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CADERNO DE ENCARGOS E ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

1. SISTEMA DE SEGURAN A PATRIMONIAL POR IMAGENS DIGITAIS DO CONJUNTO ARQUITET NICO DO MPU PGR SISTEMA DE CIRCUITO DE TV DE VIGIL NCIA DIGITAL CTV SISTEMA DE CONTROLE DE ACESSO VEICULAR SCV PROJETO EXECUTIVO CADERNO DE ENCARGOS E ESPECIFICA ES METROQUATTRO T CNICAS arquitetura tecnologia OUTUBRO 2008 Do MPU PGR INST DE SEGURAN A PATRIMONIAL POR IMAGENS FOLHA 2 33 ESPECIFICA ES T CNICAS INSTALA ES DE CIRCUITO DE TV DE VIGIL NCIA DIGITAL E INSTALA ES DE CONTROLE DE ACESSO VEICULAR 1 OBJETIVO O presente caderno de especifica es t cnicas tem por objetivo descrever as principais funcionalidades do Sistema de Seguran a Patrimonial composto pelo subsistema de TV de Vigil ncia Digital CTV e subsistema de controle de acesso veicular SCV que se prop e instalar no conjunto arquitet nico do Minist rio P blico da Uni o Procuradoria Geral da Rep blica MPU PGR 2 DO OBJETO Execu o de servi os t cnicos especializados em engenharia el trica eletr nica e inform tica incluindo fornecimento de equipamentos instala es materiais e acess rios necess rios para configura o gerenciamento e manuten es corretivas do sistema integrado e informatizado de controle de acesso veicular e sistema de seguran a por imagem do conjunto arquitet nico do Minist rio P blico da Uni o Procuradoria Geral da Rep blica MPU PGR 3 DISPOSI ES GER
2. 15 2 2 C MERA TIPO II C MERA COLORIDA Conjunto completo composto por c mera dome de prote o e lente integrada para montagem em parede ou teto Uso interno ou externo Processador de Sinal DSP Digital Signal Processor Configura o por meio de menu na tela OSD C mera colorida padr o de cores NTSC Elemento de captura CCD 1 3 com no m nimo 768 x 494 pixels efetivos de imagem Resolu o Horizontal 540 linhas de TV Ilumina o m nima 0 39 Lux 5OIRE Conjunto de lente integrada varifocal e auto fris de 3 7 a 12mm Velocidade de shutter 1 60 a 1 100 000 seg OFF Compensa o de luz de fundo ON OFF AGC high low Rela o S N gt 50dB Alimenta o DC 12V 10 Aprox 160mA Caixa de Prote o met lica Alimenta o 12 24 V AC DC Temperatura de Opera o 10 a 45 C O equipamento deve ter fornecimento de um nico fabricante composto por caixa de prote o tipo mini dome com c pula anti vandalismo c mera e lentes Garantia m nima de 03 tr s anos 15 2 3 C MERA TIPO III C MERA DIA NOITE Processador de Sinal DSP Digital Signal Processor C mera colorida profissional dia e noite Elemento de captura CCD 1 3 com 768x494 pixels efetivos Resolu o horizontal 540 linhas de TV Ilumina o m nima 0 59 lux SOIRE em modo color e 0 08 lux IRE50 em modo P amp B e 0 024 lux 0 0038 lux em modo sens up Rela o Sinal Ru do gt 50 dB Shutter eletr
3. A PATRIMONIAL POR IMAGENS FOLHA 33 33 20 2 2 MANUAL DE MANUTEN O Dever ser dividido no m nimo nos seguintes cap tulos e Descri o funcional do Sistema Descri o detalhada do funcionamento do sistema tomando como base um diagrama de blocos geral e um diagrama unifilar de instala o e Descri o detalhada dos procedimentos e das instru es de montagem desmontagem de todos os componentes do sistema e Manuten es preventivas Descri o detalhada dos procedimentos da periodicidade e das ferramentas necess rias para executar as manuten es preventivas levar em considera o que com estes dados a ger ncia de manuten o do MPU PGR elaborar os documentos para eventual contrato de manuten o preventiva e corretiva das instala es indicando inclusive os valores das grandezas el tricas eletr nicas e suas toler ncias esperadas e Manuten o corretiva para a busca e solu o de panes necess rio pelo menos e Descri o do funcionamento detalhado dos equipamentos instalados e Representa o gr fica dos m dulos na revis o como constru do com todos os esquemas e desenhos que permitam seguir detalhadamente o descritivo apresentado no item anterior e Guia do procedimento de pesquisa dos problemas mais comuns Flow Charts uma descri o clara objetiva e direta de como detectar falhas rapidamente e como reparar as partes defeituosas avariadas e Listagens de todos os m dulo
4. SCV A Solu o Integrada de Controle de Acesso veicular proposta constitu da de equipamentos e softwares totalmente integrados Aqui a solu o basicamente delineada do ponto de vista da arquitetura geral sendo que o detalhamento do trabalho ser consubstanciado no Projeto Executivo a ser elaborado pela CONTRATADA especificamente para este caso Ser instalada nos acessos ao estacionamento conforme indicado no projeto Especial aten o dever ser dada ao fato de as cancelas existentes possu rem sistema operacional j instalado que poder ser ou n o aproveitado na implementa o da tecnologia proposta de leitura de placas METROQUAITRO ARQUITETURA TECNOLOGIA CTV ESCV MPU PGR INST DE SEGURAN A PATRIMONIAL POR IMAGENS FOLHA 22 33 Caso a integra o com o sistema existente de cancelas fabrica o DIMEP n o seja a n vel de software o novo sistema proposto dever ser aut nomo em rela o ao existente superpondo se este e assumindo o controle de fechamento e abertura das cancelas instaladas com base no controle dos ve culos cadastrados e n o dos usu rios como funciona atualmente 16 1 DESCRI O T CNICA 16 1 1 SOFTWARE O software gerenciador de controle de acesso veicular dever ser composto por um subsistema integrado diretamente com o CTV e com as controladoras respons veis pela abertura de cancelas existentes de abertura r pida O sistema dever detectar a presen a do ve culo no ponto d
5. SNMPv3 e Permitir classifica o de pacotes para descriminar entre v rios controles de fluxo baseados na camada 2 e camada 3 com Qos e Permitir aloca o de banda baseado em crit rios de endere os MAC de destino endere o IP de origem e destino e n meros de porta de TCP UDP Suportar IGMP snooping Suportar o Internet Group Management Protocol IGMP Possuir suporte para autentica o RADIUS Possuir suporte ao Network Timing Protocol NTP Possuir suporte a RFC1213 MIB MIBII RFC1398 MIB ETHERNET MIB R 232 MIB SNMPv2 MIB SNMPv2 SMI SNMPv2 TC TCP MIB UDP MIB Possuir MTBF m nimo de 400 000 horas Possuir compatibilidade com UL 1950 CSA 22 2 No 950 IEC 950 EN 60950 AS NZS 3260 TS001 CE Marking FCC Part 15 Class A EN 50022 1998 Class A CISPR22 Class A EN 55024 1998 CISPR24 VCCI Class A AS NZS 3548 Class A CE Marking CNS 13438 Deve suportar as seguintes condi es o Operar a temperaturas entre 0 e 40 C com umidade relativa entre 10 a 80 o Ser armazenado a temperaturas entre 20 e 68 C e Possuir MTBF de no m nimo o 200 000 horas e Possuir fonte interna de alimenta o com as seguintes caracter sticas m nimas o 110V 220 VAC 60 Hz com chaveamento autom tico de tens o o Possibilitar utiliza o de fonte Redundante e Ser compat vel com as seguintes normas e certifica es o UL1950 CSA 22 2 No 950 o IEC 950 EN 60950 16 SOLU O INTEGRADA DE CONTROLE DE ACESSO VEICULAR
6. e Dist ncia focal 6 0 60 mm e Controle de ris DC 15 4 ESTA O DE TRABALHO O CTV ter uma esta o de trabalho ET a ser instalada junto a console de monitora o na Central de Monitoramento que ser utilizada para programa o configura o e manuten o da matriz de v deo defini o de n veis de acesso e para a supervis o do sistema Ter tamb m uma esta o de trabalho a ser instalada na console da Central de Grava o que ser utilizada para o gerenciamento do sistema e suporte ao software aplicativo do CTV que dever apresentar recursos de interface gr fica amig vel ao usu rio para acesso aos recursos do CTV como por exemplo e apresentar menus e sub menus que permitam acesso aos recursos do sistema editar o r tulo das c meras nomear classificar e dar senha a operadores e supervisores alterar os par metros do sistema programar o sequenciamento de c meras programar uma tabela de eventos apresentar desenho esquem tico da planta do pavimento representando a localiza o das c meras e sensores instalados e apresentar na tela alarmes a partir de sinaliza o recebida das entradas do DVR e permitir a sele o de c mera visualiza o de suas imagens na tela do monitor da ET e panoramiza o das imagens da c mera selecionada e programar rotinas de a es intr nsecas do CTV a serem inicializadas atrav s da verifica o da sinaliza o dos sensores de presen a e progr
7. integrar CTV digital alarmes com fio transmiss o de imagens e alarmes por rede local dist ncia acionamentos de dispositivos acessos ilumina o e controle de Pan Tilt Zoom das c meras local ou remotamente O sistema ser instalado no local a ser protegido e apresentar entre outros os seguintes recursos e Todas as imagens ser o constantemente gravadas digitalmente no HD local permitindo consulta por data hora backup em CD DAT ou HD escravo ou qualquer outra m dia digital al m de exporta o de arquivos de imagens para impress o permitindo assim uma melhor documenta o das ocorr ncias e Osistema como um todo dever possuir no m nimo 32 Gbytes por porta de v deo instalada 220 Gbytes por dia durante 30 dias totalizando no m nimo 6 6 TeraBytes e O sistema permitir o controle PTZ de Pan movimento horizontal Tilt movimento vertical e Zoom aproxima o de c meras e dever possibilitar a utiliza o do recurso de preset das c meras em n mero m nimo de 32 trinta e dois por c mera e Todos os controles ser o centralizados no software de CTV permitindo ao operador controlar todas as fun es sem necessidade de operar v rios m dulos de multiplexa o gravadores e consoles de controle e Admitir conex o de c meras e perif ricos de um CTV que j esteja instalado em um local permitindo assim que se converta um CTV anal gico convencional em CTV digital podendo ainda gerenciar senso
