializadores de ltimo Recurso Artigo 123 Metodologia de c lculo das tarifas de Venda a Clientes Finais 1 Os pre os das tarifas de Venda a Clientes Finais s o calculados por forma a que o seu produto pelas quantidades f sicas definidas no n 2 proporcione o montante de proveitos a recuperar pelo comercializador de ltimo recurso no mbito dos fornecimentos aos seus clientes de acordo com a seguinte express o DTIVCF DCR DCR PCR PCR POR 146 R REys Rucss RuRT4 R RD Res em que RY Proveitos a recuperar pelo comercializador de ltimo recurso por aplica o das tarifas de Venda a Clientes Finais no ano t RER Proveitos a recuperar pelo comercializador de ltimo recurso por aplica o da t tarifa de Energia no ano t REB Proveitos a recuperar pelo comercializador de ltimo recurso por aplica o da Ha tarifa de Uso Global do Sistema no ano t RER Proveitos a recuperar pelo comercializador de ltimo recurso por aplica o das t tarifas de Uso da Rede de Transporte no ano t RGE Proveitos a recuperar pelo comercializador de ltimo recurso por aplica o das t tarifas de Uso da Rede de Distribui o no ano t RE Proveitos a recuperar pelo comercializador de ltimo recurso por aplica o das st tarifas de Comercializa o no ano t e 5 147 TVCF TVCF TVCF TVCF R
335. ntrada em vigor do presente regulamento o comercializador de ltimo recurso deve publicar designadamente na sua p gina na Internet o C digo de Conduta previsto na al nea a do n 3 e enviar um exemplar ERSE 9 A verifica o do cumprimento do C digo de Conduta do comercializador de ltimo recurso fica sujeita realiza o de auditoria nos termos previstos no Artigo 8 10 Os comercializadores de ltimo recurso dever o submeter aprecia o pr via da ERSE at 1 de Abril de 2009 uma proposta que concretize a diferencia o de imagem a que se refere a al nea b do n 3 11 Os comercializadores de ltimo recurso exclusivamente em BT est o isentos das obriga es previstas no presente artigo Artigo 61 Compra e venda de energia el ctrica 1 Os comercializadores de ltimo recurso no mbito da sua actividade de Compra e Venda de Energia El ctrica devem assegurar a compra de energia el ctrica que permita satisfazer os consumos dos seus clientes 2 Para efeitos do disposto no n mero anterior o comercializador de ltimo recurso a Deve adquirir a energia el ctrica produzida pelos produtores em regime especial considerando o disposto no artigo seguinte b Deve adquirir a energia el ctrica produzida por microprodutores ao abrigo do Decreto Lei n 363 2007 de 2 de Novembro que tenha sido vendida a comercializadores ou comercializadores de ltimo recurso exclusivamente em BT
336. o 3 Na falta do acordo previsto no n mero anterior compete ERSE decidir numa base equitativa a reparti o dos encargos na sequ ncia da apresenta o de propostas pelas entidades envolvidas 4 Nas situa es previstas no n 2 do Artigo 88 o requisitante deve ser ressarcido pelo operador da rede nos termos a aprovar pela ERSE 5 Para efeitos do disposto no n mero anterior os operadores de redes devem apresentar ERSE proposta fundamentada no prazo de 90 dias ap s a data de entrada em vigor do presente regulamento Artigo 93 Defini o do ponto de liga o rede para determina o de encargos de liga o 1 Sem preju zo do disposto no n mero seguinte o ponto de liga o rede indicado consoante o caso pelo operador da rede de transporte ou pelo operador da rede de distribui o 2 O ponto de liga o rede das instala es de clientes em BT e MT para efeitos de c lculo dos encargos com o estabelecimento da respectiva liga o deve ser o ponto da rede no n vel de tens o expresso na requisi o de liga o que no momento da mesma se encontra fisicamente mais pr ximo da referida instala o independentemente de a existirem as condi es necess rias satisfa o das caracter sticas de liga o constantes da requisi o designadamente em termos de pot ncia requisitada Artigo 94 Tipos de encargos com o aumento de pot ncia requisitada A satisfa o do pe
337. o consideram se como pot ncia contratada e pot ncia em horas de ponta de um conjunto de pontos de entrega a uma instala o consumidora respectivamente a soma das pot ncias contratadas e a soma das pot ncias em horas de ponta dos v rios pontos de entrega mesmo no caso de exist ncia de um contrato nico Artigo 191 Factura o dos encargos de pot ncia em BTN pelos comercializadores de ltimo recurso 1 Para fornecimentos de energia el ctrica em BTN pelos comercializadores de ltimo recurso os encargos de pot ncia contratada s o facturados de acordo com os pre os fixados para cada escal o de pot ncia contratada em euros por m s 2 Para determina o da pot ncia contratada de um cliente com v rios pontos de entrega aplica se o disposto no n 3 do Artigo 190 Artigo 192 Factura o de energia activa A energia activa fornecida pelos comercializadores de ltimo recurso facturada por aplica o dos pre os definidos para cada per odo tarif rio por op o tarif ria e por n vel de tens o em euros por kWh Artigo 193 Factura o de energia reactiva 1 Apenas h lugar a factura o de energia reactiva nos fornecimentos em MAT AT MT e BTE 2 A energia reactiva consumida designa se de indutiva e a fornecida rede designa se de capacitiva 3 A factura o dos encargos de energia reactiva pelos comercializadores de ltimo recurso ser efectuada de acordo com o dispo
338. o nos termos previstos na legisla o e regulamenta o vigentes 6 Sem preju zo da fiscaliza o pelas entidades administrativas competentes o operador da rede ao qual solicitada a liga o pode inspeccionar tecnicamente a constru o dos elementos de liga o promovida pelo requisitante e solicitar a realiza o dos ensaios que entenda necess rios de acordo com a legisla o e regulamenta o vigentes 7 O operador da rede ao qual solicitada a liga o tem o direito de exigir ao requisitante de uma liga o rede a presta o de uma garantia v lida pelo per odo de um ano correspondente ao m ximo de 10 do valor dos elementos de liga o constru dos pelo requisitante para suprir eventuais defici ncias de constru o Artigo 103 Propriedade dos elementos de liga o Depois de constru dos os elementos de liga o passam a fazer parte integrante das redes assim definidas nos termos do Artigo 82 logo que forem considerados pelo operador da rede ao qual solicitada a liga o em condi es t cnicas de explora o Subsec o V Liga o de instala es com caracter sticas especiais Artigo 104 Liga es de instala es provis rias e eventuais 1 s liga es de instala es provis rias e eventuais aplicam se as disposi es desta Sec o sem preju zo do disposto nos n meros seguintes 2 As liga es de instala es provis rias devem ser estabelecidas pref
339. o 5 do Artigo 23 ap s a sua convers o Tarifas de BTN bi hor rias Tarifas de BTN simples e social Tarifas de BTN de ilumina o p blica Pre o de pot ncia contratada Pre o de pot ncia em horas de ponta Pre o da energia activa em horas de ponta Pre o da energia activa em horas cheias Pre o da energia activa em horas de vazio normal Pre o da energia activa em horas de super vazio Pre o da energia reactiva fornecida Pre o da energia reactiva recebida Pre o do termo tarif rio fixo Tarifa de Energia Tarifa de Uso Global do Sistema a aplicar pelos operadores das redes de distribui o Tarifa de Uso da Rede de Transporte em MAT Tarifa de Uso da Rede de Transporte em AT Tarifa de Uso da Rede de Distribui o em AT Tarifa de Uso da Rede de Distribui o em MT Tarifa de Uso da Rede de Distribui o em BT Tarifa de Comercializa o em MAT AT e MT Tarifa de Comercializa o em BTE Tarifa de Comercializa o em BTN Artigo 25 Estrutura geral das Tarifas de Acesso s Redes para o respectivo n vel de tens o de entrega 2 Nas entregas em BT dos operadores das redes de distribui o os pre os das tarifas por actividade s o agregados conforme apresentado no Quadro 7 QUADRO 7 ESTRUTURA GERAL DAS TARIFAS DE ACESSO S REDES Tarifas de Acesso Pre os das Tarifas s Redes UGS Legenda 3 Tarifas de BTN tri hor rias 2 Tarifas de BTN bi hor rias 1
340. o da pot ncia contratada e o efectivamente cobrado Artigo 176 Caracter sticas da energia el ctrica fornecida 1 Em cada ponto de entrega a energia el ctrica ser fornecida tens o definida contratualmente com as toler ncias estabelecidas no Regulamento da Qualidade de Servi o aplic vel 2 Em baixa tens o considera se para efeitos contratuais que o fornecimento se efectua tens o de 400 V entre fases a que corresponde 230 V entre fase e neutro Artigo 177 Ced ncia de energia el ctrica a terceiros 1 O cliente n o pode ceder a terceiros a t tulo gratuito ou oneroso a energia el ctrica que adquire salvo quando for autorizado pelas autoridades administrativas competentes 2 Para efeitos de aplica o do presente artigo considera se ced ncia de energia el ctrica a terceiros a veicula o de energia el ctrica entre instala es de utiliza o distintas ainda que tituladas pelo mesmo cliente 3 A ced ncia de energia el ctrica a terceiros prevista no presente artigo pode constituir fundamento para a interrup o do fornecimento de energia el ctrica nos termos do Artigo 55 Sec o IV Presta o de cau o Artigo 178 Presta o de cau o 1 Os comercializadores de ltimo recurso podem exigir aos clientes em MAT AT MT e BTE a presta o de cau o a seu favor para garantir o cumprimento das obriga es decorrentes do contrato de fornecimento de energia el
341. o das actividades do comercializador de ltimo recurso incluindo as medidas necess rias para garantir a exclus o de comportamentos discriminat rios e o cumprimento e controlo das obriga es espec ficas dos funcion rios para a prossecu o destes objectivos 5 As regras estabelecidas nos termos previstos no n 4 devem considerar a adop o das medidas adequadas salvaguarda dos direitos e interesses dos clientes do comercializador de ltimo recurso no mbito do servi o de atendimento disponibilizado designadamente em mat ria de acesso a informa o comercialmente sens vel de protec o de dados pessoais e de pr ticas comerciais desleais 6 Para efeitos do disposto no n mero anterior os procedimentos utilizados no servi o de atendimento aos clientes do comercializador de ltimo recurso devem assegurar a observ ncia das regras de concorr ncia e da transpar ncia das rela es comerciais evitando comportamentos que possam constituir uma vantagem comercial comparativa do comercializador do mesmo grupo empresarial que actua em regime de mercado 7 Os procedimentos a utilizar no servi o de atendimento aos clientes do comercializador de ltimo recurso devem ser disponibilizados de forma destacada do C digo de Conduta onde se integram na p gina na internet do comercializador de ltimo recurso e nos locais destinados ao atendimento presencial dos consumidores 8 No prazo de 60 dias a contar da data de e
342. o das tarifas para o primeiro ano do novo per odo de regula o 5 A ERSE com base na informa o econ mico financeira recebida nos termos do Artigo 165 define os custos e proveitos da concession ria do transporte e distribuidor vinculado da RAM relevantes para a fixa o das tarifas para o primeiro ano do novo per odo de regula o 6 A aprecia o da informa o apresentada nos termos dos n meros anteriores conduz a uma defini o dos valores a adoptar na fixa o das tarifas do primeiro ano do novo per odo de regula o t at 15 de Outubro 7 O disposto no artigo anterior aplic vel fixa o das tarifas para o primeiro ano do novo per odo de regula o 8 Havendo motivos suficientes a ERSE pode alterar as datas previstas neste artigo Sec o VIII Fixa o excepcional das tarifas Artigo 162 In cio do processo 1 A ERSE em qualquer momento pode iniciar um processo de altera o das tarifas por sua iniciativa ou na sequ ncia de aceita o de pedido apresentado pela entidade concession ria da RNT pela entidade concession ria da RND pelo comercializador de ltimo recurso pela concession ria do transporte e distribui o da RAA pela concession ria do transporte e distribuidor vinculado da RAM ou por associa es de consumidores com representatividade gen rica dos termos da Lei n 24 96 de 31 de Julho 2 O processo de altera o das tarifas fora do per odo normal
343. o de servi o d Outros custos do exerc cio repartidos por tipo de cliente final com a desagrega o que permita identificar os v rios tipos de custos 2 A concession ria do transporte e distribuidor vinculado da RAM relativamente actividade de Comercializa o de Energia El ctrica deve apresentar para cada ano informa o complementar designadamente a Proveitos recuperados por aplica o aos fornecimentos a clientes finais da concession ria do transporte e distribuidor vinculado da RAM das tarifas de Comercializa o por n vel de tens o b Compensa o paga pela entidade concession ria da RNT em t 2 relativa ao sobrecusto estimado da actividade de Comercializa o de Energia El ctrica da RAM c Proveitos no mbito da actividade de Comercializa o de Energia El ctrica da RAM decorrentes da implementa o de servi os opcionais ao abrigo do Regulamento de Rela es Comerciais com a indica o do n mero de ocorr ncias por cada tipo de servi o d Proveitos extraordin rios relativos a amortiza es do imobilizado comparticipado por n vel de tens o ou tipo de cliente e Outros proveitos no mbito da actividade de Comercializa o de Energia El ctrica e que n o resultam da aplica o da tarifa de Comercializa o Sec o VII Fixa o das Tarifas Artigo 153 Balan o de energia el ctrica Os balan os previsionais de energia el ctrica s o sujeitos aprecia
344. o de 120 dias a contar da data de entrada em vigor do presente regulamento 5 A ERSE por sua iniciativa ou mediante proposta do operador da rede de transporte pode proceder altera o do Manual de Procedimentos do Acerto de Contas ouvindo previamente as entidades a quem este Manual se aplica nos prazos estabelecidos pela ERSE 6 O operador da rede de transporte deve disponibilizar a vers o actualizada do Manual de Procedimentos do Acerto de Contas a qualquer entidade designadamente na sua p gina na internet Artigo 37 Sistemas inform ticos e de comunica o do Acerto de Contas 1 O operador da rede de transporte deve manter operacionais os sistemas inform ticos e de comunica o afectos ao Acerto de Contas 2 O operador da rede de transporte deve impedir qualquer transmiss o de informa o entre a fun o Acerto de Contas a fun o Gestor de Sistema e o Agente Comercial salvo nos casos expressamente previstos na regulamenta o aplic vel atrav s de adequados crit rios de acesso aos sistemas inform ticos e de comunica o afectos ao Acerto de Contas 3 O operador da rede de transporte deve dar conhecimento ERSE de qualquer liga o do exterior com os sistemas previstos no n mero anterior 4 A proposta de Manual de Procedimentos do Acerto de Contas a apresentar ERSE pelo operador da rede de transporte deve contemplar solu es que assegurem o cumprimento do disposto nos n meros an
345. o de Promo o da Efici ncia no Consumo aprovados pela ERSE de acordo com o estabelecido na Sec o X do Cap tulo IV j Custos com a gest o dos Planos de Promo o do Desempenho Ambiental aprovados pela ERSE de acordo com o estabelecido na Sec o VII do Cap tulo IV k Movimentos mensais da correc o de hidraulicidade 3 O operador da rede de transporte em Portugal continental relativamente actividade de Gest o Global do Sistema deve apresentar para cada ano a seguinte reparti o de proveitos a Proveitos decorrentes da aplica o dos pre os da parcela da tarifa de Uso Global do Sistema b Proveitos decorrentes da aplica o dos pre os da parcela Il da tarifa de Uso Global do sistema Proveitos decorrentes da aplica o dos pre os da parcela IIl da tarifa de Uso Global do sistema Proveitos com penaliza es aplicadas a agentes de mercado no mbito da actividade de Gest o Global do Sistema Proveitos de gest o do sistema que n o resultem da aplica o da tarifa de Uso Global do Sistema Artigo 137 Reparti o de custos e proveitos na actividade de Transporte de Energia El ctrica 1 O operador da rede de transporte em Portugal continental relativamente actividade de Transporte de Energia El ctrica deve apresentar para cada ano a seguinte reparti o de custos a Custos associados ao planeamento e opera o e manuten o da rede de transporte b Amortiza
346. o de factura o nos contratos celebrados com os comercializadores de ltimo recurso dever ser liquidado em prazo id ntico ao estipulado para pagamento da factura seguinte data de comunica o da correc o que motivou o acerto de factura o 3 Quando o valor apurado com o acerto de factura o for a favor do cliente o seu pagamento deve ser efectuado por compensa o de cr dito na pr pria factura que tem por objecto o acerto salvo declara o expressa em sentido diverso por parte do cliente 4 Quando o valor apurado no mbito do acerto de factura o for a favor do comercializador de ltimo recurso aplica se o disposto nos n 3 e 4 do Artigo 185 considerando para o efeito o n mero de meses objecto do acerto de factura o 5 Os acertos de factura o a efectuar pelos comercializadores de ltimo recurso subsequentes factura o que tenha tido por base a estimativa dos consumos devem utilizar os dados disponibilizados pelo operador da rede de distribui o ou comunicados pelo cliente recolhidos a partir de leitura directa do equipamento de medi o e ter em conta os prazos de prescri o e caducidade 6 O comercializador de ltimo recurso n o ser respons vel pela inobserv ncia do disposto no n mero anterior se cumprido o disposto nos n 6 e 7 do Artigo 149 e no n 1 do Artigo 6 do presente regulamento por facto imput vel ao cliente n o foi poss vel obter os dados de consum
347. o e 15 de Novembro do ano t 1 t 1 Spread no ano t 1 em pontos percentuais 5 O ajustamento ARES previsto na express o 48 dado por E E it 2 t 2 it 1 t 1 AREE 3 RE RE x 1 data nt ARER rov x 1 100 52 em que RfE Proveitos obtidos pelo comercializador de ltimo recurso por aplica o da tarifa de Energia no ano t 2 Res Custos com a actividade de Compra e Venda de Energia El ctrica determinados com base nos valores ocorridos em t 2 calculados pela express o 48 AREZ rov Valor do ajustamento provis rio calculado no ano t 2 de acordo com o n 4 inclu do nos proveitos regulados do ano em curso como sendo o valor ARgR s less Taxa de juro EURIBOR a tr s meses m dia determinada com base nos valores di rios do ano t 2 t 2 Spread no ano t 2 em pontos percentuais iE Taxa de juro EURIBOR a tr s meses m dia determinada com base nos valores di rios verificados entre 1 de Janeiro e 15 de Novembro do ano t 1 t 1 Spread no ano t 1 em pontos percentuais No primeiro ano de aplica o deste Regulamento este ajustamento inclui a soma dos ajustamentos previstos nos n 4 e 5 do Artigo 72 e dos n 2 a 5 do Artigo 79 do Regulamento Tarif rio nos termos aprovados pelo Despacho n 9 499 A 2003 2 s rie de 14 de Maio 6 O desvio ATVCFER dado pela express o ATVCFER AYE AYSE 53 em que TVCF A TVCF Ai Valor previsto para o ajustamento result
348. o e coordenar o funcionamento das respectivas instala es f Assegurar o cumprimento dos padr es de qualidade de servi o que lhe sejam aplic veis g Garantir a exist ncia de capacidade dispon vel por forma a permitir a realiza o do direito de acesso s redes nas condi es previstas no RARI 4 Consideram se inclu dos na actividade de distribui o de energia el ctrica os servi os associados ao uso das redes de distribui o nomeadamente a contrata o a leitura a factura o e a cobran a bem como as liga es s redes Artigo 228 Comercializa o de Energia El ctrica A actividade de Comercializa o de Energia El ctrica engloba a estrutura comercial de venda de energia el ctrica aos clientes da RAM respons vel pelos servi os de contrata o factura o e cobran a de energia el ctrica Artigo 229 Manual de Procedimentos do Acesso e Opera o do Sistema El ctrico P blico 1 O Manual de Procedimentos do Acesso e Opera o do Sistema El ctrico P blico da RAM deve contemplar entre outras regras sobre as seguintes mat rias a b Modalidades e procedimentos associados celebra o de contratos bilaterais f sicos Metodologia de c lculo e valoriza o dos desvios nas transac es efectuadas no mbito de contratos bilaterais f sicos Metodologia do ajustamento para perdas das transac es efectuadas no mbito de contratos bilaterais f sicos Modalidades
349. o em conta os factores de ajustamento para perdas de acordo com o Quadro 19 2 Nos fornecimentos a clientes em BT dos comercializadores de ltimo recurso os pre os da tarifa de Energia s o agregados em conformidade com os per odos hor rios aplic veis nos termos do Quadro 19 3 Nos fornecimentos de energia e pot ncia aos clientes das op es tarif rias de BTN social simples e ilumina o p blica dos comercializadores de ltimo recurso os pre os da energia activa n o apresentam diferencia o hor ria 4 Nos fornecimentos de energia e pot ncia aos clientes em BT dos comercializadores de ltimo recurso os pre os da energia activa n o apresentam diferencia o sazonal QUADRO 19 PRE OS DA TARIFA DE ENERGIA NOS V RIOS N VEIS DE TENS O E OP ES TARIF RIAS Pre os da Tarifa de Energia Tarifas N Per odos TWp TWc TWvn TWsv Aplica o Hor rios E 4 x x x x MAT 4 X X X X Fornecimentos CUR AT 4 X X X X Fornecimentos CUR MT 4 X X X X Fornecimentos CUR BTE 4 X X X X Fornecimentos CUR BTN 3 3 X X X Fornecimentos CUR BTN 2 2 X X Fornecimentos CUR BTN 1 1 X Fornecimentos CUR BTN IP 1 X Fornecimentos CUR Legenda E Tarifa de Energia 3 Tarifas de BTN tri hor rias 2 Tarifas de BTN bi hor rias 1 Tarifas de BTN simples e social IP Tarifas de BTN de ilumina o p blica TWp Pre o da energia activa em horas de ponta TWc Pre o da energi
350. o incremental da pot ncia contratada da rede de distribui o em BT BT Ci Pp Custo incremental da pot ncia em horas de ponta da rede de distribui o em BT k URD BT Factor a aplicar ao custo incremental das pot ncias da rede de distribui o em t BT no ano t 3 Os pre os de energia activa das tarifas de Uso da Rede de Distribui o s o calculados atrav s da seguinte express o TWIN yt xTWA 140 TWhyur hr TWh 141 TWhgr by X TWh 142 em que A Factor de ajustamento para perdas na rede de AT no per odo hor rio h ye Factor de ajustamento para perdas na rede de MT no per odo hor rio h yi Factor de ajustamento para perdas na rede de BT no per odo hor rio h TWh Pre o marginal da energia activa entregue no per odo hor rio h entrada da RNT no ano t 4 As quantidades a considerar no c lculo das tarifas de Uso da Rede de Distribui o s o as pot ncias contratadas as pot ncias em horas de ponta e as energias activas devidamente ajustadas para perdas at sa da de cada uma das redes e as energias reactivas das entregas a clientes 5 Na aplica o da tarifa de Uso da Rede de Distribui o em AT s entregas em MT e BT o pre o da pot ncia contratada aplica se pot ncia em horas de ponta atrav s de um factor de simultaneidade e a energia reactiva n o facturada 6 Na aplica o da tarifa de Uso da Rede de Distribui o em MT s entregas em BT o pre o da pot n
