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PROJETO DE LEI Nº 163/01 - Câmara Municipal de Cornélio Procópio

1. 3 Na hip tese de n o haver manifesta o dos Conselhos referidos no 1 deste artigo nos prazos previstos o Poder Executivo Municipal publicar o Regulamento 4 Qualquer proposta posterior de modifica o do Regulamento deste C digo publicado bem como os casos omissos ser o submetidos aprecia o do Conselho Municipal de Desenvolvimento Urbano 75 5 O Regulamento de que trata o caput deste artigo poder ser elaborado por partes sem preju zo das normas previstas neste artigo Art 286 Entrando em vigor este C digo sem que tenha havido a publica o de seu Regulamento as infra es nele previstas ser o consideradas leves Par grafo nico A considera o de que trata este artigo ter car ter de provis ria deixando de aplicar se com a publica o do decreto que promova a classifica o das infra es previstas neste C digo Gabinete do Prefeito 13 de novembro de 2008 Arnoldo Marty J nior Prefeito em Exerc cio Claudio Trombini Bernardo Procurador Geral do Munic pio PROMULGA O Promulgo nesta data a Lei Complementar n 093 08 C Proc pio 13 de novembro de 2008 Prefeito em Exerc cio
2. 12 Art 44 O respons vel pela instala o do mobili rio urbano I ao final do hor rio de funcionamento di rio da atividade ou uso no caso de mobili rio m vel I ao final da vig ncia do licenciamento por qualquer hip tese no caso de mobili rio fixo ressalvadas as situa es em que o mobili rio se incorpore ao patrim nio municipal M quando devidamente caracterizado o interesse p blico que justifique a remo o 1 Os nus com a remo o do mobili rio urbano s o de quem tiver sido o respons vel por sua instala o 2 Se a remo o do mobili rio urbano implicar dano ao logradouro p blico o licenciado por sua instala o dever fazer os devidos reparos restabelecendo no logradouro as mesmas condi es em que ele se encontrava antes da instala o respectiva 3 No caso de n o cumprimento do disposto no 2 deste artigo poder o rg o municipal competente realizar a obra sendo o custo respectivo ressarcido pelo propriet rio acrescido da taxa de administra o segundo o C digo Tribut rio Municipal sem preju zo das san es cab veis Art 45 A instala o de postes de linhas telef nicas e de for a e luz e a coloca o de caixas postais e hidrantes para servi o de combate e inc ndios nas vias e logradouros p blicos dependem de aprova o da Prefeitura Art 46 Os rel gios est tuas e quaisquer monumentos somente poder o ser colocados nos logradou
3. Da Atividade Exercida em Feira Art 120 A feira ser criada em rea do territ rio a partir de licenciamento pelo rg o municipal competente e devidamente aprovada em ato do Prefeito a partir de pesquisas e estudos concernentes ou mediante pleito da comunidade 1 As reas destinadas feira em logradouro p blico ser o fechadas ao tr nsito de ve culos automotores durante sua realiza o 2 E vedada a realiza o de feira que possa causar dano ou desconforto ao interesse p blico a crit rio do rg o municipal competente e segundo o regulamento deste C digo Subse o T Das Modalidades em Feira Art 121 A feira poder ser I permanente a que for realizada continuamente ainda que tenha car ter peri dico I eventual a que for realizada esporadicamente sem o sentido de continuidade NI Par grafo nico As feiras permanentes dever o ter espa o destinado apresenta o gratuita de grupos regionais culturais e de divers o 30 Subse o IH Da Documenta o Inerente ao Licenciamento para Exerc cio de Atividade de Feira Art 122 A participa o em feira depende de pr vio licenciamento e da expedi o do respectivo documento de licenciamento 1 O documento de licenciamento para participa o em feira ter validade de 1 um ano podendo a crit rio do rg o municipal competente ser renovado ao final do per odo por igual prazo 2 Para a renova o d
4. 220 Sob pena de apreens o e inutiliza o sum ria os alimentos destinados ao consumo imediato tenham ou n o sofrido processo de coc o s poder o ser exposto venda devidamente protegidos Art 221 As f bricas de doces e de massas as refinarias padarias confeitarias e estabelecimentos cong neres dever o ter I os pisos e as paredes da salas de elabora o dos produtos revestidos de azulejos ou outro material impermeabilizante at a altura de dois metros I as salas de preparo dos produtos com as janelas e aberturas prova de moscas Art 222 Os a ougueiros e os propriet rios de casa de carnes ficam I Obrigados a a manter o estabelecimento em completo estado de asseio e de higiene b entregar a domic lio somente carnes transportadas em ve culos ou recipientes apropriados H Proibidos expressamente de a admitir ou manter no estabelecimento os empregados que n o sejam portadores de carteira sanit ria atualizada expedida pelo rg o competente dotados de aventais e gorros brancos em perfeito estado de asseio b vender produtos n o industrializados fora do estabelecimento c transportar para os a ougues e casas de carnes Couro chifres e demais res duos considerados prejudiciais ao asseio e higiene d vender ou depositar qualquer outro produto no recinto destinado ao retalhamento e venda de carne assim com sobre os balc es destinados a esse fim Art 223
5. Art 105 O com rcio em ve culo automotor n o poder ocorrer I em frente portaria de estabelecimento de ensino hospital clube e templo religioso H a menos de 50m cinq enta metros de lanchonete bar restaurante e similar NI em afastamento frontal de edifica o IV em local onde a legisla o de tr nsito n o permita a parada ou o estacionamento de ve culo Art 106 O regulamento deste C digo relativamente a esta I definir a documenta o necess ria ao licenciamento para o exerc cio de atividade comercial em ve culos de tra o humana e automotor I poder estabelecer em rea espec fica proibi es adicionais relativas a hor rios e a locais para o exerc cio de atividade comercial em ve culos 25 Se o III Da Atividade Exercida por Equipamento M vel ou Remov vel Art 107 A atividade exercida por equipamento m vel poder ser exercida em logradouro p blico que depender de licenciamento observado que I seja dada prioridade aos candidatos com maior grau de car ncia socioecon mica I haja isen o do pagamento de taxa ou de qualquer outro tributo ou pre o p blico Art 108 O rg o competente do Poder Executivo Municipal poder celebrar conv nio com entidade voltada garantia dos direitos da crian a e do adolescente com vistas sele o de menores candidatos obten o do licenciamento da atividade prevista nesta Se o Art 109 O lice
6. blico V impedir por qualquer meio o escoamento de guas pluviais das estradas para os terrenos marginais VI encaminhar das propriedades adjacentes guas servidas ou pluviais para o leito das estradas ou fazer barragens que levem as guas a se aproximarem do leito das mesmas a uma dist ncia m nima de dez metros VII colocar porteiras palanques ou mata burros nas estradas VII danificar de qualquer modo as vias Par grafo nico Fica expressamente proibido tanto aos propriet rios como transeuntes atirar s vias entulhos ou restos de materiais org nicos que possam colocar em risco o meio ambiente a seguran a e a sa de dos que ali transitam Art 81 Os propriet rios de terrenos lindeiros n o poder o sob qualquer pretexto manter ou construir cercas de arame cercas vivas veda es ou tapumes de qualquer natureza no tronco das vias a n o ser nos limites de sua propriedade 1 Aos que contrariarem o disposto neste C digo a Prefeitura expedir notifica es concedendo um prazo de dez dias aos infratores 2 Caso a parte notificada n o possa cumprir s exig ncias da Prefeitura dentro do prazo a que se refere o par grafo anterior o 20 infrator poder requerer prazo adicional de at vinte dias desde que o fa a antes de esgotado o prazo inicial 3 Esgotados os prazos de que tratam os par grafos precedentes sem que a parte notificada tenha dado cumprimento ao dis
7. constatar se a impossibilidade de regulariza o da atividade IV houver cassa o do documento de licenciamento 1 O regulamento definir situa es em que a interdi o dar se de imediato 2 A interdi o persistir at que seja regularizada a situa o que a provocou SubSe o VII Da Demoli o Art 270 A demoli o total ou parcial ser imposta quando se tratar de I atividade n o licenciada em logradouro p blico I fechamento de logradouro p blico mediante constru o de muro cerca ou elemento construtivo de natureza similar mI estrutura de fixa o sustenta o ou acr scimo de mobili rio urbano Art 271 O respons vel pela infra o ser intimado a providenciar a necess ria demoli o e quando for o caso a recompor o logradouro p blico segundo as normas deste C digo 1 No caso de n o cumprimento do disposto neste artigo poder o rg o administrativo municipal competente realizar a 12 obra sendo o custo respectivo acrescido da taxa de administra o ressarcido pelo propriet rio sem preju zo das san es cab veis 2 A demoli o total ou parcial de que trata o artigo 278 desta Lei atender os requisitos e condi es constantes do C digo de Obras e Edifica es Municipal Se o II Da Aplica o das Penalidades Art 272 O documento de autua o dever conter al m de outros dados previstos no regulamento deste
8. e feita a devida intima o seguir se o as provid ncias administrativas Art 183 Se n o forem cumpridas as decis es do laudo nos termos do artigo anterior passar se a o combinat ria de acordo com o C digo de Processo Civil 47 CAP TULO VII DO LICENCIAMENTO ADMINISTRATIVO DE LOCALIZA O E DO FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS DE USO INDUSTRIAL COMERCIAL E DE SERVI OS Se o I Das Diretrizes Gerais Art 184 Nenhum estabelecimento comercial industrial prestador de servi os associa o ou entidade diversa poder operar sem a pr via licen a de funcionamento do Munic pio que s ser concedida mediante requerimento dos interessados observadas as disposi es deste C digo e demais normas legais regulamentares pertinentes 1 A expedi o da licen a de funcionamento n o exime o interessado de cumprir as condi es e requisitos exig veis para a instala o e implanta o da atividade inclu das as licen as ambientais inerentes aos rg os estaduais e federais as licen as e certid es municipais de conformidade da obra ou atividade com o zoneamento uso e ocupa o do solo e as licen as para edificar reformar demolir ou demais servi os previstos na legisla o municipal aplic vel 2 O requerimento de que trata o caput deste artigo dever especificar com clareza I o ramo do com rcio ou da ind stria ou o tipo de servi o a ser prestado I o local em
9. l cito sob qualquer pretexto impedir ou embara ar o livre escoamento das guas pelas galerias pluviais valas sarjetas ou canais das vias p blicas alterando danificando ou obstruindo tais condutores Art 18 Para preservar de maneira geral a higiene p blica fica terminantemente proibido I lavar roupas ve culos e animais em logradouros p blicos ou banhar se em chafarizes fontes tanques ou torneiras p blicas ou ainda deles se valer para qualquer outro uso desconforme com suas finalidades I consentir o escoamento da gua servida das resid ncias e dos estabelecimentos comerciais e industriais para a rua HI queimar mesmo nos pr prios quintais lixo detritos ou quaisquer mat rias em quantidade capaz de molestar a vizinhan a das habita es vizinhas IV aterrar vias p blicas com lixo materiais ou quaisquer detritos Art 19 Os ve culos transportadores de terra entulho areia pedra ou similares n o poder o transportar cargas que ultrapassem a borda das carrocerias e dever o ser cobertas com lonas ou toldos quando em movimento Art 20 proibido comprometer por qualquer forma a limpeza das guas destinadas ao consumo p blico ou particular e as dos lagos tanques p blicos chafarizes e similares Se o II Da Execu o de Obra ou Servi o em Logradouro P blico por Particular ou Pelo Poder P blico Art 21 Poder a Prefeitura permitir a arma o de palanques coreto e bar
10. o daquela decis o Art 276 Os recursos ser o julgados por juntas criadas para este fim Par grafo Unico A interposi o de recurso n o suspende o curso da a o fiscal respectiva suspendendo apenas o prazo para pagamento da multa Se o II Da Responsabilidade das Penas Art 277 N o ser o diretamente pass veis de aplica o das penas definidas nesta Lei I os incapazes na forma da lei I os que foram coagidos a cometer a infra o Art 278 Sempre que a infra o for praticada por qualquer dos agentes a que se refere o artigo anterior a pena recair I sobre os pais tutores ou pessoas em cuja guarda estiver o menor I sobre o curador ou pessoa sob cuja guarda estiver o incapaz mM sobre aquele que der causa contraven o for ada CAP TULO XIV DAS DISPOSI ES FINAIS 74 Art 279 As normas e conceitos deste C digo estendem se s leis que vierem a ser editadas para sua complementa o as quais n o dever o conter prescri es sobre penalidades Art 280 Na contagem dos prazos estabelecidos neste C digo ou em seu Regulamento excluir se o dia do come o e incluir se o do vencimento e se este recair em dia sem expediente nos rg os do Poder Executivo Municipal o t rmino ocorrer no primeiro dia til subsegiiente Art 281 O Regulamento deste C digo poder acrescentar outros documentos a serem exigidos para a institui o de processos ou requerimentos a se
11. observadas as permiss es expressas constantes deste C digo Art 143 Para os efeitos deste C digo entende se por I engenho de publicidade todo e qualquer dispositivo ou equipamento utilizado com o fim de veicular publicidade tais como tabuleta cartaz letreiro totem poliedro painel placa faixa bandeira banner estandarte bal o ou pipa bem como outros mecanismos que se enquadrem na defini o contida neste inciso independentemente da denomina o dada I publicidade mensagem veiculada por qualquer meio forma e material cuja finalidade seja a de promover ou identificar produtos empresas servi os empreendimentos profissionais pessoas coisas ou id ias de qualquer esp cie 35 Art 144 Os engenhos de publicidade previstos neste C digo obedecem ao seguinte esquema classificat rio I complexos os que apresentam pelo menos um dos seguintes atributos a rea superior a 1 00m um metro quadrado b dispositivo de ilumina o ou anima o c estrutura pr pria de sustenta o I simples os que n o apresentam nenhum dos atributos referidos no inciso I deste artigo sendo a sua rea igual ou inferior a 1 00 m um metro quadrado 1 Os engenhos de publicidade complexos classificam se em I com rela o ilumina o luminosos ou n o luminosos caso tenham ou n o respectivamente sua visibilidade destacada por qualquer dispositivo ou mecanismo luminoso I com re
12. rg os competentes Art 175 Nenhuma constru o nova ou que tenha sofrido reforma substancial poder ser habitada ou ocupada sem vistoria municipal Art 176 A execu o de arruamentos e loteamento no Munic pio depende de pr via aprova o e licen a da Prefeitura Art 177 Cabe Prefeitura designar o nome do logradouro p blico e os n meros dos pr dios Par grafo Unico Cabe ao propriet rio do im vel colocar a numera o do pr dio em local vis vel Art 178 Os infratores dos dispositivos deste cap tulo ser o punidos com multas embargo das obras demoli o e interdi o do pr dio ou depend ncia 1 A aplica o de uma das penas previstas neste artigo n o exclui qualquer das demais quando cab veis 46 2 A Prefeitura poder ainda denunciar o infrator junto ao Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura na forma da Legisla o Federal competente Art 179 Ser embargada qualquer obra dependente de alvar cuja execu o n o for precedida de aprova o pela Prefeitura Art 180 O levantamento do embargo ser concedido mediante peti o da parte interessada ap s a comprova o do cumprimento das exig ncias relacionadas com a obra ou instala o embargada e o pagamento dos tributos e multas aplicadas Art 181 A demoli o ser precedida de vistoria executada por uma Comiss o Especial institu da pelo Prefeito e integrada por t cnicos habilitados na rea Par g
