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Especificação Técnica - Prefeitura de Vila Velha

1. 5 5 21 CABOS 21 1 2 Blindados DETECTORES DE LA OS e MES alaska izci hal nida 22 T Detectores ia o SE CEI E GN A SN 22 2 La os 1 2 3 4 5 6 7 35 1 G nsidera desigetalSis s r Mala E ATE 35 RR RA 35 3 Facilidade de Opera o case 35 85 5 Alimenta a 35 6 Acionamentodasl mpadas n 36 O RD NRO DURA ON CO RP PD RE 36 SERVI OS DE INSTALA O SEM F RICA eterna 36 1 POSSE a e risadas 36 CaixasdePassagememdConcreto eee Descri o das Redes Subterr neas Aterramento SEE E EYL NEN ERLER Catalogos e ManllaSismaseseersis O a MUB EN O o o O I SERVI OSDEREFORMADEEOUIPAMENTOS 39 1 PosteseBra osProjetados ear 39 2 SEMATOROS iscas ROS 39 CENTRAL DE CONTROLE SEMAF RICO COM SISTEMA SAP E GERENCIAMENTO DA SINALIZA
2. o do refletor c O refletor e o dispositivo da fixa o dever o possuir ressaltos guias e refor os necess rios para um perfeito encaixe garantindo a hermeticidade do conjunto e o n o desprendimento do dispositivo em decorr ncia de vibra es As guias das pe as dever o ser em relevo n o se admitindo cortes ou furos nas mesmas 1 2 4 Lentes a Lente prism ticas em policarbonato transl cido nas cores vermelha verde e amarelo de acordo com as normas DIN 6163 ABNT P EB 581 e ITE Institute of Transportation Engineers resistentes s altas temperaturas isentas de lascas ou bolhas com a superf cie externa lisa e polida b As referidas lentes dever o possuir 02 dois tipos de prismas o que se destina perfeita distribui o luminosa uniforme do conjunto refletor e o que se destina elimina o de efeitos fantasmas evitando o efeito de deslumbramento devendo haver boa condutibilidade luminosa atrav s da lente evitando se opacidade dificuldade de distinguir se o foco est aceso ou apagado c N o dever haver ao longo do tempo de uso varia o nas tonalidades matiz das cores das lentes 1 2 5 Anteparos a O anteparo dever ser fabricado em chapa de alum nio ou policarbonato pintado em esmalte sint tico cor preta fosco com secagem em estufa devendo apresentar boa resist ncia incid ncia de ventos frontais b Dever envolver o grupo focal t o pr ximo quanto poss vel n o interferindo na
3. o dos conjuntos semaf ricos em caso de falta de suprimento da rede de energia el trica 7 2 As baterias no break dever o ter autonomia aproximada de 02 duas horas o suficiente para que em ltimo caso na demora no retorno do fornecimento pela Concession ria de energia el trica a PMVV SEMPREV tenha tempo para tomar as provid ncias de opera o e sinaliza o visando e seguran a do usu rio M DULO SEQUENCIAL 1 CONSIDERA ES GERAIS 1 1 O equipamento dever ser um comando de acendimento sequencial de pelo menos 03 tr s l mpadas incandescentes 1 2 Dever possuir tecnologia digital de estado s lido empregando componentes utilizados largamente no mercado 1 3 Dever ser auto suficiente e acondicionado em gabinete prova de intemp ries com passagens adequadas para cabos el tricos 2 REL GIO 2 1 A refer ncia de tempo poder ser obtida de circuito sincronizado pela frequ ncia da rede ou por cristal de quartzo operando com precis o de ou 3 tr s por cento 3 FACILIDADES DE OPERA O 3 1 O m dulo sequencial dever possuir chave para ligar desligar as l mpadas dos grupos focais sem desligar os circuitos l gicos do mesmo 4 OPERA O 4 1 As l mpadas dever o acender sequencialmente durante um per odo de 0 5 segundo para cada uma e o intervalo entre o desligamento de uma e o acendimento de outra dever ser inferior a 0 1 segundo 4 2 Em caso de interrup o no fornecimento d
4. 2 1 A arquitetura deve ser pensada de maneira a permitir expans es de Consoles de Opera o e Concentradores de rea 2 2 O Sistema Operacional para a Central de Tr fego deve ser baseado na plataforma IBM PC e imprescind vel que todos os softwares necess rios para o seu funcionamento sejam ofertados com suas respectivas licen as 2 3 A Central de tr fego a ser fornecida dever operar a n vel de comunica o de dados com os controladores atualmente instalados no munic pio inclusive permitindo a forma o de reas e sub reas para a l gica de engenharia de trafego 2 4 A comunica o entre o servidor e os diversos consoles e ou concentradores remoto do sistema utilizar o protocolo TCP IP 2 5 A comunica o entre os Concentradores e os Controladores utiliza padr o RS 485 permitindo a compatibilidade com redes de controladores j existentes 3 CARACTER STICAS 3 1 O limite de armazenamento de dados dever estar ligado somente capacidade de armazenamento do disco r gido 3 2 Dever ser poss vel exportar os dados para uma planilha eletr nica preferencialmente Microsoft Excel 3 3 Agrupar os controladores em grupos para facilitar o controle remoto sem estar limitado ao hardware da instala o Ou seja o que se deseja criar sub reas podendo fazer com que os controladores de redes f sicas distintas ou de uma mesma rede possam pertencer a uma mesma sub rea ou a sub reas distintas 3 4 Todos os eventos
5. 4 3 1 TIPOS DE EST GIOS 4 3 1 1 Os est gios dever o ser classificados a Quanto a dura o Fixos Vari veis b Quanto a ocorr ncia dentro do ciclo Dependentes de demanda dispens veis Normais indispens veis 4 3 1 2 Os est gios fixos dever o ter a dura o fixa enquanto que os est gios vari veis dever o ter a sua dura o determinada conforme os itens 5 2 4 7 e 5 2 4 9 4 3 1 3 Os est gios normais indispens veis dever o sempre ocorrer em todos os ciclos enquanto que os est gios dispens veis dever o ser omitidos no ciclo em que n o houver registro de demanda atrav s de detectores veiculares ou de detectores de pedestre na mem ria do controlador 4 3 1 4 Cada est gio dever poder ser configurado para cada plano em uma das seguintes possibilidades salvo o primeiro est gio que ser do tipo normal a Est gio dependente de demanda dispens vel fixo b Est gio dependente de demanda dispens vel vari vel 27 c Est gio normal indispens vel fixo d Est gio normal indispens vel vari vel 4 3 1 5 Os est gios fixos dispens veis veiculares dever o se comportar do mesmo modo como os est gios fixos dispens veis para pedestres 4 3 2 O tempo de cada est gio dever poder variar pelo menos entre 1 um e 99 noventa e nove segundos 4 3 3 A temporiza o dos est gios dever ser program vel independentemente para cada um dos planos 4 3 4 A programa
6. 2 5mm em conectores modulares 3 3 3 Os G F L A devem funcionar em qualquer controlador de transito eletr nico nacional ou internacional exemplos Tesc Digicon Datapron Peek e outros suportando varia o de planos ou sistema de tempo real 3 4 REQUISITOS ESPEC FICOS 3 4 1 Caixas A caixa dos grupos focais de 200mm dever o ser do tipo SEMCO de Policarbonato e devem atender as exig ncias abaixo 3 4 1 1 A caixa blindada de concep o modular deve possuir dispositivo que permita a liga o da fia o externa de modo a n o comprometer a hermeticidade da mesma 3 4 1 2 Deve ter portinhola contendo orif cios guias ressaltos e refor os necess rios pra a fixa o de cobre focos e lentes devendo abrir se girando sobre dobradi as da direita para a esquerda tomando se como refer ncia um observador frontal Seu fechamento deve ser feito atrav s de fecho simples sem uso de ferramenta especial de modo a garantir a veda o da caixa blindada 3 4 1 3 Todos os acess rios utilizados na fixa o dos elementos componentes da caixa blindada tais como fechos parafusos travas devem ser em a o inox conforme NBR 10065 3 4 1 4 Os parafusos n o devem possuir rosca soberba de forma a permitir sua reutiliza o 3 4 1 5 A caixa e a portinhola devem ser de Policarbonato conforme especifica es abaixo a Caracter sticas f sica e qu mica Densidade 1 20 g cm 0 03 Identifica o do pol mero constar apenas policarbona
7. 6 3 5 A chave disjuntor para desligar as l mpadas dos grupos focais citadas em 3 2 1 al nea b dever desligar totalmente a energiza o das l mpadas atrav s da interrup o total das fases nas mesmas independentemente da alimenta o utilizada 6 3 6 A ADJUDICAT RIA dever apresentar do fabricante dos controladores relativos ao modelo utilizado na malha vi ria declara o que os mesmos se comunicam com os equipamentos existentes Marca Tesc e autoriza a ofert los 6 3 7 A ADJUDICAT RIA dever apresentar uma descri o detalhada da metodologia utilizada para assegurar a defasagem entre os controladores utilizados na malha vi ria no caso de imposi o de um plano em todos os controladores da rede A metodologia devera atender as especifica es dos controladores do termo de refer ncia 6 3 8 A ADJUDICAT RIA dever fornecer declara o de garantia m nima de durabilidade dos servi os e materiais registrada em cart rio com obrigatoriedade de reposi o sem nus para a Prefeitura de Vila Velha no prazo m ximo de 30 trinta dias a contar do recebimento das unidades que apresentarem desgastes defeitos e corros o conforme as tabelas a seguir e Controlador eletroeletr nico garantia de 12 doze meses e Led s da bolacha e da l mpada led s do sem foro veicular garantia de 12000 doze mil horas 7 NO BREAK 7 1 Os controladores dever o ser adapt veis instala o de baterias no break para opera
8. L MPADA A LED E CONTADOR REGRESSIVO conectados em paralelo a uma mesma sa da do controlador de tr nsito Caso o tempo regressivo supere a capacidade do display este dever indicar seu valor m ximo 99 para um display de 2 d gitos Caso o tempo regressivo aprendido num ciclo seja inferior a 3 segundos o software do equipamento 11 dever desprez lo mantendo o ltimo valor v lido O GRUPO FOCAL PARA PEDESTRE COM L MPADA A LED E CONTADOR REGRESSIVO dever manter o valor do tempo regressivo mesmo na falta de energia el trica por um per odo m nimo de 12 horas 4 6 CARACTER STICAS EL TRICAS 4 6 1 A alimenta o el trica nominal do GRUPO FOCAL PARA PEDESTRE COM L MPADA A LED ser de 110 ou 220VCA e frequ ncia de 60Hz com toler ncia 5 4 6 2 A distribui o dos diodos nos circuitos LED do GRUPO FOCAL PARA PEDESTRE COM L MPADA A LED E CONTADOR REGRESSIVO dever permitir opera o normal para a condi o de falha de at 10 dos LEDs 4 6 3 Qualquer anomalia em um diodo LED n o dever resultar em apagamento superior a 5 do total de diodos LED do GRUPO FOCAL PARA PEDESTRE COM L MPADA A LED E CONTADOR REGRESSIVO 4 6 4 A pot ncia nominal de cada um dos m dulos do GRUPO FOCAL PARA PEDESTRE COM L MPADA A LED E CONTADOR REGRESSIVO dever ser igual ou inferior a 11W na tens o nominal de opera o 4 6 5 O fator de pot ncia do GRUPO FOCAL PARA PEDESTRE COM L MPADA A LED E CONTADOR REGRESSIVO n o dever ser i
9. exemplos Tesc Digicon Datapron e Peek entre outros 4 4 REQUISITOS ESPEC FICOS 4 4 1 Os focos semaf ricos de Pedestres devem ser quadrados de lado 200mm 4 4 2 O pictograma dever ser obtido diretamente pela disposi o dos LEDs sobre a placa de circuito impresso 4 4 3 A distribui o e liga es em s rie dos diodos LED circuito LED dever o ser feitas de maneira que a falha de um circuito n o resulte na desconfigura o do pictograma 4 4 4 Os diodos LED dever o utilizar tecnologia AlinGaP Alum nio ndio G lio F sforo para as cores vermelho e a tecnologia InGaN ndio G lio Nitrog nio para a cor verde 4 4 5 O encapsulamento do diodo LED dever ter prote o UVA e dever ser incolor n o tingido 4 5 FUNCIONAMENTO Durante o intervalo em que o foco vermelho estiver energizado dever ficar aceso o pictograma correspondente na cor vermelha de proibi o de travessia Durante o intervalo em que o foco verde estiver energizado dever ficar aceso o pictograma correspondente no outro foco um display de no m nimo 2 d gitos na cor verde que mostrar o tempo restante da travessia com resolu o de um segundo O tempo mostrado no in cio de cada per odo verde dever ser o tempo aprendido no ciclo anterior Exige se uma precis o m nima de 500 ppm quinhentos partes por milh o nas indica es do contador regressivo de forma a se ter sempre a mesma indica o em v rios GRUPOS FOCAIS PARA PEDESTRE COM
10. no Di rio de Obras conforme as necessidades da obra 7 4 A constru o das redes subterr neas s ser iniciada depois de recebido das concession rias energia el trica telefonia esgoto gua TV a cabo e da SEMPREV PMVV relat rios sobre a exist ncia de interfer ncias e mapas ou plantas de localiza o Os relat rios dever o ser solicitados pela CONTRATADA cada concession ria e a SEMPREV PMVV sendo de sua responsabilidade quaisquer danos causados 7 5 A recomposi o das valas reaterros dever ser feita por mat rias id nticas e com as mesmas caracter sticas f sicas que os existentes ap s aprova o da Fiscaliza o da SEMPREV PMVV 7 6 No caso da exist ncia de solo ruim no fundo da vala dever ser feita escava o suplementar e execu o de refor o constitu do por camada de brita 1 ou 2 inclusive p de pedra com di metro m ximo O assentamento dos dutos ser feito sobre esse refor o e quando houver presen a de gua o esgotamento dever ser cont nuo para evitar o carregamento dos finos da brita corrida Se necess rio a empresa dever executar ber o em concreto Fck 13 5 Mpa para acomoda o dos dutos Aten o especial para execu o de escava es onde executados aterros com utiliza o de geossint ticos 7 7 Se necess rio o pavimento de concreto asf ltico ser cortados com equipamentos apropriados e retirados manualmente e transportados para fora do canteiro para locais indicados pela f
11. o da configura o dos est gios em rela o aos grupos semaf ricos n o dever sofrer restri o alguma ao menos evidentemente daquela que imposta pela Tabela de Verdes Conflitantes 4 3 5 Qualquer est gio poder ser veicular ou pedestre 4 3 6 A sequ ncia de est gios dever ser program vel independentemente para cada um dos planos 4 3 7 O primeiro est gio de cada ciclo n o poder ser do tipo dependente de demanda dispens vel 4 4 CAPACIDADE 4 4 1 Em rela o a capacidade m nima dever existir apenas um tipo de controlador com as seguintes caracter sticas a Comandar at 08 oito grupos semaf ricos sendo que qualquer um destes grupos poder ser configurado como grupo veicular ou como grupo de pedestre b Permitir programa o e opera o por an is Dever atender at 4 quatro an is sendo que n o poder haver restri o de n mero de grupo semaf rico por anel desde que a soma dos grupos semaf ricos n o ultrapassem a capacidade m xima do controlador c 12 doze est gios no caso em que o controlador opere segundo estrat gia de est gios ou ent o 24 vinte e quatro intervalos no caso em que o controlador opere segundo estrat gia de intervalos luminosos por anel do controlador d 16 dezesseis planos de tr fego al m de um plano em modo amarelo intermitente como se fosse um d cimo s timo plano e Uma nica tabela de mudan a de planos que dever atender todos os an is
12. podendo abranger uma ou mais faixas de rolamento 1 5 A tecnologia digital do detector dever permitir que sua sintonia seja autom tica adaptando se a quaisquer condi es de aplica o 2 LA O 2 1 Os la os ou antenas ser o embutidos no pavimento atrav s de ranhuras executadas no mesmo que ser o posteriormente resinadas 2 2 Suas dimens es variar o conforme a necessidade espec fica de cada aplica o podendo abranger uma ou mais faixas de rolamento 2 3 Os la os ou antenas dever o funcionar normalmente para indut ncias compreendidas entre 50 500 uH CONTROLADOR SEMAF RICO MICROPROCESSADO 1 ESCOPO 1 1 A presente Especifica o T cnica estabelece as condi es t cnicas funcionais m nimas para efeito de fornecimento de controladores semaf ricos eletr nicos 1 2 Estabelece tamb m a documenta o t cnica correspondente e os requisitos para aceita o dos equipamentos 2 DESCRICAO DO SISTEMA 2 1 O controlador semaf rico descrito na presente Especifica o T cnica dever poder estar configurado para operar pelo menos nas 3 tr s seguintes situa es especificas a como controlador semaf rico isolado b como controlador de um sem foro que integra uma rede de sem foros coordenados c como controlador de um sem foro que integra uma rede conectada a uma Central de Tr nsito modo centralizado 2 2 Para o caso b do item 2 1 o sistema coordenado de controladores denominado red
13. v lida Os eventos de ativa o de planos dever o ter como resolu o de programa o HORA MINUTO SEGUNDO Cada controlador dever ter uma e somente uma tabela de mudan a de planos que serve para todos os an is 4 6 2 A CONTRATADA dever apresentar uma descri o detalhada da metodologia utilizada para efetuar a mudan a de planos 4 6 3 Para todo o acerto de rel gio o plano vigente dever ser ressincronizado ou mesmo substitu do 28 de modo a se adequar novamente Tabela de Mudan as de Planos e aos par metros do plano correspondente 4 6 3 1 A ressincroniza o n o dever afetar as memoriza es de demanda para os est gios dependentes de demanda exceto quando estes desaparecem ap s o ressincronismo 4 7 EQUIPAMENTO DE PROGRAMA O 4 7 1 As fun es de programa o e verifica o dever o ser executadas atrav s do equipamento de programa o Este equipamento dever ser constitu do por um m dulo port til ou estar integrado ao equipamento desde que protegido por senha ou ainda atrav s de lap top desde de que as fun es b sicas como hor rio data e eventos estejam acopladas no controlador 4 7 2 No caso de equipamento de programa o dever ser constitu do por um display e teclado 4 7 3 O equipamento de programa o dever viabilizar a completa programa o e verifica o dos par metros de funcionamento do controlador 4 7 4 Todas as teclas e mostradores dever o ser identificados atr