351. o no Decreto Lei n 240 2004 de 27 de Dezembro 2 Os encargos mensais da tarifa de Uso Global do Sistema a facturar pelo operador da rede de transporte ao operador da rede de distribui o em MT e AT s o obtidos por aplica o do pre o do termo de pot ncia contratada da tarifa de Uso Global do Sistema definido no Artigo 118 s quantidades f sicas envolvidas de acordo com a seguinte express o Enc MEC DOS deram x TPe YOS Prod 102 com n N vel de tens o n n MAT AT MT e BT i Op es tarif rias do n vel de tens o n em que EncCMEC Encargos mensais da tarifa de Uso Global do Sistema a facturar pelo operador da rede de transporte ao operador da rede de distribui o em MT e AT no m s m Pc Pot ncia contratada das entregas a clientes do n vel de tens o n e no caso dos clientes dos comercializadores de ltimo recurso da op o tarif ria i no m s m TPOS Prod Parcela do pre o da pot ncia contratada da parcela Il da tarifa de Uso Global do Sistema relativa aos pagamentos dos CMEC previstos no Decreto Lei n 240 2004 no ano t definido no Artigo 118 Artigo 118 Metodologia de c lculo da tarifa de Uso Global do Sistema a aplicar pelos operadores das redes de distribui o 1 Os pre os da tarifa de Uso Global do Sistema a aplicar pelos operadores das redes de distribui o s entregas a clientes s o os que resultam da convers o dos pre os calculados no n 2 para os v rios
352. o recolhidos a partir da leitura directa do equipamento de medi o 7 Para efeitos de acertos de factura o no in cio e no fim dos contratos celebrados com os comercializadores de ltimo recurso aplica se o disposto no n 3 do Artigo 184 Artigo 197 Factura de energia el ctrica 1 As facturas a apresentar pelos comercializadores aos seus clientes devem conter os elementos necess rios a uma completa clara e adequada compreens o dos valores facturados 2 Os comercializadores devem informar os seus clientes da desagrega o dos valores facturados evidenciando nomeadamente os valores relativos s tarifas de acesso s redes 3 Atrav s da factura inserindo as no seu conte do ou acompanhando o seu envio aos clientes os comercializadores e os comercializadores de ltimo recurso podem disponibilizar informa es consideradas essenciais ao fornecimento de energia el ctrica designadamente sobre pre os modalidades de factura o e pagamento padr es de qualidade de servi o e procedimentos sobre resolu o de conflitos devendo ser evitada a utiliza o da factura para fins promocionais de outros produtos ou servi os que n o os relacionados com o fornecimento ou a utiliza o da energia 4 Al m do disposto nos n meros anteriores os comercializadores de ltimo recurso devem submeter a aprecia o pr via da ERSE o formato e o conte do das facturas a apresentar aos respectivos clientes Artigo 1
353. o t a determinar de acordo com o estabelecido no n 9 do Artigo 127 e A 160 CFA TVCFA TVCFA TVCFA RI FA _ T wn xT Wh Pci x Tc Phi x TPP n i h TVCFA TVCFA TVCFA NC x TF Wim xT Wif ins WIT ai x TWIT pt t xTWh TVCrA iBTN t iBTN t TVCFA 1 El Pci x TPC iprN A Wh 1 com em que TVCFA fre nt Pias TPp TVCFA inst NC tnst TVCFA T Wrf Int TWrf VA Inst N vel de tens o ou tipo de fornecimento n n MT e BTE Op o tarif ria do n vel de tens o ou tipo de fornecimento n Per odo hor rio h h horas de ponta cheias vazio normal e super vazio Per odo hor rio h h horas de ponta cheias e vazio para as tarifas tri hor rias ou h horas fora de vazio e vazio para as tarifas bi hor rias ou h sem diferencia o hor ria para as tarifas simples social e ilumina o p blica Energia activa fornecida no per odo hor rio h na op o tarif ria no n vel de tens o ou tipo de fornecimento n prevista para o ano t Pre o da energia activa no per odo hor rio h na op o tarif ria i no n vel de tens o ou tipo de fornecimento n no ano t Pot ncia contratada na op o tarif ria i no n vel de tens o ou tipo de fornecimento n prevista para o ano t Pre o da pot ncia contratada na op o tarif ria i no n vel de tens o ou tipo de fornecimento n no ano t Pot ncia em horas de ponta na op o tarif ri
354. o t 1 Spread no ano t 1 em pontos percentuais b O ajustamento ASPRE FB 2 calculado de acordo com a seguinte express o E it 2 t 2 ASPREESEs e a RFSPREEEEss 2 SPRES Bs 2 x 1 2t tit sPREEFB pro ifa dE ad x 1 ioo Em que RrSPREEE p t 2 SPRECVEE t 2 t 2 FER SPREGCVEE prov Diferencial de custos com aquisi o de energia el ctrica a produtores em regime especial enquadrados os termos do Decreto Lei n 90 2006 de 24 de Maio recuperado no ano t 2 Diferencial de custo com a aquisi o de energia el ctrica a produtores em regime especial enquadrados nos termos do Decreto Lei n 90 2006 de 24 de Maio no ano t 2 determinado com base nos valores reais calculados pela express o 43 Taxa de juro EURIBOR a tr s meses m dia determinada com base nos valores di rios do ano t 2 Spread no ano t 2 em pontos percentuais Valor do ajustamento provis rio calculado no ano t 2 de acordo com a al nea a inclu do nos proveitos regulados do ano em curso como sendo o valor A PREEFB Taxa de juro EURIBOR a tr s meses m dia determinada com base nos valores di rios verificados entre 1 de Janeiro e 15 de Novembro do ano t 1 t 1 Spread no ano t 1 em pontos percentuais 3 O diferencial de custo SPREZERE calculado de acordo com a seguinte express o SPREcvege PREcveEs Wevete X Pri ASPRECygE e ASPRECVEEt 2 45 em que PREEEN
355. o transporte e distribuidor vinculado da RAM Artigo 256 Relacionamento comercial com os produtores 1 O relacionamento comercial entre os produtores vinculados e a concession ria do transporte e distribui o da RAA estabelecido atrav s da celebra o de um contrato de fornecimento de energia el ctrica vinculado 2 O relacionamento comercial entre os produtores vinculados e a concession ria do transporte e distribuidor vinculado da RAM estabelecido atrav s da celebra o de um contrato de vincula o 3 O relacionamento comercial entre os produtores n o vinculados e a concession ria do transporte e distribui o da RAA estabelecido atrav s da celebra o de um contrato de fornecimento de energia el ctrica n o vinculado Cap tulo XIV Converg ncia tarif ria Artigo 257 mbito de aplica o 1 O presente Cap tulo estabelece a forma como se processam as rela es comerciais no mbito da converg ncia tarif ria de Portugal continental e das Regi es Aut nomas dos A ores e da Madeira 2 As entidades abrangidas pelo presente Cap tulo s o as seguintes a A entidade concession ria da RNT b A concession ria do transporte e distribui o da RAA c A concession ria do transporte e distribuidor vinculado da RAM Artigo 258 Princ pios gerais 1 O relacionamento comercial no mbito da converg ncia tarif ria atende ao disposto no Artigo 67 do Decreto Lei n 29 2006
356. omercializa o em MAT AT e MT de Comercializa o em BTE e de Comercializa o em BTN a aplicar pelos comercializadores de ltimo recurso aos fornecimentos a clientes devem proporcionar os proveitos permitidos da actividade de Comercializa o 7 A tarifa de Uso Global do Sistema a aplicar s entregas dos operadores das redes de distribui o deve proporcionar os proveitos a recuperar pelos operadores das redes de distribui o relativos gest o global do sistema compra e venda de energia el ctrica do agente comercial e ao diferencial de custo com a aquisi o de energia el ctrica a produtores em regime especial 8 As tarifas de Uso da Rede de Transporte em MAT e de Uso da Rede de Transporte em AT a aplicar s entregas dos operadores das redes de distribui o devem proporcionar os proveitos a recuperar pelos operadores das redes de distribui o relativos ao transporte de energia el ctrica 9 Os proveitos a recuperar pelos operadores das redes de distribui o definidos nos n 7 e 8 coincidem com os proveitos permitidos da actividade de Compra e Venda do Acesso Rede de Transporte 10 A tarifa de Energia a aplicar pelos comercializadores de ltimo recurso aos fornecimentos a clientes deve recuperar os custos permitidos da actividade de Compra e Venda de Energia El ctrica do comercializador de ltimo recurso 11 Os comercializadores de ltimo recurso aplicam aos fornecimentos a clientes as tari
357. omercializadores e os operadores das redes estabelecido atrav s da celebra o de contratos de uso das redes nos termos previstos no RARI Artigo 70 Informa o sobre pre os 1 Os comercializadores devem publicitar os pre os que se prop em praticar utilizando para o efeito as modalidades de atendimento e de informa o aos clientes previstas no Regulamento da Qualidade de Servi o 2 Os comercializadores devem enviar ERSE a seguinte informa o sobre pre os a A tabela de pre os de refer ncia que se prop em praticar com a periodicidade anual b Os pre os efectivamente praticados nos meses anteriores com a periodicidade trimestral 3 O conte do e a desagrega o de informa o a enviar pelos comercializadores aprovada pela ERSE na sequ ncia de consulta aos comercializadores 4 A ERSE divulga periodicamente informa o sobre os pre os de refer ncia relativos aos fornecimentos em BT dos comercializadores designadamente na sua p gina na Internet com vista a informar os clientes das diversas op es de pre o dispon veis no mercado Cap tulo VI Agente Comercial Artigo 71 Atribui es do Agente Comercial 1 O Agente Comercial assegura as seguintes atribui es a Gest o de contratos b Compra de toda a energia el ctrica s centrais com CAE c Venda de energia el ctrica adquirida s centrais com CAE 2 O Agente Comercial actua de forma independente relativamente s ac
358. oncession ria do transporte e distribui o da RAA no ano t s o dados pela seguinte express o TVCFA TVCFA A A A A2 R 2 O R gs2 Rp 2 Rc 2 7 SRAA o 172 em que AYTA Ajustamento resultante da converg ncia para tarifas aditivas na RAA no ano t 2 2 a incorporar nos proveitos do ano t RECHA Proveitos obtidos pela concession ria do transporte e distribui o da RAA por aplica o das tarifas de Venda a Clientes Finais da RAA aos fornecimentos a clientes da RAA no ano t 2 Rs Ea Proveitos obtidos pela concession ria do transporte e distribui o da RAA por aplica o aos fornecimentos a clientes finais da RAA das tarifas entrada da rede de distribui o no ano t 2 tarifa de Energia tarifa de Uso Global do Sistema tarifa de Uso da Rede de Transporte R ai Proveitos obtidos pela concession ria do transporte e distribui o da RAA por aplica o aos fornecimentos a clientes finais da RAA das tarifas de Uso da Rede de Distribui o no ano t 2 R e Proveitos obtidos pela concession ria do transporte e distribui o da RAA por aplica o aos fornecimentos a clientes finais da RAA da tarifa de Comercializa o no ano t 2 SRAA Custos com a converg ncia tarif ria da RAA n o incorporados na tarifa de Uso Global do Sistema e a recuperar pelas tarifas de Venda a Clientes Finais da RAA no ano t 2 Sec o VIII Metodologia de c lculo das tarifas de Venda a Clientes Finais da RAM Artigo 129
359. oncilia o s o as constantes do Regulamento de Media o e Concilia o de Conflitos aprovado pela ERSE 4 A interven o da ERSE atrav s dos procedimentos descritos no presente artigo relativamente aos conflitos de consumo suspende os prazos de recurso s inst ncias judiciais nos termos da lei Parte V Disposi es finais e transit rias Artigo 267 San es administrativas Sem preju zo da responsabilidade civil criminal e contratual a que houver lugar a infrac o ao disposto no presente regulamento cominada nos termos do regime sancionat rio estabelecido em legisla o espec fica Artigo 268 Pareceres interpretativos da ERSE 1 As entidades que integram o SEN podem solicitar ERSE pareceres interpretativos sobre a aplica o do presente regulamento 2 Os pareceres emitidos nos termos do n mero anterior n o t m car cter vinculativo 3 As entidades que solicitarem os pareceres n o est o obrigadas a seguir as orienta es contidas nos mesmos mas tal circunst ncia ser levada em considera o no julgamento das peti es queixas ou den ncias quando estejam em causa mat rias abrangidas pelos pareceres 4 O disposto no n mero anterior n o prejudica a presta o de informa es referentes aplica o do presente regulamento s entidades interessadas designadamente aos consumidores Artigo 269 Recomenda es da ERSE 1 Sempre que o entenda necess rio a E
360. ontantes dos CMEC e demais encargos previstos nos n meros 4 e 5 do artigo 5 do aludido diploma legal que se encontrem ainda em d vida sejam integralmente pagos 7 A responsabilidade a que se refere o n mero anterior diz respeito a um per odo diferenciado por produtor desde a data de cessa o antecipada de cada CAE at data de cessa o prevista no CAE com o prazo mais longo de entre os contratos celebrados pelo produtor Artigo 79 Garantias a prestar pelos comercializadores e comercializadores de ltimo recurso 1 As garantias previstas no n 6 do artigo 6 do Decreto Lei n 240 2004 de 27 de Dezembro devem ser prestadas pelos comercializadores a favor da entidade concession ria da RNT mediante uma das seguintes modalidades a Garantia banc ria aut noma primeira solicita o emitida por uma institui o de cr dito de primeira ordem b Linha de cr dito irrevog vel durante o per odo aplic vel mobiliz vel primeira solicita o e concedida por uma institui o de cr dito de primeira ordem c Seguro cau o com termos de mobiliza o equivalentes aos previstos para as modalidades referidas nas al neas anteriores constitu do por uma institui o de seguros de primeira ordem 2 A entidade concession ria da RNT deve proceder sub roga o ou transmiss o dos direitos resultantes de garantia emitida nos termos do n mero anterior ao operador das redes de distribui
361. ontas reguladas cujo modelo ser definido numa norma complementar ao presente Regulamento 4 As contas reguladas a enviar ERSE pela entidade concession ria da RNT at 15 de Junho de cada ano devem conter a seguinte informa o a Estimativa do balan o da demonstra o de resultados e do or amento de investimentos por actividade para o ano em curso t 1 b Valores previsionais do balan o da demonstra o de resultados e dos investimentos por actividade para o ano seguinte 1 5 A pormenoriza o da informa o referida nos n 2 e 4 deve obedecer ao estabelecido nas normas e metodologias complementares emitidas pela ERSE 6 Os valores do balan o e da demonstra o de resultados e da demonstra o para o ano seguinte t s o elaborados considerando que se mant m em vigor as tarifas estabelecidas para o ano em curso t 1 7 Os investimentos referidos nos n 2 e 4 para al m dos valores em euros devem ser acompanhados por uma caracteriza o f sica das obras com indica o das datas de entrada em explora o 8 A entidade concession ria da RNT deve enviar ERSE at 1 de Maio de cada ano o balan o de energia el ctrica relativo ao ano anterior t 2 9 A entidade concession ria da RNT deve enviar ERSE at 15 de Junho de cada ano os balan os de energia el ctrica relativos ao ano em curso t 1 e ao ano seguinte t 10 O balan o de energia el ctrica verific
362. ontr rio os valores s o expressos em euros 2 O ajustamento ARBrre 2 calculado de acordo com a seguinte express o D D T D it t 2 ifa dE 36 Ager t 2 Rfdari s Rflnro2 Aprre 4 x 1 100 x 1 io em que River t 2 Proveitos obtidos pelo operador da rede de distribui o em Portugal continental no ano t 2 por aplica o da tarifa de Uso da Rede de Transporte s entregas a clientes River t 2 Proveitos facturados pelo operador da rede de transporte em Portugal continental no ano t 2 por aplica o da tarifa de Uso da Rede de Transporte ART t 4 Ajustamento aos proveitos do operador da rede de distribui o em Portugal continental no ano t 4 por aplica o das tarifas de Uso da Rede de Transporte s entregas a clientes lo Taxa de juro EURIBOR a tr s meses m dia determinada com base nos valores di rios do ano t 2 ra Spread no ano t 2 em pontos percentuais E Taxa de juro EURIBOR a tr s meses m dia determinada com base nos valores di rios verificados entre 1 de Janeiro e 15 de Novembro do ano t 1 t 1 Spread no ano t 1 em pontos percentuais Artigo 82 Proveitos da actividade de Distribui o de Energia El ctrica 1 Os proveitos permitidos da actividade de Distribui o de Energia El ctrica no ano t s o dados pela express o 2 ROrDt x unos Pyrp jt X urn jt PEFyrDjt RCurp jt mbyrpjt ZyRDjt 1 j 1 37 ifa D eae x 1 io ARgrD jt 2
363. or m dio dos activos fixos afectos gest o do sistema l quido de amortiza es e comparticipa es associados ao Gestor do Sistema e ao Acerto de Contas previsto para o ano t dado pela m dia aritm tica simples dos valores no in cio e no fim do ano rest Taxa de remunera o do activo fixo afecto gest o do sistema fixada para o per odo de regula o em percentagem 4 O ajustamento ARfst 2 previsto na express o 7 determinado a partir da seguinte express o AR s t2 RfE Riso RPs t 2 X 1 Matia yf jap rt 9 GSt 2 UGSLt 2 GSt 2 GSt 2 100 100 em que Rivesit 2 Valor facturado por aplica o dos pre os da parcela da tarifa de Uso Global do Sistema no ano t 2 R st gt Custo de gest o do sistema calculados em t 17 de acordo com a express o 7 com base nos valores verificados em t 2 RPGsic gt Proveitos com penaliza es aplicadas a agentes de mercado no ano t 2 no mbito da actividade de Gest o Global do Sistema Ds Taxa de juro EURIBOR a tr s meses m dia determinada com base nos valores di rios do ano t 2 t 2 Spread no ano t 2 em pontos percentuais E Taxa de juro EURIBOR a tr s meses m dia determinada com base nos valores di rios verificados entre 1 de Janeiro e 15 de Novembro do ano t 1 t Spread no ano t 1 em pontos percentuais No primeiro ano de implementa o do Regulamento Tarif rio o AR st 2 calculado de acordo com o n 4 do artigo 73
364. ordo com a seguinte express o PyrD j1 Purp jt IPIB X 39 Purp jt 1 x 1 parat gt 1 em que PyrDijA Componente vari vel unit ria dos proveitos da actividade de Distribui o de Energia El ctrica no n vel de tens o j no primeiro ano do per odo de regula o em Euros por kWh Pyrp jt 1 Componente vari vel unit ria dos proveitos da actividade de Distribui o de Energia El ctrica no n vel de tens o j no ano t 1 em Euros por kWh IPIB Taxa de varia o do ndice de pre os impl cito no Produto Interno Bruto t 1 varia o anual terminada no 2 trimestre do ano t 1 publicada pelo INE XurD Pt Par metro associado componente vari vel dos proveitos da actividade de Distribui o de Energia El ctrica no n vel de tens o j no ano t em percentagem 4 Os custos previstos com planos de reestrutura o de efectivos PEF urp je s o aceites pela ERSE no in cio de cada per odo de regula o sendo ajustados ao fim de dois anos com base nos relat rios de execu o a enviar pelo operador da rede de distribui o de acordo com o Artigo 138 5 Os custos com as rendas de concess o a pagar aos munic pios s se aplica Baixa Tens o 6 O ajustamento ARGrD jt 2 dado pela seguinte express o ARGRDjt 2 Rfurpjt 2 Rurp jt 2 PPyrD t 2 RQSurpjt 2 x E E it 2 t 2 it 1 t 1 40 ii j i em que Rfurn j t 2 Proveitos facturados por n vel de tens o resultante
365. ores de ltimo recurso s facturada a clientes em MAT Artigo 59 Convers o das tarifas de Uso da Rede de Transporte para os v rios n veis de tens o 1 Os pre os da tarifa de Uso da Rede de Transporte em MAT aplicam se s entregas a clientes em MAT 2 Os pre os da tarifa de Uso da Rede de Transporte em AT s o convertidos para os n veis de tens o de MT e BT tendo em conta os factores de ajustamento para perdas de acordo com o Quadro 22 3 Atarifa convertida constitu da por um pre o de pot ncia em horas de ponta resultante da adi o dos pre os de pot ncia contratada e pot ncia em horas de ponta e por pre os da energia activa discriminados por per odo tarif rio 4 Nas entregas a clientes das op es tarif rias de BTN os pre os da pot ncia em horas de ponta s o convertidos de acordo com o Quadro 22 em pre os de energia activa nos per odos hor rios de a Horas de ponta nas op es tarif rias com tr s per odos hor rios b Horas fora de vazio nas op es tarif rias com dois per odos hor rios c Sem diferencia o hor ria nas restantes op es tarif rias 5 Nas entregas a clientes de BT os pre os de energia s o agregados em conformidade com os per odos hor rios aplic veis nos termos do Quadro 22 6 Nas entregas a clientes das op es tarif rias de BTN social simples e ilumina o p blica os pre os aplic veis energia activa n o apresentam diferen
366. orme estabelecido no Decreto Lei n 237 B 2006 de 18 de Dezembro 4 Para cada ano tdo per odo de recupera o o valor da anuidade corresponde ao termo de uma renda de presta es constantes de capital e encargos financeiros calculada at final do referido per odo 5 Para cada ano t do per odo de recupera o o valor da anuidade referida no n mero anterior ser recalculada com base na taxa de juro Euribor a 3 meses em vigor no ltimo dia til do m s de Junho do ano em que ocorre a fixa o das tarifas de energia el ctrica t 1 acrescida de meio ponto percentual 6 O custo com a converg ncia tarif ria da actividade de Aquisi o de Energia El ctrica e Gest o do Sistema SNM SS corresponde ao valor da renda referida no n mero anterior afecto a esta actividade 7 O custo com a converg ncia tarif ria da actividade de Distribui o de Energia El ctrica SNMBeo7 corresponde ao valor da renda referida no n 5 afecto a esta actividade 8 O custo com a converg ncia tarif ria afecto actividade de Comercializa o de Energia El ctrica SNM 607 t corresponde ao valor da renda referida no n 5 afecto a esta actividade Artigo 100 Transfer ncia dos custos com a converg ncia tarif ria na RAM para a concession ria do transporte e distribuidor vinculado da RAM 1 O custo com a converg ncia tarif ria na RAM a recuperar atrav s da tarifa de Uso Global do Sistema RAMport no ano