13. Aos a ougues casa de carnes e supermercados permitida a venda de aves abatidas destinadas ao consumo p blico devidamente acondicionada 59 Par grafo Unico Fica permitida a venda de assados devidamente acondicionados nos estabelecimentos que trata este artigo Art 224 As disposi es deste cap tulo aplicam se no que couberem s peixarias e aos abatedouros de aves Art 225 Somente ser permitido destinar ao consumo carne fresca de bovinos su nos caprinos e outros animais de a ougue que tenham sido abatidos em frigor ficos devidamente autorizados sobre pena de apreens o do produto al m da multa prevista deste cap tulo 1 Ser permitida a matan a de aves e animais destinados ao consumo p blico somente em estabelecimento fiscalizados pelo rg o competente dos rg os afins 2 Todos os estabelecimentos fabris de ind stria animal ficam obrigados a talar esgoto industrial aprovado pelos rg os t cnicos de prote o ao meio ambiente para evitar que as guas servidas poluam c rregos represas ou terrenos adjacentes Art 226 Ter o prioridades para o exerc cio de com rcio nas feiras livre e nos mercados destinados ao abastecimento de g neros aliment cios para o consumo dom stico os agricultores e produtores do munic pio 1 O exerc cio do com rcio nas feiras livres ser regulamentado pelo Executivo 2 O estabelecimento de regime de exclusividade em determ
14. INFLAM VEIS E EXPLOSIVOS Se o I Das Diretrizes Gerais Art 236 No interesse p blico a Prefeitura fiscalizar a fabrica o o com rcio o transporte o dep sito e o emprego de inflam veis e explosivos Art 237 absolutamente proibido I fabricar explosivos sem licen a especial ou local n o determinado pela Prefeitura I manter dep sito de subst ncias inflam veis ou de explosivos sem atender s exig ncias legais quanto constru o localiza o e seguran a m depositar ou conservar nas vias p blicas mesmo provisoriamente inflam veis ou explosivos 62 Par grafo nico A capacidade de armazenagem dos dep sitos de explosivos variar em fun o das condi es de seguran a da cubagem e da arruma o interna ressalvadas outras exig ncias estabelecidas pelo rg o federal competente Se o II Das Medidas de Seguran a Art 238 O transporte de inflam veis para os postos de abastecimento ser feito em recipientes apropriados hermeticamente fechados de acordo com as normas e padr es vigentes Art 239 A instala o de postos de abastecimento de ve culos ou bombas de gasolina fica sujeita licen a especial da Prefeitura mesmo para uso exclusivo de seus propriet rios 1 A Prefeitura poder negar a licen a se reconhecer que a instala o ir prejudicar de algum modo a seguran a p blica 2 A Prefeitura poder estabelecer para cada caso as exig
15. a largura do passeio Par grafo nico O toldo em balan o sobre fachada no alinhamento n o ter mais de 2 00 m dois metros de proje o horizontal limitando se no m ximo metade do passeio Art 53 E vedado fixar ou expor mercadorias nas arma es dos Se o V Da Banca Art 54 Poder ser instalada no logradouro p blico banca como modalidade de mobili rio urbano sendo que sua instala o depende de pr vio licenciamento em processo definido neste C digo e em seu regulamento Art 55 A banca obedecer a padr es definidos em regulamento que especificar o modelos e dimens es diferenciados de modo a atender s peculiaridades do local de instala o e do produto a ser comercializado Par grafo nico Poder ser instalada banca em desconformidade com os padr es estabelecidos pelo regulamento desde que haja licenciamento especial pelo rg o competente do Poder Executivo Municipal com a finalidade de adapt la a projeto de urbaniza o e paisagismo Art 56 O local para a instala o de banca ser indicado pelo Org o Municipal Competente que cuidar de resguardar as seguintes dist ncias m nimas I 10 00 m dez metros com rela o aos pontos de embarque e desembarque de coletivos I 50 m cingiienta metros com rela o s lojas que comercializam o mesmo produto que a banca Par grafo Unico As dist ncias previstas nos incisos deste artigo ser o medidas ao longo do eixo d
16. a mesma pessoa f sica mesmo que para atividades distintas 3 0 titular do documento de licenciamento poder indicar preposto para auxili lo no exerc cio da atividade desde que tal preposto n o seja titular de documento de licenciamento da mesma natureza ainda que de atividade distinta 4 As veda es de que tratam os 1 2 e 3 deste artigo n o se aplicam possibilidade de acumular 1 um documento de licenciamento para atividade constante com 1 um documento de licenciamento para atividade eventual 5 Ser especificado no regulamento deste C digo o n mero de prepostos a que se refere o 3 deste artigo podendo haver varia o desse n mero em fun o da atividade Art 90 Ocorrer desist ncia quando I o licenciado sem motivo justificado n o iniciar o exerc cio da atividade no prazo determinado 22 I o licenciado tendo iniciado o exerc cio da atividade requerer ao Org o Municipal Competente a revoga o do licenciamento 1 No caso da desist ncia ocorrer durante o primeiro ano o licenciamento ser repassado ao habilitado imediatamente classificado na respectiva licita o 2 No caso da desist ncia ocorrer ap s a vig ncia do primeiro ano ser o licenciamento restitu do ao rg o administrativo competente a fim de que seja redistribu do por meio de nova licita o 3 Em ambos os casos a pessoa f sica desistente n o estar isenta de
17. e respectiva licen a de que trata o presente artigo quando o estabelecimento estiver localizado ou a atividade ocorrer a menos de 150mts cento e cingienta metros de qualquer estabelecimento escolar ou unidade de sa de Art 195 As casas de com rcio presta o de servi os ind strias locais de divers o de acesso p blico como bares restaurantes boates clubes e similares nos quais haja ru do execu o ou reprodu o de m sica al m das demais atividades com restri es de intensidade sonora autorizadas pela Prefeitura Municipal citados nesta Se o dever o adotar em suas instala es materiais recursos e equipamentos de modo a conter a intensidade sonora no seu interior para n o perturbar o sossego da vizinhan a CAP TULO IX DAS MEDIDAS REFERENTES AOS ANIMAIS 53 Se o I Das Diretrizes Gerais Art 196 expressamente proibido manter animais soltos nos logradouros e vias p blicas Art 197 Os animais encontrados na forma do artigo anterior ser o recolhidos ao dep sito da municipalidade ou outro local que lhe convenha Art 198 O animal recolhido em virtude do disposto nesta se o ser retirado dentro do prazo m ximo de 07 dias mediante pagamento da taxa de manuten o respectiva Par grafo nico N o sendo retirado nesse prazo poder a Prefeitura efetuar a venda do animal em hasta p blica precedida da necess ria publica o ou do lo para fins de estudo cient fico e ent
18. exigem medidas e provid ncias imediatas para a sua preven o mitiga o atenua o ou repara o a serem detalhadas em regulamento 68 Art 260 Esgotado o prazo de que trata o artigo 265 desta lei sem que o infrator tenha regularizado a situa o perante a reparti o competente ser lavrado Auto de Infra o SubSe o IH Da Multa Art 261 A multa ser aplicada quando o infrator n o sanar a irregularidade dentro do prazo fixado na notifica o 1 A multa ser fixada em UFIR s obedecendo seguinte escala I na infra o leve de 150 a 300 UFIRs II na infra o m dia de 301 a 500 UFIRs M na infra o grave de 501 a 800 UFIRs Iv na infra o grav ssima de 801 a 1000 UFIRs 2 Em caso de primeira e segunda reincid ncia a multa ser aplicada respectivamente em dobro ou em triplo em rela o aos valores previstos no 1 deste artigo 3 Considera se reincid ncia para os fins deste artigo o cometimento da mesma infra o pela qual foi aplicada penalidade anterior dentro do prazo de 12 doze meses contados do licenciamento respectivo ou da ltima autua o por pr tica ou persist ncia da mesma infra o o que se der por ltimo 4 Os valores de multa ser o reajustados anualmente nos mesmos termos da legisla o espec fica em vigor 5 0 prazo para pagamento da multa ser fixado pelo regulamento deste C digo sendo que ap s o vencimento ser
19. localiza o do equipamento m vel a qualquer tempo devendo a transfer ncia dar se no prazo para tanto estabelecido Se o IX Das Vias Municipais Art 78 As vias de que trata a presente se o s o as que integram a Lei do Sistema Vi rio e os Planos de Ordenamento Vi rio e de Interven o em Vias Rurais Art 79 A manuten o de vias municipais fica ao encargo do Munic pio e quaisquer benfeitorias reparos ou deslocamento das vias devem ser requeridos no departamento competente na Prefeitura local pelos respectivos propriet rios dos terrenos marginais 19 Par grafo nico Se os trabalhos de mudan a deslocamento ou reparos forem muito onerosos a Prefeitura poder passar parte da despesa ou o total aos propriet rios requerente e ou benefici rios Mudan as ou benfeitorias s ocorrer o se estiverem de acordo com as normas t cnicas vigentes Art 80 Aos propriet rios de terrenos lindeiros proibido I fechar estreitar mudar ou de qualquer modo dificultar os servi os p blicos das vias sem pr via licen a da Prefeitura HI arborizar as faixas laterais de dom nio das vias ou cultiv las exceto quando o propriet rio estiver previamente autorizado pela Prefeitura HI destruir obstruir ou danificar pontes bueiros esgotos mata burros e valetas laterais IV fazer cisternas valetas buracos ou escava es de qualquer natureza no leito das estradas e nas faixas laterais de dom nio p
20. o valor respectivo inscrito em d vida ativa 6 Os infratores que estiverem inscritos na d vida ativa em raz o de multa de que trata o par grafo anterior n o poder o receber quaisquer quantias ou cr ditos que tiverem com a Prefeitura participar de licita es celebrar contratos ou termos de qualquer natureza ou transacionar a qualquer t tulo com a administra o municipal 69 Art 262 O regulamento dever indicar os casos em que a multa ser aplicada diariamente Par grafo nico Sanada a irregularidade o infrator comunicar por escrito o fato ao rg o administrativo municipal competente e uma vez constatada sua veracidade o termo final do curso di rio da multa retroagir data da comunica o feita SubSe o HI Da Apreens o de Produto ou Equipamento Art 263 A apreens o consiste na tomada dos objetos que constitu rem prova material de infra o aos dispositivos estabelecidos nesta Lei e demais normas pertinentes Par grafo nico Na apreens o lavrar se inicialmente auto de apreens o que conter a descri o dos objetos apreendidos e a indica o do lugar onde ficar o depositados e posteriormente ser o tomados os demais procedimentos previstos no processo de execu o de penalidades Art 264 Nos casos de apreens o os objetos apreendidos ser o recolhidos aos dep sitos da Prefeitura Municipal 1 Quando os objetos apreendidos n o puderem ser recolhidos aque
21. p blico depende de pr vio licenciamento em processo administrativo pr prio conforme definido no regulamento deste C digo Par grafo nico Em caso de mobili rio urbano considerado pelo regulamento deste C digo como de risco para a seguran a p blica por meio da documenta o complementar podendo ser estabelecido ritual espec fico para a renova o do respectivo documento de licenciamento Art 33 O mobili rio urbano pertencer obedecer a padr es definidos pelo rg o Municipal Competente exceto aquele de car ter art stico como a escultura obelisco ou estrutura similar 1 A defini o dos padr es a que se refere este artigo ser feita pelo rg o municipal competente para a gest o urbana ambiental cultural e de tr nsito do Munic pio que observar o para tanto crit rios t cnicos e especificar o para cada tipo as seguintes condi es dentre outras I dimens o NH formato HI cor IV material V tempo de perman ncia VI hor rio de instala o substitui o ou remo o VII posicionamento no logradouro p blico especialmente com rela o ao contexto do mobili rio urbano em que se insere 2 O Poder Executivo Municipal por meio do rg o competente poder adotar diferentes padr es para cada tipo de 10 mobili rio urbano podendo acoplar dois ou mais tipos bem como poder adotar padr es distintos para cada zona do Munic pio 3 Poder se
22. remo o Art 118 Poder ainda o rg o Municipal Competente para permitir a ocupa o de logradouros p blicos para fixa o de barracas coretos palanques ou similares obrigar ao requerente a presta o de cau o em valor a ser arbitrado pela Municipalidade destinado a garantir a boa conserva o ou restaura o do logradouro 1 N o ser exigida cau o para localiza o de barracas de feira livre ou quaisquer outras instala es que n o impliquem em escava es no passeio ou na altera o da pavimenta o do logradouro 2 Findo o per odo de utiliza o do logradouro e verificado pelo rg o Municipal Competente que o mesmo se encontra nas condi es anteriores ocupa o o interessado poder requerer o levantamento imediato da cau o 3 Caso n o haja o levantamento da cau o no prazo de 1 um ano a contar da data em que o mesmo poderia ter sido requerido importar na sua perda em favor do Munic pio 29 Art 119 O espet culo pirot cnico considerado evento e depender de licenciamento e comunica o pr via da unidade de Corpo de Bombeiros com atua o e opera o no Munic pio Par grafo nico O espet culo pirot cnico respeitar as regras de seguran a p blica e de prote o ao meio ambiente podendo o regulamento proibir a sua realiza o na proximidade que definir em rela o a local onde possa comprometer a seguran a de pessoa ou de bem Se o V
23. seguintes limites m ximos a com rela o ocupa o no sentido longitudinal do passeio 30 trinta por cento do comprimento da faixa de passeio destinada a este fim em cada testada da quadra respectiva excetuados deste limite os abrigos de nibus b com rela o ocupa o no sentido transversal do passeio 40 quarenta por cento da largura do passeio 11 Par grafo nico A faixa reservada a tr nsito de pedestre a ser definida pelo regulamento deste C digo dever estar posicionada junto do alinhamento ou da faixa ajardinada e ter largura igual ou superior a 1 50 m um metro e meio ou no caso de passeio com medida inferior a 2 00 m dois metros a 75 setenta e cinco por cento da largura desse passeio Art 37 A utiliza o de mobili rio urbano instalado em logradouro p blico estar sujeito ao pagamento de pre o p blico na forma da lei e conforme dispuser seu regulamento Art 38 vedada a instala o em logradouro p blico de mobili rio urbano destinado a I abrir o port o eletr nico de garagem I obstruir o estacionamento de ve culo sobre o passeio NI proteger ve culo Art 39 vedada a instala o de mobili rio urbano em local em que tal mobili rio prejudique a seguran a ou o tr nsito de ve culo ou de pedestre ou comprometa a est tica da cidade Art 40 vedada a instala o de mobili rio urbano em posi o em que tal mobili rio interfira na visibilidade d
24. suas obriga es fiscais perante o Poder Executivo Municipal Art 91 O documento de licenciamento intransfer vel exceto se o titular I falecer I entrar em licen a m dica por prazo superior a 60 sessenta dias devidamente comprovada NI tornar se portador de invalidez permanente 1 Nos casos admitidos nos incisos deste artigo a transfer ncia obedecer seguinte ordem I c njuge ou companheiro est vel I filho HI irm o 2 O documento de licenciamento que tiver sido transferido passar a ter car ter prec rio e sua validade se estender apenas at que ocorra nova licita o para o exerc cio da atividade Art 92 O hor rio de exerc cio de atividade no logradouro p blico ser previsto no documento de licenciamento respectivo Art 93 Para os fins deste C digo o equipamento para exerc cio de atividade no logradouro p blico constitui modalidade de mobili rio urbano Art 94 Somente permitida a comercializa o no logradouro p blico de mercadoria com origem legal comprovada Art 95 proibida no logradouro p blico a realiza o de campanha para arrecada o de fundos e coleta de doa es filantr picas beneficentes e assist ncias de 23 qualquer natureza exceto nos casos autorizados pelo rg o Competente Municipal devidamente justificados Art 96 O rg o competente do Poder Executivo Municipal capacitar o licenciado para o exerc cio de ativid
