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Susana Almeida da Costa Especificação de requisitos e

1. Completou Tempo m ximo Sentiu se Cometeu erros Utilizou ajuda Observa es tarefa Tempo perdido Observador 0 Tarefa observado Manuais M 1 Entre no sistema S 1 Min Muito Muitos S N N o mm ss Pouco Poucos O M Nada Nenhuns 2 Utilize o cheque do utente 999044291 S 2 Min Muito Muitos S N N o mm ss Pouco Poucos O M Nada Nenhuns 3 Indique a data do diagn stico a hist ria gt cl nica relevante e o diagn stico oral 3 Min Muito Muitos S N aplic vel N mm ss Pouco Poucos O M Nada Nenhuns 4 Passe o dente 64 para denti o permanente S 1 Min Muito Muitos S N N mm ss Pouco Poucos O M Nada Nenhuns LEL ch PROGRAMA NACIONAL DE PROMO O DE SA DE ORAL UMA INICIATIVA DO MINIST RIO DA SA DE Completou Tempo m ximo Sentiu se Cometeu erros Utilizou ajuda Observa es tarefa Tempo per
2. Completou Tempo m ximo Sentiu se Cometeu erros Utilizou ajuda Observa es tarefa Tempo perdido Observador 0 observado i Tarefa Manuais M 10 Mantenha o plano de tratamento e preencha os separadores Execu o e Oral S 3 Min Muito Muitos S N N o mm ss Pouco Poucos O M Nada Nenhuns 11 Registe os tratamentos realizados nos R dentes com diagn stico e plano de 2 Min Muito Muitos S N tratamento N mm ss Pouco Poucos O M Nada Nenhuns 12 Registe tratamentos num dente s o S 3 Min Muito Muitos S N N mm ss Pouco Poucos O M Nada Nenhuns 13 Consulte os detalhes de apenas um dente Passar com o curso em cima de um dente com tratamento realizado S 45 Seg Muito Muitos S N N mm ss Pouco Poucos O M Nada Nenhuns 14 Consulte os detalhes de todos os dentes E Ir para o pd Detalhes e avan ar para e verifique se pode utilizar o cheque dentista S 2 Min 30 Seg Muito Muitos S N 0 pa390 3EJUMIE N mm ss Pouco Poucos O M Nada Nenhuns ELL YLL PROGRAMA NACIONAL DE PROMO O DE SA DE ORAL UMA INICIATIVA DO MINIST RIO DA SA DE Completou Tempo m ximo Sentiu se Cometeu erros Utilizou ajuda Observa es tarefa Tempo perdido Obser
3. sua implementa o Defini o Implementa o do Projecto Figura 9 Esquema do processo de elabora o de testes de usabilidade adaptado de Wally 2007 Este m todo deve ser cuidadosamente planeado antes de ser executado pelo que para que se obtenha o m ximo sucesso poss vel s o tamb m utilizados outros m todos como a observa o entrevistas e question rios Rogers Sharp amp Preece 2002 Estes ser o abordados de seguida Avalia o heur stica Uma heur stica uma regra de ouro que pode ser usada para orientar uma decis o num projecto ou criticar uma decis o que j foi tomada A avalia o heur stica desenvolvida por Jakob Nielsen e Rolf Molich um m todo para estruturar cr ticas a um sistema atrav s de um conjunto de heur sticas relativamente simples e gerais Dix Finlay Abowd amp Beale 2004 Na perspectiva de Teixeira 2009 este m todo de avalia o heur stica centra se na an lise da interface de utilizador com base num conjunto de princ pios de usabilidade e deve ser realizado por especialistas na rea da usabilidade Andrade 2007 descreve este m todo como sendo barato f cil e r pido de usar para encontrar problemas de usabilidade nas interfaces Este autor afirma ainda que se trata de um m todo de f cil aprendizagem e execu o uma vez que as pessoas encarregues da execu o apenas t m de encontrar e identificar os problemas e compar los com um conjunto
4. 85 Conclus o evidente o progresso que os m todos de desenvolvimento de software t m sofrido ao longo dos anos Num mundo que cada vez mais se distingue pelas tecnologias utilizadas uma r pida e f cil interac o entre as pessoas fundamental Com o presente trabalho pretendia se estudar a forma como uma correcta especifica o dos requisitos atrav s do levantamento an lise especifica o e valida o de requisitos e a realiza o de testes por parte dos programadores e do tester antes de o produto chegar ao cliente final pode influenciar positivamente o desenvolvimento de um bom produto e garantir a satisfa o do cliente e futuros utilizadores Ao longo dos ltimos anos t m sido criadas diversas metodologias de desenvolvimento de Sls As vantagens e desvantagens dos diferentes m todos foram mostradas neste trabalho Foi poss vel concluir que a escolha do m todo de desenvolvimento pode influenciar a correcta execu o de todas as etapas que comp em o PDSI contribuindo para a elabora o de bons produtos Como j foi mencionado ao longo do trabalho existem v rios motivos para que muitos clientes n o se sintam confort veis na participa o de reuni es vocacionadas para a especifica o de requisitos contudo tal n o deve ser um factor impeditivo da realiza o destas reuni es pelo que cabe ao gestor de projecto encontrar a melhor forma de harmonizar todo o processo O envolvimento do cliente ao longo
5. O conceito de Usabilidade pressup e a constru o de sistemas e produtos mais f ceis de usar e adaptados s necessidades dos utilizadores UsabilityNet 2006 Para Galitz 2007 Usabilidade um atributo de qualidade que avalia qu o f cil a utiliza o da interface de um produto Uma boa usabilidade segundo Nielsen 1993 engloba cinco atributos fundamentais e Facilidade de aprendizagem Learnability os sistemas devem ser intuitivos e os utilizadores devem conseguir aprender rapidamente a trabalhar com eles e Efici ncia Efficiency os sistemas devem ser eficientes para que os utilizadores obtenham elevados n veis de produtividade assim que aprenderem a trabalhar com o sistema e Memorabillidade Memorability os sistemas devem ser f ceis de relembrar para que ap s um certo per odo de tempo de n o utiliza o o utilizador consiga l voltar e utilizar facilmente o sistema sem ter de passar de novo pela aprendizagem e Erros Errors os sistemas devem ter uma taxa de erros baixa para que os utilizadores incorram em poucos erros quando utilizam os sistemas e Satisfa o Satisfaction os sistemas devem ser agrad veis de utilizar para que os utilizadores fiquem satisfeitos quando os utilizam Galitz 2007 apresenta cinco dimens es adicionais que s o 39 Desenvolvimento e usabilidade em sistemas de informa o e Efic cia Effective caracteriza a perfei o com que os utilizado
6. O tamanho dos caracteres no ecr permite uma boa Discordo 1 2 3 4 Concordo NA leitura da informa o A quantidade de informa o vis vel no ecr Discordo 1 2 3 4 Concordo NA adequada A informa o mais relevante est bem destacada Discordo 1 2 3 4 Concordo NA O processo de ades o foi simples Discordo 1 2 3 4 Concordo NA 6 Indique situa es em que achou f cil o processo de ades o ao PNPSO 7 Indique situa es em que sentiu dificuldades no processo de ades o ao PNPSO 120 PROGRAMA NACIONAL DE PROMO O DE SA DE ORAL UMA INICIATIVA DO MINIST RIO DA SA DE 8 J alguma vez tinha navegado pelo Portal P blico do Programa Nacional de Promo o de Sa de Oral Sim N o 9 Coment rios e ou sugest es de melhoria melhorias novas funcionalidades etc Fim Obrigado pelo seu tempo O seu contributo ser fundamental para a melhoria e evolu o do SISO no sentido de corresponder cada vez mais s expectativas dos seus utilizadores Saiba mais sobre o SISO em www saudeoral min saude pt 121 PROGRAMA NACIONAL DE PROMO O DE SA DE ORAL UMA INICIATIVA DO MINIST RIO DA SA DE SISO Sistema de Informa o para a Sa de Oral Sess o de Avalia o com Observadores Question rio Emiss o do 1 cheque dentista O presente question rio pretende recolher informa es sobre a opini o do utilizador envolvid
7. Pouco Poucos o mm ss N Nada Nenhuns N 9 Finalize o processo de ades o 4Min Muito Muitos E Pouco Poucos o mm ss N Nada Nenhuns N Identifica o do Utilizador PROGRAMA NACIONAL DE PROMO O DE SA DE ORAL UMA INICIATIVA DO MINIST RIO DA SA DE SISO Sistema de Informa o para a Sa de Oral Sess o de Avalia o com Observadores Folha de Observa o Emiss o do 1 cheque dentista Completou Tempo m ximo Sentiu se Cometeu erros Utilizou ajuda Observa es tarefa Tempo perdido Observador 0 observado i Tarefa Manuais M 1 Entre no sistema S 1 Min Muito Muitos S N N __mm __ss Pouco Poucos O M Nada Nenhuns 2 Emita um cheque dentista para o projecto Sa de Oral na Sa de Infantil S 1 Min Muito Muitos S N N __mm __ss Pouco Poucos O M Nada Nenhuns 3 Pesquise o utente Diogo Mota Costa S 2 Min Muito Muitos S N N __mm __ss Pouco Poucos O M Nada Nenhuns 4 Verifique os dados do utente obtido Se o cheque n o aparecer logo deve clicar emita 1 cheque dentista e entregue o ao S 3 Min Muito Muitos S N em gerar Observador N __mm __ss Pouco Poucos O M Nada
8. cheque dentista Tarefa Descri o Utilize o cheque do utente 999044291 Pretende se testar se intuitivo para o utilizador que deve aceder no menu do seu perfil op o Utilizar cheque e pesquisar o cheque dentista fornecido pelo utente Depois de efectuada a pesquisa surgem os dados pessoais do utente e o utilizador deve seleccionar Iniciar consulta para dar inicio ao processo Indique a data do diagn stico a hist ria cl nica relevante e o diagn stico oral aplic vel O utilizador deve navegar por um conjunto de tr s sub separadores pertencentes ao separador Diagn stico de forma a preencher os dados pedidos No caso da data do diagn stico deve seleccionar uma data no calend rio hist ria cl nica um campo aberto o utilizador pode escrever o que quiser e no diagn stico oral deve seleccionar de entre as op es um diagn stico Passe o dente 64 para denti o permanente Para realizar esta tarefa o utente deve seleccionar o sub separador seguinte Dent rio Dependendo do projecto a que pertence o cheque aparecer o mais ou menos dentes assinalados com denti o dec dua para cheques dos projectos SOG e SOPI aparecem j todos os dentes em denti o permanente pelo que n o poss vel nem l gico fazer se esta altera o Os dentes dec duos aparecem com um rect ngulo laranja sua volta para se distinguirem pretende se testar se o utilizador percebe o que de
9. Anexos 7 2 Anexo B De seguida apresentam se as folhas de observa o para as funcionalidades estudadas e Ades o ao PNPSO e Emiss o do primeiro cheque dentista e Utiliza o do primeiro cheque dentista e Utiliza o do segundo e terceiro cheque dentista 116 Estas folhas de observa o podem ser consultadas ao longo das p ginas 107 a 105 Identifica o do Utilizador PROGRAMA NACIONAL DE PROMO O DE SA DE ORAL SISO Sistema de Informa o para a Sa de Oral UMA INICIATIVA DO MINIST RIO DA SA DE Sess o de Avalia o com Observadores Folha de Observa o Ades o ao PNPSO Completou Tempo m ximo Sentiu se Cometeu erros Utilizou Observa es tarefa Tempo perdido ajuda Tarefa observado 1 D in cio ao processo de ades o ao Programa x 4Min Muito Muitos Pouco Poucos mm ss N N Nada Nenhuns 2 Preencha o formul rio de dados pessoais com 5 Min Muito Muitos os seguintes dados nome sexo e nome cl nico S S Pouco Poucos o mm ss de Nada Nenhuns 3 Preencha o formul rio de dados da cl nica com g os seguintes dados denomina o social e c digo S 5 Min Muito Muitos S postal mm ss Pouco Poucos N N Nada Nenhu
10. Videira 2008 Adaptive Software Development Este m todo foi desenvolvido por Jim Highsmith e Sam Bayer e o mais adequado para utilizar em projectos que lidam constantemente com a mudan a pelo que necessita de equipas geis e facilmente adapt veis a ambientes de mudan a Highsmith 2002 O m todo ASD defende que se deve substituir o desenvolvimento de software em cascata pelo desenvolvimento em ciclos mais din micos em que as pessoas devem adaptar se continuamente ao estado em que se encontra o projecto Os ciclos neste m todo s o orientados mudan a e aprendizagem constante e caracterizam se por terem uma dura o fixa serem focalizados em objectivos e serem iterativos Silva amp Videira 2008 Extreme Programming A metodologia XP trata se de uma metodologia de desenvolvimento gil que segundo Silva e Videira 2008 foi criada por Kent Beck Ron Jeffries Ward Cunningham entre outros Este um processo especialmente adequado para projectos com equipas de tamanho pequeno m dio e cujos requisitos do projecto estejam constantemente em mudan a Uma das finalidades desta metodologia aliar a satisfa o e interesse da equipa com a produtividade obtida Pela perspectiva de Teixeira 2009 esta metodologia baseia se no desenvolvimento de software com base em ciclos de curtas itera es o que permite um acompanhamento constante do processo de desenvolvimento sendo desta forma poss vel intervir rapidamente no caso
11. cil aprender a utilizar as principais Discordo 1 2 3 4 Concordo NA funcionalidades do sistema f cil cancelar sair ou voltar aos passos Discordo 1 2 3 4 Concordo NA anteriores f cil emitir um 1 cheque dentista Discordo 1 2 3 4 Concordo NA Sinto necessidade de utilizar os manuais de ajuda Discordo 1 2 3 4 Concordo NA em algumas funcionalidades Existe consist ncia na disposi o e nos conte dos Discordo 1 2 3 4 Concordo NA apresentados As mensagens de erro do sistema s o f ceis de Discordo 1 2 3 4 Concordo NA interpretar O tamanho dos caracteres no ecr permite uma Discordo 1 2 3 4 Concordo NA boa leitura da informa o Os cones apresentados s o intuitivos Discordo 1 2 3 4 Concordo NA A quantidade de informa o vis vel no ecr Discordo 1 2 3 4 Concordo NA adequada A informa o mais relevante est bem destacada Discordo 1 2 3 4 Concordo NA O SISO agrad vel de utilizar Discordo 1 2 3 4 Concordo NA ES SSCsca casada caca cacnda cada cacacdcscacaccaacacac aaa asa a cocada casca cc aa aaaea aar aaee 6 Indique em meses h quanto tempo utilizador do SISO meses 7 Com que frequ ncia utiliza acede ao SISO 1 vez por m s 1 vez por semana 1 vez por dia de 1 vez por dia 8 Relativamente emiss o do 1 cheque dentista 8 1 Indique quanto tempo demor
12. de bem estar de qualidade de vida e s o e vulner veis a estrat gias de interven o conhecidas e comprovadamente eficientes Not cias De momento n o existem not cias Programa Nacional de Promo o da Sa de Oral DB Figura 11 Portal p blico do SISO retirado de SISO O O actual PNPSO funciona atrav s da atribui o de cheques dentista personalizados fornecidos pelos centros de sa de onde s o seguidos os benefici rios abrangidos pelo Programa Estes cheques permitem o acesso a cuidados preventivos e curativos de medicina dent ria e podem ser utilizados pelo utente em qualquer consult rio de m dicos dentistas e estomatologistas que tenham aderido ao programa na medida em que estes cheques funcionam como forma de pagamento dos cuidados de sa de oral prestados pelos m dicos aderentes ao programa O PNPSO continua a ser alvo de alargamentos o que implica a implementa o constante de novos procedimentos de forma a garantir um melhor acesso aos servi os Actualmente com base num conjunto de projectos v rias popula es alvo s o abrangidas as quais s o atribu dos os respectivos cheques dentista Na Tabela 6 poss vel ver as v rias popula es alvo projectos associados e cheques atribuidos 51 Metodologia e caso de estudo Tabela 6 S ntese dos projectos abrangidos pelo PNPSO Projecto Popula o Alvo N mero de Cheques Dentista E Mulheres gr vidas seguidas no servi o 3
13. metros como o nome ou n mero de SNS do utente Se o utente for eleg vel ser ent o emitido o 1 cheque dentista e Utiliza o do 1 Cheque Dentista o utente pode consultar no portal p blico quais os m dicos aderentes ao SISO e escolher um m dico O m dico d inicio consulta e tendo sempre em aten o as regras associadas a cada projecto preenche os campos necess rios utiliza o do cheque dentista Na Figura 18 apresenta se o odontograma no qual o m dico assinala os diagn sticos planos de tratamentos e tratamentos realizados para cada utente IN CIO Como utilizar o 1 Cheque Dentista 3 456 CHEQUES l 3 Registar diagn stico PAGAMENTOS 5 A UTENTE BJ INFO PR VIA C DIAGN STICO ADES O p C 1 EXECU O C 2 HIST RIA C 3 ORAL C 5 DETALHES CAIXA DE MENSAGENS gt 18 17 16 1S 14 13 12 11 25 26 27 28 PERSONALIZAR gt BO DDUA 48 47 46 45 44 43 42 41 31 32 33 34 35 36 37 38 DIAGN STICOS DENTI O o i 2 3 4 5 6 7 Tp 10 11 12 Dec dua Permanente LEGENDA DE DIAGN STICOS Figura 18 Odontograma onde o m dico aderente assinala os diagn sticos planos de tratamento e tratamentos realizados retirado de SISO O 58 Metodologia e caso de estudo Na Figura 19 mostra se o odontograma depois de os m dicos aderentes efectuarem o diagn stico indicarem qual o plano de tratamento e quais os tratamentos que realizaram Pode se observar que se se passar o cursor por cima
14. o PDSI Silva amp Videira 2001 Lopes Morais amp Carvalho 2005 O n o cumprimento de uma destas fases pode p r em causa o sucesso da sua implementa o Duas destas etapas que ir o ter grande import ncia para o desenvolvimento do presente projecto s o as etapas de An lise e Especifica o de requisitos e Testes que permitir o aumentar a qualidade dos Sls desenvolvidos Quando se pretende criar um SI muito importante determinar quais as funcionalidades que os stakeholders querem ver presentes no sistema pelo que principalmente nesta etapa que a Engenharia de Requisitos considerada por v rios autores como um ramo da Engenharia de Software ganha especial valor j que se trata de um processo que sintetiza as actividades permitindo elaborar um documento capaz de especificar todos os requisitos que o SI deve englobar IEEE 1998 Na perspectiva de Wiegers 2006 a especifica o de requisitos a base de funda o de qualquer produto que tenha como objectivo gerar valor para um determinado cliente As informa es obtidas depois de devidamente registadas podem tamb m ser documentadas atrav s de diagramas utilizando por exemplo a linguagem de modela o Unified Modeling Language UML Booch Jacobson amp Rumbaugh 1999 Um SI desenvolvido para ser utilizado por algu m e independentemente da experi ncia que os seus futuros utilizadores tenham o SI deve ser intuitivo e f cil de util
15. que esta etapa seja realizada por outras pessoas que conhe am melhor os requisitos que os clientes querem ver implementados no sistema Na sec o 2 3 5 ser o abordados diferentes tipos de testes em maior detalhe Instala o nesta tarefa s o executadas as ac es relacionadas com a disponibiliza o do sistema para os clientes quando o sistema entra em produ o Manuten o esta tarefa diz respeito a todas as altera es que ser o feitas ao sistema depois de ele entrar em funcionamento Estas altera es tanto podem ser motivadas pelo aparecimento de erros como de necessidades de adapta es do sistema Trata se de uma tarefa de acompanhamento e suporte do sistema Na Figura 3 podemos ainda verificar que existem mais duas tarefas que s o repetidas ao longo de todo o processo Gest o do Projecto e Gest o de Altera es A primeira tarefa tem como finalidade agrupar as actividades relacionadas com a gest o de recursos financeiros recursos humanos e controlar os prazos de execu o de cada uma das tarefas O respons vel por esta tarefa o gestor do projecto e ele 17 Desenvolvimento e usabilidade em sistemas de informa o interv m na prepara o de todos os documentos como por exemplo no plano do projecto na descri o global do neg cio no plano de gest o de altera es entre outros A segunda tarefa serve para prevenir qualquer tipo de altera es que seja necess rio fazer no sistema Atrav
16. utiliza o do 1 cheque dentista 8 1 Indique quanto tempo demora em m dia a registar os dados de um 1 cheque dentista mm ss 8 2 Quando costuma fazer os registos no SISO Durante a consulta Posteriormente consulta 127 PROGRAMA NACIONAL DE PROMO O DE SA DE ORAL UMA INICIATIVA DO MINIST RIO DA SA DE 8 3 Recorre a algum tipo de apoio na introdu o dos dados no SISO N o sou eu que fa o a totalidade dos registos Sim s Assistente s Outro Qual 9 J utilizou os manuais de ajuda disponibilizados no SISO Sim N o 9 1 Em caso afirmativo indique em que situa es teve de recorrer aos manuais de ajuda e se foram teis nessas situa es 10 J contactou a ajuda atrav s do formul rio Sim N o 10 1 Em caso afirmativo indique em que situa es teve de o fazer 11 Indique situa es em que achou f cil utilizar o SISO 128 PROGRAMA NACIONAL DE PROMO O DE SA DE ORAL UMA INICIATIVA DO MINIST RIO DA SA DE 12 Indique situa es em que sentiu dificuldades utilizar o SISO 13 Coment rios e ou sugest es de melhoria melhorias novas funcionalidades etc Fim Obrigado pelo seu tempo O seu contributo ser fundamental para a melhoria e evolu o do SISO no sentido de corresponder cada vez mais s expectat
17. 18 apresentam se as quest es colocadas na terceira parte do question rio relativo ades o ao PNPSO assim como uma descri o do que se pretende estudar com a resposta obtida nessa quest o 81 Proposta de estudo da interface Tabela 18 Descri o das quest es colocadas na terceira parte do question rio da funcionalidade ades o ao PNPSO Quest o Descri o Indique situa es em que achou f cil o processo de ades o ao PNPSO Indique situa es em que sentiu dificuldades no processo de ades o ao PNPSO Nesta duas perguntas pretende se avaliar onde que o utilizador sentiu respectivamente facilidades e dificuldades no processo de ades o Pode se comparar as informa es aqui obtidas com as notas tiradas aquando da realiza o das tarefas e ver se h alguma rela o Por exemplo tarefas realizadas com sucesso e num curto tempo de execu o podem ser consideras como situa es em que o utilizador teve facilidade J alguma vez tinha navegado pelo Portal P blico do Programa Nacional de Promo o de Sa de Oral Com esta quest o pretende se saber se era ou n o a primeira vez que os utilizadores navegavam pelo portal p blico do PNPSO Utilizadores que j tivessem conhecimento do sistema j saberiam onde se dirigir para aderir ao programa o que se poderia reflectir em tempos menores para a execu o dessa tarefa Emiss o do 1 Cheque Dentista Na Tabela func
18. Daqui prov m as informa es necess rias elabora o do DER do sistema Depois de identificadas as fontes das quais se pode extrair os requisitos d se in cio aquisi o de requisitos Aqui o engenheiro de requisitos entra em contacto com o cliente utilizador para fazer o levantamento dos requisitos que desejam ver implementados no sistema Este contacto dependendo do tipo de informa o que se pretende obter e do tempo dispon vel para realizar essa tarefa pode ser feito com recurso a reuni es elabora o de question rios recolha de documentos elabora o de prot tipos entre outros Silva amp Videira 2001 Por vezes este levantamento torna se complicado na medida em que muitas vezes o cliente utilizador ou n o sabe bem o que quer ou n o consegue expressar exactamente aquilo que deseja ver implementado no sistema Para al m deste facto existe tamb m o inconveniente 32 Desenvolvimento e usabilidade em sistemas de informa o de que em algumas situa es duas pessoas diferentes expressam o mesmo requisito de formas distintas pelo que necess rio que o engenheiro de requisitos tenha sensibilidade para averiguar que estas pessoas est o a falar do mesmo requisito Um ltimo inconveniente prende se com o facto de que por vezes os requisitos pedidos n o serem vi veis do ponto de vista econ mico e tecnol gico Tamb m aqui ter de ser o engenheiro de requisitos a determinar quais os requisitos que mel
19. Descri o Indique quanto tempo demora em m dia a registar os dados de um 1 cheque dentista Com esta pergunta pretende se saber quanto tempo demoram os utilizadores a introduzir os dados da utiliza o do primeiro cheque no SISO Quando costuma fazer os registos no SISO Recorre a algum tipo de apoio na introdu o dos dados no SISO Estas duas perguntas ajudam a justificar o tempo introduzido na quest o anterior Por exemplo se o m dico fizer o registo durante a consulta sem nenhuma ajuda natural que demore mais tempo a registar os dados Utiliza o do 2 e 3 Cheque Dentista A utiliza o do segundo e terceiro cheque dentista envolve a execu o de menos passos quando comparada com a utiliza o do primeiro cheque o que se traduz em menos tempo que os utilizadores t m de despender quando utilizam esta funcionalidade No entanto tal n o impede que n o haja ainda espa o para melhorias pelo que na Tabela 21 est o as quest es colocadas no question rio e sua descri o id nticas s colocadas na funcionalidade anterior Tabela 21 Descri o das quest es colocadas na terceira parte do question rio da funcionalidade utiliza o do 2 e 3 Cheque Dentista Quest o Indique quanto tempo demora em m dia a registar os dados de um 2 e 3 cheque dentista Descri o O objectivo desta pergunta determinar quanto tempo os utilizadores demoram a introduz
20. Engineering OOSE O primeiro m todo referido foi proposto por Grady Booch em 1991 e tinha a finalidade de em sucessivas itera es refinar o processo de desenvolvimento de um sistema O m todo OMT foi proposto por James Rumbaugh tamb m em 1991 e estava mais vocacionado para a an lise e desenho de software aplicando as metodologias OO No ano seguinte em 1992 Ivar Jacobson criou o m todo denominado de OOSE no qual apareceu a no o de casos de utiliza o que funcionavam como sendo uma descri o da interac o entre o utilizador e o sistema Silva amp Videira 2001 Diante esta diversidade de m todos em 1997 segundo Silva e Videira 2001 Booch Jacobson e Rumbaugh decidiram unir os seus m todos Booch OMT e OOSE numa nica linguagem dando assim origem ao UML que uma linguagem de modela o gr fica com os objectivos de especifica o visualiza o constru o e documenta o das etapas do desenvolvimento completo de um software SI O UML permite representar visualmente os modelos que servem de base implementa o de Tecnologias de Informa o e Comunica o TIC bem como especificar a estrutura e comportamentos que um determinado sistema assume ou deve assumir Foi ainda neste ano que o UML adquiriu o estatuto de norma no mbito da ISO International Organization for Standardization e da Object Management Group OMG um grupo internacional de empresas que define e autentica paradigmas na re
21. Humano 36 Desenvolvimento e usabilidade em sistemas de informa o Computador IHC que relaciona v rias reas como o caso da psicologia sociologia ci ncias da computa o design artes bem como outras reas do mesmo g nero Preece Rogers Sharp Benyon Holland amp Carey 1994 Segundo os autores anteriormente referidos o objectivo da IHC permitir a produ o e implementa o de sistemas inform ticos que sejam seguros teis e funcionais para os seus utilizadores A introdu o da tecnologia na forma como a informa o pode ser guardada acedida e utilizada provocou um enorme efeito no seio das organiza es e na forma de trabalhar das pessoas pelo que a IHC deve se preocupar com estas quest es ligadas informa o e tecnologia e auxiliar os utilizadores nesta interac o homem m quina Dix Finlay Abowd amp Beale 2004 V rias empresas do ramo da inform tica come aram a aperceber se de que se conseguissem melhorar alguns dos aspectos f sicos da interface do utilizador teriam mais hip teses de serem bem sucedidas no mercado Assim surgiu o conceito de sistemas user friendly ou seja sistemas amigos dos utilizadores na medida em que satisfazem as suas necessidades e desejos Preece Rogers Sharp Benyon Holland amp Carey 1994 A utiliza o de Sls tem vindo a ser alvo de uma forte expans o nas ltimas d cadas pelo que a interface de utilizador apresenta um papel de extrem
22. Prentede se testar se facilmente os utilizadores percebem que devem fazer Anterior at chegarem p gina que permite alterar esse campo Submeta o pedido de ades o Pretende se testar se vis vel para os utilizadores que devem seleccionar Submeter para enviarem o seu pedido de ades o O utilizador deve gerar as declara es para cada uma das cl nicas imprimi las e posteriormente coloc las no correio Finalize o processo de ades o Testa a forma como os utilizadores abandonam o processo Se seleccionam Fechar ou se fecham o browser 70 Proposta de estudo da interface Para as restantes tr s funcionalidades existem duas tarefas a primeira e ltima tarefa de cada lista que s o comuns entre elas Na primeira tarefa Entre no sistema pretende se testar se intuitivo para os utilizadores que devem aceder ao menu do portal p blico do SISO e seleccionar Entrar no sistema Dever o depois ser redireccionados para uma nova p gina onde devem efectuar o login consoante o seu perfil de utilizador Como o teste destas tr s funcionalidades emiss o do primeiro cheque dentista utiliza o do primeiro cheque dentista e utiliza o do segundo e terceiro cheque dentista est orientado para utilizadores com um m nimo de experi ncia de utiliza o do SISO eles n o devem ter grandes dificuldades a afectuar esta primeira tarefa A ltima tarefa Termine a sess o serve
