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Projeto Volume

1. ITEM DISCRIMINA O QDE 1 SISTEMA DE ALIMENTA O EL TRICA Sistema de alimenta o Poste Cabos Religadores 1 cj Transformadores Chave Fus vel etc para Subesta o atrav s dos emborques Norte e Sul 2 TRANSFORMADORES Transformador 1250kVA 23 1 KV 0 38 0 22 kV 2 Cj 3 QUADROS E PAIN IS CMT Cub culo de M dia Tens o 23 1 kV Modular com 1 cj Chave Seccionadora com Religador Sistema de Medi o e Prote o de Entrada QGD Quadro Geral de Distribui o 380V 220Vca 1 cj PDN Painel de distribui o Normal 380V 220Vca 1 cj CCM Centro de Controle de Motores 380V 220Vca 1 cj QL Quadro de ilumina o e Tomadas do CCO 1 cj 380V 220Vca QL Quadro de Ilumina o e Tomadas da Subesta o 1 cj 380V 220Vca QL Quadro de Ilumina o 380V 220Vca Sistema Normal 6 cj Emboque Norte QL Quadro de Ilumina o 380V 220Vca Sistema No 5cj Break Emboque Norte QL Quadro de Ilumina o 380V 220Vca Sistema Diesel 5cj Emboque Norte QL Quadro de Ilumina o 380V 220Vca Sistema Normal 7 cj Emboque Sul QL Quadro de Ilumina o 380V 220Vca Sistema No 5cj Break Emboque Sul 189 ITEM DISCRIMINA O QDE QL Quadro de Ilumina o 380V 220Vca Sistema Diesel 5cj Emboque Sul 4 GRUPO GERADOR DIESEL GGD Grupo Gerador Diesel Fixo 750kVA 380 Vca com 1 cj isola o ac stica Tanque Diesel 250 litros
2. M 3 S Al S E M V R V E L ERNO i gt m 7 gt lt T Exemplo de instala o do PMV em pista Ilustrativo 131 A estrutura dever ser de a o galvanizado a fogo ou outro processo de prote o equivalente ou melhor Os Balizadores dever o contar com estrutura met lica de fixa o que permitam sua instala o nos emboques dos t neis e no teto dos mesmos Circuito de alimenta o Os pain is dever o ser alimentados por uma rede de alimenta o el trica da Concession ria Dever ser implantado o ramal de alimenta o desde a rede principal at o painel do PMV Essa rede dever ser alimentada preferencialmente pela subesta o mais pr xima devendo ser compatibilizada tens o de trabalho dessa rede com a dist ncia at o ponto de alimenta o Para o dimensionamento de cabos prote es e transformadores dever o ser consideradas todas as cargas a serem alimentadas no trecho percorrido por essa rede Canal de comunica o Os PMV s dever o estar conectados ao Centro de Controle Operacional CCO de onde ser o geradas as mensagens a serem apresentadas aos usu rios da rodovia Essa conex o dever ser executada atrav s de fibra ptica ligando o painel caixa de deriva o do backbone DGO Dever ser fornecida a fibra ptica bem como toda a instala o desde a DGO at o PMV 3 19 2 C meras Base Nos locais onde for necess rio
3. araras 226 Grupo Gerador Diesel GGD 380 220 750 kVA 227 Condi es Espec ficas do Fornecimento 227 Dados de Projeto Caracter sticas Gerais 228 Grupo Gerador Diesel GGD a 228 Motor DISSE sr DD Ai 232 Alternador SINCRONO cias sas sabendo da da Gala ad dd 238 Quadro de Comando e Sinaliza o QGG 240 Carregador de BAl rias sne iere reene na Enea EERS KERE NAE ER 252 Baterias de Partida einernie ei Siam NR NARRA RNA 254 Tratamento Superficial e Pintura dos Quadros 254 Generalidades sisanimsba li scab urban do cabo saba siso adro adreabara 254 Equipamentos InlGmos 2 a aL ses bes e be a eos oabL PoDE rena raias PEDE UADl meninada seban 257 Grupo Gerador essen ee anie E nE OEE Can RERE NEON SE REREN E NENN TERENE 257 Sistema de Exaust o de Gases de Combust o 257 Sistema de Combust vel seara 258 Sistema de VOnla o sais ais duas 258 Interliga es El tricasS za 252 2 52202020bs seus sono easiesasenene son oa apa do asa Bacana Dotado 258 Adequa o da Instala o s Normas e Leis de Prote o Ambiental 259 4 6 4 5 4 6 4 6 4 6 4 6 1 4 6 4 6 2 4 6 4 6 3 4 6 4 7 4 6 5 4 6 5 1 4 6 5 2 4 6 5 3 4 6 5 4 4 6 5 5 4 6 5 6 4 6 5 7 4 6 5 8 4 6 6 4 6 6 1 4 6 6 2 4 6 6 2 1 4 6 6 2 2 4 6 6 3 4 6 6 3 1 4 6 6 3 2 4 6 6 3 3 4 6 6 3 4 4 6 6 4 4
4. ancoragem TT sagas s TD UT Especifica o precisa da prote o anti corros o com espessura das camadas nicas Total cc feeen Um inda das sa Sassi Saia ds e caps A Do soa data TEC pescada E Um TENDED da EAA EA EEA E AAA E AAA A aA aaa aa a leaa Um E e E T E EE AA E TATEA T T R E aaa Um Desenhos de constr ag NO ranas enire A E Ventiladores e sustentadores b Tabela de Caracter sticas T cnicas do Motor Fabricante Modelo Tens o 3x380 V Freq ncia 60 Hz Classe de prote o IP 55 Classe de isola o H Aquecimento B Massa kg Velocidade de rota o nominal min Pot ncia nominal rvore motor kW Pot ncia el trica absorvida da pot ncia nominal do motor kW Pot ncia el trica absorvida da pot ncia nominal do ventilador kW Corrente nominal A Corrente de encaminhamento em caso de encaminhamento direto 7 com tens o nominal Tempo de encaminhamento em caso de encaminhamento direto S 34 com tens o nominal Momento lateral Nm Momento de acelera o Nm Efici ncia com carga nominal Fator de pot ncia c s q com carga nominal Especifica es precisas das prote es anticorrosivas com espessura de camadas nicas Total Hm 2 18 Sistema de Prote o Contra Inc ndio 2 18 1 Geral A CONTRATADA dever detalhar a concep o do Projeto Orientativo fabricar fornecer transportar para o local da instala o montar testar e colocar
5. QGG Quadro do Grupo Gerador Diesel 1cj 5 SISTEMA NO BREAK 5 1 Painel de Controle 55 kVA 380 Vca 39 Com Conjunto 1 cj Inversor e Baterias 4 5 2 Servi os e Sistemas Gerais O fornecimento dever contemplar tamb m a elabora o dos estudos de coordena o e seletividade da prote o e curto circuito de forma a garantir a perfeita seguran a dos equipamentos dos usu rios e dos operadores O sistema de prote o dever funcionar de forma seletiva tal que em caso de defeito este restrinja o mesmo ao circuito equipamento ou barramentos com defeito Para isto esse fornecimento incluir al m dos estudos de coordena o e seletividade a pr pria escolha dos rel s e sua calibra o Cabe observar que os valores de pr dimensionamentos indicados nos desenhos e nas especifica es t cnicas foram baseados e calculados de acordo com as Normas vigentes Estes valores dever o ser considerados apenas como refer ncia orientativa cabendo a Contratada efetuar e consolidar os dimensionamentos dos sistemas a serem fornecidos os quais dever o ser submetidos aprova o do DNIT Os equipamentos e materiais dever o ser projetados fabricados testados fornecidos e instalados de tal forma a n o proporcionar interfer ncias eletromagn ticas compatibilidade eletromagn tica CEM seja por radia o transientes pulsos ou campo el trico ou magn tico a outros equipamentos bem como n o devem ter s
6. ea 161 Premissas AUOTAdAS rate eim diiaaraa eat 162 Especifica es I CNICAS sado anda bas atas e AS as e a 164 Itens Sobressalentes saite idianrobi trai nbo brando identne idari 170 Requisitos de Desempenho aiii sua o 171 Tempo de Vida BO anal at Sendo ADE D ado Dae Dao sarna va LEA peida Da 172 Requisitos de Disponibilidade 172 Requisitos de Manutenibilidade nssl n 173 Modelos OperacionalS 22 22 5550 2252000700225 02050a Dinis iana Guga ape G Strada e aaa 173 Manual de Procedimentos Operacionais dos T neis do MORRO ALTO EA A A A E EEA NEA E a 175 Necessidade do Manual de Procedimentos 176 Conte do do Manual de Procedimentos 177 Servi os do Fornecimento 4 essa arara SEE oa si ia EDE OSS ia 178 irename 6 PV ANESROR RENDER EB DER RR RR RR RR RR E 179 Documenta o asia asia i Le ea EE APR a 179 Servi os de INSidla o p 5 4 0 64 san ao Data nba Ea e BS na 180 Posta em MARCIA seres rtr paia ni anna Ta DE ENE 180 Opera o ASSisidas aaa dan dead ig nn 181 Termo de Garantia assa eae ee Ciara tres nt nad aaea 181 Vida Util e consumo do Equipamento 181 SISTEMA ELETRICO Saes aarasasa rasga sgn do ndo rd 182 DB CVO Pe a E A E A A A 182 Apresenta o Geral do Sistema El trico ene 182 Normas e Documentos de Refer ncia s 183 Entidades Normativas eeaeee rennen ennenen nennen 183 Normas Leis e DecretoS 24 sent s
7. N vel do tanque de combust vel Al m das grandezas acima dever o ser tamb m monitoradas as seguintes grandezas atrav s de interface por exemplo MODBUS dos seguintes equipamentos Disjuntores microprocessados de entrada No Breaks Pain is de bombas de inc ndio 60 Esse monitoramento dever ser efetuado tanto para a SE como para o CCO sala de el trica e do GRUGER 3 7 16 Seguran a Vigil ncia Patrimonial da SE e CCO A automa o de seguran a patrimonial da SE e do CCO ser baseada nos seguintes equipamentos Detectores de movimenta o presen a tipo infravermelho passivo nas reas externas e internas Detectores de abertura de porta tipo rel reed switch magn ticos para uso nas portas leves Detectores de abertura de porta tipo chave mec nica de fim de curso para uso nas portas pesadas Detectores de inc ndio tipo termo velocim trico conectados s Centrais de Inc ndio nas SEs e no CCO Acionadores manuais fixos instalados em locais discretos Anunciadores de Alarme sirenes Os detectores de presen a dever o ser instalados separadamente de modo que seja poss vel distinguir o local de alarme No interior da SE dever haver pelo menos um detector de presen a em cada sala ou ambiente fechado Tamb m dever haver pelo menos um detector de inc ndio em cada sala Na edifica o principal dever haver pelo menos um detector
8. Sonoriza o dos T neis Na Sala de Controle o Sistema de Gerenciamento dos T neis contar com ferramentas de hardware e software recursos inform ticos e operacionais como Microcomputadores Recursos de rede 69 Monitores de imagens do CFTV V deo wall supertela bem como consoles do diversos sistemas pertinentes Interfaces de Comunica o dos subsistemas com a Rede de Comunica o Profibus redundante baseado em Fibras pticas Detec o Linear e Combate a Inc ndios Automatiza o Central do Sistema de Ventila o Automatiza o Central do Sistema de El trica ilumina o sistemas de m dia e baixa tens o sistemas ininterrupto de energia medi es e prote es Monitoramento e Controle de L quidos nos Reservat rios e Rede de Hidrantes pertinentes Detec o de Acesso aos Extintores de Inc ndios Manuais Chamadas de Emerg ncia Sem foros Cancelas de fechamento dos t neis em caso de emerg ncia acionamento remoto bem como das Bombas de pressuriza o da rede de hidrantes Sinaliza o de Evacua o de Emerg ncia Pain is de Mensagens Vari veis Sistema de radiocomunica o Sensores de condi es ambientais dos t neis CO opacidade velocidade do vento Parte dos subsistemas ser supervisionado controlado pelo Subsistema de Supervis o baseado principalmente em PLC s Todo os subsistemas acima estar o conectados atrav s de um Back
9. e Prote o atuada Led branco 219 O Fornecedor dever prever a instala o de uma chave com 03 posi es para teste dos sinalizadores instalados no cub culo blindado estado desligado teste 4 6 2 5 Documenta o T cnica Dever ser entregue ao DNIT as seguintes documenta es b sicas cat logos e desenhos dos fabricantes com as caracter sticas t cnicas do quadro e de todos os equipamentos internos desenhos construtivos plantas cortes vistas externa interna e detalhes dimensionais do quadro e de todos os equipamentos internos desenhos de contorno com dimens es gerais e pesos desenhos de instala o com indica o dos esfor os e demais dados que permitam detalhamento das funda es e da instala o do quadro desenhos de montagem mostrando a localiza o dos diversos dispositivos acess rios e dos dutos de condutores no interior do quadro com detalhes de isolamento el trico entre terminais e barramentos e das demais partes componentes diagramas unifilares trifilares e funcionais completos mostrando claramente as liga es interna de todos os dispositivos entre si e os pontos para liga o com equipamentos externos procedimento de inspe o e testes de f brica e de aceita o em campo manual de opera o e manuten o da cabine e seus equipamentos principais lista de materiais lista de plaquetas folha de dados lista de sobressalentes de materiais e equipamentos porta documentos 4 6 3 Tra
10. A tens o externa de alimenta o do carregador de baterias ser trif sica em 380 Vca e provir do quadro QGD 380 220 V A faixa de varia o da tens o de entrada 10 em rela o ao valor nominal e a faixa de varia o da frequ ncia da rede de 5 253 4 6 4 2 6 Baterias de Partida A partida do grupo gerador ser efetuada mediante um motor de corrente cont nua de 24 Vcc e pot ncia suficiente alimentado a partir de um sistema de baterias apropriado para partida de motores As baterias ser o projetadas e constru das de acordo com as prescri es das normas ANSI 450 IEC 60623 e IEC 60896 1 O sistema de baterias ser composto por baterias alcalinas ou cidas do tipo industrial As baterias ser o instaladas a uma altura conveniente em estantes apropriadas de modo a facilitar o transporte e manuten o mas sem comprometer a possibilidade de verifica o de manuten o 4 6 4 2 7 Tratamento Superficial e Pintura dos Quadros A pintura e o tratamento superficial dos quadros do disjuntor e de comando e sinaliza o estar o de acordo com a aprova o do DNIT N o ser o pintados pe as do grupo que sejam feitas de borracha ou que contenham borracha pe as de a o inoxid vel condutores el tricos pinos graxeiros terminais el tricos placas de identifica o identifica es e instru es contidas nos acess rios A pintura do motor diesel poder ser mantida a original desde que aprovada pelo DNIT 4
11. Futuro Padr o DNIT SGT SISTEMA DE GERENCIAMENTO DOS T NEIS IHM ALARMES RELAT RIOS HIST RICOS amp TEND NCIAS MEDIDAS amp CONTRA MEDIDAS ENGENHARIA DESENVOLVIMENTO RUN TIME IHM SONORIZA MONITORA TRATAMENTO CONTROL O Megafonia E MENTO DE DE E DE CALL BOXES IMAGENS DA INCIDENTES PMV s PACOTE DE SOFTWARE SCADA RODOVIA SE E POR IMAGENS CCO CFTV DAI MONITORA MENTO Joe A DE COMBATER AUTOMA O AUTOMA O DE INCENDIO N veis DA EL TRICA SEGURAN A SEM FOROS DETEC a E E none SINALIZA O O DE E ad VENTILA O Imagens Intrus o DE EVACUA O INC NDIO ressao uxo ce Rede Hidrantes Controle de BALIZADORES Extintores Manuais Acesso Bot es SOS GERENCIADOR DE BANCO DE DADOS SQL SERVER ORACLE BASE DE DADOS AMBIENTE OPERACIONAL Windows XP COMUNICA O COM OS SUBSISTEMAS DE CAMPO 149 3 20 6 1 Software Aplicativo Todos os aplicativos dever o ser constru dos em modelos multicamadas mantendo a independ ncia entre apresenta o regras de neg cio e bases de dados Dever o ser implementados componentes ou objetos de software para que sistemas externos que venham a ser futuramente constru do pelo DNIT possam acessar ou alterar dados existentes nas bases de dados do SSCT As respectivas parametriza es e configura es desse pacote de software padr o dever o ser de
12. Quaisquer que sejam as falhas que o SSCT venha a apresentar isso n o devem criar riscos seguran a humana nem preju zos materiais ou ambientais 3 25 Requisitos de Manutenibilidade Os seguintes valores de MTTR dever o ser atendidos pelo SSCT Para qualquer item componente MTTR lt 2 h Para fun es essenciais MTTR lt 0 5 h Estes valores de MTTR dever o incluir o tempo de diagn stico reparo propriamente dito testes e recoloca o em opera o da fun o em falha 3 26 Modelos Operacionais Uma vez que a opera o do sistema rodovi rio pertinente aos T neis do MORRO ALTO tem seu ponto cr tico voltado principalmente para os t neis especial aten o deve ser dada s especifica es de um modo geral para Projetos Constru o Escolha e Aquisi o de equipamentos bem como implanta o e manuten o dos mesmos Para isso uma s rie de normas internacionais sugere diretrizes para esses aspectos principalmente tendo em vista os eventos ocorridos nos dois ltimos anos nos t neis Mont Blanc Tauern Eurotunnel sob o Canal da Mancha e o dos Alpes Su os Assim as especifica es do presente Projeto B sico levam em conta em sua base principal a Norma americana NFPA 502 que regulamenta todos os assuntos relativos Seguran a Controle Instala es em Geral N veis de Servi o e Opera o atrav s de suas diretrizes b sicas bem como as Instru es T cnicas do Corpo de Bombeiros do
13. ad Bastidores com DGO s Equipamentos Roteadores e Switches 163 3 20 9 Especifica es t cnicas A Cabos Instala o de cabos pticos Os Cabos ticos necessitam cuidados especiais para instala o pois as fibras s o materiais fr geis e quebradi os Devemos observar que O cabo n o deve sofrer curvaturas acentuadas o que pode provocar quebra das fibras em seu interior O cabo n o deve ser tracionado pelas fibras e sim pelos elementos de tra o ou a o do cabo A velocidade do puxamento n o pode ser elevada N o se deve exceder a m xima tens o de puxamento especificada para o cabo O cabo deve ser limpo e lubrificado a fim de diminuir o atrito de tracionamento Puxa se o cabo com um destorcedor para permitir uma acomoda o natural do cabo no interior do duto ou canaliza o B Conceitos da INFOVIA O cabo ptico dever ser do tipo CFOA SM DDG 482F O mesmo deve ser projetado para a instala o em 4 sub dutos e sua constru o deve ser do tipo S Z ou enrolamento oscilante invertido Reverse Oscillating Lay ROL para permitir a abertura individual das unidades b sicas que o constituem sangria do cabo A sua marca o deve ser feita a cada 1m e deve ser impressa na capa externa do cabo em caracteres indel veis e leg veis a seguinte denomina o CFOA SM DDG 48F T NEIS DO MORRO ALTO DNIT BR 101 Deve ser info
14. es de carga variando a maior indu o de funcionamento de 10 e a frequ ncia nominal 5 222 Todos os materiais isolantes que constituem o transformador deve ser compat vel com a classe t rmica B 130 C ou F 155 C O resfriamento do transformador dever ser feito naturalmente pelo pr prio ar ambiente AN O transformador dever possuir no enrolamento de alta tens o 4 quatro deriva es al m da principal para uma faixa de 2 x 2 5 O painel de deriva es dever possuir religa es para mudan a de rela es e dever o ser feitas manualmente com o transformador seco desenergizado sem carga e sem tens o O painel de deriva es dever ser equipado com barras ou elos de liga o destinados a permitir com acomoda o e contato seguros mesmo sob as vibra es naturais do equipamento as religa es necess rias do enrolamento de tens o superior para se obter qualquer uma das rela es de transforma o especificadas O painel dever ser acess vel atrav s de uma abertura com tampa aparafusada localizada na parede lateral do inv lucro sendo que em qualquer hip tese a localiza o do painel no interior do inv lucro o arranjo das conex es e o projeto geral do conjunto dever o ser tais que qualquer religa o possa ser feita sem remover qualquer outro acess rio ou tampa al m da tampa de abertura de acesso ao painel Os materiais para fixa o parafusos porcas arruelas e ferrage
15. malha de aterramento 4 6 6 3 Requisitos Funcionais e Operativos 4 6 6 3 1 Quadro Geral de Distribui o QGD O sistema de Baixa Tens o ser alimentado a partir dos 02 transformadores de 1250 KVA alimentados na tens o de 23 1 kV instalados na Subesta o Auxiliar As sa das dos transformadores em 380 220 Vca alimentar o o quadro QGD conforme indicado diagrama unifilar vide TUO1 E7 0002 Este quadro funcionar normalmente alimentado pelos dois transformadores com os disjuntores de acoplamento abertos 275 Em condi es normais um dos transformadores alimentar a barra de cargas essenciais No caso de falta de tens o no alimentador de qualquer um das entradas dever ser comandada automaticamente ap s um determinado intervalo de tempo a abertura do disjuntor da entrada correspondente e o fechamento do disjuntor de interliga o passando o quadro a ser alimentado por um nico transformador que ter capacidade suficiente para assumir toda a carga do QGD No caso de retorno da tens o no alimentador dever ser comandado o retorno autom tico condi o normal Dever ser previsto um sistema de intertravamento entre o disjuntor de entrada de cada quadro e o disjuntor de interliga o de maneira a impedir o paralelismo dos dois transformadores de pot ncia No caso de falta de alimenta o em ambas as entradas ser comandada automaticamente a partida do Grupo Gerador Diesel que alimentar as cargas
16. A cabine possuir tamb m basicamente 02 dois comutadores de posi o tipo rotativo classe de tens o 600 V grau de prote o IP 40 01 de duas posi es para a sele o de opera o Local Remota da cabine e 01 de tr s posi es para a sele o Teste Z Estado dos sinalizadores luminosos Em caso de necessidade de realizar servi o na cabine por exemplo atrav s da sele o da opera o para Local as fun es de comando remota ficar o bloqueadas por m as sinaliza es continuar o sendo transmitidas Os bot es e sinalizadores pr prios para classe de tens o 600 V ser o para fura o 22 5 mm coloridos conforme a sua fun o compatibilidade de c digos grau de prote o IP 40 e vida longa de opera es na corrente e tens es nominais Os sinalizadores dever o possuir l mpadas de estado s lido tipo diodo led alto brilho com base BA9s de vida til longa reprodu o fiel de cores imune vibra o mec nica Dever ser previsto dispositivo atenuador de tens o se necess rio para evitar queimas indevidas de l mpadas sinalizadoras 4 6 2 4 Caracter sticas Operacionais da Subesta o a Circuitos de Alimenta o A alimenta o el trica da subesta o pela Concession ria dever ser executada por dois circuitos independentes denominados de Entrada 1 Emboque Norte e Entrada 2 Emborque Sul vide TUO1 E7 0002 interligados a uma chave reversora que ser constituida por a du
17. Bra o dobr vel que para o caso de falta de energia el trica o operador possa abri la facilmente em caso de necessidade at que a alimenta o el trica retorne 3 10 3 2 Caracter sticas Gerais Orientativas Mec nicas Chassis envolvente A o inoxid vel AISI 304 Dimens es do Bra o Bra o redondo de 75mm e 3 5 m de comprimento Material do bra o Poli ster refor ado com fibra de vidro Acabamento superficial do Chassis Pintura eletrost tica a p com tratamento de fundo Severas condi es ambientais ambiente rodovi rio El tricas Tens o de alimenta o 380 220 VCA 60 Hz Pot ncia absorvida menor que 1CV C lula Fotoel trica Sistema de detec o Retro reflex o Prote o IP 56 Dist ncia de detec o At 5 Mts 84 Outros MTBF Mais que 500 000 ciclos Vida til pelo menos 10 anos Bra o Deslocamento horizontal no caso de impacto Faixa de temperatura 25 Ca 55 C Acionamento atrav s de um contato seco Tempo de acionamento de no m ximo 10 segundos Chassi envolvente com portas de acesso interno fabricado em a o 3 10 4 Caixas de Emerg ncia Arm rios de Combate a Inc ndios e Backlight Essas caixas e arm rios dever o ser met licos resistentes ao ambiente dos t neis e a vandalismos Na sua face frontal dever haver a inscri o em pel cula indel vel e refletiva grau d
18. Compensa o autom tica de temperatura Boa opera o com vibra o de at 10G 10 60Hz Led indicador de testes Chave detectora de tentativa de viola o embutida 112 Fun o de mem ria de alarme Controle de ganho para ajuste de sensibilidade Ajuste de contagem de 1 2 3 pulsos para regula o de detec o Zonas de detec o no m nimo 24 formando pelo menos 2 camadas ngulo de detec o de at 1000 com possibilidade de redu o para aumentar a dist ncia de detec o Cobertura de detec o at no m nimo 10 m x 10 m com 1000 de ngulo de detec o e montado acima de 2 5 m do solo mas com possibilidade de ajuste para detec o em corredores de at 20 m de comprimento com 2 m de largura Instala o flex vel com mecanismo de pivotagem para altera o da visada mas somente com uso de ferramentas Localiza o instala o e cablagem de acordo com a National Electrical Code NEC NFPA 70 Os detectores instalados externamente dever o ter prote o contra intemp ries Todos os detectores dever o ser instalados sem que a zona de cobertura aponte para motores transformadores e outras fontes de calor 3 12 Controladores L gicos Program veis CLPs ou Unidades Terminais Remotas UT s Fun es Esses equipamentos ser o instalados nas Salas T cnicas das SE s e do CCO principalmente os equipamentos MASTER al m de ao longo dos t neis equipamentos SLAVE m dulos d
19. Dever o possuir compatibilidade el trica e l gica com o circuito de detec o da Central Os contatos el tricos dever o ser capazes de suportar a opera o sem sofrer degrada o Anunciador udio Visual Dever dispor de prote es resistentes a umidade p e interfer ncias eletromagn ticas e tamb m dispor de identifica o permanente e facilmente vis vel do seu endere amento Dever ser do tipo multitonal e difundir uma pot ncia sonora de no m nimo 85 dB 1m para toda a faixa operacional de frequ ncias e ser confeccionado em material de alta resist ncia Dever ser equipado com led de sinaliza o o qual piscar emitir luz cada vez que o detector a ele associado for interrogado pelo painel de controle e permanecer aceso enquanto o referido detector estiver em estado de alarme Central de Detec o e Alarme de Inc ndio As Centrais ser o instaladas nas Salas de Equipamentos dos edif cios das SEs e do CODE devendo ser constru da em caixa met lica com grau de prote o IP 32 com acesso frontal e porta com chave condi es de alarme vis veis atrav s de painel de cristal l quido e LED s de sinaliza o e alarme sonoro 100 Dever possuir interface de comunica o em rede de dados para monitora o e controle de todas as informa es no CCO Essa monitora o abrange toda e qualquer informa o presente na Central Dever ser do tipo inteligente de constru o modu
20. O motor ir dispor sempre de v lvula termost tica destinada a acelerar o aquecimento do motor no in cio do seu funcionamento O radiador ser constru do em folha de cobre n o sendo aceitos radiadores com componentes de ferro na colm ia O volume de gua contido no radiador ser tal que as perdas por evapora o durante o tempo de funcionamento n o reduzam a quantidade de gua a um valor prejudicial ao motor 235 O radiador ter o volume de gua mencionado na al nea e anterior contido em uma nica pe a e ser do tipo selado A liga o entre o motor e o radiador ser feita por meio de mangueira de borracha armada ou similar O ventilador circular o ar no sentido do alternador para o motor Motor sem radiador com Permutador de calor e uma fonte externa de gua fria O motor dever ser sempre resfriado a gua em circuito fechado com circula o no bloco e nos cabe otes A circula o de gua dever ser for ada por bomba centr fuga acionada pelo pr prio motor O motor dever dispor sempre de v lvula termost tica destinada a acelerar o aquecimento do motor no in cio do seu funcionamento O motor dever ter quando necess rio um resfriador separado para o leo lubrificante O permutador de calor dever ser constru do de modo a permitir limpeza total dos tubos com acesso pelos espelhos A liga o entre o motor e o permutador de calor dever ser feita por meio de man
21. Sul Opera o de Emerg ncia Fluxo de ve culos leves e pesados nos t neis Direito e ou Esquerdo neste caso com controle de fluxo dos ve culos Qualquer outra situa o que exija a interven o do Sistema de Opera o de Tr fego do DNIT no controle do tr fego da Pista do T nel Direito e ou Esquerdo 2 4 2 Equipamentos do Sistema Os documentos anexos apresentam o esquema geral de instala o dos jatos ventiladores instrumentos de medi o e os diagramas conceituais de opera o do Sistema de Ventila o dos T neis As quantidades de jatos ventiladores indicadas na Tabela do item 2 2 como j referido foi calculada com base nas caracter sticas do modelo adotado para o Projeto de Atualiza o do Sistema e poder ser adequado pelo PROPONENTE com base no modelo de jato ventilador a ser Proposto 12 As quantidades de instrumentos de medi o de CO Opac metro e anem metro s o definidos no item 2 7 3 desta Especifica o Os quadros de Comando e Controle Local do Sistema ser o instalados no Edif cio de Controle conforme indicado no Arranjo Geral Des TUO1 E2 0002 anexo 2 4 3 Modos B sicos de Funcionamento O Sistema de Controle da Ventila o dever prever tr s modos b sicos de funcionamento 2 4 3 1 Funcionamento Normal Em funcionamento Normal o controle dever promover automaticamente o acionamento adequado dos jatos ventiladores de forma a garantir uma condi o confort vel para o usu ri
22. Todos componentes internos e externos de c meras girat rios e a interfaces de acionamento dever o ter tratamento anticorros o e resist ncia irradia o solar Os inv lucros destes componentes dever o ter prote o total contra chuva forte umidade e poeira grau de prote o m nimo IP 64 Os visores dever o suportar o impacto de granizo e a proje o de pedras O conjunto dever suportar temperaturas de O at 60 C e umidade de 0 a 90 RH sem qualquer dano aos equipamentos ou dificuldade operacional Os girat rios e fixa o das c meras dever o ser suficientemente robustos para suportar as cargas do conjunto c mera lente e caixa de prote o mais a for a de ventos e chuvas fortes sem oscila es da imagem enviada As partes met licas das c meras dever o ser devidamente aterradas e protegidas contra descargas atmosf ricas A instala o das c meras de CFTV dever o ser feita em posi o altura e inclina o suficiente para evitar ou minimizar a oclus o das imagens por ve culos lentos Em geral as c meras dever o ser instaladas no teto dos t neis ou em postes de 15 m de altura ao longo das pistas A localiza o e altura exata de cada ponto de observa o dever ser definida no projeto executivo e aprovada pelo DNIT antes da instala o 90 O fornecimento dever prever a conex o de toda a alimenta o el trica linhas de comunica o de dados caixas de passagem travessias n o destrutivas
23. de principal guia do escopo de fornecimento O DNIT em tempo fornecer um Kit de procedimentos e normaliza es a serem seguidos na confec o de toda a documenta o pertinente 3 33 Servi os de Instala o O fornecedor dever apresentar em sua Proposta os servi os para instala o de todos os subsistemas fornecidos Ap s a assinatura do contrato e em tempo o fornecedor dever apresentar lista detalhada de toda a infra estrutura parte integrante do presente escopo necess ria bem como os prazos de ocorr ncia dos v rios eventos de instala o para que o DNIT inclua em seu planejamento de atividades de implanta o 3 34 Posta em Marcha Ser de responsabilidade do fornecedor a coloca o do sistema em marcha Dever ser apresentado em sua Proposta o prazo para coloca o do sistema em opera o 180 3 35 Opera o Assistida O fornecedor do sistema dever acompanhar a opera o durante 90 dias ap s a coloca o do sistema em marcha Durante a opera o assistida o fornecedor dever esclarecer as d vidas que venham a ocorrer assim como fornecer informa es adicionais para o perfeito funcionamento do sistema 3 36 Termo de Garantia Dever o ser fornecidos equipamentos com vida til de no m nimo 10 dez anos onde o fabricante dever garantir o suprimento de pe as de reposi o que permitir o manter todos os equipamentos por um per odo de 20 vinte anos O fornecedor se res
24. o n o poder gerar interfer ncia em outros equipamentos sistemas instalados Cabos pticos O lan amento dos cabos de fibra ptica entre pain is do CCO e os instrumentos dentro e fora do T nel fazem parte do escopo do fornecimento Para garantir a efici ncia e confiabilidade no Sistema controle os cabos pticos devem ter caracter sticas construtivas que no m nimo atendam s normas e recomenda es da TELEBR S e as aqui especificadas 301 Os cabos pticos dever o ter uma reserva de fibras pticas equivalente ao utilizado que for necess ria no projeto do sistema de ventila o ou seja 100 de reserva Os cabos pticos dever o ser lan ados diretamente entre os quadros pain is passando pela infra estrutura existente entretanto dever o possuir uma termina o com conectores para cada fibra ptica Caso sejam necess rias eventuais complementa es da infra estrutura para instala o as mesmas far o parte do escopo deste fornecimento O Fornecedor dever definir no projeto o tipo da fibra ptica que ser utilizada de acordo com as normas NBR13488 e NBR13487 Caracter sticas Gerais a Tipo de cabo diel trico b Prote o das fibras constru o tipo loose com geleia composta por absorvedores de Hidrog nio c Enfaixamento do n cleo protegido contra penetra o de umidade d Capa externa material resistente a ozona e composto n o propagador de chamas e Prote o
25. o termo ac stica silencioso tanque e tubula o para alimenta o de combust vel controlador de velocidade e sistema de partida Um alternador s ncrono trif sico com dispositivos de acoplamento ao motor diesel Uma base estrutural met lica para sustenta o do conjunto motor diesel alternador com juntas amortecedoras antivibrat rias elementos de fixa o ao concreto e caixa recolhedora de leo Um quadro de comando e sinaliza o QGG que conter toda a l gica de comando controle e supervis o do grupo gerador prote es alarmes instrumentos de medi o disjuntor principal trif sico barramentos transformadores de corrente e tens o etc Um carregador de baterias a ser alocado dentro do quadro de comando e sinaliza o Todos os cabos de pot ncia comando e sinaliza o que interligam o grupo gerador ao Quadro de Comando e Sinaliza o QGG do QGG ao Quadro de 221 Transfer ncia do Diesel M vel QTDM do QTDM ao Quadro Geral de Distribui o QGD e Painel do Diesel M vel PDM e todos os cabos que interligam o quadro de comando e sinaliza o unidade de aquisi o de dados no CCO Um conjunto de baterias para partida do motor diesel do GGD Todos os materiais utilizados na admiss o de ar e ventila o do GGD coifas assim como a isola o ac stica necess ria sala conforme condi es desta especifica o normas e legisla es ambientais pertine
26. tamb m a finalidade de esvaziamento dos reservat rios para limpeza necessitando portanto dos registros necess rios as opera es acima definida A bomba m vel dever ter uma capacidade de 1 5 m h e altura manom trica de aproximadamente 100 m c a valor a ser confirmado pela CONTRATADA O detalhamento desse projeto dever contemplar todos os elementos necess rios realiza o da opera o de recalque e esvaziamento dos reservat rios para limpeza As portas das caixas de hidrantes dever o ser providas de trinco com sinaliza o para indica o no centro de comando quando de sua abertura 38 Nos reservat rios dever o ser instalados detectores para controle de n veis normal m nimo e baixo O n vel m nimo indicar a necessidade de reabastecimento de gua para o reservat rio Os sinais de controle de n veis ser o transmitidos para o painel de controle das bombas e desta para a Central de Comando O controle de partida e parada das bombas ser efetuado por meio de pressostatos instalados na tubula o de descarga o qual envia os sinais correspondentes aos quadros de controle das bombas para que atuem sendo que a bomba jockey dever atuar para manuten o da press o na rede e as bombas do sistema quando da abertura de qualquer das v lvulas instaladas na linha de hidrantes No painel de sinaliza o do sistema anti inc ndio dever ser indicado os seguintes sinais e Press o no sistema
27. 2 16 Cronograma de Fabrica o e Montagem O PROPONENTE dever apresentar com a Proposta um cronograma detalhado de todas as etapas de projeto fabrica o montagem testes treinamento dos t cnicos do DNIT 31 O Cronograma anexo a Especifica o geral e orientativo 2 17 Tabelas de Caracter sticas T cnicas As tabelas a seguir apresentadas dever o ser preenchidas pelos Proponentes e anexadas s Propostas T cnicas 32 a Tabela de Caracter sticas T cnicas do Jato Ventilador Dados t cnicos Verifica Os valores indicados com dever o ser garantidos Jato ventiladores Densidade de refer ncia 1 2 kg m Fabricante O crf oa a A E eA RRRA Mod l O SE AN Velocidade de rota o 0 fann min Fluxo volum trico 2 f aeesrernnn m s Velocidade m dia do fluxo o o f uareeesserennns m s Impulso est tico medido a N Pot ncia absorvida rvore Mog so o pot ncia nominal do ventilador Nitendo potencia Songra co Ventilador ada ABA segundo ISO 13 350 Massa sem dispositivo de fixa o 2 f usssssrrrrerms kg Massa inclu do dispositivo de fixa o fu kg Comprimento O aaa mm Di metro externo O a mm Di metro da h lice o f aeannnnneennnnn mm Especifica es dos materiais para os jet fans 33 Fixa o de seguran a
28. 74 3 9 3 Instala es El tricas Jararaca eenaa AAEE EEEE RNEER SERERE ES 74 3 9 4 E E AE A E E A a A 75 3 9 5 Detec o e Alarme de Inc ndio aos 75 3 9 6 Sonofiza o de T NEIS a Ea E 76 3 10 Equipamentos de Campo araras 76 3 10 1 PMV s Pain is de Mensagens Vari veis 76 3 19 3 19 1 3 19 2 3 19 3 3 19 4 3 19 5 3 20 3 20 1 3 20 2 3 20 3 3 20 3 1 3 20 3 2 3 20 3 3 EE E A AAA AA AET 78 Software do CONIDIADO ie seecspermeeripesanesipasesefibetana tire as eis datada iai 78 CONSIMI O eiiean Ena GIL r a aara 79 Instala o nee nin Ti ear AEE EED EE ea E 80 Sem foros de Faixas dos T neis Balizadores de Tr fego T neis 81 Sem foro de Foco Vermelho eee 81 Sem foro de Foco VENde can canas arara aa ara a aa a 81 Cancelas de Fechamento dos T neis 83 Descri o T CNICA migas rasboa ss FEUE anne ja bE onboard 83 Caracter sticas Gerais Orientativas 84 Caixas de Emerg ncia Arm rios de Combate a Inc ndios e Backlight a SRD RO RS i O SR SR PGR RR PAI RO PR a e IR RA 85 Sinaliza o de Rota de Fuga Evacua o de Emerg ncia 88 Cameras de CRI VS asiass ebienhd bh tab sta iabiide na b a 89 Transmiss o de Imagens e Comandos das C meras 91 Multiplexadores de Imagem do CFTV e Sinais de Telecomando 92 Subsistema de Detec
29. 750 V NBR 6251 Cabos de pot ncia com isola o extrudada para tens es de 1 kV a 35 kV Requisitos Construtivos NBR 6396 Motores alternativos de combust o interna n o veiculares NBR 6820 Transformador de potencial indutivo NBR 6821 Transformador de corrente NBR 6855 Transformador de potencial indutivo NBR 6856 Transformador de corrente NBRIEC 62271 200 Conjunto de manobra e controle em inv lucro met lico para tens es acima de 1 kV a 36 2 kV NBR 7027 Determina o do teor de fuligem do g s de escapamento emitido por motor diesel em regime constante NBR 7116 Rel s el tricos Ensaios de isolamento NBRIEC 62271 100 Disjuntores de m dia tens o NBR 7277 Transformadores e reatores Determina o do n vel de ru do NBR 7286 Cabos de pot ncia com isola o extrudada de borracha etilenopropileno EPR para tens es de 1kV a 35kV Requisitos de desempenho NBR 7289 Cabo de controle com isola o extrudada de PE ou PVC para tens es at 1 kV NBR 9112 Conversor a semicondutores NBR 9314 Emendas e terminais para cabos de pot ncia com isola o para tens es de 1 kV a 35 kV NBR 9511 Cabos el tricos Raios m nimos de curvatura para instala o e di metros m nimos de n cleos de carret is para acondicionamento 185 NBR 10295 Transformadores de pot ncia secos NBR 10495 Fios e cabos el tricos Determina
30. 8192 endere os MAC Utilizar m todo de comuta o de pacotes store and forward Compatibilidade com a norma IEEE 802 1d spanning tree Permitir a cria o de at 250 VLAN s compat veis com as normas IEEE 802 10 Possuir mecanismos que proporcionem QoS atendendo ao padr o IEEE 802 1p estendido aos n veis 2 3 e 4 suportando 4 filas de prioridade de modo a permitir aplica es de voz e v deo concorrentes com o tr fego de dados Possuir mecanismos de seguran a conforme padr o IEEE 802 1x autentica o baseada em TACACS e RADIUS SSH telnet seguro e listas de controle de acesso 159 Ser gerenci vel atrav s de SNMP v1 v2 RFC1155 1157 SNMP MIB II RFC1213 permitindo monitora o e diagn stico central das fun es do equipamento atrav s de TELNET e HTTP Possuir as certifica es de seguran a UL 1950 EN 60950 CSA C22 2 num 950 IEC 950 FCC 15J Class A VCCI CE Il CE Mark EN 55022 Class B 3 20 7 6 Firewall Appliance A Rede do CCO dever possuir um dispositivo firewall appliance com a fun o de filtrar os pacotes de comunica o controlar e detectar atividades il citas Esse equipamento dever atender aos seguintes requisitos m nimos 6 interfaces Fast Ethernet 10 100BaseTX auto negoci veis full duplex disponibilizadas atrav s de conectores RJ 45 Capacidade de suportar 100 000 conex es simult neas com 188 Mbps de desempenho troughput Permi
31. Comprimento cada t nel 1840 Largura total 13 90 m Largura da pista 11 20 m N de faixas 2 x 3 6m 3 0m acostamento 1 0 m acostamento interno Sentido de tr fego Unidirecional rea da sec o transversal 99m Di metro hidr ulico 10 10 m Gradiente t nel Esquerdo SUL NORTE ER 2 740 m Gradiente t nel Direito 2 1100 m NORTE SUL 2 740 m Altitude 35 m s n m VDM previs o ano 2012 10 773 veic dia Percentagem de ve culos leves Autom veis di Percentagem de ve culos pesados Ea Caminh es e Onibus Veloc Max Permitida nos t neis 60 80 km h Veloc Excepcional para c lculo Sist 120 km h Ilumina o Tomando como base as caracter sticas dos jatos ventiladores acima referidos a seguinte quantidade foi determinada para os t neis Direito Norte Sul e Esquerdo Sul Norte do t nel do Morro Alto 11 Tunal Quantidade de jatos Pot ncia Instalada ventiladores kW Esquerdo Sul gt Norte 12 252 Direito Norte gt Sul 12 252 TOTAL 24 504 2 4 Comando e Controle do Sistema de Ventila o 2 4 1 Geral A filosofia de Comando e Controle do Sistema de Ventila o a seguir apresentada foi desenvolvida de acordo com as condi es de opera o de tr fego dos T neis do Morro Alto Opera o Normal Fluxo de ve culos leves 44 e pesados 56 no t nel Esquerdo Sul Norte Fluxo de ve culos leves 44 e pesados 56 no t nel Direito Norte
32. NB 101 NBR 7027 NBR 6855 NBR 6856 Normas Estrangeiras DIN 2440 DIN 6271 BS 5514 ISO 2530 ISO 3046 SAE JI349 ANSI 37 20 ANSI C 57 13 ANSI C 37 13 ANSI C 37 16 ANSI C 34 2 ASA C SO 10 IEC 157 1 4 6 4 6 2 Documenta o T cnica A Documenta o T cnica a ser entregue pela Contratada dever incluir mas n o se limitar ao seguinte para os grupos geradores pain is de for a e de comando e 260 sinaliza es carregadores de baterias e acess rios Publica es ou cat logos com as caracter sticas de todos os dispositivos e equipamentos utilizados em particular para os motores diesel fornecidos dever o ser apresentadas curvas de torque e pot ncia consumo espec fico de combust vel e curvas de rendimento Desenhos construtivos com pesos dimens es e gabaritos para transporte Desenhos de instala o Memorial de c lculo de isolamento ac stico Memorial de c lculo de ventila o Memorial de c lculo de dimensionamento de pot ncia el trica Projeto de instala o mec nico e hidr ulico Projeto de instala o el trico e eletr nico Projeto de instala o de adequa o as normas e leis ambientais Lista de materiais para cada tipo de projeto Todos os componentes previstos nos projetos de instala o dever o estar acompanhados de desenhos detalhados e ou cat logos Diagramas unifilares e trifilares Esquemas de fia o interna mostrando por completo a fia o dos equipamentos blocos t
33. O fornecedor dever apresentar o documento de conformidade com o protocolo acima mencionado conforme recomenda o do DNP Users Group Device Profile Document onde todas as caracter sticas da implementa o dever o estar claramente assinaladas Qualquer detalhe de implementa o do protocolo que n o esteja definido no padr o DNP 3 0 dever ser completamente documentado e entregue a concession ria para verifica o de compatibilidade com o software de aquisi o de dados que a Companhia utilizar para o telecontrole dos religadores Os protocolos dever o permitir serem encapsulados em TCP IP de forma nativa interface ethernet intr nseca na unidade de controle e prote o ou com o uso de interface externa e Portas de Comunica o O equipamento deve ter pelo menos 02 duas interfaces de comunica o independentes Uma delas porta de comunica o 1 deve ser tipo serial RS 232 e ethernet para cumprir a fun o de configura o hist rico e ajustes para o qual o Fornecedor caso necess rio disponibilizar aplicativo de forma a permitir gravar 199 alterar transferir ajustes Uma outra porta de comunica o 2 serial e ethernet onde deve estar dispon vel o protocolo DNP 3 0 n vel 2 ou superior 4 6 1 2 Medi o e Prote o O equipamento deve ter medi o de tens o e corrente trif sicos com sensores incorporados ao equipamento formando uma pe a nica Os ajustes devem ser feitos via painel ou via po
34. Os cabos supra referidos dever o ter isola o em EPR 90 graus livre de halog nios Execu o de todos os estudos seletividade escolha e calibra o dos rel s para todo o sistema de prote o Este estudo dever levar tamb m em considera o as orienta es da Concession ria de Energia local Execu o de toda a montagem e instala o el trica e eletromec nica da Subesta o Elabora o dos procedimentos de testes e ensaios de f brica e de aceita o em campo Execu o dos ensaios e testes de f brica e de aceita o em campo 194 Execu o dos ensaios de tipo Elabora o dos procedimentos de montagem e instala o elabora o do programa de garantia de qualidade de expedi o de embalagem de transporte e de armazenamento Elabora o do plano geral e realiza o de treinamento para manuten o e opera o dos sistemas Elabora o e fornecimento dos manuais e documentos necess rios opera o e manuten o Rela o de sobressalentes e ferramentas especiais Rela o e fornecimento de equipamentos de testes e diagn sticos para manuten o Rela o de fornecedores de equipamentos e principais componentes 4 5 3 Interfaces de montagem e instala o Nos servi os de montagem e instala o dos sistemas inclu dos neste fornecimento a Contratada ser respons vel por solucionar as eventuais interfer ncias com demais sistem
35. Ser ligado atrav s dos secund rios de TPs e munido de comutador sendo tr s para a leitura das fases e uma para a exclus o do instrumento 213 h Transformadores Auxiliares 1 Transformadores de Corrente Os transformadores de corrente dever o ser monof sicos do tipo seco com resfriamento natural completamente herm ticos e pr prios para instala o no interior de quadros Obedecer o aos requisitos das normas da ABNT NBR 6856 e s caracter sticas da tens o nominal de 24 kV NBI 125 kV Corrente prim ria conforme dimensionamento do projeto e secund ria de 5 A Classe de exatid o e carga nominal de 104100 Obs Se as caracter sticas para medi o e prote o exigir dever ser previsto TC com 2 enrolamentos Dever o possuir dispositivo para curto circuitar seus secund rios automaticamente na eventual remo o do rel de sobrecorrente 2 Transformadores de Potencial Os transformadores de potencial dever o ser monof sicos do tipo seco com resfriamento natural completamente herm ticos e pr prios para instala o no interior de quadros Obedecer o aos requisitos das normas da ABNT NBR 6855 e s caracter sticas da tens o nominal 24 kV NBI 125 kV Tipo de liga o fase fase rela o de tens o prim ria de 23 1 kV e secund ria de 220 Vca 60 Hz pot ncia t rmica m nima de 1000 VA e classe de exatid o e carga nominal de 0 6P75 A prote o incorporada no lado prim rio ser atrav s de fu
36. Todos os pontos Pontos desabilitados Pontos isolados Pontos desconectados 102 Hist ricos de sensibilidade por ponto ou por grupo de pontos Hist ricos de eventos por faixa selecion vel entre o ltimo e os 350 ltimos no m nimo Hist ricos de tend ncias Algoritmos que reduzam a pr ximo de zero a ocorr ncia de alarmes falsos Checagem constante do n vel de sensibilidade dos detectores de forma a identificar que a sujeira no interior da c mera de detec o est pr xima de comprometer a sensibilidade do detector e avisar ao operador quais detectores necessitam serem limpos Possibilidade de ajustar a sensibilidade de cada detector em fun o do hist rico de dados reais registrados no painel e n o pelo m todo de tentativas e erros e tamb m dever ser poss vel ajustar a sensibilidade automaticamente por programa o hor ria uma para o hor rio diurno e outra para o hor rio noturno por exemplo para determinadas condi es locais Capacidade de ativar interrogar cada dispositivo a ele conectado e detectar a n o confirma o de recebimento de comando interroga o de qualquer um de seus dispositivos e indic la ao operador como condi o de defeito bem como de receber e apresentar ao operador os sinais de status normal defeito atuado conforme o caso de cada dispositivo indicando tamb m a sua identifica o e descri o Possibilidade de interrogar continuamente c
37. atrav s de senha de n veis hier rquicos apropriados apresentar no display do painel para efeito de manuten o em campo no m nimo os seguintes dados Tipo de dispositivo em qualquer endere o Valor atual de ajuste de fatores de an lise de alarmes Ajuste atual da temporizar o de verifica o de alarmes Indicar individualmente no display o status de normal em alarme atuado ou em defeito conforme o caso de cada dispositivo a ele conectado Indicar no display o status de defeito de um detector de fuma a para no m nimo os seguintes casos Perda de comunica o com o painel de controle Foi substitu do por um dispositivo de outro tipo Foi removido de sua base A alimenta o da central dever ser em 220 V 60 Hz sendo parte do fornecimento retificador e grupo de baterias para emerg ncia A tens o de opera o dever ser entre 12 e 24 VCC As baterias dever o ser seladas com autonomia de no m nimo 12 horas Seu grau de prote o dever ser IP 32 e sua temperatura de opera o entre O a 55 C 104 3 10 7 3 Sistema de Combate a Inc ndios Chaves de Fluxo e Aplica o alarme de fluxo em linha de gua das redes de combate a de inc ndios e Temperatura de processo 0 C a 50 C e Classifica o da rea NEC N o classificada e Classifica o do Inv lucro IP 65 e Montagem em tubula o de O 6 a verificar em campo e Faixa de atua o ajust vel entre 10 e
38. bem como programa o da pr pria taxa Dever fornecer sa das por contato seco tanto para indica o de inc ndio temperatura por zonas como para falhas internas contatos secos para utiliza o por Central de Detec o e Alarme de Inc ndio bem como por sistema CLPs UTR s Subsistema SCADA Possuir interface com microcomputador programa o software de supervis o e controle locais painel Possuir caracter sticas mec nicas do tipo industrial Unidade de Controle A Unidade de Controle dever monitorar a integridade do cabo em toda sua extens o emitindo alarme em caso de quebra dano ou erro de leitura Caso ocorra algum dano ao cabo o sistema deve permitir a continuidade da monitora o at o ponto mais pr ximo ao dano visando permanecer com a fun o de detec o intacta at que a manuten o corretiva seja efetivada necess rio que o sistema permita identificar o local onde est ocorrendo a sobre temperatura Isto dever ser program vel na Unidade de Controle atrav s de fun o de estabelecimento de reas programadas para as quais poder o ser alocadas as sa das de alarme presentes nessa unidade A Unidade de Controle dever sinalizar atrav s de sa das em contato seco qualquer ocorr ncia de alarme de chama identificando a rea correspondente falha no cabo sensor falha de processamento eletr nica interna da Unidade de Controle bem como outras falhas que possa
39. de 23 1kV 380 220 V alimentar o o quadro geral de distribui o QGD este QGD possuir 03 barramentos sendo 02 barramentos de alimenta o normal pela concession ria e 01 barramento alimentado pelo grupo gerador diesel GGD de 750 kVA 380 220 V sendo que n o ser permitida a opera o dos transformadores e gerador em paralelo Em condi es normais cada transformador de 1250 KVA vai operar a meia carga e no caso de falha de um dos transformadores o outro ter condi es de assumir todas as cargas do empreendimento atrav s de opera es de transfer ncia autom ticas previstas para o QGD O QGD possui sa das para os diversos equipamentos do sistema tais como bombas d gua ventila o do t nel ilumina o do t nel Centro de Controle de Opera o CCO e subesta o sinaliza o do t nel equipamentos el tricos do CCO e demais sistemas de supervis o do T nel A CONCESSION RIA alimentar atrav s do Quadro de Geral de Distribui o QGD todas as cargas do T nel e quando houver interrup o no suprimento de energia da CONCESSION RIA o Grupo Gerador Diesel GGD dever entrar em funcionamento automaticamente suprindo as cargas priorit rias 182 A Subesta o n o ter operadores no local e dever ser projetada para possibilitar a opera o e supervis o centralizada com l gica de opera o autom tica modos de opera o locais e remotos atrav s do CCO Ser de responsabilidade do
40. estrutura traseira do painel Os disjuntores de entrada dever o ser instalados em compartimentos exclusivos e dever o ser acionados externamente atrav s de manopla ou no pr prio punho do mesmo n o sendo poss vel a abertura da porta do compartimento com o disjuntor fechado A porta dever ser provida de dobradi as e fechadura tipo Yale Os quadros e pain is dever o possuir uma porta provida de dobradi as e fecho r pido onde dever o ser montados os elementos de comando acionamentos de disjuntores 270 ou chaves e os elementos de sinaliza o A porta dever ser mecanicamente intertravada com o dispositivo de seccionamento geral de entrada de maneira que esta n o possa ser aberta com o mesmo na posi o fechada As entradas e sa das dos cabos dever o ser poss veis tanto pela parte inferior como superior dos quadros e pain is Para tanto dever o ser previstas nestas partes chapas de a o dotado de guarni es de borracha sint tica presas estrutura dos quadros e pain is por meio de parafusos de modo a permitir a sua retirada na obra para a execu o dos furos necess rios para a conex o de eletrodutos ou prensa cabos As chapas de a o da parte inferior poder o vir a ser substitu das em fun o da instala o por placas de material n o magn tico quando assim solicitado Dever o ser previstos blocos terminais e todos os acess rios de fixa o necess rios para os cabos de for a e controle de ent
41. o de modo que estas seccionadoras n o possam ser operadas com este disjuntor de entrada na posi o fechado b Chaves Seccionadoras opera o sem carga Cub culo de Medi o Ser o utilizadas 02 chaves seccionadoras tripolares opera o sem carga abertura simult nea das facas l minas duplastens o nominal 24 kV corrente nominal m nima de 400 A NBI 125 kV com os seguintes acess rios manopla e vara de acionamento intertravamento mec nico Kirk e contatos auxiliares 2NA 2NF 1cont impulso Especificamente a chave do cub culo de medi o entrada possuir contato para aterramento das l minas de modo que quando na sua condi o de abertura o sistema el trico interno da cabine seja interligado malha de aterramento Dever ser projetado constru do e ensaiado conforme prescri es das normas da ABNT c Chaves Seccionadoras opera o sob carga Transferencia da Alimenta o Ser o utilizadas 02 chaves seccionadoras tripolares opera o sob carga tens o nominal 24 kV corrente nominal m nima de 400 A NBI 125 kV para constituir a chave reversora que instalada logo na entrada da subesta o permitir a sele o do circuito da concession ria de energia a ser utilizado Estas 212 seccionadoras poder o ser secas ou isoladas em SF6 motorizadas com contatos auxiliares 2NA 2NF icont impulso Dever o ser projetadas constru das e ensaiadas conforme prescri es das normas da ABNT ou IEC d P
42. o da quantidade de g s cido halogenado emitida durante a combust o de materiais polim ricos NBR 11300 Fios e cabos el tricos Determina o da densidade de fuma a emitida em condi es definidas de queima NBR 11468 Conversor a semicondutores conversor auto comutado NBR 12139 Fios e cabos el tricos Ensaio de determina o do ndice de toxidez dos gases desenvolvidos durante a combust o dos materiais polim ricos NBR 12179 Tratamento ac stico em recintos fechados NBR 13248 Cabos de pot ncia e controle e condutores isolados sem cobertura com isola o extrudada e com baixa emiss o de fuma a para tens es at 1 kV Requisitos de desempenho NBR 13570 Instala es el tricas em locais de aflu ncia de p blico requisitos espec ficos NBR 14039 Instala es el tricas de m dia tens o de 1 kV a 36 2 kV NBR 14197 Acumulador chumbo cido estacion rio ventilado Especifica o NBR 14198 Acumulador chumbo cido estacion rio ventilado Terminologia NBR 14199 Acumulador chumbo cido estacion rio ventilado Ensaios NBR 14201 Acumulador alcalino de niquel c dmio estacion rio Especifica o NBR 14202 Acumulador alcalino de niquel c dmio estacion rio Ensaio NBR 14203 Acumulador alcalino de niquel c dmio estacion rio Terminologia 186 e NBR 14306 Prote o el trica e compatibilidade eletromagn tica
43. o de Inc ndio Linear e Pontual SE na CCO 92 Detec o de Inc ndio nos T neis aos 93 Detec o de Inc ndio no Edif cio da SE e do CCO 97 Sistema de Combate a Inc ndios 105 Sonoriza o do T nel Megafonia s 107 Prote o Patrimonial da SE S ss ss esses iemdadesnono on DRais adaga sandro qse visidasni t 112 Controladores L gicos Program veis CLPs ou Unidades Terminais Remotas UPS saias eso Feb i tesao bas subo aAA aa cido aa anota 113 Configura o de Hardware das UTR s Caracter sticas Orientativas 120 Sensorese Atuador S casario daria nn Locais cair nantes nha dadas ida 125 Instala o e Matera SEa e aa ona naka r EEL EA AEEA AAE nem Ran 126 Condi es Ambientais srera aaaea o aaa 126 Ambiente das Salas da Subesta o El trica i 127 Ambiente dos T neis erre rererererereeererereess 127 AMDIEME DAS PIAS a QE EE A IA 128 PEILGITIEN O Strait q E S 128 Prote es Contra Surtos e Descargas Atmosf ricas 129 Dtos e Caixas de Passagem Para Conex o de Equipamentos de Campo EAA T 130 nfra estrut ra ei teenie e a a a aaps 130 PMV BalizadOr S a pesa peso cennu ae e 130 CE leie E A 132 Call BOXES EAEE AE E TEA E 134 Sistema de detec o e combate a inc ndios ssesssseeeeeeeeseeerereen 135 Materiais ii Di perta e are as nepa ee aaeeea arahia ee Etis 136 CCO Centro de
