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Encarte II - IEF - Governo de Minas Gerais

1. 226 Anses SER INSTTUTO ESTADUAL DE FLORESTAS 2 2 Determina o da capacidade de carga A determina o da capacidade de carga da Gruta Rei do Mato encontra se descrita no item 1 2 4 2 Capacidade de Suporte da Gruta Rei do Mato Programa de a o para situa es emergenciais no MNEGRM Objetivo Constituir uma equipe para a o em situa es emergenciais no MNEGRM A es A o 1 Forma o e capacita o da equipe de a es emergenciais no MNEGRM Esta equipe deve ser formada por condutores de visitantes agentes de manuten o e demais funcion rios da UC com interesse e aptid o para atua o em situa es emergenciais Devem ser realizados Cursos de capacita o da equipe e Cursos anuais de revis o de conhecimentos e de pr tica de procedimentos de resgate O programa e conte do dos Cursos deve ser definido pela equipe did tica e aprovado pelo IEF MG e CECAV A o 2 Elabora o de Plano de a o para situa es emergenciais deve ser elaborado um plano de a o contendo I an lise de riscos de acidentes no MNEGRM II roteiro completo e detalhado dos procedimentos adequados para a o em situa es emergenciais considerando medidas preventivas e reativas em rela o situa es emergenciais A o 3 Relat rios semestrais de ocorr ncias de acidentes e incidentes no MNEGRM Deve ser elaborado um relat rio com periodicidade semestral contendo o rel
2. Os projetos arquitet nicos devem ser avaliados por profissionais especialistas em reas como espeleologia e arqueologia M dio Prazo n Mirante Mirante 1 69 A nissan EF INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS Mirante Mirante UTM 575037 778 7844928 815 23K Estrutura localizada em por o mais elevada da Unidade com acesso a partir da Trilha Abrigo dal Estrada Mirante Os mirantes s o locais que permitem a aprecia o de uma paisagem significativa dotados de estrutura que ofere a conforto seguran a acessibilidade e informa o sobre o objeto de observa o Prop e se que uma das trilhas da Unidade passe por um mirante a ser instalado em um dos pontos mais altos do MNEGRM Do local poss vel verificar toda a por o oeste da UC inclusive reas onde n o se recomenda a visita o Durante o percurso que leva ao mirante o visitante poder avistar a Serra de Santa Helena importante forma o de relevo que marca a paisagem de Sete Lagoas e o n cleo urbano da sede do munic pio Neste ponto chega se a altitudes superiores a 900 metros Deve se salientar que a localiza o proposta para a estrutura do mirante n o permite que a mesma seja vista at que o usu rio a alcance Isso faz com que o impacto visual da estrutura seja m nimo bem como incentive o acesso por caminhos n o autorizados O mirante uma estrutura que por si s A sinaliza o deve ser aquela que
3. IEF INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS GOVERNADOR DO ESTADO DE MINAS GERAIS Antonio Augusto Anastasia SECRET RIO DE ESTADO DE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTAVEL SEMAD Adriano Magalh es Chaves INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS IEF Diretor Geral Marcos Affonso Ortiz Gomes Vice Diretor Geral Adriana Francisca da Silva Diretoria de Pesquisa e Prote o a Biodiversidade Ivan Seixas Barbosa Ger ncia de Prote o a Fauna Flora e Bioprospec o GPFAB S nia Aparecida Cordebelle de Almeida Ger ncia de Projetos e Pesquisas GPROP Danilo Rocha Ger ncia do Monitoramento da Cobertura Florestal e da Biodiversidade GEMOG Waldir Jos de Melo Diretoria de Desenvolvimento e Conserva o Florestal C lio Lessa Couto J nior Ger ncia de Conserva o e Recupera o da Mata Atl ntica GECMA Marcelo Araki Ger ncia de Conserva o e Recupera o do Cerrado e da Caatinga GCORC Verg lius Maro Clemente Ger ncia de Incentivos Econ micos a Sustentabilidade GIEST Maria das Gra as Barros Rocha Diretoria de reas Protegidas Leonardo Cardoso Ivo Ger ncia de Cria o e Implanta o de reas Protegidas GCIAP Mariana Gontijo N cleo de Compensa o Ambiental NCA Raquel Caram Nacif Ger ncia de Regulariza o Fundi ria GEREF GOVERNO DEMINAS IEF INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS Ger ncia de Unidades de Conserva o Cecilia Fernandes Vilhena
4. v lei e peteca poliesportivas e pistas de skate bicicross e agitada o que pode ser explicado Pedalinho patins Localizadas em reas privilegiadas por sua localiza o privilegiada pela Playground Bares carecem principalmente nos dias de maior alta concentra o de bares e e Restaurantes fluxo de visitantes de profissionais restaurantes em sua orla e por obter respons veis pela seguran a e bem estar da permiss o legal para realiza o de popula o servidores capazes de agir em eventos como a Feira de Artesanato casos de afogamento acidentes ou outras Comidas T picas e apresenta es situa es adversas musicais Grutas Cordisburgo e Visitas guiadas ao Existe nas grutas em quest o uma car ncia Est o localizadas na regi o Tur sticas Lagoa Santa interior das grutas de informa es t cnicas prestadas pelos conhecida como o ber o da lanchonete condutores padroniza o do conte do paleontologia da espeleologia e da restaurante loja de transmitido aos visitantes clientes e falta de arqueologia brasileira Amplamente souvenires seguran a visto que nem sempre h divulgadas por diferentes m dias e barraca de doces passarelas espa os delimitados para o conhecidas internacionalmente j estacionamento tr fego de pessoas pisos adequados possuem uma demanda tur stica rampas e escadas em boas condi es espont nea destac vel trechos internos acidentados e escorregadios corrim es e a
5. Para reduzir os impactos e efeitos ambientais negativos provocados pelo atual sistema de ilumina o fixa al m de possibilitar a correta valoriza o dos atrativos existentes proporcionando seguran a para os visitantes condutores de visitantes e agentes de manuten o s o necess rias as seguintes melhorias na infraestrutura existente Recomenda es para o novo sistema de ilumina o fixa O novo sistema de ilumina o deve proporcionar a redu o de impactos gerados pelo antigo sistema de ilumina o atrav s de I redu o de focos de calor na caverna pela substitui o das l mpadas existentes por l mpadas tipo LED ll redu o do desenvolvimento de organismos fotossintetizantes na zona af tica da caverna atrav s do uso comprimentos de onda adequados nas l mpadas tipo LED com luz amarela na faixa de 595 nan metros conforme definido por Olson 2006 Ill retirada emergencial de infra estruturas cord es de argamassa e infra estruturas instaladas para reduzir ofuscamento ou esconder refletores que provoquem impacto visual nos atrativos com consequente restaura o conserva o destas superf cies Projeto de conserva o restaura o de 214 A mas GERAIS GOVERI TADO SS IEF INSTUIO ESTADUAL DE FLORESTAS superf cies e conjuntos de espeleotemas alterados da Gruta Rei do Mato V Retirada de toda a infra estrutura de ilumina o que venha a ser desativada ap s inspe o desta infra
6. Relatar Unidade ocorr ncias necessidades de melhoria altera es na paisagem necessidade de reposi o ou troca de estruturas registros de vandalismo ou acesso clandestino encontro com usu rios da Unidade que n o tenham passado pela Guarita de Entrada pr tica de atividades n o autorizadas pela ger ncia da Unidade Monitoramento fotogr fico biol gico e instala o de pinos de controle nos sedimentos cl sticos d cavernas existentes no entorno da trilha interpretativa e das vias de escalada visando monitorar interfer ncias no meio bi tico a es de vandalismo picha es disposi o inadequada de lixo e dejetos sanit rios danifica o de dep sitos qu micos espeleotemas perturba o de sedimentos dep sitos cl sticos e retirada de vegeta o na zona de entrada de cavernas a ger ncia da Unidade deve garantir que os equipamentos e estruturas utilizadas durante a atividade estejam em condi o de uso a ger ncia da Unidade deve implementar e manter um procedimento de inspe o peri dica e manuten o preventiva e corretiva a ger ncia da Unidade deve dispor de um controle de conserva o manuten o e uso dos equipamentos incluindo informa es como por exemplo data de compra recomenda es do fabricante dias de uso tipo de uso eventos ocorridos com os equipamentos equipamentos devem ser guardados em local arejado livres de incid ncia do Sol e de qualquer produto qu mico e
7. 219 Ai ai 0 ESTADO GOVERNO DO IEF INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS No local denominado pelos condutores como Sal o da Couve flor Figura 25 foram considerados como principais atrativos os conjuntos de escorrimentos e espeleotemas de diferentes colora es existentes na por o sudoeste do sal o e os conjuntos de travertinos e a entrada secund ria existentes em sua por o nordeste Durante os trabalhos em campo a equipe de espeleologia identificou uma pintura rupestre ainda n o registrada em zona af tica em bloco abatido ao lado da passarela de visita o neste Sal o A ocorr ncia de pinturas rupestres pr hist ricas em zona af tica de cavernas no Brasil extremamente rara Este achado constitui uma importante oportunidade de interpreta o dentro do uso publico da cavidade No local denominado pelos condutores como Sal o dos Blocos Desabados s o de alta atratividade o desmoronamento de grandes dimens es ali existente e o conjunto espeleotemas que ocupa a por o norte do sal o onde se destacam a presen a de escorrimentos estalagmites e cortinas A partir do patamar principal da passarela existente neste sal o com cota de n vel de menos 10 84 metros em rela o entrada da caverna se conforma um interessante eixo de visada em dire o aos condutos de acesso ao patamar da caverna existente na por o sudeste do Sal o das Raridades Tal eixo de visada foi considerado como de alta atratividade
8. O novo sistema de ilumina o fixa deve ser instalado a partir de projeto executivo aprovado pelo IEF MG CECAV e IPHAN contendo memorial descritivo especifica o de materiais caderno de encargos e detalhamento de solu es t cnicas que garantam o atendimento s especifica es citadas acima Ressalta se que a implanta o do novo sistema de ilumina o deve ser acompanhada por profissionais das reas de espeleologia e arqueologia para assegurar o controle dos impactos sobre o ambiente cavern cola e sobre o patrim nio arqueol gico Realiza o de documenta o fotogr fica anterior e posterior interven o constituindo um banco de dados que permitir a elabora o de relat rio de atividades e monitoramento dos resultados da interven o Realiza o de monitoramento de temperatura e umidade relativa anterior e posterior instala o do novo sistema de ilumina o de acordo com metodologia aprovada pelo IEF 16 Quantidade de luz suficiente para que o visitante n o dependa totalmente de um sistema de ilumina o de cabe a para caminhar na caverna 17 Conforme defini es de Werker 2006 215 A OE 0 ESTADO GOVERNO DO IEF INSTTUTO ESTADUAL DE FLORESTAS MG CECAV e IPHAN Este monitoramento visa gerar uma base comparativa para avaliar os resultados da modifica o do sistema de ilumina o fixa e deve ser parte integrante do Programa de monitoramento de altera es no patrim n
9. es operacionais desempenho Resultados Execu o Processos Iniciativas Figura 3 Sistema Gerencial proposto para o MNEGRM atrav s do qual se d o v nculo entre estrat gia e a opera o do dia a dia reproduzido com adapta es de Kaplan amp Norton 2008 17 INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS O sistema tem 5 grandes etapas Kaplan amp Norton 2008 Etapa 1 A equipe de gest o do MNEGRM da DIAP IEF com a participa o ativa do Conselho Consultivo desenvolvem a estrat gia com a defini o das principais diretrizes estrat gicas a an lise do ambiente estrat gico oportunidades amea as fortalezas e fraquezas e a constru o da hip tese ou aposta estrat gica Encarte 2 M dulo 1 do Plano de Manejo Essa etapa foi constru da na oficina de planejamento estrat gico Etapa 2 A equipe de gest o do MNEGRM desdobra as principais diretrizes estrat gicas em objetivos indicadores e metas estruturados em mapas estrat gicos e em um conjunto equilibrado de medidas de desempenho da UC conhecido como Balanced Scorecard BSC Encarte 2 M dulo 1 do Plano de Manejo Essa etapa foi constru da na oficina de planejamento estrat gico E Etapa 3 A equipe de gest o do MNEGRM planeja as opera es programas tem ticos e processos a partir da orienta o estrat gica definida e das recomenda es t cnicas dos coordenadores tem ticos usando m todos e ferramentas da
10. o 0 65 corporal Circula o confort vel em forma de grupo Ocupa o an loga a uma plataforma de esta o de metr moderadamente ocupada Aus ncia de contato Ocupa o com delimita o de espa o 0 95 em situa o de pessoal Circula o lateral Forma de conforto pessoal ocupa o com conforto Fonte Tabela elaborada a partir de Panero amp Zelnik 1986 Contato corporal Portanto ap s a combina o da I determina o de fluxo de visita o do CECAV somada Il propor o adequada entre n mero de visitantes por condutor e III limita o de rea dos pontos de parada foi poss vel chegar ao Cen ro 5 Neste Cen rio ter amos grupos m ximos de 10 visitantes e um condutor com o fluxo m ximo de tr s grupos por hora gerando um n mero m ximo de 330 visitantes dia ou 118 800 visitantes ano A Figura 17 ilustra uma simula o esquem tica de fluxo de visita o para a Gruta Rei do Mato em fun o da capacidade de carga proposta Os sal es foram representados por elipses e os grupos de visitantes por c rculos coloridos e setas indicando a dire o do seu caminhamento O primeiro diagrama ilustra a abertura da visita o com a entrada do Grupo 1 Vinte minutos depois com previsto na capacidade de carga proposta o Grupo 2 entra na caverna vinte minutos depois entra o Grupo 3 e assim sucessivamente Para a simula o da progress o dos grupos considerou se a visita com dura
11. o com as Organiza es Governamentais e N o Governamentais que atuam na regi o para o acompanhamento das a es a serem realizadas por estas institui es dentro da ZA Caso se instale na Zona de Amortecimento alguma atividade potencialmente poluidora e de degrada o ambiental durante a vig ncia do Plano de Manejo ser o adotadas as medidas cab veis para mitiga o dos poss veis impactos sobre a unidade devendo estas estarem sujeitas a aprova o do IEF MG e CECAV 40 P vma E EH INSTTUTO ESTADUAL DE FLORESTAS 41 A nns 42 gt EF INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS comsireincs am sere tensa EF INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS 1 PROGRAMAS DE MANEJO Os programas de manejo agrupam as atividades afins que buscam o cumprimento dos objetivos da Unidade de Conserva o No caso do Monumento Natural Estadual Gruta Rei do Mato os programas de manejo foram agrupados em dois Planos os programas integrantes do Plano de Manejo do Monumento Natural Estadual e os programas integrantes do Plano de Manejo Espeleol gico da Gruta Rei do Mato M dulo 4 Esta divis o pretende facilitar o uso do planejamento e desta forma contribuir com sua efetividade Buscou se padronizar a apresenta o dos programas de manejo visando estruturar um modelo de gest o orientado para resultados no MNEGRM Cada programa subprograma apresenta a sua defini o os objetivos estrat gicos a serem atendidos quando pertin
12. o da Unidade E interessante que o funcion rio da Guarita contribua com a aquisi o de dados sobre a demanda registrando n mero de ve culos que chegam Unidade hor rio de entrada e sa da cidade de origem Ap s o cadastro de entrada deve ser entregue por exemplo um informativo com regras de visita o hor rios de sa das de atividades servi os dispon veis pre os mapa de localiza o das estruturas etc E fundamental que os colaboradores que assumirem responsabilidades nas Guaritas sejam educados saibam passar informa es corretas sobre o MNEGRM tenham agilidade e aten o para registrar as informa es com presteza e direcionem o visitante ao interior da Unidade transmitindo as primeiras informa es sobre o MNE E importante lembrar que estes colaboradores ser o o cart o de visitas da Unidade pois ser o os primeiros e os ltimos a terem contato com os usu rios Os resultados dos registros de Guarita devem alimentar uma base de dados que servir de par metro para caracteriza o do fluxo de visitantes da Unidade origem dos visitantes distribui o de visitantes ao longo do dia tempo de perman ncia m dia no interior da Unidade A Guarita um bom local para que exista a presen a f sica de um vigia ou agente de fiscaliza o do MNEGRM Importante que esta pessoa seja capacitada para executar sua fun o b sica como tamb m que saiba dar boas vindas A Guarita n o deve resumir se a um Lo
13. o da unidade adaptado de Norton e Kaplan 2008 Figura 22 Exemplo de gr fico de acompanhamento de metas do MNEGRM Figura 23 Sugest o de Quadro de Gest o a Vista para o MNEGRM Figura 24 Zoneamento Espeleol gico Preliminar da Gruta Rei do Mato Figura 25 Exemplos de atrativos da Gruta Rei do Mato Figura 26 Mapa de Atrativos da Gruta Rei do Mato Figura 27 Esquema da intera o entre interven es antr picas e ambientes e fei es pass veis de altera o na Gruta Rei do Mato e na sua rea de influ ncia Figura 28 Mapa de Impactos na Gruta Rei do Mato Figura 29 Esquema da intera o entre interven es antr picas e ambientes e fei es pass veis de altera o nas cavernas e abrigos sob rocha identificados no MNEGRM e na sua rea de influ ncia SER INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS 110 111 112 112 116 117 136 158 191 192 192 204 222 223 231 233 234 LISTA DE TABELAS Tabela1 An lise do Ambiente Externo do MNEGRM Tabela 2 An lise do Ambiente Interno do MNEGRM Tabela 3 An lise das Amea as x Fraquezas MNEGRM Tabela 4 An lise das Oportunidades x Fortalezas MNEGRM Tabela 5 Localiza o das cavernas inclu das como Zona Primitiva no MNEGRM Tabela 6 Localiza o das cavernas inclu das como Zona de Uso Extensivo no MNEGRM Tabela 7 Atrativos pass veis de visita o no MNEGRM Tabela 8 Atrativos no entorno do MNEGRM Tabela 9 Rela o padr
14. o de 60 minutos mas com atividades durante o caminho de ida e volta Observando se os diagramas podemos concluir I o fluxo de entrada simulado configura uma utiliza o intensa e cont nua dos 1 1 5 P vma EH INSTTUTO ESTADUAL DE FLORESTAS sal es Il a entrada de 3 grupos por hora ir proporcionar na Gruta Rei do Mato o espa amento m nimo de um sal o entre os grupos Um fluxo de entrada de mais de tr s grupos por hora certamente ir causar um maior n mero de cruzamento entre grupos e ir impossibilitar um intervalo m nimo de um sal o entre os grupos de visita o Legenda O Grupo 1 O crupo2 Grupo 3 e Grupo 4 amp Grupo 5 Grupo 6 J Grupo 7 Figura 17 Simula o esquem tica do fluxo de visita o na Gruta Rei do Mato com base na capacidade de carga proposta Compara o entre Cen rios A Tabela 10 e Figura 18 ilustram uma compara o num rica entre os cinco cen rios descritos Tabela 10 Compara o num rica de taxas de visita o nos Cen rios de manejo de gest o de fluxo de visita o na Gruta Rei do Mato Cen rio 1 22 536 Cen rio 2 230 1 018 800 Cen rio 3 1840 662 400 Cen rio 4 588 211 680 Cen rio 5 330 118 800 116 EF INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS 1 200 000 1 000 000 800 000 600 000 E Visitantes ano 400 000 200 000 0 m T E a Cen rio Cen rio Cen rio Cen rio Cen
15. o dessa diferen a necess ria para que possamos compreender porque muitas vezes apesar do esfor o em formular estrat gias e sistematizar planos a lacuna entre promessas de desempenho e os resultados efetivos persiste Araujo et al 2009 A pr tica da Gest o Estrat gica depende n o s de pensar estrategicamente mas tamb m de agir Sem execu o a estrat gia formulada n o se traduz em a es e resultados Bossidy amp Charan 2005 Para que a gest o do MNEGRM possa ser adaptativa tenha capacidade para percorrer rotineiramente as etapas do sistema gerencial proposto e consiga promover as mudan as necess rias em tempo h bil preciso que ela tenha um m todo de gest o para enfrentar os desafios que ir encontrar O m todo de gest o proposto nesse plano de manejo o PDCA Ele representa um elemento b sico da gest o pela qualidade Campos 2002 amp 2004 1 8 P vma INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS As quatro letras do PDCA identificam as etapas de um ciclo P Planejamento D Desenvolvimento execu o C Checagem e A A o corretiva Figura 4 No gerenciamento de uma tarefa ou do Monumento Natural como um todo deve se girar o ciclo PDCA sistematicamente ou seja planejar executar o planejado verificar se os resultados planejados foram alcan ados e em caso negativo agir corretivamente em caso positivo padronizar a forma de executar e propor melhorias nos resultados para o
16. o junto aos clientes mudan as na paisagem bem como os aspectos destacados no Plano de Manejo Espeleol gico Sugere se que mensalmente estes aspectos sejam monitorados e que uma planilha de dados seja alimentada podendo se se realizar compara es e an lises periodicamente E essencial que uma eventual mudan a nos valores da capacidade de suporte adapta o de estrutura manuten o de trilhas etc seja feita logo que algum problema seja identificado interessante que cada funcion rio e prestador de servi os tenha um bloco fich rio ou documento avulso onde possa registrar n o conformidades ocorr ncias incidentes acidentes a es preventivas e a es corretivas Estas informa es devem ser sistematizadas regularmente e serem pauta de reuni o entre gestores da Unidade e IEF assim como gestores da Unidade e corpo de funcion rios e prestadores de servi os O monitoramento de impactos sobre o ambiente c rstico principalmente com a ado o das recomenda es sugeridas pelo Plano de Manejo pode motivar trabalhos e pesquisas interessantes para a Unidade 1 2 4 2 Capacidade de Suporte da Gruta do Rei do Mato Metodologia para determina o da capacidade de carga Para a determina o da capacidade de carga na Gruta Rei do Mato optamos por analisar diferentes cen rios de manejo alguns reais outros hipot ticos O primeiro cen rio analisado corresponde situa o atual de visita o na caverna O se
17. Este fluxo irregular de visita o deve se principalmente aus ncia de um planejamento de fluxo de visitantes e ao fato de ser a Gruta Rei do Mato o nico atrativo com uso p blico no MNEGRM Foi informado pela equipe de gest o na UC que o procedimento atual de gest o do fluxo de visitantes a forma o de grupos com um m ximo de 25 visitantes com sa das a cada 30 minutos Durante os trabalhos foram observados grupos dentro deste limite informado B Vista de um grupo com 22 visitantes na descida para o Sal o do Lago Suspenso Foto V Moura Figura 14 Exemplos de grupos de visitantes na Gruta Rei do Mato A Vista de um grupo com 25 visitantes no Sal o das Raridades Foto V Moura A gest o do fluxo de visitantes no cen rio atual inadequada pois mesmo com uma baixa m dia de visita o existem picos de fluxo que podem concentrar a m dia de visita o de uma semana em um espa o de tempo muito menor Esta din mica de visita o concentrada dificulta ou impossibilita o controle dos grupos e das a es que causam danos ao ambiente e patrim nio espeleol gico e aumenta a exposi o dos visitantes a riscos Para delimitarmos numericamente o fluxo m dio de visitantes neste Cen rio seguimos dados fornecidos pela SELTUR Entre os anos de 2005 e 2008 a m dia de visita o da Gruta Rei do Mato foi de 22 536 visitantes ano Se considerarmos a Gruta aberta 360 dias por ano a m dia mensal de vi
18. es religiosas desde que autorizadas e em conformidades com os par metros definidos pela ger ncia da Unidade Acompanhamento de condutor que atenda s compet ncias exigidas pela Unidade para tal atividade preenchimento de Termo de Conhecimento de Riscos contrata o de seguro de acidentes pessoais uso de equipamentos obrigat rios espec ficos para a atividade A atividade n o exige experi ncia anterior em caminhadas na natureza tampouco condicionamento f sico privilegiado Usu rios com hist rico de doen as card acas e ou les es em membros inferiores estado p s operat rio recente mulheres gr vidas crian as que n o caminhem sozinhas Usu rios que apresentem sinais de embriagues ou consumo de entorpecentes cal ado apropriado para caminhada recomenda se que seja fechado perneiras importante que ap s implantada a trilha e os procedimentos de gest o da seguran a seja avaliada a necessidade de uso deste equipamentos vestimenta que assegure prote o mobilidade e conforto no local visitado Obs recomenda se no os clientes levem i durante a atividade a Hor rios 08 00 s 16 00h podendo ser ampliado s 17 00h durante o hor rio de ver o com intervalos de 30 minutos entre os grupos b Tamanho dos Grupos Grupos com no m ximo 15 pessoas sendo 13 clientes 02 condutores O n mero de visitantes e o tempo de perman ncia nas proximidades do Abrigo da Estrada devem ser definidos po
19. estrutura por bioespeleol go O novo sistema de ilumina o deve valorizar os atrativos existentes na caverna atrav s do posicionamento adequado dos refletores do uso de intensidade e cor de luz que mostrem e valorizem a colora o natural dos espeleotemas ou que estejam na faixa de 595 nan metros N o se recomenda o uso de luzes coloridas no interior da caverna porque elas depreciam a apar ncia natural dos espeleotemas VENI IN HILL amp FORTI 1997 p 303 Os organismos fotossintetizantes devem ser monitorados conforme descrito no Programa de monitoramento de altera es no patrim nio espeleol gico O novo sistema de ilumina o deve proporcionar seguran a para os visitantes condutores de visitantes e agentes de manuten o atrav s de I instala o de um sistema de ilumina o de emerg ncia Il ilumina o adequada dos trechos de risco existentes ao longo do sistema de caminhamento Ill uso de materiais e t cnicas adequados e seguros segundo as normas t cnicas espec ficas da ABNT O novo sistema de ilumina o deve garantir I o m nimo impacto para o ambiente cavern cola Il o alto rendimento do sistema proporcionando o m ximo de luz com o menor gasto poss vel de energia Ill uma execu o r pida com adequada gest o de res duos s lidos IV a alta durabilidade facilidade e baixo custo de manuten o O novo sistema de ilumina o deve ter um car ter c nico e din mico para va
20. o Pelo fato de j existir no local uma estrutura de passarelas e degraus a mesma dever ser mantida havendo manuten o e estudo de viabilidade para troca dos materiais utilizados em sua implanta o Existe a cavidade conhecida como Grutinha que abriga inscri es rupestres e um esqueleto em resina do Xenorhinotheriun bahiense exemplar de fauna extinta encontrado no Estado da Bahia Qualquer interven o que venha a ser realizada dever seguir s recomenda es do Plano de Manejo Espeleol gico O n mero de visitantes o tempo de perman ncia no interior da Gruta os locais de visita o e os equipamentos de seguran a a serem utilizados tanto pelos visitantes quanto pelos condutores dever estar alinhado com as recomenda es feitas pelo Plano de Manejo Espeleol gico Sem restri es Deve atender s necessidades de todos os usu rios do MNEGRM privilegiando inclusive a acessibilidade mesmo que parcial portadores de defici ncia f sica Caminhadas interpretativas educa o ambiental pesquisa Acompanhamento de condutor que atenda s compet ncias exigidas pela Unidade para tal atividade preenchimento de Termo de Conhecimento de Riscos contrata o de seguro de acidentes pessoais uso de equipamentos obrigat rios espec ficos para a atividade A atividade n o exige experi ncia anterior de visita a outras cavidades naturais tampouco condicionamento f sico privilegiado Usu rios com hist rico de
21. paradigma do n o equil brio Ele enfatiza que as comunidades s o muito mais abertas est o em estado de constante fluxo usualmente sem uma estabilidade em longo prazo e s o aleatoriamente afetadas por uma s rie de fatores como padr es clim ticos globais que se originam fora da pr pria comunidade Sprugel 1991 Pickett et al 1992 Talbot 1997 A vis o de equil brio ou balan o da natureza tem sido substitu da pela de fluxo da natureza Meffe et al 2002 A presen a de m ltiplos estados m ltiplos equil brios e a transi o entre eles tem sido descrita para uma ampla gama de sistemas ecol gicos tais como recifes de corais transi o de pradarias para paisagens dominadas por rvores Folke et al 2004 Para lidar com esse novo paradigma novas teorias e conceitos foram surgindo Um que se destaca o conceito de resili ncia Ele foi introduzido para indicar o comportamento de sistemas din micos distantes do estado de equil brio E definido como a soma de dist rbios que um sistema pode absorver sem provocar mudan as no seu atual estado Holling 1973 Em outras palavras resili ncia medida pela quantidade de dist rbios que podem ser absorvidos antes do sistema redefinir sua estrutura devido mudan a em vari veis e processos chave que controlam o seu comportamento Gunderson 2000 O reconhecimento da import ncia de peri dicos dist rbios naturais nos ecossistemas a ascens o da disciplina da biologia da
22. sorvet o Faz se algumas brincadeiras l dicas sobre a morfologia deste espeleotema Explica se que o cord o de blocos existente foi realizado para ocultar o cabeamento el trico Formas l dicas citadas apenas por alguns condutores peixe porco le o Praticamente todos mostram o mexicano formado pelo empilhamento de fragmentos de espeleotema Mostra se o Conduto da Cobra e ressalta se que ali foi encontrado um pequeno esqueleto de cobra Alguns condutores explicam o processo de forma o de espeleotemas Alguns condutores exp em informa es relativas ao processo de forma o das cavernas e perguntam aos visitantes se eles conseguem visualizar as marcas da passagem de gua por aquele local Posteriormente mostram marcas no teto e paredes da caverna Alguns condutores exp em particularidades sobre a fauna cavern cola Mostra se estalagmite em forma o denominada pelos condutores como Estalagmite beb Explica se que o intervalo entre a queda das gotas varia 225 Anses EF INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS ao longo do ano e pode ser influenciado pelo desmatamento do entorno Alguns falam que esta forma o tem cerca de 2000 anos mostrado o espeleotema denominado Torres g meas de 30 cent metros de di metro 13 a 15 metros de altura formadas pelo encontro de estalactite e estalagmite S o consideradas como forma es nicas no mundo exist
23. 1985 The Limits of Acceptable Change LAC system for wilderness planning General Technical Report INT USDA Forest Service Ogden n 176 p 1 37 STRUMINSKI 2003 A tica no montanhismo Desenvolvimento e Meio Ambiente 7 117 124 Editora da UFPR Curitiba PR Acesso em 19 de outubro de 2009 Takahashi L Y 1998 Caracteriza o dos visitantes suas prefer ncias e percep es e avalia o dos impactos da visita o p blica em duas unidades de conserva o do Estado do Paran Tese apresentada ao Setor de Ci ncias Agr rias Universidade Federal do Paran Curitiba 143p TEVES M L U Carbonato de magn sio Rio de Janeiro FIOCRUZ Coordena o de Tratamento de Efluentes 2008 Dispon vel em lt http Avww oswaldocruz br download fichas Carbonato 20de 20magn sio200 3 pdf gt Acesso em 26 abr 2010 TRAJANO E amp BICHUETTE L Biologia Subterr nea Introdu o S o Paulo Redespeleo Brasil 2006 92p U S DEPARTMENT OF THE INTERIOR NATIONAL PARK SERVICE 2002 Obed Wild and Scenic River Final Climbing Management Plan Wartburg Tennessee USA July 2002 Dispon vel em www nps gov obed final CMP pdf Acesso em 13 de outubro de 2009 U S DEPARTMENT OF THE INTERIOR NATIONAL PARK SERVICE 1997 Acadia National Park Climbing Management Plan Dispon vel em http Avww nps gov acad planyourvisit climbmgtplan htm Acesso em 15 de outubro de 2009 Talbot L M 1997 The linkages between ecology
24. 6 incentivar que condutores locais acompanhem grupos de visitantes nas trilhas e demais estruturas do MNEGRM 7 incentivar que propriet rios de fazendas no entorno do MNEGRM ofere am servi os de apoio visita o UC como por exemplo alimenta o e hospedagem 8 elaborar programa o de eventos culturais e esportivos que possam atrair visitantes para a Unidade e o munic pio em per odos de baixa temporada 9 estabelecer parceria com empreendimentos que exploram o calc rio para que invistam em um espa o tem tico no interior da Unidade focado na Atividade Produtiva Associada ao Turismo 1 2 1 Subprograma de Recrea o e Ecoturismo Destina se ao estabelecimento e ordenamento das atividades que o p blico pode desenvolver no MNE Gruta Rei do Mato em rela o recrea o e lazer O objetivo maior o enriquecimento das experi ncias de car ter ambiental dos visitantes de acordo com as aptid es e potencialidades dos recursos espec ficos da Unidade de Conserva o A recrea o ambiental se diferencia da Educa o Ambiental por n o integrar processos cont nuos de educa o Representa uma atividade l dica que tem como objetivo principal transmitir conhecimentos sobre os recursos naturais e seus processos biol gicos bem como sobre os impactos antr picos sobre o meio ambiente Projeto Doces Matas 2005 Objetivos estrat gicos atendidos Difundir a import ncia do patrim nio espeleol gico Integrar as com
25. A Figura 22 demonstra o modelo de gr fico de acompanhamento de metas A linha pontilhada representa as metas e as barras o valor realizado Quando a meta n o atingida a barra assume a cor vermelha o que demonstra a necessidade de tomada de a es corretivas imediatamente Quando a meta atingida a barra assume a cor verde 191 P E GOVERNO DO ESTADO E S E E E INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS Periodicamente a meta planejada confrontada com o valor realizado o que determina a tomada ou n o de a es corretivas Sistema de Gest o Parque Nacional do Cabo Orange Melhor mma cta alcan ada mesm M dia m leta n o alcan ada e Meta Figura 22 Exemplo de gr fico de acompanhamento de metas do MNEGRM Os gr ficos de acompanhamento de metas para os resultados estrat gicos devem ser reunidos no chamado painel ou quadro de gest o vista Figura 23 e GEST PARQUE ESTADUAL D DA SERR4 PROTE A Figura 23 Sugest o de Quadro de Gest o a Vista para o MNEGRM 192 minas senus GOVERNO DO ESTADO SS IEF INSTUIO ESTADUAL DE FLORESTAS As metas e a es estrat gicas planejadas s ser o alcan adas atrav s da realiza o das tarefas vinculadas nos POAs que dever o ser monitorados atrav s do Sistema de Gest o de Areas Protegidas do IEF SIGAP Cada analista ambiental do MNEGRM respons vel por um conjunto de tarefas do POA dever ter acesso ao relat rio d
26. Avalia o das altera es na atmosfera subterr nea da Gruta do Morro Preto Petar PORANGA Revista Geonomos v 17 n 1 2009 Dispon vel em lt http www igc ufmg br geonomos PDFs 17_1_ 01 10 Lobo pdf gt Acesso em dez 2009 LOBO H VERISSIMO C SALLUM FILHO W FIGUEIREDO L RASTEIRO M Potencial Geotur stico da paisagem c rstica Global Tourism v 3 n 2 nov 2007 259 A mas GERAIS GOVERNO DO ESTADO IEF NSTUIO ESTADUAL DE FLORESTAS Dispon vel em lt http Anww periodicodeturismo com br SIT E artigo pdf PotencialY 20GeoturY C3 Astico 20da 20Paisagem 20C CI3 AIrstica2 pdf gt Acesso em out 2009 LOBO H Caracteriza o dos Impactos Ambientais Negativos do Espeleoturismo e suas Possibilidades de Manejo In IV SeminTUR Semin rio de Pesquisa em Turismo do MERCOSUL Universidade Caxias do Sul jul 2006 Dispon vel em lt http docs google com viewer a v amp q cache MIDvHtZ2bJsJ www ucs br ucs tplSe mMenus posgraduacao strictosensu gt Acesso em jun 2009 MARRA R J C Espeleoturismo planejamento e manejo de cavernas Bras lia Editora WD Ambiental 2001 224 p Meffe G K Nielsen L A Knight R L amp Schenborn D A 2002 Ecosystem Management Adaptive Community Based Conservation MINIST RIO DO MEIO AMBIENTE MMA INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVA O DA BIODIVERSIDADE ICMBio amp CENTRO NACIONAL DE ESTUDO PROTE O E MANEJO DE CAVERNAS CEC
27. ESCRIT RIO REGIONAL CENTRO NORTE J lio C sar Moura Guimar es MONUMENTO NATURAL ESTADUAL GRUTA REI DO MATO Edmar Monteiro EQUIPE DE SUPERVIS O E ACOMPANHAMENTO T CNICO INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS IEF RESPONSABILIDADE T CNICA IEF T CNICOS GEUC DIAP Ol ria Fontani Villarinhos Ad lia Alves de Lima Silva Benito D C Penayo J nior Cristiane Fr es Soares do Santos Infaide Patr cia do Esp rito Santo lan Pieroni Estagi rio Ronaldo Ferreira Cec lia Fernandes Vilhena Neluce Maria Arenhart Soares T CNICO DA GCIAP DIAP Patr cia Reis Pereira T CNICO DA GEREF DIAP Marina de Freitas T CNICOS GPROP DPBIO Denize Fontes Jana na Aparecida Batista Aguiar Priscila Moreira Andrade T CNICO DA GEMOG DPBIO L cia do Esp rito Santo Arcebispo T CNICO DA DIRETORIA DE PREVEN O E COMBATE A INC NDIOS FLORESTAIS E ENCHENTES DPIFE SEMAD Anderson Rocha Campos PROGRAMA PROMATA Mariotoni Machado Pereira Sonia Maria Carlos Carvalho EF INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS EQUIPE DE ELABORA O AMBIENTE BRASIL CENTRO DE ESTUDOS COORDENA O GERAL Luiz Eduardo Ferreira Fontes Eng Agr nomo D Sc COORDENA O GERENCIAL Coordenador Marcos Antonio Reis Ara jo Bi logo D Sc Pesquisador Cleani Marques Para so Psic logo Pesquisador Rog rio F Bittencourt Cabral Eng Agr nomo COORDENA O T CNICA Felipe Nogueira Bello Simas Eng Agr nomo D Sc Bruno Araujo Furtado de
28. Fuso 23 K Fonte Imagem CBERS 2B HRC 2009 limite do MNEGRM obtido do IEF MG limite da Zona de Amortecimento definido em Oficina Participativa Hidrografia do IBGE 7840000 7840000 572000 574000 576000 Figura 8 Mapa da Zona de Amortecimento do MNEGRM Sete Lagoas MG 3 3 MINAS GERAIS ESTADO IEF NSTUIO ESTADUAL DE FLORESTAS 1 2 Descri o das zonas 1 2 1 Zona Primitiva ZP Defini o a zona onde ocorreu pequena ou m nima interven o humana contendo esp cies da flora e da fauna ou fen menos naturais de grande valor cient fico O objetivo principal do manejo a preserva o do ambiente natural facultando as atividades de pesquisa cient fica e educa o ambiental permitindo ainda algumas formas de recrea o IBAMA 2002 Crit rios de identifica o Foram considerados como ZP do MNEGRM os pontos de localiza o das cavernas apresentadas na Tabela 5 Esta Zona faz transi o principalmente com a Zona de Uso Extensivo mas em algumas situa es limita se com a Zona de Recupera o e Zona de Hist rico Cultural Normas gerais de manejo s atividades permitidas ser o a pesquisa o monitoramento ambiental e a fiscaliza o Nesta zona a visita o ser restritiva interpreta o dos atributos desta zona ser somente atrav s de folhetos e ou recursos indiretos inclusive aqueles oferecidos no centro de visitantes s atividades permitidas n o pode
29. INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS Programa de capacita o e treinamento cont nuo de condutores de visitantes Programa de visita o revis o do sistema de ilumina o fixa e da infraestrutura de caminhamento Gera o de ru dos Altera o topogr fica e de cobertura vegetal original Programa de Ae apa0 na pa meabilidadi dp solo Subprograma de manejo de recursos do MNEGRM momoramenio de Edifica es na rea de influ ncia da cavidade altera es no Tratamento inadequado de efluentes l quidos patrim nio espeleol gico 253 E io EF INSTTUTO ESTADUAL DE FLORESTAS REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS ACCESS FUND Climbing and natural resources management an annotated bibliography SUPPLEMENT November 28th 2001 UPDATE April 2000 December 2001 Dispon vel em www accessfund org atf cf Bibliography updates 11 01 paf Acesso em 13 de outubro de 2009 Araujo M A R 2007 Unidades de conserva o no Brasil da Rep blica gest o de classe mundial Belo Horizonte SEGRAC 272p ASSOCIA O MINEIRA DE ESCALADA GRUPO DE TRABALHO LAPINHA 2008 Proposta de Zoneamento das Areas de Escalada em Rocha para o Parque Estadual do Sumidouro Belo Horizonte Outubro 2008 AULER A Rubbioli E Brandi R As grandes Cavernas do Brasil 1 ed Belo Horizonte A Auler 2001 228p AULER A amp ZOGBI L Espeleologia No es B sicas 1 ed S o Paulo Redespel
30. N mero de cavidades de interesse mapeadas e Difundir a import ncia do patrim nio da rea da Zona de Amortecimento do MNEGRM prospectada e Implantar programa de pesquisas 5 10 15 20 25 Realizar 4 campanhas anuais de prospec o espeleol gica e cadastramento de novas cavidades e abrigos sob rocha Ger ncia do encontrados no MNEGRM e em sua zona de zoia ERIA MNEGRM Projeto implantado 100 000 00 amortecimento ZA Realizar o mapeamento espeleol gico detalhado da parte Ger ncia do Mapeamento n o tur stica da Gruta Rei do Mato JAWANE Ra MNEGRM realizado 70 000 00 Criar um banco de dados georreferenciado do patrim nio 2011 Bonus o A Banco implantado 25 000 00 espeleol gico existente na UC e sua ZA 250 SS IEF INSTTUTO ESTADUAL DE FLORESTAS Os programas de manejo propostos neste estudo espeleol gico funcionam como medidas mitigadoras para os efeitos e impactos ambientais identificados na Gruta Rei do Mato e em outras cavernas do MNEGRM no Encarte 1 A Tabela 23 apresentada a seguir sintetiza a correspond ncia entre os programas de manejo apresentados e os impactos e efeitos ambientais identificados anteriormente Os impactos relativos pr tica de escalada esportiva s o abordados apenas pelo Programa de monitoramento de altera es no patrim nio espeleol gico Acredita se que grande parte dos impactos provocados po
31. Objetivo Indicador Meta Subprograma de Coopera o Institucional ee 20143 2015 N mero de reuni es do Conselho Consultivo por ano 2 4 4 4 4 de entidades representativas da comunidade o q E participantes das reuni es do conselho pote 1 sida Rs pone e Integrar as comunidades de das escolas do entorno participantes das a es de 10 30 50 70 100 entorno capacita o e visita o do MNEGRM e Formar conselho consultivo dos conselheiros capacitados em curso oferecido R 5 5 atuante e representativo pelo IEF LOUE A RO Rd e Capacitar o conselho consultivo N mero de pessoas da comunidade participantes do 10 20 30 30 30 e Estabelecer parcerias com curso de guarda parque itinerante organiza es p blicas e privadas N mero de entidades e empresas da rede de atendimento ao turista que participam das reuni es do 2 2 2 2 2 Conselho N mero de empresas do entorno do MNEGRM que 2 4 6 8 10 contribuem para realiza o de atividades da UC Plano de a o para o Subprograma de Coopera o Institucional Desenvolver parceria com as demais UC s principalmente as mais pr ximas ao MNEGRM a fim N de parcerias firmadas N de de veicular o material de comunica o para os aapi CAA GETERG visitantes de visitantes delas outrasUC s Desenvolver parceria com a prefeitura e com as Inclus o do MNPL no Secretarias de Tu
32. Parker V T amp Fiedler P L 1992 The new paradigm in ecology implications for conservation biology above the species level In Fiedler P L amp Jain S Eds Conservation Biology the theory and practice of nature 260 A IEF INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS conservation preservation and management New York Chapman and Hall Cap 4 PIL L B Rochas carbon ticas e relevos c rsticos em Minas Gerais O Carste Belo Horizonte v 9 n 3 p 72 78 1997 PIL L Solos sobre calc rios referencias e perspectivas de an lise no contexto da geomorfologia c rstica O Carste Belo Horizonte v 8 n 1 jan 1996 p 11 15 PIL L Ambientes C rsticos em Minas Gerais Valor fragilidade e impactos ambientais decorrentes da atividade humana O Carste Belo Horizonte v 11 n 3 jul 1999 p 50 58 PINHO J M M CPRM 2008 Mapa Geol gico Folha SE23 Z C Il Sete Lagoas escala 1 100 000 CPRM 2008 PULIDO BOSCH A MART N ROSALES W L PEZ CHICANO M RODR GUEZ NAVARRO M VALLEJOS A Human impact in a tourist karstic cave Aracena Spain Springer Verlag Environmental Geology 31 3 4 June 1997 Dispon vel em lt http www springerlink com content u2hI34jq44f9av4p fulltext pdf page 1 gt Acesso em 15 out 2009 REDESPELEO BRASIL Cadastro Nacional de Cavernas Dispon vel em lt http Anww redespeleo org gt Acesso em mai 2009 RIBEIRO K T LORENZETTO A RODRIGUES
33. Uma estrutura de enfermaria com os equipamentos necess rios ser importante para reduzir a consequ ncia de eventos indesejados Vale destacar que dentro de um Plano de Atendimento a Emerg ncias outros espa os como Gruta Rei do Mato Setor de Escalada e Espa o Tem tico PAT Calc rio tamb m devem possuir equipamentos m nimos para o suporte at que os recursos ideais cheguem ao local ou a v tima seja removida Desej vel a presen a de profissionais m dicos ou de enfermagem A sinaliza o Importante que contato e parceria com os servi os de atendimento a existente ser casos de urg ncia e emerg ncia para que quando acionados possam aquela necess ria a atender demanda no menor tempo poss vel Os funcion rios e informar o visitante prestadores de servi o devem estar sempre com algum kit b sico de quanto localiza o primeiros socorros e principalmente saber como agir no caso de uma de estruturas e eventualidade O MNEGRM deve contar com colaboradores capacitados servi os no interior a prestar o primeiro atendimento e realizar remo es em ambientes de da Unidade caverna em diferentes situa es e em locais de dif cil acesso ao longo 164 EF INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS das trilhas Todos os funcion rios e prestadores de servi o do MNEGRM devem passar por treinamento constante focado em primeiros socorros e atendimento a emerg ncias Al m dos treinamentos imp
34. Uso P blico e Bioespeleologia do plano de manejo do MNEPL O PME est estruturado nos seguintes t picos e Zoneamento da Gruta Rei do Mato e Programas de Manejo para a Gruta Rei do Mato o Programa de Visita o Infraestrutura capacidade de suporte e normas o Determina o da capacidade de carga o Programa de conserva o e redu o de impactos ambientais na Gruta Rei do Mato o Programa de monitoramento de altera es no patrim nio espeleol gico o Programa de controle e redu o de impactos ambientais na rea de influ ncia da Gruta Rei do Mato o Programa de amplia o do conhecimento sobre o patrim nio espeleol gico existente no MNEGRM 1 ZONEAMENTO DA GRUTA REI DO MATO O zoneamento espeleol gico conceituado pela Resolu o CONAMA n 347 2004 como a defini o de setores ou zonas em uma cavidade natural subterr nea com objetivos de manejo e normas espec ficas com o prop sito de proporcionar os meios e as condi es para que todos os objetivos do manejo sejam atingidos Ele um instrumento de ordenamento territorial que sintetiza os resultados obtidos nas etapas de mapeamento tem tico e avalia o da infraestrutura existente na Gruta Rei do Mato propondo zonas de usos diferenciados segundo os objetivos espec ficos a serem atingidos Este zoneamento espeleol gico tem car ter preliminar devendo ser aprimorado atrav s do manejo adaptativo proposto no plano de manejo O zoneamento espeleol gico prelim
35. a j transforma o do p ambiente c rstico ao longo de milh es de anos 176 IEF INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS Objetivo Indicador Meta Subprograma Infraestrutura e Equipamentos 2011 2012 2014 2015 da infraestrutura prevista no plano de manejo implantada ao fa JaN 100 da sinaliza o interna prevista implantada 50 100 Plano de a o para o Subprograma Infraestrutura e Equipamentos Construir Guaritas de Seguran a entrada e sa da 2011 2011 GEGAP DIAP IEF Obra conclu da 90 000 00 e Usu rios e pesquisadores seguros e com qualidade de visita o uso e Qualificar estruturas de apoio visita o Melhorias no Estacionamento 2011 2012 GEGAP DIAP IEF Obra conclu da 50 000 00 Estruturar o centro receptivo com recep o sanit rios 2011 2012 GEGAP DIAP IEF Obra conclu da 800 000 00 audit rio lanchonete enfermaria e administra o Construir bilheteria 2011 2011 GEGAP DIAP IEF Obra conclu da 80 000 00 Pk e receptivo cam centro de vishantas loja anja ama GEGAP DIAP IEF Obra conclu da 800 000 00 Construir sanit rios no Espa o Tem tico PAT Calc rio e 2012 2013 GEGAP DIAP IEF bra c ncluida 45 000 00 no Setor de Escalada Elaborar um plano de adequa o dos sistemas de tratamento de efluentes l quidos das edifica es 2011 2013 IEF MG Pl
36. acompanhamento de indicadores de impactos de visita o este m todo permite averiguar se a din mica de visita o est provocando impactos ou n o Este acompanhamento permite comprovar se a capacidade de carga para a Gruta Rei do Mato proposta com base no Cen rio 5 pode ser aumentada deve ser mantida ou mesmo ter que ser mais restritiva Os indicadores de impacto de visita o devem ser selecionados durante a realiza o deste monitoramento mas sugerimos abaixo a aproxima o de algumas vari veis que poder o ser medidas Din mica populacional e ecol gica da fauna e Altera es de temperatura e umidade relativa do ar nos ambientes internos da caverna Altera es no n vel de CO nos ambientes internos da caverna Altera es na quantidade de picha es em conjuntos de espeleotemas e Altera es na quantidade e qualidade de danos f sicos a espeleotemas Um outro aspecto pass vel de integrar este rol de indicadores a rela o entre circula o de energia natural e introduzida pela visita o Segundo Cigna 1993 da perspectiva da prote o ambiental e do manejo de cavernas tur sticas existem tr s categorias de fluxo de energia a serem considerados I o fluxo natural de energia superior ao fluxo de energia criado induzido pelos visitantes 11 o fluxo de energia natural e o fluxo decorrente do turismo apresentam magnitudes similares de forma que os par metros ambientais respondem s interfer ncias causadas
37. aquela do usu rio na Unidade com as novas atividades e servi os oferecido far o necess ria a com que exista uma procura ainda maior pelo servi o de alimenta o Na informar o lanchonete devem ser comercializados produtos como gua isot nicos visitante quanto frutas sandu ches etc Dentro da proposta de contato com a natureza e localiza o de realiza o de atividades ao ar livre sugere se que o card pio possua op es estruturas e de alimentos leves menos industrializados que possam at mesmo ter servi os no origem na vizinhan a da UC contribuindo para o conceito de interior da sustentabilidade do MNEGRM Unidade Importante que seja estimulada a contrata o de pessoas da vizinhan a para trabalharem neste tipo de estrutura e que exista um projeto espec fico para destina o dos res duos disposi o e i Administra o Edifica o Receptivo 165 Augs EF INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS Administra o Administra o UTM 575376 147 7844237 56 Edifica o Receptivo Edifica o onde ser o desenvolvidos os servi os administrativos da Unidade incluindo planejamento e gerenciamento das atividades desenvolvidas comunica o e documenta o institucional O espa o deve prever ainda almoxarifado e vesti rio para funcion rios Sugere se que a administra o do Monumento Natural Estadual Gruta Rei do Mato se instale neste local uma vez que o mesmo poss
38. azer recrea o ecoturismo educa o ambiental pedag gica pesquisa Atividades que envolvem um conjunto de t cnicas de subidas descidas e movimenta o em desn veis verticais Comumente s o utilizados equipamentos e aplicadas t cnicas espec ficas para progress o nos ambientes verticais As atividades verticais podem ser realizadas por visitantes aut nomos grupos de excurs o comerciais ou n o esportistas pesquisadores entre outros Em geral por medida de seguran a e aplica o das t cnicas espec ficas n o s o realizadas por praticantes desacompanhados Entende se por Escalada a atividade de ascens o de montanhas paredes ou blocos rochosos com uso de t cnicas e equipamentos espec ficos oferecer atividade segura e padronizada com base em procedimentos operacionais eficientes e profissionais competentes ampliar o tempo de perman ncia do usu rio na Unidade ampliar a satisfa o dos usu rios em visita ao MNEGRM Setores Antigo 45 e Intermedi rio para que a atividade ocorra deve ser realizado um Plano de Manejo Espec fico para a atividade de escalada esportiva e devem ser observadas as recomenda es do Plano de Manejo Espeleol gico e do Diagn stico sobre o Patrim nio Arqueol gico O MNEGRM deve contar com profissional competente para avaliar as condi es de pr tica da atividade no interior da Unidade Recomenda se que seja utilizada como refer ncia as Normas ABNT NB
39. de sinaliza o externa do Monumento Natural Estadual Gruta Rei do Mato Tabela 11 Recomenda es para Sinaliza o Externa do MNEGRM TIPO DE SINALIZA O DESCRI O CONTE DO LOCALIZA O EXEMPLO Aproxima o Como identificado na etapa Nome da UC Principais da Unidade de de Diagn stico a signo acessos de Belo A Conserva o sinaliza o externa direcional Horizonte pela E Unidade corresponde direcioname rodovia BRO40 de ainda apenas Gruta Rei nto Tr s Marias do Mato A instala o de dist ncia em Caetan polis pela placas ao longo de estradas quil metros BRO40 de Curvelo E e rodovias al m de O uso de Diamantina pela ER destacar a exist ncia da pictograma BR259 de So Unidade orienta quanto a que remeta Matozinhos e E E dire o a ser seguida e a ao principal Pedro Leopoldo via E 3o dist ncia da mesma A atrativo da Sete Lagoas SE k coloca o de tais placas Unidade ser Acesso por sur requer projeto espec fico bem vindo Cachoeira da que siga as especifica es Prata amp do CONTRAN e Aeroporto autoriza o dos rg os Internacional competentes como Tancredo Neves Departamento Estradas de Rodagem de Minas Gerais DER e Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes DNIT Limites da E importante que o Logomarca Acesso por 0 Unidade de Monumento Natural do IEF Cachoeira da SE 8 Conserva
40. deve ser assegurada a compet ncia dos profissionais envolvidos a compet ncia dos profissionais deve ser evidenciada por meio de documentos e registros atividades executadas por terceiros devem tamb m atender aos par metros de seguran a e qualidade estipuladas pelo MNEGRM deve se prevalecer o respeito s recomenda es quanto aos hor rios capacidade de suporte dos lugares e a minimiza o de impactos negativos ao meio ambiente e sociedade atender s recomenda es do Plano de Manejo atentando para as considera es quanto ao Zoneamento da Unidade e as diretrizes para o Uso P blico 143 IEF INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS ter como premissa a ado o de boas pr ticas consagradas para opera o das atividades e a conduta consciente em ambientes naturais O evento dever respeitar a capacidade de suporte do local e atender s recomenda es previstas no Plano de Manejo da Unidade A ger ncia da Unidade deve receber com pelo menos 07 sete dias de anteced ncia o projeto detalhado de eventos de pequeno porte at 50 pessoas 15 quinze dias de anteced ncia o projeto detalhado de eventos de m dio porte at 200 pessoas e 30 trinta dias de anteced ncia para eventos de grande porte at 500 pessoas Os projetos detalhados devem contemplar equipe respons vel colaboradores que ir o trabalhar no evento descri o da atividade a ser realizada p blico alvo tem
41. gica de quem nunca visitou o local e n o o contr rio O projeto de sinaliza o deve ter preocupa o com a forma considerando a visibilidade layout tamanho e pontos de fixa o Os materiais devem ser esteticamente condizentes com o ambiente serem dur veis tanto quanto s intemp ries quanto ao vandalismo A sinaliza o indicativa como o pr prio nome diz deve posicionar o usu rio quanto a localiza o de estruturas atividades e servi os orientar quanto a possibilidade ou n o de acessar uma rea A sinaliza o educativa deve de forma sutil passar uma mensagem que sensibilize o usu rio orientando sobre um comportamento ou postura que seja mais apropriada proposta de visita o a uma Unidade de Conserva o bem como no seu dia a dia A sinaliza o interpretativa uma ferramenta que permite a intera o do usu rio com o tema objeto ou fen meno observado t nue a linha que separa uma placa eficiente de uma estrutura desperdi ada em meio a um ambiente natural Por este motivo a preocupa o em se ter um projeto gr fico bem elaborado com mat ria prima adequada s caracter sticas do local e possuir pe as para reposi o quando necess rio O Monumento Natural Estadual Gruta Rei do Mato por suas caracter sticas f sicas e concentra o de usos e fun es de estruturas basicamente em uma nica rea pr xima ao estacionamento deve utilizar da sinaliza o para informar e educar o usu rio As
42. gico V o controle do fluxo de visitantes e o respeito capacidade de carga estabelecida evitando a gera o de impactos dispersos na caverna picha es disposi o inadequada de res duos entre outros T picos de conte do program tico m nimo Caracteriza o particularidades fragilidades e import ncia do ambiente c rstico e das cavernas Informa es b sicas sobre o Patrim nio espeleol gico brasileiro Compara o entre as principais cavernas tur sticas nacionais Caracteriza o do patrim nio espeleol gico no MNEGRM No es de hidrologia c rstica com enfoque no MNEGRM Espeleog nese e geoespeleologia da Gruta Rei do Mato No es b sicas de bioespeleologia Bioespeleologia na Gruta Rei do Mato No es b sicas da rela o das cavernas com os vest gios arqueol gicos e paleontol gicos Vest gios arqueol gicos e paleontol gicos na Gruta Rei do Mato No es b sicas sobre prospec o explora o e mapeamento de cavernas Hist rico de explora o pesquisa e mapeamento da Gruta Rei do Mato No es b sicas sobre o manejo do patrim nio espeleol gico Informa es sobre identifica o e an lise de impactos ambientais em cavernas e ambientes c rsticos Principais problemas e impactos existentes na Gruta Rei do Mato Legisla o de prote o ao patrim nio espeleol gico Hist rico de a es de preserva o e redu o dos impactos na
43. gico paleontol gico e hist rico cultural espeleol gico N mero de aspectos impactos Objetivo Indicador Meta Subprograma de Monitoramento Ecol gico 2014 1 2 3 4 Monitorar e conservar o ambiente monitorados Implantar programa de monitoramento n do Programa de Monitoramento do o a Acessar tecnologia para monitoramento do NEGA implantado 0 15 25 40 50 patrim nio Plano de a o para o Subprograma de Monitoramento Ecol gico Definir indicadores para monitoramento das atividades Ro a o de uso p blico no interior do MNEGRM 2011 2011 Ger ncia Indicadores definidos Estabelecer marco zero 2011 2011 Ger ncia Marco zero definido 7 500 00 ER Resultado do Estruturar ferramentas de monitoramento 2011 2011 Ger ncia monforim nio 15 000 00 Implantar monitoramento de pelo menos dois pe Relsi nca de indicadores listados acima em cada uma das Jan 2012 Cont nuo GEGAP ionitatam ni 10 000 00 ano categorias de impacto identificadas DIAP IEF Avaliar resultados 2012 Cont nuo Ger ncia Resultados da an lise Realizar uma campanha anual de monitoramento da Ger ncia do qualidade dos recursos h dricos para verificar se as z MNEGRM Relat rios de atividades de visita o est o impactando os corpos 2011 COMINY GEGAP monitoramento Poco ahg d gua DIAP IEF Definir indicadores para monitoramento do
44. ncia circula o vi ria Manual de velocidade de Sinaliza o seguran a na via aten o ao fluxo de pedestres ou animais silvestres restri es ou obriga es de Tr nsito DENATRA N como por exemplo Parada obrigat ria Sentido proibido D a prefer ncia Curva acentuada a direita Parada obrigat ria a frente Passagem de pedestres etc 174 EF NSTUIO ESTADUAL DE FLORESTAS Mapa ndice Representa o em S mbolo da Bilheteria ERR da Unidade escala ou de forma UC Recep o 3 EO T ilustrativa das estruturas Logomarca Trilhas A o servi os atrativos e do IEF Espa o E A a atividades encontradas informa es Tem tico no interior da Unidade edifica es Produ o z e R Tem como objetivo reas de Associada ao EB H orientar o usu rio quanto interesse Turismo 5 pa Fi a sua atual posi o acessos Calc rio e N Voc est aqui e equipament u Jo quanto a dire o a ser os trilhas W seguida reas de lazer etc a Mapa de Localizado no in cio de S mbolo da Trilha Gruta Trilha Abrigo Trilha cada trilha orienta o UC Rei do Mato da Estradi usu rio quanto ao Logomarca Trilha Abrigo formato da trilha do IEF da Estrada e extens o perfil informa es Mirante altim trico n vel de estruturas Trilha difi
45. o 1 estabelecer o objetivo e a justificativa da exposi o 2 definir o local em que ser montada a exposi o 3 elaborar uma planta baixa do local escolhido e levantar os elementos arquitet nicos presentes como 7 Refer ncia Manual do Chefe de Unidades de Conserva o IBAMA 1 03 masonas INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS janelas portas clarab ia pontos de ilumina o de energia e de gua 4 definir os temas que ser o apresentados 5 levantar os dados e materiais sobre os temas escolhidos 6 conceber de forma preliminar como os temas ser o apresentados definir a linguagem de apoio uso de mapas fotos desenhos ilustra es textos etc 7 levantar o material interpretativo o que vai constar em cada painel diorama vitrina maquete cen rio base etc e meios interpretativos material de apoio e seu estado de conserva o 8 conceber preliminarmente cada meio interpretativo mobili rio como painel diorama vitrina maquete cen rio base etc 9 definir a organiza o espacial da exposi o em car ter preliminar distribuir os meios interpretativos no espa o 10 definir a circula o do visitante na exposi o 11 estimar os custos 12 definir o or amento incluindo custos de manuten o opera o e pessoal quando for o caso 13 definir o material interpretativo com vistas ao recurso dispon vel 14 definir a linguagem de apoio com vistas ao recurso dispon
46. o de Ger ncia do Treinamento trilhas 2011 2012 MNEGRM realizado Oog l l 7 Ger ncia do Resultado das Avaliar treinamentos realizados com recursos humanos 2011 Cont nuo MNEGRM Avalia es 181 SS IEF INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS 1 5 5 Subprograma Plano de Neg cios Este sub programa descreve as estrat gias identificadas para acessar recursos financeiros para a implanta o e ou manuten o das atividades do MNEGRM Objetivos Estrat gicos atendidos e Acessar compensa o ambiental e Estudar viabilidade de concess es e Captar recursos Linha Lund Regionaliza o Manuelz o e ou Destino Indutor An lise de Cen rios sobre a Cobran a de Taxas de Servi os A amplia o do mix de servi os e atividades ofertadas aos usu rios permite construir alguns poss veis cen rios sobre a cobran a e ou isen o de taxa de servi os A estrat gia a ser definida dever levar em considera o o perfil do visitante e a inten o de buscar empreendedores que tenham interesse de investir na Unidade terceiriza o de servi os Estudos de viabilidade financeira devem ser realizados para indicar as melhores solu es de compartilhamento de servi os e as melhores estrat gias de cobran a de ingressos A seguir s o apresentados 04 cen rios Tabela 15 que podem nortear a tomada de decis es enquanto um estudo mais detalhado n o realizado Tabela 15 Cen rios de e de taxas Ce uso
47. o de espeleotemas e outras superf cies degradadas pela instala o de infra estruturas em local inadequado ou de infra estruturas instaladas com uso de t cnicas inadequadas Ger ncia do Projeto IV a conserva o e restaura o do ambiente cavern cola e RICD Ago eli MNEGRM implementado das superf cies alteradas sob sistema de passarela retirando dep sitos de placas xido de ferro e restaurando as superf cies manchadas por este xido Norma Projeto de conserva o restaura o de superf cies e conjuntos de espeleotemas alterados da Gruta Rei do Mato e Grutinha deve ser realizado por equipe de conservadores restauradores e bioespele logos tendo a metodologia e o projeto executivo aprovados pelo IEF MG CECAV e IPHAN 75 000 00 237 A io GOVERNO DO ESTADO EF INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS Recuperar vegeta o nativa em zonas de entrada de cavernas no MNEGRM Set 2011 Cont nuo Ger ncia do MNEGRM DIAP IEF Area em processo de recupera o Recuperar prioritariamente a rea degradada do entorno da caverna Sumidouro dos Indom veis Set 2011 Cont nuo Ger ncia do MNEGRM DIAP IEF Area em processo de recupera o 5 000 00 Realiza o e implanta o do Projeto de remo o de res duos s lidos incluindo I a remo o dos res duos provenientes da instala o manuten o e opera o das infra estruturas e
48. o do Projeto Executivo da nova infra estrutura de caminhamento para a Grutinha incluindo I revis o das escadas e pisos de concreto existentes visando a seguran a do visitante e a adequa o s normas t cnicas espec ficas incluindo as do Corpo de Bombeiros Militar II concep o e detalhamento de plataforma suspensa para prote o do sedimento ocupando rea e cota altim trica similar existente Ill concep o de sistema de guarda corpo e corrim o para prote o do painel de pinturas rupestres e seguran a do visitante Os Projetos executivos de revis o da infra estrutura de caminhamento da Gruta Rei do Mato e da Grutinha devem conter memorial descritivo especifica o de materiais caderno de encargos e detalhamento de solu es t cnicas que garantam 1 m nimo impacto a todos 209 A E GOVERNO DO ESTADO GOVERI SS EF INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS os elementos constituintes do ambiente cavern cola ou seja aos meios f sico bi tico ao patrim nio arqueol gico e paleontol gico al m de m nimo impacto paisag stico visual H execu o r pida com adequada gest o de res duos s lidos Ill uso de materiais inertes e de t cnicas seguras para o ambiente cavern cola para o visitante e adequa o s normas t cnicas espec ficas incluindo as do Corpo de Bombeiros Militar IV alta durabilidade facilidade e baixo custo de manuten o V Implanta o do Projeto de cons
49. orienta es sobre estacionamento de ve culos controle de velocidade a indica o dos atrativos e equipamentos entre outras devem ser feitas por meio de projeto de sinaliza o interno e externo Unidade 171 INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS Al m da sinaliza o propriamente dita importante que a Unidade disponibilize ao seu usu rio ferramentas que possam orient lo em seu deslocamento no interior do MNEGRM Uma eficiente medida a disponibiliza o de mapas e a loca o de placas com informa es do tipo Voc est aqui De acordo com o Manual para Chefes de Unidades de Conserva o elaborado pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renov veis IBAMA a sinaliza o em uma UC tem como objetivos 1 indica o de acessos mesma bem como dos seus limites 2 contribuir para uma melhor circula o interna de ve culos e pedestres 3 indica o de servi os e facilidades oferecidas como trilhas mirantes postos de informa o guaritas de fiscaliza o e seguran a Centro de Visitantes sanit rios locais de venda de souvenires lanchonete restaurante estacionamento e reas para banho e piquenique normalmente estes servi os e facilidades est o dispon veis em reas destinadas a visita o p blica 4 atividades oferecidas como interpreta o da fauna flora geologia arqueologia manifesta es culturais aspectos hist ricos hidrografia hidrologia de
