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Boletim do Trabalho e Emprego 1ª Série Nº 32/2007 de Agosto

1. Substitu da T cnico de manuten o electromec nica Mec nico de armamento ccciiiiccciteio Extinta Mec nico de autom veis iccciiiiicciteeoo Extinta Mec nico de avi es cciciiiiciicicictreeo Extinta Mec nico de bombas injectoras cc Substitu da Mec nico Mec nico de madeiras ciiiccisiicccireeo Extinta Mec nico de m quinas de escrit rio Extinta Mec nico de refrig ar condicionado ventila o e Substitu da Instalador de refrig ar condicionado ventila o e aquecimento 3629 aquecimento Bol Trab Emp 1 s rie n 33 8 9 2007 Categoria anterior Situa o Categoria actual Medidor Medidor or amentista Medidor or amentista coordenador Mergulhador Metalizador pistola Modelador Modelador ou polidor de material ptico Moldador de barcos e outras estruturas de fibra Monitor Monitor inform tico Montador afinador de pe as de cutelaria Montador ajustador de m quinas Montador de andaimes da ind stria naval Montador de baterias Montador de blindagem de querena Montador de cardas Montador de carimbos de borracha Montador de constru es met licas pesadas Montador de estruturas met licas ligeiras Montador de m quinas de escrever Montador de pe as de cutelaria Montador de pe as ou rg os mec nicos em s
2. Substitu da Extinta Substitu da Substitu da Extinta Extinta Substitu da Substitu da Substitu da Mantida sera pes ss Categoria nova Categoria nova Substitu da Substitu da Substitu da Substitu da Substitu da Substitu da Substitu da 3630 T cnico de planeamento industrial T cnico de planeamento industrial T cnico de produ o Mergulhador Operador de tratamentos qu micos electroqu micos t r micos ou mec nicos Moldador modelador Moldador modelador Moldador modelador Operador inform tico Montador Montador Montador Montador Serralheiro de constru o de estruturas met licas Montador Montador Montador Montador Motorista Motorista Motorista Operador de tratamentos qu micos electroqu micos t r micos ou mec nicos Operador de m quinas qualificado Operador de m quinas Operador de m quinas Assistente de qualidade Operador de m quinas qualificado Operador de m quinas qualificado Operador de estufas Operador de m quinas Operador de m quinas Operador de m quinas Operador de m quinas Operador de m quinas qualificado Operador de m quinas Operador inform tico Operador de m quinas Operador de m quinas Operador de m quinas Operador de m quinas qualificado Assistente de qualidade T cnico de qualidade Operador de limpezas industriais Operador de m quinas Operado
3. cciiccccoo Extinta Abastecedor de fornos de desgasifica o Extinta Abastecedor de mat rias primas ccc Substitu da Acabador de machos para fundi o Extinta Acabador de pequenas pe as gravadas Extinta Acabador de tubos si sssini hinein nea i ia Extinta Afagador de tacos sssssusressesrecsersesee Fxtinta Afiador de ferramentas s rsseusersersirsno Substitu da Afinador de m quinas ssesserueruerrruneue Mantida Afinador reparador e montador de bicicletas e ciclo Extinta motores Agente de aprovisionamento cciscccc Substitu da Agente de compras cciiiiicccisiscccras Substitu da Agente de m todos desenho Substitu da Agente de normaliza o ciccciiisccirs Substitu da Agente de produ o ccciiiilll sli cr c Extinta Ajudante de colunista lll ll lo ccc Extinta Ajudante de fiel de armaz m cciicccc Substitu da Ajudante de guarda livros ciclc oco Extinta Ajudante de lubrificador de ve culos autom veis Extinta Ajudante de motorista cciiiiilclcc cio Extinta Ajudante de sangria de forno de redu o Extinta Amarrador cser rasiri ane ne aaa a a s ea arini Extinta Analista de fun es nssssunssusunnrrunr nenn Extinta Analista inform tico ccciicsccscssscccrs Mantida
4. cicccisisccccreo Substitu da Operador de m quinas qualificado Rebitador after ana e ae aa E RANSA Substitu da Operador de m quinas qualificado Recepcionista escrit rio ccccccccccc Extinta Recepcionista ou atendedor de oficina Extinta Rectificador de fieiras ou matrizes Substitu da Operador de m quinas ferramentas Rectificador mec nico ciiciiissiccccteeo Substitu da Operador de m quinas ferramentas Rectificador de pe as em s rie ciiicccito Substitu da Operador de m quinas Redactor de revista ciciiicciisiccctreeo Extinta Reparador de isqueiros e canetas Extinta Reparador de linha cccccicccc co Extinta Reprodutor de documentos ccccc Extinta Repuxador cena r ema dire ANAE ane A E qua Substitu da Operador de m quinas ferramentas Respigador de madeiras ccccccccccco Extinta Revestidor de artigos de fantasia Extinta Revestidor de bases de chap us de carda flat Extinta Revestidor de cilindros cardadores Extinta RascadOR css is ra agrega E eae d Mantida ca unia sonar Riscador ROU PEIIO ses ss pad Tae od Eae Extinta Sangrador de forno de redu o ccci Extinta Secretarios a Aog a da Ea ra RUA Epica EE SO DS Substitu da
5. Estofador EStUCADOE sus senso msi BE El ES EA Extinta Experimentador b ciiiiiiiiii Extinta Experimentador de m quinas de escrever Extinta Experimentador de moldes met licos Extinta Facejador madeiras ccciiciccicccco Extinta FErTADEITO pinos aeee agia area ne regra Substitu da Serralheiro de constru o de estruturas met licas Ferramenteiro sopas Se areia asia A al Substitu da Assistente de log stica industrial Bol Trab Emp 1 s rie n 33 8 9 2007 3628 Categoria anterior Situa o Categoria actual Ferreiro ou forjador ciiiiiiiiciciic Extinta Ferreiro ou forjador em s rie cccccc Extinta Fiel de armaz m saie re A Eo EER Substitu da T cnico de log stica industrial F BUCITO tor nos ps re TEE a EEE EE E ES Mantida oesau Fogueiro Forjador de limas aies tio in ea n EAEAN EEY Extinta FOET caco a fis a ia aE ia rt e EMO E a dd Mantida Forneiro Forneiro de forno de fus o de ligas n o ferrosas Substitu da Forneiro Forneiro de forno de fus o de ligas ferrosas Substitu da Forneiro FOL BTALO o stat ed rena esa an TR S da CALA dna Extinta Fresador mec nico ss presi assa esse ns paia sia Substitu da Operador de m quinas ferramentas Fresador emi s rie usasse se cases puras sas Substitu
6. Chefe de movimento Chefeide sec o iz nrnsgat sp EEEE tas EEEN TAA Mantida Chefe de sec o Chefe de servi os cciciiiciiici a E Mantida Chefe de servi os Chefe de vendas menr ia ao EA EAA KAE aaa Mantida Chefe de vendas Chegado suin p eaaa RE pato nes E ago E nie aee Extinta ChmDERO is sirene A E EE Extinta Chumbeiro manual ou fabril d Extinta Cinzelador ar a pat tee eso DA E Ad ca Extinta Colocador de machos de fundi o Extinta Colocador de pastilhas de metal duro em tabuleiros Extinta Colocador de pesos cciiiiciiicicicrreeo Extinta Colunista sedr sraa ie re db q Ia gd Extinta Compositor manual gr fico cccits Extinta Compositor moldador de carimbos de borracha Extinta Condutor de m quinas e aparelhos de eleva o e Substitu da Assistente de log stica industrial transporte Condutor de moinhos e limalhas Extinta Condutor de ponte rolante de vazamento b Extinta Condutor de ve culos de doca i ccciis Extinta Conferente ssa na es A aa E angina ea Substitu da Assistente de log stica industrial Conferente abastecedor de linha Substitu da Abastecedor Contabilista ssa egnan i ep nRa iE jar ciano aa Extinta CONT NUO dea p A A E E KE E
7. Preparador de pasta Preparador de pasta abrasiva e de massa para polimento Extinta de metais Preparador de pintura ccciccciiiiccciieeo Substitu da Operador de tratamentos qu micos electroqu micos t r micos ou mec nicos Preparador de p s e misturas de metal duro Extinta Preparador t cnico de sobressalentes e pe as de reserva Substitu da T cnico de log stica industrial Preparador de tintas para linhas de montagem Extinta Preparador de trabalho cccisssscciseoo Substitu da T cnico de produ o Programador de fabrico ccciiiiicccteeo Substitu da T cnico de planeamento Programador de inform tica cciiicciioo Substitu da T cnico de inform tica Promotor de vendas iiiiiiicisiiccctieeo Substitu da T cnico comercial e marketing Propagandista cal rsss entidade ado Substitu da T cnico comercial e marketing Prospector de vendas iiiicccisiiccciieeo Substitu da T cnico comercial e marketing Quebra ou corta gitos cccciciccicccc Extinta Radiologista industrial nananana Substitu da T cnico de qualidade Raspador picador sss iesie tenisi riesi rniii sa Fxtinta Rebarbador especializado e ou ferramentas pesadas Substitu da Operador de m quinas qualificado Rebarbador limpador
8. cc c v cl usula 29 2 n 1 V 00 Coordena chefes de equipa ou outros trabalhadores respeitando as normas de higiene seguran a e ambiente Confecciona estofos guarni es e outros componentes de ve culos m veis ou outras estruturas respeitando as normas de higiene seguran a e ambiente 3637 Bol Trab Emp 1 s rie n 33 8 9 2007 Categorias Graus Fun es F BUEITO ss pipes aee Da X 5 00 Trabalhador que alimenta e conduz geradores de vapor competindo lhe al m do estabelecido pela Regulamento da Profiss o de Fogueiro a limpeza do tubular fornalhas e condutas e providenciar pelo bom funcionamento de todos os acess rios bem como pelas bombas de alimenta o de gua e de combust vel respeitando as normas de higiene seguran a e ambiente Fornela eye uns eia na W 00 N Procede a diversas opera es dependentes da marcha de fornos para diversos fins exceptuando os de fus o podendo proceder sua carga e descarga e eventual repara o respeitando as normas de higiene seguran a e ambiente Fundidor moldador OoN Executa molda es em areia respeitando as normas de higiene seguran a e ambiente Gravador su sussa eee ii vete V 00 Talha ou grava caracteres ou motivos respeitando as normas de higiene seguran a e ambiente Instalador de refrigera o ar con dicionado ventila o e aqueci mento OoN Tra
9. ccccccc Extinta Demonstrador de m quinas ou equipamentos Extinta Descritor d cciii a e a o as Fxtinta Desempenador sssri siens siin een da En da TRA Fxtinta Desempenador especializado ccccc Extinta Desenhador sas se mas sit on EEE E elis o Mantida Desenhador Desenhador gr fico iiiiiiiiico Extinta 3627 Bol Trab Emp 1 s rie n 33 8 9 2007 Categoria anterior Situa o Categoria actual Desenhador maquetista artes gr ficas Extinta Desenhador projectista cccccccccccco Mantida Desenhador projectista Desenhador pintor de esmaltagem Extinta Desenhador retocador artes gr ficas Extinta Desenhador de topografia cccccccc Extinta Despachante D spa e ra is da a E Do Extinta Despenseiro D x sas as piadas ene eea EE aos Extinta Categoria nova Detector de defeitos de fabrico Detector de defici ncias de fabrico Substitu da Detector de defeitos de fabrico Distrib idoi essas am tE ariy essi aa EE Extinta DOQUEITO crus ta Te e a AA aa dia re Mantida Doqueiro ECONOMO ro its rir point da ra tai a E 010 ia ali Extinta Educador a coordenador a cc Extinta Educador a de inf ncia cccccccccco Extinta Electricista nor nE paa mara a nie EEEE TAERE a
10. 2 80 Almo o ou jantar 8 20 Ceia 2 80 Alojamento pago contra factura 3 Nas grandes desloca es o empregador supor tar o pagamento da viagem ida e volta e alojamento Cl usula 78 Desloca es para frequ ncia de cursos de forma o profissional 1 Consideram se desloca es para efeitos de fre qu ncia de ac es de forma o profissional promovidas pelo empregador as mudan as do local habitual de tra balho ocasionadas pelas mesmas 2 Aos trabalhadores deslocados para ac es de for ma o profissional o empregador assegurar transporte necess rio desloca o e fornecer alimenta o e alo jamento e em alternativa assegurar o pagamento de todas as despesas ocasionadas com a desloca o nomea damente as decorrentes de transporte alimenta o e alojamento 3 O tempo do trajecto e da forma o n o deve exceder o per odo normal di rio a que os trabalhadores est o obrigados CAP TULO IX Concilia o da vida familiar e profissional Cl usula 79 Protec o da maternidade e da paternidade 1 A trabalhadora tem direito a uma licen a por maternidade de 120 dias consecutivos 90 dos quais Bol Trab Emp 1 s rie n 33 8 9 2007 necessariamente a seguir ao parto podendo os restantes ser gozados total ou parcialmente antes ou depois do parto a A trabalhadora pode optar por uma licen a por maternidade superior em 25 pr
11. Bol Trab Emp 1 s rie n 33 8 9 2007 N vel mbito profissional Sal rio Repositor cccccc ici ii Embalado assassino ras Servente no a Dea Dada ER der Distribuidor cccccccc F Operador de m quinas Costureira capeta renei ea ad Bordadora cccccccc Estagi rio do 2 ano Servente de limpeza 422 50 Estagi rio do 3 ano Dactil grafo do 3 ano Caixeiro ajudante do 3 ano Ajudante relojoeiro Operador ajudante de supermercado de 2 403 Estagi rio do 2 ano Dactil grafo do 2 ano Caixeiro ajudante do 2 ano H Operador ajudante de supermercado do 403 1 ano Ajudante electricista Costureira de emendas Estagi rio do 1 ano I Dactil grafo do 1 ano 403 Caixeiro ajudante do 1 ano Praticante suas senda sapato Paquete sa a ou est asda rai o Aprendiz electricista 403 Praticante relojoeiro Ajudante t xtil J L M Nota Os trabalhadores que frequentarem cursos de forma o profissional p s laboral com a dura o m nima de vinte horas ter o um acr scimo de 0 5 no sal rio base Faro 23 de Julho de 2007 Pelo CESP Sindicato do
12. 6 Caso haja destitui o integral de algum dos rg os sociais ter o de se realizar elei es extraordi n rias para a sua substitui o definitiva nos termos esta tut rios salvo se faltarem at seis meses para as pr ximas elei es ordin rias 7 As elei es extraordin rias referidas no n mero anterior dever o realizar se no prazo de 60 dias a contar da data da assembleia da destitui o Artigo 45 Remunera o e despesas 1 O exerc cio dos cargos associativos gratuito 2 Os membros dos rg os sociais que por motivo do desempenho das suas fun es percam toda ou parte da remunera o do seu trabalho t m direito ao reem bolso pelo Sindicato das import ncias correspondentes 3 As despesas de transporte estadia e alimenta o feitas pelos dirigentes sindicais no desempenho das suas fun es ser o suportadas pelo Sindicato CAP TULO VI Elei es Regulamento eleitoral Artigo 46 Constitui o da assembleia geral eleitoral A assembleia geral eleitoral constitu da por todos os s cios no pleno gozo dos seus direitos sindicais Artigo 47 Condi es de elegibilidade 1 S podem ser eleitos os s cios que estejam no pleno gozo dos seus direitos e que tenham as quotas em dia 2 No entanto ap s tr s anos de vig ncia da pre sente associa o sindical tamb m requisito que os s cios tenham completado dois anos de sindicaliza o dat
13. Artigo 32 Compet ncia da direc o A direc o ter os mais amplos poderes de gest o competindo lhe nomeadamente a Dirigir e coodenar a ac o do Sindicato de acordo com os princ pios definidos nos presen tes Estatutos b Representar o Sindicato em ju zo e fora dele c Admitir e rejeitar os pedisos de inscri o de s cios d Organizar e dirigir os servi os administrativos do Sindicato bem como o respectivo pessoal e Administrar os bens e gerir os fundos do Sindicato 3661 f Elaborar e apresentar anualmente assembleia geral o relat rio e contas de ger ncia bem como o or amento par ao ano seguinte afixando os livros de contas 15 dias antes da assembleia geral g Elaborar o invent rio dos haveres do Sindicato que ser conferido e assinado no acto de posse da nova direc o h Submeter aprecia o da assembleia geral os assuntos sobre os quais ela deve pronunciar se i Requerer ao presidente da mesa da assembleia geral a convoca o de reuni es extraordin rias sempre que o julgue conveniente j Admitir suspender e demitir os funcion rios do Sindicato bem como fixar as suas remunera es de harmonia com as disposi es legais aplic veis k Elaborar os regulamentos internos necess rios boa organiza o dos servi os do Sindicato 1 Convocar reuni es gerais de s cios cujo poder deliberativo n o interfira naquele que atri bu do pelso Estatutos ass
14. Cl usula 8 Cr dito de tempo e condi es de aplica o 1 O n mero m nimo de horas anuais de forma o certificada a que se refere o n 3 da cl usula anterior de trinta e cinco horas 2 As horas de forma o certificadas que n o forem organizadas sob a responsabilidade do empregador por motivo que lhe seja imput vel s o transformadas em cr ditos acumul veis ao longo de tr s anos no m ximo 3 O cr dito de horas para forma o referente ao per odo normal de trabalho confere direito a retri bui o e conta como tempo de servi o efectivo Cl usula 9 2 Forma o por iniciativa dos trabalhadores 1 O empregador deve facilitar a forma o por ini ciativa do trabalhador 2 A frequ ncia dos cursos ou ac es de forma o previstas na cl usula anterior deve ser comunicado ao empregador com a anteced ncia poss vel assim que o trabalhador tenha conhecimento da sua admiss o no curso ou ac o 3567 SEC O III Carreira profissional e mobilidade funcional Cl usula 10 Princ pios gerais 1 Todos os trabalhadores t m direito ao pleno desenvolvimento da respectiva carreira profissional 2 O trabalhador deve exercer a categoria profis sional ou profiss o para que foi contratado no quadro das categorias ou profiss es previstas nesta conven o e nos termos definidos 3 As carreiras profissionais dos trabalhadores abrangidos pela presente conven
15. Espalhador de qu mica o trabalhador que exe cuta trabalho de qu mica utilizando quando necess rio pulverizadores manuais ou mecanizados cuja desloca o dependa do esfor o directo do trabalhador Feitor o trabalhador que coordena a execu o dos trabalhos de todos os sectores da explora o agr cola pecu ria e silv cola podendo gerir e representar o empres rio ou produtor Fiel de armaz m agr cola o trabalhador que tem sob a sua responsabilidade a guarda de produtos e uten s lios agr colas em instala es ou locais reservados para o efeito Bol Trab Emp 1 s rie n 33 8 9 2007 Gadanhador o trabalhador que executa traba lhos de gadanha no corte de cereais fenos ervas e plan tas forraginosas sendo os utens lios para esta fun o fornecidos pela entidade patronal Guarda de portas de gua o trabalhador que exe cuta tarefas relacionadas com o abrir e fechar dos canais Guarda de propriedade o trabalhador que zela pela defesa e vigil ncia das propriedades instala es culturas e outros bens confiados sua guarda e regista ou controla de pessoas mercadorias ve culos equipa mentos e materiais Guarda tratador de gado ou campino o traba lhador respons vel pela guarda alimenta o e restante maneio do gado quer seja em manda rebanho ou vara quer seja em est bulo competindo lhe tamb m a con serva o das veda
16. Aplainador mec nico sususususu serrure Substitu da Apontador assa eras artes doa E aa ni dito fai ala aaa a Extinta Arame a nueva o sort e aa 0 co ia Ja ga aa Ena aa Mantida Armador de ferro sseressssriseererereseses Extinta Arquivista fabril cllclll ll Extinta Arquivista t cnico ssssinssnesnasaess ars SA tos Extinta Arrolhador scam seta E Raia a ATA e E Etta Extinta Arvorado constru o civil b c Extinta Assentador de isolamentos ccciiicccio Substitu da Assentador de tacos ccciiiiiccissscccrrs Extinta Assentador de vias cccciiisiccctstsrcrras Extinta Assistente de consult rio cccccccccccccicco Extinta Assistente operacional iciillllc o cii Extinta Atarrachador se 2a ss suas sia a arara ASSAR a am Extinta Auxiliar de condutor de m quinas de eleva o e trans Extinta porte Auxiliar de educa o ccccccii cia Extinta Auxiliar de enfermagem ccllll ll l ecc Extinta Auxiliar de forneiro de fornos de fus o de ligas ferrosas Extinta Auxiliar de forneiro de fornos de fus o de ligas n o Extinta ferrosas Auxiliar de operador ccllilll lc scr cc Extinta Barbeiro euuis urera eea era DA O DOU a Extinta Bate chapas chapeiro cccccccccco Extinta Beneficiador de caldeiras nn nnnnnn nuunuu Extinta Bombeiro fabril nnnananaan cce Extinta
17. a Verificando se o seu termo quando se trate de contrato a termo b Verificando se a impossibilidade superveniente absoluta e definitiva de o trabalhador prestar o seu trabalho ou a entidade o receber c Com a reforma do trabalhador por velhice ou invalidez Cl usula 95 Cessa o por m tuo acordo 1 A entidade empregadora e o trabalhador podem fazer cessar o contrato de trabalho por acordo nos ter mos do disposto nos n meros seguintes 2 O acordo de cessa o do contrato deve constar de documento escrito e assinado por ambas as partes em duplicado ficando cada uma com um exemplar 3 O documento deve mencionar expressamente a data de celebra o do acordo e a de in cio da produ o dos respectivos efeitos 4 No mesmo documento podem as partes acordar na presta o de outros efeitos que n o contrariem a lei 5 No acordo de cessa o ser estabelecida uma compensa o pecuni ria 6 S o nulas as cl usulas do acordo revogat rio das quais resulte que o trabalhador n o pode exercer direitos j adquiridos ou reclamar cr ditos vencidos Cl usula 96 Indemniza o devida ao trabalhador 1 A rescis o do contrato pelo trabalhador com invoca o de justa causa quando esta venha a ser decla rada inexistente confere entidade empregadora direito indemniza o calculada nos termos previstos no CT 2 O trabalhador pode rescindir o contrato inde pendentemente
18. es particulares de trabalho Cl usula 99 Direitos espec ficos das mulheres trabalhadoras Maternidade 1 A licen a de maternidade paternidade de 120 dias consecutivos 90 dos quais necessariamente a seguir ao parto sendo os restantes gozados no per odo imediatamente anterior ao parto 2 No caso de nascimento de g meos por cada filho o per odo de licen a referido no n 1 acrescido de 30 dias 3 A licen a referida no n mero anterior a seguir ao parto pode ser gozada total ou parcialmente pelo homem ou mulher 4 No caso de internamento hospitalar ou de doen a da m e ou da crian a durante o per odo de licen a a seguir ao parto a licen a suspende se a pedido do pro genitor que esteja no gozo daquela pelo tempo de dura o do internamento 5 obrigat rio o gozo de pelo menos 45 dias de licen a pela mulher 6 Em caso de aborto espont neo a mulher tem direito a uma licen a com a dura o m nima de 14 e m xima de 30 dias 7 A trabalhadora poder optar por uma licen a de maternidade de 150 dias 120 dos quais necessaria mente a seguir ao parto devendo informar o empre gador at 7 dias ap s o parto de qual a modalidade de licen a de maternidade por que opta Cl usula 100 Licen a de paternidade 1 Por ocasi o do nascimento do filho o pai tem direito a gozar cinco dias teis de licen a retribu dos que podem ser gozados seguidos ou interpolad
19. o preventiva sistem tica ou correctiva ensaios reposi o em marcha e executa ficha de interven o respeitando as normas de higiene seguran a e ambiente Assistente de produ o VO 00 N Utilizando elementos t cnicos geralmente sob orienta o do t cnico de produ o estuda e estabelece os modos operat rios a utilizar na fabrica o tendo em vista o melhor aproveitamento da m o de obra m quinas e materiais podendo even tualmente atribuir tempos de execu o e especificar m quinas e ferramentas res peitando as normas de higiene seguran a e ambiente Assistente de qualidade gt 00 Executa e verifica os diferentes procedimentos que garantem a qualidade das mat rias primas dos meios de produ o dos produtos acabados da empresa Detecta e assinala poss veis defeitos ou inexactid es de execu o ou acabamentos podendo elaborar relat rios simples tendo em vista a qualidade respeitando as normas de higiene seguran a e ambiente Bombeiro naval 5 00 Assegura condi es de seguran a combate a inc ndios e presta o de primeiros socor ros a bordo ou em terra Abastece instala manobra e vigia e faz manuten o dos diversos equipamentos volantes inerentes ao desenvolvimento da sua actividade compressores bombas v lvulas e outras e modifica es circunstanciais de andai mes respeitando as normas de higiene seguran a e ambiente
20. o profis sional e de escolariza o que se verifica em Portugal assumindo car cter estrat gico para a constru o de uma sociedade baseada no conhecimento e consequen temente para o desenvolvimento do Pa s potenciando Bol Trab Emp 1 s rie n 33 8 9 2007 o aumento da capacidade competitiva das empresas da produtividade da empregabilidade e da melhoria das condi es de vida e de trabalho das pessoas 2 As empresas obrigam se a cumprir o regime de forma o profissional nomeadamente o disposto no C digo do Trabalho CAP TULO XVI Comiss o parit ria Cl usula 106 Constitui o 1 At 90 dias ap s a entrada em vigor deste con trato ser criada uma comiss o parit ria constitu da por tr s representantes de cada uma das partes outorgantes 2 Por cada representante efectivo ser designado um substituto para desempenho de fun es no caso de aus ncia do efectivo 3 Os representantes de cada uma das partes pode r o fazer se acompanhar dos assessores que julguem necess rios os quais n o ter o direito a voto 4 A comiss o parit ria funcionar enquanto estiver em vigor o presente contrato podendo os seus membros ser substitu dos pela parte que o nomeou em qualquer altura mediante comunica o por escrito outra parte Cl usula 107 2 Compet ncia 1 Compete comiss o parit ria a Interpretar as cl usulas do presente CCT b Interpretar
21. o s o regulamentadas no anexo II Cl usula 11 Crit rios para a progress o profissional 1 Constitui promo o a passagem do trabalhador a categoria ou escal o ou grau ou n vel superiores da mesma profiss o ou mudan a para outra categoria profissional de natureza e hierarquia superiores a que corresponda um n vel de retribui o mais elevado A promo o designa se por autom tica quando n o resulte da aplica o de crit rios de avalia o exame e escola 2 Para efeitos de promo o s o considerados os crit rios que se seguem de acordo com as disposi es especiais previstas no anexo II a Compet ncia profissional b Maiores habilita es profissionais e acad micas c Experi ncia profissional 3 A qualifica o profissional e a promo o depen dem do enquadramento profissional e da planifica o profissional estabelecidos nos respectivos anexos CAP TULO III V nculos contratuais SEC O I Normas gerais Cl usula 13 Admissibilidade do contrato a termo e sazonal 1 O contrato de trabalho a termo s pode ser cele brado para satisfa o de necessidades tempor rias da empresa e pelo per odo estritamente necess rio satis fa o dessas necessidades 2 Consideram se nomeadamente necessidades tempor rias da empresa as previstas no artigo 129 e seguintes do CT Cl usula 14 Forma 1 O contrato a termo rege se pelo disposto para a mat ria
22. 1 s rie n 33 8 9 2007 b m fazer assentamento de cantarias manilhas tubos ou outros materiais cer micos a executar rebocos ou outros trabalhos similares ou complementares verifica o trabalho por meio de fio de prumo n veis r guas esquadras e outros instrumentos utiliza ferramentas manuais ou mec nicas marca alinhamentos e quando assenta alvenarias com esquema desenhado interpreta o desenho Oficial electricista o trabalhador que executa todos os trabalhos da sua especialidade e assume a res ponsabilidade dessa execu o Oficial metal rgico o trabalhador que detecta as avarias mec nicas repara afina monta e desmonta os rg os de autom veis e outras viaturas ou motores bem como toda a gama de alfaias agr colas e executa trabalhos relacionados com esta mec nica Operador de computador o trabalhador que opera e controla o computador atrav s do seu rg o principal e prepara o para a execu o dos programas sendo respons vel pelo cumprimento dos prazos para a opera o acciona e vigia o tratamento da informa o prepara o equipamento consoante os trabalhos a exe cutar corrige os poss veis erros detectados e anota os campos utilizados nas diferentes m quinas classifica Operador de insemina o artificial o trabalhador que procede insemina o artificial de animais utili zando t cnicas adequadas tendo em vista a reprodu o e o melhoramento dos efe
23. Bol Trab Emp 1 s rie n 33 8 9 2007 Artigo 15 Irregularidades eleitorais 1 Pode ser interposto recurso com o fundamento em irregularidades do acto eleitoral o qual dever ser apresentado mesa da assembleia geral at tr s dias ap s a afixa o dos resultados 2 A mesa da assembleia geral dever apreciar o recurso no prazo de quarenta e oito horas sendo a decis o comunicada aos concorrentes por escrito e afi xada na sede do Sindicato e suas delega es 3 Da decis o da mesa da assembleia geral cabe recurso para a assembleia geral que ser convocada expressamente para o efeito nos oito dias seguintes ao seu recebimento que decidir em ltima inst ncia 4 O recurso para a assembleia geral tem de ser interposto no prazo de vinte e quatro horas ap s a comu nica o da decis o referida no n 2 deste artigo Artigo 16 Tomada de posse O presidente cessante da mesa da assembleia geral ou seu representante conferir posse aos dirigentes elei tos no prazo de cinco dias ap s a afixa o dos resultados salvo se tiver havido recurso caso em que a posse ser conferida no prazo de cinco dias ap s a decis o final do recurso tomada pelos competentes rg os estatu t rios Artigo 17 Resolu o de d vidas A resolu o das d vidas suscitadas ser da compe t ncia da mesa da assembleia geral em primeira inst ncia Registados em 22 de Agosto de 2007 ao abr
24. Lagareiro ou mestre lagareiro o trabalhador res pons vel pelo fabrico do azeite e de todas as opera es realizadas no lagar coordenando a execu o dos res pectivos trabalhos Limpador de rvores ou esgalhador o trabalhador que utilizando predominantemente serras mec nicas ou manuais executa trabalhos que se destinam a fortalecer as rvores de grande ou m dio porte nomeadamente no corte de ramos ou arbustos opera o que visa a manuten o higiene e rejuvenescimento das plantas M dico veterin rio o trabalhador licenciado que efectua estudos sobre conceitos e m todos aperfei oa os e desenvolve os ou aplica os conhecimentos cien t ficos no mbito da medicina veterin ria Motoserrista E o trabalhador que executa trabalhos com motosserras nomeadamente no corte de madeiras e no abate de rvores Motorista o trabalhador que possuindo licen a de condu o conduz ve culos autom veis zela pela con serva o do ve culo e pela carga que transporta orien tando e colaborando na respectiva carga e descarga 3560 Oficial de carpintaria E o trabalhador que efectua trabalhos em madeira incluindo os respectivos acaba mentos no banco de oficina ou na obra Oficial de constru o civil o trabalhador que exe cuta alvenarias de tijolo pedra ou blocos podendo tam b m fazer assentamento de cantarias manilhas tubos ou outros materiais cer micos e execu
25. Se a reuni o se n o efectuar por aus ncia dos s cios requerentes estes perdem o direito de convocar nova assembleia geral antes de terem decorrido seis meses sobre a data da reuni o n o realizada Bol Trab Emp 1 s rie n 33 8 9 2007 Artigo 23 Convoca o 1 A convoca o da assembleia geral feita pelo presidente da mesa ou em caso de impedimento por um dos secret rios 2 Os pedidos de convoca o da assembleia geral dever o ser dirigidos e fundamentados por escrito ao presidente da mesa da assembleia geral deles constando necessariamente uma proposta de ordem de trabalhos 3 As assembleias gerais dever o ser convocadas por aviso postal expedido para cada um dos associados com a anteced ncia m nima de oito dias No aviso indicar se o dia hora e local da reuni o e a respectiva ordem do dia 4 A convoca o da assembleia geral para os fins previstos nas al neas d e i do artigo 19 destes estatutos deve ser feita com o prazo m nimo de 15 dias por aviso postal para cada um dos associados 5 Nos casos previstos nas al neas b e c do n 2 do artigo 20 destes estatutos o presidente dever reunir a assembleia geral ap s recep o da solicita o ou requerimento no prazo m ximo de 15 dias 6 As reuni es da assembleia geral t m in cio hora marcada na convocat ria com a presen a da maioria dos s cios ou trinta minutos depois com qualquer
26. Tricotador 1 B e 1 C2 Declara o De acordo com a al nea A do artigo 543 do C digo do Trabalho as partes declaram que o presente CCT abrange cerca de 6000 empregadores e 100 000 tra balhadores Porto 24 de Julho de 2007 Pela ANIVEC APIV Associa o Nacional das Ind strias de Vestu rio e Con fec o Alexandre Monteiro Pinheiro mandat rio Jos Nunes de Oliveira mandat rio Pelo SINDEQ Sindicato Democr tico da Energia Qu mica T xteis e Ind strias Diversas Francisco Afogo Negr es mandat rio Osvaldo Fernandes de Pinho mandat rio Pelo SITEMAQ Sindicato da Mestran a e Marinhagem da Marinha Marcante Energia e Fogueiros de Terra Francisco Afonso Negr es mandat rio Osvaldo Fernandes de Pinho mandat rio Pelo SIFOMATE Sindicato dos Fogueiros Energia e Ind strias Transformadoras Francisco Afonso Negr es mandat rio Osvaldo Fernandes de Pinho mandat rio Adenda 1 Colador do grupo I B integrar a categoria no enquadramento H do anexo ni 2 Registador de produ o do grupo I B integrar a categoria no enquadramento G do anexo III 3 Adjunto de modelista do grupo I C2 integrar a categoria no enquadramento E do anexo In 4 Registador de produ o do grupo 1 C2 integrar a categoria no enquadramento G do anexo III 5 Termocolador do grupo 1 C2 integrar a categoria no enquadramento H do anexo III 6 Adjunto de chefe de sec o do grupo
27. ao m ximo de tr s faltas ou seis meios dias 4 Para efeitos do n mero anterior s o equiparadas s faltas os dias de suspens o do contrato de trabalho por facto respeitante ao trabalhador 5 Para efeitos de determina o do m s completo contam se todos os dias seguidos ou interpolados em que foi prestado trabalho 6 Nos contratos cuja dura o total n o atinja seis meses o gozo das f rias tem lugar no momento ime diatamente anterior ao da cessa o salvo acordo das partes 7 As f rias devem ser gozadas no decurso do ano civil em que se vencem n o sendo permitido acumular no mesmo ano f rias de dois ou mais anos 8 As f rias podem por m ser gozadas no primeiro trimestre do ano civil seguinte em acumula o ou n o com as f rias vencidas no in cio deste por acordo entre o empregador e o trabalhador ou sempre que este pre tenda gozar as f rias com familiares residentes no estrangeiro Bol Trab Emp 1 s rie n 33 8 9 2007 9 Empregador e trabalhador podem ainda acordar na acumula o no mesmo ano de metade do per odo de f rias vencido no ano anterior com o vencido no in cio desse ano 10 Por acordo entre empregador e trabalhador os per odos de descanso compensat rio ou os per odos resultantes de adaptabilidade de hor rio poder o ser gozados cumulativamente com as f rias Cl usula 45 Dura o do per odo de f rias nos contratos de dura o i
28. de 1 e incide sobre as retribui es il quidas incluindo o subs dio de f rias e o subs dio de Natal 2 As indemniza es e ou retribui es il quidas recebidas por interven o do STAE s o igualmente pas s veis do desconto de 1 5 3 A quotiza o mensal dos s cios que tenham pas sado situa o de reforma de 0 25 sobre o valor da pens o ou reforma auferida 4 A quotiza o mensal dos s cios que tenham pas sado situa o de pr reforma de 0 5 sobre o valor il quido a receber at ao momento da reforma CAP TULO IV Regime disciplinar Artigo 15 San es 1 Aos s cios podem ser aplicadas as seguintes san es a Repreens o b Repreens o registada b Suspens o c Expuls o 2 As san es disciplinares graduam se em fun o da maior ou menor gravidade da infrac o e culpabi lidade do infractor 3 Incorrem sempre na aplica o de san es dis ciplinares todos os s cios que desrespeitarem os pre sentes estatutos Artigo 16 Processo disciplinar 1 O processo disciplinar inicia se a partir do des pacho que o determine 2 Para a instaura o do processo ser entregue ao acusado uma nota de culpa em que lhe ser o apre sentadas todas as acusa es que lhe s o feitas e a que o mesmo ter de responder no prazo m ximo de 10 dias teis a contar da notifica o da mesma 3 Toda e qualquer notifica o efectua
29. g Depois de juntos todos os elementos o processo dever ser suspenso para poder ser analisado por quem a entidade sindical entender ou o delegado sindical da empresa durante cinco dias h Nos 10 dias subsequentes a entidade patronal dever elaborar despacho final devidamente fundamentado i Dever o trabalhador receber por carta regis tada com aviso de recep o a decis o final devidamente fundamentada com a indica o da penalidade aplicada J De todo o processo disciplinar a entidade patro nal ter de enviar c pia ao sindicato respectivo esteja ou n o o trabalhador sindicalizado k A falta de qualquer formalidade atr s indicada por culpa imput vel entidade patronal deter mina a nulidade total do procedimento dis ciplinar 1 Sempre que seja instaurado um processo dis ciplinar cuja penalidade seja o despedimento com justa causa o trabalhador poder ser sus 3605 penso n o perdendo quaisquer regalias seja a que t tulo for at conclus o do mesmo excepto se o empres rio provar que durante a suspens o preventiva o trabalhador exerceu tra balho remunerado durante o tempo em que se encontrava suspenso m A n o inclus o da penalidade a aplicar ao tra balhador constante da nota de culpa torna o processo disciplinar nulo e de nenhum efeito 3 A execu o da san o disciplinar ter de ter lugar nos tr s meses subsequentes decis o 4 A n o inclus o na nota de culp
30. mbito geogr fico sem preju zo das compet ncias reservadas direc o e no respeito das orien ta es gerais tra adas pelos rg os competentes ou pelas estruturas do MSU c Levar pr tica na regi o ou distrito o trabalho sindical necess rio ao desenvolvimento das ac es e lutas decididas pelos rg os e estru turas competentes bem como em coordena o com a direc o desencadear por iniciativa pr pria ac es e lutas espec ficas necess rias reso lu o dos conflitos laborais da regi o ou distrito e concomitantemente celebrar com as entida des empregadoras do referido mbito os acordos tendentes resolu o dos problemas laborais respectivos d Manter uma estreita liga o direc o desig nadamente mantendo a informada dos proble Bol Trab Emp 1 s rie n 33 8 9 2007 mas e dificuldades relativos actividade sindical bem como dos anseios dos trabalhadores da regi o ou distrito e com ela analisar as solu es e coordenar as ac es adequadas e Assegurar o bom funcionamento e a gest o dos meios das respectivas delega es e subdelega es coordenando as tarefas de natureza admi nistrativa que sejam necess rias para apoiar as actividades do Sindicato na regi o ou distrito f Convocar as assembleias regionais ou distritais de delegados g Incentivar a filia o dos trabalhadores n o sin dicalizados apoiando particularmente os traba lhadores mais isolado
31. o os encargos com a assist ncia m dica medicamentosa e hospitalar que em raz o do local em que o trabalho seja prestado deixem eventualmente de ser assegurados aos trabalha dores pelos servi os da seguran a social ou n o lhes sejam igualmente garantidos por qualquer entidade seguradora dever o ser cobertos pela empresa que para tanto assumir as obriga es que competiriam aos ser vi os de seguran a social se os trabalhadores n o esti vessem deslocados 2 Se o trabalhador deslocado adoecer ter direito a regressar imediatamente a casa a custas do empre gador 3 O trabalhador deslocado sempre que n o com pare a ao servi o por motivo de doen a dever avisar no mais curto espa o de tempo poss vel a empresa sem o que a falta ser considerada injustificada 4 Em caso de morte do trabalhador em grande desloca o a empresa pagar todas as despesas de trans porte e tr mites legais para o local a indicar pela fam lia Cl usula 52 Inactividade dos trabalhadores deslocados As obriga es da empresa para com os trabalhadores deslocados em servi o subsistem durante os per odos de inactividade destes CAP TULO VIII Da actividade sindical Cl usula 53 Da actividade sindical nos locais de trabalho 1 A actividade sindical rege se pela lei geral 2 A actividade e organiza o sindical dos traba lhadores independente do empregador do Estado das confiss es religi
32. o da comiss o parit ria que crie nova categoria profissional dever obrigatoriamente determinar a respectiva integra o num dos n veis de remunera o do anexo 1 para efeitos de retribui o e demais direitos e regalias inerentes respectiva cate goria profissional Cl usula 112 Funcionamento e delibera es 1 A comiss o parit ria considera se constitu da e apta a funcionar logo que os nomes dos vogais sejam comunicados por escrito e no prazo previsto no n 1 da cl usula 113 outra parte e ao Minist rio do Tra balho e da Solidariedade Social Bol Trab Emp 1 s rie n 33 8 9 2007 2 A comiss o parit ria funcionar a pedido de qualquer das representa es e s poder deliberar desde que esteja presente a maioria dos membros represen tantes de cada parte 3 As delibera es tomadas por unanimidade ser o depositadas e publicadas nos mesmos termos das con ven es colectivas e consideram se para todos os efei tos como regulamenta o do presente CCT 4 A pedido da comiss o poder participar nas reu ni es sem direito a voto um representante do Minis t rio do Trabalho e da Solidariedade Social CAP TULO XV Sistema de media o laboral Cl usula 113 Princ pios gerais Sem preju zo do disposto no cap tulo anterior Comis s o parit ria as partes aceitam quando o considerem adequado utilizar o sistema de media o laboral em momen
33. oficial electricista do 1 ano VII N vel H Ajudante de corte 1 B e 1 C2 Ajudante de electricista VII Ajudante de fogueiro dos 3 e 4 anos X Arrumador X A e X C Bordador especializado 1 A 1 B e 1 C2 Caixeiro ajudante X C Cerzideira 1 B e 1 C2 Chefe de limpeza XII Colador 1 C2 Cortador 1 F Costureira especializada 1 B 1 C1 1 C2 1 E e 1 F Costureira qualificada 1 A Distribuidor X A e X C Distribuidor de trabalho 1 B e 1 C2 Embalador X A Empregado de balc o X Empregado de refeit rio VIII Etiquetador X A Guarda III Operador n o especializado IV Orlador especializado 1 C2 Passador 1 F Porteiro II Revistador 1 B e 1 C2 Bol Trab Emp 1 s rie n 33 8 9 2007 Servente V Termo colador 1 B Tricotador especializado 1 B e 1 C2 Vigilante XI C N vel I Acabador 1 B e 1 C2 Ajudante de fogueiro dos 1 e 2 anos IX Bordador 1 A 1 B e 1 C2 Copeiro X Cortador de flores 1 D Costureira 1 A 1 B1 C1 1 C2 1 E e 1 F Empregado de limpeza XII Enchedor de bonecas 1 B Engomador de flores 1 D Florista 1 D Jardineiro XII Orlador praticante 1 C2 Operador de m quinas de branqueamento XIII Preparador 1 B e 1 C2 e 1 E Tintureiro de flores 1 D Toucador 1 D
34. proibido entidade patronal a Despedir o trabalhador sem justa causa b Opor se por qualquer forma a que o traba lhador exer a os seus direitos bem como apli car lhe san es por causa desse exerc cio c Exercer press o sobre o trabalhador para que actue no sentido de influir desfavoravelmente nas condi es de trabalho dele e ou dos seus companheiros d Obrigar o trabalhador a adquirir ou utilizar ser vi os fornecidos pela entidade patronal ou pes soa por ele indicada e Transferir o trabalhador para outro local de tra balho fora das condi es previstas neste CCT f Diminuir a retribui o neste CCT ou na lei geral ou havendo mudan a da categoria pro fissional e com acordo escrito do trabalhador do qual ser dado conhecimento aos servi os regionais do Minist rio do Emprego e Forma o Profissional g Efectuar na remunera o do trabalhador qual quer desconto que n o seja imposto pela lei ou n o tenha autoriza o do interessado h Ofender a honra e dignidade dos trabalhadores i Despedir e readmitir trabalhadores mesmo com o seu acordo havendo o prop sito de os pre judicar em direitos e garantias Cl usula 13 Direito das comiss es de trabalhadores Os direitos das comiss es de trabalhadores s o os que constam na lei geral Cl usula 14 Transmiss o do terreno ou instala es 1 A posi o que dos contratos de trabalho decorrer para a entidade patronal tran
35. s fun es sindicais Exigir a cada trabalhador apenas o trabalho compat vel com a respectiva categoria e pos sibilidades f sicas Fornecer aos trabalhadores equipamento ade quado prepara o manuseamento e aplica o de produtos t xicos e equiparados Facilitar aos trabalhadores que o solicitem a fre qu ncia de cursos de forma o ou aperfei oa mento profissional Facilitar todo o tempo necess rio aos trabalha dores que desempenhem servi os como bom beiros volunt rios em caso de emerg ncia N o exigir do trabalhador a execu o de actos il citos ou que violem normas de seguran a Prestar associa o sindical outorgante todas as informa es e esclarecimentos que esta soli cite quanto ao cumprimento deste CCT Facultar ao trabalhador a consulta do seu pro cesso individual sempre que este o solicite Fornecer todas as ferramentas e aparelhos necess rios boa execu o dos diversos servi os de cada profiss o Proporcionar os livretes de hor rio de trabalho aos trabalhadores rodovi rios indicando os dias de descanso semanal Assinar na semana imediata posterior quela a que disserem respeito os relat rios semanais dos livretes de hor rio de trabalho para os tra balhadores rodovi rios sob pena de se presumir efectuado o trabalho extraordin rio neles regis tado Sempre que haja condi es e possibilidades materiais p r disposi o dos trabalhadores da empresa instala es ad
36. sempre feita por sufr gio directo e escrut nio secreto 3660 SUBSEC O II Direc o Artigo 30 Composi o 1 A direc o o rg o colegial de gest o do STAE e tem a fun o geral de promover e dirigir as actividades associativas praticando os actos de gest o represen ta o disposi o e execu o de delibera es de outros rg os que se mostrem adequados para a realiza o dos fins do Sindicato ou para a aplica o do estabelecido nos presentes estatutos 2 O STAE obriga se pela assinatura de dois mem bros da direc o um dos quais obrigatoriamente o pre sidente sem preju zo da constitui o de procuradores 3 A direc o composta por a Presidente b Vice presidente c Tesoureiro d Quatro vogais e Tr s suplentes Artigo 31 Elei o da direc o 1 Os membros da direc o s o eleitos de tr s em tr s anos pela assembleia geral podendo ser eleitos uma ou mais vezes 2 As listas submetidas a sufr gio devem indicar os cargos que cada concorrente ir desempenhar 3 Em caso de necessidade de substitui o de qual quer dos directores os restantes reunir o em plen rio e determinar o os reajustamentos a fazer procedendo posterioremente ao provimento do lugar vago pelo pri meiro dos suplentes eleitos 4 Nos impedimentos ou aus ncias o presidente ser substitu do pelo vice presidente ou por quem ele delegar expressamente
37. 1 Os trabalhadores abrangidos por este contrato ser o classificados de harmonia com as suas fun es em conformidade com as categorias constantes do anexo I 2 Sempre que perante a diversidade das fun es de um profissional existam d vidas sobre a categoria a atribuir optar se por aquela a que corresponda retri bui o mais elevada 3 A cria o de novas categorias profissionais quando necess rio poder ter lugar por proposta de qualquer das partes que assinam este contrato e ser da compet ncia da comiss o parit ria 4 A cria o de novas categorias profissionais impli car sempre a fixa o das respectivas fun es e o cor respondente enquadramento profissional e salarial Cl usula 10 Quadros de pessoal 1 Os empregadores apresentar o em Novembro de cada ano Inspec o Geral do Trabalho ao Depar tamento de Estudos Estat stica e Planeamento do minis t rio respons vel pela rea laboral e aos parceiros sociais com assento na CPCS que o solicitem ao empregador os mapas de quadros de pessoal com elementos refe rentes ao m s de Outubro anterior 2 A restante mat ria ser regulada pela legisla o aplic vel Cl usula 11 Promo es e acessos Constitui promo o ou acesso a passagem de um pro fissional a um escal o superior ou mudan a para outro servi o de natureza e hierarquia a que corresponda uma escala de retribui o mais elevada Bol Trab Emp
38. 1 s rie n 33 8 9 2007 CAP TULO IV Deveres direitos e garantias Cl usula 12 Deveres da entidade patronal S o deveres do empregador a b 8 h j k Cumprir este contrato e a legisla o de trabalho em geral Passar certificados ao trabalhador contendo todas as refer ncias por este expressamente soli citadas e que constem do seu processo indi vidual Cumprir as leis e direitos inerentes s fun es sindicais Exigir a cada trabalhador apenas o trabalho compat vel com a respectiva categoria profis sional Fornecer aos trabalhadores equipamento ade quado prepara o manuseamento e aplica o de produtos t xicos e equiparados Facilitar a todos os trabalhadores que o soli citem a frequ ncia de cursos de forma o ou aperfei oamento profissional nos termos do cap tulo XII Facilitar todo o tempo necess rio aos trabalha dores que desempenhem servi os como bom beiros volunt rios em casos de emerg ncia Garantir aos trabalhadores meios de transporte de e para a sua resid ncia nos termos da cl usula 46 2 N o exigir do trabalhador a execu o de actos il citos ou que violem normas de seguran a Prestar associa o sindical outorgante todas as informa es e esclarecimentos que solicitem quanto ao cumprimento deste contrato P r disposi o dos trabalhadores locais ade quados para afixa o de documentos formativos e informativos de car cter s
39. 1 os sectores que por terem excepcionados s o a O abate de aves produ o de aves e ovos b A suinicultura c As cooperativas agr colas d As associa es de benefici rios e regantes e A ca a Cl usula 2 mbito 1 O presente CCT obriga por um lado todos os empres rios e produtores por conta pr pria que se dedi quem produ o agr cola pecu ria e florestal direc tamente filiados na CAP Confedera o dos Agricul tores de Portugal nos termos do artigo 4 dos estatutos ou inscritos em organiza es de agricultores represen tadas pela confedera o signat ria e por outro todos os trabalhadores cujas categorias profissionais estejam previstas neste CCT prestem a sua actividade nestes sectores e sejam representados pela associa o sindical signat ria SETAA Sindicato da Agricultura Alimen ta o e Florestas 2 O n mero de trabalhadores e empregadores abrangidos de 100000 e 12500 respectivamente Cl usula 3 Vig ncia den ncia e revis o 1 O presente CCT entra em vigor cinco dias ap s a sua publica o no Boletim do Trabalho e Emprego e ter uma vig ncia de 24 meses salvo quanto a sal rios e cl usulas de express o pecuni ria que ter o a vig ncia de 12 meses 2 A tabela salarial constante dos anexos II e IV e demais cl usulas de express o pecuni ria produzir o efeitos a partir de 1 de Julho de 2007 e ser o revistos anualmente 3 A den
40. 2 do artigo 39 Artigo 39 Reuni es da assembleia geral 1 A assembleia geral reunir em sess o ordin ria a Anualmente para exercer as atribui es previs tas na al nea j do artigo 38 b Assumindo a forma de assembleia geral elei toral obrigatoriamente de quatro em quatro anos para exercer as atribui es previstas na al nea a do artigo 38 e reguladas no anexo II 2 A assembleia geral reunir em sess o extraor din ria a Sempre que a mesa da assembleia geral o enten der necess rio b A solicita o da direc o c A solicita o da assembleia de delegados d A solicita o de pelo menos tr s direc es distritais e A requerimento de pelo menos um d cimo ou de 200 associados no pleno gozo dos seus direi tos sindicais 3 Os pedidos de convoca o da assembleia geral dever o ser dirigidos e fundamentados por escrito ao Bol Trab Emp 1 s rie n 33 8 9 2007 presidente da mesa da assembleia geral deles constando necessariamente uma proposta de ordem de trabalhos 4 O presidente dever convocar a assembleia geral no prazo m ximo de 30 dias ap s a recep o do reque rimento salvo motivo justificado em que o prazo m ximo de 60 dias Artigo 40 Convoca o e funcionamento A convoca o e o funcionamento da assembleia geral s o regulados no anexo 1 dos estatutos SUBSEC O II Da mesa da assembleia geral Artigo 41 Co
41. 6 Os trabalhadores a termo certo ou incerto ter o direito a receber uma import ncia proporcional ao tempo de trabalho efectuado calculado com base nos valores contratualmente fixados para a respectiva cate goria profissional respeitante s fun es executadas Cl usula 41 Remunera o do trabalho nocturno A remunera o do trabalho nocturno ser superior em 30 remunera o a que d direito o trabalho equivalente prestado durante o dia Cl usula 42 Remunera o do trabalho extraordin rio A remunera o do trabalho extraordin rio ser igual remunera o da hora normal acrescida de 100 nas horas subsequentes em cada dia Cl usula 43 Remunera o de trabalho em dias de descanso semanal dias de feriado e dias ou meios dias de descanso complementar O trabalhador que presta servi o em dia de descanso semanal dia feriado e no dia de descanso complementar ter direito al m da retribui o que recebia se n o tra balhasse remunera o pelo trabalho prestado com um acr scimo de 100 sobre a retribui o normal Bol Trab Emp 1 s rie n 33 8 9 2007 Cl usula 44 Local forma e data de pagamento 1 A empresa obrigada a proceder ao pagamento da retribui o no local previamente acordado com os trabalhadores 2 No acto de pagamento de qualquer retribui o ou subs dio obrigat rio que a entidade patronal entre gue ao trabalhador documento ond
42. A mulher trabalhadora que amamente ou assista ao filho tem direito a ser dispensada em cada dia de trabalho at ao m ximo dessa miss o enquanto durar e at o filho perfazer 1 ano de idade 8 As gr vidas t m direito a ir s consultas pr natais nas horas de trabalho sem perda de retribui o nos casos em que tais consultas n o sejam poss veis fora de horas de trabalho apresentando documento com provativo 9 Durante a gravidez e at 12 meses ap s o parto facultada a possibilidade de recusa a prestar trabalho nocturno trabalho suplementar e ou extraordin rio tra balhos pesados ou com produtos t xicos 10 s trabalhadoras com responsabilidades fami liares deve a empresa facilitar o emprego a meio tempo reduzindo lhes proporcionalmente a retribui o salvo se da resultar preju zo para a entidade patronal Cl usula 102 Direitos especiais para trabalhadores estudantes 1 Os trabalhadores que frequentem qualquer esta belecimento de ensino oficial ou particular ou outros Bol Trab Emp 1 s rie n 33 8 9 2007 cursos de forma o ou valoriza o profissional ter o os seguintes direitos especiais a Dispensa at duas horas por dia para frequ ncia de aulas ou curso conforme os hor rios destes sem perda de retribui o b Gozo interpolado das f rias para ajustamento das pocas de exame 2 Para poderem beneficiar das regalias previstas no n mero anterior
43. Artigo 16 Isen o do pagamento de quota 1 Est o isentos do pagamento de quota geral salvo declara o em contr rio do associado os s cios que tenham sido punidos com pena de suspens o com perda de vencimento 2 A direc o poder isentar do pagamento da quota geral os associados que se encontrem na situa o de doen a prolongada devidamente comprovada 3 A quotiza o suplementar espec fica prevista nas al neas b a e do n 2 do artigo 10 n o pode ser objecto de isen o ou redu o Artigo 17 Direito de tend ncia 1 O Sindicato pela sua pr pria natureza unit ria reconhece a exist ncia no seu seio de diversas correntes de opini o pol tico sindicais cuja organiza o no entanto exterior ao Sindicato e da exclusiva respon sabilidade dessas mesmas correntes de opini o 2 As formas de participa o e express o das diver sas correntes de opini o nos rg os do Sindicato subor dinam se s normas regulamentares definidas e apro vadas pelos rg os competentes 3670 SEC O III Do regime disciplinar Artigo 18 Infrac es disciplinares Podem incorrer em san es disciplinares consoante a gravidade da infrac o os associados que a N o cumpram de forma justificada os deveres previstos no artigo 11 b N o acatem as decis es e delibera es dos rg os competentes tomadas democraticamente e de acordo com os presentes estatutos
44. Calafate mpi rr tease ND 00 Trabalhador a quem competem as opera es de calafeto veda o e montagem de ferragens sobre madeira bem como veda es de borracha podendo tamb m exe cutar trabalhos de querenagem arfa o encalhe e desencalhe respeitando as nor mas de higiene seguran a e ambiente CalXeIrO cestas denis Vende mercadorias providencia a sua embalagem e ou entrega recebe encomendas elabora notas de encomendas e pode fazer o invent rio peri dico das exist ncias respeitando as normas de higiene seguran a e ambiente Bol Trab Emp 1 s rie n 33 8 9 2007 3636 Categorias Graus Fun es Carpinteiro cccccci 7 Executa na sua rea de especialidade trabalhos de constru o conserva o repara o 8 ou modifica o de equipamentos embarca es ou instala es em madeira ou mat 9 rias similares respeitando as normas de higiene seguran a e ambiente Chefe de equipa v cl usula 29 2 Coordena um grupo de trabalhadores executando ou n o fun es da sua profiss o n 1 respeitando as normas de higiene seguran a e ambiente Chefe de linha de montagem v cl usula 29 2 n 1 Coordena um grupo de trabalhadores e dois ou mais chefes de equipa respeitando as normas de higiene seguran a e ambiente Chefe de movimento Coordena todo o movimento de transportes da empresa respeitando as no
45. Categoria nova Categoria nova Categoria nova Categoria nova Categoria nova Categoria nova E E Abastecedor EPEAREN Abastecedor esbarra atoa Operador de m quinas qualificado eder apa Afinador de m quinas mag kadedaks T cnico de log stica industrial EEEE T cnico comercial e marketing POEIRA GTE T cnico de produ o et T cnico de produ o PPP TEE Assistente de log stica industrial ae se Analista inform tico Ee picada Ar o Operador de m quinas E DIEA ta oe ri Arameiro PSP SACA Serralheiro de constru o de estruturas met licas ERA Assistente administrativo PESSOA Assistente de log stica industrial RR Assistente de manuten o electromec nica a Assistente de produ o RENO Assistente de qualidade Bol Trab Emp 1 s rie n 33 8 9 2007 3626 Categoria anterior Situa o Categoria actual Bombeironaval scrap Dee patos peer Mantida Bombeiro naval CiaO hean sd sa dr n Extinta Caixa de balc o d ccciiiiiiciscs crie Substitu da Caixeiro CAIXCITO is dci PE EA Bi sia E lo arde a tia dito Mantida Caixeiro Caixeiro ajudante semanas emacs ta a os sea Substitu da Caixeiro Caixeiro encarregado ou caixeiro chefe de sec o Substitu da Caixeiro Caixeiro praticante sampio op unsames o si ds iera Substitu da Caixeiro Calixte Oni a sacia se roti
46. Defini o de categoria a diversidade de orga niza o e import ncia das empresas bem como a natu reza e complexidade das fun es nela desempenhadas pelos licenciados em Engenharia Medicina Veterin ria n o permite estabelecer uma listagem comportando enumera o e caracteriza o daquelas fun es Bol Trab Emp 1 s rie n 33 8 9 2007 De facto os licenciados em Engenharia Medicina Veterin ria disp em de uma forma o de base que lhes permite dedicarem se ao estudo e solu o de problemas progressivamente mais complexos no dom nio da sua especializa o e igualmente adquirirem conhecimentos mais vastos da actividade empresarial E assim poss vel aos licenciados em Engenharia Medicina Veterin ria desenvolverem a sua actividade profissional em dom nios diversificados tais como produ o conserva o transporte qualidade investiga o desenvolvimento projectos estudos m todos organiza o inform tica planeamento forma o preven o seguran a activi dades comerciais t cnico comerciais administrativas financeiras pessoal etc Evolu o das carreiras dos licenciados em Engenha ria Medicina Veterin ria a O licenciado do grau I passa ao grau II no fim do per odo experimental b O licenciado do grau II passa ao grau IN ap s um ano naquela categoria B Engenheiros t cnicos agr rios 1 Defini o 11 E todo o profissional de engenharia bacharel ou
47. Pequeno almo o 2 20 Almo o jantar ou ceia 9 50 ou pagamento das despesas contra a apresen ta o de documentos comprovativos b e c Mant m se com a redac o da CCT em vigor Cl usula 31 Dura o das f rias 12 e 3 Mant m se com a redac o da CCT em vigor 4 O trabalhador ter direito a gozar no pr prio ano de admiss o um per odo de f rias correspondente a dois dias teis por cada m s de trabalho j prestado desde que o total de f rias gozadas nesse ano n o ultra passe os 20 dias 5 6 e 7 Mant m se com a redac o da CCT em vigor 8 Para efeitos de f rias s o teis os dias da semana de segunda feira a sexta feira com excep o dos feria dos n o podendo as f rias ter in cio em dia de descanso semanal do trabalhador 9 A dura o do per odo de f rias aumentada no caso de o trabalhador n o ter faltado ou na even tualidade de ter apenas faltas justificadas no ano a que as f rias se reportam nos seguintes termos a Tr s dias de f rias at ao m ximo de uma falta ou dois meios dias b Dois dias de f rias at ao m ximo de duas faltas ou quatro meios dias c Um dia de f rias at ao m ximo de tr s faltas ou seis meios dias 10 O trabalhador pode renunciar parcialmente ao direito a f rias recebendo retribui o e o subs dio res pectivo sem preju zo de ser assegurado o gozo efectivo de 20 dias teis de f ria
48. Sebasti o Miguel Duarte Pereira Lu s Miguel Dias Duarte de Oliveira Ant nio Pissarra Soares Jo o Manuel Dias Matos Ferreira Paulo Manuel Nogueira Antunes Manuel Mal cia da Trindade Rui Pedro Gil Gon alo Jos Manuel Encarna o A Belchior Paulo Manuel Carvalho dos Santos Rui Manuel dos Santos Castanheira Lu s Manuel Santos Martins Natalino Jesus Oliveira Bol Trab Emp 1 s rie n 33 8 9 2007 REPRESENTA ES DOS TRABALHADORES PARA A SEGURAN A HIGIENE E SAUDE NO TRABALHO CONVOCAT RIAS II ELEI O DE REPRESENTANTES EXATRONIC Engenharia Electr nica L 2 Elei o realizada em 28 de Mar o de 2007 Efectivo Arnaldo Jo o Alves de Pinho bilhete de identidade n 11678829 funcion rio n 14 Suplente Hugo Filipe Ravara Belo de Carvalho bilhete de identidade n 11679373 funcion rio n 21 Observa o A elei o n o foi precedida de publica o no Boletim do Trabalho e Emprego da convocat ria prevista no artigo 267 da Lei n 35 2004 de 29 de Julho por n o ter sido dado cumprimento ao disposto no n 3 do artigo 266 do mesmo diploma Registados em 29 de Agosto de 2007 ao abrigo do artigo 278 da Lei n 35 2004 de 29 de Julho sob o n 51 a fl 17 do livro n 1 Bol Trab Emp 1 s rie n 33 8 9 2007 3688
49. Sind Sindicato Ind Ind stria Dist Distrito Composi o e impress o IMPRENSA NACIONAL CASA DA MOEDA S A Dep sito legal n 8820 85 3539 Bol Trab Emp 1 s rie n 33 8 9 2007 CONSELHO ECON MICO E SOCIAL REGULAMENTA O DO TRABALHO DESPACHOS PORTARIAS FRULACT Ingredientes para a Ind de Lacti c nios S A Autoriza o de labora o cont nua A empresa FRULACT Ingredientes para a Ind s tria de Lactic nios S A com sede na Rua H do Parque Industrial de Tortosendo Covilh requereu nos termos e para os efeitos do disposto no artigo 176 n 3 da Lei n 35 2004 de 29 de Julho autoriza o para laborar continuamente no estabelecimento industrial sito em Tortosendo A actividade que prossegue est subordinada do ponto de vista laboral disciplina do C digo do Tra balho aprovado pela Lei n 99 2003 de 27 de Agosto sendo aplic vel o contrato colectivo de trabalho para a ind stria de produtos alimentares publicado no Bole tim do Trabalho e Emprego 1 s rie n 38 de 15 de Outubro de 2004 A requerente fundamenta o pedido em raz es essen cialmente de ordem t cnica e econ mica invocando a actual estrat gia comercial de expans o e consolida o da sua posi o ao n vel dos mercados externos nomea damente nos mercados de Espanha e do Magreb n o permitindo o actual regime de labora o resposta con sent nea com os obj
50. T cnico de secretariado Semiespecializado qu mico ciciicciso Extinta Serrador mec nico de madeiras cciio Extinta Categoria nova Serralheiro de constru o de estruturas met licas Serralheiro de caldeiras icciiiiiiiiiicioo Substitu da Serralheiro de constru o de estruturas met licas Serralheiro civil reodere nnna paca alo ne a aaa Substitu da Serralheiro de constru o de estruturas met licas Serralheiro ferrageiro ccicccisisicctrees Substitu da Serralheiro de constru o de estruturas met licas Serralheiro de ferramentas moldes cunhos e cortantes Substitu da Serralheiro de constru o de estruturas met licas Serralheiro mec nico iiciiccisisicccreeo Mantida Serralheiro mec nico Serralheiro de metais n o ferrosos Extinta Categoria nova Serralheiro de moldes cunhos e cortantes Serralheiro de rastos ccciccciiciiictieeo Substitu da Serralheiro mec nico Serralheiro de tubos ccciiiciiiiiccco Substitu da Serralheiro de constru o de estruturas met licas Servente constru o civil ccciiiccciteeoo Extinta Soldador por baixo ponto de fus o Mantida s s extensas posar ja Soldador por baixo ponto de fus o Bol Trab Emp 1 s rie n 33 8 9 2007 Categor
51. TULO IX Transportes transfer ncias e desloca es Cl usula 47 2 Local de trabalho O trabalho deve ser prestado no local convencionado ou num que resulte da natureza do servi o ou circuns t ncias do contrato Cl usula 48 Transporte para o local de trabalho 1 As entidades patronais asseguram transporte aos trabalhadores quando as dist ncias para o local de tra balho sejam superiores a 2 km contados a partir da 3602 resid ncia destes ou do local de concentra o habitual quando este n o diste de 2 km da sua resid ncia 2 A entidade patronal dever assegurar o trans porte tapado desde que a dist ncia e as condi es cli mat ricas o exijam sobretudo no per odo de Inverno 3 Se a entidade patronal estiver impossibilitada de garantir o transporte referido nos n meros anteriores pagar em alternativa um subs dio de desloca o de acordo com o n 4 da cl usula 51 de import ncia igual definida no anexo 1 4 Se a entidade patronal tiver acordado fornecer transporte ao trabalhador e se injustificadamente n o lhe proporcionar esse transporte nem lhe pagar as des pesas com a desloca o em ve culo pr prio assiste ao trabalhador o direito de rescindir o acordo de trabalho mediante justa causa Cl usula 49 Conceito de transfer ncia do local de trabalho Entende se por transfer ncia do local de trabalho toda a desloca o definitiva dos trabalhadores do local
52. actividades representadas pela ANIVEC APIV Associa o Nacional da Ind stria de Vestu rio e Confec o nela inscritas a saber confec o de vestu rio em s rie ou por medida masculino e feminino e de crian a exterior e interior incluindo alfaiataria e modistas fatos coletes casacos camisas casaquinhos toucas vestidos sobretudos cal as gabardinas blus es robes cintas e soutiens blusas pijamas camisas de noite gravatas len os cuecas fatos de banho fardamentos militares e civis vestes sacerdotais trajos universit rios forenses fatos de trabalho batas etc guarda roupa figurados etc artigos pr natal vestu rio para bonecas os de p lo e de pano roupas de casa e roupas diversas estilistas costureiras bordadeiras e tricotadei ras todos os restantes tipos de confec o em tecido malha peles de abafo peles sem p lo napas e sint ticos para homem mulher e crian a e ve culos motorizados autom veis e aeronaves chap us de pano e palha bon s boi Bol Trab Emp 1 s rie n 33 8 9 2007 nas flores e encerados fatos desportivos artigos desportivos tendas de campismo toldos e ence rados para festas ve culos autom veis aerona ves etc bordados artesanais e bordados regio nais em pe as de vestu rio e roupas e tecidos para o lar todos os restantes tipos de confec o outras actividades afins do sector de vestu rio e confec o compreendendo se nest
53. ao meio de cada per odo normal de trabalho manh ou tarde num nico intervalo e contar o como tempo efectivo de trabalho CAP TULO XIV Substitui o Cl usula 108 Substitui o do presente IRCT 1 A presente CCT mant m se em vigor at que seja substitu da por outra que expressamente a revogue na totalidade 2 Sempre que se verifiquem pelo menos tr s alte ra es ou revistas mais de 10 cl usulas com excep o da tabela salarial e cl usulas de express o pecuni ria ser feita a republica o autom tica de novo texto con solidado do clausulado geral no Boletim do Trabalho e Emprego CAP TULO XV Comiss o parit ria e disposi es finais Cl usula 109 2 Constitui o 1 At 90 dias ap s a entrada em vigor deste con trato ser criada uma comiss o parit ria constitu da por tr s representantes de cada uma das partes outorgantes 2 Por cada representante efectivo ser designado um substituto para desempenho de fun es no caso de aus ncia do efectivo 3 Os representantes de cada uma das partes pode r o fazer se acompanhar dos assessores que julgarem necess rios os quais n o ter o direito a voto 4 A comiss o parit ria funcionar enquanto estiver em vigor o presente contrato podendo os seus membros ser substitu dos pela parte que os nomeou em qualquer altura mediante comunica o por escrito outra parte Bol Trab Emp 1 s rie n 3
54. da Operador de m quinas Categoria nova Fundidor moldador Fundidor moldador manual cccte Substitu da Fundidor moldador Fundidor moldador mec nico ccii Substitu da Fundidor moldador Funileiro latoeiro cciiiiciicicic Substitu da Serralheiro de constru o de estruturas met licas Gestor deIStOCkS sa dis nagar ma ans ba aid na TA Extinta Gravador etine sei Sea iba o E Sia ad Mantida 2 a na Gravador Gravador de pe as de madeira para armas de fogo Substitu da Gravador G atda cia mod minina frente da o peluda NE ra Ap Ta ato Extinta Guarda livros ccccss ss cc css cce rrrren Extinta Guilhotineiro de folha de madeira Extinta Guilhotineira serso eera metes ospaato riki is dio ais a ao Extinta Impressor de serigrafia ciiiiicciccco Extinta Impressor tipogr fico sussueereur erreren Extinta Impressor de verniz ccciiiciiicicicc Extinta Inspector administrativo cccccccccccco Extinta Inspector de vendas ciiiiiciiisicictreeo Substitu da T cnico comercial e marketing Instalador de m veis met apar aquec queima ou refrig Extinta Instrumentista de controlo industrial Substitu da T cnico de manuten o electromec nica Jardineiro osso Ases a A a EE Extinta Laminador str ste
55. fica o profissional e de escolariza o que se verifica em Portugal assumindo car cter estrat gico para a cons tru o de uma sociedade baseada no conhecimento e consequentemente para o desenvolvimento do Pa s potenciando o aumento da capacidade competitiva das empresas da produtividade da empregabilidade e da melhoria das condi es de vida e de trabalho das pessoas 2 Qualquer trabalhador devidamente qualificado dever quando tal lhe for solicitado ministrar forma o profissional a trabalhadores profissionalmente menos qualificados 3 Para o exerc cio do direito forma o profis sional o empregador compromete se a proporcionar for ma o cont nua a um m nimo de 10 dos trabalhadores com contratos por tempo indeterminado da sua empresa devendo a forma o em causa ser ministrada em centros de forma o agr cola devidamente acredi tados para o efeito 4 Para efectiva o do direito individual forma o dever se ter em conta a minimiza o do seu impacte sobre o funcionamento normal da empresa 5 A forma o dever ser devidamente certificada mediante a emiss o de documento comprovativo cer tificado de forma o ou de participa o e de qualidade respondendo a necessidades da economia e de valo riza o profissional e reconhecendo que a melhoria das qualifica es directamente ligadas ao posto de tra balho que poder produzir resultados melhores e mais imediatos
56. fissional nomeadamente normas de seguran a de ins tala es el ctricas 3 2 O trabalhador electricista pode tamb m recu sar obedi ncia a ordens de natureza t cnica referentes execu o de servi os quando n o provenientes de superior habilitado com a carteira profissional enge nheiro t cnico do ramo electr nico 3 3 Sempre que no exerc cio da profiss o o tra balhador electricista no desempenho das suas fun es corra o risco de electrocuss o n o poder trabalhar sem ser acompanhado por outro trabalhador VIII Trabalhadores metal rgicos 1 Condi es de admiss o poder o ser admitidos na profiss o os indiv duos de ambos os sexos com mais de 16 anos de idade tendo as habilita es m nimas legais Bol Trab Emp 1 s rie n 33 8 9 2007 2 Acesso 2 1 Todos os trabalhadores ter o acesso s outras categorias profissionais sempre que os trabalhos a rea lizar o exijam e enquanto estes durarem No acesso a elas deve ser dada prefer ncia aos trabalhadores agr colas em p de igualdade desde que tenham capacidade para o desempenho e estejam habilitados com o res pectivo CAP quando tal exista e ou seja exigido Para este efeito dever o ser estabelecidas escalas e forma a possibilitar a passagem de todos os trabalhadores por estas categorias profissionais desde que re nam as condi es 3 Promo o 3 1 Em caso de vacatura do lugar em qualquer das ca
57. manente entre os trabalhadores e o Sindicato c Informar os trabalhadores da actividade sindi cal assegurando que a informa o do Sindicato chegue a todos os trabalhadores do servi o sec tor ou local de trabalho Bol Trab Emp 1 s rie n 33 8 9 2007 d Comunicar ao Sindicato todos os problemas e conflitos de trabalho bem como as irregulari dades praticadas pelos servi os que afectem ou possam vir a afectar qualquer trabalhador e zelar pelo rigoroso cumprimento das disposi es legais contratuais e regulamentares e Cooperar com a direc o no estudo negocia o e revis o da legisla o e condi es de trabalho f Incentivar os trabalhadores n o associados no Sindicato a procederem sua inscri o e esti mular a sua participa o na vida sindical g Cobrar ou controlar a cobran a e remessa ao Sindicato das quotas sindicais h Comunicar ao Sindicato a sua demiss o i Promover a elei o de novos delegados sindicais quando o seu mandato cessar j Promover a cria o da sec o sindical onde n o exista k Colaborar estreitamente com a direc o asse gurando a execu o das resolu es dos rg os do Sindicato 1 Participar nos rg os do Sindicato nos termos estatutariamente previstos m Contribuir para a forma o profissional e sin dical e para a promo o econ mica social e cultural dos trabalhadores n Cooperar com as comiss es de trabalhadores no exerc cio da
58. n 33 8 9 2007 lI Crit rio diferenciador das tabelas salariais 1 A tabela 1 aplica se s empresas cujo volume de factura o anual global seja inferior a 563 650 dedu zidos os impostos e taxas que n o incidam sobre as margens de lucro e a tabela II s restantes empresas 2 Na determina o do valor de factura o anual global das empresas para efeitos de determina o da tabela aplic vel tomar se por base a m dia dos mon tantes de factura o dos ltimos tr s anos de exerc cio 3 No caso das empresas com menos de tr s anos de labora o o valor da factura o ser calculado com base nos anos de exerc cio j apurados dois ou um 4 No caso de ser o primeiro ano de labora o aplicar se a tabela 1 at determina o da factura o anual 5 As empresas em que esteja a ser aplicada a tabela 1 n o poder o passar a aplicar a tabela 1 As tabelas salariais produzem efeitos a partir do dia 1 de Abril de 2007 ANEXO II Enquadramento das profiss es em escal es e graus de remunera o Com a entrada em vigor do presente contrato e para efeitos de cumprimento da cl usula 6 as categorias profissionais existentes nos instrumentos de regulamen ta o colectiva de trabalho anteriores s o mantidas extintas substitu das por outras ou ainda criadas novas de acordo com o quadro seguinte Categoria anterior Situa o Categoria actual Abastecedor de carburantes
59. n mero salvo nos casos em que a lei ou estes estatutos disponham diferentemente e terminar o s 24 horas podendo continuar em data a fixar pela assembleia 7 As convocat rias da assembleia geral dever o incluir o disposto no n mero anterior Artigo 24 Mesa da assembleia geral A mesa da assembleia geral tem a seguinte com posi o a Presidente b Vice presidente c Tr s secret rios d Um suplente Artigo 25 Compet ncias do presidente da mesa da assembleia geral 1 Compete ao presidente da mesa da assembleia geral a Convocar as reuni es da assembleia geral nos termos estatut rios b Dar posse aos novos corpos gerentes no prazo m ximo de 10 dias ap s as elei es c Coordenar e dirigir os trabalhos respeitando e fazendo respeitar os estatutos e demais dis posi es legais d Assinar os termos de abertura e de encerra mento e rubricar as folhas dos livros de actas das assembleias Bol Trab Emp 1 s rie n 33 8 9 2007 e Assinar as actas das sess es e todos os docu mentos expedidos em nome da assembleia f Participar nas reuni es da direc o sempre que o entenda por m sem voto deliberativo 2 O presidente substitu do nas suas faltas e impe dimentos pelo vice presidente na falta ou impedimento deste pelos restantes membros da mesa segundo a ordem por que ficaram indicados na lista em que hou veram sido eleitos na falta ou impedimento d
60. ncia pode ser feita por qualquer das par tes com a anteced ncia de pelo menos tr s meses em rela o ao termo dos prazos de vig ncia previstos nos n meros anteriores e desde que acompanhada de pro posta de altera o 4 No caso de n o haver den ncia a vig ncia da conven o ser prorrogada automaticamente por per o dos de um ano at ser denunciada por qualquer das partes 5 Havendo den ncia as partes comprometem se a iniciar o processo negocial utilizando as fases negociais que entenderem incluindo a arbitragem volunt ria durante um per odo m ximo de dois anos 6 O n o cumprimento do disposto no n mero ante rior mant m em vigor a conven o enquanto n o for revogada no todo ou em parte por outra conven o Bol Trab Emp 1 s rie n 33 8 9 2007 7 O processo negocial inicia se com a apresenta o de proposta fundamentada devendo a entidade desti nat ria responder at 30 dias ap s a data da sua recep o 8 A resposta deve exprimir uma posi o relativa a todas as cl usulas da proposta aceitando recusando ou contrapondo 9 A contraproposta pode abordar outras mat rias na proposta que dever o ser tamb m consideradas pelas partes como objecto da negocia o CAP TULO II Admiss o forma o e carreira profissional SEC O I Condi es de admiss o Cl usula 4 Condi es m nimas de admiss o 1 S o condi es gerais de a