14. vel o cadastramento de operadores possibilitando a cria o de Grupos de Operadores que possuir o o mesmo n vel de acesso e a inser o de operadores distintos dentro desses grupos 5 1 4 Dever ser poss vel a cria o de v rios de Grupos de Operadores de acordo com as necessidades da opera o 5 1 5 A configura o de cada Grupo de Operadores deve ser poss vel determinando item a item de cada fun o poss vel dentro da Central de Tr fego indicando em cada item se aquele grupo tem ou n o acesso aquela fun o 5 1 6 Cada operador a ser inserido no Sistema dever poder registrar a sua senha pessoal sem que esta esteja dispon vel a qualquer outro Operador independente do n vel de acesso que tenha 5 1 7 Caso exista o esquecimento da senha deve ser poss vel o cadastro de uma senha nova por um operador de n vel hier rquico superior 5 1 8 Deve ser poss vel filtrar os dados de maneira a exibir as opera es de um nico operador de uma nica data ou intervalo de tempo com o intuito de facilitar a emiss o de relat rios 5 2 Do sistema 5 2 1A central dever registrar as ocorr ncias indicando Dia M s Ano Hora Minuto Segundo a descri o exata de cada ocorr ncia vinda dos Controladores e Esta es de Detec o Veicular indicando o tipo de perif rico controlador ou esta o de detec o veicular o n mero do perif rico ou outro dado que o identifique dentre os demais e a qual rede f sica este pertence
15. 152 202 5 5 3 9 3 Os comprimentos de onda dos LEDs para os Grupos Focais de 200mm e para os m dulos de 100mm dever o obedecer os seguintes par metros Verde 490 510 nm Amarelo 585 605 nm Vermelho 620 680 nm GRUPO FOCAL SEMAF RICO VEICULAR A LED COM SINALIZA O AUXILIAR REGRESSIVA TEMPASS GFLA 3 10 ENSAIOS Dever o ser realizados os ensaios 3 10 1 Ensaio dimensional Consistir da medi o das dimens es da amostra e da an lise de conformidade 3 10 2 Ensaio el trico inicial Verificar o funcionamento da amostra com tens o nominal Aplicar tens o de 1 0 KVA 60 HZ por 1 minuto entre todos os terminais de alimenta o curto circuitados e a carca a aterrada 3 10 3 Ensaio El trico Final Verificar o funcionamento do G F L A com tens o nominal Aplicar tens o de 1 0 KVCA 60 Hz por 1 minuto entre todos os terminais de alimenta o curto circuitados e a carca a aterrada Verificar o funcionamento da amostra com tens o nominal Aplicar por um per odo de 10s uma tens o 50 acima da nominal e verificar o funcionamento Verificar o funcionamento variando se a tens o nominal em 20 e a frequ ncia nominal em 5 Medir a Pot ncia Aparente de entrada S em VA com tens o nominal Calcular o Fator de Pot ncia como sendo a raz o entre as pot ncias ativa e aparente Os resultados dever o estar conforme o tem 3 8 7 3 10 4 Ensaio Fotom trico Medir a Cromaticidade comprimento
16. 5 BOLACHAS A LED s 5 1 Sem foro 2x200mm Pedestre As bolachas a LEDs para esse tipo de sem foro ser o as seguintes a Bolacha a LEDs cor vermelha para foco semaf rico quadrado de 200mm de lado com lente transparente em policarbonato injetado plana com superf cies lisas apresentando o pictograma de uma m o espalmada Dever possuir a quantidade de LEDs necess rios para a composi o da figura sendo que o LED utilizado dever ser de alto brilho fabricado segundo a tecnologia AllnGaP com intensidade luminosa m nima de 6 500mcd num ngulo de emiss o de 15 apresentando o comprimento de onda luminosa entre 620nm e 760nm b Bolacha a LEDs cor verde para foco semaf rico quadrado de 200mm de lado com lente transparente em policarbonato injetado plana com superf cies lisas apresentando o pictograma de um homem andando Dever possuir a quantidade de LEDs necess rios para a composi o da figura sendo que o LED utilizado dever ser de alto brilho fabricado segundo a tecnologia InGaN com intensidade luminosa m nima de 6 500mcd num ngulo de emiss o de 13 apresentando o comprimento de onda luminosa entre 500nm e 570nm 5 2 Sem foro 3x200mm ou 4x200mm As bolachas a LEDs para o sem foro veicular com foco de 200mm ser o as seguintes a Bolacha a LEDs cor vermelha para foco semaf rico de 200mm de di metro com lente transparente em policarbonato injetado plana com superf cies lisas Dever ter a intensida
17. 5 2 1 2 Este modo poder ser acionado a partir dos seguintes eventos a Requisi o atrav s do comando de for a plano plano intermitente b Detec o pelo pr prio controlador de alguma falha que possa comprometer a seguran a do tr nsito de ve culos e ou pedestres detec o de verdes conflitantes falta de fase vermelha verdes excessivamente curtos etc e Quando da energiza o das l mpadas dos grupos focais ou ao restaurar se a energia no controlador sequ ncia de partida subitem 3 12 d Por requisi o interna do controlador devido chamada de um plano caracterizado como intermitente durante um per odo programado 5 2 1 3 A frequ ncia de intermitente dever ser 1 um Hz sendo o duty cycle situado na faixa compreendida entre 30 trinta por cento e 50 cinquenta por cento de l mpada acesa 5 2 1 4 Ao sair do modo intermitente para a opera o o controlador dever impor um tempo entre 3 tr s e 5 cinco segundos de vermelho integral para todos os grupos locais 5 2 2 MODO MANUAL 5 2 2 1 Por se tratar de um controlador que utiliza a filosofia de an is a opera o em Modo Manual dar se atrav s do programador port til onde o operador selecionar o anel que dever operar em Modo Manual N o ser aceita a opera o do Modo Manual em todos os an is simultaneamente 30 5 2 2 1 2 Caso o tempo m ximo de perman ncia do ciclo seja desrespeitado atrav s do controle manual o control
18. O imei R MEL allak T EUR 1 Composi o da Central semaf rica 2 Descri oGeraldosSistema 3 Caracteristicas a 4 CapacidaderFisicadaCentral EE A0 Nao do SISTEMA E EE E ETS 6 sEstrategia amp de SOLIER E A E E E mlm T E 7 FuncionalidadedosSistema eee 8 Recursos do Sistema memede Nea enel Sel a mes le kn elisi elemi 9 Mudan asdePlanosouEstrat giasdeControle 43 43 Ji Treinamentos le e 44 12 Sistema de Controle com Comunica o Celular GPRS 44 13 Opera o com Sistema SAP Sele oAutom ticadePlanos 46 14 Software de GerenciamentodasSinaliza oSemaf rica 46 ANEXO ESPECIFICA O DOS EQUIPAMENTOS E DOS SERVI OS DE INSTALA O E MANUTEN O DA SINALIZA O SEMAF RICA ELEMENTOS ESTRUTURAIS E ELETRO ELETR NICOS SEM FOROS E ACESS RIOS 1 SEM FOROS VEICULARES 1 1 CARACTER STICAS GERAIS a Composto de 03 tr s ou 04 quatro focos de 200 ou 300 mm de di metro b Constru do de forma a permitir sua montagem em lateral de coluna cil ndrica vertical ou bra o projet
19. O equipamento dever possibilitar a instala o de tubos de PEAD de 2 50 mm que dever o ser lan ados em conjunto com a perfura o 6 O equipamento de lan amento da tubula o PEAD dever possuir sensor para localiza o de poss veis tubula es telefonia eletricidade g s esgoto gua outros 7 A cal ada ou canteiro a ser perfurado no cabeamento subterr neo dever o Ter no m ximo 1 5 m x 1 0 m 8 O pavimento da cal ada ou da via quando n o asf ltico dever ser restaurado pela contratada e deixado em condi es semelhantes s anteriores 9 Arestaura o do pavimento asf ltico ser providenciado pela contratante caso seja necess rio 10 As emendas de lances de cabos dever o ser efetuadas no interior das caixas n o se admitindo a execu o de emendas no interior de postes bra os ou eletrodutos 11 As emendas de fios dever o ser isoladas com fita isolante comum e o isolamento do cabo refeito com fita isolante do tipo auto fus o sendo as emendas resinadas adicionalmente 12 As emendas de cabos n o devem ficar sujeitas a tracionamento devendo ser deixada folga de cabos no interior das caixas 13 No item previsto em planilha referente ao envelopamento dever o estar previstos todos os custos para execu o deste servi o abertura de valas formas etc 6 CAIXAS DE PASSAGEM EM CONCRETO 6 1 As caixas dever o ser confeccionadas em concreto armado nas dimens es 40 cm x 40 cm x 40 cm devend
20. abertura da portinhola e manuten o das pestanas c Para a fixa o do anteparo no grupo focal veicular dever ser previsto um sistema que facilite a sua montagem sem necessidade do uso de ferramentas especiais e de modo que a sua manuten o seja feita sem a necessidade da retirada do grupo focal veicular do bra o projetado d As dimens es dos anteparos dever o ser compat veis com os tipos existentes de grupos focais veiculares devendo os mesmos serem retangulares e possuir uma borda m nima de 15 cm em rela o aos focos 1 2 6 M scaras Seta Ser o fabricadas para lentes tipo 200 mm ou 300 mm pintadas diretamente sobre as lentes em tinta apropriada na cor preto fosco resistente a temperaturas elevadas e ao tempo 1 2 7 Instala es El tricas a A instala o el trica dever prever alimenta o externa de 220 V mais ou menos 10 e 60 Hz mais ou menos 3 mantendo o mesmo desempenho em qualquer situa o b A liga o dos sem foros dever ser feita a 04 quatro fios um para cada foco acompanhando a cor dos focos e um para o neutro em branco ou preto 1 2 8 Acabamento Todas as pe as dos grupos focais exceto lentes refletores de fixa o e veda o dever o ser pintados atrav s do processo de aspers o em esmalte sint tico na cor preto fosco com secagem em estufa 1 2 9 As caracter sticas construtivas dos conjuntos semaf ricos dever o ser tais que permitam se necess rio a adapta o de bolac
21. com possibilidade de programa o diferente para cada dia da semana f Capacidade para 24 vinte e quatro trocas de plano de tr fego por dia diferente para cada dia da semana g 4 quatro detectores veiculares ou detectores pedestres 4 4 2 Se os equipamentos propostos forem baseados em uma estrat gia diferente da estrat gia por est gios ou por intervalos luminosos a CONTRATADA dever comprovar detalhadamente que o mesmo possui uma capacidade igual ou superior s capacidades exigidas do controlador 4 5 IMPOSI O DE PLANOS 4 5 1 Dever ser poss vel impor um plano simultaneamente para todos an is de todos os controladores de uma rede inclusive para o pr prio controlador mestre a partir de um controlador qualquer da mesma rede atrav s de um comando espec fico 4 5 2 As defasagens dos planos dever o ser garantidas mesmo quando o plano for imposto 4 5 2 1 A CONTRATADA dever apresentar uma descri o detalhada da metodologia utilizada para assegurar a defasagem entre os controladores no caso de imposi o de um plano em todos os controladores da rede 4 6 MUDANCA DE PLANOS E MUDANCA DE MODOS 4 6 1 O controlador dever possuir uma Tabela de mudan as de Planos na qual poder o ser especificados no m nimo 24 vinte e quatro eventos de ativa o de planos por dia Cada plano dever ser ativado a partir de um hor rio e de um mecanismo que permita configurar para quais dias da semana essa ativa o ser
22. controlador ao solo dever estar em torno de 3 5 m com varia o m xima de 0 20 m salvo indica o em projeto 3 3 valor da resist ncia de aterramento dever ser da ordem de 4 ohms podendo ultrapassar esse valor em no m ximo 10 para tanto dever o ser utilizadas tantas hastes de aterramento quantas forem necess rias 3 4 Os testes de aterramento dever o ser realizados a expensas da contratada com supervis o de t cnicos da PMVV SEMPREV 4 CINTAS E FITAS DE A O 4 1 As cintas dever o ser confeccionadas em chapa de a o galvanizado de 6 seis mm de espessura livres de esc rias e sujeiras proporcionando aperto de bra adeira em postes de concreto 36 4 2 As cintas ser o constitu das de 2 duas partes de formato circular com di metro adequado aplica o a que se destinarem devendo possuir 3 tr s furos quadrados sendo 02 dois para uni o das partes do perfil atrav s de parafusos tipo franc s e porcas quadradas todos galvanizadas e componentes do conjunto O terceiro furo executado na base da bra adeira ter fun o de fixar acess rios 4 3 As fitas e selos dever o ser de a o inoxid vel com 0 5 mm de espessura e largura de 19 mm 5 CABOS A INSTALA ES A REAS 1 Os racks instalados em postes de a o dever o ser fixados por um m nimo de duas fitas de a o inoxid vel tracionadas por ferramenta com catraca que execute a dobra da fita em ato cont nuo 2 Os racks instalados em postes
23. dever ser capaz de comandar os respectivos controladores escravos a uma dist ncia de pelo menos 2 000 dois mil metros sem que seja necess ria a utiliza o de equipamentos repetidores 5 2 5 11 Quando ocorrer algum problema que impe a a comunica o entre o controlador mestre e o controlador escravo este ltimo dever continuar a operar normalmente de acordo com a sua programa o pr pria como se estivesse no Modo Isolado a Tempos Fixos ou seja o sincronismo deve ser mantido atrav s do rel gio interno dos controladores por um per odo n o inferior a 48 horas mesmo sem a comunica o do controlador mestre com os controladores escravos A defasagem dos rel gios dos controladores n o deve ser superior a 01 um segundo por 24 vinte e quatro horas 5 2 5 12 Se desaparecer a falha que conduziu queda de comunica o entre o controlador mestre e o controlador escravo voltando a comunica o a condi es normais de opera o o controlador escravo dever retomar automaticamente a operar no Modo Coordenado a Tempos Fixos 5 2 6 MODO COORDENADO ATUADO 5 2 6 1 O controlador dever seguir a sua programa o interna de acordo com os valores especificados pelo plano vigente 5 2 6 2 A temporiza o dos est gios dever ser derivada de seu rel gio digital controlado por cristal e sincronizado rede de alimenta o el trica 5 2 6 3 As mudan as de plano no controlador mestre ser o implementadas atrav s de sua T
24. dever tomar as provid ncias cab veis de acordo com a gravidade de falha detectada registrando a ocorr ncia na mem ria do controlador para posterior consulta 3 5 ACIONAMENTO DE L MPADAS 3 5 1 O controlador dever ter op o de acionar tanto l mpadas hal genas quanto incandescentes 3 5 2 Os circuitos que acionam as l mpadas devem ser projetados para evitar que ocorram intervalos com situa es vis veis de luzes apagadas ou de luzes simult neas no mesmo grupo focal 3 5 3 Quando do uso de l mpadas hal genas as mesmas dever o ter tens o de alimenta o de 10 dez ou 12 doze VCA conseguida atrav s de transformador com prim rio de 210 230 duzentos e dez duzentos e trinta VCA j instalado no pr prio foco semaf rico A pot ncia das mesmas deve ser de 50 cinquenta W 3 5 4 Os circuitos de acionamento das l mpadas dever o ser feitos a base de triacs com prote o de acionamento da l mpada no instante zero da sen ide garantindo maior vida til das l mpadas 23 3 6 MODULARIDADE DOS M DULOS DE POT NCIA DOS GRUPOS SEMAF RICOS 3 6 1 O controlador dever apresentar uma configura o que permita receber m dulos de pot ncia acionamento das l mpadas dos sem foros para que o mesmo possa controlar 08 oito grupos semaf ricos 3 6 2 Cada m dulo de pot ncia ser respons vel por 02 dois grupos semaf ricos 3 7 BASE DE TEMPO DOS PAR METROS PROGRAM VEIS 3 7 1 As temporiza es program ve
25. est gio dispens veis 5 2 4 MODO ISOLADO ATUADO 5 2 4 1 O controlador dever seguir a sua programa o Interna de acordo com o valores especificados pelo plano vigente 5 2 4 2 A temporiza o dos est gios dever ser derivada de seu rel gio digite controlado por cristal e sincronizado rede de alimenta o el trica 5 2 4 3 As mudan as de plano ser o implementadas atrav s da Tabela de Mudan as de Planos tomando como refer ncia o mesmo rel gio que especifica os par metros de hor rio ou seja segundos minutos horas dias da semana 5 2 4 4 No Modo Isolado Atuado poder haver est gios dispens veis e ou est gios de dura o vari vel 5 2 4 5 Dever ser poss vel programar qualquer um dos est gios como est gio fixo 5 2 4 6 A solicita o de est gios fixo dispens vel quando veicular dever atender de forma semelhante aos requisitos exigidos para est gios dispens veis de pedestres ou seja o est gio s existir caso haja demanda no detector vinculado atrav s de programa o ao referido est gio sendo seu tempo fixo conforme o tempo estabelecido no plano vigente vide subitem 3 14 e 3 15 5 2 4 7 A dura o dos tempos de verde correspondentes aos est gios de dura o vari vel dever variar entre valores program veis de verde m nimo e de verde m ximo em fun o das solicita es provenientes dos detectores veiculares A cada uma dessas solicita es o respectivo tempo de verde qua
26. luminosa m nima para os m dulos focais a LEDs dever estar de acordo com a tabela reproduzida abaixo Intensidade Luminosa cd 200mm ngulo Vertical em ngulo Horizontal em rela o ao eixo central rela o ao eixo central Vermelho Amarelo Verde 1 5 170 120 130 110 100 70 40 40 Tabela 1 1 Intensidade Luminosa 6 6 2 A cor dominante para cada conjunto ptico com l mpada veiculares Tipo E27 dever obedecer aos intervalos especificados natabela 1 2 abaixo Cor Comprimento de Onda 7 nm Vermelho 620 680 Amarelo 585 605 Verde 490 520 Tabela 1 2 CROMATICIDADE 15 6 7 GARANTIA 6 7 1 24 vinte e quatro meses contra defeitos de fabrica o 6 7 2 Degrada o da intensidade luminosa Ao longo do per odo de garantia o decr scimo da intensidade luminosa da lampada LEDs n o dever ser superior a 30 do valor indicado na Tabela 1 1 Intensidade Luminosa 6 8 ENSAIOS Dever o ser realizados os seguintes ensaios 6 8 1 Ensaio el trico inicial Verificar o funcionamento da amostra com tens o nominal 6 8 2 Ensaio El trico Final Medir a Pot ncia Aparente de entrada S em VA com tens o nominal Calcular o Fator de Pot ncia como sendo a raz o entre as pot ncias ativa e aparente Os resultados dever o estar conforme os items 6 5 4 6 8 3 Ensaio Fotom trico Medir a Cromaticida