8. C 6 Os conduletes dever o ser em alum nio com tampas dimensionadas de acordo com sua utiliza o e adequadas ao fim a que se destinam METROQUAITRO ARQUITETURA TECNOLOGIA CTV ESCV MPU PGR INST DE SEGURAN A PATRIMONIAL POR IMAGENS FOLHA 29 33 17 1 1 CABOS E CONECTORES O cabo de sinal das c meras dever ser coaxial RCG 59 75 Ohms e 95 de malha para lances de at 120mts acima desse ser necess rios o uso de cabos RG11 75 Ohms No caso de uso de cabos de sinal para c meras instaladas em elevadores dever ser utilizado cabo coaxial RF 24 AWG cristal 75ohm e 85 de malha 17 1 2 ALIMENTA O DE ENERGIA Para garantir o fornecimento ininterrupto de energia el trica nos equipamentos de grava o digital ser utilizado o sistema de no break existente a ser alimentado diretamente pela rede de emerg ncia grupo gerador Os QTU s existentes alimentar o os rack s da central de monitora o e da central de grava o Alimentar o ainda as fontes de alimenta o das c meras do CTV 17 13 ELETROCALHA E ELETRODUTOS Nas tubula es embutidas no forro os eletrodutos dever o ser de ferro galvanizado Quando aparentes tamb m dever o ser em FG ferro galvanizado com bitola m nima de de fabrica o PASCHOAL TOMEU ou simular e ser o fixados no teto atrav s de abra adeira tipo D Os acabamentos entre eletrodutos e as caixas de passagem dever o ser feitos com buchas e arruelas em alum nio Todos os
9. PGR INST DE SEGURAN A PATRIMONIAL POR IMAGENS FOLHA 10 33 Em caso de disparo de algum sensor o DVR dever enviar automaticamente o alarme junto com as imagens do respectivo setor para a Central de Monitoramento CM por rede ou via linha telef nica permitindo um monitoramento de sensores e imagens em qualquer local A comunica o entre a Central de Grava o de CTV e a Central de Monitoramento CM dever ser via rede LAN atrav s da utiliza o de protocolo TCP IP Dever possuir sistema Watch Dog de auto repara o caso o operador do sistema saia do software ou haja alguma falha que cause travamento ou pane o sistema se reiniciar automaticamente e executar todas as rotinas de repara o de arquivos necess rias Dever possuir cadastro para quantidade m nima de 32 trinta e dois operadores com senhas para restri o de acesso aos m dulos de programa o do sistema Dever permitir ser monitorada por v rias Centrais de Monitoramento CM simultaneamente por rede ou internet Dever gerar alarme na falta de imagem em qualquer canal identificando assim poss vel dano ou furto de c mera Dever possuir arquivo de log registrando tudo o que ocorre durante a opera o do sistema inclusive as a es dos pr prios operadores Dever permitir grava o cont nua em hor rios determinados grava o iniciada por sensor ou somente em caso de alarme Dever possuir senha para comunica o com as centrais
10. a velocidade de conex o e tamb m o modo de opera o half full duplex Suportar servi os de Camada 2 Suporte a no m nimo de 8 000 endere os MAC Taxa de encaminhamento de pacotes de 64 bytes no m nimo 6 4 milh es de pps agregados Suporte ao protocolo Spanning Tree IEEE 802 1D Suporte a LAN Virtual VLAN padr o 802 1 Q Suporte a no m nimo 200 Vlans Suporte ao padr o 802 1p prioriza o de classe de servi o Cos Obedecer as normas t cnicas IEEE 802 3 IEEE 802 1D IEEE 802 3U IEEE 802 3 IEEE 802 3z IEEE 802 3ab Possuir porta de console de gerenciamento com conector RJ 45 ou padr o RS 232 Backplane com velocidade m nima de 8 Gbps Gigabits por segundo Suporte nativo a 4 grupos RMON History Statistics Alarms e Events Possuir agente de gerenciamento SNMP RFC 1157 MIB SNMP II extens es MIB SNMP Gerenci vel via Telnet porta de console TFTP e web browser Suporte espelhamento de portas Suportar associa o de um endere o MAC espec fico a uma porta do switch de modo que somente a esta o que tenha tal endere o possa usar a referida porta para conex o METROQUAITRO ARQUITETURA TECNOLOGIA CTV ESCV MPU PGR INST DE SEGURAN A PATRIMONIAL POR IMAGENS FOLHA 21 33 e Possuir LEDs indicativos por porta e do sistema que indiquem a integridade e atividade do link a velocidade de conex o e tamb m o modo de opera o half full duplex e Possuir suporte futuro ao Simple Network Protocol Version 3
11. capacidade de absorver uma carga de aproximadadmente 5 0 kVa O sinal de todas as c meras segue por meio do cabo coaxial para conex o com os equipamentos de grava o digital na sala de controle As c meras do sistema ser o alimentadas pelos circuitos da rede estabilizada dos andares Dever ser fornecida e instalada uma rede de comunica o para sinais de v deo de voz de comando e de aterramento e de energia para a completa instala o do escopo do CTV e do SCV proposto Em cada ponto de conjunto de c mera locado externamente s edifica es dever ser verificado para que a caixa de prote o do conjunto e todos os seus acess rios estejam sob a prote o do Sistema Contra descargas Atmosf ricas e aterradas a malha de terra geral do mesmo Para esta finalidade n o poder o ser utilizadas descidas do sistema de p ra raios presentes junto a edifica es Todas as partes met licas da infra estrutura do CTV e do SCV dever o ser aterradas malha de terra geral da edifica o Dever o ser fornecidas e instaladas as caixas de liga o para todos os conjuntos de c meras a serem instalados As caixas de liga o dever o possuir barramento de terra para aterramento das prote es da blindagem dos cabos e de outras partes met licas E ser o equipadas com todos os terminais para fia o el trica de terra de sinal de energia de comando e de sinaliza o devendo ser fornecidas todas as buchas arruelas termina
12. cnica local e de respostas r pidas e Fornecimento Instala o e opera o assistida de Gravador Digital com 16 Canais com todos os assess rios necess rios e Fornecimento Instala o e opera o assistida de C meras dos tipos especificados neste caderno e no projeto executivo incluindo todos os assess rios necess rios e Fornecimento Instala o e opera o assistida dos Rack s de Seguran a de grava o de monitora o controle e cadastramento do sistema de controle de acesso veicular incluindo todos os assess rios necess rios e Fornecimento Instala o e opera o assistida de Controle de Acesso com Captura de Placas dos ve culos com todos os acess rios necess rios e Treinamento de Equipe indicada pelo MPU PGR para conhecimento acompanhamento das opera es e manuten es do Sistema 19 CONSIDERA ES FINAIS 19 1 RECEBIMENTO O recebimento do objeto estar condicionado aprova o dos materiais dos equipamentos e da execu o dos servi os pela Fiscaliza o Al m disso o Projeto somente poder ser recebido quando entregues em perfeitas condi es de funcionamento comprovadas pela Fiscaliza o e submetidas aos testes necess rios As instala es s poder o ser executadas com material e equipamentos examinados e aprovados pela Fiscaliza o A execu o dever ser inspecionada durante todas as fases de execu o bem como ap s a conclus o para comprovar o cumprimento das exig
13. de monitoramento CM Atrav s do monitor da Central de CTV o usu rio poder acompanhar continuamente as imagens captadas Cada servidor dever ser fornecido em gabinete padr o Rack 19 com no m ximo 4U de altura Cada servidor dever ser fornecido com gravadora de DVD padr o dual layer capaz de exportar os dados contidos no servidor para uma m dia remov vel para a posterior analise ou para envio aos rg os competentes O sistema dever possibilitar o zoom digital de at 5 cinco vezes de qualquer imagem gravada pelo sistema seja de c meras do tipo speed dome ou de c meras do tipo fixa O sistema dever possibilitar a plena integra o com um futuro sistema de controle de acesso atrav s de uma arquitetura aberta via OPC WWW opcfundation org com documenta o a ser fornecida pela contratada para que a futura compatibilidade seja garantida O sistema dever possibilitar a exporta o para os formatos de v deo AVI com compress o MPEG4 ou MJPEG Cada servidor dever ser dotado de interface do tipo 100 Base T Ethernet para que seja garantida a conectividade com a Rede de Dados existente inclusive com ado o de c meras IP O sistema de gerenciamento do CTV dever no m nimo Permitir a identifica o das c meras com nome Permitir a habilta o desabilita o de uma ou mais c meras individualmente Possibilitar cadastramento de operadores do Centro de Gerenciamento definindo o n vel de acesso
14. digo est liberado Validade Se dentro do per odo de validade Local Se o ve culo pode ter acesso a uma determinada rea e se aquele local poder estar liberado levando em considera o a situa o dos outros locais outras garagens e Hor rio Se o ve culo pode ter acesso naquele local naquele momento Diferencia o entre as faixas hor rias de acesso e de localiza o e Anti duplo Bloqueia dois acessos consecutivos de mesma natureza no mesmo local evitando o engavetamento de mais de um ve culo e N velde Acesso O acesso s liberado no local B se o ve culo tiver acessado anteriormente o local A e Sa da For ada A sa da s pode ser feita pelo local determinado pela entrada e pelo cadastro ve culos funcionais e outros evitando o furto ou sa da por ponto sem controle pessoal e Capacidade Controle do n mero m ximo de ve culos em determinada rea ou garagem e Acesso Especial Libera o acesso num determinado local e per odo independente das demais restri es existentes exigindo para isto um pr cadastramento por uma senha que possua direito para esta libera o A ser usado em situa es especiais emergenciais ou em caso de comitivas de autoridades visitantes Controle pelo n mero m ximo estabelecido pela classe do ve culo Consulta de ve culos num determinado ambiente ou controle de ve culos a acessar o Estacionamento com op o de vaga fixa e rotativa e Monitor em tempo real da m
15. dos mesmos s fun es do sistema atrav s de login com senha sendo um com senha mestre possibilitar o cadastramento das instala es contendo informa es b sicas endere o telefones nomes de contato etc e informa es sobre o equipamento METROQUAITRO ARQUITETURA TECNOLOGIA CTV ESCV MPU PGR INST DE SEGURAN A PATRIMONIAL POR IMAGENS FOLHA 11 33 e Armazenamento de todas as ocorr ncias recebidas dos equipamentos de grava o com identifica o visual por meio de cores dos tipos de ocorr ncia e Controlar os equipamentos de grava o com possibilidade de visualiza o de imagens em tempo real sele o de c meras ativa o desativa o de entradas de sensores e sa das de rel bem como acesso s informa es contidas no Banco de Dados local e Possibilitar a visualiza o das imagens gravadas e Permitir a visualiza o das imagens sequencialmente por data e hora de forma cont nua e autom tica ou quadro a quadro e Permitir a visualiza o de 16 c meras de equipamentos diferentes na mesma tela Permitir a sele o de uma ou todas as c meras Permitir a filtragem de data e hora Permitir zoom de imagens selecionadas Permitir avan o e retrocesso de imagens Permitir configura o para que a grava o de imagens ocorra nas condi es abaixo definindo se quais c meras participar o de cada modalidade o De forma cont nua atrav s de hor rio estipulado para cada c mera o Po
