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a seguinte redacção:

1. re reraaaereaaa Estanquidade das instala es e protec es contra o refluxo das guas residuais e ieesseeeaeesaaeaearaananaasaacanasa Projecto e fiscaliza o de sistemas p blicos de drenagem de guas residuais executados no mbito de loteamentos e processos prediais e limpeza de fossas s pticas Projecto de sistema p blico de drenagem de guas ereile ERR RR OR DR Elabora o do projecto reatar 79 Artigo 93 Artigo 94 Artigo 95 Cap tulo XIV Artigo 96 Artigo 97 Artigo 98 Artigo 99 Artigo 100 Artigo 101 Artigo 102 Cap tulo XV Artigo 103 Artigo 104 Artigo 105 Artigo 106 Artigo 107 Cap tulo XVI Artigo 108 Artigo 109 Cap tulo XVII Artigo 110 Artigo 111 Artigo 112 Artigo 113 Artigo 114 T TULO IV Cap tulo XVIII Artigo 115 Artigo 116 Artigo 117 Artigo 118 Artigo 119 Artigo 120 Artigo 121 Artigo 122 Cap tulo XIX Artigo 123 Artigo 124 Cap tulo XX Artigo 125 Cap tulo XXI Artigo 126 Liga es ao sistema p blico Obriga es do requerente Limpeza de fossas guas residuais industriais e similares Condi es de liga o Pedido para autoriza o de descarga Conte do da autoriza o de descarga Autocontrolo inspec o e fiscaliza o de descargas Autoriza o da liga o e descarga Descargas acidentais O
2. Artigo 2 Lei Habilitante O presente Regulamento foi elaborado em cumprimento do disposto nos Artigos 53 n 2 al nea a e 64 n 6 al nea a da Lei n 169 99 de 18 de Setembro com a altera o da Lei n 5 A 2002 de 11 de Janeiro e em observ ncia do disposto no Decreto Lei n 194 2009 de 20 de Agosto e na Portaria n 34 2011 de 13 de Janeiro 1 Artigo 3 Legisla o aplic vel Em tudo quanto omisso neste Regulamento aplicar se o as disposi es legais em vigor respeitantes aos sistemas p blicos e prediais de distribui o de gua e de drenagem de guas residuais urbanas designadamente as constantes do Decreto Lei n 207 94 de 6 de Agosto e do Decreto Regulamentar n 23 95 de 23 de Agosto A concep o e dimensionamento dos sistemas p blicos e prediais de distribui o de gua e de drenagem de guas residuais a apresenta o dos projectos e execu o das respectivas obras dever o cumprir integralmente o estipulado nas disposi es legais em vigor designadamente as do Decreto Regulamentar n 23 95 de 23 de Agosto e do Decreto Lei n 555 99 de 16 de Dezembro com as ltimas altera es introduzidas pelo Decreto Lei n 26 2010 de 30 de Mar o e pela Lei n 28 2010 de 2 de Setembro devendo cumprir tamb m as especifica es t cnicas em vigor definidas pela entidade gestora Os projectos instala o localiza o calibres e outros aspectos relativos instala
3. es e quintais situados a cotas inferiores s da via anexa aos pr dios durante um per odo de aumento excepcional do seu n vel as canaliza es dos sistemas de guas resi duais interiores ser o concebidas de forma a resistir press o correspondente Igualmente todas as tampas de visita das canaliza es situadas a um n vel infe rior ao da via anexa aos pr dios dever o ser obstru das por tamp es estanques e resistentes referida press o As guas residuais recolhidas abaixo do n vel do arruamento como o caso das caves mesmo que localizadas acima do n vel do colector p blico devem ser ele vadas para um n vel igual ou superior ao do arruamento atendendo ao poss vel funcionamento em carga do colector p blico com o consequente alagamento das caves Em casos especiais a aplica o de solu es t cnicas que garantam o n o alagamento das caves pode dispensar a exig ncia do n mero anterior O propriet rio o nico respons vel pelo bom funcionamento dos dispositivos de protec o A aprova o pela entidade gestora das instala es sanit rias n o implica qual quer responsabilidade desta perante danos que eventualmente possam advir da situa o referida nos n meros anteriores 56 1 0 Cap tulo XIII Projecto e fiscaliza o de sistemas p blicos de drenagem de guas residuais executados no mbito de loteamentos e processos prediais e limpeza de fossas s ptica
4. o da autoriza o de descarga 62 No caso de a realidade da entidade empresarial n o ter sofrido altera es significativas no processo e nos caudais de guas residuais descarregados o pedido pode ser efectuado atrav s de carta fax ou e mail No caso de haver altera es significativas a renova o do pedido deve ser de novo intru da de acordo com o estatu do no n 1 do artigo 97 Aos estabelecimentos industriais existentes data da entrada em vigor deste Regulamento que n o tenham autoriza o de descarga concedida dado o prazo de 2 anos para aplicar as disposi es do presente cap tulo Artigo 101 Descargas acidentais Os respons veis pelas guas residuais industriais e similares devem tomar todas as medidas preventivas necess rias incluindo a constru o de bacias de reten o de emerg ncia para que n o ocorram descargas acidentais que possam infringir os condicionamentos previstos no artigo 96 n 3 do presente Regulamento Se ocorrer alguma descarga acidental n o obstante as medidas tomadas o res pons vel pelas instala es industriais deve informar de imediato a entidade gestora do sucedido Os preju zos resultantes de descargas acidentais s o objecto de indemniza es nos termos da lei e nos casos aplic veis de procedimento criminal ou con tra ordenacional Artigo 102 Obras coercivas Por raz es de salubridade a entidade gestora deve promov
5. o do POECI aiaa a E E RE 20 Liga es ao sistema p blico de distribui o de gua 20 Obriga es do requerente raras 20 Fornecimento de gua arrasar 21 Forma de fornecimento de gua 21 Contratos de fornecimento de gua 21 TIreSpaSSe isto rusadosisiasa ds ES E 22 Den ncia do c nir io sers nanpika A a Aena e A aan RA AREAREN 22 Pagamentos devidos pela liga o de gua 23 Fugas ou perdas de gua nos sistemas de distribui o PredalS eei rtn nn E cadacalra A Tas esin a equscabecpentims cossirara a 23 Outras responsabilidades n o imput veis entidade gestora Interrup o do fornecimento de gua 24 Interrup o ou restri o do fornecimento de gua 25 Interrup o do fornecimento de gua por motivos imput veis a Chente r ERON PRDE AS aaa iaaa SUR RR PESE ORE RE 25 Interrup o tempor ria do fornecimento de gua a pedido do clienten ud IR ADD RAR AN RAN SRA 26 Aus ncia tempor ria do cliente Responsabilidade pelos d bitos relativos ao fornecimento de gua 26 Caracter sticas metrol gicas tipo e calibre dos contadores 27 Localiza o e instala o dos contadores 27 Responsabilidade do cliente pelo contador Coloca o provis ria de outro contador arara 28 Verifica o
6. o e altera o do sistema de drenagem predial 1 Os sistemas de drenagem predial s o executados de harmonia com o projecto elaborado de acordo com o art 76 previamente aprovado pela entidade gestora sem preju zo do disposto no n 8 do Artigo 13 do Decreto Lei n 555 99 de 16 de Dezembro em vigor 2 Compete aos propriet rios ou usufrutu rios do pr dio a conserva o repara o e renova o das canaliza es e demais acess rios que constituem os sistemas de drenagem predial a fim de as manter em perfeitas condi es de funcionamento e salubridade 3 Sempre que os propriet rios ou usufrutu rios n o d em cumprimento ao disposto no n mero anterior dentro do prazo estipulado pela entidade gestora poder esta efectuar as altera es que constem da notifica o feita aos propriet rios ou usufrutu rios ficando estes obrigados ao pagamento da correspondente factura 4 A execu o e o pagamento dos trabalhos a que se refere este artigo est o abrangidos pelas disposi es contidas nos n s 8 e 9 do artigo 71 A requerimento do propriet rio ou usufrutu rio do pr dio pode a entidade gestora executar pequenos trabalhos de conserva o dos sistemas de drenagem predial tendo em conta os meios dispon veis competindo a quem os solicitar efectuar o pagamento da respectiva despesa 5 A aprova o dos sistemas de drenagem predial n o envolve qualquer res ponsabilidade para a entidade gestora
7. 5 A aprecia o do processo predial ser sujeita ao pagamento da respectiva tarifa Artigo 16 Elabora o do projecto O projecto do sistema de distribui o predial ser elaborado por t cnicos inscritos em ordem ou associa o p blica profissional nos termos da legisla o em vigor Artigo 17 Dispensa de projecto do sistema de distribui o predial 1 Sem preju zo da observ ncia das normas legais e regulamentares aplic veis nomeadamente as normas t cnicas de constru o e de execu o dispens vel a apresenta o de projecto do sistema de distribui o predial sendo substitu do por projecto simplificado nas seguintes situa es a Nos casos de abastecimento de gua para garagens condom nios barrac es de alfaias agr colas e arrumos em que por regra n o sejam necess rios novos ramais de liga o ao sistema p blico de distribui o de gua Nos casos de pr dios j existentes data da constru o do sistema p blico de distribui o de gua que estejam devidamente legalizados Nos casos de pr dios e frac es que comprovadamente j foram servidos pelo sistema p blico de distribui o de gua ou possuam contratos tempor rios de fornecimento de gua e que estejam devidamente legalizados Nos casos da separa o de sistemas prediais de distribui o cujo abastecimento se destina a frac es j servidas pelo sistema p blico e em que por regra n o sejam neces
8. Artigo 130 Norma revogat ria S o revogados todos os instrumentos e disposi es regulamentares municipais anteriores sobre a mat ria ora regulada ou que a ela sejam contr rios Artigo 131 Entrada em vigor Este Regulamento entra em vigor 15 dias ap s a sua publica o em Di rio da Rep blica precedendo a sua afixa o por Edital nos lugares de estilo nos termos do artigo 91 da Lei n 169 99 de 18 de Setembro na redac o dada pela Lei n 5 A 2002 de 11 de Janeiro 76 NDICE NOTA JUSTIFICATIVAS suor otigemiso douto ca a a a e nad d san a T TULO NOTA JUSTIFICATIVA cne arte oia oa ng a a da DISPOSI ES GERAIS agia squg ate aca ea Cap tulo Disposi es preliminares re arreeraaaneaa Artigo 1 S ObjeCiO ma a O E Artigo 2 Lo habitante esssssedaresosagas desde A A E boas ssa badaa adia Artigo 3 Legisla o aplic vel rear Artigo 4 DOTINI ES azia i e A EA Seia dn Ride alia Sa Artigo 5 PFINC pIOS JE gest o isea a a aE E PaE grana do Artigo 6 Obriga es da entidade gestora seara Artigo 7 Direitos e deveres dos clientes a Artigo 8 Deveres dos propriet rios ou usufrutu rio T TULO II SISTEMAS P BLICOS DE DISTRIBUI O DE GUA Cap tulo Il Generalidades srta ear aaa naanaaaanaaaa Artigo 9 mbito de fornecimento eee Artigo 10 Responsabilidad
9. Sempre que estas condi es se alterem dever o cliente informar a entidade gestora para efeitos de altera o do respectivo tarif rio a aplicar Artigo 34 Trespasse A mudan a de cliente considerada como nova liga o com a inerente celebra o de novo contrato Artigo 35 Den ncia do contrato Os clientes podem denunciar os contratos que tenham subscrito desde que o comuniquem por escrito entidade gestora Num prazo de 15 dias os clientes devem facultar entidade gestora o levanta mento do contador instalado sendo o consumo residual debitado na factura final Caso n o seja facilitado o acesso ao contador no prazo referido no n mero anterior continuam a ser os clientes respons veis pelos encargos decorrentes considerando se o contrato em vigor Os propriet rios ou usufrutu rios dos pr dios ligados ao sistema p blico de distribui o de gua sempre que o contrato de fornecimento n o esteja em seu nome s o obrigados a comunicar entidade gestora por escrito e no prazo de 30 dias a sa da ou a entrada dos novos arrendat rios O n o cumprimento do estipulado no n mero anterior constitui contra ordena o prevista no artigo 115 al nea m 22 6 A entidade gestora reserva se o direito de denunciar o contrato de fornecimento sempre que o cliente n o cumpra as suas obriga es quanto ao acesso leitura do contador ou por falta de pagamento das facturas respect
10. es e bem assim elaborar informa es sobre outras situa es de interesse para a normal gest o do servi o p blico de distribui o de gua e de drenagem de guas residuais 72 4 Os autos de not cia levantados por agentes da entidade gestora dar o origem ao adequado procedimento contra ordenacional e ser o autuados ao respectivo processo 5 A entidade gestora pode solicitar a colabora o de quaisquer autoridades admi nistrativas ou policiais Cap tulo XIX Atendimento ao p blico e reclama es Artigo 123 Servi o de Atendimento 1 A entidade gestora disp e de um servi o de atendimento ao p blico presencial que funciona todos os dias teis na sua sede das 9H00 s 16H00 2 Paralelamente disp e de atendimento telef nico todos os dias teis entre as 9H00 e as 17H00 atrav s da sua linha telef nica geral da linha Azul da linha de Fax e atrav s da linha Verde que funciona 24 horas todos os dias 3 Disp e ainda de um servi o de piquete quer no mbito do abastecimento de gua quer no mbito da drenagem de guas residuais que funciona todos os dias do ano Artigo 124 Reclama es contra actos ou omiss es Lit gios de consumo 1 Qualquer interessado poder reclamar por requerimento apresentado nos servi os competentes da entidade gestora contra actos ou omiss es por ela pratica dos quando os considere em oposi o com as disposi es deste Regu
11. gua nos termos da legisla o vigente O calibre dos contadores a instalar ser fixado pela entidade gestora de harmonia com o consumo previsto com as condi es normais de funcionamento e com as caracter sticas do sistema de distribui o predial Eventuais altera es a esse consumo previsto podem originar altera o na instala o de medi o cuja regulariza o decorrer por conta do cliente entidade gestora pode subcontratar outras entidades para instalar manter e retirar os contadores por ela devidamente credenciados Artigo 44 Localiza o e instala o dos contadores Os contadores ser o colocados nos lugares definidos pela entidade gestora e em local acess vel a uma leitura regular com protec o adequada que garanta a sua boa conserva o e normal funcionamento As condi es de instala o dever o respeitar os documentos normativos internos a disponibilizar pela entidade gestora Nos edif cios com mais de uma frac o os contadores devem ser instalados em bateria em zona comum preferencialmente o mais pr ximo poss vel do ponto de liga o ao sistema p blico de distribui o de gua Nos edif cios cujas fachadas confinam com a via ou espa os p blicos os contadores devem localizar se 27 a Na fachada do pr dio no caso de um s cliente Admitem se solu es alternativas em edif cios de justificado interesse arquitect nico b Na fachada do pr dio ou n
12. Os propriet rios ou usufrutu rios ser o notificados para mandar efectuar as repara es e ou altera es consideradas necess rias nos sistemas prediais inspeccionados valendo a partir da data da notifica o o disposto nos artigos 14 a 23 deste Regulamento 7 Artigo 25 Proibi o de liga es n o autorizadas Protec o dos dispositivos de utiliza o de gua 1 proibida a liga o entre um sistema de distribui o de gua para consumo humano e qualquer sistema de drenagem que possa permitir o retrocesso de efluentes nas canaliza es daquele sistema 2 Nenhuma bacia de retrete urinol ou outro dispositivo ou recipiente insalubre poder ser ligado directamente a um sistema de distribui o de gua pot vel devendo ser sempre interposto um dispositivo isolador em n vel superior aquelas utiliza es de modo a n o haver possibilidade de contamina o da gua pot vel 3 Todos os dispositivos de utiliza o de gua pot vel quer em pr dios quer na via p blica dever o ser protegidos pela natureza da sua constru o e pelas condi es da sua instala o contra a contamina o da gua de acordo com a legisla o vigente sobre esta mat ria Artigo 26 Obrigatoriedade de independ ncia do sistema de distribui o predial O sistema de distribui o predial ligado ao sistema p blico de distribui o de gua deve ser completamente independente de qualquer sistema de distribui
13. es fortuitas no sistema p blico de distribui o de gua ou de interrup o do fornecimento de gua por avarias ou por motivos de obras e em consequ ncia de outros casos de for a maior bem como por descuidos defeitos ou avarias nos sistemas de distribui o prediais 2 Compete entidade gestora e aos clientes tomar em todos os casos provi d ncias necess rias para evitar os acidentes que possam resultar das per turba es no abastecimento 3 A entidade gestora n o se responsabiliza igualmente pelos danos provocados pela entrada de gua nos pr dios devido a m impermeabiliza o das suas paredes exteriores e em consequ ncia de roturas ou avarias do sistema p blico de distribui o 24 is a Artigo 39 Interrup o ou restri o do fornecimento de gua A entidade gestora s pode interromper o fornecimento de gua nos casos seguintes Deteriora o na qualidade de gua distribu da ou previs o da sua ocorr ncia eminente Aus ncia de condi es de salubridade na rede de distribui o predial Trabalhos de repara o ou substitui o de ramais de liga o quando n o seja poss vel recorrer a liga es tempor rias Trabalhos de repara o ou substitui o do sistema p blico ou dos sistemas prediais sempre que exijam essa suspens o Casos fortuitos ou de for a maior Pode ainda haver restri o tempor ria do fornecimento de gua em virtude de modifica
14. ficas de descarga a definir na autoriza o de descarga Artigo 97 Pedido para autoriza o de descarga 1 O pedido para autoriza o de rejei o de guas residuais de origem industrial e similares no sistema p blico de drenagem de guas residuais deve ser apresentado pelo requerente entidade gestora 2 O pedido previsto no n mero anterior deve ser instru do de acordo com o requerimento de autoriza o de descarga de guas residuais industriais no sistema municipal de drenagem dispon vel no s tio da internet da entidade gestora 3 O benefici rio da autoriza o assume no mbito desta a responsabilidade pela efici ncia dos processos de tratamento e ou dos procedimentos que adoptar com 60 vista a minimizar os efeitos decorrentes da rejei o de guas residuais industriais e similares Artigo 98 Conte do da autoriza o de descarga Da autoriza o referida no n 1 do artigo 96 devem constar os seguintes elementos i Caudais rejeitados ii Valores dos par metros fixados para a descarga iii Periodicidade das descargas iv Equipamento de controlo para efeitos de inspec o e fiscaliza o v O sistema de autocontrolo especificando se nomeadamente os par me tros a analisar bem como a frequ ncia e o tipo de amostragem e a periodicidade do envio dos registos entidade gestora Artigo 99 Autocontrolo inspec o e fiscaliza o das descargas 1 O benefic