23. Testes Integra o Itera es i Figura 6 As dimens es do Rational Unified Process adaptado de Booch et al 1999 22 Desenvolvimento e usabilidade em sistemas de informa o Com base nas perspectivas dos autores Silva e Videira 2001 e Teixeira 2009 pode se interpretar melhor estes conceitos Assim com a fase de concep o que se inicia este ciclo definindo se o prop sito do projecto realizam se an lises de risco e alocam se recursos E tamb m nesta fase que se redige um plano para as fases seguintes A fase que se segue a elabora o em que dada maior aten o ao desenho do produto sendo por vezes constru do um prot tipo e an lise de requisitos E tamb m nesta fase que se inicia a implementa o do projecto A fase seguinte denominada de constru o onde se d o desenvolvimento f sico do produto e realizam se testes a todas as funcionalidades do sistema Nesta fase dada uma aten o especial a aspectos relacionados com custos qualidade e prazos de entrega do produto A ltima fase do ciclo a fase da transi o que ocorre quando o produto chega aos seus utilizadores Esta classifica o tamb m partilhada por Booch et al 1999 Na perspectiva de Silva e Videira 2001 algumas das boas pr ticas de desenvolvimento de software que este m todo possui prendem se com o facto de ser um m todo que privilegia o controlo da qualidade utiliza modela o visual uma metodolog
24. Verification Requirements Usability How the information is organized inside an organization and effective interaction between co workers has been proved crucial in the success of companies It was in this sense that information systems have emerged When based in good software development practices it enables companies to improve the quality of services products offered thus obtaining customer satisfaction and greater financial returns This work is intended to study the importance of the correct specification of requirements in information system Moreover usability aspects are addressed which are crucial in the development of products that are intuitive and easy to use Base on this study some proposals are made to test the usability of a specific information system Sistema de Informa o para a Sa de Oral SISO ndice To IPODU O miira a o dado Ga da r da do ad da 1 1 1 Introdu o e motiva o sssssesseeerrttesserttrrtrnreestrttrnnnnnnnneeetnnnnnnnnnnseennne 3 PEA q D 2 EE A ER OR RE NR RE 4 Ja JUZTeCANOIOQIOS asno a a ea ao aaa aE nas 6 13 1 Evolu o Nist ncas sssi E E E RE 6 1 3 2 Produtos servi os e tecnologias sssssssseenreeeeseeenrrrnrrreseerrrnnnrreeeeee 7 1 3 3 Principais PrOjCIOS sagas dsaadlinss ads ada SA Sd GSE ad e Sd 8 2 Desenvolvimento e usabilidade em sistemas de informa o 11 2 1 Sistemas de informa o esprprispossrctandiarenalobo Pa
25. cheque n o surja imediatamente pretende se testar se o utilizador percebe que deve seleccionar gerar para aparecer o cheque O cheque deve ser imprimido e entregue ao utente que neste caso ser o Observador Ap s emitir o cheque reparou que a referencia o n o estava incorrecta por isso cancele o cheque que emitiu Pretende se testar se intuitivo para o utilizador que deve aceder no menu op o Cancelar cheque Deve de seguida pesquisar o cheque que deseja cancelar todos os cheques t m um n mero nico que os permite identificar Assim que surgir o cheque pesquisado o utilizador deve escolher um motivo para cancelar o cheque Neste caso pretende se que a escolha seja Referencia o incorrecta Utiliza o do 1 Cheque Dentista Na Tabela 12 apresentam se as tarefas com as respectivas descri es para a funcionalidade em estudo Esta foi uma funcionalidade que foi recentemente modificada Essas modifica es s o vis veis em especial na parte de registo dos diagn sticos e planos de tratamento Nesta nova interface muito mais f cil e r pido para o utilizador marcar os diagn sticos e planos de tratamente em cada dente o que se reflecte numa diminui o no tempo que demora o registo da informa o necess ria para se utilizar o primeiro cheque dentista 72 Proposta de estudo da interface Tabela 12 Descri o das tarefas referentes funcionalidade utiliza o do 1
26. de um dente poss vel consultar rapidamente as informa es adjacentes a esse dente CHEQUES b 5 Registar tratamentos realizados PAGAMENTOS E A UTENTE B INFO PR VIA C DIAGN STICO D PLANO TRATAMENTO E TRATAMENTO ADES O E 1 EXEC E 2 ORAL E 3 DENT RIO E 4 DETALHES E 5 MCDT E 6 MEDIC E 7 ADIC CAIXA DE MENSAGENS gt 18 17 16 15 14 13 12 nal 21 22 23 24 25 26 27 28 PERSONALIZAR gt i AJUDA SAIR f Wa 3 OL i i Ji 1 asio uncon A 7 F Bi RESTAURA O DIRECTA DEFINITIVA C 1 PREPARA O QU MICO MEC NICA 48 47 46 45 c 2 OBTURA O CANALAR 35 36 37 38 1 DENTE COM C RIE LEGENDA DE TRATAMENTOS OQ CANCELAR ANTERIOR SEGUINTE Passo 6 D Figura 19 Odontograma com dente assinalado para tratamento e respectiva legenda retirado de SISO O e Utiliza o do 2 e 3 Cheque Dentista a emiss o de um segundo ou terceiro cheque dentista est ao encargo do m dico dentista sendo apenas poss vel para alguns dos projectos ver Tabela 6 Cada cheque dependendo do projecto a que pertence tem associado um n mero m nimo de tratamentos a realizar antes que se possa utilizar o cheque seguinte Para utilizar o segundo e terceiro cneque dentista basta ao m dico aderente aceder op o Continuar tratamento presente no menu do seu perfil pesquisar o utente e iniciar a nova consulta Figura 20 A es
27. de Informa o para a Sa de Oral Sess o de Avalia o com Observadores Lista de Tarefas Utiliza o do 1 cheque dentista Este documento apresenta uma lista de tarefas a serem executadas no SISO durante uma sess o de avalia o na presen a de um observador Este teste destina se a avaliar o sistema usado e n o o utilizador Por isso tente executar cada uma das tarefas de forma descontra da e n o se sinta pressionado pelo tempo tarefa incompleta ou outro factor que o possa desconcentrar O objectivo deste teste descobrir falhas e vantagens na utiliza o do SISO Por isso necessitamos que seja sincero na sua opini o Sempre que nas tarefas forem solicitados dados utilize dados fict cios sua escolha Realize as tarefas sempre pela ordem indicada Pode formular as quest es que achar necess rias ao observador Aceda ao SISO pelo endere o https wnww saudeoral min saude pt siso test Depois de terminar cada tarefa dever assinalar com um c rculo o grau de facilidade da sua execu o usando para o efeito a escala apresentada onde 1 representa o extremo Nada f cil e 5 o extremo Muito f cil Quando tiver efectuado os procedimentos iniciais e se sentir preparado pode informar o observador e iniciar as tarefas 101 PROGRAMA NACIONAL DE PROMO O DE SA DE ORAL UMA INICIATIVA DO MINIST RIO DA SA DE Tarefas Utiliza o do 1 cheque dentista Ta
28. efic cia do programa para a avalia o do programa da responsabilidade da DGS 56 Metodologia e caso de estudo Tal como j referido a UZ utiliza a linguagem de modela o UML para modelar as funcionalidade que o SISO disponibiliza Na Figura 17 apresenta se como exemplo um diagrama de casos de utiliza o referente funcionalidade ades o ao PNPSO Nela poss vel observar os actores envolvidos nesta funcionalidade e os seus casos de utiliza o M dico Dentista Estomat lt lt nclude gt gt lt lt Extend gt gt T Epona to n o saen css Sites Extemos Figura 17 Diagrama de casos de utiliza o associados Ades o ao PNPSO retirado de Universidade de Aveiro 2007 57 Metodologia e caso de estudo Depois de se estudar o sistema houve quatro funcionalidades que se destacaram como podendo ser alvo de potenciais melhorias Essas funcionalidades s o e Ades o ao PNPSO acedendo ao portal p blico do SISO poss vel efectuar se a ades o ao programa bastando para tal preencher um formul rio no qual os m dicos aderentes devem indicar alguns dados pessoais assim como dados da cl nica consult rio e Emiss o do 1 Cheque Dentista o 1 cheque dentista emitido no centro de sa de do utente por ordem do m dico de fam lia Ap s a indica o de qual o projecto a que pertence o utente SOG SOPI SOCJ SOCJi e SOSI faz se a pesquisa desse utente utilizando par
29. funcionalidades Embora as empresas ainda invistam pouco na realiza o de testes de usabilidade aos seus produtos muito por causa do facto de ser um investimento alto pode se constatar que a utiliza o deste tipo de m todos pode contribuir positivamente para a qualidade dos produtos oferecidos e consequente satisfa o do cliente utilizador 5 1 Limita es e trabalho futuro Ao longo da realiza o do presente trabalho foram encontradas algumas limita es mas tamb m oportunidades para trabalho futuro A maior limita o encontrada prende se com o facto de n o ter sido poss vel juntar um n mero significativo de utilizadores de forma a ser poss vel aplicar o teste de usabilidade com as listas de tarefas assim como os question rios Este facto impossibilitou a realiza o de an lises estat sticas que iriam permitir um estudo dos dados obtidos mais eficaz e assim seria poss vel tirar conclus es para eventuais melhorias no SISO O factor tempo foi tamb m uma limita o encontrada Relativamente s oportunidades de trabalho futuro as listas de tarefas propostas bem como os question rios elaborados podem ser adaptadas para outras funcionalidades do SISO e se se arranjar um grupo de utilizadores podem se aplicar as listas de tarefas e question rios e estudar os dados obtidos Tamb m para outros produtos poss vel aplicar estes m todos atrav s por exemplo da cria o de uma metodologia de teste que permitisse t
30. import ncia da especifica o de requisitos para o desenvolvimento de um projecto de sucesso Tarefa B Tal como referido anteriormente destas reuni es de especifica o resulta o DER que ser o suporte de todo o projecto Com base nas funcionalidades nele descritas os programadores ir o desenvolver o produto e que os respons veis pelos testes ir o verificar se o produto desenvolvido est conforme os requisitos pedidos pelo cliente e acordados com o gestor de projecto Desta forma a realiza o de testes de verifica o uma parte crucial do plano de trabalhos Tarefa C Para que o cliente esteja envolvido em todo o processo de desenvolvimento ele deve tamb m realizar testes pelo que para orientar o cliente nestes testes foram elaborados gui es de testes medida que se foram criando novas funcionalidades Estes gui es para al m de auxiliarem os clientes podem tamb m servir como um registo da funcionalidade implementada Foram tamb m actualizados alguns manuais de utiliza o das funcionalidades mais importantes para que os utilizadores possam aprender mais facilmente a utilizar o sistema Ainda com vista a melhorar e a facilitar a interac o dos utilizadores com o sistema foram produzidos gui es multim dia que com a dura o m dia de um minuto t m como fun o demonstrar o fluxo de uma determinada funcionalidade do sistema Tarefa D Quando tomada a decis o de se desenvolver um novo produto deve ter se em
31. metodologia denominada Processo de Desenvolvimento em Cascata que frequentemente utilizada nos processos mais tradicionais de desenvolvimento de software Neste tipo de processos as actividades s o agrupadas em tarefas e executadas sequencialmente de forma a que uma tarefa s se inicie depois de se terminar a tarefa anterior Figura 4 Bocij Chaffey Greasley amp Hickie 1999 A grande vantagem desta metodologia que s se avan a para a execu o da tarefa seguinte depois de o cliente ter visto e aprovado a tarefa em que se est no momento A realiza o do procedimento desta forma aumenta as garantias da empresa relativamente quilo que o cliente pretende uma vez que este envolvido em todo o processo de desenvolvimento Contudo tal n o impede que em algumas situa es os clientes n o fiquem satisfeitos com o resultado final Silva amp Videira 2001 A n vel de desvantagens os mesmos autores destacam o facto de que nesta metodologia n o privilegiada a comunica o entre os intervenientes do projecto analistas programadores respons veis pelo desenho Adicionalmente caso se detecte nas ltimas etapas algum erro o processo n o permite que se volte atr s de modo a corrigi lo o que poder acarretar elevados custos para a empresa Uma grande desvantagem prende se ainda com o facto de que normalmente quanto mais cedo se comete um erro mais tarde ele ser detectado 19 Desenvolvimento e usabilid
32. no dia a dia da UZ para que se obtenha a m xima qualidade no processo de Engenharia de Software a UZ recorre utiliza o de metodologias geis e flex veis no processo de desenvolvimento Estas metodologias est o enquadradas no desenvolvimento gil de software que tem como objectivo providenciar uma forma estruturada de constru o dos projectos de engenharia de software Silva amp Videira 2001 Desta forma a UZ Technologies optou por adoptar uma metodologia pr pria denominada UZWay que formada por princ pios chave retirados de tr s outras metodologias que ser o abordadas mais pormenorizadamente no capitulo seguinte tais como Extreme Programming XP Scrum e Unified Process UP A IUZ Technologies uma empresa que aposta na inova o o que lhe permite ser reconhecida nos v rios mercados pela simplicidade e efici ncia das solu es que prop e 1 3 2 Produtos servi os e tecnologias Uma grande parte dos produtos que a UZ Technologies desenvolve s o implementados segundo uma arquitectura SOA Service Oriented Architecture Este um g nero de arquitectura de software bastante utilizada na integra o de aplica es empresariais Lawler amp Howell Barber 2008 ou seja garante por exemplo a integra o com os ERP Enterprise Resource Planning que as empresas clientes possuam evitando assim a exist ncia de informa o redundante Desta forma e tendo por base uma plataforma tecnol gica comum o
33. o estudo Idade Estes dois par metros servem para recolher dados demogr ficos relativos aos utilizadores envolvidos no estudo Ajudam a definir melhor o Sexo perfil dos utilizadores Nesta pergunta apresentada uma matriz com a qual se pretende aferir a rela o que existe entre a frequ ncia com que os utilizadores utilizam o computador e para que actividades o utilizam Com as respostas dadas a esta pergunta poder ser poss vel perceber se o facto de um utilizador ter maior ou menor experi ncia na utiliza o do computador e nos diferentes tipos de aplica es influencia a forma como ele executa as tarefas propostas Utiliza o do computador 78 Proposta de estudo da interface segunda parte dos question rios deu se o nome de SISO Opini o Geral em que se apresenta uma tabela com afirma es para que os utilizadores possam expressar na escala apresentada a sua concord ncia com a mesma Estas afirma es foram constru das com base na lista de tarefas realizada para cada funcionalidade e com base nas Heur sticas de Nielsen abordadas na revis o de literatura Existem algumas afirma es que s o espec ficas para cada funcionalidade enquanto que as restantes s o comuns a todas as funcionalidades Na Tabela 15 est o descritas as afirma es comuns s quatro funcionalidades assim como a descri o daquilo que se pretende estudar Tabela 15 Descri o das afirma es comuns aos
34. o para cada uma das funcionalidades em estudo A folha de observa o permite ao observador tomar algumas notas medida que o utilizador vai avan ando nas tarefas Alguns dos par metros que importa anotar na folha de observa o s o e Completou a tarefa importante registar se o utilizador foi ou n o capaz de executar correctamente a tarefa Se for dada uma resposta positiva importa estudar as respostas dadas nos par metros seguintes presentes na folha de observa o caso contr rio deve se perceber quais os motivos que impendem a conclus o da tarefa para que sejam corrigidos no sistema e Tempo observado deve se tomar nota do tempo que o utilizador demora a concluir correctamente a tarefa proposta Este tempo dever ser 76 Proposta de estudo da interface comparado com o tempo m ximo para a conclus o da tarefa que tamb m apresentado neste campo Se o utilizador ultrapassar esse tempo m ximo porque dificilmente conseguir executar a tarefa Tarefas que apresentem um elevado tempo de execu o poder o ser revistas de forma a identificar eventuais melhorias no processo e Sentiu se perdido importa tomar nota se o utilizador se sentiu ou n o perdido ao tentar executar uma tarefa Ou seja se esteve a navegar pelo sistema at conseguir concluir a tarefa correctamente Uma resposta positiva neste par metro indica que a tarefa em quest o deve ser revista de forma a torn la m
35. os erros que cometeram a rapidez com que realizaram as tarefas propostas se efectuam essas tarefas com sucesso e qual o trajecto que utilizaram Nielsen 1993 Segundo Rogers et al 2002 podem se distinguir tr s formas distintas de realizar o m todo de observa o e Observa o Quick and dirty trata se de um tipo de observa o que pode ser realizado a qualquer momento e em qualquer lugar o que permite ao observador perceber rapidamente qual a opini o dos utilizadores sobre determinado produto e Observa o em testes de usabilidade s o testes feitos num ambiente controlado a um conjunto de utilizadores representativos da popula o alvo 44 Desenvolvimento e usabilidade em sistemas de informa o durante a realiza o destes testes s o analisadas as conversas que os utilizadores t m as teclas que digitam e os cliques que efectuam com o rato A utiliza o de c maras de filmar permite que posteriormente as imagens recolhidas possam ser analisadas de forma a que se perceba melhor por exemplo em que tarefas que os utilizadores gastaram mais tempo e ainda estudar as reac es dos utilizadores e Observa o em estudos de campo neste caso podem ser considerados dois tipos de observadores O outsider ou seja aquele que fica de longe a observar os par metros que deseja pretendendo se com este tipo de observa o incomodar o menos poss vel O insider sendo um tipo de observador mais activo qu
36. para testar a forma como os utilizadoeres abandonam o sistema Ou seja se utilizam uma das duas formas de o fazer correctamente o utilizador pode seleccionar no menu Sair ou pode seleccionar Sair que se localiza no canto superior direito do sistema O abandono incorrecto do sistema implica que da pr xima vez que esse utilizador efectue o login ser lhe apresentada uma mensagem a informar que a sess o foi terminada incorretamente Abordam se de seguida as tarefas das restantes funcionalidades De notar que para testar estas funcionalidades ser o usados utilizadores que j possuem alguma experi ncia na utiliza o do SISO por isso pressup em se que est o familiarizados com as regras do sistema por exemplo para se emitir um cheque dentista os utentes t m de obedecer a determinadas caracter sticas nomeadamente no que diz respeito idade dos utentes afectos a cada projecto Emiss o do 1 Cheque Dentista Na Tabela 11 est o descritas as tarefas respectivas desta funcionalidade exceptuando se a primeira e ltima tarefa pelo motivo j mencionado Com esta lista de tarefas testa se n o s a emiss o do primeiro cheque dentista como tamb m o processo de cancelamento de cheques dentista ltima tarefa apresentada na Tabela 11 11 Proposta de estudo da interface Tabela 11 Descri o das tarefas referentes funcionalidade emiss o do 1 cheque dentista Tarefa Descri o Emita um ch
37. quando o tester toma sensibilidade para certos tipos de melhorias que poderiam ser implementadas no sistema e Atribui o aqui designada qual a pessoa mais prov vel para resolver o issue em quest o Quando esta pessoa acede a um projecto no Eventum lhe apresentada uma tabela com uma listagem de todos os issues desse projecto Nessa tabela aparece referido o nome da pessoa a quem o issue foi atribu do a data de cria o do issue a prioridade o sum rio entre outros Sum rio neste campo feita uma curta descri o do issue e Descri o aqui feita em pormenor a descri o do issue Create New Issue Assignment g Current Project Bag a Porter Category g Please choose a category Y Priority B Please choose a priority 8 Isabel Cruz 4 Lic nio Mano E Lu s Barata t4 Initial Description 8 Estimated Dev Time B in hours Add Files O ves O no Note The current maximum allowed upload file size is 2 0 Mb E Keep form open to report another issue Submit Reset Required fields Figura 21 Campos a preencher para se criar um novo issue no Eventum 63 Metodologia e caso de estudo Depois de criado o issue o mesmo passa a aparecer na listagem de issues com o status descoberto Um membro da equipa de desenvolvimento repara que lhe foi atribu do um issue e ent o procede sua resolu o Neste momento o status do issue alterad
38. terceira parte do question rio s o colocadas quest es de mbito mais geral do SISO mas vocacionadas para as fun es espec ficas de cada utilizador Deste caso exceptua se o question rio relativo funcionalidade ades o ao PNPSO porque estes utilizadores ainda n o ter o nenhuma experi ncia na utiliza o do SISO Por este motivo ser o apenas colocadas quest es de resposta aberta para os utilizadores indicarem situa es concretas nas quais tenham tido maior ou menor dificuldade ao longo do processo de ades o E tamb m dada a possibilidade de referirem os coment rios sugest es que acharem convenientes Esta a ltima quest o de todos os question rios Analisa se de seguida com maior pormenor cada uma das quest es colocadas nos quatro question rios efectuados A primeira parte do question rio d pelo nome de Dados Pessoais e composta por quatro quest es que t m como objectivo permitirem definir um perfil dos utilizadores a n vel demogr fico e de h bitos de utiliza o do computador Na Tabela 14 apresentam se essas quest es e o que se pretende concluir com cada uma delas Tabela 14 Descri o das quest es referentes primeira parte dos question rios Quest o Descri o Identifica o do Este par metro serve apenas para se identificar os tr s documentos lista Utilizador de tarefa folha de observa o e question rios afectos a cada utilizador N o tem qualquer valor para
39. trabalho Cap tulo 1 Cap tulo 2 Cap tulo 3 Cap tulo 4 Cap tulo 5 Introdu o e Motiva o Estrutura IUZ Technologies Sistemas de informa o e Engenharia de software Engenharia de requisitos Interac o humano computador Metodologia e caso de estudo Proposta de estudo da interface e Conclus es eLimita es e trabalho futuro Figura 1 Esquema da estrutura do trabalho Introdu o 1 3 IUZ Technologies A JUZ Technologies fundada em 2007 uma empresa de software especializada no desenvolvimento de solu es de software integradas para o sector da Sa de Ind stria e Seguran a Tal como na maioria das empresas uma das principais preocupa es da UZ passa pela satisfa o dos seus clientes pelo que e tamb m para que as etapas do PDSI obtenham o maior sucesso poss vel a UZ tenta envolver os seus clientes ao longo do processo de desenvolvimento de software Sendo a UZ uma empresa focada em projectos de desenvolvimento de software constitui por isso a oportunidade ideal para o aprofundar de conhecimentos e compet ncias em actividades como a An lise e Especifica o de Requisitos para Sis bem como na Verifica o de Requisitos contribuindo para uma melhoria da qualidade dos projectos e produtos disponibilizados pela empresa 1 3 1 Evolu o hist rica A ideia de fundar a UZ Technologies surgiu quando quatro pessoas que trabalhavam na rea de dese
40. trabalho Figura 10 Plano de trabalhos com as respectivas tarefas As actividades desenvolvidas incidem principalmente no SISO como tal na sec o seguinte este caso de estudo ser detalhado 3 2 Sistema de Informa o para a Sa de Oral 3 2 1 Introdu o O PNPSO trata se de uma iniciativa do Minist rio da Sa de de Portugal que visa a promo o da sa de oral e preven o das doen as orais especialmente dirigido para as crian as e jovens at aos 16 anos Com o Or amento do Estado de 2008 os cuidados de sa de oral foram considerados como uma das prioridades para a sa de pelo que o PNPSO foi revisto Como resultado desta revis o deu se o alargamento do PNPSO s mulheres gr vidas seguidas no Servi o Nacional de Sa de e aos idosos benefici rios de complemento solid rio Em 2007 a Universidade de Aveiro foi convidada a apresentar um plano para a implementa o de um SI de suporte ao alargamento do PNPSO Figura 11 50 Metodologia e caso de estudo PROGRAMA NACIONAL DE PROMO O DA SAUDE ORAL UMA INICIATIVA DO MINIST RIO DA SA DE ZA INFORMA ES PROFISSIONAIS DE SA DE v AJUDA CONTACTOS M DICOS ADERENTES voc est aqui In cio gt Programa Nacional de Promo o da Sa de Oral As doen as orais como a c rie dent ria e as doen as periodontais s o um s rio Ba j e problema de sa de p blica uma vez que afectam grande parte da popula o influenciam os seus n veis de sa de
41. utilizou os manuais de ajuda disponibilizados no SISO Em caso afirmativo indique em que situa es teve de recorrer aos manuais de ajuda e se foram teis nessas situa es Pretende se avaliar quais as situa es em que os utilizadores tiveram necessidade de recorrer a algum tipo de ajuda do SISO Neste caso a pergunta est mais vocacionada para problemas de utiliza o de funcionalidades J contactou a ajuda atrav s do formul rio Em caso afirmativo indique em que situa es teve de o fazer Pretende se avaliar quais as situa es em que os utilizadores tiveram necessidade de recorrer a algum tipo de ajuda do SISO Esta pergunta est direccionada para problemas t cnicos por exemplo no caso de o utilizador perder a palavra chave de acesso ao SISO Indique situa es em que achou f cil utilizar o SISO Indique situa es em que sentiu dificuldades utilizar o SISO Pretende se descobrir situa es nas quais o utilizador sentiu respectivamente menor e maior dificuldade a utilizar as funcionalidades que disp e no seu perfil Tanto as listas de tarefas como os question rios ser o submetidos a utilizadores com alguma experi ncia na utiliza o de computadores A excep o dos utilizadores recrutados para testarem a funcionalidade de ades o ao PNPSO todos os outros utilizadores j ter o alguma experi ncia na execu o das suas funcionalidades no SISO 84 5 Conclus o
42. 0g Tecnologias baseadas DOM SAX Parsers XSLT SOAP XML Schema DTD em XML XPath XQuery Bases de Dados Oracle Microsoft SQL Server MySQL PostGreSQL XML ADO NET JDBC ODBC T SQL MDX Hibernate 1 3 3 Principais projectos Com base nos actuais mercados de neg cio que a UZ pretende atingir pode se dividir os projectos em que a empresa esteve e est envolvida em tr s categorias principais Enterprise Application Online Business Driver e Research Projects A primeira categoria de projectos refere se aos projectos mais complexos alguns mesmo de mbito nacional SISO que envolvem toda a empresa A categoria de projectos denominada por Online Business Driver engloba os projectos para os quais feita uma liga o da interface das empresas clientes com o mundo exterior A ltima classifica o de projectos como o pr prio nome indica re ne os projectos de investiga o Alguns dos projectos mais importantes dentro destas categorias podem ser consultados nas tabelas 2 3 e 4 respectivamente Introdu o Tabela 2 Projectos da categoria Enterprise Application Projecto Descri o SISO Sistema de Informa o para a Sa de Oral SI de apoio ao Programa Nacional de Promo o de Sa de Oral PNPSO que visa a operacionaliza o dos procedimentos de emiss o e utiliza o de cheques dentista bem como a agiliza o dos processo de pagamento dos mesmos OnQoL Quality of Life