16. eletrodutos dever o ser emendados entre si atrav s de luvas apropriadas de mesma fabrica o Ap s a execu o das roscas as extremidades dever o ser escariadas para a elimina o de rebarbos 17 1 4 TOMADAS FIA ES E CABOS As Fia es de distribui o el trica ser o do tipo flex veis em cobre com isola o de pvc incombust vel tens o 750V 105 C de fabrica o PIRELLI ou similar As tomadas para computador e DVR dever o ter dois p los terra de fabrica o Pial ou similar Todas as emendas dever o ser feitas em caixas de passagem ou dentro de leitos n o sendo permitida emenda de fia o dentro de tubula es conforme NBR 5410 As emendas dever o ser feitas utilizando se fitas isolantes Em hip tese alguma ser permitido fia o exposta sobre forros ou espa os da obra devendo sempre ser usados eletrodutos ou eletrocalhas Para deriva o de alimenta o de cada c mera dever ser utilizado cabinho PP 2x2 5 mm2 17 1 5 CAIXAS DE PASSAGENS Os conduletes dever o ser em alum nio com tampas dimensionadas em acordo com as tubula es utilizadas Nos locais espec ficos das c meras as tampas dos petroletes dever o ter furos para passagem dos cabos de alimenta o el trica e de sinal de v deo 18 RESPONSABILIDADES SOBRE O SISTEMA Para atender os objetivos a que a seguran a deseja alcan ar o sistema a ser implantado dever contemplar no m nimo as seguintes situa es METROQUAITRO ARQU
17. enviando sinais de alarme nos casos pr definidos 11 DESCRI O DA SOLU O A solu o dever compreender produtos de CTV e inform tica de ltima gera o com hardware software ferramentas de apoio e toda infra estrutura necess ria implanta o do projeto bem como as manuten es preventivas e corretivas o suporte t cnico e o gerenciamento do sistema ininterruptamente Para tanto dever o ser observados os seguintes itens e Instala o de c meras internas externas e PTZ conforme indicadas no projeto e Implanta o de Sistema Integrado de Monitoramento Digital na Central de Armazenamento de Eventos e Imagens e Instala o de Sistema de Controle de Acesso Veicular com Captura das Imagens dos mesmos e suas respectivas placas compartilhando as informa es com o Sistema Integrado de Monitoramento Digital na Central de Armazenamento de Eventos e Imagens Com a implanta o desta solu o espera se e Melhoria significativa na vigil ncia e prote o para pessoas reas e patrim nio nas depend ncias do conjunto arquitet nico e Visualizar as imagens captadas pelas c meras e Recuperar imagens armazenadas no sistema e Eliminar o uso de v deo cassete fitas e outros equipamentos dos sistemas tradicionais de v deo vigil ncia e Controlar a movimenta o interna e externa de pessoas e ve culos e Controlar o acesso de visitantes ve culos e objetos e Restringir o acesso de pessoas n o autori
18. escopo de fornecimento e Descrever ou fazer refer ncias a descri o em outros manuais todas as especifica es de cada item e Informar o resultado esperado de cada item e e Prever dois espa os em branco para serem preenchidos durante o comissionamento o primeiro espa o em branco ser destinado anota o dos resultados obtidos em campo pela comiss o de comissionamento e no segundo espa o em branco ser o anotados os coment rios referentes a compara o entre os resultados esperados e os obtidos Os trabalhos de Comissionamento s ser o iniciados ap s a conclus o satisfat ria dos seguintes itens e Todos os sistemas instalados e funcionando completamente e A documenta o de Como Constru do entregue e O manual de comissionamento aprovado e e Toda a documenta o t cnica exigida nos projetos Todos os ensaios testes e verifica es no campo integrantes do Comissionamento a serem executados pela CONTRATADA ter o acompanhamento da Fiscaliza o do PGR Portanto a CONTRATADA dever providenciar um ou mais especialistas com conhecimento do sistema equipamentos e componentes e todos os demais itens do fornecimento para supervisionar todas as tarefas que ser o executadas para um perfeito funcionamento do sistema De um modo geral todos os equipamentos ap s a montagem definitiva ser o submetidos aos ensaios de funcionamento conforme definidos nas Especifica es t cnicas normas t cnicas apl
19. n o licenciada de 5 7 ou 5 8GHz com suporte a protocolo TCP IP interface de acesso ethernet 10 100Mbps servidor Web interno para configura o do sistema com as seguintes caracter sticas t cnicas Frequ ncia de Opera o 5 8 GHz Compat vel com 802 11a Com antena integrada de 24dBi Modos de Opera o do R dio Bridge Router Ponto a Ponto e Ponto Multiponto Velocidades de transmiss o 6 9 12 18 24 36 48 54 Mbps selecion veis por software Configura o Gerenciamento e Estat sticas de funcionamento podem ser obtidos remotamente atrav s de interface welo SNMP ou telnet Sensibilidade do Receptor 3dBm O 54Mbps 923dBm 1Mbps M todo de Acesso Time Division Duplex Modula o OFDM com BPSK QPSK e 16 QAM com FEC p corre o de erros Opera o em at 13 canais de frequ ncia selecion veis via software Polariza o Montagem na horizontal ou vertical Duas portas Ethernet 802 3 10 100 com PoE que permitem o cascateamento de r dios Suportar repeti o de sinal WDS Wireless Distribution System Antena Tipo Painel de 19 ou 24 dBi de Ganho ou antena externa Pot ncia de Sa da 13 dBm 79 mW modelo Standard ou 23 dBm 200 mW modelo Plus regul vel atrav s de software Criptografia WPA AES de 128 bits Abertura da Antena 12 na horizontal 16 na vertical Suportar Upgrade de Software Remotamente Prioriza o de Tr fego QoS por filas de priorid
20. nico 1 60 1 100 000 seg FL OFF Compensa o de luz de fundo autom tico on off Controle autom tico de ganho Balan o de branco ATW PWB Gama 0 45 Montagem de lente C CS Caixa de Prote o met lica Alimenta o 12 24 V AC DC Temperatura de Opera o 10 a 45 C Garantia m nima de 03 tr s anos METROQUAITRO ARQUITETURA TECNOLOGIA CTV ESCV MPU PGR INST DE SEGURAN A PATRIMONIAL POR IMAGENS FOLHA 16 33 15 2 4 C MERA TIPO IV C MERA IP COM LINK SEM FIO Processador de Sinal DSP Digital Signal Processor C mera colorida profissional dia e noite Interface de rede para comunica o TCP IP Taxa de transmiss o de 30 FPS na resolu o de 704x480 pixels Elemento de captura CCD 1 3 com 768x494 pixels efetivos Resolu o horizontal 540 linhas de TV Ilumina o m nima 0 59 lux SOIRE em modo color e 0 08 lux IRE50 em modo P amp B e 0 024 lux 0 0038 lux em modo sens up Rela o Sinal Ru do gt 50 dB Shutter eletr nico 1 60 1 100 000 seg FL OFF Compensa o de luz de fundo autom tico on off Controle autom tico de ganho Balan o de branco ATW PWB Gama 0 45 Montagem de lente C CS Caixa de Prote o met lica Alimenta o 12 24 V AC DC Temperatura de Opera o 10 a 45 C Garantia m nima de 03 tr s anos Acess rios da c mera TIPO IV 1 Dever ser fornecido kit de transmissor receptor de r dio digital operando em faixa
21. novos la os com as caracter sticas q seguir complementando o sistema j existente permitindo o funcionamento do novo sistema proposto e Composto por m dulo indutivo e looping e S o utilizados para tr s fun es distintas Protege o ve culo quando este est sobre o looping n o deixando a cancela autom tica fechar em cima do ve culo METROQUAITRO ARQUITETURA TECNOLOGIA CTV ESCV MPU PGR INST DE SEGURAN A PATRIMONIAL POR IMAGENS FOLHA 25 33 Fecha automaticamente a cancela ap s a passagem do ve culo impedindo que a mesma fique aberta desnecessariamente ou que outro ve culo entre logo em seguida Detecta a presen a real do ve culo diante de um leitor de placas e Dever ser integrado diretamente na Cancela 16 13 3 TOTEM PARA INTERCOMUNICA O E ABERTURA DE EMERG NCIA Ser utilizado o existente que ser adequado para instala o de inter comunicador tipo v deo porteiro 16 1 3 4 C MERAS PARA IDENTIFICA O DE PLACAS Fun o Dia Noite Elemento de captura CCD 1 3 Processador de Sinal DSP Digital Signal Processor Ilumina o M nima 0 1 Lux com F1 2 colorido 0 006 F1 2 preto e branco Resolu o Horizontal de 480 linhas TV Velocidade de shutter 1 60 1 100 00 FL OFF Balan o de Branco ATW PWB Controle de Ganho Autom tico Sa da de V deo 1 0Vp p v deo composto S V deo Y C Lente com dist ncia focal vari vel de bmm 60mm Lente Auto ris Autom
22. o em quantidade e caracter stica devidamente registradas no CREA Este profissional dever assumir pessoal e diretamente a execu o dos servi os devendo estar no local dos servi os durante todo o tempo de sua realiza o Todas as instala es ser o executadas com esmero e bom acabamento formando um conjunto mec nica e eletricamente satisfat rio e de boa qualidade METROQUAITRO ARQUITETURA TECNOLOGIA CTV ESCV MPU PGR INST DE SEGURAN A PATRIMONIAL POR IMAGENS FOLHA 5 33 Todas as obras civis necess rias para a execu o dos sistemas de CTV e SCV ser o de responsabilidade da empresa CONTRATADA abertura e recomposi o de forros corte e recomposi o de alvenaria remo o e recomposi o de plaqueado demoli o e recomposi o de pe as estruturais corte do piso e recomposi o escava es e reaterros execu o de bases em concreto para la os e para c meras e condutos externos pintura etc As partes vivas expostas dos circuitos e dos equipamentos el tricos ser o protegidas contra acidentes seja por um inv lucro protetor o qual dever estar devidamente aterrado se for met lico seja pela sua coloca o fora do alcance normal de pessoas n o qualificados Em lugares midos ou normalmente molhados nos expostos s intemp ries onde o material possa sofrer a o dos agentes corrosivos de qualquer natureza ser o usados m todos de instala o adequados e materiais destinados especialmente a ess