15. o dos dispositivos destinados utiliza o de gua para combate a inc ndios em edif cios de habita o e estabelecimentos hoteleiros e similares dever o obedecer s disposi es em vigor na lei designadamente no Decreto Lei n 220 2008 de 12 de Novembro e na Portaria n 1532 2008 de 29 de Dezembro O fornecimento de gua para consumo humano e bem assim a drenagem de guas residuais assegurados pela entidade gestora obedecem s regras de presta o de servi os p blicos essenciais em ordem protec o dos utentes que estejam consignadas na legisla o em vigor designadamente as constantes da Lei n 23 96 de 26 de Julho com as altera es produzidas pela Lei n 12 2008 de 26 de Fevereiro pela Lei n 24 2008 de 2 de Junho pela Lei n 6 2011 de 10 de Mar o e pela Lei n 44 2011 de 22 de Junho O regime tarif rio dos servi os p blicos de distribui o de gua para consumo humano e de drenagem de guas residuais devem obedecer s determina es da Lei da gua Lei n 58 2005 de 29 de Dezembro ao Regime Econ mico e Financeiro dos Recursos H dricos Decreto Lei n 97 2008 de 11 de Junho em conson ncia com o Direito Comunit rio e Lei das Finan as Locais Lei n 2 2007 de 15 de Janeiro As exig ncias da qualidade da gua fornecida pelas redes gerais de distribui o aos utentes obedecem s disposi es legais em vigor designadamente as do Decreto Lei n 306 2007 de
16. contrato As import ncias a pagar pelos interessados entidade gestora para drenagem de guas residuais s o as correspondentes s tarifas definidas no artigo 110 do presente Regulamento 1 Artigo 106 Responsabilidades n o imput veis entidade gestora Interrup o do servi o A entidade gestora n o assume qualquer responsabilidade por danos que possam sofrer os clientes em consequ ncia de perturba es fortuitas ocorridas no sistema p blico de drenagem de guas residuais ou de interrup o do servi o por avarias ou por motivos de obras programadas e em consequ ncia de outros casos de for a maior bem como por descuidos defeitos ou avarias nas instala es particulares 2 A entidade gestora n o se responsabiliza igualmente pelos danos provocados pela entrada de guas residuais nos pr dios devido a m impermeabiliza o das suas paredes exteriores falta ou defici ncia de v lvula anti retorno e em conse qu ncia de roturas ou avarias do sistema p blico de drenagem de guas residuais Artigo 107 Den ncia do contrato Os clientes podem denunciar a todo o tempo os contratos que tenham cele brado desde que o comuniquem por escrito entidade gestora Tendo o cliente celebrado um contrato nico a den ncia do servi o de drenagem de guas residuais implica a den ncia da totalidade do contrato incluindo o servi o de fornecimento de gua pot vel 65 Tratando se d
17. da instala o nos termos em que seriam suportados pelos propriet rios 11 Se o pr dio se encontrar em regime de usufruto compete aos usufrutu rios as obriga es que este artigo atribui aos propriet rios 12 No exerc cio das prerrogativas e das obriga es decorrentes dos seus estatutos a entidade gestora ter o direito de utilizar as vias p blicas sob dom nio municipal bem como as vias privadas incluindo os respectivos sub solos podendo recorrer ao regime legal da expropria o nos termos do respectivo c digo 13 A entidade gestora poder fazer uso do regime da posse administrativa nos termos do C digo das Expropria es sempre que tal se demonstre necess rio Artigo 12 Isen es Em zonas abrangidas pelo sistema p blico de distribui o de gua apenas s o isentos da obrigatoriedade de liga o ao mesmo os pr dios cujo mau estado de conserva o ou manifesta ru na os torne inabit veis e estejam de facto permanente e totalmente desabitados 11 Artigo 13 Estabelecimento e altera es do sistema p blico de distribui o de gua Danos provocados por terceiros Compete entidade gestora instalar as componentes do sistema p blico de distribui o de gua as quais ficam a constituir propriedade sua Pela instala o e remodela o dos ramais de liga o a pedido dos propriet rios ou usufrutu rios s o lhes cobrados os correspondentes encargos e despesas O s
18. de altera es a apresentar pelo requerente e que observe o disposto nos n meros 19 anteriores 4 Nos casos de loteamentos a sua aprecia o ser sujeita ao pagamento da respectiva tarifa Artigo 29 Elabora o do projecto O projecto do sistema p blico de distribui o de gua ser elaborado por t cnicos inscritos em ordem ou associa o p blica profissional nos termos da legisla o em vigor Artigo 30 Liga es ao sistema p blico de distribui o de gua 1 Os trabalhos de liga o das novas condutas ao sistema p blico de distribui o de gua tamb m poder o ser efectuados pela entidade gestora ou por entidade por esta contratada no entanto em regra ser o executados por empresa contratada pelo requerente cuja habilita o seja devidamente aferida pela entidade gestora 2 O pedido de liga o ser efectuado por escrito pelo requerente e enviado entidade gestora ap s satisfa o das condi es referidas no artigo seguinte 3 A factura relativa aos trabalhos de liga o ser enviada posteriormente pela entidade gestora ao requerente 4 A liga o s ser autorizada desde que todas as vistorias e ensaios considera dos necess rios pela entidade gestora tenham sido realizados e aprovados Artigo 31 Obriga es do requerente 1 O sistema p blico de distribui o de gua do loteamento dever ser sujeito a uma recep o provis ria da responsabilidade da
19. dia e a hora da realiza o da vistoria final dever o ser agendados pelo interessado junto da entidade gestora Da realiza o da vistoria final qual deve assistir o t cnico respons vel pela direc o t cnica da obra ser lavrado o respectivo relat rio de cujo teor ser dado conhecimento por escrito ao requerente Ap s a aprova o da vistoria final dever o requerente pagar a tarifa correspondente cujo valor calculado em fun o do n mero de instala es para contadores previstos Artigo 21 Incumprimento das condi es do projecto Notifica o do requerente Quer durante a constru o quer ap s os actos de fiscaliza o a que se referem os artigos anteriores a entidade gestora dever notificar por escrito o requerente sempre que se verifiquem na obra em apre o riscos para a integridade das infra estruturas do sistema p blico geridas por esta indicando as correc es a realizar e o prazo para as executar Ap s comunica o do requerente da qual conste que as correc es indicadas foram executadas proceder se a nova fiscaliza o Equivalem notifica o indicada no n 1 as inscri es no livro de obra das ocorr ncias ou factos nele relatados 16 Artigo 22 Liga o ao sistema p blico de distribui o de gua Licenciamento de utiliza o de novos pr dios 1 Nenhum sistema de distribui o predial poder ser ligado ao sistema p blico de distribui o d
20. directamente com a enti dade gestora o fornecimento de gua o que poder ser feito a todo o tempo caso prove a sua condi o de arrendat rio 32 O pagamento das import ncias constantes das facturas de consumo de gua exigido ao cliente afecto instala o Artigo 51 Leituras dos contadores Reclama es Restitui o de import ncias A leitura real dos contadores ser efectuada periodicamente pela entidade gestora ou por entidade externa por esta contratada sendo a sua periodicidade fixada e posteriormente divulgada com recurso aos meios que esta considere mais adequados para informar o cliente Caso n o seja poss vel efectuar uma dada leitura prevista ou a mesma n o seja fornecida entidade gestora dentro do prazo indicado a factura ser emitida com o consumo estimado a Em fun o do consumo m dio apurado entre as duas ltimas leituras reais efectuadas pela entidade gestora b Em fun o do consumo m dio de clientes com caracter sticas similares no mbito do territ rio municipal verificado no ano anterior na aus ncia de qualquer leitura subsequente instala o do contador O disposto nos n meros anteriores n o dispensa a obrigatoriedade de pelo menos duas leituras reais anuais com um distanciamento m ximo entre duas leituras consecutivas de oito meses N o se conformando com o resultado da leitura o cliente poder apresentar reclama o no prazo de 15 d
21. lugar nos cinco dias imediatos data de apresenta o do pedido nos servi os competentes da entidade gestora em data e hora a definir pelas partes Artigo 42 Aus ncia tempor ria do cliente Responsabilidade pelos d bitos relativos ao fornecimento de gua O cliente que se ausentar temporariamente do seu domic lio ficar apenas obrigado ao pagamento da tarifa de disponibilidade do servi o Para efeitos do disposto no n mero anterior o cliente dever comunicar previa mente e por escrito entidade gestora tanto a sua aus ncia como o seu 26 regresso fornecendo a indica o da morada onde dever o ser cobrados quais quer d bitos relativos instala o de que se ausentou Recebida a comunica o de aus ncia ser efectuada a leitura do contador para efeitos de cobran a O disposto nos n meros anteriores n o isenta o cliente dos pagamentos que forem devidos por consumos que venham a verificar se na instala o de que se ausenta ainda que efectuados por outrem ou originados por roturas nas canaliza es ou dispositivos interiores Artigo 43 Caracter sticas metrol gicas tipo e calibre dos contadores Os contadores a instalar obedecem s qualidades caracter sticas metrol gicas e condi es de instala o estabelecidas nas normas portuguesas aplic veis emiti das pelas autoridades competentes e ser o dos tipos e calibres autorizados para serem utilizados na medi o de
22. materiais e acess rios e instala es complementares projectadas C lculos hidr ulicos dos quais constem os crit rios de dimensionamento do sistema materiais equipamentos e instala es complementares projectadas Planta de localiza o escala 1 1000 ou 1 2000 fornecida pela C M de Coimbra com a delimita o do lote Planta de implanta o escala 1 200 com a representa o dos sistemas prediais at s liga es aos sistemas p blicos e ou outros sistemas receptores Pe as desenhadas necess rias representa o do tra ado dos sistemas com indica o dos calibres e materiais de todas as tubagens que no m nimo deve constar de plantas e cortes de todos os pisos definidoras das condi es t cnicas de funcionamento e liga o aos sistemas p blicos Dever o ser apresentados desenhos de localiza o e de pormenor das instala es complementares 13 2 Para al m da entrega em papel dever tamb m juntar o respectivo suporte digital 3 As altera es do sistema de distribui o predial s podem ser executadas ap s aprova o pela entidade gestora do respectivo projecto de altera es a apresentar pelo requerente e que observe o disposto nos n meros anteriores 4 Para efeito dos n meros anteriores a entidade gestora indicar a solicita o dos interessados as caracter sticas do sistema p blico de distribui o de gua no ponto de liga o do pr dio a abastecer
23. o em vigor para os sistemas p blicos de distribui o de gua 2 O abastecimento das bocas de inc ndio e marcos de gua referidos n o ser feito a partir de ramifica es do ramal de liga o para uso privativo dos edif cios mas sim a partir de ramais ligados directamente s condutas da rede p blica Artigo 58 Calibre dos ramais para servi o de inc ndios de edif cios Os ramais de liga o de gua para servi o de inc ndio de edif cios ter o o calibre m nimo de 40 mil metros Artigo 59 Manobra de torneiras de corte e outros dispositivos As torneiras de corte e dispositivos de tomada de gua para servi o de inc ndios ligados directamente rede p blica de distribui o de gua s poder o ser manobrados por pessoal da entidade gestora dos bombeiros ou da protec o civil 36 Artigo 60 Bocas de inc ndio e marcos de gua dos sistemas de distribui o predial Nas instala es prediais destinadas exclusivamente ao servi o de protec o contra inc ndios a entidade gestora poder em casos justificados dispensar a coloca o de contador O fornecimento de gua para essas instala es ser comandado por uma torneira de corte selada e localizada de acordo com as instru es da entidade gestora Em caso de inc ndio esta torneira de corte poder ser manobrada por pessoal estranho ao servi o de inc ndios devendo no entanto tal interven o ser comunicada entid
24. o programada das condi es de explora o do sistema de distribui o p blica ou altera o das press es de servi o Qualquer interrup o programada no abastecimento de gua deve ser comunicada aos clientes com uma anteced ncia m nima de quarenta e oito horas Quando ocorrer qualquer interrup o n o programada no abastecimento de gua a entidade gestora informar os clientes que o solicitem da dura o estimada da interrup o sem preju zo da disponibiliza o desta informa o no respectivo s tio da Internet No caso de clientes especiais tais como hospitais a entidade gestora adoptar as dilig ncias espec ficas no sentido de mitigar o impacte dessa interrup o Em qualquer caso a entidade gestora mobilizar todos os meios adequados reposi o do servi o no menor per odo de tempo poss vel e tomar todas as medidas que estiverem ao seu alcance para minimizar os inconvenientes e os inc modos causados aos clientes Artigo 40 Interrup o do fornecimento de gua por motivos imput veis ao cliente A entidade gestora poder interromper o fornecimento de gua por motivos imput veis ao cliente nas situa es seguintes 25 Mora no pagamento dos consumos realizados sem preju zo da necessidade de aviso pr vio nos termos previstos na legisla o aplic vel Detec o de liga es clandestinas ao sistema p blico ou quando o contador for encontrado vic
25. peri dica e extraordin ria dos contadores Correc o dos valores de consumo eesseereiianes 29 Inspec o e aferi o de contadores nnn 30 Tarifas e pagamento de servi os nn nnn 31 Re OIM E sa entered DRE id Dad SD a 31 Tarifas a cobrar pela entidade gestora 31 Exigibilidade do pagamento rena 32 Leituras dos contadores Reclama es Restitui O de import ncias kasina Ner sa fog epa dali da e Ea ag As 33 Leituras dos contadores fora do normal Avalia o da contagem seden POR ERRO DURE ROSIE ERR DENTE PORRA PAREDE ADA MRE RE PER 34 Factura o de consumos e cobran as s 34 Prazo modalidades e local de pagamento 35 Elementos postais a fornecer entidade gestora 35 Interrup o e restabelecimento da liga o 36 Servi o de Inc ndios reatar 36 Bocas de inc ndio e marcos de gua da rede p blica de distribui o de AQUA rminaron say es naain AN AITTEN 36 Calibre dos ramais para servi o de inc ndios de edif cios 36 Manobra de torneiras de corte e outros dispositivos 36 Bocas de inc ndio e marcos de gua dos sistemas de distribui o predial arrasar 37 Legisla o aplic vel scans minis quite dani dedo eis cet anita vaia 37 Controlo da qualidade e uso efi
26. press o poupando gua vitaminas e melhorando o sabor d Utiliza o de alguma gua de lavagens enxaguamento de roupa ou lou a com pouco detergente para outros usos como sejam p ex lavagens na casa enchimento de autoclismos desligando previamente as torneiras e Utiliza o de gua de cozer vegetais para confeccionar sopas ou para cozer outros vegetais no frigor fico dura v rios dias f Sempre que necess ria a substitui o de uma torneira optar por um modelo com menor caudal g Recurso a torneiras misturadoras monocomando ou termoest ticas h Adapta o de dispositivos convencionais atrav s da instala o de arejador ou de redutor de press o anilha ou v lvula M quinas de lavar lou a a Cumprimento das instru es do equipamento particularmente no que se refere s recomenda es relativas aos consumos de gua energia e aditivos detergente sal e abrilhantador b Utiliza o da capacidade total de carga sempre que poss vel c Minimiza o do enxaguamento da lou a antes de a colocar na m quina 40 d N o utiliza o de programas com ciclos desnecess rios por exemplo enxaguamento e Selec o de programas conducentes a menor consumo de gua f Regula o da m quina para a carga a utilizar e para o n vel m nimo de gua se possuir regulador para esse fim 9 Lavagem de lou a na m quina em vez da lavagem m o h Limpeza regular dos filtros e r
27. recep o de uma declara o do t cnico respons vel pela direc o t cnica da obra quando aplic vel que comprove estarem os sistemas de distribui o predial em conformidade com o projecto ou com as normas legais e regulamentares aplic veis e em condi es de serem ligados ao sistema p blico de distribui o de gua observado o disposto nos artigos 20 a 22 e desde que estejam pagas pelo cliente as import ncias devidas 3 O disposto do n mero anterior n o se aplica aos contratos tempor rios de fornecimento de gua aos estaleiros e obras e s zonas de concentra o populacional ocasional tais como mercados feiras e exposi es Os contratos s o elaborados em impressos de modelo pr prio da entidade gestora e 21 instru dos em conformidade com as disposi es legais em vigor Os contratos consideram se em vigor a partir da data em que se inicia o servi o de fornecimento de gua terminando a vig ncia quando denunciados S podem celebrar contrato de fornecimento de gua os propriet rios ou usufru tu rios dos im veis ou os seus utilizadores desde que legalmente autorizados por aqueles A prova de utilizador pode ser feita mediante a apresenta o de documento que comprove a titularidade de propriedade de usufruto de comodato ou de arren damento Do contrato celebrado ser entregue uma c pia ao cliente onde conste em anexo o extracto das condi es aplic veis ao fornecimento
28. residuais ou O consentimento dessas opera es A inobserv ncia das disposi es regulamentares e normativas sobre a natureza e qualidade dos materiais aplicados 69 i O assentamento de um colector de guas residuais sobre uma conduta de gua de abastecimento p blico j O impedimento il cito a que funcion rios da entidade gestora devidamente identificados ou pessoal por aquela entidade credenciado exer am a fisca liza o do cumprimento do presente Regulamento e procedam leitura verifica o substitui o ou levantamento do contador D A liga o das redes prediais aos sistemas p blicos de distribui o de gua e de drenagem de guas residuais sem que satisfa am todas as condi es legais e regulamentares designadamente quanto ao disposto nos artigos 26 e 86 l A contamina o da gua do sistema p blico m A titularidade de contrato sem legitimidade de ocupa o do im vel a que respeita o contrato e o consumo de gua em nome de outrem 5 A utiliza o de edif cios localizados em zonas servidas por sistemas p bli cos de distribui o de gua e de drenagem de guas residuais sem liga o do respectivo sistema de drenagem predial ao sistema p blico de drenagem de guas residuais 2 A utiliza o de edif cios localizados em zonas n o servidas por sistema p blico de drenagem que n o disponha de sistema pr prio de tratamento de guas residuais
29. sistemas e reconstru o de pequenas extens es Fossa s ptica tanque de decanta o destinado a criar condi es adequadas decanta o de s lidos suspensos deposi o de lamas e ao desenvolvimento de condi es anaer bias para a decomposi o de mat ria org nica Sistema de controlo na origem de guas residuais pluviais sistema incorporado na rede de drenagem de guas pluviais que permite realizar o controlo dos caudais de modo a assegurar que em determinada bacia contribuinte o acr scimo de caudal gerado pela impermeabiliza o de determinada opera o urban stica seja nulo Artigo 5 Princ pios de gest o A gest o dos sistemas p blicos de distribui o de gua e de drenagem de guas residuais conjunta devendo a entidade gestora assegurar a sua sustentabilidade econ mica e financeira ambiental e social a curto m dio e longo prazo Artigo 6 Obriga es da entidade gestora Constituem obriga es da entidade gestora a Promover a elabora o de planos gerais de distribui o de gua e de drenagem de guas residuais b Providenciar pela elabora o de estudos e projectos dos sistemas p blicos c Promover o estabelecimento e manter em bom estado de funcionamento e conserva o os sistemas p blicos de distribui o de gua e de drenagem trata mento e destino final de guas residuais Submeter os componentes dos sistemas p blicos de dist
