GFP - Agosto 2008
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1. CONFIGURA O PINTURA RA ELETROST TICA CONFORM RA D AMADA NSELL N 6 5 TIPO DA BATERIA CAPAC N MERO DIMENS ES mm CODIGO CONF Ah ELEMENTOS ESTANTE ESTANTE 150 200 250 300 350 400 500 600 750 850 GF GF 500 2204 qo 600 2204 750 2204 qo 10 80 sso 2204 900 1070 00 50 00 50 00 00 50 850 530 530 530 610 720 10 720 780 720 1070 18 GEP 2000 SATURNIA ENERGIA VIVA 6 3 ESTANTE PARA 30 ELEMENTOS 6 N VEIS ESTANTES PARA 30 ELEMENTOS SOBREPOSTA 6 N VEIS S RIE GFP HIH H THIHIH THIHIH VISTA VISTA VISTA VISTA FRONTAL i FRONTAL LATERAL CONFIGURA O CONFIGURA O Y 7 PINTURA PINTURA ELETROST TICA CONFORME TIPO DA BATERIA Ah ELEMENTOS 40 1835 51350431__ aso 1835 51350431 aso 450 GFP 150 150 0 200 00 250 0 300 002. 22 17 ARMAZENAMENTO E 5 222 23 18 OPERA O E 222 24 19 MANUTEN O sanar densa eis re Tenda 26 20 INFORMA ES COMPLEMENTARES 2 2 2 2 27 SATURNIA ENERGIA VIVA Edi o Agosto 2008 BATERIAS ESTACION RIAS CHUMBO ACIDAS REGULADAS POR VALVULA S RIE GFP MANUAL DE OPERA O Produto de ltima gera o a bateria Saturnia s rie GFP Regulada por V lvula produzida pelo maior fabricante nacional de sistemas de energia e acumuladores foi desenvolvida para operar sem manuten o sendo projetada para uma vida til superior a 10 anos Especialmente idealizada em resposta a crescente demanda no fornecimento de energia para Telecomunica es Sistemas de Energia Ininterrupta UPS Ilumina o de Emerg ncia Sistemas de Alarme Contra Inc ndios etc 1 PRINCIPAIS CARACTER STICAS Capacidade 100 a 2500 10 at 1 75 por elemento Regulada por v lvula com elementos fechados e baix ssima emiss o de gases Desenvolvida para Telecomunica es e Sistemas de Energia Ininterrupta Eletr lito fixo na forma de gel Placas positivas e negativas chumbo c lcio Placas formadas atrav s de Tank formation P los de seguran a Safety Post prova de corros o e com inserto de liga de cobre Vaso e tampa colados V lvula de seguran a de
3. VISTA FRONTAL PINTURA PINTURA ELETRO ORTA 12 ELEMENTOS A FILA 1 LARGURA DIMENS ES mm C DIGO CONF ESTANTE ESTANTE 9 9 9 9 TIPO DA BATERIA N N gt gt No o jo _ s13s0016 916 5135006 916 96 150 1450 500 200 1450 so GFP 250 2 500 GFP 300 3 500 soo Ah 150 200 50 00 GFP 350 350 00 00 50 50 51350016 O 0 16 0 16 1450 0 16 0 16 51350017 0 51350018 195 170 50 50 50 50 50 55 65 65 65 65 4 7 400 4 500 5 P 00 P 750 P 850 GFP 1000 1000 GFP 1250 1250 GFP 1500 150 GEP 1750 175 GFP 1850 1850 2000 185 2250 225 23 2500 2500 220 195 7 8 51350023 a N 5 Q 270 270 oo 650 1356 51350025 270 275 083 51350026 z pa q 0 0 0 N jm SATURNIA ENERGIA VIVA Edi o Agosto 2008 6 2 ESTANTE PARA 24 ELEMENTOS 6 N VEIS ESTANTES PARA 24 ELEMENTOS S RIE
4. 350 0 400 400 500 00 600 750 0 0 0 1000 1000 1250 1250 1500 1500 1750 1750 1850 1850 18 2000 1850 N 1835 51350431 N o 1835 51350432 q 95 A c ESTANTE 450 450 450 450 45 650 0 650 0 650 0 750 0 88 3 30 75 570 1835 51350434 1835 51350435 Q 880 880 1865 51350437 1865 51350886 Q 3 0 0 0 0 1100 30 0 0 0 0 N oo 3 3 3 3 30 1310 1520 1520 1520 1520 ja ma q j Q 1100 S Y Ooy Ooy _ E Oz w ss Edi o Agosto 2008 CAPAC N MERO DIMENS ES mm C DIGO CONF ESTANTE Y Y Y Y Y Y Y Y Z Z Z 2 2 2 2 186 513500701 z SATURNIA ENERGIA VIVA Edi o Agosto 2008 7 CURVAS E TABELAS Referidas a temperatura de 25 7 1 Tabela de capacidade com valores m dios de correntes de descarga em amp res para diversos regimes e tens es CORRENTE DE DESCARGA EM TENS O FINAL 1 75 V ELEM REF 25 DE 5 a apat 1 2 ELEMENTO in min 3 GFP 100 4 GFP 150 5 GFP 200 9 6GFP250 530 34 35 213 6 7GFP300 645 5511 471 321 286 259 9 242 195 8 GFP 350 530 272
