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Proposta dos Regulamentos de Segurança da Aviação Civil

1. i 63 111 07 3 Pessoas autorizadas a Emitir notifica os de infrac o 63 111 07 4 Conte do de uma notifica o de infrac o e eeraeeerearreaaa 64 111 07 5 Procedimento de Entrega de Notifica o de Infrac o 65 111 07 6 Prazos do Pagamento da Pena ieies 65 Regulamentos de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique P gina 3 de 106 111 07 7 Prorroga o do Prazo do Pagamento da Pena 66 111 07 8 Efeitos do pagamento da multa e eereeeeaerareanaeraranraraaaaaa 66 111 07 9 Cancelamento da Notifica o de Infrac o raras 66 111 07 10 Comunica o do Cancelamento de uma Notifica o de Infrac o 67 111 07 11 Reembolso do Valor Pago pela Multa errar 68 SUB PARTE VI sas ni E E a e e a e A 68 Disposi es Transit rias ereaererea anna caaaaa renan aaaaaaaaaareea ana aaaaaaaareeaananaaanaaaaas 68 111 08 1 Opera es Existentes l e ereeeararraeaanearaaea aaa eraraanaeraaanaarranana 68 111 08 2 Permiss es de Seguran a do Aeroporto em Uso serras 68 MOZCAR PARTE 12 0 ci ie ei lido de a a jo e a el a ll O a a al la al o la la a al al ad 68 Seguran a da Aeronave e Identifica o dos Passageiros e ieeeeeeeeeearerereraanas 68 112 01 1 Requisitos de identifica o erre reerraea aaa eraraanaeracaneaeranana 68 112 01 2 Verifica
2. 32 111 02 8 Requerimento para a aprova o dos programas de seguran a i 33 111 02 9 Aprova o do Programa de Seguran a ii eeeeeereeeneerareanearranana 33 111 02 10 Altera o das Condi es que Afectam a Seguran a essesrrrserrrrrsrrrrrssrrrrserrrrsereres 34 111 02 11 Poderes da Autoridade de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique para ordenar emendas aos programas de seguran a ir irreeerrerereaceereacarananaraa arena ca raanaraaareraanaeaa 34 111 02 12 Programa Nacional de Forma o e Treino de Seguran a da Avia o Civil PNFTSAC 35 111 02 13 Programa de Forma o e Treino do Operador era 35 111 02 14 Programa Geral de Seguran a dos outros intervenientes na Avia o Civil 36 SUB PAR N D 1 D csssesseress estes teaser iaaesee rua E Is aiias nie As AT 36 Medidas Preventivas de Seguran a eeereeaneaeraraanarraaaanaarara aaa eaaanaaeranaanas 36 111 03 1 Controle de Seguran a do Aeroporto e rreeererereeeareeraeeanearaanaaa 36 111 03 2 reas Restritas de Seguran a e as Permiss es de Acesso do Aeroporto 39 111 03 3 Limites do Aeroporto erre ararraeaanaaraaa aaa eraraanaeraaaantarranana 40 111 03 4 Porte de Armas de Fogo Explosivos ou Materiais Inflam veis nas Instala es do Aeroporto 40 111 03 5 Controle de Acessos pelos Concession rios e seeeeereeearar
3. o civil contra actos de interfer ncia il cita atrav s da combina o de medidas recursos humanos e meios materiais Servi o de correio Opera o pela qual encomendas enviadas por um ou mais expedidores s o transportadas como bagagem bordo da aeronave de um servi o de linha a rea programado sob documenta o da bagagem de um passageiro normal Servi o de encomendas Sistema de colecta e entrega r pida de encomendas e correspond ncias por interm dio de um agente regulamentado que utiliza o servi o de transporte a reo Teste de seguran a Simula o aberta ou fechada de cometimento de um acto de interfer ncia il cita Trabalho a reo Todo o servi o a reo que n o se enquadra na no o de transporte a reo nomeadamente opera es de agricultura constru o fotografia a rea publicidade fiscaliza o pesquisa observa o detec o salvamento e luta contra inc ndios etc Ve culo de placa para passageiros Ve culo autorizado usado para o transporte de passageiros da aeronave para os terminais de passageiros e vice versa Verifica o de seguran a da aeronave Inspec o do interior de uma aeronave na qual passageiros possam ter tido acesso e do por o para fins de descoberta de objetos suspeitos armas explosivos ou outros dispositivos perigosos Regulamentos de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique P gina 15 de 106 Verifica o de fundo Verifica o de identidade e exper
4. Regulamentos de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique P gina 80 de 106 a O operador postal deve declarar que o correio foi inspeccionado para detectar explosivos materiais incendi rios artigos perigosos e outros artigos proibidos que podem ser usados para o cometimento de actos de interfer ncia il cita contra a avia o civil b Havendo d vidas em rela o seguran a do correio a companhia postal n o deve proceder entrega nem receber correio para o transporte a reo 108 03 5 Carga Expresso e Correio 108 03 5 1 O agente regulamentado ou operador postal que efectua a entrega de carga expresso e correio para o transporte a reo deve assegurar que a mesma carga expresso e o correio tenham sido submetidos s medidas de seguran a nos termos previstos no presente Regulamento 108 03 6 Transbordo da Carga Correio e Encomendas Postais 108 03 6 1 A carga correio e encomendas postais em transbordo n o necessitam de ser escrutinados ou revistados manualmente desde que tenham sido submetidos ao controlo de seguran a no ponto de partida e tenham sido permanentemente protegidos contra interfer ncia il cita em rota e nos pontos de tr nsito 108 03 6 2 A carga correio e encomendas postais em transbordo que n o tenha sido submetida ao controle de seguran a no ponto de partida em rota e nos pontos de tr nsito devem ser tratados como carga n o conhecida e submetidos ao escrut nio de seguran a ou revista manual apr
5. armazenada aguardando a transfer ncia para a aeronave ou transporte terrestre Embarcadouro Um corredor acima ou abaixo do n vel do solo para conectar a aeronave ao edif cio de passageiros Equipamento de seguran a Dispositivos de natureza especializada para uso individualmente ou como parte de um sistema na preven o ou detec o de actos de interfer ncia il cita na avia o civil e suas instala es Escrut nio Aplica o de meios t cnicos ou outros destinados a identificar e ou detectar armas explosivos ou outros dispositivos perigosos que podem ser utilizados para cometer um acto de interfer ncia il cita Estado de registo O Estado onde a aeronave se encontra registada Expedidor conhecido Expedidor de carga ou correio por sua pr pria conta cujos procedimentos cumprem com as regras e normas comuns de seguran a suficientes para permitir o transporte de carga encomendas por mensageiros e expressos ou por correio Facilita o A gest o eficiente de um processo de controle necess rio com o objectivo de agilizar a libera o de pessoas ou de mercadorias e evitar atrasos desnecess rios na opera o Frete Consulte carga correio bagagem ou mercadorias Inqu rito de Seguran a Uma avalia o de necessidades de seguran a incluindo a identifica o de vulnerabilidades que possam ser exploradas para a pr tica de um acto de interfer ncia il cita e a recomenda o de ac es correctivas I
6. o 111 05 4 2 Qualquer pessoa que cometer a bordo de uma aeronave qualquer um dos actos que a seguir se descrevem comete uma Infrac o se tal acto for suscept vel de p r em perigo a seguran a da aeronave de qualquer pessoa a bordo ou se tal acto p em em perigo a ordem e a disciplina a bordo da aeronave a Agress o intimida o ou amea a seja f sica ou verbal contra outra pessoa b Intensionamlmente causar danos ou destrui o de propriedade e c O consumo de bebidas alco licas ou drogas resultando em intoxica o 111 05 5 Outras Infrac es Cometidas a Bordo de uma Aeronave 111 05 5 1 Qualquer pessoa que cometer a bordo de uma aeronave qualquer um dos actos que se seguem comete uma Infrac o a Fumar no lavat rio ou em qualquer parte de uma aeronave b Adulterar um detector de fumo ou qualquer outro dispositivo relacionado com a seguran a a bordo de uma aeronave c Operar um dispositivo electr nico port til se tal acto for proibido 111 05 6 Posse Ilegal de Artigos Proibidos 111 05 6 1 Qualquer pessoa que estiver na posse ilegal de artigos proibidos num aeroporto numa rea restrita de seguran a a bordo de uma aeronave ou numa instala o de ajuda navega o ou possuir um artigo proibido nos termos da Sec o 112 01 7 do presente Regulamento comete uma Infrac o Regulamentos de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique P gina 46 de 106 111 05 7 Acesso n o Autoriza
7. o civil deve elaborar e manter o registo de todos os incidentes de seguran a que ocorram no decurso das suas opera es 111 03 11 2 O registo atr s mencionado deve a Ser conservado por um per odo m nimo de doze meses b Ser submetido a Autoridade de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique no prazo de trinta dias ap s a ocorr ncia do incidente e c Sempre que for aplic vel o registo deve incluir 1 O n mero e tipo de armas explosivos e dispositivos incendi rios descobertos durante o processo de escrut nio de qualquer passageiro e o m todo de detec o usado i O n mero de actos e tentativas de actos de interfer ncia il cita ii O n mero de amea as de bomba recebidas Gv O n mero real e de simula de bombas encontrado v O n mero de ataques e de explos es no aeroporto e vi O n mero de deten es e pris es e os dados de cada pessoa detida ou presa Regulamentos de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique P gina 42 de 106 SUB PARTE IV Gest o de Resposta Actos de Interfer ncia Il cita 111 04 1 Preven o de Actos de Interfer ncia Il cita 111 04 1 1 A Autoridade de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique quando existirem informa es cred veis de que uma aeronave possa estar sujeita a um acto de interfer ncia il cita deve a Se a aeronave estiver no solo deve ser protegida e assegurar a busca aeronave para a descoberta de armas explosivos ou outro
8. o de Dados Pessoais ie rereeeaneaeraraataerareanaaraanaaa 69 112 01 3 Falta de Cumprimento dos Requisitos de Identifica o 69 112 01 4 Poderes de uma Pessoa Autorizada erereeaeaerarareeraeanrarranaaa 69 112 01 5 Responsabilidades do Operador de Aeronaves 69 112 01 6 Protec o Especial das Aeronaves erre ceaeraeaneeraeeaneaeranaaa 70 112 017 Contr le de Artisos Proibidos sesseressesarsermessrsiresserisiensorosiseseurenouocrcescussapenssaponestasaa o 70 112 01 8 Controle de Acessos Cabine de Pilotagem rear 71 112 01 9 Controle de Passageiros de Categorias Especiais serras 71 112 01 10 Porte Autorizado de Armas a Bordo da Aeronave e 71 112 01 11 Condi es de aceita o da bagagem de por o para o transporte a reo 72 SUB PARTE M sasuaainadas aa a ua a dada ada dns 73 Opera es de Aprovisionamentos e Suprimentos de vOO e ieeerreeaeaereeaanas 73 112 02 1 Responsabilidade dos operadores de Aprovisionamentos de Bordo 73 108 07 1 Condi es para a Aceita o de Bens para o Transporte A reo eeereerrrrserrrrrerrre 73 TEA N BA LON AA A A E nado ia il a nl E alto lol ela ao la la oa ela nd 74 Seguran a da Carga A rea unem rsteicarasacicaa caca rencastencacastoncartesosreracicarecacucsrecacusconcacagoacacaestanso 74 SUB PARTE Loo eidiotr AE AA AAE TEE AET AA
9. o de uma aeronave que envolva o transporte de passageiros carga correio e bagagem mediante remunera o Operador Inclui um operador do aeroporto um operador de aeronave um agente regulamentado e um operador de restaura o Passageiro desordeiro Um passageiro que n o cumpre com as regras de conduta em um aeroporto ou bordo de uma aeronave ou que n o segue as instru es do pessoal do aeroporto ou tripula es da aeronave e perturba a ordem e disciplina no aeroporto ou bordo de uma aeronave Passageiro ou bagagem em transfer ncia Passageiro ou bagagem que fazem uma liga o directa entre dois voos diferentes Passageiros em tr nsito Passageiros que chegam e partem de um aeroporto no mesmo voo de chegada Permiss o de acesso Sistema de autoriza o que consiste de cart es ou outros documentos emitidos a pessoas individuais empregados em aeroportos ou que de outra forma t m necessidade de acesso autorizado reas do lado ar ou reas restritas de seguran a O seu objectivo o de identificar o indiv duo e facilitar o acesso As licen as dos ve culos s o emitidos e utilizados para fins semelhantes As licen as s o por vezes referidas como cart es de identidade do aeroporto ou passes Placa Area definida em um aer dromo terrestre destinada a acomodar aeronaves para fins de embarque ou desembarque de passageiros bagagem carga correio abastecimento de combust veis estacionamento e manuten o
10. a de uma aeronave durante 24 horas ou durante o respectivo voo consoante o que for mais longo por parte do respectivo operador de aeronaves A verifica o de seguran a de uma aeronave sem que a cabina esteja vazia por parte do respectivo operador de aeronaves A falta de disponibiliza o da lista de artigos proibidos nas ag ncias dos operadores a reos e atrav s de outros meios adequados por parte do operador de aeronaves Intencionalmente causar danos ou destrui o de propriedade Qualquer pessoa que cometer a bordo de uma aeronave um acto de viol ncia f sica ou verbal contra uma pessoa ass dio sexual ou mol stia contra uma crian a comete uma Infrac o Qualquer pessoa que cometer a bordo de uma aeronave qualquer um dos actos que a seguir se descrevem comete uma Infrac o se tal acto for suscept vel de p r em perigo a seguran a da aeronave de qualquer pessoa a bordo ou se tal acto p em em perigo a ordem e a disciplina a bordo da aeronave 1 Agress o intimida o ou amea a seja f sica ou verbal contra outra pessoa 11 Intensionamimente causar danos ou destrui o de propriedade e 111 O consumo de bebidas alco licas ou drogas resultando em intoxica o Fumar no lavat rio ou em qualquer parte de uma aeronave Adulterar um detector de fumo ou qualquer outro dispositivo relacionado com a seguran a a bordo de uma aeronave Operar um dispositivo electr nico port til se tal act
11. a oportunidade de rectificar ou suplementar quaisquer defici ncias num per odo determinado pelo Autoridade de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique findo o qual poder autorizar ou indeferir o pedido 108 05 3 5 O requerimento de renova o do certificado de aprova o deve ser apresentado na forma definida pela Autoridade de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique e remetido a este juntamente com o respectivo comprovativo do pagamento da taxa apropriada 108 05 3 6 As provis es do par grafo 108 05 01 devem ser aplicadas com as necess rias adapta es ao requerimento de renova o do certificado de aprova o de Agente Regulamentado 108 05 4 Deveres do Titular do Certificado de Agente Regulamentado 108 05 4 1 O agente regulamentado deve permanentemente realizar as suas opera es em conformidade com o programa de seguran a aprovado Regulamentos de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique P gina 84 de 106 108 05 5 Requerimento para Certifica o do Expedidor Conhecido 108 05 5 1 O requerimento para certifica o ou renova o do expedidor conhecido deve a Ser dirigido Autoridade de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique no formato apropriado b Ser acompanhado do comprovativo de pagamento da taxa correspondente 108 05 6 Certificado de Expedidor Conhecido 108 05 6 1 A Autoridade de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique ou uma pessoa autorizada pode realizar inspec es
12. aeronave A falta de estabelecimento por parte da entidade gestora de um aeroporto ou aer dromo de demarca es e controlos para detectar acessos n o autorizados A falta de inspec o por parte da entidade respons vel pelo escrut nio de seguran a num aeroporto ou aer dromo aos ve culos para detectar artigos proibidos e pessoas n o autorizadas Permitir a perman ncia do condutor ou de ocupantes no interior de um ve culo durante a realiza o da inspec o da mesma por parte da entidade respons vel pelo escrut nio de seguran a num aeroporto ou aer dromo A falta de escrut nio por parte da entidade respons vel pelo escrut nio de seguran a num aeroporto ou aer dromo a todo o pessoal incluindo tripulantes e tamb m aos objectos transportados antes de lhe ser permitido o acesso s reas restritas de seguran a O transporte a deten o ou a introdu o por qualquer forma por passageiro tripulante pessoal de servi o em terra ou outra pessoa n o autorizada para as reas restritas de seguran a ou para a aeronave de artigos proibidos A permiss o ou o n o impedimento do transporte para a rea restrita de seguran a ou para a cabina de uma aeronave de qualquer artigo proibido por parte da entidade respons vel pelo escrut nio de seguran a num aeroporto ou aer dromo A falta de escrut nio por parte da entidade respons vel pelo escrut nio de seguran a num aeroporto ou aer dromo de todos os p
13. ambique 111 03 4 2 A Pol cia da Rep blica de Mo ambique deve assegurar que nenhuma pessoa n o autorizada seja portadora ou circule com armas de fogo explosivos ou materiais inflam veis nas instala es do aeroporto Regulamentos de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique P gina 40 de 106 111 03 5 Controle de Acessos pelos Concession rios 111 03 5 1 O operador do aeroporto deve assegurar que os concession rios cujas instala es ou facilidades formem parte dos limites do lado terra e do lado ar e atrav s dos quais pode se obter o acesso ao lado ar sejam respons veis pelo controle de acessos atrav s das suas instala es e que a realiza o das suas actividades seja em conformidade com os procedimentos estabelecidos no Programa de Seguran a do Aeroporto 111 03 6 Obriga es do Operador de Aeroporto em Caso de Amea a Contra as Facilidades do Aeroporto 111 03 6 1 Sempre que um operador de aeroporto tomar conhecimento da exist ncia de uma amea a contra as suas facilidades ou contra qualquer outra parte do aeroporto sob controlo de outra entidade que exerce qualquer actividade no aeroporto que n o seja o operador do aeroporto este deve imediatamente a Notificar a Autoridade de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique e outras entidades competentes sobre a natureza da amea a b Determinar se a amea a afecta a seguran a do aeroporto e coordenar a implementa o das medidas adequadas para contrapo
14. ambique num lugar seguro 110 01 7 5 Qualquer pessoa interessada pode solicitar que lhe seja fornecida uma c pia do registo mediante um pedido fundamentado dirigido Autoridade de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique e sujeito e ao pagamento de uma taxa regulamentar 110 01 8 Idioma 110 01 8 1 O escrutinador deve ter habilidade suficiente para ler falar e compreender as l nguas portuguesa e inglesa que lhe permita o desempenho apropriado das suas responsabilidades de escrutinador 110 01 9 Designa o do Examinador 110 01 9 1 A Autoridade de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique deve designar um examinador para realizar os testes de habilidades e emitir a respectiva informa o 110 01 9 2 As compet ncias referidas no par grafo 110 01 9 1 devem ser exercidos e executados de acordo com as condi es regras requisitos procedimentos ou padr es prescritos no presente Regulamento 110 01 9 3 A Autoridade de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique deve emitir e entregar a cada examinador designado um documento assinado no qual conste o nome completo do examinador e uma declara o em como a O examinador foi designado nos termos do par grafo 110 01 8 1 e b O examinador competente para o exerc cio das fun es referidas no par grafo 110 01 8 1 Regulamentos de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique P gina 102 de 106 110 01 9 4 O requerimento para a designa o como examidor nos
15. grafo 11 01 6 1 a protec o da aeronave deve ser realizada nos termos e condi es determinados pelo operador do aeroporto em coordena o com a Pol cia da Rep blica de Mo ambique 112 01 7 Controle de Artigos Proibidos 112 01 7 1 Nenhuma pessoa deve ser portadora de artigos proibidos n o obstante o par grafo 111 03 4 enquanto se encontrar a Numa rea restrita de seguran a b bordo de uma aeronave ou c Numa instala o de ajuda navega o a rea 112 01 7 2 Os artigos proibidos descritos na sec o 112 01 7 acima incluem a Armas de fogo ou artigos com a apar ncia de armas de fogo que podem n o disparar proj cteis b Agentes qu micos ou biol gicos adaptados ou suscept veis de serem usados para causar ferimentos ou incapacita o de pessoas ou de provocar danos ou destrui o de propriedade Regulamentos de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique P gina 70 de 106 c Explosivos d Artigos manufacturados ou adaptados para terem a apar ncia de explosivos seja na forma de bomba granada ou outro aspecto e Artigos concebidos ou adaptados para causar ferimentos ou incapacita o de pessoas ou provocar danos ou destrui o de propriedade e f Qualquer outro artigo ou subst ncia perigosa ou qualquer outro artigo que a Autoridade de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique vier a definir como proibido 112 01 8 Controle de Acessos Cabine de Pilotagem 112 01 8 1 O operador de
16. grafo 108 05 7 1 do Regulamento MOZ CAR 108 e b O Avaliador tem poderes para o exerc cio das atribui es prescritas no par grafo 108 05 7 1 do Regulamento MOZ CAR 108 108 05 7 4 O requerimento para a designa o do avaliador do Expedidor Conhecido prescrito no par grafo 108 05 7 do presente Regulamento deve ser acompanhado do comprovativo de pagamento da taxa aplic vel Regulamentos de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique P gina 85 de 106 108 05 8 Renova o do Certificado de Credenciamento 108 05 8 1 O titular de um certificado de credenciamento de Expedidor Conhecido deve requerer Autoridade de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique a renova o do certificado sessenta dias antes do termo da data de validade 108 05 8 2 Na avalia o do requerimento de renova o do certificado de credenciamento do Expedidor Conhecido a Autoridade de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique pode realizar investiga es que se afigurarem necess rias para certificar se o requerente continua a cumprir com os requisitos do presente Regulamento 108 05 8 3 A Autoridade de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique pode aprovar e entregar o certificado de credenciamento de Expedidor conhecido se considerar que o requerente est em condi es de cumprir com as provis es do presente Regulamento 108 05 8 4 Sea Autoridade de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique conluir que o requerente n o cumpre e
17. nio de seguran a num aeroporto ou aer dromo n A falta de limita o por parte da entidade respons vel pelo escrut nio de seguran a num aeroporto ou aer dromo do acesso s reas de triagem de encaminhamento e de armazenamento da bagagem aos membros do pessoal que por exig ncias operacionais devem entrar nessas reas o A falta de vigil ncia por parte da entidade respons vel pelo escrut nio de seguran a num aeroporto ou aer dromo dos passageiros que acedam sua pr pria bagagem de por o j escrutinada depois de autorizados de forma a impedir que algum artigo proibido seja introduzido na bagagem de por o ou retirado desta e introduzido na cabina da aeronave ou numa rea restrita de seguran a p A falta de escrut nio por parte da entidade respons vel pelo escrut nio de seguran a num aeroporto ou aer dromo da bagagem de cabina dos passageiros iniciais ou dos passageiros em tr nsito a n o ser que tenham sido previamente escrutinados antes de aquela bagagem ser autorizada a entrar numa rea restrita de seguran a e a bordo de aeronave q A falta de escrut nio por parte da entidade respons vel pelo escrut nio de seguran a num aeroporto ou aer dromo de toda a bagagem de por o acompanhada a n o ser que tenha sido previamente escrutinada pelos m todos prescritos antes de ser embarcada na aeronave r A falta de utiliza o de meios ou m todos para detectar artigos proibidos e o n o assegur
18. passageiros bagagem de m o bagagem de por o carga encomendas postais algumas categorias de passageiros incluindo VIPs diplomatas pessoal de terra passageiros portadores de defici ncias pessoas inadmiss veis deportados e passageiros sob escolta o controle de armas de fogo e outros tipos de armas a seguran a das aeronaves e o equipamento de seguran a e as suas especifica es h Providenciar os detalhes sobre o n mero localiza o manuten o e calibra o do equipamento de seguran a incluindo o equipamento de raio X equipamento de detec o de explosivos detectores manuais e p rticos detectores de metais c maras de simula o c es detectores de explosivos e o equipamento de desactiva o de explosivos 1 Providenciar o estabelecimento dos planos de conting ncia do aeroporto j Prever que os gestores do aeroporto pessoal de seguran a do aeroporto operador de aeronaves Pol cia Militares Alf ndegas Migra o tripula es de voo institui es e entidades concernentes e outro pessoal do aeroporto tenham a forma o e treino te rico e pr tico de Seguran a da Avia o Civil apropriados ao exerc cio das suas fun es k Estabelecer o requisito da integra o das necessidades de Seguran a da Avia o Civil na concep o e constru o de novas facilidades e nas altera es das facilidades existentes no aeroporto Regulamentos de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique P gina 28 d
19. protec o f sica adequada pelo menos da mesma qualidade das barreiras para prevenir acessos n o autorizados 111 03 2 5 A Autoridade de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique em coordena o com os operadores dos aeroportos deve assegurar que todas as reas de acesso restrito no aeroporto disponham de sinais que indiquem o tipo de restri es bem como as penaliza es aplic veis aos prevaricadores 111 03 2 6 Cada operador do aeroporto deve ter disposi o no aeroporto um mapa actualizada do aeroporto em escala no qual devem ser indicadas as reas restritas de seguran a as barreiras de seguran a e os pontos de acesso s referidas reas 111 03 3 Limites do Aeroporto 111 03 3 1 O operador do aeroporto deve assegurar que o aeroporto possua barreiras de seguran a vis veis ou outros meios que assinalem os limites e fixar sinais de avisos de proibi o de acessos n o autorizados especificados pela Autoridade de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique discutir com o Director para acomodar os banners do iacm 111 03 4 Porte de Armas de Fogo Explosivos ou Materiais Inflam veis nas Instala es do Aeroporto 111 03 4 1 Com a excep o dos Agentes da Lei e Ordem em servi o nenhuma pessoa deve ser portadora ou estar na posse de armas de fogo explosivos materiais inflam veis ou outro tipo de armas nas instala es do aeroporto sem que tenha sido autorizado por escrito pela Pol cia da Rep blica de Mo
20. s opera es do requerente de certificado do expedidor conhecido para verificar capacidade do cumprimento das provis es do presente de Regulamento 108 05 6 2 As inspen es referidas no par grafo devem ser realizadas mediante o pagamento da taxa apropriada 108 05 6 3 Se a Autoridade de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique considerar que as medidas de seguran a manuseamento transporte e armazenamento do requerente de certificado de aprova o de expedidor conhecido cumprem com os requisitos previstos no presente Regulamento deve emitir o certificado no formato prescrito 108 05 6 4 O certificado de expedidor conhecido v lido por um per odo de 12 messes contados a partir da data da sua emiss o 108 05 7 Designa o do Avaliador 108 05 7 1 A Autoridade de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique pode designar um avaliador do Expedidor Conhecido para realizar inspec es ao Expedidor Conhecido com a finalidade de emiss o renova o e re emiss o do certificado 108 05 7 2 Os previl gios referidos no par grafo 108 05 7 1 devem ser exercidas e realizadas de acordo com as condi es requisitos regras procedimentos e padr es nos termos prescritos no presente Regulamento 108 05 7 3 A Autoridade de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique deve emitir e entregar a cada Avaliador um documento contendo o seu nome completo e uma declara o indicando que a O avaliador foi designado nos termos do par
21. 06 2 4 As mat rias de treino Seguran a da Avia o Civil devem estar de acordo com o presente Regulamento e o Programa Nacional de forma o e Treino de Seguran a da Avia o Civil 108 06 2 5 Qualquer pessoa atr s referida no par grafo X referido deve frequentar com sucesso o curso de refrescamento de seguran a de carga em cada dois anos 108 06 2 6 Depois concluir com sucesso o treino inicial de Seguran a da Avia o Civil ou o curso de refrescamento as organiza es de forma o e treino de Seguran a da Avia o Civil devem emitir os certificados de aptid o dos formandos indicando com detalhaes o n vel do curso completado SUB PARTE 7 Agentes Regulamentados 108 07 2 Condi es para a Aceita o de Bens para o Transporte A reo 108 07 1 2 Um agente regulamentado antes de aceitar bens para o transporte numa aeronave deve a Registar o nome e o endere o do expedidor b Credenciar as pessoas que efectuam a entrega dos bens como agentes do expedidor c Assegurar na base dos controles de seguran a apropriados ou escrut nio de seguran a que os referidos bens n o contenham nenhum artigo proibido d Assegurar a protec o dos referidos bens contra interfer ncias n o autorizadas ap s a sua recep o e Assegurar que os bens sejam recebidos por pessoal devidamente recrutado e treinado f Designar uma pessoa para implementar ou supervisionar o processo de escrut nio g Assegurar que as categorias de
22. A A T na oa AE 74 Etene Da Feta Le EAEE E E E EE A S A A EE E E 74 108 0114 Aplicabilidade ceseresssentrrcsenortcreusnenesetuenenipenchetrtenotatosessorecas E ECETES EENET EEKE EEEE TECE CEE REEERET 74 108 01 2 Requisitos para o Transporte A reo de Carga eras 74 108 01 3 Emiss o de Directivas de Seguran a da Carga A rea erra 75 SUB PARTE 2era eerren EEEE EEE EEE EEE IEEE RE EEEE E EEEE TEE 75 Regulamentos de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique P gina 4 de 106 Atribui es e Responsabilidades dos Agentes Regulamentados e Expedidores Conhecidos 15 108 02 1 Atribui es dos Agentes RegulamentadoS esseesrrsessrrrssrrrrssrrrrssrrrrrsrirrnsrrrrnssrrrrssrrensse 75 108 02 2 Atribui es do Agente Regulamentado em Rela o aos Expedidores Conhecidos 77 108 02 3 Requisitos para o Expedidor Conhecido erre 77 SUB PARTE D srs eso site coro sata nea puto rage SU USE d no US a S Roda D ap dna Dl ea ua Dl ai Sua a LED a 6 Da 6 Con eit 78 Contr les de Seguran a Sre e er TANE T dana dias Faso AAA dass und Desa Judd Sesau ANNE 78 108 03 1 Generalidades mio cs cestos ei veio deva eo e na e al la o o a a a e a el a ld 78 108 03 2 Carga Conhecida reereeaneaeraeaanaaranea aaa eraraanaeraeaanaaeranana 79 108 03 3 Carga nao Conhecida ses suas eiir ie ess e A A E C ERr Er Er 80 108 03 4 o a c 1 E E T E Ana a aa aa al da 80 108 03 5 Cars Expresso e COTTELO
23. Autotidadede de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambiquee de facilitar a articula o entre o Autoridade de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique e organiza o concernentes e Regulamentos de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique P gina 96 de 106 v Reportar directamente ao gestor do topo da organiza o sobre as suas investiga es e consultais em geral e nos casos previstos no n mero iii da al nea a do n mero 109 02 4 1 anterior e no que concerne aos resultados da articula o prevista no par grafo iv da al nea a do par grafo 109 02 4 1 b Uma pessoa competente respons vel pelo controle de qualidade que responda directamente perante a pessoa s nior referida na al nea a do par grafo 109 02 4 1 sobre quest es que afectam a Seguran a da Avia o Civil e c Uma pessoa adequada para planificar ministrar e supervisar as actividades forma o e treino de Seguran a da Avia o Civil prevista no requerimento 109 02 4 2 O requerente do certificado de aprova o deve estabelecer um procedimento para a avalia o inicial e para a manuten o das compet ncias do pessoal envolvido na planifica o ministra o e supervis o da forma o e treino de Seguran a da Avia o Civil constantes do requerimento 109 02 4 3 O requerente deve dispor de pessoal respons vel pela forma o e treino ou avalia o dos estudantes dotados de compet ncia e experi ncia adequadas para o grau de com
24. Mo ambique P gina 21 de 106 b Coordenar a implementa o e execu o do Programas Nacional de Facilita o e de Seguran a da Avia o Civil e de Controlo de Qualidade da Seguran a da Avia o Civil c Desenvolver e promover a implementa o do Programa Nacional de Forma o e Treino de Seguran a da Avia o Civil d Proceder a auditorias inspec es inqu ritos e testes de seguran a e Elaborar estudos e pareceres e apresentar propostas de medidas em mat ria de Seguran a da Avia o Civil f Elaborar o relat rio anual de actividades da Autoridade de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique g h Difundir informa o a todas as entidades com base no princ pio da necessidade de conhecer sobre a avalia o do n vel de amea a e de risco s opera es da avia o civil dentro do territ rio nacional 111 01 10 Org os de Coordena o e Consulta de Seguran a da Avia o Civil 111 01 10 1 Para estabelecer a coordena o entre os v rios entidades intervenientes no sistema de Seguran a da Avia o Civil devem ser estabelecidos em decreto espec fico do Conselho de Ministros rg os de coordena o e consulta 111 01 10 2 Compete ao Conselho de Ministros aprovar em Decreto espec fico os rg os de coordena o e consulta de Seguran a da Avia o Civil 111 01 11 Comit Nacional de Seguran a da Avia o Civil 111 01 11 1 Para a coordena o e consulta entre os v rios minist ri