50. permitido o uso de magn sio em p ou outros produtos que possam deixar marcas sobre a rocha caso exista o interesse em utilizar tais produtos alternativas dever o ser apresentadas pelos praticantes da atividade todos os usu rios dever o ter contratado seguro de acidentes pessoais Usu rios com hist rico de doen as card acas e ou les es em membros inferiores estado p s operat rio recente mulheres gr vidas Crian as incapazes de realizar a atividades com autonomia Usu rios que possuam hist rico de fobia com altura Usu rios que apresentem sinais de embriagues ou consumo de entorpecentes Condi es clim ticas desfavor veis Clientes que n o re nam as condi es exigidas para a pr tica da atividade uso de equipamentos excesso de peso limita es tempor rias ou permanentes de deslocamento etc Pr tica Guiada caso seja necess rio guiar a via para montagem de top rope o condutor l der deve contar com a ajuda de um condutor assistente verificar a presen a de animais silvestres ninhos de p ssaros enxames de abelhas marimbondos e vespas OS praticantes devem permanecer presos corda todo o tempo que estiverem suspensos a fixa o da corda na cadeirinha do cliente deve ser efetuada de tal forma que permane a segura com a corda tensionada ou n o O respons vel pela opera o deve assegurar que os clientes sejam assistidos durante a realiza o de toda a opera o e su
51. poder associar at mesmo conhecimentos de l ngua portuguesa ou matem tica ao ambiente natural desde que atividades bem estruturadas sejam planejadas Objetivos Estrat gicos Pretendidos Difundir a import ncia do patrim nio Elaborar e implantar Programa de Educa o Ambiental e Patrimonial Ordenar o uso p blico Qualificar as estruturas de apoio visita o Acessar tecnologia e ferramentas para interpreta o e educa o ambiental Objetivos Espec ficos e Sensibilizar comunidade e usu rios do MNEGRM quanto a import ncia da conserva o e preserva o do mesmo e Contribuir para que os usu rios do MNEGRM adotem ap s a visita Unidade uma postura de maior respeito e responsabilidade perante o meio ambiente e Despertar interesse da sociedade pela causa ambiental e Aproximar a comunidade de Sete Lagoas da Unidade 97 Va IEF INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS Objetivo Indicador Meta Subprograma de Recrea o e Ecoturismo Objetivos Estrat gicos Indicador es Meta s e Difundir a import ncia do patrim nio e Elaborar e implantar Programa de Educa o Ambiental e Patrimonial e Ordenar o uso p blico e Qualificar as estruturas de apoio visita o o Acessar tecnologia e ferramentas para interpreta o e educa o ambiental de redu o no n mero de a es conflitantes com os objetivos do MNEGRM originadas por mor
52. que compet ncias e aprendizados nossa equipe deve buscar 5 Quais s o os desafios financeiros para cumprirmos os objetivos identificados e para realizar a vis o de futuro 26 P INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS Ap s a elabora o da lista de objetivos foi constru do o Mapa Estrat gico O Mapa Estrat gico descreve a estrat gia mediante a identifica o de rela es de causa e efeito expl citas entre os objetivos nas cinco perspectivas do BSC Figura 6 Sob uma perspectiva mais ampla o Mapa Estrat gico mostra como a organiza o converter suas iniciativas e recursos inclusive ativos intang veis como cultura organizacional e conhecimento da equipe em resultados tang veis tais como prote o dos ecossistemas e esp cies manejo dos recursos recupera o de reas degradadas e gera o de conhecimento sobre seu patrim nio Um dos maiores benef cios do Mapa Estrat gico a sua capacidade de comunicar a estrat gia a toda organiza o A estrat gia implica movimento da organiza o de sua posi o atual para outra no futuro desej vel mas incerta Como a organiza o nunca esteve nesse futuro trajet ria para essa inc gnita consiste de uma s rie de hip teses interligadas O Mapa Estrat gico explica essas rela es de causa e efeito de maneira a torn la expl citas e sujeitas a testes Assim o fator cr tico na implanta o da estrat gia fazer com que todos na organiza o compre
53. s Soma se a estas perspectivas promissoras a implementa o da Linha Lund projeto do Governo de Minas Gerais que fomentar a visita o ao patrim nio c rstico do Circuito das Grutas Investimentos estruturais j v m sendo realizados e muitas s o as a es destinadas a estrutura o das Unidades de Conserva o que abrigam as tr s principais grutas tur sticas do Estado Cabe destacar ainda que o acesso sem d vida a principal caracter stica positiva da Unidade no que confere atratividade de usu rios O acesso somado aos investimentos j 49 a INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS planejados fazem com que a UC provavelmente verifique nos pr ximos anos um crescimento muito expressivo no n mero de usu rios Diante deste cen rio algumas medidas poderiam ser fomentadas pela ger ncia do MNEGRM no intuito de desconcentrar e distribuir o p blico que vai Gruta do Maquin assim como aproximar a popula o de Sete Lagoas da Unidade 1 incentivar a implementa o e fortalecimento de receptivo local em Sete Lagoas 2 estimular o desenvolvimento de novos produtos e roteiros tur sticos a serem oferecidos pelo Receptivo Local 3 elaborar calend rio de capacita o envolvendo os atores envolvidos com a atividade tur stica no munic pio 4 elaborar estrat gias de promo o e comercializa o conjunta do destino 5 incentivar que empreendedores do munic pio trabalhem como agentes de receptivo
54. vis o da din mica da comunidade sem no entanto impactar demasiadamente a fauna Invent rios trimestrais certamente produziram um banco de dados extremamente interessante No entanto tendo em vista o tamanho da caverna associado aos prov veis impactos aos quais as comunidades de invertebrados est o submetidas em decorr ncia do turismo sugere se que o monitoramento seja executado semestralmente O monitoramento dever ser iniciado em 2012 englobando per odos de seca e chuva O principal intuito do monitoramento avaliar a resposta da comunidade especialmente das esp cies associadas s zonas mais profundas da caverna s mudan as decorrentes do novo sistema de ilumina o Tal sistema como previamente mencionado aparentemente tem aumentado a quantidade de microrganismos em v rias reas da caverna O monitoramento deve seguir a mesma metodologia utilizada neste estudo proposta por Ferreira 2004 para que seja poss vel avaliar se as popula es de diferentes esp cies est o modificando suas distribui es em resposta s altera es f ticas e tr ficas que a caverna poder sofrer Al m da amostragem da fauna dados de temperatura e umidade ao longo da caverna dever o ser obtidos durante os estudos Por fim prop e se que este monitoramento seja realizado por um per odo de dois anos em fun o da visualiza o da din mica da comunidade em pelo menos dois ciclos estacionais 242 A OE GOVERNO DO ESTADO
55. xido de ferro e restaurando as superf cies manchadas por este xido em rela o rea superficial degradada 100 100 100 100 Implanta o do Projeto Executivo de remo o de res duos s lidos do total estimado de res duos s lidos na Gruta Rei do Mato a serem retirados da caverna 98 98 98 98 Recupera o de vegeta o nativa em zonas de entrada de cavernas no MNEGRM das reas degradadas em processo de recupera o 25 50 100 Recupera o da rea degradada do entorno da caverna Sumidouro das 25 50 100 236 P GOVERNO DO ESTADO SSIEF INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS Indom veis das reas degradadas em processo de recupera o Implanta o do Projeto Executivo de remo o de res duos s lidos e em outras cavernas do MNEGRM do total estimado de res duos s lidos 98 98 98 98 retirados das cavernas Plano de a o para o Programa de Conserva o e Redu o de Impactos Ambientais na Gruta Rei do Mato Realiza o e implanta o do Projeto de conserva o restaura o de superf cies e conjuntos de espeleotemas alterados da Gruta Rei do Mato e Grutinha incluindo I a conserva o restaura o de superf cies pichadas Il a retirada da infra estrutura de ilumina o inadequada ao ambiente cavern cola III a conserva o e restaura
56. 100 100 100 100 cultural e Materializar e sinalizar os limites da rea do MNEGRM com demanda de 1 e Eliminar impactos antr picos ca a cercamento efetivamente cercada 100 100 100 100 00 retirada de lenha lixo fogo Plano de a o para o Subprograma de Regulariza o Fundi ria Ger nciado autoras Implantar sinaliza o externa 2011 2012 MNEGRM DIAP dies Gs 30 000 00 IEF implantada Identificar necessidade de cercamento em fun o de Ger ncia do Trechos com B passagem de pessoas e gado a a MNEGRM necessidade de cerda z Ger ncia do Km de cerca Cercar as reas com demanda de cercamento Jul 2011 Dez 2011 MNEGRM implantadas 50 000 00 ni PEREA Proposta de novo A Pa ia sobre viabilidade da Jan 2011 Dez 2011 Rai DIAP memord descnvo B pes Proposta de Decreto 139 dice IEF INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS 1 5 2 Subprograma de Administra o e Manuten o O objetivo deste subprograma garantir o funcionamento do MNEGRM Suas atividades e normas relacionam se organiza o ao controle manuten o da rea Relaciona tamb m as normas administrativas a serem adotadas na unidade Objetivos estrat gicos atendidos Definir modelo de gest o e estruturar equipe Capacitar equipe de gest o Implantar sistema de gest o de seguran a Capacitar o Conselho consultivo Procedimentos operacionais
57. 23K SAD69 Edifica o Receptivo Enfermaria 575371 719 7844246 82 23K SAD69 Edifica o Receptivo Posto de Guarda 574797 468 7844426 17 23K SAD69 Por o oeste da Unidade local onde Avan ado atualmente existem casas e equipamentos antigos 156 INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS Centro de 575394 263 7844247 63 23K SAD69 Edifica o Receptivo Visitantes Loja de Souvenires 575382 991 7844257 69 23K SAD69 Edifica o Receptivo Audit rio 575372 903 7844239 61 23K SAD69 Edifica o Receptivo Espa o Tem tico 575501 686 7844167 11 23K SAD69 Ao lado do Estacionamento acesso PAT Calc rio para Setores de Escalada local onde existe edifica o e maquin rio antigo Port o de Acesso 1 574625 360 7844073 52 23K SAD69 Por o oeste da Unidade local onde atualmente existem casas e equipamentos antigos Port o de Acesso 2 575175 266 7843544 95 23K SAD69 Acesso trilha para Setores de Escalada e rea de Piquenique Port o de Acesso 3 5755932 818 7845147 24 23K SAD69 BR040 em dire o ao Posto Tr s Poderes Port o de Acesso 4 575549 458 7844159 60 23K SAD69 BRO40 entrada para o Espa o Tem tico PAT Calc rio Estrutura de Apoio 575280 540 7844317 94 23K SAD69 Entrada da Gruta Rei do Mato Area de Piquenique 575110 923 7843615 32 23K SAD69 Trilha para Setores de Escalada 1 pr ximo ao Setor Antigo Area de
58. 4 Reuni es de Aprendizado da Estrat gia O Mapa Estrat gico e o Balanced Scorecard BSC do MNEGRM expostos no encarte 2 explicitam as hip teses interligadas subjacentes estrat gia do Monumento Natural Por m mesmo com um bom mapa estrat gico e um bom BSC o sucesso da estrat gia ainda incerto Al m da capacidade do MNEGRM de executar a estrat gia nada garante a validade das premissas e das hip teses estrat gicas b sicas Devemos relembrar que a formula o da estrat gia continua sendo uma arte que ainda n o se converteu em ci ncia No entanto o uso do BSC permite que o Monumento Natural use os dados dessa ferramenta para analisar periodicamente se as hip teses da estrat gia continuam v lidas Kaplan amp Norton 2008 Essa an lise da validade diferente das avalia es das opera es e da implementa o da estrat gia realizadas nas reuni es recomendadas anteriormente O prop sito das reuni es de aprendizado da estrat gia proporcionar condi es para que a equipe gestora do MNEGRM e da DIAP IEF aprenda sobre a validade da estrat gia n o s sobre a execu o e modifique e adapte a estrat gia ao longo do tempo Essa representa a quinta fase do Sistema de ciclo fechado de gest o da estrat gia apresentado na Figura 5 A cadeia de hip teses interligadas do mapa estrat gico e do BSC bem formulados geralmente come a com a perspectiva de aprendizado e crescimento O Monumento 1 95 MINASG
59. A exist ncia de empresas que trabalham com a lavra e beneficiamento da rocha calc ria no entorno do Monumento pode ser aproveitada como oportunidade de dissemina o de 1 1 8 P vma EF NSTUIO ESTADUAL DE FLORESTAS conhecimento viv ncia e aprendizado O MNEGRM pode se tornar um catalisador de esfor os para que tais empresas invistam em um espa o no interior da Unidade com o aproveitamento inclusive de equipamentos existentes no local que possa servir como ambiente onde o usu rio da UC conhe a como realizada a explora o do calc rio a import ncia econ mica a aplica o no dia a dia da sociedade os impactos que tal atividade causa e as medidas que s o adotadas para que os mesmos sejam minimizados Recomenda se que as estrat gias de divulga o da Unidade salientem a import ncia da Gruta Rei do Mato como principal atrativo mas destaquem tamb m outros atrativos servi os e estruturas dispon veis na UC O mesmo se aplica a Sete Lagoas onde existem algumas possibilidades de entretenimento lazer divers o e experi ncia pedag gica Objetivos estrat gicos atendidos Difundir a import ncia do patrim nio espeleol gico Integrar as comunidades de entorno Formar conselho consultivo atuante e representativo Capacitar o conselho consultivo Estruturar Programa de Comunica o Social Objetivos espec ficos e Constru o de uma nova vis o do MNEGRM na regi o do entorno mais conhecimento
60. Alem 1996 Guia de Chefe Bras lia Edi es Ibama ILO International Labour Organization Data Sheet ICSC0969 Magnesium carbonate Dispon vel em lt http www ilo org public english icsc0969 htm gt Acesso em 3 nov 2009 INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTAT STICA IBGE As grutas de Minas Gerais 1 ed Belo Horizonte Oficinas Gr ficas da Estat stica 1939 278p INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOV VEIS IBAMA Licenciamento para uso tur stico de cavernas Informa es necess rias para a defini o de condi es provis rias de uso estabelecidas por Termos de Ajuste de Conduta Dispon vel em lt http www redespeleo org eventos manejo Anexo 201 20 Y 20Fase 1 CECAV pdf gt Acesso em Abr 2008 INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOV VEIS IBAMA amp COMPANHIA DE PESQUISA DE RECURSOS MINERAIS CPRM Projeto APA Carste de Lagoa Santa Levantamento espeleol gico organizado por Georgete Macedo Dutra L lia Senna Horta Myl ne Luiza C Berbert Born Belo Horizonte IBAMA CPRM 1998a 71p mapas e anexos S rie APA Carste de Lagoa Santa MG INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVA O DA BIODIVERSIDADE ICMBio Termo de Refer ncia Estudos Espec ficos de Espeleologia para a elabora o de Planos de Manejos em Unidades de Conserva o que permitam a utiliza o das cavidades para fins tur sticos Dispon vel em lt htt
61. C G O Bases para o manejo de escaladas em Unidades de Conserva o In IV Congresso Brasileiro de Unidades de Conserva o 2004 Curitiba Anais do IV Congresso Brasileiro de Unidades de Conserva o 2004 v 1 p 335 345 Acesso em 15 de outubro de 2009 RUBIOLLI E amp MOURA V Mapeamento de Cavernas Guia Pr tico S o Paulo Redespeleo Brasil 2005 93p SCALEANTE J A B Avalia o do impacto de atividades tur sticas em cavernas Campinas UNICAMP 2003 Disserta o Campinas Instituto de Geoci ncias da Universidade Estadual de Campinas 2008 SOARES Claudia E S A rea de Prote o Especial Estadual Gruta Rei do Mato e os aspectos inerentes a utiliza o tur stica dos recursos naturais e culturais Ouro Preto Congresso Brasileiro de Espeleologia 2007 SOCIEDADE BRASILEIRA DE ESPELEOLOGIA SBE Cadastro nacional de cavidades naturais Dispon vel em lt http Awww sbe com br default asp gt Acesso em dez 2009 SONG L WEI X LIANG F The influences of cave tourism on CO2 and temperature in Baiyun Cave Hebei China International Journal of Speleology Bologna v 29 n 1 p 77 87 2000 Sprugel D G 1991 Disturbance equilibrium and environmental variability what is natural vegetation in a change environment Biological Conservation 58 1 8 261 AM mas GERAIS GOVERNO DO ESTADO SS IEF INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS Stankey G H Cole D N Lucas R C et al
62. GOVER EF INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS Programa de monitoramento de altera es no patrim nio espeleol gico Proteger o patrim nio 2011 2012 2013 2014 2015 arqueol gico paleontol gico espeleol gico e hist rico cultural Monitorar e conservar o ambiente Implantar programa de monitoramento dos componentes de monitoramento fluxo de visitantes clima organismos fotossintetizantes comunidades biol gicas e conjuntos espeleol gicos sendo executadas 20 40 60 80 100 Monitorar continuamente o fluxo de visitantes no MNEGRM e na Gruta Rei do Mato Norma o controle das visitas a caverna n o deve se restringir a contagem do n mero de visitantes por dia devendo 2011 Cont nuo fornecer tamb m o nome do condutor hor rio de entrada e sa da da caverna o tamanho do grupo o relato de algum problema ou incidente durante a visita caverna Ger ncia do Sistema MNEGRM implantado OUUU Realizar o monitoramento clim tico cont nuo na Gruta Rei do Mato englobando no m nimo os seguintes par metros temperatura umidade relativa do ar fluxo de ar e concentra o de CO Norma o monitoramento deve ser realizado continuamente dentro e fora da caverna com uso de aparelhos de medi o 2011 Gonna Ger ncia do Sistema automatizada dataloggers em um per odo m nimo de um MNEGRM implantado ano Tal monitoramento deve incluir um per odo de medi o sem a prese
63. Gruta Rei do Mato 22 apresentado aqui um conjunto m nimo de t picos que deve ser ampliado de acordo com o detalhamento executivo deste Programa 229 A ER O DO ESTADO Capacitar e treinar continuamente os condutores de visitantes gt EF INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS Programa de capacita o e treinamento cont nuo de condutores de visitantes 2011 2012 2013 2014 2015 Sistema de avalia o semestral de conhecimentos por meio de prova escrita ou m ltipla escolha acertos 50 60 70 80 90 Aplica o de question rios espec ficos para avalia o do conte do program tico junto s principais operadoras de turismo que atuam na caverna empresas satisfeitas em rela o ao total de entrevistadas 60 70 80 90 100 Implantar sistema semestral de cursos de SY ipa E Ger ncia do Sistema de cursos capacita o e treinamento dos condutores Ago 2011 Cont nuo MNEGRM implementado 100 12 000 00 de visitantes Elaborar material did tico cartilha para Ger ncia do a refer ncia dos condutores de visitantes Agaa Dez 2011 MNEGRM E ANA U added ii Ases INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS 2 4 Programa de conserva o e redu o de impactos ambientais no patrim nio espeleol gico do MNEGRM e da Gruta Rei do Mato Objetivos estrat gicos e Proteger e conservar o patrim nio arqueol gico paleontol gico espele
64. Mato caracteriza se como uma cavidade com poucos recursos org nicos para a fauna de invertebrados caverna oligotr fica compostos basicamente por guano e microalgas concentrados nas zonas mais internas e mat ria org nica vegetal e guano nas zonas mais pr ximas da entrada As esp cies troglom rficas encontram se distribu das nas zonas mais profundas e midas da caverna e isoladas do fluxo tur stico A maioria das esp cies trogl filas e trogl xenas encontra se localizada pr xima da entrada da caverna A proposi o do manejo deve considerar dois componentes biol gicos do sistema a serem monitorados as esp cies troglom rficas e as comunidades para ep geas O manejo das comunidades para ep geas deve ser realizado apenas atrav s da reabilita o da vegeta o externa bem pr xima zona de entrada da cavidade Para tal devem ser evitadas a es de poda da vegeta o nas adjac ncias da entrada Tal medida favoreceria a manuten o das comunidades para ep geas N o existe a necessidade de remo o de elementos introduzidos artificialmente na zona de entrada Em fun o da circula o limitada dos visitantes n o existe necessidade de manejo das popula es troglom rficas mas somente a realiza o de monitoramentos Tendo em vista o quadro de severas altera es observadas na caverna prop em se as seguintes medidas emergenciais 1 Imediata reabilita o da vegeta o nas proximidades da entrada da caver
65. NSTUIO ESTADUAL DE FLORESTAS Ementa Programa de Capacita o 1 Planejamento 1 1 O que a Interpreta o Ambiental 1 2 T cnicas e ferramentas de Interpreta o Ambiental 1 3 Planejando um projeto interpretativo 1 4 T cnicas de condu o de atividades interpretativas 2 Implementa o e Opera o 2 1 Definindo temas interpretativos 2 2 Construindo ferramentas interpretativas 2 3 Criando procedimentos operacionais para interpreta o 2 4 Definindo compet ncias para o condutor de atividades interpretativas 2 5 Colocando em pr tica o projeto interpretativo 3 Monitoramento 3 1 Criando ferramentas de avalia o 3 2 Monitorando atividades interpretativas 3 3 Analisando e avaliando os resultados de monitoramento 3 4 Em busca da melhoria cont nua 1 05 r vma SSIEF INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS 1 2 4 Subprograma de Capacidade de Suporte O objetivo da defini o da capacidade de suporte estabelecer atrav s de par metros t cnicos o n mero m ximo de visitantes que um determinado local pode ou deve receber levando se em considera o por um lado s necessidades da Unidade condi es f sicas biol gicas e de manejo e de outro as necessidades do usu rio conforto seguran a qualidade da experi ncia Nesse t pico apresentada a capacidade suporte do MNEGRM e a capacidade suporte da Gruta Rei do Mat
66. Piquenique 575381 417 7845074 30 23K SAD69 Trilha Abrigo da Estrada Mirante 2 157 7845000 7844000 MONUMENTO NATURAL ESTADUAL GRUTA REI DO MATO Sete A o T TDD INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS MAPA INFRA ESTRUTURA DE APOIO Posto de Guarda Avan ado 576000 Port o de Acesso 3 in Area de Piquenigue Ponto deApoio Centro de Visitan x N Port o de Acesso 1 N N O o o N fade Seguran a Entrada Bilhete aRecep a A nfermaria Estakion mento 84 pas ichorrete iif de Seguran a Saida spa o PAT Calc ri b de Acesso 4 Eta 7 PAT Calc rio q o N r arde Piquenique 1 Sanit rio scalada K A 2 A 575000 576000 DE eo aen 500 Metros E MNEGRM trilha gruta rei do mato E TO S S S Fonte Base Cartogr fica Geominas Base Cartogr fica Ambiente Brasil Levantamento de Campo Uso P blico Datum SAD69 Fuso 23K a Proje o Universal Tranversa de Mercator Autor Herbert Pardini curvas de n vel trilha acesso escalada drenagens trilha abrigo estrada mirante acessos internos estradas asfaltadas Figura 20 Mapa da Infraestrutura de apoio do MNEGRM 158 IEF INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS Especifica o da infraestrutura para visitantes e equipamentos de apoio ao turismo A seguir s o descritas estruturas e apresentadas especifica es que devem nortear a e
67. SIGAP 2011 Cont nuo Ger ncia Sigap atualizado Ea Dida a 2 Rd Manual de Elaborar um manual simplificado de inspe o e manuten o Jan Ger ncia GEGAP E das infraestruturas e equipamentos do MNEGRM 2012 Manso DIAP IEF o 200 80 z Ger ncia do Equipamentos Realizar a manuten o dos equipamentos do MNEGRM 2011 Cont nuo MNEGRM finalaniarido 15 000 00 ano 1 55 vao EF INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS 1 5 3 Subprograma de Infraestrutura e Equipamentos O subprograma destina se a garantir a instala o de infraestrutura necess ria ao atendimento das atividades de todos os programas de manejo Prev atividades relacionadas reforma e constru o de estrutura f sica como tamb m a aquisi o e a recupera o de materiais e equipamentos permanentes necess rios ao funcionamento do MNEGRM Objetivos estrat gicos atendidos e Usu rios e pesquisadores seguros e com qualidade de visita o uso e Qualificar estruturas de apoio visita o Identifica o e mapeamento das estruturas do MNEGRM Visando atender s demandas b sicas do usu rio da Unidade aliando conserva o do patrim nio otimiza o dos espa os novo uso para estruturas existentes e melhor aproveitamento da rea do MNEGRM s o propostas a seguir as estruturas de apoio ao uso p blico Vale ressaltar que a loca o das estruturas neste contexto vem sugerir com base nas caracter sticas do m
68. Visita o e 2011 Cont nuo gas pesqu E gt GEGAP satisfa o dos visitantes programas processo de tratamento de reclama es e sugest es DIAP IEF Implementar as reuni es de monitoramento da as m a E Ha Ger ncia do Aas das reuni es estrat gia e da opera o propostas no t pico 12 do 2011 Cont nuo MNEGRM reallzadas plano de manejo Inserir no SIGAP os indicadores de desempenho a e propostos no plano de manejo e realizar o Jan 2011 Cont nuo O A MRR BIGAR monitoramento cont nuo deles Aplicar os instrumentos de avalia o da satisfa o Jan 2011 Cont nuo Ger ncia do das reclama es e Previsto nos 185 IEF Es INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS propostos nos programas de visita o e integra o MNEGRM sugest es tratadas programas com entorno Realizar um planejamento estrat gico simplificado para Mar o Presid ncia da a SELTUR Jan 2011 2011 Funda o Planejamento elaborado 5 000 Plano de a o para o Programa de Qualidade no Servi o P blico Mapear os principais processos final sticos e de apoio Previsto Sub Ger ncia do Manual de processos Programa do MNEGRM e formatar o manual de processos do Jan2011 Jun 2011 MNEGRM elaborado Administra o e MNEGRM Z Manuten o Estruturar mecanismo de identifica o dos riscos Dad dp z Ger ncia do do levantamento relacionados sa de ocupacional segur
69. Visitantes ao Espa o Tem tico PAT Calc rio ou exemplo compra casada ou a varia o de programa o conforme a uma o hor rio e o tamanho dos grupos trilha por O visitante deve ser corretamente informado sobre os hor rios das atividades locais onde s o realizadas dura o tamanho dos grupos e condi es espec ficas para que sejam realizadas Dever haver uma comunica o bastante alinhada entre bilheteria e operacional das atividades para que n o ocorram situa es indesejadas Sugere se a instala o de ferramentas de inform tica que auxiliem no agendamento das atividades ao longo do dia Curto Prazo f Audit rio Edifica o Receptivo Audit rio Audit rio UTM 575372 903 7844239 61 23K Edifica o Receptivo Edifica o prevista para recep o de visitantes realiza o de pequenos eventos palestras semin rios reuni es apresenta es 163 EF INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS Recomenda se que o audit rio seja um espa o voltado prepara o do visitante para a visita ao Monumento Natural Estadual Gruta Rei do Mato Neste local o visitante receber informa es sobre seguran a educa o ambiental m nimo impacto bem como explica es sobre o tempo de dura o das visitas caracter sticas gerais dos locais onde poder conhecer o que ser observado etc Ap s esta conversa de alinhamento que poder ser complementada no futuro por
70. a atividade de pesquisa 1 Coletivos estojo de primeiros socorros que possibilite o pronto atendimento por parte da equipe de pesquisadores equipamento de comunica o com a administra o da Unidade como por exemplo telefone celular r dio Obs o equipamento coletivo deve estar dispon vel para o grupo durante todo o percurso 2 Individuais Vari vel de acordo com a atividade Atentar para as refer ncias de boas pr ticas consagradas Informa es m nimas dos participantes Termo de Conhecimento de Riscos Pesquisa Opin rio OS hor rios de in cio e t rmino das atividades de pesquisa devem ser acordados com a ger ncia da Unidade evitando que exista sobreposi o de agendamentos ou atrasos de programa o as atividades devem ser realizadas diurnamente atividades noturnas devem ser precedidas de estudo de viabilidade n o sendo consideradas 148 IEF INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS como padr o oferecido pela Unidade Diariamente respeitando hor rios e capacidade de suporte dos locais O agendamento ser respons vel por distribuir e desconcentrar as atividades diferenciadas caso ocorram no mesmo dia De acordo com o estabelecido para o local onde ser realizada a atividade de pesquisa Considerar as limita es impostas pelo zoneamento da Unidade Exce es dever o ser analisadas pela Ger ncia da Unidade n o ser o real
71. a estada na Unidade Curto Prazo d Sanit rios Sanit rios P blicos Sanit rios P blicos Sanit rio Centro de Visitantes UTM Sanit rio Centro de Visitantes Edifica o 5 5394 263 7844247 63 23K Receptivo Sanit rio Setor de Escalada UTM Sanit rio Setor de Escalada In cio do Setor 575100 724 7843617 47 23K Antigo de escalada junto trilha e rea de Sanit rio Espa o Tem tico PAT Calc rio piquenique UTM 575501 686 7844167 11 23K Sanit rio Espa o Tem tico PAT Calc rio Espa o Tem tico PAT Calc rio Edifica o prevista para atendimento aos visitantes e servidores estando sempre localizada nos pontos de maior concentra o Os sanit rios devem atender s especifica es t cnicas brasileiras Importante que sejam constru dos j com o prop sito de oferecer acessibilidade a qualquer usu rio Pelo fato de serem instalados no interior de uma Unidade de Conserva o deve haver um estudo mais detalhado sobre modelos de sanit rios e principalmente de gest o de res duos que possam causar o menor impacto poss vel ao ambiente Recomenda se que o setor de escalada caso venha a ser utilizado possua estrutura de sanit rios uma vez que os usu rios do local tendem a permanecer grande parte do dia naquele local Dever ser estudado o melhor modelo de sanit rio a ser instalado no local tendo em vista quest es sanit rias ambientais e paisag sticas Desej vel q
72. abaixo da capacidade de carga real CCR2CCE Esta no o importante primeiro por tornar mais completo o conceito de capacidade de carga e segundo por admitir uma margem de seguran a progressiva para estabelecer fatores de corre o e limites de uso dentro de uma rea protegida Para definir o Cen rio 2 efetuamos o c lculo de CCF da trilha de caminhamento interna da Gruta Rei do Mato Para o c lculo da CCF admitimos um tra ado aproximado de caminhamento Seguindo o procedimento utilizado por Lobo 2008 temos a seguinte f rmula para determina o da CCF CCF S sp x NV S espa o dispon vel para visita o em metros lineares sp espa o ocupado por cada visitante em metros lineares NV n mero de vezes que cada visitante pode efetuar o percurso obtido pela seguinte f rmula NV Hv Tv onde Hv a dura o total do hor rio de visita o e Tv o tempo utilizado para realiza o do roteiro Segundo os dados da equipe de uso p blico obtidos diretamente com a SELTUR e as informa es coletadas durante os trabalhos de diagn stico em Rei do Mato temos 10 horas di rias de hor rio de visita o Hv e 1 hora de tempo m dio para realiza o do roteiro Tv Estes valores determinam o NV com valor 10 A extens o total da trilha de visita o da Gruta Rei do Mato de 283m S e consideramos como Lobo 2008 que cada visitante ocupa 1m linear do caminhamento tendo sp 1 O c lculo de CCF segue a equa o ab
73. atenda ao motiva a visita o E comum que os visitantes aspecto interpretativo e educativo do mirante A tenham curiosidade de observar sinaliza o dever auxiliar o visitante a principalmente do alto e avistar ao longe entender a paisagem observada identificar Apenas uma estrutura de deck ou para peito pontos de destaque ou mesmo em dias n o ser suficiente para oferecer uma nublados imaginar o que poderia ser observado experi ncia diferenciada ao visitante uma vez daquele local que ele poder chegar ao local em um dia nublado e n o avistar nada al m de nuvens Recomenda se que o mirante tenha estrutura com pain is interpretativos lunetas fixas ou equipamentos que possam ser alugados e faciltem a visualiza o A presen a de pessoas que possam dar explica es tamb m bem vinda Os mirantes em geral est o localizados em pontos associados a desn veis por este motivo deve se ter uma preocupa o especial com as medidas de seguran a e a implementa o manejo e manuten o da trilha de acesso M dio prazo o Posto de Guarda Avan ado Posto de Guarda Avan ado Posto de Guarda Posto de Guarda Avan ado UTM 574797 468 Por o oeste da Unidade local onde 7844426 17 23K atualmente existem casas e equipamentos 1 70 E sussa IEF INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS antigos OO OOOO O Loca destinado ao servi o de vigil ncia da rea da UC est
74. atendimento por parte do condutor l der equipamento de comunica o com a administra o da Unidade como por exemplo telefone r dio Obs o equipamento coletivo deve estar dispon vel para o grupo durante todo o percurso 2 Individuais 2 1 Condutor l der ou condutor assistente capacete que n o tenha aba apresente 03 tr s pontos de fixa o com fivela que assegure o fechamento em cor que o diferencie dos clientes com sistema de ilumina o el trico individual com pilhas reserva e que atenda aos requisitos da EN 12492 vestimenta adaptada s condi es de temperatura umidade e abras o da caverna e cal ado fechado adequado com sola antiderrapante canivete apito lanterna e pilhas reserva mochila para transporte de equipamentos 212 A mas GERAIS GOVERI TADO SS IEF INSTTVO ESTADUAL DE FLORESTAS recipiente para transporte de res duos s lidos equipamento de comunica o que permita a comunica o entre os condutores e assistentes recipiente para gua rel gio 2 2 Cliente capacete que n o tenha aba apresente 03 tr s pontos de fixa o com fivela que assegure o fechamento em cor que o diferencie dos condutores e que atenda aos requisitos da EN 12492 vestimenta adaptada s condi es de temperatura umidade e abras o da caverna e cal ado fechado adequado com sola antiderrapante sistema de ilumina o el tr
75. b sicas sobre o Patrim nio espeleol gico brasileiro Compara o entre as principais cavernas tur sticas nacionais Caracteriza o do patrim nio espeleol gico no MNEGRM No es de hidrologia c rstica com enfoque no MNEGRM oooo 1 78 P vma oooo oooobo o O O INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS Espeleog nese e geoespeleologia da Gruta Rei do Mato No es b sicas de bioespeleologia Bioespeleologia na Gruta Rei do Mato No es b sicas da rela o das cavernas com os vest gios arqueol gicos e paleontol gicos Vest gios arqueol gicos e paleontol gicos na Gruta Rei do Mato No es b sicas sobre prospec o explora o e mapeamento de cavernas Hist rico de explora o pesquisa e mapeamento da Gruta Rei do Mato No es b sicas sobre o manejo do patrim nio espeleol gico Informa es sobre identifica o e an lise de impactos ambientais em cavernas e ambientes c rsticos Principais problemas e impactos existentes na Gruta Rei do Mato Legisla o de prote o ao patrim nio espeleol gico Hist rico de a es de preserva o e redu o dos impactos na Gruta Rei do Mato e Ingl s e Espanhol Sistema de Gest o da Seguran a Controle do fluxo de visitantes e o respeito capacidade de carga estabelecida evitando a gera o de impactos dispersos na caverna picha es disposi o inadequada de res duos entre outros Para o caso das atividades de espeleotur
76. cavernas e abrigos sob rocha identificados no MNEGRM Escalada Esportiva Visita o espor dica Usos no entorno da UC Extra o de madeira Inc ndios florestais Uso religioso Ambiente interno e zona de entrada de cavernas e abrigos sob rocha Quebra desplacamento e ou desgaste superficial de espeleotemas Disposi o inadequada de res duos s lidos e ou dejetos humanos Pisoteio e ou perturba o de sedimentos Retirada de vegeta o Gera o de ru dos Altera o potencial na din mica da fauna cavern cola Altera o paisag stica ou impacto visual Instala o de ancoragens fixas nos afloramentos rochosos Uso excessivo de p de magn sio Picha es Gera o de material particulado fino dep sito em superf cies horizontalizadas de cavernas e abrigos rea de influ ncia de cavernas e abrigos sob rocha ambiente externo Altera o da cobertura vegetal Altera o da permeabilidade do solo Altera o paisag stica ou impacto visual Poss vel perturba o de aves em processo de nidifica o ou perturba o da mastofauna Abertura de m ltiplas trilhas e atalhos 235 EF INSTUIO ESTADUAL DE FLORESTAS Plano de a o para o Programa de Conserva o e Redu o de Impactos Ambientais no patrim nio espeleol gico do MNEGRM Reduzir os impactos
77. clandestinas controlar focos de inc ndio orientar sobre as atividades permitidas no interior da Unidade orientar o usu rio quanto a ado o de conduta consciente em ambientes naturais evitar a aproxima o de visitantes de animais silvestres evitar a alimenta o de animais silvestres orientar quanto a procedimentos de reserva e agendamento pr vio orientar quanto necessidade de acompanhamento de condutores em locais previamente definidos e informar sobre riscos inerentes s atividades desenvolvidas no interior da Unidade Cabe ainda destacar que atividades e servi os oferecidos no interior da UC devem respeitar as diretrizes estabelecidas pelo Plano de Manejo uma vez que este traz considera es espec ficas para cada uma delas Os par metros para realiza o das atividades eventos e demais pr ticas dever o servir como base para a decis o quanto a usos permiss es concess es e demais tipos de autoriza es que venham a ser dadas Tanto usu rios quanto colaboradores prestadores de servi os e terceiros dever o seguir as normas e o regulamento interno da Unidade A seguir s o destacadas algumas orienta es espec ficas 90 vma INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS e Condutores ficam proibidos de pedirem gorjetas ou qualquer outro tipo de agrado aos usu rios da Unidade Deve ser respeitada a capacidade de suporte estipulada e Devem ser respeitados os intervalos entre atividades de acor
78. conserva o e as mudan as sociais e econ micas promoveram uma mudan a de vis o nas ag ncias de manejo dos recursos naturais em v rias partes do mundo o que resultou na proposi o de manejo de ecossistemas Maffe et al 2002 Essa abordagem reconhece que na verdade existem sistemas s cio ecol gicos que s o extremamente complexos e imprevis veis nos quais os subsistemas ecol gicos sociais e econ micos est o fortemente integrados e se influenciam mutuamente Eles 14 ds usem IEF INSTTUTO ESTADUAL DE FLORESTAS devem ser manejados como um todo sob essa perspectiva que o plano de manejo do MNEGRM foi elaborado O reconhecimento que os sistemas ecol gicos s o din micos imprevis veis e n o est o em equil brio abriu o caminho para o surgimento do manejo adaptativo Ele assume que as surpresas s o inevit veis que os conhecimentos sempre ser o incompletos e que as intera es entre os seres humanos e os ecossistemas estar o sempre em evolu o Lee 1993 Gunderson amp Holling 2002 Waltner Toews 2008 O manejo adaptativo um m todo integrado multidisciplinar para o manejo dos recursos naturais Ele adaptativo porque reconhece que os recursos naturais a serem manejados est o mudando e por isso os gestores devem responder ajustando as a es conforme a situa o muda H e sempre haver incerteza e imprevisibilidade nos ecossistemas manejados e ambos sistema natural e sistema social experi
79. das estruturas do MNEGRM Portaria Sim Sim N o N o Estacionamento N o N o N o N o Recep o N o N o N o N o Sanit rios N o N o N o N o Audit rio N o N o N o N o Lanchonete Sim Sim Sim Sim Enfermaria N o N o N o N o Centro de Visitantes N o Sim N o N o Loja de Souvenires Sim Sim Sim Sim Espa o PAT Calc rio Sim Sim Sim Sim Gruta Rei do Mato Sim Sim Sim Sim Trilha Abrigo da Estrada N o Sim Sim N o Mirante Trilha Setores de Escalada N o Sim Sim N o Obs SIM corresponde cobran a e N O corresponde a n o cobran a 1 82 P E INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS Objetivo Indicador Meta Sub Programa Plano de Neg cios e Acessar compensa o ambiental 2011 2012 2013 2014 2015 e Estudar viabilidade de concess es de aumento da arrecada o de receita com 30 50 75 100 150 e Captar recursos Linha Lund servi os e uso das estruturas Ano base 2010 Regionaliza o Manuelz o e ou Destino das necessidades de recursos cobertas com 5 15 30 40 50 Indutor receitas geradas e ou captados pelo MNE Plano de a o para o Sub Programa Plano de Neg cios i cio r mino Verificar junto a Superintend ncia de Licenciamento Ger ncia do Ambiental do Sisema os empreendimentos pass veis MNEGRM de compensa o ambiental na regi o do MNEGRM e Urd onu
80. das press es antr picas sobre o MNEGRM e a extens o dos benef cios do MNEGRM ao restante da comunidade setelagoana em especial em seu desenvolvimento tur stico e gera o de renda Para a execu o deste Programa faz se necess rio a integra o com a popula o do entorno envolvendo nas a es os dirigentes locais as comunidades civis organizadas e moradores das circunvizinhan as E extremamente importante que a popula o de entorno entenda e defenda o MNEGRM obtendo se densidade pol tica para a sua efetiva implanta o e manejo A equipe do MNEGRM deve estreitar cada vez mais seu relacionamento com a administra o municipal de Sete Lagoas confrontantes prestadores de servi o presentes em seu interior popula es do entorno e suas entidades representativas como forma de ampliar as parcerias disseminar o desenvolvimento tur stico para a regi o e dividir responsabilidades na conserva o da unidade A localiza o do Monumento Natural Estadual Gruta Rei do Mato faz com que a comunidade mais pr xima seja a sede do munic pio de Sete Lagoas distante pouco mais de 4 km do local Limitado em grande parte pelo contato com rodovias o Monumento tem sua integridade parcialmente protegida uma vez que as possibilidades de expans o urbana s o restritas Ainda assim a press o pelo fluxo de ve culos e a presen a de cidade de porte m dio fazem com que medidas preventivas de conserva o do patrim nio devam ser adotadas
81. de Conserva o e sua import ncia para o meio ambiente e a sociedade quais s o as categorias de manejo o que um Monumento Natural Estadual por que o MNEGRM foi criado e quais os objetivos de cria o quais s o os outros Monumentos Estaduais de Minas Gerais e onde est o localizados Aspectos biol gicos flora e fauna importantes ou pouco comuns existentes na Unidade lugares onde se v em animais com maior frequ ncia aspectos que mostrem importantes rela es ecol gicas esp cies que se destacam como endemismos plantas e animais caracter sticos rvores centen rias entomofauna local etc aspectos que indicam importantes rela es entre a esp cie humana e seus meio ambiente tais como vegeta o 1 02 P INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS alterada esp cies em perigo de extin o a es relacionadas recupera o e manuten o das caracter sticas biol gicas da rea protegida Aspectos f sicos extratos geogr ficos representativos ind cios de vida pr hist rica e desenvolvimento evolutivo associados aos extratos geogr ficos aspectos fisiogr ficos tais como abrigos sobre rocha e cavernas como se d a forma o descri o de espeleotemas compara es entre outras cavernas de Minas e do mundo caracter sticas geol gicas contextualiza o das eras e da evolu o do relevo observado clim ticas e hidrografias aspectos relacionados ao uso e ocupa o do solo Aspec
82. de a o para o Subprograma de Rela es P blicas ermin Definir estrat gias de comunica o interna e externa 2011 2011 o Estrat gias definidas e a a nacionaisgueg 2011 Cont nuo o Lista de eventos Participar de eventos identificados 2012 Cont nuo e e 5 000 00 ano Acompanhar resultados de participa o de eventos 2012 Cont nuo A a e 1 22 vao Plano de a o para o Subp EF INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS ama de Rela es P blicas Continua o Elaborar cronograma de visitas ao MNEGRM com Ger ncia do Cronograma P diferentes ve culos da imprensa Aot continua MNEGRM elaborado Registrar dom nio para site oficial da UC 2011 2011 RONCO Dom nio registrado 100 00 9 p MNEGRM g i a Ger ncia do Construir site do MNEGRM 2011 2011 MNEGRM Site constru do 5 000 00 Contratar ag ncia de publicidade para elabora o de Ger ncia do iolhetera 2011 2011 MNEGRM Folheteria elaborada 7 500 00 Elaborar materiais de comunica ao releases faixas 2012 Cont nuo Ger ncia e IEF Material produzido 50 000 00 cartazes folders pe as publicit rias cartilhas jornais Participar de eventos e reuni es na cidade para Car ncia Percentual de divulgar o MNEGRM atrav s de comunica o oral 2011 Cont nuo anule participa o em 20 000 00 al m de veicular o material de comunica o produzido THP reuni es Es
83. de ilumina o fixa Foram considerados como locais de baixa atratividade marcados em mapa com a cor amarela aqueles que n o apresentam interesse espec fico para a visita o ou os locais onde foram constru das infra estruturas de aux lio visita o As reas onde a ocorr ncia dos atrativos intermedi ria entre as duas grada es j citadas foram marcadas em laranja Foram marcadas atrav s de linhas de cor roxa as fei es no teto com alta atratividade para a visita o No Sal o de Entrada da Gruta Rei do Mato considera se como principal atrativo a pr pria entrada da caverna Figura 25 onde acontece a transi o entre o exocarste e o endocarste e onde podem ser observados ind cios do processo de g nese da cavidade tais como a presen a de paleosolos n veis de brechas concrecionadas desmoronamentos e outros 18 Foram considerados os cadastros da SBE CNC Brasil e da Redespeleo Brasil CODEX 19 Segundo informa es orais existe liga o f sica entre a Gruta Rei do Mato e a Grutinha mas para averiguar esta possibilidade necess ria a realiza o da topografia completa da cavidade 2 Durante os trabalhos em campo a equipe de espeleologia identificou uma pintura rupestre ainda n o registrada em zona af tica em bloco abatido ao lado da passarela de visita o no Sal o da Couve flor A ocorr ncia de pinturas rupestres pr hist ricas em zona af tica de cavernas no Brasil extremamente rara
84. demais componentes utilizados na opera o quando condenados ap s verifica o aplica o de esfor os abusivos contundentes excessivos quedas ou choques din micos devem ser descartados outras recomenda es devem ser definidas em conjunto com entidades esportivas que representem os usu rios INFORMA ES AOS CLIENTES gt Z o Pr tica Guiada demonstra o de como ser dada a seguran a na escalada demonstra o de como os clientes ser o baixados de baldinho demonstra o das t cnicas a serem aplicadas na escalada como por exemplo a ader ncia agarra diedro oposi o de esfor os teto entalamento em fissura e fenda e chamin etc coloca o e regulagem dos equipamentos individuais necess rios quando aplic vel utiliza o do s auto seguro s utiliza o dos corrim os de seguran a para aproxima o quando aplic vel cuidados necess rios relativos ao vestu rio e necessidade de prender os cabelos no que se refere seguran a da pr tica necessidade do grupo se manter sempre junto evitando que algum cliente se perca ou n o esteja sendo cuidado por algum condutor comunica o verbal e n o verbal como as por sinais sonoros com apito e por sinais de corpo que se referem seguran a na pr tica quando aplic vel descri o das caracter sticas da escalada grau de dificuldade tempo de atividade entre outros descri o das caracter sticas do local onde
85. dispon vel para o grupo durante todo o percurso 2 Individuais 2 1 Condutor l der equipamentos m nimos capacete que n o tenha aba apresente tr s pontos de fixa o fivela que assegure o fechamento e que atenda aos requisitos da NBR 8221 ou EN 12492 cadeirinha de escalada que atenda aos requisitos da EN 12277 auto seguro confeccionado de corda din mica de di metro m nimo de 9 mm ou de fita que atenda s EN 354 EN 565 EN 566 ou EN 892 de acordo com as respectivas caracter sticas do material utilizado freio linear que atenda EN 541 ou outros com a mesma fun o incluindo os do tipo autoblocantes espec ficos para escalada conectado com mosquet o com trava e que atenda EN 12275 mosquet es dois do modelo HMS dois no formato D sem trava e dois do modelo com trava sendo que todos estes devem atender EN 12275 dois an is de cordelete entre 5 mm e 7 mm que atendam EN 564 com comprimento entre 1 0 me1 5m polia que atenda EN 12278 e em n mero suficiente para procedimentos de resgate faca ou canivete sem dispositivo de abertura autom tica recomenda se que a faca seja sem ponta oe 84 a INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS apito sapatilha de escalada recipiente para gua vestimenta que assegure prote o mobilidade e conforto t rmico mochila para transporte de equipamentos lanterna e pilhas reserva rel g
86. do Mato e seu entorno Este programa abordar tamb m a es relacionadas recep o e atendimento aos visitantes no Monumento Natural As atividades de manejo da visita o na Gruta Rei do Mato est o descritas no Programa de Visita o do Plano de Manejo Espeleol gico da Gruta Rei do Mato Apesar de no passado n o ter priorizado a atividade tur stica como potencial geradora de receita e ocupa o da popula o setelagoana o munic pio atrav s de sua Secretaria de Turismo da SELTUR e do Circuito das Grutas vem nos ltimos anos tentando despertar na popula o e nos empreendedores locais o interesse pelo segmento Al m das lagoas Sete Lagoas re ne uma oferta de atrativos composta por grutas como a Gruta Rei do Mato cachoeiras e unidades de conserva o al m de museus centro cultural e bens arquitet nicos e hist ricos de interesse Situada no centro da cidade a Lagoa Paulino figura como cart o postal da cidade Bastante frequentada por moradores e visitantes re ne bares e restaurantes ao seu redor e um dos pontos preferidos para se fazer caminhadas e apreciar o p r do sol Na Serra de Santa Helena localizada a 4 km do centro localiza se o Parque da Cascata O Parque que abrange uma rea de 295 ha entremeada por trilhas e mata preservada conta com um lago artificial com 450 m de di metro cursos d gua e uma bonita cascata J no Parque N utico da Boa Vista o visitante pode encontrar al m do Lago da Boa Vi
87. e IPHAN A implanta o das a es de manuten o ou substitui o total dos materiais constituintes do sistema de passarelas na Gruta Rei do Mato e na Grutinha deve ser acompanhada por profissionais das reas de espeleologia bioespeleologia e arqueologia para assegurar o controle dos impactos sobre o ambiente cavern cola e sobre o patrim nio arqueol gico Realizar de documenta o fotogr fica anterior e posterior a qualquer interven o no sistema de caminhamento constituindo um banco de dados que permitir a elabora o de relat rio de atividades e monitoramento dos resultados da interven o Os agentes de manuten o da infra estrutura de caminhamento devem ser treinados em mini curso para executar a manuten o deste novo sistema visando sempre a prote o do ambiente cavern cola Durante o treinamento deve ser produzido um manual de manuten o da infra estrutura de caminhamento Escorregar trope ar cair da pr pria altura queda de blocos e ou espeleotemas choque de pa do corpo com superf cies da gruta e ou espeleotemas choque de partes do corpo com superf d da passarela queda de galhos ou rvores na zona de entrada da caverna picada de insetos ueda de declive acentuado ou abismo esfor o f sico acima do desejado Curto prazo Espeleoturismo Espeleoturismo Lazer recrea o ecoturismo educa o ambiental pedag gica Atividade desenvolvida em cavernas oferecida come
88. e outros servi os oferecidos ao p blico como lanchonetes e instala es para servi os de guias e condutores somente poder o estar localizados nesta zona utiliza o das infraestruturas desta zona ser subordinada capacidade de suporte estabelecida para elas As atividades previstas devem levar o visitante a entender a filosofia e as pr ticas de conserva o da natureza Todas as constru es e reformas dever o estar harmonicamente integradas com o meio ambiente Os materiais para a constru o ou a reforma de quaisquer infraestruturas n o poder o ser retirados dos recursos naturais da unidade instala o de infraestruturas nesta zona somente poder ser realizada mediante aprova o do projeto executivo e metodologia de execu o pelo IEF MG CECAV e IPHAN A fiscaliza o ser intensiva nesta zona Esta zona poder comportar sinaliza o educativa interpretativa ou indicativa O tr nsito de ve culos ser feito em baixa velocidade m ximo de 30 km h E proibido o uso de buzinas nesta zona Os esgotos dever o receber tratamento suficiente para n o contaminarem rios riachos e nascentes e os mananciais de gua subterr nea O tratamento dos esgotos deve priorizar tecnologias alternativas de baixo impacto 38 P INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS Os res duos s lidos gerados nas infraestruturas previstas dever o ser acondicionados separadamente recolhidos per
89. em empresas instaladas no munic pio principalmente aquelas com maior potencial degradador Importante ainda que a ger ncia da Unidade contribua para o fortalecimento do receptivo local dando oportunidade para que os mesmos acompanhem grupos no interior da UC e participem de capacita es E salutar para Sete Lagoas e para o MNEGRM que o munic pio possua um receptivo organizado e profissional Outras atividades e servi os poder o ser oferecidos reduzindo inclusive a press o sobre o MNEGRM Proposta de programa de capacita o da equipe da unidade em interpreta o ambiental A proposta a seguir utiliza como refer ncia o conte do do Manual de Introdu o Interpreta o Ambiental do Projeto Doces Matas em conjunto com fundamentos dos processos de gest o da qualidade Importante destacar que outras qualifica es espec ficas devem ser consideradas no intuito de fazer com que os funcion rios e prestadores de servi o do MNEGRM sejam competentes para colocar em pr tica suas fun es Alguns temas para capacita o a serem considerados 1 qualidade do atendimento 2 t cnicas de recep o e condu o 3 manejo de visita o 4 monitoramento de impactos 5 constru o e manuten o de trilhas 6 t cnicas de m nimo impacto em reas naturais 7 gest o da seguran a 8 atendimento a emerg ncias 9 promo o e comercializa o 10 educa o ambiental e 11 voluntariado 1 04 P vma IEF
90. em fun o de seu valor did tico para explica es sobre o processo de espeleog nese da cavidade Na regi o denominada como Lago Suspenso se destacam o conjunto de represas de travertino que sazonalmente se enchem de gua por processos naturais conferindo grande beleza c nica ao local No entorno do Lago Suspenso existe um conjunto de espeleotemas composto principalmente por estalactites estalagmites colunas e escorrimentos que se encontra em processo ativo de forma o e que tamb m s o de grande beleza e import ncia did tica para explica es sobre o processo de g nese de espeleotemas Entre o Sal o dos Blocos Desabados e o Lago Suspenso existe um patamar no sistema de passarelas com cota de n vel de menos 18 10 metros em rela o entrada da caverna A partir deste patamar se conforma um eixo de visada para oeste de alta atratividade que valoriza a amplitude e o volume do sal o principal da cavidade Tal eixo de visada n o foi completamente colorido de vermelho para que se pudesse ter uma grada o did tica entre os principais atrativos deste Sal o No Sal o Principal o Conduto da Cobra e o conjunto de espeleotemas existente a oeste da entrada deste conduto formado por velas estalagmites e colunas de grande porte s o de alta atratividade Ressalta se que para que o Conduto da Cobra possa ser considerado efetivamente como de alta atratividade necess rio que se que tenha um rec
91. fiscaliza o Poder o ser instalados equipamentos simples para a interpreta o dos recursos naturais e a recrea o sempre em harmonia com a paisagem Poder o ser instalados sanit rios nas reas vocacionais mais distantes do centro de visitantes instala o de infraestruturas nesta zona somente poder ser realizada mediante aprova o do projeto executivo e metodologia de execu o pelo IEF MG CECAV e IPHAN As atividades de interpreta o e recrea o ter o em conta facilitar a compreens o e a aprecia o dos recursos naturais das reas pelos visitantes Esta zona ser constantemente fiscalizada E proibido o tr fego de ve culos nesta zona exceto em ocasi es especiais em casos de necessidade de prote o da unidade ou acidentes envolvendo visitantes ou funcion rios da UC E expressamente proibido o uso de buzinas nesta zona 36 P Tabela 6 Localiza o das cavernas inclu das como Zona de Uso Extensivo no MNEGRM Coordenadas Caverna UTM 23K SAD69 X Y P15 575113 7843867 P16 575092 7843862 P 17 575052 7843808 P19 575058 7843769 P21 575003 7843744 P 24 574808 7843686 P 26 574851 7843636 P 27 574867 7843605 P 28 574917 7843604 P31 574969 7843562 P 32 Gruta dos Orix s 575004 7843564 P 33 575002 7843605 P 34 575029 7843623 P 35 575027 7843640 P 36 574761 7843794 P 37 574745 7843850 P 4
92. gest o e estruturar equipe e Capacitar equipe de gest o 184 IEF E INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS Plano de a o para o Programa de Qualidade no Servi o P blico Definir modelo de gest o e estruturar equipe Pontua o no IAGP 250 pontos 2014 2015 100 140 200 IAGP 500 pontos e Capacitar equipe de gest o de execu o das a es propostas 100 100 100 100 100 Discutir em reuni es da equipe os Princ pios e Ger ncia do Funcion rios conscientes Diretrizes do Governo com nfase num primeiro 2011 Cont nuo a respeito das diretrizes do Z MNEGRM momento a proposta gest o para resultados governo Implementar a pr tica de realiza o backup das cskiene N mero de c pias de informa es relevantes armazenadas nos 2011 Cont nuo Adminisiralivo seguran a semanais 1 500 00 computadores do MNEGRM realizada Realizar levantamento anual das necessidades de gt Ger ncia do MENEE capacita o 2011 Cont nuo MNEGRM Lista de capacita es E Realizar uma sensibiliza o da Prefeitura Municipal de Car ncia da Sete Lagoas e SELTUR para a necessidade de 2011 Set 2010 Relat rio da reuni o 5 000 gi k MNEGRM implanta o da Excel ncia na sua gest o Implantar os instrumentos de avalia o da satisfa o pa Relat rio das pesouisasde Previsionos dos usu rios previstos no programa de
93. integrantes do grupo mediar conflitos lidar com situa es adversas ou n o rotineiras gerenciar situa es de emerg ncia aplicar suporte b sico a vida prevenir impactos ambientais e sociais decorrentes das atividades assegurar a satisfa o dos clientes ter conhecimento das recomenda es do Plano de Manejo e dos requisitos legais que se apliquem pr tica da atividade 2 Condutor Assistente auxiliar o cliente quanto s t cnicas de progress o e uso de equipamentos garantir o bom andamento ritmo e coes o do grupo apoiar o condutor l der em situa es de emerg ncia ser TE de utilizar o meio de comeca o utilizado durante a es N o se aplica a ger ncia da Unidade deve garantir que os equipamentos e estruturas utilizadas durante a atividade estejam em condi o de uso a ger ncia da Unidade deve implementar e manter um procedimento de inspe o peri dica e manuten o preventiva e corretiva a ger ncia da Unidade deve dispor de um controle de conserva o manuten o e uso dos equipamentos incluindo informa es como por exemplo data de compra recomenda es do fabricante dias de uso tipo de uso eventos ocorridos com os equipamentos equipamentos devem ser guardados em local arejado livres de incid ncia do Sol e de qualquer produto qu mico e mantidos armazenados de forma organizada Infraestrutura para visita o na Gruta Rei do Mato
94. j modificadas pela plataforma para interpreta o de elementos da a o humana para apoio a visita o paisagem SINALIZA O Por se tratar de uma trilha que permita a visita autoguiada importante que a sinaliza o indicativa esteja disposta em pontos estrat gicos e n o d margem d vidas A sinaliza o interpretativa poder ser utilizada em pontos onde sejam identificados acessos clandestinos atalhos ou mesmo em locais onde se queira que o usu rio permane a algum tempo seja descansando seja contemplando a natureza Salio Morato 1500 m Caminhada levo Sar e 1506m fas Aqu rio Natural saaal Amerin tes Exemplo de sinaliza o apontando o percurso Exemplo de sinaliza o usada para direcionar de uma trilha o usu rio MONITORAMENTO Eros o e carreamento do solo compacta o do solo perda de vegeta o s margens da trilha introdu o de esp cies invasoras lixo uso da trilha para atividades ilegais indesej veis alargamento da trilha vandalismo perda de borda cr tica ruptura de talude aprofundamento do leito da trilha entupimento por sedimentos de drenos barragens de gua drenagens e bueiros inunda o do piso da trilha deteriora o de funda es de pontes passarelas e corrim os perda ou deteriora o de sinaliza o indicativa educativa e interpretativa perda de degraus conflitos entre usu rios Monitoramento fotogr fico biol gico e in
95. mantidos armazenados de forma organizada 87 VR Es INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS 1 2 2 Normas para Visita o P blica Visando orientar a ger ncia da Unidade quanto l gica de uso proposto para o MNEGRM s o destacadas a seguir algumas recomenda es Vale destacar que as recomenda es t m como objetivo 1 ordenar o fluxo de visita o 2 definir par metros m nimos para a realiza o de atividades e presta o de servi os 3 dar melhor aproveitamento s reas da Unidade destinadas ao uso p blico 4 contribuir para o manejo de visitantes no interior da Unidade Fluxo de Visita o do MNEGRM O fluxo de visita o do MNEGRM proposto com base no conceito de intera o entre usu rio e UC cujo objetivo oferecer uma experi ncia diferenciada e com valor agregado oportunizar ao visitante seguran a conforto e qualidade sensibilizando o para a import ncia da conserva o das reas protegidas em especial aquelas que abrigam o patrim nio espeleol gico arqueol gico e paleontol gico A l gica de visita o proposta descrita abaixo Figura 11 Guarita de Entrada 1 Estacionamento MM Bilheteria Atividades Estruturas Recep o Servi os Estacionamento MM Guarita de Sa da 7 A 9 Figura 11 Fluxo proposto para visita o no MNEGRM 01 Guarita de Entrada Primeiro contato com o usu rio da Unidade boas vindas Cadastro do ve culo Contro
96. melhores atra es do Brasil segundo o Guia 4 Rodas Ainda de acordo com a publica o o Inhotim a maior combina o entre museu de arte contempor nea e jardim bot nico do mundo Empreendime ntos que possuem cachoeira Esmeraldas e Sete Lagoas Trilhas para caminhada mirantes quedas d gua riacho corredeira piscina natural Localizados em regi es com beleza c nica privilegiada possibilitam o acesso do p blico em geral a cachoeiras riachos e corredeiras Alguns oferecem ainda atividades extras como rapel tirolesa e caminhada Apesar de contarem na maioria das vezes com trilhas limpas e infraestrutura de apoio pecam pela A facilidade de acesso s cachoeiras um dos diferenciais destes empreendimentos Muitas pessoas gostariam de conhecer novas quedas d gua e aproveitar um dia de lazer em uma cachoeira contudo n o suportam longas caminhadas 57 MINAS GERAIS GOVERNO DO ESTADO EF INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS tirolesa rapel neglig ncia em determinadas situa es e ou percursos acidentados Nesse restaurante e Aspectos da gest o de seguran a nem contexto tais pousadas fazendas e lanchonete sempre s o seguidos de forma rigorosa e o parques se apresentam como atendimento a pessoas envolvidas em op es pertinentes e vi veis para acidentes na cachoeira durante o trajeto at este p blico ela ou em atividades de aventura pode ser
97. natureza disseminando os objetivos de cria o do MNEGRM informando e interpretando temas relacionados diretamente a UC ou outros aspectos que possam ser associados O Espa o de Exposi o deve ser voltado interpreta o Importante que exista uma exposi o fixa com elementos indispens veis ao conhecimento sobre a Unidade e que existam exposi es itinerantes com temas diversos que contribuam at mesmo para o retorno do visitante aquele local Este espa o deve contar com funcion rios A exposi o poder contar com uma s rie de que saibam receber pessoas e responder instrumentos de interpreta o mas perguntas adequando a linguagem de acordo principalmente com a criatividade de quem for com a faixa et ria forma o acad mica e implement la Nem sempre a estrutura mais 1 66 ane EF INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS interesse do visitante O uso de ferramentas interativas aproximar o usu rio da exposi o e do conte do a ser passado Essencial que a interpreta o trabalhe os diversos sentidos do visitante Associar o objeto exposto ou a experi ncia vivencial com algum produto ou folheteria que possa ser adquirido pelo visitante fotos r plicas etc agrega valor proposta do espa o M dio Prazo A defini o do conte do interpretativo e das ferramentas a serem utilizadas deve ser foco de um projeto espec fico de interpreta o extraordin ria aquela
98. nica fazem de Rei do Mato uma das cavernas mais visitadas do estado de Minas Gerais e tamb m do Brasil As cavernas s o ambientes fr geis complexos e de baixa resili ncia em fun o da presen a de delicados dep sitos qu micos e cl sticos da geomorfologia peculiar da presen a de fauna end mica de aspectos como o confinamento espacial a aus ncia de luz e a limita o de aporte de recursos Estas peculiaridades tornam o ambiente cavern cola extremamente sens vel a impactos humanos Por outro lado uma caverna adaptada ao turismo de massa como a Gruta Rei do Mato pode servir como interface entre o p blico e o patrim nio espeleol gico constituindo um instrumento de educa o e sensibiliza o da popula o para a import ncia e fragilidade das cavernas e dos ambientes c rsticos o que de forma direta ou indireta pode contribuir para a prote o do patrim nio espeleol gico como um todo Como as cavernas s o extremante sens veis as atividades de uso p blico quando n o manejadas de forma adequada podem causar graves impactos ou mesmo destruir as fei es que proporcionam tais oportunidades educativas cient ficas e de contempla o Entretanto quando constatamos os fatos demonstrados no encarte de diagn stico os principais impactos observados s o os graves danos a espeleotemas sedimentos e superf cies rochosas e poss veis impactos sobre a fauna e o microclima Os impactos observados s o consequ ncia direta