61. no cumprimento das dispo si es estatut rias e das delibera es dos com petentes rg os do Sindicato b Incentivar a filia o dos trabalhadores n o sindicalizados c Organizar os trabalhadores para a defesa dos seus interesses colectivos e fiscalizar e reclamar a aplica o das leis e disposi es regulamentares respeitantes aos direitos dos trabalhadores d Promover e organizar ac es conducentes satisfa o das reivindica es dos trabalhadores do respectivo mbito e levar pr tica as ac es decididas com o mesmo fim pelos restantes rg os competentes do Sindicato e Desenvolver a organiza o sindical de forma a garantir uma estreita e cont nua liga o dos tra balhadores ao Sindicato designadamente pro movendo a elei o de delegados sindicais e apoiando directamente os trabalhadores de locais de trabalho que n o tenham delegados sindicais f Manter os trabalhadores informados de toda a actividade sindical divulgar as posi es e men 3679 sagem do Sindicato e informar a direc o ou direc o distrital acerca dos problemas laborais no seu mbito g Assegurar o bom funcionamento da delega o ou subdelega o em que eventualmente fun cione e pronunciar se sobre todas as quest es que lhes sejam presentes por outros rg os do Sindicato h Assegurar a correcta gest o e utiliza o dos meios que sejam postos sua disposi o i Participar na assembleia de delegados da
62. o das veda es e a limpeza do gado e das res pectivas instala es Jardineiro o trabalhador especializado na sementeira planta o e manuten o de flores e arbustos de enfeite em jardins e espa os verdes ou para fins comerciais Limpador ou esgalhador de rvores o trabalhador que utilizando predominantemente serras mec nicas ou ferramentas manuais executa trabalhos que se destinam a fortalecer as rvores de grande ou m dio porte nomea damente de ramos ou arbustos opera es que visam a manuten o higiene e rejuvenescimento das plantas M dico veterin rio o trabalhador licenciado que efectua estudos sobre conceitos e m todos aperfei oa os ou aplica os conhecimentos cient ficos no mbito da medicina veterin ria Mestre lagareiro o trabalhador respons vel pelo servi o de azeite e de todas as opera es realizadas no lagar coordenando a execu o dos respectivos tra balhos Motorista o trabalhador que possuindo licen a de condu o conduz ve culos autom veis zela pela con serva o do ve culo e pela carga que transporta orien tando e colaborando na respectiva carga e descarga Moto serrista E o trabalhador que executa traba lhos com moto serras nomeadamente no corte de madeiras abate e limpeza de rvores Oficial de constru o civil o trabalhador que exe cuta alvenarias de tijolo pedra ou blocos podendo tam Bol Trab Emp
63. o empre gador dever assegurar o funcionamento de um servi o de seguran a higiene e sa de no trabalho nos termos da legisla o aplic vel Bol Trab Emp 1 s rie n 33 8 9 2007 Cl usula 100 2 Deveres espec ficos do empregador 1 Para al m do dever geral enunciado no cap tulo Iv prev em se ainda os seguintes deveres a Respeitar e fazer respeitar a legisla o aplic vel seguran a higiene e sa de nos locais de trabalho b Prover os locais de trabalho dos requisitos indis pens veis a uma adequada preven o de aciden tes e doen as profissionais para tanto recorrendo aos meios t cnicos e humanos mais convenientes assegurando que as exposi es aos agentes qu micos f sicos e biol gicos nos locais de trabalho n o constituam risco para a sa de do trabalhador c As empresas devem para isso assegurar o fun cionamento de um servi o de seguran a higiene e sa de dotado de pessoal certificado e de meios adequados e eficazes nos termos da legisla o aplic vel 2 Para a promo o e avalia o das medidas apli cadas no dom nio da seguran a higiene e sa de deve o empregador assegurar a necess ria informa o for ma o e consulta e participa o dos trabalhadores e dos seus representantes na empresa no rigoroso cum primento das normas legais aplic veis 3 Aos trabalhadores deve ser dada informa o e forma o adequadas e suficientes em todos os dom
64. os ccccci Contabilista esses ee ssa caes ada ds T cnico licenciado ou bacharel do grau II 704 As partes outorgantes reconhecem para todos os efei tos a maior favorabilidade global do presente ACT 4 ANEXO I Defini o de fun es Agente t cnico agr cola do grau M Ajudante chefe de laborat rio Chefe de sec o Encarregado geral Guarda livros cciiccccisccccis Programador su ie urna si ease T cnico licenciado ou bacharel do grau II 619 ANEXO II Condi es espec ficas A Trabalhadores de escrit rio com rcio e armaz m Agente t cnico agr cola do grau II Ajudante de encarregado geral Assistente administrativo principal Caixeiro encarregado Encarregado de armaz m Encarregado de vulgarizador Operador de computador Prospector de vendas Secret rio a de direc o T cnico licenciado ou bacharel do grau 1 552 Agente t cnico agr cola do grau l Assistente administrativo de 1 2 Caixa Fiel de armaz m ccicc cce Operador especializado Primeiro caixeiro cciiiiicoo Talhant de LAs separe sis e aa T cnico auxiliar de pecu ria Vendedor 532 Analista de 1 Assistente administrativo de 2 2 Bate chapas de 1 Canalizador de 1 Cobrador so starter oval ee nae fara fia Encarregado de transporte
65. quido a receber 3 A obriga o de satisfazer a retribui o vence se ao m s para todos os trabalhadores permanentes e dever o pagamento da retribui o destes trabalhadores ser efectuado at ao ltimo dia de cada m s 4 Para os trabalhadores eventuais sazonais e con tratados a prazo aquele pagamento poder ser efec tuado semana ou ao dia conforme acordo pr vio ver bal entre o empregador e o trabalhador Cl usula 40 Remunera o por exerc cio de fun es inerentes a diversas categorias profissionais Quando algum trabalhador exercer fun es inerentes a diversas profiss es ou categorias profissionais ter direito remunera o mais elevada das estabelecidas para essas profiss es ou categorias profissionais Bol Trab Emp 1 s rie n 33 8 9 2007 Cl usula 41 Subs dio de capatazaria 1 O capataz tem direito a um subs dio mensal de 27 pelo exerc cio de fun es de chefia 2 Sempre que um capataz tenha sob a sua orien ta o trabalhadores a que corresponda uma remune ra o mais elevada ter direito a essa remunera o para al m do subs dio mensal referido no n 1 3 Se um trabalhador exercer temporariamente a fun o de capataz ter direito ao subs dio de capatazaria proporcional ao per odo em que exerceu a fun o CAP TULO VII Local de trabalho transportes transfer ncias e desloca es Cl usula 42 2 Local de trabalho O t
66. rie Montador de pneus ccciciiccci Montador de pneus especializado Montador de pr esfor os Motorista de ligeiros cciciiiciiiciico Motorista de pesados Movimentador de carros em parque Operador de autom ticos sarilhador Operador de banhos qu micos e electrogu micos Operador de c mara escura cciiiiciiteeo Operador de campo experimental agr cola Operador de concentra o de min rio Operador de engenhos de col ou mont para trab de tol apertadas Operador de engenho de coluna ou de coluna port til Operador de ensacamento cciiiiicciteoo Operador de ensaio de estang garrafas de g s Operador de equipamentos de perfura o de solos Operador especializado de m quinas de balanc Operador de estufas Operador de forno de fabrico de cianamida c lcica Operador de fornos de calcina o Operador de forno de redu o e carbura o Operador de fornos de sintetiza o em atmosfera de hidrog nio Operador de fornos de sintetiza o em v cuo Operador de gerador de acetileno Operador heliogr fico Operador inform tico ccicicisisiccrreeo Operador de instala o antipolui o Operador de instala o de revestimento Operador de instala o de britagem Operador de instala o moag carboneto c lcio e cia namida Operador de instala o ro
67. telefonicamente ou pessoalmente o p blico interno e externo empresa nomeadamente clientes fornecedores e funcion rios em fun o do tipo de informa o ou servi o pretendido Auxiliar de veterin rio o trabalhador que dotado de prepara o t cnica adequada ou experi ncia com Bol Trab Emp 1 s rie n 33 8 9 2007 provada auxilia o veterin rio no seu servi o de trata mento e profilaxia dos animais Bi logo o trabalhador licenciado que efectua pesquisas aperfei oa ou desenvolve conceitos teorias e m todos ou aplica conhecimentos cient ficos da bio logia zoologia bot nica ecologia gen tica e microbio logia especialmente nos campos da medicina pecu ria e agricultura Caixa o trabalhador que tem a seu cargo as opera es da caixa e o registo de movimento relativo a transac es da caixa e o registo do movimento relativo a transac es respeitantes gest o da empresa recebe numer rio e outros valores e verifica se a sua impor t ncia corresponde indicada nas notas de venda ou nos recibos prepara os sobrescritos segundo as folhas de pagamento Pode preparar os fundos designados a serem depositados e tomar disposi es necess rias para os levantamentos Caldeireiro o trabalhador que na caldeira de fabrico de aguardente bagaceira ou vin cola executa as tarefas necess rias sua feitura desde que aquela seja integrada na explora o agr cola e func
68. tend ncia nos termos da Constitui o da Rep blica Portuguesa i Pronunciar se sobre todas as quest es que lhe sejam presentes pela direc o j Aprovar e alterar o regulamento do seu fun cionamento e o regulamento dos delegados sindicais k Apreciar e deliberar sobre os recursos que lhe forem submetidos 1 Deliberar sobre a aplica o dos saldos de contas de ger ncia m Definir nos termos estatut rios da aplica o do fundo de greve Artigo 52 Composi o elei o e dura o do mandato 1 O conselho fiscalizador comp e se de cinco membros eleitos de entre os delegados com assento na assembleia de delegados 2 A elei o do conselho fiscalizador dever ter lugar no prazo m ximo de 30 dias ap s a tomada de posse da direc o e mesa da assembleia geral 3 O mandato do conselho fiscalizador cessa com a elei o do novo conselho podendo no entanto os seus membros serem destitu dos no todo ou em parte pela assembleia de delegados desde que a mesma haja sido convocada expressamente para o efeito e a res pectiva proposta seja votada por pelo menos dois ter os dos presentes 4 A perda da qualidade de delegado sindical n o acarreta a perda da qualidade de membro do conselho fiscalizador Artigo 53 Destitui o e demiss o 1 A assembleia de delegados que destituir membro ou membros do conselho fiscalizador proceder sua substitui o no caso de n o atingir
69. todos os trabalhos agr colas que n o possam ser enqua drados em qualquer das outras categorias profissionais e que normalmente exigem um maior disp ndio de esfor o f sico nomeadamente cargas descargas cavas descavas planta es de rvores e de plantas Trabalhador auxiliar o trabalhador que devido a defici ncias f sicas idade ou qualquer outra incapa cidade devidamente comprovada pelos servi os da segu ran a social s pode executar diversas tarefas simples dentro da explora o agr cola ou pecu ria Trabalhador av cola E o trabalhador que procede limpeza e desinfec o das instala es carrega e des carrega aves ra es e outros produtos av colas Trabalhador av cola qualificado o trabalhador respons vel pela alimenta o das aves apanha de ovos trabalhando nas salas de incuba o Colabora na vaci na o Trabalhador cun cola o trabalhador que procede limpeza das instala es carrega e descarrega coelhos ra es e outros produtos cun colas Trabalhador cun cola qualificado o trabalhador respons vel pela alimenta o dos coelhos cuida das crias e colabora na vacina o Tem a seu cargo juntar as coelhas aos coelhos para cobri o registando as res pectivas datas assim como as do nascimento das crias Trabalhador de descasque de madeiras o traba lhador que procede ao descasque de madeiras depois de se encontrarem cortadas Tr
70. usula 79 Trabalho de menores er ego A AAEE teto RO efe T De ba o asia do sad 3d Det LO Ss ag 8 dd a ado E e E E E errado E Sae Eles brisas Dar E a E Cl usula 80 Trabalhadores estudantes Tabs SERIE ua Coe LA SO Saga AT 5 a DIE pe ai oi RAIO NE ga da Rad a E aa CAP TULO X Seguran a higiene e sa de no trabalho Cl usula 81 Princ pio geral CAP TULO XI Forma o profissional educa o e certifica o Cl usula 82 Princ pios gerais 3651 Cl usula 83 Cr dito de tempo e condi es de aplica o Cl usula 84 Forma o por iniciativa dos trabalhadores Cl usula 85 Trabalhadores estudantes CAP TULO XII Direito informa o e consulta Cl usula 86 Declara o de inten es Cl usula 87 Direito informa o e consulta CAP TULO XIII Comiss o parit ria Cl usula 88 Comiss o parit ria 1 Dentro dos 30 dias seguintes entrada em vigor deste ACT ser criada uma comiss o parit ria cons Bol Trab Emp 1 s rie n 33 8 9 2007 titu da por quatro vogais em representa o das coo perativas e igual n mero em representa o das asso cia es sindicais sendo estas representadas da forma seguinte SETAA um SINDCES um 2 Por cada vogal efectivo ser sempre designado um substituto 3 Os representantes das cooperativas e dos sin dicatos junto da comiss o parit ria poder o fazer se acompanhar
71. 1 Os trabalhadores que exer am fun es de guar dadores de gado tratadores de gado feitores caseiros guardas de propriedade e florestal guarda de porta de gua e ajuda de guardadores de gado mediante acordo a efectuar com a respectiva entidade patronal poder o trabalhar sem obriga o de observar os limites do per odo normal de trabalho previsto na cl usula 25 2 A n o observ ncia dos limites do per odo normal de trabalho n o abranger em caso algum o dia de descanso semanal e o complementar de descanso os feriados e as f rias 3 Os trabalhadores ter o direito a uma remune ra o m nima especial nos seguintes termos Valor de 35 do sal rio para os tratadores e guar dadores de gado Valor de 20 para os restantes trabalhadores 4 O guardador de gado poder em alternativa remunera o m nima especial prevista no n mero ante rior optar por polvilhal tendo sempre direito res pectiva pastagem com as seguintes condi es m nimas Pastagem para 55 ovelhas e 10 borregas e as res pectivas crias e at ao desmame Pastagem para seis vacas e uma novilha e as res pectivas crias at ao desmame 7 das crias das porcas em caso de afilhador em cada afilha o 5 O polvilhal e percentagens referidos no n mero anterior constituem as condi es m nimas n o podendo a entidade patronal se aquelas forem superiores com pensar com excesso qualquer outra remunera o ou ex
72. 1 D inte grar a categoria no enquadramento F do anexo m 7 Costureira qualificada do grupo I E integrar a categoria no enquadramento G do anexo III 8 Colador e termocolador do grupo 1 E integrar as categorias no enquadramento H do anexo 1i 9 Operador n o especializado do grupo v integrar a categoria no enquadramento H do anexo m 3624 10 Ajudante de electricista que est integrado no enquadramento H do anexo III corrigir para o grupo VI 11 As diversas profiss es do sector da hotelaria copeiro cozinheiro controlador caixa despenseiro ec nomo e empregado de balc o corrigir como per tencendo ao grupo vm mantendo os respectivos enqua dramentos do anexo III Porto 24 de Julho de 2007 Pela ANIVEC APIV Associa o Nacional das Ind strias de Vestu rio e Con fec o Alexandre Monteiro Pinheiro mandat rio Jos Nunes de Oliveira mandat rio Pelo SINDEQ Sindicato Democr tico da Energia Qu mica T xtil e Ind strias Diversas Francisco Afonso Negr es mandat rio Osvaldo Fernandes de Pinho mandat rio Pelo SITEMAOQ Sindicato da Mestran a e Marinhagem da Marinha Marcante Energia e Fogueiros de Terra Francisco Afonso Negr es mandat rio Osvaldo Fernandes de Pinho mandat rio Pelo SIFOMATE Sindicato dos Fogueiros Energia e Ind strias Transformadoras Francisco Afonso Negr es mandat rio Osvaldo Fernandes de Pinho mandat rio Depositado em 24 de
73. 2007 Pr tico ap cola o trabalhador que efectua tra balhos ap colas Pr tico pisc cola E o trabalhador que executa tra balhos relacionados com a produ o de peixe em viveiros ou similares Queijeiro o trabalhador que com conhecimentos pr ticos fabrica o queijo em empresas de caracter sticas agro pecu rias e que cuida da higiene e limpeza de todos os utens lios conducentes ao seu fabrico Executa tra balhos relacionados com a produ o de peixe em viveiros ou similares Resineiro E o trabalhador que executa trabalhos necess rios e conducentes extrac o de resina Sapador florestal o trabalhador que previne inc ndios e d apoio ao seu combate respeitando todas as fases do ciclo de vida da fauna e da flora florestais e normas de seguran a higiene e sa de e de protec o do ambiente Secret rio de direc o o trabalhador que se ocupa do secretariado espec fico da administra o ou direc o da empresa Entre outras compete lhe nor malmente as seguintes fun es redigir actas de reuni es de trabalho assegurar por sua pr pria iniciativa o tra balho de rotina di ria do gabinete providenciar pela realiza o das assembleias gerais reuni es de trabalho contratos e escrituras T cnico administrativo o trabalhador que orga niza e executa as tarefas mais exigentes descritas para o assistente administrativo colabora com o chefe de sec o e
74. 30 de Junho de ano subsequente 6 A marca o do per odo de f rias deve ser feita por m tuo acordo entre a Cooperativa e o trabalhador 7 Na falta de acordo cabe Cooperativa a ela bora o do mapa de f rias ouvindo para o efeito a comiss o de trabalhadores ou a comiss o sindical ou intersindical ou os delegados sindicais pela ordem indicada 8 No caso previsto no n mero anterior a Coope rativa s pode marcar o per odo de f rias entre 1 de Maio e 31 de Outubro salvo parecer favor vel em con tr rio das entidades nele referidas 3648 9 As f rias poder o ser marcadas para serem goza das em dois per odos interpolados se os trabalhadores nisso estiverem interessados 10 O mapa de f rias definitivo dever ser elaborado e fixado nos locais de trabalho at ao dia 15 de Abril de cada ano 11 Aos trabalhadores do mesmo agregado familiar que estejam ao servi o da Cooperativa ser concedida a faculdade de gozarem as suas f rias simultaneamente 12 Os trabalhadores abrangidos por contrato a termo cuja dura o inicial ou renovada n o atinja um ano t m direito a um per odo de f rias equivalente a dois dias teis por cada m s completo de servi o Cl usula 44 Encerramento para f rias RR RR E SO RENDER co RR RE SE DS dar pag E Cd a la ad ca dc DS apra paia de de Ra E E N aaa UR DR rr R pre JAN REA Ce E A 2 Cl usula 45 Subs dio de f rias Cl usula 4
75. 33 8 9 2007 Cl usula 83 Tipo de faltas 1 As faltas podem ser justificadas ou injustificadas 2 S o consideradas faltas justificadas a As dadas durante 15 dias seguidos por altura do casamento b As motivadas por falecimento de c njuge n o separado de pessoas e bens ou de parentes ou afins no 1 grau da linha recta bem como de pessoa que viva em uni o de facto ou economia comum com o trabalhador at cinco dias con secutivos c As motivadas por falecimento de irm os outros parentes ou afins da linha recta ou 2 grau da linha colateral at dois dias consecutivos d As motivadas pela presta o de provas em esta belecimento de ensino nos termos de legisla o especial e Pr tica de actos necess rios e inadi veis no exer c cio de fun es em associa es sindicais ou ins titui es da seguran a social e na qualidade de delegado sindical ou membro da comiss o de trabalhadores f Impossibilidade de prestar trabalho devido a facto que n o seja imput vel ao trabalhador nomea damente acidente doen a ou cumprimento de obriga es legais ou a necessidade de presta o de assist ncia inadi vel a membros do seu agregado familiar g Doa o gratuita de sangue durante meio dia ou um dia uma vez por trimestre consoante a doa o se verifique dentro ou fora das instala es dos empregadores respectivamente h Exerc cio de fun es de bombeiro volunt rio ou de socorros a n
76. 50 dos elementos 2 Se a assembleia de delegados destituir ou se se demitirem mais de 50 dos membros do conselho fis calizador este rg o considerar se demitido no seu conjunto 3 No caso previsto no n mero anterior realizar se o novas elei es no prazo m ximo de 30 dias Artigo 54 Compet ncia Compete ao conselho fiscalizador a Examinar trimestralmente a contabilidade do Sindicato devendo elaborar actas das suas reuni es b Dar parecer sobre o relat rio e contas apre sentados pela direc o bem como sobre plano de actividades e or amento 3676 c Apresentar direc o as sugest es que entender de interesse para a vida do Sindicato d Informar a assembleia de delegados sobre irre gularidades graves e prejudiciais para a activi dade do Sindicato SEC O IV Composi o funcionamento e compet ncias dos rg os descentralizados Artigo 55 Delega es e subdelega es 1 O Sindicato tem delega es de n vel regional na Regi o Aut noma dos A ores e de n vel distrital em Beja Castelo Branco Evora Faro Lisboa Portalegre Santar m e Set bal dirigidas respectivamente pela direc o regional e pelas direc es distritais 2 O Sindicato pode criar delega es e subdelega es em outras localidades do continente ou nos A ores nos termos do artigo 2 e da al nea u do n 1 do artigo 45 3 As normas e preceitos da presente sec
77. 665 Chefe de sec o administrativos e afins Operador de insemina o artificial 6 Sapador florestal cciisscccoo 620 T cnico administrativo cc Encarregado apoio e manuten o 7 Secret rio de direc o 600 T cnico de computador 3620 N veis Categorias profissionais Remunera es N veis Categorias profissionais Remunera es minimas mensais minimas mensais Caixa ss A st E O RA a lado Trabalhador de lagar Oficial electricista de 1 2 Trabalhador de valagem 8 Oficial metal rgico de 1 531 Trabalhador de salina Assistente administrativo de 1 2 Operador de computador Ajudante de motorista Ajudante de guarda tratador de gado ou Capataz agr cola cciiicccceo CAMPIDO sus nine ss bes ET i ils DU Encarregado de explora o agr cola Carreiro ou almocreve 9 E 505 sf O RR O EE Caseiro axo tes aro equal al leao a io UG oa Vendedor eiroou 13 Ordenhador cciiicccsse cia 425 Trabalhador av cola cccccc Trabalhador cun cola cc Assistente administrativo de 2 Trabalhador frut cola a i e raan Motorista Pere nerne nana rar rara Trabalhador horto frut cola ou hort
78. Cobertura de riscos inerentes s desloca es 1 Durante o per odo de desloca o os encargos com assist ncia m dica medicamentos e hospitalar que em raz o do local em que o trabalho seja prestado deixem eventualmente de ser assegurados aos trabalha dores pela respectiva caixa de previd ncia ou n o lhes sejam igualmente garantidos por qualquer entidade seguradora dever o ser cobertos pela empresa que para tanto assegurar as obriga es que competiriam causa se os trabalhadores n o estivessem deslocados 2 Durante os per odos de doen a comprovados por atestado m dico o trabalhador deslocado ter ainda direito ao pagamento da viagem de regresso se esta for prescrita pelo m dico assistente ou desloca o de um familiar para que o acompanhe durante a doen a 3 O trabalhador deslocado sempre que n o com pare a ao servi o por motivo de doen a dever avisar no mais curto espa o de tempo poss vel a empresa apre Bol Trab Emp 1 s rie n 33 8 9 2007 sentando documento justificativo sem o qual a falta ser considerada injustificada 4 Em caso de morte do trabalhador em grande desloca o a empresa pagar todas as despesas de trans porte e tr mites legais para o local a indicar pela fam lia Cl usula 56 Inactividade do trabalhador deslocado As obriga es da empresa para com os trabalhadores deslocados em servi o subsistem durante o per odo de inactivi
79. Com rcio Escrit rios e Servi os de Portugal e a Associa o Empre sarial de Ansi o acordam em aderir ao CCT celebrado entre o CESP Sindicato dos Trabalhadores do Com rcio Escrit rios e Servi os de Portugal e a ACI LIS Associa o Comercial e Industrial de Leiria Batalha e Porto de M s publicado no Boletim do Tra 3654 balho e Emprego 1 s rie n 45 de 8 de Dezembro de 2004 e ltima altera o publicada no Boletim do Trabalho e Emprego 1 s rie n 10 de 15 de Mar o de 2006 O presente acordo de ades o abrange todo o concelho de Ansi o Este acordo abrange 91 empresas e 243 tra balhadores Ansi o 20 de Junho de 2007 Pela Associa o Empresarial de Ansi o Fernando Francisco Pinheiro Correia mandat rio M rio Maria de Carvalho mandat rio Pelo CESP Sindicato dos Trabalhadores do Com rcio Escrit rios e Servi os de Portugal Vladimiro Garrido de Andrade mandat rio Depositado em 27 de Agosto de 2007 a fl 181 do livro n 10 com o n 210 07 nos termos do artigo 549 do C digo do Trabalho aprovado pela Lei n 99 2003 de 27 de Agosto CCT entre a ANCIPA Assoc Nacional de Comer ciantes e Industriais de Produtos Alimentares e a FESAHT Feder dos Sind da Agricultura Alimenta o Bebidas Hotelaria e Turismo de Portugal e outro ind stria de batata frita ape ritivos e similares Revis o global Rectifi ca o Por ter sido pu
80. E E A ton Sn toa eb dida capa cas O RM ENE RA ASAS AEE Ra ng ED TE ess GEN NE E RS SS ga ct ga a Aa aaa BI als grade A E EA ea Aa CAP TULO II Admiss o e carreira profissional CAP TULO III Direitos deveres e garantias das partes CAP TULO IV Dura o do trabalho Cl usula 18 Hor rio de trabalho DS tapa Sea pa al as COD IO RS cai aeb alta DIES to dd A SD GSE NS a Sd o Da DAE SD RN E E RENDER Rc RR RENO A a pias E AMT a sad A e ea A aaa Cl usula 19 Tipos de hor rio de trabalho DO rss PES PED PERL EE EEEE D ita diadadra SA A Data doa dano Ns Vea a Co ereta ss a ae 5 de Sea a dd o e ia a Do A des SAO GA A TOUCA RD TOSA aeee E Pa Bol Trab Emp 1 s rie n 33 8 9 2007 Cl usula 20 Cl usula 24 Per odo normal de trabalho Trabalho por turnos Je anita ls bas Sra ai do Sra amena AAE ade SA edad piroca a SS dna cas DE al intro eli E E Ap da rede ad SE E SG SRA ads aaa 7 Cl usula 25 F EO T a EE a E RER T E a ER Trabalho suplementar AE ene P A E AEEA E E ENE EAT A EEE O E E EE EEE a Ra EEEE EE E B gt cerreeeneneneerrenennerenererneeenanerns RS DR a RR TG RD ER ID A une eee anennea ra ee an annnn aeee er nennraes Do sal dA iria rise ne cr do 5 ectteee cana enanneceanenecannmerenneeo SRD O RS UI PR ME aE 6 escttcttcetteneennenneansenseaneansenters 110 DESEN APNR END Ns IR SSD SEDIADA TE NO RSRS APR RR PR RR PRQ RR DO erga a aba sp au a a a LR a OO PER E MAN RS Cl usula 26 D df E E a S pad
81. ER Categoria nova Electricista Electricista de alta tens o n nananana Substitu da Electricista Electricista auto ccciiisicccsssccrrrre Substitu da Electricista Electricista de baixa tens o ccciciicccteioo Substitu da Electricista Electricista bobinador ccciiccisisccccreeo Substitu da Electricista Electricista de conserva o industrial Substitu da Electricista Electricista em geral uoge enine E aA OERA Substitu da Electricista Electricista naval cccciisccccssscccrrre Substitu da Electricista Electricista operador de quadros el ctricos centrais e Substitu da Electricista subesta es Electricista de ve culos de trac o el ctrica Substitu da Electricista Electroctosador na si cuanto Stade a E pira Substitu da Operador de m quinas e ferramentas El ctrom c nico epa ma apare aa dee da gaia Substitu da T cnico de manuten o electromec nica Embalador sestas dea raaa ires ga a sad SA Sia inc Substitu da Assistente de log stica industrial Embalador de cutelaria iiiicciiiiciciios Substitu da Assistente de log stica industrial Empregado de balc o l lo Extinta Empregado de lavandaria cciiiiliccoo Extinta Empr
82. Montador de andaimes da ind stria naval Motorista Operador de limpezas industriais Operador de m quinas qualificado Operador de m quinas ferramentas Operador de tratamentos qu micos electroqu mi cos t rmicos ou mec nicos Pintor Polidor Preparador de el ctrodos Serralheiro de constru o de estruturas met licas Serralheiro mec nico Serralheiro de moldes cunhos e cortantes Soldador SER 111 Soldador oxi g s T cnico de log stica industrial T cnico de manuten o electromec nica Vazador Grau 9 Abastecedor Afinador de m quinas Arameiro Assistente administrativo Assistente de log stica industrial Assistente de manuten o electromec nica Assistente de produ o Assistente de qualidade Bombeiro naval Calafate Caixeiro Carpinteiro Controlador de qualidade at um ano Detector de defeitos de fabrico Doqueiro Electricista Estofador Fogueiro Forneiro Fundidor moldador Gravador Laminador Marinheiro Marcador ma ariqueiro Mec nico Instalador de refrigera o ar condicionado ven tila o e aquecimento Moldador modelador Montador Montador de andaimes da ind stria naval Operador de estufas Operador de limpezas industriais Operador de manobras Operador de m quinas ANEXO IV Operador de m quinas qualificado Operador de m quinas e ferramentas Operador de m quinas de fabrico de el ctrodos O
83. Produto res de Milho e Sorgo APATA Associa o de Produtores Agr colas Tradicionais e Ambientais APPITAD Associa o de Produtores de Protec o Integrada de Tr s os Montes e Alto Douro APT Associa o dos Produtores de Tabaco Associa o de Agricultores do Concelho de Serpa Associa o de Agricultores do Distrito de Evora Associa o de Benefici rios de Lucefecit Associa o de Criadores do Porco Alentejano Associa o de Oriziculturas de Portugal AOP Associa o de Regantes e Benefici rios do Vale do Sorraia Associa o de Viticultores de Alenquer Associa o dos Agricultores de Gr ndola Associa o dos Agricultores do Concelho de Mafra Associa o dos Agricultores do Distrito de Por talegre AADP Associa o dos Agricultores dos Concelhos de Abrantes Const ncia Sardoal e Ma o Associa o dos Benefici rios do X vora Associa o dos Fruticultores Viticultores Olivicul tores do Planalto de Ansi es AFUVOPA Associa o dos Agricultores do Sul AJASUL Associa o dos Olivicultores de Tr s os Montes e Alto Douro Associa o Nacional de Criadores de Porco Alen tejano Associa o Portuguesa de Criadores de Bovinos da Ra a Charolesa Associa o Regional dos Criadores de Ovinos Lei teiros da Serra da Arr bida ARCOLSA CAGEST Centro Agr cola de Gest o CDA Cooperativa para o Desenvolvimento Agr cola C R L Centr
84. Substitu da Abastecedor Escatelador mec nico ciiciiiiscccirees Substitu da Operador de m quinas ferramentas Escolhedor classificador de sucata Extinta ESCRLUT TIO eey ee r aa a te nulo AEE SE Substitu da Assistente administrativo Escritur rio principal cccciiccisiscccireeo Substitu da T cnico administrativo Esmaltador esp tula de pequenas pe as Extinta Esmaltador a TIO 2 suas ns rasta bas TE Extinta Esmaltador a quente b cccccccccccco Extinta Esmerilador ss usares erga ar o pi ico SU Re ASNA Substitu da Operador de m quinas Especialista qu mico Extinta Especializado qu mico Extinta Especificador de materiais desenho Extinta Esta di rio ssa e Ra SEITA Pet TIS AUD doa des Extinta Estampador a quente em malho de queda livre Substitu da Operador de m quinas ferramentas Estampador prensador cicciiiiiicciiees Substitu da Operador de m quinas ferramentas EstanhadOr ss ante lotes aa a a aid ai to Eaa Substitu da Operador de tratamentos qu micos electroqu micos t r micos ou mec nicos Estenodactil grafo em l nguas estrangeiras Extinta Estofadores suis mao melao eE aca aaa E EUR Mantida ss asses teses Estofador Estofador em s rie e ou colchoeiro mec nico c Substitu da
85. TULO I Denomina o natureza mbito sede e delega es Artigo 1 Denomina o e natureza 1 constitu do e reger se pelos presentes esta tutos por tempo indeterminado o Sindicato dos T c nicos de Ambul ncia de Emerg ncia que abreviada mente se designa por STAE 2 O STAE uma associa o sindical que integra os detentores do t tulo de t cnico de ambul ncia de emerg ncia Artigo 2 mbito O STAE tem mbito nacional Artigo 3 Sede e delega es 1 O STAE tem a sua sede em Matosinhos 2 Poder o ser criadas sempre que se entenda necess rio prossecu o dos seus fins e por decis o da direc o delega es ou outras formas de represen ta o noutras localidades dentro do territ rio nacional Bol Trab Emp 1 s rie n 33 8 9 2007 3 Compete direc o regulamentar a compet ncia e funcionamento das ditas formas de representa o que da exclusiva responsabilidade deste rg o CAP TULO II Princ pios fins e compet ncias Artigo 4 Princ pios fundamentais O STAE reconhece como fundamentais os seguintes princ pios a O Sindicato agrupa de acordo com o princ pio da liberdade sindical todos os t cnicos de ambu l ncia de emerg ncia interessados na luta pela sua emancipa o independentemente das suas opini es pol ticas filos ficas ou religiosas b O Sindicato exerce a sua ac o com total inde pend ncia d
86. V N vel F Adjunto de chefe de sec o 1 Ce 1 E Adjunto de oficial cortador 1 E Adjunto de montador IV Auxiliar de educador infantil XI C Caixeiro X C Caixeiro de armaz m X A Canalizador de 3 IV Carpinteiro de 2 V Chefe de sec o XIII Cortador e ou estendedor de tecidos 1 B Cortador de peles 1 C1 Bol Trab Emp 1 s rie n 33 8 9 2007 Cortador de peles e ou tecido 1 C2 Cozinheiro X Cronometrista I Ec nomo X Encarregado 1 F Esticador 1 C1 Fogueiro de 2 IX Fresador de 3 IV Maquinista especializado 1 C1 Mec nico de autom veis de 3 IV Montador de toldos IV Oficial 1 B e 1 C2 Pedreiro de 2 V Pintor de 2 V Plancador II Pr oficial electricista do 2 ano VI Revisor e ou controlador de qualidade 1 B e 1 C2 Riscador 1 B e 1 C2 Serralheiro mec nico de 3 IV Torneiro de 3 IV Trolha de 2 V N vel G Adjunto de cortador B e 1 C2 Ajudante de motorista VII Apropriagista 1 F Controlador caixa X Controlador de produ o registador de produ o 1 B e 1 C2 Costureira qualificada vestu rio em s rie 1 B e 1 C2 Despenseiro X Engomador brunidor 1 B e 1 C2 Fogueiro de 3 IX Maquinista 1 C1 Oficial 1 A Prenseiro 1 B e 1 C2 Pr
87. a OA ACP cat SU USE E ao ca AE a a ca AU a rs AA 3596 CCT entre a ANIVEC APIV Assoc Nacional das Ind de Vestu rio e Confec o e o SINDEOQ Sind Democr tico da Energia Qu mica T xteis e Ind Diversas e outros Altera o salarial e outras ciiiiiiiiiiiiiiiiiiis 3622 CCT entre a FENAME Feder Nacional do Metal e a FETESE Feder dos Sind dos Trabalhadores de Servi os e outros Altera o salarial e outras snuro haa eE secret E ET EE A E E E a 3625 CCT entre a ACRAL Assoc do Com rcio e Servi os da Regi o do Algarve e outra e o CESP Sind dos Trabalhadores do Com rcio Escrit rios e Servi os de Portugal e outros Altera o salarial e outras ccccciciiiiiiiiiio 3642 CCT entre a Assoc Comercial do Dist de Aveiro e outras e o CESP Sind dos Trabalhadores do Com rcio Escrit rios e Servi os de Portugal com rcio de carnes Altera o salarial e outras ciiccccicssccctscsscrtasesereara 3644 ACT entre a MEAGRI Cooperativa Agr cola do Concelho da Mealhada C R L e outras e o SETAA Sind da Agricultura Alimenta o e Florestas e outro Altera o salarial e outras cciccicciciiciiiiiiirrrrrao 3645 Acordo de ades o entre a Assoc Empresarial de Ansi o e o CESP Sind dos Trabalhadores do Com rcio Escrit rios e Servi os de Portugal ao CCT entre a ACILIS Assoc Comercial e Industrial de Leiria B
88. ac es de vulgariza o e assist ncia t cnica promovendo o desenvolvimento regional e a melhoria das condi es de vida de acordo com as potencialidades e programas de desenvolvimento florestal sensibiliza as produ es para o associativismo e para a protec o e conserva o dos recursos naturais 3593 T cnico do processamento e controlo de qualidade o trabalhador que coordena organiza e executa as ope ra es relativas ao processamento dos produtos alimen tares aplicando as t cnicas e m todos anal ticos e esta t sticos no controlo total da qualidade dos g neros ali ment cios frescos e transformados sob os aspectos sen sorial higieno sanit rio nutricional e legal Tirador de corti a amadia ou empilhador o tra balhador que executa os trabalhos necess rios e con ducentes extrac o de corti a amadia ou ao seu empilhamento Tirador de corti a falca ou b ia o trabalhador que executa os trabalhos necess rios e conducentes extrac o de corti a falca Tosquiador o trabalhador de prefer ncia habi litado com a respectiva carteira profissional que corta l aos ovinos procedendo sua selec o ensacagem e armazenamento Trabalhador de adega o trabalhador que durante a campanha da uva dentro da adega executa todas as tarefas necess rias labora o fabrico envasilha mento de bebidas alco licas sob a orienta o do adegueiro Trabalha
89. balho e Emprego 1 s rie n 48 de 29 de Dezembro de 1988 e ltima revis o publicada no Boletim do Tra balho e Emprego 1 s rie n 34 de 15 de Setembro de 2006 abrange por um lado as empresas de com rcio a retalho de carnes CAE 52220 filiadas nas associa es patronais outorgantes e por outro os trabalhadores representados pelo CESP Sindicato dos Trabalhado res do Com rcio Escrit rios e Servi os de Portugal 2 A presente CCT abrange o distrito de Aveiro 3 O mbito profissional o constante no anexo 1 4 Os outorgantes obrigam se a requerer em con junto ao Minist rio da Seguran a Social e do Trabalho no momento do dep sito desta CCT e das suas sub sequentes altera es o respectivo regulamento de exten s o a todos os trabalhadores e a todas as empresas que desenvolvam a actividade de com rcio de carnes no dis trito de Aveiro n o filiadas nas associa es outorgantes 5 Esta CCT abrange 60 empresas e 220 traba lhadores Cl usula 2 Entrada em vigor 1 O presente contrato colectivo de trabalho entra em vigor nos termos da lei sem preju zo do disposto no n 2 2 A tabela salarial e as cl usulas de express o pecu ni ria entram em vigor no dia 1 de Janeiro de 2007 Cl usula 3 Vig ncia 2 Se for publicada legisla o n o imperativa ou omissa o per odo de vig ncia deste contrato colectivo de trabalho ser de doze meses ANEXO I Ta
90. c A pedido de pelo menos 10 ou 200 asso ciados no pleno gozo dos seus direitos sindicais 2 A convocat ria da assembleia geral para a alte ra o dos estatutos dever al m de indicar a hora o local e a ordem de trabalhos ser publicada num dos jornais mais lidos da localidade da sede do SITIC e distribu da por todos os associados pelo meio que se entender mais conveniente ANEXO Artigo 1 A convoca o da assembleia geral feita pelo pre sidente da mesa ou em caso de impedimento por um dos secret rios por publica o da convocat ria que deve indicar o dia a hora o local e a ordem de trabalhos num dos jornais mais lidos da localidade da sede do SITIC e divulgada pelo meio que se entender mais con veniente de molde a chegar ao conhecimento de todos os associados com a anteced ncia m nima de 15 dias 3684 ANEXO II Artigo 3 A convoca o da assembleia geral eleitoral ser feita por publica o da convocat ria num dos jornais mais lidos da localidade da sede do SITIC e distribu da por todos os associados pelo meio que a mesa entender II DIREC O SIOFA Sind Independente dos Operacionais Ferrovi rios e Afins Elei o realizada em 24 de Julho de 2007 para o mandato de 2007 2010 Efectivos Presidente Jos Ant nio Neves de Assun o portador do bilhete de identidade n 1804018 emitido em 10 de Novembro de 1997 pelo arquivo de identifica o de Lisboa Vic
91. concorrente dever apresentar o seu plano de ac o Artigo 52 Comiss o de fiscaliza o eleitoral Ser constitu da uma comiss o de fiscaliza o elei toral composta pelo presidente da mesa da assembleia geral e por um representante de cada uma das listas concorrentes Artigo 53 Atribui es da comiss o de fiscaliza o eleitoral Compete comiss o de fiscaliza o eleitoral a Confirmar a regularidade das candidaturas b Elaborar relat rios de eventuais irregularidades detectadas e entreg los mesa da assembleia geral Artigo 54 Verifica o das candidaturas 1 A verifica o das candidaturas a que se alude na al nea a do artigo anterior far se no prazo de cinco dias teis a contar do dia seguinte ao encerramento do prazo de entrega das listas de candidatura 2 Com vista ao suprimento de eventuais irregu laridades encontradas a documenta o ser devolvida ao primeiro subscritor da lista o qual dever san las no prazo de tr s dias teis ap s a devolu o 3 Findo o prazo previsto no n mero anterior a comiss o decidir nos tr s dias teis subsequentes pela aceita o ou rejei o definitiva das candidaturas Artigo 55 Listas de voto 1 Cada lista conter os nomes impressos dos can didatos os cargos a ocupar bem como os locais onde trabalham 2 As listas de voto editadas pela direc o sob con trolo da mesa da assembleia ger
92. correio e registado ou entregue em m o ao presidente da mesa da assembleia geral ou ao seu representante 4 S ser o considerados os votos por correspon d ncia recebidos at hora de encerramento da vota o ou com data de carimbo do correio do dia anterior 5 Os votos por correspond ncia s ser o abertos depois de recebidas todas as actas das mesas de voto e de se verificar pela descarga nos cadernos eleitorais 3683 n o ter o associado votado directamente em nenhuma delas sendo eliminado o voto por correspond ncia se tal tiver acontecido Artigo 12 Boletins de voto 1 Os boletins de voto editados pelo Sindicato sob controlo da mesa da assembleia geral ter o forma rec tangular com as dimens es apropriadas para neles caber a indica o de todas as listas submetidas vota o e ser o impressos em papel liso e n o transparente sem qualquer marca ou sinal exterior 2 Em cada boletim de voto ser o impressas as letras das denomina es ou siglas das listas concorrentes dis postas horizontalmente umas abaixo das outras pela ordem que lhes caiba nos termos do artigo 6 do pre sente regulamento seguindo se a cada uma delas um quadrado 3 Os boletins de voto estar o disposi o dos asso ciados na sede do Sindicato e suas delega es at 15 dias antes da data da assembleia geral eleitoral e ainda no pr prio acto eleitoral 4 S o nulos os boletins que n o o
93. de Julho de 1958 bilhete de identidade n 4203070 de 24 de Setembro de 2002 de Coimbra com o n mero de con tribuinte fiscal 146290143 profiss o t cnico de instru mentos e morada na Rua de Gentil Ribeiro 26 lote 1 6 direito Poster 3080 Figueira da Foz 1 vogal V tor Manuel Pereira da Luz natural do Barreiro nascido em 23 de Maio de 1964 bilhete de identidade n 6471741 de 3 de Fevereiro de 2002 Lis boa com o n mero de contribuinte fiscal 149966385 profiss o t cnico de instrumentos e morada na Rua de Cabo Verde 13 1 esquerdo 2835 088 Baixa da Banheira 2 vogal Victor Carlos Rom o Bento natural da Baixa da Banheira nascido em 18 de Dezembro de 1962 bilhete de identidade n 6701549 de 14 de Junho de 2004 de Lisboa com o n mero de contribuinte fiscal 139589171 profiss o t cnico de instrumentos e morada na Rua da Cidade de Pinhel 8 1 esquerdo 2835 Baixa da Banheira 3 vogal Alvaro Henriques Pereira dos Santos natural de Albergaria a Velha nascido em 13 de Novembro de 1945 bilhete de identidade n 7564941 com o n mero de contribuinte fiscal 101095570 pro fiss o t cnico de instrumentos e morada na Quinta do Galo Assilh 3850 Albergaria a Velha 4 vogal Ant nio Antunes de Ara jo natural de Portuzelo nascido em 30 de Novembro de 1946 bilhete de identidade n 863035 de Lisboa n mero de con tribuinte fiscal 152017968 profiss o t cnic
94. de acordo com as delibera es da direc o assegurar a aplica o das delibera es da direc o e o acompanhamento da sua execu o 2 A comiss o executiva na sua primeira reuni o dever eleger um secretariado permanente fixando o n mero dos seus membros 3 A comiss o executiva na sua primeira reuni o dever definir as fun es de cada um dos restantes membros Bol Trab Emp 1 s rie n 33 8 9 2007 Artigo 48 Secretariado permanente 1 O secretariado permanente ser presidido pelo coordenador e compete lhe a Assegurar com car cter permanente a aplica o das delibera es da direc o da comiss o exe cutiva e o acompanhamento da sua execu o b Assegurar o regular funcionamento e a gest o corrente do Sindicato designadamente nos dom nios patrimonial administrativo finan ceiro e do pessoal 2 O secretariado permanente na sua primeira reu ni o dever definir as fun es de cada um dos seus membros SUBSEC O IV Da assembleia de delegados Artigo 49 Composi o 1 A assembleia de delegados composta pelos delegados sindicais e nas sess es plen rias pelas direc es distritais em representa o dos distritos enquanto n o forem eleitas as mesas das assembleias de delegados distritais 2 As assembleias de delegados poder o assistir s cios mas sem direito de interven o salvo delibera o em contr rio da pr pria assem
95. de quatro assessores os quais n o ter o direito a voto 4 A comiss o parit ria funcionar enquanto estiver em vigor o presente ACT podendo os seus membros ser substitu dos em qualquer altura mediante pr via comunica o outra parte Cl usula 89 Compet ncia Compete comiss o parit ria a Interpretar as cl usulas do presente acordo b Integrar os casos omissos c Proceder defini o e enquadramento das novas profiss es d Deliberar sobre as d vidas emergentes da apli ca o deste acordo e Deliberar sobre o local calend rio e convoca o das reuni es Cl usula 90 Funcionamento 1 A comiss o parit ria considera se constitu da e apta a funcionar logo que os nomes dos vogais efectivos e substitutos sejam comunicados por escrito no prazo previsto no n 1 da cl usula 88 outra parte e ao Minist rio do Trabalho e da Solidariedade Social 2 A comiss o parit ria funcionar a pedido de qualquer das representa es e s poder deliberar desde que esteja presente a maioria dos membros efectivos representantes de cada parte 3 As delibera es tomadas por unanimidade ser o depositadas e publicadas nos mesmos termos das con ven es colectivas considerando se para todos os efei tos como regulamenta o do presente acordo 4 As demais regras de funcionamento da comiss o ser o objecto de regulamento interno a elaborar logo ap s a sua constitu
96. de trabalho 1 Os empregadores assegurar o o transporte a gru pos de cinco ou mais trabalhadores quando as dist ncias para o local de trabalho sejam superiores a 3 km con tados a partir do local de concentra o habitual o qual ser definido por acordo entre as partes 2 Em rela o ao n mero inferior a cinco traba lhadores o transporte ser assegurado mediante acordo entre empregadores e trabalhadores 3 A entidade patronal dever assegurar o trans porte tapado desde que a dist ncia e as condi es cli mat ricas o exijam sobretudo no per odo de Inverno Cl usula 73 Conceito de transfer ncia do local de trabalho Entende se por transfer ncia do local de trabalho toda a desloca o definitiva dos trabalhadores do local de trabalho onde est o colocados para qualquer outro 3579 Cl usula 74 Transfer ncia a pedido do trabalhador Os trabalhadores podem ser transferidos a seu pedido desde que haja vaga noutra explora o agr cola per tencente ao mesmo propriet rio ou sob a mesma admi nistra o e n o cause preju zo entidade patronal Cl usula 75 Transfer ncia por necessidade de servi o 1 A entidade patronal que por sua conveni ncia transferir o trabalhador mediante pr vio acordo para outro local de trabalho custear todas as despesas que para o trabalhador decorram dessa transfer ncia 2 Em caso de transfer ncia que diste mais de 40 km do lo
97. de trabalho onde est o colocados para qualquer outro Cl usula 50 Transfer ncia a pedido do trabalhador Os trabalhadores t m direito a ser transferidos a seu pedido desde que haja vaga noutra explora o agr cola pertencente ao mesmo propriet rio ou sob a mesma administra o e n o cause preju zo entidade patronal Cl usula 51 Transfer ncia por necessidade de servi o 1 A entidade patronal que por sua conveni ncia transferir o trabalhador mediante pr vio acordo para outro local de trabalho custear todas as despesas que para o trabalhador decorrerem dessa transfer ncia 2 Em caso de transfer ncia a entidade patronal fica obrigada a garantir alojamento condigno para si e sua fam lia 3 A entidade patronal s poder transferir o tra balhador para outro local de trabalho se essa transfe r ncia n o causar preju zos s rios ao trabalhador 4 Sempre que resultem preju zos s rios da trans fer ncia o trabalhador poder optar pela rescis o do contrato tendo neste caso direito a uma indemniza o de acordo com a respectiva antiguidade e respeitante a um m s de ordenado por cada ano de antiguidade ou frac o nunca inferior a tr s meses Cl usula 52 Desloca es em servi o e princ pios gerais 1 Entende se por desloca es em servi o a rea liza o tempor ria de trabalho fora das locais habituais de trabalho 3603 2 Sempre que o trabalhador
98. do subs dio previsto nesta cl usula n o ser considerado para efeitos da retribui o do per odo de f rias nem para o c lculo dos subs dios de f rias e de Natal ANEXO I I Remunera es m nimas Em euros CAP TULO I Graus Tabela 1 Tabela 11 Ambito e vig ncia E a a 1002 1041 st ii Amd id a a 863 895 Cl usula 1 PR Aa RS E 755 787 DO vasta to rear il ada ai aa D 727 762 Identifica o das partes RE RU SERIO e 667 695 2 ab da at AC dO Za EN 642 672 O presente contrato celebrado entre a FENAME 6 585 623 Federa o Nacional do Metal e a FETESE Fede 7 568 597 ra o de Sindicatos de Trabalhadores de Servi os O 8 ssssssssrsissseserrrrrsrse 539 567 SINDEL Sindicato Nacional da Ind stria e da Ener SM ccecsceseeseseseeseeeeeoo 505 529 re pe is DO se par curas Ds a Restos 477 498 gia e o SITESC Sindicato de Quadros T cnicos j4 iii 451 466 Administrativos Servi os e Novas Tecnologias don Ed a A er aAa a 440 456 13 E EEEE ETT 431 444 7 E rr san a ca dh fa a 398 398 Cl usula 2 DD Ana dC SS Cr 398 398 PRET Es ai TOS ge EEEE precoce ana 6 que lar 307 307 Ambito territorial E O 307 307 1 O presente contrato aplica se em todo o terri T a A a o o t rio nacional E E EA 307 307 2 Aplica se tamb m no estrangeiro aos trabalha dores ao servi o de empresas portuguesas que tenham Remunera o m dia mensal 532 3625 Bol Trab Emp 1 s rie
99. dos efectivos pecu rios Operador de linha de engarrafamento o trabalhador que procede ao engarrafamento de vinhos azeites guas refrigerantes sumos de fruta e outros produtos l quidos utilizando os processos manuais ou mec nicos executando tarefas complementares ao engarrafamento nomeada mente lavagem enchimento rotulagem rolhagem tria gem e embalagem Operador de linha de produ o o trabalhador que vigia e ou assegura o funcionamento de uma ou mais m quinas da linha de produ o com ou sem extrusora Operador de m quinas de eleva o e transporte o trabalhador cuja actividade se processa manobrando ou utilizando m quinas de transporte e ou eleva o Operador de m quinas industriais E o trabalhador que tem a seu cargo a condu o de m quinas industriais escavadoras ou de terraplanagem Operador de m quinas agr colas o trabalhador que conduz e manobra uma ou mais m quinas e alfaias agr colas e cuida da sua manuten o e conserva o mec nica 3561 Ordenhador o trabalhador especializado em ordenha quer mec nica quer manual Podador o trabalhador que executa determina das tarefas principalmente em vinhas e rvores de pequeno porte opera o que visa a manuten o e reju venescimento das plantas Praticante de operador de m quinas agr colas o trabalhador sem qualquer pr tica na execu o de tra balhos agr colas com
100. efectua os preparos a fim de que as ac es sigam os tr mites legais T cnico de aquicultura o trabalhador que exe cuta as actividades necess rias opera o e manuten o de uma unidade agr cola de peixes moluscos crus t ceos e algas em meios aqu ticos T cnico de computador o trabalhador que se ocupa da conserva o manuten o detec o repara o e investiga o da parte de hardware e software dos computadores T cnico de produ o agr ria o trabalhador qua lificado que coordena organiza e executa as actividades de uma explora o agr cola assegurando a quantidade e qualidade da produ o a sa de e seguran a no tra balho a preserva o do meio ambiente e a seguran a alimentar dos consumidores T cnico de contabilidade o trabalhador que orga niza e classifica os documentos contabil sticos da empresa analisa a documenta o contabil stica veri ficando a sua validade e conformidade e separa a de acordo com a sua natureza classifica os documentos contabil sticos em fun o do seu conte do registando os dados referentes sua movimenta o utilizando o plano oficial de contas do sector respectivo efectua o registo das opera es contabil sticas da empresa orde nando os movimentos pelo d bito e cr dito nas res pectivas contas de acordo com a natureza do docu mento utilizando aplica es inform ticas documentos e livros auxiliares e obrig
101. equiparado diplomado com curso de Engenharia nos v rios ramos das Ci ncias Agr rias em escolas nacionais e estrangeiras oficialmente reconhecidas e habilitado a estudar coordenar investigar orientar e executar ac es no campo da engenharia agr ria dis tribu das pelos seguintes sectores de em conformidade com o estabelecido na classifica o nacional de pro fiss es engenharia agr cola produ o florestal activi dade t cnico comercial e tecnologia dos produtos ali mentares 2 A defini o das fun es t cnicas e hier rquicas deve ter como base o n vel t cnico da fun o e o n vel da responsabilidade 2 1 Consideram se quatro graus sendo apenas diferenciados pelo vencimento 2 2 A admiss o dos bachar is em Engenharia feita pelo grau 1 que considerado complemento de forma o acad mica 2 3 A perman ncia m xima nos graus I II M de tr s anos findos os quais automaticamente pro movido ao grau imediatamente superior 2 4 No caso de as fun es desempenhadas corres ponderem a mais de um dos graus mencionados pre valece para todos os efeitos o grau superior 3 Preenchimento de lugares e cargos 3 1 Aos profissionais de engenharia ser sempre exigida carteira profissional diploma ou documento equivalente no acto da sua admiss o 3 2 Os profissionais de engenharia devidamente credenciados ser o integrados no grau correspondente s fun es que
102. es conforme o estabe lecido na cl usula 48 Cl usula 32 Dedu o das remunera es m nimas 1 Sobre o montante das remunera es m nimas mensais podem incidir mediante acordo expresso das partes as seguintes dedu es a Valor da remunera o em g neros e da alimen ta o desde que usualmente praticadas na regi o ou na empresa mas cuja presta o se deva por for a do contrato de trabalho e com natureza de retribui o b Valor do alojamento prestado pela entidade patronal devido por for a do contrato de tra balho e com natureza de retribui o 2 Os valores m ximos n o podem ultrapassar respectivamente a Por habita o at 17 m s b Por horta at 0 05 m ano c Por gua dom stica at 1 60 m s d Electricidade obrigatoriedade de contador indi vidual em cada habita o e o montante gasto ser pago na sua totalidade pelo trabalhador 3 O valor da presta o pecuni ria de remunera o m nima garantida n o poder em caso algum ser inferior a metade do respectivo montante 4 A todo o trabalhador que resida em camaratas e queles que por fun es de guarda ou vigil ncia no interesse da entidade patronal tamb m residam na rea da propriedade ou explora o agr cola n o devido o pagamento de alojamento gua e electricidade Cl usula 33 Retribui o hora O valor da retribui o normal calculado pela seguinte f r
103. especializa o executa os 8 Oficial metal rgico de 12 i i j j i i 531 mais diversos trabalhos de horticultura e floricultura Assistente administrativo de 1 2 tais como regas aduba es mondas arranque ou apa Operador de computador nha de fruta outros produtos hort colas e de flores Capataz agr cola cciicccccio Trabalhador de lagar E o trabalhador que durante 9 Pncartegado de explora o agr cola 505 a campanha da azeitona dentro do lagar de azeite exe de Egon Sape Na Dna EO cuta as tarefas necess rias sua labora o sob a orien ta o do mestre Do ia Assistente administrativo de 2 E 5 Motorista su E a e EEE Ee Trabalhador de salina E o trabalhador que procede 10 Oficial de constru o civil de 1 2 477 ao ajuntamento do sal nas respectivas salinas utilizando Oficial metal rgico de 2 u nan para o efeito o rodo Oficial electricista de 2 2 c Trabalhador de valagem o trabalhador que pro qa cesmesaraneenceserneaneesnos x a TEOZEITO E ora OE E E EO E 3 cede abertura e limpeza de valas de admiss o ou escoa aeann ad AAT mento de gua bem como constru o e conserva o Auxiliar de veterin rio cccctc e valados Os trabalhos de picar guas no Inverno e alEITEITO eeeh vas qr pegar io d lados Os trabalhos de p g I Caldeirei desembocar valas n o s o considerados de vala
104. estatutos SEC O II Dos rg os Disposi es gerais Artigo 31 1 S o rg os centrais do Sindicato a A assembleia geral b A mesa da assembleia geral c A direc o d A comiss o executiva e A assembleia de delegados sindicais f O conselho fiscalizador 2 Os rg os dirigentes do Sindicato s o A mesa da assembleia geral A direc o A direc o regional dos A ores As direc es distritais e Os secretariados 3 O rg o de fiscaliza o o conselho fiscalizador Artigo 32 Elei es 1 Os membros da direc o e da mesa da assembleia geral MAG s o eleitos em lista conjunta por voto directo e secreto pela assembleia eleitoral geral de entre os associados do Sindicato com capacidade eleitoral pas siva nos termos e condi es do anexo II 2 Os membros do conselho fiscalizador s o eleitos nos termos do artigo 52 Artigo 33 Dura o do mandato A dura o do mandato dos membros dos rg os diri gentes de quatro anos podendo ser reeleitos uma ou mais vezes Artigo 34 Gratuitidade do cargo 1 O exerc cio do cargo gratuito 2 Os dirigentes que por motivo de desempenho das suas fun es percam toda ou parte da retribui o regularmente auferida pelo seu trabalho t m direito ao reembolso pelo Sindicato das import ncias correspon dentes Artigo 35 Destitui o dos dirigentes sindicais 1 Os mem
105. exer cer ou invocar os direitos e garantias que lhe assistem 2 At prova em contr rio presumem se abusivos o despedimento ou aplica o de qualquer san o que sob a apar ncia de puni o de outra falta tenham lugar at seis meses ap s qualquer dos factos mencionados nas al neas a b e d do n mero anterior 3 tamb m considerado abusivo o despedimento da mulher trabalhadora salvo com justa causa durante a gravidez e at um ano ap s o parto desde que aquela e este sejam do conhecimento da empresa CAP TULO XI Cessa o do contrato de trabalho Cl usula 93 Formas de cessa o 1 O contrato de trabalho pode cessar por a Caducidade b Revoga o por acordo das partes c Despedimento promovido pela entidade empre gadora d Rescis o com ou sem justa causa por iniciativa do trabalhador e Rescis o por qualquer das partes durante o per odo experimental f Extin o de postos de trabalho por causas objec tivas de ordem estrutural tecnol gica ou con juntural relativas empresa 2 Cessando o contrato de trabalho por qualquer causa o trabalhador ter direito a receber a retribui o correspondente a um per odo de f rias proporcional ao tempo de servi o efectivamente prestado no acto da cessa o e igual montante subs dio de f rias e de Natal 3582 Cl usula 94 Cessa o por caducidade O contrato caduca nos termos gerais de direito nomeadamente
106. moagem conduz a mesma ins tala o abastece a caldeira de aquecimento e o misturador e procede moldagem da pasta Pode ainda preparar e aplicar pasta abrasiva e a massa para polimento de metais respeitando as normas de higiene seguran a e ambiente Riscador sun itissda negras 9 Tra a os contornos destinados confec o de capas para estofos ou colch es res 10 peitando as normas de higiene seguran a e ambiente 3639 Bol Trab Emp 1 s rie n 33 8 9 2007 Categorias Graus Fun es Serralheiro de constru o de estru turas met licas 5 00 Desenvolve as actividades relacionadas com o fabrico montagem e prepara o do trabalho em estruturas met licas Pode proceder prepara o e aplica o de iso lamentos respeitando as normas de higiene seguran a e ambiente Serralheiro mec nico O 00 Desenvolve as actividades relacionadas com a prepara o de trabalho ajuste mon tagem e teste de funcionamento de conjuntos mec nicos de acordo com as espe cifica es t cnicas e de qualidade definidas respeitando as normas de higiene seguran a e ambiente Serralheiro de moldes cunhos e cortantes OoN Desenvolve as actividades relacionadas com a prepara o de trabalho ajuste mon tagem e teste de funcionamento de moldes cunhos e cortantes respeitando as normas de higiene seguran a e ambiente Soldador por baixo ponto de fus o Trabalhador
107. n mero seguinte 2 Nos casos em que as faltas determinam a perda de retribui o esta poder ser substitu da se o traba lhador assim expressamente o preferir por perda de dias de f rias na propor o de um dia de f rias por cada dia de falta at ao limite de um ter o do per odo de f rias a que o trabalhador tiver direito Cl usula 90 Impedimento prolongado 1 Caso o trabalhador esteja temporariamente impedido de comparecer ao trabalho por facto que n o lhe seja imputado nomeadamente servi o militar obri 3609 gat rio doen a ou acidente decis o judicial e o impe dimento se prolongue por mais de um m s cessam os deveres direitos e garantias das partes na medida em que pressuponham a efectiva presta o de trabalho sem preju zo da observ ncia das disposi es aplic veis da legisla o sobre a previd ncia 2 O tempo de impedimento conta se para efeitos de antiguidade conservando os trabalhadores o direito ao lugar 3 O disposto no n mero anterior come ar a obser var se mesmo antes de expirar o prazo de um m s a partir do momento em que haja a certeza ou se preveja com seguran a que o impedimento ter dura o superior aquele prazo 4 Terminado o impedimento o trabalhador deve no prazo de 15 dias apresentar se entidade patronal para retomar o servi o sob pena de perder o direito ao lugar salvo no caso de doen a ou acidente em que se dever apresenta
108. no artigo 131 e seguintes do CT 2 A indica o do motivo justificativo da aposi o do termo deve ser feita pela men o dos factos que o integram devendo estabelecer se a rela o entre a justifica o invocada e o termo estipulado Bol Trab Emp 1 s rie n 33 8 9 2007 3 Considera se sem termo o contrato em que falte a redu o a escrito a assinatura das partes o nome ou denomina o ou simultaneamente as datas da cele bra o do contrato e de in cio do trabalho bem como aquele em que se omitam ou sejam insuficientes as refe r ncias exigidas na al nea e do n 1 4 Considera se sem termo o contrato celebrado entre as mesmas partes em viola o do disposto no n 1 contando para a antiguidade do trabalhador todo o tempo de trabalho prestado para o empregador em cum primento dos sucessivos contratos SEC O II Contrato de trabalho a termo certo Cl usula 15 Admissibilidade e dura o do contrato a termo 1 O contrato de trabalho a termo certo dura pelo per odo acordado n o podendo exceder tr s anos incluindo renova es nem ser renovado mais de duas vezes sem preju zo do disposto no n mero seguinte 2 Decorrido o per odo de tr s anos ou verificado o n mero m ximo de renova es a que se refere o n mero anterior o contrato pode no entanto ser objecto de mais uma renova o desde que a respectiva dura o n o seja inferior a um nem superior a tr
109. o 2 A lista de candidatura direc o e MAG con junta devendo discriminar o rg o a que cada candidato se apresenta e ter de ser subscrita por pelo menos um d cimo ou 500 associados do Sindicato com capa cidade eleitoral activa 3 Os candidatos ser o identificados pelo nome completo n mero de associado idade resid ncia e designa o de servi o onde trabalham 4 Os associados subscritores da candidatura ser o identificados pelo nome completo leg vel assinatura n mero de associado e servi o onde trabalham s podendo cada associado subscrever uma candidatura 5 Apresenta o de listas candidatas a A lista de candidatura direc o e MAG s ser considerada desde que se apresente preen chida para os dois rg os a eleger b S ser o consideradas as listas que contiverem o n mero m nimo de candidatos direc o de cada distrito e regi o de acordo com o disposto no artigo 43 dos estatutos do Sindicato 6 Cada s cio s pode apresentar se numa lista de candidatura 7 A apresenta o das listas de candidaturas dever ser feita at ao meio do per odo que decorre entre a convoca o e a data das elei es 8 O primeiro subscritor de cada lista candidata o respons vel pela candidatura devendo fornecer mesa da assembleia geral os elementos necess rios para Bol Trab Emp 1 s rie n 33 8 9 2007 ser localizado rapidamente sendo
110. o b Coordenar as estruturas e rg os descentrali zados da regi o designadamente os secretaria dos de ilha cuidando da regularidade do seu funcionamento em harmonia com os elementos da direc o regional da respectiva ilha 3 A direc o regional ou distrital dever na sua primeira reuni o aprovar o seu regulamento de fun cionamento definir fun es e atribuir tarefas a cada um dos seus membros eleger o coordenador e sempre que poss vel e necess rio os rg os executivos 4 A direc o regional ou distrital re ne ordina riamente em princ pio uma vez por m s caso o seu regulamento de funcionamento n o estabele a perio dicidade mais alargada Bol Trab Emp 1 s rie n 33 8 9 2007 5 A direc o regional ou distrital participa na assembleia regional ou distrital de delegados embora sem direito a voto Artigo 63 Assembleia regional ou distrital de delegados 1 A assembleia regional ou distrital de delegados constitu da por todos os delegados sindicais da res pectiva regi o ou distrito 2 assembleia poder o assistir s cios n o dele gados sem direito a interven o salvo se a assembleia decidir o contr rio Artigo 64 Convocat ria e funcionamento 1 A assembleia regional ou distrital de delegados convocada a solicita o da direc o regional ou dis trital ou de 10 dos delegados sindicais da regi o ou distrito pela mesa da assemblei
111. o apli cam se com as necess rias adapta es a todas as estru turas descentralizadas criadas ou a criar sem preju zo das regras pr prias previstas considerando se gen rica e directamente aplic veis s estruturas e rg os distritais as referidas organiza o regional SUBSEC O I Da organiza o regional e distrital Artigo 56 rg os da regi o ou distrito Os rg os regionais ou distritais s o a A assembleia regional ou distrital b A direc o regional ou distrital c A assembleia regional ou distrital de delegados Artigo 57 Assembleia regional ou distrital A assembleia regional ou distrital o rg o delibe rativo no mbito da respectiva delega o e constitu do por todos os s cios no gozo dos seus direitos estatut rios que prestam servi o na regi o ou distrito Artigo 58 Compet ncia 1 Compete assembleia regional ou distrital a Eleger a respectiva mesa que ser presidida por um elemento da mesa da assembleia geral ou s cio expressamente credenciado b Deliberar sobre assuntos que digam respeito aos associados da regi o ou distrito c Apreciar discutir e votar propostas da respec tiva direc o regional ou distrital 2 As decis es a que se referem as al neas b e c do n mero anterior dever o preservar a unidade den 3677 tro do Sindicato subordinando se sempre s decis es da assembleia geral Artigo 59 Reuni es 1 A as
112. o e com rcio os cursos oficiais ou oficializados que n o tenham dura o inferior queles e que preparem para o desempenho de fun es comerciais ou cursos equivalentes excepto para aqueles que j exerciam a profiss o data da entrega em vigor deste contrato 1 2 A idade m nima de admiss o de trabalhadores para desempenho de fun es de caixa cobrador e guarda de 18 anos 13 A titularidade de certificado de aptid o pro fissional CAP constitui factor de prefer ncia na admis s o para assistente administrativo t cnico administra tivo t cnico de contabilidade e t cnico de secretariado 14 O empregador pode no entanto integrar em algumas das profiss es referidas no n mero anterior tra balhador que n o satisfa a os requisitos necess rios desde que exer a actualmente as correspondentes fun es e possua conhecimentos suficientes 1 5 A pessoa com defici ncia tem prefer ncia na admiss o para profiss es que elas possam desempenhar desde que tenham as habilita es m nimas exigidas e estejam em igualdade de condi es 2 Acessos 2 1 Nas profiss es com duas ou mais categorias profissionais a mudan a para a categoria imediatamente superior far se ap s tr s anos de servi o na categoria anterior sem preju zo do disposto no n 3 2 2 Para efeitos de promo o do trabalhador o empregador deve ter em conta nomeadamente a com pet ncia profissional as habili
113. o na explora o que coordena a execu o dos trabalhos de todos os sectores da explora o agr cola ou pecu ria sendo o respons vel pela gest o da res pectiva explora o Encarregado de sector E o trabalhador que de acordo com as instru es superiores dirige e orienta um determinado sector da explora o agr cola Engenheiro agr nomo o trabalhador licenciado que efectua pesquisas aperfei oa ou desenvolve con ceitos teorias e m todos e aplica os conhecimentos cien t ficos agricultura e pecu ria Engenheiro agr cola produ o vegetal o traba lhador licenciado que desenvolve programas e t cnicas e orienta a sua aplica o na rea do desenvolvimento agr cola na produ o vegetal Engenheiro agr cola produ o animal o traba lhador licenciado que desenvolve programas e t cnicas e orienta a sua aplica o na rea do desenvolvimento agr cola na produ o vegetal Engenheiro florestal o trabalhador licenciado que desenvolve programas e t cnicas e orienta a sua apli ca o na rea do desenvolvimento florestal na produ o florestal Engenheiro t cnico agr rio o trabalhador bacha rel ou equiparado que desenvolve t cnicas e orienta a sua aplica o nas reas da produ o agr ria correc o de solos e constru es relacionadas com a explora o agro pecu ria e de mecaniza o da actividade agr cola Enxertador o trabalhador
114. o pagamento b As faltas por motivo de doen a ou acidente desde que o trabalhador tenha direito ao sub s dio da previd ncia respectivo c As faltas dadas por motivo de acidente de tra balho desde que o trabalhador tenha direito ao respectivo subs dio d As faltas previstas nas al neas i e j da cl usula anterior para al m dos limites a estabelecidos e As faltas dadas por motivo de falecimento de primeiros primos durante dois dias consecu tivos f Impedimento prolongado por decis o judicial 2 A entidade patronal poder sempre exigir prova da veracidade dos factos alegados excepto nos casos em que a lei prev a simples comunica o Cl usula 86 Faltas injustificadas 1 As faltas injustificadas determinam sempre a perda da retribui o correspondente ao per odo de aus ncia o qual ser descontado para todos os efeitos na antiguidade do trabalhador 2 Tratando se de faltas injustificadas a um per odo normal de trabalho di rio o per odo de aus ncia a con siderar para os efeitos do n mero anterior obrigar para al m do per odo em falta a mais um dia ime diatamente anterior ou posterior se este coincidir com um feriado ou dia de descanso semanal 3608 3 Ocorre em infrac o disciplinar grave o traba lhador que a Faltar injustificadamente durante quatro dias consecutivos ou oito dias interpolados no per odo de um ano b Faltar injustificadamente com alega
115. o trabalhador para outro local de trabalho obri 3548 gado a custear todas as despesas que para o trabalhador decorram dessa transfer ncia caso exista acr scimo de despesas relativamente s que j suportava 2 Em caso de transfer ncia de local de trabalho superior a 30 km o empregador fica obrigado a garantir ao trabalhador alojamento condigno para si e para a sua fam lia 3 O trabalhador n o obrigado a aceitar a trans fer ncia para outro local de trabalho se a mesma for superior a 30 km do anterior 4 Se a transfer ncia for superior a 30 km o tra balhador poder optar pela rescis o do contrato tendo neste caso direito a uma indemniza o de acordo com a respectiva antiguidade e correspondente a um m s de ordenado por cada ano ou frac o e nunca inferior a tr s meses Cl usula 47 2 Desloca o em servi o Princ pios gerais 1 Entende se por desloca o em servi o a reali za o tempor ria de trabalho fora dos locais como tal contratualmente definidos 2 Sempre que o trabalhador deslocado desejar poder requerer entidade patronal que a retribui o de trabalho ou a parte dela seja paga no local habitual de trabalho e pessoa indicada por escrito pelo trabalhador 3 Consideram se pequenas desloca es para o efeito do disposto neste cap tulo as que permitam a ida e o regresso do trabalhador ao seu local habitual de trabalho ou sua resid ncia no mesmo di
116. os trabalhadores estudantes ter o de fazer prova da sua condi o de estudantes da fre qu ncia dos cursos Cl usula 103 2 Trabalho de menores 1 O trabalho de menores rege se em conformidade com a lei e demais legisla o complementar 2 A entidade patronal deve proporcionar aos menores que se encontrem ao seu servi o condi es de trabalho adequadas sua idade prevenindo de modo especial quaisquer danos ao seu desenvolvimento f sico e ps quico e assegurando a sua inspec o m dica pelo menos uma vez por ano 3 A entidade patronal deve ainda ter particular cuidado na prepara o profissional e cultural dos meno res ao seu servi o 4 E vedado entidade patronal encarregar meno res de servi os que exijam esfor os prejudiciais sua sa de e normal desenvolvimento CAP TULO XIV Seguran a higiene e sa de no trabalho Cl usula 104 Princ pios gerais 1 Todos os trabalhadores independentemente do v nculo laboral que tenham celebrado com o empre gador t m direito presta o de trabalho em condi es de seguran a higiene e sa de 2 As empresas obrigam se a cumprir o regime de seguran a higiene e sa de no trabalho agr cola e flo restal nomeadamente o disposto no C digo do Tra balho CAP TULO XV Forma o profissional Cl usula 105 Princ pios gerais 1 A forma o profissional constitui um instru mento para combater o d fice de qualifica
117. preenchimento de lugares e cargos pode ser efectuado por a Admiss o b Mudan a de carreira c Nomea o d Readmiss o A admiss o n o pode prejudicar em caso nenhum o preenchimento de lugares por qualquer dos processos referidos nas al neas b c e d O preenchimento de lugares e cargos obrigam a empresa a definir o perfil das fun es a desempenhar 3 4 Nos provimentos de lugares e cargos atender se obrigatoriamente possibilidade de os trabalha dores interessados j ao servi o da empresa adquirirem a habilita o necess ria mediante frequ ncia de cursos de reciclagem Observadas as condi es descritas e perante a necessidade de recrutamento externo recor rer se s listas de desempregados existentes no res pectivo organismo sindical e nos organismos oficiais pela ordem indicada prevalecendo no entanto os cri t rios de avalia o de capacidade da empresa 3 5 Em igualdade de circunst ncias b sicas as con di es de prefer ncia de preenchimento de lugares e cargos s o pela ordem indicada as seguintes a Estar ao servi o da empresa b Maior aptid o e experi ncia no ramo preten dido c Compet ncia profissional espec fica para o desem penho das fun es correspondentes ao lugar a preencher d Antiguidade na fun o anterior Sempre que o n mero de candidatos a determinado lugar seja superior ao n mero de profissionais de enge nharia que a empresa pretende a
118. prestado em dia de descanso semanal descanso complementar ou feriados n o poder exceder o per odo de trabalho di rio normal e s poder ser efectuado mediante acordo expresso entre as partes 2 A presta o de trabalho em dia de descanso semanal e complementar bem como em dia de feriado confere o direito a um dia completo de descanso com pensat rio o qual ter lugar num dia til da semana seguinte 3 Se n o lhe for concedido o dia de descanso com pensat rio o trabalhador pode exigir desde logo o valor correspondente Cl usula 33 N o presta o de trabalho por quest es climat ricas 1 Os trabalhadores ter o direito a receber por inteiro o sal rio e outras remunera es correspondentes aos dias ou horas em que n o possam efectivamente trabalhar devido a chuva cheias ou outros fen menos atmosf ricos se estando no local de trabalho lhes n o for distribu da qualquer outra tarefa 2 Se em virtude das referidas condi es climat ricas n o houver possibilidade f sica ou interesse por parte da entidade patronal de os trabalhadores se des locarem ao local de trabalho ter o direito a receber o sal rio correspondente ao per odo normal de trabalho Cl usula 34 Presta o de servi os n o compreendidos no objecto do contrato 1 A entidade patronal pode quando o interesse da explora o agr cola o justificar encarregar tempo rariamente trabalhador de servi os n o
119. que procede liga o de elementos met licos aquecendo os e apli cando lhes a solda apropriada em estado de fus o ou utilizando ferro de soldar respeitando as normas de higiene seguran a e ambiente Soldador MIG MAG ao Executa de forma aut noma e competente a soldadura de conjuntos estruturas e tubagens met licas pelo processo MIG MAG seguindo instru es t cnicas e cum prindo as exig ncias de qualidade expressa em normas e c digos respeitando as normas de higiene seguran a e ambiente Soldador TIG cccc Ia Executa de forma aut noma e competente a soldadura de conjuntos estruturas e tubagens met licas pelo processo TIG seguindo instru es t cnicas e cumprindo as exig ncias de qualidade expressa em normas e c digos respeitando as normas de higiene seguran a e ambiente Soldador SER 111 OoN Executa de forma aut noma e competente a soldadura de conjuntos estruturas e tubagens met licas com el ctrodos revestidos seguindo instru es t cnicas e cum prindo as exig ncias de qualidade expressa em normas e c digos EN287 92 parte 1 respeitando as normas de higiene seguran a e ambiente Soldador oxi g s OoN Executa de forma aut noma e competente a soldadura de conjuntos estruturas e tubagens met licas pelo processo oxi g s com acetileno seguindo instru es t cnicas e cumprindo as exig ncias de qualidad