43. 2010 de http Avnww usabilitynet org Wally R 2007 O design como profiss o iMasters Wiegers K 2006 More About Software Requirements Thorny Issues and Practical Advice Washington Microsoft Press 92 7 Anexos 93 Anexos 7 1 Anexo De seguida apresentam se as listas de tarefas para as funcionalidades estudadas e Ades o ao PNPSO e Emiss o do primeiro cheque dentista e Utiliza o do primeiro cheque dentista e Utiliza o do segundo e terceiro cheque dentista Estas listas de tarefas podem ser consultadas ao longo das p ginas 97 a 104 95 PROGRAMA NACIONAL DE PROMO O DE SA DE ORAL UMA INICIATIVA DO MINIST RIO DA SA DE SISO Sistema de Informa o para a Sa de Oral Sess o de Avalia o com Observadores Lista de Tarefas Ades o ao PNPSO Este documento apresenta uma lista de tarefas a serem executadas no SISO durante uma sess o de avalia o na presen a de um observador Este teste destina se a avaliar o sistema usado e n o o utilizador Por isso tente executar cada uma das tarefas de forma descontra da e n o se sinta pressionado pelo tempo tarefa incompleta ou outro factor que o possa desconcentrar O objectivo deste teste descobrir falhas e vantagens na utiliza o do SISO Por isso necessitamos que seja sincero na sua opini o Sempre que nas tarefas forem solicitados dados utilize dados fict cios sua escolha Realize as tarefas sempre pela ordem ind
44. 3 6 6 516 0 55065 SJ is MAGRA RE RAR RD a PNR SAS RR RR 75 Tabela 14 Descri o das quest es referentes primeira parte dos question rios 78 Tabela 15 Descri o das afirma es comuns aos quatro question rios segunda parlaa ecc e e a a o E E AeA E E O 79 Tabela 16 Descri o das afirma es comuns apenas s funcionalidades de emiss o e utiliza o de cheques essessseseernrrrtesserrrtrrrnntesstrtnnnnnnnnnsretnnnnnnnnennet 80 Tabela 17 Descri o das afirma es que s o apenas comuns a uma tuncionalidade ss erasrorsroia fo raroan radio dan nar DUEREN NUA PDR OPEN SENERaMSvE aa 81 Tabela 18 Descri o das quest es colocadas na terceira parte do question rio da funcionalidade ades o ao PNPSO sais ssss ca iais Tosa laii nova ar E Tan POA ennen Sana Ea 82 Tabela 19 Descri o das quest es colocadas na terceira parte do question rio da funcionalidade emiss o do 1 Cheque Dentista n 82 Tabela 20 Descri o das quest es colocadas na terceira parte do question rio da funcionalidade utiliza o do 1 Cheque Dentista s 83 Tabela 21 Descri o das quest es colocadas na terceira parte do question rio da funcionalidade utiliza o do 2 e 3 Cheque Dentista l 83 Tabela 22 Descri o das quest es da terceira parte dos question rios que s o comuns s funcionalidades de emiss o do 1 cheque denti
45. 30 PROGRAMA NACIONAL DE PROMO O DE SA DE ORAL UMA INICIATIVA DO MINIST RIO DA SA DE 5 Utilizando a escala apresentada assinale com uma cruz o n mero que melhor reflecte a sua opini o em rela o utiliza o da ferramenta Se considerar que estas quantifica es n o s o aplic veis coloque uma cruz em NA f cil chegar s diferentes funcionalidades do Discordo 1 2 3 4 Concordo NA sistema f cil aprender a utilizar as diferentes Discordo 1 2 3 4 Concordo NA funcionalidades do sistema f cil cancelar sair ou voltar aos passos Discordo 1 2 3 4 Concordo NA anteriores f cil utilizar o 2 e 3 cheque dentista Discordo 1 2 3 4 Concordo NA Sinto necessidade de utilizar os manuais de ajuda Discordo 1 2 3 4 Concordo NA em algumas funcionalidades Existe consist ncia na disposi o e nos conte dos Discordo 1 2 3 4 Concordo NA apresentados As mensagens de erro do sistema s o f ceis de Discordo 1 2 3 4 Concordo NA interpretar O tamanho dos caracteres no ecr permite uma Discordo 1 2 3 4 Concordo NA boa leitura da informa o Os cones apresentados s o intuitivos Discordo 1 2 3 4 Concordo NA A quantidade de informa o vis vel no ecr Discordo 1 2 3 4 Concordo NA adequada A informa o mais relevante est bem destacada Discordo 1 2 3 4 Concordo NA O SISO agrad vel de utilizar Discordo 1 2 3 4 Conc
46. Com o desenho de interfaces 37 Desenvolvimento e usabilidade em sistemas de informa o pretende se tornar a utiliza o do computador mais f cil e produtiva pelo que Galitz 2007 identifica um conjunto de boas pr ticas que permitem elaborar correctamente as interfaces Assim o primeiro passo ser conhecer se bem o tipo de utilizadores que ir o trabalhar com essas interfaces Dever estudar se onde devem ser colocadas as informa es para que os utilizadores as compreendam e aceitem devem se tamb m estudar os movimentos das m os e dos olhos de forma a minimizar o esfor o feito pelo utilizador Como j foi referido anteriormente importante envolver os utilizadores em todo o processo de desenvolvimento pelo que o desenho das interfaces n o excep o Desta forma Rogers et al 2002 identificam um conjunto de m todos que podem ser aplicados para envolver os utilizadores no processo de desenho de interfaces Alguns desses m todos s o e Etnografia Ethnography envolve a observa o dos utilizadores na realiza o das suas actividades di rias tais como simples conversas reuni es entre outros Uma das desvantagens deste m todo prende se com a recolha de dados torna se dif cil recolher os dados de que realmente se precisa e Coer ncia Coherence este m todo providencia um conjunto de quest es que devem ser utilizadas no m todo de etnografia no aux lio da recolha de dados importantes para o dese
47. E E lei nas nacional de sa de SOPI Sa de Oral na Idosos benefici rios de complemento 2 Pessoa Idosa solid rio SOCJ Sa de Oral nas Crian as e jovens com 7 e 10 anos 2 Crian as e Jovens Crian as e jovens com 13 anos 3 SOCJi Sa de Oral nas Crian as e Jovens idades interm dias Crian as e jovens com 8 11 e 14 anos SOSI Sa de Oral na Sa de Infantil Crian as at aos 6 anos inclusive Ap s a apresenta o do PNPSO segue se a descri o de alguns dos requisitos mais importantes do SISO 3 2 2 Requisitos Como j foi referido o sucesso de qualquer SI passa pela correcta especifica o de requisitos pelo que o SISO n o excep o De forma a garantir o sucesso dos processos do PNPSO a Tabela 7 sintetiza alguns dos requisitos que o SISO suporta actualmente Para que se possa compreender melhor cada um dos processos enunciados na Tabela 7 apresenta se tamb m uma sucinta descri o desses processos 52 Metodologia e caso de estudo Tabela 7 Requisitos a suportar pelo SISO Processos PNPSO Requisitos SISO Gest o de aderentes Ades o ao PNPSO Consulta e identifica o de profissionais aderentes Registo autoriza o e cancelamento das ades es Gest o do ciclo de vida dos Emiss o de cheques dentista eneques dentista Cancelamento de cheques dentista Emiss o de cheque dentista Consulta do estado actual e evolu o de estado
48. Nenhuns 604 OLL PROGRAMA NACIONAL DE PROMO O DE SA DE ORAL UMA INICIATIVA DO MINIST RIO DA SA DE Completou Tempo m ximo Sentiu se Cometeu erros Utilizou ajuda Observa es tarefa Tempo perdido Observador 0 observado i Tarefa Manuais M 5 Ap s emitir o cheque reparou que a i Deve seleccionar no motivo Referencia o referencia o estava incorrecta por isso S 2 Min Muito Muitos S N megea cancele o cheque que emitiu N mm ss Pouco Poucos O M Nada Nenhuns 6 Termine a sess o Tone hip teses o a Ss 30 Seg Muito Muitos S N Menu gt Sair ou Cimo da p gina lado direito gt Sair N mm ss Pouco Poucos O M Nada Nenhuns Identifica o do Utilizador PROGRAMA NACIONAL DE PROMO O DE SA DE ORAL UMA INICIATIVA DO MINIST RIO DA SA DE Sess o de Avalia o com Observadores SISO Sistema de Informa o para a Sa de Oral Folha de Observa o Utiliza o do 1 cheque dentista
49. Observadores Question rio Utiliza o do 1 cheque dentista O presente question rio pretende recolher informa es sobre a opini o do utilizador envolvido no teste de usabilidade realizado no SISO As informa es fornecidas s o essenciais para melhorar o SISO junto dos seus utilizadores por isso solicitamos lhe o preenchimento deste question rio cujos dados ser o usados com total anonimato Por favor leia com aten o as quest es e preencha o question rio Em caso de d vida solicite esclarecimentos ao Observador 1 Identifica o do Utilizador 2 Idade anos 3 Sexo Masculino Feminino 4 Complete a matriz seguinte de acordo com a sua utiliza o do computador Frequ ncia de utiliza o 1 vez por 1 vez por ivez 1vez N o m s semana por dia por dia uso Ver v deos ex Youtube Servi os banc rios ex Caixadirecta on line Ler not cias Jogos on line Utilizar Microsoft Office ex Word Excel Efectuar compras on line ex eBay E mail Efectuar pesquisas ex Google Yahoo Redes sociais ex Twitter Hi5 Facebook 126 PROGRAMA NACIONAL DE PROMO O DE SA DE ORAL UMA INICIATIVA DO MINIST RIO DA SA DE 5 Utilizando a escala apresentada assinale com uma cruz o n mero que melhor reflecte a sua opini o em rela o utiliza o da ferramenta Se considerar que estas qu
50. PSO Tarefa Descri o D inicio ao processo de ades o ao Programa Com esta tarefa pretende se testar se intuitivo para os utilizadores encontrarem no menu do portal p blico do SISO a op o Aderir ao Programa Preencha o formul rio de dados pessoais com os seguintes dados nome sexo e nome cl nico Serve para testar o preenchimento dos campos do formul rio Preencha o formul rio da cl nica com os seguintes dados denomina o social e c digo postal Adicione uma nova cl nica Preencha os dados pedidos na tarefa 3 Pretende se verificar se f cil para o utilizador perceber que deve seleccionar Seguinte para surgir o formul rio no qual deve preencher os dados da cl nica Nesta tarefa pretende se testar se claro para o utilizador que deve seleccionar Adicionar cl nica para adicionar uma nova cl nica Preencha o campo n mero de telefone na primeira cl nica inserida Serve para testar se percept vel que para alterar um campo na primeira cl nica inserida o utilizador tem no cimo da p gina escolher a cl nica que pretende e seleccionar Editar Verifique as condi es de ades o ao Programa Os utilizadores s podem avan ar para o passo seguinte se assinalarem que leram as condi es de ades o ao programa Ao verificar os dados introduzidos notou que introduziu mal o Nome Cl nico do M dico Altere o para Dr M dico
51. SSO MOIS sipiiime iza dare pias dei adiada indi old dada Ca dinda ad End E Diu End d e ain di 55 Figura 15 Interface da funcionalidade de emiss o do primeiro cheque dentista BFE ELON LEE a aa ca A Ca db de a A E 55 Figura 16 Interface que permite s ARS filtrar pedidos de pagamento de cheques ola aI E te O E AR CR ET 56 Figura 17 Diagrama de casos de utiliza o associados Ades o ao PNPSO 57 Figura 18 Odontograma onde o m dico aderente assinala os diagn sticos planos de tratamento e tratamentos realizados serrana 58 Figura 19 Odontograma com dente assinalado para tratamento e respectiva sfo sino Le RARE Go PR RE PE CORRA PRO E PRA PRN CER PORRA O RR 59 Figura 20 Interface que permite aos m dicos aderentes utilizarem o segundo e terceiro cheque dentista a sra Dra de dn DR A ennen 60 Figura 21 Campos a preencher para se criar um novo issue no Eventum 63 Figura 22 Exemplo de dados estat sticos retirados do Eventum 64 Figura 23 Interface com lista de tratamentos reenen 75 Figura 24 Interface a confirmar a utiliza o do cheque dentista 76 Lista de Acr nimos ACSS ARS ASD DER DGS IHC LD OMT OO OOSE PDSI PNPSO RUP SI SISO SOCJ SOCJi SOG SOPI SOSI SNS UML UP XP Administra o Central do Sistema de Sa de Administra o Regional de Sa de Adaptive Software Developme
52. TUNCIONAS asas a esa nenet 62 4 Proposta de estudo da interface rrenan 4 1 Proposta de teste de usabilidade 427 QUESUOMANOS siri india es ndo a dani ea os a aieeaa aaeei ii 5 Conclus o 5 1 Limita es e trabalho futuro rrenan 6 Refer ncias 7 Anexos Lista de tabelas Tabela 1 Tecnologias utilizadas na UZ eenean 8 Tabela 2 Projectos da categoria Enterprise Application 9 Tabela 3 Projectos da categoria Online Business Driver ii 9 Tabela 4 Research Projecis eee aaaaaaarreeraaaaaaaaaaaaaarreraanaa 10 Tabela 5 Descri o dos diagramas UML ra 31 Tabela 6 S ntese dos projectos abrangidos pelo PNPSO 52 Tabela 7 Requisitos a suportar pelo SISO ennenen 53 Tabela 8 Descri o do perfil de cada entidade e respectivas fun es 61 Tabela 9 Descri o das listas de tarefas a eeeereerarereaa 69 Tabela 10 Descri o das tarefas referentes funcionalidade ades o ao PNPSO 70 Tabela 11 Descri o das tarefas referentes funcionalidade emiss o do 1 CHEQUE densa O OR ea a a ad e 72 Tabela 12 Descri o das tarefas referentes funcionalidade utiliza o do 1 ChequesdanISIa ima O Rasa TOCA E 73 Tabela 13 Descri o das tarefas referentes funcionaliade utiliza o do 2 e
53. Universidade de Aveiro Departamento de Economia Gest o e Engenharia 2010 Industrial Susana Almeida da Especifica o de requisitos e testes de usabilidade Costa no Sistema de Informa o para a Sa de Oral SISO Universidade de Aveiro Departamento de Economia Gest o e Engenharia 2010 Industrial Susana Almeida da Especifica o de requisitos e testes de usabilidade Costa no Sistema de Informa o para a Sa de Oral SISO Relat rio de projecto apresentado Universidade de Aveiro para cumprimento dos requisitos necess rios obten o do grau de Mestre em Engenharia e Gest o Industrial realizada sob a orienta o cient fica do Doutor Carlos Manuel dos Santos Ferreira Professor Associado com Agrega o do Departamento de Economia Gest o e Engenharia Industrial da Universidade de Aveiro e do Mestre Rui Jorge Ferreira Soares Borges Lopes Assistente no Departamento de Economia Gest o e Engenharia Industrial da Universidade de Aveiro Dedico este trabalho minha Fam lia e os meus Amigos que sempre me apoiaram e acompanharam ao longo do meu percurso acad mico o j ri presidente Prof Doutora Leonor da Concei o Teixeira Professora auxiliar da Universidade de Aveiro Prof Doutor Paulo Miguel de Jesus Dias Professor auxiliar da Universidade de Aveiro Prof Doutor Carlos Manuel dos Santos Ferreira Professor associado com agrega o da Universidade de Aveiro Orientador Mestre Rui Jorge Ferreira Soares B
54. a Dr M dico Tarefa8 Submeta o pedido de ades o Nada F cil 1 2 3 4 5 Muito F cil Tarefa 9 Finalize o processo de ades o Nada F cil 1 2 3 4 5 Muito F cil Fim das Tarefas Obrigado pelo seu tempo O seu contributo ser fundamental para a melhoria e evolu o do SISO no sentido de corresponder cada vez mais s expectativas dos seus utilizadores Saiba mais sobre o SISO em www saudeoral min saude pt 98 PROGRAMA NACIONAL DE PROMO O DE SA DE ORAL UMA INICIATIVA DO MINIST RIO DA SA DE SISO Sistema de Informa o para a Sa de Oral Sess o de Avalia o com Observadores Lista de Tarefas Emiss o do 1 cheque dentista Este documento apresenta uma lista de tarefas a serem executadas no SISO durante uma sess o de avalia o na presen a de um observador Este teste destina se a avaliar o sistema usado e n o o utilizador Por isso tente executar cada uma das tarefas de forma descontra da e n o se sinta pressionado pelo tempo tarefa incompleta ou outro factor que o possa desconcentrar O objectivo deste teste descobrir falhas e vantagens na utiliza o do SISO Por isso necessitamos que seja sincero na sua opini o Sempre que nas tarefas forem solicitados dados utilize dados fict cios sua escolha Realize as tarefas sempre pela ordem indicada Pode formular as quest es que achar necess rias ao observador Aceda ao SISO pelo endere o https wnww saudeoral min saude
55. a o do primeiro cheque dentista Neste caso o m dico aderente passa automaticamente para o registo dos tratamentos realizados Contudo tal n o o impede de realizar um tratamento que n o tivesse sido previsto Tabela 13 Descri o das tarefas referentes funcionaliade utiliza o do 2 e 3 cheque dentista Tarefa Descri o Utilize o 2 cheque do utente 999044291 Pretende se testar se intuitivo para o utilizador que deve aceder no menu do seu perfil op o Continuar tratamento e pesquisar o utente Depois de efectuada a pesquisa surgem os dados pessoais do utente e o utilizador deve seleccionar Iniciar consulta para dar inicio ao processo Consulte a informa o j existente no SISO relativa ao utente em causa Serve para verificar a forma como o utilizador consulta a informa o existente no SISO relativa ao utente em causa Dever consultar a informa o existente seleccionando para o efeito cada um dos separadores Preencha os separadores Execu o e Oral O utilizador deve avan ar at ao separador Tratamento e ai preencher de forma semelhante j indicada os sub separadores Execu o e Oral 75 Proposta de estudo da interface Tarefa Descri o Registe os tratamentos Apesar de se tratar de uma funcionalidade diferente estas realizados nos dentes com tr s tarefas s o iguais s j descritas na funcionalidade diagn stico e
56. a import ncia sendo mesmo diferenciadores nos sistemas computacionais Se estas interfaces forem de dif cil compreens o isto cria uma forte barreira entre os utilizadores e as empresas que tentam vender os seus produtos 2 4 1 Desenho de interfaces Um dos maiores objectivos do desenho de interfaces desenvolver sistemas interactivos que sejam agrad veis de usar para o utilizador e fazer com que estes sintam confian a suficiente para por exemplo partilhar dados pessoais ou fazer compras Rogers Sharp amp Preece 2002 A interface de utilizador tem vindo a assumir um papel cada vez mais importante nos sistemas de computador uma vez que esta a parte do sistema que o utilizador pode realmente ver ouvir e tocar Galitz 2007 Segundo este autor as interfaces de utilizador s o constitu das por dois componentes principais e Input refere se forma como as pessoas comunicam as suas necessidades ao computador S o exemplos de inputs os teclados ratos ou a pr pria voz do utilizador e Output a forma como o computador transmite os seus resultados para o utilizador A forma mais comum de transmitir esses resultados atrav s do ecr seguido de mecanismos que se servem da capacidade auditiva dos utilizadores S se poder obter um bom desenho de interface se todos os inputs e outputs forem conjugados de forma a satisfazerem as necessidades capacidades e limita es dos utilizadores da melhor forma poss vel
57. a de OO Estes autores afirmam ainda que o n cleo do UML est na enuncia o de uma linguagem de modela o standard pelo que o UML n o depende de linguagens de programa o ferramentas de modela o nem de processos de desenvolvimento A utiliza o do UML possibilitar eliminar qualquer tipo de redund ncia e ambiguidade que t o frequentemente se encontra numa descri o textual As caracter sticas muito pr prias da UML permitem com que seja poss vel modelar qualquer tipo de sistema especialmente se se utilizar uma metodologia de desenvolvimento iterativa e incremental Contudo tal n o impede que se utilizem outras abordagens desde uma metodologia mais tradicional em cascata por exemplo como uma metodologia mais recente de desenvolvimento gil Teixeira 2009 29 Desenvolvimento e usabilidade em sistemas de informa o A linguagem de modela o UML actualmente a nota o mais utilizada essencialmente devido sua simplicidade e abrang ncia tendo vindo a ser adoptada em todo o mundo quer pela ind stria quer pelos ambientes de investiga o e acad micos Tamb m na UZ se recorre ao UML para modela o dos modelos de trabalho e servi os dispon veis em alguns dos projectos em que a empresa est envolvida Na sec o 3 2 2 do presente trabalho pode se consultar um exemplo de diagrama UML Esta linguagem de modela o utiliza um conjunto de diagramas para a modela o dos sistemas o que permite
58. a em m dia a emitir o 1 cheque dentista mm SS 8 2 Qual o projecto onde despende mais tempo SOG SOPI SOCJ SOCJi SOSI 128 PROGRAMA NACIONAL DE PROMO O DE SA DE ORAL UMA INICIATIVA DO MINIST RIO DA SA DE 9 J utilizou os manuais de ajuda disponibilizados no SISO Sim N o 9 1 Em caso afirmativo indique em que situa es teve de recorrer aos manuais de ajuda e se foram teis nessas situa es 10 J contactou a ajuda atrav s do formul rio Sim N o 10 1 Em caso afirmativo indique em que situa es teve de o fazer 11 Indique situa es em que achou f cil utilizar o SISO 12 Indique situa es em que sentiu dificuldades utilizar o SISO 124 PROGRAMA NACIONAL DE PROMO O DE SA DE ORAL UMA INICIATIVA DO MINIST RIO DA SA DE 13 Coment rios e ou sugest es de melhoria melhorias novas funcionalidades etc Fim Obrigado pelo seu tempo O seu contributo ser fundamental para a melhoria e evolu o do SISO no sentido de corresponder cada vez mais s expectativas dos seus utilizadores Saiba mais sobre o SISO em www saudeoral min saude pt 125 PROGRAMA NACIONAL DE PROMO O DE SA DE ORAL UMA INICIATIVA DO MINIST RIO DA SA DE SISO Sistema de Informa o para a Sa de Oral Sess o de Avalia o com
59. ade em sistemas de informa o O ambiente de constante mudan a em que vivemos reflecte se tamb m na rea dos neg cios pelo que os requisitos de um sistema est o sujeitos a v rias modifica es e visto esta metodologia n o permitir que se volte atr s no processo sentiu se a necessidade de criar novas metodologias para o desenvolvimento de software Teixeira 2009 Figura 4 Processo de Desenvolvimento em Cascata adaptado de Silva amp Videira 2001 Com o objectivo de dar respostas s debilidades do processo de desenvolvimento em cascata criou se o Processo de Desenvolvimento Iterativo e Incremental Analisando primeiramente os conceitos iterativo e incremental separadamente pode se constatar que o processo iterativo est associado ideia de refinar gradualmente o sistema aumentando o seu n vel de detalhe atrav s de sucessivas itera es Por outro lado o processo incremental diz respeito no o de amplia o progressiva do sistema Silva amp Videira 2001 Assim com um processo de desenvolvimento iterativo e incremental pretende se que a equipa respons vel pelo projecto consiga refinar e aumentar gradualmente a qualidade e detalhe do sistema em causa Dentro das vantagens que esta metodologia possui relativamente ao processo de desenvolvimento em cascata os autores destacam o facto de se poder avaliar mais cedo eventuais falhas do sistema e identificar assim formas de as controlar e se poss
60. ades o 53 Metodologia e caso de estudo telefone bb fax email confirmar email Dados profissionais nome cl nico 2 ordem profissional f Ordem dos M dicos Dentistas Y n da c dula profissional data de validade da c dula profissional aaaa mm dad Figura 12 Excerto do formul rio de ades o ao PNPSO retirado de SISO O Gest o do ciclo de vida dos cheques dentista O primeiro cheque dentista atribu do pelo m dico de fam lia no centro de sa de do utente Com este cheque dentista o utente pode escolher livremente de entre a listagem de m dicos aderentes ao programa o profissional de sa de que pretende Em fun o do plano de tratamentos estabelecido na primeira consulta e do projecto no qual o utente se insere SOG SOPI SOCJ SOCJi e SOSI ser o ou n o solicitados mais cheques dentista pelo m dico aderente A Figura 13 mostra a interface de emiss o do primeiro cheque dentista que a pessoa do centro de sa de respons vel por esta funcionalidade utiliza para o emitir CHEQUES O 1 Identificar projecto e utente s PR TESES 2 Confirmar informa o e emitir referencia o Emitir o 1 Cheque Dentista 1 2 PERSONALIZAR 1 Identificar projecto e utente s AJUDA O SOG Gr vida SAIR SOPI Pessoa Idosa N de Utente O soca Crian as e Jovens O soca Crian as e Jovens
61. ados com equipamentos sofisticados basta levar um grupo de utilizadores para um ambiente minimamente controlado por exemplo para uma sala com computadores e observ los enquanto executam tarefas espec ficas no sistema Foi neste sentido que foram elaboradas listas de tarefas e as folhas de observa o para quatro funcionalidades do SISO ades o ao PNPSO emiss o do 87 Conclus o primeiro cheque dentista utiliza o do primeiro cheque dentista e utiliza o do segundo e terceiro cheques dentista Sendo assim poss vel com o aux lio da folha de observa o observar os utilizadores enquanto efectuam as tarefas no SISO Com o intuito de se conseguir recolher o maior n mero de informa o poss vel tanto sobre os utilizadores como do sistema foram tamb m elaborados question rios para os utilizadores preencherem depois de conclu rem as tarefas propostas Uma vez que as funcionalidades em estudo abrangiam diferentes tipos de utilizadores o question rio teve de ser adaptado a cada funcionalidade No entanto o tipo de informa o que se pretendia recolher era essencialmente sobre o perfil do utilizador e a experi ncia de utiliza o do SISO A aplica o destas listas de tarefas e question rios a um grupo significativo de utilizadores permitir retirar conclus es sobre as funcionalidades em estudo permitindo eventualmente melhor las em determinados aspectos como por exemplo diminuir o tempo de execu o das diferentes
62. ais percept vel para o utilizador e Cometeu erros a sinaliza o de muitos erros cometidos na execu o de uma tarefa em particular pode ter dois significados ou o utilizador n o percebeu o que lhe era pedido para executar ou o sistema precisa de facto de ser revisto nessa tarefa para que se possa contornar essa situa o e seja mais f cil para o utilizador executar essa tarefa e Utilizou ajuda serve para o observador registar se o utilizador teve ou n o necessidade de utilizar ajuda quer seja dos manuais disponibilizados no sistema como atrav s de perguntas feitas ao observador Uma resposta afirmativa indica que a tarefa em quest o comporta algumas dificuldades para a correcta execu o por parte do utilizador e Observa es este campo serve para se tomar notas de eventuais observa es que n o tenham sido descritas nos par metros anteriores No caso de ser poss vel tamb m se podem utilizar c maras de filmar para gravar os utilizadores enquanto executam a lista de tarefas Pode se depois comparar as imagens com as anota es feitas nas folhas de observa o As folhas de observa o destas funcionalidades est o dispon veis no Anexo B 4 2 Question rios Para se perceber melhor qual a opini o dos utilizadores relativamente s funcionalidades testadas e ao SISO em geral optou se tamb m pela realiza o de um question rio orientado a cada grupo de utilizadores que participou n
63. al e o mundo art stico Introdu o Tabela 4 Research Projects Projecto Descri o SapoCodBits Plataforma inovadora de localiza o indoor utilizando tags RFID Radio Senses Frequency Identification SecurelSNow SecurelSNow era um projecto de mbito europeu que apesar de n o ter avan ado tinha o objectivo de ser uma Plataforma de Servi os Baseados em Localiza o para situa es de emerg ncia inSISO Plataforma normalizada de servi os que permitir a softwares de cl nica dent ria integrarem directamente com o SISO 10 Na sec o seguinte apresenta se a revis o bibliogr fica feita com base nos objectivos de estudo tra ados 2 Desenvolvimento e usabilidade em sistemas de informa o Desenvolvimento e usabilidade em sistemas de informa o 2 1 Sistemas de informa o Os Sls foram criados com a finalidade de favorecerem a estrat gia de neg cio das organiza es Estes transmitem em tempo til informa es essenciais para que os colaboradores da organiza o possam realizar o seu trabalho de forma ainda mais eficiente e produtiva Teixeira 2009 Bocij et al 1999 consideram os Sls como sistemas destinados a produzir informa es que podem ser usadas para suportar as actividades de gest o tanto por parte dos gestores como de outros trabalhadores Segundo os autores para que melhor se possa compreender um conceito t o abrangente como o caso
64. antifica es n o s o aplic veis coloque uma cruz em NA f cil chegar s diferentes funcionalidades do Discordo 1 2 3 4 Concordo NA sistema f cil aprender a utilizar as diferentes Discordo 1 2 3 4 Concordo NA funcionalidades do sistema f cil cancelar sair ou voltar aos passos Discordo 1 2 3 4 Concordo NA anteriores f cil utilizar o 1 cheque dentista Discordo 1 2 3 4 Concordo NA Sinto necessidade de utilizar os manuais de ajuda Discordo 1 2 3 4 Concordo NA em algumas funcionalidades Existe consist ncia na disposi o e nos conte dos Discordo 1 2 3 4 Concordo NA apresentados As mensagens de erro do sistema s o f ceis de Discordo 1 2 3 4 Concordo NA interpretar O tamanho dos caracteres no ecr permite uma Discordo 1 2 3 4 Concordo NA boa leitura da informa o Os cones apresentados s o intuitivos Discordo 1 2 3 4 Concordo NA A quantidade de informa o vis vel no ecr Discordo 1 2 3 4 Concordo NA adequada A informa o mais relevante est bem destacada Discordo 1 2 3 4 Concordo NA O SISO agrad vel de utilizar Discordo 1 2 3 4 Concordo NA 6 Indique em meses h quanto tempo utilizador do SISO meses 7 Com que frequ ncia utiliza acede ao SISO 1 vez por m s 1 vez por semana 1 vez por dia de 1 vez por dia 8 Relativamente