23. tico Caixa de Prote o met lica Fonte de Alimenta o 16 1 3 5 SERVIDOR DO SISTEMA LAP LEITURA AUTOM TICA DE PLACAS Microcomputador base PC processador dual core 2 8GHz cache L2 2MB mem ria SDRAM 2GBytes DDR 2 HDD 250GB SATA Il 7200RPM placa m e Intel chipset 975 FSB 1066MHz sa da de v deo XVGA 1024x768 placa de captura do sistema de imagem com 4 canais de v deo LAP O Sistema de controle de acesso veicular utilizar uma Esta o de Trabalho para supervisionar o sistema e se localizar na rea da central de seguran a em rea espec fica conforme desenhos no projeto A Unidade de supervis o do sistema se interligar as unidades coletoras locais cancelas eletr nicas que por meio de entradas e sa das bin rias e anal gicas executar o as fun es de identifica o e libera o de acessos Cada cancela se interligar ao servidor do sistema que atrav s de autoriza o do banco de dados de cadastro permitir o acesso dos ve culos devidamente credenciados via comunica o TCP IP O sistema de controle de acesso veicular proposto ser constitu do de equipamentos e softwares totalmente integrados e com capacidade de expans o futura bem como de atualiza o tecnol gica sem substitui o do hardware ou da infra estrutura instalada METROQUAITRO ARQUITETURA TECNOLOGIA CTV ESCV MPU PGR INST DE SEGURAN A PATRIMONIAL POR IMAGENS FOLHA 26 33 O software gerenciador dever ser comp
24. AIS Os servi os contratados ser o executados rigorosamente de acordo com estas Especifica es T cnicas e com os documentos nelas referidos as Normas T cnicas vigentes as especifica es de materiais e equipamentos descritos e os Projetos em anexo Todos os materiais salvo o disposto em contr rio nestas Especifica es T cnicas ser o fornecidos pela CONTRATADA Toda m o de obra salvo o disposto em contr rio nestas Especifica es T cnicas ser fornecida pela CONTRATADA Ser o impugnados pela Fiscaliza o todos os trabalhos que n o satisfa am s condi es contratuais Ficar a CONTRATADA obrigada a demolir e a refazer os trabalhos impugnados logo ap s o recebimento da Ordem de Servi o correspondente ficando por sua conta exclusiva as despesas decorrentes dessas provid ncias 4 ELEMENTOS DE SEGURAN A DO TRABALHO Ser o obedecidas todas as recomenda es com rela o seguran a do trabalho contidas na Norma Regulamentadora NR 18 aprovada pela Portaria 3214 de 08 06 78 do Minist rio do Trabalho publicada no DOU de 06 07 78 suplemento METROQUAITRO ARQUITETURA TECNOLOGIA CTV ESCV MPU PGR INST DE SEGURAN A PATRIMONIAL POR IMAGENS FOLHA 3 33 Haver particular aten o para o cumprimento das exig ncias de proteger as partes m veis dos equipamentos e de evitar que as ferramentas manuais sejam abandonadas sobre passagens escadas andaimes e superf cies de trabalho bem como para
25. ITETURA TECNOLOGIA CTV ESCV MPU PGR INST DE SEGURAN A PATRIMONIAL POR IMAGENS FOLHA 30 33 e Utiliza o de tecnologia digital que permita a grava o e o armazenamento em HD s sem perda mesmo com regrava es continuadas e Aplicar na implanta o do projeto equipamentos de inform tica de ltima gera o com hardware software ferramentas de apoio e toda a infra estrutura necess ria para o gerenciamento do sistema ininterruptamente e Possuir os recursos mais modernos e atuais conforme os ltimos avan os tecnol gicos devendo para tanto ser observados os seguintes itens no m nimo v Instala o de c maras dia noite coloridas e PTZ v Implanta o de Sistema Integrado de Monitoramento Digital na Central de Armazenamento de Eventos e Imagens e Possibilitar buscas de imagens simples e r pida e Conter meios de comunica o e alarme para o gerenciamento do sistema e Facilitar ao pessoal da seguran a ostensiva existente uma visualiza o em tempo real dos locais previstos no projeto e Ter capacidade de gerenciar alarmes em casos de anormalidades chamando a aten o dos respons veis pela seguran a para os casos pr definidos pelo MPU PGR e Ter tamb m capacidade de recupera o de imagens gravadas de poss veis eventos ocorridos nas depend ncias do MPU PGR e Garantir que o Sistema ter pe as de reposi o por um per odo m nimo de 5 cinco anos e Possuir Assist ncia T
26. S FOLHA 14 33 Controle de usu rios com permiss es de acesso ao sistema Velocidade de grava o configur vel por c mera para grava o cont nua detec o de movimento e alarme Qualidade da grava o configur vel por c mera Configura o das a es para detec o de movimento e alarme Configura o de detec o de movimento por c mera com defini o de rea e n vel de sensibilidade Configura o de brilho contraste e satura o da imagem por tipo de hor rio e c mera Configura o de velocidade de visualiza o e grava o da imagem por tipo de hor rio e c mera Configura o da resolu o de captura da imagem por c mera Alarme para perda de sinal de v deo Grava o de pr alarme de no m nimo 90 s Possuir no m nimo 08 entradas de udio 1Vpp 10kQ com grava o em formato MPEG2 camada Il e duas sa das de udio 1Vpp 10KQ Marca D gua Algoritmo de compress o H 264 Visualiza o das imagens gravadas por local data hora e HD Exporta o das imagens no m nimo em formato JPG Watch dog Sa da de comando PTZ por meio de interface padr o RS 485 Possuir no m nimo 4 portas USB 2 0 Possuir 01 porta RS 232 e 01 porta RS 485 para conex o de perif ricos Possuir no m nimo 01 porta Ethernet 10 100 Base T por meio de conector padr o RJ 45 Recurso de controle de banda de transmiss o ajust vel de 0 1 a 100Mbps 15 1 1 1 ACESS RIOS Mouse tico USB com Scroll sem
27. STEMA CTV O Sistema CTV ser composto por uma Central de Grava o CG que possibilitar a conex o de c meras sensores de alarme com fio dispositivos el tricos a serem acionados receptor para sensores de alarme teclado e mouse de opera o monitor e comandos de c meras Pan Til Zoom PTZ Esta Central ser composta por servidores profissionais de grava o de v deo digital DVR s que somados dever o ter capacidade para no m nimo 196 cento e noventa e seis portas de entradas de v deo bem como no m nimo 196 cento e noventa e seis entradas de alarme do tipo contato seco entrada digital e acionamento de at 36 trinta e seis dispositivos sa das digitais A Central de Grava o dever ter opera o independente podendo ser monitorada e comandada atrav s da Central de Monitoramento CM localizada na sala de seguran a ou ainda por outro ponto de monitora o via linha telef nica rede local ou internet Dever ser contemplado o acesso simult neo para at 5 cinco usu rios METROQUAITRO ARQUITETURA TECNOLOGIA CTV ESCV MPU PGR INST DE SEGURAN A PATRIMONIAL POR IMAGENS FOLHA 9 33 A Central de Grava o dever possibilitar efetuar Back up de todas as imagens gravadas no Servidor storage localizado na sala cofre Os operadores das Centrais de Monitoramento CTV dever o ter a visualiza o e controle de todo o sistema 14 1 2 CENTRAL DE GRAVA O CG A Central de Grava o CG dever
28. a finalidade Somente em caso claramente autorizado pela Fiscaliza o ser permitido que equipamentos e materiais sejam instalados de maneira diferente da especificada ou indicada por seu fabricante Esta recomenda o cobre tamb m os servi os de comissionamento e os testes de desempenho de cada equipamento que dever o ser realizados de acordo com as indica es de seus fabricantes 7 NORMAS E C DIGOS Dever o ser observadas as normas e c digos aplic veis ao servi o em pauta sendo que as especifica es da ABNT Associa o Brasileira de Normas T cnicas e normas abaixo relacionadas ser o consideradas como elementos base para quaisquer servi os ou fornecimentos de materiais e equipamentos Onde estas faltarem ou forem omissas dever o ser consideradas as prescri es indica es especifica es e condi es de instala o dos fabricantes dos equipamentos a serem fornecidos e instalados e NBR 5410 Instala es El tricas de baixa tens o e Recomenda es n 2 da norma IEC 298 Anexo AA 11 m dia tens o e NBR 5459 Manobra e Prote o de circuitos e NBR 5471 Condutores El tricos e NBR 5474 Eletrot cnica e Eletr nica conectores el tricos e NBR 5471 Condutores el tricos e Normas Americanas Normas da EIA Electronic Industries Association e Pr ticas SEAP Governo Federal e EIA TIA 568A Commercial Building Telecommunication Wiring Standard e EIA TIA 569 Commercial Bu
29. a quando n o houver ve culos Imediatamente ap s a passagem do ve culo sobre o la o indutivo anti esmagamento LIZ a cancela se fechar e o sistema estar preparado para um novo acesso Caso a identifica o da placa do ve culo pelo sistema de reconhecimento OCR n o seja poss vel o usu rio dever digitar no teclado do toten TO1 sua senha de acesso O sistema ent o ir consultar a permiss o de acesso daquele ve culo e enviar o comando de abertura para a cancela Caso nenhuma destas alternativas ocorra o usu rio poder atrav s do intercomunicador entre a central de seguran a e as cancelas solicitar a libera o de METROQUAITRO ARQUITETURA TECNOLOGIA CTV ESCV MPU PGR INST DE SEGURAN A PATRIMONIAL POR IMAGENS FOLHA 24 33 sua entrada ou receber diretamente da central de seguran a orienta o sobre os procedimentos a serem seguidos As c meras de leitura de placa s o exclusivas do sistema de controle de acesso veicular Mas o sistema ser integrado s c meras do sistema de circuito de TV de vigil ncia digital que da sala de monitora o na central de seguran a ter total controle sobre as cancelas de acesso de ve culos LI 02 LI 01 Figura 1 16 1 3 DESCRI O DE HARDWARE 16 1 3 1 CANCELA DE ALTO FLUXO S o existentes devendo ser readequadas para total integra o ao sistema proposto 16 1 3 2 LA O DETECTOR DE MASSA MAGN TICA Ser o instalados
30. ade e classe de servi o 802 1p METROQUAITRO ARQUITETURA TECNOLOGIA CTV ESCV MPU PGR INST DE SEGURAN A PATRIMONIAL POR IMAGENS FOLHA 17 33 Suporta Reset de Configura es Gerenciamento atrav s de SNMP MIB II Fun es de Roteamento e Firewall Port Forward Port Filter Controle de Banda NAT Suporte a PPPoE Interface Ethernet 10 100 base T full duplex IEEE 802 30 Controle de Acesso comunica o atrav s de MAC Address Suporte a VLAN 802 19 MTBF maior que 140 000 horas de opera o Leds externos indicadores de Pot ncia de Sinal WPA WEP WDS Alimenta o via Power over Ethernet PoEjcom entrada de 100 240 VAC e sa da de 18 V DC 1 04 Inclu da Temperatura de Opera o 65 a 60 graus Celsius Homologa o pela ANATEL 2 Decodificador de v deo IP para 01 canal de v deo anal gico compat vel com a c mera TIPO IV permitindo a convers o do sinal de v deo transmitido via r dio pelo link sobre o protocolo TCP IP para v deo anal gico a ser interligado a uma das entradas de v deo composto das unidades DVR Formato de v deo MPEG 4 Resolu o de v deo 704 x 576 480 D1 4CIF 25 30 IPS 704 x 288 240 2CIF 25 30 IPS 352 x 576 480 Meio D1 25 30 IPS 352 x 288 240 CIF 25 30 IPS 176 x 144 120 QCIF 25 30 IPS Atraso geral IP MPEG 4 120 ms Protocolos de rede RTP Telnet UDP TCP IP HTTP IGMP ICMP ARP SNMP Atualiza o de software Flash ROM progr