25. terminais rodovi rios est dios terrenos e outros logradouros p blicos bem como em locais de tr nsito intenso Art 159 Os an ncios encontrados sem que os respons veis tenham satisfeitas as formalidades deste cap tulo poder o ser apreendidos e retirados pela Prefeitura at a satisfa o dessas formalidades e o pagamento da multa prevista neste c digo Par grafo nico Na hip tese de n o localiza o dos respons veis pela infra o responder o solidariamente as empresas promotoras locais que diretamente estejam envolvidas no evento incluindo se ag ncias de programa o e publicidade e rg o de radiodifus o Se o III Das Permiss es para a Instala o de Engenhos de Publicidade Art 160 N o ser permitida a publicidade quando I pela sua natureza provoque aglomera o prejudicial ao tr nsito p blico I de alguma forma prejudique os aspectos paisag sticos da cidade seus panoramas naturais monumentos t picos hist ricos e tradicionais e ainda em frente a pra as parques e jardins p blicos mI seja ofensiva moral ou contenha dizeres desfavor veis a indiv duos cren as ou institui es IV obstrua intercepte ou reduza o v o das portas e janelas e respectivas bandeiras V contenha incorre es de linguagem VI pelo seu n mero ou m distribui o prejudique os aspectos das fachadas ou visibilidade dos pr dios Par grafo Unico N o ser permitida col
26. 65 A instala o a conserva o e a manuten o do suporte para coloca o de lixo s o da responsabilidade do propriet rio do terreno e dever o seguir as normas do rg o entidade ou concession rio incumbido da limpeza urbana do Munic pio Art 66 A aprova o do projeto arquitet nico de edifica o condiciona se a que este tenha indicado o n mero e o tamanho dos suportes para coloca o de lixo demandados bem como o local destinado a sua instala o Par grafo nico O rg o competente do Poder Executivo Municipal poder notificar e exigir ao propriet rio da instala o de suporte para coloca o de lixo em fun o da intensidade do tr nsito de pedestres no logradouro da excessiva quantidade de lixo que o coletor dever suportar ou de outras especificidades Se o VII Da Ca amba Coletora de Res duos S lidos Art 67 Ca amba o mobili rio destinado coleta de terra e entulho provenientes de obra constru o reforma ou demoli o de qualquer natureza Art 68 A coloca o a perman ncia a utiliza o e o transporte de ca amba em logradouro p blico sujeitam se a pr vio licenciamento em procedimentos estabelecidos no regulamento deste C digo p blico poder ser 17 1 A unidade m nima licenciada ser o conjunto formado de 1 um caminh o e at 15 quinze ca ambas 2 O licenciamento previsto pelo 1 deste artigo estar condicionado ao licenciamento do local d
27. Atividades Inerentes s Divers es P blicas Art 132 Divertimentos p blicos para os efeitos desta Se o s o os que se realizam nas vias p blicas em constru es tempor rias ou em recintos fechados de livre acesso ao p blico cobrando se ou n o ingresso Art 133 Nenhum divertimento competi o esportiva ou festejo de car ter p blico como espet culos bailes festas p blicas eventos e outros poder ser realizado sem licen a da Prefeitura 33 1 O licenciamento do exerc cio de atividade de divers o p blica ser obtido por meio de requerimento encaminhado ao rg o municipal competente instru do com I termo de responsabilidade t cnica referente ao sistema de isolamento e condicionamento ac stico instalado nos termos da legisla o ambiental I termo de responsabilidade t cnica referente ao equipamento de divers o p blica quando este for utilizado mM laudo t cnico descritivo de suas condi es de seguran a conforme previsto neste C digo 2 As exig ncias do 1 n o atingem as reuni es de qualquer natureza sem entrada paga realizadas nas sedes de clubes entidades profissionais ou beneficentes bem como as realizadas em resid ncias 3 A licen a de funcionamento ser expedida pelo prazo previsto para a dura o do evento 4 As atividades citadas no caput deste artigo s poder o ser licenciadas depois de vistoriadas todas as suas instala es
28. C digo I a identifica o do infrator I a descri o da infra o com indica o do dispositivo legal correspondente mM o prazo fixado para que se sane a irregularidade IV aindica o da quantidade e a especifica o do produto ou equipamento apreendido se for o caso indicando o local onde ficar depositado Art 273 O infrator ser notificado da lavratura da autua o por meio de entrega de c pia do documento de autua o ou por edital 1 A entrega de c pia do documento de autua o poder ser feita pessoalmente ao infrator ou a seu representante legal podendo tamb m ser feita pelo correio 2 Se o infrator for notificado pessoalmente ou pelo correio e recusar se a receber sua c pia do documento de autua o ou se a notifica o se der por meio de preposto a notifica o ser ratificada por meio de publica o consumando se no terceiro dia til seguinte ap s a referida publica o 13 3 No caso de n o ser encontrado o infrator ou seu representante legal para receber a autua o esta ser feita mediante publica o consumando se a autua o no prazo de 10 dez dias ap s a referida publica o Art 274 O infrator poder recorrer em primeira inst ncia no prazo de 15 quinze dias contados da autua o respectiva Art 275 Da decis o condenat ria caber recurso em segunda inst ncia desde que interposto no prazo de 15 quinze dias contados da publica
29. LEI COMPLEMENTAR N 093 08 DATA 13 11 08 S MULA Disp e sobre o C digo de Posturas do Munic pio de Corn lio Proc pio e d outras provid ncias AMIN JOSE HANNOUCHE Prefeito do Munic pio de Corn lio Proc pio Estado do Paran usando das atribui es que lhe s o conferidas por lei FAZ SABER a todos que a C mara Municipal aprovou e ele sanciona e promulga a seguinte SAN O Sanciono nesta data a Lei Complementar n 093 08 LEI C Proc pio 13 de novembro de 2008 Prefeito em Exerc cio CAP TULO I DAS CONDI ES PRELIMINARES Art 1 Este C digo cont m as normas de posturas destinadas a promover a harmonia e o equil brio no espa o urbano por meio do disciplinamento dos comportamentos das condutas e dos procedimentos dos cidad os no conv vio humano do Munic pio de Corn lio Proc pio Par grafo nico A express o rg o municipal competente usada neste C digo entendida como a unidade administrativa singular ou colegiada integrante da estrutura org nica direta do Poder Executivo Municipal ao qual compete na forma da lei receber instruir analisar diligenciar informar e decidir bem como praticar as demais atividades administrativas concernentes ao que nela se cont m Art 2 As posturas de que trata este C digo t m em vista regular as atividades e as opera es de constru o conserva o e manuten o e o uso de logradouro p blico e da propriedade p blica ou particular qua
30. a VI os sinos de igrejas templos ou capelas desde que sirvam exclusivamente para indicar horas ou anunciar atos religiosos Art 194 Depender o de pr via autoriza o da Prefeitura Municipal qualquer atividade de car ter comercial ou econ mica ou de lazer cultural de hospedagem divers o ou outras em ambiente fechado ou aberto que produzam ou possam produzir ru dos gerados por qualquer fonte sonora ao vivo ou por amplificadores 1 A autoriza o de que trata o presente artigo ser formalizada por meio da expedi o da respectiva licen a condicionada ao atendimento de toda a legisla o aplic vel inclusive a legisla o municipal relativa ao zoneamento uso e ocupa o do solo 2 A autoriza o e respectiva licen a de que trata o presente artigo dever ser requerida ao rg o Competente Municipal instru da do seguinte I informa o do tipo de atividade a ser desenvolvida I informa o quanto zona e categoria de uso do respectivo local NI informa o quanto aos dias e hor rios de funcionamento IV informa o da capacidade de lota o m xima do local V informa o quanto aos n veis m ximos de ru do que ser gerado obedecido o disposto na legisla o aplic vel VI apresenta o de laudo t cnico comprobat rio do tratamento ac stico firmado por profissional habilitado que n o desempenhe atividade fiscalizadora e devidamente inscrito no 52 respec
31. a o deste C digo para corrigir distor es causadas pela polui o visual e seus efeitos IV combate polui o visual e degrada o ambiental V prote o preserva o e recupera o do patrim nio cultural hist rico art stico e paisag stico bem como do meio ambiente natural ou constru do da cidade VI compatibiliza o t cnica entre as modalidades de engenho e os locais aptos a receber cada uma delas nos termos deste C digo Se o II Das Orienta es Gerais Inerentes aos Engenhos de Publicidade Art 146 Esta Se o trata das normas a que est sujeito todo engenho de publicidade excetuadas as condi es espec ficas estabelecidas neste C digo 12 00 m doze metros contados P4 Art 147 A altura m xima do engenho de publicidade de I do ponto m dio do passeio no alinhamento para os lotes em obras e edificados e tamb m para os terrenos em declive em rela o ao n vel da rua I do n vel do terreno natural ou do piso pr existente para as demais situa es Par grafo nico O limite de altura estabelecido neste artigo n o se aplica ao engenho de publicidade instalado sobre I empena cega I fachada de edifica o m tela protetora de edifica o em constru o Art 148 A rea m xima de exposi o de cada face do engenho de publicidade de 40 00 m quarenta metros quadrados 37 Par grafo nico N o se obriga ao limite de que trata
32. a o para que imediatamente ou no prazo de at noventa 90 dias conforme o caso regularize sua situa o Par grafo nico O prazo para regulariza o da situa o ser enquadrado pelo agente fiscal no ato da notifica o respeitando os limites m nimos e m ximos previsto neste artigo podendo ser prorrogado Art 258 A Notifica o ser feita em formul rio destac vel de talon rio pr prio onde ficar c pia na qual o notificado apor o seu ciente ao receber a primeira via da mesma e conter os seguintes elementos imediatamente autuado I nome do notificado ou denomina o que o identifique I dia m s ano hora e lugar da lavratura da notifica o preliminar M prazo para a regulariza o da situa o IV descri o do fato que motivou a notifica o e a indica o do dispositivo legal infringido V a multa ou pena a ser aplicada em caso de n o regulariza o no prazo estabelecido VI nome e assinatura do agente fiscal notificante 1 Recusando se o notificado a dar seu ciente ser tal recusa declarada na notifica o pela autoridade notificante devendo este ato ser testemunhado por duas pessoas 2 A recusa de que trata o par grafo anterior bem como a de receber a primeira via da Notifica o lavrada n o favorece nem prejudica o infrator Art 259 N o caber Notifica o devendo o infrator ser I quando pego em flagrante I nas infra es que
33. a do prazo autorizado I veicule mensagem relativa a estabelecimento desativado M esteja em mau estado de conserva o nos aspectos visual e estrutural 41 IV acarrete risco atual ou iminente seguran a dos ocupantes das edifica es e popula o em geral Par grafo nico O descumprimento do previsto neste artigo sujeita o infrator imediata apreens o do engenho ou afixa o de aviso de publicidade ilegal no engenho independentemente de pr via notifica o sem preju zo da aplica o das demais penalidades cab veis Art 164 Ocorrendo a retirada do engenho fica o propriet rio ou respons vel obrigado a providenciar sua baixa junto aos rg os municipais pelo exerc cio do poder de pol cia e pelos atos relativos compet ncia tribut ria no prazo m ximo de 30 trinta dias a contar da data da ocorr ncia Se o V Dos Locais Proibidos e das Restri es de Mensagens no Engenho de Publicidade publicidade inclusive sonoro Art 165 proibida a instala o e manuten o de engenho de I nos corpos d gua tais como rios lagoas lagos e cong neres I nos dutos de abastecimento de gua hidrantes e caixas d gua mM em reas de prote o ambiental IV em linhas de cumeada V em edifica es tombadas e monumentos p blicos exceto aqueles destinados identifica o do estabelecimento desde que n o prejudiquem a visibilidade dos bens e atendam s norm
34. aborar com a fiscaliza o no que for necess rio prestando as informa es solicitadas e apresentando os documento pertinentes atividade VI manter os equipamentos em bom estado de higiene e conserva o VII manter plaquetas contendo nome pre o e classifica o do produto VII manter balan a aferida e nivelada quando for o caso IX respeitar o regulamento de limpeza p blica e demais normas expedidas pelo rg o competente do Executivo X tratar com urbanidade o p blico em geral e os clientes XI afixar cartazes e avisos de interesse p blico determinados pelo rg o administrativo municipal competente Art 127 proibido ao feirante I faltar injustificadamente a 2 dois dias de feira consecutivos ou a mais de 4 quatro dias de feira por m s I apregoar mercadoria em voz alta NI vender produto diferente dos constantes em seu documento de licenciamento IV fazer uso do passeio da arboriza o p blica do mobili rio urbano p blico da fachada ou de quaisquer outras reas das edifica es lindeiras para exposi o deposito ou estocagem de mercadoria ou vasilhame ou para coloca o de apetrecho destinado fixa o de faixa e cartaz ou a suporte de toldo ou barraca V ocupar espa o maior do que o que lhe foi licenciado VI explorar a concess o exclusivamente por meio de preposto VII lan ar na rea da feira ou em seus arredores detrito gordura e gua servida
35. ade no logradouro p blico visando a engaj lo nos programas de interesse p blico desenvolvidos no respectivo local podendo inclusive vir a utilizar o mobili rio onde a atividade exercida como ponto de apoio e refer ncia para a comunidade Art 97 O Poder Executivo Municipal no regulamento deste C digo disciplinar em car ter especial sobre detalhamento dos crit rios de licenciamento e s taxas respectivas e fiscaliza o das atividades Se o II Da Atividade Exercida em Ve culo de Tra o Humana e Ve culos Automotores Art 98 Poder o ser utilizados o ve culo de tra o humana e o automotor para a comercializa o de alimento em logradouro p blico devendo tais ve culos bem como os utens lios e vasilhames utilizados no servi o ser vistoriados e aprovados pelo rg o administrativo municipal competente respons vel pela vigil ncia sanit ria Art 99 A atividade de que trata esta Se o poder ser exercida em sistema de rod zio estabelecido pela entidade representativa de cada segmento segundo crit rios a serem definidos pelo regulamento deste C digo Art 100 O licenciado para exercer atividade comercial em ve culo de tra o humana ou automotor dever quando em servi o I portar o documento de licenciamento atualizado I zelar para que as mercadorias n o estejam deterioradas ou contaminadas e se apresentem em perfeitas condi es higi nicas NI zelar pela limpeza do logradou
36. ado para roupas servidas NI a instala o de cozinhas com no m nimo as seguintes se es destinadas a dep sitos de g neros ao preparo de alimentos e sua distribui o lavagem e sua distribui o de lou as e utens lios devendo as pe as terem pisos e paredes revestidos de azulejos ou outro material impermeabilizante at a altura m nima de dois metros IV instala o e meios adequados para a coleta acondicionamento transporte e destino final do lixo na forma da legisla o espec fica V a exist ncia de no m nimo uma ambul ncia equipada com aparelhos m dicos indispens veis para o atendimento de urg ncia Art 215 Na infra o de qualquer disposi o desta se o ser aplicada a multa correspondente ao valor de uma a cinq enta vezes a Unidade Fiscal do Munic pio 57 Se o III Da Higiene da Alimenta o Art 216 A Prefeitura exercer em colabora o com as autoridades sanit ria do Estado severa fiscaliza o sobre a produ o o com rcio e o consumo de g neros aliment cios em geral Par grafo nico Para os efeitos deste C digo consideram se g neros aliment cios todas as subst ncias s lidas ou l quidas destinadas ao consumo pelo homem excetuados os medicamentos Art 217 N o ser o permitidas a produ o exposi o ou venda de g neros aliment cios deteriorados falsificados adulterados ou nocivos sa de os quais ser o apreendidos pelo funcion rio en
37. as para instala o de engenho estabelecidas na legisla o espec fica VI em obras p blicas de arte salvo para identifica o do autor VII sobre portas janelas sa das de emerg ncia ou qualquer outra abertura e em posi o que altere as condi es de circula o ventila o ou ilumina o da edifica o VII em ou sobre grades de parques ou jardins monumentos est tuas e postes de ilumina o p blica IX emou sobre postes em vias e logradouros p blicos 42 X em ou sobre rvores XI em qualquer parte dos cemit rios e no exterior de templos religiosos XII quando produzidas por alto falantes amplificadores fon grafos toca fitas ou aparelhos similares cujos sons e ru dos n o atendam os limites e disposi es deste C digo e da legisla o federal estadual e municipal aplic vel XII que veicule mensagem a de apologia viol ncia ou crime b contr ria ao pluralismo filos fico ideol gico religioso ou pol tico c que promova a exclus o social ou discrimina o de qualquer tipo Par grafo nico Nos locais previstos nos incisos III IV V e VI deste artigo fica permitida a instala o de engenho para divulga o de anuncio indicativo desde que respeitada a rea m xima estabelecida em regulamento Se o VI Do Licenciamento para a Instala o de Engenho de Publicidade Art 166 A instala o de engenho de publicidade se sujeita a processo pr vio d