25. Nacional de Seguran a da Avia o Civil 111 02 4 5 O Programa de Seguran a do Aeroporto deve ser revisto e actualizado uma vez por ano 111 02 5 Programa de Seguran a do Operador de Aeronaves 111 02 5 1 Nenhuma pessoa singular ou colectiva deve operar uma aeronave ao servi o da avia o civil na Rep blica de Mo ambique sem que seja titular de um Programa de Seguran a do Operador de Aeronaves aprovado pela Autoridade de Seguran a da Avia o de Mo asmbique 111 02 5 2 Cada operador de aeronaves que presta servi os em ou a partir da Rep blica de Mo ambique deve desenvolver implementar e manter actualizado um Programa de Seguran a do Operador de Aeronaves em conformidade com os requisitos estabelecidos nos presentes Regulamentos e no Programa Nacional de Seguran a da Avia o Civil 111 02 5 3 O Programa de Seguran a do Operador de Aeronaves deve especificar as medidas procedimentos e pr ticas que devem ser aplicadas pelo operador de aeronaves para Regulamentos de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique P gina 29 de 106 proteger os passageiros tripula es pessoal de terra aeronave e facilidades contra actos de interfer ncia il cita e deve incluir no m nimo a Os objectivos do Programa e as responsabilidades para assegurar a sua implementa o b A organiza o das fun es e as responsabilidades de Seguran a da Avia o Civil do operador incluindo a designa o da pessoa respons vel
26. Ponto vulner vel Qualquer instala o no aeroporto ou a este associada que se for danificada ou destru da pode provocar s rios preju zos ao seu funcionamento Regulamentos de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique P gina 14 de 106 Posi o da aeronave Area designada na placa de estacionamento destinada a ser utilizada para o estacionamento de uma aeronave Posi o de aceita o de passageiros rea localizada nas instala es do Aeroporto destinada aceita o de passageiros Princ pios de Factores Humanos Princ pios aplic veis concep o certifica o treinamento opera o e manuten o que procuram uma interface segura entre o ser humano e os componentes de sistemas tendo em conta o desempenho humano Programa de Seguran a Medidas adoptadas para proteger a avia o civil contra actos de interfer ncia il cita Provis es de bordo Todos os artigos excepto os artigos de restaura o associados com os servi os dos passageiros em voo tais como jornais revistas auriculares fitas de udio e v deo travesseiros cobertores kits de cortesia etc Sabotagem Acto ou omiss o destinada a causar destrui o maliciosa de propriedade colocando em risco ou resultando numa interfer ncia il cita na avia o civil e suas instala es Sala de embarque Espa o localizado entre as posi es de aceita o e o ponto de sa da para o lado ar do Aeroporto Seguran a Protec o da avia
27. Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique Regulamentos de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique P gina 31 de 106 111 02 6 2 O Programa de Seguran a do Agente Regulamentado deve conter a As disposi es para o cumprimento dos requisitos do Programa Nacional de Seguran a da Avia o Civil contra Actos de Interfer ncia Il cita e dos presentes Regulamentos b As disposi es para responder s ordens circulares e directivas emitidas pela Autoridade de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique c Os detalhes de como o agente regulamentado prev cumprir e manter os requisitos do seu Programa de Seguran a do Agente Regulamentado d Procedimentos para 1 Assegurar o controle apropriado da seguran a de mercadorias 11 Garantir a seguran a de edif cios instala es facilidades de transporte e o controle de acessos 111 O recrutamento forma o e treino do pessoal envolvido na implementa o das medidas de seguran a iv Os relat rios de incidentes e Qualquer outra mat ria prescrita pela Autoridade de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique 111 02 6 3 O programa de Seguran a do Agente Regulamentado deve ser desenvolvido e estruturado nos termos previstos no Programa Nacional de Seguran a da Avia o Civil 111 02 7 Programa de Seguran a do Operador de Aprovisionamentos de bordo 111 02 7 1 Nenhuma pessoa singular ou colectiva deve operar uma empresa ou organiza o cuja mis
28. ambique deve no prazo de trinta dias ap s a recep o do pedido aprovar o programa de seguran a quando o mesmo estiver em conformidade com os requisitos do Programa Nacional de Seguran a da Avia o Civil e qualquer outra legisla o pertinente Regulamentos de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique P gina 33 de 106 111 02 9 2 Se a Autoridade de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique determinar que o programa de seguran a apresentado n o re ne os requisitos dos presentes Regulamentos do Programa Nacional de Seguran a da Avia o Civil ou de qualquer outra legisla o pertinente deve dentro de trinta dias depois da sua recep o instruir o requerente para modific lo e submet lo de novo Autoridade de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique no prazo de trinta dias 111 02 9 3 Se a Autoridade de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique concluir que o programa de seguran a modificado re ne os requisitos dos presentes Regulamentos do Programa Nacional de Seguran a da Avia o Civil e de outra legisla o aplic vel deve aprov lo no prazo de quinze dias ap s a sua recep o 111 02 10 Altera o das Condi es que Afectam a Seguran a 111 02 10 1 Quando um programa de seguran a tiver sido aprovado nos termos do par grafo 111029 1 o operador quando aplic vel deve cumprir com os procedimentos estabelecidos no par grafo 111 02 9 2 sempre que a Autoridade de Seguran a da Avia o Ci
29. bens que a seguir se descrevem n o sejam transportadas por via a rea sem que tenham sido submetidas ao escrut nio de seguran a 1 Bagagem n o acompanhada 11 Bens provenientes de um expedidor n o conhecido Regulamentos de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique P gina 89 de 106 111 Bens cujos conte dos n o correspondem com as respectivas declara es de expedi o e iv Assegurar que cada consigamento de bens seja acompanhado da documenta o que providencie informa o sobre o seu estado de seguran a 108 07 1 3 O agente regulamentado que efectua a entrega de bens a um operador de aeronaves para o transporte a reo deve elaborar e p r disposi o do operador de aeronaves e da Autoridade de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique a pedido documentos de transporte registos de bens recebidos e entregues para o transporte a reo registos de treino do pessoal e cartas de porte a reas 108 07 1 4 O agente regulamentado deve p r disposi o da Autoridade de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique o relat rio de qualquer sempre que o documento de transporte n o providenciar o registo exacto dos bens entregues para o transporte a reo 108 07 1 5 Toda a carga e correio destinados ao transporte num voo comercial de passageiros deve ser sujeito ao controle de seguran a apropriado pelo operador de aeronaves ou pelo agente regulamentado antes do seu carregamento numa aeronave 108 0
30. bordo da aeronave bagagem de por o por parte da entidade respons vel pelo escrut nio de seguran a num aeroporto ou aer dromo e dos operadores de aeronaves v A falta de submiss o por parte da entidade respons vel pelo escrut nio de seguran a num aeroporto ou aer dromo e dos operadores de aeronaves a escrut nios aleat rios das provis es e outros abastecimentos previamente escrutinados ap s a entrega w A falta de submiss o por parte da entidade respons vel pelo escrut nio de seguran a num aeroporto ou aer dromo e dos operadores de aeronaves a escrut nios aleat rios dos materiais de limpeza ap s a entrega x O estacionamento de aeronaves da avia o geral nos aeroportos pr ximo de aeronaves utilizadas em voos comerciais por parte da entidade gestora um aeroporto ou aer dromo e dos operadores de aeronaves y A falta de adop o das disposi es legais que prev em a separa o dos passageiros dos voos comerciais j submetidos a um escrut nio de seguran a dos ocupantes das aeronaves da avia o geral por parte da entidade gestora um aeroporto ou aer dromo e dos operadores de aeronaves Z O n o cumprimento de instru es ou mandados leg timos das entidades fiscalizadoras no mbito da implementa o das medidas de controle de qualidade de Seguran a da Avia o Civil estabelecidas nos termos dos presentes Regulamentos Regulamentos de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique P gina 5
31. bordo e suprimentos e pe as de reposi o Os procedimentos de resposta das tripula es e outro pessoal em caso de ocorr ncias e amea as A protec o de documentos de voo Regulamentos de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique P gina 30 de 106 xiv Os procedimentos do escrut nio protec o e controle de suprimentos de voo conhecidos e n o conhecidos d As medidas para assegurar a efic cia do programa incluindo a forma o e treino adequado do pessoal o teste peri dico e a avalia o do programa de seguran a e A preven o de passageiros n o autorizados f As medidas de seguran a em vigor respeitantes aos pasageiros VIPs diplomatas e pessoas portadoras de defici ncias g A recep o dissemina o e responsabilidades sobre os circulares de informa o de seguran a bem como sobre relat rios e inqu ritos de seguran a h Os procedimentos relativos aos canais e m todos de comunica o de informa es com os comit s de seguran a dos aeroportos i A descri o das actividades do operador de aeronaves bem como a pol tica e procedimentos relativos seguran a de cada actividade j As medidas de seguran a em vigor relativos seguran a do operador de aeronaves o controle de seguran a de passageiros bagagem de m o bagagem de por o carga correio encomendas postais servi o de courier medidas relativas certas categorias de passageiros incluindo VIPs diplomatas pes
32. da Avia o Civil com base nas avalia es de risco deve identificar as reas em que as opera es vitais para as opera es cont nuas da avia o civil s o realizadas e design las como reas restritas de seguran a 111 03 2 2 Uma rea designada como rea restrita de seguran a deve Regulamentos de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique P gina 39 de 106 a Ser demarcada e protegida atrav s de medidas f sicas ou pessoal de seguran a ou pela combina o de medidas f sicas e pessoal de seguran a a fim de prevenir o acesso n o autorizado b Ser separada das reas p blicas ou reas n o restritas atrav s de barreiras f sicas apropriadas c Ser inspeccionada em intervalos n o regulares d O acesso autorizado s reas restritas de seguran a em cada aeroporto e s facilidades designadas fora do aeroporto que servem as opera es do transporte a reo comercial deve ser controlado atrav s da atribui o de permiss es de acesso do aeroporto 111 03 2 3 Nos termos dos presentes Regulamentos as pessoas benefici rias das permiss es de acesso devem exib las permanentemente e de forma apropriada enquanto estiverem em servi o 111 03 2 4 As entidades designadas respons veis pelo controle de acesso s reas restritas de seguran a devem especificar os pontos de entrada s reas restritas de seguran a atrav s das barreiras das reas de seguran a e assegurar que esses pontos possuam uma
33. da sua perda ou furto por parte da entidade respons vel pela sua emiss o h A falta de entrega das provis es de sacos inviol veis nos estabelecimentos comerciais localizados quer numa zona do lado do ar para l do posto de controlo dos cart es de embarque quer numa rea restrita de seguran a em embalagens inviol veis por parte dos prestadores de servi os de assist ncia em escala agentes reconhecidos expedidores conhecidos ou outra entidade ou empresa 1 A falta de protec o das provis es de sacos inviol veis contra interfer ncias n o autorizadas desde a sua recep o nos estabelecimentos e at sua utiliza o final por parte da entidade respons vel pelo escrut nio de seguran a num aeroporto ou aer dromo j A falta de controlo do acesso de forma a manter a integridade do controlo em rela o s aeronaves estacionadas e em servi o desde o in cio do controlo de seguran a da aeronave at partida por parte da entidade respons vel pelo escrut nio de seguran a num aeroporto ou aer dromo e dos operadores de aeronaves k A falta de controlo do acesso de forma a manter a integridade da verifica o em rela o s aeronaves estacionadas que n o estejam em servi o e que tenham sido verificadas e encaminhadas para uma rea restrita de seguran a desde o in cio da verifica o de seguran a da aeronave at partida por parte da entidade respons vel pelo escrut nio de seguran a num aeroport
34. de interfer ncia il cita na Avia o Civil 111 04 2 Resposta Actos de Interfer ncia Il cita 111 04 2 1 A Autoridade de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique em resposta actos de interfer ncia il cita deve a Tomar as medidas apropriadas para garantir a seguran a de passageiros e tripulantes de uma aeronave sujeita a um acto de interfer ncia il cita enquanto estiver no solo da Rep blica de Mo ambique at que possam continuar a sua viagem b Assegurar a colecta de todas as informa es sobre o voo sujeito a um acto de interfer ncia il cita e a a sua transmiss o a todos os Estados respons veis ou aos rg os dos servi os de tr fego a reo concernentes incluindo os Estados e servi os de tr fego a reo do aeroporto de destino conhecido ou presumido de modo que sejam Regulamentos de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique P gina 43 de 106 tomadas as provid ncias apropriadas e em tempo oportuno em rota e nos pontos de destino conhecidos prov veis ou poss veis da aeronave c Assegurar que seja providenciada assist ncia a uma aeronave sujeita a um acto de interfer ncia il cita incluindo o providenciamento dos servi os de tr fego a reo ajudas navega o a rea e as autoriza es de aterragem que podem ser determinadas pelas circunst ncias d Notificar o Estado de registo e o do operador da aeronave sobre a aterragem de uma aeronave sujeita a um acto de interfer ncia il cita
35. dos escrutinadores bem como s fun es e limita es dessa certifica o e s outras mat rias relacionadas 110 01 2 Exerc cio das Fun es de Escrutinador 110 01 2 1 Nenhuma pessoa deve exercer as fun es de escrutinador num aeroporto num Operador de Aeronaves ou num agente regulamentado sem que seja titular de um certificado de escrutinador v lido emitido nos termos deste regulamento 110 01 2 2 Nenhum escrutinador deve exercer fun es que n o sejam as definidas no seu respectivo certificado 110 01 2 3 O titular de um certificado de escrutinador deve pagar as taxas anuais na data do anivers rio do respectivo certificado prescritas e aplic veis cada tipo de certificado 110 01 3 Compet ncias 110 01 3 1 Nenhum escrutinador deve desempenhar as fun es estabelecidas no respectivo certificado sem que mantenha as compet ncias atrav s do cumprimento dos requisitos prescritos neste regulamento 110 01 3 2 O titular de um certificado de escrutinador deve submeter as c pias de toda a documenta o que evidencie a manuten o cont nua das suas compet ncias Autoridade de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique no prazo de sete dias ap s o cumprimento dos requisitos apropriados prescritos no presente Regulamento 110 01 4 Documenta o 110 01 4 1 A Autoridade Nacional de Seguran a da Avia o Civil deve assegurar que o certificado de escrutinador seja emitido de modo que a sua validade seja facil
36. e e Limita ou afecta de qualquer modo a pena que pode ser aplicada contra uma pessoa declarada culpada por um tribunal por uma infrac o 111 07 2 Pena Pag vel nos Termos do Notifica o de Infrac o 111 07 2 1 A pena por uma infrac o pag vel nos termos de um notifica o de infrac o emitido contra uma pessoa pela transgress o definida nos termos das Infrac es e penaliza es prescritos nos presentes regulamentos 111 07 3 Pessoas autorizadas a Emitir notifica os de infrac o 111 07 3 1 Entende se por ofensa de notifica o de infrac o qualquer qualquer transgress o contra os presentes regulamentos Regulamentos de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique P gina 63 de 106 111 07 3 2 Sempre que uma pessoa autorizada considerar que uma pessoa tenha cometido ofensa de notifica o de infrac o pode emitir um notifica o chamado notifica o de infrac o contra a pessoa pela transgress o 111 07 3 3 Qualquer pessoa autorizada que nos termos destes Regulamentos conscientemente emitir incorrectamente uma notifica o de infrac o ou emitir uma notifica o de infrac o com a finalidade adversa da seguran a da avia o civil comete uma infrac o punida nos termos dos presentes Regulamentos 111 07 4 Conte do de uma notifica o de infrac o 111 07 4 1 Uma notifica o de infrac o deve a Ter um n mero de refer ncia nico b Indicar o nome da pessoa autorizada que o ten
37. es da aeronave contra a superf cie da terra Aeroporto internacional Qualquer aeroporto designado pelo Estado Contratante como um aeroporto de entrada e sa da de aeronaves para o tr fego internacional onde s o realizados formalidades de alf ndega migra o sa de p blica sanidade animal e vegetal procedimentos de quarentena e outros similares Agente de seguran a em voo Pessoa autorizada pelo Governo do Estado do Operador ou pelo Governo do Estado de Registo para ser destacado em uma aeronave com o objectivo de proteger essa aeronave e os seus ocupantes contra actos de interfer ncia il cita Tal exclui pessoas com a fun o particular de garantir a protec o pessoal exclusiva a uma ou mais pessoas espec ficas que viajam na aeronave como seguran as pessoais Agente Regulamentado Agente transit rio ou qualquer outra entidade que realiza neg cios com um operador e executa controlos de seguran a aceites ou exigidos pela autoridade competente no que respeita carga correio bagagem ou mercadorias Alerta de bomba Estado de alerta declarada pelas Autoridades competentes para activar um plano de interven o destinado a contrapor poss veis consequ ncias de um comunicado de amea a an nimo ou n o ou decorrente da descoberta de um artefacto ou outro objecto suspeito numa aeronave num aeroporto ou em quaisquer instala es da avia o civil Amea a de bomba Qualquer tipo de comunicado an nimo ou n o que sug
38. estabelecido nos termos do presente Regulamento Assegurar que a aceita o e manuseamento da carga e os dcocumentos de remessas seja realizados por pessoal devidamente treinanado que tenham recebido um treinamento espec fico de seguran a de carga conforme estabelecido no programa de seguran a estabelecido nos termos do presente Regulamento Escrutinar por equipamento ou manualmente nos termos estabelecidos no presente Regulamento com a finalidade de determinar se os consignamentos de carga cont m explosivos dispositivos incendi rios ou qualquer outro artigo proibido ou perigoso que pode ser utilizado para o cometimento de actos de interfer ncia il cita Manter os registos do escrut nio aplicado carga Assegurar que a carga conhecida seja selada com selos inviol veis ou embalagens inviol veis e que os mesmos selos e embalagens permane am intactos Rotular ou marcar a carga conhecida nos termos prescritos no presente Regulamento Endossar e submeter os documentos relativos carga conhecida nos termos prescritos no presente Regulamento Conferir verificar e registar a identidade das pessoas que manuseam a carga Realizar a verifica o de antecedentes de todo o pessoal recrutado para as fun es de aceita o processamento da documenta o de expedi es armazenamento envio e ou manuseamento da carga conhecida destinada ao transporte por via a rea Realizar em cada dois anos a verifica o dos registos c
39. h Determinar os conte dos de forma o e treino necess rios para as pessoas que tenham responsabilidades na execu o dos requisitos dos programas de seguran a e a natureza do equipamento essencial para cada aeroporto provedor dos Servi os de Tr fego A reo e para os operadores a reos 1 Prescrever os crit rios aplic veis ao pessoal e equipamentos a serem utilizados no mbito da Seguran a da Avia o Civil k Qualquer outro assunto ou padr es internacionais que podem ser considerados necess rios no interesse da seguran a operacional e contra actos il citos relativos avia o civil na Rep blica de Mo ambique 111 01 3 Poderes de Aceder e Inspeccionar Aeroportos Aeronaves e Instala es dos Operadores 111 01 3 1 A Autoridade de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique no exerc cio das actividades de auditoria inspec o inqu ritos e testes de seguran a deve ter o acesso livre a todo o momento e a qualquer aeroporto aeronave que opera dentro ou a partir da Rep blica de Mo ambique s instala es e facilidades de qualquer operador da ind stria da Avia o Civil na Rep blica de Mo ambique com a finalidade de garantir a conformidade com o Programa Nacional de Seguran a da Avia o Civil 111 01 4 Compet ncias de Emiss o de Ordens Circulares e Directivas 111 01 4 1 A Autoridade de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique tem poderes para emitir ordens circulares e directivas de Segur
40. mnra anA ea eaea er ca ug end etea 81 108 03 6 Transbordo da Carga Correio e Encomendas Postais ii 81 108 0375 D E 1a E E E A E E EE 81 108 03 8 Autoridade legal de Inspec o e de Recusa de Transporte 82 SUB PARTE Ai inier eiior eain ienie a ET EE TEE E O E TERA 82 Escrut nio de Seguran a Equipamento e C es Detectores de Explosivos sssssessrrseerrrreerrrrrsrrrrserrens 82 108 04 1 Requisitos para o Equipamento de Escrut nio de Seguran a i 82 SUB BARTE 3 cosrreiteassrressen A rentes esteio ar Tretas aa reta gate ata E 83 JAPIOVA ES sssiasissantiasiasssias aassDast Dans O E E E S da a aU aaa 83 108 05 1 Requerimento para Aprova o como um Agente Regulamentado 83 108 05 20 Certilicado de Aprova o sesspeesemspresssssreraeespisisesspesieressortaselscorerecsouncescuasaganeuponentosaa o 83 108 05 3 Renova o do Certificado de Aprova o e eereeeeeraeeararraaaaa 84 108 05 4 Deveres do Titular do Certificado de Agente Regulamentado i 84 108 05 5 Requerimento para Certifica o do Expedidor Conhecido 85 108 05 6 Certificado de Expedidor Conhecido e ereeeeeeraeeararraaaa 85 108 05 7 Designa o do Avaliador ie i n e i 85 108 05 8 Renova o do Certificado de Credenciamento rea 86 108 05 9 Taxa de Inspec o cssenstaresenstrsersusastoremastesriencneastencortesen
41. o sobre a Avia o Civil Internacional vii O pessoal que implementa as medidas de seguran a possua a compet ncia para o desempenho das suas tarefas e que seja adequadamente treinado de acordo com os requisitos do Programa Nacional de Seguran a da Avia o Civil mantendo se actualizados os registos apropriados de acordo com a norma 3 4 2 do Anexo 177 Conven o sobre a Avia o Civil Internacional vii O cumprimento das normas de desempenho pertinentes relativas ao pessoal que implementa as medidas de seguran a atrav s de avalia es iniciais e peri dicas para mant las de acordo com a norma 3 4 2 do Anexo 17 Conven o sobre a Avia o Civil Internacional ix Os passageiros de origem e a sua bagagem de m o sejam escrutinados antes do embarque numa aeronave engajada nas opera es do transporte a reo comercial partindo de uma rea restrita de seguran a de acordo com a norma 4 4 1 do Anexo 17 Conven o sobre a Avia o Civil Internacional x A bagagem despachada de origem seja escrutinada antes de ser carregada a bordo de uma aeronave engajada nas opera es do transporte a reo comercial partindo de uma rea restrita de seguran a de acordo com a norma 4 5 1 do Anexo 17 Conven o sobre a Avia o Civil Internacional xi Toda a bagagem despachada antes do seu embarque numa aeronave comercial seja protegida contra interfer ncia n o autorizada a partir do ponto em que ela foi escrutina
42. operador de aeronaves para o transporte nos sseus voos de acordo com a norma 4 5 5 do Anexo 17 Conven o sobre a Avia o Civil Internacional SUB PARTE II Opera es de Aprovisionamentos e Suprimentos de voo 112 02 1 Responsabilidade dos operadores de Aprovisionamentos de Bordo 112 02 1 1 Os operadores de aeronaves devem incluir nos seus Programas de Seguran a e implementar procedimentos de seguran a e controles apropriados para prevenir a introdu o de armas explosivos e outros dispositivos perigosos nos aprovisionamentos de bordo bem como nos suprimentos e pe as de reposi o destinados s aeronaves de voos comerciais de passageiros 112 02 1 2 Os operadores de artigos de restaura o tanto no aeroporto como fora devem incluir nos seus respectivos Programas de Seguran a e implementar procedimentos de seguran a e controles apropriados para impedir o acesso n o autorizado s suas instala es e prevenir a introdu o de armas explosivos e outros dispositivos perigosos nos artigos de restaura o e suprimentos destinados ao transporte nas aeronaves envolvidas nas opera es de transporte a reo comercial de passageiros 112 02 1 3 Os Operadores de suprimentos de restaura o localizados fora do aeroporto devem garantir que os suprimentos de restaura o estejam protegidos contra o acesso n o autorizado no seu trajecto desde as suas instala es at ao aeroporto 108 07 1 Condi es para a Aceita o d
43. operador de aeronaves tem a responsabilidade de assegurar que as medidas de seguran a apropriadas sejam implementados devendo ainda Regulamentos de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique P gina 90 de 106 a Implementar as medidas de seguran a apropriadas que devem ser aplicadas cada tipo de consignamento non vel de seguran a adequado b Proteger os consignamentos contra interfer ncias il citas enquanto estiverem sob sua responsabilidade c Assegurar que todos os consignamentos tenham sido mantidos a um n vel de seguran a adequado antes do seu carregamento na aeronave e d Assegurar que todos os consignamentos carregados bordo da aeronave sejam registados no manifesto apropriado 108 07 3 2 O operador de aeronave pode delegar qualquer uma das fun es descritas em 108 07 3 1 a um agente regulamentado 108 07 3 3 Para evitar poss veis d vidas n o obstante a delega o de fun es ao agente regulamentado prevista no par grafo 108 07 3 2 da responsabilidade do operador de aeronaves assegurar que as medidas de seguran a apropriadas sejam implementadas 108 07 3 4 O operador da aeronave ou o agente regulamentado deve assegurar que todos os consignamentos a serem carregados na aeronave sejam a Entregues por um trabalhador do agente do handling b Acompanhados por documentos v lidos que descrevam os conte dos dos consignamentos e tenham sido verificadas as inconsist ncias c Acompanhados
44. pessoa ou propriedade no aeroporto ou no interesse de manter a ordem e disciplina no aeroporto c Um acto de viol ncia f sica contra um agente de Seguran a da Avia o Civil ou pessoa autorizada em servi o d Intencionalmente causar danos ou destrui o de propriedade Regulamentos de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique P gina 45 de 106 111 05 3 Infrac es Cometidas Contra os Tripulantes a Bordo de uma Aeronave 111 05 3 1 Qualquer pessoa que cometer a bordo de uma aeronave civil qualquer um dos seguintes actos comete uma Infrac o a Agress o intimida o ou amea a seja f sica ou verbal contra um membro da tripula o se o acto interferir com o desempenho das fun es de um membro da tripula o ou diminuir a capacidade do membro da tripula o para o desempenho das suas fun es b Recusa em seguir uma instru o legal do piloto comandante da aeronave ou de um membro da tripula o em nome do comandante da aeronave cuja instru o tem a finalidade de garantir a seguran a da aeronave ou de qualquer pessoa ou propriedade a bordo ou que tenha o prop sito de manter a ordem e a disciplina a bordo da aeronave 111 05 4 Infrac es que Ponham em Perigo a Ordem e Disciplina a Bordo de uma Aeronave 111 05 4 1 Qualquer pessoa que cometer a bordo de uma aeronave um acto de viol ncia f sica ou verbal contra uma pessoa ass dio sexual ou mol stia contra uma crian a comete uma Infrac
45. por correio telex FAX ou qualquer meio similar ao local da sede ou do escrit rio da institui o organiza o ou entidade concernente b Entrega na sede ou ao escrit rio referido no par grafo a imediatamente anterior a qualquer pessoa que seja ou que a pessoa autorizada emitente da notifica o tenha raz es para acreditar que seja um funcion rio ou empregado da organiza o em causa 111 07 6 Prazos do Pagamento da Pena 111 07 6 1 A multa referida na notifica o de infrac o deve ser paga nos prazos que seguem a Trinta dias depois da entrega da notifica o pessoa para a qual seja emitida Regulamentos de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique P gina 65 de 106 b Se a pessoa autuada tiver solicitado uma prorroga o do prazo para o pagamento da multa e se esse pedido tiver sido aceite no prazo que tiver sido concedido c Se a pessoa autuada tiver solicitado uma prorroga o do prazo para o pagamento da multa e esse pedido tiver sido recusado dentro de dez dias depois da entrega da nota da recusa pessoa autuada d Se a pessoa autuada tiver solicitado a anula o da multa e esse pedido for recusado o autuado deve pagar a referida multa dentro de trinta dias contados a partir da data da recep o da nota da recusa 111 07 7 Prorroga o do Prazo do Pagamento da Pena 111 07 7 1 A pessoa para a qual for emitida uma notifica o de infrac o pode requerer por escrito Autoridade de Segur
46. por uma declara o de seguran a d Verificadas para garantir que n o tenham evid ncias de viola o e Mantidas sob protec o at serem entregues responsabilidade do operador de aeronaves e f Sujeitas ao n vel apropriado do escrut nio de seguran a 108 07 3 5 Cada operador de aeronaves deve disponibilizar aa Autoridade de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique um relat rio de qualquer incidente sempre que a carta de porte ou documento equivalente n o possa providenciar um registo exacto dos bens remetidos para o transporte a reo 108 07 3 6 O operador de aeronaves deve exigir que o agente regulamentado cumpra com as instru es t cnicas do transporte seguro de mercadorias periogosas por via a rea conforme estabelecido no documento 9284 da ICAO 108 07 3 7 As medidas de seguran a referidos nestes regulamentos devem obedecer aos requisitos definidos pelo Instituto de Avia o Civil de Mo ambique Regulamentos de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique P gina 91 de 106 Operadores de aprovisionamentos de bordo 108 07 5 Responsabilidades de Seguran a da Avia o Civil dos Operadores de Aprovisionamentos 108 07 4 1 Cada operador do aprovisionamentos de bordo antes da aceita o de suprimentos e equipamentos para a prepara o de provis es para o consumo bordo de aeronaves deve a Registar o nome e o endere o do fornecedor dos produtos para a prepara o das provis es de bordo e do
47. relacionadas com o incidente que tenham determinado a revista e ou desembarque do passageiro 111 06 3 2 Em caso de uma amea a severa seguran a do voo por um passageiro desordeiro bordo o Piloto Comandante tem autoridade para aterrar no aeroporto apropriado mais pr ximo e desembarcar o referido passageiro em coordena o com as Autoridades Policiais locais Regulamentos de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique P gina 61 de 106 111 06 3 3 A Pol cia deve receber a pessoa desembarcada para a ac o adequada 111 06 4 Poderes dos Agentes de Seguran a da Avia o Civile 111 06 4 1 Um agente de Seguran a da Avia o Civil devidamente autorizados t m poderes para a Escrutinar bens b Escrutinar os passageiros e a sua bagagem c Prevenir o acesso de pessoas n o autorizadas s reas restritas de seguran a e d Prevenir o acesso de pessoas n o autorizadas s aeronaves 111 06 5 Autoridade para Conceder Isen es 111 06 5 1 A Autoridade de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique pode isentar a aplica o total ou parcial de alguma das provis es constantes nos presentes regulamentos qualquer pessoa desde que tal isen o n o viole as normas da Organiza o da Avia o Civil Internacional 111 06 5 2 A isen o aplica o total ou parcial de alguma provis o dos presentes Regulamentos ser concedidas sob imposi o de determinadas condi es 111 06 5 3 Qualquer isen o conced
