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Anexo 5 - Universidade Federal de Uberlândia, Minas Gerais

1. 34 ELEO5 REVO1 VERIFICA ES FINAIS 36 SCO01 REVO2 INSTALA ES DE AR CONDICIONADO 37 SCO04 REV02 MOBILI RIO PORTAS E AFINS EM LAMINADO MDF F RMICA ACESS RIOS E COMPLEMENTOS SC007 REVO1 MOBILI RIO ARM RIOS BANCADAS PRATELEIRAS MDF OU COMPENSADO RESINADO SCO12 REVO1 ARM RIOS EM MDF 43 REP01 REVO1 REPAROS E LIMPEZA GERAL DA OBRA 44 REP02 REVO1 REPAROS NA ESTRUTURA 45 REC01 REV01 RECEBIMENTO DAS OBRAS E SERVI OS 46 5 Este caderno de encargos de servi os estabelece as condi es t cnicas m nimas a serem obedecidas na execu o das obras e servi o fixando os par metros m nimos a serem atendidos para materiais servi os e equipamentos e constituir o parte integrante dos contratos de obras e servi os Todas as obras e servi os dever o ser executados rigorosamente em conson rcia com os projetos b sicos fornecidos com os demais projetos complementares e outros projetos a serem elaborados com os detalhes a serem elaborados e ou modificados pela CONTRATADA com as prescri es contidas no presente documento e d
2. A ilumina o de emerg ncia ser do tipo port til compacta baterias recarreg veis conforme indicado no projeto fornecido Para sinaliza o de emerg ncia dever ser colado o adesivo com inscri o de Sa da de Emerg ncia Obs N o ser permitido o uso de baterias de chumbo no sistema de emerg ncia As tomadas 110V preta e 220V branca dever o ter cores diferentes e identifica o escrita junto ao espelho Todas as provas e os testes de funcionamento dos aparelhos e equipamentos ser o feitos na presen a da FISCALIZA O A alimenta o das instala es el tricas dever ser atrav s da indica o constante do projeto el trico b sico fornecido que dever vir da cabine de for a a ser executada futuramente at a caixa indicada no projeto Portanto a CONTRATADA ser respons vel pela instala o at a caixa indicada no projeto A alimenta o futura at a cabine ser a cargo da UFU ou ser atrav s de Termo Aditivo Os suportes pe as etc para fixa o da ilumina o externa dever o se galvanizados SERVI OS ETAPA INSTALA ES EL TRICAS ELEO1 CONSIDERA ES GERAIS Revis o 2 Data 13 08 2014 P gina 1 5 SERVI OS Toda tubula o dever ter as pontas aparadas ortogonalmente e dever o ser retiradas todas as rebarbas Todas as caixas octogonais dever o ser devidamente alinhadas e niveladas de modo a formarem um conjunto perfeito conf
3. CIMENTOS Revis o 1 Data 02 12 2013 P gina 1 5 O agregado mi do ser a areia natural de origem quatzosa cuja composi o granulom trica e quantidade de subst ncias nocivas dever o obedecer condi es impostas pelas normas da ABNT citadas seguir ou sucessoras A areia dever ser natural lavada peneirada s lico quartzoza spera aotato limpa isenta de argila e de subst ncias org nicas ou terrosas obedecendo seguinte Classifica o conforme estabelecido pela ABNT Grossa granulometria entre 4 8 e 0 84 mm M dia granulometria entre 0 84 e 0 25 mm Fina granulometria entre 0 25 e 0 05 mm O agregado gra do dever ser constitu do de britas obtidas atrav s de britagem de rochas s s O di metro m ximo do agregado dever ser inferior a 1 4 da menor espessura da pe a a concretar e a 2 3 do espa amento entre as barras de a o das armaduras A estocagem dos agregados dever ser feita de modo a evitar a sua segrega o e a mistura entre si ou com terra Os locais de estocagem dever o ser adequados com superf cies regulares e com declividade parafacilitar o escoamento das guas de chuvas ou de lavagem Todos os agregados poder o ser submetidos a crit rio da FISCALIZA O a ensaios de qualidade de acordo com as condi es impostas pela ABNT itens que se referem ao assunto citados seguir ou sucessores As amostras dos agregados aprovados nos ensaios se
4. O e Instala es provis rias m e Instala es de utilidade provis ria m NORMAS P gina 1 e NR 24 Instala es sanit rias e de 5 DESCRI O Os servi os de ro ado e destocamento ser o executados de modo a n o deixar ra zes ou tocos de rvores que possam acarretar preju zos aos trabalhos ou a pr pria obra A realiza o desses servi os poder ser efetuada de forma manual ou mec nica Os limites das reas a serem limpas ser o os fixados nos desenhos de projeto MATERIAIS E EQUIPAMENTOS Serras mec nicas port teis Tratores de esteira com l mina frontal Tratores de pneus com l minaf rontal Guinchos Pequenas ferramentas enxadas p s picaretas etc Caminh es basculantes P carregadeira APLICA O Locais definidos pelo plano de loca o da edifica o EXECU O 1 Passo Iniciar a limpeza pelo corte de rvores e arbustos de maior porte tomando se os cuidados necess rios para evitar danos s cercas rvores ou constru es nas vizinhan as 2 Passo Iniciar a derrubada e destocamento em reas que houver risco de dano a outras rvores linhas f sicas a reas cercas ou constru es existentes nas imedia es As rvores dev em ser amarradas e se necess rio cortadas em peda os a partir do topo 3 Passo Concluir a limpeza quando as ra zes estiverem a 50 cm do greide de terraplenagem 4 Passo Remover a camada superficial de mat
5. es acess rios etc em perfeito funcionamento O n vel de ru do dever atender a NBR 6401 para audit rios 35 Dba bem como a renova o de ar dever atender a resolu o RE 09 2003 da ANVISA sendo que para isto o instalador por sua conta dever executar todos os servi os e utilizar os devidos materiais para que consiga atender aos n veis de ru do pr estabelecidos Material equipamento ou servi o equivalente tecnicamente aquele que apresenta as mesmas caracter sticas t cnicas exigidas ou seja de igual valor desempenham id ntica fun o e se presta s mesmas condi es do material equipamento ou servi o especificado A garantia m nima exigida para os servi os e instala es ser de 12 meses Todos os projetos e ou detalhes a serem elaborados pela CONTRATADA e fornecidos a DIRINFRA dever o ser acompanhados do respectivo Memorial de C lculo Nos casos em que este memorial especifica a necessidade de elabora o pela CONTRATADA de projetos de fabrica o e ou detalhamento tais projetos dever o ser apresentados levando em conta a programa o dos trabalhos bem como o tempo necess rio para estudos aprova o e eventuais ajustes Dever o ser obedecidas todas as normas referentes ao assunto editadas pela ABNT e ANVISA Sistemas de ar Condicionado NBR 6401 Instala es Centrais de Ar Condicionado Para Conforto ASHARE American Society Of Heating Refrigeration and air Cond
6. o e a execu o das obras e servi os completamente acabados nos termos deste memorial e objeto da contrata o e com todos elementos em perfeto funcionamento de primeira qualidade e bom acabamento Portanto estes elementos devem ser considerados complementares entre si e o que constar de um dos documentos t o obrigat rio como se constasse em todos os demais A CONTRATAD A aceita e concorda que as obras e os servi os objeto dos documentos contratuais dever o ser complementados em todos os detalhes ainda que cada item necessariamente envolvido n o seja especificamente mencionado O profissional residente dever efetuar todas as corre es interpreta es e compatibiliza es que forem julgadas necess rias para o t rmino das obras e dos servi os de maneira satisfat ria sempre em conjunto com a FISCALIZA O e os autores dos projetos Todos os adornos melhoramentos etc indicados nos desenhos ou nos detalhes ou parcialmente desenhados para qualquer rea ou local em particular dever o ser SERVI OS ETAPA INFORMA ES GERAIS INFOS RESPONSABILIDA DES Revis o 1 Data 02 12 2013 P gina 1 5 considerados para reas ou locais semelhantes a n o ser que haja clara indica o ou anota o em contr rio Igualmente se com rela o a quaisquer outras partes das obras e dos servi os apenas uma parte estiver desenhada todo o servi o dever estar de acordo com a
7. um revestimento nobre indicado para diversas aplica es em m veis instala es comerciais paredes pisos divis rias forros fachadas e in meras outras Comparados aos pain is de baixa press o os revestimentos Laminado melam nico possuem resist ncia muito superior Como as imagens ao lado mostram Laminado melam nico tem em sua superf cie um filme de overlay impregnado com 100 de melamina conferindo maior resist ncia ao desgaste abras o no uso do dia a dia O laminado decorativo da marca Laminado melam nico atende as normas internacionais de qualidade Resist ncia ao calor Ao contr rio dos revestimentos pl sticos PET e PVC e dos pain is revestidos O Laminado Decorativo de Alta Press o da Laminado melam nico suporta altas temperaturas resiste at a 135 C Portanto n o derrete quando se coloca sobre ele uma panela quente Resist ncia umidade e manchas Os laminados da Laminado melam nico apresentam grande resist ncia umidade e a manchas devido a sua superf cie n o ser porosa Resist ncia aos impactos e riscos O processo de fabrica o dos laminados de alta press o do Laminado melam nico confere ao produto a densidade suficiente para resistir ao impacto de diversos tipos de objetos em sua superf cie e aos riscos oriundos do uso no dia a dia Antial rgico e Higi nico Como a sua superf cie n o porosa o laminado melam nico n o ret m sujeira e inibe a p
8. Aplicar 2 ou 3 dem os respeitando o intervalo de tempo ertre elas conforme orienta o do fabricante 2 a 6 horas e 5 Passo Aguardar o tempo indicado pelo fabricante para secagem final 4 a 12 horas e posteriormente efetuar o lxamento e remo o do p para posterior aplica o da pintura e Obs 1 Diluir a massa acr lica com gua pot vel se necess rio corfome recomenda o do fabricante e Obs 2 Para a aplica o em reboco ou concreto novo aguardar cura e secagem total 28 dias no m nimo RECEBIMENTO e A super cie deve estar bem nivelada lisa sem ondula es lxada e pronta para o recebimento da pintura CRIT RIOS DE MEDI O e Aplica o de massa acr lica m NORMAS e NBR 13245 2011 Tintas para constru o civil Execu o de pinturas em edifica es n o industriais Prepara o de superf cie e NBR 15303 2005 Tintas para constru o civil M todo para avalia o de desempenho de tintas para edifica es n o industriais Determina o da absor o de gua de massa niveladora e NBR 153122005 Tintas para constru o civil M todo para avalia o de desempenho de tintas para edifica es n o industriais Determina o da resist ncia abras o de massa niveladora e NBR 15348 2006 Tintas para constru o civil Massa niveladora monocomponente base de dispers o aquosa para alvenaria Requisitos Figura 1 Aplica o
9. MONTAGEM QUADROS CAIXAS LUMIN RIAS E POSTES Revis o 2 Data 13 08 2014 P gina 1 5 danificado sob condi es normais de servi o Seu inv lucro deve abrigar todas as partes vivas ou condutores de corrente condutos porta l mpadas e l mpadas permitindo se por m a fixa o de l mpadas na face externa dos aparelhos Todo aparelho deve apresentar marcado em local vis vel as seguintes informa es nome do fabricante ou marca registrada tens o de alimenta o pot ncias m ximas dos dispositivos que nele podem ser instalados l mpadas reatores etc As posi es das caixas octogonais indicadas em projeto dever o ser rigorosamente seguidas sendo necess rio para isto a utiliza o de linha de pedreiro para loc las e alinh las pois ser o conferidas antes das concretagens pela FISCALIZA O e liberadas atrav s de anota o no Di rio de Obras Os barramentos dos quadros devem ser tratados com prata l quida Dever o ser instalados p ra raios eletr nicos varistores mesmo que n o indicados no projeto el trico para prote o Os ventiladores de teto a serem instalados nas salas de aula dever o ser com 03 ou 04 p s em chapa com tratamento especial de pintura eletrost tica a p na cor branca com no m nimo 03 velocidades sendo as tr s revers veis dimensionados para atender uma rea m nima de 36 m ou fra o motor pot ncia maior ou igual a 1 6 HP com comandos
10. U UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERL NDIA PREFEITURA DE CAMPUS Diretoria de Infraestrutura MEMORIAL DESCRITIVO EDITAL 04 2013 PROGRAMA DE MODERNIZA O E ADQUA O DE LABORAT RIOS DE PESQUISA DA UFU BLOCO 1MSM CAMPUS SANTA MONICA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERL NDIA Av Jo o Naves de vila 2121 Campus Santa M nica Bloco 3PSM Uberl ndia MG Fone 34 3291 8915 38400 902 Sumario INFO1 REVO1 INFORMA ES PRELIMINARES 3 INFO2 REVO1 OBJETO DE CONTRATA O 1MSM 4 INFO3 REVO1 RESPONSABILIDADES 7 INF04 REV01 ACOMPANHAMENTO 9 INF05 REVO1 NORMAS T CNICAS APLIC VEIS 10 MATO1 REVO1 OBSERVA ES GERAIS 11 MATO2 REVO1 CIMENTOS 12 MATO3 REVO1 AGREGADOS 13 MATO4 REVO1 GUA 14 MATO5 REVO1 ADITIVOS 15 MAT06 REVO1 CAL HID
11. o de todos os ensaios e testes solicitados pela Fiscaliza o e previstos nas normas t cnicas da ABNT e demais pertinentes SERVI OS ETAPA INFORMA ES GERAIS INF02 OBJETO DE CONTRATA O Revis o 1 Data 18 06 2014 P gina 2 5 Execu o dos tratamentos e revestimentos ac sticos e isolamentos t rmicos especificados no projeto e neste memorial Execu o dos cortes aterros e ou reaterros e paisagismos gramados dos acessos pra as e entornos taludes etc Execu o dos forros tipos colmeia ac stico gesso acartonado etc especificados nos projetos e neste memorial Fornecimento e instala o das telas de proje o sobre os quadros negros das salas de aula bem como dos suportes instala es el tricas de l gica e sistema de alarmes para projetores multim dia e da instala o el trica para a tela el trica motorizada do anfiteatro sendo que a tela el trica motorizada e o projetor multim dia ser o adquiridos posteriormente pela UFU em outra licita o Fornecimento e instala o dos brises e dos demais fechamentos de fachadas dos tipos e nos locais especificados no projeto de arquitetura Execu o dos servi os diversos e outros servi os cados neste memorial e demais servi os n o citados explicitamente mas constantes dos projetos ou dos demais documentos fornecidos mas necess rios entrega das obras e servi os de seus complementos de seus
12. espessura m nima de 2 dois cm e 2 Passo Fiar a junta pl stica sobre a argamassa de regulariza o formando pain is de 0 90 x 0 90 m e 3 Passo Preparar o granilite seguindo rigorosamente a dosagem da granilha com o cimento de acordo com a especfica o dofabricante e 4 Passo Aplicar sobre a camada de regulariza o ainda fresca o granilite na espessura m nima de 8 mm e 5 Passo Nivelar e compactar com roletes tubos de ferro de 7 a 9 preenchidos com concreto e alisar com desempenadeira de a o e 6 Passo Logo que o granilite tenha resist ncia para que sua textura superficial n o seja prejudicada lan ar uma camada de areia molhada de 3 a 4 cm de espessura mantida permanentemente umedecida durante o m nimo de sete dias e 7 Passo Fazer o polimento com passagens sucessvas de politriz dotadas de pedras de esmeril nas granas 36 e 60 estucamento e uma passagem final de esmeril de grana 120 e 8 Passo Nas escadas executar os degraus com quinas levemente arredondadas e com acabamento em esmeril de grana 80 e 9 Passo Em degraus patamares e rampas executar faixas antiderrapantes DIRIE DIRETORIA DE INFRAESTRUTURA com produto base de resina ep xi e 10 Passo Executar os rodap s com altura de 7 sete cm com bordas arredondadas dando o polimento manualmente RECEBIMENTO e O piso dev
