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edifícios auto-suficientes - Repositório Aberto da Universidade do

1. Avalia o p s constru o O objectivo de uma avalia o p s constru o o de estimar cada edif cio constru do a n vel individual para determinar um valor final para o empreendimento e qual o n vel de c digo a atribuir Tabela 5 21 Tabela 5 21 Objectivos para uma avalia o p s constru o do Code for Sustainable Homes 118 Categorias Assuntos Objectivo Energia e Ene 1 Limitar as emiss es de di xido de carbono para a atmosfera emiss es de CO Taxas de emiss o dos que resultam das opera es de um edif cio e funcionamento edif cios dos servi os Ene 2 Verifica o futura da efici ncia energ tica nos edif cios na Sistemas construtivos do vida til total pelo limitar das percas de calor atrav s do edif cio inv lucro do edif cio Ene 4 Providenciar uma redu o de energia pela secagem de Espa os de secagem vestu rio Ene 5 Estimular a provis o ou a compra de electrodom sticos Etiquetagem dos eficientes e portanto redu o das emiss es de di xido de continua electrodom sticos carbono dos equipamentos em utiliza o nas habita es 180 CAP TULO 5 Gest o Sustent vel Integrada Ene 6 Ilumina o exterior Estimular a provis o de ilumina o externa eficiente do ponto de vista energ tico reduzindo as emiss es associadas com os edif cios Ene 7 Tecnologias de baixo e zero carbono Redu o das emiss es de carbono
2. Nesta fase todos os aspectos da equipa de projecto devem ser analisados do ponto de vista da sustentabilidade Elementos chave Capacidade financeira Materiais n Ilumina o Sistemas de controlo n Paisagem n Estrutura do edif cio Orienta o Forma n Energia Protec o contra inc ndios Aquecimento Arrefecimento n Transporte Coordena o Mudan as de legisla o Gest o de edif cios O n o incluir nos aspectos contactuais os elementos fundamentais para a sustentabilidade do projecto est colocar se em causa toda a viabilidade do projecto Servi os sustent veis Estabelecer metas de performance que se relacionem com as aspira es de projecto Garantir que o construtor entende os temas em quest o e do potencial dos benef cios e se necess rio proceder realiza o de estudos sobre aquisi o sustent vel Providenciar informa o adequada preliminar para evitar substitui es Fornecer uma cadeia de orienta o para elementos nicos que possam ser novidade nos procedimentos de licita o n Encorajar os construtores a tornarem claros os objectivos e o registo das realiza es ou utilizar sistemas de certifica o e avalia o para a constru o 204 CAP TULO 5 Gest o Sustent vel Integrada n Procura de experiencias verific veis de aspectos importantes como a estanquicidade ao ar e a especifica o de materiais
3. cccccceccecceseeseeseeseeseeseceecaecseceeceaeeecaeeaesaesaecaesaesaeseseseeeseaeeaeeaeeaeeas 133 4 4 1 Redu o dos impactes ambientais esceecceeceeeeceeeeeeeeeeeeeeeseeeaeseaeceeeseeeaeseeeseesaeeeaeseeeseeeeaeeeas 133 4 4 1 1 Tecnologias para gest o dos riscos clim ticos ccccccccssccccsssesccsssecesssseeecssseecsseecessssecessueessesaeess 134 4 4 2 Efic cia na aplica o de sistemas eect eseeseeeeeeeeneseeeeeeeaeeaeeaeeaeeaesaesateneseeseaseeseaseaeeaeeaesaneateaes 136 4 4 2 1 Proposi es tecnol gicas para a concep o cscccesscsesscesssecssseeseecsneecsseeceueeeeaeesseessseeseteseaeessatens 136 AAD 2 C CNCL GI sineren nanenane eiiiai cibavaacewavaa secede adeve DN essicusaccvdcdavdav e sibveuks LORCA anan s qua 137 4 4 3 Tecnologias activas nos edif cios ccccsesesseeseeeeeeecseeeceeeceeeeeaeeaeeaecaecaecaeseeseeseeeeeeeaeeaeeaesaeeaeeaes 138 4 4 3 1 Armazenamento de energia csccccccccccesessccceceessesnseeeececeseseseeeeeeesesessseeeeeesesenauseeseseseeesaaseeeseseeeees 142 4 4 4 Tecnologias emergentes e perspectivas futuras oes eseeseeeeeeeeeeeeeeesesaeesetaecaeeseseeseeseeeeasegs 143 xiii NDICE GERAL CAP TULO 5 Gest o Sustent vel Integrada 5 1 Abordagem Estrat gica cccccescscssessessesesesescesecseeseesceeasececeeaseaceseseeesceseeseeeeeeseeeeaseaeeseeeees 145 5 1 1 Pol ticas e iMStrUMENtOS ececcececeeseeseeseeseeseeaecaecsecaecaeceecsecaeeeeaeeaecaeeseca