5. D 2 NEGATIVA amp POSITIVA Fit CA Pb S04 7 4H S 0 2e ZPbSO 2 q 222 50 O PbSO 2 A 55 lt C Quando a carga da bateria se aproxima do est gio final a corrente de carga somente consumida para a decomposi o eletrol tica da gua no eletr lito resultando na gera o de g s oxig nio da placa positiva e hidrog nio da placa negativa O g s produzido desprender da bateria causando diminui o do eletr lito requerendo que ocasionalmente haja reposi o de gua Entretanto as baterias Saturnia GFP utilizam as caracter sticas da mat ria ativa negativa a qual muito diligente na maioria das condi es e reage rapidamente com oxig nio combinada com a imobiliza o do eletr lito que permanece est vel em rela o ao eletr lito positivo de efeito altamente oxidante sendo compat vel com o meio ambiente e tecnicamente process vel A mistura tixotr pica e ap s depositada no elemento forma um gel r gido Dentro deste gel formam se in meras fissuras atrav s do processo de retra o dentro das quais o oxig nio gerado no eletrodo positivo difunde facilmente para o eletrodo negativo o que significa anular a diminui o do eletr lito eliminando se a necessidade de reposi o da gua O processo de recarga do come o at o final do est gio id ntico as baterias convencionais do tipo ventiladas conforme demonstrado na
6. demonstra esta rela o sendo que nos como fabricantes permitimos que n o haja esta compensa o entre 5 e 35 em se mantendo a tens o dentro da toler ncia especificada COMPENSACAO LINEAR NN MPENSACAO DEGRAU 2 19 TENSAO DE FLUTUACAO V ELEMENTO 2 0 0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 TEMPERATURA FIGURA D 16 BATERIAS EM PARALELO A fim de aumentar se a capacidade total da Bateria permitido interligar se em paralelo at no m ximo 4 bancos de baterias Esta deve ser realizada nos terminais finais de cada grupo de bateria devendo se atentar para que cada ramifica o tenha seus condutores com a mesma resist ncia Somente baterias completas dever o ser paraleladas ou seja um conjunto completo de elementos interligados em s rie 23 SATURNIA ENERGIA VIVA Edi o Agosto 2008 17 ARMAZENAMENTO E INSTALA O 17 1 Recebimento As baterias s o fornecidas plenamente carregadas Por favor observe todas recomenda es antes da instala o Gases ignescentes podem ser produzidos durante o armazenamento Providencie ventila o suficiente e conserve a bateria longe de fa scas e fogo aberto Ao recebe las inspecione as embalagens verificando se n o houve qualquer dano durante o transporte e quando remove la tome cuidado para n o causar nenhum dano a bateria Realize a desembalagem no lugar pr ximo ao local de instala o d
7. 8 2 Valores de Tens o Nominal para elementos chumbo cidos regulados por v lvula tipo GFP de 2 0V para as capacidades de 100 a 2500 Ah SATURNIA ENERGIA VIVA Edi o Agosto 2008 e Flutua o Recarga 2 23 V 1 por elemento a 25 C e Desequaliza o de tens o individual em rela o a m dia durante a carga de flutua o 50 mV elemento ap s 1 ano de ativa o e Fator de carga gt 105 8 3 Auto Descarga O processo de auto descarga em baterias chumbo cidas reguladas por v lvula ocorre a partir do desenvolvimento de hidrog nio e oxig nio em processo respectivo quando os elementos est o em circuito aberto uma vez que durante a carga a bateria for ada para a condi o n o natural carregada e em repouso tende a voltar ao seu estado natural descarregada como rea o inversa processando se ent o a auto descarga Assim para baterias reguladas por v lvula GFP o valor m dio percentual da auto descarga de 3 ao m s quando nova referida temperatura de 25 No final de vida h um aumento de 50 na auto descarga em rela o nova Assim a baixa auto descarga possibilita um armazenamento por um per odo de tempo prolongado devendo se entretanto dar uma carga suplementar conforme item 18 3 a cada seis meses uma vez que os processos de transforma es qu micas poder o ocasionar altera es irrepar veis no acumulador chumbo cido com falta de carga Considerar tamb m
8. es de fornecer a energia desejada Assim recomenda se para baterias GFP tens o de 2 23 por elemento referida temperatura de 25 C 25 SATURNIA ENERGIA VIVA Edi o Agosto 2008 Recarga ap s descarga deve ser realizada tamb m tens o de flutua o de 2 23V elemento O fator de carga deve ser gt 105 Observe se ainda que as Fontes ou Retificadores que usam o sensor de recarga autom tica devem ter este sensor inibido quando utilizados com baterias reguladas por v lvula Conforme demonstrado na curva contida no item 7 4 o tempo de recarga varia em fun o da profundidade de descarga corrente inicial e temperatura Sendo a bateria recarregada a tens o de 2 23 por elemento a efici ncia de recombina o do g s ser mantida pr xima de 100 o que extremamente ben fico para a vida til da mesma A corrente de flutua o da bateria quando novo ser igual ou menor que 50mA 100Ah No in cio da vida em flutua o normal haver dezequaliza o de tens o que pode variar de 2 13 2 33V elemento estabilizando se em 2 23 1 V elemento ap s estabelecimento do ciclo de oxig nio o que ocorre em aproximadamente 9 meses 18 3 Carga de Equaliza o Baterias Saturnia GFP normalmente n o requerem cargas de equaliza o por terem pequena auto descarga resultando numa varia o m nima de tens o entre elementos no banco sendo a tens o de flutua o suficiente para manter a ba