65. arefas com base numa lista de tarefas previamente cedida Para ajudar na recolha do m ximo de informa o poss vel tamb m ser pedido aos utilizadores que preencham um question rio sobre o sistema que ser alvo de testes 45 3 Metodologia e caso de estudo 47 Metodologia e caso de estudo 3 1 Metodologia Como se viu no cap tulo anterior a rea dos Sls est repleta de metodologias pass veis de serem utilizadas pelas organiza es com vista ao desenvolvimento de Sls software Contudo neste trabalho deu se maior nfase s metodologias utilizadas na empresa na qual se realizou o est gio curricular a UZ Technologies assim como as metodologias que poderiam ser utilizadas para melhorar a qualidade dos produtos fornecidos pela empresa Foi elaborado um plano de trabalhos constitu do por seis tarefas chave tarefas de A a F que ser o detalhadas de seguida Iniciou se o presente trabalho com uma revis o da literatura Tarefa A essencialmente sobre Sls Testes Engenharia de Software Engenharia de Requisitos metodologias de desenvolvimento de software e IHC Para melhor compreender a An lise e Especifica o de requisitos de Sls foi feito um estudo aprofundado da Especifica o de Requisitos de acordo com a norma IEEE Std 830 1998 IEEE 1998 A participa o em reuni es de an lise e especifica o de requisitos foi tamb m uma mais valia proporcionada pela empresa o que permitiu perceber melhor toda a envolvente e
66. as fun es principais Tabela 8 Descri o do perfil de cada entidade e respectivas fun es Entidade Fun es Perfil do Utilizador Aderir ao programa M dicos Adicionar ou remover cl nicas T a com elevado Aderentes ac s nive e Ins ru ao e com Utilizar os cheques dentista experi ncia a trabalhar com o Solicitar o pagamento dos cheques computador Rescindir a ades o ACS Emitir o primeiro cheque dentista Cancelar cheques dentista emitidos Processar pedidos de ades o ARS Excluir ades o Ser o pessoas que poder o ou n o ter um elevado n vel Validar pedidos de pagamento de instru o e que poder o ou n o ter muita experi ncia na utiliza o do computador Aceitar rescis o Consultar os pedidos de ades o DGS Consultar estado de pedidos de pagamento Consultar informa es dos utilizadores Pesquisar cheques dentista Listar utilizadores ACSS Ver detalhes dos utilizadores Criar utilizadores Monitorizar os acessos ao SISO Para o prop sito deste trabalho as entidades com que se ir trabalhar s o a de m dicos aderentes para as funcionalidades de ades o ao PNPSO utiliza o do primeiro chque dentista e utiliza o do segundo e terceiro cheques dentista e ACS para a funcionalidade de emiss o do primeiro cheque dentista Para o caso da entidade m dicos aderentes na primeira ades o que fazem ao programa s
67. ase E Diagrama de Permite modelar o comportamento dos objectos visto que m Estado descreve a sequ ncia dos estados que eles sofrem ao longo do tempo Diagrama de Permite representar os fluxos de actividades realizadas por cada Actividades objecto do sistema Estes diagramas s o considerados como sendo um caso particular dos diagramas de estado Neste sentido v rios autores propuseram diferentes formas de classificar os requisitos Wiegers 2006 classifica os segundo tr s n veis distintos em Business 31 Desenvolvimento e usabilidade em sistemas de informa o Requirements User Requirements e Functional Requirements que traduzindo fica Requisitos do Neg cio Requisitos do Utilizador e Requisitos Funcionais Os primeiros t m por fun o descrever o motivo pelo qual a organiza o decidiu optar por este projecto Os requisitos do utilizador t m a fun o de descreverem aquilo que o utilizador poder fazer no sistema Por ltimo os requisitos funcionais descrevem aquilo que os programadores supostamente v o construir Estes s o os requisitos que indicam aquilo que o sistema deve e n o deve permitir o utilizador fazer Teixeira 2009 utiliza os termos Requisitos do Sistema Requisitos do Utilizador e Requisitos do Software A primeira classifica o Requisitos do Sistema refere se a requisitos ligados a aspectos culturais interesses organizacionais restri es de entidades reguladoras e quest es de ndole te
68. bjectivo das entrevistas inquirir os utilizadores sobre a utiliza o do sistema de forma a ser poss vel reunir o m ximo de informa o poss vel sobre o sistema A grande vantagem de se realizarem entrevistas prende se com o facto de esta poder ser redireccionada para se adaptar a um determinado contexto e que o entrevistador no caso de surgir um assunto de maior interesse pode questionar de forma mais detalhada o utilizador 42 Desenvolvimento e usabilidade em sistemas de informa o sobre esse assunto Dix Finlay Abowd amp Beale 2004 Consoante o objectivo das entrevistas que se v o realizar Rogers et al 2002 consideram que existem quatro tipos principais de entrevistas e Entrevistas estruturadas este tipo de entrevistas til nos casos em que se sabe exactamente quais os objectivos do estudo que se est a realizar o que permite elaborar perguntas curtas e claras pelo que as respostas obtidas s o espec ficas da pergunta colocada As mesmas perguntas s o colocadas a todos os participantes do estudo e Entrevistas n o estruturadas neste caso as perguntas colocadas s o de mbito mais geral pelo que dif cil prever o formato da resposta A maior vantagem deste tipo de entrevistas que por vezes permitem ao entrevistador recolher mais dados do que ele tinha planeado como s o de respostas mais ampla o entrevistado pode focar algum aspecto que o entrevistador n o tinha pensado Contudo isto tr s a
69. cia do utilizador por exemplo na utiliza o do computador Na segunda parte devem ser colocadas quest es mais espec ficas sobre o assunto em estudo As quest es podem ser do tipo fechadas ou abertas sendo que nas do tipo fechado ter de se escolher uma op o de resposta e nas do tipo aberto a resposta livre Rogers Sharp amp Preece 2002 Os question rios t m a desvantagem de serem menos flex veis do que as entrevistas visto que as quest es s o fixadas antecipadamente pelo que n o podem ser alteradas Como o entrevistador n o estar presente no momento que os 43 Desenvolvimento e usabilidade em sistemas de informa o participantes respondem ao question rio importante que estas sejam correctamente formuladas Essas quest es t m a finalidade de descobrir qual a opini o dos utilizadores tanto a n vel de utiliza o geral do sistema facilidade de utiliza o adequabilidade das funcionalidades entre outras como a n vel de aspectos mais concretos do sistema facilidade de navega o aspecto gr fico quantidade de informa o dispon vel em cada p gina etc As maiores vantagens da utiliza o deste m todo que se pode inquirir um maior grupo de utilizadores num menor espa o de tempo podendo ser aplicados em diferentes partes do processo de desenvolvimento sendo que no final podem se analisar as respostas obtidas com um maior rigor Dix Finlay Abowd amp Beale 2004 A an lise dos dados re
70. cionais quando descrevem o que tem de ser feito pelo sistema ou n o funcionais quando expressam como deve ser feito estando relacionados com padr es de qualidade Para se proceder a esta identifica o de requisitos importante que os stakeholders estejam presentes Geralmente s o utilizados question rios feitas entrevistas e reuni es de grupo s o analisados documentos entre outros como m todo de recolha de dados Desenho nesta tarefa pertencente etapa da Implementa o que definida a arquitectura da solu o Aqui todas as informa es que constam da Especifica o realizada na An lise s o convertidas em linguagem de modela o por forma a facilitarem a comunica o entre os diferentes elementos da equipa designadamente os programadores que ser o na tarefa seguinte os respons veis por interpretar os modelos para criarem c digo execut vel Desenvolvimento nesta tarefa ocorre a realiza o da programa o dos diferentes componentes do sistema Testes aqui o sistema verificado na sua totalidade com o prop sito de se encontrarem e corrigirem eventuais erros de forma a que o sistema seja aceite pelo cliente Apesar de em muitas empresas esta etapa ser realizada pela equipa de programa o como boa pr tica de desenvolvimento de software esta etapa n o dever ser realizada pelos programadores pois estes criam determinados v cios que podem influenciar a realiza o dos testes O ideal
71. cnol gica Os Requisitos do Utilizador englobam todas as necessidades dos utilizadores gestores entre outros Por ltimo os Requisitos de Software incluem todas as caracter sticas a n vel funcional que dever o estar presentes no software No presente trabalho optou se por utilizar uma mistura destas classifica es o que culmina em Requisitos do Neg cio Requisitos do Utilizador e Requisitos do Software Assim a Engenharia de Requisitos o processo que engloba as actividades essenciais para a cria o do documento de requisitos do Sl Segundo Teixeira 2009 a aquisi o an lise especifica o e valida o de requisitos formam as quatro actividades b sicas deste processo Para se realizarem estas quatro actividades existe um conjunto de m todos e t cnicas que dever o ser aplicados Estas actividades ser o abordadas de seguida 2 3 1 Levantamento de requisitos Esta fase do processo uma actividade realizada essencialmente por seres humanos na qual s o identificados os stakeholders envolvidos no projecto e s o estabelecidas as primeiras rela es entre a equipa de desenvolvimento e os clientes Existem v rias fontes de onde se podem retirar requisitos para o desenvolvimento do sistema assim segundo Teixeira 2009 alguns desses requisitos podem advir do pr prio dom nio do problema dos objectivos da empresa do ambiente em que a empresa est inserida bem como do seu ambiente operacional e ainda dos stakeholders
72. colha recaiu sobre estas quatro funcionalidades porque s o muito importantes no SISO Ou seja se n o houvesse m dicos dentistas e estomatologistas para aderir ao PNPSO nem cheques para se emitir e utilizar muito provavelmente tamb m n o haveria SISO O processo de ades o o primeiro contacto que os m dicos aderentes t m com o programa pelo que se eles n o ficarem satisfeitos poder o eventualmente desistir a meio do processo de ades o Um outro motivo para a escolha das duas funcionalidades relacionadas com a utiliza o dos cheques dentista est relacionado com o facto de estas funcionalidades terem sido alvo de modifica es com vista a melhorar todo o fluxo do processo de utiliza o de cheques dentistas 59 Metodologia e caso de estudo Cada uma destas funcionalidades tem associado um grupo espec fico de utilizadores que ser o analisados de seguida ERR SUE e confirmar a sua situa o no SISO PAGAMENTOS o F ezzr Fs CAIXA DE MENSAGENS PERSONALIZAR N UTENTE SNS 283327791 SAIR UTENTE PAULA CRISTINA CATARINO SANTOS DATA NASC 1977 05 24 IDADE 32 anos MORADA RUA CORGO 21 C D POSTAL 3060 000 FEBRES PA S Portugal REFERENCIA ES f Actual Anteriores g Perspectiva global Alterar dados Sa de Oral nas Mulheres Gr vidas Parto 2010 05 20 In cio 2010 05 05 v lido 2010 08 03 E Detalhes 1 Cheque Dentista N 19000000017965 E
73. colhidos vai depender do n mero de participantes envolvidos Contudo independentemente do n mero de participantes um dos primeiros passos dever ser identificar padr es e tend ncias de resposta e fazer se an lises estat sticas simples por exemplo para determinar o n mero de respostas obtidas numa determinada categoria Para se comparar conjuntos de respostas s poss vel com um elevado n mero de respostas devem se utilizar t cnicas estat sticas mais avan adas como a an lise por clusters Rogers Sharp amp Preece 2002 Apesar das vantagens que estes m todos possuem preciso ter em aten o que muitas vezes os participantes fornecem a resposta que pensam ser aquela que os avaliadores querem receber e n o a resposta que reflecte exactamente o que ocorreu Uma forma de diminuir este acontecimento utilizar um grupo maior de participantes Observa o Este m todo envolve observar e ouvir os utilizadores e pode ser realizado num ambiente controlado ou seja num laborat rio ou no local onde os produtos s o utilizados Rogers Sharp amp Preece 2002 Este m todo representa possivelmente o m todo mais barato e simples que existe Observar os utilizadores enquanto estes executam uma determinada tarefa permite extrair informa es relativas usabilidade do sistema Durante este processo o observador pode retirar notas e efectuar filmagens para posteriormente analisar as reac es dos utilizadores verificar
74. cones apresentados s o intuitivos Ao longo de todo o SISO existe um conjunto de cones com diferentes formatos e cores Pretende se avaliar se estes s o intuitivos para o utilizador Por exemplo quando aparece uma bola vermelha sinal de que algo est errado O SISO agrad vel de utilizar Pretende se avaliar a opini o do utilizador relativamente utiliza o do SISO numa perspectiva geral Na Tabela 17 apresentam se as afirma es que correspondem apenas a uma nica funcionalidade e sua descri o 80 Proposta de estudo da interface Tabela 17 Descri o das afirma es que s o apenas comuns a uma funcionalidade Funcionalidade Afirma o Descri o f cil chegar Pretende se que o utilizador indique se p gina do processo rapidamente em poucos cliques chegou Adenan de ades o funcionalidade de ades o ao programa PNPSO f cil utilizar o Pretende se saber se o utilizador considera o formul rio de preenchimento dos formul rios uma tarefa f cil ades o O processo de Pretende se avaliar a opini o do utilizador ades o foi simples relativamente ao processo de ades o Emiss o do 1 f cil emitir um 1 Pretende se avaliar a opini o do utilizador cheque dentista cheque dentista relativamente ao processo de emiss o do 1 cheque dentista Utiliza o do 1 f cil utilizar o 1 A utiliza o do 1 cheque sofreu altera es che
75. consultar todos os registos feitos no odontograma Utilize o 1 cheque dentista Testa se o utilizador percebe que dever seleccionar Seguinte e surgir uma s ntese da informa o registada Aqui poss vel navegar por todos os separadores e verificar a informa o introduzida Para avan ar deve seleccionar Utilizar 1 cheque dentista e surgir uma nova interface a indicar que o cheque foi utilizado com sucesso 74 Proposta de estudo da interface Tratamentos a realizar no dente Dente 31 DIAGN STICO 0 PLANO 0 TRATAMENTOS 0 BIOMATERIAIS 4 PULPECTOMIA D 1 EXODONTIA DE DENTES DEC DUOS D 2 EXODONTIA DE DENTES PERMANENTES D 3 DRENAGEM DE ABCESSO D 4 CORREC O DE DEFEITOS SSEOS SEM Observa es A 1 SELAMENTO DE FISSURAS IM B 1 RESTAURA O DIRECTA DEFINITIVA C 1 PREPARA O QU MICO MEC NICA C 2 OBTURA O CANALAR 3 PULPOTOMIA Deve rever o plano de tratamento Cancelar Figura 23 Interface com lista de tratamentos retirado de SISO O Utiliza o do 2 e 3 Cheque Dentista Na Tabela 13 apresentam se as tarefas com as respectivas descri es para a funcionalidade utiliza o do segundo e terceiro cheque dentista De notar que nesta funcionalidade existe uma grande parte da informa o que j se encontra preenchida incluindo os diagn sticos e planos de tratamento foi preenchida no mbito da utiliz
76. conta que n o se trata apenas de criar funcionalidades exequ veis E preciso tamb m ter em considera o toda a ergonomia do produto que se est a desenvolver para que este seja agrad vel e f cil de usar pelos futuros utilizadores Assim para se atingir a m xima satisfa o dos clientes utilizadores deve ter se em conta factores ligados com a IHC em concreto a usabilidade do produto desenvolvido Tal como j referido existem diversas formas de medir a usabilidade no entanto para este projecto ap s uma revis o da literatura existente sobre o tema e com base nos recursos dispon veis optou se por utilizar o m todo de testes de 49 Metodologia e caso de estudo usabilidade em conjunto com um question rio no qual se ir avaliar a usabilidade do SISO Tarefa E A realiza o de todas estas tarefas culminou na redac o do presente trabalho Tarefa F Na Figura 10 poss vel ver a planifica o temporal das diferentes tarefas Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai M s A A A B B C C C C D D E E F F F F F F Legenda Tarefa A Revis o da Literatura Tarefa B Participa o e acompanhamento da An lise e Especifica o de um SI Tarefa C Realiza o de Testes de Verifica o de um SI Tarefa D Elabora o de documenta o multim dia de apoio aos utilizadores Tarefa E Elabora o de testes de usabilidade e do question rio Tarefa F Redac o do
77. culdades utilizar o SISO 13 Coment rios e ou sugest es de melhoria melhorias novas funcionalidades etc Fim Obrigado pelo seu tempo O seu contributo ser fundamental para a melhoria e evolu o do SISO no sentido de corresponder cada vez mais s expectativas dos seus utilizadores Saiba mais sobre o SISO em www saudeoral min saude pt 133
78. de SI essencial o dom nio de termos como dados e informa o Estes s o dois conceitos que muitas vezes s o facilmente confund veis e que na sua forma bruta n o apresentam significado para o utilizador Por esse motivo necess rio compreender como que estes conceitos se relacionam entre si de forma a gerarem conte dos intuitivos para os indiv duos Assim de seguida ser feita uma sucinta abordagem a estes termos Em muitos casos as palavras dados e informa o s o usadas como sin nimas o que n o se deveria fazer Das v rias defini es que se podem encontrar em dicion rios da L ngua Portuguesa para dados pode se destacar a de Ramalho 1985 que enuncia Dados colher foi nessas obras que o autor colheu os d do seu artigo encontrou ou utilizou a mat ria que serviu de base Para informa o podemos consultar a defini o dada pelo Dicion rio da L ngua Portuguesa 1994 que descreve informa o como sendo acto ou efeito de informar not cia comunica o indaga o Contudo estas defini es n o reflectem na ntegra a g ria tecnol gica cient fica pelo que analisar se o agora as defini es mais cient ficas O termo dados diz respeito recolha de um conjunto de factos geralmente n o organizados resultantes da observa o e medi o de um conjunto de vari veis pertencentes a uma determinada situa o De uma forma isolada dados n o t m qualquer valor pelo qu
79. de neg cio das organiza es em que est o inseridos assim como a sua adequa o ao tipo de utilizadores que possivelmente ter o essencial para que a sua implementa o obtenha o maior sucesso poss vel Ferreira Santos amp Teixeira 2004 Os riscos de n o ter em considera o estes aspectos far o muito provavelmente com que a implementa o do Sl fracasse Aliado a este fracasso estar o ainda envolvidos elevados custos que a empresa ter de suportar bem como a possibilidade de os reflexos a n vel do desempenho da empresa serem bastante negativos Assim sendo com o intuito de evitar o fracasso dos SIs deve ter se em aten o a introdu o de um SI numa organiza o analisando com o m ximo cuidado todas as etapas que constituem o PDSI Silva amp Videira 2001 e evitando assim que a implementa o deste SI produza um resultado completamente diferente daquilo que estava inicialmente previsto Por este motivo e na perspectiva de Teixeira 2009 fulcral ter em considera o as componentes estruturais do SI e ouvir todos os stakeholders que poder o ser influenciados ou influenciar o Sl uma vez que O projecto de desenvolvimento de um SI geralmente uma actividade que agrega v rias componentes estruturais e engloba a participa o de m ltiplos stakeholders Por ltimo necess rio perceber o problema e proceder recolha de dados suficientes que permitam realizar as v rias etapas do PDSI 2 1 1 Componen
80. de regras que definem uma boa interface Segundo Nielsen 1993 o principal objectivo da avalia o heur stica encontrar problemas de usabilidade nas interfaces do utilizador de forma a que estes possam constar do processo de design do sistema Para auxiliar os avaliadores a identificarem problemas de usabilidade num sistema Jakob Nielsen e Rolf Molich criaram uma lista com dez heur sticas baseada nos princ pios de usabilidade Segundo Dix et al 2004 podem se enumerar essas dez heur sticas 41 Desenvolvimento e usabilidade em sistemas de informa o H1 Visibilidade do estado de sistema Os utilizadores devem estar sempre correctamente informados atrav s de feedback daquilo que est a ocorrer no sistema H2 Correspond ncia entre o sistema e o mundo real O sistema deve comunicar com os utilizadores utilizando uma linguagem familiar H3 Controlo e liberdade do utilizador por vezes os utilizadores escolhem funcionalidades erradas pelo que preciso que o sistema possua uma forma r pida de sair dessas funcionalidades H4 Consist ncia e standards os utilizadores n o devem ter de se preocupar se palavras situa es ou ac es significam o mesmo em contextos diferentes H5 Preven o de erros deve se evitar ao m ximo que o sistema possua erros melhor n o ter erros do que apresentar boas mensagens de erro H6 Reconhecimento ao inv s de lembran a o utilizador n o deve ter necessidade d
81. de serem detectadas falhas durante o desenvolvimento de software o que torna a sua correc o mais simples e mais econ mica A redu o dos custos da altera o de requisitos um dos objectivos da XP para tal esta metodologia orienta se segundo um conjunto de cinco princ pios b sicos de desenvolvimento que s o feedback coragem respeito comunica o e simplicidade De acordo com Silva e Videira 2008 e Teixeira 2009 podem se caracterizar estes princ pios da seguinte forma e Feedback de extrema import ncia compreender as necessidades dos utilizadores e implement las correctamente No entanto em muitos casos torna se bastante dif cil ter se sensibilidade para estas quest es visto que os clientes poder o ter algumas dificuldades em expressar correctamente as funcionalidades que querem ver implementadas o que ir dificultar bastante o trabalho dos programadores Assim esta metodologia valoriza a necessidade de existir um processo de feedback no qual ap s cada itera o v o sendo apresentadas ao cliente as funcionalidades do produto A finalidade obter um retorno por parte do cliente que permita ajustar melhorar funcionalidades existentes incluir novas funcionalidades na 25 26 Desenvolvimento e usabilidade em sistemas de informa o pr xima itera o ou excluir funcionalidades que n o acrescentam valor Ao basear se neste principio a XP assegura que todo o trabalho que foi conclu do em cada it
82. de software o seu armazenamento bem como a respectiva gest o Silva amp Videira 2001 Quando uma empresa decide implementar um Sl ou um software deve em primeiro lugar realizar estudos de viabilidade com base naquilo que deseja para esse sistema Este um ponto cr tico com base no qual se poder decidir se vale ou n o a pena avan ar com o projecto sendo a fase seguinte a identifica o dos requisitos Para Bell et al 1992 um requisito uma exig ncia feita pelo utilizador Peters e Pedrycz 2000 afirmam que requisito designa aquilo que um sistema deve fazer inclu ndo as suas actividades riscos e o planeamento dos testes ao sistema Uma outra defini o afirma que requisito pode ser definido como sendo uma especifica o de uma determinada funcionalidade que se pretende que o sistema satisfa a Wiegers 2006 30 Desenvolvimento e usabilidade em sistemas de informa o Tal como j foi referido o xito de um SI numa organiza o depende em grande parte da forma como esse sistema se vai ajustar s necessidades dos seus utilizadores Para Teixeira 2009 essas necessidades est o muitas vezes ligadas a factores culturais e ao contexto pol tico em que a empresa se insere A correcta especifica o dessas necessidades requisitos vai aumentar as probabilidades de sucesso do Sl aquando da sua implementa o Contudo e visto que este um conceito t o complexo preciso ter em aten o o facto de que o mesmo re
83. desde o processo em cascata at aos mais recentes processos de desenvolvimento geis 2 2 1 Processos de desenvolvimento de software As dificuldades associadas ao desenvolvimento de software s o de tamanha grandeza que foi necess rio criarem se metodologias que permitissem levar a cabo com sucesso todas as etapas que constituem o PDSI originando se assim v rias metodologias de desenvolvimento No entanto a cria o destas metodologias tomou propor es excessivas e em meados da d cada de 90 estima se que a serem utilizadas em todo o mundo existiam mais de mil metodologias de desenvolvimento de Sls Silva amp Videira 2001 Para se dar inicio ao estudo destas metodologias deve se primeiro compreender o conceito de metodologias no mbito da Engenharia de Software Desta forma segundo os autores anteriormente referidos pode se definir metodologias como sendo um conjunto de etapas e procedimento sequenciais que utilizam um conjunto de ferramentas nota es e t cnicas para o desenvolvimento de Sis Seguindo ainda a perspectiva destes autores eles apresentam duas origens diferentes para as metodologias que actualmente existem De um lado est o aquelas que surgiram atrav s de experiencias pr ticas e do outro est o aquelas que apareceram como sendo fruto de investiga es feitas em universidades Pretende se que estas metodologias possam ser aplicadas a todos os tipos de projectos e organiza es Assim em 1970 surgiu uma
84. desvantagem de poder haver uma enorme quantidade de dados para depois analisar que n o estava inicialmente prevista e Entrevistas semi estruturadas estas entrevistas s o realizadas com princ pios tanto das entrevistas estruturadas como das n o estruturadas Existe um gui o que permite ao entrevistador efectuar as mesmas perguntas a todos os participantes do estudo e ap s ser colocada uma quest o o entrevistando incitado a falar cada vez mais desse assunto at que o entrevistador sinta que j n o h mais nada de til a ser dito sobre esse assunto e Entrevistas em grupo este caso envolve um pequeno grupo de indiv duos entre tr s a dez elementos representativos da popula o alvo que s o induzidos a falar sobre determinados t picos Geralmente este tipo de entrevistas s o gravadas para que possam ser melhor analisadas mais tarde Este tipo de entrevista tem custos baixos e permitem obter resultados rapidamente no entanto pode ser dif cil juntar todos os participantes no mesmo local mesma hora Os question rios s o um m todo alternativo s entrevistas sendo uma boa t cnica para recolher dados demogr ficos assim como as opini es dos utilizadores A elabora o de question rios requer especial aten o e pode ser bastante exigente De forma geral na primeira parte dos question rios s o colocadas quest es que permitem recolher dados como o sexo e a idade dos participantes e dados relativos experi n
85. dido Observador 0 Tarefa observado Manuais M 5 Fa a o diagn stico em 2 dentes Deve utilizar a palete de op es S 2 Min Muito Muitos S N N mm ss Pouco Poucos O M Nada Nenhuns 6 Altere o diagn stico num dos dentes que Re uniana PAIE IDO diagnosticou na tarefa anterior S 1 Min Muito Muitos S N N mm ss Pouco Poucos O M Nada Nenhuns 7 Preencha os separadores Execu o e Oral S 2 Min Muito Muitos S N N mm __ss Pouco Poucos O M Nada Nenhuns 8 Registe o plano de tratamentos nos dentes Deve utilizar a palete de op es que diagnosticou S 2 Min Muito Muitos S N N mm ss Pouco Poucos O M Nada Nenhuns 9 Registe o plano de tratamentos num dente Deve utilizar a palete de op oes s o S 3 Min Muito Muitos S N N mm __ss Pouco Poucos O M Nada Nenhuns PROGRAMA NACIONAL DE PROMO O DE SA DE ORAL UMA INICIATIVA DO MINIST RIO DA SA DE
86. do processo de desenvolvimento igualmente um factor de sucesso sendo de extrema import ncia as reuni es entre o gestor do projecto e o cliente Estas permitem discutir exaustivamente quais as funcionalidades que devem ser implementadas podendo se assim elaborar o DER Esta uma ferramenta de trabalho muito importante tanto para os programadores respons veis por desenvolver as funcionalidades como para o tester para que este possa testar as funcionalidades desenvolvidas Apesar de a especifica o minuciosa dos requisitos e do planeamento e realiza o de testes n o ser economicamente vi vel para projectos de pequenas dimens es deve ser feito um esfor o para incutir esta metodologia neste tipo de projectos uma vez que s ir aumentar a qualidade do produto desenvolvido Era tamb m objectivo deste trabalho estudar m todos que permitissem aumentar a usabilidade dos produtos oferecidos pela UZ Foi poss vel constatar que o conhecimento do perfil dos diferentes utilizadores afectos s funcionalidades do produto revela se fulcral no seu desenvolvimento Este foi um factor que se teve em conta na elabora o dos question rios Dos m todos encontrados na literatura pode se concluir que existem alguns m todos pass veis de serem executados como o caso dos testes de usabilidade e dos question rios que foram aplicados ao Sl em estudo Os testes de usabilidade n o t m obrigatoriamente de serem feitos em laborat rios especializ