367. orte e distribuidor vinculado comprometendo se a abastecer o sistema el ctrico p blico em exclusivo Artigo 23 Produtores n o vinculados 1 O produtor n o vinculado na RAA a entidade titular de uma licen a n o vinculada de produ o de energia el ctrica atribu da pelo servi o competente do respectivo Governo Regional na sequ ncia de contrato de fornecimento de energia el ctrica n o vinculado ao sistema el ctrico p blico aprovado pela ERSE 2 O produtor n o vinculado na RAM a entidade titular de uma licen a n o vinculada de produ o de energia el ctrica atribu da pelo servi o competente do respectivo Governo Regional atrav s da qual autorizado o exerc cio da actividade de produ o de energia el ctrica 3 Na RAA os produtores que utilizam como energia prim ria os recursos end genos ou res duos industriais agr colas ou urbanos e os co geradores s o tamb m considerados produtores n o vinculados Parte II Relacionamento comercial em Portugal continental Cap tulo III Operador da rede de transporte Sec o Disposi es gerais Artigo 24 Actividades do operador da rede de transporte 1 No desempenho das suas atribui es o operador da rede de transporte deve individualizar as seguintes actividades a Transporte de Energia El ctrica b Gest o Global do Sistema 2 O operador da rede de transporte para assegurar o desempenho da actividade de Gest o Global
368. os a entidade concession ria da RNT deve proceder emiss o e entrega das correspondentes facturas aos operadores das redes de distribui o Na data de recep o da factura emitida pela entidade concession ria da RNT os operadores das redes de distribui o devem proceder emiss o e entrega das correspondentes facturas aos comercializadores No prazo de oito dias teis a contar da recep o pelos comercializadores da factura emitida pelo operador das redes de distribui o os comercializadores devem efectuar o pagamento a esse operador de redes de distribui o No prazo de oito dias teis a contar da recep o da factura emitida pela entidade concession ria da RNT o operador da rede de distribui o deve efectuar o pagamento aquela entidade A entidade concession ria da RNT deve dentro do prazo previsto na al nea anterior proceder cobran a dos montantes relativos parcela fixa e parcela de acerto a fim de realizar a sua entrega a cada produtor ou aos respectivos cession rios no dia til seguinte sua cobran a 6 Sem preju zo da aplica o do regime estabelecido nos n meros anteriores cada produtor respons vel pelo pagamento mensal entidade concession ria da RNT das quantias mensais referentes aos CMEC negativos e aos restantes encargos previstos no n 6 do artigo 5 do Decreto Lei n 240 2004 de 27 de Dezembro para sua posterior revers o na tarifa UGS at que os m
369. os ao ano em curso t 1 e ao ano seguinte t 9 A entidade concession ria da RND com vista fixa o anual das tarifas deve enviar ERSE at 1 de Maio de cada ano a seguinte informa o suficientemente discriminada em energia activa e reactiva pot ncia e n mero de clientes verificada no ano anterior t 2 a Entregas de energia el ctrica a clientes b Diagramas de carga tipo referidos no Artigo 114 Artigo 118 Artigo 120 e Artigo 121 10 A entidade concession ria da RND com vista fixa o anual das tarifas deve enviar ERSE at 1 de Maio de cada ano a seguinte informa o suficientemente discriminada por comercializador de ltimo recurso em energia activa e reactiva pot ncia e n mero de pontos de entrega verificada no ano anterior t 2 a Entregas de energia el ctrica em MT aos comercializadores de ltimo recurso que assegurem exclusivamente fornecimentos em BT caso estes optem pelo regime transit rio de factura o previsto no Regulamento de Rela es Comerciais b Entregas de energia el ctrica aos operadores das redes de distribui o em BT que n o sejam cumulativamente detentores de concess o da RND n o inclu das na al nea anterior medidas nos pontos de entrega dos clientes c Entregas de energia el ctrica em BT aos clientes de cada comercializador de ltimo recurso que assegurem exclusivamente fornecimentos em BT no caso de estes optarem pela regra de fact
370. os de facto que as justificam bem como sempre que poss vel os meios de prova necess rios sua instru o Artigo 176 Instru o e decis o instru o e decis o sobre as peti es queixas ou den ncias apresentadas aplicam se as disposi es constantes do C digo do Procedimento Administrativo Cap tulo VIII Disposi es finais e transit rias Sec o l Disposi es transit rias Artigo 177 Ajustamentos transit rios A partir da data de entrada em funcionamento dos mercados organizados e da aplica o dos CMEC at data de publica o das tarifas calculadas de acordo com o presente Regulamento aplicam se ajustamentos de forma a conciliar os valores recebidos pelos agentes durante este per odo e os valores que seriam devidos pela aplica o das disposi es do presente Regulamento Sec o Il Disposi es finais Artigo 178 Pareceres interpretativos da ERSE 1 As entidades que integram os sistemas el ctricos p blicos podem solicitar ERSE pareceres interpretativos sobre a aplica o do presente Regulamento 2 Os pareceres emitidos nos termos do n mero anterior n o t m car cter vinculativo 3 As entidades que solicitarem os pareceres n o est o obrigadas a seguir as orienta es contidas nos mesmos sendo tal circunst ncia levada em considera o no julgamento das peti es queixas ou den ncias 4 O disposto no n mero anterior n o prejudica a presta
371. os de que tenha conhecimento nos termos do presente artigo de forma c lere e n o discriminat ria Parte III Relacionamento comercial nas Regi es Aut nomas Cap tulo XIII Relacionamento comercial Sec o l Concession ria do transporte e distribui o da RAA Artigo 220 Actividades da concession ria do transporte e distribui o 1 A concession ria do transporte e distribui o da RAA desenvolve as seguintes actividades a Aquisi o de Energia El ctrica e Gest o do Sistema b Distribui o de Energia El ctrica c Comercializa o de Energia El ctrica 2 A separa o das actividades referidas no n mero anterior deve ser realizada em termos contabil sticos 3 O exerc cio das actividades de distribui o de energia el ctrica e de gest o do sistema el ctrico deve obedecer legisla o aplic vel e ao disposto no Manual de Procedimentos do Acesso e Opera o do Sistema El ctrico P blico da RAA previsto no Artigo 224 Artigo 221 Aquisi o de Energia El ctrica e Gest o do Sistema A actividade de Aquisi o de Energia El ctrica e Gest o do Sistema corresponde compra de energia el ctrica onde se inclui a aquisi o de energia el ctrica aos produtores vinculados e aos produtores n o vinculados para fornecimento aos clientes da RAA bem como a gest o t cnica global do sistema el ctrico de cada uma das ilhas que integram a RAA Artigo 222 Distribui o de Ene
372. os n veis de tens o tendo em conta os factores de ajustamento para perdas de acordo com o Quadro 21 2 Nas entregas a clientes de BT os pre os da tarifa de Uso Global do Sistema s o agregados em conformidade com os per odos hor rios aplic veis nos termos do Quadro 21 3 Nas entregas a clientes das op es tarif rias de BTN social simples e ilumina o p blica os pre os aplic veis energia activa n o apresentam diferencia o hor ria 4 Nas entregas a clientes de ilumina o p blica o pre o da pot ncia contratada convertido num pre o nico de energia activa sem diferencia o hor ria QUADRO 21 PRE OS DA TARIFA DE USO GLOBAL DO SISTEMA NOS V RIOS N VEIS DE TENS O E OP ES TARIF RIAS Tarifas Pre os da Tarifa de Uso Global do Sistema N Per odos TPc TWp TWc TWvn TWsv Aplica o Hor rios Entregas ORD Fornecimentos CUR Entregas ORD Fornecimentos CUR Entregas ORD Fornecimentos CUR Entregas ORD Fornecimentos CUR BTN 3 Entregas ORD Fornecimentos CUR BTN 2 Entregas ORD Fornecimentos CUR BTN 1 Entregas ORD Fornecimentos CUR BTN IP Legenda UGS 3 2 1 IP Tarifa de Uso Global do Sistema a aplicar pelos operadores das redes de distribui o Tarifas de BTN tri hor rias Tarifas de BTN bi hor rias Tarifas de BTN simples e social Tarifas de BTN de ilumina o p blica
373. os proveitos no mbito da tarifa de Uso Global do Sistema por aplica o da tarifa definida no presente artigo s entregas ao operador da rede de distribui o em MT e AT e ainda pela factura o ao mesmo operador dos encargos relativos aos custos para a manuten o do equil brio contratual definidos no Artigo 117 2 Os pre os das parcelas Il e Ill da tarifa de Uso Global do Sistema a aplicar pelo operador da rede de transporte ao operador da rede de distribui o em MT e AT s o calculados por forma a que o seu produto pelas quantidades f sicas envolvidas proporcione o montante de proveitos a recuperar pelo operador da rede de transporte de acordo com as seguintes express es REs D Wh xTWhvSS 99 h Rio D Wh xTWh VS 100 h Rip WA peru TS 101 E com em que DT Rosy DT Rpoir DT Rep TWh SS TW 1UGS3 h Wh Wh Per odo hor rio h h horas de ponta cheias vazio normal e super vazio Per odo hor rio h h horas de ponta e cheias Custos do operador da rede de transporte em Portugal continental para o ano t decorrentes da gest o do sistema calculados de acordo com a express o 7 do Artigo 73 Custos do operador da rede de transporte em Portugal continental previstos para o ano t decorrentes de medidas de pol tica energ tica ambiental ou de interesse econ mico geral calculados de acordo com a express o 10 do Artigo 74 Custos do operador da
374. oveitos permitidos entidade concession ria do transporte e distribuidor vinculado da RAM 8 Os custos administrativos de interesse regional que eventualmente tenham sido criados a partir da data da extens o da regula o da ERSE s Regi es Aut nomas determinada pelo Decreto lei n 69 2002 de 25 de Mar o poder o ser avaliados pela ERSE para efeitos tarif rios mediante despacho aprovado na sequ ncia de parecer do Conselho Tarif rio e ouvidos os interessados considerando os princ pios e os pressupostos da converg ncia tarif ria estabelecidos em legisla o nacional designadamente no Decreto Lei n 29 2006 de 15 de Fevereiro 9 As tarifas de Venda a Clientes Finais da RAM aplicam se aos clientes vinculados e resultam da adi o das tarifas referidas nos n 2 4 5 e 6 nos termos do Artigo 29 10 Os pre os das tarifas estabelecidas no presente Regulamento s o definidos anualmente QUADRO 10 TARIFAS E PROVEITOS DA CONCESSION RIA DO TRANSPORTE E DISTRIBUIDOR VINCULADO DA RAM Concession ria do transporte e distribuidor vinculado da RAM Clientes Custos i N veis de Clientes Clientes n o Proveitos converg ncia Tarifas x H ra Tens o vinculados vinculados tarif ria AT x E MT x E Proveitos Actividade BT x E de Aquisi o de SMacs Energia El ctrica e AT x E Gest o do Sistema UGS URTar MT x x da RAM BT x SRAMaes I
375. para o ano em curso t 1 e previstos para cada um dos anos do per odo de regula o s o elaborados considerando que se mant m em vigor as tarifas estabelecidas para o ano em curso t 1 4 Os investimentos referidos nos n 1 e 2 para al m dos valores em euros s o acompanhados por uma adequada caracteriza o f sica das obras com indica o das datas de entrada em explora o das obras mais significativas Artigo 166 Fixa o dos valores dos par metros 1 A ERSE com base na informa o dispon vel designadamente a informa o recebida nos termos dos artigos anteriores estabelece valores para os par metros referidos nos n 2 e 3 do Artigo 133 2 A ERSE envia entidade concession ria da RNT entidade concession ria da RND ao comercializador de ltimo recurso concession ria do transporte e distribui o da RAA e concession ria do transporte e distribuidor vinculado da RAM os valores dos par metros estabelecidos 3 A ERSE envia ao Conselho Tarif rio os valores dos par metros para efeitos de emiss o de parecer 4 O Conselho Tarif rio emite parecer no prazo m ximo de 30 dias cont nuos 5 O parecer do Conselho Tarif rio tornado p blico pela ERSE 6 Havendo motivos suficientes a ERSE pode alterar as datas previstas neste artigo Sec o X Revis o excepcional dos par metros de um per odo de regula o Artigo 167 In cio do processo 1 A ERSE em qualqu
376. parti o dos encargos com os elementos de liga o entre a rede de transporte e as redes da distribui o em MT e AT ser efectuada de acordo com o estabelecido nos planos referidos no artigo anterior tendo em conta o estabelecido nos Decretos Lei n 29 2006 de 15 de Fevereiro e n 172 2006 de 23 de Agosto Artigo 112 Propriedade das liga es Ap s a sua constru o cada elemento de liga o fica a fazer parte integrante das redes de transporte ou de distribui o em MT e AT nos termos da legisla o aplic vel Sec o V Liga o rede de instala es produtoras Artigo 113 Obriga o de liga o 1 O operador da rede de transporte e os operadores das redes de distribui o t m a obriga o de proporcionar a liga o de instala es produtoras s suas redes 2 As liga es de novos centros electroprodutores processam se de acordo com a capacidade de recep o das redes el ctricas nos termos da legisla o aplic vel Artigo 114 Rede receptora 1 As instala es produtoras com pot ncia instalada superior a 50 MVA s o ligadas rede de transporte podendo no entanto essa liga o ser efectuada rede de distribui o desde que haja acordo com o operador da rede de transporte e este demonstre ser essa a solu o mais vantajosa para o SEN 2 As instala es produtoras com pot ncia instalada igual ou superior a 10 MVA e igual ou inferior a 50 MVA s o ligadas rede de di
377. per odo de regula o Artigo 164 Balan o de energia el ctrica 1 A entidade concession ria da RNT a entidade concession ria da RND o comercializador de ltimo recurso a concession ria do transporte e distribui o da RAA e a concession ria do transporte e distribuidor vinculado da RAM devem enviar ERSE at 1 de Maio do ano anterior ao in cio de um novo per odo de regula o o balan o de energia el ctrica referente ao ano anterior 1 2 2 A entidade concession ria da RNT a entidade concession ria da RND o comercializador de ltimo recurso a concession ria do transporte e distribui o da RAA e a concession ria do transporte e distribuidor vinculado da RAM devem enviar ERSE at 15 de Junho do ano anterior ao in cio de um novo per odo de regula o os balan os de energia el ctrica referentes ao ano em curso t 1 e a cada um dos anos do per odo de regula o 3 Os balan os de energia el ctrica apresentados por cada entidade devem referir se apenas s actividades desenvolvidas pela respectiva entidade e devem conter toda a informa o necess ria para a aplica o do presente Regulamento 4 Os balan os previsionais de energia el ctrica apresentados de acordo com o previsto nos artigos anteriores s o sujeitos aprecia o da ERSE Artigo 165 Informa o econ mico financeira 1 A entidade concession ria da RNT a entidade concession ria da RND o comercializa
378. per odos hor rios c Sem diferencia o hor ria nas restantes op es tarif rias 4 Nas entregas a clientes em BT os pre os de energia s o agregados em conformidade com os per odos tarif rios aplic veis nos termos do Quadro 23 5 Nas entregas a clientes das op es tarif rias de BTN social simples e ilumina o p blica os pre os aplic veis energia activa n o apresentam diferencia o hor ria QUADRO 23 PRE OS DA TARIFA DE USO DA REDE DE DISTRIBUI O EM AT NOS N VEIS DE TENS O E OP ES TARIF RIAS DE MT E BT Pre os da Tarifa de Uso da Rede de Distribui o em AT Hor rios URDar Entregas ORD Fornecimentos CUR Entregas ORD Fornecimentos CUR Entregas ORD X X X X X Fornecimentos CUR BTE 4 BTN 3 Entregas ORD Fornecimentos CUR Entregas ORD BTN 2 2 X X Fornecimentos CUR Entregas ORD BTN 1 1 X Fornecimentos CUR BTN IP 1 x Ron EOE Legenda URDar Tarifa de Uso da Rede de Distribui o em AT 3 Tarifas de BTN tri hor rias 2 Tarifas de BTN bi hor rias 1 Tarifas de BTN simples e social IP Tarifas de BTN de ilumina o p blica TPc Pre o de pot ncia contratada TPp Pre o de pot ncia em horas de ponta TWp Pre o da energia activa em horas de ponta TWc Pre o da energia activa em horas cheias TWvn Pre o da energia activa em horas de vazio normal TWsv Pre o da
379. peradores das redes de distribui o a Planear e promover o desenvolvimento das redes de distribui o que operam de forma a veicular a energia el ctrica dos pontos de recep o at aos pontos de entrega assegurando o cumprimento dos padr es de qualidade de servi o que lhe sejam aplic veis b Proceder manuten o das redes de distribui o c Garantir a exist ncia de capacidade dispon vel de forma a permitir a realiza o do direito de acesso s redes nas condi es previstas no RARI d Coordenar o funcionamento das redes de distribui o por forma a assegurar a veicula o de energia el ctrica dos pontos de recep o at aos pontos de entrega observando os n veis de qualidade de servi o regulamentarmente estabelecidos e Assegurar o cumprimento dos padr es de qualidade de servi o que lhe sejam aplic veis nos termos do RQS f Coordenar o funcionamento das instala es das redes de distribui o com vista a assegurar a sua compatibiliza o com as instala es de outros operadores das redes de distribui o dos produtores dos clientes e dos produtores em regime especial que a ela estejam ligados ou se pretendam ligar g Manter um registo de queixas que lhe tenham sido apresentadas pelos restantes intervenientes no SEN 3 Consideram se inclu dos na actividade de distribui o de energia el ctrica os servi os associados ao uso das redes de distribui o nomeadamente a contrata
380. perdas por n vel de tens o na rede de distribui o no ano t 2 Vp t 2 Valoriza o das perdas na rede de distribui o no ano t2 em Euros por kWh a definir pela ERSE P N vel de refer ncia das perdas na rede de distribui o no ano t 2 em percentagem P 2 N vel de perdas no ano t 2 em percentagem EP Total da energia el ctrica entregue nos diversos n veis de tens o das redes de distribui o no ano t 2 em kWh aj Ponderador das perdas por n vel de tens o j j N vel de tens o j 1 para AT MT e j 2 para BT 2 O n vel de perdas P dado pelo quociente entre as perdas e a energia activa entregue pela rede de distribui o 3 Para efeito de determina o do incentivo redu o das perdas a diferen a entre o n vel de perdas num ano t P e o n vel de refer ncia estabelecido para esse ano Pj limitada a um valor percentual do n vel de refer ncia a definir para o per odo de regula o Artigo 105 N vel de perdas de refer ncia O n vel de refer ncia das perdas P fixado para cada um dos anos do per odo de regula o tendo em conta os objectivos estabelecidos no Programa Nacional para as Altera es Clim ticas Artigo 106 Envio de informa o 1 O operador da rede de distribui o em MT e AT em Portugal continental deve enviar ERSE a informa o necess ria para determina o das perdas no mbito dos balan os de energia referidos no Artigo 138
381. ponsabilidade civil e criminal que lhe possam estar associadas obedecem s regras constantes da legisla o espec fica aplic vel 3 Sem preju zo do disposto no n mero anterior as entidades lesadas com o procedimento fraudulento t m o direito de serem ressarcidas das quantias que venham a ser devidas em raz o das correc es efectuadas 4 A determina o dos montantes previstos no n mero anterior deve considerar o regime de tarifas e pre os aplic vel ao per odo durante o qual perdurou o procedimento fraudulento bem como todos os factos relevantes para a estimativa dos fornecimentos realmente efectuados designadamente as caracter sticas da instala o de utiliza o o regime de funcionamento e os fornecimentos antecedentes se os houver 5 No mbito do contrato de uso das redes celebrado ao abrigo do RARI pode ser acordado entre as partes que os encargos devidos em resultado do procedimento fraudulento sejam facturados pelo comercializador aos seus clientes 6 O disposto no n mero anterior n o isenta o cliente da responsabilidade pelo pagamento dos encargos resultantes de procedimento fraudulento a qual n o se transfere para o comercializador Cap tulo XII Regime de mercado Sec o l Disposi es Gerais Artigo 204 Regime de Mercado Para efeitos do presente Regulamento considera se regime de mercado a contrata o de energia el ctrica atrav s das seguintes modalidades a Contrata
382. postas pelos seguintes pre os a Pre os de pot ncia contratada definidos em Euros por kW por m s b Pre os de pot ncia em horas de ponta definidos em Euros por kW por m s c Pre os da energia activa definidos em Euros por kWh d Pre os da energia reactiva definidos em Euros por kvarh 3 Os pre os da tarifa de Uso da Rede de Transporte em AT s o referidos sa da da RNT 4 Os pre os da energia activa s o discriminados por per odo tarif rio de acordo com o estabelecido no Artigo 26 5 Os per odos hor rios a considerar nas entregas dos operadores das redes de distribui o coincidem com os aplic veis nas tarifas de Acesso s Redes nos termos da Sec o IV do presente Cap tulo 6 Os per odos hor rios a considerar nos fornecimentos a clientes dos comercializadores de ltimo recurso coincidem com os aplic veis nas tarifas de Venda a Clientes Finais nos termos da Sec o V do presente Cap tulo 7 Nas entregas do operador da rede de transporte ao operador da rede de distribui o em MT e AT aplicam se quatro per odos hor rios de acordo com o ciclo semanal estabelecido no Quadro 8 1 do Artigo 26 8 Os pre os da energia reactiva s o discriminados em a Pre os da energia reactiva fornecida b Pre os da energia reactiva recebida 9 A energia reactiva associada tarifa de Uso da Rede de Transporte aplic vel pelo operador da rede de distribui o e pelos comercializad
383. produ o Artigo 134 Medi o leitura e disponibiliza o de dados As regras aplic veis medi o leitura e disponibiliza o de dados s o estabelecidas por acordo entre o operador da rede e o produtor Sec o IV Fronteira da Rede Nacional de Transporte com a Rede de Distribui o em MT e AT Subsec o Medi o e Leitura Artigo 135 Fornecimento e instala o de equipamentos de medi o O fornecimento e a instala o de equipamentos de medi o nos pontos de medi o nas liga es entre a rede de transporte e a rede de distribui o em MT e AT devem cumprir o disposto no Artigo 123 Artigo 136 Leitura dos equipamentos de medi o 1 Qualquer das partes tem a possibilidade de efectuar a leitura dos equipamentos de medi o bem como de verificar os respectivos selos 2 As indica es dos equipamentos de medi o devem ter uma desagrega o de 15 minutos 3 A leitura dos equipamentos de medi o deve ser efectuada de modo remoto Artigo 137 Energia transitada nos pontos de medi o de energia el ctrica 1 A energia transitada em cada ponto de medi o de energia el ctrica para efeitos de factura o obtida a partir das mais recentes indica es recolhidas dos equipamentos de medi o 2 Quando existir duplo equipamento de medi o a energia transitada em cada ponto de medi o resulta da m dia das indica es fornecidas pelos dois equipamentos de medi