13. Universidade Federal de Uberl ndia realizar avalia es peri dicas da qualidade das obras ap s seu recebimento no m ximo a cada doze meses 7 a Universidade Federal de Uberl ndia far notfica o do contratado quando defeitos forem observados na obra durante o prazo de garantia quinquenal certficando se de que as solu es por ele propostas sejam as mais adequadas 8 a Universidade Federal de Uberl ndia tem o dever de ajuizar o devido processo judicial caso os reparos n o sejam iniciados pelo contratado Desde a conclus o do escopo proposto pelo edital a Universidade poder tomar posse plena das obras e servi os podendo utiliz los Este fato ser levado em considera o quando do recebimento defintvo para os defeitos de origem da utiliza o normal do edif cio O recebimento em geral tamb m dever estar de acordo com a NBR 5675 SERVI OS ETAPA RECEBIMENTO FINAL DA OBRA RECO1 RECEBIMENTO FINAL DA OBRA Revis o 1 Data 02 12 2013 P gina 1
14. a cada um dos servi os os seguintes materiais Materiais para complementa o de tubula es perfilados etc tais como bra adeiras chumbadores parafusos porcas e arruelas arames galvanizados para fia o e guias material de veda o de roscas graxa talco barras roscadas parabolt etc Materiais para complementar o de fia o tais como conectores terminais fitas isolantes massas isolantes e de veda o materiais para emendas e deriva es anilhas etc Materiais para uso geral tais como eletrodo de solda el trica oxig nio e acetileno estopa folhas de serra cossinetes brocas ponteiros etc O fabricante dever garantir a repara o e ou substitui o sob suas expensas de todo o material ou equipamento em que se constatar defeitos de fabrica o dentro de 24 meses a partir da data de sua entrega ou 12 meses a partir da data de in cio de seu funcionamento Todas as instala es dever o ser executadas com esmero e bom acabamento com todos os condutores condutos e equipamentos cuidadosamente instalados em posi o firmemente ligados s estruturas de suporte e aos respectivos pertences formando um conjunto mec nico e eletricamente satisfat rio e de boa apar ncia Todas as instala es dever o estar de acordo com os requisitos da ABNT materiais aprovados pela ABNT INMETRO e CEMIG e dever o ser executadas de acordo com o desenho fornecido e padr es aprovados pela CEMI
15. argamassa a manipular for insuficiente para justficar a mescla mec nica O amassamento manual ser de regra para as argamassas que contenham cal em pasta Ser ele feito preferercialmente sob rea coberta e de acordo com as circunst ncias e recursos do canteiro da obra em masseiras tabuleiros estrados ou superf cies planas impeme ves e resistentes Misturar se o primeiramente a seco os agregados areia etc com os aglomerantes cimento etc revolvendose os materiais p at que a mesma adquira colora o uniforme Ser ent o disposta a mistura em foma de coroa e adicionada paulatinamente a gua necess ria no centro da cratera assim formada Ter prosseguimento o amassamento com o devido cuidado para evitarse perda de gua ou segrega o dos materiais at se conseguir uma massa homog nea de aspecto unif ome e adequado No caso de argamassas cujo aglomerante a cal ap s o amassamento da mesma com a areia deve se esperar no m nimo 24 horas para a cura antes da adi o do cimento e posterior utiliza o Ser o preparadas quantidades de argamassa na medida das necessidades dos servi os a executar em cada etapa de modo a ser evitado o in cio de endurecimento antes de seu emprego Argamassas de cal com pequena propor o de cimento a adi o deste dever ser realizada no momento do emprego As argamassas com vest gios de endurecimento e retiradas ou ca das das alvenarias e re
16. de massa acr lica niveladora Dispon vel em http www monterey com br cat egoria massa s amp sub niveladora SERVI OS ETAPA REVESTIMENTOS PAREDES E TETO PIN02 MASSA ACR LICA NIVELADOR Revis o 1 Data 02 12 2013 P gina 1 5 DESCRI O Execu o de pintura com tinta base de gua em ambientes internos ou externos de acordo com especifica o em projeto APLICA O A partir dos documentos Projeto executivo de arquitetura MATERIAIS E EQUIPAMENTOS EPCs e EPIs Tinta l tex Agua limpa Recipiente para mistura Pincel Rolo de l baixa Fundo preparador Fita crepe EXECU O 1 Passo Limpar a superf cie a ser pintada deixando a limpa seca sem poeira graxa sab o mofo eferrugem 2 Passo Aplicar uma dem o de fundo preparador com uso de um rolo 3 Passo Diluir a tinta com gua pot vel de acordo com recomenda es do fabricante 4 Passo Ap s secagem do fundo aplicar 2 a 3 dem os com uso de rolo com intervalo conforme indicado pelo fabricante 4 a 6 horas 5 Passo Fazer a pintura dos cantos e ao redor de espelhos e tomadas com o uso de pincel RECEBIMENTO A superf cie pintada deve apresentar textura uniforme sem escorrimentos com boa cobertura e sem pontos de descolora o CRIT RIOS DE MEDI O e Pintura m NORMAS e NBR 13245 2011 Tintas para constru o civil Execu o de pinturas
17. em edifica es n o industriais Prepara o de superf cie NBR 14940 2010 Tintas para constru o civil M todo para avalia o de desempenho de tintas para edifica es n o industriais Determina o da resist ncia abras o mida NBR 14942 2003 Tintas para constru o civil M todo para avalia o de desempenho de tintas para edifica es n o industriais Determina o do poder de cobertura de tinta seca NBR 14943 2003 Tintas para constru o civil M todo para avalia o de desempenho de tintas para edifica es n o industriais Determina o do poder de cobertura de tinta mida NBR 15079 2011 Tintas para constru o civil Especfica o dos requisitos m nimos de desempenho de tintas para edfica es n o industriais Tintas l tex nas cores claras Figura 1 Pintura l tex Dispon vel em http fotos habitissimo com br foto aplicacao tinta latex acrilica 139873 SERVICOS ETAPA REVESTIMENTOS PAREDES E TETO PINOS PINTURA LATEX Revis o 1 Data 02 12 2013 P gina 1 5 A CONTRATADA dever montar os suportes acess rios e complementos e materiais necess rios s instala es el tricas telef nicas etc de modo a torn las completas sem falhas ou omiss es que venham a prejudicar o perfeito funcionamento dos conjuntos Ser o de fornecimento da CONTRATADA quer constem ou n o nos desenhos referentes
18. funcionalidade e adequa o dos resultados bem como todas as nomas da ABNT vigentes e demais pertinentes N o se poder alegar em hip tese alguma como justficatva ou defesa pela CONTRATADA desconhecimento incompreens o d vidas ou esquecimento das cl usulas e condi es do contrato do edital dos projetos das especifica es t cnicas dos memoriais bem como de tudo o que estver contido nas nomas espec fica es e m todos da ABNT e outras normas pertinentes A exist ncia e a atua o da FISCALIZA O em nada diminuir a responsabilidade nica integral e exclusva da CONTRATADA no que concerne s obras e servi os e suas implica es pr ximas ou remotas sempre de conf omidade com o contrato o C digo Civil e demais leis ou regulamentos vigentes e pertinentes no Munic pio Estado e na Uni o da m xima import ncia que o Engenheiro Residente e ou R T promovam um trabalho de equipe com os diferentes profissionais e fornecedores especializados e demais envolvidos na obra durante todas as fases de organiza o e constru o bem como com o pessoal de equipamento e instala o e com usu rios das obras A coordena o dever ser precisa enatizando se a import ncia do planejamento e da previs o N o ser o toleradas solu es parciais ou improvisadas ou que n o atendam melhor t cnica preconizada para os servi os objeto da licita o Dever o ser fornecidas obrigatoriamente a
19. idade de fabrica o considerando a f cil deteriora o deste material SERVI OS ETAPA MATERIAIS E EQUIPAMENTOS MATOS ADITIVOS Revis o 1 Data 02 12 2013 P gina 1 5 E um p seco obtido pelo tratamento de cal virgem sem gua constitu do essencialmente de hidr xido de c lcio ou de uma mistura de hidr xido de c lcio e hidr xido de magn sio ou ainda de uma mistura de hidr xido de c lcio hidr xido de magn sio e xido de magn sio Todo material a ser fornecido dever satisfazer as condi es m nimas estabelecidas pela ABNT de acordo com as Normas NBR 6453 Cal Virgem para Constru o NBR 6471 Cal Virgem e Cal Hidratada Retirada e Prepara o de Amostra NBR 6472 Cal Determina o do Res duo em Extin o NBR 6473 Cal Virgem e Cal Hidratada An lise Qu mica NBR 7175 Cal Hidraada para Argamassas e demais atinentes ao assunto SERVI OS ETAPA MATERIAIS E EQUIPAMENTOS MATO6 CAL HIDRATADA Revis o 1 Data 02 12 2013 P gina 1 5 PREPARO E DOSAGEM As argamassas ser o preparadas mecanicamente O amassamento mec nico deve ser cont nuo e durar pelo menos 90 segundos ou o tempo necess rio para homogeneizar a mistura a contar do momento em que todos os componentes da argamassa inclusve a gua tverem sido lan ados na betoneira ou misturador S ser permitido o amassamento manual quando a quantidade de
20. local para que transtornos sejam evitados no que diz respeito aquisi o de mob lia e ou equipamentos com dimens es inadequadas Atente tamb m para a disposi o das janelas pontos de luz das tomadas e interruptores N o encoste o fundo dos arm rios nas paredes externas para evitar a umidade proveniente da condensa o sendo aconselh vel a coloca o de uni isolante como por exemplo chapa de isopor entre o fundo do arm rio e a parede Nos arm rios nos locais sujeitos umidade sob as pias utilize sempre revestimento imperme vel como Laminado melam nico Para fixa o de acess rios quadros arm rios cortinas saboneteiras papeleiras suportes que necessitem de perfura o nas paredes importante tomar os seguintes cuidados Observe se o local escolhido n o passagem de tubula es hidr ulicas conforme determinado nos Projetos de Instala es Hidr ulicas Evite perfura o na parede pr xima ao quadro de distribui o e nos alinhamentos verticais de interruptores e tomadas para evitar acidentes com os fios el tricos Para perfura o em geral utilize de prefer ncia furadeira e parafusos com buchas de n ilon Atente para o tipo de revestimento bem como sua espessura tanto para parede quanto para teto e piso Na instala o de arm rios sob as bancadas de lavat rio e pia necess rio tomar muito cuidado para que os sif es e liga es flex veis n o sofram im
21. lxo Devem ser disponibilizados cestos de lxo no escrit rio da obra nos sanit rios e no refeit rio POEIRA E RES DUOS LEVES DE CONSTRU O Respingos de argamassa p de gesso p de terra S o necess rias telas de n ilon nas tachadas para prote o das vias p blicas e vizinhos Precisam ser disponibilizados pelo almoxarfe os equipamentos de limpeza necess rios remo o de poeira e res duos leves vassouras ernxadas carrinhos de m o etc nas frentes de servi o e nas reas de vv rcia Durante a remo o de entulho descarregamento e transporte do materiais dev em ser tomados cuidados de foma a evitar o levantamento excessvo de poeira e os seus consequentes riscos As poeiras e res duos lev es t m de ser removidos e amazenados em sacos pl sticos e posteriormente dispostos na ca amba contratada ESGOTO E GUAS SERVIDAS O esgoto e guas pluviais devem ser coletados separadamente por meio de sistemas pr prios independentes Sempre que poss vel todo esgoto gerado pelo canteiro ser coletado por interm dio de liga o provis ria a rede p blica realizada no in cio da obra pela concession ria conforme suas nomas Os vasos sanit rios lavat rios mict rios e ralos precisam ser ligados diretamente rede do esgoto com interposi o de sif es h dricos atendendo as especifica es da concession ria ARRUMA O E LIMPEZA O canteiro de obras tem de apresentar se organizado limpo e de
22. o 2 Data 13 08 2014 P gina 2 5 As cores padronizadas para fia o ser o as seguintes 1 fases vermelho preto e branco 2 neutro azul 3 retorno amarelo ou cinza 4 terra verde A fia o e cabagem de baixa tens o ser o executadas conforme bitolas e tipos indicados nos memoriais descritivos e nos desenhos do projeto Toda a fia o ser em cabos de cobre do tipo flex vel das marcas j especificadas N o utilizar fios r gidos exceto nos casos especificados no projeto fornecido As conex es e liga es dever o ser nos melhores crit rios para assegurar durabilidade perfeita isola o e tima condutividade el trica N o ser o aceitas emendas nos circuitos alimentadores principais e secund rios a interliga o dos quadros dever ser feita sempre em cabos com um s lance As emendas e deriva es dos condutores dever o ser executadas de modo assegurarem resist ncia mec nica adequada e contato el trico perfeitos e permanente por meio de conectores apropriados as emendas ser o sempre efetuadas em caixas de passagem com dimens es apropriadas Igualmente o desencapamento dos fios para emendas ser cuidadoso s podendo ocorrer nas caixas Os condutores s poder o ter emendas nas caixas de passagem devendo nesses pontos serem devidamente isolados com fita de auto fus o e fita isolante pl stica para cabos de baixa tens o sendo as emendas devidamente estanh
23. para implanta o dos sistemas de ar condicionado dever o ser antecipadamente esclarecidas com a FISCALIZA O 3239 4464 e da parte el trica com o Engenheiro eletricista M rcio Henrique Bassi No final dos servi os dever o ser entregues a CONTRATANTE todos os originais em papel vegetal e em CD extens o dwg ACAD 2009 com as devidas modifica es efetuadas no decorrer da execu o bem como todos os manuais e certificados de garantia A CONTRATADA ser respons vel pelo transporte horizontal e vertical de todos os equipamentos e materiais at o local da obra e at o local de instala o bem como das ferramentas e equipamentos necess rios execu o dos servi os e obras A CONTRATADA dever garantir que a m o de obra ser de primeira qualidade e SERVI OS ETAPA SERVI OS COMPLEMENTARES SC001 INSTALA O DE AR CONDICIONADO Revis o 2 Data 13 08 2014 P gina 1 que a supervis o estar a cargo de engenheiro habilitado A CONTRATADA dever prever o fornecimento completo incluindo material m o de obra e supervis o para fabrica o instala o testes e regulagem de todos os equipamentos fornecidos e da instala o como um todo _ A FISCALIZA O designada para a obra poder rejeitar a qualquer tempo qualquer parte da instala o que n o atenda ao presente memorial ou s normas t cnicas que regem o assunto A CONTRATADA poder no andamento da obra prop