31. ama o remota Configura o Atrav s do browser servidor Web integrado Interfaces Sa da de v deo 1x composto anal gico NTSC PAL conector BNC de 75 Ohm 1 Vp p 5 Sa da de VGA RGB anal gico 1x VGA SVGA Conector Sub D de 15 pinos 0 7 Vs s 7 5 Entrada de alarme 4x contacto tipo de contacto sem isolamento resist ncia de ativa o m xima de 10 Ohm Sa da de rel 1x contacto 30 Vp p 2 A Conectores 10 contactos de mola para alarme rel porta COM Porta COM 1x RS 232 422 485 contactos de mola Porta USB 1x interface externa 2 0 Ethernet 10 100 Base T detec o autom tica total meio duplex RJ 45 Caracter sticas Ambientais Tens o de entrada 12 24 V CC contacto de mola Consumo de energia Aprox 10 VA Unidade de fonte de alimenta o inclu do no produto Temp de funcionamento 0 50 C Temperatura ambiente Umidade 20 80 Umidade atmosf rica sem condensa o Aprova es CE IEC 60950 UL 1950 J 60950 AS NZS 3548 EN 55103 1 2 EN 55130 4 EN 55022 EN 55024 EN 61000 3 2 EN 61000 3 3 FCC 47 CFR Cop l Parte 15 METROQUAITRO ARQUITETURA TECNOLOGIA CTV ESCV MPU PGR INST DE SEGURAN A PATRIMONIAL POR IMAGENS FOLHA 18 33 15 3 LENTES 15 3 1 LENTE TIPO A e Formato 1 3 e Dist ncia focal 3 5 8 0 mm e Controle de ris DC 15 3 2 LENTE TIPO B e Formato 1 3 e Dist ncia focal 6 0 15 0 mm e Controle de ris DC 15 3 3 LENTE TIPO C e Formato 1 3
32. amar rotinas de a es intr nsecas do CTV a serem inicializadas atrav s da verifica o da sinaliza o dos contatos secos interfaceados com outros sistemas 15 4 1 CONSOLES DE SUPERVIS O E GRAVA O O console de supervis o de seguran a dever ser fornecida e instalada na rea destinada ao pessoal de seguran a com todos os componentes o cabeamento a METROQUAITRO ARQUITETURA TECNOLOGIA CTV ESCV MPU PGR INST DE SEGURAN A PATRIMONIAL POR IMAGENS FOLHA 19 33 infra estrutura necess ria a sua montagem fia o conectores terminais bot es chaves teclas fixa es buchas parafusos arruelas etc necess rios a sua instala o e opera o Dever ser fornecida com mobili rio completo destinado ao suporte dos equipamentos a dois operadores apropriado a esta aplica o O aterramento da console suas partes met licas e dos equipamentos seus componentes dever o ser efetuados pelo fornecedor do CTV acessando a malha de terra existente atrav s do quadro de energia el trica Dever ser uma console do tipo mesa bancada painel na qual ser o montados os equipamentos aqui descritos O console dever ser tal que permita serem montados em sua estrutura os seguintes equipamentos seus componentes e Teclados alfanum ricos e joystick s que disponibilizar o ao operador da console sele o de c meras e monitores de v deo sele o de sequenciamentos sele o de monitores de v deo se
33. como indicado no projeto Cada c mera ter seu cabo individual identificado com anilhas em todas as caixas de passagem na sa da do DVR e na chegada c mera conforme o Projeto Executivo Os cabos dever o ser devidamente arrumados e amarrados com velcro Na liga o das c meras dever o ser usados conectores do tipo BNC soldados Em nenhuma hip tese ser admitida fia o solta sobre o forro ou fora de eletrocalhas e ou eletrodutos 2 Os eletrodutos embutidos nos forros ser o de ferro galvanizado tipo pesado bem como os aparentes com bitola m nima de 3 4 devendo ser devidamente fixados de forma a garantir a sua estabilidade conforme cada Caso 3 Os acabamentos entre os eletrodutos e as caixas de passagem dever o ser feitos com buchas e arruelas em alum nio Todos os eletrodutos dever o ser emendados com luvas de mesma fabrica o N o ser o permitidas rebarbas nas conex es das tubula es 4 As fia es de distribui o el trica dever o ser em cabos de cobre flex veis com isola o em PVC incombust vel para tens es de at 1 0 kV a uma temperatura de 105 C Todas as emendas dever o ser feitas caixas de passagem n o sendo permitidas emendas no interior das tubula es conforme a melhor t cnica indicada pela NBR 5410 5 As tomadas de computador e DVR dever o ser do tipo 2P T em cabos de cobre flex veis com isola o em PVC incombust vel para tens es de at 1 0kV a uma temperatura de 105
34. digital O sistema anal gico grava imagens em fitas que se desgastam com o uso e sua tecnologia esta sendo substitu da pelo sistema digital que permite o armazenamento de imagens em HD s sem perda de qualidade mesmo com a regrava o continuada A busca de imagens no sistema digital mais r pida e simples que no anal gico e diversos recursos de comunica o e alarme est o dispon veis para o gerenciamento do sistema digital Al m disso o sistema digital uma tecnologia mais atual com maiores possibilidades de avan os tecnol gicos Portanto percebem se in meras vantagens no uso de sistemas digitais de seguran a por imagem complementando a vigil ncia ostensiva e melhorando a qualidade da seguran a da institui o com o uso integrado destas capacidades O objetivo final com a implanta o de um sistema de seguran a por imagem a visualiza o das imagens em tempo real a capacidade de recuperar imagens METROQUAITRO ARQUITETURA TECNOLOGIA CTV ESCV MPU PGR INST DE SEGURAN A PATRIMONIAL POR IMAGENS FOLHA 7 33 gravadas de eventos ocorridos nas reas do rg o e a capacidade de gerenciar alarmes em caso de alguma anormalidade Para que este objetivo seja atendido ininterruptamente evitando falhas uma s rie de procedimentos e a es deve ser diariamente executada em uma extensa opera o de controles e procedimentos espec ficos para garantir que o sistema estar sempre gravando imagens em todas as c meras e
35. elat rios dever o poder ser exibidos em tela gerados em arquivo ou emitidos em impressora com diferentes crit rios de ordena o e Armazenar no m nimo as seguintes informa es do ve culo Placa Fabricante Modelo Cor Propriet rio Foto do ve culo e Permitir monitoramento remoto com visualiza o em tempo real de todos os acessos com visualiza o da foto do ve culo e Esta o de cadastro de ve culos totalmente via web e Impress o de etiqueta adesiva atrav s de impressora t rmica dos dados do ve culo cadastrado como as informa es de placa propriet rio e senha de acesso e Controle de usu rios do sistema com n veis de permiss o somente consulta inclus o e consulta acesso total Comunica o Real Time via rede TCP IP com as cancelas Integra o com sistema OCR de reconhecimento das placas dos ve culos atrav s de uma c mera instalada em cada entrada 16 1 2 FUNCIONAMENTO DO SISTEMA FIGURA 1 O ve culo ir se aproximar da cancela e se posicionar no ponto de espera P1 onde h um la o indutivo LI para detec o do ve culo O sistema ent o ir fazer o reconhecimento da placa do ve culo atrav s da c mera CAMI consultar a permiss o de acesso e liberar o acesso do mesmo enviando um comando de abertura para a cancela CAI A cancela s poder aceitar o comando de abertura caso o ve culo esteja sobre o la o indutivo LI1 evitando assim que a cancela seja abert
36. endo que os custos de reparo e transporte devido rejei o nos ensaios de campo ficar o por conta da CONTRATADA NOTA Independentemente dos resultados dos ensaios e testes realizados a CONTRATADA dever manter perfeitamente operacional o seu Sistema de Qualidade Interno com pessoal devidamente qualificado para essas fun es 20 DISPOSITIVOS DE MONTAGEM ENSAIOS NO CAMPO E MANUTEN O 20 1 FERRAMENTAS ESPECIAIS PARA MONTAGEM O PROPONENTE dever fornecer todos os equipamentos e instrumentos para a instala o e realiza o de ensaios no Sistema 20 2 MANUAIS DE OPERA O E MANUTEN O Ap s o atendimento de todos os coment rios decorrentes da an lise efetuada pelo MPU PGR os Manuais de Instru o para Opera o Manuten o e Comissionamento dos equipamentos e componentes dos sistemas dever o ser montados sob a forma de cadernos com capa dura e divis rias devidamente organizado e serem entregues em 4 quatro vias ao MPU PGR como condi o para o recebimento definitivo Os manuais dever o incluir desenhos diagramas cat logos relat rios de inspe o com certificados de testes e ensaios incorporados posteriormente etc redigidos em portugu s ou seja 20 2 1 MANUAL DE OPERA O Dever conter no m nimo e Descri o funcional do sistema e Descri o detalhada de todos e cada um dos procedimentos operacionais do sistema METROQUAITRO ARQUITETURA TECNOLOGIA CTV ESCV MPU PGR INST DE SEGURAN
37. esejado com a utiliza o de sensores indutivo magn ticos e realizar captura de imagens frontais de sua placa atrav s de c meras de v deo coloridas e de alta resolu o com alta sensibilidade a luz e lentes de comprimento focal variado A imagem adquirida ser enviada a um m dulo de captura e reconhecimento de placa onde dever ser digitalizada analisada e interpretada Atrav s de um sistema de intelig ncia artificial a placa do ve culo ser transformada em um dado alfanum rico caracteres Esta informa o dever ser utilizada para a pesquisa em um banco de dados centralizado com arquitetura cliente servidor permitindo ou n o o acionamento da cancela motorizada de acordo com os crit rios previamente estabelecidos Concomitantemente dever o ser gravados os dados pertinentes movimenta o dos ve culos juntamente com a data hora em um banco de dados para o controle da frota automotiva Tamb m por este software ser o adicionados diretamente no banco de dados do CTV os dados relativos a estas transa es e tamb m dever ser feita a coleta dos dados armazenados nos pontos de controle ficando os dados armazenados nos pontos de controle dispon veis na Base de Dados Al m de coletar este software dever permitir a distribui o das informa es de acesso para cada ponto de controle Dever o ser fornecidas o n mero de licen as para a captura e reconhecimento de placas compat vel com o n mero de ent
38. esfera deslizamento atrav s de sensor tico com 03 tr s bot es sendo um wheel para rolagem de tela 15 2 C MERAS 15 2 1 C MERA TIPO I SPEED DOME EXTERNA Constru o modular que permita altera es das funcionalidades pela substitui o de m dulos C mera PTZ para ambiente externo Resolu o Horizontal 540 linhas Elemento de captura CCD 1 4 768x494 pixels efetivos Ilumina o Minima em modo dia 1 4 lux 50IRE em modo noite 0 016 lux SOIRE Rela o sinalo ru do S N gt 50 dB Balan o de Branco autom tico Compensa o de luz de fundo autom tico ris autom tico e manual Foco autom tico e manual Controle de ganho autom tico Sistema de sincronismo interno e externo Velocidade de preset pan 280 por segundo Tilt 150 seg m ximo Recurso de estabiliza o eletr nica de imagem Recurso de auto track acompanhamento de pessoas em movimento M scaras de privacidade din micas m nimo 8 Zoom total 432 x sendo 36x tico e 12 x digital METROQUAITRO ARQUITETURA TECNOLOGIA CTV ESCV MPU PGR INST DE SEGURAN A PATRIMONIAL POR IMAGENS FOLHA 15 33 Quantidade de presets program veis 99 Rota o de PAN 360 cont nuo Rota o de TILT 90 Comunica o por interfcace R 485 Grau de Prote o IP67 Alimenta o 24VAC Entrada de Alarme 5 Sa das de rel 02 Temperatura de Opera o 10 a 50 C Garantia m nima de 03 tr s anos