38. cadeira ser aquela imediatamente em frente edifica o reservada junto do alinhamento faixa de pedestre com largura m nima de 1 50 m um metro e meio Art 50 Nas hip teses previstas neste C digo o documento de licenciamento poder fixar o hor rio permitido para a coloca o de mesa e cadeira em fun o das condi es locais de sossego ou de seguran a p blica e do tr nsito de pedestre Se o IV Do Toldo Art 51 Toldo o mobili rio urbano acrescido fachada da edifica o instalado sobre porta janela ou vitrine e projetado sobre o afastamento existente ou sobre o passeio com estrutura leve e cobertura em material flex vel como a lona ou o pl stico ou transl cido como o vidro ou o policarbonato pass vel de ser removido sem necessidade de obra de demoli o ainda que parcial Par grafo nico A coloca o de toldo depende de pr vio licenciamento pelo rg o administrativo competente do Munic pio Art 52 admitida a instala o de toldo sobre o passeio desde que este I n o des a nenhum de seus elementos a altura inferior a 2 30 m dois metros e trinta cent metros do n vel do passeio em qualquer ponto toldos 14 I n o prejudique a arboriza o ou a ilumina o p blicas mI n o oculte placa de nomenclatura indicativa de logradouros e pr prios p blicos IV n o prejudique as reas m nimas de ilumina o e ventila o da edifica o V n o exceda
39. carregado da fiscaliza o e removidos para local destinados inutiliza o dos mesmos 1 A inutiliza o dos g neros n o eximir a f brica ou estabelecimento comercial do pagamento das multas e de mais penalidades que possam sofrer em virtude da infra o 2 Ser o igualmente apreendidos e encaminhados autoridade sanit ria competente mediante a lavratura de termo pr prio os produtos aliment cios industrializados sujeitos a registro em rg o p blicos especializado e que n o tenham a respectivas comprova o I o estabelecimento ter para dep sito de verduras que devem ser consumidas sem coc o recipientes ou dispositivos de superf cie imperme vel e prova de moscas poeiras e quaisquer contamina es I as frutas exposta venda ser o colocadas sobre mesas estantes ou em caixas apropriadas rigorosamente limpas e afastadas um metro no m nimo das ombreiras das portas externas m as gaiolas para aves ser o de fundo m vel para facilitar a sua limpeza que dever ser feita diariamente Art 218 proibido ter em dep sito ou exposto venda I aves doentes I frutas n o sazonadas NI legumes hortali as frutas e ovos deteriorados 58 Art 219 Nos locais de fabrica o prepara o beneficiamento acondicionamento ou dep sito de alimentos n o ser o permitidas a guarda ou a venda de subst ncias que possam corrompe los adulter los ou avari los Art
40. concedido dever estar dispon vel no endere o eletr nico do rg o p blico respons vel IV os novos licenciamentos dever o ser objeto de publica o oficial Art 167 O licenciamento para instala o de engenho de publicidade complexo fica condicionado apresenta o pelo requerente da respectiva Anota o de Responsabilidade T cnica ART do profissional devidamente registrado no Conselho Regional de Engenharia Arquitetura e Agronomia de Paran CREA PR Par grafo nico Ficam dispensados da apresenta o de ART a pintura mural e o engenho desprovido de estrutura de sustenta o e cuja rea de exposi o de publicidade seja inferior a 10 00 m dez metros quadrados Art 168 Qualquer altera o quanto ao local de instala o dimens o e propriedade do engenho de publicidade implica novo licenciamento devendo seu propriet rio ou respons vel no prazo m ximo de 30 trinta dias a contar da data da ocorr ncia tomar as seguintes provid ncias I proceder baixa do engenho origin rio objeto da altera o I efetuar o licenciamento do engenho alterado Par grafo nico Nos casos de transfer ncia de propriedade do engenho publicit rio sem altera o de sua dimens o ou do local de sua instala o ser necess rio apenas atualizar o licenciamento com os dados do novo propriet rio Art 169 Ser o considerados co respons veis em caso de infra o ao previsto neste C digo
41. da feira NI livre nos domingos e feriados 18 Art 74 Na opera o de coloca o e na de retirada da ca amba dever ser observada a legisla o referente limpeza urbana ao meio ambiente e seguran a de ve culo e pedestre Art 75 O rg o competente do Poder Executivo Municipal poder determinar a retirada de ca amba mesmo no local para o qual ela tenha sido liberada quando devido a alguma excepcionalidade a mesma venha a prejudicar o tr nsito de ve culo e pedestre Art 76 As penalidades previstas neste C digo ser o aplicadas ao propriet rio da ca amba Se o VII De Equipamento M vel ou Remov vel para a Presta o de Servi os Art 77 O equipamento m vel o mobili rio urbano utilizado para a presta o de servi o devendo para sua instala o obedecer padroniza o estabelecida pelo rg o administrativo competente do Poder Executivo Municipal 1 O licenciado para essas atividades poder exerc las em equipamento m vel por sua conta obedecendo ao modelo e aos locais de uso segundo estabelecido no regulamento deste C digo 2 O equipamento m vel n o poder ser instalado I em passeio de largura inferior a 3 00 m tr s metros I na proximidade de ponto coletivo sa da de reparti o p blica estabelecimento banc rio ou de ensino cinema e teatro 3 O rg o competente do Poder Executivo Municipal poder por conveni ncia p blica mudar a
42. desde que descritas dimensionadas e apontadas no requerimento de licenciamento do evento 1 Na instala o de barracas dever o ser observados os seguintes requisitos I contar com a aprova o do tipo de barraca pela Prefeitura apresentando bom aspecto est tico I funcionar exclusivamente no hor rio per odo e local do evento para a qual foram licenciadas 28 NI apresentarem condi es de seguran a IV n o causarem danos s rvores e ao Mobili rio Urbano V quando destinadas a venda de refrigerantes e alimentos dever o ser obedecidas as disposi es da Vigil ncia Sanit ria relativas higiene dos alimentos e mercadorias expostas venda 2 Na localiza o dos coretos e palanques dever o ser observados os seguintes requisitos I n o serem armados nos jardins e gramados das pra as p blicas I n o perturbem o tr nsito de pedestres e acesso de ve culos mM serem providos de instala es el tricas quando de uso noturno IV n o prejudicarem o cal amento nem o escoamento das guas pluviais Art 117 As barracas coretos e palanques dever o ser removidos no prazo de at 48 quarenta e oito horas a contar do encerramento dos eventos Par grafo nico Ap s o prazo estabelecido neste artigo o rg o Municipal Competente promover a remo o da barraca coreto ou palanque dando ao material o destino que entender e cobrando dos respons veis as despesas com a
43. do Governo Municipal ou remeter relat rio circunstanciado s autoridades federais ou estaduais competentes quando as provid ncias necess rias forem destas al adas Se o II Da Higiene dos Estabelecimentos 56 Art 212 Os hot is mot is pens es e demais meios de hospedagem restaurante bares caf s lanchonetes e estabelecimento cong neres dever o observar o seguinte I a lavagem de lou as e talheres dever ser feita em gua corrente n o sendo permitida sob qualquer hip tese a sua execu o em baldes ton is tanques ou vasilhames I a higieniza o da lou a talheres e outros utens lios de uso pessoal direto dever ser feita em gua fervente m os guardanapos e toalhas ser o de uso individual IV os a ucareiros ser o do tipo que permitam a retirada do a car sem levantamento da tampa Art 213 Nos sal es de barbeiros e cabeleireiros s o obrigat rios o uso de toalhas e golas individuais e a esteriliza o ou desinfec o dos utens lios para corte e penteados antes de cada aplica o Par grafo Unico Os oficiais ou empregados usar o durante o trabalho guarda p s apropriados e rigorosamente limpos Art 214 Nos hospitais casas de sa de e maternidades al m das disposi es gerais deste C digo que lhes forem aplic veis obrigat rio I a exist ncia de lavanderias a quente com instala o completa de desinfec o I a exist ncia de dep sito apropri
44. e edifica o de interesse hist rico e ou arquitet nico 1 O rg o competente do Poder Executivo Municipal respons vel pela gest o cultural dever estabelecer a altura e a dist ncia que cada tipo de mobili rio urbano dever ter em rela o a de edifica o de interesse hist rico e ou arquitet nico de forma a n o comprometer sua visibilidade 2 Enquanto o rg o referido no par grafo anterior n o definir a altura e a dist ncia de cada mobili rio em rela o a alguma de edifica o de interesse hist rico e ou arquitet nico poder ser expedido documento de licenciamento para sua instala o desde que se respeitem a dist ncia m nima de 10 00 m dez metros e a altura m xima de 3 00 m tr s metros que prevalecer o pelo prazo de vig ncia do mesmo Art 41 A instala o de mobili rio urbano subterr neo permitida apenas para a presta o de servi o p blico dever dar se sob a faixa destinada a pedestre e respeitar crit rios definidos em regulamento Art 42 O rg o Municipal Competente poder delegar a terceiros e conceder mediante licita o a instala o de mobili rio urbano de interesse p blico definindo se no edital correspondente as condi es de contrapresta o nos termos da legisla o aplic vel Art 43 O mobili rio urbano que constituir engenho de publicidade e aquele em que for acrescida publicidade dever o respeitar as normas deste C digo dever remov lo
45. e fiscaliza o do rg o administrativo municipal competente quando sua apura o for impedida ou dificultada Art 172 S o obrigados a prestar informa es ao rg o administrativo municipal competente sobre a propriedade do engenho sempre que solicitados I o anunciante cuja publicidade estiver sendo veiculada no engenho no momento da dilig ncia fiscal I o propriet rio do im vel onde o engenho se encontra instalado m o propriet rio da empresa onde o engenho se encontra instalado 45 IV o condom nio ou a empresa administradora de condom nio no caso de ser condominial o im vel onde o engenho se encontra instalado V aquele que confeccionar ou instalar o engenho Art 173 O regulamento deste C digo dever prever crit rios que assegurem a proporcionalidade entre a multa e a rea de exposi o do engenho CAP TULO VI DAS OPERA ES DE CONSTRU O CONSERVA O E MANUTEN O DA PROPRIEDADE IMOBILI RIA URBANA Se o I Das Diretrizes Gerais Art 174 Nenhuma constru o reconstru o demoli o ou reforma de pr dio poder ser executada sem pr via licen a da Prefeitura requerida pelo interessado 1 Tratando se de constru o para a qual se fa am necess rios alinhamento e nivelamento ser o estes solicitados Prefeitura em separado 2 Tratando se de demoli o a ser executada por meio de explosivos a Prefeitura exigir a licen a ou autoriza o dos
46. e licenciamento do qual resultar documento de licenciamento pr prio expedido a t tulo prec rio pelo rg o administrativo municipal competente 1 Ficam dispensados da exig ncia de que este artigo quando instalados nos limites do im vel os engenhos de publicidade I classificados como simples desde que a soma das reas dos engenhos em um mesmo im vel ou estabelecimento n o exceda 1 0 m um metro quadrado I constitu dos por placas de identifica o em obras obrigat rias pela legisla o municipal estadual ou federal HI constitu dos por placas de identifica o de rg os ou entidades p blicas 2 A dispensa de licenciamento prevista no 1 deste artigo n o se aplica ao engenho de publicidade instalado em logradouro p blico 43 3 A dispensa de licenciamento prevista no 1 deste artigo n o desobriga o propriet rio ou respons vel pelo engenho do cumprimento das demais exig ncias deste C digo 4 O licenciamento para engenhos complexos dever ser requerido ao rg o administrativo municipal competente que obedecer no processo respectivo s seguintes exig ncias I os novos espa os para engenhos de publicidade ser o submetidos aprova o do rg o competente que ter o prazo m ximo de 3 tr s sess es ordin rias para emitir o parecer I o licenciamento dever ser concedido ou negado no prazo m ximo de 30 trinta dias NI todo licenciamento
47. e propriedade p blica zelar o pela garantia de padr es de seguran a higiene salubridade conforto conviv ncia e bem estar quando da instala o opera o e manuten o de suas respectivas atividades condi o esta indispens vel obten o de licen a municipal prevista neste C digo Art 7 O regulamento deste C digo dispor sobre o processo de licenciamento a documenta o que dele poder ser exigida ou resultar bem como sobre as regras para o cancelamento de documento expedido 1 Dependendo da atividade ou do uso a ser licenciado o processo de licenciamento ser distinto podendo conforme o caso exigir I o pagamento de Taxa de valor diferenciado segundo previsto no C digo Tribut rio Municipal objeto da Lei Complementar n 97 de 21 de dezembro de 2003 I a pr via licita o ou outro procedimento de sele o M a rela o espec fica de documentos para a instru o processual do requerimento inicial decis o favor vel sempre que IV o cumprimento de ritual pr prio de tramita o com estipula o de prazos espec ficos para cada uma de suas fases 2 Observada a esp cie de licenciamento o tipo do documento expedido ser distinto podendo ter conforme o caso I a denomina o pr pria I o prazo de vig ncia tempor rio determinado ou a sua validade permanente M o car ter prec rio 3 Conforme o tipo de documento de licenciamento expedido o canc
48. e sinais nas proximidades das minas de modo que as mesmas possam ser percebidas distintamente pelos transeuntes a uma dist ncia de pelo menos cem metros I ado o de um toque convencional antes de explos o ou de um brado prolongado dando sinal de fogo Art 250 A Prefeitura poder a qualquer tempo determinar a execu o de obras no recinto de explora o de pedreiras com intuito de proteger propriedades particulares ou p blicas ou de evitar a obstru o das galerias de guas prescri es Art 251 A instala o de olarias deve obedecer s seguintes I as chamin s ser o constru das de modo que n o incomodem os moradores vizinhos pela fuma a ou emana es nocivas I quando as escava es facilitarem a forma o de dep sito de gua ser o explorador obrigado a fazer o devido escoamento ou a aterrar as cavidades medida que for retirado o barro Se o III Do Cadastro de Atividades Art 252 A Prefeitura n o expedir alvar de licen a de localiza o para a explora o de qualquer mineral quando situado em reas que apresentem potencial tur stico import ncia paisag stica ou ecol gica e qualquer outra caracter stica n o conforme com a legisla o de uso e ocupa o do solo 65 Se o IV Das Medidas de Prote o Art 253 Aquele que explorar recursos minerais fica obrigado a recuperar o meio ambiente degradado de acordo com a solu o t cnica exigida p
49. ealiza a opera o ou se usa o bem para ser apresentado autoridade de fiscaliza o do rg o municipal competente quando solicitado Art 11 Dos atos do Poder Executivo Municipal previsto neste Cap tulo e que se relacionem a casos omissos ou interpreta o de dispositivo deste C digo caber recurso conforme ritual a ser estabelecido em regulamento CAP TULO II DAS OPERA ES DE CONSTRU O MANUTEN O E CONSERVA O DE LOGRADOURO P BLICO Se o I Da Arboriza o Art 12 expressamente proibido podar cortar derrubar remover ou sacrificar a arboriza o p blica sendo estes servi os de compet ncia exclusiva da Prefeitura Municipal observado o disposto no artigo 49 da Lei Federal n 9 605 de 12 de fevereiro de 1998 assim reconhecida como Lei de Crimes Ambientais P4 1 A proibi o referida neste artigo extensiva s concession rias de servi os p blicos ou de utilidade p blica ressalvados os casos em que houver sido dada autoriza o espec fica do Munic pio e ou quando a arboriza o oferecer risco iminente ao patrim nio ou a integridade f sica de qualquer cidad o originado por fen meno clim tico ou de perda de vitalidade da esp cie 2 Qualquer rvore ou planta poder ser considerada imune ao corte por motivo de originalidade idade localiza o beleza interesse hist rico ou condi o de porta sementes mesmo estando em terreno particular observadas as disp