24. parte assim detalhada e assim dever ser considerado para continuar atrav s de todas as reas ou locais semelhantes a menos que indicado ou anotado diferentemente SERVI OS ETAPA INFORMA ES GERAIS INFOS RESPONSABILIDA DES Revis o 1 Data 02 12 2013 P gina 2 5 As obras e servi os ser o fiscalizados por pessoal credenciado e que ser designado pela Universidade Federal de Uberl ndia atrav s da Diretoria de Infraestrutura ou sucessora a qual ser doravante ser aqui designada FISCALIZA O A obra ser conduzida por pessoal pertencente CONTRATADA competente e capaz de proporcionar servi os tecnicamente bem feitos e de acabamento esmerado em n mero compat vel com o ritmo da obra para que o cronogramaf sico e financeiro proposto seja cumprido risca A supervis o dos trabalhos tanto da FISCALIZA O como da CONTRATADA dever estar sempre a cargo de profissionais devidamente habilitados e registrados no CREA com visto no Estado de Minas Gerais quando for o caso e que no caso da CONTRATAD A dever ser o ou os respons veis t cnicos cujos curr culos ser o apresentados no ato da licita o e no caso da FISCALIZA O ser o indicados pela Diretoria de Infraestrutura da Universidade Federal de Uberl ndia e oficializado atrav s de Portaria do Reitor Caso haja necessidade de substitui o de algum profissional residente ou RT da CONTRATADA dever s
25. CALIZA O dever providenciar a retirada das instala es do canteiro de obras e servi os e promover a limpeza geral das obras e servi os e de seus complementos LIMPEZA PREVENTIVA A CONTRATADA dever proceder periodicamente limpeza da obra e de seus complementos removendo os entulhos resultantes tanto do interior da mesma como no canteiro de obras e servi os e adjac ncias provocados pela execu o da obra para bota fora apropriado sem causar poeiras e ou transtornos ao funcionamento dos ed f cios e salas adjacentes ou do pr prio campus universit rio LIMPEZA FINAL Dever o ser previamente retirados todos os detritos e restos de materiais de todas as partes da obra e de seus complementos que ser o removidos para o bota fora apropriado Em seguida ser feita uma varredura geral da obra e de seus complementos com o emprego de serragem molhada para evitar forma o de poeira come ando se pelos andares ou n veis superiores Posteriormente ser feita uma limpeza pr via de todos os pisos paredes tetos portas janelas e vidros com flanela umedecida ligeiramente em solu o de sab o neutro e flanela seca limpa para retirada de toda poeira Far se ap s a lavagem e limpeza com retirada de manchas respingos e sujeiras da seguinte maneira Soleiras de granto utilizar gua sab o neutro e flanela seca limpa para a retirada de respingos utilizar esp tula de pl stico Paredes Pin
26. ES EL TRICAS ELEO Z INSTALA O DE CONDUTORES EL TRICOS DE TELEFONIA DE L GICA E DE SISTEMAS DIVERSOS Revis o 2 Data 13 08 2014 P gina 1 5 ser instalado pela CONTRATADA no quadro de distribui o at a respectiva tomada A interliga o com a rede interna do Campus ficar a cargo da CONTRATADA Os cabos telef nicos n o admitir o emendas devendo ser em lance nico da caixa de distribui o tomada Vide outras observa es e que dever o ser seguidas rigorosamente no projeto b sico de instala es el tricas fornecido O projeto de l gica dever prever diversos pontos nos locais indicados nos desenhos e caber CONTRATADA a execu o das tubula es das fia es e dos pontos e proceder o fechamento das caixas com as respectivas tampas e tomadas RJ45 As instala es de l gica dever o contemplar fia o categoria 6 dos pontos indicados em projeto at o HUB a ser instalado na sala t cnica e acabadas com terminais RJ45 ou conforme projeto fornecido SERVI OS ETAPA INSTALA ES EL TRICAS ELEO Z INSTALA O DE CONDUTORES EL TRICOS DE TELEFONIA DE L GICA E DE SISTEMAS DIVERSOS Revis o 2 Data 13 08 2014 P gina 2 5 Nas juntas de dilata o caso existentes o eletroduto dever ser embuchado transversalmente com outro eletroduto de bitola maior ou com folga prevista para livre movimento O dobramento de eletroduto
27. G CTBC e demais concession rias de servi o p blico sendo que dever o contemplar todos os pontos constantes do projeto de arquitetura e projeto el trico fornecido Todos os equipamentos e materiais danificados durante o manuseio ou montagem dever o ser substitu dos ou reparados s expensas da CONTRATADA e satisfa o da FISCALIZA AO As discrep ncias porventura existentes entre os projetos os memoriais e as especifica es dever o ser apresentadas antecipadamente FISCALIZA AO antes de sua execu o para decis o Nenhum circuito dever ser energizado ap s a montagem na obra sem autoriza o da FISCALIZA AO A FISCALIZA O ou seus prepostos poder o inspecionar e verificar qualquer trabalho de constru o e montagem a qualquer tempo e para isso dever o ter livre acesso ao local dos trabalhos Dever o ser fornecidos todos os meios necess rios a tais inspe es bem como para a execu o de ensaios e coleta de informa es relacionadas com o servi o Completadas as instala es dever a CONTRATADA verificar a continuidade dos circuitos bem como efetuar os testes de isolamento para os quais dever ser observada a NBR 5410 e ou sucessoras e demais normas pertinentes na presen a da FISCALIZA AO Para todos os circuitos dever haver equil brio de fases a ser constatado pela FISCALIZA AO na ocasi o dos testes e que caso n o seja verificado dever ser refeito pela CONTRATADA
28. L pis de carpinteiro R gua de alum nio Esquadro de alum nio N vel de bolha N vel de mangueira ou n vel a laser Caixote para argamassa Vassoura de pia ava Escova de a o Cavaletes para andaime Carrinho de m o Guincho Blocos cer micos para veda o vazados Blocos cer micos maci os Argamassa para assentamento Adesivo ep xi fluido Tela de deploy e Aditivo expansor Escantilh o Gabaritos para v o de porta e janelas Padiola Argamassadeira Andaime fachadeiro ou balancim EXECU O 1 Passo Limpar o piso com vassoura de pia ava e remover os materiais soltos 2 Passo Verificar o nivelamento com o n vel de mangueira ou n vel a laser 3 Passo Tomar as provid ncias de log stica por exemplo instala o no andar de guarda corpos ou bandejas de prote o eventual fixa o de plataforma de recep o de blocos e outros materiais verificar disponibilidade de carrinhos porta paletes 4 Passo Marcar cada eixo de refer ncia da estrutura riscando na laje com um barrote afiado de a o ou assentando uma faixa de argamassa e marcando a com uma linha de nylon 5 Passo Assentar uma fiada de demarca o utilizando os mesmos tipos de bloco cer mico e de argamassa a serem usados no restante da parede N o havendo especifica o particular em contr rio a argamassa de assentamento dos tijolos ser a A 5 6 Passo Iniciar a alven
29. RATADA 16 MATO7 REVO1 ARGAMASSA 17 MATOS REVO1 EPS POLIESTIRENO EXPANDIDO 18 SERO1 REVO1 INSTALA ES PROVIS RIAS DO CANTEIRO DE OBRA 19 SERO2 REVO1 LIMPEZA DO TERRENO 20 SERO9 REVO1 DEMOLI ES E REMO ES 21 SER10 REVO1 REGULARIZA O E COMPACTA O 23 VEDOS REVO2 ALVENARIA EM BLOCO CER MICO FURADO 24 PIS05 REVO1 PISO EM GRANILITE 26 PINO2 REVO1 MASSA ACR LICA NIVELADORA 27 PINO9 REVO1 PINTURA LATEX 28 ELEO1 REVO2 CONSIDERA ES GERAIS 29 ELEO2 REVO2 INSTALA O DE CONDUTORES EM GERAL 31 ELEO3 REV02 MONTAGEM DE ELETRODUTOS ELETROCALHAS E RODAP S 33 ELE04 REV02 MONTAGEM DE QUADROS CAIXAS LUMIN RIAS E POSTES
30. Se for de corcreto quais as vigas de rigidez da estrutura Se a estrutura a demolir fizer parte de estrutura restante de outras edifica es paredes de mea o em casas geminadas etc quais os refor os a executar e outras obras complementares tais como veda o etc SEGURAN A NA DEMOLI O O enfoque de seguran a nas demoli es muito importante Trabalhando com m o de obra de caracter sticas peculiares e executando atvidades de dif cil programa o e rotina a demoli o um servi o de forte potencial de risco A construtora ao contratar a demoli o ter de exigir que a demolidora atenda s normas de prote o ao trabalho orientando assim a execu o RESPONSABILIDADE CIVIL Independente do contro entre a construtora e a empresa demolidora existe a responsabilidade da construtora quanto a danos que a demolidora venha a causar a terceiros pessoas e coisas tals como a edifica es a transeuntes e a empregados da pr pria demolidora ou da construtora Assim a contraia o de seguro de responsabilidade civil uma medida cautelar CUIDADOS NA OBRA Antes de ser iniciada qualquer obra de demoli o as linhas de abastecimento de energia el trica gua g s e outros inflam veis subst ncias t xicas e as canaliza es de esgoto c de escoamento de gua pluvial dever o ser desligadas retiradas ou protegidas ou isoladas respeitando s nomas e determina es em vigor As constru es viz
31. a licta o e ap s efetuados todos os testes e ensaios necess rios bem como recebida toda a documenta o exigida neste memorial e nos demais documentos contratuais ser realizada a ltima medi o do contrato A Contratada fica obrigada a manter as obras e os servi os por sua conta e risco at a lavratura do Termo de Recebimento Definitvo em perfeitas condi es de conser a o efuncionamento Decorrido o prazo de 60 sessenta dias da conclus o do escopo do edtal e comprovado o pagamento da contribui o devida a Previd ncia Social relativa ao per odo de execu o das obras e dos servi os ser lavrado o Termo de Recebimento Definitvo tendo por conseguinte a libera o das garantias contratuais devidas ap s terem sido apresentadas as seguintes documenta es 1 as buit da obra elaborado pelo respons vel por sua execu o 2 comprova o das liga es definitivas de energia gua telefone e g s 3 laudo de vistoria do corpo de bombeiros aprov ando a obra 4 carta habite se emitida pela Prefeitura e 5 certid o negatva de d bitos previdenci rios espec fica para o registro da obra junto ao Cart rio de Registro de Im veis Aceitas as obras e os servi os a responsabilidade da CONTRATADA pela qualidade corre o e seguran a dos trabalhos subsiste na forma da Lei considerando al m de outros itens constantes da legisla o em vigor os seguintes 6 a
32. acessos Interliga es pra as e entornos acabados e em perfeitas condi es de utiliza o e funcionamento nos termos deste memorial e dos demais documentos fornecidos no processo licitat rio e objeto acima definido Execu o da limpeza geral das obras e servi os de seus complementos de seus acessos interliga es pra as e entornos e demais partes afetadas com a execu o das obras e dos servi os e tratamento final das partes executadas SERVI OS ETAPA INFORMA ES GERAIS INF02 OBJETO DE CONTRATA O Revis o 1 Data 18 06 2014 P gina 3 5 Fica reservado a CONTRATANTE neste ato representada pela Diretoria de Infraestrutura ou suas sucessoras o direito e a autoridade para resolver todo e qualquer caso singular e porventura omisso neste memorial nos projetos fornecidos e a serem elaborados nos demais documentos t cnicos e que n o seja definido em outros documentos t cnicos ou contratuais como o pr prio contrato ou os projetos ou outros elementos fornecidos Na exist ncia de servi os n o descritos a CONTRATADA somente poder execut los ap s aprova o da FISCALIZA O A omiss o de qualquer procedimento t cnico ou normas neste ou nos demais memoriais nos projetos ou em outros documentos contratuais n o exime a CONTRATAD A da obrigatoriedade da utiliza o das melhores t cnicas preconizadas para os trabalhos respeitando os objetv os b sicos de
33. adas O isolamento das emendas e deriva o dever ter caracter sticas no m nimo equivalentes s dos condutores utilizados As emendas dos condutores das caixas externas ser o protegidas com fita de auto fus o e posteriormente recobertas com fita isolante normal Todas as conex es em cabos ser o executadas com conectores do tipo press o sem solda que dever o ser previamente aprovados pela FISCALIZA O Todos os materiais e conectores ser o de cobre de alta condutividade estanhados e com espessura conforme especifica es do NEC No caso de condutores serem puxados por m todos mec nicos n o dever o ser submetidos a tra o maior que a permitida pelo fabricante do cabo responsabilizando se a CONTRATADA pelos eventuais danos s caracter sticas f sicas e ou el tricas do condutor Os fios e cabos dever o ser cobertos com lubrificantes adequados de forma a facilitar sua introdu o nos eletrodutos O uso de lubrificantes na enfia o dever ser restrito a tipos de efeito neutro sobre os eletrodutos condutores e seus revestimentos e isentos de quaisquer impurezas especialmente materiais abrasivos e a tipos que n o adiram de maneira permanente aos cabos e fios Utilizar talco ou parafina Todos os condutores dever o ter suas superf cies limpas e livres de talhos recortes de quaisquer imperfei es As liga es dos condutores aos bornes de aparelhos e dispositivos dever o obedece
34. aios de Compacta o e ensaios de caracteriza o M todo de Ensaio da PCR e ME 2 M todo de Ensaio Gr os de solo que passam na peneira de 4 8 mm Determina o de massa espec fica real dos gr os de solo M todo de Ensaio da PCR e ME 3 M todo de Ensaio Gr os de pedregulho retidos na peneira de 4 8 mm Detemina o da massa espec fica da massa espec fica aparente e da absor o de gua da PCR SERVI OS ETAPA SERVI OS PRELIMINARES SERIO REGULARIZA O E COMPACTA O MANUAL DE TERRENOS COM SOQUETES Revis o 1 Data 17 03 2014 P gina 1 U DESCRI O Alvenarias de destinadas a compartimentar espa os preenchendo os v os de estruturas de concreto armado a o ou outras estruturas constitu das com blocos cer micos furados de seis oito ou dez furos redondos ou quadrados Assim sendo devem suportar t o somente o peso pr prio e cargas de utiliza o APLICA O A partir dos documentos Projeto arquitet nico Projeto de alvenaria ou modula o Projeto de funda o Projeto estrutural Projeto de instala es Projeto de impermeabiliza o Projeto de esquadrias MATERIAIS E EQUIPAMENTOS gua limpa Cimento Portland Areia m dia T buas de 1 x 12 de primeira qualidade Colher de pedreiro Broxa Desempenadeira de madeira Desempenadeira dentada Rolo para textura acr lica Linha de n ilon
35. al 139 16 m composto por 01 sala Confec o e instala o de todos os arm rios e bancadas em madeira com rod zios em MDF com portas prateleiras puxadores dobradi as Execu o de todas as adequa es el tricas conforme especificados em projetos Fornecimento das capelas de exaust o conforme descrito em projeto pois cada laborat rio ter uma capela especifica Fornecimento e instala o de granito para bancadas conforme especifica o em projeto Fornecimento e instala o de ar condicionado conforme projeto especificando OS BTUS dimensionado para cada laborat rio Execu o das diversas obras e servi os descritos e projetados bem como o fornecimento e instala o dos equipamentos especificados nos projetos e neste documento a serem entregues pela CONTRATADA prontos acabados limpos e em perfeitas condi es de funcionamento nos termos deste caderno com a seguinte discrimina o Elabora o das poss veis altera es atualiza es e compatibiliza es dos projetos b sicos fornecidos de arquitetura c lculo estrutural funda es el trico telefonia e l gica hidrossanit rio preven o e combate a inc ndios Elabora o dos projetos complementares b sicos e executivos n o fornecidos bem como outros itens e detalhes n o citados e necess rios execu o da completa das obras e servi os Elabora o dos levantamentos as built de todos os projetos e ou detalh