99. o bom andamento ritmo e coes o do grupo apoiar o condutor l der em situa es de emerg ncia ser capaz de utilizar o meio de comunica o utilizado durante a opera o N o se aplica a ger ncia da Unidade deve garantir que os equipamentos e estruturas utilizadas durante a ativid estejam em condi o de uso a ger ncia da Unidade deve implementar e manter um procedimento de inspe o peri dica e manuten o preventiva e corretiva a ger ncia da Unidade deve dispor de um controle de conserva o manuten o e uso dos equipamentos incluindo informa es como por exemplo data de compra recomenda es do fabricante dias de uso tipo de uso eventos ocorridos com os equipamentos equipamentos devem ser guardados em local arejado livres de incid ncia do Sol e de qualquer produto qu mico e mantidos armazenados de forma organizada 76 IEF INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS Caminhadas Autoguiadas Caminhada Lazer recrea o ecoturismo educa o ambiental Atividade onde s o realizados percursos a p pode ser realizada em ambientes naturais ou n o caminhadas autoguiadas n o exigem a presen a de um condutor podendo ser realizadas por visitantes aut nomos grupos de excurs o comerciais ou n o esportistas pesquisadores entre outros oferecer atividade segura e padronizada com base em procedimentos operacionais eficientes e profissionais competentes
100. ou indireta das atividades de instala o manuten o e opera o da infraestrutura instalada em seu interior e em sua rea de influencia bem como de problemas de gest o do fluxo de visitantes Em outras palavras esses impactos est o de alguma forma ligados a visita o Abaixo s o propostos alguns programas de manejo visando reverter essa situa o A resolu o de impactos na rea de influ ncia da Gruta Rei do Mato tamb m foi descrita nos programas de manejo para o MNEGRM 2 1 Programa de Visita o Infraestrutura e Normas Objetivos estrat gicos atendidos Difundir a import ncia do patrim nio espeleol gico Ordenar o uso p blico Usu rios e pesquisadores seguros e com qualidade de visita o e uso Qualificar estruturas de visita o ii Segundo o artigo 2 4 do Decreto 6 640 de 7 de novembro de 2008 entende se por cavidade natural subterr nea com grau de relev ncia m ximo aquela que possui pelo menos um dos seguintes atributos g nese nica ou rara morfologia nica dimens es not veis em extens o rea ou volume espeleotemas nicos isolamento geogr fico abrigo essencial para a preserva o de popula es geneticamente vi veis de esp cies animais em risco de extin o constantes de listas oficiais h bitat essencial para preserva o de popula es geneticamente vi veis de esp cies de trogl bios end micos ou rel ctos h bitat de trogl bio raro intera es ecol gi
101. pelo MNEGRM deve se prevalecer o respeito s recomenda es quanto aos hor rios capacidade de suporte do lugares e a minimiza o de impactos negativos ao meio ambiente e sociedade atender s recomenda es do Plano de Manejo atentando para as considera es quanto ao Zoneamento da Unidade e as diretrizes para o Uso P blico ter como premissa a ado o de boas pr ticas consagradas para opera o das atividades e a conduta consciente em ambientes naturais Grupos com 01 a 10 clientes devem ser conduzidos por 01 um condutor l der e 01 um condutor assistente Grupos com 11 a 20 clientes devem ser conduzidos por 02 dois condutores l deres e 01 um condutor assistente Grupos n o devem exceder o n mero de 20 vinte clientes respeitando se sempre a capacidad suporte proposta para cada trilha N o ser permitido que colaboradores e usu rios participem de atividades sem os equipamentos obrigat rios exigidos para a pr tica Antes do in cio da atividade todos os equipamentos individuais devem ser inspecionados pelo condutor l der Antes do in cio da atividade o cliente deve ser informado sobre as caracter sticas da opera o dura o dist ncia a ser percorrida e n vel de dificuldade Todos os clientes dever o ter contratado Ea de acidentes EN Usu rios com hist rico de doen as card acas e ou les es em membros inferiores estado p s operat rio recente mulheres gr vidas C
102. pelos visitantes e posteriormente retornam a uma situa o de equil brio IHI o fluxo causado pelos visitantes excede bastante o fluxo natural de forma que o equil brio ambiental pode ser destru do A atribui o principal dos respons veis pelo manejo de uma cavidade limitar a introdu o de fluxos que venham a destruir o equil brio natural estabelecido em par metros como temperatura umidade relativa concentra o de CO e outros A identifica o e monitoramento destas rela es de fluxo de energia podem integrar o conjunto de indicadores para o monitoramento da din mica do fluxo de visita o O maior potencial deste processo de monitoramento constituir uma ferramenta permanente para identifica o e mensura o dos impactos de visita o servindo n o 240 M minas GERAIS GOVERNO DO ESTADO INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS s para o ajuste din mico dos limites para o fluxo de visita o ou capacidade de carga mas tamb m como ferramenta de defini o de outras a es de manejo relacionadas visita o Tabela 22 Roteiro b sico para a es de monitoramento e consequentes ajustes da din mica de fluxo de visita o e determina o de capacidade de carga na Gruta Rei do Mato adaptado de Freix das Vieira 2000 1 Pr avalia o e revis o de informa es Revis o das diretrizes pol ticas pesquisas pr vias e outros registros da caverna Resumo da situa o existente
103. pesquisa 129 INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS Objetivo Indicador Meta Sub Programa de Pesquisa N mero de pesquisas realizadas no MNEGRM e 3 j de pesquisas apoiadas pelo MNEGRM que s o diretamente aplicadas ao manejo 100 100 100 100 100 da UC e Proteger o patrim nio espeleol gico arqueol gico paleontol gico e hist rico cultural A E Monitorar e conservar o ambiente Area onde foi realizada prospec o P ia espeleol gica no MNEGRM em rela o Ampliar o conhecimento sobre o patrim nio rea total do MNEGRM 50 60 70 80 90 Implantar programa de pesquisa rea onde foi realizada prospec o espeleol gica na zona de amortecimento do MNEGRM em rela o rea total da zona de amortecimento do MNEGRM 5 10 15 20 25 Plano de a o para o Subprograma de Pesquisa Implanta o do Projeto de prospec es espeleol gicas Esiindiado 5 000 x 4 ano e cadastramento de novas cavidades e abrigos sob Ago 2011 Cont nuo MNEGRM Projeto implantado 20 000 rocha no MNEGRM e em sua zona de amortecimento 100 000 00 Realiza o de mapeamento espeleol gico detalhado Ger ncia do Mapeamento da parte n o tur stica da Gruta Rei do Mato SAEN Draene MNEGRM realizado EoHb0O 00 Sistematiza o do banco de dados espacial com informa es sobre o patrim nio espeleol gico z Ger ncia do Banc
104. pesquisa de ferramentas inovadoras que sigam tend ncias e que venham dando o resultado esperado N o basta que a exposi o seja visualmente bela necess rio que ela literalmente converse com o visitante Estudos anteriores implementa o e monitoramento ap s a implementa o demonstrar o caminhos a serem seguidos assim como necessidades de melhoria caso seja necess rio Por ser de uso cont nuo deve atender s necessidades de todos os usu rios da Unidade privilegiando inclusive a acessibilidade portadores de defici ncia f sica O projeto arquitet nico ser elaborado levando em considera o as caracter sticas do terreno e o dimensionamento fluxo do uso As caracter sticas da Unidade fazem com que ela apresente um potencial para atendimento de at 1 400 pessoas dia Sendo assim o Centro de Visitantes dever ter estrutura compat vel com tal demanda Aspectos que devem ser considerados na elabora o de um projeto interpretativo para o Centro de Visitantes do Monumento Natural Estadual Gruta Rei do Mato Localiza o da rea protegida dentro da regi o e caracter sticas gerais superf cie limites e caracter sticas geogr ficas o MNEGRM no contexto local Sete Lagoas regional Circuito das Grutas e estadual Minas Gerais Aspectos gerais da Unidade que transmitam plenamente suas caracter sticas relevantes os quais levaram a rea a ser declarada uma Unidade de Conserva o o que s o Unidades
105. por manter os usu rios da Unidade informados sobre os hor rios e a disponibilidade de vagas em cada atividade 1 Condutor L der avaliar o roteiro de visita o caverna considerando aspectos de seguran a e bem estar do cliente orientar os clientes sobre as caracter sticas da caverna a ser visitada fornecer a informa o b sica ao cliente sobre a caverna e o seu entorno assegurar que os equipamentos individuais e coletivos necess rios para a opera o estejam em bom estado equipar se adequadamente para atender s necessidades pessoais e do grupo para a opera o orientar e exigir que os clientes estejam apropriadamente equipados e vestidos para a atividade conduzir com seguran a o grupo 21 3 A eistenio GOVERNO DO ESTADO EF NSTUIO ESTADUAL DE FLORESTAS liderar o grupo de clientes de maneira homog nea e orientada avaliar riscos como por exemplo queda de pedras e objetos quedas perda de equipamentos falta de ilumina o cliente se separar do grupo cliente se desfazer volunt ria ou involuntariamente dos equipamentos de seguran a indisposi o de cliente desestabiliza o de pisos de caminhamento decidir sobre altera es na programa o da atividade organizar controlar e facilitar a integra o dos participantes do grupo adaptar a programa o para que esteja adequada aos interesses do grupo estabelecer limites claros de comportamento dos
106. pr tica os principais impactos ambientais e socioculturais negativos potenciais e as medidas de minimiza o mitiga o e compensa o correspondentes descri o dos cuidados com a seguran a e as medidas a serem tomadas no caso de emerg ncias identifica o das qualifica es e experi ncia necess ria para realiza o da atividade de acordo com a via a ser escalada regras de uso espec fico da rea incluindo regulamentos quando houver comportamento durante a atividade outras orienta es devem ser definidas em conjunto com entidades esportivas que representem os usu rios Pr tica Guiada 1 Coletivos equipamentos m nimos uma corda din mica que atenda aos requisitos da EN 892 ou est tica que atenda aos requisitos da EN 1891 com no m nimo o dobro do comprimento do desn vel e com classe 1 din mica ou tipo A est tica an is de fita de corda de acordo com as EN 565 ou EN 566 em quantidade necess ria para as ancoragens e para uso em situa es adversas costuras com mosquet es que atendam EN 12275 e costuras que atendam EN 566 quando necess rias para equipar a via prote es m veis passivas que atendam EN 12270 e ativas que atendam EN 12276 quando a via exigir mosquet es diversos de acordo com a EN 12275 estojo de primeiros socorros Fradiocomunicador ou telefone celular para contato com a ger ncia da Unidade Obs o equipamento coletivo deve estar
107. pr ximo giro do ciclo O sistema gerencial proposto no t pico anterior segue a l gica do PDCA As etapas 1 2 e 3 equivalem fase P do PDCA e as etapas 5 e 6 ao Ce o D respectivamente O Ciclo PDCA AGIR PLANEJAR sobre as causas em caso onde se quer chegar de n o atingimento metas do planejamento Denifir como chegar l A P o gt L EXECUTAR CHECAR W da os resultados obtidos H o que foi planejado comparando os com as metas CAPACITAR as pessoas Figura 4 Ciclo PDCA 2 Vis o Geral do Processo de Planejamento do MNEGRM Planejar pensar antes de agir Para manejar uma unidade de conserva o preciso avaliar as diferentes possibilidades de a o e decidir pelas melhores alternativas O planejamento pode ser conceituado como um processo desenvolvido para o alcance de uma situa o futura desejada de um modo mais eficiente eficaz e efetivo Oliveira 2007 Os objetivos MNEGRM podem ser alcan ados com maior facilidade quando planejamos usando um m todo Na elabora o do seu plano de manejo recorremos ao m todo do planejamento estrat gico O processo de planejamento estrat gico do MNEGRM englobou os dois primeiros est gios do sistema gerencial proposto para o Monumento Natural desenvolvimento da estrat gia e planejamento da estrat gia Na elabora o dos programas tem ticos ou programas de manejo n s avan amos no est gio tr s planejamento das opera es Figura 3 O planejamento estrat gico
108. rea a oeste da Unidade seja anexada ao Monumento Tal acr scimo de interesse para o Uso P blico do Monumento Natural Estadual Gruta Rei do Mato uma vez que 1 oferece novas possibilidades para instala o de estruturas com o pleno atendimento legisla o vigente no que confere interven o em reas pr ximas a cavidades naturais e s tios arqueol gicos 2 amplia a possibilidade de inser o de atrativos naturais e hist rico culturais localizados nas proximidades do limite atual 3 distribui o fluxo de visita o na Unidade evitando que exista press o sobre reas de grande fragilidade 4 amplia a oferta de atividades e servi os ao usu rio podendo ser destacado o aproveitamento de rea j antropizada para a pr tica de atividades verticais como por exemplo a escalada 5 utiliza o de limites f sicos vis veis na paisagem como limites naturais 6 amplia o das estruturas voltadas administra o e pesquisa na Unidade O mapa a seguir Figura 19 mostra a rea atual do MNEGRM e a proposta de amplia o que al m dos benef cios para a conserva o do patrim nio da Unidade gera novas oportunidades para aproveitamento do Uso P blico na UC Com a expans o seria poss vel incluir ao menos mais uma trilha para caminhantes vias de escalada via ferrata outras atividades verticais e at mesmo visitas com foco espeleol gico e arqueol gico Outro ganho para Unidade no que se refere ao Uso P blico seria a
109. realizado de forma inadequada e ou tardia O amadorismo e inexperi ncia na gest o de determinados empreendimentos portanto algo a ser relevado uma vez que pode colocar em risco a integridade f sica de seus clientes Equipamentos Betim e Sete Restaurante Aberto diariamente e pr ximo a grande centros Alambique restaurante e de Lagoas passeios de urbanos funciona como um complexo de lazer parque ecol gico com oferta alimenta o charrete viveiros de vers til interagindo cultura gastronomia diversificada de atividades com aves silvestres e recrea o educa o e meio ambiente Possui capaz de agradar p blicos atividades de ex ticas bosque plano de m dia eficiente e timo fluxo de com diferentes interesses e natureza jardins orquid rio visitantes consolidando se cada vez mais como idades Com taxa de lago para pesca uma das principais op es de lazer da Regi o visita o acess vel se trilha tirolesa Metropolitana de Belo Horizonte Conta ainda destaca pela versatilidade acompanhamento com aluguel de ambientes para eventos fechados da oferta como aluguel de do processo de e oferece cursos t cnicos e oficinas pedag gicas ambientes para realiza o fabrica o da para alunos do ensino b sico ao superior de eventos empresariais cacha a festas infantis anivers rios degusta o e visita e at mesmo casamentos ao museu da Configura se como um Ca
110. requisitos da EN 12277 auto seguro confeccionado de corda din mica de di metro m nimo de 9 mm ou de fita que atenda EN 354 EN 565 EN 566 ou EN 892 de acordo com as respectivas caracter sticas do material utilizado freio linear que atenda EN 541 ou outros com a mesma fun o incluindo os do tipo autoblocantes espec ficos para escalada conectado com mosquet o com trava e que atenda EN 12275 mosquet es dois do modelo HMS dois no formato D sem trava e dois do modelo com trava sendo que todos estes devem atender EN 12275 sapatilha de escalada vestimenta que assegure prote o mobilidade e conforto t rmico Obs recomenda se que os clientes levem durante a atividade recipiente para gua e alimenta o Pr tica Esportiva diariamente a primeira dupla ou grupo de usu rios que chega ao local respons vel por levar para a rea de escalada equipamentos de primeiros socorros e de comunica o com a Ger ncia do MNEGRM Ao final do dia os praticantes ficam respons veis por devolver recep o da Unidade tais equipamentos caber s entidades esportivas que representam os usu rios em conjunto com a ger ncia da Unidade definir quais equipamentos m nimos ser o obrigat rios para a pr tica de acordo com cada via aberta pr tica da atividade de escalada 85 vma EF INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS apito vestimenta que assegure prote o mobilidade e c
111. restaurante recep o teatro audit rio salas de exposi o permanente e de longa dura o loja se souvenires e livros de arte Situados na Regi o Metropolitana de Belo Horizonte permitem que boa parte da popula o tenha acesso arte cultura e ao entretenimento de qualidade A pouco mais de 60 km de Belo Horizonte o Inhotim merece aten o especial por reunir um dos mais importantes acervos de arte contempor nea do mundo Com boa infraestrutura possui passarelas com corrim o cal amento largo carros el tricos destinados a pessoas com dificuldade de locomo o e nibus de circula o interna para acesso s obras mais distantes Com monitores em todas as galerias de arte disponibiliza na recep o folder com mapa guarda chuva emprestado quando necess rio e aluguel de m quina fotogr fica digital O Instituto possui ainda sala audiovisual com v deos document rios sobre o processo de implementa o das obras coordena projetos socioeducativos e conta com a maior parte dos seus monitores e funcion rios provenientes da regi o O Centro de Arte Contempor nea e Parque Ambiental Inhotim se destaca internacionalmente por abrigar jardins com mais de 2000 esp cies de plantas e obras de cones da arte contempor nea nacional como Cildo Meireles Tunga e Adriana Varej o al m de diversos trabalhos de artistas estrangeiros Divulgado tanto na m dia nacional quanto na internacional uma das 28
112. rio 1 2 3 4 5 Figura 18 Gr fico de visitantes ano segundo os Cen rios de manejo expostos para a Gruta Rei do Mato O Cen rio 1 de visita o atual apresenta a mais baixa m dia de visita o anual enquanto o Cen rio 2 apresenta no outro extremo uma m dia extremamente elevada O cen rio 2 representa uma taxa anual similar do Parque Nacional do Igua u que a unidade de conserva o com maior visita o do Brasil Moura 2005 Para uma caverna como Rei do Mato um ambiente restrito e fr gil tal magnitude de visita o extremamente alta e imposs vel de gerenciar servindo somente como valor de refer ncia J o Cen rio 3 que considera as restri es do caminhamento atual apresenta n meros ainda elevados com um n mero extremamente alto de visitantes ano sendo similar segundo Moura 2005 visita o m dia anual de Parques Nacionais como o PARNA da Tijuca ou o PARNA Fernando de Noronha Os cen rios baseados na metodologia de capacidade de carga CCT os cen rios 2 e 3 se mostram fora dos padr es de fluxo de visita o poss veis para Maquin demonstrando que este m todo de c lculo de capacidade de carga somente deve ser considerado como gerador de valores de refer ncia n o de valores efetivos O Cen rio 4 que considera o cumprimento das recomenda es do CECAV representa tamb m uma taxa de visita o alta Admitindo o cumprimento desta medida e o uso total desta capacidade te
113. ser realizada a atividade procedimentos de m nimo impacto relativos atividade a ser realizada as caracter sticas ambientais dos locais de pr tica os principais impactos ambientais e socioculturais negativos potenciais e as medidas de minimiza o mitiga o e compensa o correspondentes descri o dos cuidados com a seguran a e as medidas a serem tomadas no caso de emerg ncias identifica o dos condutores sua qualifica o e fun o regras de uso espec fico da rea incluindo regulamentos quando houver cuidados necess rios relativos exposi o ao Sol chuva frio e outras precau es incluindo as orienta es acerca do uso de protetor solar agasalho e repelente de insetos 83 a INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS equipamentos alimentos e bebidas necess rios que o cliente deva levar para a atividade apresenta o dos equipamentos a serem utilizados suas fun es e caracter sticas pertinentes demonstrando coloca o regulagem e forma correta de utiliza o comportamento durante a atividade Pr tica Esportiva descri o das caracter sticas da via grau de dificuldade equipamentos necess rios a partir de croquis com tais informa es associadas descri o das caracter sticas do local onde ser realizada a atividade procedimentos de m nimo impacto relativos atividade a ser realizada as caracter sticas ambientais dos locais de
114. sobre como as diversas equipes podem executar melhor as atividades dos processos sob sua responsabilidade A estrutura org nica do MNEGRM incorporou a l gica de relacionamento matricial de processos final sticos e de suporte Os processos final sticos aqueles relacionados s atividades fins da organiza o uso p blico prote o ambiental e manejo e os principais processos de apoio administrativo financeiro recursos humanos e manuten o s o executados seguindo o manual de rotinas que apresenta de forma detalhada os procedimentos para a realiza o das atividades estabelecidas nos fluxos de processos Essa estrutura utiliza os conceitos de unidade e servi os estabelecendo n cleos funcionais com descentraliza o de responsabilidades e os seus relacionamentos hier rquicos Cada unidade constitui reas de resultado que congregam os principais processos a ela relacionada A seguir apresentada a estrutura organizacional do MNEGRM UNIDADE DE COMPET NCIA AREA TECNICA e Planejar organizar e supervisionar os servi os pesquisa de educa o e interpreta o ambiental e integra o com o entorno assegurando que cada uma cumpra com as atribui es que lhe foram estabelecidas Servi o de Pesquisa e Coordenar e apoiar as atividades de pesquisas realizadas na UC emitir pareceres para aprova o de projetos de pesquisa disponibilizar alojamento e infra estrutura aos pesquisadores disponibilizar informa es so
115. tomando se como refer ncia a rea com estrutura j implantada e Capacidade Efetiva do Monumento Natural Estadual Gruta Rei do Mato Considerando implantadas as estruturas sugeridas a capacidade de suporte proposta para as atividades Trilhas 560 pessoas dia Gruta Rei do Mato 330 pessoas dia Espa o Tem tico PAT Calc rio 454 pessoas dia e o n mero estimado de usu rios flutuantes Lanchonete Centro de Visitantes Loja a capacidade de suporte a ser trabalhada pelo MNEGRM de at 1 400 pessoas dia Deve se levar em considera o que um usu rio 1 07 ua INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS poder realizar todas as atividades em um mesmo dia Importante que exista um monitoramento peri dico que venha ratificar a proposta ou sugerir altera es f Procedimentos para reavaliar e redefinir regularmente a capacidade de suporte Para que sejam propostos procedimentos para reavalia o e redefini o da capacidade de suporte sugerida deve se considerar os indicadores de monitoramento citados anteriormente o equil brio entre uso e conserva o e a satisfa o do cliente Importante que ap s a implanta o de estruturas e trilhas seja criado um marco zero do uso com o registro de informa es associadas largura e profundidade de piso largura e altura de corredor qualidade da gua introdu o de esp cies ex ticas ocorr ncias de incidentes e acidentes an lise de resultados de pesquisas de satisfa
116. ua GOVERNO DO ESTADO SER INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS Caso os resultados obtidos at o momento sinalizem ou evidenciem o n o atingimento da meta devem ser apresentados x a an lise realizada com seu grupo sobre o n o atingimento ou supera o da meta bem como as causas encontradas x o novo plano de a o atualiza o do POA proposto para garantir o atingimento das metas x Debate se se a solu o apresentadas para os problemas s o suficientes ou se h necessidade de novas a es Assegurar a implementa o das a es propostas POR QU Promover a comunica o entre os diversos setores da UC Registrar analisar e discutir as ocorr ncias e dificuldades encontradas possibilitando uma reflex o sobre a Gest o Estrat gica da UC ONDE No local onde estiver o painel de gest o vista da Reserva 2 3 3 Reuni es de An lise da Estrat gia Nessas reuni es os gestores do MNEGRM lideran as da SELTUR e t cnicos da DIAP IEF se juntam para monitorar e discutir o progresso da estrat gia proposta para o Monumento Natural De modo geral n o se questiona a validade da estrat gia As discuss es isto sim se concentram em se a execu o da estrat gia est no rumo certo identificam se os entraves execu o bem sucedida de estrat gia detectam se onde as dificuldades na implementa o ocorrem identificam as causas dos problemas adotam provid ncias para eliminar
117. um breve v deo o visitante deixar seus pertences em um guarda volumes pegar os equipamentos de prote o individual e seguir com o condutor em dire o ao atrativo ou atividade Este ambiente poder receber outros usos desde que n o comprometa sua fun o principal Prop e se que este espa o seja confort vel e acolhedor que A sinaliza o existente ser conte com equipamentos que ofere am ao visitante a aquela necess ria a refor ar ao oportunidade de assistir a uma pequena palestra ou a um visitante a import ncia das v deo por exemplo Os equipamentos audiovisuais utilizados informa es passadas durante devem estar preparados para serem usados durante todo o a prepara o para visita ao dia uma vez que as visitas acontecer o com regularidade MNEGRM Interessante que a apresenta o n o ultrapasse 20 minutos Os usu rios da Unidade dever o estar bem informados sobre a obrigatoriedade de assistir apresenta o e o hor rio em que dever o assisti la Curto Prazo g Enfermaria Edifica o Receptivo Enfermaria Enfermaria UTM 575371 719 7844246 82 23K Edifica o Receptivo Edifica o prevista para atendimento aos visitantes e servidores em caso de pequenos acidentes e suporte b sico a vida em caso de emerg ncias Essencial que um local que recebe p blico diariamente tenha uma estrutura que possa dar suporte b sico vida daqueles que ali frequentam
118. usu rios da Unidade at a por o Sul do Monumento passando pelo Espa o Tem tico Produ o Associada ao Turismo PAT do Calc rio A terceira trilha leva ao interior da Gruta Rei do Mato passando por 04 sal es de beleza c nica mpar e import ncia f sica biol gica e hist rico cultural apresentada no Plano de Manejo Espeleol gico da Gruta Rei do Mato Al m das trilhas proposta a constru o de acessos administrativos ou para acesso r pido a reas remotas da Unidade Vale ressaltar que os documentos contendo o diagn stico do Uso P blico do MNEGRM e o Plano de Manejo Espeleol gico do MNEGRM fazem in meras considera es e principalmente restri es ao uso de reas onde foram identificadas cavidades naturais e s tios arqueol gicos no interior da Unidade As informa es a seguir t m como objetivo orientar o gestor da Unidade no planejamento estrat gico e tomada de decis es no que confere a melhoria ou desenvolvimento de atividades de visita o no interior da UC A etapa de implementa o de tais propostas dever ser acompanhada de estudos espec ficos de acordo com as demandas exigidas pelo local e interven o a ser realizada Importante ainda destacar que os nomes propostos para as trilhas s o apenas sugestivos cabendo ger ncia da Unidade avaliar se ser o utilizados ou n o e Trilha Abrigo da Estrada e Mirante e Trilha Acesso Setores de Escalada e Trilha Gruta Rei do Mato descrita no
119. vel 15 definir os meios interpretativos com vistas ao recurso dispon vel 16 conceber a exposi o em vers o definitiva 17 avaliar a linguagem de apoio 18 ver se os textos est o bem escritos qualidade das fotos se as ilustra es atingem os objetivos 18 produzir o mobili rio e material informativo que ser usado na exposi o 19 montar a exposi o e 20 avaliar harmonia de conjunto ilumina o se atinge os objetivos circula o ventila o e se efeitos preestabelecidos foram atingidos Proposta de parceria com empresas do entorno que trabalhem com interpreta o e educa o ambiental Sete Lagoas pelo fato de possuir institui es de ensino superior e cursos t cnicos de meio ambiente institui es do terceiro setor como por exemplo a ADESA organiza o n o governamental que desenvolve projetos relacionados Educa o Ambiental Recupera o de Areas Degradadas Monitoramento Ambiental e Produ o e Plantio de Mudas Nativas e empresas de m dio e grande porte o local onde a Unidade deva buscar parcerias Vale ainda destacar o fato do munic pio possuir outras Unidades de Conserva o em categorias de manejo diferenciadas o que poderia estimular um Programa de Interpreta o e Educa o Ambiental conjunto que contemplasse todas estas Unidades O Programa poderia ser levado prefeitura e inserido diretamente no curr culo escolar dos alunos O mesmo poderia acontecer com a inser o
120. visitantes por grupo e no fluxo m ximo de 3 grupos por hora N o foram apresentados pelo rg o os crit rios que levaram a esta decis o mas presume se que a limita o de um n mero de visitantes por condutor e um n mero m ximo de visitas por hora seja uma medida emergencial para combater a exist ncia de grupos com n mero excessivo de visitantes e a exist ncia de picos de visita o com v rios grupos dentro da caverna ao mesmo tempo Ambas as situa es de excesso tem grande potencial de causar danos ao ambiente cavern cola mostrando que a atitude do CECAV correta como medida de controle e prote o ambiental Durante os trabalhos em campo foi observado que esta a o n o est sendo cumprida dentro da gest o atual de visita o da Gruta Rei do Mato Atualmente entram na caverna grupos com mais de 20 visitantes Cen rio 5 Controle da propor o entre visitantes e condutores e limita o f sica da passarela Para definir este cen rio combinamos inicialmente a recomenda o do CECAV de 10 horas de visita o di ria e 3 grupos por hora com grupos de no m ximo 12 visitantes acompanhados de 1 condutor 13 visitantes De acordo com observa es em campo 12 Outros fatores de corre o poder o ser estabelecidos quando for implantando um sistema de monitoramento de longa dura o da temperatura umidade relativa n vel de COs dentre outros fatores 1 1 4 P vma IEF INSTITUTO ESTADUAL DE FL
121. 1 574736 7843951 P 43 Gruta da Passagem 574811 7843690 P 45 574784 7843751 P 46 574792 7843765 P 48 574843 7843704 P 49 574800 7843774 P 50 574742 7843859 P 57 575412 7844781 P 59 575319 7845065 P 60 575269 7845071 P61 575222 7845036 P73 574927 7844130 P 74 574954 7844149 1 2 3 Zona Hist rico Cultural ZHC Defini o IEF INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS aquela onde s o encontradas amostras do patrim nio hist rico cultural ou arqueopaleont gico que ser o preservadas estudadas restauradas e interpretadas para o p blico servindo pesquisa educa o e uso cient fico O objetivo geral do manejo o de proteger s tios hist ricos ou arqueol gicos em harmonia com o meio ambiente Crit rios de identifica o Foi considerado como ZHC uma rea definida no entorno dos seguintes patrim nios arqueol gicos Gruta Rei do Mato Abrigo Rei do Mato I e Il Gruta da Estrada Abrigo Ch o Preto e Abrigo das Oferendas 1 e 2 Os limites desta Zona foram definidos durante a Oficina Participativa em Sete Lagoas baseados em crit rios da equipe de Arqueologia totalizando uma rea de 5 22 ha o que corresponde a 0 04 da rea do Monumento 37 INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS Normas gerais de manejo Durante a visita o se permitida ser proibida a retirada ou a altera o de quaisquer atributos que se constituam no objeto desta zona N o ser permitida a altera o d
122. 2 Revis o dos objetivos de manejo Avalia o da compatibilidade dos objetivos com legisla o e diretrizes pol ticas Declara o clara dos objetivos ex manter a caverna sem novas picha es 3 Sele o dos indicadores de impactos de visita o Identificar as vari veis f sicas bi ticas e s cio econ micas mensur veis e mais pertinentes para o manejo Lista dos indicadores e unidades de medida ex Quantidade de picha es Temperatura umidade relativa do ar n veis de CO bioindicadores 4 Sele o dos padr es para os indicadores de impactos de visita o Determinar condi es desej veis para os indicadores selecionados Declara es quantitativas das condi es desejadas 5 Compara o de padr es e condi es existentes Avalia o em campo dos indicadores Determina o da efetividade dos padr es selecionados 6 Identifica o das Identificar e analisar Descri o das causas de impactos e direcionamento do manejo causas prov veis dos impactos fatores de uso que afetam a ocorr ncia e intensidade dos impactos de visita o Matriz de estrat gias de controle do fluxo de visita o e ajustes 7 Identifica o das estrat gias de manejo Analisar as estrat gias diretas e indiretas relacionadas com as causas dos impactos de da capacidade de visita o carga 8 Implementa o Implementar estrat gias de cont
123. 2 4 2 Capacidade de Suporte da Gruta Rei do Mato 108 1 3 Programa de Integra o com o Entorno 118 1 3 1 Subprograma de Rela es P blicas 120 1 3 2 Subprograma de Coopera o Institucional 125 1 4 Programa de Conhecimento 129 1 4 1 Subprograma de Pesquisa 129 1 4 2 Subprograma de Monitoramento Ecol gico 132 1 5 Programa de Operacionaliza o 135 1 5 1 Subprograma de Regulariza o Fundi ria 135 1 5 2 Subprograma de Administra o e Manuten o 140 1 5 3 Subprograma de Infraestrutura e Equipamentos 156 1 5 4 Subprograma de Recursos Humanos 178 1 5 5 Subprograma Plano de Neg cios 182 1 6 Programa de Qualidade no Servi o P blico 184 2 GIRANDO O PDCA EXECUTANDO A ESTRATEGIA 187 7 Asus 2 1 Estrutura Organizacional do MNEGRM 2 2 Custo de implementa o do MNE Gruta Rei do Mato 2 3 Programa de Monitoramento e Avalia o da Gest o do MNEGRM 2 3 1 Procedimento para monitoramento e avalia o do plano de manejo do MNEGRM 2 3 2 Reuni es de An lise da Opera o 2 3 3 Reuni es de An lise da Estrat gia 2 3 4 Reuni es de Aprendizado da Estrat gia M DULO 4 PLANO DE MANEJO ESPELEOL GICO DA GRUTA REI DO MATO 1 ZONEAMENTO DA GRUTA REI DO MATO 1 1 Zona de Recupera o 1 1 1 Zona de Recupera o para Zona Primitiva 1 1 2 Zona de Recupera o para Zona de Uso Extensivo 1 1 3 Zona de Recupera o para Zona de Uso Intensivo 2 PROGRAMAS DE MANEJO PARA A GRUTA REI DO MATO 2 1 Programa
124. 2005 Dispon vel em lt http www caves org grotto timpgrotto CrystalCaveManagementPlan pdf gt Acesso em 19 out 2009 LABEGALINE J A Levantamento dos impactos das atividades antr picas em regi es c rticas estudo de caso proposta de m nimo impacto para implanta o de infra estrutura tur stica na Gruta do Lago Azul Serra da Bodoquena Munic pio de Bonito MS Disserta o S o Carlos Escola de Engenharia de S o Carlos 1996 LIME D W Principles of recreational carrying capacity USDA Forest Service SE Gen Tecn Report 9 122 34 jun 1976 LINO C Cavernas O fascinante Brasil subterr neo Caves the fascination of underground Brazil S o Paulo Ed Rios 1989 Lobo H 2008 Capacidade de Carga Real CCR da Caverna de Santana Parque Estadual Tur stico do Alto Ribeira PETAR SP e indica es para o seu manejo tur stico S o Paulo UNESP v 27 n 3 p 369 385 2008 Dispon vel em lt http petro rc unesp br revistageociencias 27 3 Art 2007 Lobo color pdf gt Acesso em ago 2009 LOBO H PERINOTTO J BOGGIANNI Capacidade de Carga Tur stica em Cavernas Estado da Arte e Novas Perspectivas Revista Espeleo Tema Campinas V 20 n 1 2 p 37 47 2009 Dispon vel em lt http www sbe com br espeleo tema espeleo tema v20 n1 2 037 047 pdf gt Acesso em fev 2010 LOBO H PERINOTTO J BOGGIANNI P ZAGO S Eventos musicais causam impactos no microclima de cavernas
125. 6 35 INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS 1 2 2 Zona de Uso Extensivo ZUEx Defini o aquela constitu da em sua maior parte por reas naturais podendo apresentar algumas altera es humanas pontuais O objetivo do manejo a manuten o de um ambiente natural com m nimo impacto humano apesar de oferecer acesso ao p blico para fins educativos e recreativos como turismo acompanhado IBAMA 2002 Crit rios de identifica o Foi considerado como ZUEx toda rea de influ ncia das cavernas o que corresponde a maior parte do Monumento excetuando as regi es inclu das em outras zonas A ZUEx possui 89 4 ha e representa 63 do MNEGRM As cavernas e abrigos sob rocha com ind cios de visita o visita o espor dica pr tica de escalada esportiva uso religioso foram classificadas como Zona de Uso Extensivo Tabela 6 Estes pontos est o inseridos na pr pria Zona de Uso Extensivo ou mesmo nas Zonas de Recupera o e ou Hist rico Cultural Ressalta se que o uso das cavernas da Tabela 6 deve ser alvo de estudos espeleol gicos detalhados devendo ser objeto de planos de manejo espec ficos a serem aprovados pelo IEF MG CECAV e quando necess rio tamb m pelo IPHAN Tais estudos e planos s o necess rios por exemplo para regulamenta o da atividade de escalada esportiva Normas gerais de manejo As atividades permitidas ser o a pesquisa o monitoramento ambiental a visita o e a
126. 6 Atividades Antes de realizar uma atividade o visitante assiste a uma pequena apresenta o no Audit rio com informa es sobre comportamento seguran a caracter sticas da Unidade etc Em seguida guarda seus pertences em um guarda volumes quando necess rio recebe os equipamentos de seguran a obrigat rios quando necess rio e se encaminha para a atividade que pretende realizar com o restante do grupo e o s condutor es O visitante opta por visitar a Gruta Rei do Mato conhecer o Abrigo da Estrada chegar ao Mirante visitar o Espa o Tem tico de Produ o Associada ao Turismo Calc rio ou praticar a atividade de escalada esportiva quando autorizada 07 Servi os Enquanto aguarda as atividades faz um intervalo entre uma atividade e outra ou espera um acompanhante o visitante faz uma compra na Lojinha do Centro de Visitantes e ou lanche na Lanchonete Antes de ir embora da Unidade possivelmente utilizar novamente os sanit rios 08 Estacionamento Finalizada a visita ao MNEGRM o visitante se desloca para o estacionamento 09 Guarita de Sa da ltimo contato com o visitante agradecimento pela visita e desejo de uma boa viagem 89 P vma INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS realizado o controle de sa da de ve culos Obs Possivelmente existir o exce es a esta proposta de fluxo de visita o mas acredita se que em geral este ser o comportamento do usu rio na U
127. AV Termo de Refer ncia para o Plano de Manejo Espeleol gico de cavernas com atividades tur sticas Abril 2008 MINIST RIO DO MEIO AMBIENTE Secretaria de Biodiversidade e Florestas Diretoria de Areas Protegidas Relat rio da oficina Diretrizes para Escalada e Montanhismo em Areas Naturais Protegidas Rio de Janeiro 22 de novembro de 2008 Dispon vel em http www femesp org docs seminario2009 relatorio escalada pdf Acesso em 15 de outubro de 2009 MINIST RIO DO MEIO AMBIENTE et al Procedimentos para Regulariza o Licenciamento de cavernas com finalidade tur stica no Brasil Bras lia Grupo de Trabalho Cavernas Tur sticas GTCavTur RELAT RIO FINAL Out 2006 Revisto em fev 2008 Dispon vel em lt www icmbio gov br cecav download php id download 477 gt Acesso em ago 2009 MOURA V M A Arquitetura em Unidade de Conserva o Parque Nacional Cavernas do Perua u MG Disserta o Belo Horizonte N cleo de P s Gradua o em Arquitetura e Urbanismo da Escola de Arquitetura da UFMG 2005 National Park Service 1992 Process for addressing visitors carrying capacity in the National Park System Denver U S Department of the Interior s n Nyberg B 1999 An introductory guide to adaptive management for Project Leaders and Participants Vit ria Canad 24p PANERO J amp ZELNIK M Las dimensiones humanas en los espacios interiores Barcelona Editorial Gustavo Gili S A 1986 Pickett S T A
128. EF INSTTUTO ESTADUAL DE FLORESTAS UNIDADE DE COMPET NCIA AREA DE MANUTEN AO E OPERA O Coordenar a execu o das atividades de limpeza conserva o manuten o infra estrutura almoxarifado e transporte do MNEGRM Servi o de limpeza Realizar limpeza das estruturas do Monumento Natural e roupas de cama e banho Servi o de conserva o Realizar limpeza no entorno das infra estruturas do Monumento Natural Servi o de Manuten o Realizar manuten o de aceiros cercas trilhas controle de eros o e limpeza de sa da de gua capina de esp cies ex ticas capim gordura Servi o de Infra estrutura Realizar pequenos reparos nas infra estruturas Servi o de Almoxarifado Realizar controle de estoques e patrim nio Servi o de transporte Realizar controle de estoque de combust vel necessidades de reparos de ve culos pequenas manuten es preventiva UNIDADE DE COMPET NCIA AREA DE SEGURAN A Planejar implementar e supervisionar o plano de Prote o Ambiental assegurando que as todas a es sejam executadas dentro das normas e pol ticas estabelecidas por legisla o Servi os de fiscaliza o interna Realizar atividades de fiscaliza o na rea do Monumento Natural promovendo a minimiza o de impactos ambientais negativos levando informa es gerais ao p blico visitante Servi os de fiscaliza o externa Realizar atividades de fiscaliza o na rea de entorno d
129. ERAIS GOVERNO DO ESTADO IEF INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS Natural assume que a realiza o de objetivos estrat gicos referentes ao capital humano ao capital informacional e ao capital organizacional acarretar melhorias nos processos estrat gicos cr ticos As premissas seguintes s o de que a excel ncia no desempenho desses processos estrat gicos desenvolver e cumprir a proposta de valor almejada para os usu rios e para o ambiente e impulsionar melhorias na produtividade o que se refletir na perspectiva financeira Assim o mapa estrat gico bem elaborado com o correspondente BSC comp e um conjunto interligado e abrangente de pressupostos sobre como a estrat gia gerar e sustentar valor duradouro para usu rios e para o meio ambiente No entanto pode ocorrer que as premissas em que se baseiam o mapa estrat gico e o BSC estejam obsoletas e tenham perdido a validade Nesse caso o MNEGRM vai estar operando com uma estrat gia inadequada sobretudo se tiverem ocorrido mudan as nos ambientes macroecon mico regulat rio e tecnol gico desde a cria o ou ltima revis o da estrat gia Assim a execu o eficaz da estrat gia baseada em premissas falsas s levar o Monumento Natural a fracassar com mais rapidez Portanto o MNEGRM deve pelo menos anualmente realizar reuni es para analisar o desempenho da estrat gia e considerar as consequ ncias de mudan as no ambiente externo Essa reuni o deve segui
130. FLORESTAS 3 Girando PDCA Planejamento Estrat gico do MNEGRM O planejamento estrat gico englobou os dois primeiros est gios do ciclo de gest o desenvolvimento da estrat gia e planejamento da estrat gia e forneceu as diretrizes gerais e os subs dios necess rios para desenvolver os programas tem ticos 3 1 Desenvolvendo a Estrat gia do MNEGRM Para desenvolver a estrat gia do MNEGRM o primeiro passo foi a identifica o da sua identidade organizacional traduzida pela sua miss o sua vis o de futuro e seus princ pios e valores e o segundo passo a an lise da ambi ncia estrat gica realizada com o apoio da Matriz FOFA Fortalezas Oportunidades Fraquezas e Amea as O desenvolvimento da estrat gia foi realizado em oficina com a participa o do MNEGRM IEF DIAP SELTUR e de representa es dos principais benefici rios e grupos de interesse 3 1 1 Diretrizes Estrat gicas Para qu existimos Quem somos Onde queremos chegar Miss o Princ pios e Valores e Vis o de Futuro do MNEGRM Miss o a raz o de ser da organiza o Serve de base para a defini o e desenvolvimento dos objetivos do monumento Princ pios e Valores s o compromissos assumidos pela equipe do MNEGRM e servem de balizamentos para suas decis es e a es Vis o de Futuro a explicita o de como o MNEGRM quer ser visto no futuro o desejo e a inten o do direcionamento da organiza o A Miss o do MNEGRM O Sistem
131. Geominas Base Cartogr fica Ambiente Brasil Levantamento de Campo Uso P blico Datum SAD69 Fuso 23K y Proje o Universal Tranversa de Mercator Autor Herbert Pardini e curvas de n vel trilha acesso escalada drenagens trilha abrigo estrada mirante acessos internos estradas asfaltadas Figura 10 Localiza o dos atrativos no MNEGRM 52 IEF NSTUIO ESTADUAL DE FLORESTAS Atrativos no entorno do MNEGRM identificados Sete Lagoas possui atrativos que trabalhados de forma correta podem ampliar as possibilidades de visita o e perman ncia de pessoas no munic pio A an lise realizada no Diagn stico do Uso P blico no entorno do MNEGRM verificou que mesmo com alguns atrativos identificados pelo Invent rio Tur stico do munic pio a oferta de produtos comercializ veis est aqu m do que se espera para uma cidade do porte de Sete Lagoas com par metros econ micos e sociais de destaque aspectos hist ricos e culturais relevantes e patrim nio natural relevante como por exemplo ao longo da Serra de Santa Helena Al m dos atrativos encontrados na rea urbana da cidade outros empreendimentos e produtos s o encontrados na rea rural e em munic pios vizinhos A organiza o e o fomento da atividade tur stica na regi o passa primeiramente pela estrutura o dos produtos tur sticos fortalecimento do receptivo local e promo o do munic pio e entorno como destino tur stico e n o a
132. LORESTAS 1 4 Programa de Conhecimento O conhecimento cient fico uma das principais ferramentas para o estabelecimento das a es de manejo e para o cumprimento dos objetivos de cria o de uma unidade de conserva o O objetivo primordial proporcionar subs dios mais detalhados para a prote o e o manejo ambiental do MNEGRM As atividades e normas t m o objetivo de orientar as reas tem ticas das investiga es cient ficas e os pesquisadores visando obter os conhecimentos necess rios ao melhor manejo da UC Objetivos estrat gicos atendidos Proteger o patrim nio espeleol gico arqueol gico paleontol gico e hist rico cultural Monitorar e conservar o ambiente Ampliar o conhecimento sobre o patrim nio Implantar programa de pesquisa Implantar programa de monitoramento Acessar tecnologia para monitoramento do patrim nio 1 4 1 Subprograma de Pesquisa O objetivo deste subprograma promover um melhor conhecimento dos recursos naturais e culturais presentes no MNE Gruta Rei do Mato proporcionando subs dios para o detalhamento cada vez maior de seu manejo Algumas pesquisas espec ficas encontram se planejadas no Plano de Manejo Espeleol gico da Gruta Rei do Mato Objetivos estrat gicos atendidos Proteger o patrim nio espeleol gico arqueol gico paleontol gico e hist rico cultural Monitorar e conservar o ambiente Ampliar o conhecimento sobre o patrim nio Implantar programa de
133. MBRAPA e EPAMIG no munic pio e Possuir belos remanescentes de mata seca calc ria e Pol ticas p blicas ICMS Cultural ecol gico e tur stico e Potencial para pr tica de esportes de aventura e Investimentos do setor privado em turismo e Presen a de esp cie da flora amea ada de extin o aroeira e Visibilidade e reconhecimento internacional e Abordagem da interpreta o feita pelos monitores e Compensa es ambientais e as TAC s da regi o podem ser revertidas para o MN e Visita o tur stica constante e Atratividade para pesquisas e estudos cient ficos e Fazer parte do circuito das Grutas e Linha Lund e Voluntariado brigadistas por parte da comunidade e Situa o fundi ria da Gruta Rei do Mato regularizada e Plano Diretor de Sete Lagoas e Grande potencial para descoberta de novas cavernas e s tios arqueol gicos e paleontol gicos e Localiza o o Pr ximo a BH e regi o o Pr ximo ao centro industrial turismo empresarial o Proximidade aos centros urbanos infra tur stica aeroporto internacional o Acesso rodovi rio e a reo e Riqueza e raridade dos espeleotemas e Esp cies raras da fauna espeleol gica 23 IEF INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS Tabela 2 An lise do Ambiente Interno do MNEGRM e Falta do Conselho Consultivo e Proximidade ao centro urbano e Limites fr geis suscept vei
134. Mendon a Eng Florestal D Sc Adriana Pereira Milagres Bi loga FLORA Coordenador Walnir Gomes Ferreira Filho Eng Agr nomo D Sc Pesquisador Reinaldo Duque Brasil Landulfo Teixeira Bi logo M Sc FAUNA MASTOFAUNA E PALEONTOLOGIA Coordenadora Gisele Mendes Lessa Del Gi dice Bi loga D Sc FAUNA HERPETOFAUNA Coordenador Renato Neves Feio Bi logo D Sc Pesquisador Jo o Victor Andrade de Lacerda Bi logo Pesquisador Diego Jos Santana Bi logo FAUNA ORNITOFAUNA Coordenador R mulo Ribon Bi logo D Sc Pesquisadora Alexander Zaidan de Souza Acad mico de Biologia FAUNA ENTOMOFAUNA Coordenador Paulo S rgio Fi za Ferreira Bi logo Ph D Pesquisadora Natallia Maria de Freitas Vicente Bi loga Pesquisador Victor Dias Pirovani Eng Agr nomo SISTEMA DE INFORMA ES GEOGR FICAS SIG Coordenador Elp dio In cio Fernandes Filho Eng Agr nomo D Sc Pesquisador Bruno Araujo Furtado de Mendon a Eng Florestal D Sc Pesquisador Bruno Carvaho Resck Ge grafo Pesquisador Diogo Noses Spinola Acad mico de Geografia MEIO F SICO Coordenador Carlos Ernesto G R Schaefer Eng Agr nomo Ph D Pesquisador Bruno Araujo Furtado de Mendon a Eng Florestal D Sc Pesquisador Guilherme Resende Corr a Ge grafo M Sc RECURSOS H DRICOS Coordenadora Maria Margarida Marques Bi loga D Sc PREVEN O E COMBATE A INC NDIOS FLORESTAIS Coordenador Guido Assun o Ribeiro Eng Agr
135. NSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS 1 1 2 Subprograma de Manejo dos Recursos do MNGRM Este subprograma visa estabelecer as prioridades para a recupera o de reas degradadas pelas atividades antr picas do MNE Gruta Rei do Mato Objetivos estrat gicos atendidos e Recuperar reas degradadas e Implantar Plano de Recupera o de Areas Degradadas 47 E INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS Plano de a o para o Subprograma de Manejo dos Recursos Naturais e Recuperar reas degradadas e Implantar PRAD das reas degradadas em processo de recupera o 25 50 100 Realizar invent rio das reas degradadas Ger ncia do MNEGRM DIAP IEF Mai 2011 Set 2011 Invent rio realizado 5 000 00 Elaborar PRAD Ger ncia do MNEGRM DIAP IEF Set 2011 Dez 2011 PRAD elaborado 15 000 00 Recuperar prioritariamente a rea degradada do entorno da caverna Sumidouro dos Indom veis Ger ncia do MNEGRM DIAP IEF Set 2011 Cont nuo rea em processo de recupera o 5 000 00 48 Asse IEF INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS 1 2 Programa de Visita o Este programa tem como objetivo ordenar orientar e direcionar o uso do MNEGRM pelo p blico promovendo o conhecimento do meio ambiente como um todo e do Sistema Estadual de Unidades de Conserva o focando o MNE Gruta Rei
136. ORESTAS pudemos perceber que um grupo de 12 visitantes com um condutor a propor o m xima poss vel para a opera o de uma visita que proporcione I seguran a para a Gruta e visitantes atrav s de um controle mais pr ximo do condutor e Il oportunidade para din micas educativas e recreativas sem uso de amplifica o de som ou eleva o da voz do condutor proporcionando um m nimo impacto para a caverna Outro fator limitante para a determina o do tamanho m ximo dos grupos na Gruta Rei do Mato o espa o dispon vel nas reas de parada da passarela A rea de parada padr o dispon vel em forma pentagonal apresenta 6 88m Segundo Panero amp Zelnik 1986 e a tabela elaborada abaixo Tabela 9 um valor de rea por visitante aplic vel aos pontos de parada da passarela de Rei do Mato de 0 65m por visitante Este valor permite segundo os autores a forma o de um grupo com circula o apropriada e confort vel Levando se em conta este padr o ter amos para uma rea de 6 88m a limita o de um m ximo de 11 visitantes com arredondamento ou seja um grupo de 10 visitantes acompanhados por um condutor Tabela 9 Rela o padr o entre graus de contato entre visitantes e rea de ocupa o por visitante Area de ocupa o com contato 0 28 inevit vel entre os visitantes circula o imposs vel Ocupa o an loga a um elevador cheio Aus ncia de contato Contato poss vel com a circula
137. OS S 5 m tros A implementa o da trilha exigir a limpeza de Exemplo de estrutura que poderia ser piso e corredor e de estruturas pontuais que implantada para facilitar o acesso a locais com permitir o um uso mais seguro da mesma piso irregular e presen a de blocos de rocha sobre o solo Trilha Acesso Setores de Escalada 320 pessoas dia sendo a atividade guiada com at 08 gru de 20 pessoas 18 clientes 02 condutores atividade autoguiada permitindo at 160 pessoas dilu das ao longo do dia A capacidade de suporte das vias setores de escalada esportiva deve ser definida em um Plano de Manejo Espec fico para esta atividade Degraus e passarelas no trecho de maior declividade guarda corpo em passagens mais expostas sinaliza o interpretativa em pontos espec ficos Aten o especial ao controle do fluxo de gua pluvial sobretudo nos trechos de maior declividade Esta trilha possui trecho localizado em reas com declividade superior a 20 Da mesma forma requer a prote o de parapeitos e corrim os em pontos onde a seguran a do usu rio pode ser comprometida Necess rio a instala o de estrutura que ofere a sombra e bancos para descanso Uma estrutura integrada ao ambiente pode ser instalada no interior da mata servir como ponto de apoio bem como de local para pr ticas pedag gicas 70 E INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS BAD JE Aa Exemplo de uso de reas
138. PDCA como m todo de gest o para operacionalizar o manejo adaptativo 18 e facilitar a implementa o do Sistema Gerencial proposto para o MNEGRM 2 Vis o Geral do Processo de Planejamento do MNEGRM 19 3 Girando PDCA Planejamento Estrat gico do MNEGRM 21 3 1 Desenvolvendo a Estrat gia do MNEGRM 21 3 1 1 Diretrizes Estrat gicas 21 3 1 2 An lise do Ambiente Estrat gico 22 3 3 2 Planejando a Estrat gia do MNEGRM Objetivos Estrat gicos Mapa 26 Estrat gico Balanced Scorecard M DULO 2 ZONEAMENTO DO MNEGRM 29 1 ZONEAMENTO DO MONUMENTO NATURAL ESTADUAL GRUTA REI DO 31 MATO MNEGRM 1 1 Preliminares 31 1 2 Descri o das zonas 34 1 2 1 Zona Primitiva ZP 34 1 2 2 Zona de Uso Extensivo ZUEx 36 1 2 3 Zona Hist rico Cultural ZHC 37 1 2 4 Zona de Uso Intensivo ZUI 38 1 2 5 Zona de Recupera o ZR 39 1 2 6 Zona de Ocupa o Tempor ria ZOT 39 1 2 7 Zona de Amortecimento ZA 40 M DULO 3 PROGRAMAS DE MANEJO DO MNEGRM 41 1 PROGRAMAS DE MANEJO 43 1 1 Programa de Prote o e Manejo do Meio Ambiente 45 1 1 1 Subprograma de Prote o dos Recursos do MNEGRM 45 1 1 2 Subprograma de Manejo dos Recursos Naturais do MNEGRM 47 1 2 Programa de Visita o 49 1 2 1 Subprograma de Recrea o e Ecoturismo 50 1 2 2 Normas para visita o p blica 88 1 2 3 Subprograma de Interpreta o e Educa o Ambiental 97 1 2 4 Subprograma de Capacidade de Suporte 106 1 2 4 1 Capacidade de Suporte do MNEGRM 106 1
139. PE uma t cnica administrativa que procura ordenar as id ias das pessoas de forma que se possa criar uma vis o do caminho estrat gia a ser seguido 19 EF INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS Chiavenato amp Sapiro 2004 O PE foi um momento importante para a reflex o dos rumos que o MNEGRM vem trilhando e se estes rumos continuam v lidos para o futuro Para analisar esses rumos foram realizadas as seguintes reflex es Figura 5 e Onde estamos Neste t pico realizou se uma an lise retrospectiva e da situa o atual do MNEGRM Realizou se uma Avalia o Ecol gica R pida para levantamentos do meio bi tico e abi tico da unidade No plano de manejo esta etapa est materializada no encartes 1 e na an lise estrat gica do encarte 2 e Aonde queremos chegar Nessa etapa determinou se a Miss o os Princ pios e Valores e a Vis o de futuro do MNEGRM No plano esta etapa tamb m est materializada no encarte 2 e Como podemos chegar Nessa etapa com base na an lise estrat gica determinou se os objetivos estrat gicos do Monumento Natural a constru o do Mapa Estrat gico a defini o de indicadores e metas para cada objetivo e a constru o dos programas tem ticos ou programas de manejo No plano esta etapa tamb m est materializada no encarte 2 Figura 5 Esquema demonstrando o processo de planejamento estrat gico do Monumento Natural Estadual Gruta Rei do Mato 2 0 quam GERAIS EF INSTITUTO ESTADUAL DE
140. Plano de Manejo Espeleol gico da Gruta 61 r vma gt JEF INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS Trilha Abrigo da Estrada e Mirante Abrigo da Estrada e Mirante Coordenadas 836 metros Ap s bilheteria acesso a direita de quem chega UTM 575450 500 7844320 680 Unidade passando pr ximo de onde 23K atualmente existe estrutura de lanchonete bilheteria sanit rios etc Coordenadas 836 metros UTM 575450 500 7844320 680 23K Chegada no mesmo local de sa da 1000 Mirante 950 900 7 Abrigo da Estrada Recep o Recep o 7845000 573000 574000 575000 576000 577000 Circuito in cio e t rmino no meg Aproximadamente 3 000 02 15 horas vari vel de local metros ida e volta sendo acordo com o foco da 1 200 metros ida e volta at o interpreta o dada Abrigo da Estrada PRESEN A DE CONDUTOR SINALIZA O ESTRUTURA DE APOIO Sim trilha guiada Sim interpretativa e educativa Sim as caracter sticas f sicas do local fazem com que sejam necess rias pequenas interven es principalmente passarelas para travessias de leitos de drenagens 6 2 DS as GERAIS gt IEF INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS Severidade do Meio Pouco severo Orienta o no Percurso Caminho ou sinaliza o que indica a continuidade Condi es do Terreno Percurso por caminhos sem obst culos e por trilhas escalonadas ou terren irregulares Intens
141. R T cnicas Verticais Procedimentos e T cnicas Verticais Produtos em atividades guiadas deve ser assegurada a compet ncia dos condutores em atividades esportivas autoguiadas deve ser assegurada a compet ncia dos praticantes a compet ncia de condutores e de praticantes deve ser evidenciada por meio de registros atividades executadas por terceiros devem tamb m atender aos par metros de seguran a e qualidade estipuladas pelo MNEGRM deve se prevalecer o respeito s recomenda es quanto aos hor rios capacidade de suporte dos lugares e a minimiza o de impactos negativos ao meio ambiente e sociedade atender s recomenda es do Plano de Manejo atentando para as considera es quanto ao Zoneamento da Unidade e as diretrizes para o Uso P blico ter como premissa a ado o de boas pr ticas consagradas para opera o das atividades e a conduta consciente em ambientes naturais deve se retornar Guarita de Sa da com os res duos s lidos gerados pelo grupo OS respons veis pela realiza o da atividade devem possuir as compet ncias descritas neste documento OS respons veis pela realiza o de atividades comerciais devem possuir no m nimo 50 do equipamento de seguran a individual necess rio para a realiza o da atividade ou seja ao menos 50 dos clientes devem possuir equipamentos havendo o revezamento com os demais Recomenda se que a organiza o disponha de 100 do equipamento d
142. STADUAL DE FLORESTAS potenciais e as medidas de minimiza o mitiga o e compensa o correspondentes descri o dos cuidados com a seguran a e as medidas a serem tomadas no caso de emerg ncias regras de uso espec fico da rea incluindo regulamentos quando houver cuidados necess rios relativos ao vestu rio adequado quando aplic vel cuidados necess rios relativos exposi o ao Sol chuva ao frio e outras precau es incluindo as orienta es acerca do uso de protetor solar capa de chuva agasalho e repelente de insetos quando aplic vel equipamentos alimentos e bebidas necess rios que o cliente deva levar para o evento quando aplic vel comportamento durante o evento cuidados espec ficos relativos ao evento 1 Coletivos estojo de primeiros socorros que possibilite o pronto atendimento por parte dos respons veis pelo evento equipamento de comunica o com a administra o da Unidade como por exemplo telefone celular r dio Obs o equipamento coletivo deve estar dispon vel para o grupo durante todo o percurso 2 Individuais Vari vel de acordo com o evento Atentar para as refer ncias de boas pr ticas consagradas Informa es m nimas dos participantes Termo de Conhecimento de Riscos AARG os hor rios de in cio e t rmino dos eventos devem ser acordados com a ger ncia da Unidade evitando que exista sobreposi o de age
143. STADUAL DE FLORESTAS Cigna A amp burri E 2000 Development management and economy of show caves Dispon vel em lt http Avww ijs speleo it pdf 60 114 29 Cigna Burri pdf gt Acesso em 19 out 2009 Cigna A 1993 Environmental management of tourist caves The examples of Grotta di Castellana and Grotta Grande del Vento Italy Springer Verlag Environmental Geology 21 173 180 Dispon vel em lt www springerlink com index V37675W5 620U6614 pdf gt Acesso em 19 out 2009 CLIMBING Management in the parc natural de la Muntanya de Monserrat Eurosite Anual Conference 2009 Peniscola Spain Dispon vel em www eurosite org en UK Arino Climbing Management pdf Acesso em 15 de outubro de 2009 COMPANHIA DE PESQUISA DE RECURSOS MINERAIS CPRM Levantamento geol gico da regi o de Sete Lagoas Lagoa Santa MG escala 1 50 000 Belo Horizonte CPRM 1992 Relat rio interno in dito Projeto Vida CONSELHO NACIONAL DO MAIO AMBIENTE Resolu o 347 2004 Disp e sobre a prote o do patrim nio espeleol gico Bras lia CONAMA 2004 Dispon vel em lt http Avww mma gov br port conama res res04 res34704 xml gt Acesso em 13 jul 2009 COUNTY J 2006 Climbing Management Guide Jefferson County Open Space Dispon vel em http www co jefferson co us jeffco openspace uploads climbing managment guid e paf Acesso em 15 de outubro de 2009 Devils Tower National Monument has a Climbing Management Plan t
144. Todos os procedimentos padr es ou seja que devam ser executados independente de quem os fa a devem ser considerados Controles Operacionais Sendo assim os controles operacionais devem contemplar todas as situa es onde sua aus ncia venha acarretar desvios em rela o legisla o vigente ao planejamento estrat gico da Unidade e s diretrizes propostas pelo Plano de Manejo Procedimentos para organiza o e manuten o de equipamentos instala o e manuten o de estruturas treinamentos comunica o de informa es aos visitantes atendimento a situa es de emerg ncia manejo da visita o entre outros dever o estar sempre que poss vel documentados e dispon veis aos colaboradores para que possam se manter capacitados para o melhor desempenho de suas fun es Os controles operacionais definir o o modus operandi em que se dar o Uso P bico no MNEGRM O conhecimento e a aplica o eficiente destes condi o indispens vel para o bom andamento da Unidade Revis es e atualiza es de procedimentos devem acontecer sempre que necess rio ou regularmente de acordo com cronograma previamente definido Muitos s o os controles operacionais teis ao dia a dia de uma UC Destacam se entre outros Banco de Dados de Usu rios Prepara o Di ria das Opera es Telefones Uteis Informa es a serem Comunicadas aos Usu rios Acionamento de Seguro de Acidentes Pessoais Termo de Recusa de Atendim
145. VERNO DO ESTADO IEF INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS BRASIL Decreto Federal n 99 556 Disp e sobre a prote o das cavidades naturais subterr neas existentes no territ rio nacional e da outras providencias Di rio Oficial da Uni o Bras lia Se o 1 p 18836 1 out 1990 BRASIL Decreto n 4 340 de 22 de agosto de 2002 Regulamenta o Sistema Nacional de Unidades de Conserva o da Natureza e d outras provid ncias Di rio Oficial da Uni o Bras lia Se o 1 p 9 23 ago 2002 BRASIL Lei n 6938 de 31 de agosto de 1981 Disp e sobre a Pol tica Nacional do Meio Ambiente seus Fins e Mecanismos de Formula o e Aplica o e d outras rovid ncias Di rio Oficial da Uni o Bras lia Se o1 p 16509 2 set 1981 BRASIL Lei n 9 985 de 18 de julho de 2000 Institui o Sistema Nacional de Unidades de Conserva o da Natureza e d outras provid ncias Di rio Oficial da Uni o Bras lia e o1 p 1 19 jul 2000 CABROL P Protection of Speleothemes In HILL C amp FORTI P Cave Minerals of the World 2 ed Alabama National Speleological Society 1997 294 300p Campos V F 2004 Gerenciamento pelas diretrizes Nova Lima MG INDG Tecnologia e Servi os Ltda 337p Ceballos Lascur in H ctor 1996 Tourism ecotourism and protected areas The World Conservation Union Protected Areas Programme Bellegard Sadag 301p CECAV Centro Nacional de Estudo Prote o e Manejo de Ca
146. a As condi es apresentadas no estudo de capacidade de suporte deste documento devem ser consideradas Informa es referentes a tamanho dos grupos necessidade de uso de equipamentos de prote o individual restri o entrada de alimentos entre outras considera es devem estar vis veis junto bilheteria Recomenda se que a ger ncia do MNEGRM utilize mecanismos para amplia o da perman ncia do visitante no interior da UC Uma delas poder ser a venda casada de atividades com descontos proporcionais no valor das entradas ex o visitante que adquire todas as atividades tem desconto de 20 sobre o total Formas de cobran a ser o sugeridas neste documento Caber a ger ncia da Unidade optar por aquela que melhor atenda s necessidades da UC Lidar com a rea financeira requer profissionais A sinaliza o dever informar o organizados e de confian a Al m disso importante visitante sobre as condi es em que que o colaborador tenha sensibilidade para oferecer ao as atividades e os servi os visitante uma atividade atenda s suas expectativas Deve se estimular que o visitante passe pela recep o antes de chegar bilheteria chegando nesta j com a decis o daquilo que ir adquirir Ainda assim o bilheteiro poder ajud lo informando sobre as possibilidades de acontecem no interior da Unidade bem como orient lo sobre qual dire o dever seguir caso queira ir Gruta Rei do Mato ao Centro de