50. egisla o do trabalho M da realiza o de eventos tradicionais do Munic pio CAP TULO VIII DO SOSSEGO P BLICO 50 Art 193 vedada a perturba o do bem estar e do sossego p blico ou de vizinhan a com ru dos barulhos sons excessivos e inc modos de qualquer natureza e que ultrapassem os n veis de intensidade sonoros superiores aos fixados neste C digo e nas Resolu es do Conselho Nacional do Meio Ambiente CONAMA nas normas da Associa o Brasileira de Normas T cnicas ABNT e demais normas municipais 1 Os n veis de ru do observadas as legisla es mencionadas neste artigo obedecer o os padr es mais restritivos 2 Os ru dos barulhos ou sons excessivos referidos neste artigo s o I os de motores de explos o desprovidos de silenciosos ou com estes em mal estado de funcionamento I os de buzinas clarins t mpanos campainhas ou quaisquer outros aparelhos NI a propaganda sonora realizada atrav s de ve culos com alto falantes megafones bumbos tambores e cornetas entre outros sem pr via autoriza o da Prefeitura IV o uso de alto falantes amplificadores de som ou aparelhos similares inclusive port veis usados por ambulantes nas vias e passeios p blicos ou som proveniente de qualquer fonte sonora mesmo instalada ou proveniente do interior de estabelecimentos desde que se fa am ouvir fora do recinto V os produzidos por arma de fogo VI os de m
51. elamento ter ritual pr prio e ser feito por meio de um dos seguintes procedimentos I a cassa o se descumpridas as normas reguladoras da atividade ou uso licenciados I a anula o se expedido o documento sem observ ncia das normas pertinentes M a revoga o se houver manifesto interesse p blico superveniente Art 8 O processo administrativo de licenciamento receber I forem preenchidos os requisitos legais pertinentes I houver conveni ncia ou interesses p blicos Art 9 Ser considerada licenciada para os fins deste C digo a pessoa f sica ou jur dica a quem tenha sido conferido ao final do processo administrativo o documento de licenciamento respectivo 1 A decis o desfavor vel baseada no previsto pelo inciso H do artigo anterior ser acompanha de justificava t cnica 2 O regulamento deste C digo considerando a atividade ou o uso a ser licenciado definir o prazo m ximo para a delibera o sobre o licenciamento referido e a sua validade Art 10 Dada a decis o favor vel em processo administrativo de licenciamento ser imediatamente expedido o documento comprobat rio respectivo o qual especificar no m nimo a atividade ou o uso qual o mesmo se refere o local ou a rea de abrang ncia e o seu prazo de vig ncia al m de outras condi es previstas neste C digo Par grafo Unico O documento de licenciamento dever ser mantido no local onde se r
52. elo rg o p blico competente CAP TULO XIII DAS INFRA ES E PENALIDADES Art 254 A a o ou a omiss o que resultem em inobserv ncia s regras deste C digo constituem infra o que se classifica em leve m dia grave e grav ssima 1 Ser considerado infrator todo aquele que cometer mandar constranger induzir coagir ou auxiliar algu m a praticar infra o e ainda os encarregados da execu o das leis que tendo conhecimento da infra o deixarem de autuar o infrator 2 Sem preju zo das san es de natureza civil ou penal cab veis e independentemente das que possam estar prevista no C digo Tribut rio Municipal as infra es aos dispositivos deste C digo ser o punidas com penalidades que al m de impor a obriga o de fazer ou desfazer ser pecuni ria e consistir alternada ou cumulativamente em notifica o multa apreens o de material produto ou mercadoria embargo cassa o interdi o ou demoli o observados os limites estabelecidos nesta Lei e no seu regulamento Art 255 O regulamento definir a classifica o de cada infra o prevista neste C digo considerando o grau de comprometimento sa de seguran a ao meio ambiente paisagem urbana ao patrim nio ao tr nsito e ao interesse p blico 1 A classifica o de que trata este artigo conter a especifica o da infra o e o dispositivo deste C digo que a prev 66 2 O estabe
53. erem colocadas de forma a n o prejudicarem o livre tr nsito do p blico nas cal adas e a visibilidade dos condutores de ve culos NI apresentarem bom aspecto est tico obedecendo aos modelos e padr es propostos pelo rg o Municipal Competente Art 62 Por iniciativa do rg o Municipal Competente a qualquer tempo poder ser mudado o local da banca desde que atenda ao interesse p blico ou s seguintes condi es I atendimento dos objetivos e diretrizes do Plano Diretor Municipal da legisla o de uso e ocupa o do solo e do parcelamento urbano e da leis e diretrizes de prote o e sustentabilidade ambiental I garantia da seguran a salubridade e acessibilidade urbanas NI implementa o de instrumentos de planejamento tribut rio financeiros jur dicos e de gest o urbana previstos no Plano Diretor Municipal ou na Lei Federal n 10 257 01 que instituiu o Estatuto da Cidade 16 IV valoriza o das caracter sticas c nico paisag sticas e do patrim nio hist rico quando for o caso V outras condi es a serem estabelecidas em regulamento espec fico Art 63 As licen as para funcionamento das bancas devem ser afixadas em lugar vis vel Se o VI Do Suporte para Coloca o de Lixo Art 64 O suporte para coloca o de lixo enquanto mobili rio urbano equipamento da edifica o e ser instalado sobre base pr pria fixada no passeio lindeiro ao respectivo terreno Art
54. essoa maltratar animais ou praticar ato de crueldade contra eles tais como I transportar nos ve culos de tra o animal carga ou passageiro de peso superior s suas for as I montar animais que j estejam transportando carga m xima NI fazer trabalhar animais doentes feridos extenuados aleijados enfraquecidos ou extremamente magros IV martirizar animais para deles alcan ar esfor os EXCESSIVOS V castigar de qualquer modo animal ca do fazendo o levantar a custa de castigo ou sofrimento VI conduzir animais em qualquer posi o anormal que lhes possa ocasionar sofrimento VII abandonar em qualquer ponto animais doentes extenuados enfraquecidos ou feridos VII manter animais em dep sitos insuficientes em espa o gua ar luz e alimento IX usar de instrumento diferente do chicote leve para est mulo e corre o de animais X usar arreios sobre partes feridas contus es ou chagas do animal XI empregar arreios que possam constranger ferir ou magoar o animal XII praticar todo ou qualquer ato mesmo n o especificado neste C digo que acarrete viol ncia e sofrimento para o animal XII transportar nos nibus urbanos qualquer tipo de animal 1 Conduzir pelas vias p blicas animais bravios sem a necess ria precau o 2 Igualmente fica proibido o com rcio de esp cimes de faunas silvestre e de produtos e objetos deles derivados Se o II Da Ext
55. este artigo o engenho afixado sobre I empena cega I tela protetora de edifica o em constru o Art 149 A rea m xima de exposi o de engenho de publicidade instalado fora do logradouro p blico ser o resultado da propor o de I 1 50 m um metro e meio quadrado para cada 1 00 m um metro de testada medida sobre o alinhamento do lote correspondente para an ncios publicit rios e cooperativos na parte destinada mensagem de publicidade excetuados os afixados sobre a empena cega b tela protetora de edifica o em constru o I 70 setenta por cento da rea total dispon vel em cada plano limitada a 500 00 m2 quinhentos metros quadrados por engenho no caso dos afixados sobre a empena cega b tela protetora de edifica o em constru o 1 Para efeito de aplica o da norma prevista neste artigo ser permitido o agrupamento de lotes no caso de I edifica o que ocupe mais de um lote e que tenha tido o respectivo projeto arquitet nico aprovado pelo Munic pio I conjunto de lotes vagos adjacentes vinculado anu ncia pr via dos respectivos propriet rios 2 Prevalecem as medidas oficiais constantes do projeto de parcelamento dos lotes sobre as medidas existentes no local em caso de diverg ncia 3 Nos casos previstos no 1 deste artigo ser permitida a concentra o da rea de exposi o de engenho de publicidade em um nico lote atend
56. estinado guarda das ca ambas 3 vedada a utiliza o de logradouro p blico para a guarda de ca amba fora de uso Art 69 O local para a coloca o de ca amba em logradouro I a via p blica ao longo do alinhamento da guia do meio fio em sentido longitudinal I o passeio desde que deixe livre junto ao alinhamento faixa para circula o de pedestre de no m nimo 1 50 m um metro e cinq enta cent metros de largura Art 70 N o ser permitida a coloca o de ca amba I a menos de 5 00 m cinco metros da esquina do alinhamento dos lotes I no local sinalizado com placa que pro ba parar ou estacionar HI junto ao hidrante e sobre registro de gua ou tampa de po o de inspe o de galeria subterr nea IV inclinada em rela o ao meio fio quando ocupar espa o maior que 2 70 m dois metros e setenta cent metros de largura Art 71 Poder o ser formados grupos de at 2 duas ca ambas no logradouro p blico desde que obedecido o espa o m nimo de 10 00 m dez metros entre os grupos Art 72 O tempo de perman ncia m ximo por ca amba em um mesmo local exceto o previsto no artigo seguinte deste C digo de 3 tr s dias teis Art 73 Em vias estruturais e coletoras o hor rio de coloca o de perman ncia e de retirada das ca ambas I das 20 vinte s 7 sete horas nos dias teis H das 14 catorze horas de s bado s 7 sete horas de segun
57. idades assist ncias Art 199 Os c es que forem encontrados nas vias p blicas da cidade das vilas e dos povoados ser o apreendidos e recolhidos ao dep sito da Prefeitura ou outro lugar que lhe convenha Art 200 N o ser permitida a passagem ou estacionamento de tropas ou rebanhos na cidade nas vilas e nos povoados exceto em logradouros para isso designados Art 201 Ficam proibidos os espet culos e a exibi o de animais e aves de car ter permanente ou tempor rio sem o preenchimento das condi es higi nico sanit rias b sicas e a ado o de precau es para garantir a seguran a dos espectadores quando for o caso Art 202 Fica terminantemente proibida a cria o dentro dos limites da cidade das vilas e dos povoados de animais e aves pela esp cie e n meros que possam causar inc modos e mal estar popula o vizinha e risco de sa de 1 A proibi o estende se cria o de abelhas e outros insetos 2 A cria o de animais ou canis com atividade comercial ou n o ficaram sujeito ao alvar de licen a sanit ria Art 203 Os possuidores de animais na forma prevista no artigo anterior ser o notificados para remov los no prazo m ximo de 15 dias ap s o que a prefeitura poder fazer a apreens o dos mesmos Art 204 Os animais apreendidos dever o ser retirados no prazo m ximo de 07 dias mediante pagamento das taxas 54 Art 205 expressamente proibido a qualquer p
58. idas as demais disposi es deste C digo 4 No caso de terrenos n o parcelados ser utilizada para efeito da aplica o da norma deste artigo a medida da divisa do terreno com o logradouro p blico lim trofe 38 8 5 Nos lotes lindeiros a vias locais a rea m xima de exposi o de engenho de publicidade fica limitada a 0 5 m meio metro quadrado por metro linear de testada e restrita a engenho de car ter indicativo ou cooperativo Art 150 N o se admite em uma mesma edifica o a utiliza o simult nea de empena cega e fachadas para instala o de engenho de publicidade Par grafo nico Excetuam se do disposto neste artigo o engenho indicativo e o cooperativo instalados at a altura m xima correspondente laje de cobertura do segundo pavimento da edifica o Art 151 O engenho de publicidade instalado em terreno vago cont guo a faixa de dom nio de rodovia dever apresentar uma nica face que permanecer voltada para o sentido de dire o do tr nsito formando ngulo entre 30 e 90 trinta graus e noventa graus com a rodovia Art 152 O engenho de publicidade luminoso n o poder ser instalado em posi o que permita a reflex o de luz nas fachadas laterais e de fundos dos im veis cont guos ou que interfira na efic cia dos sinais luminosos de tr nsito Art 153 permitida a instala o de engenho de publicidade no espa o a reo da propriedade em car ter provis rio du
59. in o de Insetos Nocivos 55 Art 206 Incumbe aos propriet rios dos im veis urbanos ou rurais situados no territ rio do Munic pio a extin o dos focos de insetos nocivos Art 207 Constatado qualquer foco de insetos nocivos transmissores ou n o de doen as os propriet rios proceder o ao seu exterm nio na forma apropriada Art 208 Na impossibilidade de extin o ser o fato levado ao conhecimento da autoridade competente para o encaminhamento das provid ncias cab veis Junto ao Munic pio e a promotoria Art 209 Os propriet rios de borracharias sucatas ferros velhos oficinas e similares dever o cuidar sempre para que n o fique retida gua em pneus pl sticos pe as e outros que sirvam de esconderijo e criame de insetos CAP TULO X DA HIGIENE P BLICA Se o I Das Diretrizes Gerais Art 210 A fiscaliza o sanit ria abranger especialmente a higiene e a limpeza das vias p blicas das habita es particulares e coletivas e da alimenta o incluindo todos os estabelecimentos onde se fabriquem ou se vendem bebidas e produtos aliment cios ou que prestem servi os a terceiros Art 211 Em cada inspe o em que for verificada irregularidade apresentar o funcion rio competente um relat rio circunstanciado sugerindo medidas ou solicitando provid ncias a bem da higiene p blica Par grafo nico A Prefeitura tomar as provid ncias cab veis ao caso quando o mesmo for da al ada
60. inado ramo de atividade nos mercados municipais por motivo de estrita conveni ncia p blica depender de chamamento de interesses atrav s de edital n o podendo o prazo ser superior a tr s anos Art 227 Aos infratores das disposi es do presente cap tulo ser aplicada a multa correspondente ao valor de cinco a vinte vezes a Unidade Fiscal do Munic pio UFM Se o IV Da Higiene das Habita es Art 228 Os pr dios residenciais ou destinados produ o com rcio ind stria e presta o de servi os situados na sede do Munic pio dever o ser sempre mantidos em boas condi es de uso 1 O material a ser utilizado para a caia o e pintura n o poder ser do tipo refletido ou ofuscante 60 2 Os pr dios em constru o mesmo que paralisado momentaneamente dever o ser mantidos em boas condi es Art 229 Os propriet rios inquilinos ou outros ocupantes de im veis s o obrigados a conservar em perfeito estado de asseio os seus quintais p tios pr dios e terrenos mato ou servindo de dep sito de lixo Art 230 N o permitida a exist ncia de terrenos cobertos de Par grafo nico Aos propriet rios de terrenos nas condi es prevista neste artigo ser concedido o prazo de quinze dias a partir da intima o ou da publica o do edital no rg o oficial de imprensa do Munic pio para que procedam sua limpeza e quando for o caso remo o de lixo
61. la o ao movimento animados ou inanimados caso possuam ou n o respectivamente programa o de m ltipla mensagem atrav s de movimento mudan a de cores jogo de luz ou qualquer dispositivo que permita a exposi o intermitente de mensagem 2 Com rela o mensagem que transmitem os engenhos de publicidade classificam se em I indicativo o engenho que cont m apenas a identifica o da atividade exercida no m vel ou im vel em que est instalado ou a identifica o da propriedade destes I publicit rio o engenho que comunica qualquer mensagem de propaganda sem car ter indicativo NI institucional o an ncio que cont m mensagem de cunho c vico ou de utilidade p blica veiculada por partido pol tico rg o ou entidade do Poder P blico IV cooperativo o engenho que transmite mensagem indicativa associada mensagem de publicidade 3 No caso do inciso IV do 2 deste artigo a mensagem de publicidade restrita a 30 trinta por cento da rea total do engenho Art 145 Constituem diretrizes a serem observadas no disciplinamento da instala o do engenho de publicidade 36 I garantia de livre acesso infra estrutura urbana I prioriza o da sinaliza o p blica de modo a n o confundir o motorista na condu o de seu ve culo e a garantir a livre e segura locomo o do pedestre NI participa o da popula o e de entidades no acompanhamento da adequada aplic