120. regime jur dico estabelecido na lei geral Cl usula 105 Trabalho de menores 1 A empresa deve proporcionar aos menores que se encontrarem ao seu servi o condi es de trabalho adequadas sua idade prevenindo de modo especial quaisquer danos ao seu desenvolvimento f sico e ps quico e assegurando a sua inspec o m dica pelo menos uma vez por ano 2 A empresa deve ainda ter particular cuidado na prepara o profissional e cultural dos menores ao seu servi o 3 E vedado empresa encarregar menores de ser vi os que exijam esfor os prejudiciais sua sa de e nor mal desenvolvimento Bol Trab Emp 1 s rie n 33 8 9 2007 Cl usula 106 2 N mero de cabe as de gado do tratador ordenhador guardador de gado ou campino O n mero de cabe as de gado a cargo do tratador ordenhador guardador de gado ou campino estabe lecido de comum acordo entre o trabalhador e a enti dade patronal tendo em conta a dimens o da proprie dade ou explora o o relevo e os usos e costumes da regi o Cl usula 107 2 Trabalhadores de estufas 1 O trabalhador de estufas tem direito a interrom per o trabalho para intervalos ao ar livre estabelecidos de comum acordo entre o trabalhador e a entidade patronal na preserva o do direito sa de higiene e seguran a no trabalho 2 Os intervalos referidos no n mero anterior ter o a dura o total de vinte minutos poder o ser gozados
121. rg os 1 A organiza o do Sindicato tem a sua base nos trabalhadores sindicalizados de cada local de trabalho que constituem a sec o sindical 2 Os rg os da sec o sindical s o a A assembleia sindical b A comiss o sindical c Os delegados sindicais Artigo 23 Trabalhadores n o sindicalizados Os trabalhadores n o sindicalizados poder o parti cipar na actividade da sec o sindical desde que assim o deliberem os trabalhadores sindicalizados a quem incumbe definir a forma dessa participa o Artigo 24 Assembleia sindical A assembleia sindical o rg o deliberativo da sec o sindical integrando todos os sindicalizados do servi o Artigo 25 Compet ncia da assembleia sindical Compete assembleia sindical a Pronunciar se sobre todas as quest es relacio nadas com a actividade do Sindicato e em par Bol Trab Emp 1 s rie n 33 8 9 2007 ticular sobre as que respeitem actividade da respectiva sec o sindical b Eleger e destituir os delegados sindicais Artigo 26 Comiss o sindical 1 A comiss o sindical constitu da por todos os delegados sindicais do Sindicato do servi o sector ou local de trabalho 2 A comiss o sindical poder se tal for justificado pelo n mero de delegados designar um rg o coor denador 3 A comiss o sindical assume colectivamente as atribui es dos delegados sindicais incumbindo lhe n
122. ridos na presente cl usula poder ser observado a t tulo de feriado qualquer outro dia em que acordem a enti dade patronal e os trabalhadores Cl usula 43 F rias 1 A todos os trabalhadores abrangidos pelo pre sente acordo ser o concedidos sem preju zo da retri bui o normal por inteiro 22 dias teis de f rias 2 A dura o do per odo de f rias aumentado no caso de o trabalhador n o ter faltado ao servi o ou na eventualidade de ter apenas faltas justificadas no ano a que as f rias se reportam nos seguintes termos a Tr s dias de f rias at ao m ximo de uma falta ou dois meios dias b Dois dias de f rias at ao m ximo de duas faltas ou quatro meios dias c Um dia de f rias at ao m ximo de tr s faltas ou seis meios dias 3 As faltas justificadas previstas nas al neas a b c d e e do n 2 da cl usula 50 e as motivadas para cumprimento de obriga es legais que n o derivem de factos imput veis ao trabalhador ou a terceiros que o deva indemnizar pelos preju zos sofridos 4 No ano civil da contrata o o trabalhador tem direito ap s seis meses de execu o do contrato a gozar dois dias teis de f rias por cada m s de dura o do contrato nesse ano at ao limite de 20 dias 5 No caso de sobrevir o termo do ano civil antes de decorrido o prazo referido no n mero anterior ou antes de gozado o direito a f rias pode o trabalhador usufrui lo at
123. seguintes Associa es ANEMM Associa o Nacional das Empresas Metal rgicas e Electromec nicas 3641 Bol Trab Emp 1 s rie n 33 8 9 2007 AIM Associa o das Ind strias Mar timas AIM Associa o Industrial do Minho 15 de Julho de 2007 O Presidente Jos de Oliveira Guia Declara o A FETESE Federa o dos Sindicatos dos Traba lhadores de Servi os por si e em representa o dos sindicatos seus filiados SITESE Sindicato dos Trabalhadores e T cnicos de Servi os STEIS Sindicato dos Trabalhadores de Escrit rio Inform tica e Servi os da Regi o Sul SITAM Sindicato dos Trabalhadores de Escri t rio Com rcio e Servi os da Regi o Aut noma da Madeira Sindicato dos Trabalhadores de Escrit rio e Com rcio do Distrito de Angra do Hero smo SINDESCOM Sindicato dos Profissionais de Escrit rio Com rcio Ind stria Turismo Ser vi os e Correlativos das Ilhas de S o Miguel e Santa Maria Sindicato do Com rcio Escrit rio e Servi os SINDCES UGT 12 de Abril de 2007 Pelo Secretariado Victor Hugo de Jesus Sequeira Lu s Manuel Belmonte Azinheira Depositado em 24 de Agosto de 2007 a fl 181 do livro n 10 com o n 207 2007 nos termos do artigo 549 do C digo do Trabalho aprovado pela Lei n 99 2003 de 27 de Agosto CCT entre a ACRAL Assoc do Com rcio e Ser vi os da Regi o do Algarve e outra e o CESP Si
124. seguran a de ins tala es el ctricas 3 2 O trabalhador electricista pode tamb m recu sar obedi ncia a ordens de natureza t cnica referentes 3589 execu o de servi os quando n o provenientes de superior habilitado com a carteira profissional enge nheiro t cnico do ramo electr nico 3 3 Sempre que no exerc cio da profiss o o tra balhador electricista no desempenho das suas fun es corra o risco de electrocuss o n o poder trabalhar sem ser acompanhado por outro trabalhador VIII Trabalhadores metal rgicos 1 Condi es de admiss o 1 1 S poder o ser admitidos na profiss o os indi v duos de ambos os sexos com mais de 16 anos de idade tendo as habilita es m nimas legais 2 Acesso 2 1 Todos os trabalhadores ter o acesso s outras categorias profissionais sempre que os trabalhos a rea lizar o exijam e enquanto estes durarem No acesso a elas deve ser dada prefer ncia aos trabalhadores agr colas em p de igualdade desde que tenham capacidade para o desempenho e estejam habilitados com o res pectivo CAP certificado de aptid o profissional quando tal exista e ou seja exigido Para este efeito dever o ser estabelecidas escalas de forma a possibilitar a passagem de todos os trabalhadores por estas cate gorias profissionais desde que re nam as condi es 3 Promo o 3 1 Em caso de vacatura do lugar em qualquer das categorias profissio
125. ser fixado em assembleia geral Artigo 12 Deveres dos s cios S o designadamente deveres dos s cios a Cumprir os estatutos b Contribuir com a quota mensal correspondente a 1 do vencimento il quido mensal c Participar por escrito direc o as altera es dos dados biogr ficos ou da sua situa o pro fissional d Desempenhar as fun es para que forem eleitos nomeados ou convidados salvo por motivos devidamente justificados e Agir solidariamente em todas as circunst ncias na defesa dos interesses colectivos fortalecendo a ac o sindical nos locais de trabalho e a res pectiva organiza o sindical f Respeitar e fazer respeitar a democracia sin dical combatendo todas as for as contr rias aos interesses dos associados Artigo 13 Perda da qualidade de s cio Perdem a qualidade de s cio os inscritos que a Deixarem voluntariamente de exercer a pro fiss o b Deixarem de pagar as quotas durante um per odo de seis meses e depois de avisados para as liquidar o n o fizerem c Se retirarem voluntariamente desde que o fa am mediante comunica o escrita ao presi dente da direc o sem preju zo de o Sindicato exigir o pagamento da quotiza o referente aos tr s meses seguintes ao da comunica o d Tenham sido punidos com a san o de expuls o Bol Trab Emp 1 s rie n 33 8 9 2007 Artigo 14 Valor da quotiza o 1 A quotiza o mensal
126. ser obtido mediante proposta diri gida pelo empregador aos trabalhadores e carece sempre de acordo escrito entre as partes Cl usula 21 Intervalos de descanso 1 O per odo normal de trabalho di rio ser inter rompido por um intervalo para refei o n o inferior a uma nem superior a duas horas n o podendo os tra balhadores prestar mais de cinco horas seguidas de trabalho 2 O intervalo para refei o poder ser reduzido para trinta minutos desde que o trabalhador tenha inte resse nessa redu o e desde que haja acordo entre ambas as partes Cl usula 22 Trabalho suplementar Princ pios gerais 1 Considera se trabalho suplementar o prestado fora do per odo normal de trabalho di rio 2 Em regra cada trabalhador n o poder prestar mais de duas horas de trabalho suplementar por dia 3 O limite referido no n mero anterior s poder ser ultrapassado nos seguintes termos a Quando a sua n o presta o implique preju zos importantes ou se verifiquem casos de for a maior Bol Trab Emp 1 s rie n 33 8 9 2007 b Quando ocorram motivos ponderosos devida mente justificados nomeadamente relativos natureza do trabalho e aos aspectos sazonais das actividades abrangidas por este contacto 4 Em nenhum caso poder ser utilizado trabalho suplementar como forma de evitar o preenchimento de postos de trabalho 5 N o ser considerado trabalho suplementar o pre
127. sua colheita e armazenamento Assistente administrativo o trabalhador que executa tarefas relacionadas com o expediente geral da empresa de acordo com procedimentos estabe lecidos utilizando equipamento inform tico e equi pamento e utens lios de escrit rio recepciona e regista a correspond ncia e encaminha a para os res pectivos servi os ou destinat rios em fun o do tipo de assunto e da prioridade da mesma efectua o pro cessamento de texto em memorandos cartas of cios relat rios e outros documentos com base em infor ma o fornecida arquiva a documenta o separan do a em fun o do tipo de assunto ou do tipo de docu mento respeitando regras e procedimentos de arquivo procede expedi o da correspond ncia identificando o destinat rio e acondicionando a de acordo com os procedimentos adequados prepara e confere documenta o de apoio actividade comer cial da empresa designadamente documentos refe rentes a contratos de compra e venda requisi es guias de remessa facturas recibos e outros e docu mentos banc rios cheques letras livran as e outros regista actualiza manualmente ou utilizando aplica es inform ticas espec ficas da rea administrativa dados necess rios gest o da empresa nomeada mente os referentes ao economato factura o ven das e clientes compras e fornecedores pessoal e sal rios stocks e aprovisionamento atende e encaminha telefoni
128. t cnica exigidos visando eliminar as n o conformidades Procura as suas causas e apresenta sugest es oportunas fundamentadas em relat rios esbo os ou croquis tendo em vista a qualidade respeitando as normas de higiene seguran a e ambiente T cnico de electr nica Monta instala conserva e repara diversos tipos de aparelhos e equipamentos elec tr nicos utilizando especifica es t cnicas para o efeito respeitando as normas de higiene seguran a e ambiente T cnico industrial de organiza o e gest o T cnico de inform tica Planeia organiza coordena e controla actividades industriais nas reas de produ o manuten o qualidade e aprovisionamento cabendo lhe a gest o dos recursos t c nicos e humanos respeitando as normas de higiene seguran a e ambiente Estuda as necessidades de tratamento de informa o da empresa de modo a adquirir ou programar aplica es inform ticas e assegura a fiabilidade dos sistemas infor m ticos instalados respeitando as normas de higiene seguran a e ambiente Bol Trab Emp 1 s rie n 33 8 9 2007 3640 Categorias Graus Fun es T cnico de log stica industrial Planeia e organiza a log stica industrial podendo executar as inerentes tarefas sendo respons vel pelas exist ncias em armaz m e assegurando a exist ncia dos materiais necess rios fabrica o dentro dos prazos previstos res
129. tipo de retribui o o tra balhador n o pode em cada m s de trabalho receber montante inferior ao da retribui o m nima garantida salvo havendo faltas injustificadas ou faltas justificadas que determinam a perda de retribui o 4 Quando a retribui o for vari vel ou mista o pagamento da componente vari vel da retribui o deve efectuar se at ao final do m s seguinte quele a que respeite Este prazo poder ser antecipado para outra data que venha a ser acordada entre o trabalhador e empregador Cl usula 62 Forma de pagamento 1 As presta es devidas a t tulo de retribui o s o satisfeitas por inteiro no decurso do m s a que digam respeito ou na data em que devam ser pagas segundo a presente conven o 2 O empregador pode efectuar o pagamento por meio de cheque banc rio numer rio vale postal ou dep sito banc rio ordem do respectivo trabalhador desde que o montante devido esteja dispon vel nos pra zos referidos no n mero anterior 3 No acto de pagamento da retribui o o empre gador deve entregar ao trabalhador documento no qual conste o seu nome completo grupo categoria profis sional e n vel de retribui o n mero de inscri o na institui o de seguran a social per odo a que a retri bui o respeita discrimina o da modalidade das pres ta es remunerat rias import ncias relativas presta o de trabalho suplementar ou nocturno bem como
130. trabalho Artigo 7 Assembleias repartidas A participa o dos associados nas sess es da assembleia geral descentralizada quando realizada em qualquer das condi es previstas na al nea c do artigo anterior far se de acordo com a rela o de reuni es previamente orga nizada pela mesa da assembleia geral havendo em qual quer caso uma sess o remanescente em cada distrito destinada aos s cios cujos locais de trabalho n o estejam abrangidos por nenhuma sess o Artigo 8 Presid ncia das reuni es Compete mesa da assembleia geral e s no caso de total impossibilidade a associados por si mandatados presidir s reuni es da assembleia geral descentralizada Artigo 9 Apresenta o das propostas 1 At meio do per odo de anteced ncia referido no artigo 1 ser o tornadas p blicas as propostas a sub meter aprecia o da assembleia geral 2 O associado que pretender apresentar propostas sobre os assuntos constantes da ordem de trabalhos dever envi las mesa da assembleia geral dentro do prazo referido no n mero anterior 3681 Artigo 10 Divulga o das propostas A mesa da assembleia geral assegurar na medida do poss vel que antes da reuni o da assembleia geral sejam dadas a conhecer aos associados as propostas a discutir Artigo 11 Regra das delibera es Salvo disposi es em contr rio as delibera es s o tomadas por simples maioria de vot
131. trabalho por facto que n o lhe seja imput vel nomeadamente o servi o militar doen a ou acidente e o impedimento se prolongue por mais de um m s cessam os deveres direitos e garantias das partes na medida em que pressuponham a efectiva presta o de trabalho sem preju zo da observ ncia das disposi es aplic veis da legisla o sobre previd ncia 2 O tempo de impedimento conta se para efeitos de antiguidade conservando os trabalhadores o direito ao lugar 4 Terminado o impedimento o trabalhador deve no prazo de 15 dias apresentar se entidade patronal para retomar o servi o sob pena de incorrer em faltas injustificadas salvo no caso de doen a ou acidente em que se dever apresentar no dia seguinte alta 5 Quando o trabalhador esteja temporariamente impedido de comparecer ao trabalho em virtude de estar 3554 preso preventivamente aplicar se lhe tamb m o regime de impedimento prolongado mesmo que a pri s o n o se prolongue por mais de 30 dias CAP TULO XI Cessa o do contrato de trabalho Cl usula 89 Causas da cessa o do contrato de trabalho 1 O contrato de trabalho pode cessar por a M tuo acordo das partes b Caducidade c Rescis o por qualquer das partes ocorrendo justa causa d Rescis o por parte do trabalhador e Reforma do trabalhador 2 proibido empresa promover o despedimento sem justa causa ou por motivos pol ticos ou ideol gi
132. trabalhos de todos os sectores da explora o agr cola ou pecu ria sendo o respons vel pela gest o da res pectiva explora o Encarregado de sector E o trabalhador que de acordo com as instru es superiores dirige e orienta um determinado sector da explora o agr cola Engenheiro agr nomo o trabalhador licenciado que efectua pesquisas aperfei oa ou desenvolve con ceitos teorias e m todos e aplica os conhecimentos cien t ficos agricultura e pecu ria Engenheiro agr cola produ o vegetal o traba lhador licenciado que desenvolve programas e t cnicas e orienta a sua aplica o na rea do desenvolvimento agr cola na produ o vegetal Engenheiro agr cola produ o animal o traba lhador licenciado que desenvolve programas e t cnicas e orienta a sua aplica o na rea do desenvolvimento agr cola na produ o vegetal Engenheiro florestal o trabalhador licenciado que desenvolve programas e t cnicas e orienta a sua apli ca o na rea do desenvolvimento florestal na produ o florestal Engenheiro t cnico agr rio o trabalhador bacha rel ou equiparado que desenvolve t cnicas e orienta a sua aplica o nas reas da produ o agr ria correc o de solos e constru es relacionadas com a explora o agro pecu ria e de mecaniza o da actividade agr cola Enxertador o trabalhador que executa trabalhos especializados de enxertia
133. transporte Encarregado apoio e manuten o o trabalha dor que dirige e controla o trabalho na respectiva rea profissional Encarregado de explora o agr cola o trabalha dor respons vel pela explora o agr cola executando fun es de gest o e os respectivos trabalhos coorde nando os quando existirem outros trabalhadores a pres tar servi o na explora o Encarregado de sector E o trabalhador que de acordo com as instru es superiores dirige e orienta um determinado sector da explora o agr cola Engenheiro agr nomo o trabalhador licenciado que efectua pesquisas aperfei oa ou desenvolve con ceitos teorias e m todos e aplica os conhecimentos cien t ficos agricultura e pecu ria Engenheiro agr cola produ o vegetal o traba lhador licenciado que desenvolve programas e t cnicas e orienta a sua aplica o na rea do desenvolvimento agr cola na produ o vegetal Engenheiro agr cola produ o animal o traba lhador licenciado que desenvolve programas e t cnicas e orienta a sua aplica o na rea do desenvolvimento agr cola na produ o animal Engenheiro t cnico agr rio E o trabalhador licen ciado que desenvolve t cnicas e orienta a sua aplica o Bol Trab Emp 1 s rie n 33 8 9 2007 na rea da correc o de solos e constru es relacionadas com a explora o agro pecu ria e de mecaniza o da actividade
134. tubos ou outros materiais cer micos a executar rebocos ou outros trabalhos similares ou complementares verifica o trabalho por meio de fio de prumo n veis r guas esquadras e outros instrumentos utiliza ferramentas manuais ou mec nicas marca alinhamentos e quando assenta alvenarias com esquema desenhado interpreta o desenho Oficial electricista o trabalhador que executa todos os trabalhos da sua especialidade e assume res ponsabilidade dessa execu o Bol Trab Emp 1 s rie n 33 8 9 2007 Oficial metal rgico o trabalhador que detecta as avarias mec nicas repara afina monta e desmonta os rg os de autom veis e outras viaturas ou motores bem como toda a gama de alfaias agr colas e executa trabalhos relacionados com esta mec nica Operador de computador o trabalhador que opera e controla o computador atrav s do seu rg o principal e prepara o para a execu o dos programas sendo respons vel pelo cumprimento dos prazos para a opera o acciona e vigia o tratamento da informa o prepara o equipamento consoante os trabalhos a exe cutar corrige os poss veis erros detectados e anota os campos utilizados nas diferentes m quinas classifica Operador de insemina o artificial o trabalhador que procede insemina o artificial de animas utili zando t cnicas adequadas tendo em vista a reprodu o e o melhoramento dos efectivos pecu rios Operador de
135. ufragos pelo tempo necess rio a acorrer a sinistro ou acidente i As aus ncias n o superiores a quatro horas e s pelo tempo estritamente necess rio justifi cadas pelo respons vel pela educa o do menor uma vez por trimestre para desloca o escola tendo em vista inteirar se da situa o educativa do filho menor J As dadas pelos trabalhadores eleitos para as estru turas de representa o colectiva nos termos do C digo do Trabalho k As dadas por candidatos a elei es para cargos p blicos durante o per odo legal da respectiva campanha eleitoral As autorizadas ou aprovadas pelo empregador m As que por lei forem como tal qualificadas 3 S o consideradas injustificadas as faltas n o pre vistas no n mero anterior 4 Nos casos previstos no n 1 a entidade patronal poder exigir provas de veracidade dos factos alegados as quais dever o ser lhes entregues num prazo m ximo de cinco dias teis sobre a sua ocorr ncia sob pena de as faltas se transformarem em injustificadas Cl usula 84 Efeitos das faltas justificadas 1 As faltas justificadas n o determinam a perda ou preju zo de quaisquer direitos do trabalhador salvo o disposto no n mero seguinte Bol Trab Emp 1 s rie n 33 8 9 2007 2 Determinam a perda de retribui o as seguintes faltas ainda que justificadas a Por motivo de doen a desde que o trabalhador beneficie de um regime de seguran a s
136. usula 94 Informa o e consulta 1 As cooperativas agr colas outorgantes do pre sente ACT asseguram aos representantes dos trabalha dores ao seu servi o delegados sindicais dos sindi catos outorgantes o direito informa o e consulta nos termos da Directiva n 2002 14 CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 11 de Mar o transposta para a legisla o nacional atrav s do artigo 2 al nea r da Lei n 99 2003 de 27 de Agosto conforme o disposto no artigo 503 do C digo do Trabalho 2 As partes outorgantes do presente ACT acor dar o durante a sua vig ncia a metodologia para a cria o da inst ncia de informa o e consulta CAP TULO XVI Disposi es finais Cl usula 95 Garantia de manuten o de regalias As disposi es do presente ACT expressamente se consideram no seu conjunto mais favor veis para os 3652 trabalhadores que as anteriormente vigentes Contudo da aplica o do presente contrato n o poder o resultar quaisquer preju zos para os trabalhadores designada mente baixa ou mudan a de categoria ou classe bem N veis Categorias profissionais Em euros Remunera o m nima mensal como diminui o de retribui o ou outras regalias de car cter regular ou permanente que estejam a ser praticadas Cl usula 96 Declara o de maior favorabilidade Agente t cnico agr cola do grau Iv Chefe de laborat rio Chefe de servi
137. uuuus ane eneees inss Mergulhador cc OoN Ja Repara transforma e afina pe as mec nicas de determinados sistemas el ctricos hidr ulicos mec nicos pneum ticos pticos ou outros respeitando as normas de higiene seguran a e ambiente Assegura o assentamento de navios na doca em perfeitas condi es vistoria o casco submerso h lice e leme do navio cabo telef nico e cabos bucins de sondas calafeta rombos pesquisa materiais e pe as ca dos no mar socorre n ufragos respeitando as normas de higiene seguran a e ambiente Moldador modelador 5 00 Prepara e executa moldagens modelos respeitando as normas de higiene seguran a e ambiente Montador cccccc tc Monta pe as aparelhos ou rg os mec nicos e pequenos conjuntos podendo even tualmente proceder a ajustamentos respeitando as normas de higiene seguran a e ambiente Montador de andaimes da ind stria naval OoN Executa todas as opera es necess rias montagem e desmontagem de andaimes incluindo a movimenta o de meios de eleva o e transporte a prepara o de superf cies de apoio e a fixa o de cabos espias andaimes suspensos bail us passarelas e pontes rolantes respeitando as normas de higiene seguran a e ambiente Motorista cccccccccco co q Conduz ve culos de acordo com a habilita o legal que tiver competindo lhe a sua conserva o e limpe
138. vel aos trabalhadores que na empresa Bol Trab Emp 1 s rie n 33 8 9 2007 desempenhem fun es de organiza o das acti vidades de seguran a higiene e sa de no tra balho as avarias ou defici ncias por si detec tadas que possam ser suscept veis de originarem perigo grave ou eminente bem como qualquer defeito verificado nos sistemas de protec o c Colaborar em tudo o que for solicitado pelo empregador na elabora o das participa es e dos relat rios de acidentes de trabalho d Eleger os seus representantes para a seguran a higiene e sa de no trabalho nos termos da legis la o aplic vel e Comparecer aos exames m dicos previstos na lei f Adoptar as medidas e instru es estabelecidas para as situa es de perigo grave e iminente em caso de impossibilidade de estabelecer con tacto imediato com o superior hier rquico ou com os trabalhadores que desempenhem fun es espec ficas nos dom nios da seguran a higiene e sa de no local de trabalho Cl usula 102 2 Informa o e consulta dos trabalhadores 1 Os trabalhadores assim como os seus represen tantes na empresa devem dispor de informa o actua lizada sobre a Os riscos para a seguran a e sa de bem como as medidas de protec o e preven o e a forma como se aplicam relativos quer ao posto de tra balho ou fun o quer em geral empresa b As medidas e as instru es a adoptar em caso de risco grave i
139. venham a desempenhar sem preju zo de inicial e transitoriamente desempenharem fun es de menor responsabilidade A classifica o nos diferen tes graus corresponder sempre fun o respectiva 3 3 O preenchimento de lugares e cargos pode ser efectuado por a Admiss o b Mudan a de carreira c Nomea o d Readmiss o A admiss o n o pode prejudicar em caso nenhum o preenchimento de lugares por qualquer dos processos Bol Trab Emp 1 s rie n 33 8 9 2007 referidos nas al neas b c e d O preenchimento de lugares e cargos obrigam a empresa a definir o perfil das fun es a desempenhar 3 4 Nos provimentos de lugares e cargos atender se obrigatoriamente possibilidade de os trabalha dores interessados j ao servi o da empresa adquirirem a habilita o necess ria mediante frequ ncia de cursos de reciclagem Observadas as condi es descritas e perante a necessidade de recrutamento externo recor rer se s listas de desempregados existentes no res pectivo organismo sindical e nos organismos oficiais ela ordem indicada prevalecendo no entanto os cri t rios de avalia o de capacidade da empresa 3 5 Em igualdade de circunst ncias b sicas as con di es de prefer ncia de preenchimento de lugares e cargos s o pela ordem indicada as seguintes a Estar ao servi o da empresa b Maior aptid o e experi ncia no ramo preten dido c Compet ncia profiss
140. 1 Bol Trab Emp 1 s rie n 33 8 9 2007 Em euros Proporcional Proporcional Nie de enquadiam nto Vencimento Proporcional de f rias de subs dio de f rias de subs dio de Natal Vencimento por hora Vencimento por dia q Hora Hora com proporcionais com proporcionais Hora Hora nE suar cao Ar e 2 15 0 28 0 28 0 28 3 59 28 72 DA mare rare ear pira c o 2 70 0 26 0 26 0 26 3 48 27 20 Lisboa 24 de Julho de 2007 Pela Associa o dos Agricultores do Baixo Alentejo Francisco Calheiros Lopes Seixos Palma mandat rio Jos Manuel Guerreiro mandat rio Pelo SETAA Sindicato da Agricultura Alimenta o e Florestas Jorge Santos mandat rio Depositado em 20 de Agosto de 2007 a fl 181 do livro n 10 com o n 205 2007 nos termos do artigo 549 do C digo do Trabalho aprovado pela Lei n 99 2003 de 27 de Agosto CCT entre a ANIVEC APIV Assoc Nacional das Ind de Vestu rio e Confec o e o SIN DEQ Sind Democr tico da Energia Qu mica T xteis e Ind Diversas e outros Altera o salarial e outras Revis o global publicada no Boletim do Trabalho e Emprego 1 s rie n 33 de 8 de Setembro de 2006 CAP TULO I Rela es entre as partes outorgantes rea mbito e vig ncia Cl usula 1 rea e mbito 1 O presente contrato colectivo aplica se em todo o territ rio nacional e obriga a Todas as empresas que exer am qualquer das
141. 2007 salvo para os trabalhadores com cinco ou mais anos de antiguidade na mesma categoria e na mesma entidade patronal que vencem a primeira diuturnidade data da publica o deste CCT 3578 3 Os trabalhadores em regime de tempo parcial t m direito a uma diuturnidade de valor proporcional correspondente ao hor rio completo Cl usula 69 Subs dio de alimenta o 1 A todos os trabalhadores atribu do por dia de trabalho efectivamente prestado um subs dio de almo o de valor igual a 2 80 2 Para efeitos do disposto no n mero anterior o direito ao subs dio de refei o efectiva se sempre que o trabalhador preste no m nimo um n mero de horas di rias de trabalho igual a metade da dura o do seu per odo normal de trabalho por dia Cl usula 70 Retribui o do trabalho nocturno A retribui o do trabalho nocturno ser superior em 25 retribui o a que d direito o trabalho equi valente prestado durante o dia CAP TULO VIII Local de trabalho desloca es transportes e transfer ncias SEC O I Local de trabalho Cl usula 71 Local de trabalho 1 O local de trabalho deve ser definido pelo empre gador no acto de admiss o de cada trabalhador 2 Na falta desta defini o o local de trabalho ser o que resulte da natureza do servi o ou circunst ncias do contrato individual de trabalho de cada trabalhador Cl usula 72 Transporte para o local
142. 3 8 9 2007 Cl usula 110 Compet ncias 1 Compete comiss o parit ria a Interpretar o disposto neste contrato b Integrar lacunas neste contrato c Proceder cria o de novas categorias profis sionais com a respectiva defini o de fun es d Solicitar a pedido de quaisquer das partes nela representadas a participa o do Minist rio da Seguran a Social e do Trabalho nos termos da lei e Deliberar sobre o local calend rio e convoca t ria da reuni o 2 A delibera o da comiss o parit ria que crie nova categoria profissional dever obrigatoriamente determinar a respectiva integra o num dos n veis de remunera o dos anexos II e III para efeitos de retri bui o e demais direitos e regalias inerentes respectiva categoria profissional Cl usula 111 Funcionamento e delibera es 1 A comiss o parit ria funcionar a pedido de qualquer das partes representadas e s pode deliberar desde que estejam presentes dois membros efectivos representantes de qualquer parte 2 As delibera es tomadas por unanimidade con sideram se para todos os efeitos como regulamenta o do presente contrato e ser o depositadas e publicadas nos mesmos termos desta conven o 3 As delibera es tomadas por unanimidade s o automaticamente aplic veis s entidades patronais e aos trabalhadores abrangidos pelas portarias de extens o das conven es a que respeita a decis o da
143. 6 Interrup o altera o e acumula o de f rias EPE BR OP RR SD RR RE RED E REV RR DRE DS qa dr da rag ras dA jan tda la Dia ca a Das Dea BE de de ADE SR A Cora rar add CEARA sad das A qua rage ed REA PAR EAV LE DA E Cl usula 47 Viola o do direito a f rias Cl usula 48 Licen a sem retribui o DS pra at ds ea Sn De Rea pE DE api dna gd ORA ja AE ia do ca adia Cl usula 49 Faltas DIES A E E ra GEE E E r ad N DIOR TREE LE QRO REDE A aa EE A Sado PSOE A Cl usula 50 Tipos de faltas 1 As faltas podem ser justificadas ou injustificadas 2 S o consideradas faltas justificadas a b c d 8 h i j As dadas durante 15 dias seguidas por altura do casamento At cinco dias consecutivos motivadas por fale cimento do c njuge filhos sogros padrastos enteados genros e noras At dois dias consecutivos por falecimento de outro parente ou afim de linha recta ou 2 grau da linha colateral bisav s av s bisnetos netos irm os cunhados ou pessoas que vivam em uni o de facto ou economia comum com o tra balhador nos termos previstos em legisla o especial As dadas pelos trabalhadores eleitos para as estruturas de representa o colectiva nos ter mos previstos da legisla o e nesta conven o As motivadas pela presta o de provas em esta belecimentos de ensino nos termos da legis la o em vigor As motivadas por impossibilidade d
144. 9 Descanso semanal O trabalhador tem direito a um dia de descanso por semana que s excepcionalmente poder deixar de ser ao domingo Cl usula 80 Feriados 1 S o feriados obrigat rios 1 de Janeiro 25 de Abril Sexta Feira Santa Domingo de P scoa 1 de Maio Corpo de Deus 10 de Junho 15 de Agosto 5 de Outubro 1 de Novembro 1 de Dezembro 8 de Dezembro 25 de Dezembro Feriado municipal 2 Quaisquer dos feriados referidos no n mero anterior poder o ser observados noutro dia com sig nificado local 3 Facultativamente poder o ser observados a ter a feira de Carnaval e o dia 24 de Dezembro 4 Em substitui o do feriado referido no n mero anterior poder ser observado a t tulo de feriado qual quer outro dia em que acordem a entidade patronal e o trabalhador Bol Trab Emp 1 s rie n 33 8 9 2007 Cl usula 81 Garantia de retribui o O trabalhador tem direito retribui o correspon dente aos feriados quer obrigat rios quer facultativos sem que a entidade patronal os possa compensar com trabalho extraordin rio Cl usula 82 Defini o de faltas 1 Entende se por falta a aus ncia ao trabalho durante o per odo normal de trabalho de um dia 2 Nos casos de n o compar ncia ao trabalho durante per odos inferiores a um dia os respectivos tem pos s o adicionados contando se como faltas na medida em que perfize
145. Agosto de 2007 a fl 181 do livro n 10 com o n 206 2007 nos termos do ar tigo 549 do C digo do Trabalho aprovado pela Lei n 99 2003 de 27 de Agosto CCT entre a FENAME Feder Nacional do Metal e a FETESE Feder dos Sind dos Trabalha dores de Servi os e outros Altera o salarial e outras Revis o do CCT publicado no Boletim do Trabalho e Emprego 1 s rie n 34 de 15 de Setembro de 2006 celebrado um contrato de trabalho sem que haja sido expressamente substitu do pela lei que os respectivos sujeitos tenham designado Cl usula 3 mbito pessoal 1 Este contrato aplica se no sector metal rgico e metalomec nico s empresas representadas pelas asso cia es de empregadores outorgantes bem como aos trabalhadores ao seu servi o representados pelas asso cia es sindicais outorgantes cujas categorias estejam previstas no anexo III 2 Para cumprimento do disposto na al nea A do artigo 543 da Lei n 99 2003 de 27 de Agosto ser o potencialmente abrangidos pela presente conven o colectiva 947 empresas e 33 657 trabalhadores Cl usula 19 Subs dio de refei o 1 Os trabalhadores ao servi o das empresas t m direito a um subs dio de refei o no valor de 4 16 ou o seu equivalente em esp cie por cada dia completo de trabalho 2 N o se aplica o disposto no n 1 s empresas que j pratiquem condi es mais favor veis 3 O valor
146. Boletim do 33 Trabalho e Emprego 1 S RIE Propriedade Minist rio do Trabalho e da Solidariedade Social Edi o Gabinete de Estrat gia e Planeamento Centro de Informa o e Documenta o BOL TRAB EMP 14S RIE LISBOA voL N e 33 P 3537 3688 8 SETEMBRO 2007 P g Conselho Econ mico e Social Regulamenta o do trabalho 3541 Organiza es do trabalho 3656 N D l C E Informa o sobre trabalho e emprego Conselho Econ mico e Social P g Regulamenta o do trabalho Despachos portarias FRULACT Ingredientes para a Ind de Lactic nios S A Autoriza o de labora o cont nua ccci 3541 Regulamentos de condi es m nimas Regulamentos de extens o Conven es colectivas de trabalho CCT entre a CAP Confedera o dos Agricultores de Portugal e a FESAHT Feder dos Sind da Agricultura Ali menta o Bebidas Hotelaria e Turismo de Portugal ciiiiiiiiiiiii iii 3542 CCT entre a CAP Confedera o dos Agricultores de Portugal e o SETAA Sind da Agricultura Alimenta o e Florestas Revis o global 2 2u dus ds ameno pps Dao DME bad Da CAPAS LU E a Dog LS la PA nd O tra a E 3565 CCT entre a Assoc dos Agricultores do Baixo Alentejo e o SETAA Sind da Agricultura Alimenta o e Florestas Revis o 2 ODAI rene arc into fra bra pela ASen aa Ja a a
147. Direitos dos s cios S o nomeadamente direitos dos s cios a Eleger e ser eleitos para os corpos gerentes ou quaisquer rg os do Sindicato nas condi es fixadas nos presentes estatutos b Participar na vida do Sindicato nomeadamente nas reuni es da assembleia geral c Beneficiar dos servi os prestados pelo Sindicato ou por quaisquer institui es e cooperativas dele dependentes ou de organismos em que o Sin dicato esteja filiado nos termos dos presentes estatutos Bol Trab Emp 1 s rie n 33 8 9 2007 d Beneficiar da ac o desenvolvida pelo Sindicato em defesa dos interesses profissionais econ mico sociais e culturais comuns ou dos seus inte resses espec ficos e Informar se de toda a actividade do Sindicato f Consultar os livros de contas do Sindicato que devem estar dispon veis para esse efeito a par tir da data de publica o do an ncio da assem bleia geral para aprecia o e vota o do rela t rio e contas g Est o isentos do pagamento de quotas os s cios que deixarem de receber as respectivas retri bui es por motivo de doen a ou cumprimento do servi o militar obrigat rio Artigo 11 Direito de tend ncia 1 E garantido a todos os associados o direito de tend ncia nos termos previstos pelos presentes esta tutos 2 Para efeitos do n mero anterior poder o os associados constituir se formalmente em tend ncias cujo reconhecimento e regulamenta o
148. E apela gl PO LS E ES E US Dada egg DS ea asas sa Si GE PRA ra ed AE cao doca dee Vo al o Re RE NARA 8 ARE E EAEE EAEE OEA EA R EEO Di a a EEEE E EE EEE EEA E Dr E E ai a dd Rar a ET o ORDER A E E PE pra ab A e bi DP E E E Ad E PAO neon do id de E de cara E E de A o E ada e CER E OS DIS EM tava dem antera E upa eae id bn cd end l usula 21 io Cl usula 27 Isen o do hor rio de trabalho Trabalho por turnos so ana ae EA 2 PRE ARE dl E O AGUA Das ACELERAR IRREAL Dto a O assa DeCS TREO Ger R EO ca ABS a o aa RPA IPI RNP SR E DADO RR PR PR RR APNR RE RR Cl usula 22 aa SD RED PD E E ne RODA ae Trabalho nocturno 4 E ae A a Ra a E P 720 PEPEE EE E E E A 9 RR a ER RR RR O RR DS aiii ae iii dO da ed ae as S centena nanannne ea nene eee area rerennaneo O arames bene bu E ap SS E ANS eai T EA Cl usula 23 Trabalho a termo CAPITULO V soa T E E EEE E da Sa Remunera es retribui es e subs dios E E EE E E Cl usula 28 Dr ic E ca RAS RR AR ARA PA RR Rd ER De a a and DS eta pros o Dao rias Ra 6 AS A ES O a A DO e da RAE ALA CITE Ela O OA a ES DA Sa Ss A LAG AS DOG A DAM ada Ega E ga Bol Trab Emp 1 s rie n 33 8 9 2007 3646 Cl usula 29 Tempo e forma de pagamento Cl usula 30 Exerc cio de fun es inerentes a diferentes categorias profissionais DEE sado DD a Pd 2 SIS Sp SE pa SE o E a Rr Rd aa En E a Cl usula 31 2 Substitui o tempor ria Cl usula 32 2 Incapacidade pa
149. LO VI Suspens o da presta o de trabalho SEC O I Descanso semanal Cl usula 40 Descanso semanal e descanso semanal complementar 1 Em regime normal de trabalho s o considerados dois dias de descanso semanal sendo o domingo o dia de descanso obrigat rio e o s bado o dia de descanso complementar 2 O dia de descanso complementar pode obser var se total ou parcialmente segunda feira mediante acordo escrito entre o empregador e os trabalhadores envolvidos ou nos termos referidos nesta conven o 3 Aos trabalhadores do mesmo agregado familiar ser proporcionado o descanso semanal nos mesmos dias SEC O II Feriados e suspens o ocasional do trabalho Cl usula 41 Feriados 1 S o feriados obrigat rios 1 de Janeiro Ter a Feira de Carnaval 3572 Sexta Feira Santa festa m vel Domingo de P scoa 25 de Abril 1 de Maio Corpo de Deus festa m vel 10 de Junho 15 de Agosto 5 de Outubro 1 de Novembro 1 de Dezembro 8 de Dezembro 25 de Dezembro Feriado municipal da localidade se existir ou da sede do distrito onde o trabalho prestado 2 Em substitui o de qualquer dos feriados refe ridos no n mero anterior poder ser observado a t tulo de feriado qualquer outro dia em que acordem a enti dade patronal e os trabalhadores 3 O feriado de Sexta Feira Santa pode ser obser vado em outro dia com significado local no per odo da P sco
150. LS 166 To Extinta Controlador caixa hotelaria c ccioo Extinta Controlador de qualidade cccissiscciteoo Mantida Controlador de qualidade Controlador de qualidade de armas de fogo Extinta Coordenador de obras ccicciisiscccieeo Extinta Coordenador de tempos livres ccc Extinta Correspondente em l nguas estrangeiras Extinta Cortador d ess ps no To de Dra DAI CD e Extinta Cortador de guilhotina gr fico c Extinta Cortador de material duro ccciiiicciteoo Substitu da Operador de m quinas qualificado Cortador prensador de pe as de cutelaria Extinta Cortador ou serrador de materiais Extinta Cortador de tecidos ou pergam ides Substitu da Operador de m quinas COZINhEITO en ars iam mira sq ais ap eres Extinta CravadOr sas rapa Gosto Nao E aaa lina Extinta Cro ometrista syarie oerke e E ce ade vaza in Extinta Dactil prafo ii mes mesa sro Eu an E ta aa S Extinta DecapadoS srs rsss seia ne a se o td dd Substitu da Operador de tratamentos qu micos electr t rmicos ou mec nicos Decapador por jacto ciiiiiciisi ici Substitu da Operador de tratamentos qu micos electr t rmicos ou mec nicos Decorador de esmaltagem cccccccc Extinta Demonstrador com rcio
151. N o exig vel o pagamento de trabalho suple mentar cuja presta o n o tenha sido pr via e expres samente determinada pela empresa Cl usula 64 Retribui o em caso de substitui o do trabalhador Sempre que um trabalhador substitua outro de cate goria superior por per odo que ultrapasse tr s dias con secutivos de trabalho normal receber a partir do 4 dia consecutivo de substitui o uma retribui o base id n tica correspondente fun o desempenhada pelo tra balhador substitu do bem como a eventuais subs dios de fun o Cl usula 65 Retribui o da isen o de hor rio de trabalho 1 Os trabalhadores com contrato sem termo que venham a ser isentos de hor rio de trabalho t m direito a uma retribui o adicional definida nas al neas seguin tes a Aos trabalhadores cuja isen o de hor rio de trabalho implicar a n o sujei o aos limites m ximos dos per odos normais de trabalho essa retribui o ser de 25 da retribui o m nima b Aos trabalhadores cuja isen o de hor rio de trabalho for acordada com observ ncia dos per odos normais de trabalho essa retribui o ser de 10 da retribui o m nima 2 A isen o de hor rio de trabalho dever respeitar os limites m ximos do per odo normal de trabalho pre vistos na lei bem como os limites relativos ao trabalho suplementar 3 Quando o trabalhador preste trabalho em dia de descanso semana
152. Nacional dos Sindicatos da Fun o P blica com a indica o da rea geogr fica do Sin dicato CAP TULO II Dos princ pios fundamentais Artigo 4 Princ pios fundamentais 1 O Sindicato orienta a sua ac o pelos princ pios da liberdade da unidade da democracia da indepen d ncia sindical e da solidariedade entre todos os tra balhadores na luta pelo fim da explora o do homem pelo homem 2 O princ pio da liberdade sindical reconhecido e defendido pelo Sindicato garante a todos os traba lhadores o direito de se sindicalizarem independente mente das suas op es pol ticas ou religiosas 3 O Sindicato defende a unidade dos trabalhadores e a unidade org nica do movimento sindical como con di o e garantia dos direitos dos trabalhadores com batendo todas a ac es tendentes sua divis o 4 A democracia sindical garante da unidade dos trabalhadores regula toda a org nica e vida interna do Sindicato constituindo o seu exerc cio um direito e um dever de todos os trabalhadores 3667 5 A democracia em que o Sindicato assenta a sua ac o expressa se designadamente no direito de par ticipar activamente na actividade sindical de eleger e destituir os seus dirigentes e de livremente exprimir todos os pontos de vista existentes no seio dos traba lhadores devendo ap s a discuss o a minoria aceitar a decis o da maioria 6 O Sindicato desenvolve a sua actividade com
153. P blica i As motivadas por impossibilidade de prestar tra balho devido ao facto que n o seja imput vel ao trabalhador nomeadamente doen a ou necessidade de presta o de assist ncia inadi vel a membros do seu agregado familiar Bol Trab Emp 1 s rie n 33 8 9 2007 j As motivadas pela pr tica de actos necess rios inadi veis no exerc cio de fun es em associa es sindicais ou institui es de previd ncia e na qualidade de delegado sindical ou de mem bro de comiss es de trabalhadores k As faltas dadas no exerc cio das fun es nos corpos gerentes de institui es de previd ncia at aos limites fixados na lei para os dirigentes sindicais 1 Pelo tempo indispens vel aos trabalhadores que sejam bombeiros volunt rios em cumprimento de fun es se como tal o trabalhador estiver inscrito m As faltas por motivo de doen a ou acidente de trabalho nos primeiros tr s dias de acordo com o documento comprovativo de entrada para o subs dio de doen a 2 Nos casos previstos nos n meros anteriores a entidade patronal poder exigir provas de veracidade dos factos alegados excepto nos casos em que a lei prev a simples comunica o Cl usula 85 Faltas justificadas sem obrigatoriedade de retribui o 1 Consideram se justificadas sem obrigatoriedade de retribui o a As faltas pr via ou posteriormente autorizadas pela entidade patronal com indica o expressa de n
154. Pr tico pisc cola E o trabalhador que executa tra balhos relacionados com a produ o de peixe em viveiros ou similares Queijeiro E o trabalhador que com conhecimentos pr ticos fabrica o queijo em empresas de caracter sticas agro pecu rias e que cuida da higiene e limpeza de todos 3618 os utens lios conducentes ao seu fabrico Executa tra balhos relacionados com a produ o de peixe em viveiros ou similares Resineiro E o trabalhador que executa trabalhos necess rios e conducentes extrac o de resina Sapador florestal o trabalhador que previne inc ndios e d apoio ao seu combate respeitando todas as fases do ciclo de vida da fauna e da flora florestais e normas de seguran a higiene e sa de e de protec o do ambiente Secret rio de direc o o trabalhador que se ocupa do secretariado espec fico da administra o ou direc o da empresa Entre outras compete lhe nor malmente as seguintes fun es redigir actas de reuni es de trabalho assegurar por sua pr pria iniciativa o tra balho de rotina di ria do gabinete providenciar pela realiza o das assembleias gerais reuni es de trabalho contratos e escrituras T cnico administrativo o trabalhador que orga niza e executa as tarefas mais exigentes descritas para o assistente administrativo colabora com o chefe de sec o e no impedimento deste coordena e controla as tarefas de um grupo de trabalhado
155. Profissionais de Enfermagem Altera o 3666 Sind dos Trabalhadores da Fun o P blica do Sul e A ores Altera o iiiiiiiiiiiiiiiicicicccerertataa 3666 SITIC Sind Independente dos Trabalhadores da Informa o e Comunica es Altera o iiiiiiiiiiioo 3684 II Direc o SIOFA Sind Independente dos Operacionais Ferrovi rios e Afins iccicccccitcsccctsesseeraseseerraeeea 3685 Sind Nacional dos T cnicos de Instrumentos de Controle Industrial cccccccccccccccccctcctrccerier erro 3686 Associa es de empregadores Estatutos Il Direc o ACICF Assoc Comercial e Industrial do Concelho do Fund o ccccccicccccccs cce rea 3687 Comiss es de trabalhadores Estatutos II Elei es Bol Trab Emp 1 s rie n 33 8 9 2007 3538 Representa es dos trabalhadores para a seguran a higiene e sa de no trabalho I Convocat rias Il Elei o de representantes EXATRONIC Engenharia Electr nica L ia SIGLAS CCT Contrato colectivo de trabalho ACT Acordo colectivo de trabalho RCM Regulamentos de condi es m nimas RE Regulamentos de extens o CT Comiss o t cnica DA Decis o arbitral AE Acordo de empresa GB 218401012 o r K mrana 4 DADE soci s i ABREVIATURAS Feder Federa o Assoc Associa o
156. S o atribui es dos delegados sindicais designada mente a Estabelecer manter e desenvolver contacto per manente entre os t cnicos de ambul ncia de emerg ncia e a direc o do Sindicato transmi tindo a esta todas as aspira es sugest es ou cr ticas daquele b Representar o Sindicato dentro dos limites dos poderes que lhe s o conferidos c Supervisionar o cumprimento da legisla o apli c vel aos t cnicos de ambul ncia de emerg ncia de acordo com a natureza das institui es d Cooperar com a direc o do Sindicato no estudo e forma de melhor resolver os problemas da profiss o e Informar os associados da actividade sindical e distribuir informa o impressa assegurando que as circulares e outros documentos cheguem a todos os associados da sua delega o f Comunicar direc o do Sindicato todas as irre gularidades detectadas que afectem ou possam vir a afectar qualquer associado g Colaborar estritamente com a direc o asse gurando a execu o das suas resolu es a fim de levar pr tica a pol tica sindical h Participar nas reuni es de delegados quando convocadas pela direc o i Incentivar os t cnicos de ambul ncia de emer g ncia n o s cios sindicaliza o jJ Exercer as demais atribui es que lhes sejam expressamente cometidas pela direc o do Sin dicato CAP TULO VIII Fundos Artigo 65 Fundos Constituem os fundos do Sindicato a As quot
157. Sardoal e Ma o Associa o dos Benefici rios do X vora Associa o dos Fruticultores Viticultores Olivicul tores do Planalto de Ansi es AFUVOPA Associa o dos Agricultores do Sul AJASUL Associa o dos Olivicultores de Tr s os Montes e Alto Douro Associa o Nacional de Criadores de Porco Alen tejano Associa o Portuguesa de Criadores de Bovinos da Ra a Charolesa Associa o Regional dos Criadores de Ovinos Lei teiros da Serra da Arr bida ARCOLSA CAGEST Centro Agr cola de Gest o CDA Cooperativa para o Desenvolvimento Agr cola C R L Centro de Gest o Agr cola de Vale Pa os Centro de Gest o da Empresa Agr cola do Vale do Tua Centro de Gest o da Empresa Agr cola Entre Douro e C a Cooperativa Agr cola de Sobral de Monte Agra o C R L Cooperativa Uni o Agr cola C R L FAPOC Federa o das Associa es Portugue sas de Ovinicultores e Caprinicultores Federa o das Agriculturas de Tr s os Montes e Alto Douro Federa o dos Produtores Florestais de Portugal Federa o Portuguesa das Associa es de Bovi nicultores FEPABO FENAREG Federa o Nacional de Regantes de Portugal FLOREST Associa o dos Produtores Agr co las e Florestais da Estremadura LEICAR Associa o dos Produtores de Leite e Carne da P voa do Varzim Bol Trab Emp 1 s rie n 33 8 9 2007 OLIVISIC Associa o dos Olivi
158. TENS O CONVEN ES COLECTIVAS DE TRABALHO CCT entre a CAP Confedera o dos Agriculto res de Portugal e a FESAHT Feder dos Sind da Agricultura Alimenta o Bebidas Hotelaria e Turismo de Portugal CAP TULO I Area mbito vig ncia e den ncia Cl usula 1 mbito 1 O presente contrato obriga por um lado todos os empres rios e produtores por conta pr pria que se dediquem produ o agr cola pecu ria e florestal direc tamente filiados na CAP Confedera o dos Agricul tores de Portugal nos termos do artigo 4 dos estatutos ou inscritos em organiza es de agricultores represen tadas pela Confedera o signat ria e por outro todos os trabalhadores cujas categorias profissionais estejam previstas neste contrato prestem a sua actividade nestes sectores e sejam representados pela associa o sindical signat ria FESAHT Federa o dos Sindicatos de Agricultura Bebidas Hotelaria e Turismo de Portugal 2 O n mero de trabalhadores e empregadores abrangidos de 81894 e de 31 644 respectivamente Cl usula 2 rea 1 O presente CCT aplica se no territ rio continen tal excepto nos distritos concelhos ou sectores em que se apliquem conven es colectivas de trabalho com o Bol Trab Emp 1 s rie n 33 8 9 2007 mesmo objecto em que o ou os outorgantes ou os res pectivos associados sejam subscritores 2 Para efeitos do n mero anterior as reg
159. Zelador e abastecedor da nora de instala o de deca pagem Zelador da instala o de transporte de areias para fundi o ZINCAdOT ss enfia pa nl qua Lato ul ua diant Substitu da Categoria nova Categoria nova Substitu da Substitu da Categoria nova Substitu da Categoria nova Substitu da Extinta Categoria nova Substitu da Categoria nova Categoria nova Mantida Substitu da Substitu da Substitu da Substitu da Categoria nova Substitu da Categoria nova Categoria nova Categoria nova Categoria nova Substitu da Categoria nova Substitu da Categoria nova Extinta Categoria nova Categoria nova Categoria nova Extinta Extinta Extinta Extinta Extinta Substitu da Substitu da Substitu da Substitu da Extinta Substitu da Categoria nova Mantida Extinta Categoria nova Extinta Substitu da Extinta Extinta Extinta Substitu da Substitu da Mantida Extinta Substitu da Substitu da Substitu da Extinta Substitu da Substitu da Substitu da Substitu da Soldador classificado de acordo com o processo uti lizado procedendo se ao seu enquadramento nos ter mos do anexo III Soldador MIG MAG Soldador oxi g s Soldador classificado de acordo com o processo uti lizado procedendo se ao seu enquadramento nos ter mos do anexo III Soldador classificado de acordo com o processo uti lizado procedendo se ao seu enquad
160. a 4 Se o trabalhador concordar em utilizar o ve culo pr prio ao servi o da entidade patronal esta obriga se a pagar lhe por cada quil metro percorrido 24 e 12 do pre o da gasolina que vigorar conforme se trate de ve culo autom vel ou qualquer outro ve culo moto rizado 5 O tempo ocupado nos trajectos de ida regresso e espera para todos os efeitos considerado como tempo de servi o Cl usula 48 Direitos dos trabalhadores nas pequenas desloca es 1 Consideram se pequenas desloca es as que per mitem a sa da e o regresso do trabalhador sua resi d ncia habitual no mesmo dia 2 Os trabalhadores al m da retribui o normal ter o direito nas pequenas desloca es a Ao pagamento das despesas de transporte b Ao pagamento das despesas de alimenta o at ao valor de 8 50 para almo o jantar ou ceia e at ao valor 2 70 para o pequeno almo o Cl usula 49 Grandes desloca es 1 Consideram se grandes desloca es as n o com preendidas no n 3 da cl usula 47 3549 2 Nenhum trabalhador poder ser obrigado a rea lizar grandes desloca es Cl usula 50 Direitos dos trabalhadores nas grandes desloca es O empregador custear sempre todas as despesas fei tas pelo trabalhador directamente impostas pela grande desloca o Cl usula 51 Cobertura dos riscos inerentes a desloca es 1 Durante o per odo de desloca
161. a dor de gado ou de campino 13 Carreiro ou almocreve 414 Trabalhador horto frut cola ou hortel o Trabalhador frut cola Trabalhador cun cola 14 Trabalhador agr cola 405 Lisboa 24 de Julho de 2007 Pela CAP Confedera o dos Agricultores de Portugal Jo o Pedro Gorj o Cyrillo Machado presidente da direc o Lu s Miguel Correia Mira secret rio geral Pela FESAHT Federa o dos Sindicatos de Agricultura Alimenta o Bebidas Hotelaria e Turismo de Portugal Joaquim Pereira Pires mandat rio Declara o Para os efeitos de outorga e assinatura do texto final do contrato colectivo de trabalho entre a CAP Con federa o dos Agricultores de Portugal e a FESAHT Federa o dos Sindicatos de Agricultura Alimenta o Bebidas Hotelaria e Turismo de Portugal a CAP representa as seguintes associa es AABA Associa o dos Agricultores do Baixo Alentejo AGRESTA Centro de Gest o Vale do Minho Bol Trab Emp 1 s rie n 33 8 9 2007 3564 AGROCAMPREST Cooperativa Agr ria de Compra Venda e Presta o de Servi os C R L AJAM Associa o dos Jovens Agricultores de Moura AMAP Associa o das Mulheres Agricultoras Portuguesas ANA Associa o Norte Agr cola ANPC Associa o Nacional de Propriet rios e Produtores de Ca a ANPROMIS Associa o Nacional dos
162. a de acordo com os costumes e tradi o local ou regional Cl usula 42 Concess o de dispensas 1 O empregador pode conceder a t tulo de dispensa gen rica per odos totais ou parciais de tempo que ante cedem ou procedam acontecimentos com significado religioso ou festivo 2 Como contrapartida da concess o de pontes no in cio de cada ano o empregador e os delegados sin dicais poder o negociar o regime de compensa o de trabalho 3 O trabalho prestado para a compensa o de sus pens o de actividade quando solicitada pelos trabalha dores e devidamente autorizado n o considerado tra balho suplementar SEC O III F rias Cl usula 43 Direito a f rias 1 Os trabalhadores t m direito a um per odo de f rias retribu das em cada ano civil 2 O direito a f rias reporta se ao trabalho prestado no ano civil anterior e n o est condicionado assi duidade ou efectividade de servi o sem preju zo do dis posto nas cl usulas seguintes 3 O direito a f rias deve efectivar se de modo a possibilitar a recupera o f sica e ps quica dos traba lhadores e a assegurar lhes condi es m nimas de dis ponibilidade pessoal de integra o na vida familiar e de participa o social e cultural 4 O direito a f rias irrenunci vel e o seu gozo efectivo n o pode ser substitu do por qualquer com 3573 pensa o econ mica ou outra ainda que com o acordo do tr
163. a a do artigo 486 do C digo do Trabalho Lisboa 21 de Agosto de 2007 Sind dos Enfermeiros do Centro que passa a deno minar se Sind Independente Profissionais de Enfermagem Altera o Altera o aprovada em assembleia geral extraordi n ria realizada em 27 de Julho de 2007 aos estatutos publicados no Boletim do Trabalho e Emprego 1 s rie n 30 de 15 de Agosto de 2006 Artigo 1 O Sindicato Independente Profissionais de Enferma gem a associa o constitu da pelos profissionais de enfermagem referidos no artigo 2 Registados em 23 de Agosto de 2007 ao abrigo do artigo 484 do C digo do Trabalho aprovado pela Lei n 99 2003 de 27 de Agosto sob o n 119 a fl 110 do livro n 2 Sind dos Trabalhadores da Fun o P blica do Sul e A ores Altera o Altera o aprovada em assembleia geral realizada em 4 5 e 6 de Junho de 2007 aos estatutos publicados no Boletim do Trabalho e Emprego 3 s rie n 5 de 15 de Mar o de 1995 CAP TULO I Da denomina o mbito sede e simbologia Artigo 1 Denomina o e mbito 1 O Sindicato dos Trabalhadores da Fun o P blica do Sul e A ores a associa o sindical cons titu da pelos trabalhadores nele filiados que indepen dentemente do v nculo ou tipo de contrato exer am actividade profissional na Administra o P blica nos 3666 rg os do Estado que desenvolvam fun es material mente admin
164. a assembleia geral nos termos definidos nos estatutos e no presente regulamento b Presidir s reuni es da assembleia geral asse gurando o bom andamento dos trabalhos c Dar posse aos novos membros eleitos dos rg os dirigentes d Comunicar assembleia geral qualquer irregu laridade de que tenha conhecimento e Assinar os termos de abertura e de encerra mento e rubricar as folhas dos livros de actas 3680 Artigo 5 Compet ncias dos secret rios Compete em especial aos secret rios a Preparar expedir e fazer publicar os avisos convocat rios b Elaborar o expediente referente reuni o da assembleia geral c Redigir as actas d Informar os associados das delibera es da assembleia geral e Coadjuvar o presidente da mesa em tudo o que for necess rio para o bom andamento dos tra balhos da assembleia geral Artigo 6 Modo de funcionamento A assembleia geral poder funcionar a Em plen rio de todos os s cios em local a desig nar dentro dos limites da rea abrangida pelo Sindicato b Repartida por plen rios de s cios de cada um dos distritos e da Regi o Aut noma dos A ores a efectuar simultaneamente ou em dias dife rentes devendo na segunda hip tese e sempre que poss vel Lisboa funcionar em ltimo lugar c Repartida por minist rio secretaria de Estado sector de actividade ou carreira profissional direc o geral e organismo equiparado ou por servi o e local de
165. a causa depende sempre de processo disciplinar a celebrar nos termos da cl u sula 63 3 A inexist ncia de justa causa a inadequa o de san o ao comportamento verificado e a nulidade ou inexist ncia de processo disciplinar determinam a nuli dade do despedimento Cl usula 95 Justa causa para despedimento por parte da entidade patronal 1 Considera se justa causa o comportamento cul poso do trabalhador que pela sua gravidade e conse qu ncias torne imediata e praticamente imposs vel a subsist ncia da rela o de trabalho 2 Constituir o nomeadamente justa causa de des pedimento os seguintes comportamentos do trabalhador a Desobedi ncia ileg tima s ordens dadas por respons veis hierarquicamente superiores b Viola o de direitos e garantias de trabalha dores da empresa c Provoca o repetida de conflitos com outros tra balhadores da empresa Bol Trab Emp 1 s rie n 33 8 9 2007 d Desinteresse repetido pelo cumprimento com a dilig ncia devida das obriga es inerentes ao exerc cio do cargo ou posto de trabalho que lhe esteja confiado e Les o de interesses patrimoniais s rios da empresa f Pr tica intencional no mbito da empresa de actos lesivos da economia nacional g Faltas n o justificadas ao trabalho que deter minem directamente preju zos ou riscos graves para a empresa ou independentemente de qual quer preju zo ou risco quando o n mer
166. a da convocat ria da assembleia geral eleitoral 3663 Artigo 48 Atribui es da mesa da assembleia geral eleitoral A organiza o do processo eleitoral compete mesa da assembleia geral que nomeadamente deve a Marcar a data das elei es b Convocar a assembleia eleitoral c Organizar os cadernos eleitorais d Apreciar as reclama es aos cadernos eleitorais e Promover a confec o e distribui o das listas de voto f Receber as candidaturas g Nomear os elementos constituintes de cada mesa com a anteced ncia m nima de cinco dias em rela o data da assembleia geral eleitoral h Assegurar s listas concorrentes igualdade de tratamento Artigo 49 Data e publicidade das elei es 1 As elei es devem ser marcadas com um m nimo de 60 dias de anteced ncia e ter o lugar at ao fim do 1 trimestre do ano seguinte ao termo do mandato dos rg os sociais a substituir Todas as mesas de voto eleitorais funcionar o no mesmo dia e com o mesmo hor rio 2 Havendo raz es ponderosas a mesa da assem bleia geral poder adiar a realiza o do acto eleitoral at aos 30 dias subsequentes 3 A publicidade do acto eleitoral ser feita atrav s de editais afixados na sede do Sindicato e delega es de circulares enviadas a todos os s cios e de publica o num dos jornais mais lidos na rea do Sindicato Artigo 50 Cadernos eleitorais 1 Organizados os cad
167. a da inten o de proceder ao despedimento do trabalhador inibe a entidade patronal de aplicar esta san o e torna a se aplicada nula e de nenhum efeito CAP TULO XI Suspens o da presta o de trabalho Cl usula 64 Direito a f rias 1 Os trabalhadores t m direito a um per odo de f rias remuneradas em cada ano civil 2 O direito a f rias reporta se ao trabalho prestado no ano civil anterior e n o est condicionado assi duidade ou efectividade de servi o sem preju zo do dis posto na cl usula 89 3 O direito a f rias deve se efectivar de modo a possibilitar a recupera o f sica e ps quica dos traba lhadores e assegurar lhe as condi es m nimas de dis ponibilidade pessoal de integra o na vida familiar e de participa o social e cultural 4 O direito a f rias irrenunci vel e o seu gozo efectivo n o pode ser substitu do fora dos casos expres samente previstos na lei por qualquer compensa o eco n mica ou outra ainda que com o acordo do tra balhador Cl usula 65 Aquisi o do direito a f rias 1 0O direito a f rias adquire se com a celebra o do contrato e vence se no dia 1 de Janeiro de cada ano civil salvo o disposto no n mero seguinte 2 Quando o in cio do exerc cio de fun es por for a do contrato de trabalho ocorra no 1 semestre do ano civil o trabalhador ter direito ap s o decurso do per odo experimental a um per odo
168. a no trabalho 10 Se o contrato de trabalho cessar antes de ter minado o per odo de refer ncia as horas de trabalho que excederem a dura o normal de trabalho ser o pagas como trabalho suplementar 11 O presente regime n o se aplica aos trabalha dores contratados a termo incerto nem aos restantes contratados a termo certo cujo tempo previsto do con trato se verifique antes de terminado o per odo de refer ncia 12 Para efeitos do disposto na cl usula anterior o hor rio semanal no per odo de refer ncia ser afixado e comunicado aos trabalhadores envolvidos com um m nimo de 15 dias de anteced ncia implicando infor ma o e consulta pr via ao sindicato subscritor deste CCT o SETAA Sindicato da Agricultura Alimen ta o e Florestas SEC O II Hor rio de trabalho Cl usula 27 Hor rio de trabalho 1 Entende se por hor rio de trabalho a determi na o das horas do in cio e do termo do per odo normal de trabalho di rio bem como dos intervalos de descanso interdecorrentes 2 Dentro dos condicionalismos estabelecidos nesta conven o e na lei pode o empregador estabelecer os seguintes tipos de hor rios a Hor rio fixo aquele em que as horas de in cio e termo do per odo de trabalho bem como as dos intervalos de descanso s o previamente determinadas e fixas b Hor rio m vel aquele em que as horas de in cio e termo do per odo de trabalho bem com
169. a que corresponda a retribui o mais elevada CAP TULO VI Quadros de pessoal promo es e acessos Cl usula 23 Quadro de pessoal A legisla o do quadro de pessoal ser regulada pela lei geral vigente Cl usula 24 Promo es e acessos 1 Constitui promo o ou acesso a passagem de um profissional a um estal o superior ou mudan a para um outro servi o de natureza e hierarquia a que corresponda um escal o de retribui o mais elevado 2 s categorias profissionais respeitantes a traba lhos de curta ou m dia dura o ter o acesso todos os trabalhadores sempre que os trabalhos a realizar o exi jam e enquanto estes durarem CAP TULO VII Presta o de trabalho Cl usula 25 Per odo normal de trabalho 1 O per odo normal de trabalho n o pode ser supe rior a oito horas por dia e quarenta horas por semana 2 O disposto no n mero anterior n o prejudica per odos de menor dura o j acordados ou constantes de instrumentos de regulamenta o vigentes data da entrada em vigor do presente CCT Bol Trab Emp 1 s rie n 33 8 9 2007 Cl usula 26 Intervalo de descanso O per odo normal de trabalho di rio ser interrom pido por um intervalo para refei o n o inferior a uma nem superior a duas horas n o podendo os trabalha dores prestar mais de cinco horas seguidas de trabalho Cl usula 27 2 Regimes especiais da presta o de trabalho
170. a regional ou distrital de delegados ou n o estando esta constitu da pela direc o regional ou distrital 2 Todas as convocat rias para as assembleias de delegados devem mencionar a respectiva ordem de tra balhos assim como o dia hora e local da sua realiza o 3 Ser o aplicadas assembleia regional ou distrital de delegados com as necess rias adapta es as dis posi es constantes no regulamento da assembleia de delegados SUBSEC O II Da organiza o sectorial e de rea geogr fica Artigo 65 Defini o e mbito 1 A organiza o sectorial a estrutura descentra lizada do Sindicato em cada subsector representado pelo Sindicato e constitu da pelo conjunto dos trabalha dores sindicalizados do minist rio secretaria de Estado secretaria regional ou subsector espec fico 2 A organiza o de rea geogr fica a estrutura descentralizada do Sindicato que assenta em subdele ga es por concelho ilha ou conjunto de concelhos 3 O mbito e a oportunidade da cria o das estru turas referidas nos n 1 e 2 ser o decididos pela assem bleia de delegados sindicais sob proposta da direc o tendo em conta as necessidades da actividade sindical espec fica Artigo 66 rg os Os rg os sectoriais ou de rea geogr fica s o a assembleia sectorial ou de rea geogr fica a assembleia de delegados sectorial ou de rea geogr fica e o secre tariado sector
171. a social de protec o na doen a d Por motivo de acidente no trabalho desde que o trabalhador tenha direito a qualquer subs dio ou seguro e As previstas na al nea j do n 2 do artigo 52 deste CCT quando superiores a 30 dias por ano f As autorizadas ou aprovadas pelo empregador Cl usula 54 Efeitos das faltas injustificadas 1 As faltas injustificadas determinam sempre a perda de retribui o correspondente ao per odo de aus ncia o qual ser descontado para todos os efeitos na antiguidade do trabalhador 2 Tratando de faltas injustificadas a um ou meio per odo normal de trabalho di rio o per odo de aus ncia a considerar para os efeitos do n mero anterior abran ger todos os dias de descanso ou feriado imediatamente anteriores ou posteriores ao dia ou dias de falta con siderando se que o trabalhador praticou uma infrac o grave 3 Incorre em infrac o disciplinar grave todo o tra balhador que a Faltar injustificadamente durante tr s dias teis consecutivos ou seis dias interpolados no per odo de um ano constituindo justa causa de despedimento quando o n mero de faltas injus tificadas atingir cinco seguidas ou dez interpo ladas em cada ano b Faltar injustificadamente com alega o de motivo de justifica o comprovadamente falso 4 No caso de a apresenta o do trabalhador para in cio ou rein cio da presta o de trabalho se verificar com atraso injustifi
172. abalhador a n o ser na permuta de faltas com perda de retribui o por dias de f rias at ao limite estabelecido na presente conven o 5 O direito a f rias adquire se com a celebra o do contrato de trabalho e vence se no dia 1 de Janeiro de cada ano civil salvo o disposto nos n meros seguintes 6 No ano civil da contrata o o trabalhador tem direito ap s seis meses completos da execu o do con trato a gozar 2 dias teis de f rias por cada m s de dura o do contrato nesse ano at ao m ximo de 20 dias teis 7 No caso de sobrevir o termo do ano civil antes de decorrido o prazo do n mero anterior ou antes de gozado o direito a f rias pode o trabalhador usufrui lo at 30 de Junho do ano civil subsequente Cl usula 44 Dura o do per odo de f rias 1 O per odo anual de f rias de 22 dias teis 2 Para efeito de f rias s o teis os dias de semana de segunda feira a sexta feira com excep o dos feria dos n o podendo as f rias ter in cio em dia de descanso semanal do trabalhador 3 A dura o do per odo de f rias aumentada no caso de o trabalhador n o ter faltado ou na even tualidade de ter apenas faltas justificadas no ano a que as f rias se reportam nos seguintes termos a Tr s dias de f rias at ao m ximo de uma falta ou dois meios dias b Dois dias de f rias at ao m ximo de duas faltas ou quatro meios dias c Um dia de f rias at
173. abalhador de estufas o trabalhador que em estufas procede a sementeiras planta es regas mon tadas aduba es arejamento arranque ou apanha de plantas ou de frutos Trabalhador de estufas qualificado o trabalhador que executa a prepara o das terras monta as estufas faz sementeiras e tratamentos fitossanit rios em plantas ou semeadas em viveiros ou em estufas e poder exercer fun es de coordena o dos respectivos trabalhos em uma ou mais estufas ou viveiros ou em estufas procede a sementeiras planta es regas montadas aduba es arejamento arranque ou apanha de plantas ou de frutos Bol Trab Emp 1 s rie n 33 8 9 2007 Trabalhador frut cola o trabalhador que executa os trabalhos de calibragem coloca o de frutas em embalagens e o seu armazenamento em instala es apropriadas ou em frigor ficos Trabalhador horto flor cola ou hortel o o traba lhador que sem qualquer especializa o executa os mais diversos trabalhos de horticultura e floricultura tais como regas aduba es mondas arranque ou apanha de fruta outros produtos hort colas e de flores Trabalhador de lagar o trabalhador que durante a campanha da azeitona dentro do lagar de azeite exe cuta as tarefas necess rias sua labora o sob a orien ta o do mestre Trabalhador de salina o trabalhador que procede ao ajuntamento do sal nas respectivas salinas utilizando pa
174. abelecendo liga es internas ou para o exterior Responde se necess rio a pedidos de informa es telef nicas Tirador de corti a de falca ou b ia o trabalhador que executa os trabalhos necess rios e conducentes extrac o de corti a de falca ou b ia Tirador de corti a amadia e empilhador o tra balhador que executa os trabalhos necess rios e con ducentes extrac o de corti a amadia e ao seu empilhamento 3562 Tosquiador o trabalhador de prefer ncia habi litado com a respectiva carteira profissional que corta l aos ovinos procedendo sua selec o ensacagem e armazenamento Trabalhador de adega o trabalhador que durante a campanha da uva dentro da adega executa todas as tarefas necess rias labora o ao fabrico e ao enva silhamento de bebidas alco licas sob a orienta o do adegueiro Trabalhador agr cola o trabalhador que executa todos os trabalhos agr colas que n o possam ser enqua drados em qualquer das outras categorias profissionais e que normalmente exigem um maior disp ndio de esfor o f sico nomeadamente cargas descargas cavas descavas planta es de rvores e de plantas etc Trabalhador cun cola o trabalhador que procede limpeza das instala es carrega e descarrega coelhos ra es e outros produtos cun colas Trabalhador cun cola qualificado o trabalhador respons vel pela alimenta o dos coel
175. ada o motivo do adiamento dever ser fundamentado por escrito pela parte que n o puder comparecer devendo a reuni o ser e realizar se num dos 15 dias seguintes 3 O tempo despendido nas reuni es previstas nesta cl usula n o considerado para efeito do cr dito de horas previsto na cl usula anterior 4 Os dirigentes sindicais ou representantes devi damente credenciados podem participar nas reuni es previstas nesta cl usula sempre que o desejem Cl usula 56 Quotiza o sindical As empresas devem descontar mensalmente e remeter aos sindicatos respectivos o montante das quotas sin dicais at 15 dias ap s a cobran a desde que previa mente os trabalhadores em declara o individual escrita a enviar ao sindicato e empresa contendo o valor da quota e a identifica o do sindicato assim o autorizem CAP TULO IX Disciplina Cl usula 57 2 Poder disciplinar 1 A entidade patronal tem poder disciplinar sobre os trabalhadores que se encontrem ao seu servi o de acordo com as normas estabelecidas no presente con trato 2 A entidade patronal exerce o poder disciplinar directa e pessoalmente ou atrav s dos superiores hie r rquicos do trabalhador em quem para o efeito expres samente delegar Bol Trab Emp 1 s rie n 33 8 9 2007 Cl usula 58 Infrac o disciplinar 1 Considera se infrac o disciplinar a viola o cul posa pelo trabalhador dos deveres que lh
176. ade conservando o trabalhador o direito ao lugar e continuando obrigado a respeitar a empresa 3 O disposto no n 1 come ar a observar se mesmo antes de expirado o prazo de um m s a partir do momento em que haja a certeza ou se preveja com seguran a que o impedimento ter dura o superior aquele prazo 4 O contrato caduca no momento em que se torne certo que o impedimento definitivo 5 Terminado o impedimento o trabalhador deve apresentar se para retomar o servi o sob pena de incor rer em faltas injustificadas Cl usula 57 Licen a sem retribui o 1 A entidade patronal pode atribuir ao trabalha dor a pedido deste licen a sem retribui o por per odo determinado pass vel de prorroga o 2 O per odo de licen a sem retribui o conta se para efeitos de antiguidade 3 Durante o mesmo per odo cessam os direitos deveres e garantias das partes na medida em que pres suponham a efectiva presta o de trabalho 4 O trabalhador benefici rio da licen a sem ven cimento mant m o direito ao lugar 5 Pode ser contratado um substituto para o tra balhador na situa o de licen a sem vencimento em conformidade com as disposi es que regulam o con trato a termo CAP TULO VII Retribui o remunera es subs dios e outras presta es pecuni rias Cl usula 58 Princ pio constitucional da retribui o Aos trabalhadores abrangidos pela presente conve
177. adequado por processos qu micos electroqu micos t r c nicos 10 micos ou mec nicos respeitando as normas de higiene seguran a e ambiente Pintor eo sto aaa aaa e SS 7 Aplica na rea da sua especialidade tinta de acabamento podendo preparar e reparar 8 para pintar superf cies de estuque reboco madeira ou metal Desmonta e monta 9 ferragens que se encontram aplicadas prepara e aplica aparelhos e outras tintas prim rias prepara e aplica massas betumando ou barrando aplica tintas de aca bamento manual ou mecanicamente afina as respectivas cores e enverniza res peitando as normas de higiene seguran a e ambiente Polidoro sie pasa 7 Manualmente ou manobrando m quinas apropriadas procede a polimentos de pe as 8 ou superf cies respeitando as normas de higiene seguran a e ambiente 9 Preparador de areias para fundi o 9 Prepara areias destinadas molda o ou execu o de machos respeitando as 10 normas de higiene seguran a e ambiente Preparador de el ctrodos 8 Monta os el ctrodos em fornos destinados ao cozimento de pasta procedendo 9 montagem dos cilindros e da cabe a a qual chumbada com bronze desmonta os el ctrodos usados e repara as cubas dos fornos respeitando as normas de higiene seguran a e ambiente Preparador de pasta 9 Procede ao fabrico de pasta utilizada nos fornos el ctricos repara os fornos e executa 10 as opera es de carga e descarga na instala o de
178. ador que define e fomenta a pol tica da empresa cuja actividade planeia e dirige com a colabora o dos directores de servi o e outros quadros superiores de acordo com os poderes que lhe s o delegados Director de servi os o trabalhador que planeia supervisiona coordena e controla todas as actividades desenvolvidas na sua rea de acordo com as directrizes emanadas pelo director geral administrador ou seus delegados Emetrador ou ajuntador o trabalhador que pro cede ao emetramento e ao ajuntamento de lenha de corti a depois daquela cortada ou extra da Empador ou armador de vinha o trabalhador que procede aos trabalhos de arma o de vinhas executando as tarefas para esse efeito necess rias nomeadamente quanto coloca o de arames coloca o de madeiras e preparado destas aplicando as 3617 Empregado de armaz m o trabalhador que exe cuta a movimenta o de materiais e produtos podendo utilizar e conduzir m quinas e aparelhos espec ficos de eleva o e transporte Encarregado apoio e manuten o o trabalha dor que dirige e controla o trabalho na respectiva rea profissional Encarregado de explora o agr cola o trabalha dor respons vel pela explora o agr cola executando fun es de gest o e os respectivos trabalhos coorde nando os quando existirem outros trabalhadores a pres tar servi o na explora o que coordena a execu o dos