9. Figura A Ap s o est gio final de carga ou sob condi es de sobrecarga a energia de carga consumida para decomposi o eletrol tica da gua e produ o de oxig nio na placa positiva o qual reage com o chumbo esponjoso na placa negativa e o cido sulf rico no eletr lito imobilizado parte deste retorna a placa negativa na condi o de descarga eliminando se assim a gera o de hidrog nio da placa negativa SATURNIA ENERGIA VIVA Edi o Agosto 2008 A parte da placa negativa que retornar na condi o de descarga atrav s da rea o com oxig nio ainda revertida para o chumbo esponjoso original pela carga subsequente Assim a placa negativa estabelece um equil brio entre a quantidade que retorna ao chumbo esponjoso pela carga e a quantidade deste que retorna ao sulfato de chumbo atrav s de absor o do g s gerado na placa positiva fazendo com que torne poss vel a condi o de regulada por v lvula A rea o qu mica que ocorre ap s o final do est gio de carga ou sob a condi o de sobrecarga esta demonstrada na formula e figura B a Rea o na placa positiva gera o de oxig nio 92H0 4 4 migrado da superf cie da placa negativa b Rea o na placa negativa 2 Rea o qu mica do chumbo esponjoso com i CARGA oxig nio S Tez 2 0 y 2PbO 3 Rea o qu mica do PbO com eletr
10. baixa press o com pastilha porosa anti explos o Instala o nas posi es vertical e horizontal Interliga es totalmente isoladas Projeto e fabrica o de placas positivas e negativas destinadas a mais de 10 anos de vida til 2 DESCRI O Bateria Saturnia S rie GFP Chumbo cida Estacion ria Regulada por V lvula com eletr lito imobilizado na forma de gel composta por elementos em vasos individuais de 110 2500 destinados ao fornecimento ininterrupto de energia em corrente cont nua para telecomunica es e outras aplica es cr ticas que exigem alta performance e confiabilidade SATURNIA ENERGIA VIVA Edi o Agosto 2008 3 NORMAS DE REFER NCIA 3 1 Resolu o Anatel 394 Norma para Certifica o e Homologa o de Acumuladores Chumbo cidos Estacion rios Regulados por V lvula 3 2 NBR 14204 Acumuladores Chumbo cidos Estacion rios Regulados por V lvula Especifica o 3 3 NBR 14205 Acumuladores Chumbo cidos Estacion rios Regulados por V lvula Ensaios 3 4 NBR 14206 Acumuladores Chumbo cidos Estacion rios Regulados por V lvula Terminologia 3 5 UL 94 Underwriters Laboratories Standard Test for flammability of Plastics Materials for parts in devices and appliance Vertical Burning Test Classifying Materials 84 V 0 84 V 1 ou 94 V 2 3 6 896 2 Stationary lead acid batteries General requirements and methods of test valve regulated types 4 CARACTE
11. com regula o est tica menor ou igual a 1 A corrente de ripple deve ser limitada a 5 em Amperes Rms da capacidade nominal em 10h O valor de tens o de ripple CA deve ser menor que 1 da tens o de flutua o 15 CORRE O DA TENS O DE FLUTUA O EM FUN O DA TEMPERATURA tens o de carga deve ser 2 23 1 V elemento a 25 Entretanto quando temperatura m dia ambiente aumenta a tens o de carga deve ser reduzida para prevenir sobrecargas Assim recomenda se o fator de compensa o de 4mV C elemento 25 a partir do ponto central 2 23V Esta dever ser medida sempre no meio do vaso e preferencialmente no elemento do meio do conjunto para cima ou sendo com sensor fixado no p lo negativo figura C SENSOR DE TEMPERATURA ARTA lat DO DA Q NJUN A RIADO 00 ELEM CAPTAR A TEMPERATURA COM TERMINAL P QUANDO ATRAVES DA FONTE CAPTAR TEMPERATURA QUA ATRAVES DA FONTE Dm op Ops pa mp E E FIGURA 22 SATURNIA ENERGIA VIVA Edi o Agosto 2008 A figura