87. do deste trabalho O estudo focou se principalmente na avalia o da usabilidade de determinadas funcionalidades do sistema perante os seus utilizadores utilizando se para isso m todos como os testes de usabilidade e question rios Assim sendo foi principalmente a partir de conceitos ligados a SI PDSI requisitos e Usabilidade que aliados a possibilidade de poder contribuir para a melhoria de qualidade dos produtos servi os oferecidos pela empresa surgiu a motiva o para este tema A realiza o destas tarefas culminou na redac o do presente trabalho 1 2 Estrutura O presente trabalho encontra se estruturado em cinco cap tulos que ser o aqui explicados sucintamente O primeiro cap tulo que est dividido em tr s sec es come a com uma introdu o ao tema e sua motiva o onde feita a apresenta o de alguns conceitos A sec o 1 2 refere se sua estrutura Na sec o 1 3 feita a apresenta o da empresa onde foi realizado o est gio Esta apresenta o engloba um breve historial da empresa UZ Technologies os produtos servi os e tecnologias e os principais projectos em que a empresa esteve est envolvida Ap s um cap tulo introdut rio segue se o cap tulo referente revis o de literatura que est dividido em quatro sec es onde a primeira sec o 2 1 descreve conceitos importantes para a introdu o ao tema dos Sls S o avaliados os Sis ao n vel de componentes estruturais dos sta
88. dos Presta o de cuidados cheques dentista Saude Dral Registo de utiliza o e de informa o cl nica associada Gest o de pagamentos Controlo de cheques dentista a pagamento Pagamento de cheque Controlo de reembolsos de pr teses dent rias Pagamento de pr teses Gest o do PNPSO Produ o de indicadores de utiliza o dos cheques Monitoriza o do PNPSO dentista Produ o de indicadores de sa de oral Gest o de aderentes A ades o ao programa dos estomatologistas e m dicos dentistas feita a n vel regional pelo que est ao encargo de cada Administra o Regional de Sa de ARS abrir um per odo de candidaturas no qual os profissionais de sa de dent ria interessados preenchem um formul rio electr nico e aceitam as condi es de ades o Depois de submetido este pedido de ades o cabe s ARS validarem os pedidos informarem o m dico e actualizarem a lista de m dicos aderentes Na Figura 12 apresentado um excerto do formul rio de ades o ao PNPSO A qualquer momento os m dicos aderentes podem cancelar a sua ades o ao programa n o lhes sendo depois poss vel fazer uma nova ades o pelo per odo de um ano Assim que um m dico aderente submete um pedido de cancelamento de ades o cabe s ARS respectivas validarem esse pedido As ARS tamb m podem decidir excluir tempor ria ou defenitivamente um m dico caso ele n o esteja a cumprir com as normas estipuladas nas condi es de
89. duto a n vel daquilo que ele dever fazer e quais os seus benef cios e tamb m apresentada uma lista com defini es acr nimos e abreviaturas e Descri o Geral aqui s o descritos os factores gerais que afectam o produto e os seus requisitos n o s o especificados os requisitos isso feito na sec o seguinte mas s o fornecidas bases essenciais para essa especifica o para que depois seja mais f cil entender os requisitos Ou seja s o detalhadas as perspectivas do produto as fun es do produto as caracter sticas dos utilizadores restri es e ainda requisitos que poder o ser apenas implementados em vers es futuras do sistema e Especifica o de Requisitos nesta sec o devem constar todos os requisitos do sistema minuciosamente detalhados de forma a que a equipa de desenvolvimento os consiga implementar e os indiv duos respons veis pelos testes do sistema consigam test los e verificar se foram correctamente implementados Esta sec o representa possivelmente a parte mais importante deste documento pelo que deve ser cuidadosamente elaborada e deve conter o m ximo de informa o til poss vel Este documento em muitos casos acaba por ter a fun o de um contrato entre o cliente e a empresa visto que s o aqui especificados todos os desejos do cliente assim como aquilo que a empresa vai realizar para satisfazer esses desejos 2 3 4 Valida o de requisitos O objectivo desta etapa
90. e preciso arranjar uma forma de os organizar para que as pessoas consigam perceber e assim trabalhar com eles Teixeira 2009 A correcta percep o destes dados est tamb m relacionada com o contexto em que eles est o inseridos e com a pessoa que os est a observar o que significa que por vezes a altera o do contexto em que os dados est o a ser estudados bem como as diferentes pessoas que os podem estudar pode alterar substancialmente a interpreta o desses mesmos dados Rodrigues 2002 Segundo Bocij et al 1999 dados consistem em factos ou observa es com um significado reduzido at que sejam processados e transformados em informa o Figura 2 Eles podem surgir sobre a forma de palavras s mbolos n meros ou mesmo de imagens Depois destes dados serem processados e devidamente organizados seja de forma quantitativa ou qualitativa lhes atribu do um significado espec fico que permitir ao utilizador uma melhor interpreta o estando se perante o conceito de informa o E no decurso desta ac o que surge o SI 13 Desenvolvimento e usabilidade em sistemas de informa o E Informa o Figura 2 Processo de transforma o de dados em informa o adaptado de Bocij et al 1999 Na perspectiva de Lopes 1997 a informa o algo que implica a interpreta o coerente de dados por forma a reduzir o risco de serem tomadas decis es erradas O correcto enquadramento dos Sl aos objectivos
91. e permitem mensurar determinadas propriedades da usabilidade Apresentam se de seguida resumidamente algumas dessas t cnicas Testes de usabilidade Estes testes pressup em a escolha de um grupo de utilizadores representativo da popula o alvo desse sistema que ir o efectuar um conjunto de tarefas previamente determinadas num ambiente controlado por exemplo em laborat rios pr prios que impedem que o barulho distraia os participantes Estes laborat rios podem tamb m estar equipados com equipamentos de grava o e com uma sala pr pria para os avaliadores observarem os utilizadores e analisarem os dados Uma das desvantagens deste m todo que a constru o destes laborat rios pode ser muito dispendioso Rogers Sharp amp Preece 2002 Rogers et al 2002 refere que durante a realiza o destas tarefas deve ser medido o tempo que demoram a concretizar cada tarefa deve ser registado o n mero e tipo de erros que os utilizadores cometem e ainda o percurso que os utilizadores fazem para concluir uma tarefa S o tamb m observadas todas as reac es dos utilizadores enquanto realizam estas tarefas A realiza o destes testes permite lan ar para o mercado produtos mais competitivos e com menores problemas relacionados com usabilidade Teixeira 2009 A Figura 9 esquematiza o 40 Desenvolvimento e usabilidade em sistemas de informa o processo de realiza o dos testes de usabilidade desde a defini o do projecto at
92. e Testes de desempenho s o feitos pelo analista e t m a finalidade de analisar o tempo que o sistema demora a responder a um processamento 35 Desenvolvimento e usabilidade em sistemas de informa o de dados avaliam tamb m o grau de utiliza o dos recursos que ainda est o dispon veis e Testes de carga s o realizados pelo analista e a sua fun o de verificar o comportamento do sistema perante condi es de utiliza o exageradas e Testes funcionais s o testes realizados para corrigir eventuais falhas de implementa o de funcionalidades que n o estejam de acordo com a especifica o de requisitos e Testes de usabilidade estes testes analisam se o desenho das interfaces ou n o adequado para o utilizador Na sub sec o 2 4 3 este tipo de teste ser abordado com maior detalhe e Testes de compara o s o testes que podem ser realizados em qualquer altura do ciclo de desenvolvimento e servem para conferir situa es alternativas S o utilizados por exemplo para comparar qual a alternativa de interface que melhor se enquadra nas necessidades dos utilizadores e Testes unit rios s o testes da responsabilidade dos programadores realizados em parcelas do sistema para testar componentes aplicacionais de forma isolada e Testes de integra o s o realizados com o objectivo de garantir que os v rios componentes que constituem o produto interactuam de forma adequada uns com os outr
93. e interage com os utilizadores de forma a aprender e perceber aquilo que os utilizadores est o a fazer A recolha de dados tamb m est sujeita a diferentes t cnicas que muitas vezes para se obter o m ximo poss vel de informa es distintas s o utilizadas em simult neo contudo tal exige um maior esfor o por parte do observador aquando da an lise dos dados recolhidos Rogers Sharp amp Preece 2002 A escolha das t cnicas depende de factores como o tempo dispon vel para realizar a observa o e aquilo que se quer observar Segundo Rogers et al 2002 algumas t cnicas s o a grava o de udio fotografias utiliza o de uma c mara de filmar e tirar notas O sucesso de um SI em muitos casos medido pelo n vel de satisfa o dos seus utilizadores Assim segundo Teixeira 2009 o Sl s consegue obter sucesso se for utilizado e para tal necess rio que os utilizadores sintam motiva o para o utilizar Os estudos realizados nas reas da IHC e da usabilidade vieram melhorar as necessidades dos utilizadores no que concerne utiliza o de computadores e de Sis Pode se aplicar o conceito de usabilidade a qualquer sistema que interaja com o ser humano ou seja a todos os sistemas que possuam uma interface humano computador Nielsen 1993 Para o seguimento deste trabalho optou se por utilizar o m todo testes de usabilidade Assim ser pedido a um grupo de utilizadores que executem no sistema um conjunto de t
94. e memorizar informa o de uma parte do sistema para a outra H7 Flexibilidade e efici ncia de utiliza o o sistema deve ser flex vel devendo satisfazer tantos os utilizadores mais experientes como os inexperientes H8 Est tica e design minimalista os di logos devem apenas conter a informa o estritamente necess ria H9 Ajudar os utilizadores a reconhecer diagnosticar e recuperar de erros as mensagens de erro devem ser claras indicar o problema e sugerir solu es H10 Ajuda e documenta o os sistemas devem facultar ajuda e formas de pesquisa r pidas orientadas para os utilizadores listando de forma sucinta todos os passos a seguir Este tipo de m todo quando realizado apenas por um analista pode apresentar resultados subjectivos pelo que segundo Nielsen 1993 recomend vel que sejam utilizados v rios analistas para que os problemas de subjectividade sejam m nimos Esta opini o tamb m partilha por Teixeira 2009 Entrevista e Question rios Uma boa forma de descobrir aquilo que os utilizadores gostam ou n o perguntando lhes Rogers Sharp amp Preece 2002 Assim estes s o dois bons m todos para avaliar a satisfa o dos utilizadores uma vez que para al m do baixo custo que t m tamb m permitem questionar directamente a opini o dos utilizadores relativamente ao sistema Para que obtenham o maior sucesso poss vel as entrevistas devem ser previamente planeadas O principal o
95. e modo a que no caso do tester este possa reportar os issues encontrados e no caso dos programadores estes possam corrigir os issues reportados pelo tester De uma forma sucinta o processo desde que um issue encontrado at que fique resolvido ocorre da seguinte forma 62 Metodologia e caso de estudo 1 O tester faz login na plataforma e selecciona o projecto em que est a trabalhar 2 O tester selecciona a op o criar novo issue e preenche os campos obrigat rios relativamente a esse issue Figura 21 O preenchimento destes campos auxilia a equipa de devem ser desenvolvimento a tomar a decis o de qual ou quais os issues que corrigidos primeiramente Alguns desses campos s o e Categoria permite classificar os issues em erros suporte t cnico ou novos requisitos e Prioridade este um campo de elevada import ncia porque aqui que atribu do um grau de prioridade ao issue podendo ser O O O O Critico quando o uso de uma funcionalidade bloqueia todo o sistema Alto quando determinada funcionalidade n o funciona mas o funcionamento de outras funcionalidades n o influenciado M dio s o os issues que causam algum transtorno para o utilizador mas n o impendem a utiliza o das funcionalidades do sistema Baixo quando n o impede a execu o de nenhuma das funcionalidades sendo normalmente os issues relacionados com inconsist ncias visuais ou verbais Nice to have
96. e os programadores conclu rem as funcionalidades estas t m de ir para testes Desta forma a pessoa respons vel pelos testes de agora em diante denominada tester deve test las de forma a verificar se funcionam correctamente e se est o de acordo com o DER O planeamento e realiza o destes testes inclu dos numa das etapas do PDSI permitem melhorar a qualidade dos Sls o que cada vez mais se apresenta como sendo um aspecto fulcral para o sucesso de uma empresa Para auxiliar correcta execu o desta tarefa devem ser tomadas boas pr ticas de registo dos testes efectuados A UZ tem uma forma bastante organizada de realizar este processo de testes utilizando uma ferramenta denominada Eventum instalada na UZ desde o ano de 2009 permite registar os testes a realizar Com base no DER assim como na experi ncia que as pessoas v o adquirindo poss vel planear um conjunto de testes que devem ser feitos nas funcionalidades do produto antes de serem mostradas aos clientes Quando o produto colocado para testes o tester explora todas as suas funcionalidades enunciadas no DER de forma a garantir que n o existe qualquer problema erro utilizar se a partir deste ponto a palavra inglesa issue nas funcionalidades desenvolvidas No caso de ser detectado algum issue este reportado equipa de desenvolvimento atrav s do Eventum Aqui cada colaborador tem um login de acesso para aceder aos projectos em que est a trabalhar d
97. eque dentista para o projecto Sa de Oral na Sa de Infantil Pretende se testar se intuitivo para o utilizador que deve aceder no menu op o Emitir cheque e escolher um projecto consoante as caracter sticas do utente Pesquise o utente Diogo Mota Costa Por defeito ao seleccionar um projecto aparecem os campos necess rios para se efectuar a pesquisa por n mero de SNS No entanto pretende se que o utilizador fa a a pesquisa por nome do utente para tal deve indicar que deseja efectuar a pesquisa por nome e escrever o nome do utente Neste caso a pesquisa ir retornar mais do que um resultado aparecendo o nome dos v rios utentes e as respectivas datas de nascimento pelo que cabe ao utilizador sabendo que para emitir um cheque dentista para o projecto SOSI o utente tem de ter menos de seis anos escolher o utente correcto No caso de o utilizador escolher um utente com mais de seis anos surge uma mensagem de erro a informar o motivo pelo qual o utente n o eleg vel para emiss o do cheque O utilizador deve refazer a pesquisa e escolher um utente eleg vel Verifique os dados do utente obtido emita 1 cheque dentista e entregue o ao Observador Depois de pesquisado o utente pretendido um utente que satisfa a as condi es de elegibilidade o utilizador deve verificar os dados do utente nome idade morada etc e seleccionar Emitir referencia o para emitir o primeiro cheque Caso o
98. era o avaliado e se necess rio corrigido antes da pr xima itera o Coragem O PDSI promove o contacto directo entre o cliente e a equipa de desenvolvimento o que por vezes pode resultar em alguma timidez entre as partes muito por causa da diferen a de conhecimentos que por vezes possuem Existe o medo por parte da equipa de n o conseguir satisfazer as necessidades do cliente e o medo que o cliente tem de n o obter aquilo que est a pedir Assim a exist ncia de pequenas itera es nesta metodologia estimula a participa o de todos os elementos atrav s de avalia es cont nuas ao trabalho j efectuado O cliente ter a oportunidade de ir verificando o trabalho que est a ser feito em cada itera o e avaliar se est ou n o a ir de acordo com as suas expectativas eliminado desta forma alguns dos medos que tanto o cliente como a equipa de desenvolvimento tinham no inicio do projecto Respeito fulcral para o sucesso do projecto que haja sentido de responsabilidade e respeito entre os membros de uma equipa de desenvolvimento Comunica o o cliente que tem de comunicar equipa de desenvolvimento as funcionalidades que deseja ver implementadas no seu produto A equipa de desenvolvimento tem por sua vez o dever de transformar essas funcionalidades em requisitos t cnicos O acto de comunicar nem sempre simples de realizar e depende muito dos meios de comunica o que se utilizam Estes ir o i
99. erentes ARS da respectiva regi o at ao oitavo dia do A m s seguinte realiza o dos tratamentos A liquida o dos cheques dentista validados feita pelas ARS nos trinta dias sebsequentes Figura 16 IN CIO Como validar pedidos de pagamento de cheques dentista 1 2 ADES ES Para validar pedidos de pagamento de cheques dentista dever 2 Confirmar informa o PAGAMENTOS O 1 Seleccionar pedidos de pagamento a validar MONITORIZA O PERSONALIZAR 1 Seleccionar pedidos de pagamento a validar SUPORTE FILTRAR PEDIDOS DE PAGAMENTO SAIR Datas de REGISTO dos pedidos de pagamento E at Datas de ENTRADA dos pedidos de pagamento EB at N de pedido de pagamento N c dula profissional Ordem Profissional bo Figura 16 Interface que permite s ARS filtrar pedidos de pagamento de cheques dentista retirado de SISO O A decis o de reembolsar as pr teses dent rias da responsabilidade dos centros de sa de que comunicam ACSS e esta envia a ordem de pagamento dos reembolsos concedidos em cada m s para o Instituto da Seguran a Social que executa o pagamento ao benefici rio Gest o do PNPSO da responsabilidade das ARS a coordena o e execu o do PNPSO estando a gest o do SI de suporte ao PNPSO ao encargo da ACSS O acompanhamento e avalia o do PNPSO assim como a defini o de indicadores base ades o de profissionais cobertura das popula es alvo
100. es dentista pretende se estudar quais os passos destas funcionalidades que consomem mais tempo aos utilizadores e assim descobrir pontos de melhoria Tal como referido na revis o de literatura os testes de usabilidade consistem em observar os utilizadores num ambiente controlado a executarem determinadas tarefas Desta forma e com vista a orientar se o teste de usabilidade para as funcionalidades em estudo para cada uma das funcionalidades foi elaborada uma lista de tarefas Estas listas dever o ser entregues a cada um dos utilizadores durante a realiza o do teste estando descritas as tarefas que os utilizadores t m de realizar para conseguirem executar as funcionalidades do inicio ao fim Na Tabela 9 descrevem se os objectivos principais de avalia o em cada uma das listas de tarefas Tabela 9 Descri o das listas de tarefas Lista de Tarefas Descri o Pretende se determinar eventuais dificuldades com que os Ades o ao PNPSO utilizadores se deparam ao efectuar a ades o ao PNPSO e onde que os utilizadores despendem mais tempo desta forma ser poss vel identificar melhorias neste processo Serve para verificar o fluxo do processo de emiss o do primeiro Emiss o do 1 cheque dentista desta forma ser poss vel identificar as Cheque Dentista dificuldades dos utilizadores determinar em que passos os utilizadores gastam mais tempo e assim identificar eventuais melhorias Utiliza o do 1 A utili
101. estar a usabilidade de futuros produtos da UZ 88 6 Refer ncias 89 Refer ncias Alexandre L Mar o de 2008 http www di ubi pt Obtido em 23 de Fevereiro de 2010 de http Avww di ubi pt Andrade A L 2007 Usabilidade de Interfaces WEB Avalia o heur stica no Jornalismo On line Rio de Janeiro E papers Servi os Editoriais Ltda Arlow J amp Neustadt 2005 UML 2 and The Unified Process Second Edition Practical Object Oriented Analysis and Design Upper Saddle River Addison Wesley Bell D Morrey l amp Pugh J 1992 Software Engineering A Programming Approach New York Prentice Hall Bocij P Chaffey D Greasley A amp Hickie S 1999 Business Information Systems Technology Development and Management England Prentice Hall Boggs W amp Boggs M 2002 Mastering UML with Rational Rose 2002 London Sybex Booch G Jacobson l amp Rumbaugh J 1999 The Unified Modeling Language User Guide Reading Massachusetts Addison Wesley Camara F 2008 Uma metodologia gil SCRUM linhadecodigo com Dix A Finlay J Abowd G amp Beale R 2004 Human Computer Interaction Harlow England Prentice Hall Ferreira C Santos B S amp Teixeira L 2004 Uma Abordagem ao Processo de Desenvolvimento dos Sistemas de Informa o cuidados a ter ao longo do processo no caso dos Sl s tradicionais e SI s distribu dos na Web Revista Iberoamericana de Si
102. etodologia tornou se no m todo mais popular de desenvolvimento gil de software Scrum Alliance 2009 Apesar de diferentes todos estes m todos t m algumas caracter sticas em comum das quais se pode salientar o desenvolvimento iterativo o esfor o colocado na diminui o da burocracia e a comunica o interactiva entre os diferentes elementos da equipa de projecto Teixeira 2009 De seguida aborda se a linguagem de modedal o UML Esta permite visualizar o produto que se est a desenvolver numa outra perspectiva atrav s da utiliza o de diagramas 2 2 2 Introdu o ao Unified Modeling Language Para se perceber como surgiu a linguagem de modela o UML deve se primeiro perceber o conceito subjacente Modela o Orientada a Objectos Data do inicio dos anos 70 o desejo de facilitar o processo de desenvolvimento de software surgindo assim o paradigma das Metodologias Orientadas por Objectos OO que marcou uma nova etapa no desenvolvimento de Sls Este paradigma pode ser definido como uma nova forma que o Homem tem para analisar e expressar a realidade que o rodeia O mundo dividido e classificado em diferentes objectos consoante as semelhan as e diferen as encontradas tanto ao n vel das caracter sticas como do comportamento desses objectos Silva amp Videira 2001 Nas abordagens OO pretende se que cada objecto depois de identificado e definido possa ser reutilizado Esta metodologia OO na perspectiva do de
103. hor se enquadram na solu o do problema Teixeira 2009 2 3 2 An lise de requisitos Esta etapa que precede a aquisi o de requisitos faz se segundo quatro fases Na primeira classificam se os requisitos em Requisitos do Neg cio Requisitos do Utilizador e Requisitos do Software Depois desta classifica o ocorre a segunda fase modela o do problema que tem a finalidade de ajudar a perceber o problema pelo que esta modela o deve reflectir o mais poss vel a realidade Uma das nota es que se pode utilizar para representar estes modelos a nota o UML Na perspectiva de Teixeira 2009 alguns dos factores que podem influenciar a escolha da linguagem de modela o s o a natureza do problema o conhecimento do pr prio engenheiro de requisitos a disponibilidade de ferramentas de apoio ao desenvolvimento entre outros Na terceira fase come am a surgir algumas das primeiras componentes do software e s o atribu das funcionalidades s entidades respons veis pela concretiza o dos requisitos A ltima fase diz respeito negocia o com a qual se pretende eliminar eventuais conflitos de requisitos que tenham ocorrido por parte dos diferentes stakeholders envolvidos nesse requisito 2 3 3 Especifica o de requisitos A especifica o de requisitos consiste na descri o detalhada de todas as funcionalidades que o sistema dever possuir Bocij Chaffey Greasley amp Hickie 1999 nesta etapa que elabo
104. ia de desenvolvimento iterativa e ainda sugere que seja feita a correcta gest o dos requisitos desde o momento da identifica o at implementa o O RUP um processo de desenvolvimento de software bastante complexo contudo bastante flex vel pelo que se pode adaptar a diferentes tipos de projectos Teixeira 2009 Apesar de este m todo j resolver algumas das desvantagens que o m todo de desenvolvimento em cascata possu a ainda assim continuaram se a estudar e desenvolver novos m todos que conseguissem satisfazer melhor e mais rapidamente as necessidades dos utilizadores emergindo os m todos de desenvolvimento geis M todos de Desenvolvimento geis Apesar do m todo apresentado anteriormente j resolver muitos dos problemas relacionados com os processos de desenvolvimento de software estes processos s o muito burocr ticos e exigem a utiliza o de uma quantidade excessiva de documenta o Silva amp Videira 2008 Assim em 2001 criaram se as metodologias de Desenvolvimento Agil de Software Teixeira 2009 A finalidade destas metodologias atrav s de itera es nas quais s o implementadas apenas algumas das funcionalidades obter se feedback por parte dos clientes quando s o realizados testes s componentes de software j desenvolvidas conseguindo se assim originar processos com respostas r pidas e flex veis s eventuais mudan as Enquanto que o m todo RUP segue uma estrutura de boas pr tica
105. ica da constru o de sistemas de software enquanto que a segunda por ser mais abrangente incute na Engenharia de Software aspectos ligados a hardware e m todos de desenvolvimento de projectos Em termos cronol gicos o conceito de Engenharia de Sistemas apareceu muito antes do conceito de Engenharia de Software A Engenharia de Sistemas emergiu numa poca em que era necess rio especificar grandes e complexos sistemas industriais e segundo a defini o proposta pelo INCOSE International Council on Systems Engineering a Engenharia de Sistemas uma abordagem interdisciplinar que permite construir sistemas de elevada complexidade Esta engenharia centra se na defini o das necessidades do cliente e na documenta o de requisitos com o objectivo de fornecer um produto de qualidade que atenda s necessidades dos utilizadores International Council on Systems Engineering 2004 Desenvolver Sls ou softwares uma tarefa que pode acarretar grandes riscos uma vez que um processo bastante dispendioso que envolve tempo e recursos humanos pondo em causa as etapas do PDSI pelo que os respons veis das ind strias de software procuraram desenvolver m todos e t cnicas capazes de minimizar estes riscos Surgindo assim a rea da Engenharia de Software que tem sido desde os seus prim rdios alvo de constantes estudos resultando da v rias 18 Desenvolvimento e usabilidade em sistemas de informa o metodologias de desenvolvimento
106. icada Pode formular as quest es que achar necess rias ao observador Aceda ao SISO pelo endere o https www saudeoral min saude pt siso test Depois de terminar cada tarefa dever assinalar com um c rculo o grau de facilidade da sua execu o usando para o efeito a escala apresentada onde 1 representa o extremo Nada f cil e 5 o extremo Muito f cil Quando tiver efectuado os procedimentos iniciais e se sentir preparado pode informar o observador e iniciar as tarefas 97 PROGRAMA NACIONAL DE PROMO O DE SA DE ORAL UMA INICIATIVA DO MINIST RIO DA SA DE D in cio ao processo de ades o ao NadaF cil 1 2 3 4 5 Muito F cil Tarefa 1 Programa Preencha o formul rio de dados pessoais NadaF cil 1 2 3 4 5 Muito F cil Tarefa 2 com os seguintes dados nome sexo e nome cl nico Preencha o formul rio de dados da cl nica Nada F cil 1 2 3 4 5 Muito F cil Tarefa 3 com os seguintes dados denomina o social e c digo postal Adicione uma nova cl nica Preencha os Nada F cil 1 2 3 4 5 Muito F cil Tarela a dados pedidos na tarefa 3 Preencha o campo n mero de telefone na Nada F cil 1 2 3 4 5 Muito F cil Tarefa 5 SE a primeira cl nica inserida Tarefa 6 Verifique as condi es de ades o ao Nada F cil 1 2 3 4 5 Muito F cil Programa Ao verificar os dados introduzidos notou que Nada F cil 1 2 3 4 5 Muito F cil Tarefa7 introduziu mal o Nome Cl nico do M dico Altere o par