48. s Autoridades competentes de acordo com o Regulamento 63 3 11 Solicitado Rep blica de Mo ambique para processar judicialmente o infractor e i Confirmado que nenhum pedido nesse sentido tenha sido ou n o ser feito pelo piloto comandante ou operador da aeronave qualquer ou Estado contratante 111 05 18 2 Para efeitos do presente Regulamento uma aeronave considerada em voo quando todas as portas externas se encontrarem fechadas ap s o embarque at que qualquer porta ou uma dessas portas seja aberta para o desembarque e no caso de uma aterragem for ada a aeronave ser considerada em voo at que as autoridades competentes assumam a responsabilidade pela aeronave pessoas e bens bordo PARTE VI Aplica o dos Regulamentos 111 06 1 Bagagem n o identificada 111 06 1 1 Sempre que um Agente da Pol cia tiver raz es suficientes para suspeitar que um artigo de bagagem ou qualquer outro objecto possa constituir um risco Seguran a da Avia o Civil seja porque n o foi identificado ou por se encontrar abandonado deve notificar o Camando da Pol cia no Aeroporto para realizar o controle de seguran a desse artigo ou bagagem Regulamentos de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique P gina 60 de 106 111 06 1 2 Se um Agente de seguran a da avia o civil ou qualquer funcion rio no aeroporto tiver raz es suficientes para suspeitar que um artigo de bagagem ou qualquer outro objecto possa constituir
49. seja identificada como n o acompanhada e sujeita a um escrut nio adicional de acordo com a norma 4 5 3 do anexo 17 Conven o sobre a Avia o Civil Internacional 112 01 11 4 A bagagem despachada de transfer ncia deve ser escrutinada antes de ser colocada a bordo de uma aeronave ao servi o de operadores de transporte a reo comercial Este procedimento n o se aplica caso seja estabelecido um processo de validade de protec o em colabora o com outros Estados contratantes para assegurar que a bagagem despachada tenha sido escrutinada e protegida em n vel apropriado no ponto de origem A protec o contra interfer ncias n o autorizadas deve ser estabelecida desde o ponto de escrut nio do Regulamentos de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique P gina 72 de 106 aeroporto de origem at parttida da aeronave no aeroporto de transfer ncia de acordo com a norma 4 5 4 do Anexo 17 Conven o sobre a Avia o Civil Internacional 112 01 11 5 Os operadores de transporte a reo comercial s podem transportar artigos de bagagem de por o que tenham sido individualmente identificados como acompanhados ou n o acompanhados Estes artigos devem ser escrutinados nos termos dos presentes Regulamentos e do Programa Nacional de Seguran a da Avia o Civil e aceite para o transporte no respectivo voo pelo operador da aeronave Estes artigos devem ser escrutinados e inspeccionados dentro das normas pertinentes e aceites pelo
50. trabalhador autorizado do operador do aprovisionamentos de bordo 108 07 5 3 Nenhum operador de aeronaves deve aceitar quaisquer fornecimentos de aprovisionamentos de bordo para o transporte numa aeronave sem que a documenta o dos referidos artigos seja examinada para detectar irregularidades e sejam os mesmos acompanhados por declara o v lida de seguran a 108 07 5 4 O operador de aeronaves deve exigir que um operador do aprovisionamentos de bordo cumpra com as instru es t cnicas do transporte seguro de mercadorias perigosas por via a rea conforme estabelecido no doc 9284 da ICAO 108 07 5 5 Cada operador de aeronaves deve disponibilizar Autoridade de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique um relat rio de incidente sempre que o documento do aprovisionamentos de bordo ou equivalente n o forne a registos exactos dos artigos de aprovisionamentos de bordo remetidos para o transporte a reo 108 07 5 6 O operador de aeronaves deve conservar por um per odo de tempo n o inferior a um ano o registo de listas de verifica o de aceita o e as inspec es realizadas nos termos do presente Regulamento MOZCAR PARTE 109 Organiza o da Forma o e Treino de Seguran a da Avia o Civil SUBPARTE 1 109 01 1 Aplicabilidade 109 01 1 1 Os presentes Regulamentos aplicam se aprova o e s opera es das organiza es que ministram a Cursos de forma o e treino de Seguran a da Avia o Civil e Regulam
51. um risco Seguran a da Avia o Civil seja porque n o foi identificado ou por se encontrar abandonado deve notificar um agente da Pol cia pr ximo do local 111 06 2 Poderes para impedir o embarque de passageiro em viagem 111 06 2 1 Sempre que um Agente de Seguran a da Avia o Civil tiver motivos suficientes para crer que uma pessoa a Prestes a embarcar numa aeronave em Mo ambique ou b bordo de uma aeronave em Mo ambique pretende cometer uma infrac o equivalente um acto de interfer ncia il cita o Agente de seguran a deve comunicar imediatamente a um Agente da Pol cia afecto no aeroporto para interceptar a referida pessoa 1 Impedindo o seu embarque na aeronave 11 Retirando a da aeronave ou 111 Procedendo sua deten o durante o tempo que for necess rio 111 06 3 Autoridade do Piloto Comandante 111 06 3 1 O piloto comandante enquanto a aeronave estiver em voo tem autoridade para a Proteger a seguran a de pessoas e bens bordo b Mandar proceder revista dos passageiros bordo que possam constituir uma amea a seguran a do voo c Desembarcar os passageiros que possam constituir uma amea a seguran a do voo d Confiscar os artigos que possam ser usados para o cometimento de qualquer acto de interfer ncia il cita e Notificar imediatamente s Autoridades antes de aterrar no territ rio de um Estado e f Providenciar as evid ncias e informa es
52. 02 3 Exame de Conhecimentos Te ricos 110 02 3 1 Qualquer requerente de um certificado de escrutinador deve ter conclu do com sucesso o exame te rico dos conhecimentos prescritos no presente Regulamento 110 02 3 2 Qualquer requerente de um certificado de escrutinador de Seguran a da Avia o Civil que reprovar no exame de conhecimentos te ricos pode requerer um exame de recorr ncia ap s o per odo de tempo especificado no presente Regulamento Regulamentos de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique P gina 103 de 106 110 02 4 Teste de Habilidades 110 02 4 1 Qualquer requerente da emiss o de um certificado de escrutinador de Seguran a da Avia o Civil deve demonstrar perante um examinador de Seguran a da Avia o Civil designado as habilidades pr ticas para o desempenho das fun es de escrutinador de acordo com os procedimentos prescritos no presente Regulamento 110 02 4 2 O requerente de um certificado de escrutinador de Seguran a da Avia o Civil deve ser submetido aos testes de habilidade pr ticas referidos no par grafo 110 02 4 1 do presente regulamento no prazo de tr s meses ap s a realiza o com sucesso do exame de conhecimentos te ricos referidos na sec o 110 02 3 110 02 5 Requerimento de Certificado de Escrutinador 110 02 5 1 O requerimento para a emiss o do certificado de escrutinador deve ser a Dirigido Autoridade de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique no formato regul
53. 2 7 Valida o do Certificado Emitido por uma Autoridade Apropriada Estrangeira 110 02 7 1 O titular do certificado emitido por uma autoridade apropriada estrangeira que pretenda desempenhar as fun es de escrutinador na Rep blica de Mo ambique deve requerer Autoridade de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique a valida o da referido certificado no formato apropriado 110 02 7 2 O requerimento para a valida o do certificado emitido por uma autoridade apropriada estrangeira referida no par grafo 110 02 7 1 deve ser acompanhado por a O certificado ou a c pia autenticada do certificado cuja valida o se pretende b Um atestado m dico v lido e c O comprovativo do pagamento da taxa regulamentar aplic vel 110 02 7 3 O certificado emitido por uma autoridade apropriada estrangeirapode ser validado pela Autoridade de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique nos seguintes termos a Ser sujeito s mesmas restri es aplic veis a este tipo de certifica es nacionais b Estar em conformidade e sujeito aos requisitos e condi es prescritos no presente Regulamento e c No formato regulamentar apropriado 110 02 7 4 A valida o emitida pela Autoridade Nacional de Seguran a da Avia o tem a dura o de a Doze meses contados a partir da data da sua emiss o ou b Per odo correspondente a validade do certificado cuja valida o solicitada se este for menor que um ano 110 02 7 5 O t
54. 4 de 106 aa Recusa em seguir uma instru o legal do piloto comandante da aeronave ou de um membro da tripula o em nome do comandante da aeronave cuja instru o tem a finalidade de garantir a seguran a da aeronave ou de qualquer pessoa ou propriedade a bordo ou que tenha o prop sito de manter a ordem e a disciplina a bordo da aeronave bb Obstruir intencionalmente as actividades de uma pesssoa que realiza actividades sob poderes conferidos nos termos dos presentes Rgulamentos cc Apresentar se actuar ou de qualquer modo outorgar se os poderes estabelecidos nos presentes Regulamantos sem que para tal tenha sido legalmente delegado dd Apresentar se actuar ou de qualquer modo outorgar se os poderes estabelecidos nos presentes Regulamantos sem que para tal tenha sido legalmente delegado ee Qualquer pessoa que faz uma declara o que ela sabe que falsa em uma determinada mat ria 1 Com a finalidade de ou em conex o com um pedido de emiss o de uma permiss o de seguran a do aeroporto ou 11 Em conec o com o facto de continuar a ostentar uma permiss o de seguran a do aeroporto ff Qualquer pessoa que ostentar uma permiss o de seguran a do aeroporto a fim de obter acesso a uma aeronave rea de um aeroporto ou numa facilidade de ajuda navega o a rea sem que para tal tenha direito gg Qualquer pessoa que ostentar uma permiss o falsa ou n o autorizada de acesso s reas restritas de se
55. 5 4 do Anexo 17 Conven o sobre a Avia o Civil Internacional xiv Os operadores do transporte a reo comercial somete transportem artigos da bagagem de por o que tenham sido individualmente identificados como acompanhados ou n o acompanhados Deve ainda assegurar que os referidos artigos sejam escrutinados em conformidade com os procedimentos estabelecidos pela Autoridade de Seguran a da Avia o civil de Mo ambique nos n veis e padr es apropriados e que sejam aceites pelo transportador a reo para o transporte nos seus voos observando os crit rios de seguran a estabelecidos para tais artigos bem como as pertinentes autoriza es do transporte em um determinado voo de acordo com a norma 4 5 5 do Anexo 17 Conven o sobre a Avia o Civil Internacional xv Os passageiros do transporte a reo comercial e a sua bagagem de m o nas opera es de transbordo sejam escrutinados antes de embarcarem numa aeronave a menos que seja aplicado o procedimento de validade de protec o estabelecido pela Autoridade de Seguran a da Avia o Civil em colabora o com outros Estados contratantes para assegurar que tais passageiros e as suas bagagens de m o tenham sido escrutinados e protegidos em n vel apropriado no ponto de origem sendo que a protec o contra interfer ncias n o autorizadas deve ser estabelecida desde o ponto de escrut nio no aeroporto de origem at partida da aeronave no aeroporto de transbordo no
56. 6 O agente regulamentado deve operar observando sempre as disposi es do programa de seguran a e das respectivas emendas aprovadas 108 05 2 7 O certificado de aprova o v lido por um per odo de 12 meses contados a partir da data da aprova o 108 05 3 Renova o do Certificado de Aprova o 108 05 3 1 O titular do certificado de aprova o de Agente Regulamentado deve requerer a renova o do certificado de aprova o de um agente regulamentado emitido nos termos deste Regulamento Autoridade de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique no prazo m nimo de sessenta dias antes da data do termo sua validade 108 05 3 2 Na avalia o do requerimento da renova o do certificado de aprova o a Autoridade de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique pode realizar as investiga es que se afigurarem necess rias para certificar se o requerente continua a cumprir com os requisitos do presente Regulamento 108 05 3 3 Qualquer pedido de renova o do certificado de aprova o de Agente Regulamentado deve ser autorizado e emitido pelo Autoridade de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique satifeitos os requisitos do presente Regulamento 108 05 3 4 Se a Autoridade de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique considerar que os resultados das investiga es n o satisfazem os requisitos deste Regulamentado deve notificar por escrito o agente regulamentado indicando as raz es na notifica o e conced lo
57. 7 3 Condi es de Aceita o da Bagagem de Por o para o Transporte A reo 108 07 2 1 Com a finalidade de proteger passageiros membros da tripula o pessoal de terra aeronaves aeroportos e prevenir actos de interfer ncia il cita contra a avia o civil cada agente regulamentado deve estabelecer medidas para assegurar que a S mente a bagagem de por o escrutinada seja carregada bordo de uma aeronave envolvida nas opera es da avia o civil b Toda a bagagem de por o destinada ao transporte numa aeronave comercial seja protegida contra interfer ncias n o autorizadas desde o ponto de escrut nio ou de aceita o responsabilidade do transportador at partida da aeronave na qual deve ser transportada Se houver raz es para crer que a integridade da bagagem de por o tenha sido violada a mesma deve ser re escrutinada antes do seu carregamento borda da aeronave c As pessoas envolvidas na implementa o das medidas de seguran a sejam submetidas s verifica es de atecedentes crit rios de selec o adequadamente treinadas para o exerc cio das suas fun es e d Os agentes regulamentados instituam e implementam medidas seguran a apropriados incluindo verifica es de atecedentes das pessoas que n o sejam passageiros autorizadas a aceder sem acompanhamento s reas restritas de seguran a 108 07 4 Medidas de Seguran a que Devem Ser Implementadas pelo Operador de Aeronaves 108 07 3 1 O
58. Avia o Civil de Mo ambique P gina 25 de 106 1110222 O Programa Nacional de Controle de Qualidade de Seguran a da Avia o Civil deve a b c d Assegurar que as pessoas que realizam as actividades de control de qualidade de Seguran a da Avia o Civil sejam treinadas e detenham uma elevada especializa o nas normas espec ficas para as tarefas a executar de acordo com os requisitos do Programa Nacional de Seguran a da Avia o Civil Assegurar que as pessoas que realizam auditorias inspec es inqu ritos e testes de seguran a detenham a autoridade necess ria para obterem informa es para o exerc cio das suas tarefas e para aplicar as ac es correctivas e Assegurar que s pessoas que realizam actividades de controlo de qualidade sejam obrigadas a manter um sigilo absoloto em rela o s informa es recolhidas nos processos de monitoria Estabelecer o processo de registo e an lise do PNCQSAC a fim de contribuir para o efectivo desenvolvimento e implementa o do Programa Nacional de Seguran a da Avia o Civil incluindo a identifica o de causas e pr ticas n o conformes e garantir que as ac es correctivas sejam implementadas e mantidas 111 02 2 3 O Programa Nacional de Controle de Qualidade de Seguran a da Avia o Civil deve a b c Prever estruturas responsabilidades processos e procedimentos que promovam e estabele am um ambiente e cultura de melhoria cont nua da Seg
59. Avia o Civil de Mo ambique P gina 41 de 106 a A descoberta no aeroporto de armas que n o sejam as permitidas nos termos da sec o 111 03 4 dos presentes Regulamentos b A descoberta no aeroporto de uma subst ncia explosiva ou dispositivo incendi rio que n o sejam permitidos nos termos do presente Regulamento ou c Uma explos o no aeroporto a menos que essa explos o tenha sido o resultado de uma escava o demoli o constru o ou exibi o de fogo de artif cio cuja informa o deve ser dada com uma anteced ncia m nima de 48 horas 111 03 10 Submiss o de Planos pelo Operador do Aeroporto antes de realiza o de Obras de Renova o e Expans o 111 03 10 1 O operador do aeroporto antes da implementa o de quaisquer obras de renova o remodela o ou expans o no aeroporto ou de constru o de novas ou facilidades adicionais no aeroporto deve submeter os respectivos planos aprova o da Autoridade de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique 111 03 10 2 Antes da aprova o dos planos atr s referidos a Autoridade de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique deve avali los para assegurar a correcta observ ncia e integra o das considera es e necessidades de Seguran a da Avia o Civil nas configura es das obras 111 03 11 Registos de Incidentes de Seguran a 111 03 11 1 Cada operador de aeroporto operador de aeronave e outra entidade que desenvolve actividades na avia
60. E sto Tera cu tute ta abaal 101 DUB PART E Decore cost pes nous A CER ERON COR EREL LOL E E AE 101 110 01 1 Aplicabilidade AARAA Aa a E 101 110 01 2 Exerc cio das Fun es de Escrutinador eessesessrrsssrrrrssrrrrssrrrrssrirrnssrrrrssrrnnssrrerssrees 101 110 01 3 Compet ncias iaeaea el o ii o al o o Naota k al a a a Ui a taa sata a 101 110 01 4 Documenta o erra reeraeanaaeraanaaeaaeaanarraraanaaraaantarraaaaa 101 110 01 5 Livros de Registos aereas a a a a aa a 101 110 01 6 Aptid o M dica su sd o dica eua eai doe er cl doa al aa al oe ll na a aa a a ap a a aU a aa dd 102 FOOR Repistode Cerifica o sta ceusgocssuogo crsiuogr eg rererere cado sh d caga nada caso na di aaa nad ant an ds sentando status 102 TELOR ON Ee E Ke iTe a a F OEE E tese luuedere lu netos fuel ue danel ua denedueedesatuaedosubune tosa demed sua Dame dsndess 102 110 01 9 Designa o do Examinador e ereeereeeaeaearraeeanaaraneaneaeraaana 102 DUB PARI E 2 ces ea en ameno EEEE seatel so carol sioratelsbonctit al oncadb di or gent alonga didi CEECEE TEE CETER EEEE 103 Certifica o dos Escrutinadores ii ireeereeraeanearaaa rea raaanaarraeaanaaraaanaarranana 103 110 02 1 Requisitos para a Certifica o dos Escrutinadores er 103 110 02 2 Fo rma o 6 Tren Oi iss massas E a EE EE EEEa 103 110 02 3 Exame de Conhecimentos Te ricos e eeeeraeeaeerereararraaa
61. MT em caso de neglig ncia e multa m nima de 80 000 00MT e m xima de 160 000 00MT em caso de dolo b Se praticadas por microempresa multa m nima de 60 000 00MT e m xima de 160 000 MT em caso de neglig ncia e multa m nima de 160 000 00MT e m xima de 400 000 00MT em caso de dolo c Se praticadas por pequena empresa multa m nima de 100 000 00MT e m xima de 320 000 00MT em caso de neglig ncia e multa m nima de 320 000 00MT e m xima de 800 000 00MT em caso de dolo d Se praticadas por m dia empresa multa m nima de 180 000 00MT m xima de 600 000 00MT em caso de neglig ncia e multa m nima de 620 000 00MT e m xima de 1 800 000 00MT em caso de dolo e Se praticadas por grande empresa multa m nima de 400 000 00MT e m xima de 1 200 000 00MT em caso de neglig ncia e multa m nima de 4 000 000 00MT e m xima de 10 000 000 00M T em caso de dolo 111 05 14 Infrac es Cr ticas 111 05 14 1 Para efeitos dos presentes Regulamentos constitui uma infrac o cr tica a pr tica dos seguintes actos a Qualquer entidade que operar na rea da Avia o Civil sem desenvolver submeter aprova o da autoridade competente implementar e manter os programas de seguran a requeridos nos termos dos presentes Regulamentos b A falta de colabora o de qualquer pessoa ou entidade trabalhador ou colaborador que exer am a sua actividade no mbito da avia o civil para com qualquer entidade competente para a re
62. Mo ambique Passageiros da avia o comercial Pessoas nos aeroportos Pessoas que trabalham na ind stria da avia o civil Pessoas que ocupam terrenos ou edif cios que fazem parte de um aeroporto e Pessoas situadas em terrenos cont guos adjacentes ou nas imedia es dos aeroportos ou instala es de ajuda navega o a rea que n o se formem parte de um aeroporto 111 00 2 2 Os presentes Regulamentos aplicam se ainda a a b c d e Operadores ou propriet rios de aeroportos Operadores ou propriet rios de aeronaves registadas na Rep blica de Mo ambique ou aeronaves registdas num outro Estado que operam em Mo ambique Gestores de instala es de navega o a rea Pessoas com permiss es de acesso s reas restritas de seguran a num aeroporto Operadores de carga ou pessoas que realizam a expedi o de mercadorias para o transporte por via a reo Qualquer pessoa cuja conduta cria condi es para o cometimento de um acto de interfer ncia il cita Regulamentos de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique P gina 8 de 106 g Opera es da avia o civil internacionais e dom sticas com base nas avalia es de risco realizadas pelas autoridades nacionais h Requisitos de forma o e treino para pessoas envolvidas nas opera es de manuseamento de carga a rea e 1 Quaisquer outros aspectos que incidem na seguran a da carga a rea 111 00 2 3 Excluem se do mbito da apl
63. REP BLICA DE MO AMBIQUE REGULAMENTOS DA SEGURAN A DA AVIA O CIVIL CONTRA ACTOS DE INTERFER NCIA IL CITA ndice jo SONMDNDI DMR MR RSI NRO NOR NO DR RR o aret nat 1 DISPOSICO ES GERAIS asia il 8 111 0015 Designa o soa ses sema EE EEE 8 111 002 Aplhicabilidades s s c risca zeritusatacitasatecisaiotacssositacesositanedositamadasslamadasslanacassianadasolunidassiutaiedo 8 111 00 3 Objectivos dos Regulamentos ee erereeeaeaeraranaarraranaaeranaanas 9 111004 Defies ssa essas eo a en a ERTES 9 1UH 00 5 Abreviaturas cscessrescessoresieastresiseurrorseuaprECaco os EUR d Nor PTE r Naa E Taro aa p Tara Uan Tara on u Es ca Goa atn acusa 16 SUB PARTE Lsapssssitesiaession ii ess E e dren sora Tens T E E E 16 Organiza o Nacional e Autoridade Apropriada de Seguran a da Avia o Civil 16 111 01 1 Autoridade Apropriada de Seguran a da Avia o Civil sseessesrrreesrrrrserrrrserrrresrrrrss 16 111 01 2 Atribui es e Responsabilidades da Autoridade de seguran a da avia o civil de MocamMbIQUE ss E ERR RR TER TRUTA 16 111 01 3 Poderes de Aceder e Inspeccionar Aeroportos Aeronaves e Instala es dos Operadores 20 111 01 4 Compet ncias de Emiss o de Ordens Circulares e Directivas ii 20 111 01 5 Delega o de Compet ncias erre neaereraaneeraeanearranana 21 111 01 6 Operadores dos Aeroportos e rereeereerarea aaa er
64. Seguran a da Avia o Civil ou no programa de seguran a do operador 111 06 6 3 A Autoridade de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique ou qualquer pessoa autorizada pode sem limita o generalidade desta Parte dos Regulamentos emitir uma notifica o de infrac o prevista na Sub Parte VII dos presentes Regulamentos nos seguintes casos a Ocorr ncia de uma s rie defici ncias de seguran a b Ocorr ncia de defici ncias de seguran a prolongadas e c Falta de rectifica o de vulnerabilidades de seguran a suscept veis de p r em risco as opera es da Avia o Civil PARTE VIH Notifica o da Infrac o 111 07 1 Finalidade e Efeitos de Autos de Infrac o 112 07 1 1 A finalidade da presente parte de estabelecer um sistema de notifica o de infrac o de transgress es aos presentes regulamentos como uma alternativa ao processo judicial 112 07 1 2 A presente parte n o a Estabelece a obrigatoriedade da emiss o da notifica o de infrac o contra uma pessoa pela infrac o cometida b Impede a possibilidade de um procedimento judicial contra uma pessoa por uma infrac o em caso de falta de emiss o do auto de infrac o pela transgress o cometida c Impede a emiss o de dois ou mais notifica os de infrac o contra uma pessoa por uma transgress o d Obsta o procedimento judicial contra uma pessoa se n o cumprir com o notifica o de infrac o pela transgress o cometida
65. a 108 03 2 4 O transportador a reo deve assegurar que a carga seja mantida permanentemente segura enquanto estiver na placa aguardando pelo seu carregamento bordo de uma aeronave 108 03 2 5 Antes do carregamento bordo de uma aeronave de transporte a reo comercial o transportador a reo deve assegurar que todos os consignamentos da carga sejam visualmente inspeccionadas para certificar se de que n o tenham sido violadas Regulamentos de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique P gina 79 de 106 108 03 3 Carga n o Conhecida 108 03 3 1 A carga origin ria de um expedidor a qual n o tenha sido submetida s medidas de seguran a prescritas neste cap tulo deve ser tratada como carga n o conhecida 108 03 3 2 A carga conhecida que ap s a aceita o por um agente regulamentado n o tenha sido conservada numa rea segura conforme estipulado no programa de seguran a deve ser tratada como carga n o conhecida 108 03 3 3 A carga conhecida cujos selos de seguran a tenham sido quebrados ou que haja evid ncias de que os mesmos ou a pr pria carga tenham sido violadas deve ser tratada como carga n o conhecida excepto se a carga tiver sido novamente selada com selos inviol veis ou embalagens inviol veis por um agente regulamentado 108 03 3 4 A carga apresentada como carga n o conhecida deve antes do seu carregamento na aeronave ser submetida s medidas apropriadas de seguran a prescritas nos presentes Reg
66. a 103 110 02 4 Teste d Habilidades miesie eeecrtir riitin eiee ii i i E E 104 110 02 5 Requerimento de Certificado de Escrutinador eres 104 110 02 6 Emiss o do Certificado de Escrutinador eesesseesessrrrssrrrrssrrrrssrrrrnsrirrrssrrnrssrrrrssrres 104 110 02 7 Valida o do Certificado Emitido por uma Autoridade Apropriada Estrangeira 105 110 02 8 Prazode Validade sassnania tada dd ana dada da o 106 110 02 9 Fun es AA son creia si eloa a el ita el la lol alla e ao a bl lil io bl aa E 106 Regulamentos de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique P gina 7 de 106 DISPOSI ES GERAIS 111 00 1 Designa o 111 00 1 1 Os presentes Regulamentos de Seguran a de Avia o Civil contra Actos de Interfer ncia Il cita de Mo ambique s o parte integrante dos Regulamentos da Avia o Civil de Mo ambique e constam de cinco partes que t m as seguintes designa es a b c d e MOZ CAR 111 disp e sobre a Seguran a Geral da Avia o Civil MOZ CAR 112 disp e sobre a Seguran a de Aeronaves MOZ CAR 108 disp e sobre a Seguran a da Carga A rea MOZ CAR 109 disp e sobre as Organiza es de Forma o e Treino de Seguran a da Avia o Civil e MOZ CAR 110 disp e sobre a Certifica o dos Escrutinadores 111 00 2 Aplicabilidade 111 00 2 1 Os presentes Regulamentos aplicam se a a b c d e f Todos os aeroportos e aer dromos da Rep blica de
67. a autorizada em nome do Instituto de Avia o Civil de Mo ambique destinada a garantir a seguran a no aeroporto de uma pessoa ou propriedade no aeroporto ou no interesse de manter a ordem e disciplina no aeroporto Um acto de viol ncia f sica contra um agente de Seguran a da Avia o Civil ou pessoa autorizada em servi o Agress o intimida o ou amea a seja f sica ou verbal contra um membro da tripula o se o acto interferir com o desempenho das fun es desse membro da tripula o ou diminuir a capacidade do membro da tripula o para o desempenho das suas fun es 111 05 15 2 As Infrac es Marginais s o pun veis com as seguintes multas a Se praticadas por pessoa singular multa m nima de 6 000 00MT e m xima de 12 000 00MT em caso de neglig ncia e multa m nima de 12 000 00MT e m xima de 40 000 00MT em caso de dolo b Se praticadas por microempresa pequena ou m dia empresa multa m nima de 14 000 00MT e m xima de 28 000 00MT em caso de neglig ncia e multa m nima de 20 000 00MT e m xima de 80 000 00MT em caso de dolo Regulamentos de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique P gina 56 de 106 c Se praticadas por grande empresa multa m nima de 20 000 00MT e m xima de 60 000 00MT em caso de neglig ncia e em caso de dolo multa m nima de 40 000 00MT e m xima de 120 000 00MT em caso de dolo 111 05 16 Infrac es Desprez veis 111 05 16 1 Para efeitos dos presentes Regula
68. a do Aeroporto 111 03 1 1 Cada operador de aeroporto deve estabelecer implementar e manter medidas e procedimentos de Seguran a da Avia o Civil no aeroporto com a finalidade de proteger os passageiros tripula es pessoal de terra p blico em geral aeronaves o aeroporto e facilidades e prevenir actos de interfer ncia il cita assegurando a tomada de medidas adequadas no caso de ocorr ncia ou imin ncia de ocorr ncia um acto de interfer ncia il cita 111 03 1 2 Cada operador de aeroporto aberto avia o civil respons vel pela seguran a das facilidades e equipamentos no aeroporto devendo ainda a Estabelecer e manter medidas para prevenir a introdu o bordo das aeronaves ao servi o da avia o civil de armas explosivos ou quaisquer outros artigos perigosos cujo porte ou transporte n o tenho sido autorizado que podem ser usados para o cometimento de um acto de interfer ncia il cita b Assegurar que 1 O acesso ao lado em aeroportos que prestam servi os avia o civil esteja controlado para evitar o ingresso de pessoas n o autorizadas de acordo com a norma 4 2 1 do Anexo 17 Conven o sobre a Avia o Civil Internacional 11 O estabelecimento de reas restritas de seguran a nos aeroportos que prestam servi o avia o civil especificadas pela Autoridade de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique de acordo com a norma 4 2 2 do Anexo 17 Conven o sobre a Avia o C
69. a em escala dos agentes reconhecidos dos expedidores conhecidos e dos fornecedores de artigos de restaura o dos operadores de aeronaves y O embarque por parte dos operadores de aeronaves na aeronave de provis es e outros abastecimentos entregues por empresas que n o observem as medidas de controlo de seguran a z A falta de adop o das medidas de seguran a estabelecidas para impedir a introdu o de artigos proibidos nos materiais de limpeza destinados a ser colocados a bordo por parte das empresas que fornecem servi os de limpeza s transportadoras a reas aa A utiliza o de equipamento para garantir a Seguran a da Avia o Civil sem ser previamente aprovado pela Autoridade Nacional de Seguran a da Avia o Civil ou sem estar de acordo com os procedimentos estabelecidos por parte da entidade respons vel pelo escrut nio de seguran a num aeroporto ou aer dromo bb Qualquer pessoa que estiver na posse ilegal de artigos proibidos num aeroporto numa rea restrita de seguran a a bordo de uma aeronave ou numa instala o de ajuda Regulamentos de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique P gina 51 de 106 navega o ou possuir um artigo proibido nos termos da Sec o 112 01 7 do presente Regulamento comete uma Infrac o 111 05 13 2 As Infrac es Catastr ficas s o pun veis com as seguintes multas a Se praticadas por pessoa singular multa m nima de 40 000 00MT e m xima de 100 000 00
70. a entidade respons vel pelo escrut nio de seguran a num aeroporto ou aer dromo e dos operadores de aeronaves A manuten o dos postos de escrut nio de seguran a sem estarem protegidos por guardas ou por equipamento de vigil ncia adequado para dissuadir e impedir viola es da seguran a nas vias de entrada e de sa da desses postos de controlo por parte da entidade gestora de um aeroporto ou aer dromo e dos operadores de aeronaves A aus ncia de protec o ou de vigil ncia permanente dos materiais armazenados em reas restritas de seguran a e noutras reas do lado ar utilizadas no processo dos passageiros e da bagagem de por o por parte da entidade respons vel pelo escrut nio de seguran a num aeroporto ou aer dromo A falta de destrui o dos materiais utilizados e deitados fora por parte da entidade gestora de um aeroporto ou aer dromo Regulamentos de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique P gina 57 de 106 k D p q r t u v A falta de cria o de meios de controlo dos acessos s reas p blicas situadas nas imedia es das reas de movimenta o de aeronaves por parte da entidade gestora de um aeroporto ou aer dromo A aus ncia de registo do controlo de seguran a de uma aeronave durante 24 horas ou durante o respectivo voo consoante o que for mais longo por parte da respectivo operador de aeronaves A aus ncia de registo da verifica o de seguran
71. a finalidade de 1 Proteger os passageiros tripula es aeronaves aeroportos pessoal de servi o em terra p blico em geral e outras instala es e facilidades da avia o civil 1 Prevenir a ocorr ncia de actos de interfer ncia il cita contra a avia o civil e ii Assegurar a tomada de ac es adequadas em caso de ocorr ncia ou possibilidade de ocorr ncia de um acto de interfer ncia il cita c Definir e atribuir tarefas e responsabilidades e coordenar as actividades entre as institui es p blicas e privadas gestores de aeroportos designados autoridades policiais e outras organiza es respons veis pelos diversos aspectos de Seguran a da Avia o Civil nos termos estabelecidos no Programa Nacional de Seguran a da Avia o Civil contra Actos de Interfer ncia Il cita d Desenvolver submeter aprova o implementar e manter actualizado o Programa Nacional de Seguran a da Avia o Civil Contra Actos de Interfer ncia Il cita no mbito da Legisla o Nacional e em conformidade com as Normas e Pr ticas Recomendadas da ICAO e Definir no Programa Nacional de Seguran a da Avia o Civil Contra Actos de Interfer ncia Il cita as responsabilidades do controlo de acesso atrav s das instala es dos concession rios dos aeroportos cujas concess es ou facilidades fazem parte dos limites entre o lado terra e o lado ar ou que atrav s das quais o acesso ao lado ar pode ser poss vel f Defini