30. sistemas p blicos de distribui o e de drenagem nem danificar qualquer das suas partes componentes nomeadamente abstendo se de actos que possam provocar entupimentos nos colectores Avisar a entidade gestora de eventuais anomalias nos contadores e nos medidores de caudal Pagar pontualmente as import ncias devidas nos termos deste Regulamento e do respectivo contrato Cooperar com a entidade gestora para o bom funcionamento do servi o p blico de distribui o de gua e de drenagem de guas residuais Artigo 8 Deveres dos propriet rios ou usufrutu rios S o deveres dos propriet rios ou usufrutu rios dos edif cios servidos por redes prediais de distribui o e de drenagem Cumprir as disposi es do presente Regulamento e normas complementares bem como respeitar e executar as intima es que em observ ncia daquele lhes forem dirigidas pela entidade gestora Pedir a liga o aos sistemas p blicos de distribui o de gua e de drenagem de guas residuais logo que reunidas as condi es que as viabilizem ou logo que notificados para o efeito nos termos do presente Regulamento N o proceder a altera es nos sistemas prediais sem pr via autoriza o da entidade gestora Manter em boas condi es de utiliza o as instala es prediais Cooperar com a entidade gestora para o bom funcionamento dos sistemas T TULO II SISTEMAS P BLICOS DE DISTRIBUI O DE GUA Cap tulo II
31. 23 de Agosto A rejei o de guas residuais industriais em sistema de disposi o de guas residuais urbanas s pode ocorrer mediante a autoriza o da entidade gestora nos termos do estatu do no artigo 54 n 1 do Decreto Lei n 226 A 2007 de 29 de Maio Em mat ria de procedimento sancionat rio aplicar se para al m do disposto no Cap tulo XVIII do T tulo IV do presente Regulamento o Regime Geral de Contra Ordena es e Coimas enformado pelo Decreto Lei n 433 82 de 27 de Outubro na redac o em vigor Artigo 4 Defini es Para efeito do presente Regulamento consideram se as seguintes defini es Entidade gestora a entidade gestora dos sistemas p blicos de distribui o de gua e drenagem de guas residuais por delega o do Munic pio de Coimbra a entidade empresarial municipal AC guas de Coimbra E E M Entidade gestora de sistema de abastecimento p blico de gua para consumo humano e de drenagem de guas residuais em baixa a entidade respons vel por um sistema destinado no todo ou em parte ao armazenamento eleva o e distribui o de gua para consumo p blico e recolha e drenagem de guas residuais urbanas aos sistemas prediais aos quais liga atrav s de ramais de liga o Entidade Titular aquela a quem est legalmente cometida a atribui o da gest o dos servi os municipais de abastecimento p blico de gua e de sa
32. Altera o do Regulamento de gua e de guas Residuais de Coimbra NOTA JUSTIFICATIVA Considerando que por imperativo do Decreto Lei n 194 2009 de 20 de Agosto que estatui o regime jur dico dos servi os municipais de abastecimento p blico de gua de saneamento de guas residuais urbanas e de gest o de res duos urbanos se torna necess rio adaptar o presente Regulamento a este diploma observando o disposto na Portaria n 34 2011 de 13 de Janeiro Considerando que decorridos que est o mais de quatro anos de vig ncia do Regulamento de gua e de guas Residuais de Coimbra RAARC se justifica em face da experi ncia colhida proceder sua actualiza o e ao seu aperfei oamento visando a melhoria da sua efic cia O Regulamento de gua e de guas Residuais de Coimbra RAARC passa a ter a seguinte redac o TITULO I NOTA JUSTIFICATIVA DISPOSI ES GERAIS Cap tulo Disposi es Preliminares Artigo 1 Objecto O presente Regulamento estabelece e define as regras e as condi es a que deve obedecer o fornecimento e a distribui o de gua de qualidade para consumo humano e o saneamento de guas residuais urbanas no Munic pio de Coimbra compreendendo a gest o dos sistemas municipais de distribui o de gua e a gest o dos sistemas municipais de drenagem de guas residuais urbanas bem como a recolha o transporte e o destino final de lamas de fossas s pticas individuais
33. CO tem como objectivo fundamental assegurar a adequada qualidade da gua para consumo humano atrav s da sua monitoriza o no sistema p blico de distribui o em pontos como bocas de inc ndio marcos de gua reservat rios e pontos de entrega 2 Este plano elaborado anualmente sendo definidos os pontos de amostragem os par metros a analisar e a frequ ncia das an lises de acordo com a evolu o do desempenho do sistema Artigo 64 Periodicidade e divulga o de dados sobre controlo da qualidade A entidade gestora procede divulga o dos dados da qualidade da gua relativos ao Programa de Controlo de Qualidade da gua PCQA do seguinte modo a S o elaborados Resumos Peri dicos Trimestrais que s o disponibilizados ao p blico em geral atrav s de publica o de Edital nos Pa os do Concelho at dois meses ap s o trimestre a que dizem respeito b Os Resumos referidos na al nea anterior s o tamb m enviados a todas as entidades definidas na legisla o em vigor e publicados no s tio da internet da entidade gestora c Resumos peri dicos semestrais s o enviados a todos os clientes da Entidade Gestora d Todos os resultados da verifica o da qualidade da gua para consumo humano obtidos na implementa o do PCQA s o enviados anualmente entidade reguladora at 31 de Mar o do ano seguinte quele a que dizem respeito Artigo 65 Recomenda o de procedimentos para o uso e
34. Generalidades Artigo 9 mbito de fornecimento A entidade gestora fornece gua para consumo dom stico industrial comercial p blico e outros aos pr dios situados nas zonas do concelho de Coimbra servidas pelo sistema p blico de distribui o de gua O eventual fornecimento de gua para fins diferentes dos previstos no n mero anterior fica sempre condicionado sustentabilidade do sistema Artigo 10 Responsabilidade da explora o A entidade gestora assegurar condi es para a satisfa o do cumprimento das regras de opera o manuten o conserva o controlo higiene e seguran a a todos os sistemas p blicos de distribui o de gua do concelho de Coimbra no mbito dos respectivos programas elaborados Cap tulo III Obrigatoriedade de liga o ao sistema p blico de distribui o de gua e reparti o de encargos Artigo 11 Obrigatoriedade de liga o ao sistema p blico de distribui o de gua Pagamentos e san es Os propriet rios dos pr dios existentes ou a construir s o obrigados a instalar por sua conta as canaliza es interiores respectivas e a pagar os ramais de liga o dos pr dios ao sistema p blico de distribui o de gua dispon vel entidade gestora que cobrar o respectivo pre o de acordo com a tabela do tarif rio em vigor Sempre que a constru o do ramal tenha sido assumida por terceiros n o pode a entidade gestora cobrar a tarifa corres
35. Obrigatoriedade de liga o ao sistema p blico de drenagem de guas residuais Nas zonas dos aglomerados populacionais onde existam ou venham a existir sistemas p blicos de drenagem de guas residuais a um dist ncia igual ou inferior a vinte metros do limite da propriedade os propriet rios ou usufrutu rios s o nos termos deste Regulamento obrigados a promover a drenagem das guas residuais dos respectivos pr dios a Instalando por sua conta o sistema de drenagem predial com todos os acess rios e equipamentos necess rios correcta recolha isolamento e evacua o das guas residuais produzidas b Solicitando a liga o ao sistema p blico de drenagem de guas residuais dom sticas nos termos deste Regulamento c Pagando o custo do ramal ou ramais de liga o do pr dio que a entidade gestora executar na via p blica por conta dos propriet rios ou usufrutu rios Em toda a rea abrangida pelos sistemas p blicos de drenagem de guas resi duais dom sticas proibido construir fossas s pticas Ap s a liga o ao sistema p blico de drenagem de guas residuais dom sticas e sua entrada em funcionamento caso existam fossas s pticas estas dever o ser entulhadas depois de despejadas nas condi es definidas e no prazo fixado pela entidade gestora mediante notifica o Em pr dios de constru o anterior instala o do sistema p blico de drenagem de guas residuais dom stica
36. a gens a efectuar pelo cami o de limpeza e o seu destino final Ser com base neste documento assinado em duplicado pelo requerente que a entidade gestora comprovar a execu o do servi o e efectuar a cobran a respectiva Cada uma das partes ficar com um documento assinado A cobran a ser efectuada conjuntamente com o servi o de fornecimento de gua em nome do titular do contrato em que se encontra o pr dio onde o servi o foi prestado Caso o pr dio em causa n o esteja ligado ao sistema p blico de distribui o de gua este servi o ser cobrado por envio de factura ao propriet rio ou usufrutu rio do pr dio O valor a cobrar pelo servi o de limpeza de fossas o estipulado no tarif rio aprovado No que respeita aos tr mites processuais de factura o e pagamento do servi o de limpeza de fossas vigora o estipulado no presente Regulamento para o abas tecimento de gua Cap tulo XIV guas residuais industriais e similares Artigo 96 Condi es de liga o rejei o de guas residuais industriais e similares no sistema p blico de drenagem de guas residuais est sujeita obten o de autoriza o subordinada verifica o de condi es espec ficas inerentes s necessidades de conserva o do sistema p blico de drenagem de guas residuais bem como 59 de preserva o do meio ambiente e de defesa da sa de p blica A rejei o de guas residuais industriais
37. a deve deduzi lo ao montante das facturas subsequentes 7 Sem preju zo do disposto no n 5 a falta de pagamento das import ncias em d vida permite entidade gestora o recurso posterior aos meios legais para a cobran a coerciva 8 Sempre que houver necessidade de recorrer ao pagamento coercivo a entidade gestora deve retirar o contador instalado e dar por findo o contrato de fornecimento 9 O restabelecimento da liga o s ser efectuado ap s o pagamento de todos os custos em d vida entidade gestora Artigo 55 Elementos postais a fornecer entidade gestora A pessoa singular ou colectiva que se torne devedora da entidade gestora qualquer que seja a natureza da d vida fica respons vel pela indica o dos elementos postais que permitam entidade gestora o envio da factura referente d vida 35 contra da para a morada devida Artigo 56 Interrup o e restabelecimento da liga o Pela interrup o e restabelecimento da liga o do fornecimento de gua ser o cobradas as tarifas correspondentes nos termos do tarif rio em vigor Cap tulo VIII Servi o de inc ndios Artigo 57 Bocas de inc ndio e marcos de gua da rede p blica de distribui o de gua 1 Na rede p blica de distribui o de gua ser o previstas bocas de inc ndio e marcos de gua de modo a garantir uma cobertura efectiva de acordo com as necessidades do servi o de inc ndios e o definido na legisla
38. a efeitos de an lises a realizar b Outro entregue ao cliente para poder ser analisado se assim o desejar c O terceiro devidamente lacrado na presen a de representante do cliente ser adequadamente conservado e mantido em dep sito pela entidade gestora podendo servir posteriormente para confronta o dos resultados obtidos nos outros dois conjuntos Artigo 100 Autoriza o da liga o e descarga 1 Ap s a an lise do pedido a que se refere o n 1 do artigo 97 a entidade ges tora pode a Conceder a autoriza o de liga o b Conceder a autoriza o de liga o condicionada c Recusar a autoriza o de liga o 2 A autoriza o condicionada e a recusa s o sempre fundamentadas 3 obrigatoriamente reapreciado todo o processo de autoriza o de liga o sem pre que a O estabelecimento registe um aumento de produ o igual ou superior a 25 da m dia das produ es totais dos ltimos 3 anos b Se verifiquem altera es qualitativas ou quantitativas das suas guas resi duais c Se verifiquem altera es no processo de fabrico 4 A reaprecia o referida no artigo anterior pode ser suscitada por comunica o de iniciativa pr pria do benefici rio da autoriza o 5 As autoriza es de liga o da descarga s o v lidas por um per odo nunca supe rior a 5 anos 6 Trinta dias antes do termo do prazo concedido a entidade empresarial deve requerer a renova
39. a rede de colectores onde s o admitidas conjuntamente as guas residuais dom sticas e industriais e as guas residuais pluviais Ponto de recolha ponto onde se efectua a medi o de guas residuais Calibra o Aferi o ajuste e verifica o de um instrumento de medida para garantir a precis o das leituras Inspec o implementa o de um procedimento formal em regra escrito cujos resultados ficam registados de forma a permitir entidade gestora avaliar a operacionalidade das infra estruturas e tomar medidas correctivas apropriadas 25 26 27 28 29 30 31 Interrup o de servi o suspens o do servi o aos clientes planeada n o planeada mesmo se notificada com uma dura o medida desde o in cio da suspens o at ao restabelecimento total do servi o Substitui o mudan a de uma infra estrutura ou equipamento existentes por outros novos Remodela o do ramal de liga o altera o da localiza o do di metro ou do material da canaliza o de abastecimento ou de drenagem a pedido do cliente Renova o qualquer interven o f sica que prolongue a vida do sistema no seu todo ou em parte que melhore o seu desempenho no seu todo ou em parte mantendo a capacidade e fun es iniciais Repara o rectifica o de defeitos localizados ou de danos dos materiais estruturais dos
40. ade gestora nas vinte e quatro horas subsequentes Artigo 61 Legisla o aplic vel Os projectos instala o localiza o calibres e outros aspectos constitutivos dos dispositivos destinados utiliza o da gua para combate a inc ndios em edif cios estabelecimentos comerciais hoteleiros e similares dever o al m do disposto neste Regulamento obedecer legisla o em vigor data da proposi o dos respectivos projectos entidade gestora n o assume qualquer responsabilidade por insufici ncias de caudal ou press o para o combate a inc ndios nas redes prediais bem como por interrup o do fornecimento por motivos fortuitos ou de for a maior Cap tulo IX Controlo da qualidade e uso eficiente da gua Artigo 62 Programa de controlo da qualidade da gua A entidade gestora enquanto respons vel por um sistema de abastecimento p blico em baixa elabora anualmente o Programa de Controlo da Qualidade da gua PCQA segundo a legisla o em vigor relativa qualidade da gua para consumo humano De acordo com a determina o legal relativa aos par metros a analisar e frequ ncia da sua an lise para cada zona de abastecimento efectuada a 37 programa o das amostragens no tempo e a localiza o dos pontos de amostragem Esta programa o submetida a aprova o da entidade reguladora Artigo 63 Programa de controlo operacional 1 O Plano de Controlo Operacional P
41. adequado A utiliza o de edif cios localizados em zonas servidas por sistema p blico e de drenagem de guas residuais de que n o tenham sido desactivadas as fossas existentes q A n o separa o das guas residuais pluviais a montante da caixa do ramal de liga o dos sistemas de drenagem predial das guas residuais dom sticas r A falta de conserva o e limpeza das redes prediais e de fossas s pticas nos termos dos artigos 75 n 2 e 95 s O lan amento nas redes de drenagem de guas residuais de mat rias s li das l quidas ou gasosas proibidas pelo artigo 89 t A descarga de guas residuais industriais ou similares em sistemas p blicos de drenagem em desconformidade com o artigo 89 e em inobserv ncia do plasmado nos artigos 97 e 98 u A n o observ ncia do disposto no artigo 94 n 1 e 2 2 A neglig ncia pun vel 70 Artigo 116 Neglig ncia Todas as contra ordena es previstas no artigo anterior s o pun veis a t tulo de neglig ncia sendo nesse caso reduzidos para metade os limites m nimos e m ximos das coimas previstas no artigo seguinte Artigo 117 Compet ncia para aplica o e gradua o das coimas Compete entidade gestora a fiscaliza o a instaura o e a instru o dos processos de contra ordena o competindo C mara Municipal de Coimbra como entidade titular o processamento e a aplica o das coimas s
42. aior di metro que a boca de inc ndio Condutas tubagem em geral enterrada destinada a assegurar a distribui o de gua Ramal de liga o de gua o tro o de canaliza o do servi o que assegura o abastecimento predial de gua compreendido entre os limites do terreno do mesmo e a conduta p blica em que estiver inserido ou entre a conduta p blica e qualquer dispositivo de corte geral do pr dio instalado na via p blica Ponto de entrega ponto onde se efectua a medi o da gua Sistema p blico de drenagem de guas residuais o sistema de colectores ramais de liga o elementos acess rios da rede e instala es complementares instalado na via p blica em terrenos do dom nio p blico municipal ou em outros sob concess o especial ou em regime de servid o constitu do pelo conjunto de colectores destinados colecta transporte e destino final adequado das guas residuais dom sticas industriais ou pluviais cujo funcionamento seja do interesse para o servi o de drenagem de guas residuais 14 15 16 17 18 19 20 21 22 28 24 Colector canaliza o em geral enterrada destinada a assegurar a condu o das guas residuais dom sticas industriais e ou das pluviais provenientes das edifica es ou da via p blica a destino final adequado Ramal de liga o de guas residuais o tro o de colector da re
43. as tarifas correspondentes ao servi o p blico de drenagem de guas residuais 2 Para efeitos dos n meros anteriores consideram se os seguintes tipos de tarifas Tarifa de drenagem compreendendo uma componente fixa e uma componente vari vel designadas respectivamente como tarifa de disponibilidade que devida em fun o da disponibilidade da rede p blica e dos servi os e equipamentos da entidade gestora independente do servi o efectivo de drenagem e de tratamento de gua residuais e como tarifa volum trica a qual constitui a parte da frac o calculada em fun o do volume de gua consumido Tarifa de vazamento de fossas s pticas Tarifa de desobstru o das redes prediais Tarifa de desobstru o de ramal domicili rio 67 Artigo 112 Incid ncia e mbito s tarifas a cobrar pela entidade gestora correspondem ao servi o indicado no artigo anterior podendo abranger outros da mesma natureza ou afins que venham a ser estabelecidos A tarifa de disponibilidade extensiva a todos os clientes dom sticos abrangendo a presta o gratuita duas vezes por ano do servi o de limpeza de fossas para os clientes inseridos em aglomerado populacional n o servido pelo sistema p blico de drenagem No caso de fossas colectivas pertencentes a condom nios independentemente do n mero de frac es a presta o gratuita do servi o referido no n mero anterior s poder ocorrer tamb m du