27. n o inferior a 189 mm e n o superior a 203 2 mm para a lente circular com di metro nominal 200 mm e para lente circular de di metro nominal 300 mm o di metro til n o dever ser inferior a 279 mm e n o superior a 301 1 mm 1 2 2 Pestanas a Todo grupo focal dever ter pestanas cobre focos individuais por lente Estas pestanas dever o ser confeccionadas em chapa de alum nio ou policarbonato de 1 0 mm de espessura presa firmemente ao aro de abertura para lentes na portinhola e perfeitamente encaixadas na moldura 1 2 1 g Para fixa o devem ser usados 04 quatro parafusos com arruelas b A pestana dever circundar 3 4 da circunfer ncia nominal para lentes de di metro de 200 mm e 300 mm c A montagem da pestana na portinhola tamb m dever ser de tal modo que n o interfira na abertura da caixa de foco d Os cobre focos dos sem foros implantados ou que forem reformados dever o ser confeccionados de acordo com desenho fornecido pela contratante 1 2 3 Refletor a O refletor dever ser parab lico repuxado em uma nica pe a em chapa de alum nio de alta pureza espessura m nima de 1 0 mm anodizado isento de manchas arranh es e deforma es b Um dispositivo de fixa o repuxado em chapa de alum nio situado na parte posterior do refletor dever permitir o encaixe da l mpada deixando a mesma na posi o de foco da par bola permitindo a remo o e coloca o sem requerer o uso de ferramentas ou a remo
28. na reforma dever ser retirada com aplica o de pintura na cor preta 39 Ill CENTRAL DE CONTROLE SEMAF RICO COM SISTEMA SAP OPERA O MANUTEN O EXPANS O E MODERNIZA O 1 ITENS ADICIONAIS PARA COMPOSI O DA CENTRAL SEMAF RICA DE TR NSITO J EXISTENTE A Central Semaf rica de Tr nsito a ser instalada em local determinado pela SEMPREV a titulo de amplia o da Central j existente dever ser composta pelos seguintes itens para seu perfeito funcionamento a Software TESC UP Grade do Sofware Central b Concentrador de rea Externo TESC SWITCH C PORTAS 10 100 Mbps CONVERSOR SERIAL ETHERNET M DULOS CONVERSORES RS 232 485 NO BREAK E GABINETE O concentrador de rea externo dever possuir Switch com portas 10 100 Mbps conversor serial Ethernet m dulos conversores RS 232 485 no break 1 4 KVA e gabinete para acondicionamento Os controladores de tr fego da malha dever o estar interligados ao concentrador atrav s de rede f sica cabeada Este far a comunica o com a central de controle de tr fego a partir do sinal de r dio Acess Point Profissional Rocket fibra tica rede f sica 2 DESCRI O GERAL DO SISTEMA CENTRALIZADO SEMAF RICO DE TR NSITO A Central de Tr fego deve ser do tipo multi usu rio permitindo que v rios usu rios a operem ao mesmo tempo sendo imprescind vel que nesta opera o cada usu rio tenha acesso restrito s opera es a que seu n vel de senha permitir
29. ou inferior a 20W e 7W respectivamente para a tens o de 127 ou 220VCA No caso da l mpada Amarela admite se at uma pot ncia n o superior a 25W 3 8 7 O Fator de Pot ncia n o deve ser inferior a 0 92 exceto para conjunto ptico auxiliar 3 8 8 O G F L A dever possuir prote o contra transientes surtos de tens o na alimenta o e outras interfer ncias el tricas De Acordo com a NBR 3 8 9 Prote o de Estruturas contra descargas atmosf ricas e NBR 5410 Instala es El tricas de Baixa Tens o 3 8 10 O G F L A dever operar na temperatura ambiente de 20 C a 75 C e umidade relativa do ar de at 90 sem preju zo para os seus componentes 3 9 CARACTER STICAS FOTOM TRICAS 3 9 1 Intensidade luminosa m nima para os m dulos focais a LED dever a tabela 1 abaixo ngulo Vertical ngulo Intensidade Luminosa cd 200mm Horizontal em rela o ao Eixo central em rela o ao eixo central Vermelho Amarelo Verde 2 59 2 58 400 400 500 5 10 300 300 400 105 H 202 55 55 70 152 202 30 30 35 3 9 2 Intensidade luminosa m nima para os m dulos focais a LED da sinaliza o auxiliar regressiva dever a tabela 2 abaixo ngulo Vertical ngulo Intensidade Luminosa cd 100mm Horizontal em rela o ao eixo central em rela o ao eixo central Vermelho Verde 2 52 2 52 80 100 52 102 50 70 102 202 10 45
30. proje o dever ser montado sobre a haste vertical apertado por meio de parafusos que n o permitam o giro do bra o mesmo para ventos de 140 km h atuando sobre os sem foros Estes bra os ser o formados de partes cujas medidas dever o ser de acordo com a necessidade de proje o do bra o formando um conjunto nico em tubo de di metro externo 101 mm e espessura m nima de parede de 4 25 mm 4 2 A ponta do bra o dever ficar depois de instalado no poste dentro das medidas estabelecidas variando de 6 00 a 6 50 m do piso e de 4 70 m da haste vertical 20 4 3 Em sua por o horizontal o bra o dever trazer um furo de 30 mm de di metro a 50 mm da extremidade deste bra o 4 4 O tratamento superficial dos bra os dever ser id ntico ao tratamento dispensado aos postes 4 5 O bra o projetado n o dever ser pintado CONTROLE DE QUALIDADE E GARANTIAS T CNICAS 1 CONDI ES GERAIS O fornecedor dever garantir que os sem foros postes e bra os fornecidos estejam em suas caracter sticas concordantes com as exig ncias m nimas descritas em cada item da presente especifica o 2 PRAZO DE GARANTIA O fornecedor dever garantir o funcionamento dos sem foros suportes e bra adeiras contra defeitos de fabrica o materiais e falhas de m o de obra utilizadas por vinte e quatro meses a contar da data de aceita o dos mesmos quando instalados em campo Para os postes e bra os projetados a garantia dever
31. que ocorrerem no sistema ser gravado automaticamente em arquivos LOG do sistema a fim de possibilitar posteriores consultas 3 5 No LOG do sistema poss vel identificar a origem das ordens comandos realizados pelos operadores do centro de controle ou em terminais remotos se existir podendo se portanto se necess rio relacionar cada ordem comando ao respectivo operador respons vel 3 6 Dever emitir os relat rios no m nimo os descritos abaixo tanto para tela quanto em papel 3 6 1 Relat rio dos Planos dos Controladores 3 6 2 Relat rio das Tabelas de trocas de Planos dos controladores 3 6 3 Relat rio das ocorr ncias com os filtros descritos no item 5 2 6 seus subitens 3 6 4 Relat rio das Opera es realizadas com os filtros descritos no item 5 1 8 e seus subitens 40 4 CAPACIDADE F SICA DA CENTRAL 4 1 A central devera ter a seguintes caracter sticas f sicas 4 1 1 Centralizar at 30 controladores por rede 4 1 2 Centralizar at 10 redes semaf ricas distintas 5 SEGURAN A DO SISTEMA 5 1 Dos operadores 5 1 1 O sistema possibilitar n veis de acesso s a es dos operadores que ser o autorizadas de acordo com o n vel de responsabilidade e atribui o de cada operador atrav s de senhas individuais sendo amplamente configur vel as atribui es de cada operador 5 1 2 O sistema dever ter uma senha de servi o para inicializa o e manuten o do software 5 1 3 Dever ser poss
32. 1 Caso o controlador estiver executando um plano e o operador for re programar ou alterar 29 qualquer um desses par metros o controlador automaticamente e necessariamente executar o plano intermitente 4 7 8 2 As demais altera es na programa o semaf rica tais como tempos de verde entreverdes defasagem sequ ncia de est gio etc dever o poder ser efetuadas sem nenhuma restri o 4 7 9 Qualquer altera o na programa o do plano corrente dever vigorar apenas no pr ximo hor rio de mudan a de planos ou de imediato atrav s do recurso de for a plano 4 7 10 Al m do especificado neste subitem 4 7 Equipamento de Programa o e do que for necess rio para o atendimento desta Especifica o a CONTRATADA dever incluir o que julgar necess rio para viabilizar e facilitar a correta programa o e opera o do controlador 5 MODOS DE OPERA O 5 1 DESCRI O GERAL 5 1 1 Os controladores dever o apresentar no m nimo os seguintes modos de opera o a Intermitente todos os grupos focais veiculares operam em amarelo intermitente ou vermelho intermitente enquanto que os grupos focais de pedestres permanecem apagados b Manual a dura o dos est gios imposta pelo operador atrav s do programador port til de acordo com a sequ ncia pr estabelecida para opera o que dever ser executada em um determinado anel permanecendo os demais an is executando o plano vigente normalmente c I
33. 4 7 7 2 FUN ES DE VERIFICA O a Leitura e verifica o de todo e qualquer par metro armazenado na mem ria dados EEPROM b Leitura e verifica o do rel gio interno do controlador c Leitura e verifica o das indica es de falha ocorr ncias do controlador d O controlador dever registrar pelo menos as ltimas 30 trinta falhas falha de energia verdes conflitantes falta de fase vermelho tempo de m xima perman ncia num est gio falhas de comunica o etc com a indica o do dia da semana e hora de ocorr ncia 4 7 7 3 O controlador dever apresentar o recurso de programa o remota isto que possa programar alterar re programar e verificar conforme descrito nos itens 4 7 7 1 e 4 7 7 2 qualquer controlador a partir de um outro controlador Neste caso o recurso de imposi o de Planos subitem 4 5 n o caracteriza a Programa o Remota sendo recursos distintos 4 7 7 4 O controlador dever apresentar o recurso de programa o de um novo plano atrav s da c pia de todos os par metros de um plano j existente no controlador 4 7 8 Por medida de seguran a as seguintes altera es somente poder o ser efetuada estando o controlador no modo amarelo intermitente a Tabela de Verdes Conflitantes de cada anel b quantidade de grupos semaf ricos de cada anel c n mero do controlador d tempos de seguran a dos grupos semaf ricos de cada anel e base de tempo do rel gio 4 7 8
34. 5 2 2 O Servidor e os Consoles de Opera o dever emitir um aviso sonoro e visual para alertar a exist ncia de novas ocorr ncias 5 2 3 Dever haver diferencia o na cor das ocorr ncias indicando quais foram verificadas e quais ainda n o foram verificadas em aberto 5 2 4 O sistema dever indicar quando as ocorr ncias em aberto forem verificadas devendo ser associado o nome do operador ou outro dado que o identifique dentre os demais junto com Dia M s Ano Hora Minuto Segundo em que se deu esta verifica o podendo ainda o operador associar um texto coment rio a esta ocorr ncia 5 2 5 O sistema dever registrar as opera es indicando Dia M s Ano Hora Minuto Segundo descri o da opera o efetuada inclusive login e logout de cada operador na Central e a associa o do nome do operador ou outro dado que o identifique dentre os demais Dever ser poss vel filtrar os dados de maneira a exibir as ocorr ncias por uma nica rede f sica de um nico tipo de ocorr ncia de uma nica data ou intervalo de tempo com o intuito de facilitar a emiss o de relat rios 6 ESTRAT GIAS DE CONTROLE aplic vel apenas uma estrat gia em modo de controle central a de planos de tempo fixo acionados por tabela hor ria calculados off line manualmente ou por programa do tipo Transyt ou similares 7 FUNCIONALIDADES DO SISTEMA O sistema dever ser projetado para efetuar as atividades de opera o e manuten o associada
35. ANEXO I DO TERMO DE REFER NCIA ESPECIFICA ES DOS EQUIPAMENTOS E DOS SERVI OS DE INSTALA O E MANUTEN O SEMAF RICA SEMPREV 2015 SERVI OS DE IMPLATA O E MANUTEN O DE SINALIZA O SEMAFORICA NO MUNICIPIO DE VILA VELHA ANEXO ESPECIFICA ES DOS EQUIPAMENTOS E DOS SERVI OS DE INSTALA O E MANUTEN O SEMAF RICA SEMPREV 2015 TERMO DE REFER NCIA PARTE ESPECIFICA O DOS EQUIPAMENTOS E SERVI OS DE IMPLATA O E MANUTEN O DE SINALIZA O SEMAFORICA NO MUNICIPIO DE VILA VELHA INDICE ELEMENTOS ESTRUTURAIS E ELETRO ELETRONICOS SEMAFOROSEACESSOR OS eee Sem foros veiculareS si asiler Semdforoparapedestre eee Semdforoparagradativobilateral SemdforoparapedestrecomcontadorregressivVo B lachasaled sas lal L mpada a led veicular Suporte bra adeira ss i es Nou BWIN POSTES DE SUSTENTA O DE BRA OSPROJETADOS 19 1 Poste para bra o ad O 19 2 20 3 Alongadordepostesimples A ARE eaei 20 Zi Bra o projetado e a aaa a aeea 20
36. ANOS OU ESTRAT GIA DE CONTROLE EM MODO DE CONTROLE CENTRAL 9 1 A mudan a de planos d se depois de verificada sua consist ncia pelo computador do centro de controle informando ao usu rio caso haja uma diferen a entre o plano programado e o residente no controlador 9 2 O operador do Centro de Controle poder requisitar a mudan a para qualquer plano atrav s do uso de comandos espec ficos 9 3 A rotina de transi o de planos e de estrat gia de controle em modo de controle central dever ser processa dentro de uma sistem tica que minimiza as perturba es no tr fego 9 4 A central dever nas trocas de planos e de estrat gia de controle em modo de controle central bem como nas altera es de modos de controle respeitar obrigatoriamente os per odos de entreverdes e os tempos de seguran a 9 5 N o seremos admitidas nenhuma estrat gia de troca de planos pelo m todo abrupto 10 COMUNICA O 10 1 Comunica o com os perif ricos 10 1 1 A comunica o com os perif ricos redes de controladores ou de esta es de amostragem feita atrav s das sa das seriais padr o RS 232 assim uma vez que a rede dos equipamentos feita no padr o RS 485 existe a necessidade de instalar conversores RS232 RS485 na quantidade das redes de equipamentos e 04 Conversores RS 232 RS 485 TESC 01 converso para cada rede f sica 10 1 2 A comunica o de computadores ou de esta es de amostragem acompanha as especifica es do
37. INAMENTOS a A CONTRATADA dever prever a suas expensas Curso para Opera o Programa o e Manuten o em campo de cada um dos equipamentos que sejam elementos do Sistema Controladores de Tr fego Fica exigido o per odo m nimo de 05 cinco dias de dura o de curso para estes elementos devendo existir parte te rica e pr tica para uma equipe de at 10 participantes incluindo o fornecimento do material did tico necess rio b A CONTRATADA dever prever a suas expensas Curso para Opera o da Central de Controle abrangendo cada um dos seus comandos poss veis deste software inclusive a realiza o de backup dos dados da Central Fica exigido o per odo m nimo de 05 cinco dias de dura o deste curso devendo existir parte te rica e pr tica para uma equipe de at 10 participantes incluindo o fornecimento do material did tico necess rio c Ap s o t rmino da instala o do sistema por completo a CONTRATADA receber a aceita o provis ria do sistema e dever fazer uma opera o assistida por um prazo n o inferior a 30 trinta dias corridos para aux lio e comprova o do funcionamento do mesmo sendo que no final de 30 trinta dias de funcionamento ininterrupto do sistema ser emitida a aceita o definitiva do mesmo 12 SISTEMA DE CONTROLE DE TR FEGO FLEXCENCO COM COMUNICA O CELULAR GPRS O Sistema apresentado realiza a comunica o dos Controladores e ou Analisadores de Tr fego com a Central atrav s d
38. Lente e Caixa de acondicionamento carca a O GRUPO FOCAL PARA PEDESTRE COM L MPADA A LED E CONTADOR REGRESSIVO dever ser formado por 2 m dulos que funcionalmente s o id nticos aos focos de um sem foro para pedestre O foco vermelho al m do seu pictograma tradicional dever adicionalmente sinalizar o tempo restante da travessia atrav s de um display num rico com no m nimo dois d gitos na cor verde Este tempo dever ser medido pelo GRUPO FOCAL PARA PEDESTRE COM L MPADA A LED E CONTADOR REGRESSIVO a cada ciclo e mostrado no ciclo seguinte com o valor inicial do contador regressivo O foco verde apresentar o pictograma tradicional de permiss o de atravessar a via atrav s de LED s 4 3 REQUISITOS GERAIS 4 3 1 Os GRUPOS FOCAIS PARA PEDESTRE COM L MPADA A LED E CONTADOR REGRESSIVO dever o substituir a unidade tica dos grupos focais de pedestres atualmente utilizados 4 3 2 O GRUPO FOCAL PARA PEDESTRE COM L MPADA A LED E CONTADOR REGRESSIVO dever possuir cabo de alimenta o de se o m nima de 1 5mm com comprimento de pelo menos 50cm com a termina o do cabo para fixa o em barras de bornes de 2 5mm 4 3 3 Os cabos de alimenta o do Grupo Focal para pedestre a LED dever o obedecer coloca o em conformidade com as cores das l mpadas verde ou vermelho 4 3 4 Os Grupos Focais para pedestre a LED e contador regressivo devem funcionar em qualquer controlador de transito eletr nico nacional ou internacional
39. abela de Mudan as de Planos tomando como refer ncia o mesmo rel gio que especifica os par metros de hor rio ou seja segundos minutos horas e dias da semana 5 2 6 4 As mudan as de plano no controlador escravo ser o implementadas atrav s de sua pr pria Tabela de Mudan as de Planos tomando como refer ncia o mesmo rel gio que especifica os par metros de hor rio ou seja segundos minutos horas e dias da semana E imprescind vel que os rel gios dos controladores escravos sejam ajustados pelo rel gio do controlador mestre obedecendo a uma periodicidade igual ou inferior a 10 minutos entre os dois ajustes consecutivos 5 2 6 5 No Modo Coordenado Atuado poder haver est gios dispens veis e ou est gios de dura o vari vel 5 2 6 6 Dever ser poss vel programar qualquer um dos est gios como est gio fixo 5 2 6 7 A solicita o de est gios fixos dispens veis quando veicular dever atender de forma semelhante aos requisitos exigidos para est gios dispens veis de pedestres 5 2 6 8 A dura o dos tempos de verde correspondentes ao est gio de dura o vari vel dever variar entre valores program veis de verde m nimo e de verde m ximo em fun o das solicita es provenientes dos detectores veiculares A cada uma dessas solicita es o respectivo tempo de verde quando presente ser incrementado de um per odo de tempo program vel denominado extens o de 32 verde 5 2 6 9 Em consequ