72. a o transporte a reo deve ser titular de um certificado emitido pela Autoridade de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique e assegurar que todos os seus trabalhadors que manuseia a carga conhecida sejam treinados em mat ria apropriada de seguran a da avia o civil e que detenha um certificado de profici ncia 108 01 2 5 Cada Agente Regulamentado deve desenvolver submeter aprova o da Autoridade de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique implementar e manter actualizado um Programa de Seguran a do Agente Regulamentado nos termos prescritos neste Regulamento no qual devem estar descritas as opera es do Agente Regulamentado concernente 108 01 2 6 Cada Agente Regulamentado deve designar um trabalhador respons vel pela implementa o aplica o e supervis o dos controles de seguran a prescritos neste Regulamentos de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique P gina 74 de 106 Regulamento devendo o mesmo ser submetido forma o e treino espec fico de seguran a da Avia o Civil contra actos il citos 108 01 2 7 Qualquer pessoa ou entidade que requeira a aprova o e certifica o como Agente Regulamentado ou reconhecimento como Expedidor Conhecido deve consentir que um Agente autorizado auditor inspector ou pessoa designada pela Autoridade de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique realize inspec es e auditorias necess rias para verificar se as medidas de seguran a da Avia o Civil con
73. a podem ser ministrados pela pr pria entidade empregadora desde que esteja certificada ou homologada pela Autoridade de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique que incluem Desde que por qualquer uma da seguintes entidades a Os operadores a reos de transporte de carga b As entidades que realizam actividades de aceita o manuseamento armazenamento carregamento descarregamento transfer ncia guarda ou processamento da carga e documenta o de remessas de carga em nome do operador de aeronaves c Os agentes regulamentados aprovados pela Autoridade de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique nos termos do presente Regulamento d Os expedidores conhecidos credenciados pela Autoridade de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique nos termos do presente Regulamento para assegurar que todas as categorias do seu pessoal ou do pessoal disponibilizado por um provedor de servi os tenha frequentado com sucesso o curso de sensibiliza o de Seguran a da Avia o Civil da carga e o treino de refrescamento em cada vinte e quatro meses e As entidades de transporte de carga conhecida por via a rea Regulamentos de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique P gina 87 de 106 A forma o pode ser efectuada por terceiros desde que a entidade formadora esteja certificada ou homologada pela Autoridade de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique 108 06 1 2 Autoridade de Seguran a da Avia o Civil de Mo amb
74. ac es pun veis e aplica o do regime das Infrac es a pr tica dos actos sensur veis nos termos dos presentes Regulamentos 111 05 1 2 A pr tica de actos sensur veis nos termos dos presentes Regulamentos que incluam dolo punida nos termos da Lei de Seguran a da Avia o Civil ou pela aplica o do regime supletivo previsto no Artigo 5 da mesma Lei 111 05 1 3 As omiss es contidas no pressente Decreto ser o resolvidas pela aplica o da lei penal geral 111 05 2 Infrac es Cometidas nos Aeroportos 111 05 2 1 Qualquer pessoa que cometer num aeroporto ou nas suas facilidades ralacionadas qualquer um dos seguintes actos comete uma Infrac o a Agress o intimida o ou amea a seja f sica ou verbal contra um agente de Seguran a da Avia o Civil ou pessoa autorizada se o acto interferir ou vier a interferir com o desempenho das atribui es de um agente de Seguran a da Avia o Civil ou pessoa autorizada ou de qualquer modo reduzir ou vier a reduzir a habilidade do agente de Seguran a da Avia o Civil ou da pessoa autorizada a garantir a seguran a no aeroporto de uma pessoa ou de propriedade no aeroporto ou a manuten o da ordem e disciplina no aeroporto b Recusar em cumprir uma instru o legal do operador do aeroporto de um agente de Seguran a da Avia o Civil ou pessoa autorizada em nome do Instituto de Avia o Civil de Mo ambique destinada a garantir a seguran a no aeroporto de uma
75. ado de acordo com os requisitos do programa de seguran a de cada Agente Regulamentado com o qual realiza o neg cio h Os consignamentos de carga conhecida sejam seladas com selos inviol veis ou em embalagens inviol veis e permanecem intactas enquanto estiver na sua posse SUB PARTE 2 Controles de Seguran a 108 03 1 Generalidades 108 03 1 1 Nenhum operador de aeronaves pode transportar carga a rea sem que a mesma seja acompanhada de uma carta de porte a rea ou de outra documenta o de transporte v lida 108 03 1 2 Qualquer pessoa portadora de uma mala diplom tica para o transporte por via a rea deve assegurar que a mesma seja devidamente selada marcada e s pode ser transportada por via a rea sem nenhuma carta de porte se for acompanhada por um funcion rio da respectiva embaixada na posse de a Um passaporte v lido do respectivo funcion rio da embaixada e b Uma carta assinada por um funcion rio competente da embaixada de origem da mala diplom tica que autoriza o funcion rio a acompanh la Regulamentos de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique P gina 78 de 106 108 03 1 3 A carga diplom tica acompanhada de uma carta de porte a reo deve cumprir com os seguintes requisitos a O estado e o n mero dos pacotes devem ser claramente indicados na carta de porte a reo b A carga deve ser devidamente selada marcada e ostentar o emblema do Estado vis vel externamente c A pessoa que efectua a entr
76. aeronaves de transporte a reo comercial deve a Assegurar que uma aeronave equipada com uma porta da cabine de pilotagem seja apenas tranc vel do interior da cabine e que a mesma permane a trancada durante o voo excepto quando for para permitir a entrada e sa da de pessoas autorizadas e b Assegurar a implementa o de medidas adequadas para prevenir o acesso n o autorizado de pessoas na cabine de pilotagem durante o voo se a aeronave n o for equipada com uma porta da cabine de pilotagem 112 01 9 Controle de Passageiros de Categorias Especiais 112 01 9 1 A Pol cia da Rep blica de Mo ambique no Aeroporto deve informar ao operador da aeronave no caso de transporte de passageiros que sejam obrigados a viajar por terem sido sujeitos procedimentos judiciais ou administrativos para permitir que sejam aplicados as medidas de seguran a adequadas 112 01 9 2 A pol cia da Rep blica de Mo ambique deve informar ao piloto comandante sobre o n mero de pessoas de escolta armadas e n o armadas os indiv duos que eles escoltam e os lugares dos seus assentos na aeronave Se estiver mais de um agente armado a bordo da aeronave cada agente armado deve ser notificado da localiza o do assento dos outros agentes armados 112 01 10 Porte Autorizado de Armas a Bordo da Aeronave 112 01 10 1 O porte de armas de fogo bordo por Agentes da Aplica o da Lei e Ordem ou por outras pessoas autorizadas em cumprimento das suas fun es
77. aliza o de actividades de controle de qualidade estando esta no desempenho das suas fun es em viola o do dever de colaborar designadamente facultando o acesso a locais e materiais sujeitos a inspec o e fornecendo todas as informa es que lhes sejam solicitadas c A aloca o de fun es de implementa o das medidas de Seguran a da Avia o Civil ou a celebra o de contratos de presta o de servi os de Seguran a da Avia o Civil por parte do operador de aeroporto ou aer dromo em viola o dos requisitos de recrutamento selec o forma o treino e certifica o do pessoal de Seguran a da Avia o Civil d O exerc cio de fun es de seguran a de avia o civil por pessoal n o qualificado e n o titular de certificado individual em viola o dos presentes Regulamentos Regulamentos de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique P gina 52 de 106 e A falta de garantia por parte da entidade respons vel pelo escrut nio de seguran a num aeroporto ou aer dromo que todo o pessoal com acesso as reas restritas de seguran a cumpre as medidas rigorosas de controlo de acesso estabelecidas f A falta de destrui o da permiss o de acesso do aeroporto em caso de cessa o ou de altera o do v nculo profissional do trabalhador por parte da autoridade respons vel pela sua emiss o g A falta de invalida o imediata da respectiva permiss o de acesso do aeroporto ap s a notifica o
78. ama Nacional de forma o e Treino de Seguran a da Avia o Civil desenvolvido nos termos do par grafo 111 02 12 1 111 02 12 3 A Autoridade de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique deve notificar as entidades abrangidas pelos requisitos de forma o e treino estabelecidos no Programa Nacional de Forma o e Treino de Seguran a da Avia o Civil para a sua implementa o 111 02 13 Programa de Forma o e Treino do Operador 111 02 13 1 Cada operador deve desenvolver e implementar um Programa de Forma o e Treino de Seguran a da Avia o Civil para assegurar a implementa o efectiva das respectivas opera es de seguran a 111 02 13 2 O Programa de Forma o e Treino do Operador deve estar em conformidade com os presentes Regulamentos e do Programa Nacional de Forma o e Treino de Seguran a da Avia o Civil 111 02 13 3 O programa de Forma o e Treino do Operador previsto na sec o 111 02 13 deve incluir a A forma o e treino do pessoal apropriado tendo em considera o os princ pios dos factores humanos e o desempenho humano e b A forma o e treino do pessoal apropriado para familiariz lo com as medidas preventivas e t cnicas de seguran a em rela o aos passageiros bagagem carga correio encomendas postais provis es e suprimentos de voo e equipamento destinado a capacit lo para contribuir na preven o de actos de sabotagem captura il cita de aeronave ou de outras formas de int
79. amentar apropriado e b Acompanhado de 1 Original ou c pia autenticada de aa Documento de identifica o do requerente e ab Certificado do n vel C ou qualifica es equivalentes emitido pela Autoridade Reguladora da Ind stria Privada de Seguran a se for aplic vel 11 Um atestado m dico v lido emitido nos temos prescritos no presente Regulamento ui O documento original ou c pia autenticada comprovativo de que o requerente realizou com sucesso o exame de conhecimentos te ricos de escrutinador de Seguran a da Avia o Civil nos termos da sec o 110 02 3 do presente Regulamento 1v O relat rio dos testes de habilidades pr ticas assinado pelo examidor para o efeito designado nos termos prescritos no presente Regulamento v O comprovativo do pagamento da taxa regulamentar aplic vel e vi Duas fotografias actualizadas do tipo do passe do requerente 110 02 6 Emiss o do Certificado de Escrutinador 110 02 6 1 A Autoridade de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique deve emitir o certificado de escrutinador se o requerente cumprir com os requisitos referidos no sec o 110 02 1 Regulamentos de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique P gina 104 de 106 110 02 6 2 O certificado de escrutinador de Seguran a da Avia o Civil deve ser emitido no formato regulamentar apropriado 110 02 6 3 O certificado deve ser assinado pelo titular no espa o destinado para esse efeito 110 0
80. an a da Avia o Civil de Mo ambique a concess o de um per odo extra acima de trinta dias para o pagamento da multa fixada na notifica o da infrac o 111 07 7 2 No prazo de quinze dias depois da recep o do requerimento a Autoridade de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique deve a Autorizar a concess o da prorroga o do pagamento por um per odo n o superior ao tempo extra solicitado ou indeferir o pedido e b Notificar por escrito sobre a decis o ao requerente e se a decis o for de recusa indicar as raz es 111 07 7 3 A informa o da decis o pode ser comunicada ao requerente por qualquer uma das vias de comunica o da notifica o de infrac o 111 07 8 Efeitos do pagamento da multa 111 07 8 1 Os efeitos de pagamento da multa estabelecida em caso da notifica o da infrac o n o ser anulada s o os que se seguem a Anulamento da responsabilidade da pessoa sobre a infrac o cometida b A pessoa n o pode ser processada em tribunal pela infrac o e c A pessoa n o pode ser considerada condenada pela infrac o 111 07 8 2 Em caso de dois ou mais notifica es de infrac o serem emitidas contra uma pessoa pela mesma infrac o as responsabilidades da pessoa de ser processada pela infrac o cessam se a pessoa pagar a multa estabelecida em qualquer uma das notifica es de infrac o 111 07 9 Cancelamento da Notifica o de Infrac o Regulamentos de Seguran a da A
81. an a da Avia o Civil sobre qualquer mat ria da Seguran a da Avia o Civil prescrita nos termos do presente Regulamento e em Regulamentos de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique P gina 20 de 106 geral para optimizar o desempenho e melhorar os objectivos e prop sitos do presente Regulamento 111 01 5 Delega o de Compet ncias 111 01 5 1 A Autoridade de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique pode delegar compet ncias pessoas qualificadas seja por nome ou por t tulo do cargo que ocupam para o desempenho de fun es de seguran a para os fins previstos no presente Regulamento descrevendo as respectivas fun es e os limites de actua o 111 01 6 Operadores dos Aeroportos 111 01 6 1 Cada Operador de Aeroporto aberto ao servi o da avia o civil deve estabelecer submeter aprova o da Autoridade de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique implementar e manter atualizado um programa escrito de seguran a do aeroporto adequado para cumprir os requisitos do Programa Nacional de Seguran a da Avia o Civil 111 01 6 2 Para assegurar a coordena o entre as v rias entidades locais intervenientes nos dom nios da facilita o e da seguran a em cada aeroporto ou aer dromo aberto ao tr fego comercial regular deve estabelecer um comit de Seguran a da Avia o Civil 111 01 7 Operadores de Aeronaves 111 01 7 1 Cada Operador de Aeronaves deve estabelecer submeter aprova o da Au
82. ando a necessidade de designa o e protec o das reas restritas de seguran a o controle de acessos a listagem das facilidades de navega o e as relacionadas com a avia o no Aeroporto ou fora dele vitais para a cont nua opera o segura da Avia o Civil D Assegurar o controlo de seguran a de passageiros e respectivas bagagens e todos os artigos a ser transportados bordo de uma aeronave incluindo 1 O escrut nio e a revista manual dos passageiros e respectiva bagagem de m o 11 O controlo dos passageiros em tr nsito e em transfer ncia i O escrut nio das tripula es das aeronaves trabalhadores do aeroporto os titulares das permiss es de acesso e outras pessoas que n o sejam passageiros 1v A provis o de procedimentos especiais de escrut nio v O porte autorizado de armas vi Os procedimentos do controlo apropriado e o escrut nio da bagagem de por o vii O controlo da carga encomendas postais e correio viii Os procedimentos para prevenir a introdu o de armas explosivos e outras categorias de dispositivos nos artigos de restaura o e de provis es de bordo 1x Os procedimentos de aquisi o calibra o opera o e outros detalhes incluindo especifica es t cnicas m nimas e a manuten o do equipamento de seguran a x A selec o verifica o de antecedentes e os crit rios de recrutamento para as pessoas com responsabilidades na realiza o de tarefas relacionadas
83. ar que o meio ou o m todo empregues sejam suficientemente fi veis para garantir que n o sigam na carga artigos proibidos por parte dos prestadores de servi os de assist ncia em escala dos agentes reconhecidos dos expedidores conhecidos e dos operadores de aeronaves s A falta de submiss o a controlos de seguran a de todo o correio postal antes de ser embarcado em aeronaves de transporte de passageiros de carga ou de correio por parte dos prestadores de servi os de assist ncia em escala dos agentes reconhecidos e dos expedidores conhecidos t A recep o processamento e manuseamento do correio urgente efectuados por pessoal n o devidamente recrutado e treinado ou sem que o correio seja revistado Regulamentos de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique P gina 50 de 106 manualmente ou atrav s de inspec o f sica ou escrutinado com equipamento de raios X ou submetido a c mara de simula o ou submetido a outros meios processuais t cnicos ou biossensoriais a fim de assegurar de forma razo vel que o correio postal n o inclui qualquer artigo proibido e que as informa es de voo e o itiner rio da aeronave que transporta o correio s o confidenciais por parte dos prestadores de servi os de assist ncia em escala dos agentes reconhecidos e dos expedidores conhecidos u A recep o processamento e manuseamento de outros tipos de correio efectuados por pessoal n o devidamente recrutado e treinado ou sem
84. araaaaararanaarranaaa 21 111 017 Operador s de Aeronaves icms sem sore semegortisme EEEE EEE EEE Ted gerb tada pontuada eae EKE 21 111 01 8 Controlo de Qualidade de Seguran a da Avia o Civil 21 111 01 9 Atribui es e Compet ncias do Servi o Executivo de Seguran a da Avia o Civil 21 111 01 10 Org os de Coordena o e Consulta de Seguran a da Avia o Civil 22 111 01 11 Comit Nacional de Seguran a da Avia o Civil 22 111 01 12 Comit T cnico de Seguran a da Avia o Civil 22 111 01 13 Comit de Seguran a da Avia o Civil do Aeroporto 23 111 01 14 Regulamento Interno dos Comit s de Seguran a da Avia o Civil 23 SUB PARTE sanar SC RO O ent Titans 23 Pro gramas de Seguran a aus sasanina tua asa aa atira atra a 23 111 02 1 Programa Nacional de Seguran a da Avia o Civil eres 23 111 02 2 Programa Nacional de Controle de Qualidade eres 25 111 02 3 Independ ncia na implementa o do PNCQSAC 27 111 02 4 Programa de Seguran a do Aeroporto e eeeeeerereareerareanearranana 27 111 02 5 Programa de Seguran a do Operador de Aeronaves erre 29 Regulamentos de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique P gina 1 de 106 111 02 6 Programa de Seguran a do Agente Regulamentado 31 111 02 7 Programa de Seguran a do Operador de Aprovisionamentos de bordo
85. as de seguran a Regulamentos de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique P gina 19 de 106 f A elabora o da lista das instala es de ajuda navega o e facilidades relacionadas com a avia o civil consideradas vitais para a cont nua opera o segura da avia o civil g O estabelecimento de um sistema centralizado de informa o e de an lise das informa es de seguran a que devem incidir sobre os seguintes tipos de relat rios i Relat rios obrigat rios de incidentes os relat rios de incidentes considerados necess rios nos termos dos Regulamentos da Avia o Civil com a excep o de um acidente ou incidente grave que reportado aos rg os de Investiga o da Seguran a Operacional da Avia o Civil ii Relat rios volunt rios Relat rio sobre um perigo ou incidente feito por iniciativa e vontade da pessoa que o elabora sem qualquer exig ncia legal ou administrativa para a sua elabora o iii Relat rios confidenciais Relat rios volunt rios sobre perigos ou incidentes em que a identidade da fonte protegida como forma de permitir que indiv duos sejam capazes de levantar quest es de interesse sem serem expostos aos seus colegas de grupo gestores ou organiza es A confidencialidade conseguida atrav s da identifica o dos detalhes do informador e em conformidade com os requisitos de confidencialidade do sistema de comunica o de informa o de perigo da avia o
86. assageiros iniciais e passageiros em tr nsito a n o ser que tenham sido previamente sujeitos a escrut nio para evitar a introdu o de artigos proibidos nas reas restritas de seguran a e a bordo da aeronave A falta de exig ncia de apresenta o nos pontos de escrut nio de todos os l quidos para exame por parte da entidade respons vel pelo escrut nio de seguran a num aeroporto ou aer dromo A falta de verifica o do procedimento por parte da entidade respons vel pelo escrut nio de seguran a num aeroporto ou aer dromo de retirar da bagagem de cabina Regulamentos de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique P gina 49 de 106 os computadores port teis e outros aparelhos el ctricos de grande dimens o antes do seu escrut nio sendo escrutinados separadamente k A falta de verifica o do procedimento por parte da entidade respons vel pelo escrut nio de seguran a num aeroporto ou aer dromo de escrutinar como pe as separadas da bagagem de cabina os casacos e blus es dos passageiros D A falta de garantia por parte dos operadores de aeronaves de que todos os passageiros viajem no mesmo voo em que transportada a sua bagagem de por o escrutinada ou a considera o por parte dos operadores de aeronaves da bagagem de por o como bagagem n o acompanhada m A falta de procedimentos aptos a evitar a coloca o de artigos proibidos de bagagem de por o por parte da entidade respons vel pelo escrut
87. breviadamente designada por Autoridade de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique e o rg o respons vel pelo desenvolvimento e supervis o do cumprimento dos presentes Regulamentos do Programa Nacional de Seguran a da Avia o Civil competindo lhe ainda aprovar o Programa Nacional de Controle de Qualidade de Seguran a da Avia o Civil o Programa Nacional de Forma o e Treino de Seguran a da Avia o Civil e os programas de seguran a dos aeroportos dos operadores a reos e de outras entidades concernentes 111 01 1 2 A Autoridade de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique exerce as suas compet ncias em todo o territ rio nacional e no espa o a reo sujeito jurisdi o da Rep blica de Mo ambique 111 01 2 Atribui es e Responsabilidades da Autoridade de seguran a da avia o civil de Mo ambique 111 01 2 1 Compete Autoridade de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique Regulamentos de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique P gina 16 de 106 a Desenvolver e submeter aprova o do Conselho de Ministros os Regulamentos de Seguran a da Avia o Civil contra actos de interfer ncia il cita da Rep blica de Mo ambique b Regulamentar as opera es de Seguran a da Avia o Civil contra actos de interfer ncia il cita dos aeroportos dos operadores das aeronaves dos agentes regulamentados dos operadores do Aprovisionamentos de bordo e de outros entidades conforme os casos com
88. c o dever ser condenado pelo crime e obrigado a pagar a multa e as custas ficando ainda sujeito a qualquer outra medida que o tribunal determinar k Especificar para que entidade o recepiente pode requerer mais tempo do que o previsto para o pagamento da multa e D Ser assinada pela pessoa autorizada que o tenha emitido 111 07 4 2 Uma notifica o de infrac o pode conter qualquer outra informa o que a pessoa autorizada que a emite jugar necess ria 111 07 5 Procedimento de Entrega de Notifica o de Infrac o 111 07 5 1 Uma notifica o de infrac o deve ser entregue pessoa para a qual emitida 111 07 5 2 Uma notifica o de infrac o deve ser encaminhada numa das seguintes formas a Entregue directamente ao indiv duo ou b Enviada atrav s de um estafeta ou por correio FAX ou por outros meios similares ao ltimo endere o do local de domic lio ou de trabalho do indiv duo ou de outro local relevante conhecido pela pessoa autorizada emitente c Por entrega no local relevante algu m que 1 Seja residente ou empregado ou que aparentemente resida ou seja empregado no local e 11 Tenha ou que a pessoa autorizada emitente da notifica o considerar que haja raz es para acreditar que tenha idade igual ou superior a dezoito anos 111075 A notifica o de infrac o pode ser entregue a uma institui op organzia o ou entidade numa das seguintes formas a Entrega no ou envio
89. carga a rea o Agente Regulamentado titular de um certificado emitido nos termos deste Regulamento deve a Imediatamente introduzir emendas no seu programa de seguran a em conformidade com a correspondente directiva de seguran a e submeter as referidas emendas Autoridade de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique para aprova o e b Depois da aprova o das emendas do Programa de seguran a assegurar que as emendas sejam postas disposi o de todas as pessoas envolvidas na aceita o armazenamento envio e manuseamento da carga a rea do correspondente agente regulamentado SUB PARTE 2 Atribui es e Responsabilidades dos Agentes Regulamentados e Expedidores Conhecidos 108 02 1 Atribui es dos Agentes Regulamentados Regulamentos de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique P gina 75 de 106 108 02 1 1 Qualquer pessoa ou entidade aprovada pela Autoridade de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique como Agente Regulamentado deve a b d e 8 h k D Manter os registos de todos os documentos de remessas documentando o historial do transporte e do manuseamento de acordo com os requisitos do presente Regulamento Assegurar que ap s a recep o de carga conhecida e enquanto a referida carga se enconterar sob sua responsabilidade seja salvaguardada contra interfer ncias il citas em conformidade com as medidas de seguran a estipuladas no seu programa de seguran a
90. com a Seguran a da Avia o Civil xi A verifica o de antecedentes das pessoas que para o exerc cio das suas fun es tenham de aceder s reas restritas de seguran a xii A gest o de resposta actos de interfer ncia il cita xiii As medidas relativas avalia o do Programa Nacional de Seguran a da Avia o CiviL Regulamentos de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique P gina 18 de 106 n O estabelecimento implementa o e manuten o do Programa Nacional de Controle de Qualidade de Seguran a da Avia o Civil para determinar a conformidade e a efici ncia do Programa Nacional de Seguran a da Avia o Civil o O estabelecimento implementa o e manuten o do Programa Nacional de Forma o e Treino de Seguran a da Avia o Civil de modo a determinar as compet ncias das pessoas que implementam e monitoram a aplica o do Programa Nacional de Seguran a da Avia o CiviL p Os Procedimentos Nacionais de Certifica o de Seguran a da Avia o Civil para as pessoas que realizam opera es de escrut nio nos termos estabelecidas no Programa Nacional de Seguran a da Avia o Civil para assegurar que as normas de profici ncia sejam consistentes e alcan adas q Os Procedimentos Nacionais de Certifica o dos Formadores de Seguran a da Avia o Civil r Certificar e monitorar as actividades de forma o e treino de Seguran a da Avia o Civil s Qualquer outro ass
91. da Avia o Civil de Mo ambique P gina 2 de 106 1 1 1 05 1 Generalidades scss sesescecperepencrereReneRera Res eR CRER e RCoNEaDa E Gana ReR GE E 45 111 05 2 Infrac es Cometidas nos Aeroportos ii ieeerereeeeeerarenraraaaaaa 45 111 05 3 Infrac es Cometidas Contra os Tripulantes a Bordo de uma Aeronave 46 111 05 4 Infrac es que Ponham em Perigo a Ordem e Disciplina a Bordo de uma Aeronave 46 111 05 5 Outras Infrac es Cometidas a Bordo de uma Aeronave 46 111 05 6 Posse Ilegal de Artigos Proibidos e eeeeeereeeareerareanrarraaaaa 46 111 05 7 Acesso n o Autorizado s reas Restritas de Seguran a iiiieeteeteeeteerees 47 111 05 8 Infrac es Relativas s Permiss es de Seguran a do Aeroporto 47 111 05 9 Falta do Estabelecimento e de Manuten o de Programas de Seguran a 48 111 05 10 Obstru o pessoas autorizadas see erereeeeaerareanaarareanaaerarannas 48 111 05 11 Infrac es cometidas por um rg o de uma institui o ou entidade 48 111 05 12 Classifica o das Infrac es ii ereeeereeraeeaneararea rea rraranaaeraraanaos 48 111 05 13 Infrac es Catastr ficas ii ireeeeeereraaearraraaaaraaanaaraaranaarraraanas 49 111 05 14 Infra es Cr ticas cs pe cesire ess gene ee iae eei e EEEE dese na sucede EEEE poda s
92. da ou aceite conforme a ordem de preced ncia sob a responsabilidade do operador da aeronave at partida da aeronave que a transportar Se a integridade da bagagem for amea ada esta dever ser submetida a um novo escrut nio para embarc la de acordo com a norma 4 5 2 do Anexo 17 Conven o sobre a Avia o Civil Internacional Regulamentos de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique P gina 37 de 106 xii Os operadores do transporte a reo comercial n o transportem a bagagem de passageiros que n o estejam bordo da aeronave a menos que a mesma seja identificada como bagagem n o acompanhada e sujeita a um escrut nio adicional depois de ser considerada como tal em conformidade com a norma 4 5 3 do Anexo 17 Conven o sobre a Avia o Civil Internacional xiii A bagagem de transfer ncia seja escrutinada antes de ser colocada a bordo de uma aeronave a servi o de operadores do transporte a ro comercial a menos que a Autoridade de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique tenha estabelecido um processo de validade de protec o em colabora o com outros Estados Contratantes para assegurar que a bagagem de por o tenha sido escrutinada e protegida a n vel apropriado no ponto de origem A protec o contra interfer ncias n o autorizadas deve ser estabelecida desde o ponto de escrut nio do aeroporto de origem at partida da aeronave no aeroporto de transfer ncia em cumprimento da norma 4
93. deve ser feito de acordo com a Legisla o Nacional aplic vel 112 01 10 2 Nos termos dos presentes Regulamentos a Autoridade de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique a E o rg o competente para aprovar por escrito o porte de armas a bordo das aeronaves pelos Agentes da Aplica o da Lei e Ordem e por outras pessoas autorizadas no exerc cio efectivo das suas fun es e Regulamentos de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique P gina 71 de 106 b Pode autorizar em consulta com a Pol cia da Rep blica de Mo ambique os pedidos de outros Estados sobre a permiss o do transporte de pessoas armadas bordo da aeronave do Estado solicitante se existirem acordos entre a Rep blica de Mo ambique e o respectivo Estado sobre esta mat ria 112 01 10 3 N o obstante o previsto no par grafo 112 01 10 2 qualquer operador de aeronave pode permitir ou recusar o porte de armas bordo das suas aeronaves 112 01 10 4 Quando o operador de aeronave aceitar o transporte de armas as mesmas devem ser retiradas dos passageiros e a aeronave deve dispor de compartimentos para o dep sito de armas de forma que as mesmas n o sejam acess veis aos passageiros durante o tempo de voo e em caso de arma de fogo assegurar que esta n o esteja carregada 112 01 10 5 Se o Estado Mo ambicano decidir o destacamento de Agentes de Seguran a em Voo a Autotidade de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique deve se assegurar que a O
94. dimentos erre reerareaneaeraraanaeraranearaaaaaa 96 109 02 3 Sistema de Controle de Qualidade errar errrarraaaeaaerrararaaaaaaea a 96 109 02 4 Requisitos do Pessoal erre arerraeaanaaeaaanaarraeaanarraranaaraaaaaa 96 109 02 5 Instala es Facilidades e Equipamentos ieeeeereeeerarraaaa 97 109 02 6 Requerimento para Aprova o ou Emenda e eereeeareeraaaa 97 109 02 7 Emiss o dacAprova o mnnn RENNRS EE de algu at je r EEr I EEA Eor TAr POIENI etea 97 109 02 8 mbito da AprOVA O isiaiere iara eia Eae e 98 109 02 9 Per odo de Validade essere isses ve rrcs cave cra ceda ca do cien io ash ee do usadas rea sado da asas ada band h 98 109 02 10 Transmissibilidadess cssartecrsesore RAANEI do cu goal do caso nada cu EEr ErP da KIR nti 98 109 02 11 Mudan as no Sistema de Controle de Qualidade 98 109 02 12 Renova o da Aprova o ii reeereereeaaeaeraraanaarananaaeraranaaeraannas 99 109 02 13 Obriga es do Titular do Certificado de Aprova o 99 Regulamentos de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique P gina 6 de 106 109 02 14 Documentos REZISTOS a cssc cerecao cereruoeserocuospetatunapotalanarotabanapatab an sat ONEEC KOSA pE N een atua dr 99 MOZCAR PARTE LO css siesssesa isso rasas usasse E T ali senai anna pas ELA E na anna an nas 101 Certifica o de Escrutinadores ssa sesrelasareielso EE TE TEA EA Bate tos EE
95. do s reas Restritas de Seguran a 111 05 7 1 Qualquer pessoa que aceder sem a regulamentar permiss o numa rea restrita de seguran a comete uma Infrac o 111 05 8 Infrac es Relativas s Permiss es de Seguran a do Aeroporto 111 05 8 1 Comete uma infrac o qualquer pessoa que faz uma declara o que ela sabe que falsa em uma determinada mat ria ou que de forma imprudente faz uma declara o que sabe que falsa em uma determinada mat ria a Com a finalidade de ou em conex o com um pedido de emiss o de uma permiss o de seguran a do aeroporto ou b Em conec o com o facto de continuar a ostentar uma permiss o de seguran a do aeroporto 111 05 8 2 Qualquer pessoa que ostentar uma permiss o de seguran a do aeroporto a fim de obter acesso a uma aeronave rea de um aeroporto ou numa facilidade de ajuda navega o a rea sem que para tal tenha direito comete uma infrac o 111 05 8 3 Qualquer pessoa que ostentar uma permiss o falsa ou n o autorizada de acesso s reas restritas de seguran a com a finalidade de obter acesso uma rea restrita de seguran a ou a uma facilidade de ajuda navega o a rea comete uma infrac o 111 05 8 4 Comete uma infrac o qualquer pessoa que a N o cumprir com quaisquer condi es aplic veis a uma permiss o de seguran a do aeroporto b N o ostentar uma permiss o de seguran a do aeroporto em desobedi ncia a uma instru o nes