44. as vezes por ano Artigo 113 Factura o e cobran as O valor global da tarifa de disponibilidade do servi o p blico de drenagem inclu do na factura de consumo de gua de cada cliente utilizador daquele ser vi o evidenciado em campo espec fico quer aquele seja ou n o seja consumidor da rede p blica A factura o objecto deste artigo deve observar com as devidas adapta es os requisitos e princ pios nsitos no Artigo 53 do presente Regulamento As facturas emitidas devem descriminar os servi os prestados as correspon dentes tarifas e os volumes de guas residuais que d o origem s verbas debi tadas A cobran a volunt ria e coerciva da tarifa de disponibilidade do servi o p blico de drenagem rege se pelas normas aplic veis cobran a das facturas de consumo de gua Artigo 114 Prazo forma e locais de pagamento Compete aos clientes efectuar o pagamento das tarifas do sistema p blico de drenagem de guas residuais factura o de que trata este artigo s o aplic veis com as especificidades devidas as regras previstas no Artigo 54 68 T TULO IV PENALIDADES RECLAMA ES RECURSOS DISPOSI ES DIVERSAS E FINAIS Cap tulo XVIII Regime sancionat rio Artigo 115 Contra ordena es 1 Constituem contra ordena es pun veis com coima as seguintes infrac es cometidas quer por pessoas singulares quer por pessoas colectivas a O incum
45. blico de drenagem de guas residuais do loteamento dever ser sujeito a uma recep o provis ria da responsabilidade da entidade gestora devendo cumprir todos os tr mites legais aplic veis 2 As telas finais em papel e em formato digital dever o ser fornecidas entidade gestora antes do pedido de recep o provis ria respeitando a respectiva especifica o t cnica em vigor definida pela entidade gestora 3 O requerente dever antes da recep o provis ria proceder ao pagamento das inerentes despesas e cumprir todas as obriga es decorrentes do respectivo alvar ou das condi es de aprova o estabelecidas pela entidade gestora 58 Artigo 95 Limpeza de fossas Todos os utilizadores dom sticos que descarreguem os seus efluentes em fossas s pticas poder o recorrer ao servi o de limpeza de fossas da entidade gestora responsabilizando se pelo pagamento do servi o prestado Para isso basta que o solicitem nos servi os administrativos desta entidade atrav s de comunica o por escrito ou ainda telefonicamente A data ser acordada em fun o da disponibilidade das partes A entidade ges tora n o se responsabilizar no entanto por eventuais transvazes por excesso de capacidade em virtude da neglig ncia dos utilizadores Aquando da presta o do servi o ser registado num formul rio pr prio forne cido pela entidade gestora o volume de gua residual retirado o n mero de vi
46. bras coercivas Drenagem de guas residuais Contratos Cl usulas especiais Encargo de celebra o do contrato Responsabilidades n o imput veis entidade gestora Interrup o do servi o Den ncia do contrato Tarifas a cobrar pela entidade gestora Incid ncia e mbito Factura o e cobran as Prazo forma e locais de pagamento PENALIDADES RECLAMA ES RECURSOS DISPO SI ES DIVERSAS E FINAIS Regime sancionat rio Contra ordena es Neglig ncia Compet ncia para aplica o e gradua o das coimas San es acess rias Do produto das coimas Responsabilidade civil e criminal do transgressor Incapacidade legal do infractor Atendimento ao p blico e reclama es Servi o de atendimento Reclama es contra actos ou omiss es Lit gios de Obras de outras entidades em infra estruturas da entidade Presta o de cau o e outros condicionantes Qualidade dos materiais Materiais a aplicar Cap tulo XXII Artigo 127 Artigo 128 Artigo 129 Artigo 130 Artigo 131 Disposi es finais Abrang ncia do presente Regulamento nenene Omiss es deste Regulamento as Fornecimento de exemplares deste Regulamento Norma revogat ria ss iieeceree ear aaraanaena Entrada em vigor 81
47. ciente da gua 37 Programa de controlo da qualidade da gua 37 78 Artigo 63 Artigo 64 Artigo 65 T TULO III Cap tulo X Artigo 66 Artigo 67 Artigo 68 Artigo 69 Artigo 70 Cap tulo XI Artigo 71 Artigo 72 Artigo 73 Artigo 74 Artigo 75 Cap tulo XII Artigo 76 Artigo 77 Artigo 78 Artigo 79 Artigo 80 Artigo 81 Artigo 82 Artigo 83 Artigo 84 Artigo 85 Artigo 86 Artigo 87 Artigo 88 Artigo 89 Artigo 90 Cap tulo XIII Artigo 91 Artigo 92 Programa de controlo operacional a Periodicidade e divulga o de dados sobre controlo de qualidade sressdca to Eutinre rosa iate leia E Recomenda o de procedimentos para o uso eficiente da SISTEMAS DE DRENAGEM P BLICA DE GUA RESI DUAIS ninsa e DOR AZUL i aa Rss ipa Spa IEEE ada Generalidades or q snira va cdaasyo nana ia Dead la quan aa aa a mbito de drenagem an Da ia a Responsabilidade da explora o a Car cter ininterrupto do servi o Situa es excepcionais de interrupci kee A a dado rofafia guiada a Responsabilidades n o imput veis entidade gestora Tipos de sistemas de drenagem a Obrigatoriedade de liga o ao sistema p blico de drenagem de guas residuais iii iarentariinesiguraa regue recreio ttnn strn anat acer tia adia renio Obrigato
48. coimas a aplicar ser o graduadas entre 1500 00 e 3740 00 e entre 7500 00 e 44890 00 conforme o infractor seja respectivamente pessoa singular ou pessoa colectiva equiparada sendo os valores limite actualiz veis em conformidade com legisla o espec fica aplic vel A decis o que aplique uma coima suscept vel de impugna o judicial nos termos fixados no Decreto Lei n 433 82 de 27 de Outubro com as altera es introduzidas pelos Decretos Leis n 356 89 de 17 de Outubro 13 95 de 5 de Maio e 244 95 de 14 de Setembro e pela Lei n 109 2001 de 24 de Dezembro Artigo 118 San es acess rias Independentemente das coimas aplicadas nos casos previstos nas al neas d f g h i k e q do artigo 115 o transgressor ser obrigado a efectuar o levan tamento das canaliza es no prazo m ximo de oito dias a contar da respectiva notifica o N o sendo dado cumprimento ao disposto no n mero anterior dentro do prazo indicado a entidade gestora poder efectuar o levantamento das canaliza es que se encontrem em condi es n o regulamentares e proceder cobran a das despesas feitas com estes trabalhos nos termos dos n 4 e 5 do artigo 11 e dos n 8e 9 do artigo 71 Quando as descargas forem efectuadas infringindo o presente Regulamento a liga o poder ser obstru da ap s notifica o pela entidade gestora e desde que os termos daquela n o tenham sido cump
49. consumos familiares sendo determinado de acordo com as seguintes regras a Em fun o do consumo m dio apurado entre as duas ltimas leituras reais efectuadas pela entidade gestora b Em fun o do consumo de equivalente per odo do ano anterior quando n o 23 existir a m dia referida na al nea anterior c Em fun o do consumo m dio apurado nas duas leituras subsequentes instala o do contador na aus ncia dos elementos referidos nas al neas anteriores A 5 Relativamente tarifa volum trica de saneamento nas situa es em que comprovadamente se demonstre que a gua consumida decorrente da fuga ou perda de gua n o drenou para a rede de saneamento dever o ser anulados os metros c bicos que excedem o consumo habitual dos clientes calculados de acordo com as regras previstas no n mero anterior 6 Relativamente taxa de recursos h dricos de saneamento nas situa es em que comprovadamente se demonstre que a gua consumida decorrente da fuga ou perda de gua n o drenou para a rede de saneamento dever o ser anulados os metros c bicos que excedem o consumo habitual dos clientes calculado de acordo com as regras previstas no n 4 Artigo 38 Outras responsabilidades n o imput veis entidade gestora Interrup o do fornecimento de gua 1 A entidade gestora n o assume qualquer responsabilidade pelos preju zos que possam sofrer os clientes em consequ ncia de perturba
50. ctivos clientes dever ser apresentado o projecto do sistema de drenagem predial 3 A aprecia o do projecto simplificado ser sujeita ao pagamento da respectiva tarifa Artigo 79 Execu o das obras da responsabilidade dos propriet rios ou usufrutu rios a execu o das obras dos sistemas de drenagem predial de acordo com os projectos aprovados ou de acordo com as normas legais e regulamentares para as situa es previstas no artigo 78 50 Artigo 80 Fiscaliza o O t cnico respons vel pela direc o t cnica da obra ou o requerente dever comunicar entidade gestora por escrito o in cio e o fim dos trabalhos com a anteced ncia m nima de cinco dias teis para efeitos de eventual fiscaliza o As ac es de fiscaliza o para al m da verifica o do adequado cumprimento do projecto ou da observ ncia das normas legais e regulamentares visam sobretudo garantir a correcta interliga o com os sistemas p blicos de drenagem de guas residuais Artigo 81 Vistorias prediais entidade gestora reserva se o direito de realizar sempre que o entenda conveniente uma vistoria inicial obra ap s a comunica o do seu in cio conforme definido no n 1 do artigo anterior Se for detectada alguma situa o an mala na constru o do sistema de drenagem predial ou a constru o apresentar riscos para a integridade das infra estruturas dos sistemas p blicos geridas pela enti
51. dade gestora poder ser enviado relat rio da vistoria ao requerente As vistorias interm dias poder o ser realizadas e agendadas por solicita o do requerente pagando o mesmo a correspondente tarifa devendo a entidade gestora enviar o respectivo relat rio de vistoria Ser o tamb m realizadas vistorias interm dias por iniciativa da entidade gestora se a constru o apresentar riscos para a integridade das infra estruturas dos sistemas p blicos geridas por esta Os ensaios dos sistemas de drenagem prediais s o da responsabilidade do propriet rio usufrutu rio ou promotor Depois de conclu das as obras dos sistemas de drenagem prediais o requerente ou o t cnico respons vel pela direc o t cnica da obra deve solicitar entidade gestora a respectiva vistoria final conforme definido no n 1 do artigo anterior apresentando declara o assinada pelo t cnico em como a obra est executada de acordo com o projecto aprovado e observa as normas legais e regulamentares em vigor O dia e a hora da realiza o da vistoria final dever o ser agendados pelo interessado junto da entidade gestora 51 6 Da realiza o da vistoria final qual deve assistir o t cnico respons vel pela direc o t cnica da obra ser lavrado o respectivo relat rio de cujo teor ser dado conhecimento por escrito ao requerente 7 Ap s a aprova o da vistoria final dever o requerente pagar a tarifa correspond
52. de guas residuais Direito preserva o da seguran a sa de p blica e conforto pr prios Direito informa o sobre todos os aspectos ligados ao servi o p blico de fornecimento de gua e de saneamento de guas residuais e aos dados essenciais boa execu o dos projectos e obras nas redes prediais de distribui o e de drenagem f Direito solicita o de vistorias g Direito reclama o dos actos e omiss es da entidade gestora que possam prejudicar os seus direitos ou interesses legalmente protegidos 2 S o deveres dos clientes a j Cumprir as disposi es do presente Regulamento e normas complementares e respeitar as instru es e recomenda es emanadas da entidade gestora elaboradas com base naquele Permitir o acesso da entidade gestora ou entidade por esta contratada ao sistema predial para efeitos de verifica o do controlo da qualidade da gua bem como para verifica o da conformidade das redes prediais com as disposi es regulamentares aplic veis N o fazer uso indevido das redes prediais de distribui o e de drenagem Manter em bom estado de conserva o e funcionamento os dispositivos de utiliza o e os aparelhos sanit rios N o proceder execu o de liga es aos sistemas p blicos de fornecimento de gua e de drenagem de guas residuais sem a autoriza o da entidade gestora N o alterar os ramais de liga o N o fazer uso indevido dos
53. de de drenagem p blica de guas residuais dom sticas ou pluviais compreendido entre os limites da propriedade privada e a rede p blica de drenagem em que estiver inserido Sistemas de drenagem predial s o os constitu dos pelas canaliza es e acess rios instalados no pr dio a servir e que drenam desde os dispositivos de utiliza o at ao ramal de liga o guas residuais dom sticas s o as provenientes de instala es sanit rias cozinhas e zonas de lavagem que se caracterizam por ter quantidades apreci veis de mat ria org nica ser facilmente biodegrad veis e manter relativa const ncia das suas caracter sticas no tempo guas residuais industriais s o as provenientes de qualquer tipo de actividade que n o possam ser classificadas como guas residuais dom sticas nem sejam guas pluviais guas residuais pluviais s o as resultantes da precipita o que escoam livremente superf cie se infiltram no solo ou s o colectadas por sistemas p blicos de drenagem de guas residuais pluviais ou unit rios Sistema separativo de drenagem sistema de drenagem constitu do em geral por duas redes de canaliza es distintas uma destinada exclusivamente drenagem de guas residuais dom sticas e industriais e a outra destinada drenagem de guas residuais pluviais Sistema unit rio de drenagem sistema p blico de drenagem constitu do por um
54. devidamente notificados n o cumprirem as disposi es dos n meros anteriores dentro do prazo de 30 dias a contar da data da notifica o incorrem em contra ordena o nos termos da al nea a do n 1 do artigo 115 do presente Regulamento pun vel com a coima prevista no artigo 117 Os propriet rios ou usufrutu rios dos pr dios ou frac es abandonados ou em mau estado de conserva o ou ru na e desabitados ficam isentos da obriga o prevista no n 1 deste artigo desde que neles n o sejam geradas quaisquer guas residuais Quando os trabalhos a que se referem os n 1 e 5 deste artigo n o forem executados pelos propriet rios ou usufrutu rios dentro dos prazos estabelecidos poder a entidade gestora ap s notifica o nos termos da lei executar ou mandar executar aqueles trabalhos a expensas dos mesmos propriet rios ou usufrutu rios Do in cio e fim dos trabalhos feitos pela entidade gestora nos termos do n mero anterior ser o os propriet rios ou usufrutu rios notificados 45 Artigo 72 Aproveitamento total ou parcial de sistemas de drenagem predial em pr dios j existentes Nos pr dios existentes data de entrada em funcionamento dos sistemas p bli cos de drenagem poder a entidade gestora consentir no aproveitamento total ou parcial do sistema de drenagem predial existente se ap s vistoria requerida pelos propriet rios ou usufrutu rios for verificado que este se encont
55. e gua sem que satisfa a todas as condi es legais e regu lamentares 2 A liga o do ramal s poder ser concretizada ap s a comunica o de in cio dos trabalhos nos termos definidos no n 1 do artigo 19 excepto nos casos previstos no n 1 do art 17 3 A licen a de utiliza o de novos pr dios s pode ser concedida pela C mara Municipal de Coimbra depois da liga o ao sistema p blico de distribui o de gua estar conclu da pronta a funcionar e aprovada a respectiva vistoria final Artigo 23 Sistema de distribui o predial Responsabilidades n o imput veis entidade gestora A aprova o dos sistemas prediais n o envolve qualquer responsabilidade para a entidade gestora por danos motivados por roturas nas canaliza es por mau funcionamento dos dispositivos de utiliza o por incumprimento de disposi es regulamentares e normativas ou por descuido dos clientes Artigo 24 Inspec o de sistemas prediais 1 Todos os sistemas de distribui o predial poder o ser inspeccionados pela entidade gestora sempre que esta fundamentadamente o julgue conveniente 2 Quando expressamente notificados para tal efeito os propriet rios ou usufrutu rios dos pr dios s o obrigados a facilitar ao pessoal credenciado pela entidade gestora o acesso s instala es a inspeccionar As repara es e ou altera es consideradas necess rias ser o convenientemente fundamentadas 3
56. e contratos de drenagem de guas residuais industriais e similares de estabelecimentos que utilizem ou pretendam vir a utilizar a gua distribu da pela entidade gestora a den ncia implica a imediata interrup o da liga o sem necessidade de aviso pr vio Cap tulo XVI Medidores de caudal Artigo 108 Medidores de caudal de guas residuais Sempre que a entidade gestora julgue necess rio deve promover a medi o das guas residuais industriais ou similares antes da sua entrada no sistema p blico de drenagem de guas residuais A instala o da aparelhagem necess ria deve fazer se em recintos vedados com f cil acesso aos funcion rios da entidade gestora devidamente identificados ou outros desde que devidamente habilitados por estes ficando os propriet rios respons veis pela respectiva conserva o No caso de utiliza o de furos de capta o pr pria em apoio de ind stria ou instala es similares obrigat ria a comunica o por escrito entidade gestora da sua exist ncia n o podendo estes rg os entrar em servi o antes da referida comunica o Nos casos referidos no ponto 3 obrigat ria a instala o de um medidor de cau dal de guas residuais a expensas do propriet rio da instala o ou em alternativa a instala o de um contador de gua na capta o que ser instalado pela entidade gestora medida aludida em 4 aplica se a todas as instala es indus
57. e da explora o Cap tulo IIl Obrigatoriedade de liga o rede p blica de distribui o de gua e reparti o de encargos eree Artigo 11 Obrigatoriedade de liga o ao sistema p blico de distribui o de gua Pagamentos e san es is Artigo 12 27 SEN ES oria siso a asno nba E aaa i a a aa Artigo 13 Estabelecimento e altera es do sistema p blico de distribui o de gua Danos provocados por terceiros Artigo 14 Execu o e altera o do sistema de distribui o predial de AQUAS seua rise ams roua A ae doa a ad ls da Cap tulo IV Projecto e fiscaliza o de sistemas de distribui o prediais Artigo 15 Projecto de sistema de distribui o predial Artigo 16 Elabora o do projecto seara Artigo 17 Dispensa de projecto do sistema de distribui o predial Artigo 18 Execu o das obras ie rareaaasaaaranaeaa Artigo 19 Fiscaliza o sinssisaisso issorocunaaalEi aa paan rapa aaan aa Hasan ssa pagas E ieat Artigo 20 Vistorias prediais erre earra aaa naeanana Artigo 21 Incumprimento das condi es do projecto Notifica o do TeQUerente s ssinaciissa hicapeoasimnasinaio iranschacta caio bro nadicatasbio aroma akiai HR anai Artigo 22 Liga o ao sistema p blico de distribui o de gua Licenciamento de util
58. e drenagem de guas pluviais permitido o lan amento das guas provenientes de a Aasa Rega de jardins e espa os verdes lavagem de arruamentos p tios e par ques de estacionamento ou seja aquelas que de um modo geral s o recolhidas pelas sarjetas sumidouros ou ralos a c u aberto g Circuitos de refrigera o e de instala es de aquecimento O Piscinas e dep sitos de armazenamento de gua 2 Precipita o atmosf rica e Drenagem do solo A entidade gestora reserva se o direito de exigir a utiliza o de dispositivos que impe am a drenagem das guas residuais referidas na al nea a do n 2 quando se estimem grandes concentra es de hidrocarbonetos Artigo 89 Lan amentos interditos Sem preju zo do disposto em legisla o especial interdito o lan amento no sis tema p blico de drenagem de guas residuais qualquer que seja o seu tipo directamente ou por interm dio de canaliza es dos sistemas de drenagem predial a guas residuais pluviais nos sistemas separativos de drenagem de guas residuais dom sticas b Mat rias explosivas ou inflam veis c Mat rias radioactivas em concentra es consideradas inaceit veis pela 54 j k l entidade gestora Efluentes de laborat rios ou de instala es hospitalares que pela sua natu reza qu mica ou microbiol gica constituam um elevado risco para a sa de p blica ou para a cons