40. ado cil ndrico c Dever permitir a entrada de cabos e fios el tricos pela parte inferior por dentro do suporte bra adeira de sustenta o quando instalado em lateral de coluna ou na lateral do sem foro atrav s de prensa cabo de maneira a impedir infiltra es de gua d Todos os acess rios que comp em o corpo do sem foro j dever o vir montados no mesmo com exce o dos suportes bra adeira que poder o ser fornecidos parte a crit rio da PMVV SEMPREV 1 2 CARACTER STICAS CONSTRUTIVAS E DE MONTAGEM 1 2 1 Caixa de Foco a Dever ser fabricada em liga de alum nio fundido ou policarbonato b Ser de constru o modular prova de p umidade e intemp ries possuindo dispositivo que permita a liga o da fia o externa de modo a n o comprometer a hermeticidade da mesma c Todas as partes devem ser limpas isentas de falhas rachaduras bolhas de fundi o ou outros defeitos d O grupo focal ser composto de 03 tr s m dulos intercambi veis todos de 300 ou 200 mm de di metro nominal observadas as toler ncias item 1 2 1 i para as aberturas das lentes e o sistema de encaixe entre m dulos deve ser de maneira que permita o posicionamento distinto de cada m dulo no sentido horizontal e impe a a desfocaliza o dos blocos seja por a o dos ventos seja por vibra o sem preju zo para a hermeticidade das caixas foco O grupo focal poder ter 04 quatro m dulos de 300 ou 200 mm quando solic
41. ador dever resetar e reinicializar sua opera o ignorando o comando manual Esta ocorr ncia dever ser armazenada na mem ria do controlador para consulta entretanto o controle manual poder ser retomado atrav s do programador com os comandos pertinentes 5 2 2 2 Durante a opera o em Modo Manual os tempos de entreverdes n o dever o ser determinadas pelo operador mas pela programa o interna do controlador 5 2 2 3 Dever o existir mecanismo de seguran a que evitem tempos de verde excessivamente curtos tempo de verde de seguran a 5 2 2 4 O controlador mestre que estiver sendo operado em Modo Manual dever continuar a enviar os comandos necess rios para os controladores escravos a ele subordinados como se estivesse funcionando em Modo Coordenado 5 2 3 MODO ISOLADO A TEMPOS FIXOS POR ANEL 5 2 3 1 O controlador dever seguir a sua programa o interna mantendo os tempos de ciclo e de est gios de acordo com os valores especificados pelo plano vigente 5 2 3 2 A temporiza o dos est gios dever ser derivada de seu rel gio digital controlado por cristal ou sincronizado rede de alimenta o el trica 5 2 3 3 As mudan as de planos ser o implementadas atrav s da Tabela de Mudan as de Planos tomando como refer ncia o mesmo rel gio que espec fica os par metros de hor rio ou seja segundos minutos horas e dias da semana 5 2 3 4 Neste modo n o poder haver est gios de dura o vari vel e nem
42. af rica de forma a possibilitar o acompanhamento do hist rico de problemas de acordo com a localiza o e o tipo de problema c Estabelecer hierarquia de c digos de ocorr ncias para registrar os problemas na sinaliza o de forma a se estabelecer crit rios de prioridade para o atendimento alta m dia e baixa prioridade d Estabelecer prazos de atendimento de acordo com o tipo de problema registrado e Possibilitar o controle de materiais envolvendo saldo quantidade em estoque materiais aplicados retirados e ou devolvidos f Checar os servi os executados seja nas inspe es ou manuten es e se foram realizados dentro dos prazos estabelecidos g Possibilitar sua utiliza o pelos diversos usu rios via internet h Possuir ferramentas pelas quais os usu rios possam localizar em mapa digital geo referenciado um ou mais pontos sinalizados i Possibilitar a emiss o de relat rios consultas filtros de todas as informa es contidas no banco de dados j Dar condi es de se verificar a situa o de trabalho das equipes possibilitando ao usu rio a aloca o de equipes conforme a especializa o e disponibilidade k Visualizar as viaturas de atendimento em mapa geo referenciado atrav s de sistema de rastreamento via GPS 14 7 O software de gerenciamento da sinaliza o dever ter seu banco de dados em linguagem comercial ou poss vel de ser lida ou convertida por outros aplicativos 14 8 O banco de dados deve
43. alta de energia el trica a programa o interna dever ser mantida 3 12 SEQU NCIA DE PARTIDA 3 12 1 Quando as l mpadas dos grupos focais forem energizadas independentemente se o controlador estava ligado ou n o ou ao restaurar a energia no controlador normalidade os grupos semaf ricos veiculares antes de mudarem para o est gio requerido dever o permanecer 5 cinco segundos em amarelo intermitente os grupos de pedestres dever o permanecer apagados durante este per odo seguidos por 3 tr s segundos de vermelho integral em todos os grupos semaf ricos inclusive de 24 pedestres 3 13 SA DA DO MODO INTERMITENTE 3 13 1 Independentemente do motivo que tenha conduzido o controlador ao modo intermitente ao retomar a normalidade dever impor a sequ ncia de partida 3 14 DETECTORES DE PEDESTRES BOTOEIRAS 3 14 1 O detector de pedestres consiste em um conjunto de bot es botoeiras instalados em locais de travessia de pedestres Estes bot es ao serem pressionados transmitem ao controlador uma solicita o de tempo de verde para os pedestres Atrav s de est gios ou intervalos adequados est gios intervalos dependentes de demandas 3 14 2 A solicita o de demanda de pedestres atrav s de detector de pedestres ocorrida ap s ocorr ncia do est gio correspondente ou no caso da sua n o ocorr ncia ap s sua omiss o dever ser memorizada pelo controlador o qual dever propiciar o est gio requerido no
44. ar o restante at o n vel da cal ada 1 2 Os postes dever o ser fixados com afastamento m nimo de 0 60 m a partir do alinhamento do meio fio sendo que quando destinado a sem foro para pedestre dever permitir a instala o do mesmo longitudinalmente de modo que fique afastado 0 60 m do meio fio ver figura 2 1 3 Dever ser observada a perpendicularidade dos postes em rela o ao solo ap s a instala o dos bra os e sem foros admitindo se uma varia o de no m ximo 0 5 meio por cento 2 SEM FOROS 2 1 A altura do sem foro veicular instalado em coluna dever ser de 3 00 tr s metros do solo sua base inferior 2 2 A altura da base inferior do sem foro instalado em bra o projetado via n o poder ser inferior a 5 50 m 2 3 A altura do sem foro para pedestre fixado em coluna dever ser de 2 00 m do solo sua base inferior 2 4 Os sem foros compostos de 04 focos instalados em bra o dever o ter a bra adeira instalada em posi o central 2 5 Dever ser observada a inclina o vertical entre 5 e 10 do sem foro instalado em bra o projetado de forma a garantir aos motoristas a sua melhor visibilidade 2 6 Os sem foros com quatro focos de 300 mm ou 200 mm quando instalados em coluna dever o ser fixados atrav s de conjunto de duas bra adeiras para coluna 3 M DULOS E CONTROLADORES 3 1 O local e a posi o de instala o dever o seguir a indica o de projeto 3 2 A altura do
45. av s de cores n meros ou letras de tal sorte que facilitem a opera o do mesmo 4 7 5 O display dever ser alfa num rico devendo apresentar no m nimo duas linhas por 16 dezesseis caracteres 4 7 5 1 O equipamento de programa o dever apresentar um teclado operacional que tenha recursos para a digita o de algarismos e teclas especiais de fun es e comandos 4 7 6 O equipamento de programa o dever ter condi es de ser operado sob a incid ncia direta de luz artificial ou natural 4 7 7 O equipamento de programa o dever estar preparado para executar no m nimo as seguintes fun es 4 7 7 1 FUN ES DE PROGRAMA O a Introdu o inicial ou reprograma o da hora do dia hora minuto e segundo e do dia da semana referentes ao rel gio interno do controlador mesmo se a programa o de planos for feita por meio externo b Programa o ou altera o total ou parcial da tabela de hor rios Tabela de Mudan as de Planos c Programa o do tipo de est gio ou seja se depende de demanda dispens vel ou normal indispens vel se fixo ou vari vel d Programa o ou altera o da sequ ncia de est gios e Programa o total dos par metros que comp em cada um dos planos f Altera o parcial dos par metros que comp em cada um dos planos g Programa o ou altera o da associa o de detectores est gios h Imposi o de um determinado plano para vig ncia imediata
46. cientes visuais 3 15 3 Modo de Opera o O acionamento da botoeira precedido do acionamento manual do bot o da botoeira instalado ao centro da face frontal do equipamento O equipamento opera em dois modos a Modo Educativo Ao pressionar o bot o da botoeira por um tempo menor que 3 tr s segundos um LED sinal luminoso embutido na face da botoeira ao lado do bot o dever acender indicando ao usu rio que o comando foi recebido fun o de aux lio a deficientes auditivos e a primeira mensagem educativa ent o dever ser emitida verbalmente ao usu rio Aguarde o sinal verde A cada intervalo de 10 segundos enquanto aguarda a fase verde do sem foro de pedestre a botoeira dever emitir pelo menos mais duas mensagens educativas s o elas Respeite a sinaliza o e Aguarde mais um momento Assim que a fase verde do sem foro de pedestre iniciar o LED sinal luminoso dever apagar se indicando que a opera o terminou e mais duas mensagens educativas imitida Atravesse na faixa e a cada 10 segundos Respeite a Sinaliza o b Modo Sonoro Configurado basicamente para auxiliar a travessia do deficiente visual o modo sonoro dever ser ativado quando o usu rio pressionar o bot o por tempo maior ou igual a 3 tr s segundos cuja seguinte mensagem verbal indicar a confirma o do comando aceito Aguarde o BIP sonoro para iniciar a travessia A cada intervalo de 10 segundo
47. de comprimento de onda da luz emitida Posicionar o medidor alinhado com o eixo ptico do foco e a uma dist ncia de 30cm do foco Manter o foco energizado tens o nominal por 1min E efetuar a medi o Os resultados dever o estar conforme a tabela do item 6 6 2 Medir a intensidade luminosa O foco e o medidor dever o estar montados em um goni metro e distanciados 4m entre si Para cada par de ngulos indicado na tabela do item 6 6 1 o foco dever ser energizado por 1 min e a medi o efetuada Desligar o foco para reajustar o ngulo e repetir o procedimento Os resultados dever o estar conforme a tabela supra citada ap s a corre o da medida pela dist ncia entre a amostra e o medidor 6 9 Express o dos resultados A CONTRATADA dever apresentar Laudos realizados por institutos ou rg o nacional com credencial do INMETRO ou associados na ABIPTI conforme especifica es dos itens anteriores 16 GARANTIA DOS EQUIPAMENTOS L mpada a led s veicular tipo Il e Sem foro Gradativo Bilateral caso seja a fabricante a ADJUDICAT RIA dever apresentar laudo s conclusivo s em atendimento as especifica es contidas no Edital emitido s por laborat rios associados ABPTI Associa o Brasileira de Instituto de Pesquisas Tecnol gicas aptos para fazer as an lises e o laudo A ADJUDICAT RIA dever comprovar a condi o de fabricante atrav s de c pia do alvar de licen a e funcionamento expedido pela Prefeitu
48. de alimenta o el trica 5 2 5 3 As mudan as de plano no controlador mestre ser o implementadas atrav s da sua Tabela de Mudan as de Planos tomando como refer ncia o mesmo rel gio que especifica os par metros de hor rio ou seja segundos minutos horas e dias da semana 5 2 5 4 As mudan as de planos no controlador escravo ser o Implementadas atrav s da sua Tabela de Mudan as de Planos tomando como refer ncia o mesmo rel gio que espec fica os par metros de hor rio ou seja segundos minutos horas e dias da semana imprescind vel que os rel gios dos controladores escravos sejam ajustados pelo rel gio do controlador mestre obedecendo a uma periodicidade igual ou inferior a 10 minutos entre os dois ajustes consecutivos 5 2 5 5 A defasagem dever poder ser program vel independentemente para cada um dos planos de cada um dos an is 5 2 5 6 A defasagem poder ser ajustada entre o O zero e o tempo de ciclo com resolu o de 01 um segundo 5 2 5 7 O par metro defasagem dever ser programado dentro do plano de cada anel do controlador 5 2 5 8 A comunica o entre o controlador mestre e seus controladores escravos dever ser viabilizada atrav s de cabos telef nicos Dever ser poss vel que a instala o dos cabos possa ser via rea ou subterr nea 5 2 5 9 O controlador mestre dever ser capaz de comandar um n mero n o inferior a 80 oitenta controladores escravos 5 2 5 10 0 controlador mestre
49. de concreto dever o ser fixados por cintas de a o galvanizado de di metro adequado circunfer ncia do poste 3 As emendas de lances de cabos dever o ser efetuadas nos isoladores devendo cabo trecho de cabo ser amarrado ao isolador N o dever o existir emendas em lances de cabos instalados no interior de postes bra os ou dutos 4 As emendas de deriva es de cabos n o devem ficar sujeitas a tracionamento devendo cada deriva o ser adequadamente amarrada a isolador 5 As emendas nos fios dever o ser isoladas com fita isolante comum e o isolamento do cabo refeito com fita isolante do tipo auto fus o 6 A altura m nima permitida de um cabo via ser de 5 5m devendo ser usado se necess rio alongador de postes B INSTALA ES SUBTERR NEAS 1 Ao p de cada poste dever ser instalada uma caixa de passagem para distribui o e emendas de cabos 2 As liga es entre as caixas e da caixa ao poste dever o ser efetuadas com eletroduto flex vel de PVC 3 Os eletrodutos dever o ser emendados com luvas e o encaixe nas caixas dever ser revestido com cimento 4 Os eletrodutos dever o ser instalados a 30 cm da superf cie e com envelopamento em concreto de se o quadrada de lado 15 cm 5 A perfura o dever ser feita pelo m todo n o destrutivo O sistema de perfura o subterr nea dever ser feito atrav s de equipamento acionado hidraulicamente ou mecanicamente de maneira que n o se interrompa o tr fego
50. de luminosa de 625cd 3 e utilizar LED de alto brilho fabricado segundo a tecnologia AllnGaP com intensidade luminosa m nima de 6 500mcd num ngulo de emiss o de 15 apresentando o comprimento de onda luminosa entre 620nm e 760nm b Bolacha a LEDs cor amarela para foco semaf rico de 200mm de di metro com lente transparente em policarbonato injetado plana com superf cies lisas Dever ter a intensidade luminosa de 625cd 3 e 13 utilizar LED de alto brilho fabricado segundo a tecnologia AllnGaP com intensidade luminosa m nima de 6 500mcd num ngulo de emiss o de 159 apresentando o comprimento de onda luminosa entre 570nm e 590nm c Bolacha a LEDs cor verde para foco semaf rico de 200mm de di metro com lente transparente em policarbonato injetado plana com superf cies lisas Dever ter a intensidade luminosa de 625cd 3 e utilizar LED de alto brilho fabricado segundo a tecnologia InGaN com intensidade luminosa m nima de 6 500mcd num ngulo de emiss o de 139 apresentando o comprimento de onda luminosa entre 500nm e 570nm 5 3 Sem foro 3x300mm ou 4x300mm As bolachas a LEDs para o sem foro veicular com foco de 300mm ser o as seguintes a Bolacha a LEDs cor vermelha para foco semaf rico de 300mm de di metro com lente transparente em policarbonato injetado plana com superf cies lisas Dever ter a intensidade luminosa de 702cd 3 e utilizar LED de alto brilho fabricado segundo a tecnol
51. de onda da luz emitida Posicionar o medidor alinhado com o eixo ptico do foco e a uma dist ncia de 30cm do foco Manter o foco energizado tens o nominal por 10 min E efetuar a medi o Os resultados dever o estar conforme a tabela 1 do item 3 9 1 Medir a intensidade luminosa O foco e o medidor dever o estar montados em um goni metro e distanciados 4m entre si Para cada par de ngulos indicado na tabela 1 e 2 dos itens 3 9 1 e 3 9 2 para amostra de 200mm e 100mm respectivamente o foco dever ser energizado por 1 min ea medi o efetuada Desligar o foco para reajustar o ngulo e repetir o procedimento Os resultados dever o ser superiores aos valores das tabelas supra citada ap s a corre o da medida pela dist ncia entre a amostra e o medidor 3 10 5 Express o dos resultados A CONTRATADA dever apresentar Laudos realizados por institutos ou rg o nacional com credencial do INMETRO do item 03 do anexo 10 4 SEM FORO PARA PEDESTRE COM L MPADA A LED E CONTADOR REGRESSIVO 4 1 OBJETIVO Esta especifica o estabelece as caracter sticas b sicas dos Grupos Focais para Pedestre com contador Regressivo 4 2 DEFINI O Entende se por a GRUPO FOCAL PARA PEDESTRE COM L MPADA A LED E CONTADOR REGRESSIVO como sendo o conjunto formado pelos seguintes elementos e Placas de circuito impresso com circuitos de diodos LED e Fonte de alimenta o e Prote es mec nicas e el tricas Terminais de conex o e
52. e comunica o celular GPRS O M dulo de comunica o GPRS TESC incorporado com um MODEM celular no qual inserido um SIM Card habilitado para GPRS a ser adquirido pela junto operadora de telefonia celular que atende a localidade Esse m dulo ent o programado com os dados de acesso da operadora e com um endere o IP v lido na internet para acesso ao servidor do Sistema FlexCenco Na rede ethernet do cliente feito o redirecionamento de uma porta espec fica desse endere o IP para o servidor FlexCenco onde estabelecida a comunica o com a Base de dados SQL Server 44 odur p olUdI LUY EHSH 13516 1 ap So CPESI EU rue a e di pre SUAS U E ss PJOPEJSC 6 25529 eau KALPAR OYUDU ap EJo EJadg 3801 ie JOPIASIS uy juju edL CT dido 0914Y41 31 ASNYNY 30 YINILSI ap 55 dI odaje ap sa ORES JEL EUA qa p ULU Ss 5 2 Sunmuuuunu TEMANIN 5531 45 13 OPERA O COM SISTEMA SAP SELE O AUTOM TICA DE PLANOS 13 1 Analisador de Tr fego Os analisadores de tr fego s o hardwares inseridos convenientemente em sub reas da rede semaf rica com a finalidade da cria o dos pontos de medida 13 2 Pontos de Medida e Funcionalidade do Sistema Os pontos de medida s o criados em decorr ncia da interliga o de la os indutivos f sicos ou