39. ic veis e no Manual de Comissionamento METROQUAITRO ARQUITETURA TECNOLOGIA CTV ESCV MPU PGR INST DE SEGURAN A PATRIMONIAL POR IMAGENS FOLHA 32 33 A CONTRATADA dever incluir na sua Proposta o fornecimento e utiliza o sob sua supervis o e nus dos instrumentos e demais dispositivos necess rios durante a execu o dos ensaios Com rela o s instala es estas dever o estar de acordo com o projeto Caso existam diferen as restri es pend ncias os sistemas equipamentos componentes acess rios e instala es dever o ser prontamente reparados ou substitu dos pela CONTRATADA sem nus para o MPU PGR incluindo se os custos de reparo embalagens transportes seguros servi os novos ensaios e quaisquer corre es manobras ou ajustes necess rios para assegurar uma opera o satisfat ria O prazo para a repara o e solu o das pend ncias e restri es ser determinado pela Comiss o do Comissionamento Recebimento Todos os instrumentos de precis o e demais aparelhagens necess rios realiza o dos ensaios e testes dever o ter precis o exatid o exigidas pelas normas e aferidas em Institutos Oficiais em data nunca superior a 6 seis meses e ser o fornecidos temporariamente pela CONTRATADA sob sua pr pria supervis o sem nus para MPU PGR Os resultados destes ensaios dever o corresponder queles obtidos na f brica Se houver diferen a o equipamento ser prontamente reparado s
40. ilding Standard for Telecomumunicative Pathways and Spaces e EIA TIA 606 Administration Standard for de Telecomunications Infraestructure of Commercial Buildings e EIA TIA 607 Grounding and Bonding Requeriments for Telecommunications in Commercial Building e EIA TIA TSB 67 Transmission Performance Specification for Field Tests 8 GENERALIDADES Este caderno de especifica es composto pelo seguinte conjunto de documentos METROQUATTRO ARQUITETURA TECNOLOGIA CTV E SCV MPU PGR INST DE SEGURAN A PATRIMONIAL POR IMAGENS FOLHA 6 33 e Desenhos CTV 01 a CTV 27 Desenhos de posi o das c meras e equipamentos do Sistema de Circuito de TV de vigil ncia digital e dos equipamentos e cancelas do Sistema de Controle de Acesso Veicular e Planilha or ament ria sint tica e anal tica de materiais e servi os a serem fornecidos Os desenhos do projeto definem o arranjo geral de distribui o de c meras sensores e equipamentos Procurou se localizar os elementos de forma a se obter total cobertura das reas a serem monitoradas com o menor n mero de c meras e sensores de forma a garantir uma instala o segura e econ mica Nos desenhos do projeto executivo s o apresentados os caminhos os dimensionamentos os diagramas e os detalhes de instala o do sistema 9 CONSIDERA ES PRELIMINARES Tendo em vista a necessidade de dotar o rg o de mecanismos que possibilitem a implementa o de medidas de prote o do pa
41. is m dulos de prote o e acess rios necess rios adequados sua instala o METROQUAITRO ARQUITETURA TECNOLOGIA CTV ESCV MPU PGR INST DE SEGURAN A PATRIMONIAL POR IMAGENS FOLHA 28 33 Para a transmiss o do sinal de v deo dever o ser utilizados os cabos coaxiais tipo RCG 59 e RG 11 Os cabos da rede de sinaliza o de alarmes dever o ser tipo polarizado Como cabo de energia dever ser utilizado o cabo PP com condutor formado de fios de cobre eletrol tico e isola o em dupla camada de composto termopl stico de PVC do tipo tri polar isola o de 06 1 KV temperatura do condutor de 70 C com bitola do condutor n o inferior a 2 5 mm2 Como cabo de aterramento dever ser utilizada uma cordoalha de cobre n de t mpera meio dura de bitola mm2 para os pontos do sistema internos e de 10 mm2 para os pontos externos cuja fun o ser equipotencializar toda a rede Juntamente com esta cordoalha dever o ser fornecidos os conectores tipo castanha e os terminais tipo compress o identa o sem isola o para realizar a conex es com a cordoalha de terra embaixo e com o barramento da caixa de liga o em cima 17 1 MATERIAIS Observa es 1 Os cabos de sinal das c meras dever o ser coaxiais apropriados para cada caso nicos de ponta a ponta n o se admitindo emendas em nenhuma hip tese A nica conex o intermedi ria quando existir ser efetuada no Quadro de Distribui o de TV
42. iza o do sistema Dever o ser treinados at 5 cinco servidores com carga hor ria m nima de 16 horas com abordagem dos seguites itens 1 Grava o Digital 2 Vis o geral do sistema 3 Como visualizar imagens gravadas 4 Como operar o DVR e a Central de Gerenciamento 5 Como monitorar as imagens em tempo real 6 Como operar remotamente o sistema 7 Como alterar remotamente os par metros de grava o 8 Como comandar a salva de imagens permanentemente para o caso de investiga o de ocorr ncias 9 Procedimentos a serem adotados em caso de alertas e outros necess rios ao perfeito funcionamento dos sistemas 10 Emiss o de relat rios pertinentes 14 1 5 EXECU O DOS SERVI OS DE MANUTEN O A CONTRATADA executar os servi os de manuten o corretiva sem nenhum nus para a Contratante enquanto durar o per odo de garantia A Manuten o corretiva ser executada em at 2 duas horas do chamado t cnico desde que seja em dia til Para o caso de chamados t cnicos fora de dia hor rio de expediente a CONTRATADA dever executar os servi os no primeiro dia til subsequente no mesmo prazo a contar do in cio das atividades do CONTRATANTE Caso hajam incid ncias repetidas de problemas em um mesmo equipamento a CONTRATANTE pode exigir imediata troca deste equipamento METROQUAITRO ARQUITETURA TECNOLOGIA CTV ESCV MPU PGR INST DE SEGURAN A PATRIMONIAL POR IMAGENS FOLHA 13 33 No caso de aus ncia inj
43. le o de rotinas Programa o de rotinas programa o de sequenciamentos programa o dos chamados tour de c mera e acesso as fun es de panoriza o PAN TILT ZOOM FOCO e RIS das c meras m veis e ser de concep o modular de forma a permitir a expans o do sistema pelo simples acr scimo de m dulos na estrutura b sica original e e ser concebida dentro dos mais modernos conceitos de processamento digital baseada em processadores 15 4 2 MONITORES DE V DEO LCD Os MONITORES DE V DEO LCD ser o como indicados no projeto Sendo 2 dois de 17 instalados na console da sala de grava o 2 dois de 20 e um de 32 instalados na console da sala de monitora o Todos ser o dispostos nas respectivas consoles de modo a serem facilmente visualizados pelo operador Dever o ser do tipo profissional e alta resolu o e no m nimo devem apresentar as seguintes caracter sticas compatibilidade com os sinais de v deo originados pelas c meras sinal de v deo preferencialmente em NTSC compatibilidade de sinal de v deo com os gravadores bot o liga desliga frontal controle de imagem em OSD frontais ou laterais controle remoto para configura o via menu OSD Alimenta o el trica em circuito monof sico 90 a 220 VAC 15 60 Hz Resolu o m nima de 1024x768 pixels Brilho m nimo de 300cd cm2 Rela o de contraste de 1 5000 15 5 RACK DE SEGURAN A e Rack 19 e Confec
44. ncias do contrato e destas especifica es 19 1 1 VERIFICA O FINAL DAS INSTALA ES METROQUAITRO ARQUITETURA TECNOLOGIA CTV ESCV MPU PGR INST DE SEGURAN A PATRIMONIAL POR IMAGENS FOLHA 31 33 A Fiscaliza o efetuar a inspe o de recebimento das instala es Ser o examinados todos os materiais aparelhos e equipamentos instalados no que se refere s especifica es e quanto ao seu perfeito estado Para assegurar a entrega dos locais em perfeito estado a CONTRATADA executar todos os demais arremates necess rios e os que a Fiscaliza o determinar 19 1 2 ENSAIOS TESTES E VERIFICA ES NO CAMPO COMISSIONAMENTOS At 30 trinta dias corridos antes dos testes finais do objeto a CONTRATADA dever enviar para aprecia o e aprova o do PGR um roteiro cronograma detalhado das atividades do Comissionamento Manual de Comissionamento O Comissionamento ser constitu do da verifica o detalhada dos itens abaixo seguindo o correspondente Manual de Comissionamento aprovado pelo CONTRATANTE e Se todo o escopo contratado foi fornecido e Se todos os equipamentos e sistemas instalados possuem as caracter sticas especificadas no Contrato Projeto e Setodos os servi os foram prestados com a qualidade CONTRATADA e Setoda Documenta o Como Constru do foi entregue O Manual de Comissionamento dever no m nimo e Abranger citar e itemizar todos e cada um dos equipamentos e servi os do
45. o em chapa de a o de espessura 14 AWG METROQUAITRO ARQUITETURA TECNOLOGIA CTV ESCV MPU PGR INST DE SEGURAN A PATRIMONIAL POR IMAGENS FOLHA 20 33 Abertura por tetra chave Ventila o interna for ada com 04 ventiladores Altura 40 U Profundidade 670 mm Porta de a o frente e fundo remov vel Laterais fixas Fixa o no piso Alarme de intrus o no gabinete Capacidade para armazenamento de todos os gravadores digitais fontes e transformadores 15 6 REDE DE ENERGIA ININTERRUPTA 15 7 SWITCHES DE COMUNICA O ENTRE OS ELEMENTOS DO SISTEMA E A REDE LOCAL DO Toda a alimenta o dos QTV e CTV ser a partir dos quadros de No break existentes em cada pavimento do MPU PGR sendo os QTV CTY instalados em cada pavimento conforme indicado em projeto EDIF CIO Instal veis em bastidor padr o de 197 sendo que dever o ser fornecidos os respectivos Kit s de fixa o Fonte Chaveada Bi Volt com ajuste autom tico de tens o 110 220V e interna ao equipamento Possuir no m nimo 24 portas 10 100 Base T com reconhecimento autom tico de velocidade de transmiss o do modo de opera o auto sensing e conector RJ 45 Possuir no m nimo 1 porta Gigabit Ethernet 1000Base TX com interface SC ST Possuir no m nimo 1 porta de empilhamento sendo fornecido com todos os acess rios necess rios para este empilhamento Possuir LEDs indicativos por porta e do sistema que indiquem a integridade e atividade do link