147. a Recomenda se que estes servi os sejam terceirizados oferecer servi os de qualidade com base em procedimentos operacionais eficientes e profissionais competentes ampliar o tempo de perman ncia do usu rio na Unidade ampliar a satisfa o dos usu rios em visita ao MNEGRM Guaritas de Entrada e Sa da Recep o Bilheteria Audit rio Lanchonete Enfermaria Centro de Visitantes Loja de Souvenires Espa o Tem tico PAT Calc rio Vias de Escalada e Atrativos 1 50 y vma IEF INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS Usu rios da Unidade Moradores do entorno da Unidade A condu o de grupos poder ser feita por monitores contratados pela Unidade por estagi rios volunt rios ou pela parceria com a Seltur que j realiza a condu o de grupos no interior da Gruta Rei do Mato Importante que com base nas sugest es de temas para interpreta o e educa o ambiental sejam elaborados conte dos e implantados treinamentos que possibilitem ao condutor prestar servi os de maneira profissional com a utiliza o de t cnicas adequadas conseguindo realizar adequa o dos conte dos s necessidades e perfis de visitantes agindo de modo a prevenir ocorr ncias indesej veis e reduzir as consequ ncias de tais situa es caso ocorram Importante que al m dos cursos sejam realizados treinamentos e simulados periodicamente Inicialmente sugere se que as visitas monitoradas aconte am em hor rios
148. a Nacional de Unidades de Conserva o Lei 9985 00 define como objetivos b sicos de manejo de uma Unidade de Conserva o categoria Monumento Art 12 O Monumento Natural tem como objetivo b sico preservar s tios naturais raros singulares ou de grande beleza c nica A partir destra prerrogativa e da compreens o do papel estrat gico do MNEGRM para o sistema estadual e nacional de reas protegidas procurou se definir a MISSAO do MNEGRM que a 2 1 A mmsemnas gt JEF INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS Os princ pios e valores foram identificados a partir das atitudes comportamentos e padr es de relacionamento que o MNEGRM se prop e a estabelecer com seus grupos de interesse e benefici rios Princ pios e Valores do MNEGRM A vis o de futuro definida para o MNEGRM para o horizonte de 5 cinco anos 3 1 2 An lise do Ambiente Estrat gico O desenvolvimento da estrat gia pressup e uma intera o din mica das escolhas estrat gicas com as mais relevantes condi es do ambiente externo e interno da organiza o Esta intera o pode ser melhor compreendida por meio do uso da ferramenta de an lise estrat gica da Matriz FOFA Fortalezas Oportunidades Fraquezas Amea as Matriz FOFA do MNEGRM O objetivo desse item foi realizar uma an lise da situa o geral do MNEGRM com rela o aos fatores internos e externos que a impulsionam ou que dificultam a consecu o dos objetivos de sua c
149. a a passarela Usos e atividades Usos permitidos caminhamento de visitantes e condutores realiza o de pontos de parada de grupos implanta o do Programa de revis o da infra estrutura de caminhamento na Gruta Rei do Mato A es emergenciais de recupera o Execu o do Programa de conserva o e redu o de impactos ambientais na Gruta Rei do Mato e do Programa de revis o da infra estrutura de caminhamento na Gruta Rei do Mato 203 A uissienvo O DO ESTADO EF INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS Zoneamento Espeleol gico Preliminar da Gruta Rei do Mato 2010 LEVANTAMENTO TOPOGR FICO DA GRUTA REI DO MATO Mapa realizado como parto do relat rio de Diagn stico e Planjejamento do Patrim nio Espeleol gico do Monumento Natural Estadual Gruta Rei do Mato Coordena o e croquis das topegrafias SD BCRA ACAICRA e Se es e perfis Luciana AIt Figura 24 Zoneamento Espeleol gico Preliminar da Gruta Rei do Mato 204 MINAS GERAIS GOVERNO DO ESTADO SS EF INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS 2 PROGRAMAS DE MANEJO PARA A GRUTA REI DO MATO A Gruta Rei do Mato indubitavelmente uma cavidade natural subterr nea de grau de relev ncia m xima por possuir espeleotemas raros e por abrigar relevantes vest gios arqueol gicos e paleontol gicos O significativo volume dos seus condutos e sal es associado presen a de conjuntos de espeleotemas de grande beleza c
150. a at dezembro de 2011 N mero de novos neg cios e oportunidades de gera o de ocupa o e renda para moradores de Sete Lagoas fomentados pelo MNEGRM Formaliza o de 02 neg cios locais em Sete Lagoas at dezembro de 2011 relacionados ao uso p blico do MNEGRM 93 MINAS GERAIS GOVERNO DO ESTADO SSIEF INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS do uso p blico 8 Percentual de redu o e manuten o de n veis m nimos de impactos negativos causados pela pr tica Redu o em 30 a cada ano dos registros de impactos ambientais e sociais gerados pelo uso p blico no MNEGRM a partir da conclus o do Plano de Manejo Plano de a o para o Subprograma de Recrea o e Ecoturismo Plano de A o A es Projetos In cio T rmino Respons vel Item Verifica o Investimento R Ger ncia UC Elaborar projeto de manejo de trilhas 2011 2012 GEGAP Projeto elaborado 20 000 00 DIAP IEF Ger ncia UC Implantar novas trilhas 2012 2012 GEGAP Trilhas implantadas 100 000 00 DIAP IEF Ger ncia UC a Elaborar o Plano de Manejo da Escalada Esportiva Jan 2011 Jul 2011 GEGAP aliviando a iene alada 50 000 00 ordenada DIAP IEF Elaborar projeto interpretativo e de educa o ambiental senao 2012 2012 GEGAP Projeto elaborado 25 000 00 para cada trilha guiada DIAP IEF Elaborar projeto para capta o de recur
151. a seguran a preservada a coloca o dos equipamentos dos clientes deve ser verificada e se necess rio ajustada pelos condutores antes que eles entrem nas reas de riscos as reas de riscos devem ser definidas e informadas aos clientes deve haver uma nova verifica o dos equipamentos do cliente imediatamente antes do momento do in cio da escalada e do momento de in cio da descida OS condutores devem monitorar a escalada e a descida do cliente durante todo o tempo a velocidade de descida do cliente deve ser controlada por um condutor que deve intervir para control la se necess rio na chegada do cliente ao final da descida deve haver uma orienta o espec fica quanto ao manuseio dos equipamentos e no seu deslocamento para uma rea segura Recomenda se que o condutor retire o equipamento de descida da corda ao qual o cliente est conectado vias com parada em prote o m vel devem utilizar no m nimo tr s pontos sendo um ponto adicional para evitar que a parada seja sacada no caso da mudan a dos esfor os aplicados ancoragem ancoragens em pontos artificiais fixos devem ser realizadas com no m nimo dois pontos equipamentos dispositivos ou demais componentes utilizados na opera o quando condenados ap s verifica o aplica o de esfor os abusivos contundentes excessivos 82 A massina EF NTLO ESTADUAL DE FLORESTAS quedas ou choques din micos devem ser desc
152. adas s tios arqueol gicos de import ncia expressiva e a vias para a pr tica da escalada esportiva Recomenda se que a visita o aborde aspectos relacionados ao ambiente c rstico mas tenha como principal objetivo o acesso s reas de escalada Tal recomenda o se faz necess ria pois limita o n mero de usu rios e reduz a rea de uso do visitante Caso estudos posteriores venham determinar que a regi o n o deva ser aberta pr tica da escalada recomenda se que n o existam trilhas para visitantes neste local Equipamento antigo usado na explora o do calc rio que poder ser utilizado na interpreta o e destaque para um dos locais onde existem vias de escalada j instaladas 69 MINAS GERAIS IEF NSTUIO ESTADUAL DE FLORESTAS Trilha com 95 cm de piso 1 50 m de largura de corredor e altura podendo alcan ar at 2 5 metros Dotada de estruturas que privilegiem a seguran a o descanso e a contempla o Importante que o tra ado acompanhe as curvas de n vel e tra ado de estrada antiga usada pela empresa Redimix Boa parte do percurso se dar em rea j alterada inclusive com presen a de vegeta o invasora como o capim gordura e capim navalha Recomenda se que exista um projeto para retirada desta vegeta o e introdu o de esp cies nativas A trilha deve possuir um tra ado bem definido e sinaliza o que ajude o usu rio a percorr la sem dificuldades NE F 0 95 MED
153. adores do entorno Redu o de 50 nos registros de a es conflitantes com os objetivos do MNEGRM at dezembro de 2012 de redu o no n mero de a es conflitantes com os objetivos do MNEGRM originadas pelos demais usu rios da Unidade Redu o de 70 nos registros de atos conflitantes com os objetivos do MNEGRM at dezembro de 2012 N mero de eventos de educa o ambiental realizados junto s comunidades Realiza o de 03 eventos de educa o ambiental junto comunidade do entorno do MNEGRM por semestre at dezembro de 2012 N mero de moradores vizinhos que visitaram o MNEGRM Amplia o em 50 a cada ano do n mero de moradores de Sete Lagoas que visitam o MNEGRM at 2015 N mero de volunt rios da comunidade que atuam no interior do MNEGRM Contar com pelo menos 05 volunt rios atuantes at dezembro de 2012 Percentual de satisfa o da comunidade quanto ao atendimento s suas expectativas em rela o ao MNEGRM 60 dos usu rios moradores do entorno do MNEGRM satisfeitos com a experi ncia de visita o at dezembro de 2012 Retorno dado por institui es de ensino por exemplo quanto mudan a de postura de alunos pais e professores em rela o s quest es ambientais ap s visita Unidade Realizar acompanhamento p s visita de pelo menos 30 dos grupos organizados institui es de ensino e associa es at de
154. aixo CCF 283 1 x 10 2830 visitantes dia Este valor colocado em visita o anual determinaria uma capacidade de carga m xima de 1 018 800 visitantes ano Cen rio 3 Capacidade de Carga Real CCR em fun o das restri es de caminhamento existentes Para o c lculo da Capacidade de Carga Real CCR s o aplicados fatores de corre o que segundo Cifuentes 1992 e Lobo 2008 representam problemas mensur veis de ordem bi tica abi tica e social cuja corre o expressa na equa o abaixo FCx 1 Mix Mt Onde FCx o fator de corre o Mix a magnitude limitante do problema e Mtx a limitante total Para o c lculo da CCR considera se a equa o CCR CCF x FC x FCox FC5x FC 11 Foi considerado como espa o dispon vel para visita o S a soma entre o caminhamento da Grutinha a trilha de liga o entre ela e a Entrada principal da Gruta Rei do Mato e o caminhamento interno desta cavidade totalizando 283m em proje o horizontal 1 1 3 P vma INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS Um fator de corre o FC do valor inicial de Capacidade de Carga F sica CCF para a Gruta Rei do Mato a quantifica o de trechos do caminhamento que atualmente apresentam alto risco para a visita o Dentro dos 283 metros de caminhamento temos 99 metros com alto risco para o visitante gerando o seguinte c lculo FCoaminhamento 1 99 283 0 65 Este valor significa que as dif
155. ambiental para os propriet rios rurais da Jan 2012 Cont nuo MNEGRM Pesquisa apoiada 5 000 00 ano regi o do entorno da Unidade Estimular pesquisas paleontol gicas nas grutas Ger ncia do principais destes bem como nas cavidades Jan 2012 Cont nuo MNEGRM Pesquisa apoiada 5 000 00 secund rias Estimular pesquisas arqueol gicas voltadas para o registro e contextualiza o crono estil stica das figura es rupestres S tios Abrigo Rei do Mato 2 e Espdn do Abrigo da Estrada Jan 2012 Cont nuo Pesquisa apoiada 5 000 00 131 EF INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS 1 4 2 Subprograma de Monitoramento Ecol gico Tem por objetivo o registro e a avalia o dos resultados de quaisquer fen menos e altera es naturais ou induzidos por meio do acompanhamento da evolu o dos recursos do MNEGRM e da zona de amortecimento por meio da identifica o de indicadores e ou esp cies chave obten o de subs dios para o melhor manejo da rea acompanhamento da regenera o de reas degradadas monitoramento de todo e qualquer uso admitido como fiscaliza o visita o administra o manuten o e pesquisa Objetivos Estrat gicos Pretendidos Proteger o patrim nio espeleol gico arqueol gico paleontol gico e hist rico cultural Monitorar e conservar o ambiente Implantar programa de monitoramento Acessar tecnologia para monitoramento do patrim nio Indicadores para Monitoramen
156. ampliar o tempo de perman ncia do usu rio na Unidade ampliar a satisfa o dos usu rios em visita ao MNEGRM Trilha Acesso Setores de Escalada em atividades autoguiadas deve ser assegurada a compet ncia do l der respons vel pelo grupo em caso de praticante solo a compet ncia deste para tal a compet ncia do l der do grupo ou praticante solo deve ser evidenciada pelo preenchimento de documento onde ateste ter experi ncia na pr tica ter conhecimento dos riscos a que estar sujeita que possui e sabe utilizar os equipamentos de comunica o e atendimento a emerg ncia obrigat para realiza o da atividade atividades autoguiadas devem atender aos par metros de seguran a e qualidade estipuladas pel MNEGRM deve se prevalecer o respeito s recomenda es quanto aos hor rios capacidade de suporte do lugares e a minimiza o de impactos negativos ao meio ambiente e sociedade atender s recomenda es do Plano de Manejo atentando para as considera es quanto ao Zoneamento da Unidade e as diretrizes para o Uso P blico ter como premissa a ado o de boas pr ticas consagradas para opera o das atividades e a conduta consciente em ambientes naturais deve se retornar com os res duos s lidos gerados pelo grupo Grupos com 02 a 10 pessoas devem eleger 01 um l der respons vel e 01 um assistente Grupos com 11 a 20 pessoas devem eleger 01 um l der respons vel e 02 dois assis
157. an a e Fev 2011 Cont nuo MNEGRM eaea ergonomia Apoiar a SELTUR a estruturar a gest o de seus PE E ass Dez Ger ncia do Relat rios de atividades recursos humanos de forma alinhada ao Modelo de Abr 2011 2011 MNEGRM desenvolvidas 15 000 Excel ncia em Gest o P blica Revisar anualmente a estrat gia do MNEGRM como Dez cont nuo Ger ncia do Ata de reuni o de revis o i proposto no item planejamento deste encarte 2011 MNEGRM da estrat gia 186 SER INSTTUTO ESTADUAL DE FLORESTAS 2 GIRANDO O PDCA EXECUTANDO A ESTRATEGIA a fase da execu o das medidas priorit rias O grande desafio fazer o planejamento funcionar E necess rio fazer a ponte entre o desejo e a efetiva realiza o Para isso preciso manter foco e determina o O foco nos objetivos rumo s estrat gias formuladas sem desvio em rela o s prioridades estabelecidas Determina o manifestada pelo compromisso profissional para a a o na busca para alcan ar o objetivo desejado Para alcan ar o sucesso na implementa o necess rio ter profissionais preparados e motivados em uma estrutura organizacional adequada com processos bem definidos 2 1 Estrutura Organizacional do MNEGRM A estrutura organizacional incorporou a l gica da gest o por processos A Gest o por Processos preconiza a vis o integrada de todas as atividades bem como busca aumentar os n veis de desempenho na medida em que privilegia aspectos
158. and conservation policy In Pickett S T A Ostfeld R S Shachak M amp Likens G E Eds The ecological basis of conservation heterogeneity ecosystems and biodiversity New York Capman amp Hall Cap 31 VENI G Speleothemes Preservation Display and Restoration In HILL C amp FORTI P Cave Minerals of the World 2 ed Alabama National Speleological Society 1997 301 309p VILLAR E Ambient temperature variations in the Hall of Paintings of Altamira Cave due to the presence of visitors Cave Science v 11 n 2 p 99 104 1984 Waltner Toews D Kay J amp Lister N M E Eds 2008 The Ecosystem approach Complexity Uncertainty and Managing for Sustainability Complexity in Ecological Systems Series New York Columbio University Press 384 p WERKER J C Materials Considerations for Cave Installations In Cave Conservation and Restoration New Mexico National Speleological Society Inc 2006 p 167 174 262 A OE GOVERNO DO ESTADO
159. ando equipado com instrumentos de comunica o e controle de atividades desenvolvidas na rea de abrang ncia do posto Sugere se que seja local de moradia de um dos funcion rios da Unidade Visando ampliar a cobertura de vigil ncia e fiscaliza o da Unidade recomenda se que uma das estruturas casas que existem na por o oeste da Unidade seja restaurada e utilizada como Posto de Guarda Avan ado da UC Este Posto localizado estrategicamente propiciar maior cobertura do controle de usu rios no interior da Unidade bem como de atos ilegais ou fen menos que possam colocar em risco a integridade do MNEGRM A edifica o deve ser simples suficiente para A sinaliza o existente ser aquela necess ria oferecer conforto e seguran a ao funcion rio a informar o usu rio que aquele local possui Deve ser dotada de equipamentos de restri es de acesso sendo permitido apenas comunica o e possuir tima visibilidade da aos funcion rios da Unidade rea externa Recomenda se que a estrutura seja utilizada como resid ncia de um dos funcion rios ou mesmo da ger ncia da Unidade M dio Prazo Diretrizes para a Sinaliza o Interna do MNE Gruta Rei do Mato A sinaliza o al m de informar deve real ar a experi ncia do visitante no lugar deve situar e direcionar o usu rio especificar um tema e ilustrar um assunto A sinaliza o deve estar disposta em pontos estrat gicos e ser pensada na l
160. anejo da visita o localiza es aproximadas e pontuais Com o objetivo de representar em mapas tem ticos a distribui o de tais edifica es e ou interven es Mais detalhes somente com projetos arquitet nicos e representa o em escala Informa es t cnicas e recomenda es referentes ao uso p blico das edifica es s o descritas na sequ ncia deste documento As estruturas propostas para o MNEGRM est o demonstradas na Tabela 12 e na Figura 20 Tabela 12 Estruturas propostas para o MNEGRM Guarita de 575519 058 7844355 72 23K SAD69 BR 040 entrada para estacionamento Seguran a Entrada Guarita de 575544 017 7844222 87 23K SAD69 BR 040 sa da do estacionamento Seguran a Sa da Estacionamento 575497 722 7844277 62 23K SAD69 Estrutura j existente Recep o 575436 935 7844288 29 23K SAD69 Edifica o Receptivo Bilheteria 575434 519 7844288 29 23K SAD69 Edifica o Bilheteria Sanit rios Centro 575394 263 7844247 63 23K SAD69 Edifica o Receptivo de Visitantes Sanit rios Escalada 575100 724 7843617 47 23K SAD69 In cio do Setor Antigo de escalada junto trilha e rea de piquenique Sanit rios Espa o 575501 686 7844167 11 23K SAD69 Espa o Tem tico Produ o Associada Tem tico PAT ao Turismo PAT Calc rio Calc rio Administra o 575376 147 7844237 56 23K SAD69 Edifica o Receptivo Lanchonete 575392 652 7844230 72
161. antadas at dezembro de 2011 import ncia do patrim nio implantadas 80 das estruturas b sicas e de apoio previstas em m dio prazo implantadas at dezembro de 2015 espeleol gico Percentual de satisfa o dos usu rios quanto qualidade e seguran a da visita o 80 dos usu rios satisfeitos com a experi ncia de visita o at dezembro de 2011 e Integrar as comunidades do entorno e Usu rios N mero de ocorr ncias envolvendo incidentes e acidentes com usu rios da UC 90 das ocorr ncias de incidentes e acidentes registradas at dezembro de 2011 Redu o de 50 das ocorr ncias de incidentes e acidentes ap s primeiro ano de in cio do registro sistem tico de incidentes e acidentes na UC pesquisadores seguros e com qualidade del visita o uso e Ordenar o uso p blico Resultados de avalia es de compet ncia realizadas junto aos colaboradores da UC Realiza o de ao menos 01 treinamento em gest o da seguran a qualidade do atendimento t cnicas de condu o e interpreta o e educa o ambiental realizado at dezembro de 2011 Resultado de avalia es dos treinamentos junto aos colaboradores que trabalham na UC com ao menos 70 de aproveitamento at dezembro de 2011 N mero de a es realizadas com objetivo de aproximar a comunidade de Sete Lagoas do MNEGRM 05 a es de aproxima o da Unidade com a comunidade do entorno realizad
162. arias e outros acessos No local o usu rio ter uma vis o de 360 do entorno da Unidade Uma excelente oportunidade para interpreta o da paisagem E e RE eo ia H Abrigo da Estrada local onde s o encontradas inscri es rupestres A visita exigir um projeto estrutural com acompanhamento de profissionais de arqueologia MES O acesso ao Mirante se d em meio ao campo Vista do Mirante para a vertente oeste da uma varia o do Cerrado que pode ser Unidade onde podem ser observadas as trabalhada na interpreta o e educa o forma es t picas do ambiente c rstico e a ambiental interfer ncia humana com explora o do calc rio Trilha com 60 a 120 cm de piso e altura do corredor podendo alcan ar at 2 5 metros Dotada de estruturas que privilegiem a seguran a e a contempla o Importante que as estruturas de apoio a trilha facilitem ao m ximo a acessibilidade inclusive de portadores de defici ncia f sica pois a localiza o do Abrigo da Estrada propicia a visita deste p blico espec fico Importante ainda que as estruturas e mesmo o acesso por meio da trilha v apenas at um ponto seguro em rela o manuten o das caracter sticas f sicas e biol gicas do ambiente Deve se estudar um modelo de 64 masonas 4 INSTTVO ESTADUAL DE FLORESTAS interven o que mantenha os grupos afastados do s tio arqueol gico Em situa es onde exista a necessidade d
163. artados Pr tica Esportiva utiliza o de equipamentos de seguran a obrigat rios definidos para cada via a ser escalada defini o feita em conjunto pela Ger ncia do MNEGRM e entidade esportiva que represente os usu rios efetuar registros de incidentes acidentes e n o conformidades OS praticantes devem ter conhecimento e demonstrar compet ncia para execu o de planos e procedimentos para atendimento a emerg ncias como por exemplo evacua o de pessoa em situa o de risco suporte a v tima em caso de queda comunica o com suporte externo entre outros OS praticantes devem demonstrar compet ncia para interromper ou cancelar atividade devido a condi es clim ticas desfavor veis ou atitudes de pessoas grupos ou terceiros que venham colocar em risco a integridade f sica e a vida de envolvidos na atividade n o ser permitida a pr tica da escalada solo antes do in cio da atividade deve ser verificada a presen a de animais silvestres ninhos de p ssaros enxames de abelhas marimbondos e vespas OS praticantes devem permanecer presos corda todo o tempo que estiverem suspensos vias com parada em prote o m vel devem utilizar no m nimo tr s pontos sendo um ponto adicional para evitar que a parada seja sacada no caso da mudan a dos esfor os aplicados ancoragem ancoragens em pontos artificiais fixos devem ser realizadas com no m nimo dois pontos equipamentos dispositivos ou
164. as degraus e reas de parada Como descrito no Plano de Manejo Espeleol gico estas estruturas precisam passar por manuten o No aspecto de seguran a deve haver aten o especial aos v os existentes entre corrim o e piso das passarelas principalmente em locais com possibilidade de queda no vazio AS i A 4 Imagens da trilha na parte exterior da Gruta Rei do Mato e em seu interior CAPACIDADE DE SUPORTE 330 pessoas dia sendo facultada a perman ncia de at 03 grupos hora no interior da Gruta cd in cio das visitas em intervalos de 20 minutos ESTRUTURAS Como colocado anteriormente a estrutura interna da Gruta requer manuten o necess ria a avalia o da integridade estrutural do sistema de passarelas e guarda corpos por engenheiro especialista em estruturas met licas E necess ria manuten o principalmente em locais onde o corrim o est se soltando estruturas est o enferrujadas telas para 208 MINAS GERAIS GOVERNO DO ESTADO EF NSTUIO ESTADUAL DE FLORESTAS prote o de espeleotemas est o danificadas e v os abertos colocam em risco crian as e at mesmo adultos Na parte externa poss vel melhorar a acessibilidade seguran a e conforto do usu rio com a mudan a do material usado no piso instala o de degraus e mais patamares em locais de maior declividade A manuten o destas estruturas deve ser realizada conforme as Recomenda es para a infra
165. as pois o cido rico das m os escurece e atrapalha o desenvolvimento dos mesmos Explica es sobre o processo de forma o da caverna f Explica es sobre as diferen as de colora o entre os espeleotemas E informado que o verde efeito da ilumina o artificial cinza polui o industrial branco cor natural do espeleotema Alguns condutores mostram formas l dicas existentes neste sal o Aviso para que os visitantes tomem cuidado ao descer a escada que muito ngreme 21 Esta equipe deve incluir profissionais de geologia geoespeleologia bioespeleologia arqueologia e paleontologia bem como profissionais de educa o pedagogia e ou comunica o social di Ar EF INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS Explica es sobre o processo de forma o da caverna e a g nese do desmoronamento informa o existe ponto de controle estabelecido pelo CECAV para medi o do deslocamento e acomoda o dos blocos e hoje este desmoronamento n o apresenta riscos para o visitante informa o primeira estalagmite da gruta Explica es sobre o processo de forma o deste espeleotema Alguns condutores explicam que o grande conduto existente a sudeste da passarela d acesso ao Sal o Principal Explica o sobre o processo de forma o das cortinas Explica es sobre o processo de forma o de elict
166. as caracter sticas originais dos s tios hist rico culturais Quaisquer infraestruturas instaladas nesta zona quando permitidas n o poder o comprometer os atributos da mesma A instala o de infraestruturas nesta zona somente poder ser realizada mediante aprova o do projeto executivo e metodologia de execu o pelo IEF MG CECAV e IPHAN Se a visita o n o for permitida os atributos desta Zona ser o interpretados para os usu rios no centro de visitantes ou no centro de viv ncia s pesquisas a serem efetuadas nesta zona dever o ser compat veis com os objetivos da unidade e n o poder o alterar o meio ambiente especialmente em casos de escava es Dever haver fiscaliza o peri dica em toda esta zona 1 2 4 Zona de Uso Intensivo ZUI Defini o aquela constitu da por reas naturais ou alteradas pelo homem O ambiente mantido o mais pr ximo poss vel do natural possuindo centro de visitantes museus facilidades e servi os O objetivo geral do manejo facilitar a recrea o intensiva e a educa o ambiental em harmonia com o meio IBAMA 2002 Crit rios de identifica o A ZUI constitu da pelas seguintes regi es estacionamento e infra estruturas j consolidadas localizadas na entrada do MNEGRM trilha de acesso a Gruta Rei do Mato com uma faixa de 20 metros de largura A ZUI possui 3 2 ha e representa 0 02 do MNEGRM Normas gerais de manejo O centro de visitantes museu
167. as demais coordena es envolvidas na elabora o do Plano de Manejo do MNEGRM s o recomendadas e especificadas outras atividades de lazer recrea o e ecoturismo para o Monumento de forma a reduzir a concentra o do fluxo na Gruta Rei do Mato S o descritas as seguintes atividades Caminhadas Guiadas Caminhadas Autoguiadas Atividades que envolvam T cnicas Verticais Espeleoturismo descrito no Plano de Manejo Espeleol gico da Gruta Caminhadas Guiadas Caminhada L azer recrea o ecoturismo educa o ambiental pedag gica Atividade onde s o realizados percursos a p em ambientes naturais ou n o As caminhadas s o guiadas ou seja possuem o acompanhamento de um condutor e podem ser realizadas por visita aut nomos grupos de excurs o comerciais ou n o esportistas pesquisadores entre outros Oferecer atividade segura e padronizada com base em procedimentos operacionais eficientes e profissionais competentes ampliar o tempo de perman ncia do usu rio na Unidade ampliar a satisfa o dos usu rios em visita ao MNEGRM Trilha Gruta Rei do Mato Trilha Abrigo da Estrada Mirante Trilha Setores de Escalada em atividades guiadas deve ser assegurada a compet ncia dos condutores a compet ncia dos condutores deve ser evidenciada por meio de registros atividades executadas por terceiros devem tamb m atender aos par metros de seguran a e qualidade estipuladas
168. ass veis de visita o Tabela 7 e Figura 10 As estruturas de apoio ao uso p blico est o listadas e descritas em detalhe no Subprograma de Infraestrutura do plano de manejo Tabela 7 Atrativos pass veis de visita o no MNEGRM Maci o calc rio atr s da 575281 43 7844309 396 23K SAD69 Edifica o Receptivo com acesso por trilha Gruta Rei do Mato Cavidade abaixo da Grutinha 575271 879 7844260 111 23K SAD69 Gruta Rei do Mato onde existe S tio Arqueol gico Setor 45 Local onde existem vias Escalada 574875 77 7843699 987 23K SAD69 dees dadd Setor Antigo Local onde existem vias Escalada 575019 625 7843625 398 23K SAD69 de escalada Setor Local onde existem vias Intermedi rio 574863 98 7843756 154 23K SAD69 de escalada Escalada Cavidade natural com pinturas rupestres pr ximo Rodovia BR 040 Abrigo da Estrada 575466 905 7844845 946 23K SAD69 Estrutura localizada em por o mais elevada da Mirante 575037 778 7844928 815 23K SAD69 Unidade com acesso a partir da Trilha Abrigo da Estrada Mirante 51 a 7845000 7844000 Sete A r INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS MAPA ATRATIVOS MONUMENTO NATURAL ESTADUAL GRUTA REI DO MATO Setor Intermedi rio Setor 45 7845000 7844000 575000 576000 o des aeb s00iMetros C MNEGRM trilha gruta rei do mato Fonte Base Cartogr fica
169. atividades exigir alguns equipamentos de uso obrigat rio como por exemplo o uso de cal ados fechados Informa es sobre a necessidade de tais equipamentos dever o estar dispon veis e acess veis ao p blico A aus ncia destes equipamentos inviabilizar a participa o na atividade podendo o usu rio optar pelo aluguel do mesmo Os instrumentos de interpreta o ser o opcionais mas uma vez bem promovidos com certeza ter o sa da frequente O ponto de venda dever se adaptar a estrutura dispon vel junto ao Centro de Visitantes local mais estrat gico para sua instala o E essencial que os produtos comercializados principalmente aqueles de decora o suvenires e presentes tenham identidade com o MNEGRM Ser importante que a griffe de produtos da Unidade seja desenvolvida Importante que os projetos el tricos hidr ulicos e de saneamento considerem alternativas ecologicamente corretas podendo servir como exemplo e principalmente causando o m nimo impacto poss vel aos recursos naturais da Unidade Recomenda se que estes servi os sejam terceirizados servi os executados por terceiros devem tamb m atender aos par metros de seguran a e qualidade estipuladas pelo MNEGRM deve se prevalecer o respeito s recomenda es quanto aos hor rios capacidade de suporte dos lugares e a minimiza o de impactos negativos ao meio ambiente e sociedade atender s recomenda es do Plano de Manejo atentan
170. ato de acidentes e incidentes ocorridos no MNEGRM tanto dentro quanto fora da Gruta Rei do Mato Equipe envolvida A o 1 Forma o e capacita o da equipe de a es emergenciais da Gruta Rei do Mato deve ser realizada por equipe composta por engenheiro de seguran a especialista do Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais e espele logos com experi ncia em resgate em cavernas A o 2 Elabora o de Plano de a o para situa es emergenciais mesma equipe envolvida na atividade 1 acima A o 3 Relat rios semestrais de ocorr ncias de acidentes na Gruta Rei do Mato equipe respons vel pela gest o do MNEGRM e condutores de visitantes Resultados Esperados Implementar para atua o na rea do MNEGRM uma equipe efetiva para a es de emerg ncia apta a promover a es preventivas e reativas em caso de ocorr ncia de acidentes com visitantes condutores de visitantes ou agentes de manuten o no interior da Gruta Rei do Mato Abaixo est apresentado uma s ntese dos objetivos a es de manejo e indicadores relacionados ao Programa de a o para situa es emergenciais na Gruta Rei do Mato 227 P GOVERNO DO ESTADO EF INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS 2010 2011 2012 2013 2014 Participa o de condutores de visitantes agentes de Consi uma guia Sbiva pais manuten o e demais funcion rios do MNEGRM nos pe quip nR cursos de forma o e capacita o em rela
171. bjetivos do manejo sejam atingidos 201 A ii O DO ESTADO SS IEF INSTTUTO ESTADUAL DE FLORESTAS impactos ambientais observados em toda a Gruta Rei do Mato optou se por distinguir as zonas da seguinte forma 1 1 Zona de Recupera o Praticamente em toda a rea mapeada da Gruta Rei do Mato podem ser observados impactos e interven es antr picas Isso justifica a inser o de toda a caverna em uma Zona de Recupera o a fim de deter a degrada o dos recursos naturais e restaur la a condi es mais pr ximas do natural As a es de recupera o s o detalhadas nas no Programa de conserva o e redu o de impactos ambientais na Gruta Rei do Mato 1 1 1 Zona de Recupera o para Zona Primitiva Corresponde a reas que sofreram pequena ou m nima interven o humana e ou que apresentam caracter sticas naturais de grande valor cient fico e que n o devem receber ilumina o artificial direta Objetivos gerais de manejo Preserva o ambiental e realiza o de pesquisas cient ficas Abrang ncia espacial As principais reas da caverna consideradas como Zona de Recupera o para Zonas Primitivas s o o I Conduto da Cobra Il o patamar de cota aproximada 16 50 metros existente na por o sudoeste do Sal o das Raridades Ill os condutos existentes a sul do Sal o dos Blocos Desabados IV os condutos existentes a oeste do Sal o de entrada Algumas destas reas foram
172. borado Criar documento para registro de incidentes acidentes Ger ncia do anao conioimiidade 2011 2011 MNEGRM Documento elaborado Identificar compet ncias exigidas para o exerc cio de 2011 2011 Ger ncia do He com cada fun o MNEGRM COMPRENCIAS definidas aa Ger ncia do Elaborar plano para atendimento a emerg ncias 2011 2011 MNEGRM Plano elaborado Construir calend rio de simulados internos envolvendo Ger ncia do eo atendimento a emerg ncias eua ua MNEGRM CAGNANO BANAAN Ei 7 Ger ncia do Realizar simulados previstos em calend rio 2011 Cont nuo MNEGRM Simulados realizados 5 000 00 Disponibilizar visualmente informa es sobre riscos e GEENA UA Informa es f z 2011 Cont nuo GEGAP E dude 6 000 00 procedimentos de seguran a no interior do MNEGRM DIAP IEF dispon veis Analisar e avaliar riscos com base em crit rios 2011 Coniinuo Ger ncia do Resultados da an lise o previamente estabelecidos MNEGRM e avalia o Tratar riscos n o aceitos 2011 Cont nuo Ger ncia UC Riscos tratados 95 GOVER SS IEF INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS GEGAP DIAP IEF Elaborar ferramenta de consulta aos usu rios do 2011 2011 Ger ncia do Ferramenta MNEGRM quanto percep o de seguran a MNEGRM elaborada Elaborar controles operacionais para a realiza o de Ger ncia do D atividades e servi os no interior do MNEGRM 2011 2011 MNEGRM Control
173. bre o Monumento Natural para subsidiar a pesquisa cientifica Servi o de Vistoria Externa e Realizar atividades de vistorias inerentes a institui o junto aos produtores rurais do entorno da unidade N o S lt pas Q e S 187 E GOVERNO DO ESTADO IEF INSTTUTO ESTADUAL DE FLORESTAS UNIDADE DE COMPET NCIA AREA DE USO PUBLICO e Realizar servi os diretos com visitantes e moradores do entorno visando o desenvolvimento sustent vel do turismo e buscando a melhoria da qualidade de vida Servi o de Ecoturismo e Desenvolver e implementar a es para a gest o do turismo na UC compatibilizando a conserva o e o uso dos ambientes naturais com a participa o consciente respons vel e ativa dos visitantes e das institui es Servi o de Integra o com o Entorno e Implementar as pol ticas de relacionamento com os segmentos sociais do entorno por meio de atividades que busquem a co responsabilidade da comunidade com a prote o do Monumento Natural procurando reduzir os impactos ambientais ocorridos na zona de amortecimento e rea de influ ncia da UC e Orientar e divulgar informa es referentes ao MNEGRM ex queima controlada distribuir publica es sobre as pesquisas realizadas no Monumento Natural legisla o ambiental entre outros e Promover interc mbio peri dico com o entorno Compet ncias Servi o de Educa o e Interpreta o Ambienta
174. c pio de Sete Lagoas apontam para empreendedores com capacidade de investimento na concess o de servi os no interior da Unidade a partir do momento que tal cen rio se mostre vi vel Importante ainda que a estrutura o do receptivo local de Sete Lagoas seja incentivada e fortalecida fazendo com que condutores ou guias locais possam atuar no interior do MNEGRM atrav s de parcerias autoriza es ou mesmo concess o de servi os c Terceiriza o financiada pela cobran a de taxas de uso pelo pr prio MNEGRM Este tipo de terceiriza o se aplica aos prestadores de servi o como limpeza manuten o e vigil ncia Como em geral os recursos or ament rios dispon veis s o escassos para este tipo de contrata o recomend vel que a cobran a de taxas por usos da Unidade que n o sejam aqueles previstos em sua cria o como por exemplo passagem de rede de alta tens o e os recursos provenientes de compensa es ambientais sejam utilizados para melhorias na Unidade e contrata o dos servi os terceirizados essenciais d Operacionaliza o direta pela administra o do MNEGRM importante que a operacionaliza o direta pela administra o da Unidade seja focada em atividades inerentes gest o do MNEGRM uma vez que o corpo de funcion rios restrito Sugere se que funcion rios do IEF trabalhem no plano estrat gico ou t tico gerenciando processo e pessoas planejando e tomando decis es Tarefas ligadas ao envolvim
175. cas nicas cavidade testemunho ou destacada relev ncia hist rico cultural ou religiosa 205 e O GOVERNO DO ESTADO GOVERI EF INSTTUTO ESTADUAL DE FLORESTAS Trilha Gruta Rei do Mato Gruta do Rei do Mato Coordenadas 839metros Bilheteria Centro de Visitantes UTM 575430 003 7844259 287 23K 4 Sal o da Gruta Rei d 854metros 4 Sal o Gruta Rei do Mato final da passarela Mato 950 Entrada Gruta Reido Mato 900 40 Sal o 575000 575250 575500 7844250 575000 575250 575500 Linear 412 metros da sa da da Bilheteria ao 4 Aproximadamente 01 Sal o hora incluindo a interpreta o dada no interior da Gruta Sim trilha guiada Sim interpretativa J existente requer manuten o Severidade do Meio Moderadamente severo Orienta o no Percurso Caminhos e cruzamentos bem definidos Condi es do Terreno Percurso em superf cies planas independente de inclina o Intensidade do Esfor o F sico Esfor o moderado 1 Classifica o de Percursos de Caminhada de acordo com a Norma ABNT NBR 15505 2 206 S as cena E consireincs em neve temas SS IEF INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS Na parte externa da Gruta o caminho se caracteriza por rampa em declividade acentuada boa parte dela piso de seixos e estruturas de apoio como bancos No interior da cavidade o percurso leva aos 4 sal es da Gruta Rei do Mato abertos visita
176. cha a complexo de lazer que comercializa o de engloba aspectos como 58 SSIEF INSTIUTO ESTADUAL DE FLORESTAS cacha as doces e souvenires capela estacionamento aluguel de ambientes para festas eventos empresariais e casamentos gastronomia meio ambiente educa o cultura e entretenimento Unidades de Cordisburgo Visitas com guia trilhas um dos modelos mais vi veis para a pr tica do Alia a preserva o Conserva o Belo autoguiadas turismo sustent vel pois une preserva o ambiental de reas de Horizonte cachoeiras ambiental ao uso respons vel dos recursos grande relev ncia ambiental Nova corredeiras grutas naturais Tratam se de reas onde o equil brio e de interesse p blico Lima Bruma picos lagos tirolesa ambiental a prioridade contudo muito visita o pesquisa e lazer dinho recep o centro de importante que as Unidades de Conserva o Propicia um contato estreito Lagoa visitantes e de estejam preparadas para receber os visitantes de com a natureza em um Santa educa o ambiental maneira adequada o que nem sempre acontece ambiente preservado com centro de pesquisa alojamento casa de pesquisador rea de camping mirantes observa o de fauna e flora viveiros jardins audit rio portaria lanchonete restaurante e estacionamento N o raro deparar com situa es onde a situa o fundi ria da Unidade de Co
177. classificadas como estando em estado de conserva o ruim devido aos impactos irrevers veis provocados pela extra o de calcita Entretanto apesar dos impactos existentes tais reas apresentam sedimentos fr geis ou alta concentra o de espeleotemas fr geis alguns dos quais se encontram em in cio de processo de regenera o natural justificando sua inser o nesta zona Usos e atividades Nesta zona permitida a realiza o de pesquisas cient ficas mediante aprova o do IEF MG e CECAV N o permitido o fluxo de visitantes condutores e agentes de manuten o n o devem ser instalados quaisquer tipos de infra estrutura o foco dos refletores do sistema de ilumina o fixa n o deve ser apontado diretamente para estas reas proibida a retirada e perturba o de sedimentos para atividades de manuten o da infra estrutura existente na caverna ou qualquer outro fim n o aprovado pela gest o da UC CECAV e quando necess rio IPHAN A es emergenciais de recupera o Execu o do Programa de conserva o e redu o de impactos ambientais na Gruta Rei do Mato 1 1 2 Zona de Recupera o para Zona de Uso Extensivo Corresponde a reas que apresentam altera es humanas infra estruturas instaladas e ilumina o artificial direta e que possuem os principais atrativos para a visita o 202 A uissienvo O DO ESTADO IEF INSTTUTO ESTADUAL DE FLORESTAS Objetivos gerais de ma
178. com rvores ou superf cies da passarela queda de galhos ou rvores picada de insetos abelhas picada de animais pe onhentos Curto prazo Fonte Guidelines Manual Westchester River Walk a Greenway Trail 2005 3 Reserva Natural Salto Morato Guaraque aba Paran Brasil Funda o O Botic rio 66 aa gt JEF INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS Trilha Acesso Setores de Escalada Trilha Acesso Setores de Escalada Coordenadas 839 metros Bilheteria Centro de Visitantes UTM 575428 779 7844261 120 Estacionamento 23K Coordenadas 824 metros Setores de Escalada ao sul da Unidade UTM 574868 048 7843704 212 23K 900 Recep o eso Setor Antigo 574000 575000 576000 7844000 o 20 420 840 Metros N 574000 575000 576000 Linear Aproximadamente 1150m 25 minutos vari vel de acordo apenas ida com o foco da interpreta o dada N o obrigatoriamente Poder Sim indicativa interpretativa e Sim estruturas como guarda oferecer ao usu rio a educativa corpos corrim os degraus experi ncia autoguiada ou o bancos sanit rio rea de acompanhamento de um piquenique condutor Severidade do Meio Pouco severo 4 Classifica o de Percursos de Caminhada de acordo com a Norma ABNT NBR 15505 2 67 der IEF INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS Orienta o no Percurso Caminhos e cruzamentos bem d
179. conjunto Ger ncia do ai o espeleol gico do MNEGRM 2012 2012 MNEGRM Indicadores definidos Implantar atividades de monitoramento do conjunto 7 Ger ncia do espeleol gico do MNEGRM 2013 Cont nuo MNEGRM Sistema implantado 134 IEF INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS 1 5 Programa de Operacionaliza o Este programa destina se a assegurar o funcionamento do MNE Gruta Rei do Mato garantindo a estrutura necess ria para o desenvolvimento dos programas final sticos 1 5 1 Subprograma de Regulariza o Fundi ria Este subprograma tem por objetivo o conhecimento da situa o fundi ria da unidade de conserva o e a defini o da estrat gia para se ter de forma gradativa a posse da rea De acordo com o 1 do artigo 12 da Lei do SNUC o Monumento Natural pode ser constitu do por reas particulares desde que seja poss vel compatibilizar os objetivos da unidade com a utiliza o da terra e dos recursos naturais do local pelos propriet rios Objetivos estrat gicos atendidos e Proteger o patrim nio espeleol gico arqueol gico paleontol gico e hist rico cultural e Materializar e sinalizar os limites e Eliminar impactos antr picos ca a retirada de lenha lixo fogo Objetivos espec ficos e Ampliar o MNEGRM e Sinalizar os limites e as principais regras de uso Proposta de Amplia o dos Limites do MNE Gruta Rei do Mato Observados os limites do MNEGRM recomenda se que
180. culdade de apoio Acesso caracter sticas gerais pontos de Escalada entre outras descanso perfil altim trico dist ncia tempo m dio a ser gasto etc Sinaliza o Elementos informativos S mbolo da Trilha Gruta de Trilhas colocados ao longo do UC Rei do Mato percurso indicando Logomarca Trilha Abrigo sentido do do IEF da Estrada e caminhamento pontos informa es Mirante de interesse dist ncias dire o Trilha etc pontos de Acesso interesse Escalada dist ncias etc Sinaliza o Informa es gerais e S mbolo da Recep o de pontuais fixadas em UC Bilheteria AT Edifica es locais adequados com Logomarca Centro de Feminino objetivo de orientar o do IEF Visitantes usu rio da Unidade e os informa es colaboradores quanto a numera o localiza o de estruturas de sala os e servi os sa da de Feminino emerg ncia sanit rios etc 175 EF NSTUIO ESTADUAL DE FLORESTAS Sinaliza o Estruturas localizadas S mbolo da Centro de Interpretativa junto a atrativos s tios UC Visitantes e Educativa hist ricos mirantes Logomarca Atrativos exposi es com o intuito do IEF Espa o de auxiliar o usu rio na informa es Tem tico PAT compreens o do mapas Calc rio fen meno observado ou ilustra es mesmo daquilo que n o gr ficos se pode ver como por fotos etc exemplo
181. da comunidade e maior envolvimento e Integra o efetiva com as comunidades do entorno atrav s de a es de informa o divulga o consulta e participa o na tomada de decis es educa o ambiental e patrimonial oferta de cursos de capacita o entre outras atividades e Fortalecimento da articula o interinstitucional considerando os atores MNEGRM IEF SELTUR Prefeitura Municipal entidades da sociedade civil Conselho Consultivo e comunidade 1 1 9 r vma EF INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS 1 3 1 Subprograma de Rela es P blicas Este Subprograma tem como principal objetivo melhorar a imagem da unidade de conserva o e divulgar as atividades que nela s o desenvolvidas buscando uma maior rela o das comunidades vizinhas com a rea protegida promovendo maior intera o com as empresas de turismo e captando recursos para o melhor manejo da unidade de conserva o Objetivos estrat gicos atendidos Difundir a import ncia do patrim nio espeleol gico Integrar as comunidades de entorno Estruturar Programa de Comunica o Social Acessar tecnologia e instrumentos para divulga o Objetivos espec ficos e Estabelecer canais eficientes de comunica o social tendo em vista a divulga o do MNEGRM os necess rios esclarecimentos das formas de uso p blico e conscientiza o de pr ticas de sustentabilidade ambiental e prote o patrimonial destinada a p blicos espec fic
182. de Visita o Infraestrutura e Normas 2 2 Determina o de capacidade de carga 2 3 Programa de capacita o e treinamento cont nuo de condutores de visitantes 2 4 Programa de conserva o e redu o de impactos ambientais no patrim nio espeleol gico do MNEGRM e da Gruta Rei do Mato 2 5 Programa de monitoramento de altera es no patrim nio espeleol gico 2 6 Programa de controle e redu o de impactos ambientais na rea de influ ncia da Gruta Rei do Mato 2 7 Programa de Manejo dos Recursos Naturais 2 8 Programa de amplia o do conhecimento sobre o patrim nio espeleol gico existente no MNEGRM REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS SER INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS 187 190 190 191 193 194 195 199 201 202 202 202 203 205 205 227 229 231 240 245 248 249 254 Ammas GERAIS GOVERNO DO ESTADO LISTA DE FIGURAS Figura 1 Vis o do MNEGRM como uma organiza o Figura 2 Ciclo do manejo adaptativo Figura 3 Sistema Gerencial proposto para o MNEGRM atrav s do qual se d o v nculo entre estrat gia e a opera o do dia a dia reproduzido com adapta es de Kaplan amp Norton 2008 Figura 4 Ciclo PDCA Figura 5 Esquema demonstrando o processo de planejamento estrat gico do Monumento Natural Estadual Gruta Rei do Mato Figura 6 Mapa Estrat gico do MNEGRM Figura 7 Mapa de Zoneamento do MNEGRM Sete Lagoas MG Figura 8 Mapa da Zona de Amortecimento d
183. de a es preventivas e corretivas que podem fazer com que o n mero de ocorr ncias seja reduzido e que at mesmo algumas nunca venham a acontecer Os dados registrados devem ser inseridos em planilha de computador onde possam ser tabuladas O resultado da tabula o deve ser analisado e as conclus es devem nortear o planejamento estrat gico voltado Gest o da Seguran a no MNEGRM O registro de acidentes incidentes e n o conformidades deve conter no m nimo 1 atividade em que se deu a ocorr ncia 2 data 3 hor rio 4 local 5 tipo de ocorr ncia 6 descri o da ocorr ncia com o maior detalhamento poss vel 7 rela o dos envolvidos na ocorr ncia 8 consequ ncias da ocorr ncia 9 tratamento dado a ocorr ncia 10 prov veis causas que levaram ocorr ncia 11 a es preventivas a serem adotadas 12 a es corretivas a serem adotadas 13 nome do respons vel pelo registro Responsabilidades Autoridades e Compet ncias Todos os colaboradores com fun es voltadas ao gerenciamento pesquisa fiscaliza o opera o de atividades ligadas direta ou indiretamente ao Uso P blico devem ter suas responsabilidades e autoridades definidas e comunicadas a fim de facilitar a gest o da Unidade Para oferecer uma experi ncia de qualidade segura e diferenciada fundamental que o Monumento Natural Estadual Gruta Rei do Mato conte com colaboradores competentes No que confere visita o de la
184. desordenado e o o Qs 0e jo o o 25 P vma INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS Tabela 4 An lise das Oportunidades x Fortalezas MNEGRM Linha Lund Circuito das Grutas Destino Indutor Projeto Manuelz o Relev ncia da gruta Esp cies raras amea ada Patrim nio Beleza c nica diversidade riqueza raridade e Estrutura fluxo e gest o j existentes e F cil acesso e Copa de 2014 e Beleza c nica diversidade riqueza raridade Estrutura fluxo e gest o j existentes Recursos para investimento em estrutura Integrar circuito das grutas Linha Lund F cil acesso e Compensa o ambiental ou florestal e TACs e Outros fundos FHIDRO Relev ncia da gruta Esp cies raras amea ada Patrim nio 3 2 Planejando a Estrat gia do MNEGRM Objetivos Estrat gicos Mapa Estrat gico Balanced Scorecard Os objetivos estrat gicos representam declara es expressas do que se pretende realizar no Monumento Natural nos pr ximos 5 anos Sinalizam claramente quais s o as prioridades Como relatado anteriormente para defini o dos objetivos estrat gicos do Monumento Natural utilizou se a metodologia do Balanced Scorecard BSC e a matriz FOFA como um dos subs dios Os sistemas de mensura o como o BSC representam um referencial para traduzir os grandes resultados a serem alcan ados por uma organiza o objetivos estrat gicos num conjunto coeren
185. disponibilidade de reas j antropizadas para a constru o de estruturas teis Unidade como alojamento de servidores alojamento de pesquisadores laborat rios de pesquisa etc 1 35 P gt EF INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS MAPA PROPOSTA DE AMPLIA O MONUMENTO NATURAL ESTADUAL GRUTA REI DO MATO J p o 7845000 7845000 7844000 7844000 575000 0 125 250 500 Metros MNEGRM trilha gruta rei do mato Et a a A i ca Amplia o MNEGRM trilha acesso escalada nte Base Cartogr fica Geominas trilha abrigo estrada mirant Base Cartogr fica Ambiente Brasil drenagens PERA A Levantamento de Campo Uso P blico curvas de n vel Datum SAD69 Fuso 23K E Proje o Universal Tranversa de Mercator 2089908 Intemos Autor Herbert Pardini estradas asfaltadas Figura 19 Proposta de amplia o do MNEGRM 1 36 em DO ESTADO IEF INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS Sinaliza o Externa do Monumento Natural Estadual Gruta Rei do Mato A vulnerabilidade dos limites do MNEGRM em fun o da sua rea ser tangenciada por rodovias de intenso tr fego a facilidade de acesso e a proximidade com uma cidade do porte de Sete Lagoas fazem do projeto de sinaliza o externa dos seus limites um aliado fundamental para a conserva o do patrim nio e a comunica o com o p blico A seguir Tabela 11 s o descritas recomenda es quanto ao tipo conte do e localiza o
186. do MNEGRM b Estacionamento Estacionamento Estacionamento Estacionamento UTM 575497 722 23K Uma vez estacionados no interior da Unidade os ve culos s o de responsabilidade do MNEGRM Importante que exista informa o por escrito sobre procedimentos que minimizem algum tipo de dano ou perda Em dias de maior movimenta o deve existir uma ou mais pessoas que auxiliem os motoristas no momento de estacionarem seus ve culos Esta atitude simples economiza tempo reduz transtornos e demonstra uma aten o especial com o visitante Estrutura destinada ao estacionamento de ve culos de passeios utilit rios vans micro nibus e nibus com rea para embarque e desembarque de pessoas estando dimensionada de acordo com a capacidade de suporte proposta para a UC O atual estacionamento atende s necessidades da Unidade no que se refere capacidade de suporte Interven es referentes ao piso sinaliza o de vagas vagas priorit rias dever o ser realizadas O Estacionamento ser destinado aos ve culos particulares de visitantes aut nomos empresas de turismo escolas entre outros O estacionamento dever contemplar espa o para portadores de defici ncia f sica ve culos de urg ncia ambul ncia por exemplo e biciclet rio Caso ve culos maiores como nibus n o possam ser estacionados no interior da Unidade deve se encontrar uma alternativa que atenda a este p blico Prev se u
187. do com o estabelecido pelos estudos de capacidade de suporte e O acesso de usu rios sozinhos ou em grupo acompanhados ou n o de colaboradores do MNEGRM ou de prestadores de servi o terceirizados nas depend ncias da Unidade s poder ser feito a partir da Guarita de Entrada da Unidade e Todas as atividades guiadas dever o acontecer apenas com o acompanhamento de condutores com compet ncia para tal e estes dever o permanecer com o grupo durante toda a atividade e Incidentes acidentes e n o conformidades dever o receber tratamento de acordo com o previsto informado e treinado pelos colaboradores a partir da defini o de procedimentos para atendimento a emerg ncias da UC e A pr tica de atividades de aventura ecoturismo pesquisa no interior da Unidade ficam condicionadas ao uso de equipamentos de seguran a determinados pr tica dos mesmos tendo como refer ncia de boas pr ticas as Normas T cnicas Brasileiras que melhor si apliquem atividade realizada e A pr tica de atividades de aventura ecoturismo pesquisa no interior da Unidade ficam condicionadas ao atendimento s orienta es previstas nos itens Manejo das Atividades de Lazer Recrea o e Ecoturismo Manejo de Eventos Esportivos Religiosos Festivos e Culturais Manejo de Atividades de Pesquisa e Manejo dos Servi os Voltados ao Atendimento dos Usu rios da Unidade Controle do Acesso de Visitantes Outro aspecto importante no uso
188. do para as considera es quanto ao Zoneamento da Unidade e as diretrizes para o Uso P blico ter como premissa a ado o de boas pr ticas consagradas para opera o das atividades e a conduta consciente em ambientes naturais 1 51 P EF INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS Quando aplic vel Identificar condi es f sicas e psicol gicas do usu rio que possam restringir sua participa o Condi es clim ticas desfavor veis Usu rios que apresentem sinais de embriagues ou consumo de entorpecentes Quando aplic vel orientar sobre as principais situa es de risco a que o usu rio estar sujeito efetuar registros de incidentes acidentes e n o conformidades definir padr o para interrup o ou cancelamento da atividade devido a condi es desfavor veis ou atitudes de clientes ou terceiros que venham colocar em risco a integridade f sica e a vida dos integrantes do grupo Quando aplic vel descri o das caracter sticas do servi o a ser realizado descri o dos cuidados com a seguran a e as medidas a serem tomadas no caso de emerg ncias regras de uso espec fico do local incluindo regulamentos quando houver comportamento dos usu rios durante a execu o Observar orienta o para cada atividade N o se aplica OS servi os oferecidos aos usu rios da Unidade devem ser realizados de acordo com os hor rios de funcionamento da UC se
189. doen as card acas e ou les es em membros inferiores estado p s operat rio recente mulheres gr vidas crian as que n o caminhem sozinhas Usu rios que apresentem sinais de embriagues ou consumo de entorpecentes Visitantes que possuam hist rico de mal estar em locais fechados de teto baixo ou em desn veis acentuados Obs E proibida a entrada no interior da gruta portando qualquer tipo de alimento capacete que n o tenha aba apresente 03 tr s pontos de fixa o com fivela que assegure o fechamento em cor que o diferencie dos condutores e que atenda aos requisitos da EN 12492 vestimenta adaptada s condi es de temperatura umidade e abras o da caverna e cal ado fechado adequado com sola antiderrapante sistema de ilumina o el trico individual com pilhas reserva apenas para visita o em que a ilumina o artificial passe a maior parte do tempo apagada Obs recomenda se que os clientes levem durante a atividade recipiente para gua a Hor rios 08 00 s 17 00h com intervalos de 20 minutos entre os grupos b Tamanho dos Grupos 10 visitantes 01 condutor C Caracter sticas Percurso guiado caverna escura parcialmente iluminada iluminada ou com ilumina o direcionada em pontos espec ficos uso de lanternas individuais quando escura interpreta o oral realizada pelos condutores uso de sinaliza o interpretativa para EEE as TERRE EAO em reas Se MEENA De acordo com as reco
190. dos UC s grutas ao ambiente c rstico a paleontologia arqueologia e espeleologia entre outros poder o ter grande sa da A sinaliza o existente ser aquela necess ria a informar o visitante quanto a localiza o de estruturas e servi os no interior da Unidade e aquelas requeridas para gest o da seguran a em ambientes como este Unidade e a elementos encontrados no interior da mesma M dio Prazo Interessante que o MNEGRM encontre um parceiro que possa desenvolver uma griffe com linha de produtos que possua linguagem e identidade visual associada proposta de cria o da 167 IEF INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS I Espa o Tem tico Produ o Associada ao Turismo PAT Calc rio Espa o Tem tico Produ o Associada ao Turismo Calc rio Espa o Tem tico Espa o Tem tico PAT Calc rio 575501 686 7844167 11 23K UTM Ao lado do Estacionamento acesso para Setores de Escalada local onde existe edifica o e maquin rio antigo da Redimix Area destinada ao lazer familiar e de grupo preferencialmente em rea sombreada e contando com equipamentos de apoio tais como sanit rios bancos mesas e lixeiras Oportunidade do visitante conhecer como se d a explora o do calc rio na regi o e como importante que reas protegidas sejam criadas A proposta de uso do espa o onde atualmente s o encontrados equipamentos e constru es usadas no pa
191. dos no manejo da UC pois estabelece usos diferenciados para cada zona segundo seus objetivos O Zoneamento identificado pela Lei n 9 985 2000 como a defini o de setores ou zonas em uma unidade de conserva o com objetivos de manejo e normas espec ficas com o prop sito de proporcionar os meios e as condi es para que todos os objetivos da Unidade possam ser alcan ados de forma harm nica e eficaz O Zoneamento do Monumento Natural Estadual Gruta Rei do Mato MNEGRM foi definido durante a elabora o do Plano de Manejo nas Oficinas de Planejamento realizadas em Setes Lagoas Minas Gerais Para cada zona estabelecida apresenta se o objetivo geral objetivos espec ficos normas e descri o aproximada dos limites Os mapas do Zoneamento do MNEGRM e da Zona de Amortecimento s o apresentados a seguir Figura 7 e Figura 8 No Zoneamento do MNEGRM foram definidas zonas pontuais as cavernas e ou abrigos as quais algumas vezes compreendem reas subterr neas n o expressadas cartograficamente no mapa de zoneamento do MNEGRM 31 VR EF INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS 573600 574300 575000 8 o Q co o 3 Mapa de Zoneamento Monumento Natural Estadual N Gruta Rei do Mato ja e O o o F Legenda e Ns Rodovias X Gruta Rei do Mato Zoneamento do MNEGRM Q Q q f Zona Hist rico Cultural q t 3 o s Zona de Ocupa o Temporaria Fed DS Zona de Recupera o Zona de Uso Ex
192. e efeitos ambientais negativos identificados no patrim nio espeleol gico do MNEGRM Proteger e conservar o patrim nio arqueol gico paleontol gico espeleol gico e hist rico cultural do MNEGRM Aprova o do Projeto de conserva o restaura o de superf cies e 2011 2012 2013 2014 2015 conjuntos de espeleotemas alterados na Gruta Rei do Mato pelo CECAV 100 IPHAN IEF MG aprova o Aprova o do Projeto Executivo de remo o de res duos s lidos da Gruta Rei do Mato e em outras cavernas do MNEGRM pelo CECAV IPHAN IEF 100 MG aprova o Conserva o restaura o e remo o de picha es no Sal o de Entrada e em locais vis veis a partir da zona de uso intensivo da Gruta Rei do Mato em rela o rea superficial degradada 100 100 100 100 Conserva o restaura o e remo o de picha es dos pain is de arte rupestre da Grutinha em rela o rea superficial degradada 100 100 100 100 Conserva o e restaura o de espeleotemas e outras superf cies degradadas pela instala o de infra estruturas em local inadequado ou de infra estruturas instaladas com uso de t cnicas inadequadas em rela o rea superficial degradada 100 100 100 100 Conserva o e restaura o do ambiente cavern cola e superf cies alteradas sob sistema de passarela retirando dep sitos de
193. e execu o retirado do SIGAP 2 3 2 Reuni es de An lise da Opera o As reuni es de an lise da opera o analisam o desempenho no curto prazo e tratam de problemas recentes que exigem a aten o imediata Analisam o desempenho das coordena es atrav s dos indicadores e das metas previstas no plano de manejo e explicitadas no SIGAP Avaliam se a execu o das atividades operacionais propostas no plano de manejo nos projetos espec ficos e no Plano Operacional Anual POA bem como o desempenho na execu o dos recursos financeiros dispon veis para o Monumento Natural A frequ ncia das reuni es influenciada pela rapidez com que os novos dados s o lan ados no SIGAP A princ pio recomendamos que essas reuni es sejam mensais mas com o tempo a equipe do MNEGRM poder ajustar a frequ ncia das reuni es a seus ciclos operacionais Kaplan amp Norton 2008 Essas reuni es devem ser breves altamente focadas e voltadas para a a o Os dados e os gr ficos de acompanhamento de metas devem estar dispon veis e serem enviados com anteced ncia para todos que ir o participar da reuni o Os participantes dever o analisar de antem o os relat rios e dados enviados de modo a dedicar o tempo que passam juntos a an lises solu es de problemas e tomada de decis es Os grandes objetivos dessas reuni es s o resolver problemas recentes e aprender com os dados operacionais Kaplan amp Norton 2008 As reuni es an lise da o
194. e impactos ambientais na Gruta Rei do Mato Programa de visita o revis o do sistema de ilumina o fixa e da infraestrutura de caminhamento Programa de controle e redu o de impactos ambientais na rea de influ ncia da Gruta Rei do Mato Disposi o inadequada de res duos s lidos Programa de capacita o e treinamento cont nuo de condutores de visitantes Programa de conserva o e redu o de impactos ambientais na Gruta Rei do Mato Programa de visita o revis o do sistema de ilumina o fixa e da infraestrutura de caminhamento Pisoteio e perturba o de sedimentos Altera o potencial na din mica da fauna cavern cola Programa de capacita o e treinamento cont nuo de condutores de visitantes Programa de visita o revis o do sistema de ilumina o fixa e da infraestrutura de caminhamento Altera o potencial no microclima da caverna Programa de capacita o e treinamento cont nuo de condutores de visitantes Programa de visita o revis o do sistema de ilumina o fixa Indu o do crescimento de fotossintetizantes organismos Altera es na temperatura superficial de espeleotemas e outros Gera o potencial de campos eletromagn ticos Introdu o de luz em ambientes af ticos Programa de visita o revis o do sistema de ilumina o fixa Programa de monitoramen to de altera es no patrim nio espeleol gic o 252 EF
195. e seguran a individual necess rio para a realiza o da atividade OS respons veis pela organiza o da atividade devem dispor do n mero suficiente de equipamentos completos em condi es de uso para o n mero m ximo previsto de clientes em reas de risco com exposi o vertical simultaneamente todos os clientes em rea de risco devem estar completamente equipados n o permitido em nenhuma hip tese a instala o de ancoragem artificial sem a devida 81 EF INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS an lise e autoriza o da Ger ncia da Unidade grupos n o devem exceder a capacidade de suporte proposta para cada local n o ser permitido que colaboradores e usu rios participem de atividades sem os equipamentos obrigat rios exigidos para a pr tica condutores l deres de grupos comerciais e praticantes esportistas dever o antes do in cio da atividade assinar documento onde declarem possuir todos os equipamentos obrigat rios exigidos para a atividade estejam em condi es de uso e saibam como utiliz los e devem assinar um termo de assun o de riscos antes do in cio da atividade comercial os clientes devem ser informados sobre as caracter sticas da opera o dura o altura e n vel de dificuldade equipamentos dispositivos ou demais componentes utilizados na opera o devem ser instalados para o per odo da opera o e retirados ap s sua conclus o n o ser
196. e ultrapassagem de obst culos ou solo encharcado deve se utilizar sistema de passarelas As passarelas consistem em um tablado ou piso de madeira montado sobre vigas tratadas colocadas sobre dormentes para elevar o piso da trilha 4 o a Exemplos de uso de passarelas para transposi o de obst culos ou com probabilidade alta de encharcamento nos per odos chuvosos e necessidade de limpeza de piso e corredor ao longo da trilha principalmente sob mata CAPACIDADE DE SUPORTE 240 pessoas dia ou 16 grupos com at 15 pessoas 13 clientes 02 condutores ESTRUTURAS A utiliza o de piso suspenso passarelas em trechos com obst culos ou piso bastante irregular al m de reduzir sensivelmente o impacto sobre a paisagem promove a acessibilidade amplia a seguran a tanto de usu rios quanto do patrim nio hist rico e cultural A instala o de guarda corpo degraus e corrim o contribui para a seguran a e conforto al m de simbolizar uma barreira f sica que dificulte a sa da do usu rio do piso de caminhamento proposto principalmente em locais com exposi o altura A estrutura de mirante exige um tablado deck que permita ao usu rio se aproximar da vertente em seguran a Importante ainda que o Abrigo da Estrada e o Mirante possuam sinaliza o interpretativa que auxilie o processo de compreens o da informa o passada pelo condutor SN l Miss AE A a SREE Exemplo de estrutura de m