179. adores suficientes e com qualifica o adequada de modo a assegurar as referidas actividades Cl usula 105 2 Organiza o das actividades de seguran a higiene e sa de no trabalho 1 Para a realiza o das obriga es definidas nesta conven o o empregador deve garantir a organiza o das actividades de seguran a higiene e sa de no trabalho 2 Sem preju zo de outras notifica es previstas em legisla o especial o empregador deve comunicar Ins pec o Geral do Trabalho nas vinte e quatro horas seguintes ocorr ncia os casos de acidentes mortais ou que evidenciem uma situa o particularmente grave 3585 CAP TULO XIII Actividade e organiza o sindical dos trabalhadores Cl usula 106 Actividade sindical nos locais de trabalho Os trabalhadores abrangidos pelo presente contrato t m direito ao exerc cio da actividade sindical nos ter mos da lei geral Cl usula 107 2 Direitos de reuni es 1 Os trabalhadores t m direito a reunirem se no interior da empresa fora do hor rio de trabalho 2 As reuni es ser o convocadas pelo sindicato respectivo 3 As reuni es efectuadas na empresa nos termos do n 1 ser o comunicadas entidade patronal com quarenta e oito horas de anteced ncia 4 Os membros das direc es das associa es sin dicais devidamente identificados nos termos da lei que trabalhem na empresa podem participar nas reuni es 5 To
180. ados 2 S podem ser s cios os t cnicos de ambul ncia de emerg ncia que preencham os requisitos constantes no n 2 do artigo 1 dos presentes estatutos e que ofere am garantia de respeito e observ ncia pelos prin c pios consignados nos presentes estatutos 3 A aceita o ou recusa de filia o da compe t ncia da direc o 4 Da eventual recusa cabe recurso para a assem bleia geral 5 O recurso devidamente fundamentado poder ser apresentado pelo candidato no prazo de 10 dias teis ap s o conhecimento da decis o 6 A decis o da assembleia ser tomada na primeira reuni o que se realiza ap s a apresenta o do recurso 7 O recurso tem efeito suspensivo n o podendo por m o candidato enquanto a decis o estiver pen dente eleger ou ser eleito 8 A aceita o do s cio obriga entrega de cart o de identidade e de um exemplar dos estatutos do Sindicato Artigo 9 Readmiss o dos s cios 1 Os s cios que tenham perdido essa qualidade nos termos dos presentes estatutos podem ser readmi tidos em condi es a definir pela direc o ap s an lise do processo 2 Nos casos de expuls o o pedido de readmiss o dever ser apreciado em assembleia geral e votado favo ravelmente pelo menos por dois ter os dos s cios presentes 3 Para efeitos de readmiss o os candidatos deve r o observar o disposto no artigo anterior Artigo 10
181. agr cola Espalhador de qu mica o trabalhador que exe cuta trabalho de qu mica utilizando quando necess rio pulverizadores manuais ou mecanizados cuja desloca o dependa do esfor o directo do trabalhador Enxertador o trabalhador que executa trabalhos especializados na enxertia Feitor o trabalhador que coordena a execu o dos trabalhos de todos os sectores da explora o agr cola pecu ria e silv cola podendo gerir e representar o empres rio ou produtor Fiel de armaz m agr cola o trabalhador que tem sob a sua responsabilidade a guarda de produtos e uten s lios agr colas em instala es ou locais reservados para o efeito Gadanhador o trabalhador que executa traba lhos de gadanha no corte de cereais fenos ervas e plan tas forriginosas sendo os utens lios para esta fun o fornecidos pela entidade patronal Guardador tratador de gado ou campino o tra balhador respons vel pela guarda alimenta o e res tante maneio do gado quer seja em manda rebanho ou vara quer seja em est bulo competindo lhe tamb m a conserva o das veda es e a limpeza do gado e das respectivas instala es Guarda de portas de gua o trabalhador que exe cuta tarefas relacionadas com o abrir e fechar dos canais Jardineiro E o trabalhador especializado na sementeira planta o e manuten o de flores e arbustos de enfeite para fins comerciais
182. al rio di rio Cl usula 67 Subs dio de Natal 1 Todos os trabalhadores t m direito a subs dio de Natal de valor igual a um m s de retribui o que deve ser pago at 15 de Dezembro de cada ano 2 Em caso de suspens o da presta o de trabalho por impedimento prolongado o trabalhador ter direito no ano em que a suspens o tiver in cio a um subs dio de Natal proporcional ao tempo de trabalho prestado nesse ano 3 No ano de admiss o o trabalhador ter direito a um subs dio de Natal proporcional ao tempo de tra balho prestado nesse ano 4 Cessando por qualquer forma o contrato de tra balho nomeadamente por morte do trabalhador antes da poca do pagamento do subs dio de Natal aplica se o disposto no n 2 desta cl usula 5 Para os trabalhadores remunerados pela tabela constante no anexo IV deste CCT o seu subs dio de Natal proporcionalmente inclu do no montante do sal rio di rio Cl usula 68 Diuturnidades 1 A todos os trabalhadores em regime de tempo completo e sem promo o ou acesso obrigat rio atri bu da uma diuturnidade de valor igual a 7 70 por cada cinco anos de perman ncia na categoria profis sional ao servi o do mesmo empregador at ao limite de cinco diuturnidades que acrescem retribui o efec tiva dos trabalhadores 2 Para efeito da aplica o do n 1 desta cl usula a perman ncia na categoria conta se desde 1 de Julho de
183. al ter o forma rectan gular com as dimens es de 21 cmx15 cm em papel branco liso sem marcas ou sinais exteriores 3 S o nulas as listas que a N o obede am aos requisitos dos n meros anteriores b Contenham nomes cortados substitu dos ou qualquer anota o Bol Trab Emp 1 s rie n 33 8 9 2007 Artigo 56 Identifica o dos eleitores A identifica o dos eleitores ser efectuada de pre fer ncia atrav s do cart o de s cio ou do bilhete de identidade ou documento de funcion rio Artigo 57 Do voto 1 O voto secreto 2 N o permitido o voto por procura o ou correspond ncia Artigo 58 Mesas de voto 1 Cada mesa de voto ser constitu da por um pre sidente e dois vogais 2 As mesas de voto ser o presididas por um ele mento dos rg os sociais sempre que poss vel 3 Cada lista poder credenciar um fiscal por mesa de voto 4 Terminada a vota o ser elaborada em cada mesa acta do apuramento final que acompanhar os votos a enviar sede no prazo m ximo de vinte e quatro horas sendo o resultado transmitido de imediato por telefone ou telefax Artigo 59 Apuramento 1 Terminada a vota o proceder se ao apura mento dos resultados em cada mesa de voto e afixados em local pr prio sendo considerados provis rios devendo ser enviados sede pela via mais r pida 2 Os resultados globais s o o
184. alhador desde o in cio da presta o de trabalho 3 Considera se igualmente contratado sem termo o trabalhador que permane a no desempenho da sua actividade ap s a data da produ o de efeitos da den n cia ou na falta desta decorridos 15 dias depois da con clus o da actividade servi o ou obra ou projecto para que haja sido contratado ou o regresso do trabalhador substitu do ou a cessa o do contrato deste 4 Na situa o a que se refere o n mero anterior a antiguidade do trabalhador conta se desde o in cio da presta o de trabalho Cl usula 18 Estipula o de prazo inferior a seis meses 1 O contrato s pode ser celebrado por prazo infe rior a seis meses nas situa es previstas no CT 2 Nos casos em que admitida a celebra o do contrato por prazo inferior a seis meses a sua dura o n o pode ser inferior prevista para a tarefa ou servi o a realizar 3 Sempre que se verifique a viola o do disposto no n 1 o contrato considera se celebrado pelo prazo de seis meses SEC O IV Contrato de trabalho a termo incerto Cl usula 19 Admissibilidade e dura o 1 Sem preju zo do disposto na cl usula 25 deste CCT s admitida a celebra o de contrato de trabalho a termo incerto nas situa es previstas no artigo 144 do CT 2 O contrato de trabalho a termo incerto dura por todo o tempo necess rio para a substitui o do traba lhador aus
185. alho Cl usula 77 Trabalho das mulheres e menores Cl usula 78 Protec o maternidade e paternidade Il Licen a por maternidade 1 A trabalhadora tem direito a uma licen a por maternidade de 120 dias consecutivos 90 dos quais necessariamente a seguir ao parto podendo os restantes ser gozados total ou parcialmente antes ou depois do parto a A trabalhadora pode optar por uma licen a por maternidade superior em 25 prevista no n mero anterior devendo o acr scimo ser gozado necessaria mente a seguir ao parto nos termos da legisla o da seguran a social b A trabalhadora deve informar o empregador at sete dias ap s o parto de qual a modalidade de licen a por maternidade por que opta presumindo se na falta de declara o que a licen a tem a dura o de 120 dias IV Dispensa para consulta e amamenta o Des E pat a SR va O DS sa ra EE R ro 6 DA E e De AR E E e E EO Ef 3 e into E E SE run Enio O sro gol tia do fada A ra dei e caule ra nda bes do Sie dci ac Upa RUA 20 RS dd DD UE da Ma ER E a EM o ada EE V Faltas para assist ncia a menores a pizr feia a ara esa doca MR ni a Do user eds Era a de Meo E E da da ada e E ce de goela a ga ane apo Dei Eras Ta o Rr fera Eee VI Outros casos de assist ncia fam lia Hen SRP SO SRP a ARDOR RE PRO RO aaa Di s Dos Rca ar A rie and ic RL E a afR da ad PE R ed T VII Protec o da seguran a e sa de Cl
186. am o n mero de dias contados entre o momento da apresenta o do traba lhador ap s a cessa o do impedimento e o termo do ano civil em que esta se verifique ser o gozados no 1 trimestre do ano imediato 3552 Cl usula 74 Doen a no per odo de f rias 1 Se o trabalhador adoecer durante as f rias ser o as mesmas interrompidas desde que o empregador seja do facto informado prosseguindo o respectivo gozo ap s o termo da situa o de doen a nos termos que as partes acordarem ou na falta de acordo logo ap s a alta 2 A prova da situa o de doen a prevista no n 1 poder ser feita por estabelecimento hospitalar por m dico da seguran a social ou por atestado m dico sem preju zo neste ltimo caso do direito de fiscali za o e controlo por m dico indicado pela entidade patronal Cl usula 75 Viola o do direito a f rias No caso de o empregador obstar ao gozo das f rias nos termos previstos no presente contrato o trabalhador receber a t tulo de indemniza o o triplo da retri bui o correspondente ao per odo em falta que dever obrigatoriamente ser gozado no 1 trimestre do ano civil subsequente Cl usula 76 Exerc cio de outra actividade durante as f rias 1 O trabalhador n o pode exercer durante as f rias qualquer outra actividade remunerada salvo se j a viesse exercendo cumulativamente ou a entidade patro nalo autorizar 2 A contra
187. ansitada em julgado Cl usula 94 Consequ ncias do despedimento nulo 1 O trabalhador tem direito no caso referido no n 3 da cl usula 92 2 s presta es pecuni rias que deveria ter normalmente auferido desde a data do des pedimento at data da senten a bem como rein tegra o na empresa no respectivo cargo ou posto de trabalho com a antiguidade que lhe pertencia 2 Em substitui o da reintegra o o trabalhador pode optar por uma indemniza o calculada nos termos previstos na cl usula 96 contando se para esse efeito todo o tempo decorrido at data da senten a Cl usula 95 Rescis o do contrato por parte do trabalhador com justa causa O trabalhador poder rescindir o contrato sem obser v ncia de aviso pr vio nas situa es seguintes a Necessidade de cumprir obriga es legais incom pat veis com a continua o ao servi o b Falta culposa do pagamento pontual da retri bui o na forma devida c Viola o culposa das garantias legais e conven cionais do trabalhador d Aplica o de san o abusiva e Falta culposa de condi es de higiene e segu ran a no trabalho f Les o culposa de interesses patrimoniais do tra balhador ou ofensa sua honra ou dignidade g Conduta intencional da entidade patronal de forma a levar o trabalhador a p r termo ao contrato Cl usula 96 Indemniza o por despedimento com justa causa O trabalhador
188. ao empregador na falta de acordo a nova marca o do per odo de f rias sem sujei o ao disposto no n 2 desta cl usula Cl usula 72 Efeitos da cessa o do contrato de trabalho 1 Cessando o contrato de trabalho por qualquer forma o trabalhador ter direito a receber a retribui o correspondente a um per odo de f rias proporcional ao tempo de servi o prestado no ano da cessa o bem como ao respectivo subs dio 2 Se o contrato cessar antes de gozado o per odo de f rias vencido o in cio desse ano o trabalhador ter ainda direito a receber a retribui o correspondente a esse per odo bem como o respectivo subs dio 3 O per odo de f rias a que se refere o n mero anterior embora n o gozado conta se sempre para efeito de antiguidade Cl usula 73 Efeitos da suspens o do contrato de trabalho por impedimento prolongado 1 No ano da suspens o do contrato de trabalho por impedimento prolongado respeitante ao trabalha dor se se verificar a impossibilidade total ou parcial do gozo do direito de f rias j vencido o trabalhador ter direito retribui o correspondente ao per odo de f rias n o gozado e respectivo subs dio 2 No ano da cessa o do impedimento prolongado o trabalhador ter direito ao per odo de f rias e res pectivo subs dio que teria vencido em 1 de Janeiro desse ano se estivesse ininterruptamente ao servi o 3 Os dias de f rias que exced
189. as tam b m a comercializa o dos produtos confeccio nados outras actividades exercidas por todas as empresas ou institui es do sector industrial e comercial e de servi os etc b Os trabalhadores ao seu servi o representados pelo SINDEO Sindicato Democr tico da Energia Qu mica T xteis e Ind strias Diversas DE ainda E R a OR CR acerca EA DES ad ala Regra E SRA Aa aa AO E EA Cl usula 2 Vig ncia e den ncia ind o TI RD E DS 2 A tabela salarial e o subs dio de refei o vigo rar o por doze meses produzindo efeitos a partir de 1 de Mar o de 2007 e o restante clausulado por dois anos n o podendo ser revistos antes do decurso destes per odos de vig ncia Cl usula 14 Quadro do pessoal A organiza o do quadro do pessoal e do balan o social da compet ncia da entidade patronal nos termos da legisla o aplic vel e devem ser enviados SINDEQ desde que esta o solicite at 15 de Outubro e 30 de Abril de cada ano respectivamente Cl usula 43 Subs dio de refei o 1 O trabalhador abrangido pelo presente CCT ter direito a um subs dio de refei o no valor de 2 35 por cada dia completo de trabalho efectivamente pres tado a que esteja obrigado 3622 Cl usula 103 Disposi o final 1 D o se como reproduzidas todas as mat rias em vigor constantes do contrato colectivo de trabalho publi cado no Boletim do Trabalho e Emprego 1 s rie n 33
190. as dos s cios b As receitas extraordin rias CAP TULO IX Fus o e dissolu o Artigo 66 Fus o e dissolu o 1 A fus o e a dissolu o do Sindicato s se veri ficar o por delibera o da assembleia geral expressa mente convocada para o efeito A delibera o para ser v lida dever ser tomada por pelo menos tr s quartos de todos os associados do Sindicato 2 A assembleia geral que deliberar a fus o ou a dissolu o do Sindicato dever obrigatoriamente defi nir os termos em que se processar n o podendo em caso algum os bens do Sindicato ser distribu dos pelos s cios Bol Trab Emp 1 s rie n 33 8 9 2007 CAP TULO X Disposi es gerais Artigo 67 Documento de identifica o Considera se documento id neo de identifica o pro fissional o cart o de s cio do Sindicato Artigo 68 S mbolo do STAE O s mbolo do STAE composto pelo emblema que se junta em anexo Artigo 69 Bandeira do STAE A bandeira do STAE de cor branca com o s mbolo do STAE ao centro Artigo 70 Revis o dos estatutos Os presentes estatutos s poder o ser revistos um ano ap s a sua entrada em vigor Artigo 71 Casos omissos Os casos omissos e as d vidas de interpreta o dos presentes estatutos ser o resolvidos pela assembleia geral de harmonia com o regulamento a lei e os prin c pios gerais do direito ANEXO S mbolo do STAE mencionado no arti
191. at rios contabiliza as opera es da empresa registando d bitos e cr ditos calcula ou determina e regista os impostos taxas tarifas a rece ber e a pagar calcula e regista custos e proveitos regista e controla as opera es banc rias extractos de contas letras e livran as bem como as contas referentes a com pras vendas clientes ou fornecedores ou outros deve dores e credores e demais elementos contabil sticos incluindo amortiza es e provis es prepara para a ges t o da empresa a documenta o necess ria ao cum primento das obriga es legais e ao controlo das acti vidades preenche ou confere as declara es fiscais e outra documenta o de acordo com a legisla o em vigor prepara dados contabil sticos teis an lise da situa o econ mico financeira da empresa nomeada mente listagens de balancetes balan os extractos de conta demonstra es de resultados e outra documen ta o legal obrigat ria recolhe os dados necess rios elabora o pela gest o de relat rios peri dicos da situa o econ mico financeira da empresa nomeada mente planos de ac o invent rios e relat rios organiza e arquiva todos os documentos relativos actividade contabil stica T cnico de jardinagem e espa os verdes o tra balhador qualificado que coordena organiza e executa tarefas relativas instala o e manuten o de jardins e espa os verdes de acordo com o projecto e respeitan
192. atalha e Porto de M s e outras a mesma associa o sindical eatas sais nai e Aa UU SRS A TEAR E O O RA AT a A ADO Ut UA 3654 CCT entre a ANCIPA Assoc Nacional de Comerciantes e Industriais de Produtos Alimentares e a FESAHT Feder dos Sind da Agricultura Alimenta o Bebidas Hotelaria e Turismo de Portugal e outro ind stria de batata frita aperitivos e similares Revis o global Rectifica o ciiiiiiiiiiiiiiici rreren 3655 CCT entre a AIHSA Assoc dos Industriais Hoteleiros e Similares do Algarve e a FESAHT Feder dos Sind da Agricultura Alimenta o Bebidas Hotelaria e Turismo de Portugal e outros Altera o salarial e outras e texto consolidado Rectifica o Das dare ear a asa E a Ce JO Ta ATE ds 0 ag AGO EE D A O 3655 Avisos de cessa o da vig ncia de conven es colectivas de trabalho Acordos de revoga o de conven es colectivas de trabalho Organiza es do trabalho Associa es sindicais Estatutos Sind dos T cnicos de Ambul ncia de Emerg ncia STAE cciiiicccitccccc cresce rare seara rsrsr 3656 Sind Nacional dos Trabalhadores dos Correios e Telecomunica es SNTCT Rectifica o ccciicccciiio 3666 Feder Nacional dos Sind dos Trabalhadores Portu rios Nulidade parcial cciiiiicicticsccctstsscrrrees 3666 Sind dos Enfermeiros do Centro que passa a denominar se Sind Independente
193. ato 3 As delibera es relativas altera o dos esta tutos ser o tomadas por pelo menos dois ter os do n mero total de s cios votantes na reuni o da assem bleia geral Artigo 76 Fus o integra o e dissolu o A fus o integra o e dissolu o do Sindicato s se verificar por delibera o da assembleia geral expres samente convocada para o efeito e desde que votada por maioria de pelo menos tr s quartos do n mero total de s cios presentes assembleia Artigo 77 Forma de fus o e dissolu o A assembleia geral que deliberar a fus o integra o ou dissolu o dever obrigatoriamente definir os ter mos em que esta se processar n o podendo em caso algum os bens do Sindicato ser distribu dos pelos s cios Artigo 78 Norma transit ria Os presentes estatutos entram em vigor no dia seguinte ao da sua publica o exceptuando as dispo si es relativas s elei es e composi o dos rg os que entram em vigor com o desencadear de um novo pro cesso eleitoral Bol Trab Emp 1 s rie n 33 8 9 2007 ANEXO I Regulamento da assembleia geral Artigo 1 Convocat ria 1 A assembleia geral reunir anualmente para dar cumprimento ao disposto na al nea j do artigo 38 dos estatutos do Sindicato 2 A convoca o da assembleia geral feita pelo presidente da mesa ou em caso de impedimento por um dos secret rios atrav s de an ncios
194. atrav s dele que a mesa da assembleia geral comunicar com a lista respectiva Artigo 6 Aceita o das candidaturas 1 A mesa da assembleia geral verificar a regu laridade das candidaturas nos tr s dias teis subsequen tes entrega das mesmas 2 N o podem ser aceites as candidaturas que con tenham candidatos sem capacidade eleitoral passiva se encontram subscritas por s cios sem capacidade elei toral activa ou n o apresentem o n mero m nimo de assinaturas n o se apresentem com o n mero m nimo de candidatos na lista para os rg os centrais n o apre sentem candidatos a ambos os rg os e cujas listas n o sejam acompanhadas do programa de ac o ou sejam apresentadas fora do prazo 3 A mesa da assembleia geral decidir nas vinte e quatro horas seguintes pela aceita o ou rejei o das candidaturas 4 A cada uma das listas corresponder no respec tivo mbito uma letra pela ordem alfab tica da sua entrega mesa da assembleia geral 5 As listas de candidatura concorrentes s elei es bem como os respectivos programas de ac o ser o afixadas na sede do Sindicato e ou suas delega es desde a data da sua aceita o definitiva at realiza o do acto eleitoral Artigo 7 Comiss o de fiscaliza o 1 Ser constitu da uma comiss o de fiscaliza o do respectivo mbito composta pelo presidente da mesa da assembleia geral e por um representante
195. balhador que instala e repara instala es de refrigera o ar condicionado ven tila o e aquecimento e a sua aparelhagem de controlo Procede limpeza vazio e desidrata o das instala es e sua carga com um fluido frigorig nico Faz o ensaio e ajustamento das instala es ap s a montagem e afina o da respectiva aparelhagem de protec o e controle respeitando as normas de higiene seguran a e ambiente Laminador aassseese ees Transforma lingotes ou semiprodutos em barras chapas ou perfis respeitando as normas de higiene seguran a e ambiente Levantador de pe as fundidas Separa as pe as fundidas da areia de molda o aperta as caixas de molda o e procede ao revestimento interior das colheres de vazamento respeitando as normas de higiene seguran a e ambiente Marcador ma ariqueiro O 00 Executa marca es e tra ados sobre chapas e perfis e corta chapas e perfis utilizando ma aricos oxiacetil nicos ou m quinas semiautom ticas de oxicorte respeitando as normas de higiene seguran a e ambiente Marinheiro cccccc cc OoN Executa actividades relacionadas com manobras de atraca o e provas de mar de material flutuante para o que det m c dula de inscri o mar tima e desenvolve auxiliarmente tarefas espec ficas de confec o e repara o de materiais de mari nharia respeitando as normas de higiene seguran a e ambiente Mec nico
196. balho por turnos 1 Entende se por turnos fixos aqueles em que o trabalhador cumpre o mesmo hor rio de trabalho sem rota o e por turnos rotativos aqueles em que o tra Bol Trab Emp 1 s rie n 33 8 9 2007 balhador mude regular ou periodicamente de hor rio e rege se nos termos dos artigos 188 189 190 e 191 do CT 2 O trabalhador em regime de turnos goza de pre fer ncia na admiss o para postos de trabalho em regime de hor rio normal 3 O trabalhador sujeito presta o de trabalho em regime de turnos deve beneficiar de acompanha mento m dico adequado designadamente atrav s de exame m dico gratuito e sigiloso com periodicidade n o inferior a um ano SEC O V N o presta o de trabalho por quest es climat ricas Cl usula 39 N o presta o de trabalho por quest es climat ricas 1 Os trabalhadores ter o direito a receber por inteiro o sal rio e outras remunera es correspondentes aos dias ou horas em que n o possam efectivamente trabalhar devido chuva cheias ou outros fen menos atmosf ricos se estando no local de trabalho lhes n o for distribu da outra tarefa 2 Se em virtude das referidas condi es climat ricas n o houver possibilidade f sica ou interesse por parte da entidade patronal de os trabalhadores se des locarem ao local de trabalho ter o direito a receber o sal rio correspondente ao per odo normal de trabalho CAP TU
197. bede am aos requisitos dos n 1 e 2 Artigo 13 Modo de exerc cio do direito de voto 1 A identifica o dos eleitores ser feita atrav s do cart o de associado do Sindicato e na sua falta por meio de bilhete de identidade ou de outro docu mento de identifica o id neo com fotografia 2 Identificado o eleitor este receber das m os do presidente da mesa de voto o boletim de voto 3 Dirigir se o eleitor c mara de voto situada na assembleia e sozinho marcar uma cruz no quadrado respectivo da lista em que vota e dobrar o boletim em quatro 4 Voltando para junto da mesa o eleitor entregar o boletim ao presidente da mesa que o introduzir na urna de voto enquanto os secret rios descarregar o nos cadernos eleitorais 5 A entrega do boletim de voto n o preenchido significa absten o do associado a sua entrega de modo diverso do disposto no n 3 ou inutilizado por qualquer outra forma implica a nulidade de voto Artigo 14 Apuramento dos resultados 1 Logo que a vota o tenha terminado proceder se em cada mesa contagem dos votos e elabora o da acta com os resultados devidamente assinada pelos elementos da mesa 2 Ap s a recep o das actas de todas as mesas a mesa da assembleia geral proceder ao apuramento final elaborando a respectiva acta e far a proclama o da lista vencedora afixando a na sede do Sindicato e suas delega es
198. bela salarial 1 As entidades patronais obrigam se a pagar aos trabalhadores ao seu servi o as retribui es m nimas mensais seguintes Em euros Primeiro oficial cccccccccc 545 Segundo oficial cciicliicicc 500 60 3644 Em euros CAIXA rara std aE sia des at aa 456 50 Ajudante a cccccccc rren 445 50 Embalador supermercado 434 50 Servente talhos cilllool 423 50 Servente fessureiro 423 50 Praticante at 17 anos cccc 409 50 Praticante at 16 anos ccc 409 50 Abono mensal para falhas 19 Aos trabalhadores classificados como primeiro oficial quando e enquanto desempenharem fun es de chefia em estabelecimentos de supermercados ou hipermer cados sector ou sec o de carnes ser atribu do um subs dio mensal de 40 Estas remunera es n o prejudicam benef cios de natureza pecuni ria ou outros actualmente praticados que ser o concedidos tamb m aos profissionais a admi tir ficando os supermercados e hipermercados obriga dos presta o em esp cie no valor m nimo de 40 Aveiro 6 de Julho de 2007 Associa es patronais Pela Associa o Comercial do Distrito de Aveiro Sofia Dias Monteiro mandat ria Pela Associa o Comercial de Ovar e S o Jo o da Madeira Francisco Andrade consultor jur dico Associa es sindicais Pelo CESP Sindicato dos Trabalhadore
199. bleia Artigo 50 Convoca o e funcionamento 1 A assembleia de delegados sindicais pode reunir centralizada ou descentralizadamente 2 A convoca o e o funcionamento da assembleia de delegados ser o objecto de regulamento 3 Ser o lavradas actas das reuni es da assembleia de delegados sindicais Artigo 51 Compet ncias Compete em especial assembleia de delegados a Discutir e analisar a situa o pol tico sindical na perspectiva da defesa dos interesses imedia tos dos trabalhadores b Apreciar a ac o sindical desenvolvida com vista ao seu aperfei oamento e melhor coordena o c Dinamizar em colabora o com a direc o a execu o das delibera es dos rg os do Sin dicato d Aprovar nos casos em que se justifique e sob proposta da direc o os regulamentos dos bene f cios e servi os especiais a prestar aos s cios previstos no n 3 do artigo 10 bem como a restante regulamenta o estatut ria cuja com pet ncia n o esteja reservada a outros rg os e Aprovar modificar ou rejeitar o relat rio de actividades e as contas bem como o plano de Bol Trab Emp 1 s rie n 33 8 9 2007 actividades e o or amento apresentados pela direc o e o parecer do conselho fiscalizador f Eleger e destituir o conselho fiscalizador g Dar parecer nos processos disciplinares instau rados aos associados h Definir as normas de exerc cio do direito de
200. blicado com inexactid o no Boletim do Trabalho e Emprego 1 s rie n 30 de 15 de Agosto de 2007 o CCT mencionado em t tulo procede se a seguir necess ria rectifica o Assim relativamente tabela salarial que se encontra referida como anexo m deve ler se anexo II CCT entre a AIHSA Assoc dos Industriais Hote leiros e Similares do Algarve e a FESAHT Feder dos Sind da Agricultura Alimenta o Bebidas Hotelaria e Turismo de Portugal e outros Alte ra o salarial e outras e texto consoli dado Rectifica o Por ter sido publicado com inexactid o no Boletim do Trabalho e Emprego 1 s rie n 22 de 15 de Junho de 2007 o CCT em ep grafe a seguir se procede sua rectifica o Assim na p 1852 onde se l Cl usula 6 Garantia de aumento m nimo deve ler se Cl usula 6 Garantia de aumento m nimo 2 O aumento referido no n 1 ser devido apenas nas situa es em que as empresas n o tenham procedido a aumentos salariais posteriormente a 31 de Julho de 2005 AVISOS DE CESSA O DA VIG NCIA DE CONVEN ES COLECTIVAS DE TRABALHO ACORDOS DE REVOGA O DE CONVEN ES COLECTIVAS DE TRABALHO 3655 Bol Trab Emp 1 s rie n 33 8 9 2007 ORGANIZA ES DO TRABALHO ASSOCIA ES SINDICAIS ESTATUTOS Sind dos T cnicos de Ambul ncia de Emerg ncia STAE Aprovados em assembleia realizada em 31 de Maio de 2007 CAP
201. brigatoriamente o domingo Cl usula 79 Feriados 1 S o feriados obrigat rios 1 de Janeiro Ter a feira de Carnaval 25 de Abril Sexta Feira Santa Domingo de P scoa 1 de Maio Corpo de Deus 10 de Junho 15 de Agosto 5 de Outubro 1 de Novembro 1 de Dezembro 8 de Dezembro 25 de Dezembro Feriado municipal da localidade ou nos termos dos usos locais 2 O feriado da Sexta Feira Santa poder ser obser vado em outro dia com significado local no per odo da P scoa Cl usula 80 Garantia de retribui o O trabalhador tem direito retribui o correspon dente aos feriados obrigat rios sem que a entidade patronal os possa compensar com trabalho suplementar Cl usula 81 Defini o de faltas 1 Falta a aus ncia do trabalhador durante o per odo normal de trabalho que est obrigado 2 Nos casos de aus ncia do trabalhador por per o dos inferiores ao per odo normal de trabalho a que est obrigado os respectivos tempos ser o adicionados para a determina o dos per odos normais de trabalho di rio em falta e estes per odos inferiores t m consequ ncias jur dicas iguais s faltas previstas na cl usula 85 Cl usula 82 Tipos de faltas Consideram se os seguintes tipos de faltas a Justificadas com obrigatoriedade de retribui o b Justificadas sem obrigatoriedade de retribui o c Injustificadas Bol Trab Emp 1 s rie n
202. bros dos rg os dirigentes do Sindicato podem ser destitu dos por uma assembleia do mesmo mbito da que os elegeu que haja sido convocada expres samente para esse efeito com a anteced ncia m nima de 30 dias e desde que a respectiva proposta seja votada por pelo menos dois ter os dos associados presentes 3673 2 O rg o que nos termos do artigo anterior des tituir pelo menos 50 dos membros de um ou mais rg os eleger uma comiss o directiva provis ria em substitui o do rg os ou rg os destitu dos 3 Se os membros destitu dos nos termos dos n me ros anteriores n o atingirem a percentagem referida no n 2 a substitui o s se verificar a pedido dos res tantes membros dos respectivos rg os 4 Nos casos previstos no n 2 realizar se o elei es extraordin rias para o rg o ou rg os cujos mem bros tiverem sido destitu dos no prazo m ximo de 90 dias salvo se essa destitui o se verificar no ltimo ano do mandato caso em que a comiss o directiva provis ria eleita exercer as fun es at ao seu termo Artigo 36 Ren ncia abandono de fun es e perda do mandato por faltas 1 Os membros dos rg os do Sindicato podem renunciar ao respectivo mandato mediante comunica o escrita dirigida ao presidente da mesa da assembleia geral 2 Considera se haver abandono de fun es nos seguintes casos a Quando o s cio n o comparecer injustifica
203. c Pratiquem actos lesivos dos interesses e direitos do Sindicato e dos trabalhadores Artigo 19 San es 1 As san es disciplinares aplic veis para efeitos do artigo anterior ser o as seguintes a Repreens o por escrito b Suspens o at 30 dias c Suspens o de 30 a 180 dias d Expuls o 2 Nenhuma san o poder ser aplicada sem que ao s cio sejam asseguradas as necess rias garantias de defesa em adequado processo disciplinar Artigo 20 Processo 1 O processo disciplinar consiste numa fase de ave rigua es pr disciplinares que ter a dura o m xima de 30 dias qual se segue o processo propriamente dito que se inicia com a apresenta o ao s cio de uma nota de culpa reduzida a escrito e feita em duplicado com a descri o concreta e especificada dos factos da acusa o 2 O acusado apresentar a sua defesa tamb m por escrito no prazo de 20 dias a contar da apresenta o da nota de culpa ou da data da recep o do respectivo aviso podendo requerer as dilig ncias que repute neces s rias descoberta da verdade e apresentar tr s tes temunhas por cada facto 3 A decis o ser obrigatoriamente tomada no prazo de 30 dias a contar da apresenta o da defesa 4 O poder disciplinar ser exercido pela direc o a qual poder ser coadjuvada por uma comiss o de inqu rito designada para o efeito e constitu da exclu sivamente por delegados sindi
204. ca dos traba lhadores e assegurar lhes condi es m nimas de dispo nibilidade pessoal de integra o na vida familiar e de participa o social e cultural 3551 4 O direito a f rias irrenunci vel e o seu gozo efectivo n o poder ser substitu do fora dos casos expres samente previstos na lei por qualquer compensa o eco n mica ou outra ainda que com o acordo do tra balhador Cl usula 65 Aquisi o do direito a f rias 1 O direito a f rias adquire se com a celebra o do contrato de trabalho e vence se no dia 1 de Janeiro de cada ano civil salvo o disposto no n mero seguinte 2 No ano da contrata o o trabalhador tem direito ap s seis meses completos de execu o do contrato a gozar 2 dias teis de f rias por cada m s de dura o do contrato at ao m ximo de 20 dias 3 No caso de sobrevir o termo do ano civil antes de decorrido o prazo referido no n mero anterior ou antes de gozado o direito a f rias pode o trabalhador usufru lo at 30 de Junho do ano civil subsequente 4 Da aplica o do disposto nos n 2 e 3 n o pode resultar para o trabalhador o direito ao gozo de um per odo de f rias no mesmo ano civil superior a 30 dias teis Cl usula 66 Dura o do per odo de f rias 1 O per odo anual de f rias tem a dura o m nima de 22 dias teis 2 Para efeitos de f rias s o teis os dias da semana de segunda feira a sexta feira co
205. cado superior a trinta ou sessenta minutos pode a entidade patronal recusar a aceita o da presta o durante parte ou todo o per odo normal de trabalho respectivamente Cl usula 55 Efeitos das faltas no direito a f rias 1 As faltas justificadas ou injustificadas n o t m qualquer efeito sobre o direito a f rias do trabalhador salvo o disposto no n mero seguinte 2 Nos casos em que as faltas determinam perda de retribui o esta poder ser substitu da se o traba lhador expressamente assim o preferir por perda de dias de f rias na propor o de 1 dia de f rias por cada dia de falta desde que salvaguardado o gozo efectivo de 20 dias teis de f rias ou 5 dias teis se se tratar de f rias no ano de admiss o Bol Trab Emp 1 s rie n 33 8 9 2007 SEC O V Suspens o da presta o de trabalho por impedimento prolongado Cl usula 56 Impedimento prolongado 1 Quando o trabalhador esteja temporariamente impedido por facto que n o lhe seja imput vel nomea damente servi o militar obrigat rio e servi o c vico subs tituto doen a ou acidente e o impedimento se pro longue por mais de um m s cessam os direitos deveres e garantias das partes na medida em que pressuponham a efectiva presta o de trabalho sem preju zo da obser v ncia das disposi es aplic veis da legisla o sobre seguran a social 2 O tempo de suspens o conta se para efeitos de antiguid
206. cais 5 Da decis o da direc o cabe recurso para a assembleia de delegados e em ltima inst ncia para a assembleia geral O recurso ser obrigatoriamente apre ciado na primeira reuni o ordin ria ou extraordin ria ap s a sua interposi o 6 T m legitimidade para interpor recurso o inte ressado e qualquer associado no pleno gozo dos seus direitos sindicais 3671 7 A interposi o do recurso n o tem efeitos suspensivos CAP TULO V Organiza o do Sindicato Artigo 21 Princ pios gerais 1 A estrutura do Sindicato e a sua organiza o e actividade assentam na participa o activa e directa dos trabalhadores desde o local de trabalho e desen volve se atrav s da estreita liga o entre a organiza o sindical dos locais de trabalho e os rg os de decis o e direc o do Sindicato 2 O Sindicato tendo em conta o seu car cter ver tical pluri sectorial e pluridistrital estrutura se e fun ciona atrav s de rg os centrais e rg os descentrali zados com compet ncias pr prias segundo princ pios de decis o e direc o democr ticos 3 A defini o composi o forma de elei o fun cionamento e compet ncias dos rg os deliberativos e rg os dirigentes s o regulados no presente cap tulo e nos anexos I e II que s o partes integrantes destes estatutos SEC O I Da organiza o sindical dos locais de trabalho Artigo 22 Sec o sindical e seus
207. cal de trabalho anterior o empregador fica obri gado a garantir alojamento condigno para o trabalhador e sua fam lia 3 A entidade patronal s poder transferir o tra balhador para outro local de trabalho se essa transfe r ncia n o causar preju zos s rios ao trabalhador 4 Sempre que resultem preju zos s rios da trans fer ncia o trabalhador poder optar pela rescis o do contrato tendo neste caso direito a uma indemniza o de acordo com a respectiva antiguidade e respeitante a um m s de ordenado por cada ano de antiguidade ou frac o nunca inferior a tr s meses Cl usula 76 Transfer ncias do local de trabalho 1 O empregador pode quando o interesse da empresa o exija transferir temporariamente o traba lhador para outro local de trabalho se essa transfer ncia n o implicar preju zo s rio para o trabalhador 2 O empregador pode transferir o trabalhador para outro local de trabalho se a altera o resultar da mudan a total ou parcial do estabelecimento onde aquele presta servi o 3 Por estipula o contratual as partes podem alar gar ou restringir a faculdade conferida no n mero anterior 4 No caso previsto no n 2 o trabalhador pode resolver o contrato se houver preju zo s rio tendo neste caso direito indemniza o prevista no n 1 do artigo 443 do CT 5 O empregador deve custear as despesas do tra balhador impostas pela transfer ncia tempor r
208. camente ou pessoalmente o p blico interno e externo empresa nomeadamente clientes forne cedores e funcion rios em fun o do tipo de infor ma o ou servi o pretendido Auxiliar de veterin rio o trabalhador que dotado de prepara o t cnica adequada ou experi ncia com provada auxilia o veterin rio no seu servi o de trata mento e profilaxia dos animais Bi logo o trabalhador licenciado que efectua pesquisas aperfei oa ou desenvolve conceitos teorias e m todos ou aplica conhecimentos cient ficos da bio logia zoologia bot nica ecologia gen tica e microbio logia especialmente nos campos da medicina pecu ria e agricultura Caixa E o trabalhador que tem a seu cargo as opera es da caixa e o registo de movimento relativo a transac es da caixa e o registo do movimento relativo 3616 a transac es respeitantes gest o da empresa recebe numer rio e outros valores e verifica se a sua impor t ncia corresponde indicada nas notas de venda ou nos recibos prepara os sobrescritos segundo as folhas de pagamento Pode preparar os fundos designados a serem depositados e tomar disposi es necess rias para os levantamentos Caldeireiro o trabalhador que na caldeira de fabrico de aguardente bagaceira ou vin cola executa as tarefas necess rias sua feitura desde que aquela seja integrada na explora o agr cola e funcione apenas na poca de campanha respons vel p
209. ceia sempre que se encontre deslocado e em servi o entre as 23 e as 2 horas no seguinte valor Ceia 2 20 F PDR RR a NAN ORDER PRE PRO RED DU aaa Ra E apaga ia e oba sda ag geada dE O Pa DRE ADE NONFAU RN PR PD UPA O MENESES RR Pie MA E a EE E DA crias CAP TULO VI Suspens o da presta o de trabalho Cl usula 40 2 Descanso semanal Dar ps a pao qa Pesa parir asedos DOES aa a MEIA a ESP SA LR Si Sri Dad Lol depara podido carta E E pe Dota le ora pe sor ri ud Eae da dia da dead bad a da Si SRS DE saido NA a ea Ta ELSA SE OO SAS N A Cl usula 41 2 Trabalho e remunera o em dias de descanso semanal ou complementar put E E GU aa DU EA EA E ORAS Sa E Di eb ti d dida ar dd a a Deda A db Sad DS Cl usula 42 2 Feriados 1 S o considerados dias de feriados os estipulados obrigatoriamente por lei 1 de Janeiro Sexta feira Santa Domingo de P scoa 25 de Abril 1 de Maio Dia do Corpo de Deus 10 de Junho 15 de Agosto 5 de Outubro 1 de Novembro Bol Trab Emp 1 s rie n 33 8 9 2007 1 de Dezembro 8 de Dezembro 25 de Dezembro 2 O feriado de Sexta feira Santa poder ser obser vado em outro dia com significado local na P scoa 3 Al m dos feriados obrigat rios referidos no n 1 s o tamb m considerados como obrigat rios O feriado municipal do concelho do local de trabalho A ter a feira de Carnaval 4 Em substitui o de qualquer dos feriados refe
210. cl usula n o considerado para o efeito de cr dito de horas previsto na cl usula anterior 4 Os dirigentes sindicais ou os seus representantes devidamente credenciados podem participar nas reu ni es previstas nesta cl usula sempre que o desejem CAP TULO XIV Comiss o parit ria Cl usula 110 2 Constitui o 1 At 90 dias ap s a entrada em vigor deste con trato ser criada uma comiss o parit ria constitu da por tr s representantes de cada uma das partes outorgantes do presente CCT 2 Por cada representante efectivo ser designado um substituto para desempenho de fun es no caso de aus ncia do efectivo 3 Os representantes de cada uma das partes pode r o fazer se acompanhar dos assessores que julguem necess rios os quais n o ter o direito a voto 4 A comiss o parit ria funcionar enquanto estiver em vigor o presente contrato podendo os seus membros ser substitu dos pela parte que o nomeou em qualquer altura mediante comunica o por escrito outra parte Cl usula 111 2 Compet ncia 1 Compete comiss o parit ria a Interpretar as cl usulas do presente CCT b Interpretar e deliberar sobre os casos omissos no presente CCT c Proceder defini o e enquadramento de novas profiss es d Deliberar sobre d vidas emergentes da aplica o do presente CCT e Deliberar sobre o local calend rio e convoca o das reuni es 2 A delibera
211. classificados t m direito de prefer ncia na ocupa o do lugar vago desde que isso represente promo o para o trabalhador que est o ao servi o da empresa desde que habilitados para o desempenho das fun es Neste caso deve ter se em aten o a posse do CAP a anti guidade a idade e a capacidade para o desempenho das fun es VI Trabalhadores da constru o civil 1 Condi es de admiss o 1 1 S poder o ser admitidos na profiss o os indi v duos de ambos os sexos com mais de 16 anos de idade tendo as habilita es m nimas legais 3615 2 Acesso 2 1 Todos os trabalhadores ter o acesso s outras categorias profissionais sempre que os trabalhos a rea lizar o exijam e enquanto estes durarem No acesso a elas deve ser dada prefer ncia aos trabalhadores agr colas em p de igualdade desde que tenham capacidade para o desempenho e estejam habilitados com o res pectivo CAP quando tal exista e ou seja exigido Para este efeito dever o ser estabelecidas escalas de forma a possibilitar a passagem de todos os trabalhadores por estas categorias profissionais desde que re nam as condi es 3 Promo o 3 1 Em caso de vacatura do lugar em qualquer das categorias profissionais em que os trabalhadores s o classificados t m direito de prefer ncia na ocupa o do lugar vago desde que isso represente promo o para o trabalhador que est o ao servi o da empresa desde que
212. comiss o parit ria Cl usula 112 2 Disposi o transit ria O presente contrato revoga anteriores instrumentos de regulamenta o colectiva de trabalho aplic veis aos trabalhadores pelo presente abrangidos salvo na parte em que aqueles consagram direitos ou regalias mais favor veis Cl usula 113 Regimes mais favor veis O regime estabelecido pelo presente contrato n o pre judica direitos ou regalias mais favor veis em vigor mesmo que n o previstos em instrumentos de regula menta o de trabalho anteriores ANEXO I Categorias profissionais e defini o de fun es Adegueiro o trabalhador respons vel pela adega e por todas as opera es nela realizadas Agente t cnico agr cola E o trabalhador que exe cuta trabalhos t cnicos na agricultura consent neos com a sua forma o 3558 Apontador o trabalhador que regista as presen as e executa outras tarefas suplementares Ajuda de guardador ajuda de tratador de gado ou cam pino E o trabalhador que auxilia o guardador ou tra tador de gado na sua guarda e alimenta o e na limpeza dos animais e das instala es Ajudante de motorista o trabalhador que acom panha o ve culo competindo lhe auxiliar o motorista na manuten o da viatura vigia e indica as manobras colaborando nas opera es de carga e descarga Alimentador de debulhadora ou prensa fixa o tra balhador que executa o trabalho de int
213. compreendidos no objecto do contrato mas que esteja em categoria profissional afim desde que tal mudan a n o implique diminui o da retribui o nem perda de direitos nem regalias 2 Considera se trabalho tempor rio o prestado num per odo n o superior a 30 dias 3 Tal per odo s poder ser ultrapassado desde que se verifique motivo ponderoso e acordo entre as partes CAP TULO VIII Retribui o do trabalho Cl usula 35 Defini o de retribui o 1 Considera se retribui o do trabalho tudo aquilo a que nos termos do presente contrato dos usos e cos tumes da empresa e do contrato individual de trabalho o trabalhador tem direito a receber regular e perio dicamente como contrapartida da presta o do trabalho 2 A retribui o compreende a remunera o de base e todas as outras presta es regulares e peri dicas 3601 feitas directa ou indirectamente em dinheiro ou em esp cie 3 At prova em contr rio presume se constituir retribui o toda e qualquer presta o da entidade patro nal ao trabalhador Cl usula 36 Retribui es de base m nimas As remunera es de base m nimas mensais s o as que constam do anexo III ao presente CCT Cl usula 37 Dedu o do montante das remunera es m nimas 1 Sobre o montante das remunera es podem inci dir mediante acordo expresso das partes as seguintes dedu es a O valor da remunera o em g ne
214. contrato n o pre judica direitos e regalias mais favor veis em vigor mesmo que n o previstos em instrumentos de regula menta o de trabalho anteriores Cl usula 113 2 Casos omissos Aplicar se a lei geral do trabalho nos casos n o expressamente previstos neste contrato 3613 ANEXO I Condi es espec ficas carreiras acessos e enquadramentos I Profissionais de engenharia S o profissionais de engenharia todos os trabalha dores com habilita es acad micas ao n vel de curso superior que confiram licenciatura bacharelato ou qual quer outro oficialmente equiparado S o profissionais de engenharia A Licenciados em Engenharia Medicina Veterin ria 1 Defini o 1 1 S o os profissionais de engenharia licenciados pelas universidades de Engenharia Agr ria ou escolas veterin rias 2 Admiss o 2 1 No acto de admiss o ser sempre exigido aos licenciados em Engenharia Medicina Veterin ria diploma ou documento equivalente 2 2 No acto de admiss o as empresas obrigam se a entregar a cada licenciado enviando c pia ao sindicato respectivo no prazo de oito dias um documento do qual conste juntamente com a identifica o do inte ressado a defini o de fun es a desempenhar clas sifica o retribui o mensal hor rio e local de trabalho per odo experimental e demais condi es acordadas 2 3 Salvo acordo em contr rio a entidade patronal que admitir
215. conven o e Baixar a categoria do trabalhador para que foi contratado ou a que foi promovido f Transferir o trabalhador para outro local de tra balho salvo nos casos previstos na lei e nesta conven o ou quando haja acordo do traba lhador g Obrigar o trabalhador a adquirir bens ou a uti lizar servi os fornecidos pelo empregador ou por pessoa por ele indicada h Explorar com fins lucrativos quaisquer cantinas refeit rios economatos ou outros estabeleci mentos directamente relacionados com o tra balho para fornecimento de bens ou presta o de servi os aos trabalhadores i Fazer cessar o contrato e readmitir o trabalha dor mesmo com o seu acordo havendo o pro p sito de o prejudicar em direitos ou garantias decorrentes de antiguidade Cl usula 23 Presta o de servi os n o compreendidos no objecto do contrato A entidade patronal pode quando o interesse da empresa o exigir encarregar temporariamente o tra balhador de servi os n o compreendidos no objecto do contrato desde que tal mudan a n o implique dimi nui o da retribui o nem modifica o da posi o do trabalhador Cl usula 24 Regulamento interno 1 O empregador pode elaborar regulamentos inter nos de empresa contendo normas de organiza o e dis ciplina do trabalho 2 O empregador deve dar publicidade ao conte do do regulamento interno de empresa designadamente afixando o na sede da empresa e nos locais d
216. convocat rios publicados em pelo menos dois dos jornais mais lidos da rea em que o Sindicato exerce a sua actividade com a anteced ncia m nima de 15 dias 3 Nos casos em que as reuni es sejam convocadas para os fins constantes nas al neas b c g e h do artigo 38 dos estatutos do Sindicato o prazo m nimo para a publica o dos an ncios convocat rios de 30 dias e se se tratar da assembleia geral eleitoral ou de altera o estatut ria o prazo de 60 dias Artigo 2 Qu rum As reuni es da assembleia geral t m in cio hora marcada desde que esteja presente a maioria dos s cios ou trinta minutos mais tarde com a presen a de qual quer n mero de s cios salvo disposi o em contr rio Artigo 3 Presen a dos requerentes 1 As reuni es extraordin rias requeridas pelos associados ao abrigo do disposto no artigo 39 n 2 al nea e dos estatutos n o se realizar o sem a presen a de pelo menos dois ter os do n mero de requerentes pelo que ser feita uma nica chamada no in cio da reuni o pela ordem por que constarem os nomes no requerimento 2 Se a reuni o se n o efectuar por n o estarem presentes os associados requerentes estes perdem o direito de convocar nova assembleia geral antes de decorridos seis meses sobre a data da reuni o n o realizada Artigo 4 Compet ncias do presidente Compete em especial ao presidente a Convocar as reuni es d
217. cos sob pena de nulidade de pleno direito 3 Cessando o contrato de trabalho qualquer que seja a sua causa o trabalhador tem direito a f rias e aos subs dios de f rias e de Natal nos termos das cl u sulas respectivas Cl usula 90 Cessa o do contrato de trabalho por m tuo acordo das partes 1 sempre il cito empresa e ao trabalhador faze rem cessar por m tuo acordo o contrato de trabalho quer este tenha prazo quer n o sem observ ncia das obriga es e limita es deste cap tulo 2 A cessa o do contrato de trabalho por m tuo acordo deve sempre constar de documento escrito assi nado por ambas as partes em duplicado ficando cada parte com um exemplar 3 S o nulas as cl usulas do acordo revogat rio das quais resulte que o trabalhador n o pode exercer direitos j adquiridos ou reclamar cr ditos vencidos 4 No prazo de sete dias a contar da data da assi natura do documento referido no n 2 o trabalhador poder revog lo unilateralmente reassumindo o exer c cio do seu cargo 5 No caso de exercer o direito referido no n mero anterior o trabalhador perder a antiguidade que tinha data do acordo revogat rio a menos que fa a prova de que a declara o de revogar o contrato foi devida a dolo ou coac o da outra parte Cl usula 91 Cessa o do contrato por caducidade 1 O contrato de trabalho caduca a Expirando o prazo por que foi estabel
218. ctivos pecu rios Operador de linha de engarrafamento o traba lhador que procede ao engarrafamento de vinhos azei tes guas refrigerantes sumos de fruta e outros l qui dos utilizando os processos manuais ou mec nicos exe cutando tarefas complementares ao engarrafamento nomeadamente lavagem enchimento rotulagem rolha gem triagem e embalagem Operador de m quinas agr colas o trabalhador que quando habilitado conduz e manobra uma ou mais m quinas e alfaias agr colas e cuida da sua manuten o e conserva o mec nica Operador de m quinas industriais ou florestais o trabalhador que conduz e manobra m quinas indus triais agr colas pesadas e respectivas alfaias escavadoras ou m quinas de terraplanagem ripagem ou surribado res e para a condu o das quais se encontra habilitado Operador de linha de produ o o trabalhador que vigia e ou assegura o funcionamento de uma ou mais m quinas da linha de produ o Ordenhador o trabalhador especializado em ordenha quer mec nica quer manual Podador o trabalhador que executa determina das tarefas principalmente em vinhas e rvores de pequeno porte opera o que visa a manuten o e reju venescimento das plantas Praticante de operador de m quinas agr colas E o trabalhador sem qualquer pr tica na execu o de tra balhos agr colas com tractores Bol Trab Emp 1 s rie n 33 8 9
219. cultores da ADSICO Uni o dos Agrupamentos de Defesa Sanit ria do Distrito de Viseu Uni o dos Agrupamentos de Defesa Sanit ria do Ribatejo e Oeste Cooperativa Agr cola de Palmela AMENDOACOOP Cooperativa dos Produto res de Am ndoa de Torre de Moncorvo A presente credencial vai ser assinada pelo presidente da direc o e autenticada com o selo branco em uso nesta Confedera o Lisboa 2 de Agosto de 2007 O Presidente Jo o Cyrillo Machado Depositado em 27 de Agosto de 2007 a fl 181 do livro n 10 com o n 208 2007 nos termos do artigo 549 do C digo do Trabalho aprovado pela Lei n 99 2003 de 27 de Agosto CCT entre a Assoc dos Agricultores do Baixo Alen tejo e o SETAA Sind da Agricultura Alimen ta o e Florestas Revis o global CAP TULO I Area mbito vig ncia revis o den ncia e actividades equiparadas Cl usula 1 mbito da revis o A presente revis o altera as conven es publicadas no Boletim do Trabalho e Emprego 1 s rie n 41 de 8 de Novembro de 2004 e posteriores altera es publicadas no Boletim do Trabalho e Emprego 1 s rie n s 42 de 15 de Novembro de 2005 e 37 de 8 de Outubro de 2006 Cl usula 2 rea e mbito 1 O presente contrato colectivo de trabalho apli ca se no distrito de Beja e obriga por um lado todos os empres rios e produtores por conta pr pria que na rea definida na cl usula 1 se dedi
220. d Paquete PatentadOr spread e ENS ars ga a EE gd Pedreiro trolha Pedreiro da ind stria naval Penteeiro Perhilador esses que nata eae Perfurador verificador operador de posto de dados Pesador contador Categoria nova Substitu da Mantida Substitu da Substitu da Substitu da Extinta Substitu da Extinta Extinta Extinta Substitu da Extinta Extinta Categoria nova 3631 Operador de tratamentos qu micos electroqu micos t r micos ou mec nicos Assistente de qualidade Operador de limpezas industriais Operador de manobras Trabalhador n o especializado T cnico de planeamento industrial Operador de tratamentos qu micos electroqu micos t r micos ou mec nicos Operador de m quinas ferramentas Pintor Bol Trab Emp 1 s rie n 33 8 9 2007 Categoria anterior Situa o Categoria actual Pintor de c psulas ccciiiiiciiicicic Extinta Pintor de constru o civil ccccccccccc Substitu da Pintor Pintor especializado ciiiiiiiiisiiccrreeo Substitu da Pintor Pintor da ind stria naval Substitu da Pintor Pintor de lisos e ou letras Substitu da Pintor Pintor secador de machos para fundi o Substitu da Pintor Pintor de ve culos m quinas ou m veis Substitu da Pintor Planificad
221. da Operador de m quinas de alum nio Operador mecanogr fico cccisiiscccteo Extinta Operador de meios auxiliares de diagn stico cl nico Extinta Operador de misturador de cargas para briquetes Substitu da Operador de m quinas Operador de orladora ciccciiisccccreeo Substitu da Operador de m quinas Operador de posto de bombagem Substitu da Operador de m quinas Operador de prensa de extrudir cccio Substitu da Operador de m quinas qualificado Operador qu mico gr fico s ssas an eneen Extinta Operador de quinadeira e ou viradeira e ou calandra Substitu da Operador de m quinas qualificado e ou chanfradeira Operador de r dio telefones c ccccoo Extinta Operador de recolha e prepara o de amostras pro Substitu da Detector de defeitos de fabrico du o de ferro ligas carboneto de c lcio ou cianamida c lcica Operador de serra program vel para madeiras Extinta Operador de tel x sema ru meo ra Ta a Extinta Operador de tesoura universal cicccccio Substitu da Operador de m quinas qualificado Operador de ultra sons ccciiiiccccreeo Operador de limpezas industriais Oper rio de manobras Oper rio n o especializado servente metal rgico Or amentista mis uh Ea eme EKERI EEEn dae n
222. da mente para tomar posse do cargo para que foi eleito at 30 dias ap s a data marcada para o empossamento b Quando o dirigente faltar injustificadamente a cinco reuni es do rg o a que perten a por elei o situa o em que perder todos os cargos que lhe correspondam quando tiver dado o mesmo n mero de faltas s reuni es do rg o a que perten a por iner ncia estatut ria s per der esse cargo 3 A verifica o e declara o do abandono de fun es da compet ncia da mesa da assembleia geral 4 No caso de em virtude do disposto nos n meros anteriores resultar a redu o do rg o eleito em mais de 50 aplica se o disposto nos n 2 e 4 do artigo anterior e caso essa redu o seja inferior a 50 apli ca se o disposto no n 3 do artigo anterior 5 No caso da situa o descrita no n mero anterior ocorrer em rg o formado por iner ncia dos membros eleitos a direc o nomear substitutos SEC O III Composi o funcionamento e compet ncias dos rg os centrais SUBSEC O I Da assembleia geral Artigo 37 Assembleia geral A assembleia geral o rg o deliberativo m ximo do Sindicato e constitu da por todos os associados no pleno gozo dos seus direitos estatut rios Bol Trab Emp 1 s rie n 33 8 9 2007 Artigo 38 Compet ncia da assembleia geral Compete em especial assembleia geral a Eleger os membros da mesa da asse
223. da Beira Central C R L J lio Francisco Costa mandat rio Pela Cooperativa Agr cola de Soure C R L J lio Francisco Costa mandat rio Pela Cooperativa Agr cola dos Lavradores do Vale do Mondego C R L J lio Francisco Costa mandat rio Pela Cooperativa Agr cola de Condeixa a Nova e Penela C R L J lio Francisco Costa mandat rio Pela Cooperativa Agr cola do T vora C R L J lio Francisco Costa mandat rio Pela COOPC A Cooperativa Agr cola do Concelho do Sabugal C R L J lio Francisco Costa mandat rio Pela Cooperativa Agr cola de Arouca C R L J lio Francisco Costa mandat rio Pelo SETAA Sindicato da Agricultura Alimenta o e Florestas Jorge Santos mandat rio Pelo SINDCES Sindicato do Com rcio Escrit rio e Servi os Jorge Santos mandat rio Depositado em 29 de Agosto de 2007 a fl 181 do livro n 10 com o n 211 2007 nos termos do artigo 549 do C digo do Trabalho aprovado pela Lei n 99 2003 de 27 de Agosto Acordo de ades o entre a Assoc Empresarial de Ansi o e o CESP Sind dos Trabalhadores do Com rcio Escrit rios e Servi os de Portugal ao CCT entre a ACILIS Assoc Comercial e Industrial de Leiria Batalha e Porto de M s e outras e a mesma associa o sindical Nos termos e para os efeitos do disposto no artigo 563 da Lei n 99 2003 de 27 de Agosto o CESP Sindicato dos Trabalhadores do
224. da de portas de gua h o salario estabel ci o para o grau em que este Guarda tratador de gado ou campino jam enquadrados definidos no anexo III deste Praticante de operador de m quinas agr colas CCT 12 Pr tico ap cola CINE ER Ea EELER A SE 435 e Diuturnidades por cada per odo de cinco Pr tico pisc cola anos de servico efectivo na mesma empresa os Oficial de constru o civil de 2 R TRE p Ra Operador de linha de produ o trabalhadores t m direito a uma diuturnidade QUEIJEILO ris eo des end a string ad no valor de 7 70 mensais a qual ser acrescida Tirador de corti a falca ou b ia remunera o mensal vencendo se a primeira Trabalhador de adega asda a a ido para todos os trabalhadores que em 31 de Trabalhador agr cola Trabalhador de estufas cc Dezembro de 1996 completem cinco anos no Trabalhador de descasque de madeira m nimo de antiguidade na mesma empresa ANEXO IV Remunera es m nimas di rias Trabalho sazonal Em euros Vencimento Proporcional de f rias Proporcional Proporcional 7 4 E N veis de enquadramento o de subs dio de f rias de subs dio de Natal Vencimento por hora Vencimento por dia Hora Hora Haia RE com proporcionais com proporcionais DD as spa Dores EEE DES 2 95 0 32 0 32 0 32 3 91 31 28 Dear apare Ri raia ea TE 2 80 0 30 0 30 0 30 3 70 29 60 362
225. da no mbito do processo disciplinar ser feita atrav s de carta regis tada com aviso de recep o 4 A falta de resposta no prazo indicado pressup e pela parte do associado aceita o da acusa o de que alvo e consequentemente a desist ncia do seu direito de recurso 5 O associado acusado poder requerer todas as dilig ncias necess rias para a averigua o da verdade e apresentar as testemunhas que entender at ao m ximo de cinco 3658 6 O procedimento disciplinar prescreve no prazo m ximo de sessenta dias contados a partir daquele em que os rg os com compet ncia disciplinar tiverem conhecimento da infrac o cometida exceptuam se os factos que simultaneamente constituam il citos penais Artigo 17 Compet ncia e recurso 1 As san es disciplinares previstas no artigo 15 dos presentes estatutos s o da exclusiva compet ncia da comiss o de disciplina com recurso para a assembleia geral que delibera em ltima inst ncia 2 O recurso deve ser interposto por quem tenha legitimidade para o fazer no prazo de 10 dias teis ap s a notifica o da san o aplicada devidamente fun damentado e a expedir para a assembleia geral 3 O recurso implica a suspens o da aplica o da pena 4 A assembleia geral deve deliberar sobre os fun damentos e pretens o do recorrente na primeira assem bleia que se realizar ap s a apresenta o do recurso 5 Sem
226. dade laboral e involunt ria CAP TULO X Disciplina Cl usula 57 Poder disciplinar 1 A entidade patronal tem poder disciplinar sobre os trabalhadores que se encontrem ao seu servi o de acordo com as normas estabelecidas no presente CCT 2 A entidade patronal exerce o poder disciplinar directa e pessoalmente ou atrav s dos superiores hie r rquicos do trabalhador ou em quem para o efeito expressamente delegou Cl usula 58 Infrac o disciplinar 1 Considera se infrac o disciplinar a viola o cul posa pelo trabalhador dos deveres que lhe s o impostos pelas disposi es constantes do presente contrato 2 A infrac o disciplinar prescreve decorridos 30 dias sobre a data a que alegada infrac o foi do conhecimento da entidade patronal ou de quem as suas vezes fizer bem como no mesmo prazo caducar o res pectivo direito Cl usula 59 San es disciplinares 1 As san es aplic veis aos trabalhadores pela pr tica de infrac es disciplinares s o as seguintes a Repreens o verbal b Repreens o registada c Suspens o sem vencimento d Despedimento com justa causa As san es t m car cter educativo pelo que n o poder o ser consideradas posteriores faltas a n o ser que se trate de casos de manifesta reincid ncia sobre a mesma mat ria ou de acumula o de faltas embora sobre mat rias diferentes 2 Para a gradua o da pena ser o tomados
227. de Montador Assistente de log stica industrial Assistente de log stica industrial Operador de tratamentos qu micos electroqu micos t r micos ou mec nicos 3633 Bol Trab Emp 1 s rie n 33 8 9 2007 ANEXO III Enquadramento das categorias em graus de remunera o Grau O Chefe de servi os T cnico industrial de organiza o e gest o Grau 1 Analista inform tico Chefe de servi os T cnico industrial de organiza o e gest o Grau 2 T cnico de inform tica Grau 3 Chefe de sec o Chefe de vendas Desenhador projectista T cnico de contabilidade T cnico de produ o Grau 4 T cnico de contabilidade T cnico de produ o Grau 5 Chefe de movimento T cnico de qualidade Estofador Fogueiro Forneiro Fundidor moldador Gravador Marinheiro Marcador Ma ariqueiro Mec nico Instalador de refrigera o ar condicionado ven tila o e aquecimento Mergulhador Moldador modelador Montador de andaimes da ind stria naval Motorista Operador inform tico Operador de limpezas industriais Operador de m quinas e ferramentas Pintor Polidor Serralheiro de constru o de estruturas met licas Serralheiro mec nico Serralheiro de moldes cunhos e cortantes Soldador MIG MAG Soldador TIG Soldador SER 111 Soldador oxi g s T cnico comercial e marketing T cnico de log stica industrial T cn
228. de 8 de Setembro de 2006 e que n o foram objecto da presente revis o 2 O regime constante do presente contrato colec tivo de trabalho entende se globalmente mais favor vel que os anteriores ANEXO I Tabela salarial Em euros PA WORDS a a DE a E END E E DR RE DEDE 750 l e O EE REL O as O E 649 Coral a dE UT DA E O DAI a Era 598 Dae TEA CRM O Aa AE A Aa 534 ETA TERRAS TA Dto Pi OE TR R 495 E PRA DRE E EEEE ACER DER OAE AR 437 8 ERAM NARA Ped SN EQ O RESINAS RAL AT 413 o DE RD RD E UR RS RI DITO E AT 408 O ct orar die de a O a a da Oo E 404 Nota A tabela salarial e o subs dio de refei o indicados vigoram no per odo compreendido entre 1 de Mar o e 29 de Fevereiro de 2008 ANEXO III Enquadramentos profissionais Categorias N vel A Chefe de produ o e ou qualidade e ou t cnico de confec o 1 B e 1 C2 Desenhador criador de moda designer 1 B 1 Cl e 1 C2 Peleiro mestre 1 C1 N vel B Adjunto de chefe de produ o 1 B e 1 C2 Chefe de compras ou vendas X B Encarregado geral V Enfermeiro coordenador XI B T cnico de servi o social XI A N vel C Agente de planeamento I Agente de tempos e m todos I Chefe de electricista ou t cnico electricista VI Chefe de sec o encarregado 1 B 1 C2 1 D e 1 E Chefe de serralharia IV Encarregado de armaz m X A 3623 Encarregado de fogueiro IX Enfermei
229. de cada uma das listas concorrentes definitivamente aceites 2 Compete comiss o de fiscaliza o a Fiscalizar o processo eleitoral b Elaborar um relat rio de eventuais irregulari dades do acto eleitoral e entreg lo mesa da assembleia geral c Reunir com a direc o para verificar a distri bui o entre as diferentes listas da utiliza o do aparelho t cnico do Sindicato dentro das pos sibilidades deste 3 A comiss o de fiscaliza o inicia as suas fun es ap s o termo do prazo referido no n 3 do artigo 6 Artigo 8 Campanha eleitoral 1 A campanha eleitoral tem o seu in cio a partir da decis o prevista no n 3 do artigo 6 e termina na antev spera do acto eleitoral 2 A campanha ser orientada livremente pelas lis tas concorrentes n o podendo no entanto ser colocada ou distribu da por qualquer forma propaganda das lis tas no interior da sede e das delega es do Sindicato devendo a direc o estabelecer locais fixos para colo ca o em igualdade de circunst ncias da propaganda das listas naquelas instala es 3682 3 O Sindicato comparticipar nos encargos da cam panha eleitoral de cada lista num montante igual para todos a fixar pela direc o ou no or amento aprovado de acordo com as possibilidades financeiras do Sin dicato Artigo 9 Hor rio das mesas de voto O hor rio de funcionamento das mesas de voto de cada assembleia elei
230. de delegados a decis o final sobre tais mat rias u Discutir e aprovar a cria o de novas delega es e subdelega es do Sindicato v Determinar os sectores secretarias de Estado e minist rios a considerar para efeitos da cria o de secretariados sectoriais bem como os con celhos ou grupos de concelhos onde dever o ser criados secretariados da rea geogr fica 2 A direc o poder delegar poderes na comiss o executiva bem como constituir mandat rios para a pr tica de certos e determinados actos devendo para tal fixar com toda a precis o o mbito dos poderes conferidos 3 Para obrigar o Sindicato necess rio a assinatura de pelo menos dois membros da direc o que fa am parte da comiss o executiva Artigo 46 Reuni es e delibera es 1 A direc o reunir sempre que necess rio e no m nimo de quatro em quatro meses 2 As delibera es da direc o s o tomadas por sim ples maioria de votos dos membros presentes devendo lavrar se acta de cada reuni o 3 A direc o s poder deliberar validamente desde que esteja presente a maioria dos seus membros 4 Em caso de empate o coordenador ter voto de qualidade 5 Poder assistir s reuni es da direc o e nelas participar embora sem direito a voto a mesa da assem bleia geral Artigo 47 Comiss o executiva 1 A comiss o executiva ser presidida pelo coor denador e compete lhe
231. de dois anos bi nio de 2007 2009 Presidente Jos Manuel da Silva Pereira Vaz natu ral de Braga nascido em 14 de Novembro de 1965 bilhete de identidade n 7342713 de Lisboa com o n mero de contribuinte fiscal 171359801 profiss o t c nico de instrumentos e morada na Rua da Areosa 28 3860 329 Estarreja Vice presidente Ant nio Rodrigues de Almeida natural de Bedu do Estarreja nascido em 24 de Novem bro de 1952 bilhete de identidade n 2982348 de Lis boa com o n mero de contribuinte fiscal 110185161 profiss o t cnico de instrumentos e morada na Rua do Desembargador Correia Teles 217 3860 362 Estar reja Tesoureiro Ant nio Augusto da Silva Martins Fer reira natural de Bedu do Estarreja nascido em 1 de Julho de 1954 bilhete de identidade n 3160292 de Lisboa com o n mero de contribuinte fiscal 137458886 profiss o t cnico de instrumentos e morada na Travessa do Bairro de S o Filipe P voa de Cima 3860 Estarreja 1 secret rio Isidro Francisco Gomes da Costa Vieira natural de Paramos Espinho nascido em 7 de Mar o de 1956 bilhete de identidade n 4900259 de 30 de Dezembro de 1996 de Lisboa com o n mero de contribuinte fiscal 117506869 profiss o t cnico de instrumentos e morada na Rua da Esta o 441 1 direito Praia da Granja 4410 178 S o F lix da Marinha 2 secret rio Nuno Miguel Mariz Ferreira da Cunha natural de Coimbra nascido em 22
232. de f rias de 10 dias teis Cl usula 66 Dura o do per odo de f rias 1 O per odo anual de f rias de 22 dias teis 2 Para efeitos de f rias s o teis os dias da semana de segunda feira a sexta feira com excep o dos feria dos n o podendo as f rias ter in cio em dia de descanso semanal do trabalhador Bol Trab Emp 1 s rie n 33 8 9 2007 3 A dura o do per odo de f rias aumentada no caso de o trabalhador n o ter faltado ou na even tualidade de ter apenas faltas justificadas no ano a que as f rias se reportam nos seguintes termos a Tr s dias de f rias at ao m ximo de uma falta ou dois meios dias b Dois dias de f rias at ao m ximo de duas faltas ou quatro meios dias c Um dia de f rias at ao m ximo de tr s faltas ou seis meios dias Cl usula 67 2 Direito a f rias dos trabalhadores contratados a termo 1 Os trabalhadores contratados a termo cuja dura o seja inferior a um ano t m direito a um per odo de f rias equivalente a dois dias teis por cada m s completo de servi o ou frac o 2 Para efeitos de determina o do m s completo de servi o devem contar se todos os dias seguidos ou interpolados em que foi prestado trabalho 3 O per odo de f rias resultante da aplica o do n 1 conta se para todos os efeitos nomeadamente para o da passagem de eventual a permanente como tempo de servi o 4 O valor das
233. de justa causa mediante comunica o escrita entidade empregadora com a anteced ncia m nima de 30 ou 60 dias conforme tenha respectiva mente at dois anos ou mais de dois anos de anti guidade 3 O prazo de aviso pr vio de seis meses rela tivamente a trabalhadores com fun es de representa o da empresa ou com fun es directivas ou t cnicas de elevada complexidade ou responsabilidade 4 O duplicado da comunica o escrita prevista no n 3 ser assinado pela empresa e devolvido ao trabalhador 3583 5 Se o trabalhador n o cumprir total ou parcial mente o prazo de aviso pr vio estabelecido na cl usula anterior fica obrigado a pagar empresa uma indem niza o igual remunera o base correspondente ao per odo de aviso pr vio em falta sem preju zo da res ponsabilidade civil pelos danos eventualmente causados em virtude da inobserv ncia do prazo de aviso pr vio ou emergentes da viola o de obriga es assumidas nos termos do CT Cl usula 97 Reestrutura o dos servi os 1 Nos casos em que a melhoria tecnol gica ou a reestrutura o dos servi os tenham como consequ ncia o desaparecimento de determinados postos de trabalho a entidade patronal procurar assegurar aos trabalha dores que nele prestem servi o e que transitem para novas fun es toda a prepara o necess ria suportando os encargos dela decorrentes 2 N o sendo poss vel entidade patro
234. de lagar 13 Ordenhador usona uie enkaa pecas 425 Trabalhador de valagem Trabalhador av cola Trabalhador de salina cc Trabalhador c nicola Trabalhador frut cola cccc 3 Trabalhador hortofrut cola ou hortel o Ajudante de motorista Trabalhador de salina Ajudante de guarda tratador de gado ou 2 T CAMPINO cessam ni sa isa di a Carreiro ou almocreve t 14 Trabalhador auxiliar cccccccc 417 Caseiros data DEL A a A Da ANEXO IV N veis de enquadramento Remunera es m nimas di rias Trabalho sazonal Vencimento Hora Proporcional de f rias Hora Proporcional de subs dio de f rias Hora Proporcional de subs dio de Natal Vencimento por hora com proporcionais Vencimento por dia com proporcionais Hora 11 12 13 14 0 32 0 30 0 28 0 26 2 95 2 80 2 75 2 70 Lisboa 24 de Julho de 2007 Pela CAP Confedera o dos Agricultores de Portugal Jo o Machado mandat rio Pelo SETAA Sindicato da Agricultura Alimenta o e Florestas Jorge Santos mandat rio Declara o Para os efeitos de outorga e assinatura do texto final do contrato colectivo de trabalho entre a CAP Con federa o dos Agricultores de Portugal e o SETAA Sindicato da Agricultura Alimenta o e Flo resta s a CAP re
235. de registos ou de livros de con tabilidade gerais ou especiais anal ticos ou sint ticos selados ou n o selados executando nomeadamente tra balhos contabil sticos relativos ao balan o anual e apu 3592 ramento dos resultados de explora o e do exerc cio Pode colaborar nos invent rios das exist ncias prepara ou manda preparar extractos de contas simples ou com juros e executar trabalhos conexos N o havendo sec o pr pria de contabilidade superintende nos referidos ser vi os e tem a seu cargo a elabora o dos balan os e escritura o dos livros selados ou respons vel pela boa ordem e execu o dos trabalhos T cnico de computador o trabalhador que se ocupa da conserva o manuten o detec o repara o e investiga o da parte de hardware e software dos computadores T cnico de aquicultura o trabalhador que exe cuta as actividades necess rias opera o e manuten o de uma unidade agr cola de peixes moluscos crust ceos e algas em meios aqu ticos T cnico de produ o agr ria o trabalhador qua lificado que coordena e executa as actividades de uma explora o agr cola assegurando a quantidade e qua lidade de produ o a sa de e seguran a no trabalho a preserva o do meio ambiente e a seguran a alimentar dos consumidores T cnico de jardinagem e espa os verdes o tra balhador qualificado que coordena e executa tarefas relativas i
236. de trabalhadores administrativos com actividades afins controla a gest o do economato da empresa regista as entradas e sa das de material em suporte inform tico ou em papel a fim de controlar as quantidades existentes efectua o pedido de material preenchendo requisi es ou outro tipo de documenta o com vista reposi o das faltas recepciona o mate rial verificando a sua conformidade com o pedido efec tuado e assegura o armazenamento da mesma executa tarefas de apoio contabilidade geral da empresa nomeadamente analisa e classifica a documenta o de forma a sistematiz la para posterior tratamento con tabil stico executa tarefas administrativas de apoio gest o de recursos humanos regista e confere dados relativos assiduidade do pessoal processa vencimen tos efectuando os c lculos necess rios determina o dos valores de abonos descontos e montante l quido a receber actualiza a informa o dos processos indi viduais do pessoal nomeadamente dados referentes a dota es promo es e reconvers es re ne a documen ta o relativa aos processos de recrutamento selec o Bol Trab Emp 1 s rie n 33 8 9 2007 e admiss o de pessoal e efectua os contactos necess rios elabora os mapas e guias necess rios ao cumprimento das obriga es legais nomeadamente IRS e seguran a social e requer c pias de senten as e de certid es junto dos servi os competentes elabora peti es e
237. dequada ao exerc cio das respectivas fun es 3 Para efeitos do n mero anterior o empregador poder dar pr vio conhecimento das vagas a preencher aos seus trabalhadores permanentes 4 Em profiss es que possam ser desempenhadas por diminu dos f sicos os empregadores procurar o dar prefer ncia sua admiss o Cl usula 7 Per odo experimental 1 Durante os primeiros 60 dias de vig ncia do con trato e salvo acordo escrito em contr rio qualquer das partes pode fazer cessar unilateralmente o contrato sem 3543 aviso pr vio nem necessidade de invoca o de motivo ou alega es de justa causa n o havendo direito a qual quer indemniza o 2 Findo o per odo da experi ncia a admiss o tor na se definitiva contando se a antiguidade do traba lhador desde a data de admiss o a t tulo experimental Cl usula 8 Admiss o para efeitos de substitui o 1 A admiss o de qualquer trabalhador para efeitos de substitui o tempor ria entende se feita sempre a t tulo provis rio mas somente no per odo de aus ncia do substituto e desde que esta circunst ncia conste de documento escrito 2 No caso de o trabalhador admitido nestas con di es continuar ao servi o para al m de 15 dias ap s o regresso daquele que substituiu dever a admiss o considerar se definitiva para todos os efeitos desde a data da admiss o provis ria Cl usula 9 Categorias profissionais