44. o inoxid vel convenientemente dimensionadas dever o ser soldadas na porta e na estrutura do arm rio Dever o ser do tipo macho e f mea e com 201 limita o de curso para preven o de danos s mesmas Dever o ser confeccionadas com chapa de a o dobrada sem refor os com acabamento semelhante ao restante do conjunto Dever o ser aparafusadas em perfis internos Quando houver porta interna esta dever atender os mesmos requisitos da porta externa exceto para veda o As chapas met licas usadas na elabora o dos arm rios dever o ser de a o laminado a frio perfeitamente planas sem rebarbas e com espessura m nima de 1 98 mm Ser aceita tamb m em a o inox As soldas dever o ser executadas pelos crit rios estabelecidos pela American Welding Society Todas as soldas aut genas dever o assegurar boa penetra o e perfeita fus o com metal base sem apresentar trincas respingos e ap s executadas dever o ser esmerilhadas para um perfeito acabamento Poder o ser aceitas soldas do tipo a ponto desde que n o envolvam compromissos estruturais De forma a garantir a seguran a da opera o e manuten o n o dever existir componentes de pot ncia como acumuladores de energia que por ventura possam ocasionar danos no local ou lan ar fragmentos em torno de sua instala o 4 6 1 4 Liga o entre Religador e o Controle O cabo que interliga o controle ao mecanismo de opera o dever ser blindado prov
45. que garanta o funcionamento seguro do motor de acordo com as especifica es do fabricante na rota o nominal e pot ncia m xima Este pressostato deve 234 uma vez que a press o tenha atingido um valor menor que o limite especificado comandar imediatamente o acionamento da parada Os pressostatos definidos nas al neas b e c ser o id nticos com conector em lat o zincado niquelado ou a o carbono Ser a prova de tempo Ter contato NA e NF e Diferencial m ximo de 0 3 kgf cm2 O motor ser provido de termostato lacrado instalado no cabe ote do lado do volante regulado para a maior temperatura que garanta o funcionamento seguro do motor na rota o nominal e pot ncia m xima Este termostato deve uma vez que a temperatura tenha atingido o limite aqui especificado comandar imediatamente o acionamento de parada O motor ser provido de dispositivo de prote o de sobrevelocidade ajust vel a qual ser previsto para atuar desde a rota o nominal at 15 acima desta Este dispositivo dever ser instalado no Quadro de Comando e Sinaliza o h Sistema de Arrefecimento 1 Motores com Radiador Incorporado Motor com radiador montado junto ao motor e sendo o ventilador acionado pelo pr prio motor O motor ser sempre resfriado a gua em circuito fechado com circula o no bloco e nos cabe otes A circula o de gua ser for ada por bomba centr fuga acionada pelo pr prio motor
46. s de v rios n veis selecion veis por senhas Ajuste de sensibilidade de detector tanto via operador quanto automaticamente 101 Habilita o desabilita o de qualquer dispositivo endere vel Temporizadores por software para inibir silenciamento desligamento de alarmes e verifica o de alarmes Detec o de falta de terra el trica Display de cristal l quido de no m nimo 40 caracteres alfanum ricos Op o de se interligar em rede com outros pain is e com o sistema de supervis o geral Algoritmos de resposta quase instant nea ao acionamento de acionadores manuais o tempo de resposta n o dever exceder a 7 segundos no pior caso Prote es contra transientes el tricos tanto nas linhas de detectores quantos na linha de alimenta o de energia el trica e linhas de comunica o Realiza o de auto teste a partir do acionamento de uma nica tecla e reportagem ao operador de qualquer anormalidade detectada no teste A realiza o de auto teste dever causar o m nimo poss vel de degrada o em qualquer fun o operacional do sistema e em nenhum caso a degrada o de qualquer fun o em decorr ncia da realiza o de auto teste dever exceder a 50 segundos Gera o e apresenta o de relat rios completos para acessos autorizados via senha de no m nimo as seguintes solicita es De alarmes Sum rio de defeitos anormalidades Sum rio de status
47. 10 em rela o tens o nominal do gerador Em caso de frequ ncia fora da faixa especificada 5 da frequ ncia nominal o sensor de frequ ncia dever detectar e comandar as opera es previstas de parada do grupo alarme e sinaliza o e Disjuntor Principal O disjuntor possuir um dispositivo de controle de prote o de tipo digital e microprocessado e possuir calibre dos sensores para ajuste de corrente do elemento de longa dura o ajuste de temporiza o do elemento de longa dura o ajuste de corrente do elemento de curta dura o ajuste da temporiza o do elemento de curta dura o e ajuste de corrente do elemento instant neo A Contratada de acordo com seu estudo de seletividade dever indicar as faixas e ajustes poss veis para o disjuntor O disjuntor ser de tipo aberto extra vel e motorizado montado sobre uma gaveta que possibilite a sua movimenta o para qualquer uma das posi es inserido 246 teste e extra do a fim de garantir m xima seguran a quando da manuten o do respectivo quadro O acesso aos contatos principais tanto para manuten o como para eventuais reparos ser f cil A c mara de extin o dever ser dotada de dispositivos eficazes para r pida desioniza o e extin o do arco O disjuntor ser operado por mecanismo a mola manobra a energia acumulada sendo previsto o carregamento da mola mediante um dispositivo el trico e manualmente A
48. 10 2 2 Sem foro de Foco Verde Tipo Disco redondo Tamanho 300 mm Comprimento de onda AD nm 509 Intensidade luminosa cd por eixo ptico gt 700 Os focos dever o ser rigidamente acoplados sem permitir deslocamentos entre si nem a passagem de luz de um para outro As caixas dos focos dever o ser em liga de alum nio fundido Todos os componentes tais como fechos parafusos porcas arruelas e fixadores dever o ser em a o inoxid vel Uma pestana em chapa de alum nio ou policarbonato dever circundar 3 4 da circunfer ncia nominal da lente Os anteparos envolvendo o grupo focal de forma a minimizar vazios dever o ser feitos em chapa de alum nio pintados com esmalte sint tico de cor preta fosca e secos em estufa O acionamento de cada sem foro dever ser individual atrav s de um CLP UTR SCADA utilizando duas entradas a contato seco uma para o comando de acender o m dulo e a outra para o verde ou vermelho Cada par verde vermelho dever ser instalado centralizadamente sobre cada uma das faixas de rolamento dos t neis preservando se sempre as dimens es do gabarito rodovi rio A foto abaixo exemplifica uma instala o t pica de Sem foros de Faixas em T neis Nesse caso os mesmos servem para eventuais fechamentos do referido t nel emboque Sem foro de fechamento e balizamento de faixas 3 faixas DNIT 82 3 10 3 Cancelas de Fechamento dos
49. 6 6 5 4 6 7 4 6 7 1 4 6 8 4 6 9 4 6 10 4 7 4 8 Crit rios Operacionais saias indo e ae aaa Ea A ODANA A ERAL ANEA i 259 Documenta o Espec fica para o Grupo Gerador Diesel 260 Normas Aplic veis S cssentres cfrores Col tora is be Usb UA A E A UR Os LER bo Rronnna Si ad 260 Documenta o T CNICA aptas ias dadas 260 Ficha T cnica noair E Opia 261 DODreSSaJENTes aa enaena CE CA PE 263 NOS ans tanta DR Ra a an a a a a 264 Caracter sticas gerais dos equipamentos 264 Caracter sticas de Entiada msi sda 265 Caracter sticas de Sa da essere 265 etea eE E E CER PER RE PER Rn E 266 ALONE EEA T AR oh E 266 Software de Gerenciamento em portugu s sssssseseerreeesesrrrreeee 268 Caracter sticas Construtivas ia 268 Cnave ESTANICA rias a a 269 Quadros e Pain is de Baixa Tens o 269 Requisitos T CNICOS e meae sa esa pues ns aa an EAEEREN E 269 Requisitos CONStrutivOS usa c s sesrisa csassnoasionani asa nani a dec nen did neiian ssa dna nn 270 Quadros e pain is do tipo auto suportante com acesso frontal QGD COME PON uai a a a a AS 270 Quadros e pain is do tipo sobrepor para fixa o em parede QL 272 Requisitos Funcionais e Operativos 275 Quadro Geral de Distribui o QGD 275 Centro de Controle de Motores CCM 276 Opera es de Manuten o Segur
50. A interliga o 128 entre hastes bem como com o borne de terra da instala o dever ser executada com cordoalha de cobre nu Cada um dos aterramentos dever ser verificado atrav s de terr metro e sua resistividade dever estar sempre abaixo de 10 ohms Quando um aterramento n o atingir a resistividade especificada novas hastes dever o ser implantadas e o procedimento de teste dever ser repetido at que a condi o ideal seja atingida 3 17 Prote es Contra Surtos e Descargas Atmosf ricas As instala es el tricas dever o ter zonas de prote o em tr s ou n veis que distribuam as sobretens es de alta energia entre protetores de acordo com a intensidade dos surtos As tens es residuais ap s os protetores n o devem exceder a isola o dos equipamentos do SSCT nos seus n veis espec ficos de prote o Para prote o de sinais de medida e controle oriundos dos equipamentos instalados em campo dever o ser instalados protetores com tr s n veis de barreiras centelhador a g s varistor de xido met lico e diodo supressor al m de indut ncias instaladas entre os est gios do centelhador varistor e varistor diodo supressor Nos locais onde ser o instalados os equipamentos com exposi o a descargas atmosf ricas dever ser feita a instala o de p ra raios atendendo a norma ABNT NBR 5419 O posicionamento n vel de prote o 1 II Ill ou IV disposi o e quantidade de p ra raios dever se
51. CCO O CCO dever possuir os seguintes equipamentos para uso de operadores de tr fego e seus auxiliares 1 Esta o de Opera o do Supervisor com 2 monitores de 19 2 Esta es de Opera o SCADA supervis o e controle SCADA 1 Esta o de Opera o de chamadas SOS udio para PMV s e terminal telef nico 2 Servidores de Opera o em configura o redundante dados e aplica o 1 Servidor de Comunica o com portas multiseriais RS 232 Central de CFTV Processador do DA Detec o Autom tica de Incidentes 3 Esta es de Monitoramento de CFTV Mesa de comando joy stick e teclado Servidores de Imagens de CFTV grava o digital Conjunto de equipamentos multiplexadores demux para recebimento de imagens do campo Painel de V deo wall composto por 2 Cubos de Retroproje o com 50 diagonal v deo wall Gerenciador de Imagens de Video wall computador dedicado com gravador de DVD 4 monitores de 21 Console de Sonoriza o Computador Servidor de Mensagens Sonoras e mesa de comando com microfone tipo goose neck T nel 1 Central de Vigil ncia Patrimonial e Controle de Acesso 2 impressoras 1 laser e 1 jato de tinta 68 Central de Inc ndio com acionadores manuais e anunciadores de alarme CCO Equipamentos e acess rios de rede local e de longa dist
52. Chave de fluxo atuada n o liga bomba 284 Bomba de Consumo O Fornecedor dever prever a instala o de um sistema de sinaliza o N vel Maximo do reservat rio e ou alarme sonoro junto a capta o de gua Sistema de Sinaliza o Sistema do Reservat rio N vel m nimo do reservat rio atingido N vel m ximo do reservat rio atingido bomba de consumo n o desligou Notas 1 Toda sinaliza o de falhas e estado dever ser apresentada no CCM 2 Toda falha operacional e el trica deve ser enviadas para o CCO 3 A sinaliza o de estado e alarme das bombas de inc ndio dever o ser enviadas para o CCO Sistema de Comando O proponente dever prever que em condi es normais de opera o as bombas de inc ndio dever o ficar submetidas a uma l gica operacional pr determinada e operacionalizada de forma autom tica pelo CCO ficando o Controle de modo manual reservado para condi es operacionais de emerg ncia testes e servi os de manuten o Dever ser previsto a instala o de uma chave seletora de 3 posi es autom tica manual e desligada no CCM que determinar as condi es operacionais de comando do sistema conforme descrito a seguir Autom tico Nesta posi o as condi es operacionais das bombas de inc ndio dever o ser determinadas de forma autom tica pela l gica operacional programada no CCO que definir o estado operacional das bombas em fun o dos sinais
53. Com a chave seletora na posi o Desligada se verificar a parada imediata do grupo gerador bloqueando qualquer tentativa de nova partida manual ou autom tica c Equipamentos de Controle Todos os equipamentos de controle constru dos com componentes eletr nicos de estado s lido ser o montados em circuitos impressos de tipo plug in e com pinos de encaixe individual Todos eles ser o constru dos a prova de vibra es sendo que ser o usados apenas semicondutores de sil cio ficando as exce es sujeitas a pr via aprova o do DNIT Os servi os de manuten o no local da falha dever o resumir se tanto quanto poss vel na substitui o de unidades de encaixe defeituosas por unidades novas ou reparadas As primeiras ser o transportadas para as oficinas onde a repara o poder ser feita sem comprometer a continuidade da opera o do sistema Para se atender a tais requisitos o equipamento oferecer meios de indica o que assegurem a r pida identifica o de uma unidade de m dulo defeituoso Todos os dispositivos possuir o etiquetas com respectiva identifica o como identificados nos desenhos As unidades ser o montadas de forma a facilitar o acesso e a reposi o de componentes conjuntos ou subconjuntos O acesso a qualquer componente dever ser permitido sem a necessidade de remover outros componentes nem de desmontar partes mec nicas ou estruturais Os conectores de cabos de circuitos impressos e de co
54. Estado de S o Paulo IT s Baseando se em recomenda es internacionais bem como na experi ncia de diversas operadoras de rodovias os t neis de dimens es e geometrias similares aos do MORRO ALTO devem levar em conta a implanta o de pelo menos os seguintes equipamentos e dispositivos Sistema de Distribui o de Energia El trica Sistema de Ilumina o 178 Sistema de Ventila o Sistema de Controle Centralizado com os seguintes subsistemas Controle de Ilumina o Controle de Ventila o Supervis o e Controle de Energia Controle de Condi es Ambientais nos T neis Detec o e Combate a Inc ndio incluindo monitoramento e controle de n vel de reservat rios de l quidos controle de manipula o de extintores manuais de inc ndio monitoramento de derramamento de l quidos perigosos nas calhas tipo caracol Rede de Call Boxes Telefonia de Emerg ncia Sistema de Megafonia Sinaliza o para o Usu rio PMV s Balizadores e Sem foros Detec o de Incidentes Circuito Fechado de TV Sistema Digital de Comunica o Centro de Controle Operacional O Projeto Executivo conjunto de toda a documenta o pertinente ao sistema rodovi rio dever definir as caracter sticas t cnicas e funcionais dos sistemas e subsistemas as normas em geral a serem seguidas valores bem como todos os Procedimentos Operacionais a serem obedecidos durante sua opera o
55. Opera o do V deo Wall dever apresentar no monitor de v deo as imagens dos cubos dentro de janelas livremente dimension veis e posicion veis Esta ferramenta dever tamb m permitir as seguintes fun es 144 e Ajustar brilho contraste cores geometria da imagem e ganhos individuais para cada cubo e do conjunto como um todo e Elaborar o leiaute de exibi o de imagens com defini o de posicionamento dimens o e vincula o s fontes de imagens e Capturar imagens de computadores conectados na Rede Local do CCO e Editar e executar scripts de exibi o autom tica de leiautes de imagens ativados por comando dos operadores hor rios ou sequenciamento autom tico e Verifica o de diagn sticos de manuten o e administra o Estrutura Mec nica do V deo Wall Os cubos dever o ser instalados em uma estrutura modular formada por chassis de a o refor ado Esta dever poder suportar at 6 cubos de retroproje o de 60 no formato 3 v x 2 h sem possibilidade de deforma o mec nica com o tempo de uso A constru o da matriz de cubos dever garantir f cil acesso aos projetores em caso de manuten o A tela de retroproje o dever ser formada por 2 cubos de retroproje o no formato 1 v x 2 h Esta composi o dever disponibilizar a resolu o de no m nimo 2560 pixels na horizontal por 720 pixels na vertical A separa o f sica aparente entre os cubos adjacentes interposi o
56. Postos de Telefonia de Emerg ncia STE Telefone SOS ou Call Boxes Tora dos TUNGIS assusta aa a aa a Aa O Dub gone r a a Ea a EEI RAin E 54 3 7 7 Sinaliza o de Rota de Fuga Evacua o de Emerg ncia 55 3 7 8 Detec o e Combate a Inc ndios eeaeee eeen 55 3 7 9 Medi o de CONISNAR mia ron aa ennet 56 3 7 10 Detec o de Inc ndio nos T neis aos 56 3 7 11 Detec o de Inc ndio na SE e CCO nn 57 3 7 12 Combate a Inc ndios nos T neis seeeeenneeeeeeeeeeenenrrrrnreesererrrnnnneeset 57 3 7 13 Arm rios de Combate a Inc ndios 58 3 7 14 Sonoriza o dos T neis Megafonia 58 3 7 15 Supervis o e Controle da SE 59 3 7 16 Seguran a Vigil ncia Patrimonial da SE e CCO 61 3 7 17 Comandos em Equipamentos de Campo 62 3 7 18 CCO Centro de Controle Operacional 66 3 7 19 Equipamentos do CCO assalto ra URGE aSL AEE SAE RG AD SER S dans AERG nossas na 68 3 7 20 Sistema de Controle Operacional 69 3 8 ESPECIICA ES scans iso raia aa aaaea anca Da NEGO Nano aa no eia oca Sa 72 3 9 Normas APIICAMGIS 2 22 0 b0aitasio iasf raio ro rheoriaba dass Pb nda nninto Sesi dan Sos tinta dass adiado 73 3 9 1 Controladores L gicos Program veis 74 3 9 2 Interfaces e Redes de Comunica o de Dados
57. SINALIZA O INC NDIO Bombas Press o VENTILA O EL TRICA neo DE EVACUA O Rede Hidrantes pega de BALIZADORES Extintores Manuais Acesso INTERFACESDECOMUNICA O REDE DE COMUNICA O DIGITAL DOS INTE CES DE ao PMV s C MERAS Internas P T Z Externas Rodovia e C MERAS FIXAS Internas T NEIS a SONOFLET ORE C MERAS Rn SENSORE CONSOLE Ene e NO CCO T NEIS S C A D A CLP s UTR s Interfaces CANCELAS SEM FOROS SINALIZA O EVACUA O BOMBAS BALIZADORES T NEIS CLP s UTR s SENSORES DE DETEC O DE INC NDIO T NEIS SE l CCO CLP s UTR s RESERVAT RI os Press o Rede Hidrantes Extintores CLP s UTR s gua N ILUMINA O GRUGER NO BREAKS TRAFO QUADROS INFRAESTRUTURA DE CAMPO 51 3 7 Fun es dos Equipamentos de Campo 3 7 1 Monitora o e Controle de Tr fego O SSCT dever monitorar as condi es de tr fego nos t neis em tempo real e sugerir e ou executar a es que permitam o seu controle Os dados de condi es de tr fego e ocorr ncia de incidentes ser o obtidos dos seguintes equipamentos Sistema de Detec o Linear de Inc ndio Postos de Telefonia de Emerg ncia STE Postos SOS Os dados adquiridos e os alarmes detectados por esses equipamentos dever
58. Sync Ou Modem r dio modem ou fibra tica Al m do envio de mensagens do CCO aos equipamentos esse dever retornar informa es relativas ao seu estado operacional tais como em funcionamento em falha apagado etc 169 Subsistema de rede de computadores Esse Subsistema composto de microcomputadores e respectivo roteadores hub switches e switches que servir o de suporte operacional aos diversos postos de servi os Esses computadores possuir o capacidade de comunica o em rede padr o Ethernet 10 100 Os mesmos estar o instalados nas SE s no CCO e no Sistema Corporativo administrativo do CODE etc Subsistema de ventila o dos t neis Este subsistema contar com um PLC e uma IHM interface homem m quina em SE de cada emboque Os CLP s possuem interface de comunica o Ethernet para comunica o com o supervis rio do console do CCO Subsistema de detec o e combate a inc ndios Este subsistema contar com centrais de controle nas salas de equipamentos localizadas nos emboques dos t neis bem como no CODE onde ser o interligados os sensores Esse subsistema estar conectado ao SCADA que possuir interface do tipo Ethernet para comunica o com o supervis rio do console do CCO 3 21 Itens Sobressalentes Dever o ser fornecidos junto com todos os produtos e servi os do SSCT dos T neis todos os sobressalentes necess rios para opera o do SSCT por um per odo de 2 anos ap s
59. T neis As cancelas ser o utilizadas para fechamento em situa es de emerg ncia dos t neis Vide abaixo ilustra o de cancela t pica HO TO ELECTRIC CONTROL ROADWAY 3 10 3 1 Descri o T cnica As caracter sticas principais s o Bra o Dever ser constru do em poli ster fibra de vidro e provido de elementos refletivos e borracha de seguran a O mesmo dever ser fixado ao chassis com parafusos bicromatizados e anti corros o e com mecanismo tal que no caso de colis o frontal de ve culo o mesmo seja dobr vel de modo a n o danificar o mecanismo de eleva o O comprimento do bra o dever ser dimensionado na fase de Projeto Executivo em fun o das necessidades operacionais Dever possuir abertura e fechamentos verticais Dispositivos de seguran a Dever incorporar os seguintes mecanismos de seguran a Eleva o manual da barreira nos casos de falhas de alimenta o el trica 83 Interruptor de duas posi es que ser acionado automaticamente ao se retirar a tampa da cancela Nessa posi o permite manipular o interior sem risco algum para o pessoal de manuten o Acionando o manualmente permite efetuar testes sem necessidade de recoloca o da tampa Fotoc lula de reflex o que impede o abaixamento da cancela no caso de existir algum obst culo sua frente Possibilidade de abrir a mesma atrav s de chave ou botoeira
60. alimentadas pelo barramento essencial No caso de abertura do disjuntor de entrada pela atua o de suas prote es de sobrecorrente dever ser bloqueado o fechamento do disjuntor de interliga o isolando assim o barramento onde foi detectada a falha Toda l gica de funcionamento descrita dever ser executada pelo Sistema Digital de Comando Controle e Aquisi o de Dados que al m de executar as fun es de automatismo do quadro dever ser respons vel pela comunica o do mesmo com o sistema de supervis o 4 6 6 3 2 Centro de Controle de Motores CCM e Inversores de Freqli ncia Soft Starter Caracter sticas Nominais e Tans o Nominal cesasaseaninessses quai estadista taea quase a aet duelo sol 380 Vca e Tens o de Isolamento ssetrtetteeraeaeerererarananaa serenas 600 Vca 276 e Freq ncia NOMINAIS esaagrs ess 420 Se aqua dA SPAS as giga Dicas 60 Hz e Corrente Nominal casas FentrigoostadoseriatsadabE buaages ba ans definir no projeto e Capacidade de interrup o em curto circuito definir no projeto Os inversores de Frequ ncia Soft starters dever o incorporar a mais avan ada tecnologia dispon vel para acionamento dos motores CA de indu o trif sica Dever o se comunicar seriamente com o CCO Ser de responsabilidade do Fornecedor o fornecimento do protocolo que permitam essa comunica o Os inversores soft starters dever o apresentar no m nimo as c
61. arm rios dos hidrantes dever o ser providos de um arm rio para abrigar este extintor com janela de vidro na parte frontal e dispositivo de alarme quando de sua abertura e Ventosa simples com rosca BSP Em ferro fundido d ctil flutuador esf rico em borracha o 1 e Ventosas tr plice fun o duplo efeito Em ferro fundido flutuadores em borracha EPDM 2 extremidade flangeada conforme ISO 2531 PN 10 43 e Revestimento de tubula o de a o Externo enterrado polietileno tripla camada conforme DIN 30670 ou Coal Tar Enamel conforme AWWA 208 Externo a reo primer ep xi rico em zinco 2 componetes Interzinc 52 ou similar ep xi de 2 componentes Intergard 475 HS ou similar poliuretano acr lico Interthane 990 cor verelha ou similar e V lvula de Al vio Em ferro fundido 3 com rosca BSP press o m xima de regulagem 10 kg cm 2 19 4 Portas Corta Fogo Nos t neis do Morro Alto existir o 5 cinco interliga es entre os dois t neis distantes aproximadamente 300 m cada Estas interliga es ser o dotadas de portas corta fogo eixo vertical de forma a permitir a passagem de pessoas e viaturas do corpo de bombeiros em situa es de emerg ncia Dever o ser instaladas duas portas corta fogo PCF P 90 com dimens es de 1 2 x 2 1m nas laterais Conforme indicado no d s TUO1 M1 0002 e uma porta corta fogo central de duas folhas de 3 60 x 3 0 m Os feixos
62. as prescri es da Norma ANSIIEEE C37 20 VDE 0660 e ABNT NBR 6808 269 Dever ser previsto o uso de dispositivo diferencial residual DR nos circuitos em que s o necess rios esta prote o conforme norma NBR 5410 da ABNT Estes dispositivos DR s dever o ser instalados nos circuitos de sa da dos quadros e pain is e dever o estar em s rie com os dispositivos de prote o termo magn tico e Tens o nominal 380 220 V e Classe de isolamento 600 V e Frequ ncia nominal 60 Hz e Corrente nominal do barramento conf diagr Unifilar e N vel de isolamento nominal Tens o suport vel a 60 Hz 1 minuto 2000 V e Corrente de curto circuito nominal sim trica conf diagr Unifilar 4 6 6 2 Requisitos Construtivos 4 6 6 2 1 Quadros e pain is do tipo auto suportante com acesso frontal QGD CCM e PDN Os quadros e pain is dever o ter constru o adequada para instala o abrigada serem completamente fechados em todos os lados por chapa met lica exceto nas aberturas de ventila o e janelas de inspe o As aberturas de ventila o dever o ser protegidas por grades met licas prova de corros o e eficientes para proteger os equipamentos contra a entrada de insetos e roedores Os pain is PDN CCM QGD dever o ter grau de prote o IP 43 Os quadros e pain is dever o ser constru dos para fixa o no piso dotados de porta frontal sendo os componentes internos montados em perfis ou chassis m veis fixados na
63. atenuados em rela o ao sinal da fonte principal em mais de 10 dB A inteligibilidade dever ser no m nimo 85 em qualquer ponto do t nel A distor o eletroac stica total em m xima pot ncia dever ser igual ou menor que 2 medida em qualquer interliga o de equipamentos de sonoriza o Os equipamentos instalados nos t neis dever o ser constru dos com materiais resistentes a alto impacto prova de gases corrosivos e n o propagadores de chamas Tamb m dever o estar protegidos contra deposi o de poeira e gotejamentos 111 3 11 Prote o Patrimonial da SE Detectores de Inc ndios na SE J mencionados na Central de Inc ndio Detectores Magn ticos de Abertura de Porta Hermeticamente fechados e resistentes a viola o Inv lucro a prova d gua pint vel ou com cor aprovada pelo projeto arquitet nico Boa opera o com vibra o de at 10G 10 60 Hz Dimens es m ximas 65 mm x 20 mm x 15 mm para montagem em portas podendo ter dimens es maiores para uso em portas met licas e port es das reas de servi os Montagem fixados com parafuso ou embutidos em frestas sob press o Detectores de Movimenta o Presen a Resistente viola o Dimens es m ximas 120 mm x 65 mm x 50 mm Sensor piroel trico de baixo ru do e duplo elemento dual element Processamento de sinal digital Blindagem para evitar interfer ncias de radio frequ ncias of 30 to 1000 MHz Imunidade a luz branca
64. breaks dever o ter as seguintes caracter sticas Entrada 220 Vca 15 60 Hz Sa da 127 220 Vca 5 60 Hz 0 1 Fases na entrada 2F T 147 Fases na sa da 2F T Fator de pot ncia gt 0 92 Distor o harm nica lt 3 Rendimento 2 93 Sobrecarga durante 20 segundos 100 Isola o galv nica transformador isolador Grau de prote o IP 21 N vel de ru do lt 63 dB Tipo de bateria selada Autonomia a plena carga gt 30 min Chave liga desliga manual Interface de comunica o Ethernet TCP IP para envio de mensagens de falhas de queda de energia e carga baixa na bateria al m de outra preferencialmente padr o Modbus Sinaliza o visual de opera o normal e falha Sinaliza o sonora de falta de rede e carga insuficiente da bateria Prote o de curto circuito sobrecorrente na entrada sobrecorrente e sobretens o na sa da 3 20 6 Software Todos os m dulos e ou pacotes de software dever o ser fornecidos com licen as de uso suficientes para todas as instala es necess rias no SSCT A implementa o dos softwares aplicativos dever seguir as especifica es deste Projeto com sua defini o final a ser feita pela Contratada durante a fase de projeto em conjunto com o DNIT 148 ARQUITETURA DE SOFTWARE DO SSCT DOS T NEIS DO MORRO ALTO ITS S G R Sistema de Gerenciamento de Recursos
65. com defeito Conectores Bornes TB para fio de at 2 5 mm devendo ser previstos tamb m pontos de sinais comuns para pelo menos cada grupo de 4 sinais Isola o nas Entradas ticas para at 2 5 kv Prote o nas Entradas e IEEE SWC 472 585 e Capacitor de descarga Prote o contra curtos ANSI IEEE C37 90 1989 121 Contatos Secos Switches O m dulo de Entradas Anal gicas EA dever dispor de no m nimo 8 entradas isoladas Principais caracter sticas e Resolu o 13 bits incluindo o de sinal e Precis o 0 05 do fundo de escala na faixa de temperatura de 30 a 60 00 incluindo o conversor AD e todo circuito de convers o e Linearidade 1 LSB temperatura de opera o entre 30 a 60 C Tipos de entradas 4a 20 mA 1 mA 2 mA 1 VCC 2 5 VCC 5 VCC e Calibra o autom tica e Rejei o em Modo Comum 80 dB e Rejei o em Modo Diferencial 80 dB e Prote o contra surtos ANSI IEEE SWC C37 90 1989 e Isola o nas entradas 2 5 Kv Protetor de Linha O Protetor de Linha ter a fun o de proteger os equipamentos que se utilizam comunica o por par de fios at a interface de conex o com a RCD al m de protegerem o equipamento na rede de alimenta o el trica Modem tico para Comunica o com o CCO Interface dos equipamentos com o sistema de fibras pticas Conversor Eletro ptico Uma vez que a Rede de
66. com o padr o de acabamento do gabinete do No Break Autonomia m nima para a pot ncia nominal 55 kVA na sa da ca por 60 minutos Autoteste autom tico do banco de baterias program vel no No Break permitindo registros das condi es encontradas Possibilidade de expans o do banco de baterias com gabinetes similares 4 6 5 5 Prote es Capacidade de sobrecarga 150 durante 25 segundos e 125 durante 60 segundos e Disjuntor termomagn tico na entrada ca e Disjuntor termomagn tico na sa da ca e Disjuntor termomagn tico para o banco de baterias 266 Bot o EPO Sistema protegido contra Sobrecarga Falta de CC Subtens o e sobretens o na entrada CC Sobrecorrente na entrada CC Subtens o e sobretens o na entrada CA Sobrecorrente na entrada CA Subtens o e sobretens o na sa da CA Curto circuito na sa da Prote o por varistores para sobretens es de entrada Sa da protegida eletronicamente contra curto circuito Alarmes e Sinaliza es Alarmes sonoros para Bateria em descarga Bateria em final de descarga Situa es de anormalidade Display LCD que permita supervis o local e verifica o das medi es em tempo real de Tens o fase fase fase neutro de entrada e de sa da do ramal de by pass do banco de baterias Corrente entrada e sa da e carga e descarga das baterias Frequ ncia entrada e sa da 267 e Pot ncia entrada e sa da em VA e Watts e
67. correntes para afastar o perigo de queda em caso de ruptura das fixa es principais A fixa o dos jatos ventiladores no teto dos t neis de inteira responsabilidade do FORNECEDOR que apresentar o respectivo projeto para aprova o da CONTRATANTE O PROPONENTE dever especificar e realizar mediante aprova o da FISCALIZA O testes em 2 dois dos elementos de ancoragem ap s sua fixa o ao teto 25 dos t neis Os procedimentos dispositivo e pessoal necess rios dever o ser fornecidos pelo FORNECEDOR Os silenciadores instalados tanto no lado da suc o como da exaust o dever o ser constru dos de chapa galvanizada e o material absorvente ac stico dever ter uma performance elevada na atenua o de ru dos de forma a manter os n veis sonoros garantidos no interior dos t neis dentro das normas O PROPONENTE dever informar o n vel de pot ncia sonora de cada jato ventilador nas frequ ncias de 125 250 500 1000 2000 e 4000 ciclos por segundo O n vel m ximo de pot ncia sonora na sa da dos jatos ventiladores em ambas as dire es dever ser de 100 dBA com toler ncia de 3 dBA ISO 13350 O empuxo est tico garantido na Proposta em ambos os sentidos de fluxo com ar parado e densidade de 1 2 kg m3 ser verificado na F brica do FORNECEDOR em um jato ventilador de serie escolhido pela COMPRADORA A norma ISO 13 350 ser utilizada Estes testes ser o realizados na presen a da COMPRADORA e re
68. dados que ser o fornecidos para os computadores do CCO Permitir a reconfigura o por usu rios sem conhecimentos de programa o por m com senhas de prote o de acesso a estas fun es Permitir uma quantidade ilimitada de pontos de supervis o e controle tags que podem ser utilizadas nos bancos de dados dos Servidores de Opera o Permitir o acesso simult neo de pelo menos 50 usu rios de esta es de trabalho atrav s de navegadores browser s para visualiza o em tempo real das telas de opera o Possuir recursos de CEP controle estat stico de processo com todas as ferramentas usuais como cartas X barra S e R histogramas e diagramas de Pareto O software supervis rio dever ser facilmente integr vel com todos os outros softwares aplicativos em CLP s UTR s e outros equipamentos que fa am parte ou sejam integrados ao SSCT Deve ser previsto o desenvolvimento de at 400 telas t picas distintas organizadas e distribu das entre todos os subsistemas do SSCT Sele o do T nel a Monitorar Controlar L sp sT Sistema Ordens Consultas Ferramentas Janelas Visualiza o Ajuda e va ajela 9 lt El sesr Tunel 1 Tunel 1 Tunel 2 Tunel 3 Paineles 151 Tela Geral de Monitoramento de T nel Tipo Supervis rio Tipo INFORMACION TUNEL Conexi n disponible con tunelsyr a Ordens Consultas Ferramentas Janelas Visualiza
69. das faixas dentro dos t neis Cada conjunto de 4 sem foros dever ficar distante em cerca de 300 m entre si em cada uma das faixas dentro dos t neis Os primeiros sem foros dever o ser instalados o mais pr ximo poss vel do emboque de modo que o usu rio seja alertado ainda antes de entrar no t nel Os mesmos ser o acionados na cor vermelha na eventual ocorr ncia de algum sinistro no interior dos t neis O comando de cada sem foro poder ser efetuado pelo CCO remotamente ou localmente pelo CLP UTR SCADA no caso da detec o de incidentes Em qualquer caso o CCO tem prioridade no comando dos sem foros 3 7 4 Cancelas de Fechamento dos T neis Haver um par de cancelas no emboque de entrada de cada um dos t neis nos dois sentidos Cada par ser instalado de modo que uma cancela fique defasada em rela o outra Dessa forma quando as mesmas forem acionadas em caso de eventual sinistro no interior do t nel para o usu rio vendo ao longe a cerca de 100 metros antes das mesmas par seja passada a informa o de barreira frente ou seja o t nel sua frente encontra se fechado Essa defasagem ser tal que dar ao pessoal e ve culos operacionais a possibilidade de adentrar ao t nel com o ve culo de servi o contornando as 3 7 5 CFTV Circuito Fechado de TV O subsistema de CFTV levar imagens em tempo real oriundas do corpo estradal at os operadores no CCO permitindo as seg
70. das portas dever o ser do tipo antip nico As dimens es e localiza o das portas destinadas ao acesso de pessoas e equipamentos est o indicadas nos desenhos que integram o caderno de especifica es 44 2 19 5 Portas As portas dever o ser estanques e isoladas acusticamente A superf cie externa da folha da porta dever evitar desn veis O isolamento ac stico dever atender aos n veis sonoros especificados As portas dever o abrir para dentro da passagem As portas dever o ter fecho r pido acion vel pelos dois lados O fecho e suas alavancas dever o ser resistentes para evitar quebras As portas dever o ser fornecidas com os respectivos batentes para fixa o no local por meio de chumbadores ou grapas Detectores dever o ser instalados nas portas de forma a permitir indica o remota de porta fechada ou aberta Caracter sticas b sicas P90 P60 P120 Confeccionadas em chapa galvanizada natural N cleo em manta refrat ria Batente marco caixilho Dobradi as de molas regul veis Fechaduras ou barras anti p nico Uma ou duas folhas Fechaduras laterais ou superiores conforme km Bandeiras laterais ou superiores conforme o v o luz Selo de conformidade ABNT DNV Normas a serem observadas NBR 11742 e NBR 11711 45 3 SISTEMA DE SUPERVIS O E CONTROLE DE TR FEGO 3 1 Conceito de ITS Sistema de Supervis o e Controle de Tr fego SSCT ou como defini o co
71. de 30 000 litros duas bombas centr fugas principal e reserva e uma bomba jockey para a pressuriza o da linha As bombas principais do tipo centr fuga devem ter uma vaz o de 17 I s cada e press o manom trica de 10 m c a a ser confirmado pelos c lculos do detalhamento do projeto A bomba jockey dever ter uma vaz o de 3 6 m h O enchimento dos reservat rios ser efetuado captando se gua no c rrego pr ximo 120 m do emboque Sul Esta alimenta o ser constitu da de uma moto bomba m vel a ser fornecida pela CONTRATADA a ser movimentada por equipamento adequado do DNIT at o local da capta o onde efetuar capta o da gua em uma caixa de 1000 litros a ser constru da pela CONTRATADA em local apropriado na margem do c rrego local a ser visitado quando da visita obra A dist ncia total entre o local de capta o e os reservat rios de aproximadamente 300 m sendo que uma tubula o com di metro de 1 desde o local de capta o at os reservat rios dever ser fornecida contendo todos os registros de manobra para direcionamento do fluxo de gua a cada reservat rio e o engate r pido entre tubula o de sa da da bomba m vel e tubula o de recalque embutida Esta tubula o dever ser instalada em canaleta at encontrar se com a canaleta onde ser instalada a tubula o de alimenta o das bombas anti inc ndio e da at os reservat rios Esta tubula o ter
72. de N vel de L quidos Press o Fluxo de V lvulas M dulos de E S SLAVE B Controle de Bombas dos Reservat rios M dulos de E S C Controle de Sem foros Fechamento de T neis Cancelas e Sinaliza o de Evacua o de Emerg ncia M dulos de E S SLAVE D Acesso aos Extintores Manuais Portas Arm rios SOS M dulos de E S SLAVE E Supervis o de Areas de Inc ndio Redund ncia F Comunica o com o CCO Redund ncia Detec o de Inc ndio G Conex o com os Sistemas de Ventila o e El trica Contatos Secos H Vigil ncia e Controle Patrimonial 65 3 7 18 CCO Centro de Controle Operacional O CCO dever centralizar todo o controle de opera es e informa es de tr fego dos t neis Dessa forma dever possuir alta disponibilidade confiabilidade operar diuturnamente 24 x 7 x 365 utilizando equipamentos de alta confiabilidade configura es redundantes e facilidades de manuten o Os equipamentos do SSCT dever o ser instalados em salas adequadas para esse tipo de opera o O local que abrigar o CCO ser a Base Operacional do DNIT As instala es dever o considerar aspectos ergon micos e facilidade de manuten o devendo seu projeto ser aprovado previamente pelo DNIT A seguir s o apresentadas ilustra es de CCO s t picos cco 1 66 CCO 2 cco 3 A eme me Ea 67 3 7 19 Equipamentos do
73. de emendas pticas e sistemas de prote o compreendendo aterramentos disjuntores conversores eletro pticos protetores de linha p ra raios e cercas protetoras que sejam necess rios em cada ponto de c meras seguindo as normas adequadas e as boas pr ticas de engenharia Para o caso de ter que se instalarem c meras em postes tubulares 12 m de altura os mesmos dever o ter a sua metade inferior preenchidas com concreto de modo a se minimizarem os efeitos de vibra es dos mesmos nas imagens principalmente quando as c meras estiverem ajustadas para o seu zoom m ximo 3 10 6 1 Transmiss o de Imagens e Comandos das C meras A transmiss o de imagens das c meras assim como o acionamento do conjunto pan tilt zoom dever ser feito atrav s de comandos enviados pela Rede Geral do T nel a partir do CCO As imagens ser o enviadas em seu formato anal gico atrav s dos cabos de fibras pticas e visando a economia dessas fibras as mesmas dever o ser multiplexadas nos pontos de concentra o da RCD do T nel sendo demultiplexadas quando da chegada ao CCO As imagens dever o ser enviadas em seu formato anal gico devido necessidade impostas pelo processador de imagens do Subsistema DA detector autom tico de incidentes As interfaces dever o possuir as seguintes caracter sticas m nimas Conectores Entrada composta de v deo PAL NTSC autosense Ethernet 10BaseT 100BaseTX RJ45 Compress o
74. de v deo Motion JPEG MPEG 2 Part 2 ISO IEC 14496 2 Resolu o at 768x576 em PAL e 704x480 em NTSC Taxa de frame 25 30 PAL NTSC frames por segundo Taxa de frame e banda gerenci veis 91 Seguran a Acesso de n veis de usu rio m ltiplos com prote o de senha Encripta o SSL Ativa o de eventos por detec o de movimento I O externo e timer Buffer imagens pr e p s alarme 36 MB 3 10 6 2 Multiplexadores de Imagem do CFTV e Sinais de Telecomando Esses m dulos dever o ser instalados em rack s padr o 19 com caracter sticas mec nicas do tipo industrial Quando instalados nos t neis os inv lucros dever o possuir veda o IP 66 Cada equipamento multiplex de v deo dever possuir a capacidade de combinar os sinais de v deo de v rias c meras at 16 por m dulo por exemplo modul los e envi los atrav s de uma nica fibra ptica at o CCO O processo contr rio de demultiplexa o dever ocorrer na recep p desses sinais pelo CCO Esse processo dever ser aplicado s c meras fixas t neis e m veis rodovia SE e CCO visando otimizar a utiliza o do n mero de fibras do cabo ptico Para o caso as c meras m veis al m da recep o dos sinais de v deo no CCO dever o ser previstos tamb m o envio a partir do CCO e recep o nas c meras dos sinais de telecomando P T Z 3 10 7 Subsistema de Detec o de Inc ndio
75. dever atender s especifica es de performance tica constante na norma europ ia CEN TC 226N 235E ou equivalente O atendimento a esta norma dever ser comprovado por laudo t cnico emitido por entidade reconhecida internacionalmente Os leds dever o atender s seguintes caracter sticas m nimas Consumo de 0 a 25maA ngulo de visualiza o 07 50 ngulo de vis o 150 Comprimento de onda da cor dominante 586 5 a 590 5 nm para a cor mbar Intensidade t pica do led 2 6 a 5 2 Cd MTBF de 10 anos considerando se como falha a diminui o para menos de 50 da luminosidade original Durante o dia a utiliza o conjunta de uma cor clara com o preto dever produzir uma rela o de luminesc ncia entre 3 e 25 O valor de contraste dever ser maior do que 5 sob um aclaramento de 80 000 lux Durante a noite considerando se caracteres de 400 mm a luminesc ncia dever ser entre 30 a 50 cd m nas regi es n o iluminadas da rodovia e de 300 a 1500 cd m nas regi es bem iluminadas Ser dada prefer ncia a led s de primeira linha tais como da HP Cotco Nishia Agilent ou Toyoda com certificado de proced ncia 3 10 1 3 Software do Controlador O software do controlador do PMV dever permitir a programa o de mensagens e s mbolos pr gravados que ser o enviadas pelo CCO O controlador do PMV poder armazenar at 200 mensagens e 12 s mbolos pr programados Tamb m dever manter um rel gio
76. dever ocorrer por um comando manual do CCM ou autom tico por falta de n vel m nimo de gua de inc ndio no reservat rio Se a bomba selecionada for solicitada e n o entrar em opera o devido a atua o dos dispositivos de partida ou prote o ap s um tempo pr determinado e ajust vel automaticamente dever ser comandada a segunda bomba 286 A partida e opera o de uma bomba dever bloquear a partida da outra O reservat rio dever ser dotado de controladores de n vel para desligar a bomba em opera o no n vel m nimo e enviar um segundo sinal de desligamento sinalizando a ocorr ncia caso seja atingido o n vel de emerg ncia 4 6 6 3 3 Opera es de Manuten o Seguras Com o objetivo de permitir as opera es seguras de manuten o nas unidades de Ventila o e de Bombeamento onde os motores el tricos estar o instalados a longa distancia do CCM dever o ser instaladas Chaves Seccionadoras sob Carga para permitir que as equipes de manuten o possam garantir a desconex o el trica dos motores antes de iniciar os trabalhos de manuten o Estas chaves dever o ter as caracter sticas t cnicas adequadas a cada uso locadas o mais pr ximo poss vel dos motores e acomodadas em suportes met licos apropriados 4 6 6 3 4 Quadros de Ilumina o QL Os Quadros e Ilumina o ser o constitu dos por uma nica entrada composta por disjuntor de baixa tens o em caixa moldada A entrada dever aliment
77. diesel O c rter ser dotado de um dreno para vazar o leo por a o da gravidade provido de registro do tipo gaveta e buj o sextavado O registro ficar preso a uma chapa de ferro afixada a uma das sustenta es do motor e abaixo do fundo do c rter A liga o entre o registro e o c rter ser executada com mangote flex vel revestida com malha de a o e para temperatura m nima de 150 C O n vel de leo lubrificante do c rter especial se utilizado ser id ntico ao do c rter original isto a mesma dist ncia do eixo de manivela O n vel m nimo dever ter pelo menos o mesmo volume m nimo de leo do c rter original O tubo de suc o de leo ser prolongado e a vareta de n vel ter as marcas de m ximo e m nimo Para os motores providos de c rter especial recomenda se que a bomba injetora tenha lubrifica o for ada e filtrada atrav s do leo lubrificante do motor diesel c Combust vel O motor diesel ser dotado de dispositivo de estrangulamento para permitir a parada manual do motor sem que seja alterada a regulagem da rota o nominal Haver um dispositivo de controle de rota o atuando no sistema de combust vel podendo ser mec nico hidr ulico ou eletr nico d Sistema de Admiss o Dever ser equipado com filtro de ar tipo seco e elemento troc vel 233 e f 9 Sistema de Escape O sistema de exaust o dos gases de combust o do motor dever ser constitu do de co
78. do alternador O circuito retificador ser montado em suporte no eixo do alternador 3 Ventila o A ventila o interna do gerador dever ser efetuada mediante um ou mais ventiladores montados no pr prio eixo que distribuir o racionalmente o ar por todas as partes ativas do gerador a temperatura m xima do ar de refrigera o para o projeto do circuito de ventila o ser de 40 C 4 Carca a A carca a do alternador ser de chapa de a o laminado e soldado eletricamente com prote o contra pingos e respingos Contar com sapatas laterais em altura conveniente para permitir um f cil alinhamento do acoplamento e aberturas para permitir uma boa distribuir o do ar de refrigera o Os mancais e rolamentos ter o v lvulas para lubrifica o e permitir o movimento axial do rotor 239 5 Rotor O rotor ser constru do de eixo de a o especial sobre o qual ser montado o n cleo magn tico O balanceamento do rotor completo ser rigorosamente controlado na f brica antes da sua montagem Ser poss vel a remo o dos p los com o correspondente enrolamento O circuito retificador montado em um suporte no eixo do rotor ter uma adequada robustez mec nica e timas caracter sticas do ponto de vista el trico a ponto de garantir uma alta contabilidade Os diodos ser o de sil cio com caracter sticas de corrente nominal e tens o suport vel de pico inverso super dimensionadas 6 E
79. e do CCO ser o utilizados detectores de temperatura e de fuma a termovelocim trico al m de anunciadores de alarme e acionadores manuais Todos esses dispositivos incluindo se o detector linear de inc ndio dos t neis dever o se conectar central de Inc ndio na SE e no CCO As Centrais de Inc ndio dever o estar conectadas ao Subsistema SCADA por contatos secos para a gera o de alarmes no CCO bem como de ESTAT STICAS hist ricos e relat rios no pacote de software supervis rio 3 7 12 Combate a Inc ndios nos T neis A rede hidr ulica que alimenta os hidrantes nos t neis dever ser monitorada pelo SSCT subsistema SCADA Assim dever o ser instalados os seguintes instrumentos Pressostatos e fluxostatos nas linhas de gua de inc ndio dentro dos t neis Chaves de n vel nos reservat rios de gua de inc ndio indicando n veis normal m nimo e baixo Qualquer condi o anormal vaz o detectada press o baixa n vel baixo na rede hidr ulica dever causar a apresenta o de um alarme no CCO importante considerar que as bombas dever o ter a possibilidade de serem acionadas diretamente pelos pressostatos atuando nos quadros el tricos de comandos locais das bombas ou seja a rede sempre estar pressurizada independentemente de quaisquer outros elementos Todavia isso sempre dever ser monitorado pelos CLP s UTR s SCADA atrav s de rel s de corrente Monitora o do estado li
80. e pain is dever o ser do tipo de fixa o em parede com porta frontal sendo os componentes internos montados em chassis ou chapas de montagem fixadas na parte traseira do painel e fechados por meio de espelho frontal interno Os quadros e pain is dever o ter grau de prote o IP 53 conforme a norma NBR 6146 da ABNT A porta dever ser provida de dobradi as e fechadura tipo Yale 272 O acesso ao acionamento dos disjuntores chaves de comando etc dever ser poss vel pela frente do quadro ou painel ap s a abertura da porta Os pain is dever o apresentar construtivamente o maior grau poss vel de seguran a para o pessoal da manuten o Todas as partes vivas dever o ficar completamente protegidas por chapas met licas de modo a n o poderem ser tocadas quando energizadas As entradas e sa das dos cabos de alimenta o dever o ser poss veis tanto pela parte inferior como superior dos quadros e pain is Para tanto dever o ser previstas nestas partes chapas de a o dotadas de guarni es de borracha sint tica presas estrutura por meio de parafusos de modo a permitir sua retirada na obra para a execu o dos furos necess rios para a conex o de eletrodutos e eletrocalhas Dever o ser previstos blocos terminais e todos os acess rios de fixa o para os cabos de for a e controle de entrada e sa da previstos para os quadros ou pain is As liga es internas dos quadros e pain is totalmente executad
81. em cv para servi o cont nuo 24 h por dia dispon vel no volante j com todas as perdas deduzidas para o motor completamente amaciado nas condi es ambientais de 736 mmHg de press o 20 C de temperatura 60 de umidade relativa do ar na rota o nominal Estes dados ser o baseados nas curvas e tabelas fornecidas pelo fabricante do motor diesel A pot ncia nominal do motor diesel n o ser maior que 3 tr s vezes a carga m nima do alternador sendo a carga m nima correspondente a 50 da pot ncia nominal do alternador b Lubrifica o Para motor superalimentado os mancais do superalimentador ser o lubrificados pelo pr prio motor e preferencialmente ter um dispositivo que retenha uma quantidade tal de leo nos mancais do superalimentador que permita a partida do 232 motor sem causar danos s partes girantes e assumir a carga de acordo com o comando enviado pelo Quadro de Comando e Sinaliza o O motor dever possuir uma espera do tipo T para conex o no circuito de leo lubrificante de um man metro padr o a fim de permitir a aferi o dos pressostatos instalados no mesmo A espera ser do tipo com registro de agulha de 1 8 NPT com rosca de sa da para tubo de 1 4 com tampo recartilhado O c rter ter capacidade para armazenar o leo necess rio ao funcionamento cont nuo rota o nominal e plena carga considerado como c rter original o fornecido pelo fabricante do motor
82. em T neis Detec o de Inc ndio no interior dos t neis linear nas salas da SE e do Pr dio de Apoio Administrativo Operacional CCO pontuais gera o de alarmes na eventualidade da ocorr ncia de sinistros desse tipo e acionamento das medidas de emerg ncia Monitoramento e controle de ilumina o e ventila o 46 Sonoriza o dos t neis Megafonia utiliza o somente em situa es de emerg ncia Orienta o dos usu rios no interior dos t neis Aviso chamado de autoridades competentes Pol cia Corpo de Bombeiros Defesa Civil ANTT etc Sinaliza o de Evacua o de Emerg ncia utilizada somente em situa es de emerg ncia servindo para indicar o emboque mais pr ximo a ser seguido pelo usu rio a p par se evadir dos t neis Monitoramento e Controle da Rede de Hidrantes dos t neis e Detec o de Acesso aos Extintores Manuais de Inc ndio Cancelas Sem foros e Balizadores de Tr fego ferramentas de aux lio ao fechamento dos t neis e de orienta o ao usu rio sobre quais faixas de rolamento a frente dever o ser utilizadas 3 3 Sistemas de Vigil ncia e Seguran a Patrimonial Visa controlar o acesso s depend ncias externas e internas das subesta es bem como s do CCO Para isso ser o implantados sistemas de detec o de intrus o monitoramento por imagens e controle de acesso nos principais pontos de interesse 3 4 Centro de contr
83. em redes internas de telecomunica es em edifica es Projeto e NBRIEC 60439 Conjunto de manobra e controle de baixa tens o montados em f brica CMF e NBRIEC 60947 2 Dispositivos para manobra de baixa tens o Disjuntores e NBR NM 280 Condutores de cabos isolados Secretaria Estadual do Meio Ambiente SEMA Corpo de Bombeiros Militar de Santa Catarina IN N 040 DAT CBMSC T nel Rodovi rio 4 4 Caracter sticas El tricas Gerais do Sistema de Alimenta o 4 4 1 Caracter sticas El tricas do Sistema de M dia Tens o Todos os equipamentos e circuitos do sistema de m dia tens o dever o onde n o mencionado explicitamente em contr rio obedecer s seguintes caracter sticas Tens o nominal 23 1 kV Tens o m xima de opera o 25 kV Tens o de opera o 23 1 kV Frequ ncia nominal 60 Hz Neutro do sistema de alimenta o aterrado N vel b sico isolamento p onda plena de 1 2 50 us 125kV Pot ncia de curto circuito trif sico sim trico Corrente de curto circuito trif sico sim trico de acordo com os dados da Concession ria de energia local 187 4 4 2 Caracter sticas El tricas do Sistema de Baixa Tens o Todos os equipamentos e circuitos do sistema de alimenta o do T nel dever o onde n o mencionados explicitamente em contr rio obedecer s seguintes caracter sticas Sistema trif sico monof sico 4 condutores 2 ou 3 condutores Classe de t
84. em tempo real em TCP IP com a Rede Local do CCO disponibilizando os dados de tr fego e alarmes de incidentes na base de dados do sistema Dever gera os relat rios de dados de tr fego e de incidentes 141 A figuras abaixo ilustram um esquema t pico de Subsistema DAI Rack Expansion Rack Expansion Rack Expansion WATTS ComsServer Client Administrator me E E ETHERNET Client application 142 WATTS Administrator File Edit View window Help EX of Hardware configuration WATTS 5 9 COMA Incident Image E Nett Image size 5 Rack1 0 e g2 C s4 Cameral a g Detector 0 H 10 S coM2 E E Net2 dem RacklImg 0 Exemplo de tela de visualiza o de incid ncia 3 20 3 3 Painel Video Wall O Painel Video Wall dever ser fornecido totalmente instalado e integrado com as Esta es de Monitora o de CFTV e de Opera o de Tr fego Estes Painel dever ser composto por uma matriz de 2 cubos de retroproje o de no m nimo 60 de diagonal colocados lado a lado Cubos de Retroproje o e Cada cubo dever ter as seguintes caracter sticas e Tecnologia refletiva DLP digital light processing e Tela anti reflexiva e com pouca influ ncia da ilumina o externa e Profundidade menor que 90 cm 14
85. entre cubos dever ser menor que 1 0 mil metro de forma a n o gerar quaisquer distor es nas imagens projetadas em toda rea til A superf cie em torno dos cubos de retroproje o dever ser lisa e uniforme por m opaca evitando reflexos luminosos que ofusquem a vis o dos operadores Todos componentes met licos da estrutura do Painel V deo wall dever o receber tratamento anti corros o apropriado como banho de imers o com decapantes e fosfatizantes e ou tratamento superficial bicromatiza o cadmia o ou galvaniza o eletrol tica As partes expostas dever o ter pintura eletrost tica com resina ep xi Esta estrutura mec nica dever ser provida de pontos de aterramento para liga o ao terra do edif cio O espa o f sico at as paredes e das consoles de opera o de tr fego dever permitir a f cil visualiza o de imagens e execu o de manuten o Os detalhes 145 construtivos e leiaute da sala do CCO dever o ser discutidos e refinados na etapa de detalhamento O projeto final dever ser aprovado pelo DNIT 3 20 4 Impressoras Impressora Laser e Velocidade 20 ppm em p amp b 12 ppm a cores e Resolu o 1200 x 600 dpi Impressora Jato de Tinta e Velocidade 17 ppm em p amp b e 12 ppm a cores e Resolu o 5760 x 1440 dpi Computadores Port teis Notebook s Os Note Books dever o possuir as seguintes caracter sticas m nimas e Processador Intel 2 4 Ghz e Mem