197. ebol quadras poliesportivas sauna a vapor e a seco sala de gin stica sal o de sinuca e pingue piscina climatizada Muitos dos profissionais que prestam servi os aos hot is de lazer possuem playground quadras experi ncia e s o capacitados para a atividade contudo nem todos possuem bagagem t cnica para exercer determinadas fun es como orienta o em atividades espec ficas de aventura e presta o de primeiros socorros quando molhado campo de necess rio Durante a alta temporada as piscinas e demais reas de lazer dos hot is costumam ficar repletas de crian as e a aten o dos monitores e respons veis dos hot is deve ser redobrada j que a qualquer hora elas jogos com mesa de podem se dispersar dos pais ou acompanhantes e se envolver em Estes empreendimentos se diferenciam por oferecer amplas reas de lazer um repleto leque de atividade recreativas e por contar com monitores especializados para cuidar de crian as equipes de recrea o na alta temporada e servi os de babysitter al m de estruturas como quadras de t nis reas com churrasqueiras e espa o gourmet 55 F qua GOVERNO DO ESTADO IEF INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS pongue casa de boneca sala de tv audit rio para eventos lanchonete restaurante churrasqueiras espa o gourmet scoth bar lago para a pr tica de pesca esportiva loja de souvenires e roupa espo
198. efinidos Condi es do Terreno Percurso por caminhos sem obst culos Intensidade do Esfor o F sico Pouco esfor o Trilha em formato linear onde o visitante poder conhecer a por o sul do MNEGRM passando pelo Espa o Tem tico Produ o Associada ao Turismo Calc rio cnegando aos setores de escalada A defini o do trajeto deve privilegiar a declividade mais suave poss vel uma vez o terreno permite este tipo de tra ado Deve se manter dist ncia das forma es rochosas tanto para permitir que o visitante possa avist la enquanto caminha como tamb m evitar a es de vandalismo O acesso s reas de escalada ap s definidas em conjunto com profissionais de espeleologia arqueologia e esportistas deve prever a instala o de estruturas de eleva o do piso de caminhamento fazendo com que o pisoteio das forma es rochosas e vegeta o seja o menor poss vel Pelas caracter sticas da atividade da escalada onde o praticante permanece grande parte do tempo no local deve se prever uma estrutura de apoio como rea de piquenique e sanit rios Sem restri es Deve atender s necessidades de todos os usu rios do MNEGRM privilegiando inclusive a acessibilidade mesmo que parcial portadores de defici ncia f sica Caminhadas interpretativas educa o ambiental pesquisa manifesta es religiosas desde que autorizadas e em conformidades com os par metros definidos pela ger ncia da Unidade pr tica da ati
199. en a se deve ao fato que o monitoramento permanente enquanto a avalia o pode ser pontual Ademais o monitoramento geralmente uma atividade interna J a avalia o pode ser de natureza externa Depois da elabora o do encarte 2 contendo o planejamento estrat gico e as diretrizes operacionais b sicas o MNEGRM iniciar a execu o do plano de manejo pondo em pr tica sua estrat gia Ele iniciar sua trajet ria em busca de metas de desempenho ousadas Por m como o controle da miss o depois que se lan a a espa onave rumo a algum ponto distante do universo o MNEGRM precisa monitorar e ajustar constantemente o seu desempenho para alcan ar os objetivos estrat gicos Como relatado na introdu o deste encarte os gestores do Monumento Natural e da DIAP IEF orientar o a organiza o por meio de um conjunto estruturado de reuni es para solucionar problemas operacionais e promover programas de melhorias O prop sito avaliar a estrat gia ajustando a e modificando a conforme as necessidades Essas reuni es representam as fases verificar e agir do ciclo PDCA do processo de implementa o da estrat gia Kaplan amp Norton 2008 Como tamb m relatado na introdu o o plano de manejo do Monumento Natural adotou como m todo de gest o o ciclo PDCA Plan Do Check Action Planejar Executar Checar e Agir corretivamente que incorpora a id ia de monitoramento e avalia o constante das atividades executadas e dos r
200. endam com clareza as hip teses subjacentes de modo a alinhar todos os recursos e unidades organizacionais com essas hip teses test las continuamente e utilizar os resultados para as adapta es necess rias Todos os objetivos estrat gicos propostos s poder o ser plenamente alcan ados se houver boa gest o financeira ou seja otimiza o dos recursos existentes e capta o de novos recursos Finalmente para suportar todos os objetivos ser de fundamental import ncia capacitar os recursos humanos de MNEGRM nas tem ticas estrat gicas e buscar a excel ncia em gest o por meio do uso do Modelo de Excel ncia em Gest o P blica 27 VR t E INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS MAPA ESTRAT GICO MONUMENTO NATURAL ESTADUAL GRUTA DO REI DO MATO Acessar l Er EST compensa o abilidade Urta COE _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ M M M M M M M M M M M J Figura 6 Mapa Estrat gico do MNEGRM 28 e o 2 TD INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS 29 30 gt EF INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS comsireincs am sere tensa INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS 1 ZONEAMENTO DO MONUMENTO NATURAL ESTADUAL GRUTA REI DO MATO MNEGRM 1 1 Preliminares De acordo com IBAMA 2002 o Zoneamento constitui um instrumento de ordenamento territorial usado como recurso para se atingir melhores resulta
201. ente os objetivos espec ficos e um quadro com as seguintes informa es Figura 9 1 A descri o do Objetivo Estrat gico a ser alcan ado 2 Indicador es utilizados para acompanhar o alcance do Objetivo Estrat gico 3 As Metas estabelecem qual o resultado a ser alcan ado pelo indicador em um determinado prazo 4 Descri o das A es Programas ou Projetos necess rios para se cumprir as metas e deste modo alcan ar os objetivos 5 Data prevista para In cio das a es 6 Data prevista para T rmino das a es 7 Respons vel da equipe do MNEGRM ou do IEF em fazer com que a atividade aconte a 8 Indicador recomendado para acompanhar a execu o da A o Projeto ou Programa 9 Investimento estimativa de recursos necess rios para a execu o da atividade proposta em moeda nacional reais R Os valores encontram se estimados e para fins de execu o necess rio realizar tomada de pre os Figura 9 Quadro modelo de detalhamento dos Programas de Manejo 43 ua INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS S o propostos os seguintes programas subprogramas no Plano de Manejo do Monumento Natural Estadual Programa de Prote o e Manejo do Meio Ambiente oSubprograma de Prote o dos Recursos do MNEGRM oSubprograma de Manejo dos Recursos do MNEGRM Programa de Visita o oSubprograma de Recrea o e Ecoturismo oSubprograma de Interpreta o e Educa o Ambienta
202. entes apenas na gruta de Altamira na Espanha Estes espeleotemas s o as velas colunas presentes na parte sul deste Sal o Mostra se uma estalactite com as pontas em cortinas conhecida como Lustre ou Vassour o S o mostradas as helictites ressaltando se que elas crescem contra a gravidade Todos os condutores mostram algumas formas l dicas como o n mero 7 que segundo eles seria uma homenagem cidade de Sete Lagoas Todos mostram o S o Jorge sentado sobre o cavalo Muitos condutores mostram os fragmentos de coluna existentes no piso deste sal o e ressaltam que elas foram quebradas para instala o da passarela que um mal necess rio para que os visitantes possam chegar at esse ponto da caverna sem pisotear espeleotemas e sedimento Explica se que as marcas de pegada fora da passarela foram causadas para fins de manuten o da passarela e do sistema de ilumina o Explica se que degraus escavados no sedimento em local pr ximo s torres g meas foram feitos para que os espele logos pudessem andar pela caverna Mostram se v rias formas l dicas associadas aos espeleotemas existentes neste sal o Polvo avestruz mulher com crian as ao redor bicho pregui a tartaruga carneiro m o segurando tocha entre outros Muito condutores agradecem pela visita e ressaltam que os visitantes devem lavar as m os quando retornarem rea do estacionamento lanchonete
203. ento Descritivo de atividades Termo de Conhecimento de Riscos Check List de Verifica o dos Ve culos Controle de Quilometragem e Manuten o dos Ve culos Procedimento para Manuten o dos Ve culos Procedimentos para Atendimento a Emerg ncias Buscando propor ferramentas que beneficiem a gest o da Unidade bem como ampliem a percep o da seguran a dos usu rios da Unidade prop e se a comunica o de informa es importantes sobre a UC e o registro de informa es pessoais dos visitantes do MNEGRM em um documento chamado Termo de Conhecimento de Riscos Estas informa es dever o ser analisadas antes do in cio da atividade e caso o participante apresente alguma caracter stica limitante sua participa o dever ser impedida 1 40 P vma INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS As informa es a serem comunicadas s o 1 recursos equipamentos e demais facilidades dispon veis para atendimento a emerg ncias no interior da UC e em seu entorno 2 riscos associados s atividades ofertadas pela UC 3 n vel de dificuldade das atividades ofertadas pela UC 4 condi es ou pr requisitos exigidos para a pr tica das atividades ofertadas pela UC 5 possibilidade de cancelamento ou altera o de roteiros atividades ou programa es em caso de mudan as clim ticas ou caso seja observada alguma situa o que coloque em risco a integridade f sica e a vida de usu rios ou colaboradores da U
204. ento da Unidade com as comunidades do entorno fiscaliza o combate a inc ndio fomento e acompanhamento a projetos de pesquisa desenvolvimento de produtos e servi os voltados ao uso p blico divulga o e promo o da Unidade por exemplo ficariam sob responsabilidade da administra o do MNEGRM e Estabelecimento de um corpo de volunt rios O envolvimento de volunt rios em a es no interior de Unidades de Conserva o no Brasil bastante incipiente quando comparado a outros pa ses Percebe se que existe um grande desconhecimento por parte dos gestores de UCs sobre como lidar com este p blico 1 53 A pesssnerasi INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS estimular o interesse e principalmente mant lo em suas fun es por um per odo de tempo maior O volunt rio visto em geral como m o de obra tempor ria para atender a demandas em uma situa o em que n o se tem condi o de contratar estagi rios tampouco funcion rios A Unidade deve desenvolver um Programa de Voluntariado estimulando que pessoas de todas as idades forma es e experi ncias de vida doem parte do seu tempo a uma a o no qual acreditam Um Programa bem estruturado pode inclusive atrair p blico estrangeiro acostumado a se envolver em iniciativas volunt rias f Parceria com ONG OSCIP ou prefeituras municipais A parceria com ONGs OSCIPs Institui es de Ensino Prefeituras Municipais atrav s de Termos de Coopera o T cnica
205. entre interven es antr picas e ambientes e fei es pass veis de altera o na Gruta Rei do Mato e na sua rea de influ ncia 23 1 D EE GOVERNO DO ESTADO INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS Tabela 20 Matriz de identifica o de impactos e efeitos ambientais na Gruta Rei do Mato e sua rea de influ ncia externa Quebra intencional de espeleotemas Introdu o de materiais de constru o sobre espeleotemas e outras superf cies Disposi o inadequada de res duos s lidos Pisoteio de sedimentos Perturba o de sedimentos Indu o do crescimento de organismos fotossintetizantes Altera o potencial no microclima da caverna Altera o potencial da concentra o de CO da caverna Altera es na temperatura superficial de espeleotemas e outros Gera o de ru dos Gera o de campos eletromagn ticos Introdu o de luz em ambientes af ticos Toque intencional de espeleotemas e superf cies rochosas Altera o potencial na din mica da fauna cavern cola Altera o paisag stica ou impacto visual Altera es na drenagem e escoamento superficial de gua Picha es Altera o topogr fica e de cobertura vegetal original Altera o da permeabilidade do solo Edifica es na rea de influ ncia da cavidade Tratamento inadequado de efluentes l
206. eo Brasil 2005 102p BAKER A amp GENTY D 2002 Environmental pressures on conserving cave speleothems effects of changing surface land use and increased cave tourism Dispon vel em lt http www sciencedirect com gt Acesso em 18 out 2009 Barrett N E amp Barrett J P 1997 Reserve design and the new conservation theory In Pickett S T A Ostfeld R S Shachak M amp Likens G E Eds The ecological basis of conservation heterogeneity ecosystems and biodiversity New York Capman amp Hall Cap 19 Berkes F amp Folke C 2000 eds Linking social and ecological systems management practices and social mechanisms for building resilience Cambridge Cambridge University Press 460p Berkes F Colding J amp Folke C eds 2006 Navigating social ecological Systems Building resilience for complexity and change Cambridge Cambridge University Press 460p 394 p BOAVENTURA R S MOREIRA C V R BOAVENTURA F M C Mapa geomorfol gico Folha Belo Horizonte Projeto Radar Minas Gerais 1 500 000 Secretaria de Estado de Ci ncia e Tecnologia Instituto de Geoci ncias Aplicadas IGA 1977 BOGGIANI Paulo C sar et al Estudo de Impacto Ambiental da Visita o Tur stica do Monumento Natural Gruta do Lago Azul Bonito MS Campo Grande UFMS 2002 153 f Bossidy L amp Charam R 2005 Execu o a disciplina para atingir resultados Rio de Janeiro Elsevier 254 M mns GERAIS GO
207. eotemas assegura uma experi ncia de visita o em Rei do Mato que coloca a caverna entre as mais importantes cavernas tur sticas do estado e do pa s O percurso de visita o mostra diferentes fei es endoc rsticas como desmoronamentos meandros fraturas e bons exemplos de diferentes espeleotemas proporcionando uma excelente oportunidade did tica para a demonstra o dos processos de espeleog nese e de deposi o qu mica de minerais Do ponto de vista arqueol gico a caverna tamb m se destaca pois na Grutinha possivelmente ligada Gruta Rei do Mato e no Sal o da Couve flor existem pinturas rupestres pr hist ricas not veis ainda em estado razo vel de preserva o Outros achados arqueol gicos foram registrados na Grutinha como um sepultamento humano e diversos artefatos CETEC 1983 Este tipo de associa o do patrim nio espeleol gico com o patrim nio arqueol gico pict rico raro em cavernas tur sticas do estado colocando Rei do Mato em posi o de destaque Os atrativos da Gruta Rei do Mato foram valorados em fun o de sua beleza c nica interesse cient fico cultural densidade de ocorr ncia e raridade No Mapa de Atrativos Figura 26 as reas onde ocorrem conjuntos not veis de espeleotemas forma es raras ou pontos de significativo interesse cient fico cultural foram marcadas em vermelho e constituem as principais reas a serem valorizadas pelos condutores de visitantes e pelo sistema
208. erais 2 vigias e 2 estagi rios Para atender as novas normas de visita o na Gruta Rei do Mato ser necess rio alterar a fun o de um bilheteiro e a contrata o de mais 8 guias tur sticos para conduzir grupos e atender na recep o e centro de visitantes Para atender a demanda de vigil ncia das instala es e das duas portarias ser o necess rios a contrata o de 4 porteiros e 2 vigias A rea administrativa precisa ser estruturada com dois assistentes administrativos Tabela 14 S ntese da provis o de pessoal necess rio para implanta o e consolida o do MNE Gruta Rei do Mato Gerente Administrativo Servi os gerais Guaritas Guias de visitantes Bilheteria Vigil ncia Patrimonial Realiza o de rondas Total a SENSEI E a K Um aspecto muito importante do Subprograma de Recursos Humanos a capacita o e treinamento cont nuo do grupo de funcion rios que atuar o nos diversos programas da unidade de conserva o A atividade de condu o de visitantes em especial requer as seguintes compet ncias o Plano de Manejo Espeleol gico detalha a capacita o dos condutores de visitantes Primeiros socorros Preven o e combate a inc ndios Qualidade no atendimento Informa es sobre Espeleologia Arqueologia e Paleontologia o Caracteriza o particularidades fragilidades e import ncia do ambiente c rstico e das cavernas Informa es
209. erais 2004 161p Folke C Carpenter S Walker B et alii 2004 Regime shifts resilience and biodiversity in ecosystem management Annu Rev Ecol Evol Syst 35 557 581 Freix das Vieira V M Passold A J Magro T C 2000 Impactos do uso p blico um guia de campo para a utiliza o do m todo VIM In CONGRESSO BRASILEIRO DE UNIDADES DE CONSERVA O ll 2000 Campo Grande Anais Curitiba Funda o O Botic rio de Prote o Natureza 3v FUNDA O CENTRO TECNOL GICO DE MINAS GERAIS CETEC Estudos ambientais na regi o c rstica de Sete Lagoas Lagoa Santa MG Levantamento do uso da terra e reconhecimento vegetal Belo Horizonte CETEC CPRM 1992 Projeto Vida FUNDA O CENTRO TECNOL GICO DE MINAS GERAIS CETEC Justificativa t cnica para subsidiar a proposta de desapropria o da rea da Gruta Rei do Mato Belo Horizonte 1983 Futuyma D J 1992 Biologia evolutiva 2 Ed Ribeir o Preto Sociedade Brasileira de Gen tica 632p Galante M L V Beserra M M L amp Menezes E O 2002 Roteiro metodol gico de planejamento Parque Nacional Reserva Biol gica Esta o Ecol gica Bras lia Edi es IBAMA 136p GILLIESON D Caves Processes Development Management 1 ed Oxford En Blackwell Publishers Ltd 1996 324 p Graefe A R Kuss F R Vaske J J 1990 Visitor impact management the planning framework Washington D C National Parks and Conservation Assoc
210. erva o e restaura o do ambiente cavern cola sob sistema de passarela Devem ser observadas as normas de seguran a e ergonomia vigentes incluindo as do Corpo de Bombeiros Militar proporcionando conforto e seguran a para os visitantes condutores de visitantes e agentes de manuten o O Programa de revis o da infra estrutura de caminhamento deve garantir a realiza o der uma din mica de visita o adequada ao uso p blico previsto para o MNEGRM aliada prote o do patrim nio espeleol gico e arqueol gico O Programa de revis o da infra estrutura de caminhamento deve ser compatibilizado com a concep o e implanta o do novo sistema de ilumina o fixa Preferencialmente estes dois programas devem acontecer concomitantemente de forma que as passarelas sejam utilizadas como principal caminho para condu o e organiza o dos sistemas funcionais e de cabeamento do novo sistema de ilumina o fixa minimizando as interven es e impactos sobre o ambiente cavern cola Deve se evitar a todo o custo o uso de t cnicas que provoquem impactos irrevers veis na caverna tais como furar quebrar aplicar argamassa e outros produtos sobre espeleotemas e outras superf cies escavar ou perturbar os sedimentos As solu es de projeto devem primar pelo m nimo impacto visual cavidade Quaisquer interven es na infra estrutura de caminhamento devem ter a metodologia e projeto executivo aprovados pelo IEF MG CECAV
211. es elaborados i Plano de A o l l ERA A es Projetos In cio T rmino Respons vel Item Verifica o Investimento R _ Elaborar ferramenta de registro de informa es sobre 2011 2011 Ger ncia do Ferramenta o os usu rios MNEGRM elaborada Monitorar registros de incidentes acidentes e n o p Ger ncia do Resultado do conformidades 2011 Cont nuo MNEGRM monitoramento Adotar medidas de aproxima o do MNEGRM com o Ger ncia do B receptivo local de Sete Lagoas Aur AULI MNEGRM Medidas adotadas Identificar empreendedores que possam investir em mi ir na n E Ger ncia do Identifica o a ad e servi os tur sticos no entorno da 2011 Cont nuo MNEGRM resliada Fomentar a realiza o de palestras por parte do Ger ncia do SEBRAE sobre empreendedorismo para a comunidade 2011 2012 Palestras realizadas MNEGRM de Sete Lagoas Aumento do Incentivar a visita da popula o de Sete Lagoas ao 2011 Coniauo Ger ncia do percentual de o MNEGRM atrav s de campanhas e promo es MNEGRM moradores visitando o MNEGRM Divulgar no MNEGRM op es de atrativos e r Ger ncia do E S equipamentos tur sticos no entorno da Unidade su aN MNEGRM Divu acan yaalzada Ofertar vagas em capacita es oferecidas ao Ger ncia do D MNEGRM a moradores de Sete Lagoas sau Ro MNEGRM vagan vlonades 96 GOVER EF INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS 1 2 3 Subprograma de Interpreta o e Educa o Ambiental Segundo o documento Diretrizes pa
212. esses obst culos e definem responsabilidades para a o alcance dos resultados almejados Os participantes devem ser o chefe da unidade e os coordenadores Como nas reuni es de an lise da opera o o tempo dos participantes n o deve ser desperdi ado com apresenta o de relat rios Estes devem ser disponibilizados de antem o para todos os participantes o que permitir que eles se concentrem no debate de quest es importantes na resolu o de problemas e na proposi o de planos de a o para corre o de rumos Os gr ficos de acompanhamento de metas para os indicadores estrat gicos devem ser divulgados antecipadamente para promover o afloramento n tido de quest es referentes implementa o da estrat gia e criar condi es para que os gestores do MNEGRM explorem dados operacionais minuciosamente antes da reuni o a fim de compreender as poss veis causas do mau desempenho Kaplan amp Norton 2008 Nos primeiros anos de implementa o do plano de manejo e consequentemente do balanced scorecard BSC deve se estimular uma ampla discuss o sobre os seus indicadores em cada reuni o de an lise da estrat gia A princ pio recomenda se que as reuni es de an lise da estrat gia sejam realizadas trimestralmente Com o tempo a equipe do MNEGRM poder ajustar essa frequ ncia de acordo com as suas necessidades O grande objetivo ser avaliar o desempenho recente da estrat gia e fornecer orienta o cont nua para a sua imp
213. est es sobre estrat gia com base em resolver implementa o da an lises causais l problemas estrat gia progresso mudan as no ambiente operacionais das iniciativas externo estrat gias estrat gicas emergentes e desenvolvimento de novas tecnologias Responder a problemas de curto prazo e promover melhorias cont nuas Sintonizar a estrat gia fazer corre es a meio percurso Melhorar incrementalmente ou transformar a estrat gia desenvolver planos estrat gicos e operacionais definir metas estrat gicas aprovar verbas para iniciativas estrat gicas e outras grandes despesas discricion rias Fonte adaptada de Kaplan amp Norton 2008 197 TE ES IEF INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS 198 A nusen DO INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS M dulo BI aico dho de Manejo espeleologl da Gruta Rei do Mato 199 A ET ES IEF INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS 200 A nusen DO IEF INSTTUTO ESTADUAL DE FLORESTAS PLANO DE MANEJO ESPELEOL GICO DA GRUTA REI DO MATO O Plano de Manejo Espeleol gico PME destina se a disciplinar o acesso e uso do Patrim nio Espeleol gico para fins tur sticos bem como estabelecer condi es exequ veis de planejamento para orientar as interven es previstas de forma a produzir menor efeito impactante ICMBio 2008 Ele foi elaborado com base nos estudos realizados pelas equipes de Espeleologia
214. est gios ou parcerias comuns bastante salutar uma vez que as institui es s o beneficiadas sem que exista uma rela o comercial ou seja visem o lucro Caso este seja um caminho desejado pelo MNEGRM sugere se que a parceria seja realizada com organiza es que demonstrem mais do que o interesse e sim experi ncia t cnica e capacidade comprovada de execu o Recomenda se o estabelecimento de parceria com a Seltur estabelecendo par metros para a presta o de servi os de recep o e condu o de visitantes no interior do MNEGRM envolvendo n o apenas a visita Gruta Rei do Mato como tamb m a condu o de grupos em trilhas interpretativas a programa o de eventos a recep o dos usu rios no Centro de Visitantes o controle de bilheteria etc Recomenda se ainda a identifica o de ONGs que tenham seu trabalho voltado conserva o e uso respons vel dos ambientes ao longo da Serra de Santa Helena e o estabelecimento de parcerias que venham ampliar as possibilidades de desenvolvimentos de pesquisas manejo de visita o e aproxima o das comunidades do entorno com a Unidade No que se refere especificamente a pr tica de atividades esportivas Ecoturismo Turismo de Natureza ou Turismo de Aventura recomenda se que exista aproxima o com entidades que representem estes segmentos podendo estas contribu rem para a defini o de procedimentos internos de manejo do uso p blico bem como em a es de manuten o e con
215. estrutura de caminhamento Sugere se que em alguns locais o uso da sinaliza o interpretativa auxilie o condutor em suas explica es Processos evolutivos por exemplo podem ser demonstrados atrav s de esquem e ilustra es Informa es complementares ser o encontradas no acervo interpretativo do Cen de Visitantes Lixo uso da trilha para atividades ilegais indesej veis pisoteio de rea fora daquela delimita pela trilha toque de superf cies da caverna picha es e outros tipos de vandalismo deteriora de funda es de pontes passarelas parapeitos degraus e corrim os perda ou deteriora o sinaliza o interpretativa monitoramento quantitativo e qualitativo dos dep sitos de xido de fg sob a passarela monitoramento da interfer ncia dos dep sitos de oxido de ferro na fauna cavern cola Se faz necess ria uma vez que a estrutura existente da d cada de 1980 se apresenta em estado avan ado de deteriora o apresentando riscos para o visitante e gerando impacto para o ambiente cavern cola Um programa de manuten o preventiva e corretiva das instala es deve ser implementado em car ter emergencial no MNEGRM conforme recomenda es abaixo Deve ser avaliada a viabilidade t cnica econ mica e ambiental de manuten o ou substitui o total dos materiais constituintes do sistema de passarelas e guarda corpos incluindo I Avalia o da integridade estrutural do sistema de passarelas e g
216. esultados alcan ados Portanto a monitoria e avalia o ser o instrumentos impl citos na metodologia e no sistema de gest o do MNEGRM a partir da aprova o do plano de manejo O plano de manejo do MNEGRM detalha como realizar o monitoramento e avalia o das metas e das atividades previstas no plano bem como a realiza o de um processo de reflex o estrat gica para promover a atualiza o constante do plano como previsto pelo manejo adaptativo Para um melhor aproveitamento do processo de monitoria e avalia o seguimos as sugest es de Kaplan amp Norton 2008 que prop em distinguir com clareza as agendas e os participantes das reuni es gerenciais 190 P E GOVERNO DO ESTADO IEF INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS 2 3 1 Procedimento para monitoramento e avalia o do plano de manejo do MNEGRM Se o Planejamento fosse perfeito as a es estrat gicas estabelecidas seriam suficientes para o alcance das metas e da Vis o de Futuro do Monumento Natural Neste caso n o seria necess ria a atividade de acompanhamento do plano de manejo e nem a verifica o do alcance das metas O plano de manejo constitui a liga o entre a estrat gia e a opera o do Monumento Natural de acordo com o sistema gerencial proposto Figura 21 adaptado de Kaplan amp Norton 2008 que prop em a realiza o de 3 modelos de reuni es que ser o detalhadas nesse encarte 1 Reuni es para An lise da opera o 2 Reuni es para An
217. ferencial de apoio para a gest o do fluxo de visitantes A metodologia CCT coloca a capacidade de carga em tr s n veis distintos O C lculo de Capacidade de Carga F sica CCF origina um valor mais permissivo que o C lculo de Capacidade de Carga Real CCR que por sua vez origina um valor mais permissivo que o C lculo de Capacidade de Carga Efetiva CCE Esta rela o gradual de permissividade se mostra de acordo com a Figura 16 CCF2CCR2CCE Figura 16 Diagrama da rela o gradual entre os n veis de Capacidade de Carga indo do mais permissivo CCF para o menos permissivo CCE Cifuentes 1992 O c lculo de capacidade de carga f sica CCF leva em conta a extens o da trilha em quest o em fun o do tempo de uso Neste c lculo o ambiente teoricamente suportaria um 1 1 2 P vma INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS uso mais intenso do que o real Para o c lculo da capacidade de carga real CCR aplicam se crit rios de corre o em fun o de limita es f sicas bi ticas ou de uso do ambiente erodibilidade fechamentos tempor rios precipita o graus de insola o fator social gest o de grupos de visitantes acessibilidade e outros ao c lculo de capacidade de carga f sica CCF2CCR Entretanto deve se ainda considerar a capacidade de manejo da trilha condi es de pessoal infra estrutura e equipamentos gerando um fator de corre o que admite uma capacidade de carga efetiva
218. ga GECAM Caia AE preto articular a destina o de recursos para a UC DIAP IEF Ger ncia do Realizar estudo de viabilidade econ mico financeira MNEGRM das concess es de servi os 2011 2012 GECAM Estudos realizados 10 000 00 DIAP IEF Elaborar projetos para apoio da Linha Lund 3 Ger ncia do Regionaliza o Manuelz o e Destino Indutor 2011 Cont nuo MNEGRM Erojejo sra preseniagos E 183 dice EF INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS 1 6 Programa de Qualidade no Servi o P blico Este programa pretende adotar pr ticas gerenciais que conduzam a um melhor desempenho dos processos e melhoria da utiliza o das informa es contida no plano de manejo do MNE Gruta Rei do Mato Tem tamb m o objetivo de inserir o MNE Gruta Rei do Mato nos esfor os de melhoria da gest o p blica conduzidos pelo Governo do Estado de Minas Gerais atrav s do Projeto estruturador Choque de Gest o Foi realizada uma avalia o da gest o atual do MNE Rei do Mato de acordo com o Instrumento de Avalia o da Gest o P blica IAP 250 pontos preconizado pelo Programa Nacional de Gest o P blica e Desburocratiza o GesP blica A partir da avalia o realizada foram identificadas oportunidades de melhorias no sistema de gest o do MNEGRM que possibilitaram a constru o de um Plano de Melhoria da Gest o objetivando possibilitar a integra o da UC ao MEGP Objetivo Estrat gico atendido e Definir modelo de
219. gia e o projeto executivo aprovados pelo IEF MG CECAV e IPHAN 239 GOVERNO DO ESTADO IEF INSTTUTO ESTADUAL DE FLORESTAS 2 5 Programa de monitoramento de altera es no patrim nio espeleol gico Como relatado os principais impactos na Gruta Rei do Mato est o direta ou indiretamente ligados a visita o Desse modo fundamental estabelecer um controle din mico da capacidade suporte a partir do monitoramento da din mica do fluxo de visita o Al m do mais uma das premissas b sicas do plano de manejo do MNEGRM o manejo adaptativo como descrito na introdu o Seguindo adapta es de informa es contidas em Freix das Vieira 2000 elaboramos na Tabela 22 um roteiro b sico para a realiza o deste monitoramento na Gruta Rei do Mato permitindo ajustes na din mica de controle do fluxo de visita o e determina o de capacidade de carga na caverna Este controle permitir aumentar ou limitar ainda mais o fluxo de visita o em fun o dos resultados decorrentes do processo de monitoramento O m todo VIM Visitors Impact Management Graefe et al 1990 com pequenas simplifica es e adapta es se mostra aplic vel a esta situa o de ajuste do manejo em fun o do monitoramento de indicadores de impacto de visita o Segundo Gillieson 1996 este m todo combina caracter sticas aplic veis fragilidade e din mica do ambiente cavern cola Com a identifica o e
220. go na entrada da Unidade o usu rio deve ter acesso a informa es que o direcionem para a sequ ncia de visita o desejada Al m da sinaliza o de boas vindas pr ximo entrada deve existir sinaliza o que indique estacionamento bilheteria recep o administra o do MNE atrativos e servi os Importante que a informa o indiv duo atr s de uma mesa ou outro venha acompanhada da dist ncia Informa es 159 IEF INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS pela primeira vez MNEGRM Curto Prazo tipo de anteparo Importante que aqueles que estiverem na Guarita saibam estrat gicos como forma de sensibilizar o visitante direcionar o visitante e dar uma primeira quanto a import ncia da conserva o do ambiente informa o que possa orientar que est visitando Recomenda se que exista principalmente o usu rio que visita o local A Guarita deve ser planejada para atender o visitante que chega em ve culo carros motos vans nibus e aquele que entra a p ou de bicicleta De acordo com a experi ncia e os registros de visita o deve se prever o apoio de colaboradores estagi rios volunt rios no controle de entrada e sa da da UC em dias e hor rios de maior movimento fazendo com que n o exista morosidade no processo tanto para quem chega quanto para quem deixa o educativas podem tamb m ser colocadas em pontos sinaliza o que indique o motorista que ele est se aproximando
221. gono da passarela V o in cio do processo de forma o de uma vela VI fei es no teto como fraturas com presen a ou n o de espeleotemas e vest gios de condutos meandrantes marcados como linhas na cor roxa O local denominado pelos condutores de visitantes como Grutinha Figura 25 constitui um s tio arqueol gico com pinturas rupestres em sua parede sudoeste e no teto e sedimento com potencial arqueol gico Nesta foram considerados como de alta atratividade as pinturas rupestres o p rtico de entrada e um meandro tamb m existente no teto Foram classificados como de m dia atratividade os escorrimentos de sua por o nordeste e os sedimentos e blocos do piso por se tratar de um s tio arqueol gico Todos os outros elementos ali existentes foram considerados como de baixa atratividade inclusive a r plica do Xenohinotherium bahiense O f ssil que deu origem a esta r plica foi descoberto em uma caverna baiana em contexto deposicional e geogr fico distinto do observado na Gruta Rei do Mato Portanto a instala o desta r plica na Grutinha conceitualmente question vel e recomenda se a sua retirada O principal tema da visita a esta parte da caverna deve ser o patrim nio arqueol gico EEE a o ASS ST MEDE cat ESA A Entrada da Gruta Rei do Mato Foto V B Pintura rupestre existente no Sal o da Moura Couve Flor Descoberta pela equipe de espeleologia durante a realiza o do
222. grupos evitando que exista a venda de vagas superior ao n mero dispon vel assim como ser respons vel por manter os usu rios da Unidade informados sobre os hor rios e a disponibilidade de vagas em cada atividade 1 Condutor L der planejar a atividade a ser realizada decidir sobre altera es na programa o da atividade aplicar t cnicas elementares de orienta o e navega o garantir o uso adequado de equipamentos transmitir informa es sobre a atividade aos clientes organizar controlar e facilitar a integra o dos participantes do grupo adaptar a programa o para que esteja adequada aos interesses do grupo estabelecer limites claros de comportamento dos integrantes do grupo mediar conflitos 75 P va EF INSTTUTO ESTADUAL DE FLORESTAS lidar com situa es adversas ou n o rotineiras instruir o cliente quanto s t cnicas m nimas e pr ticas necess rias realiza o da atividade assegurar o bem estar e a seguran a do grupo gerenciar situa es de emerg ncia aplicar suporte b sico a vida prevenir impactos ambientais e sociais decorrentes das atividades assegurar a satisfa o dos clientes ter conhecimento das recomenda es do Plano de Manejo e dos requisitos legais que se aplique pr tica da atividade 2 Condutor Assistente auxiliar o cliente quanto s t cnicas de caminhada e uso de equipamentos garantir
223. guiados com no m ximo 20 pessoas sendo 18 clientes 02 condutores Visitantes realizando caminhada autoguiada n o devem ultrapassar o n mero de 160 usu rios dia C Caracter sticas Percurso guiado interpreta o oral realizada pelos condutores uso de sinaliza o interpretativa para complementar as explica es 68 SSIEF E INSTIVO ESTADUAL DE FLORESTAS Percurso autoguiado visitante segue sinaliza o indicativa de percurso recebe informa es atrav s de sinaliza o interpretativa localizada ao longo da trilha pode receber ou alugar mapas tem ticos de orienta o e interpreta o ELEMENTOS DE INTERPRETA O E EDUCA O AMBIENTAL Recomenda se que a interpreta o de elementos que comp em a vegeta o t pica de ambientes calc rios seja trabalhada Processos qu micos envolvendo a gua as caracter sticas espec ficas de fixa o das plantas no solo as esp cies que se adaptam a este tipo de ambiente a explora o econ mica do calc rio etc A caminhada poder ser curta chegando apenas ao local onde recomenda se a cria o de um Espa o Tem tico que trabalhe a cadeia produtiva que envolve a explora o do calc rio e neste local estruturas destinadas a interpreta o e educa o ambiental estariam dispon veis ao visitante O usu rio poder continuar em uma mesma trilha seguindo em dire o regi o da UC que abriga grande parte das cavidades naturais do MNEGRM catalog
224. gundo cen rio corresponde ao c lculo da Capacidade de Carga F sica CCF atrav s da aplica o da metodologia de Cifuentes 1992 No terceiro cen rio foi calculada a Capacidade de Carga Real CCR em fun o das restri es de caminhamento existentes e riscos ao visitante segundo fatores de corre o definidos por Cifuentes 1992 e Lobo 2008 O quarto cen rio corresponde a an lise da Capacidade de Carga definida no Plano de A o Emergencial do CECAV 2008 O quinto cen rio combina recomenda es propostas pelo CECAV 2008 a observa es de campo relativas limita es de reas de parada na passarela e propor o ideal entre o n mero de visitantes por condutor Ap s an lise individual detalhada de cada cen rio foi realizada uma analise comparativa entre os mesmos gerando conclus es sobre a determina o de capacidade de carga e recomenda es de manejo relacionadas gest o do fluxo de visita o 1 08 y vma IEF INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS Determina o da capacidade de carga Introdu o Uma das principais demandas para a gest o de uma caverna aberta ao uso p blico a determina o dos limites de uso que este fr gil ambiente pode suportar sem receber danos significativos Esta preocupa o comum a todos os ambientes naturais protegidos que recebem uso p blico e segundo McCool 1996 apud Takahashi 1998 o problema come ou a ser levantado nos Estados Unido
225. hat takes Native American Cultural Values into Account Dispon vel em http Awww nationalparkstraveler com 2008 09 devils tower national monument has climbing management plan takes native american cultural v Acesso em 15 de outubro de 2009 DIRETORIA DE REAS PROTEGIDAS SECRETARIA DE BIODIVERSIDADE E FLORESTAS MINISTERIO DO MEIO AMBIENTE Diretrizes e recomenda es para o planejamento e gest o da visita o em Unidades de Conserva o vers o em constru o agosto de 2005 Environmental Management Programme for Climbing on the Peninsula Mountain Chain 2000 South Africa National Park Dispon vel em Www sanparks org parks table mountain library EMP climbing pdf Acesso em 13 de outubro de 2009 FEDERAL AND AGENCY CLIMBING MANAGEMENT PLANS AND MOU S ACCESS FUND FEBRUARY 2001 Federal amp Agency Climbing And General Management Plans Memorandum Of Understanding Dispon vel em www accessfund org atf cf Y 7B1F5726D5 Federal plan pdf Acesso em 13 de outubro de 2009 FEMERJ Texto Plano de Manejo do PNSO Normas de visita o espec ficas para atividades de escalada Reuni o 06 10 06 256 AM minas cenas GOVERNO DO ESTADO SS IEF INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS Ferreira R L A 2004 Medida da complexidade ecol gica e suas aplica es na conserva o e manejo de ecossistemas subterr neos Tese Belo Horizonte Instituto de Ci ncias Biol gicas da Universidade Federal de Minas G
226. hidrol gica Il altera es na vegeta o da rea de influ ncia da cavidade 2012 Cont nuo Ger ncia do MNEGRM Sistema implantado 100 000 00 244 MINAS GI GOVERNO DO ESTADO ERAIS TADO SS IEF INSTTUTO ESTADUAL DE FLORESTAS 2 6 Programa de controle e redu o de impactos ambientais na rea de influ ncia da Gruta Rei do Mato A rea de influ ncia sobre o patrim nio espeleol gico compreende os elementos bi ticos e abi ticos superficiais e subterr neos necess rios manuten o do equil brio ecol gico e da integridade f sica do ambiente cavern cola Como a Gruta Rei do Mato se encontra em uma unidade de conserva o de Prote o Integral tendo uma ampla regi o de seu entorno protegido por Lei foi considerada como rea de influ ncia desta sua rea de proje o horizontal acrescida de um entorno de duzentos e cinquenta metros em forma de poligonal convexa como sugerido pela Resolu o CONAMA 347 de 10 de Setembro de 2004 Objetivos estrat gicos atendidos e Proporcionar o controle e a redu o dos impactos antr picos e Recuperar reas degradadas e Proteger o patrim nio arqueol gico paleontol gico espeleol gico e hist rico cultural Objetivos espec ficos e Proporcionar o controle e a redu o dos impactos ambientais decorrentes da instala o manuten o e opera o da infra estrutura externa de apoio visita o e
227. i e Efetivar a es de prote o e fiscaliza o Redu o da rea queimada 50 100 e Implantar programa de preven o e Redu o do n mero de ocorr ncias de combate a inc ndios infra es ca a retirada de lenha fogo lixo na 25 50 75 100 rea do MNE Elaborar plano de preven o e combate a inc ndios Jan 2011 Cont nuo Plano atualizado 10 000 00 Realizar um treinamento anual para forma o reciclagem da brigada de preven o e combate a Mar 2011 Cont nuo Cursos realizados 12 000 00 inc ndios Implantar aceiros nas reas de campo mais Mar 2011 Out 2010 Km de aceiros 30 000 00 suscept veis a inc ndios implantados Realizar manuten o anual desses aceiros Nov 2011 Cont nuo e 15 000 00 E Ger ncia do o Realizar anualmente campanhas de educa o MNEGRM Relat rios das ambiental com os vizinhos entorno sobre o tema de Fev 2011 Cont nuo GPCIF s campanhas inc ndios florestais DIAP IEF realizadas No per odo cr tico do ano maio a outubro realizar campanhas de educa o ambiental com os visitantes Relat rios das do MNGRM e com os ve culos que transitam pelas Mai 2011 Cont nuo campanhas 45 000 00 rodovias que tangenciam a UC sobre a tem tica dos realizadas inc ndios florestais Realizar rondas peri dicas por toda rea do MNGRM E para verificar a exist ncia de ind cios de infra es Jan 2011 Cont nuo Relat rios Ras Tandas realizadas ambientais 46 IEF I
228. i os est o E E H dispon veis hor rios e P T Fito em que condi es A rss Re acontecem pre o E E tamanho de grupos 33 S necessidade ou n o de acompanhamento de condutores etc Direcional Sinaliza o utilizada S mbolo da para para orientar motoristas UC Estacionament T z Motoristas e quanto ao local onde Logomarca Q Pedestres dever estacionar seu do IEF Edifica o D go ve culo para os informa es Recep o E pedestres orienta quanto no m ximo Administra o O mE ES as atividades servi os e 04 Atrativos T O Re estruturas dispon veis Gruta Rei do w S Ss z gt para uso Aplica se a Mato Trilhas eu a todos os usu rios da UC etc Em BIT e independente de sua Estruturas ossec omM motiva o Centro de e E Visitantes riai Audit rio masio a Lanchonete amp etc 173 INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS Identifica o Mensagens ou sinais S mbolo da Edifica o Local para que confirmam ao UC Recep o Motoristas e motorista ou pedestre Logomarca Administra o Pedestres que est o no local do IEF Atrativos anteriormente indicado informa o Gruta Rei do Mato Trilhas etc Estruturas Centro de Visitantes Audit rio Lanchonete etc Sinais de Sinaliza o padronizada Mensagens Estacionament Regulament pelo CONTRAN com que o a o e objetivo de organizar a constam do Advert
229. iation Gunderson L H 2000 Ecological resilience in theory and application Annu Rev Ecol Syst 31 425 39 Gunderson L amp Holling C S eds 2002 Panarchy understanding transformations in human and natural systems Washington Island Press 508p Gundersen L H and Pritchard L eds 2002 Resilience and the Behavior of Large scale Systems Washington DC Island Press Gunderson L Peterson G amp Holling C S 2008 Practing adaptive management in complex social ecological systems n Norberg J amp Cumming G S eds Complexity Theory for a sustainable future Complexity in Ecological Systems Series New York Columbio University Press 316 p Groom M J Meffe G K amp Carroll R C Eds 2006 Principles of Conservation Biology 3 ed Sauderland Sinauer Associates 793p 257 e OE GOVERNO DO ESTADO IEF INSTTUTO ESTADUAL DE FLORESTAS HAWKINS PRESERVE STAFF 2009 Hawkins Preserve Climbing Management Plan CMP Dispon vel em WWw 4 ccc org Hawkins 20 Preservey 20Climbing 20Management 20Plan doc Acesso em 19 de outubro de 2009 HILL C amp FORTI P Cave Minerals of the World 2 ed Alabama National Speleological Society 1997 463p Holing C S 1973 Resilience and stability of ecological systems Annu Rev Ecol Syst 4 1 23 IBAMA Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renov veis amp GTZ Coopera o T cnica
230. ico individual com pilhas reserva apenas para visita o em que a ilumina o artificial passe a maior parte do tempo apagada Obs recomenda se que os clientes levem durante a atividade recipiente para gua Informa es m nimas dos clientes Termo de Conhecimento de Riscos Pesquisa Opin rio as visitas devem ser realizadas de acordo com programa o espec fica OS hor rios de in cio das atividades devem estar dispon veis junto s Guaritas de Entrada e Sa da Bilheteria e Recep o da Unidade as atividades devem ser realizadas diurnamente atividades noturnas devem ser precedidas de estudo de viabilidade n o sendo consideradas como padr o oferecido pela Unidade Diariamente respeitando hor rios e capacidade de suporte definidas De acordo com o estabelecido para a atividade no t pico 2 2 Determina o da Capacidade de Carga Plano de Manejo Espeleol gico Encarte 2 OS grupos devem ter no m nimo 01 um cliente e no m ximo o n mero estabelecido pelo estudo de capacidade de suporte OS hor rios ser o preenchidos de acordo com a ordem de chegada dos usu rios agendamentos ter o prioridade sobre a venda balc o recomenda se que sejam destinadas 60 das vagas das sa das aos grupos com agendamento pr vio a Bilheteria ser a respons vel pelo controle dos grupos evitando que exista a venda de vagas superior ao n mero dispon vel assim como ser respons vel
231. iculdades do caminhamento limitam a CCF em 65 Outro fator de corre o que tem sido considerado em meio cavern cola a diferencia o de n veis de circula o de energia NCE Do ponto de vista f sico se enquadrarmos Rei do Mato na descri o exposta por Lobo 2008 para a defini o de NCE teremos toda a caverna como de baixo NCE j que apresenta aus ncia de cursos d gua e aus ncia de circula o aparente de ar Portanto Rei do Mato do ponto de vista de circula o de energia f sica gua e ar apresenta uma uniformidade que n o justifica a inclus o de um novo fator de corre o da capacidade de carga baseada nestes crit rios Do ponto de vista biol gico a caverna carece de estudos para a determina o de seu n vel tr fico e consequentemente de um NCE com enfoque bi tico Teremos portanto um c lculo de CCR na seguinte equa o CCR CCF x FCoaminhamento 2830 x 0 65 1840 visitantes dia A visita o simulada para este cen rio resulta em um m ximo de 662 400 visitantes ano Cen rio 4 Capacidade de Carga com base no Plano de A o Emergencial do CECAV Segundo determina o do CECAV atrav s de Plano de A es Emergenciais para o uso Tur stico da Gruta Rei do Mato de 2008 a capacidade de carga provis ria da Gruta Rei do Mato deve ficar no m ximo em 588 visitantes dia ou 211 680 visitantes ano computando se a presen a dos condutores A determina o do CECAV baseia se no limite de 20
232. idade 2 L der Assistente auxiliar os praticantes quanto s t cnicas de caminhada e uso de equipamentos garantir o bom andamento ritmo e coes o do grupo apoiar o l der respons vel em situa es de emerg ncia ser capaz de utilizar o meio de comunica o utilizado durante a opera o Relatar Unidade ocorr ncias necessidades de melhoria altera es na paisagem necessidade de reposi o ou troca de estruturas registros de vandalismo ou acesso clandestino encontro com usu rios da Unidade que n o tenham passado pela Guarita de Entrada pr tica de atividades n o autorizadas pela ger ncia da Unidade a ger ncia da Unidade deve garantir que os equipamentos e estruturas utilizadas por atividades autoguiadas estejam em condi o de uso a ger ncia da Unidade deve implementar e manter um procedimento de inspe o peri dica e manuten o preventiva e corretiva a ger ncia da Unidade deve dispor de um controle de conserva o manuten o e uso dos equipamentos incluindo informa es como por exemplo data de compra recomenda es do fabricante dias de uso tipo de uso eventos ocorridos com os equipamentos equipamentos devem ser guardados em local arejado livres de incid ncia do Sol e de qualquer produto qu mico e mantidos armazenados de forma organizada 80 P O IEF INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS Atividades que envolvam T cnicas Verticais Escalada L
233. idade do Esfor o F sico Esfor o moderado Percurso em formato de circuito que permite ao visitante sem grande esfor o f sico percorrer parte da Unidade em ambientes distintos tomando contato com a importante arte rupestre as caracter sticas do relevo c rstico as varia es de vegeta o e geologia que configuram a forma o conhecida como Serra de Santa Helena O Abrigo da Estrada apresenta figura es rupestres no teto e paredes permitindo f cil acesso sendo pass vel de visita o ap s as adequa es estruturais necess rias O mirante fica a norte da Gruta Rei do Mato em local onde a topografia permite uma vis o privilegiada de grande parte do MNEGRM exceto a por o mais ao Sul como tamb m da cidade de Sete Lagoas O local tem acesso mais restrito causado pela declividade natural do relevo As caracter sticas do terreno permitem que grande parte da trilha acompanhe as curvas de n vel sendo poss vel ainda optar por locais onde a declividade seja reduzida mesmo no momento de subida ao mirante O uso desta trilha deve ser focado na interpreta o da paisagem e educa o ambiental A mesma s dever ser utilizada ap s a instala o das estruturas propostas Sem restri es Deve atender s necessidades de todos os usu rios do MNEGRM privilegiando inclusive a acessibilidade mesmo que parcial portadores de defici ncia f sica Caminhadas interpretativas educa o ambiental pesquisa manifesta
234. imo impacto relativos atividade a ser realizada as caracter sticas ambien dos locais de pr tica os principais impactos ambientais e socioculturais negativos potenciais e as medidas de minimiza o mitiga o e compensa o correspondentes descri o dos cuidados com a seguran a e as medidas a serem tomadas no caso de emerg ncia identifica o do l der respons vel sua qualifica o e fun o regras de uso espec fico da rea incluindo regulamentos quando houver cuidados necess rios relativos ao vestu rio adequado para cada atividade principalmente o tipo cal ado tipo de tecidos das roupas cobertura como por exemplo chap u ou bon cuidados necess rios relativos exposi o ao Sol chuva ao frio e outras precau es incluind as orienta es acerca do uso de protetor solar capa de chuva agasalho e repelente de insetos tipo de percurso a ser realizado incluindo sua classifica o e detalhes particulares do percurso pontos de apoio durante o percurso equipamentos alimentos e bebidas necess rios que o praticante deva levar para a atividade apresenta o dos equipamentos a serem utilizados suas fun es e caracter sticas pertinentes demonstrando coloca o regulagem e forma correta de utiliza o forma de progress o do grupo durante a caminhada incluindo a necessidade do grupo permaned unido comportamento durante a atividade cuidados espec ficos relativos ati
235. inar um instrumento de ordenamento territorial que sintetiza os resultados obtidos nas etapas de mapeamento tem tico e avalia o da infra estrutura existente na Gruta Rei do Mato propondo zonas de usos diferenciados segundo os objetivos espec ficos a serem atingidos conforme demonstrado na Figura 24 Este zoneamento espeleol gico tem car ter preliminar uma vez que n o foram considerados aspectos ligados aos zoneamentos bioespeleol gico arqueol gico paleontol gico e geoespeleol gico Para realiza o do zoneamento espeleol gico definitivo necess ria a jun o deste zoneamento preliminar a estes outros zoneamentos espec ficos Os seguintes par metros foram observados na delimita o do zoneamento espeleol gico preliminar da Gruta Rei do Mato dimens o volume e morfologia de condutos e sal es Valores paisag sticos Fragilidades abi ticas Riscos Estado de conserva o Presen a de infra estrutura As zonas adotadas seguem com algumas adapta es os conceitos e defini es propostos no Termo de Refer ncia para o Plano de Manejo Espeleol gico de cavernas com atividades tur sticas MMA 2008 Em fun o das grandes altera es e 13 O zoneamento espeleol gico conceituado pela Resolu o CONAMA n 347 2004 como a defini o de setores ou zonas em uma cavidade natural subterr nea com objetivos de manejo e normas espec ficas com o prop sito de proporcionar os meios e as condi es para que todos os o
236. inda obst culos naturais que podem oferecer riscos Empreendi Betim e Belo Restaurante Com boa oferta de atrativos e principalmente Taxas de entrada acess veis mentos de Horizonte lanchonete op es de entretenimento infantil estes proximidade de cidades com grande Lazer piscina tobo gua empreendimentos agradam sobretudo o densidade populacional e oferta 54 MINAS GERAIS GOVERNO DO ESTADO SSIEF INSTTUTO ESTADUAL DE FLORESTAS brinquedos playground quiosques quadras poliesportivas cascata artificial tirolesa sala de jogos lago para pesca jardins estacionamento loja de souvenir p blico de fam lia O grande fluxo de visitantes que eles recebem na alta temporada e finais de semana demanda um contingente proporcional de profissionais capacitados para orientar determinadas atividades e agir em situa es adversas e em casos de acidentes presta o de primeiros socorros o que nem sempre acontece Outro questionamento em rela o manuten o adequada e peri dica de todos os equipamentos de lazer que podem ser classificados de alto risco se operados de maneira irregular variada de atividades de lazer focado no p blico fam lia Hot is de Lazer Esmeraldas Matozinhos Caetan polis Inha ma Sete Amplas reas de lazer com de t nis piscina adulto infantil com tobo gua cascata bar fut
237. inio realizado 90 000 00 existentes ou a serem executadas no MNEGRM e implement lo Estruturar Espa o Tem tico Produ o Associada ao E Turismo Calc rio Espa o Tem tico PAT Calc rio side nd Esto RREO Ce SE oa NO Construir reas de piquenique 2 2012 2012 GEGAP DIAP IEF Obra conclu da 45 000 00 Construir mirante 2011 2011 GEGAP DIAP IEF Obra conclu da 25 000 00 Construir posto de guarda avan ado 2011 2011 IEF MG An lise realizada 50 000 00 aids nd Sinaliza o Implantar sinaliza o interna do MNEGRM 2011 2012 GEGAP DIAP IEF implantada 120 000 00 177 SS IEF INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS 1 5 4 Subprograma de Recursos Humanos O Subprograma de recursos humanos objetiva definir o quadro de pessoal necess rio para a operacionaliza o do MNE Gruta Rei do Mato conforme previsto neste Plano de Manejo Prev necessidades de aloca o e capacita o de recursos humanos Objetivo Estrat gico atendido e Definir modelo de gest o e capacitar equipe e Capacitar equipe de gest o O contingente de recursos humanos estimados para atender as demandas principalmente ap s a implanta o das infraestruturas atividades e normas propostas no plano de manejo de 32 servidores Tabela 14 Quando do diagn stico 12 pertenciam a Prefeitura Municipal de Sete Lagoas e SELTUR e 20 dever o ser contratados Dos funcion rios 3 s o condutores contratados 3 bilheteiros 2 auxiliares de servi os g
238. io 2 2 Condutor Assistente equipamentos m nimos capacete que n o tenha aba apresente tr s pontos de fixa o fivela que assegure o fechamento e que atenda aos requisitos da NBR 8221 ou EN 12492 cadeirinha de escalada que atenda aos requisitos da EN 12277 auto seguro confeccionado de corda din mica de di metro m nimo de 9 mm ou de fita que atenda EN 354 EN 565 EN 566 ou EN 892 de acordo com as respectivas caracter sticas do material utilizado freio linear que atenda EN 541 ou outros com a mesma fun o incluindo os do tipo autoblocantes espec ficos para escalada conectado com mosquet o com trava e que atenda EN 12275 mosquet es dois do modelo HMS dois no formato D sem trava e dois do modelo com trava sendo que todos estes devem atender EN 12275 dois an is de cordelete entre 5 mm e 7 mm que atendam EN 564 com comprimento entre 1 0 me1 5m apito equipamento de comunica o que permita a comunica o entre os condutores e assistentes sapatilha de escalada recipiente para gua vestimenta que assegure prote o mobilidade e conforto t rmico mochila para transporte de equipamentos lanterna e pilhas reserva rel gio 2 3 Cliente equipamentos m nimos capacete que n o tenha aba apresente tr s pontos de fixa o fivela que assegure o fechamento e que atenda aos requisitos da NBR 8221 ou EN 12492 cadeirinha de escalada que atenda aos
239. io espeleol gico Devem ser realizados treinamentos espec ficos dos funcion rios respons veis pela opera o e manuten o do novo sistema de ilumina o Deve ser produzido um manual de opera o e manuten o do novo sistema de ilumina o Tais treinamentos devem ter como objetivos I a redu o da exposi o dos agentes de manuten o a riscos Il o uso de t cnicas de manuten o que provoquem m nimo impacto sobre o ambiente cavern cola 216 dama GOVERI Plano de a o para o Programa de Visita o EF INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS e Difundir a import ncia do patrim nio espeleol gico e Ordenar o uso p blico e Usu rios e pesquisadores seguros e com qualidade de visita o e uso e Qualificar estruturas de visita o 2011 2012 2018 2014 2015 do sistema de ilumina o fixa implantado 0 100 100 100 100 da infraestrutura de caminhamento 0 100 100 100 100 revisada Avaliar a viabilidade t cnica econ mica e ambiental de Fe manuten o ou substitui o dos materiais constituintes do Ag ri D ci IEF MG o 35 000 00 sistema de passarelas e guarda corpos Aprovar no IEF MG CECAV e IPHAN a metodologia de f execu o e o Projeto Executivo de revis o da infraestrutura de Ag r D IEF MG o caminhamento da Gruta Rei do Mato Implantar o Projeto Executivo de revis o da infraestrutura de caminhamento da Gruta Rei do Ma
240. iodicamente e depositado em local destinado para tal 1 2 5 Zona de Recupera o ZR Defini o aquela que cont m reas consideravelmente antropizadas uma zona provis ria que uma vez restaurada ser incorporada novamente na Zona Primitiva As esp cies ex ticas introduzidas dever o ser removidas e a restaura o dever ser natural ou naturalmente induzida O objetivo geral de manejo deter a degrada o dos recursos ou restaurar a rea Esta Zona permite uso p blico somente para a educa o ambiental IBAMA 2002 Crit rios de identifica o Foi considerada como ZR as reas em regenera o natural degradada pelo uso antr pico constituinda de pastagem e vegeta o pioneira Est localizada em quase toda margem do Monumento exceto no limite noroeste Compreende principalmente os ambientes de Matas Secas pr ximo s Rodovias e os vales doliniformes com pastagem e parte das encostas com Cerrados Campos Cerrados e Campos sujos na por o nordeste do MN A ZR totaliza 41 2 ha 29 Normas gerais de manejo Na recupera o induzida somente poder o ser usadas esp cies nativas devendo ser eliminadas as esp cies ex ticas Os trabalhos de recupera o induzida poder o ser interpretados para o p blico no centro de visitantes s pesquisas sobre os processos de regenera o natural dever o ser incentivadas N o ser o instaladas infraestruturas nesta zona com exce o daquelas necess
241. ionais deve ser evidenciada por meio de documentos e registros atividades de pesquisa devem tamb m atender aos par metros de seguran a e qualidade estipuladas pelo MNEGRM deve se prevalecer o respeito s recomenda es quanto aos hor rios capacidade de suporte dos lugares e a minimiza o de impactos negativos ao meio ambiente e sociedade atender s recomenda es do Plano de Manejo atentando para as considera es quanto ao Zoneamento da Unidade e as diretrizes para o Uso P blico ter como premissa a ado o de boas pr ticas consagradas para opera o das atividades e a conduta consciente em ambientes naturais REQUISITOS ESPEC FICOS OZ OOS As atividades de pesquisa devem respeitar a capacidade de suporte do local e atender s recomenda es previstas no Plano de Manejo da Unidade N o ser permitido que pesquisadores e volunt rios desenvolvam seu trabalho sem que demonstrem possuir os equipamentos obrigat rios exigidos para a pr tica Antes e ao final da atividade todos os equipamentos individuais e coletivos devem ser inspecionados pela Ger ncia da Unidade ou por um representante designado para tal Todos os pesquisadores e volunt rios dever o ter contratado seguro de acidentes pessoais A ger ncia da Unidade deve receber com pelo menos 15 quinze dias de anteced ncia o projeto detalhado de pesquisa a ser realizado O projeto detalhado deve contemplar equipe respons vel com os
242. irante que poder ser instalada rea elevada da Unidade acessada pela Trilha Abrigo da Estrada e Mirante Importante que o mirante conte com sinaliza o interpretativa SINALIZA O Pelo fato de ser uma trilha guiada e interpretada a principal sinaliza o existente ser aquela 65 DS as GERAIS INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS voltada a auxiliar o trabalho do condutor A sinaliza o indicativa deve orientar o visitante sobre o acesso ao local apenas com o acompanhamento de condutores da Unidade A dimens o e as caracter sticas do percurso fazem com que a coloca o de sinaliza o seja restrita a pontos estrat gicos como nas proximidades do Abrigo da Estrada pontos de parada e Mirante A interpreta o em grande parte ser oral feita pelos condutores Abordagens com maior profundidade dever o remeter ao acervo dispon vel no Centro de Visitantes Obs sinaliza o indicando localiza o da trilha poder incentivar que usu rios queiram faz la sem o acompanhamento de condutores assim recomenda se que caso tal sinaliza o exista que sejam informadas as condi es de visita o e as penalidades aplic veis aos infratores Exemplo de painel interpretativo a ser Exemplo de sinaliza o interpretativa a ser instalado pr ximo aos principais atrativos da utilizada para contextualiza o da trilha a ser trilha visitada Eros o e carreamento do solo compacta
243. is REQUISITOS ESPEC FICOS O Z oOo O Grupos com 01 a 10 clientes devem ser conduzidos por 01 um condutor l der N o ser permitido que colaboradores e usu rios participem de atividades sem os equipamentos obrigat rios exigidos para a pr tica Antes do in cio da atividade todos os equipamentos individuais devem ser inspecionados pelo condutor l der Antes do in cio da atividade o cliente deve ser informado sobre as caracter sticas da opera o dura o dist ncia a ser percorrida e n vel de dificuldade Todos os clientes dever o ter contratado o de acidentes pessoais Usu rios com hist rico de doen as card acas e ou les es em membros inferiores estado p s operat rio recente mulheres gr vidas Crian as que n o caminhem sozinhas Usu rios com hist rico de fobia a lugares fechados Usu rios que apresentem sinais de embriagues ou consumo de entorpecentes Condi es clim ticas desfavor veis Clientes que n o re nam as condi es exigidas para a pr tica da atividade uso de equipamentos excesso de peso limita es tempor rias ou permanentes de deslocamento etc GEST O DA SEGURAN A gt OSO utiliza o de equipamentos de seguran a obrigat rios prevenir que grupos distintos se misturem estabelecer cuidados especiais em trechos com fluxo de ve culos obst culos presen a de animais locais com perigo de queda encontro com outros grupos prever
244. is atividades servi os e estruturas da Unidade utiliza o de equipamentos de seguran a espec ficos para cada evento prevenir que grupos distintos se misturem garantir que esteja presente durante o evento um respons vel formal que inclusive responda legalmente pelo mesmo estabelecer cuidados especiais com demais usu rios da Unidade tr nsito de ve culos biodiversidade equipamentos e estruturas de apoio da Unidade efetuar registros de incidentes acidentes e n o conformidades estabelecer e possuir colaboradores competentes para execu o de planos e procedimentos para atendimento a emerg ncias como por exemplo evacua o de pessoa em situa o de risco acidentes em geral suporte b sico vida comunica o com suporte externo definir padr o para interrup o ou cancelamento do evento devido a condi es clim ticas desfavor veis ou atitudes de participantes ou terceiros que venham colocar em risco a integridade f sica e a vida dos demais descri o das caracter sticas do evento a ser realizado como por exemplo tempo de dura o e objetivos caso n o seja um evento organizado pela Unidade destacar que o mesmo de responsabilidade dos organizadores procedimentos de m nimo impacto relativos atividade a ser realizada as caracter sticas ambientais dos locais de pr tica os principais impactos ambientais e socioculturais negativos 1 44 y E IEF INSTITUTO E
245. isitante percorre o mesmo caminhamento passarela na ida e volta Ressalta se que devem ser agregadas informa es t cnicas e cient ficas aspectos geol gicos hidrol gicos bioespeleol gicos arqueol gicos paleontol gicos aos principais atrativos destacados acima que se encontram nas reas abertas a visita o Tais informa es devem ser trabalhadas por uma equipe t cnica multidisciplinar gerando um conte do program tico m nimo a ser seguido pelos condutores durante a visita caverna Tabela 19 S ntese do conte do program tico adotado pelos condutores na visita Gruta Rei do Mato Explica es b sicas sobre o carste as rochas sedimentares e a forma o da caverna Informa es sobre o tipo de vegeta o existente no entorno da caverna Lendas e hist rias que deram origem ao nome da caverna Informa es sobre a extens o da caverna 998metros Informa es sobre o percurso de visita o e desn vel 220 metros 40 metros de profundidade e 131 degraus Informa es sobre o inicio da visita o tur stica caverna em 22 de outubro de 1988 viabilizada por meio de parceria entre Prefeitura de Sete Lagoas CETEC e EMBRATUR Informa o sobre a proibi o de levar alimentos para o interior da caverna Pede se aos visitantes que tomem cuidado com seus pertences de m o pois n o se pode sair da passarela para apanh los Pede se para os visitantes n o tocarem nos espeleotem