4. Fase um Clarifica o da tarefa de concep o Fase dois Planeamento preliminar Fase tr s Concep o final e prepara o autoriza es de constru o Definir crit rios e benchmarks de energia Pesar efici ncia do inv lucro do edif cio e os servi os do edif cio Estrat gia de projecto de efici ncia energ tica Optimizar o r cio rea volume Optimizar a orienta o Optimizar os ganhos solares Conclus o do inv lucro do edif cio Verificar pontes t rmicas Seleccionar sistemas energia Integrar os equipamentos e servi os logo na concep o do edif cio Concep o detalhada do inv lucro do edif cio Determinar os valores U de todos os componentes exteriores Reduzir as pontes t rmicas Fase quatro Desenhos de trabalho propostas entrega de contratos gest o da constru o Optimizar o r cio rea volume Verificar a qualifica o dos construtores Monitorizar a qualidade de isolamento dos materiais a utilizar no edif cio Monitorizar a estanquicidade dos sistemas utilizar Verificar a qualidade da efici ncia energ tica Tabela 4 21 Assuntos que influenciam a filosofia das concep es para a efici ncia energ tica 83 Inv lucro do edif cio Servi os do edif cio Factores humanos Exclus o do clima ou receptivo ao clima Utilizar estrutura do edif cio para armazenamento t rmico T rmica pe
5. Partilhar custos e benef cios dos investimentos economizadores de energia Adoptar uma aproxima o ao ciclo de vida dos custos quanto se tomam as decis es iniciais Procura de condi es financeiras para a realiza o de novos empreendimentos de energia zero Reivindicar de condi es financeiras preferenciais dos emprestadores de capital para reabilita es perto do consumo zero de energia Promotores t m interesse financeiro para desenvolver edif cios de efici ncia energ tica Especifica es Aquisi o Estabelecer alvos ambiciosos de desempenho energ tico como objectivos principais de projecto Requerer o uso de sistemas de gest o de energia e medi o individual Requerer termos contratuais para encorajar o envolvimento atempados dos construtores no processo de concep o Honor rios base da equipa de projecto e incentivos no alcan ar de um desempenho energ tico ptimo Apertar os objectivos para as opera es e desempenho dos edif cios Utiliza o de contractos de concep o integrada e ofertas com nfase nos requisitos de desempenho energ tico Introdu o de decis es especificas tornando o processo em todos os componentes que afectam a utiliza o operacional de energia Promotores incluem objectivos ambiciosos de efici ncia energ tica como prop sitos principais de concep o de projecto Pro
6. De modo a garantir uma entrega adequada os clientes e os representantes da futura gest o dos edif cios devem fazer parte do processo e manterem um manual de utiliza o Processos de Per odo sens vel no ciclo de aquisi o de materiais e servi os para a constru o de edif cios aquisi o H v rias formas em que a agenda da sustentabilidade pode estar em risco Riscos As notas de compra e as especifica es n o s o suficientemente claras n Or amentos n o reflectem ou ignoram novas especifica es Factor medo toma de surpresa os or amentos devido a elementos n o familiares Falha na tentativa de identificar distribuidores importantes atrav s das cadeias de fornecimento convencionais Propostas s o demasiado altas e procede se a um novo processo de aquisi o Mobiliza o Uma vez o processo de aquisi o aceite pelo construtor determinados itens devem ser colocados em estudo para verifica o dos elementos da sustentabilidade de processos e nos produtos Verifica o Uma declara o ambiental para o edif cio conclu do deve ser consagrada Declara o sobre os m todos objectivos e informa o em assuntos relativos sustentabilidade deve ser estabelecida com os construtores Objectivos dos par metros de desempenho devem ser delineados e monitorizados Identifica o de especialistas sobre materiais e identifica o das cadeias de fornecimento Avalia es