36. aria da fachada assentar os blocos das duas extremidades da parede locando com a base nos eixos de refer ncia 7 Passo Esticar uma linha unindo os dois blocos por um dos seus lados assentar entre eles os demais blocos da fiada de demarca o 8 Passo Aplicar a argamassa de assentamento na parede do bloco por meio de colher de pedreiro ou desempenadeira de madeira de modo a preencher a preencher toda a superf cie nos dois lados do bloco preencher tamb m as juntas verticais as mesmas devem ser realizadas desencontradas n o devendo ultrapassar 15mm 9 Passo Assentar as outras fiadas com aux lio de escantilh es at atingir a cota de n vel de contraverga 10 Passo Executar a contraverga no m nimo 30 cm maior que o v o das esquadrias 11 Passo Assentar as fiadas at o n vel das vergas de portas e janelas 12 Passo Executar a verga no m nimo 30 cm maior que o v o das esquadrias 13 Passo A amarra o das alvenarias na estrutura de concreto armado ser feita atrav s das pontas de ferro deixadas nos pilares e estrutura em geral Caso n o existam estes ferros dever o ser chumbados estrutura com adesivo ep xi fluido 32 de 40 em 40 cm di metro 6 3 mm comprimento livre de 60 cm 14 Passo Para parede onde a alvenaria ser atravessada por prumadas de tubula o a parede deve ser levantada deixando um v o livre para a passagem dos tubos sendo estes e
37. contra pisos pisos passeios e circula es externas projetadas rodap s soleiras peitoris melos flos internos e externos pavimenta es dos acessos pra as externas e entornos estacionamentos contrapisos e pisos finais de escadas externas constantes no projeto contrapisos e pisos finais internos de toda a obra e de seus entornos constantes do projeto arquitet nico b sico fornecido Execu o de todos os revestimentos e demais tratamentos e acabamentos internos e externos acabamentos finais e detalhes das fachadas rampas acessos etc Execu o de todas as esquadrias e similares met licos de ferro a o ou alum nio guarda corpos corrim os suportes etc internos e externos esquadrias de madeira e outros similares em madeira quadros negros lousas quadros de avisos quadro de chaves r guas de prote o das alvenarias mesa do anfiteatro mesas de apoio ao professor arm rios etc bem como suas ferragens e demais acess rios Execu o das juntas de dilata o e dos seus respectivos tratamentos quando for o caso Fornecimento e coloca o de todos os vidros normais e temperados bem como dos espelhos e suas respectivas ferragens Execu o de todas as pinturas internas e externas e demais acabamentos e tratamentos externos e internos especificados nos projetos e neste memorial Execu o das obras e dos servi os necess rios s alimenta es das instala es despejos etc Execu
38. e localiza o conforme projeto el trico fornecido Todo p de poste dever possuir uma caixa de passagem sendo que as caixas de passagem e suporte dos postes dever o ser em tijolos maci os meia vez revestidas dos dois lados com argamassa 1 3 areia e cimento com adi o de impermeabilizante dimens es e demais detalhes conforme projeto padr o das existentes dentro do Campus mas com tampa de ferro fundido tipo Za espessura m nima de 1 cm articulada e presa caixa e com inscri o UFU e logo abaixo ilumina o sendo que o fundo das caixas dever ser dotado de dreno profundidade 1 00 metro preenchido com pedra britada n mero 1 As caixas poder o ser do tipo pr moldadas conforme padr o existente na UFU Os postes retangulares ser o confeccionados nas dimens es de 70x150mm altura de 4 50 metros em chapa 3 16 dobrada sendo que o lado n o dobrado dever ser soldado com cord o de solda cont nua sem rebarbas e dever ser posteriormente tratado emassado e pintado com pintura eletrost tica conforme descrito no item Pinturas O poste dever tamb m possuir tampa em chapa dobrada 155x75x30mm fixada com parafusos auto atarrachantes galvanizados As lumin rias dever o ser fixadas atrav s de dois parafusos galvanizados 1 2 x4 cabe a sextavada e que ser o posteriormente pintados tamb m de preto fosco conforme item Pinturas Dever ser observado o sentido da chapa de fixa o da lumin
39. ec fica es de medidas e detalhamento MATERIAIS E EQUIPAMENTOS Placas de MDF Cola para madeira Pincel Trena Plainadeira Cantoneiras Lixa Paraf usos Buchas defixa o Dobradi as Rod zios Trilhos para rod zios Puxadores Cal os Serra de mesa culos de prote o Chapa de Metalon Pregos Rod zios EXECU O e Solicitar as medidas do m vel que deseja fabricar e Fazer a marca o das medidas na placa MDF numerar as portas e a abertura para fix las posteriormente e Realizar o recorte das portas de MDF Lixe as bordas para retirar quaisquer marcas deixadas pelas l minas de serra lixe as bordas na parte de tr s da porta onde os lados encontram a superf cie posterior da porta e Passe a cola em ambas as faces dos pares de MDF espere secar e junte as e Parafusar as partes seguindo o projeto Ter cuidado para n o fazer o furo muito pr ximo da borda e tamb m no centro da colagem para n o estufar deve ser verficado se as ferragens para usos dobradi as puxador rod zios e trilhos atendem ao especificado e Para o acabamento utilizando massa corrida F12 nas laterais speras do MDF e nas cavidades dos parafusos deixe secar e utilize a lixa para deixar a superf cie lisa e Para o caso de bancada os apoios ou p s das bancas quando solicitado podem ser fetos em metalon e Verificar se o ambiente esta preparado para o recebimento dos materiais caso n o esteja nece
40. eis Nota Isto pode ser ver ficado por marca de conf ormidade ou certifica o b corretamente selecionados e instalados de acordo com esta Norma c n o visvelmente danficados de modo a restringir sua seguran a Ensaios Precau es gerais Os seguintes ensaios dev em ser realizados onde forem aplic veis e preferi emente na sequencia apresentada a continuidade dos condutores de prote o e das liga es equipotenciais principais e suplementares b resist ncia de isolamento da instala o el trica c separa o el trica dos circuitos 13 3 4 No caso de n o conf omidade em qualquer um dos ensaios este deve ser repetido ap s a corre o do problema bem como todos os ensaios precedentes que possam ter sido influenciados Os m todos de ensaio descritos nesta se o s o fornecidos como m todos de refer ncia outros m todos no entanto podem ser utilizados desde que comprovadamente produzam resultados n o menos comfi v eis Continuidade dos condutores de prote o incluindo liga es equipotenciais principal e suplementares Um ensaio de continuidade deve ser realizado Recomenda se que a fonte de tens o tenha uma tens o em vazio entre 4 e 24 V CC ou CA A corrente de ensaio deve ser de no m nimo 0 2 A Resist ncia de isolamento da instala o A resist ncia de isolamento deve ser medida a entre os condutores vi os tomados dois a dois Nota a Na pr tica esta medi
41. emais memoriais espec ficos de projetos complementares fornecidos e ou a serem elaborados com todas as normas t cnicas pertinentes da ABNT outras normas abaixo citadas em cada caso particular ou suas sucessoras e legisla es Federal Estadual Municipal vigentes e pertinentes A CONTRATADA n o ser dispensada de seguir todas as nomas e legisla es pertinentes caso n o estejam citadas neste documento Os projetos b sicos fornecidos incompletos ou desatualizados necess rios execu o do objeto da licita o bem como outros projetos b sicos n o fornecidos ou os detalhes que n o constarem dos projetos ou das especifica es fornecidas dever o ser elaborados alterados ou modificados pela CONTRATADA ap s esclarecidas antecipadamente todas as d vidas juntamente com a FISCALIZA O com os projetistas e ou seus prepostos que dever aprov los quando da execu o das obras e ou servi os sendo que o original em papel sulfite 75 g em CD em ACAD 2006 arquivos dwg dever o ser entregues na DIRIE antes do inicio das obras e servi os bem como todas as modiica es executadas no decorrer at o final da obra dever o ser cadastradas e ou alteradas pela CONTRATADA e fornecidos os originais as built DIRIE FISCALIZA O quando do recebimento provis rio Nos casos em que este caderno espec fica a necessidade de elabora o pela CONTRATADA de projetos de fabrica o e ou detalhamento tais projetos deve
42. eno tem de ser removidos e transportados at reas estabelecidas no canteiro para botafora ou a crit rio da empresa contatada para os servi os de terraplanagem Tamb m poss vel a sua SERVI OS ETAPA SERVI OS PRELIMINARES SER09 DEMOLI ES E RETIRADAS Revis o 1 Data 04 02 2014 P gina 1 5 incorpora o as reas de aterro bem tomo do solo proveniente de pequenas escava es baldrames po os caixas de inspe o etc ENTULHO CLASSE A Concreto argamassa material de acabamento tijolos O entulho n o pode ser disposto como res duos urbanos ou seja em sacos de lixo para a coleta pelo servi o p blico de coleta de lixo Todo entulho precisa ser coletado armazenado e retirado em ca ambas fornecidas por empresa especializada que deve ser obrigatoriamente cadastrada na Prefeitura A disposi o das ca ambas no canteiro bem como os m todos utilizados para a retirada rio entulho necessitam evitar transportes excessivos e manter o canteiro organizado limpo e desimpedido notadamente nas vias de circula o e passagens Devem ser disponibilizados pelo almoxarfe os equipamentos de limpeza necess rios remo o do entulho vassouras enxadas carrinhos de m o etc RES DUOS CLASSE B Pl sticos papel papel o vidros madeira Esse tipo de res duo de obra n o pode ser disposto como res duos urbanos ou seja em sacos de lxo para coleta pela servi o p bl
43. ento especificado de acordo com as normas da ABNT s poder ser feia quando autorizada pela FISCALIZA O e nos casos previstos no contrato Outros casos n o previstos ser o resolvidos pela FISCALIZA O depois de satisfeitas as exig ncias dos motivos ponder v eis ou aprov ada a possibilidade de atend las A FISCALIZA O dever ter lv re acesso a todos os almoxarifados de materiais equipamentos ferramentas etc para acompanhar os trabalhos e corf erir marcas modelos espec fica es prazos de validade etc Material equipamento ou seiv o equivalente tecnicamente aquele que apresenta as mesmas caracter sticas t cnicas exigidas ou seja de igual valor desempenham id ntica fun o e se presta as mesmas condi es do material equipamento ou servi o espec ficado SERVI OS ETAPA MATERIAIS E EQUIPAMENTOS MATO1 OBSERVA ES GERAIS Revis o 1 Data 02 12 2013 P gina 1 5 Os tipos de cimento a serem utilizados dever o ser adequados s condi es de agressvidade do meio a que estar o sujeitas as pe as estruturais alvenarias pisos etc Para locais n o sujeitos a agressividade o tipo de cimento caso n o haja especifica o particular em contr rio dever ser o Portland comum CPI 32 e dever atender s espec fica es das normas da ABNT citadas a seguir e ou sucessoras Para a substitui o do tipo classe de resist ncia e marca do cimen
44. er comunicado previamente a DIRINFRA cujo curriculum tamb m dever ser apresentado para fins de aprova o e que tamb m dever ter visto no CREA MG O R T n o poder ausentar se da obra por mais de 48 horas bem como nenhum servi o t cnico em que sua responsabilidade t cnica for exig vel do tipo concretagem ou montagem de estruturas etc poder ser executado sem sua supervis o t cnica A CONTRATADA n o poder executar qualquer servi o gue n o seja autorizado pela FISCALIZA O salvo aqueles que se caracterizem notadamente como de emerg ncia e necess rios ao andamento ou seguran a da obra As autoriza es para execu o dos servi os ser o efetvadas atrav s de anota es no Di rio de Obra Modelo Pr prio DIRINFRA SERVI OS ETAPA INFORMA ES GERAIS INFO4 ACOMPANHA MENTO Revis o 1 Data 02 12 2013 P gina 1 5 Al m dos procedimentos t cnicos indicados nos cap tulos a seguir ter o validade contratual para todos os fins de direito as normas editadas pela ABNT e demais normas pertinentes direta e indiretamente relacionadas com os materiais e servi os objetos do contrato de constru o das obras A programa o dos testes de ensaios dever abranger no que couber entre outros os seguintes itens e a crit rio da FISCALIZA O Ensaios e testes para materiais destinados a aterros e reaterros Ensaios e testes de materiais des
45. es ap s execu o final de todas as obras e servi os Instala o do canteiro de obras e servi os necess rio para execu o de todas as obras e servi os Execu o das obras e servi os e pagamentos das taxas necess rias s interliga es com as redes p blicas caso necess rias Registro e pagamento das Anota es de Responsabilidade T cnica necess rias Execu o dos poss veis remanejamentos refazimentos reparos demoli es etc de instala es diversas redes de gua pluvial caixas de esgoto gua energia el trica telefone l gica etc por ventura existente na rea destinada a execu o das obras e dos servi os ou danificadas com a execu o de terraplanagens limpeza do terreno e outros servi os Execu o dos servi os topogr ficos necess rios implanta o e acompanhamento das obras e servi os Execu o das loca es limpeza do terreno terraplanagens cortes aterros escava es taludes etc necess rios implanta o das obras e servi os discriminados Execu o do remanejamento remo o e ou corte das rvores porventura existentes no local de execu o das obras e servi os para OS locais determinados pela FISCALIZA O SERVI OS ETAPA INFORMA ES GERAIS INF02 OBJETO DE CONTRATA O Revis o 1 Data 18 06 2014 P gina 1 5 Execu o de todas as funda es e infraestruturas conforme b sico fornecido proj
46. eser recebido se apresentar superf cie plana e cont nua uniformemente polida sem sali ncias nas juntas e O piso deve estar nivelado sem apresentar pontos de empo amento de gua CRIT RIOS DE MEDI O e Piso emgranilite m NORMAS e NBR 9050 2004 Acessibilidade a edifica es mobili rio espa os e equipamentos urbanos Figura 1 Polimento de piso em granilite Dispon vel em http www c asadaspedraspisos com br granilite php SERVI OS ETAPA PISOS E PAVIMENTA O PISOS PISO EM GRANILITE Revis o 1 Data 02 12 2013 P gina 1 5 DESCRI O Execu o de massa acr lica niveladora em reas molhadas ou externas utilizada para nivelar uniformizar e corrigir imperfei es rasas de reboco corcreto superf cies ciment cias ou gesso obtendo se superf cie lisa para posterior pintura de acabamento APLICA O A partir dos documentos e Projeto executivo de arquitetura MATERIAIS E EQUIPAMENTOS EPCs e EPIs Massa acr lica Esp tula Desempenadeira Lixa Selador gua limpa Recipiente para mistura EXECU O e 1 Passo Limpar a superf cie a ser pintada deixando a limpa seca sem poeira graxa sab o mofo ouferrugem e 2 Passo Aplicar uma dem o de selador de acordo com recomenda es do fabricante e 3 Passo Aplicar em camadas finas com esp tula ou desempenadeira at obter o nivelamento desejado e 4 Passo