12. imobilizado na forma de gel SATURNIA ENERGIA VIVA Edi o Agosto 2008 5 CARACTER STICAS EL TRICAS E DIMENSIONAIS CARACTER STICAS EL TRICAS E DIMENSIONAIS DOS ELEMENTOS TENS O CAPACIDADE EM Ah DIMENS ES PESO CONF ELEM DESCARGA AT 1 75 V ELEM REF 25 mm ELEM co LARG ME ss a es 206 a s 19 up puto Las 13 amo us 195 217 24 5 275 a 7 380 40 0 var 47 8 55 0 67 0 1000 73 0 1250 107 1500 129 1750 1505 1085 1850 1591 1147 2000 1900 1720 1520 1240 2250 1935 1395 2500 2150 1550 3 GFP 100 4 150 5 200 6 250 8 350 9 500 18 2000 N t oo N 1080 1350 1620 1890 2000 2160 2400 2700 921 n ja gt 12 0 22 0 143 0 89 0 197 0 o N ma ja a JE 2 S ja e fe ja le jo 3 F F ja do 8 X SATURNIA ENERGIA VIVA Edi o Agosto 2008 6 ESTANTE LAY OUT DE MONTAGEM 6 1 ESTANTE PARA 24 ELEMENTOS EM N VEL ESTANTES PARA 24 ELEMENTOS EM N VEL S RIE CONFIGURACAO Y
13. lito 2H20 NEGATIVA 1 1 L gt POSITIVA 2Pb o 2 PbO 2 50 2 PbSO 29 0 e 4H 46 para rea o 1 i 4 Rea o do PbSO 2m so l 4 PbO 2 PbSO 4e 2 2 50 _ 2 504 4H 5 para rea o 2 9 2Pbo 2 50 _ 3 2 50 2H O Rea o total na placa negativa 0 4H 4 p 2 FIG SATURNIA ENERGIA VIVA Edi o Agosto 2008 9 RESIST NCIA INTERNA O tipo de material empregado sua constru o e dimensionamento determinam a resist ncia interna de um elemento sendo que a resist ncia interna imped ncia da bateria menor quando plenamente carregada Os valores de resist ncia interna das baterias GFP no final da carga a 25 s o z Resist ncia Condut ncia Elementos Tipo Tens o Nominal i Referencial S 5 10 TEMPERATURA DE UTILIZA O A temperatura nominal de funcionamento de uma bateria chumbo cida regulada por v lvula 25 Sendo a bateria um dispositivo eletroqu mico a variabilidade da temperatura exerce diversos efeitos sobre a bateria devendo se considerar o seguinte 19 SATURNIA ENERGIA VIVA Edi o Agosto 2008 10 1 Temperaturas acima da nominal Nas temperaturas mais altas que 25 todas as rea es atividades eletroqu micas do acumulador s
14. 252 225 625 426 297 260 9 GFP 500 792 697 606 540 437 1 406 37 325 26 6 1224 1046 e09 542 459 424 390 1526 1305 529 487 1440 6 10 850 1697 1091 684 3 12 1000 2040 1743 1490 15 1250 2538 2169 1854 us GFP 1500 302 16 GEP 1750 3354 1486 1352 1257 17 1850 3545 1765 1571 1429 1329 18 2000 3833 3276 2800 2464 2144 1908 1698 1545 1437 1329 1240 21 2250 1910 1738 1617 23 Grr2s00 a71 2123 1 N 7 400 ja ja LIS e ja la to 9 2 89 7 111 90 8 10 12 150 133 153 192 230 287 302 N a N N oo N A 10 SATURNIA ENERGIA VIVA Edi o Agosto 2008 CORRENTE DE DESCARGA EM TENS O FINAL 1 70 V ELEM REF 25 CORRENTE DE DESCARGA TENS O FINAL 1 70 V ELEM REF 25 C DE 1 5 10 15 20 25 30 35 45 1 2 3 5 10 ELEMENTO EEE Crome zuf as r iss fi 2 u e 408 210 190 7 175 6 250 228 5 7 300 306 2781 ses om ou a om as a aa Grao ou 5 o aso 9 GFP 500 1193 1001 847 746 2 51 11 600 1346 1130 957 449 402 237 9 750 1679 1409 119
15. 3 1050 913 560 502 296 9 800 1789 1502 1271 1119 597 535 315 209 10 850 1867 1567 1327 1168 222 173 149 12 1000 2244 1883 1594 1403 1221 879 8 749 15 1250 2792 2343 1984 1746 1519 1352 1203 1095 1007 125 18 1500 3328 2793 2365 2081 1810 1611 1434 1305 1201 1111 1004 16 1750 3689 3096 2622 2307 2007 1786 1590 1447 1331 1231 1118 967 17 1850 3900 3273 2771 2439 2122 1301 18 2000 2000 4216 3538 2996 2636 2294 2041 1653 1521 1407 21 2250 4743 3980 3371 2966 2580 2297 2044 1860 1711 1583 1437 23 2500 5270 4423 3745 3296 2867 2552 2271 2067 1901 1759 1597 ATEN O Os valores acima representam capacidade a 100 capacidade inicial poder ser no m nimo 90 destes valores de acordo com IEEE 450 11 SATURNIA ENERGIA VIVA 7 2 Curvas Representativas dos valores m dios de K CURVAS REPRESENTATIVAS DOS VALORES M DIOS DE ELEMENTOS REGULADOS POR V LVULA TIPO GFP VALORES DE Edi o Agosto 2008 120 150 180 210 240 270 300 330 360 390 420 450 480 510 540 570 600 minutos 30 60 90 SATURNIA 7 3 ESTADO DE CARGA 10 ENERGIA VIVA Edi o Agosto 2008 Curva representativa do valor m dio da caracter stica de recarga em