62. le dep sito poder o ser depositados em m os de terceiros ou do pr prio detentor observadas as formalidades legais 2 Desde que n o exista impedimento legal consubstanciado em legisla o espec fica de car ter municipal estadual ou federal a devolu o dos objetos apreendidos s se far ap s pagas as multas que tiverem sido aplicadas e de indenizada a Prefeitura das despesas que tiverem sido feitas com a sua apreens o transporte e guarda Art 265 No caso de n o serem reclamados e retirados dentro de 30 trinta dias os objetos apreendidos ser o levados a leil o p blico pela Prefeitura na forma da lei 70 1 A import ncia apurada ser aplicada na quita o das multas e despesas de que trata o artigo 272 desta lei e entregue o saldo se houver ao propriet rio que ser notificado no prazo de 15 quinze dias para mediante requerimento devidamente instru do receber o excedente se j n o houver comparecido para faz lo 2 Prescreve em 30 trinta dias o direito de retirar o saldo dos objetos vendidos em leil o depois desse prazo ficar ele em dep sito para ser distribu do a crit rio da Prefeitura a institui es de assist ncia social 3 No caso de material ou mercadoria perec vel o prazo para reclama o ou retirada ser de 24 vinte e quatro horas a contar do momento da apreens o 4 As mercadorias n o retiradas no prazo estabelecido no par grafo 3 anteri
63. lecimento dos crit rios e classes de infra o bem como do grau de comprometimento de que trata o caput deste artigo tamb m considerar I a maior ou menor gravidade da infra o I as suas circunst ncias atenuantes ou agravantes mM os antecedentes do infrator com rela o s disposi es desta Lei 3 Os crit rios processos de aplica o tipologias e valores das penalidades previstas neste C digo dever o constar do regulamento referido no caput deste artigo Se o I Das Penalidades Art 256 O cometimento de infra o observado o disposto no 2 do artigo 263 desta Lei implicar a aplica o das seguintes penalidades I notifica o I multa M apreens o de produto ou equipamento IV embargo de obra ou servi o V cassa o do documento de licenciamento VI interdi o da atividade VII demoli o 1 Quando o infrator praticar simultaneamente duas ou mais infra es ser lhe o aplicadas cumulativamente as penalidades pertinentes 2 A aplica o da penalidade prevista neste artigo n o isenta o infrator da obriga o de reparar o dano resultante da infra o 3 Responder solidariamente com o infrator quem de qualquer modo concorrer para a pr tica da infra o ou dela se beneficiar 67 SubSe o I Da Notifica o Art 257 Verificando se infra o a este C digo ser expedida contra o infrator uma Notific
64. lico se atendidas as exig ncias pertinentes estabelecidas por este C digo Par grafo nico Quando se tratar de logradouro p blico na esp cie pra a a expedi o do documento de licenciamento depender adicionalmente de parecer favor vel do rg o municipal competente respons vel pela gest o ambiental Art 29 O logradouro p blico municipal n o poder ser utilizado para deposito ou guarda de material ou equipamento para despejo de entulho gua servida ou similar bem como para apoio de obra ou servi o em im vel a ele lindeiro salvo quando expressamente este C digo admitir Art 30 O logradouro p blico municipal somente ser utilizado para I a circula o e o tr nsito de pedestre ou de ve culo NH o estacionamento de ve culos M a opera o de carga e descarga IV apasseata e manifesta o popular V a instala o de mobili rio urbano VI a execu o de obra ou servi o VII o exerc cio de atividades e eventos VII ainstala o de engenho de publicidade 1 As utiliza es previstas neste artigo guardar o observ ncia com a legisla o federal pr pria bem como segundo as normas constantes deste C digo 2 A realiza o de passeata ou manifesta o popular em logradouro p blico livre desde que I tenha sido feita comunica o oficial autoridade ou ao rg o municipal competente bem como ao rg o ou autoridade p blica da Pol cia Militar d
65. mergenciais V a garantia de acessibilidade aos im veis lindeiros ao local de realiza o do evento VI a solu o da quest o da limpeza urbana VII os equipamentos que ser o instalados VIII as medidas preventivas de seguran a IX as medidas de prote o do meio ambiente 1 O processo administrativo ser submetido an lise dos rg os municipais respons veis respectivamente pela gest o ambiental pela seguran a e pelo tr nsito que informar o sobre os impactos do evento no ambiente urbano e sobre as medidas a serem adotadas para minor los podendo esses rg os opinar pela n o autoriza o do evento 2 Inclui se na regra prevista no 1 deste artigo o evento promovido pelo Poder P blico no logradouro p blico 3 Com base na opini o dos rg os mencionados no 1 deste artigo o rg o Municipal Competente poder indeferir a solicita o de licenciamento para realiza o do evento 4 0 regulamento deste C digo poder definir outras informa es que dever o constar do requerimento de licenciamento bem como outros rg os competentes para proceder an lise respectiva 5 O requerente dever firmar termo de responsabilidade relativo a danos ao patrim nio p blico ou a quaisquer outros decorrentes do evento Art 116 Os eventos de que trata esta Se o poder o ser realizados com o apoio de estruturas de arma o barracas coretos palanques ou similares
66. ministrativo de licenciamento respectivo Par grafo Unico Considera se evento para os fins deste C digo qualquer realiza o sem car ter de perman ncia de atividade recreativa social cultural religiosa ou esportiva Art 114 O evento em logradouro p blico ser I constante aquele realizado periodicamente no mesmo local com intervalo de pelo menos uma semana entre uma e outra realiza o I itinerante aquele realizado periodicamente com intervalo de pelo menos uma semana entre uma e outra realiza o e com varia o do local de realiza o NI espor dico aquele realizado em dia certo e espec fico sem periodicidade e intervalo determinados n o podendo ultrapassar o total de 10 dez realiza es no ano no mesmo local Par grafo nico O regulamento correspondente a esta Se o definir I o n mero de eventos permitidos em cada local observando se a natureza dos eventos e as especificidades locais I o processo de licenciamento espec fico para cada uma das modalidades de evento previstas nos Incisos I II e III deste artigo Art 115 O requerimento de licenciamento para realiza o de evento em logradouro p blico dever definir conforme o caso I a rea a ser utilizada I os locais para estacionamento de ve culo e para carga e descarga 27 mM a solu o vi ria para desvio do tr nsito IV a garantia de acessibilidade para ve culo utilizado em situa es e
67. natura do requerente ou seu representante legal Par grafo Unico Dever o acompanhar o pedido os seguintes documentos I contrato social e CNPJ para pessoa jur dica I CPF e carteira de identidade para pessoa f sica NI alvar sanit rio do estabelecimento quando for o caso Se o II Do Hor rio de Funcionamento e da Autoriza o de Hor rio Especial Art 191 A abertura e o fechamento dos estabelecimentos industriais comerciais e prestadores de servi os tanto atacadistas como varejistas livre devendo obedecer as normas desta se o e os preceitos da legisla o federal que regula o contrato de dura o e as condi es de trabalho Par grafo nico Excetua se do caput deste artigo os bares ou assemelhados localizados no munic pio que assim se destinem predominantemente venda de bebidas alco licas em mesas ou balc o ter o o hor rio de abertura e encerramento definidos por decreto Art 192 Mediante ato especial o Prefeito Municipal poder limitar ou estender o hor rio de funcionamento dos estabelecimentos quando a seu crit rio I houver a crit rio dos rg os competentes necessidade de escalonar o hor rio de funcionamento dos diversos usos a fim de evitar congestionamentos no tr nsito I atender s requisi es legais e justificativas das autoridades competentes sobre estabelecimentos que perturbem o sossego ou ofendam o decoro p blico ou reincidam nas infra es da l
68. nciado poder explorar apenas 1 um equipamento m vel e um mesmo equipamento m vel poder ser explorado por at 2 duas pessoas Art 110 O licenciado dever exercer pessoalmente as atividades respectivas sendo lhe proibido colocar preposto no servi o atividade Par grafo nico A proibi o prevista neste artigo n o atinge o irm o ou o filho licenciado desde que comprovada e comunicada ao rg o administrativo municipal competente a sua incapacidade tempor ria ou definitiva Art 111 Cumpre ao licenciado para o desempenho dessa I manter o equipamento e acess rios em bom estado de conserva o e apar ncia I portar o documento de licenciamento e apresent lo fiscaliza o quando solicitado mI observar a tabela de pre os e afix la em local vis vel IV usar o uniforme estipulado pelo rg o administrativo municipal competente V manter limpa a rea num raio de 5 m cinco metros do equipamento VI usar em servi o material de boa qualidade Art 112 vedado ao licenciado I permanecer inativo por mais de 5 cinco dias salvo em caso de superveni ncia de incapacidade tempor ria 26 I ocupar o logradouro p blico com mercadoria objeto ou instala o diversa de sua atividade Se o IV Da Atividade Exercida em Evento Art 113 Poder ser realizado evento em logradouro p blico desde que atenda ao interesse p blico devidamente demonstrado no processo ad
69. ncias que julgar necess rias ao interesse da seguran a Art 240 Nos postos de abastecimento os servi os de limpeza lavagem e lubrifica o de ve culos ser o executados no recinto dos estabelecimentos de modo que n o incomodem ou salpiquem gua nos pedestres que transitam nas ruas e avenidas Par grafo Unico As disposi es deste artigo estendem se s garagens comerciais e aos demais estabelecimentos onde se executam tais servi os Se o II Das Permiss es e Restri es Art 241 Somente ser permitida a venda de fogos de artif cios atrav s de estabelecimentos comerciais localizados que satisfa am os requisitos de seguran a comprovados pelo Corpo de Bombeiros Art 242 N o ser permitido o transporte de explosivos e inflam veis sem as precau es devidas Par grafo Unico N o poder o ser transportados simultaneamente no mesmo ve culo explosivos e inflam veis Art 243 Em caso da n o utiliza o dos equipamentos antipoluentes por qualquer motivo o estabelecimento ser notificado para no prazo de trinta dias a 63 contar da emiss o da notifica o efetuar os reparos necess rios utiliza o plena dos equipamentos sob a pena de I ap s sessenta dias da notifica o havida a constata o de n o observ ncia do que prescreve o presente C digo o alvar de funcionamento do estabelecimento ser automaticamente cassado se houver Art 244 expressamente proibido I
70. ndo tais atividades opera es e usos afetarem o interesse p blico Art 3 Entende se para os fins deste C digo I por logradouro p blico a o conjunto formado pelo passeio e pela via p blica no caso da avenida da rua e da alameda b a passagem de uso exclusivo de pedestre e excepcionalmente de ciclista c a pra a d o quarteir o fechado I por via p blica a o conjunto formado pela pista de rolamento de ve culos e pelo acostamento a eles inerentes b se existentes pelas faixas de estacionamento ilha e canteiro central Art 4 O uso do logradouro p blico facultado a todos os cidad os e o acesso a ele livre respeitados as normas deste C digo e de seu regulamento Art 5 As atividades e as opera es de constru o conserva o e manuten o e o uso da propriedade p blica ou particular afetar o o interesse p blico quando interferirem em direito do consumidor ou em quest o ambiental sanit ria de seguran a de tr nsito de est tica ou cultural do Munic pio Art 6 A realiza o de atividades e de opera es bem como dos usos da propriedade p blica ou privada depender de pr vio licenciamento pela autoridade p blica municipal conforme exig ncia expressa neste C digo e seu regulamento Par grafo nico Os propriet rios ou titulares de propriedade privada permission rios concession rios autorizat rios e interessados no uso do logradouro p blico ou d
71. neles depositado Art 231 O lixo das habita es e dos estabelecimentos de produ o com rcio ind stria e de presta o de servi os ser recolhido em vasilhames ou lat es apropriados providos de tampas em sacos pl sticos ou atrav s de outro processo previamente aprovado pela Prefeitura para ser removido pelo servi o de limpeza p blica Par grafo nico N o ser considerado como lixo os res duos de f brica e oficinas os restos de materiais de constru o os provenientes de demoli o as palhas e outros res duos de casas comerciais bem como terra os quais ser o removidos s custas dos respectivos inquilinos ou propriet rios salvo res duos especiais Art 232 Nenhum pr dio situado na cidade dotado de rede de gua e esgotos poder ser habitado sem que disponha dessas utilidades e seja provido de instala es sanit rias Art 233 proibido nos quintais p tios e terrenos da cidade vilas e povoados o plantio e conserva o de plantas que possam constituir foco de mosquitos e outros insetos nocivos sa de Par grafo nico Os esp cimes vegetais que comprovadamente atentem contra o dispositivo no caput deste artigo dever o ser retirados pelo Poder P blico Municipal ap s notificar se o propriet rio dos mesmos Art 234 As chamin s de qualquer esp cie de fog es de casas particulares e de estabelecimentos comerciais industriais e de prestadores de servi os de qual
72. o Estado do Paran sediada no Munic pio informando dia local e natureza do evento com no m nimo 24 vinte e quatro horas de anteced ncia I n o ofere a risco seguran a p blica M n o implique em preju zo a circula o de ve culos e pedestres IV atenda a outras exig ncias peculiares a crit rio do rg o municipal competente V n o haja outro evento previsto para o mesmo local Se o II Da Instala o de Mobili rio Urbano Art 31 Mobili rio Urbano o equipamento de uso coletivo instalado em logradouro p blico com o fim de atender a uma utilidade ou a um conforto de car ter p blico no ambiente s cio urbano do Munic pio de Corn lio Proc pio Par grafo Unico O mobili rio urbano referido neste artigo classificar se respectivamente I em rela o ao espa o que utilizar para a sua instala o a superficial o que estiver apoiado diretamente no solo b a reo o que estiver suspenso sobre o solo c subterr neo o que estiver instalado no subsolo d misto o que utilizar mais de uma das categorias anteriores I em rela o sua instala o a fixo o que depende para sua remo o de ser carregado ou rebocado por outro equipamento ou ve culo b m vel o que para ser removido depende exclusivamente de tra o pr pria ou aquele n o fixado ao solo e de f cil remo o di ria Art 32 A instala o de mobili rio urbano em logradouro
73. o documento de licenciamento dever ser encaminhado ao rg o requerimento instru do com c pia do documento vigente e comprova o de pagamento da ltima taxa devida Art 123 O documento de licenciamento ser espec fico para cada feira ou se for o caso para cada dia Par grafo Unico No caso de feira permanente vedado deter mais de um documento de licenciamento a qualquer t tulo para uma mesma feira Art 124 O rg o competente do Poder Executivo Municipal reservar vagas nas feiras nos termos prescritos no regulamento at o limite de 5 cinco por cento para entidades assistenciais ou filantr picas ou para pessoas portadoras de defici ncia que ficar o isentas do pagamento das taxas devidas Art 125 Cada feirante poder indicar por escrito uma pessoa como seu preposto devidamente cadastrada junto ao rg o competente municipal para que o substitua em caso de necessidade devidamente comprovada Par grafo Unico O prazo m ximo para substitui o ser de 60 sessenta dias ficando os casos excepcionais sujeitos a avalia o do rg o competente Art 126 O feirante obrigado a I trabalhar apenas com os materiais para os quais esteja licenciado I respeitar o local demarcado para a instala o de sua banca mI respeitar e cumprir o hor rio de funcionamento da feira IV adotar o modelo de equipamento definido pelo rg o administrativo municipal competente 31 V col