47. eto Execu o de todas as estruturas met licas e em concreto armado convencional conforme projetos b sicos de concreto armado e de estruturas met licas fornecidas conforme orienta o da FISCALIZA O e dos arquitetos projetistas Execu o de todo o sistema de coberturas projetadas completas e acabadas incluindo se estruturas met licas entelhamentos e demais fechamentos met licos projetados passarelas e sistemas de seguran a do telhado escadas de marinheiro lajes impermeabilizadas fornecimento e instala o do ecotelhado Execu o de todas as alvenarias e demais veda es projetadas prontas e acabadas bem como execu o dos arrimos projetados e ou necess rios impermeabilizados muretas parapettos guarda corpos etc Execu o completa de todas as instala es hidr ulicas sanit rias de preven o e combate a inc ndios guas pluviais e esgoto at as Ruas e ou Avenidas Circundantes mais pr ximas instala es el tricas e de emerg ncia telefonia l gica alarmes dos projetores multim dia som e similares do anfiteatro ar condicionado do anfiteatro Fornecimento e instala o dos ventiladores de teto das salas de aula e dos demais locais indicados nos projetos e do sistema de ar condicionado do anfiteatro conforme projeto a ser elaborado pela CONTRATADA Execu o de todas as impermeabiliza es calafeta es tratamentos de fissuras etc Execu o de todos os
48. eto que se cruzam perpendicularmente O uso de EPS em lajes treli adas bem favor vel pois alvia o peso sobre a estrutura da edifica o comparado com a utiliza o de outros materiais de enchimento al m de reduzir o esfor o na montagem da laje e permitir que sejam utilizadas as sobras de isopor j cortado As pe as s o geralmente comercializadas com comprimento de 1 m e s o de facilmente cortadas caso se deseje tamanhos menores O poliestireno em placas pode ser utilizado como isolamento t rmico e ac stico em paredes divis rias lajes telhados e dutos de ar condicionado Sob esse aspecto o EPS est bem situado pois pode ser obtido em v rios tamanhos e diversas espessuras tornando se um dos mais consumidos para essa finalidade As embalagens do EPS dever o apresentar se ntegras por ocasi o do recebimento devendo ser rejeitados todas as pe as que apresentarem sinais de quebra Os as embalagem dever o ser armazenados em lotes que ser o considerados distintos quando Os lotes de EPS dever o ser armazenados de tal modo que se torne f cil a sua inspe o e identifica o devido o tamanha de varias pe as O controle de qualidade do EPS ser feito atrav s de inspe o das fichas do fabricante e por ensaios executados em amostras colhidas de acordo com as normas da ABNT INMETRO IPT ou demais organismos capacitados para certifica o O lote que n o atender as especifica es impl
49. fabricado atrav s de aglutina o de fibras de madeira com resinas sint ticas e outros aditvos fabricados em chapa destinado principalmente a ind stria mov eleiras APLICA O A partir dos documentos e Projeto mobili rio com as especifica es de medidas e detalhamento MATERIAIS E EQUIPAMENTOS Placas de MDF Cola para madeira Pincel Trena Plainadeira Cantoneiras Lixa Paraf usos Dobradi as Rod zios Trilhos para rod zios Puxadores Cal os Serra de mesa culos de prote o EXECU O e 1 Passo Solicitar as medias do m vel que deseja construir e 2 Passo Fazer a marca o das medidas na placa MDF numerar a porta e a abertura para fixa las posteriormente e 3 Passo Realizar o recorte das portas de MDF Lie as bordas para retirar quaisquer marcas dekadas pelas l minas de serra lxe as bordas na parte de tr s da porta onde os lados encontram a super cie posterior da porta e 4 Passo Passe a cola em ambas as faces dos pares de MDF espere secar e junte as e 5 Passo Parafusar as partes seguindo o projeto Ter cuidado para n o fazer o furo muito pr ximo da borda e tamb m no certro da colagem para n o estufar deve ser ver ficado se as ferragens paraf usos dobradi as puxador rod zios e trilhos atendem ao especificado e 6 Passo Para o acabamento utilizando massa corrida F12 nas laterais speras do MDF e nas cav idades dos para uso
50. icar na rejei o NORMAS NBR 11752 2007 Materiais celulares de poliestireno para isolamento t rmico na constru o civil refrigera o industrial SERVI OS ETAPA MATERIAIS E EQUIPAMENTOS MATOS EPS POLIESTIRENO EXPANDIDO Revis o 1 Data 20 02 2014 P gina 1 5 SERVI OS DESCRI O corf orto nos locais de Trabalho As reas de viv ncia refeit rio vesti rio e NR 18 Condi es e meio ambiente de rea de lazer alojamentos e banheiros s o trabalho na ind stria da constru o reas destinadas a suprir as necessidades NBR 7678 Seguran a e execu o de b sicas humanas de alimenta o higiene obras e servi os de constru o descanso lazer e conviv ncia devendo NBR 12284 Areas de Viv ncia dos ficar fisicamente separadas das reas Canteiros de Obras Procedimento laborais J as reas de apoio almoxarifado escrit rio e guarita ou portaria compreendem aquelas instala es que desempenham fun es de apoio ETAPA produ o abrigando funcion rio s durante a maior parte ou durante todo o per odo da SERVI OS PRELIMINARES jornada di ria de trabalho ao contr rio do que ocorre nas reas de vv mcia as quais s s o ocupadas em hor rios espec ficos O dimensionamento das reas de viv rcia dev er o seguir as normas aplic veis SERO1 APLICA O O canteiro de obras e servi os poder localizar se junto
51. ico de coleta de lixo E proibida a queima de pl sticos papel metais papel o madeira ou qualquer ou Iro material no interior do canteiro de obras Todo material tem de ser coletado e armazenado em recipientes separados por tipo O material assim Classficado ser retirado por empresa especializada que precisa ser obrigatoriamente cadastrada na Prefeitura A disposi o dos recipientes no canteiro bem como m todos utilizados para a sua coleta na obra t m de evitar mistura dos materiais e manter o canteiro organizado limpo e desimpedido RES DUOS CLASSE C Produtos oriundos do gesso Esse tipo de res duo deve ser coletado armazenado e retirado em ca ambas fornecidas por empresa especializada que necessita ser obrigatoriamente cadastrada na Prefeitura Por se tratar de res duos para os quais n o foram deservolvidas tecnologias ou aplica es economicamente vi veis que permitam a sua reciclagem e recupera o tem de ser aguardada legisla o municipal que atenda Resolu o 307 do Conama Conselho Nacional do Meio Ambiente publicada em 05 07 02 MATERIAL PROVENIENTE DAS REAS DE VIV NCIA DO CANTEIRO CLASSE B Papel recipientes pl sticos trapos restos de alimentos Os res duos gerados nas reas de vv rcia precisam ser colocados em recipientes cestos de lixo e recolhidos e armazenados em sacos pl sticos e dispostos em local adequado para o recolhimento pelo servi o p blico de coleta de
52. inhas obra em demoli o t m de ser examinadas pr via e periodicamente para ser preservada a sua estabilidade e a integridade f sica de terceiros Toda demoli o ser programada e dirigida por respons vel t cnico legalmente habiltado Antes de iniciada a demoli o precisam ser removidos os vidros ripados estuques e outros elementos fr geis Antes de iniciada a demoli o de um pavimento dever o ser fechadas todas as aberturas existentes no piso samo as que forem utilizadas para escoamento de materiais ficando proibida a perman ncia de pessoas no pavimento imediatamente abaixo ou qualquer outro que possa ler sua estabilidade comprometida no processo de demoli o As escadas ter o de ser mantidas desimpedidas e lvres para circula o de emerg ncia e somente ser o demolidas a medida que forem sendo retirados os materiais dos pavimentos superiores Na demoli o de edifica o com mais de dois pavimentos ou de altura equivalente a 6 m e distando menos de 3 m do alinhamento do terreno ter de ser constru da galeria de 3 m de alura sobre o passeio As bordas de cobertura da galeria possuir o tapume fechado com l m de altura no m nimo com Inclina o em rela o horizontal de 45 Quando a distanciada demoli o ao alinhamento do terreno for superiora 3 m ser feito um tapume no alinhamento tio terreno A remo o do entulho por gravidade ler de ser feita em calhas fechadas de madeira
53. ira efetiva ao ataque da maioria de insetos furadores ROD ZIOS Locais indicados no projeto arquitet nico Os rod zios a serem utilizados conforme determinado em projeto e devem possuir as seguintes caracter sticas e Rod zio de silicone transparente e Ferragem cromada e Base girat ria com placa de fixa o SERVI OS ETAPA SERVI OS COMPLEMENTARES SC004 MOBILI RIO PORTAS E AFINS EM LAMINADO MDF LAMINADO MELAM NICO ACESS RIOS E COMPLEMENTOS Revis o 2 Data 13 08 2014 P gina 2 e Freio ou trava e Tamanho entre 90 e 100 mm altura total e Devem ser adequados carga do m vel que ir o suportar CORREDI AS Para as gavetas utilizar corredi a telesc pica zincada com amortecedor O modelo das corredi as deve ser adequado a carga da gaveta que ir o suportar TRILHOS Paras as portas deslizantes utilizar trilhos de sustenta o em alum nio SERVI OS ETAPA SERVI OS COMPLEMENTARES SC004 MOBILI RIO PORTAS E AFINS EM LAMINADO MDF LAMINADO MELAM NICO ACESS RIOS E COMPLEMENTOS Revis o 2 Data 13 08 2014 P gina 3 5 DESCRI AO Mobili rios fabricados a partir de MDF fabricado atrav s de aglutina o de fibras de madeira com resinas sint ticas e outros aditvos fabricados em chapa destinado principalmente a ind stria moveleiras APLICA O A partir dos documentos e Projeto mobili rio com as esp
54. itioning Engineers SMACNA Sheet Metal and Air Conditioning Contractos National Association Inc AMCA Air Moving amp Conditioning Association ANVISA RE n 176 2000 e ou sucessora RE 09 2003 NBR 13971 1997 ANVISA Recomenda es e normas atuais Todas as instala es dever o ser executadas com esmero e bom acabamento com todos os condutores condutos e equipamentos cuidadosamente instalados em posi o firmemente ligados as estruturas de suporte e aos respectivos pertences formando um conjunto mec nico e eletricamente satisfat rio e de boa apar ncia Descri o Geral do Sistema de ar condicionado Generalidades Optou se pelo sistema de expans o direta atrav s unidades condicionadoras de ar do tipo Split System n o dutado com capacidades unit rias a serem dimensionados de acordo com cada ambiente a serem aprovados previamente pela FISCALIZA O O sistema dever ser fornecido completo com todos os equipamentos quadros el tricos acess rios de difus o de ar filtros rede de dutos rede de gua de condensa o etc A m quina dever possuir filtro G3 descart veis de f cil substitui o A tomada de ar deve possuir filtro G1 lav vel Sistemas de Controle Dever ser fornecido e instalado sistema de controle que permita ligar e desligar os equipamentos dentro dos ambientes condicionados pr ximos das casas de m quinas Diversos As d vidas e as altera es necess rias
55. lvenaria sem fun o estrutural de tijolos e blocos cer micos NBR 7170 Tijolo maci o cer mico para alvenaria NBR 6460 Tijolo maci o cer mico para alvenaria Verifica o da resist ncia compress o NBR 6494 Seguran a nos andaimes NR 18 Condi es e meio ambiente de trabalho na ind stria da constru o NBR 7678 Seguran a e execu o de obras e servi os de constru o AID ITS L I IN Figura 1 Assentamento de blocos cer micos furados Dispon vel em http www cecorienta com br SERVI OS ETAPA VEDA O VERTICAL VEDOS ALVENARIA EM BLOCO CER MICO FURADO Revis o 2 Data 13 08 2013 P gina 2 5 DESCRI O Piso r gido e geralmente polido com juntas de dilata o moldado in loco base de cimento com agregado de m rmore triturado APLICA O A partir dos documentos e Projeto executivo de arquitetura e Projeto de piso MATERIAIS E EQUIPAMENTOS Agua limpa EPCs e EPIs Colher de pedreiro Linha de n ilon Desempenadeira de madeira Trena met lica de 30 m N vel de mangueira ou aparelho a laser Granilha Junta pl stica Cimento Areia Politriz Esmeril Desempenadeira de a o Roletes de ferro de 7 a 9 polegadas Resina ep xi EXECU O e 1 Passo Executar base de argamassa de regulariza o com tra o em volume 1 3 de cimento e areia com
56. m volume de no Maximo 1250 m de material dever o ser feitas pelo menos 5 de termina es para o calculo do grau de compacta o GC Os materiais empregados na regulariza o ser o os do pr prio subleito Em caso de substitui o ou adi o de material estes dever o ser provenientes de jazidas indicadas nos projetos devendo salisfazer as seguintes e Ter um di metro de particular ou inferior 76 mm e Ter expans o a 2 CRIT RIOS DE MEDI O A medi o dos servi os de regulariza o do subleito ser feita por metro quadrado de pl af oma regularizada medidos conf ome projetos e N o ser o medidas as diferen as de acordo de corte e ou aterros admitidos nos limites de toler ncia e Est o inclu das nestes servi os todas as opera es de corte e ou aterro at a espessura m xima de 20 cm em rela o ao greide final de terraplenagem a homogeneiza o conforme e compacta o do subleito de acordo com o projeto NORMAS e NBR NMISO 2395 97 Peneiras de Ensaio e Ensaio de Peneiramento Vocabul rio NBR NM ISO 3310 1 97 Peneiras de Ensaio Requisitos T cnicos e Verifica o Parte 1 Peneiras de Ensaio com Tela de Tecido Met lico e NBRNMISO 3310 2 97 Peneiras de Ensaio Requisitos T cnicos e Verifica o Parte 2 Peneiras de Ensaio com Chapa Met lica Perfurada e ME 1 M todo de Ensaio Amostras de solo Prepara o para ens
57. metal ou pl stico r gido com inclina o m xima de 45 fxadas a edfica o em todos os pavimentos Na extremidade de descarga da calha precisa existir dispositvo de fechamento Objetos pesados ou volumosos ser o removidos mediante o emprego de dispositvos mec nicos ficando proibido o lan amento em queda lv re de qualquer material Os elementos da edifica o em demoli o n o poder o ser abandonados em posi o que tome vi vel o seu desabamento provocado por a es eventuais Os materiais da constru o durante a demoli o e remo o dever o ser previamente umedecidos As paredes somente poder o ser demolidas antes da estrutura quando ela for met lica ou de concreto Durante a execu o de servi os de demoli o ter o de ser instaladas plataformas especiais de prote o bandejas savavidas com inclina o de aproximadamente 45 e largura m nima de 2 5 m em lodo o per metro da obra As plataformas especiais de prote o ser o instaladas no m ximo dois pavimentos abaixo do que ser demolido RES DUOS S LIDOS E L QUIDOS PRODUZIDOS PELA OBRA Antes do in cio da constru o deve ser realizada uma avalia o para identificar os principais res duos s lidos e l quidos a serem produzidos pela obra e depois definidas as destina es c as a es a serem tomadas Exemplficando RES DUO DESTINA O E A ES SOLO CLASSE A Terra Os materias provenientes ria escav a o do terr