246. ismo Gruta Rei do Mato e escalada Setor Escalada as compet ncias m nimas para os condutores que conduzir o as atividades devem estar adequadas s normas brasileiras aplic veis e encontram se descritas nos programas de visita o do Monumento Natural e da Gruta Rei do Mato Para as demais fun es do MNEGRM devem ser constru das as compet ncias nos seguintes temas e Gest o de pessoas Qualidade no atendimento Sistema de gest o de seguran a Primeiros socorros Preven o e combate a inc ndios 1 79 r vma INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS Objetivo Indicador Meta Subprograma de Recursos Humanos e Definir modelo de gest o e capacitar equipe Capacitar equipe de gest o Capacitar os condutores Implantar sistema de seguran a gest o de 2011 2012 2013 2014 2015 de preenchimento do quadro funcional 60 80 100 100 100 previsto no plano de manejo e Sardor Ang 1 100h 1 160h 1 160h 1 160h Em i 2 100h 2 80h 2 80h 2 80h I C OnaUGraS 3 40h 3 40h 3 40h 3 40h 2 80h 3 Demais servidores 3 40h Plano de a o para o Subprograma de Recursos Humanos Disponibilizar os servidores previstos no plano de manejo medida que as estruturas de uso p blico forem constru das 2011 Dez 2013 DIAP IEF N mero de servidores contratados R 584 000 00 ano 1 Gerente R 26 000 00 ano 1 Aux Admini
247. ites e couve flores V u da noiva explica es sobre o brilho deste espeleotema Ressalta se que este brilho n o tem valor econ mico mas apenas valor ambiental e cultural Antes da descida da escada os condutores ressaltam que existem riscos de choque da cabe a e de queda e pedem que os visitantes fiquem atentos S o mostradas formas l dicas no teto do Sal o bailarina princesa castelo sapo etc E valorizado o volume do Sal o Principal E mostrado o travertino conhecido como lago suspenso e explica se que ele preenchido naturalmente com gua no per odo de chuvas Alguns explicam brevemente o processo de circula o natural da gua na caverna Ressalta se que n o permitido jogar moedas no travertino Fala se que o verde sobre os espeleotemas causado pela ilumina o artificial Espeleotemas com processo de gotejamento ativo s o mostrados Explica se que os espeleotemas existentes sobre a passarela foram quebrados por v ndalos que pensavam que o mesmo possu a valor financeiro Aviso que para os visitantes tomem cuidado para n o escorregar em trecho onde a gua se acumula sobre a passarela Ressalta se o risco de queda e escorreg es na escada molhada Explica se que foram inseridos pilares de concreto sob bloco existente a fim de minimizar o risco aos visitantes e ao sistema de passarelas Realiza se uma parada pr xima a uma estalagmite denominada pelos condutores como
248. izadas atividades de pesquisa sem agendamento pr vio OS prazos para agendamento devem respeitar os prazos para entrega de projeto detalhado da pesquisa para a ger ncia da Unidade a ger ncia ser a respons vel pelo controle das atividades de pesquisa a ger ncia em conjunto com os respons veis pela atividade de pesquisa respons vel por manterem informados os usu rios da Unidade quanto s restri es motivadas pela mesma demonstrar capacidade de realiza o elaborar e entregar Ger ncia da Unidade projeto detalhado de pesquisa recolhimento e destina o correta dos res duos gerados pelo evento por parte dos organizadores do mesmo sempre que poss vel incentivar que pesquisadores e volunt rios visitem tamb m os atrativos e estruturas da Unidade dispon veis ao Uso P blico disponibilizar a ntegra dos resultados da pesquisa Unidade elaborar material simplificado ou participar de eventos de palestras de educa o ambiental realizadas pela Unidade com o intuito de disseminar os resultados da pesquisa realizada possibilitar quando poss vel que usu rios da Unidade acompanhem parte do trabalho realizado pelos pesquisadores no intuito de disseminar a pr tica conservacionista o interesse pelo estudo do meio e aproximar visitantes do universo da pesquisa e da ci ncia OS respons veis pela atividade de pesquisa ser o respons veis pelo recolhimento e destina o de seus res duos
249. l e Implementar as atividades de educa o e interpreta o ambiental no Monumento Natural entorno de forma a atender os objetivos de conserva o da unidade e Promover o turismo ecol gico disponibilizando informa es e infra estrutura b sica aos visitantes e Organizar e desenvolver programa es contendo caminhadas contempla es em mirantes visitas a cavernas banhos de cachoeira e nas piscinas naturais seguindo procedimentos para a gest o das trilhas apontadas no zoneamento e Realizar coordenar e participar de campanhas regionais voltadas para a educa o ambiental e Promover e realizar palestras oficinas educativas e blitz ecol gica e Integrar as a es de educa o ambiental promovida pelos parceiros locais UNIDADE DE COMPET NCIA AREA ADMIISTRATIVA E FINANCEIRA e Coordenar servi os administrativos e financeiros do Monumento Natural Servi o Administrativo e Fazer controle administrativo de seus funcion rios Servi o financeiro e Monitorar a execu o do or amento anual e mensal do Monumento Natural e Controlar a contribui o dos rg os e empresas parceiras controlar o fluxo de caixa da portaria controlando as contribui es externas e Controlar a execu o de acordos e conv nios e Realizar as presta es de contas N s S c lt Eeg Q E e S 188 MINAS GERAIS GOVERNO DO ESTADO n S O a Q E e S SS I
250. l oSubprograma de Capacidade de Suporte Programa de Integra o com o Entorno oSubprograma de Rela es P blicas oCoopera o Institucional Programa de Operacionaliza o oSubprograma de Regulariza o Fundi ria oSubprograma de Administra o e Manuten o oSubprograma de Infraestrutura e Equipamentos oSubprograma de Recursos Humanos oSubprograma de Plano de Neg cio Programa de Pesquisa e Monitoramento oSubprograma de Pesquisa oSubprograma de Monitoramento Ecol gico Programa de Qualidade no Servi o P blico PQSP Programa de Monitoramento e Avalia o da Gest o do MNEGRMGRM localizado ap s o t pico de plano de manejo espeleol gico da Gruta do Rei do Mato S o propostos os seguintes programas subprogramas no Plano de Manejo Espeleol gico da Gruta Rei do Mato e Programas de Manejo para a Gruta Rei do Mato o Programa de Visita o Infraestrutura capacidade de suporte e normas o Programa de conserva o e redu o de impactos ambientais na Gruta Rei do Mato o Programa de monitoramento de altera es no patrim nio espeleol gico o Programa de controle e redu o de impactos ambientais na rea de influ ncia da Gruta Rei do Mato o Programa de amplia o do conhecimento sobre o patrim nio espeleol gico do MNEGRM 44 a EF INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS 1 1 Programa de Prote o e Manejo do Meio Ambiente Este Programa visa a prote o dos recursos naturais engl
251. labora es dos projetos arquitet nicos para constru o adapta o reforma ou restaura o de edifica es no interior do MNEGRM De forma complementar s o feitas considera es sobre as caracter sticas operacionais de cada estrutura proposta a Guaritas de Seguran a Guarita de Seguran a Guaritas REFERENCIA UTM Guarita de Seguran a Entrada BR 040 entrada para estacionamento UTM Guarita de Seguran a Sa da BR 040 sa da do estacionamento Guarita de Seguran a Entrada 575519 058 7844355 72 23K Guarita de Seguran a 575544 017 7844222 87 23K Sa da Edifica o localizada no acesso principal da UC destinada ao controle do fluxo de entrada e sa da de ve culos e pedestres As caracter sticas f sicas do MNEGRM somadas s estruturas voltadas ao apoio e gest o do uso p blico em seu interior fazem com que n o seja necess ria a instala o de infra estrutura de portaria na UC O fato do usu rio ao adentrar Unidade j estar na rea de estacionamento e da necessidade de passar por um equipamento como bilheteria ou recep o para chegar a algum atrativo fazem com que o papel de controle exercido pela portaria possa ser substitu do por estruturas mais simples como Guaritas de Seguran a Recomenda se que sejam 02 duas uma na entrada de ve culos e outra na sa da As Guaritas devem dispor de sistema de comunica o eficiente que permita o contato entre elas e a administra
252. le de visitante Encaminhamento para estacionamento e orienta o para que se dirija Recep o da Unidade 02 Estacionamento 88 Ja INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS Espa o reservado aos ve culos de passeio vans nibus motos e bicicletas Sinaliza o indicando recep o bilheteria sanit rios e lanchonete 03 Bilheteria Funcionar como controle de portaria Visitas agendadas ou usu rios que j visitaram a Unidade passar o por controle imediato assim que passarem pela bilheteria Usu rios que v o ao local pela primeira vez provavelmente entrar o no receptivo para receber informa es sobre a Unidade definir as atividades que far o e em seguida retornar o bilheteria Neste local o visitante verifica atividades hor rios pre os promo es e adquire ingressos Na bilheteria recebe informa es sobre equipamentos obrigat rios preenchimento de ficha de informa es pessoais termo de conhecimento de riscos e procedimentos anteriores atividade 04 Recep o Local de apresenta o da Unidade O visitante toma conhecimento das estruturas atividades e servi os dispon veis O visitante incentivado a se encaminhar a bilheteria para adquirir ingressos e verificar hor rios de atividades 05 Estruturas Enquanto aguarda o hor rio das atividades o visitante conhece o Centro de Visitantes ou assiste a uma palestra no Audit rio 0
253. lementa o Para facilitar a realiza o dessas reuni es sugere se seguir os procedimentos descritos na Tabela 17 194 MINAS GERAIS GOVERNO DO ESTADO EF INSTUIO ESTADUAL DE FLORESTAS Tabela 17 Procedimentos para realiza o das reuni es de an lise da estrat gia QU An lise cr tica da execu o da estrat gia QUEM Chefe da UC respons veis pelas a es estrat gicas representantes do Conselho Consultivo e da COBAM DIREP ICMBio QUANDO Trimestralmente Cada participante respons vel por um Objetivo Estrat gico deve apresentar o resumo do desempenho dos Objetivos Estrat gicos sob sua responsabilidade x o objetivo estrat gico x a sua meta x atividades estrat gicas propostas x a situa o de implementa o das atividades estrat gicas a es tomadas atividades em atraso atividades previstas etc x os resultados obtidos at o momento COMO x as a es tomadas para corre o e adequa o dos rumos durante as reuni es de monitoramento O grupo deve analisar ainda de forma sist mica o desempenho global do MNEGRM atrav s do conjunto de indicadores estrat gicos listados no painel de gest o vista Dificuldades encontradas durante a implementa o das a es e acompanhamento das metas dever o ser analisadas para verificar necessidade de altera es na metodologia POR QU Realizar o acompanhamento da execu o da estrat gia do MNEGRM 2 3
254. lezas de neutralizarem as Amea as e em caso necess rio refor las As principais an lises estrat gicas constru das a partir da matriz para o MNEGRM s o apresentadas Tabela 3 e Tabela 4 abaixo Tabela 3 An lise das Amea as x Fraquezas MNEGRM e Expans o urbana e Proximidade centro urbano rodovias ind strias minera es e Limites fr geis n o demarcados falta de sinaliza o e Falta de integra o com a comunidade e Falta de fiscaliza o e Falta de brigada e Turismo desordenado e N o exist ncia de um programa estruturado de educa o ambiental e patrimonial e A es e impactos antr picos fogo ca a lixo entulho retirada de lenha gado e Limites fr geis n o demarcados falta de sinaliza o Falta de fiscaliza o N o exist ncia de PEAP estruturado Areas degradadas Turismo desordenado Escassez de RH Relacionamento com comunidade Mudan a de Governo quadro pol tico Articula o ineficiente entre poderes Falta de ger ncia designada pelo IEF Escassez de recursos humanos Rotatividade de funcion rios Seltur elei es Desconhecimento da popula o sobre os prop sitos do MN e Falta de integra o reconhecimento por parte da comunidade Limites fr geis sem sinaliza o e emarca o Conflito com propriet rio Falta de fiscaliza o Inexist ncia de PEAP Falta de ger ncia designada pelo IEF Areas degradadas Turismo
255. lise da Estrat gia e 3 Reuni es de Teste e Adapta o da Estrat gia Esta reuni es representam os est gios 4 e 5 do Sistema de Gerenciamento adotado pelo MNEGRM R A 1 Planejar a estrat gia Desenvolver a estrat gia Miss o valores vis o An lise estrat gica Formula o da estrat gia Mapa estrat gico temas estrat gicos Indicadores metas Portif lios de iniciativas Plano estrat gico Indicadores de desempenho An lise da lucratividade gt Correla es estrat gicas Estrat gias emergentes Mapa estrat gico Balanced Scorecard Melhoria dos processos chave Resultados Plano de aloca o de v recursos E Or amenta o gt Plano operacional Painel de gest o a vista k Necessidades de recursos gt avallacses da cstat cia Or amentos g Indicadores de Avalia es operacionais desempenho Resultados Execu o Processos Iniciativas Figura 21 Sistema Gerencial proposto para o MNEGRM demonstrando o v nculo entre a estrat gia e a opera o da unidade adaptado de Norton e Kaplan 2008 Para facilitar o acompanhamento dos resultados obtidos pelo MNEGRM prop e se a utiliza o de gr ficos de acompanhamento de metas e o painel de gest o vista ferramentas j utilizadas por outras UCs do IEF Todos os resultados estrat gicos e operacionais da UC ser o monitorados atrav s desse procedimento
256. lo evento por parte dos organizadores do mesmo em eventos de m dio e grande porte doar Unidade a t tulo de compensa o e de forma proporcional ao porte do evento recursos materiais ou tecnol gicos que possam auxiliar na gest o da mesma caso seja elaborado material promocional para o evento este dever ser aprovado pela Ger ncia da Unidade sempre que poss vel incentivar que a programa o do evento contemple a visita o aos atrativos e estruturas da Unidade dispon veis ao Uso P blico OS respons veis pelo evento ser o respons veis pelo recolhimento e destina o dos res duos s lidos OS respons veis pelo evento ser o respons veis por qualquer dano quebra ou perda de equipamentos e estruturas no interior da Unidade OS respons veis pelo evento ser o respons veis pela montagem e desmontagem de estruturas que venham ser utilizadas para o mesmo a ger ncia da Unidade deve garantir que os equipamentos e estruturas da UC utilizadas durante o evento estejam em condi o de uso a ger ncia da Unidade deve implementar e manter um procedimento de inspe o peri dica e manuten o preventiva e corretiva dos equipamentos e estruturas utilizadas para eventos a ger ncia da Unidade deve dispor de um controle de conserva o manuten o e uso dos equipamentos incluindo informa es como por exemplo data de compra recomenda es do fabricante dias de uso tipo de uso eventos ocorridos com
257. lorizar os atrativos existentes no decorrer da visita o Deve ser previsto o acionamento sequenciado por Sal o permitindo que somente seja iluminado o ambiente com presen a de visitantes Deve ser prevista a sincroniza o entre a ilumina o sequenciada a din mica de visita o e o atendimento a diferentes grupos de visitantes Recomenda se que o novo sistema de ilumina o forne a quantidade de luz suficiente para os pisos do caminhamento de forma a minimizar os riscos da visita o e os impactos desta sobre o patrim nio espeleol gico Os novos projetores n o devem ter o foco voltado ilumina o direta para Zonas Primitivas e para locais sem interesse para a visita o As lumin rias devem ter um afastamento adequado em rela o aos espeleotemas e demais superf cies da caverna evitando o aquecimento superficial e ofuscamento O novo sistema de ilumina o fixa deve ser compatibilizado com as a es de manuten o da infra estrutura de caminhamento da Gruta Rei do Mato Ao instalar o novo sistema de ilumina o deve se evitar a todo o custo o uso de t cnicas que provoquem impactos irrevers veis na caverna tais como furar quebrar aplicar argamassa e outros produtos sobre espeleotemas e outras superf cies escavar o sedimento deve se dar prefer ncia ao uso de fia o aparente e instala o de lumin rias sobre bases contrapesos remov veis de materiais inertes ao ambiente cavern cola
258. m ximo a ser determinado e que se ultrapassado vai ocasionar deteriora o ambiental ou seja impactos ambientais Atualmente no Brasil existe uma grande press o de todos os rg os e agentes envolvidos na gest o prote o ou utiliza o das cavernas abertas ao uso p blico para a determina o de limites de uso e suas implica es de manejo Comumente dada maior aten o para a determina o de um n mero limite de utiliza o por exemplo um n mero de visitantes por dia ou por ano e menor aten o aos fatores que levaram determina o destes limites Para as cavernas ambientes essencialmente fr geis nicos onde a maioria dos impactos ambientais s o irrevers veis mais adequado eficiente e seguro um monitoramento constante das condi es ambientais A partir deste monitoramento pode se medir em cada caso se o uso est alterando ou n o a qualidade ambiental da cavidade de forma inaceit vel Os m todos usuais de determina o da capacidade de carga e gest o de uso p blico atualmente utilizados no Brasil podem ser divididos em dois enfoques distintos O primeiro enfoque representado pelo m todo conhecido como Capacidade de Carga ou CCT Capacidade de Carga Tur stica Cifuentes 1992 Este m todo bastante difundido e utilizado apresenta como centro a determina o de um n mero m ximo de pessoas que um ambiente pode suportar sem que seja alterada a qualidade ambiental e a qualidade de expe
259. ma nica rea de estacionamento e uma nica entrada para a Unidade portanto os usu rios em visita ao MNEGRM devem estacionar seus ve culos no interior da UC e se encaminharem atividade que ir o realizar 784427 Local onde estacionamento est instalado o atual Ao passar pela Guarita de Entrada o motorista deve encontrar um caminho bem sinalizado que o leve at o local de estacionamento Deve haver indica o de onde estacionar inclusive com a diferencia o por tamanho e prioridade A sinaliza o ser importante tamb m para evitar acidentes entre ve culos e entre ve culos e pedestres A Area de Estacionamento deve possuir sinaliza o indicativa orientando o visitante para Recep o Sanit rios Bilheteria Lanchonete Administra o Enfermaria Centro de Visitantes e Atrativos Sinaliza o educativa deve orientar para que o usu rio n o permane a na rea de estacionamento para sua pr pria seguran a 160 gt EF INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS O estacionamento deve ser planejado para atender a demanda de visitantes de toda a UC n o apenas da Gruta Rei do Mato A aglomera o e perman ncia de pessoas nestes locais n o deve ser incentivada Curto Prazo c Recep o Receptivo Recep o Recep o UTM 575436 935 7844288 29 23K Edifica o receptivo pr dio que recebe novo uso local onde existir ainda lanchonete centro de visitantes e
260. manejo adaptativo possibilita o aprendizado permitindo que futuras decis es se beneficiem de uma melhor base de conhecimentos Nyberg 1999 A agrega o da metodologia do Balanced Scorecard no planejamento das a es de manejo do MNEGRM potencializou tremendamente a pr tica do manejo adaptativo visto que nela est impl cita a constante avalia o e teste da hip tese estrat gica que baliza o manejo do Monumento Natural 15 PTE GOVER SEMEF INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS Levantar o problema Implementar os ajustes necess rios laborar um plano de manejo com hip teses claras Avaliar os resultados hip teses s o verdadeiras Implementar o plano Monitorar os resultados Figura 2 Ciclo do manejo adaptativo 1 1 Sistema Gerencial do MNEGRM Alinhado ao Manejo Adaptativo As organiza es do mundo todo v m buscando desesperadamente um sistema gerencial que integre a gest o da estrat gia com a gest o das atividades operacionais o que em tese permitiria a obten o de resultados excepcionais De acordo com Kaplan amp Norton 2008 uma estrat gia por mais vision ria que seja n o poder ser adequadamente implementada se n o estiver vinculada a excelentes processos operacionais Por outro lado a excel ncia operacional pode contribuir para a redu o de custos a melhoria da qualidade a racionaliza o dos processos mas sem uma vis o e uma orienta o estrat gica dificilmente a organiza o desfr
261. mapeamento tem tico da caverna As cores da foto foram real adas digitalmente para facilitar a visualiza o Foto L Alt E so a C Espeleotema em forma o no Sal o das D Conjunto de espeleotemas no Sal o das Raridades Foto L Alt Raridades Foto V Moura 221 A OEE GOVERNO DO ESTADO GOVERI E ES E Ei E E INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS E Velas paralelas e esco o na F por o sudoeste do Sal o das Raridades das Raridades Foto L Alt Foto L Alt G Vista parcial da Grutinha Foto L Alt H Pinturas rupestres existentes na Grutinha Foto L Alt Figura 25 Exemplos de atrativos da Gruta Rei do Mato 222 Mi minas GERAIS GOVERNO DO ESTADO EF INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS Na 200 ST Mapa de Atrativos da Gruta Rei do Mato 2010 LEVANTAMENTO TOPOGR FICO DA GRUTA REI DO MATO Figura 26 Mapa de Atrativos da Gruta Rei do Mato 223 b MINAS GERAIS GOVERNO DO ESTADO EF INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS Avalia o do conte do program tico da visita e dos atrativos atualmente evidenciados Os atrativos hoje valorizados pelos condutores durante a visita a Gruta Rei do Mato s o expostos sinteticamente na Tabela 19 abaixo A visita o a Gruta Rei do Mato deve ser planejada de forma a ressaltar atrativos tanto na ida at o Sal o das Raridades quanto na volta at o Sal o de Entrada uma vez que o v
262. menda es do Plano de Manejo Espeleol gico do MNEGRM o conte do program tico da visita deve ser trabalhado por uma equipe t cnica multidisciplinar com profissionais de geologia geoespeleologia bioespeleologia arqueologia e 207 que GOVERNO DO ESTADO IEF E NSTUIO ESTADUAL DE FLORESTAS paleontologia bem como profissionais de educa o pedagogia e ou comunica o social Sugere se que sejam trabalhados aspectos tanto no trajeto de ida quanto no retorno entrada da Gruta evitando que exista dispers o do grupo e at mesmo um esfor o f sico em demasia pelo fato de n o existirem paradas no retorno Com a elabora o do conte do deve se realizar a capacita o dos condutores em t cnicas de condu o e interpreta o ambiental 4 Gr a 2 E S o a q d 4 D Es Exemplos de espeleotemas que podem ser encontrados no interior da Gruta Rei do Mato CARACTER STICAS DO PERCURSO Na rea externa Gruta Rei do Mato a trilha possui aproximadamente 2 metros de largura em rampa com piso em seixos rolados fixados com cimento A declividade em muitos pontos ultrapassa a recomenda o para uso de rampas Existem patamares ao longo do trajeto onde o usu rio pode realizar uma breve parada e retomar a subida No interior da Gruta o caminho feito inicialmente em piso de concreto para em seguida ter continuidade por estruturas met licas compostas por passarel
263. mentar o novas situa es e esses sistemas sofrer o influ ncias m tuas por causa do manejo Surpresas s o inevit veis Aprendizado ativo o caminho atrav s do qual a incerteza enfrentada O manejo adaptativo reconhece que as pol ticas devem satisfazer objetivos sociais e devem ser continuamente modificadas e serem flex veis para se adaptarem a essas surpresas Lee 1993 Waltner Toews 2008 Portanto o manejo adaptativo encara as pol ticas e as a es de manejo como hip teses Desse modo as a es de manejo podem ser tratadas aproximadamente como um experimento cient fico O processo de manejo adaptativo incluiu alta incerteza desenvolve e avalia hip teses ao redor de um conjunto de resultados desej veis para o sistema e estrutura suas a es para avaliar e testar essas id ias Lee 1993 Waltner Toews 2008 No in cio do processo de manejo formula se um plano com hip teses claras sobre o comportamento do ecossistema que est sendo objeto do manejo e se definem os resultados a serem alcan ados O plano executado e constantemente avaliado Se os resultados esperados est o sendo alcan ados h uma indica o de que as hip teses iniciais podem estar corretas e as a es de manejo devem continuar como proposto Se os resultados esperados n o foram alcan ados e em consequ ncia as hip teses n o se confirmaram deve se rever a hip tese de trabalho e implementar os ajustes necess rios no plano Figura 2 O
264. mento de boas vindas Importante que a recep o seja interpreta o interativas e feita por pessoas capacitadas com amplo conhecimento do criativas ajudar o a transmitir as MNEGRM e de outras informa es sobre a cidade de Sete informa es desejadas de modo Lagoas e at mesmo o Estado de Minas Gerais pois eficiente Ter informa es provavelmente surgir o perguntas de todos os tipos O local dispostas visualmente pode contar com um terminal de computador para consultas essencial O fato de existirem a informa es gerais outros atrativos e UC meios de pessoas no local para receber o hospedagem alimenta o etc bem como informa es visitante n o exclui a espec ficas lista de esp cies de plantas medicinais necessidade de que as encontradas no interior da Unidade ou locais em informa es estejam em meio recupera o etc Os funcion rios do Receptivo devem f sico impressas idealmente ter condi o de se comunicar em outros idiomas ao menos ingl s e espanhol al m do portugu s Volunt rios podem trabalhar no Receptivo O ambiente do Receptivo deve ser convidativo estimulando que o visitante v at ele O usu rio 1 6 1 aaa gt EF INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS da UC poder por exemplo ter realizado uma viagem ruim assim importante que neste local ele deixe de lado qualquer sensa o que venha atrapalhar sua visita e se prepare para aproveitar melhor
265. mento de rejeitos do calc rio projetos de recupera o de reas degradadas pela minera o educa o ambiental a es de conserva o do patrim nio espeleol gico arqueol gico e paleontol gico A interpreta o e educa o ambiental poder o ser realizadas a partir de diferentes t cnicas entre elas 1 visitas guiadas em trilhas interpretativas 2 palestras no interior da Unidade em escolas associa es comunit rias e outros grupos organizados 3 elabora o de materiais visuais como cartazes brochuras boletins informativos panfletos e folhetos 4 realiza o de exposi es fixas e itinerantes 5 veicula o de spots em r dios comunit rias do entorno da Unidade participa o em programas de entrevistas 6 elabora o de releases e divulga o em jornais de circula o no munic pio parceria com jornais de boa circula o para veicula o de reportagens regulares sobre iniciativas desenvolvidas pela Unidade 7 uso de dramatiza es jogos brincadeiras e outras atividades l dicas como meios educativos 8 uso de m sica dan a artes pl sticas e literatura popular 9 parceria com pesquisadores para que o resultado de trabalhos no interior da Unidade sejam traduzidos em formatos mais populares e acess veis 10 disponibiliza o na internet de conte dos sobre educa o ambiental que possam orientar professores e multiplicadores bem como atender a demandas de outros p blicos como alunos c
266. mina o de capacidade de carga na Gruta Rei do Mato atrav s de cen rios de manejo Para a determina o da capacidade de carga na Gruta Rei do Mato optamos por analisar diferentes cen rios de manejo alguns reais outros hipot ticos para gerar uma base comparativa conclus es sobre a determina o de capacidade de carga e recomenda es de manejo relacionadas gest o do fluxo de visita o Cen rio 1 Situa o atual O fluxo atual m dio de visita o da Gruta Rei do Mato de aproximadamente 22 5 mil visitantes ano com uma n tida concentra o no m s de julho Observa se tamb m que o fluxo mais baixo de visita o se concentra no m s de mar o A Figura 13 mostra os fluxos mensais de visitantes entre os anos de 2005 e 2008 4500 4000 3500 3000 2500 2005 2000 2006 1500 2007 1000 2008 500 N mero total de visitantes por m s Figura 13 Gr fico do n mero total de visitantes na Gruta Rei do Mato entre 2005 e 2008 segundo dados da equipe de uso p blico do Plano de Manejo do MNEGRM obtidos diretamente com a SELTUR 3 Segundo Freix das Vieira et al 2000 indicadores ambientais s o vari veis que podem representar condi es ambientais e experienciais que se deseja avaliar e ou medir 3 Segundo dados da equipe de uso p blico do Plano de Manejo do MNEGRM obtidos diretamente com a SELTUR 1 1 0 vma IEF NTO ESTADUAL DE FLORESTAS
267. n a de visitantes para que a caverna retorne s supostas condi es microclim ticas originais A metodologia de monitoramento clim tico deve conter crit rios e justificativas para escolha do n mero e localiza o de pontos 50 000 00 243 uno GOVERNO DO ESTADO IEF INSTUIO ESTADUAL DE FLORESTAS de monitoramento bem como do tipo de aparelho e t cnicas de medi o adotadas segundo projeto executivo aprovado pelo IEF MG e CECAV Realizar o monitoramento quantitativo e qualitativo dos organismos fotossintetizantes na zona af tica da Gruta Rei do Mato A metodologia deve conter os crit rios e justificativa para escolha da t cnica de medi o adotada do n mero e localiza o de pontos de monitoramento devendo ser aprovada pelo IEF MG e CECAV 2012 Cont nuo Ger ncia do MNEGRM Sistema implantado 50 000 00 Realizar o monitoramento semestral da din mica das comunidades biol gicas na Gruta Rei do Mato Normas O intervalo entre cada amostragem deve ser suficiente para dar uma boa vis o da din mica da comunidade sem no entanto impactar demasiadamente a fauna 2012 Cont nuo Ger ncia do MNEGRM Sistema implantado 50 000 00 Realizar o monitoramento do conjunto espeleol gico do MNEGRM com o objetivo de acompanhar 1 altera es em conjuntos de espeleotemas sedimentos e superf cies rochosas II altera es na din mica
268. na preservando as vias de acesso dos visitantes 2 Proibi o da entrada de turistas portando alimentos de quaisquer naturezas durante a visita caverna 3 A remo o imediata de quaisquer restos de estruturas inorg nicas n o utilizadas metais restos de alvenaria l mpadas etc da caverna 4 E essencial que n o se removam quaisquer estruturas de madeiramento existentes na caverna Tais estruturas servem de substrato e recurso alimentar para esp cies Caso seja necess rio remover estas estruturas um bi logo especialista dever ser consultado para a proposi o de alternativas para a fauna associada 5 Cursos de forma o para os funcion rios especialmente os instrutores que coordenam as visitas caverna Tais cursos ter o o objetivo de enriquecer o conhecimento dos guias acerca do sistema Rei do Mato melhorando a qualidade das informa es disponibilizadas aos turistas pelos guias facilitando na preserva o da caverna 248 M minas GERAIS GOVERNO DO ESTADO SS IEF INSTTUTO ESTADUAL DE FLORESTAS 2 8 Programa de amplia o do conhecimento sobre o patrim nio espeleol gico existente no MNEGRM Objetivos estrat gicos atendidos e Proteger o patrim nio espeleol gico arqueol gico paleontol gico e hist rico cultural e Ampliar o conhecimento sobre o patrim nio espeleol gico arqueol gico paleontol gico e hist rico cultural existente no MNEGRM e em sua zona de amorteciment
269. ncia do MNEGRM da conserva o das estruturas da manuten o dos ambientes Uma programa o regular pode e deve ter uma divulga o espec fica Os eventos devem ser acompanhados de medidas mitigadoras dos impactos compensa es revertidas pr pria Unidade e capacidade de suporte compat vel com as caracter sticas do local e os objetivos da Unidade M dio Prazo m rea de Piquenique Area de Piquenique Area de Piquenique Area de Piquenique 1 7843615 32 23K Area de Piquenique 2 UTM 575381 417 7845074 30 23K UTM 575110 923 Area de Piquenique 1 Trilha para Setores de Escalada pr ximo ao Setor Antigo Area de Piquenique 2 Trilha Abrigo da Estrada Mirante Area destinada ao lazer familiar de grupo e de visitantes aut nomos preferencialmente em rea sombreada e contando com equipamentos de apoio tais como sanit rios bancos mesas e lixeiras DESCRI O o e As reas de piquenique devem ocupar locais com condi es favor veis de terreno baixa declividade e permeabilidade do solo preferencialmente sombreadas Devem contar com infraestrutura de sanit rios coletivos mesas e bancos O acesso deve ser facilitado aos pedestres Ser o estruturas voltadas a dar apoio ao A sinaliza o existente ser aquela necess ria visitante durante a atividade que realiza a informar o visitante quanto localiza o de estruturas e servi os no interior da Unidade
270. ndamentos ou atrasos de programa o as atividades devem ser realizadas diurnamente atividades noturnas devem ser precedidas de estudo de viabilidade n o sendo consideradas como padr o oferecido pela Unidade FREQU NCIA o S Eventos de pequeno porte diariamente Eventos de m dio porte semanalmente Eventos de grande porte mensalmente Obs Vale ressaltar que o agendamento ser respons vel por distribuir e desconcentrar os eventos evitando que sejam realizados em sequ ncia ou com intervalos de tempo curtos De acordo com o estabelecido para cada rea AGENDAMENTOS gt o S n o ser o realizados eventos sem agendamento pr vio OS prazos para agendamento devem respeitar os prazos para entrega de projeto detalhado do evento para a ger ncia da Unidade OS agendamentos devem preferencialmente estar nos intervalos de m dia e baixa visita o da Unidade tanto dias quanto hor rios a ger ncia ser a respons vel pelo controle dos eventos evitando que exista sobreposi o de hor rios a bilheteria respons vel por manter informados os usu rios da Unidade quanto aos hor rios de eventos e a disponibilidade de vagas quando aplic vel demonstrar capacidade de realiza o elaborar e entregar Ger ncia da Unidade projeto detalhado do evento 1 45 P vma IEF INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS recolhimento e destina o correta dos res duos gerados pe
271. nejo Conserva o ambiental realiza o de pesquisas cient ficas contempla o instala o ou manuten o de infra estrutura de apoio a visita o Abrang ncia espacial A maior parte da caverna incluindo seus principais atrativos foi considerada como Zona de Recupera o para Zona de Uso Extensivo Usos e atividades Nesta zona permitida a realiza o de pesquisas cient ficas mediante aprova o do IEF MG e CECAV a manuten o da infra estrutura existente conforme t cnicas a serem aprovadas pelo CECAV e a o realizada mediante supervis o dos rg os competentes Nesta zona n o permitido o impacto direto da visita o pisoteio e toque de espeleotemas e outras superf cies A es emergenciais de recupera o Execu o do Programa de conserva o e redu o de impactos ambientais na Gruta Rei do Mato do Programa de revis o da infra estrutura de ilumina o fixa na Gruta Rei do Mato e do Programa de revis o da infra estrutura de caminhamento na Gruta Rei do Mato 1 1 3 Zona de Recupera o para Zona de Uso Intensivo Corresponde ao percurso do sistema de caminhamento existente incluindo uma faixa de um metro ao redor de toda a passarela Objetivos gerais de manejo Concentrar os impactos do fluxo de visitantes em uma rea concentrada de ocorr ncia Abrang ncia espacial Percurso do sistema de caminhamento existente incluindo uma faixa de um metro ao redor de tod
272. niciado o fluxo de visita o seja readequada a capacidade de suporte caso necess rio Observa o 3 Recomenda se que estudos espeleol gicos e arqueol gicos espec ficos definam a capacidade de suporte e o tempo de perman ncia de visitantes no Abrigo da Estrada b Trilha Acesso Setores de Escalada Capacidade de Carga F sica CCF 2300 1 x 480 50 22 080 pessoas dia Capacidade de Carga Real CCR 22 080 x 0 4 FC social x 0 4 FCbiof sico x 0 6 FCacessibilidade 2 120 pessoas dia Capacidade de Carga Efetiva CCE 2 120 x 0 15 capacidade de manejo sugerida 320 pessoas dia Observa o 1 O valor sugerido refere se capacidade de carga efetiva e considerado tomando se como refer ncia a trilha j implantada Observa o 2 Uma vez definidos os locais onde a pr tica da atividade de escalada ser autorizada e as vias que poder o ser utilizadas deve se definir a capacidade de suporte para os setores de escalada com base em estudos espeleol gicos e arqueol gicos d Espa o Tem tico Produ o Associada ao Turismo Calc rio Capacidade de Carga F sica CCF 6300 5 x 480 60 10 080 pessoas dia Capacidade de Carga Real CCR 10 080 x 0 5 FCsocial x 0 5 FCbiof sico x 0 9 FCacessibilidade 2 268 pessoas dia Capacidade de Carga Efetiva CCE 2 268 x 0 2 capacidade de manejo sugerida 454 pessoas dia Observa o O valor sugerido refere se capacidade de carga efetiva e considerado
273. nidade Normas para Uso P blico As normas de uso p blico para o Monumento Natural Estadual Gruta Rei do Mato devem ser compat veis com a regulamenta o definida pelo Instituto Estadual de Florestas para todas as Unidades de Conserva o sobre sua gest o Especificamente no caso do MNEGRM alguns aspectos devem ser observados quando da elabora o do regulamento interno a saber e orientar quanto a hor rio e dias de funcionamento e orientar quanto ao valor de ingressos de entrada caso exista e de atividades servi os e orientar quanto aos hor rios de atividades e servi os disponibilizados no interior da Unidade restringir a entrada de animais dom sticos restringir a entrada de bebida alco lica e entorpecentes restringir a entrada de armas ou materiais explosivos restringir o uso de cigarros f sforos e isqueiros em determinadas reas restringir o uso de reas para lanche ou piquenique diferentes daquelas previstas e j estruturadas orientar quanto import ncia da utiliza o das trilhas implantadas e orientar quanto import ncia do respeito aos condutores funcion rios da Unidade e demais visitantes e orientar quanto import ncia da manuten o e conserva o do patrim nio natural e das estruturas constru das restringir o acesso s reas que n o s o destinadas ao uso p blico orientar sobre o destino de res duos e uso de sanit rios controlar bota foras controlar entradas
274. nidade 6 contrata o obrigat ria de seguro de acidente pessoal individual 7 obrigatoriedade do uso de vestu rio e equipamentos adequados para a pr tica das atividades no interior da Unidade de acordo com as especifica es de cada uma delas 8 obrigatoriedade por parte do usu rio da Unidade em seguir o regulamento interno da mesma bem como os procedimentos espec ficos de cada atividade informados antes do in cio da mesma 9 hor rio de funcionamento da UC especificando hor rios de visita o aos atrativos e funcionamento de servi os 10 procedimentos para cancelamento e devolu o de ingressos As informa es pessoais a serem registradas s o 1 Nome 2 Data de Nascimento 3 Tipo Sangu neo 4 Telefone de contato 5 Pessoa de contato em caso de emerg ncia 6 Dados de origem cidade estado pa s 7 RG 8 CPF 9 Passaporte em caso de estrangeiros 10 Escolaridade 11 Profiss o 12 caracter sticas limitantes realiza o da atividade f sicas e psicol gicas 13 se possui restri es m dicas alergias uso de medicamentos atendimentos m dico hospitalares etc Ainda sobre os controles operacionais da Unidade imprescind vel que a ger ncia do MNEGRM fortale a a cultura interna de registro de acidentes incidentes e n o conformidades em rela o aos controles operacionais definidos diretrizes do Plano de Manejo e legisla o aplic vel Os registros orientam a implementa o
275. nimizar os impactos negativos sobre a UC IBAMA 2002 Crit rios de identifica o A Zona de Amortecimento ZA do Monumento foi definida em Oficina Participativa de Planejamento realizada em Sete Lagoas MG seguindo os princ pios do Roteiro Metodol gico para elabora o de Planos de Manejo IBAMA 2002 Os limites da ZA est o inclu dos inteiramente no munic pio de Sete Lagoas totalizando uma rea de 2 315 3 ha Figura 2 Na por o mais oriental o limite da ZA definido por uma linha paralela a BR 040 a aproximadamente 100 metros de dist ncia a leste da rodovia iniciando se na coordenada E 577253 e N 7841225 UTM 23K SAD69 da segue no sentido noroeste paralelo BR 040 at a coordenada E 572494 e N 7848649 UTM 23K SAD69 pr ximo a Sider rgica Itatiaia da segue na dire o sudoeste abrangendo importantes remanescentes de Cerrado e Matas Secas at o encontro com a rodovia MG 238 na coordenada E 571736 e N 7845314 UTM 23K SAD69 da segue marginal a rodovia no sentido Sete Lagoas at a coordenada E 573059 e N 7844478 UTM 23K SAD69 deste ponto segue na dire o sul pelo divisor de guas entre o C rrego da Mata e do Ribeir o S o Jo o at a coordenada E 576134 e N 7839844 UTM 23K SAD69 da segue pelo divisor de guas entre o C rrego da Mata e o C rrego Macuco at a coordenada que inicia essa descri o a aproximadamente 100 metros da BR 040 Normas Gerais de Manejo Estabelecer uma coopera
276. nizada 1 52 E sacos INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS Estrat gias de operacionaliza o e manuten o da infraestrutura para visitantes e equipamentos de apoio ao turismo a Concess o nica para um empreendedor Diante das caracter sticas de operacionaliza o da Gruta Rei do Mato nos ltimos anos da presen a da Seltur e das caracter sticas das atividades e servi os propostos para o MNEGRM recomenda se que a concess o nica para um empreendedor n o seja incentivada em primeiro momento A elabora o de um Plano de Neg cio ser a melhor forma de verificar a viabilidade t cnica e financeira de um processo de concess o nica para a Unidade no futuro b Concess es m ltiplas preferencialmente para micro empres rios locais que receberiam treinamento para operar suas concess es Como destacado neste documento alguns servi os devem ser terceirizados por meio de concess es m ltiplas A operacionaliza o de alguns servi os como lanchonete e loja de souvenires por exemplo foge dos objetivos de cria o do MNEGRM mas ao mesmo tempo s o essenciais no conjunto de estruturas que comp em o uso p blico de uma Unidade de Conserva o Estimular que empreendedores locais participem deste processo salutar entretanto deve se considerar em primeiro lugar a capacidade de execu o e atendimento aos padr es de qualidade exigidos pela Unidade As caracter sticas econ micas e sociais do muni
277. nomo D Sc IEF INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS SOCIOECONOMIA Coordenador Clarice de Assis Lib nio Antrop loga Pesquisadora Luiza Andrade de Medeiros Moreira Oliveira Pedagoga Pesquisador Juliano Nogueira Historiador Pesquisador J nia Borges Turism loga USO P BLICO Coordenador Herbert Pardini Turism logo ARQUEOLOGIA Coordenadora Alenice Baeta Historiadora Pesquisador Henrique Pil Historiador ESPELEOLOGIA Coordenadora Luciana Alt Ge grafa MSc E Espele loga Pesquisador Vitor Marcos Aguiar Ge grafo DSc E Espele logo Pesquisador Eduardo Dias Aquino Ge logo e Espele logo Pesquisador Carlos Frederico de Souza Lott Acad mico de Geografia e Espele logo BIOESPELEOLOGIA Rodrigo Lopes Ferreira Bi logo Marconi Souza Silva Bi logo Erika Linzi Silva Taylor Bi loga Maysa Fernanda Villela Rezende Souza Bi loga ARQUITETURA E URBANISMO Coordenador Jos Luis de Freitas Arquiteto APOIO T CNICO Daniela Ribeiro Martins Bi loga Gilberto Cardoso de Oliveira Acad mico de Geografia mH 5 PLANO DE MANEJO DO MONUMENTO NATURAL ESTADUAL GRUTA REI D MATO VI OSA MINAS GERAIS BRASIL MAR O 2012 INSTTUTO ESTADUAL DE FLORESTAS EF INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS SUM RIO M DULO 1 MISS O VIS O E VALORES E MAPA ESTRAT GICO 11 1 INTRODU O 13 1 1 Sistema Gerencial do MNEGRM Alinhado ao Manejo Adaptativo 16 1 1 1 0
278. nserva o est irregular o Plano de Manejo pendente o fluxo de visitantes maior do que o que poderia receber e onde ocorra inefic cia na rela o com o cliente falta de um sistema de reservas e comunica o eficiente neglig ncia em rela o gest o de seguran a entre outros fatores que fazem com que as Unidades de Conserva o ainda sejam um modelo a superar desafios e ser melhor explorado grande beleza c nica e boa infraestrutura incluindo trilhas sinalizadas lanchonete alojamento e reas previamente zoneadas com acesso ao p blico em geral ou apenas a funcion rios e pesquisadores 59 k MINAS GERAIS GOVERNO DO ESTADO EF INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS Hot is Rurais Matozinhos e Esmeraldas Visita a hortas pomares currais e granja acompanhamento da ordenha da vaca da fabrica o de queijos e biscoitos degusta o de iguarias t picas passeios a cavalo de charrete e bicicleta caminhadas refei es produzidas em fog o a lenha sala de caf sala de estar com lareira biblioteca piscina lagos para a pr tica de pesca esportiva red rio lojinha com artesanato regional e doces em compota estacionamento hospedagem em chal s e em quartos r sticos com t bua corrida e mobili rio de poca sendo alguns situados na pr pria sede da fazenda Propicia vivenciar o dia a dia do campo a partir de atividades que remetem ao unive
279. ntais de forma vivenciada 5 conhecer o desenvolvimento sustent vel de um ecossistema 6 promover mudan as de comportamento 7 desenvolver valores ticos em rela o natureza 8 conquistar simpatizantes para a causa ambiental Com base nestes objetivos s o sugeridos os seguintes temas para interpreta o e educa o ambiental e Ambiente c rstico sumidouros abismos cavernas espeleotemas minerais e rochas calc rias vegeta o fauna adaptada etc e Recursos h dricos mata ciliar corpos d gua nascentes plan cies de inunda o bacia hidrogr fica etc e Descri o da paisagem geologia geomorfologia pedologia caracteriza o das principais forma es vegetacionais fauna flora uso e ocupa o do solo extrativismo mineral e vegetal etc e Aspectos hist rico culturais da regi o que abriga o MNEGRM pesquisadores e cientistas que passaram pela regi o o ambiente rural economia de subsist ncia Sete Lagoas como cidade da siderurgia Milito Pato etc e Espa o Tem tico Produ o Associada ao Turismo Calc rio distribui o das lavras de calc rio na regi o possibilidades de uso do calc rio em diferentes produtos produ o de cimento produ o de cal corre o do solo para a agricultura fundente para a metalurgia fabrica o de vidro ornamenta o etc como se d o processo de lavra do calc rio como se d o processo de beneficiamento do calc rio alternativas de aproveita
280. nte sinalizada 5 refor ar a id ia de que as Unidades pertencem queles que os usam As pessoas ficam menos prop cias a estragar o que lhes pertence 6 quando um sinal for danificado por atos 1 72 P vma EF INSTIUTO ESTADUAL DE FLORESTAS de vandalismo converta o em exposi o demonstrando o que aconteceu Em alguns casos a melhor solu o remover o sinal Por exemplo se um sinal recebe um constante ataque por parte de v ndalos n o deve ser recolocado at que se avalie as suas causas A seguir s o descritas recomenda es Tabela 13 quanto ao tipo conte do e localiza o de sinaliza o interna do Monumento Natural Estadual Gruta Rei do Mato as recomenda es relacionadas sinaliza o externa s o apresentadas no Sub Programa de Regulariza o Fundi ria Tabela 13 Recomenda es para Sinaliza o Interna do MNEGRM TIPO DE 1 x SINALIZA DESCRI O a a Dl EXEMPLO AO Acesso ao Este tipo de sinaliza o S mbolo da Recep o Interior da tem como objetivo UC Bilheteria ER Unidade de passar as principais Logomarca ao IR IR Conserva orienta es sobre o que do IEF HE Fo T o est dispon vel ao Nome da zoi NE usu rio como s o UC ER o lt lt realizadas as atividades informa es SE EEE ou quais estruturas est o to TH dispon veis ao visitante E HR quando as atividades e 333 serv
281. nto caverna e Falta de fiscaliza o no MN e Aus ncia de Planos de Carreira e Sal rios Seltur levando rotatividade dos condutores e Falta de ger ncia designada pelo IEF e Escassez de recursos humanos qualitativo e quantitativo e Tamanho reduzido da rea para manuten o da flora e fauna e Esp cie amea ada aroeira em baixa densidade populacional e Gest o da seguran a insuficiente e Falta de brigada de inc ndio e Falta de uma boa rela o com um dos propriet rios existentes no MN e A es voltadas Gruta Rei do Mato e n o ao MN e Falta de integra o com a comunidade 24 INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS A an lise estrat gica proposta pela Matriz FOFA relaciona os fatores externos com os fatores internos de forma a recomendar a tomada de iniciativas estrat gicas de acordo com 1 Amea as x Fraquezas estabelecer iniciativas estrat gicas para eliminar as Fraquezas e desta forma neutralizar a potencialidade das amea as 2 Oportunidades x Fortalezas estabelecer iniciativas estrat gicas para usar as Fortalezas para aproveitar as Oportunidades 3 Oportunidades x Fraquezas estabelecer iniciativas estrat gicas para melhorar o desempenho do MNEGRM em rela o s Fraquezas para que as Oportunidades possam sem aproveitas 4 Amea as x Fortalezas estabelecer iniciativas estrat gicas para monitorar a capacidade das Forta
282. ntre outros e educa o ambiental objetivando incentivar a cria o e o fortalecimento de uma consci ncia ambiental levando a popula o a uma mudan a de comportamento 5 infraestrutura de apoio administrativo existente na Unidade como sede administrativa centro de pesquisa laborat rio alojamento oficina garagem almoxarifado e resid ncias de funcion rios dentre outros normalmente localizados em reas vedadas visita o p blica 6 indica o de aspectos ligados seguran a do visitante quando no desenvolvimento de atividades recreativas educativas e interpretativas tais como necessidade de uso de equipamentos adequados e reas de risco de acidentes 7 hor rio de funcionamento da Unidade e dos servi os e tarifas cobradas para visita o e desenvolvimento das diferentes atividades 8 normas e regulamentos existentes sobre os quais o visitante deva ser informado 9 indica o da delimita o do espa o de uso para o desenvolvimento das atividades quando for o caso Algumas recomenda es s o feitas pelo Manual para Chefes de Unidades de Conserva o aos projetos de sinaliza o quanto instala o 1 sele o dos s tios que cumpram com as necessidades bvias de informa o dotados de sinais suficientemente vis veis para cumprir com o seu objetivo sem se intrometer no ambiente natural 2 evitar a sua coloca o em locais de risco ao visitante ou de danos ao pr prio local escolhido 3 evita
283. o 1 2 4 1 Capacidade de Suporte do MNEGRM As propostas de capacidade de suporte para o MNEGRM foram baseadas nas metodologias de Miguel Cifuentes e Recreation Opportunities Spectrum ROS ou Espectro das Oportunidades de Recrea o Tal escolha leva em considera o a experi ncia de uso de tais m todos o foco em ambientes como Unidades de Conserva o e a possibilidade de mesclar em um mesmo processo a objetividade das f rmulas matem ticas e a subjetividade da percep o das expectativas dos diferentes perfis de usu rios Capacidade de Carga F sica CCF Superf cie total da rea ST Superf cie ocupada por um visitante SV x Tempo total di rio de abertura da rea de visita o TT Tempo requerido para uma visita TV determina a capacidade m xima de pessoas que podem estar em um mesmo lugar em determinado espa o de tempo Capacidade de Carga Real CCR CCF x diferentes Fatores de Corre o ambientais biof sico de manejo etc parte da capacidade de suporte m xima mas determina o n mero de pessoas em um mesmo lugar em determinado espa o de tempo considerando tamb m ndices de corre o ou seja valores que dar o peso na an lise a caracter sticas biof sicas ambientas sociais de acesso importantes para a an lise O resultado alcan ado com o c lculo da capacidade de carga f sica foi corrigido a partir da inclus o de 03 ndices ao c lculo a saber Fator de Corre o Social que remete
284. o e Difundir a import ncia do patrim nio espeleol gico e Implantar programa de pesquisas Objetivos espec ficos O objetivo deste programa ampliar o conhecimento sobre o patrim nio espeleol gico arqueol gico paleontol gico e hist rico cultural existente no MNEGRM e em sua zona de amortecimento auxiliando na prote o e o manejo deste patrim nio Recomenda es Devem ser estabelecidas parcerias entre o IEF MG grupos espeleol gicos e universidades a fim de realizar as a es deste programa de manejo Deve ser incentivada a realiza o de pesquisas cient ficas sobre o patrim nio espeleol gico arqueol gico paleontol gico e hist rico cultural existente na UC As pesquisas devem ser previamente aprovadas pelo IEF MG IPHAN e CECAV Deve ser incentivada a realiza o das pesquisas bioespeleol gicas na Gruta Rei do Mato e em outras cavernas da UC e zona de amortecimento As pesquisas devem ser previamente aprovadas pelo IEF MG e CECAV 249 A siste GOVERNO DO ESTADO EF INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS Programa de amplia o do conhecimento sobre o patrim nio espeleol gico existente no MNEGRM e Proteger o patrim nio espeleol gico arqueol gico da rea do MNEGRM prospectada em rela o rea paleontol gico e hist rico cultural total 2011 2012 2013 20143 2015 30 70 80 100 e Ampliar o conhecimento sobre o 3 a patrim nio
285. o Estadual Gruta Rei do Mato Nome da UC Prata e ER EI instale em pontos mensagem Limite com are Ee estrat gicos de seus espec fica rodovia BR 040 E Um g limites sinaliza o Acesso para Zg EE informativa e de setores de 25 advert ncia destacando a escalada qj Ro 5 PA exist ncia da Unidade Acesso a por o Essa condi o se faz ainda oeste da Unidade mais necess ria uma vez pr ximo a antiga que existem registros de pedreira entradas clandestinas e usos ilegais do espa o 137 IEF INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS Identifica o Localizada nas S mbolo da Guarita de da Unidade de proximidades das portarias UC controle de d Conserva o da Unidade a sinaliza o Logomarca entrada na UC a de identifica o da UC do IEF EOlo aponta ao usu rio sua Nome da UC t g chegada ao MNEGRM mensagem so 5 Esta poder ser instalada de boas PO E em estrutura constru da vindas lt u g com tal objetivo ex p rtico Oaj o ou em estruturas 2510 convencionais de z i sinaliza o vertical Z encontradas ao longo das rodovias F W Gs 138 INSTTUTO ESTADUAL DE FLORESTAS Objetivo Indicador Meta Subprograma de Regulariza o Fundi ria e Proteger o patrim nio o Indicadortes 2011 2012 2013 2014 2015 arqueol gico paleontol gico e hist rico da sinaliza o externa implantada 50
286. o Por este motivo os materiais produzidos devem ter vida longa n o possuindo informa es que possam caducar com rapidez como por exemplo pre os Interessante que o MNEGRM identifique slogans cones mascotes que possam ser trabalhados na folheteria O uso deste tipo de recurso quebra barreiras iniciais e aproxima as pessoas principalmente crian as T o importante quanto a produ o do material a reposi o do mesmo 1 21 P INSTTUTO ESTADUAL DE FLORESTAS Objetivo Indicador Meta Subprograma de Rela es P blicas N mero de reuni es com as comunidades do entorno e 2 4 4 4 parceiros e Difundir sa impar do a Ee e 2 5 10 10 10 parimonia ospaleolgiea N mero de material de comunica o produzido e e Integrar as comunidades de veiculado 1 2 4 4 4 pmoma N mero de visitantes dia na homepage do MNEGRM 0 100 200 300 400 e Estruturar Programa de incis o do MNEGRM nas homepages das prefeituras j P 5 Comunica o Social dos munic pios vizinhos e Acessar tecnologia e Inclus o do MNEGRM nas homepages relacionadas 0 2 3 4 instrumentos para divulga o patrim nio natural arqueol gico cultural e espeleol gico de participa o no sistema de escuta com cr ticas 0 50 40 30 20 de participa o no sistema de escuta com sugest es 0 40 50 60 60 de cr ticas e sugest es atendidas e ou resolvidas 0 20 30 50 70 Plano
287. o Receptivo Centro de Visitantes Espa o Tem tico Produ o Associada ao Turismo Calc rio e demais espa os da Unidade que tal atividade se fa a necess ria E aconselh vel que este trabalho n o seja executado por funcion rios da Unidade que possuam outras atribui es j definidas ex guarda parque respons vel pela fiscaliza o e tamb m monitor Importante que existam pessoas capacitadas para tal e com responsabilidades associadas ao manejo de visitantes e condu o de grupos Vale destacar que ser o monitores ou condutores e n o Guias uma vez que o t tulo de guia conseguido ap s cursos com certifica o espec fica O MNEGRM poder disponibilizar ao visitante equipamentos e instrumentos que ampliem o conforto seguran a e qualidade da experi ncia no interior da Unidade Equipamentos como cal ados cajados cadeiras de rodas especiais poder o ser alugadas pelo usu rio fazendo com que o mesmo possa acessar os atrativos da Unidade dentro dos padr es de seguran a exigidos pela mesma A exist ncia de cadeiras de rodas especiais por exemplo permite que o deficiente f sico percorra trilhas com n vel maior de dificuldade e chegue a lugares que n o imaginaria chegar Instrumentos de interpreta o como bin culos pranchas e guias para observa o de vida silvestre aparelhos mp3 mapas entre outros poder o tamb m ser alugados Estas ferramentas tornar o a visita ainda mais interessante agregando valor aos a
288. o ressaltando mudan as na paisagem e aspectos ligados a biodiversidade disponibilidade de servi os no entorno incluindo dist ncias localiza o caracter sticas dos servi os etc locais atividades compat veis para deficientes f sicos O primeiro passo registrar o dom nio exemplo www monumentogrutareidomato com br Em seguida contratar um profissional que consiga compreender as necessidades da Unidade oferecer solu es de ferramentas e recursos dispon veis na web pesquisar boas refer ncias no Brasil e no mundo Construir o site de modo que possa ser administrado pela pr pria equipe da Unidade ou por empresa terceirizada A comunica o em meio digital principalmente com a internet rompe fronteiras e alcan a todo o mundo Ainda assim importante que a Unidade possua materiais em meio f sico que possam ser levados em feiras e outros eventos possam ser distribu dos em palestras estejam dispon veis no Centro de Visitantes e Receptivo da UC Materiais com diferentes caracter sticas devem ser elaborados Deve se ter o material de combate para ampla distribui o o portif lio com tarif rios para as ag ncias e operadoras o portif lio para investidores adesivos programa o de eventos guias e pranchas para observa o de vida silvestre mapas tem ticos entre outros A folheteria deve ser elaborada ao menos em portugu s ingl s e espanhol A produ o de material gr fico em geral de alto cust
289. o MNEGRM Sete Lagoas MG Figura 9 Quadro modelo de detalhamento dos Programas de Manejo Figura 10 Localiza o dos atrativos no MNEGRM Figura 11 Fluxo proposto para visita o no MNEGRM Figura 12 Exemplo de pulseira e ingressos para controle de visitantes no MNEGRM Figura 13 Gr fico do n mero total de visitantes na Gruta Rei do Mato entre 2005 e 2008 segundo dados da equipe de uso p blico do Plano de Manejo do MNEGRM obtidos diretamente com a SELTUR Figura 14 Exemplos de grupos de visitantes na Gruta Rei do Mato Figura 15 Gr fico do n mero total de visitantes na Gruta Rei do Mato entre 2005 e 2008 segundo dados da equipe de uso p blico do Plano de Manejo do MNEGRM obtidos diretamente com a SELTUR A linha vermelha ilustra um fluxo de visita o regular e hipot tico de 1 878 visitantes m s correspondente ao Cen rio 1 Figura 16 Diagrama da rela o gradual entre os n veis de Capacidade de Carga indo do mais permissivo CCF para o menos permissivo CCE Cifuentes 1992 Figura 17 Simula o esquem tica do fluxo de visita o na Gruta Rei do Mato com base na capacidade de carga proposta Figura 18 Gr fico de visitantes ano segundo os Cen rios de manejo expostos para a Gruta Rei do Mato Figura 19 Proposta de amplia o do MNEGRM Figura 20 Mapa da Infraestrutura de apoio do MNEGRM Figura 21 Sistema Gerencial proposto para o MNEGRM demonstrando o v nculo entre a estrat gia e a opera
290. o Mato assumir como limite atual de capacidade de carga o Cen rio 5 Este limite significa um m ximo de 3 grupos de 10 visitantes acompanhados de um condutor a cada hora dentro de um expediente di rio de 10 horas de visita o com uma taxa m xima prevista de 330 visitantes dia 9 900 visitantes m s e 118 800 visitantes ano A partir deste limite deve ser assumida uma postura de combate concentra o da visita o em determinadas horas do dia dias da semana ou meses do ano Esta distribui o regular da visita o poder ser atingida principalmente com as seguintes medidas 1 agendamentos e planejamentos de visitas II opera o adequada do Centro de Visitantes e III opera o adequada de outros atrativos do MNEGRM como as trilhas externas necess rio que sejam respeitadas as capacidades suportes di rias e anuais bem como as rela es cliente condutores indicadas nestes cen rios Por m a operacionaliza o desta visita o no que diz respeito aos hor rios de baixa intermedi rio e alta pode ser adequada a crit rio do rg o gestor fundamental estabelecer um controle din mico da capacidade de carga a partir do monitoramento da din mica do fluxo de visita o como parte Programa de Monitoramento de Altera es no Patrim nio Espeleol gico 1 3 Programa de Integra o com o Entorno Este programa busca o fortalecimento da integra o da unidade com a comunidade onde se insere a redu o
291. o Monumento Natural promovendo a minimiza o de impactos ambientais negativos Servi os de portaria Controlar o fluxo de entrada e sa da dos visitantes 189 MINAS GERAIS GOVERNO DO ESTADO SER INSTTUTO ESTADUAL DE FLORESTAS 2 2 Custo de implementa o do MNE Rei do Mato O custo estimado para implementa o das atividades previstas no plano de manejo de aproximadamente R 4 8 milh es nos pr ximos 5 anos 2011 a 2015 O custo com pessoal ap s a implementa o de toda as infraestruturas propostas estimado em R 584 mil reais ano ou 2 92 milh es nos pr ximos 5 anos 2 3 Programa de Monitoramento e Avalia o da Gest o do MNEGRM De acordo com Holanda 2006 o monitoramento consiste no levantamento continuado regular e sistem tico de informa es para documentar e avaliar o andamento e o progresso obtido na execu o de um plano ou programa tendo como refer ncia principal o plano ou projeto original Sua fun o informar aos gerentes e as demais partes interessadas se o desempenho geral satisfat rio em compara o com os padr es ou indicadores inicialmente estabelecidos ou se existem problemas que precisam ser sanados A diferen a entre monitoramento e avalia o que o monitoramento tem uma postura passiva apenas constata registra e informa o que acontece Em sentido estrito portanto o monitoramento tem uma fun o mais limitada que a avalia o Outra difer
292. o ao total a o em situa es emergenciais no de funcion rios 80 90 100 100 100 MNEGRM z E Aprova o do Plano de a o para situa es emergenciais pelo CECAV e IEF MG aprova o 100 100 100 100 100 Sucesso na atua o em acidentes e incidentes no MNEGRM em rela o s ocorr ncias 90 100 100 100 100 Forma o e capacita o da equipe de a es Ado 2010 IEF MG Projeto 100 emergenciais no MNEGRM 9 Cont nuo elaborado E Elabora o de Plano de a o para situa es IEF MG Sistema E emergenciais AJAO Dez 2010 implantado TUU Elabora o de relat rios semestrais de ocorr ncias IEF MG Projeto A de acidentes no MNEGRM AOAO Cont nuo implantado 100 228 una IEF INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS 2 3 Programa de capacita o e treinamento continuo de condutores de visitantes Objetivos estrat gicos e Capacitar os condutores de visitantes e Implantar sistema de gest o de seguran a Objetivos espec ficos Capacita o e treinamento cont nuo do grupo de condutores de visitantes buscando I a qualidade no atendimento aos visitantes Il a qualidade e pertin ncia das informa es veiculadas Ill a qualidade e pertin ncia das pr ticas educativas adotadas IV a sensibiliza o para as fragilidades do ambiente c rstico e necessidade de prote o do patrim nio espeleol
293. o de Dados arqueol gico paleontol gico e hist rico cultural do POSATI V Lampo MNEGRM elaborado 49000 00 MNEGRM Estimular e apoiar pesquisas relacionadas as origens P Ger ncia do impactos e medidas necess rias sobre a deposi o de bi COPD MNEGRM Pesquisa apoiada TUPARO 1 3 0 vao E F Es INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS poeira ex gena nas superf cies horizontais e sub horizontais das cavernas e abrigos da regi o sul e sudeste do MNEGRM as rela es da riqueza diversidade e atributos de Estimular pesquisas entomol gicas que dizem respeito Plano de a o para o Subprograma de Pesquisa Continua o Ger ncia do Este material dever dar subs dios na elabora o do projeto museol gico museogr fico e de exposi o no CV reprodu o de alguns pain is MNEGRM esp cies indicadoras nos processos de regenera o e VAEA Soninha MNEGRM Pesquisa apoiada ci sucess o flor stica Estimular pesquisas geoespeleol gicas sobre a Gruta Ger ncia do Rei do Mato e sobre as outras cavernas cadastradas Jan 2012 Cont nuo MNEGRM Pesquisa apoiada 10 000 00 no MNEGRM Estimular pesquisas relacionadas flora Gerandada especialmente aplicadas recupera o do ambiente Jan 2011 Cont nuo MNEGRM Pesquisa apoiada 10 000 00 natural da Unidade Resgatar desenvolver e transferir tecnologias de Essas recupera o
294. o de bebidas alco licas e ou consumo de entorpecentes Pr ticas que venham atrapalhar interromper ou paralisar mesmo que parcialmente as demais atividades servi os e estruturas da Unidade utiliza o de equipamentos de seguran a espec ficos para a atividade garantir que esteja presente durante o trabalho um respons vel formal que inclusive responda legalmente pelo mesmo estabelecer cuidados especiais com demais usu rios da Unidade tr nsito de ve culos biodiversidade equipamentos e estruturas de apoio da Unidade efetuar registros de incidentes acidentes e n o conformidades estabelecer e possuir colaboradores competentes para execu o de planos e procedimentos para atendimento a emerg ncias como por exemplo evacua o de pessoa em situa o de risco acidentes em geral suporte b sico vida comunica o com suporte externo definir padr o para interrup o ou cancelamento da atividade devido a condi es clim ticas desfavor veis ou atitudes de participantes ou terceiros que venham colocar em risco a integridade f sica e a vida dos demais Os locais onde forem realizadas atividades de pesquisa dever o estar devidamente sinalizados contendo ao menos as seguintes informa es nome do projeto de pesquisa respons vel eis pela pesquisa entidade realizadora prazo de realiza o do trabalho informa es de seguran a que se fa am necess rias cuidados espec ficos relativos