16. 4 104 50 ion 27 103 07 E ra sn 16 18 100 60 58 12 58 ar 50 24 eo o eo 25 101 20 eo 43 101 00 101 90 er 101 60 10230 61 23 102 90 er 44 103 20 ERES 10400 62 24 10440 62 105 50 es 18 106 00 es 36 102 00 102 50 103 00 103 60 103 90 104 20 104 70 103 26 108 71 en so sr 2n s gt 5 2n 55 an se sr an se 10000 gt Es 12 CARACTER STICAS DE VIDA Operando a temperatura recomendada que entre 20 e 25 e sob timas condi es de flutua o a expectativa de vida em servi o de 10 a 13 anos A extens o da vida em flutua o influenciada por descargas frequentes descargas profundas tens o de flutua o e servi o envolvidos Assim a carga dever ser sempre realizada tens o de flutua o de 2 23 V elemento 1 21 SATURNIA ENERGIA VIVA Edi o Agosto 2008 13 AVALANCHE T RMICA Para evitar se a ocorr ncia de avalanche T rmica deve se garantir que as seguintes condi es de opera o n o sejam ultrapassadas TENS O TEMPERATURA 2 23V elem 1 M ximo 0 25 C10 M xima 45 A aplica o de tens es mais elevadas bateria como equaliza o deve ser somente realizada sob supervis o com controle de temperatura 14 ONDULA O Retificadores devem possuir tens o constante e corrente limitada
17. Manual de Opera o Saturnia GFP Baterias Estacion rias Chumbo cidas SATURNIA Reguladas por V lvula SATURNIA ENERGIA VIVA SATURNIA ENERGIA VIVA Edi o Agosto 2008 NDICE 1 PRINCIPAIS 5 5 22222 3 2 DESCRI O n D u Su aaa 3 3 NORMAS DE REFER NCIA 4 4 CARACTER STICAS DE PROJETO PARTES CONSTITUINTES 4 5 CARACTER STICAS EL TRICAS E DIMENSIONAIS 6 6 ESTANTE LAY OUT DE MONTAGEM 7 7 CURVAS E TABELAS Referidas a temperatura de 25 10 8 DESEMPENHO E CARACTER STICAS 22222 14 9 RESIST NCIA INTERNA 18 10 TEMPERATURA DE 2 2 18 11 VARIA O DA CAPACIDADE EM FUN O DA TEMPERATURA 20 12 CARACTER STICAS DE VIDA 20 13 AVALANCHE T RMICA 21 14 ONDULA O 21 15 CORRE O DA TENS O DE FLUTUA O FUN O DA 21 16 BATERIAS EM
18. R STICAS DE PROJETO PARTES CONSTITUINTES e Vasos e Tampas para elementos individuais em ABS alto impacto na cor cinza e Vasos e Tampas colados prova de vazamentos e estanques a gases e Constru o dos p los terminais De seguran a prova de vazamento e corros o revestidos com pl stico ABS e insertos maci os de liga de cobre rosca m trica em conformidade com ISO e Placas positivas e negativas com grades empastadas em liga Chumbo c lcio e Crescimento das placas positivas minimizado por projeto e n o danifica a selagem do p lo terminal e Separadores especiais microporosos entre placas positivas e negativas e Condi o de fornecimento posto f brica mido carregada pronta para opera o e V lvula De seguran a reguladora de press o combinada com pastilha corta chama como seguran a adicional contra explos es e N o requer adi o de gua durante toda a vida til SATURNIA ENERGIA VIVA Edi o Agosto 2008 e Conectores e Terminais Conectores de interliga o entre elementos fabricados com cobre male vel totalmente isolados e projetados para conex o aparafusada com os p los das baterias Terminais e conectores de interliga o dimensionados para resistir a corrente m xima de curto circuito por no m nimo 60 segundos Parafusos em a o inoxid vel com roscas m tricas em conformidade com os padr es ISO Eletr lito cido sulf rico dilu do com densidade 1 25 Kg l 25 C
19. a Alta Performance Emiss o de g s em flutua o lt 10ml CNTP por elemento Ah 30 dias Aplica o Estacion ria Ciclagem T rmica e Vibra o N o deve vazar ndice de seguran a Severo A estimativa de vida aproximada para uma condi o padr o de utiliza o devendo se considerar para a expectativa de vida supra como Opera o em flutua o a 2 23 V elemento Temperatura entre 20 e 25 Descargas equivalentes a no m ximo 5 Ah por ano Boa manuten o principalmente dos equipamentos associados A vida til de uma bateria considera se finda quando esta n o consegue fornecer 80 de sua capacidade nominal Em Baterias do tipo regulados por v lvula n o poss vel determinar a capacidade ainda dispon vel no conjunto partindo dos valores de tens o de flutua o dos elementos pois este valor uma fun o do desenvolvimento de hidrog nio e oxig nio participando de forma indireta das grandezas decisivas para a capacidade como superf cie e numero de placas por exemplo Nestas a grandeza auxiliar Densidade do eletr lito que varia com o estado de carga n o acess vel Assim somente a prova de capacidade atrav s de uma descarga controlada poder indicar a capacit ncia da Bateria Isto por m n o deve induzir a realiza o de testes de capacidade com excessiva frequ ncia uma vez que desta maneira se estar reduzindo consideravelmente a vida til da Bateria