59. ecolha da gua fria corrente at chegar a gua quente torneira para posterior rega de plantas ou lavagens na habita o em situa o de escassez f Utiliza o de recipiente para certos usos lavagem de vegetais de m os etc e reutiliza o no autoclismo ou na rega consoante apropriado em situa o de escassez 9 Adop o de um modelo com menor caudal sempre que for necess ria a substitui o de um chuveiro 39 h Utiliza o de torneiras misturadoras monocomando ou termoest ticas que permitem tamb m diminuir o consumo por utiliza o j que permitem a redu o do desperd cio at a gua ter a temperatura desejada i Adapta o de dispositivos convencionais atrav s da instala o de arejador ou de redutor de press o anilha ou v lvula ou de v lvula de seccionamento Torneiras a Minimiza o de utiliza o de gua corrente para lavar ou descongelar alimentos com utiliza o alternativa de alguidar para lavagem de lou a ou roupa com alguidar para escovar os dentes com uso de copo ou fechando a torneira durante a escovagem para fazer a barba com gua no lavat rio ou com utiliza o alternativa de m quina el ctrica ou lavar as m os b Verifica o do fecho correcto das torneiras ap s o uso n o as deixando a pingar c Utiliza o da menor quantidade de gua poss vel para cozinhar os alimentos usando alternativamente vapor microondas ou panela de
60. em sistemas de drenagem de guas residuais urbanas s pode ocorrer mediante autoriza o da Entidade Gestora 2 A obten o da referida autoriza o que pode ser concedida pelo prazo m ximo de 5 anos revog vel a todo o tempo sempre que as condi es que lhe s o subjacentes sofram altera es 3 As guas residuais industriais e similares que entrem nos sistemas p blicos de drenagem de guas residuais e nas esta es de tratamento de guas residuais urbanas ser o sujeitas ao pr tratamento que for necess rio para a Proteger a sa de do pessoal que trabalha nos sistemas p blicos de drenagem de guas residuais e nas esta es de tratamento b Garantir que os sistemas p blicos de drenagem as esta es de tratamento de guas residuais e o equipamento conexo n o sejam danificados c Garantir que o funcionamento das esta es de tratamento das guas resi duais e o tratamento das lamas n o sejam prejudicados d Garantir que as descargas das esta es de tratamento n o deteriorem o ambiente ou n o impe am as guas receptoras de cumprir o disposto na legisla o a elas aplic vel e Garantir que as lamas possam ser eliminadas em seguran a e de um modo ecologicamente aceit vel 4 Para al m das limita es impostas no n mero anterior devem ainda as guas residuais industriais e similares cumprir os Valores Limite de Emiss o VLE definidos pela entidade gestora nas condi es espec
61. emo o de dep sitos i Substitui o de m quinas de lavar lou a no fim de vida por outras mais eficientes em termos de uso de gua e energia e com maior flexibilidade para adapta o dos programas necessidade de lavagem M quinas de lavar roupa a Consulta das instru es do equipamento particularmente no que se refere s recomenda es relativas aos consumos de gua energia e detergente b Utiliza o da m quina apenas com carga completa c N o utiliza o de programas com ciclos necess rios exemplo pr lavagem d Regula o da m quina para a carga a utilizar e para o n vel de gua m nimo se possuir regulador para esse fim e Substitui o de m quinas de lavar roupa no fim de vida por outras mais eficientes em termos de uso de gua e energia e com maior flexibilidade para adapta o dos programas necessidade de lavagem 2 Ao n vel de uso industrial a Adequa o da utiliza o da gua na unidade industrial b Adequa o de procedimentos na gest o de res duos c Utiliza o de equipamento para limpeza a seco das instala es d Adop o adicionalmente das medidas de escassez referenciadas nos n meros anteriores para uso dom stico 41 T TULO IlI SISTEMAS P BLICOS DE DRENAGEM DE GUAS RESIDUAIS Cap tulo X Generalidades Artigo 66 mbito de drenagem A entidade gestora procede drenagem das guas residuais provenientes dos pr dios si
62. ente cujo valor calculado em fun o do n mero de instala es para contadores previstos Artigo 82 Incumprimento das condi es do projecto Notifica o do requerente 1 Quer durante a constru o quer ap s os actos de fiscaliza o a que se referem os artigos anteriores a entidade gestora dever notificar por escrito o requerente sempre que se verifiquem na obra em apre o riscos para a integridade das infra estruturas dos sistemas p blicos geridas por esta indicando as correc es a realizar 2 Ap s comunica o do requerente da qual conste que as correc es indicadas foram executadas proceder se a nova fiscaliza o 3 Equivalem notifica o indicada no n 1 as inscri es no livro de obra das ocorr ncias ou factos nele relatados Artigo 83 Sistema de drenagem predial Responsabilidades n o imput veis entidade gestora A aprova o dos sistemas prediais n o envolve qualquer responsabilidade para a entidade gestora por danos motivados por roturas nas canaliza es por mau funcionamento dos dispositivos de utiliza o por incumprimento de disposi es regulamentares e normativas ou por descuido dos clientes Artigo 84 Inspec o de sistemas prediais 1 Todos os sistemas de drenagem predial poder o ser inspeccionados pela entidade gestora sempre que esta fundamentadamente o julgue conveniente Quando expressamente notificados para tal efeito os propriet rios
63. entidade gestora e observados os tr mites legais aplic veis 2 As telas finais em papel e formato digital dever o ser fornecidas entidade gestora antes do pedido de recep o provis ria respeitando a respectiva especifica o t cnica em vigor definida pela entidade gestora 20 O requerente dever antes da recep o provis ria proceder ao pagamento das inerentes despesas e cumprir todas as obriga es decorrentes do respectivo alvar ou das condi es de aprova o estabelecidas pela entidade gestora Cap tulo VI Fornecimento de gua Artigo 32 Forma de fornecimento de gua Toda a gua fornecida para consumo dom stico comercial industrial p blico ou outros deve ser sujeita a medi o A gua fornecida medida por meio de contadores competindo entidade gestora ou quem esta subcontratar a sua instala o selagem e manuten o A entidade gestora pode n o estabelecer o fornecimento de gua aos pr dios ou frac es quando a Existam d bitos por regularizar da responsabilidade do cliente com excep o do previsto no artigo 34 b Exista perigo de contamina o ou de polui o ou outros perigos devida mente fundamentados Artigo 33 Contratos de fornecimento de gua A presta o de servi os de fornecimento de gua objecto de contrato entre a entidade gestora e o cliente Os contratos de fornecimento de gua s podem ser estabelecidos ap s
64. er as ac es necess rias para restabelecer o normal funcionamento dos sistemas de drenagem prediais independentemente da solicita o ou autoriza o do propriet rio ou usufrutu rio As despesas resultantes das obras coercivas s o suportadas pelos respons veis sem preju zo do direito de reclama o 63 Cap tulo XV Drenagem de guas residuais Artigo 103 Contratos O pedido de presta o do servi o de drenagem de guas residuais da iniciativa do interessado devendo ocorrer em simult neo com o pedido de presta o do servi o de fornecimento de gua se for caso disso sendo objecto de contrato com a entidade gestora lavrado em modelo pr prio e instru do de acordo com as disposi es legais em vigor com base em pr via requisi o efectuada por quem tiver legitimidade para o fazer designadamente os propriet rios usufrutu rios e arrendat rios sempre que por vistoria local realizada nos termos deste Regula mento se verifique que os sistemas de drenagem prediais est o ligados ao sis tema p blico de drenagem de guas residuais e desde que estejam pagas pelos interessados as import ncias devidas Quando a entidade gestora for respons vel pelo fornecimento de gua pot vel e drenagem de guas residuais o contrato pode ser nico e englobar simultanea mente os servi os prestados Do contrato celebrado deve a entidade gestora entregar uma c pia ao cliente tendo em anexo o clau
65. erva o das tubagens Entulhos areias ou cinzas guas residuais industriais a temperaturas superiores a 30 Lamas extra das de fossas s pticas e gorduras ou leos de c maras rete ntoras ou dispositivos similares que resultem de opera es de manuten o Quaisquer outras subst ncias nomeadamente sobejos de comida e outros res duos triturados ou n o que possam obstruir ou danificar os colectores e os acess rios ou inviabilizar o processo de tratamento guas residuais de unidades industriais que contenham Compostos c clicos hidroxilados e seus derivados halogenados Mat rias sediment veis precipit veis e flutuantes em tal quantidade que por si ou ap s mistura com outras subst ncias existentes nos colectores possam p r em risco a sa de do pessoal afecto opera o e manuten o dos sistemas p blicos de drenagem de guas residuais ou as estruturas dos pr prios sistemas Subst ncias que impliquem a destrui o dos processos de tratamento biol gico Subst ncias que possam causar a destrui o dos ecossistemas aqu ticos ou terrestres nos meios receptores Quaisquer subst ncias que estimulem o desenvolvimento de agentes patog nicos guas industriais de azeite designadas por guas ru as devendo ser pro movido o seu transporte e tratamento apropriado Efluentes de ind strias de celulose e papel Efluentes de ind strias metal rgicas de petr leo e derivados m
66. es daquele sistema A drenagem de guas residuais deve ser efectuada sem p r em risco o sistema p blico de distribui o de gua para consumo humano impedindo a sua con tamina o quer por contacto quer por aspira o de gua residual em casos de depress o Todos os aparelhos sanit rios devem ser instalados pela natureza da sua cons tru o e pelas condi es da sua instala o de modo a evitar a contamina o da gua Artigo 87 Condicionantes descarga As guas residuais industriais podem ser misturadas com guas residuais dom sticas desde que se comprove a utilidade desta op o e se cumprirem as regras previstas nos artigos seguintes e na legisla o espec fica de cada sector A jun o das guas residuais referidas no n mero anterior s pode ser concreti zada ap s contrato estabelecido entre entidade gestora e a unidade industrial no 53 qual fiquem definidas as condi es de liga o ao sistema p blico de drenagem de guas residuais As guas residuais industriais ou similares s ser o admitidas nos colectores ap s an lise caso a caso da necessidade de pr tratamento Artigo 88 Lan amentos permitidos Em sistemas de drenagem de guas residuais dom sticas permitido o lan a mento para al m destas das similares incluindo as guas residuais industriais com autoriza o de descarga de acordo com o n 2 do artigo anterior Em sistemas d
67. esiduais s podem ser executadas ap s aprova o pela entidade gestora do respectivo projecto de altera es a apresentar pelo requerente e que observe o disposto nos n meros anteriores 57 4 Nos casos de loteamentos a sua aprecia o ser sujeita ao pagamento da respectiva tarifa Artigo 92 Elabora o do projecto O projecto do sistema p blico de drenagem de guas residuais ser elaborado por t cnicos inscritos em ordem ou associa o p blica profissional nos termos da legisla o em vigor Artigo 93 Liga es ao sistema p blico 1 Os trabalhos de liga o dos novos colectores ao sistema p blico poder o ser efectuados pela entidade gestora ou por entidade por esta contratada mas em regra ser o executados por empresa contratada pelo requerente cuja habilita o seja devidamente comprovada pela entidade gestora 2 O pedido de liga o ser efectuado por escrito pelo requerente e enviado entidade gestora ap s satisfa o das condi es referidas no artigo seguinte A factura relativa aos trabalhos de liga o ser enviada pela entidade gestora ao requerente quando esses trabalhos sejam efectuados pela entidade gestora ou por outra entidade por esta contratada 3 A liga o s ser autorizada desde que todas as vistorias e ensaios considera dos necess rios pela entidade gestora tenham sido realizados e aprovados Artigo 94 Obriga es do requerente 1 O sistema p
68. ficiente da gua Tendo em conta que a gua um bem essencial vida e que os recursos h dricos n o s o ilimitados devem os clientes adoptar as seguintes medidas no dia a dia 38 para reduzir o seu consumo de forma a prevenir e minimizar o impacte ambiental e econ mico em eventuais situa es de escassez 1 Ao n vel de uso dom stico Autoclismos a Ajuste do autoclismo para o volume de descarga m nimo quando aplic vel b Uso de descarga de menor volume ou interrup o da descarga para usos que n o necessitem da descarga total e g urina c Coloca o de lixo em balde apropriado a esse fim evitando deitar lixo na bacia da retrete e a descarga associada d Redu o do volume de armazenamento colocando garrafas pequenas barragens pl sticas etc e N o efectuar descargas desnecess rias do autoclismo f Reutiliza o da gua de outros usos para lavagem da bacia de retrete em situa es de escassez g Aquisi o ou substitui o de autoclismos eventualmente associados a retretes espec ficas mais eficientes Chuveiros a Utiliza o preferencial do duche em alternativa ao banho de imers o b Utiliza o de duches curtos com um per odo de gua corrente n o superior a cinco minutos c Fecho da gua do duche durante o per odo de ensaboamento d Em caso de op o pelo banho de imers o utiliza o de apenas um ter o do n vel m ximo da banheira e R
69. guas residuais dom sticas nos sistemas separativos de drenagem de n guas residuais pluviais guas residuais que contenham gases nocivos ou outras subst ncias que por si s ou por interac o com outras sejam capazes de criar inconve nientes para o p blico ou interferir com o pessoal afecto opera o e manuten o dos sistemas de drenagem de guas residuais 55 o Subst ncias s lidas ou viscosas em quantidade ou dimens es que possam causar danos obstru es ou qualquer outra interfer ncia com o funciona mento dos sistemas de drenagem de guas residuais tais como entulhos areias cinzas fibras esc rias lamas palha pelos metais vidros cer micas trapos estopas penas alcatr o pl sticos madeira sangue estrume cabelos peles v sceras de animais embalagens de papel ou cart o restos de comida papel plastificado fraldas e papel absorvente que devido a absor o de gua aumenta de volume cotonetes l minas de barbear ou outros res duos triturados ou n o p guas corrosivas capazes de danificar as estruturas e os equipamentos dos sistemas p blicos de drenagem designadamente com pH inferior a 5 5 ou superior a 9 5 q guas residuais contendo leos e gorduras de origem vegetal animal ou mineral usados ou n o Artigo 90 Estanquidade das instala es e protec es contra o refluxo das guas residuais Para evitar o refluxo das guas residuais em caves arrecada
70. i rio da autoriza o deve providenciar a contrata o de um laborat rio acreditado para a realiza o do sistema de autocontrolo definido cujas caracter sticas procedimentos e periodicidade de envio de registos entidade gestora fazem parte integrante do conte do da aludida autoriza o 2 Os encargos decorrentes da instala o e explora o do sistema de autocontrolo s o da responsabilidade do benefici rio da autoriza o 3 O benefici rio da autoriza o deve manter um registo actualizado dos valores do autocontrolo para efeitos de inspec o ou fiscaliza o por parte da entidade gestora 4 A exist ncia de um sistema de autocontrolo n o impede a entidade gestora de proceder s ac es de inspec o ou de fiscaliza o que entender mais apropria das 5 Compete entidade gestora assumir os encargos inerentes execu o dessas ac es de controlo sem preju zo dos encargos serem suportados pelo benefici rio da autoriza o quando se demonstre que as condi es subjacentes a esta n o est o a ser cumpridas 6 O benefici rio da autoriza o obriga se a fornecer entidade gestora todas as informa es necess rias ao desempenho das fun es de inspec o ou fiscaliza 61 o 7 Cada colheita de amostra de gua residual realizada pela entidade gestora para efeitos de fiscaliza o ser dividida em tr s conjuntos de amostras a Um destina se entidade gestora par
71. ia e ser de f cil compreens o para o cliente contendo informa es sobre a entidade gestora o pr prio cliente os servi os prestados as tarifas aplicadas as formas de pagamento e qualquer outra informa o considerada relevante 34 Artigo 54 Prazo modalidades e local de pagamento 1 Devem ser disponibilizados ao cliente v rios meios de pagamento por parte da entidade gestora com o objectivo de facilitar e tornar mais eficiente o processo de pagamento 2 O prazo para pagamento da factura n o pode ser inferior a vinte dias da data da sua emiss o sem preju zo da comunica o ao cliente por escrito da exig ncia de tal pagamento com uma anteced ncia m nima de dez dias teis relativamente data limite fixada para aquele efeito 3 O atraso no pagamento depois de ultrapassada a data limite para tanto permite a cobran a de juros de mora taxa legal em vigor 4 O atraso no pagamento da factura superior a quinze dias para al m da data limite para tal efeito confere entidade gestora o direito de proceder interrup o do fornecimento de gua conforme previsto no n 1 al nea a do Artigo 40 do presente Regulamento observado o disposto nos seus n meros 3e4 5 O pr aviso de interrup o do servi o deve ser enviado por meio adequado devendo o respectivo custo ser imputado ao cliente em mora 6 Quando o valor da factura resultar num montante a receber pelo cliente a entidade gestor
72. iado ou ainda quando for empregue qualquer meio fraudulento para consumir gua Anomalias ou irregularidades no sistema predial detectadas pela entidade gestora no mbito de inspec es ao mesmo Quando seja recusada a entrada para inspec o das canaliza es e para leitura verifica o substitui o ou levantamento do contador interrup o do fornecimento de gua n o priva a entidade gestora de recorrer s competentes entidades judiciais e ou administrativas para a manuten o dos seus direitos ou para obter o pagamento das import ncias em d vida e ainda de levantar os autos de contra ordena o que ao caso couberem Nos casos previstos nas al neas a b c e d do n 1 a interrup o ser precedida de aviso aos clientes com uma anteced ncia m nima de dez dias relativamente data em que venha a ocorrer sem preju zo do disposto na lei O aviso referido no n mero anterior para al m de justificar o motivo da interrup o deve informar o cliente dos meios que tem ao seu dispor para evitar a interrup o do servi o e bem assim para a retoma do mesmo sem preju zo de fazer valer os direitos que lhe assistem nos termos gerais Artigo 41 Interrup o tempor ria do fornecimento de gua a pedido do cliente Os clientes poder o justificando fazer cessar temporariamente o fornecimento de gua dirigindo por escrito o respectivo pedido entidade gestora A interrup o ter