7. Evitar n veis de polui o que causem desconforto incluindo o ru do Evitar causar outras perturba es para vizinhan a dos edif cios 31 CAP TULO 2 Sustentabilidade e Ambiente Constru do 2 3 2 3 Aproxima o regenerativa O arquitecto Bill Reed da Integrative Design Collaborative prop e uma traject ria de evolu o cujo objectivo o alcan ar uma solu o onde as estruturas constru das se transformem em sistemas regenerativos em oposi o aos sistemas degenerativos actuais Este sistema Figura 2 3 est subdividido em quatro categorias de danos da sua limita o na obten o de uma posi o neutral reconstituinte at a uma situa o ptima de um estado de regenera o 29 Limita o de danos Concep o de alto desempenho Edif cios que procuram uma efici ncia de alta performance e reduzam o impacte da estrutura das opera es e actividades locais do edif cio Termo que pode indicar uma aproxima o mais t cnica concep o dos edif cios e limitar um abarcar mais lato dos benef cios dos sistemas naturais Concep o verde Um termo geral que subentende uma direc o de melhoramento da produ o de edif cios pelo melhoramento cont nuo na direc o de uma integra o global e saud vel das actividades humanas dentro dos sistemas naturais com uma aplica o mais plaus vel pelos edif cios e tecnologia Neutral Concep es sustent veis Em par
8. Factor tecnol gico A tecnologia muitas vezes mais um componente da equipa com um custo pr prio de adop o e integra o O pre o da tecnologia para funcionamento em rede pode ser factor desencorajador aumentando a resist ncia na adi o de novas tecnologias que exijam novas aprendizagens e o adoptar modos de trabalho intuitivos Novas tecnologias podem ser entendidas como intrusivas e que reclamam muito esfor o para uma obten o de pouca produtividade estes s o obst culos que impedem que o trabalho real seja feito o que acontece regularmente nas fases de forma o Factor de neg cios Em adi o aos factores virtuais de rede e tecnol gicos a press o do trabalho originado nos ambientes actuais suscita n veis de tens o que se manifestam no trabalho em grupo pela substitui o de grupos harmoniosos e proactivos numa fuga de responsabilidades 3 2 2 Instrumentos e defini es Existe uma grande oportunidade de melhoramento na produtividade em todas as fases da ind stria da constru o Na pr tica corrente a concep o dos edif cios s o comunicadas em termos de centenas de documentos diferentes e habitualmente inconsistentes Estes documentos s o elaborados para um conjunto predefinido de objectivos espec ficos por h bito documentos CAD Computer Aided Design excluem a informa o necess ria para uma avalia o efectiva dos projectos A informa o que se apresenta como suficiente para os desenhos CAD
9. f sicas e de ocupa o 127 Exame indicativo Permite um entendimento r pido e global do projecto uma aproxima o gen rica onde um conjunto reduzido de entrevistas combinado com uma vistoria pelo edif cio O objectivo o de evidenciar os pontos fortes e as maiores fraquezas O valor desta situa o o de providenciar informa o til de forma expedita mas tamb m formar a base para um estudo mais aprofundado Exame de investiga o Forma mais minuciosa de investiga o utilizando t cnicas rigorosas para produ o de dados robustos Este tipo de exames representam uma amostra de funcion rios aos quais s o dados question rios suportados por um conjunto de grupos de focos e entrevistas para implicar mais informa o aos problemas identificados nas respostas aos question rios Exame em profundidade An lises muito minuciosas conectadas a uma avalia o do desempenho t cnico e s respostas dos ocupantes Este tipo de avalia o leva a cabo uma an lise dos sistemas ambientais do edif cio de forma habitual inclui ar condicionado ilumina o utiliza o de energia taxas de medi o de ventila o temperatura n veis de ilumina o emiss es de di xido de carbono e desempenho ac stico 198 CAP TULO 5 Gest o Sustent vel Integrada Diversos m todos de avalia o de p s ocupa o est o dispon veis de acordo com os objectivos e focos priorit rios de avalia o o que apresenta i
10. necessidade de entendimento das consequ ncias da aplica o de diversas op es 82 Orienta o A orienta o influenciada pelo planeamento urbano e as caracter sticas do lote Em princ pio as melhores escolhas s o entre conceber um alinhamento Norte Sul ou Este Oeste um edif cio com uma altura uniforme ou um edif cio sem orienta o dominante A orienta o tem uma influ ncia consider vel na entrada da radia o solar no Ver o e no Inverno na protec o ao ru do e resposta ao vento A influ ncia da orienta o reduz as propor es das reas envidra adas Posi o do edif cio Na disposi o dos compartimentos ocupados nas faces que se op em s vias principais diminui a necessidade de resposta aos ru dos a ventila o natural melhor conseguida e a constru o da fachada fica mais simples 113 CAP TULO 4 Estrat gias de Desempenho dos Edif cios Altura do edif cio A altura do edif cio influenciada pelo tamanho do lote a densidade geral do empreendimento e a imagem desej vel para o edif cio A constru o em altura afecta respostas ao vento complexidade das solu es de engenharia conceitos de combate aos inc ndios constru o de protec o solar e nos conceitos de ventila o Forma do edif cio A forma do edif cio influenciada pelo conceito do planeamento urbano e a forma do lote Formas b sicas incluem blocos individuais conectados tal como edif ci