74. o logradouro 15 Art 57 Nas Pra as o n mero de bancas ser determinado pelo rg o Municipal Competente de forma que se instale no m ximo em cada sa da de Pra a ou Largo 1 uma banca para venda de jornais livros e revistas Par grafo nico Nas ruas e avenidas s ser permitida a instala o de 2 duas bancas em cada cruzamento nas proximidades das esquinas diagonalmente opostas respeitadas as condi es previstas em regulamento Art 58 E proibida a instala o de bancas de jornais livros e revistas nos passeios com largura inferior a 3 tr s metros salvo nos casos em que o recuo das constru es se incorpore ao passeio Art 59 N o ser permitida altera o no modelo externo original da banca nem mudan a na sua localiza o sem autoriza o expressa do rg o administrativo competente do Poder Executivo Municipal Art 60 A banca ser de propriedade da pessoa f sica ou jur dica a quem tiver sido conferido o documento de licenciamento que providenciar a sua instala o obedecidos o prazo as condi es e o local previamente estabelecidos Art 61 Os requerimentos da licen a firmados pela pessoa f sica ou jur dica interessada e instru dos com croqui da planta de localiza o em duas vias ser o apresentados ao Org o Municipal Competente para serem analisados nos seguintes aspectos I n o prejudiquem a visibilidade e o acesso das edifica es frontais mais pr ximas I s
75. oca o ou inscri o de an ncios ou cartazes I nos muros e terrenos baldios sem autoriza o do propriet rio do im vel 40 I quando pintados ou colocados diretamente sobre muros fachadas grades monumentos postes e nos parques e Jardins p blicos HI nas cal adas meios fios leitos de ruas e reas de circula o das pra as p blicas IV nos abrigos instalados nos pontos de carros de aluguel ou passageiros de coletivos urbanos e ainda nos postes indicativos de ponto de parada destes ltimos salvo quando na forma do artigo 195 V nos edif cios ou pr dios p blicos do Munic pio VI nos templos e casas de ora o Art 161 Os pedidos de licen a para publicidade ou propaganda atrav s de cartazes ou an ncios ou quaisquer outros meios dever o anunciar I os locais em que ser o colocados ou distribu dos I a natureza do material de confec o HI as dimens es IV as inscri es e o texto V as cores empregadas Se o IV Dos Locais Permitidos para Instala o e Manuten o de Engenho de Publicidade Art 162 O documento de licenciamento dever ser mantido disposi o da fiscaliza o municipal para apresenta o imediata no local onde estiver instalado o engenho ou se este estiver instalado em terreno ou lote vago no local indicado no requerimento original publicidade que Art 163 N o poder ser mantido instalado o engenho de I veicule mensagem for
76. or se pr prias para o consumo poder o ser doadas a institui es de assist ncia social e se impr prias dever o ser inutilizadas 5 N o caber em qualquer caso responsabilidade Prefeitura pelo perecimento das mercadorias apreendidas em raz o de infra o deste C digo SubSe o IV Do Embargo de Obra ou Servi o Art 266 A penalidade de embargo de obra ou servi o executado em logradouro p blico ser aplicada quando a execu o estiver em desacordo com o licenciamento ou quando a execu o estiver sem licenciamento ou comunica o e persistir at que seja regularizada a situa o que a provocou SubSe o V Da Cassa o do Documento de Licenciamento Art 267 A penalidade de cassa o do documento de licenciamento ser aplicada na terceira reincid ncia ap s a aplica o das demais penalidades Art 268 No caso de aplica o da penalidade de cassa o do documento de licenciamento o infrator dever interromper o exerc cio da atividade ou o uso do bem conforme o caso na data fixada na decis o administrativa correspondente 71 SubSe o VI Da Interdi o do Estabelecimento ou Atividade Art 269 A interdi o do estabelecimento ou atividade dar se sem preju zo da aplica o da multa cab vel quando I houver risco sa de ao meio ambiente ou seguran a de pessoas ou bens I tratar se de atividade poluente assim definida pela legisla o ambiental M
77. orteiros bombas e demais fogos ruidosos em qualquer circunst ncia desde que n o autorizado pelo rg o competente VII m sica excessivamente alta proveniente de lojas de discos e aparelhos musicais academias de gin stica e dan a jogos eletr nicos e similares VII os apitos ou silvos de sirene de f bricas ou estabelecimentos outros por mais de 30 trinta segundos ou depois das 22h00 vinte e duas horas at s 6h00 seis horas IX os batuques e outros divertimentos cong neres sem licen a municipal 3 Excetuam se das proibi es deste artigo I os t mpanos sinetas ou sirenes dos ve culos de ambul ncias corpo de bombeiros e pol cia quando em servi o 51 I as m quinas equipamentos motores e aparelhos utilizados em constru es ou obras de qualquer natureza licenciados pela Prefeitura desde que funcionem das 7h00 sete horas s 20h00 vinte horas e respeitem os ndices sonoros m ximos estabelecidos no presente C digo e na legisla o estadual e federal aplic vel M os apitos das rondas e guardas policiais IV as manifesta es em festividades religiosas comemora es oficiais reuni es desportivas festejos t picos carnavelescos e juninos passeatas desfiles fanfarras banda de m sica desde que se realizem em hor rios e local previamente autorizados pela Prefeitura V as vozes ou aparelhos usados em propaganda eleitoral de acordo com a legisla o pr pri
78. osi es das leis estaduais e federais pertinentes Art 13 N o ser permitida a utiliza o da arboriza o p blica para colocar cartazes an ncios faixas ou afixar cabos e fios nem para suporte e apoio a instala es de qualquer natureza ou finalidade Par grafo nico Excetuam se da proibi o deste artigo por decis o de rg o municipal competente I a decora o natalina de iniciativa da cidade I a decora o utilizada em desfiles de car ter p blico c vicos ou folcl ricos Se o II Da Limpeza de Logradouro P blico Art 14 Os servi os de limpeza de ruas pra as e demais logradouros p blicos ser o executados diretamente pela Prefeitura por concess o e ou permiss o dos servi os s empresas especializadas mediante autoriza o em Lei Especial Art 15 Os moradores os comerciantes e os industriais servidos por infra estrutura urbana ser o respons veis pela limpeza do passeio fronteiri o s suas resid ncias ou estabelecimentos Par grafo nico absolutamente proibido em qualquer caso varrer lixo ou detritos de qualquer natureza para os ralos bocas de lobo em logradouros p blicos Art 16 E proibido fazer varredura do interior dos pr dios dos terrenos e dos ve culos para as vias p blicas e bem assim despejo ou atirar pap is detritos ou quaisquer res duos sobre o leito das ruas nos logradouros p blicos nas bocas de lobo e em terrenos ermos Art 17 A ningu m
79. ou em seu regulamento a empresa propriet ria do engenho de publicidade a ag ncia de publicidade o anunciante e o propriet rio ou possuidor do im vel onde estiver instalado o engenho cabendo assim a todos a aplica o da multa correspondente infra o 44 Par grafo Unico O processo administrativo para apura o de infra o observar os seguintes prazos m ximos I 20 vinte dias para o infrator oferecer defesa ou impugna o do auto de infra o contados da data da ci ncia da autua o I 30 trinta dias para a autoridade competente julgar o auto de infra o contados da data da sua lavratura apresentada ou n o a defesa ou impugna o Se o VII Do Cadastro e da Fiscaliza o de Engenho de Publicidade Art 170 O engenho de publicidade licenciado ou n o integrar cadastro municipal espec fico cujos elementos dar o suporte ao exerc cio do poder de pol cia e aos atos relativos compet ncia tribut ria feita Art 171 A inscri o de um dado engenho no cadastro ser I mediante solicita o do propriet rio do engenho I de of cio com base nas informa es obtidas pelo rg o Municipal Competente m pela empresa concession ria do sistema de transporte p blico do Munic pio de Corn lio Proc pio em se tratando de publicidade em nibus t xis e mobili rio urbano vinculado quele servi o Par grafo nico A rea do engenho ser arbitrada pelo agente d
80. ou lixo de qualquer natureza VII vender alugar ou ceder a qualquer t tulo total ou parcialmente permanente ou temporariamente seu direito de participa o na feira IX utilizar letreiro cartaz faixa e outro processo de comunica o no local de realiza o da feira X fazer propaganda de car ter pol tico ou religioso durante a realiza o da feira no local onde ela funcione 32 Se o VI Da Atividade Desempenhada por Meio de Trailer Art 128 O trailer fixo destinado comercializa o de comest veis e bebidas considerado estabelecimento comercial sujeito s normas que regem o bar a lanchonete e similares com as restri es deste C digo Art 129 proibida a instala o de trailer em logradouro p blico Par grafo nico Poder ser excepcionado da norma prevista neste artigo o trailer que n o se destinando a atividade comercial tenha obtido pr via anu ncia do rg o municipal competente Art 130 A instala o de trailer sujeita se a pr vio processo de licenciamento em que dever ser observado o atendimento das exig ncias da legisla o sobre parcelamento ocupa o e uso do solo no que diz respeito localiza o de atividades e ao afastamento frontal Art 131 A utiliza o de instrumento de som e de mesa e cadeira no passeio pelo trailer sujeita se a pr vio processo de licenciamento obedecidos os limites estabelecidos na legisla o vigente Se o VII Das
81. pelos rg os competentes do Poder P blico Art 134 A instala o das atividades previstas no caput do artigo anterior somente ser feita ap s expedido o documento de licenciamento e seu funcionamento somente ter in cio ap s a vistoria do rg o administrativo competente do Poder Executivo Municipal observando se o cumprimento da legisla o municipal e as normas de seguran a do Corpo de Bombeiros Art 135 A rea urbana onde se pretende instalar o circo ou o parque de divers es dever apresentar satisfat ria fluidez de tr fego e rea de estacionamento nas suas proximidades salvo se no local houver espa o suficiente para este fim Art 136 Ao maior de 60 sessenta anos ser garantida a gratuidade do acesso a cinema cineclube evento esportivo teatro parque de divers es e espet culos circense e musical instalados em pr prio p blico municipal Par grafo nico No caso de o evento previsto neste artigo n o se realizar em pr prio p blico municipal a pessoa com mais de 60 sessenta anos ter direito de adquirir ingresso pela metade do pre o cobrado normalmente ao p blico frequentador Art 137 A comprova o da idade do benefici rio ser feita mediante apresenta o de documento de identidade de validade nacional ou de carteira de idoso usu rio de transporte p blico municipal Art 138 Em todas as casas de divers es circos cinemas ou salas de espet culos os programas anunciados dever o
82. posto no par grafo 1 a Prefeitura executar o exigido cobrando do infrator o custo da mesma acrescido de trinta por cento a t tulo de administra o al m de multa prevista nesta se o Art 82 Ficam encarregados de fiscalizar notificar e multar os infratores os encarregados e administradores do Departamento competente CAP TULO IV DO EXERC CIO DE ATIVIDADE POR PESSOA F SICA OU JUR DICA EM LOGRADOURO P BLICO Se o I Das Diretrizes Gerais Art 83 O exerc cio de atividades em logradouro p blico depende de licenciamento pr vio junto ao rg o administrativo competente do Poder Executivo Municipal Art 84 Fica proibido o exerc cio de atividade por com rcio ambulante camel s e modalidades similares em logradouro p blico excetuando se as condi es previstas neste C digo e em regulamenta o espec fica Art 85 O regulamento deste C digo poder I estabelecer zona ou rea do Munic pio em que ser proibido o exerc cio de atividade correlacionando ou n o essa veda o a determinada poca circunst ncia ou atividade I definir locais e condi es espec ficas para a concentra o do com rcio exercido por ambulantes devidamente licenciados Art 86 A atividade exercida no logradouro p blico pode ser I constante aquela que se realiza periodicamente I eventual aquela que se realiza esporadicamente 21 Art 87 O licenciamento para exerc cio de atividade em logrado
83. que o requerente pretende exercer sua atividade 3 Dever ser fechado todo estabelecimento que exercer atividade sem a necess ria licen a expedida em conformidade com o caput deste artigo e demais normas definidas nesta Se o Se o II Dos Procedimentos Inerentes ao Fornecimento do Alvar Art 185 O Alvar de Licen a de Funcionamento que o documento comprobat rio da concess o do rg o Municipal Competente dever ser renovado anualmente sob pena de interdi o do estabelecimento al m da cobran a das eventuais multas devidas 48 Art 186 Para mudan a de local de estabelecimento comercial industrial ou prestador de servi o dever ser solicitada a necess ria permiss o ao Org o Municipal Competente que verificar se o novo local satisfaz s disposi es legais Art 187 Para efeito de fiscaliza o o propriet rio do estabelecimento licenciado colocar o Alvar de Funcionamento em lugar vis vel e o exibir autoridade municipal competente sempre que esta o exigir Art 188 A licen a para a instala o de bares ou assemelhados ressalvadas as prescri es legais pertinentes federais estaduais e municipais ser concedida somente se localizados al m da dist ncia de 150mts cento e cingiienta metros em linha reta de qualquer estabelecimento de ensino Par grafo nico Fica proibida a comercializa o de cigarros e bebidas alco licas por qualquer estabelecimen
84. quer natureza ter o altura suficiente para que a fuma a a fuligem ou outros res duos que possam expelir n o incomodem os vizinhos Par grafo Unico As chamin s ser o dotadas de equipamentos antipoluentes ou trocados por aparelhos que produzem id ntico efeito e substitu dos sempre que for necess rio Art 235 Ser o vistoriadas pelo rg o competente da Prefeitura as habita es suspeitas de insalubridade a fim de se verificar 61 I aquelas cuja insalubridade possa ser removida com relativa facilidade caso em que ser o intimados os respectivos propriet rios ou inquilinos a efetuar prontamente os reparos devidos podendo faz los sem dasabit las I as que por suas condi es de higiene estado de conserva o ou defeito de constru o n o puderem servir de habita o sem grave preju zo para a seguran a e a sa de publica 1 Nesta ltima hip tese o propriet rio ou inquilino ser intimado a fechar o pr dio dentro do prazo a ser estabelecido pela Prefeitura n o podendo reabri lo antes de executados os melhoramentos exigidos 2 Quando n o for poss vel a remo o da insalubridade do pr dio devido a natureza do terreno em que estiver constru do ou causa equivalente e no caso de iminente ru na com preju zos seguran a ser o pr dio interditado e definitivamente condenado 3 O pr dio condenado n o poder ser utilizado para nenhuma finalidade CAP TULO XI DOS
85. r vedada nos termos do regulamento deste C digo a instala o de qualquer tipo de mobili rio urbano em zona espec fica do Munic pio 4 A localiza o e o desenho do mobili rio urbano dever o ser definidos de forma a evitar danos ou conflitos com a arboriza o urbana Art 34 Em quarteir o fechado em pra a parques e reas verdes a instala o de mobili rio urbano ser submetida aprova o pr via de rg os municipais competentes relacionados com a mat ria Art 35 Na via p blica somente poder ser autorizada a instala o de mobili rio urbano quando I tecnicamente n o for poss vel ou conveniente sua instala o em passeio I tratar se de palanque palco arquibancada gambiarra ou similar desde que destinados utiliza o em evento licenciado e que n o impe a o tr nsito de pedestre mM tratar se de mobili rio urbano destinado utiliza o em feira ou evento regularmente licenciado Art 36 A instala o de mobili rio urbano no passeio pautar se pela observ ncia dos seguintes requisitos I deixar livre a faixa reservada a tr nsito de pedestres I respeitar as reas de embarque e desembarque de transporte coletivo M manter distancia m nima de 5 00 m cinco metros da esquina contados a partir do alinhamento dos lotes quando se tratar de mobili rio urbano que prejudique a visibilidade de pedestres e de condutores de ve culos IV respeitar os