384. que n o tenham sido contestadas junto de tribunais ou de entidades com compet ncia para a resolu o extrajudicial de conflitos impede este de escolher um outro fornecedor de energia el ctrica 7 A verifica o do cumprimento dos procedimentos de mudan a de comercializador fica sujeita realiza o de auditoria nos termos previstos no Artigo 8 Artigo 164 Gest o do processo de mudan a de comercializador 1 Os procedimentos e os prazos a adoptar na gest o do processo de mudan a de comercializador considerando os princ pios gerais referidos no artigo anterior bem como a informa o a disponibilizar aos agentes envolvidos nas respectivas mudan as s o aprovados pela ERSE 2 Para efeitos do disposto no n mero anterior e considerando o previsto na al nea a do n 2 do Artigo 12 o operador da rede de distribui o em MT e AT deve apresentar ERSE proposta fundamentada no prazo de 90 dias a contar da data de entrada em vigor do presente regulamento Artigo 165 Informa o no mbito da mudan a de comercializador 1 O operador da rede de distribui o em MT e AT na fun o de gest o do processo de mudan a de comercializador deve enviar ERSE at ao dia 15 de cada m s informa o referente a a N mero de clientes que no m s findo solicitaram a mudan a de comercializador por carteira de comercializador de destino e de origem b N mero de clientes que no m s findo solicitaram
385. r amento d Nos casos previstos nas al neas b e c o pagamento devido com a conclus o da constru o da liga o n o pode ser inferior a 10 do valor global do or amento Subsec o IV Constru o e propriedade dos elementos de liga o Artigo 102 Constru o dos elementos de liga o 1 Os elementos de liga o podem ser constru dos pelos operadores das redes e pelo requisitante da liga o nos termos previstos nos n meros seguintes 2 O requisitante pode na posse do or amento referido no Artigo 99 optar por promover a constru o pelos seus pr prios meios dos elementos de liga o para uso exclusivo 3 O requisitante pode mediante acordo com o operador da rede ao qual solicitou a liga o promover a constru o de elementos de liga o para uso partilhado tendo o direito de ser ressarcido dos valores que tenha suportado e que n o lhe sejam atribu veis nos termos do referido acordo 4 Para efeitos do disposto nos n meros anteriores o operador da rede ao qual solicitada a liga o deve apresentar ao requisitante o estudo em que se baseou a proposta de or amento para a constru o dos elementos de liga o 5 A constru o dos elementos de liga o previstos nos n 2 e 3 deve ser realizada de acordo com o estudo referido no n mero anterior segundo as normas de constru o aplic veis e utilizando materiais aprovados pelo operador da rede ao qual solicitada a liga
386. r o aprovadas pela ERSE na sequ ncia de apresenta o pelo operador da rede de transporte e pelo operador da rede de distribui o em MT e AT de proposta conjunta t cnica e economicamente justificadas no prazo de 180 dias a contar da data de entrada em vigor do presente regulamento 3 As novas regras de factura o dos encargos de energia reactiva relativos ao uso da rede de distribui o ser o aprovadas pela ERSE na sequ ncia de apresenta o pelos operadores das redes de distribui o de proposta conjunta t cnica e economicamente justificada no prazo de 180 dias a contar da data de entrada em vigor do presente regulamento Artigo 277 Entrada em vigor 1 O presente regulamento entra em vigor no dia seguinte ao da sua publica o sem preju zo do disposto no n 2 2 A obriga o para os operadores das redes de distribui o e para os comercializadores de ltimo recurso em disponibilizar p ginas na Internet aut nomas entre eles e relativamente s restantes entidades que actuam no SEN nos termos previstos respectivamente na al nea c do n 3 do Artigo 42 e na al nea c do n 3 do Artigo 60 do presente regulamento entra em vigor no dia 1 de Janeiro de 2009 3 As disposi es que carecem de ser regulamentadas nos termos previstos no presente regulamento entram em vigor com a publica o da respectiva regulamenta o 4 A regulamenta o que integra os documentos previstos no presente regulamen
387. r vinculado da RAM Artigo 249 Factura o e pagamento 1 Salvo acordo entre as partes a factura o aos clientes mensal 2 O prazo limite de pagamento mencionado na correspondente factura de a 10 dias teis a contar da data de apresenta o da factura para os clientes em BTN e para a ilumina o p blica b 26 dias a contar da data de apresenta o da factura para os clientes em AT MT e BTE Artigo 250 Mora Para efeitos de aplica o do disposto no n 4 do Artigo 201 as propostas nele referidas devem ser apresentadas pela concession ria do transporte e distribui o da RAA e pela concession ria do transporte e distribuidor vinculado da RAM Artigo 251 Interrup es de fornecimento 1 Sem preju zo do disposto no n mero seguinte no que respeita s interrup es de fornecimento de energia el ctrica aplicam se as disposi es constantes da Sec o IV do Cap tulo IV e do Artigo 202 2 O n mero m ximo de interrup es por raz es de servi o nos sistemas el ctricos p blicos nas Regi es Aut nomas dos A ores e da Madeira de oito por ano e por cliente afectado n o podendo cada interrup o ter uma dura o superior a oito horas Sec o VI Contratos de garantia de abastecimento Artigo 252 Contrato de garantia de abastecimento 1 O contrato de garantia de abastecimento celebrado entre a concession ria do transporte e distribui o da RAA ou a con
388. ram se elementos de liga o para uso partilhado aqueles que permitem a liga o rede de mais do que uma instala o 2 Integram se no conceito estabelecido no n mero anterior os elementos de liga o necess rios inser o da instala o em redes cuja alimenta o seja em anel 3 O operador da rede ao qual se requisita a liga o pode optar por sobredimensionar o elemento de liga o para uso partilhado de modo a que este elemento possa vir a ser utilizado para a liga o de outras instala es 4 A identifica o do elemento de liga o para uso partilhado nas liga es s redes em AT e em MAT efectuada no mbito do acordo entre o requisitante e o operador da rede ao qual requisitada a liga o Subsec o III Encargos Artigo 92 Encargos de liga o rede 1 A liga o rede pode tornar necess rio o pagamento de encargos relativos a a Elementos de liga o para uso exclusivo nos termos do Artigo 90 b Elementos de liga o para uso partilhado nos termos do Artigo 91 c Refor o das redes nos termos do Artigo 97 d Encargos devidos a terceiros que n o decorrem directamente dos valores de pot ncia requisitada nem da extens o dos elementos de liga o 2 Os encargos com a liga o rede ou com o aumento de pot ncia requisitada de instala es em AT ou MAT s o objecto de acordo entre o requisitante e o operador da rede ao qual requisitada a liga
389. rcializadores 1 Os pre os dos fornecimentos de energia el ctrica dos comercializadores aos seus clientes s o acordados livremente entre as partes 2 Sem preju zo do disposto no n mero anterior os pre os praticados pelos comercializadores incluem uma parcela que corresponde s tarifas de acesso s redes estabelecidas nos termos do Regulamento Tarif rio 3 Os pre os das tarifas de acesso s redes resultam da soma dos pre os das tarifas aplicadas a seguir indicadas a Tarifa de Uso Global do Sistema b Tarifa de Uso da Rede de Transporte c Tarifas de Uso da Rede de Distribui o Artigo 188 Tarifas a aplicar pelos comercializadores de ltimo recurso 1 Aos fornecimentos dos comercializadores de ltimo recurso aos seus clientes s o aplicadas as tarifas de Venda a Clientes Finais estabelecidas nos termos do Regulamento Tarif rio 2 As tarifas aplic veis aos clientes em MAT AT MT e BTE s o compostas pelos pre os relativos a a Termo tarif rio fixo b Pot ncia contratada c Pot ncia em horas de ponta d Energia activa e Energia reactiva 3 As tarifas aplic veis aos clientes em BTN s o compostas pelos pre os relativos a a Pot ncia contratada b Energia activa 4 Os pre os das tarifas de Venda a Clientes Finais resultam da soma dos pre os das tarifas aplicadas a seguir indicadas a Tarifa de Energia b Tarifa de Uso Global do Sistema c Tarifa de Uso da Rede
390. rdo com o n mero anterior com base nos valores verificados em t 2 Taxa de juro EURIBOR a tr s meses m dia determinada com base nos valores di rios do ano t 2 Spread no ano t 2 em pontos percentuais Taxa de juro EURIBOR a tr s meses m dia determinada com base nos valores di rios verificados entre 1 de Janeiro e 15 de Novembro do ano t 1 Spread no ano t 1 em pontos percentuais Este ajustamento n o se aplica nos dois primeiros anos de implementa o do Regulamento Tarif rio Artigo 77 Proveitos da actividade de Transporte de Energia El ctrica 1 Os proveitos permitidos da actividade de Transporte de Energia El ctrica no ano t s o dados pela express o R rr CEurre CCurre IMeyrr t TSOyrr t mbyrr Zurr t 1 X 1 em que DT Rurrt CEurTt CCurrs Imegar E it 1 t 1 OE ARa 19 Proveitos permitidos da actividade de Transporte de Energia El ctrica previstos para o ano t Custos de explora o afectos actividade de Transporte de Energia El ctrica previstos para o ano t Custos com capital afectos actividade de Transporte de Energia El ctrica previstos para o ano t Incentivo manuten o em explora o do equipamento em final de vida til no ano t TSOyrr Ambyrrt ZurTtA t 1 T ARgrrt 2 Valor da compensa o entre operadores das redes de transporte previsto para o ano t Custos com a promo o do desempenho ambiental
391. re Tarifa de Comercializa o em BTE Caern Tarifa de Comercializa o em BTN TPC Pre o de pot ncia contratada TPp Pre o de pot ncia em horas de ponta TWp Pre o da energia activa em horas de ponta TWc Pre o da energia activa em horas cheias TWvn TWsv TWrf TWrr TF Estrutura geral das tarifas de Venda a Clientes Finais dos Comercializadores de ltimo 1 A estrutura geral das tarifas de Venda a Clientes Finais dos Comercializadores de ltimo Recurso a constante do Quadro 6 coincidindo com a estrutura geral das tarifas por actividade a aplicar pelos comercializadores de ltimo recurso apresentada no Quadro 3 do Artigo 19 e no Quadro 5 do Artigo 23 ap s a sua convers o para o respectivo n vel de tens o de Pre o da energia activa em horas de vazio normal Pre o da energia activa em horas de super vazio Pre o da energia reactiva fornecida Pre o da energia reactiva recebida Pre o do termo tarif rio fixo Artigo 24 Recurso fornecimento 2 Nos fornecimentos em BT os pre os das tarifas por actividade s o agregados conforme apresentado no Quadro 6 QUADRO 6 ESTRUTURA GERAL DAS TARIFAS DE VENDA A CLIENTES FINAIS DOS COMERCIALIZADORES DE LTIMO RECURSO Tarifas de Venda a Clientes Finais Pre os das Tarifas Tarifas N Per odos TPc TPp TWp Twe TWvn TWsv TW TWrr TF Hor rios MAT 4 UGS URTmaT E E E E URTuar URTuar Car URTuar UGS UGS UGS
392. re eles e os respons veis pela opera o da rede de transporte os produtores os comercializadores de ltimo recurso os comercializadores e os clientes 6 As regras estabelecidas nos termos previstos no n 4 e no n 5 devem considerar a adop o de medidas adequadas salvaguarda dos direitos e interesses dos utilizadores da rede de distribui o no mbito do servi o de atendimento disponibilizado designadamente em mat ria de acesso a informa o comercialmente sens vel de protec o de dados pessoais e de pr ticas comerciais desleais 7 Para efeitos do disposto no n mero anterior os procedimentos utilizados no servi o de atendimento aos utilizadores da rede de distribui o devem assegurar a observ ncia das regras de concorr ncia e da transpar ncia das rela es comerciais evitando comportamentos que possam influenciar a escolha do comercializador de energia el ctrica 8 Os procedimentos a utilizar no servi o de atendimento aos utilizadores da rede de distribui o devem ser disponibilizados de forma destacada do C digo de Conduta onde se integram na p gina da internet do operador da rede de distribui o e nos locais destinados ao atendimento presencial dos consumidores 9 No prazo de 60 dias a contar da data de entrada em vigor do presente regulamento os operadores das redes de distribui o devem publicar designadamente na sua p gina na Internet o C digo de Conduta referido na al nea a
393. reconhecida a qualidade de comercializador ao abrigo de acordos internacionais em que o Estado portugu s seja parte signat ria nos termos previstos no Decreto Lei n 29 2006 de 15 de Fevereiro e no Decreto Lei n 172 2006 de 23 de Agosto cuja actividade consiste na compra a grosso e na venda a grosso e a retalho de energia el ctrica em nome pr prio ou em representa o de terceiros 2 O relacionamento comercial entre os comercializadores e os operadores das redes a que as instala es dos seus clientes se encontrem ligadas estabelecido atrav s da celebra o de contratos de uso das redes nos termos do RARI Artigo 11 Comercializadores de ltimo recurso 1 Os comercializadores de ltimo recurso s o as entidades titulares de licen a de comercializa o que no exerc cio da sua actividade est o sujeitos obriga o da presta o universal do servi o de fornecimento de energia el ctrica garantindo a todos os clientes que o requeiram a satisfa o das suas necessidades nos termos definidos no Decreto Lei n 29 2006 de 15 de Fevereiro e no Decreto Lei n 172 2006 de 23 de Agosto 2 A licen a prevista no n mero anterior atribu da sociedade juridicamente independente das sociedades que exer am as demais actividades constitu da pela EDP Distribui o Energia S A bem como s demais entidades concession rias de distribui o de energia el ctrica em BT ao abrigo do Decreto Lei n 344 B
394. recurso 3 O montante anual e os valores mensais a transferir pelo operador da rede de distribui o em MT e AT para o comercializador de ltimo recurso s o publicados pela ERSE e determinados nos termos estabelecidos no Regulamento Tarif rio 4 As formas e os meios de pagamento dos montantes correspondentes recupera o do d fice tarif rio devem ser objecto de acordo entre o comercializador de ltimo recurso e o operador da rede de distribui o em MT e AT 5 O prazo de pagamento dos valores mensais de 25 dias a contar do ltimo dia do m s a que dizem respeito 6 O n o pagamento dentro do prazo estipulado para o efeito constitui o operador da rede de distribui o em MT e AT em mora 7 Os atrasos de pagamento ficam sujeitos a cobran a de juros de mora taxa de juro legal em vigor calculados a partir do primeiro dia seguinte ao do vencimento do pagamento de cada valor mensal 8 O disposto nos n meros 3 a 7 do presente artigo igualmente aplic vel aos ajustamentos tarif rios a que se refere o n 2 do artigo 1 do Decreto Lei n 237 B 2006 de 18 de Dezembro 9 Para assegurar o cumprimento das obriga es a que respeita o n 2 do presente artigo o operador da rede de distribui o deve prestar a favor do comercializador de ltimo recurso garantia id nea com o valor e nas modalidades a acordar entre as partes Artigo 64 Custos com a aplica o da tarifa social 1 A aplica
395. rede de transporte em Portugal continental previstos para o ano t decorrentes do mecanismo de garantia de pot ncia calculados de acordo com o Artigo 76 Pre o da energia activa entregue no per odo hor rio h da parcela da tarifa de Uso Global do Sistema no ano t Pre o da energia activa entregue no per odo hor rio h da parcela Il da tarifa de Uso Global do Sistema no ano t Pre o da energia activa entregue no per odo hor rio h da parcela III da tarifa de Uso Global do Sistema no ano t Energia activa entregue no per odo hor rio h prevista para o ano t Energia activa entregue no per odo hor rio h prevista para o ano t 3 Os pre os de energia da parcela e da parcela Il da tarifa de Uso Global de Sistema n o apresentam diferencia o hor ria 4 A estrutura dos pre os de energia da parcela Ill da tarifa de Uso Global de Sistema deve repercutir a estrutura do diferencial entre o custo marginal de produ o e o custo marginal de energia 5 Todas as entregas estabelecidas nos n meros anteriores devem ser referidas sa da da RNT Artigo 117 Encargos mensais da tarifa de Uso Global do Sistema a aplicar pelo operador da rede de transporte relativos aos CMEC 1 Os encargos mensais da tarifa de Uso Global do Sistema a facturar pelo operador da rede de transporte ao operador da rede de distribui o em MT e AT s o calculados nos termos do presente artigo sem preju zo do dispost
396. referidas no n 2 os valores de comparticipa o nos custos de refor o das redes devem ser calculados nomeadamente com base em indicadores t cnico econ micos existentes para as diferentes redes 5 Compete ERSE estabelecer as condi es e os valores de comparticipa o nos custos de refor o das redes para as liga es em MT e em BT 6 Para efeitos do disposto no n mero anterior os operadores das redes devem apresentar ERSE proposta fundamentada no prazo de 90 dias ap s a data de entrada em vigor do presente regulamento 7 Para liga es em AT e MAT a comparticipa o nos custos de refor o das redes ser objecto de acordo entre o requisitante e o operador da rede qual requisitada a liga o 8 Na falta do acordo previsto no n mero anterior compete ERSE decidir numa base equitativa a reparti o dos encargos na sequ ncia da apresenta o de propostas pelas entidades envolvidas Artigo 98 Encargos com a expans o das redes em BT Para as liga es s redes em BT os encargos apurados de acordo com o estabelecido no contrato tipo de concess o de distribui o de energia el ctrica em BT referentes expans o das redes em BT aprovado pela Portaria n 454 2001 de 5 de Maio s o recuperados pelo operador de rede no mbito da aplica o da tarifa de uso das redes n o sendo suportados pelo reguisitante no momento da liga o rede Artigo 99 Or amento 1 O operador d
397. rega s quantidades medidas nos pontos de medi o relativos a clientes finais 3 O operador da rede de distribui o em MT e AT factura os encargos de energia reactiva relativos ao uso da rede de transporte nos pontos de medi o definidos na al nea h do Artigo 125 de acordo com o disposto no Artigo 276 Sec o III Relacionamento comercial entre o operador da rede de distribui o em MT e AT e os operadores das redes de distribui o que asseguram exclusivamente entregas em BT Artigo 46 Factura o das entregas aos operadores das redes de distribui o que asseguram exclusivamente entregas em BT 1 A factura o do operador da rede de distribui o em MT e AT ao operador da rede de distribui o que assegura entregas exclusivamente em BT inclui as seguintes parcelas a Parcela relativa s entregas a clientes em BT de comercializadores ou clientes em BT que sejam agentes de mercado na rea geogr fica do operador de rede que assegura entregas exclusivamente em BT b Parcela relativa s entregas aos clientes do comercializador de ltimo recurso exclusivamente em BT no caso deste ter optado por adquirir a energia el ctrica necess ria para a satisfa o dos consumos dos seus clientes nos mercados organizados ou atrav s de contrata o bilateral nos termos da al nea b do n 9 do Artigo 61 2 A parcela referida na al nea a do n mero anterior resulta da aplica o das tarifas de Uso
398. res europeus a publicar em norma complementar a este regulamento pela ERSE 4 O incentivo manuten o em explora o do equipamento em final de vida til Imeyert calculado de acordo com a seguinte express o Imeyert amp X 2 x 1 0 5 x dmevere 22 i Em que Qt Par metro associado ao incentivo manuten o em explora o do equipamento em final de vida til no ano t CI Custo de investimento aceite para efeitos de regula o do equipamento i VU N mero de anos de vida til do equipamento i Time URTt Taxa de remunera o a aplicar aos equipamentos que ap s o final de vida til se encontrem em explora o fixada para o per odo de regula o em percentagem 5 O ajustamento ARS ara previsto na express o 19 determinado a partir da seguinte express o io E 1 x its t ARbpri 2 Rf rre Ripru 2 GClurrt 2 x 1 100 100 Idryrre 2 23 em que T Rf rrT t 2 T Rurrt 2 GClyrrt 2 Proveitos facturados da actividade de Transporte de Energia El ctrica por aplica o das tarifas de Uso da Rede de Transporte no ano t 2 Proveitos da actividade de Transporte de Energia El ctrica calculados em t 1 de acordo com a express o 19 com base nos valores verificados em t 2 Proveito proveniente do Mecanismo da Gest o Conjunta da Interliga o Portugal Espanha no ano t 2 Taxa de juro EURIBOR a tr s meses m dia determinada com base nos
399. resta o de servi os de sistema pelos clientes resulta da aplica o de mecanismos de contrata o que promovam a efici ncia econ mica nos termos da legisla o aplic vel Artigo 34 Participa o da oferta no mecanismo de garantia de pot ncia 1 Com vista a promover a garantia de abastecimento um adequado grau de cobertura da procura de electricidade e uma adequada gest o da disponibilidade dos centros electroprodutores estabelecido um mecanismo de remunera o da garantia de pot ncia disponibilizada pelos centros electroprodutores em regime ordin rio 2 A valoriza o econ mica da garantia de pot ncia ser efectuada nos termos dispostos na legisla o aplic vel Subsec o III Acerto de Contas Artigo 35 Atribui es do Acerto de Contas 1 O Acerto de Contas a fun o da actividade de Gest o Global do Sistema que assegura a recep o da informa o dos agentes de mercado sobre a quantifica o f sica dos contratos bilaterais estabelecidos e das quantidades f sicas contratadas por cada membro participante nos mercados organizados 2 O Acerto de Contas assegura igualmente a recolha e processamento dos dados necess rios procedendo liquida o de desvios programa o de todos os agentes de mercado que transaccionem energia el ctrica atrav s de contrata o bilateral ou nos mercados organizados 3 O Acerto de Contas deve igualmente assegurar a recep o da informa o dos
400. revis o excepcional prevista no n mero anterior s o definidos na Sec o X Sec o Il Informa o peri dica a fornecer ERSE pela entidade concession ria da RNT Artigo 134 Informa o a fornecer ERSE pela entidade concession ria da RNT 1 A entidade concession ria da RNT deve apresentar ERSE as contas reguladas elaboradas de acordo com o presente Regulamento e com as regras estabelecidas nas normas e metodologias complementares emitidas pela ERSE incluindo toda a informa o que permita identificar de forma clara os custos proveitos activos passivos e capitais pr prios associados s actividades do Agente Comercial e do operador da rede de transporte em Portugal continental bem como os restantes elementos necess rios aplica o do presente Regulamento 2 A entidade concession ria da RNT deve apresentar ERSE at 1 de Maio de cada ano as contas reguladas verificados no ano anterior t 2 incluindo balan o demonstra o de resultados e os investimentos por actividade acompanhados por um relat rio elaborado por uma empresa de auditoria comprovando que as contas e as regras contabil sticas para efeitos de regula o se encontram nos termos do estabelecido no presente Regulamento e nas normas e metodologias complementares 3 O relat rio de auditoria referido no n mero anterior deve incluir um anexo justificativo dos ajustamentos efectuados s contas estatut rias no apuramento das c