96. do num lugar seguro do Gabinete de Seguran a da Avia o doa Autoridade de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique 109 01 6 5 A Autoridade de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique pode a pedido do interessado emitir o certificado de aprova o de Organiza o de Forma o e Treino de Seguran a da Avia o Civil mediante o pagamento da taxa apropriada SUBPARTE 2 Aprova o da Organiza o de Forma o e Treino de Seguran a da Avia o Civil 109 02 1 Requisito de Aprova o Regulamentos de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique P gina 95 de 106 109 02 1 1 Nenhuma organiza o deve ministrar cursos de Seguran a da Avia o Civil sem que seja titular do certificado de aprova o de organiza o de forma o e treino de seguran a emitida nos termos do presente regulamento 109 02 2 Manual de Procedimentos 109 02 2 1 Qualquer requerente de um certificado de aprova o de organiza o de forma o e treino de Seguran a da Avia o Civil deve providenciar Autoridade de Seguran a da Avia o Civil o seu manual de procedimentos que deve a Cumprir com os requisitos prescritos no presente Regulamento e b Conter as informa es prescritas no presente Regulamento 109 02 3 Sistema de Controle de Qualidade 109 02 3 1 O requerente do certificado de aprova o de organiza o de forma o e treino de seguran a deve estabelecer e incluir no seu manual de procedimentos um sistema de cont
97. e Seguran a da Avia o Civil 109 02 9 4 O titular de um certificado de aprova o que tenha sido cancelado deve imediatamente apresentar o certificado de aprova o que for suspenso ao funcion rio autorizado ao inspector ou pessoa autorizada relacionada com a emiss o 109 02 10 Transmissibilidade 109 02 10 1 O certificado de aprova o de uma organiza o de forma o e treino de Seguran a da Avia o Civil intransmiss vel 109 02 11 Mudan as no Sistema de Controle de Qualidade 109 02 11 1 Seo titular de um certificado de aprova o de uma organiza o de forma o e treino de seguran a pretender efectuar uma altera o significativa no sistema de controle de qualidade nos termos referidos na sec o 109 02 3 do presente Regulamento deve submeter um requerimento para o efeito Autoridade de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique Regulamentos de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique P gina 98 de 106 109 02 11 2 As provis es do par grafo 109 02 6 do presente Regulamento devem ser aplicadas com as necess rias altera es para o caso de requerimento de aprova o ou altera o no sistema de controle de qualidade 109 02 11 3 O requerimento de prova o de altera es do sistema de controle de qualidade deve ser concedida se a Autoridade de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique apreciar favoravelmente o pedido ap s a submiss o das altera es apropriadas no seu manual de proc
98. e similarmente transmitir pelos meios mais expeditos todas as informa es relevantes para i Estado de registo e o Estado do operador da aeronave ii Cada Estado cujos cidad os tenham sofrido ferimentos ou perecidos iii Cada Estado cujos cidad os tenham sido tomados como ref ns iv Cada Estado cujos cidad os se saiba que estejam a bordo da aeronave e v Organiza o da Avia o Civil Internacional 111 04 3 Relat rios Obrigat rios 111 04 3 1 No caso de ocorr ncia de um acto de interfer ncia il cita cada operador deve notificar imediatamente a Autoridade de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique 111 04 3 2 Cada operador de aeronaves piloto comandante de uma aeronave operador de aeroporto ou provedores dos servi os de tr fego a reo devem submeter Autoridade de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique a Um relat rio preliminar escrito no prazo de quinze dias depois da ocorr ncia de um acto de interfer ncia il cita incluindo actos de sabotagem amea a pirataria incidentes e passageiros desordeiros e b Um relat rio final escrito depois da conclus o das investiga es no prazo de trinta dias depois da ocorr ncia de um acto de interfer ncia il cita incluindo sabotagem amea as pirataria incidentes e passageiros desordeiros 111 04 4 Notifica o Organiza o da Avia o Civil Internacional 111 04 4 1 No caso de ocorr ncia de um acto de interfer ncia il cita a Au
99. e 106 D Desenvolver submeter aprova o da Autoridade de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique implementar e manter actualizado um programa interno de controlo de qualidade de cada aeroporto de acordo com o PNCQSAC m Desenvolver submeter aprova o da Autoridade de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique implementar e manter acutalizado um o programa de formag o e treino do operador do aeroporto de acordo com os requisitos do PNFTSAC n Prever o desenvolvimento de planos de conting ncias que incluam 1 Medidas e procedimentos de gest o de resposta a actos de pirataria contra aeronaves e de tomada de ref ns num aeroporto ou numa aeronave 11 Acessos e procedimentos em caso de sabotagem incluindo amea as de bomba contra uma aeronave ou aeroporto ii Acessos e procedimentos em caso de ataques terroristas contra aeronaves e o aeroporto incluindo ataques com armas qu micas biol gicas e outras 1v Procedimentos aplic veis em caso de descoberta ou acreditar se que um artigo proibido esteja bordo de uma aeronave v Evacua o e revista de aeronave no solo vi Medidas especiais de seguran a a serem activadas nos per odos de amea a elevada ou para voos e rotas cr ticas e o Quaisquer outras mat rias prescritas pela Autoridade de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique 111 02 4 4 O Programa de Seguran a do Aeroporto deve estar em conformidade com os requisitos do Programa
100. e Bens para o Transporte A reo 108 07 1 1 O operador de aeronaves s deve aceitar aprovisionamentos de bordo nos termos previstos no par grafo 108 07 5 Regulamentos de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique P gina 73 de 106 PARTE 108 Seguran a da Carga A rea SUB PARTE I Generalidades 108 01 1 Aplicabilidade 108 01 1 1 Est aparte aplica se todas as pessoas e entidades envolvidas na aceita o envio armazenamento e transporte da carga por via a rea e deve regulamentar a A seguran a da Avia o Civil contra actos il citos de toda a carga que entra no lado ar de um aeroporto b As medidas de seguran a requeridas no armazenamento e transporte de carga por via a rea c Os requisitos de forma o e treino do pessoal envolvido no manuseamento da carga a rea e d Qualquer outro aspecto relativo seguran a da carga a rea 108 01 2 Requisitos para o Transporte A reo de Carga 108 01 2 1 Qualquer pessoa que procede aceita o armazenamento envio e manuseamento da carga a rea para o transporte deve cumprir com os requisitos de controle de seguran a prescritos neste Regulamento 108 01 2 2 Nenhum Operador de Aeronaves deve transportar carga n o conhecida 108 01 2 3 Os operadores a reos devem considerar toda a bagagem n o acompanhada como uma carga n o conhecida 108 01 2 4 Qualquer Agente regulamentado envolvido no processo de aceita o armazenamento envio manuseamento da carga par
101. e aplic vel do manual de procedimentos ao pessoal que deles necessita para realiza o das suas actividades e d Continuar a cumprir com os requisitos prescritos no presente Regulamento 109 02 14 Documentos e Registos 109 02 14 1 O titular do certificado de aprova o de uma organiza o de forma o e treino de Seguran a da Avia o Civil deve a Manter as c pias de todos os documentos relevantes que podem ser necess rios Regulamentos de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique P gina 99 de 106 1 Para a forma o e treino de Seguran a da Avia o Civil realisado pelo titular e ii Para determinar o cumprimento dos requisitos apropriados estabelecidos no presente regulamento b Estabelecer procedimentos de controle dos documentos referidos na al nea a do par grafo 109 02 14 1 para assegurar que 1 Todos os documentos sejam revistos e autorizados pela pessoa apropriada antes da sua emiss o ii Os assuntos correntes de todos os documentos relevantes estejam dispon veis para o pessoal envolvido na planifica o realiza o e supervis o dos cursos espec ficos de forma o e treino de Seguran a da Avia o Civil realizados pelo titular do certificado de aprova o iii Todos os documentos obsoletos sejam imediatamente removidos de todos os pontos de emiss o e de uso e iv As altera es dos sejam revistos e autorizados pelo pessoal apropriado 109 02 14 2 O titular de um certif
102. e da infrac o mencionada na notifica o e d Qualquer outra mat ria relevante 111 07 9 5 A Autoridade de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique pode cancelar uma notifica o de infrac o sem que tenha sido remetido nenhum requerimento para o efeito 111 07 10 Comunica o do Cancelamento de uma Notifica o de Infrac o 111 07 9 1 Uma informa o cancelamento de uma notifica o de infrac o pode se comunicada pessoa atrav s de quaisquer vias que tenham sido usadas para a comunica o da notifica o da infrac o 111 07 9 2 Uma informa o do cancelamento de uma notifica o de infrac o a ser comunicada a uma pessoa deve a Incluir as seguintes informa es 1 O nome completo ou o apelido e as iniciais e o endere o da pessoa 11 O n mero da notifica o de infrac o e Regulamentos de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique P gina 67 de 106 ui A data de emiss o da notifica o de infrac o b Especificar que a notifica o de infrac o cancelada e c Especificar que a pessoa poder ser processada em tribunal pela infrac o se a Autoridade de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique assim entender 111 07 11 Reembolso do Valor Pago pela Multa 111 07 11 1 Semprre que uma notifica o de infrac o for concelada depois da multa imposta ter sido paga a Autoridade de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique deve reembolsar o valor pessoa que o ten
103. e de acessos v O recrutamento forma o e treino do pessoal envolvido na implementa o de controles de seguran a vi Relat rios de incidentes d Qualquer outra mat ria prescrita pela Autoridade de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambiaque 111 02 7 3 O programa de Seguran a do operador de aprovisionamentos de bordo deve ser desenvolvido e estruturado nos termos previstos no Programa Nacional de Seguran a da Avia o Civil 111 02 8 Requerimento para a aprova o dos programas de seguran a 111 02 8 1 Sempre que se requeira a aprova o de um programa de seguran a pela Autoridade de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique nos termos dos presentes Regulamentos o requerente deve a Submeter o programa de seguran a Autoridade de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique assegurando que o mesmo cumpre com os requisitos do Programa Nacional de Seguran a da Avia o Civil dos presentes Regulamentos e de qualquer outra legisla o pertinente e b Pagar a taxa devida nos termos previstos na legisla o aplic vel Estabelecer o valor da taxa 111 02 8 2 O programa de seguran a submetido Autoridade de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique para aprova o nos termos dos presentes Regulamentos deve ser apresentado em duplicado e assinado pelo requerente em nome do operador 111 02 9 Aprova o do Programa de Seguran a 111 02 9 1 A Autoridade de Seguran a da Avia o Civil de Mo
104. ec es inqu ritos e testes de seguran a sejam adequadamente treinado de acordo com os requisitos do Programa Nacional de Seguran a da Avia o Civil mantendo se actualizados os registos apropriados Deve ainda assegurar que as normas de desempenho pertinentes sejam estabelecidas introduzindo se avalia es iniciais e peri dicas para mant las Assegurar a autoridade necess ria ao pessoal que realiza auditorias inspec es inqu ritos e testes de seguran a para a obten o das informa es na realiza o dessas tarefas e para a aplica o de medidas correctivas de acordo com a al nea b da norma 3 4 7 do Anexo 17 da ICAO Complementar o Programa Nacional de Controle de Qualidade da Avia o Civil estabelecendo um sistema confidencial de exposi o de informes para analisar dados de seguran a fornecidos por fontes como passageiros tripula o pessoal de terra etc de acordo com a al nea c da norma 3 4 7 do Anexo da ICAO Estabelecer um processo para o registo e an lise dos resultados do Programa Nacional de Controle de Qualidade de Seguran a da Avia o Civil para contrir no efectivo desenvolvimento e aplica o do Programa Nacional de Seguran a da Avia o Civil incluindo a identifica o de causas e padr es de n o conformidades e a verifica o de que ac es correctivas tenham sido aplicadas e mantidas de acordo com a al nea d da norma 3 4 7 do Anexo 17 da ICAO Regulamentos de Seguran a da
105. edimentos considerar que na implementa o das altera es propostas o requerente continuar a cumprir com as provis es da sec o 109 02 2 109 02 12 Renova o da Aprova o 109 02 12 1 O requerimento para a renova o do certificado de aprova o de uma organiza o de forma o e treino de Seguran a da Avia o Civil deve a Ser endere ado Autoridade de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique no formato apropriado prescrito e b Ser acompanhado por 1 Comprovativo do pagamento da taxa apropriada regulamentar ii Manual de procedimentos referido na sec o 109 02 2 e iii C pias do material de treino a ser usado 109 02 12 2 O titular do certificado de aprova o de uma organiza o de forma o e treino de Seguran a da Avia o Civil deve requer a renova o do certificado de aprova o no prazo m nimo de sessenta dias antes da data da expira o do certificado de aprova o 109 02 13 Obriga es do Titular do Certificado de Aprova o 109 02 13 1 O titular de um certificado de aprova o de uma organiza o de forma o e treino de Seguran a da Avia o Civil deve a Manter pelo menos uma c pia completa e actualizada do seu manual de procedimentos referido na sec o 109 02 2 do presente Regulamento em cada instala o de treino especificada no manual de procedimentos b Cumprir com todos os procedimentos detalhados no manual de procedimentos c Disponibilizar cada part
106. ega da carga diplom tica deve ser devidamente autorizada por escrito pela Estado expedidor ou pela embaixada originadora e ser portador de uma identifica o oficial 108 03 1 4 A carga diplom tica isenta do escrut nio Contudo o escrut nio por meio de c es farejadores pode ser autorizado 108 03 1 5 As disposi es sobre as isen es de implementa o do controle de seguran a previstas no par grafo 108 03 7 2devem ser aplicadas carga diplom tica com as devidas adapta es 108 03 2 Carga Conhecida 108 03 2 1 Nenhuma carga pode ser carregada a bordo de uma aeronave de carga sem que a Tenha sido submetida ao controle de seguran a passando a partir da a ser tratada como carga conhecida devendo ser declarada como tal ou b Tenha sido embalada declarada protegida por um expedidor conhecido e entregue a um agente regulamentado cumprindo com as provis es deste Regulamento 108 03 2 2 A carga conhecida depois da aceita o por um agente regulamentado deve ser conservada numa rea segura conforme previsto no programa de seguran a a fim da de proteg la contra interfer ncias il citas enquanto estiver sob cost dia do Agente Regulamentado 108 03 2 3 Sempre que uma carga conhecida for enviada por um expedidor conhecido para um agente regulamentado ou por um agente regulamentado para outro Agente Regulamentado e tenha sido mantida em seguran a tal carga deve continuar a ser tratada como carga conhecid
107. entos de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique P gina 93 de 106 b Cursos de familiariza o de Seguran a da Avia o Civil 109 01 1 2 Para efeitos dos presentes regulamentos entende se por forma o e treino de Seguran a da Avia o Civil os cursos referidos nas al neas a e b do par grafo 109 01 1 1 do presente Regulamento 109 01 2 Responsabilidades do Servi o Executivo da Autoridade de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique 109 01 2 1 Compete ao Servi o Executivo da Autoridade de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique a O controle de qualidade da forma o e treino de Seguran a da Avia o Civil e s pessoas que ministram a forma o b Desenvolver normas para a forma o e treino de Seguran a da Avia o Civil nos termos estabelecidos no presente Regulamento c Emitir homologar suspender ou revogar certificados de conclus o com bom aproveitamento de cursos de forma o e treino de Seguran a da Avia o Civil e conservar todos os livros e documentos relativos a essas forma es e d Aconselhar a Autoridade Nacional de Seguran a da Avia o Civil sobre qualquer assunto de forma o e treino de Seguran a da Avia o Civil ou relativo ao pessoal 109 01 2 2 As compet ncias e atribui es referidas no par grafo 109 01 2 1 devem ser exercidas em conformidade com as regras requisitos procedimentos e padr es previstos no presente Regulamento 109 01 3 Publica o do Cer
108. eo p blico regular ou n o regular que tenha como destino a Rep blica de Mo ambique ou com destino fora da Rep blica de Mo ambique deve apresentar um documento de identifica o v lido ao operador de aeronaves concernente antes de embarcar na aeronave em causa Regulamentos de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique P gina 68 de 106 112 01 2 Verifica o de Dados Pessoais 112 01 2 1 Os detalhes dos dados de identifica o pessoal constantes do documento de identifica o da pessoa que incluem o nome data de nascimento e o sexo da pessoa concernente devem corresponder aos dados sobre o mesmo passageiro em poder do Operador de Aeronaves 112 01 2 2 O nome da pessoa constante no documento de identifica o deve corresponder ao nome da pessoa constante do respectivo cart o de embarque 112 01 2 3 O Operador de Aeronaves deve certificar se de que a pessoa que efectua o despacho da bagagem de por o seja aquela que deve viajar no voo em causa e que seja a mesma a quem tenha sido ou para quem venha a ser emitido o cart o de embarque 112 01 3 Falta de Cumprimento dos Requisitos de Identifica o 112 01 3 1 Qualquer pessoa cuja identidade n o esteja em conformidade com os requisitos prescritos no par grafo 112 01 2 3 deve ser lhe recusado o transporte sem possibilidade de recurso transportadora a rea em causa a menos que apresente qualquer outra forma de identifica o aceit vel para a transportadora a rea e
109. ere ou infere verdadeiro ou falso de que a seguran a de uma aeronave em voo ou no solo ou qualquer aeroporto ou instala o de avia o civil ou qualquer pessoa pode estar em perigo de um explosivo artigo ou dispositivo Amea a Inten o declarada de causar preju zo dano ou outra ac o hostil a algu m n o se restringindo apenas a um evento isolado podendo ser compreendida como circunst ncia ou tend ncia Aprovisionamentos Artigos prontos para o consumo destinados venda a bordo de uma aeronave durante o voo incluindo suprimentos da tripula o Regulamentos de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique P gina 10 de 106 Area de armazenamento de bagagem Espa o em que a bagagem escrutinada depois da aceita o armazenada aguardando o transporte para a aeronave e o espa o em que a bagagem extraviada armazenada at ser reencaminhada reclamada ou dada como perdida rea de carga correio bagagem ou mercadorias Todo o espa o no solo incluindo as facilidades destinadas ao manuseio de carga correio bagagem ou mercadorias nomeadamente placa terminal de carga correio bagagem ou mercadorias edif cios armaz ns parques de ve culos e estradas a ela associados rea de escrut nio de bagagem Espa o a partir do qual a bagagem classificada para o voo rea de espera do lado ar Espa o ou rea entre as salas de embarque e as sa das para o lado ar a partir do terminal de passageiros A
110. erfer ncia il cita bem como para minimizar as consequ ncias dessas eventualidades caso ocorram 111 02 13 4 O Programa de Forma o e Treino referido no n mero 111 02 13 1 deve ser submetido a Autoridade de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique para aprova o nos termos dos procedimentos prescritos em 111 02 8 e 111 02 9 Regulamentos de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique P gina 35 de 106 111 02 14 Programa Geral de Seguran a dos outros intervenientes na Avia o Civil 111 02 14 1 Qualquer entidade inteveniente nas opera es da Avia o Civil por decis o da Autoridade de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique deve designar um oficial de seguran a respons vel pelo cumprimento pela legisla o pertinente de seguran a da avia o civil aplic vel s suas respectivas actividades 111 02 14 2 Outras entidades intervenientes na Avia o Civil por decis o da Autoridade de Seguran a da Avia o Civil devem desenvolver um programa de seguran a respectivos nos termos estabelecidos pela Autoridade de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique que preveja a O cumprimento dos requisitos do Programa Nacional de Seguran a da Avia o Civil nos termos aplic veis b O cumprimento dos requisitos do Programa de Seguran a do Aeroporto do Programa de Seguran a do Operador de Aeronaves nos termos aplic veis SUB PARTE HI Medidas Preventivas de Seguran a 111 03 1 Controle de Seguran
111. esentes Regulamentos 111 02 11 Poderes da Autoridade de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique para ordenar emendas aos programas de seguran a 111 02 11 1 Sempre que a Autoridade de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique determinar que um programa de seguran a de um operador carece de emendas deve ordenar Regulamentos de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique P gina 34 de 106 o respectivo operador para introduzir as necess rias emendas e submet lo aprova o observando os procedimentos estabelecidos neste Regulamento 111 02 11 2 Sempre que uma emenda uma emenda a um programa de seguran a da avia o civil de um operador for submetida nos termos do requisito do par grafo 111 02 11 1 a Autoridade de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique deve aprovar o programa de seguran a de acordo com os requisitos da sec o 111 02 1 dos presentes Regulamentos 111 02 12 Programa Nacional de Forma o e Treino de Seguran a da Avia o Civil PNFTSAC 111 02 12 1 A Autoridade de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique deve estabelecer um Programa Nacional de Forma o e Treino de Seguran a da Avia o Civil para o pessoal de todas as entidades envolvidas envolvidas ou com responsabilidades da implementa o dos v rios aspectos do Programa Nacional de Seguran a da Avia o Civil 111 02 12 2 A Autoridade de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique deve coordenar a implementa o do Progr
112. geiros portadores de defici ncias pessoas inadmiss veis deportados e passageiros sob escolta o controle de armas de fogo e outros tipos de armas e a seguran a das aeronaves c Prever a nomea o de uma pessoa respons vel pela coordena o da implementa o dos requisitos do Programa Nacional de Seguran a da Avia o Civil d Prever o estabelecimento de um comit de seguran a do aeroporto que um rg o de natureza consultiva para contribuir na coordena o e monitoria da implementa o dos requisitos do Programa Nacional de Seguran a da Avia o Civil e Descrever as actividades do aeroporto com refer ncias espec ficas das demarca es as horas das opera es e as actividades das institui es e entidades que operam ou usam o aeroporto f Prever a distribui o de relat rios e resumos sobre v rios aspectos de seguran a do aeroporto Circulares de Informa o de Seguran a inqu ritos de seguran a incidentes de seguran a e relat rios dos pontos de escrut nio de seguran a bem como as comunica es para todas as entidades relevantes e aos rg os de informa o se tal for necess rio no interesse de seguran a da avia o civil salvaguardando as normas de protec o de informa es de Seguran a da Avia o Civil Contra Actos Il citos segundo o crit rio de efectiva necessidade de conhecer essas informa es g Prever as medidas de seguran a aplic ves no aeroporto controle de seguran a de
113. guran a com a finalidade de obter acesso uma rea restrita de seguran a ou a uma facilidade de ajuda navega o a rea hh O titular de uma permiss o de seguran a do aeroporto que transferir dar emprestado oferecer ou vender uma permiss o com a inten o de permitir que outra pessoa n o autorizada tenha acesso uma aeronave a uma rea restrita de seguran a ou uma facilidade navega o a rea sendo que essa outra pessoa n o tenha autoriza o de acesso a essas reas comete uma infrac o ii Qualquer pessoa autorizada pelo operador do aeroporto para emitir permiss es de seguran a do aeroporto emitir uma permiss o de acesso a outra pessoa n o autorizada com a iten o de permitir que essa outra pessoa tenha acesso a uma aeronave rea restrita de seguran a ou instala o de ajuda navega o a rea comete uma infrac o 111 05 14 2 As Infrac es cr ticas s o pun veis com as seguintes multas a Se praticadas por pessoa singular multa m nima de 10 000 00MT e m xima de 20 000 00MT em caso de neglig ncia e multa m nima de 20 000 00MT e m xima de 60 000 00MT em caso de dolo b Se praticadas por microempresa multa m nima de 16 000 00MT e m xima de 40 000 00MT em caso de neglig ncia e multa m nima de 32 000 00MT e m xima de 80 000 00MT em caso de dolo Regulamentos de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique P gina 55 de 106 c Se praticadas por pequena empresa multa
114. ha emitido c Indicar a data de emiss o d Indicar o nome completo o apelido e o endere o da pessoa que o tenha emitido e Apresentar um detalhe resumido da infrac o cometida que inclui 1 A data e a hora da infrac o 11 O local da infrac o e i Os requisitos do presente Regulamento infringidos f Especificar a pena correspondente infrac o pag vel nos termos da notifica o g Especificar o local e o modo do pagamento da pena incluindo se a pena pode ser paga por vale postal o local onde esse vale postal deve ser emitido h Especificar que se a pessoa para quem emitida a notifica o pagar a multa no prazo de trinta dias depois da recep o da notifica o ou num prazo maior permitido por uma pessoa competente a menos que a notifica o de infrac o seja subsequentemente anulada e o valor que tenha sido pago deve ser reembolsado e neste caso 1 Qualquer responsabilidade do recepiente sobre a infrac o deve ser anulada Gi O recepiente n o dever ser processado em nenhum tribunal pela infrac o 111 As responsabilidades do recepiente pela ofensa ser o consideradas nulas e de nenhum efeito 1 Especificar a pena m xima que o tribunal pode impor ao recepiente da notifica o pela infrac o Regulamentos de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique P gina 64 de 106 j Especificar que em caso do recepiente ser processado no tribunal e for considerado culpado pela infra
115. ha pago dentro de sessenta dias depois da anula o da multa SUB PARTE VII Disposi es Transit rias 111 08 1 Opera es Existentes 111 08 2 1 Qualquer qualquer pessoa que imediatamente antes da entrada em vigor dos presentes Regulamentos vinha operando como operador de aeroporto operador de aeronave agente regulamentado operador de aprovisionamentos de bordo e outros operadores que a Autoridade de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique vier a determinar deve no prazo de noventa dias depois da entrada em vigor dos presentes Regulamentos submeter Autoridade de Sseguran a da Avia o Civil de Mo ambique um programa de seguran a da avia o civil concernente nos termos dos presentes Regulamentos 111 08 2 Permiss es de Seguran a do Aeroporto em Uso 111 08 3 1 Qualquer permiss o de seguran a do aeroporto em uso na data de entrada em vigor dos presentes Regulamentos deve at expirar o seu prazo de validade ter os efeitos previstos nos presentes Regulamentos MOZCAR PARTE 112 Seguran a da Aeronave e Identifica o dos Passageiros 112 01 1 Requisitos de identifica o 112 01 1 1 Qualquer pessoa que a Partir como passageiro num aeroporto na Rep blica de Mo ambique num voo de transporte a reo p blico regular ou n o regular para um destino situado dentro ou fora das fronteiras da Rep blica de Mo ambique ou b Chegar como passageiro num aeroporto da Rep blica de Mo ambique num voo de transporte a r
116. i ncia anterior incluindo quaisquer antecedentes criminais como parte da avalia o da aptid o do indiv duo para implementar as medidas de seguran a ou para aceder s reas restritas de seguran a sem escolta 111 00 5 Abreviaturas 111 00 5 1 Para efeitos dos presentes Regulamentos salvo se o contexto definir outro significado as abreviaturas a seguir descritas t m os seguintes significados Autoridade de Seguran a da Avia o Civil de ASACM Mo ambique AVSEC Seguran a da Avia o Civil FAL SEC Facilita o e Seguran a IACM Instituto de Avia o Civil de Mo ambique ICAO OACI Organiza o da Avia o Civil Internacional PNCQSAC Programa Nacional de Controle de Qualidade de Seguran a da Avia o Civl Programa Nacional de Forma o e Treino de Seguran a da Avia o Civil PNSAC Programa Nacional de Seguran a da Avia o Civil Programa Nacional de Seguran a da Avia o Civil PNFTSAC ENAS Contra Actos de Interfer ncia Il cita PRM Pol cia da Rep blica de Mo ambique PSA Programa de Seguran a do Aeroporto NPR SARPs Normas e Pr ticas Recomendadas SUB PARTE I Organiza o Nacional e Autoridade Apropriada de Seguran a da Avia o Civil 111 01 1 Autoridade Apropriada de Seguran a da Avia o Civil 111 01 1 1 O Presidente do Conselho de Administra o do Instituto de Avia o Civil de Mo ambique a Autoridade apropriada de Seguran a da Avia o Civil da Rep blica de Mo ambique a
117. icabilidade destes Regulamentos a As aeronaves do Estado e b As opera es da avia o militar ou da Pol cia na Rep blica de Mo ambiaque 111 00 2 4 No interesse da seguran a da avia o civil contra actos de interfer ncia il cita as informa es e documentos de seguran a da avia o civil classificados devem ser objecto de protec o e a sua dissemina o deve ser feita mediante autoriza o obedecendo ao princ pio de necessidade de conhecer para o desempenho de fun es 111 00 3 Objectivos dos Regulamentos 111 00 3 1 Os presentes Regulamentos t m como objectivo a Salvaguardar e promover a melhoria do sistema da avia o civil contra actos de viol ncia ou de interfer ncia il cita atrav s do estabelecimento de procedimentos para a protec o de 1 Aeronaves utilizadas na avia o civil pessoas e bens bordo das referidas aeronaves 11 Aeroportos pessoas e bens nos aeroportos e i Instala es de ajuda navega o a rea que n o fazem parte do aeroporto b Regulamentar a conduta das pessoas nos aeroportos e bordo das aeronaves para fins de Seguran a da Avia o Civil contra actos de interfer ncia il cita 111 00 4 Defini es 111 00 4 1 Para efeitos dos presentes Regulamentos salvo se o contexto definir outro significado os termos a seguir descritos t m os seguintes significados Aceita o Check in Processo de apresenta o ao operador da aeronave para a aceita o e
118. icado de aprova o de uma organiza o de forma o e treino de Seguran a da Avia o Civil deve estabelecer procedimentos de identifica o colec o indexa o armazenamento e manuten o de todos os registos que podem ser necess rios para a forma o e treino espec ficos de Seguran a da Avia o Civil ministrados pelo concernente titular e determinar o cumprimento dos requisitos apropriados prescritos neste regulamento a fim de assegurar que a Seja mantido um registo de cada revis o do controle de qualidade do titular b Seja mantido um registo de cada pessoa que ministra um curso de forma o espec fica de Seguran a da Avia o Civil incluindo particularidades sobre a avalia o das compet ncias e experi ncia da referida pessoa c Seja mantido um registo de cada formando treinado ou avaliado pelo titular do certificado de aprova o incluindo particularidades sobre a matr cula frequ ncia m dulos coment rios do instrutor sess es pr ticas e avalia es do referido formando d Todos os registos sejam leg veis e e Todos os registos sejam conservados por um per odo m nimo de cinco anos contados a partir da data do lan amento dos dados no referido registo Regulamentos de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique P gina 100 de 106 MOZCAR PARTE 110 Certifica o de Escrutinadores SUB PARTE 1 110 01 1 Aplicabilidade 110 01 1 1 O presente Regulamento aplica se certifica o