20. a ao atingir se a tens o final especificada capacidade de descarga varia dependendo da corrente de descarga Assim quanto menor a corrente maior a capacidade de descarga e quanto maior a corrente menor a capacidade de descarga Baterias GFP tem a capacidade nominal referida a 10 horas de descarga at a tens o final de 1 75V elemento referida a 25 Para um dimensionamento adequado considere as curvas e tabelas de descarga constante deste manual 19 MANUTEN O Para prevenir a possibilidade de problemas inspecione regulamente a bateria conforme quadro abaixo 19 1 Inspe o Mensal 0 que M todo inspecionar Avaliar tens o total por voltimetro Tens o total em flutua o Medidas no caso Especifica o de irregularidades Ajustar a tens o de flutua o x n mero de elementos Tens o de flutua o x numero de elementos 27 SATURNIA ENERGIA VIVA 19 2 Inspe o Semestral O que Medidas caso Tens o total em flutua o Tens o individual por elemento em flutua o Temperatura Visual Interliga es Avaliar a tens o total da bateria por voltimetro classe de precis o melhor que 0 5 Avaliar a tens o individual do elemento por voltimetro classe de precis o melhor que 2 temperatura term metro Verifique se h vazamento ou algum dano no vaso e tampa Verifique se h contamina o por poeira etc Verif
21. a bateria nunca manuseie os elementos pelos p los terminais a imposi o de for a nos p los poder deslocar o bloco dentro do elemento com dano irrevers vel a bateria Ap s desembalada verifique a quantidade de acess rios e seu estado Aten o Os elementos dever o ser sempre transportados na posi o vertical caso haja impossibilidade a parte superior contendo a v lvula do elemento dever estar sempre mais alta que a inferior como tamb m durante a montagem na horizontal em nenhum momento o elemento poder ser virado com a v lvula para baixo 17 2 Armazenamento antes da Instala o As baterias devem ser armazenadas em local limpo e seco com boa ventila o devidamente protegidas contra chuva poeira e incid ncia direta de raios solares Durante o armazenamento por per odos prolongados as baterias perdem parte de sua capacidade por auto descarga Assim recomendamos como tempo m ximo de armazenamento sem recarga 6 meses desde que a temperatura m xima de 25 C A temperaturas entre 26 e 31 tempo m ximo 3 meses Excedendo se esta condi o dever se dar um refor o de carga peri dica a cada tr s meses n o superior a 1 ano conforme item 18 3 17 3 Instala o 1 Ap s verificado a inexist ncia de qualquer anormalidade na bateria instale a na estante no local destinado 24 SATURNIA ENERGIA VIVA Edi o Agosto 2008 2 Assim como no armazenamento n o permitido no local de insta
22. e processam com maior velocidade ocasionando os seguintes efeitos Aumento provis rio da capacidade dispon vel Diminui o da vida til Aumento da auto descarga Diminui o na tens o dos elementos para uma determinada corrente de carga Eleva o da corrente de carga para uma determinada tens o de carga Aumento da probalidade de secagem dry out do eletr lito Assim um aumento da temperatura At em 10 em rela o a referencial que 25 dobrar a velocidade das rea es e respectiva corrente de flutua o resultando na diminui o da expectativa de vida do acumulador em 50 Compensa se isto com uma redu o da tens o de flutua o Para se garantir a plena carga permanente da bateria deve se considerar uma corrente de manuten o mais elevada ou seja a redu o da tens o apenas poder compensar parcialmente o efeito da temperatura a corrente de carga elevada continuar causando aquecimento do elemento Portanto maiores cuidados dever o ser observados na opera o de baterias reguladas por v lvulas submetidas a trabalho em temperatura elevadas evitando se expo las a fontes de calor que possam causar desequil brio de temperatura 10 2 Temperaturas abaixo da nominal Nas temperaturas mais baixas que 25 todas as rea es se processam com menor velocidade ocasionando efeitos opostos como Diminui o da capacidade dispon vel Aumento da vida til em flutua o e Diminui o da auto d