86. enviados p los sensores de fluxo e n vel do reservat rio Na posi o autom tica o CCO poder chamar para si o Controle das bombas de inc ndio 285 Manual local Nesta posi o o comando operacional das bombas dever ser desvinculado da l gica operacional autom tica do CCO de modo que s possam ser operadas por meio de botoeiras instaladas no CCM Desligado Para esta posi o da chave seletora a l gica operacional dever bloquear todos os sinais de comando do CCO e CCM Descri o Operacional dos Sistemas Generalidades Toda l gica operacional dos sistemas dever ser executada pelo sistema digital de Controle das bombas Nos casos em que o sistema contiver bomba reserva dever ser previsto um automatismo que alterne o funcionamento das bombas em per odos pr determinados Bombas de Combate a inc ndio S o previstas duas bombas bomba 1 e bomba 2 sendo uma reserva da outra selecion veis atrav s de uma chave seletora de duas posi es A partida das bombas poder ser manual pelo CCM ou autom tica efetivada por meio de comandos provenientes das chaves de fluxos CF que sensoriza o fluxo do l quido na tubula o A partida autom tica das bombas 1 ou 2 ser comandada pela abertura de um hidrante que far com que a chave de fluxo atue e acione o sistema A qualquer comando de partida seja este manual ou autom tico ter se o acionamento da bomba pr selecionada O desligamento
87. falhas eventos e alarmes do sistema Autodiagn stico de defeitos Execu o do automatismo de comando e acionamento dos equipamentos As sinaliza es sinais de posicionamento e alarmes dever o ser permanentes ou seja n o sujeitas sele o de n vel Todo o comando ou mudan a de estado de equipamentos dever ser verificado quanto consist ncia do recebimento ou a ordem de acionamento a fim de evitar 245 comandos ou sinaliza es devidos a sinais esp rios onde for vital seguran a do sistema Para recebimento de sinais dever existir uma l gica ou programa que verifique a perman ncia do sinal na entrada de modo a rejeitar os sinais esp rios A unidade dever ser adequada para funcionamento cont nuo com um m nimo de manuten o Todos os circuitos dever o ser protegidos contra ru dos el tricos magn ticos e interfer ncias de alta frequ ncia O sistema dever possuir caracter sticas de modularidade intercambiabilidade facilidade de manuten o pontos de testes e preferencialmente autodiagn stico para localiza o r pida de defeitos d Equipamentos de Prote o Sensor de Tens o Falha de Fase e de Frequ ncia No caso de qualquer anormalidade na tens o gerada falta de fase ou tens o fora da faixa especificada o sensor de tens o dever detectar e comandar as opera es previstas de parada do grupo alarme e sinaliza o A faixa especificada dever ser de
88. fornecimento objeto desta Especifica o os seguintes itens a Elabora o dos desenhos de detalhamento do Projeto fabrica o montagem testes e opera o do Sistema b Fornecimento e montagem na obra dos equipamentos e materiais indicados no item 2 7 3 desta Especifica o c Fornecimento de ferramentas ou pe as especiais se houver necess rias para Instala o opera o e manuten o do Sistema d Pintura de prote o e acabamento para todos os equipamentos e materiais componentes do Sistema e Fornecimento de um lote de pe as sobressalentes necess rias para 5 cinco anos de opera o e manuten o dos equipamentos f Teste dos equipamentos na f brica e na obra bem como do Sistema instalado g M o de obra especializada para montagem e testes do Sistema h Fornecimento de manuais de instru o para opera o e manuten o do Sistema i Embalagem transporte e seguro dos equipamentos e materiais da f brica at a sua descarga na obra j Garantia das vaz es e velocidade de ar requerido para manter os n veis de CO Visibilidade e emerg ncia inc ndio especificados n vel de ru do e demais valores referenciados nos documentos de projetos 19 k Fornecimento de todas as informa es relacionadas com os equipamentos de seu fornecimento desenhos dimens es pesos esfor os no concreto tens o corrente pot ncia etc e que interferem com outros sistemas e equipamentos principalmente
89. instalados nas partes externas de sua estruturas fora das faixas de rolamento por fixa o atrav s de abra adeiras m o francesas ou utilizando se estruturas internas tais como aduelas Envelopados em fun o do grau de prote o mec nica que se deseje em rela o aos sub dutos esses poder o ainda ser envelopados por concreto Em todos os casos acima dever o ser minimizadas as interfer ncias com o tr fego de ve culos do sistema rodovi rio al m disso dever o ser mantidas estruturas de sinaliza o marca es de passagem dos cabos atrav s de fitas e ou estacas de acordo com cada situa o I Equipamentos Caixas de emendas pticas haver uma caixa de emenda tica onde houver a necessidade de se conectarem equipamentos pertinentes s aplica es de automa o dos T neis instaladas dentro das caixas de passagem A partir dessas 167 caixas ser poss vel o acesso dos equipamentos INFOVIA Essas caixas dever o possuir al m do n mero de cassetes necess rios para abrigar as fus es das fibras ticas do cabo tamb m uma reserva de pelo menos 20 Vinte Pontos Percentuais DG s Distribuidores Gerais ticos dever haver um DGO para cada equipamento ou grupo deles otimiza o de conex es Esses dispositivos servir o de termina es ticas para o cabo As interfaces entre os equipamentos eletr nicos aplica es e a INFOVIA se dar atrav s dos DGO s bem como atrav s das Cai
90. l mpadas fluorescente de 32W cada corpo em chapa de a o tratada com acabamento em pintura ep xi p na cor branca Refletor em alumin nio anodizado ou chapa especular de alto brilho Alojamento do reator no corpo e instala o em perfilado atrav s de duas suspens es tipo gancho e Tipo D Lumin ria arandela 45 prova de tempo fechada fundido em liga de alum nio para 1 l mpada a vapor de s dio de 70 W com grau de prote o IP 66 e Tipo E Projetor retangular fechado corpo em alum nio para 1 l mpada a vapor de s dio de 150 W tubular com pintura ep xi preta alojamento para equipamentos auxiliares sistema ptico composto por refletores em alum nio anodizado e Tipo F Projetor retangular fechado corpo em alum nio para 1 l mpada a vapor de s dio de 400 W tubular com pintura ep xi preta alojamento para equipamentos auxiliares sistema ptico composto por refletores em alum nio anodizado e Tipo G Lumin ria em corpo de alum nio para 1 l mpada LED com pintura ep xi preta alojamento para equipamentos auxiliares sistema ptico composto por refletores em alum nio anodizado 299 N veis de Ilumin ncia As ilumin ncias m dias mantidas requeridas no plano de trabalho est o indicadas na Tabela abaixo Tabela Ilumin ncias m dias requeridas na CCO e T neis Illumin ncia p ge E Tipo de Tipo Area m dia requerida nie Iux Sala de MT
91. modelos mais recentes de equipamentos e as ltimas vers es de software que atendam aos requisitos especificados mantendo se o car ter de escalabilidade e modularidade das tecnologias empregadas Todos os equipamentos dever o operar em miss es cr ticas no regime 24 horas por dia 7 dias por semana 365 dias por ano Todas as caracter sticas t cnicas dos produtos ofertados dever o ser evidenciadas na documenta o t cnica dos fabricantes dos sistemas equipamentos e dispositivos A diversidade de itens sobressalentes dever ser reduzida empregando se o mesmo tipo de equipamentos ou m dulos em aplica es diferentes se necess rio apenas com mudan as de configura o Os equipamentos ser o instalados em ambiente rodovi rio e estar o sujeitos vibra o descargas eletrost ticas e interfer ncias eletromagn ticas bem como poder o estar sujeitas s a es de chuvas poluentes gases corrosivos e jatos d gua Dessa forma 72 fundamental a certifica o dos componentes do SSCT com rela o s normas internacionais pertinentes comprovando que os mesmos suportar o as condi es ambientais do seu local de instala o durante o tempo de vida til previsto para o sistema 3 9 Normas Aplic veis Dever o ser cumpridas em primeira inst ncia as normas e especifica es brasileiras ABNT e havendo omiss o dessas dever haver complementa o pelas das seguintes entidades ANSI American National St
92. motogeradores existentes no local As portas t m dimens es adequadas para passagem de equipamentos pesados cerca de 1 5 m de largura 3 15 2 Ambiente dos T neis Em geral considera se que os equipamentos instalados nos t neis dever o ser capazes de operar continuamente em temperaturas de 0 C a 60 C e umidade relativa de 20 a 95 Os n veis de vibra o depender o fortemente do local de instala o mais ou menos pr ximo das pistas O ambiente dos t neis coberto e aberto sujeito a gotejamentos varia es bruscas de temperatura e presen a constante de gases corrosivos e t xicos O local lavado frequentemente com jatos d gua Qualquer equipamento do SSCT instalado nos t neis dever pelo menos ser acomodado em caixas com prote o IP 65 pintadas ou constru das com material a prova de corros o por gases 127 Qualquer instala o dever ser feito o mais alto poss vel acima do solo a fim de evitar vandalismos Isto exclui equipamentos tais como caixas de emerg ncias que sempre devem ser facilmente acess veis pelos usu rios 3 15 3 Ambiente das Pistas Em geral considera se que os equipamentos instalados nas pistas dever o ser capazes de operar continuamente em temperaturas de 5 C a 85 C quando dentro de caixas expostas ao sol e umidade relativa de 20 a 95 Os equipamentos dever o operar continuamente em qualquer condi es meteorol gicas adversas incluindo chuvas fortes geada e
93. ncia dgos deus hubs switches conversores E O racks fontes eletrocalhas dutos caixas de passagem caixas de emendas pticas patch cords etc No break e banco de baterias As fun es das Esta es de Opera o Work Stations e da Central de CFTV dever o ser totalmente integradas entre si O Painel de Video Wall dever poder apresentar tanto imagens de CFTV como das Esta es de Opera o de Tr fego de acordo com os comandos dos operadores ou eventos detectados no campo As consoles de trabalho ser o compostas de uma mesa com as Esta es de Opera o de Tr fego e de SCADA uma Esta o de Monitoramento de CFTV para operadores de tr fego e equipamentos auxiliares em geral comunica o de voz A divis o dos computadores em Esta es de Opera o e de Aux lio Operacional ser efetuada tendo em vista que os equipamentos de comunica o de voz CFTV e sonoriza o dever o estar ao alcance do operador em cada console Entretanto qualquer um desses computadores poder ser utilizado para fun es de opera o exceto CFTV ou auxiliares dependendo das permiss es associadas ao usu rio que fez o ltimo log in Logo esses computadores de opera o de tr fego dever o ser considerados como reserva um dos outros 3 7 20 Sistema de Controle Operacional O Sistema de Controle Operacional composto pelos seguintes subsistemas Detec o de Incidentes por C meras de TV e fun es de CFTV
94. ndio devem estar de acordo com as normas especificas para este sistema Onde aplic vel a CONTRATADA dever respeitar as normas t cnicas da ABNT Quando citada uma norma deve se entender que se trata da mais recente publica o a menos que seja especificado norma diferente 2 18 4 Materiais Todos os materiais do fornecimento devem ser novos livres de defeitos e imperfei es As propriedades e ou s caracter sticas dos materiais devem estar de acordo com os especificados Todos os materiais devem ser providos de fornecedores que cumprem as normas internacionais para os processos de produ o requerimentos de an lise e testes das propriedades mec nicas e qu micas Todos os componentes devem ser de primeira qualidade novos e aprovados para utiliza o em sistemas de inc ndio pelo CORPO DE BOMBEIRO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL 36 A CONTRATADA dever fornecer todos os certificados de garantia de qualidade das caracter sticas exigidas 2 18 5 Descri o e Modo de Funcionamento do Sistema 2 18 5 1 Descri o Geral do Sistema O Sistema de prote o contra inc ndio para os t neis consiste basicamente de dois sistemas extin o e detec o O subsistema de extin o constitu do de dois reservat rios de gua com capacidade de 15 000 litros cada localizados no plat do Emboque Sul na rea do limite de desapropria o do DNIT na El 76 00 aproximadamente vide d s TUO1 M4 0001 Linha de desa
95. normal e ou em emerg ncia Especial aten o dever ser dada ao Centro de Controle Operacional As regras e procedimentos operacionais dever o estar estruturados no documento denominado de MANUAL DE PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS DOS T NEIS DO MORRO ALTO 174 3 27 Manual de Procedimentos Operacionais dos T neis do MORRO ALTO Em geral t neis em sistemas rodovi rios constituem se em trechos de grande criticidade operacional onde as condi es f sicas se apresentam de modo mais complexo do que nas rodovias a c u aberto Dessa forma especial aten o dever ser dada s condi es de seguran a e conforto dos usu rios bem como do staff operacional da concession ria que o opera e mant m Tal responsabilidade requer uma utiliza o adequada e cuidadosa de toda a infra estrutura dispon vel Que permita monitorar e controlar os riscos eventualmente presentes no sistema rodovi rio Que ofere a um elevado n vel de conforto e seguran a aos usu rios apesar das restri es impostas Que assegure uma opera o e manuten o eficiente e eficaz utilizando se de todas as ferramentas e recursos dispon veis MACRO ESQUEMA DO MANUAL DE PROCEDIMENTOS Opera es de Rotina Opera o Plano de Plano de Evacua o Emerg ncia Emerg ncia Manual de Procedimentos Preventiva Corretiva Manuten o 175 Tal manual consiste basicamente na f
96. o 4 6 5 1 Caracter sticas gerais dos equipamentos Dever ser em dupla convers o on line com fornecimento ininterrupto de energia s cargas sendo esta permanentemente pelo inversor tanto com a rede presente quanto na falta dela O sistema de controle dever ser microprocessado empregando processadores DSP para a supervis o do retificador do inversor e da chave est tica Permitir a alimenta o de cargas n o lineares compostas por servidores microcomputadores perif ricos e similares com caracter sticas nominais de fator de crista at 3 1 Dever empregar IGBT s no retificador e no inversor Possuir by pass autom tico e manual sem interrup o permitindo entrada independente para o ramal de by pass Dever permitir partida em rampa com tempo program vel de modo a garantir a entrada gradual da unidade retificadora sem gerar instabilidade principalmente quando na conex o com grupo motor gerador Ter obrigatoriamente a capacidade de operar em configura o redundante e plenamente compat vel com grupo motor gerador N vel de ru do lt 60 dB a 1 metro do gabinete do No Break 264 Dever partir apenas pelas baterias sem a presen a da rede comercial na entrada ca 4 6 5 2 Caracter sticas de Entrada Tens o de alimenta o 380V 220V 60 Hz Trif sica 3F N T com tens o fase fase em 380 V e tens o fase neutro em 220 V admitindo uso de transformador adaptador de tens o ext
97. o Ajuda e alalajaj ef 8 sesr Tunel 3 2 INFORMACION TUNEL Conexi n disponible con tunelsvr CSS EEE ES ES Aarra TAn Don S32DD000000000393935200000000000 o o vo uem vs 5 59 no 50 vo fo vo 0 vs vob DD555 5565 5555555b1 ERR GERE IE alaf Telecomando de Sem foros em T nel 152 Tela de supervis o Comando de Pain is de Mensagens Vari veis INFORMACION TUNEL Conexi n disponible con tunelsvr Sistema Ordens Consutas Ferramentas Janelas Visualzac o Ajudo a alejas B srs 4 cmm 2 Sainco ALCARFUA frr 5 Pista Descendente km 39 350 PMV 21 km 44 000 E qr km 275 800 km 275 800 ESTADO FECHAMORA DESCRIPCION ACTUAL E E TM Velocidad Velocidade FUERA DERANGO p farm amas 170402 TM Vedocidad Velocidade FUERA DE RANGO 2770142003 17 0402 TM Velocidad Velocidade FUERA DERANCO p 270172003 170402 TM Velocidad Velocidade FUERA DE RANGO p 270172003 170402 TM _Weocidad Velocidade FUERA DE RANGO L 2770142003 17 0402 TM Velocidad Velocidade FUERA DE RANGO 153 Diagrama Unifilar No Break Diagrama Unifilar Entrada Concession ria Tela de Comando de Sem foros em T nel Hidr ulica Bombas de Inc
98. o de Teste dever funcionar da seguinte forma durante a extra o do disjuntor a sinaliza o acende quando o disjuntor estiver na posi o de teste e permanecer acesa at que ele esteja totalmente inserido Dever apagar quando o disjuntor for extra do Sinaliza o remota Aberto Fechado e Extra do Bloqueado As sinaliza es aberto fechado e extra do bloqueado ser o levadas at os blocos terminais de sa da do quadro para 247 sua transmiss o dist ncia Os contatos ser o fornecidos livres de potencial A sinaliza o extra do ser reconhecida associada falta de sinaliza o aberto ou fechado A sinaliza o bloqueado ser reconhecida associada presen a de sinaliza o aberto ou fechado f Transformadores de Corrente O painel de for a ser dotado de tr s transformadores de corrente de tipo monof sico a seco com resfriamentos natural e completamente herm ticos Obedecer o aos requisitos das Normas ABNT NBR 6856 e ANSI C57 13 e ser dimensionados devidamente de acordo com a magnitude da corrente em cada caso A classe de exatid o e carga nominal ser o de 0 6C25 9 Transformadores de Potencial O painel de for a dever possuir tr s transformadores de potencial monof sicos de tipo seco com resfriamentos natural e completamente herm ticos Dever o obedecer aos requisitos das Normas ABNT NBR 6855 e ANSI C57 13 e s caracter sticas citadas a seguir tens o prim ri
99. o de inc ndio dever ser implantado O sistema de c meras de detec o de incidentes a ser implantado dever detectar esta ocorr ncia bem como o sistema de detec o de inc ndio No caso de detec o de inc ndio o Sistema de Ventila o deve ser acionado conforme o programa que gera a l gica operacional Ap s a confirma o do alarme que deve ocorrer entre 1 a 2 minutos os acessos ao t nel ser o bloqueados por 15 meio de sinais adequados e ser o adotadas todas as outras medidas previstas no plano de emerg ncia alarme aos bombeiros e equipes de socorro etc O programa que gere automaticamente a ventila o somente poder ser cancelado localmente por um operador habilitado Sistema funcionando no modo autom tico com tr fego fluindo inicialmente No caso de tr fego inicialmente fluindo os ve culos que j houverem ultrapassado o local do inc ndio poder o sair do t nel normalmente enquanto que aqueles que vem atr s ser o provavelmente bloqueados pelas chamas e pela fuma a Neste caso todos os jatos ventiladores devem ser acionados imediatamente no sentido do tr fego Como consequ ncia a zona a montante do inc ndio ficar livre da fuma a enquanto a parte a jusante do inc ndio ser tomada pela fuma a sendo isto admiss vel Neste caso os jatos ventiladores do t nel adjacente dever o automaticamente serem revertidos de forma a impedir que a fuma a proveniente do t nel em emerg ncia i
100. o fim da Opera o Assistida Dever ser elaborada uma lista de todos os sobressalentes que far o parte do seu fornecimento inicial A quantidade m nima de sobressalentes que dever fazer parte do fornecimento ser 3 c meras de CFTV de cada tipo ofertado completa com suas interfaces de comunica o 1 analisador de imagens de CFTV m dulo principal 10 ou no m nimo uma unidade prevalecendo o que for maior de cada um dos equipamentos de fibra tica que compor o o backbone de comunica o ao longo dos T neis 170 1 CLP completo de cada tipo ofertado 1 Detetor Linear de Inc ndio de cada tipo utilizado nos t neis N o necess ria a inclus o de sobressalentes dos computadores e equipamentos de Rede do CCO no fornecimento original pois a arquitetura de sistema j dever prover as redund ncias necess rias para a sua alta disponibilidade Os PMV s necessitam de seus sobressalentes O fornecimento dever ser garantido dentro de 90 dias corridos a partir da encomenda de quaisquer itens de reposi o do SSCT por um per odo de 10 anos contado a partir da Aceita o Definitiva O fornecimento de itens de reposi o para forma o de estoque de sobressalentes ou expans o do SSCT dever ser independente de fatos tais como necessidade de importa o dissolu o da empresa original fornecedora ou descontinua o da fabrica o Nesses ltimos casos poder ser aceito o forneci
101. o ser apresentados em tempo real no CCO O SSCT poder intervir no tr fego atrav s de Sinaliza o de sem foros e balizadores de tr fego acionamento de cancelas e emiss o de mensagens sonoras somente em emerg ncia nos t neis Mensagens enviadas para os Pain is de Mensagens Vari veis PMV s Envio de informa es s equipes de campo atrav s de comunica o de voz via r dio ou via Subsistema de Sonoriza o Megafonia Todas essas interven es comandos dever o ficar registradas no SSCT logging das a es dos operadores no CCO 3 7 2 Pain is de Mensagens Vari veis Os PMV s ser o utilizados para fornecer informa es aos usu rios em tr nsito Esses equipamentos ser o instalados antes de cada emboque O operador de tr fego do CCO poder enviar informa es sobre as condi es de tr fego aos usu rios apresentando mensagens e ou s mbolos nos PMV s Outras mensagens espec ficas poder o ser apresentadas automaticamente nos PMV s quando houver a detec o de incidentes pelo SSCT sem interven o dos operadores de tr fego e se essa fun o estiver programada para isso 52 Ser o utilizados dois PMV s um em cada sentido do tr fego posicionados cerca de 200 m antes dos emboques de entrada 3 7 3 Sem foros de Indica o de Faixas Balizadores e Fechamento dos T neis Esses sem foros dever o indicar as condi es de tr fego adiante para cada uma
102. operacionais descritas abaixo Bloquear os comandos operacionais de automatismo dos ventiladores programados no CCO Habilitar a sala a assumir o controle operacional da unidade de ventila o Inibir todos os dispositivos de prote o t rmica dos motores dos ventiladores 280 Comandar o regime operacional de vaz o superior para os ventiladores instalados no t nel Enviar sinal de alarme pr prio para emerg ncia s reas operacionais CCM s e CCO O proponente dever prever um comando para cancelamento do estado de emerg ncia na sala operacional Bombas de Inc ndio e Pressuriza o Sistema de Alimenta o Os circuitos para alimenta o das bombas de inc ndio dever partir de cela individualizadas no CCM e viabilizados por meio de seccionadoras fus veis ultra r pido e soft starters O circuito para alimenta o da bomba de pressuriza o dever ser executado da forma direta por equipamentos convencionais contatores reles t rmicos etc instalados em gaveta individual no CCM Sistema de comando e Ventiladores Dever o ser centralizadas no CCM as alimenta es dos motores pertinentes Sistema de Ventila o do T nel descrita abaixo Os circuitos par alimenta o dos ventiladores dever o partir de gavetas individualizadas no CCM Para efeito da modula o de vaz o ser o empregados motores de dupla polaridade convencional acionados por inversores de frequ ncia As pa
103. pelo fabricante do motor Dever tamb m ser previsto um registro de lat o O tanque dever ser instalado de forma que o seu ponto mais baixo coincida com o ponto de drenagem Dever ser instalado um tubo de respiro de 1 2 no tanque com sa da para fora da sala caso o tanque n o tenha um dispositivo de compensa o de evapora o A interliga o do tanque ao ponto mais favor vel para abastecimento externo dever ser em tubo de ferro preto de 3 4 As liga es dos pontos com o motor dever o ser flex veis e protegidas com malha de a o O ponto de abastecimento externo do tanque de combust vel dever ser abrigado contra intemp ries e vandalismo de acoplamento tipo engate r pido Todas as interliga es com o tanque dever o ser feitas com conex o tipo uni o de assento c nico O local de instala o do tanque sob uma bacia de conten o reservada e prevista para um volume de combust vel do tanque dever atender as prescri es do Corpo de Bombeiros 4 6 4 3 4 Sistema de Ventila o Dever o ser consideradas as reas teis das entradas e sa das de ar para o c lculo da m xima depress o de ar permitida pelo fabricante do motor A vaz o de ar para a ventila o da sala dever ter como par metro um acr scimo m ximo de 10 graus cent grados na temperatura inicial da sala ap s o grupo gerador estar com a sua temperatura estabilizada Obs Temperatura do grupo gerador estabilizada 3 medidas consecutivas a c
104. pida com liga e desliga de acordo com as posi es das portas frontais e traseiras A tens o de alimenta o dever ser 220 Vca monof sico 255 d Circuito de Terra Todas as estruturas met licas de cada quadro dever o ser interligadas com uma barra de cobre de 100 mm no m nimo provida de terminais de aterramento adequados para cabos de cobre nu de bitola at 95 mm As portas dos quadros dever o ser aterradas atrav s de cordoalhas ligadas s estruturas fixas e Tens o de Alimenta o dos Circuitos Auxiliares A tens o para a alimenta o dos circuitos auxiliares do grupo gerador diesel quando estiver parado ou quando em opera o ser de 24 Vcc obtido da sa da do carregador de baterias e tamb m das pr prias baterias assim a Contratada dever padronizar nessa tens o todos os circuitos de comando e sinaliza o exceto nos circuitos de pr aquecimento do motor diesel e nos circuitos de aquecimento e ilumina o interna dos quadros do disjuntor e de comando e sinaliza o os quais dever o ser em corrente alternada 380 V que ser a tens o dispon vel da rede f Cabos de Interliga o Os cabos de pot ncia comando e sinaliza es dever o satisfazer os seguintes requisitos cabos independentes para o circuito de for a comando e sinaliza es identifica o das fases dos cabos de for a conforme a Norma ABNT NBR 5414 dever o atender aos requisitos das especifica es para cabos de baixa t
105. piso Esta bandeja ser de m dulos encaix veis 229 Ser previsto na base met lica do grupo condi es para que o mesmo possa ser i ado por cabos para possibilitar o transporte vertical e horizontal Os componentes met licos da base ser o soldados eletricamente todos os pontos e cord es de solda ser o completamente isentos de rebarbas pingos ou bolhas A base met lica ir dispor de 2 terminais para cabo de 70 mm localizados ao lado da caixa de liga es para liga o ao terra do T nel O alternador o motor diesel e o radiador ser o aterrados independentemente da base met lica atrav s de cabos de 70 mm e dotados de terminais adequados A uni o entre as partes rotativas volante do motor e o eixo do alternador ser feita por meio de luva el stica dimensionada para absorver o torque m ximo do motor mais as solicita es transit rias devida partida e parada do motor aplica o instant nea de carga m xima e ocorr ncia de curto circuito O acoplamento ser do Tipo monobloco A luva de acoplamento ser constru da de tal modo que uma eventual ruptura do elemento el stico torne o rotor do alternador mecanicamente independente do volante do motor podendo girar livremente O elemento el stico da luva de acoplamento ser de borracha sint tica resistente a a o de derivados de petr leo A luva ser constru da de tal modo que o elemento el stico seja fixado somente no cubo colocado na
106. ponta do eixo do alternador e a sua substitui o n o implique na retirada deste cubo A luva ser constru da e montada de tal forma que n o provoque esfor os axiais nos eixos das m quinas O sistema rotativo n o pode entrar em resson ncia quando operar entre a marcha lenta do motor e 105 da rota o nominal O conjunto motor gerador dever vir montado adequadamente sobre coxins sobre a base met lica a fim de reduzir ao m nimo as transmiss es das vibra es 230 Todas as partes girantes ser o protegidas para seguran a operacional Para grupo que utilizar motor com radiador incorporado este ser fixado atrav s de amortecedores coxins ao motor se a folga entre o defletor e o ventilador for inferior aos deslocamentos do motor sobre a suspens o el stica Em caso contr rio o radiador dever ser fixado atrav s de amortecedores coxins base Para grupos utilizando motores com trocadores de calor estes dever o ser fixados rigidamente ao motor ou rigidamente base sendo o tanque de expans o separado do trocador e fixo ao motor A base met lica do grupo motor gerador ser provida de amortecedores de vibra o fornecidos com a base adequados ao peso e rota o nominal do grupo dimensionados para permitir vibra o m xima de 2 mm s medidos a 1 metro da base met lica A instala o el trica ser executada em condutor flex vel dimensionado para cada circuito com terminais de cobre prensad
107. ra Raios P ra raios de distribui o tipo v lvula uso interno tens o nominal 24 kV corrente de escoamento de 10 kA neutro aterrado e disparador autom tico Ser o utilizados basicamente p ra raios na entrada da cabine prim ria Dever ser projetado constru do e ensaiado conforme prescri es das normas da ABNT e Rel de Sobrecorrente Rel de sobrecorrente digital microprocessado de a o indireta fun o 50 51 e 50 51N com unidades de atua o temporizada e instant nea corrente secund ria TC 5A alimenta o auxiliar em 220 Vcc sistema de bloqueio trip independente sinaliza o rearme autocheck entre outras fun es Dever apresentar a possibilidade de ajuste de corrente do elemento instant neo bem como temporizado dependente de corrente com disponibiliza o de diversas curvas a fim de permitir flexibilidade de ajuste e tima seletividade f Supervisor de tens o Supervisor de tens o 23 1 kV Ser do tipo est tico eletr nico trif sico de sobrepor fun o 27 com ajuste da faixa de tens o de opera o desequil brio m nimo e m ximo Possuir unidades de prote o independentes por fases e a fun o de retardo na desenergiza o com ajuste de zero a 5 segundos Como alternativa poder ser fornecido do tipo microprocessada 9 Volt metro Ser do tipo sobrepor perfeitamente estanque ao p e dotado de vidro frontal moldura de 96 x 96 mm Escala de O a 25 kV
108. rede Esses dados s o apenas de car ter orientativo servindo de subs dios para a disponibiliza o de conex es dos subsistemas eletr nicos dos T neis 168 Cada subsistema a ser conectado INFOVIA possui uma interface especifica possuindo taxas de comunica o diferentes para cada um deles Nos itens abaixo apresentada uma descri o sucinta de cada uma dessas interfaces Subsistema de telefonia de emerg ncia Call Boxes As Call Boxes possuem uma interface de Frequ ncia de Voz FV a dois fios com as seguintes caracter sticas Imped ncia 600 Q0 20 equilibrada N vel de Entrada de FV 16 3 dBM Padr o de 0 dBm N vel de Sa da de FV 16 3 dBM Padr o de O dBm Resposta de frequ ncia 0 5 dB de 300 Hz a 3 400 Hz O Equipamento do Console de Controle CCO normalmente possui a seguinte interface externa RS 232 C x 2 D Sub 9 Pinos X 2 Entrada Sa da de FV no lado da Linha X 6 D Sub 25 Pinos X 1 Para os pontos de emerg ncia apenas de bot o dever ser utilizado apenas um switch que possa ser monitorado a partir do CCO via SCADA CLP UTR M ster em Rede Ethernet indicando algum tipo de chamada de emerg ncia todavia sem a transmiss o de sinal de udio Pain is de Mensagens Vari veis Esses equipamentos possuem normalmente a seguinte interface para comunica o com o CCO Serial RS 232 ou RS 485 4 800 bps V24
109. ria cach 256 KB L2 e Mem ria principal 512 MB a 333MHz DDR SDRAM expans vel a 1 GB e Disco r gido 40 GB Ultra DMA 4200 RPM e Monitor de v deo 15 SXGA TFT multitonal com controles de brilho contraste e posicionamento horizontal e vertical resolu o gr fica 1024 x 768 pixel s e Controladora de v deo SVGA com 32 MB de mem ria podendo suportar simultaneamente um monitor externo VGA e 2 portas USB 2 0 146 e Porta Bluetooth ou WLAN 802 11b conectada na Rede do CCO e Porta S Video TV OUT e Mouse com resolu o de 400 dpi e Teclado com 104 teclas e Acionador de disquetes 1 44 MB e Leitor de CD ROM DVD interno 52x e Base de expans o dever poder ser conectado a uma base de expans o permitindo a instala o de uma segunda bateria disco r gido slots de expans es interfaces I O etc e Slots PCMCIA 2 slots tipo Il 1 slot tipo Ill que suporte 32 bit Card Bus e 16 bit PC Card e Bateria para 2 horas de opera o 3 20 5 No Break Todos os equipamentos do CCO inclusive redes de comunica o dever o ser alimentados por conjuntos no break microprocessados e totalmente est ticos A alimenta o de energia fornecida pelos no breaks dever ser ininterrupta com tens o estabilizada e filtrada de interfer ncias de eletromagn ticas Poder ser utilizado um nico no break para todos os equipamentos do CCO ou no breaks menores alimentando at um equipamento individual Os no
110. s 2 A tens o de alimenta o dos sinais de contato seco switches de campo dever ser a de 125 VCC e Zero VCC para a comum refer ncia zero 3 No dimensionamento de pontos acima e borneiras pertinentes dever ser prevista uma reserva de 20 4 Os pontos acima est o prevendo al m dos t neis e da SE tamb m a sala do CCO CCO Recep o Salas de Equipamentos Salas El tricas CPD etc Filosofia de Distribui o de Grandezas nos CLP s UTR s Haver um Posto SOS a cada 60 mts no interior de cada t nel parte integrante do SSCT Ao lado desse posto haver um arm rio parte do SSCT devidamente aterrado que abrigar e Um extintor de inc ndio manual fixado em gancho com gatilho para se evitar a recoloca o dos mesmos eventualmente sem carga 118 e Um nicho para armazenamento de mangueira para hidrantes e Ao lado desse arm rio haver e Uma botoeira SOS e Um conjunto de Sem foros de Balizamento somente para alguns arm rios e Uma sinaliza o de Evacua o de Emerg ncia e Um Backlight sem acionamento somente sinaliza o e Instrumenta o sensores da rede de hidrantes de combate a inc ndios somente para alguns arm rios Para efeito de distribui o de pontos de E S ao longo dos t neis sugere se poder ser instalado a cada 60 mts em m dia ao lado de cada arm rio do tipo acima um outro arm rio NEMA 4 para abrigo de UTR
111. ser o aceitas fitas com inscri o manuscrita As liga es entre cub culos dever o ser realizadas por meio de r guas terminais clara e igualmente identificadas a fim de eliminar a possibilidade de erro quando na liga o na obra Dever o ser previstas uma reserva de bornes em torno de 20 da quantidade de bornes utilizadas A fia o de controle dever ser executada com cabos de cobre tran ados com bitola n o inferior a 1 5 mm 207 Para os circuitos de sinaliza o poder o ser usados cabos com bitolas m nimas de 1 5 mm para os transformadores de corrente n o dever ser inferior a 4 0 mm e para os circuitos de alimenta o de for a a bitola dos cabos n o dever ser inferior a 6 mm Os cabos internamente ao cub culo dever o ter isolamento compat vel com a tens o de trabalho de material n o propagador de chama e resistente umidade Os cabos internos e a codifica o das cores e se es dos condutores dever o estar em conformidade com as normas da ABNT A tens o disposi o para alimenta o dos servi os auxiliares em corrente alternada ser de 380 220 Vca 10 60 Hz Dever o ser previstos termostatos ajust veis e resistores para desumidifica o e ilumina o nos compartimentos dos cub culos atrav s de l mpadas PL 220 V com reator eletr nico de partida r pida controladas com chaves fim de curso nas portas Nos cub culos todos os dispositivos neles montados dever o poss
112. ser autom tico A sensibilidade das c meras dever ser adequada extensa faixa de n veis de ilumina o em que dever operar evitando a satura o das imagens quando atingidas por luz forte ou raios solares refletidos A compensa o dever ocorrer sem nenhuma interven o do operador Todas as c meras dever o ter no m nimo as seguintes caracter sticas Sensor de imagem CCD 4 Sensibilidade Colorida at 0 5 lux em P amp B at 0 01 lux ap s 1 4 s de obturador aberto Balanceamento de branco autom tico Resolu o Horizontal 470 linhas ao centro Rela o S N 50 dB Lentes aspherical Abertura F1 6 Dist ncia focal 3 6 a 82 8 mm Dispositivos de pan tilt zoom exceto as dos t neis que dever o ser fixas control veis remotamente 89 pan com ngulo cont nuo de 360 graus em autom tico ou manual tit abrangendo 110 Velocidade manual de pan tilt 0 25 100 por segundo baseado na posi o do zoom Velocidade programada pan tilt 0 220 por segundo Precis o pan tilt 0 5 Zoom tico 20x Zoom digital 10x Precis o zoom foco 0 5 O acionamento autom tico dever poder utilizar 50 posi es de pan tilt zoom presetadas As imagens monitoradas automaticamente dever o ser definidas no projeto executivo do sistema considerando o posicionamento e recursos pticos das c meras
113. vel do Software do tipo SCADA a ser instalado em esta o de trabalho do no CCO Supervis rio Esses equipamentos ter o a fun o de receber com seguran a e decodificar as mensagens de comando transmitidas pelo CCO efetuando a aplica o do comando nos equipamentos controlados Os mesmos dever o monitorar continuamente os estados dos equipamentos supervisionados dos subsistemas e envi los com seguran a ao CCO na forma de mensagem de indica o Realizar automatismos algoritmos espec ficos a n vel loca independente de haver ou n o uma comunica o com o CCO Interfacear diretamente com os equipamentos dos v rios subsistemas entradas e sa das digitais anal gicas RS 232 RS 485 Rede de Campo Dever o dispor de mecanismos que impe am a ocorr ncia de comandos falsos no caso de reinicializa o quanto da falta de energia ou falha operacional Dever o possuir no break interno com a autonomia de pelo menos 30 minutos 114 Na ocorr ncia de watch dog timer os comandos ter o que ser bloqueados isto dever o ser previstos m todos de autodiagnose como teste de mem ria de forma a impedir opera es incorretas e assegurando rapidez na comuta o Toda falha dever ser sinalizada localmente e comunicada ao CCO Se o CCO n o estiver em comunica o haver armazenamento em sua mem ria para posterior envio O protocolo de comunica o entre os equipamentos e o CCO dever possuir requ
114. 0 7 8 Rede Geral dos T neis RCD A seguir s o apresentados os requisitos m nimos necess rios para lan amento de cabos de fibras pticas respectivos acess rios e pontos de acesso do Sistema de Comunica o Dados Voz e Imagem a ser utilizado como Rede Geral dos T neis Backbone ou INFOVIA Tal projeto dever ser desenvolvido mais detalhadamente quando da confec o de seu Projeto Executivo 3 20 7 9 Necessidades de comunica o Essa INFOVIA abranger todas as aplica es previstas para o referido trecho rodovi rio prevendo a sua conex o com o CCO A INFOVIA ser voltada tecnologia de transmiss o de dados e udio baseada no protocolo de comunica o TCP IP onde as omagens ser o transmitidas em formato anal gico A INFOVIA ser utilizada como Backbone de comunica o multim dia de modo a atender s suas necessidades de transmiss o de dados imagem e som Esse Backbone ser implementado a partir de um Sistema de Cabos de Fibras ticas Por Sistema de Cabos de Fibras ticas entenda se 161 Cabos Leito margem da via Dutos Sub dutos e respectivos acess rios de instala o Caixas de Passagem e de Emendas ticas Distribuidores Gerais ticos DGO s e respectivos acess rios a serem instalados nos pontos de acesso s diversas aplica es bem como ao CCO no CODE 3 20 8 Premissas adotadas Dever ser instalado um feixes de 7 sub dutos de 34 mm de di metro interno e
115. 0 V O grupo gerador diesel dever manter a tens o e frequ ncia dentro das faixas especificadas mesmo que haja desequil brio de carga m ximo de 15 entre fases O grupo gerador diesel dever ter a capacidade suficiente e caracter sticas necess rias para alimentar as cargas previstas indicadas nos esquemas el tricos unifilares A reat ncia subtransit ria do gerador dever ser lt 10 Caracter sticas Construtivas A base met lica ser constru da com perfis laminados de a o com duas longarinas em perfilados l ou U ou chapa dobrada em perfil U com duas extremidades em tubos de a o sem costura dimensionados adequadamente para suportar os esfor os que se fa am necess rios com vigas transversais conforme a necessidade da montagem O tanque de combust vel n o dever ser incorporado base mas em rea reservada para conter eventuais vazamentos O posicionamento do grupo na altura conveniente ser feito atrav s de pedestais com apoio para o alternador apoios para o suporte dianteiro do motor e apoios para o suporte traseiro do motor O motor ficar a uma altura livre sobre a base de modo que seu c rter original ou especial possa ser retirado sem ser preciso levantar o grupo Os tubos transversais da base ficar o a uma altura livre sobre o piso de tal forma que possa passar uma bandeja coletora de leo fornecida com a base que tomar toda a proje o do motor no
116. 1 MB 1 GB de mem ria SDRAM PC3300 DDR expans vel at 2 GB Placa de v deo padr o AGP ou PCI Express com 128 MB de mem ria 137 2 interfaces de rede Ethernet 10 100 1000 Mbps com conector RJ 45 configur veis por software atendendo as normas IEEE 802 3u 100 Base TX IEEE 802 3 10 Base T IEEE 802 3x opera o full duplex IEEE 802 1Q suporte a VLAN s suporte ao protocolo de gerenciamento de rede SNMP Disco R gido 120 GB 7200 RPM tecnologia SATA Leitor de DVD e CD ROM 52X ou superior 1 Teclado Enhanced ABNT 2 com m nimo de 104 teclas 1 mouse tico com resolu o m nima de 400 dpi Placa de udio 32 bits est reo full duplex com conectores para microfone fone de ouvido line in e line out mais 2 alto falantes 1 porta paralela DB 25 padr o Centronics e 2 portas USB 2 0 1 monitor profissional com tela LCD policrom tico de 17 resolu o UXGA 1600 x 1200 com controles de brilho e contraste dot pitch de 0 28 mm multiscan em conformidade com os padr es de emiss o de radia o eletromagn tica MPRII Recursos de travamento de Flash ROM senha de teclado modo servidor de rede controle de interfaces serial e paralela senha de Power On e senha de Setup 3 20 3 2 Servidores de Opera o e de Imagens de CFTV Os Servidores de Opera o e os Servidores de Imagens de CFTV dever o atender as seguintes especifica es t cnicas m
117. 2 18 1 2 18 2 2 18 3 2 18 4 NDICE OBJETIVO E 9 SISTEMA DE VENTILA O eee 10 Tipo do Sistema de Ventila o 10 Caracter sticas dos Jatos Ventiladores 10 Dados dos TUNGIS ada ns asas a sra a ud nega saia a pa e 11 Comando e Controle do Sistema de Ventila o 12 Onassis ia aa E aa 12 Equipamentos do Sistema eae 12 Modos B sicos de Funcionamento araras 13 Funcionamento Normal ts rea oia aaa ennenen nenene 13 Funcionamento em Caso de Inc ndio e 15 Funcionamento Manual aaeeea eenean eenen eneee eneen ennnen nennen neen 17 Revers o de funcionamento dos jatos ventiladores 18 Prioridade Operacional aaaL seia ce tano varia uELobEb ain aroqao male Unai eee o matei 18 Extens o do FOMECIMENTO tasas ariana Re ennenen nennen 19 O ARS A A A e NS TN lb 19 MO E1 AT A RR ATE AR IR NA AT 20 Equipamentos e Materiais neeeeooneeenneeeeeeeeeeetennrrrreeerrrtnennnereeeerrnene 20 Sistema de Comando e Controle erre 21 Montagem dos Equipamentos aa 21 Coloca o em Opera o Provis ria e Definitiva 21 Treinamento dos T CNICOS exiqiiaan a didi an EA A 22 Pe as sobressalentes temas sssiassiares a cerieafa ia copicafis adiadas 22 Itens exclu dos do fornecimento erre 22 Normas
118. 3 e Profundidade de cores mais de 16 milh es de cores e Resolu o m nima 1280 x 720 pixels e Fluxo luminoso m nimo de 850 ANSI lumens uniforme e Tela plana fundo escuro anti reflexiva Black Bead com absor o da luz ambiente melhor que 95 e ngulo de vis o sem perdas maior ou igual a 160 na horizontal e a 80 na vertical e Vida til m dia das l mpadas de retroprojetor de no m nimo 8000 h e Alimenta o 115 220 Volts AC 10 com consumo m ximo de 300 VA por cubo e Uso cont nuo 24x7 sem perda de qualidade de cores resolu o brilho contraste ou luminosidade e MTBF m nimo de 50 000 horas e MTTR m ximo de 15 minutos Gerenciador de Imagens do V deo Wall Esse computador dever possuir as mesmas caracter sticas b sicas das Esta es de Opera o e de Monitoramento de CFTV inclusive o mesmo sistema operacional e aplicativos essenciais por exemplo antiv rus Al m disto dever ter as seguintes caracter sticas adicionais e sa das gr ficas DVI D com resolu o compat vel com os cubos de retroproje o balanceadas e em configura o 1 v x 2 h e entradas de v deo composto ou S v deo nos padr es PAL todos NTSC e SECAM e Op es de entradas de sinal RGBHV DVI para livre exibi o na rea de trabalho O MTBF do gerador de imagens chip DMDTM dever ser de pelo menos 150 000 horas sendo que o MTTR dever ser pelo menos 5 minutos O Software de Gerenciamento e
119. 3 7 15 Supervis o e Controle da SE As fun es de controle dos jato ventiladores dos t neis dever o ser integradas ao SSCT no subsistema SCADA Assim dever ser poss vel a execu o da supervis o dos jato ventiladores pelos operadores de tr fego no CCO O SSCT atrav s de subsistema SCADA dever monitorar as condi es operacionais de cada motogerador GRUGER USCA Unidade de Supervis o e Controle Autom tico e fornecer alarmes que auxiliem a detec o de falhas Tamb m dever monitorar as grandezas el tricas da sa da do gerador Os dados supervisionados que dever o ser monitorados pelo SSCT em uma USCA t pica ser o Chave de modo de opera o manual autom tico Quadro de comando energizado desenergizado Carregador retificador ligado desligado Pr aquecimento ligado desligado Rede anormal Disjuntor de prote o de sa da fechado aberto 59 Gerador operando Rede alimentando Gerador alimentando Defeito el trico s ntese geral Falha de partida Falha de parada Sobrecarga no gerador Corrente na sa da 3 fases Tens o na sa da 3 fases Pot ncia Frequ ncia fora da faixa Carga baixa na bateria Defeito no retificador Defeito mec nico s ntese geral Temperatura alta da gua de arrefecimento Temperatura alta do leo lubrificante Baixa press o de leo
120. 40 mm de di metro externo de Polietileno de Alta Densidade PEAD sendo dois sub dutos para uso da via principal da INFOVIA Rede Prim ria e os demais como reserva t cnica A Rede Prim ria da INFOVIA dos T neis dever ser composta por um cabo de 48 Quarenta e Oito fibras pticas considerando se reservas futuras Essas fibras ser o distribu das em tubetes de 6 Seis fibras cada um instalados em dutos e sub dutos al m dos acess rios e equipamentos eletr nicos pertinentes Esse cabo ser instalado em sub duto furo refor ado a ser diretamente instalado no leito lateral de cada t nel nas paredes externas dos viadutos pertinentes ou ainda serem enterrados em valetas Para o caso de viadutos os subdutos ser o instalados em dutos tamb m de PEAD e ser o fixados e sustentados por abra adeiras de a o galvanizado em fun o de cada trecho Dever o ainda serem considerados os seguintes aspectos com rela o prote o das instala es dos dutos e subdutos No canteiro central profundidade m nima de 1 20 m Em acostamentos profundidade m nima de 0 80 m No interior dos t neis caso n o haja compartimentos fechados que os abriguem p ex sob o passeio dever o ser envelopados com concreto armado As fotos abaixo ilustram as situa es acima 162 Feixes de dutos enterrados em valetas de solo normal Travessia M todo de N o destrutiva MND Navigator
121. 50 m3 hora e Set point drift 0 5 e Tempo de resposta 1 10 s e Led de indica o de fluxo dentro do limiar programado e Precis o 1 25 C e Sa da a contato seco opto isolada NF em VDC ou VAC a ser conectada nos CLP s UTR s e Imunidade eletromagn tica anti surto eletrost tica e resist ncia mec nica comprovada por certificados de ades o a normas internacionais Pressostatos e Aplica o Alarme de press o baixa em linha de gua das redes de combate a inc ndios e Fluido gua tratada com teor de cloro e Temperatura de processo 0 C a 50 C e Classifica o da rea N o Classificada e Classifica o do inv lucro IP 68 105 e Montagem em tubula o de O 6 a verificar em campo e Sensor capacitivo e Tempo de resposta 1 5 s e Led de indica o de press o dentro do limiar programado e Precis o 1 250C e Faixa de atua o ajust vel limites de press o est tica a serem definidos e Sobrepress o sem dano 20 Kg cm g e Sa da a contato seco opto isolada NF em VDC ou VAC a ser conectada nos CLPS UTR s e Imunidade eletromagn tica anti surto eletrost tica e resist ncia mec nica comprovada por certificados de ades o a normas internacionais Chaves de N vel e Aplica o alarme de n vel baixo em reservat rios de gua das redes de combate a inc ndios e Tipo condutivo ou p ra e Fluido gua tratada com teor de cloro e Clas
122. 6 4 2 8 Generalidades a Identifica o Dever o ser fornecidas placas de identifica o de cada se o das l mpadas e das botoeiras do painel Estas placas dever o ser de pl stico ou acr lico apropriado de fundo na cor preta com aproximadamente 3 00mm de espessura e legendas em letras em baixo relevo e de cor branca Dever o ser gravadas pela Contratada em l ngua portuguesa ap s a apresenta o dos arranjos correspondentes e dizeres para aprova o do DNIT A fixa o das placas dever ser atrav s de rebites de pl stico b Terminais e Fia o Interna A fia o interna dos quadros do disjuntor e de comando e sinaliza o dever ser executada totalmente na f brica e claramente identificada com anilhas pl sticas ou luvas em cada extremidade com as mesmas designa es dos bornes terminais 254 Estes cabos dever o correr em canaletas especialmente previstas para este fim A fia o de controle dever ser executada com cabos tran ados de se o m nima de 1 5 mm para os circuitos no secund rio de TCs a se o n o dever ser menor que 4 0 mm e para os circuitos de alimenta o CC e CA a se o n o dever ser menor que 6 mm Para liga es com o circuito externo dever o ser previstos blocos terminais com as seguintes caracter sticas terminais com parafusos do tipo protegido e de fixa o indireta tipo prensa fio capacidade de corrente de 20 A para os terminais dos circuitos de comando e sina
123. 9 92 IEE Recommended Practices and Requirements for Harmonic Control in Electrical Power System Caso as harm nicas geradas pelo inversor de frequ ncia estejam fora dos padr es ficar a cargo da Contratada a instala o de filtros em local apropriado para manter 289 os n veis dentro dos valores determinados na IEEE Std 519 92 O n vel de distor o harm nica total em tens o e corrente dever estar dentro de valores aceit veis A Contratada dever tomar todos os cuidados necess rios para evitar a emiss o de radia es eletromagn ticas dentro dos valores permitidos pelas seguintes normas ou equivalentes EN 61800 3 Adjustable Speed Electrical Power Drive Systems Part 3 EMC Product Standard Including Specific Test Methods IEC 61000 Eletromagnetic Compability EN55011 Limits and methods of measurement of radio disturbance characteristics of industrial scientific and medical ISM radio frequency dever estar dentro da classifica o B1 Caso o inversor gere interfer ncia eletromagn tica fora dos padr es estabelecidos pelas referidas normas ficar a cargo da Contratada a instala o de filtro em local apropriado A contratada dever prever forma adequada da prote o el trica dos equipamentos contudo dever ser previsto no fus vel ultra r pido ou dispositivos de prote o equivalentes O inversor de frequ ncia dever ter prote es contra sobrecarga sobre co
124. A DE TRANSMISS O TICA N FIBRA MONOMODO DISPON VEL Equipamentos do T nel Considerando a dist ncia entre as Salas T cnicas CCO e os pontos de difus o ao longo do t nel a transmiss o dever ser realizada atrav s de modula o em FM baixa frequ ncia transmitida em um par de fios com cobertura de prote o eletrost tica Os receptores ser o distribu dos ao longo do t nel Cada receptor dever ser constitu do de um demodulador e um conjunto de amplifica o ligado a rede de distribui o constitu da de sonofletores diretivos cornetas ac sticas apropriados para instala o em ambiente de t nel rodovi rio 108 INTERFACE COM O SISTEMA TICO Ao longo do t nel dever ser formado um colch o ac stico de forma a manter uniforme o n vel de press o sonora e inteligibilidade dos avisos em cada zona selecionada A varia o ac stica ao longo da zona sonorizada n o deve ser superior a 6 dB A seguir apresentado o diagrama de blocos do sistema Requisitos T cnicos O Sistema dever atender aos seguintes requisitos t cnicos gerais e Inteligibilidade e A inteligibilidade a caracter stica fundamental do subsistema de sonoriza o devendo ser de no m nimo 85 oitenta e cinco por cento ao longo do t nel e Limites de reas de Sonoriza o Os limites das reas a serem sonorizadas dever o ser obtidos atrav s do projeto geom trico e de arquitetura do t n
125. ATE DE INC NDIO TU 01 M6 0001 ARRANJO F SICO DOS VENTILADORES SISTEMA DE AUTOMA O TU01 E9 0001 SISTEMA DE SEGURAN A E CONTROLE DE TR FEGO SSCT TU 01 E9 0002 TIPOS DE SINALIZA O TU 01 E9 0003 LOCA O DO SISTEMA DE AUTOMA O SISTEMA EL TRICO TUO E2 0001 LOCA O E SITUA O RAMAL DE ENTRADA TUO E2 0001 ARRANJO GERAL DE SUBESTA O CCO TUO E3 0001 LOCA O LUMIN RIAS NO MEIO T NEL TUO E3 0002 LOCA O DE LUNIN RIAS NO TRECHO 1 2 E 3 TUO E3 0003 LOCA O LUMIN RIAS CASA DE COMANDO E SUBESTA O TUO E2 0004 LOCA O DOS POSTES DE ILUMINA O NA RODOVIAS TUO E4 0001 CONDUTOS EL TRICOS SUBESTA O E CCO TUO E5 0001 MALHA DE ATERRAMENTO PLANTA CORTE E DETALHES TUO E6 0002 ROTA DE ELETROCALHA T NEL EMBORQUE NORTE E SUL TUO E6 0003 CORTE E DETALHE DE INSTA O DE EQUIPAMENTOS TUO E7 0002 DIAGRAMA UNFILAR CABINE DE ENTRADA QGD CCM E PDM TUO E7 0003 DIAGRAMA UNIFILAR QL N1 N7 QL D1 D5 QL NB1 NB5 T NEL SUL TUO1 E7 0004 DIAGRAMA UNIFILAR QL N1 N6 QL D1 D5 QL NB1 NB5 T NEL NORTE 304
126. Americam Society for Testing and Materials 183 4 3 2 AWS American Welding Society CENELEC European Committie for Electrotechnical Standardisation DIN Deutsche Industrie Normen IEC International Electrotechnical Commission IEEE Institute of Electrical and Electronics Engineers ISO International Standard Organization NEC National Electrical Code NEMA National Electrical Manufacturers Association UIC Union Interationale d s Chemins de Fer VDE Verband Deutscher Elektrotechniker Normas Leis e Decretos No cumprimento destas especifica es dever o ser observadas no m nimo as seguintes normas aplic veis em suas vers es mais atualizadas Associa o Brasileira de Normas T cnicas ABNT NBR 5111 Fios de cobre nu de se o circular para fins el tricos Especifica o NBR 5368 Fios de cobre mole estanhados para fins el tricos Especifica o NBR 5356 1 Transformador de pot ncia generalidades NBR 5381 Chaves faca tipo seccionadora n o blindadas para BT NBR 5410 Instala es el tricas de baixa tens o NBR 5419 Prote o de estruturas contra descargas atmosf ricas NBRIEC 60529 Inv lucros de equipamentos el tricos Prote o 184 NBRNM 247 3 Condutores isolados com isola o extrudada de cloreto de polivinila PVC para tens es at
127. CONCESSION RIA de energia local e demais rg os p blicos pertinentes com respectiva apresenta o ao DNIT 1 via original dos documentos ou certificados devidamente aprovados Al m dos servi os citados a contratada ser ainda respons vel pelos seguintes itens de fornecimento Aquisi o de mat ria prima e fabrica o completa de todos os equipamentos que comp em o sistema necess rios ao perfeito funcionamento do mesmo Fornecimento de todos os materiais e equipamentos necess rios para a execu o de todas as obras el tricas e eletromec nicas da Subesta o e demais partes do Sistema de Alimenta o El trico Fornecimento e instala o de todos os equipamentos previstos nas Especifica es T cnicas bem como os n o previstos mas necess rios para o perfeito funcionamento do sistema Fornecimento de todos os equipamentos necess rios instala o incluindo os materiais e acess rios de instala o n o mencionados mas necess rio ao perfeito desempenho do sistema e para um bom acabamento das instala es Fornecimento e instala o de todos os cabos de M dia e Baixa Tens o de for a comando controle telecontrole e transmiss o de dados entre os cub culos pain is e suas interfaces referentes a todos os equipamentos sistemas cobertos pelas especifica es t cnicas bem como as respectivas termina es emendas e conex es terminais necess rias para a opera o das Subesta o
128. Comunica o Digital dos T neis tratar se de uma Rede Ethernet em Giga Bit Rede IP baseada em fibras pticas dever ser analisada na fase de 122 Projeto Executivo as melhores solu es de conex o de todos os equipamentos com a mesma sempre mantendo alta Disponibilidade e Confiabilidade Interfaces Os locais onde ser o instalados os equipamentos dispor o de alimenta o el trica em 220 380 VCA 60 Hz e aterramento com pelo menos 5 Ohms Os cabos de sinais oriundos dos equipamentos ao longo dos t neis dever o possuir alimenta o el trica e aterramentos e os de comunica o fibra tica ou similar dever o ser instalados at esses locais pain is e disponibilizados para a instala o Material Os equipamentos ser o constitu dos de bastidor fabricado em chapa galvanizada e anodizada e de m dulos eletr nicos que dever o desempenhar todas as fun es descritas Esse equipamento dever ser desenvolvido e fabricado devendo o projeto atender na ntegra s especifica es operacionais e construtivas Os mesmos ser o instalados dentro arm rios IP 56 devendo ser vedado a p umidade e sendo preferencialmente tratado contra fungos sendo para aplica o rodovi ria Normas e Padr es Uma vez que os equipamentos ser o instalados em ambiente sujeito a vibra o descargas eletrost ticas e interfer ncias eletromagn ticas bem como poder o estar sujeitos a jatos d gua caso d