107. il 1 3 4 5 Muito F cil Tarefa 16 Termine a sua sess o Nada F cil 1 3 4 5 Muito F cil Obrigado pelo seu tempo Fim das Tarefas O seu contributo ser fundamental para a melhoria e evolu o do SISO no sentido de corresponder cada vez mais s expectativas dos seus utilizadores Saiba mais sobre o SISO em www saudeoral min saude pt 102 PROGRAMA NACIONAL DE PROMO O DE SA DE ORAL UMA INICIATIVA DO MINIST RIO DA SA DE SISO Sistema de Informa o para a Sa de Oral Sess o de Avalia o com Observadores Lista de Tarefas Utiliza o do 2 e 3 cheque dentista Este documento apresenta uma lista de tarefas a serem executadas no SISO durante uma sess o de avalia o na presen a de um observador Este teste destina se a avaliar o sistema usado e n o o utilizador Por isso tente executar cada uma das tarefas de forma descontra da e n o se sinta pressionado pelo tempo tarefa incompleta ou outro factor que o possa desconcentrar O objectivo deste teste descobrir falhas e vantagens na utiliza o do SISO Por isso necessitamos que seja sincero na sua opini o Sempre que nas tarefas forem solicitados dados utilize dados fict cios sua escolha Realize as tarefas sempre pela ordem indicada Pode formular as quest es que achar necess rias ao observador Aceda ao SISO pelo endere o https wnww saudeoral min saude pt siso test Depois de terminar cada tarefa dever assinalar com um c rcu
108. in Oncological Practice Ferramenta de apoio especialidade cl nica de oncologia que visa a melhoria da qualidade de vida dos utentes Tendo por base question rios devidamente normalizados e certificados a avalia o da qualidade de vida resulta da aplica o do algoritmo de Rasch para determina o da qualidade de vida do utente HIP Protec o contra o rapto de beb s no HIP Solu o baseada em pulseiras de identifica o e mecanismos de identifica o biom trica que permite a cria o de per metros de seguran a em institui es hospitalares com vista a uma maior protec o e seguran a de beb s e crian as ao cuidado da institui o Tabela 3 Projectos da categoria Online Business Driver Projecto BikeTour Descri o Bike Tour Online Experience a presen a na web para o Bike Tour Trata se de um evento organizado pela Sportis em parceria com institui es envolvidas na batalha contra o uso de drogas que pretende promover a pr tica saud vel de desporto convidando todos a juntarem se a eles num passeio de bicicleta AGAP Associa o de Empresas de Gin sios e Academias de Portugal Trata se de uma associa o nacional portuguesa para profissionais na ind stria Health amp Fitness AGAP representa os interesses de mais de 400 empresas Health amp Fitness em todo o territ rio portugu s SOTA ART Empresa que pretende ser um elo de liga o entre o mundo empresari
109. indo a perspectiva de Teixeira 2009 estes podem ser caracterizados da seguinte forma e Analistas de sistema respons veis pela coordena o de todos os elementos da equipa fazem o estudo do problema em conjunto com o cliente determinando as eventuais necessidades dos utilizadores do sistema e elaboram um relat rio denominado por Documento de Especifica o de Requisitos DER e Projectistas do sistema t m a responsabilidade de traduzir os requisitos descritos no DER para solu es t cnicas socorrendo se de uma linguagem de modela o no caso concreto da UZ essa linguagem o UML e Programadores respons veis por converter as especifica es t cnicas numa linguagem execut vel pelos computadores S o os programadores que instalam e acompanham o sistema na sua fase de arranque Em muitos casos ainda necess rio o envolvimento de vendedores e consultores da rea das tecnologias de informa o de engenheiros de requisitos e usabilidade entre outros Apesar de n o fazerem parte da equipa t cnica do projecto tamb m os clientes do sistema devem estar envolvidos no desenvolvimento do SI 2 1 2 Processo de desenvolvimento de um sistema de informa o Com vista a melhorar o desenvolvimento de software surgiu a no o de processo de desenvolvimento que come ou a ser aplicada quando se verificou que as actividades de programa o j n o eram capazes de resolver todos os problemas ao n vel de desenvolvimento de s
110. interm dias O sosi Sa de Infantil PESQUISAR gt Figura 13 Interface da funcionalidade de emiss o do primeiro cheque dentista passo um retirado de SISO O 54 Metodologia e caso de estudo Ap s identificar se o projecto e o utente para o qual se pretende emitir o primeiro cheque dentista surge uma nova interface na qual se confirmam os dados do utente e se estiver tudo correcto basta seleccionar Emitir referencia o para emitir o primeiro cheque dentista Figura 14 amp Emitir o 1 Cheque Dentista 2 2 Confirmar informa o e emitir referencia o SOCJ Coorte dos 8 anos CHEQUES DENTISTA 1 PERSONALIZAR gt AJUDA SNS 888052417 SAIR UTENTE Nome Utente 888052417 DATA NASC 2001 03 20 8 anos MORADA RUA Nome Rua 81 2 DTO C D POSTAL 4710 001 BRAGA CHEQUE DENTISTA V lido at 2010 08 31 4 ANTERIOR EMITIR REFERENCIA O D O CANCELAR Figura 14 Interface da funcionalidade de emiss o do primeiro cheque dentista passo dois retirado de SISO O Se por qualquer motivo este n o for o utente ou projecto correcto sempre poss vel retroceder ao passo anterior e efectuar nova pesquisa Ap s se seleccionar Emitir referencia o surge uma nova interface com a confirma o de que o primeiro cheque dentista foi emitido Figura 15 e surge tamb m o pr prio cheque dentista que dever ser entregue ao utente ou enviado pelo correio Emitir o 1 Che
111. io AassRcaeeaDI EaD PtgRenaleRg lesado talande 13 2 1 1 Componentes estruturais e stakeholders envolvidos 14 2 1 2 Processo de desenvolvimento de um sistema de informa o 15 2 2 Engenharia de software pune as dia dba dicas ad ed dE OS AA ra aade 18 2 2 1 Processos de desenvolvimento de software 19 2 2 2 Introdu o ao Unified Modeling Language 28 23 gt Engenhana Je FAQUISHOS nenii eni a 30 2 3 1 Levantamento de requisitos 32 2 3 2 An lise de FOQU SILOS assis assi ia ds india a SA alada SL 33 2 3 3 Especifica o de requisitos a 33 2 3 4 Valida o de TEQUISILOS cenaes dgunsa mantra ea das Anda IS Ana dE aaa 34 230a MESES NOR o Re PRN e RES SRB RR PRB E CORRER RR PR RR RR 35 2 4 Interac o humano computador ear 36 2 4 1 Desenho de INteraCoS ss sianiiaia also si anliansraisiaasi alii ao sia diiaasLalls aa siaddintaa 37 2 4 2 UUIZADOIOS casinos bioriabassssirasdededeasanielsagiededsniaadadgasi o luisa no nhedanais lados ca sded os 38 Rd SADIA ADO caras Ara RR NA A 39 3 Metodologia e caso de estudo rrenan anna 47 3 1 M todologia sssini TERESA EDER RN ETERNO TRE E 49 3 2 Sistema de Informa o para a Sa de Oral reesen 50 32T hj0 60 6 E 0 6 Pee ENO DDR A aa a aa ao e 50 gpa e ROQUISMOS E E AEE RREO OR E Rd A 52 3 2 3 Utilizadores sinta TN a sobr ed 60 3 2 4 Testes
112. io assinalar Instru o e motiva o para a higiene oral Pode tamb m escrever algumas observa es 73 Proposta de estudo da interface Tarefa Descri o Registe o plano de tratamentos nos dentes que diagnosticou O utilizador deve aceder ao sub separador Dent rio seleccionar o plano de tratamentos que pretende e clicar nos dentes anteriormente diagnosticados Registe o plano de tratamentos num dente s o O utilizador selecciona na palete um plano de tratamento e marca um dente s o dente que ainda n o tinha nenhum diagn stico Mantenha o plano de tratamento e preencha os separadores Execu o e Oral Para o utilizador passar da tarefa anterior para esta ir seleccionar Seguinte e ir surgir um erro porque foi marcado um plano de tratamento num dente que ainda n o tinha diagn stico Pretende se testar se o utilizador perceber que tem de voltar ao passo anterior seleccionando Anterior e diagnosticar o dente S depois que o utilizador consegue ter acesso interface seguinte na qual lhe pedido para confirmar se efectivamente quer manter o plano de tratamento Para avan ar deve seleccionar Continuar Surgir um novo separador Tratamento e aos respectivos sub separadores Execu o devem indicar a data de realiza o do s tratamento s e Oral preenchimento igual ao do separador Plano de tratamento Registe os tratamentos realizados nos de
113. ionalidade 19 podem se consultar as quest es espec ficas desta Tabela 19 Descri o das quest es colocadas na terceira parte do question rio da funcionalidade emiss o do 1 Cheque Dentista Quest o Descri o Indique quanto tempo demora em m dia a emitir o 1 cheque dentista Com esta quest o pretende se determinar o tempo que se demora a emitir um cheque dentista Consoante a m dia dos valores obtidos pode se perceber se esta funcionalidade dever ser alvo de melhorias Qual o projecto onde despende mais tempo Os campos a preencher para efectuar a pesquisa de um utente n o s o iguais para todos os projectos do SISO Por este motivo importante colocar esta quest o O projecto SOCJ o projecto com mais campos para preencher pelo que dever ser o mais escolhido por parte dos utilizadores Utiliza o do 1 Cheque Dentista Tal como j referido esta uma funcionalidade que tem vindo a sofrer altera es significativas ao longo da evolu o do SISO de forma a torn la mais pr tica de usar por parte dos utilizadores Na Tabela 20 apresentam se as quest es essenciais para se perceber se essas altera es est o a contribuir de forma positiva para a evolu o do sistema 82 Proposta de estudo da interface Tabela 20 Descri o das quest es colocadas na terceira parte do question rio da funcionalidade utiliza o do 1 Cheque Dentista Quest o
114. ir os dados da utiliza o do 2 ou 3 cheque no SISO Como esta funcionalidade envolve a execu o de menos passos do que a funcionalidade anterior ent o o tempo obtido nesta resposta dever ser menor Quando costuma fazer Tal como na funcionalidade anterior o prop sito destas os registos no SISO quest es ajudarem a justificar o tempo introduzido na quest o Recorre a algum tipo de anterior apoio na introdu o dos dados no SISO Para al m das quest es j mencionadas estas tr s ltimas funcionalidades emiss o do 1 cheque dentista utiliza o do 1 cheque dentista e utiliza o do 2 ou 3 cheques dentista t m ainda um conjunto de quest es que s o comuns entre si Essas quest es e respectivas descri es podem ser consultadas na Tabela 22 83 Proposta de estudo da interface Tabela 22 Descri o das quest es da terceira parte dos question rios que s o comuns s funcionalidades de emiss o do 1 cheque dentista utiliza o do 1 cheque dentista e utiliza o do 2 e 3 cheque dentista Quest o Descri o Indique em meses h quanto tempo utilizador do SISO Com que frequ ncia utiliza acede ao SISO Com estas duas perguntas pretende se determinar qual a experi ncia do utilizador com o SISO assim como se o facto de ter mais ou menos experi ncia poder influenciar os resultados obtidos na realiza o das tarefas propostas J
115. ivas dos seus utilizadores Saiba mais sobre o SISO em www saudeoral min saude pt 129 PROGRAMA NACIONAL DE PROMO O DE SA DE ORAL UMA INICIATIVA DO MINIST RIO DA SA DE SISO Sistema de Informa o para a Sa de Oral Sess o de Avalia o com Observadores Question rio Utiliza o do 2 e 3 cheque dentista O presente question rio pretende recolher informa es sobre a opini o do utilizador envolvido no teste de usabilidade realizado no SISO As informa es fornecidas s o essenciais para melhorar o SISO junto dos seus utilizadores por isso solicitamos lhe o preenchimento deste question rio cujos dados ser o usados com total anonimato Por favor leia com aten o as quest es e preencha o question rio Em caso de d vida solicite esclarecimentos ao Observador 1 Identifica o do Utilizador 2 Idade anos 3 Sexo Masculino Feminino 4 Complete a matriz seguinte de acordo com a sua utiliza o do computador Frequ ncia de utiliza o 1 vez por 1 vez por ivez 1vez N o m s semana por dia por dia uso Ver v deos ex Youtube Servi os banc rios ex Caixadirecta on line Ler not cias Jogos on line Utilizar Microsoft Office ex Word Excel Efectuar compras on line ex eBay E mail Efectuar pesquisas ex Google Yahoo Redes sociais ex Twitter Hi5 Facebook 1
116. izar para qualquer pessoa desta forma um atributo que tipicamente se revela de enorme import ncia na qualidade do desenvolvimento de Sls a sua Usabilidade Este um conceito que ao longo dos anos tem vindo a ganhar um enfoque crescente num mundo que cada vez mais se define pela inova o das tecnologias utilizadas Por este motivo necess rio um estudo aprofundado para que melhor se possa perceber quais as vantagens e riscos com que as organiza es se deparam quando aplicam este conceito nos servi os produtos de forma a gerarem valor para os seus clientes O primeiro passo na realiza o do presente trabalho foi a realiza o da revis o da literatura existente sobre Sl Engenharia de Requisitos PDSI UML Testes e Usabilidade Em paralelo com esta actividade de pesquisa foram tamb m sendo realizadas algumas tarefas no mbito da Especifica o de Requisitos de acordo com a norma IEEE Std 830 1998 IEEE 1998 Com o prop sito de poder contribuir para a melhoria da qualidade dos SI foram realizados testes e foram utilizadas Introdu o ferramentas de registo desses testes realizados assim como dos respectivos resultados Com o objectivo de compreender e participar na An lise e Especifica o de requisitos de Sls foi permitida a participa o em reuni es de An lise e Especifica o juntamente com a equipa de desenvolvimento O Sistema de Informa o para a Sa de Oral SISO foi o SI utilizado para o caso de estu
117. keholders envolvidos e dada uma especial nfase ao PDSI A sec o seguinte aborda metodologias relacionadas com o desenvolvimento de software e Sls A sec o 2 3 refere se s etapas relacionadas com o levantamento an lise especifica o e valida o de requisitos Por ltimo estudada a interac o humano computador com especial nfase na aten o a dar se determina o do perfil dos utilizadores ao desenho das interfaces e a conte dos relativos usabilidade dos SIs abordando se metodologias relacionadas com testes de usabilidade No terceiro cap tulo feita alus o metodologia utilizada para a elabora o do presente trabalho assim como ao caso de estudo SISO Aqui ainda dada especial aten o forma como executado o processo de registo de testes na UZ No quarto cap tulo que est dividido em duas sec es apresentada uma proposta de estudo para quatro funcionalidades do Sl em estudo Estas propostas foram pensadas com base na revis o da literatura feita Na sec o 4 1 s o Introdu o apresentadas propostas de testes de usabilidade a realizar nas funcionalidades escolhidas e na sec o seguinte apresentam se question rios No quinto cap tulo feito um balan o do que foi realizado no referido est gio e no projecto desenvolvido aqui conferem se os objectivos do trabalho e apresentam se conclus es Na Figura 1 apresenta se um esquema de como est estruturado o presente
118. lise contudo apresenta algumas restri es nos casos em que os avaliadores n o possuem conhecimento tecnol gico e Revis o de requisitos o DER verificado por um conjunto de revisores formado por elementos de todas as partes interessadas que verificam se este re ne todos os requisitos essenciais para satisfazer todos os stakeholders Na Figura 8 encontram se esquematizadas estas quatro actividades principais da engenharia de requisitos que permitem a elabora o do DER Levantamento de Requisitos Valida o de An lise de Requisitos Requisitos Especifica o de Requisitos Elabora o do DER Figura 8 Esquema do processo de cria o do documento de especifica o de requisitos adaptado de Sp nola 2008 2 3 5 Testes medida que se v o concretizando as funcionalidades do sistema especificadas no DER estas devem ser testadas antes de irem para o cliente para que se possa garantir que est o a funcionar correctamente e que satisfazem devidamente os requisitos S o v rios os tipos de testes existentes mas para que se obtenha sucesso na sua execu o estes devem ser realizados na fase do PDSI referente aos testes podendo ser classificados em duas categorias consoante as propriedades do sistema que avaliam e conforme os componentes dos sistemas que s o objecto de verifica o De acordo com Silva e Videira 2001 e Teixeira 2009 podem se salientar os seguintes tipos de testes
119. lo o grau de facilidade da sua execu o usando para o efeito a escala apresentada onde 1 representa o extremo Nada f cil e 5 o extremo Muito f cil Quando tiver efectuado os procedimentos iniciais e se sentir preparado pode informar o observador e iniciar as tarefas 108 PROGRAMA NACIONAL DE PROMO O DE SA DE ORAL UMA INICIATIVA DO MINIST RIO DA SA DE Tarefa 1 Entre no sistema Nada F cil 1 2 3 4 5 Muito F cil Tarefa 2 Utilize o 2 cheque do utente 999044291 Nada F cil 1 2 3 4 5 Muito F cil Consulte a informa o j existente no SISO Nada F cil 1 2 3 4 5 Muito F cil Tarefa 3 relativa ao utente em causa Tarefa 4 Preencha os separadores Execu o e Oral Nada F cil 1 2 3 4 5 Muito F cil Registe os tratamentos realizados nos NadaF cil 1 2 3 4 5 Muito F cil Tarefa5 dentes com diagn stico e plano de tratamento Tarefa6 Registe tratamentos num dente s o Nada F cil 1 2 3 4 5 Muito F cil Tarefa 7 Consulte os detalhes de todos os dentes Nada F cil 1 2 3 4 5 Muito F cil Tarefa8 Imprima o cheque dentista Nada F cil 1 2 3 4 5 Muito F cil Tarefa9 Termine a sua sess o Nada F cil 1 2 3 4 5 Muito F cil Fim das Tarefas Obrigado pelo seu tempo O seu contributo ser fundamental para a melhoria e evolu o do SISO no sentido de corresponder cada vez mais s expectativas dos seus utilizadores Saiba mais sobre o SISO em www saudeoral min saude pt 104
120. na parte privada do SISO a informa o mais importante de f cil e r pida visualiza o As funcionalidades de emiss o e utiliza o dos cheques dentista s o semelhantes pelo que para al m do conjunto de afirma es j enunciadas foram elaboradas mais algumas afirma es comuns apenas a estas tr s funcionalidades emiss o do 1 cheque dentista utiliza o do 1 cheque dentista e utiliza o do 2 e 3 cheque dentista Essas afirma es e respectiva descri o podem ser consultadas na Tabela 16 79 Proposta de estudo da interface Tabela 16 Descri o das afirma es comuns apenas s funcionalidades de emiss o e utiliza o de cheques Afirma o Descri o f cil chegar s Pretende se que o utilizador indique se rapidamente em poucos diferentes funcionalidades cliques chega s diferentes funcionalidades do SISO espec ficas do seu perfil f cil aprender a utilizar as diferentes funcionalidades do sistema Pretende se que o utilizador indique se lhe foi f cil aprender a utilizar as diferentes funcionalidades do SISO referentes sua entidade Sinto necessidade de utilizar os manuais de ajuda em algumas funcionalidades Esta quest o est relacionada com a afirma o anterior uma vez que se o utilizador indicar que teve dificuldades a aprender alguma funcionalidade muito provavelmente ter recorrido aos manuais para poder aprender Os
121. nfluenciar a forma como o receptor vai perceber a mensagem Desta forma geralmente pedido aos utilizadores que utilizem met foras simples de forma a que consigam explicar melhor quais as funcionalidades que desejam ver implementadas no sistema Para a metodologia XP o processo de comunica o ter mais sucesso quando feito com recurso a di logos frente a frente sendo assim poss vel analisar tamb m a postura tom de voz e express es dos utilizadores Simplicidade Em muitos projectos s o desenvolvidas funcionalidades que acabam por n o serem utilizadas o que implica o envolvimento de mais recursos humanos tempo e dinheiro Isto geralmente acontece quando h um fraco envolvimento entre o cliente e a equipa de desenvolvimento Por todos estes motivos a metodologia XP a favor da simplicidade pelo que s o apenas implementadas as funcionalidades pedidas pelo cliente Esta simplicidade favorecida se houver uma boa rela o de comunica o entre o cliente e a equipa de desenvolvimento Desenvolvimento e usabilidade em sistemas de informa o Scrum A metodologia de desenvolvimento gil Scrum foi desenvolvida por Ken Schwaber Silva amp Videira 2008 e frequentemente utilizada para gerir projectos de desenvolvimento de software podendo ser utilizada em outros contextos desde que exista um conjunto de indiv duos que precisem de trabalhar em grupo para atingir um determinado objectivo Esta metodologia baseia se no dese
122. ns 4 Adicione uma nova cl nica Preencha os dados f pedidos na tarefa 3 S 5 Min Muito Muitos S mm ss Pouco Poucos N N Nada Nenhuns 5 Preencha o campo n mero de telefone na Mui Mui O utilizador tem de carregar em Editar i f 3 Min uito uitos primeira cl nica inserida S S Pouco Poucos mm ss ia Nada Nenhuns N Z0L 804 PROGRAMA NACIONAL DE PROMO O DE SA DE ORAL UMA INICIATIVA DO MINIST RIO DA SA DE Completou Tempo m ximo Sentiu se Cometeu erros Utilizou Observa es tarefa Tempo perdido ajuda Tarefa observado ifi ic 3 preciso ler as condi es 6 Verifique as condi es de ades o ao Programa SM Muito Muitos p i S S Pouco Poucos o mm ss N Nada Nenhuns N 7 Ao verificar os dados introduzidos notou que Mui E Ter de fazer sempre Anterior ate l chegar h 2A T 4 Min uito Muitos introduziu mal o Nome Cl nico do M dico Altere o S S para Dr M dico Pouco Poucos mm ss N Nada Nenhuns N 8 Submeta o pedido de ades o 3 z Tem de gerar e ler as declara es de cada s 8 Min Muito Muitos s cl nica
123. nt Documento de Especifica o de Requisitos Direc o Geral da Sa de Interac o Humano Computador Lean Development Object Modelling Technique Orientadas por Objectos Object Oriented Software Engineering Processo de Desenvolvimento de um Sistema de Informa o Programa Nacional de Promo o de Sa de Oral Rational Unified Process Sistema de Informa o Sistema de Informa o para a Sa de Oral Sa de Oral nas Crian as e Jovens Sa de Oral nas Crian as e Jovens idades interm dias Sa de Oral nas Gr vidas Sa de Oral na Pessoa Idosa Sa de Oral na Sa de Infantil Servi o Nacional de Sa de Unified Modeling Language Unified Process Extreme Programming 1 Introdu o Introdu o 1 1 Introdu o e motiva o No mundo cada vez mais globalizado em que vivemos uma f cil e r pida interac o entre todas as pessoas revela se muito importante para o sucesso de uma organiza o Assim os Sistemas de Informa o SI apresentam um papel fulcral para o desenvolvimento desta interac o j que permitem s empresas organizar e sintetizar toda a sua informa o Segundo Teixeira 2009 poss vel desta forma o tratamento e consulta destas informa es permitindo auxiliar a tomada de decis es O desenvolvimento e implementa o de um SI um processo que comporta as suas dificuldades pelo que importante ter em conta as diferentes etapas do Processo de Desenvolvimento de um Sistema de Informa
124. ntes com diagn stico e plano de tratamento Registe tratamentos num dente s o Neste caso para associar um tratamento realizado a um dente deve seleccionar o dente pretendido o que lhe permite aceder ao ecr de registo de tratamentos realizados Ao aceder a este ecr o tratamento previsto no plano de tratamentos para o dente em causa apresentado de forma destacada O utilizador clica em cima de um dente s o e surgir um ecr de registo de tratamentos realizados Ao seleccionar um desses tratamentos aparecer a indica o de que o utilizador deve rever o plano de tratamento Pretende se testar se o utilizador percebe que para rever o plano de tratamento deve seleccionar o separador Plano onde aparecer a lista de planos de tratamento Figura 23 Consequentemente ser solicitado a revis o do diagn stico Depois de revisto o plano e o diagn stico para avan ar no processo o utilizador deve seleccionar Registar informa o Consulte os detalhes de apenas um dente com tratamento realizado Pretende se testar a forma como o utilizador consulta os detalhes de um dente A melhor forma ser passar com o cursor por cima de um dente e ser apresentado um resumo da informa o registada diagn stico tratamentos planeados e tratamentos realizados Consulte os detalhes de todos os dentes e verifique se pode utilizar o cheque dentista Neste caso o utilizador deve aceder ao sub separador Detalhes e
125. nvolvimento de produtos de forma iterativa e incremental o que permite s equipas desenvolverem em cada itera o um conjunto de novas funcionalidades Pretende se com esta metodologia incutir nos seus utilizadores a ideia de constante melhoria das funcionalidades desenvolvidas e proporcionar a agilidade suficiente equipa para que consiga responder a qualquer altera o imprevista de requisitos Scrum Alliance 2009 A aplica o desta metodologia a equipas pequenas produz resultados bastante positivos para o sucesso do desenvolvimento de software Esta metodologia prop e que as funcionalidades que t m de ser implementadas num produto sejam planeadas e atribu das s pessoas respons veis pela sua execu o que ter o um determinado n mero de dias semanas para realizar essas tarefas Ap s este per odo de tempo denominado por itera o o gestor do projecto agenda uma reuni o geral na qual ser o mostradas ao cliente as funcionalidades j implementadas Depois desta reuni o ser o tra adas novas metas para a implementa o das restantes funcionalidades e assim sucessivamente at que o produto esteja finalizado Para que a equipa de desenvolvimento consiga realizar as suas fun es correctamente e no per odo de tempo previsto a metodologia Scrum sugere que se realizem reuni es di rias preferencialmente de p para se discutir o trabalho que foi feito desde a ltima reuni o di ria o que se vai fazer at pr xima re
126. nvolvimento de sistemas e Design Contextual Contextual Design um m todo que apresenta t cnicas tanto para a recolha de dados como para a posterior apresenta o para que sejam teis no design do produto Uma das desvantagens deste m todo o elevado n mero de diagramas que utiliza e Design Participativo Participatory Design este m todo pretende que os utilizadores fa am parte da equipa de design pelo que s pode ser utilizado quando os utilizadores est o dispostos a colaborar activamente no design do produto A utiliza o de linhas orientadoras guidelines para auxiliar no desenho de interfaces tamb m se tem revelado um m todo muito eficaz existindo v rios documentos com estas guidelines por exemplo o User Experience Interaction Guidelines for Windows 7 and Windows Vista Microsoft Corporation 2009 Antes de se come ar a estabelecer requisitos para o desenho de interfaces de extrema import ncia perceber quem ser o os utilizadores do produto pelo que se abordar de seguida esse tema 2 4 2 Utilizadores Todos os utilizadores ir o eventualmente sentir se frustrados ao utilizar o computador Alguns dos aspectos que podem iniciar essa frustra o s o um sistema que n o est a fazer aquilo que o utilizador quer uma mensagem de erro confusa demasiados passos para completar uma tarefa ou ainda quando as expectativas do utilizador n o s o superadas Assim antes de se iniciar um projecto deve se es
127. nvolvimento de software atrav s de itera es sendo que cada itera o considerada um mini projecto que depois de conclu do apresenta partes do sistema j feitas O m todo RUP foi criado e comercializado pela Rational Software Corporation e trata se de um m todo que utiliza a nota o UML para modelar os processos No entanto apesar desta interliga o com o UML importa salientar que segundo os autores Silva e Videira 2001 enquanto o UML uma linguagem de modela o que transforma palavras em esquemas visuais o RUP uma metodologia de desenvolvimento de software que define um conjunto de regras para se fazer essa transforma o Na perspectiva dos autores Arlow e Neustadt 2005 este m todo pretende dar resposta s quest es quem quando e porqu relacionadas com o processo de desenvolvimento de software Na perspectiva de Silva e Videira 2001 a estrutura da arquitectura do RUP constitu da por duas componentes que s o a componente est tica e a componente din mica A primeira componente foca se mais nas tarefas nas actividades realizadas nos outputs produzidos e nos seus intervenientes A componente din mica concentra se na sequ ncia de actividades que caracterizam um determinado projecto Essas actividades constituem um ciclo com quatro fases e s o elas concep o elabora o constru o e transi o Figura 6 An lise do Problema An lise de Requisitos Desenho do Sistema Implementa o