238. desempenho das fun es Neste caso deve ter se em aten o a posse do CAP cer tificado de aptid o profissional a antiguidade a idade e a capacidade para o desempenho das fun es VI Trabalhadores da constru o civil 1 Condi es de admiss o 1 1 S poder o ser admitidos na profiss o os indi v duos de ambos os sexos com mais de 16 anos de idade tendo as habilita es m nimas legais 2 Acesso 2 1 Todos os trabalhadores ter o acesso s outras categorias profissionais sempre que os trabalhos a rea lizar o exijam e enquanto estes durarem No acesso a elas deve ser dada prefer ncia aos trabalhadores agr colas em p de igualdade desde que tenham capacidade para o desempenho e estejam habilitados com o res pectivo CAP certificado de aptid o profissional quando tal exista e ou seja exigido Para este efeito dever o ser estabelecidas escalas de forma a possibilitar a passagem de todos os trabalhadores por estas cate gorias profissionais desde que re nam as condi es 3 Promo o 3 1 Em caso de vacatura do lugar em qualquer das categorias profissionais em que os trabalhadores s o classificados t m direito de prefer ncia na ocupa o do lugar vago desde que isso represente promo o para o trabalhador que est o ao servi o da empresa desde que habilitados para o desempenho das fun es Neste caso deve ter se em aten o a posse do CAP cer tificado de apt
239. deslocado o desejar poder requerer entidade patronal que a retribui o de trabalho ou parte dela seja paga no local habitual e pessoa indicada por escrito pelo trabalhador 3 O tempo ocupado nos trajectos de ida regresso e espera para todos os efeitos considerado como tempo de servi o 4 Se o trabalhador concordar em utilizar ve culo pr prio ao servi o da entidade patronal por cada qui l metro percorrido ser lhe paga a import ncia indi cada no anexo II 5 O tempo ocupado nos trajectos de ida regresso e espera na parte que excede o per odo normal de tra balho ser pago como trabalho extraordin rio Cl usula 53 Pequenas desloca es e direitos dos trabalhadores 1 Consideram se pequenas desloca es em servi o as que permitem o regresso dos trabalhadores sua resid ncia no mesmo dia 2 Direitos dos trabalhadores a Pagamento das despesas de transporte quando efectuadas em transporte p blico b Pagamento das despesas de alimenta o quando n o previstas cujo valor est indicado no anexo III Cl usula 54 Grandes desloca es e direitos dos trabalhadores 1 Nenhum trabalhador poder ser obrigado a rea lizar desloca es 2 Os trabalhadores al m da retribui o normal ter o direito ao custeamento pela entidade patronal de todas as despesas feitas pelo trabalhador directamente impostas pela grande desloca o Cl usula 55
240. direc o do mestre Trabalhador de salinas o trabalhador que pro cede ao ajustamento do sal nas respectivas salinas uti lizando para o efeito o rodo Trabalhador de valagem E o trabalhador que pro cede abertura e limpeza de valas de admiss o ou escoa mento de gua bem como constru o e conserva o 3563 de valados Os trabalhos de picar guas no Inverno e desembocar valas n o s o considerados de trabalhos de valagem Vendedor o trabalhador que fora do estabele cimento promove e procede venda de mercadorias ANEXO II Enquadramento profissional e tabela de remunera es m nimas Remunera es m nimas mensais euros N veis Categorias profissionais BIGIOSO a comam pose Des o Engenheiro agr nomo Engenheiro agr cola produ o vegetal 1 Engenheiro agr cola produ o animal 850 M dico veterin rio Engenheiro t cnico agr rio Director geral cc 2 Director de servi os 800 Contabilista t cnico oficial de contas T cnico de aquicultura T cnico de produ o agr ria T cnico de jardinagem e espa os verdes T cnico de gest o agr cola 3 T cnico de gest o equina 675 T cnico de turismo ambiental e rural T cnico florestal T cnico de processamento e controlo de qualidade 5 0 sn pardais Da Agent
241. dmiss o para prestar trabalho a idade m nima de 16 anos e a escolaridade obrigat ria sem preju zo do disposto nos n meros seguintes 2 Os menores de idade inferior a 16 anos podem prestar trabalhos leves que pela sua natureza n o ponham em risco o seu normal desenvolvimento nos termos da legisla o espec fica 3 Os menores de idade igual ou superior a 16 anos sem terem conclu do a escolaridade obrigat ria ou que n o possuam qualifica o profissional s podem ser admitidos a prestar trabalho desde que se verifiquem cumulativamente as seguintes condi es a Frequentem modalidade de educa o ou for ma o que confiram escolaridade obrigat ria e uma qualifica o profissional se n o conclu ram aquela ou uma qualifica o se conclu ram a escolaridade b Tratando se de contrato de trabalho a termo a sua dura o n o seja inferior dura o total da forma o se o empregador assumir a res ponsabilidade do processo formativo ou per mita realizar um per odo m nimo de forma o se esta responsabilidade estiver a cargo de outra entidade c O per odo normal de trabalho inclua uma parte reservada educa o e forma o correspon dente a 40 do limite m ximo do per odo pra ticado a tempo inteiro da respectiva categoria e pelo tempo indispens vel forma o com pleta d O hor rio de trabalho possibilite a participa o nos programas de educa o ou forma o pro fissiona
242. dmitir ter o prefe r ncia os candidatos com maior experi ncia profissional no ramo pretendido independentemente da idade da preval ncia referida no n 3 4 TI Agentes t cnicos agr colas 1 Defini o 1 1 Todo o profissional a n vel t cnico profissional ou equiparado diplomado por escolas nacionais ou estrangeiras oficialmente reconhecidas habilitado a estudar coordenar orientar e executar ac es nos seguintes sectores da agricultura produ o vegetal pro du o animal actividade t cnico comercial e na agro ind stria a Consideram se quatro graus sendo apenas dife renciados pelo vencimento b A admiss o de agente t cnico agr cola feita pelo grau 1 que complemento de forma o acad mica c A perman ncia m xima nos graus I Il e NI de tr s anos findos os quais automaticamente promovido ao grau imediatamente superior HI Trabalhadores de armaz ns 1 Condi es de admiss o 1 1 S poder o ser admitidos na profiss o os indi v duos de ambos os sexos com mais de 16 anos de idade tendo as habilita es m nimas legais Bol Trab Emp 1 s rie n 33 8 9 2007 IV Trabalhadores administrativos 1 Condi es de admiss o 1 1 S poder o ser admitidos na profiss o os indi v duos de ambos os sexos com mais de 16 anos de idade tendo as habilita es m nimas legais ou o curso geral dos liceus o curso geral de administra
243. do as normas de seguran a e sa de no trabalho agr cola e de protec o do ambiente Bol Trab Emp 1 s rie n 33 8 9 2007 T cnico de gest o agr cola o trabalhador que pla neia a execu o das opera es tecnol gicas das diversas actividades agr colas orienta as tarefas inerentes pro du o vegetal e animal demonstra de forma correcta a realiza o das opera es tecnol gicas do sector agro pecu rio utiliza os factores de produ o de modo a atingir os objectivos da empresa prepara para a comer cializa o os diferentes produtos agr colas fomenta o esp rito associativo e aplica os princ pios correctos de gest o agr cola T cnico de gest o equina o trabalhador que domina perfeitamente os princ pios que s o as bases fundamentais da doutrina equestre conhece e utiliza correctamente em toda a sua extens o as bases psi col gicas do ensino a cavalo T cnico de secretariado o trabalhador que exe cuta tarefas de secretariado necess rias ao funciona mento de um gabinete ou da direc o chefia da empresa nomeadamente processar textos v rios traduzir relat rios e cartas e elaborar actas de reuni es prepara pro cessos compilando a informa o e documenta o neces s rias atende telefonemas recebe visitantes contacta clientes preenche impressos envia documentos atrav s de correio fax e correio electr nico e organiza e mant m diversos ficheiros
244. do n o definidas antecipadamente 6 Para efeitos desta conven o entende se por a Retribui o de base a retribui o correspon dente tabela salarial anexo II desta conven o que dela faz parte integrante b Retribui o m nima a retribui o de base e as diuturnidades c Retribui o efectiva a retribui o il quida mensal recebida pelo trabalhador que integra a retribui o de base as diuturnidades e qual quer outra presta o paga mensalmente e com car cter de perman ncia por imperativo da lei ou desta conven o Cl usula 60 C lculo da retribui o hor ria e di ria 1 A retribui o hor ria calculada segundo a f rmula RMx12 52xn sendo RM o valor da retribui o efectiva e no per odo normal de trabalho semanal 2 A retribui o di ria igual a 1 30 da retribui o efectiva desde que n o tenha sido estipulado um sal rio di rio nos termos deste CCT para o trabalhador em trabalho sazonal 3577 Cl usula 61 Retribui o certa e retribui o vari vel 1 Os trabalhadores poder o receber uma retribui o mista ou seja constitu da por uma parte fixa e uma parte vari vel 2 Aos trabalhadores que aufiram uma retribui o mista ser assegurado como valor m nimo o correspon dente retribui o m nima a que teriam direito para a respectiva categoria profissional nos termos deste CCT 3 Independentemente do
245. do o director sindical para entrar na empresa seja em que altura for ter de se identificar nos termos da lei em vigor data deste CCT entidade patronal ou seu representante Cl usula 108 Direitos compet ncias e poderes dos dirigentes e delegados sindicais 1 Os delegados sindicais t m direito a afixar con vocat rias ou informa es relativas vida sindical pro cedendo a sua distribui o entre os trabalhadores mas sem preju zo em qualquer caso da labora o normal O local de afixa o ser indicado pela entidade patronal com o acordo do delegado sindical 2 O n mero de delegados sindicais a quem s o atribu dos os cr ditos de horas e a sua compet ncia e poderes bem como os seus direitos e os dos membros das comiss es de trabalhadores ou dos corpos gerentes das associa es sindicais ser o regulados pela lei geral Cl usula 109 2 Reuni es com a entidade patronal 1 Os delegados sindicais poder o reunir com a enti dade patronal ou com quem esta para o efeito designar sempre que uma ou outra parte o julgue conveniente 2 Sempre que uma reuni o n o puder realizar se no dia para que foi convocada o motivo de adiamento dever ser fundamentado por escrito pela parte que n o puder comparecer devendo a reuni o ser marcada e realizada num dos 15 dias seguintes Bol Trab Emp 1 s rie n 33 8 9 2007 3 O tempo dispensado nas reuni es previstas nesta
246. do o que tenha a ver com os trabalhadores Promover participar e desenvolver actividades tendentes dignifica o profissional e humana dos trabalhadores seus representados melho ria da sua qualidade de vida esp rito c vico ape trechamento cultural e desportivo designada mente atrav s de actividades de forma o pro fissional culturais desportivas e recreativas pr prias ou atrav s de outras entidades Organizar e participar em manifesta es nacio nais e internacionais que estejam de acordo com os interesses dos trabalhadores visem o apro fundamento da democracia participativa e a luta pelo socialismo Artigo 8 Fun es Para a prossecu o dos seus fins ao Sindicato incumbe a b d 8 h Fomentar a an lise cr tica a reflex o criativa e a discuss o colectiva de assuntos de interesse geral dos trabalhadores procurando solu es para os problemas Promover a divulga o por todos os meios dos valores e princ pios em que assenta a sua ac o promover a solidariedade activa entre os tra balhadores e o conhecimento da necessidade e vantagens pr ticas do associativismo sindical com vista ao refor o da organiza o dos tra balhadores e ao alargamento da sua influ ncia e da do movimento sindical Criar e dinamizar uma estrutura sindical que garanta uma estreita e cont nua liga o de todos os seus associados nomeadamente promovendo a elei o de delegados sindicai
247. dor agr cola o trabalhador que executa todos os trabalhos agr colas que n o possam ser enqua drados em qualquer das outras categorias profissionais e que normalmente exigem um maior disp ndio de esfor o f sico nomeadamente cargas descargas cavas descavas planta es de rvores e de plantas Trabalhador auxiliar o trabalhador que devido a defici ncias f sicas idade ou qualquer outra incapa cidade devidamente comprovada pelos servi os da segu ran a social s pode executar diversas tarefas simples dentro da explora o agr cola ou pecu ria Trabalhador av cola E o trabalhador que procede limpeza e desinfec o das instala es carrega e des carrega aves ra es e outros produtos av colas Trabalhador av cola qualificado o trabalhador respons vel pela alimenta o das aves apanha de ovos trabalhando nas salas de incuba o Colabora na vaci na o Trabalhador cun cola o trabalhador que procede limpeza das instala es carrega e descarrega coelhos ra es e outros produtos cun colas Trabalhador cun cola qualificado o trabalhador respons vel pela alimenta o dos coelhos cuida das crias e colabora na vacina o Tem a seu cargo juntar as coelhas aos coelhos para cobri o registando as res pectivas datas assim como as do nascimento das crias Trabalhador de descasque de madeiras o traba lhador que procede ao descasque de mad
248. dor de m quinas industriais ou flo Ancia de 0 35 d d 4 TESTAIS caso amenas mama Cada ET a import ncia e 29 AC ACOTOOTCONT OA P dador yorsa NR RIR PRN AaS da cl usula 52 deste CCT Resineiro ss tar agarrada pia s b Subs dio de refei o os trabalhadores t m Operador de linha de O pese direito a um subs dio de refei o fixo por dia Tosquia ER E de trabalho no montante de 2 80 Trabalhador av cola qualificado c Pequenas desloca es ao subs dio de refei o Trabalhador cun cola qualificado fixo descrito na al nea anterior ser acrescida Trabalhador de estufas qualificado a import ncia de 8 20 por refei o e de 2 80 por pequeno almo o nas pequenas desloca es Alimentador de debulhadora ou prensa fixa de acordo com o n 2 al nea b da cl usula 53 Apontador iiiiiiiiiii ii ipt uaea deste CCT Cocheiro tratador e desbastador de cavalos d Aumento m nimo garantido todos os traba Empador ou armador de vinha lhad dia trad d Emetrador ou ajuntador adores que a ata da en rada em vigor das Espalhador de qu mica cc tabelas salariais 1 de Janeiro de 2007 recebam Fiel de armaz m agr cola sal rios superiores t m direito a um aumento Gadanhador ts cc sstsccrseee es de 2 5 de aumento m nimo calculado na base Guarda de propriedade a d l ri tabelecid t Guar
249. e transporte es eerti ane g Operador de linha de engarrafamento Operador de linha de produ o Tirador de corti a amadia e empilhador Empregado de armaz m Fiel de armaz m agr cola Operador de m quinas agr colas ResIneiro ae Aidaa a ARa diana Tosquiador e serisi cnesri tetanos Trabalhador cun cola qualificado Trabalhador de estufas qualificado ido f T o RR RN PRN Rn E Telefonista ss nies siga Desp mad 11 468 Alimentador de debulhadora ou prensa 10 e ENES ENEE ESEE E Ajudante de motorista Apontador coco Cocheiro tratador e desbastador de cavalos ne siene meia ora ao nte nE eaS Empador ou armador de vinha Espalhador de qu mica Gadanhador cccss ss cco Guarda tratador de gado ou campino Limpador de rvores ou esgalhador Motoserrista ccciscscc a 12 Ordenhador cccss oco 426 Praticante de operador de m quinas APT COIAS usem o para pagas o Vea Pr tico ap cola passas amea a Pr tico pisc cola QUEIJEITO aa nuns seara es os Tirador de corti a de falca ou b ia Trabalhador de adega Trabalhador de descasque de madeira Trabalhador de estufas Trabalhador de lagar Trabalhador de salinas Trabalhador de valagem Ajuda de tratador ajudante de guard
250. e sempre constar de documento escrito assinado por ambas as partes em duplicado ficando cada parte com um exemplar 3 S o nulas as cl usulas de acordo revogat rio das quais resulte que o trabalhador n o pode exercer direitos j adquiridos ou reclamar cr ditos vencidos 4 No prazo de sete dias a contar da data da assi natura do documento referido no n 2 o trabalhador poder revog lo unilateralmente reassumindo o exer c cio do seu cargo depois de devolver as quantias rece bidas nos termos do n 3 da cl usula 82 desde que haja acordo da entidade patronal Cl usula 93 Cessa o do contrato de trabalho por caducidade 1 O contrato de trabalho caducar nos termos legais nomeadamente a Expirando o prazo por que foi estabelecido ou concluindo se a tarefa para que foi celebrado b Com a reforma do trabalhador c Verificando se a morte ou impossibilidade super veniente absoluta e definitiva de o trabalhador prestar o trabalho para que foi encontrado ou de a entidade patronal o receber 2 Nos casos previstos na al nea b do n 1 s se considera verificada a impossibilidade quando ambas as partes a conhe am ou devam conhecer Cl usula 94 Cessa o do contrato de trabalho por despedimento promovido pela entidade patronal com justa causa 1 Verificando se justa causa o trabalhador pode ser despedido quer o contrato tenha prazo ou n o 2 A verifica o de just
251. e constem o nome completo deste per odo a que a retribui o corres ponde discrimina o das import ncias relativas ao tra balho extraordin rio e ao trabalho em dia de descanso semanal ou feriado todos os descontos e dedu es devi damente especificados bem como o montante l quido a receber 3 A obriga o de satisfazer a retribui o vence se ao m s para todos os trabalhadores e dever o seu paga mento ser efectuado at ao ltimo dia de cada m s Cl usula 45 Remunera es pelo exerc cio das fun es inerentes a diversas categorias profissionais Quando algum trabalhador exer a fun es inerentes a diversas categorias profissionais ter direito enquanto as executar remunera o mais elevada das estabe lecidas para essas categorias profissionais Cl usula 46 Subs dio de capatazaria 1 O capataz tem direito a receber um subs dio men sal de 28 pelo exerc cio das fun es de chefia 2 Sempre que um capataz tenha sob a sua orien ta o trabalhadores a que corresponde uma remune ra o mais elevada ter direito a essa remunera o para al m do subs dio mensal referido no n mero anterior 3 O subs dio de capatazaria integra se para todos os efeitos na retribui o do trabalhador 4 Se um trabalhador exercer temporariamente a fun o de capataz ter direito ao subs dio de capatazaria proporcionalmente ao per odo em que exercer a fun o CAP
252. e deliberar sobre os casos omiss es no presente CCT c Proceder defini o e enquadramento de novas profiss es d Deliberar sobre d vidas emergentes da aplica o do presente CCT e Deliberar sobre o local calend rio e convoca o das reuni es 2 A delibera o da comiss o parit ria que crie nova categoria profissional dever obrigatoriamente determinar a respectiva integra o num dos n veis de remunera o do anexo 1 para efeitos de retribui o e demais direitos e regalias inerentes respectiva cate goria profissional Cl usula 108 Funcionamento e delibera es 1 A comiss o parit ria considera se constitu da e apta a funcionar logo que os nomes dos vogais sejam comunicados por escrito e no prazo previsto no n 1 da cl usula 106 2 outra parte e ao Minist rio do Tra balho e da Solidariedade Social 2 A comiss o parit ria funcionar a pedido de qualquer das representa es e s poder deliberar desde que esteja presente a maioria dos membros represen tantes de cada parte 3612 3 As delibera es tomadas por unanimidade ser o depositadas e publicadas nos termos das conven es colectivas e consideram se para todos os efeitos regu lamenta o do presente CCT 4 A pedido da comiss o poder participar nas reu ni es sem direito a voto um representante do IDICT e ou do Minist rio do Trabalho e da Solidariedade Social CAP TULO XVII Si
253. e descanso semanal complementar e em dia feriado confere ao trabalhador o direito a um descanso compensat rio remunerado correspondente a 25 das horas de trabalho suplementar realizado 2 O descanso compensat rio vence se quando per fizer um n mero de horas igual ao per odo normal de trabalho di rio e deve ser gozado nos 90 dias seguintes 3 Nos casos de presta o de trabalho em dia de descanso semanal obrigat rio o trabalhador tem direito a um dia de descanso compensat rio remunerado a gozar num dos tr s dias teis seguintes 4 Na falta de acordo o dia de descanso compen sat rio fixado pelo empregador Bol Trab Emp 1 s rie n 33 8 9 2007 Cl usula 36 Recusa da obrigatoriedade da presta o do trabalho suplementar 1 leg tima a recusa pelos trabalhadores de pres tar trabalho suplementar sempre que a sua presta o n o resulte da necessidade de fazer face a acr scimos eventuais e transit rios de trabalho que n o justifiquem a admiss o de trabalhador da exist ncia de motivo de for a maior ou quando se revele indispens vel para pre venir ou reparar preju zos graves para o empregador ou para a sua viabilidade 2 ainda leg tima a recusa se a determina o pelo empregador da necessidade de presta o de trabalho suplementar n o for comunicada aos trabalhadores com uma anteced ncia m nima de quatro horas 3 Nos meses de Janeiro e Julho de cada ano
254. e dossiers organiza a agenda efec tuando marca es de reuni es entrevistas e outros com promissos e efectua marca es T cnico de turismo ambiental e rural o traba lhador que coordena e dirige as actividades de uma explora o tur stica em ambiente rural T cnico florestal o trabalhador que interv m no dom nio da actividade florestal pela produ o valori za o e comercializa o de bens e servi os Organiza e dirige as tarefas e opera es que decorrem da acti vidade florestal controlando as t cnicas a aplicar e pro cede an lise de resultados obtidos procede a ac es de vulgariza o e assist ncia t cnica promovendo o desenvolvimento regional e a melhoria das condi es de vida de acordo com as potencialidades e programas de desenvolvimento florestal sensibiliza as popula es para o associativismo e para a protec o e conserva o dos recursos naturais T cnico do processamento e controlo de qualidade o trabalhador que coordena organiza e executa as ope ra es relativas ao processamento dos produtos alimen tares aplicando as t cnicas e m todos anal ticos e esta t sticos no controlo total da qualidade dos g neros ali ment cios frescos e transformados sob os aspectos sen sorial higieno sanit rio nutricional e legal Telefonista o trabalhador que presta servi o numa central telef nica transmitindo aos telefones internos as chamadas recebidas e est
255. e expressa em normas e c digos respeitando as normas de higiene seguran a e ambiente T cnico administrativo Organiza e executa tarefas administrativas relativas ao funcionamento da empresa podendo utilizar equipamento inform tico e outro equipamento e utens lios de escrit rio respeitando as normas de higiene seguran a e ambiente T cnico comercial e marketing Ia Desenvolve actividades relacionadas com compras e ou vendas de mat rias primas m quinas e ferramentas e demais produtos ou equipamentos necess rios actividade industrial da empresa ou dela resultantes incluindo todo o tipo de ac o pro mocional que anteceda as vendas Desempenha a sua actividade dentro ou fora da empresa respeitando as normas de higiene seguran a e ambiente T cnico de contabilidade AU Organiza e supervisiona os servi os de contabilidade e elabora pareceres sobre esta mat ria Efectua revis es contabil sticas elabora declara es de impostos recla ma es s autoridades e previs es de lucros e or amentos ou informa sobre esta mat ria procede a inqu ritos financeiros Desenvolve a sua actividade respeitando a legisla o pertinente e as normas de higiene seguran a e ambiente T cnico da qualidade tw Desenvolve e organiza os procedimentos relativos melhoria dos m todos de pro du o de organiza o e dos equipamentos e m quinas garantindo a qualidade
256. e prestar tra balho devido a facto que n o seja imput vel ao trabalhador nomeadamente doen a aci dente ou cumprimento de obriga es legais ou a necessidade de presta o de assist ncia ina di vel a membros dos eu agregado familiar nos termos previstos na legisla o em vigor As aus ncias n o superiores a quatro horas e s pelo tempo estritamente necess rio justifi cadas pelo respons vel pela educa o de menor uma vez por trimestre para desloca o escola tendo em vista inteirar se da situa o educativa do filho menor As dadas por candidatos a elei es para cargos p blicos durante o per odo legal da respectiva campanha eleitoral As autorizadas ou aprovadas pela Cooperativa As que por lei forem como tal qualificadas 3 S o consideradas injustificadas todas as faltas n o previstas no n mero anterior Cl usula 51 Efeitos das faltas justificadas Bol Trab Emp 1 s rie n 33 8 9 2007 Cl usula 52 Comunica o e prova sobre as faltas justificadas Cl usula 53 Efeitos das faltas injustificadas Cl usula 54 Suspens o da presta o do trabalho por impedimento prolongado Cl usula 55 Regresso do trabalhador Cl usula 56 Rescis o do contrato durante a suspens o CAP TULO VII Cessa o do contrato de trabalho CAP TULO VIII Disciplina Bol Trab Emp 1 s rie n 33 8 9 2007 CAP TULO IX Condi es particulares de trab
257. e respeitando as nor mas de seguran a e sa de no trabalho agr cola e de protec o do ambiente T cnico de gest o agr cola o trabalhador que pla neia a execu o das opera es tecnol gicas das diversas actividades agr colas orienta as tarefas inerentes pro du o vegetal e animal demonstra de forma correcta a realiza o das opera es tecnol gicas do sector agro pecu rio utiliza os factores de produ o de modo a atingir os objectivos da empresa prepara para a comer cializa o os diferentes produtos agr colas fomenta o esp rito associativo e aplica os princ pios correctos de gest o agr cola T cnico de gest o equina o trabalhador que domina perfeitamente os princ pios que s o as bases fundamentais da doutrina equestre conhece e utiliza correctamente em toda a sua extens o as bases psi col gicas do ensino do cavalo T cnico de turismo ambiental e rural o traba lhador que coordena e dirige as actividades de uma explora o tur stica em ambiente rural T cnico florestal o trabalhador que interv m no dom nio da actividade florestal pela produ o valori za o e comercializa o de bens e servi os Organiza e dirige as tarefas e opera es que decorrem da acti vidade florestal controlando as t cnicas a aplicar e pro cede an lise de resultados obtidos procede a ac es de vulgariza o e assist ncia t cnica promovendo o desenvolvimento reg
258. e s o impostos pelas disposi es constantes no presente contrato 2 A infrac o disciplinar prescreve ao fim de um ano a contar do momento em que teve lugar ou logo que cesse o contrato de trabalho Cl usula 59 San es disciplinares 1 As san es aplic veis aos trabalhadores pela pr tica de infrac es disciplinares s o as seguintes a Repreens o b Repreens o registada c San o pecuni ria d Perda de dias de f rias e Suspens o do trabalho com perda de retribui o e de antiguidade f Despedimento sem qualquer indemniza o ou compensa o As san es fazem parte integrante da folha de servi o dos trabalhadores e como tal actuam sempre como agra vante em futuros comportamentos faltosos daqueles 2 Para gradua o da pena ser o tomados em con sidera o os pr prios factos e todas as circunst ncias atenuantes e agravantes 3 As san es aplicadas n o poder o ter quaisquer outras consequ ncias para o trabalhador quanto redu o dos seus direitos excepto no que respeita retri bui o quando a san o seja a de suspens o e pela dura o desta 4 A suspens o do trabalho n o pode exceder por cada infrac o 12 dias e em cada ano civil um total de 30 dias 5 Quaisquer san es disciplinares previstas na pre sente cl usula s podem ser aplicadas precedendo de processo disciplinar instaurado nos termos da cl u sula 63 Cl usu
259. e t cnico agr cola T cnico de contabilidade 4 Chefe de oficina apoio e manuten o 665 Chefe de sec o cc T cnico administrativo T cnico de secretariado S Operador de insemina o artificial 620 Sapador florestal Secret rio de direc o Encarregado apoio e manuten o 6 A 600 T cnico de computador CAIXA ir So e paia E ads Assistente administrativo 7 Oficial electricista cc 531 Oficial metal rgico Oficial de carpintaria Operador de computador Encarregado de explora o agr cola 8 FeItOrA Sosa ru arena a AT arraia 492 Vendedofo sser sais t atas sagas aa Motorista a tus seat reis ada 2 Oficial de constru o civil s Adegueiro ieper aE STA ATTOZEITO vanier meio dia ara ed aro Auxiliar de veterin rio Caldeireiro mos yeee apare Capataz agr cola cc cc Caseiro es ms banten ada goiaba od Encarregado de sector Enxertador cccc cc 10 Jardineiro 5 43 pais eae ia e add 474 Lagareiro ou mestre lagareiro Operador de m quinas industriais Bol Trab Emp 1 s rie n 33 8 9 2007 Remunera es N veis Categorias profissionais m nimas mensais euros Operador de m quinas de eleva o
260. e todos ser o presidente substitu do pelo presidente do con selho fiscal ou por quem fizer as suas vezes Artigo 26 Compet ncias dos secret rios da mesa da assembleia geral Compete aos secret rios em especial a Preparar expedir e fazer publicar os avisos convocat rios b Elaborar o expediente referente reuni o da assembleia geral c Redigir e lan ar as actas no respectivo livro d Informar os s cios das delibera es da assem bleia geral e Coadjuvar o presidente da mesa em tudo o que for necess rio para o bom andamento dos tra balhos da assembleia geral Artigo 27 Delibera es 1 As delibera es s o tomadas por maioria abso luta de votos dos associados presentes salvo se existir disposi o expressa em contr rio 2 Em caso de empate proceder se a nova vota o 3 Caso o empate se mantenha o presidente da mesa usar obrigatoriamente o voto de qualidade Artigo 28 Altera o dos estatutos 1 A assembleia geral para altera o dos estatutos exige o voto favor vel de tr s quartos do n mero de s cios presentes 2 Por m s poder funcionar e deliberar valida mente desde que re na o m nimo de 25 do total dos s cios 3 Tendo cada associado direito a um nico voto directo e secreto Artigo 29 Vota o A vota o para os fins previstos no artigo 5 e na al nea a do n 1 do artigo 19 dos presentes estatutos ser
261. e trabalho de modo a possibilitar o seu pleno conhecimento a todo o tempo pelos trabalhadores Bol Trab Emp 1 s rie n 33 8 9 2007 3 O regulamento interno de empresa s produz efeitos depois de recebido na Inspec o Geral do Tra balho para registo e dep sito CAP TULO V Presta o do trabalho SEC O I Dura o do trabalho Cl usula 25 Per odo normal de trabalho O per odo normal de trabalho tem a dura o de qua renta horas semanais n o podendo ultrapassar as oito horas di rias de trabalho efectivo distribu das de segunda feira a sexta feira Cl usula 26 Regime de adaptabilidade 1 Sempre que a dura o m dia do trabalho sema nal exceda a dura o prevista no n 1 da cl usula ante rior o per odo normal de trabalho di rio pode ser aumentado at ao limite de duas horas sem que a dura o de trabalho semanal exceda as quarenta e oito horas 2 No caso previsto no n mero anterior a dura o m dia do per odo normal de trabalho semanal deve ser apurada por refer ncia a per odos de cinco meses 3 As horas de trabalho prestado em regime de alar gamento do per odo de trabalho normal de acordo com o disposto nos n 1 e 2 desta cl usula ser o com pensadas com a redu o do hor rio normal em igual n mero de horas ou ent o por redu o em meios dias ou dias inteiros 4 Quando as horas de compensa o perfizerem o equivalente pelo meno
262. eciais de car cter formativo cultural jur dico ou s cio econ mico criados pelo Sindicato ou pres tados por entidades terceiras nos termos dos respectivos conv nios e regulamentos nomeadamente a Contencioso laboral b Forma o profissional c Actividades de ocupa o de tempos livres cul tura f sica e lazer d Outros servi os especiais criados ou a criar e Descontos e vantagens em bens e servi os 3 A perda da qualidade de s cio faz caducar o direito aos servi os e benef cios prestados pelo Sin dicato 4 Os regulamentos dos benef cios e servi os espe ciais dever o definir a forma e montante da quotiza o suplementar espec fica bem como o modo da sua presta o 5 O montante da quotiza o suplementar espec fica nunca poder exceder o custo real do benef cio ou servi o prestado devendo em regra uma parte desse custo ser suportada pela quotiza o geral Artigo 11 Deveres dos associados S o deveres dos associados a Participar nas actividades do Sindicato e man ter se delas informado nomeadamente partici pando nas reuni es da assembleia geral ou gru pos de trabalho e desempenhando as fun es para que for eleito ou nomeado salvo por moti vos devidamente justificados b Cumprir e fazer cumprir os estatutos bem como as delibera es dos rg os competentes toma das democraticamente e de acordo com os estatutos c Apoiar activamente as ac es do S
263. ecido b Verificando se impossibilidade superveniente absoluta e definitiva de o trabalhador prestar o trabalho ou de a empresa o receber c Com a reforma do trabalhador 3555 2 Nos casos previstos na al nea b do n 1 s se considera verificada a impossibilidade quando ambas as partes a conhe am ou devam conhecer Cl usula 92 Cessa o do contrato de trabalho por despedimento promovido pela entidade patronal com justa causa 1 Verificando se justa causa o trabalhador pode ser despedido quer o contrato tenha prazo ou n o 2 A verifica o de justa causa depende sempre de processo disciplinar a elaborar nos termos da cl u sula 63 3 A inexist ncia de justa causa a inadequa o da san o ao comportamento verificado e a nulidade ou inexist ncia do processo disciplinar determinam a nuli dade do despedimento Cl usula 93 Justa causa para despedimento por parte da entidade patronal 1 Considera se justa causa de despedimento o com portamento culposo do trabalhador que pela gravidade e consequ ncias torna imediata e praticamente impos s vel a subsist ncia da rela o de trabalho 2 Constituir o justa causa de despedimento os seguintes comportamentos do trabalhador a Desobedi ncia ileg tima s ordens dadas pela entidade patronal ou seus representantes hie rarquicamente superiores b Viola o de direitos e garantias de trabalhadores da empresa c Prov
264. ectivos e dois suplentes a Presidente b Vice presidente c Relator d Dois suplentes Artigo 36 Compet ncias do conselho fiscal Compete ao conselho fiscal a Dar parecer sobre qualquer assunto proposto pela direc o b Dar parecer sobre o relat rio de gest o e as contas do exerc cio e demais documentos de presta o de contas c Fiscalizar os actos administrativos e financeiros da direc o procedendo ao exame peri dico dos documentos contabil sticos do Sindicato e verificando a legalidade dos pagamentos efec tuados assim como das demais despesas d Obter da direc o as informa es e esclareci mentos que tenham por necess rios sobre quais quer opera es de relev ncia econ mica ou financeira realizadas ou em curso desde que na sequ ncia da fiscaliza o e an lise efectua das tenham surgido d vidas quanto sua ade qua o aos interesses do Sindicato e Participar direc o quaisquer irregularidades ou ind cios delas que tenham detectado no exer c cio das suas fun es e que sejam suscept veis de imputa o a empregados ou colaboradores do STAE para que a direc o ordene as ave rigua es necess rias confirma o e identi fica o dos autores e promova o que entender por conveniente para a devida responsabili za o f Participar nas reuni es da direc o sempre que o entenda por m sem voto deliberativo g Elabora o da acta da respectiva reun
265. ectivos propostos Os contratos individuais de trabalho contemplam a possibilidade de aplica o do regime de labora o requerido 3541 Assim e considerando que 1 N o se conhece a exist ncia de conflitualidade na empresa 2 N o existem estruturas de representa o colec tiva dos trabalhadores nem desenvolvida acti vidade sindical na empresa 3 A situa o respeitante ao posicionamento dos trabalhadores abrangidos pelo regime de labo ra o cont nua encontra se acima expressa 4 Se encontra autorizada a labora o no estabe lecimento industrial por decis o da Direc o Regional de Agricultura e Pescas do Centro do Minist rio da Agricultura do Desenvolvi mento Rural e das Pescas 5 O processo foi regularmente instru do e se com provam os fundamentos aduzidos pela empresa Nestes termos e ao abrigo do n 3 do artigo 176 da Lei n 35 2004 de 29 de Julho autorizada a empresa FRULACT Ingredientes para a Ind stria de Lactic nios S A a laborar continuamente no estabe lecimento industrial sito no Parque Industrial de Tor tosendo concelho da Covilh Lisboa 3 de Agosto de 2007 O Ministro da Agri cultura do Desenvolvimento Rural e das Pescas Jaime de Jesus Lopes Silva O Ministro do Trabalho e da Solidariedade Social Jos Ant nio Fonseca Vieira da Silva Bol Trab Emp 1 s rie n 33 8 9 2007 REGULAMENTOS DE CONDI ES M NIMAS REGULAMENTOS DE EX
266. eferentes sua organiza o m todos de produ o ou neg cios Cl usula 14 Garantias dos trabalhadores vedado ao empregador a b 8 h j k Opor se por qualquer forma que o trabalhador exer a os seus direitos ou beneficie das garantias previstas na lei ou neste contrato bem como despedi lo ou aplicar lhe san es por causa desse exerc cio Opor se por qualquer forma ou aplicar lhe san es de qualquer tipo por o trabalhador desem penhar cargos de dirigente sindical delegado sindical ou membro de comiss o de trabalha dores Exercer press o sobre o trabalhador para que actue no sentido de influir desfavoravelmente nas condi es de trabalho dele ou dos com panheiros Diminuir a retribui o ou baixar a categoria salvo nos casos previstos na lei ou neste con trato Transferir o trabalhador para outro local de tra balho para al m dos casos previstos neste contrato Impedir que elementos investidos de fun es representativas da classe contactem com os tra balhadores nos termos da lei geral Obrigar os trabalhadores a adquirir bens ou uti lizar servi os fornecidos pelo empregador ou pessoa por ela indicada Obrigar o trabalhador a trabalhar com m quinas que n o possuam condi es de seguran a m ni mas Efectuar qualquer desconto na remunera o do trabalhador que n o esteja previsto na lei ou neste contrato Explorar com fins lucrativos quaisquer cantinas re
267. egado de refeit rio iiciiiicccco Extinta Empregado de servi os externos estafeta Substitu da Trabalhador de servi os externos estafeta Encalcadot cia cas died ao DE ERY Extinta Encadernador gr fico cciciciiccco Extinta Encarregado rats ms a E EE rede lo o Categoria nova Encarregado Encarregado ou contramestre ccco Substitu da Encarregado Encarregado de armaz m ccciiiicccittoo Substitu da Encarregado Encarregado geral cciiii ii css e e Rea Substitu da Encarregado Encarregado geral constru o civil Extinta Encarregado de parque servi os aduaneiros Extinta Encarregado de refeit rio ccccccicccc Extinta EN CEMEITO tiros ras nho insira lia esa dana la en Extinta Enfermeiro coordenador cciiiiicciteoo Extinta Enfiador de teias ss ums o mine dep der nas gas Extinta Enformador l minas termopl sticas Substitu da Operador de m quinas qualificado Enfornador de forno da cal ccicicccite Extinta Engatador ou agulheiro cccciccicccco Extinta Ensaiador afinador ccciiiccsisscccrreeo Substitu da Assistente de qualidade Entregador de ferramentas materiais ou produtos Substitu da Abastecedor Entregador de m quinas ou equipamentos
268. eira ou dos A ores b Os trabalhadores que pretendam gozar as f rias com familiares emigrantes no estrangeiro 4 Os trabalhadores poder o ainda acumular no mesmo ano metade do per odo de f rias vencido no ano anterior com as desse ano mediante acordo com a entidade patronal Cl usula 70 Marca o do per odo de f rias 1 A marca o do per odo de f rias deve ser feita por m tuo acordo entre a entidade patronal e o trabalhador 2 Na falta de acordo caber entidade patronal a elabora o do mapa de f rias ouvindo para o efeito a comiss o de trabalhadores ou a comiss o intersindical ou os delegados sindicais pela ordem indicada 3 No caso previsto no n mero anterior a entidade patronal s pode marcar o per odo de f rias entre 1 de Maio e 31 de Outubro salvo parecer favor vel em contr rio das entidades nele referidas 4 As f rias poder o ser marcadas para serem goza das em dois per odos interpolados 5 O mapa de f rias definitivo dever ser elaborado e afixado nos locais de trabalho at ao dia 15 de Abril de cada ano Cl usula 71 Altera o do per odo de f rias 1 Se depois de marcado o per odo de f rias exi g ncia imperiosa do funcionamento da empresa com provada pelas entidades indicadas no n 2 da cl usula anterior determinar o adiantamento ou a interrup o das f rias j iniciadas o trabalhador tem direito a ser indemnizado pela ent
269. eiras depois de se encontrarem cortadas Trabalhador de estufas o trabalhador que em estufas procede a sementeiras planta es regas mon tadas aduba es arejamento arranque ou apanha de plantas ou de frutos Bol Trab Emp 1 s rie n 33 8 9 2007 Trabalhador de estufas qualificado o trabalhador que executa a prepara o das terras monta as estufas N veis Categorias profissionais Gina faz sementeiras e tratamentos fitossanit rios em plantas ou semeadas em viveiros ou em estufas e poder exercer z Chefe de sec o apoio e manuten o us fun es de coordena o dos respectivos trabalhos em Chefe de sec o administrativos e afins uma ou mais estufas ou viveiros ou em estufas procede a sementeiras planta es regas montadas aduba es Operador de insemina o artificial arejamento arranque ou apanha de plantas ou de frutos 6 Sapador florestal ciciissiciii 620 T cnico administrativo Trabalhador frut cola E o trabalhador que executa os trabalhos de calibragem coloca o de frutas em Encarregado apoio e manuten o embalagens e o seu armazenamento em instala es 7 Cad de a eeerenareeenereeres 600 apropriadas ou em frigor ficos ecnico de computa DE sro esses ia eta caia rasas ea e o Trabalhador hortofrut cola ou hortel o o traba a CE Io Rr lhador que sem qualquer
270. el o 10 Oficial de constru o civil de 1 477 Trabalhador desalina Lo do css nd Oficial metal rgico de 2 Oficial electricista de 2 cc 14 Trabalhador auxiliar cccccccccc 417 AdEPNCITO aaa ressurgir anta is AIOZEITO store oo Mo Canas a a ga SA E Assistente administrativo de 3 2 a Rs s MA K a o 1 Este aufere como remunera o m nima mensal o estipulado para o ndice cor Auxiliar de veterin rio c respondente mesma categoria profissional da Administra o P blica 207 nos termos Caldeireiro ccccccccic a OAA n portaria au conjugada FHT o artigo a po Decreto Lei n 70 A 2000 em con 4 ormidade com o Decreto Lei n de e Abril Empregado de armaz m n 2 As fun es de guarda florestal auxiliar s o as constantes do Decreto Lei n 136 96 a Tratando se de guarda florestal auxiliar Encarregado de sector eses se sesi aren cc de 14 de Agosto com as altera es introduzidas pelo Decreto Lei n 231 96 de 30 de Enxertador ques emana rumo ei duetos Novembro Jardineiro si sussa e Rb o varas Limpador ou esgalhador de rvores Outros valores Mestre lagareiro 11 Moto serrista suo er st ta ira 470 a Desloca es em servi o os trabalhadores t m Operador de m quinas agr colas direito a receber por cada quil metro percorrido Opera
271. eleitorais e Receber as candidaturas e verificar a sua regu laridade f Deliberar sobre o hor rio de funcionamento da assembleia eleitoral e localiza o das mesas de voto g Promover a constitui o das mesas de voto h Promover a confec o dos boletins de voto i Presidir ao acto eleitoral Bol Trab Emp 1 s rie n 33 8 9 2007 Artigo 3 Limites para as elei es As elei es devem ter lugar entre o 5 m s anterior ao termo do mandato dos titulares em exerc cio e o 5 m s posterior a esse termo Artigo 4 Elabora o dos cadernos eleitorais 1 Os cadernos eleitorais dever o ser afixados na sede e ou delega es do Sindicato at ao meio do per odo de anteced ncia referido no artigo anterior 2 Da inscri o ou omiss o irregulares nos cadernos eleitorais poder qualquer eleitor reclamar para a mesa da assembleia geral nos cinco dias seguintes ao da sua afixa o devendo esta decidir da reclama o no prazo de vinte e quatro horas ap s a recep o da reclama o Artigo 5 Forma da candidatura 1 A apresenta o das candidaturas consiste na entrega mesa da assembleia geral a Da lista contendo a identifica o dos candidatos e dos rg os do Sindicato a que cada associado se candidata b Do termo individual ou colectivo de aceita o da candidatura c Do programa de ac o d Da indica o do seu representante na comiss o de fiscaliza
272. elos trabalhos de fabrico de aguardente vit cola e bagaceira em caldeira que seja de parte integrante da explora o agr cola e funcione s em poca de campanha Capataz agr cola o trabalhador que de acordo com as determina es superiores tem a seu cargo orien tar e vigiar os trabalhos a executar tamb m tarefas do mesmo tipo realizadas pelos trabalhadores que dirige Carreiro ou almocreve o trabalhador que con duz e manobra todos os ve culos de trac o animal podendo cuidar da alimenta o e limpeza dos respec tivos animais e suas instala es Caseiro o trabalhador que habitando em casa situada numa determinada propriedade ou explora o tem a seu cargo vigiar e zelar por esta executando tra balhos necess rios explora o de produtos agr colas e hort colas e pode dirigir ou contratar trabalhadores de acordo com as instru es da entidade patronal Chefe de sec o apoio e manuten o o traba lhador que dirige e controla o trabalho na rea oficinal Chefe de sec o administrativo e afins o tra balhador que dirige e controla o trabalho de um grupo de profissionais administrativos ou actividades afins Cocheira tratador e desbastador de cavalos o tra balhador que monta desbasta e prepara a aprendizagem dos cavalos sendo tamb m o respons vel pela sua ali menta o e limpeza quando se encontram em est bulos Director geral o trabalh
273. em considera o os pr prios factos e todas as circunst ncias atenuantes e agravantes 3 As san es aplicadas n o poder o ter quaisquer outras consequ ncias para o trabalhador quanto redu Bol Trab Emp 1 s rie n 33 8 9 2007 o dos seus direitos excepto no que respeita retri bui o quando a san o seja a de suspens o e pela dura o desta 4 A suspens o do trabalhador n o pode exceder por cada infrac o 12 dias e em cada ano civil o total de 30 dias 5 A suspens o em caso de reincid ncia ou de infrac o disciplinar particularmente poder atingir 20 dias 6 As san es ser o comunicadas ao sindicato res pectivo no prazo de cinco dias e registadas no livro competente ou na ficha individual Cl usula 60 San es abusivas 1 Consideram se abusivas as san es disciplinares motivadas pelo facto de um trabalhador por si ou por iniciativa do sindicato que o represente a Haver reclamado legitimamente contra as con di es de trabalho b Exercer ou candidatar se a fun es em orga nismos sindicais comiss es sindicais institui es de previd ncia e outras que representem os trabalhadores c Em geral exercer ter exercido pretender exer cer ou invocar os direitos e garantias que lhe assistem 2 At prova em contr rio presumem se abusivos o despedimento ou aplica o de qualquer san o que sob a apar ncia de puni o de outra fa
274. em ser adquiridos no sindicato outorgante 2 3 Os encargos com a aquisi o bem como a requisi o de livretes ser o suportados pela empresa ANEXO II Categorias profissionais e defini o de fun es Adegueiro o trabalhador respons vel pela adega e por todas as opera es nela realizada Agente t cnico agr cola E o trabalhador que exe cuta trabalhos t cnicos na agricultura consent neos com a sua forma o Ajudante de guarda tratador de gado ou campino E o trabalhador que auxilia o guardador tratador ou campino na guarda alimenta o e na limpeza dos ani mais e instala es e na conserva o das veda es Bol Trab Emp 1 s rie n 33 8 9 2007 Ajudante de motorista o trabalhador que acom panha o motorista competindo lhe auxili lo na manu ten o do ve culo vigia e indica as manobras procede a cargas e descargas e arruma o das mercadorias no ve culo Alimentador de debulhadora ou prensa fixa o tra balhador que executa o trabalho de introdu o de cereais na debulhadora ou de palha para prensar na prensa Apontador o trabalhador que regista as presen as e executa outras tarefas suplementares Arrozeiro o trabalhador respons vel pela pre para o do terreno para as sementeiras ou planta es de arroz coordenando e executando todas as opera es necess rias quelas e ao bom desenvolvimento da seara assim como
275. embleia geral m Nomear os delegados sindicais Artigo 33 Reuni es da direc o 1 As reuni es da direc o ser o presididas pelo respectivo presidente ou nas suas faltas aus ncias ou impedimentos pelo vice presidente 2 A direc o reunir uma vez por m s em sess o ordin ria e extraordinariamente sempre que necess rio 3 As delibera es da direc o ser o tomadas por maioria simples dos votos dos directores presentes sendo necess rio para assegurar a validade das mesmas a presen a de pelo menos 50 dos directores 4 Em caso de empate o presidente ter voto de qualidade 5 De cada sess o dever lavrar se a respectiva acta Artigo 34 Responsabilidade 1 Os membros da direc o respondem solidaria mente pelos actos praticados no exerc cio do mandato que lhes foi confiado 2 Est o isentos de responsabilidade a Os membros da direc o que n o estiverem pre sentes na sess o em que foi tomada a decis o desde que em sess o seguinte e ap s leitura da acta da sess o anterior se manifestem em oposi o resolu o tomada b Os membros da direc o que tiverem votado contra essa resolu o e o tiverem expressado em acta Bol Trab Emp 1 s rie n 33 8 9 2007 SUBSEC O III Conselho fiscal Artigo 35 Composi o 1 O conselho fiscal composto por cinco elementos eleitos em assembleia geral eleitoral sendo tr s ef
276. enta o e aleita o 1 A trabalhadora gr vida tem direito a dispensa do trabalho para se deslocar a consultas pr natais pelo tempo e n mero de vezes necess rios e justificados 2 A m e que comprovadamente amamente o filho tem direito a dispensas de trabalho para o efeito durante todo o tempo que durar a amamenta o devendo apre sentar atestado m dico ap s o 1 ano de vida do filho 3 No caso de n o haver lugar amamenta o a m e ou o pai t m direito por decis o conjunta dis pensa referida no n mero anterior para aleita o at o filho perfazer 1 ano Cl usula 82 Tempo de trabalho 1 Ao trabalhador com um ou mais filhos menores de 12 anos pode vir a ser reconhecido o direito a tra balhar a tempo parcial ou com flexibilidade de hor rio desde que por acordo entre empregador e trabalhador 2 O disposto no n mero anterior aplica se inde pendentemente da idade no caso de filho com defi ci ncia nos termos previstos em legisla o 3 A trabalhadora gr vida pu rpera ou lactante tem direito a ser dispensada de prestar a actividade em regime da adaptabilidade do per odo de trabalho 4 O direito referido no n mero anterior pode estender se aos casos em que n o h lugar a amamen ta o quando a pr tica de hor rio organizado de acordo com o regime de adaptabilidade afecte as exig ncias da regularidade da aleita o Cl usula 83 Trabalho suple
277. ente ou para a conclus o da actividade tarefa obra ou projecto cuja execu o justifica a celebra o CAP TULO IV Direitos deveres e garantias das partes Cl usula 20 Deveres da entidade patronal S o deveres do empregador a Cumprir o disposto no presente CCT e na legis la o vigente b Respeitar e tratar com urbanidade e probidade o trabalhador c Pagar pontualmente a retribui o d Proporcionar boas condi es de trabalho tanto do ponto de vista f sico como moral e Contribuir para a eleva o do n vel de produ tividade do trabalhador nomeadamente pro porcionando lhe forma o profissional 3568 f Respeitar a autonomia t cnica do trabalhador que exer a actividades cuja regulamenta o pro fissional a exija g Possibilitar o exerc cio de cargos em organiza es representativas dos trabalhadores h Prevenir riscos e doen as profissionais tendo em conta a protec o da seguran a e sa de do trabalhador i Adoptar no que refere higiene seguran a e sa de no trabalho as medidas que decorram para o empregador estabelecimento ou activi dade da aplica o das prescri es legais e con vencionais vigentes j Fornecer ao trabalhador a informa o e for ma o adequadas preven o de riscos de aci dente e doen a k Manter permanentemente actualizado o registo do pessoal em cada um dos seus estabelecimen tos com a indica o dos nomes datas de nas cim
278. ento e admiss o modalidades dos contratos categorias promo es retribui es datas de in cio e termo das f rias e faltas que impliquem perda de retribui o ou diminui o dos dias de f rias Enviar ao SETAA at ao dia 8 do m s seguinte aquele a que respeitem o montante das quotas dos trabalhadores sindicalizados que em decla ra o individual enviada ao empregador auto rizem o seu desconto na retribui o mensal Cl usula 21 Deveres do trabalhador 1 S o deveres do trabalhador a Respeitar e tratar com urbanidade e probidade o empregador os superiores hier rquicos os companheiros de trabalho e as demais pessoas que estejam em rela o com a empresa b Comparecer ao servi o com assiduidade e pon tualidade c Realizar o trabalho com zelo e dilig ncia d Cumprir as ordens e instru es do empregador em tudo o que respeite execu o e disciplina do trabalho salvo na medida em que se mostrem contr rias aos seus direitos e garantias e Guardar lealdade ao empregador nomeada mente n o negociando por conta pr pria ou alheia em concorr ncia com ele nem divul gando informa es referentes sua organiza o m todos de produ o ou neg cios f Velar pela conserva o e boa utiliza o dos bens relacionados com o seu trabalho que lhe forem confiados pelo empregador g Promover ou executar todos os actos tendentes melhoria da produtividade do empregador h Coope
279. equadas dentro da empresa para reuni es gerais de trabalhadores desta que visem os seus interesses laborais Cl usula 11 Deveres dos trabalhadores S o deveres do trabalhador a b c d Cumprir o CCT e legisla o de trabalho em geral Comparecer ao servi o com pontualidade e assiduidade Executar de harmonia com a sua categoria pro fissional as fun es com interesse aprendi zagem daqueles que ingressem na profiss o Proceder com correc o nas rela es com a enti dade patronal ou seu representante e outros trabalhadores Bol Trab Emp 1 s rie n 33 8 9 2007 e Guardar segredo profissional sobre todos os assuntos da empresa que n o estejam autori zados a revelar sem preju zo de direito con signado na lei em vigor f Cumprir e zelar pelo cumprimento das normas de higiene e seguran a g Colaborar nas resolu es dos problemas que interessem ao desenvolvimento do sector agr cola eleva o dos n veis de produtividade indi vidual e global e a melhoria das condi es de trabalho h Zelar pelo bom estado de conserva o dos ins trumentos de trabalho material m quinas e equipamento que lhe estiverem confiados sendo pelos danos causados respons veis desde que haja neglig ncia inc ria ou m f devi damente demonstrada i Cumprir todas as outras e demais obriga es emergentes do contrato de trabalho Cl usula 12 Garantias dos trabalhadores
280. ernos eleitorais pela mesa da assembleia geral os mesmos dever o ser afixados na sede do Sindicato e delega es com uma anteced ncia m nima de 45 dias em rela o data das elei es 2 Cada mesa eleitoral dispor de um caderno cons titu do apenas pelos s cios eleitores em exerc cio nessa rea que ser fornecido ao respectivo delegado sindical concelhio com uma anteced ncia igual do n mero anterior de modo a proporcionar a sua consulta O caderno eleitoral da sede ser constitu do por todos os eleitores Da inscri o ou omiss o irregulares nos cader nos eleitorais poder qualquer eleitor reclamar para a mesa da assembleia geral nos 10 dias seguintes sua afixa o devendo esta decidir no prazo de quarenta e oito horas Artigo 51 Apresenta o das candidaturas 1 A apresenta o das candidaturas consiste na entrega da lista ou listas mesa da assembleia geral at ao 35 dia que antecede o acto eleitoral 2 Cada lista apresentada deve conter os concor rentes efectivos e suplentes para cada rg o social Bol Trab Emp 1 s rie n 33 8 9 2007 3 As listas de candidatura ter o de ser subscritas por pelo menos 25 s cios eleitores que ser o iden tificados pelo n mero de s cio nome completo leg vel e assinatura 4 Os candidatos ser o identificados pelo n mero de s cio nome completo leg vel idade resid ncia e local de trabalho 5 Cada lista
281. es Cl usula 37 Remunera o do trabalho em dia de descanso semanal dia feriado e no dia ou meio dia de descanso complementar O trabalho suplementar prestado em dia de descanso semanal obrigat rio ou complementar e em dia feriado confere ao trabalhador o direito a um acr scimo de 100 da retribui o considerando se como meio dia de trabalho se o n mero de horas trabalhadas for infe rior a quatro e como um dia se superior Cl usula 38 Regimes especiais da presta o de trabalho 1 Os trabalhadores que exer am fun es de guar dadores de gado tratadores de gado feitores caseiros guardas de propriedade e florestal guarda de porta de gua e ajuda de guardadores de gado mediante acordo a efectuar com a respectiva entidade patronal poder o trabalhar sem obriga o de observar os limites do per odo normal de trabalho previsto na cl usula 19 2 A n o observ ncia dos limites do per odo normal de trabalho n o abranger em caso algum o dia de des canso semanal e o complementar de descanso e os feriados 3 Os trabalhadores ter o direito a uma remune ra o m nima especial no valor de 20 sobre a remu nera o mensal Bol Trab Emp 1 s rie n 33 8 9 2007 4 O guardador de gado poder em alternativa remunera o m nima especial prevista no n mero ante rior optar por polvilhal tendo sempre direito res pectiva pastagem com as seguintes condi es m
282. es e a limpeza do gado e das res pectivas instala es Jardineiro o trabalhador especializado na sementeira planta o e manuten o de flores e arbusto de enfeite em jardins e espa os verdes ou para fins comerciais Limpador ou esgalhador de rvores o trabalhador que utilizando predominantemente serras mec nicas ou ferramentas manuais executa trabalhos que se destinam a fortalecer as rvores de grande ou m dio porte nomea damente de ramos ou arbustos opera es que visam a manuten o higiene e rejuvenescimento das plantas M dico veterin rio o trabalhador licenciado que efectua estudos sobre conceitos e m todos aperfei oa os ou aplica os conhecimentos cient ficos no mbito da medicina veterin ria Mestre lagareiro o trabalhador respons vel pelo servi o de azeite e de todas as opera es realizadas no lagar coordenando a execu o dos respectivos tra balhos Motorista o trabalhador que possuindo licen a de condu o conduz ve culos zela pela conserva o do ve culo e pela carga que transporta orientando e cola borando na respectiva carga e descarga Moto serrista E o trabalhador que executa traba lhos com moto serras nomeadamente no corte de madeiras abate e limpeza de rvores Oficial de constru o civil o trabalhador que exe cuta alvenarias de tijolo pedra ou blocos podendo tam b m fazer assentamento de cantarias manilhas
283. es legais lesivas dos leg timos interesses dos t cnicos de ambul ncia de emerg ncia h Intervir nos processos disciplinares instaurados aos associados pelas entidades patronais ou estatais e pronunciar se sobre todos os casos de despedimento i Prestar assist ncia jur dica aos seus associados nos conflitos emergentes das rela es de tra balho j Gerir e administrar isoladamente ou em cola bora o com outras associa es institui es de car cter social k Todas as outras situa es que se enquadrem no mbito dos presentes estatutos e da lei vigente Artigo 7 Compet ncias OSTAE deve para o exerc cio das suas compet ncias a Assegurar aos seus associados a informa o de tudo quanto diga respeito aos seus interesses b Assegurar uma gest o correcta dos seus fundos c Adequar a estrutura sindical CAP TULO II Dos s cios Inscri o readmiss o direitos deveres e quota Artigo 8 Inscri o 1 A qualidade de s cio adquire se a Por inscri o atrav s do preenchimento da pro posta tipo apresentada direc o assinada pelo pr prio acompanhada de duas fotografias tipo passe e documento comprovativo da sua cate goria profissional 3657 b A proposta de candidatura poder ser apresen tada directamente ou atrav s de delegados sin dicais que a enviar o sede no prazo de tr s dias teis c A inscri o pode ser recusada por motivos devi damente fundament
284. es presidentes Paulo Nuno Dur o Moleiro portador do bilhete de identidade n 8063897 emitido em 21 de Outubro de 2005 pelo arquivo de identifica o de Lisboa Paulo da Cunha Fevereiro portador do bilhete de identidade n 9805479 emitido em 21 de Dezembro de 2004 pelo arquivo de identifica o de Lisboa Secret rios Pedro Manuel Alves Pereira portador do bilhete de identidade n 9864082 emitido em 20 de Mar o de 2006 pelo arquivo de identifica o de Portalegre V tor Jos Farto da Luz portador do bilhete de identidade n 6983812 emitido em 2 de Fevereiro de 2003 pelo arquivo de iden tifica o de Lisboa Nuno Manuel Sucena Henriques da Gra a portador do bilhete de identidade n 9908170 emitido em 19 de Fevereiro de 2004 pelo arquivo de identifica o de Santar m Tesoureiro Joaquim de Matos Rodrigues por tador do bilhete de identidade n 5052843 emi tido em 27 de Junho de 1989 pelo arquivo de identifica o de Lisboa Vice tesoureiro Jos do Nascimento Lameiri nhas Paulo portador do bilhete de identidade n 8455211 emitido em 18 de Fevereiro de 2003 pelo arquivo de identifica o de Lisboa Vogais Jos Mesquita da Cunha portador do bilhete de identidade n 6767493 emitido em 18 de Fevereiro de 2004 pelo arquivo de iden tifica o de Lisboa Maria Helena Almeida Salvado Calv rio por tadora do bilhete de identidade n 7250357 3685 mais conveniente
285. estrutura o e interliga o normas e elementos a seguir na execu o assim como elementos para or amentos e pode colaborar na elabora o de cadernos de encargos respeitando as normas de higiene seguran a e ambiente Detector de defeitos de fabrico Procede recolha e prepara o de amostras e verifica por tacto vis o ou utilizando instrumentos de f cil leitura se o produto em fase de fabrico ou acabado est conforme separando o que apresenta defeitos respeitando as normas de higiene seguran a e ambiente Doqueiro sicsesrecoe rsisi cress OoN Trabalhador que utilizando ferramentas adequadas lava pinta decapa limpa e raspa no exterior dos navios abaixo da linha do conv s da doca seca Quando necess rio poder operar meios para o desempenho directo das suas fun es tais como guin chos torres bail us e plataformas Procede tamb m limpeza das docas Incluem se nesta profiss o os trabalhadores designados por prancheiro navio em gua res peitando as normas de higiene seguran a e ambiente Electricista de oereraceeiiteaiak OoN Executa trabalhos diversificados de produ o e de manuten o na sua rea de espe cialidade interpretando esquemas e desenhos em circuitos aparelhos m quinas e quaisquer dispositivos percorridos ou accionados por corrente el ctrica de baixa ou alta tens o respeitando as normas de higiene seguran a e ambiente Encarregado Estofador
286. eus SS padr o Mantida Laminador Laminador de cutelarias ccciiicccciseoo Substitu da Laminador Latoeiro de candeeiros ciciiiicccico Substitu da Serralheiro de constru o de estruturas met licas Lavador de viaturas ccciicccissicccrrees Extinta Lavandeiro ut ana dis ads pd o e EER Extinta Levantador de pe as fundidas ccc Mantida Levantador de pe as fundidas Limador alisador yom reren esada taa EA Substitu da Operador de m quinas Limador amolador de cutelarias rebarbador Substitu da Operador de m quinas Limpador de viaturas cccccciiccicccc Extinta Lit grafo fot grafo gr fico ccc Extinta Lit grafo impressor gr fico ccccc Extinta Lit grafo montador gr fico c ccc Extinta Lit grafo transportador gr fico Extinta Lixador manual ou mec nico Extinta Lybrificador garras road Urias asas a Extinta Lubrificador de ve culos autom veis Extinta Ma gariQUEIrO pers sa ncia Ceni Ta aos Substitu da Serralheiro de constru o de estruturas met licas Macheiro manual de fundi o ccccc Extinta Macheiro mec nico de fundi o cccc Extinta MalhadoOr sea o mus maior pa parana A A SAE ia ganda Extinta Mandr
287. evista no n mero anterior devendo o acr scimo ser gozado necessariamente a seguir ao parto nos termos da legisla o da seguran a social b A trabalhadora deve informar o empregador at 7 dias ap s o parto de qual a modalidade de licen a por maternidade por que opta presu mindo se na falta de declara o que a licen a tem a dura o de 120 dias 2 No caso de nascimentos de g meos o per odo de licen a previsto no n mero anterior acrescido de 30 dias por cada filho al m do primeiro 3 Nas situa es de risco cl nico para a trabalhadora ou para o nascituro impeditivo do exerc cio de fun es independentemente do motivo que determine esse impedimento caso n o lhe seja garantido o exerc cio de fun es ou locais compat veis com o seu estado a trabalhadora goza do direito a licen a anterior ao parto pelo per odo de tempo necess rio para prevenir o risco fixado por prescri o m dica sem preju zo da licen a por maternidade prevista no n 1 4 E obrigat rio o gozo de pelo menos seis sema nas de licen a por maternidade a seguir ao parto 5 Em caso de internamento hospitalar da m e ou da crian a durante o per odo de licen a a seguir ao parto este per odo suspenso a pedido daquela pelo tempo de dura o do internamento 6 A licen a prevista no n 1 com a dura o m nima de 14 dias e m xima de 30 dias atribu da traba lhadora em caso de aborto espo
288. f rias e subs dios de f rias e de Natal calculado pela seguinte f rmula 2 diasx8 horas 22 dias xvencimento hora O valor obtido referente a uma regalia social dia Para obter o valor global f rias mais subs dio de f rias mais subs dio de Natal multiplica se por tr s Cl usula 68 Retribui o durante as f rias 1 A retribui o correspondente ao per odo de f rias n o pode ser inferior que os trabalhadores rece beriam se estivessem em servi o activo e tem de ser paga antes do in cio daquele per odo 2 A redu o do per odo de f rias nos termos da cl usula 90 n o implica a redu o correspondente na retribui o ou no subs dio de f rias Cl usula 69 Acumula o de f rias 1 As f rias devem ser gozadas no decurso do ano civil em que vencem n o sendo permitido acumular no mesmo ano f rias de dois ou mais anos 2 N o se aplica o disposto no n mero anterior podendo as f rias ser gozadas no 1 semestre do ano civil imediato em acumula o ou n o com as f rias vencidas neste quando a aplica o da regra a esta belecida cause grave preju zo empresa ou ao traba lhador e desde que no primeiro caso este d o seu acordo Bol Trab Emp 1 s rie n 33 8 9 2007 3 Ter o direito a acumular f rias de dois anos a Os trabalhadores que exer am a sua actividade no continente quando pretendam goz las nas Regi es Aut nomas da Mad
289. f rmula 2 dias X8 horas xvencimento hora 22 O valor obtido referente a uma regalia social dia Para obter o valor global f rias mais subs dio de f rias multiplica se por 2 Cl usula 68 Retribui o do per odo de f rias 1 A retribui o do per odo de f rias corresponde que o trabalhador receberia se estivesse em servi o efectivo 2 Al m da retribui o mencionada no n mero anterior o trabalhador tem direito a um subs dio de f rias cujo montante compreende a retribui o base e as demais presta es retributivas que sejam contrapar tida do modo espec fico da execu o do trabalho 3 Salvo acordo escrito em contr rio o subs dio de f rias deve ser pago antes do in cio do per odo de f rias 4 A redu o do per odo de f rias nos termos legais n o implica redu o correspondente na retribui o ou no subs dio de f rias Cl usula 69 Subs dio de f rias 1 Al m da retribui o correspondente ao seu per odo de f rias os trabalhadores t m direito a um subs dio de f rias nos termos do n 2 da cl usula 68 2 O subs dio ser pago no m s de Julho ou antes do in cio das f rias quando gozadas antes daquele m s 3 Os trabalhadores que prestem trabalho por per odo inferior a um ano nomeadamente com car cter eventual sazonal e a prazo ter o direito a receber uma import ncia proporcional ao tempo de trabalho efec tuado Cl us
290. facultar a sua participa o em ac es de forma o e reciclagem profissional Cl usula 86 Trabalho de menores 1 O trabalho de menores rege se em conformidade com o disposto no CT e na Lei n 35 2004 de 29 de Julho 2 A entidade patronal deve proporcionar aos menores que se encontrem ao seu servi o condi es de trabalho adequadas sua idade prevenindo de modo especial quaisquer danos ao seu desenvolvimento f sico e ps quico e assegurando a sua inspec o m dica pelo menos uma vez por ano 3 O hor rio de trabalho deve possibilitar a par ticipa o do menor nos programas de educa o ou for ma o profissional 4 E vedado entidade patronal encarregar meno res de servi os que exijam esfor os e sejam prejudiciais sua sa de e normal desenvolvimento Cl usula 87 Direitos especiais para trabalhadores estudantes 1 Considera se trabalhador estudante aquele que frequenta qualquer n vel de educa o escolar incluindo cursos de p s gradua o em institui es de ensino 2 Os trabalhadores que frequentam cursos de for ma o profissional de dura o igual ou superior a seis meses beneficiar o de igual tratamento Bol Trab Emp 1 s rie n 33 8 9 2007 3 Os trabalhadores estudantes gozam dos direitos previstos no CT e na Lei n 34 2004 de 29 de Julho nomeadamente a Os trabalhadores que frequentem qualquer estabelecimento de ensino oficial o
291. feit rios economatos ou outros estabeleci mentos de fornecimento de bens ou de pres ta o de servi os aos trabalhadores Despedir e readmitir o trabalhador mesmo com o seu acordo havendo o prop sito de o pre judicar em direitos ou garantias decorrentes da antiguidade Cl usula 15 Direitos das comiss es de trabalhadores Os direitos das comiss es dos trabalhadores s o os constantes da lei Cl usula 16 Transmiss o do terreno ou explora o 1 A posi o que dos contratos de trabalho decorre para o empregador transmite se ao adquirente por qual quer t tulo do terreno ou instala es da explora o rela tivas s entidades abrangidas por este contrato onde os trabalhadores exercem a sua actividade salvo se antes da transmiss o o contrato de trabalho houver deixado de vigorar nos termos legais ou se tiver havido acordo entre o transmitente e o adquirente no sentido de os trabalhadores continuarem ao servi o daquele noutra explora o sem preju zo do disposto sobre a transfe r ncia do trabalhador para outro local de trabalho em conformidade com a cl usula 46 2 O adquirente do terreno ou explora o soli dariamente respons vel pelas obriga es do transmi tente vencidas nos seis meses anteriores transmiss o ainda que respeitem a trabalhadores cujos contratos hajam cessado desde que reclamados pelos interessados at ao momento da transmiss o se ao trabalhador for comu
292. fini o de retribui o 1 Considera se retribui o do trabalho tudo aquilo que nos termos do presente contrato dos usos e cos tumes da empresa e do contrato o trabalhador tem direito a receber regular e periodicamente como con trapartida da presta o do trabalho 2 A retribui o compreende todas as presta es regulares e peri dicas feitas directa ou indirectamente em dinheiro ou em esp cie 3 At prova em contr rio presume se constituir retribui o toda e qualquer presta o do empregador ao trabalhador Cl usula 29 Remunera es de base m nimas mensais As remunera es de base m nimas mensais s o as que constam do anexo II Cl usula 30 Diuturnidades 1 Os trabalhadores abrangidos por este CCT ter o direito a uma diuturnidade por cada cinco anos de anti guidade na mesma categoria e na mesma entidade patro nal no m ximo de tr s diuturnidades no valor de 7 90 cada uma 2 Os trabalhadores com cinco ou mais anos de anti guidade na mesma categoria e na mesma entidade patro nal vencem a primeira diuturnidade data da publi ca o deste CCT 3546 Cl usula 31 Subs dio de almo o 1 Os trabalhadores t m direito a um subs dio de almo o no valor de 1 55 por cada dia de trabalho efectivamente prestado 2 Este valor n o tem efeito quando houver lugar a pagamento de despesas de alimenta o relativas a almo o nas pequenas desloca
293. gem Empregado de armaz m Encarregado de sector E Enxertador sa neaa tanai ae Mies ds em Vendedor E o trabalhador que fora do estabele Jardineiro ahan aeaaee e aa a Seda cimento promove e procede venda das mercadorias Limpador ou esgalhador de rvores 11 Mestre lagareiro uses mess pio sat ba pa as 470 Moto serrista mesos ensai pkoi KEk ANEXO III Operador de m quinas agr colas Operador de m quinas industriais ou florestais Enquadramento profissional e tabela de remunera es m nimas Podador ensaiar casada EEEE nd RESINCITO A ne rms pr ee a RE EO EWES Operador de linha de engarrafamento N veis Categorias profissionais Remunera es Tirador de corti a amadia e empilhador PPRS TRENSA Tosquiador essee neural Trabalhador av cola qualificado 1 Director geral n nnena iraa 995 Trabalhador cun cola qualificado Trabalhador de estufas qualificado Bi logo cs sita nii ad Ena Da Mi En f Engenheiro agr nomo Alimentador de debulhadora ou prensa fixa 2 Engenheiro agr cola produ o vegetal Naa 825 Apontador ENAT ia ra ca rig LA San sia apra arco Engenheiro agr cola produ o animal a DR Cocheiro tratador e desbastador de cavalos Engenheiro florestal ciccccc Empador ou armador de vinha M dico veterin rio cccccctc Emetrador ou ajuntador Espa
294. go 68 dos estatutos do STAE Ora E Registados em 21 de Agosto de 2007 ao abrigo do artigo 483 do C digo do Trabalho aprovado pela Lei n 99 2003 de 27 de Agosto sob o n 117 2007 a fl 109 do livro n 2 Sind Nacional dos Trabalhadores dos Correios e Telecomunica es SNTCT Rectifica o No Boletim do Trabalho e Emprego 1 s rie n 24 de 22 de Junho de 2007 foi publicada a altera o de estatutos aprovados em assembleia geral descentrali zada realizada em 16 de Abril de 2007 Verificando se a exist ncia de erro na designa o do sindicato procede se sua rectifica o Assim onde se l Sindicato dos Trabalhadores dos Correios e Telecomunica es deve se ler Sindicato Nacional dos Trabalhadores dos Correios e Telecomu nica es SNTCT Bol Trab Emp 1 s rie n 33 8 9 2007 Feder Nacional dos Sind dos Trabalhadores Portu rios Nulidade parcial Por senten a de 16 de Mar o de 2007 que transitou em julgado em 23 de Abril de 2007 proferida no pro cesso n 4072 06 6TVLSB da 5 Vara C vel de Lis boa 3 Sec o que o Minist rio P blico moveu contra a Federa o Nacional dos Sindicatos dos Tra balhadores Portu rios foi declarada nula a disposi o constante da al nea b do n 1 do artigo 38 dos esta tutos publicados no Boletim do Trabalho e Emprego 1 s rie n 26 de 15 de Julho de 2006 por viola o do disposto na al ne
295. gozo dos seus direitos sindicais b N o fa a parte dos rg os sociais do Sindicato 3 A dura o do mandato dos delegados sindicais cessar com o termo do exerc cio das fun es da direc o sindical que o ratificou 4 O seu mandato de todos ou alguns pode ser revogado em qualquer momento 5 Durante o seu mandato os delegados sindicais est o sujeitos tal como qualquer s cio ao regulamento disciplinar previsto nestes estatutos implicando a anu la o do mandato a aplica o de qualquer das san es previstas 6 O n mero de delegados por institui o ser determinado pela direc o de acordo com as carac ter sticas e necessidades dos locais de trabalho e dis posi es legais 7 A direc o dever comunicar entidade patronal os nomes dos trabalhadores que foram nomeados dele gados sindicais bem como a sua exonera o de acordo com a decis o da assembleia geral que os exonerou 8 S o nomeadamente raz es para exonera o dos delegados sindicais a N o oferecer confian a aos seus colegas b Sofrer qualquer san o sindical c Por iniciativa do pr prio d Ter pedido demiss o de s cio do Sindicato e O n o cumprimento dos presentes estatutos f Por qualquer ac o ou omiss o perder a con fian a da direc o g A n o compar ncia a tr s reuni es seguidas ou seis interpoladas 3665 Artigo 64 Atribui es dos delegados sindicais
296. grama de explora o do computador a fim de optimizar a produ o a rentabilidade das m quinas os circuitos e controle dos documento se os m todos e pro cessos utilizados Ara meit si Si pai RD Fabrica objectos de arame podendo mont los para obter produtos met licos res peitando as normas de higiene seguran a e ambiente Assistente administrativo OoN Executa tarefas administrativas relativas ao funcionamento das empresas seguindo procedimentos estabelecidos podendo utilizar equipamento inform tico e outro equipamento e utens lios de escrit rio respeitando as normas de higiene seguran a e ambiente Assistente de log stica industrial Conduz m quinas de for a motriz para transporte e arruma o de materiais ou pro dutos dentro dos estabelecimentos industriais controla as entradas e sa das de mat rias primas ferramentas e todos os acess rios destinados produ o dentro dos prazos previstos zela pelos equipamentos ou ferramentas que utiliza ou distribui pode acondicionar produtos diversos com vista sua desloca o para outros locais da empresa armazenamento ou expedi o respeitando as normas de higiene segu ran a e ambiente Assistente de manuten o electro mec nica Desenvolve as actividades relacionadas com a monitoriza o das condi es de fun cionamento dos equipamentos electromec nicos instala es industriais e outras executa trabalhos de manuten