53. e energia o comando deve voltar opera o normal quando for eliminado o problema 5 ALIMENTA O 5 1 O m dulo dever funcionar na voltagem de 127 Vac ou 15 e frequ ncia de 60 Hz ou 5 35 5 2 Admite se que adicionalmente permita a opera o em e 220 Vac ou 15 desde que a mudan a de voltagem seja simples e segura 6 ACIONAMENTO DAS L MPADAS 6 1 O m dulo dever ter capacidade de acionar tanto l mpadas incandescentes como l mpada hal genas 6 2 Sa da para todos os focos em dispositivo de estado s lido triacs com capacidade m nima de 5A em regime permanente e 15A de pico 7 FIXA O 7 1 O m dulo dever ser fixado por suportes tipo bra adeira sendo admitidos quaisquer tipos mediante o aval da fiscaliza o SERVI OS DE INSTALA O DE SINALIZA O SEMAF RICA Os servi os de instala o semaf rica dever o ser efetuados conforme normas t cnicas da ABNT e supervisionados por engenheiro respons vel da CONTRATADA respeitando o que segue 1 POSTES 1 1 Os postes para bra os dever o ter sua base concretada com uma profundidade de 1 10 m 5 e os postes simples com 0 60 m 5 ver figura 1 ou a crit rio da PMVV SEMPREV 1 1 10 concreto dever ser feito no tra o 1 2 5 3 com fck 15 Mpa e vibrado in loco 1 1 2 Dever ser lan ado antes da coloca o do poste formando assim uma camada de 10 cm onde a extremidade do poste ir se apoiar e depois lan
54. e semaf rica dever apresentar um equipamento denominado controlador referencial controlador mestre que ser respons vel pela opera o sincronizada e coordenada de todo o conjunto de controladores que comp em a rede semaf rica A fim de viabilizar esse objetivo o controlador mestre dever enviar seu hor rio para a rede de sincronismo a cada minuto exato Os demais controladores de sistema designados como controladores locais Controladores escravos copiam o hor rio transmitido pelo controlador mestre Esse comando ser enviado atrav s de cabos a fim de garantir a m xima 22 confiabilidade de opera o 2 3 Para o caso c do item 2 1 o sistema coordenado de controladores denominado de rede semaf rica dever permitir a comunica o com uma central de tr nsito que ser respons vel pela opera o programa o visualiza o e supervis o de toda a sua rede semaf rica 2 4 Qualquer controlador dever ser programado para operar como controlador mestre ou como controlador escravo 3 CARACTERIST CAS T CNICAS B SICAS 3 1 CONSIDERA ES GERAIS 3 1 1 O equipamento dever ser controlador de tr fego de tecnologia digital em estado s lido dotado de microprocessador e de rel gio digital O microprocessador adotado dever ser largamente utilizado no mercado nacional e compat vel com as instala es do Munic pio 3 1 2 Ser o admitidas as estrat gias de controle por est gios por grupos se
55. ever o sair da fechadura quando as portas estiverem trancadas 6 2 8 A fechadura utilizada dever ser tal que dificulte ao m ximo a a o de vandalismo em geral N o ser o aceitas fechaduras que permitam o arrombamento de maneira f cil como por exemplo atrav s da chave de fenda ou alicate 6 2 9 Toda liga o do equipamento com o meio externo dever ser feita atrav s do gabinete que o aloja alimenta o el trica sa das para acionamento de l mpadas dos sem foros e entradas para os detectores 6 2 10 Dever ser prevista a exist ncia de um borne para cada fio proveniente das l mpadas dos grupos semaf ricos inclusive para fio retomo das mesmas 6 2 11 O gabinete dever ser constru do com chapas de a o inoxid vel de no m nimo 2 mm de espessura 6 2 12 O controlador alojado dever funcionar em campo com temperatura ambiente externa na faixa de O zero a 55 cinquenta e cinco graus cent grados com insola o direta Umidade relativa do ar de at 90 noventa por cento atmosfera com presen a de elementos oxidantes corrosivos oleosos e part culas s lidas e precipita o pluviom trica m xima de 2000 dois mil mm ano 6 2 13 O controlador dever permitir sua instala o atrav s de coluna base base de concreto ou abra adeiras e porta cabos sempre de maneira a n o deixar expostos qualquer de suas fia es 6 3 PARTE EL TRICA 6 3 1 No projeto do controlador dever ser dada prioridade absoluta ao u
56. guintes condi es a Falha na comunica o de dados b Falha no Centro de Controle c Por solicita o do operador do Centro de Controle d Nos casos a e b o controlador semaf rico estar operando em controle local sem monitora o pelo Centro de Controle e No caso c a interse o estar operando em modo de controle local com monitora o pelo Centro de Controle Nestes casos o sincronismo dos rel gios dos controladores semaf ricos realizado atrav s do rel gio mestre do Centro de Controle 8 RECURSOS DO SISTEMA O sistema dever possuir os seguintes recursos para em modo de controle centralizado 8 1 Estado visualiza o operacional Atrav s do servidor ou consoles de opera o dever ser poss vel visualizar as condi es de opera o no n vel de falhas modos de controle e opera o de cada interse o abrangida pelo sistema nos seguintes itens 8 1 1 Tabela hor ria de mudan a de planos 8 1 2 Detec o e estat sticas de falhas 8 1 3 Controladores rede semaf ricas e estado operacional 8 1 4 Planos em andamento e programados 8 1 4 Hor rios de entradas de planos por sub rea ou por controlador 8 1 6 Hor rios especiais de entrada de planos 8 1 7 Usu rios e seus privil gios operacionais 8 1 8 Log de informa es sobre a sequ ncia de comandos realizados por operador 8 2 Estado de interven o operacional Atrav s do servidor ou console o sistema dever permitir as in
57. has a led de 200mm ou 300mm em substitui o s l mpadas incandescentes hal genas ou led veicular bem como seus componentes refletor e lente ou vice versa 2 SEM FORO PARA PEDESTRE Al m das demais caracter sticas j discriminadas para os grupos focais veiculares os grupos focais para pedestres dever o apresentar as seguintes caracter sticas espec ficas 2 1 As lentes dever o ser em policarbonato transl cido resistentes s altas temperaturas o formato do foco semaf rico dever ser circular di metro 200mm 2 2 Para se obter a m scara pedestre dever o ser pintadas a figura do homem andando na lente verde e do homem parado na lente vermelha com tinta apropriada e resistente a altas temperaturas na cor preto fosco 2 3 As caracter sticas construtivas dos conjuntos semaf ricos dever o ser tais que permitam se necess rio a adapta o de bolachas a led em substitui o s l mpadas incandescentes hal genas ou led veicular bem como seus componentes refletor e lente ou vice versa 3 SEM FORO GRADATIVO BILATERAL GFLA 3 1 OBJETIVO Esta especifica o estabelece as caracter sticas b sicas do Grupo Focal Semaf rico Veicular a LED s com Sinaliza o Auxiliar G F L A 3 2 DEFINI ES Entende se por a G F L A um conjunto formado Por 03 l mpadas a led 200mm sendo 01 verde 01 amarelo e 01 vermelho um anteparo 10 l mpadas de 100mm sendo 05 verdes e 05 vermelhos e um controlador com sof
58. icos auxiliares a led dever o possuir uma prote o mec nica do tipo carca a de policarbonato ou material similar que n o permita acesso ao circuito para se evitar curtos circuitos choques el tricos danifica es por contato etc 3 5 2 O G F L A dever ser projetado de maneira a garantir seu adequado funcionamento nas mais diversas condi es de meio ambiente externo tais como chuvas ventos insola o direta sobre os grupos focais vibra es mec nicas etc 3 6 FUNCIONAMENTO 3 6 1 O Grupo Focal Veicular a led com Auxiliar Regressivo dever funcionar como um sem foro com as mesmas caracter sticas dos existentes 3 6 2 O Auxiliar regressivo apresenta ao motorista em transito o tempo visual restante de vermelho ou verde veiculares oferecendo aos motoristas maior seguran a e visibilidade do conjunto semaf rico 3 6 3 A placa controladora do grupo auxiliar regressivo mant m toda a coluna da cor correspondente acesa durante os instantes iniciais desta cor Ap s receber do controlador de tr fego um sinal codificado inicia o apagamento regressivo da coluna de forma a que o motorista tenha a impress o da diminui o do tempo de verde ou vermelho veiculares 3 6 4 Nas mudan as de plano dos controladores de tr fego e ou quando instalado em cruzamentos com atua o botoeiras e la os detetores o sinalizador auxiliar regressivo dever estar preparado para indicar visualmente o novo tempo de ciclo n o deixando os m d
59. iga de alum nio fundido resistentes s intemp ries devendo ser os pequenos componentes pinos e rebites tamb m de alta resist ncia s intemp ries 7 3 Os parafusos ser o de ferro galvanizado ou de a o com tratamento eletroqu mico bicromatizado com prote o contra corros o de 05 cinco anos 7 4 Todos os componentes al m de serem de estrutura de alta resist ncia dever o ser isentos de falhas rachaduras e bolhas de ar 7 5 Os suportes bra adeira dever o permitir a passagem dos fios com facilidade sem prejudicar lhes a isola o 7 6 Dever o permitir tanto para lateral de coluna como para bra o projetado a regulagem do sem foro girando em torna de seu eixo vertical em qualquer posi o 7 7 Ser o pintados com tinta apropriada de alta resist ncia a intemp ries na cor preto fosco POSTES DE SUSTENTA O E BRA OS PROJETADOS 1 POSTE PARA BRA O PROJETADO Estes tipos de postes tem por objetivo suportar conjuntos sinaleiros posicionados de 5 50 a 6 00 m do solo e avan ando at 4 70 m na horizontal por meio de 01 um ou 02 dois bra os projetados atingindo desta forma o interior das faixas de rolamento 1 1 DIMENS ES E CARACTER STICAS T CNICAS a Haste vertical em tubo de a o de se o circular comprimento 6 00 m 1 10 m engastado no solo e 4 90 m na superf cie O tubo deve ter di metro externo 114 mm ou 1 mm e espessura m nima de parede de 4 50 mm b Na regi o de engaste o poste de
60. imens es da amostra e da an lise de conformidade 4 8 2 Ensaio el trico inicial Verificar o funcionamento da amostra com tens o nominal Aplicar tens o de 1 0 KVA 60 HZ por 1 minuto entre todos os terminais de alimenta o curto circuitados e a carca a aterrada 4 8 3 Verificar o funcionamento da amostra com tens o nominal Ensaio clim tico Burn in resist ncia ao calor Submeter a amostra do Grupo Focal para Pedestre a LED temperatura de 5096 por um per odo de 24 horas Manter a amostra energizada com tens o nominal durante todo este per odo verificando o seu funcionamento Submeter a amostra desenergizada a 5056 12 por um per odo de 30 min baixar rapidamente a temperatura para 102C e mant la por mais 30 min Repetir este procedimento 10 vezes e verificar o funcionamento da amostra com tens o nominal Os blocos Semaf ricos a LED dever o ser submetidos a um choque t rmino com ciclo de varia o da temperatura entre 109 a 5096 e umidade relativa do ar de 90 4 8 4 Ensaio El trico Final Verificar o funcionamento da amostra com tens o nominal Aplicar tens o de 1 0 KVCA 60 Hz por 1 minuto entre todos os terminais de alimenta o curto circuitados e a carca a aterrada Verificar o funcionamento da amostra com tens o nominal Aplicar por um per odo de 10s uma tens o 50 acima da nominal e verificar o funcionamento Verificar o funcionamento variando se a tens o nominal em 20 e a frequ ncia n
61. indagem para prote o contra interfer ncias eletromagn ticas Esse cabo interliga em paralelo todos os controladores de uma mesma rede f sica Recomendados para instala o rea o CCE APL 65 com muflas deriva es Preferencialmente as conex es do cabo de comunica o devem ser feitas nos pr prios controladores entretanto se forem realizadas emendas em caixas de passagem dever o ser utilizadas muflas 10 2 Comunica o entre o servidor e o concentrador de rea 43 1 2 1 A comunica o entre o servidor e o concentrador de rea feita atrav s das placas de redes dos respectivos micros em protocolo TCP IP eventualmente com a utiliza o de um HUB ou SWITCH podendo ser utilizada qualquer tecnologia para efetuar o link entre as placa Wireless fibra optica frame relay etc no caso de instala o em campo 10 2 3 A comunica o pode ser efetuada atrav s de LP digital de no m nimo 64kbps 10 2 4 Em sendo disponibilizada uma fibra ptica no local de instala o do controlador de rea ent o um converso de fibra ptica ficara junto ao microcomputador industrial conectando na placa de rede do mesmo e o outro junto ao microcomputador central servidor Um modelo de converso de fibra ptica para interliga o do concentrador AT MC 103 HL conector SC da empresa A Telesyn cujo distribuidor do Brasil a empresa Rhox 10 2 5 Cabos de rede devem ser previstos de acordo com os equipamentos utilizados 11 DOS TRE
62. intes elementos e LEDs de alta intensidade de ltima gera o e Suporte em alum nio injetado para os LEDs e Base E27 rosca padr o de l mpadas incandescentes em alum nio para fixa o e alimenta o el trica Fonte autom tica conversora de tens o acomodada no interior da l mpada Bulbo em policarbonato para prote o com dispositivo ptico incorporado 6 3 REQUISITOS GERAIS 6 3 1 As L mpadas Semaf ricas veiculares Tipo E27 substituir o as l mpadas incandescentes dos sem foros Veiculares e Pedestres atualmente instalados 6 3 2 A substitui o das l mpadas incandescentes pelas L mpadas Semaf ricas veiculares Tipo Il E27 dever ser simples sem a necessidade de procedimentos especiais 6 3 3 N o haver necessidade da troca das lentes dos grupos focais atualmente instalados entretanto recomenda se substitui o por lentes transparentes para evitar se o efeito fantasma 6 4 REQUISITOS ESPEC FICOS 6 4 1 Prote o Mec nica 6 4 1 1 As l mpadas Semaf ricas veiculares Tipo E27 dever o possuir uma prote o mec nica que n o permita acesso ao circuito para se evitar curtos circuitos choques el tricos danifica es por contato etc 6 4 1 2 O encapsulamento dos diodos LEDs dever ser resistente radia o ultravioleta 6 4 1 3 As l mpadas Semaf ricas veiculares Tipo E27 dever o ser projetadas de maneira a garantir 14 seu adequado funcionamento nos grupo focais
63. is do controlador dever o ser derivadas do seu rel gio interno nas quais o segundo dever ser utilizado como a maior unidade de incremento do tempo verde n o ser o aceitas programa es que usem fra es de tempo maiores para incremento dos est gios e dever ser utilizado o d cimo de segundo para as programa es dos entreverdes amarelo cheio ou vermelho intermitente e vermelho total e do tempo de extens o de verde para os est gios com tempos vari veis n o ser o aceitas programa es que usem fra es de tempo maiores para incremento dos entreverdes ou das extens es de verde para os est gios com tempos vari veis 3 8 MODO INTERMITENTE POR HARDWARE 3 8 1 O equipamento dever possuir um circuito Independente chamado de m dulo intermitente por Hardware que dever permitir a condi o operacional de amarelo intermitente mesmo na falta da CPU e ou dos m dulos de pot ncia Dever fazer parte deste m dulo as contatoras para chaveamento de seguran a dos circuitos dos focos verdes dos m dulos de pot ncia 3 9 VERDES CONFLITANTES 3 9 1 Dever ser poss vel configurar uma Tabela de Verdes Conflitantes a qual dever ter a fun o de indicar quais grupos semaf ricos poder o ter verdes simult neos e quais grupos n o poder o ter verdes simult neos 3 9 2 Atabela de Verdes Conflitantes dever ser espec fica e independente da tabela de associa o de grupos semaf ricos x est gios N o ser o aceitas s
64. iscaliza o 7 8 O servi o de escava o de valas poder ser manual ou mec nico desde que o uso de m quinas seja nos hor rios autorizados e n o exponha o risco seguran a da obra e da popula o como tamb m n o venha causar danos aos servi os j executados nas pistas ciclovias meios fios cal adas outros 7 9 O uso de m quinas dever ser limitado a dist ncia de escava o de no m nimo 1 5m de dist ncia de interfer ncia das concession rias de servi os de eletricidade telefonia g s outros e ap s aprova o da concession ria respons vel salvo em casos exepcionais 7 10 Para evitar desmoronamento dever o ser empregados processos adequados de escoramento de valas onde o solo assim o exigir 7 11 Quando as escava es encontrarem estruturas ou linhas de terceiros estas dever o ser devidamente protegidas para evitar acidentes sendo de total responsabilidade da contratada a reconstru o caso sejam danificados quaisquer elementos A CONTRATADA dever comunicar se imediatamente com a concession ria ou rg o competente bem como a SEMPREV PMVV 7 12 O concreto para o envelopamento dever apresentar as seguintes caracter sticas Resist ncia m nima de ruptura compress o simples aos 28 dias de idade obtida atrav s de corpos cil ndricos iguais 35 0 Mpa 7 13 As caixas de passagem dever o ser instaladas nos passeios devendo a tampa e aro das mesmas ficarem no mesmo n vel do piso O acabamento latera