129. Controle Operacional 136 Ambiente do Edif cio do CCO sa ir aaa eenen ennenen nenne nenene 136 Arquitetura de Sistemas do CCO a 136 Maraware Si ia dci Ric Da e a 137 Esta es de Opera o e de Monitoramento de CFTYV 137 Servidores de Opera o e de Imagens de CFTV 138 Painel Video Wall ias ata De sd a Ad aa 143 3 20 4 3 20 5 3 20 6 3 20 6 1 3 20 6 2 3 20 6 3 3 20 7 3 20 7 1 3 20 7 2 3 20 7 3 3 20 7 4 3 20 7 5 3 20 7 6 3 20 7 7 3 20 7 8 3 20 7 9 3 20 8 3 20 9 3 21 3 22 3 23 3 24 3 25 3 26 3 27 3 28 Mpre SSO ASi raa Da aaa a aaa a E Aaa Aaa a EED AEEA a AEDA AEREN 146 NO DI ree aaaea Ea a a Aa ENEE EEANN ERENER E 147 SOWIE ieee e A a 148 SoftWare APIICAVO riii aaa r a E 150 Sistema Operacional ss nneeeeeeeooeeeentrtreeetrtttrtnnnrrreeerrttrnnnntneeerrrernnne n 150 Software QUPEIVIS NO sato er rasa SEG URSS a AC OS 150 Projeto da Sala do CCO e ia a Aa a a 155 CONSDIES anca sanaia iai Ra PRA Te Prada aa Dia a a 156 Racks de Servidores de Dados e Equipamentos de Rede 157 Redes de Comunica o a areeaaaanaanna 158 Rede Local do CODE CCO e Sala de Equipamentos 159 SIKEI AE a da 159 Firewall Applian E Enero RR DR RP RR TA PR O UR RD 160 Redes Secund rias street edad 161 Rede Geral dos T neis RCD 161 Necessidades de comunica o
130. Fator de pot ncia e Fator de crista do consumidor e Data e hora e Temperatura do equipamento 4 6 5 6 Software de Gerenciamento em portugu s Fornecimento de software de monitora o e gerenciamento para controle atua o por meio de computador PC atrav s de porta RS 232 O Software para o No Break dever ser compat vel com o Windows XP Professional Windows 2000 advanced devendo ser fornecido tamb m o cabo de liga o da porta RS 232 O software dever tamb m possibilitar a monitora o gr fica em tempo real de todos os par metros el tricos das tr s fases e a gera o e emiss o de relat rios acerca das medi es dos eventos e do estado do No Break gerenciado Apresentar como opcional um software de gerenciamento de No Breaks permitindo a centraliza o do processo de monitora o e configura o de dois No Breaks ou mais de um nico host 4 6 5 7 Caracter sticas Construtivas Os gabinetes dever o ser met licos auto sustentados apoiados em base com rod zios e travas empregando fechamento atrav s de tampas remov veis aparafusadas O No Break dever possuir ventila o for ada formada por grupo de ventiladores Classe de prote o dos gabinetes IP 43 Conex es externas da entrada ca do bypass sa da ca e do banco de baterias dever ser atrav s de uma r gua de bornes associada a sistema de prensa cabos A r gua de bornes dever estar localizada na parte inferior traseira dos gabin
131. Fornecedor o desenvolvimento e o fornecimento do software operacional do Sistema de controle do T nel Os softwares deste sistema operacional dever o ser entregues na m dia original preferencialmente em CD ROM com as respectivas licen as para o DNIT Todos os arquivos de configura es tamb m dever o ser gravados em CD ROM para permitir reinstala es a posteriori Quaisquer programas para altera o reprograma o e ou compila o de aplicativos dever o ser incorporados no conjunto de aplicativos O sistema digital de controle dever ser conectado a Unidade Terminal Remota UTR e disponibilizar todos os sinais dos estados operacionais alarmes e sinaliza es dos equipamentos pertinentes ao sistema de controle do T nel 4 3 Normas e Documentos de Refer ncia 4 3 1 Entidades Normativas Sempre que os requisitos das Especifica es T cnicas forem mais restritivos que os estipulados pelas Normas mencionadas dever o prevalecer os das Especifica es Nos casos onde houver conflitos de requisitos entre normas prevalecer a que tiver o requisito mais restritivo Para fins de projeto mat ria prima fabrica o e ensaios dever o ser obedecidas as normas e recomenda es estabelecidas pelas seguintes entidades normativas e ABNT Associa o Brasileira de Normas T cnicas e AIEE American Institute of Electrical Engineers e ANSI American National Standards Institute e ASTM
132. ISO 2531 PN 10 Em fofo d ctil corpo curto de passagem reta cunha revestida com EPDM classe PN 16 flanges conforme ISO 2531 e Arm rio para abrigo de mangueiras e acess rios Tipo externo fabricado em chapa de a o 18 com dimens es de 90 cm x 120 cm x 30 cm com 2 duas portas e compartimento para extintor dotadas de trinco visor com inscri o INC NDIO e venezianas de ventila o Pintura primer ep xi rico em zinco dois componentes Interzinc 52 ou equivalente ep xi de 2 componentes Intergard 475 HS ou equivalente poliuretano acr lico Interthane 990 ou equivalente cor vermelha brilhante e Mangueira de inc ndio Com refor o t xtil confeccionada 100 em fio de poli ster tecimento diagonal cor branca e tubo interno de borracha sint tica de 2 1 2 composta de 4 lan es de 15 m cada press o de ruptura acima de 55 kg cm dotada nas extremidades de uni es tipo engate r pido em lat o tipo 65 B da NBR 14349 e Esguicho Cil ndrico de 4 21 2 engate r pido para jato s lido e com requinte fixo de 25 mm fabricado em lat o 42 e Suportes met licos Dever o ser confeccionados em a o carbono ASTM A 36 e pintura de acabamento id ntico ao do arm rio e Pintura de acabamento das tubula es e conex es A mesma especifica o para o arm rio e Extintores de Inc ndio Tipo p BC 20B Dever o ser instalados a cada 30 metros sendo que os extintores localizados entre os
133. Linear e Pontual SE na CCO O Sistema de Detec o e Alarme de Inc ndio do T nel dever ser do tipo profissional para opera o em miss o cr tica de seguran a de 24 horas por dia em regime de 7 dias por semana O mesmo dever ser composto de 92 Equipamento de detec o de sobre temperatura por Cabo Sensor Inteligente t neis Sistema Linear Equipamento de detec o de chama e fuma a por detectores ambiente edif cio da SEe CCO Centrais de Detec o e Alarme de Inc ndio SE e CCO Interligadas s UTR s CLPS Entradas Digitais Cada zona dos t neis 1 e 2 se utilizado cabo inteligente Chip Cable e n o do tipo tubo e cada sensor da SE e CCO estar associada a uma entrada digital das UTR s CLPs do Subsistema SCADA 3 10 7 1 Detec o de Inc ndio nos T neis Cabo Sensor Inteligente A aplica o do equipamento de detec o de sobre temperatura por cabo inteligente Chip Cable dever estar de acordo com a norma NFPA 502 edi o 2001 por tratar se de uma aplica o em t nel vi rio rodovi rio Esse equipamento dever ser capaz de detectar a varia o de temperatura decorrente da presen a de fogo sinalizar essa ocorr ncia e indicar a localiza o da mesma Esse equipamento dever ser composto de Unidade de Controle Fonte de Alimenta o Cabo Sensor Filtros Elementos de Termina o e Acess rios O Cabo Sensor dever pos
134. Religamento 79 Deve proporcionar pelo menos tr s n veis de religamento com seus ajustes pr prios Fun es de Prote o Sens vel Terra SEF Fun es de Partida de Carga Fria Cold Load Fun o de Bloqueio para Ligar Cart o de Seguran a Deve permitir bloquear o fechamento do religador de forma a prover seguran a as atividades de manuten o 4 6 1 3 Cabine de Controle O dispositivo de controle dever ser instalado no interior do arm rio juntamente com todos seus acess rios incluindo circuitos e dispositivos de comando Deve ser projetado de modo a n o permitir entrada de umidade e condensa o bem como ser provida de fechadura robusta e adequada para a coloca o de um cadeado Todos os equipamentos dever o ser instalados em placas de montagem salvo quando a especifica o indicar o contr rio ou for modificado por ocasi o da aprova o dos desenhos O arm rio dever dispor de um fundo com tampa aparafusada com sa das rosqueadas para eletroduto de di metro adequado para a fia o de interliga o externa incluindo a reserva Estas sa das dever o ser fechadas por tamp es adequados at o momento da instala o As portas externas frontais posteriores bem como as internas dever o ser confeccionadas com chapas dobradas nas extremidades Dever o possuir guarni es de elast mero resistente intemp ries e a leos minerais assegurando se perfeita veda o As dobradi as de a
135. Servidores de Opera o dever o ser respons veis pelo fornecimento e armazenamento de dados utilizados para a opera o cotidiana do SSCT nas consoles Dever haver dois Servidores de Opera o fisicamente id nticos um prim rio e um secund rio Ambos dever o manter base de dados id ntica embora n o haja necessidade de total de sincronismo entre estas O chaveamento entre estes dois Servidores de Opera o dever ser transparente aos usu rios das esta es de trabalho Os servidores de opera o dever o ter as seguintes caracter sticas Recupera o autom tica de falhas Detec o de falha simples transparente para os usu rios Possibilidade de manuten o sem interrup o da opera o cotidiana Configura o independente de hardware e software A rede local do CCO dever possibilitar a integra o futura com os sistemas corporativos do DNIT Essa integra o a ser efetuada futuramente dever ser prevista nos equipamentos de rede e o software do CCO dever prever essa integra o 3 20 3 Hardware 3 20 3 1 Esta es de Opera o e de Monitoramento de CFTV Os computadores utilizados nas Consoles de Opera o inclusive Auxiliar de Opera o e Monitoramento de CFTV dever o ser fornecidos por fabricantes de primeira linha devendo atender aos seguintes requisitos m nimos Processador Intel Pentium 4 ou similar clock de 3 0 GHz com Front Side Bus de 800 MHz cache de mem ria n vel 2 de
136. T CNICAS a acerca dc AS TA SAR SAT SAR a 23 Caracter sticas de Fabrica o e Instala o 24 REQUISMOS Gerais ssa RD RA a 24 Matos Ventiladores raras radio Si abas Da ipa dC A ES dE 25 Instrumentos de Medi o CO Opac metros e Anem metro 27 Indica es e Resultados das medi es 27 Caracter sticas dos Medidores sadesarapigaacaoadan ca nada hranadan a ad dan na 27 Localiza o e Distribui o dos Medidores 28 Posicionamento Localiza o e Distribui o dos Jato Ventiladores 28 Motores EIG TICOS asneira Sa aa aaa aa da 29 Desenhos e Informa es errar 30 Ensaios e Inspe es sia nai Sa aa DD O RO Sa ARE 30 ETa ps QUE e OPOR GORDA GER DRE RR RS PURA RE RD RS PER RS PERCO RO PERO DRE DR RR 30 HE gi 6 0 q ASR RR RA RR RR RN ERP T 31 Recebimento do Sistema de Ventila o ee 31 Documentos de Refer ncia e eenen ennnen ennnen 31 Cronograma de Fabrica o e Montagem 31 Tabelas de Caracter sticas T cnicas eeeee 32 Sistema de Prote o Contra Inc ndio 35 Ot ad Or a ti E 35 REQUISITOS T CNICOS sirpana e a e E ara 36 PLOLITAS 532 im EEE E O AREAN EENES 36 MAETAIS paia on a O O ia 36 2 18 5 Descri o e Modo de Funcionamento do Sistema 37 2 18 5 1 Descri o Geral do Sistema sas ssoiccsondsisascssa
137. a o Rede Alimentando ser desligada O fechamento do disjuntor principal do circuito de for a ocorrer em tempo regul vel de O a 15 segundos e o grupo diesel assumir a carga com frequ ncia e tens o nominais dentro de 5 a 6 segundos A sinaliza o Grupo Gerador Alimentando ser ligada automaticamente A partida do grupo gerador dever ser efetuada em tr s tentativas temporizadas No caso de n o se verificar a partida do motor diesel ap s as tr s tentativas o circuito ser desligado ligando se a sinaliza o visual Partida falhou e o alarme ac stico O comando remoto partida e parada do GGD somente ser permitido na condi o autom tico 241 Durante o funcionamento do grupo o quadro de comando e sinaliza o atrav s dos seus circuitos de controle dever supervisionar normalidade da tens o gerada sobrecarga sobrecorrente normalidade da frequ ncia temperatura da gua de arrefecimento press o do leo lubrificante e a correta alimenta o dos circuitos de controle No caso de anormalidade o painel dever comandar a parada imediata do grupo gerador ligar a sinaliza o luminosa correspondente e a sinaliza o ac stica Se durante a opera o do grupo gerador o combust vel atingir o n vel m nimo o quadro de comando e sinaliza o dever ligar o sinal ac stico e uma sinaliza o luminosa que dever indicar baixo n vel de combust vel A ordem do in cio da sequ ncia de parada ser
138. a 380 V3 V liga o prim ria fase terra classe de exatid o e carga nominal ABNT 0 6P25 tens o secund ria 220 43 V h Barramentos Os barramentos ser o constru dos com perfis de cobre eletrol tico adequadamente fixados para resistir aos esfor os das m ximas correntes de curto circuito Dever o ser dimensionados para as correntes equivalentes s pot ncias nominais especificadas e ter suas extremidades prateadas com m xima eleva o de 30 C sobre uma temperatura ambiente n o inferior a 40 C Cada condutor do barramento bem como os diversos elementos de liga o aos equipamentos prim rios juntas e deriva es dever o ser completamente isolados eletricamente na classe de 600 V com material adequado tipo ep xi ou material termoretr ctil As emendas e deriva es ser o isoladas com o mesmo n vel de isolamento do barramento O 248 material isolante a ser utilizado ter propriedades el tricas e mec nicas comprovadamente satisfat rias dever ser n o propagador de chama resistente forma o de dep sitos de carbono quando exposto a descarga el trica e adequado as condi es ambientais da instala o O projeto a constru o e os materiais dos barramentos conex es e isolamentos levar o em conta as contra es e expans es dos materiais devido s varia es de temperatura dos diversos elementos condutores ou n o Os barramentos dever o ser identificados atrav s de cores conform
139. a de tempo e possuir terminais tipo plug in de se o circular em ambas as extremidades O cabo deve ser fornecido junto ao religador e possuir um comprimento suficiente para fixa o estrutura elevadora 4 6 1 5 Tanque O tanque deve ser met lico de espessura adequada para n o se deformar ou vibrar em condi es normais de transporte e opera o Quando o tanque n o permitir o apoio do religador no solo em condi es de estabilidade deve ser soldado ao menos quatro suportes que permitam manter o religador firmemente apoiado sem condi es de tombamento por ocasi o do transporte instala o ou armazenamento As tampas devem ser equipadas com ganchos olhais para i amento do conjunto 202 O tanque deve possuir um dispositivo que permita a fixa o do controle eletr nico durante o transporte e ou armazenamento O material isolante utilizado na fabrica o dos p los dever se comprovar a durabilidade e a resist ncia intemp rie do material utilizado n o higrosc pio tratamento contra raios ultravioletas etc Dever ser fornecido o relat rio de ensaios emitido por laborat rio reconhecido atestando ser adequado ao uso externo nas condi es clim ticas adversas 4 6 1 6 Terminais e Conectores Os terminais de linha dever o ser constitu dos de chapa nica de cobre com dois ou quatro furos de di metro de 14 3 mm espa ados de 44 5 mm fura o NEMA adequados a carga m xima admitida pelo equipam
140. a em fun o deste par metro O sistema autom tico receber a todo instante os valores da luminosidade externa dado a partir do qual o sistema de controle retirar ou incluir unidades de ilumina o no trecho de entrada no trecho m dio ou na sa da de forma independente O tipo de luz disposi o e loca o no plano horizontal assim como sua potencia indicada no desenvolvimento do projeto preliminar apresentado neste relat rio A ilumina o dos t neis atender os requisitos principais de projeto executado de acordo com as normas Internacionais e ABNT NBR 5181 Ilumina o de T neis quais sejam conforto e seguran a particularmente e Em t neis longos em que n o se enxerga a sa da do t nel a partir de seu emboque ocorre o efeito Black Hole ou buraco negro A ilumina o deve proporcionar as condi es necess rias para facilitar a adapta o visual do usu rio que passa de um ambiente externo extremamente claro 54 000 lux para um ambiente interno relativamente escuro e O sistema de ilumina o em conjunto com o sistema de ventila o minimizar a redu o de visibilidade no interior dos t neis decorrente do ac mulo de part culas em suspens o no ar devido principalmente aos gases de escapamento dos ve culos movidos a diesel 296 e A posi o e o espa amento das lumin rias ser o definidas de forma a evitar o efeito Flicker intermit ncia Frequ ncias de claro escuro ent
141. a temperatura do transformador de pot ncia principal No caso de alguma anormalidade estes sensores atuar o diretamente na bobina de abertura e ou m nima do disjuntor geral A medi o de tens o de entrada provido de chave comutadora para a leitura entre fases ser feita por volt metro alimentado atrav s de transformadores de potencial Como alternativa o Proponente poder propor dispositivo do tipo integrado microprocessado multifun o para realiza o das fun es de prote o e medi o neste caso com pr via aprova o do DNIT Para efeito de manuten o dever o ser previstas indica es luminosas para os circuitos e barramentos em tens o 4 6 2 2 Dados de Projeto Caracter sticas Gerais a Caracter sticas Gerais Os cub culos da cabine prim ria dever o ser de constru o adequada para instala o abrigada completamente fechados em todos os lados para alta seguran a pessoal e longos per odos de opera o sem necessidade de manuten o Na parte inferior dos cub culos ter fechamento de acabamento por chapa ou material isolante adequado Dados t cnicos Tens o nominal de isola o 24 kV tens o suport vel frequ ncia industrial de 50 kV e nominal de impulso atmosf rico de 125 kV As liga es internas dos cub culos dever o ser claramente identificadas com etiquetas ou luvas ou anilhas de pl sticos gravadas em cada extremidade com as mesmas designa es dos bornes terminais N o
142. acionados dever o ser realizados com cabos de baixa tens o classe 0 6 1 kV isola o EPR 90 C servi o cont nuo n o propagador de chamas com baixa emiss o de fuma a e gases t xicos e livres de halog nio incluindo todos os acess rios de instala o Faz parte do escopo deste fornecimento toda a infra estrutura de servi o como canaletas e outras necessidades de acabamentos civis furos embutidos caixas de passagens tampas met licas ber os met licos para canaletas etc e condutos em geral leitos eletrodutos calhas perfilados etc para instala o de condutores do sistema de alimenta o el trica incluindo uma parcela de complementa o de canaletas necess rias para os equipamentos do sistema de telecomunica es previstos na Subesta o Compreender tamb m como interface de servi os na rea de instala o el trica salas t cnicas todos os condutos em geral rede seca desde os equipamentos quadros pain is e condutos em situa o de espera disponibilizados por outros Fornecedores do empreendimento at as canaletas ou caixas de passagens deste fornecimento devidamente instalados e acabados Os condutos met licos em geral dever o ser galvanizados a quente Para os equipamentos n o pertencentes a este fornecimento salvo onde indicado em contr rio a interliga o de condutores aos quadros ser de responsabilidade dos respectivos Fornecedores de equipamentos As identifica e
143. ada 15 minutos sem que haja varia o maior que 5 C geralmente se d entre 0 5 a 2 horas de funcionamento A Contratada dever apresentar um memorial de c lculo de ventila o exaust o para cada t nel esta o 4 6 4 3 5 Interliga es El tricas As oscila es do grupo gerador diesel nos processos de partida e parada n o devem causar dano ou fadiga nas suas interliga es el tricas com os demais equipamentos Dever o ser previstos todos os conectores necess rios para os cabos Todos os cabos dever o ser identificados conforme NBR 5414 O caminhamento dos cabos dever ser atrav s de tubula es ou em bandejamento Todos os componentes do Grupo Gerador 258 Diesel dever o ter aterramento independente atrav s de cordoalhas de cobre estanhado de bitola adequada inclusive tanque de combust vel e quadro 4 6 4 4 Adequa o da Instala o s Normas e Leis de Prote o Ambiental a Tratamento Ac stico Dever ser previsto pela Contratada o projeto e a realiza o do tratamento ac stico a n vel interno da sala t cnica da edifica o local de instala o do equipamento de forma a atender rigorosamente s exig ncias das leis e normas vigentes isen o de janelas tratamento ac stico de portas e paredes teto e entrada e sa da de ar de ventila o As alternativas a serem adotadas pela Contratada dever o ser submetidas aprova o do DNIT e estas dever o ser compostas de memorial de c lculo des
144. ada dispositivo que possua sensor anal gico e automaticamente testar no m nimo 4 vezes por hora cada detector Verificando seus patamares de refer ncia e as condi es de seus circuitos de transmiss o e caso detecte alguma falha no decorrer do teste dever report la ao operador Processamento dos n veis normais de cada detector de forma que possa perceber desvios para mais ou para menos das condi es de sensibilidade ao longo do tempo T o logo uma condi o excessiva tenha sido detectada no decorrer das ltimas 24 horas dever ser reportada ao operador Por outro lado qualquer desvio abaixo de uma sensibilidade m nima pr estabelecida dever ser imediatamente reportada ao operador como uma condi o de defeito Possibilidade atrav s de op o de programa software e de senha de aceitar somente tipos espec ficos de dispositivos para determinadas reas e de indicar condi es 108 de defeito se os dispositivos instalados das referidas reas forem diferentes dos especificados no painel de controle Possibilidade atrav s de senha de n veis hier rquicos apropriados de modificar para efeito de manuten o em campo os seguintes par metros operacionais do sistema Colocar ou retirar de servi o qualquer dispositivo endere vel Modificar fatores de an lise de alarmes Modificar retardos de verifica es de alarme Outros par metros dispon veis no software do sistema Permitir
145. aia sato asia ft Sd go a na Dad a te 184 Caracter sticas El tricas Gerais do Sistema de Alimenta o 187 Caracter sticas El tricas do Sistema de M dia Tens o 187 Caracter sticas El tricas do Sistema de Baixa Tens o 188 Extens o e Limites do Fornecimento 188 Principais Equipamentos amei aerea isa E 189 Servi os e Sistemas Gerais n es iiesscreriaesscerermaaana 190 Interfaces de montagem e instala o n 195 4 5 4 4 6 1 4 6 1 1 4 6 1 2 4 6 1 3 4 6 1 4 4 6 1 5 4 6 1 6 4 6 1 7 4 6 1 8 4 6 1 9 4 6 1 10 4 6 2 4 6 2 1 4 6 2 2 4 6 2 3 4 6 2 4 4 6 2 5 4 6 3 4 6 3 1 4 6 3 2 4 6 3 2 1 4 6 3 2 2 4 6 3 2 3 4 6 3 2 4 4 6 3 2 5 4 6 3 3 4 6 3 83 1 4 6 3 3 2 4 6 3 4 4 6 4 4 6 4 1 4 6 4 2 4 6 4 2 1 4 6 4 2 2 4 6 4 2 3 4 6 4 2 4 4 6 4 2 5 4 6 4 2 6 4 6 4 2 7 4 6 4 2 8 4 6 4 3 4 6 4 83 1 4 6 4 3 2 4 6 4 3 3 4 6 4 3 4 4 6 4 3 5 4 6 4 4 Docum nta o TOCNICA ias ima tolera hso LL lana RREO a aaa ETE 195 Requisitos T cnicos e Funcionais ns in 197 Introdu o Ramais de Entrada ia 197 Religadores AttomALICOS nnii enr aea R kar E an 198 Medi o e Prote o esseseeeeeneeeeeorerrrnrnrrseerrretrnnnttreeerrttennnnneeereenenn 200 Cabine de Con lGi cerne nani neo Cega Car CeNG DR Ena NA o A a CNE 201 Liga o entre Religador e o Contro
146. ais de emerg ncia testes e servi os de manuten o O proponente dever prever que os comandos manuais remoto das reas operacionais CCM estabele am um mesmo regime operacional para os ventiladores instalados em paralelo O acionamento dos ventiladores dever ocorrer sempre de forma escalonada para que n o ocorra uma queda de tens o acentuada no sistema de alimenta o do CCM 279 Dever ser previsto a instala o de uma chave seletora de tr s posi es Autom tico Desligado Manual nos CCM s que determinar o as condi es operacionais de comando descrito a seguir Autom tico Habilita os comandos operacionais autom ticos via CCO Autom tico via sensores instalados no T nel Desabilita os comandos operacionais manuais dos equipamentos pelo CCM Desligado Desabilita os comandos operacionais manuais dos equipamentos pelo CCM Desabilita o comando autom tico via sensores instalados nos T neis Desabilita os comandos operacionais via CCO Manual Habilita os comandos operacionais manuais dos equipamentos pelo CCM Desabilita os comandos operacionais do CCO Al m dos modos operacionais descritos o proponente dever prever uma l gica funcional que estabele a um estado operacional em emerg ncia que possa ser acionado a partir de sinais de comando remoto emitidos da sala operacional O estado operacional em emerg ncia dever ser caracterizado pelas condi es
147. al e ser program vel para desempenhar as fun es de comando controle e l gicas operacionais do GGD Dever ter dispon vel uma sa da serial para comunica o com o sistema de controle local via QGD respons vel pela aquisi o de dados e supervis o do T nel Ser de responsabilidade da Contratada a compatibilza o do protocolo de comunica o da Unidade com o protocolo do sistema de controle local bem como o fornecimento e instala o dos meios f sicos para o perfeito funcionamento do conjunto Dever ser fornecido completo com todos os acess rios equipamentos pe as sobressalentes ferramentas software aparelhos especiais para manuten o e materiais especificados nesta especifica o bem como os n o expressadamente especificados mas necess rios ao perfeito funcionamento do mesmo A Unidade Microprocessada dever possuir tecnologia digital e substituir no tocante ao controle local e ao comando ou automatismo de acionamentos os dispositivos auxiliares convencionais como por exemplo os rel s auxiliares Entretanto formas de atua o de emerg ncia dever o ser previstas de modo a garantir o funcionamento do sistema em caso de falha al m de possuir as seguintes fun es e caracter sticas principais Aquisi o de dados para supervis o remota Condensa o dos sinais de alarmes Capacidade para discretiza o de amostragem de eventos de 1 segundo para fins de gera o de hist rico de
148. aliza o dos sensores e atuadores discriminados a seguir SUBSISTEMA ED SD EA RS 232 RS 485 OBSERVA O 1 N vel L quidos Chave 1 Contato Seco por de 3 N veis N vel 2 Acionam Monit de Bombas Agua Acionam Monit On Off 3 Press o nas V lvulas Tubula o Sensor Trans 4 20mA 4 Chave de Fluxo Contatos Secos Hidrantes Operando Switches 5 Arm rios de Contatos Secos Emerg ncia Switches 6 Cancela Emboques 7 Sem foros A cada 400 mts 8 Sinaliza o Evac de Emerg ncia Uma a cada 60 mts 9 Detector Movimento Contatos Secos Externo Switches 10 Detector Movimento Contatos Secos Interno Switches 11 Detectores de Contatos Secos Abertura de Porta Switches 117 12 Alarmes Manuais Contatos Secos Switches 13 Anunciadores de Contatos Secos Alarme Sirene Switches 14 Detec o Inc ndio Contatos Secos Switches 15 No Breaks Modbus 16 Disjuntores Modbus Microporocessados 17 Controlador de Modbus Demanda 18 USCAs GRUGERs Modbus 2 para a SE CCO 19 TRAFOs 20 Note Book Um canal por Master ou Slave TOTAL Notas 1 Para distribui o dos m dulos de E S entre os v rias UTR s CLP s vide o item abaixo Filosofia de Distribui o de Grandezas nos CLPs UTR
149. alizados antes do in cio do primeiro fornecimento O FORNECEDOR dever informar a COMPRADORA o in cio dos testes com 60 sessenta dias de anteced ncia As partes revestidas devem ser zincadas a fogo e providas de um aderente antes da tinta de fundo O revestimento anticorrosivo deve possuir uma espessura m nima de 250 um que pode ser reduzida para 150 um caso o revestimento seja a p O estrato de zinco est inclu do nestes valores A pintura final ser na cor cinza e uma amostra de cores ser apresentada para aprova o da COMPRADORA Os danos causados na pintura durante a montagem dever o ser reparados pelo FORNECEDOR Os mancais em rolamento de esfera autocompensadores dever o ter uma vida til n o inferior a 40 000 h O contato entre componentes de a o revestido e componente em a o cromo deve ser tal que garanta que os diversos materiais estejam eletricamente isolados Especial aten o deve ser dada no caso dos furos dos parafusos 26 As soldas entre elementos de a o cromo devem ser decapadas 2 9 3 Instrumentos de Medi o CO Opac metros e Anem metro Os instrumentos de medi o dever o ser apropriados para utiliza o em t neis de f cil manuten o e frequ ncia m nima poss vel A Proposta dever anexar cat logos definir o tipo e proced ncia do instrumento que o PROPONENTE pretende utilizar 2 9 3 1 Indica es e Resultados das medi es Os instrumentos de medi o dever o i
150. amento dos jatos ventiladores A eventual modifica o do sentido do tr fego na pista determinar a mudan a do sentido do fluxo de ar Nestas condi es os jatos ventiladores dever o ter sua rota o invertida de forma autom tica Um sinal proveniente do Sistema de controle de tr fego indicar esta nova situa o O sistema de comando dos jatos ventiladores dever comandar a invers o da rota o do jato ventilador O PROPONENTE dever indicar em sua proposta o valor do tempo a ser utilizado nesta opera o 2 6 Prioridade Operacional Apresenta se a seguir o esquema geral indicativo dos n veis de prioridade operacional m Interruptor principal no painel de comando 0 on 2 Comandos manuais no painel de comando on off auto 5 K 3 Gest o autom tica Caso inc ndio 4 Comando manual dist ncia da central de comando on off auto 5 K 5 Gest o autom tica Funcionamento normal 18 2 7 Extens o do Fornecimento 2 7 1 Geral O fornecimento dever incluir os equipamentos materiais e servi os a seguir relacionados e quaisquer outros componentes e servi os n o relacionados nesta Especifica o por m necess rios dentro dos limites especificados para completar o Sistema e deix lo pronto para opera o satisfat ria O fornecimento dever ser global dentro do conceito de chave na m o turn key Fazem parte do
151. amentos de Rede Todos os equipamentos de rede e servidores de dados dever o ser acomodados em racks compat veis com o padr o IEC de 19 com no m nimo 40 U de altura preferencialmente na sala de equipamentos As estruturas b sicas destes racks dever o ser constru das em a o com colunas laterais internas para fixa o de equipamentos e acess rios permitindo ajuste de profundidade do plano op o para instala o de segundo plano de fixa o e organizador de cabos Dever haver portas frontal e traseira com fechadura A ventila o dever ser for ada dentro dos racks at a adequada dissipa o do calor gerado pelos equipamentos ali instalados Estes racks tamb m dever o possuir alimenta o redundante com circuitos independentes e possuir calha com no m nimo 16 tomadas 2P T Universal Os servidores de dados instalados no rack poder o compartilhar um conjunto integrado de monitor de v deo teclado e mouse pr prio para rack padr o IEC de 19 e com altura m xima de 2U Um computador no rack dever permitir a troca de conjuntos v deo teclado mouse entre todos servidores nele instalados O monitor de v deo dever ser de cristal l quido matriz ativa colorida compat vel com os padr es VGA e SVGA e com tamanho m nimo de 14 157 3 20 7 3 Redes de Comunica o De modo geral haver tr s redes de comunica o para o SSCT a saber Rede Local do CCO onde se inclui a do CCO da Sala de Equi
152. andards Institute ASHRAE American Society of Heating Refrigerating and Air Conditioning Engineers ASME American Society for Testing and Materials USA ASTM American Standard for Testing and Materials ISO IEC International Electrotechnical Commission IEEE Institute of Electrical and Electronic Engineers IEEE Computer Society ACM Association for Computing Machines ISA Instruments Society of America ISO International Standardization Organization NEC National Electric Code NIST National Institute of Standards and Technology NEMA National Electrical Manufacturers Association USA NFPA National Fire Protection Association USA OSF Open Systems Foundation U L Underwriters Laboratories 73 SMACNA Sheet Metal and Air Conditioning Contractors National Association AEE Association of Energy Engineers Dever o ser seguidas as regulamenta es e recomenda es t cnicas das seguintes organiza es DNIT Depto Nacional de Infraestrutura de Transporte Terrestre Corpo de Bombeiros do Estado do Rio Grande do Sul e ou Santa Catarina Al m das normas acima dever o ser atendidas ainda as seguintes 3 9 1 Controladores L gicos Program veis IEC 61131 3 Programa o de CLPs IEC SWC MIL STD 217 C lculo de Confiabilidade do CLP 3 9 2 Interfaces e Redes de Comunica o de Dados EIA RS 232 e 485 ANSI IEEE 802 4 3 9 3 Instala es El tri
153. ar um nico barramento do qual ser o derivados os circuitos de sa da protegidos por disjuntores termo magn ticos conforme indicado nos diagramas unifilares Dever o ser instalados nos QL s quando necess rio rel s fotoel tricos contatores e chaves seletoras tipo manual autom tico para ilumina o de reas de acesso conforme indicado nos diagramas unifilares 4 6 6 4 Equipamentos Internos aos Quadros e Pain is de Baixa Tens o Disjuntores Seco do Tipo Aberto Os disjuntores dever o ser tripolares do tipo a seco previstos para montagem nos compartimentos do quadros Dever o ser do tipo extra vel montados sobre gavetas que possibilitem sua movimenta o para qualquer uma das posi es inserido teste e extra do ser isento de vibra es e de excessivo desgaste das partes m veis em qualquer condi o de funcionamento e carga 287 Todos os disjuntores dever o ser projetados constru dos e ensaiados conforme prescri es da norma aplic vel da ABNT NBR 5361 ANSIIEEE C 37 13 ANSI C 37 16 e IEC 60947 2 Os disjuntores dever o permitir f cil acesso aos contatos principais tanto para manuten o como para eventuais reparos A c mara de extin o dever ser dotada de dispositivo eficaz para r pida desioniza o e extin o do arco O mecanismo para abertura e fechamento dos disjuntores dever ser constitu do de molas pr carregadas energia acumulada recarregadas automaticamente por meio de mot
154. aracter sticas relacionadas abaixo e Controle escalar e vetorial program veis e Controle vectorial sensorless e opcionalmente com encoder e Dimensionamento para torque constante e torque vari vel e Controle vetorial com alto torque e rapidez na resposta mesmo em velocidades muito baixa e na partida e Auto ajuste adaptando automaticamente o controle vetorial ao motor e a carga e Interface Homem M quina destac vel com duplo display LCD e LED e Programa o e monitora o via microcomputador PC e Instala o e programa o simplificada e Comunica o em redes FieldBus ProfBus DP DevisceNet ou ModBus e Frenagem vetorial e Fixa o via flange com dissipador atr s da placa de montagem e Cabo para interface remota e Interface remota 2 1 e Moldura para interface remota Sistema de Prote o dos Motores Dever o ser previstas as seguintes prote es individualizadas por motores dos ventiladores e Falha a terra e Sobre carga e Curto circuito e Falta de fase e N vel alto de vibra o As prote es poder o ser atrav s de microprocessador de m ltiplas fun es que disponha de no m nimo as fun es acima indicadas e canal de comunica o para interliga o com o Centro de Controle Operacional CCO ou viabilizada pelas prote es pr pria dos inversores de frequ ncia e softs tarters Os rel s t rmicos dever o ser dimensionados para tr s partidas consecutivas Os senso
155. arelo Para as atua es dos rel s e supervisores ser previsto tamb m alarme sonoro de atua o comum aos mesmos Dever ser instalado botoeira de comando silencia alarme bot o reset das prote es Obs Prever bot o de impulso nos casos recomendados O sistema de supervis o de tens o de entrada de energia em MT dever tamb m possuir meio e possibilitar um retardo temporiza o ajust vel impedindo a abertura do disjuntor geral no intervalo de tempo ajustado somente nos casos de falta de tens o ou oscila es moment neas O dispositivo a ser utilizado se do tipo com retardo pneum tico na bobina ou do tipo de rel s ou bobinas de atua o assim como o projeto el trico pertinente dever ser previamente aprovado na Concession ria de energia local Todos estes comandos sinaliza es e alarme dever o estar dispon veis para local e remotamente dist ncia disponibilizados atrav s de interfaces com a serem tratados e amostrados em telas espec ficas tanto nos postos de controle IHM da sala de controle O comando do disjuntor dever ser constitu do de contatos independentes e livres de potencial As sa das de comando de fechamento do disjuntor dever o ser intertravadas com os respectivos rel s de bloqueio A fia o de comando alarme e sinaliza o dever o ser disponibilizadas na r gua geral de terminais para transmiss o a dist ncia prevendo se cerca de 20 de terminais de reserva 216
156. arte superior e controladas por uma chave fim de curso localizada na parte interna de cada porta 271 Os quadros pain is e todos os dispositivos neles montados dever o possuir placas de identifica o com as mesmas designa es dos desenhos de modo a permitir f cil identifica o As placas de identifica o dever o ser de pl stico ou acr lico de cor preta com legendas na cor branca e com aproximadamente 3 00 mm de espessura A fixa o das placas de identifica o dos quadros dever ser efetuada com rebites de pl stico A grava o dever ser realizada em baixo relevo em l ngua portuguesa ap s a aprova o dos arranjos e dizeres pelo DNIT Todas as partes iguais dos quadros ou pain is dever o ser intercambi veis Dever o ser do tipo auto suportante perfeitamente r gidas e previstas para permitir amplia es f ceis Dever o ser constru das com perfis de a o de 2 66 mm 12 MSG e fechadas com chapas de a o de 2 mm n 14 MSG de espessura no m nimo assim como as paredes divis rias de cada compartimento ou de quadros imediatamente adjacentes As chapas de a o utilizadas nas portas dos quadros e pain is dever o ser de espessura m nima 2 66 mm 12 MSG 4 6 6 2 2 Quadros e pain is do tipo sobrepor para fixa o em parede QL Os quadros e pain is dever o ter constru o adequada para instala o abrigada sendo completamente fechados em todos os lados por chapa met lica Os quadros
157. as n 287 Quadros de Ilumina o QL aaa 287 Equipamentos Internos aos Quadros e Pain is de Baixa Tens o 287 Docum nta o TOCNICA aaa Er aa ae SEDA E TaN EAEE RU abas pan nad 295 Sistema de lMIna O 4 2 522 25027007as nois edads DE Ea RA eis aa 296 Dimensionamento do Sistema de Ilumina o 298 Cabos de Energia e Controle 300 PENA ENO sieren re a E Ea Eaa iS 302 Planilha Quantitativa para Sistema Eletromec nico 303 Cronograma Gerais saco ainda Sasasb doca sap Pa na Pa dO piada da aa 308 Anota es de Responsabilidade T cnica i 309 1 OBJETIVO O presente Volume 1 Relat rio do Projeto apresenta as Especifica es T cnicas que definem os requisitos gerais que dever o ser cumpridos pelos Proponentes referente apresenta o da documenta o t cnica detalhamento do projeto de atualiza o fabrica o transporte montagem ensaios instala o coloca o em servi o e garantia dos equipamentos dos Sistemas Eletromec nicos dos T neis Morro Alto Este documento portanto parte integrante dos documentos que comp em o Edital de Concorr ncia do DNIT Deve ser observado que os valores de pr dimensionamentos indicados nos desenhos especifica es e memoriais dever o ser considerados apenas para refer ncia cabendo ao Fornecedor consolidar os dimensionamentos dos sistemas a serem fornecidos os qua
158. as e obras deste empreendimento que n o fa am parte deste escopo de fornecimento A solu o das interfer ncias ou interfaces com a arquitetura telecomunica es hidr ulica Ilumina o ventila o obras civis circuitos el tricos terminais entre outros servi os dever ser desenvolvida ainda na fase de defini o do projeto de instala es el tricas que ser elaborado pela Contratada e aprovado pelo DNIT minimizando assim eventuais solu es de campo que afetam sobremaneira o andamento das obras de implanta o 4 5 4 Documenta o T cnica De forma detalhada a Contratada ser respons vel pela apresenta o de documenta o t cnica fabrica o inspe o testes transporte armazenagem execu o da 195 montagem instala o coloca o em opera o treinamento e garantia dos sistemas de alimenta o el trica dos t neis do DNIT em quest o como segue Desenvolvimento e detalhamento de todas as caracter sticas do projeto necess rias perfeita compreens o e a an lise do sistema e de seus componentes Elabora o do projeto detalhado de fabrica o dos equipamentos segundo as Especifica es T cnicas e normas previstas Elabora o do projeto detalhado das instala es el tricas e eletromec nicas O projeto detalhado das instala es el tricas e eletromec nicas compreende entre outros documentos a apresenta o de ndice de documentos Diagramas unifilares D
159. as imagens bastidores localizados nas salas de equipamentos da SE ou CCO os quais ser o dotados de m dulos receptores e moduladores que permitem a transmiss o via fibra ptica ao Centro de Controle Operacional CCO Essa conex o f sica dever ser executada atrav s de fibra ptica ligando a c mera ao bastidor e esse caixa de deriva o do backbone DGO 3 19 3 Call Boxes Exemplo de instala o de call box em t nel Base Dever o ser fornecidas as obras civis de constru o de bases que permitam a instala o da estrutura dos Call Boxes No interior dos t neis dever o ser constru das bases para instala o das Botoeiras de Emerg ncia localizadas a cada 60 m Estrutura de fixa o O Call Box dever ter sua estrutura fixada base situada margem da rodovia Sua estrutura dever ser de material apropriado para opera o ao tempo Circuito de alimenta o Os Call Boxes dever o ser alimentados por uma rede de alimenta o el trica da pr pria SE mais pr xima Dever ser implantado o ramal de alimenta o desde a rede principal at o Call Box Essa rede dever ser alimentada pela 134 subesta o mais pr xima devendo ser compatibilizada a tens o de trabalho dessa rede com a dist ncia at o ponto de alimenta o Para o dimensionamento de cabos prote es e transformadores dever o ser considerados todas as cargas a serem alimentadas no trecho percorrido por essa red
160. as na f brica dever o ser claramente identificadas com anilhas pl sticas ou luvas em cada extremidade com as mesmas designa es dos bornes terminais Estes cabos dever o correr em canaletas especialmente previstas para este fim n o devendo ser colocadas na mesma canaleta os cabos de for a e de comando As liga es entre quadros e ou pain is dever o ser realizadas por meio de blocos terminais clara e igualmente identificadas a fim de eliminar a possibilidade de erro quando da liga o na obra N o dever ser ligado mais que um condutor em cada ponto de liga o do borne Dever o ser previstos em cada painel 20 de bornes adicionais de reserva As sinaliza es dever o ser levadas at a r gua geral de terminais para a sua poss vel transmiss o dist ncia A fia o de controle dever ser executada com cabos de cobre tran ados com se o n o inferior a 1 5 mm para os circuitos no secund rio de TC s a se o dos cabos n o dever ser inferior a 4 0 mm para os circuitos de alimenta o CA a se o dos cabos n o dever ser inferior a 6 0 mm A codifica o das cores dos condutores dever ser conforme Norma ABNT Os cabos dever o ter isolamento compat vel com a tens o de trabalho de material n o propagante de chamas pr prio para clima tropical e resistente a umidade 273 Os quadros pain is e todos os dispositivos neles montados dever o possuir placas de identifica o com as mesmas desig
161. as seccionadoras sob carga motorizadas instaladas no cub culo de media tens o cuja fun o ser a de selecionar a fonte de alimenta o da concession ria de energia O Fornecedor dever implementar uma l gica operacional de comando destas seccionadoras interligadas ao detectores de tens o instalados nos circuitos de 23 1 kV da Concession ria Os comandos operacionais destes equipamentos dever o ser executados de forma manual e ou autom tica por meio de rel s auxiliares e demais dispositivos eletromec nicos convencionais Dever ser previsto a instala o de uma chave seletora com 03 posi es autom tico desligado manual na porta frontal do cub culo de m dia tens o 217 para definir o modo operativo dos equipamentos instalados no cub culo de m dia tens o O Fornecedor dever prever a instala o de uma chave seletora de 03 tr s posi es com retorno a posi o central entrada 1 desligado entrada 2 O Fornecedor dever instalar na porta frontal do cub culo as botoeiras de comando e Fecha seccionadora 1 e Abre seccionadora 1 e Aterra seccionadora 1 e Fecha seccionadora 2 e Abre seccionadora 2 Aterra seccionadora 2 O Fornecedor dever prever a instala o dos sinalizadores e Seccionadora 1 aberta e Seccionadora 1 fechada e Seccionadora 1 aterrada e Seccionadora 2 aberta e Seccionadora 2 fechada e Seccionadora 2 aterrada 218 b c Disjuntor Entrada Prin
162. asseio Tais associa es sugerem ainda que sejam utilizados engenheiros e t cnicos bem qualificados e treinados para a vigil ncia opera o conserva o e manuten o das estruturas f sicas e de equipamentos de modo a que se possa garantir a constante opera o utiliza o do mesmo sempre melhorando os aspectos relacionados com a preven o e a evitar se a ocorr ncia de anomalias 176 3 29 Conte do do Manual de Procedimentos Normalmente um Manual de Procedimentos deve incluir a organiza o e dimensionamento de todos os recursos aplic veis opera o e manuten o bem como gest o operacional do complexo De forma particular esse manual tratar de atua es do staff operacional em casos de emerg ncias com ocorr ncia de eventos de emerg ncia particularmente quanto a inc ndios al m do gerenciamento do tr nsito de cargas perigosas Ser o igualmente importantes a capacita o e forma o cont nua de operadores al m da consolida o dos procedimentos atrav s de meios autom ticos simuladores no CCO e testes de campo Durante a posta em marcha de todas as instala es obras civis de infra estrutura e equipamentos dever o ser realizados testes b sicos funcionais de modo a se permitir o ajuste de programas que otimizem a defini o das estrat gias de opera o Os seguintes documentos ou temas dever o fazer parte do referido manual Defini o do Contexto Operacio
163. atura e Tens o suport vel nominal de impulso atmosf rico e N vel de ru do 4 6 3 4 Documenta o T cnica Toda a documenta o t cnica indicada a seguir dever ser enviada para aprova o pr via DNIT Dever o ser fornecidos no m nimo os seguintes documentos e Desenhos dimensionais do transformador mostrando dimens es gerais peso e detalhes das diversas partes que o completam e Diagramas esquem ticos e de fia o dos equipamentos de prote o medi o e controle mostrando por completo a fia o interna dos equipamentos blocos de 226 terminais e caixas diagramas de liga o e interliga o dos v rios aparelhos e equipamentos e Desenho da placa de identifica o do transformador e Procedimento de testes de campo 4 6 4 Grupo Gerador Diesel GGD 380 220 750 kVA 4 6 4 1 Condi es Espec ficas do Fornecimento Na subesta o dever ser fornecidas todas as partes inerentes aos diversos dispositivos e equipamentos todos os acess rios de suporte e fixa o inclusive os chumbadores a serem embutidos no concreto das obras civis e todos os dispositivos equipamentos e conjuntos inclusive os conectores de entrada e sa da dos cabos de 380 220 V e os blocos terminais para liga o com circuitos externos conforme indicado nesta especificar o t cnica Os componentes do grupo gerador diesel GGD s o basicamente os seguintes Um motor diesel provido de tubo de escape com isola
164. bone de Fibras pticas redundante baseado em rede Profibus O SGO recursos de hardware e software alocados na Sala de Controle a ferramenta de apoio e suporte tomada de decis es da equipe de opera o no que diz respeito s funcionalidades e seguran a dos T neis Esse sistema armazenar informa es 70 hist ricas que permitir o Engenharia de Opera es analisar estudar e implementar altera es de estrat gias procedimentos operacionais aloca o de equipamentos com o objetivo de por em pr tica o Modelo Operacional bem como aperfei o lo visando principalmente a seguran a desse trecho rodovi rio Esse sistema fica centralizado na Sala de Controle de onde os operadores supervisionar o e controlar o todo o tr fego no interior dos t neis Para isso dispor de uma interface gr fica intuitiva e de f cil utiliza o com recursos que possibilitam facilmente o acesso qualquer uma das fun es dispon veis do sistema O acesso s diversas fun es do SGO obedecer a uma hierarquia operacional onde determinadas fun es consideradas cr ticas somente poder o ser realizadas por pessoas autorizadas O sistema solicitar que o operador efetue o seu login e forne a a sua senha de prote o de modo que a es inadvertidas n o possam ser realizadas em qualquer console do sistema O login conter v rios n veis hier rquicos de acesso por exemplo opera o manuten o super
165. c o de acionamento de alarmes manuais inc ndio Switch On Off para detec o de acionamento de cancela fim de curso aberta fechada Sinais digitais oriundos do Sistema de Detec o de Inc ndios Controle Comandos Sa das Digitais Em 125 VCC Acionamento de Cancelas para fechamento de t neis em caso de emerg ncia 125 e Acionamento dos Sem foros dos emboques dos t neis e Acionamento da Sinaliza o de Evacua o de Emerg ncia e Acionamento de Bombas para os reservat rios de gua e Canais do Tipo RS 232 RS 485 Conex o de USCA GRUGERs No break Disjuntores microprocessados Controlador de Demanda outros dispositivos Conex o de terminais port teis Note Book para comando supervis o programa o local em campo Os sensores atuadores e cabos de sinais dever o ser dimensionados e protegidos mec nica e eletricamente tanto em fun o de suas quantidades das dist ncias entre os equipamentos de campo e as UTR s CLP s bem como pelos n veis de tens es e correntes dos sinais 3 14 Instala o e Materiais Os equipamentos que n o necessitam ser acess veis pelos usu rios dever o ser instalados o mais alto poss vel acima do solo a fim de evitar vandalismos Dever o ser evitadas quaisquer formas de acesso f cil aos equipamentos considerando se que a equipe de manuten o do DNIT poder utilizar escadas e plataformas elev veis Todos equipamentos d
166. ca o pr prio sem passar pelo SCADA No caso do SSCT as sa das a contato seco das Centrais de Inc ndio estar o conectadas ao Subsistema SCADA Acionamento das bombas para a Rede de Hidrantes O Subsistema de Detec o de Inc ndio se utilizar do Sistema SCADA como canal alternativo de coleta de informa es para o CCO com rela o ocorr ncia de inc ndios uma vez que o pr prio Subsistema pertinente dever estar diretamente conectado ao CCO atrav s de canal pr prio de comunica o Adicionalmente o mesmo dever ser ainda respons vel pelo processamento central no CCO Pacote de Software SCADA Supervis rio dos dados oriundos dos dispositivos acima Atrav s de microcomputador NOTEBOOK Book conectado diretamente aos CLP s UTR na SE e ou CCO a partir do qual ser poss vel monitorar e controlar em situa o de emerg ncia e de degrada o da rede de comunica o externa as informa es relativas a Inc ndio local da ocorr ncia nos t neis ou no CCO n veis de temperatura registros gera o de alarmes visuais cones bem como o envio de informa es para o Sistema de Ventila o N vel dos reservat rios press o da gua para os hidrantes bem como fluxo Acesso aos arm rios dos extintores de inc ndio manuais 63 Sem foros Balizadores de Tr fego Sinaliza o para evacua o de emerg ncia Sistema de Ventila o e de El trica O modo de
167. caixas de passagem dever o ser em ferro fundido e fixas ao caixilho de um lado por dobradi a e de outro por chumbadores com rosca e porcas evitando assim que sejam abertas inadvertidamente pela passagem de tr fego Todas as travessias de canteiro centrais ou de reas de terra ou grama em trevos dever o ser atrav s de uma rede de dutos de 3 no m nimo em valas de pelo menos 70 cm e caixas de passagem com tampa de concreto de 400 x 400 x 600mm 3 19 Infra estrutura Todo equipamento dever ser fornecido instalado no conceito chave na m o Turn Key sendo portanto escopo do Projeto Executivo e aquisi o toda a infra estrutura necess ria e instala o de fixa es suportes calhas e fia o para distribui o de energia e comunica o bem como fibra ptica e suas interliga es com a RCD do t nel 3 19 1 PMV e Balizadores Base Nos locais onde for necess rio dever o ser elaboradas as obras civis de constru o de bases que permitam a instala o da estrutura de fixa o dos PMV s No 130 interior dos t neis dever o ser fornecidos suportes adequados fixa o das estruturas do respectivo equipamento Estrutura de fixa o Para os PMV s dever o ser fornecidas estruturas met licas p rticos que permitam a fixa o dos pain is mantendo uma altura da pista de 6 metros suficiente para garantir uma boa visualiza o e passagem de ve culos com cargas altas conforme desenho abaixo
168. cas ABNT NBR 5410 Instala es el tricas de Baixa Tens o ABNT NBR 5354 Requisitos Gerais para Materiais de Instala es El tricas Prediais ABNT NBR 5419 P ra Raios ABNT NBR 5444 S mbolos Gr ficos para Instala es El tricas Prediais 74 ABNT NBR 6146 Inv lucros de Equipamentos El tricos Prote o ABNT NBR 6148 Fios e Cabos com Isola o S lida Extrudada de Cloreto de Polivinila para Tens es at 750 V sem Cobertura Especifica o ABNT NB 3 Instala es El tricas de Baixa Tens o ANSIIEEE C37 90 1 1989 SWC Prote o contra surtos em locais que possu rem alto grau de interfer ncia el trica ANSI C 37 20 Gabinete ICS 1 110 Enclosures NEC National Electric Code USA Nema Standard Publication for Industrial Controls and Systems 3 9 4 Testes ABNT NBR 6808 Ensaios de Pain is El tricos IEC 68 2 Testes ambientais de vibra o temperatura e umidade 3 9 5 Detec o e Alarme de Inc ndio NFPA 502 Standard for Road Tunnel Bridges and Other Limited Access Highways Tunnels and Bridges National Fire and Protection Association 2001 ABNT NBR 9441 Execu o de Sistemas de Detec o e Alarme de Inc ndio 75 3 9 6 Sonoriza o de T neis NBR 12 179 NBR 10 151 NBR 13 067 NBR 13 068 Projeto de Norma 03 029 01 023 3 10 Equipamentos de Campo importante o uso de equipamentos discretos compactos rob
169. cecprndacoiiaasa sa so csioidapaadas 37 2 18 5 2 Opera o do SiSLena sclrer ate eststasa Gis pneafitadam ado epneabhtadasa das sbnsL brasas 38 2 19 Especifica o T cnica dos Equipamento neo 39 2 19 1 BODAS enine E EEE E E E EN eae 39 2 19 2 Quadro de Comando das Bombas 40 2 19 3 Tubula es e Acess riosS seeseseeeeerreeeseertrtrrrrresrrrrrrrnrnnnnserrrrrrn nn 41 2 19 4 Poftas Corta FOGO atoa sarna ta AE A a aT a aa Aa E A NERT 44 2 19 5 Ponas t e a a ER RR nE 45 3 SISTEMA DE SUPERVIS O E CONTROLE DE TR FEGO 46 3 1 Conceito de IT Se a aa ani O RO a a E AEE 46 3 2 Monitoramento e Controle de Seguran a em T neis 46 3 3 Sistemas de Vigil ncia e Seguran a Patrimonial 47 3 4 Centro de controle operacional 47 3 5 Rede de comunica o digital backbone de fibras pticas 48 3 6 Arquitetura Sist mica do SSCT n 49 3 7 Fun es dos Equipamentos de Campo Erro Indicador n o definido 3 7 1 Monitora o e Controle de Tr fego 52 3 7 2 Pain is de Mensagens Vari veis era 52 3 7 3 Sem foros de Indica o de Faixas Balizadores e Fechamento dos IS sis ed SS 53 3 7 4 Cancelas de Fechamento dos T neis nnnneeeeeeeeeeenneenneeeseerrnernrreeeee 53 3 7 5 CFTV Circuito Fechado de TV 53 3 7 6
170. cipal Q 1 O Fornecedor dever implementar uma l gica operacional de comando intertravada com a l gica operacional das seccionadoras que execute de forma manual e ou autom tica por meio de rel s auxiliares e demais dispositivos eletromec nicos convencionais o comando operacional do disjuntor principal de entrada do cub culo de media tens o O Fornecedor dever implementar uma prote o microprocessada de m ltiplas fun es para prote o do disjuntor de entrada da SE que disponha de canal serial para comunica o com o SDCCAD Comando dos disjuntores de Distribui o Q 2 Q 3 Os disjuntores de distribui o Q2 e Q3 dever o alimentar dois transformadores de potencia de 1 250 KVA que por meio de dois circuitos independentes dever o alimentar o quadro Geral de Distribui o QGD A l gica operacional dos disjuntores dever ser executados de forma manual e ou autom tica por meio de rel s auxiliares e demais dispositivos eletromec nicos convencionais O Fornecedor dever implementar em cada um dos ramais uma prote o microprocessada de m ltiplas fun es para prote o dos disjuntores que disponha de canal serial para comunica o com o SDCCAD O Fornecedor dever instalar nas portas frontais das celas dos disjuntores as botoeiras de comando e Fecha disjunto e Abre disjuntor O Fornecedor dever prever a instala o dos sinalizadores e Disjuntor aberto Led verde e Disjuntor fechado Led vermelho