401. rf nT URD TWrras Inst P Pins Wh im t Wifim st Wrr Im P yP Yj YBT h h Yj YBT Pre o da pot ncia contratada da tarifa de Uso da Rede de Distribui o no n vel de tens o m no ano t Pre o da pot ncia em horas de ponta da tarifa de Uso da Rede de Distribui o no n vel de tens o m no ano t Pre o da energia activa entregue no per odo hor rio h da tarifa de Uso da Rede de Distribui o no n vel de tens o m no ano t Pre o da energia reactiva fornecida da tarifa de Uso da Rede de Distribui o no n vel de tens o m no ano t Pre o da energia reactiva recebida da tarifa de Uso da Rede de Distribui o no n vel de tens o m no ano t Pot ncia contratada das entregas a clientes do n vel de tens o m e no caso de clientes do comercializador de ltimo recurso da op o tarif ria i previstas para o ano t Pot ncia em horas de ponta das entregas a clientes do n vel de tens o me no caso de clientes do comercializador de ltimo recurso da op o tarif ria previstas para o ano t Energia activa das entregas no per odo hor rio h a clientes do n vel de tens o m e no caso dos clientes do comercializador de ltimo recurso da op o tarif ria previstas para o ano t Energia reactiva fornecida das entregas a clientes do n vel de tens o m e no caso de clientes do comercializador de ltimo recurso da op o tarif ria previstas para o ano t Energ
402. rgia El ctrica 1 A actividade de Distribui o de Energia El ctrica corresponde ao planeamento estabelecimento opera o manuten o e coordena o da rede de transporte e distribui o por forma a veicular a energia el ctrica dos pontos de recep o at s instala es dos clientes 2 A actividade de Distribui o de Energia El ctrica exercida em regime exclusivo sem preju zo do direito de acesso s respectivas redes por terceiros 3 No mbito da actividade de Distribui o de Energia El ctrica compete concession ria do transporte e distribui o a Receber energia el ctrica dos centros electroprodutores ligados s redes de transporte e distribui o b Transmitir a energia el ctrica atrav s da rede de transporte assegurando as condi es t cnicas do seu funcionamento operacional c Indicar s entidades ligadas s redes de transporte e distribui o ou que a elas se pretendem ligar as caracter sticas e par metros essenciais para o efeito d Planear e promover o desenvolvimento das redes de transporte e distribui o por forma a veicular a energia el ctrica dos pontos de recep o at aos clientes em adequadas condi es t cnicas e Proceder manuten o das redes de transporte e distribui o e coordenar o funcionamento das respectivas instala es f Assegurar o cumprimento dos padr es de qualidade de servi o que lhe sejam aplic veis g Garantir a exist ncia
403. rgia El ctrica deve apresentar para cada ano informa o complementar designadamente a Proveitos recuperados por aplica o s entregas a clientes da concession ria do transporte e distribui o da RAA das tarifas de Uso da Rede de Distribui o por n vel de tens o Compensa o paga pela entidade concession ria da RNT em t 2 relativa ao sobrecusto estimado da actividade de Distribui o de Energia El ctrica da RAA Outros proveitos no mbito da actividade de Distribui o de Energia El ctrica e que n o resultam da aplica o das tarifas de Uso da Rede de Distribui o Proveitos no mbito da actividade de Distribui o de Energia El ctrica decorrentes da implementa o de servi os opcionais ao abrigo do Regulamento de Rela es Comerciais com a indica o do n mero de ocorr ncias por cada tipo de servi o Proveitos extraordin rios relativos a amortiza es do imobilizado comparticipado por n vel de tens o Artigo 148 Reparti o de custos e proveitos da actividade de Comercializa o de Energia El ctrica da RAA 1 A concession ria do transporte e distribui o da RAA relativamente actividade de Comercializa o de Energia El ctrica deve apresentar para cada ano a seguinte reparti o de custos a Custos da estrutura comercial por tipo de cliente final desagregados da seguinte forma i Custos comerciais relacionados com a aquisi o de energia el ctrica
404. rgia el ctrica a produtores em regime especial enquadrado nos termos do Decreto Lei n 90 2006 de 24 de Maio transferidos no ano t 2 para o comercializador de ltimo recurso SPREEPRR 2 Diferencial de custo com a aquisi o de energia el ctrica a produtores em regime especial n o enquadrado nos termos do Decreto Lei n 90 2006 de 24 de Maio transferidos no ano t 2 para o comercializador de ltimo recurso Ss0CS pics Diferencial de custos com a aplica o da tarifa social facturados no ano t 2 ao operador da rede de distribui o CHpolt 3 Diferencial de correc o de hidraulicidade estimado para o ano 1 3 Opolt 2 Par metro que minimiza as altera es estrutura tarif ria da tarifa de Uso Global do Sistema decorrentes do mecanismo de revisibilidade dos CMEC DT PoLt 2 D fice tarif rio associado limita o dos acr scimos tarif rios de BT em 2006 recuperado pelo operador da rede de distribui o no ano t 2 DT poLt 2 D fice tarif rio associado limita o dos acr scimos tarif rios de BTN em 2007 recuperado pelo operador da rede de distribui o no ano t 2 AWbeszt 4 Ajustamento aos proveitos do operador da rede de distribui o em Portugal continental no ano t 4 por aplica o dos pre os de energia da parcela Il da tarifa de Uso Global do Sistema s entregas a clientes Leo Taxa de juro EURIBOR a tr s meses m dia determinada com base nos valores di rios do ano t 2 t 2 Spread no ano
405. rgia reactiva s o discriminados em a Pre os da energia reactiva indutiva b Pre os da energia reactiva capacitiva 5 Os pre os da energia reactiva indutiva e capacitiva coincidem com os pre os da energia reactiva fornecida e recebida respectivamente da tarifa de Uso da Rede do n vel de tens o de entrega 6 A pot ncia contratada a pot ncia em horas de ponta e as energias activa e reactiva a facturar s o determinadas de acordo com o estabelecido no Regulamento de Rela es Comerciais Artigo 36 Estrutura geral das tarifas de Acesso s Redes aplic veis s entregas em BTN 1 As tarifas de Acesso s Redes aplic veis s entregas em BTN s o compostas pelos seguintes pre os a Pre os de pot ncia contratada definidos em Euros por m s b Pre os da energia activa definidos em Euros por kWh 2 Os pre os de pot ncia contratada s o vari veis por escal es de pot ncia contratada indicados no Quadro 12 3 Os pre os da energia activa em BTN para pot ncias contratadas superiores a 20 7 kVA s o discriminados em tr s per odos hor rios de acordo com o estabelecido no Artigo 26 4 Os pre os de energia activa em BTN para pot ncias contratadas inferiores ou iguais a 20 7 kVA s o discriminadas em 2 per odos hor rios ou n o apresentam diferencia o hor ria de acordo com o estabelecido no Artigo 26 5 A pot ncia e a energia activa a facturar s o determinadas de acordo com o
406. ria do transporte e distribuidor vinculado pode proceder altera o do Manual de Procedimentos do Acesso e Opera o do Sistema El ctrico P blico da RAM ouvindo previamente as entidades a quem este Manual se aplica nos prazos estabelecidos pela ERSE 5 A concession ria do transporte e distribuidor vinculado deve disponibilizar a vers o actualizada do Manual de Procedimentos do Acesso e Opera o do Sistema El ctrico P blico da RAM a qualquer entidade abrangida pela sua aplica o designadamente na sua p gina na internet Sec o III Liga es rede Artigo 230 Norma remissiva s liga es rede nas Regi es Aut nomas dos A ores e da Madeira aplicam se as disposi es constantes do Cap tulo VIII deste regulamento sem preju zo das regras especificamente aplic veis nos termos dos artigos seguintes Artigo 231 Redes Para efeitos do disposto na presente sec o consideram se redes dos sistemas el ctricos p blicos as redes j estabelecidas que integram estes sistemas data da requisi o da liga o Artigo 232 Modifica es na instala o a ligar rede 1 Para liga es em BT no sistema el ctrico p blico da RAA e no sistema el ctrico p blico da RAM se a pot ncia requisitada for igual ou superior respectivamente a 20 kVA ou a 50 kVA a concession ria do transporte e distribui o na RAA ou a concession ria do transporte e distribuidor vinculado na RAM podem exigir q
407. ribui o em MT e AT a tarifa de Uso Global do Sistema considerando as quantidades medidas nos pontos de medi o definidos nas al neas b c e h e f esta ltima relativamente ao saldo importador de energia el ctrica todas do Artigo 125 Artigo 39 Modo e prazo de pagamento 1 O modo e os meios de pagamento das facturas entre o operador da rede de transporte e o operador da rede de distribui o em MT e AT s o objecto de acordo entre as partes 2 O prazo de pagamento das facturas referidas no n mero anterior de 20 dias a contar da data de apresenta o da factura Artigo 40 Mora 1 O n o pagamento da factura dentro do prazo estipulado para o efeito constitui o operador da rede de distribui o em MT e AT em mora 2 Os atrasos de pagamento ficam sujeitos a cobran a de juros de mora taxa de juro legal em vigor calculados a partir do primeiro dia seguinte ao do vencimento da correspondente factura 3 O atraso de pagamento da factura pode fundamentar a interrup o do fornecimento de energia el ctrica Cap tulo IV Operadores das Redes de Distribui o Sec o l Disposi es gerais Artigo 41 Actividades dos operadores das redes de distribui o 1 Sem preju zo do disposto no n 3 os operadores das redes de distribui o asseguram o desempenho das suas atribui es de forma transparente e n o discriminat ria separando as seguintes actividades a Distribui o de
408. rica e pagamentos efectuados no mbito dos contratos celebrados com produtores em regime especial Quantidades de energia el ctrica adquiridas a comercializadores ou comercializadores de ltimo recurso exclusivamente em BT que provenha de vendas de microprodutores ao abrigo do Decreto Lei n 363 2007 de 2 de Novembro Pre os quantidades e dura o de cada um dos contratos bilaterais celebrados com produtores de energia el ctrica ou outros comercializadores Pre os e quantidades de energia el ctrica contratada no mbito dos mercados organizados a prazo mencionando os produtos contratados respectivas maturidades e a forma de liquida o Pre os quantidades e desagrega o hor ria da energia el ctrica contratada em mercados organizados di rios e intradi rios Pre os quantidades e desagrega o hor ria de energia de regula o custos de restri es e outros conceitos imputados pelo Acerto de Contas em fun o da energia final adquirida nos mercados ou programada em contratos bilaterais Subsec o Il Relacionamento comercial entre o comercializador de ltimo recurso e os comercializadores de ltimo recurso exclusivamente em BT Artigo 66 Norma remissiva Ao relacionamento comercial entre o comercializador de ltimo recurso e os comercializadores de ltimo recurso exclusivamente em BT no mbito da al nea a do n 9 do Artigo 61 aplicam se as disposi es constantes do presente cap t
409. rocedimento Administrativo Artigo 5 Princ pios gerais de relacionamento comercial O relacionamento comercial entre as entidades que operam no SEN entre estas entidades e os respectivos clientes bem como com os demais sujeitos intervenientes deve processar se de modo a que sejam observados quando aplic veis os seguintes princ pios gerais a Garantia de oferta de energia el ctrica e outros servi os em termos adequados s necessidades e op es dos consumidores b Garantia das condi es necess rias ao equil brio econ mico financeiro das entidades que integram os sistemas el ctricos p blicos c Igualdade de tratamento e de oportunidades d Concorr ncia sem preju zo do cumprimento das obriga es de servi o p blico e Imparcialidade nas decis es f Liberdade de escolha do comercializador de energia el ctrica g Transpar ncia das regras aplic veis s rela es comerciais h Direito informa o e salvaguarda da confidencialidade da informa o comercial considerada sens vel i Racionalidade e efici ncia dos meios a utilizar desde a produ o ao consumo Artigo 6 nus da prova 1 Nos termos da lei cabe aos operadores das redes comercializadores de ltimo recurso e comercializadores a prova de todos os factos relativos ao cumprimento das suas obriga es e execu o das dilig ncias inerentes presta o dos servi os previstos no presente regulamento 2 Ao abrigo
410. rocedimentos relativos correc o de erros de medi o leitura e de comunica o de dados dist ncia Regras a adoptar na realiza o de auditorias externas ao funcionamento dos sistemas de telecontagem de periodicidade n o superior a dois anos devendo os seus resultados ser comunicados ERSE 2 As disposi es relativas leitura dos equipamentos de medi o integrados nos sistemas de telecontagem e previstas no Guia de Medi o Leitura e Disponibiliza o de Dados devem prever as regras e procedimentos a seguir sempre que n o seja poss vel a recolha remota de dados Cap tulo X Escolha de comercializador de energia el ctrica Sec o l Elegibilidade para escolha de comercializador de energia el ctrica Artigo 158 Clientes eleg veis S o eleg veis para escolha de comercializador de energia el ctrica todas as instala es consumidoras de energia el ctrica Artigo 159 Instala o consumidora Para efeitos da presente Sec o considera se instala o consumidora a A instala o el ctrica licenciada pelas entidades competentes nos termos da regulamenta o aplic vel b O conjunto de instala es el ctricas licenciado nos termos da al nea anterior e que de acordo com o respectivo licenciamento obede a a uma explora o conjunta nomeadamente centros comerciais complexos desportivos recintos de espect culos parques de campismo e similares c O conjunto de
411. ros essenciais para o efeito Manter um registo de queixas que lhe tenham sido apresentadas pelos restantes intervenientes no SEN 3 No mbito da opera o da rede de transporte o tratamento das perdas de energia el ctrica efectuado nos termos do disposto no RARI 4 N o permitido ao operador da RNT adquirir energia el ctrica para efeitos de comercializa o Artigo 29 Interrup o do fornecimento e recep o de energia el ctrica s interrup es do fornecimento de energia el ctrica aos operadores das redes de distribui o e a clientes ligados directamente RNT bem como s interrup es de recep o de energia el ctrica de centros electroprodutores aplica se com as necess rias adapta es o disposto na Sec o IV do Cap tulo IV do presente regulamento e as demais disposi es legais aplic veis Sec o III Gest o Global do Sistema Artigo 30 Gest o Global do Sistema A actividade de Gest o Global do Sistema compreende as fun es Gestor de Sistema e Acerto de Contas Subsec o Il Gestor de Sistema Artigo 31 Atribui es do Gestor de Sistema 1 O Gestor de Sistema a fun o da actividade de Gest o Global do Sistema que assegura a coordena o do funcionamento das instala es do SEN e das instala es ligadas a este sistema abrangendo entre outras as seguintes atribui es a Coordena o do funcionamento da rede de transporte incluindo a gest o
412. rovadas do ano anterior Artigo 13 Relat rio sum rio das demonstra es financeiras das actividades reguladas 1 O relat rio sum rio das demonstra es financeiras anuais das actividades reguladas deve incluir o balan o demonstra o de resultados e respectivas notas anexas nos termos das Normas Complementares emitidas pela ERSE bem como a certifica o das contas reguladas efectuada pelos auditores externos a que est o obrigadas ao abrigo deste regulamento 2 O relat rio referido no n mero anterior deve ser disponibilizado nas p ginas da internet das empresas reguladas at 1 de Maio Artigo 14 Auditorias para verifica o do cumprimento do Regulamento Tarif rio 1 Sempre que considere necess rio para efeitos de verifica o do cumprimento do Regulamento Tarif rio a ERSE pode por iniciativa pr pria desencadear auditorias complementares auditoria financeira realizada pela entidade concession ria da RNT a entidade concession ria da RND o comercializador de ltimo recurso a concession ria do transporte e distribui o da RAA e a concession ria do transporte e distribuidor vinculado da RAM no mbito da certifica o das contas reguladas do final de cada exerc cio econ mico a que se encontram obrigadas por este regulamento 2 As auditorias complementares referidas no n mero anterior s o promovidas pelas entidades reguladas recorrendo para o efeito a auditores externos independentes de
413. rso nos termos da al nea a do n 9 do Artigo 61 aplicam se as regras de factura o estabelecidas no Artigo 67 Artigo 47 Modo e prazo de pagamento 1 O modo e os meios de pagamento das facturas entre o operador da rede de distribui o em MT e AT e os operadores das redes de distribui o que asseguram exclusivamente entregas em BT s o objecto de acordo entre as partes 2 O prazo de pagamento das facturas referidas no n mero anterior de 26 dias a contar da data de apresenta o da factura Artigo 48 Mora 1 O n o pagamento da factura dentro do prazo estipulado para o efeito constitui os operadores das redes de distribui o que asseguram exclusivamente entregas em BT em mora 2 Os atrasos de pagamento ficam sujeitos a cobran a de juros de mora taxa de juro legal em vigor calculados a partir do primeiro dia seguinte ao do vencimento da correspondente factura 3 O atraso de pagamento da factura pode fundamentar a interrup o do fornecimento de energia el ctrica Sec o IV Interrup o do fornecimento e recep o de energia el ctrica Artigo 49 Motivos de interrup o 1 O fornecimento de energia el ctrica pode ser interrompido pelos operadores das redes pelas seguintes raz es a Casos fortuitos ou de for a maior b Raz es de interesse p blico c Raz es de servi o d Raz es de seguran a e Facto imput vel aos operadores de outras redes f Facto imput
414. rti o de proveitos a Proveitos decorrentes da aplica o da tarifa de Comercializa o por n vel de tens o e op o tarif ria Proveitos resultantes da presta o de servi os regulados designadamente o pagamento da quantia m nima nos casos de mora Proveitos no mbito da actividade de Comercializa o decorrentes da implementa o de servi os opcionais ao abrigo do Regulamento de Rela es Comerciais com a indica o do n mero de ocorr ncias por cada tipo de servi o d Proveitos facturados ao operador da rede de distribui o decorrentes da aplica o da tarifa social e Proveitos no mbito da actividade de Comercializa o e que n o resultam da aplica o da tarifa de Comercializa o da presta o de servi os regulados nem da implementa o de servi os opcionais Sec o V Informa o peri dica a fornecer ERSE pela concession ria do transporte e distribui o da RAA Artigo 145 Informa o a fornecer ERSE pela concession ria do transporte e distribui o da RAA 1 A concession ria do transporte e distribui o da RAA deve apresentar ERSE as contas reguladas elaboradas de acordo com o presente Regulamento e com as regras estabelecidas nas normas e metodologias complementares emitidas pela ERSE incluindo toda a informa o que permita identificar de forma clara os custos proveitos activos passivos e capitais pr prios associados s v rias actividades bem co
415. rtigos seguintes sem preju zo de outra legisla o aplic vel designadamente em mat ria de protec o dos consumidores 2 O relacionamento comercial com os clientes assegurado pelo comercializador ou comercializador de ltimo recurso com quem celebrou um contrato de fornecimento de energia el ctrica sem preju zo do disposto nos n meros seguintes 3 As mat rias relativas a liga es s redes avarias e leitura dos equipamentos de medi o podem ser tratadas directamente com o operador da rede a cujas redes a instala o do cliente se encontra ligada 4 Considerando o disposto no n mero anterior os comercializadores e comercializadores de ltimo recurso devem informar os seus clientes das mat rias a tratar directamente pelo operador da rede da rea geogr fica onde se localizam as respectivas instala es indicando os meios de contacto adequados para o efeito 5 As regras de relacionamento entre os comercializadores comercializadores de ltimo recurso e o operador da rede de distribui o necess rias para operacionalizar o relacionamento comercial com os clientes devem constar do contrato de uso das redes celebrado entre comercializador ou comercializador de ltimo recurso e o operador da rede de distribui o 6 Os comercializadores que recorram a m todos de venda agressiva tais como os contratos celebrados dist ncia vendas ao domicilio e equiparadas devem publicar um C digo de Conduta que est
416. s b Leil es de capacidade virtual nas quantidades de energia previstas na execu o dos direitos atribu dos no mbito dos respectivos leil es c Contrata o bilateral que resulte de leil es ib ricos para abastecimento dos comercializadores de ltimo recurso nos termos e condi es definidas na legisla o que os aprova d Contrata o bilateral nos termos previstos na Sec o Ill do Cap tulo XII do presente regulamento e Participa o em mercados de servi os de sistema 3 Os contratos estabelecidos no mbito da al nea d do n mero anterior est o sujeitos aprova o pr via da ERSE 4 O Agente Comercial obrigado a realizar ofertas de venda de energia el ctrica nos mercados organizados ou em contratos bilaterais aprovados pela ERSE para a totalidade da energia el ctrica adquirida aos produtores com CAE excep o da parte fixada em disposi o legal designadamente a que corresponde execu o dos direitos transaccionados nos leil es de capacidade 5 O Agente Comercial nas situa es em que se veja tecnicamente impedido de dar cumprimento s obriga es contratuais e comerciais estabelecidas nas modalidades previstas no n 2 poder adquirir a correspondente energia em mercados organizados para suprir as faltas detectadas 6 O Agente Comercial deve recorrer aos mercados organizados sempre que tal se justifique por raz es de optimiza o da gest o da energia dos contr