73. ias teis a contar do conhecimento daquela nos termos do artigo 124 do presente Regulamento A reclama o do cliente contra a factura apresentada n o o exime da obriga o do seu pagamento nos prazos regulamentares sem preju zo da restitui o das diferen as a que posteriormente se verifique ter direito No caso de a reclama o ser julgada procedente haver lugar ao reembolso da import ncia indevidamente cobrada o que ser feito sempre que poss vel em simult neo com o processamento imediato O mesmo se aplica a situa es semelhantes detectadas pelos servi os competentes da entidade gestora Na eventualidade de o cliente j ter pago a factura o reembolso ser processado na factura seguinte Quando n o puder ser lido o contador devido a aus ncia do cliente ou por qual quer outro motivo n o imput vel entidade gestora o pessoal por esta creden ciado deixar no local um tal o de leitura que o cliente dever entregar nos ser vi os competentes devidamente preenchido e dentro do prazo de cinco dias 33 teis Poder ainda o cliente n o dispondo daquele tal o comunicar a leitura do contador entidade gestora por qualquer outro meio ao seu alcance sempre que identifique com clareza os elementos da instala o a que est afecto o contador A entidade gestora n o assumir qualquer responsabilidade por eventuais erros de leituras recebidas nos seus servi os com base em informa o d
74. ientes Artigo 69 Responsabilidades n o imput veis entidade gestora A entidade gestora n o assume qualquer responsabilidade por danos que possam sofrer os clientes em consequ ncia de perturba es fortuitas ocorridas no sistema p blico de drenagem de guas residuais ou de interrup o do servi o por avarias ou por motivos de obras programadas e em consequ ncia de outros casos de for a maior bem como por descuidos defeitos ou avarias nas instala es particulares Artigo 70 Tipos de sistemas de drenagem 1 Os sistemas p blicos de drenagem podem ser unit rios mistos ou separativos ainda que os sistemas a construir ou a remodelar sejam por via de regra separativos salvo se raz es de ordem t cnica ou econ mica justificarem outras op es sendo neste caso assegurada a funcionalidade do tratamento e do 43 destino final mediante a execu o de rg os adequados de descarga e regulariza o de caudais Os sistemas de drenagem predial devem ser separativos com ramais de liga o individualizados por cada tipo ainda que ligados a sistemas p blicos de drena gem unit rios ou mistos Nos sistemas unit rios ou separativos dom sticos permitido nos termos do presente Regulamento a liga o dos sistemas prediais industriais desde que devidamente autorizados pela entidade gestora Cap tulo XI Obrigatoriedade de liga o ao sistema p blico de drenagem de guas residuais Artigo 71
75. istema p blico de distribui o de gua ser em qualquer caso propriedade exclusiva da entidade gestora mesmo que a instala o tenha sido executada por conta dos clientes interessados A manuten o e renova o do sistema p blico de distribui o de gua s o da compet ncia da entidade gestora Por m no caso de qualquer componente do sistema ser danificada por terceiros o autor material do dano ser directamente respons vel pelo pagamento de todas as import ncias relativas respectiva repara o que lhe venham a ser apresentadas pela entidade gestora assim como por eventuais perdas e preju zos resultantes do dano Artigo 14 Execu o e altera o do sistema de distribui o predial de gua Os sistemas de distribui o predial s o executados de harmonia com o projecto elaborado de acordo com o n 1 do Artigo 15 previamente aprovado pela entidade gestora sem preju zo do disposto no n 8 do Artigo 13 do Decreto Lei n 555 99 de 16 de Dezembro em vigor Competem aos propriet rios ou usufrutu rios dos pr dios a execu o conserva o renova o remodela o e repara o destes sistemas ficando os mesmos obrigados a executar no prazo constante de notifica o a emitir pela entidade gestora as altera es que esta considere imprescind veis ao normal abastecimento do pr dio Sempre que os propriet rios ou usufrutu rios n o d em cumprimento ao disposto no n mero anteri
76. ivas 7 A den ncia por parte da entidade gestora dever ser feita mediante pr aviso adequado devendo o cliente facultar a retirada do contador 8 No impedimento retirada do contador o seu pre o actual ser debitado na respectiva factura conjuntamente com o consumo estimado Artigo 36 Pagamentos devidos pela liga o de gua 1 As import ncias a pagar pelos interessados entidade gestora para liga o da gua s o respeitantes a a Tarifa de vistoria final b Tarifa de coloca o de contador 2 As tarifas referidas no n mero anterior fazem parte da tabela de tarif rio da entidade gestora Artigo 37 Fugas ou perdas de gua nos sistemas de distribui o prediais 1 Os clientes s o respons veis por todo o gasto de gua em fugas ou perdas nos sistemas de distribui o prediais 2 Nos casos em que se comprove n o ter havido inc ria ou menor cuidado do cliente e o custo resultante da perda de gua for significativo poder ser autori zado o pagamento dos encargos inerentes em presta es mensais iguais e sucessivas n o sujeitas a juros 3 O n o pagamento de uma das presta es implica o pagamento antecipado por uma s vez das presta es vincendas 4 Sem preju zo do disposto nos n meros anteriores a requerimento do interes sado o excesso de consumo devidamente comprovado pela entidade gestora calculado ao pre o do 2 escal o do tarif rio aplic vel aos
77. iza o de novos pr dios Artigo 23 Sistema de distribui o predial Responsabilidades n o imput veis entidade gestora ee Artigo 24 Inspec o de sistemas prediais eneee srne erre sree Artigo 25 Proibi o de liga es n o autorizadas Protec o dos dispositivos de utiliza o de gua Artigo 26 Obrigatoriedade de independ ncia do sistema de distribui o predial niiina i Artigo 27 Proibi o de liga o a reservat rios dos sistemas prediais Salvaguarda de casos especiais Cap tulo V Projecto e fiscaliza o de sistemas p blicos de distribui o executados no mbito de loteamento e processos prediais Artigo 28 Projecto de sistema p blico de distribui o de gua 77 O O O O0 NOO OOUONN S a aaa Artigo 29 Artigo 30 Artigo 31 Cap tulo VI Artigo 32 Artigo 33 Artigo 34 Artigo 35 Artigo 36 Artigo 37 Artigo 38 Artigo 39 Artigo 40 Artigo 41 Artigo 42 Artigo 43 Artigo 44 Artigo 45 Artigo 46 Artigo 47 Cap tulo VII Artigo 48 Artigo 49 Artigo 50 Artigo 51 Artigo 52 Artigo 53 Artigo 54 Artigo 55 Artigo 56 Cap tulo VIII Artigo 57 Artigo 58 Artigo 59 Artigo 60 Artigo 61 Cap tulo IX Artigo 62 Elabora
78. lamento 2 O requerimento dever ser apresentado no prazo de 15 dias teis a contar do conhecimento da ocorr ncia que esteve na base da reclama o 3 A entidade gestora dispor de um livro de reclama es no servi o de atendi mento p blico respectivo que ser disponibilizado aos consumidores interessa dos em apresentar reclama o acerca do incumprimento por aquela entidade de qualquer obriga o contratual ou regulamentar ou direito dos clientes 4 A reclama o dever ser decidida no prazo de vinte e dois dias teis contados da sua recep o por despacho do rg o ou servi o competente da entidade gestora que dele notificar o reclamante podendo este dele recorrer 7a nos termos legais 5 A reclama o n o tem efeito suspensivo salvo despacho em contr rio proferido pela entidade gestora 6 Os lit gios de consumo est o sujeitos a arbitragem necess ria quando por op o expressa dos clientes que sejam pessoas singulares sejam submetidos ao tribunal arbitral dos centros de arbitragem de conflitos de consumo legalmente autorizados 7 Quando as partes em caso de lit gio optem por recorrer a mecanismos de resolu o extrajudicial de conflitos suspende se no seu decurso o prazo para propositura de ac o judicial ou de injun o Cap tulo XX Obras de outras entidades em infra estruturas da entidade gestora Artigo 125 Presta o de cau o e outras condicionantes 1 excep
79. lidade da rede p blica e dos servi os e equipamentos da entidade gestora independente do volume de gua consumido e como tarifa volum trica a qual constitui a parte da frac o calculada em fun o do volume de gua consumido e Tarifa especial de abastecimento para fins agr colas e outros que n o se destinam a consumo humano com as mesmas componentes fixa e vari vel e Tarifa de coloca o do contador e Tarifa de interrup o e Tarifa de restabelecimento e Tarifa de transfer ncia do contador e Tarifa de aferi o do contador e Tarifa de vistoria final e Tarifa de vistoria interm dia e Tarifa de aprecia o de processo predial e Tarifa de aprecia o de projecto simplificado e Tarifa de aprecia o de loteamento e Tarifa de instala o ou de remodela o de ramais e Tarifa de repara o de rotura junto ao contador Artigo 50 Exigibilidade do pagamento Compete aos clientes o pagamento das tarifas correspondentes aos servi os no artigo anterior excepto quando os pr dios no todo ou em parte estiveram devolutos caso em que o pagamento relativo parte desocupada ser exigido aos propriet rios ou usufrutu rios enquanto estes n o pedirem entidade gestora a retirada dos respectivos contadores ou n o derem cumprimento ao disposto no n mero seguinte O facto de o contrato se encontrar em nome do propriet rio ou usufrutu rio do pr dio n o prejudica o direito de o ocupante contratar
80. mero de utilizadores e extens o do refe rido sistema Artigo 74 Responsabilidade da instala o e conserva o dos sistemas p blicos de drenagem de guas residuais 1 Compete entidade gestora promover a instala o do sistema p blico de drena gem de guas residuais bem como dos ramais de liga o que constituem parte integrante daquele 2 Pela instala o dos ramais de liga o e modifica o dos mesmos a pedido dos propriet rios ou usufrutu rios cobrado o respectivo pre o de custo de acordo com a tabela do tarif rio em vigor 3 A manuten o e renova o do sistema p blico de drenagem de guas residuais e dos ramais de liga o competem entidade gestora Por m no caso de qualquer componente do sistema ser danificado por terceiros o autor material do dano ser directamente respons vel pelo pagamento de todas as import ncias relativas respectiva repara o que lhe venham a ser apresentadas pela entidade gestora assim como por eventuais perdas e preju zos resultantes do dano 4 A repara o e a desobstru o dos ramais de liga o por incorrecta utiliza o dos sistemas de drenagem predial nomeadamente em consequ ncia do lan amento de subst ncias interditas deve ser executada pela entidade gestora a expensas do cliente a quem se deve facturar a respectiva despesa sem preju zo da aplica o das coimas previstas no presente Regulamento 47 Artigo 75 Execu
81. neamento de guas residuais urbanas ou seja o Munic pio de Coimbra representado pelo seu rg o C mara Municipal 18 Entidade Reguladora a entidade reguladora do servi o de guas denomina se Entidade Reguladora dos Servi os de guas e Res duos l P ERSAR I P Clientes s o todos os consumidores de gua do sistema p blico de distribui o de gua e todos os utilizadores do sistema p blico de drenagem de guas residuais bem como os utilizadores dos demais servi os associados prestados pela entidade gestora Sistema p blico de distribui o de gua o sistema de condutas ramais de liga o elementos acess rios do sistema e instala es complementares instalado na via p blica em terrenos do dom nio p blico ou em outros sob concess o especial ou em regime de servid o cujo funcionamento seja de interesse para o servi o de distribui o de gua Sistemas de distribui o predial s o os constitu dos pelas canaliza es e acess rios instalados no pr dio a servir e que prolongam o ramal de liga o at aos dispositivos de utiliza o Bocas de inc ndio rg o destinado ao combate a inc ndio localizado geralmente numa fachada muro em marco pr prio ou no passeio Marcos de gua rg o destinado ao combate a inc ndio vulgarmente designado como marco de inc ndio caracterizado por ter diversas sa das de gua em regra de m
82. o o qual avisar a entidade gestora logo que reconhe a que o contador impede o fornecimento de gua conta deficientemente tem os selos danificados foi violado ou apresenta qualquer outro defeito 2 O cliente responder por todo o dano deteriora o ou perda do contador mas a responsabilidade do consumidor n o abrange o desgaste resultante do seu uso normal 3 O cliente responder tamb m pelos preju zos resultantes de inconvenientes ou fraudes que forem verificados em consequ ncia do emprego de qualquer meio 28 capaz de influenciar o funcionamento ou marca o do contador entidade gestora proceder verifica o do contador sua repara o ou substitui o ou ainda coloca o provis ria de um outro contador quando o julgar conveniente ou se tornar necess rio sem qualquer encargo para o cliente exceptuando as situa es previstas nos n meros 2 e 3 Artigo 46 Verifica o peri dica e extraordin ria dos contadores Correc o dos valores de consumo Independentemente das verifica es peri dicas estabelecidas tanto o cliente como a entidade gestora t m o direito de fazer verificar o contador quando o julguem conveniente n o podendo nenhuma das partes opor se a esta opera o qual qualquer delas ou um t cnico por elas designado podem sempre assistir A verifica o extraordin ria a pedido do cliente s se realizar depois de o inte ressado depositar na tesou
83. o 78 Dispensa de projecto do sistema de drenagem predial 1 Sem preju zo da observ ncia das normas legais e regulamentares aplic veis nomeadamente as normas t cnicas de constru o e de execu o dispens vel a apresenta o de projecto do sistema de drenagem predial sendo substitu do por projecto simplificado nas seguintes situa es a Nos casos de abastecimento de gua para garagens condom nios barrac es de alfaias agr colas e arrumos em que por regra n o sejam necess rios novos ramais de liga o ao sistema p blico de distribui o de gua b Nos casos de pr dios j existentes data da constru o do sistema p blico de drenagem de guas residuais que estejam devidamente legalizados c Nos casos de pr dios e frac es que comprovadamente j foram servidos pelo sistema p blico de drenagem de guas residuais e que estejam devidamente legalizados d Nos casos da separa o de sistemas de drenagem prediais cuja drenagem se destina a frac es j servidas pelo sistema p blico e em que por regra n o sejam necess rios novos ramais de liga o ao sistema p blico de drenagem de guas residuais 2 Nos casos do ponto anterior se ap s inspec o da entidade gestora do sistema p blico de drenagem de guas residuais se verificar que os sistemas de drenagem prediais n o satisfazem as condi es t cnicas exigidas e que podem gerar situa es de insalubridade ou desconforto para os respe
84. o cliente O cliente fica obrigado a permitir o normal acesso ao contador a pessoal creden ciado pela entidade gestora para a recolha de leituras peri dicas ou extraordin rias estas a efectuar sempre que a entidade gestora o tenha por conveniente Artigo 52 Leituras dos contadores fora do normal Avalia o da contagem Quando por motivo de paragem ou de comprovadas irregularidades de funciona mento do contador a leitura deste n o deva ser aceite o consumo mensal ser avaliado nos termos previstos nas al neas a e b do n 2 do artigo anterior O disposto no n mero anterior poder aplicar se tamb m quando por motivo imput vel ao cliente n o tenha sido efectuada a leitura Artigo 53 Factura o de consumos e cobran as factura o a emitir sob responsabilidade da entidade gestora obedecer a valores de consumos os quais ser o sempre tidos em conta na factura o posterior bem como ao disposto no artigo 49 deste Regulamento A factura o objecto deste Regulamento deve possuir periodicidade definida pela entidade gestora de acordo com a legisla o vigente A entidade gestora far constar das facturas a discrimina o dos servi os presta dos das correspondentes tarifas de acordo com o artigo 49 bem como de quaisquer outras tarifas ou servi os a cobrar conjuntamente identificando sempre o IVA aplicado As facturas devem respeitar o princ pio da transpar nc
85. o cliente no pagamento da utiliza o do servi o quando n o seja poss vel a interrup o do servi o de abastecimento de gua e sem preju zo da necessidade de aviso pr vio 2 Pelos preju zos ou transtornos que resultem de defici ncias ou interrup es no servi o p blico de drenagem de guas residuais resultantes quer de obras programadas quer de casos fortuitos ou de for a maior ou por defeitos ou avarias nos sistemas de drenagem predial n o t m os clientes direito a qualquer indemniza o 3 Qualquer interrup o programada no sistema p blico de drenagem de guas residuais por per odos superiores a quatro horas deve ser comunicada aos clientes com uma anteced ncia m nima de quarenta e oito horas 4 Quando ocorrer qualquer interrup o n o programada no sistema p blico de drenagem de guas residuais a entidade gestora informar os clientes que o solicitem da dura o estimada da interrup o sem preju zo da disponibiliza o desta informa o no respectivo s tio da Internet 5 No caso de clientes especiais tais como hospitais a entidade gestora adoptar as dilig ncias espec ficas no sentido de mitigar o impacte dessa interrup o 6 Em qualquer caso a entidade gestora mobilizar todos os meios adequados reposi o do servi o no menor per odo de tempo poss vel e tomar todas as medidas que estiverem ao seu alcance para minimizar os inconvenientes e os inc modos causados aos cl
86. o das obras integradas em opera es urban sticas j aprovadas pela entidade gestora e sem preju zo do previsto em legisla o especial a realiza o de obras no espa o p blico municipal para instala o ou altera o de infra estruturas afectas entidade gestora por outras entidades p blicas privadas ou concession rias de servi os p blicos est o sujeitas a pr via autoriza o 2 O pedido de autoriza o a submeter entidade gestora dever ser acompanhada pelos elementos de projecto que permitam esclarecer e quantificar todos os trabalhos a executar 3 Sem preju zo de outro regime legal ou regulamentar aplic vel as obras referidas nos n meros anteriores n o podem ser iniciadas sem que sejam prestadas as cau es necess rias dependendo o in cio da execu o dos trabalhos de comprovativo do dep sito de cau o de garantia banc ria primeira solicita o ou de seguro cau o visando assegurar a correcta execu o reposi o das infra estruturas executadas no espa o p blico 4 O montante da cau o a prestar ser no montante de 10 da estimativa do valor dos trabalhos de constru o ou altera o das infra estruturas afectadas pelas obras executadas no espa o p blico 5 As infra estruturas intervencionadas geridas ou a gerir pela entidade gestora ser o sujeitas a recep o provis ria da responsabilidade da entidade gestora e com os tr mites legais aplic veis 74 A