171. com el tricos Fornecimento de quaisquer componentes e ou servi os complementares que o FORNECEDOR achar necess rio dever o ser considerados no escopo de seu Fornecimento n o ocasionando nus adicionais CONTRATANTE 2 7 2 Projeto Dever ser desenvolvido a partir dos dados apresentados nesta Especifica o e ser entendido como sendo fornecimento completo chave na m o de forma que o DNIT possa receber o Sistema operando de acordo com os requisitos explicitados nos Termos de Refer ncia 2 7 3 Equipamentos e Materiais Os principais equipamentos e materiais a serem fornecidos s o 24 vinte e quatro jatos ventiladores axiais bidirecionais completos com motor e demais acess rios O n mero de jatos ventiladores poder ser alterado em fun o do tipo a ser proposto pelo PROPONENTE Neste caso estes jatos ventiladores dever o atender a demanda de ar necess ria para manter o sistema dentro dos n veis operacionais e de CO Visibilidade indicados na Tabela n 2 e velocidade do ar no t nel para situa es de emerg ncia inc ndio e 6 seis medidores de n vel de CO OPACIMETRO e 04 quatro medidores de velocidade do ar Anem metros e Quadros de Comando e Controle Local dos jatos ventiladores e Hardware para controle do Sistema de Ventila o e Software para comando e controle do Sistema de Ventila o e 01 um lote de pe as sobressalentes para manuten o do sistema por um per odo de 5 ci
172. como base comum para motor e bomba fabricados de a o estrutural Os motores dever o ser trif sicos de indu o tipo gaiola para 380 Vca e do tipo fechado resfriados a ar com isola o classe B para um m ximo de aumento de temperatura entre 70 e 75 C como definido nas normas NEMA e selecionados de acordo com a norma NFPA 20 Para prote o da bomba principal dever ser instalada uma v lvula de alivio 3 4 de di metro com o objetivo de prevenir um sobreaquecimento da bomba no caso de opera o da bomba e estando uma v lvula na descarga fechada 2 19 2 Quadro de Comando das Bombas Os quadros de controle e prote o das bombas principais e da bomba jockey devem ser fornecidos e conter e Disjuntor principal para prote o de sobrecorrente dimensionado para pot ncia e voltagem nominais do motor com contato auxiliar para a sinaliza o remota das posi es fechada aberta e disparo e Prote o de sobre corrente e alarme para indicar perda ou invers o de fase e Botoeira de partida manual em caso de falha do sistema de controle e Luz piloto para indica o de pot ncia dispon vel e Luz piloto para indica o de bomba em funcionamento 40 Transformador de controle de 120V Botoeiras locais de partida e parada Temporizador para evitar partidas sucessivas da bomba Circuito de travamento para opera o da bomba com os sinais procedentes do pressostato e parada da bomba devido a n vel baixo no
173. comunicada ao grupo gerador diesel da mesma forma que tinha comandado a partida ou seja retomando a tens o de 380 220 V Simultaneamente o quadro de comando e sinaliza es dever provocar as seguintes a es desligar o disjuntor principal do circuito de for a desligar a sinaliza o Grupo Gerador Alimentando ligar a sinaliza o Rede Normal Alimentando e ligar um circuito temporizador que ap s 180 segundos dever parar o grupo gerador e permanecer pronto para entrar novamente em servi o Ser previsto um dispositivo que bloqueie uma nova partida do grupo diesel sem antes ter conclu do a parada total correspondente a um ciclo anterior de opera o efeito anti bombeamento Se durante a opera o do grupo gerador ocorrer qualquer incidente que exija sua desconex o total e imediata ser operado um bot o Emerg ncia do quadro de comando e sinaliza o especialmente previsto para esse fim Tal bot o poder ser operado em qualquer um dos modos de opera o do grupo com id nticos resultados Opera o em Manual Essa forma de opera o ser utilizada apenas quando da falha do sistema autom tico de opera o ou em caso de manuten o Ao colocar a chave seletora na posi o Manual os comandos de partida e parada do motor diesel s ser o poss veis a partir das respectivas botoeiras Partida e Parada O fechamento e abertura do disjuntor principal do circuito de for a ser o poss veis apenas a par
174. contra roedores f Tens o m nima admiss vel na instala o N 2000 g Raio m nimo de curvatura sem acrescentar atenua o a nenhuma fibra Para instala o 20 vezes o di metro do cabo Para manuseio 10 vezes o di metro do cabo 4 6 9 Treinamento O Proponente dever apresentar em sua proposta um plano geral de treinamento dos t cnicos do DNIT para opera o e manuten o do Sistema O prazo definido para realiza o deste treinamento de 90 noventa dias estimado e poder ser revisto no plano geral de treinamento a ser proposto Os t cnicos do DNIT dever o ser treinados para que possam assumir a opera o do Sistema a partir da emiss o dos termos de aceita o Provis ria 302 A opera o do Sistema ficar at a emiss o deste termo sob a responsabilidade total do FORNECEDOR Os prazos estimados desde o in cio dos testes de opera o do Sistema at a emiss o do certificado de aceita o provis ria dever o ser indicados na proposta 4 6 10 Planilha Quantitativa para Sistema Eletromec nico 303 4 6 11 Desenhos e Documentos Anexos PLANILHA QUANTITATIVA PARA SISTEMA ELETROMEC NICO SISTEMA MEC NICO TU 01 M1 0001 DETALHE DE INSTALA O DE P RTICO TU 01 M1 0002 LOCA O PORTAS CORTA FOGO TU 01 M4 0003 LOCA O RETIRADA DE GUA TU 01 M4 0002 FLUXOGRAMA SISTEMA DE COMBATE DE INC NCIO TU 01 M4 0003 LOCA O DOS HIDRANTES SISTEMA DE COMB
175. de entrada dever tamb m ser composto por chave seccionadora transformador p ra raios e etc conforme padr o da concession ria CEEE PTD 00 004 e outras Normas pertinentes deste Org o Em princ pio toda a opera o local na subesta o do T nel Morro Alto de transfer ncia entre os dois alimentadores de Media Tens o da concession ria de energia el trica dever ser autom tica sem a necessidade de interven o de operadores e caber ao fornecedor o atendimento das exig ncias da concession ria de energia no que se refere ao monitoramento temporiza es intertravamentos e demais providencias para permitir que seja implementada esta condi o de completo automatismo 4 6 1 1 Religadores Autom ticos e Descri o Geral Os religadores ser o inseridos nos circuitos de distribui o de energia em Media Tens o da concession ria local e portanto dever o atender as especifica es atualizadas deste rg o conforme itens discriminados a seguir Os religadores devem ser autom ticos trif sicos meio isolante estado s lido com interrup o a v cuo montados em estruturas elevadoras para instala o em poste e estrutura com suporte adequado para montagem de transformador de potencial TP para fins de prover a alimenta o auxiliar para o cub culo Devem possuir indicador de posi o dos contatos contador de opera es sensor de terra eletr nico com bloqueio externo bloqueio de religamento ajuste entre atua
176. de presen a nos seguintes ambientes CCO recep o sala de equipamentos e de el trica Tamb m dever haver pelo menos um detector de inc ndio em cada uma dessas salas 61 3 7 17 Comandos em Equipamentos de Campo O envio de comandos para os equipamentos de campo depender do modo de opera o implementado bem como do estado de comunica o entre o CCO e os equipamentos de campo Os CLP s UTR s que compor o o Subsistema SCADA do SSCT dever o operar com os seguintes modos Remoto os equipamentos operam de acordo com os comandos e par metros enviados pelo CCO Local os equipamentos operam de acordo com os comandos e par metros enviados por um microcomputador conectado no CLP UTR no CCO Manual os equipamentos operam de acordo com os comandos e par metros enviados manualmente e diretamente nos pain is el tricos dos CCM Ventiladores Bombas d gua ilumina o GRUGER s Local Autom tico os equipamentos operam de forma aut noma de acordo com os algoritmos de controle programados nos CLP s UTR s A mudan a de um modo para outro dever ser efetuada por comandos do CCO ou do microcomputador NOTEBOOK O microcomputador conectado ao CLP UTR n o ter prioridade sobre o CCO ou seja os modos Local e Manual n o prevalecem sobre o modo Remoto O CCO prevalece sobre os outros tipos de comando exceto para o caso de haver perda da comunica o das SE s com o CCO ou houver autoriza o pe
177. dever o ser executadas as obras civis de constru o de bases que permitam a instala o da estrutura de fixa o das c meras No interior dos t neis dever o ser fornecidos suportes adequados fixa o das estruturas no teto dos mesmos Estruturas de fixa o Para as c meras instaladas fora dos t neis dever o ser fornecidos postes met licos que permitam a fixa o das mesmas mantendo uma altura de 12 metros com mecanismos de minimiza o dos efeitos de vibra es mec nicas concreto em sua metade inferior conforme desenho abaixo 132 Exemplo de Instala o de c meras no t nel Ilustrativo O poste dever ser de a o galvanizado a fogo ou outro processo de prote o equivalente ou melhor CAMERA EXTERNA Exemplo de instala o de c mera externa Circuito de alimenta o As c meras dever o ser alimentadas por uma rede de alimenta o el trica da Concession ria de energia Dever ser implantado o ramal de alimenta o desde a rede principal at a c mera Essa rede dever ser alimentada pela subesta o mais pr xima devendo ser compatibilizada a tens o de trabalho dessa rede com a dist ncia at o ponto de alimenta o A fia o de alimenta o dever ser instalada em eletrodutos met licos fixados nas paredes dos t neis 133 Canal de comunica o As c meras ser o dotadas de m dulos transmissores pticos de v deo conversores E O que enviar o
178. dimensionados A unidade de controle deve suportar alimenta o externa advinda de um equipamento tipo Transformador de Potencial TP 204 4 6 1 10 Materiais e Equipamentos a Condutores As conex es internas dever o ser feitas por cabos flex veis de fios de cobre tran ados com revestimento termopl stico de cor cinza tipo PVC ou similar antichama adequado ao clima tropical Dever o possuir terminais tipo pino nas duas extremidades tens o de isolamento 0 6 kV e suas bitolas conforme abaixo circuitos de entrada e sa das de servi os auxiliares com 4 mm demais circuitos com 2 5 mm A instala o da fia o poder ser executada em rabichos compactos retil neos adequadamente suportados com dire es verticais ou horizontais ou canaletas pl sticas Especial cuidado dever ser tomada com a fixa o dos rabichos na passagem por portas N o ser o aceitas deriva es ou emendas na fia o Cada terminal poder ter no m ximo duas liga es de condutores Os condutores dever o ser identificados por anilhas pl sticas com inscri es indel veis as extremidades dos fios Esta dever conter a etiqueta do instrumento ou borne e o n mero do borne a qual est ligada a outra extremidade do condutor b Plaquetas As plaquetas dever o ser pl sticas coladas nas placas met licas ap s a pintura As plaquetas usadas para identifica o de chaves de controle dever o estar localizadas diretamente acima d
179. dos sinais provenientes dos sensores switches do tipo on off oriundos das portas dos arm rios de emerg ncia extintores de inc ndio manuais e acesso aos mesmos Botoeiras SOS etc e Recep o dos sinais do dispositivo de controle e monitoramento de n vel de l quidos reservat rios de gua press o das v lvulas bem como das chaves de fluxo da Rede de Hidrantes e Recep o dos sinais dos dispositivos de estado de cancelas fim de curso aberta fechada 116 e Recep o dos sinais do Subsistema de Detec o de Inc ndio Centrais de Inc ndio e Execu o de comandos sobre os dispositivos cancelas controle de l quidos quadro de bombas para reservat rios sem foros sinaliza o de evacua o de emerg ncia acionamento de alarmes de intrus o etc Dever ser reservada uma interface serial para comunica o com os circuito sensores microprocessados que poder o ser localizados nas subesta es ou ao longo dos t neis Controle e monitoramento da comunica o com o CCO atrav s de interface de rede e conversor ptico Atrav s desse canal todas as tarefas desempenhadas pelos equipamentos ser o comandadas e monitoradas pelo CCO Localiza o e Quantidades Em fun o da distribui o dos dispositivos pertinentes aos subsistemas de supervis o e controle os equipamentos dever o estar configurados e distribu dos conforme a quantifica o total especifica o e loc
180. e CALL BOX Exemplo de instala o de Call Box externo Canal de comunica o Os Call Boxes dever o estar conectados ao Centro de Controle Operacional CCO de onde ser o atendidas as chamadas de emerg ncia feitas pelos usu rios da rodovia Essa conex o f sica dever ser executada atrav s de cabos de fibras pticas at o painel da central de comunica o mais pr ximo e a partir da ligado caixa de deriva o do backbone DGO 3 19 4 Sistema de detec o e combate a inc ndios Fixa o dos sensores dos reservat rios Dever o ser instalados os sensores em cada reservat rio prevendo as tubula es necess rias para alimenta o e comunica o Dever ser definida a posi o de instala o pois o sensor em quest o dever possuir um visor de checagem de dados V lvulas de comando e manobra dever o ser instaladas na tubula o hidr ulica de forma a permitir o direcionamento de gua entre os tanques Dever o ser previstas tubula es para fia o de comando das v lvulas que ser o conectadas com equipamento das salas de comando localizadas nos emboques dos t neis 135 Cabo sensor Dever ser prevista no teto dos t neis elementos de fixa o para os cabos sensores de calor cabo baseado em fibra ptica de acordo com as orienta es do fornecedor 3 19 5 Materiais Todos os materiais utilizados na fabrica o dos equipamentos dever o ser comprovadamente de primeira qual
181. e Cabo inteligente Chip Cable para sensoreamento linear de temperatura constitu do de elemento sensor de varia o e sobre temperatura diel trico isola o e capa externa de prote o Instala o atrav s de dispositivos de montagem acess rios na parte superior do t nel Prote o contra efeitos de exposi o ao ambiente t nel vi rio rodovi rio Cobertura de toda a extens o dos t neis Dever prover uma monitora o cont nua de comportamento de temperatura e de focos de inc ndio de modo linear Dever possuir resolu o de localiza o de inc ndio n o maior que 10 metros Dever ser capaz de monitorar mais de um la o de sensor linear de forma isolada ou seja a falha em um deles n o dever afetar a opera o do outro Dever detectar e informar o rompimento ou qualquer tipo de problema de n o integridade do sensor Dever ser capaz de serem programados zona dos t neis e limiares para gera o de alarmes Dever possuir capacidade de gerar alarmes para n veis fixos de temperatura bem como de taxa aumento da mesma 94 No caso de n veis fixos de temperatura o mesmo dever possuir mecanismos para se evitarem alarmes falsos mecanismo de v rias contagens interativas programadas por exemplo No caso de taxa de aumento de temperatura o mesmo dever possuir mecanismos para se evitarem alarmes falsos mecanismo de v rias contagens interativas
182. e por m somente naquela pertinente ao mesmo Em outras palavras por exemplo para dados n o haver uma base de dados unificada Etapa 2 SGRA funcionando de forma integrada ou seja haver uma base de dados unificada onde por exemplo a detec o de determinado evento poder disparar uma sequ ncia de comandos e procedimentos envio de mensagens para um PMV ou fechamento autom tico de t nel no caso de detec o de inc ndio ou detec o de um incidente de tr fego Etapa 3 Opcional e futura SGRA funcionando tamb m de forma integrada por m adicionalmente integrado a um Sistema Corporativo do DNIT SGR Sistema de Gerenciamento de Recursos unificado e padronizado para todas os complexos de transporte sob sua jurisdi o na regi o Treinamento Dever ser fornecido todo o treinamento necess rio para a opera o e manuten o de forma que o DNIT tenha autonomia para operar configurar e dar manuten o de primeiro n vel no Sistema Esse treinamento dever cobrir pelo menos os seguintes t picos Treinamento de opera o para o Centro de Controle CCO e SE e subsistemas Treinamento de configura o do sistema Treinamento de manuten o de software do sistema Treinamento de manuten o de hardware do sistema primeiro n vel Dever ser apresentado um Programa de Treinamento com a carga hor ria prevista o n mero de participantes al m dos requisitos m nimos para cada um dos cursos prev
183. e recomenda es da norma NBRIEC 60439 da ABNT Fase R azul Fase S branca FaseT violeta Neutro azul claro Terra verde amarelo ou verde i Rel s Auxiliares Os rel s auxiliares ser o do tipo eletromec nico protegidos por uma caixa pl stica perfeitamente estanque ao p com argola retentora de press o Ser o do tipo extra vel dotados de facilidade para teste e capazes de suportar as vibra es existentes no painel provocadas pelo funcionamento do grupo gerador j Instrumentos de Medi o Chaves Seletoras e Botoeiras Referentes supervis o e comando do grupo gerador Um volt metro para medi o da tens o de sa da Uma chave comutadora de volt metro para verifica o de tens o entre fases Tr s amper metros para medi o da corrente fornecida pelo grupo gerador Um amper metro para medi o da corrente de excita o do grupo gerador Um frequenc metro 57 60 63 Hz Um wat metro para medi o da pot ncia fornecida pelo grupo gerador Um hor metro para totaliza o do tempo de funcionamento do grupo gerador Uma chave seletora Autom tico Manual Teste e Desligado Um contador de opera o fechamento do disjuntor 249 instalado no painel de for a Botoeiras de partida parada de emerg ncia abrir disjuntor fechar disjuntor teste de l mpadas e inibidor ac stico Obs As medi es em corrente alternada ser o alimentadas pelos secund rios dos transformad
184. e BT B Salas dos transformadores D reas Sala do grupo gerador diesel B T cnicas e CCO A Operativas Copa e refeit rio B Sanit rio e vesti rio B Sala de material de limpeza e consumo B iuan Trecho 1 de acomoda o 2700 E F G Normal do Trecho 2 de acomoda o 900 E F G T nel Trecho 3 de acomoda o 300 E F G Meio do T nel per odo noturno 100 E Ilumina o Diesel 50 E Essencial E do T nel No Break 25 Defini o dos Controles por rea O controle do sistema de ilumina o ser efetuado da seguinte forma Os circuitos dos trechos de acomoda o visual presente no emboque de cada um dos t neis ser o controlados atrav s de fotoc lulas instaladas do lado de fora do t nel para somente ligarem as lumin rias no per odo diurno Os circuitos do meio do t nel ser o controlados por um CLP atrav s do CCO e permanecer o 100 do tempo ligados 4 6 8 Cabos de Energia e Controle Os cabos de energia baixa e m dia tens o e controle e respectivos acess rios de instala o dever o ser fornecidos conforme NBR 5410 com baixa emiss o de fuma a gases t xicos e n o halogenados 300 Para o dimensionamento dos cabos de alimenta o e controle dever o ser considerados no m nimo valores nominais dos equipamentos tempos e as particularidades de partida de cada equipamento Al m disso dever ser considerada a norma NBR 5410 no que se refere ao dimensionamento dos cabos Os cabos dever o ter identi
185. e Bomba operando e Falta de energia nos motores das bombas e Invers o de fase As bombas poder o ser operadas a partir do Sistema de Controle Central O sistema de bombeamento dever conter uma sa da para testes provida de conex es para mangueira de 2 2 de di metro para verifica o peri dica de opera o e capacidade de descarga das bombas Todas as v lvulas gaveta instaladas no sistema dever o ter dispositivos para bloqueio na sua posi o de abertura 2 19 Especifica o T cnica dos Equipamento 2 19 1 Bombas A bomba principal para fornecimento de gua ao sistema anti inc ndio dever ser centr fuga de eixo horizontal carca a bi partida Split Case e a bomba jockey dever ser 39 do tipo vertical Todas as v lvulas tubula es e acess rios de tubula o da suc o e descarga bem como demais acess rios de acordo com a norma NFPA 20 As bombas principais dever o ter uma capacidade de 17 0 I s As bombas principais dever o ter a capacidade de 150 da vaz o nominal a 65 da press o nominal e a press o a vaz o O zero shutoff n o deve exceder a 140 da press o normal de opera o As bombas principais dever o ser fornecidas com carca a de ferro fundido com conex es blindadas na suc o e descarga rotor de bronze an is de desgaste na carca a e no rotor veda o mec nica na carca a an is de desgaste no eixo acoplamento flex vel entre o motor e a bomba bem
186. e E S de acordo com a distribui o de sensores de sinais dentro de arm rios herm ticos IP 56 acess veis atrav s de chaves do tipo Yale e com segredo igual para todos os arm rios ou grupos deles Todos os equipamentos ser o instalados em arm rios met licos Apesar dos arm rios mencionados necess ria a montagem da parte eletr nica em gabinete tipo 118 NEMA 4 ou similar uma vez que as condi es de temperatura ambiente umidade relativa do ar e poluente s o desfavor veis Devendo ser vedado contra umidade e p A comunica o entre os M dulos Master e os Slave dever ocorrer atrav s de Rede de Comunica o pr pria de campo bandejamento a reo central dos t neis A conex o dos mesmos ao CCO dever ocorrer atrav s da Rede de Comunica o Digital do Rodanel RCD baseada em fibras pticas Esses equipamentos possuir o como fun o principal a de concentrar todas as informa es de dispositivos ao longo dos t neis e CCO e repassar aos mesmos os comandos oriundos do CCO Efetuar a leitura dos sinais provenientes dos equipamentos supervisionados controlados e executar os comandos sobre os mesmos Todas essas fun es ser o executadas dist ncia autom tica e localmente ou com a interven o do operador do CCO Transmitir ao CCO as leituras efetuadas nos subsistemas tornando poss vel a apresenta o ao operador na forma gr fica e de f cil compreens o IHM intuitiva e amig
187. e M dia Tens o 1 Caracter sticas Disjuntor tripolar a v cuo tipo extra vel instala o abrigada tens o nominal 24 kV corrente nominal 630 A 60 Hz capacidade de interrup o sim trica 500 MVA NBI 125 kV com os seguintes acess rios principais bobinas de abertura e de fechamento motor de carregamento das molas todos na tens o de 220 Vcc alavanca e bot o liga desliga manuais intertravamento mec nico Kirk bobina de m nima tens o 220 Vca 60 Hz e contatos auxiliares m nimos 4NA 4NF Dever ser projetado constru do e ensaiado conforme prescri es das normas da ABNT NBR 7118 210 2 Opera o Ser operado por mecanismo a mola com pr carregamento da mola tanto motorizado quanto manualmente mediante alavanca ou manivela As partes mec nicas do dispositivo de comando dever o operar seguramente evitando afrouxamento ou varia o por atrito jogo ou corros o Dever o ser dotados de botoeiras de abertura e fechamento indica o de mola descarregada posi o do disjuntor posi o da gaveta e contador de manobras A inser o ou extra o do disjuntor somente dever ser poss vel quando o mesmo estiver na posi o aberta O disjuntor n o poder ser ligado quando na posi o de servi o sem que o seu circuito auxiliar de corrente esteja tamb m conectado 3 Extra o O disjuntor ser montado sobre carrinho que possibilite sua movimenta o i para qualquer uma das posi es
188. e calend rio interno com possibilidade de sincroniza o com o CCO A intensidade da luminosidade dos pixels dever variar automaticamente de acordo com as condi es da luz ambiente no local do PMV No m nimo 10 n veis de luminosidade dever o poder ser pr programados no software do controlador do PMV Os seguintes efeitos poder o ser aplicados nas mensagens e s mbolos apresentados no PMV fixo piscante sequencial brilhante roll up e roll down 78 A programa o do PMV poder ser mantida no controlador local por at 30 dias sem alimenta o externa O controlador do PMV dever realizar o auto diagn stico do equipamento e enviar uma mensagem de alarme para o CCO no caso de detec o de falhas A alimenta o dos leds dever ser automaticamente cortada se 2 ou mais pixels n o conseguirem ser desligados pelo controlador do PMV 3 10 1 4 Constru o Os PMV s dever o ser modulares permitindo que m dulos eletr nicos cart es de circuito impresso componentes eletr nicos de alimenta o com as mesmas caracter sticas sejam totalmente intercambi veis em todos estes equipamentos fornecidos Todo PMV dever possuir uma m scara de prote o frontal anti refletiva que melhore a visibilidade dos caracteres garanta uniformidade de cor proteja contra a abras o de part culas e reduza a a o da luz solar sobre os componentes internos A ventila o natural por convec o atr s da m scara dever ser suficien
189. e disponibilidade do SSCT assim como dos diversos subsistemas que o compor o Neste c lculo os proponentes poder o utilizar par metros hist ricos dados garantidos pelo fabricante dados experimentais ou dados de outras normas sempre levando em conta as efetivas condi es de uso para componentes do fornecimento que n o estejam relacionados em alguma das normas citadas Tais exce es e os valores assumidos dever o ser claramente apontados nas propostas t cnicas Para software dever o ser assumidas taxas de falhas estimadas desprez veis uma vez que os programas fornecidos dever o ser exaustivamente testados e corrigidos at que estejam totalmente livres de erros Dever o ser atendidos os seguintes ndices de disponibilidade Fun es essenciais melhor que 99 95 Fun es acess rias melhor que 99 00 As fun es acess rias s o aquelas cujo funcionamento inadequado n o implica em diminui o da seguran a dos usu rios dos T neis ou perda da integridade f sica de equipamentos S o consideradas fun es acess rias a gera o de relat rios impressos hist ricos de alarmes coleta e manuten o de dados hist ricos etc As fun es essenciais s o aquelas cujo n o funcionamento adequado poder acarretar a diminui o da seguran a dos usu rios dos T neis ou perda da integridade f sica dos equipamentos Grosso modo podem ser entendidas como as principais fun es do SSCT aqui descritas 172
190. e uso de hidrantes necess ria que os mesmos estejam em conformidade com certificados de ades o s normas internacionais correspondentes Comunica o com o CCO O protocolo de comunica o dever prever os seguintes modos program veis e Varredura transmiss o de dados por interroga o do CCO e Transmiss o sempre que ocorrer mudan as 128 Transmiss o Temporizada Os mesmos automaticamente transmitem os dados num intervalo de tempo programado O protocolo de comunica o utilizado para endere o e controle ou indica o integrantes das respectivas mensagens devem possibilitar o selecionamento de todas e quaisquer equipamentos Modularidade Os equipamentos dever o ter capacidade de expans o que pode ser configurada indistintamente num Rack Os equipamentos dever o ser expandidos trocando se ou acrescentando se unidade Master ou Slave m dulos de E S e de expans o de canais de comunica o Projeto Mec nico Todos os m dulos de circuito impresso dever o ser individualmente montados em inv lucros pr prios Todos os m dulos dever o ser montados de tal forma que a sua retirada ou introdu o dever ser realizada com rapidez e sem comprometer a rigidez da montagem A montagem dos m dulos cart es e borneiras n o dever o interferir mec nica ou eletricamente com os demais A remo o de qualquer m dulo cart o ou equipamento n o dever exigir a remo o de qua
191. el colocar um dispositivo que impe a que um determinado cart o seja instalado em posi o que n o lhe corresponda Dever ser utilizado um dispositivo mec nico que garanta um bom contato entre os conectores de encaixe e o cart o Para cada cart o de circuito impresso ser fornecido um extensor correspondente com comprimento suficiente para a realiza o de manuten o fora da gaveta Os cart es ser o preferencialmente do tipo de encaixe plug in e constru dos em fibra de vidro ou outro material com caracter sticas t rmicas mec nicas e de isolamento comprovadamente equivalentes Ser feita serigrafia na face de montagem dos componentes contendo simbologia que facilite a montagem dos mesmos A identifica o dos componentes dever ser feita de acordo com o esquema el trico e a inscri o dever ficar em posi o que permita a visualiza o mesmo com o componente montado na placa Cada cart o de circuito impresso ter os seguintes dados inscritos c digo do fabricante fun o b sica do cart o identifica o para efeito de encaixe do mesmo e numero de s rie de fabrica o 251 m Sinaliza o N vel Local O quadro de comando e sinaliza o possuir na parte frontal as seguintes sinaliza es al m daquelas consideradas convenientes pela Contratada Referentes supervis o e controle do grupo gerador Rede normal alimentando grupo gerador ligado partida falhou tens o ano
192. el e dever o incluir todas as zonas sonorizadas desej vel que os avisos emitidos para uma zona n o sejam ouvidos nas demais zonas ou se isto n o for poss vel que pelo menos n o sejam entendidos Resposta em Frequ ncia a resposta em frequ ncia m nima do Sistema medida em qualquer sonofletor de qualquer zona sonorizada deve estar na faixa de 150 a 10 000 Hz e as varia es do n vel de press o sonora n o dever o ser superiores a mais ou menos 4 dB com queda de 6 dB por oitava abaixo de 150 Hz e acima dos 10 000 Hz Transmiss o Recep o A transmiss o dos sinais sonoros dever ser feita atrav s de modula o em frequ ncia usando como meio de transmiss o um par de fios devidamente protegidos e blindados devendo ainda utilizar a frequ ncia central de 30 kHz baixa frequ ncia Os receptores dever o ter filtros de RF silenciadores que detectam aus ncia de portadora e sinal modulante e sensibilidade tal que n o sejam difundidos ru do ou sinais esp rios maiores que 50 dBA N veis de Ru do operando em condi es de m xima pot ncia sem qualquer tipo de som incidente sobre o microfone o subsistema n o dever irradiar qualquer tipo de som 109 ru do ou zumbido num n vel acima de 50 dBA Quando da comuta o das fun es os ru dos gerados por estas opera es n o dever o ser superiores a 60 dBA Distor o Eletroac stica Total DET operando em condi es de m xima pot ncia a DET
193. em opera o Os equipamentos necess rios para o sistema reservat rios de gua bases dos reservat rios bombas com todos os seus componentes hidrantes v lvulas tubula es acess rios arm rios para abrigo das mangueiras e acess rios extintores de inc ndio e detectores de abertura da porta dos arm rios de abrigo das mangueiras Quadro para opera o e controle das bombas Quadro de sinaliza o supervis o e alarme do sistema de prote o contra inc ndios Os suportes das tubula es parafusos e acess rios para a fixa o dos equipamentos Cablagem elementos de uni o e demais acess rios necess rios para suas instala es instrumenta o controles necess rios para as interliga es dos equipamentos de abastecimento conforme requerido nestas especifica es Pe as de reserva recomendadas pelos fabricantes para um per odo de cinco anos de funcionamento cont nuo Realizar os testes para opera o inicial do sistema 35 e Elaborar os desenhos de as built e Treinamento dos t cnicos do DNIT para opera o do sistema 2 18 2 Requisitos T cnicos e Press o m nima no esguicho 15 0 m c a e Vaz o de dimensionamento 17 l s Alimentando 2 dois hidrantes simultaneamente com a press o de 15 m c a e Di metro da mangueira 2 2 e Vaz o no esguicho 8 5 l s 2 18 3 Normas Os materiais equipamentos e outros itens ofertados para o Sistema de Prote o Contra Inc
194. enhos ou cat logos de componentes projeto de instala o e listas de materiais Entre as leis e normas a serem atendidas que estabelece as condi es de sossego e bem estar p blico no que se refere polui o sonora em cada zona de uso na cidade que fixa n veis e hor rios para a emiss o de sons urbanos nas diferentes zonas de uso Resolu o n 1 do CONAMA Normas NBR 10151 e NBR 10152 da ABNT b Preven o de polui o F sica Qu mica A emiss o de gases de combust o dever estar de acordo com as normas e leis de prote o ambiental que estiverem vigentes na poca da proposta a ser feita pela Proponente Entre os diversos recursos para atender este quesito a Contratada poder empregar na instala o catalisadores e ou caixa de fuma a 4 6 4 5 Crit rios Operacionais O Quadro Geral de Distribui o QGD em 380 220 V possui tres barramentos 1 essencial e 2 n o essenciais interligados por disjuntores O barramento essencial ser normalmente alimentado por um dos transformadores rela o 23 1 kV 380 220 V e interligado ao diesel gerador atrav s do disjuntor de acoplamento Em condi es normais de 259 opera o o QGD ser alimentado pelos respectivos transformadores sendo que um destes transformadores estar assumindo o conjunto de cargas essenciais No caso de defeito em um dos transformadores o outro tem condi es de assumir integralmente as cargas normais e essenciais porem quando ocorrer a fa
195. ens o de isolamento nominal 600 V Tens o nominal 380 V 220 V Frequ ncia nominal 60 Hz N vel de curto circuito 25 KA Esquema de aterramento TN S Neutro do sistema aterrado 4 5 Extens o e Limites do Fornecimento A presente especifica o t cnica estabelece os requisitos m nimos para o fornecimento do Sistema de Alimenta o El trica e da Subesta o Transformadora do T nel Morro Alto a partir dos postes de entrada da CONCESSION RIA em 23 1 kV localizados nos emboques norte e sul do T nel at os quadros de distribui o em baixa tens o A Subesta o ter ainda uma outra fonte de alimenta o independente constitu da pelo Grupo Gerador Diesel que atender as cargas priorit rias quando ocorrer interrup o no fornecimento da Concession ria O fornecimento dever ser completo incluindo todos os equipamentos materiais acess rios montagem e instala es Todos os equipamentos dever o ser fornecidos completos com todos os acess rios equipamentos e materiais especificados bem como os n o expressamente especificados mas necess rio ao perfeito funcionamento do sistema O fornecimento dever incluir tamb m as ferramentas e aparelhos especiais para opera o e manuten o al m de adequa es de obras civis quando necess rias execu o da montagem e instala o 188 4 5 1 Principais Equipamentos Tabela Quantitativa e Orientativa de Equipamentos
196. ens o e controle EPR 0 6 1 kV 900C servi o cont nuo baixa emiss o de fuma a e gases t xicos e n o halogenados g Sinaleiros Dever o ser para fura o 22 5 mm com canoplas coloridas e l mpadas de estado s lido tipo diodo led baixa emiss o t rmica alto brilho base BA9s Os pain is dever o ser previstos com sistema para teste de l mpadas teste desliga e possuir meios adequados para prote o contra queimas indevidas 256 4 6 4 3 Equipamentos Internos O conjunto da instala o dever obedecer ao lay out do projeto executivo das salas t cnicas desenvolvido no escopo das obras civis dos t neis em quest o Dever ser reservado pelo menos um metro em torno dos equipamentos para a circula o do pessoal operativo e de manuten o Onde for necess rio dever o ser instalados todos os dispositivos fixos para a manuten o dos equipamentos tais como olhais e monovias para a retirada e transporte at a baia de manuten o de equipamentos pesados como o motor ou o alternador 4 6 4 3 1 Grupo Gerador O grupo dever ser instalado sobre uma base de concreto e ser apoiado sobre isoladores de vibra o e estes chumbados base de concreto de tal forma que a um metro da base as vibra es sejam inferiores a 2 mm s O grupo dever estar nivelado e alinhado tendo como refer ncia a base de apoio 4 6 4 3 2 Sistema de Exaust o de Gases de Combust o O di metro da tubula o de
197. ento O tanque do religador deve ser fornecido com conector de aterramento de cobre para cabo de cobre de bitola 35 a 70 mm 4 6 1 7 Marca o dos terminais Na tampa do religador devem ser claramente identificados por meio de marca o os terminais de fonte e de carga Dever o ser identificados tamb m entre quais terminais est conectada a bobina de fechamento do religador 4 6 1 8 Placa de Identifica o A placa de identifica o dever conter as informa es previstas pela NBR 8177 incluindo os seguintes itens A palavra RELIGADOR AUTOM TICO N mero de s rie Ano de fabrica o N mero do documento de compra 208 N mero do manual de opera o Corrente nominal Tens o nominal Frequ ncia nominal N vel b sico de isolamento Tens o suport vel a frequ ncia industrial Tens o de opera o Capacidade de interrup o sim trica Capacidade de fechamento Corrente de curta dura o Ciclo de opera o Tempo total de interrup o Massa em kg Tempo de abertura e fechamento 4 6 1 9 Circuito El trico Auxiliares Dever ser previsto aquecimento interno caso necess rio atrav s de dois resistores de pot ncias adequadas para funcionarem um permanentemente ligado e o outro controlado por termostato O circuito de aquecimento dever ser protegido individualmente por disjuntores termomagn ticos bipolares devidamente
198. entro das boas normas ticas e profissionais O mesmo v lido para os fornecimentos e servi os anexos que o fornecedor dever efetuar para assegurar o perfeito estado de funcionamento e de manuten o das instala es O fornecedor para efeito de normaliza o na simbologia nos esquemas na fabrica o e nos ensaios dos equipamentos e acess rios e seus materiais dever seguir as prescri es da ABNT Associa o Brasileira de Normas T cnicas Estas normas ser o complementadas com as seguintes e American Institute of Steel Construction AISC e American National Standards Institute ANSI e American Society for Testing and Materials ASTM e American Water Works Association AWWA e Institute of Electrical and Electronic Engineers IEEE e International Organization for Standardization ISO e National Electric Code NEC e National Electric Manufacturers Association NEMA e National Fire Protection Association NFPA e Steel Structures Painting Council SSPC Fica subentendido que a edi o v lida de tais normas ser a ltima vigente na data da publica o do Edital de Concorr ncia 23 Poder ser adotada outra norma como alternativa desde que seja de reconhecida autoridade que garanta um fornecimento de qualidade n o inferior ao conseguido com as normas acima citadas por m com aprova o do DNIT Neste caso a proposta dever ser acompanhada de um exemplar completo dessas normas num dos seguintes idiomas portu
199. er ser ativado 2 4 3 3 Funcionamento Manual Depois de se assegurar que todas as pessoas que estavam no t nel j se encontram a salvo o Sistema de Ventila o pode ser operado manualmente para mover a fuma a na dire o desejada A op o de se desativar manualmente o modo autom tico deve ser poss vel apenas acessando o painel de comando local na sala de comando e dever ser feita por um operador devidamente treinado A opera o manual do Sistema de Ventila o tem ainda a finalidade de poder comandar o Sistema quando da realiza o de trabalhos dentro do t nel testes ou outra situa o excepcional No Quadro de Comando Local dever o existir claramente as seguintes informa es Estado de funcionamento do Sistema de Ventila o normal inc ndio ou manual e de todos os componentes do sistema ventiladores sinaliza o etc Sinaliza o de tr fego congestionado Posi o de eventual inc ndio Valores de todos os instrumentos de medi o de CO Opac metros e Anem metros Com essas informa es e de posse do Plano de A o a equipe de emerg ncia poder decidir sobre as opera es no Sistema de Ventila o em quaisquer dos T neis e Opera o manual a partir dos quadros de comando local localizados na sala de comando local A opera o manual pode ser feita no painel localizado junto ao quadro principal de comando onde se encontra o controlador program vel 17 2 5 Revers o de funcion
200. erias de partida do grupo diesel devidamente carregadas para o qual prever dois modos poss veis de opera o isto em flutua o e em carga profunda Fornecer tens o de alimenta o em 24 Vcc para os equipamentos instalados no quadro de comando e sinaliza o e no quadro do disjuntor c Composi o Um transformador abaixador alimentado em 380 Vca um circuito retificador de estado s lido de onda completa um sistema de regula o de tens o baseado em retificadores controlados de sil cio filtros passa baixo um amper metro para medi o da corrente de carga das baterias uma chave seletora Flutua o Carga Profunda fus veis r pidos na entrada e na sa da um dispositivo limitador de corrente para evitar que a corrente de sa da ultrapasse em 10 a corrente nominal rel s de subtens o e de sobretens o na sa da do carregador sinaliza es carregador ligado flutua o carga profunda subtens o sobretens o Os equipamentos eletr nicos transformadores instrumentos rel s auxiliares chaves comutadoras prote es l mpadas etc ser o constru dos com base nas mesmas caracter sticas especificadas para tais dispositivos nos quadros de comando e sinaliza o Ser previsto o desligamento do carregador de baterias quando do funcionamento do motor diesel pois o alternador para carga de baterias acoplado ao motor estar fornecendo carga para as baterias d Tens o de Alimenta o
201. erminais diagramas de liga o e interliga o dos v rios aparelhos e equipamentos e listas de cabos completa Esquemas funcionais inclusive mostrando componentes fornecidos por terceiros Lista de plaquetas folha de dados Lista completa dos materiais e de todos os componentes utilizados Desenhos mostrando a localiza o de todos os componentes assim como detalhes e posi o de todos os fios cabos tubula es blocos terminais conectores etc onde as liga es dever o ser efetuadas Manual de montagem opera o e manuten o que ser elaborado conforme Instrumento Normativo padr o DNIT Procedimento de inspe o e testes em f brica e aceita o em campo contendo itens a serem controlados para prote o do meio ambiente 4 6 4 6 3 Ficha T cnica e Dados Informativos Grupo Gerador Diesel Fabricante N mero de Cat logo Local de Fabrica o Dimens es comprimento largura altura peso bruto e peso l quido Alternador Fabricante N mero de Cat logo Local de fabrica o Oficinas para reparos mais pr xima Peso Capacidade do tanque de combust vel Velocidade nominal N mero de Cilindros Ciclo de trabalho Tipo de arrefecimento Tipo de alimenta o do combust vel Capacidade do c rter tipo de lubrifica o e Volume de ar de admiss o 261 Quadro do Disjuntor e Quadro de Comando e Sinaliza o Fabricante N mero de Cat logo Normas adotadas Local de fabrica o Dimens es com
202. erminais Remotas UTR s a serem implantadas Os dispositivos de campo a serem supervisionados e controlados s o N vel de L quidos reservat rios de gua dos hidrantes dos t neis monitoramento de pressostatos medi o de fluxo nas redes de hidrantes Abertura Fechamento de portas dos arm rios de emerg ncia acesso aos extintores de inc ndio manuais Acionamento de Cancelas e Sem foros de Fechamento dos T neis Acionamento da Sinaliza o para Evacua o de Emerg ncia Detec o de Inc ndio redund ncia de informa es pois esse sistema j possui a sua central padr o nas SE s e no CCO podendo comunicar se com o CCO SGT por outro canal Acionamento de bombas para os Reservat rios de gua da Rede de Hidrantes Sistema de Ventila o dos T neis pain is soft starters Sistema de Ilumina o dos T neis O Subsistema de Detec o de Inc ndio se utilizar do Sistema SCADA sa das digitais das Centrais de Inc ndio e entradas digitais dos CLP s UTR s como canal alternativo de coleta de informa es para o CCO com rela o ocorr ncia de inc ndios uma vez que o pr prio Subsistema pertinente dever estar diretamente conectado ao CCO atrav s de canal pr prio de comunica o 3 6 Arquitetura Sist mica do SSCT Hierarquicamente o SSCT ser dividido em 3 camadas distintas a saber CCO Centro de Controle Operacional Campo ao lon
203. ernador Fabricante N mero de cat logo Local de fabrica o Normas adotadas e Tipo Disjuntor Principal do Circuito de For a Fabricante N mero de cat logo Local de fabrica o Normas adotadas e Tipo Porta documentos 262 e Dados Garantidos Alternador Pot ncia nominal em regime cont nuo Pot ncia m xima por duas horas Tens o nominal entre fases Fator de pot ncia nominal Isolamento interno classe Distor o harm nica da onda de tens o nos terminais em circuito aberto sobrevelocidade m xima admiss vel Sobre eleva o m xima de temperatura sob condi es nominais Fator de influ ncia telef nico balanceado Rela o de curto circuito Rendimento e Reat ncia s ncrona Motor Diesel Pot ncia m xima no volante a 1800 rpm Consumo de leo combust vel a plena carga Consumo de leo lubrificante N vel de ru do a 1 0 metro do GGD Autonomia de opera o e Tempo de partida at fornecer pot ncia nominal Regulador de Tens o do Alternador Varia o m xima da tens o em bornes em condi es estacion rias Varia o instant nea m xima da tens o em bornes quando da conex o ou desconex o da carga nominal e Tempo de resposta do regulador de tens es Regulador de Velocidade do Motor Diesel Varia o m xima da velocidade em condi es estacion rias e Varia o instant nea m xima da velocidade quando da conex o ou desconex o da carga nominal Disjuntor P
204. erno ao gabinete do No Break Varia o admiss vel da tens o 20 sem uso do banco de baterias Frequ ncia de entrada 60 Hz 5 Fator de Pot ncia em condi es nominais gt 0 99 Disjuntor de prote o para a entrada ca do Retificador Partida da unidade retificadora em rampa Entrada ca de bypass independente podendo ser configurada com a entrada ca do retificador Rendimento gt 90 Distor o m xima da corrente nominal DHTi lt 7 4 6 5 3 Caracter sticas de Sa da e Pot ncia nominal 55 kVA e Fator de Pot ncia na rela o 0 80 e Tens o sa da ca 380V 220V 60 Hz Trif sico 3F N T com tens o fase fase em 380 V e tens o fase neutro em 220 V e Frequ ncia de sa da 60 Hz com varia o m xima de 0 005 265 e Regula o din mica da tens o de sa da lt 4 para degrau de carga de 100 e Regula o est tica da tens o de sa da lt 1 e Ajuste da tens o de sa da 5 e Distor o harm nica lt 3 para carga linear e lt 5 para carga n o linear e Fator de crista 3 1 e Prote o contra curto circuito e Elevada capacidade de sobrecarga permitindo a transfer ncia para o ramal de bypass e retornando ap s o fim da sobrecarga 4 6 5 4 Baterias Banco de Baterias externo ao gabinete do No Break utilizando baterias chumbo cida do tipo selada regulada por v lvula VRLA em monobloco de 12V alojadas em gabinete adequado e em conformidade
205. es r pidas e lentas com possibilidade de ajustes de curvas IEC255 e curvas t picas de religadores A unidade de controle que acompanha o equipamento deve ser microprocessada e deve permitir telecomando e telemedi o a dist ncia Devem possuir internamente transformadores de corrente para medi o adequadas a corrente nominal bem como sensores de tens o internos Devem possuir dispositivo para evitar abertura indesej vel devido a carga fria al m de possu rem sensores eletr nicos para insensibiliz lo s 198 correntes de 3 harm nicas Devem suportar o NBI exigido sem necessidade de equipamentos ou acess rios adicionais como p ra raios ou assemelhados A comunica o do religador deve ser feita por duas vias independentes sendo que uma cumprir a fun o de configura o e ajustes e a outra para a troca de dados com uma unidade concentradora Dever vir junto uma interface que permita integrar as duas fun es em uma nica porta padr o ethernet 10 100 Mbps Ser aceito unidade interna ou externa para prover tal funcionalidade desde que adequada para uso em painel de controle para uso ao tempo e Protocolo de comunica o O protocolo de comunica o a ser oferecido para comunica o troca de dados e comando entre o religador escravo e o dispositivo mestre deve ser o DNP 3 0 com o subset de n vel 2 ou superior sendo implementado entre outros eventos n o solicitados e algoritmo de detec o de colis o
206. esta e abaixo dos sinalizadores As de identifica o de rel s e outros dispositivos dever o estar coladas sobre destes c Barra de aterramento Todos os aterramentos dever o ser executados em uma barra de aterramento Dever o ser aparafusadas ao arm rio de maneira a proporcionar um timo contato el trico Dever o ser fornecidas com um conector para cabos de cobre com bitolas de 35 a 70 mm para ligar rede de terra 205 A bitola m nima da barra de aterramento dever ser de 25 mm x 6 mm de cobre eletrol tico e dever possuir no m nimo dez 10 parafusos para conex o de terminais tipo garfo para cabos at 6 mm 4 6 2 Subesta o Prim ria 4 6 2 1 Condi es Espec ficas do Fornecimento O fornecimento dever observar s ltimas prescri es da NBR 6979 e tamb m s instru es gerais da Concession ria de Energia local no que se refere condi o de Fornecimento de Energia El trica em Tens o Prim ria de Distribui o Na Subesta o dever ser fornecido todas as partes inerentes aos diversos dispositivos e equipamentos at e inclusive os chumbadores a serem embutidos no concreto das obras civis e todos os dispositivos equipamentos e conjuntos at e inclusive os conectores de entrada e sa da dos cabos de 23 1 kVca 380 220 Vca e os bornes terminais para liga o com circuitos externos conforme indicado nestas especifica es As entradas e sa das dos cabos de energia de 23 1 kV
207. etes Os gabinetes dever o ser devidamente pintados empregando processo eletrost tico de pintura com tinta a p com cor de acabamento id ntica para todos os gabinetes 268 O acesso para manobra manual dos disjuntores e chave de bypass dever ser pelo frontal do gabinete do No Break 4 6 5 8 Chave Est tica Dever possuir chave est tica para bypass autom tico permitindo a transfer ncia sem interrup o da carga cr tica do Inversor para o ramal de bypass e vice versa para os casos de defeito ou sobrecarga no inversor A chave est tica dever ser parte integrante do gabinete do No Break Chave de Bypass manual Dever possuir chave de by pass manual que garanta a transfer ncia sem interrup o da da carga cr tica para o ramal de bypass e vice versa e ainda permitir a manuten o da unidade retificadora ou Inversora A chave de bypass manual dever ser parte integrante do gabinete do No Break com acesso frontal ao gabinete 4 6 6 Quadros e Pain is de Baixa Tens o Os quadros e pain is de baixa tens o est o separados em dois conjuntos distintos Esta divis o se aplica aos Requisitos T cnicos Construtivos e Operacionais conforme descrito abaixo Quadros e pain is do tipo auto suportante com acesso frontal QGD CCM e PDN Quadros e pain is do tipo sobrepor para fixa o em parede QL 4 6 6 1 Requisitos T cnicos Os quadros dever o ser projetados constru dos e ensaiados de acordo com
208. eu funcionamento afetado por sinais interferentes de equipamentos do pr prio sistema ou de outros sistemas 190 Ser de responsabilidade do Fornecedor o projeto a montagem instala o e interliga o de todos os equipamentos objetos da presente especifica o bem como as instala es eletromec nicas como descrito a seguir e Instala o de condutores Ramal de Entrada A Contratada dever projetar fornecer e instalar o 02 dois ramais de entrada previsto para tipo subterr neo atrav s de condutores unipolares singelos com isola o classe 15 25 kV EPR 90 C servi o cont nuo n o propagador de chamas com baixa emiss o de fuma a e gases t xicos 3 fases 1 reserva com blindagem met lica na isola o livre de halog nio e para o neutro com cabo de isola o PVC PVC 70 C Seus bancos de dutos ser o de eletroduto de a o galvanizado a quente 2 x 94 protegido e envelopados por concreto ao longo do seu caminhamento Nos postes externos da Concession ria ponto de entrega o eletroduto dever ser de a o galvanizado a quente 2 x 94 e protegido por sapata de concreto ao n vel do solo Dever o ser previstas em todas as caixas de passagens de entrada tampas e dispositivos para lacre da Concession ria O encaminhamento dos cabos de MT com todos os acess rios de instala o ser desde o ponto de entrega incluindo as termina es do poste externo da Concession ria at os termina
209. evido s varia es de temperatura sejam estes condutores ou n o de corrente el trica d Plaquetas de identifica o As placas de identifica o de mesma designa o dos desenhos ser o de acr lico com fundo na cor preta com aproximadamente 3 mm de espessura e legendas na cor branca fixados por rebites pl sticos A grava o ser em baixo relevo em l ngua portuguesa ap s a aprova o dos arranjos do quadro e dizeres pelo DNIT Dever ser 209 fornecido parte 100 cem porcento das placas de identifica o adicionais complementadas com material de fixa o e sem legendas e Tratamento e Pintura Dever o estar de acordo com aprova o do DNIT f Dispositivo de Prote o Pessoal Na cabine prim ria dever o ser previstos como parte integrante do fornecimento os seguintes dispositivos de prote o pessoal par de luvas de borracha classe de tens o 26 5 kV par de tapetes de borracha classe de tens o 25 kV com dimens es de 1 0 x 1 0 m rigidamente fixados em estrado de madeira atrav s de cola apropriada e placas de advert ncia ex tipo Caveira tipo N o Manobre Esta Chave Em Carga etc 9 Transporte Para o transporte da cabine prim ria a largura m xima dever ser de 2 000 mm com peso m ximo de 1 500 kgf devendo possuir al as remov veis na parte superior para o seu i amento sem provocar deforma es em sua estrutura 4 6 2 3 Equipamentos Internos Principais a Disjuntor d
210. evistas para o acoplamento de outros pain is Os barramentos bem como os diversos elementos de liga o aos equipamentos prim rios juntas e deriva es dever o ser eletricamente isolados para classe de 600 V 274 com material adequado tipo ep xi ou similar As emendas e deriva es dever o apresentar o mesmo n vel de isolamento do barramento O material isolante a ser utilizado dever ter propriedades el tricas e mec nicas comprovadamente satisfat rias dever ser n o propagador de chamas de baixa toxidade resistente a forma o de dep sitos de carbono quando exposto a descarga el trica e adequados s condi es ambientais da instala o Os barramentos dever o ser identificados atrav s de cores conforme recomenda es da Norma NBR 6808 da ABNT e Fase R azul escuro e Fase S branca e Fase T violeta e Neutro azul claro e Terra verde amarelo ou verde No projeto e constru o dever o ser consideradas as contra es e expans es dos materiais utilizados sejam estes condutores ou n o da corrente el trica Dever ser prevista uma barra de aterramento de cobre eletrol tico na parte inferior de cada quadro ou painel provida de conectores para liga o dos cabos de aterramento de equipamentos alimentados por ele Esta barra dever ser provida ainda de conectores adequados tipo alta press o aparafusados pr prios para cabos de cobre nu de se o at 35 mm para sua conex o
211. falhas ou mau funcionamento 21 2 7 7 Treinamento dos T cnicos O Proponente dever apresentar em sua proposta um plano geral de treinamento dos t cnicos do DNIT para opera o e manuten o do Sistema O prazo definido para realiza o deste treinamento de 90 noventa dias estimado e poder ser revisto no plano geral de treinamento a ser proposto Os t cnicos do DNIT dever o ser treinados para que possam assumir a opera o do Sistema a partir da emiss o dos termos de aceita o Provis ria A opera o do Sistema ficar at a emiss o deste termo sob a responsabilidade total do FORNECEDOR Os prazos estimados desde o in cio dos testes de opera o do Sistema at a emiss o do certificado de aceita o provis ria dever o ser indicados na proposta 2 7 8 Pe as sobressalentes O PROPONENTE com base em sua experi ncia dever apresentar uma lista de materiais e pe a que recomenda sejam adquiridas pela COMPRADORA para efetuar a manuten o do Sistema durante um per odo de 5 cinco anos 2 7 9 Itens exclu dos do fornecimento Todos os servi os de alvenaria ou concreto exceto os definidos nesta Especifica o t cnica 22 2 8 Normas T cnicas Os fornecimentos e servi os necess rios boa execu o das diferentes instala es dever o estar em conformidade com a presente especifica o t cnica assim como com as prescri es n o expressamente indicadas mas que resultem numa execu o d
212. fica es nas extremidades e ao longo das instala es Todos os servi os e materiais referentes interliga o el trica e controle dever o estar contemplados neste fornecimento A fia o de controle e sinaliza o dever ser executada com cabos de cobre tran ados com se o n o inferior a 1 5 mm para os circuitos no secund rio de TC s a se o dos cabos n o dever ser inferior a 4 0 mm para os circuitos de alimenta o em CC e CA a se o dos cabos n o dever ser inferior a 6 0 mm A codifica o das cores dos condutores dever ser conforme a norma ABNT Circuitos principais for a dever o ter identifica o nas pontas com faixas com cores de acordo com o barramento Os cabos de alimenta o e controle a serem instalados pelo Fornecedor n o dever o sofrer interfer ncias por radia o transientes pulsos ou campo el trico e magn tico a outros equipamentos bem como n o devem ter seu funcionamento afetado por sinais interferentes de equipamentos do pr prio sistema ou de outros sistemas Neste sentido a fim de evitar os efeitos prejudiciais citados dever o ser partes integrantes da concep o e instala o as aplica es de medidas adequadas de prote o como blindagens instala o filtragens aterramentos espec ficos entre outras precau es t cnicas para a garantia da seguran a confiabilidade e disponibilidade requerida para os sistemas e equipamentos especificados O Sistema de Ventila