417. s da responsabilidade exclusiva dos contraentes 2 A verifica o e valoriza o dos desvios efectuada pelo operador da rede de transporte no mbito da sua fun o de Acerto de Contas nos termos previstos no Manual de Procedimentos do Acerto de Contas Sec o IV Informa o sobre o mercado Artigo 217 Informa o a prestar pelos operadores de mercado 1 Sem preju zo das regras pr prias dos mercados organizados os operadores de mercado devem assegurar o registo e a divulga o da informa o relevante sobre o funcionamento do mercado aos agentes dos mercados organizados ao p blico em geral e s entidades de supervis o e regula o 2 Sem preju zo das regras pr prias definidas para os mercados organizados quanto ao respectivo conte do e forma de divulga o a informa o sobre os mercados organizados deve ser baseada nos seguintes princ pios a A informa o a recolher e a divulgar sistematicamente incluir todos os factos considerados relevantes para a forma o dos pre os no mercado b A informa o divulgada simultaneamente a todos os intervenientes no mercado c A informa o deve ser organizada de modo a assegurar a confidencialidade da informa o comercialmente sens vel relativa a cada agente em particular sem preju zo da observ ncia do princ pio da transpar ncia sobre o funcionamento do mercado Artigo 218 Informa o a prestar pelo Acerto de Contas no mbito d
418. s afectos actividade de Transporte de Energia El ctrica previsto para o ano t dado pela m dia aritm tica simples dos valores no in cio e no fim do ano Taxa de remunera o dos activos corp reos e incorp reos calculados com base em custos reais afectos actividade de Transporte de Energia El ctrica fixada para o per odo de regula o em percentagem Amortiza es dos activos corp reos calculados com base em custos de refer ncia afectos actividade de Transporte de Energia El ctrica previstas para o ano t ctcrer URT t Valor m dio dos activos corp reos calculados com base em custos de refer ncia afectos actividade de Transporte de Energia El ctrica previsto para o ano t dado pela m dia aritm tica simples dos valores no in cio e no fim do ano TCREF URT t Taxa de remunera o dos activos corp reos calculados com base em custos de refer ncia afectos actividade de Transporte de Energia El ctrica fixada para o per odo de regula o em percentagem a A parcela Ccrer urr s ter aplica o quando forem definidos pela ERSE os custos de refer ncia a utilizar para c lculo dos custos aceites com novos investimentos b Os custos de refer ncia referidos na al nea anterior s o custos eficientes a determinar na sequ ncia de uma avalia o conjunta dos investimentos efectuados pelo operador da rede de transporte em confronto com as melhores pr ticas de outros operadores cong ne
419. s veis pelas fun es Gestor de Sistema e Acerto de Contas os quais devem enunciar as medidas necess rias para garantir a exclus o de comportamentos discriminat rios e o seu controlo de forma adequada definindo as obriga es espec ficas dos funcion rios para a prossecu o daquele objectivo 2 Os C digos de Conduta referidos na al nea b do n mero anterior devem estabelecer as regras a observar pelos respons veis das fun es Gestor de Sistema e Acerto de Contas no que se refere independ ncia imparcialidade isen o e responsabilidade dos seus actos designadamente no relacionamento entre eles e os produtores o operador da rede de distribui o em MT e AT os comercializadores de ltimo recurso os comercializadores e os clientes com observ ncia do disposto na Base V do Anexo Il do Decreto Lei n 172 2006 de 23 de Agosto relativamente utilidade p blica das suas actividades 3 No prazo de 60 dias a contar da data de entrada em vigor do presente regulamento o operador da rede de transporte deve publicar designadamente na sua p gina na Internet os C digos de Conduta referidos na al nea b do n 1 e enviar um exemplar ERSE 4 Os respons veis pela observ ncia dos C digos de Conduta previstos na al nea b do n 1 devem enviar anualmente ERSE at 31 de Mar o um relat rio com a descri o das medidas adoptadas o qual deve ser publicado designadamente na p gina da internet do operador da
420. s comercializadores e os seus clientes devem especificar nomeadamente os seguintes aspectos a b A identidade e o endere o do comercializador Os servi os fornecidos e os n veis de qualidade desses servi os bem como a data de in cio do fornecimento Outro tipo de servi os que sejam contemplados no contrato designadamente servi os de manuten o A possibilidade de registo como cliente com necessidades especiais nos termos previstos no RQS Os meios atrav s dos quais pode ser obtida informa o actualizada sobre as tarifas e pre os e outros encargos eventualmente aplic veis A dura o do contrato as condi es de renova o e termo do contrato e dos servi os que lhe estejam associados Os indicadores e padr es de qualidade de servi o aplic veis bem como as compensa es e as disposi es de reembolso aplic veis quando os padr es de qualidade de servi o estabelecidos ou contratados n o forem observados Os prazos m ximos de resposta a pedidos de informa o e reclama es que lhes sejam dirigidos O m todo a utilizar para efeitos de resolu o de eventuais conflitos 2 As condi es contratuais devem ser equitativas e previamente conhecidas do consumidor antes da celebra o ou confirma o do contrato de fornecimento 3 As condi es contratuais devem ainda ser redigidas em linguagem clara e compreens vel sem car cter enganador ou abusivo em conformidade com o re
421. s da RAA 1 As tarifas referidas no artigo anterior s o estabelecidas de acordo com as metodologias definidas no Cap tulo IV e no Cap tulo V e com os procedimentos definidos no Cap tulo VI 2 O operador da rede de transporte os operadores das redes de distribui o os comercializadores de ltimo recurso a concession ria do transporte e distribui o da RAA e a concession ria do transporte e distribuidor vinculado da RAM podem propor ERSE tarifas e respectivas regras de aplica o que proporcionem n veis de proveitos inferiores aos Tarifas de Venda a Clientes Finais da RAM Tarifa de Energia Tarifas de Uso Global do Sistema Tarifas de Uso da Rede de Transporte i Tarifa de Uso da Rede de Transporte em MAT ii Tarifa de Uso da Rede de Transporte em AT Tarifa de Venda do Operador da Rede de Transporte Tarifas de Uso da Rede de Distribui o i Tarifa de Uso da Rede de Distribui o em AT ii Tarifa de Uso da Rede de Distribui o em MT iii Tarifa de Uso da Rede de Distribui o em BT Tarifas de Comercializa o i Tarifa de Comercializa o em MAT AT e MT ii Tarifa de Comercializa o em BTE iii Tarifa de Comercializa o em BTN Artigo 17 Fixa o das tarifas estabelecidos pela ERSE 3 As tarifas referidas no n mero anterior devem ser oferecidas de forma n o discriminat ria 4 No caso das tarifas estabelecidas ao abrigo do n 2 a correspondente redu o nos proveitos
422. s da aplica o das tarifas de Uso da Rede de Distribui o s entregas a clientes no ano t 2 RuRD jt 2 Proveitos permitidos por n vel de tens o para a actividade de Distribui o de Energia El ctrica no ano t 2 calculados em t 1 de acordo com a express o 37 com base nos valores verificados em t 2 PPyrp jt 2 Incentivo redu o das perdas por n vel de tens o na rede de distribui o no ano t 2 calculado de acordo com o estabelecido na Sec o VIII do presente Cap tulo RQSyrp jt 2 Incentivo melhoria da qualidade de servi o a aplicar em MT no ano t2 calculado de acordo com o estabelecido na Sec o IX do presente Cap tulo io Taxa de juro EURIBOR a tr s meses m dia determinada com base nos valores di rios do ano t 2 t 2 Spread no ano t 2 em pontos percentuais iE Taxa de juro EURIBOR a tr s meses m dia determinada com base nos valores di rios verificados entre 1 de Janeiro e 15 de Novembro do ano t 1 t 1 Spread no ano t 1 em pontos percentuais Nos dois primeiros anos de implementa o deste Regulamento este ajustamento calculado de acordo com o n 4 do Artigo 81 e com o n 4 do Artigo 82 do Regulamento Tarif rio nos termos aprovados pelo Despacho n 17 744 A 2007 de 10 de Agosto Sec o IV Proveitos do comercializador de ltimo recurso Artigo 83 Proveitos da actividade de Compra e Venda de Energia El ctrica do comercializador de ltimo recurso 1 O
423. s de acordo com a express o 66 do Artigo 90 Custo com a converg ncia tarif ria afecto actividade de Comercializa o de Energia El ctrica no n vel de tens o j referente aos anos de 2006 e 2007 a recuperar no ano t calculado de acordo o Artigo 92 Proveitos previstos obter por aplica o da tarifa de Comercializa o aos fornecimentos a clientes finais da concession ria do transporte e distribui o da RAA por n vel de tens o j no ano t RAA Custos com a converg ncia tarif ria da RAA n o incorporados na tarifa de Uso Global do Sistema e a recuperar pelas tarifas de Venda a Clientes Finais da RAA no ano t imput veis actividade de Comercializa o de Energia El ctrica da RAA por n vel de tens o j proporcionalmente ao sobrecusto em cada actividade Artigo 92 Custo com a converg ncia tarif ria na RAA referente a 2006 e 2007 1 O custo com a converg ncia tarif ria na RAA referente a 2006 e 2007 corresponde ao montante n o repercutido na tarifa de UGS do operador da rede de transporte em Portugal continental nos anos de 2006 e 2007 devido limita o imposta pelo Artigo 138 do Regulamento Tarif rio publicado pelo Despacho n 18 993 A 2005 2 s rie de 31 de Agosto 2 O custo com a converg ncia tarif ria na RAA referente a 2006 e 2007 a recuperar atrav s da tarifa de Uso Global do Sistema pelo operador da rede de transporte em Portugal continental no ano t d
424. s entre 1 de Janeiro e 15 de Novembro do ano t 1 t 1 Spread no ano t 1 em pontos percentuais ARGRD jt 2 Ajustamento no ano t dos proveitos da actividade de Distribui o de Energia El ctrica por n vel de tens o jJ no ano t 2 Salvo indica o em contr rio as parcelas s o expressas em euros 2 A componente fixa dos proveitos da actividade de Distribui o de Energia El ctrica fixada para o primeiro ano do per odo de regula o Furj1 e evolui nos restantes anos do per odo de regula o de acordo com a seguinte express o FurD jA FuRD jt E IPIB X 5 38 FurD jt 1 X 1 morde parat gt 1 em que FuRD j1 Componente fixa dos proveitos de Uso da Rede de Distribui o no primeiro ano do per odo de regula o por n vel de tens o j FyrD jt Componente fixa dos proveitos da actividade de Distribui o de Energia El ctrica no ano t 1 por n vel de tens o j IPIB ii Taxa de varia o do ndice de pre os impl cito no Produto Interno Bruto varia o anual terminada no 2 trimestre do ano t 1 publicada pelo INE XuRD F jt Par metro associado componente fixa dos proveitos da actividade de Distribui o de Energia El ctrica por n vel de tens o j no ano t em percentagem 3 A componente vari vel unit ria dos proveitos de Uso da Rede de Distribui o fixada para o primeiro ano do per odo de regula o PyrD j1 e evolui nos restantes anos do per odo de regula o de ac
425. s pontos de entrega dos clientes dos comercializadores de ltimo recurso exclusivamente em BT 5 No caso dos comercializadores de ltimo recurso exclusivamente em BT adquirirem a energia el ctrica para satisfa o dos consumos dos seus clientes nos mercados organizados ou atrav s de contrata o bilateral nos termos da al nea b do n 9 do Artigo 61 aplicam se as regras de factura o estabelecidas para as entregas referidas na al nea b do n 1 do Artigo 46 Sec o III Comercializadores Artigo 68 Aquisi o de energia el ctrica 1 O comercializador respons vel pela aquisi o de energia el ctrica para abastecer os consumos dos clientes agregados na sua carteira bem como para a satisfa o de contratos bilaterais em que actue como agente vendedor 2 Para efeitos do n mero anterior o comercializador pode adquirir ou vender energia el ctrica atrav s das seguintes modalidades de contrata o a Contrata o em mercados organizados nos termos previstos na Sec o Il do Cap tulo XII do presente regulamento b Contrata o bilateral nos termos previstos na Sec o Ill do Cap tulo XII do presente regulamento Artigo 69 Relacionamento comercial dos comercializadores 1 O relacionamento comercial entre os comercializadores e os seus clientes processa se de acordo com as regras constantes do Cap tulo XI do presente regulamento 2 O relacionamento comercial entre os c
426. s proveitos permitidos da actividade de Compra e Venda de Energia El ctrica no ano t s o dados pela express o Revee SPRECyEE SPRECVpE RE 41 em que Reais Proveitos permitidos da actividade de Compra e Venda de Energia El ctrica previstos para o ano t SPREcvies SPREE Boi mo Diferencial de custo com a aquisi o de energia el ctrica a produtores em regime especial enquadrado nos termos do Decreto Lei n 90 2006 de 24 de Maio previsto para o ano t Diferencial de custo com a aquisi o de energia el ctrica a produtores em regime especial n o enquadrado nos termos do Decreto Lei n 90 2006 de 24 de Maio previsto para o ano t Custos com a actividade de Compra e Venda de Energia El ctrica previstos para o no ano t calculados de acordo com o Artigo 84 2 O diferencial de custo SPREEEE calculado de acordo com a seguinte express o PRECVEr t PRECE e Wevers X Pmi ASPRECygE ea ASPRECVER t 2 42 em que PREE Bot Custos com aquisi o de energia el ctrica a produtores em regime especial FER CVEE t Dym MO t Pm A PRECVEE t 1 ASPREGVEE t 2 incluindo as energias de desvio enquadrado nos termos do Decreto Lei n 90 2006 de 24 de Maio previstos para o ano t Quantidade de energia el ctrica prevista adquirir aos produtores em regime especial enquadrados nos termos do Decreto Lei n 90 2006 de 24 de Maio no ano t Pre o m dio com a
427. s tarifas de t e que foi pago pelo operador da rede de transporte em Portugal continental durante o ano t 1 Custos decorrentes de medidas de pol tica energ tica ambiental ou de interesse econ mico geral previstos no ano t 2 para as tarifas de t 1 Valor previsto dos proveitos facturados por aplica o dos pre os de energia da parcela II da tarifa de Uso Global do Sistema no ano t 1 Taxa de juro EURIBOR a tr s meses m dia determinada com base nos valores di rios verificados entre 1 de Janeiro e 15 de Novembro do ano t 1 Spread no ano t 1 em pontos percentuais 5 A parcela associada aos terrenos Terpoir dada pela express o Terpo Terpoppas Terpo ZPH t 14 em que TeTpoi DPH Parcela associada aos terrenos afectos ao dom nio p blico h drico prevista para o ano t erpoizpHt Amortiza es dos terrenos afectos zona de protec o h drica previstas para o ano t a A parcela associada aos terrenos afectos ao dom nio p blico h drico Terpo DPHt dada pela express o Ter Terpo eat Ambibemi ctBSippat x Tott 15 em que mb ippHt Amortiza es dos terrenos afectos ao dom nio p blico h drico previstas para o ano t Acto IDEs Valor m dio dos terrenos afectos ao dom nio p blico h drico l quido de amortiza es e comparticipa es previsto para o ano t dado pela m dia aritm tica simples dos valores no in cio e no fim do ano rode Taxa de varia o m dia
428. ser acordada entre o operador da rede e o cliente ou o seu comercializador 3 Na aus ncia do acordo referido no n mero anterior deve ser observado o disposto no Guia de Medi o Leitura e Disponibiliza o de Dados Artigo 146 Medi o com duplo equipamento Quando existir duplo equipamento de medi o conforme previsto no n 6 do Artigo 123 para efeitos de factura o deve ser considerada a m dia das indica es fornecidas pelos dois equipamentos Artigo 147 Correc o de erros de medi o 1 Os erros de medi o da energia e da pot ncia resultantes de qualquer anomalia verificada no equipamento de medi o ou erro de liga o do mesmo que n o tenham origem em procedimento fraudulento ser o corrigidos em fun o da melhor estimativa das grandezas durante o per odo em que a anomalia se verificou nos termos previstos no Guia de Medi o Leitura e Disponibiliza o de Dados 2 Para efeitos da estimativa prevista no n mero anterior s o consideradas relevantes as caracter sticas da instala o o seu regime de funcionamento os valores das grandezas anteriores data de verifica o da anomalia e se necess rio os valores medidos nos primeiros 3 meses ap s a sua correc o 3 Caso exista dupla medi o nos termos do n 6 do Artigo 123 e apenas um equipamento apresente defeito de funcionamento comprovado ser o consideradas as indica es dadas pelo equipamento que n
429. si es constantes do C digo do Procedimento Administrativo Cap tulo XVI Resolu o de conflitos Artigo 264 Disposi es gerais 1 Os interessados podem apresentar reclama es junto da entidade com quem se relacionam contratual ou comercialmente sempre que considerem que os seus direitos n o foram devidamente acautelados em viola o do disposto no presente regulamento e na demais legisla o aplic vel 2 Os comercializadores s o obrigados a manter um registo actualizado dos seus clientes e das reclama es por eles apresentadas 3 As regras relativas forma e meios de apresenta o de reclama es previstas no n mero anterior bem como sobre o seu tratamento s o as definidas nos termos do Regulamento da Qualidade de Servi o aplic vel 4 Sem preju zo do recurso aos tribunais judiciais e arbitrais nos termos da lei se n o for obtida junto da entidade do SEN com quem se relacionam uma resposta atempada ou fundamentada ou a mesma n o resolver satisfatoriamente a reclama o apresentada os interessados podem solicitar a sua aprecia o pela ERSE individualmente ou atrav s de organiza es representativas dos seus interesses 5 A interven o da ERSE deve ser solicitada por escrito invocando os factos que motivaram a reclama o e apresentando todos os elementos de prova de que se disponha 6 A ERSE promove a resolu o de conflitos atrav s da media o concilia o e arbitr
430. so 1 As tarifas de Venda a Clientes Finais aplicam se aos fornecimentos dos comercializadores de ltimo recurso a clientes de Portugal continental 2 As tarifas de Venda a Clientes Finais resultam da adi o das tarifas de Energia de Uso Global do Sistema de Uso da Rede de Transporte de Uso da Rede de Distribui o e de Comercializa o aplic veis pelos comercializadores de ltimo recurso conforme estabelecido no Quadro 3 3 O conjunto de proveitos a proporcionar pelas tarifas de Venda a Clientes Finais do comercializador de ltimo recurso coincide com o conjunto de proveitos resultante da aplica o das tarifas referidas no n mero anterior aos fornecimentos a clientes do comercializador de ltimo recurso QUADRO 3 TARIFAS INCLU DAS NAS TARIFAS DE VENDA A CLIENTES FINAIS DOS COMERCIALIZADORES DE LTIMO RECURSO Tarifas por Tarifas de Venda a Clientes Finais dos comercializadores de ltimo recurso AGAI MAT AT MT BTE BTN E X X X X X UGS X X X X X URTmat X URTAr X X X X URDar X X X X URDuyr X X X URDsr X X Cur X X X a Care X Cern xX Legenda E Tarifa de Energia UGS Tarifa de Uso Global do Sistema a aplicar pelos operadores das redes de distribui o URTmr Tarifa de Uso da Rede de Transporte em MAT URTAr Tarifa de Uso da Rede de Transporte em AT URDar Tarifa de Uso da Rede de Distribui o em AT URDuyr Tarifa d
431. so de fixa o de tarifas 8 Sempre que o mecanismo de converg ncia para tarifas aditivas conduza a distor es de pre os entre op es tarif rias podem ser limitadas as varia es tarif rias desses pre os 9 A determina o das tarifas a vigorar na RAA no mbito do presente artigo deve respeitar o princ pio da converg ncia tarif ria com Portugal continental sendo que o valor a recuperar por aplica o das tarifas de Venda a Clientes Finais na RAA n o deve ser inferior ao que resulta da aplica o das tarifas de Venda a Clientes Finais em Portugal continental equivalentes do ano t s quantidades previstas para esse ano na RAA Artigo 128 Ajustamentos resultantes da converg ncia para um sistema tarif rio aditivo na RAA 1 A exist ncia de tarifas de Venda a Clientes Finais da RAA com pre os transitoriamente diferentes dos que resultam da aplica o do princ pio da aditividade nos termos estabelecidos no artigo anterior conduz necessidade de ajustar os proveitos facturados por aplica o das tarifas de Venda a Clientes Finais da RAA aos proveitos a recuperar pela concession ria do transporte e distribui o da RAA por aplica o das tarifas por actividade atrav s do estabelecido no presente artigo 2 Os ajustamentos resultantes da converg ncia para um sistema tarif rio aditivo a incorporar nos proveitos relativos aquisi o de energia el ctrica e gest o do sistema a recuperar pela c
432. sporte s entregas da entidade concession ria do transporte e distribuidor vinculado da RAM e da tarifa de Energia aos fornecimentos a clientes finais da concession ria do transporte e distribuidor vinculado da RAM no ano t 2 Compensa o paga pelo operador da rede de transporte em Portugal continental em t2 relativa ao sobrecusto estimado da actividade de Aquisi o de Energia El ctrica e Gest o do Sistema da RAM no ano t2 calculado de acordo com o Artigo 98 Custos com a converg ncia tarif ria da RAM n o incorporados na tarifa de Uso Global do Sistema e a recuperar pelas tarifas de Venda a Clientes Finais da RAM no ano t2 imput veis actividade de Aquisi o de Energia El ctrica e Gest o do Sistema da RAM proporcionalmente ao sobrecusto em cada actividade Proveitos permitidos da actividade de Aquisi o de Energia El ctrica e Gest o do Sistema no ano t2 calculados em t1 atrav s da express o 75 com base em valores verificados em t2 Proveitos ou custos da gest o das licen as de emiss o de CO da partilha de benef cios obtidos com a sua optimiza o nos termos definidos na Sec o XII do presente cap tulo no ano t 2 Ajustamento resultante da converg ncia para tarifas aditivas na RAM no ano t 2 a incorporar nos proveitos do ano t calculado de acordo com o Artigo 128 Taxa de juro EURIBOR a tr s meses m dia determinada com base nos valores di rios do ano t 2 Spread no ano t 2
433. sposto no n 3 e sem preju zo das revis es previstas no Decreto Lei n 240 2004 de 27 de Dezembro 2 Os procedimentos associados fixa o e actualiza o das tarifas s o definidos na Sec o VII 3 A t tulo excepcional por decis o da ERSE pode ocorrer uma revis o antecipada 4 Os procedimentos associados a uma fixa o excepcional s o definidos na Sec o VIII Artigo 133 Per odo de regula o 1 O per odo de regula o em Portugal continental e nas Regi es Aut nomas dos A ores e da Madeira de tr s anos 2 Para cada per odo de regula o s o fixados os valores dos par metros inclu dos nas express es que estabelecem os montantes de proveitos permitidos em cada uma das actividades da entidade concession ria da RNT da entidade concession ria da RND do comercializador de ltimo recurso da concession ria do transporte e distribui o da RAA e da concession ria do transporte e distribuidor vinculado da RAM 3 Para al m dos par metros definidos no n mero anterior s o fixados os valores de outros par metros referidos no presente Regulamento designadamente os relacionados com a estrutura das tarifas 4 Os procedimentos associados fixa o normal dos par metros prevista nos n 2 e 3 s o definidos na Sec o IX 5 A t tulo excepcional podem ser revistos os par metros de um dado per odo no decorrer do referido per odo 6 Os procedimentos associados