86. racas provis rias nos logradouros p blicos para com cios pol ticos e festividades religiosas civis ou populares desde que sejam observadas as seguintes condi es I serem aprovadas quanto sua localiza o I n o perturbarem o tr nsito p blico NI n o prejudicarem o cal amento nem escoamento das guas pluviais correndo por conta dos respons veis pelas festividades os estragos por acaso verificados IV serem removidos no prazo m ximo de vinte e quatro horas a contar do encerramento dos festejos Par grafo Unico Findo o prazo estabelecido no item IV a Prefeitura promover a remo o do palanque coreto ou barraca cobrando do respons vel as despesas de remo o Art 22 As empresas e demais entidades p blicas ou privadas autorizadas a executar obras ou servi os nas vias e logradouros uma vez conclu dos ficam obrigadas recomposi o imediata do pavimento ou do leito danificado e pronta remo o dos restos de materiais e objetos neles utilizados Par grafo nico Correr o por conta dos respons veis as despesas de repara o de quaisquer danos conseq entes da execu o de servi os nas vias e logradouros p blicos cuja regulamenta o caber ao Executivo Art 23 S o expressamente proibidos tr nsito ou o estacionamento de ve culos nos trechos das vias p blicas interditadas para a execu o de obras Par grafo nico O ve culo encontrado em via interditada para obras
87. rafo Unico A Comiss o proceder do seguinte modo I designar dia e hora para a vistoria fazendo intimar o propriet rio para assistir mesma N o sendo ele encontrado far se a intima o por edital com prazo de dez dias I n o comparecendo o propriet rio ou seu representante a Comiss o far um exame preliminar da constru o NI n o podendo haver adiamento ou se o propriet rio n o atender segunda intima o a Comiss o far os exames que julgar necess rios findos os quais dar seu laudo dentro de tr s dias do qual constar o o que for verificado e as provid ncias que o propriet rio dever adotar para evitar a demoli o e o prazo que salvo motivo de urg ncia n o poder ser inferior a tr s dias nem superior a noventa dias IV do laudo ser encaminhada c pia ao propriet rio e aos moradores do pr dio se for alugado V a c pia do laudo e a intima o ao propriet rio ser o entregues mediante recibo N o sendo o mesmo encontrado ou se houver recusa em receb los ser o publicados em resumo no rg o oficial de imprensa do Munic pio e afixados no lugar de costume VI no caso de ru nas iminentes a vistoria ser feita de imediato dispensando se a presen a do propriet rio se n o puder ser encontrado de pronto levando se ao conhecimento do Prefeito as conclus es do laudo para que ordene a demoli o Art 182 Cientificado o propriet rio do resultado da vistoria
88. rante o evento que nela se realize Par grafo nico Entende se por espa o a reo da propriedade aquele situado acima da altura m xima permitida para a instala o de engenho de publicidade no local Art 154 A propaganda falada em lugares p blicos por meio de propagandistas ou shows art sticos est igualmente sujeita pr via licen a e ao pagamento da taxa respectiva Art 155 Tratando se de an ncios luminosos os pedidos dever o ainda indicar o sistema de ilumina o a ser adotado 1 os an ncios suspensos luminosos ou n o ser o colocados a uma altura m nima de dois metros e meio do passeio p blico 2 os luminosos devem se afixados em locais que n o venham prejudicar o tr nsito Art 156 Os an ncios letreiros e similares dever o ser conservados em boas condi es e renovados ou consertados sempre que tais provid ncias sejam necess rias para o seu bom aspecto e seguran a Art 157 A Prefeitura mediante licita o poder autorizar a explora o de publicidade nos postes de sinaliza o de ruas e de parada de nibus na sede do Munic pio nas bancas e quiosques abrigos dos pontos de t xis e de passageiros de coletivos urbanos que venham a ser instalados ou constru dos pelos pr prios interessados 39 Art 158 A Prefeitura poder instalar pain is com frases c vicas alertas informa es e outros dados que sirvam ao interesse do consumidor nos edif cios p blicos
89. rem apresentados aos rg os competentes do Poder Executivo Municipal Art 282 Este C digo de Posturas entra em vigor em at 180 cento e oitenta dias ap s a sua publica o sendo que os prazos que nele n o tiverem sido previstos para adequa o a seus dispositivos ser o estabelecidos em Regulamento conforme o tipo de licenciamento Art 283 A partir da publica o deste C digo qualquer disciplinamento legal referente aos temas nele contidos ou que dele devam fazer parte dever ser feito por meio de lei que o altere expressamente ou que o adira para efeito de consolida o Art 284 Ficam revogadas as disposi es em contr rio Art 285 O Poder Executivo Municipal mediante ato pr prio constituir Comiss o T cnica para elaborar nos 90 noventa dias seguintes publica o deste C digo proposta de Regulamento para o mesmo 1 A proposta de que trata este artigo uma vez conclu da ser publicada bem como por meios convencionais ou costumeiros postos em pr tica abrindo se prazo de 60 sessenta dias para apresenta o de sugest es populares e dos Conselhos Municipais de Desenvolvimento Urbano e de Defesa do Meio Ambiente 2 O Poder Executivo Municipal com apoio da Comiss o T cnica objeto deste artigo ter 30 trinta dias ao final do prazo previsto no 1 deste artigo para apreciar as sugest es apresentadas e decidir sobre a forma final do Regulamento deste C digo a ser publicado
90. ro p blico IV manter o ve culo em perfeitas condi es de conserva o higiene e limpeza Art 101 O ve culo ser de tipo padronizado definido pelo rg o Municipal Competente para cada modalidade de com rcio sendo em qualquer caso dotado de I recipiente adequado coleta de res duos I extintor de inc ndio apropriado no caso de utiliza o de subst ncia inflam vel no preparo dos produtos a serem comercializados 24 Par grafo Unico O ve culo n o poder apresentar expans o ou acr scimo de qualquer esp cie vedada a exposi o de mercadoria em suas partes externas Art 102 A mercadoria n o poder ficar exposta em caixotes recipientes pl sticos ou assemelhados colocados no passeio ou na via p blica Art 103 Os produtos comercializados em ve culos dever o atender ao disposto na legisla o sanit ria espec fica Se o Art 104 O ve culo automotor a ser utilizado dever I estar devidamente emplacado pelo rg o competente do Poder P blico respeitando se as normas aplic veis do C digo de Tr nsito Brasileiro I ser utilit rio de at 1 000 kg mil quilogramas M atender s normas de seguran a e de sa de p blica IV ser aprovado em vistoria t cnica anual pelo rg o municipal respons vel pelo tr nsito Par grafo nico A instala o de toldo adapt vel ao ve culo e o uso de publicidade obedecer o ao disposto no regulamento deste C digo
91. ros p blicos se comprovado o seu valor art stico a ju zo da Prefeitura Par grafo nico Depender ainda de aprova o o local escolhido para a fixa o dos monumentos Se o II Da Mesa e da Cadeira Art 47 A coloca o de mesa e de cadeira em passeio logradouro p blico em quarteir o fechado e em afastamento frontal configurado como extens o do passeio depende de pr vio licenciamento cujo processo ser estabelecido em regulamento 13 Par grafo nico Para a abertura do processo de que trata este artigo poder ser solicitado ao interessado entre outros documentos o layout da ocupa o do espa o pretendido Art 48 A rea do passeio a ser utilizada para a coloca o de mesa e de cadeira ser aquela imediatamente em frente edifica o com observ ncia de que I a edifica o tenha sido constru da no alinhamento ou o passeio lindeiro tenha largura igual ou superior a 3 00 m tr s metros I o espa o utilizado n o exceda a testada da edifica o exceto se contar com a anu ncia do vizinho NI sejam observadas as normas referentes instala o de mobili rio urbano em passeio Par grafo nico A crit rio do rg o competente do Poder Executivo Municipal poder ser exigido que a rea destinada coloca o de mesa e de cadeira seja demarcada graficamente na superf cie do passeio Art 49 A rea do quarteir o fechado a ser utilizada para a coloca o de mesa e de
92. ser apreendido e transportado para o dep sito municipal respondendo seu propriet rio pelas respectivas despesas al m da multa prevista neste cap tulo Art 24 Todo aquele que danificar ou retirar sinais de advert ncia de perigo ou de impedimento de tr nsito das vias e logradouros p blicos ser punido com multa sem preju zo de responsabilidade criminal ou civil que no caso couberem Art 25 Os pontos de estacionamento de ve culos de aluguel para transporte individual de passageiros ou n o ser o localizados pelo rg o competente do Munic pio sem qualquer preju zo para o tr nsito Par grafo nico Os servi os de transporte a que alude este artigo ser o explorados em regime de permiss o sendo facultada aos permission rios mediante licen a da Prefeitura a instala o de abrigos bancos e aparelhos telef nicos nos respectivos pontos Art 26 Os abrigos de passageiros e os postes indicativos de parada de coletivos urbanos ser o instalados em locais onde ocorra o m nimo preju zo ao tr nsito e substitu dos ou reparados sempre que tais provid ncias se fa am necess rias CAP TULO III DO USO DO LOGRADOURO P BLICO Se o T Das Diretrizes Gerais Art 27 O uso do logradouro p blico no Munic pio de Corn lio Proc pio depende de pr vio licenciamento Art 28 0 rg o municipal competente do Poder Executivo Municipal somente expedir o documento de licenciamento para uso do logradouro p b
93. ser integralmente executados n o podendo existir modifica es no hor rio e nas programa es 34 Art 139 Os bilhetes de entrada n o poder o ser vendidos em n mero superior lota o oficial do recinto ou local da divers o Art 140 Os promotores de divertimentos p blicos de efeitos competitivos ou competi es esportivas que demandem ou n o o uso de ve culo ou de qualquer outro meio de transporte pelas vias p blicas dever o apresentar para aprova o da Prefeitura Municipal os planos regulamentos e itiner rio bem como comprovar idoneidade financeira para responder por eventuais danos causados por eles ou por particulares aos bens p blicos ou particulares Art 141 Para permitir a arma o de circos barracas e similares em reas p blicas ou particulares conforme disposto em lei poder a Prefeitura Municipal exigir um dep sito de at o m ximo de 50 cingiienta UFIRs como garantia de despesas com a eventual limpeza e recomposi o dos logradouros Par grafo nico O dep sito de que trata este artigo ser restitu do integralmente se n o houver necessidade de limpeza especial ou reparos em caso contr rio ser o deduzidas do mesmo as despesas feitas com tais servi os CAP TULO V DA INSTALA O DE ENGENHO DE PUBLICIDADE EM LOGRADOURO P BLICO Se o I Das Diretrizes Gerais Art 142 Poder ser instalado engenho de publicidade no logradouro p blico e no espa o a reo do Munic pio
94. soltar bal es em toda a extens o do Munic pio I fazer fogueiras nos logradouros p blicos mM fazer fogos ou armadilhas com armas de fogo Art 245 A licen a ser processada mediante requerimento assinado pelo propriet rio do solo ou pelo explorador Art 246 A ningu m permitido atear fogo em matas capoeiras lavouras ou campos alheios CAP TULO XII DA EXPLORA O DE PEDREIRAS E OLARIAS E DA EXTRA O DE AREIA E SAIBRO Se o I Das Diretrizes Gerais Art 247 A explora o de pedreiras dependem de licen a da Prefeitura que conceder observados os preceitos deste C digo e da legisla o especial pertinente I autoriza o para a explora o passada pelo propriet rio em Cart rio no caso de n o ser ele o explorador I planta da situa o do terreno com indica o do relevo do solo por meio de curvas de n vel contendo a delimita o exata da rea a ser explorada com a localiza o das respectivas instala es e indicando as constru es logradouros mananciais e cursos de gua situados em toda a faixa de largura de cem metros em torno da rea a ser explorada fogo 64 NI Conformidade com a legisla o de uso e ocupa o do solo Art 248 O desmonte de pedreiras pode ser feito a frio ou a Se o II Dos Regimes de Explora o e Extra o seguintes condi es m nimas Art 249 A explora o de pedreiras a fogo fica sujeita s I coloca o d
95. tivo rg o profissional competente e no rg o municipal competente o qual dever conter dentre outras informa es t cnicas pertinentes as seguintes a comprova o da implanta o de tratamento ac stico efetuado conforme recomenda o t cnica b levantamento sonoro das reas potencialmente impactadas por meio de testes reais e ou simulados c apresenta o dos resultados obtidos com a descri o do tratamento ac stico efetuado dos testes realizados das normas legais seguidas e das conclus es VII descri o dos procedimentos recomendados se for o caso pelo laudo t cnico de que trata o inciso anterior adotados pelo interessado para o perfeito desempenho da prote o ac stica recomendada para o local VII declara o do respons vel pelo estabelecimento ou seu representante legal quanto compatibilidade do mesmo em rela o s exig ncias legais 3 A autoriza o e respectiva licen a de que trata o presente artigo ter validade por um per odo de 12 doze meses desde que n o haja qualquer altera o nas condi es que originaram a sua expedi o 4 A renova o da autoriza o e respectiva licen a dever ser requerida pelos respectivos respons veis anualmente ou sempre que ocorrer altera o nas condi es que originaram a expedi o da anterior e dever ser feita nos mesmos moldes estabelecidos no presente artigo 5 N o ser concedida autoriza o
96. to ou com rcio ambulante do Munic pio que se localize em propriedade p blicas privadas ou no logradouro p blico numa dist ncia de at 150mts cento e cinquenta metros em linha reta de qualquer estabelecimento de ensino p blico ou privado Art 189 A licen a de funcionamento poder ser cassada I quando se tratar de atividade diferente do requerido HI como medida preventiva a bem da higiene da moral do sossego da seguran a p blica e da prote o ambiental m se o licenciado se negar a exibir o alvar de localiza o autoridade competente quando solicitado a faz lo IV por solicita o da autoridade competente mediante provas fundamentadas Par grafo Unico Cassada a licen a o estabelecimento ser imediatamente fechado Art 190 Os requerimentos para o funcionamento de qualquer estabelecimento previsto nesta Se o fornecidos pelo rg o Municipal Competente por meio de formul rio pr prio dever o conter os seguinte dados I nome completo ou raz o social do requerente I endere o completo do requerente e o endere o onde a atividade funcionar m CPF e Identidade quando for pessoa f sica e CNPJ quando for pessoa jur dica IV indicar se o alvar referente a estabelecimento de aut nomo ou firma e a data do in cio das atividades V local e data 49 VI t tulo de propriedade do im vel ou autoriza o do propriet rio conforme o caso VII assi
97. uro p blico ter sempre car ter prec rio e ser feito por meio de licita o conforme procedimento previsto no regulamento deste C digo que poder ser simplificado em rela o a alguma atividade particularmente a classificada como eventual Par grafo Unico O prazo de validade do documento de licenciamento variar conforme a classifica o da atividade podendo ser I de at 1 um ano prorrog vel conforme dispuser o regulamento deste C digo quando se tratar de atividade constante H de at 3 tr s meses ou at o encerramento do evento conforme o caso quando se tratar de atividade eventual sendo em ambos os casos improrrog veis Art 88 O documento de licenciamento dever explicitar o equipamento ou apetrecho de uso admitido no exerc cio da atividade respectiva no logradouro p blico e mencionar inclusive a possibilidade de utiliza o de aparelho sonoro sendo vedada a utiliza o de qualquer outro equipamento ou apetrecho diverso nele n o explicitado Art 89 O documento de licenciamento pessoal e espec fico para a atividade bem como em rela o ao local de instala o ou rea de tr nsito nele indicados 1 Somente poder ser licenciada para exerc cio de atividade em logradouro p blico a pessoa f sica e desde que n o seja propriet ria de estabelecimento industrial comercial ou de presta o de servi os 2 N o ser liberado mais de um documento de licenciamento para

PROJETO DE LEI Nº 163/01 - Câmara Municipal de Cornélio Procópio

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