297. habilitados para o desempenho das fun es Neste caso deve ter se em aten o a posse do CAP a anti guidade a idade e a capacidade para o desempenho das fun es VII Trabalhadores electricistas 1 Condi es de admiss o 1 1 S poder o ser admitidos na profiss o os indi v duos de ambos os sexos com mais de 16 anos de idade tendo as habilita es m nimas legais 1 2 Ser o admitidos na categoria de ajudante os trabalhadores maiores de 18 anos de idade que exer cendo a profiss o de electricista provem frequentar com aproveitamento os cursos de electricista ou montador electricista 1 3 Ser o admitidos na categoria de oficial os tra balhadores que possuam CAP ou que provem exercer ou ter exercido a profiss o de electricista durante pelo menos cinco anos de efectivo servi o 14 A comprova o dos anos de servi o previstos nos n meros anteriores poder ser feita por documento assinado pela entidade patronal donde conste o tempo de servi o prestado pelo candidato ou ainda por atestado pelo engenheiro electr nico devidamente habilitado sob sua responsabilidade devendo as assinaturas ser reconhecidas pelo not rio 2 Acesso 21 Os ajudantes ser o promovidos a oficiais ap s tr s per odos de oito meses de perman ncia na categoria 3 Deontologia profissional 3 1 O trabalhador electricista ter sempre direito a recusar cumprir ordens contr rias boa t cnica pro
298. hos cuida das crias e colabora na vacina o Tem a seu cargo juntar as coelhas aos coelhos para cobri o registando as res pectivas datas assim como as dos nascimentos das crias Trabalhador de descasque de madeiras o traba lhador que procede ao descasque de madeiras depois de se encontrarem cortadas Trabalhador de estufas o trabalhador que em estufas procede a sementeiras planta es regas mon tadas aduba es arejamento arranque ou apanha de plantas ou de frutos Trabalhador de estufas qualificado o trabalhador que executa a prepara o das terras monta as estufas faz sementeiras e tratamento fitossanit rios em plantas ou semeadas em viveiros ou em estufas e poder exercer fun es de coordena o dos respectivos trabalhos em uma ou mais estufas ou viveiros Trabalhador frut cola o trabalhador que executa os trabalhos de calibragem coloca o de frutas em embalagens e o seu armazenamento em instala es apropriadas ou em frigor ficos Trabalhador horto flor cola ou hortel o o traba lhador que sem qualquer especializa o executa os mais diversos trabalhos de horticultura e floricultura tais como regras aduba es mondas arranque ou apa nha de fruta outros produtos hort colas e de flores Trabalhador de lagar o trabalhador que durante a campanha da azeitona dentro do lagar do azeite exe cuta as tarefas necess rias sua labora o sob a
299. i es de admiss o 1 1 S poder o ser admitidos na profiss o os indi v duos de ambos os sexos com mais de 16 anos de idade tendo as habilita es m nimas legais ou o curso geral dos liceus o curso geral de administra o e com rcio os cursos oficiais ou oficializados que n o tenham dura o inferior queles e que preparem para o desempenho de fun es comerciais ou cursos equivalentes excepto 3614 para aqueles que j exerciam a profiss o data da entrega em vigor desde contrato 1 2 A idade m nima de admiss o de trabalhadores para desempenho de fun es de caixa cobrador e guarda de 18 anos 13 A titularidade de certificado de aptid o pro fissional CAP constitui factor de prefer ncia na admis s o para assistente administrativo t cnico administra tivo t cnico de contabilidade e t cnico de secretariado 1 4 O empregador pode no entanto integrar em algumas das profiss es referidas no n mero anterior tra balhador que n o satisfa a os requisitos necess rios desde que exer a actualmente as correspondentes fun es e possua conhecimentos suficientes 1 5 A pessoa com defici ncia tem prefer ncia na admiss o para profiss es que elas possam desempenhar desde que tenham as habilita es m nimas exigidas e estejam em igualdade de condi es 2 Acessos 2 1 Nas profiss es com duas ou mais categorias profissionais a mudan a para a categoria imediata en
300. i o 5 A comiss o parit ria ter para todos os efeitos de funcionamento a sua sede na MEAGRI Coope rativa Agr cola do Concelho da Mealhada C R L Bol Trab Emp 1 s rie n 33 8 9 2007 CAP TULO XIV Sistema de media o laboral Cl usula 92 Princ pio geral Sem preju zo do disposto no cap tulo anterior Comiss o parit ria as partes aceitam quando o con siderem adequado utilizar o sistema de media o labo ral em momento pr vio a qualquer outro meio de reso lu o de conflitos para qualquer lit gio laboral decor rente do presente ACT ou em rela o ao mesmo desde que n o estejam em causa direitos indispon veis ou n o resultem de acidentes de trabalho CAP TULO XV Direito informa o e consulta Cl usula 93 Princ pio geral 1 As partes outorgantes do presente ACT com prometem se a prestar mutuamente e em tempo til toda a informa o poss vel que permita aprofundar o conhecimento da realidade sectorial das implica es e impacte das normas contratuais estabelecidas e aferir o respectivo cumprimento e adequa es 2 As partes outorgantes do presente ACT reco nhecem a necessidade de promover desenvolver e con cretizar de forma continuada e regular mecanismos que incentivem o di logo entre as entidades outorgantes deste ACT e accionar em tempo til a consulta pr via e participa es dos agentes sociais intervenientes neste sector Cl
301. i gir pelo menos tamb m qualquer pagamento do tra balhador 6 A composi o do polvilhal ou composi es pode ser outra se tal as partes acordarem sem preju zo tam b m em alternativa da remunera o especial prevista no n 3 7 Quando o guardador de gado ou tratador n o tenha polvilhal acordar com a sua entidade patronal o recebimento de uma compensa o por isso que acres cer ao seu sal rio base Cl usula 28 Hor rio de trabalho defini o e princ pio geral 1 Compete entidade patronal estabelecer o hor rio do pessoal ao seu servi o isto a hora de in cio e termo do trabalho di rio bem como o intervalo do almo o Bol Trab Emp 1 s rie n 33 8 9 2007 2 Em caso de n o haver acordo a concilia o do problema ser efectuada entre a entidade patronal ou o seu representante e o respectivo sindicato agr cola 3 O hor rio de trabalho a rela o das horas extraordin rias e o mapa de pessoal devem ser afixados em local vis vel na sede da empresa Cl usula 29 Trabalho extraordin rio Princ pios gerais 1 considerado trabalho extraordin rio o prestado fora do per odo normal de trabalho 2 As empresas e os trabalhadores comprome tem se a obedecer ao princ pio da elimina o progres siva do recurso ao trabalho extraordin rio 3 Em regra geral cada trabalhador n o pode pres tar mais de duas horas de trabalho extraord
302. i es excepcionadas s o os concelhos de Vila Real e de Gr n dola os distritos de Lisboa Santar m Leiria Beja Evora e Portalegre e os sectores agr colas excepcionados s o abate de aves produ o de aves e ovos suinicultura cooperativas agr colas associa es de benefici rios e regantes e ca a Cl usula 3 Vig ncia 1 O presente CCT entra em vigor no dia da sua publica o no Boletim do Trabalho e Emprego e vigorar pelo per odo m nimo de dois anos at ser substitu do por outra conven o 2 As tabelas salariais e demais cl usulas de expres s o pecuni ria ter o uma vig ncia de 12 meses contados a partir de 1 de Julho de 2007 e ser o revistas anualmente 3 A den ncia deste CCT dever ser feita com uma anteced ncia de pelo menos tr s meses relativamente ao termo dos prazos de vig ncia previstos nos n 1 e 2 desta cl usula CAP TULO II Forma e modalidades do contrato Cl usula 4 Forma do contrato O contrato de trabalho n o est sujeito a forma escrita com excep o dos contratos a termo 3542 Cl usula 5 Modalidades do contrato 1 Os trabalhadores abrangidos por este contrato salvo os das profiss es de apoio poder o ser contratados com car cter permanente sazonal eventual e a termo 2 Consideram se trabalhadores eventuais os con tratados para fazer face aos acr scimos pontuais de trabalho a Os trabalhadores adquirem de pleno direi
303. i o Artigo 37 Responsabilidade Os membros do conselho fiscal s o pessoal e solida riamente respons veis com o infractor pelas respectivas irregularidades se delas tiverem tomado conhecimento e n o tiverem adoptado as provid ncias adequadas Artigo 38 Reuni es do conselho fiscal 1 O conselho fiscal n o pode reunir sem que esteja presente a maioria dos seus membros em efectividade de fun es e as suas delibera es s o tomadas por maio ria dos votos dos membros presentes Bol Trab Emp 1 s rie n 33 8 9 2007 2 O presidente do conselho fiscal substitu do nas suas faltas pelo vice presidente 3 O conselho fiscal pode ser convocado pelo seu presidente ou pela maioria dos seus membros SUBSEC O IV Conselho de disciplina Artigo 39 Composi o O conselho de disciplina composto por tr s mem bros efectivos a Presidente b Dois secret rios Artigo 40 Compet ncias do conselho de disciplina 1 Proceder an lise de participa o ou queixas disciplinares que lhes forem apresentadas pela direc o ou por um s cio efectivo 2 Cumprir e fazer cumprir o cap tulo Iv dos pre sentes estatutos SEC O II Elei o posse mandato e destitui o Artigo 41 Elei o dos rg os sociais 1 Os membros dos rg os sociais s o eleitos pela assembleia geral de entre os s cios do STAE no pleno gozo e exerc cio dos seus direitos sindica
304. ia anterior Situa o Categoria actual Soldador por electroarco ou oxi acetileno Soldador por pontos ou costura cci Soldador de qualifica o especializada Soldador de telas met licas destinadas ao fabrico de papel Supervisor de fornos a arco de fundi o de a o Tecedeira ou tecel o manual de redes para a pesca T cnico de aparelhos de electromedicina T cnico de electr nica T cnico de electr nica industrial e ou telecomunica es T cnico de ensaios n o destrutivos T cnico fabril encens oi EAE UA ane EEA T cnico de higiene industrial T cnico industrial T cnico de mercados T cnico de preven o T cnico de produto T cnico de servi o social Telefonista Temperador de metais Tesoureiro Tirocinante desenhador suueuneuneunen en Torneiro especializado Torneiro mec nico Torneiro de pe as em s rie Torneiro de peito ou de unheta Trabalhador de campo experimental agr cola Trabalhador da limpeza Trabalhador de qualifica o especializada Trabalhador de servi o de apoio gr fico Tra ador de constru o naval Tra ador marcador Tra ador planificador cccll lol lee Tractorista ou maquinista de estacaria Tradutor ss seres ea hat As gd Da ED Trefilador Urdidor Vazador Veleiro Vendedor Vendedor especializado Verificador de produtos adquiridos Vigilante de infant rio Vulcanizador
305. ia decor rentes do acr scimo com os custos de desloca o e resul tantes da mudan a de resid ncia 6 Salvo motivo imprevis vel a decis o de trans fer ncia de local de trabalho tem de ser comunicada ao trabalhador devidamente fundamentada e por escrito com 30 dias de anteced ncia Bol Trab Emp 1 s rie n 33 8 9 2007 SEC O II Desloca es e transportes Cl usula 77 2 Regime de desloca es 1 O regime das desloca es dos trabalhadores fora do local habitual de trabalho regula se pelas presentes disposi es em fun o das seguintes modalidades de desloca o a Desloca o dentro da localidade onde se situa o local habitual de trabalho b Desloca o fora da localidade onde se situa o local habitual de trabalho e para o local que permita o regresso di rio do trabalhador base c Desloca o para fora da localidade onde se situa o local habitual de trabalho para o local que n o permita o regresso di rio do trabalhador ao local habitual de trabalho com alojamento no local onde o trabalho se realiza d Desloca o entre o continente e as Regi es Aut nomas ou o estrangeiro 2 Nas pequenas desloca es o trabalhador tem direito ao pagamento das despesas de transporte e ali menta o at ao valor de a Transporte se este n o for fornecido pela enti dade patronal at ao m ximo de 0 35 km b Alimenta o at aos seguintes valores Pequeno almo o
306. ia e experi ncia adquirida 1 4 Quando qualquer licenciado em Engenha ria Medicina Veterin ria transitar por transfer ncia acordada de uma empresa para outra da qual seja asso ciada ser lhe contada para todos os efeitos a data de admiss o na primeira 1 5 No seu primeiro emprego como licenciado em Engenharia Medicina Veterin ria ser o consideradas as seguintes condi es a Ter um per odo de experi ncia de seis meses b Desde que no prazo legal n o seja notificado da vontade de rescis o do contrato este tor nar se efectivo e sem prazo c Durante o per odo experimental aplic vel a designa o de licenciado em Engenharia Medi cina Veterin ria do grau I d Terminado o per odo experimental das al neas a e b passar o licenciado em Enge nharia Medicina Veterin ria ao grau II pas sando automaticamente ao fim de tr s anos ao grau III e do mesmo modo ao grau IV 1 6 Os licenciados em Engenharia Medicina Vete rin ria com experi ncia profissional anterior efectuar o o seu per odo experimental no n vel de qualifica o cor respondente s fun es que lhes est o destinadas Findo o per odo experimental a admiss o torna se efectiva 3587 2 Defini o de categoria a diversidade de orga niza o e import ncia das empresas bem como a natu reza e complexidade das fun es nela desempenhadas pelos licenciados em Engenharia Medicina Veterin ria n o permite es
307. ial ou de rea geogr fica 3678 Artigo 67 Assembleia sectorial ou de rea geogr fica 1 A assembleia sectorial ou de rea geogr fica constitu da pelos associados do Sindicato do respectivo mbito que estejam no pleno gozo dos seus direitos estatut rios 2 A convoca o e funcionamento desta assembleia reger se pelo regulamento da assembleia geral com as necess rias adapta es sendo os prazos a definidos pass veis de redu o a metade 3 Compete mesa da assembleia geral dirigir os trabalhos desta assembleia ou mandatar s cios para o efeito Artigo 68 Assembleia de delegados sectorial ou de rea geogr fica 1 A assembleia de delegados sectorial ou de rea geogr fica constitu da pelos delegados sindicais do res pectivo mbito 2 convoca o funcionamento e direc o destas assembleias aplicar se o as normas da assembleia de delegados com as necess rias adapta es Artigo 69 Secretariado sectorial ou de rea geogr fica 1 A direc o designar os membros do secreta riado de entre os dirigentes e ou delegados sindicais do respectivo sector ou rea geogr fica 2 O n mero de membros do secretariado sectorial ou de rea geogr fica entre 5 e 15 Artigo 70 Compet ncia dos secretariados Compete aos secretariados sectoriais ou de rea geogr fica a Coordenar e dinamizar a actividade sindical do respectivo mbito
308. ias primas m o de obra e demais custos de produ o podendo elaborar a planifica o ou programa do projecto e controla a sua execu o designadamente em mat ria de custos respeitando as normas de higiene seguran a e ambiente T cnico de secretariado Planeia organiza assegura e executa actividades de secretariado no apoio s chefias das empresas respeitando as normas de higiene seguran a e ambiente T cnico de seguran a higiene e ambiente Aplica os instrumentos metodologias e t cnicas espec ficas para o desenvolvimento das actividades de preven o e protec o contra riscos profissionais tendo em vista a interioriza o na empresa de uma verdadeira cultura de seguran a e a salvaguarda da seguran a e sa de nos locais de trabalho respeitando as normas de higiene seguran a e ambiente Trabalhador n o especializado 13 Procede movimenta o carga e descarga de materiais e limpezas dos locais de trabalho respeitando as normas de higiene seguran a e ambiente Trabalhador de servi os externos estafeta 11 Efectua aquisi es entrega ou recolha de documentos e servi os administrativos no exterior respeitando as normas de higiene seguran a e ambiente Mazador ses Na Ser Bs ANEXO IV Disposi es finais Trabalhador de qualifica o especializada Trabalhador de grau mais elevado que pelos seus Procede ao vazamento dos metais em fus o em mo
309. ico de manuten o electromec nica T cnico de planeamento industrial Grau 8 T cnico de maquina o e programa o assistida T cnico de produ o T cnico de planeamento industrial T cnico de secretariado T cnico de seguran a higiene e ambiente Grau 6 Desenhador Mergulhador Operador inform tico Soldador MIG MAG Soldador TIG T cnico administrativo T cnico comercial e marketing T cnico de qualidade T cnico de electr nica T cnico de manuten o electromec nica T cnico de planeamento industrial T cnico de secretariado Grau 7 Afinador de m quinas Assistente administrativo Assistente de produ o Assistente de qualidade Bombeiro naval Calafate Carpinteiro Controlador de qualidade mais de um ano Desenhador Doqueiro Electricista Bol Trab Emp 1 s rie n 33 8 9 2007 3634 Abastecedor Afinador de m quinas Assistente administrativo Assistente de log stica industrial Assistente de manuten o electromec nica Assistente de produ o Assistente de qualidade Bombeiro naval Calafate Caixeiro Carpinteiro Desenhador Doqueiro Electricista Estofador Fogueiro Forneiro Fundidor moldador Gravador Laminador Levantador de pe as fundidas Marinheiro Marcador ma ariqueiro Mec nico Instalador de refrigera o ar condicionado ven tila o e aquecimento Moldador modelador Montador
310. id o profissional a antiguidade a idade e a capacidade para o desempenho das fun es VII Trabalhadores electricistas 1 Condi es de admiss o 1 1 S poder o ser admitidos na profiss o os indi v duos de ambos os sexos com mais de 16 anos de idade tendo as habilita es m nimas legais 1 2 Ser o admitidos na categoria de ajudante os trabalhadores maiores de 18 anos de idade que exer cendo a profiss o de electricista provem frequentar com aproveitamento os cursos de electricista ou montador electricista 1 3 Ser o admitidos na categoria de oficial os tra balhadores que possuam CAP certificado de aptid o profissional ou que provem exercer ou ter exercido a profiss o de electricista durante pelo menos cinco anos de efectivo servi o 1 4 A comprova o dos anos de servi o previstos nos n meros anteriores poder ser feita por documento assinado pela entidade patronal donde conste o tempo de servi o prestado pelo candidato ou ainda por atestado pelo engenheiro electr nico devidamente habilitado sob sua responsabilidade devendo as assinaturas serem reconhecidas pelo not rio 2 Acesso 2 1 Os ajudantes ser o promovidos a oficiais ap s tr s per odos de oito meses de perman ncia na categoria 3 Deontologia profissional 3 1 O trabalhador electricista ter sempre direito a recusar cumprir ordens contr rias boa t cnica pro fissional nomeadamente normas de
311. idade ou a anula o parcial n o determina a invalidade de todo o contrato de trabalho salvo quando se mostre que este n o teria sido conclu do sem a parte viciada 6 Cessando a causa de invalidade durante a exe cu o do contrato este considera se convalidado desde o in cio Cl usula 6 Per odo experimental 1 O per odo experimental rege se pelo disposto no CT sem preju zo do disposto nos n meros seguintes 2 Durante o per odo experimental qualquer das partes poder fazer cessar o contrato de trabalho sem aviso pr vio e sem a necessidade de invoca o de justa causa n o havendo direito a qualquer indemniza o ou penaliza o salvo o disposto nos n meros seguintes 3 Para os contratos de trabalho a termo incerto cuja dura o se preveja vir a ser inferior a seis meses o per odo experimental de 15 dias 4 S contam para efeitos de dura o do per odo experimental o tempo de trabalho efectivamente pres tado incluindo se neste as ac es de forma o minis tradas pelo empregador ou frequentadas por determi na o deste desde que n o excedam metade do per odo experimental 5 A antiguidade do trabalhador conta se desde o in cio do per odo experimental 3566 SEC O II Forma o profissional educa o e certifica o Cl usula 7 2 Princ pios gerais 1 A forma o profissional constitui um instru mento fundamental para combater o d fice de quali
312. idade patronal dos preju zos que comprovadamente haja sofrido na pressuposi o de que gozaria integralmente as f rias na poca fixada 2 A interrup o das f rias n o poder prejudicar o gozo seguido de metade do per odo a que o traba lhador tem direito 3 Haver lugar a altera o do per odo de f rias sempre que o trabalhador na data prevista para o seu in cio esteja temporariamente impedido por facto que n o lhe seja imput vel Cl usula 72 Efeitos da cessa o do contrato de trabalho 1 Cessando o contrato de trabalho qualquer que seja a sua causa o trabalhador ter direito a receber a retribui o correspondente a um per odo de f rias proporcional ao tempo de servi o prestado no ano da cessa o bem como ao respectivo subs dio 2 Se o contrato cessar antes de gozado o per odo de f rias vencido no in cio desse ano o trabalhador 3606 ter ainda direito a receber a retribui o correspondente a esse per odo bem como o respectivo subs dio 3 O per odo de f rias a que se refere o n mero anterior ainda que n o gozado conta sempre para efei tos de antiguidade Cl usula 73 Efeitos da suspens o do contrato de trabalho por impedimento prolongado 1 No ano de suspens o do contrato de trabalho por impedimento prolongado respeitante ao trabalha dor se se verificar a impossibilidade total ou parcial do gozo do direito a f rias j vencido o trabalhado
313. igo do artigo 484 do C digo do Trabalho aprovado pela Lei n 99 2003 de 27 de Agosto sob o n 120 2007 a fl 110 do livro n 2 SITIC Sind Independente dos Trabalhadores da Informa o e Comunica es Altera o Altera o deliberada em assembleia geral realizada em 1 de Agosto de 2007 aos estatutos publicados no Bole tim do Trabalho e Emprego 1 s rie n 23 de 22 de Junho de 2007 Artigo 11 Bol Trab Emp 1 s rie n 33 8 9 2007 2 O STTIC pela sua pr pria natureza democr tica e pluralista reconhece no seu seio a exist ncia de diver sas correntes de opini o pol tico ideol gica cuja orga niza o exterior ao movimento sindical e da exclusiva responsabilidade dessas mesmas correntes de opini o a As correntes de opini o referidas no n mero ante rior exprimem se oral ou por escrito atrav s do exer c cio do direito de participa o dos associados a todos os n veis e em todos os rg os designadamente atrav s da participa o nas assembleias e reuni es do SITIC podendo nomeadamente apresentar propostas mo es requerimentos ou outros documentos pertinen tes sendo garantida a livre discuss o de todas as ques t es sindicais b As correntes de opini o podem livremente exercer a sua interven o e participa o sem que esse direito em circunst ncia alguma prevale a sobre o direito de cada associado individualmente considerado Artigo 26
314. ilhador mec nico ccciiiiiccireoo Substitu da Operador de m quinas ferramentas Mandrilhador de pe as em s rie ccco Substitu da Operador de m quinas Manufactor de material de higiene e seguran a Extinta Magquetist spam natas cm Tas dE ra a a AU nd Extinta Maquetista coordenador ccciccccco Extinta Maquetista de cartonagem cciiiiccciteoo Substitu da Operador de m quinas qualificado Maquinista de for a motriz cciiiiicciieioo Substitu da Operador de m quinas qualificado Maquinista de locomotiva ccciiiiicciteoo Substitu da T cnico de log stica industrial Maquinista naval ccccccc cc Extinta Marcador oerranrise pionerer a Deda La aaia Extinta Marcador ma ariqueiro da ind stria naval Substitu da Marcador ma ariqueiro Marceneiro we Lar rs eE a bl ae a tea Extinta Marginador retirador iiiiiiiiciiccc Extinta Categoria nova Marinheiro Marinheiro doqueiro iiciiiiiiiicccc Extinta Marinheiro oficinal ccciiiccisis crias Extinta Marteleiro constru o civil ccccc Extinta Categoria nova Mec nico Mec nico de aparelhagem pesada terraplanagem e ou Substitu da T cnico de manuten o electromec nica m quinas agr colas Mec nico de aparelhos de precis o
315. ilizando aplica es inform ticas espec ficas da rea administrativa dados necess rios gest o da empresa nomeadamente os referentes ao eco nomato factura o vendas e clientes compras e for necedores pessoal e sal rios stocks e aprovisionamento atende e encaminha telef nica ou pessoalmente o p blico interno e externo empresa nomeadamente clientes fornecedores e funcion rios em fun o do tipo de informa o ou servi o pretendido Auxiliar de veterin rio o trabalhador que dotado de prepara o t cnica adequada ou experi ncia com provada auxilia o veterin rio no seu servi o de trata mento e profilaxia dos animais Bi logo o trabalhador licenciado que efectua pesquisas aperfei oa ou desenvolve conceitos teorias e m todos ou aplica conhecimentos cient ficos de bio logia zoologia bot nica ecologia gen tica e microbio logia especialmente nos campos da medicina pecu ria e agricultura Caixa E o trabalhador que tem a seu cargo as opera es de caixa e registo do movimento relativo a 3559 transac es respeitantes gest o da entidade patronal recebe numer rio e outros valores e verifica se a sua import ncia corresponde indicada nas notas de venda ou nos recibos prepara os subscritos segundo as folhas de pagamento Pode preparar os fundos destinados a serem depositados e tomar as disposi es necess rias para os levantamentos Caldeireiro o
316. in rio por dia 4 O limite referido no n mero anterior s poder ser ultrapassado mediante acordo expresso das partes e nos seguintes termos a Quando a sua presta o implique preju zos importantes ou se verifiquem casos de for a maior b Quando ocorrem motivos ponderosos devida mente justificados nomeadamente relativos natureza do trabalho e aos aspectos sazonais das actividades abrangidas por este contrato 5 Em caso algum poder ser utilizado trabalho extraordin rio como forma de evitar o preenchimento de postos de trabalho 6 N o ser considerado trabalho extraordin rio o trabalho prestado para compensar suspens es de acti vidades solicitadas pelo trabalhador 7 Quando haja motivos atend veis da sua parte e os mesmos tenham sido comunicados entidade patro nal o trabalhador poder ser dispensado do trabalho extraordin rio Cl usula 30 Limites do trabalho extraordin rio O trabalho extraordin rio n o poder exceder os seguintes limites m ximos a Duas horas por dia b Duzentas e quarenta horas por ano Cl usula 31 Trabalho nocturno 1 Considera se trabalho nocturno o prestado entre as 20 horas de um dia e as 7 horas do dia imediato 2 O prestado em prolongamento de um per odo de trabalho nocturno desde que este seja igual ou supe rior a tr s horas 3600 Cl usula 32 Trabalho em dias de descanso semanal ou feriados 1 O trabalho
317. inas de fazer correntes Substitu da Operador de m quinas Operador de m quinas de fundi o injectada Substitu da Operador de m quinas qualificado Operador de m quinas de furar radial Substitu da Operador de m quinas qualificado Operador de m quinas da ind stria de latoaria e vazio Substitu da Operador de m quinas Operador de m quinas de instala es mec nicas de esti Substitu da Operador de m quinas car tela met lica para fabrico de papel Operador de m quinas de microfilmagem Extinta Operador de m quinas de pant grafo Extinta Operador de m quinas de partir e ou enfardar sucata Substitu da Operador de m quinas Operador de m quinas de pontear e ou calibrar para Substitu da Operador de m quinas fusos e ou chanfrar porcas Operador de m quinas de prensar parafusos porcas Substitu da Operador de m quinas qualificado rebites e cavilhas Operador de m quinas de transfer autom ticas Substitu da Operador de m quinas Operador de m quinas de soldar elementos de metal Substitu da Operador de m quinas qualificado duro Operador de m quinas de temperar puados Substitu da Operador de m quinas Operador de m quinas para transformar e reparar folha Substitu
318. indical nos termos do C digo do Trabalho Providenciar para que haja bom ambiente moral e instalar os trabalhadores em boas condi es no local de trabalho nomeadamente no que diz respeito higiene e seguran a no trabalho e preven o de doen as profissionais Cl usula 13 Deveres do trabalhador S o deveres dos trabalhadores a b c d Bol Trab Emp 1 s rie n 33 8 9 2007 Cumprir este contrato e a legisla o do trabalho em geral Executar de harmonia com a categoria profis sional as fun es que lhe forem confiadas Respeitar e usar de urbanidade para com o empregador ou seu representante e manter ati tudes dignas dentro dos locais de trabalho Proceder com correc o nas rela es com o empregador superiores hier rquicos e outros trabalhadores Zelar pelo bom estado de conserva o dos ins trumentos de trabalho e do material que lhes estiver confiado Cumprir e diligenciar para que sejam observa das as normas sobre higiene sa de e seguran a no trabalho 3544 8 h i j Promover e executar todos os actos tendentes melhoria da produtividade da empresa onde trabalha Ser pontual e ass duo Obedecer entidade patronal em tudo o que respeita execu o e disciplina do trabalho salvo na medida em que as ordens e instru es daquela se mostrem contr rias aos seus direitos e garantias Guardar lealdade ao empregador n o divul gando informa es r
319. indicato na prossecu o dos seus objectivos d Divulgar os princ pios fundamentais e objectivos do Sindicato com vista ao alargamento da sua influ ncia e do movimento sindical e Agir solidariamente em todas as circunst ncias na defesa dos interesses colectivos f Fortalecer a ac o sindical nos locais de trabalho e a respectiva organiza o sindical incentivando a participa o do maior n mero de trabalha dores na actividade sindical g Contribuir para a sua forma o sindical cultural e pol tica bem como para a dos demais tra balhadores h Divulgar as edi es do Sindicato i Pagar mensalmente a quotiza o salvo nos casos de isen o previstos nos presentes esta tutos j Comunicar ao Sindicato no prazo de 15 dias a mudan a de resid ncia a reforma a incapa cidade por doen a o impedimento por servi o Bol Trab Emp 1 s rie n 33 8 9 2007 militar e ainda quando deixar de exercer a acti vidade profissional no mbito do Sindicato k Defender intransigentemente a independ ncia do Sindicato e a sua democracia interna e bem assim a unidade dos trabalhadores denun ciando e combatendo todas as manifesta es e pr ticas que lhes sejam contr rias Artigo 12 Suspens o de direitos estatut rios 1 Consideram se suspensos dos direitos estatut rios os s cios abrangidos por um dos casos seguintes interrompendo se a presta o de benef cios e servi os a que tenha
320. int ticos selados ou n o selados executando nomeadamente tra balhos contabil sticos relativos ao balan o anual e apu ramento dos resultados de explora o e do exerc cio Pode colaborar nos invent rios das exist ncias prepara ou manda preparar extractos de contas simples ou com juros e executar trabalhos conexos N o havendo sec o pr pria de contabilidade superintende nos referidos ser vi os e tem a seu cargo e elabora o dos balan os e escritura o dos livros selados ou respons vel pela boa ordem e execu o dos trabalhos T cnico de computador o trabalhador que se ocupa da conserva o manuten o detec o repara o 3619 e investiga o da parte de hardware e software dos computadores T cnico de aquicultura o trabalhador que exe cuta as actividades necess rias opera o e manuten o de uma unidade agr cola de peixes moluscos crust ceos e algas em meios aqu ticos T cnico de produ o agr ria o trabalhador qua lificado que coordena e executa as actividades de uma explora o agr cola assegurando a quantidade e qua lidade de produ o a sa de e seguran a no trabalho a preserva o do meio ambiente e a seguran a alimentar dos consumidores T cnico de jardinagem e espa os verdes o tra balhador qualificado que coordena e executa tarefas relativas instala o e manuten o de jardins e espa os verdes de acordo com o projecto
321. ional e a melhoria das condi es de vida de acordo com as potencialidades e programas de desenvolvimento florestal sensibiliza as produ es para o associativismo e para a protec o e conserva o dos recursos naturais T cnico do processamento e controlo de quali dade E o trabalhador que coordena organiza e executa as opera es relativas ao processamento dos produtos alimentares aplicando as t cnicas e m todos anal ticos e estat sticos no controlo total da qualidade dos g neros aliment cios frescos e transformados sob os aspectos sensorial h gio sanit rio nutricional e legal Tirador de corti a amadia ou empilhador o tra balhador que executa os trabalhos necess rios e con Bol Trab Emp 1 s rie n 33 8 9 2007 ducentes extrac o de corti a amadia ou ao seu empilhamento Tirador de corti a falca ou b ia o trabalhador que executa os trabalhos necess rios e conducentes extrac o de corti a falca Tosquiador o trabalhador de prefer ncia habi litado com a respectiva carteira profissional que corta l aos ovinos procedendo sua selec o ensacagem e armazenamento Trabalhador de adega o trabalhador que durante a campanha da uva dentro da adega executa todas as tarefas necess rias labora o fabrico envasilha mento de bebidas alco licas sob a orienta o do adegueiro Trabalhador agr cola o trabalhador que executa
322. ional espec fica para o desem penho das fun es correspondentes ao lugar a preencher d Antiguidade na fun o anterior Sempre que o n mero de candidatos a deter minado lugar seja superior ao n mero de pro fissionais de engenharia que a empresa pretende admitir ter o prefer ncia os candidatos com maior experi ncia profissional no ramo preten dido independentemente da idade da preval n cia referida no n 3 4 TI Agentes t cnicos agr colas 1 Defini o 1 1 Todo o profissional ao n vel de t cnico pro fissional ou equiparado diplomado por escolas nacionais ou estrangeiras oficialmente reconhecidas habilitado a estudar coordenar orientar e executar ac es nos seguintes sectores da agricultura produ o vegetal pro du o animal actividade t cnico comercial e na agro ind stria a Consideram se quatro graus sendo apenas dife renciados pelo vencimento b A admiss o de agente t cnico agr cola feita pelo grau 1 que considerado complemento de forma o acad mica c A perman ncia m xima nos graus I Il e WI de tr s anos findos os quais automaticamente promovido ao grau imediatamente superior HI Trabalhadores de armaz ns 1 Condi es de admiss o 1 1 S poder o ser admitidos na profiss o os indi v duos de ambos os sexos com mais de 16 anos de idade tendo as habilita es m nimas legais IV Trabalhadores administrativos 1 Cond
323. ione apenas na poca de campanha respons vel pelos trabalhos de fabrico de aguardente vit cola e bagaceira em caldeira que seja de parte integrante da explora o agr cola e funcione s em poca de campanha Capataz agr cola o trabalhador que de acordo com as determina es superiores tem a seu cargo orien tar e vigiar os trabalhos a executar tamb m tarefas do mesmo tipo realizadas pelos trabalhadores que dirige Carreiro ou almocreve o trabalhador que conduz e manobra todos os ve culos de trac o animal podendo cuidar da alimenta o e limpeza dos respectivos animais e suas instala es Caseiro o trabalhador que habitando em casa situada numa determinada propriedade ou explora o tem a seu cargo vigiar e zelar por esta executando tra balhos necess rios explora o de produtos agr colas e hort colas e pode dirigir ou contratar trabalhadores de acordo com as instru es da entidade patronal Chefe de sec o apoio e manuten o o traba lhador que dirige e controla o trabalho na rea oficinal Chefe de sec o administrativo e afins o tra balhador que dirige e controla o trabalho de um grupo de profissionais administrativos ou actividades afins Cocheiro tratador e desbastador de cavalos o tra balhador que monta desbasta e prepara a aprendizagem dos cavalos sendo tamb m o respons vel pela sua ali menta o e limpeza quando se encontram em e
324. iro n nunnu nunn nnno Telefonista sas sata maine aoaaa Vulgarizador de 2 cccise sic Analista de 3 2 rirse nera eretas Bate chapas de 3 Canalizador de 3 ccccc Conf rente para paes pis Sera LayadOT iesper seret eate do MET ES Mec nico auto de 3 Mec nico de refrigera o ar condicionado ventila o e aquecimento de 3 Pedreiro trolha de 1 Pintor de 1 CC ams ra eia pio rss Pintor de m quinas ve culos de 3 Profissional de armaz m Serralheiro mec nico de 3 456 10 11 12 Contrastad r sue a ee pe ei Colhedor de amostras cccccc Motorista de ligeiros Pedreiro trolha de 2 cccccclccc Pintor de 2 2 CC cccs esc Vulgarizador de 3 esmas i eens Ajudante de motorista Pedreiro trolha de 3 ccccccccc Pintor de 3 2 CC ccs enc Pr oficial electricista do 2 ano Caixeiro ajudante do 3 ano Empregado de cantina Estagi rio do 3 ano Operador ajudante do 3 ano Operador de tratamento de texto do 3 ano Pr oficial electricista do 1 ano Servente de armaz m c ccc 431 416 404 13 Ajudante de electricista do 2 ano C
325. is desportivas e recreativas que visem promover e defender os inte resses dos trabalhadores e cidad os em geral CAP TULO III Dos objectivos e compet ncias Artigo 6 Objectivos Constituem objectivos do Sindicato a Defender promover e alargar por todos os meios ao seu alcance os direitos e interesses individuais e colectivos dos seus associados b Promover organizar e apoiar ac es conducen tes melhoria das condi es de vida e de tra balho e demais reivindica es dos associados de acordo com a sua vontade democraticamente expressa Bol Trab Emp 1 s rie n 33 8 9 2007 c d Alicer ar a solidariedade entre todos os traba lhadores desenvolvendo a sua consci ncia de classe sindical e pol tica na luta pela sua eman cipa o e na constru o da sociedade sem classes Defender e aprofundar as liberdades democr ticas e os direitos e conquistas dos trabalha dores das suas organiza es e dos cidad os em geral tendo em considera o que a sua inde pend ncia n o pode significar indiferen a perante as amea as s liberdades democr ticas ou a quaisquer direitos dos trabalhadores Promover o aprofundamento da democracia participativa e a melhoria da defesa dos inte resses do cidad o face ao Estado e aos poderes p blicos em geral Estudar todas as quest es que interessem aos associados e procurar solu es para elas Artigo 7 Atribui es S o atribui es d
326. is e de acordo com o processo estabelecido nestes estatutos 2 O escrut nio por voto directo e secreto dos associados Artigo 42 Tomada de posse dos rg os sociais 1 N o existindo reclama es do acto eleitoral ap s o escrut nio os resultados apurados tornam se defi nitivos 2 O presidente cessante da mesa da assembleia geral ou o seu representante conferir posse aos mem bros eleitos ap s o apuramento definitivo dos resul tados nos termos do n mero anterior Artigo 43 Dura o do mandato dos rg os sociais A dura o do mandato dos rg os sociais de tr s anos podendo ser reeleitos uma ou mais vezes Artigo 44 Destitui o dos rg os sociais 1 A convocat ria para a assembleia geral que tenha por ordem de trabalhos a destitui o de algum ou de 3662 todos os rg os sociais ter de ser feita com o m nimo de 15 dias de anteced ncia 2 A assembleia n o poder reunir com menos de 25 dos associados 3 A vota o ser secreta e a delibera o da des titui o ter de ser tomada por maioria de dois ter os dos s cios presentes 4 Se apenas forem destitu dos algum ou alguns dos elementos dos rg os sociais a substitui o ser efec tuada entre os suplentes pela ordem por que foram eleitos 5 A assembleia geral que destituir os rg os sociais eleger uma comiss o provis ria em substitui o de cada rg o destitu do
327. istrativas e nomeadamente nos institutos p blicos nas associa es p blicas nas empresas p blicas ou concession rias de servi os p blicos do sector p blico administrativo bem como em geral quaisquer entes p blicos ou privados que se encontrem investidos de poderes de autoridade na prossecu o de fins p blicos ou prossigam actividades de utilidade p blica nomea damente caixas de previd ncia institui es particulares de solidariedade social e outras entidades com fins de previd ncia e solidariedade social 2 O Sindicato abrange ainda os trabalhadores qualquer que seja a sua rela o contratual ao servi o de entidades privadas a quem a qualquer t tulo tenha sido ou venha a ser transmitida a gest o de servi os actividades e fun es p blicas 3 O Sindicato exerce a sua actividade nos distritos de Beja Castelo Branco Evora Faro Lisboa Porta legre Santar m e Set bal e na Regi o Aut noma dos A ores e ou nas regi es administrativas correspondentes que venham a suceder actual organiza o distrital do territ rio Artigo 2 Sede delega es e subdelega es O Sindicato tem a sua sede em Lisboa e delega es na Regi o Aut noma dos A ores e em todos os distritos do seu mbito e outras delega es e subdelega es onde tal seja necess rio prossecu o dos seus fins Artigo 3 S mbolo e bandeira O Sindicato adopta como s mbolo e como bandeira os da Federa o
328. l 4 O disposto no n mero anterior n o aplic vel ao menor que apenas preste trabalho durante as f rias escolares 5 O empregador deve comunicar Inspec o Ge ral do Trabalho as admiss es efectuadas nos termos dos n 82e3 Bol Trab Emp 1 s rie n 33 8 9 2007 6 No contrato de trabalho ou em documento a entregar pelo empregador devem constar elementos como a defini o das fun es ou tarefas a desempenhar pelo trabalhador a profiss o e categoria profissional o escal o ou grau a retribui o o hor rio de trabalho o local de trabalho condi es espec ficas de presta o do trabalho nomeadamente a data de in cio e o prazo ou termo que se estabeleceu Cl usula 5 Condi es espec ficas de admiss o 1 As condi es espec ficas de admiss o no que respeita s exig ncias acad micas e profissionais s o as que se encontram previstas no anexo II 2 S o condi es de prefer ncia de admiss o a for ma o profissional adequada ao posto de trabalho e a certifica o profissional 3 Os trabalhadores abrangidos por esta conven o ser o classificados de harmonia com as suas fun es nas categorias profissionais constantes do anexo I 4 Sempre que o exerc cio de determinada profiss o se encontre legalmente condicionado posse de carteira profissional ou t tulo com valor legal equivalente a sua falta determina a nulidade do contrato 5 A nul
329. l STIANOR Sindicato dos Trabalhadores das Ind strias de Alimenta o do Norte STIAC Sindicato dos Trabalhadores da Ind s tria Alimentar do Centro Sul e Ilhas Lisboa 24 de Julho de 2007 A Direc o Nacio nal FESAHT Augusto Coelho Pra a Joaquim Pereira Pires Depositado em 27 de Agosto de 2007 a fl 181 do livro n 10 com o n 209 2007 nos termos do artigo 549 do C digo do Trabalho aprovado pela Lei n 99 2003 de 27 de Agosto CCT entre a CAP Confedera o dos Agricultores de Portugal e o SETAA Sind da Agricultura Alimenta o e Florestas Revis o global Cl usula pr via A presente conven o colectiva revoga o CCT dura o do trabalho publicado no Boletim do Trabalho e Emprego 1 s rie n 3 de 22 de Janeiro de 1992 CAP TULO I Area mbito vig ncia den ncia e revis o Cl usula 1 rea 1 O presente contrato colectivo de trabalho adiante designado por CCT aplica se no territ rio con tinental excepto nos distritos concelhos ou sectores em que se apliquem conven es colectivas de trabalho com o mesmo objecto em que o ou os outorgantes ou asso cia es suas filiadas sejam subscritores 3565 2 Para efeitos do n mero anterior as regi es excepcionadas s o a Os distritos de Leiria Lisboa e Santar m b Os distritos de Portalegre e Evora e o concelho de Gr ndola c O distrito de Beja 3 Para efeitos do n
330. l ou feriado n o se aplica para efei tos de determina o de retribui o adicional o regime de isen o de trabalho mas sim o de trabalho suple mentar estabelecido na presente conven o Cl usula 66 Retribui o e subs dio de f rias 1 Todos os trabalhadores t m direito a receber durante as f rias uma retribui o igual que receberiam se estivessem ao servi o 2 Al m da retribui o mencionada no n mero anterior o trabalhador tem direito a um subs dio de Bol Trab Emp 1 s rie n 33 8 9 2007 f rias cujo montante compreende a retribui o base e as demais presta es retributivas que sejam contrapar tida do modo espec fico da execu o do trabalho 3 O subs dio deve ser pago antes do in cio do per odo de f rias e proporcionalmente desde que sejam gozados no m nimo 10 dias teis consecutivos 4 A redu o do per odo de f rias nos termos do artigo 232 do CT n o implica uma redu o corres pondente nem na retribui o nem no respectivo subs dio de f rias 5 Quando os trabalhadores n o vencerem as f rias por inteiro nomeadamente no ano de admiss o dos tra balhadores e os trabalhadores contratados a termo rece ber o um subs dio proporcional ao per odo de f rias a que t m direito 6 Para os trabalhadores remunerados pela tabela constante no anexo IV deste CCT o seu subs dio de f rias proporcionalmente inclu do no montante do s
331. la 24 Retribui es certas m nimas 1 Mant m se com a redac o da CCT em vigor 2 Mant m se com a redac o da CCT em vigor 3 Mant m se com a redac o da CCT em vigor 4 Aos trabalhadores com fun es de caixa ou que tenham a seu cargo recebimento de numer rio ser atribu do um abono mensal de 14 desde que sejam respons veis pelas falhas 5 Mant m se com a redac o da CCT em vigor 6 Mant m se com a redac o da CCT em vigor 7 Mant m se com a redac o da CCT em vigor Cl usula 24 A Subs dio de refei o 1 Os trabalhadores ter o direito a um subs dio de refei o no valor de 1 30 por cada dia de trabalho efectivo sem preju zo de valores mais elevados j em pr tica nas empresas 2 Aos trabalhadores com hor rio de trabalho incompleto ser assegurado um subs dio de refei o pro porcional s horas de trabalho di rio prestado Cl usula 27 Diuturnidades 1 Mant m se com a redac o da CCT em vigor 2 O valor pecuni rio de cada diuturnidade de 11 3 4 e 5 Mant m se com a redac o da CCT em vigor 3642 Cl usula 29 Desloca es Aos trabalhadores deslocados ao servi o da empresa ser o assegurados os seguintes direitos a Pagamento das refei es alojamentos e trans porte necess rios nos seguintes termos Di ria 31 60 Alojamento e pequeno almo o 17 50
332. la 60 San es abusivas 1 Consideram se abusivas as san es disciplinares pelo facto de um trabalhador por si ou por iniciativa do sindicato que o represente a Haver reclamado legitimamente contra as con di es de trabalho b Recusar se a cumprir ordens a que n o deve obedi ncia nos termos da al nea a da cl u sula 14 2 deste contrato c Exercer ou candidatar se a fun es em orga nismos sindicais delegado sindical institui es de previd ncia ou noutras que representem os trabalhadores d Em geral exercer ter exercido pretender exer cer ou invocar os direitos e garantias que lhe assistem 3550 2 At prova em contr rio presumem se abusivos os despedimentos ou a aplica o de qualquer san o sob a apar ncia de puni o de outra falta quando tenham lugar at seis meses ap s qualquer dos factos mencionados nas al neas a b e d do n mero anterior ou at um ano ap s o termo das fun es referidas na al nea c ou a data da apresenta o da candidatura a essas fun es quando as n o venham a exercer se j ent o num ou noutro caso o trabalhador servia a mesma entidade patronal Cl usula 61 Consequ ncias gerais da aplica o de san es abusivas 1 Se a empresa aplicar alguma san o abusiva nos casos das al neas a b e d do n 1 da cl usula anterior indemnizar o trabalhador nos termos gerais de direito com as altera es constantes dos n mer
333. la 9 2 Contrato a termo 1 Os contratos a termo regem se pelo disposto na lei geral e pelas regras constantes dos n meros seguintes 2 Os contratos a termo t m car cter excepcional n o podendo ser utilizados como forma de iludir as regras dos contratos sem prazo designadamente em pre teri o de trabalhadores permanentes 3 Os trabalhadores contratados a termo ter o den tro da mesma unidade de produ o e para a mesma categoria profissional prefer ncia na admiss o de tra balhadores permanentes 4 Durante os primeiros 15 dias de vig ncia do con trato qualquer das partes pode fazer cessar unilateral mente o contrato sem aviso pr vio nem necessidade de invoca o de motivo ou alega o de justa causa n o havendo direito a qualquer indemniza o 5 Os trabalhadores admitidos nos termos do n mero anterior passar o a permanentes logo que com pletem sete meses de trabalho ou 200 dias descont nuos por ano para a mesma empresa agr cola salvo se con tratados a termo nos termos da lei geral 3597 CAP TULO III Direitos deveres e garantias Cl usula 10 Deveres da entidade patronal S o deveres da entidade patronal a b 8 h D k 1 Cumprir este CCT e a legisla o em geral Passar certificados ao trabalhador contendo todas as referencias por este expressamente soli citadas e que constem do seu processo indi vidual Cumprir as leis e direitos inerentes
334. lda es de areia o outras e ao vazamento em conquilhas podendo se necess rio proceder sua montagem e desmontagem Incluem se nesta profiss o os trabalhadores que recebem o metal em fus o boca do forno e o transportam em recipiente pr prio para o local de vazamento podendo proceder ao vazamento nas colheres de outros vazadores respeitando as normas de higiene seguran a e ambiente Pelo STVSIH Sindicato dos T cnicos de Vendas do Sul e Ilhas Joaquim Manuel Galhanas da Luz mandat rio Pelo SINDEL Sindicato Nacional da Ind stria e da Energia Gabriel Marques da Silva Sadio mandat rio Ant nio Rui Correia de Carvalho Miranda mandat rio conhecimentos t cnicos aptid o e experi ncia profis sional desempenha predominantemente fun es ine rentes a grau superior exigidas sua profiss o a quem ser atribu da a remunera o do grau imediatamente superior Lisboa 15 de Julho de 2007 Pela FENAME Federa o Nacional do Metal Jos Oliveira Guia presidente Pedro de Melo Nunes de Almeida tesoureiro Pela FETESE Federa o dos Sindicatos dos Trabalhadores de Servi os Joaquim Manuel Galhanas da Luz mandat rio Pelo SITESC Sindicato de Quadros T cnicos Administrativos Servi os e Novas Tecnologias Jos Manuel Gon alves Dias de Sousa mandat rio Declara o Para os devidos efeitos declaramos que a FENAME Federa o Nacional do Metal representa as
335. lhador de qu mica Fiel de armaz m agr cola Director de SEIVI OS e rceserrenee sereno Gadanhador Luce a visse pasa sino 3 Engenheiro t cnico agr rio 800 Guarda de propriedade cci T cnico oficial de contas Guarda de portas de gua cici Guarda tratador de gado ou campino Bati J Praticante de operador de m quinas agr colas Agente t cnico agr cola r p T cnico de aquicultura 12 Pr tico ap cola AOC fab 68 fa AS Rev n 435 T cnico florestal cccc c Pr tico pisc cola ERRA ER a a a PU LERNER T cnico de gest o agr cola Oficial de constru o civil de 2 2 T cnico de gest o equina Operador de linha de produ o 4 Zonj gt d 675 QUEICITO en iene ma a EEEN Eh T cnico de jardinagem e espa os verdes f o T cnico de processamento e controlo de Tirador de corti a falca ou b ia qualidade iciiciiiiii eain Trabalhador de adega P a Page Tits Rea T cnico de produ o agr ria Trabalhador agr cola T cnico de turismo ambiental e rural Trabalhador de estufas reene Trabalhador de descasque de madeira Bol Trab Emp 1 s rie n 33 8 9 2007 3594 N veis Categorias profissionais Dn A N veis Categorias profissionais Ee ca a Trabalhador
336. linha de engarrafamento o traba lhador que procede ao engarrafamento de vinhos azei tes guas refrigerantes sumos de fruta e outros l qui dos utilizando os processos manuais ou mec nicos exe cutando tarefas complementares ao engarrafamento nomeada ente lavagem enchimento rotulagem rolha gem triagem e embalagem Operado de m quinas agr colas o trabalhador que quando habilitado conduz e manobra uma ou mais m quinas e alfaias agr colas e cuida da sua manuten o e conserva o mec nica Operador de m quinas industriais ou florestais o trabalhador que conduz e manobra m quinas indus triais agr colas pesadas e respectivas alfaias escavadoras ou m quinas de terraplanagem ripagem ou surribado res e para a condu o das quais se encontra habilitado Operador de linha de produ o o trabalhador que vigia e ou assegura o funcionamento de uma ou mais m quinas da linha de produ o Ordenhador o trabalhador especializado em ordenha quer mec nica quer manual Podador o trabalhador que executa determina das tarefas principalmente em vinhas e arvores de pequeno porte opera o que visa a manuten o e reju venescimento das plantas Praticante de operador de m quinas agr colas o trabalhador sem qualquer pr tica na execu o de tra balhos agr colas com tractores Pr tico ap cola o trabalhador que efectua tra balhos ap colas
337. lta tenham lugar at seis meses ap s qualquer dos factos mencionados nas al neas a b e d do n mero anterior ou at cinco anos ap s o termo das fun es quando as n o venha a exercer seja ent o num ou noutro caso o trabalhador a servir a mesma entidade patronal 3 As trabalhadoras permanentes n o poder o ser despedidas salvo com justa causa durante a gravidez e at um ano ap s o parto desde que aquela e este sejam conhecidos da empresa Cl usula 61 Consequ ncias gerais da aplica o de san es abusivas 1 Se a empresa aplicar alguma san o abusiva nos casos das al neas a b e d do n 1 da cl usula anterior indemnizar o trabalhador nos termos gerais de direito com as altera es constantes dos n meros seguintes 2 Se a san o consistir no despedimento a indem niza o n o ser inferior ao dobro da fixada na cl u sula 97 2 sem preju zo do direito de o trabalhador optar pela reintegra o na empresa nos termos da cl u sula 95 2 3 Tratando se de suspens o a indemniza o n o ser a 10 vezes a import ncia da retribui o perdida 3604 Cl usula 62 Consequ ncias especiais da aplica o de san es abusivas Se a entidade patronal aplicar alguma san o abusiva ao trabalhador este ter os direitos consignados na cl u sula anterior com as seguintes altera es a Os m nimos afixados no n 3 s o elevados ao dobro b Em caso de des
338. m de a assembleia geral decidir em consci ncia g Apreciar e deliberar sobre os recursos interpos tos das decis es da direc o h Deliberar sobre a destitui o dos corpos geren tes i Deliberar sobre a dissolu o do Sindicato e a forma de liquida o do seu patrim nio J Exercer o poder disciplinar conforme o disposto na parte final do artigo 15 e artigo 19 destes estatutos k Apreciar e deliberar sobre todos os assuntos de interesse geral dos associados e do Sindicato Exonerar os delegados sindicais 2 As assembleias gerais podem ser ordin rias ou extraordin rias Artigo 22 Assembleia geral ordin ria e extraordin ria 1 A assembleia geral reunir em sess o ordin ria nos primeiros 90 dias de cada ano civil para exercer as atribui es descritas nas al neas b e c do artigo anterior e de tr s em tr s anos para cumprimento do disposto na al nea a do mesmo artigo 2 A assembleia geral reunir em sess o extraor din ria a Sempre que o presidente da mesa da assembleia geral o entender necess rio b Por solicita o da direc o c A requerimento de 50 dos s cios 3 As reuni es extraordin rias requeridas pelos s cios nos termos da al nea c do n mero anterior n o se realizar o sem a presen a de pelo menos dois ter os dos requerentes sendo feita uma nica chamada no in cio da reuni o pela ordem por que constam no requerimento 4
339. m direito a Puni o com a pena de suspens o do Sindicato b Deixarem de pagar a quota geral durante tr s meses consecutivos ou seis interpolados 2 Os s cios que estejam a exercer cargos dirigentes na Administra o P blica ou em servi os abrangidos pelos presentes estatutos n o poder o ser eleitos dele gados sindicais ou membros dos rg os dirigentes 3 Os s cios que deixarem de pagar a quota suple mentar espec fica perdem o direito de acesso aos ser vi os e benef cios que a mesma confere Artigo 13 Perda da qualidade de s cios 1 Perdem a qualidade de associados os trabalha dores que a Deixarem voluntariamente de exercer a activi dade profissional ou deixarem de a exercer no mbito do Sindicato excepto quando deslo cados b Se retirarem voluntariamente desde que o fa am mediante comunica o por escrito Direc o c Tenham sido punidos com a san o de expuls o d Deixarem de pagar a quota geral sem motivo justificado durante tr s meses consecutivos ou seis interpolados e se depois de avisados por escrito pelo Sindicato n o efectuarem o paga mento no prazo de um m s a contar da data da recep o do aviso e Deixarem de pagar a quota geral sem motivo justificado durante 12 meses consecutivos 2 A perda da qualidade de s cio implica a perda de todos os direitos e regalias de s cio incluindo a perda autom tica de acesso s regalias conferidas pela quo
340. m excep o dos feria dos n o podendo as f rias ter in cio em dia de descanso semanal do trabalhador 3 A dura o do per odo de f rias aumentada no caso de o trabalhador n o ter faltado ou na even tualidade de ter apenas faltas justificadas no ano a que as f rias se reportam nos seguintes termos a Tr s dias de f rias at ao m ximo de uma falta ou dois meios dias b Dois dias de f rias at ao m ximo de duas faltas ou quatro meios dias c Um dia de f rias at ao m ximo de tr s faltas ou seis meios dias 4 Para efeitos do n mero anterior s o equiparadas s faltas os dias de suspens o do contrato de trabalho por facto respeitante ao trabalhador 5 O trabalhador pode renunciar parcialmente ao direito a f rias recebendo a retribui o e o subs dio respectivos sem preju zo de ser assegurado o gozo efec tivo de 20 dias teis de f rias Cl usula 67 Direito a f rias dos trabalhadores contratados a termo 1 Os trabalhadores contratados a termo cuja dura o seja inferior a um ano t m direito a um per odo de f rias equivalente a dois dias teis por cada m s completo de servi o ou frac o Bol Trab Emp 1 s rie n 33 8 9 2007 2 Para efeitos de determina o do m s completo de servi o devem contar se todos os dias seguidos ou interpolados em que foi prestado trabalho 3 O valor das f rias e subs dios de f rias calculado pela seguinte
341. ma es t cnicas provenientes de ser vi os de inspec o e outros organismos com petentes no dom nio da seguran a higiene e sa de no trabalho Cl usula 103 2 Representantes dos trabalhadores na comiss o de seguran a higiene e sa de no trabalho 1 Os representantes dos trabalhadores para a segu ran a higiene e sa de no trabalho s o eleitos pelos tra balhadores por voto secreto segundo o princ pio da representa o pelo m todo de Hondt nos termos da legisla o aplic vel 2 S podem concorrer listas apresentadas pelas organiza es sindicais que tenham trabalhadores repre sentados na empresa ou listas que se apresentem subs critas no m nimo por 20 dos trabalhadores da empresa n o podendo nenhum trabalhador subscrever ou fazer parte de mais de uma lista 3 A substitui o dos representantes s admitida no caso de ren ncia ou impedimento definitivo cabendo a mesma aos candidatos efectivos a suplentes pela ordem indicada na respectiva lista Cl usula 104 2 Forma o dos trabalhadores 1 Os trabalhadores devem receber uma forma o adequada e suficiente no dom nio da seguran a higiene e sa de no trabalho tendo em conta as respectivas fun es e o posto de trabalho 2 Aos trabalhadores referidos na cl usula anterior deve ser assegurada forma o permanente para o exer c cio das respectivas fun es 3 O empregador designar ou contratar os tra balh
342. mbleia geral e da direc o para o que assume a forma de assembleia eleitoral geral b Deliberar sobre a destitui o dos membros da mesa da assembleia geral e da direc o c Autorizar a direc o a adquirir alienar ou one rar bens im veis d Resolver em ltima inst ncia os diferendos entre os rg os do Sindicato ou entre estes e os associados podendo eleger comiss es de inqu rito para instru o e estudo de processos a fim de habilitar a assembleia geral e decidir conscientemente e Apreciar e deliberar sobre os recursos interpos tos das decis es da direc o e da assembleia de delegados f Deliberar sobre a altera o dos estatutos regu lamento da assembleia geral e regulamento eleitoral g Deliberar sobre a dissolu o do Sindicato e a forma de liquida o do seu patrim nio h Deliberar sobre a integra o e a fus o do Sindicato i Decretar quaisquer formas de luta ou chamar ratifica o as decretadas pela direc o j Apreciar as propostas contratuais referentes aos direitos e interesses econ micos sociais e labo rais dos trabalhadores e demais quest es de car cter s cioprofissional k Em geral apreciar e deliberar sobre os assuntos de magna import ncia para os s cios ou para a vida do Sindicato que nos termos estatut rios lhes sejam submetidos pela mesa da assembleia geral por iniciativa pr pria ou a solicita o ou requerimento dos rg os ou s cios conforme o n
343. mentar 1 A trabalhadora gr vida ou com filho de idade inferior a 12 meses n o est obrigada a prestar trabalho suplementar 2 O regime estabelecido no n mero anterior apli ca se ao pai que beneficiou da licen a por paternidade nos termos da cl usula 779 2 deste CCT 3581 Cl usula 84 Trabalho no per odo nocturno 1 A trabalhadora dispensada de prestar trabalho entre as 20 horas de um dia e as 7 horas do dia seguinte a Durante um per odo de 112 dias antes e depois do parto dos quais pelo menos metade antes da data presum vel do parto b Durante o restante per odo de gravidez se for apresentado atestado m dico que certifique que tal necess rio para a sua sa de ou para a do nascituro c Durante todo o tempo que durar a amamen ta o se for apresentado atestado m dico que certifique que tal necess rio para a sua sa de ou para a da crian a 2 trabalhadora dispensada da presta o de tra balho nocturno deve ser atribu do sempre que poss vel um hor rio de trabalho diurno compat vel 3 A trabalhadora dispensada do trabalho sempre que n o seja poss vel aplicar o disposto no n mero anterior Cl usula 85 Reinser o profissional A fim de garantir uma plena reinser o profissional do trabalhador ap s o decurso da licen a para assis t ncia a filho ou adoptado e para assist ncia a pessoa com defici ncia ou doen a cr nica o empregador pode
344. minente c As medidas de primeiros socorros de combate a inc ndios e de evacua o dos trabalhadores em caso de sinistro bem como os trabalhadores ou servi os encarregados de as p r em pr tica 2 Sem preju zo da forma o adequada a informa o a que se refere o n mero anterior deve ser sempre proporcionada ao trabalhador nos seguintes casos a Admiss o na empresa b Mudan a de posto de trabalho ou de fun es c Introdu o de novos equipamentos de trabalho ou altera es dos existentes d Adop o de uma nova tecnologia e Actividade que envolvam trabalhadores de diver sas empresas 3 Os representantes dos trabalhadores devem ser consultados sobre a As medidas de higiene e seguran a antes de serem postas em pr tica ou logo que seja pos s vel em caso de aplica o urgente das mesmas b As medidas que pelo seu impacte nas tecno logias e nas fun es tenham repercuss o sobre a seguran a e a sa de no trabalho c O programa e a organiza o da forma o no dom nio da seguran a higiene e sa de no trabalho d A designa o dos trabalhadores encarregados de p r em pr tica as medidas de primeiros socorros de combate a incidentes e evacua o dos trabalhadores 3584 4 Para efeitos do disposto nos n meros anteriores deve ser facultado o acesso a s informa es t cnicas objecto de registo e dados m dicos colectivos n o individualizados b As infor
345. mposi o da mesa 1 A mesa de assembleia geral constitu da por um presidente e quatro secret rios 2 Nas suas faltas ou impedimentos o presidente ser substitu do por um dos secret rios a designar entre si Artigo 42 Atribui es Compete mesa da assembleia geral exercer as atri bui es que lhe forem cometidas no regulamento de funcionamento da assembleia geral e no regulamento eleitoral SUBSEC O III Da direc o Artigo 43 Composi o A direc o constitu da por um m nimo de 90 e um m ximo de 130 membros e composta da seguinte forma a 50 dos membros provenientes de locais de trabalho do distrito de Lisboa b Os restantes 50 dos membros provenientes de locais de trabalho de todos os outros distritos de Portugal continental e da Regi o Aut noma dos A ores no mbito do Sindicato e com um m nimo de cinco membros de cada dis trito regi o onde existem delega es constitu das Artigo 44 Org nica e funcionamento A direc o na sua primeira reuni o dever a Eleger uma comiss o executiva fixando o n mero dos seus membros e escolhendo de entre estes um coordenador b Definir as fun es de cada um dos restantes membros c Aprovar o regulamento do seu funcionamento 3674 Artigo 45 Compet ncias 1 Compete direc o em especial a b c d e 8 h j k p q Representar o Sindicato em j
346. mula Rmx12 52xn sendo Rm o valor da retribui o mensal e n o per odo normal de trabalho a que o trabalhador estiver obrigado Cl usula 34 2 Subs dio de Natal 1 Todos os trabalhadores abrangidos por este con trato t m direito a receber um subs dio de Natal em dinheiro igual retribui o mensal 3547 2 Os trabalhadores que no ano da admiss o n o tenham conclu do um ano de servi o ter o direito a tantos duod cimos daquele subs dio quantos os meses de servi o que completarem at 31 de Dezembro desse ano 3 O subs dio de Natal ser pago at ao dia 15 de Dezembro de cada ano 4 Cessando o contrato de trabalho o trabalhador tem direito ao subs dio fixado no n 1 em propor o ao tempo de servi o prestado no pr prio ano da cessa o 5 Os trabalhadores contratados com car cter even tual sazonal e a prazo ter o direito a receber uma impor t ncia proporcional ao tempo de trabalho efectuado Cl usula 35 Remunera o do trabalho nocturno A remunera o do trabalho nocturno ser superior em 25 retribui o a que d direito o trabalho equi valente prestado durante o dia Cl usula 36 Remunera o do trabalho suplementar 1 O trabalho suplementar prestado em dia normal de trabalho ser remunerado com os seguintes acr s cimos a 50 da retribui o normal na 1 hora b 75 da retribui o normal nas horas ou frac es subsequent
347. n o ser assegurada uma retribui o do trabalho segundo a quantidade natureza e qualidade em obser 3576 v ncia do princ pio constitucional de que a trabalho igual sal rio igual sem distin o de nacionalidade idade sexo ra a religi o ou ideologia Cl usula 59 Conceito de retribui o do trabalho 1 S se considera retribui o o montante a que nos termos desta conven o das normas que o regem ou dos usos o trabalhador tem direito como contra partida do seu trabalho 2 A retribui o compreende a retribui o base e todas as outras presta es regulares e peri dicas feitas directa ou indirectamente em dinheiro ou em esp cie bem como outras presta es que a presente conven o vier a definir como tal 3 At prova em contr rio presume se constituir retribui o toda e qualquer presta o do empregador ao trabalhador 4 Para os efeitos desta conven o considera se il quido o valor de todas as presta es pecuni rias nela estabelecidas 5 N o se considera retribui o a A remunera o por trabalho suplementar b As import ncias recebidas a t tulo de ajudas de custo subs dios de refei o abonos de viagem despesas de transporte e alimenta o abonos de instala o e outros equivalentes c As gratifica es extraordin rias e os pr mios de produtividade concedidos pelo empregador quando n o atribu dos com car cter regular ou quan
348. n ncia e revis o 1 A den ncia pode ser feita por qualquer das par tes decorridos 10 meses sobre a data da sua publica o em rela o s tabelas salariais e cl usulas de express o pecuni ria ou 20 meses tratando se da restante mat ria e deve ser acompanhada de proposta de altera o 2 No caso de n o haver den ncia a vig ncia do contrato colectivo de trabalho ser prorrogada automa ticamente por per odos de um ano at ser denunciado por qualquer das partes 3 O processo negocial inicia se com a apresenta o de proposta fundamentada devendo a entidade desti nat ria responder at 30 dias ap s a data da sua recep o 4 A resposta deve exprimir uma posi o relativa a todas as cl usulas da proposta aceitando recusando ou contrapropondo 5 A contraproposta pode abordar outras mat rias n o previstas na proposta que dever o ser tamb m con sideradas pelas partes como objecto da negocia o 6 A falta de resposta ou contraproposta nos ter mos dos n meros anteriores legitima a entidade pro ponente a requerer a concilia o Cl usula 5 Substitui o 1 O presente CCT mant m se em vigor at que seja substitu do por outro que expressamente o revogue na totalidade 2 Sempre que se verifiquem pelo menos tr s alte ra es ou sejam revistas mais de 10 cl usulas com a excep o da tabela salarial e cl usulas de express o pecuni ria ser feita a
349. na a R ET NE AEN G O aSa Extinta Calafate css aA lago E pila pala Cpo SRS Mantida Calafate Caldeireiro see spa e af darem PAU RM qa ad Substitu da Serralheiro de constru es e estruturas met licas Canalizador picheleiro cciss sc cisto Extinta Canalizador industrial ccccccciccicccco Substitu da Serralheiro de constru es e estruturas met licas Canteiro ares sina oa dd sbre RA E agarrada dra a dani E Extinta Capataz constru o civil ccciiiiscccteoo Extinta Categoria nova Carpinteiro Carpinteiro de branco de banco Extinta Carpinteiro de estruturas cccciiiccciieeoo Extinta Carpinteiro de limpos e ou conserva o Extinta Carpinteiro de moldes ou modelos Extinta Carpinteiro de tosco ou cofragem Extinta Carregador descarregador cciiiicciteoo Extinta Carregador de forno de redu o Extinta Carregador qualificado de forno de redu o Extinta CartoNADEITO xa a eretas ars ab Sad ATO A Da ca da Extinta Chefe de equipa chefe de grupo ou oper rio chefe Mantida Chefe de equipa chefe de grupo ou oper rio chefe Chefe de linha de montagem c cccito Mantida Chefe de linha de montagem Chefe de movimento ciiiicciicicccireo Mantida
350. nais em que os trabalhadores s o classificados t m direito de prefer ncia na ocupa o do lugar vago desde que isso represente promo o para o trabalhador que est o ao servi o da empresa desde que habilitados para o desempenho das fun es Neste caso deve ter se em aten o a posse do CAP cer tificado de aptid o profissional a antiguidade a idade e a capacidade para o desempenho das fun es IX Trabalhadores rodovi rios 1 Condi es de admiss o 1 1 Na profiss o de motorista s podem ser admi tidos trabalhadores com as habilita es m nimas exigidas por lei e possuindo carta de condu o profissional 12 Na profiss o de ajudante de motorista s podem ser admitidos trabalhadores com idade m nima de 18 anos e possuindo as habilita es m nimas exigidas por lei 1 3 Quando o motorista conduza ve culos pesados ou ligeiros em distribui o ser acompanhado por um ajudante de motorista 2 Livrete de trabalho 21 Os trabalhadores motoristas e ajudantes de motoristas ter o de possuir um livrete de trabalho a Para registar todos os per odos de trabalho di rio o trabalho extraordin rio e o prestado em dias de descanso semanal ou feriados no caso de utilizarem o hor rio m vel b Para registo do trabalho extraordin rio para o trabalho prestado em dias de descanso semanal ou feriados se estiverem sujeitos a hor rio fixo 2 2 Os livretes s o pessoais e int
351. nal assegurar novos postos de trabalho denunciar o contrato de tra balho com a anteced ncia m nima de 60 dias e pagar ao trabalhador despedido a indemniza o prevista no CT al m das f rias e dos subs dios de f rias e Natal propor o do trabalho prestado no ano da cessa o do contrato CAP TULO XII Higiene seguran a e sa de no trabalho Cl usula 98 Princ pios gerais 1 Todos os trabalhadores independentemente do v nculo laboral que tenham celebrado com o empre gador t m direito presta o de trabalho em condi es de seguran a higiene e sa de 2 O empregador obrigado a organizar as acti vidades de seguran a higiene e sa de no trabalho que visem a preven o de riscos profissionais e a promo o da sa de do trabalhador 3 A execu o de medidas em todas as fases da actividade da empresa destinadas a assegurar a segu ran a e sa de no trabalho assenta nos seguintes prin c pios de preven o a Planifica o e organiza o da preven o de ris cos profissionais b Elimina o dos factores de risco e de acidente c Avalia o e controlo dos riscos profissionais d Informa o forma o consulta e participa o dos trabalhadores e seus representantes e Promo o e vigil ncia da sa de dos trabalha dores f Revoga o por acordo das partes g Despedimento promovido pela entidade empre gadora 4 Para aplica o das medidas necess rias
352. nd dos Trabalhadores do Com rcio Escrit rios e Servi os de Portugal e outros Altera o salarial e outras Publicado no Boletim do Trabalho e Emprego 1 s rie n 23 de 22 de Junho de 2006 e n 39 de 22 de Outubro de 2006 respectivamente CAP TULO I rea mbito e vig ncia Cl usula 1 rea e mbito A presente conven o colectiva de trabalho a seguir designada por CCT obriga por um lado todas as empre sas que desenvolvam actividade de com rcio no distrito de Faro CAE n 52112 52120 52210 52220 52230 52250 52260 52271 52272 52320 52330 52410 52421 52422 52431 52432 52441 52442 52443 52444 52451 52452 52461 52462 52463 52472 52481 52483 52484 52485 52486 52487 52488 52500 52610 52621 52622 52523 e 52720 representadas pela ACRAL e ACP do outro lado os trabalhadores ao seu servi o repre sentados pelos sindicatos signat rios qualquer que seja Bol Trab Emp 1 s rie n 33 8 9 2007 o seu local de trabalho abrangendo 4500 empresas e 7500 trabalhadores Cl usula 2 Vig ncia den ncia e revis o 1 Mant m se com a redac o da CCT em vigor 2 As tabelas salariais e demais cl usulas de expres s o pecuni ria ter o uma vig ncia de doze meses con tados a partir de 1 de Abril de 2007 e ser o revistas anualmente 3 4 5 6 7 8 9 10 e 11 Mant m se com a redac o da CCT em vigor CAP TULO VI Cl usu
353. nferior a seis meses 1 O trabalhador admitido com contrato cuja dura o total n o atinja seis meses tem direito a gozar dois dias teis de f rias por cada m s completo de dura o de contrato 2 Para efeito de determina o do m s completo devem contar se todos os dias seguidos ou interpolados em que foi prestado trabalho incluindo os dias de des canso semanal interpolados entre duas ou mais semanas de trabalho consecutivas 3 Nos contratos cuja dura o total atinja seis meses o gozo das f rias tem lugar no momento ime diatamente anterior ao da cessa o salvo acordo das partes 4 As f rias do trabalho sazonal s o compensadas no sal rio di rio previsto na tabela salarial constante do anexo Iv dada a impossibilidade do seu gozo efectivo Cl usula 46 Marca o do per odo de f rias 1 A marca o do per odo de f rias deve ser feita por m tuo acordo entre o trabalhador e o empregador 2 Na falta de acordo caber entidade patronal a elabora o do mapa de f rias ouvindo para o efeito a comiss o de trabalhadores ou a comiss o intersindical ou os delegados sindicais pela ordem indicada 3 A marca o do per odo de f rias de acordo com o n mero anterior feita segundo uma planifica o que assegure o funcionamento dos servi os e permita rotativamente a utiliza o dos meses de Maio a Outubro por cada trabalhador em fun o dos per odos gozado
354. nfrac o 30 dias e em cada ano civil o total de 90 dias Cl usula 90 San es disciplinares O empregador pode aplicar dentro dos limites pre vistos no artigo anterior as seguintes san es discipli nares sem preju zo dos direitos e garantias gerais dos trabalhadores a Repreens o b Repreens o registada c San o pecuni ria d Perda de dias de f rias e Suspens o do trabalho com perda de retribui o e de antiguidade f Despedimento sem qualquer indemniza o ou compensa o Bol Trab Emp 1 s rie n 33 8 9 2007 Cl usula 91 Processo disciplinar 1 O exerc cio do poder disciplinar implica a ave rigua o dos factos circunst ncias ou situa es em que a alegada viola o foi praticada mediante processo dis ciplinar nos termos dos n meros seguintes 2 O processo disciplinar dever ficar conclu do no prazo m ximo de 60 dias Cl usula 92 San es abusivas 1 Consideram se abusivas as san es disciplinares motivadas pelo facto de um trabalhador por si ou por iniciativa do sindicato que o represente a Haver reclamado legitimamente contra as con di es de trabalho b Recusar se a cumprir ordens a que n o deva obedi ncia c Exercer ou candidatar se a fun es em orga nismos sindicais comiss es sindicais institui es de previd ncia e outras que representem os trabalhadores d Em geral exercer ter exercido pretender
355. nicado previamente a transmiss o 3 Para efeitos do n 2 dever o adquirente durante os 15 dias anteriores transmiss o fazer afixar um aviso nos locais de trabalho no qual se d conhe cimento aos trabalhadores de que devem reclamar os seus cr ditos 4 O disposto na presente cl usula aplic vel com as necess rias adapta es a quaisquer actos ou factos que envolvam a transmiss o do terreno ou da explo ra o Cl usula 17 Ced ncia tempor ria 1 Sempre que um trabalhador seja destacado para prestar trabalho em regime de ced ncia tempor ria em terrenos ou instala es de pessoas ou empresas asso ciadas ou diferentes do seu empregador manter o v n culo laboral perante esta com todas as consequ ncias designadamente retribui o descontos categoria pro fissional antiguidade e demais regalias 2 A ced ncia ter de ser precedida de acordo pr vio entre o empregador que vai receber a colabora o tempor ria bem como da n o oposi o expressa do trabalhador CAP TULO V Presta o de trabalho Cl usula 18 Hor rio de trabalho defini o e princ pio geral 1 Compete ao empregador estabelecer o hor rio de trabalho do pessoal ao seu servi o de acordo com os n meros seguintes e dentro dos condicionalismos legais 2 Entende se por hor rio de trabalho a determi na o das horas do in cio e do termo do per odo normal de trabalho di rio bem com