434. ss rias para efeitos de exerc cio do acesso s redes pela instala o em causa 4 Para efeitos do disposto nos n 1 e 2 os operadores das redes devem propor no prazo de 90 dias ap s a data de entrada em vigor do presente regulamento para aprova o pela ERSE uma lista com os elementos necess rios a incluir na requisi o de liga o nomeadamente por n vel de tens o ou por tipo de instala o 5 O operador da rede a que a instala o est ligada pode sempre que o considere necess rio solicitar a actualiza o da informa o prevista nos n meros anteriores 6 A informa o prevista nos n meros anteriores bem como a que integra a requisi o de liga o rede e a que consta do or amento aceite pelo requisitante s o consideradas caracter sticas da instala o em causa Artigo 119 Identifica o da instala o ligada rede Constituem elementos de identifica o da instala o ligada rede a O respectivo c digo de ponto de entrega definido nos termos do Artigo 121 o qual ser atribu do pelo respectivo operador da rede logo que estejam conclu dos os trabalhos necess rios para proporcionar a liga o da instala o rede e os elementos de liga o integrados na explora o da rede b A informa o prestada nos termos do artigo anterior bem como a que integra a requisi o de liga o rede e a que consta do or amento aceite pelo requisitante Artigo 120
435. st o do Sistema da RAA 7 Os custos com a converg ncia tarif ria na RAA a recuperar atrav s da tarifa de Uso Global do Sistema e transferidos pelo operador da rede de transporte em Portugal continental e os custos com a converg ncia tarif ria na RAA n o incorporados na tarifa de Uso Global do Sistema e a recuperar nas tarifas de Venda a Clientes Finais da RAA constituem a parcela restante dos proveitos permitidos entidade concession ria do transporte e distribui o da RAA 8 Os custos administrativos de interesse regional que eventualmente tenham sido criados a partir da data da extens o da regula o da ERSE s Regi es Aut nomas determinada pelo Decreto lei n 69 2002 de 25 de Mar o poder o ser avaliados pela ERSE para efeitos tarif rios mediante despacho aprovado na sequ ncia de parecer do Conselho Tarif rio e ouvidos os interessados considerando os princ pios e os pressupostos da converg ncia tarif ria estabelecidos em legisla o nacional designadamente no Decreto Lei n 29 2006 de 15 de Fevereiro 9 As tarifas de Venda a Clientes Finais da RAA aplicam se aos clientes vinculados e resultam da adi o das tarifas referidas nos n 2 4 5 e 6 nos termos do Artigo 29 10 Os pre os das tarifas estabelecidas no presente Regulamento s o definidos anualmente QUADRO 9 TARIFAS E PROVEITOS DA CONCESSION RIA DO TRANSPORTE E DISTRIBUI O DA RAA
436. star informa es ou fornecer outros elementos ERSE b Exista qualquer outra disposi o legal que exclua o cumprimento desse dever c A divulga o de informa o ou o fornecimento dos elementos em causa tiverem sido autorizados por escrito pela entidade a que respeitam Artigo 27 Auditoria 1 A verifica o do cumprimento dos C digos de Conduta previstos na al nea b do n 1 do Artigo 25 deve ser assegurada atrav s de mecanismos de auditoria 2 Para efeitos do disposto no n mero anterior o operador da rede de transporte no desempenho das fun es de Gestor de Sistema e Acerto de Contas deve proceder realiza o de auditorias internas ao seu funcionamento com uma periodicidade anual 3 Os resultados das auditorias referidas no n mero anterior devem ser enviados ERSE at 31 de Mar o do ano seguinte quele a que dizem respeito Sec o Il Transporte de energia el ctrica Artigo 28 Transporte de Energia El ctrica 1 A actividade de Transporte de Energia El ctrica deve assegurar a opera o da rede de transporte de energia el ctrica em condi es t cnicas e econ micas adequadas 2 No mbito da actividade de Transporte de Energia El ctrica compete ao operador da rede de transporte a Planear e promover o desenvolvimento da rede de transporte e interliga o de forma a veicular a energia el ctrica dos pontos de recep o at aos pontos de entrega assegurando
437. stinada a ser usada por tempo limitado no fim do qual desmontada deslocada ou substitu da por outra definitiva Interliga o liga o por uma ou v rias linhas entre duas ou mais redes Interruptibilidade regime de contrata o de energia el ctrica que prev a possibilidade de interrup o do fornecimento com a finalidade de limitar os consumos em determinados per odos considerados cr ticos para a explora o e seguran a do sistema el ctrico Ponto de entrega ponto da rede onde se faz a entrega ou recep o de energia el ctrica instala o do cliente produtor ou outra rede Per odo hor rio intervalo de tempo no qual a energia activa facturada ao mesmo pre o Produtor em regime especial entidade titular de licen a de produ o de energia el ctrica a partir de fontes de energia renov vel res duos cogera o microprodu o ou outra produ o em BT atribu da nos termos de legisla o espec fica Recep o de energia el ctrica entrada f sica de energia el ctrica Servi os de sistema servi os necess rios para a opera o do sistema com adequados n veis de seguran a estabilidade e qualidade de servi o Tarifa social op o tarif ria dispon vel a clientes dos comercializadores de ltimo recurso em Portugal continental com consumos anuais n o superiores a 400 kWh relativos a casas de habita o permanente e pot ncia contratada at 2 3 kVA Nas Regi es Aut no
438. sto 2 O custo com a converg ncia tarif ria na RAM referente a 2006 e 2007 a recuperar atrav s da tarifa de Uso Global do Sistema pelo operador da rede de transporte em Portugal continental no ano t dado pela seguinte express o RAMo607 SNMg607 SNMo607 SNMS607 t 89 em que RAMo607 Custo com a converg ncia tarif ria na RAM referente a 2006 e 2007 a recuperar atrav s da tarifa de Uso Global do Sistema pelo operador da rede de transporte em Portugal continental no ano t SNMG Custo com a converg ncia tarif ria afectos actividade de Aquisi o de Energia El ctrica e Gest o do Sistema referente aos anos de 2006 e 2007 a recuperar no ano t SNMbeozt Custos com a converg ncia tarif ria afecto actividade de Distribui o de Energia El ctrica referente aos anos de 2006 e 2007 a recuperar no ano t SNMSeori Custos com a converg ncia tarif ria afecto actividade de Comercializa o de Energia El ctrica referente aos anos de 2006 e 2007 a recuperar no ano t 3 O custo com a converg ncia tarif ria na RAM referente a 2006 e 2007 acrescidos dos respectivos encargos financeiros calculados taxa de juro Euribor a 3 meses em vigor no ltimo dia til do m s de Junho de cada ano acrescida de meio ponto percentual RAMo607 ser recuperado atrav s da tarifa de Uso Global do Sistema pelo operador da rede de transporte em Portugal continental em 10 anuidades com in cio em 2008 conf
439. sto no Artigo 276 Artigo 194 Factura o em per odos que abranjam mudan a de tarif rio 1 A factura o pelos comercializadores de ltimo recurso em per odos que abranjam mudan a de tarif rio deve obedecer s regras constantes dos n meros seguintes 2 Para efeitos de aplica o dos respectivos pre os os dados de consumo obtidos a partir de leitura ou de estimativa devem ser distribu dos pelos per odos anterior e posterior data de entrada em vigor do novo tarif rio de forma di ria e uniforme 3 A factura o do termo tarif rio fixo da pot ncia contratada e da pot ncia em horas de ponta deve ser efectuada por aplica o dos pre os vigentes em cada per odo s quantidades correspondentes considerando uma distribui o di ria e uniforme das quantidades apuradas no per odo a que a factura respeita Artigo 195 Factura o durante a interrup o do fornecimento A interrup o do fornecimento de energia el ctrica por facto imput vel ao cliente n o suspende a factura o da pot ncia contratada e do termo tarif rio fixo Artigo 196 Acertos de factura o 1 Os acertos de factura o podem ser motivados designadamente pelas seguintes situa es a Anomalia de funcionamento do equipamento de medi o b Procedimento fraudulento c Factura o baseada em estimativa de consumo d Correc o de erros de medi o leitura e factura o 2 O valor apurado com o acert
440. stribui o podendo no entanto essa liga o ser efectuada rede de transporte desde que haja acordo com o operador da rede de distribui o em MT e AT e este demonstre ser essa a solu o mais vantajosa para o SEN 3 As instala es produtoras com pot ncia instalada inferior a 10 MVA s o ligadas s redes de distribui o devendo o operador da rede de distribui o em MT e AT e os operadores da rede de distribui o em BT cooperar no sentido de ser obtida a solu o mais vantajosa para as redes Artigo 115 Requisi o de liga o 1 As liga es s redes de instala es de produ o s o requisitadas mediante comunica o escrita ao operador da rede de transporte ou ao operador da rede de distribui o conforme o caso a qual deve conter a informa o necess ria sua avalia o 2 Para efeitos do n mero anterior e sem preju zo do disposto no Artigo 118 os operadores de rede devem informar os interessados dos elementos a apresentar necess rios avalia o do pedido de liga o s suas redes Artigo 116 Constru o encargos e pagamento das liga es 1 Salvo acordo entre as partes s o da responsabilidade dos produtores de energia el ctrica os encargos com a liga o rede receptora 2 As condi es para a constru o dos elementos de liga o s redes das instala es produtoras e para o eventual refor o das redes bem como as condi es de pagamento s o estab
441. stru o a efectuar desde o ponto de liga o definido nos termos do Artigo 93 at ao ponto do elemento de liga o para uso exclusivo mais distante da instala o para a qual requisitada a liga o rede 4 Para efeitos do c lculo dos encargos com o elemento de liga o para uso partilhado nos casos de liga o de instala es bialimentadas para efeitos do disposto no n mero anterior deve ser considerada a soma da extens o dos elementos de liga o para uso partilhado 5 Para efeitos do disposto no n 2 os operadores de redes devem apresentar ERSE proposta fundamentada sobre a metodologia de c lculo dos encargos resultantes da constru o de elementos de liga o para uso partilhado no prazo de 90 dias ap s a data de entrada em vigor do presente regulamento Artigo 97 Encargos relativos ao refor o das redes 1 O operador da rede ao qual solicitada a liga o ou um aumento de pot ncia requisitada deve exigir a comparticipa o nos custos com o refor o da rede nos termos do disposto nos n meros seguintes 2 Para liga es em MT e em BT a comparticipa o nos custos de refor o da rede deve ser fun o da pot ncia requisitada 3 Para as liga es s redes previstas nos termos do Artigo 105 a pot ncia requisitada a considerar para efeitos de c lculo da comparticipa o nos custos de refor o da rede diz respeito totalidade do empreendimento 4 No caso das liga es
442. tabelecidos no Quadro 13 valores limites da pot ncia contratada 3 Nos fornecimentos em BT designadamente para efeitos dos valores da pot ncia contratada considera se que o fornecimento se efectua tens o de 400 V entre fases a que corresponde 230 V entre fase e neutro 4 Os fornecimentos em BT com pot ncia contratada superior a 41 4 kW s o designados por fornecimentos em BTE 5 Os fornecimentos em BT com pot ncia contratada inferior ou igual a 41 4 kVA s o designados por fornecimentos em BTN 6 A tarifa social destina se aos consumos relativos a casas de habita o de resid ncia permanente mesmo que nelas se exer a uma pequena actividade profissional com pot ncia contratada at 2 3 kVA e um consumo anual n o superior a 400 kWh 7 As tarifas sazonais s o aplicadas a consumos sazonais QUADRO 13 OP ES TARIF RIAS DAS TARIFAS DE VENDA A CLIENTES FINAIS DOS COMERCIALIZADORES DE LTIMO RECURSO N vel Op es Tarif rias Limites da Pot ncia Pot ncia e Era Activa Energia Reactiva 4 de Tens o ou Contratada Termo Tarif rio Tipo de Fixo 1 Per odos N Per odos Indutiva Capacitiva Fornecimento Trimestrais Hor rios 2 3 Tarifa Social 1 15 a 2 3 kVA Tarifa Simples 1 15 a 20 7 kVA Tarifa Bi hor ria 3 45 a 20 7 kVA Tarifa Tri hor ria 3 45 a 20 7 kVA Baixa Tens o Tarifa de M dias Utiliza es 27 6 a 41 4 kVA Normal Tarifa de Longas Utiliza es 27 6 a 41 4 kVA Tarifa
443. tal e encargos financeiros calculada at final do referido per odo 5 Para cada ano t do per odo de recupera o o valor da anuidade referida no n mero anterior ser recalculada com base na taxa de juro Euribor a 3 meses em vigor no ltimo dia til do m s de Junho do ano em que ocorre a fixa o das tarifas de energia el ctrica t 1 acrescida de meio ponto percentual 6 O custo com a converg ncia tarif ria da actividade de Aquisi o de Energia El ctrica e Gest o do Sistema SNASSS corresponde ao valor da renda referida no ponto anterior afecto a esta actividade 7 O custo com a converg ncia tarif ria da actividade de Distribui o de Energia El ctrica SNADeort corresponde ao valor da renda referida no n 5 afecto a esta actividade 8 O custo com a converg ncia tarif ria afecto actividade de Comercializa o de Energia El ctrica SNASco7 corresponde ao valor da renda referida no n 5 afecto a esta actividade Artigo 93 Transfer ncia dos custos com a converg ncia tarif ria na RAA para a concession ria do transporte e distribui o da RAA O custo com a converg ncia tarif ria na RAA a recuperar atrav s da tarifa de Uso Global do Sistema RAAport no ano t transferido mensalmente pelo operador da rede de transporte em Portugal continental para a concession ria do transporte e distribui o da RAA de acordo com a seguinte express o z Tee RAAmt RAAport
444. tarif ria i no n vel de tens o ou tipo de fornecimento n no ano t Somat rio do n mero de clientes em cada m s na op o tarif ria no n vel de tens o ou tipo de fornecimento n previsto no ano t Pre o do termo tarif rio fixo no n vel de tens o ou tipo de fornecimento n no ano t Energia reactiva fornecida indutiva na op o tarif ria i no n vel de tens o ou tipo de fornecimento n prevista para o ano t Pre o da energia reactiva fornecida indutiva na op o tarif ria i no n vel de tens o ou tipo de fornecimento n no ano t Wrr Energia reactiva recebida capacitiva na op o tarif ria no n vel de tens o ou tipo de fornecimento n prevista para o ano t TWrrIVCF Pre o da energia reactiva recebida capacitiva na op o tarif ria i no n vel de Int tens o ou tipo de fornecimento n no ano t Pe Pot ncia contratada dos fornecimentos na op o tarif ria de BTN prevista l st para o ano t TPY Pre o da pot ncia contratada dos fornecimentos na op o tarif ria i de BTN IBTN t no ano t Wim Energia activa fornecida no per odo hor rio h na op o tarif ria de BTN t t prevista para o ano t TWh TYCE Pre o da energia activa no per odo hor rio h na op o tarif ria i de BTN no IBTN t ano t 2 As quantidades a considerar no c lculo das tarifas de Venda a Clientes Finais s o determinadas pelo n mero de clientes pelas pot ncias contratadas pot ncias
445. tarifas de Uso da Rede de Transporte em AT e em MAT a aplicar pelos operadores das redes de distribui o s entregas a clientes 1 Os pre os da tarifa de Uso da Rede de Transporte em AT a aplicar pelos operadores das redes de distribui o s entregas a clientes s o os que resultam da convers o dos pre os calculados no n 2 para os v rios n veis de tens o e op es tarif rias por aplica o dos factores de ajustamento para perdas 2 Os pre os das tarifas de Uso da Rede de Transporte em AT e em MAT a considerar para a convers o referida no n mero anterior s o calculados por forma a que o seu produto pelas quantidades f sicas definidas nos n 4 e 5 proporcione o montante de proveitos a recuperar pelo operador da rede de distribui o em Portugal continental definidos no Artigo 81 de acordo com a seguinte express o 123 zD URT URT URT Rurr Pc mar XTPcmart PP mara X TPP mar t 2 Whmar XTWhmara h URT URT Wif uara STWIf mara tWrrmara TWIT MAT p URT URT Ppi xII j kk rept 1 Sar x TPY n i j DAW t berwntar n i j com n N vel de tens o n n AT MT e BT i Op es tarif rias do n vel de tens o n p Per odo hor rio p p horas de ponta j N vel de tens o j j AT MT e BT com j2 n h Per odo hor rio h h horas de ponta cheias vazio normal e super vazio em que DD RuRT Pcmars P P MAT URT TPCMAT URT TPP maT Whmar URT TWhMAT
446. tema corresponde aos valores aceites para efeitos de regula o sob proposta da concession ria do transporte e distribui o da RAA 4 Os custos x x 4AGS de explora o i incluem nomeadamente os custos relativos a combust veis para a produ o de energia el ctrica com excep o dos custos com o fuel leo os fornecimentos e servi os externos os materiais diversos e os custos com pessoal 5 Os custos fA r p GS E do fuel leo consumido na produ o de energia el ctrica Fa s o determinados separadamente dos restantes custos de explora o sendo aceites de acordo com o estabelecido no Artigo 88 6 O ajustamento ARE previsto na express o 59 dado por AAGS AAGS ARts Rr em que AGS A Rri 2 Saio SRAA SS 44S C024 ETE E SA4SS SRAALSS RES C0243 AYSHA x 1 DO ii iE i ii x 1 q its t ta 100 Valor dos proveitos recuperados por aplica o das tarifas Uso Global do Sistema e Uso da Rede de Transporte s entregas da entidade concession ria do transporte e distribui o da RAA e da tarifa de Energia aos fornecimentos a clientes finais da concession ria do transporte e distribui o da RAA no ano t 2 Compensa o paga pelo operador da rede de transporte em Portugal continental em t 2 relativa ao sobrecusto estimado da actividade de Aquisi o de Energia El ctrica e Gest o do Sistema da RAA no ano t 2 calculado
447. teriores Sec o IV Relacionamento comercial entre o operador da rede de transporte e o operador da rede de distribui o em MT e AT Artigo 38 Factura o das entregas do operador da rede de transporte ao operador da rede de distribui o em MT e AT 1 O operador da rede de transporte factura ao operador da rede de distribui o em MT e AT as tarifas de uso da rede de transporte nos termos definidos nas al neas seguintes a A factura o dos encargos de energia e pot ncia relativos ao uso da rede de transporte em MAT obtida por aplica o dos pre os da pot ncia contratada da pot ncia em horas de ponta e da energia activa da tarifa de Uso da Rede de Transporte em MAT s quantidades medidas nos pontos de medi o definidos na al nea h do Artigo 125 b A factura o dos encargos de energia e pot ncia relativos ao uso da rede de transporte em AT obtida por aplica o dos pre os da pot ncia contratada da pot ncia em horas de ponta e da energia activa da tarifa de Uso da Rede de Transporte em AT s quantidades medidas nos pontos de medi o definidos nas al neas b c e e f esta ltima relativamente ao saldo importador de energia el ctrica todas do Artigo 125 c A factura o dos encargos de energia reactiva relativos ao uso da rede de transporte em MAT e AT ser efectuada de acordo com o disposto no Artigo 276 2 O operador da rede de transporte factura ao operador da rede de dist
448. tidos para cada uma das actividades da entidade concession ria da RND do comercializador de ltimo recurso da concession ria do transporte e distribui o da RAA e da concession ria do transporte e distribuidor vinculado da RAM at 15 de Outubro de cada ano 2 A ERSE elabora proposta de tarifas reguladas para o ano seguinte at 15 de Outubro de cada ano 3 A ERSE envia a proposta Autoridade da Concorr ncia e aos servi os competentes das Regi es Aut nomas dos A ores e da Madeira 4 AERSE envia a proposta ao Conselho Tarif rio para efeitos de emiss o de parecer 5 A proposta referida no n 2 igualmente enviada entidade concession ria da RNT entidade concession ria da RND e ao comercializador de ltimo recurso bem como concession ria do transporte e distribui o da RAA e concession ria do transporte e distribuidor vinculado da RAM 6 O Conselho Tarif rio emite o parecer sobre a proposta tarif ria at 15 de Novembro 7 A ERSE tendo em aten o os eventuais coment rios e sugest es da Autoridade da Concorr ncia e dos servi os competentes das Regi es Aut nomas dos A ores e da Madeira e o parecer do Conselho Tarif rio procede aprova o do tarif rio para o ano seguinte 8 A ERSE envia o tarif rio aprovado nos termos do n mero anterior para a Imprensa Nacional com vista sua publica o at 15 de Dezembro no Di rio da Rep blica Il S rie bem como nos jornais o
449. tividades de Transporte de Energia El ctrica e de Gest o Global do Sistema do operador da rede de transporte devendo assegurar a separa o contabil stica e organizativa em rela o quelas actividades 3 No exerc cio das suas atribui es o Agente Comercial deve obedecer ao disposto no Manual de Procedimentos do Agente Comercial previsto no Artigo 73 Artigo 72 Independ ncia no exerc cio das fun es do Agente Comercial 1 Tendo em vista a plena realiza o do princ pio da independ ncia no exerc cio das suas atribui es os respons veis pela gest o do Agente Comercial devem dispor de independ ncia no exerc cio das suas compet ncias no que se refere s rela es com o Gestor de Sistema e Acerto de Contas 2 Para efeitos do disposto no n mero anterior o Agente Comercial deve elaborar um C digo de Conduta com as regras a observar no exerc cio das suas atribui es 3 O C digo de Conduta referido no n mero anterior deve estabelecer as regras a observar pelo Agente Comercial no que se refere independ ncia imparcialidade isen o e responsabilidade dos seus actos designadamente no relacionamento com o Gestor de Sistema Acerto de Contas produtores e comercializador de ltimo recurso 4 No prazo de 60 dias a contar da data de entrada em vigor do presente regulamento o Agente Comercial deve publicar designadamente na sua p gina na internet o C digo de Conduta referido no n 2