119. ida nos termos dos presentes Regulamentos deve ser publicada no prazo de quinze dias ap s a sua concess o 111 06 6 Autoridade para Impor o Cumprimento dos Regulamentos 111 06 6 1 A fim de assegurar a implementa o do Programa Nacional de Seguran a da Avia o Civil do Programa Nacional de Controle de Qualidade de Seguran a da Avia o Civil dos requisitos de qualquer programa de seguran a do operador ou das disposi es do presente Regulamento a Autoridade de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique pode adoptar procedimentos de monitoria e de aplica o 111 06 6 2 Os procedimentos atr s referidos devem estabelecer requisitos para assegurar a correc o de qualquer mat ria incluindo sem se limitar a a Falta de cumprimento de uma ordem circular ou directiva emitida nos termos do presente regulamento b Falta do cumprimento de qualquer requisito estabelecido nos termos do Programa Nacional de Seguran a da Avia o Civil ou do programa de seguran a do operador em causa c Falta de cumprimento de qualquer recomenda o no mbito das actividades de supervis o da Autoridade de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique e d Falta de observ ncia de circunst ncias que possam p r em risco um aeroporto aeronave ou facilidade de aprovisionamentos de bordo mesmo n o estando Regulamentos de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique P gina 62 de 106 expressamente previstos no Programa Nacional de
120. ional de Seguran a da Avia o Civil deve ser revisto e actualizado numa base regular em alinhamento com os outros programas de Seguran a da Avia o Civil e sempre que se afigurar necess rio 111 02 2 Programa Nacional de Controle de Qualidade 111 02 2 1 O Servi o executivo deve desenvolver submeter aprova o da Autoridade de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique implementar e manter actualizado um Programa de Controle de Qualidade de Seguran a da Avia o Civil com a finalidade de a b c d e Determinar e monitorar o cumprimento e validar a efici ncia do Programa Nacional de Seguran a da Avia o Civil Determinar a adequ cia e efici ncia do Programa Nacional de Seguran a da Avia o Civil atrav s da realiza o de auditorias inspec es inqu ritos e testes Assegurar que as pessoas que realizam as opera es de escrut nio s o certificadas Assegurar que os actos de interfer ncia il cita sejam investigados e Rever e re avaliar as medidas e controles de seguran a imediatamente ap s a ocorr ncia de um acto de interfer ncia il cita 111 02 2 2 O Servi o executivo da Autoridade de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique deve desenvolver o Programa de Controle de Qualidade de Seguran a da Avia o Civil assegurando a inclus o de m todos meios e procedimentos apropriados para a b c d Assegurar que o pessoal que realiza as actividades de auditoria insp
121. ique s cursos de Seguran a da Avia o Civil da carga devem ser homologados pela Autoridade de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique A homologa o dos Cursos de Forma o e Treino de Seguran a da Avia o Civil efectuada pela Autoridade de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique nos termos da presente regulamenta o 108 06 1 3 3 Qualquer entidade que proporcione forma o e treino em Seguran a da Avia o Civil deve desenvolver os respectivos Cursos de Forma o e Treino de acordo com os objectivos meios e m todos estabelecidos no Programa Nacional de Forma o e Treino de Seguran a da Avia o Civil 108 06 1 4 As mat rias de treinamento inicial de sensibiliza o de seguran a da carga a rea e de refrescamento devem estar em conformidade com os requisitos do Programa de Seguran a nos termos do presente Regulamento 108 06 1 1 A Autoridade de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique inspeccionar com ou sem aviso pr vio as ac es de forma o e treino 108 06 1 2 As entidades ou pessoas referidas anteriormente devem ser submetidas a um curso de sensibiliza o de seguran a em cada 24 meses contados a partir da data da conclus o do curso ou outro curso subsequente 108 06 1 3 Os registos dos cursos de forma o de seguran a da carga devem ser mantidos nos termos do presente Regulamento 108 06 2 Treino Padr o de Seguran a da Avia o Civil da Carga 108 06 2 1 Considera se padr
122. itular de um certificado de valida o do certificado de escrutinador estrangeiro emitida pela Autoridade de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique pode nos termos prescritos no par grafo 110 02 7 6 requerer Autoridade de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique a renova o da valida o no prazo m nimo de 30 dias imediatamente antes do termo do prazo da anterior valida o 110 02 7 6 A Autoridade de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique pode renovar a valida o de um certificado nas circunst ncias e condi es estabelecidas no presente Regulamento desde que a valida o da certifica o as fun es a desempenhar possam Regulamentos de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique P gina 105 de 106 apenas ser renovadas pelo mesmo per odo nos termos do par grafo 110 02 7 4 do presente Regulamento 110 02 7 7 O titular da valida o emitida pela Autoridade Nacional de Seguran a da Avia o Civil deve cumprir com as provis es estabelecidas neste regulamento e os requisitos e condi es do presente Regulamento 110 02 8 Prazo de Validade 110 02 8 1 O certificado de escrutinador v lido pelo per odo de cinco anos sujeitos a re valida es em cada doze meses desde que o seu titular a Cumpra com os requisitos de escrutinador estabelecidos neste Regulamento b Continue empregado para o exerc cio das fun es de escrutinador 110 02 9 Fun es 110 02 9 1 O titular do certificado v
123. ivil Internacional Regulamentos de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique P gina 36 de 106 ii O estabelecimento de Sistemas de identifica o de acessos para pessoas e ve culos para impedir o acesso n o autorizado s reas do lado ar e s reas restritas de seguran a A identifica o deve ser verificada em ponttos de controle antes que acesso seja concedido para reas do lado ar e reas restritas de seguran a de acordo com a norma 4 2 3 do Anexo 17 Conven o sobre a Avia o Civil Internacional 1v Os requisitos de projecto de aeroportos incluindo os arquitet nicos e de infraestrutura necess rios aplica o das medidas de seguran a do Programa Nacional de Seguran a da Avia o Civil estejam integrados ao projecto e constru o de novas instala es reabilita o ou amplia o das instala es existentes nos aeroportos de acordo com a norma 3 2 4 do Anexo 17 Conven o sobre a Avia o Civil Internacional v A verifica o de antecedentes para pessoas antes de lhes conceder a permiss o de acesso n o acompanhado s reas do lado ar e reas restritas de seguran a do aeroporto excepto passageiros de acordo com a norma 4 2 4 do Anexo 17 Conven o sobre a Avia o Civil Internacional vi O pessoal que implementam as medidas de seguran a seja submetido verifica o de antecedentes e aos procedimentos de selec o de acordo com a norma 3 4 1 do Anexo 17 Conven
124. l nea c do n mero anterior pode ser excedido nos dois casos seguintes a Se a empresa for propriedade de sociedades p blicas de investimento sociedades de capital de risco ou investidores institucionais desde que estes ltimos n o exer am a t tulo individual ou conjuntamente qualquer controlo sobre a empresa Regulamentos de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique P gina 59 de 106 b Se o capital se encontrar disperso de maneira que n o seja poss vel determinar quem o det m e se a empresa declarar que pode legitimamente presumir que 25 ou mais do seu capital social ou dos seus direitos de voto n o s o detidos directa ou indirectamente por uma grande empresa ou conjunto de m dias empresas 111 05 18 Jurisdi o 111 05 18 1 Mo ambique tem jurisdi o sobre qualquer acto que constitua infrac o se o acto tiver ocorrido bordo de a Uma aeronave registada na Rep blica de Mo ambique b Qualquer aeronave alugada com ou sem tripula o um locat rio cujo neg cio principal se localiza na Rep blica de Mo ambique ou no caso do locat rio n o possuir um local principal de neg cios que tenha resid ncia permanente na Rep blica de em Mo ambique c Qualquer aeronave sobre ou sobrevoando o territ rio de Mo ambique ou d Qualquer aeronave voando fora de Mo ambique se o ponto de aterragem seguinte for a Rep blica de Mo ambique e o piloto comandante tiver 1 Entregue o suposto infractor
125. lido de escrutinador deve exercer o privil gio de desempenhar as fun es de escrut nio para as quais tenha recebido a forma o e treino estabelecidos nopresente Regulamento e especificados na respectiva certifica o 110 02 9 2 O titular do certificado de escrutinador de Seguran a da Avia o Civil n o deve exercer as fun es atribu das a menos que a Seja titular de um atestado m dico v lido de classe dois emitido nos termos estabelecidos no presente Regulamento e b Tenha frequentado um curso de refrescamento ou treino de recorr ncia durante o ano da ocorr ncia do teste de recorr ncia ocorrer num per odo n o inferior em cada 12 meses Regulamentos de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique P gina 106 de 106
126. m nima de 40 000 00MT e m xima de 80 000 00MT em caso de neglig ncia e multa m nima de 100 000 00MT e m xima de 160 000 00MT em caso de dolo d Se praticadas por m dia empresa multa m nima de 60 000 00MT e m xima de 100 000 00MT em caso de neglig ncia e multa m nima de 120 000 00MT e m xima de 200 000 00MT em caso de dolo e Se praticadas por grande empresa multa m nima de 80 000 00MT e m xima de 200 000 00MT em caso de neglig ncia e multa m nima de 200 000 00MT e m xima de 400 000 00MT em caso de dolo 111 05 15 Infrac es Marginais 111 05 15 1 Para efeitos dos presentes Regulamentos constitui uma infrac o marginal a pr tica dos seguintes actos a b c d e Agress o intimida o ou amea a seja f sica ou verbal contra um agente de Seguran a da Avia o Civil ou pessoa autorizada se o acto interferir ou vier a interferir com o desempenho das atribui es de um agente de Seguran a da Avia o Civil ou pessoa autorizada ou de qualquer modo reduzir ou vier a reduzir a habilidade do agente de Seguran a da Avia o Civil ou da pessoa autorizada a garantir a seguran a no aeroporto de uma pessoa ou de propriedade no aeroporto ou a manuten o da ordem e disciplina no aeroporto Se recusar a obedecer qualquer ordem ou um pedido legais de um agente da Pol cia Recusar cumprir uma instru o legal do operador do aeroporto de um agente de Seguran a da Avia o Civil ou pesso
127. m causa 112 01 3 2 A pessoa cuja forma de identifica o pessoal n o for aceit vel para a transportadora a rea nos termos referidos em 112 01 3 1 pode ser submetida a um escrut nio adicional de seguran a 112 01 4 Poderes de uma Pessoa Autorizada 112 01 4 1 Qualquer pessoa autorizada designada nos termos previstos neste Regulamento tem compet ncia e autoridade legal para exigir de pessoas a apresenta o de documentos para efeitos de identifica o 112 01 5 Responsabilidades do Operador de Aeronaves 112 01 5 1 Qualquer operador de aeronaves que presta servi os em ou a partir da Rep blica de Mo ambique deve abster se de a Transportar uma bagagem de um passageiro que n o esteja ao bordo de aeronave excepto se tal bagagem for submetida aos controles de seguran a apropriados incluindo o escrut nio depois de determinar que a pessoa n o est a bordo b Aceitar o transporte de consignamentos de carga correio encomendas expresso num voo de passageiros excepto se a seguran a do consignamento de carga for da responsabilidade de um Agente Regulamentado ou que os consignamentos sejam submetidos ao escrut nio de seguran a para lhes conferir os requisitos apropriados de seguran a 112 01 5 2 Qualquer operador de aeronaves que presta servi os em ou a partir da Rep blica de Mo ambique deve Regulamentos de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique P gina 69 de 106 a Implementar e manter num aero
128. m um v o espec fico Actos de Interfer ncia Il cita Actos ou tentativas de actos destinados a p r em risco a Seguran a da Avia o Civil nomeadamente 1 Captura il cita de uma aeronave 11 Destrui o de uma aeronave em servi o 111 Tomada de ref ns bordo de uma aeronave ou num aeroporto Regulamentos de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique P gina 9 de 106 iv Intrus o for ada bordo de uma aeronave num aeroporto ou na instala o de uma facilidade aeron utica v Introdu o bordo de uma aeronave ou num aeroporto com armas dispositivos perigosos ou material destinado para fins criminosos vi Utiliza o de uma aeronave em servi o com o objectivo de causar morte ferimentos graves ou danos graves propriedade ou ao meio ambiente vii Comunica o de informa es falsas com o objectivo de p r em risco a seguran a de uma aeronave em voo ou no solo de passageiros tripulantes pessoal de terra ou o p blico em geral num aeroporto ou numa instala o de uma facilidade aeron utica viii Ataque aeronaves utilizando o sistema antia reo port til Aer dromos rea definida incluindo quaisquer edif cios instala es e equipamentos destinados a ser utilizados no todo ou em parte para a chegada partida e movimento de aeronaves no solo Aeronave Qualquer m quina que consiga uma sustenta o a partir de reac es da aeronave com a atmosfera que n o sejam as reac
129. mente determinada por qualquer Autoridade competente 110 01 5 Livros de Registo 110 01 5 1 Qualquer escrutinador certificado para operar um determinado tipo de equipamento t cnico de Seguran a da Avia o Civil deve possuir e manter uma caderneta de escrutinador na qual deve registar todo o tempo gasto nas opera es de escrut nio 110 01 5 2 A forma e tipo de informa o que deve ser registada na referida carteira profissional bem como o modo de manuten o da referida carteira profissional constam do presente Regulamento Regulamentos de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique P gina 101 de 106 110 01 6 Aptid o M dica 110 01 7 Registo de Certifica o 110 01 7 1 A Autoridade de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique deve manter o registo de todas as certifica es emitidas nos termos do presente regulamento 110 01 7 2 O registo referido no par grafo 110 01 7 lIdeve conter as seguintes informa es a O nome completo do titular do certificado b O endere o e a caixa postal do titular do certificado c A data da emiss o do certificado d A nacionalidade do titular do certificado e e A organiza o empregadora do titular do certificado 110 01 7 3 As particularidades referidas no par grafo 110 01 72 devem ser inseridas no registo no prazo de sete dias a partir da data da emiss o do certificado 110 01 7 4 O registo deve conservado num a Autoridade de Seguran a da Avia o Civil de Mo
130. mentos constitui uma infrac o desprez vel a pr tica dos seguintes actos a b c d e 8 h 1 A falta de exibi o permanente da permiss o de seguran a de acesso do aeroporto em local vis vel sempre que o seu titular esteja em servi o por parte do respectivo titular A falta de afixa o em local facilmente vis vel do cart o de livre tr nsito espec fico do ve culo para os ve culos que devam transitar entre o lado terra e o lado ar por parte da empresa ou particular que detenha a direc o do ve culo A utiliza o de qualquer tipo de permiss o de acesso a instala o do aeroporto ou aer dromo de forma abusiva ou fora das condi es que legitimaram a sua emiss o por parte do seu titular A falta de comunica o imediata da perda ou furto de cart o de identifica o do aeroporto ou aer dromo entidade respons vel pela sua emiss o por parte do seu titular A transi o de ve culos entre o lado terra e o lado ar sem serem observadas as condi es previstas no Programa Nacional de Seguran a da Avia o Civil nos presentes Regulamentos no programa de Seguran a do Aeroporto e procedimentos operacionais padronizados da posi o de trabalho A manuten o das portas de acesso utilizadas exclusivamente para opera es de desembarque e que permitam aceder plataforma de estacionamento ou a reas restritas de seguran a abertas fora do processo de desembarque por parte d
131. midade dos termos do requerimento feito nos termos do disposto na sec o 109 02 6 do presente Regulamento 109 01 5 2 O titular de um certificado de organiza o de forma o e treino de Seguran a da Avia o Civil deve permitir que os funcion rios autorizados inspectores e pessoas autorizadas efectuem inspec es e auditorias de seguran a que possam ser necess rios para determinar o cumprimento dos requisitos apropriados prescritos no presente Regulamento 109 01 6 Registo do Certificado de Aprova es 109 01 6 1 A Autoridade Nacional de Seguran a da A Autoridade de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique deve manter os registos de todas as aprova es de organiza es de forma o e treino de Seguran a da Avia o Civil emitidos nos termos do presente regulamento 109 01 6 2 O registo deve conter as seguintes particularidades a O nome completo do titular do certificado de aprova o b O endere o postal do titular do certificado de aprova o c A data da emiss o ou de renova o do certificado d As particularidades do mbito da certificado de aprova o e A nacionalidade do titular do certificado de aprova o e f O endere o da sede do titular do certificado de aprova o 109 01 6 3 As particularidades referidas no par grafo 109 01 6 2 devem ser inseridas no registo no prazo de sete dias contados a partir da data da emiss o do certificado de aprova o 109 01 6 4 O registo deve ser conserva
132. mpetente implementar e manter os programas de seguran a referidos nas partes 111 02 111 02 5 111 02 6 111 02 7 e 111 02 13 comete uma infrac o 111 05 10 Obstru o pessoas autorizadas 111 05 10 1 Comete uma infrac o qualquer pessoa que a Obstruir intencionalmente as actividades de uma pesssoa que realiza actividades sob poderes conferidos nos termos dos presentes Rgulamenteos b Apresentar se actuar ou de qualquer modo outorgar se os poderes estabelecidos nos presentes Regulamantos sem que para tal tenha sido legalmente delegado c Se recusar a obedecer qualquer ordem ou um pedido legais de um agente da Pol cia ou de Seguran a da Avia o Civil no exerc cio das suas fun es 111 05 11 Infrac es cometidas por um rg o de uma institui o ou entidade 111 05 11 1 Quando uma infrac o for cometida por um rg o de uma institui o ou de uma entidade e ficar provado que tenha sido com o consentimento ou coniv ncia de ou que seja atribu vel a uma neglig ncia por parte de a Qualquer director gestor ou por um funcion rio ou agente similar de uma institui o ou entidade ou b Qualquer pessoa que tenha pretendido agir sob tal capacidade essa pessoa assim como o rg o de uma institui o ou de uma entidade comete uma infrac o pass vel de ac o judicial e punido nos termos apropriados 111 05 12 Classifica o das Infrac es 111 05 12 1 Para efeitos de aplica o das san e
133. n a da Avia o Civil de Mo ambique ou uma pessoa autorizada pode realizar uma inspec o s opera es do requerente para certificar a sua capacidade de cumprimento dos requisitos previstos neste Regulamento 108 05 2 2 As inspec es previstas no par grafo anterior est o sujeitas ao pagamento de uma taxa 108 05 2 3 Se a Autoridade de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique avaliar positivamente o programa de seguran a as instala es do requerente e concluir que o requerente est em condi es de cumprir com as provis es deste Regulamento deve a Aprovar por escrito nas duas c pias doprograma de seguran a do requerente b Devolver uma c pia do programa de seguran a aprovado ao requerente e c Emitir o certificado de aprova o de agente regulamentado para o requerrente no formato prescrito 108 05 2 4 O agente regulamentado deve submeter todas as emendas ao programa de seguran a aprovado aprova o da Autoridade de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique Regulamentos de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique P gina 83 de 106 108 05 2 5 Se a Autoridade de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique concluir que as emendas submetidas para aprova o n o contrariam as disposi es deste Regulamento deve a Aprovar por escrito nas duas c pias das emendas ao programa de seguran a do requerente aprovado b Devolver uma c pia da emenda aprovada ao requerente 108 05 2
134. n a da Avia o Civil de Mo ambique e se a sua pr tica for for associado a um risco seguran a da avia o civil ser o sujeitas a uma carta de advert ncia Se o risco for alto e em caso de rescid ncia ser o punidas nos termos das Infrac es marginais se uma penaliza o mais grave n o couber 111 05 17 Classifica o dos Agentes de Infrac o 111 05 17 1 Para efeitos dos presentes Regulamentos entende se por a Micro Empresa A que empregar menos de 10 trabalhadores b Pequena Empresa A que empregar menos de 50 trabalhadores tiver um volume de neg cios anual que n o exceda 280 milh es de meticais ou um balan o total anual que n o exceda 5 milh es de meticais e que cumpra o crit rio de independ ncia definido na al nea seguinte c M dia Empresa A que empregar menos de 250 trabalhadores tiver um volume de neg cios anual que n o exceda 40 milh es de meticais ou um balan o total anual que n o exceda 200 milh es de meticais e que cumpra o crit rio de independ ncia segundo o qual 25 ou mais do seu capital social ou dos seus direitos de voto n o sejam detidos directa ou indirectamente por uma grande empresa ou conjunto de m dias empresas d Grande Empresa A que empregar mais de 250 trabalhadores e tiver um volume de neg cios anual que exceda 1 600 milh es de meticais ou um balan o total anual que exceda 1 080 milh es de meticais 111 05 17 2 O limiar do crit rio de independ ncia definido na a
135. n a da Avia o Civil de Mo ambique e ser filiado a uma organiza o certificada de treino ou a uma autoridade reconhecida do Estado 108 04 1 4 A aprova o referida no par grafo anterior deve ser renovada de 12 em 12 meses Regulamentos de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique P gina 82 de 106 108 04 1 5 Qualquer avaliador que pretender realizar avalia es de compet ncias de matilhas de c es detectores de explosivos deve cumprir com os requisitos das compet ncias m nimas estabelecidas no presente Regulamento 108 04 1 6 Qualquer matilha de c es detectores de explosivos utilizados por um operador de aeronaves ou por um agente regulamentado para o escrut nio da carga deve cumprir com os padr es m nimos estabelecidas no presente Regulamento ou que a Autoridade de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique determinar SUB PARTE 5 Aprova es 108 05 1 Requerimento para Aprova o como um Agente Regulamentado 108 05 1 1 Um requerimento para um certificado de aprova o ou renova o como um agente regulamentado deve a Ser endere ado Autoridade de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique no formato estabelecido b Ser acompanhado de duas c pias do programa de seguran a do Agente Regulamentado prescrito no par grafo 108 01 2 5 do presente Regulamento e c Ser acompanhada do comprovativo do pagamento da taxa devida 108 05 2 Certificado de aprova o 108 05 2 1 A Autoridade de Segura
136. n a da Avia o Civil entre as institui es do Governo entidades e organiza es respons veis pela sua implementa o Protec o de aeroportos aeronaves e facilidades de navega o a rea incluindo o sistema de controlo de acesso de pessoas e ve culos Controle de seguran a das pessoas e bens que embarcam bordo de aeronaves Equipamento de seguran a Pessoal incluindo os crit rios de selec o e treinamento Gest o de resposta actos de interfer ncia il cita Controlo de Qualidade Ajustamento do Programa Nacional de Seguran a da Avia o Civil e os planos de conting ncia Financiamento da seguran a Controle de acessos dos concession rios designados nos aeroportos cujas concess es ou instala es fa am limites do lado terra e do lado ar ou atrav s das quais pode se ter acesso ao lado ar Coopera o e comunica o entre Mo ambique e outros Estados em mat rias de pr ticas e procedimentos de Seguran a da Avia o Civil m Responsabilidades de controlo de acessos atraves das concessoes cujas instala es n fazem limites entre o lado terra e o lado ar ou atrav s das quais pode se ter acesso do lado Terrapara o lado ar e Responsabilidades dos aeroportos de assegurar a implementa o das medidas preventivas de seguran a contra actos de interfer ncia il cita o Anexos Regulamentos de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique P gina 24 de 106 111 02 1 3 O Programa Nac
137. n o est em condi oes de cumprir com os requisitos do presente Regulamento deve notificar o Expedidor Conhecido indicando na notifica o as raz es da recusa e conced lo a oportunidade de rectificar ou suplementar quaisquer defici ncias num per odo determinado pela Autoridade de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique findo o qual poder autorizar ou indeferir o pedido 108 05 8 5 O requerimento para a renova o do certificado de aprova o deve ser feito no formato prescrito acompanhado do comprovativo de pagamento da taxa correspondente 108 05 8 6 As provis es do par grafo 108 05 05 devem ser aplicadas com as necess rias adapta es ao requerimento de renova o do certificado de aprova o 108 05 9 Taxa de Inspec o 108 05 9 1 Sempre que for identificada uma n o conformidade com os presentes Regulamentos e havendo necessidade de realiza o de uma inspec o adicional a referida inspec o estar sujeita ao pagamento de uma taxa hor ria excluindo o tempo de viagem 108 05 10 Valida o de Certificados Estrangeiros 108 05 10 1 A Autoridade de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique pode mediante requerimento por escrito validar um certificado estrangeiro emitido para a forma o e treino de seguran a da carga se o titular do certificado apresentar provas documentais em como a O certificado tenha sido obtido de uma organiza o de forma o e treino estrangeira aprovada e b O se
138. na o e consulta do director do aeroporto ou aer dromo no mbito das suas compet ncias em mat ria de seguran a do aeroporto ou aer dromo 111 01 13 2 O Comit de Seguran a do Aeroporto ou Aer dromo visa assegurar a coordena o entre as v rias entidades locais intervenientes nos dom nios da seguran a da avia o civil em cada aeroporto ou aer dromo aberto ao tr fego comercial regular 111 01 13 3 Nos aeroportos ou aer dromos que processem apenas tr fego a reo comercial n o regular as fun es de coordena o e consulta s o desempenhadas pelo respectivo director podendo o mesmo solicitar a colabora o de representantes das entidades que a seguir se descrevem quando existentes na localidade onde se situa o aeroporto ou aer dromo a O respons vel da Pol cia da Rep blica de Mo ambique na rea do aeroporto ou aer dromo b Um representante do Servi o de Informa es de Seguran a c Um representante da Alf ndega do aeroporto ou aer dromo d Um representante da autoridade de sa de na rea do aeroporto ou aer dromo e Um representante da entidade que represente o turismo na rea do aeroporto ou aer dromo f Um representante dos operadores de aeronaves nacionais que operam no aeroporto ou aer dromo 111 01 14 Regulamento Interno dos Comit s de Seguran a da Avia o Civil 111 01 14 1 O Comit Nacional de Seguran a da Avia o Civil estabelece e aprova o regulamento interno de funcioname
139. nspec o de Seguran a Uma an lise da implementa o de requisitos relevantes do Programa Nacional de Seguran a da Avia o Civil por uma operador de aeronaves aeroporto ou outra entidade envolvida na seguran a Regulamentos de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique P gina 13 de 106 Instala es de processamento fora do aeroporto Terminal de liga o de transporte que providencia instala es de processamento para passageiros carga correio bagagem ou mercadorias num centro de popula o urbana Lado terra Area de um aeroporto ou edif cios para os quais tanto os passageiros como o p blico n o viajante t m acesso n o restrito ver tamb m rea n o restrita Lado ar Area de movimento de um aeroporto terreno e edif cios adjacentes ou partes dos mesmos cujo acesso controlado Membro da tripula o Uma pessoa designada por um operador para prestar servi os numa aeronave durante o per odo de servi o de voo Mercadorias perigosas Artigos ou subst ncias que s o capazes de constituir um risco para a sa de a seguran a a propriedade ou o ambiente e que s o listados como mercadorias perigosas nas instru es t cnicas ou que s o classificados de acordo com essas instru es Opera o da Avia o Geral Uma opera o de outras aeronaves que n o uma opera o de aeronaves de transporte comerciais ou uma opera o de trabalho a reo Opera o de aeronaves de transporte comercial Opera
140. nto dos rg os de coordena o e consulta de seguran a da avia o civil SUB PARTE II Programas de Seguran a 111 02 1 Programa Nacional de Seguran a da Avia o Civil 111 02 1 1 A Autoridade de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique deve a Assegurar o desenvolvimento prop r Comiss o FAL SEC a submiss o aprova o do Conselho de Ministros assegurar a implementa o e manter actualizado o Programa Nacional de Seguran a da Avia o Civil escrito para proteger a avia o civil contra actos de interfer ncia il cita em conformidade com a norma 3 1 1 do Anexo 17 da ICAO Regulamentos de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique P gina 23 de 106 b Assegurar a disponibiliza o para a implementa o uma vers o escrita de partes espec ficas do Programa Nacional de Seguran a da Avia o Civil aos operadores de aeroportos operadores de aeronaves que operam em Mo ambique e outros operadores e entidades ligadas Seguran a da Avia o Civil nos termos da norma 3 1 9 do Anexo 17 da ICAO na base de necessidade efectiva de conhecer em virtude das fun es que cada entidade desempenha no mbito de Seguran a da Avia o Civil 111 02 1 2 O Programa Nacional de Seguran a da Avia o Civil deve na generalidade incluir as mat rias seguintes a b c d e 8 h i k D Aloca o de responsabilidades da sua implementa o Coordena o de medidas de Segura
141. o aeroporto ou aer dromo q A falta de garantia por parte dos operadores de aeronaves que o pessoal que efectua a verifica o e o controlo de seguran a da aeronave esteja familiarizado com o tipo de aeronave que est a ser submetida a controlo e tenha recebido forma o e treino adequado para a realiza o dessas actividades r A falta de realiza o da revista de uma rea que tenha sido utilizada por passageiros de chegada que n o foram submetidos a escrut nio com o grau de pormenor previsto no caso dessa parte das instala es de um terminal a reo ficar localizado entre os postos de escrut nio de seguran a e o ponto de embarque na aeronave por parte da entidade respons vel pelo escrut nio de seguran a num aeroporto ou aer dromo s A falta de escrut nio de diplomatas e de outros benefici rios de privil gios e respectivas bagagens pessoais bem como a falta de certifica o de que as malas diplom ticas foram enviadas pelos funcion rios devidamente nomeados para as respectivas miss es diplom ticas por parte da entidade gestora do aeroporto ou aer dromo t A falta de obten o de registo escrito de que os controlos de seguran a previstos foram efectuados relativamente bagagem de por o n o acompanhada antes de esta ser aceite para transporte por parte dos operadores de aeronaves que aceitem essa bagagem de outras transportadoras a reas u A falta de adop o das medidas estabelecidas antes de colocar a
142. o da viagem do passageiro Bagagem n o acompanhada Bagagem que transportada como carga e pode ou n o ser transportada na mesma aeronave com o passageiro Bagagem n o identificada Bagagem localizada num aeroporto com ou sem etiqueta de bagagem e que n o recolhida ou identificada por um passageiro Bagagem n o reclamada Bagagem que chega a um aeroporto e n o recolhida ou reivindicada por um passageiro Busca de seguran a da aeronave Inspec o minuciosa do interior e exterior da aeronave a fim de descobrir objectos suspeitos armas explosivos ou outros dispositivos perigosos subst ncias ou artigos que possam ser utilizados para o cometimento de um acto il cito Carga bagagem correio ou mercadorias integradas consolidados Uma remessa de pacotes m ltiplos origin rios de mais de uma pessoa cada uma das quais com contrato de transporte em aeronaves com outra pessoa que n o seja a aeronave planificada Carga Qualquer bem ou mercadoria transportada em aeronave com excep o das malas postais provis es de bordo bagagens de m o e bagagens despachadas Cart es de identifica o Ver permiss es Certifica o Uma avalia o formal e confirma o por ou em nome da Autoridade de que uma pessoa possui as compet ncias necess rias para desempenhar as fun es atribu das a um n vel aceit vel tal como definido pela Autoridade competente Contentor de bagagem Recipiente onde a bagagem carregada