58. n o descritos acima mas definidos em itens espec ficos ou ainda crit rio da FISCALIZA O SERVI OS ETAPA MATERIAIS E EQUIPAMENTOS MATO ARGAMASSA Revis o 1 Data 02 12 2013 P gina 1 5 A utiliza o do Poliestireno Expandido cada dia mais usual nas obras al m de ser economicamente vi vel o material n o alvo de insetos fungos e bact rias E um material extremamente leve e pode ser inteiramente reciclado A maior desvantagem do material o grande volume que ocupa dificultando o armazenamento A reciclagem pode acontecer no pr prio canteiro de obras quando os flocos s o utilizados para a fabrica o do concreto leve O EPS um pl stico celular derivado do petr leo que no estado compacto um material r gido incolor e transparente Pol meros termopl sticos termorr gidos e elast meros podem ser transformados em materiais expandidos quando s o submetidos ao processo de espuma o onde ocorre a inclus o em sua batelada de um agente de insufla o que perante aquecimento se decomp e e libera um g s que proporcionar forma o de bolhas por toda a resina termopl stica fundida O EPS pode ser utilizado como forma de lajes e tamb m como enchimento nas lajes industrializadas unidirecional e bidirecional onde a laje unidirecional sustentada por vigas de concreto posicionadas em um nico sentido e a laje bidirecional sustentada por vigas de concr
59. nha do material e ou equipamento a ser utilizado satisfazer as espec fica es da ABNT do INMETRO e das demais normas citadas e ainda serem de qualidade modelo marcas e tipos especificados nos projetos nos memoriais de cada projeto neste memorial ou nas especifica es gerais e devidamente aprov ados pela FISCALIZA O Caso o material e ou equipamento especficado nos projetos e ou memoriais tenham sa do de linha ou encontrarem se obsoletos dever o ser substitu dos pelo modelo novo desde que comprovada sua efici ncia equival ncia e atendimento as condi es estabelecidas nos projetos especfica es e contrato A aprova o ser feita por escrito mediante amostras apresentadas FISCALIZA O antes da aquisi o do material e ou equipamento O material e ou equipamento etc que por qualquer motivo for adquirido sem aprova o da FISCALIZA O dever dentro de 72 horas ser retirado e substitu do pela CONTRATADA sem nus adicional para a CONTRATANTE O mesmo procedimento ser adotado no caso do material e ou equipamento entregue n o corresponder amostra previamente apresentada Ambos os casos ser o definidos pela FISCALIZA O Os materiais e ou equipamentos dever o ser armazenados em locais apropriados cobertos ou n o de acordo com sua natureza ficando sua guarda sob a responsabilidade da CONTRATAD A vedada a utiliza o de materiais e ou equipamentos improvisados e ou usad
60. ntre o circuito protegido e outros circuitos a terra deve ser verficada pela medi o da resist ncia de isolamento Os valores obtidos devem estar de acordo com a Tabela 51 com os equipamentos de utiliza o conectados sempre que poss vel SERVI OS ETAPA INSTALA ES EL TRICAS ELEOS VERIFICA ES FINAIS Revis o 1 Data 02 12 2013 P gina 1 U DESCRI O Caber a CONTRATADA a elabora o dos projetos b sicos e executivos do sistema de ar condicionado dos anfiteatros levando se em conta aquele equipamento que apresente melhor desempenho e custo benef cio sendo que antes da execu o completa que tamb m ser as custas da CONTRATADA os projetos dever o ser aprovados pela FISCALIZA AO Na proposta de fornecimento e instala o dever o constar parte os valores para a presta o dos servi os de manuten o das instala es por 12 meses que poder o ou n o ser contratados conforme acima dependendo de disponibilidade financeira Os drenos dos equipamentos dever o ser descarregados nos ralos sifonados com grelha inox girat ria Os equipamentos e demais elementos do sistema dever o ser novos de primeiro uso e dever o ser entregues em perfeito funcionamento sendo que os dados resultantes do START UP dos mesmos ser o anotados em relat rio de entrega dos servi os e equipamentos e encaminhados para o fabricante Caber Contratada entregar todos os equipamentos instala
61. nvolvidos por tela de deploy e para melhor ader ncia da argamassa de chumbamento SERVI OS ETAPA VEDA O VERTICAL VEDOS ALVENARIA EM BLOCO CER MICO FURADO Revis o 2 Data 13 08 2013 P gina 1 5 15 Passo Fazer o encunhamento preenchendo o ltimo v o entre a estrutura e a alvenaria com tijolos maci os cer micos inclinados ou argamassa expansiva 16 Passo As portas e esquadrias met licas dever o ser chumbadas na alvenaria atrav s de grapas soldadas nos respectivos requadros com argamassa A 3 durante a eleva o das paredes ou posteriormente desde que se deixem nas mesmas os vazios correspondentes ou ainda atrav s de contramarcos no caso de esquadrias em alum nio RECEBIMENTO Toler ncia dimensional dos blocos desvio m ximo de 4 mm Juntas de assentamento desvio m ximo de 5 mm Prumo desvio m ximo de 7 5 mm Esquadro desvio m ximo de 5 mm Preenchimento de argamassa expansiva 2 5 a 5 cm Limpeza do local de trabalho antes durante e depois da execu o do servi o CRIT RIOS DE MEDI O e Alvenaria acabada m Obs Aberturas menores que 2 m n o ser o consideradas na soma para crit rio de pagamento NORMAS NBR 8042 Bloco cer mico para alvenaria Formas e dimens es NBR 6461 Bloco cer mico para alvenaria Verifica o da resist ncia compress o NBR 8545 Execu o de a
62. o com concreto fck maior ou igual 9 Mpa As linhas de eletrodutos subterr neos dever o ter declividade m nima de 0 5 entre po os de inspe o para assegurar a drenagem A face superior dos envelopes de concreto dever o ficar no m nimo 300mm abaixo do n vel do solo ou conforme determinado no projeto Dever o ser seguidas todas as recomenda es e cuidados necess rios montagem de tubula es descritas nos manuais de instala o dos fabricantes e normas da ABNT As eletrocalhas ser o em chapa 18 perfurada zincadas ou galvanizadas As eletrocalhas ser o suportadas atrav s de tirantes ou suportes pr prios a cada 2 metros O tirante que sustenta um perfil 38x38 mm deve ser fixado a laje atrav s de parabolt As eletrocalhas ser o montadas paralelas a laje A uni o das eletrocalhas dever ser feita com conex o apropriada para tal As conex es das eletrocalhas devem ser executadas com parafusos auto travantes A montagem de dutos e ou eletrocalhas deve ser feita com aux lio de linha para que os dutos fiquem devidamente alinhados Dever o ser seguidas todas as recomenda es e cuidados necess rios montagem de tubula es descritas no item de instala es hidr ulicas e de preven o e combate a inc ndios SERVI OS ETAPA INSTALA ES EL TRICAS ELEOS MONTAGEM DE ELETRODUTOS ELETROCALHAS E RODAP S Revis o 2 Data 13 08 2014 P gina 1 5 Os quadro
63. o somente pode ser realizada antes da conex o dos equipamentos de utiliza o b Nos esquemas TN C o condutor PEN considerado como parte da terra c entre cada condutor vivo e a terra Durante esta medi o os condutores fase e condutores neutro podem ser interligados A resist ncia de isolamento medida com valores de tens o indicados na Tabela 51 considerada satisfat ria se nenhum valor obtido resultar menor que os valores m nimos apropriados indicados na Tabela 1 abaixo _ Tens o Resist ncia Tens o nominal de de do circuito V ensaio isolamento VCC M OHMS Extra baixa tens o de seguran a quando o circuito alimentado por um transf omador de 250 2 0 25 seguran a e tamb m preenche os requisitos de 5 1 1 1 8 At 500 V inclusive com exce o do So a UR exposto acma Acima de 500 V 1000 Tabela 1 Valores m nimos de resist ncia de isolamento As medidas devem ser realizadas com corrente cont nua O equipamento de ensaio deve ser capaz de fornecer 1mA ao circuito de carga apresentando em seus terminais a tens o especficada na Tabela 1 Quando o circuito da instala o inclui dispositivos eletr nicos a medi o deve ser realizada entre todos os condutores fase e neutro conectados entre si e a terra Nota Esta precau o necess ria para ev tar danos aos dispositivos eletr nicos Prote o por separa o el trica A separa o el trica e
64. obra ou em local a ser determinado pelafiscaliza o z Figura 1 Exemplo de instala o provis ria de canteiro de GR sao vs DES i sn INSTALA ES e Instala es sanit rias devem ser http Awww sulbrasil eng br hp planejamento implantaca constitu das de lav at rio vaso sanit rio PROVISORIAS DO o E o php e mict rio na propor o de 1 um conjunto para cada grupo de 20 vinte CANTEIRO DE trabalhadores ou fra o bem como de chuveiro na propor o de 1 uma OBRAS unidade para cada grupo de 10 dez trabalhadores oufra o e Vesti rio Todo canteiro de obra deve possuir vesti rio para troca de roupa dos trabalhadores que n o residem no local e Alojamento quando houver dever atender NR 18 e outras regulamenta es e normas pertinentes e Local para refei es Nos canteiros de obra obrigat ria a exist ncia de local adequado para refei es Independentemente do n mero de trabalhadores e da exist ncia ou n o de cozinha em todo canteiro de obra deve haver local exclusvo para o aquecimento de refei es dotado de equipamento adequado e seguro para o aquecimento RECEBIMENTO e O cortrole de qualidade ser realizado visualmente e A aceita o dos servi os estar condicionada ao atendimento das exig ncias contidas nas especifica es Revis o 1 e Ser o rejeitados todos os trabalhos que n o satisfa am s condi es contratuais Data 02 12 2013 CRIT RIOS DE MEDI
65. or modifica es que venham aperfei oar os conceitos adotados submetendo a a aprecia o da FISCALIZA O e anota o em di rio de obras A CONTRATADA ap s o t rmino dos servi os dever fornecer instru es necess rias ao pessoal designado para operar e manter as instala es A CONTRATADA dever garantir a instala o pelo prazo m nimo de 1 um ano bem como efetuar a manuten o preventiva durante este mesmo per odo inclu do no pre o global fornecido A CONTRATADA dever dar todas as informa es e coopera o solicitadas pela CONTRATANTE SERVI OS INCLUIDOS NO FORNECIMENTO ALEM DOS JA CITADOS ANTERIORMENTE Todos os servi os de suportes para equipamentos e redes frigor feras e el tricas dutos abertura e fechamento acabamento de furos arremates refor os das passagens de dutos e ou equipamentos etc ponto de gua bases espec ficas para equipamentos todas as instala es el tricas hidr ulicas frigor feras ar condicionado adapta es e ou modifica es de instala es existentes pinturas acabamentos etc ficar o por conta da CONTRATADA Projeto Executivo a ser elaborado pela CONTRATADA Trata se de um conjunto de dados instru es especifica es desenhos e outros documentos de engenharia que devem ser elaborados segundo crit rios atuais de sistemas de garantia da qualidade para projetos Os desenhos as built e os manuais de opera o e manuten o dever o se
66. orme projeto proporcionando facilidade na montagem das lumin rias e demais elementos e a ilumina o ETAPA adequada E E g INSTALA ES EL TRICAS As instala es de l gica dever o ser entregues apenas com as tubula es embutidas sendo que a fia o tomadas etc ficar o a cargo da CONTRATANTE A alimenta o da rede de l gica dever ser EL 01 executada pela UFU Caber a CONTRATADA a execu o at a caixa indicada no projeto Os postes dever o ser aprumados alinhados e perfeitamente engastados a nas funda es especificadas no projeto CONSIDERA OES ou de acordo com padr o existente com no m nimo uma broca di metro 25 cm GERAIS profundidade de 1 50 metros armada com 6 ferros CA5OA de 1 4 e estribos em h lice cada 20 cm com ferros CA 60B 4 2mm As caixas de passagem do tipo alta dever o ser executadas em concreto armado aparente pelo lado interno e impermeabilzadas com a adi o de impermeabilizante no concreto O fundo dever ser em brita 1 e 2 espessura m nima de 10 cm e dever ser dotado de drenos com 04 brocas de di metro de 20 cm e profundidade de 2 00 metros preenchido com brita 1 A tampa superior da caixa ser tamb m em concreto armado com visita em tampa de ferro fundido ZC padr o CEMIG A caixa dever ser dotada de escada tipo marinheiro conforme desenho em a o de constru o di metro 5 8 chumbada parede e pintada conforme item Pinturas Revis
67. os em substitui o aos tecnicamente indicados para o fim a que se destinam assim como n o ser tolerado adaptar pe as seja por corte ou outro processo de modo a utiliz las em substitui o as pe as recomendadas e de dimens es adequadas N o ser permitido o emprego de materiais e ou equipamentos usados e ou danificados Quando how er motivos ponder veis para a substitui o de um material e ou equipamento especficado por outro a CONTRATADA em tempo h bil apresentar por escrito por interm dio da FISCALIZA O a proposta de substitui o instruindo a com as raz es determinadas do pedido de or amento comparativo de acordo com o que reza o contrato entre as partes sobre a equiv al ncia O estudo e aprova o pela Universidade dos pedidos de substitui o s ser o efetuados quando cumpridas as seguintes exig ncias Declara o de que a substitui o se far sem nus para a CONTRATANTE no caso de materias e ou equipamentos equivalentes Apresenta o de provas pelo interessado da equival ncia t cnica do produto proposto ao espec ficado compreendendo como pe a fundamental o laudo do exame comparativo dos materiais ef etuado por laborat rio tecnol gico id neo a crit rio da FISCALIZA O Indica o de marca nome de fabricante ou tipo comercial que se destinam a definir o tipo e o padr o de qualidade requerida substitui o do material e ou equipam
68. os pela FISCALIZA O Os materiais e ou equipamentos dever o ser armazenados em locais apropriados coberios ou n o de acordo com sua natureza ficando sua guarda sob a responsabilidade da CONTRATADA vedada a utiliza o de materiais e ou equipamentos improvisados e ou usados em substitui o aos tecnicamente indicados para o fim a que se destinam assim como n o ser tolerado adaptar pe as seja por corte ou outro processo de modo a utiliz las em substitui o as pe as recomendadas e de dimens es adequadas N o ser permitido o emprego de materiais e ou equipamentos usados e ou danificados Quando houver motivos ponder veis para a substitui o de um material e ou equipamento especificado por outro a CONTRATADA em tempo h bil apresentar por escrito por interm dio da FISCALIZA O a proposta de substitui o instruindo a com as raz es determinadas do pedido de or amento comparativo de acordo com o que reza o contrato entre as partes sobre a equival ncia O estudo e aprova o pela Universidade dos pedidos de substitui o s ser o efetuados quando cumpridas as seguintes exig ncias Declara o de que a substitui o se far sem nus para a CONTRATANTE no caso de materiais e ou equipamentos equivalentes Apresenta o de provas pelo interessado da equival ncia t cnica do produto proposto ao especificado compreendendo como pe a fundamental o laudo do exame compara