450. to 2 O comercializador de ltimo recurso deve enviar ERSE at 1 de Maio de cada ano as contas reguladas verificadas no ano anterior t 2 incluindo balan o demonstra o de resultados e os investimentos acompanhados de um relat rio elaborado por uma empresa de auditoria comprovando que as contas e as regras contabil sticas para efeitos de regula o se encontram nos termos do estabelecido no presente Regulamento e nas normas e metodologias complementares 3 O relat rio de auditoria referido no n mero anterior deve incluir um anexo justificativo dos ajustamentos efectuados s contas estatut rias no apuramento das contas reguladas cujo modelo ser definido numa norma complementar ao presente Regulamento 4 O comercializador de ltimo recurso apenas deve repartir as demonstra es de resultados e os investimentos por actividade e n vel de tens o 5 As contas reguladas a enviar ERSE pelo comercializador de ltimo recurso at 15 de Junho de cada ano devem conter a seguinte informa o a Estimativa do balan o da demonstra o de resultados e do or amento de investimentos para o ano em curso t 1 b Valores previsionais do balan o da demonstra o de resultados e dos investimentos para o ano seguinte t c As demonstra es de resultados e os or amentos dos investimentos devem ser enviados por actividade e n vel de tens o 6 A pormenoriza o da informa o referida nos n
451. to j aprovados ao abrigo do anterior regulamento mant m se em vigor at aprova o de novos documentos que os venham substituir devendo se na sua aplica o ter em conta as disposi es do presente regulamento ANEXO Il Regulamento Tarif rio do Sector El ctrico Cap tulo Disposi es e princ pios gerais Artigo 1 Objecto 1 O presente Regulamento editado ao abrigo do Artigo 67 do Decreto Lei n 172 2006 de 23 de Agosto e da al nea i do Artigo 10 dos estatutos da ERSE anexos ao Decreto Lei n 97 2002 de 12 de Abril estabelece as disposi es aplic veis aos crit rios e m todos para a formula o de tarifas e pre os de energia el ctrica a prestar pelas entidades por ele abrangidas defini o das tarifas reguladas e respectiva estrutura ao processo de c lculo e determina o das tarifas determina o dos proveitos permitidos aos procedimentos a adoptar para a fixa o das tarifas sua altera o e publicita o bem como s obriga es das entidades do sector el ctrico nomeadamente em mat ria de presta o de informa o 2 O presente regulamento estabelece ainda as disposi es espec ficas aplic veis converg ncia tarif ria dos sistemas el ctricos p blicos de Portugal continental e das Regi es Aut nomas dos A ores e da Madeira Artigo 2 mbito 1 O presente Regulamento tem por mbito as tarifas a aplicar nas seguintes rela es comerciais a
452. to j em percentagem 4 Os custos previstos com planos de reestrutura o de efectivos PEF cje s o aceites pela ERSE no in cio de cada per odo de regula o sendo ajustados ao fim de dois anos com base nos relat rios de execu o a enviar pelo comercializador de ltimo recurso de acordo com o Artigo 141 5 O ajustamento AR 4 gt dado pela seguinte express o ARES eoa Ruca Raa 14 ED x a a 58 em que Ria Proveitos obtidos pelo comercializador de ltimo recurso por n vel de tens o ou fornecimento j por aplica o da tarifa de Comercializa o no ano t 2 R jt Proveitos permitidos ao comercializador de ltimo recurso no mbito da actividade de Comercializa o por n vel de tens o ou tipo de fornecimento j calculados com base nos valores verificados em t 2 lo Taxa de juro EURIBOR a tr s meses m dia determinada com base nos valores di rios do ano t 2 ra Spread no ano t 2 em pontos percentuais Es Taxa de juro EURIBOR a tr s meses m dia determinada com base nos valores di rios verificados entre 1 de Janeiro e 15 de Novembro do ano t 1 t 1 Spread no ano t 1 em pontos percentuais Nos dois primeiros anos de implementa o deste Regulamento este ajustamento calculado de acordo com o n 3 do artigo 86 do Regulamento Tarif rio nos termos aprovados pelo Despacho n 17 744 A 2007 de 10 de Agosto Sec o V Proveitos da concession ria do transporte e distribu
453. toria comprovando que as contas e as regras contabil sticas para efeitos de regula o se encontram nos termos do estabelecido no presente Regulamento e nas normas e metodologias complementares 3 O relat rio de auditoria referido no n mero anterior deve incluir um anexo justificativo dos ajustamentos efectuados s contas estatut rias no apuramento das contas reguladas cujo modelo ser definido numa norma complementar ao presente Regulamento 4 As contas reguladas a enviar ERSE pela concession ria do transporte e distribuidor vinculado da RAM at 15 de Junho de cada ano devem conter a seguinte informa o a Estimativa do balan o da demonstra o de resultados e do or amento de investimentos por actividade para o ano em curso t 1 b Valores previsionais do balan o da demonstra o e dos investimentos por actividade para o ano seguinte t 5 A pormenoriza o da informa o referida nos n 2 e 4 deve obedecer s normas e metodologias complementares emitidas pela ERSE 6 Os valores do balan o e da demonstra o de estimados para o ano seguinte t s o elaborados considerando que se mant m em vigor as tarifas estabelecidas para o ano em curso t 1 7 Os investimentos referidos nos n 2 e 4 para al m dos valores em euros devem ser acompanhados por uma caracteriza o f sica das obras com indica o das datas de entrada em explora o 8 A concession ria do transporte e d
454. transitoriamente na Regi o Aut noma dos A ores as op es tarif rias dependentes do uso indicadas no Quadro 1 respeitando a estrutura geral definida na Sec o VI do Cap tulo III 2 Em BT a Tarifa Outros Consumidores aplic vel a consumidores que n o sejam organismos e que n o estejam inclu dos nas actividades das sec es A grupos 011 012 e 013 Ce D da Classifica o das Actividades Econ micas revis o 2 3 vedado o acesso de novos clientes s op es tarif rias transit rias dependentes do uso devendo ser informados os actuais clientes do seu car cter transit rio QUADRO 1 OP ES TARIF RIAS DAS TARIFAS DE VENDA A CLIENTES FINAIS DO SEPA N vel Op es Tarif rias Limites da Pot ncia Pot ncia 1 Energia Activa de Tens o Contratada Per odos Trimestrais N Per odos Hor rios 2 3 Tarifa Organismos 20 7 a 215 kVA 3 Baixa Tens o Tarifa Outros consumidores 20 7 a 215 kVA 3 1 a Exist ncia de um pre o de pot ncia contratada 2 Pre os sem diferencia o trimestral 3 3 Tr s per odos hor rios ponta cheias e vazio Artigo 3 Op es tarif rias transit rias na Regi o Aut noma da Madeira 1 Em 2009 2010 e 2011 continuam a vigorar transitoriamente na Regi o Aut noma da Madeira as op es tarif rias dependentes do uso indicadas no Quadro 2 respeitando a estrutura geral definida na Sec o VII do Cap tulo III 2 A tarifa bi hor r
455. ue a verifica o efectuada ao equipamento vier a comprovar que o mesmo funciona dentro dos limites de toler ncia definidos b Do propriet rio do equipamento nas restantes situa es Sec o Il Grandezas a considerar para efeitos de factura o Artigo 128 Grandezas a medir ou a determinar As grandezas a medir ou a determinar para efeitos de aplica o de tarifas s o as seguintes a Pot ncia tomada b Pot ncia contratada c Pot ncia em horas de ponta d Energia activa e Energia reactiva Artigo 129 Pot ncia tomada A pot ncia tomada o maior valor da pot ncia activa m dia registado em qualquer per odo ininterrupto de 15 minutos durante o intervalo de tempo a que a factura respeita Artigo 130 Pot ncia contratada 1 A pot ncia contratada a pot ncia que os operadores das redes colocam disposi o no ponto de entrega 2 A pot ncia contratada n o pode ser superior pot ncia requisitada 3 Salvo acordo escrito celebrado pelas partes a pot ncia contratada por ponto de entrega em MT AT ou MAT n o pode ter um valor em kW inferior a 50 da pot ncia instalada em kVA medida pela soma das pot ncias nominais dos transformadores relativos ao ponto de entrega 4 Sem preju zo do disposto nos n meros anteriores o valor da pot ncia contratada nos pontos de entrega em MAT AT MT e BTE referido no n 1 actualizado para a m xima pot ncia tomada regista
456. ue o requisitante coloque sua disposi o um local apropriado ao estabelecimento e explora o de um posto de transforma o com as dimens es m nimas por ele indicadas para cada categoria de rede 2 Nas situa es previstas no n mero anterior aplica se o disposto nos n 4 e 5 do Artigo 92 considerando que as propostas neles referidas devem ser apresentadas pela concession ria do transporte e distribui o da RAA e pela concession ria do transporte e distribuidor vinculado da RAM Artigo 233 Elementos de liga o para uso exclusivo e uso partilhado 1 Na RAA e na RAM a proposta referida no n 4 do Artigo 90 deve ser apresentada respectivamente pela concession ria do transporte e distribui o e pela concession ria do transporte e distribuidor vinculado 2 Na RAM para efeitos de liga es em BT a constru o dos elementos de liga o para uso exclusivo sempre promovida pelo requisitante da liga o 3 Na RAA e na RAM a proposta referida no n 5 do Artigo 96 deve ser apresentada respectivamente pela concession ria do transporte e distribui o e pela concession ria do transporte e distribuidor vinculado Artigo 234 Refor o das redes Na RAA e na RAM a proposta referida no n 6 do Artigo 97 deve ser apresentada respectivamente pela concession ria do transporte e distribui o e pela concession ria do transporte e distribuidor vinculado Artigo 235 Or amento
457. ulo e do Cap tulo XI relativas ao fornecimento de energia el ctrica aos clientes em MT sem preju zo do disposto no artigo seguinte Artigo 67 Factura o dos fornecimentos aos comercializadores de ltimo recurso exclusivamente em BT 1 Sem preju zo do disposto no Artigo 275 a factura o dos fornecimentos do comercializador de ltimo recurso aos comercializadores de ltimo recurso exclusivamente em BT pode ser efectuada de acordo com as seguintes alternativas a Por aplica o das tarifas de Venda a Clientes Finais em MT s quantidades referidas no n 2 b Nos termos previstos no n 3 2 Aos consumos de energia activa registados nos equipamentos de medi o instalados nos pontos de entrega em MT em cada per odo de integra o de 15 minutos devem ser descontados os consumos de energia activa agregados por ponto de entrega dos clientes em BT dos outros comercializadores devidamente ajustados para perdas na rede de BT e ap s aplica o do respectivo perfil de consumo tipo 3 A factura o determinada pela diferen a entre a factura o obtida por aplica o das tarifas de Venda a Clientes Finais em BT s quantidades referidas no n 4 e a factura o obtida por aplica o das tarifas de Uso da Rede de Distribui o em BT e Comercializa o em BT s mesmas quantidades 4 Para efeitos de factura o dos fornecimentos referidos no n mero anterior consideram se as quantidades medidas no
458. ura o prevista no Regulamento de Rela es Comerciais 11 As energias activa e reactiva devem ser discriminadas por n vel de tens o por tipo de fornecimento e por per odo tarif rio 12 As pot ncias devem ser discriminadas em pot ncia contratada e pot ncia em horas de ponta por n vel de tens o e por tipo de fornecimento 13 O n mero de clientes deve ser discriminado para cada m s por tipo de cliente por n vel de tens o e tipo de fornecimento 14 Para as entregas de energia el ctrica estabelecidas na al nea a do n 9 deve ser enviada a distribui o dos clientes por intervalos das pot ncias referidas no n 10 e dos consumos de energia el ctrica 15 A entidade concession ria da RND deve apresentar ERSE at 15 de Junho um Plano de investimentos em sistemas de gest o do processo de mudan a de fornecedor devidamente justificado que garanta o adequado n vel t cnico de operacionalidade do mercado e a liberdade e facilidade de actua o dos v rios agentes bem como a efici ncia na utiliza o dos recursos permitindo a efectiva repercuss o dos desejados ganhos globais de efici ncia no sector nos pre os de electricidade 16 O plano de investimento deve ser desagregado por n vel de tens o e tipo de fornecimento a fim de se proceder correcta imputa o desses custos aos diversos clientes 17 A entidade concession ria da RND deve enviar ERSE at ao dia 1 de Maio de ca
459. urso 1 A ERSE com vista defini o dos custos e proveitos relevantes para efeitos de regula o procede a uma an lise da informa o recebida do comercializador de ltimo recurso nos termos da Sec o IV do presente Cap tulo 2 A aprecia o referida no n mero anterior conduz a uma defini o dos custos e proveitos a considerar para efeitos de regula o Artigo 158 Custos e proveitos da concession ria do transporte e distribui o da RAA 1 A ERSE com vista defini o dos custos e proveitos relevantes para efeitos de regula o procede a uma an lise da informa o recebida pela concession ria do transporte e distribui o da RAA nos termos da Sec o V do presente Cap tulo 2 A aprecia o referida no n mero anterior conduz a uma defini o dos custos e proveitos a considerar para efeitos de regula o Artigo 159 Custos e proveitos da concession ria do transporte e distribuidor vinculado da RAM 1 A ERSE com vista defini o dos custos e proveitos relevantes para efeitos de regula o procede a uma an lise da informa o recebida da concession ria do transporte e distribuidor vinculado da RAM nos termos da Sec o VI do presente Cap tulo 2 A aprecia o referida no n mero anterior conduz a uma defini o dos custos e proveitos a considerar para efeitos de regula o Artigo 160 Fixa o das tarifas 1 A ERSE estabelece o valor dos proveitos permi
460. usto da actividade de Distribui o de Energia El ctrica a recuperar atrav s da tarifa de Uso Global do Sistema pelo operador da rede de transporte em Portugal continental Sobrecusto da actividade de Comercializa o de Energia El ctrica a recuperar atrav s da tarifa de Uso Global do Sistema pelo operador da rede de transporte em Portugal continental Custos com a converg ncia tarif ria na RAA n o incorporados na tarifa de Uso Global do Sistema e a recuperar nas tarifas de Venda a Clientes Finais da RAA imput veis actividade de Aquisi o de Energia e Gest o do Sistema SRAAp Custos com a converg ncia tarif ria na RAA n o incorporados na tarifa de Uso Global do Sistema e a recuperar nas tarifas de Venda a Clientes Finais da RAA imput veis actividade de Distribui o de Energia El ctrica SRAAc Custos com a converg ncia tarif ria na RAA n o incorporados na tarifa de Uso Global do Sistema e a recuperar nas tarifas de Venda a Clientes Finais da RAA imput veis actividade de Comercializa o de Energia El ctrica Artigo 28 Tarifas e proveitos da entidade concession ria do transporte e distribuidor vinculado da RAM 1 As tarifas previstas na presente Sec o nos termos do Quadro 10 s o estabelecidas por forma a proporcionarem os proveitos definidos no Cap tulo IV 2 As tarifas de Uso da Rede de Distribui o em AT de Uso da Rede de Distribui o em MT e de Uso da Rede de Distribui o em BT
461. ustos com a aquisi o de energia el ctrica atrav s de contratos bilaterais b Custos com a aquisi o de energia el ctrica a produtores em regime especial por tecnologia e regime tarif rio aplic vel c Custos de aquisi o de energia el ctrica nos mercados organizados d Custos de aquisi o de energia el ctrica em leil es e Custos de funcionamento relacionados com a actividade de Compra e Venda de Energia El ctrica designadamente custos com pessoal e fornecimentos e servi os externos f Outros custos nomeadamente custos com interliga es imput veis aos clientes do CUR custos de regula o imputados pelo acerto de contas custos com comiss es e garantias decorrentes da participa o em mercados organizados e custos ou proveitos de vendas no mercado di rio da energia excedent ria 2 O comercializador de ltimo recurso relativamente actividade de Compra e Venda de Energia El ctrica deve apresentar para cada ano a seguinte reparti o de proveitos a Proveitos decorrentes da aplica o da tarifa de Energia aos clientes finais de acordo com as diferentes op es tarif ria Proveitos decorrentes da aplica o das tarifas de Venda a Clientes Finais de acordo com as diferentes op es tarif rias Outros proveitos no mbito da actividade de Compra e Venda de Energia El ctrica do comercializador de ltimo recurso e que n o resultem nem da aplica o das tarifas de Energia nem da aplica
462. utores de energia el ctrica no mercado designadamente os que decorram da ruptura verificada ou iminente dos abastecimentos de energia prim ria ou da descida dos n veis dos reservat rios das centrais h dricas de produ o de energia el ctrica 3 O Acerto de Contas sempre que considere relevante ou que verifique a n o concretiza o da informa o prestada pelos agentes de mercado nos termos dos n meros anteriores pode solicitar ao agente em causa informa o adicional que permita designadamente enquadrar e explicar a n o verifica o das condi es inicialmente comunicadas tornando p blicos sem perda da confidencialidade legalmente definida os elementos explicativos apresentados 4 Os operadores das redes de distribui o devem igualmente informar o operador da rede de transporte no mbito da fun o de Acerto de Contas de quaisquer ocorr ncias designadamente incidentes e constrangimentos que possam impedir a normal explora o das suas redes e o cumprimento da contrata o de energia el ctrica efectuada 5 A comunica o ao operador da rede de transporte no mbito da fun o de Acerto de Contas de todos os factos suscept veis de influenciar de forma relevante o funcionamento do mercado ou a forma o dos pre os pelos agentes mencionados no presente artigo deve ser imediata 6 Compete ao operador da rede de transporte no mbito da fun o de Acerto de Contas a divulga o p blica dos fact
463. veitos permitidos da actividade de Comercializa o no ano t s o dados pela express o 3 M CR Rot Fejt Vejt Ce je PEF Cjt DCR Rejt SCR RcvarTD j t ct SCR Yer D Foje Veja X NCc je PEFc je 306 X Rehe Rare X TOO t Zem j 55 li 6 1 CR x 1 ARcijt 2 Proveitos permitidos da actividade de Comercializa o previstos para o ano t N veis de tens o ou tipo de fornecimento NT MAT AT e MT BTE e BTN Proveitos permitidos por n vel de tens o ou tipo de fornecimento j previstos para o ano t Componente fixa dos proveitos da actividade de Comercializa o no ano t por n vel de tens o ou tipo de fornecimento j Componente vari vel unit ria dos proveitos da actividade de Comercializa o no n vel de tens o ou tipo de fornecimento j no ano t em Euros por consumidor N mero de consumidores m dio previsto para o ano t no n vel de tens o ou tipo de fornecimento j Custos com os planos de reestrutura o de efectivos afectos actividade de Comercializa o aceites pela ERSE no n vel de tens o ou tipo de fornecimento j previstos para o ano t Diferencial entre o prazo m dio de recebimentos e o prazo m dio de pagamentos no ano t em dias Custos com a actividade de Compra e Venda de Energia El ctrica do comercializador de ltimo recurso previstos para o ano t calculados de acordo com o Artigo 84 Proveitos permitidos da actividade de Compra
464. x amp xTx 168 com em que A in ex in kd 4 l 169 A 170 Varia o do pre o do termo tarif rio x da op o tarif ria do n vel de tens o ou tipo de fornecimento n Factor que estabelece o limite m ximo da varia o de cada pre o da op o tarif ria do n vel de tens o ou tipo de fornecimento n no ano t em fun o da evolu o do ndice de pre os impl citos no consumo privado Par metro que traduz a propor o da descida tarif ria relativa dos pre os da op o tarif ria i associada aplica o de tarifas aditivas 6 Exceptuam se da aplica o deste mecanismo as op es tarif rias de aplica o transit ria as quais est o sujeitas a uma evolu o tarif ria indexada da op o tarif ria aditiva que as substitui nos termos da seguinte express o A A Ssn A uen X Efn em que A sn A 6 in 171 Varia o tarif ria da op o tarif ria transit ria s do n vel de tens o ou tipo de fornecimento n Factor aplic vel varia o tarif ria da op o tarif ria de aplica o transit ria s IP t A tal que uf 20 8in2 tl Varia o tarif ria da op o tarif ria i associada aplica o de tarifas aditivas que substitui a op o tarif ria de aplica o transit ria s do n vel de tens o ou tipo de fornecimento n 7 Os factores Uin referidos no n mero anterior ser o estabelecidos no proces
465. x TWh Pei x Pci PPan x TP Pias n i h ENC STELO Wifi TWIN Wrr xTWrn VM TVCFM TVCFM k El Pei o TPCigrns EE A Wh iBTN t xTWh iBTNt L com n N vel de tens o ou tipo de fornecimento n n AT MT e BTE i Op o tarif ria do n vel de tens o ou tipo de fornecimento n h Per odo hor rio h h horas de ponta cheias vazio normal e super vazio h Per odo hor rio h h horas de ponta cheias e vazio para as tarifas tri hor rias ou h horas fora de vazio e vazio para as tarifas bi hor rias ou h sem diferencia o hor ria para as tarifas simples social e ilumina o p blica em que Wah Energia activa fornecida no per odo hor rio h na op o tarif ria i no n vel de tens o ou tipo de fornecimento n prevista para o ano t TWh VcEM Pre o da energia activa no per odo hor rio h na op o tarif ria i no n vel de Inst tens o ou tipo de fornecimento n no ano t Pc Pot ncia contratada na op o tarif ria i no n vel de tens o ou tipo de n t fornecimento n prevista para o ano t TP VCEM Pre o da pot ncia contratada na op o tarif ria i no n vel de tens o ou tipo de int fornecimento n no ano t Pp Pot ncia em horas de ponta na op o tarif ria i no n vel de tens o ou tipo de not fornecimento n prevista para o ano t Tpp CM Pre o da pot ncia em horas de ponta na op o tarif ria no n vel de tens o NC Inst TVCFM TRE TVCFM TWrr a Pc
466. z es que possam justificar essa diferen a atrav s da sua p gina na Internet e junto da ERSE no prazo de 5 dias teis 4 A previs o a que se refere o n mero anterior deve ser realizada at s 17 horas da antev spera do dia de negocia o mencionado 5 No cumprimento das atribui es referidas nos n meros anteriores o operador da rede de transporte deve observar o estabelecido no Regulamento de Opera o das Redes e no Manual de Procedimentos do Gestor de Sistema Artigo 32 Servi os de sistema 1 O Gestor de Sistema deve assegurar a disponibiliza o dos servi os de sistema necess rios para que o fornecimento de energia el ctrica se fa a de acordo com os padr es de seguran a fiabilidade e qualidade de servi o em vigor 2 As necessidades de servi os de sistema s o identificadas pelo Gestor de Sistema nos termos previstos no Regulamento de Opera o das Redes e por ele publicitadas ap s aprova o pela ERSE 3 A contrata o de servi os de sistema efectuada de acordo com regras objectivas transparentes e n o discriminat rias que promovam a efici ncia econ mica Artigo 33 Participa o da procura na presta o de servi os de sistema 1 Os clientes do SEN podem participar na gest o do sistema atrav s da presta o dos servi os de sistema identificados no Regulamento de Opera o das Redes designadamente contratos de interruptibilidade 2 A valoriza o econ mica da p

ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS

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