143. o e pretenda ser aprovado e certificado pela Autoridade de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique como expedidor conhecido deve requerer ao Presidente do Conselho de Administra o da Autoridade de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique para o efeito Regulamentos de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique P gina 77 de 106 108 02 3 2 A pessoa ou entidade que pretende se tornar num expedidor conhecido deve assegurar que a Os consignamentos da carga conhecida sejam embaladas e protegidas em instala es seguras b Todo o pessoal empregado afecto ao manuseamento da carga a ser enviada por via a rea e ao processamento da documenta o de transporte tenha sido sujeito verifica o de antecedentes e submetido ao treino de familiariza o de seguran a da carga no desempenho das fun es espec ficas nos termos dos presentes Regulamentos c Todas as pessoas respons veis pela ministra o de cursos de familiariza o de seguran a nos termos dos presentes Regulamentos tenham sido submetidos verifica es de antecedentes d Os consignamentos de carga conhecida sejam protegidas contra interfer ncias il citas durante a prepara o armazenamento e transporte e Os procedimentos relativos protec o armazenamento e transporte da carga conhecida sejam documentados f Os registos de todos os documentos de envio sejam mantidos nos termos do presente Regulamento g Todo neg cio seja realiz
144. o for proibido Qualquer pessoa que aceder sem a regulamentar permiss o numa rea restrita de seguran a Qulquer pessoa que de forma imprudente faz uma declara o que sabe que falsa em uma determinada mat ria Com a finalidade de ou em conex o com um pedido de emiss o de uma permiss o de seguran a do aeroporto ou 11 Em conec o com o facto de continuar a ostentar uma permiss o de seguran a do aeroporto Regulamentos de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique P gina 58 de 106 w Qualquer pessoa que ostentar uma permiss o de seguran a do aeroporto a fim de obter x y acesso a uma aeronave rea de um aeroporto ou numa facilidade de ajuda navega o a rea sem que para tal tenha direito N o cumprir com quaisquer condi es aplic veis a uma permiss o de seguran a do aeroporto N o ostentar uma permiss o de seguran a do aeroporto em desobedi ncia a uma instru o nessse sentido de um agente de seguran a do aeroporto z N o devolver imediatamente uma permiss o de seguran a do aeroporto depois de expirar a sua validade ou quando n o mais estar autorizado a possu la or aa Continuar a ostentar uma permiss o de seguran a do aeroporto depois de expirar a sua validade ou ostentar uma permiss o v lida quando tiver cessado a raz o da autoriza o para possu la 111 05 16 2 As Infrac es Desprez veis s o sujeitas aconselhamento pela Autoridade de Segura
145. o ou aer dromo e dos operadores de aeronaves D A falta de vigil ncia capaz de detectar qualquer acesso n o autorizado a toda a aeronave em servi o por parte da entidade respons vel pelo escrut nio de seguran a num aeroporto ou aer dromo e dos operadores de aeronaves m A falta de controlo do acesso a cada aeronave que n o esteja em servi o por parte da entidade respons vel pelo escrut nio de seguran a num aeroporto ou aer dromo e dos operadores de aeronaves n A falta de vigil ncia da aeronave por parte da entidade gestora um aeroporto ou aer dromo e dos operadores de aeronaves no m nimo de trinta em trinta minutos por patrulha apeada ou m vel excepto se colocada sob uma forma de vigil ncia capaz de detectar qualquer acesso n o autorizado sempre que nem todo o pessoal tiver sido objecto de um escrut nio para ter acesso s reas restritas de seguran a o A falta de estacionamento das aeronaves sempre que poss vel longe de veda es ou de outras barreiras f ceis de transpor e em locais bem iluminados por parte do operador do aeroporto ou aer dromo e dos operadores de aeronaves Regulamentos de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique P gina 53 de 106 p A falta de adop o das medidas previstas para a protec o das reas t cnicas das reas de manuten o das reas circundantes do aeroporto das instala es do aeroporto ou aer dromo e dos equipamentos sens veis por parte do operador d
146. o todos os treinos definidos no Programa Nacional de Forma o e Treino de Seguran a da Avia o Civil 108 06 2 2 O treino padr o de Seguran a da Avia o Civil da carga obrigat rio para a Os operadores a reos envolvidos no transporte da carga b As entidades que realizam as actividades de aceita o manuseamento carregamento descarga transfer ncia guarda ou processamento da carga em nome do operador de aeronaves c Os agentes regulamentados aprovados pela Autoridade de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique nos termos da presente parte d Os expedidores conhecidos credenciados pela Autoridade de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique nos termos dos presentes regulamentos que devem assegurar que todas as categorias de pessoal ou pessoal disponibilizado pelo provedor de servi os tenha frequentado com sucesso o treino de sensibiliza o de seguran a da carga a rea ou o treino de refrescamento em cada 24 meses nomeadamente 1 Os escrutinadores Regulamentos de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique P gina 88 de 106 11 Os gestores de seguran a designados 111 Os adjuntos dos gestores de seguran a designados 108 06 2 3 Qualquer n vel padr o de treino de seguran a da carga referido nos presente Regulamento deve ser ministrado por uma organiza o de forma o e treino designada nos termos do Programa Nacional de Forma o e Treino de Seguran a da Avia o Civil 108
147. ondi es de Aceita o de Aprovisionamentos de bordo e de Suprimentos de Voo para o Transporte ACreO ierre los esto estas t reee ETE EEE E ad dada a da danca ia bus dessa bau sas 93 MOZCAR PARTE 109 4 enirere noe EEEE Ea EE EEE EE EEE Ea rena E E nao an E red 93 Organiza o da Forma o e Treino de Seguran a da Avia o Civil 93 SUBPARLE za E EEE O E EOE E aaa Dadas asia ORR 93 109 01 4 Aplicabilidade s is sereine raae Eea eaea EEEE EERE nE EAE EE EEEa RAEES EEE Ea EE EE Ea Ean 93 109 01 2 Responsabilidades do Servi o Executivo da Autoridade de Seguran a da Avia o Civil deMo ambiqu ese nd rr e Ra RT ad ana 94 109 01 3 Publica o do Certificado de Aprova o da Organiza o de Forma o e Treino de Seguran a da Avia o CIVIl s ssssesesas seis sresseinessesses caro esseadraass as adaa dis SUES U a Passas SEUNTA Festas AE PTE 94 109 014 Publicidade ses erena Ee E AEEA EEA EEEE EEE EEE EEEE refutar EE sintas 94 109 01 5 Inspec es e Auditorias de Seguran a sessersesrrrsserrrrssrrrrssrrrrssrrrrnsrirnrsrtrnnssrreresreennnt 95 109 01 6 Registo do Certificado de Aprova es sssessersssrrrsssrrrrssrrrrssrrrrssrrrssrirnnsrtrnnssrrnnssrrennet 95 SOBPARTE 2i e E EEEE EE E E E E E EE RETES 95 Aprova o da Organiza o de Forma o e Treino de Seguran a da Avia o Civil 95 109 02 1 Requisito de Aprova o rarreeaanearaaea aaa eraraanaeraeaanaaraanaaa 95 109 02 2 Manual de Proce
148. opriados 108 03 7 Isen es 108 03 7 1 As medidas de seguran a prescritos neste Regulamento poder o n o ser aplicadas sobre a Transbordos de carga como previsto no par grafo 108 03 6 1 b Restos mortais humanos c Animais vivos d Os consignamentos de materiais salva vidas aut nticos e Suprimentos m dicos essenciais rg os humanos plasma sangu neo ou materiais similares ou f Qualquer material nuclear 108 03 7 2 O agente regulamentado que faz a entrega consignamentos para o transporte a reo isentos de escrut nio nos termos do par grafo 108 03 7 1 deve assegurar que os referidos consignamentos sejam 1 To be discussed with Mr Mbithi Regulamentos de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique P gina 81 de 106 a Claramente declarados nos documentos de remessa como isentos de escrut nio b Rrevistadas manualmente depois da sua recep o com a finalidade de detectar sinais de viola o c Sujeitas verifica es documentais a fim de determinar por simples observa o a veracidade e a sufici ncia da informa o em qualquer documento e d Protegidas permanentemente contra interfer ncias n o autorizadas 108 03 7 3 A carga mencionada no par grafo 108 03 7 1 s ser isenta do controlo de seguran a se for entregue por um agente regulamentado 108 03 8 Autoridade legal de Inspec o e de Recusa de Transporte 108 03 8 1 Qualquer Operador de Aeronaves ou agente regulamen
149. os que interv m na defini o e aplica o das normas recomenda es e procedimentos de seguran a da avia o civil deve ser estabelecida uma Comit Nacional de Seguran a da Avia o Civil ou outro rg o similar 111 01 11 2 No desempenho das suas responsabilidades e atribui es a Comit Nacional de Seguran a da Avia o Civil deve ter em considera o as normas de facilita o contidas no Anexo 9 Conven o da Avia o Civil Internacional 111 01 12 Comit T cnico de Seguran a da Avia o Civil 111 01 12 1 Para a coordena o e consulta nos domi nios de operacionaliza o das normas recomenda es e procedimentos de seguran a da avia o civil deve ser estabelecida um Comit T cnico de Seguran a da Avia o Civil ou outro rg o similar para coadjuvar o Presidente do Conselho de Administra o do Instituto de Avia o Civil de Mo ambique no mbito das suas compet ncias em mat ria de Seguran a da Avia o Civil 111 01 12 2 O Comit T cnico deve responder perante o Comit Nacional sobre os aspectos operacionais dos programas e medidas de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique Regulamentos de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique P gina 22 de 106 111 01 13 Comit de Seguran a da Avia o Civil do Aeroporto 111 01 13 1 A n vel dos aeroportos e aer dromos deve ser estabelcido um Comit de Seguran a de aeroporto ou aer dromo que deve servir como rg o de coorde
150. para o seu transporte bordo de aeronaves Controle de narc ticos Medidas para controlar o movimento il cito de estupefacientes e subst ncias psicotr picas em aeronaves Controle de seguran a Um processo pelo qual a introdu o de armas explosivos ou outros dispositivos perigosos subst ncias ou artigos que possam ser utilizados para cometer um acto de interfer ncia il cita podem ser prevenidas Regulamentos de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique P gina 12 de 106 Corredor de passageiros Uma rampa ajust vel operada mecanicamente para fornecer acesso directo de passageiros s aeronaves e aos edif cios ou ve culos Correio Despachos de correspond ncia e outros artigos licitados e destinados entrega aos servi os postais de acordo com as regras da Uni o Postal Universal UPU Desempenho humano Capacidades e limita es humanas que t m impacto sobre a seguran a operacional seguran a contra crimes e a efici ncia das opera es aeron uticas Documentos de voo Documentos associados com passageiros e carga bordo de aeronaves tais como declara es gerais manifesto de passageiros e de carga cartas de porte declara es de seguran a da carga etc Edif cio de carga Um edif cio atrav s do qual passa a carga correio bagagem ou mercadorias entre as aeronaves e o transporte terrestre e no qual se localizam as facilidades de processamento ou em que a carga correio bagagem ou mercadoria
151. pela Seguran a da Avia o Civil c As medidas de seguran a espec ficas incluindo ii iii iv v vi vii viii ix x aD xii xiii As verifica es de seguran a da aeronave antes do voo Os planos de conting ncia e de emerg ncia relativos aos actos de interfer ncia il cita incluindo a captura il cita de aeronaves sabotagem extors o e amea a de bomba A forma o e treino do pessoal Os procedimentos para o escrut nio de passageiros bagagem de m o e bagagem de por o caso estas fun es n o sejam atribu dos pol cia ao operador do aeroporto ou outra entidade no Aeroporto Os procedimentos para assegurar que os passageiros que desembarcam nas escalas de tr nsito e de transfer ncia n o deixem armas explosivos e outros engenhos perigosos bordo das aeronaves A reconcilia o da bagagem de por o com os passageiros que embarcam incluindo a dos passageiros em tr nsito e em transfer ncia O tratamento de passageiros que tenham sido objecto de processos judiciais ou administrativos Os procedimentos para o transporte de armas na cabine ou no por o de aeronaves Os procedimentos aplic veis em voo em caso de descoberta ou acreditar se que existe um artigo proibido a bordo de uma aeronave A seguran a e o controle de acessos s aeronaves parqueadas A protec o da bagagem de por o carga correio encomendas postais e os aprovisionamentos de
152. pet ncia requerida para a forma o requeridas 109 02 5 Instala es Facilidades e Equipamentos 109 02 5 1 O requerente de um certificado de aprova o de organiza o de forma o e treino de Seguran a da Avia o Civil deve dispor de instala es facilidades e equipamento que permitam ao pessoal ministrar a forma o e treinos de Seguran a da Avia o Civil previstos no requerimento 109 02 6 Requerimento para Aprova o ou Emenda 109 02 6 1 Qualquer requerimento para a emiss o ou emenda do certificado de aprova o de uma organiza o de forma o e treino de Seguran a da Avia o Civil deve a Ser endere ado Autoridade de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique de Mo ambique no formato apropriado prescrito e b Acompanhado pelo 1 O comprovativo do pagamento da taxa aplic vel ii Manual de procedimentos referido no par grafo 109 02 2 e iii C pias do material de treino a ser usado na respectiva forma o e treino 109 02 7 Emiss o da Aprova o 109 02 7 1 A Autoridade de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique deve emitir o certificado de aprova o de uma organiza o de forma o e treino de seguran a se Regulamentos de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique P gina 97 de 106 a O requerente cumprir com os requisitos prescritos nos par grafos 109 02 2 a 109 02 5 do presente Regulamento b A pessoa s nior do requerente referida no par grafo 109 2 4 1 n o ti
153. porto bordo de uma aeronave e em qualquer facilidade sob seu controlo as medidas de seguran a prescritas no Programa Nacional de Seguran a da Avia o Civil e no Programa de Seguran a do Aeroporto e b Assegurar que 1 Todo o seu pessoal esteja familiarizado e cumpra com os requisitos do Programa Nacional de Seguran a da Avia o Civil e 11 Todas as suas aeronaves tenham bordo uma lista de verifica o de seguran a sobre os procedimentos a serem cumpridos para cada tipo de aeronave em rela o a revista de armas ocultas explosivos ou outros dispositivos perigosos c Ser respons vel pela seguran a das suas aeronaves d Garantir que as pessoas com atribui es de implementa o das medidas de seguran a sejam sujeitas s verifica es de antecedentes pessoais procedimentos de selec o e sejam capazes de desempenhar as suas fun es e devidamente formadas e treinadas e e Instituir e implementar os controles de seguran a apropriados incluindo as verifica es de atecedentes pessoais das pessoas que n o sejam passageiros com permiss es de acesso n o acompanhado s reas restritas de seguran a do aeroporto 112 01 6 Protec o Especial das Aeronaves 112 01 6 1 Qualquer operador de aeronaves n o obstante o requisito 112 01 5 2 c pode solicitar a um operador do aeroporto uma protec o especial sua aeronave 112 01 6 2 Caso o pedido de protec o especial seja concedido nos termos do par
154. que o correio seja revistado manualmente ou atrav s de inspec o f sica ou escrutinado com equipamento de raios X ou submetido a c mara de simula o ou submetido a outros meios processuais t cnicos ou biossensoriais a fim de assegurar de forma razo vel que o correio postal n o inclui qualquer artigo proibido por parte dos prestadores de servi os de assist ncia em escala dos agentes reconhecidos e dos expedidores conhecidos v A falta de submiss o a controlos de seguran a do correio postal e dos materiais de uma transportadora a rea transportados nas suas pr prias aeronaves por parte da entidade respons vel pelo escrut nio de seguran a num aeroporto ou aer dromo e do Operador de Aeronaves w A falta de submiss o a controlo de escrut nio de seguran a para garantir que n o foi introduzido qualquer artigo proibido no transporte da companhia ou deixar abandonado qualquer carregamento antes de ser embarcado a bordo da aeronave dos carregamentos dos operadores de aeronaves de correio da companhia co mail ou de materiais da companhia co mat por parte da entidade respons vel pelo escrut nio de seguran a num aeroporto ou aer dromo e dos operadores de aeronaves x A falta de aplica o dos controlos de seguran a previstos para evitar a introdu o de artigos proibidos nas provis es e outros fornecimentos de restaura o dos operadores de aeronaves por parte dos prestadores de servi os de assist nci
155. r qualquer amea a 111 03 7 Notifica o de Amea as da Entidade Respons vel pelo Escrut nio ao Operador do Aeroporto 111 03 7 1 Sempre que uma pessoa autorizada a realizar actividades do escrut nio num aeroporto tomar conhecimento sobre a exist ncia de uma amea a contra o aeroporto e outras facilidades aeron uticas esta deve a Notificar imediatamente o operador do aeroporto sobre a natureza da amea a e b Auxiliar o operador do aeroporto no sentido de determinar se a amea a afecta a seguran a do aeroporto 111 03 8 Medidas a Tomar pelo Operador do Aeroporto em Caso de Amea a 111 03 8 1 Sempre que um operador de aeroporto determinar que existe uma amea a que afecte a seguran a do aeroporto deve imediatamente tomar todas as medidas necess rias para garantir a seguran a do aeroporto e das pessoas no aeroporto e informar as entidades relevantes da natureza da amea a 111 03 8 2 O operador do aeroporto deve informar imediatamente a Autoridade de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique sobre as informa es de amea a contra um aeroporto e as suas facilidades ou contra uma aeronave 111 03 9 Descoberta de Armas Explosivos ou Dispositivos Incendi rios no Aeroporto 111 03 9 1 O operador de aeroporto deve informar imediatamente a Autoridade de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique e a Pol cia da Rep blica de Mo ambique no caso de ocorr ncia dos seguintes casos Regulamentos de Seguran a da
156. r no Programa Nacional de Seguran a da Avia o Civil contra Actos de Interfer ncia Il cita o estabelecimento de um Comit de Seguran a em cada Aeroporto para a coordena o e consulta sobre a implementa o do Programa Nacional de Seguran a da Avia o Civil Programa de Seguran a do Aeroporto e de outras medidas e procedimentos de seguran a estabelecidos em cada Aeroporto g Definir as fun es a serem exercidas pelos gestores dos aeroportos no estabelecimento e implementa o das medidas de seguran a com vista a prevenir a ocorr ncia de actos de interfer ncia il cita h Definir as responsabilidades espec ficas das Autoridades Policiais Autoridades Militares e de outras institui es no contexto da Seguran a da Avia o Civil contra actos de interfer ncia il cita nos aeroportos Regulamentos de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique P gina 17 de 106 1 Estabelecer a coopera o e comunica o com outros Estados no desenvolvimento e implementa o das pr ticas e procedimentos de Seguran a da Avia o Civil contra actos de interfer ncia il cita j Estabelecer as fases para assegurar a coordena o das medidas de Seguran a da Avia o Civil entre as institui es e entidades respons veis pela implementa o do Programa de Seguran a da Avia o Civil Contra Actos de Interfer ncia Il cita k Assegurar a protec o de aeroportos aeronaves e instala es de navega o a rea especific
157. r e instala es de limpeza de aeronaves entre outras Armas de pequeno porte Uma descri o geral aplicada a todas as armas de m o Artigos de restaura o Comida bebidas outras provis es secas e equipamentos associados utilizadas bordo de uma aeronave Auditoria de seguran a Uma an lise em profundidade sobre o cumprimento de todos os aspectos da implementa o do Programa Nacional de Seguran a da Avia o Civil Autoridade apropriada para a seguran a O Presidente do Conselho de Administra o do Instituto de Avia o Civil de Mo ambique respons vel pelo desenvolvimento manuten o e controle do Programa Nacional de Seguran a da Avia o Civil Regulamentos de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique P gina 11 de 106 Avia o corporativa Sub categoria da avia o geral que consiste na explora o ou utiliza o n o comercial de aeronaves por parte de uma empresa para o transporte de passageiros ou mercadorias como meio de realiza o do seu pr prio neg cio para cujo fim se contrata pilotos profissionais Bagagem Conjunto de bens pessoais do passageiro ou tripulante transportados bordo da aeronave por acordo com o Operador de Aeronaves Bagagem extraviada Bagagem involuntariamente ou inadvertidamente separada de passageiro ou tripulante Bagagem inter linhas Bagagem de passageiros sujeitos transfer ncia da aeronave de um operador para a aeronave de um outro operador no decurs
158. raaaa 41 111 03 6 Obriga es do Operador de Aeroporto em Caso de Amea a Contra as Facilidades do Aeroporto 41 111 03 7 Notifica o de Amea as da Entidade Respons vel pelo Escrut nio ao Operador do Aeroporto 41 111 03 8 Medidas a Tomar pelo Operador do Aeroporto em Caso de Amea a 41 111 03 9 Descoberta de Armas Explosivos ou Dispositivos Incendi rios no Aeroporto 41 111 03 10 Submiss o de Planos pelo Operador do Aeroporto antes de realiza o de Obras de Renova o e Expans o sure ce o o aaee T teh te eres EEEE EEEE EEE A ETE EE A A eee 42 111 03 11 Registos de Incidentes de Seguran a sessrsesrrrsssrrrrserrrrssrrrrssrirrssrirrnsrernnssrrnnssrees 42 SUB PARTE Vssasessosssansiasasias ia essas EEEE E ias Ras Tuas eai test casi T asso naiagssaaia sia aadia EE 43 Gest o de Resposta Actos de Interfer ncia Il cita e reeereereearerereraanaas 43 111 04 1 Preven o de Actos de Interfer ncia Il cita e rseeearraaa 43 111 04 2 Resposta Actos de Interfer ncia Il cita e eeeraeearraeraaaa 43 111 04 3 Relat rios Obrigat rios reeereeraea carrera aaa eraraataeraeanaarranana 44 111 04 4 Notifica o Organiza o da Avia o Civil Internacional ii 44 SUB PARTE Ve semper sema ERORE Ta a a eae TETEE oera tias 45 Intrac es e Penaliza es isa nas ERA ARA ARE ER RES 45 Regulamentos de Seguran a
159. rea de manuten o de aeronaves Todo o espa o no solo e facilidades destinadas manuten o de aeronaves Incluem placas hangares edif cios e oficinas parques de ve culos e estradas a associados Area de movimento Parte de um aer dromo utilizado para a descolagem aterragem e rolagem de aeronaves que inclui a rea de manobra e placas de estacionamento Area de passageiros Todo o espa o no solo e facilidades destinadas ao processamento de passageiros Inclui a placa edif cios de passageiros parques de ve culos e estradas rea esterilizada rea situada entre qualquer ponto de inspec o de passageiros ou ponto de escrut nio de seguran a e a aeronave em que o acesso rigorosamente controlado E tamb m designada por Area Restrita de Seguran a Area n o restrita Areas de um aeroporto a que o p blico tem acesso ou cujo acesso de certo modo considerado n o restrito rea restrita de seguran a rea do lado ar de um aeroporto identificada como reas priorit ria de risco onde al m do controle de acessos outros controles de seguran a s o aplicados Essas reas incluem normalmente entre outras todas as reas da avia o comercial de embarque de passageiros entre o ponto de escrut nio e a aeronave a rampa reas de bagagens incluindo aquelas em que as aeronaves s o pontos em servi o e realizada o escrut nio de bagagem carga correio carga servi os de aprovisionamentos de bordo do lado a
160. riminais de todos os trabalhadores com fun es de aceita o processamento da documenta o de expedi o armazenamento envio e manuseamento da carga conhecida destinada ao transporte por via a rea Assegurar que o pessoal respons vel pela forma o e treino sobre os padr es de seguran a da carga a rea e dos treinos de familiariza o de seguran a sejam submetidos verifica o de atecedentes conforme estipulado no presente Regulamento e m Assegurar que cada consignamento de carga conhecida seja acompanhado de uma declara o de seguran a nos termos prescritos no presente Regulamento Regulamentos de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique P gina 76 de 106 108 02 2 Atribui es do Agente Regulamentado em Rela o aos Expedidores Conhecidos 108 02 2 1 Todos os Agentes Regulamentados que realizam neg cios com expedidores conhecidos e recebem dos mesmos carga conhecida devem a Verificar se o expedidor conhecido titular de um certificado de expedidor conhecido emitido nos termos do presente Regulamento b Documentar a identidade e os endere os dos expedidores conhecidos e informar o Presidente do Conselho de Administra o da Autoridade de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique sobre os detalhes dos respectivos expedidores conhecidos c Possuir num registo uma declara o recebida do expedidor conhecido enunciando que 1 As remessas da carga conhecida s o preparadas em instala e
161. ritas de seguran a do aeroporto 108 07 4 2 O operador de aprovisionamentos de bordo que forne a remessas de aprovisionamentos de bordo e suprimentos de voo a um operador de aeronave para o transporte numa aeronave deve produzir e p r disposi o do operador de aeronaves e da Autoridade de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique a pedido documentos das remessas registos dos suprimentos e dos equipamentos aceites remessas de aprovisionamentos de bordo entregues para o transporte a reo registos de forma o e treino dos trabalhadores e outros documentos pertinentes Regulamentos de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique P gina 92 de 106 108 07 6 Condi es de Aceita o de Aprovisionamentos de bordo e de Suprimentos de Voo para o Transporte A reo 108 07 5 1 O operador de aeronaves s deve aceitar remessas de aprovisionamentos de bordo e suprimentos de voo provenientes de um operador de aprovisionamentos de bordo 108 07 5 2 O operador de aeronave antes da aceita o de remessas de aprovisionamentos de bordo e suprimentos para o transporte numa aeronave deve assegurar que a As remessas de aprovisionamentos de bordo tenham sido submetidos ao escrut nio de seguran a b As remessas de aprovisionamentos de bordo sejam protegidos contra interfer ncias il citas at que sejam carregadas a bordo da aeronave c As remessas de aprovisionamentos de bordo sejam registadas e d A entrega seja feita por um
162. rolo de qualidade para o controle e supervis o das actividades de forma o e treino de Seguran a da Avia o Civil 109 02 3 2 Os padr es m nimos do sistema de controlo de qualidade devem estar em conformidade com os requisitos do presente Regulamento 109 02 4 Requisitos do Pessoal 109 02 4 1 O requerente de um certificado de aprova o de organiza o de forma o e treino de seguran a deve alocar empregar ou contratar a Uma pessoa s nior com compet ncias para assegurar que as actividades da organiza o sejam realizadas em conformidade com os requisitos do requerente prescritos no presente Regulamento o qual deve adicionalmente ser investido das seguintes compet ncias e atribui es inereentes ao cumprimento dos requisitos 1 Ter acesso livre ao trabalho executado ou s actividades realizadas por todos os trabalhadores bem como por outras pessoas que prestam servi os organiza o por contrato ii Ter plenos poderes de consultar qualquer trabalhador ou pessoa que presta servi os organiza o sobre o cumprimento dos requisitos iii Ter poderes para ordenar a cessa o de qualquer actividade sempre que se verificar a falta do cumprimento dos requisitos iv Ter compet ncias para estabelecer mecanismos de articula o com a Autoridade de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique com vista a assegurar o estabelecimento de formas correctas de cumprimento e interpreta o dos requisitos pela
163. s o providenciar directamente ao transporte a reo comercial aprovisionamentos de bordo em suprimentos de voo em ou a partir da Rep blica de Mo ambique sem que seja titular de um Programa de Seguran a do Operador de Aprovisionamentos de bordo aprovado pela Autoridade de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique e de certificado de aprova o emitido pela Autoridade de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique 111 02 7 2 O Programa de Seguran a do Operador de Aprovisionamentos de bordo deve conter a As disposi es para o cumprimento dos requisitos do Programa Nacional de Seguran a da Avia o Civil contra Actos de Interfer ncia Il cita e dos presentes Regulamentos b Os detalhes de como o operador de aprovionamentos de bordo prev cumprir e manter os requisitos do seu Programa de Seguran a do Operador de Seguran a do Operador de Fornecimento de aprovisionamentos Regulamentos de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique P gina 32 de 106 c Procedimentos para 1 Estabelecimento das reas restritas de seguran a nas instala es e facilidades do operador de aprovisionamentos de bordo 11 Escrut nio de pessoas e bens que requeiram o acesso s reas restritas de seguran a do operador de aprovisionamentos de bordo 111 Assegurar o controle apropriado da seguran a dos de aprovisionamentos de bordo 1v Garantir a seguran a de edif cios instala es facilidades de transporte e o control
164. s agentes sejam do quadro do pessoal do Governo especialmente seleccionados e treinados tendo em conta os aspectos da seguran a operacional e a seguran a contra actos il citos bordo da aeronave e b Os agentes sejam destacados de acordo com a avalia o da amea a que deve ser realizada pela Autoridade de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique 112 01 11 Condi es de aceita o da bagagem de por o para o transporte a reo 112 01 11 1 Toda a bagagem de por o de origem deve ser escrutinada antes de ser colocada a bordo de uma aeronave utilizada nas opera es de transporte a reo comercial partindo de uma rea restrita de seguran a de acordo com a norma 4 5 1 do Anexo 17 Conven o sobre a Avia o Civil Internacional 112 01 11 2 Toda a bagagem despachada antes do embarque numa aeronave utilizada nas opera es de transporte a reo comercial deve ser protegioda contra interfer ncia n o autorizada desde o ponto em que ela foi escrutinada ou aceite sob a responsabilidade do transportador a reo aquilo que for primeiro at ao embarque numa aeronave Se a integridade da bagagem for amea ada esta deve ser submetida a um novo escrut nio para embarc la de acordo com a norma 4 5 2 do Anexo 17 Conven o sobre a Avia o Civil Internacional 112 01 11 3 Nenhum operador de transporte a reo comercial deve transportar a bagagem de passageiros que n o estejam a bordo da aeronave a menos que esta bagagem
165. s dispositivos perigosos artigos ou subst mncias perigosas escondidos Uma notifica o pr via sobre a busca deve ser dada ao operador da aeronave concernente b A Autoridade de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique deve assegurar no Plano Nacional de Conting ncias que quando existam informa es confi veis de que uma aeronave possa estar sugeita a um acto de interfer ncia il cita que a aeronave sofra uma busca de armas explosivos ou outros dispositivos artigos ou subst ncias perigosas Um aviso antecipado sobre a busca deve ser enviado ao Operador de Aeronaves 111 04 1 2 A Autoridade de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique deve assegurar que se elaborem disposi es para investiga es desactivar ou eliminar se necessario dispositivos suspeitos perigosos ou outros artigos de potencial perigo nos aeroportos 111 04 1 3 A Autoridade de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique deve garantir que sejam desenvolvidos Planos de Contig ncia e assegurar que sejam disponibilizados os recursos para Seguran a da Avia o Civil contra actos de interfer ncia il cita Os planos de conting ncia devem ser testados periodicamente 111 04 1 4 A Autoridade de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique deve assegurar a pronta disponibiliza o de pessoal autorizado e devidamente treinado para o seu destacamento nos aeroportos ao servi o da Avia o Civil para assistir na gest o de resposta a casos reais ou suspeitos
166. s equipamentos b Credenciar as pessoas que efectuam a entrega das provis es e dos equipamentos como agentes do fornecedor das provis es e dos equipamentos c Assegurar na base de controles de seguran a apropriados ou escrut nio de seguran a que os produtos e equipamentos n o contenham nenhum artigo proibido d Assegurar a protec o dos produtos e equipamentos contra interfer ncias n o autorizadas ap s a sua aceita o e Assegurar que os produtos e equipamentos sejam recebidos por um pessoal adequadamente recrutado e treinado pelo operador f Designar uma pessoa para implementar ou supervisionar o processo de escrut nio g Assegurar que os artigos de restaura o e provis es de bordo n o sejam transportados bordo de aeronaves sem que tenham sido submetidos ao escrut nio de seguran a h Assegurar que cada remessa de produtos de aprovisionamentos de bordo sejam acompanhadas por documenta o que providencia informa o sobre o estado de seguran a das remessas 1 Assegurar que as pessoas envolvidas na implementa o dos controles de seguran a sejam sujeitas s verifica es dos seus atecedentes aos procedimentos de selec o e adequadamente treinadas para o exerc cio das suas fun es e j Instituir e implementar controles de seguran a apropriados incluindo verifica es de atecedentes de pessoas que n o sejam passageiros a quem tenha sido autorizado o acesso n o acompanhado s reas rest