87. o de guas particulares de furos po os minas ou outros sob pena de interrup o do fornecimento de gua do referido sistema p blico Artigo 27 Proibi o de liga o a reservat rios dos sistemas prediais Salvaguarda de casos especiais 1 N o permitida a liga o directa da gua fornecida a reservat rios dos sistemas de distribui o prediais e de onde derive depois o sistema de distri bui o predial salvo em situa es especiais em que tal solu o se justifique por raz es de ordem t cnica ou de seguran a reconhecidas pela entidade gestora 2 Para efeitos do n mero anterior considera se situa o excepcional designada mente a insufici ncia de press o e ou caudal para a correcta adu o e distribui o no sistema predial que determine a necessidade de instala o de sistema sobrepressor ap s reservat rio predial Nessas situa es dever o ser tomadas pelos clientes todas as medidas necess rias para que a gua n o se contamine nos referidos reservat rios prediais 18 3 f O Aava lt EA a D A entidade gestora n o ser respons vel pela explora o da infra estrutura nem pela qualidade da gua predial nas situa es especiais referidas nos n meros 1 e2 Cap tulo V Projecto e fiscaliza o de sistemas p blicos de distribui o executados no mbito de loteamentos e processos prediais Artigo 28 Projecto de sistema p blico de di
88. o seu interior no caso de v rios consumidores nico Quando instalados no interior ser sempre em espa os comuns na zona de entrada ou em salas t cnicas Admite se a instala o de baterias por pisos em edif cios com v rios patamares de press o ou em casos que por raz es arquitect nicas e estruturais n o seja poss vel concentrar a totalidade dos contadores na zona de entrada 4 Nos edif cios com logradouros privados cujas fachadas n o confinam com a via p blica ou espa os p blicos as caixas devem localizar se a No logradouro junto zona de entrada cont gua com a via p blica com abertura para o exterior do lote no caso de um s cliente b No interior do edif cio em zonas comuns ou no logradouro junto entrada cont gua com a via p blica no caso de v rios consumidores 6 Os contadores ser o selados e instalados com os suportes e protec es adequados de forma a garantir a sua conserva o e normal funcionamento 7 Os clientes dever o permitir e facilitar a inspec o aos contadores durante as horas normais de servi o ao pessoal da entidade gestora devidamente identi ficado 8 O cliente fica obrigado a avisar a entidade gestora logo que verifique qualquer avaria ou defeito no contador instalado Artigo 45 Responsabilidade do cliente pelo contador Coloca o provis ria de outro contador 1 Todo o contador instalado fica sob fiscaliza o imediata do cliente respectiv
89. or dentro do prazo estipulado pela entidade gestora poder esta efectuar as altera es que constem da notifica o feita aos propriet rios ou usufrutu rios ficando estes obrigados ao pagamento da correspondente factura 12 4 A execu o e o pagamento dos trabalhos a que se refere este artigo s o regulados pelas disposi es contidas nos n 4 e 5 do artigo 11 A requerimento do propriet rio ou usufrutu rio do pr dio pode a entidade gestora executar pequenos trabalhos de conserva o dos sistemas prediais tendo em conta os meios dispon veis competindo a quem os solicitar efectuar o pagamento da respectiva despesa Cap tulo IV Projecto e fiscaliza o de sistemas de distribui o prediais Artigo 15 Projecto de sistema de distribui o predial 1 O projecto do sistema de distribui o predial deve ser obrigatoriamente entregue na C mara Municipal de Coimbra ou na entidade gestora de acordo com a legisla o e regulamenta o gerais em vigor e documentos normativos internos a disponibilizar pela referida entidade devendo ser constitu do no m nimo por a Requerimento de acordo com o impresso existente na entidade gestora poder ser efectuado em suporte pr prio b Termo de responsabilidade pela elabora o do projecto assinado pelo autor O devidamente habilitado Mem ria descritiva da qual constem a descri o da concep o do sistema
90. ou usufrutu rios dos pr dios s o obrigados a facilitar ao pessoal credenciado pela entidade gestora o acesso s instala es a inspeccionar As repara es e ou altera es consideradas necess rias ser o convenientemente fundamentadas 52 Os propriet rios ou usufrutu rios ser o notificados para mandar efectuar as repara es e ou altera es consideradas necess rias nos sistemas prediais inspeccionados valendo a partir da data da notifica o o disposto nos artigos 75 a 83 deste Regulamento Artigo 85 Liga o ao sistema p blico de drenagem de guas residuais Uma vez executado o sistema de drenagem predial e facturado o custo do ramal de liga o do pr dio a liga o entre ambos os sistemas obrigat ria excepto nos casos previstos no n 3 do art 71 constru o ou reformula o dos sistemas de drenagem predial devem satisfazer todas as condi es regulamentares sob pena de n o ser permitida a liga o ao sistema p blico A licen a de utiliza o de novos pr dios s pode ser concedida pela C mara Municipal de Coimbra depois da liga o ao sistema p blico de drenagem estar conclu da e pronta a funcionar precedendo a aprova o da respectiva vistoria final Artigo 86 Preven o de contamina o N o permitida a liga o entre um sistema de drenagem predial e qualquer sis tema que possa permitir o retrocesso de guas residuais nas canaliza
91. pondente Os propriet rios de pr dios que depois de devidamente notificados n o cum pram a obriga o imposta no n 1 dentro do prazo de 30 dias a contar da data da notifica o incorrem em contra ordena o nos termos da al nea a do n 1 do artigo 115 do presente Regulamento pun vel com a coima prevista no artigo 116 Verificado o incumprimento da obriga o prevista no n mero anterior poder a entidade gestora mandar executar aqueles trabalhos devendo o pagamento da respectiva despesa ser feito pelo propriet rio at ao limite do prazo previsto na correspondente factura Findo este prazo a entidade gestora proceder cobran a coerciva atrav s do adequado procedimento Do in cio e termo dos trabalhos referidos no n mero anterior ser o os propriet rios dos pr dios avisados por carta registada Em caso de comprovada debilidade econ mica dos propriet rios ou usufru tu rios dos pr dios poder ser autorizado se nesse sentido for requerido fundamentadamente no prazo de oito dias a contar da data do recebimento da factura que o pagamento respectivo seja efectuado em presta es mensais acrescidas dos juros de mora taxa legal em vigor podendo a entidade gestora exigir aos devedores a documenta o que considere necess ria comprova o da m situa o econ mica alegada Quando tiver sido autorizado o pagamento em presta es e alguma destas n o se mostre paga na data do se
92. por danos motivados por roturas nas canaliza es por mau funcionamento dos aparelhos sanit rios e ou equipamentos acess rios fossas s pticas c maras de inspec o prediais v lvulas anti retorno etc bem como por descuido dos clientes nomeada mente em consequ ncia do lan amento de subst ncias interditas Cap tulo XII Projecto e fiscaliza o de sistemas de drenagem prediais Artigo 76 Projecto de sistema de drenagem predial 1 O projecto do sistema de drenagem predial deve ser obrigatoriamente entregue na C mara Municipal de Coimbra ou na entidade gestora de acordo com a legisla o e regulamenta o gerais em vigor e documentos normativos internos a disponibilizar pela referida entidade devendo ser constitu do no m nimo por 48 a Requerimento de acordo com o impresso existente na entidade gestora poder ser efectuado em suporte pr prio b Termo de responsabilidade pela elabora o do projecto assinado pelo autor devidamente habilitado c Mem ria descritiva da qual constem a descri o da concep o do sistema materiais e acess rios e instala es complementares projectadas d C lculos hidr ulicos dos quais constem os crit rios de dimensionamento do sistema materiais equipamentos e instala es complementares projectadas D Planta de localiza o escala 1 1000 ou 1 2000 fornecida pela C M de Coimbra com a delimita o do lote f Planta de implan
93. porte do contador do local onde se encontrava instalado para o laborat rio ser feito em inv lucro fechado e selado que s ser aberto no momento fixado para o exame a realizar na presen a dos representantes das partes se assim o entenderem depois de atempadamente avisados 7 Da aferi o do contador ser lavrado auto pelos agentes da respectiva entidade de aferi o sendo por ele devidamente assinado no qual ser descrito o estado do contador e respectiva selagem bem como o resultado do exame e a forma como foi obtida Ser ainda declarado no mesmo auto se o cliente esteve presente no exame ou se nele se fez representar 30 Cap tulo VII Tarifas e Pagamento de Servi os Artigo 48 Regime 1 Para assegurar o equil brio econ mico e financeiro do servi o p blico de abastecimento de gua a C mara Municipal de Coimbra fixar anualmente por delibera o sob proposta da entidade gestora as tarifas enumeradas no artigo seguinte 2 A fixa o destas tarifas deve obedecer genericamente aos princ pios estabelecidos pela Lei da gua pela Lei de Bases do Ambiente pelo Regime Econ mico e Financeiro dos Recursos H dricos e pela Lei das Finan as Locais e deve respeitar especificamente os seguintes princ pios a Princ pio da recupera o dos custos os tarif rios devem permitir a recupera o dos custos econ micos e financeiros decorrentes da provis o dos servi os na medida do necess rio para garanti
94. primento do disposto nos artigos 11 71 e n 2 do 72 b A utiliza o das bocas de inc ndio e marcos de gua sem o consentimento D da entidade gestora A danifica o ou utiliza o indevida de qualquer instala o equipamento acess rio ou aparelho de manobra dos sistemas p blicos de distribui o de gua e drenagem de guas residuais A execu o ou o seu consentimento de sistemas p blicos e ou prediais sem que o projecto respectivo tenha sido aprovado ou esteja de acordo com as normas legais e regulamentares e a introdu o de modifica es nas canaliza es j estabelecidas e aprovadas sem pr via autoriza o da entidade gestora A modifica o da posi o do contador ou viola o dos respectivos selos ou o consentimento para que outrem o fa a O incumprimento e inobserv ncia por parte dos t cnicos respons veis pelas obras de instala o modifica o ou repara o dos sistemas prediais e por parte dos donos de obra na mat ria que lhes aplic vel das condi es do projecto apresentado na entidade gestora e das obriga es impostas pelo n 1 do artigo 19 pelo n 2 do artigo 21 pelo n 1 do artigo 80 e pelo n 2 do artigo 82 A aplica o nos sistemas prediais de qualquer componente que j tenha sido usada para outro fim ou a liga o do sistema p blico de distribui o gua a outro sistema de distribui o de gua ou de guas
95. quais n o existam especifica es oficialmente adoptadas nem suficiente pr tica de utiliza o fica condicionada a aprova o pela entidade gestora que os pode sujeitar a pr via verifica o de conformidade pelo Laborat rio Nacional de Engenharia Civil LNEC A verifica o de conformidade referida no n mero anterior pode assumir a forma de reconhecimento se os materiais estiverem de acordo com as normas nacionais europeias ou outras internacionais adoptadas 75 Cap tulo XXII Disposi es finais Artigo 127 Abrang ncia do presente Regulamento A partir da entrada em vigor do presente Regulamento reger se o por ele todos os fornecimentos e presta o de servi os abrangidos pelo seu mbito incluindo aqueles que se encontravam sujeitos a contratos anteriormente estabelecidos com a entidade gestora Artigo 128 Omiss es deste Regulamento Em tudo o que este Regulamento for omisso aplicar se o Decreto Lei n 207 94 de 6 de Agosto o Decreto Regulamentar n 23 95 de 23 de Agosto Regulamento Geral dos Sistemas P blicos e Prediais de Distribui o de gua e de Drenagem de guas Residuais o Decreto Lei n 194 2009 de 20 de Agosto e demais legisla o em vigor com as condicionantes t cnicas existentes na rea de actua o da entidade gestora Artigo 129 Fornecimento de exemplares deste Regulamento Ser fornecido um exemplar deste Regulamento a todos os clientes que o desejem
96. r a qualidade do servi o prestado e a sustentabilidade econ mica e financeira da entidade gestora g Princ pio da utiliza o eficiente dos recursos h dricos os tarif rios devem incentivar em articula o com outros instrumentos de gest o dos recursos h dricos a utiliza o eficiente da gua e a garantia do bom estado de qualidade dos recursos h dricos penalizando os desperd cios e os consumos mais elevados c Princ pio da capacidade de pagamento os tarif rios devem atender capacidade de pagamento dos clientes de forma a garantir o acesso universal ao abastecimento de gua 2 Princ pio da transpar ncia os tarif rios devem apresentar uma estrutura t o simples e transparente quanto poss vel facilitando a respectiva compreens o por parte dos clientes D Os tarif rios devem ser concebidos de modo a assegurar a defesa dos interesses dos clientes quanto continuidade e qualidade do servi o e a prevenir as pr ticas anti concorrenciais Artigo 49 Tarifas a cobrar pela entidade gestora 1 Compete entidade gestora exigir o pagamento das tarifas correspondentes ao servi o p blico de distribui o de gua 2 Para efeitos dos n meros anteriores consideram se os seguintes tipos de tarifas 31 e Tarifa de abastecimento compreendendo uma componente fixa e uma componente vari vel designadas respectivamente como tarifa de disponibilidade que devida em fun o da disponibi
97. ra constru do em conformidade com as disposi es deste regulamento e com a legisla o em vigor aplic vel No caso de se verificar a necessidade de introduzir beneficia es ou remodela es a entidade gestora notificar o propriet rio ou usufrutu rio das condi es e prazo de execu o Caso se justifique a entidade gestora poder exigir a apre senta o pr via de um projecto de altera es sujeito a aprova o nos termos do presente regulamento Nos pr dios actualmente servidos por colectores existentes implantados em pro priedades privadas com funcionamento prec rio devem os propriet rios ou usufrutu rios proceder s altera es e modifica es do sistema de drenagem predial necess rias para efectuar a liga o ao colector p blico de drenagem de guas residuais executado na via p blica pela entidade gestora assumindo os respectivos encargos nas condi es do n 2 deste artigo Artigo 73 Pr dios n o abrangidos pelos sistemas p blicos de drenagem de guas residuais Em locais onde n o exista sistema p blico de drenagem de guas residuais dom sticas ou o sistema infra estrutural se situe a uma dist ncia superior referida no n 1 do Artigo 71 podem adoptar se sistemas de drenagem predial de tratamento e recep o dos efluentes tais como fossas s pticas seguidas de sistemas de infiltra o ou outros sistemas individuais que proporcionem o mesmo grau de protec o ambien
98. raria da entidade gestora o valor da tarifa estabele cida para o efeito Nas verifica es dos contadores os erros admiss veis ser o os previstos na legisla o em vigor sobre controlo metrol gico dos contadores para gua pot vel fria Quando forem detectadas anomalias no volume de gua medido pelo contador a entidade gestora corrigir as contagens efectuadas tomando como base de correc o a percentagem de erro verificado no per odo de seis meses anteriores substitui o do contador relativamente aos meses em que o consumo se afaste mais de 25 do valor m dio relativo Sempre que da verifica o do contador resulte a correc o do consumo regis tado isso ser comunicado por escrito ao cliente O cliente tem o prazo de 10 dias para contestar o resultado da verifica o e requerer nos termos do artigo seguinte a reaferi o do contador e findo aquele prazo o interessado perde o direito de reclamar o consumo atribu do A import ncia depositada para a verifica o extraordin ria ser integralmente restitu da ao cliente quando se concluir que o contador n o funcionava correcta mente e o prejudicava Sempre que se constatar que o contador apesar de n o funcionar perfeitamente e dentro dos limites legais estabelecidos prejudicava a entidade gestora contabilizando os consumos por defeito n o haver lugar restitui o da 29 import ncia depositada 9 A entidade ge
99. ribui o de gua e de drenagem de guas residuais antes de entrarem em servi o a ensaios que assegurem a perfei o do trabalho executado Garantir que a gua distribu da para consumo dom stico em qualquer momento possua as caracter sticas que a definam como gua pot vel tal como s o fixadas na legisla o em vigor Garantir a continuidade do servi o excepto por raz es de obras programadas ou em casos fortuitos ou de for a maior em que devem ser tomadas medidas imediatas para resolver a situa o Tomar as medidas necess rias para evitar danos nos sistemas prediais resul tantes de press o excessiva ou varia o brusca de press o no sistema p blico de distribui o de gua Promover a instala o substitui o ou renova o dos ramais de liga o aos sis temas Definir para a recolha de guas residuais industriais os par metros de polui o suport veis pelo sistema Artigo 7 Direitos e deveres dos clientes Os clientes gozam de todos os direitos que genericamente derivam deste Regulamento e das disposi es legais em vigor aplic veis e em particular dos seguintes Direito ao bom funcionamento global do sistema p blico de distribui o de gua e por conseguinte a dispor de gua de qualidade Direito regularidade e continuidade do fornecimento de gua de qualidade para consumo humano Direito ao bom funcionamento global do sistema p blico de drenagem
100. ridos nos prazos dela constantes SFe 4 Em caso de urg ncia ou quando as descargas efectuadas possam constituir um perigo iminente o ramal de liga o pelo qual se efectuam as descargas poder ser obstru do de imediato Artigo 119 Do produto das coimas O produto das coimas aplicadas nos termos deste Regulamento repartido em partes iguais entre a entidade titular e a entidade gestora Artigo 120 Responsabilidade civil e criminal do transgressor O pagamento da coima n o isenta o transgressor da responsabilidade civil por perdas e danos nem de qualquer procedimento criminal a que der motivo Artigo 121 Incapacidade legal do infractor Quando o infractor das disposi es deste Regulamento for legalmente incapaz responder pela coima aplicada o seu respons vel legal Artigo 122 Fiscaliza o 1 A realiza o de quaisquer opera es abrangidas pelo mbito do presente Regulamento est sujeita a fiscaliza o administrativa independentemente da sua sujei o a pr vio licenciamento ou autoriza o 2 Sem preju zo das compet ncias atribu das por lei a outras entidades a fiscaliza r o prevista no n mero anterior compete entidade gestora 3 No exerc cio da actividade de fiscaliza o a entidade gestora coadjuvada por funcion rios e agentes qualificados para o efeito a quem compete proceder ao levantamento de autos quando constatem situa es que configurem con tra ordena