23. escarga e Diminui o da probalidade de secagem do eletr lito dry out Portanto deve se considerar que para acumuladores regulados por v lvula a faixa operacional ideal de 20 a 25 N o permitido exceder a temperatura m xima de 45 20 SATURNIA ENERGIA VIVA Edi o Agosto 2008 11 VARIA O DA CAPACIDADE EM FUN O DA TEMPERATURA Em altas temperaturas a capacidade el trica que pode ser retirada da bateria aumenta J sob baixas temperaturas esta mesma capacidade diminui uma vez que a temperatura interfere na intensidade de difus o do cido atrav s dos poros das placas Assim a tabela abaixo indica a redu o e ou aumento percentual da capacidade em fun o da temperatura Varia o da capacidade em fun o da temperatura TEMP 1 HORA 5 HORAS 100 90 00 Ea 98 70 91 00 94 60 92 10 ES 95 00 9300 55 48 95 80 94 10 56 28 96 30 57 18 57 40 2 gt gt 96 23 96 11 96 43 97 05 97 36 97 47 42 m ar as m Jon 95 50 98 50 m as Jon so m so ozo as osso m 5 0800 on 48 98 79 epea o a 96 10 97 00 97 80 99 00 100 00 HEM HEM a z s 26 100 70 EM EM ar E RES 57 40 97 20 98 00 98 40 99 00 99 20 100 00 100 50 100 80 101 30 101 59 101 99 1 102 38 PES RI 10287 en 1
24. flutua o com tens o constante de 2 23 V elemento ELEMENTOS VRLA GFP RECARGA COM TENS O CONSTANTE 2 23 V ELEM AP S DESCARGA DE 80 C10 E LIMITA O INICIAL DA CORRENTE EM 0 2 0 15 0 05 x C10 A TEMP 25 0 2 C10 0 15 C10 0 1 C10 0 05 C10 0 5 10 15 20 25 TEMPO DE CARGA t h SATURNIA ENERGIA VIVA Edi o Agosto 2008 7 4 Curva representativa do valor m dio da caracter stica do estado de recarga com tens o constante de 2 23 V elemento ap s descarga de 80 ELEMENTOS GFP CHUMBO ACIDO REGULADOS POR VALVULA ESTADO DE CARGA RECARGA COM TENS O CONSTANTE 2 23 V APOS DESCARGA DE 80 C10 E LIMITA O INICIAL DA CORRENTE EM 0 10 x C10 A TEMPERATURA 25 1 0 10 C10 TENS O DE CARGA V E O ESTADO DE CARGA DE 90 ATINGIDO EM 8 HORAS O ESTADO DE PLENA CARGA COM FATOR 1 05 ATINGIDO EM 72 HORAS ESTADO DE CARGA 100 80 TENS O 2 23 00 40 20 CORRENTE 0 7 8 9 10 11 12 13 14 15 TEMPO DE CARGA h CORRENTE DE CARGA Cn ESTADO DE CARGA SATURNIA ENERGIA VIVA Edi o Agosto 2008 8 DESEMPENHO E CARACTER STICAS 8 1 Vida til esperada em condi es padr o de utiliza o As Baterias estacion rias reguladas por v lvula tipo GFP com placas empastadas e eletr lito imobilizado na forma de gel est o classificados dentro do grupo 1 refer ncia Guia Eurobat como Vida til Maior que 10 anos 10 Categori
25. ique se h pontos de ferrugem na estante nos parafusos dos conectores e terminais Verifique porcas e parafusos 20 INFORMA ES COMPLEMENTARES e As v lvulas da bateria n o devem ser retiradas sob nenhuma hip tese a entrada de ar despolariza as placas negativas levando o elemento a morte e N o deve ser adicionado gua a bateria e Tens o de flutua o e carga 2 23V elemento Edi o Agosto 2008 Tens o total da bateria deve Tens o de flutua o x n mero de elementos Ajuste o valor de tens o se estiver fora do especificado Se algum elemento apresentar distor es maiores que o valor permiss vel ap s 18 meses em opera o a assist ncia T cnica dever ser Acionada Dentro da faixa 2 23 1 V elemento 1 C em rela o ao ambiente e demais elementos Se acima de 3 C solicitar Ass T cnica Se houver vazamento de eletr lito procure verificar a causa Havendo trincas no vaso ou tampa deve se substituir o elemento Se contaminado limpe com pano mido Realize a limpeza fa a o tratamento de preven o contra ferrugem pintando ou retocando onde necess rio Reaperte conforme torque indicado no item instala o 28 SATURNIA ENERGIA VIVA Edi o Agosto 2008 X e N q Z O N N Produto Recicl vel Disponibiliza o P s Uso Quando da desativa o da sua bateria lembre se que conforme re