65. itado pela PMVV SEMPREV e Cada caixa de foco semaf rico ter uma portinhola fabricada com o mesmo material 1 2 1 a contendo os orif cios guias ressaltos e refor os necess rios para a fixa o das pestanas e lentes presa ao corpo principal por meio de dobradi as verticais que permita abertura frontal da direita para a esquerda dando acesso ao conjunto tico soquete l mpada e instala o el trica sendo o seu fechamento feito atrav s de fecho simples sem o uso de ferramentas e de modo a garantir a veda o completa da caixa foco f A portinhola dever ter uma moldura com altura m nima de 4 75 mm em torno da abertura para a lente Nesta moldura dever ser acomodada a pestana de maneira que fixada firmemente portinhola n o haja qualquer passagem percept vel de luz entre esta portinhola e sua respectiva pestana g Todos os componentes tais como fechos parafusos porcas arruelas e fixadores dever o apresentar tratamento anti corros o em toda a sua superf cie interna e externa Dever o ser de ferro galvanizado ou de a o com tratamento eletroqu mico bicromatizado devendo garantir uma vida m dia da camada protetora superior a 05 cinco anos em atmosfera urbana mida e polu da por di xido de enxofre h Dever o ser previstas guarni es de Neoprene ou borracha entre o corpo da caixa e portinholas e entre lente refletor e portinhola i A abertura da lente nas portinholas dever ter um di metro til vis vel
66. l do assentamento da tampa dever ser compat vel com o passeio original O custo de instala o das caixas de passagem dever incluir transporte escava o formas a o e concretagem das mesmas e fixa o do eletro duto nas suas paredes usando argamassa e a instala o da tampa e aro 7 14 A qualidade do acabamento da recupera o do pavimento asf ltico ciclovias canteiros cal adas meios fios outros elementos dever ter a aprova o formal da SEMPREV PMW para aceita o dos servi os 7 15 Ao concluir a execu o de todos os servi os a CONTRATADA informar a SEMPREV PMVV por escrito e far em conjunto com a Fiscaliza o da vistoria preliminar dos servi os emitindo Termo de 38 Recebimento Provis rio se for o caso com rela o de pend ncias defeitos ou omiss es a fim de que a CONTRATADA providencie os acertos necess rios no prazo de 15 quinze dias a contar da data de emiss o do documento Ao final deste prazo ser feita nova vistoria que ap s a realiza o dos testes necess rios durante 15 dias ser emitido o Termo de Recebimento Definitivo dos Servi os 8 ATERRAMENTO 8 1 Os cabos de aterramento do gabinete caixas e bastidores dever o estar em contato met lico real com os mesmos em pontos livres de pinturas ou outros acabamentos isolantes 8 2 Todos os pontos de terra dever o convergir a um nico ponto o qual ser conectado ao cabo de terra ligado haste de aterramento que ser in
67. maf ricos intervalos luminosos ou por qualquer outra estrat gia de controle desde que o controlador proposto seja capaz de atender todos os requisitos funcionais determinados 3 1 3 Na presente Especifica o os requisitos foram descritos considerando se que a estrat gia adotada seria a de controle por est gios Portanto no caso de uma proposta baseada em outra estrat gia de controle a mesma dever ser capaz de viabilizar todos os requisitos funcionais que est o sendo determinados para a estrat gia de controle por est gios 3 1 4 Desde que os requisitos funcionais sejam atendidos n o haver predile o por uma ou outra estrat gia 3 2 PAINEL DE FACILIDADES 3 2 1 Dever o existir no controlador e possuir f cil acesso as seguintes facilidades operacionais a Disjuntor para ligar desligar as l mpadas dos grupos focais sem desligar os circuitos l gicos do controlador b Disjuntor geral para ligar desligar todo o controlador c Chave modo amarelo intermitente 3 2 2 Os elementos indicados nas al neas a b e c do item 3 2 1 dever o estar devidamente identificados 3 3 CONSTRUC O 3 3 1 O controlador dever utilizar circuitos integrados e ser montado em placa de circuito impresso tipo plug in 3 4 TESTES DE VERIFICA O 3 4 1 Aintervalos peri dicos o controlador dever efetuar testes de verifica o no microprocessador e nas mem rias que comp em o sistema Identificando uma falha o controlador
68. mo segundo O tempo de vermelho de seguran a quando diferente de zero dever poder ser implementado imediatamente ap s o per odo de amarelo e ou vermelho verde intermitente 4 2 3 Nas situa es em que ocorrem simultaneamente os per odos de amarelo e de vermelho verde intermitente dever ser poss vel implementar o per odo de vermelho verde intermitente de modo que o seu in cio possa ocorrer pelo menos entre O zero e 4 quatro segundos antes do in cio do primeiro amarelo ou seja deve ser poss vel programar um mesmo entreverde com tempos diferentes para cada fase 4 2 4 Al m do per odo de entreverdes dever o ser program veis os seguintes par metros de temporiza es de seguran a tempo de verde de seguran a e tempo de m xima perman ncia num estagio 4 2 5 O tempo de verde de seguran a dever ser respeitado por todos os planos 4 2 6 O tempo de verde de seguran a dever ser programado pelo menos entre O zero e 30 trinta segundos com resolu o de um segundo 4 2 7 O tempo de m xima perman ncia num estagio poder ser programado para cada plano do controlador pelo menos entre tempo de ciclo mais 01 um segundo e 999 novecentos e noventa e nove segundos com resolu o de um segundo 4 2 8 Em qualquer um dos modos de opera o o per odo de entreverdes e os tempos de seguran a n o poder o ser desrespeitados inclusive em comando manual na troca de planos ou na troca de modos 4 3 ESTAGIOS
69. ncia o tempo de ciclo ser vari vel e depender do n mero de extens es de verde ocorridas em cada est gio de dura o vari vel O plano dever ser coordenado tendo como base o maior tempo de ciclo dessa maneira sempre que um est gio for dispensado ou um tempo de est gio estendido as diferen as para o tempo m ximo de ciclo ser o acrescidas ao primeiro est gio do ciclo imediatamente a seguir Se nesse ciclo que foi acrescido as diferen as houver extens es de est gios de tal forma que o ciclo fique maior que o seu tempo total essa diferen a ser descontada do primeiro est gio do ciclo imediatamente a seguir Assim o controlador n o permitir que o sincronismo desapare a 5 2 6 10 A atua o dos est gios vari veis dever se dar conforme descrito a seguir a O inicio da detec o atua o dever se dar no Instante Ti definido como sendo o tempo verde m nimo Tvmin menos o tempo de extens o de verde Text Isto Ti Tvmin Text b Se houver uma detec o ap s o instante Ti ser acrescido ao instante que ocorrer a deten o um tempo igual a extens o de verde desde que o tempo de verde total n o ultrapasse o tempo de verde m nimo Tvmax c Se n o ocorrer nenhuma atua o desde a ltima detec o at o final do tempo acrescido extens o de verde o controlador dever implementar o entreverde correspondente e passar para o est gio seguinte 5 2 6 11 0 tempo de verde m nimo dever estar com
70. ndo presente ser incrementado de um per odo de tempo program vel denominado extens o de verde 5 2 4 8 Em consequ ncia o tempo de ciclo ser vari vel e depender do n mero de extens es de verde ocorridas em cada est gio de dura o vari vel 5 2 4 9 A atua o dos est gios vari veis dever se dar conforme descrito a seguir a O inicio da detec o atua o dever se dar no Instante Ti definido como sendo o tempo verde m nimo Tvmin menos o tempo de extens o de verde Text Isto Ti Tvmin Text b Se houver uma detec o ap s o instante Ti ser acrescido ao instante que ocorrer a deten o um tempo igual a extens o de verde desde que o tempo de verde total n o ultrapasse o tempo de verde m nimo Tvmax c Se n o ocorrer nenhuma atua o desde a ltima detec o at o final do tempo acrescido extens o de verde o controlador dever implementar o entreverde correspondente e passar para o est gio seguinte 5 2 4 10 0 tempo de verde m nimo dever estar compreendido entre o tempo de verde de seguran a e o tempo de verde m ximo 5 2 5 MODO COORDENADO A TEMPOS FIXOS 31 5 2 5 1 O controlador dever seguir a sua programa o interna mantendo tempo fixo de ciclo de est gios e de defasagem de acordo com os valores especificados pelo plano vigente 5 2 5 2 A temporiza o de est gios dever ser derivada de seu rel gio digital controlado por cristal ou sincronizado rede
71. nferior a 0 90 quando operada em condi o nominal de tens o e temperatura para pictograma verde e 0 6 para pictograma vermelho 4 6 6 O GRUPO FOCAL PARA PEDESTRE COM L MPADA A LED E CONTADOR REGRESSIVO dever possuir prote o contra transientes surtos de tens o na alimenta o e outras interfer ncias el tricas de acordo com a NBR5410 4 6 7 O GRUPO FOCAL PARA PEDESTRE COM L MPADA A LED E CONTADOR REGRESSIVO dever operar na temperatura ambiente de 109C a 402C e umidade relativa do ar de at 90 sem preju zo para os seus componentes 4 7 CARACTER STICA FOTOM TRICAS 4 7 1 A intensidade luminosa dos pictogramas dos GRUPOS FOCAIS PARA PEDESTRE COM L MPADA A LED E CONTADOR REGRESSIVO dever ser igual ou superior aos valores m nimos definidos na tabela 1 ngulo Vertical em ngulo Horizontal em Intensidade luminosa candela rela o ao eixo rela o ao eixo central central Vermelho Verde 100 120 5 15 40 60 25 20 20 TABELA 1 INTENSIDADE LUMINOSA M NIMA L MPADA LED PEDESTRE 4 7 2 A cor dominante emitida pelo GRUPO FOCAL PARA PEDESTRE COM L MPADA A LED E CONTADOR REGRESSIVO dever obedecer aos intervalos especificados na tabela 2 Cor Comprimento de Onda Vermelho 620 680 Verde 490 570 TABELA 2 COR DOMINANTE 4 8 ENSAIOS O grupo focal deve ser submetido aos seguintes ensaios 4 8 1 Ensaio dimensional Consistir da medi o das d
72. o f Led com di metro 5mm embutido na tampa frontal do corpo da caixa acender sempre que o equipamento for ativado bot o acionado e enquanto o usu rio aguarda a fase verde do pedestre indicando o processamento das opera es g Alto falante Instalado internamente emite mensagens de voz sempre que for acionado e com intervalos de 10 segundos h Piezo El trico Instalado internamente sempre que o modo sonoro estiver ativado dever emitir um BIP intermitente quando a fase verde de pedestre estiver acesa e um BIP com pulsa o acelerada na finaliza o da fase verde vermelho piscante 3 15 6 Caracter sticas T cnicas 1 Mensagens sonoras customizadas gravadas por meio digital em microcontrolador com sintetizador de voz 2 Mem ria n o vol til E2 Prom 3 Pot ncia de sa da de udio 1 Watt 4 BIP Sinalizador ac stico com press o sonora de 80 dB 5 Controle de volume interno 6 Alimenta o 110 ou 220 Vac 7 Opera o em tempo real 8 Alimenta o de energia Atrav s do cabo de controle do sem foro de pedestre em borne de conex o com cinco contatos internos com o seguinte esquema de liga o VERMELHO Fase vermelha do pedestre BRANCO Fase PRETO Neutro VERDE Fase verde do pedestre AZUL Bot o do controlador AZUL Bot o do controlador Repetidor do BIP Borne de conex o interno com dois contatos dispon veis para instala o de acess rio Buzzer para repeti o do pul
73. o corros vel com acabamento na cor preto fosco de modo a ser fixados nos grupos focais de 200mm e os auxiliares de 100mm em bra os projetados 3 4 4 Fixa es 3 4 4 1 A fixa o do G F L A em bra o projetado deve ser feita por um nico suporte confeccionados em alum nio 3 4 4 2 O suporte deve ser tipo basculante a fim de posicionar o G F L A na melhor vis o do motorista 3 4 5 Lentes A lente dever ser de policarbonato com prote o UVA devendo suportar sem danos uma exposi o solar direta por um per odo n o inferior a cinco anos 3 4 6 Controlador 3 4 6 1 O controlador de G F L A dever ter a veda o mec nica tipo carca a que n o permita o acesso ao circuito evitando curto circuito choque el trico danos por contato intemp ries dentre outros b alimenta o exclusiva de um cabo de 5 vias Vermelho Amarelo Verde Comum sincronismo vindo do controlador de tr fego 3 4 6 2 Sob nenhuma hip tese ser permitido a energiza o do grupo focal auxiliar por outros alimentadores que n o o do grupo semaf rico de mesma cor 3 4 6 3 A alimenta o dos grupos focais auxiliares dever ser feita atrav s de 2 cabos de 6vias x 1 5mm partindo da placa controladora at os focos 3 4 6 4 A caixa do controlador dever ser instalado na coluna onde estiver o bra o projetado que o G F L A for instalado 3 5 PROTE O MEC NICA DO CONJUNTO PTICO 3 5 1 Os conjuntos pticos a led veiculares e os conjuntos pt
74. o possuir tampa e sif o Qualquer outro processo de confec o dever ser submetido a aprova o da divis o de sinaliza o semaf rica da 6 2 As caixas dever o ter acabamento liso e dispor de prepara o para abertura de furos circulares laterais para encaixe de tubos de di metro 2 37 6 3 A tampa da caixa de passagem ser em ferro conforme desenho em anexo 6 4 Cabe CONTRATADA a substitui o da caixa de passagem que for danificada por esfor os m nimos por um per odo de 06 seis meses da implanta o da mesma sem nus para a CONTRATANTE 6 5 A caixa de passagem quadrada poder ser substitu da por outra de forma circular a crit rio da fiscaliza o 7 DESCRI O DAS REDES SUBTERR NEAS 7 1 As redes subterr neas ser o constru das sob a superf cie das vias ciclovias e passeios conforme projeto para possibilitar a alimenta o el trica ou interliga o dos sem foros atrav s de cabos instalados em eletrodutos 7 2 Para as travessias das pistas a CONTRATADA dever abrir valas com largura entre 30 e 50cm e profundidade entre 60 e 100cm nos locais indicados pela Fiscaliza o da SEMPREV PMVV As valas constru das nos passeios dever o ter largura entre 20 e 30cm e profundidade entre 20 e 40cm Eventualmente quando os servi os assim exigir estas dimens es poder o variar 7 3 A determina o das dimens es das valas ser feita atrav s das Ordens de Servi o OS ou anota es
75. ogia AllnGaP com intensidade luminosa m nima de 6 500mcd num ngulo de emiss o de 159 apresentando o comprimento de onda luminosa entre 620nm e 760nm b Bolacha a LEDs cor amarela para foco semaf rico de 300mm de di metro com lente transparente em policarbonato injetado plana com superf cies lisas Dever ter a intensidade luminosa de 702cd 3 e utilizar LED de alto brilho fabricado segundo a tecnologia AllnGaP com intensidade luminosa m nima de 6 500mcd num ngulo de emiss o de 15 apresentando o comprimento de onda luminosa entre 570nm e 590nm c Bolacha a LEDs cor verde para foco semaf rico de 300mm de di metro com lente transparente em policarbonato injetado plana com superf cies lisas Dever ter a intensidade luminosa de 702cd 3 e utilizar LED de alto brilho fabricado segundo a tecnologia InGaN com intensidade luminosa m nima de 6 500mcd num ngulo de emiss o de 13 apresentando o comprimento de onda luminosa entre 500nm e 570nm 6 LAMPADA A LED S VEICULAR 6 1 OBJETIVO Esta especifica o estabelece as caracter sticas b sicas do funcionamento das L mpadas Semaf ricas veiculares Tipo Il E27 Esta especifica o exprime o estado da arte em tecnologia LED aplicada a grupos focais semaf ricos vigente na data de sua elabora o 6 2 DEFINI ES Entende se por a L mpada Semaf rica veiculares Tipo Il E27 como sendo a l mpada para aplica es em sem foros formada pelos segu
76. olador para 32 trinta e dois planos por anel do controlador 5 2 7 3 Durante a opera o Modo Centralizado nenhuma modifica o localmente dever ser executada sem o pleno consentimento da Central 5 2 7 4 Todos os planos residentes nos an is do controlador dever o ser copiados para a Central de Tr nsito funcionando assim como um back up dos planos 5 2 7 5 Com exce o da inser o do n mero do controlador todas as fun es pertinentes ao programador devem ser tamb m realizadas pela Central de tr nsito 5 2 7 6 Na eventual aus ncia da Central de Tr nsito a coordena o dos rel gios dos controladores ser feita pelo controlador mestre de maneira autom tica 5 2 7 7 A Central de Tr nsito dever acertar o rel gio de todos os controladores a cada 5 minutos 5 2 7 8 A Central de Tr nsito tratar cada anel do controlador como um controlador distinto 6 CARACTER STICAS GERAIS DE PROJETO E CONSTRU O 6 1 ALIMENTA O ATERRAMENTO E INTERFER NCIAS 6 1 1 O controlador dever funcionar na frequ ncia de 60 Hz ou 5 e nas tens es nominais de 110 127 120 e 240VAC ou 20 6 1 2 O controlador dever ser protegido totalmente contra sobrecorrentes correntes de fuga choques el tricos e sobretens es atrav s da utiliza o de disjuntores termo magn ticos fus veis e 33 varistores adequados 6 1 3 O controlador dever possuir um disjuntor chave liga desliga geral alojada no gabinete e de
77. olu es que deduzem a Tabela de Verdes Conflitantes a partir da tabela de grupos semaf ricos x est gios 3 9 3 A constata o da presen a de uma situa o em que a Tabela de Verdes Conflitantes n o esteja sendo respeitada dever conduzir o controlador para amarelo intermitente em no m ximo 01 um segundo Essa condi o de amarelo intermitente dever ser executada atrav s do M dulo Intermitente por Hardware 3 9 4 O controlador dever possuir o recurso de autoreset da seguinte forma ap s a entrada no modo amarelo intermitente por motivo de falha o controlador dever fazer at tr s verifica es uma a cada segundo a fim de constatar perman ncia de falha Caso seja verificada a inexist ncia da mesma ap s qualquer uma das verifica es o controlador dever voltar ao funcionamento normal saindo do modo intermitente conforme descrito no item 3 13 1 3 9 4 1 Mesmo que o controlador consiga voltar ao funcionamento normal atrav s do recurso de autoreset a falha que levou o controlador ao modo amarelo intermitente embora n o mais presente dever ser registrada conforme item 4 7 7 2 al nea c e d 3 10 MONITORAC O DOS FOCOS VERMELHOS DOS GRUPOS SEMAF RICOS 3 10 1 Dever existir circuito de monitora o dos focos vermelhos dos grupos semaf ricos de tal forma que o controlador dever entrar no modo amarelo intermitente no caso de aus ncia da cor vermelha 3 11 FALHA DE ENERGIA 3 11 1 Quando ocorrer f