69. os sub empreiteiros autorizados pela CONTRATANTE as c pias das partes dos memoriais e projetos referentes s suas obras e servi os espec ficos e suas implica es Caso haja discrep ncias as condi es especiais do contrato especifica es t cnicas gerais e memoriais predominam sobre os projetos bem como os projetos espec ficos de cada rea predominam sobre os gerais das outras reas os detalhes espec ficos predominam sobre os gerais e as cotas dever o predominar sobre as escalas devendo o fato de qualquer foma ser comunicado com a devida anteced ncia FISCALIZA O para as provid ncias e compatibiliza es necess rias OBS 1 NO CASO DE DISCREP NCIAS OU FALTA DE ESPECIFICA ES DE MARCAS E MODELOS DE MATERIAIS EQUIPAMENTOS SERMI OS ACABAMENTOS ETC DEVERA SEMPRE SER OBSERVADO QUE ESTES ITENS DEVER O SER DE QUALIDADE EXTRA DEFINIDO NO ITEM MATERIAIS EQUIPAMENTOS E QUE AS ESCOLHAS DEVER O SEMPRE SER APROVADAS ANTECIPADAMENTE PELA FISCALIZA O E PELOS PROJETISTAS 2 MARCAS E OU MODELOS N O CONTEMPLADOS NESTE MEMORIAL PODERAO ESTAR DEFINIDAS NOS PROJETOS DE ARQUITETURA OU ESPECIFICOS SEMPRE PREVALECENDO A APROVA O ANTECIPADA DA FISCALIZA O E PROJETISTAS PARA SUA UTILIZA O As cotas e dimens es sempre dever o se conferidas In loco antes da execu o de qualquer ser o As especifica es os desenhos dos projetos e os memoriais descritivos destinam se a descri
70. pactos pois as jun es podem seil danificadas provocando vazamentos Todos os materiais e equipamentos fornecidos pela CONTRATADA dever o ser de Primeira Qualidade ou Qualidade Extra entendendo se primeira qualidade ou qualidade extra o n vel de qualidade mais elevado da linha do material e equipamento a ser utilizado satisfazer as especifica es da ABNT do INMETRO e das demais normas citadas e ainda serem de qualidade modelo marcas e tipos especificados no projeto nos memoriais de cada projeto neste memorial ou nas especifica es gerais e devidamente aprovados pela FISCALIZA O Caso o material e ou equipamento especificado nos projetos e ou memoriais tenham sa do de linha ou encontrarem se obsoletos dever o ser substitu dos pelo modelo novo desde que comprovada sua efici ncia equival ncia e atendimento s condi es estabelecidas nos projetos especifica es e contrato A aprova o ser feita por escrito mediante amostras apresentadas FISCALIZA O antes da aquisi o do material e ou equipamento O material e ou equipamento etc que por qualquer motivo for adquirido sem aprova o da FISCALIZA O dever dentro de 72 horas ser retirado e substitu do pela CONTRATADA sem nus adicional para a CONTRATANTE O mesmo procedimento ser adotado no caso do material e ou equipamento entregue n o corresponder amostra previamente apresentada Ambos os casos ser o definid
71. r entregues no final das obras e servi os e j contendo os relat rios preenchidos encerram o projeto executivo O projeto executivo de fundamental import ncia para facilitar trabalhos de auditoria da qualidade por parte da CONTRATANTE tendo em vista o tipo de instala o requerido Dever o ser seguidas as programa es de manuten o recomendadas pelas fabricantes dos equipamentos e dever o ser apresentados os relat rios para a CONTRATANTE A empresa que dar a manuten o deve ser credenciada pelos fabricantes dos equipamentos instalados Na entrega dos servi os dever o ser efetuadas as medi es e regulagem dos sistemas de acordo com as normas da ABNT e ASHRAE Os equipamentos necess rios para tais servi os ser o fornecidos pela CONTRATADA Dever tamb m fornecer um manual de opera o e manuten o contendo cat logos dos equipamentos e desenhos atualizados da instala o bem como todas as notas fiscais dos equipamentos e materiais com garantia A instala o s poder ser iniciada ap s a aprova o dos projetos pela CONTRATANTE SERVI OS ETAPA SERVI OS COMPLEMENTARES SC001 INSTALA O DE AR CONDICIONADO Revis o 2 Data 13 08 2014 P gina 2 U MOBILI RIO PORTAS E AFINS EM LAMINADO MDF LAMINADO MELAM NICO ACESS RIOS E COMPLEMENTOS RECOMENDA ES GERAIS No momento da instala o verifique as dimens es dos ambientes e espa os no
72. r o armazenadas na obra para serv irem como padr o de refer ncia SERVI OS ETAPA MATERIAIS E EQUIPAMENTOS MATOS AGREGADOS Revis o 1 Data 02 12 2013 P gina 1 5 A gua destinada ao preparo dos concretos argamassas dilui o de tintas e outros tipos de utiliza o dever ser isenta de subst ncias estranhas tais como leo cidos lcalis sais mat rias org nicas e quaisquer outras subst ncias que possam interferir com as rea es de hidrata o do cimento e que possam afetar o bom adensamento a cura e aspecto final dos concretos e argamassas e outros acabamentos SERVI OS ETAPA MATERIAIS E EQUIPAMENTOS MATOS GUA Revis o 1 Data 02 12 2013 P gina 1 5 Os aditvos que se tornarem necess rios para a melhoria das qualidades do concreto e das argamassas de acordo com as especifica es e orienta o da FISCALIZA O dever o atender as normas da ABNT ASTM C 494 ou sucessoras A percentagem de aditvos dever ser fxada confome recomenda es do fabricante levando em considera o a temperatura ambiente e o tipo de cimento adotado sempre de acordo com as instru es da FISCALIZA O A efici ncia dos aditivos dev er ser sempre previamente comprovada atrav s de ensaios que referenciam ao tempo de pega resist ncia da argamassa e consist ncia Cuidados especiais dever o ser observ ados quanto estocagem e
73. r o ser apresentados levando em conta a programa o dos trabalhos bem como o tempo necess rio para estudos aprova o e eventuais ajustes A execu o os novos projetos os projetos de complementa es altera es cadastramentos eic dever o ser registrados no CREA atrav s de ART espec fica para cada caso Todas as obras e servi os a serem subempreitados desde que com autoriza o pr via da Diretoria de Infraestrutura da Universidade Federal de Uberl ndia dever o ter ART em separado da execu o total da obra tendo como contratante a proponente ou CONTRATADA e que dever ser entregue uma c pia na Diretoria de Infraestrutura para fins de arquivo Quando n o houver descri o do tipo de servi o ser executado o material ou equipamento ser utilizado seguir orienta o da FISCALIZA O e dos respectivos projetistas de cada rea em quest o SERVI OS ETAPA INFORMA ES GERAIS INF01 INFORMA ES PRELIMINARES Revis o 1 Data 02 12 2013 P gina 1 5 Reforma do laborat rio LPMNH RESP Laborat rio de Projetos Mec nicos Prof Henner Alberto Gomide LPM e N cleo de Habilita o Reabilita o em Esportes Paral mpicos NH RESP localizado no bloco IM no campus Santa M nica Ser o realizados os servi os de marcenarias reforma de piso reforma el trica constru o de banheiro com acessibilidade e ser adquirido ar condicionado rea tot
74. r os seguintes crit rios Fios de se o igual ou menor que 6 mm sob press o de parafuso ou conforme determinado no projeto Cabos e cord es flex veis de se o igual ou menor que 4mm com as pontas dos condutores previamente endurecidas com soldas de estanho ou conforme determinado no projeto Condutores de se o maior que acima especificados por conectores e terminais de compress o Os circuitos alimentadores gerais ser o em cobre eletrol tico com isolamento antichama capa interna de PVC 70C e externa pirevinil 1000V com certificado de conformidade do INMETRO Todos os circuitos dever o ser identificados atrav s de anilhas pl sticas das marcas j especificadas sendo uma no centro de distribui o e as demais nas tomadas interruptores lumin rias caixas octogonal caixas de passagem etc Antes da montagem do acabamento final de cada ponto esta identifica o dever ser conferida pela FISCALIZA O e que dever dar sua aprova o no Di rio de Obras O cabo neutro ser do tipo isolado O projeto b sico de telefonia fornecido prev pontos telef nicos de acordo com as normas e que ser o interligados ao DG central e deste vai at a caixa que ser constru da fora do edif cio e que ser interligada rede interna da UFU Todos os pontos de telefone dever o receber o acabamento com tomada 4P padr o e com a devida fia o do bloco BLI SERVI OS ETAPA INSTALA
75. r agr cola de pneus e Pulvi misturador EXECU O e A regulariza o ser executada de acordo com os perfis transversais e longitudinais indicados no projeto previa e independe temente da constru o de outra camada do pavimento e Ser o removidos previamente todas as vegeta o e mat rias org nicas porventura existentes na rea a ser regularizada e Ap s a execu o de cortes aterros e adi es do material necess rio para o greide projeto ser procedia a escarifica o geral na prof undidade de 20 cm seguida de pulveriza o e acabamento e Os aterros alem do s20 cm m ximos previstos ser o executados de acordo com as especifica es de terraplenagem No caso de material n o aprovei vel para subleito antes da regulariza o na prof undidade estabelecida em projeto e a posterior substitui o com material indicado RECEBIMENTO e Ensaio de umidade higrosc pica do material imediatamente antes da compacta o para cada 100 m de pista a ser compactada ou aproximadamente 700 m de rea em locais escolhidos aleatoriamente m todo DNER ME 052 ou DNER ME 088 As toler ncias admitir para a umidade higrosc pica ser de 2 em torno umidade tima e Ensaio de massa espec fica aparente seca in situ em locais escolhidos aleatoriamente por camada distribu das regularmente ao longo do segmento pelo m todo DNER ME 092 DNER ME 036 Para pistas ou reas de extens o limitada co
76. ria no poste pois normalmente vem do lado contr rio sendo necess rio remanejar ou encomendar da f brica j na posi o correta As l mpadas a serem utilizadas nas lumin rias ser o do tipo vapor de s dio de 150 W com reator alto fator de pot ncia e ignitor incorporado Dever o ser executadas tamb m todas as caixas do tipo Zc com tampa de ferro fundido padr o CEMIG indicadas no projeto que dever o ser em concreto devidamente impermeabilizadas SERVI OS ETAPA INSTALA ES EL TRICAS ELEO4 MONTAGEM QUADROS CAIXAS LUMIN RIAS E POSTES Revis o 2 Data 13 08 2014 P gina 2 5 Toda instala o extens o ou altera o de instala o existente deve ser visualmente inspecionada e ensaiada durante e ou quando conclu da a instala o antes de ser posta em servi o para o usu rio de forma a se verficar tanto quanto poss vel a conformidade com as prescri es da NBR 9410 e ou sucessoras Durante a realiza o da inspe o e dos ensaios devem ser tomadas precau es que garantam a seguran a das pessoas e evitem danos propriedade e aos equipamentos instalados Inspe ov sual inspe o visual deve preceder os ensaios e deve ser realizada com a instala o desenergizada inspe o visual deve ser realizada para confirmar se os componentes el tricos permanentemente conectados est o a em conformidade com os requisitos de seguran a das nomas aplic v
77. ria org nica 5 Passo Deposiar e armazenar corretamente OS materiais de desmatamento que n o ser o utilizados posteriormente Dev em ser depositados em locais indicados pelo projeto RECEBIMENTO As opera es de desmatamento destocamento e limpeza devem ser verficadas visualmente e ser o aceitas se atenderem as exig ncias preconizadas nesta especifica o e forem consideradas satisfat rias pela fiscaliza o CRIT RIOS DE MEDI O Desmatamento e limpeza do terreno me Destocamento unidade Carga de material de limpeza m Transporte de material de limpeza m x km remo o de rvore NORMAS NBR 7678 Seguran a e execu o de obras e servi os de constru o NR 18 Condi es e meio ambiente de trabalho na ind stria da constru o cvil SERVI OS ETAPA SERVI OS PRELIMINARES SER02 LIMPEZA DO TERRENO Revis o 1 Data 02 12 2013 P gina 1 5 ENGENHARIA DE DEMOLI O Boa parte das empresas demolidoras constitu da por pessoal experiente mas sem forma o t cnica acad mica Sem deixar de valorizar a experi ncia que a pr tica traz muitas vezes o conhecimento t cnico fundamental para se fazer uma demoli o Assim a construtora mesmo contratando uma demolidora dever verificar Se a obra a demolir tem estrutura de concreto armado ou de al enaria Se for de alvenaria qual o plano de desmonte das paredes estruturais
78. rolifera o de fungos e bact rias portanto higi nico e antial rgico ideal para revestir m veis de hospitais cl nicas e centros cir rgicos Facilidade de Limpeza De f cil manuten o para sua limpeza e conserva o basta um pano mido em gua detergente ou sab o neutro Ecologicamente Correto N o Agride o meio ambiente ecologicamente correto o Laminado Decorativo de Alta Press o da Laminado melam nico obedece a rigorosos padr es de qualidade tem baixo impacto ambiental e a utiliza o dos padr es madeirados e pedras evitam a extra o de madeiras nobres e preservam as jazidas minerais MDF Locais indicados no projeto arquitet nico Medium density fiberboard um material derivado da madeira e internacionalmente conhecido por MDF Em portugu s a designa o correta placa de fibra de madeira de m dia densidade Este fabricado atrav s da aglutina o de fibras de madeira com resinas sint ticas e outros aditivos As placas de madeira s o coladas umas s outras com resina e fixadas atrav s de press o O MDF oferecido com as faces sem revestimento in natura com uma ou duas faces com revestimento melam nico BP ou finish foil FF O MDF um produto desenvolvido especialmente para uso interior e n o deve ser exposto a o da gua nem em ambientes com umidade excessiva O produto sai da f brica isento da presen a de insetos pois sua constitui o forma uma barre
79. s deixe secar e utilize a lixa para dexar a superf cie lisa RECEBIMENTO e Asseguradas as condi es de montagem dos m veis sem preju zo da funcionalidade destes ou de seus componentes e Verificar a qualidade dos produtos auditados feita com base na noma t cnica brasileira e Verficar a espessura das chapas MDF CRIT RIOS DE MEDI O e Corforme descrito em planilha ou em projeto podendo ser por unidade ou rea do m vel NORMAS e NBR 14810 Chapas de fibras de m dia densidade e NBR 14810 1 Chapas de madeira aglomerada e NBR 14810 2 Pain is aglomerados de m dia densidade requisitos e m todos de ensaio e NBR 14810 3 Chapas de madeiras aglomeradas m todos de ensaio e NBR 14043 1998 M veis ferragens e acess rios dobradi as SERVI OS ETAPA SERVI OS COMPLEMENTARES SCO12 ARM RIOS EM MDF Revis o 1 Data 12 02 2014 P gina 1 5 DESCRI O Ap s a conclus o das obras e servi os seus acessos e complementos e tamb m durante sua execu o dever o ser reparados repintados reconstru dos ou repostos itens materiais equipamentos etc sem nus para a Universidade danfficados por culpa da CONTRATADA danos estes eventualmente causados s obras ou servi os existentes vizinhos ou trabalhos adjacentes ou a itens j executados da pr pria obra REMO O DO CANTEIRO Terminada a obra a CONTRATADA a crit rio da FIS