46. o respeito ao dispositivo que pro be a liga o de mais de uma ferramenta el trica na mesma tomada de corrente As ferramentas e equipamentos de uso nas obras ser o dimensionados especificados e fornecidos pela CONTRATADA de acordo com o seu plano de constru o em perfeito estado prontas para o uso e atendendo aos graus de seguran a exigidos para cada caso Ser o de uso obrigat rio os equipamentos de prote o individual estabelecidos na NR 18 e demais Normas de Seguran a do Trabalho Os equipamentos m nimos obrigat rios ser o Equipamentos para prote o da cabe a Equipamentos para Prote o Auditiva Equipamentos para Prote o das M os e Bra os Equipamentos para Prote o dos P s e Pernas 5 POSICIONAMENTO E INSTALA O DOS EQUIPAMENTOS A CONTRATADA proceder aferi o das dimens es dos alinhamentos dos ngulos e de quaisquer outras indica es constantes do projeto com as reais condi es encontradas no local Havendo discrep ncias que n o possam ser sanadas durante a execu o dos servi os ou modifica es significativas ocorridas ap s a conclus o e o recebimento do projeto a ocorr ncia ser comunicada Fiscaliza o que decidir a respeito A posi o dos componentes tais como quadros c meras sensores atuadores etc ser feita sempre pelos eixos dos elementos construtivos fixos tais como forros pilares montantes das esquadrias paredes de alvenaria etc Durante a elabo
47. osto por um sistema respons vel pelo controle das cancelas e demais equipamentos do sistema uma interface de administra o manuten o m dulo de cadastro e identifica o de ve culos e um m dulo de monitoramento de seguran a com fun es de alarme emerg ncia etc de forma a permitir o controle de tempo de abertura das cancelas bem como liberar ou restringir acessos para usu rios em determinados per odos O sistema integrado de controle de acesso veicular dever ser microprocessado e capaz de executar o processamento de controle de acesso liberar autorizar e registrar as opera es executadas em tempo real com o banco de dados de forma emergencial e de forma remota A mem ria da controladora dever ter capacidade para todos os registros de acessos 16 1 3 5 1 TECNOLOGIA DE IDENTIFICA O A identifica o do ve culo que est solicitando o acesso o primeiro passo do Sistema A identifica o inicial ser feita atrav s da leitura e captura automatizada da placa OCR por c mera de v deo liberando o acesso aos ve culos previamente cadastrados 16 1 3 5 2 CRIT RIOS DE VALIDA O DE ACESSO No instante ap s a identifica o pelo equipamento este transmite em tempo real para consulta o c digo ao Sistema de controle de acesso O sistema dever ser capaz de utilizar os crit rios abaixo para determinar se ve culo pode ou n o passar pelo bloqueio C digo Se existente no Banco de Dados Situa o Se o c
48. ovimenta o de ve culos METROQUAITRO ARQUITETURA TECNOLOGIA CTV ESCV MPU PGR INST DE SEGURAN A PATRIMONIAL POR IMAGENS FOLHA 27 33 16 1 3 5 3 MONITOR DE SEGURAN A O Sistema de controle de acesso veicular dever possuir uma fun o de monitoramento de todas as opera es controladas Esta fun o pode ser exibida em uma ou mais esta es de trabalho simultaneamente esperado que o setor de seguran a tenha uma esta o de trabalho permanentemente exibindo o monitor do Sistema de controle de acesso veicular com as seguintes fun es e Exibi o em tempo real de todas as tentativas de entrada e sa da nos bloqueios indicando o sucesso da opera o e Exibi o em tempo real das imagens dos ve culos reconhecidos e Exibi o em tempo real do status da rede de cancelas e de totens de apoio e coletores de dados e Possibilidade de acionamento remoto das cancelas instaladas e Capacidade de interliga o com sistema de CTV e Som para um trabalho mais simplificado e completo e Exibi o de todas as ocorr ncias normais e anormais bem como o seu armazenamento para consulta posterior 16 1 3 5 4 A PLATAFORMA DE UTILIZA O e Cliente Servidor banco de dados Oracle 17 INFRAESTRUTURA Os equipamentos do sistema ser o instalados de acordo com projeto executivo Os equipamentos de grava o digital ser o colocados em um rack na sala de controle e ligados a um quadro de energia estabilizada QTU mais pr ximo com
49. r evento quando houver presen a no ambiente sendo ativada essa condi o atrav s de detec o movimento no sistema ou em casos de alarme Dever ser prevista a comunica o nos DVR com protocolo TCP IP capacitando o centro de gerenciamento remoto obter informa es sobre imagens e alertas em caso de presen a de pessoas em hor rios n o autorizados problemas no equipamento e perda de sinal das c meras 14 1 3 GERENCIAMENTO DO SISTEMA DE IMAGENS O sistema dever operar 24 horas por dia sete dias por semana ou seja ininterruptamente atrav s do gerenciamento integrado dos DVR onde ser o desenvolvidas as atividades a seguir Atividades e monitorar todos os equipamentos e dispositivos do sistema e recuperar imagens remotamente ou no local de instala o dos equipamentos sempre que solicitado e configurar e modificar a configura o dos equipamentos e dispositivos e conectar periodicamente nos equipamentos remotos de acordo com cronograma e procedimentos de verifica o definidos pela CONTRATANTE objetivando verificar por exemplo primeira e ltima incid ncia do dia grava o cont nua primeira e ltima incid ncia do banco de dados imagens ao vivo volume de incid ncias de alarme por dia periodicidade de alarmes etc e acionar a assist ncia t cnica quando da constata o de inoper ncia dos equipamentos dispositivos e comunicar imediatamente ao CONTRATANTE e elaborar relat rios peri dicos
50. ra o do projeto foram tomados cuidados especiais para localiza o instala o e focaliza o das c meras e demais dispositivos de forma a se obter a melhor visualiza o poss vel dos ambientes monitorados devendo os equipamentos serem instalados exatamente nos locais indicados nos projetos Por m caso surjam elementos m veis ou im veis que obstaculzem a instala o dos equipamentos nos locais indicados ou impe am a correta focaliza o dos mesmos o fato deve ser comunicado fiscaliza o e a CONTRATADA proceder o remanejamento ou a realoca o dos equipamentos de forma a se obter sempre o melhor resultado poss vel METROQUAITRO ARQUITETURA TECNOLOGIA CTV ESCV MPU PGR INST DE SEGURAN A PATRIMONIAL POR IMAGENS FOLHA 4 33 6 ESPECIFICA ES DE MATERIAIS E SERVI OS O fornecimento de materiais bem como a execu o dos servi os obedecer rigorosamente ao constante nos documentos Normas da ABNT Prescri es e recomenda es dos fabricantes Normas internacionais consagradas na falta das citadas Estas especifica es e desenhos do projeto Pr ticas SEAP Os materiais ou equipamentos especificados admitem equivalentes O uso destes produtos ser previamente aprovado pela CONTRATANTE A exist ncia de FISCALIZA O de modo algum diminui ou atenua a responsabilidade da CONTRATADA pela perfei o da execu o de qualquer servi o Ficar a crit rio da FISCALIZA O recusar qualquer servi o e
51. radas e sa das de cancelas das instala es O Sistema de Controle de Acesso Veicular da PGR ser composto dos seguintes itens a Cancelas existentes de fabrica o DIMEP verificar tipo e modelo quando da visita t cnica visando compatibilizar o sistema proposto b Totem de apoio existentes dever ser instalado um kit de v deo porteiro no totem existente para comunica o com a CVT em situa es de emerg ncia O sistema dever permitir a integra o do sinal de v deo no sistema de CTV a ser instalado para registro das imagens e udio c C meras para identifica o da placa e C meras com lente varifocal de 6 a 60mm iris manual METROQUAITRO ARQUITETURA TECNOLOGIA CTV ESCV MPU PGR INST DE SEGURAN A PATRIMONIAL POR IMAGENS FOLHA 23 33 d Software de controle O software de controle veicular dever ser desenvolvido na arquitetura cliente servidor totalmente em plataforma WEB com as seguintes caracter sticas e Trabalhar com banco de dados ORACLE e Contemplar o controle da frota de ve culos oficiais o cadastramento agendado de ve culos com data e hora de acesso arquivo de fotos de todos os ve culos e Permitir a inclus o de outros controles que porventura o n cleo de seguran a do MPU PGR vier a necessitar e Permitir a emiss o de relat rios referentes aos ve culos que tenham acesso ao MPU PGR como data hora placa cor marca modelo ano de fabrica o propriet rio etc e Todos os r
52. res e ser monitorado a dist ncia e Possibilidade para a apresenta o de tela dividida em 1 4 9 ou 16 quadros e O sistema dever possuir recurso de marca d gua capaz de detectar altera o na imagem por edi o da mesma e ACentral de CTV poder receber opcionalmente sinais de at 16 sensores de alarme por unidade de DVR e capacidade de gerenciamento de 196 sensores gerando alarmes distintos identificando o evento furto assalto emerg ncia m dica inc ndio p nico invas o armar desarmar setor etc e o setor zona de ocorr ncia hall diretoria estacionamento elevador muros dep sito etc e Dever gerar alarmes na tela com aviso visual e sonoro e Dever possuir detec o de movimento Motion Detection que poder ser utilizada para acionamento de grava o e alarme e Havendo sensores associados a c meras entrada de alarme como nas TIPO speed dome externa quando este for acionado a Central de CTV dever apresentar as imagens do respectivo setor e uma mensagem destacada para o usu rio e O disparo de um sensor dever ser capaz de acionar atrav s de rel uma ilumina o liberar um acesso bloquear portas ou qualquer outro acionamento que vier a ser definido cuja infraestrutura poder ser disponibilizada pelo MPU PGR e Poderse configurar o sistema para trabalhar em stand alone ou monitorado pela Central de Monitoramento CM METROQUAITRO ARQUITETURA TECNOLOGIA CTV ESCV MPU
53. s componentes substitu veis em campo com a respectiva codifica o do fabricante fornecedor e Listas de pe as de reposi o com indica es de periodicidade de substitui o e quantidade m nima de estoque 21 LIMPEZA DAS INSTALA ES 21 1 PROCEDIMENTOS GERAIS A limpeza dever ser di ria evitando o ac mulo de entulho no decorrer dos servi os Ser o implementados todos os trabalhos necess rios desmontagem e demoli o de instala es provis rias utilizadas na execu o dos servi os Ser o devidamente removidos do local de presta o dos servi os todos os materiais e equipamentos assim como pe as remanescentes e sobras n o utilizadas de materiais ferramentas e acess rios A limpeza ser feita de modo a n o danificar outras partes ou componentes da edifica o 21 2 PROCEDIMENTOS FINAIS Para assegurar a entrega da edifica o em perfeito estado a CONTRATADA executar todos os demais arremates que julgar necess rios e os que a Fiscaliza o determinar Ser finalmente removido todo o entulho proveniente da execu o dos servi os deixando a completamente livre e desimpedida de quaisquer res duos de constru o Ser o limpos e varridos os acessos assim como as reas adjacentes que porventura tenham recebido detritos provenientes da execu o dos servi os METROQUAITRO ARQUITETURA TECNOLOGIA CTV ESCV