213. gado ON desligado OFF Alarme de defeito Comando de ligar desligar 57 3 7 13 Arm rios de Combate a Inc ndios Esses arm rios dever o ser instalados do lado de fora da SE e edifica o do CCO todavia ainda dentro de sua rea cercada Eles conter o apenas duas mangueiras de 30 m para conex o nos hidrantes dos t neis conting ncia O estado de abertura da porta desse arm rio dever ser monitorada pelo CCO Tamb m dever o ser fornecidas 4 mangueiras separadas para uso das viaturas de opera o dos t neis O diagrama a seguir ilustra a rede de hidrantes e seus componentes 3 7 14 Sonoriza o dos T neis Megafonia O SSCT dever prever equipamentos que permitam a emiss o de instru es sonoras no interior dos t neis durante situa es de emerg ncia Os equipamentos de transmiss o de mensagens sonoras dever o ser instalados em uma das consoles de opera o do CCO Os avisos sonoros poder o ser ao vivo ou pr gravados emitidos de acordo com rotinas operacionais autom ticas O operador dever poder fazer a monitora o auditiva pr escuta e o controle de volume visual indicador de n vel VU antes da difus o de um aviso O envio de mensagens sonoras ser efetuado a partir do CCO Os receptores distribu dos ao longo dos t neis dever o ser conectados a uma rede de sonofletores diretivos cornetas ac sticas apropriadas para instala o em ambiente de t nel rodovi rio Es
214. gar todos os m dulos bastidores rack s e dispositivos que n o fazem parte diretamente da opera o dos t neis mas que s o essenciais para isso e que dever o estar pr ximos ao CCO 155 A sala do CCO dever possuir piso falso para passagem de cablagem A sala de equipamentos poder igualmente possuir piso falso todavia a solu o atrav s de bandejamento a reo poder ser utilizada As condi es de ilumina o da sala do CCO dever o ser projetadas para permitir a opera o confort vel dos novos equipamentos As lumin rias fia o interruptores dimer s e outros componentes dever o ser do tipo mais adequado para esse tipo de ambiente A temperatura interna desses ambientes dever ser mantida de acordo com a recomenda o dos fabricantes de equipamentos bem como manterem um bom n vel de conforto aos usu rios do CCO O CCO dever possuir uma porta nica de entrada com tranca el trica campainha sonora na porta e bot es de libera o na console de opera o ou mesa do coordenador Um interfone dever permitir a comunica o do lado de fora da porta com a console de opera o ou sala do coordenador Al m da porta de entrada dever ser previstas uma sa da de emerg ncia com abertura somente pelo interior do CCO importante que a partir da sala do CCO se tenha acesso sala de equipamentos sem ter que se sair dela 3 20 7 1 Consoles A estrutura das consoles dever ser em a o com tratamento an
215. go dos t neis e seus emboques onde estar o instalados os equipamentos de monitora o e controle 49 Infra estrutura de Comunica o interligando o CCO ao corpo estradal dos t neis e consequentemente aos equipamentos e dispositivos de campo Nessas camadas operar o os m dulos funcionais ou subsistemas j mencionados em itens anteriores A infra estrutura de comunica o ser compartilhada por esses equipamentos e dispositivos Quando necess rios esses m dulos trocar o dados entre si para a execu o autom tica de fun es Quando aplic vel a arquitetura proposta define quantos CLP s ou UTRS s o necess rios na SE e ao longo dos t neis para implementar as fun es descritas a seguir e como os mesmos ser o integrados atrav s de redes locais de comunica o de dados Todos os subsistemas pertinentes ao SSCT dos t neis se encontram resumidos no diagrama a seguir 50 Descri o Funcional do SSCT S G R Sistema de Gerenciamento de Recursos SGT SISTEMA DE GERENCIAMENTO DOS T NEIS CONTROLE DE PMV s MONITORAMENT O DE IMAGENS DOS TUNEIS SE E CCO CFTV PROCESSAME N TO DE IMAGENS E CFTV T NEIS CONSOLE DE SONORIZA O Megafonia E POTOS SOS PACOTE SCADA MONITORAMENTO DE CONTROLE ACIONAMENTO meo o A SEGURAN A DE PARCELAS DETEC O INC NDIO N veis AUTOMA O AUTOMA O a DE Reservat rios DA DE PATRIMONIA
216. granizo Qualquer equipamento do SSCT instalado ao relento pistas dever pelo menos ser acomodado em caixas com prote o IP 65 As prote es contra descargas atmosf ricas dever o seguir as boas normas de engenharia O DNIT poder exigir sem qualquer nus adicional a revis o de projetos de prote o contra descargas atmosf ricas ou troca de componentes que se mostrarem inadequados a preserva o da opera o cont nua do SSCT Todas as instala es ao longo das pistas dever o suportar ventos de at 60 m s e chuvas de granizo sem danos aos equipamentos ou degrada o de suas fun es Isto dever ser especialmente ser considerado no projeto de p rticos de PMV s c meras de CFTV s e Call Boxes Os equipamentos localizados nas margens da vias dever o suportar as vibra es e choques associados s condi es de tr fego intenso de ve culos pesados Os n veis de vibra o depender o fortemente do local de instala o mais ou menos pr ximo das pistas 3 16 Aterramentos O aterramento destinado a conduzir e dispersar a corrente de descargas atmosf ricas na terra dever seguir os itens 5 1 3 e 5 2 da NBR 5419 assim como o item 6 4 da NBR 5410 A aplica o destas normas n o dispensar a observ ncia adicional dos regulamentos obrigat rios dos rg os p blicos Os aterramentos dever o ser executados com hastes de cobre normais ou do tipo profunda dependendo da necessidade de cada ponto onde est executado
217. gu s ingl s ou espanhol Para as condi es n o constantes destas especifica es dever ser consultado o Edital de Concorr ncia Em caso de d vidas de interpreta o no confronto entre o Edital e as especifica es prevalece o Edital 2 9 Caracter sticas de Fabrica o e Instala o 2 9 1 Requisitos Gerais Apresenta se a seguir as caracter sticas t cnicas espec ficas para fabrica o dos equipamentos principais a serem observadas pelo FORNECEDOR A qualidade do fornecimento e execu o dos trabalhos deve ser adequada s condi es ambientais comuns em um t nel rodovi rio Em especial os seguintes requisitos devem ser considerados Resist ncia gua aspergida Resist ncia geral contra a umidade inclusive a condensa o interna e a poeira em ambiente fortemente corrosivo NOx SOx fuligem Pleno funcionamento para temperaturas entre 0 Ca 40 C Resist ncia t rmica do jato ventiladores tal que garanta por uma vez o funcionamento durante 120 cento e vinte minutos temperatura de 250 C depois do que ser executada uma revis o completa no equipamento Em geral a constru o deve ser o mais simples poss vel robusta e pouco sujeita a problemas Dever minimizar o risco de corros o nas fixa es Todas as soldas devem ser cont nuas Todos os equipamentos eletricamente condutores dever o ser aterrados 24 A vida til dos jatos ventiladores dever ser de pelo menos 20
218. gueira de borracha armada ou similar para 150 C O permutador de calor dever ser montado junto ao grupo Tanque de Combust vel A capacidade do tanque de combust vel ser maior do que as necessidades de combust vel para o funcionamento ininterrupto do GGD trabalhando por no m nimo 8 h com pot ncia de maior consumo e rota o nominal O tanque n o incorporado base do GGD este ser fornecido com todos os suportes e elementos de fixa o necess rios 236 k Dever possuir um vigia de n vel do tanque e uma b ia que enviar um sinal ao Quadro de Comando quando o combust vel atingir o n vel m nimo operacional e outro sinal alertando a necessidade de reposi o de combust vel atrav s do SCL Ser dotado de um dispositivo para se verificar o n vel manualmente em forma de vareta graduada Os acess rios do tanque de combust vel n o ser o de vidro pl stico ou qualquer material combust vel O ponto de alimenta o de combust vel ser a uma altura adequada para que se evite a entrada de gua e res duos no motor diesel Haver uma v lvula de drenagem no ponto mais baixo do tanque para permitir drenar a gua e os res duos acumulados no fundo do tanque O tanque ter um respiro ou um dispositivo que compense o combust vel evaporado O tanque ter um ponto para abastecimento manual com 2 NPT mais tampa rosqueada e um outro para abastecimento remoto c
219. iagramas funcionais de comando controle prote o e de supervis o Diagramas de interliga o dos v rios equipamentos Planta de loca o e situa o da Subesta o Plantas e cortes transversais e longitudinais escala 1 50 ou 1 100 das salas e equipamentos com a indica o das dimens es e dist ncias Planta geral e arranjos dos equipamentos canaletas estruturas dutos caixas de passagem etc Planta cortes e detalhes de instala o dos equipamentos nas salas Planta do sistema de aterramento obs a instala o da malha de terra faz parte do escopo da obra civil do T nel Detalhe de aterramento dos equipamentos principais dos equipamentos pertencentes aos sistemas de apoio e das partes met licas das salas e subesta o Detalhes das tampas met licas e suportes de cabos das canaletas e caixas ber os 196 Detalhe de fixa o dos equipamentos de m dia baixa tens o comando controle prote o medi o e supervis o Planta cortes e detalhes dos leitos para cabos Desenhos de caminhamento dos cabos de 23 1 kV at o cub culo de entrada e medi o da CONCESSION RIA Lista de materiais completos Lista de sinais de comunica o remota Todas as mem rias de c lculo relativas ao dimensionamento dos barramentos estruturas suportes cablagem taxas de ocupa o de leitos e de canaletas prote es disjuntores seccionadoras etc Mem
220. iamante das instru es ao usu rio bem como o s mbolo SOS As caixas de emerg ncia dever o formar um inv lucro do grau IP 65 de modo a proteger a parte interior dos seus bot es No t nel norte e sul a sua instala o dever ser efetuada com suporte met lico sempre de modo a facilitar o acionamento pelo usu rio que esteja ao lado da pista Os cabos de alimenta o e sinaliza o dever o vir de bandejamento superior acima do alcance de uma pessoa com eletrodutos firmemente ancorados na parede do t nel A sinaliza o vertical indicando as caixas e arm rios de emerg ncia backlight dever ser instalada a cerca de 3 m de altura do solo nas paredes laterais dos t neis Essa dever ter estrutura e caixa fabricados em alum nio e dupla face em policarbonato leitoso A l mpada interna ser alimentada pelo mesmo circuito das caixas emerg ncia As dimens es dever o ser de pelo menos 0 8 m x 1 5 m vide ilustra o a seguir As mensagens SOS hidrantes logotipo tipo de letras e cores dever o ser definidas posteriormente com a equipe de opera o Vide ilustra es orientativas a seguir 85 Sinaliza o de indica o de exist ncia de Posto SOS Backlight tipo Botoeira SOS com retro aviso t pica 86 Vista do conjunto Sinaliza o de Evacua o de Emerg ncia Botoeira SOS BAcklight Arm rio com Extintor Manual de Inc ndio e Mangoti
221. idade para as aplica es que se destinam As mat rias primas dever o ser homog neas isentas de impurezas e irregularidades devendo apresentar alto grau de impermeabilidade Os materiais dever o possuir caracter sticas de dureza e resist ncia mec nica compat veis com a aplica o visando evitar desgastes em partes m veis e articula es Todos os cart es de circuito impresso e demais partes aplic veis dever o ser tratados com subst ncias de prote o contra fungo e umidade em conformidade com a Norma MIL T 152 B ou processo equivalente 3 20 CCO Centro de Controle Operacional 3 20 1 Ambiente do Edif cio do CCO Temperatura e umidade do ar Todos os equipamentos instalados no CCO dever o poder operar continuamente com temperatura de O a 50 C e umidade relativa sem condensa o lt 90 Vibra o Dever ser considerado que o CCO est localizado na margem da rodovia portanto sujeito continuamente s vibra es do tr fego pesado existente no local 3 20 2 Arquitetura de Sistemas do CCO O CCO dever ter uma arquitetura de sistemas aberta do tipo cliente servidor composta por esta es de trabalho servidores de dados e rede local de comunica o padr o Ethernet TCP IP Cada computador dever ter uma porta independente em um switch de rede 136 As esta es de trabalho clientes dos servidores dever o compor as consoles ou ser utilizadas como os outros computadores administrativos do CCO Os
222. incluindo condutores de 380 220 Vca e de comando ser o feitas pela parte inferior da cabine blindada constitu da de cub culos met licos para instala o abrigada no interior da sala t cnica para m dia tens o de equipamentos dos respectivos T neis A cabine prim ria ser composta por m dulos ou cub culos independentes para o acesso do ramal de entrada seccionadora p ra raios etc os equipamentos de medi o da concession ria TC s TP s e caixa para medidores etc os dispositivos de comando prote o supervis o e para os componentes da sa da do alimentador TP s TC s seccionadora e o disjuntor geral de m dia tens o sendo que o cub culo do disjuntor possuir em complemento um subcub culo com carro extra vel e guilhotina especial para a inser o extra o do disjuntor de modo a impedir o acesso s partes vivas quando o disjuntor estiver em posi o extra da Os dispositivos secund rios de comando controle medi o sinaliza o alarme e sua fia o dever o ser instalados em compartimento espec fico de chapas met licas aterradas e isolados de todos os equipamentos e dispositivos de m dia tens o A prote o contra sobrecorrentes ser do tipo indireta atrav s de rel de sobrecorrente microprocessado e transformadores de corrente TCs Possuir ainda um supervisor trif sico eletr nico para prote o contra infra sobretens o e falta de fase e um 206 rel eletr nico de monitoramento d
223. inserido teste e extra do Posi o Inserido Nesta posi o os contatos principais e os auxiliares dever o estar conectados Posi o de Teste Nesta posi o os contatos principais dever o estar desacoplados e os auxiliares conectados permitindo o teste dos circuitos de comando Posi o Extra do Nesta posi o os contatos principais e os auxiliares dever o estar totalmente desacoplados Dever possuir acess rio tipo guilhotina de modo que na posi o teste extra do os contatos fixos principais fiquem totalmente inacess veis ao operador A movimenta o ser suave para qualquer das posi es indicadas possuir dispositivo de auto alinhamento e de acoplamento final atrav s de manivela ou alavanca Ser isento de vibra es e de desgaste excessivo das partes m veis em qualquer condi o de funcionamento ou carga 211 4 Contatos Auxiliares O disjuntor possuir contatos auxiliares em n mero suficiente para sinaliza o local e remota para atender aos sistemas de intertravamento el trico e outros de reserva 5 Tens o de Comando Tens o nominal de 220 Vca sendo que nos limites especificados os mecanismos de opera o dever o apresentar um funcionamento perfeito Bobinas e motor 0 90 a 1 10 Vn 6 Intertravamento O disjuntor de entrada possuir intertravamento mec nico tipo Kirk em conjunto com as duas chaves seccionadoras de 24 kV previstas no cub culo de medi
224. instalados nos edif cios citados visa a prote o dos equipamentos bem como do pessoal alocados no mesmo Dever o ser estrategicamente posicionados Detectores de Fuma a ou Termovelocim tricos chama de acordo com as caracter sticas do compartimento a ser monitorado e dos equipamentos alocados Dever ser prevista tamb m a instala o de acionador manual corretamente posicionado para resposta a uma a o do operador em caso de sinistro Dever ser prevista tamb m a instala o de Anunciadores de Alarme udio Visual nas depend ncias dos referidos edif cios As Centrais de Inc ndio dever o ser de ltima gera o sendo respons vel pela monitora o e controle de todos os la os referentes fun o de Detec o e Alarme de Inc ndio nos edif cios A Central dever receber os sinais provenientes dos Equipamentos de Detec o de Chama e Fuma a instalados nos edif cios e process los sob um ponto de vista de monitora o da integridade do Sistema de Detec o e Alarme como um todo Dever permitir ao operador observar em tempo real a condi o de todo o sistema atrav s de 97 sinaliza o de Opera o Alarme Manuten o Supervis o de f cil visualiza o no painel dessa Central A Central de Detec o e Alarme de Inc ndio deve ser do tipo inteligente com la os endere veis com interface direta com os detectores de ambiente A interface com o sistema de Detec o por Cabo Sen
225. io com r pida eleva o de temperatura Dever o possuir os componentes em estado s lido com veda o herm tica a prova de poeira e umidade e com prote o contra interfer ncia eletromagn tica Integrados fun o de temperatura fixa dever o detectar tamb m inc ndios que geram calor mais lentamente Devem ser endere veis e compat veis com a central Voltagem nominal 15 a 30 V Indicador LED vermelho Temperatura de alarme 58 a 62 C e varia o de 9 5 C min Corrente de repouso lt 200 micro amperes Base endere vel para instala o e interface compat vel com a central do sistema Faixa operacional de velocidade de ar 3 900 metros minuto MTBF menor ou igual a 06 falhas por um milh o de horas de funcionamento MTBF de 1666 666 horas Acionadores Manuais Dever o ser do tipo endere vel encapsulados em caixa de dimens es 4x4 99 Os acionadores dever o ser do tipo quebre o vidro com tampa de prote o de vidro ou pl stico Possuir informa o vis vel e indel vel em sua tampa frontal as instru es a serem executadas em caso de inc ndio Ser equipado com LED de sinaliza o o qual dever piscar quando for interrogado pela central de alarme O LED dever permanecer acesso quando o acionador manual for acionado e somente ser reinicializado atrav s da chave da tampa Dispor de dispositivo para a quebra do vidro solid rio ao acionador
226. ir a detec o anomalias no fluxo normal do tr nsito mediante o tratamento do sinal de v deo devendo a mesma ser baseada no conceito de vis o artificial O sistema dever basear se na instala o de conjunto de c maras coloridas fixas no interior dos t neis devendo suas imagens serem transmitidas em formato anal gico e de forma multiplexada at a Central de CFTV no CCO No CCO dever haver um sistema de vis o artificial junto ao servidor dedicado ao software aplicativo de gerenciamento de alarmes por imagens Os equipamentos do subsistema DAI ainda que integrado na Rede Local do CCO dever operar como um sistema independente do software aplicativo de gerenciamento de tr fego existente O mesmo dever ser integrado ao pacote aplicativo de controle de tr fego SGT As c meras distantes entre si de aproximadamente 100 metros dever o ser instaladas nas paredes laterais dos t neis inclinadas e ajustadas adequada e 139 suficientemente pr ximas de modo que a imagem recebida seja apta para seu processamento pelos equipamentos de DAI A comunica o entre cada c mara e o nodo de multiplexa o correspondente dever ser realizada mediante fibra ptica em enlace ponto a ponto sobre fibra ptica Caracter sticas funcionais A detec o autom tica de Incidentes dever utilizar os algoritmos de an lises da varia o dos n veis de cinza ou tecnologia mais recente devendo ser um h brido do chamado tri
227. is termina es inclusive de chegada no interior da cabine blindada prim ria localizada na Subesta o Na caixa ou canaleta no local de chegada dos cabos de m dia tens o MT cabine blindada prim ria Entrada e Medi o da Subesta o dever o possuir isola o ou separa o f sica em rela o s demais caixas ou canaleta de outros cub culos de MT restringindo o acesso as cablagens e equipamentos de entrada e medi o de energia somente Concession ria Interliga o entre as Cabines Blindadas Prim ria e Transformador de For a 1250 kVA A Contratada dever projetar fornecer e instalar devidamente em canaletas pr prias ou banco de dutos no piso os condutores unipolares singelos classe 15 25 kV EPR 90 C servi o cont nuo n o propagador de chamas com baixa emiss o de fuma a e gases t xicos 3 fases 1 reserva com blindagem met lica na isola o livre de halog nio com as 191 devidas termina es e todos acess rios de instala o fixa o Como alternativa poder ser ofertado e instalado em caso de local de reduzido espa o e layout apropriado barramentos devidamente isolados e protegidos por caixas com flanges nas extremidades Interliga o de Baixa Tens o e Controle Todas as demais interliga es entre os equipamentos quadros e pain is de baixa tens o controle e supervis o Trafo de Pot ncia QGD CCM PDN QL e quaisquer outros equipamentos n o rel
228. is dever o ser submetidos aprova o do DNIT 2 SISTEMA DE VENTILA O 2 1 Tipo do Sistema de Ventila o O Projeto do Sistema de Ventila o para os T neis do Morro Alto definiu o Sistema como sendo do Tipo Longitudinal com a instala o de jato ventiladores revers veis com fluxo de ar bidirecional 2 2 Caracter sticas dos Jatos Ventiladores Os c lculos do Projeto utilizaram um modelo de jato ventilador com as seguintes caracter sticas Caracter sticas T cnicas Jato Ventilador Sentido do fluxo de ar Bidirecional e Perfil das p s do rotor dos jatos ventiladores Sim trica Quantidade de Jatos ventiladores para os dois t neis 24 Di metro do Rotor cm 90 Empuxo Nominal N 755 Pot ncia do motor kW 21 Pot ncia absorvida pelo motor kW 20 1 Fluxo Volum trico m s 20 0 Velocidade m dia do fluxo m s 31 5 Densidade do ar p kg m 1 2 N vel de Pot ncia Sonora dBA 72 Resist ncia T rmica jato ventilador 250 C 120 min Resist ncia t rmica da fia o de alimenta o do jato ventilador 300 C 120 min Caracter sticas que poder o sofrer varia es com base na experi ncia de cada fabricante 10 2 3 Dados dos T neis DADOS DOS T NEIS Localiza o Trecho SC RS Os rio Segmento Km Rodovia BR 101 67 376 e Segmento Km 69 213
229. is e superiores dever o ser de tal forma que impossibilite a remo o pelo lado externo da cabine A base da cabine dever ser provida de soleira de perfil U com furos adequados para sua fixa o no piso de concreto atrav s de chumbadores considerados como parte integrante do fornecimento A t cnica de fabrica o dever ser suficientemente apurada para se obter um perfeito alinhamento entre as partes remov veis c Barramentos Os barramentos da cabine prim ria ser o em cobre eletrol tico de alto grau de pureza adequadamente fixados para resistir aos esfor os eletrodin micos decorrentes das m ximas correntes de curto circuito previstas e adequadamente isoladas com material termocontr til para classe de tens o 25 kV n o propagador de chamas incluindo as barras de uni o e deriva es Os isoladores dever o ser de porcelana ou resina sint tica de elevado grau de isolamento e alta resist ncia mec nica de material anti higrosc picos e n o inflam vel Na condi o de corrente nominal o barramento dever registrar a m xima eleva o de 30 C sobre uma temperatura ambiente de 40 C Todas as jun es dos barramentos dever o ser prateadas e perfeitamente alinhadas Os barramentos dever o ser identificados nas cores especificadas nas normas da concession ria e da ABNT O projeto e a fabrica o dever o adotar solu es que evitem problemas provenientes da dilata o ou contra o dos materiais utilizados d
230. ise do DNIT A Contratada dever desenvolver principalmente o estudo e projeto de lay out das salas t cnicas visando a defini o e as ocupa es de equipamentos quadros pain is e rotas facilidades de caminhamentos de condutores na fase do projeto executivo A execu o de bases gerais no piso de acabamento esmerado dever fazer parte do presente fornecimento incluindo todos os acess rios de fixa o e instala o apoio de equipamentos quadros e pain is Nos locais de interfer ncia com a obra civil ap s a instala o dos equipamentos quadros e pain is o Fornecedor dever restabelecer as condi es originais do piso da parede e do teto com materiais de mesma qualidade textura cor etc com o mesmo padr o de acabamento de servi os executados e entregues pela obra civil Nos locais destinados realiza o de servi os de instala es eletromec nicas a obra civil disponibilizar o piso das salas t cnicas de forma bruta devendo a Contratada proceder a devida complementa o e execu o de acabamentos do piso de acordo com os requisitos t cnicos de instala o e operacionais exigidos para o local ou seja possuir boas caracter sticas diel tricas isolantes assim como ser de material de resist ncia mec nica elevada os quais dever o ser submetidos aprova o do DNIT 198 A Contratada ser respons vel pela tramita o e aprova o dos projetos detalhados da subesta o junto
231. isitos b sicos de seguran a de modo a garantir a integridade dos dados transmitidos Em fun o das facilidades de manuten o e conex es oferecidas por uma arquitetura em rede as UTR s CLP s dever o prever a utiliza o dos padr es MODBUS al m de TCP IP Ethernet Para a conex o com o CCO dever o ser previstos mecanismos para interface com Rede Ethernet TCP IP RCD dos t neis Os equipamentos dever o executar a varredura das entradas digitais e anal gicas de forma c clica e sequencial enviando ao CCO no momento ou posterior todas as mudan as de estado ocorridas em rela o ltima varredura Quando se tratar de um alarme o mesmo transmitir imediatamente e em intervalos sucessivos a mensagem at obter uma confirma o do CCO do recebimento do alarme Juntamente com a indica o de endere o l gico da entrada digital ou anal gica e o estado em que se encontra no instante desta varredura dever ser enviado o hor rio da ocorr ncia em horas minutos e segundos Para as informa es oriundas dos canais seriais RS 232 RS 485 os dispositivos dever o envi los apenas em caso de mudan a em rela o ao seu ltimo estado Os equipamentos dever o possuir mem ria suficiente para armazenar todos os eventos sem perd los em caso de falha na comunica o por um per odo de no m nimo 48 horas Dever ser poss vel efetuar a sincroniza o entre os equipamentos e o CCO rel gio Com a inten o de
232. istos 3 32 Documenta o Toda a documenta o pertinente ao SSCT tais como data sheets cat logos manuais de opera o e manuten o desenhos diagramas certificados procedimentos projetos especifica es as builts dever o fazer parte de um Data Book que caracterizar o principal conjunto de informa es do referido sistema SSCT 179 Dever fazer parte do escopo do fornecimento a entrega de pelo menos duas c pias do Data Book acima sendo um conjunto original reprodut vel bem em formato m dia CD Todos os manuais que acompanham o sistema dever o ser entregues no idioma Portugu s Em adi o aos manuais do sistema dever o ser fornecidos em pelo menos tr s vias toda a documenta o as built do projeto de instala o de cada localidade do Sistema Rodovi rio Toda a documenta o de projetos e de fabrica o dever ser encaminhada ao DNIT para aprova o antes do in cio dos trabalhos de instala o Dever fazer parte desse pacote um ndice de documentos que orientar o controle do mesmo Esse ndice ser o primeiro documento de projeto a ser gerado imediatamente ap s o processo de contrata o O segundo documento a ser entregue ser al m de um Sum rio Executivo que caracteriza as principais diverg ncias com rela o proposta t cnico comercial ser o de Consolida o da Proposta T cnica ou Caderno de Encargos que servir
233. l Nas paredes laterais ser o previstas tamb m aberturas para ventila o devidamente protegidas contra a entrada de insetos As aberturas para passagem dos cabos na base do painel ser o vedadas com pe as de material isolante incombust vel e anti mofo A base ser constitu da por uma viga de ferro U com furos para fixa o e parafusos para funda o ou ancoragem A estrutura ser provida de al as ou olhais de suspens o para transporte O quadro ser compartimentado com circuitos impressos e demais dispositivos alojados em gavetas tipo plug in Ser previsto espa o no quadro de comando e sinaliza o para abrigar o carregador de baterias que ser montado em gaveta extra vel e o disjuntor principal de alimenta o que estar alojado no espa o exclusivo onde ser o montados o disjuntor transformadores de corrente barramentos As dimens es externas m ximas do quadro de comando e sinaliza o ser o largura de 1 000 mm profundidade de 600 mm e altura de 2 100 mm b Fun es O quadro de comando e sinaliza o controlar atrav s de uma chave seletora o funcionamento do grupo gerador Com a chave seletora na posi o Autom tico o grupo gerador substituir automaticamente a rede normal de energia quando esta falhar Quando ocorrer uma anormalidade na tens o de entrada do QGD sinalizar ao quadro de comando e sinaliza o dando in cio sequ ncia de partida do grupo gerador Simultaneamente a sinaliz
234. l dos mesmos no feixe Nesse caso os sub dutos dever o ser unidos forma o do feixe atrav s de abra adeiras pl sticas de alta resist ncia Para a passagem de cabos atrav s de obras de artes especiais os sub dutos que abrigar o os cabos de fibras ticas dever o ser instalados dentro de dutos do tipo PEAD Poli Etileno de Alta Densidade onde os mesmos ser o instalados com utiliza o de abra adeiras e ou m o francesas de acordo com cada caso Tanto os Dutos como os Sub 166 dutos dever o ser emendados atrav s de luvas de jun o preferencialmente por eletro fus o H Passagem de sub dutos Valetas Dutos Travessias n o Destrutivas Envelopamentos Passagem de sub dutos Os sub dutos dever o ser instalados nas seguintes condi es Em Valetas transi es T neis Viadutos dever o ser executadas diretamente onde se encontrarem condi es para isso tais como em canteiros laterais ou em solos livres de estrutura de pavimentos Nesses casos a passagem dos sub dutos dever ser sinalizada atrav s da utiliza o de fitas met licas enterradas horizontalmente profundidade de cerca de 40 cm da superf cie superior da valeta Em travessias n o destrutivas esse m todo dever ser utilizado preferencialmente onde n o se encontrarem interfer ncias conforme o item anterior e onde n o se deseje a abertura de valetas Em obras de artes especiais dentro de dutos PEAD Nesses casos os dutos ser o
235. lado de baixa tens o 4 6 3 2 5 Placa de Caracter sticas A placa de caracter sticas do transformador dever ser de a o inoxid vel com os dizeres e esquema gravados de forma indel vel de acordo com as prescri es da norma NBR 10295 da ABNT 4 6 3 3 Testes na F brica 4 6 3 3 1 Ensaios de Rotina Os ensaios dever o ser executados de acordo com a Norma NBR 5380 exceto onde mencionado em contr rio nesta Especifica o Os ensaios de rotina previstos na norma NBR 10295 e executados em todas as unidades produzidas dever o ser os seguintes e Resist ncia el trica dos enrolamentos e Rela o de tens es e Resist ncia do isolamento e Polaridade e Deslocamento angular e sequ ncia de fases e Perdas em vazio e em carga e Corrente de excita o 225 e Imped ncia de curto circuito e Ensaios diel tricos e Tens o aplicada e Tens o induzida e Verifica o do funcionamento dos acess rios e Comutador de deriva es sem tens o e Sistema de prote o t rmica Dever ser executado tamb m como ensaio de rotina o ensaio de tens o induzida com medi es de descargas parciais 4 6 3 3 2 Ensaios de Tipo O Fornecedor dever fornecer certificado dos ensaios de tipo realizados em laborat rios qualificados sobre um prot tipo de id nticas caracter sticas Os certificados de ensaios de tipo necess rios s o os seguintes e Fator de pot ncia do isolamento e Eleva o de temper
236. lar possibilitando expans es futuras com dispositivos endere veis la os de comunica o a 2 fios 127 pontos de detec o individualmente identific veis e pontos de supervis o controle tamb m individualmente identific veis e control veis por la o Dever ser capaz de processar os sinais anal gicos provenientes dos detectores dos tipos fotoel tricos e t rmicos bem como os sinais discretos ou digitais provenientes ou destinados dos aos demais dispositivos e sistemas que o integram incluindo o Equipamento de Detec o de Chama por cabo e Intertravamentos do Sistema de Combate a Inc ndio Dever ainda dispor dos seguintes recursos Compensa o autom tica dos desvios do patamar dos detectores anal gicos Ativa o autom tica ou manual de teste do sistema e verifica o das condi es funcionais de todos os detectores do sistema Possibilitar a opera o com o m nimo de degrada o na ocorr ncia de falha na Unidade de Processamento Central e nas demais unidades vitais do sistema Fun es de controle por programa o hor ria calend rio para atua o de dispositivos de sa da Fun es program veis de retardos de tempo Registro de hist ricos em mem ria n o vol til de no m nimo 255 eventos Rel gio calend rio de tempo real n o vol til para associa o de data e hora em todos os eventos a serem registrados apresentados Acesso aos seus dados fun es atrav
237. le ssl nno 202 Fange aaeeea ae a Pon a ed aaa aa aa a usa Dr ado oras Dan 202 Terminais e CONECIOLES asas miss is a nnen 203 Marca o dos terminais ienes 203 Placa de Identinca o sas essas ss Roi S as RO SAS nada 203 Circuito El trico Auxiliares ssa qararasagaaEraoadasarasadaGaranadaRaraNa da Aaron dan pasa danada 204 Materiais e Equipamentos nnnn een 205 Subesta o Prim ria NNE RAN ER nnn 206 Condi es Espec ficas do Fornecimento 206 Dados de Projeto Caracter sticas Gerais 207 Equipamentos Internos Principais z sei Sagas cenenneee nte nadogiicon casassaitaga d 210 Caracter sticas Operacionais da Subesta o 217 Documenta o L CNICAL a casas ses isn putviaaesaSislo china ioii isa sado lo boon sabado sans n ado 220 Transformador a Seco de 23100 380 220 V 1250 kA 220 Requisitos T CNICOS nad icai dt Sid DRA EDER DD E 220 Requisitos Construtivos scssris ras G a GRE GE GEE agiadad 222 EIEL ie E to E asa ca cds qual adia E ed E al e a ad 222 N CICO ssa SS ES EEE AAA AVIRA NEAR RA AREA 224 ENTOIAMENToS eip rasa E ra ARARAS RR 224 RECSS TIOS suit e E E AoA PO Aa ata 224 Placa de Caracler sticas camssatiasisatoa nana rasas sara isa as aa 225 TESTES NA PADNCA rar A atada Ei ARRAIS E 225 Ensaios de RONAN NT UERR DR AEE 225 Ensaios de Tipo O RO O a aea eaa 226 Documenta o T cnica
238. letor de descarga tubo flex vel para isolamento de vibra es e dilata es e silencioso do tipo hospitalar na pot ncia de maior consumo Partida e Parada Os motores ser o providos de sistema de pr aquecimento de gua de circula o capaz de manter a temperatura do bloco dentro da faixa recomendada pelo fabricante para partida plena carga comandado automaticamente por termostato A partida do motor ser sempre efetuada por meio de motor el trico de corrente cont nua A parada do motor ser efetuada atrav s de desenergiza o do solen ide do dispositivo de estrangulamento de combust vel A princ pio todo motor diesel superalimentado contar com um circuito de pr lubrifica o Sistema de Prote o Dever haver um rel taquim trico com um contato revers vel ajust vel para a rota o em que o motor entre em funcionamento destinado a interromper o circuito de comando da alimenta o do motor de arranque Este rel dever ser fornecido para ser instalado no Quadro de Comando e Sinaliza o Dever haver um pressostato ajust vel e compat vel com press o m xima de leo lubrificante regul vel 0 5 a 7 kgf cm2 ligado na linha de leo lubrificante destinado a interromper o circuito de comando de alimenta o do motor de arranque O motor ser provido de um pressostato regul vel e compat vel para a press o m xima do leo lubrificante regulado para a menor press o de leo lubrificante
239. lido ou digital microprocessada para controlar um regulador autom tico de tens o do tipo est tico de alta precis o A regula o autom tica ser controlada da seguinte forma Posi o Manual Possibilitar o ajuste da tens o de sa da do alternador dentro da faixa de 15 atrav s de um potenci metro de set point Posi o Autom tica Regula o Din mica Nos casos em que a carga no alternador for elevada bruscamente de zero at a carga nominal para qualquer fator de pot ncia entre 0 8 indutivo e 1 0 e for retirada instantaneamente a tens o ser restabelecida num tempo m ximo de dois segundos sendo que a tens o em seus terminais n o dever ultrapassar a 10 do seu valor inicial O tempo de restabelecimento ser considerado do instante em que foi colocada a carga inicial zero at o instante em que a tens o do alternador atingir e permanecer na faixa de 3 da tens o nominal Regula o Est tica Para qualquer carga constante aplicada ao grupo gerador entre a nula e a nominal a tens o de sa da do alternador n o dever ultrapassar 3 da seu valor eficaz sem oscila es peri dicas Para qualquer carga aplicada ou retirada gradativamente com fator de pot ncia entre 0 8 indutivo e 1 0 a tens o eficaz nos terminais do alternador n o dever ultrapassar os limites de 3 do seu valor inicial 244 Unidade Digital Microprocessada A unidade microprocessada dever ter tecnologia digit
240. liza es n o dever o ser ligados mais de 02 dois fios em cada ponto de liga o do borne e a numera o destes dever ser sequencial e crescente terminais de tipo maci o em liga anticorrosiva adequados para garantir contatos perfeitos e seguros mesmo em caso de vibra es deslocamentos e varia es t rmicas Dever ser evitada a possibilidade de curto circuito contra terra e entre terminais os blocos terminais dever o ser instalados na parte inferior dos pain is a 20 cm do piso no m nimo Os cabos dever o ter isolamento compat vel com a tens o de trabalho de material n o propagador de chama e resistente umidade Os cabos internos e a codifica o das cores e se es dos condutores dever o estar em conformidade com as normas da ABNT Em todos os blocos de terminais dever o ser fornecidos 20 vinte por cento de bornes em reserva para cada tipo utilizado com um m nimo de 04 quatro deixados a disposi o Dever ser prevista tamb m uma tomada especial de for a para recebimento eventual da alimenta o mediante um grupo diesel m vel Todas as extremidades dos condutores dever o estar equipadas com terminais Dever tamb m ser previsto pelo Fabricante desumificadores internamente ao quadro com dispositivo de controle tipo termostato na tens o de 380 Vca c Ilumina o Interna aos Quadros Em cada quadro dever ser prevista uma ilumina o interna PL com reator eletr nico de partia r
241. lo CPU constitui o elemento principal do sistema sendo o respons vel pelo controle dos m dulos de E S pelas portas de comunica o rede e serial e pelo processamento dos dados M dulo de Sa das digitais SD O M dulo de Sa da Digital SD dever dispor de no m nimo 8 sa das com rel s para a utiliza o em dispositivos de controle com isola o ptica optoacoplados Os comandos para os rel s dever o ser recebidos do m dulo da CPU e os m dulos SD poder o ser configurados com todos os rel s do tipo com reten o magn tica Principais caracter sticas e Capacidade m nima de 8 sa das a rel com reten o magn tica e Indica es Led s de diagn sticos e Para estado das sa das Para falha do m dulo Conectores Bornes TB para fio de at 2 5 mm devendo ser previstos tamb m pontos de sinais comuns para pelo menos cada grupo de 4 sinais Isolamento de sa da pelo menos e 1 5 kv entre contatos aberto e 1 5 KV entre contato e bobina 120 Prote o na sa da e IEEE SWC 472 585 Prote o contra curtos e ANSIIEEE C37 90 1989 M dulos de Entradas Digitais ED O m dulo de Entradas Digitais ED dever dispor de no m nimo 8 entradas isoladas Cada uma das entradas dever dispor de filtro de ru do controlado As principais caracter sticas do M dulo ED s o Capacidade 8 entradas isoladas Indica es e Estado de entrada e Para m dulo
242. lo mesmo O modo Local Autom tico dever ser assumido quando o CLP reconhecer que n o h comunica o com o CCO ou quando assim for comandado pelo CCO A passagem para o modo Local ou Remoto dever exigir a digita o de uma senha v lida pelo operador ou t cnico de campo Se o mesmo estiver no CCO ser essencial que o operador digite novamente sua senha O Subsistema SCADA Supervisory Control and Data Acquisition tem como fun o principal concentrar as informa es oriundas dos dispositivos conectados a ele enviando as para o CCO bem como atuar nos dispositivos correspondentes de campo ao longo dos t neis regi es afins e rodovia a partir de comandos recebidos do CCO ou do resultado de processamento de algoritmos executados localmente em campo Os dispositivos de campo a serem supervisionados e controlados s o 62 N vel de L quidos reservat rios de gua medi o de press o na rede de hidrantes medi o de fluxo nas redes de hidrantes de cada t nel Abertura Fechamento de portas dos arm rios de emerg ncia acesso aos Extintores de Inc ndio manuais SOS Acionamento de Sem foros de Balizamento e de Fechamento dos T neis Acionamento da Sinaliza o para Evacua o de Emerg ncia Sistema de Ventila o dos T neis Sistema de El trica da SE e CCO Detec o de Inc ndios redund ncia de informa es a Central poder usar o seu canal de comuni
243. lquer pe a ou conector que n o perten a exclusivamente ao m dulo cart o ou equipamento Todos os furos necess rios dever o ser feitos antes de se proceder os tratamentos de superf cie Os Rack s do sistema dever o ser padr o 19 possuir caracter sticas mec nicas do tipo industrial bem como possuir fechaduras apropriadas para se evitarem vandalismos e acessos indevidos Todas as conex es el tricas dever o ser efetuadas atrav s de conectores 124 3 13 Sensores e Atuadores Est prevista a utiliza o dos seguintes tipos de interfaces com Supervis o Entradas Digitais em 125 VCC Switch On Off para detec o de abertura de porta de arm rios de hidrantes extintores um arm rio a cada 60 metros dentro dos t neis Switch On Off para detec o de acionamento do Bot o de Emerg ncia SOS em cada arm rio acima Switch On Off para detec o de fim de acionamento de cancelas Switch On Off para detec o de n vel de reservat rios de inc ndio Switch On Off para detec o de n vel de press o pressostatos Switch On Off para detec o de movimento internos e externos Salas das SE s e do CODE Switch On Off para detec o de abertura de portas de salas Switch On Off para detec o de abertura das portas corta fogo das passagens de interliga o entre os t neis Switch On Off para dete
244. lta de tens o nas duas alternativas de entradas provenientes da Concession ria de Energia ap s um intervalo de tempo de aproximadamente 10 segundos ser enviado um comando de in cio sequ ncia de partida do grupo gerador diesel Ser tamb m comandada a abertura dos disjuntores de entrada do QGD e a abertura dos disjuntores de interliga o das barras n o essenciais com a barra essencial do QGD O disjuntor de interliga o com o GGD automaticamente ser fechado somente se for detectada tens o na entrada do QGD proveniente do grupo gerador diesel e se os disjuntores de entrada energia da Concession ria e de interliga o com as demais barras do QGD estiverem abertos No caso de abertura do disjuntor de entrada do QGD por atua o das prote es de sobrecorrente esta transfer ncia dever ser bloqueada Caso retorne a tens o da Concession ria na rede do QGD dever ser comandada automaticamente a desconex o do grupo gerador diesel e o retorno do sistema condi o normal Dever ser previsto um sistema de intertravamento mec nico e el trico entre o disjuntor de entrada do QGD e o disjuntor do quadro do grupo gerador QGG a fim de impedir o paralelismo entre a rede e o grupo diesel gerador 4 6 4 6 Documenta o Espec fica para o Grupo Gerador Diesel 4 6 4 6 1 Normas Aplic veis Normas Brasileiras ABNT NBR 6396 NBR 5117 NBR 5410 IEC 60439 NBR 6146 NBR 5361 NBR 7821 NB 270 NB 98 TB 54 NB 95 NBR 7731
245. m acarretar em perda da integridade da fun o de Detec o de sobre temperatura 95 A Unidade de Controle dever ser instalada nas Salas de Equipamentos das SEs localizadas nos emboques dos t neis e no edif cio do CODE pr ximas Central de Inc ndio Principais Caracter sticas Respons vel pela monitora o da integridade do cabo sensor avalia o de varia es de temperatura em toda sua extens o alarme de sinistro program vel por zona monitora o da integridade do sistema e possibilidade de interface com a Central de Detec o e Alarme de Inc ndio Deve atender s normas de seguran a locais e internacionais principalmente a NFPA 502 Edi o de 2001 RABT Standard Edi o 2003 que trata da seguran a contra inc ndios em t neis Alimenta o atrav s de fonte externa Sa das digitais configur veis para sinaliza o de ocorr ncia de sinistro em determinada zona ou falha no sistema Dever prever a cobertura de zonas reas de detec o para gera o de informa es para o CCO Grau de prote o para instala o em ambiente fechado Sala de Controle Software de programa o configura o e monitora o com interface amig vel que permita a determina o das v rias zonas de detec o e correspondente sa da de alarme e troubleshooting das diversas falhas poss veis neste conjunto cabo unidade Deve ser poss vel o funcionamento completo da unidade de con
246. mento de itens similares da pr xima gera o tecnol gica 3 22 Requisitos de Desempenho Os m todos de medi o de desempenho dever o ser detalhadamente descritos nos procedimentos de testes de aceita o que por sua vez dever o ser previamente aprovados pelo DNIT No caso dos m todos sugeridos n o se mostrarem confi veis ou conclusivos O DNIT poder determinar unilateralmente a sua modifica o O SSCT dever atingir os n veis de desempenho aqui exigidos nos testes de aceita o em plataforma em campo opera o assistida e per odo de garantia Ao final de cada etapa de avalia o de desempenho o DNIT e o fornecedor do SSCT analisar o os dados levantados Caso algum ndice fique comprovadamente aqu m do aqui requisitado o fornecedor dever introduzir as corre es ou substitui es necess rias no sistema sem nus para o DNIT As altera es dever o implicar se necess rio em ajustes nas documenta es estoques de sobressalentes e treinamento 171 3 23 Tempo de Vida til O SSCT dever ser projetado considerando se que venha a operar continuamente por no m nimo 15 anos com ndices de confiabilidade nos limites contratuais a contar da data de Aceita o Definitiva Admite se vida til projetada de 10 anos para os computadores e perif ricos do CCO desde que garantida a portabilidade dos programas aplicativos 3 24 Requisitos de Disponibilidade Os proponentes dever o apresentar c lculos d
247. minimizar os erros de comunica o de dados os equipamentos dever o ser dotados de dispositivos de detec o de erros de comunica o de dados e dever possuir a capacidade de auto diagn stico da CPU e dos m dulos de E S Entradas e Sa das 115 Dever o possuir a capacidade de carregarem m dulos de software aplicativo al m de par metros local ou remotamente a partir de computador do tipo port til junto aos mesmos no CCO ou noutro equipamento conectado na rede Dever o possuir capacidade de monitorarem m dulos de software aplicativo e par metros local ou remotamente a partir de computador do tipo port til junto aos mesmos no CCO ou noutro equipamento conectado na rede Quando houver detec o de defeito no equipamento todos os comandos por ele efetuados dever o ser inibidos e enviados uma mensagem com indica o de defeito ao CCO Os mesmos dever o possuir ampla possibilidade de expans o e facilidade de manuten o atrav s de programas e diagn sticos de hardware locais e remotos a partir do CCO ou de outra na rede Contabilizar o n mero de mensagens recebidas corretamente de modo a auxiliar o levantamento estat stico da opera o dos enlaces Executar os testes gerais de funcionamento que englobam Teste de mem ria Teste de CPU e de funcionamento dos m dulos I O Verifica o da exist ncia de alimenta o etc Tarefas Basicamente executar o as seguintes tarefas e Recep o
248. mplementada atrav s de fibras pticas 3 7 7 Sinaliza o de Rota de Fuga Evacua o de Emerg ncia Os pain is iluminados de sinaliza o de rota de fuga dever o ser instalados junto s caixas de emerg ncia Postos SOS altura de cerca de 1 m do solo piso da passarela Cada painel de sinaliza o de rota de fuga dever possuir duas setas cada uma apontando em dire es opostas Dever igualmente haver um texto n o luminoso indicando a dist ncia a ser percorrida em cada dire o de forma clara e objetiva No caso de necessidade de sa da de pessoas dos t neis dever ser acesa a seta que indique a rota de fuga isto o melhor caminho para se afastar do local do incidente Esse caminho poder indicar a passagem pelas transposi es entre as pistas 3 7 8 Detec o e Combate a Inc ndios A detec o de inc ndio no interior dos t neis dever ser feita pela monitora o dos seguintes par metros Detec o de temperatura excessiva no interior dos t neis SE e CCO al m de fuma a nesses ltimos Imagem do subsistema CFTV 55 Medi es de n vel de CO e OP opacidade no interior dos t neis Qualquer condi o de possibilidade de inc ndio dever causar a apresenta o de um alarme no CCO 3 7 9 Medi o de CO VIS VAR As medi es de CO Fuma a opacidade e Velocidade do ar no interior dos t neis dever ser efetuada por aparelhos sensores cujas medidas ser o u
249. n o dever ser superior a 2 medida em qualquer parte el trica de interliga o de equipamentos do subsistema N vel de Press o Sonora NPS Na difus o de avisos o NPS dever ser no m nimo 10 dB acima do n vel de ru do ambiente medido em qualquer local sonorizado da esta o e em qualquer faixa entre 150 e 10 000 Hz Todas as medidas de Press o Sonora NPS a serem efetuadas a 1 50 m um metro e meio de altura do piso ambiente Linearidade A quantidade de sonofletores suas caracter sticas de irradia o e suas localiza es dever o ser tais que Ao longo de qualquer zona sonorizada n o esteja submetida a varia es do NPS maiores do que 8 dB Em nenhum ponto da rea sonorizada haja eco ou reverbera o ac stica ou seja superposi o de sinais originados de diversos sonofletores com intensidade e defasagens suficientes para comprometer a inteligibilidade Os sinais das fontes secund rias defasadas de mais de 1 5 segundos dever o estar atenuados em rela o ao sinal da fonte principal de mais de 10 dB Alimenta o El trica s equipamentos dever o prever serem alimentados por rede el trica monof sica de 127 220 VCA 10 60 Hz Funcionamento Central Remoto Prioritariamente o subsistema dever ser concebido para ser operado a partir do CCO Central localizada no CODE Em fun o de necessidades operacionais e mediante comando de autoriza o efetuado no CCO o s
250. na es dos desenhos de modo a permitir f cil identifica o As placas de identifica o dever o ser de pl stico ou acr lico de cor preta com legendas na cor branca e com aproximadamente 3 00 mm de espessura As plaquetas de identifica o dos circuitos dever o ser fixadas no espelho frontal interno A grava o dever ser realizada em baixo relevo em l ngua portuguesa ap s a aprova o dos arranjos e dizeres pelo DNIT A fixa o das fibras de identifica o dos quadros dever ser efetuada com rebites de pl stico Todas as partes iguais dos quadros dever o ser intercambi veis Estruturas Met licas Dever o ser constru das com perfis de a o de 2 66 mm 12 MSG e fechadas com chapas de a o de 2 mm 14 MSG de espessura no m nimo As chapas de a o utilizadas nas portas dos pain is dever o ser de espessura m nima 2 66 mm 12 MSG As chapas traseiras dos pain is dever o ser previstas com refor os estruturais e furos a fim de permitir uma fixa o firme e segura Barramentos Os barramentos dever o ser constru dos de barras de cobre eletrol tico adequadamente fixadas para resistir aos esfor os eletrodin micos decorrentes das m ximas correntes de curto circuito especificadas Para as correntes nominais a m xima eleva o de temperatura dos barramentos dever ser de 30 C sobre uma temperatura ambiente de 40 C As jun es dever o ser prateadas bem como as jun es das extremidades pr
251. nal Plano Geral de Opera o Estrat gias Recursos Utilizados Organiza o etc Esse plano dever conter Opera es normais tr fego normal e ocorr ncias rotineiras Atua es em caso de emerg ncia inc ndio outros incidentes n o rotineiros Plano de Emerg ncia Plano de Evacua o Forma o de operadores Programa de consolida o da opera o treinamentos simula es testes Plano de Manuten o Corretiva Obras civis instala es e equipamentos Preventivo Obras civis instala es e equipamentos 177 3 30 Regras gerais e particulares de circula o Circula o de cargas perigosas Atribui o de Responsabilidades Interfaces com Entidades Externas Servi os do Fornecimento Como servi os dever o ser inclu dos os seguintes itens Projetos Fabrica o Transporte e Armazenamento Instala o Testes de Aceita o F brica e Campo Comissionamento Posta em Marcha Opera o Assistida Treinamento Documenta o Garantia Manuten o P s garantia Como principais etapas de implanta o do SSCT seguintes est o sendo previstas as Etapa 1 SGT funcionando em modo stand alone ou seja todos os subsistemas dever o funcionar todavia n o de forma integrada ou seja os dados de cada subsistema n o estar o dispon veis para supervis o e controle de cada um deles 178 3 31 em qualquer consol
252. nc ndio retorne para o interior do t nel em opera o normal Esta l gica dever ser implantada no software de Opera o do Sistema de Ventila o Sistema funcionando no modo autom tico com tr fego congestionado No caso em que o tr fego no t nel esteja bloqueado ou lento j antes do inc ndio por causa de um acidente ou de obras que causem indiretamente o inc ndio de um dos ve culos do congestionamento a situa o radicalmente diferente Os ve culos a jusante do inc ndio n o poder o liberar o t nel O esquema de ventila o autom tico n o mais aceit vel Esta situa o excepcional ser detectada de modo adequado por meio de um sinal autom tico de tr fego congestionado ou pela supervis o por c meras de detec o de incidentes No caso em que o tr fego esteja muito lento ou parado o acionamento dos jatos ventiladores deve ser evitado para reduzir ao m nimo o risco de destruir a estratifica o natural da fuma a Essa situa o ser detectada de forma adequada por meio de um sinal autom tico de tr fego ou por uma supervis o por c meras de v deo 16 Ap s a emiss o do sinal autom tico de tr fego congestionado o sistema de detec o de velocidade do ar no t nel Anem metro dever fornecer a seguinte informa o Se a velocidade longitudinal do ar for inferior ao valor uGr da ordem de 1 m s na dire o do tr fego o comando de desligamento de todos os jatos ventiladores dev
253. nceitual pode se dizer que o ITS o conjunto de subsistemas atuando de forma integrada sob supervis o de um pacote de recursos de hardware e software centralizados SGO Sistema de Gerenciamento Operacional ou SGMA Sistema de Gerenciamento do T nel Morro Alto que otimiza a obten o de informa es das condi es da s rodovia s e do tr fego beneficia a tomada de decis es al m de manter canais de comunica o interativos com o usu rio Composto pelos seguintes subsistemas Telefonia de Emerg ncia Call Boxes SOS servi o de aux lio ao usu rio Com udio viva voz somente ser o instalados em cabines fechadas no interior dos t neis especialmente projetadas para essa aplica o O monitoramento das condi es ambientais dos t neis CO VIS AIR ser aplicado como apoio ao sistema de ventila o utilizando sensores adequados Monitoramento de imagens c meras coloridas com pan tilt zoom fun es de CFTV somente nos trechos externos aos t neis emboques Em seus interiores ser o adotadas c meras fixas a cada 100m e que acumular o as fun es de CFTV Pain is de Mensagens Vari veis PMV s avisos din micos atrav s de mensagens eletr nicas sobre acidentes obras ventos chuvas neblina tipo de opera o apresenta o em hor rios programados Ser o utilizados imediatamente antes dos emboques de entradas dos t neis 3 2 Monitoramento e Controle de Seguran a
254. nco anos 20 Outros componentes n o indicados neste item por m especificados adiante ou indicados nos desenhos anexos 2 7 4 Sistema de Comando e Controle Al m dos equipamentos do Sistema de Comando e Controle do Sistema de Ventila o est o inclu das no fornecimento toda a l gica de opera o e o Programa Operacional a ser implantado no Hardware A l gica dever ser desenvolvida a partir da filosofia de opera o apresentada no item 2 4 2 7 5 Montagem dos Equipamentos Toda m o de obra especializada equipamentos dispositivos e quaisquer outros servi os necess rios para a montagem dos equipamentos dever o ser inclu dos no fornecimento A instala o dos jatos ventiladores equipamentos de medi o quadros de comando e controle fia o de interliga o entre estes diversos equipamentos ser de responsabilidade do FORNECEDOR Ilumina o provis ria especial caso necess ria para desenvolvimento dos trabalhos de montagem dever ser fornecida pelo FORNECEDOR 2 7 6 Coloca o em Opera o Provis ria e Definitiva Toda a m o de obra qualificada instrumentos e meios necess rios para realiza o de uma verifica o geral e ensaios de funcionamento do sistema dever o ser disponibilizados pelo FORNECEDOR Durante o per odo de garantia o FORNECEDOR dever fornecer toda a m o de obra equipamentos e demais servi os necess rios para a corre o ou substitui o dos equipamentos que apresentem