356. nimas Pastagem para 55 ovelhas e 10 borregas e as res pectivas crias e at ao desmame Pastagem para seis vacas e uma novilha e as res pectivas crias at ao desmame 7 das crias das porcas em caso de afilhador em cada afilha o 5 O polvilhal e percentagens referidos no n mero anterior constituem as condi es m nimas n o podendo a entidade patronal se aquelas forem superiores com pensar com o excesso qualquer outra remunera o ou exigir pelo mesmo tamb m qualquer pagamento do trabalhador 6 A composi o do polvilhal ou comiss es pode ser outra se tal as partes acordarem sem preju zo tam b m em alternativa da remunera o especial prevista no n 3 7 Quando o guardador de gado ou tratador n o tenha polvilhal acordar com a sua entidade patronal o recebimento de uma compensa o por isso que acres cer ao seu sal rio base Cl usula 39 Local forma e data de pagamento 1 A empresa obrigada a proceder ao pagamento da retribui o no local previamente acordado com os trabalhadores 2 No acto do pagamento de qualquer retribui o ou subs dio o empregador deve entregar ao trabalhador documento onde conste o nome completo deste per odo a que a retribui o corresponde discrimina o das import ncias relativas a trabalho extraordin rio em dias de descanso semanal ou feriados todos os descontos e dedu es devidamente especificados bem como o montante l
357. nios da seguran a higiene e sa de tendo em conta as res pectivas fun es e o posto de trabalho 4 O empregador dever ainda proporcionar con di es para que os representantes dos trabalhadores em mat ria de seguran a higiene e sa de e os membros da comiss o de higiene e seguran a na empresa possam receber informa o e forma o adequadas concebendo para tanto se necess rio licen a sem retribui o 5 da responsabilidade do empregador no momento da admiss o do trabalhador ao servi o infor m lo e dot lo dos necess rios meios operacionais de protec o de forma que os regulamentos ou normas de higiene e seguran a em vigor sejam cumpridos 6 Sempre que se verifique acidente de trabalho suscept vel de provocar incapacidade parcial perma nente ou dano pessoal mais grave o empregador pro ceder a inqu rito imediato a fim de apurar respon sabilidades Cl usula 101 2 Deveres espec ficos dos trabalhadores Para al m do dever geral enunciado no cap tulo Iv prev em se ainda os seguintes deveres a Utilizar correctamente os dispositivos de segu ran a pelo que n o podem alterar deslocar retirar danificar ou destruir dispositivos de seguran a ou quaisquer outros sistemas de pro tec o sem que para o efeito sejam devida mente autorizados pelos respons veis da segu ran a higiene e sa de no trabalho na empresa b Comunicar ao superior hier rquico ou sendo poss
358. no impedimento deste coordena e controla as tarefas de um grupo de trabalhadores administrativos com actividades afins controla a gest o do economato da empresa regista as entradas e sa das de material em suporte inform tico ou em papel a fim de controlar as quantidades existentes efectua o pedido de material preenchendo requisi es ou outro tipo de documenta o com vista reposi o das faltas recepciona o mate rial verificando a sua conformidade com o pedido efec tuado e assegura o armazenamento do mesmo executa tarefas de apoio contabilidade geral da empresa nomeadamente analisa e classifica a documenta o de forma a sistematiz la para posterior tratamento con tabil stico executa tarefas administrativas de apoio gest o de recursos humanos regista e confere os dados relativos assiduidade do pessoal processa vencimen tos efectuando os c lculos necess rios de determina o dos valores de abonos descontos e montante l quido a receber actualiza a informa o dos processos indi viduais do pessoal nomeadamente dos referentes s dota es promo es e reconvers es re ne a documen ta o relativa aos processos de recrutamento selec o e admiss o de pessoal e efectua os contactos necess rios elabora os mapas e guias necess rios ao cumprimento das obriga es legais nomeadamente IRS e seguran a social T cnico oficial de contas o trabalhador que se ocupa da escritura o
359. nomeadamente por correio electr nico e com a anteced ncia m nima de 15 dias Registados em 23 de Agosto de 2007 ao abrigo do artigo 484 do C digo do Trabalho aprovado pela Lei n 99 2003 de 27 de Agosto sob o n 121 a fl 110 do livro n 2 emitido em 17 de Outubro de 2006 pelo arquivo de identifica o de Castelo Branco Jos Ant nio da Silva Gomes portador do bilhete de identidade n 9915994 emitido em 17 de Outubro de 2002 pelo arquivo de identifica o de Lisboa Jo o Silva Boavida portador do bilhete de identidade n 4128902 emitido em 29 de Dezembro de 2002 pelo arquivo de iden tifica o da Amadora Paulo Jos da Gl ria Afonso portador do bilhete de identidade n 6568223 emitido em 21 de Janeiro de 2006 pelo arquivo de identifica o de Lisboa Joaquim Ant nio dos Santos Fernandes por tador do bilhete de identidade n 7394664 emitido em 15 de Maio de 2006 pelo arquivo de identifica o de Castelo Branco Ant nio Pega Diogo portador do bilhete de identidade n 2646247 emitido em 7 de Outubro de 2005 pelo arquivo de identi fica o de Lisboa Pedro Miguel Sobral Fernandes Pequeno portador do bilhete de identidade n 9982419 emitido em 20 de Dezembro de 2003 pelo arquivo de identifica o de Santar m Maria Fernanda Rodrigues Ferreira porta dora do bilhete de identidade n 4361755 emitido em 6 de Junho de 2002 pelo arquivo de identifica o de Coimbra Lu
360. nstala o e manuten o de jardins e espa os verdes de acordo com o projecto e respeitando as nor mas de seguran a e sa de no trabalho agr cola e de protec o do ambiente T cnico de gest o agr cola o trabalhador que pla neia a execu o das opera es tecnol gicas das diversas actividades agr colas orienta as tarefas inerentes pro du o vegetal e animal demonstra de forma correcta a realiza o das opera es tecnol gicas do sector agro pecu rio utiliza os factores de produ o de modo a atingir os objectivos da empresa prepara para a comer cializa o os diferentes produtos agr colas fomenta o esp rito associativo e aplica os princ pios correctos de gest o agr cola T cnico de gest o equina o trabalhador que domina perfeitamente os princ pios que s o as bases fundamentais da doutrina equestre conhece e utiliza correctamente em toda a sua extens o as bases psi col gicas do ensino do cavalo T cnico de turismo ambiental e rural E o traba lhador que coordena e dirige as actividades de uma explora o tur stica em ambiente rural T cnico florestal o trabalhador que interv m no dom nio da actividade florestal pela produ o valori za o e comercializa o de bens e servi os Organiza e dirige as tarefas e opera es que decorrem da acti vidade florestal controlando as t cnicas a aplicar e pro cede an lise de resultados obtidos procede a
361. nt neo bem como nas situa es previstas no artigo 142 do C digo Penal 7 O pai tem direito a uma licen a por paternidade de cinco dias teis seguidos ou interpolados que s o obrigatoriamente gozados no primeiro m s a seguir ao nascimento do filho 8 O pai tem ainda direito a licen a por per odo de dura o igual quele a que a m e teria direito nos termos do n 1 da cl usula anterior ou ao remanescente daquele per odo caso a m e j tenha gozado alguns dias de licen a nos seguintes casos a Incapacidade f sica ou ps quica da m e b Morte da m e c Decis o conjunta dos pais 9 No caso previsto na al nea b do n mero anterior o per odo m nimo de licen a assegurado ao pai de 30 dias 10 A morte ou incapacidade f sica ou ps quica da m e n o trabalhadora durante o per odo de 120 dias imediatamente a seguir ao parto confere ao pai os direi tos previstos nos n 2 e 3 desta cl usula 3580 Cl usula 80 Assist ncia a menor com defici ncia 1 A m e ou o pai t m direito a condi es especiais de trabalho nomeadamente a redu o do per odo nor mal de trabalho se o menor for portador de defici ncia ou doen a cr nica 2 O disposto no n mero anterior aplic vel com as necess rias adapta es tutela confian a judicial ou administrativa e adop o de acordo com o res pectivo regime Cl usula 81 Dispensas para consultas amam
362. o a licen a especial para assist ncia a filho ou adoptado de modo consecutivo ou interpolado at ao limite de dois anos 4 No caso de nascimento de um terceiro filho ou mais a licen a prevista no n mero anterior pode ser prorrog vel at tr s anos 5 O trabalhador tem direito a licen a para assis t ncia a filho de c njuge ou de pessoa em uni o de facto que com este resida nos termos do presente artigo 6 O exerc cio dos direitos referidos nos n meros anteriores depende de aviso pr vio dirigido entidade patronal com a anteced ncia de 30 dias relativamente ao in cio do per odo de licen a ou de trabalho a tempo parcial 7 Em alternativa ao disposto no n 1 o pai e a m e podem ter aus ncias interpoladas ao trabalho com dura o igual aos per odos normais de trabalho de tr s meses desde que reguladas em conven o colectiva Cl usula 102 Direitos espec ficos da gravidez 1 Sem preju zo dos benef cios e garantias gerais designadamente f rias retribui o e subs dio antigui 3557 dade retribui o e protec o na sa de a mulher tem direito a Sempre que o requeira a ser dispensada da pres ta o de trabalho suplementar feriados ou des canso semanal b A faltar justificadamente para idas ao m dico ou para outras actividades inadi veis relacio nadas com a gravidez c A ser transferida durante a gravidez a seu pedido ou por prescri o m dica pa
363. o as dos intervalos de descanso n o s o fixas podendo entre o in cio e o termo efectivo do per odo normal de trabalho di rio decorrer um per odo m ximo de quinze horas c Hor rio flex vel aquele em que as horas de in cio e termo do per odo de trabalho bem como as dos intervalos de descanso podem ser m veis havendo por m per odos de trabalho fixos obrigat rios Cl usula 28 Altera o de hor rio de trabalho 1 N o podem ser unilateralmente alterados os hor rios individualmente acordados 3570 2 Todas as altera es de hor rios de trabalho devem ser precedidas de consulta aos trabalhadores afectados comiss o de trabalhadores ou na sua falta comiss o sindical ou intersindical ou aos delegados sindicais ser afixadas na empresa com anteced ncia de sete dias ainda que vigore um regime de adaptabilidade e comunicadas Inspec o Geral do Trabalho 3 O prazo a que se refere o n mero anterior de tr s dias em caso de microempresa 4 As altera es que impliquem acr scimo de des pesas para os trabalhadores conferem o direito a com pensa o econ mica Cl usula 29 Intervalos de descanso A jornada de trabalho di ria deve ser interrompida por um intervalo de descanso correspondente a uma hora n o podendo os trabalhadores prestar mais de cinco horas de trabalho consecutivo Cl usula 30 Isen o de hor rio de trabalho 1 Por acordo esc
364. o empregador deve enviar Inspec o Geral do Trabalho rela o nominal de trabalhadores que prestaram tra balho suplementar durante o semestre anterior com discrimina o das horas prestadas visada pela comiss o de trabalhadores ou na sua falta em caso de trabalhador filiado pelo respectivo sindicato SEC O IV Trabalho nocturno e por turnos Cl usula 37 2 Trabalho nocturno 1 Considera se per odo de trabalho nocturno o compreendido entre as 20 horas de um dia e as 7 horas do dia seguinte 2 N o permitida a presta o de trabalho noc turno por menores 3 Sempre que o trabalho nocturno suplementar ou n o tenha o seu in cio ou termo em hora que n o haja transportes colectivos habitualmente utilizados pelo trabalhador o empregador suportar as despesas de outro meio de transporte 4 Constituem motivos atend veis para a dispensa de trabalho nocturno a Assist ncia imprescind vel ao agregado familiar b Frequ ncia de estabelecimento de ensino em hor rio nocturno c Indisponibilidade de transporte p blico quando necess rio em condi es adequadas 5 O trabalhador que preste servi o nocturno con t nuo ou alternadamente deve antes da sua coloca o e posteriormente com periodicidade n o superior a um ano ser submetido a exame m dico gratuito e sigiloso realizado por m dico da sua escolha destinado a avaliar o seu estado de sa de Cl usula 38 Tra
365. o Sindicato nomeadamente a b 8 h j k Bol Trab Emp 1 s rie n 33 8 9 2007 Negociar e celebrar com o Governo e rg os de gest o ou entidades patronais dos entes p blicos ou privados com trabalhadores ao seu servi o representados pelo Sindicato acordos para a melhoria das condi es de trabalho retri butivas s cio profissionais e em geral sobre todas as mat rias relativas aos interesses dos trabalhadores Em geral exercer o direito de contrata o colec tiva consagrado na Constitui o Emitir pareceres sobre assuntos respeitantes ao seu mbito de actividade ou dos seus associa dos por iniciativa pr pria ou a solicita o de outras organiza es ou de organismos oficiais Participar na elabora o da legisla o de tra balho Fiscalizar e reclamar a aplica o das leis ins trumentos de regulamenta o colectiva e demais regulamentos de trabalho Intervir nos processos disciplinares instaurados aos associados e em todos os casos de des pedimento Prestar assist ncia sindical jur dica ou outra aos associados nos conflitos resultantes de rela es de trabalho Gerir e participar na gest o em colabora o com outras associa es sindicais das institui es da seguran a social e outras organiza es que visem os interesses das classes trabalhadoras Intervir e participar na democratiza o e trans forma o da Administra o P blica designada mente em tu
366. o contrato sem observ ncia de aviso pr vio nas situa es seguintes a Necessidade de cumprir obriga es legais incom pat veis com a continua o ao servi o b Falta escrupulosa do pagamento pontual da retribui o na forma devida c Viola o culposa das garantias legais e conven cionais do trabalhador d Aplica o de san o abusiva e Falta culposa de condi es de higiene e segu ran a no trabalho f Les o culposa de interessas patrimoniais do tra balhador ou ofensa sua honra e dignidade 3610 2 O uso da faculdade conferida ao trabalhador de fazer cessar o contrato de trabalho sem aviso pr vio de acordo com a al nea b do n mero anterior n o exonera a empresa da responsabilidade civil ou penal que deu origem determinante rescis o Cl usula 98 Indemniza o por despedimento com justa causa O trabalhador que rescinda o contrato com algum fundamento das al neas b a f da cl usula 97 ter direito a uma indemniza o correspondente a um m s de retribui o por cada ano ou frac o de antiguidade n o podendo ser inferior a tr s meses Cl usula 99 Rescis o do contrato de trabalho por parte do trabalhador com aviso pr vio 1 O trabalhador tem direito a rescindir o contrato individual de trabalho por decis o unilateral devendo comunic la por escrito com aviso pr vio de dois meses 2 Se o trabalhador tiver antiguidade inferior a dois anos na empre
367. o de faltas injustificadas atingir em cada ano 5 segui das ou 10 interpoladas h Falta culposa da observ ncia de normas de higiene e seguran a no trabalho i Pr tica no mbito da empresa de viol ncias f sicas inj rias ou outras ofensas punidas por lei sobre trabalhadores da empresa elementos dos corpos sociais ou da entidade patronal indi vidual n o pertencente aos mesmos rg os seus delegados ou representantes J Sequestro ou em geral crimes sobre as pessoas referidas na al nea anterior k Incumprimento ou oposi o ao cumprimento das decis es judiciais ou actos administrativos execut rios 1 Redu es anormais de produtividade do tra balhador m Falsas declara es relativas justifica o de faltas Cl usula 96 Consequ ncia do despedimento nulo 1 O trabalhador tem direito no caso referido no n 3 da cl usula 94 2 s presta es que deveria ter normalmente auferido desde a data do despedimento at data da senten a bem como reintegra o na empresa no respectivo cargo ou posto de trabalho com a antiguidade que lhe pertencia 2 Em substitui o da reintegra o o trabalhador pode optar por uma indemniza o calculada nos termos previstos na cl usula 98 contando para esse efeito todo o tempo decorrido at data da senten a Cl usula 97 Rescis o do contrato por parte do trabalhador com justa causa 1 O trabalhador poder rescindir
368. o de Gest o Agr cola de Vale Pa os Centro de Gest o da Empresa Agr cola do Vale do Tua Centro de Gest o da Empresa Agr cola Entre Douro e C a Cooperativa Agr cola de Sobral de Monte Agra o GC RL Cooperativa Uni o Agr cola C R L FAPOC Federa o das Associa es Portugue sas de Ovinicultores e Caprinicultores Federa o das Agricultura de Tr s os Montes e Alto Douro Federa o dos Produtores Florestais de Portugal Federa o Portuguesa das Associa es de Bovi nicultores FEPABO FENAREG Federa o Nacional de Regantes de Portugal FLOREST Associa o dos Produtores Agr co las e Florestais da Estremadura LEICAR Associa o dos Produtores de Leite e Carne da P voa do Varzim OLIVISIC Associa o dos Olivicultores da ADSICO Uni o dos Agrupamentos de Defesa Sanit ria do Distrito de Viseu Uni o dos Agrupamentos de Defesa Sanit ria do Ribatejo e Oeste Cooperativa Agr cola de Palmela AMENDOACOOP Cooperativa de Produtores de Am ndoa de Torre de Moncorvo 16 de Agosto de 2007 O Presidente Jo o Cyrillo Machado Declara o A Direc o Nacional da FESAHT Federa o dos Sindicatos da Agricultura Alimenta o Bebidas Hote laria e Turismo de Portugal declara que outorga esta conven o em representa o dos SINTAB Sindicato dos Trabalhadores de Agri cultura e das Ind strias de Alimenta o Bebidas e Tabacos de Portuga
369. o de instru mentos e morada na Rua de Arga osa 10 r s do ch o esquerdo Meadela 4900 Meadela ASSOCIA ES DE EMPREGADORES ESTATUTOS Bol Trab Emp 1 s rie n 33 8 9 2007 3686 II DIREC O ACICF Assoc Comercial e Industrial do Concelho do Fund o Elei o em 5 de Junho de 2007 para o tri nio de 2007 2010 Cargo Presidente Vice presidente do sector industrial e agr cola Vice presidente do sector do com rcio e servi os Director causais rr ians Director ca ea sent a o Directot cosas ae ear Director Director cure eitri mea Director ee ket aranesa Director Director Suplente Suplente Direc o Entidade Empresa ESCOBEIRA Consultores L l2 c BEIRAPARQUE Com e Ind Constru o Civil L d2 SOLQA Sociedade Projectos de Constru o Civil L da Ant nio Pissarra LB l o an annua a aeaaea Transportes de Mercadorias Manuel Gon alves L Nogue Modas L 4 Manuel Mal cia da Trindade GON ALAGRO Sociedade Agro Comercial L Hotelaria e Turismo Carlos Couto L Nogueira amp Santos Soc Med Seguros L i2 Castanheira amp Lopes Pizzarias L d Lu s Manuel Santos Martins Natalino amp Filhas Com rcio Confec es L d COMISS ES DE TRABALHADORES ESTATUTOS II ELEI ES 3687 Representante Rog rio Manuel dos Santos Hil rio
370. o de motivo de justifica o comprovadamente falso 4 No caso de a apresenta o do trabalhador para in cio ou rein cio da presta o de trabalho se verificar com atraso injustificado superior a trinta ou sessenta minutos pode a entidade patronal recusar a aceita o da presta o durante parte ou todo o per odo normal de trabalho respectivamente Cl usula 87 Faltas motivadas por raz es climat ricas As faltas motivadas por raz es climat ricas conside ram se sempre justificadas e determinam os efeitos pre vistos na cl usula 33 Cl usula 88 Participa o de falta 1 As faltas justificadas quando previs veis ser o obrigatoriamente comunicadas entidade patronal com a anteced ncia m nima de dois dias 2 Quando imprevistas as faltas justificadas ser o obrigatoriamente comunicadas entidade patronal logo que poss vel 3 As faltas n o comunicadas nos termos dos n me ros anteriores ser o consideradas como n o justificadas salvo motivo impeditivo da comunica o no per odo fixado devendo esta ser feita logo que cesse o impe dimento 4 A entidade patronal pode em qualquer caso de falta injustificada exigir ao trabalhador prova dos factos invocados para a justifica o Cl usula 89 Efeito das faltas no direito a f rias 1 As faltas justificadas ou injustificadas n o t m qualquer efeito sobre o direito a f rias do trabalhador salvo o disposto no
371. o dos intervalos de descanso 3 Os delegados sindicais dever o pronunciar se sobre tudo o que se refira ao estabelecimento e orga niza o dos hor rios de trabalho 3545 4 O parecer dos delegados sindicais deve ser apre sentado no prazo de 15 dias a contar da data da consulta efectuada pelo empregador Cl usula 19 Per odo normal de trabalho 1 O per odo normal de trabalho de quarenta ho ras semanais sem preju zo de hor rios de menor dura o que estejam a ser praticados e dos regimes especiais de presta o de trabalho previstos na cl usula 38 2 O per odo normal de trabalho di rio n o pode ser superior a oito horas de segunda feira a sexta feira e a quatro horas ao s bado at s 12 horas Cl usula 20 Adaptabilidade 1 O per odo normal de trabalho poder ser defi nido em termos m dios por forma a que o per odo normal de trabalho di rio possa ser aumentado at s dez horas n o podendo a dura o do trabalho semanal exceder as cinquenta horas 2 A dura o m dia do trabalho deve ser apurada por refer ncia a per odos m ximos de tr s meses 3 Nas semanas em que a dura o do trabalho for inferior a quarenta horas as partes podem acordar na redu o da semana de trabalho em dias ou meios dias sem preju zo do direito ao subs dio de refei o e outras presta es pecuni rias 4 O per odo normal de trabalho em regime de adaptabilidade pode
372. o nos casos n o expressamente previstos neste contrato ANEXO I Condi es espec ficas carreiras acessos e enquadramentos I Profissionais de engenharia S o profissionais de engenharia todos os trabalha dores com habilita es acad micas a n vel de curso supe rior que confiram licenciatura bacharelato ou qualquer outro oficialmente equiparado S o profissionais de engenharia A Licenciados em Engenharia Medicina Veterin ria 1 Defini o 1 1 S o os profissionais de engenharia licenciados pelas universidades de engenharia agr ria ou escolas veterin rias 1 Admiss o 1 1 No acto de admiss o ser sempre exigido aos licenciados em Engenharia Medicina Veterin ria diploma ou documento equivalente 1 2 No acto de admiss o as empresas obrigam se a entregar a cada licenciado enviando c pia ao sindicato respectivo no prazo de oito dias um documento do qual conste juntamente com a identifica o do inte ressado a defini o de fun es a desempenhar clas sifica o retribui o mensal hor rio e local de trabalho per odo experimental e demais condi es acordadas 1 3 Salvo acordo em contr rio a entidade patronal que admitir um licenciado em Engenharia Medicina Veterin ria obriga se a respeitar a classifica o por este adquirida anteriormente desde que o licenciado apre sente para o efeito no acto de admiss o documentos comprovativos das fun es que exerc
373. o patronato Governo partidos pol ticos institui es religiosas ou quaisquer outros agrupamentos c A democracia sindical assegura a cada associado o direito de dentro do Sindicato defender livre mente os seus pontos de vista quanto a tudo o que se relaciona com a vida da associa o sendo lhe apenas vedada a institucionaliza o de estatutos paralelos Artigo 5 Rela es com outras organiza es sindicais 1 O STAE pode associar se em uni es federa es numa central sindical ou confedera o geral e em orga nismos internacionais 3656 2 A ades o ou desvincula o a estas organiza es deve ser decidida por voto secreto em assembleias gerais convocadas expressamente para o efeito Artigo 6 Fins Ao STAE compete defender por todos os meios ao seu alcance os interesses profissionais dos seus asso ciados nomeadamente a Promover isoladamente ou em estreita coope ra o com os Sindicatos afins a autonomia da sua profiss o b Desenvolver ac es de forma o profissional social e cultural dos associados c Participar na elabora o de toda a legisla o que directa ou indirectamente se relacione com a sua actividade d Celebrar conven es colectivas de trabalho e Dar parecer sobre assuntos da sua especia lidade f Fiscalizar e reclamar o cumprimento das dis posi es legais aplic veis sua actividade g Actuar prontamente na revoga o de disposi
374. o traba lhador tenha direito 3 Haver lugar a altera o do per odo de f rias sempre que o trabalhador na data prevista para o seu in cio esteja temporariamente impedido por facto que n o lhe seja imput vel cabendo entidade emprega dora na falta de acordo a nova marca o do per odo dos dias de f rias sem sujei o ao disposto no n 3 da cl usula anterior 4 Terminado o impedimento antes de decorrido o per odo anteriormente marcado o trabalhador gozar os dias de f rias ainda compreendidos neste aplican do se quanto marca o dos dias restantes o disposto no n mero anterior 5 Nos casos em que a cessa o do contrato de tra balho est sujeita a aviso pr vio a entidade empregadora poder determinar que o per odo de f rias seja ante cipado para o momento imediatamente anterior data prevista para a cessa o do contrato 6 No caso de o trabalhador adoecer durante o per odo de f rias s o as mesmas suspensas desde que a entidade empregadora seja do facto informada a partir da data da recep o da comunica o que indicar o local onde o trabalhador se encontra doente prosse guindo logo ap s a alta o gozo dos dias de f rias com preendidos ainda naquele per odo nos termos do CT 7 Caso o empregador com culpa obste ao gozo das f rias o trabalhador recebe a t tulo de compen sa o o triplo da retribui o correspondente ao per odo em falta que obrigat
375. oOntin o mess paessa ue apa qe pia G arda us ea e OA SIEN at E Oper rio n o diferenciado POTLEITO sussa eia aca Me a q To Praticante do 2 ano Servente CC ss meses arames iria er rs Servente de limpeza ccc 403 14 Caixeiro ajudante do 2 ano Estagi rio do 2 ano Estagi rio de colhedor de amostras Estagi rio de vulgarizador Operador ajudante do 2 ano Operador de tratamento de texto do 2 ano Paquete sata o EEEa ga a Eee ati 368 15 Encarregado de posto de recep o de leite Encarregado de sala de ordenha sal rio hora com base no sal rio m nimo nacional Lisboa 31 de Julho de 2007 2535 Pela MEAGRI Cooperativa Agr cola do Concelho da Mealhada C R L J lio Francisco Costa mandat rio Pela Cooperativa Agr cola da Tocha C R L J lio Francisco Costa mandat rio Bol Trab Emp 1 s rie n 33 8 9 2007 Pela Cooperativa Agr cola de Sanfins C R L J lio Francisco Costa mandat rio Pela Cooperativa Agro Tarouca e Lamego C R L J lio Francisco Costa mandat rio Pela CAMOR Cooperativa Agr cola de Mort gua C R L J lio Francisco Costa mandat rio Pela Cooperativa Agr cola dos Lavradores de Vale de Cambra C R L J lio Francisco Costa mandat rio Pela Cooperativa Agro Pecu ria
376. oca o de conflitos com outros trabalhadores da empresa ou terceiros dentro das instala es da mesma por palavras actos ou omiss es d Desinteresse reiterado e not rio pelo cumpri mento com a dilig ncia devida das obriga es inerentes sua fun o e Les o de interesses patrimoniais s rios da empresa f Pr tica de actos lesivos da economia nacional g Faltas n o justificadas ao trabalho em n mero de 5 seguidas ou 10 interpoladas em cada ano civil h Falta culposa de observ ncia de normas de higiene e seguran a no trabalho i Pr tica de viol ncias f sicas inj rias ou outras ofensas punidas por lei sobre trabalhadores da empresa elementos dos corpos sociais ou sobre a entidade patronal individual n o pertencente ao mesmo rg o seus delegados ou repre sentantes jJ Sequestro e pr tica de qualquer crime previsto e punido pelo C digo Penal em vigor data da ocorr ncia do facto k Incumprimento ou oposi o ao cumprimento de decis es judiciais ou actos administrativos defi nitivos e execut rios 1 Redu es anormais de produtividade m Falsas declara es relativas justifica o das faltas n Conduta intencional do trabalhador de forma a levar a entidade patronal a p r termo ao contrato Bol Trab Emp 1 s rie n 33 8 9 2007 o Concorr ncia com a entidade patronal nomea damente atrav s de actividade prestada noutra empresa p Condena o em pena maior tr
377. ocial de protec o na doen a b Por motivo de acidente de trabalho desde que o trabalhador tenha direito a qualquer subs dio ou seguro c As previstas na al nea m do n 2 da cl u sula 83 quando superiores a 30 dias por ano d As autorizadas ou aprovadas pelo empregador Cl usula 85 Efeitos das faltas injustificadas As faltas injustificadas constituem viola o do dever de assiduidade e determinam perda de retribui o cor respondente ao per odo de aus ncia o qual ser des contado na antiguidade do trabalhador Cl usula 86 Faltas motivadas por raz es climat ricas As faltas motivadas por raz es climat ricas conside ram se sempre justificadas e determinam os efeitos pre vistos na cl usula 26 Cl usula 87 Efeitos da faltas no direito a f rias 1 Nos casos em que as faltas determinem perda de retribui o esta poder ser substitu da se o traba lhador assim expressamente o preferir por perda de dias de f rias na propor o de um dia de f rias por cada dia de falta desde que seja salvaguardado o gozo efectivo de 20 dias teis de f rias ou de correspondente propor o se se tratar de f rias no ano de admiss o 2 A redu o do per odo de f rias nos termos do n mero anterior n o implica redu o correspondente no subs dio de f rias Cl usula 88 Impedimento prolongado 1 Quando o trabalhador esteja temporariamente impedido de comparecer ao
378. omeadamente a Servir de elo de liga o entre a sec o sindical e as restantes estruturas do Sindicato b Organizar a ac o dos delegados sindicais com vista a uma eficiente dinamiza o e coordena o da actividade da sec o sindical c Representar os trabalhadores do local de tra balho perante a chefia do respectivo servi o 4 A comiss o sindical deve nortear sempre a sua actividade pelos princ pios definidos nos presentes esta tutos e agir de acordo com as delibera es dos rg os competentes do Sindicato e bem assim da respectiva assembleia sindical 5 O trabalho da comiss o sindical deve resultar sempre do empenhamento colectivo de todos os dele gados sindicais que a constituem Artigo 27 Delegados sindicais 1 Os delegados sindicais s o associados do Sindi cato que actuam como elementos de direc o coor dena o e dinamiza o da actividade do Sindicato no servi o sector ou local de trabalho 2 Os delegados sindicais exercem a sua actividade junto dos servi os ou nos diversos locais de trabalho de um mesmo servi o ou de determinadas reas geo gr ficas quando o n mero e a dispers o de trabalhadores por locais de trabalho o justifique Artigo 28 Atribui es dos delegados sindicais S o atribui es dos delegados sindicais a Representar o Sindicato dentro dos limites dos poderes que lhes s o conferidos b Estabelecer manter e desenvolver contacto per
379. omeadamente nos casos de a Assist ncia inadi vel ao agregado familiar b Frequ ncia de estabelecimento de ensino ou prepara o de exames c Resid ncia distante do local de trabalho e impossibilidade comprovada de dispor de trans porte adequado Cl usula 33 Condi es de trabalho suplementar 1 O trabalho suplementar s pode ser prestado quando a empresa comprovadamente tenha de fazer face a acr scimos eventuais e transit rios de trabalho e n o se justifique a admiss o de trabalhador 2 O trabalho suplementar pode ainda ser prestado havendo motivo de for a maior ou quando se torne indis pens vel para prevenir ou reparar preju zos graves para a empresa ou para a sua viabilidade 3 O trabalho suplementar previsto no n mero anterior apenas fica sujeito aos limites decorrentes da cl usula do regime de adaptabilidade previstos no CT Cl usula 34 Limites da dura o do trabalho suplementar 1 Cada trabalhador n o poder prestar mais de duzentas horas de trabalho suplementar por ano nem em cada dia normal de trabalho mais de duas horas 2 O limite anual de horas de trabalho suplementar aplic vel a trabalhador a tempo parcial o correspon dente propor o entre o respectivo per odo normal de trabalho e o de trabalhador a tempo completo em situa o compar vel Cl usula 35 Descanso compensat rio 1 A presta o de trabalho suplementar em dia til em dia d
380. omo tal qualificadas 3 S o consideradas injustificadas as faltas n o pre vistas no n mero anterior Cl usula 53 Comunica o e prova e efeitos sobre faltas justificadas 1 As faltas justificadas quando previs veis s o obrigatoriamente comunicadas entidade patronal com a anteced ncia m nima de cinco dias 2 Quando imprevistas as faltas justificadas ser o obrigatoriamente comunicadas entidade patronal logo que poss vel 3 O n o cumprimento do disposto nos n meros anteriores torna as faltas injustificadas 4 A entidade patronal pode em qualquer caso de falta justificada exigir ao trabalhador prova dos factos invocados para a justifica o 5 As faltas justificadas n o determinam a perda e preju zo de quaisquer direitos ou regalias do traba lhador salvo o disposto no n mero seguinte 6 Determinam perda de retribui o as seguintes faltas ainda que justificadas a As faltas dadas pelos membros da direc o da associa o sindical para o desempenho das suas Bol Trab Emp 1 s rie n 33 8 9 2007 fun es que excedam os cr ditos de tempo refe ridos neste CCT b As faltas dadas pelos membros da comiss o de trabalhadores subcomiss es e comiss es coor denadoras no exerc cio da sua actividade para al m do cr dito concedido nos termos deste CCT c As faltas dadas por motivos de doen a desde que o trabalhador beneficie de um regime de seguran
381. or do 1 escal o ciicicccite o Substitu da T cnico de produ o Planificador do 2 escal o cciiciicciteoo Substitu da T cnico de planeamento industrial Plastificador sta sas musa sis pres a Ea ci Extinta Polidor seee rena as EE A Sad TENSA Mantida Polidor Polidor de cutelarias ciiiicciiiiccciteeo Substitu da Polidor Polidor manual madeiras cciiiiicciteoo Substitu da Polidor Polidor mec nico madeiras cccito Substitu da Polidor POTEO antes ss ars aa e dra a Da ad Extinta Preg eiro manual ii ciaeua sena des qua ea Extinta Prensador colador madeiras c Extinta Preparador de an lises cl nicas c Extinta Preparador de areias para fundi o Mantida Preparador de areias para fundi o Preparador auxiliar de trabalho Substitu da Assistente de produ o Preparador de comando num rico Substitu da T cnico de m quinas de programa o assistida Preparador de el ctrodos cccccccc Mantida Preparador de el ctrodos Preparador inform tico de dados Extinta Preparador do isolamento das limas destinadas tem Extinta pera Preparador de pasta ciiiiiiiiiiccco Mantida
382. oriamente deve ser gozado no pri meiro trimestre do ano civil subsequente Cl usula 48 Efeitos da suspens o do contrato de trabalho por impedimento prolongado No ano da suspens o do contrato de trabalho por impedimento prolongado respeitante ao trabalhador se se verificar a impossibilidade total ou parcial do gozo do direito a f rias j vencido o trabalhador ter direito retribui o correspondente ao per odo de f rias n o gozado e respectivo subs dio 3574 Cl usula 49 Efeitos da cessa o do contrato de trabalho 1 Cessando o contrato de trabalho por qualquer forma o trabalhador ter direito a receber a retribui o correspondente a um per odo de f rias proporcional ao tempo de servi o prestado no ano da cessa o bem como ao respectivo subs dio 2 Se o contrato cessar antes de gozado o per odo de f rias vencido no in cio desse ano o trabalhador ter ainda direito a receber a retribui o correspondente a esse per odo bem como o respectivo subs dio 3 O per odo de f rias a que se refere o n mero anterior embora n o gozado conta se sempre para efei tos de antiguidade 4 Se a causa da cessa o do contrato de trabalho for o falecimento do trabalhador as import ncias devi das pela entidade empregadora a t tulo de retribui o do per odo de f rias e respectivo subs dio ser o pagas a quem tiver direito s retribui es vencidas em d vida pelo trabalho p
383. os 3556 2 Sem preju zo do disposto na cl usula anterior o homem tem direito licen a por paternidade nos seguintes casos a Incapacidade f sica ou ps quica da mulher m e b Morte da m e c Decis o conjunta do homem e da mulher 3 A licen a referida no n mero anterior a seguir ao parto pode ser gozada total ou parcialmente pela m e ou pelo pai 4 Se a morte ou incapacidade f sica ou ps quica de um dos progenitores ocorrer durante o gozo da refe rida licen a o sobrevivente tem direito a gozar o rema nescente desta Cl usula 101 2 Licen a parental 1 Para assist ncia a filho ou adoptado e at 12 anos de idade da crian a o pai e a m e que n o estejam impedidos totalmente de exercer o poder paternal t m direito em alternativa a A licen a parental de tr s meses b A trabalhar a tempo parcial durante seis meses com um per odo normal de trabalho igual a metade do tempo completo c A per odos de licen a parental e de trabalho a tempo parcial em que a dura o total das aus ncias seja igual aos per odos normais de trabalho de tr s meses 2 O pai e a m e podem gozar qualquer dos direitos referidos no n mero anterior de modo consecutivo ou at tr s per odos interpolados n o sendo permitida a acumula o por um dos progenitores do direito do outro 3 Depois de esgotado qualquer dos direitos refe ridos nos n meros anteriores o pai ou a m e tem direit
384. os Em caso de empate proceder se a nova vota o e mantendo se o empate fica a delibera o adiada para nova reuni o Artigo 12 Vota o Salvo os casos previstos no regulamento eleitoral n o permitido nem o voto por correspond ncia nem o voto por procura o ANEXO II Regulamento eleitoral Artigo 1 Capacidade eleitoral activa e passiva 1 T m capacidade para eleger os rg os dirigentes do Sindicato os s cios que data da convocat ria da assembleia eleitoral estejam inscritos h pelo menos 180 dias e tenham a situa o de quotiza o regularizada 2 Podem ser eleitos para os rg os dirigentes do Sindicato os s cios que data da convocat ria da assem bleia eleitoral estejam inscritos h pelo menos um ano e tenham a situa o de quotiza o regularizada 3 N o podem ser eleitos os associados que a Tenham estado integrados e participado acti vamente nos organismos repressivos do antigo regime PIDE DGS LP ANP UN b Sejam membros da comiss o de fiscaliza o em representa o de listas concorrentes Artigo 2 Direc o do processo eleitoral A direc o e organiza o do processo eleitoral com pete mesa da assembleia geral que deve nomea damente a Marcar a data das elei es b Convocar a assembleia eleitoral c Promover a organiza o dos cadernos eleitorais d Apreciar em ltima inst ncia as reclama es relativas aos cadernos
385. os e ou pe as 11 unit rias ou em s rie podendo detectar e assinalar defeitos em produtos e materiais a partir de especifica es pr definidas abastece afina e procede manuten o simples das m quinas que utiliza respeitando as normas de higiene seguran a e ambiente Operador de m quinas qualificado 8 Executa as actividades relacionadas com o abastecimento opera o e controlo de 9 uma ou mais m quinas de acordo com as especifica es t cnicas e qualidade defi 10 nidas respeitando as normas de higiene seguran a e ambiente Operador de m quinas ferramenta 7 Desenvolve as actividades relacionadas com a prepara o de trabalho opera o e poder ser designado especifi 8 controlo de uma ou mais m quinas ferramentas utilizando conhecimentos t cnicos cando a m quina com que opera 9 adequados com vista ao fabrico de elementos e ou pe as unit rias ou em s rie de acordo com especifica es t cnicas e qualidade definidas respeitando as normas de higiene seguran a e ambiente Operador de m quinas de fabrico de 9 Manobra moinhos prensas de extrus o ou instala es para fabrica o de el ctrodos el ctrodos 10 podendo tamb m e quando necess rio proceder a opera es manuais respeitando as normas de higiene seguran a e ambiente Operador de tratamentos qu micos 8 Prepara e aplica protec es ou revestimentos e limpa pe as ou materiais com o electroqu micos t rmicos ou me 9 aux lio de equipamento
386. os seguintes 2 Se a san o consistir no despedimento a indem niza o n o ser inferior ao dobro da fixada na cl u sula 96 2 sem preju zo do direito de o trabalhador optar pela reintegra o na empresa nos termos da cl u sula 94 2 3 Tratando se de suspens o a indemniza o n o ser inferior a 10 vezes a import ncia da retribui o perdida Cl usula 62 Consequ ncias especiais de aplica o de san es abusivas Se a empresa aplicar alguma san o abusiva no caso previsto na al nea c do n 1 da cl usula 60 o tra balhador ter os direitos consignados na cl usula ante rior com as seguintes altera es a Os n meros fixados no n 3 da cl usula anterior s o elevados ao dobro b Em caso de despedimento a indemniza o nunca ser inferior retribui o correspondente a um ano Cl usula 63 Processo disciplinar Ao processo disciplinar aplicado no disposto na Lei n 99 2003 de 27 de Agosto CAP TULO X Suspens o da presta o de trabalho Cl usula 64 Direito a f rias 1 Os trabalhadores t m direito a um per odo de f rias retribu das em cada ano civil 2 O direito a f rias reporta se ao trabalho prestado no ano civil anterior e n o est condicionado assi duidade ou efectividade de servi o sem preju zo da cl u sula 65 3 O direito a f rias deve efectivar se de modo a possibilitar a recupera o f sica e ps qui
387. osas e dos partidos pol ticos e de outras associa es pol ticas Cl usula 54 Direito de reuni o 1 Os trabalhadores t m o direito de reunir se no interior da empresa fora do hor rio de trabalho 2 As reuni es ser o convocadas pelo sindicato respectivo Bol Trab Emp 1 s rie n 33 8 9 2007 3 As reuni es efectuadas na empresa nos termos do n 1 ser o comunicadas ao empregador com vinte e quatro horas de anteced ncia 4 Os membros dos corpos gerentes das associa es sindicais ou seus representantes devidamente creden ciados que n o trabalhem na empresa podem participar nas reuni es previstas nesta cl usula devendo do facto dar conhecimento ao empregador 5 Todo o dirigente sindical ou seu representante para entrar na empresa seja em que altura for ter de se identificar nos termos da lei em vigor data da assinatura deste CCT ao empregador ou seu repre sentante Cl usula 55 Direitos compet ncias e poderes dos dirigentes e delegados sindicais 1 Os delegados sindicais t m o direito a afixar con vocat rias ou informa es relativas vida sindical Pode ainda proceder distribui o de comunicados entre os trabalhadores mas sem preju zo em qualquer caso de labora o normal O local de afixa o o indicado pelo empregador de acordo com o delegado sindical 2 Sempre que uma reuni o n o puder realizar se no dia para que foi convoc
388. pamentos e m quinas respeitando as normas de higiene seguran a e ambiente 3635 Bol Trab Emp 1 s rie n 33 8 9 2007 Categorias Graus Fun es Analista inform tico Trabalhador que respeitando as normas de higiene seguran a e ambiente desem penha uma ou v rias das seguintes fun es a Funcional especialista de organiza o e m todos estuda o servi o do utilizador determina a natureza e o valor das informa es existentes e espe cifica as necessidades de informa o e os cadernos de encargos ou as actua liza es dos sistemas de informa o b De sistemas estuda a viabilidade t cnica econ mica e operacional dos encargos avalia os recursos necess rios para os executar implantar e manter e especifica os sistemas de informa o que os satisfa a c Org nico estuda os sistemas de informa o e determina as etapas do processamento e os tratamentos de informa o e especifica os programas que comp em as aplica es Testa e altera as aplica es d De software estuda software base rotinas utilit rias programas gerais de linguagem de programa o dispositivos de t cnicas desenvolvidas pelos fabricantes e determina o seu interesse de explora o Desenvolve e espe cifica m dulos de utiliza o geral e De explora o estuda os servi os que concorrem para a produ o do trabalho no computador e os trabalho a realizar e especifica o pro
389. pedimento a indemniza o nunca ser inferior retribui o correspondente a um ano Cl usula 63 Infrac o disciplinar 1 O exerc cio do poder disciplinar implica a ave rigua o dos factos circunst ncias ou situa es em que a alegada viola o foi praticada mediante processo dis ciplinar nos termos dos n meros seguintes 2 Ter o seguinte formalismo em fun o das espe cificidades pr prias da agricultura a Ap s a verifica o da hipot tica infrac o cons tante da cl usula 94 2 a entidade patronal enviar carta registada com aviso de recep o contendo a nota de culpa constante do processo disciplinar ao trabalhador b Enviar carta registada entidade sindical res pectiva contendo c pia da mesma nota de culpa c Se houver comiss o de trabalhadores esta tam b m receber uma c pia d Sobre a data de recep o da nota de culpa o trabalhador ter um prazo de cinco dias teis para por escrito apresentar a sua defesa e A nota de culpa dever conter a norma violada e a defini o caracterizada das condutas e espe cificar a san o que se pretende aplicar ou pelo menos a pena m xima que no caso de se pro varem os factos poder ser aplicada f As testemunhas arroladas pelo trabalhador s o inguiridas nos cinco dias seguintes sua indi ca o Os documentos se os houver juntos com a defesa dever o sempre acompanhar a res posta nota de culpa
390. peitando as normas de higiene seguran a e ambiente T cnico de manuten o electrome c nica T cnico de maquina o e programa o assistida oND Desenvolve as actividades relacionadas com an lise e diagn stico controlo e moni toriza o das condi es de funcionamento dos equipamentos electromec nicos e instala es el ctricas industriais prepara o da interven o em manuten o pre ventiva sistem tica ou correctiva sua execu o ensaios reposi o em marcha e execu o de ficha de interven o respeitando as normas de higiene seguran a e ambiente Desenvolve as actividades relacionadas o fabrico assistido por computador prepara o execu o ou acompanhamento da maquina o e controlo do processo produtivo com vista ao fabrico de pe as unit rias ou em s rie respeitando as normas de higiene seguran a e ambiente T cnico de produ o EO Desenvolve as actividades por m todos convencionais ou assistidos por computador relacionados com a gest o da produ o manuten o industrial qualidade apro visionamentos e afecta o dos recursos humanos assim como o acompanhamento e controlo de todo o processo tendo em vista a optimiza o da produ o respeitando as normas de higiene seguran a e ambiente T cnico de planeamento industrial Ja tm Desenvolve actividades de c lculo dimensional requeridas pelo projecto or amenta o nas vertentes de mat r
391. pela sua ali menta o e limpeza quando se encontrem em est bulos Contabilista t cnico oficial de contas o trabalha dor que organiza e dirige os servi os de contabilidade e d conselhos sobre problemas de natureza contabi l stica estuda a planifica o dos circuitos contabil sticos analisando os diversos sectores de actividade da empresa de forma a assegurar uma recolha de elemen tos precisos com vista determina o de custos e resul tados de explora o elabora o plano de contas a utilizar para a obten o de elementos mais adequados gest o econ mico financeira e cumprimento da legisla o comercial e fiscal supervisiona a escritura o dos regis tos e livros de contabilidade coordenando orientando e dirigindo o pessoal encarregado dessa execu o for nece os elementos contabil sticos necess rios defini o da pol tica or amental e organiza e assegura o controlo de execu o do or amento elabora ou certifica os balan cetes e outras informa es contabil sticas a submeter administra o ou a fornecer a servi os p blicos pro cede ao apuramento de resultados dirigindo o encer ramento das contas e a elabora o do respectivo balan o que apresenta e assina elabora o relat rio Bol Trab Emp 1 s rie n 33 8 9 2007 explicativo que acompanha a apresenta o de contas ou fornece indica es para essa elabora o efectua as revis es contabil sticas necess rias
392. perador de tratamentos qu micos electroqu mi cos t rmicos ou mec nicos Pintor Polidor Preparador de areias para fundi o Preparador de el ctrodos Preparador de pasta Riscador Serralheiro de constru o de estruturas met licas Serralheiro mec nico Serralheiro de moldes cunhos e cortantes Soldador por baixo ponto de fus o Soldador SER 111 Soldador oxi g s Vazador Grau 10 Abastecedor Arameiro Assistente de log stica industrial Assistente de manuten o electromec nica Caixeiro Detector de defeitos de fabrico Laminador Levantador de pe as fundidas Montador Operador de estufas Operador de manobras Operador de m quinas Operador de m quinas qualificado Operador de m quinas de fabrico de el ctrodos Operador de tratamentos qu micos electroqu mi cos t rmicos ou mec nicos Preparador de areias para fundi o Preparador de pasta Riscador Soldador por baixo ponto de fus o Vazador Grau 11 Operador de m quinas Trabalhador de servi os externos Grau 13 Trabalhador n o especializado Defini o de fun es Categorias Graus Fun es Abastecedor cccccc 8 Procede ao abastecimento confer ncia entrega e verifica o de ferramentas mate 9 riais produtos ou equipamentos respeitando as normas de higiene seguran a e 10 ambiente Afinador de m quinas OoN Monta afina e ajusta equi
393. preju zo do disposto no n mero anterior o s cio que tenha sido punido com san o de expuls o e que dela recorra n o poder at decis o final eleger ou ser eleito Artigo 18 Meios de defesa Sob pena de nulidade nenhuma san o ser aplicada sem que ao s cio sejam dadas todas as possibilidades de defesa em adequado processo disciplinar CAP TULO V Dos rg os sociais do Sindicato SEC O I rg os Artigo 19 rg os do Sindicato O STAE ser constitu do pelos seguintes rg os a Assembleia geral b Direc o c Conselho fiscal d Conselho disciplinar SUBSEC O I Assembleia geral Artigo 20 Constitui o A assembleia geral constitu da por todos os s cios no pleno gozo dos seus direitos sindicais sendo o rg o deliberativo nela residindo a autonomia e soberania do Sindicato 3659 Artigo 21 Compet ncia 1 Compete em especial assembleia geral a Eleger os corpos gerentes b Aprovar anualmente o relat rio e contas da direc o c Apreciar e deliberar sobre o plano de gest o anual proposto pela direc o d Deliberar sobre a altera o dos estatutos e Autorizar a direc o a contrair empr stimos e a adquirir alienar ou onerar bens im veis f Resolver em ltima inst ncia os diferendos entre os rg os do Sindicato ou entre estes e os s cios podendo eleger comiss es de inqu rito para instru o e estudo de processos a fi
394. presenta as seguintes Associa es AABA Associa o dos Agricultores do Baixo Alentejo AGRESTA Centro de Gest o Vale do Minho AGROCAMPREST Cooperativa Agr ria de Compra Venda e Presta o Servi os C R L AJAM Associa o dos Jovens Agricultores de Moura AMAP Associa o das Mulheres Agricultoras Portuguesas ANA Associa o Norte Agr cola ANPC Associa o Nacional de Propriet rios e Produtores de Ca a ANPROMIS Associa o Nacional dos Produto res de Milho e Sorgo APATA Associa o de Produtores Agr colas Tradicionais e Ambientais APPITAD Associa o de Produtores de Protec o Integrada de Tr s os Montes e Alto Douro APT Associa o dos Produtores de Tabaco Associa o de Agricultores do Concelho de Serpa Associa o de Agricultores do Distrito de Evora Associa o de Benefici rios do Lucefecit Associa o de Criadores do Porco Alentejano Associa o de Oriziculturas de Portugal AOP Associa o de Regantes e Benefici rios do Vale do Sorraia Associa o de Viticultores de Alenquer Associa o dos Agricultores de Gr ndola 0 32 0 30 0 28 0 26 3595 0 32 3 91 31 28 0 30 3 70 29 60 0 28 3 59 28 72 0 26 3 48 27 20 Associa o dos Agricultores do Concelho de Mafra Associa o dos Agricultores do Distrito de Por talegre AADP Associa o dos Agricultores dos Concelhos de Abrantes Const ncia
395. publica o autom tica de novo texto consolidado do clausulado geral no Boletim do Trabalho e Emprego Cl usula 6 Actividades equiparadas S o equiparados aos trabalhadores abrangidos pelo presente CCT e consequentemente por ele tamb m 3596 abrangidos os trabalhadores que exer am actividades industriais transformadoras de produtos pr prios da agricultura e restantes actividades definidas na cl usula presente desde que as actividades em causa sejam sazo nais n o constituam uma actividade econ mica inde pendente da produ o e tenham um car cter comple mentar em rela o actividade principal da unidade produtiva desde que n o sejam abrangidos por um ins trumento de regulamenta o de trabalho pr prio CAP TULO II Formas e modalidade do contrato Cl usula 7 Modalidade do contrato Os trabalhadores abrangidos pelo presente contrato podem ser contratados com car cter permanente e a termo certo ou incerto Cl usula 8 Forma de contrato 1 Todos os contratos de trabalho a celebrar entre os trabalhadores e a entidade patronal devem ser redu zidos a escrito de forma a salvaguardar os interesses de ambas as partes 2 A personalidade pela inexist ncia do t tulo escrito do contrato imput vel a ambas as partes 3 Os factos referentes ao contrato alegados pela parte a quem n o imput vel a inexist ncia do t tulo escrito s o considerados como comprovados Cl usu
396. que executa trabalhos especializados de enxertia Espalhador de qu mica o trabalhador que exe cuta trabalho de qu mica utilizando quando necess rio 3591 pulverizadores manuais ou mecanizados cuja desloca o dependa do esfor o directo do trabalhador Feitor o trabalhador que coordena a execu o dos trabalhos de todos os sectores da explora o agr cola pecu ria e silv cola podendo gerir e representar o empres rio ou produtor Fiel de armaz m agr cola o trabalhador que tem sob a sua responsabilidade a guarda de produtos e uten s lios agr colas em instala es ou locais reservados para o efeito Gadanhador o trabalhador que executa traba lhos de gadanha no corte de cereais fenos ervas e plan tas forraginosas sendo os utens lios para esta fun o fornecidos pela entidade patronal Guarda de portas de gua o trabalhador que exe cuta tarefas relacionadas com o abrir e fechar dos canais Guarda de propriedade o trabalhador que zela pela defesa e vigil ncia das propriedades instala es culturas e outros bens confiados sua guarda e regista ou controla as sa das de pessoas mercadorias ve culos equipamentos e materiais Guarda tratador de gado ou campino o traba lhador respons vel pela guarda alimenta o e restante maneio do gado quer seja em manda rebanho ou vara quer seja em est bulo competindo lhe tamb m a con serva
397. que rescinda o contrato com algum dos fundamentos das al neas b c d e f e g da cl usula 95 2 ter direito a uma indemniza o corres pondente a um m s de retribui o por cada ano ou frac o de antiguidade n o podendo ser inferior a tr s meses Cl usula 97 Rescis o do contrato de trabalho por parte do trabalhador com aviso pr vio 1 O trabalhador tem direito a rescindir o contrato individual de trabalho por decis o unilateral devendo comunic la por escrito com aviso pr vio de 60 dias 2 Se o trabalhador tiver antiguidade inferior a dois anos na empresa o pr aviso ser de 30 dias 3 Se o trabalhador n o cumprir o prazo de pr aviso pagar outra parte ou esta poder se cobrar atrav s de quaisquer cr ditos do trabalhador na empresa um montante igual ao da retribui o corres pondente ao per odo de pr aviso em falta Bol Trab Emp 1 s rie n 33 8 9 2007 CAP TULO XII Forma o profissional Cl usula 98 Princ pios gerais 1 E obriga o da entidade patronal proporcionar aos trabalhadores ao seu servi o a necess ria forma o devendo ser ministrada pela pr pria empresa 2 Dever o as empresas cooperar em todas as ini ciativas conducentes cria o de cursos de forma o geral ou profissional 3 As empresas obrigam se aplica o e cumpri mento de toda a legisla o sobre forma o profissional CAP TULO XIII Condi
398. quem actividade agr cola e pecu ria explora o silv cola ou florestal bem como todo o propriet rio arrendat rio ou mero detentor por qualquer t tulo que predominante ou acessoriamente tenha por objectivo a explora o naqueles sectores mesmo sem fins lucrativos desde que representado pala associa o patronal signat ria e por outro todos os tra balhadores que desempenhem fun es inerentes s cate gorias e profiss es previstas nesta conven o e que mediante retribui o prestem a sua actividade naqueles sectores sejam representados pela associa o sindical signat ria e n o estejam abrangidos por qualquer ins trumento de regulamenta o colectiva de trabalho espe c fica 2 O n mero de empresas e trabalhadores que ser o abrangidos pelo presente contrato colectivo de trabalho de 330 e de 5000 respectivamente Bol Trab Emp 1 s rie n 33 8 9 2007 Cl usula 3 Vig ncia e revis o 1 O presente contrato colectivo de trabalho entra em vigor cinco dias ap s a sua publica o no Boletim do Trabalho e Emprego e ter uma vig ncia de 24 meses sem preju zo das tabelas salariais e cl usulas de expres s o pecuni ria e vigorar pelo per odo referido na cl usula 5 2 As tabelas e as cl usulas com express o pecu ni ria vigoram pelo per odo de 12 meses e produzem efeitos a partir de 1 de Janeiro de 2007 e ter o de ser revistas anualmente Cl usula 4 De
399. r fica e de local de trabalho nos termos previstos nos presentes estatutos f Ser informado sobre todos os aspectos da acti vidade desenvolvida pelo Sindicato g Formular livremente as cr ticas que tiver por convenientes actua o e s decis es dos diver sos rg os do Sindicato mas sempre no seu seio e sem preju zo da obriga o de respeitar as deci s es democraticamente tomadas h Ser esclarecido pelos rg os dirigentes respec tivos sobre quaisquer quest es relacionadas com o or amento e com o relat rio e contas de ger ncia i Beneficiar do fundo de greve nos termos deli berados em cada caso pela assembleia de delegados j Participar nas actividades desenvolvidas pelo Sindicato e beneficiar dos servi os gerais pres tados directamente pelo Sindicato a todos os s cios ou atrav s de entidades ou organiza es em que o Sindicato participe esteja filiado ou com quem tenha conv nios nesse sentido k Beneficiar do fundo ou caixa de solidariedade para os trabalhadores envolvidos em conflitos laborais graves individuais ou colectivos desde que os interessados data da ocorr ncia tenham pelo menos um ano de associados e as quotas em dia 3669 1 Exercer o direito de tend ncia de acordo com o disposto no artigo 17 2 Os s cios podem beneficiar ainda atrav s do pagamento de quotiza o suplementar espec fica ou por for a de tempo de inscri o ininterrupta suficiente de servi os esp
400. r ncia s condi es e termos previstos no n 1 Cl usula 36 Abono para falhas 1 O trabalhador que exer a fun es de pagamento e ou recebimento tem direito a um abono mensal para falhas de 3 5 sobre o valor do n vel 13 da tabela sala rial com arredondamento para o 10 c ntimo superior enquanto se mantiver no exerc cio dessas fun es 2 Sempre que o trabalhador referido no n mero anterior seja substitu do nas fun es citadas o traba lhador substituto ter direito ao abono para falhas na propor o do tempo de substitui o e enquanto esta durar Cl usula 37 Subs dio de alimenta o 1 Os trabalhadores abrangidos pelo presente ACT t m direito a um subs dio de alimenta o no valor de 1 60 por cada dia de trabalho Cl usula 38 Defini o de local de trabalho e desloca o Cl usula 39 Desloca es em servi o 1 A Cooperativa reembolsar todos os trabalha dores de todas as refei es que estes por motivo de Bol Trab Emp 1 s rie n 33 8 9 2007 servi o tenham tomado fora do local de trabalho pare onde tenham sido contratados no seguinte valor Almo o ou jantar 7 50 2 O trabalhador ter direito ao reembolso pelo pequeno almo o sempre que esteja deslocado em ser vi o e o tenha iniciado at s 6 horas e 30 minutos no seguinte valor Pequeno almo o 1 50 3 O trabalhador ter direito ao reembolso pela
401. r ter direito retribui o correspondente ao per odo de f rias n o gozado e ao respectivo subs dio 2 No ano da cessa o do impedimento prolongado o trabalhador ter direito retribui o correspondente ao per odo de f rias e ao respectivo subs dio que teria vencido em 1 de Janeiro desse ano se tivesse estado ininterruptamente ao servi o 3 Os dias de f rias que excedam o n mero de dias contados de dias contados entre o momento da apre senta o do trabalhador ap s a cessa o do impedi mento e o termo do ano civil em que se verifique ser o gozados no 1 semestre do ano indicado Cl usula 74 Doen a no per odo de f rias 1 Se os trabalhadores adoecerem durante as f rias s o as mesmas interrompidas desde que a entidade patronal seja do facto informada prosseguindo o res pectivo gozo ap s o termo da situa o de doen a nos termos em que as partes acordaram e na falta de acordo logo ap s a alta 2 Aplica se o disposto na parte final do n mero anterior o disposto no n 3 da cl usula 72 3 A prova de situa o de doen a prevista no n 1 poder ser feita por estabelecimento hospitalar por m dico de previd ncia ou por atestado m dico sem preju zo neste ltimo caso do direito de fiscaliza o e controlo por m dico indicado pela entidade patronal Cl usula 75 Viola o do direito de f rias No caso de a entidade patronal obstar ao gozo da
402. r de m quinas qualificado Operador de m quinas Operador de m quinas qualificado Operador de m quinas Operador de m quinas Operador de m quinas qualificado Operador de m quinas Operador de m quinas Categoria anterior Situa o Categoria actual Operador de m quinas de fabricar cabos Substitu da Operador de m quinas qualificado Categoria nova Operador de m quinas ferramentas Operador de m quinas de injec o de g s frio Substitu da Operador de m quinas qualificado Operador de m quinas de abrir fendas a parafusos Substitu da Operador de m quinas Operador de m quinas de balanc Substitu da Operador de m quinas Operador de m quinas de bobinar Substitu da Operador de m quinas Operador de m quinas de cardar pasta Substitu da Operador de m quinas Operador de m quinas de contabilidade Extinta Operador de m quinas de decapar por granalha Substitu da Operador de m quinas Operador de m quinas de encher escovas e ou puados Substitu da Operador de m quinas Operador de m quinas de encruar var o a frio Substitu da Operador de m quinas Operador de m quinas de equilibrar Substitu da Operador de m quinas qualificado Ope
403. r no dia seguinte alta 5 Quando o trabalhador esteja temporariamente impedido de comparecer ao trabalho em virtude de estar preso aplicar se lhe tamb m o regime de impedi mento prolongado mesmo que a pris o n o se pro longue por mais de 30 dias CAP TULO XII Cessa o do contrato de trabalho Cl usula 91 Causas da cessa o do contrato de trabalho 1 O contrato de trabalho pode cessar por a M tuo acordo das partes b Caducidade c Rescis o por qualquer das partes ocorrendo justa causa d Rescis o por parte do trabalhador 2 proibido entidade patronal promover o des pedimento sem justa causa ou por motivos pol ticos ideol gicos ou religiosos acto que ser nulo de pleno direito 3 Cessando o contrato de trabalho por qualquer causa o trabalhador ter direito a receber a retribui o correspondente a um per odo de f rias proporcional ao tempo de servi o efectivamente prestado no acto da cessa o e igual montante de subs dio de f rias e de Natal Cl usula 92 Cessa o do contrato de trabalho por m tuo acordo das partes 1 sempre l cito entidade patronal e ao tra balhador fazerem cessar por m tuo acordo o contrato de trabalho quer este tenha prazo quer n o sem obser v ncia das obriga es e limita es estabelecidas neste cap tulo Bol Trab Emp 1 s rie n 33 8 9 2007 2 A cessa o do contrato por m tuo acordo dev
404. ra o efeito o rodo Trabalhador de valagem o trabalhador que pro cede abertura e limpeza de valas de admiss o ou escoa mento de gua bem como constru o e conserva o de valados Os trabalhos de picar guas no Inverno e desembocar valas n o s o considerados de valagem Vendedor o trabalhador que fora do estabele cimento promove e procede venda das mercadorias ANEXO II Enquadramento profissional e tabela de remunera es m nimas N veis Categorias profissionais RR 1 Director geral suas setas session 995 BIOIOPO ir cu ee id E Ra pie la Engenheiro agr nomo 2 Engenheiro agr cola produ o vegetal 825 Engenheiro agr cola produ o animal Engenheiro florestal M dico veterin rio ci ccc Director de servi os cccc 3 Engenheiro t cnico agr rio 800 T cnico oficial de contas Agente t cnico agr cola T cnico de aquicultura T cnico florestal T cnico de gest o agr cola 4 T cnico de gest o equina 675 T cnico de jardinagem e espa os verdes J g pa T cnico de processamento e controlo de qualidade sesiones iesin ad T cnico de produ o agr ria T cnico de turismo ambiental e rural 5 Chefe de sec o apoio e manuten o
405. ra posto de trabalho que n o prejudique a sua sa de ou do feto nomeadamente por raz es que impli quem grande esfor o f sico trepida o ou posi es inc modas d Se as medidas referidas nas al neas n o forem vi veis dispensar do trabalho as trabalhadoras durante todo o per odo necess rio para evitar a exposi o aos riscos nos termos legais 2 At 1 ano de idade do filho a m e tem direito a duas horas di rias retribu das para amamenta o podendo utilizar a trabalhadora tal direito no in cio ou no fim do per odo normal de trabalho devendo a situa o ser confirmada por escrito 3 At 1 ano de idade tem o pai ou a m e direito a horas di rias retribu das no in cio ou no fim do per odo de trabalho para aleita o do filho devendo confirmar por escrito a referida situa o Cl usula 103 Proibi o do despedimento 1 A mulher gr vida pu rpera ou lactante n o pode ser despedida sem que previamente tenha sido emitido parecer de concord ncia da Comiss o para a Igualdade no Trabalho e Emprego 2 A entidade patronal que despe a qualquer tra balhadora mulher gr vida pu rpera ou lactante sem justa causa pagar lhe a t tulo de indemniza o o triplo da indemniza o a que tenha direito sem preju zo de todos os demais direitos legais ou convencionais Cl usula 104 2 Direitos especiais dos trabalhadores estudantes aplic vel aos trabalhadores estudantes o
406. rabalho deve ser prestado no local para que o trabalhador foi contratado ou no que resulte da natureza do servi o ou das circunst ncias do contrato Cl usula 43 Transporte para o local de trabalho 1 Os empregadores assegurar o o transporte a gru pos de cinco ou mais trabalhadores quando as dist ncias para o local de trabalho sejam superiores a 3 km con tados a partir do local de concentra o habitual o qual ser definido por acordo entre as partes 2 Em rela o ao n mero inferior a cinco traba lhadores o transporte ou o respectivo subs dio de des loca o ser assegurado mediante acordo entre empre gadores agr colas e trabalhadores Cl usula 44 Conceito de transfer ncia de local de trabalho Entende se por transfer ncia de local de trabalho toda a desloca o definitiva dos trabalhadores do local de trabalho onde est o colocados para qualquer outro Cl usula 45 Transfer ncia a pedido do trabalhador 1 Os trabalhadores poder o ser transferidos a seu pedido sempre que haja vaga noutra explora o agr cola pertencente ao mesmo propriet rio ou sob a mesma administra o e n o cause preju zos ao empregador 2 O trabalhador n o pode ser transferido do local de trabalho desde que o novo local esteja situado a mais de 30 km da sua resid ncia Cl usula 46 Transfer ncia definitiva por necessidade de servi o 1 O empregador que por sua conveni ncia trans ferir
407. rador Vendedor sua seas a A EEE y Fiel de armaz m cc Prospector de vendas Vendedor especializado ou t cnico de vendas Operador mecanogr fico Assentador de revestimento Montador de m veis Esteno dactil grafo em l ngua portu guesa Acabador de m veis de 1 2 Oficial relojoeiro de 1 2 Motorista de pesados Oficial electricista Ajudante mestre ou mestra 2 EscrituT TiO incessanter oneens DOC AIXCITO essere E EE A Conferente usaria rasa E i Ea Demonstrador Propagandista c Recepcionista ccccc Perfurador verificador Acabador de m veis de 2 2 Relojoeiro de 2 2 serre retori riii Operador de supermercado de 1 Motorista de ligeiros Oficial especializado t xteis 551 512 50 3 S ESCINUT FIO pao semanas ar DS CA XCITO canoa cursou ad Ares De ala Caixa de balc o ccc Cobrador ses ee meto anti emma era ea y Contino iss assina emu ad POTEO sur resinas ES Telefonista empire ta ma si Guardas red Goa a had pata ia qa Oficial relojoeiro de 3 2 Operador de supermercado de 2 2 Ajudante motorista Pr oficial electricista Oficial costureira e bordadora especia lizada 476
408. rador de m quinas de estirar ccc Substitu da Operador de m quinas qualificado Operador de m quinas de fabricar agrafos Substitu da Operador de m quinas Operador de m quinas de fabricar agulhas Substitu da Operador de m quinas Operador de m quinas de fabricar arame farpado rede Substitu da Operador de m quinas e suas espirais e enrolar arame Operador de m quinas de fabricar bichas met licas Substitu da Operador de m quinas Operador de m quinas de fabricar c psulas Substitu da Operador de m quinas Operador de m quinas para fabricar fechos de correr Substitu da Operador de m quinas Operador de m quinas para fabricar tubos Substitu da Operador de m quinas qualificado Operador de m quinas para o fabrico de anz is Substitu da Operador de m quinas Operador de m quinas de fabrico de bisnagas met licas Substitu da Operador de m quinas e outras Operador de m quinas de fabrico de colch es ou estofos Substitu da Operador de m quinas Operador de m quinas de fabrico de el ctrodos Mantida Operador de m quinas de fabrico de el ctrodos Operador de m quinas de fabrico de redes de pesca Substitu da Operador de m quinas Operador de m qu
409. ramento nos ter mos do anexo III Soldador SER 111 Soldador classificado de acordo como processo utili zado procedendo se ao seu enquadramento nos ter mos do anexo III Soldador TIG T cnico de qualidade T cnico administrativo T cnico de electr nica T cnico comercial e marketing T cnico de contabilidade T cnico de electr nica T cnico de electr nica T cnico de qualidade T cnico de produ o T cnico de seguran a higiene e ambiente T cnico de inform tica T cnico de organiza o e gest o industrial T cnico industrial de organiza o e gest o T cnico de log stica industrial T cnico de manuten o electromec nica T cnico de maquina o e programa o assistida T cnico comercial e marketing T cnico de planeamento industrial T cnico de seguran a higiene e ambiente T cnico de produ o T cnico de qualidade T cnico de secretariado T cnico de seguran a higiene e ambiente Operador de m quinas qualificado Operador de m quinas ferramentas Operador de m quinas Operador de m quinas qualificado Trabalhador n o especializado Trabalhador n o especializado Trabalhador de qualifica o especializada Trabalhador de servi os externos estafeta Serralheiro de constru o estruturas met licas Operador de m quinas Operador de m quinas Vazador T cnico comercial e marketing T cnico comercial e marketing Assistente de qualida
410. rangidos pelo presente contrato t m direito ao exerc cio da actividade sindical nos ter mos da lei geral Cl usula 16 Direitos de reuni es 1 Os trabalhadores t m direito a reunirem se no interior da empresa fora do hor rio de trabalho 2 As reuni es ser o convocadas pelo sindicato respectivo 3 As reuni es efectuadas na empresa nos termos do n 1 ser o comunicadas entidade patronal com quarenta e oito horas de anteced ncia 4 Os membros das direc es das associa es sin dicais devidamente identificados nos termos da lei que trabalhem na empresa podem participar nas reuni es 5 Todo o director sindical para entrar na empresa seja em que altura for ter de se identificar nos termos da lei em vigor data deste CCT entidade patronal ou seu representante Cl usula 17 Direitos compet ncias e poderes dos dirigentes e delegados sindicais 1 Os delegados sindicais t m direito a afixar con vocat rias ou informa es relativas vida sindical pro cedendo sua distribui o entre os trabalhadores mas 3598 sem preju zo em qualquer caso da labora o normal O local de afixa o ser indicado pela entidade patronal com o acordo do delegado sindical 2 O n mero de delegados sindicais a quem s o atribu dos os cr ditos de horas e a sua compet ncia e poderes bem como os seus direitos e os dos membros das comiss es de trabalhadores ou do
411. ransmiss veis e podem ser adquiridos no sindicato outorgante 2 3 Os encargos com a aquisi o bem como a requisi o de livretes ser o suportados pela empresa Bol Trab Emp 1 s rie n 33 8 9 2007 ANEXO II Categorias profissionais e defini o de fun es Adegueiro o trabalhador respons vel pela adega e por todas as opera es nela realizadas Agente t cnico agr cola E o trabalhador que exe cuta trabalhos t cnicos na agricultura consent neos com a sua forma o Ajudante de guarda tratador de gado ou campino o trabalhador que auxilia o guardador tratador ou cam pino na guarda alimenta o e na limpeza dos animais e instala es e na conserva o das veda es Ajudante de motorista o trabalhador que acom panha o motorista competindo lhe auxili lo na manu ten o do ve culo vigia e indica as manobras procede a cargas e descargas e arruma o das mercadorias no ve culo Alimentador de debulhadora ou prensa fixa o tra balhador que executa o trabalho de introdu o de cereais na debulhadora ou de palha para prensar na prensa Apontador o trabalhador que regista as presen as e executa outras tarefas suplementares Arrozeiro o trabalhador respons vel pela pre para o do terreno para as sementeiras ou planta es de arroz coordenando e executando todas as opera es necess rias quelas e ao bom desenvolvimento da
412. rar no empregador estabelecimento ou servi o para a melhoria do sistema de segu ran a higiene e sa de no trabalho nomeada mente por interm dio dos representantes dos trabalhadores eleitos para esse fim i Cumprir as prescri es de seguran a higiene e sa de no trabalho estabelecidas nas disposi es legais ou convencionais aplic veis bem como as ordens dadas pelo empregador jJ Manter e aperfei oar permanentemente as apti d es profissionais e em especial cuidar do seu aperfei oamento profissional 3569 k Frequentar as ac es de forma o profissional que o empregador promova ou subsidie 2 O dever de obedi ncia a que se refere a al nea d do n mero anterior respeita tanto s ordens e instru es dadas directamente pelo empregador como s emanadas dos superiores hier rquicos do trabalhador dentro dos poderes que por aquele lhes forem atribu dos Cl usula 22 Garantias do trabalhador proibido ao empregador a Opor se por qualquer forma a que o trabalhador exer a os seus direitos bem como despedi lo aplicar lhe outras san es ou trat lo desfavo ravelmente por causa desse exerc cio b Obstar injustificadamente presta o efectiva do trabalho c Exercer press o sobre o trabalhador para que actue no sentido de influir desfavoravelmente nas condi es de trabalho dele ou dos com panheiros d Diminuir a retribui o salvo nos casos previstos na lei e nesta
413. rcial permanente aa sb bra Laval bd aU da ap Dl aeb a add De ral BRO SE a a pasto Das ad om dede E UR L de E E Dio uu a us a TROS E GU Siena dA SR a Cl usula 33 Folha de pagamento Dat ADA a IEEE ASAS DEE OA A Gee EE aan O aparar EE ng de dA A 6 DRE RR O q RD REDE RR DS ce ud rd een RA DR ao Ro ERAS aa a Ra DA a So Ena RAS Cl usula 34 2 Subs dio de Natal iara E Tretas o ARA dra PRA ra TE GR UT Ci ad pa D ent GUAM O GR DG DA Spa SETAS DES ep A Sr LA ab E ab AL cg aa a a Ea 6 La cv ia Ae tr it Ee a a Dai ES Ai ns E Ce E RS E aber ceara a ASA ATE AL a a RA Cl usula 35 Diuturnidades 1 As remunera es m nimas fixadas pela tabela salarial constante do anexo III para os trabalhadores em regime de tempo completo ser acrescida uma diu 3647 turnidade de 4 5 sobre o valor do n vel 13 da tabela salarial com arredondamento para o 10 c ntimo supe rior por cada tr s anos de perman ncia na mesma cate goria profissional at ao limite de cinco diuturnidades 2 O disposto no n mero anterior n o aplic vel aos trabalhadores de profiss es ou categorias profissio nais com acesso autom tico ou obrigat rio 3 A antiguidade para este efeito conta se a partir do ingresso na respectiva profiss o ou categoria pro fissional 4 Os trabalhadores em regime de contrato de tra balho a tempo parcial t m direito diuturnidade de valor proporcional ao hor rio completo com refe
414. rem um ou mais dias de trabalho Os exce dentes inferiores a um dia ser o desprezados no fim de cada ano civil 3 N o ser o efectuados descontos na retribui o por aus ncias ao servi o que acumuladas sejam infe riores a uma falta Cl usula 83 Tipos de faltas Consideram se os seguintes tipos de faltas a Justificadas com obrigatoriedade de retribui o b Justificadas sem obrigatoriedade de retribui o c Injustificadas Cl usula 84 Faltas com obrigatoriedade de retribui o 1 Consideram se justificadas com obrigatoriedade de retribui o a As faltas previa ou posteriormente autorizadas pela entidade patronal b As faltas das at 15 dias teis consecutivos por motivo de casamento c Falecimento de companheiro a c njuge n o separado de pessoas e bens ou pais filhos sogros genros e noras padrastos madrastas enteados e irm os e de pessoa que viva em uni o de facto ou economia comum com o trabalha dor durante cinco dias teis consecutivos d Falecimento de av s netos tios sobrinhos cunhados durante dois dias teis consecutivos e Nascimento de filho durante cinco dias teis seguidos ou alternados f No dia de presta o de provas de exame g Durante todo o dia de doa o gratuita de sangue h As faltas dadas em consequ ncia da imposi o devidamente comprovada de autoridade judi cial militar ou policial ou de qualquer rg o da Administra o
415. res pectiva regi o ou distrito CAP TULO VI Da administra o financeira Artigo 71 Fundos Constituem fundos do Sindicato a As quotas dos s cios quer as gerais quer as suplementares espec ficas b As receitas extraordin rias c As contribui es extraordin rias Artigo 72 Aplica o das receitas 1 As receitas ter o como aplica o obrigat ria o pagamento de todas as despesas e encargos resultantes da actividade do Sindicato 2 As quotiza es suplementares espec ficas ser o afectadas s despesas espec ficas a que se destinam sem preju zo de o suporte das mesmas despesas ser com plementado com verbas provenientes das receitas gerais do Sindicato 3 A partir do saldo da conta de ger ncia cons tituir se a Uma reserva que ser representada por 10 do respectivo saldo destinada a fazer face a circunst ncias imprevistas b Um fundo de greve que ser representado pelo montante do saldo da conta de ger ncia que em cada ano seja decidido pela assembleia de delegados Artigo 73 Apresenta o e aprova o das contas e or amento 1 A direc o dever submeter aprova o da assembleia de delegados at 30 de Abril de cada ano o relat rio e contas relativos ao exerc cio anterior acom panhados do parecer do conselho fiscalizador 2 A direc o dever submeter aprova o da assembleia de delegados at 30 de Abril de cada ano o or amen