26. la o tamb m n o poder haver qualquer item que produza fa scas 3 Antes de colocar as interliga es limpe com uma escova os terminais da bateria e conectores 4 Primeiro interligue em s rie cada elemento do banco da maneira correta e somente ap s conecte as ao retificador o qual dever estar desligado Garanta que o p lo positivo da bateria seja conectado ao terminal positivo do retificador bem como o p lo negativo ao negativo 5 O torque de aperto adequado das interliga es em elementos GFP de 205 a 254 Kef cm ou 20 a 25 Nm 6 Todas as ferramentas devem ser devidamente isoladas a fim de evitar a possibilidade de curtos circuitos nas interliga es 7 Cuide para que durante a instala o os elementos n o sejam virados com a tampa para baixo pois poder deslocar o bloco do elemento causando o fechamento perigoso da v lvula 8 No arranjo da bateria instalada na horizontal a disposi o dos elementos dever ser sempre com a placa na vertical conforme desenho 18 OPERA O E MANUTEN O 18 1 Condi es Ambientais de Opera o Baterias GFP podem ser utilizadas temperatura de 20 40 porem a utiliza o faixa entre 5 e 35 a mais recomendada para uma vida til prolongada 18 2 Carga de Flutua o tens o de carga em flutua o deve ser mantida em um valor que compense as perdas por auto descarga a fim de manter a bateria sempre plenamente carregada e em condi
27. que uma temperatura e levada durante o armazenamento leva a uma maior auto descarga contrario ao que ocorre em temperaturas abaixo de 25 C 8 4 Rea es Qu micas e Princ pios de Funcionamento rea o qu mica que ocorre em baterias cnumbo cidas pode ser demonstrada pelas seguintes f rmulas Na Descarga Placa Placa Placa Placa positiva Eletr tio negativa Descaraga positiva Eletr tio negarra ts _ A O Carga Placa Placa Placa Placa Eletr lito negativa Cara Eletr ito negativa PbSO 2 Pb0O PbO 2 50 Pb 441411111411 descarga di xido de chumbo placa positiva e chumbo puro esponjoso placa negativa reagem com o cido sulf rico no eletr lito e gradualmente se transformam em sulfato de chumbo enquanto a densidade do cido sulf rico diminui SATURNIA ENERGIA VIVA Edi o Agosto 2008 Ao contr rio quando a bateria esta carregada o material ativo positivo e negativo que fora transformado gradualmente em sulfato de chumbo reverte para di xido de chumbo e chumbo puro esponjoso respectivamente enquanto a densidade do eletr lito aumenta deixando livre o cido sulf rico absorvido pelo material ativo conforme demonstrado na figura A E CARGA
28. solu o CONAMA n 257 30 06 99 art 1 8 nico elas devem ter uma disposi o final adequada de maneira que os elementos qu micos nela contidos sejam processados de acordo com as normas ambientais vigentes Os componentes das baterias chumbo cidas s o em sua maioria recicl veis mas somente uma entidade id nea poder faze lo de forma tecnicamente segura evitando riscos a sa de humana e ao meio ambiente Para tanto dever o ser observadas as instru es contidas no nosso Procedimento Para Envio de Baterias Inserv veis a Saturnia Sistemas de Energia devendo se poca entrar em contato conosco para receber instru es sobre como proceder para disponibiliza o p s uso de suas baterias Preservar o Meio Ambiente Nosso compromisso SATURNIA SISTEMAS DE ENERGIA LTDA F brica Rua Aur lia Luiza M Zanon 600 CEP 18087 100 Sorocaba SP Brasil 0800 557 693 29
29. teria na condi o de plena carga Somente em casos excepcionais esta poder ser realizada por exemplo ap s descargas profundas ou descargas consecutivas Esta dever ser realizada a tens o de 2 33 a 2 40V elemento durante 12 a 24 horas preferencialmente sob supervis o e desconectada do consumidor 18 4 Avalia o de Capacidade A bateria dever estar plenamente carregada O teste de descarga normalmente efetuado em regime de 3 horas at a tens o final de 1 75V elemento referido a 25 C A bateria dever estar em repouso desconectada do retificador e qualquer consumidor no minimo h 4 horas e no m ximo a 48 horas Durante a descarga dever o ser registrados os valores de corrente constante tens o e temperatura em formul rio adequado 26 SATURNIA ENERGIA VIVA Edi o Agosto 2008 A capacidade obtida em Ah dever ser corrigida para a temperatura de 25 conforme tabela contida no item n 11 sendo que esta dentro dos prazos estabelecidos no certificado de garantia n o poder ser inferior a 95 da capacidade nominal da bateria 18 5 Descargas Em baterias estacion rias a descarga geralmente ocorre diretamente a partir da carga de flutua o Assim a capacidade projetada dever estar dispon vel para quando necess rio sem que se descarregue profundamente a bateria causando lhe danos Portanto deve ser previsto uma prote o contra descargas profundas que desligue a bateri
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