295. o do solo perda de vegeta o s margens da trilha introdu o de esp cies invasoras lixo uso da trilha para atividades ilegais indesej veis alargamento do corredor vandalismo inunda o do piso da trilha deteriora o de funda es de pontes passarelas e corrim os perda ou deteriora o de sinaliza o interpretativa perda de degraus acesso irregular a trechos da trilha ou aos atrativos abertura de acessos secund rios atalhos Monitoramento fotogr fico e instala o de pinos de controle nos sedimentos cl sticos nas cavernas existentes no entorno da trilha interpretativa visando monitorar a es de vandalismo picha es disposi o inadequada de lixo e dejetos sanit rios danifica o de dep sitos qu micos espeleotemas perturba o de sedimentos dep sitos cl sticos e retirada de vegeta o na zona de entrada de cavernas Importante que piso e corredor da trilha estejam sempre em boas condi es de manuten o evitando que outros caminhos sejam criados As caracter sticas do terreno permitem que grande parte da trilha seja instalada em curvas de n vel Estruturas que sejam constru das devem passar por manuten o preventiva constante e reposi o de pe as quando necess rio Importante recuperar a vegeta o s margens da trilha e manter a j existente Escorregar trope ar cair da pr pria altura queda em abismos ou reas declivosas queda de estruturas choque de partes do corpo
296. o entre graus de contato entre visitantes e rea de ocupa o por visitante Tabela 10 Compara o num rica de taxas de visita o nos Cen rios de manejo de gest o de fluxo de visita o na Gruta Rei do Mato Tabela 11 Recomenda es para Sinaliza o Externa do MNEGRM Tabela 12 Estruturas propostas para o MNEGRM Tabela 13 Recomenda es para Sinaliza o Interna do MNEGRM Tabela 14 S ntese da provis o de pessoal necess rio para implanta o e consolida o do MNE Gruta Rei do Mato Tabela 15 Cen rios de cobran a de taxas pelo uso das estruturas do MNEGRM Tabela 16 Procedimentos para reuni es de an lise da implanta o do Plano de Manejo do MNEGRM Tabela 17 Procedimentos para realiza o das reuni es de an lise da estrat gia Tabela 18 Resumo das tr s reuni es gerenciais de monitoramento da gest o do MNEGRM Tabela 19 S ntese do conte do program tico adotado pelos condutores na visita Gruta Rei do Mato Tabela 20 Matriz de identifica o de impactos e efeitos ambientais na Gruta Rei do Mato e sua rea de influ ncia externa Tabela 21 Matriz de identifica o de impactos e efeitos ambientais nas cavernas e abrigos sob rocha identificados no MNEGRM Tabela 22 Roteiro b sico para a es de monitoramento e consequentes ajustes da din mica de fluxo de visita o e determina o de capacidade de carga na Gruta Rei do Mato adaptado de Freix das Vieira 2000 Tabela 23 S ntese de co
297. o o IEF MG garanta a prote o da Gruta Rei do Mato por outros m todos II Revis o da infra estrutura da rea de descanso re 2012 Jul 2012 IEF MG Plano realizado 45 000 00 246 dae GOVERNO DO SS IEF INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS vegeta o parcial com esp cies nativas redu o do piso de concreto para o m nimo necess rio para manobra de ve culos de emerg ncia II Norma O Projeto executivo e a metodologia devem ser aprovados pelo IEF MG CECAV e IPHAN seguindo as instru es normativas e legisla o aplic vel Substituir esp cimes de flora ex tica por esp cimes de Jan 201 vegeta o nativa na rea de influ ncia da Gruta Rei do Mato 2 MENIA PEMA PRNO Naide 2a VONOp 247 P rsss GOVERNO DO ESTADO EF INSTTUTO ESTADUAL DE FLORESTAS 2 7 Programa de Manejo dos Recursos Naturais O objetivo desse subprograma a conserva o e recupera o das condi es prim rias da rea Visa manejar os recursos bi ticos e abi ticos conforme recomenda es cient ficas promovendo a recupera o integral dos aspectos que experimentaram altera o antr pica Objetivos estrat gicos atendidos e Conservar o patrim nio natural Descri o da proposta de manejo De acordo com o diagn stico da Bioespeleologia a partir da an lise dos dados amostrados de 1999 a 2011 percebe se que a Gruta Rei do
298. o p blica A segunda premissa importante adotada no plano reconhece a teoria dos Sistemas Complexos e o conceito de manejo adaptativo Nenhum plano por melhor que seja consegue prever exatamente as condi es futuras em que a unidade de conserva o ir atuar Por isso h a necessidade de constante corre o de rumo medida que vai sendo executado ou seja o planejamento tem que ser altamente adaptativo ou flex vel No final do s culo XX um tipo de ci ncia focada em sistemas complexos emergiu e demonstrou claramente que compreender as pe as de um sistema n o garante a compreens o do comportamento desse sistema pois seu comportamento n o resulta da soma das suas partes mas sim da uni o das partes Gunderson amp Pritcard Jr 2002 Assim medida que o entendimento cient fico sobre os processos ecol gicos evolui a id ia de que a din mica dos ecossistemas complexa n o linear e muitas vezes imprevis vel tem ganhado proemin ncia De particular import ncia a id ia de que em vez de seguir uma progress o inevit vel para um derradeiro ponto final comunidade cl max alguns ecossistemas podem ocorrer em um n mero variado de estados dependendo das condi es ecol gicas Gunderson 2000 Waltner Toews 2008 1 3 A minas A GOVERNO DO EF INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS Figura 1 Vis o do MNEGRM como uma organiza o Isso resultou na proposi o de um novo paradigma denominado
299. obados pela Unidade e tamb m dos recursos culturais O maior objetivo o de se tentar garantir a evolu o natural dos ecossistemas ou suas amostras habitats e a manuten o da biodiversidade de tal maneira que estes recursos possam servir ci ncia em car ter perp tuo Este programa composto pelo Subprogramas de Prote o dos Recursos 1 1 1 Subprograma de Prote o dos Recursos do MNGRM Este subprograma visa garantir a din mica dos ecossistemas a manuten o da biodiversidade no MNE Gruta Rei do Mato e a prote o do patrim nio cultural por meio de a es de controle fiscaliza o e monitoramento do Monumento Natural e de sua zona de amortecimento de modo a prevenir e minimizar impactos ambientais Pretende tamb m coibir a es que comprometam a seguran a do visitante do patrim nio imobili rio e equipamentos existentes no seu interior Objetivos estrat gicos atendidos Eliminar os impactos antr picos Monitorar e conservar o ambiente Efetivar a es de prote o e fiscaliza o Implementar programa de preven o e combate a inc ndios 45 INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS Plano de a o para o Subprograma de Prote o dos Recursos Naturais Eliminar os impactos antr picos Redu o do n mero de ocorr ncias de e O O e Monitorar e conservar o ambiente inc ndios a TOU i i
300. ol gico e hist rico cultural do MNEGRM e Reduzir os impactos e efeitos ambientais negativos identificados no patrim nio espeleol gico do MNEGRM S ntese da identifica o e avalia o dos impactos ambientais reais e potenciais na Gruta Rei do Mato Os impactos ambientais identificados no MNEGRM foram detalhadamente descritos e analisados no Encarte 1 deste Plano de Manejo e ser o sintetizados por meio de esquemas e tabelas neste t pico Esta s ntese da avalia o e identifica o de impactos na Gruta Rei do Mato aborda resumidamente por meio de gr fico Figura 27 Tabela 20 e do Mapa de Impactos e Efeitos Ambientais na Gruta Rei do Mato Figura 28 as principais interven es antr picas que t m causado impactos ambientais reais e potenciais no interior e na zona de influ ncia da Gruta Rei do Mato Dentre os principais impactos observados na Gruta de Rei do Mato se destacam graves danos a espeleotemas sedimentos e superf cies rochosas e poss veis impactos sobre a fauna e o microclima Os impactos observados na caverna s o consequ ncia direta ou indireta das atividades de instala o manuten o e opera o da infra estrutura instalada em seu interior e em sua rea de influ ncia bem como de problemas de gest o do fluxo de visitantes e da atividade de extra o de calcita Interven es antr picas o a Elementos e fei es pass veis de altera o Figura 27 Esquema da intera o
301. onforto t rmico mochila para transporte de equipamentos lanterna e pilhas reserva rel gio Informa es m nimas dos clientes Termo de Conhecimento de Riscos espec fico para a pr tica da atividade de escalada esportiva Pesquisa Opin rio Obs Praticantes freq entes podem ter um cadastro especial como usu rios regulares o que evitaria que alguns procedimentos de cadastro se tornassem repetitivos as atividades guiadas ou esportivas devem ser realizadas de acordo com o hor rio de funcionamento da Unidade os hor rios de in cio das atividades devem estar dispon veis junto s Guaritas de Entrada e Sa da Bilheteria e Recep o da Unidade as atividades devem ser realizadas diurnamente atividades noturnas devem ser precedidas de estudo de viabilidade n o sendo consideradas como padr o oferecido pela Unidade Diariamente respeitando hor rios e capacidade de suporte dos lugares De acordo com o estabelecido para cada local OS grupos guiados devem ter no m nimo 01 um cliente e no m ximo o n mero estabelecido pelo estudo de capacidade de suporte a Bilheteria ser a respons vel pelo controle dos grupos e por manter os usu rios da Unidade informados sobre os hor rios e a disponibilidade de vagas em cada atividade Pr tica Guiada 1 Condutor L der dar seguran a com freio e sem freio em escalada com corda de cima top rope ou escalada guiada e
302. oposta no Jan 2012 cont nuo i GEPROP IEF firmado Subprograma de conhecimento Desenvolver parceria com institui es relacionadas ao h N mero de parcerias B tema patrim nio para divulga o no MNEGRM dis omina D realizadas Mobilizar entidades representativas da rea hoa educacional tur stica esportiva e empresarial para Jan 2011 Mar 2011 Ger encia amp Entidades 5 000 00 z equipe mobilizadas forma o do Conselho sur Ger ncia e c Constituir o Conselho Consultivo do MNEGRM Mar 2011 Mai 2011 equipe Conselho Constitu do 15 000 00 Elaborar o Regimento Interno do Conselho Consultivo Mai 2011 Out 2011 pd Regimento elaborado 127 EF INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS Realizar novos cursos de capacita o para os conselheiros de forma que sejam esclarecidos os Curso realizado no a 2011 Continuo IEF in cio de cada 20 000 00 objetivos e regras do Monumento assim como as mandato fun es do Conselho Consultivo Elaborar Plano de Trabalho para o Conselho Ger ncia e Plano de trabalho Consultivo SUAD TE DEZA Conselho elaborado y Monitorar a implementa o do plano de trabalho do 2012 Continuo Ger ncia e do plano de B Conselho Consultivo Conselho trabalho implantado Oferecer comunidade do entorno o curso de Guarda Jan 2012 Continuo IEF Curso realizado a 25 000 00 Parque Itinerante cada ano 128 ESTADO IEF INSTITUTO ESTADUAL DE F
303. ormais das rela es causais previstas como hip teses no BSC Kaplan amp Norton 2008 Dever o participar da reuni o de aprendizado da estrat gia o chefe da UC os coordenadores das reas tem ticas representantes do Conselho Consultivo e da DIAP IEF Se constatar a necessidade de formula o de uma nova estrat gia e consequentemente uma revis o aprofundada do plano de manejo a proposta final de revis o dever ser enviada para aprova o da DIAP IEF 196 O asma O DO ESTADO GOVERI EF INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS Tabela 18 Resumo das tr s reuni es gerenciais de monitoramento da gest o do MNEGRM Status das a es projetos e programas planejados e resumos financeiros Status das a es projetos e programas planejados e resumos financeiros mensais Indicadores e Metas estrat gicas Status das a es projetos e programas planejados e resumos financeiros mensais Indicadores e Metas estrat gicas atualizadas Estudos anal ticos sobre as hip teses estrat gicas an lises das condi es dica aitalzadas externas e das estrat gias emergentes Mensal Semestral Anual Ger ncia MNEGRM Ger ncia pessoal chave das Ger ncia MNEGRM pessoal MNEGRM coordena es chave das coordena es pessoal pae das representantes representantes SELTUR e coordena es SELTUR e IEF DIAP IEF DIAP e Conselho e Conselho Consultivo Consultivo Teste e adapta o da denice Qu
304. ortante que sejam realizados simulados exerc cios em que a simula o da realidade coloque a equipe em contato com diferentes situa es que poder o ser vividas no dia a dia da Unidade Curto Prazo h Lanchonete Edifica o Receptivo Lanchonete Lanchonete UTM 575392 652 7844230 72 23 Edifica o Receptivo Edifica o prevista para comercializa o de alimentos aos visitantes e servidores Importante que a Unidade conte com servi o de alimenta o para atender demanda por lanches e refei es r pidas Tendo em vista a proximidade com centro urbano a disponibilidade de servi os de alimenta o no entorno pr ximo da UC e as restri es legais para a instala o de novas estruturas recomenda se que em um primeiro momento o MNEGRM conte apenas com o servi o de lanchonete Caso as recomenda es do Plano de Manejo em rela o expans o da Unidade sejam observadas ser poss vel caso exista o interesse da Ger ncia do MNEGRM a constru o de uma estrutura de restaurante que atenda aos visitantes uma vez que existir espa o f sico para uma constru o deste porte no futuro uso de latas de lixo etc Curto Prazo Recomenda se que o servi o e as caracter sticas do card pio oferecido pela A sinaliza o lanchonete sejam de comida r pida ou seja com maior rotatividade de existente ser pessoas ao contr rio de maior perman ncia A amplia o da perman ncia
305. os suas fun es e caracter sticas pertinentes demonstrando coloca o regulagem e forma correta de utiliza o forma de progress o do grupo durante a caminhada incluindo a necessidade do grupo permaned unido comportamento durante a atividade cuidados espec ficos relativos atividade forma de caminhar evitar saltos certificar se de que t UE confi veis entre SAA 1 Coletivos equipamentos de orienta o como por exemplo mapa b ssola GPS quando aplic vel estojo de primeiros socorros que possibilite o pronto atendimento por parte do condutor l der equipamento de comunica o com a administra o da Unidade como por exemplo telefone celular r dio Obs o equipamento coletivo deve estar dispon vel para o grupo durante todo o percurso 2 Individuais 2 1 Condutor l der ou condutor assistente equipamento de comunica o que permita a comunica o entre os condutores e assistentes cal ado fechado apropriado para caminhada perneiras quando necess rio recipiente para gua 14 a IEF INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS vestimenta que assegure prote o mobilidade e conforto no local visitado como por exemplo cal a comprida blusa de manga comprida bon ou chap u mochila para transporte de equipamentos apito canivete fac o lanterna e pilhas reserva rel gio repelente de insetos colete ou ou
306. os turistas estudantes pesquisadores moradores empreendedores vizinhos entidades e visitantes do entorno e Divulgar em mbito estadual e nacional o Monumento e Estabelecer um canal de escuta dos p blicos do MNEGRM suas cr ticas d vidas e sugest es a fim de atend los estando em conson ncia com os objetivos e regras de funcionamento da UC Comunica o e Consulta O emprego de estrat gias de comunica o que fa am chegar a colaboradores visitantes fornecedores parceiros e demais partes interessadas as informa es desejadas deve ser prioridade para a ger ncia do MNEGRM Do mesmo modo devem ser criados mecanismos que possibilitem UC ouvir opini es cr ticas e sugest es por parte de seus usu rios A ger ncia do MNEGRM deve assegurar que as informa es referentes seguran a manejo da visita o normas e regulamentos internos sejam disponibilizadas aos visitantes antes e logo que adentrem a rea compreendida pela UC Estas informa es poder o ser disponibilizadas no site oficial do MNEGRM em sinaliza o localizada em pontos estrat gicos da Unidade em material promocional confeccionado no termo de conhecimento de riscos preenchido pelos usu rios nas explica es anteriores ao in cio das atividades na formaliza o de reservas junto a ag ncias e operadoras entre outros O Monumento Natural Estadual Gruta Rei do Mato deve disponibilizar aos seus visitantes formul rios de consulta onde p
307. os equipamentos equipamentos devem ser guardados em local arejado livres de incid ncia do Sol e de qualquer produto qu mico e mantidos armazenados de forma organizada 146 IEF INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS Procedimentos para o Manejo de Atividades de Pesquisa Projetos de Pesquisa Pesquisa cient fica pedag gica voluntariado Atividade investigativa minuciosa sistem tica onde estudos s o realizados com o objetivo de descobrir fatos refutar ou comprovar hip teses levantar dados e sistematizar informa es acerca de determinado fen meno As atividades de pesquisa ser o em geral realizadas por institui es de educa o rg os de pesquisa cientistas professores naturalistas consultores entre outros A atividade poder acontecer por demanda da Unidade ou por interesse de terceiros aprofundar estudos iniciados com a elabora o do Plano de Manejo da Unidade atrair p blicos de interesse espec fico para a Unidade ampliar o banco de informa es da Unidade no que se refere a aspectos f sicos biol gicos e socioecon micos fomentar parcerias entre a Unidade e institui es de ensino e pesquisa estimular a SEON do voluntariado Toda a Unidade de acordo com os par metros e restri es estabelecidos pelo zoneamento da UC REQUISITOS GERAIS O S _ SE deve ser assegurada a compet ncia dos profissionais envolvidos a compet ncia dos profiss
308. ossam ser registradas as percep es sobre a qualidade do trabalho desenvolvido a qualidade de equipamentos e estruturas a satisfa o quanto a experi ncia vivida no interior da Unidade as percep es sobre a seguran a Os registros de tais consultas dever o ser processados e analisados regularmente sendo utilizados como insumo para processos de melhoria cont nua da gest o da Unidade 1 20 P INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS Divulga o essencial que o MNEGRM possua uma p gina na internet Mesmo com o Portal Oficial dos Parques Estaduais de Minas Gerais faz se necess rio que a Unidade tenha seu pr prio site e pessoas que o administrem mantendo atualizadas as informa es dando retorno s demandas propiciando interatividade e disponibilizando informa es teis que ir o atrair visitantes para a Unidade Algumas das informa es a estarem dispon veis no site da Unidade inicialmente hor rio de funcionamento dias de funcionamento como chegar transporte p blico terrestre transporte a reo transporte particular regulamento interno pre os valores de servi os tarif rios diferenciados e formas de pagamento procedimentos de seguran a servi os e equipamentos dispon veis para atendimento a emerg ncias condi es equipamentos vestu rio m nimo para realiza o das atividades clima tempo programa o regular FAQ Coisas a fazer inclusive por pocas do an
309. p www brasilmergulho com br port mergulhotecnico cavernas legislacao pdf PME final pdf gt Acesso em Abr 2008 Lee K N 1993 Compass and Gyroscope integrating science and politics for the environment Washington Island Press 243 p Lime D W 1976 Principles of recreational carrying capacity USDA Forest Service SE Gen Tecn Report 9 122 34 MMA 2006 Diretrizes para visita o em UCs Minist rio do Meio Ambiente Secretaria de Biodiversidade e Florestas Diretoria de reas Protegidas Bras lia MMA 61 p 258 AM mas GERAIS GOVERNO DO ESTADO IEF INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS Kaplan R S amp Norton A P 2000 Organiza o orientada para a estrat gia Rio de Janeiro Elsevier 9 edi o 410p Kaplan R S amp Norton A P 2008 Execu o Premium a obten o de vantagem competitiva atrav s do v nculo da estrat gia com as opera es do neg cio Rio de Janeiro Elsevier 323p KARMANN Evolu o Din mica Atual do Sistema C rstico do Alto Vale do Ribeira de Iguape Sudeste do Estado de S o Paulo Tese S o Paulo Instituto de Geoci ncias da Universidade de S o Paulo 1994 228p KARMANN Ciclo da gua gua subterr nea e sua a o geol gica In TEIXEIRA W et All Decifrando a Terra S o Paulo Oficina de Textos 2000 p 114 136 KELSEY R Crystal Cave Management Plan Salt Lake Field U S Department of the Interior Bureau of Land Management
310. p blico de uma Unidade corresponde aos procedimentos para aquisi o de ingressos agendamentos e pagamentos Em geral o visitante aut nomo aquele que vai Unidade por conta pr pria comprar seu bilhete no momento da visita Ag ncias e operadoras de turismo ter o interesse em adquirir os bilhetes antecipadamente e agendar hor rios uma vez que normalmente est o em um roteiro com programa o previamente definida Importante que a Unidade possua tarif rios diferenciados para os p blicos exemplo um valor para morador vizinho ao MNEGRM ou usu rio frequente outro valor para turistas e ainda outro valor para ag ncias e operadoras que levam grupos com regularidade Unidade O pre o balc o ser apenas um aquele cobrado ao turista ou visitante comum O valor especial para o morador ser conquistado atrav s de um cadastro e carteirinha por exemplo e os valores de ag ncias e operadoras ser o acordados anteriormente e at mesmo pagos antecipadamente Trabalhar com agendamentos ser muito importante Com os agendamentos ser poss vel prever o fluxo e organizar melhor a escala de funcion rios e ou condutores Importante que o MNEGRM possua um site com central de reservas on line onde o usu rio possa fazer sua reserva e inclusive pagar seu bilhete com anteced ncia Havendo a cobran a da bilheteria podem haver dias em que os moradores estar o isentos ou mesmo que todos aqueles que possuam um cadastro junto ao MNEGRM possam se
311. para o usu rio Ger ncia do do MNEGRM e para a vizinhan a 2011 2012 MNEGRM Projeto elaborado 25 000 00 Trabalhar com a comunidade a partir da Educa o dias a a Ger ncia do Registro de a es Ambiental temas que estejam pr ximos de seu 2011 2012 MNEGRM alados 10 000 00 ano cotidiano Ger ncia do Implementar Programa de Voluntariado do MNEGRM 2012 2012 MNEGRM Programa implantado 5 000 00 ano 99 INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS Plano de a o para o Subprograma de Interpreta o e Educa o Ambiental Continua o Elaborar ferramenta de pesquisa p s visita para Ger nci e er ncia do Ferramenta mensurar impacto da visita o Unidade em seus 2011 2011 MNEGRM aborda se usu rios Ger ncia do ne Aplicar pesquisa 2011 Cont nuo MNEGRM Registro de aplica o P Ger ncia do E Analisar resultados da pesquisa 2011 Cont nuo MNEGRM Registro de an lise 100 comi INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS Temas priorit rios para interpreta o e educa o ambiental no MNEGRM O Manual para Excurs es Guiadas Brincando e Aprendendo com a Mata Doces Matas 2002 aponta que os principais objetivos de uma excurs o guiada s o 1 incentivar as pessoas a conhecerem um ambiente natural 2 despertar o interesse pelo conv vio com a natureza 3 promover a sensibiliza o para os detalhes da natureza 4 ensinar conte dos ambie
312. paradas para descanso estabelecer e controlar ritmo de deslocamento efetuar registros de incidentes acidentes e n o conformidades estabelecer e possuir condutores competentes para execu o de planos e procedimentos para atendimento a emerg ncias como por exemplo evacua o de pessoa em situa o de risco busca de pessoas perdidas acidente com condutor suporte b sico vida comunica o com suporte externo definir padr o para interrup o ou cancelamento da atividade devido a condi es desfavor veis ou atitudes de clientes ou terceiros que venham colocar em risco a integridade f sica e a vida dos integrantes do grupo 211 A mms GERAIS SS EF INSTTUTO ESTADUAL DE FLORESTAS descri o das caracter sticas da atividade a ser realizada como tempo de dura o pontos de parada disponibilidade de gua pot vel no percurso disponibilidade de sanit rios entre outros descri o das caracter sticas do local onde ser realizada a atividade procedimentos de m nimo impacto relativos atividade a ser realizada as caracter sticas ambientais dos locais de pr tica os principais impactos ambientais e socioculturais negativos potenciais e as medidas de minimiza o mitiga o e compensa o correspondentes descri o dos cuidados com a seguran a e as medidas a serem tomadas no caso de emerg ncias identifica o dos condutores sua qualifica o e fun o
313. penas sider rgico Recomenda se que mesmo sendo uma refer ncia para o turismo em Sete Lagoas a Gruta Rei do Mato e o MNEGRM n o sejam centralizadores das opera es tur sticas realizadas no munic pio Ao contr rio devem ser mais uma op o entre muitas outras O Parque Municipal da Cascata as lagoas e reas de conviv ncia a antiga estrada f rrea que leva a lugarejos pitorescos ampliam as possibilidades de interpreta o e intera o do p blico com o espa o rural e urbano A seguir na Tabela 8 s o listados alguns dos empreendimentos ou destinos j comercializados e que possuem caracter sticas ou oferta de servi os similares ao que se prop e para o MNEGRM Os locais apontados est o em Sete Lagoas e entorno 53 VR SS IEF INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS Tabela 8 Atrativos no entorno do MNEGRM Lagoas de Area central Pr ticas esportivas Com muitos bares e restaurantes em sua Ao contr rio de outras lagoas da Sete de Sete caminhadas orla a Lagoa Paulino um dos locais mais cidade Jos F lix Cercadinho Lagoas Lagoas passeios de procurados da cidade para a pr tica de Matadouro Catarina e da Ch cara bicicleta pista de caminhadas passeios de bicicleta e como e de lagoas de cidades pr ximas a bicicross skate e ponto de encontro J a Lagoa da Boa Vista Lagoa Paulino se difere por patins quadras de destaca se pela boa estrutura com quadras apresentar uma vida noturna
314. pera o consistem no acompanhamento da implanta o do Plano de Manejo e devem ser registradas para permitir a execu o das demais reuni es de an lise da estrat gia e de teste e adapta o da estrat gia Este registro deve ser realizado utilizando se o modelo de ata de reuni es Para facilitar a realiza o dessas reuni es sugere se seguir os procedimentos descritos na Tabela 16 Tabela 16 Procedimentos para reuni es de an lise da implanta o do Plano de Manejo do MNEGRM Monitoramento e avalia o do alcance das metas estabelecidas no plano QU de manejo Verifica o da situa o de execu o das a es estrat gicas descritas no plano de manejo e desdobradas em tarefas no POA QUEM Chefe UC coordenadores e principais t cnicos operacionais QUANDO Trimestralmente conforme cronograma de reuni es de acompanhamento Cada participante deve disponibilizar com anteced ncia os seus resultados seguindo a sequ ncia as suas meta x o plano de a o proposto POA x a situa o de implementa o das tarefas listadas no POA a es COMO tomadas a es em atraso a es previstas etc x os resultados obtidos at o momento Caso a situa o de implementa o do POA n o esteja adequada a es em atraso a es consideradas desnecess rias deve se apresentar x a an lise das causas relacionadas ao problema e x as propostas de a es corretivas necess rias 193
315. po de dura o hor rio de in cio e t rmino n mero de pessoas participantes local onde ser realizado o evento tipo de apoio esperado por parte da ger ncia da Unidade levantamentos de perigos e riscos vida a que estar o sujeitos os participantes do evento procedimentos preventivos a serem adotados para minimizar a probabilidade de ocorr ncia de acidentes procedimentos para atendimento a emerg ncias Antes do in cio do evento o usu rio deve ser informado sobre as caracter sticas do mesmo Acesso de usu rios Unidade apenas pela entrada oficial ou seja Guarita de Entrada Os respons veis pelo evento ser o tamb m respons veis pelo recolhimento e destina o dos res duos s lidos Os respons veis pelo evento ser o tamb m respons veis por qualquer dano quebra ou perda de equipamentos e estruturas no interior da Unidade Para eventos considerados de grande porte ser exigido Estudo de Impacto Ambiental Volume sonoro incompat vel com a proposta de manejo de uma Unidade de Conserva o Volume de pessoas incompat vel com a capacidade de suporte do local Eventos com tem tica considerada contr ria proposta da Unidade Manifesta es que sejam consideradas preconceituosas e ou discriminat rias que promovam apologia a pr ticas il citas Uso de bebidas alco licas e ou consumo de entorpecentes Pr ticas que venham atrapalhar interromper ou paralisar mesmo que parcialmente as dema
316. previamente definidos e que estes sejam informados aos usu rios Essa medida facilita a defini o da escala quantidade de condutores em servi o Importante ainda que os condutores n o fa am papel de vigias ficando em pontos espec ficos a espera do visitante Este tipo de situa o n o desejada pois enquanto aguarda o usu rio em geral o condutor fica ocioso Em dias e hor rios sabidamente de maior fluxo tal rotina poder ser adotada E obrigat rio que cada condutor ao liderar um grupo possua consigo os equipamentos b sicos necess rios a uma condu o segura e eficiente E aconselh vel que o MNEGRM possua mochilas previamente equipadas r dio de comunica o e aparelho celular com baterias carregadas lanterna estojo de primeiros socorros protetor solar repelente de insetos caderneta com telefones de emerg ncia procedimentos para atendimento a emerg ncias etc e estas estejam dispon veis ao condutor no momento do acompanhamento de um grupo Os condutores devem possuir documento padr o para registro de ocorr ncias bem como ser estimulados a registrar situa es de perigo incidentes e acidentes n o conformidades e demais situa es que mere am aten o e medidas de melhoria Existem normas da Associa o Brasileira de Normas T cnicas ABNT para atividades de turismo na natureza tais normas devem ser consideradas na constru o de planos de aulas e treinamentos aos condutores A operacionaliza o das
317. qualidade conforto da experi ncia a ser vivenciada pelo usu rio Fator de Corre o Biof sico que remete a indicadores de fragilidade ambiental e Fator de Corre o de Acessibilidade que est associado s caracter sticas da trilha que remetem a intensidade do esfor o f sico necess rio para percorr la tornando seu acesso mais restrito ou n o Capacidade de Carga Efetiva CCE CCR x Capacidade de Manejo CM onde a capacidade de carga real pode ou n o ser restringida com base na caracter stica de manejo da rea levando se em considera o aspectos de controle e administra o da pr pria UC a Trilha Abrigo da Estrada e Mirante Capacidade de Carga F sica CCF 3000 1 x 480 135 10 667 pessoas dia Capacidade de Carga Real CCR 10 667 x 0 3 FCsocial x 0 6 FCbiof sico x 0 5 FCacessibilidade 960 pessoas dia Capacidade de Carga Efetiva CCE 960 x 0 25 capacidade de manejo sugerida 240 pessoas dia 1 06 P vma INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS Observa o 1 O valor sugerido refere se capacidade de carga efetiva e considerado tomando se como refer ncia a trilha j implantada Observa o 2 Deve se ressaltar que esta trilha d acesso a dois atrativos distintos Abrigo da Estrada e Mirante sendo assim acredita se que o Abrigo da Estrada se torne o atrativo mais visitado devido a proximidade e a facilidade de acesso Com isso recomenda se que ap s implantada a trilha e i
318. qualidade total da gest o de processos e ferramentas como os pain is de gest o vista Encarte 2 M dulos 3 e 4 do Plano de Manejo Esta etapa foi constru da pelos coordenadores das reas tem ticas do plano Etapa 4 medida que se executa a estrat gia e os planos operacionais programas tem ticos processos final sticos e de apoio a equipe de gest o do MNEGRM monitora e aprende sobre problemas barreiras e desafios Esse processo integra informa es sobre opera es e estrat gia por meio de um sistema de reuni es de an lise da gest o descritas no Programa de Monitoramento e Avalia o da Gest o neste Plano de Manejo Etapa 5 A equipe de gest o do MNEGRM e os t cnicos da DIAP IEF usam dados operacionais internos e novas informa es sobre o ambiente externo para testar e adaptar a hip tese estrat gica lan ando outro oop em torno do sistema integrado de planejamento estrat gico e execu o operacional Essa etapa pode culminar na necessidade de revis o de todo o plano de manejo e est descrito no Programa de Monitoramento e Avalia o da Gest o neste Plano 1 1 1 O PDCA como m todo de gest o para operacionalizar o manejo adaptativo e facilitar a implementa o do Sistema Gerencial proposto para o MNEGRM importante compreender que a sistematiza o do Planejamento Estrat gico n o implica necessariamente na implementa o daquilo que chamamos de pr tica da Gest o Estrat gica A identifica
319. que melhor transmite a informa o desejada Saber trabalhar com o simples tamb m importante Algumas t cnicas a serem utilizadas pain is bases vitrina diorama maquetes mapas publica es uso de esqueletos mostras de sementes animais empalhados cole o de insetos ilustra es ferramentas udio visuais fones de ouvido com grava es objetos para toques perguntas e respostas e muitas outras k Loja de Souvenires Loja de Souvenires Loja de Souvenires UTM 7844257 69 23K da UC ou da regi o Edifica o Receptivo 575382 Edifica o Receptivo Edifica o destinada comercializa o de produtos confeccionados sobre a tem tica ambiental Em geral o visitante gosta de adquirir algo que o fa a lembrar do local onde visitou Como tamb m pode presentear uma pessoa estive aqui e lembrei de voc A linha de produtos pode variar desde as tradicionais camisetas bon s chaveiros agendas e postais at equipamentos para a pr tica de caminhada guias de observa o de vida silvestre livros sobre Unidades de Conserva o publica es t cnicas sobre arqueologia protetor solar etc A Loja ou lojinha um ponto de venda onde o visitante poder comprar produtos associados experi ncia de visita o ao Monumento Natural Estadual Gruta Rei do Mato Produtos utilit rios de decora o literatura souvenires com tem tica inspirada em aspectos relaciona
320. quidos 232 aa IEF INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS Mapa de Impactos na Gruta Rei do Mato 2010 LEVANTAMENTO TOPOGR FICO DA GRUTA REI DO MATO Mapa realizado como parte do relatono de Diagnostico e Pianjejamento do Patnm nio Espelool gico do Monumento Natural Estadual Gruta Rei do Mato Coordena o e croquis das topografas SO BCRA 4C BCRA e Se es e perfis Luciana AN Topogrania grau 80 BCRA Area de Viita o Esta o lotat Ev nio Carvaimo 1EF 4G a a Figura 28 Mapa de Impactos na Gruta Rei do Mato EE 233 MINAS GERAIS GOVERNO DO ESTADO INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS S ntese da identifica o e avalia o dos impactos ambientais reais e potenciais nas cavernas e abrigos sob rocha do MNEGRM Em quase metade das cavernas e abrigos sob rocha identificados e analisados na etapa de prospec o espeleol gica foram observados impactos sobre o meio f sico como descrito no Encarte 1 deste Plano de Manejo A maioria dos impactos observados se concentra na por o sul do MNEGRM sendo decorrente da pr tica de escalada esportiva do uso religioso da visita o espor dica e de usos existentes do entorno da UC As principais altera es causadas por estas atividades em cavernas e abrigos sob rocha s o graves danos a espeleotemas sedimentos e superf cies rochosas e poss veis impactos sobre a fauna e sobre o patrim nio arqueol gico e paleontol gico A falta de um con
321. r amos para Rei do Mato um total de 211 680 visitantes ano um valor mais de nove vezes maior do que a visita o m dia atual e que colocaria a Gruta Rei do Mato com uma visita o semelhante ao Parque Nacional da Tijuca Moura 2005 Considerando a rea de um Parque Nacional deste tipo a sua quantidade de atrativos e roteiros dispon veis inadmiss vel concentrar tal magnitude de visita o em um ambiente restrito e fr gil como uma caverna O Cen rio 5 apresenta se como uma proje o conservadora estando abaixo da recomenda o do CECAV mas ainda com uma taxa de visita o bem maior do que a m dia de visita o atual Admitindo o uso total desta capacidade ainda ter amos um fluxo anual de visita o mais de tr s vezes maior do que o atual O Cen rio 5 n o portanto restritivo se admitirmos como uma dos objetivos de manejo da unidade de conserva o a regulariza o do fluxo de visita o da caverna evitando os picos de visita o 1 1 7 P E IEF INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS Conclus es sobre a capacidade de carga Levando se em conta I a fragilidade e baixa capacidade de recupera o inerente ao ambiente cavern cola ll a grande intensidade de impactos e efeitos ambientais negativos j presentes na Gruta Rei do Mato e Ill os riscos de implantar um aumento do fluxo de visita o a op o mais conservadora segura adequada e racional para a gest o do fluxo de visitantes em Rei d
322. r isentados Atitudes como estas contribuem para a aproxima o dos moradores de Sete Lagoas para a UC Quanto ao controle de visitantes sugere se o uso de mecanismo que identifique o usu rio que entrou na Unidade pela portaria como por exemplo pulseiras Uma vez que a UC parcialmente cercada por rodovias e possui hist rico de acessos clandestinos Ingressos 91 P vma INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS diferentes por atividade facilitam a visualiza o dos operadores Figura 12 Os mesmos podem inclusive sair com a impress o do hor rio de in cio de sua atividade Deve se pensar tamb m em ingressos promocionais incentivando a aquisi o de v rias atividades e servi os Quando personalizados contribuem para a divulga o da Unidade Sento temo ESEM PEREO VISUM Son M AEE G Figura 12 Exemplo de pulseira e ingressos para controle de visitantes no MNEGRM 92 a SS IEF INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS Objetivo Indicador Meta Subprograma de Recrea o e Ecoturismo E Indicador es Meta s 60 das a es propostas para o curto prazo implantadas Percentual de a es propostas para o Programa de Uso at dezembro de 2011 P blico implantadas 80 das a es propostas para o m dio prazo implantadas at dezembro de 2015 60 das estruturas b sicas e de apoio previstas em curto e Difundir a 2 Percentual de estruturas b sicas e de apoio prazo impl
323. r o comprometer a integridade dos recursos naturais Os pesquisadores e o pessoal da fiscaliza o ser o advertidos para n o deixarem lixo nessas reas N o ser o permitidas quaisquer instala es de infraestrutura fiscaliza o ser constante nesta zona 34 A massina Tabela 5 Localiza o das cavernas inclu das como Zona Primitiva no MNEGRM JEF INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS P01 575154 7844161 P 02 Fenda Meandrante 575155 7844197 P 03 575133 7844257 P 04 Gruta Flor de Calcita 575092 7844296 P 05 575303 7844643 P 06 Gruta Ipsilone 5 5321 7844551 P 07 575183 7844249 P 08 575193 7844273 P 09 Fenda da Raiz 575276 7844506 P 10 575315 7843979 P11 575329 7843974 P12 575336 7843990 P 13 575342 7844000 P14 575141 7843108 P 18 Gruta Quadrada 575061 7843784 P 20 575013 7843751 P22 574994 7843757 P 23 575029 7843684 P 39 574743 7844005 P 40 574736 7843951 P 44 574817 7843708 P 47 574820 7843748 P51 574720 7844042 P 52 574744 7844112 P 53 574802 7844147 P 54 574867 7844162 P 55 574892 7844199 P 58 575320 7845060 P 62 574898 7844176 P 63 574868 7844198 P 64 574852 7844192 P 65 574823 7844197 P 66 574796 7844227 P 67 574793 7844263 P 68 574804 7844290 P 69 574811 7844290 P 70 574819 7844301 P 71 Sumidouro das Indom veis 574887 7844246 P72 574921 784413
324. r a sua coloca o em locais que sejam mesmo que futuramente encobertos por vegeta o 4 ao selecionar os locais para a coloca o de sinais prever tamb m aqueles em que haja um menor fluxo de visitantes 5 localiz los em s tios que proporcionem o m ximo de comodidade aos visitantes durante a sua perman ncia no local Sua posi o deve permitir que possam ser alcan ados e utilizados com a maior facilidade f sica poss vel Normalmente o ponto selecionado n o deve exigir que o visitante tenha que se agachar esticar se ou subir 6 normalmente devem ser localizados de maneira que sua leitura seja poss vel mesmo acima de autom veis ou outros obst culos o que justifica suportes maiores 7 nas situa es em que ocorrer o duplo sentido de caminhamento trilhas por exemplo prever os sinais para ambas as faces Para que sejam evitados os danos e a es de vandalismo outras considera es s o feitas 1 executar pe as de sinaliza o com materiais que sejam facilmente limpos 2 usar elementos facilmente substitu veis em reas de muito uso 3 manter os s tios bem limpos e organizados isto tende a diminuir o vandalismo 4 se uma rea ou s tio fechada explicar a raz o Avisos tipo Proibido entrar encoraja muitas pessoas a desobedec lo Em troca um aviso que diz Trilha fechada para permitir a regenera o da vegeta o ou Trilha interrompida por desmoronamentos determina o uso de outra rota devidame
325. r esta atividade possam ser minimizados ou eliminados por meio da ado o de estrat gias de manejo adequadas para prote o do patrim nio natural e hist rico cultural no MNEGRM bem como atrav s da sele o de locais adequados para esta pr tica esportiva na UC Entretanto para a realiza o desta atividade na UC necess ria a realiza o de um Plano de Manejo da Atividade de Escalada que deve incluir levantamentos criteriosos de aspectos espeleol gicos bivespeleol gicos e arqueol gicos devendo ser detalhadamente levantada a interfer ncia da atividade de escalada esportiva neste conjunto patrimonial e propostas medidas de manejo e minimiza o de impactos 251 A irsienvo GOVERNO DO ESTADO INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS Tabela 23 S ntese de correspond ncia entre programas de manejo impactos e efeitos ambientais identificados na Gruta Rei do Mato e sua rea de influ ncia 1 Lie Quebra intencional de espeleotemas Picha es Toque intencional rochosas de espeleotemas e superf cies Programa de capacita o e treinamento cont nuo de condutores de visitantes Programa de conserva o e redu o de impactos ambientais na Gruta Rei do Mato Programa de visita o revis o infraestrutura de caminhamento Introdu o de materiais de sobre espeleotemas e outras superf cies constru o Altera o paisag stica ou impacto visual Programa de conserva o e redu o d
326. r estudo espec fico envolvendo espele logos e arque logos t Classifica o de Percursos de Caminhada de acordo com a Norma ABNT NBR 15505 2 63 EF INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS C Caracter sticas Percurso guiado interpreta o oral realizada pelos condutores uso de sinaliza o interpretativa para complementar as explica es aplica o de din micas e pequenas atividades l dicas voltadas a educa o ambiental Trilha interpretativa guiada onde poder o ser trabalhados assuntos ligados ao ambiente c rstico tais como relevo abrigos sob rocha cavernas abismos e outros vegeta o varia es do cerrado hidrografia arte rupestre uso e ocupa o do solo calc rio entre outros A presen a de sinaliza o interpretativa auxiliar o trabalho do condutor Destaque para Abrigo da Estrada cavidade natural onde podem ser verificadas com facilidade n mero expressivo de pinturas rupestres A facilidade de acesso faz com que o mesmo exija uma aten o especial por parte da ger ncia da Unidade Recomenda se que visitantes um a um acompanhados de condutor se aproximem do abrigo N o recomendada a instala o de equipamentos de ilumina o artificial sendo qualquer destaque dado apenas pelo apontamento feito com lanternas Mirante estrutura constru da para dar seguran a e conforto ao visitante que tem a oportunidade de acessar rea da Unidade mais remota distante de port
327. r os mesmos passos demonstrados no encarte 4 para a elabora o da estrat gia Kaplan amp Norton 2008 O produto da reuni o de aprendizado da estrat gia pode ser a revalida o da estrat gia em curso caso em que a equipe gestora atualiza metas reformula algumas das prioridades de a o dentro dos programas tem ticos e transmite novas expectativas de desempenho para as coordena es Pode ocorrer tamb m da equipe gestora constatar que sua estrat gia tem falhas significativas ou se tornou obsoleta Nesse caso o MNEGRM deve retroceder para o processo de desenvolvimento da estrat gia descrito no encarte 4 a fim de elaborar uma nova estrat gia transformacional Isso implicar na revis o mais aprofundada do plano de manejo Ao testar e avaliar a atual estrat gia do Monumento Natural a equipe gestora devem considerar as mudan as nas condi es externas e internas e avaliar se essas mudan as exigem a substitui o ou apenas a adapta o da estrat gia ao novo contexto No futuro com o ac mulo de dados sobre medi o do desempenho ser poss vel examinar estatisticamente os elos entre melhorias nas perspectivas do BSC O mapa estrat gico estabelece hip teses de melhorias nos indicadores de aprendizado e crescimento geram aprimoramento nos indicadores de processos internos os quais por sua vez resultam em avan os nos indicadores das perspectiva dos usu rios e do ambiente Assim ser poss vel realizar testes estat sticos f
328. ra Visita o em Unidades de Conserva o MMA 2006 as diretrizes para a interpreta o ambiental s o 1 adotar a interpreta o ambiental como uma forma de fortalecer a compreens o sobre a import ncia da UC e seu papel no desenvolvimento social econ mico cultural e ambiental 2 utilizar as diversas t cnicas da interpreta o ambiental como forma de estimular o visitante a desenvolver a consci ncia a aprecia o e o entendimento dos aspectos naturais e culturais transformando a visita numa experi ncia enriquecedora e agrad vel 3 empregar instrumentos interpretativos fundamentados em pesquisas e informa es consistentes sobre os aspectos naturais e culturais do local 4 envolver a sociedade local no processo de elabora o dos instrumentos interpretativos 5 assegurar que o projeto de interpreta o ambiental seja elaborado por equipe multidisciplinar e que utilize uma linguagem acess vel ao conjunto dos visitantes Muitas s o as atividades a serem realizadas visando sensibilizar e transmitir aos visitantes informa es sobre a Unidade sobre os fen menos da natureza a necessidade de conservar a biodiversidade e adotar uma postura mais consciente em rela o ao uso dos recursos naturais no Planeta Cada sugest o dada poder ser ampliada em diversas outras a partir da criatividade do educador ambiental e daqueles respons veis pela condu o de grupos em visitas interpretativas O p blico pedag gico por exemplo
329. rcialmente em car ter recreativo e de finalidade tur stica As atividades de espeleoturismo ser o realizadas apenas ao longo do sistema de passarelas existente na Gruta Rei do Mato ser o guiadas e podem ser 210 A OER GOVERNO DO ESTADO GOVERI SS IEF INSTTUTO ESTADUAL DE FLORESTAS realizadas por visitantes aut nomos grupos de excurs o comerciais ou n o esportistas pesquisadores entre outros oferecer atividade segura e padronizada com base em procedimentos operacionais eficientes e profissionais competentes ampliar o tempo de perman ncia do usu rio na Unidade ampliar a satisfa o dos usu rios em visita ao MNEGRM Gruta Rei do Mato em atividades guiadas deve ser assegurada a compet ncia dos condutores a compet ncia dos condutores deve ser evidenciada por meio de registros atividades executadas por terceiros caso autorizadas devem tamb m atender aos par metros de seguran a e qualidade estipuladas pelo MNEGRM deve se prevalecer o respeito s recomenda es quanto aos hor rios capacidade de suporte dos lugares e a minimiza o de impactos negativos ao meio ambiente e sociedade atender s recomenda es do Plano de Manejo atentando para as considera es quanto ao Zoneamento da Unidade e as diretrizes para o Uso P blico ter como premissa a ado o de boas pr ticas consagradas para opera o das atividades e a conduta consciente em ambientes natura
330. regras de uso espec fico da rea incluindo regulamentos quando houver cuidados necess rios relativos ao vestu rio adequado para cada atividade principalmente o tipo de cal ado e de roupa tipo de percurso a ser realizado incluindo sua classifica o e detalhes particulares do percurso necessidade de alimenta o e hidrata o extens o do trajeto temperatura presen a de desn veis e pisos escorregadios com riscos de queda do cliente necessidade de uso de sistemas de ilumina o individual fragilidade ambiental da caverna dos pontos de vista estrutural e ambiental tipo de fauna existente apresenta o dos equipamentos a serem utilizados suas fun es e caracter sticas pertinentes demonstrando coloca o regulagem e forma correta de utiliza o forma de progress o do grupo no interior da caverna incluindo a necessidade do grupo permanecer unido comportamento durante a atividade cuidados espec ficos relativos atividade valoriza o dos atrativos descritos no item do Encarte 2 Atrativos a serem evidenciados na Gruta Rei do Mato p 208 O conte do program tico da visita deve ser trabalhado por equipe t cnica multidisciplinar com profissionais de geologia geoespeleologia bioespeleologia arqueologia e paleontologia bem como profissionais de educa o pedagogia e ou comunica o social 1 Coletivos estojo de primeiros socorros que possibilite o pronto
331. respectivos curr culos colaboradores que ir o participar do evento descri o da atividade a ser realizada objetivos do trabalho metodologia a ser utilizada tempo de dura o hor rio de in cio e t rmino n mero de pessoas participantes local onde ser realizada a pesquisa tipo de apoio esperado por parte da ger ncia da Unidade levantamentos de perigos e riscos vida a que estar o sujeitos os participantes do trabalho procedimentos preventivos a serem adotados para minimizar a probabilidade de ocorr ncia de acidentes procedimentos para atendimento a emerg ncias Os locais onde forem realizadas atividades de pesquisa dever o estar devidamente 147 IEF INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS sinalizados contendo ao menos as seguintes informa es nome do projeto de pesquisa respons vel eis pela pesquisa entidade realizadora prazo de realiza o do trabalho informa es de seguran a que se fa am necess rias Acesso Unidade dever ser feito apenas pelas entradas oficiais ou seja portarias Os respons veis pela pesquisa ser o respons veis pelo recolhimento e destina o dos res duos s lidos Os respons veis pela pesquisa ser o respons veis por qualquer dano quebra ou perda de equipamentos e estruturas no interior da Unidade Volume de pessoas incompat vel com a capacidade de suporte do local Pesquisa com tem tica considerada contr ria proposta da Unidade Us
332. ri ncia da visita O segundo enfoque agrupa m todos como o LAC Limits of Acceptable Changes Stankey et al 1985 VIM Visitors Impact Management Graefe et al 1990 e o VERP Visitor Experience and Resource Protection National Park Service 1995 Este segundo grupo re ne de acordo com Freix das Vieira et al 2000 m todos que diferem do m todo de Cifuentes por se concentrarem nas condi es ambientais e sociais desejadas para o futuro avaliando se se as a es de manejo est o produzindo os 1 09 vma EF NSTUIO ESTADUAL DE FLORESTAS resultados esperados sem alterar as caracter sticas fundamentais do ambiente e da experi ncia desejada para os visitantes Comparando se os dois grupos de enfoque vemos que o m todo de capacidade de carga pode ser til para uma determina o preliminar do limite num rico de visitantes dia que uma caverna pode suportar Segundo Lobo 2008 este m todo possui dificuldades de aplica o para cavernas manifestada na dificuldade de determina o de fatores de corre o e de seus limites aceit veis de altera o Os m todos do segundo grupo de enfoque s o din micos baseados no manejo e provavelmente mais adequados fragilidade e mudan as a que est sujeito o ambiente cavern cola Entretanto recai sobre estes m todos o desafio determinar os indicadores ambientais a serem medidos e os respectivos limites aceit veis de altera o destes indicadores Deter
333. ria o e das suas diretrizes estrat gicas miss o e vis o de futuro Os fatores end genos que constituem o cen rio interno Tabela 2 do Monumento Natural s o caracterizados como pontos fortes e pontos fracos e condicionam o manejo da unidade Os fatores do cen rio externo Tabela 1 s o caracterizados como oportunidades e amea as e auxiliam ou dificultam o cumprimento de seus objetivos de cria o Galante et al 2002 Em conjunto eles comp em a matriz de fortalezas oportunidades fraquezas e amea as FOFA Os levantamentos desses itens foram realizados em oficina de planejamento participativo que aconteceu em outubro de 2009 na cidade de Sete Lagoas 22 Ai IEF INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS Tabela 1 An lise do Ambiente Externo do MNEGRM e Beleza c nica e Copa de 2014 e Presen a de grande concentra o de patrim nio espeleol gico arqueol gico paleontol gico e hist rico cultural e Inser o em Programas de Fomento o Programa de Regionaliza o do Turismo Mtur Circuito das Grutas o Destino Indutor do Programa Estadual de Turismo Sete Lagoas o Linha Lund Projeto Estruturador e F cil acesso e Inser o na Bacia do Rio das Velhas Projeto Manuelz o e Infraestrutura parcialmente instalada para turismo Estacionamento e Presen a de outros atrativos tur sticos de qualidade na regi o e Ser reconhecida como produto tur stico e Presen a da E
334. rian as interessados na tem tica etc 11 uso da fotografia como t cnica de leitura e compreens o do espa o entre outras 1 0 1 A qn GERAIS INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS Proposta de conte do tem tico para Centro de Visitantes no MNEGRM De acordo com o Guia para Montagem de Centro de Visitantes em Unidades de Conserva o elaborado pelo IBAMA o Centro de Visitantes tem com objetivo fornecer ao usu rio da Unidade informa o orienta o e interpreta o Os Centros de Visitantes podem ser implantados de forma sofisticada ou de maneira simples sendo interessante para o MNEGRM pela riqueza de temas que poder o ser trabalhados optar por um projeto interpretativo audacioso coerente com a grandiosidade e relev ncia da Gruta Rei do Mato Muitos temas e ferramentas de interpreta o poder o ser trabalhados no Centro de Visitantes mas deve se no m nimo possuir uma exposi o permanente que destaque a localiza o da Unidade e o contexto em que est inserida caracter sticas relevantes que justificam e explicam os motivos de cria o da Unidade aspectos biol gicos f sicos e humanos relevantes e no caso do MNEGRM essencial que exista um conte do voltado ao mundo subterr neo s cavidades naturais ao ambiente c rstico Existem infinitas maneiras de fazer com que a informa o desejada alcance o seu destinat rio sendo assim faz se necess rio um projeto interpretativo espec fico com
335. rian as que n o caminhem sozinhas Usu rios que apresentem sinais de embriagues ou consumo de entorpecentes Condi es clim ticas desfavor veis Clientes que n o re nam as condi es exigidas para a pr tica da atividade uso de equipamento excesso de EE e BENA ou n R de deslocamento Es Utiliza o de equipamentos de seguran a obrigat rios definidos para cada trilha 73 minas enus DO ESTADO EF INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS prevenir que grupos distintos se misturem garantir que exista um condutor l der ou assistente no in cio e outro condutor l der ou assistente n final do grupo estabelecer cuidados especiais em trechos com obst culos presen a de animais locais com pe de queda encontro com outros grupos prever paradas para descanso estabelecer e controlar ritmo de deslocamento efetuar registros de incidentes acidentes e n o conformidades estabelecer e possuir condutores competentes para execu o de planos e procedimentos para atendimento a emerg ncias como por exemplo evacua o de pessoa em situa o de risco buso de pessoas perdidas acidente com condutor suporte b sico vida comunica o com suporte externo definir padr o para interrup o ou cancelamento da atividade devido a condi es clim ticas desfavor veis ou atitudes de clientes ou terceiros que venham colocar em risco a integridade f sica a vida dos integrantes do gr
336. rias aos trabalhos de recupera o induzida Tais instala es ser o provis rias preferentemente constru das em madeira Os res duos s lidos gerados nestas instala es ter o o mesmo tratamento citado nas zonas de uso intensivo e extensivo O acesso a esta zona ser restrito aos pesquisadores e pessoal t cnico ressalvada a situa o de eventuais moradores E proibido o tr fego de ve culos nesta zona exceto em ocasi es especiais em casos de necessidade de prote o da unidade 1 2 6 Zona de Ocupa o Tempor ria ZOT Defini o S o reas dentro das Unidades de Conserva o onde ocorrem concentra es de popula es humanas residentes e as respectivas reas de uso Zona provis ria uma vez realocada a popula o esta rea ser incorporada a uma das zonas permanentes Crit rios de identifica o Ficou definido como ZOT a rea a oeste do Monumento onde existem as infraestruturas da antiga mineradora inserida na Zona de Recupera o Esta Zona abrange 2 38 ha 39 vma INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS Normas gerais de manejo Para esta zona ser estabelecido um termo de compromisso com o respons vel que definir as normas espec ficas 1 2 7 Zona de Amortecimento ZA Defini o A ZA definida pela Lei n 9 985 2000 como o entorno de uma unidade de conserva o onde as atividades humanas est o sujeitas a normas e restri es espec ficas com o prop sito de mi
337. rismo municipal e estadual a fim de Ger ncia e site de divulga o o 2011 Cont nuo E veicular o material de comunica o cita o do equipe dos munic pios Monumento no material pr prio de cada institui o vizinho e estados 126 EF INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS com nfase na internet Desenvolver parceria com a rede de atendimento ao turista da cidade restaurantes bares hot is empresas de turismo e outras para divulga o do Monumento e seu acervo hist rico cultural e natural 2011 Continuo Ger ncia e equipe N mero de parcerias realizadas Plano de a o para o Subprograma de Coopera o Institucional Continua o Realizar um levantamento das empresas localizadas ea f a E Ger ncia do Lista das empresas subprograma de Dm oque sam do Janon wzor NEGAM icenifcadas Coopera o i Institucional Visitar as empresas identificadas e propor uma parceria Mar o E Ger ncia do Er Ke no desenvolvimento das atividades do MNEGRM 2011 daa MNEGRM PRAN QAS a Reno Permitir a essas empresas a utiliza o da marca do Ai MNEGRM em seus programas de divulga o das Mar o Cont nuo CENAA go Parcerias celebradas k 2011 MNEGRM a es de responsabilidade socioambiental Estabelecer parcerias com grupos espeleol gicos para Ger ncia Termo de parceria a realiza o da prospec o espeleol gica pr
338. rno dos usos dados ao calc rio no mercado Alguns aspetos que poderiam ser trabalhados s o Distribui o das lavras de calc rio na regi o Possibilidades de uso do calc rio em diferentes produtos produ o de cimento produ o de cal corre o do solo para a agricultura fundente para a metalurgia fabrica o de vidro ornamenta o etc Como se d o processo de lavra do calc rio Como se d o processo de beneficiamento do calc rio Alternativas de aproveitamento de rejeitos do calc rio Uso racional do cimento na constru o civil exposi o de t cnicas construtivas que minimizam o uso do cimento concreto Projetos de recupera o de reas degradadas pela minera o Educa o Ambiental A es de conserva o do patrim nio espeleol gico arqueol gico e paleontol gico entre outros A proposta que este espa o possa ser sinaliza o existente ser aquela necess ria utilizado tamb m para pequenos eventos a informar o visitante quanto localiza o de culturais compat veis com as caracter sticas estruturas e servi os no interior da Unidade 168 gt EF INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS de manejo da Unidade Eventos regulares podem atrair um p blico cativo principalmente aproximar moradores da cidade de Sete Lagoas da UC Interessante que os eventos independente do tema sejam precedidos de alguma apresenta o que destaque a import
339. role do fluxo de visita o e ajustes da capacidade de carga Objetivos estrat gicos atendidos e Proteger o patrim nio arqueol gico paleontol gico espeleol gico e hist rico cultural e Monitorar e conservar o ambiente e Implantar programa de monitoramento e Acessar tecnologia para monitoramento do patrim nio d Anses IEF INSTTUTO ESTADUAL DE FLORESTAS Objetivos espec ficos e Monitorar continuamente alguns indicadores ambientais na Gruta Rei do Mato e em outras cavidades do MNEGRM O conjunto de a es de monitoramento proposto visa fornecer subs dios para a es de o ajuste din mico da capacidade de carga da Gruta Rei do Mato o futuras revis es do Plano de Manejo Espeleol gico o defini o e implementa o de a es de manejo espec ficas para redu o dos impactos observados A metodologia de monitoramento destas cavidades deve ser aprovada pelo IEF MG CECAV e quando se tratar de s tio arqueol gico tamb m pelo IPHAN e deve monitorar I altera es em conjuntos de espeleotemas sedimentos e superf cies rochosas Il altera es na din mica hidrol gica IlI altera es na vegeta o da rea de influ ncia da cavidade Tendo em vista a necessidade de avaliar a continuidade das comunidades de invertebrados essencial a execu o de um monitoramento da fauna da Gruta Rei do Mato Os intervalos entre cada amostragem devem ser suficientes para dar uma boa
340. rrespond ncia entre programas de manejo impactos e efeitos ambientais identificados na Gruta Rei do Mato e sua rea de influ ncia IEF INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS 116 137 156 173 178 182 193 195 197 224 232 235 241 252 qua GERAIS GOVERNO DO ESTADO EF E INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS gt EF INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS rar O esmstrernes em neve temas IEF INSTTUTO ESTADUAL DE FLORESTAS 1 INTRODU O O plano de manejo do Monumento Natural Estadual Gruta do Rei do Mato MNEGRM foi elaborado sob a gide de algumas premissas importantes A primeira delas que orientou todo o processo de planejamento do MNEGRM a de que as Unidades de Conserva o se constituem em espa os organizacionais A Lei do Sistema Nacional de Unidades de Conserva o SNUC conceitua uma Unidade de Conserva o como um espa o territorial e seus recursos ambientais incluindo guas jurisdicionais com caracter sticas naturais relevantes legalmente institu do pelo poder p blico com objetivos de conserva o e limites definidos sob regime especial de administra o ao qual se aplicam garantias adequadas de prote o Lei n 9 985 2000 No entanto a luz da proposta do Choque de Gest o lan ado pelo Governo de Minas Gerais devemos visualizar as Unidades de Conserva o como espa os organizacionais Figura 1 Ara jo 2007 A vi
341. rso rural como a ordenha de vacas alimenta o dos animais etc A simplicidade e dedica o necess ria para executar as diversas tarefas de administra o de uma fazenda muitas vezes contrasta com o conforto ofertado nas acomoda es e com a formalidade prestada pelos funcion rios do empreendimento Este cen rio contudo onde a autenticidade dos aspectos rurais pode ser questionado vem atraindo cada vez mais turistas seja estimulados pela boa cozinha e op es de lazer ofertadas ou pelo clima agrad vel e tranquilidade proporcionados no meio rural Contato direto com os animais da fazenda viv ncia no meio rural com conforto e bons servi os al m de possibilitar o acompanhamento do processo de fabrica o de produtos artesanais como broas biscoitos e doces queijos licores e cacha as 60 P O GOVERNO DO ESTADO INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS Malha de trilhas propostas para o MNEGRM Procurando atender s orienta es do Plano de Manejo Espeleol gico do MNEGRM e das recomenda es das demais coordena es envolvidas na elabora o do Plano de Manejo do MNEGRM s o sugeridas a seguir 03 tr s trilhas para visitantes no interior da Unidade A primeira Abrigo da Estrada e Mirante apresenta ao visitante as caracter sticas do relevo c rstico e inscri es rupestres encontradas no interior da Unidade a segunda Setores de Escalada leva praticantes da atividade e demais
342. rtiva estacionamento hospedagem em quartos com televis o telefone frigobar ventilador ou ar condicionado situa es desagrad veis e de risco Empreendime nto de Aventura Brumadinho Circuito de arvorismo tirolesa rapel escalada caminhada restaurante trilhas sede de apoio e estacionamento Existe discrep ncia entre a qualidade dos servi os oferecidos As atividades n o seguem as boas pr ticas de seguran a nem sempre os condutores possuem as compet ncias exigidas O cliente n o possui conhecimento e informa o suficientes para questionar a qualidade do produto Muitas vezes o seguro pessoal contra acidentes n o contratado ou exigido e a equipe de condutores despreparada para realiza o dos primeiros socorros quando necess rio Os principais diferenciais s o o tempo de mercado alcan ando espa o na m dia e at mesmo se tornando refer ncia para alguns p blicos a entrada no mercado em um momento em que a pr tica de tais atividades era novidade em geral est o localizados em reas de beleza c nica expressiva e condi es naturais favor veis implementa o das atividades 56 k MINAS GERAIS GOVERNO DO ESTADO EF INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS Empreendime ntos com foco no atrativo cultural e art stico Brumadinho Belo Horizonte e Sete Lagoas Passeios guiados s galerias de arte e aos jardins caf lanchonete