101. riedade de liga o ao sistema p blico de drenagem deraguas residuais aisre areo iniata rona AEE ETER ER Aproveitamento total ou parcial de sistemas de drenagem predial em pr dios j existentes Pr dios n o abrangidos pelos sistemas p blicos de drenagem de guas residuais Responsabilidade da instala o e conserva o dos sistemas p blicos de drenagem de guas residuais Execu o e altera o do sistema de drenagem predial Projecto e fiscaliza o de sistemas de drenagem prediais Projecto de sistema de drenagem predial Elabora o do projecto renis riatd eR Ara RAE KA AAKE paa Fapa kiGTih Dispensa de projecto do sistema de drenagem predial Execucao daS Dra arap ranana e ANE Faa R ARAK ATANA PAARA RAER LAA AEN ARA AR ATi A EEA e S EEA E EE EEA AE E E Vistana PredIalS a a aa E AS TTE E s ain tadgoaada o Incumprimento das condi es do projecto Notifica o do TEQUEren tes catarse LAO AET TE AE Sistema de drenagem predial Responsabilidades n o imput veis entidade gestora ni Inspec o de sistemas prediais a Liga o ao sistema p blico de drenagem de guas residuais Preven o de contamina o irreais Condicionantes descarga raras Lan amentos permitidos errar Lan amentos interditos
102. s admiss vel a utiliza o de sistemas de 44 drenagem predial que incluam processos individualizados de tratamento e drenagem eficientes e que garantam as condi es de salubridade nomeadamente nos casos em que a liga o ao sistema p blico de drenagem de guas residuais implique a instala o de rg os complexos e pouco fi veis Esta admiss o n o isenta os propriet rios ou usufrutu rios do pagamento do respectivo ramal mesmo que n o o requisitem Todos os pr dios novos remodelados ou ampliados dever o dispor de sistemas de drenagem predial concebidos e executados em regime separativo indepen dentemente da exist ncia ou n o de sistemas p blicos de drenagem de guas residuais que os possam desde logo servir As instala es de guas residuais dom sticas dever o ser completamente independentes das instala es de guas pluviais quer no seu tra ado interior quer na sua liga o aos sistemas p blicos de drenagem Nos pr dios ligados ao sistema p blico de drenagem em que seja detectada a exist ncia de liga es indevidas de guas residuais dom sticas a colectores p blicos de guas pluviais e de guas residuais pluviais a colectores p blicos de guas residuais dom sticas ficar o os propriet rios ou usufrutu rios obrigados a proceder respectiva rectifica o nos termos e nos prazos fixados pela entidade gestora mediante notifica o Os propriet rios de pr dios que depois de
103. s Artigo 91 Projecto de sistema p blico de drenagem de guas residuais projecto do sistema p blico de drenagem de guas residuais deve ser obrigatoriamente entregue na C mara Municipal de Coimbra ou na entidade gestora de acordo com a legisla o e regulamenta o gerais em vigor e documentos normativos internos a disponibilizar pela referida entidade devendo ser constitu do no m nimo por a D Q Requerimento de acordo com o impresso existente na entidade gestora poder ser efectuado em suporte pr prio Termo de responsabilidade pela elabora o do projecto assinado pelo autor devidamente habilitado Mem ria descritiva da qual constem a descri o da concep o dos sistemas materiais e acess rios que dever o estar de acordo com as especifica es t cnicas da entidade gestora C lculos hidr ulicos dos quais constem os crit rios de dimensionamento do sistema materiais e demais exig ncias regulamentares Medi es e or amento dos trabalhos Planta de localiza o escala 1 1000 fornecida pela C M de Coimbra com a delimita o do lote Planta de implanta o escala 1 500 ou 1 200 Pe as desenhadas necess rias representa o do tra ado dos colectores e instala es complementares Para al m da entrega em papel dever tamb m juntar se o respectivo suporte digital As altera es do sistema p blico de drenagem de guas r
104. s rios novos ramais de liga o ao sistema p blico de distribui o de gua 14 2 Nos casos do ponto anterior se ap s inspec o da entidade gestora do sistema p blico de distribui o de gua se verificar que os sistemas de distribui o prediais n o satisfazem as condi es t cnicas exigidas e que podem gerar situa es de insalubridade ou desconforto para os respectivos clientes dever ser apresentado o projecto do sistema de distribui o predial 3 A aprecia o do projecto simplificado ser sujeita ao pagamento da respectiva tarifa Artigo 18 Execu o das obras da responsabilidade dos propriet rios ou usufrutu rios a execu o das obras dos sistemas de distribui o predial de acordo com os projectos aprovados ou de acordo com as normas legais e regulamentares para as situa es previstas no artigo anterior Artigo 19 Fiscaliza o 1 O t cnico respons vel pela direc o t cnica da obra ou o requerente dever comunicar entidade gestora por escrito o in cio e o fim dos trabalhos com a anteced ncia m nima de cinco dias teis para efeitos de fiscaliza o 2 As ac es de fiscaliza o para al m da verifica o do adequado cumprimento do projecto ou da observ ncia das normas legais e regulamentares visam sobretudo garantir a correcta interliga o com os sistemas p blicos de distribui o de gua Artigo 20 Vistorias prediais 1 A entidade ge
105. s telas finais em papel e respectivo formato digital dever o ser fornecidas entidade gestora antes do pedido de recep o provis ria respeitando as respectivas especifica es t cnicas em vigor definidas pela entidade gestora As outras entidades p blicas privadas ou concession rias de servi os p blicos dever o antes da recep o provis ria proceder ao pagamento das inerentes despesas e cumprir todas as obriga es decorrentes das condi es de aprova o estabelecidas pela entidade gestora O prazo de garantia para liberta o da cau o ser de cinco anos ap s a recep o dos trabalhos por parte da entidade gestora Cap tulo XXI Qualidade dos materiais Artigo 126 Materiais a aplicar Todos os materiais a aplicar em sistemas de distribui o e de drenagem pe as acess rias e dispositivos de utiliza o devem ser isentos de defeitos e pela pr pria natureza ou por protec o adequada devem apresentar boas condi es de resist ncia corros o interna e externa e aos esfor os a que v o ficar sujeitos Os materiais a utilizar nas tubagens e pe as acess rias dos sistemas de distribui o e de drenagem devem ser aqueles cuja aplica o seja prevista e aprovada pela entidade gestora de acordo com as normas legais aplic veis e com as especifica es t cnicas em vigor definidas pela entidade gestora aplica o de novos materiais ou processos de constru o para os
106. stora pode proceder substitui o dos contadores sempre que tenha conhecimento de qualquer anomalia ou o julgue conveniente para o que avisar previamente o respectivo cliente Artigo 47 Inspec o e aferi o de contadores 1 Os clientes s o obrigados a permitir e facilitar a inspec o dos contadores ao pessoal devidamente identificado e credenciado pela entidade gestora dentro do hor rio normal de trabalho ou em hor rio a acordar entre a entidade gestora e o cliente 2 Desde que surjam diverg ncias sobre a contagem e n o se consiga que sejam resolvidas por acordo entre a entidade gestora e o cliente qualquer das partes pode promover a aferi o do contador 3 A aferi o ser efectuada em laborat rio acreditado da entidade gestora ou outros e todas as despesas a que der lugar ser o suportadas por quem se provar n o ter fundamento na reclama o 4 A aferi o do contador solicitada pelo cliente ser efectuada mediante requerimento do interessado perante a entidade gestora que dela passar recibo no respectivo duplicado e dever ser acompanhado do dep sito do valor da tarifa aprovada e em vigor o qual ser restitu do na sua totalidade quando fique provado o deficiente funcionamento do contador prejudicial ao requerente 5 A entidade gestora obriga se a proceder ao assentamento de novo conta dor devidamente aferido no acto de levantamento do contador para aferi o 6 O trans
107. stora reserva se o direito de realizar sempre que o entenda conveniente uma vistoria inicial obra ap s a comunica o do seu in cio conforme definido n 1 do artigo anterior Se for detectada alguma situa o an mala na constru o do sistema de drenagem predial ou a constru o apresentar riscos para a integridade das infra estruturas dos sistemas p blicos geridas pela entidade gestora poder ser enviado relat rio da vistoria ao requerente 2 As vistorias interm dias poder o ser realizadas e agendadas por solicita o do requerente pagando o mesmo a correspondente tarifa devendo a entidade 15 gestora enviar o respectivo relat rio de vistoria Ser o tamb m realizadas aleatoriamente vistorias interm dias por iniciativa da entidade gestora nomeadamente quando a constru o apresentar riscos para a integridade das infra estruturas do sistema p blico geridas por esta Os ensaios dos sistemas de distribui o predial s o da responsabilidade do propriet rio usufrutu rio ou promotor Depois de conclu das as obras dos sistemas de distribui o predial o requerente ou o t cnico respons vel pela direc o t cnica da obra sol cita entidade gestora a respectiva vistoria final conforme definido no ponto 1 do art 19 apresentando declara o assinada pelo t cnico em como a obra est executada de acordo com o projecto aprovado e observa as normas legais e regulamentares em vigor O
108. stribui o de gua O projecto do sistema p blico de distribui o de gua deve ser obrigatoriamente entregue na C mara Municipal de Coimbra ou na entidade gestora de acordo com a legisla o e regulamenta o gerais em vigor e documentos normativos internos a disponibilizar pela referida entidade devendo ser constitu do no m nimo por Requerimento de acordo com o impresso existente na entidade gestora poder ser efectuado em suporte pr prio Termo de responsabilidade pela elabora o do projecto assinado pelo autor devidamente habilitado Mem ria descritiva da qual constem a descri o da concep o do sistema materiais e acess rios que dever o estar de acordo com as especifica es t cnicas da entidade gestora C lculos hidr ulicos dos quais constem os crit rios de dimensionamento do sistema materiais e demais exig ncias regulamentares Medi es e or amento dos trabalhos Planta de localiza o escala 1 1000 fornecida pela C M de Coimbra com a delimita o do lote Planta de implanta o escala 1 500 ou 1 200 Pe as desenhadas necess rias representa o do tra ado das condutas mapas de n s e instala es complementares Para al m da entrega em papel dever tamb m juntar se o respectivo suporte digital As altera es do sistema p blico de distribui o de gua s podem ser executadas ap s aprova o pela entidade gestora do respectivo projecto
109. sulado aplic vel Artigo 104 Cl usulas especiais S o objecto de cl usulas especiais os servi os de recolha de guas residuais que devido ao seu elevado impacte nas redes de drenagem devam ter um tra tamento espec fico designadamente a presta o do servi o de drenagem de guas residuais industriais e similares Quando as guas residuais industriais e similares a recolher possuam caracter sticas agressivas ou perturbadoras para os sistemas p blicos de drenagem de guas residuais os contratos devem incluir a exig ncia de pr tratamento das guas residuais industriais antes da sua liga o ao sistema p blico de drenagem de guas residuais Na recolha de guas residuais devem ser claramente definidos os par metros de polui o que n o devem exceder os limites aceit veis pelo sistema p blico de drenagem de guas residuais 64 4 A presta o de servi os de drenagem de guas residuais industriais e similares pode ser realizada pela entidade gestora mesmo que o estabelecimento em causa n o utilize gua distribu da por aqueles para o processo de produ o A entidade gestora reserva se o direito de proceder s medi es de caudal e colheita de amostras para controlo que considere necess rias tanto no interesse da generalidade dos clientes como no justo equil brio da explora o dos sistemas p blicos de drenagem de guas residuais Artigo 105 Encargo de celebra o de
110. ta o escala 1 200 com a representa o do sistema de drenagem predial at s liga es ao sistema p blico de drenagem de guas residuais e ou outros sistemas receptores 9 Pe as desenhadas necess rias representa o do tra ado do sistema com indica o dos calibres e materiais de todas as tubagens que no m nimo deve constar de plantas e cortes de todos os pisos definidoras das condi es t cnicas de funcionamento e liga o ao sistema p blico de drenagem de guas residuais h Dever o ser apresentados desenhos de localiza o e de pormenor das instala es complementares Para al m da entrega em papel dever tamb m juntar o respectivo suporte digital As altera es do sistema de drenagem predial s podem ser executadas ap s aprova o pela entidade gestora do respectivo projecto de altera es a apresentar pelo requerente e que observe o disposto nos n meros anteriores Para efeito dos n meros anteriores a entidade gestora indicar a solicita o dos interessados as caracter sticas do sistema p blico de drenagem de guas residuais no ponto de liga o do pr dio a drenar A aprecia o do processo predial ser sujeita ao pagamento da respectiva tarifa 49 Artigo 77 Elabora o do projecto O projecto do sistema de drenagem predial ser elaborado por t cnicos inscritos em ordem ou associa o p blica profissional nos termos da legisla o em vigor Artig
111. tal Nos casos referidos no n mero anterior os sistemas de drenagem predial de guas residuais dom sticas devem ser concebidos de modo a permitir a adequada liga o ao futuro sistema p blico de drenagem de guas residuais Para os pr dios situados na proximidade das zonas abrangidas pelos actuais sistemas p blicos de drenagem de guas residuais a entidade gestora fixar as condi es em que poder ser estabelecida a liga o tendo em considera o os aspectos t cnicos e financeiros para a amplia o dos sistemas p blicos de drenagem de guas residuais Nestes casos a entidade 46 gestora reserva se no direito de exigir ao interessado o pagamento total ou parcial das respectivas despesas em fun o do Pprevis vel ou n o alargamento do servi o a outros clientes tendo em conta nomeadamente os planos de ordenamento do territ rio 4 Os sistemas p blicos de drenagem executados nos termos deste artigo quando implantados na via p blica ser o propriedade exclusiva da entidade gestora mesmo no caso da sua instala o ter sido feita a expensas dos interessados ficando a sua opera o e manuten o a cargo da entidade gestora 5 Se forem v rios os propriet rios que nas condi es deste artigo requeiram determinada extens o do sistema p blico de drenagem o respectivo custo na parte que n o for suportada pela entidade gestora distribu do por todos os requerentes proporcionalmente ao n
112. triais ou similares existentes ou a construir bem como aos pr dios n o abrangidos pela rede p blica de abastecimento em que a gua n o proveniente da rede p blica de abastecimento de gua da entidade gestora utilizada para fins dom sticos e aflui rede p blica de drenagem de guas residuais dom sticas da entidade gestora Nos casos em que n o seja t cnica ou economicamente poss vel ou adequada a instala o dos equipamentos referidos nos n meros anteriores o consumo ser calculado nos termos previstos na al nea b do n 2 do artigo 51 66 Artigo 109 Instala o de medidores de caudal e contadores Os medidores de caudal ou contadores quando exigidos devem ser instalados em lugares definidos pela entidade gestora e em local acess vel a uma leitura regular com protec o adequada que garanta a sua eficiente conserva o e normal funcionamento Cap tulo XVII Tarifas e pagamento de servi os Artigo 110 Regime 1 Para assegurar o equil brio econ mico e financeiro do servi o p blico de drenagem de guas residuais a C mara Municipal de Coimbra fixar anualmente por delibera o sob proposta da entidade gestora as tarifas enumeradas no artigo seguinte 2 A fixa o destas tarifas deve obedecer genericamente aos princ pios estatu dos no n 2 do Artigo 48 Artigo 111 Tarifas a cobrar pela entidade gestora 1 Compete entidade gestora exigir o pagamento d
113. tuados nas zonas do concelho de Coimbra servidas pelo sistema p blico de drenagem de gua residuais visando aumentar o grau de conforto das respectivas popula es e proteger a sa de p blica Artigo 67 Responsabilidade da explora o A entidade gestora assegurar condi es para a satisfa o do cumprimento das regras de opera o manuten o conserva o controlo higiene e seguran a dos sistemas p blicos de drenagem de guas residuais do concelho de Coimbra no mbito dos respectivos programas elaborados 1 Artigo 68 Car cter ininterrupto do servi o Situa es excepcionais de interrup o O servi o p blico de drenagem de guas residuais urbanas efectuado ininterruptamente s podendo ser interrompido no caso de se verificar alguma das seguintes situa es a Trabalhos de repara o ou substitui o de ramais de liga o quando n o seja poss vel recorrer a liga es tempor rias ou obras programadas no sistema p blico b Casos fortuitos ou de for a maior c Detec o de liga es clandestinas ao sistema p blico uma vez decorrido prazo razo vel definido pela entidade gestora para a regulariza o da situa o d Verifica o de descargas com caracter sticas de qualidade em viola o dos par metros legais e regulamentares aplic veis uma vez decorrido prazo razo vel definido pela entidade gestora para regulariza o da situa o 492 e Mora d
114. u vencimento considerar se o tamb m vencidas as restantes presta es que passar o a vencer juros de mora a partir dessa data contados nos termos do n mero anterior A entidade gestora efectuar em seguida a cobran a coerciva da d vida 10 8 Relativamente aos pr dios situados fora dos arruamentos ou em zonas n o abrangidas pelos sistemas p blicos de distribui o de gua a entidade gestora analisar cada situa o e fixar pontualmente as condi es em que poder ser estabelecida a liga o tendo em considera o os aspectos t cnicos e financeiros inerentes e o interesse das partes envolvidas Nestes casos a entidade gestora reserva se no direito de exigir ao interessado o pagamento total ou parcial das respectivas despesas em fun o do previs vel ou n o alargamento do servi o a outros clientes tendo em conta nomeadamente os planos de ordenamento do territ rio 9 Se forem v rios os propriet rios que nas condi es deste artigo requeiram determinada extens o do sistema p blico de distribui o de gua o respectivo custo na parte que n o for suportada pela entidade gestora distribu do por todos os requerentes proporcionalmente ao n mero de utilizadores e extens o da referida rede 10 Podem os inquilinos quando autorizados por escrito pelos propriet rios dos pr dios requerer a liga o destes ao sistema p blico de distribui o de gua sempre que assumam todos os encargos

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