167. s explosivos detectados podem ser desactivados 111 Sistemas de identifica o de pessoas e de ve culos d Em coordena o com a Pol cia da Rep blica de Mo ambique estabelecer e implementar controlos de seguran a apropriados incluindo a verifica o de antecedentes de pessoas que n o sejam passageiros que tenham sido autorizados o acesso n o acompanhado s reas restritas de seguran a do aeroporto e Em coordena o com a Pol cia da Rep blica de Mo ambique providenciar uma supervis o adequada sobre o movimento de pessoas e de ve culos de e para a aeronave a fim de prevenir o acesso n o autorizado s aeronaves f Assegurar que a Pol cia da Rep blica de Mo ambique investigue e se for necess rio desactive dispositivos de sabotagem suspeitos e outras subst ncias potencialmente perigosas no aeroporto g Empregar e destacar um pessoal devidamente treinado para assistir na gest o de resposta suspeitas ou ocorr ncia de actos de interfer ncia il cita contra a avia o civil h Realizar um exerc cios total de conting ncia pelo menos uma vez em cada tr s anos e 1 Realizar um exerc cio parcial de conting ncia pelo menos uma vez por ano 111 03 2 reas Restritas de Seguran a e as Permiss es de Acesso do Aeroporto 111 03 2 1 A Autoridade de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique em coordena o com os operadores dos aeroportos e outras Autoridades e entidades envolvidas na Seguran a
168. s nos termos dos presentes Regulamentos as Infrac es contra a Seguran a da Avia o Civil classificam se em a Catastr ficas s o aquelas infrac es suscept veis de causar a morte ou a destrui es severa de propriedade b Cr ticas s o aquelas Infrac es suscept veis de causar ferimentos graves ou a destrui o substancial de propriedade c Marginais s o aquelas Infrac es suscept veis de causar ferimentos moderados ou destrui o de propriedade e d Desprez veis s o aquelas Infrac es suscept veis de causar ferimentos leves ou destrui o de propriedade Regulamentos de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique P gina 48 de 106 111 05 12 2 A pr tica das Infrac es aos presentes Regulamentos ser punida nos termos da lei sobre a Seguran a da Avia o Civil e ao pagamento de multa nos termos do presente Regulamento 111 05 13 Infrac es Catastr ficas 111 05 13 1 Para efeitos dos presentes Regulamentos constitui uma infrac o catastr fica a pr tica dos seguintes actos a b c d e 8 h i A entidade respons vel pelo escrut nio de seguran a num aeroporto ou aer dromo n o assegurar de forma permanente o controlo dos acessos s reas restritas de seguran a e s restantes reas do lado ar de forma a impedir a entrada nessas reas a pessoas n o autorizadas e a introdu o de artigos proibidos nas reas restritas de seguran a ou na
169. s seguras 11 Todos os trabalhadores encarregues do manuseamento da carga conhecida e na documenta o de transporte tenham sido submetidos verifica es dos seus atecedentes e tenham recebido o treino de familiariza o de seguran a da carga no desempenho das fun es espec ficas nos termos dos presentes Regulamentos i Os consignamentos de carga conhecida s o protegidas contra interfer ncias il citas durante a prepara o armazenamento e transporte iv Os consignamentos n o contenham nenhum explosivo mercadorias perigosas dispositivos perigosos ou subst ncias perigosas a menos que tenha sido declarado como tal v As cartas de porte notas de despacho ou outros documentos de transporte v lidos tenham sido assinados por uma pessoa autorizada e d Realizar verifica es de controle de qualidade de Seguran a da Avia o Civil aleat rios s instala es e carga dos expedidores conhecidos para assegurar o cumprimento dos requisitos dos presentes Regulamentos e manter os respectivos registos da documenta o 108 02 2 2 A declara o referida na al nea c do par grao 108 02 2 1 deve ser v lida por um per odo de um ano contado a partir da data da assinatura do expedidor 108 02 2 3 Por raz es de seguran a a carga pode ser aberta e examinada 108 02 3 Requisitos para o Expedidor Conhecido 108 02 3 1 Qualquer pessoa ou entidade que tenha rela es de expedidor conhecido com um agente regulamentad
170. s termos da norma 4 4 2 do Anexo 17 Conven o sobre a Avia o Civil Internacional xvi Os passageiros e as suas bagagens de m o que tenham sido escrutinados sejam protegidos contra interfer ncias n o autorizadas a partir do de escrut nio at o embarque na aeronave e se ocorrer uma mistura ou contacto com outros os passageiros em quest o bem como as suas bagagens de m o devem ser novamente escrutinados antes do embarque na aeronave de acordo com a norma 4 4 3 do Anexo 17 Conven o sobre a Avia o Civil Internacional xvii Nas opera es de tr nsito em um aeroporto os passageiros e as suas bagagens de m o sejam protegidas contra interfer ncia n o autorizada bem Regulamentos de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique P gina 38 de 106 como a integridade da seguran a do aeroporto de acordo com a norma 4 4 4 do Anexo 17 Conven o sobre a Avia o Civil Internacional xviii As pessoas que efectuam as opera es de escrut nio sejam certificadas em conformidade com os requisitos do Programa Nacional de Seguran a da Avia o Civil e xix A bagagem ou objectos abandonados num aeroporto sejam sujeitas ao controle de seguran a apropriado ou aos procedimentos de destrui o c Estabelecer 1 Areas de armazenamento onde a bagagem extraviada deve ser conservada depois do escrut nio at ser reencaminhada reclamada ou destru da ii reas de desactiva o de bombas onde o
171. sejam encaminhadas confidencialmente para uma pessoa designada do Instituto O endere o n mero de telefone ou e mail da pessoa designada devem ser fornecidos a todas as pessoas envolvidas no processo 111 02 4 Programa de Seguran a do Aeroporto 111 02 4 1 Nenhuma pessoa singular ou colectiva deve operar um aeroporto sem que seja titular um Programa de Seguran a do Aeroporto aprovado pela Autoridade de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique 111 02 4 2 Cada aeroporto aberto avia o civil na Rep blica de Mo ambique deve estabelecer implementar e manter actualizado um Programa de Seguran a do Aeroporto escrito em conformidade com os requisitos do Programa Nacional de Seguran a da Avia o Civil os presentes Regulamentos de acordo com a norma 3 2 1 do Anexo 17 da ICAO 111 02 4 3 O Programa de Seguran a do Aeroporto deve a Detalhar as medidas e procedimentos espec ficos de seguran a a serem implementadas pelas diferentes entidades com responsabilidades de Seguran a da Avia o Civil no aeroporto e assegurar que as mesmas cumpram com os requisitos do Programa Nacional de Seguran a da Avia o Civil Regulamentos de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique P gina 27 de 106 b Descrever as medidas de seguran a aplic veis no controle de passageiros bagagem de m o bagagem de por o carga correio encomendas postais algumas categorias de passageiros incluindo VIPs diplomatas pessoal de terra passa
172. soal de terra passageiros portadores de defici ncias passageiros inadmiss veis deportados e passageiros sob escolta o transporte de armas de fogo e armas de outros tipos a seguran a da aeronave e o equipamento de seguran a k Os Planos de Conting ncia e Planos de Emerg ncia relativos aos actos de interfer ncia il cita incluindo a captura il cita de aeronave sabotagem extors o amea a de bomba interfer ncias com o pessoal bem como a forma o e treino do pessoal incluindo o pessoal de seguran a e deve estar em conformidade com o Programa Nacional de Seguran a da Avia o Civil o Programa de Seguran a do Aeroporto e os planos de conting ncia do aeroporto concernentes e Db Quaisquer outras mat rias prescritas pela Autoridade de Seguran a da Avia o de Mo ambique 111 02 5 4 O Programa de Seguran a do Operador de Aeronaves deve estar em conformidade com os requisitos estabelecidos no Programa Nacional de Seguran a da Avia o Civil 111 02 6 Programa de Seguran a do Agente Regulamentado 111 02 6 1 Nenhuma pessoa singular ou colectiva deve operar uma empresa ou organiza o cuja miss o a movimenta o de carga correio bagagem ou mercadorias por via a rea dentro ou a partir da Rep blica de Mo ambique sem que seja titular de um Programa de Seguran a do Agente Regulamentado aprovado pela Autoridade de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique e de um certificado de aprova o da Autoridade de
173. sorecacaserriacasaracasemacocarecacocenaenatrs 86 108 05 10 Valida o de Certificados Estrangeiros e reeereereearereraraanaas 86 108 05 11 Registo dos Certificados de Aprova o eeeeeererararereraraanaes 87 SUB PARIT E O cecuenste senior semsrcrersnencressheno ta actenstracicuste acne istencistetoncisbdsosterecio uecatus ana aus surectas acne ateuanania 87 co o eanan aae CIR DURE Pe ROO POTRO PU E AAEE A EA A TA O PRO DD RO SO a 87 108 06 1 Cursos de Sensibiliza o de Seguran a da Avia o Civil da Carga A rea 87 108 06 2 Treino Padr o de Seguran a da Avia o Civil da Carga seseesesrrreerrrrssrrrrserrrrserrrrese 88 Regulamentos de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique P gina 5 de 106 SUB PARE seua parana E ral Npor nal NN OT E EEATT 89 Agentes Regulamentados sssssszessuspasasss so outen teens ear A en EN CAE u NEEE CaS CEEE ES Eea PaE u ba aurires ora 89 108 07 2 Condi es para a Aceita o de Bens para o Transporte A reo eeerrerrrreerrrrrerrre 89 108 07 3 Condi es de Aceita o da Bagagem de Por o para o Transporte A reo 90 108 07 4 Medidas de Seguran a que Devem Ser Implementadas pelo Operador de Aeronaves 90 Operadores de aprovisionamentos de bordo e eereeeererareanaarareaneaerarannas 92 108 07 5 Responsabilidades de Seguran a da Avia o Civil dos Operadores de Aprovisionamentos 92 108 07 6 C
174. sse sentido de um agente de seguran a do aeroporto c N o devolver imediatamente uma permiss o de seguran a do aeroporto depois de expirar a sua validade ou quando n o mais estar autorizado a possu la or d Continuar a ostentar uma permiss o de seguran a do aeroporto depois de expirar a sua validade ou ostentar uma permiss o v lida quando tiver cessado a raz o da autoriza o para possu la 111 05 8 5 O titular de uma permiss o de seguran a do aeroporto que transferir dar emprestado oferecer ou vender uma permiss o com a inten o de permitir que outra pessoa n o autorizada tenha acesso uma aeronave a uma rea restrita de seguran a ou uma facilidade navega o a rea sendo que essa outra pessoa n o tenha autoriza o de acesso a essas reas comete uma infrac o 111 05 8 6 Qualquer pessoa autorizada pelo operador do aeroporto para emitir permiss es de seguran a do aeroporto emitir uma permiss o de acesso a outra pessoa n o autorizada com a iten o de permitir que essa outra pessoa tenha acesso a uma aeronave rea restrita de seguran a ou instala o de ajada navega o a rea comete uma infrac o Regulamentos de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique P gina 47 de 106 111 05 9 Falta do Estabelecimento e de Manuten o de Programas de Seguran a 111 05 9 1 Qualquer entidade que operar na rea da avia o civil sem desenvolver submeter aprova o da autoridade co
175. t o defini o de prioridades e organiza o do Programa Nacional de Controle de Qualidade de Seguran a da Avia o Civil sejam realizadas independentemente de entidades e pessoas respons veis pela implementa o das medidas de seguran a estabelecidas no Programa Nacional de Seguran a da Avia o Civil de acordo com a norma 3 4 7 do Anexo 17 da ICAO 111 02 3 2 Cada operador de aeroporto operador de aeronaves operador de assist ncia em escala e outras entidades envolvidas na implementa o das medidas de seguran a deve desenvolver submeter aprova o da Autoridade de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique implementar e manter actualizado um programa interno de controlo de qualidade em conformidade com o PNCQSAC e consistente com as suas respectivas opera es 111 02 3 3 Complementar o Programa Nacional de Controlo de Qualidade de Seguran a da Avia o Civil estabelecendo um sistema confidencial de colecta e an lise de informa o A colecta pode incluir informa es numa base volunt ria fornecida por passageiros tripulantes funcion rios de aeroportos e de operadorss a reos 111 02 3 4 A Autoridade de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique deve estabelecer um processo de preven o do uso inadequado de dados de seguran a atrav s do qual todas as informa es e dados fornecidos por outros Estados ou por outras fontes de informa o incluindo os passageiros as tripula es e o pessoal de terra
176. tado goza das seguintes prerrogativas a Examinar ou requerer o exame pelo seu agente de handling s embalagens e os conte dos de toda a carga entregue para o transporte a reo b Assegurar a fidelidade e a sufici ncia da informa o contida nos documentos de carga e c Recusar atrasar ou devolver qualquer carga sem assumir nenhuma responsabilidade se houver raz es suficientes para acreditar que a carga possa conter explosivos ou dispositivos perigosos SUB PARTE 4 Escrut nio de Seguran a Equipamento e C es Detectores de Explosivos 108 04 1 Requisitos para o Equipamento de Escrut nio de Seguran a 108 04 1 1 Qualquer equipamento de seguran a operado por um Operador de Aeronaves ou por um agente regulamentado para o escrut nio da carga deve cumprir com as especifica es t cnicas m nimas estabelecidas no presente Regulamento ou que a Autoridade de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique determinar 108 04 1 2 Qualquer matilha de c es detectores de explosivos utilizados por um operador de aeronaves ou por um agente regulamentado para o escrut nio da carga deve cumprir com as especifica es m nimas estabelecidas no presente Regulamento ou que a Autoridade de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique determinar 108 04 1 3 Qualquer avaliador que pretender realizar avalia es de compet ncias de matilhas de c es detectores de explosivos deve requerer um certificado de aprova o aa Autoridade de Segura
177. temos do par grafo 110 01 08 1 deste Regulamento deve ser acompanhado de a Os detalhes da aprova o ou da licen a para a qual o peticion rio requer e b O comprovativo do pagamento da taxa regulamentar aplic vel SUB PARTE 2 Certifica o dos Escrutinadores 110 02 1 Requisitos para a Certifica o dos Escrutinadores 110 02 1 1 O requerente de um certificado de escrutinador deve a Ter idade m nima de dezoito anos b Ser titular de um certificado m dico de classe 2 emitido nos termos prescritos no presente Regulamento c Ter conclu do com sucesso a forma o e treino referidos no par grafo 110 02 2 do presente regulamento d Ter realizado com sucesso o exame de conhecimentos te ricos referido no par grafo 110 02 3 do presente Regulamento e Ter sido submetido com sucesso aos testes de aptid o referidos no par grafo 110 02 4 do presente regulamento f Ter sido submetido verifica o de antecedentes pessoais g Ter as m nimas qualifica es prescritas no presente Regulamento 110 02 2 Forma o e Treino 110 02 2 1 O requerente de um certificado de escrutinador deve concluir com sucesso a forma o e treino prescrito no presente Regulamento 110 02 2 2 A forma o e treino referidos na sec o 110 02 2 deve ser ministrado por uma organiza o titular de um certificado de aprova o de entidade de forma o e treino de Seguran a da Avia o Civil emitido nos termos previstos no MOZ CAR 109 110
178. tificado de Aprova o da Organiza o de Forma o e Treino de Seguran a da Avia o Civil 109 01 3 1 O titular de um certificado de aprova o de uma organiza o de forma o e treino de Seguran a da Avia o Civil deve fixar o certificado de aprova o num local vis vel e acess vel ao p blico nas instala es da organiza o Se tiver sido fixada a c pia do certificado de aprova o o titular deve apresentar aoriginal de certificado sempre que assim for solicitado por um funcion rio autorizado inspector ou pessoa autorizada 109 01 4 Publicidade 109 01 4 1 Qualquer an ncio publicit rio sobre as actividades de uma organiza o de forma o e treino de Seguran a da Avia o Civil deve a Indicar o n mero da aprova o da organiza o de forma o e treino de Seguran a da Avia o Civil atribu do pela Autoridade de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique e b Indicar a refer ncia do tipo de treino de Seguran a da Avia o Civil a que est autorizada a ministrar Regulamentos de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique P gina 94 de 106 109 01 5 Inspec es e Auditorias de Seguran a 109 01 5 1 Qualquer requerente da emiss o de certificado de aprova o da organiza o de forma o e treino de seguran a deve permitir que os funcion rios autorizados inspectores e pessoas autorizadas efectuem inspec es e auditorias de seguran a que possam ser necess rios para verificar a confor
179. toridade de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique deve enviar Organiza o da Avia o Civil Internacional relat rios sobre cada incidente quer tenha sido bem sucedido quer n o nos termos seguintes a Um relat rio imediato o mais breve poss vel contendo todas as informa es pertinentes relativas aos aspectos de seguran a deste acto ap s a solu o do caso b Um relat rio preliminar contendo todas as informa es pertinentes concernentes aos aspectos de seguran a da ocorr ncia no prazo de trinta dias ap s a ocorr ncia do acto e c Um relat rio final no prazo de sessenta dias depois da conclus o das investiga es Regulamentos de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique P gina 44 de 106 111 04 4 2 A Autoridade de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique deve providenciar c pias dos relat rios submetidos Organiza o da Avia o Civil Internacional nos termos dos presentes a outras organiza es que possam ter interesse 111 04 4 3 A Autoridade de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique pode partilhar informa es com outros Estados Contratantes nos termos considerados apropriados na gest o de resposta a actos de interfer ncia il cita devendo essa informa o ser submetida organiza o da Avia o Civil Internacional SUB PARTE V Infrac es e Penaliza es 111 05 1 Generalidades 111 05 1 1 Para efeitos das partes 111 112 108 109 e 110 constituem Infr
180. toridade de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique implementar e manter atualizado um programa escrito de seguran a do aeroporto adequado para cumprir os requisitos do Programa Nacional de Seguran a da Avia o Civil 111 01 8 Controlo de Qualidade de Seguran a da Avia o Civil 111 01 8 1 A Autoridade de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique apoiado no desempenho das compet ncias estabelecidas na Sec o 111 01 2 por um servi o executivo de Seguran a da Avia o Civil integrado na estrutura org nica do Instituto de Avia o Civil de Mo ambique com fun es de controlo de qualidade de Seguran a da Avia o Civil atrav s de auditorais inspec es testes e avalia o de seguran a competindo lhe nomeadamente promover orientar e fiscalizar o cumprimento das normas recomenda es e procedimentos aprovados e os m todos da sua aplica o 111 01 9 Atribui es e Compet ncias do Servi o Executivo de Seguran a da Avia o Civil 111 01 9 1 A rea de Seguran a da Avia o Civil do IACM o servi o executivo da Autoridade de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique 111 01 9 2 Ao servi o executivo da Autoridade de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique sem preju zo de outras atribui es previstas na lei compete a Assessorar e apoiar a Autoridade de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique no exerc cio das suas fun es Regulamentos de Seguran a da Avia o Civil de
181. tra actos il citos relativas ao manuseio transporte e armazenamento da carga conhecida cumprem com os requisitos estabelecidos no presente Regulamento 108 01 2 8 O titular de um certificado de aprova o de Agente Regulamentado ou reconhecimento de Expedidor Conhecido deve consentir que um Agente autorizado auditor inspector ou pessoa designada pela Autoridade de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique realize inspec es e auditorias necess rias para determinar o cumprimento dos requisitos apropriados estabelecidos nos presentes Regulamentos 108 01 2 9 O titular de um certificado de aprova o de Agente Regulamentado ou de reconhecimento de Expedidor Conhecido deve consentir que um Agente autorizado auditor inspector ou pessoa designada pela Autoridade de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique realize verifica es aleat rias da carga proveniente ou processada pelo Agente Regulamentado ou Expedidor Conhecido para assegurar o cumprimento dos requisitos estabelecidos nos presentes Regulamentos 108 01 3 Emiss o de Directivas de Seguran a da Carga A rea 108 01 3 1 A Autoridade de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique pode emitir directivas de seguran a da carga a ser transportada por via a rea sempre que se afigurar necess rio para a melhoria dos padr es de Seguran a da Avia o Civil 108 01 3 2 No caso de a Autoridade de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique emitir uma directiva de seguran a da
182. u titular tenha frequentado com sucesso o curso de refrescamento de seguran a da carga referido na sub parte 6 108 05 10 2 O requerimento referido no par grafo 108 05 10 1 deve ser acompanhado pelo comprovativo do pagamento da taxa aplic vel Regulamentos de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique P gina 86 de 106 108 05 10 3 As provis es do par grafo 108 06 2 devem ser aplic veis com as necess rias adapta es ao titular do certificado referido 108 05 11 Registo dos Certificados de Aprova o 108 05 11 1 A Autoridade de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique deve manter os registo de todos os certificados de aprova o emitidos nos termos da presente parte 108 05 11 2 O registo dos certificados de aprova o deve conter as seguintes informa es a O nome completo e se aplic vel o nome do registo da marca comercial do titular do certificado de aprova o b O endere o postal e f sico do titular do certificado de aprova o e c A data da emiss o do certificado de aprova o ou de credita o 108 05 11 3 A Autoridade de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique pode facultar o extracto do registo em causa a qualquer pessoa que solicitar ap s ponderada a necessidade mediante o pagamento de uma taxa SUB PARTE 6 Treino 108 06 1 Cursos de Sensibiliza o de Seguran a da Avia o Civil da Carga A rea 108 06 1 1 Os cursos de Sensibiliza o de Seguran a da Avia o Civil da carg
183. uga EREE e eieaa 52 111 05 15 Infrac es Marginais e irreeeeeereranearraraanaeraaaanaaraaantarraranaaeraraanas 56 111 05 16 Infrac es Desprez veis r r E EE E A a 57 111 05 17 Classifica o dos Agentes de Infrac o sessrrseerrrrssrrrrssrrrrssrirrssrrrrrsrrrnrssrrerssree 59 111 05 18 Ioiata et 1o A EE E E 60 PAR TEN ET E EE E E E E E E 60 Aplica o dos Regulamentos ira eceraaarereanaaaaaaaaaa erra aaa aanaaaa cera nnaaananaanas 60 11 1 06 1 Bagavem n o adentificada ccsepesreesa pressa trcascusirsencenoepUsasishroR asa sreRsuosnoaaCuasEsa neu sopas tagia 60 111 06 2 Poderes para impedir o embarque de passageiro em viagem 61 111 06 3 Autoridade do Piloto Comandante rereeeneeraeenearaaaaaa 61 111 06 4 Poderes dos Agentes de Seguran a da Avia o Civile 62 111 06 5 Autoridade para Conceder Isen es e ereeererereeeneererenrarranaaa 62 111 06 6 Autoridade para Impor o Cumprimento dos Regulamentos ii 62 PARTEVIL ere eat nocao do eo do a dd do cd ni ado cada ap aa db pap aah en duo pap eiah apa bea nb ERER Eaa ratis 63 Notifica o da Infrac o sus sem rererere netere renere peroge timer no CEECEE REEE ESEE EEEE EEEE EAEE EEEE EE EERE ETERS TEKER 63 111 07 1 Finalidade e Efeitos de Autos de Infrac o racer 63 111 07 2 Pena Pag vel nos Termos do Notifica o de Infrac o
184. ulamentos 108 03 4 Correio 108 02 4 1 O operador postal pode requerer um certificado de aprova o como Agente Regulamentado nos termos previstos no par grafo 108 05 1 1 do presente Regulamento 108 02 4 2 O correio recebido de um operador postal destinado ao transporte a reo deve a Ser submetido ao escrut nio e selado e b Ser acompanhado por um manifesto postal v lido contendo o n mero dos sacos postais submetidos s medidas de seguran a 108 02 4 3 O operador postal deve ser respons vel pelo escrut neo e selagem do correio antes da sua entrega para o transporte a reo 108 02 4 4 Para prevenir a introdu o de explosivos dispositivos incendi rios ou artigos proibidos bordo de uma aeronave the transporte a reo devem ser implementadas as seguintes medidas de seguran a a O operador postal deve assegurar que o correio seja conservado em contentores fechados trancados e protegido contra interfer ncias il citas antes do mesmo ser embalado nos sacos postais b Antes do embarque numa aeronave de transporte a reo comercial o operador da aeronave ou seu agente de assist ncia em escala deve assegurar que todos os sacos postais sejam inspeccionados visualmente para garantir que n o tenham sido violados 108 02 4 5 Nas fases de alerta m xima de seguran a declarada pela Autoridade de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique devem ser implementadas as seguintes medidas adicionais de seguran a
185. unto ou padr es internacionais considerados necess rios no interesse da seguran a operacional e seguran a contra actos il citos ralactivos avia o civil 111 01 2 2 A Autoridade de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique deve incluir directamente no Programa Nacional de Seguran a da Avia o Civil quando aplic vel qualquer norma internacional da avia o civil contida em qualquer Anexo da ICAO e submeter aprova o do Conselho de Ministros e emitir outros materiais de orienta o relacionados 111 01 2 3 A Autoridade de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique deve em rela o a cada operador estabelecer no Programa Nacional de Seguran a da Avia o Civil requisitos para a A realiza o de inqu ritos para determinar as necessidades de Seguran a da Avia o Civil pelo menos uma vez por ano b A realiza o de inspec es e auditorias para o controle da qualidade de Seguran a da Avia o Civil c A realiza o de testes para determinar a efici ncia dos controles da qualidade de seguran a da Avia o d O estabelecimento de um comit de seguran a dos operadores de aeronaves para a coordena o e consulta sobre as medidas e procedimentos de Seguran a da Avia o Civil relacionados com os operadores de aeronaves e A protec o de aeroportos aeronaves e facilidades de navega o a rea especificando o requisito de designa o protec o e controle de acesso s reas restrit
186. uran a da Avia o Civil e os meios para assegurar que as pessoas que tenham atribui es de seguran a as realizam de modo eficaz e Providenciar que todas as pessoas com atribui es e responsabilidades possuam orienta es para a efectiva aplica o dos controles de Seguran a da Avia o Civil a fim de prevenir actos de interfer ncia il cita O programa Nacional de Controlo de Qualidade de Seguran a da Avia o Civil deve conter no m nimo as os seguintes elementos 1 Descri o da estrutura organizacional e responsabilidades de todas as institui es governamentais envolvidos na sua implementa o ii mbito e aplicabilidade iii Provis o de recursos humanos e materiais iv Descri o de tarefas e qualifica es de todas as posi es ocupacionais v Descri o do tipo de actividades de monitoria bem como os processos de paneamento e as actividades de acompanhamento necess rias para uma monitoria efectiva vi Detalhes relacionados com a correc o de defici ncias e as medidas a aplicar Regulamentos de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique P gina 26 de 106 vii Detalhes relativas comunica o e informa o das actividades e viii Descri o dos processos de melhoramento do Programa Nacional de Seguran a da Avia o Civil 111 02 3 Independ ncia na implementa o do PNCQSAC 111 02 3 1 A Autoridade de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique deve assegurar que a ges
187. ver assumido anteriormente uma posi o s nior numa organiza o de forma o e treino de seguran a cujo certificado de aprova o tenha sido cancelado pela Autoridade de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique 109 02 7 2 A Autoridade de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique deve emitir o certificado de aprova o de uma organiza o de forma o e treino de seguran a no formato apropriado 109 02 8 mbito da Aprova o 109 02 8 1 Uma aprova o de uma organiza o de forma o e treino de Seguran a da Avia o Civil deve especificar o tipo de forma o e treino de Seguran a da Avia o Civil que o titular foi autorizado a ministrar nos termos do presente Regulamento 109 02 9 Per odo de Validade 109 02 9 1 Qualquer certificado de aprova o de uma organiza o de forma o e treino de Seguran a da Avia o Civil deve ter a validade determinada pela Autoridade de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique que n o deve ser superior a cinco anos contados a partir da data de emiss o ou de renova o 109 02 9 2 O certificado de aprova o deve vigorar at expirar o prazo concedido ou suspenso por um funcion rio autorizado inspector ou por pessoa autorizada ou cancelado pela Autoridade Nacional de Seguran a da Avia o Civil 109 02 9 3 O titular de certificado de aprova o com o prazo de validade caducado ou que tenha sido cancelado deve imediatamente devolv lo Autoridade Nacional d
188. via o Civil de Mo ambique P gina 66 de 106 111 07 9 1 Qualquer pessoa pode requerer po escrito Autoridade de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique o cancelamento da notifica o de infrac o antes de vinte dias depois da recep o da notifica o de infrac o 111 07 9 2 A Autoridade de Seguran a da Avia o de Mo ambique no prazo de quinze dias depois da recep o do requerimento deve a Concelar ou recusar o cancelamento da notifica o da infrac o b Comunicar por escrito ao requerente do cancelamento da notifica o da infrac o da decis o e se o despacho for de recusa incluir as raz es dessa decis o 111 07 9 3 Se no prazo de quinze dias depois da recep o do requerimento de cancelamento da notifica o da infrac o a Autotidade de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique n o emitir nenhum despacho sobre o requerimento considera se que tenha recusado a aprova o do cancelamento da notifica o da infrac o 111 07 94 A Autoridade de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique antes do cancelamento ou recusa do cancelamento da notifica o da infrac o deve tomar as seguintes considera es a Se a pessoa em causa n o tenha sido condenada previamente por pr tica de uma infrac o nos termos dos presentes Regulamentos b As circunst ncias da infrac o descrita na notifica o c Se a pessoa tenha pago previamente uma multa por uma infrac o do mesmo tipo qu
189. vil de Mo ambique determinar que a Qualquer especifica o da rea descrita no programa de seguran a tenha perdido a adequ cia b Qualquer especifica o das opera es descritas no programa de seguran a que tenha perdido a adequ cia ou que os procedimentos inclu dos as facilidades e o equipamento descrito no programa de seguran a tenham deixado de ser adequados 111 02 10 2 Sempre que ocorrer uma situa o que afecte as condi es de seguran a o operador onde for aplic vel deve a Notificar imediatamente a Autoridade de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique sobre as condi es modificadas e identificar as medidas interinas provis rias que estejam a ser adoptadas para manter o n vel de seguran a adequado at que a aprova o seja concedida mediante uma emenda apropriada ao programa de seguran a e b No prazo de trinta dias depois da notifica o da Autoridade de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique nos termos previstos na al nea a do n mero 111 02 10 2 submeter para a aprova o de acordo com o requisito 111 02 9 a emenda do programa de seguran a com vista a repor a sua conformidade com os presentes Regulamentos 111 02 10 3 Sempre que uma emenda um programa de seguran a for submetida aprova o nos termos da al nea b do par grafo anterior a Autoridade de Seguran a da Avia o Civil de Mo ambique deve aprovar a referida emenda de acordo com o requisito 111 2 1 dos pr

Proposta dos Regulamentos de Segurança da Aviação Civil

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