343. rvi os com hor rios espec ficos devem ter tal informa o disponibilizada junto s Guaritas de Entrada e Sa da Bilheteria e Recep o da Unidade Diariamente respeitando hor rios e capacidade de suporte definidas De acordo com o estabelecido para cada rea A bilheteria e a ger ncia da Unidade ser o respons veis pelo controle dos servi os que exijam agendamento pr vio evitando que exista a venda de vagas superior ao n mero dispon vel Prestadores de servi o devem demonstrar capacidade de realiza o de suas respectivas tarefas sejam eles ligados diretamente Unidade ou terceirizados E desej vel que servi os terceirizados tenham em seu quadro de colaboradores os moradores do entorno da Unidade e da regi o de Cordisburgo a ger ncia da Unidade deve garantir que os equipamentos e estruturas utilizadas para a presta o de servi os estejam em condi o de uso a ger ncia da Unidade deve implementar e manter um procedimento de inspe o peri dica e manuten o preventiva e corretiva das instala es a ger ncia da Unidade deve dispor de um controle de conserva o manuten o e uso de equipamentos incluindo informa es como por exemplo data de compra recomenda es do fabricante dias de uso tipo de uso eventos ocorridos com os equipamentos equipamentos devem ser guardados em local arejado livres de incid ncia do Sol e de qualquer produto qu mico e mantidos armazenados de forma orga
344. s lidos OS respons veis pela atividade de pesquisa ser o respons veis por qualquer dano quebra ou perda de equipamentos e estruturas no interior da Unidade OS respons veis pela atividade de pesquisa ser o respons veis pela montagem e desmontagem de estruturas que venham ser utilizadas para a mesma a ger ncia da Unidade deve garantir que os equipamentos e estruturas da UC utilizadas durante a atividade de pesquisa estejam em condi o de uso a ger ncia da Unidade deve implementar e manter um procedimento de inspe o peri dica e manuten o preventiva e corretiva dos equipamentos e estruturas utilizadas para apoio a atividades de pesquisa a ger ncia da Unidade deve dispor de um controle de conserva o manuten o e uso dos equipamentos incluindo informa es como por exemplo data de compra recomenda es do fabricante dias de uso tipo de uso eventos ocorridos com os equipamentos equipamentos devem ser guardados em local arejado livres de incid ncia do Sol e de qualquer produto qu mico e mantidos armazenados de forma organizada 149 IEF INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS Procedimentos para Manejo dos Servi os Voltados ao Atendimento dos Usu rios da Unidade Recep o e Condu o de Visitantes O MNEGRM dever contar com monitores competentes a receber e conduzir visitantes em atividades de interpreta o e educa o ambiental em trilhas na Gruta Rei do Mato n
345. s na d cada de 1950 quando a visita o das reas protegidas atingiu um crescimento sem precedentes A partir da d cada de 1990 os estudos de capacidade de carga foram intensificados como uma base aplic vel para decis es de planejamento e manejo de reas naturais protegidas Lime 1978 define capacidade de carga como a quantidade e caracter stica de uso que um determinado local ou rea pode sustentar sobre um determinado per odo de tempo sem causar altera es ou mudan as inaceit veis ao ambiente f sico ou na qualidade da experi ncia do visitante Este conceito indica que a capacidade de carga a defini o de um limite aceit vel para a rea em termos f sicos e de experi ncia dos visitantes O National Park Service EUA definiu capacidade de carga como o tipo e n vel de uso que pode ser conciliado enquanto sustenta os recursos desejados e as condi es recreativas que integram os objetivos da rea protegida e os objetivos de manejo Esta abordagem do problema interessante e ampla pois permite o controle din mico da qualidade ambiental ao conciliar as no es de tipo e n vel de uso com a manuten o dos recursos desejados e com os objetivos da rea protegida e seu manejo J para Ceballos Lascur in 1996 capacidade de carga o m ximo n vel de utiliza o humana que uma rea pode manter sem apresentar deteriora o ambiental Neste conceito vemos uma nfase maior a um valor num rico
346. s o das Unidades de Conserva o como organiza es abre caminhos bastante promissores pois permite a utiliza o das mais modernas tecnologias gerenciais para administr las Uma organiza o pode ser entendida como um agrupamento planejado de pessoas com o prop sito de alcan ar um ou mais objetivos que se traduzem de forma geral no fornecimento de bens e servi os Toda organiza o existe com a finalidade de fornecer alguma combina o de bens e servi os a seus usu rios clientes De acordo com a Lei do SNUC e seu Decreto regulamentador Decreto Federal n 4 340 2002 os bens e servi os proporcionados pelas unidades de conserva o variam de acordo com a categoria de manejo qual pertencem De modo geral s o os recursos naturais preservados a recrea o ambiental o ambiente prop cio para pesquisas cient ficas assim como a manuten o dos servi os ecossist micos tais como regula o do clima prote o dos recursos h dricos poliniza o controle de pragas etc Como organiza o o MNEGRM se submete a uma equa o gerencial Ele tem que transformar os recursos aportados em bens e servi os para a sociedade com o m ximo de valor agregado ou seja bens e servi os de qualidade com o menor custo poss vel Deste modo como demonstrado no diagn stico gerencial o MNEGRM estar cumprindo importantes pilares da estrat gia do Estado para Resultados como a qualidade fiscal e a qualidade e inova o na gest
347. s ao fogo e Proximidade s rodovias e Proximidade de ind strias e de atividades de minera o e Visita o indiscriminada e predat ria e reas degradadas com uso do solo alterado e Conflitos de usos econ mico guzeiras mineradoras etc e Danos ao patrim nio espeleol gico arqueol gico e paleontol gico e Falta de articula o entre os poderes p blicos e Turismo desordenado e Mudan a de quadro pol tico e Falta de controle do fluxo de visitantes e Uso indiscriminado do fogo e Manejo dos visitantes inadequado e Expans o urbana e Falta de abertura de outros atrativos e Desconhecimento da legisla o e dos visita o prop sitos do MN pela popula o e Estrutura de atendimento ao visitante e Falta de interesse da comunidade inadequada e N o exist ncia de um programa estruturado de educa o ambiental e patrimonial e A es impactos antr picos fogo lixo retirada de lenha ca a gado ref gio de infratores e Falta de material de informa o e divulga o do patrim nio e Falta de organiza o e mobiliza o comunit ria e Guias n o falam outro idioma e Extrativismo Ca a e Falta do centro de visitantes e Infraestrutura com falta de manuten o e problemas t cnicos e Sinaliza o e ilumina o interna inadequadas e Localiza o inadequada da rede el trica postes que levam energia do estacioname
348. s pela ABNT Para que patamares mais elevados de compet ncia sejam alcan ados importante que a realiza o de treinamentos seja priorizada Tais treinamentos devem permear as capacita es b sicas voltadas a todos os colaboradores e capacita es espec ficas focadas nas necessidades de cada fun o ou das responsabilidades e autoridades atribu das Alguns dos temas que poder o ser abordados em treinamentos s o Qualidade do atendimento Procedimentos para atendimento a emerg ncias Educa o ambiental Gest o de conflitos Informa es m nimas aos visitantes 1 42 P IEF INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS Interpreta o da paisagem T cnicas de comunica o oral Suporte B sico a Vida T cnicas de condu o Gest o da seguran a A ger ncia do MNEGRM deve manter planos e procedimentos para identifica o de situa es de emerg ncia potenciais e reais atendimento a casos de incidente ou acidente e redu o das poss veis consequ ncias que possam estar associadas a elas Os colaboradores devem estar aptos a dar suporte b sico s v timas em caso de situa es indesejadas Para isso devem realizar regularmente simulados que contemplem situa es com diferentes n veis de dificuldade ex uma remo o de visitante obeso com fratura de tornozelo no quarto sal o da Gruta condi es de ilumina o ex apenas com ilumina o de cabe a condi es clim ticas ex
349. serva o da Unidade 1 54 r vma IEF E INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS Objetivo Indicador Meta Subprograma de Administra o e Manuten o A E R a dos Procedimentos Operacionais previstos P Pa equipe de gest o mplaniados gt is a ME Implantar sistema de gest o de o da Gasta 0e seguran a 25 75 100 100 100 seguran a E Yo IGAP e Capacitar o Conselho consultivo a es nio SIGAR exeuutadas 80 90 100 100 100 Plano de a o para o Subprograma de Administra o e Manuten o Repactuar Conv nio ou Acordo de Coopera o T cnica Ger ncia do da entre o IEF e a Prefeitura de Sete Lagoas SELTUR para 2011 2011 MNEGRM DIAP o o a definir o papel de cada entidade na gest o integrada do MNE IEF Elaborar o Manual de Processos do MNEGRM 2011 2013 Ger ncia do Manual de processos 7 500 00 estabelecendo os procedimentos operacionais priorit rios MNEGRM elaborado e Realizar auditorias semestrais nos procedimentos 7 Ger ncia do Dog operacionais do MNEGRM 2011 Cont nuo MNEGRM Auditoria realizada Elaborar o Planejamento Operacional Anual POA de forma participativa com todos os funcion rios discutir com o a Ger ncia do Conselho Consultivo e lan ar o planejamento no Sistema de Sai Gontinto MNEGRM ROvelsborano POORAN Gest o das Areas Protegidas SIGAP Atualizar mensalmente a execu o das atividades no
350. sita o seria de 1 878 visitantes m s ou 62 visitantes dia Esta m dia significaria apenas um grupo de 5 visitantes e 1 condutor saindo a cada hora se o fluxo de visita o seguisse um padr o regular A Figura 15 mostra a linha regular de visita o hipot tica em fun o da varia o de visita o entre os anos 2005 e 2008 10 Em todos os c lculos foi considerada a dura o do ano em 360 dias 1 1 1 P IEF INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS pal q E b fe 2 N v 2 bp o gt v T T o o b o E 5 zZ A Figura 15 Gr fico do n mero total de visitantes na Gruta Rei do Mato entre 2005 e 2008 segundo dados da equipe de uso p blico do Plano de Manejo do MNEGRM obtidos diretamente com a SELTUR A linha vermelha ilustra um fluxo de visita o regular e hipot tico de 1 878 visitantes m s correspondente ao Cen rio 1 Cen rio 2 Capacidade de Carga F sica CCF A metodologia CCT Capacidade de Carga Tur stica exposta por Cifuentes 1992 pode ser utilizada para definir um dos cen rios poss veis para o manejo da Gruta Rei do Mato Em Lobo 2008 esta metodologia foi aplicada para uma determina o preliminar de capacidade de carga na Caverna Santana no PETAR Parque Estadual Tur stico do Alto Ribeira SP Este trabalho indica que apesar da metodologia apresentar dificuldades de aplica o no meio cavern cola o c lculo pode definir um re
351. sob chuva em uma das trilhas etc Procedimentos Operacionais para Manejo de Atividades Algumas atividades e servi os possuem caracter sticas que exigem a defini o de procedimentos espec ficos A seguir s o estabelecidas recomenda es para o manejo de eventos esportivos religiosos festivos e culturais manejo de atividades de pesquisa e Os procedimentos operacionais recomendados para asa atividades de lazer e recrea o encontram se descritos no Programa de Visita o Procedimentos para Manejo de Eventos Esportivos Religiosos Festivos e Culturais Eventos Lazer esportiva cultural religiosa pedag gica ecoturismo Atividade organizada previamente agendada com programa o espec fica com fim comercial ou n o de porte vari vel e caracter sticas diversas que utiliza as depend ncias e ou estruturas da Unidade para ser realizada Os eventos podem ser organizados pela pr pria ger ncia da Unidade ou por terceiros diversificar a oferta de produtos e servi os oferecidos pela Unidade bem como ampliar o perfil de p blico ampliar o tempo de perman ncia do usu rio na Unidade ampliar a satisfa o dos usu rios em visita ao MNEGRM Espa o Tem tico Produ o Associada ao Turismo Calc rio Centro de Visitantes cavidades naturais onde s o realizadas manifesta es religiosas conforme recomenda es de especialista em arqueologia e quando autorizado pela ger ncia da Unidade
352. sos para Ger ncia UC constru o do Espa o Tem tico de Produ o 2012 2012 GEGAP Projeto elaborado Associada ao Turismo PAT com foco no Calc rio DIAP IEF 2 Edi Ger ncia UC Captar recurso para constru o do Espa o Tem tico 2012 2013 GEGAP Recurso Captado B PAT Calc rio DIAP IEF Criar formul rio de pesquisa para identificar as CEIRCH HG a 2011 2011 GEGAP Formul rio elaborado expectativas do visitante DIAP IEF ne l T Ger ncia UC Criar formul rio de pesquisa para identificar n veis de 2011 2011 GEGAP romulo elaborada o satisfa o do visitante DIAP IEF Aplicar pesquisas 2011 Cont nuo Ger ncia do Pesquisas aplicadas 94 GOVER SSIEF INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS MNEGRM 7 Ger ncia do Analisar dados de pesquisas sistematizadas 2011 Cont nuo MNEGRM Pesquisas analisadas Ger ncia UC e ia Re e Bilheteria de recursos para controle 2012 2012 GEGAP o 25 000 00 DIAP IEF poe f Ger ncia do Regulamento Finalizar regulamento interno 2011 2011 MNEGRM elaborado Plano de A o so l T A es Projetos In cio T rmino Respons vel Item Verifica o Investimento R Elaborar invent rio de perigos e riscos para atividades Ger ncia do gui M oferecidas no interior da UC Aoi ZUI MNEGRM VE ARAROA i l Ger ncia do Criar termo de conhecimento de riscos 2011 2011 MNEGRM Termo ela
353. ssado para beneficiamento da explora o do calc rio levar para o interior da UC uma tend ncia que vem se consolidando no cen rio tur stico mundial associa o de atividades produtivas atividade de visita o Em geral as pessoas s o curiosas em conhecer como produtos usados no dia a dia s o fabricados quais as tecnologias s o utilizadas quais os processos envolvidos na linha de produ o de determinado produto al m de buscarem ser protagonistas do ambiente visitado Diante disso prop e se utilizar a cadeia produtiva do calc rio elemento t o importante na forma o da paisagem que protegida pelo MNEGRM como produto de visita o explorando n o s a atividade de produ o em si como tamb m os impactos positivos e negativos da mesma as medidas mitigadoras que s o implantadas pelas empresas a import ncia da cria o e manuten o de reas protegidas Tal experi ncia deve contar com o apoio e at mesmo financiamento de empresas instaladas no munic pio de Sete Lagoas que trabalham na explora o do calc rio Podem ser aproveitados os equipamentos encontrados no interior do MNEGRM e a partir de simulacros e ferramentas de interpreta o demonstrar ao p blico como os processos de lavra beneficiamento e comercializa o s o realizados sem que nenhum peda o de rocha seja retirado do interior da UC A estrutura implantada remete a um pequeno Parque Tem tico onde estruturas servi os atividades girem em to
354. sta uma rea de 18 mil metros quadrados dotada de infra estrutura de apoio Entre os atrativos hist rico culturais da cidade destacam se a Igrejinha da Serra de Santa Helena constru da em 1852 pelo fazendeiro Ant nio Lino de Avelar o Centro Cultural Nh Quim Drumond espa o de refer ncia para a preserva o da cultura da cidade incluindo trabalhos na rea de preserva o do folclore e de outras manifesta es socioculturais Instalado num casar o do s culo XVIII o Centro Cultural conta com um anfiteatro com capacidade aproximada para 1 500 pessoas Al m deste a cidade conta com o Museu Hist rico Municipal que abriga importante acervo sobre a hist ria de Sete Lagoas e o Museu Ferrovi rio que preserva em seu interior v rias ferramentas e objetos de poca Na rea externa do museu encontra se em exposi o um antigo vag o de passageiros da extinta RFFSA e duas pequenas locomotivas Sete Lagoas contemplada com a participa o em projetos de estrutura o e fomento da atividade tur stica em Minas Gerais como um dos 10 destinos indutores no Estado destinos que ser o priorizados dentre as pol ticas p blicas do setor e que ter o como meta atingir um padr o de excel ncia para o mercado nacional Al m disso com a realiza o da Copa do Mundo de Futebol no Brasil em 2014 o munic pio estar entre aqueles com localiza o mais estrat gica e capacidade de apoiar Belo Horizonte uma das prov veis sedes do evento no pa
355. stala o de pinos de controle nos sedimentos cl sticos das cavernas existentes no entorno da trilha interpretativa e das vias de escalada visando monitorar interfer ncias no meio bi tico a es de vandalismo picha es disposi o inadequada de lixo e dejetos sanit rios danifica o de dep sitos qu micos espeleotemas perturba o de sedimentos dep sitos cl sticos e retirada de vegeta o na zona de entrada de cavernas 7 1 MINAS GERAIS Fans INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS Parte do tra ado desta trilha deve acompanhar estrada antiga usada pela empresa Redimix bastando serem limpos e revistos os pontos de acumula o de gua sobre o piso O tra ado a ser definido acompanha as curvas de n vel o que facilita a implementa o e o manejo T cnicas de manejo de trilhas em ambientes planos e declivosos dever o ser consideradas As interven es estruturais devem privilegiar reas j antropizadas Escorregar trope ar cair da pr pria altura queda de estruturas choque de partes do corpo com rvores ou superf cies da passarela queda de galhos ou rvores picada de insetos abelhas picada de animais pe onhentos usu rio se perder ataque de animais dom sticos ataque de animais silvestres Curto prazo Manejo das Atividades de Lazer Recrea o e Ecoturismo para o MNEGRM Procurando atender s orienta es do Plano de Manejo Espeleol gico do MNEGRM e das recomenda es d
356. star e a seguran a do cliente gerenciar situa es de emerg ncia aplicar primeiros socorros prevenir impactos ambientais e sociais decorrentes das atividades desenvolvidas assegurar a satisfa o dos clientes cuidar da apresenta o pessoal e postura profissional Al m destas capacidades outras poder o ser exigidas tendo em vista as caracter sticas espec ficas da Unidade assim como as especificidades da atividade realizada E desejado que todos os condutores tenham conhecimento de todas as reas e atividades e que exista rod zio de fun es evitando que a repeti o gere desconforto desestimule os condutores ou at mesmo propicie uma conduta insegura dos mesmos Outras compet ncias podem e devem ser exigidas tamb m em rela o a escolaridade a qualifica es externas espec ficas experi ncias anteriores e o desempenho em treinamentos internos Normas como ABNT NBR 15286 Informa es m nimas aos clientes ABNT NBR 15331 Sistema de Gest o da Seguran a ABNT NBR 15505 1 Atividade de Caminhada Produto e ABNT NBR 15505 2 Atividade de Caminhada Percurso ABNT NBR 15399 Condutores de Espeleoturismo ABNT NBR 15503 Espeleoturismo Produtos e ABNT NBR 15397 Condutores de Montanhismo e Escalada devem tamb m fazer parte das capacita es Normas importantes como T cnicas Verticais Produto e T cnicas Verticais Procedimentos est o em desenvolvimento ou a ser publicada
357. strativo R 18 000 00 ano e 4 Porteiros 60 000 00 ano e 4 Aux Servi os Gerais 60 000 00 ano e 12Guias de Visitantes R 264 000 00 ano 2 bilheteiros R 36 000 00 ano 4 Vigilantes Patrimoniais R 60 000 00 ano e 4 Vigilantes Rondas R R 180 Asse IEF INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS 60 000 00 ano Plano de a o para o Subprograma de Recursos Humanos Elaborar material did tico cartilha para refer ncia dos condutores Ger ncia do Cartilha de visitantes soil eo MNEGRM elaborada ud Ger ncia do E MNEGRM Treinamento Realizar treinamento com foco em gest o da seguran a 2011 2012 GEGAP realizado 12 000 DIAP IEF Levantar anualmente as demandas de capacita o da equipe e 2011 Cont n o Ger ncia do Demandas m inseri las no SIGAP MNEGRM inseridas A medida que as atividades de visita o forem sendo Ger ncia do Helai iios do implantadas realizar uma avalia o anual da necessidade de 2011 Cont nuo MNEGRM avaliacao novos servidores para atender a demanda DIAP IEF Realizar uma avalia o anual do clima organizacional da equipe Ger ndi i f 5 er ncia do Pesquisa de do MNEGRM seguindo os mesmos par metros avaliados no 2011 Cont nuo MNEGRM clima realizada diagn stico gerencial do plano de manejo Realizar treinamento com foco em manejo e manuten
358. tc Edifica o prevista para recep o de visitantes onde receber o informa es sobre o ambiente natural e cultural da UC bem como programa o de atividades e servi os orienta es sobre como aproveitar melhor a perman ncia no interior do MNEGRM O Receptivo como o pr prio nome diz o local de recep o da Unidade Neste local o usu rio planeja sua visita ao MNEGRM orientado sobre os servi os e atividades dispon veis hor rios de atividades ou eventos programados pode visualizar um mapa da Unidade receber informa es por escrito folder institucional pesquisa de satisfa o etc ter informa es sobre tarifas regulamentos procedimentos de seguran a facilidades dispon veis para atendimento a emerg ncia e ainda sensibilizado quanto a import ncia de manter as estruturas como as encontrar O espa o pode ainda receber outros usos relacionados informa o ao visitante O usu rio da Unidade assim que adentrar mesma deve ser conduzido estrutura bilheteria e em seguida recep o atrav s da sinaliza o e informa o dispon vel na entrada da Unidade e estacionamento para que deste local ele possa programar sua perman ncia no interior da Unidade e desfrutar dos servi os e atividades que lhe s o oferecidas O Receptivo acolhe o visitante entende qual a sua O uso da sinaliza o expectativa e orienta Funcion rios sorridentes refor am o interpretativa e de ferramentas de senti
359. te a atividade recipiente para gua e alimenta o Obs 2 0 HE solo deve En todos os E coletivos e individuais n Informa es m nimas dos praticantes Termo de Conhecimento de Riscos Pesquisa Opin rio Termo de Responsabilidade sobre Grupo de Praticantes ou Termo de Responsabilidade para Praticante Solo Obs Praticantes frequentes podem ter um cadastro especial como usu rios regulares o que evitaria que alguns procedimentos de cadastro se tornassem repetitivos as atividades autoguiadas devem ser realizadas de acordo com o hor rio de funcionamento da Unidade OS hor rios de in cio das atividades devem estar dispon veis junto s Guaritas Bilheteria e Recep o da Unidade as atividades devem ser realizadas diurnamente atividades noturnas devem ser precedidas de estudo de viabilidade n o sendo consideradas como padr o oferecido pela Unidade Diariamente respeitando hor rios e capacidade de suporte dos lugares De acordo com o estabelecido para cada trilha OS grupos devem ter no m nimo 02 um praticantes e no m ximo o n mero estabelecido pelo estudo de capacidade de suporte visitas agendadas ter o prioridade a Bilheteria ser a respons vel pelo controle dos grupos evitando que exista a venda de vagas superior ao n mero dispon vel assim como ser respons vel por manter os usu rios da Unidade informados sobre os hor rios e a disponibilidade de vagas em cada a
360. te de indicadores de desempenho contribuindo para moldar o comportamento de sua for a de trabalho O BSC permite conectar a estrat gia de longo prazo s a es de curto prazo e cria condi es para que se alinhem todos os recursos organizacionais equipes rea de apoio tecnologia da informa o capacita o dos servidores e para que foquem intensamente a implementa o da estrat gia Kaplan amp Norton 2000 De acordo com a metodologia do BSC os grandes resultados a serem alcan ados pelo MNEGRM objetivos estrat gicos foram distribu dos em cinco perspectivas ambiente usu rios financeira processos internos e inova o aprendizado que possuem rela o de causa e efeito e uma l gica que deve traduzir a hip tese estrat gica do Monumento Natural Com a inten o de identificar os objetivos estrat gicos do Monumento Natural procurou se responder as seguintes perguntas orientadores 1 Para realizar a vis o de futuro quais os resultados devem ser alcan ados em rela o conserva o do meio ambiente no interior e no entorno do MNEGRM 2 Para realizar a vis o de futuro e nossos objetivos na perspectiva do ambiente como devemos cuidar dos nossos usu rios comunidades de entorno da sociedade dos visitantes pesquisadores e etc 3 Para atender os nossos usu rios e conservar o meio ambiente em quais processos devemos ser excelentes 4 Para sermos excelentes nos processos elencados na pergunta anterior
361. tensivo o6 Zona de Uso Intensivo Q Seca Q Q Zoneamento Espeleol gico E sz di lt o e Zona Hist rico Cultural o e Zona Primitiva o Zona de Uso Extensivo g 0 150 300 600 Q C E o Proje o UTM Datum SAD69 o Fuso 23 K Lista de Cavernas e Abrigos 1 P01 36 P40 2 P02 Fenda Meandrante 37 P41 O 3 38 P42 Abrigo Rei do Mato Il a 2 4 Gruta Flor de Calcita 39 P43 Gruta da Passagem 9 g 5 40 P44 d s Gruta Ipsilone 41 P45 P Ze 42 P46 8 43 P47 Fenda da Raiz 44 P48 45 P49 46 P50 47 P51 48 P52 49 P53 Q 50 P54 5 51 P55 2 m Gruta Quadrada 52 P56 Abrigo da Estrada o ES 53 P57 Z s 54 P58 m 55 P59 56 P60 57 P61 58 P62 59 P63 60 P64 61 P65 0 62 P66 o q Gruta dos Orix s 63 P67 9 o 64 P68 ap a 65 P69 Si 66 P70 67 P71 Sumidouro das Indom veis 68 P72 Abrigo Rei do Mato 69 P73 70 P74 573600 574300 575000 Figura 7 Mapa de Zoneamento do MNEGRM Sete Lagoas MG 32 qu AS GERAIS DO ESTADO EF INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS 572000 574000 576000 E E id gT AA MapaldalZonaldelAmortecimento l A MonumentolNaturallEstaduallGrutalre do Mato EIVINEGRM 7848000 7848000 7846000 7846000 Q o o JY T co N 7844000 1 Legenda X Gruta Rei do Mato MS Rodovias Hidrografia C Limite do MNEGRM 7842000 7842000 Zona de Amortecimento rea Urbana 0 500 1 000 TT LAL Proje o UTM Datum SAD69
362. tentes Grupos n o devem exceder o n mero de 20 vinte pessoas respeitando se sempre a capacidad suporte proposta para cada trilha N o ser permitido que praticantes participem de atividades sem os equipamentos obrigat rios exigidos para a pr tica O respons vel pelo grupo dever assinar termo onde ateste que cada praticante possui os equipamentos individuais obrigat rios exigidos para a atividade O mesmo vale para o praticante s Antes do in cio da atividade o praticante deve ser informado pelo l der do grupo sobre as caracter sticas da opera o dura o dist ncia a ser percorrida e n vel de dificuldade Todos os participantes dever o ter contratado seguro de acidentes pessoais A entrada ou sa da da Unidade s poder ser realizada pelas Guaritas Exce es apenas com conhecimento e aprova o da Ger ncia da Unidade Usu rios com hist rico de doen as card acas e ou les es em membros inferiores estado p s operat rio recente mulheres gr vidas Crian as que n o caminhem sozinhas Usu rios que apresentem sinais de embriagues ou consumo de entorpecentes 77 lt a IEF INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS Condi es clim ticas desfavor veis Praticantes que n o re nam as condi es exigidas para a pr tica da atividade uso de equipamentos excesso de peso limita es tempor rias ou permanentes de deslocamento etc utiliza o de equipamen
363. terada retirada de espeleotemas extrativismo mineral registros do hist rico de visita o Gruta Rei do Mato exposi o de instrumentos equipamentos e estruturas para auxiliar a pesquisa a explora o extrativista e a visita o a lazer ao longo dos anos resgate da hist ria de antigos funcion rios e moradores da regi o Atratividade caracteriza o dos atrativos da Unidade descri o dos servi os e estruturas destinadas ao Uso P blico Informa es Gerais informa o sobre as normas e regulamentos internos procedimentos para gest o da seguran a fontes de consulta para pesquisas Muitas ser o as ferramentas utilizadas para interpreta o em um Centro de Visitantes entre elas destacam se 1 pain is 2 dioramas representa es tridimensionais em escala real e com todos os elementos que imitem a realidade 3 maquetes 4 mapas 5 fotografias 6 materiais cient ficos esqueleto e molde de pegadas de animais exicatas amostras de sementes e troncos de rvores pe as arqueol gicas animais empalhados e peles cole o de insetos vidros com animais conservados em formol 7 filmes Passos para a Montagem de uma Exposi o em um Centro de Visitantes A descri o de passos para a constru o de um espa o interpretativo tem como objetivo demonstrar a intera o entre cada uma das etapas e a import ncia destas para que seja alcan ado um resultado final satisfat rio Os passos s
364. tividade ou roteiro 1 L der Respons vel ou Praticante Solo 79 a IEF INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS apontar evid ncias de que possui experi ncia na pr tica de tal atividade como por exemplo relacionar atividades similares j realizadas cursos que tenha participado n mero de vezes que realizou aquela atividade dispor de informa es sobre o percurso a ser realizada tais como anota es guias de caminhada mapas waypoints e trilhas em receptor GPS ter conhecimento de pontos de refer ncia ao longo do percurso e tempo estimado entre tais pontos para que possa ter dom nio da programa o de sua atividade conhecer e aplicar t cnicas elementares de orienta o e navega o garantir o uso adequado de equipamentos transmitir informa es sobre a atividade aos praticantes quando em grupo estabelecer limites claros de comportamento dos integrantes do grupo mediar conflitos lidar com situa es adversas ou n o rotineiras instruir o praticante quanto s t cnicas m nimas e pr ticas necess rias realiza o da atividade assegurar o bem estar e a seguran a de si pr prio ou do grupo gerenciar situa es de emerg ncia aplicar suporte b sico a vida prevenir impactos ambientais e sociais decorrentes das atividades ter conhecimento das recomenda es do Plano de Manejo e dos requisitos legais que se apliquem pr tica da ativ
365. to conforme projeto Jan 2012 Jun 2012 IEF MG Projeto 200 000 00 executivo e metodologia de execu o aprovados pelo implantado PER IEF MG CECAV e IPHAN Aprovar no IEF MG CECAV e IPHAN a metodologia de execu o e o Projeto Executivo da nova infraestrutura de ag n k IEF MG n o 40 000 00 caminhamento da Grutinha Implanta o Projeto Executivo da nova infraestrutura de caminhamento para a Grutinha conforme projeto executivo e 3 Projeto metodologia de execu o aprovados pelo IEF_MG CECAV e SANANTA dual pao implantado Eno IPHAN Realizar documenta o fotogr fica da infraestrutura de Z caminhamento antes e ap s a Implanta o do Projeto Ago com Jun 2012 IEF MG Rocio nagan 10 000 00 l Ro 1 realizada Executivo de revis o da infraestrutura de caminhamento da 217 IEF NSTUIO ESTADUAL DE FLORESTAS Gruta Rei do Mato Treinar os agentes de manuten o da infra estrutura de Jul 2011 Cont nuo IEF MG Treinamento 10 000 00 caminhamento realizado Aprovar no IEF MG CECAV e IPHAN o Projeto executivo de Ago 201 Dez 201 Projeto e nana AR RR IEF MG OK revis o e modifica o do atual sistema de ilumina o fixa 1 1 elaborado Implantar novo sistema de ilumina o fixa conforme projeto executivo e metodologia de execu o aprovados pelo IEF MG Jan 2012 Jun 2012 IEF MG Sist implantado OK CECAV e IPHAN Treinar os agentes de manuten o do sistema de il
366. to da Visita o no MNEGRM Antes de definir indicadores para monitoramento importante que a equipe respons vel pelo mesmo tenha respostas claramente definidas para 1 o porqu do monitoramento 2 o que ser monitorado 3 com qual frequ ncia ser monitorado 4 quem ser respons vel pelo monitoramento 5 quais recursos humanos materiais e financeiros ser o exigidos para o monitoramento 6 qual matriz de avalia o ser utilizada para o monitoramento 7 onde e como ser o armazenadas as informa es resultantes do monitoramento 8 como a informa o ser utilizada Os indicadores a seguir s o baseados na publica o Planejamento Implanta o e Manejo de Trilhas em Unidades de Conserva o da Funda o O Botic rio a Impactos biof sicos eros o e transporte de solo perturba o de sedimentos no interior e zona de entrada de cavernas pisoteio e perda de vegeta o ao longo de trilhas reas de concentra o de visitantes e zona de entrada de cavernas introdu o de esp cies invasoras ao longo de trilhas e reas de concentra o de visitantes e zona de entrada de cavernas aumento do acesso s reas que concentram uso p blico de esp cies predadoras ou indesej veis perturba es deslocamento de vida selvagem mudan a de h bitos de exemplares da fauna incluindo a cavern cola fragmenta o de habitats polui o de solo e subsolo por res duos de estru
367. tos de seguran a obrigat rios definidos para cada trilha prevenir que grupos distintos se misturem garantir que exista um l der respons vel ou assistente no in cio e outro l der respons vel ou assistente no final do grupo estabelecer cuidados especiais em trechos com obst culos presen a de animais locais com pe de queda encontro com outros grupos prever paradas para descanso estabelecer e controlar ritmo de deslocamento efetuar registros de incidentes acidentes e n o conformidades O l der respons vel pelo grupo ou praticante solo deve ter compet ncia para execu o de planos procedimentos para atendimento a emerg ncias como por exemplo evacua o de pessoa em situa o de risco busca de pessoas perdidas acidente com condutor suporte b sico vida comunica o com suporte externo O l der respons vel pelo grupo ou praticante solo deve ter compet ncia para definir par metros p interrup o ou cancelamento da atividade devido a condi es clim ticas desfavor veis ou atitudes pessoas do grupo ou terceiros que venham colocar em risco a integridade f sica e a vida dos integrantes do grupo descri o das caracter sticas da atividade a ser realizada como tempo de dura o pontos e hor rios para alimenta o e descanso disponibilidade de gua pot vel no percurso entre outros descri o das caracter sticas do local onde ser realizada a atividade procedimentos de m n
368. tos espeleol gicos defini o e exemplifica o dos sistemas c rsticos com enfoque na UC defini o e apresenta o da import ncia das cavernas nos sistemas c rsticos e rela o das cavernas com o ambiente externo caracteriza o da Gruta Rei do Mato e de outras cavernas existentes na UC rela o entre as cavernas patrim nio arqueol gico e paleontol gico defini o do ambiente cavern cola da Gruta Rei do Mato suas peculiaridades intera es sist micas e rela es ecol gicas incluindo no es de espeleog nese geoespeleologia bioespeleologia paleontologia e arqueologia hist rico de explora o pesquisa e mapeamento da Gruta Rei do Mato no es de preserva o de sistemas c rsticos e cavernas incluindo a exposi o dos principais problemas e impactos ambientais nestes ambientes hist rico de a es de preserva o e redu o dos impactos na Gruta Rei do Mato exposi o dos res duos s lidos retirados do interior da Gruta Rei do Mato a es do visitante que podem contribuir para a preserva o da Gruta Rei do Mato Hist ria humana vest gios que indiquem a exist ncia de seres humanos primitivos tais como lugares de cultura pr hist rica abrigos inscri es rupestres lugares artefatos e documentos relacionados com os pioneiros na regi o fazendeiros pesquisadores Milito Pato etc aspectos contempor neos que indicam o uso dado no passado aos recursos da Unidade tais como vegeta o al
369. tra vestimenta que os diferencie dos clientes 2 2 Cliente cal ado apropriado para caminhada recomenda se que seja fechado perneiras quando necess rio vestimenta que assegure prote o mobilidade e conforto no local visitado como por exemplo cal a comprida blusa de manga comprida bon ou chap u Obs recomenda se que os clientes levem durante a atividade recipiente para gua Informa es m nimas dos clientes Termo de Conhecimento de Riscos Pesquisa Opin rio as atividades guiadas devem ser realizadas de acordo com programa o espec fica OS hor rios de in cio das atividades devem estar dispon veis junto s guaritas de entra e sa da bilheteria e recep o da Unidade as atividades devem ser realizadas diurnamente atividades noturnas devem ser precedidas de estudo de viabilidade n o sendo consideradas con padr o oferecido pela Unidade Diariamente respeitando hor rios e capacidade de suporte dos lugares De acordo com o estabelecido para cada trilha OS grupos devem ter no m nimo 01 um cliente e no m ximo o n mero estabelecido pelo estudo capacidade de suporte OS hor rios ser o preenchidos de acordo com a ordem de chegada dos usu rios agendamentos ter o prioridade sobre a venda balc o nos hor rios de alta ser o destinadas 60 das vagas das sa das aos grupos com agendamento pr vio a bilheteria ser a respons vel pelo controle dos
370. trativos e viv ncia do usu rio Importante que o MNEGRM possua uma estrutura com ponto de venda de produtos utilit rios decorativos souvenires presentes e lembran as da Unidade Esta loja instalada junto ao Centro de Visitantes poder ser acessada pelo usu rio que necessite de algum produto para uso no interior da Unidade bem como servir para aquisi o de produtos na sa da ap s o encantamento com a visita realizada Para o atendimento s necessidades de alimenta o dos usu rios do MNEGRM prop e se a instala o de uma lanchonete Regulamentos espec ficos que regem este tipo de servi o no interior de UCs definir o as caracter sticas dos produtos comercializados E aconselh vel que tais produtos estejam alinhados com a proposta de uso sustent vel dos recursos tenham preocupa o especial com a gest o dos res duos ofere am alimentos saud veis leves compat veis com uma proposta que valorize a sa de e a qualidade de vida Interessante ainda que adquiram quando poss vel produtos ou g neros aliment cios do entorno e contratem recursos humanos locais Por fim para que a Unidade ofere a aos seus usu rios condi es adequadas de atendimento conforto e seguran a importante que conte com funcion rios para realiza o de fun es b sicas que dar o suporte ao uso p blico tais como vigil ncia e fiscaliza o controles de acesso limpeza e manuten o de estruturas cobran a de ingressos em bilheteri
371. trole efetivo sobre as atividades de uso p blico escalada esportiva visita o espor dica e uso religioso e sobre atividades ilegais realizadas na UC extra o de madeira inc ndios florestais e outros gera impactos na rea de influ ncia das cavernas identificadas na etapa de prospec o espeleol gica Sem a adequada fiscaliza o e manejo estes podem se tornar mais intensos e dispersos Como as cavernas s o ambientes fr geis e de baixa resili ncia ambiental as interven es e atividades impactantes pret ritas e atuais formam um conjunto acumulativo de altera es que deve ser mitigados Um esquema da intera o entre interven es antr picas e ambientes e fei es pass veis de altera o nas cavernas e abrigos sob rocha apresentado na Figura 29 e na Tabela 21 As medidas mitigadoras sugeridas para a Gruta Rei do Mato e sua rea de influ ncia foram abordadas nos programas e recomenda es de manejo que s o apresentadas neste plano de manejo espeleol gico Usos antr picos impactantes Elementos e fei es pass veis de altera o Figura 29 Esquema da intera o entre interven es antr picas e ambientes e fei es pass veis de altera o nas cavernas e abrigos sob rocha identificados no MNEGRM e na sua rea de influ ncia 234 sa GOVERNO DO ESTADO JEF INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS Tabela 21 Matriz de identifica o de impactos e efeitos ambientais nas
372. truturar sistema de escuta das percep es dos Ger ncix cidad os usu rios Caixas de sugest es disque gruta 2011 Cont nuo Sistema estruturado 5 000 00 sa equipe ouvidoria adia a Ger ncia e Manifesta es Analisar as manifesta es dos cidad os usu rios 2011 Cont nuo equipe apalisadas Retornar posi es do MNEGRM e IEF para os 2011 Conto Ger ncia e Retorno das B cidad os usu rios quando pertinente equipe manifesta es Realizar campanhas junto comunidade esclarecendo P Ger ncia do Campanhas o que uma UC e a import ncia dela para todos ae Fono MNEGRM realizadas soon nano Criar promo es descontos vantagens para o 2011 Continuo Ger ncia do Estrat gias de o morador do entorno que visita o MNEGRM MNEGRM promo o definidas ae Ger ncia do Criar junto com a comunidade slogan para o MNEGRM 2011 2012 MNEGRM Slogan criado 123 INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS Plano de a o para o Subprograma de Rela es P blicas Continua o Identificar junto com a comunidade um mascote ou Ger ncia do Mascote cone cone que possa ser representar o MNEGRM um PUE MNEGRM definidos oO ao Elaborar pesquisa espec fica para mensurar satisfa o Ger ncia do da vizinhan a em rela o ao MNEGRM ai esta MNEGRM esquina BADARGA o 0BO DO Aplicar pesquisa 2011 Cont nuo Po E Registro da aplica o Analisar resultados da pesquisa 2011 Cont nuo pda Registro de an lise Promo
373. turas como sanit rios lanchonetes e loja retirada de exemplares de flora retirada ou danifica o de espeleotemas vandalismo contra o patrim nio espeleol gico arqueol gico e paleontol gico disposi o inadequada de lixo dejetos sanit rios e outros altera es no equil brio termodin mico da Gruta Rei do Mato b Impactos sociais conflitos entre usu rios conflitos entre a comunidade e usu rios 1 32 P EF NSTUIO ESTADUAL DE FLORESTAS descarte irregular de rejeitos lixo insatisfa o com a experi ncia de visita o uso de trilhas e estruturas para atividades ilegais indesej veis ca a extrativismo fogo uso de entorpecentes etc vandalismo uso indevido n o ordenado ou intensivo de trilhas e estruturas c Outros alargamento de piso e corredor em trilhas abertura irregular de novas trilhas rebaixamento de piso de trilhas concentra o de fluxo de gua no piso as trilhas perda de borda cr tica em trilhas ruptura de taludes entupimento por sedimentos folhas galhos de drenos barragens de gua e bueiros deteriora o de estruturas como bancos pontes corrim o parapeito passarelas escadas abrigos quiosques sanit rios etc perda ou deteriora o de sinaliza o educativa indicativa e interpretativa 1 33 r vma IEF E INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS e Proteger o patrim nio arqueol
374. uarda corpos por engenheiro especialista em estruturas met licas Il Avalia o das t cnicas dispon veis para manuten o do sistema de passarelas e guarda corpos existente incluindo an lise a longo prazo dos custos de manuten o e impactos potenciais para o ambiente cavern cola Ill Levantamento de custos da substitui o total dos materiais constituintes do sistema de passarelas e guarda corpos por materiais inertes ao ambiente cavern cola IV Realiza o de estudo de impacto ambiental para defini o das t cnicas a serem utilizadas para manuten o ou substitui o total dos materiais constituintes do sistema de passarelas e guarda corpos Este estudo de impacto ambiental deve analisar interfer ncias na integridade dos espeleotemas sedimentos e superf cies rochosas na fauna cavern cola no microclima na qualidade do ar no n vel de ru dos nos res duos gerados V Avalia o da viabilidade t cnica econ mica e ambiental de manuten o ou substitui o total dos materiais constituintes do sistema de passarelas e guarda corpos levando em considera o os t picos I a IV citados acima e tendo como objetivos principais o m nimo impacto ao ambiente cavern cola e a seguran a do visitante Elabora o e implanta o do Projeto executivo de implanta o de a es de manuten o ou substitui o total dos materiais constituintes do sistema de passarelas da Gruta Rei do Mato Elabora o e implanta
375. ue o sanit rio da A sinaliza o existente ser aquela necess ria a informar o Recep o possua tamb m visitante quanto localiza o de estruturas e servi os no Frald rio interior da Unidade Vale destacar na sinaliza o indicativa a import ncia do bom uso das instala es O banheiro em geral o primeiro lugar que qualquer viajante procura quando chega a um local Sendo assim deve se dar uma aten o especial a manuten o dos mesmos Curto Prazo e Bilheteria Bilheteria Bilheteria Bilheteria UTM 575434 519 7844288 29 23K Edifica o Bilheteria estrutura em constru o 1 62 ae SSIEF INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS pr ximo ao estacionamento Edifica o prevista para concentrar a compra de bilhetes e agendamento das visitas no interior da UC A Bilheteria tem como fun o concentrar o fluxo de usu rios para a divis o de grupos escolha das atividades a serem realizadas compra de ingressos assim como distribuir o fluxo pelas diferentes estruturas e atrativos dispon veis para o uso p blico A bilheteria n o deve atender apenas ao fluxo de visitantes que vai Gruta Rei do Mato mas tamb m s demais atividades e servi os estruturados que possuam cobran a Junto bilheteria al m das tarifas essencial que exista informa o sobre os hor rios de visita o Gruta e s trilhas assim como a programa es de eventos caso exist
376. ui localiza o privilegiada em rela o aos acessos e entrada do principal atrativo da Unidade a Gruta Rei do Mato O local deve concentrar a documenta o A sinaliza o existente ser aquela administrativa bem como documentos e registros necess ria a informar o visitante operacionais de seguran a e promocionais quanto localiza o de estruturas e Necess rio que seja dotado de computadores servi os no interior da Unidade telefones e internet Como administra o e receptivo dividir o um mesmo pr dio importante que a escolha da localiza o das estruturas considere reas com acesso restrito a funcion rios de modo que n o influencie na din mica do fluxo de visita o dos usu rios da UC Curto Prazo j Centro de Visitantes Centro de Visitantes Centro de Visitantes Centro de Visitantes UTM 575394 Edifica o Receptivo 7844247 63 23K Edifica o prevista para recep o de visitantes onde receber o informa es sobre o ambiente natural e cultural da UC Ser o desenvolvidas atividades de educa o ambiental no sentido de proteger e preservar os recursos naturais Neste edif cio tamb m ser o realizadas exposi es palestras e eventos funcionando como centro das atividades de integra o com a popula o local e demais usu rios da Unidade O Centro de Visitantes o principal espa o de apoio ao usu rio da Unidade aproximando o visitante da
377. umina o Jul 2012 Cont nuo IEF MG Treinamento 10 000 00 fixa realizado Realizar documenta o fotogr fica antes e ap s a Jan 2012 Jun 2012 IEF MG Documenta o 10 000 00 Implanta o do novo sistema de ilumina o fixa realizada Forma o e capacita o da equipe de a es emergenciais Jan 2011 Cont nuo IEF MG Equipe formada 25 000 00 Elabora o de Plano de a o para situa es emergenciais Jan 2011 k IEF MG Plano elaborado 218 SER INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS Mapeamento tem tico dos atrativos da rea de visita o da Gruta Rei do Mato A Gruta Rei do Mato uma das mais conhecidas cavernas com uso p blico do estado juntamente com a Gruta do Maquin e a Gruta da Lapinha tendo sido cadastrada com proje o horizontal de 998 metros ocupando o 43 lugar entre as cavernas de Minas Gerais considerando se todas as litologias A Gruta Rei do Mato est entre as principais cavernas do estado ou do pa s por causa das suas qualidades ambientais e paisag sticas A partir da sua entrada principal de pequenas propor es o caminho descendente de visita o atravessa a rea de desmoronamentos mostrando sal es cada vez maiores chegando por fim ao monumental Sal o principal ou das Raridades O caminho at este Sal o passando pelos Sal es da Couve flor do Lago Suspenso e dos Blocos Desabados mostra conjuntos variados de espeleotemas v rios deles ainda em forma o A diversidade de espel
378. una e de auto resgate em ambiente vertical executar subida por corda fazer e aplicar n s espec ficos da atividade como por exemplo oito simples de encordamento e jun o azelha meia volta do fiel din mico UIAA blocagem do n din mico UIAA com n de mula e arremate machard bidirecional de fita prussik pescador duplo ser capaz de ler e interpretar croquis de vias de escalada gerenciar situa es de emerg ncia aplicar suporte b sico a vida prevenir impactos ambientais e sociais decorrentes das atividades assegurar a satisfa o dos clientes ter conhecimento das recomenda es do Plano de Manejo e dos requisitos legais que se apliquem pr tica da atividade 2 Condutor Assistente ter conhecimento das t cnicas utilizadas garantir o bom andamento ritmo e coes o do grupo apoiar o condutor l der em situa es de emerg ncia ser capaz de utilizar o meio de comunica o utilizado durante a opera o sonoros e visuais Pr tica Esportiva caber s entidades esportivas que representam os usu rios em conjunto com a ger ncia da Unidade definir quais compet ncias habilidades e experi ncias m nimas ser o exigidas para a pr tica de acordo com cada via aberta pr tica da atividade de escalada O praticante ao assinar o termo de conhecimento de riscos estar se responsabilizando pelas informa es que atestem sua capacidade para realizar tal atividade
379. unidades do entorno Usu rios pesquisadores seguros e com qualidade de visita o uso Ordenar o uso p blico Objetivos espec ficos e Implantar o Programa de Uso P blico e Implantar infra estrutura b sica e de apoio que ofere a conforto e seguran a aos usu rios da Gruta Rei do Mato e Implantar infra estrutura b sica e de apoio que ofere a conforto e seguran a aos usu rios do MNEGRM e Desenvolver atividades e servi os que propiciem uma experi ncia de uso com qualidade e seguran a aos usu rios do MNEGRM e Implantar procedimentos de gest o da seguran a que privilegiem a preven o e Contar com recursos humanos competentes para o exerc cio de suas fun es e Promover a es que fortale am o v nculo da UC com a comunidade do entorno bem como contribuam para a amplia o das alternativas de gera o de ocupa o e renda da popula o atrav s da expans o da oferta de servi os tur sticos 50 VR INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS e Comprometer se com a minimiza o de impactos ambientais e sociais negativos que decorrentes do uso p blico a partir da conduta consciente em ambientes naturais Os atrativos tur sticos identificados no MNEGRM Visando atender s demandas b sicas do usu rio do Monumento aliando conserva o do patrim nio otimiza o dos espa os novo uso para estruturas existentes e melhor aproveitamento da rea do MNEGRM s o definidos abaixo os atrativos p
380. upo descri o das caracter sticas da atividade a ser realizada como tempo de dura o pontos e hor rios para alimenta o e descanso disponibilidade de gua pot vel no percurso entre outros descri o das caracter sticas do local onde ser realizada a atividade procedimentos de m nimo impacto relativos atividade a ser realizada as caracter sticas ambien dos locais de pr tica os principais impactos ambientais e socioculturais negativos potenciais e as medidas de minimiza o mitiga o e compensa o correspondentes descri o dos cuidados com a seguran a e as medidas a serem tomadas no caso de emerg ncia identifica o dos condutores sua qualifica o e fun o regras de uso espec fico da rea incluindo regulamentos quando houver cuidados necess rios relativos ao vestu rio adequado para cada atividade principalmente o tipo cal ado tipo de tecidos das roupas cobertura como por exemplo chap u ou bon cuidados necess rios relativos exposi o ao Sol chuva ao frio e outras precau es incluind as orienta es acerca do uso de protetor solar capa de chuva agasalho e repelente de insetos tipo de percurso a ser realizado incluindo sua classifica o e detalhes particulares do percurso pontos de apoio durante o percurso equipamentos alimentos e bebidas necess rios que o cliente deva levar para a atividade apresenta o dos equipamentos a serem utilizad
381. urso did tico que possibilite a visualiza o do f ssil do r ptil ali existente e a pr pria forma do conduto Pois tais temas s o ressaltados durante a visita caverna entretanto n o s o palp veis ao visitante Uma solu o para esta visualiza o pode ser a inclus o de imagens deste local inacess vel para o visitante na exposi o permanente do Centro de Visitantes Na por o do Sal o Principal denominada pelos condutores como Sal o das Raridades Figura 25 encontram se os espeleotemas mais expressivos da caverna localizados ao redor do trecho final da passarela cuja cota de n vel de menos 27 29 metros em rela o entrada da caverna Ali se destacam 1 a presen a de duas velas paralelas sendo a maior delas com 12 6 metros de altura e a menor com 12 metros Il duas linhas principais de espeleotemas a sudeste do trecho final da passarela conformadas por velas estalagmites estalactites e escorrimentos de grande beleza c nica Ill um escorrimento de grande porte localizado a sudoeste do ltimo pent gono da passarela cuja parte superior repleta de espeleotemas de menor porte cortinas estalactites estalagmites e colunas que 220 A usissienvo 0 ESTADO GOVERNO DO SSIEF INSTTUTO ESTADUAL DE FLORESTAS conferem grande beleza a este conjunto IV um expressivo conjunto de helictites e uma estalactite de significativo porte localizados a noroeste do ltimo pent
382. utar de um sucesso sustent vel apenas em consequ ncia das suas melhorias operacionais Nas unidades de conserva o os processos operacionais est o englobados dentro dos programas tem ticos ou programas de manejo A mensagem que estes autores deixam clara que o perfeito alinhamento entre a implementa o da estrat gia e o gerenciamento das opera es do dia a dia vital para a obten o de resultados excepcionais e duradouros Para realizar esse alinhamento eles prop em uma abordagem sist mica bastante interessante A Figura 3 demonstra a arquitetura desse sistema gerencial abrangente e integrado que liga a formula o e o planejamento da estrat gia com a execu o Ele foi adotado como sistema gerencial para guiar o manejo do MNEGRM 16 PTE GOVER EF INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS Mapa estrat gico temas Miss o valores vis o estrat gicos An lise estrat gica Indicadores metas Formula o da estrat gia Portif lios de iniciativas Plano estrat gico Testar e adaptar Indicadores de desempenho Correla es estrat gicas a Estrat gias emergentes Mapa estrat gico Balanced Scorecard Planejar as opera es Melhoria dos processos chave Resultados Plano Operativo Anual POAs gt Painel de gest o a vista Monitorar e aprender Necessidades de recursos POAs gt Avalia es da estrat gia Indicadores de Avalia
383. ver a es que venham contribuir para que o Ger nci z Ega a gt er ncia do Registro de a es MNEGRM obtenha os n veis de satisfa o da 2011 Cont nuo MNEGRM raalzadas ss comunidade pretendidos 124 dice EF INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS 1 3 2 Subprograma de Coopera o Institucional Este subprograma visa garantir o envolvimento da comunidade do entorno do MNE Gruta Rei do Mato em sua implanta o e manuten o atrav s de parcerias com entidades j atuantes no local Al m disso tem tamb m como foco a capacita o dessa comunidade para usar e proteger o Monumento Objetivos estrat gicos atendidos Integrar as comunidades de entorno Formar conselho consultivo atuante e representativo Capacitar o conselho consultivo Estabelecer parcerias com organiza es p blicas e privadas Objetivos Espec ficos Garantir a exist ncia a atua o e a efetividade do Conselho Consultivo Envolver a comunidade na recupera o e prote o dos recursos do MNEGRM Envolver a comunidade em processos de forma o em educa o ambiental e educa o patrimonial Estimular a participa o de empreendimentos econ micos e entidades instaladas no entorno e prefeitura como financiadores e ou apoiadores de atividades sejam elas pontuais ou de rotina Fortalecer a participa o e envolvimento da comunidade na gest o do MNEGRM 1 25 r vma INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS
384. vernas Cadastro Nacional de Informa es Espeleol gicas Dispon vel em lt http www icmbio gov br cecav index php idmen 228 gt Acesso em 10 jan 2010 CENTRO NACIONAL DE ESTUDO PROTE O E MANEJO DE CAVERNAS CECAV Plano de a es emergenciais para o uso tur stico da Gruta de Rei do Mato Dezembro de 2008 CETEC Funda o Centro Tecnol gico de Minas Gerais Justificativa T cnica para subsidiar a proposta de desapropria o da rea da Gruta Rei do Mato Belo Horizonte Funda o Centro Tecnol gico de Minas Gerais CETEC 1983 Chiavenato amp Sapiro A 2004 Planejamento Estrat gico fundamentos e aplica es Rio de Janeiro Ed Campus 452p Christensen Jr N L 1988 Succession and natural disturbance paradigms problems and preservation of natural ecosystems In Agee J K amp Johnson D R Eds Ecosystem management for parks and wilderness Seattle University of Washington Press Cap 4 Christensen dr N L 1997 Managing for heterogeneity and complexity on dynamic landscape In Pickett S T A Ostfeld R S Shachak M amp Likens G E Eds The ecological basis of conservation heterogeneity ecosystems and biodiversity New York Capman amp Hall Cap 13 Cifuentes M A 1992 Determinaci n de Capacidad de Carga Tur stica em reas Protegidas CATIE S rie T cnica Informe T cnico N 194 Turrialba 255 A mas GERAIS GOVERNO DO ESTADO EF HE INSTIUTO E
385. vidade forma de caminhar evitar saltos certificar se de que t apoios confi veis etc 1 Coletivos equipamentos de orienta o como por exemplo mapa b ssola GPS estojo de primeiros socorros que possibilite o pronto atendimento por parte do condutor l der equipamento de comunica o com a administra o da Unidade como por exemplo telefone cel e r dio Obs o equipamento coletivo deve estar dispon vel para o grupo durante todo o percurso 78 VR EF INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS 2 Individuais 2 1 L der respons vel ou l der assistente equipamento de comunica o que permita a comunica o entre os l deres quando necess rio cal ado fechado apropriado para caminhada perneiras quando necess rio recipiente para gua vestimenta que assegure prote o mobilidade e conforto no local visitado como por exemplo cal a comprida blusa de manga comprida bon ou chap u mochila para transporte de equipamentos apito canivete fac o lanterna e pilhas reserva rel gio repelente de insetos 2 2 Praticante cal ado apropriado para caminhada recomenda se que seja fechado perneiras quando necess rio vestimenta que assegure prote o mobilidade e conforto no local visitado como por exemplo cal a comprida blusa de manga comprida bon ou chap u Obs 1 recomenda se que os participantes levem duran
386. vidade de escalada desde que autorizada e em conformidades com os par metros definidos pela ger ncia da Unidade Preenchimento de Termo de Conhecimento de Riscos contrata o de seguro de acidentes pessoais uso de equipamentos obrigat rios espec ficos para a atividade A atividade de caminhada n o exige experi ncia anterior tampouco condicionamento f sico privilegiado A atividade de escalada exige experi ncia quando praticada de forma esportiva quando atividade tur stica dever ser acompanhada de condutores competentes Usu rios com hist rico de doen as card acas e ou les es em membros inferiores estado p s operat rio recente mulheres gr vidas crian as que n o caminhem sozinhas Usu rios que apresentem sinais de embriagues ou consumo de entorpecentes cal ado apropriado para caminhada recomenda se que seja fechado perneiras importante que ap s implantada a trilha e os procedimentos de gest o da seguran a seja avaliada a necessidade de uso deste equipamentos vestimenta que assegure prote o mobilidade e conforto no local visitado Obs 1 recomenda se que os clientes levem gua durante a atividade Obs 2 equipamentos para a pr tica de escalada s o descritos em t pico com recomenda es para a atividade a Hor rios 08 00 s 16 00h podendo ser ampliado s 17 00h durante o hor rio de ver o com intervalos de 01 hora entre os grupos guiados b Tamanho dos Grupos Grupos
387. xecutar descida por corda auto segurado fazer encordamento com o n de oito montar uma parada equalizada identificar a melhor t cnica de ancoragem a ser utilizada avaliar a programa o da atividade considerando aspectos de seguran a e bem estar do cliente organizar a opera o disponibilidade de equipamentos verificar a aptid o dos clientes adotar medidas de preven o a acidentes decidir sobre altera es na programa o da atividade garantir o uso adequado de equipamentos equipar se adequadamente e equipar clientes transmitir informa es sobre a atividade aos clientes incluindo a utiliza o de sinais para determinar comandos como por exemplo seguran a pronta escalando auto assegurado corda livre recolher corda retesar corda pedra queda organizar controlar e facilitar a integra o dos participantes do grupo adaptar a programa o para que esteja adequada aos interesses do grupo estabelecer limites claros de comportamento dos integrantes do grupo mediar conflitos lidar com situa es adversas ou n o rotineiras 86 masonas EF INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS instruir o cliente quanto s t cnicas m nimas e pr ticas necess rias realiza o da atividade como por exemplo posicionamento em ader ncia agarra diedro oposi o de esfor os teto entalamento em fissura e fenda e chamin realizar procedimentos de fort
388. xistente na rea externa de influ ncia da Gruta Rei do Mato 245 M minas GERAIS GOVERNO DO ESTADO EF INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS Plano de a o para o Programa de controle e redu o de impactos ambientais na rea de influ ncia da Gruta do Maquin e Eliminar os im antr picos si aposnpaco p el trica de implanta o do projeto de substitui o da rede 2011 2012 2013 2014 2015 50 100 e Recuperar reas degradadas de implanta o do projeto de substitui o de esp cimes de flora ex tica por esp cimes de vegeta o nativa 25 100 Implantar Projeto de modifica o de trecho da rede el trica entre o estacionamento e a Gruta Rei do Mato incluindo I an lise de viabilidade Il realiza o de projeto executivo da rede el trica subterr nea Ill Implanta o da rede subterr nea e retirada da rede a rea IV reflorestamento recupera o da zona de servid o Norma O Projeto executivo e a metodologia devem ser aprovados pelo IEF MG CECAV e IPHAN seguindo as instru es normativas e legisla o aplic vel 2011 2012 IEF MG An lise realizada 160 000 00 Implantar Projeto de re naturaliza o da entrada da Gruta Rei do Mato incluindo I Remo o de placas grades roletas port o c modo em alvenaria e quiosque A remo o de grades roletas e port o somente dever ser realizada cas
389. xistentes na Gruta Rei do Mato Sistemas de ilumina o e caminhamento Il a retirada de todos os elementos inativos da infra estrutura de ilumina o fixa III remo o dos res duos oriundos da visita o caverna OBSERVA O A retirada de restos de madeira e de outros res duos org nicos artificialmente introduzidos na caverna deve ser avaliada por bioespele logos Tais res duos org nicos n o devem retirados sem esta avalia o Na remo o de outros tipos de res duos como pilhas embalagens pl sticas restos de argamassa tijolos l mpadas e outros n o se deve peneirar ou varrer o sedimento da caverna ou seja deve se coletar apenas os res duos vis veis a olho nu Todos os res duos devem ser inspecionados para que junto com eles n o sejam retirados indiv duos da fauna cavern cola Quando ocorrem indiv duos nos res duos estes indiv duos devem ser deixados vivos na caverna e o res duo inorg nico recolhido Recomenda se que 2011 2012 Ger ncia do MNEGRM Projeto implementado 45 000 00 238 EF INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS todos os res duos retirados da caverna sejam armazenados para serem utilizados em recurso expositivo did tico do centro de visitantes Norma O Projeto executivo de remo o de res duos s lidos deve ser realizado por equipe de conservadores restauradores e bioespele logos tendo a metodolo
390. zembro de 2012 visando identificar o impacto da visita ao MNEGRM 98 k MINAS GERAIS GOVERNO DO ESTADO IEF INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS Elaborar projeto interpretativo e de educa o ambiental Plano de a o para o Subprograma de Interpreta o e Educa o Ambiental Ger ncia UC ur 2012 2013 GEGAP Projeto elaborado A ser or ado para Centro de Visitantes DIAP IEF yai 2 Ger ncia UC Implantar prosio nierprotatva de educa o 2013 2014 GEGAP Projeto implantado A ser or ado ambiental para o Centro de Visitantes DIAP IEF Elaborar projeto interpretativo e de educa o ambiental Renda E po 2012 2013 GEGAP Projeto elaborado A ser or ado para Espa o Tem tico PAT Calc rio DIAP IEF TEE Ger ncia UC Implantar proai Merpratatvo e de educa o 2013 2013 GEGAP Projeto implantado A ser or ado ambiental para Espa o Tem tico PAT Calc rio DIAP IEF Criar documento para registro de ocorr ncias Ger ncia do vandalismo ca a coleta pesca fogo etc om RH MNEGRM ocumnento Slanorado sd EA Ger ncia do Registro das Registrar ocorr ncias 2011 Cont nuo MNEGRM CETE AE se o Ger ncia do E Analisar ocorr ncias 2011 Cont nuo MNEGRM Registro de an lise Promover a es que venham corrigir reduzir e prevenir Ger ncia do Registro de a es D ocorr ncias eu CORINUQ MNEGRM executadas Elaborar projeto de educa o ambiental
391. zer e tur stica ao Monumento t m se como refer ncia para a defini o de tais compet ncias as Normas ABNT voltadas Compet ncia de Pessoal Al m delas s o observadas as necessidades requeridas pelas atividades em si a Unidade de Conserva o e rg o gestor Importante que sejam considerados dois cen rios na defini o 1 41 P vma INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS das compet ncias o Poss vel e o Desejado O Poss vel corresponde ao m nimo necess rio para a presta o de servi os de qualidade e o Desej vel ao que se busca alcan ar ap s algum tempo ampliando os n veis de exig ncia Os padr es m nimos logicamente n o poder o comprometer a seguran a de visitantes colaboradores e terceiros A Norma ABNT NBR 15285 Compet ncias M nimas para Condutores por exemplo espec fica que os condutores devem ser capazes de conhecer e aplicar requisitos legais e outros requisitos que se apliquem ao contexto da Unidade de Conserva o e da atividade a ser realizada planejar a atividade a ser realizada incluindo procedimentos para atendimento a emerg ncias decidir sobre altera es na programa o da atividade caso se fa a necess rio aplicar t cnicas elementares de orienta o e navega o garantir o uso adequado de equipamentos liderar grupos instruir o cliente quanto s t cnicas m nimas e pr ticas necess rias para a realiza o da atividade assegurar o bem e

Encarte II - IEF - Governo de Minas Gerais

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