128. nvolvimento e implementa o de software se sentiram capazes de criar um organismo apto a dar respostas s crescentes exig ncias do mercado tecnol gico A IUZ Technologies iniciou a sua actividade profissional imediatamente ap s a aprova o da sua candidatura por parte da Incubadora de Empresas da Universidade de Aveiro IEUA Criada em 1996 a IEUA uma Unidade Funcional da Universidade de Aveiro UA que ambiciona promover e incentivar a forma o de novas empresas de base tecnol gica na comunidade acad mica Actualmente a sua gest o est a cargo da grupUNAVE Factores como a envolvente tecnol gica na qual a UA est incutida assim como o facto de todos os s cios possu rem um vasto hist rico de estudos e investiga o na UA levaram a que a prefer ncia para o inicio da actividade da empresa fosse a IEUA A UZ beneficia assim de um espa o com condi es privilegiadas para a pr tica da sua actividade profissional Desta forma em Mar o de 2007 a UZ Technologies uma empresa empenhada em conseguir solu es inovadoras de base tecnol gica que gerem valor para o seu cliente e focada na actividade de Engenharia de Software iniciou a sua actividade como empresa especializada em integra o de sistemas e Sistemas de Informa o Geogr ficos No inicio da actividade profissional da UZ o seu mercado alvo abrangia principalmente organiza es nacionais e internacionais de pequena e m dia dimens o nas reas da ind s
129. o passando para em desenvolvimento No caso do programador sentir que n o tem informa es suficientes para resolver esse issue ent o atribu do um novo status que se designa por a aguardar informa o caso contr rio corrigido e o seu estado actualizado para avalia o e teste Cada um destes status tem uma cor associada o que permite uma melhor visualiza o na tabela de listagem dos issues O tester analisa a listagem de issues e para os casos em que necess rio mais informa o trata de a providenciar Quando o issue est para avalia o e teste verificado no sistema se de facto esse issue foi ou n o corrigido eficazmente Nos casos em que o issue ficou corrigido o tester selecciona a op o fechar issue e o status alterado para corrigido caso contr rio dever ser actualizado sendo feita uma nova descri o do problema encontrado e o status do issue volta a descoberto Este processo de resolu o dos issues funciona sempre em ciclo at que todos os issues descobertos estejam fechados A plataforma Eventum permite tamb m consultar alguns dados estat sticos relativos a percentagens de issues atribu dos a cada pessoa prioridade dos issues entre outros Figura 22 64 Issues by Priority E Mectium 35 C Low c26 E High i6 O Critical 2 26 Figura 22 Exemplo de dados estat sticos retirados do Eventum Metodologia e caso de estudo A u
130. o pessoas que eventualmente n o t m qualquer tipo de experi ncia na utiliza o do SISO Enquanto que para as outras entidades considerar se o utilizadores com alguma experi ncia no SISO pelo que assume se que n o ser a primeira vez que ir o executar as suas fun es 61 Metodologia e caso de estudo De seguida aborda se a forma como s o registados na UZ os erros encontrados nos Sls aquando da realiza o dos testes 3 2 4 Testes funcionais Como j foi referido a UZ utiliza uma metodologia pr pria denominada IUZWay formada por princ pios chave de outras tr s metodologias XP Scrum e UP ou seja da metodologia XP a empresa retira os princ pios chave que orientam esta metodologia que tal como j mencionado s o o feedback a coragem a comunica o o respeito e a simplicidade Relativamente metodologia Scrum a empresa retirou daqui os princ pios ligados ao planeamento iterativo do trabalho de cada indiv duo assim como a realiza o de reuni es Por ltimo da metodologia UP retiraram se os princ pios relacionados com as boas pr ticas de documenta o que necess rio ter sempre presente A utiliza o desta metodologia permite empresa ter um maior controlo na execu o dos seus produtos a realiza o do trabalho em especial para os projectos de grandes dimens es como o caso do SISO faz se por itera es onde em cada itera o s o constru das determinadas funcionalidades Depois d
131. o no teste de usabilidade realizado no SISO As informa es fornecidas s o essenciais para melhorar o SISO junto dos seus utilizadores por isso solicitamos lhe o preenchimento deste question rio cujos dados ser o usados com total anonimato Por favor leia com aten o as quest es e preencha o question rio Em caso de d vida solicite esclarecimentos ao Observador 1 Identifica o do Utilizador 2 Idade anos 3 Sexo Masculino Feminino 4 Complete a matriz seguinte de acordo com a sua utiliza o do computador Frequ ncia de utiliza o 1 vez por 1 vez por ivez 1vez N o m s semana por dia por dia uso Ver v deos ex Youtube Servi os banc rios ex Caixadirecta on line Ler not cias Jogos on line Utilizar Microsoft Office ex Word Excel Efectuar compras on line ex eBay E mail Efectuar pesquisas ex Google Yahoo Redes sociais ex Twitter Hi5 Facebook 122 PROGRAMA NACIONAL DE PROMO O DE SA DE ORAL UMA INICIATIVA DO MINIST RIO DA SA DE 5 Utilizando a escala apresentada assinale com uma cruz o n mero que melhor reflecte a sua opini o em rela o utiliza o da ferramenta Se considerar que estas quantifica es n o s o aplic veis coloque uma cruz em NA f cil chegar s principais funcionalidades do Discordo 1 2 3 4 Concordo NA sistema f
132. o teste de usabilidade cada funcionalidade estudada tem afectos utilizadores com perfis e fun es distintas O question rio que pode ser consultado no Anexo C ser entregue aos participantes depois de realizada a lista de tarefas Este question rio ser espec fico para cada grupo de utilizadores consoante a funcionalidade a que est o afectos Com este question rio pretende se aferir principalmente onde que os utilizadores sentiram maiores dificuldades no sistema e onde se sentiram mais confort veis Para todas as funcionalidades a estudar exceptuando a funcionalidade de ades o ao PNPSO este question rio ir tamb m englobar algumas perguntas de mbito mais geral ligadas experi ncia que os utilizadores possuem com o SISO 77 Proposta de estudo da interface Independentemente dos utilizadores a que se destina a primeira parte do question rio igual para todos e nela colocam se algumas quest es com vista a identificar se padr es demogr ficos e ainda quest es que permitam tirar conclus es sobre a experi ncia dos utilizadores ao n vel da utiliza o de computadores Na segunda parte do question rio colocado um conjunto de afirma es relacionadas com as tarefas que os utilizadores tiveram de executar previamente Nesta segunda parte os utilizadores das quatro funcionalidades em estudo ter o de sinalizar na escala apresentada qual o grau que na sua opini o melhor reflecte a afirma o apresentada Na
133. oftware devido sua dimens o e complexidade Os autores Silva e Videira 2001 definem este processo como sendo um conjunto de etapas cont nuas o que significa que a tarefa seguinte s pode come ar depois de se terminar a anterior Cada uma das etapas constitu da por v rias tarefas onde participam diferentes indiv duos com compet ncias distintas aos quais s o atribu das responsabilidades para realizarem essas tarefas O conjunto de etapas e tarefas definem o PDSI As etapas do PDSI v o desde o momento em que se toma conhecimento do problema at implementa o de uma solu o Existem v rias teorias para a forma como estas etapas comp em o PDSI mas segundo Teixeira 2009 todas elas t m em comum a an lise e contextualiza o do problema a an lise de requisitos o desenho da solu o os testes a instala o e a manuten o Utilizando a abordagem proposta por Silva e Videira 2001 pode se verificar que s o consideradas tr s etapas principais cada uma com as respectivas 15 Desenvolvimento e usabilidade em sistemas de informa o tarefas Essas tr s etapas denominam se por Concep o Implementa o e Manuten o A primeira engloba as tarefas de Planeamento e de An lise a segunda composta pelas tarefas de Desenho sendo que alguns autores consideram que deveria estar na primeira etapa Desenvolvimento Testes e Instala o A ltima etapa re ne as tarefas de Opera o e de Manuten o Todo es
134. ordo NA 6 Indique em meses h quanto tempo utilizador do SISO meses 7 Com que frequ ncia utiliza acede ao SISO 1 vez por m s 1 vez por semana 1 vez por dia de 1 vez por dia 8 Relativamente utiliza o do 2 e 3 cheque dentista 8 1 Indique quanto tempo demora em m dia a registar os dados de um 2 e 3 cheque dentista mm ss 8 2 Quando costuma fazer os registos no SISO Durante a consulta Posteriormente consulta 131 PROGRAMA NACIONAL DE PROMO O DE SA DE ORAL UMA INICIATIVA DO MINIST RIO DA SA DE 8 3 Recorre a algum tipo de apoio na introdu o dos dados no SISO N o sou eu que fa o a totalidade dos registos Sim s Assistente s Outro Qual 9 J utilizou os manuais de ajuda disponibilizados no SISO Sim N o 9 1 Em caso afirmativo indique em que situa es teve de recorrer aos manuais de ajuda e se foram teis nessas situa es 10 J contactou a ajuda atrav s do formul rio Sim N o 10 1 Em caso afirmativo indique em que situa es teve de o fazer 11 Indique situa es em que achou f cil utilizar o SISO 132 PROGRAMA NACIONAL DE PROMO O DE SA DE ORAL UMA INICIATIVA DO MINIST RIO DA SA DE 12 Indique situa es em que sentiu difi
135. orges Lopes Assistente da Universidade de Aveiro Co orientador agradecimentos Agrade o aos meus Orientadores pelo apoio dado ao longo da realiza o deste trabalho Aos meus Pais Irm e Amigos pelas palavras de apoio e incentivo Por fim um agradecimento especial a todos os iUZers que sempre me ajudaram ao longo desta caminhada palavras chave resumo Sistemas de Informa o An lise Especifica o Verifica o Requisitos Usabilidade A forma como est organizada a informa o dentro das organiza es assim como a r pida interac o entre todos os colaboradores tem se revelado fulcral no sucesso das empresas Foi neste sentido que surgiram os sistemas de informa o que quando desenvolvidos com base nas boas pr ticas de desenvolvimento de software permitem s empresas melhorar a qualidade dos servi os produtos oferecidos obtendo assim a satisfa o dos clientes e maiores retornos financeiros Com este trabalho pretende se analisar a import ncia da correcta especifica o dos requisitos que comp em um sistema de informa o assim como os m todos de usabilidade que permitem a elabora o de produtos f ceis e intuitivos de usar por parte dos clientes Assim com base no estudo efectuado foram elaboradas propostas de teste ao n vel da usabilidade para um sistema de informa o espec fico Sistema de Informa o para a Sa de Oral SISO keywords abstract Information Systems Analysis Specification
136. os e Testes de sistemas s o testes a n vel global realizados pelos analistas em todos os componentes do produto de forma a verificar se se foram cumpridos todos os requisitos especificados e Testes de aceita o s o testes realizados geralmente quando o produto j est desenvolvido e verificam se o produto cont m todos os padr es de bom funcionamento estabelecidos no inicio do projecto Estes testes s o efectuados pelos utilizadores e se o sistema passar positivamente por estes testes ent o posto para produ o Ap s o estudo de quais os requisitos que o produto deve possuir assim como da melhor metodologia de desenvolvimento importante que o resultado final seja um produto f cil de utilizar e intuitivo para os seus futuros utilizadores Por este movido abordam se de seguida conceitos relacionados com a usablidade dos produtos 2 4 Interac o humano computador Ao longo das ltimas d cadas tem se intensificado o estudo nas reas de desempenho humano na utiliza o de computadores e Sls uma vez que necess rio ter se em aten o o facto de os computadores serem utilizados por todos os tipos de indiv duos e n o apenas por especialistas da rea Foi com o inicio da Segunda Guerra Mundial que surgiu o desejo de estudar a interac o entre Homens e M quinas Dix Finlay Abowd amp Beale 2004 v rios investigadores ganharam um forte interesse por esta rea e em 1980 surgiu o termo Interac o
137. plano de utilizar primeiro cheque dentista tratamento Registe tratamentos num dente s o Consulte os detalhes de todos os dentes Imprima o cheque dentista O utilizador deve seleccionar Confirmar informa o para confirmar toda a informa o registada Se estiver tudo correcto dever seleccionar Imprimir cheque dentista e ir surgir uma nova interface a indicar que o cheque foi utilizado com sucesso Dever tamb m surgir automaticamente o segundo cheque dentista Caso n o surja o utilizador deve perceber que dever seleccionar Imprimir cheque dentista para aparecer o cheque Figura 24 IN CIO i BE CONTINUAR TRATAMENTO CHEQUES O 1 Identificar o utente e confirmar a sua situa o no SISO PAGAMENTOS gt O 2 Registar tratamentos realizados ADES O O 3 Confirmar informa o CAIXA DE MENSAGENS CHEQUE DENTISTA UTILIZADO PERSSNALIESR Se n o conseguir ver o Cheque Dentista nos pr ximos 3 segundos AJUDA Por favor utilize o bot o seguinte para Imprimir Cheque Dentista SAIR Ap s imprimir confirme no Cheque Dentista os tratamentos realizados assine e pe a ao utente para assinar Figura 24 Interface a confirmar a utiliza o do cheque dentista retirado de SISO O As quatro listas de tarefas podem ser consultadas no Anexo A Para acompanhar a realiza o das tarefas por parte dos utilizadores foi elaborada uma folha de observa
138. pt siso test Depois de terminar cada tarefa dever assinalar com um c rculo o grau de facilidade da sua execu o usando para o efeito a escala apresentada onde 1 representa o extremo Nada f cil e 5 o extremo Muito f cil Quando tiver efectuado os procedimentos iniciais e se sentir preparado pode informar o observador e iniciar as tarefas 99 PROGRAMA NACIONAL DE PROMO O DE SA DE ORAL UMA INICIATIVA DO MINIST RIO DA SA DE Tarefa 1 Entre no sistema Nada F cil 1 2 3 4 5 Muito F cil Emita um cheque dentista para o projecto Nada F cil 1 2 3 4 5 Muito F cil Tarefa 2 Sa de Oral na Sa de Infantil Tarefa 3 Pesquise o utente Diogo Mota Costa Nada F cil 1 2 3 4 5 Muito F cil Verifique os dados do utente obtido emita 1 Nada F cil 1 2 3 4 5 Muito F cil Tarefa 4 cheque dentista e entregue o ao Observador Ap s emitir o cheque reparou que a NadaF cil 1 2 3 4 5 Muito F cil Tarefa 5 referencia o estava incorrecta por isso cancele o cheque que emitiu Tarefa 6 Termine a sess o Nada F cil 1 2 3 4 5 Muito F cil Fim das Tarefas Obrigado pelo seu tempo O seu contributo ser fundamental para a melhoria e evolu o do SISO no sentido de corresponder cada vez mais s expectativas dos seus utilizadores Saiba mais sobre o SISO em www saudeoral min saude pt 100 PROGRAMA NACIONAL DE PROMO O DE SA DE ORAL UMA INICIATIVA DO MINIST RIO DA SA DE SISO Sistema
139. quatro question rios segunda parte Afirma o Descri o f cil cancelar sair ou voltar aos passos anteriores Pretende se avaliar se quando o utilizador est a executar uma determinada funcionalidade pode a qualquer momento cancelar essa funcionalidade saindo ou retrocedendo para os passos anteriores Existe consist ncia na disposi o e nos conte dos apresentados Pretende se avaliar quais as opini es dos utilizadores relativamente a forma como est organizada a informa o dentro de cada ecr As mensagens de erro do sistema s o f ceis de interpretar Serve para avaliar a opini o dos utilizadores relativamente s mensagens de erro fornecidas pelo sistema ou seja se lhes s o teis para determinar e resolver os problemas com que se deparam No caso de o utilizador n o cometer nenhum erro ao preencher o formul rio n o chegar a ver nenhuma mensagem de erro O tamanho dos caracteres no ecr permite uma boa leitura da informa o Pretende se avaliar a opini o do utilizador relativamente a aspectos relacionados com tipo tamanho e cor de letra utilizado nos textos apresentados A quantidade de informa o vis vel no ecr adequada Pretende se avaliar se os ecr s apresentados mostram uma quantidade de informa o til para o utilizador A informa o mais relevante est bem destacada Serve para avaliar se tanto no portal p blico como
140. que Dentista 2 Referencia o EMITIDA em 2010 02 25 SOCJ Coorte dos 8 anos CHEQUES DENTISTA 1 PERSONALIZAR AJUDA L SNS 888052417 SAIR UTENTE Nome Utente 666052417 DATA NASC 2001 03 20 8 anos MORADA RUA Nome Rua 81 2 DTO C D POSTAL 4710 001 BRAGA CHEQUE DENTISTA V lido at 2010 08 31 Imprimir Se n o conseguir ver o Cheque Dentista nos pr ximos 3 segundos Por favor utilize o bot o seguinte para Imprimir Ap s imprimir o Cheque Dentista entregue ao Utente e Ou pessoalmente no pr prio balc o da Unidade de Sa de e Ou enviar por correio Imprimir carta de rosto Figura 15 Interface da funcionalidade de emiss o do primeiro cheque dentista passo tr s retirado de SISO O 55 Metodologia e caso de estudo Depois de emitido o cheque dentista pode ainda ser cancelado desde que ainda n o tenha sido utilizado pelo utente Neste caso o cancelamento de cheques dentista da responsabilidade da mesma pessoa que os emite no centro de sa de A qualquer momento poss vel pesquisar um determinado cheque dentista e verificar o seu estado Os cheques dentistas podem estar no estado emitido utilizado ou cancelado Os cuidados preventivos e curativos de medicina dent ria s o prestados no consult rio do m dico aderente que o utente seleccionou Gest o de pagamento Depois de utilizados pelos utentes o pagamento dos cheques dentista solicitado pelos m dicos ad
141. que dentista cheque dentista Pretende se saber o que o utilizador pensa sobre essas altera es Se foram efectivamente para melhor ou n o f cil utilizaro 2 e A utiliza o do 2 e 3 cheque difere da 3 cheque dentista utiliza o do 1 cheque na medida em que uma Utiliza o do 2 e grande parte da informa o j se encontra 3 cheque preenchida Cabe ao utilizador confirmar essas dentista informa es e preencher os tratamentos realizados na consulta corrente Dadas estas condi es pretende se saber a opini o do utilizador sobre esta funcionalidade A terceira parte dos question rios denominada SISO Experi ncia apresenta um conjunto de quest es relacionadas com a experi ncia que os utilizadores t m com o SISO Desta forma o question rio da funcionalidade ades o ao PNPSO ser mais curto do que os outros e as quest es colocadas ser o sempre focalizadas no processo de ades o visto que os utilizadores n o possuem experi ncia a utilizar o SISO Para as restantes funcionalidades como os utilizadores j possuem alguma experi ncia poss vel colocar quest es mais espec ficas das funcionalidades que cada tipo de utilizador tem no seu perfil do SISO por exemplo quest es relacionadas com a frequ ncia de utiliza o do SISO Apresentam se de seguida para cada funcionalidade as quest es elaboradas para a terceira parte dos question rios Ades o ao PNPSO Na Tabela
142. quisito pode ser interpretado de v rias formas dependendo da pessoa que o est a ler Wiegers 2006 Tabela 5 Descri o dos diagramas UML Descri o Diagrama de Use Auxiliam a comunica o entre os analistas e o cliente isto Cases descreve um cen rio que especifica as funcionalidades do sistema na perspectiva do utilizador Diagrama de Permite descrever os v rios tipos de objectos do sistema e o Classes relacionamento que existe entre eles D Este diagrama utiliza uma nota o muito semelhante do Q diagrama de classes sendo que a diferen a est no facto de 5 Diagrama de mostrar os objectos que foram instanciados do diagrama de ia Objectos classes Este diagrama mostra o perfil do sistema num determinado momento da sua execu o Diagrama de Este diagrama permite a visualiza o do modelo assim como das Componentes componentes de software do sistema e descreve as rela es de depend ncia entre esses componentes de software Diagrama de Permite descrever a disposi o e configura o dos componentes Desenvolvimento f sicos do sistema hardware e software Diagrama de llustra como as mensagens entre os objectos s o trocadas no Sequ ncia decorrer do tempo para a realiza o de uma determinada opera o Diagrama de Apresenta informa o semelhante ao diagrama de sequ ncia 2 Colabora o Permite ilustrar a colabora o que existe entre os objectos para executar um use c
143. r 1 Identifica o do Utilizador 2 Idade anos 3 Sexo Masculino Feminino 4 Complete a matriz seguinte de acordo com a sua utiliza o do computador Frequ ncia de utiliza o 1 vez por 1 vez por 1vez 1vez N o m s semana pordia por dia uso Ver v deos ex Youtube Servi os banc rios ex Caixadirecta on line Ler not cias Jogos on line Utilizar Microsoft Office ex Word Excel Efectuar compras on line ex eBay E mail Efectuar pesquisas ex Google Yahoo Redes sociais ex Twitter Hi5 Facebook 119 PROGRAMA NACIONAL DE PROMO O DE SA DE ORAL UMA INICIATIVA DO MINIST RIO DA SA DE 5 Utilizando a escala apresentada assinale com uma cruz o n mero que melhor reflecte a sua opini o em rela o utiliza o da ferramenta Se considerar que estas quantifica es n o s o aplic veis coloque uma cruz em NA f cil chegar p gina do processo de ades o Discordo 1 2 3 4 Concordo NA f cil utilizar o formul rio de ades o Discordo 1 2 3 4 Concordo NA f cil cancelar sair ou voltar aos passos anteriores Discordo 1 2 3 4 Concordo NA Existe consist ncia na disposi o e nos conte dos Discordo 1 2 3 4 Concordo NA apresentados As mensagens de erro do sistema s o f ceis de Discordo 1 2 3 4 Concordo NA interpretar
144. rado o DER no qual se detalham os v rios tipos de requisitos do utilizador do neg cio e do software O DER poder ter v rios tipos de utilizadores dos quais se podem destacar os clientes os engenheiros de testes do sistema os engenheiros de sistema e de manuten o do sistema Este documento sofrer v rios processos de revis o avalia o e aprova o at que se encontre a vers o final do documento Teixeira 2009 A elabora o deste documento pode e deve ser feita com base em normas Uma das normas mais utilizadas a IEEE Std 830 1998 IEEE 1998 Esta norma deve auxiliar os clientes a descreverem com exactid o aquilo que desejam ver implementado no seu produto e deve ajudar a equipa de desenvolvimento a perceber exactamente aquilo que o cliente deseja de forma a que seja depois poss vel elaborar um documento DER no qual esteja descrita uma listagem com todos os requisitos do produto que t m de ser implementados Um bom DER segundo a norma anteriormente referida deve possuir as seguintes caracter sticas ser completo correcto consistente verific vel modific vel 33 Desenvolvimento e usabilidade em sistemas de informa o rastre vel e n o ser amb guo Tendo por base a norma referida observa se que o DER deve ser constitu do por tr s partes fundamentais que s o e Introdu o aqui descrita a finalidade desse documento e a forma como ele est organizado s o dadas informa es sobre o pro
145. refa 1 Entre no sistema Nada F cil 1 3 4 5 Muito F cil Tarefa 2 Utilize o cheque do utente 999044291 Nada F cil 1 3 4 5 Muito F cil Indique a data do diagn stico a hist ria Nada F cil 1 3 4 5 Muito F cil Tarefa3 cl nica relevante e o diagn stico oral aplic vel Tarefa 4 Passe o dente 64 para denti o Nada F cil 1 2 3 4 5 Muito F cil permanente Tarefa 5 Fa a o diagn stico em 2 dentes Nada F cil 1 3 4 5 Muito F cil Altere o diagn stico num dos dentes que Nada F cil 1 3 4 5 Muito F cil Tarefa 6 diagnosticou na tarefa anterior Tarefa 7 Preencha os separadores Execu o e Oral Nada F cil 1 3 4 5 Muito F cil Registe o plano de tratamentos nos dentes Nada F cil 1 3 4 5 Muito F cil Tarefa 8 que diagnosticou Tarefa 9 Registe o plano de tratamentos num dente Nada F cil 1 2 3 4 5 Muito F cil s o Mantenha o plano de tratamento e preencha Nada F cil 1 2 3 4 5 Muito F cil Tarefa 10 z os separadores Execu o e Oral Registe os tratamentos realizados nos Nada F cil 1 2 3 4 5 Muito F cil Tarefa 11 dentes com diagn stico e plano de tratamento Tarefa 12 Registe tratamentos num dente s o Nada F cil 1 3 4 5 Muito F cil Consulte os detalhes de apenas um dente Nada F cil 1 3 4 5 Muito F cil Tarefa 13 com tratamento realizado Consulte os detalhes de todos os dentes e Nada F cil 1 2 3 4 5 Muito F cil Tarefa 14 da li verifique se pode utilizar o cheque dentista Tarefa 15 Utilize o 1 cheque dentista Nada F c
146. res atingem os seus objectivos e Efici ncia Efficient define a rapidez com que os utilizadores conseguem completar as tarefas mas com sucesso e Atrac o Engaging representa a capacidade que o design da interface tem para tornar o produto mais agrad vel de utilizar e Toler ncia ao erro Error tolerant exprime a forma como o design de um produto previne erros e ajuda na recupera o daqueles que ocorrem e F cil de aprender Easy to learn representa os produtos que suportam tanto a orienta o inicial como o conhecimento das suas capacidades Segundo Teixeira 2009 Usabilidade a facilidade com que os utilizadores conseguem usar a interface de utilizador Quando os utilizadores se deparam com problemas na realiza o de determinadas tarefas utilizando a interface porque est o a ocorrer problemas de usabilidade nesse produto O conceito de usabilidade est presente por toda a parte n o sendo apenas usado em sistemas inform ticos com interfaces de utilizador E tamb m utilizado em aparelhos electr nicos manuais e no design de objectos Teixeira 2009 A norma ISO 9241 11 apresenta se bastante til para se perceber o conceito de usabilidade UsabilityNet 2006 A usabilidade um dos crit rios utilizados para definir se um sistema ou n o aceite socialmente e uma das qualidades mais importantes das interfaces dos produtos Galitz 2007 Podem ser usadas v rias t cnicas de avalia o qu
147. rificar as SISO relativa ao utente em causa S 2 Min Muito Muitos S N informa es dos separadores diagn stico e plano de tratamento N mm ss Pouco Poucos O M Nada Nenhuns 4 Preencha os separadores Execu o e Oral S 1 Min Muito Muitos S N N mm ss Pouco Poucos O M Nada Nenhuns Sb 9bL PROGRAMA NACIONAL DE PROMO O DE SA DE ORAL UMA INICIATIVA DO MINIST RIO DA SA DE Completou Tempo m ximo Sentiu se Cometeu erros Utilizou ajuda Observa es tarefa Tempo perdido Observador 0 observado i Tareta Manuais M 5 Registe os tratamentos realizados nos dentes com diagn stico e plano de S 3 Min Muito Muitos S N tratamento N mm ss Pouco Poucos O M Nada Nenhuns 6 Registe tratamentos num dente s o S 2 Min Muito Muitos S N N o mm ss Pouco Poucos O M Nada Nenhuns 7 Consulte os detalhes de todos os dentes S 3 Min Muito Muitos S N N o mm ss Pouco Poucos O M Nada Nenhuns 8 Imprima o cheque dentista Confirmar informa o gt Imprimir 2 Min 30 Seg Muito M
148. s os processos de Desenvolvimento Ageis sugerem que estas pr ticas sejam reduzidas por forma a que se consiga reduzir a elevada burocracia associada ao desenvolvimento dos processos Na perspectiva de Teixeira 2009 os processos que envolvem esta metodologia mais explorados hoje em dia s o o XP Lean Development LD 23 Desenvolvimento e usabilidade em sistemas de informa o Dynamic Systems Development Methodology Scrum Crystale o Adaptive Software Development ASD De seguida apresentar se uma caracteriza o para cada um destes m todos sendo que os m todos XP e Scrum ser o abordados com maior detalhe visto serem os m todos utilizados na UZ Lean Development Este m todo teve origem atrav s dos princ pios de produ o lean usados na ind stria autom vel do Jap o em 1980 Actualmente tem sido utilizado pela Europa em projectos da rea das telecomunica es O m todo LD representa um desafio para a gest o uma vez que o seu objectivo a redu o em um ter o de tr s aspectos fulcrais para a conclus o de um projecto o tempo de conclus o do projecto o or amento e a taxa de defeitos do produto Highsmith 2002 refere que a implementa o deste m todo s ter sucesso se for iniciada pelo topo da organiza o Dynamic Systems Development Methodology Este m todo foi desenvolvido nos meados de 1990 no Reino Unido O processo de desenvolvimento segundo este m todo faz se segundo tr s fase