78. ominal em 5 Medir a Pot ncia Aparente de entrada S em VA com tens o nominal Calcular o Fator de Pot ncia como sendo a raz o entre as pot ncias ativa e aparente Os resultados dever o estar conforme o item 3 8 7 4 8 5 Ensaio Fotom trico Ap s o per odo de burn in dever ser verificado o comprimento de onda da cor dominante no espectro da luz emitida pelas l mpadas veiculares a LED conforme indicado no item 4 7 2 A medi o dever ser realizada nas condi es operacionais de temperatura a 25 C e tens o nominal e devem estar de acordo com os valores da tabela 2 Ap s o per odo de burn in dever ser feita a verifica o dos valores da intensidade luminosa dos pontos de medida indicados na tabela 1 O foco e o medidor dever o estar montados em um goni metro e distanciados 3 m entre si Para cada par de ngulos indicado na tabela 1 do item 4 7 1 para as amostras os focos dever o ser energizados por 1 min e a medi o efetuada Desligar o foco para reajustar o ngulo e repetir o procedimento Os resultados dever o ser superiores aos valores das tabelas supracitada ap s a corre o da medida pela dist ncia entre a amostra e o medidor 4 8 6 Isola o No caso do m dulo semaf rico a LED utilizar carca a met lica dever ser verificado a rigidez diel trica atrav s da aplica o de uma tens o de 1500 VCC pelo per odo de 01 um minuto entre todos os terminais colocados em curto circuito e a carca a
79. or do cabo 2 CABO EL TRICO BLINDADO 2 1 O cabo blindado dever ser flex vel com condutores formando veias identific veis 2 2 Os condutores dever o ser flex veis formados pelo encordoamento de fios de cobre ou alum nio de t mpera mole 2 3 O isolamento dos condutores e a capa enchimento do cabo dever o ser de composto termopl stico de Cloreto de Polivinila PVC 21 2 4 Os condutores dever o ser envolvidos por uma malha de blindagem formada pelo encordoamento de fios de cobre ou alum nio de t mpera mole 2 5 O cabo dever possuir uma guia interna em material pl stico de refor o a tra o 2 6 O fornecedor dever apresentar com o material certificado atestando que os cabos atendem s normas da ABNT 2 7 A arma o dos cabos dever ser feita com bra adeiras de nylon na cor do cabo DETECTORES E LA OS 1 DETECTORES 1 1 O detector de veiculo digital consistir de um circuito eletr nico digital que quando conectado a uma bobina convencionalmente chamada de antena ou la o detector acusa a presen a do ve culo 1 2 O conjunto dever ser capaz de acusar detectar eletricamente a presen a de uma massa met lica ve culo no campo de influencia da s antena 5 ou la o 5 1 3 As antenas ou la os ser o embutidos no pavimento atrav s de ranhuras executadas no mesmo e que ser o posteriormente resinadas 1 4 As dimens es variar o conforme a necessidade espec fica de cada aplica o
80. padr o RS 485 A TESC recomenda a utiliza o de ate 30 controladores ou ate 10 esta es de amostragem em cada rede f sica sendo que para a quantidade garantimos at 3 000 m extens o de cabos de comunica o na rede seguida nossas especifica es de instala o de cabos necessitando de repetidores de sinal para maiores distancias Para maiores distancia devera ser considerada a necessidade de modens entenda se aqui equipamento modulador desmulador de sinal e seu respectivo meio de qualquer comunica o sendo que neste caso um modem do par necess rio ficara conectado em uma das sa das RS 232 do microcomputador industrial e o conversor RS 232 RS 485 ficara ap s a RS 232 do outro par do modem junto aos controladores Abaixo seguem alguns detalhes amais e Modem anal gico ass ncrono para LP 2400 bps recomendado para distancias entre o concentrador e o inicio de rede de controladores superior a 5 000 m e Modulo repetidor de sinais RPS TESC recomendado quando a topologia da rede de dados do tipo arvore v rios seguimentos ou deriva es utilizado nos principais nos da rede isolando eletricamente os segmentos Tamb m pode ser utilizado para estender eletricamente a linha de dados para segmentos superiores a 2 000m e inferiores a 5 000 m 10 1 3 A comunica o entre os controladores ou entre as esta es de amostragem feita atrav s de um par de fios tran ados cabo telef nico ou n o preferencialmente com bl
81. para as mais diversas condi es de meio ambiente tais como chuvas ventos insola o direta sobre os grupos focais e vibra es mec nicas 6 4 2 Fixa o A implanta o e ou substitui o da l mpada dever ser simples sem a necessidade de procedimentos especiais ou desmontagens dos grupos focais em campo 6 5 CARACTER STICAS EL TRICAS 6 5 1 A alimenta o el trica fornecida pela rede el trica local dever ser de tens o nominal de 90 a 240VCA com toler ncia de 20 e frequ ncia de 60 Hz 5 6 5 2 A alimenta o el trica para as l mpadas Semaf ricas veiculares Tipo Il E27 dever ser feita atrav s da sa da dos controladores por chaves contatoras ou chaveamento eletr nico Triacs 6 5 3 A pot ncia nominal de cada conjunto ptico veicular dever ser igual ou inferior a 12W para a tens o de 127 ou 220VCA 6 5 4 O Fator de Pot ncia n o deve ser inferior a 0 40 6 5 5 A l mpada Semaf rica veiculares Tipo Il E27 dever possuir prote o contra transientes surtos de tens o e outras interfer ncias el tricas De Acordo com a NBR 5419 Prote o de Estruturas contra descargas atmosf ricas e NBR 5410 Instala es El tricas de Baixa Tens o 6 5 6 As l mpadas Semaf ricas veiculares Tipo E27 dever o operar na temperatura ambiente de 20 C a 60 C e umidade relativa do ar de at 90 sem preju zo para os seus componentes 6 6 CARACTER STICAS FOTOM TRICAS 6 6 1 A Intensidade
82. pr ximo ciclo 3 14 3 A solicita o de demanda dever ser cancelada quando o controlador atender tal solicita o 3 14 4 A solicita o de demanda ocorrida durante o verde do est gio requerido dever ser desconsiderada pelo controlador salvo se for programado com possibilidade de extens o de verdes 3 14 5 A solicita o de demanda ocorrida durante o entreverdes do est gio requerido dever ser memorizada pelo controlador conforme item 3 14 2 3 14 6 A solicita o de demanda ocorrida antes do est gio requerido salvo durante o entreverdes do est gio imediatamente anterior dever ser atendida pelo controlador no pr prio ciclo 3 14 7 Toda e qualquer interface entre botoeira e o controlador dever obrigatoriamente ser parte integrante do controlador 3 15 BOTOEIRA SONORA Botoeira para Pedestre modelo Inteligente com Dispositivo Sonoro 3 15 1 Conjunto formado por placa de circuito impresso com microprocessadores sintetizador de voz fonte de alimenta o com prote es el tricas terminais de liga o amplificador de udio alto falante e bot o de acionamento manual elementos que formam uma unidade aut noma acondicionada em caixa pr pria de liga de alum nio 3 15 2 A botoeira opera como equipamento auxiliar ao grupo semaf rico de pedestre e tem como principal fun o orientar a travessia do pedestre em cruzamentos semaforizados atrav s de mensagens verbais bem como fornecer o c digo sonoro BIP para defi
83. preendido entre o tempo de verde de seguran a e o tempo de verde m ximo 5 2 6 12 0perando como Coordenado Atuado o controlador deve permitir uma programa o que mantenha sempre o mesmo tempo de ciclo contudo retirando do controlador a responsabilidade de distribui o dos tempos dos est gios 5 2 6 12 1 Dever possibilitar a programa o de est gios dependentes de demanda os quais s existir o no ciclo caso haja demanda correspondente no detector de pedestre ou no detector veicular 5 2 6 12 2 Caso n o exista a demanda atribu da a um determinado est gio o tempo deste est gio ausente no ciclo dever ser distribu do entre os est gios deste mesmo ciclo independente da atua o do controlador ou seja deve existir a possibilidade de programar tal distribui o de tempo de maneira que seja mantido sempre o mesmo tempo de ciclo 5 2 6 12 3 Tal programa o permite manter se o sincronismo dos controladores junto com o equil brio desejado entre os est gios 5 2 7 MODO CENTRALIZADO 5 2 7 1 Os planos de tr fego executados pelo controlador ser o aqueles contidos na tabela de hor rios de mudan a de planos da Central de tr nsito independentemente da Tabela de Troca de Planos do controlador 5 2 7 2 Al m dos 16 dezesseis planos residentes na mem ria do controlador a Central de Tr nsito poder executar outros 16 dezesseis planos para cada anel do controlador ampliando portanto a capacidade de 16 dezesseis do contr
84. r contemplar diferentes n veis de acesso s suas fun es internas disponibilizando e ou bloqueando fun es e informa es de acordo com as caracter sticas dos usu rios que ser o atribu das pelo administrador do sistema garantindo a confiabilidade do mesmo 14 4 O software de gerenciamento da sinaliza o semaf rica dever obrigatoriamente atender no m nimo s seguintes fun es a Cadastro patrimonial da sinaliza o semaf rica existente Gerenciamento da opera o e manuten o Controle de materiais aplicados nas interven es da sinaliza o semaf rica Gest o do atendimento s solicita es da contratante Controle de equipes de atendimento atrav s de rastreamento via GPS Controle de vida til dos materiais existentes Acompanhamento em tempo real dos servi os executados Emiss o de relat rios gerenciais zm mpap 14 5 O software de gerenciamento da sinaliza o semaf rica dever possibilitar o registro de ocorr ncias como a Corre es de defeitos ou avarias na sinaliza o Reparos na sinaliza o e na infra estrutura Substitui o de materiais Materiais aplicados nas manuten es corretiva ou preventiva Outros servi os correlatos papo 14 6 O software de gerenciamento dever ainda possibilitar obrigatoriamente as seguintes a es a Armazenar fotos dos locais sinalizados b Registrar todas as ocorr ncias identificadas na infra estrutura da sinaliza o sem
85. r estar disponibilizado no servidor do munic pio de forma a garantir o hist rico de informa es dos equipamentos da municipalidade mesmo ap s a vig ncia contratual Vila Velha 23 de fevereiro de 2015 47 ANEXO II PLANILHA DE ITENS E PRE OS SEMPREV 2015 48
86. ra do Munic pio de sua Sede e Certificado de licen a e instala o expedido pela Secretaria do Meio Ambiente em conformidade com a Resolu o n 237 da CONAMA de 19 12 97 e no que estabelece a Lei federal n 6 938 de 31 08 81 Caso n o seja fabricante a ADJUDICAT RIA dever apresentar declara o es do s fabricante s em original de que possuir disponibilidade de fornecimento dos produtos acima citados com qualidade e quantidade compat vel com o objeto licitado acompanhado do s relat rio s de ensaio s em copia autenticada em nome do fabricante conforme instru es acima de atendimento s especifica es do Edital quanto aos produtos supracitados e c pias autenticadas do Alvar de Licen a e Funcionamento do fabricante expedido pela Prefeitura do munic pio sede do fabricante e Certificado de Licen a e Instala o expedido pela Secretaria de Meio Ambiente em conformidade com a Resolu o da CONAMA de 19 12 1997 e Lei n 6938 81 A data de emiss o do s certificado s de homologa o e relat rio s de ensaio s dever ser de no m ximo 365 trezentos e sessenta e cinco dias anteriores data da entrega das propostas A declara o dever ser juntada no envelope de documenta o na qualifica o t cnica 7 SUPORTES BRA ADEIRAS 7 1 Os suportes bra adeira dever o suportar o conjunto semaf rico fixado coluna ou bra o projetado sob condi es de ventos de at 140 Km h 7 2 Dever o ser em l
87. rea e falhas de comunica o em geral de maneira a poder atuar com at 30 de degrada o do Sistema sem que ocorram erros na interven o da sele o din mica de planos Dever ser poss vel programar qualquer ponto de medida como refer ncia para atua o em sele o autom tica 14 SOFTWARE DE GERENCIAMENTO DA SINALIZA O SEMAF RICA 14 1 O software de gerenciamento a ser disponibilizado pela CONTRATADA dever possibilitar o registro das informa es obtidas na realiza o do cadastro patrimonial da sinaliza o semaf rica bem como permitir a sua atualiza o 14 2 Os dados e informa es da sinaliza o semaf rica existente no Munic pio necess rios para a constitui o do cadastro dever o ser levantados pela CONTRATADA contendo as seguintes informa es a logradouro do ponto sinalizado b bairro do ponto sinalizado c ponto de refer ncia d coordenadas geogr ficas do ponto sinalizado com latitude e longitude e informa es sobre o tipo de material utilizado colunas bra os projetados alongadores bra adeiras racks f informa es sobre o tipo do controlador de tr fego g informa es sobre o tipo e n mero de sem foros e bolachas a Led h registro fotogr fico i observa es sobre o estado de conserva o do cruzamento em geral j Informa es sobre n mero de s rie dos componentes do controlador 46 14 3 O software de gerenciamento da sinaliza o semaf rica deve
88. s enquanto aguarda a fase verde do sem foro de pedestre a botoeira dever emitir pelo menos mais duas mensagens de seguran a passiva ao deficiente visual s o elas Respeite a sinaliza o e Aguarde mais um momento 25 3 15 4 A botoeira dever emitir o BIP sonoro intermitente no in cio da fase verde do sem foro de pedestre sendo que a pulsa o do BIP sonoro dever acelerar quando o sem foro indicar a finaliza o da fase verde do pedestre vermelho piscante 3 15 5 Caracter sticas Externas a O corpo da caixa da botoeira confeccionado em liga de alum nio com acabamento na cor prata em pintura eletrost tica micronizada de base poli ster com sistema imperme vel para isola o a prova de chuvas tanto para prote o nos encaixes da caixa quanto na entrada da fia o externa b Dimens es aproximadas Altura de 270mm x Largura de 150mm x Profundidade de 100mm Comp e em duas partes sendo a base detr s com fura o para fixa o com parafuso de em coluna met lica e para entrada dos cabos de controle e a tampa frontal composta com os elementos que segue abaixo c C digo Braille d Vis vel e acess vel embutido e gravado na face superior topo do corpo da caixa da botoeira com a inscri o da seguinte mensagem Pressione o bot o por 3 segundos rea da mensagem 80 x 40 mm e Bot o de acionamento do equipamento confeccionado em PVC injetado de cor verde de f cil substitui
89. s ao controle de sem foros Contemplando as facilidades a seguir 7 1 Modos de controle Os controladores interligados a central dever o operar em dois n veis 41 7 1 1 Modo onde o controlador opere segundo uma tabela de planos hor rios locais ou planos residentes no controlador somente com monitora o de falhas pela central 7 1 2 Modo onde o controlador opere segundo uma tabela de planos hor rios da central ou comando imposto pelo operador da mesma 7 2 Modo de controle local 7 2 1 A interse o semaforizada estar em modo de controle local quando sua opera o for decorrente da programa o interna do pr prio controlador 7 2 2 O controlador semaf rico operar em controle local atrav s de planos de tr fego e tabelas de hor rios de mudan a de planos armazenados internamente Esses planos podem ser programados e alterados tanto via Centro de Controle quanto via unidade de programa o port til ou fixa 7 3 Modo de controle central 7 3 1 A interse o semaforizada estar operando em controle central quando a sua opera o for decorrente da execu o de ordens provenientes do computador do centro de controle operacional atrav s do sistema de transmiss o de dados 7 3 2 A interse o semaforizada em controle central opera de acordo com comandos recebidos do Centro de Controle 7 3 3 Os controladores semaf ricos que estiverem operando em controle central passam automaticamente a operar em controle local nas se
90. se estender a cinco anos 3 DEFEITOS A garantia dever cobrir defeitos causados por omiss o ou falha de projeto e por m o de obra ou material de baixa qualidade sendo que qualquer componente que se apresente inadequado insuficiente ou defeituoso seja por defici ncia do projeto qualidade do material ou mesmo m o de obra inadequada 4 SOBRESSALENTES a Garantia e prazo O fornecedor dever garantir tamb m o fornecimento de pe as sobressalentes para os equipamentos por ela fornecidos por um prazo n o inferior a 10 dez anos 5 CONTROLE DE QUALIDADE Se houver necessidade de ensaios em laborat rio os gastos com retirada embalagem e transporte de amostras at o laborat rio e os propriamente ditos ser o de responsabilidade exclusiva do fornecedor CABOS EL TRICOS 1 CABOS EL TRICOS NORMAIS 1 1 Os cabos el tricos dever o ser flex veis com condutores formando veias identific veis 1 2 Os condutores dever o ser flex veis formados pelo encordoamento de fios de cobre nu de t mpera mole 1 3 O isolamento dos condutores e a capa enchimento do cabo dever o ser de composto termopl stico de Cloreto de Polivinila PVC 1 4 Os condutores dever o ser reunidos em veias torcidas 1 5 A classe de tens o dever ser de 750 V 1 6 O fornecedor dever apresentar com o material certificado atestando gue os cabos atendem s normas da ABNT 1 7 A arma o dos cabos dever ser feita com bra adeiras de nylon na c