80. s dever ser feito de forma a n o reduzir o di metro interno do tubo ou de prefer ncia com conex es de raio longo As curvas dever o ter um raio m nimo de 06 seis vezes o di metro do eletroduto Os eletrodutos paralelos dever o ser dobrados de maneira que formem arcos de c rculos conc ntricos Todas as roscas dever o ser conforme as normas da ABNT j citadas e ou sucessoras Os eletrodutos dever o ser cortados perpendicularmente ao eixo Quando aparentes dever o correr paralelos ou perpendiculares s paredes e estruturas ou conforme projetos Toda a tubula o el trica de l gica de telefonia de sistemas diversos etc dever estar limpa e seca para serem instalados os condutores A secagem interna ser feita pela passagem sucessiva de bucha ou estopa de sopro de ar comprimido Durante a constru o e montagem todas as extremidades dos eletrodutos caixas de passagem conduletes etc dever o ser vedados com tamp es e tampas adequadas Estas prote es n o dever o ser removidas antes da coloca o da fia o Os eletrodutos dever o ser unidos por meio de luvas Os eletrodutos ser o instalados de modo a constituir uma rede cont nua de caixa a caixa na qual os condutores possam a qualquer tempo serem enfiados e desenfiados sem preju zo para seu isolamento e sem ser preciso interferir na tubula o Em todas as travessias de vias p blicas o eletroduto dever ser envelopad
81. s el tricos ser o constitu dos conforme diagrama unifilar e esquema funcional apresentado nos respectivos desenhos atendendo as normas da ABNT citadas no item NORMAS TECNICAS DA ABNT APLIC VEIS e demais pertinentes O dimensionamento interno dos quadros dever ser sobre conjunto de manobra e controle de baixa tens o da ABNT adequado a uma perfeita ventila o dos componentes el tricos Os quadros dever o possuir os espa os de reserva conforme circuitos indicados nos desenhos Dever ser previsto ainda espa o para eventual condensa o de umidade Os quadros embutidos em paredes dever o facear o revestimento da alvenaria e ser o nivelados e aprumados Os diferentes quadros de uma rea ser o perfeitamente alinhados e dispostos de forma a n o apresentarem conjunto desordenado Os quadros para montagem aparente ser o fixados s paredes atrav s de chumbadores em quantidades e dimens es necess rias a sua perfeita fixa o O n vel dos quadros de distribui o ser regulado por suas dimens es e pela comodidade de opera es das chaves ou inspe o dos instrumentos n o devendo de qualquer modo ter a borda inferior a menos de 0 50 metros do piso acabado Al m da seguran a para as instala es que abriga os quadros dever o ser inofensivos a pessoas ou seja em suas partes aparentes n o dever haver qualquer tipo de perigo de choque sendo para tanto isolados A fixa o dos eletrod
82. simpedido notadamente nas vias de circula o passagens e escadas O entulho e quaisquer sobras de material devem ser regularmente coletados e removidos Por ocasi o de sua remo o necessitam ser tomados cuidados especiais de forma a evitar poeira excessiva e eventuais riscos Quando houver diferen a de n vel a remo o de entulho ou sobras de material ser realizada por meio de equipamentos mec nicos ou calhas fechadas E proibida a queima de lxo lenha ou qualquer outro material no interior do canteiro de obras Nilo permitido manter lxo ou entulho acumulado ou exposto em locais inadequados do canteiro de obras SERVI OS ETAPA SERVI OS PRELIMINARES SER09 DEMOLI ES E RETIRADAS Revis o 1 Data 04 02 2014 P gina 2 5 DESCRI O A regulariza o ser executada para reconformar o terreno de modo que a camada do subleto possa desempenhar uma fun o estrutural no pavimento A compacta o um processo manual ou mec nico que visa reduzir o volume de vazios do solo melhorando as suas caracter sticas de resist ncia def ormabilidade e permeabilidade APLICA O Locais indicados em projetos de terraplenagem efunda es MATERIAIS E EQUIPAMENTOS e Motonivelamento pesada com escarficador e Caminh o pipa com barra distribuidora e Rolos compactadores tipos p de carneiro liso vibrat rio e pneum tico reboco ou autopropulsores e Grade de disco e Trato
83. ss rio efetuar a pintura das paredes e nivelamento do piso onde o mobili rio ser colocado RECEBIMENTO e Asseguradas as condi es de montagem dos m veis sem preju zo da funcionalidade destes ou de seus componentes e Verficar a qualidade dos produtos auditados feia com base na noma t cnica brasileira e Verficar a espessura das chapas MDF CRIT RIOS DE MEDI O e Conforme descrito em planilha ou em projeto podendo ser por unidade ou rea do m vel NORMAS e NBR 14810 Chapas de fibras de m dia densidade e NBR 14810 1 Chapas de madeira aglomerada e NBR 14810 2 Pain is aglomerados de m dia densidade requistos e m todos de ensaio e NBR 14810 3 Chapas de madeiras aglomeradas m todos de ensaio e NBR 14043 1998 M veis ferragens e acess rios dobradi as e NBR12743 M veis Objetivo Classfica mobili rio nacional para os fins de sua identi ica o e NBR13961 M veis para escrit rio Arm rios Classfica o e caracter sticas f sicas e dimensionais E Figura 01 Modelo de arm rio e bancadas em MDF Dispon vel em http educashop com br moveis moveis para escritorio mesa s gaveteiro s passagem 15mm m002c160 himl SERVI OS ETAPA SERVI OS COMPLEMENTARES SCO07 MOBILI RIO ARM RIOS BANCADAS PRATELEIRAS ETC MDF OU COMPENSADO RESINADO Revis o Data 30 01 2014 P gina 1 1 5 DESCRI O MDF
84. ta anti xido Os quadros dever o ser fechados lateral e posteriormente por blindagens e chapas de a o remov veis aparafusadas na estrutura e frontalmente por portas providas de trinco e fechadura O envolvimento dos equipamentos dever ser completo de modo a proteger contra quaisquer contatos acidentais externos entrada de p penetra o de gua insetos e roedores As caixas de passagem dever o ser instaladas onde indicado nos projetos e nos locais necess rios correta passagem da fia o Os aparelhos para lumin rias sejam fluorescentes ou incandescentes obedecer o naquilo que lhes for aplic vel a NBR 6854 e ou sucessoras sendo constru dos de forma a apresentar resist ncia adequada e possuir espa o suficiente para permitir as liga es necess rias Independente do aspecto est tico desejado ser o observadas as seguintes recomenda es Todas as partes de a o ser o protegidas contra corros o mediante pintura esmalta o zincagem ou outros processos equivalentes ou conforme indicado no item pintura de tubula es e equipamentos aparentes As partes de vidro dos aparelhos devem ser montadas de forma a oferecer seguran a com espessura adequada e arestas expostas e lapidadas de forma a evitar cortes quando manipuladas Os aparelhos destinados a ficarem embutidos devem ser constru dos de material incombust vel e que n o seja SERVI OS ETAPA INSTALA ES EL TRICAS ELEO4
85. tadas Vidros Utilizar esponja embebida de solu o de sab o neutro em seguida flanela em gua pura e depois flanela seca EM HIP TESE ALGUMA SER PERMITIDA A UTILIZA O DE CIDO MURI TICO OU QUALQUER OUTRO TIPO DE CIDO EM QUALQUER TIPO DE LIMPEZA EXCETO NOS CASOS CITADOS ESPEC FICAMENTE NESTE MEMORIAL TRATAMENTO FINAL Ap s a conclus o da limpeza interna e externa das obras e servi os dever o ser aplicados produtos para conserva o e embelezamento dos pisos das esquadrias dos vidros etc SERVI OS ETAPA REPAROS E LIMPEZA GERAL DA OBRA REP01 REMO O DO CANTEIRO LIMPEZA E TRATAMENTO FINAL Revis o 1 Data 02 12 2013 P gina 1 5 DESCRI O Os reparos superficiais do concreto s o medidas adotadas para corrigir defeitos da concretagem aparentes ap s a desforma e antes do tratamento do corcreto aparente ou outro tipo de revestimento As falhas detectadas ser o analisadas pelo laborat rio de campo para mapeamento e an lise dos processos de reparos a serem adotados N o ser permitido qualquer reparo da estrutura sem a devida recomenda o do laborat rio de campo e autoriza o da FISCALIZA O e atrav s de processos por ela recomendados SERVI OS ETAPA REPAROS E LIMPEZA GERAL DA OBRA REP02 REPARO EM ESTRUTURA Revis o 1 Data 02 12 2013 P gina 1 5 Conclu das todas as obras e servi os objetos dest
86. tinados execu o de concretos e argamassas Ensaios e testes para materiais destinados as alvenarias e demais veda es Ensaios e testes de materiais destinados execu o de estruturas met licas Testes hidrost ticos das tubula es de calhas e demais elementos destas instala es Teste de qualidade e bom funcionamento de equipamentos e materiais hidr ulicos el tricos l gica telefonia Teste de impermeabilidade nos locais a serem impermeabilizados e ou calafetados Teste das ilumina es em geral inclusiv e emerg ncias Ensaios de isolamento tens o aplicada durante 1 minuto 60 Hz Ensaios e testes de redes de telefonia e l gica Outros ensaios citados nos itens a seguir ou em normas da ABNT e outras pertinentes Demais ensaios necess rios e solicitados pela FISCALIZA O No caso de obras ou servi os executados com materias e ou equipamentos fornecidos pela CONTRATADA que apresentarem defeitos na execu o estes ser o refeitos s custas da mesma e com material e ou equipamento as suas expensas SERVI OS ETAPA INFORMA ES GERAIS INFOS NORMAS T CNICAS APLIC VEIS E CONTROLE Revis o 1 Data 02 12 2013 P gina 1 5 Todos os materiais e ou equipamentos fornecidos pela CONTRATADA dever o ser de Primeira Qualidade ou Qualidade Extra entendendo se primeira qualidade ou qualidade extra o n vel de qualidade mais elevado da li
87. tivo dos materiais efetuado por laborat rio tecnol gico id neo a crit rio da FISCALIZA O Indica o de marca nome de fabricante ou tipo comercial que se SERVI OS ETAPA SERVI OS COMPLEMENTARES SC004 MOBILI RIO PORTAS E AFINS EM LAMINADO MDF LAMINADO MELAM NICO ACESS RIOS E COMPLEMENTOS Revis o 2 Data 13 08 2014 P gina 1 5 destinam a definir o tipo e o padr o de qualidade requerida substitui o do material e ou equipamento especificado de acordo com as normas da ABNT s poder ser feita quando autorizada pela FISCALIZA O e nos casos previstos no contrato Outros casos n o previstos ser o resolvidos pela FISCALIZA O depois de satisfeitas as exig ncias dos motivos ponder veis ou aprovada a possibilidade de atend las A FISCALIZA O dever ter livre acesso a todos os almoxarifados de materiais equipamentos ferramentas etc para acompanhar os trabalhos e conferir marcas modelos especifica es prazos de validade etc Material equipamento ou servi o equivalente tecnicamente aquele que apresenta as mesmas caracter sticas t cnicas exigidas ou seja de igual valor desempenha id ntica fun o e se presta s mesmas condi es do material equipamento ou servi o especificado LAMINADO DECORATIVO DE ALTA PRESSAO LAMINADO MELAMINICO Locais indicados no projeto arquitet nico Cores Conforme indicado em projeto
88. to dever o ser tomadas as precau es para que n o ocorram altera es sensiv eis na trabalhabilidade e cura do concreto das argamassas e natas em geral Uma mesma pe a estrutural alvenaria etc s dever ser executada com iguais tipos e classes de resist ncias de cimento As embalagens do cimento dever o apresentar se rtegras por ocasi o do recebimento dev endo ser rejeitados todos OS Sacos que apresentarem sinais de hidrata o Os sacos dever o ser armazenados em lotes que ser o considerados distintos quando forem de proced ncia ou marcas distintas forem do tipo ou classe de resist ncia diferente tv erem mais de 400 sacos Os lotes de cimento dever o ser armazenados de tal modo que se tornef cil a sua inspe o e identfica o As pilhas dever o ser de no m ximo 10 sacos e o seu uso dever obedecer ordem cronol gica de chegada aos dep sitos sendo depositados sobre estrados de madeira ao abrigo de umidade e intemp ries O controle de qualidade do cimento ser feito atrav s de inspe o dos dep sitos e por ensaios executados em amostras colhidas de acordo com a normas da ABNT citadas seguir e ou sucessoras As amostras dever o ser submetidas aos ensaios necess rios constantes das normas da ABNT e aos indicados pela FISCALIZA O O lote que n o atender as especifica es implicar na rejei o SERVI OS ETAPA MATERIAIS E EQUIPAMENTOS MATO
89. utos aos quadros ser feita por meio de buchas ou arruelas met licas sendo que os furos dever o ser executados com serracopo de a o r pido e lixadas as bordas do furo As caixas embutidas nas paredes dever o facear o revestimento da alvenaria e ser o niveladas e aprumadas de modo a n o resultar excessiva profundidade depois do revestimento bem como em outras tomadas interruptores etc e outros ser o embutidos de forma a n o oferecer sali ncias ou reentr ncias capazes de coletar poeira As caixas de tomadas e interruptores 2 x4 ser o montadas com o lado menor paralelo ao plano do piso As caixas com equipamentos para instala o aparente dever o seguir as indica es do projeto e dever o possuir acabamento para esta finalidade Todos os quadros dever o conter plaquetas de identifica o acr licas 2x4 cm para os diversos circuitos e para o pr prio quadro transparentes com escrita cor preta fixadas no quadro Todos os quadros de distribui o da rede el trica indicados no projeto el trico dever o ser com barramento Todos os barramentos dos quadros dever o ser tratados com prata l quida Os quadros dever o abrigar no seu interior todos os equipamentos el tricos indicados nos respectivos diagramas trifilares Ser o constru dos em estrutura auto suport vel constitu dos de perfis met licos e chapa de a o bitola m nima de 14 USG pintados com tinta ep xi entre 2 dem os de tin
90. vestimentos em execu o n o poder o ser reaproveiadas devendo ser inutilizadas As dosagens adiante especficadas ser o rigorosamente observadas savo quanto ao seguinte n o poder ser alterada a propor o entre o conjunto dos agregados e o dos aglomerantes jamais ser admiida a mescla de cimento Portland e gesso dada a incompatibilidade qu mica destes materiais N o ser admitida a utiliza o de saibro e cal virgem nas argamassas Utilizar somente cimentos tipo CPII e com certificado do INMETRO Tra os Ser o adotados conforme o fim a que se destinarem os seguintes tipos de argamassas definidos pelos seus tra os volum tricos e espec ficados em cada caso A 2 Tra o 1 2 de cimento e areia lavada seca A 3 Tra o 1 3 de cimento e areia lavada seca A 4 Tra o 1 4 de cimento e areia lavada seca A 5 Tra o 1 5 de cimento e areia lavada seca A 7 Tra o 1 0 5 4 de cimento cal hidratada e areia lav ada m dia seca A 8 Tra o 1 1 4 decimento cal hidratada em p areia fina e m dia lavada peneirada em partes iguais A 12 Tra o 1 3 5 de cimento cal hidratada em p areia fina e m dia lavada peneirada em partes iguais A 13 Tra o 1 26 de cimento cal hidratada em p areia fina e m dia lavada peneirada em partes iguais A 14 Tra o 1 28 de cimento cal hidratada em p areia fina e m dia lavada peneirada em partes iguais OBS Poder o ser ainda utilizados outros tra os

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