255. ndicar os valores em modo cont nuo O sistema autom tico de controle comando dever utilizar m dias temporais dos valores medidos Os resultados ser o fornecidos e elaborados em um intervalo de dura o tv intervalo output medida de cerca de 30 60 s O ciclo de controle comando ter aproximadamente a mesma dura o Os valores determinados para CO e OP ser o os valores mais elevados registrados no t nel A velocidade longitudinal u m s ser determinada como m dia dos valores individuais dos anem metros Um controle permitir eliminar um valor se este divergir em mais que 30 da m dia dos 3 tr s valores poss veis Neste caso o sistema dever emitir um sinal de defeito no painel de comando 2 9 3 2 Caracter sticas dos Medidores Mon xido de Carbono CO Campo de medi o 0 300 ppm Toler ncia m xima 5 ppm Indica o anal gica ou digital Sinal de sa da 4a 20 mA Visibilidade OP Tipo do instrumento Opac metros 27 Campo de medi o 0 15 km 1 Toler ncia medi o de dispers o 0 5 km 1 medi o de transmiss o 0 9 km 1 Indica o anal gica ou digital Sinal de sa da 4a 20 mA Velocidade e dire o do ar u m s Tipo do Instrumento Anem metro Campo de medi o 10 m s a 10 m s Toler ncia 0 2 m s Indica o anal gica ou digital Sinal de sa da 4a 20 mA 2 9 3 3 Localiza o e Distribui o dos Medidores O desenho TU01 M6 0001 Arranjo geral dos ventilad
256. ndio Software de Escrit rio Office 154 As Esta es de Opera o e de Desenvolvimento dever o possuir ferramentas de automa o de escrit rio al m dos respectivos aplicativos a serem desenvolvidos ou configurados para o SSCT A fim de manter a total compatibilidade com documentos anteriormente produzidos e com outros sistemas de informa o j existentes no DNIT dever ser fornecida a vers o mais recente do pacote MS Office com processador de texto MS Word planilha eletr nica MS ExcelQ editor de apresenta es MS Powerpoint gerenciador de banco de dados MS AccessO e gerenciador de e mails MS OutlookQ Os aplicativos desenvolvidos ou configurados para o SSCT dever o ser compat veis e integrados com essas ferramentas 3 20 7 Projeto da Sala do CCO Essa sala dever ser concebida projetada e executada considerando Consoles de opera o e respectivos computadores esta es de trabalho Servidores de dados Infra estrutura de comunica o redes locais e de longa dist ncia Central de CFTV Quadros de interconex o Quadros de Alimenta o No breaks Arm rios para guarda de documenta o O projeto detalhado da nova sala dever efetuado e previamente aprovado pelo DNIT Todos os equipamentos dever o ser montados em rack s com acesso para manuten o por tr s Al m da sala do CCO dever ser igualmente executada uma sala de equipamentos eletr nicos que abri
257. nho internos Vista de Hidrante ao fundo no canto inferior esquerdo Ilustra o de Backlight tipo 87 3 10 5 Sinaliza o de Rota de Fuga Evacua o de Emerg ncia Esses pain is de sinaliza o dever o ser instalados a cerca de 1 5m de altura do solo rodap do lado direito Dever o possuir as seguintes caracter sticas b sicas Robustez contra vandalismos Intensidade luminosa de pelo menos 500 milicandelas cada flecha Dimens es flechas com rea de ret ngulo de 30 x 50 cm anteparo como ret ngulo de 50 70 cm letras vis veis a 60 m Envelopamento tipo IP 65 Possuir mecanismo de seguran a para se evitar o acionamento simult neo das duas flechas Acionamento digital on off efetuado pelo CLP UTR duas entradas a contato seco uma para o comando de acender o m dulo e a outra para o sentido de sa da esquerda ou direita Possuir indicativo das dist ncia entre o Painel de sinaliza o e a sa da de emerg ncia mais pr xima Imunidade contra descargas eletrost ticas eletromagn ticas e robustez mec nica contra impacto e vibra es Vide ilustra o abaixo Sinaliza o de Evacua o de Emerg ncia T pica 88 3 10 6 C meras de CFTV As c meras dever o permitir a monitora o com imagens coloridas durante o dia e monocrom ticas noite O chaveamento entre estas transi es dever
258. nimas 2 processadores Intel Xeon ou similar clock de 3 GHz operando em modo SMP Symmetric Multi Processing Front Side Bus de 800 MHz cache de mem ria ECC n vel 2 de 1 MB por processador 2 GB de mem ria SDRAM DDR expans vel at 4 GB Placa de v deo padr o PCI Express ou AGP SVGA com 4 MB de mem ria sendo aceit vel se for integrada na placa m e 138 2 interfaces de rede Ethernet 10 100 1000 Mbps configur vel por software atendendo as normas IEEE 802 3u 100 Base TX IEEE 802 3 10 Base T IEEE 802 3x opera o full duplex e IEEE 802 1Q suporte a VLAN s 600 GB de armazenamento em discos r gidos tecnologia SATA com possibilidade de adi o de mais um disco SATA de 200 GB espelhamento por hardware 1 porta paralela DB 25 padr o Centronic s e 2 portas USB 2 0 Gravador combo de CD ROM e DVD Sistema de ventila o interno redundante e hot pluggable com capacidade para atender a todos os componentes internos ao equipamento Fontes de alimenta o redundantes hot swap e com cabos de energia separados para cada fonte Em qualquer caso cada Servidor de Opera o e de Imagens de CFTV dever ter mem ria de massa suficiente para armazenar pelo menos todos os dados e imagens conforme o caso referentes aos ltimos 8 dias de opera o Tecnologia Aplicada ao Subsistema DA Orientativo A tecnologia de Detec o Autom tica de Incid ncias dever permit
259. njuntos modulares de encaixe plug in ser o resistentes ao desgaste e deteriora o provocada pelas condi es ambientais e pelas condi es de trabalho As superf cies de contato n o estar o sujeitas a o de fadiga ou de oxida o 243 Dever o ser evitadas sali ncias pontiagudas ou arestas expostas Os terminais de cada componente ser o acess veis s pontas de prova dos instrumentos de medi o Os componentes vari veis ser o atuados nas opera es normais de ajuste calibra o ou alinhamento sem a necessidade de se remover componentes ou partes mec nicas ou estruturais a n o ser nos casos em que seja conveniente impedir o acesso a tais componentes por meio de tampas cobertas de prote o A necessidade de ajuste peri dico ser eliminada ou reduzida ao m nimo poss vel mediante a ado o de t cnicas apropriadas componentes est veis e circuitos de grande toler ncia Componentes ajust veis s dever o ser empregados quando absolutamente necess rios Os pontos de ajuste ser o facilmente acess veis mas n o ficar o expostos ou sujeitos s manipula es inadvertidas Os equipamentos de controle a serem previstos no quadro de comando e sinaliza es s o citados a seguir um dispositivo de controle do pr aquecimento do motor diesel uma unidade eletr nica de estado s lido digital microprocessada para supervisionar o correto funcionamento do grupo gerador uma unidade eletr nica de estado s
260. ns similares salvo quando especificados de outro modo dever o ser zincado a quente Para parafusos e porcas com medida inferior a M10 inclusive dever o ter galvaniza o em zinco ferro com camada m nima de 12 um Meios para suspens o da parte ativa tais como al as olhais ou ganchos Quando for previsto transporte do conjunto completamente montado o mesmo dever dispor de meios para seu i amento A placa de caracter sticas do transformador dever ser de a o inoxid vel com os dizeres e esquema gravados de forma indel vel de acordo com as prescri es da norma NBR 10295 da ABNT Os terminais de sa da dos enrolamentos prim rio e secund rio e do neutro do transformador dever ser devidamente identificados de acordo com as Normas ABNT 223 4 6 3 2 2 N cleo O n cleo do transformador dever ser constru do com chapas de a o sil cio de cristais orientados laminadas a frio e isoladas com material inorg nico e com corte de baixas perdas As chapas dever o ser perfeitamente aplainadas e isentas de impurezas e esc rias ap s seu corte Dever o ser previstos canais de ventila o entre o n cleo e o enrolamento de baixa tens o e tamb m entre os enrolamentos de alta e baixa tens o As correntes parasitas dever o ser reduzidas em todas as estruturas de fixa o 4 6 3 2 3 Enrolamentos Os enrolamentos dever o ser constru dos com material condutor cobre ou alum nio de elevada pureza e materiais is
261. nsformador a Seco de 23100 380 220 V 1250 kA 4 6 3 1 Requisitos T cnicos e Pot ncia nominal cont nua sob tens o e frequ ncia nominais sem ultrapassar os limites de temperatura estabelecidos 5OVA e Tens o nominal em vazio Enrolamento prim rio 2x2 5 kV eficaz Enrolamento secund rio eficaz e Classe de tens o de isolamento nominal Enrolamento prim rio isol total 25 kV eficaz Enrolamento secund rio isol total 0 6kV eficaz 220 Tens o suport vel nominal a 60 Hz durante 1 um minuto prim rio 50kV eficaz Tens o suport vel nominal a 60 Hz durante 1 um minuto secund rio 4 kV eficaz Frequ ncia nominal 60 Hz Grupo de liga o Dyni Alta Tens o Ti ngulo Baixa Tens o strela com neutro solidamente aterrado Tens o de curto circuito referida tens o e pot ncia nominais do enrolamento a 115 C 5 5 N vel de ru do m ximo 64 dB N vel b sico de impulso 125 kV crista Rendimento m nimo pot ncia nominal com fator de pot ncia unit rio cos 1 e a 115 C em qualquer posi o das deriva es 97 00 Corrente de excita o m xima sob tens o e freq ncia nominais expressa em porcentagem da corrente nominal 1 2 Condi es de servi o e instala o Instala o para interior Altitude inferior a 1 000 m 221 Temperatura do ar de resfriamento temperatura ambiente n o superior a 45 C e temperatura m dia em qualquer per od
262. ntes Obs A Proponente dever garantir o fornecimento completo de todos os equipamentos e elementos de interliga o necess rios em todos os casos citados acima de modo que os grupos geradores possam ser considerados aptos para opera o 4 6 4 2 Dados de Projeto Caracter sticas Gerais 4 6 4 2 1 Grupo Gerador Diesel GGD a Caracter sticas Mec nicas A rota o para qualquer valor est vel de carga entre O zero e 100 da pot ncia nominal do grupo ser mantida no intervalo de Reguladores mec nicos 2 5 58 5 a 61 5 Hz e Reguladores eletr nicos 0 5 59 7 a 60 3 Hz A Varia o m xima de rota o ap s uma Varia o instant nea de carga de O zero a 100 ou vice versa da pot ncia nominal do grupo n o ir exceder os limites de 10 do valor nominal O tempo decorrente entre a aplica o ou retirada da carga e o instante em que a rota o atinge sua varia o m xima ser menor ou igual a 0 5 segundos O tempo de normaliza o n o dever ultrapassar Reguladores mec nicos 5 segundos e Reguladores eletr nicos 0 5 segundos O grupo motor gerador poder trabalhar continuamente nas condi es ambientais de temperatura umidade relativa do ar e altitude preestabelecidos para cada local de instala o 228 b Caracter sticas El tricas O valor nominal da tens o gerada pelo alternador s ncrono trif sico com liga o em Y e neutro acess vel dever ser de 380 22
263. o SSCT dever o ser protegidos contra descargas atmosf ricas e surtos eletromagn ticos permitindo a sua opera o cont nua 24 hs por dia 3 15 Condi es Ambientais Todos os equipamentos dever o ser hermeticamente fechados e protegidos no m nimo contra deposi o de orvalho e penetra o de insetos Caber ao proponente avaliar as condi es de temperatura umidade e vibra o existentes em cada local e com base nisto dimensionar as prote es mais adequadas aos equipamentos que compor o o seu fornecimento 126 Particularmente os cabos dever o considerar al m das condi es ambientais agressivas no interior dos t neis tamb m a possibilidade da ocorr ncia de inc ndios Para isso dever o ser dimensionados cabos que resistam a temperaturas de at 250 C por cerca de duas horas Aconselha se nesse caso a utiliza o de cabos siliconados para a alimenta o bem como para sinais Alternativamente os mesmos poder o ser do tipo n o halog nio e baixa emiss o de fuma a todavia dever o ser devidamente protegidos da a o do fogo 3 15 1 Ambiente das Salas da Subesta o El trica Todos os equipamentos instalados na SE dever o poder operar continuamente com temperatura de 0 a 60 C e umidade relativa sem condensa o at 90 A SE s o situadas pr xima ao t nel portanto tem condi es boas de acesso Por outro lado est o sujeitas continuamente s vibra es do tr fego pesado assim como dos
264. o assim redu o dos investimentos iniciais nos sistemas el tricos Transformadores diesel de emerg ncia etc Tendo em vista que se trata de um sistema classificado como verde economiza energia de outras fontes conta com alternativas de financiamento extremamente favor veis Outra vantagem a diminui o do consumo de energia ao longo do per odo de opera o do t nel 297 A ilumina o do CCO e subesta o atender os requisitos de projeto executado de acordo com as normas internacionais e ABNT NBR 5413 Ilumin ncia de Interiores A ilumina o da rodovia no desemboque de cada t nel ter um comprimento de 150m e atender os requisitos de projeto executado de acordo com a norma NBR 5101 Ilumina o P blica As Lumin rias ser o alimentadas por pain is de ilumina o no qual ser o derivados dos circuitos de 380V trif sico 220 V monof sico para estas finalidades 4 6 7 1 Dimensionamento do Sistema de Ilumina o Este item tem como objetivo fixar requisitos t cnicos para o projeto e c lculos do sistema de ilumina o normal e essencial do CCO e do T nel rodovi rio Ilumina o Normal Este sistema ser destinado a garantir a ilumin ncia de 100 lux m dio em toda extens o do t nel durante o per odo noturno No per odo diurno previstos no emboque de cada t nel tr s trechos de acomoda o visual conforme a norma NBR 5181 e Para o primeiro trecho de 70 m a ilumin ncia m dia req
265. o de 24 horas n o superior a 39 C e Ciclo de Carga O transformador dever suportar picos de carga di rios sem preju zo da vida til conforme indicado nas tabelas 92 01 250 A B C ou D conforme o caso do ap ndice C 57 92 das Normas ANSI EEE Quando a temperatura m xima permitida ao isolamento for atingida a sobrecarga dever ser interrompida O transformador dever fornecer pot ncia nominal com o comutador posicionado em qualquer uma das deriva es 4 6 3 2 Requisitos Construtivos 4 6 3 2 1 Generalidades O transformador dever ser fabricado e fornecido completo com todos os acess rios e materiais necess rios ao perfeito funcionamento O fornecimento dever incluir as pe as sobressalentes ferramentas e aparelhos especiais que o fabricante julgar necess rios para manuten o O transformador dever possuir constru o robusta levando em considera o as exig ncias de instala o e coloca o em servi o O transformador dever resistir sem sofrer danos aos esfor os mec nicos e el tricos ocasionados por curto circuitos externos Dever o ainda suportar os efeitos das sobrecorrentes resultantes de curto circuitos nos terminais de quaisquer um dos seus enrolamentos com tens o nominal e frequ ncia nominal mantidas constantes nos terminais do outro enrolamento durante dois segundos O transformador dever ser silencioso e isento de vibra es excessivas quaisquer que sejam as condi
266. o dentro dos t neis com o menor consumo de energia Preferencialmente os jatos ventiladores dever o ser acionados em grupos de acordo com os n veis de CO e Visibilidade dentro do t nel Os seguintes n veis de acionamento s o definidos TABELA N 1 0 1 2 3 4 5 N vel Qtde Qtde Qtde Qtde Qtde Qtde T nel Esquerdo Sul gt Norte 0 2 4 6 8 12 T nel Direito Norte gt Sul Apresentamos a seguir uma tabela indicativa da rela o entre os n veis de CO Visibilidade e n veis de Opera o acima indicados 13 Jato Vent Jato Vent Jato Vent Jato Vent Jato Vent Jato Vent TABELA N 2 Alar N vel 1 2 3 5 Fecha me mento de do i On Off On Off On Off On Off On Off Inc T nel ndio OP m 3 2 4 32 5 4 2 7 6 9 7 5 12 15 m 1000 1500 750 930 600 690 430 450 330 400 250 200 metros CO 60 45 80 70 100 90 120 110 150 130 250 300 ppm A tabela a seguir estabelece a rela o entre os n veis operacionais e os grupos de jatos ventiladores TABELA N 3 1 2 3 4 5 T nel Aciona Aciona Aciona Aciona Aciona Grupo Grupo s Grupo s Grupo s Grupo s s T nel Ca5 Ca6 Aa1 Aa2 Da7 Da8 Ba3 Ba4 Ea9 Ea10 Esquerdo Fa11 Fa12 T nel Db7 Db8 Fb11 Fb12 Cb5 Cb6 Eb9 Eb10 Bb3 Bb4 Direi
267. olantes de qualidades condizentes com as solicita es t rmicas el tricas e mec nicas previstas A distribui o dos condutores e dos materiais isolantes dever ser tal que evite pontos fracos no isolamento Os enrolamentos dever o ser do tipo convencional encapsulados em isola o s lida Os terminais dos enrolamento e as deriva es intermedi rias dever o ser rigidamente fixados de modo a evitar quaisquer danos ocasionados por vibra es e dever o tamb m ser adequados para conex es com cabos no prim rio e secund rio 4 6 3 2 4 Acess rios O transformador dever possuir os seguintes acess rios e Dois dispositivos de aterramento localizados diagonalmente opostos nas ferragens de compress o do n cleo e Meios de locomo o como base pr pria para tracionamento e rodas orient veis com dispositivo de bloqueio 224 e Sistema de prote o t rmica do enrolamento composto por sensores t rmicos com contatos auxiliares independentes para controle e prote o e Sensor t rmico para indica o por sinal anal gico de temperatura no enrolamento secund rio e Indicador digital de temperatura para leitura da mesma em enrolamento secund rio e Apoios para macacos sob a forma de ressaltos ou de alojamentos devendo ser adequados tanto para coloca o como para o acionamento de macacos e Caixa com blocos de terminais para liga o de cabos de controle devendo ser colocada em posi o acess vel e no
268. ole operacional Pacote SGT Sistema de Gerenciamento dos T neis Alocado no CCO trata se do conjunto de recursos inform ticos configurado em rede local que atrav s da administra o do banco de dados operacional e da execu o de software aplicativos espec ficos oferece ao staff operacional e usu rios dos t neis todas as ferramentas necess rias manuten o da seguran a fluidez e controle das condi es de tr fego do sistema Trata se do ponto de concentra o de todas as a es operacionais Concentra os dados oriundos do interior dos t neis e envia comandos ordens e contra ordens em dire o aos mesmos Ap ia se no SGT para a realiza o das seguintes atividades 47 Tomada de decis es da Ger ncia de Opera es mediante sugest es do sistema especialista conting ncias Armazenamento de informa es hist ricas e relat rios estat sticos como subs dios para o aperfei oamento do sistema rodovi rio Aux lio no planejamento das estrat gias e t ticas operacionais de rotina Monitoriza o visual c meras distribu das ao longo do sistema com grava o de imagens Atualiza o do banco de dados operacional em tempo real Estat sticas de tr fego condi es de meio ambiente acidentes e incidentes captura de imagens alarmes de falhas Funcionamento cont nuo 24hs dia 365 dias ano 3 5 Rede de comunica o digital backbone de fibras pticas Todo
269. om 3 4 NPT O ponto externo de abastecimento e acoplamento na outra extremidade da tubula o dever ser do tipo engate r pido Tubula o de Combust vel e Acess rios A tubula o de condu o de leo diesel ser de tubo de ferro preto sem costura e dimensionada conforme o recomendado pelo fabricante do motor diesel Os acess rios e tubos n o ser o galvanizados ou zincados Os registros v lvulas de reten o dever o ser de lat o Tubula o de Escapamento de Gases e Acess rios Tubos A tubula o ser de a o de espessura m nima de 2 0 mm Junta Flex vel O tubo flex vel para isolamento de vibra es e amortecimento de 237 dilata es contra es ser feito de material inoxid vel sanfonado e flangeado nas extremidades Silencioso O silencioso ser compat vel com as leis e normas ambientais aplic veis ao local de instala o I Coifa O grupo gerador diesel dever ser acompanhado de coifa met lica de interliga o do radiador do motor e o v o da sala destinado sa da de ar de arrefecimento As dimens es da coifa ser o tomadas in loco A coifa ter uma junta de lona para isolar as vibra es do grupo em rela o parede A chapa da coifa ser zincada a quente e ter um m todo construtivo tal que suas paredes n o vibrem A coifa dever ser solidamente aterrada 4 6 4 2 3 Alternador S ncrono a Caracter sticas El tricas P
270. omadas todas as precau es tanto no projeto quanto na constru o de modo a assegurar completa imunidade a ru dos surtos e transientes da rede comercial descargas atmosf ricas centelhamentos em disjuntores etc que possam comprometer o funcionamento do sistema Os circuitos eletr nicos n o ser o encapsulados exceto nos casos de utiliza o de circuitos integrados ou de circuitos que requeiram blindagem especial 250 Se forem utilizados potenci metros de ajuste estes ser o lacrados ap s os ajustes feitos em f brica ou ap s os testes de campo evitando que eventuais trepida es possam alterar o ajuste Deve se evitar que um poss vel mau contato no cursor do potenci metro cause efeitos prejudiciais aos respectivos equipamentos A utiliza o de potenci metros dever ser reduzida ao m nimo necess rio Cada componente dos circuitos eletr nicos ter suficiente folga de dimensionamento para efeito de aumento de sua confiabilidade de acordo com os crit rios de temperatura permitida para o componente tens o m xima permitida pot ncia nominal etc N o ser o empregados componentes de fabricar o especial ou que possam se tornar obsoletos e sem equivalente no mercado num prazo inferior a dez anos I Cart es de Circuito Impresso Os cart es de circuito impresso ser o projetados de tal forma que os terminais com potenciais diferentes n o sejam cont guos nos casos em que n o seja poss v
271. opera o de acionamentos desse microcomputador dever ser coordenado em fun o do n vel de comunica o com o CCO Local Remoto Devendo o mesmo ser habilitado apenas por um operador autorizado pass word onde o sistema dever registrar todas as a es do Operador no local logging O Subsistema SCADA dever ser dimensionado para processar um total de pelo menos 2000 pontos entre comandos e sinaliza es O Sistema SCADA ser composto pelos seguintes elementos a saber Unidades Terminais Remotas UTR s ou Controladores L gicos Program veis CLP s Salas T cnicas da SE e CCO dever ser utilizada a melhor solu o entre UTR s e CLP s uma ou outra Sensores e Atuadores interfaces entre UTR s CLP s e os dispositivos de campo ao longo dos T neis reas afins e CODE Pacote SCADA central no CCO constitu do pelo Software e pelo Hardware pertinentes software b sico aplicativo e de comunica o configurado e operacional al m de esta es de trabalho e acess rios al m de um subconjunto desse pacote para os NOTEBOOK s Interface com a Rede Digital de Comunica o em Fibras pticas Externa 64 Contexto do Sistema SCADA SALA DE CONTROLE SE e CCO UNIDADE DE DETEC O DE INC NDIO CENTRAL CENTRO DE CONTROLE OPERACIONAL CCO Software SCADA CCO REDE DE COMUNICA O DIGITAL RCD XFACE DE COMUNICA O CONVEN O A Supervis o
272. or el trico e ou por meio de alavanca Dever o ser dotados de botoeiras de abertura e fechamento indica o de mola descarregada posi o do disjuntor e contador de manobras Disjuntores a Seco em Caixa Moldada Os disjuntores dever o ser tripolares bipolares ou monopolares conforme diagrama dos pain is dotados de elemento t rmico e magn tico Os disjuntores poder o ser montados em gavetas extra veis com conex o aos barramentos por meio de plug in ou serem de montagem fixa Todos os disjuntores dever o ser projetados constru dos e ensaiados conforme prescri es das normas aplic veis da ABNT NBR 5290 e NBR 5283 ou das normas internacionais ANSI e IEC aplic veis Chaves Seccionadoras As chaves seccionadoras dever o ser para opera o sob carga e previstas para montagem nos compartimentos dos quadros Os contatos dever o ser de cobre prateado ou material equivalente do tipo de alta press o projetados de forma a suportar os efeitos t rmicos e eletrodin micos decorrentes das correntes de curto circuito a que estar sujeito o barramento principal 288 Cada chave seccionadora dever ser equipada com contatos auxiliares em quantidade suficiente para atender os esquemas de comando e sinaliza o sendo que dever o ser previstas no m nimo com um contato auxiliar NA e um NF Dever o ser dotadas de intertravamento de maneira que s possa ser operada com a porta do compartimento fechado e s seja
273. ores anexo indica a localiza o e distribui o dos medidores ao longo dos t neis 2 9 4 Posicionamento Localiza o e Distribui o dos Jato Ventiladores Os jatos ventiladores dever o ser instalados aos pares e observarem a configura o de distribui o ao longo do t nel conforme indicado nos desenhos anexos Os seguintes valores m nimos dever o ser observados Altura m nima do ponto mais baixo com rela o ao n vel da pista 5 50 m Dist ncia m nima da carca a e dos silenciadores com rela o ao teto do t nel 0 40 m Dist ncia m nima entre eixos dos jatos ventiladores 2 30 m As demais medidas constantes dos desenhos anexos s o indicativas O PROPONENTE dever apresentar desenhos indicativos da distribui o proposta e demais dados para an lise 28 2 9 5 Motores El tricos Dever o obedecer s Normas NBR 7094 PB 38 PB 130 E MB 216 da ABNT e nos casos omissos far se refer ncia a IEC O motor dever ter rota o revers vel Os motores dever o ter seu acionamento de partida atrav s de soft start a ser instalado nos quadros de alimenta o e comando do jato ventiladores A classe de isolamento H e classe de aquecimento F A classe de prote o do motor dever ser IP 55 conex es dos cabos IP 65 Resfriamento COA1 resfriamento pr prio Os mancais em rolamentos de esfera com lubrifica o pr pria sem necessidade de lubrifica o para um per odo de dura o de 20 vin
274. ores de potencial e de corrente instalados no quadro do disjuntor O circuito de cada grupo de instrumentos ligados a um mesmo transformador de medi o ser dotado de um soquete para efetuar o teste conforme o m todo de inje o secund rio Os instrumentos indicadores ser o do tipo embutidos perfeitamente estanques ao p dotados de vidros de tipo non glare e especialmente constru dos para trabalhar em recintos onde as vibra es s o consider veis As escalas dos instrumentos ser o escolhidas de forma que a indica o do valor nominal de opera o se encontre na faixa de 70 a 80 da escala e dever o ser referidas s grandezas prim rias medidas Como alternativa poder ser ofertado instrumento digital microprocessado e multifun o como parte da Unidade de Controle tal que possibilite no m nimo as leituras das grandezas previstas para o sistema convencional atrav s de sele es e visualiza o por display na frente do quadro Em n vel remoto dever ser previsto o recebimento de um contato para partida desligamento do grupo gerador atrav s de um bot o com reten o localizado no CCO Centro de Comando Operacional via QGD na condi o de funcionamento em situa o autom tica Referentes supervis o e comando do carregador de baterias Um amper metro para medi o da corrente de carga das baterias uma chave seletora Flutua o Carga Profunda k Circuitos Eletr nicos Ser o t
275. orial descritivo do sistema el trico 4 6 Requisitos T cnicos e Funcionais 4 6 1 Introdu o Ramais de Entrada Dever o ser previstos 02 dois ramais de entrada sendo 01 um no emboque norte e outro no emboque sul Os pontos de interliga o com a rede de energia local ser o indicados diretamente pela concession ria de energia el trica local por m para garantir melhor confiabilidade no sistema de alimenta o foi previsto que os ramais de 23 1 kV ser o provenientes de subesta es de Alta Tens o independentes Assim sendo o ramal do emboque sul ser captado na rodovia BR 101 pr ximo da localidade de Aguap s estendido atrav s de rede a rea de 23 1 kV at o emboque sul do T nel onde ent o ser feita a transi o de circuito a reo para subterr neo seguindo diretamente atrav s de banco de dutos apropriado at o cub culo de entrada na Subesta o O ramal proveniente do emboque norte ser captado ao lado da edifica o da Subesta o de Energia do T nel Morro Alto As duas entradas independentes de energia provenientes da rede el trica local ser o intertravadas atrav s de chaves religadoras telecomandadas diretamente pela Concession ria de Energia a partir de seu Centro de Despacho A contratada dever prover 197 os meios f sicos de Telecomunica es atrav s de Fibras pticas ou sinal de R dio Digital para a Concession ria de Energia executar a sele o do alimentador adequado Cada ramal
276. ormula o de regras e conjuntos de procedimentos operacionais e de manuten o apresentados de forma clara e organizada O mesmo possui a estrutura sugerida acima devendo ser dada especial aten o parte relativa aos casos de emerg ncia 3 28 Necessidade do Manual de Procedimentos Muito embora n o haja um consenso internacional de Como se deve operar um T nel Gen rico segundo as associa es internacionais existem muitos fatores que influenciam nos aspectos de seguran a de t neis sendo de vital import ncia a responsabilidade das autoridades governamentais e prestadoras de servi os p blicos na regulamenta o e fiscaliza o para que se cumpram as normas gerais Deve se considerar n o somente a seguran a dos usu rios mas tamb m do capital investido em bens e equipamentos Essas associa es estabelecem expressamente a necessidade de um Manual de Procedimentos ou documento similar Naturalmente em cada caso particular os engenheiros de tr fego em conjunto com os de implanta o de sistemas em geral estruturas f sicas equipamentos e dispositivos devem se envolver na elabora o do mesmo Naturalmente em fun o da disponibilidade hoje em dia de tecnologias de ponta faz se importante a necessidade de integra o de todos os subsistema relacionados opera o de tr fego tendo vista as grandes extens es dos t neis al m do seu alto n vel de tr fego de ve culos comerciais e de p
277. os Ser previsto por condutor dentro da caixa de liga o uma folga aproximadamente de 10 cm Todos os condutores ser o identificados com anilhas pl sticas de numera o id ntica aos terminais dos blocos Os condutores de for a para interliga o alternador e quadro de comando e sinaliza o dever o possuir isola o em EPR 1 kV 90 C livre de halog nio A interliga o das tubula es de alimenta o e retomo do sistema de leo combust vel com o motor diesel ser feita em mangotes flex veis revestidos por malha de a o adequados s condi es de funcionamento do motor diesel O ponto de conex o tubula o r gida se dar a um n vel que evite rupturas e consequentes vazamentos devido vibra o Todas as partes girantes do grupo ser o protegidas com dispositivos que evitem acidentes com o pessoal operativo 231 4 6 4 2 2 Motor Diesel a Caracter sticas Gerais Todas as prote es acess rios adaptados ao motor ser o sempre listados ou indicados pelo fabricante do motor Tipo Motor alternativo de combust o interna de igni o por compress o com sistema de inje o direta ou com pr combust o c mara de turbul ncia ou c mara auxiliar Constru o O motor ser constru do com camisas substitu veis mancais fixos e m veis com casquilhos substitu veis Pot ncia Ser compat vel com a do gerador sendo sempre definida como a pot ncia m xima sem sobrecarga medida
278. os dimensionais dos pain is e de todos os equipamentos internos Desenhos de contorno com dimens es gerais pesos e dimens es para transporte Desenhos de instala o com indica es dos esfor os e demais dados que permitam o detalhamento das funda es e da instala o dos pain is e quaisquer equipamentos Desenhos de montagem mostrando a localiza o dos diversos dispositivos acess rios e dos dutos de condutores no interior dos pain is com detalhes de isolamento el trico entre terminais e barramentos e das demais partes componentes do mesmo 295 4 6 7 Sistema de Ilumina o e Ilumina o dos T neis O objetivo desta ilumina o permitir que os usu rios dos t neis os utilizem com seguran a conforto e nas melhores condi es ambientais poss veis Esta ilumina o deve evitar o efeito cegueira que se produz quando da mudan a de um ambiente com luminosidade externa como a luz do meio dia para um ambiente obscuro com pouca luminosidade como o emboque de um t nel Ap s percorrer um trecho determinado pela m xima velocidade permitida dentro do t nel passa se para um trecho de transi o que tem uma luminosidade inferior pois o olho humano teve tempo de adaptar se a esta luminosidade menor A ultima zona ser a de menor luminosidade pois houve o tempo necess rio para a adapta o a penumbra sem importar o Grau de luminosidade externa da sa da no entanto todas as formas ter o uma varia o m nim
279. ot ncia nominal em regime cont nuo de 750 kVA 3 fases c neutro acess vel para ser solidamente aterrado Tens o nominal de 380 220 V Frequ ncia de 60 Hz Fator de pot ncia nominal de 0 8 4 p los Isolamento interno classe F Velocidade s ncrona de 1800 rpm Distor o harm nica m xima da onda de tens o nos terminais em circuito aberto de 10 Sobrevelocidade admiss vel de 20 e Sobre eleva o m xima de temperatura sobre uma temperatura ambiente de 40 C sob condi es nominais de 80 C Dever ser evitada a instala o de quaisquer componentes sobre o alternador 238 b Caracter sticas Construtivas 1 Enrolamentos Os enrolamentos do alternador ser o conectados em estrela c neutro acess vel n o aterrado Ser o previstos ainda enrolamentos amortecedores A isola o dos condutores e outros materiais isolantes usados ter o classe F embora a sobre eleva o de temperatura ser para classe B 80 C Os enrolamentos do rotor e do estator ser o constru dos com condutores de cobre de alta condutividade com isolamento classe F Ambas as extremidades de cada um dos enrolamentos do estator dever o ser levadas at a respectiva caixa de conex es Os terminais dever o ser de tipo aparafusados de alta condutividade e estanhados onde necess rio 2 Excitatriz A excitatriz do alternador ser tipo brush less trif sica com campo estacion rio montada no pr prio eixo
280. pamentos bem como das esta es de trabalho que utilizam apenas o pacote de software Office rede administrativa Rede secund rias que interligam equipamentos de campo RCD e entre si Rede de Comunica o Digital RCD ou Rede Geral dos T neis a ser instalada ao longo do corpo estradal do mesmo Deve ser levado em conta que para a transmiss o das imagens das c meras CFTV e DAI ser o utilizadas as fibras pticas dos cabos da RCD de forma a que as mesmas cheguem ao CCO em sua forma anal gica Para efeito de otimiza o de utiliza o dos cabos e de suas fibras essas imagens dever o ser multiplexadas em sua origem um mux para cada conjunto de c meras que cubram uma regi o pr xima onde no CCO as mesmas ser o demultiplexadas para recebimento das mesmas pelos servidores de imagem e suas interfaces Para os tr s tipos de rede acima dever o ser fornecidos todos os servi os equipamentos dispositivos cabos infra estrutura f sica travessias n o destrutivas dutos subdutos suportes luvas cabos valetas envelopamentos caixas de passagem caixas de emendas pticas emendas pticas DIO s DGO s conversores E O patch panels patch cords racks hub switches switches bem como todos os pacotes de software de opera o e gerenciamento necess rios para a implementa o das redes de comunica o locais e de longa dist ncia descritas neste documento Para a constru o das referidas rede
281. pes operacionais informando e assegurando melhores condi es de gerenciamento da ocorr ncia de eventos bem como a diminui o dos efeitos Equipamentos do CCO Os equipamentos do CCO dever o possuir as seguintes caracter sticas operacionais e Efetuar a sele o da zona do t nel individualmente ou em qualquer combina o para a difus o dos avisos e Permitir a difus o de avisos sonoros pelo operador nas zonas selecionadas sempre precedidos de gongo eletr nico 107 e Efetuar a emiss o de mensagens pr gravadas baseadas em rotinas operacionais pr estabelecidas e armazenadas em m dia n o vol til O aplicativo de mensagens pr gravadas dever ser executado por um console microcomputador ou dedicado instalado no CCO que far a comunica o com os t neis al m da emiss o de avisos ao vivo e pr gravados e Permitir a monitora o auditiva pr escuta controle de volume e visual indicador de n vel VU das fontes de programas antes de sua difus o segundo a conveni ncia do operador e Permitir a conex o com o Subsistema de Radiocomunica o e Permitir a funcionalidade de Refor o de DB nesse caso quando acionado esse recurso os sensores dos t neis ser o desligados Central de Sonoriza o Megafonia tipica MICROCOMUTADOR COMUNICA O E MENSAGENS PR GRAVADAS E CANAL DE CONTROLE E AUDIO MICROFONE E Cas GONGO ELETR NICO Z SISTEM
282. ponsabilizar pela garantia de m o de obra pe as e equipamentos por um per odo de 12 doze meses a partir da data de emiss o do Termo de Aceita o Provis ria do sistema pelo DNIT Ap s esse per odo poder ser celebrado um contrato de manuten o preventiva e corretiva nos termos apresentados conforme a presente especifica o 3 37 Vida til e consumo do Equipamento O fornecedor dever apresentar estimativa de vida til e de consumo MTTR e MTBF dos equipamentos e subsistemas Esses valores ser o verificados em campo e ser o utilizados como par metros de atendimento a itens de performance 181 4 SISTEMA EL TRICO 4 1 Objetivo A presente Especifica o tem por objetivo fixar os requisitos para o fornecimento do sistema de alimenta o el trica em 23 1 kV equipamentos para a subesta o de 23 1 kV 0 38 0 22 kV equipamentos e sistema de distribui o de energia em baixa tens o e ilumina o para a Rodovia BR 101 RS Trecho Divisa SC RS Os rio Subtrecho T neis do Morro Alto 4 2 Apresenta o Geral do Sistema El trico A Subesta o que alimenta o sistema os sistemas de ventila o ilumina o e equipamentos do T nel tem seu suprimento efetuado pelo n vel de tens o de distribui o da Concession ria de energia local classe de tens o de 25 kV tens o de opera o 23 1 kV Ap s a entrada da CONCESSION RIA em m dia tens o 23 1 kV dois transformadores de 1250 kVA
283. poss vel abrir a porta do compartimento com a chave na posi o aberta O acionamento das chaves seccionadoras dever ser manual atrav s de manopla rotativa acion vel externamente ao compartimento As chaves seccionadoras dever o ser projetadas constru das e ensaiadas conforme as prescri es das Normas ABNT NBR 5381 NBR 5355 IEC 60947 3 e VDE 0660 e possuir as caracter sticas a seguir especificadas Inversor de freqli ncia Soft Starters Os Inversores de Fregqu ncia Softs tarters para o acionamento dos exaustores dever o ser compat veis com a aplica o desejada sendo capazes de efetuar as opera es e fornecer a pot ncia requerida pelo sistema No dimensionamento do conjunto motor inversor soft starters dever ser considerada a folga de pot ncia devido a exist ncia de harm nicos origin rios no inversor de frequ ncia A Contratada dever instalar o Inversor de frequ ncia Soft Starters em painel devidamente ventilado sendo que a temperatura interna do painel n o deve ultrapassar os limites m ximos definidos pelos fabricantes dos equipamentos sendo responsabilidade do fornecedor prever a ventila o adequada desses arm rios Dever tomar todos os cuidados necess rios com as harm nicas caracter sticas injetadas no sistema As harm nicas n o caracter sticas n o dever o ocorrer Os limites de harm nicas caracter sticas dever o estar de acordo com o estabelecido pela recomenda o IEEE Std 51
284. primento largura altura peso bruto e peso l quido Carregador de Baterias Fabricante N mero de cat logo Normas adotadas Local de fabrica o Dimens es da gaveta profundidade largura e altura peso bruto e peso l quido Motor de Arranque Fabricante N mero de Cat logo Normas adotadas Local de fabrica o Peso Tipo de motor Tens o de alimenta o Tipo de induzido e Pot ncia Baterias de Arranque Fabricante N mero e Cat logo Normas adotadas Quantidades de baterias Tens o nominal de cada bateria Capacidade Tipo de conex o e Tipo de eletr lito Alternador Carregador de Baterias Fabricante N mero de cat logo Local de fabrica o Normas adotadas Tens o nominal Pot ncia N mero de fases e Tipo de excita o Unidade Controladora do Automatismo do Grupo Gerador Fabricante N mero de cat logo Local de fabrica o Normas adotadas Tipo de circuitos e modos de opera o previstos Regulador de Velocidade do Motor Diesel Fabricante N mero de cat logo Local de fabrica o Normas adotadas Tipo e Tempo de resposta Dispositivo Supervisor de sobre velocidade do Motor Diesel Fabricante N mero de cat logo Local de fabrica o Normas adotadas Tipo e Faixa de ajuste Unidade Supervisora do Bom Funcionamento do Grupo Gerador Fabricante N mero de cat logo Local de fabrica o Normas adotadas e Tipo Regulador Autom tico de tens o do Alt
285. propria o A partir desses reservat rios uma tubula o de a o carbono di metro 8 ASTM A 53 SCH 40 principal alimentar as bombas localizadas aproximadamente 173 m dos reservat rios na cota aproximada 40 0 no plat pr ximo ao teto do t nel falso Esta tubula o dever ser instalada em uma canaleta de concreto a ser constru da pela CONTRATADA A partir da sala de bombas os hidrantes tipo duplo estar o ligados a rede de 6 ASTM A 53 SCH 40 com espa amento de 60 m exceto os dois primeiros dos emboques e desemboques que estar o a 18 5 m dos mesmos conforme indicado no d s TUO1 M4 0002 Fluxograma Geral da Rede de Hidrantes Hidrantes de recalque posicionados a 50 m em rea externa dos emboques e ou desemboque dever o ser instalados em nichos devidamente identificados e elevados no m nimo 1 um metro do n vel da pista As tubula es de alimenta o dos hidrantes ser o instaladas nas canaletas sob a passarela Este Sistema complementado pela instala o de extintores port teis a base de p qu mico seco tipo p BC 20B Cada caixa de mangueira dever conter um extintor port til O Sistema de detec o ser do tipo cabo sensor de temperatura instalado no teto do t nel e deve oferecer comportamento de resposta de acordo com a EN 54 5 classe A1 37 2 18 5 2 Opera o do Sistema O Sistema de fornecimento de gua constitu do por dois reservat rios com capacidade total
286. pwire seguimento sobre linha de pixels e do chamado tracking detec o por zona de pixe s An lisis del perfil de grises Tiempo VEHICULO PARADO Distancia Distancia O Servidor de Imagens do Subsistema DAI dever basear o seu funcionamento em software espec fico para esse fim O Subsistema DAI dever estar integrado ao Sistema de Supervis o do SSCT SGRA atrav s de imagens de c meras devendo esse ltimo por software ser capaz de tratar os alarmes oriundos do primeiro Subsistema DAI Essa integra o dever ser tal que quando da ocorr ncia de algum incidente alarme dever ser poss vel se apresentar a imagem da mesma em um ou v rios monitores pr definidos com a grava o autom tica da imagem de forma compactada bem como o armazenamento desse evento na base de dados do sistema 140 A taxa esperada de incid ncias em um sistema dessas caracter sticas de 0 15 incidente por dia e c mera Assim o sistema dever estar dimensionado para gravar os eventos de todas as c meras Caracter sticas do Software de Detec o de Incidentes Dever capturar e manter em mem ria os dados de tr fego Sistema de An lise de Tr fego por imagens nos t neis e dos eventuais incidentes congestionamento ve culo parado etc al m das sequ ncias de imagens correspondentes pr historia do evento e ao pr prio evento na base de dados do sistema Dever proporcionar a conex o
287. quipamentos por um per odo de 12 doze meses a partir da data de emiss o do Termo de Aceita o Provis ria do Sistema pelo DNIT 30 2 13 Transporte O transporte e o seguro dos equipamentos da f brica ao local de instala o ser o de responsabilidade do CONTRATADO O seguro dever cobrir tamb m a opera o de descarga na obra que dever ser realizada pelo CONTRATADO 2 14 Recebimento Provis rio e Definitivo dos Sistemas de Ventila o Ao t rmino das instala es da obra na presen a de representantes do DNIT ou de consultores indicados por esta proceder se verifica o geral e os ensaios de funcionamento dos Sistemas fornecidos Uma vez satisfeitas as condi es impostas pelas normas de refer ncia e pelas disposi es desta Especifica o T cnica ser dado como conclu do e instalado o Sistema e emitido pelo DNIT um Certificado de Recebimento Provis rio dos Sistemas sem preju zo das garantias estipuladas Findo o per odo de garantia conforme definido no item 2 12 estando portanto caracterizado o t rmino do Contrato ser emitido pelo DNIT um Certificado de Recebimento Definitivo dos Sistemas 2 15 Documentos de Refer ncia e Termos de Refer ncia do DNIT e Especifica es T cnicas do DNIT e Diagramas de Comando do Sistema de Ventila o e Cronograma Geral de Projeto Fabrica o e Montagem do Sistema de Ventila o e Posicionamento dos Jato Ventiladores e Instrumentos de Medi o
288. r o possuir grau de prote o IP 40 ABNT Os bot es dever o ser fornecidos com no m nimo 2 dois contatos normalmente abertos e 2 dois contatos normalmente fechados Os bot es dever o ser fornecidos em cores diferentes obedecendo o seguinte c digo e Bot o Desliga Vermelho e Bot o Liga Verde e Bot o Teste de L mpadas Preto e Bot o Conhecimento Preto Chaves Comutadoras As chaves em geral dever o ser do tipo rotativa apropriadas para o uso em circuitos de 600 V corrente alternada capazes de suportar satisfatoriamente um teste de vida de no m nimo 1 000 000 um milh o de opera es com corrente e tens o nominais As chaves dever o ser do tipo para fixa o frontal pelo topo salvo indica o ao contr rio com capa de prote o contra poeira grau de prote o IP 40 ABNT 294 Os espelhos das chaves dever o ser quadrados contendo as denomina es inscri es a serem definidas pelo DNIT Todos os tipos de chaves a serem fornecidos dever o possuir 2 dois contatos por c mara ou est gio A capacidade de ruptura dever ser de no m nimo 100 W em circuito muito indutivo de rela o L R lt 40 ms 4 6 6 5 Documenta o T cnica A documenta o t cnica a ser fornecida pelo fabricante dever incluir mas n o se limitar ao seguinte Publica es ou desenhos com as caracter sticas t cnicas dos pain is e de todos os equipamentos internos Desenh
289. r comando de partida seja este manual ou autom tico ter se o acionamento da bomba pr selecionada O desligamento dever ocorrer por um comando manual do CCM ou autom tico por ao ser atingido o n vel m nimo de gua no reservat rio Se a bomba selecionada for solicitada e n o entrar em opera o devido a atua o dos dispositivos de partida ou prote o ap s um tempo pr determinado dever ser acionada a segunda bomba 282 Se for atingido o n vel m nimo do reservat rio e a bomba permanecer ligada a ocorr ncia ser sinalizada na sala de controle operacional atrav s do sistema digital operacional A partida e opera o de uma bomba dever bloquear a partida da outra Se for atingido o n vel m nimo do reservat rio inferior e a bomba permanecer ligada a ocorr ncia ser sinalizada atrav s do sistema digital Dever ser previsto a instala o de uma chave seletora de 3 posi es autom tica manual e desligada na porta frontal da cela que determinar as condi es operacionais de comando do sistema conforme descrito a seguir Autom tico Nesta posi o as condi es operacionais da bomba de inc ndio dever ser operada pelo sistema digital de controle operacional via sinais emitidos pelo sensor de fluxo instalado no circuito hidr ulico Manual Nesta posi o o comando operacional das bombas dever ser desvinculado da l gica operacional autom tica de modo que s possa ser operada po
290. r definidos no projeto executivo A prote o contra surtos dever atender norma ANSI IEEE C37 90 1 1989 SWC nos locais que possu rem alto grau de interfer ncia el trica Se forem utilizados equipamentos de r dio com antenas instaladas externamente s edifica es deve se obedecer todas as recomenda es contidas na NBR 5419 anexo A3 generalizando para antenas de outros fins executando o aterramento da estrutura que suporta a antena e inclua o sistema irradiante dentro da rea de cobertura dos captores 129 3 18 Dutos e Caixas de Passagem Para Conex o de Equipamentos de Campo A rede de dutos dever ser feita com larguras e profundidades padronizadas utilizando se ferramentas ou equipamentos pr prios para a escava o A recomposi o do canteiro dever ser do mesmo material existente e assentado de forma a ser impercept vel o contorno do corte executado A rede de dutos sob as pistas quando necess ria dever ser feita pelo processo n o destrut vel ou crava o para n o danificar o pavimento O material utilizado para dutos dever ser de polietileno flex vel e corrugado anti inflam vel de 3 polegadas 75mm e espessura de 3mm evitando a utiliza o de luvas nas emendas Sempre que houver a travessia de cabos sob muro New Jersey ou defensa dever o ser implantadas caixas de passagem medindo 400 x 400 x 600 mm em cada lado interligadas por dutos de 1 5 no m nimo As tampas destas
291. r meio da IHM instalada na cela da bomba Desligado Nesta posi o os comandos autom ticos via l gica operacional e comando manuais via CCM dever o permanecer desabilitados Dever o ser centralizadas no CCM as alimenta es dos motores pertinentes aos Sistemas de Bombeamento Motores das Motobombas de inc ndio com partida via Soft starters O estudo de seletividade das prote es envolvidas dever ser executada pelo proponente baseando se em valores determinados a partir dos disjuntores instalados no CCM Bomba de Consumo O Fornecedor dever prever que a bomba de consumo ser acionada por motor a explos o 283 Sistema de Prote o Dever o ser previstas as seguintes prote es individualizadas por motobomba Sobre carga rel t rmico Curto circuito fus veis NH Falta de fase rel Os reles poder o ser substitu dos por uma nica unidade microprocessada de m ltiplas fun es que disponha de no m nimo as fun es acima indicadas e canal de comunica o para interliga o com o CCO e ou viabilizados pelas prote es dos inversores de frequ ncia e soft stater Sistema de Sinaliza o Dever o ser previstas todas as sinaliza es de falhas operacionais el tricas e de estado para cada motobomba Bombas de Inc ndio Bomba 1 ligada Bomba 1 desligada T rmico da bomba 1 atuado Bomba 2 ligada Bomba 2 desligada T rmico da bomba 2 atuado
292. ra os demais quadros n o est o previstos instrumentos de medi o Sinaleiros e L mpadas de Sinaliza o Os sinaleiros dever o ser para fura o de 22 5mm com canoplas de lentes coloridas e com caracter sticas que permitam o m ximo de aproveitamento da luminosidade dos diodos emissores de luz LED s As lentes dever o obedecer ao seguinte c digo e Corvermelha Equipamento em servi o e Corverde Equipamento fora de servi o e Cor branca Informa es diversas e Incolor Prote es atuadas bloqueios Os sinaleiros dever o ser previstos para a utiliza o de diodos emissores de luz LED s com cores compat veis com cada fun o dever o ser com banda larga de modo a permitir uma boa visualiza o do conjunto e que garanta uma reprodu o fiel das cores Os LED s dever o atender ainda as seguintes caracter sticas Soquete BA9s e Bipolar e n o polarizada 293 e Baixa emiss o t rmica e Vida til superior a 100 000 horas e Imune a vibra o mec nica Bot es de Comando Os bot es de comando dever o ser pr prios para o uso em circuitos de 600 V corrente alternada capazes de suportar satisfatoriamente a um teste de vida de no m nimo 1 000 000 um milh o de opera es com corrente e tens es nominais Seus contatos dever o ter capacidade para suportar a corrente m nima de 5 Amp res continuamente sem exceder a temperatura de 30 C acima da temperatura ambiente Os bot es deve
293. rada ou sa da previstos para os quadros e pain is As liga es internas dos quadros e pain is totalmente executadas na f brica dever o ser claramente identificadas com anilhas pl sticas ou luvas em cada extremidade com as mesmas designa es dos bornes terminais Estes cabos dever o correr em canaletas especialmente previstas para este fim n o devendo ser colocados na mesma canaleta os cabos de for a e de comando As liga es entre quadros e ou pain is dever o ser realizadas por meio de blocos terminais clara e igualmente identificados a fim de eliminar a possibilidade de erro quando da liga o na obra N o dever ser ligado mais que um condutor em cada ponto de liga o do borne Dever o ser previstas em cada quadro ou painel 20 de bornes adicionais de reserva A fia o de controle dever ser executada com cabos de cobre tran ados com se o n o inferior a 1 5 mm para os circuitos no secund rio de TC s a se o dos cabos n o dever ser inferior a 4 0 mm para os circuitos de alimenta o CC e CA a se o dos cabos n o dever ser inferior a 6 0 mm A codifica o das cores e bitolas dos condutores dever o estar de acordo com a norma ABNT Os cabos dever o ter isolamento compat vel com a tens o de trabalho de material n o propagante de chamas pr prio para clima tropical e resistente a umidade Cada quadro ou painel dever conter em seu interior l mpadas PL s de 220 Vca instaladas na p
294. re 5 e 10 Hz que devem ser evitadas e Durante a noite as condi es de claridade entre o interior iluminado do t nel e o exterior escuro se invertem comparando se s condi es diurnas e A ilumina o noturna ser a mesma da ilumin ncia m dia da Zona Central durante o dia e A ilumina o das passarelas para pedestres e ciclovias ser feita utilizando se as mesmas lumin rias de 150W espa adas de 10 em 10m do t nel e A ilumina o das interliga es entre os t neis ser o feitas com duas lumin rias cada com 150W a vapor de s dio ligadas no circuito alimentado pelo NO BREAK locar cada lumin ria a 5m de cada entrada do t nel de interliga o Os projetores instalados no interior do t nel devem ser do tipo refletor assim trico com intensidade m xima de 450 cd 100 lumes a 90 no eixo transversal grau de prote o IP 65 com vidro plano com corpo em alum nio injetado com pintura ep xi preta Estudos e an lises t cnicas e econ micas devem ser realizadas com o objetivo de se comparar o sistema acima descrito com um Sistema de Ilumina o H brido ou seja composto de lumin rias do tipo LED em toda a extens o do t nel com refor o nos 3 primeiros trechos com lumin rias conforme descritas acima e com l mpadas vapor de s dio de 400W Este sistema h brido apesar de acrescentar custos na ilumina o pode permitir uma diminui o na pot ncia instalada da ordem de 40 50 representand
295. rente secund ria 5A e Classe de exatid o e carga nominal ABNT 0 6C25 Transformadores de Potencial Os transformadores de potencial dever o ser monof sicos do tipo seco com resfriamento natural completamente herm ticos e previstos para instala o no interior dos quadros com prote o por disjuntor no lado prim rio provido de contatos auxiliares para sinaliza o Os transformadores de potencial dever o obedecer aos requisitos das Normas ABNT NBR 6855 NBR 6820 e ANSI IEEE C57 13 e s caracter sticas aqui especificadas Caracter sticas Nominais e Tens o prim ria conf diagr Unifilar e Liga o prim ria conf diagr Unifilar e Classe de exatid o e carga nominal ABNT 0 6P25 e Tens o conf diagr Unifilar e Pot ncia t rmica m nima 400 VA 292 Instrumentos Indicadores e Medidores As medi es de corrente e tens o ser o alimentadas pelos secund rios de transformadores de corrente e potencial 5 A e 220 V respectivamente A escala dos instrumentos dever ser proporcional s grandezas prim rias medidas Dever ser prevista na entrada do QGBT medi o de corrente A tens o V As informa es relativas s medi es dever o ser mostradas atrav s de um display instalado na frente do Quadro em local apropriado e coincidente com as entradas O equipamento dever possuir na sua parte frontal a indica o das fun es e grandezas que est o sendo medidas e um display indicando esse valor Pa