91. so de placas conectores e componentes eletro eletr nicos fabricados ou encapsulados no caso de semicondutores no Brasil Para componentes de larga escala de integra o como mem rias microprocessadores etc dever o ser empregados aqueles amplamente utilizados no mercado nacional 6 3 2 Todas as placas com componentes que compor o o equipamento dever o ser 100 cem por cento em circuito impresso n o sendo aceito portanto jump em wire wrap ou similar Tamb m n o ser aceitos lay outs onde ocorram superposi o de componentes 6 3 2 1 Aceitar se a utiliza o de fia o de refor o para as trilhas de circuito impresso de m dulos de pot ncia n o sendo neste caso considerado como jump 6 3 2 2 As placas de circuito impresso dever o ser confeccionadas em fibra de vidro transl cida de alta qualidade e resist ncia mec nica 6 3 2 3 No caso de utiliza o de soquetes para circuito integrado independentemente da quantidade de pinos estes dever o obrigatoriamente possuir pinos torneados e vida til m nima de 1 000 um mil Inser es extra es 34 6 3 3 Ao lado dos componentes dever o ser impressos seus s mbolos normalizados utilizando os mesmos c digos empregados nos esquemas el tricos correspondentes 6 3 4 Os m dulos que comp e o controlador dever o possuir uma identifica o contendo o c digo e o n mero de s rie Em hip tese alguma dever o existir dois m dulos com o mesmo n mero de s rie
92. so do BIP em paralelo Indicado para locais com travessias longas ou com alto ndice de ru do sonoro Esquema de liga o LARANJA Fase PRETO Neutro Observa es A botoeira n o deve interferir na programa o do controlador eletr nico O tempo do BIP para deficiente visual ser o mesmo tempo previamente programado no controlador para a fase verde do pedestre Caso o sem foro de pedestre por alguma falha ou programa o seja desligado consequentemente a 26 botoeira inteligente tamb m permanecer desligada 4 CARACTER STICAS FUNCIONAIS 4 1 SEQU NCIA DE CORES 4 1 1 O controlador dever permitir a seguinte sequ ncia de cores para os sem foros a Grupos focais veiculares verde amarelo vermelho verde b Grupos focais de pedestres verde vermelho intermitente ou verde intermitente vermelho verde 4 2 PER ODO DE ENTREVERDES E TEMPOS DE SEGURANCA 4 2 1 Os valores dos tempos que comp em o per odo de entreverdes dever o poder ser programados independentemente para cada estagio bem como para cada um dos planos 4 2 2 O per odo de entreverdes dever ser composto pelos seguintes par metros a Per odo de amarelo e ou vermelho verde intermitente ajust vel pelo menos entre 3 tr s e 7 sete segundos com resolu o de 0 1 um d cimo segundo b Per odo de vermelho de seguran a ajust vel pelo menos entre O zero e 7 sete segundos com resolu o de 0 1 um d ci
93. solado a Tempo Fixos o controlador processa uma s rie de par metro internos e a partir da comanda os respectivos grupos focais d Isolado Atuado a dura o e ou exist ncia dos est gios decorrente da ativa o de detectores veiculares ou botoeiras de pedestres permitindo extens es de verde at um m ximo programado e Coordenado a Tempos Fixos o controlador opera de forma sincronizada e coordenada com outros controladores em fun o de par metros internos e de mensagens trocadas com outras unidades da rede f Coordenado Atuado o controlador opera de forma sincronizada e coordenada com outros controladores e a dura o e ou exist ncia dos est gios decorrente da ativa o de detectores de veiculares ou botoeiras de pedestres permitindo extens es de verde at um m ximo programado g Centralizado os planos de tr fego a serem cumpridos pelo controlador s o aqueles contidos na Central de Tr nsito de acordo com a Tabela de Troca de Planos tamb m da central Durante a opera o em Modo Central nenhuma modifica o localmente poder ser feita na programa o e ou opera o do controlador sem o consentimento da Central de Tr nsito 5 2 DESCRI O DOS MODOS DE OPERA O 5 2 1 MODO INTERMITENTE 5 2 1 1 Neste modo todos os grupos focais veiculares operam em amarelo intermitente ou vermelho intermitente dependendo da cor selecionada e todos os grupos focais de pedestres permanecem apagados
94. stalada junto coluna de sustenta o do controlador 8 3 Os acess rios de aterramento hastes conectores e fio dever o constar do fornecimento do controlador 8 4 A liga o terra dever obedecer norma NBR 5410 da ABNT 8 5 Todas as conex es do cabo de aterramento com as hastes dever o ser feitas atrav s de solda exot rmica 8 6 O cabo de aterramento n o poder ter emenda e ser utilizado cabo de cobre n de 16 mm para liga o entre as hastes e de 10 mm para liga o da haste no controlador todas as conex es com solda exot rmica 8 7 Descri o m nima dos materiais e Haste de aterramento tipo coperweld fabricada em n cleo de a o SAE 1010 1020 revestida com espessa camada de cobre por eletrodeposi o 254 Microns e com as seguintes medidas 5 8 x3 m norma de refer ncia NBR 13571 98 e Molde para conex o exot rmica de cabo de 10 mm passante a meia haste de 5 8 e Molde para conex o exot rmica de cabo de 16 mm passante a meia haste de 5 8 e Cartucho com metal de solda 8 88 As ferramentas e materiais para execu o do aterramento e solda exot rmica Alicate acendedor conex o cabo a haste conex o emenda de hastes escova de limpeza limpador de molde solvente etc estar o inclusos nas ferramentas e materiais m nimas para execu o do contrato 9 CAT LOGOS E MANUAIS 9 1 Dever o ser fornecidos quando da implanta o dos equipamentos cat logos e man
95. terven es operacionais sendo poss vel efetuar as seguintes atividades 8 2 1 Habilita o de opera o manual do controlador semaf rico 8 2 2 Programa o de hor rios de entradas de planos por sub rea ou por controlador 8 2 3 Programa o de hor rios especiais de entrada de planos 8 2 4 Programa o de grupos de usu rios e seus privil gios operacionais 8 2 5 Programar hor rios de entrada de planos 8 2 6 For ar planos 8 2 7 For ar vermelho total em uma rede ou controlador 8 2 8 Cadastramento de controladores segundo o modelo e o numero de fases 8 2 9 Informa o em tempo real Central caso existam ocorr ncias de mau funcionamento 42 8 2 10 Programa o remota dos controladores visualiza o on line do estado de opera o de controladores 8 2 11 Mudar alterar e impor planos de tr fego numa interse o individualmente num grupo de interse es ou na totalidade das interse es de uma sub rea Possibilitar utilizar os conceitos de Vary e Defa 8 2 12 Isolar um controlador um grupo de controladores ou a totalidade dos controladores de uma sub rea do controle central 8 2 13 Obter relat rio sobre o estado operacional do sistema 8 2 14 Chamar analisar criar alterar e enviar os planos de tr fego armazenados nos controladores semaf ricos 8 2 15 Programar e alterar o rel gio mestre do Centro de Controle e os rel gios internos dos controladores semaf ricos 9 MUDAN AS DE PL
96. to b Caracter sticas mec nicas da caixa blindada Limite de resist ncia tra o gt 55 MPa M dulo de elasticidade a tra o gt 1 400 MPa Alongamento na ruptura gt 50 Limite de resist ncia flex o gt 80 MPa Modulo de elasticidade flex o gt 2 200 MPa 3 4 1 6 As caixas blindadas devem ter as cores definidas no processo de produ o mantendo se inalteradas mesmo em exposi o solar raios ultravioletas Ozona e ou abras o dos ventos 3 4 1 7 O acabamento externo e interno das caixas blindadas dever ser na cor preta e todas as suas partes devem ser lisas e isentas de falhas rachaduras ou outros defeitos 3 4 1 8 A caixa blindada de concep o modular dever possuir dispositivo que permita a liga o da fia o 7 externa de modo a n o comprometer a hermeticidade das mesmas 3 4 1 9 As caixas blindadas dever o possuir veda o contra gua e poeira 3 4 1 10 Cada caixa blindada dever ter uma portinhola fabricada com o mesmo material contendo orif cios guias ressaltos e refor os necess rios para a fixa o de cobre focos e lentes 3 4 2 Cobre foco Dever o existir cobre focos individuais para cada foco cobrindo superiores da circunfer ncia do mesmo com finalidade de reduzir a intensidade luminosa externa e impedir vis o lateral confeccionados em policarbonato com espessura m nima de Imm 3 4 3 Anteparo Os anteparos shadows dever o ser confeccionados em material n
97. tubo de a o de se o circular comprimento 6 00 m 0 60 m para engastamento no solo e 5 40 m na superf cie b O tubo ter um di metro externo de 101 mm ou 1 mm e espessura m nima de parede de 4 25 mm c O poste deve absorver sem seu preju zo um choque de ve culo com velocidade inferior a 40 km h 2 2 TRATAMENTO SUPERFICIAL O tratamento a ser dado ao poste simples ser o mesmo dado ao poste projetado conforme item 1 2 3 ALONGADOR DE POSTE SIMPLES Tem por fun o aumentar a altura dos postes simples de forma a permitir a instala o de cabos el tricos na altura m nima recomendada sobre a via 3 1 DIMENS ES E CARACTER STICAS T CNICAS a Haste vertical em tubo de a o de se o circular comprimento 2 20 m 0 60 m para encaixe no poste simples e 1 60 m acima do topo do poste b O tubo ter um di metro externo de 89 mm ou 1 mm e espessura m nima de parede de 4 00 mm c A 0 60 m de uma das extremidades dever possuir um anel de encosto que limitar o encaixe no poste simples d Abaixo do anel de encosto dever haver um parafuso coincidindo com a fura o prevista para o topo do poste simples que ter a fun o de impedir a sa da do alongador d No topo do alongador dever haver fura o semelhante prevista para o poste simples 3 2 TRATAMENTO SUPERFICIAL O tratamento a ser dado ao alongador ser o mesmo dado ao poste projetado conforme item 1 2 4 BRA O PROJETADO 4 1 O bra o de
98. tware b Grupo Focal Semaf rico Veicular com l mpada LED como sendo o conjunto formado por 03 l mpadas a led 200mm sendo 01 verde 01 amarelo e 01 vermelho acondicionados em caixas em policarbonato pr prias para opera o em ambiente externo c Sinaliza o Auxiliar Regressiva como sendo o conjunto formado por unidades pticas laterais esquerdas e direitas a Led 10 l mpadas de 100mm sendo 05 verdes e 05 vermelhos acondicionados em caixa de PVC instalados no anteparo pr prias para opera o em ambiente externo fixadas no painel d Placa controladora da Sinaliza o Auxiliar Regressiva como sendo o conjunto formado pelos seguintes elementos 1 Placa de circuito impresso com circuitos de controle sequencial 2 Prote es mec nicas e el tricas 3 Terminais de conex o 4 Caixa para acondicionamento 5 Software 3 3 REQUISITOS GERAIS 3 3 1 As l mpadas verde e vermelha de 200mm al m de seu funcionamento normal acionam cinco l mpadas a led de 100mm que acendem junto com a l mpada de 200mm e v o apagando em intervalos de tempos iguais de acordo com o tempo de fase vd ou vm ou via programa o do controlador de transito eletr nico de acordo com a exig ncia do rg o 3 3 2 Cada conjunto ptico veicular a LED s e o conjunto auxiliar dever o ser interligados com cabos de alimenta o de se o m nima de 1 5mm com a termina o do cabo para fixa o em barras de bornes de
99. uais de funcionamento passo a passo observando todos os itens retro mencionados quanto a opera o programa o e manuten o 9 2 Dever o ser fornecidos Diagramas de Blocos e Diagramas Esquem ticos dos circuitos do controlador eletr nico Il SERVI OS DE REFORMAS DE EQUIPAMENTOS SEMAF RICOS 1 POSTES E BRA OS PROJETADOS 1 1 Os postes e bra os ser o pintados em oficina da contratada atrav s de processo de aspers o com acabamento em esmalte sint tico na cor alum nio devendo ter previamente removidos os res duos s lidos oleosos e as camadas de caia o indevidamente aplicadas sobre sua superf cie 2 SEM FOROS 2 1 Os sem foros ser o pintados em oficina da contratada atrav s de processo de aspers o em esmalte sint tico na cor preto fosco com secagem em estufa devendo todos os seus componentes lentes refletores bocais e fia o serem removidos antes do processo de pintura 2 2 A fia o e conectores dever o ser obrigatoriamente substitu dos devendo ter seus custos englobados no total deste servi o 2 3 nova fia o dever o ser aplicados terminais pr isolados s termina es dos fios 2 4 Os demais componentes s dever o ser substitu dos caso se encontrem deteriorados ou apresentem baixo rendimento a crit rio da fiscaliza o sendo remunerados parte em planilha 2 5 Os sem foros n o poder o ter nenhuma marca pintura propaganda identifica o caso possua
100. ulo auxiliares de 100mm apagados sem preju zos para os motoristas da via 3 7 TECNOLOGIA LED 3 7 1 Os diodos LED dever o utilizar tecnologia AlinGaP Alum nio ndio G lio F sforo para as cores vermelho 8 e amarelo e a tecnologia InGaN ndio G lio Nitrog nio para a cor verde 3 7 2 O encapsulamento do diodo LED dever ter prote o UVA e dever ser incolor n o tingido 3 8 CARACTER STICAS EL TRICAS 3 8 1 A alimenta o el trica que regularmente fornecida pela rede concession ria local dever ter valor de tens o nominal para os G F L A de 127 VCA ou 220 VCA com toler ncia de 20 frequ ncia de 60 Hz 5 3 8 2 A alimenta o el trica do G F L A dever ser feita atrav s da sa da dos controladores por chaves contatoras ou chaveamento eletr nico TRIACS 3 8 3 O G F L A dever levar em considera o as caracter sticas funcionais de opera o em modo piscante e o circuito de monitora o de verde conflitante existentes em alguns controladores de tr fego 3 8 4 A distribui o dos diodos nos circuitos LED no conjunto ptico dever permitir opera o normal para a condi o de falha de at 10 nos conjuntos veiculares e nos conjuntos auxiliares 3 8 5 Qualquer anomalia em um diodo Led n o dever resultar em apagamento superior a 5 do total de diodos LED nos conjuntos pticos veiculares 3 8 6 A pot ncia nominal de cada conjunto ptico veicular e o conjunto ptico auxiliar dever ser igual
101. ver ter 02 duas aletas de travamento anti giro para anular poss veis esfor os de tor o provocados pelo vento As aletas dever o formar um plano perpendicular ao plano de fixa o do controlador 19 c O poste deve absorver sem seu preju zo um choque de ve culo com velocidade igual ou inferior a 40 Km h 1 2 TRATAMENTO SUPERFICIAL a O poste dever ser galvanizado a fogo externa e internamente depois de efetuadas todas as opera es de fura o e soldagem necess rias e ap s a fixa o das porcas e aletas Em hip tese nenhuma dever ser feito furos ap s j ter sido efetuado o tratamento b A galvaniza o ser executada nas partes internas e externas das pe as devendo as superf cies apresentarem uma deposi o m nima de 400 quatrocentos gramas de zinco por metro quadrado de superf cie nas extremidades das pe as e deposi o m dia de 610 seiscentos e dez gramas de zinco por metro quadrado de superf cie c A galvaniza o dever ser uniforme n o devendo existir falhas de zincagem No ensaio de Preece as pe as dever o suportar no m nimo 06 seis imers es sem apresentar sinais de dep sitos de cobre e os parafusos e porcas um m nimo de 04 quatro imers es 1 3 ACABAMENTO O poste n o dever ser pintado 2 POSTE SIMPLES Dever apresentar o aspecto de uma coluna vertical em cuja lateral ser o fixados os sem foros 2 1 DIMENS ES E CARACTER STICAS T CNICAS a Haste vertical em
102. vidamente identificada 6 1 4 O controlador dever oferecer pelo menos uma tomada universal com tens o da rede de alimenta o com capacidade par 10 dez A 6 1 4 1 Esta tomada n o dever ter acesso externo 6 1 5 O controlador deve ser adapt vel a receber alimenta o de emerg ncia por no break com autonomia de 02 duas horas 6 2 EMPACOTAMENTO MEC NICO 6 2 1 O controlador dever apresentar concep o modular e todas as partes que executem fun es id nticas dever o ser intercambi veis 6 2 2 As partes remov veis contendo equipamentos el tricos que integram o controlador dever o ser efetivamente ligadas ao aterramento do controlador n o sendo suficiente o simples contato de apoio entre chassi e suportes 6 2 3 Os fios internos dever o ser dispostos em rotas adequadas de modo a nunca serem atingidos por portas ou qualquer outra parte m vel 6 2 4 As partes encaix veis do controlador dever o ser fixadas por elementos que as impe am de cair ou se desarranjarem caso ocorram vibra es excessivas ou opera es inadvertidas 6 2 5 A substitui o de um m dulo por outro dever ser feita com a m xima facilidade e rapidez empregando se onde e sempre que for poss vel conex es para encaixe plug in com trava 6 2 6 Na parte interna do controlador dever existir um compartimento de tamanho A4 para se guardar documentos pap is referentes ao controlador 6 2 7 As chaves que abrem e fecham a porta s d
103. virtuais aos analisadores de tr fego A detec o veicular possibilita a cria o de gr ficos de histograma di rio do fluxo de ve culos e o armazenamento destes em um banco de dados Os dados armazenados dos pontos de medida s o ent o utilizados na composi o somando ou diminuindo sendo que os pontos onde n o existe sensores de detec o veicular podem ser formados pela soma de dois ou mais fluxos concorrentes Com os dados recebidos dos pontos de medida das esta es de detec o veicular a Central de Controle dever possuir um algor tmo que permita a troca autom tica dos planos de tr fego de maneira que se ajuste automaticamente leitura que estiver fazendo do tr fego sem a necessidade da interven o supervis o dos operadores contudo sem retirar a capacidade possibilidade da interven o dos operadores O algoritmo a ser utilizado para a sele o din mica de planos dever ser program vel e dever atuar nas sub reas Na programa o do algoritmo al m dos intervalos de taxa de ocupa o de la o e fluxo veicular comuns a este tipo de sistema dever ser poss vel programar a temporiza o utilizada para as tomadas de decis o quanto sele o din mica de planos com o intuito de diluir perturba es pontuais de tr fego O Sistema dever possuir uma l gica para tratar poss veis falhas dos sensores falhas dos controladores falhas das esta es de detec o veicular falhas dos concentradores de

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