416. res administrativos com actividades afins controla a gest o do economato da empresa regista as entradas e sa das de material em suporte inform tico ou em papel a fim de controlar as quantidades existentes efectua o pedido de material preenchendo requisi es ou outro tipo de documenta o com vista reposi o das faltas recepciona o mate rial verificando a sua conformidade com o pedido efec tuado e assegura o armazenamento do mesmo executa tarefas de apoio contabilidade geral da empresa nomeadamente analisa e classifica a documenta o de forma a sistematiz la para posterior tratamento con tabil stico executa tarefas administrativas de apoio gest o de recursos humanos regista e confere os dados relativos assiduidade do pessoal processa vencimen tos efectuando os c lculos necess rios determina o dos valores de abonos descontos e montante liquido a rece ber actualiza a informa o dos processos individuais do pessoal nomeadamente dos referentes dota es promo es e reconvers es re ne a documenta o rela tiva aos processos de recrutamento selec o e admiss o de pessoal e efectua os contactos necess rios elabora os mapas e guias necess rios ao cumprimento das obri ga es legais nomeadamente IRS e seguran a social T cnico oficial de contas o trabalhador que se ocupa da escritura o de registos ou de livros de con tabilidade gerais ou especiais anal ticos ou s
417. restado at falecimento Cl usula 50 Exerc cio de outra actividade durante as f rias 1 O trabalhador n o pode exercer durante as f rias qualquer outra actividade remunerada salvo se j viesse exercendo cumulativamente ou a entidade patronal o autorizar a isso 2 A viola o do disposto no n mero anterior sem preju zo da eventual responsabilidade disciplinar do tra balhador d entidade empregadora o direito de reaver a retribui o correspondente s f rias e respectivo sub s dio dos quais 50 reverter o para o Instituto de Ges t o Financeira da Seguran a Social 3 O trabalhador pode renunciar parcialmente ao direito a f rias recebendo a retribui o e o subs dio respectivos sem preju zo de ser sempre assegurado o gozo efectivo de 20 dias teis de f rias SEC O IV Faltas Cl usula 51 2 Defini o de falta 1 Falta a aus ncia do trabalhador durante o per odo normal de trabalho a que est obrigado 2 Nos casos de aus ncias do trabalhador por per o dos inferiores ao per odo normal de trabalho a que est obrigado os respectivos tempos ser o adicionados para determina o dos per odos normais de trabalho di rio em falta Cl usula 52 Tipos de falta 1 As faltas podem ser justificadas ou injustificadas 2 S o consideradas faltas justificadas as aus ncias que se verifiquem pelos motivos e nas condi es a seguir 3575 indicados desde q
418. rito pode ser isento de hor rio de trabalho o trabalhador que se encontre numa das seguintes situa es a Exerc cio de cargos de administra o de direc o de confian a de fiscaliza o ou de apoio aos titulares desses cargos b Execu o de trabalhos preparat rios ou com plementares que pela sua natureza s possam ser efectuados fora dos limites do hor rio nor mal de trabalho c Exerc cio regular da actividade fora do estabe lecimento sem controlo imediato da hierarquia 2 O acordo referido no n 1 deve ser enviado Inspec o do Trabalho 3 A isen o n o prejudica o direito aos dias de descanso semanal obrigat rio aos feriados obrigat rios e aos dias e meios dias de descanso complementar nem ao descanso di rio a que se refere o n 1 do artigo 176 do CT excepto nos casos previstos no n 2 do artigo 176 do CT 4 Nos casos previstos no n 2 do artigo 176 do CT deve ser observado um per odo de descanso que permita a recupera o do trabalhador entre dois per o dos di rios de trabalho consecutivos SEC O III Trabalho suplementar Cl usula 31 2 Defini o do trabalho suplementar Considera se trabalho suplementar aquele que pres tado fora do hor rio de trabalho 3571 Cl usula 32 Obrigatoriedade do trabalho suplementar Os trabalhadores est o obrigados presta o de tra balho suplementar salvo quando havendo motivos aten d veis n
419. rmas de higiene seguran a e ambiente Chefe de sec o Chefe de servi os Coordena um grupo de trabalhadores administrativos respeitando as normas de higiene seguran a e ambiente Coordena um servi o departamento ou divis o respeitando as normas de higiene seguran a e ambiente Chefe de vendas Coordena e controla os sectores de venda da empresa respeitando as normas de higiene seguran a e ambiente Controlador de qualidade o Verifica se o trabalho executado ou em execu o corresponde s caracter sticas expres sas em desenhos normas de fabrico ou especifica es t cnicas Detecta e assinala poss veis defeitos ou inexactid es de execu o ou acabamentos podendo even tualmente elaborar relat rios simples Desenvolve a sua actividade respeitando as normas de higiene seguran a e ambiente Desenhador ccc Desenhador projectista oND Executa a partir de elementos que lhe sejam fornecidos ou por si recolhidos e dentro da rea da sua especialidade as pe as desenhadas e escritas utilizando os conhe cimentos de materiais de fabrica o e das pr ticas de constru o respeitando as normas de higiene seguran a e ambiente Concebe anteprojectos e projectos de um estudo ou partes de um conjunto procedendo ao seu estudo esbo o ou desenho efectuando os c lculos que n o sendo espec ficos dos profissionais de engenharia sejam necess rios sua
420. ro XI B Mestre 1 A e 1 C1 Modelista XIV 1 B e 1 C2 N vel D Afinador de m quinas de 1 IV Auxiliar de enfermagem XI B Canalizador de 1 IV Chefe de carpinteiros V Chefe de linha ou grupo 1 B e 1 C2 Chefe de pedreiros V Chefe de pintores V Chefe de sec o X A Coleccionador X A Coordenador de tr fego VII Educador infantil ou coordenador XI C Fiel de armaz m X A Fogueiro de 1 IX Fresador de 1 IV Mec nico de autom veis de 1 IV Motorista de pesados VII Oficial electricista VI Peleiro 1 C1 Serralheiro mec nico de 1 IV Torneiro de 1 IV Vendedor pracista X B Vendedor viajante X B N vel E Adjunto de mestre adjunto de chefe de sec o 1 Cl Afinador de m quinas de 2 IV Caixeiro chefe X C Caixeiro chefe de sec o X C Canalizador de 2 IV Carpinteiro de 1 V Chefe de refeit rio VIII Conferente X A Cortador de peles faca 1 C2 Desenhador de execu o adjunto de mode lista 1 B 1 Cl e 1 C2 Fresador de 2 IV Mec nicos de autom veis de 2 2 IV Monitor 1 B e 1 C2 Motorista de ligeiros VII Oficial cortador 1 E Oficial especializado 1 A Pedreiro de 1 V Pintor de 1 V Serralheiro de 2 IV Torneiro de 2 IV Trolha de 1
421. rodu o de cereais na debulhadora ou de palha para prensar na prensa Arrozeiro o trabalhador respons vel pela pre para o do terreno para as sementeiras ou planta es de arroz coordenando e executando todas as opera es necess rias quelas e ao bom desenvolvimento da seara assim como sua colheita e armazenamento Assistente administrativo o trabalhador que exe cuta tarefas relacionadas com o expediente da empresa de acordo com procedimentos estabelecidos utilizando equipamento inform tico e equipamento e utens lios de escrit rio recepciona e regista a correspond ncia e encaminha a para os respectivos servi os ou destina t rios em fun o do tipo de assunto e da prioridade da mesma efectua o processamento de texto em memo rando cartas of cios relat rios e outros documentos com base em informa o fornecida arquiva a documen ta o separando a em fun o do tipo de assunto ou do tipo de documento respeitando regras e procedi mentos de arquivo procede expedi o da correspon d ncia identificando o destinat rio e acondicionando a de acordo com os procedimentos adequados prepara e confere documenta o de apoio actividade comercial da empresa designadamente documentos referentes a contratos de compra e venda requisi es guias de remessa facturas recibos e outros e documentos ban c rios cheques letras livran as e outros regista actua liza manualmente ou ut
422. ros e da ali menta o desde que usualmente praticados na regi o ou empresa mas cuja presta o se deva por for a de contrato de trabalho e com natu reza de retribui o b O valor do alojamento prestado pela entidade patronal devido por for a de contrato de tra balho e com natureza de retribui o 2 Por habita o poder se descontar at 5 por m s at 0 01 por metro quadrado por ano por gua dom stica at 0 50 por m s e por electricidade obri gatoriedade de contador em cada casa o montante gasto ser na sua totalidade pago pelo trabalhador 3 O valor da presta o pecuni ria da remunera o m nima garantida n o poder em caso algum ser infe rior a metade do respectivo montante 4 Quaisquer outros produtos que o trabalhador receba como sal rio ser o descontados pelo pre o do valor m dio do mercado regional Cl usula 38 Retribui o por hora O valor da retribui o normal calculado pela seguinte f rmula RMx12 52xN sendo a remunera o RM o valor da retribui o mensal e No per odo normal de trabalho a que o trabalhador esteve obrigado Cl usula 39 Subs dio de f rias 1 Al m da retribui o correspondente ao seu per odo de f rias os trabalhadores t m direito a um subs dio de f rias de montante igual ao dessa retribui o 2 O subs dio ser pago oito dias antes do in cio das f rias 3 Os trabalhadores contra
423. s ANEXO IV Quadro de vencimentos Tabela salarial 2007 com efeitos a partir de 1 de Abril de 2007 N vel mbito profissional Sal rio Chefe de escrit rio cccc Gerente comercial Chefe de servi os 3643 N vel mbito profissional Sal rio Analista de sistemas Encarregado ccccc Encarregado geral 612 Encarregado de loja Secret ria de direc o Esteno dactil grafo em l ngua estran geira Chefe de SEC O s semana ytan thuss Guarda livros ccis s cc Correspondente em l nguas estrangeiras Caixeiro encarregado Caixeiro chefe ss decta pihai gier Inspector de vendas Chefe de vendas Chefe de compras Programador ccccc Encarregado de armaz m Operador fiscal de caixa Assistente administrativo Chefe de equipa electricista Mestre ou mestra cc 560 Estagi rio de programa o Operador de supermercado especiali zado Promotor de vendas IS Escritur rio cx sesta stent Caixa de escrit rio Operador de m quinas de contabilidade Te CAIXCITO as ce teria ea vaia A Caixeiro viajante c c Caixeiro de pra a Expositor deco
424. s 90 dias dos quais 3611 necessariamente a seguir ao parto podendo os restantes dias ser gozados antes ou depois dessa data a A trabalhadora pode optar por uma licen a por maternidade superior em 25 prevista no n mero anterior devendo o acr scimo ser gozado necessaria mente a seguir ao parto nos termos da legisla o da seguran a social b A trabalhadora deve informar o empregador at 7 dias ap s o parto de qual a modalidade de licen a por maternidade por que opta presumindo se na falta de declara o que a licen a tem a dura o de 120 dias 3 No caso de aborto a licen a de 30 dias podendo ser prolongada at 98 dias por indica o dos servi os m dicos da empresa m dicos da empresa ou na sua falta pelo m dico assistente 4 Em caso de hospitaliza o do rec m nascido no per odo abrangido pela licen a de maternidade esta poder ser interrompida at data em que cesse o inter namento e retomada a partir de ent o at final do per odo 5 O pai tem direito a uma licen a pelo mesmo tempo a que a m e ainda teria direito ap s o parto nos seguintes casos a Incapacidade f sica ou ps quica da m e e enquanto esta se mantiver b Morte da m e c Decis o conjunta dos pais 6 Sempre que a m e deseje pode gozar as f rias a que tinha direito imediatamente antes ou depois da licen a de maternidade O mesmo se aplica ao pai nos casos previstos no n 3 7
425. s Mec nico auto de 1 Mec nico de refrigera o ar condicionado ventila o e aquecimento de 1 Motorista de pesados Oficial electricista com mais de tr s anos Operador de 1 Operador de m quinas agr colas Pintor de m quinas ve culos ou m veis de 1 Segundo caixeiro Serralheiro mec nico de 1 Talhante de 2 ses si rag a Vulgarizador de 1 479 ANEXO III Enquadramento das profiss es e categorias profissionais N veis em graus de remunera o Categorias profissionais Em euros Remunera o m nima mensal Gerente 840 Director de servi os ccc T cnico licenciado ou bacharel do grau Iv 769 3653 Abastecedor de combust veis Analista de 2 Assistente administrativo de 3 2 Bate chapas de 2 Canalizador de 2 Condutor de m quinas e aparelhos de ele va o e transporte Distribuidor Embalador Inseminador artificial Lubrificador Mec nico auto de 2 Mec nico de refrigera o ar condicionado ventila o e aquecimento de 2 Oficial electricista at tr s anos Operador de 2 Pintor de m quinas ve culos ou m veis de 2 467 Bol Trab Emp 1 s rie n 33 8 9 2007 N veis Categorias profissionais Em euros Remunera o m nima mensal Serralheiro mec nico de 2 Terceiro caixe
426. s f rias nos termos previstos no presente contrato colec tivo o trabalhador receber a t tulo de indemniza o o triplo da retribui o correspondente ao per odo em falta que dever obrigatoriamente ser gozado no 1 semestre do ano civil subsequente Cl usula 76 Exerc cio de outra actividade durante as f rias 1 O trabalhador n o pode exercer durante as f rias qualquer outra actividade remunerada salvo se j viesse exercendo cumulativamente ou a entidade patronal o autorize a isso 3607 2 A contraven o ao disposto no n mero anterior sem preju zo da eventual responsabilidade disciplinar do trabalhador d entidade patronal o direito a reaver a retribui o correspondente s f rias e ao respectivo subs dio Cl usula 77 Multas 1 No caso de inobserv ncia de qualquer das normas deste cap tulo a entidade patronal fica sujeita a multa de 5 a 10 por cada trabalhador em rela o ao qual se verifique a infrac o 2 O produto das multas reverte para o fundo de desemprego Cl usula 78 Licen a sem retribui o 1 A entidade patronal pode atribuir ao trabalha dor a pedido deste licen a sem retribui o 2 O per odo de licen a sem retribui o conta se para efeitos de antiguidade 3 Durante o mesmo per odo cessam os direitos deveres e garantias das partes na medida em que pres suponham a efectiva presta o de trabalho Cl usula 7
427. s nos quatro anos anteriores 4 Aos trabalhadores do mesmo agregado familiar que estejam ao servi o da mesma empresa dever ser concedida sempre que poss vel a faculdade de gozarem as suas f rias simultaneamente 5 O gozo do per odo de f rias pode ser interpolado por acordo entre empregador e trabalhador e desde que sejam gozados no m nimo 10 dias teis con secutivos 6 O mapa de f rias com indica o do in cio e termo dos per odos de f rias de cada trabalhador deve ser elaborado e aprovado at 15 de Abril de cada ano e afixado nos locais de trabalho entre esta data e 31 de Outubro Bol Trab Emp 1 s rie n 33 8 9 2007 Cl usula 47 Altera o da marca o do per odo de f rias 1 A empresa poder interromper o per odo de f rias do trabalhador com contrato sem termo ou a termo certo e convoc lo a comparecer ao servi o desde que no acto da convoca o o fundamente por escrito com a necessidade de evitar riscos de danos directos ou indirectos sobre pessoas equipamentos ou mat rias primas ou perturba es graves na labora o ou abas tecimento p blico Nestas circunst ncias o trabalhador ter direito a ser indemnizado pela entidade patronal dos preju zos que comprovadamente haja sofrido na pressuposi o de que gozaria integralmente as f rias na poca fixada 2 A interrup o das f rias n o poder prejudicar o gozo seguido de metade do per odo a que
428. s Manuel Tavares Lopes portador do bilhete de identidade n 8432874 emitido em 10 de Novembro de 2004 pelo arquivo de identifica o de Castelo Branco Rui Santo Tom das Neves portador do bilhete de identidade n 7402346 emitido em 29 de Setembro de 2005 pelo arquivo de identifica o de Portalegre Diamantino da Concei o Marcelino da Gra a portador do bilhete de identidade n 8078204 emitido em 7 de Dezembro de 2006 pelo arquivo de identifica o de Santar m Ricardo Filipe Jeremias Sim es portador do bilhete de identidade n 11546764 emitido em 6 de Fevereiro de 2005 pelo arquivo de identifica o de Lisboa V tor Manuel Marques Canas Coluna por tador do bilhete de identidade n 7432572 emitido em 24 de Mar o de 2003 pelo arquivo de identifica o de Lisboa Bol Trab Emp 1 s rie n 33 8 9 2007 Jos Lu s Dias Mourisco portador do bilhete de identidade n 7344482 emitido em 12 de Mar o de 2004 pelo arquivo de iden tifica o de Castelo Branco Suplentes Ant nio Jo o Sim o Rosa Ferreira portador do bilhete de identidade n 7617275 emi tido pelo arquivo de identifica o de Por talegre Jo o Paulo Guiomar Carvalho portador do bilhete de identidade n 9662148 emitido em 21 de Novembro de 2002 pelo arquivo de identifica o de Portalegre Sind Nacional dos T cnicos de Instrumentos de Controle Industrial Elei o em 22 de Julho de 2007 para mandato
429. s Trabalhadores do Com rcio Escrit rios e Servi os de Portugal Manuel In cio Mendes Gomes Peres mandat rio Jos Ant nio Mendes Duarte mandat rio Pelo Sindicato dos Trabalhadores dos Transportes Rodovi rios Urbanos Portugal Manuel In cio Mendes Gomes Peres mandat rio Jos Ant nio Mendes Duarte mandat rio Pelo Sindicato das Ind strias El ctricas do Sul e Ilhas Manuel In cio Mendes Gomes Pares mandat rio Jos Ant nio Mendes Duarte mandat rio Pela ACRAL Associa o de Com rcio e Servi os da Regi o do Algarve Lu s Manuel Ferreira Melo Horta mandat rio Eduardo Jorge Pereira Peyroteu mandat rio Pela ACP Associa o Comercial de Portim o Paulo Manuel Duarte Pacheco mandat rio Jorge Artur Guimar es de Brito dos Santos mandat rio Depositado em 29 de Agosto de 2007 a fl 181 do livro n 10 com o n 212 2007 nos termos do artigo 549 do C digo do Trabalho aprovado pela Lei n 99 2003 de 27 de Agosto Bol Trab Emp 1 s rie n 33 8 9 2007 CCT entre a Assoc Comercial do Dist de Aveiro e outras e o CESP Sind dos Trabalhadores do Com rcio Escrit rios e Servi os de Portu gal com rcio de carnes Altera o salarial e outras CAP TULO I Ambito vig ncia rescis o e altera es do contrato Cl usula 1 rea e mbito 1 A presente conven o colectiva de trabalho adiante designada CCT publicada no Boletim do Tra
430. s a meio ou um per odo normal de trabalho di rio o trabalhador poder optar por gozar a compensa o por alargamento do per odo de f rias 5 As horas de trabalho prestado em regime de alar gamento do per odo de trabalho normal que excedam as duas horas por dia referidas no n 3 desta cl usula ser o pagas como horas de trabalho suplementar 6 Se a m dia das horas de trabalho semanal pres tadas no per odo de refer ncia fixado no n 2 for inferior ao per odo normal de trabalho previsto na cl usula ante rior por raz es n o imput veis ao trabalhador con siderar se saldado a favor deste o per odo de horas n o prestado 7 Conferem o direito a compensa o econ mica as altera es que impliquem acr scimo de despesas para os trabalhadores nomeadamente como a Alimenta o b Transportes c Creches e ATL d Cuidados b sicos a elementos do agregado familiar Bol Trab Emp 1 s rie n 33 8 9 2007 8 Havendo trabalhadores pertencentes ao mesmo agregado familiar a organiza o do tempo de trabalho tomar sempre em conta esse facto dando prioridade a pelo menos um dos trabalhadores na dispensa do regime previsto 9 O trabalhador menor tem direito a dispensa de hor rios de trabalho organizados de acordo com o regime da adaptabilidade do tempo de trabalho se for apresentado atestado m dico do qual conste que tal pr tica pode prejudicar a sua sa de ou a seguran
431. s anos 3 A dura o m xima do contrato a termo certo incluindo renova es n o pode exceder dois anos nos casos previstos no n 3 do ponto 1 Admissibilidade do contrato divis o 1 desta cl usula salvo quando se tratar de trabalhadores procura de primeiro emprego cuja contrata o a termo n o pode exceder dezoito meses Cl usula 16 Renova o do contrato 1 Por acordo das partes o contrato a termo pode n o estar sujeito a renova o 2 O contrato renova se no final do termo estipu lado por igual per odo na falta de declara o das partes em contr rio 3 A renova o do contrato est sujeita verifica o das exig ncias materiais da sua celebra o bem como s de forma no caso de se estipular prazo diferente 4 Considera se sem termo o contrato cuja reno va o tenha sido feita em desrespeito dos pressupostos indicados no n mero anterior 5 Considera se como nico contrato aquele que seja objecto de renova o SEC O III Contrato de trabalho sem termo Cl usula 17 2 Contrato de trabalho sem termo 1 O contrato sem termo todo aquele cuja exis t ncia de tempo certo ou incerto n o est especificado no texto desse contrato Bol Trab Emp 1 s rie n 33 8 9 2007 2 O contrato considera se sem termo se forem excedidos os prazos de dura o m xima ou o n mero de renova es previstas neste CCT contando se a anti guidade do trab
432. s corpos gerentes das associa es sindicais ser o regulados pela lei geral Cl usula 18 Direitos compet ncias e poderes dos dirigentes e delegados sindicais 1 Os delegados sindicais poder o reunir se com a entidade patronal ou com quem esta para o efeito desig nar sempre que uma ou outra parte o julgue con veniente 2 Sempre que uma reuni o n o puder realizar se no dia para que foi convocada o motivo de adianta mento dever ser fundamentado por escrito pela parte que n o puder comparecer devendo a reuni o ser mar cada e realizada num dos 15 dias seguintes 3 O tempo dispensado nas reuni es previstas nesta cl usula n o considerado para o efeito de cr dito de horas previsto na cl usula anterior 4 Os dirigentes sindicais ou os seus representantes devidamente credenciados podem participar nas reu ni es previstas nesta cl usula sempre que o desejem CAP TULO V Admiss o e tipo de contrato Cl usula 19 Idade m nima A idade m nima de admiss o a presente na lei geral para trabalhadores menores Cl usula 20 Trabalhador permanente 1 A admiss o do trabalhador feita a t tulo expe rimental durante um per odo de 15 dias 2 Findo o per odo de experi ncia a admiss o tor na se definitiva contando se a antiguidade do traba lhador desde a data da admiss o a t tulo experimental 3 Entende se que h ren ncia ao per odo expe rimental
433. s do Com rcio Escrit rios e Servi os de Portugal Andrea Isabel Ara jo Doroteia mandat ria Depositado em 20 de Agosto de 2007 a fl 180 do livro n 10 com o n 204 2007 nos termos do ar tigo 549 do C digo do Trabalho aprovado pela Lei n 99 2003 de 27 de Agosto ACT entre a MEAGRI Cooperativa Agr cola do Concelho da Mealhada C R L e outras e o SETAA Sind da Agricultura Alimenta o e Florestas e outro Altera o salarial e outras Cl usula pr via mbito da revis o A presente revis o altera a conven o publicada no Boletim do Trabalho e Emprego 1 s rie n 16 de 29 de Abril de 2005 e 37 de 8 de Outubro de 2006 CAP TULO I rea mbito e vig ncia Cl usula 1 rea e mbito 1 O presente ACT aplica se em todo o territ rio nacional obrigando por um lado as cooperativas agr 3645 colas subscritoras que exer am as actividades de pres ta o de servi os e mistas nos termos das al neas a e c do n 4 do artigo 6 do Decreto Lei n 394 82 de 21 de Setembro e por outro os trabalhadores ao seu servi o representados pelos sindicatos outorgantes 2 O presente ACT abrange 13 cooperativas num total de 214 trabalhadores Cl usula 2 Vig ncia e den ncia DS ips dd asia DAS E sata GUI DAS RES A cala oe SR Di da ba be dede Da de dA o DA Pd Al o Naa A REG RSA SON DT ERR DRE CR PRE Op Dia date EEE o ea ALE a Na SA Sa ca A a
434. s do referido mbito 2 A aceita o ou recusa da filia o da compe t ncia da direc o e da sua decis o cabe recurso para a assembleia de delegados e em ltima inst ncia para a assembleia geral O recurso ser obrigatoriamente apreciado na primeira reuni o ordin ria ou extraordi n ria ap s a sua interposi o 3 T m legitimidade para interpor recurso o inte ressado e qualquer associado no pleno gozo dos seus direitos estatut rios Artigo 10 Direitos dos associados 1 S o direitos gerais dos associados a Participar activamente na vida do Sindicato nomeadamente nas reuni es da assembleia geral das assembleias distritais sectoriais de rea geogr fica e do local de trabalho reque rendo apresentando discutindo e votando as propostas ou mo es que entenderem conve nientes b Participar directamente ou por via representa tiva em todas as delibera es que digam respeito aos interesses dos trabalhadores c Beneficiar da ac o desenvolvida pelo Sindicato em defesa dos interesses profissionais econ micos sociais e culturais comuns a todos os filia dos do respectivo mbito profissional ou geo gr fico d Eleger e ser eleito para os rg os dirigentes do Sindicato bem como participar na sua des titui o nas condi es fixadas nos presentes estatutos e seus anexos e Requerer a convoca o da assembleia geral e das assembleias distritais sectoriais de rea geog
435. s e a cria o de estruturas interm dias julgadas necess rias pelos trabalhadores por elas abrangidos na rea da sua actividade Auscultar o sentir e conhecer as necessidades dos trabalhadores que representa de modo a elaborar e apresentar as propostas em cada momento adequadas prossecu o dos seus interesses e direitos individuais e colectivos Promover as iniciativas e organizar as ac es tendentes melhoria do estatuto profissional econ mico social e cultural dos associados e em geral eleva o da sua qualidade de vida e dignidade humana Assegurar aos seus associados a informa o de tudo quanto diga directa e indirectamente res peito aos interesses dos trabalhadores Fomentar iniciativas com vista forma o c vica profissional e sindical e promo o social e cultural dos associados Promover e participar nas organiza es que pelos seus fins possam contribuir para a pro mo o dos interesses direitos e qualidade de vida dos trabalhadores que representa Assegurar a boa gest o dos seus fundos desig nadamente a afecta o das quotiza es suple mentares espec ficas aos seus fins CAP TULO IV Dos associados SEC O I Filia o direitos e deveres Artigo 9 Filia o 1 T m direito de se filiar no Sindicato os traba lhadores que exer am a sua actividade no mbito do Sindicato indicado no artigo 1 dos presentes estatutos 3668 bem como os aposentados e reformado
436. s em servi os de menor dimens o ou com dificuldades de organiza o h Dinamizar promover e organizar a elei o dos delegados sindicais i Coordenar a actividade dos delegados sindicais com vista resolu o dos problemas concretos dos trabalhadores dos respectivos locais de trabalho j Centralizar e resolver os assuntos que estiverem ao seu alcance apresentados pelos delegados sindicais e s cios e exigir a aplica o e reclamar do n o cumprimento de toda a legisla o de trabalho aplic vel k Levar pr tica na regi o ou distrito as deli bera es dos rg os estatut rios 1 Representar o Sindicato nas estruturas do movi mento sindical da regi o ou distrito m Administrar o fundo de maneio atribu do dele ga o regional ou distrital n Propor direc o nos termos do artigo 72 as receitas e despesas a inscrever no or amento anual do Sindicato o Coordenar os secretariados de rea geogr fica do respectivo mbito 2 S o compet ncias espec ficas da direc o regio nal dos A ores a Em coordena o com a direc o negociar e celebrar com o respectivo Governo Regional e rg os de gest o da Regi o Aut noma acor dos para a melhoria das condi es de trabalho retributivas e s cio profissionais dos trabalha dores representados pelo Sindicato desde que em mat rias de interesse espec fico para os tra balhadores da regi o que n o estejam reserva das direc
437. sa o aviso ser de 30 dias 3 Se o trabalhador n o cumprir o prazo de pr aviso pagar outra parte ou esta poder se cobrar atrav s de qualquer cr dito do trabalhador correspon dente ao per odo do pr aviso em falta Cl usula 100 2 Reestrutura o dos servi os 1 A reestrutura o dos servi os n o motivo para despedimentos individuais ou colectivos 2 Nos casos em que melhorias tecnol gicas ou rees trutura o dos servi os tenham como consequ ncia o desaparecimento de postos de trabalho ou a sua trans fer ncia para outro local os trabalhadores t m direito a transmitir para novas fun es e ou locais de trabalho com condi es de trabalho e regalias id nticas s que tinham al m de toda a prepara o necess ria sendo todos os encargos da decorrentes da responsabilidade da entidade patronal CAP TULO XIII Condi es particulares de trabalho Cl usula 101 Protec o da maternidade e da paternidade 1 Durante o per odo de gravidez e at 98 dias ap s o parto ou aborto a mulher trabalhadora deve ser dis pensada de executar tarefas clinicamente desaconselh veis para o seu estado sem perda ou diminui o da retribui o designadamente as que impliquem grande esfor o f sico trepida es contacto com subst ncias t xicas posi es inc modas ou transportes adequados 2 Por ocasi o do parto as trabalhadoras t m direito a uma licen a de 120 dia
438. seara assim como sua colheita e armazenamento Assistente administrativo o trabalhador que exe cuta tarefas relacionadas com o expediente geral da empresa de acordo com procedimentos estabelecidos utilizando equipamento inform tico e equipamento e utens lios de escrit rio recepciona e regista a corres pond ncia e encaminha a para os respectivos servi os ou destinat rios em fun o do tipo de assunto e da prioridade da mesma efectua o processamento de texto em memorandos cartas of cios relat rios e outros docu mentos com base em informa o fornecida arquiva a documenta o separando a em fun o do tipo de assunto ou do tipo de documento respeitando regras e procedimentos de arquivo procede expedi o da correspond ncia identificando o destinat rio e acondi cionando a de acordo com os procedimentos adequados prepara e confere documenta o de apoio actividade comercial da empresa designadamente documentos refe rentes a contratos de compra e venda requisi es guias de remessa facturas recibos e outros e documentos ban c rios cheques letras livran as e outros regista actua liza manualmente ou utilizando aplica es inform ticas espec ficas da rea administrativa dados necess rios gest o da empresa nomeadamente os referentes ao eco nomato factura o vendas e clientes compras e for necedores pessoal e sal rios stocks e aprovisionamento atende e encaminha
439. sembleia regional ou distrital re ne a Por iniciativa da mesa da assembleia geral b A solicita o da direc o c A solicita o da direc o regional ou distrital d A solicita o da assembleia regional ou distrital de delegados e A requerimento de 10 ou de pelo menos 100 s cios 2 A convocat ria da assembleia regional ou dis trital da responsabilidade da mesa da assembleia geral Artigo 60 Aplica se assembleia regional ou distrital com as necess rias adapta es as disposi es dos presentes estatutos e seus anexos referentes assembleia geral e ao processo eleitoral Artigo 61 Direc o regional ou distrital 1 As direc es distritais ou regionais exceptuando a de Lisboa s o compostas pelos membros da direc o provenientes dos respectivos distritos ou regi o 2 A direc o deliberar quem s o os seus membros oriundos dos locais de trabalho do distrito de Lisboa que integram a direc o distrital neste distrito 3 Por decis o da direc o podem integrar a direc o regional ou as direc es distritais os s cios do Sin dicato que fa am parte das estruturas regionais diri gentes do movimento sindical unit rio Artigo 62 Compet ncias e modo de funcionamento 1 S o compet ncias gen ricas da direc o regional ou distrital a Executar e fazer executar as disposi es dos estatutos b Dirigir a actividade do Sindicato no seu
440. sempre que haja admitido ao servi o um trabalhador a quem tenham sido oferecidas melhores condi es de trabalho do que aquelas que ele tinha na entidade patronal onde prestava servi o anterior mente e com a qual tenha rescindido o seu contrato em virtude daquela proposta Cl usula 21 Admiss o para efeitos de substitui o 1 A admiss o de trabalhador para a substitui o tempor ria de outro considera se sem termo desde que aquele se mantenha ao servi o para al m dos 15 dias ap s o regresso do trabalhador substitu do consideran 3599 do se que a mesma reveste tal natureza desde o in cio do contrato 2 A categoria ou escal o profissional e a retribui o n o poder o ser inferiores categoria ou escal o profissional do substitu do 3 Se durante a vig ncia dos contratos dos traba lhadores admitidos provisoriamente se verificarem vagas nas respectivas categorias ser lhe dada prefer ncia salvo nos casos em que n o lhe seja reconhecida com pet ncia profissional devidamente justificada por escrito ao trabalhador e ao sindicato respectivo Cl usula 22 Categorias profissionais 1 Os trabalhadores abrangidos por este CCT ser o classificados de harmonia com as suas fun es em con formidade com as categorias constantes do anexo N 2 Sempre que perante a diversidade de fun es de um profissional existam d vidas sobre a categoria a atribuir lhe optar se por aquela
441. smite se ao adquirente por qualquer t tulo do terreno ou instala es e explo ra es relativas s actividades abrangidas por este CCT onde os trabalhadores exercem a sua actividade salvo Bol Trab Emp 1 s rie n 33 8 9 2007 se antes da transmiss o o contrato de trabalho houver deixado de vigorar nos termos legais ou se tiver havido acordo entre o transmitente e o adquirente no sentido de os trabalhadores continuarem ao servi o daquela noutra explora o sem preju zo do disposto sobre a transfer ncia do trabalhador para outro local de tra balho nas cl usulas 49 2 50 e 51 2 2 O transmitente e o adquirente por qualquer tipo de explora o agr cola referida no n mero anterior s o solidariamente respons veis por todas as quantias devi das aos trabalhadores incluindo eventuais indemni za es 3 Para os efeitos dos n 1 e 2 dever o adquirente durante os 15 dias anteriores transmiss o fazer afixar um aviso nos locais de trabalho ou informar os tra balhadores 4 O disposto na presente cl usula aplic vel com as necess rias adapta es a quaisquer actos ou factos que envolvam a transmiss o do terreno ou das insta la es de explora es relativas s actividades referidas no n 1 da presente cl usula CAP TULO IV Da actividade sindical e da organiza o dos trabalhadores Cl usula 15 Da actividade sindical nos locais de trabalho Os trabalhadores ab
442. somat rio do n mero de votos de cada mesa 3 Os resultados globais ser o publicados em defi nitivo no prazo m ximo de quarenta e oito horas ap s o encerramento da vota o e considera se eleita a lista que obtiver mais votos v lidos Artigo 60 Impugna o 1 Pode ser interposto recurso escrito ao presidente da mesa da assembleia geral de irregularidades concretas do acto eleitoral atrav s do presidente da mesa eleitoral onde se tenha verificado a ocorr ncia at ao encer ramento da mesa de voto 2 A decis o da mesa da assembleia geral ser comunicada aos recorrentes por escrito e afixada na sede do Sindicato e delega es no prazo de quarenta e oito horas ap s o encerramento da vota o 3664 Artigo 61 Altera o do regulamento eleitoral O presente regulamento eleitoral s pode ser alterado em assembleia geral convocada para o efeito Artigo 62 Casos omissos A resolu o dos casos imprevistos na aplica o deste cap tulo ser da compet ncia da mesa da assembleia geral CAP TULO VII Delegados sindicais Artigo 63 Nomea o mandato e exonera o de delegados sindicais 1 Os delegados sindicais s o s cios do STAE que actuam como elementos de liga o entre os s cios e a direc o do Sindicato e vice versa 2 S poder ser delegado sindical o s cio do STAE que re na cada uma e cumulativamente as seguintes condi es a Esteja no pleno
443. st bulos Director geral o trabalhador que define e fomenta a pol tica da empresa cuja actividade planeia e dirige com a colabora o dos directores de servi o e outros quadros superiores de acordo com os poderes que lhe s o delegados Director de servi os E o trabalhador que planeia supervisiona coordena e controla todas as actividades 3590 desenvolvidas na sua rea de acordo com as directrizes emanadas pelo director geral administrador ou seus delegados Emetrador ou ajuntador o trabalhador que pro cede ao emetramento e ao ajuntamento de lenha e de corti a depois daquela cortada ou extra da Empador ou armador de vinha o trabalhador que procede aos trabalhos de arma o de vinhas executando as tarefas para esse efeito necess rias nomeadamente quanto coloca o de arames coloca o de madeiras e preparado destas aplicando as Empregado de armaz m o trabalhador que exe cuta a movimenta o de materiais e produtos podendo utilizar e conduzir m quinas e aparelhos espec ficos de eleva o e transporte Encarregado apoio e manuten o o trabalha dor que dirige e controla o trabalho na respectiva rea profissional Encarregado de explora o agr cola o trabalha dor respons vel pela explora o agr cola executando fun es de gest o e os respectivos trabalhos coorde nando os quando existirem outros trabalhadores a pres tar servi
444. stado para compensar suspens es de actividade soli citadas pelos trabalhadores 6 Quando haja motivos atend veis da sua parte e os mesmos tenham sido comunicados ao empregador o trabalhador poder ser dispensado do trabalho suple mentar Cl usula 23 Limites do trabalho suplementar Em regra cada trabalhador n o poder prestar mais de duzentas horas por ano Cl usula 24 Trabalho nocturno Considera se trabalho nocturno o trabalho prestado entre as 21 horas de um dia e as 6 horas do dia seguinte no per odo compreendido entre 15 de Mar o e 31 de Outubro e entre as 20 horas de um dia e as 7 horas do dia seguinte no per odo de 1 de Novembro a 14 de Mar o Cl usula 25 Trabalho em dias de descanso semanal ou feriados 1 O trabalho prestado em dias de descanso semanal ou feriados n o poder exceder o per odo de trabalho di rio normal 2 O trabalho em dias de descanso semanal feriados ou em meios dias de descanso complementar s pode ser prestado em virtude de motivos ponderosos e graves em rela o a colheitas ou motivos de for a maior 3 A presta o de trabalho em dias de descanso semanal confere direito a um dia completo de descanso compensat rio o qual ter lugar num dia til da semana seguinte ou noutra altura mediante acordo entre o empregador e o trabalhador 4 Se n o lhe for concedido o dia de descanso com pensat rio o trabalhador poder exigir posteriormen
445. stema de media o laboral Cl usula 109 Princ pios gerais Sem preju zo do disposto no cap tulo anterior Comiss o parit ria as partes aceitam quando o con siderem adequado utilizar o sistema de media o labo ral em pr vio a qualquer outro meio de resolu o de conflitos para qualquer lit gio laboral decorrente do pre sente CCT ou em rela o ao mesmo desde que n o estejam em causa direitos indispon veis ou n o resultem de acidentes de trabalho CAP TULO XVI Direito informa o e consulta Cl usula 110 Princ pios gerais As partes outorgantes do presente CCT reconhecem a necessidade de promover desenvolver e concretizar de forma continuada e regular mecanismos que incen tivem o di logo entre as entidades directa ou indirec tamente outorgantes deste CCT e accionar em tempo til a consulta pr via e participa es dos agentes sociais intervenientes neste sector nomeadamente o direito informa o e consulta nos termos da Directiva Comu nit ria n 2002 14 CE de 11 de Mar o transposta para a legisla o nacional atrav s do C digo do Trabalho CAP TULO XVII Disposi es finais e transit rias Cl usula 111 Disposi es transit rias O presente contrato revoga anteriores instrumentos de regulamenta o colectiva de trabalho aplic veis aos trabalhadores pelo presente abrangidos Cl usula 112 2 Regimes mais favor veis O regime estabelecido pelo presente
446. sua actividade o Assegurar a sua substitui o por suplentes nos per odos de aus ncia p Assegurar o funcionamento da assembleia geral no seu local de trabalho por delega o da mesa da assembleia geral Artigo 29 Comiss o intersindical 1 Sempre que as caracter sticas dos locais de tra balho servi os ou sectores o justifiquem podem os dele gados sindicais constituir se em comiss o intersindical 2 No caso de o n mero de delegados sindicais que constituem a comiss o intersindical o justificar esta poder eleger de entre os seus membros um secre tariado 3 Incumbe comiss o intersindical a direc o e coordena o da actividade das sec es sindicais de acordo com os princ pios definidos nos presentes esta tutos e as delibera es dos rg os competentes do Sindicato Artigo 30 Normas regulamentares 1 S o objecto de regulamento a A elei o o mandato e a exonera o dos dele gados sindicais b O modo de funcionamento da sec o sindical e da comiss o intersindical a O regulamento previsto na al nea a do n mero anterior ser aprovado por assembleia de dele gados expressamente convocada para o efeito 3672 b Os regulamentos previstos na al nea b do n mero anterior ser o aprovados pela assem bleia sindical da respectiva sec o sindical c Os regulamentos previstos neste artigo nunca poder o contrariar os princ pios definidos nos presentes
447. ta es escolares a for ma o profissional e a antiguidade na categoria e na empresa 2 3 Ap s tr s anos numa das categorias de t cnico o empregador pondera a promo o do trabalhador devendo se for caso disso justificar por que n o o promove V Trabalhadores da agricultura pecu ria e silvicultura 1 Condi es de admiss o 1 1 S poder o ser admitidos na profiss o os indi v duos de ambos os sexos com mais de 16 anos de idade tendo as habilita es m nimas legais 2 Acesso 2 1 Todos os trabalhadores ter o acesso s outras categorias profissionais sempre que os trabalhos a rea lizar o exijam e enquanto estes durarem No acesso a elas deve ser dada prefer ncia aos trabalhadores agr colas em p de igualdade desde que tenham capacidade para o desempenho e estejam habilitados com o res pectivo CAP certificado de aptid o profissional quando tal exista e ou seja exigido Para este efeito dever o ser estabelecidas escalas de forma a possibilitar a passagem de todos os trabalhadores por estas cate gorias profissionais desde que re nam as condi es 3 Promo o 3 1 Em caso de vacatura do lugar em qualquer das categorias profissionais em que os trabalhadores s o classificados t m direito de prefer ncia na ocupa o do lugar vago desde que isso represente promo o para 3588 os trabalhadores que est o ao servi o da empresa desde que habilitados para o
448. tabelecer uma listagem comportando enumera o e caracteriza o daquelas fun es De facto os licenciados em Engenharia Medicina Veterin ria disp em de uma forma o de base que lhes permite dedicarem se ao estudo e solu o de problemas progressivamente mais complexos no dom nio da sua especializa o e igualmente adquirirem conhecimentos mais vastos da actividade empresarial E assim poss vel aos licenciados em Engenharia Medicina Veterin ria desenvolverem a sua actividade profissional em dom nios diversificados tais como produ o conserva o transporte qualidade investiga o desenvolvimento projectos estudos e m todos organiza o inform tica planeamento forma o Preven o seguran a activi dades comerciais t cnico comerciais administrativas financeiras pessoal etc Evolu o das carreiras dos licenciados em Engenha ria Medicina Veterin ria a O licenciado do grau I passa ao grau II no fim do per odo experimental b O licenciado do grau II passa ao grau IN ap s um ano naquela categoria B Engenheiros t cnicos agr rios 1 Defini o 1 1 E todo o profissional de engenharia bacharel ou equiparado diplomado com curso superior de enge nharia nos v rios ramos das ci ncias agr rias em escolas nacionais e estrangeiras oficialmente reconhecidas e habilitado a estudar coordenar investigar orientar e executar ac es no campo da engenharia agr ria dis trib
449. tados a termo ter o direito a receber uma import ncia proporcional ao tempo de trabalho equivalente a dois dias teis por m s Bol Trab Emp 1 s rie n 33 8 9 2007 Cl usula 40 2 Subs dio de Natal 1 Todos os trabalhadores permanentes abrangidos por este CCT t m direito a receber pelo Natal inde pendentemente da assiduidade um subs dio em dinheiro igual retribui o mensal 2 Os trabalhadores que no ano de admiss o n o tenham conclu do um ano de servi o ter o direito a tantos duod cimos daquele subs dio quantos os meses de servi o que completarem at 31 de Dezembro desse ano 3 Suspendendo se o contrato de trabalho por impe dimento prolongado de um trabalhador este ter direito a No ano de suspens o a um subs dio de Natal de montante proporcional ao n mero de meses completos de servi o prestado nesse ano b No ano de regresso presta o de trabalho a um subs dio de Natal de montante propor cional ao n mero de meses completos de servi o at 31 de Dezembro a contar da data de regresso 4 Cessando o contrato de trabalho a entidade patronal pagar ao trabalhador a parte de um subs dio de Natal proporcional ao n mero de meses completos de servi o no ano da cessa o 5 O subs dio de Natal ser pago at 15 de Dezem bro de cada ano salvo no caso de cessa o do contrato de trabalho em que o pagamento se efectuar na data da cessa o referida
450. tar rebocos ou outros trabalhos similares ou complementares verifica o trabalho por meio de fio de prumo n veis r guas esquadras e outros instrumentos utiliza ferramentas manuais ou mec nicas marca alinhamentos e quando necess rio assenta alvenarias com esquemas dese nhado interpreta o desenho Oficial electricista o trabalhador que executa todos os trabalhos da sua especialidade e assume a res ponsabilidade dessa execu o Oficial metal rgico o trabalhador que detecta as avarias mec nicas repara afina monta e desmonta os rg os de autom veis e outras viaturas ou motores bem como toda a gama de alfaias agr colas e executa trabalhos relacionados com esta mec nica Operador de computador o trabalhador que opera e controla o computador atrav s do seu rg o principal e prepara o para a execu o de programas sendo respons vel pelo cumprimento dos prazos para a opera o acciona e vigia o tratamento da informa o prepara o equipamento consoante os trabalhos a exe cutar corrige os poss veis erros detectados e anota os tempos utilizados nas diferentes m quinas classifica cataloga e mant m actualizados os suportes de infor m tica fornecendo os sempre que necess rio explo ra o Operador de insemina o artificial o trabalhador que procede insemina o artificial de animais uti lizando t cnicas adequadas tendo em vista a reprodu o e o melhoramento
451. tativa de limpar pe as Operador de instala o de transforma o qu mica do min rio Operador de instala es de mat rias primas produ o e ferro ligas carboneto de c lcio ou cianamida c lcica Operador de laborat rio de ensaios mec nicos Operador de laborat rio qu mico Operador de limpezas industriais Operador de m quina autom tica de polir Operador de m quina de corte por l minas rotativas Operador de m quina extrusora ou de extrus o Operador de m quina de fabricar molas Operador de m quina de fabricar pregos Operador de m quina de fabricar puado r gido Operador de m quinas de fabricar teias met licas tece l o de teias met licas Bol Trab Emp 1 s rie n 33 8 9 2007 Substitu da Substitu da Substitu da Mantida Substitu da Substitu da Extinta Categoria nova Substitu da Extinta Substitu da Categoria nova Substitu da Substitu da Extinta Extinta Substitu da Extinta Extinta Substitu da Substitu da Extinta Substitu da Substitu da Extinta Extinta Substitu da Categoria nova Substitu da Substitu da Extinta Extinta Substitu da Extinta Extinta Extinta Substitu da Substitu da Substitu da Substitu da Substitu da Substitu da Mantida Substitu da Substitu da Substitu da Substitu da Substitu da Substitu da Extinta Mantida
452. te o valor correspondente Cl usula 26 N o presta o de trabalho por raz es climat ricas Os trabalhadores ter o direito a receber por inteiro o sal rio correspondente aos dias ou horas em que n o possam efectivamente trabalhar devido chuva cheias ou outros fen menos atmosf ricos se estando no local de trabalho lhes n o for distribu da qualquer outra tarefa Bol Trab Emp 1 s rie n 33 8 9 2007 Cl usula 27 Regimes especiais de presta o de trabalho 1 Os trabalhadores que exercem fun es de guar dador e tratador de gado ordenhador feitor encar regado de explora o agr cola guarda de propriedades guarda florestal caseiro e guarda de portas de gua mediante acordo por escrito a efectuar com a respectiva entidade patronal poder o trabalhar sem obriga o de observar os limites do per odo normal de trabalho di rio 2 A n o observ ncia dos limites do per odo normal de trabalho di rio n o abranger em caso algum o dia de descanso semanal o meio dia ou dia de descanso complementar e os feriados 3 Os trabalhadores que n o observem os limites do per odo normal de trabalho di rio ter o direito remunera o especial prevista na cl usula 38 4 A inexist ncia de acordo escrito implica que os trabalhadores apenas est o obrigados a observar os limi tes do per odo normal de trabalho di rio CAP TULO VI Retribui o Cl usula 28 De
453. te superior far se ap s tr s anos de servi o na categoria anterior sem preju zo do disposto no n 3 2 2 Para efeitos de promo o do trabalhador o empregador deve ter em conta nomeadamente a com pet ncia profissional as habilita es escolares a for ma o profissional e a antiguidade na categoria e na empresa 2 3 Ap s tr s anos numa das categorias de t cnico o empregador pondera a promo o do trabalhador devendo se for caso disso justificar por que n o o promove V Trabalhadores da agricultura pecu ria e silvicultura 1 Condi es de admiss o 1 1 S poder o ser admitidos na profiss o os indi v duos de ambos os sexos com mais de 16 anos de idade tendo as habilita es m nimas legais 2 Acesso 2 1 Todos os trabalhadores ter o acesso s outras categorias profissionais sempre que os trabalhos a rea lizar o exijam e enquanto estes durarem No acesso a elas deve ser dada prefer ncia aos trabalhadores agr colas em p de igualdade desde que tenham capacidade para o desempenho e estejam habilitados com o res pectivo CAP quando tal exista e ou seja exigido Para este efeito dever o ser estabelecidas escalas de forma a possibilitar a passagem de todos os trabalhadores por estas categorias profissionais desde que re nam as condi es 3 Promo o 3 1 Em caso de vacatura do lugar em qualquer das categorias profissionais em que os trabalhadores s o
454. tegoria profissional para apreciar e deliberar sobre os problemas espec ficos dos respectivos trabalhadores Decretar ou levantar greve ou quaisquer outras formas de luta Promover a descentraliza o da estrutura do Sindicato definindo as respectivas prioridades e propondo assembleia de delegados a sua concretiza o bem como a cria o de delega es e subdelega es Promover reuni es peri dicas entre os rg os dirigentes e enquadrar a ac o das diferentes estruturas descentralizadas do Sindicato nomeadamente promovendo a integra o dos dirigentes distritais de Lisboa na actividade dos seus sectores ou reas geogr ficas Providenciar as condi es para o funcionamento dos rg os do Sindicato e ouvido o respectivo rg o dirigente definir o local e meios de funcionamento Tomar a iniciativa de elaborar e apresentar aos rg os deliberativos competentes os projectos de regulamentos para a execu o dos presentes estatutos bem como em geral todas as pro postas que entenda deverem ser objecto de apre 3675 cia o ou delibera o por parte desses rg os estatut rios t Aprovar sob proposta da comiss o executiva os regulamentos dos benef cios e dos servi os especiais a prestar aos s cios previstos no n 3 do artigo 10 bem como a restante regulamen ta o estatut ria cuja compet ncia n o esteja reservada a outros rg os podendo caso assim o decida submeter assembleia
455. tegorias profissionais em que os trabalhadores s o classificados t m direito de prefer ncia na ocupa o do lugar vago desde que isso represente promo o para o trabalhador que est o ao servi o da empresa desde que habilitados para o desempenho das fun es Neste caso deve ter se em aten o a posse do CAP a anti guidade a idade e a capacidade para o desempenho das fun es IX Trabalhadores rodovi rios 1 Condi es de admiss o 1 1 Na profiss o de motorista s podem ser admi tidos trabalhadores com as habilita es m nimas exigidas por lei e possuindo carta de condu o profissional 1 2 Na profiss o de ajudante de motorista s podem ser admitidos trabalhadores com idade m nima de 18 anos e possuindo as habilita es m nimas exigidas por lei 1 3 Quando o motorista conduza ve culos pesados ou ligeiros em distribui o ser acompanhado por um ajudante de motorista 2 Livrete de trabalho 2 1 Os trabalhadores motoristas e ajudantes de motoristas ter o de possuir um livrete de trabalho a Para registar todos os per odos de trabalho di rio o trabalho extraordin rio e o prestado em dias de descanso semanal ou feriados no caso de utilizarem o hor rio m vel b Para registo do trabalho extraordin rio para o trabalho prestado em dias de descanso semanal ou feriados se estiverem sujeitos a hor rio fixo 2 2 O livretes s o pessoais e intransmiss veis e pod
456. tiza o suplementar espec fica a qual deixa de ser devida desde a mesma data Artigo 14 Readmiss o 1 Os associados podem ser readmitidos nos termos e condi es previstos para a admiss o salvo nos casos de expuls o em que o pedido de readmiss o dever Bol Trab Emp 1 s rie n 33 8 9 2007 ser apreciado pela assembleia geral e votado favora velmente por pelo menos dois ter os dos votos vali damente expressos 2 O rg o competente pode em decis o funda mentada recusar a readmiss o dos s cios que tenham sa do em conflito com o Sindicato 3 Da decis o de recusa da readmiss o cabe recurso para a assembleia de delegados e em ltima inst ncia para a assembleia geral O recurso ser obrigatoriamente apreciado na primeira reuni o ordin ria ou extraordi n ria ap s a sua interposi o SEC O II Da quotiza o Artigo 15 Quotiza o 1 O valor da quota geral a pagar por cada associado de 1 das suas retribui es il quidas mensais 2 Os s cios aposentados ou reformados podem gozar da redu o do valor da quota geral nos termos de norma aprovada pela assembleia de delegados sob proposta da direc o e depois de ouvida a comiss o de aposentados 3 Podem ser estabelecidas quotiza es suplemen tares espec ficas de presta o nica fraccionada ou regular que conferir o aos s cios interessados direito a servi os e benef cios especiais
457. to ao fim de oito meses de trabalho consecutivo a qualidade de permanentes e a antiguidade conta se desde o in cio do per odo de trabalho eventual b Para efeitos da al nea anterior e em rela o aos trabalhadores j contratados com car cter eventual data da entrada em vigor do presente contrato aqueles s adquirem a qualidade de permanentes decorridos oito meses sobre a data de admiss o 3 Os contratos a termo regem se pelo disposto na lei geral considerando se para todos os efeitos aqui reproduzido o articulado dessa legisla o 4 Consideram se admitidos com car cter de per man ncia todos os trabalhadores que n o sejam con tratados nos termos dos n meros anteriores 5 Consideram se contratados com car cter sazonal os trabalhadores admitidos ao servi o para execu o de trabalhos concretos e espec ficos de certa e determinada cultura ou campanha CAP TULO III Admiss o e carreira profissional Cl usula 6 Condi es gerais de admiss o 1 Sem preju zo de outras condi es m nimas que resultem da lei ou deste contrato entendem se como condi es gerais de admiss o de trabalhadores a Ter idade m nima de 16 anos b Ter aptid o f sica e profissional indispens veis ao exerc cio das fun es a desempenhar 2 Na admiss o de trabalhadores para qualquer pro fiss o o empregador poder dar prefer ncia aos tra balhadores do quadro quando estes tenham a forma o a
458. to e plano para o ano em curso 3 O relat rio e contas estar patente aos s cios na sede do Sindicato e delega es de n vel regional e distrital com a anteced ncia m nima de 15 dias da data da realiza o da assembleia de delegados Bol Trab Emp 1 s rie n 33 8 9 2007 Artigo 74 Contas e or amento das delega es 1 O or amento do Sindicato elaborado pela direc o dotar obrigatoriamente as delega es de n vel regional e distrital de um fundo de maneio para a ac o sindical tendo em conta as propostas previamente ela boradas pelos rg os das delega es 2 As receitas provenientes de iniciativas locais leva das a cabo pelas delega es dever o ser acumuladas no seu fundo de maneio 3 A fim de permitir a elabora o do relat rio de actividades das contas e do plano e or amento geral do Sindicato as delega es dever o enviar direc o at dois meses antes da data prevista para a sua apro va o um relat rio de actividades e as contas bem como uma proposta de or amento e plano relativos sua actividade CAP TULO VII Das altera es fundamentais Artigo 75 Revis o 1 Os presentes estatutos s poder o ser alterados pela assembleia geral 2 A convocat ria da assembleia geral para alte ra o dos estatutos dever ser feita com a anteced ncia m nima de 60 dias e publicada em dois jornais di rios dos mais lidos na rea do Sindic
459. to pr vio a qualquer outro meio de resolu o de conflitos para qualquer lit gio laboral decorrente do presente CCT ou em rela o ao mesmo desde que n o estejam em causa direitos indispon veis ou n o resultem de acidentes de trabalho CAP TULO XVI Direito informa o e consulta Cl usula 114 2 Princ pios gerais As partes outorgantes do presente CCT reconhecem a necessidade de promover desenvolver e concretizar de forma continuada e regular mecanismos que incen tivem o di logo entre as entidades directa ou indirec tamente outorgantes deste CCT e accionar em tempo til a consulta pr via e participa es dos agentes sociais intervenientes neste sector nomeadamente o direito informa o e consulta nos termos da Directiva comu nit ria n 2002 14 CE de 11 de Mar o transposta para a legisla o nacional atrav s do C digo do Trabalho CAP TULO XVII Disposi es finais e transit rias Cl usula 115 Disposi es transit rias O presente contrato revoga anteriores instrumentos de regulamenta o colectiva de trabalho aplic veis aos trabalhadores pelo presente abrangidos Cl usula 116 Regimes mais favor veis O regime estabelecido pelo presente contrato n o pre judica direitos e regalias mais favor veis em vigor mesmo que n o previstos em instrumentos de regula menta o de trabalho anteriores 3586 Cl usula 117 2 Casos omissos Aplicar se a lei geral do trabalh
460. todos os descontos e dedu es devidamente especifi cados com indica o do montante l quido a receber Cl usula 63 Retribui o de trabalho suplementar 1 O trabalho prestado em dia normal de trabalho ser remunerado com os seguintes acr scimos a 50 da retribui o normal na 1 hora b 75 da retribui o normal nas horas ou frac es subsequentes 2 O trabalho suplementar prestado em dia de des canso semanal obrigat rio ou complementar e em dia feriado confere ao trabalhador o direito a um acr scimo de 100 da retribui o por cada hora de trabalho efectuado 3 Sempre que o trabalho suplementar se prolongue para al m das 20 horas o trabalhador tem direito a Bol Trab Emp 1 s rie n 33 8 9 2007 um subs dio de refei o de montante igual ao do dis posto na cl usula 69 deste CCT 4 Sempre que o trabalhador preste trabalho suple mentar em dias de descanso semanal e em feriados ter direito ao subs dio de almo o nos termos da cl usula 81 e se o trabalho tiver dura o superior a cinco horas e se prolongar para al m das 20 horas ter tamb m direito a um subs dio de refei o de igual montante 5 Quando o trabalho suplementar terminar a horas que n o permita ao trabalhador a utiliza o de trans portes colectivos caber ao empregador fornecer ou suportar os custos de transporte at resid ncia ou alojamento habitual do trabalhador 6
461. toral ser objecto de delibera o da mesa da assembleia geral Artigo 10 Locais de voto 1 Funcionar o mesas de voto no local ou locais a determinar pela mesa da assembleia geral tendo em considera o a necessidade de assegurar aos filiados a possibilidade de participar no acto eleitoral 2 A mesa da assembleia geral promover a cons titui o das mesas de voto at 15 dias antes do acto eleitoral se outro prazo n o decorrer das condi es impostas por normas legais ou administrativas 3 Estas ser o compostas por um representante da mesa da assembleia geral que presidir pelo seu suplente e por um representante devidamente creden ciado de cada uma das listas aos quais competir exer cer as fun es de secret rio 4 mesa de voto competir dirigir o processo elei toral no seu mbito 5 Competir lhe ainda pronunciar se sobre qual quer reclama o apresentada no decorrer da vota o sendo a sua delibera o tomada por maioria simples dos seus membros presentes Artigo 11 Vota o 1 O voto secreto 2 N o permitido o voto por procura o 3 permitido o voto por correspond ncia desde que a O boletim de voto esteja dobrado em quatro e contido em envelope fechado b No referido envelope conste o n mero e assi natura do associado acompanhada do cart o de associado c Este envelope ser introduzido noutro ende re ado e remetido pelo
462. total independ ncia em rela o ao patronato Estado con fiss es religiosas partidos pol ticos ou quaisquer agru pamentos de natureza n o sindical 7 O Sindicato reconhece o papel determinante da luta de classes na evolu o hist rica da Humanidade e a solidariedade de interesses existentes entre os tra balhadores de todo o mundo e considera que a resolu o dos problemas dos trabalhadores exige o fim da explo ra o capitalista e da domina o imperialista Artigo 5 Movimento sindical e associativo 1 O Sindicato como afirma o concreta dos prin c pios enunciados filiado a Na Federa o Nacional dos Sindicatos da Fun o P blica b Na Confedera o Geral dos Trabalhadores Por tugueses Intersindical Nacional e consequente mente nas suas estruturas locais e regionais 2 Para refor o dos seus fins e no respeito dos seus princ pios fundamentais o Sindicato membro da Con federa o Portuguesa de Quadros T cnicos e Cient ficos e poder aderir a outras organiza es sindicais nacio nais e internacionais mediante decis o da assembleia geral 3 O Sindicato membro da Federa o Portuguesa de Campismo e Caravanismo e da Federa o Portuguesa de Nata o 4 Tendo por fim a prossecu o dos seus objectivos e o pleno exerc cio das suas compet ncias o Sindicato poder aderir a outras organiza es e associa es que desenvolvam actividades c vicas cultura
463. trabalhador que na caldeira de fabrico de aguardente bagaceira ou vin cola executa as tarefas necess rias sua feitura desde que aquela seja integrada na explora o agr cola e funcione apenas na poca de campanha Capataz agr cola o trabalhador que de acordo com as determina es superiores tem a seu cargo orien tar e vigiar os trabalhos a executar por um determinado n mero de trabalhadores agr colas e executar tamb m tarefas do mesmo tipo realizadas pelos trabalhadores que dirige Carreiro ou almocreve o trabalhador que conduz e manobra todos os ve culos de trac o animal podendo cuidar da alimenta o e limpeza dos respectivos animais e suas instala es Caseiro o trabalhador que habitando em casa situada numa determinada propriedade ou explora o tem a seu cargo vigiar e zelar por esta executando tra balhos necess rios explora o de produtos agr colas e hort colas e pode dirigir ou contratar trabalhadores de acordo com as instru es da entidade patronal Chefe de oficina apoio e manuten o o tra balhador que dirige e controla o trabalho na rea oficinal Chefe de sec o o trabalhador que coordena dirige e controla o trabalho de um grupo de profissionais administrativos ou actividades afins Cocheiro tratador e desbastador de cavalos o tra balhador que monta desbasta e prepara a aprendizagem dos cavalos sendo tamb m o respons vel
464. tractores Pr tico ap cola o trabalhador que efectua tra balhos ap colas Pr tico pisc cola E o trabalhador que executa tra balhos relacionados com a produ o de peixe em viveiros ou similares Queijeiro o trabalhador que com conhecimentos pr ticos fabrica o queijo em empresas de caracter sticas agro pecu rias e que cuida da higiene e limpeza de todos os utens lios conducentes ao seu fabrico Resineiro E o trabalhador que executa trabalhos necess rios e conducentes extrac o de resina Sapador florestal o trabalhador que previne inc ndios florestais e d apoio ao seu combate respei tando todas as fases do ciclo de vida da fauna e da flora florestais e normas de seguran a higiene e sa de e de protec o do ambiente Secret rio de direc o o trabalhador que se ocupa do secretariado espec fico da administra o ou direc o da empresa Entre outras competem lhe nor malmente as seguintes fun es redigir actas das reu ni es de trabalho assegurar por sua pr pria iniciativa o trabalho de rotina di ria do gabinete providenciar pela realiza o das assembleias gerais reuni es de tra balho contratos e escrituras T cnico administrativo o trabalhador que orga niza e executa as tarefas mais exigentes descritas para o assistente administrativo colabora com o chefe de sec o e no impedimento deste coordena e controla as tarefas de um grupo
465. u das pelos seguintes sectores de actividade em con formidade com o estabelecido na classifica o nacional de profiss es engenharia agr cola produ o florestal actividade t cnico comercial tecnologia dos produtos alimentares 2 A defini o das fun es t cnicas e hier rquicas deve ter como base o n vel t cnico da fun o e o n vel da responsabilidade 2 1 Consideram se quatro graus sendo apenas diferenciados pelo vencimento 2 2 A admiss o dos bachar is em Engenharia feita pelo grau 1 que considerado complemento de forma o acad mica 2 3 A perman ncia m xima nos graus I II e M de tr s anos findos os quais automaticamente pro movido ao grau imediatamente superior 2 4 No caso de as fun es desempenhadas corres ponderem a mais de um dos graus mencionados pre valece para todos os efeitos o grau superior 3 Preenchimento de lugares e cargos 3 1 Aos profissionais de engenharia ser sempre exigida carteira profissional diploma ou documento equivalente no acto da sua admiss o 3 2 Os profissionais de engenharia devidamente credenciados ser o integrados no grau correspondente s fun es que venham a desempenhar sem preju zo de inicial e transitoriamente desempenharem fun es de menor responsabilidade A classifica o nos diferen tes graus corresponder sempre fun o respectiva Bol Trab Emp 1 s rie n 33 8 9 2007 3 3 O
466. u zo e fora dele Eleger a comiss o executiva e o coordenador Admitir e rejeitar os pedidos de inscri o ou de readmiss o de associado Dirigir e coordenar a actividade do Sindicato de acordo com os princ pios definidos nos pre sentes estatutos Elaborar e apresentar anualmente assem bleia de delegados o relat rio de actividades e as contas bem como o plano de actividades e o or amento Exercer o poder disciplinar nos termos dos estatutos Administrar os bens e gerir os fundos do Sindicato Elaborar o invent rio dos haveres do Sindicato que ser conferido e assinado no acto de posse da nova direc o Submeter aprecia o da assembleia geral e da assembleia de delegados os assuntos sobre os quais estas devam pronunciar se Requerer ao presidente da mesa da assembleia geral a convocat ria de reuni es extraordin rias sempre que o julgue conveniente Dar seguimento defender e executar as deli bera es democraticamente tomadas na assem bleia geral e na assembleia de delegados no mbito das respectivas compet ncias Elaborar e aprovar os regulamentos internos necess rios boa organiza o dos servi os do Sindicato e definir a pol tica de gest o de pessoal Promover a constitui o de grupos de trabalho para o desenvolvimento da actividade sindical e coordenar a sua actividade Convocar plen rios de s cios ou delegados sin dicais por rea geogr fica subsector de acti vidade ou ca
467. u particular ou outros cursos de forma o ou valoriza o profissional ter o os seguintes direitos especiais b Dispensa at duas horas por dia para frequ ncia das aulas ou cursos conforme os hor rios destes sem perda de retribui o c Gozo interpolado das f rias para ajustamento das pocas de exame d Para poderem beneficiar das regalias previstas no n mero anterior os trabalhadores ter o de fazer prova da sua condi o de estudantes da frequ ncia dos cursos e do aproveitamento escolar CAP TULO X Poder disciplinar Cl usula 88 Poder disciplinar 1 A entidade patronal tem poder disciplinar sobre os trabalhadores que se encontrem ao seu servi o 2 O poder disciplinar exerce se mediante processo disciplinar salvo no caso de repreens o verbal 3 O exerc cio do poder disciplinar est sujeito ao disposto na presente Conven o e no CT e compete ao empregador directamente ou ao seu superior hie r rquico do trabalhador nos termos por aquele esta belecidos Cl usula 89 Limites s san es disciplinares 1 As san es pecuni rias aplicadas a um trabalha dor por infrac es praticadas no mesmo dia n o podem exceder um ter o da retribui o di ria e em cada ano civil a retribui o correspondente a 30 dias 2 A perda de dias de f rias n o pode p r em causa o gozo de 20 dias teis de f rias 3 A suspens o do trabalho n o pode exceder por cada i
468. ue o trabalhador fa a prova dos factos invocados para a justifica o a As dadas durante 15 dias seguidos por altura do casamento b As motivadas por falecimento do c njuge n o separado de pessoas e bens cinco dias conse cutivos parentes ou afins no 1 grau na linha recta cinco dias consecutivos ou outro parente ou afim na linha recta ou no 2 grau da linha colateral dois dias consecutivos c As motivadas pela presta o de provas em esta belecimento de ensino nos termos previstos na RCT d As motivadas por impossibilidade de prestar tra balho devido a facto que n o seja imput vel ao trabalhador nomeadamente doen a aci dente ou cumprimento de obriga es legais e As motivadas pela necessidade de presta o de assist ncia inadi vel e imprescind vel a mem bros do seu agregado familiar nos termos pre vistos no CT e na RCT f As aus ncias n o superiores a quatro horas e s pelo tempo estritamente necess rio justifi cadas pelo respons vel pela educa o do menor uma vez por trimestre para desloca o escola tendo em vista inteirar se da situa o educativa do filho menor g As dadas pelos trabalhadores eleitos para as estruturas de representa o colectiva nos do artigo 455 do CT h As dadas por candidatos a elei es para cargos p blicos durante o per odo legal da respectiva campanha eleitoral i As autorizadas ou aprovadas pelo empregador j As que por lei forem c
469. ula 70 Cumula o de f rias 1 As f rias t m de ser gozadas no decurso do ano civil em que se vencem n o sendo permitido acumular f rias seja a que t tulo for com excep o do n mero seguinte 2 Ter o direito a acumular f rias de dois anos a Os trabalhadores que exer am a sua actividade no continente quando pretendam goz las nas Regi es Aut nomas dos A ores e da Madeira b Os trabalhadores que pretendam gozar as f rias com familiares emigrados no estrangeiro Esta acumula o ter de ser comunicada at Dezem bro do ano anterior Bol Trab Emp 1 s rie n 33 8 9 2007 Cl usula 71 Marca o do per odo de f rias 1 O per odo de f rias marcado por acordo entre o empregador e o trabalhador 2 Na falta de acordo cabe ao empregador marcar as f rias entre 1 de Maio e 31 de Outubro e elaborar o respectivo mapa 3 Se depois de marcado o per odo de f rias exi g ncias imperiosas do funcionamento da empresa deter minarem o adiamento ou a interrup o das f rias j iniciadas o trabalhador tem direito a ser indemnizado pelo empregador dos preju zos que comprovadamente haja sofrido na pressuposi o de que gozaria integral mente as f rias na poca fixada 4 Haver lugar a altera o do per odo de f rias sempre que o trabalhador na data prevista para o seu in cio esteja temporariamente impedido por facto que n o lhe seja imput vel cabendo
470. um licenciado em Engenharia Medicina Veterin ria obriga se a respeitar a classifica o por este adquirida anteriormente desde que licenciado apre sente para o efeito no acto de admiss o documentos comprovativos das fun es que exercia e experi ncia adquirida 2 4 Quando qualquer licenciado em Engenha ria Medicina Veterin ria transitar por transfer ncia acordada de uma empresa para outra da qual seja asso ciada ser lhe contada para todos os efeitos a data de admiss o na primeira 2 5 No seu primeiro emprego como licenciado em Engenharia Medicina Veterin ria ser o consideradas as seguintes condi es a Ter um per odo de experi ncia de seis meses b Desde que no prazo legal n o seja notificado da vontade de rescis o do contrato este tor nar se efectivo e sem prazo c Durante o per odo experimental aplic vel a designa o de licenciado em Engenharia Medi cina Veterin ria do grau I d Terminado o per odo experimental das al neas a e b passar o licenciado em Engenha ria Medicina Veterin ria ao grau II passando automaticamente ao fim de tr s anos ao grau III e do mesmo modo ao grau IV 2 6 Os licenciados em Engenharia Medicina Vete rin ria com experi ncia profissional anterior efectuar o o seu per odo experimental no n vel de qualifica o cor respondente s fun es que lhes est o destinadas Findo o per odo experimental a admiss o torna se efectiva 3
471. ven o ao disposto no n mero anterior sem preju zo da eventual responsabilidade disciplinar do trabalhador d ao empregador o direito de reaver a retribui o correspondente s f rias e respectivo sub s dio sendo os referidos montantes automaticamente descontados nos sal rios dos meses subsequentes Cl usula 77 Licen a sem retribui o 1 A empresa pode atribuir ao trabalhador a pedido deste licen a sem retribui o at ao m ximo de um ano e um m nimo a estabelecer de comum acordo entre as partes podendo no entanto este per odo ser pro longado 2 A licen a s pode ser recusada fundamentada mente e por escrito 3 O per odo de licen a sem retribui o conta se para efeitos de antiguidade 4 Durante o mesmo per odo cessam os direitos deveres e garantias das partes na medida em que pres suponham a efectiva presta o de trabalho 5 O trabalhador benefici rio da licen a sem retri bui o mant m o direito ao lugar 6 Poder ser contratado um substituto para o tra balhador na situa o de licen a sem retribui o nos termos da lei do contrato a prazo sendo devidamente justificada a causa do mesmo 3553 7 Durante o per odo de licen a sem retribui o os trabalhadores figurar o nas rela es nominais a que se refere a cl usula 10 Cl usula 78 Descanso semanal O trabalhador tem direito a um descanso semanal de dois dias sendo um deles o
472. verificando os livros ou registos para se certificar da correc o da respectiva escritura o Pode assumir a responsabilidade pela regu laridade fiscal das empresas sujeitas a impostos sobre o rendimento que possuam ou devam possuir conta bilidade organizada devendo assinar conjuntamente com aquelas entidades as respectivas declara es fiscais Nestes casos ter de estar inscrito nos termos do Esta tuto dos T cnicos Oficiais de Contas na Associa o dos T cnicos Oficiais de Contas e designar se por t c nico oficial de contas Director geral o trabalhador que define e fomenta a pol tica da empresa cuja actividade planeia e dirige com a colabora o dos directores de servi o e outros quadros superiores de acordo com os poderes que lhe s o delegados Director de servi os o trabalhador que planeia supervisiona coordena e controla todas as actividades desenvolvidas na sua rea de acordo com as directrizes emanadas pelo director geral administrador ou dele gados Empador ou armador de vinha o trabalhador que procede aos trabalhos de arma o de vinhas exe cutando as tarefas para esse efeito necess rias nomea damente quanto coloca o de arames coloca o de madeiras e preparado destas aplicando as Empregado de armaz m o trabalhador que exe cuta a movimenta o de materiais e produtos podendo utilizar e conduzir m quinas e aparelhos espec ficos de eleva o e
473. za carga e descarga respeitando as normas de higiene segu ran a e ambiente Bol Trab Emp 1 s rie n 33 8 9 2007 3638 Categorias Graus Fun es Operador de estufas 9 Controla o funcionamento de estufas e procede carga e descarga das mesmas 10 respeitando as normas de higiene seguran a e ambiente Operador inform tico 6 Instala configura e opera software de escrit rio redes locais Internet e outras apli 7 ca es inform ticas e efectua a manuten o de microcomputadores perif ricos e redes locais respeitando as normas de higiene seguran a e ambiente Operador de limpezas industriais 7 Limpa o interior dos tanques casas das m quinas conv s castelos e outras instala es 8 no interior dos navios limpa rg os de m quinas a bordo e nas oficinas Procede 9 ao tratamento das superf cies no interior de por es cofferdames cavernas e outras instala es respeitando as normas de higiene seguran a e ambiente Operador de manobras 9 Movimenta por meio de estopos aparelhos diferenciais guindastes e outros sistemas 10 m quinas e materiais quer em terra quer a bordo respeitando as normas de higiene seguran a e ambiente Operador de m quinas 9 Executa manualmente ou atrav s de ferramentas m quinas ou outros equipamentos 10 opera es fabris pouco complexas com vista ao fabrico de element

Boletim do Trabalho e Emprego 1ª Série Nº 32/2007 de Agosto

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