296. res de vibra o dos ventiladores dever o quando atingido um n vel de vibra o preestabelecida acionar os alarmes visuais e sonoros caso este n vel seja ultrapassado dever ser acionado o comando de desligamento do ventilador Sistema de Medi o dos Motores Dever o ser previstas as seguintes medi es individualizadas para cada ventilador Corrente de carga Pot ncia consumida Totalizador de horas de opera o hor metro As indica es das grandezas el tricas assinaladas dever o ser viabilizadas por meio de comunica o em reles incorporada aos inversores de frequ ncia ou softs tarter 278 O Fornecedor dever prever que dever ser enviado ao CCO os valores obtidos dos ventiladores tais como potencia consumida estado operacional etc Sistema de Sinaliza o dos Ventiladores Dever o ser previstas as seguintes sinaliza es nos CCM s Sinaliza es do estado operacionais Jato ventiladores ligado sentido normal Jato ventiladores ligado sentido reverso Jato ventiladores desligado Sinaliza es de falhas Falha a terra Sobrecarga Falta de fase N vel de vibra o alto Sistema de Comando O Fornecedor dever prever que em condi es normais de opera o a Unidade de Ventila o dever ficar submetidas a uma l gica operacional pr determinada e operacionalizada de forma autom tica pelo CCO ficando o controle de modo manual reservado para condi es operacion
297. reservat rio Terminais de borne para conectar sinais remotos de alarme Terminais de controle para conectar os sinais procedentes dos medidores de n veis a serem instalados no reservat rio de gua e os sinais de press o vindos do pressostato instalado na descarga das bombas Os quadros dever o ser fornecidos completamente montados ajustados e testados na f brica com disjuntores barras transformadores chaves seletoras terminais de bornes prote o e demais acess rios necess rios Os seguintes sinais dever o ser enviados para o quadro de sinaliza o das bombas Press o no sistema Bombas funcionando Falta de energia nos motores das bombas Invers o de fases As bombas poder o ser operadas da Sala de Controlo dos Sistemas El tricos e Mec nicos 2 19 3 Tubula es e Acess rios Tubula o Em a o carbono sem costura preta ASTM A53 SCH 40 com pontas biseladas para solda As tubula es de 4 21 2 e menores dever o ter extremidades roscadas segundo a norma ANSI B1 20 1 e espessura de acordo com SCH 40 41 e Conex es soldadas Em a o carbono ASTM A 234 SCH 40 com pontas biseladas para solda e Conex es Flangeadas Em a o carbono ou fofo d ctil flanges conforme ISO 2531 PN 10 E PN 16 e Conex es em ferro male vel fundido Preta Tupy BSP ou similar e V lvula gaveta Em fofo d ctil corpo curto de passagem reta cunha revestida com EPDM classe PN 10 flanges conforme
298. rincipal do Circuito de For a Tens o nominal Tens o m xima de opera o Corrente nominal Faixa de ajuste de prote o e Poder de interrup o de corrente de curto circuito Carregador de Baterias Tens o de alimenta o Tens o nominal de sa da flutua o Tens o nominal de sa da carga profunda Corrente nominal de sa da Fator de ripple na sa da Pot ncia e Regula o est tica da tens o de sa da 4 6 4 7 Sobressalentes Dever ser apresentada pela Proponente uma lista em separado contendo as especifica es tipos fabricantes os pre os unit rios e totalizados quantidades das pe as sobressalentes relacionadas a seguir bem como de outras pe as que o mesmo julgar necess rias O DNIT reserva se no direito de adquirir aos pre os cotados o todo ou parte desta lista em outro contrato 263 Dever o tamb m ser relacionadas todas as outras pe as sobressalentes que o Proponente julgar necess rias para 1500 h de opera o de cada um dos grupos geradores Estas pe as tamb m dever o ser cotadas parte pois seu pre o tamb m n o ser considerado incluso 4 6 5 No Break Fornecimento de 01 Sistema de Energia Ininterrupto de 55 kVA No Break dupla convers o on line microprocessado constitu do de no m nimo de retificador carregador inversor e chave est tica sendo que a carga cr tica dever estar permanentemente pelo inversor com rede ou sem ela atendendo a cargas n o lineares ou n
299. rmado ainda o nome do fabricante do cabo proposto Outras especifica es dever o estar de acordo com a Norma Telebr s 235 350 718 164 C Atenua o Atenua o da fibra ptica Dispers o de Modo de Polariza o PMD Comprimento de Onda de Corte no Cabo Acc lt 0 35 dB km O 1310nm lt 0 23 dB km O 1550nm lt 0 5 ps km1 2 lt 1260 nm Para as demais especifica es pticas referenciar se s especifica es da fibra ptica descrita a seguir D Dimens es do Cabo Di metro Externo Nominal For a de Tra o E Resumo das Especifica es das Fibras Tipo de Perfil Matched Cladding Comprimento de Onda de Opera o Dispers o Crom tica na Janela de 1310 nm Dispers o Crom tica na Janela de 1550 nm Comprimento de Onda de Corte da Fibra Ac Comprimento de Onda de Dispers o Zero Inclina o da Dispers o Zero Di metro do Campo Modal Di metro da Casca Di metro de Revestimento Prim rio incolor N o Concentricidade do N cleo Casca lt 18 5 mm 2 x massa do cabo kgf 1310 1550nm lt 3 5 ps nm km lt 18 ps nm km 1150 1350 nm 1300 nm lt AO lt 1322nm lt 0 092 ps nm2 km 9 3 0 50m O 1310 nm 10 5 1 0um O 1550 nm 125 0 1 0 um 245 10 um 0 8 um 165 N o Circularidade da Casca lt 1 0 Proof Test Level 1 0 7 Gpa Para demais especifica es seguir as da Recomenda o ITU T G 652 F Caixas de Passagem As caixas de pa
300. rmal press o anormal do leo lubrificante alta temperatura da gua de arrefecimento disjuntor fechado aberto e prote o atuada disjuntor em posi o de teste sobre velocidade sobrecarga no grupo sobrecorrente no gerador frequ ncia anormal baixo n vel de combust vel falha no pr aquecimento e fus vel interrompido Referentes supervis o e controle do carregador de baterias Carregador ligado flutua o carga profunda subtens o e sobretens o Referentes ao disjuntor principal Aberto fechado prote o atuada e posi o de teste N vel Remoto Ser o previstas as sinaliza es remotas dispon veis em bornes de alarme grave alarme leve grupo gerador ligado disjuntor aberto fechado e disjuntor extra do bloqueado 4 6 4 2 5 Carregador de Baterias a Caracter sticas Gerais O carregador de baterias ser projetado e constru do de acordo com as prescri es da Norma ANSI UL 1236 O carregador de baterias dever ser montado em gaveta remov vel a ser alocada dentro do quadro de comando e sinaliza o Ser dotado de dispositivos de comando sinaliza o medi o etc instalados na porta frontal do 252 quadro de comando e sinaliza o e todos os dispositivos de controle cart es de circuito impresso e demais componentes instalados dentro da gaveta Faixa de tens o admiss vel na sa da para o consumidor dever ser de 24 Vcc 8 a 15 b Fun es Manter as bat
301. rrente curto circuito falha a terra perda de fase do motor e sobre frequ ncia importante frisar que ocorrendo o acionamento de qualquer uma dessas prote es o sistema dever reter a informa o mantendo o equipamento desligado O reset dever ocorrer de forma manual e ou remota por dispositivo de comando instalado no CCM IHM Faz parte do fornecimento os Key pad painel interface de comando do pr prio inversor de freq ncia e sof starter a serem instalados nas portas dos pain is A Contratada deve fornecer meios para que os Inversores de frequ ncia e o soft starters fa am interface com notebook 290 Contatores Os contatores dever o ser de constru o robusta com contatos prateados auto limpantes e n o sold veis Dever o apresentar uma vida til de 1 milh o de manobras e serem constru dos conforme Normas VDE 0660 e IEC 60947 4 1 Fus veis Os fus veis utilizados nos circuitos de for a dever o ser do tipo NH conforme especificado nos diagramas unifilares e dever o atender s exig ncias da norma IEC 60269 Os fus veis para os circuitos de comando controle e sinaliza o dever o ser do tipo Diazed fornecidos completos com base tampa e parafuso de ajuste Os fus veis utilizados nos circuitos compostos por chaves de partida dever o ser ultra r pidos e dever o ser fornecidos completos com bases e punho saca fus veis Rel s Auxiliares Os rel s auxiliares utilizados dever o
302. rta de comunica o exclusiva e ter mem ria de massa para permitir gravar sem haver perda de dados por falta de energia el trica auxiliar ou mesmo das baterias do m dulo Essas informa es devem estar disponibilizadas localmente e via protocolo DNP permitir acess las remotamente e Medi o O religador deve ter medi o de corrente e tens o para as tr s fases e neutro fator de pot ncia pot ncia ativa e reativa trif sicas energia ativa e reativa demandas de pot ncia ativa e reativa trif sicas integradas em per odos ajust veis de pelo menos cinco 05 minutos frequ ncia e Prote o O religador deve ter pelo menos dois grupos de ajustes de prote o independentes selecion veis local ou remotamente Deve contemplar pelo menos curvas de prote o normalizadas IEC 255 inversa muito inversa extremamente inversa e IEEE Standard moderadamente inversa muito inversa e extremamente inversa Fun es de Prote o de Sobrecorrentes Instant nea e Temporizada 50 e 51 O equipamento deve disponibilizar a indica o da atua o da prote o discriminado por fase e neutro e apresentar os valores das correntes de defeito Fun es de Bloqueio por Sub e Sobre Frequ ncia 81 200 Os valores de ajuste deve ter pelo menos duas casas decimais e ser poss vel ajustar uma histerese em d cimos de segundo Tamb m deve prover auto restaura o havendo condi es de ativ la ou desativ la Fun es de
303. rtidas dos Jatos Ventiladores dever o ocorrer de forma escalonada para que n o ocorra uma queda de tens o no barramento do CCM 281 Bombas de Inc ndio Toda l gica do sistema dever ser executada pelo sistema digital do CCO Nos casos em que o sistema contiver bomba reserva dever ser previsto um automatismo que alterne o funcionamento das bombas em per odos pr determinados S o previstas duas bombas bomba 1 e bomba 2 sendo uma reserva da outra selecion veis atrav s de uma chave seletora de duas posi es bomba 1 bomba 2 a ser instalada na porta frontal do compartimento que contiver os equipamentos para alimenta o e prote es das bombas de inc ndio A l gica operacional dever impedir que a partida e ou opera o de uma bomba dever bloquear a partida da outra A qualquer comando de partida manual ou autom tico ter se o acionamento da bomba pr selecionada O desligamento dever ocorrer por um comando manual da IHM do CCM ou de forma autom tico por falta de n vel m nimo de gua no reservat rio Se a bomba selecionada for solicitada e n o entrar em opera o devido a atua o dos dispositivos de partida ou prote o ap s um tempo pr determinado e ajust vel dever ser comandada automaticamente o acionamento da segunda bomba A partida autom tica das bombas 1 ou 2 ser comandada pela abertura de um hidrante que far com que a chave de fluxo atue e acione o sistema A qualque
304. s CLPs Slave e seus dispositivos de entrada e sa da fonte de alimenta o bateria borneiras etc Toda a parte eletr nica sensores de porta aberta botoeira com l mpada de retro aviso em verde e acess rios dever o fazer partes do SSCT Uma vez que os retro avisos dos Postos SOS botoeiras ser o acionados a partir do CCO o comando espec fico bem como o de teste de l mpadas geral dever o ser previstos Acima de cada arm rio de emerg ncia a cerca de 2 5 mts de altura do solo e nas paredes laterais dos t neis dever ser instalada a sinaliza o vertical do tipo backlight contendo as seguintes informa es SOS Extintores e Hidrantes bem como o logotipo do DNIT Vide especifica o e ilustra o sugestiva no item pertinente A distribui o da leitura acionamento de todos os sensores atuadores pertinentes ao Subsistema SCADA dever ser efetuada considerando se essa premissa b sica cobrindo se a se o de t nel da rea de abrang ncia de cada arm rio NEMA 4 O mesmo dever ocorrer para a edifica es da SEs e CCO devendo ser utilizados tantos arm rios NEMA 4 quanto forem necess rios para melhor distribuir os sensores e atuadores distribu dos pelas depend ncias dos mesmas 119 3 12 1 Configura o de Hardware das UTR s Caracter sticas Orientativas Os equipamentos dever o ser constitu dos por m dulos do tipo a seguir Unidade Central de Processamento CPU O m du
305. s dever o ser praticadas todas as normas da boa engenharia bem como de rotinas de inspe es rigorosas de forma a se manter o melhor controle de qualidade Na constru o de canteiros de obras dever haver todo o tipo de aparato para se procederem aos testes e inspe es para recebimento de materiais bem como de certifica es de procedimentos Os equipamentos de rede switches hubs conversores eletro pticos etc instalados fora do CCO dever o possuir constru o especial para uso em ambiente industrial 158 3 20 7 4 Rede Local do CODE CCO e Sala de Equipamentos As conex es dessa rede dever o ser elaboradas atrav s de portas de hub switches n o podendo ser utilizados hubs Para isso dever ser utilizada a filosofia de cabeamento estruturado atrav s de cabos padr o patch panel s patch cord s e seus acess rios e equipamentos 3 20 7 5 Switches A rea Segura dever ser composta por 2 switches com configura o de N vel 2 e no m nimo 24 interfaces em cada um A rea P blica dever ser composta por 1 switch com configura o de N vel 3 e no m nimo 16 interfaces Todos os switches dever o atender aos seguintes requisitos m nimos Interfaces Fast Ethernet 10 100 BaseTX auto negoci veis full duplex disponibilizadas atrav s de conectores RJ 45 Suporte para at 6 6 milh es de pacotes por segundo de troughput Backplane com velocidade de 8 8 Gbps Tratamento de at
306. s vel tipo HH de alta capacidade de ruptura Dever ser previsto bloco de teste para permitir a execu o de medi es ou calibra es em circuitos de transformadores de potencial e de corrente atrav s da liga o de sistema para de teste i Rel s Auxiliares Os rel s auxiliares dever o ser de alt ssima confiabilidade tipo plug in prova de poeira e unidade de alta qualidade robustos para suportar teste de vida mec nica de no m nimo 30 milh es de atua es Suas bobinas dever o ser projetadas para a condi o permanentemente energizadas 214 j Sinaliza o Alarme e Comando dos Disjuntores 1 Comando botoeiras Disjuntor de Entrada Q1 Fecha disjuntor vermelho Abre disjuntor verde Disjuntor de Sa da Q2 Fecha disjuntor vermelho Abre disjuntor verde Disjuntor de Sa da Q3 fecha disjuntor vermelho abre disjuntor verde 2 Sinaliza o no Quadro Disjuntor Q1 Q2 e Q3 Aberto Led verde Fechado Led vermelho Inserido Led branco Posi o teste Led amarelo Extra do Led amarelo Falha Led Amarelo 215 3 Sinaliza o no Supervis rio Sobrecarga Led amarelo Curto circuito Led amarelo Temperatura do transformador 1 est gio Led amarelo Temperatura do transformador 2 est gio Led amarelo Falha tens o 23 1 kV Led amarelo Supervisor tens o 220 Vca Infra tens o Led am
307. s de condutos dos sistemas em geral eletrodutos calhas leitos perfilados etc dever o estar em conformidade de acordo com a sua utiliza o divididas por subsistemas As codifica es e indica es dever o ser submetidas previamente para an lise e aprova o do DNIT 192 Malha de terra e SPDA A obra civil fornecer e disponibilizar a malha de terra hastes e condutores bem como o sistema SPDA sistema de prote o contra descargas atmosf ricas na rea da Subesta o e demais edifica es especificamente nos locais de utiliza o de aterramento dos equipamentos quadros pain is el tricos e eletr nicos A Contratada a partir destes pontos dever projetar fornecer e instalar barras e conectores de cobre para aterramento devidamente distribu dos assim como todos os acess rios e materiais necess rios interliga o de aterramento visando a equaliza o de potencial o aterramento de equipamentos quadros e pain is e o aterramento das partes met licas n o condutoras de corrente do sistema el trico e civil ex bases batentes caixilharia ferragens etc para a prote o de sistemas atua o das prote es e seguran a das pessoas de acordo com as normas NBR 5410 5419 e 14039 da ABNT Antes dos servi os de interliga o dos equipamentos com a malha de terra a Contratada dever medir e confirmar os valores de resist ncia de aterramento com apresenta o de relat rio t cnico para an l
308. s os subsistemas acima citados estar o conectados a uma Rede de Comunica o Digital onde a sua infra estrutura f sica implementada a partir de uma rede de dutos caixas de passagem e de emendas pticas distribuidores pticos al m de cabos de fibras pticas patch cords racks e bastidores contendo os equipamentos de rede hubs switches roteadores interfaces Toda essa infra estrutura dever seguir padr es internacionais de constru o e pela natureza das aplica es rodovi rias manter um alto grau de confiabilidade e disponibilidade Sua estrutura l gica ser baseada numa Rede TCP IP onde todas as aplica es acima estar o conectadas excetuando se as imagens que ser o enviadas em sua forma anal gica Seguindo a tend ncia internacional o ITS seguir para dados e udio a tecnologia TCP IP Transfer Control Protocol Internet Protocol Ethernet com capacidade para altas taxas de transmiss o Subsistema de Supervis o e Controle do SGT SUPERVISORY CONTROL AND DATA AQUISITION Esse subsistema pertinente ao SSCT e parte integrante do SGT tem como fun o principal concentrar as informa es oriundas dos dispositivos abaixo descritos enviando as para o CCO bem como atuar nos dispositivos correspondentes de campo ao longo dos 48 t neis e emboques a partir de comandos recebidos do CCO ou do resultado de processamento de algoritmos executados a n vel local em campo nos CLP s ou Unidades T
309. s partes mec nicas do dispositivo de comando dever o operar seguramente evitando afrouxamento ou varia o por atrito jogo ou corros o Dever o ser dotados de botoeiras de abertura e fechamento indica o de mola descarregada posi o do disjuntor e contador de manobras O dispositivo el trico de comando do disjuntor dever basear se em um motor de capacidade adequada O disjuntor dever obedecer basicamente aos requisitos das normas NBRIEC 60947 2 da ABNT ou das normas ANSI C 37 13 e ANSI C 37 16 em suas ltimas vers es e s seguintes caracter sticas tens o nominal de opera o at 690 V corrente de curto circuito 40 kA frequ ncia nominal 60 Hz corrente nominal conforme diagrama unifilar O disjuntor ser previsto para trabalhar com uma tens o nominal de 380 220 V A corrente nominal em cada caso estar de acordo com a pot ncia especificada para o grupo gerador e a capacidade de ruptura ser compat vel com as m ximas correntes de curto circuito Sinaliza o local O compartimento com disjuntor possuir um dispositivo para sinaliza o de posi o de teste e inserido interno ao disjuntor garantindo confiabilidade na sinaliza o Sistemas alternativos poder o ser propostos detalhadamente para an lise do DNIT desde que atendam a sinaliza o exigida Dever o ser previstas as seguintes sinaliza es a n vel local Aberto Fechado Prote o atuada e Posi o de teste A sinaliza o Posi
310. sas cornetas ac sticas ser o instaladas a cada 15m pr ximas ao corredor de passagem de pessoas de modo a emitir mensagens sonoras que sejam intelig veis prioritariamente nesses locais O colch o eletroac stico poder n o ser estabelecido ao longo de todo o t nel se houver reverbera o determin stica devido forma arquitet nica do local de instala o Os t neis dever o ser divididos em zonas de sonoriza o Os limites das zonas de sonoriza o dever o ser determinados durante o detalhamento do projeto executivo considerando se a forma arquitet nica do t nel As mensagens de voz emitidas para uma zona n o dever o ser entendidas ou preferencialmente ser inaud veis nas outras zonas 58 O operador de tr fego no CCO ou na SE dever ter a possibilidade de emitir uma mensagem diferente em cada zona ou a mesma mensagem em todas A press o sonora e inteligibilidade dos avisos dever o ser uniformes em cada zona selecionada As mensagens sonoras dever o ser precedidas de um gongo eletr nico em 2 tons descendentes com dura o de 1s cada espa ados de 500 ms entre si A emiss o de mensagens sonoras dever ficar bloqueada durante o sinal do gongo Dever haver um autodiagn stico peri dico da sonoriza o cujos resultados ser o registrados em computadores no CCO O Sistema de Sonoriza o far a comunica o com o CCO atrav s da Rede Geral dos t neis RCD utilizando se do protocolo TCP IP com VolP
311. ser de alt ssima confiabilidade visto que seu perfeito funcionamento de import ncia vital para o sistema el trico Os rel s auxiliares dever o ser do tipo plug in fornecidos em caixas totalmente fechadas prova de poeira e umidade e presos base atrav s de parafusos Rel s Auxiliares de Tempo Estes rel s dever o ser do tipo temporizado na atua o ou rearme conforme as necessidades dos circuitos e dever o ter uma temporiza o ajust vel em um mostrador localizado na parte frontal do rel A precis o de calibra o do tempo dever ser lt 5 Dever o ser fornecidos com 2 dois contatos revers veis NAF ligados ao circuito de temporiza o e 1 um contato normalmente aberto do tipo instant neo projetados para suportar a corrente m nima de 5 cinco Amperes continuamente e 20 vinte Amp res durante 1 um segundo A capacidade de ruptura dos contatos dever ser de no m nimo 1 A em circuito de rela o L R lt 15 ms 291 Transformadores de Corrente Os transformadores de corrente dever o ser monof sicos do tipo seco com resfriamento natural completamente herm ticos e previstos para instala o no interior de quadros Os transformadores de corrente dever o obedecer aos requisitos das Normas ABNT NBR 6856 NBR 6821 e ANSI IEEE C 57 13 e s caracter sticas aqui especificadas Caracter sticas Nominais e Classe de isolamento 600 V e Corrente prim ria conf esq Unifilar e Cor
312. sifica o da rea NEC N o classificada e Classifica o do Inv lucro IP 68 e Press o normal 1 atm e Temperatura de processo 0 C a 50 C e Comprimento da inser o Conforme altura do reservat rio e Sa da a contato seco opto isolada NF em VDC ou VAC a ser conectada nos CLPS UTR s e Contato Abre Fecha Revers vel 106 e Imunidade eletromagn tica anti surto eletrost tica e resist ncia mec nica comprovados por certificados de ades o a normas internacionais 3 10 7 4 Sonoriza o do T nel Megafonia A topologia do Subsistema de Sonoriza o prev os seguintes equipamentos e dispositivos Central de Monitoramento no CCO Console e Perif ricos Servidor de Som Meio de Comunica o RCD Central de Monitoramento na Sala de Equipamento Console e Perif ricos Equalizadores e amplificadores Receptores e Sonofletores ao longo do t nel Esse subsistema ser utilizado pelo T nel objetivando a apresenta o de instru es e informa es sonoras durante a ocorr ncia de eventos de emerg ncia ao longo do sistema rodovi rio O mesmo ser basicamente operado a partir do CCO Esse subsistema dever prever o seu diagn stico peri dico efetuado de forma on line de modo a que se possa registrar as suas condi es de opera o antes de a mesma efetivamente acontecer Essa concep o visa manter um canal permanente de contato com os usu rios e equi
313. sistema de Telefonia de Emerg ncia STE com udio cabines deve proporcionar uma f cil comunica o entre o usu rio e o centro de opera es atrav s de mensagens de udio Igualmente para acionar o sistema o usu rio deve pressionar o bot o de chamada No local de acesso dever haver claras instru es de como utilizar corretamente o equipamento Uma vez acionado o usu rio deve ouvir um tom de espera ou ent o uma cad ncia r pida de ocupado ou se o telefone estiver fora de servi o uma mensagem com esta indica o O telefone deve enviar a solicita o junto com sua identidade atrav s da linha de comunica o ficando espera de resposta O operador da sala de controle ser avisado da chamada pelo sistema existente atrav s de uma sinaliza o ac stica e pela tela do computador de gerenciamento do sistema de chamadas de emerg ncia Assim que o operador reconhecer a chamada dever se estabelecer a comunica o no modo full duplex de fonia com o usu rio Essa comunica o poder ser 54 interrompida pelo operador ou ent o no fim de um tempo pr determinado pelo pr prio sistema Cada aparelho dever enviar central os seguintes sinais Sinal de porta aberta onde houver porta Sinal de chamado Sinal de fonia Sinal de falha Esses sinais ser o reconhecidos pelo sistema e ser o monitoradas na tela para o operador no CCO A conex o dos pontos de chamadas SOS ao CCO dever ser i
314. sor dever ser atrav s de painel de repeti o contatos secos Essa Central estar localizada nas Salas de Equipamentos nos edif cio pertinentes concentrando todas as informa es de campo Detector de Fuma a Detectores de fuma a pticos Os detectores de fuma a dever o ser do tipo inteligente e endere vel pticos para as reas fechadas compat veis com a central O detector dever se ajustar automaticamente aos n veis de poeira existentes e temperatura do ambiente Dever o possuir os componentes em estado s lido com veda o herm tica a prova de poeira e umidade e com prote o contra interfer ncia eletromagn tica Os detectores dever o poder ser testados localmente atrav s de interface ligada diretamente ao la o que indicar o n vel de polui o horas de opera o e quantidade de disparos de cada detector Tens o nominal 15 a 30 V Temperatura de opera o 20 a 60 C LEDs indicadores vermelho Prote o IP 44 Sensibilidade melhor que 0 3 de obstru o de fuma a 98 Corrente de repouso lt 200 micro amperes Velocidade de ar operacional gt 900 m min MTBF menor ou igual a sete falhas por um milh o de horas de funcionamento melhor que 142 857 horas Detector Termovelocim trico S o detectores de calor por eleva o de temperatura Dever o possuir sensores semicondutores para detec o de tipos de inc nd
315. ssagem travessias n o destrutivas de emendas pticas e sistemas de prote o compreendendo aterramentos disjuntores conversores eletro pticos protetores de linha e p ra raios que sejam necess rios em cada PMV seguindo as normas adequadas e as boas pr ticas de engenharia 80 3 10 2 Sem foros de Faixas dos T neis Balizadores de Tr fego T neis Dever o possuir dois focos de led s um verde e outro vermelho Os focos dever o ser instalados como m dulos independentes intercambi veis entre si e conforme norma NBR 7995 da ABNT Outras caracter sticas orientativas s o Sem foro de Foco Vermelho Pot ncia de consumo lt 15 W comprimento de onda AD nm gt 620 intensidade luminosa por eixo ptico gt 500 cd Sem foro de Foco Verde Pot ncia de consumo lt 12 W comprimento de onda OD nm lt 509 intensidade luminosa por eixo ptico 1 700 cd Lentes em policarbonato com prote o UVA e superf cie lisa e polida evitando o ac mulo de poeira Envelopamento IP 65 Alimenta o 220 VCA frequ ncia Hz 60 3 Prote es contra transientes e surtos de tens o na alimenta o das l mpadas de led s Robustez mec nica contra impacto e vibra es 3 10 2 1 Sem foro de Foco Vermelho Tipo Disco redondo Tamanho 300 mm Comprimento de onda AD nm gt 620 Intensidade luminosa cd por eixo ptico gt 500 3
316. ssagem dever o ser instaladas a cada 500 metros de um mesmo lado ao longo do trecho lado do leito de cabos de fibras pticas possuir marcos identificadores das mesmas bem como drenos As mesmas dever o ser de concreto devendo possuir furos adequados para conex o dos dutos sub dutos e cabos das INFOVIA al m de orif cios para drenagem com prote o contra roedores e conex o dos cabos ticos dos equipamentos As mesmas dever o ser instaladas a pelo menos 20 cm da superf cie do solo profundidade devendo ser devidamente sinalizadas as suas posi es al m de possu rem tampas adequadas sua posi o no trecho Nas deriva es para instrumentos ser o utilizadas caixas de polietileno para redes subterr neas Dever o ser previstos suportes para bandejas internas s caixas a serem instalados em n veis para uma melhor organiza o e distribui o do s cabo s bem como de dispositivos de conex es Dever ser prevista uma folga la os internos reserva t cnica de cerca de 20 mts de cabo dentro de cada caixa de passagem G Dutos e Subdutos Todos os lances de cabos dever o ser instalados diretamente em sub dutos DD refor ados Esses sub dutos dever o preferencialmente possuir ranhuras internas longitudinais de forma a servirem de lubrificante quando da passagem dos cabos atrav s deles Quando se utilizarem feixes de sub dutos dever o ser utilizadas cores para identifica o de numera o sequencia
317. stalados em p rticos tubulares e serem executados em chapa de a o e galvanizadas a fogo partes e acess rios Dever o suportar com reserva o peso dos PMV s devendo oferecer f cil acesso ao pessoal de manuten o sua instala o minimizar os efeitos das vibra es mec nicas bem como de descargas atmosf ricas e interfer ncias eletro magn ticas O desenho TUO1 E0 0035 apresenta desenho de p rtico tipo a ser utilizado na parte externa dos t neis Cada PMV dever ser instalado sobre cada pista conforme os locais indicados centralizados conforme as faixas de rolamento preservando se sempre as dimens es do gabarito rodovi rio A orienta o e ngulos de posicionamento horizontal e lateral dos PMV s dever o ser adequados a cada local de instala o Dever ser poss vel realizar pequenos ajustes na inclina o vertical depois da instala o definitiva O acesso para manuten o do PMV dever sempre ser efetuada pela sua parte traseira atrav s de uma passarela com parapeito de seguran a O acesso a essa passarela dever ocorrer por meio de escada remov vel com guarda corpo Toda a manuten o inclusive limpeza da m scara frontal dever poder ser efetuada com seguran a nessa passarela sem a necessidade de posicionamento de carros plataformas ou interrup o de tr nsito nas pistas O fornecimento dever prever a conex o de toda a alimenta o el trica linhas de comunica o de dados caixas de pa
318. stator O estator ser constitu do por um pacote de l minas de a o sil cio empilhado sob press o entre dois an is de a o soldados estrutura da carca a 7 Placa Indicativa O alternador ser provido com placa de identifica o indicando todos os dados prescritos pelas normas correspondentes 4 6 4 2 4 Quadro de Comando e Sinaliza o QGG Ser projetado e constru do de acordo com as normas ANSI C 37 20 ABNT NBR 6146 e NBRIEC 60439 a Caracter sticas Gerais O quadro de comando e sinaliza o ser de tipo autoportante para instala o encostado na parede com estrutura refor ada onde for necess rio a fim de garantir a rigidez e a resist ncia adequadas O acesso da cablagem ser feito pela parte inferior do quadro Na fabrica o do quadro ser o empregados perfis e chapas de a o obedecendo aos requisitos da Norma ANSI C 37 20 Dever atender grau de prote o IP 51 O quadro ter acesso pela parte frontal mediante portas com dobradi as providas de fechaduras tipo Yale e guarni es de borracha sint tica conforme Normas NEMA O 240 quadro ser totalmente fechado com exce o da parte inferior que ter aberturas para sa da de cabos e para ventila o e ser o providas de grades adequadas ou chapas de fechamento que impe am a entrada de insetos e roedores Estas grades dever o ser de material resistente corros o e n o poder o de maneira alguma destratar a apar ncia do paine
319. suir resist ncia mec nica compat vel com a aplica o em t neis rodovi rios 1 e 2 levando se em conta a instala o em toda a extens o dos mesmos e constitui o adequada utiliza o como dispositivo de seguran a para a detec o de varia es de temperatura e ou alcance de temperatura limite pr estabelecidos A precis o para localiza o de ocorr ncias de sobre temperatura do cabo sensor deve ser igual ou melhor que 10 dez metros Toda a extens o dos t neis deve ser dividida em zonas de alarme para pr apresenta o preset das imagens das c meras correspondentes que cobrem essas zonas A ocorr ncia de sobre temperatura em uma dessas zonas implicar necessariamente na indica o de alarme em pontos a montante ou a jusante de cada c mera no interior desses t neis A ocorr ncia desse alarme implicar no envio de comandos contato seco com indica o da zona ao Subsistema SCADA bem 93 como por consequ ncia ao sistema de CFTV preset dessa c mera apresenta o da imagem mesma imediata e automaticamente no v deo wall e ou monitores convencionais do CCO Todos esses eventos ser o gerenciados pela Central de Detec o e Alarme de Inc ndio ou simplesmente Central de Inc ndio Cada uma das zonas dever estar coberta por um trecho do Cabo Sensor devendo possuir na Unidade de Controle uma sa da digital correspondente Principais Caracter sticas do Cabo Inteligent
320. te anos Eventuais pontos de lubrifica o dever o ser acess veis externamente e sinalizados de modo claro A alimenta o ser feita em 380 VAC 10 60 Hz trif sico 3 tr s condutores Todos os cabos devem ser conduzidos at a parte externa do jato ventilador e terem as seguintes caracter sticas e Sem al genos e Resistente chama IEC 332 1 332 2 e N o condutor de chama IEC 332 3 e Isola o FE9O IEC 331 Todos os motores dever o possuir plaquetas de identifica o em a o inoxid vel com dizeres de acordo com a ABNT Os testes dos motores dever o obedecer s normas IEC 60034 1 e ser o documentados por meio de protocolos adequados 29 A CONTRATANTE escolher da s rie de motores um motor para ser submetido aos testes de e Carga e Momento torsor e Aquecimento e Efici ncia n e Fator de pot ncia c s q Al m dos testes acima cada motor dever ser testado e Teste de isola o e Teste de tens o aplicada e Medida da resist ncia el trica e Medida para funcionamento em vazio 2 10 Desenhos e Informa es Os desenhos e informa es dever o ser fornecidos de acordo com os requisitos indicados nesta Especifica o T cnica 2 11 Ensaios e Inspe es Os ensaios e inspe es dever o ser realizados de acordo com os requisitos indicados no item 2 9 desta Especifica o T cnica 2 12 Garantias O fornecedor se responsabilizar pela garantia de m o de obra pe as e e
321. te para impedir a forma o de orvalho ou geada sobre o display em qualquer condi o meteorol gica da regi o da rodovia assim como para diminuir a temperatura dos led s em dias quentes Dever haver sensor de temperatura que possibilite o controle dos ventiladores em fun o de pelo menos quatro n veis de temperatura interna Caso a temperatura interna atinja o quarto n vel o PMV dever ser desligado automaticamente sendo enviada mensagem de alarme ao CCO Para prote o da parte interna dever ser prevista a utiliza o de filtros antip ventiladores resist ncias de aquecimento anticondensa o al m de elementos de drenagem em sua parte inferior Os PMV s dever o ser instalados em gabinetes de a o galvanizado com pintura ep xi e propriedades auto limpantes evitando o ac mulo de poeira e part culas de polui o em sua superf cie As portas existentes dever o possuir guarni es vedantes bem como fechaduras com chaves do tipo Yale A veda o IP 65 da parte eletro eletr nico dever ser comprovada por laudo oficial O conjunto dever atender a testes ambientais de vibra o temperatura e umidade de acordo com a norma IEC 68 2 ou equivalente bem como de prote es contra descargas eletrost ticas e interfer ncias eletromagn ticas 79 Dever ser prevista a utiliza o de transformador de isola o 1 1 na sua entrada de alimenta o el trica 3 10 1 5 Instala o Os PMV s dever o ser in
322. tiferrugem por processo fosfatizante e acabamento em pintura eletrost tica ep xica As superf cies de trabalho dever o ser de madeira aglomerada revestida de post forming Os pain is traseiros dever o ser destac veis para manuten o nos equipamentos sem atrapalhar a opera o Dever haver pain is corredi os patch panels para instala o de placas de comunica o e telefonia rede e de elementos de fibras pticas As calhas e dutos para redes de dados linhas de voz e alimenta o el trica dever o ser individuais e separadas evitando qualquer interfer ncia eletromagn tica no CCO A passagem desses cabos dever ter visualiza o total e acesso f cil bem como identifica o A exaust o dos equipamentos que causem aquecimento dever ser prevista no projeto Os tampos que suportam os monitores dos computadores dever o permitir a regulagem de altura e inclina o O espa o horizontal da console de opera o dever ser 156 livre para a opera o portanto dever haver arm rios e prateleiras superiores ou laterais para guarda de manuais disquetes fitas CD ROM s etc As cadeiras dever o ter projeto ergonom trico com altura e bra os ajust veis Dever haver tamb m plataforma de descanso para os p s A fabrica o da console e instala o dos equipamentos s dever ser iniciada ap s a aprova o do projeto de ergonomia da CCO pela equipe dos t neis 3 20 7 2 Racks de Servidores de Dados e Equip
323. tilizadas para acionar desacionar os jato ventiladores de acordo com estrat gia de controle apropriada Esses equipamentos ser o conectados aos CLP s ou UTRS sendo integrados ao SSCT atrav s do subsistema SCADA de modo que sejam apresentados gr ficos hist ricos dessas medi es e alarmes de n vel alto muito alto nos computadores do CCO Sistema Supervis rio A detec o de teores de fuma a muito alto nos t neis dever causar um alarme de poss vel inc ndio 3 7 10 Detec o de Inc ndio nos T neis Ao longo de cada pista de t nel no teto dever o ser instalados detectores lineares de temperatura Poder o ser utilizados cabos sensores Cada pista de t nel dever ser dividida em zonas distintas com no m ximo 20 mts de extens o cada uma precis o gerando alarme de inc ndio individualmente para cada uma delas Cada uma dessas zonas dever ser monitorada de forma isolada de modo que a falha em um detector linear n o afete a opera o do outro Os alarmes de prov vel inc ndio dever o ser gerados se for detectada uma temperatura muito alta em torno de 70 C em alguma destas zonas A apresenta o do alarme do CCO dever permitir localizar a zona onde originou se o alarme Esses cabos sensores estar o conectados a uma central de inc ndio no CCO para onde tamb m convergem os sensores pontuais de inc ndio das salas das edifica es 56 3 7 11 Detec o de Inc ndio na SE e CCO Nas salas da SE
324. tir das botoeiras Liga e Desliga sendo que todas elas estar o localizadas na face frontal do quadro de comando e sinaliza o A botoeira Liga quando acionada dever fechar o disjuntor independentemente da presen a de tens o da rede normal de alimenta o O paralelismo ser evitado pelo intertravamento el trico e mec nico entre os disjuntores de barramento do Quadro Geral de Distribui o O painel de comando e sinaliza es supervisionar o bom funcionamento do grupo gerador da mesma forma descrita para o modo Autom tico 242 Opera o em Teste Ao colocar a chave seletora na posi o Teste dever ser simulada uma falha de tens o na rede normal de alimenta o verificando se o ciclo de partida autom tica do grupo testando todos os sistemas e instrumentos mas n o envolvendo contudo o fechamento do disjuntor principal do circuito de for a Para testar o ciclo de parada autom tica do grupo bastar voltar posi o Autom tica com a chave seletora do modo de opera o Quando da opera o do grupo em Teste os alarmes referentes sua opera o que normalmente s o enviados a outros centros de controle ser o inibidos pelo que o sistema prever um dispositivo adequado para tal fim Ser previsto tamb m um dispositivo de bloqueio que impe a o fechamento do disjuntor principal do circuito de for a seja a partir da botoeira Liga ou do seu pr prio punho ou manopla Posi o Desligado
325. tir implementa o de tecnologia de VPN com desempenho m nimo de 63 Mbp s e suporte a no m nimo 2000 t neis Suportar a cria o de at 8 VLANs em conformidade com o padr o IEEE 802 19 Suportar criptografia 56bit DES 168bit 3DES e 256bit AES Possuir suporte convers o de endere os IP NAT Network Address Translation e PAT Port Address Translation Implementar sistema de detec o e preven o de nega o de servi o DoS Denial of Service contra os ataques mais comuns como sobrecarga de SYN varredura de porta e inje o de pacotes Implementar as fun es de autentica o Executar o logging de acessos permitindo exporta o das informa es para relat rios Possuir interface de gerenciamento atrav s de linha de comando Console e Telnet e atrav s de interface gr fica GUI ou WEB 160 Ser gerenci vel atrav s de SNMP v1 RFC1155 1157 SNMP MIB II RFC1213 permitindo monitora o e diagn stico central das fun es do equipamento atrav s de TELNET e HTTP Possuir as certifica es de seguran a UL 1950 EN 60950 CSA C22 2 num 950 IEC 950 FCC 15J Class A VCCI CE II CE Mark EN 55022 Class B Cispr 22 Class B 3 20 7 7 Redes Secund rias As redes para interliga o de CLP s UTR s e outros dispositivos inteligentes dever seguir um dos seguintes protocolos Ethernet TCP IP Fieldbus Foundation n vel 2 Profibus DP Profibus FMS Interbus Modbus ou ControlNet 3 2
326. to Ab1 Ab2 O Arranjo Geral dos ventiladores TU01 M6 0001 anexo indica a loca o dos jatos ventiladores nos t neis e a defini o dos grupos 14 2 4 3 2 Funcionamento em Caso de Inc ndio No caso de inc ndio distinguem se tr s fases principais a Evacua o das pessoas pelos seus pr prios meios antes da chegada dos primeiros socorros Nesta fase a ventila o dever funcionar em modo autom tico devendo somente ser alterado ap s uma an lise da situa o b Salvamento das pessoas pela equipe de pronto atendimento c Combate ao inc ndio A melhor estrat gia de opera o do Sistema em caso de inc ndio depende da quantidade de ve culos no interior do t nel antes da detec o do inc ndio podendo se destacar as seguintes situa es Sistema funcionando no modo autom tico Na primeira fase depois do in cio de um inc ndio o salvamento das pessoas tem prioridade absoluta As equipes de pronto atendimento n o chegar o ao local antes de alguns minutos depois da transmiss o do alarme A fase inicial da emerg ncia deve ser ent o operada de modo completamente autom tico A ventila o deve criar as condi es ideais de modo que as pessoas possam colocar se em seguran a por seus pr prios meios Um fator determinante para a seguran a a detec o r pida do inc ndio O tempo para esta detec o n o deve ser superior a 1 um minuto Um sistema adequado de detec
327. trole em modo stand alone sem a necessidade de conex o a um computador ou sistema supervis rio externo Caso ocorra a conex o a um computador para visualiza o de status via software correspondente o funcionamento da unidade de controle n o deve ser comprometido A Unidade de Controle respons vel pela emiss o de todos os sinais de controle necess rios correta funcionalidade do Cabo Sensor n o havendo a 96 necessidade de outros dispositivos externos ativos para esta fun o Podem ser previstos acess rios ou dispositivos passivos de repeti o de sinal ou garantia de integridade mas a fonte de sinal de controle deve ser nica e proveniente da Unidade de Controle Em caso de falha ou dano f sico ao Cabo Sensor o sistema dever entrar em condi o de alarme e falha Essa uma caracter stica importante devido a extens o da rea a ser monitorada do tempo de resposta previsto para a manuten o do sistema e possibilidade de ocorr ncia de sinistro durante o per odo de manuten o A Unidade de Controle deve ser projetada para uso industrial e ter caracter sticas de prote o el trica e mec nica de acordo com as normas locais e internacionais levando em conta os locais de instala o e o tipo de instala o a ser executado 3 10 7 2 Detec o de Inc ndio no Edif cio da SE e do CCO Os equipamentos de Detec o de Inc ndio por Detectores Ambiente Chama e Fuma a a serem
328. ubsistema poder ser operado localmente a 110 partir da Sala T cnica localizada na SE 1 todavia sempre com o monitoramento do CCO Nesse caso o operador assumir o controle do t nel autorizado a partir dessa SE A quantidade localiza o e caracter sticas eletro ac sticas dos sonofletores dever o seguir um levantamento de dados e estudo a ser realizado quando da execu o do Projeto Executivo Todas as medidas de press o sonora dever o ser efetuadas a 1 50 m um metro e meio de altura do piso ambiente As seguintes caracter sticas m nimas dever o ser seguidas no detalhamento do projeto de sonoriza o A resposta em frequ ncia em qualquer sonofletor de qualquer zona de sonoriza o dever estar na faixa de 150 a 8 000 Hz O n vel de press o sonora na difus o de avisos dever ser no m nimo 10 dB acima do n vel de ru do ambiente medido em qualquer local sonorizado e em qualquer faixa entre 150 e 8 000 Hz As varia es do n vel de press o sonora n o dever o ser superiores a 4 dB com queda de 6 dB por oitava abaixo de 150 Hz e acima de 8 000 Hz Operando em condi es de m xima pot ncia sem qualquer tipo de som incidente sobre o microfone n o poder o ser difundidos ru dos ou sinais esp rios em n vel acima de 50 dBA Os ru dos gerados durante a comuta o das fun es n o poder o ser superiores a 60 dBA Os sinais das fontes secund rias defasadas de mais de 1 5 segundos dever o ser
329. uerida de 2700 lux e Parao segundo trecho de 35 m a ilumin ncia m dia requerida de 900 lux e Para o terceiro trecho de 35 m a ilumin ncia m dia requerida de 300 lux e Parao meio do t nel a ilumin ncia m dia requerida de 100 lux Ilumina o Essencial Este sistema destinado ilumina o de emerg ncia entrando em opera o na falta de energia el trica da concession ria possuindo como alimenta o essencial o Gerador Diesel e o No Break e O Gerador Diesel entra em opera o na falta de energia el trica de energia da concession ria com 50 da ilumina o normal sem as lumin rias dos trechos de acomoda o visual chegando a uma ilumin ncia m dia de 50 lux 298 e O No Break entra em opera o ap s a falta de energia el trica do Gerador Diesel com 25 da ilumina o normal sem as lumin rias dos trechos de acomoda o visual chegando a uma ilumin ncia m dia de 25 lux Tipos de Lumin rias e Tipo A Lumin ria de embutir no forro modular 625 X 1250 mm para 2 l mpadas fluorescentes de 32 W cada para instala o interna corpo em chapa de a o refletor e aletas parab licas em alum nio anodizado de alto brilho e Tipo B Lumin ria pendente para 2 l mpadas fluorescente de 32 W cada com grau de prote o IP 65 corpo em policarbonato e refletor em chapa de a o Difusor em policarbonato texturizado com acabamento liso e Tipo C Lumin ria pendente tipo industrial para 2
330. uintes atividades Classifica o e contagem de ve culos Verifica o de condi es ambientais locais 53 Verifica o de amea as potenciais ao patrim nio ou aos usu rios dos t neis furtos roubos assaltos vandalismo etc Todas as c meras dever o possuir recursos de zoom aproxima o ou afastamento de imagem tilt movimentos no eixo horizontal para cima e para baixo e pan movimentos no seu eixo vertical em 360 de rota o Tamb m dever o possuir sensibilidade para capta o de imagens no per odo noturno sem ilumina o artificial Os presets de posicionamento das c meras dever o ser associados a hor rios e eventos detectados pelo SSCT Todas as imagens de CFTV dever o ser levadas ao CCO de forma anal gica via backbone de comunica o por fibras pticas RCD onde ser o apresentadas em monitores de v deo e gravadas em formato digital O operador de tr fego no CCO dever poder selecionar as imagens desejadas para apresenta o assim como comandar remotamente as c meras de CFTV m veis As c meras de CFTV instaladas dentro dos t neis dever o ficar em posi o altura e inclina o adequadas para evitar a oclus o das imagens por ve culos lentos Est o previstas c meras para vigil ncia patrimonial para as depend ncias da edifica o do CCO 8 c meras 3 7 6 Postos de Telefonia de Emerg ncia STE Telefone SOS ou Call Boxes fora dos T neis O Sub
331. uir etiquetas de identifica o com as mesmas designa es nos desenhos de modo a permitir f cil identifica o com padr es e dizeres previamente aprovados pelo DNIT Os cub culos da cabine prim ria dever o obedecer ao projeto executivo das salas t cnicas para m dia tens o desenvolvido no escopo das obras civis b Caracter sticas Construtivas A cabine prim ria ser para instala o abrigada tipo metal clad resistente corros o composto por cub culos do tipo autoportante perfeitamente r gidas constru da em chapa de a o com estrutura refor ada atrav s de longarinas de a o Dever o ser constru das com perfis de a o de espessura m nima de 2 5 mm e fechamento n o dever ser inferior a 2 0 mm Dever ser composto de se es verticais padronizadas e justapostas onde ser o alojados os equipamentos Para limitar ao m nimo os danos produzidos por arco el trico devido s falhas internas poder ser utilizado como m todo desligamento da instala o por exemplo atrav s de pressostatos e tampas de descompress o O cub culo dever atender grau de prote o IP 43 208 Cada cub culo da cabine prim ria dever possuir portas frontais com dobradi as ma aneta e fechadura cremoma yale O acesso a cada cub culo dever ser poss vel pela porta traseira com dobradi a e trinco e porta interna tipo tela Obs para o cub culo de entrada e medi o prever dispositivo para lacre Os fechamentos latera
332. ustos e esteticamente integrados com os diversos ambientes As marcas modelos e modos de instala o dever o ser sempre aprovados previamente pelos engenheiros do DNIT 3 10 1 PMV s Pain is de Mensagens Vari veis Os PMV s dever o ser compostos por matrizes de leds de alta intensidade capazes de formar caracteres e s mbolos nas cores vermelhas verdes e mbar Os caracteres e s mbolos dos PMV s dever o ser vis veis a pelo menos 200 m de dist ncia com tempo limpo e seco e sol a pino ngulo de visibilidade de 30 76 3 10 1 1 Dimens es Os PMV s dever o ter uma matriz de leds capaz de formar ao menos 2 linhas com 15 caracteres alfanum ricos de 400 mm de altura em cada uma O PMV dever poder apresentar s mbolos ocupando toda a matriz ou caracteres maiores ou menores do que 400 mm com a consequente varia o da resolu o e altura das linhas apresentadas Cada caractere de 400 mm dever ser formado por no m nimo 7 pixel s na horizontal e 5 na vertical com dist ncia m nima de dois pixe s entre cada caractere A dist ncia entre cada linha dever ser de no m nimo 4 pixel s Cada pixel dever conter no m nimo 9 led s fornecendo no m nimo um total de 3 2 Cd n o em clusters Uma dist ncia pelo menos igual altura dos caracteres dever ser mantida entre a borda do PMV e as mensagens Essa separa o dever ser uniforme sem reflex o ou emiss o de luz 77 3 10 1 2 Led s O PMV
333. ver ser fun o da perda de carga m xima admitida pelo fabricante do motor A tubula o de escapamento dever partir verticalmente em dire o ao teto correr na horizontal sustentada por suportes adequados at o limite interior da sala onde dever desembocar em local apropriado Os pendurais de sustenta o da tubula o no teto bra adeiras flanges colarinhos de amianto travessas chumbadores parafusos e arruelas dever o ser fornecidos e instalados A instala o dever ter luvas el sticas sanfonadas flangeadas de a o inoxid vel para amortecer vibra es do grupo gerador e dilata es contra es da tubula o Na tubula o dever haver ponto mais baixo de drenagem com registro de lat o de 3 4 A tubula o dever ser pintada na cor preta com tinta apropriada para a temperatura de trabalho de aproximadamente 560 C A tubula o dever ser revestida no trecho interno sala com isolamento t rmico adequado e este protegido com uma camada de chapa de alum nio fixada por fitas O dispositivo de abafamento de ru do dever ser compat vel com as restri es ambientais da regi o do Tunel e estes poder o ser silenciosos em s rie catalisador caixa de fuma a Altura m nima de instala o da tubula o dever ser de 2 30m 257 4 6 4 3 3 Sistema de Combust vel A interliga o de alimenta o entre o tanque e o motor dever ser de tubo de ferro preto sem costura e dimensionada conforme indicado
334. vidamente documentadas e fornecidas ao DNIT de modo que passado o per odo de garantia e mediante assinatura de Termo de Responsabilidade o seu staff de manuten o e engenharia consiga mediante treinamento adequado realizar por conta pr pria os reparos e reconfigura es que melhor se adequem s suas necessidades futuras 3 20 6 2 Sistema Operacional O fornecimento inclui os Sistemas Operacionais para todos os computadores do SSCT A fim de manter a compatibilidade com outros sistemas do DNIT dever o ser adotados os sistemas operacionais Windows XP Professional e Windows 2000 3 20 6 3 Software Supervis rio O software supervis rio instalado nas consoles de opera o Servidores de Opera o e Computador de Treinamento e Desenvolvimento dever possuir as seguintes caracter sticas Ser um produto comercialmente dispon vel padr o internacional e com grande base de sistemas instalados Possuir flexibilidade para modifica es e expans es futuras Permitir a navega o em telas gr ficas com possibilidade de abertura de m ltiplas janelas em v rios n veis de forma amig vel Ter possibilidade de cria o de cones espec ficos com orienta o a objeto 150 Oferecer gr ficos de tend ncia configur veis pelos operadores das esta es de trabalho Possuir recursos de transfer ncia de dados via rede para aplicativos convencionais especialmente para as planilhas e bancos de
335. vinte anos 2 9 2 Jatos Ventiladores Cada jato ventilador dever ser do tipo axial bidirecional projetado para acoplamento direto a motor el trico de rota o revers vel As p s do rotor dever o ser projetadas para funcionamento com fluxo revers vel perfil sim trico O rotor dever ser fabricado em liga de alum nio de alta resist ncia balanceado est tica e dinamicamente e submetido inspe o radiogr fica de acordo com a ASME 155 O eixo dever ser de a o carbono SAE 1020 ou SAE 1045 torneado e retificado A carca a silenciadores e suportes dever o ser fabricados em a o zincado a fogo e revestidos Os chumbadores para fixa o ao teto dever o ser de a o inox Outros elementos de fixa o dever o ser fabricados em a o zincado a fogo Os jatos ventiladores dever o ser instalados paralelamente ao eixo dos t neis e fixados nas ab badas de tal forma que a sua opera o n o provoque a ocorr ncia de fissuras nas estruturas de concreto As vibra es n o devem ser transmitidas ao teto do t nel Os valores resultantes desta oscila o n o devem ser superior a 2 8 mm s VDI 2056 bom para m quinas do grupo T em nenhum ponto da carca a Para tanto o PROPONENTE dever indicar em sua Proposta se haver a necessidade de utiliza o de amortecedores de vibra o e o tipo de fixa o que pretende adotar Cada jato ventilador deve ser fixado separadamente ao teto por meio de dois cabos ou
336. vis o outros Esse login estar associado ao usu rio e n o console onde esteja efetuando o seu acesso Isso significa que o usu rio efetuar o seu login em qualquer console de opera o Dispositivos Perif ricos do SGO Sensores Atuadores Cancelas Sem foros Sinaliza o de Evacua o de Emerg ncia etc Controle de abastecimento de energia Controle de Luminancia Controle de Gases Controle de Fuma a e Fogo Controle de Trafico e Acidentes C meras de v deo Telefones internos Sem foros Sinaliza o luminosa de alarme 11 Alto falantes Cancela Conex o telef nica com CGT e rg os p blicos de emerg ncia Radio comunica o Interconex o entre os Controles O Manual de Procedimentos deve incluir todos os dados necess rios para que os operadores possam desenvolver suas fun es com seguran a e dentro dos padr es operacionais definidos pelo DNIT 3 8 Especifica es Os requisitos t cnicos apresentados neste documento dever o ser seguidos n o se limitando a eles visando o bom desempenho das funcionalidades s quais o SSCT Sistema supervis rio e controle de TRAI E GO se prestar Do mesmo modo as normas relacionadas s o apenas as essenciais devendo sempre se utilizarem todas aquelas que sejam obrigat rias por lei ou pelas boas pr ticas de engenharia A implanta o do SSCT dever utilizar os
337. xas de Emendas Os DGO s dever o prever toda a conectoriza o bem como todos os rabichos Pig Tails ou Patch Cords BEO s Blocos de Emendas ticas esses dispositivos possibilitar o a confec o de emendas ticas fus es entre o cabo tico e os DGO s Equipamentos eletr nicos conforme apresentada acima a topologia do Sistema Telem tico dos T neis prev as seguintes premissas Utiliza o da infra estrutura de comunica o a ser instalada nos tr s Nodos de Comunica o j citados tecnologia de Rede IP em Giga Bit Ethernet Todos os equipamentos das diversas aplica es dos T neis exceto as imagens estar o sempre conectados a um Concentrador IP equipamento do tipo IBM PC compat vel ou um Switch que ter acesso Rede j mencionada sendo que para os equipamentos de baixa taxa de transmiss o baixo Baud Rate tais como pain is de mensagens vari veis esta es meteorol gicas de an lise de tr fego etc ser o utilizados Terminal Servers Portas Multiseriais em um de seus lados ser o conectados os equipamentos de baixo Baud Rate e do outro a Rede IP Para os equipamentos geradores de sinais de udio Call Boxes e Ramais Telef nicos Externos ao CCO p ex em Subesta es ser o utilizados Switches e ou Servidores de Voz udio de um lado e Rede IP do outro Dever ser mantido um alto grau de seguran a redund ncia e prote o de

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