54. sobre o funcionamento do sistema repassando o ao CONTRATANTE contendo informa es das ocorr ncias com a descri o de data hora e local nome do t cnico respons vel pelo atendimento a solu o e o tempo do atendimento METROQUAITRO ARQUITETURA TECNOLOGIA CTV ESCV MPU PGR INST DE SEGURAN A PATRIMONIAL POR IMAGENS FOLHA 12 33 A verifica o de funcionamento do sistema DVR s e c meras dever ser feita diariamente atrav s de interiga o entre a Central de Gerenciamento e os equipamentos instalados O CONTRATANTE ficar respons vel por definir a configura o dos equipamentos dispositivos de acordo com a sua conveni ncia em articula o com a empresa contratada 14 1 4 TREINAMENTO Para que a CONTRATANTE tome conhecimento do funcionamento do sistema contratado facilitando o acompanhamentos dos servi os prestados pela CONTRATADA a empresa vencedora dever promover dois m dulos de treinamento a saber 1 m dulo Treinamento em configura o e parametriza o do sistema de CTV e SCV Dever o ser treinados at 5 cinco servidores com carga hor ria m nima de 24 horas com abordagem dos seguintes itens entre outros 1 Configura o dos sub sistemas de CTV e SCV 2 Cadastramento de usu rios 3 Defini o de perfis de acesso e senha 4 Alimenta o de tabelas 5 Parametriza o dos sistemas 6 Elabora o e emiss o de relat rios pertinentes 2 m dulo Treinamento em opera o e util
55. tente fabrica o DIMEP cabendo CONTRATADA utilizar todos os meios poss veis para esta integra o devendo os custos envolvidos estarem inclu dos nas composi es unit rias da planilha or ament ria disponibilizada 14 SUBSISTEMA DE CIRCUITO DE TV DE VIGIL NCIA DIGITAL CTV O CTV proposto um sistema de alta tecnologia de monitoramento local e remoto com possibilidade de transmiss o de v deo atrav s de dispositivos de digitaliza o e softwares espec ficos que garantam alta velocidade e elevada qualidade de imagens Al m disso o CTV permitir a monitora o de sensores para alarmes com fio sobre IP ou tecnologia superior de transmiss o para sistemas de seguran a O sistema permitir implanta es modulares e expans veis podendo ser h bridas isto com fio e sem fio e IP sempre garantindo a melhor operacionalidade e rela o custo benef cio para o projeto permitindo evolu o tecnol gica e migra o para tecnologias emergentes que venham a se sedimentar como padr es de mercado Ser o atreladas ao sistema c meras de v deo de alta resolu o c meras de v deo de alta resolu o do tipo day night assim como c meras m veis do tipo PTZ Pan Tilt Zoom com alto poder de magnifica o zoom e c meras coloridas que poder o ser instaladas em caixa de prote o met lica em domo de prote o ou diretamente no ambiente conforme indicado no projeto 14 1 1 PRINC PIO DE FUNCIONAMENTO DO SI
56. trim nio p blico como tamb m a necessidade de controlar o acesso s depend ncias do rg o este memorial descreve a topologia e os equipamentos que far o parte do sistema de seguran a por imagem e controle de acesso Este documento tem por objetivo especificar as condi es requisitos e quantidades necess rias implanta o de uma solu o de seguran a a ser integrada s medidas atualmente adotadas pelo MPU PGR 10 JUSTIFICATIVA Para garantir a integridade das depend ncias do conjunto arquitet nico do MPU PGR s o utilizados atualmente os benef cios da seguran a ostensiva onde vigilantes s o posicionados estrategicamente para guardar e impedir danos ao patrim nio p blico Nos dias de hoje cada vez mais os avan os tecnol gicos permitem a utiliza o de ferramentas informatizados que contribuem de forma efetiva para melhorar a prote o necess ria a garantir o patrim nio com menores investimentos Al m disso estes mesmos avan os tecnol gicos possibilitam a comercializa o de equipamentos cada vez mais compactos como notebooks palm tops e celulares e pe as de computadores que podem ser facilmente subtra das e transportadas para fora das depend ncias do rg o sem que a vigil ncia ostensiva perceba Entre os avan os tecnol gicos que podem contribuir para a melhoria da seguran a destaca se o equipamento de grava o de imagens Existem no mercado dois tipos de sistemas de grava o anal gico e
57. trolar as c meras com Pan lilt Zoom ativar desativar setores de alarmes e comandar os acionamentos de rel s de cada unidade de DVR 15 ESPECIFICA ES M NIMAS DOS EQUIPAMENTOS 15 1 GRAVADOR DIGITAL DE V DEO Por se tratar de uma opera o de seguran a o Gravador de V deo Digital DVR dever ser composto apenas por uma unidade ou seja todos os seus componentes dever o fazer parte de um nico m dulo O DVR deve ser de f cil opera o e ter capacidade de comunica o via protocolo TCP IP de responsabilidade do CONTRATANTE instalar e configurar os pontos de endere amento IP para a comunica o entre os equipamentos Deve ter no m nimo as seguintes caracter sticas e No m nimo 16 entradas de v deo anal gico formato EIA RS 170 e identifica o autom tica dos padr es NTSC PAL com 16 sa das em loop 750 1 0 Vpp e No m nimo 01 sa da de v deo para monitor anal gico e No m nimo 04 resolu es de grava o configur veis por c mera at 704x480 e Velocidade de grava o e visualiza o at 480 quadros por segundo na resolu o de 4CIF 704 x 480 16 entradas e 04 sa das para alarme Controle individual para c mera PTZ Visualiza o de at 16 c meras simultaneamente Capacidade de armazenamento interno m nimo de 960 GB atrav s de discos r gidos com acesso frontal remov veis METROQUAITRO ARQUITETURA TECNOLOGIA CTV ESCV MPU PGR INST DE SEGURAN A PATRIMONIAL POR IMAGEN
58. ustificada das imagens com danos para o CONTRATANTE os preju zos causados podem ser repassados para a CONTRATADA respeitados os preceitos legais 14 1 6 MONITORAMENTO REMOTO CENTRAL DE MONITORAMENTO CTV e A partir da Central de Monitoramento CM a qualquer momento dever ser poss vel que o operador visualize as imagens de todos os locais monitorados permitindo acompanhamento remoto Para isso a Central de Monitoramento CM dever conter o cadastro da Central Grava o CG de cada ponto bem como seu c digo de identifica o e senha garantindo a seguran a na comunica o entre os equipamentos e Quando um sensor for acionado a Central Grava o CG dever imediatamente transmitir a mensagem de alarme para a Central de Monitoramento CM permitindo ao operador providenciar o pronto atendimento e A Central de Monitoramento CM dever ser capaz monitorar todos os dispositivos instalados de acordo com a capacidade operacional f sica da Central e quantidade de monitora es nos per odos cr ticos e Pela Central de Monitoramento al m da recep o de alarmes com imagem dever ser poss vel monitorar as imagens de qualquer unidade de DVR a qualquer momento visualizando as imagens daquele instante e Dever ser poss vel tamb m atrav s da Central CM consultar todas as imagens gravadas na Central CG selecionando por data faixas de hor rio e tipo de evento e A Central de Monitoramento CM dever tamb m con
59. xecutado que n o satisfa a s condi es contratuais s especifica es s normas t cnicas vigentes e ao bom padr o de acabamento A CONTRATADA ficar obrigada a refazer os trabalhos recusados pela FISCALIZA O Caber CONTRATADA manter o di rio de servi os no qual se far o todos os registros relativos a pessoal materiais retirados e adquiridos andamento dos servi os e demais ocorr ncias O local do servi o ser mantido limpo o desentulho feito diariamente Caber CONTRATADA a responsabilidade por qualquer acidente de trabalho bem como danos ou preju zos causados CONTRATANTE e a terceiros Todas as medidas ser o conferidas no local Todos os materiais ser o novos comprovadamente de primeira qualidade A CONTRATADA apresentar antes de iniciar o servi o a devida Anota o de Responsabilidade T cnica ART pela execu o registrada no CREA Obriga se a CONTRATADA a retirar do recinto dos servi os os materiais impugnados pela FISCALIZA O dentro de 72 horas a contar da Ordem de Servi o Toda a m o de obra ser fornecida pela CONTRATADA e dever ser devidamente qualificada na execu o dos trabalhos A CONTRATADA designar respons vel t cnico pela execu o obrigatoriamente detentor de acervo t cnico comprovado por meio de atestado de aptid o emitido por pessoa jur dica de direito p blico ou privado para a qual tenha prestado servi o compat vel com o objeto desta licita
60. zadas nos ambientes 12 DISTRIBUI O DOS EQUIPAMENTOS A distribui o dos equipamentos apresentada nos desenhos do projeto executivo em anexo 13 DESCRI O DO SISTEMA DE SEGURAN A O Sistema de Seguran a Patrimonial proposto tem por objetivo o monitoramento total e permanente das principais reas do conjunto arquitet nico implementando a tecnologia de CTV Circuito de TV de vigil ncia Digital bem como uma Central de Controle e Monitoramento de alarmes de seguran a utilizando c meras espalhados por todo conjunto arquitet nico e reas externas supervisionando todas as reas e poss veis formas de intrus o no conjunto arquitet nico do MPU PGR O sistema composto por dois subsistemas a saber METROQUAITRO ARQUITETURA TECNOLOGIA CTV ESCV MPU PGR INST DE SEGURAN A PATRIMONIAL POR IMAGENS FOLHA 8 33 e CTV Subsistema de Circuito de TV de Vigil ncia Digital e SCV Subsistema de Controle de Acesso Veicular Estes subsistemas dever o funcionar integrados em um s conjunto Esta integra o dever ser feita via software e hardware permitindo que dados sejam compartilhados pelos aplicativos existentes O Subsistema de Controle de Acesso Veicular dever complementar o sistema j instalado de cancelas e leitoras de cart o implementando nas cancelas existentes a tecnologia de leitoras de placas e o controle de abertura e fechamento das mesmas devendo ser integradas ao sistema de controle de acesso exis

CADERNO DE ENCARGOS E ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

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