149. s todas elas consideradas como iterativas Na primeira fase modelo funcional feita uma recolha e prototipagem de requisitos funcionais e n o funcionais Na fase seguinte design and build verificado se o prot tipo cumpre todos os requisitos propostos na especifica o Na ltima fase designada de implementa o o sistema implementado Este modelo pode ser utilizado para construir planos de projectos bastante flex veis uma vez que controlando o tempo de execu o das funcionalidades do projecto permitido alter las mesmo depois de estarem estabelecidas as especifica es de requisitos Highsmith 2002 Crystal Este m todo desenvolvido por Alistair Cockburn centra se principalmente nas pessoas e na melhoria cont nua do projecto Segundo os autores Silva e Videira 2008 as pessoas t m dificuldade em seguir projectos r gidos pelo que o Crystal aposta no desenvolvimento de projectos de uma forma menos disciplinada mas de forma a obterem se projectos de sucesso Dependendo do n vel de criticidade dos projectos e do tamanho das equipas este m todo pode apresentar se sob v rias formas sendo que cada uma destas definida por uma dureza para o n vel de criticidade e por uma cor conforme o tamanho da equipa 24 Desenvolvimento e usabilidade em sistemas de informa o Trata se de um m todo que apesar de trazer menor produtividade aos projectos mais f cil de aprender e utilizar Silva amp
150. s da monitoriza o das altera es feitas no sistema o gestor do projecto consegue avaliar a qualidade do sistema em quest o Silva amp Videira 2001 Desta forma o objectivo do PDSI caracterizar as etapas a percorrer desde que se toma conhecimento de um problema at se implementar uma solu o satisfat ria Ferreira Santos amp Teixeira 2004 O conjunto de actividades realizadas com o intuito de se desenvolver um software que satisfa a todos os requisitos presentes no documento de especifica o estudado dentro de uma rea que se designa por Engenharia de Software 2 2 Engenharia de software Segundo Pressman 1992 a Engenharia de Software a disciplina que se responsabiliza pela combina o de par metros tais como m todos t cnicas ferramentas implementa o coordena o controle e gest o essenciais para O desenvolvimento de software Silva e Videira 2001 definem Engenharia de Software como sendo um processo sistem tico disciplinado e quantificado ao desenvolvimento opera o e manuten o de software Engenharia de Software tamb m pode ser definida como sendo uma rea respons vel pelas actividades relativas ao desenvolvimento profissional de software Alexandre 2008 Muitas vezes confunde se o conceito de Engenharia de Software com o conceito de Engenharia de Sistemas sendo utilizados como sin nimos No entanto deve se notar que o n cleo da Engenharia de Software est na parte pr t
151. s diversos produtos que a UZ oferece possuem caracter sticas especificas adequadas solu o proposta para um problema especifico na actividade de neg cio de cada um dos seus clientes Dos produtos disponibilizados pela empresa destacam se aqueles que se baseiam em tecnologias actuais como RFID Radio Frequency Identification RTLS Real Time Location System e GIS Geographic Information System essenciais para a Identifica o e Localiza o de Bens e Pessoas Introdu o Relativamente aos servi os que a UZ disponibiliza estes s o essencialmente nas reas de e Consultoria inform tica e Integra o de sistemas e Sistemas de Localiza o Geogr fica e Sistemas de Informa o para a Sa de e Solu es Ambientais de Gest o energ tica e Interac o com os utilizadores A IUZ Technologies investe na criatividade e inova o das suas aplica es recorrendo s mais recentes tecnologias assim como sensata reutiliza o de tecnologias amplamente disseminadas Tabela 1 Desta forma os profissionais que a UZ emprega possuem uma vasta experi ncia a conceber e desenvolver Sis recorrendo s mais recentes tecnologias Tabela 1 Tecnologias utilizadas na UZ adaptado de UZ Technologies Linguagens Java CH C HTML PHP XML VB VB NET UML BPEL Tecnologias Web J2EE ASP NET PHP HTML DHTML Ajax CSS JavaScript Flash Struts SOAP WDSL MS IIS Apache HTTP Apache Tomcat Oracle AS 1
152. senvolvimento de software apresenta vantagens na medida em que possibilita a redu o de custos de desenvolvimento atrav s da reutiliza o e encapsulamento de software redu o do custo de aprendizagem e reduzindo o custo de altera es no sistema Apesar das vantagens indicadas deve se tamb m ter em conta alguns cuidados na aplica o desta metodologia nomeadamente a metodologia OO deve ser empregue em todas as etapas do ciclo de vida do software e a migra o para esta filosofia deve ser 28 Desenvolvimento e usabilidade em sistemas de informa o devidamente planeada de forma a garantir uma maior efic cia Silva amp Videira 2001 A multiplica o das metodologias baseadas em conceitos da orienta o por objectos originou o aparecimento de v rias nota es e t cnicas de modela o pelo que ao longo da d cada de 90 muitos utilizadores tiveram a necessidade de criar novas solu es para analisar sistemas mais complexos No entanto deparam se com elevadas dificuldades para encontrarem uma linguagem de modela o que correspondesse s suas necessidades assim e segundo Teixeira 2009 entre 1989 a 1994 registou se um acentuado crescimento dos m todos de modela o orientada a objectos passou se de aproximadamente dez para cerca de cinquenta m todos Podemos ent o destacar alguns m todos que datam desta poca o m todo de Booch o m todo Object Modelling Technique OMT e o m todo Object Oriented Software
153. sta utiliza o do 1 cheque dentista e utiliza o do 2 e 3 cheque dentista 84 Lista de figuras Figura 1 Esquema da estrutura do trabalho ea 5 Figura 2 Processo de transforma o de dados em informa o 14 Figura 3 Fases e tarefas do Processo de Desenvolvimento de Software 16 Figura 4 Processo de Desenvolvimento em Cascata 20 Figura 5 Processo de Desenvolvimento Iterativo e Incremental 21 Figura 6 As dimens es do Rational Unified Process 22 Figura 7 Esquema do m todo Scrum e irereraeeaaaneaaaarereaanaa 27 Figura 8 Esquema do processo de cria o do documento de especifica o de FOQUISHLOSS Ses sra n a na REA ad nd na DR O si de R IR O EA Ae RA E 35 Figura 9 Esquema do processo de elabora o de testes de usabilidade 41 Figura 10 Plano de trabalhos com as respectivas tarefas 50 Figura 11 Portal p blico do SISO sa a aqusiana cena rn de net pntdan aaa dan dra danada dana d dn 51 Figura 12 Excerto do formul rio de ades o ao PNPSO i 54 Figura 13 Interface da funcionalidade de emiss o do primeiro cheque dentista PASSO WIM as anna ini data iara aa Dr a da DE a a a Da da A a a a d a a a o 54 Figura 14 Interface da funcionalidade de emiss o do primeiro cheque dentista DA
154. stado UTILIZADO Utilizado em 2010 05 05 49 CANCELAR INICIAR CONSULTA gt Figura 20 Interface que permite aos m dicos aderentes utilizarem o segundo e terceiro cheque dentista retirado de SISO O 3 2 3 Utilizadores S o v rios os utilizadores do SISO estando todos eles associados a uma entidade na qual s o respons veis por exercer determinadas fun es no sistema Para poderem executar as suas fun es pressup e se que estes utilizadores ter o de ter pelo menos alguma experi ncia de utiliza o de computadores Para al m destes utilizadores existem ainda aqueles que apenas consultam o portal p blico do SISO para obter mais informa o sobre o programa Por exemplo um utente que na posse do primeiro cheque dentista consulta o portal p blico para saber quais os m dicos aderentes e assim poder utilizar o seu cheque Nesta situa o considera se que os utilizadores estar o minimamente habituados a utilizar computadores porque mesmo que seja uma pessoa que nunca utilizou um computador a querer saber mais informa es sobre o PNPSO o mais natural ser essa pessoa pedir a algu m com mais conhecimentos para procurar as informa es que pretende Logo a pessoa que est a pesquisar tem alguma experi ncia na utiliza o de computadores 60 Metodologia e caso de estudo Com a Tabela 8 pretende se sintetizar o perfil dos utilizadores do SISO agrupando os por entidades e associando los s su
155. stemas Cibern tica e Inform tica Galitz W O 2007 The Essential Guide to User Interface Design An Introduction to GUI Design Principles and Techniques Third Edition Indianapolis Wiley Publishing Inc Highsmith J Outubro de 2002 What Is Agile Software Development Cross Talk The Journal of Defense Software Engineering IEEE 1998 IEEE Std 830 1998 IEEE Recommended Practice for Software Requirements Specifications IEEE Computer Society Press International Council on Systems Engineering 14 de Junho de 2004 International Council on Systems Engineering Website Obtido em 23 de Fevereiro de 2010 de http Anww incose org iUZ Technologies 2008 Obtido em Novembro de 2009 de iUZ Technologies http Avww iuz pt Lawler J P amp Howell Barber H 2008 Service Oriented Architecture SOA Strategy Methodology and Technology New York Auerbach Publications Lopes F C Morais M P amp Carvalho A J 2005 Desenvolvimento de Sistemas de Informa o Lisboa FCA Editora de Inform tica 91 Refer ncias Lopes M 1997 Sistemas de Informa o para a Gest o Conceitos e Evolu o Lisboa Universidade Aberta Microsoft Corporation 2009 User Experience Interaction Guidelines for Windows 7 and Windows Vista Nielsen J 2000 Designing Web Usability The Practice of Simplicity Indiana New Riders Publishing Nielsen J 1993 Usability Engineering California Academic Press Pe
156. te processo verificado pelo gestor do projecto A Figura 3 sintetiza a forma como estas tarefas est o divididas pelas respectivas etapas Concep o Implementa o Manuten o Desenho Desenvolvimento Testes An lise Instala o Manuten o Gest o do Projecto Gest o de Altera es Figura 3 Fases e tarefas do Processo de Desenvolvimento de Software adaptado de Silva amp Videira 2001 Recorrendo ainda aos autores Silva e Videira 2001 e Teixeira 2009 podem se caracterizar melhor as diferentes tarefas e Planeamento esta tarefa da etapa Concep o corresponde identifica o do problema e selec o de alternativas de solu o Os intervenientes s o geralmente o analista e o cliente S o feitas reuni es e s o recolhidos dados essenciais para se perceber os processos de neg cio da empresa por forma a que se possa gerar a melhor solu o para o problema do cliente Muitas vezes a implementa o de um Sl falha por este planeamento n o ter sido feito correctamente 16 Desenvolvimento e usabilidade em sistemas de informa o An lise esta tarefa abrange a identifica o pormenorizada das funcionalidades do sistema qual se d o nome de Levantamento de Requisitos e as suas respectivas descri es Especifica o de Requisitos de forma a que estes requisitos possam depois ser validados pelos utilizadores do sistema Os requisitos podem ser caracterizados em fun
157. ters J F amp Pedrycz W 2000 Software Engineering An Engineering Approach New York John Wiley amp Sons Inc Preece J Rogers Y Sharp H Benyon D Holland S amp Carey T 1994 Human Computer Interaction Harlow England Addison Wesley Pressman R S 1992 Software Engineering A Practitioner s Apprach Singapore McGraw Hill Inc Rodrigues L S 2002 Arquitecturas dos Sistemas de Informa o Lisboa FCA Editora de Inform tica Rogers Y Sharp H amp Preece J 2002 Interaction Design beyond human computer interaction New York John Wiley amp Sons Inc Scrum Alliance 3 de Mar o de 2009 Scrum Alliance Transforming the World of Work Obtido em 23 de Fevereiro de 2010 de http www scrumalliance org Silva A amp Videira C 2008 UML Metodologias e Ferramentas CASE Vol II 22 ed Portugal Centro Atl ntico Lda Silva A amp Videira C 2001 UML Metodologias e Ferramentas Case Portugal Centro Atl ntico Lda Sp nola R O 2008 Engenharia de Software Introdu o Engenharia de Requisitos Engenharia de Software Teixeira L 2009 Contribui es para o Desenvolvimento de Sistemas de Informa o na Sa de Aplica o na rea da Hemofilia Universidade de Aveiro Universidade de Aveiro 2007 Novo Programa Nacional de Promo o da Sa de Oral Relat rio Final UsabilityNet 2006 What is usability Obtido em 24 de Fevereiro de
158. tes estruturais e stakeholders envolvidos Todos os SI sustentam uma estrutura constitu da por tr s componentes distintos que s o os dados os processos e as interfaces Segundo Teixeira 2009 a componente dos dados equivale camada onde est armazenado o material informativo de um SI A componente dos processos pertence camada interm dia a qual suporta a l gica aplicacional e permite que se convertam em seguran a dados em informa o A ltima componente a interface respons vel por estabelecer o contacto do sistema com o exterior tanto para a entrada de dados como para a sa da de informa o E esta componente que permite ao utilizador interagir com o sistema Normalmente no desenvolvimento destas componentes estruturais est o envolvidos v rios grupos de stakeholders Podem se caracterizar estes stakeholders 14 Desenvolvimento e usabilidade em sistemas de informa o como sendo todas as pessoas que t m interesse directo no sistema Bocij Chaffey Greasley amp Hickie 1999 Estes podem ser considerados como t cnicos no caso de colaborarem no desenvolvimento das solu es ou n o t cnicos quando trabalham para apresentar propostas de solu o a n vel de requisitos Teixeira 2009 O desenvolvimento de um SI em qualquer tipo de organiza o implica sempre a participa o de v rios stakeholders dos quais se podem destacar os analistas de sistema os projectistas do sistema e os programadores Segu
159. tiliza o do Eventum proporciona um m todo mais organizado de trabalho e permite a redu o de uma grande quantidade de erros encontrados no sistema antes de este ir para o cliente Tal como j mencionado o cliente tamb m deve estar inclu do nos testes das funcionalidades por este motivo e em concreto no caso do SISO em cada itera o s o tamb m preparados um conjunto de gui es que t m como objectivo auxiliar o cliente a testar as novas funcionalidades constru das nessa itera o T o importante quanto n o ter erros a usabilidade do sistema a forma como o utilizador interage com o sistema Por este motivo centrou se o seguimento deste trabalho em m todos que permitem melhorar a usabilidade do SISO 65 4 Proposta de estudo da interface Proposta de estudo da interface 4 1 Proposta de teste de usabilidade O primeiro passo dado para executar se este m todo foi decidir quais seriam as funcionalidades que deveriam ser testadas no SISO Assim tal como foi referido anteriormente houve quatro funcionalidades que se destacaram a ades o ao PNPSO a emiss o do primeiro cheque dentista a utiliza o do primeiro cheque dentista e a utiliza o do segundo e terceiro cheques dentista O objectivo principal do estudo da funcionalidade de ades o ao PNPSO ser verificar quais as dificuldades com que os utilizadores se deparam quando aderem pela primeira vez ao PNPSO Com as funcionalidades de emiss o e utiliza o dos chequ
160. tirar partido da imagem como elemento de comunica o Quando se modela um sistema est se a simplificar a realidade tornando se assim mais f cil perceber o sistema que se est a desenvolver Booch Jacobson amp Rumbaugh 1999 Segundo Booch et al 1999 os diagramas de UML podem ser classificados como sendo est ticos ou din micos Os primeiros pretendem especificar e documentar aspectos da parte est tica do sistemas enquanto que os segundos dizem respeito ao comportamento din mico que o sistema assume Dentro dos diagramas est ticos existem diagramas de casos de utiliza o ou de use cases diagramas de classes diagramas de objectos diagramas de componentes e diagrama de instala o desenvolvimento Os diagramas considerados din micos s o diagrama de sequ ncias diagrama de colabora o diagrama de estado e diagrama de actividades Recorrendo s perspectivas dos autores Silva e Videira 2001 Boggs e Boggs 2002 e a Teixeira 2009 pode se caracterizar melhor cada um destes diagramas Tabela 5 N o basta apenas saber qual a metodologia de desenvolvimento que se pode utilizar para desenvolver um produto tamb m necess rio saber quais as funcionalidades que o cliente quer implementar nesse produto E neste mbito que se aborda de seguida a Engenharia de Requisitos 2 3 Engenharia de requisitos A rea da Engenharia de Requisitos preocupa se essencialmente com a apreens o dos requisitos que comp e os sistemas
161. tria atrav s por exemplo do controlo de recep o de mat rias primas e de produtos acabados com rcio atrav s de invent rio em tempo real de produtos nas montras e em stock gest o de datas de validade e preven o de quebras de stock sa de atrav s da localiza o de equipamento cr tico de utentes protec o de rec m nascidos e crian as ambiente e institui es Introdu o governamentais atrav s da melhoria dos processos de decis o prestados ao cidad o Devido constante mudan a do mercado tecnol gico que se faz sentir diariamente a UZ redefiniu a sua actividade de neg cio principal e est actualmente mais vocacionada para o desenvolvimento de solu es de software integradas para o sector da Sa de Ind stria e Seguran a Tendo sempre por base princ pios como o profissionalismo da equipa que diariamente procura fornecer solu es adequadas para cada um dos clientes a criatividade na cria o de solu es alternativas para resolver os problemas dos clientes e a orienta o para os resultados por forma a que sejam satisfeitas todas as necessidades dos clientes e que o seu retorno de investimento seja maximizado A IUZ pretende assim obter o reconhecimento por parte dos seus clientes envolvendo os em todo o processo de desenvolvimento de software e fornecendo lhes solu es tecnol gica inovadoras e criativas que permitam a cria o de valor e de mais valias Sendo a qualidade um dos termos chave
162. tudar 38 Desenvolvimento e usabilidade em sistemas de informa o muito bem quem ser o os seus utilizadores finais e perceber aquilo que eles desejam precisam no produto Rogers Sharp amp Preece 2002 Na perspectiva destas autoras os utilizadores s o as pessoas que interagem directamente com o produto para realizar uma determinada tarefa Hoje em dia tanto nos empregos como nas pr prias casas as pessoas est o constantemente cheias de trabalho pelo que muitas das vezes n o t m tempo nem paci ncia para ler documenta o e perceber como o computador as pode ajudar a resolver determinados problemas Pelo que Galitz 2007 afirma que apesar de nem sempre ser uma tarefa f cil fundamental perceber se quais s o as aptid es e necessidades dos futuros utilizadores de forma a perceber se como eles ir o afectar o desenho das interfaces ou seja para desenvolver um bom sistema deve se procurar saber quais s o os conhecimentos e experi ncia dos utilizadores ao n vel de computadores identificando a forma como eles interagem com o computador quais as tarefas que o utilizador tem de realizar e as caracter sticas f sicas e psicol gicas dos utilizadores Uma vez que existem tantas op es no mercado para os consumidores n o h motivos para que estes se contentem com algo que n o satisfaz completamente as suas necessidades Nielsen 2000 pelo que no mbito da IHC surgiu o conceito de Usabilidade 2 4 3 Usabilidade
163. uitos Cheque Dentista gt aparece nova p gina gt S S N se n o abrir PDF do cheque seleccionar N Cc mmi sS Pouco Poucos Imprimir Cheque Dentista O M Nada Nenhuns 9 Termine a sess o Tem 2 hip teses S 30 Seg Muito Muitos S N Menu gt Sair ou Cimo da p gina lado direito gt Sair N mm ss Pouco Poucos O M Nada Nenhuns Anexos 7 3 AnexoC De seguida apresentam se os question rios para as funcionalidades estudadas e Ades o ao PNPSO e Emiss o do primeiro cheque dentista e Utiliza o do primeiro cheque dentista e Utiliza o do segundo e terceiro cheque dentista Estes question rios podem ser consultados ao longo das p ginas 119 a 133 117 PROGRAMA NACIONAL DE PROMO O DE SA DE ORAL UMA INICIATIVA DO MINIST RIO DA SA DE SISO Sistema de Informa o para a Sa de Oral Sess o de Avalia o com Observadores Question rio Ades o ao PNPSO O presente question rio pretende recolher informa es sobre a opini o do utilizador envolvido no teste de usabilidade realizado no SISO As informa es fornecidas s o essenciais para melhorar o SISO junto dos seus utilizadores por isso solicitamos lhe o preenchimento deste question rio cujos dados ser o usados com total anonimato Por favor leia com aten o as quest es e preencha o question rio Em caso de d vida solicite esclarecimentos ao Observado
164. uni o e quais os poss veis entraves encontrados na realiza o do trabalho Com a imagem seguinte Figura 7 pretende se sistematizar este processo Funcionalidades Distribui o das Reuni es Implementa o do produto tarefas pela equipa di rias do produto Figura 7 Esquema do m todo Scrum adaptado de Camara 2008 Uma das grandes vantagens desta metodologia prende se com o facto de haver um curto espa o de tempo entre as demonstra es feitas ao cliente das 27 Desenvolvimento e usabilidade em sistemas de informa o funcionalidades conclu das em cada itera o o que permite que este acompanhe todo o processo de evolu o do projecto podendo assim transmitir a sua opini o sobre cada funcionalidade conclu da em cada itera o Desta forma fomentada uma maior rela o de confian a entre os clientes e os elementos da equipa havendo assim maior motiva o para o desenvolvimento do projecto e consequente sucesso Contudo tamb m a metodologia Scrum tem os seus inconvenientes um deles prende se com o facto de ser necess rio que o gestor do projecto esteja permanentemente atento s dificuldades com que a equipa se depara nos seus processos de desenvolvimento de forma a intervir imediatamente com o intuito de eliminar estas dificuldades A metodologia Scrum apresenta um conjunto de princ pios e de boas pr ticas de gest o que quando correctamente adoptados resultam no sucesso dos projectos Desta forma esta m
165. vador 0 observado i Tarefa Manuais M 15 Utilize o 1 cheque dentista S 1 Min Muito Muitos S N N o mm ss Pouco Poucos O M Nada Nenhuns 16 Termine a sess o Temz hipoteses ads ss S 30 Seg Muito Muitos s N Menu gt Sair ou Cimo da p gina lado direito gt Sair N o mm ss Pouco Poucos O M Nada Nenhuns Identifica o do Utilizador PROGRAMA NACIONAL DE PROMO O DE SA DE ORAL UMA INICIATIVA DO MINIST RIO DA SA DE SISO Sistema de Informa o para a Sa de Oral Sess o de Avalia o com Observadores Folha de Observa o Utiliza o do 2 e 3 cheque dentista Completou Tempo m ximo Sentiu se Cometeu erros Utilizou ajuda Observa es tarefa Tempo perdido Observador 0 observado i Tarefa Manuais M 1 Entre no sistema S 1 Min Muito Muitos S N N o mm ss Pouco Poucos O M Nada Nenhuns 2 Utilize o 2 cheque do utente 999044291 Aceder op o Continuar Tratamento S 2 Min Muito Muitos S N N o mm ss Pouco Poucos O M Nada Nenhuns 3 Consulte a informa o j existente no Ap s iniciar consulta deve ve
166. ve fazer para alterar a denti o Fa a o diagn stico em 2 dentes Serve para testar se o utilizador percebe que para diagnosticar um dente tem de seleccionar um diagn stico na palete vis vel por baixo do odontograma e clicar em cima do s dente s a que pretende atribuir esse diagn stico De notar que o utilizador sem ter seleccionado na palete nenhum diagn stico pode clicar em cima de um dente e aparecer um conjunto de diagn sticos que pode escolher apesar de os dentes ficaram na mesma diagnosticados n o isto que se pretende que o utilizador fa a Este processo mais demorado Altere o diagn stico num dos dentes que diagnosticou na tarefa anterior Para alterar um diagn stico o utilizador deve seleccionar o novo diagn stico na palete e clicar em cima do dente que deseja Preencha os separadores Execu o e Oral Testa se o utilizador percebe que tem de seleccionar Seguinte desta forma aparecer um novo separador Plano de tratamento com sub separadores associados Dois deles s o Execu o e Oral Em Execu o deve indicar a data de realiza o do plano de tratamento o n mero de consultas para a realiza o na ntegra do plano de tratamento que ser indicado assinalar se est previsto a coloca o de pr tese e indicar observa es relativas ao plano de tratamento Em Oral deve seleccionar de entre as op es um ou mais plano de tratamento oral sendo que obrigat r
167. vel eliminar Figura 5 20 Desenvolvimento e usabilidade em sistemas de informa o 1 a Vers o An lise Desenho Desenvolvimento Figura 5 Processo de Desenvolvimento lIterativo e Incremental adaptado de Silvia amp Videira 2001 Esta filosofia inclui v rios m todos dos quais se pode destacar o Rational Unified Process RUP e o desenvolvimento gil de software que ser o abordados de seguida M todo RUP Actualmente existem v rias propostas de metodologias de desenvolvimento de software umas mais simples e pr ticas outras mais te ricas e abrangentes E nesta ltima categoria que se enquadra o RUP Este um m todo que existe desde 1998 no entanto as suas ideias de base datam de h mais de trinta anos Sendo que as ideias com maior impacto no RUP surgiram nos finais da d cada de 80 Silva amp Videira 2001 O RUP surgiu no seguimento de um outro m todo o Unified Process UP Este m todo data de 1967 sendo Ivar Jacobson conhecido como o seu impulsionador 21 Desenvolvimento e usabilidade em sistemas de informa o Arlow amp Neustadt 2005 Segundo a perspectiva destes autores o m todo UP est fortemente direccionado para os casos de utiliza o do sistema obtidos atrav s da linguagem de modela o UML A arquitectura deste m todo est centrada na defini o dos elementos principais do software representados pelos casos de utiliza o Este m todo baseia se no dese
168. verificar se o DER corresponde ou n o ao sistema que o cliente visionou assim como encontrar problemas na especifica o Principalmente para os sistemas de grandes dimens es esta etapa ganha um especial enfoque uma vez que permite encontrar erros que poderiam causar elevados danos a n vel monet rio e de tempo no projecto se descobertos demasiado tarde Com o intuito de tornar esta etapa mais eficaz existem v rias t cnicas que podem ser utilizadas Teixeira 2009 enuncia algumas dessas t cnicas Se poss vel e consoante o tipo do requisito deve ser utilizada mais do que uma t cnica para validar o mesmo requisito Algumas dessas t cnicas s o e Prot tipo esta uma ferramenta bastante til porque permite ao engenheiro de software reproduzir determinadas funcionalidades do sistema de uma forma que ser muito mais f cil para o cliente interpretar e decidir se realmente aquilo que deseja Esta a maior vantagem que se pode identificar no que diz respeito aos prot tipos no entanto tamb m existem desvantagens nomeadamente a cria o de expectativas por parte dos clientes a tenta o por partes dos programadores de utilizarem o prot tipo 34 Desenvolvimento e usabilidade em sistemas de informa o para continuarem a desenvolver o produto e o custo elevado de alguns tipos de prot tipos e Valida o de modelos esta t cnica principalmente utilizada na valida o dos modelos realizados na fase de an
169. za o dos cheques dentista tem vindo a ser alvo de Cheque Dentista constantes melhorias pelo que com o estudo destas Utiliza o do 2 e 3 funcionalidades pretende se avaliar o impacto dessas melhorias e Cheques Dentista descobrir mais situa es que possam ser alvo de mais melhorias Todas as listas de tarefas come am com um texto introdut rio onde descrito o prop sito da sess o de observa o assim como alguns coment rios essenciais para a correcta realiza o do teste Ap s estas indica es iniciais apresentada uma tabela com as tarefas que devem ser executadas respeitante s funcionalidade em estudo Em todas as listas de tarefas ser ainda pedido aos utilizadores que ap s conclu rem cada uma das tarefas assinalem na escala apresentada o grau de 69 Proposta de estudo da interface facilidade que melhor se adequa tarefa que acabaram de concluir Desta forma ser poss vel comparar a opini o expressa pelo utilizador relativamente facilidade de execu o de cada tarefa com as informa es que o observador retira na sess o de observa o Apresenta se de seguida para cada funcionalidade o que se pretende testar em cada uma das tarefas propostas Ades o ao PNPSO Na Tabela 10 apresenta se a descri o do que se espera estudar com cada uma das tarefas propostas aos utilizadores para esta funcionalidade Tabela 10 Descri o das tarefas referentes funcionalidade ades o ao PN

Susana Almeida da Costa Especificação de requisitos e

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