11. o Armazenamento massa Passivo solar Elemento troca calor Arrefecimento nocturno atrav s do ar exterior trios Zonas verdes Arrefecimento por evapora o Energia solar passiva Armazenamento calor 91 CAP TULO 4 Estrat gias de Desempenho dos Edif cios 4 1 2 1 Concep es ecol gicas Em recentes colabora es entre arquitectos ecologistas e ecologistas industriais a possibilidade de aplicar as teorias ecol gicas na cria o de edif cios foi explorada em profundidade de modo a determinar quais os aspectos das actuais teorias da ecologia industrial a aplicar ao ambiente constru do Tabela 4 5 Tabela 4 6 Tabela 4 7 Tabela 4 5 Oportunidades ecol gicas para a concep o arquitect nica 24 reas Campos de ac o Geral Maximizar a segunda lei da efici ncia efic cia e optimizar a primeira lei da efici ncia para a energia e materiais Como nos sistemas naturais a ind stria deve obedecer a um princ pio de maximizar recursos Ter em aten o que a capacidade de prever os efeitos das actividades humanas nos sistemas naturais limitada Integrar actividades industriais e de constru o com as fun es dos ecossistemas de modo a suster ou aumentar a resili ncia da sociedade e da natureza Gerar interfaces dos edif cios com a natureza Combinar da intensidade das concep es e materiais com os ritmos da natureza Considerar os impactes do ciclo de
12. o de espa os aberta e promove a comunica o familiar entre a funcionalidade e a privacidade A rela o entre a cozinha e a sala de jantar e estar aberta para permitir um conv vio familiar poss vel ampliar a casa para um quarto escrit rio ou varanda reas de estar estendem se at porta de entrada Exist ncia de espa os pr prios para contempla o concentra o e trabalho em casa Exist ncia de uma separa o hier rquica entre as reas privadas e as reas comuns da habita o Exist ncia de um duplo ou triplo p direito 101 CAP TULO 4 Estrat gias de Desempenho dos Edif cios Tabela 4 15 Medidas para sustentabilidade na constru o 78 Medidas Descri o Conforto ambiental Temperatura do ar confort vel Odores neutros na habita o Exig ncia de conforto ac stico com as janelas fechadas A luminosidade natural adequada Exist ncia de sombreamento que permitam o controlo da luminosidade natural Certifica o ambiental em Portugal A verifica o que de tintas e vernizes utilizados nas superf cies que est o em contacto com o ar interior s o ecol gicos ou n o t xicos Exist ncia de um certificado para tintas e vernizes que atestem que estes s o ecol gicos e n o t xicos Proveni ncia das madeiras e pavimentos de florestas replantadas Exist ncia de um certificado de madeiras que garanta a replanta o de florestas
13. o natural Uso din mico vs conceito de energia reas do edif cio com usos em mudan a ou imprevis veis como os trios podem desencadear um grande consumo de energia mais do que conceitos de energia que derivam dos requisitos de conforto Arrefecimento passivo vs requisitos conforto Ventila o natural e arrefecimento passivo vs organiza o interna passiva Optimizar um arrefecimento activo reduz o consumo de energia de forma substancial durante as fase de opera o mas obriga a um diminuir dos n veis de conforto no Ver o devido ao aumento da temperatura em compartimentos interiores Ventila o natural durante o dia e arrefecimento passivo durante a noite obrigam a um planeamento por zonas De forma a evitar as necessidades para uma melhoria t cnica no caso de uma altera o dos requisitos de uso organiza es internas flex veis devem ser consideradas durante o planeamento Utiliza o ilumina o di ria vs protec o e utiliza o de p ra s is Na escolha de um sistema que corresponda aos requisitos e combine uma protec o luminosidade e raios solares pode originar um funcionamento impr prio na garantia de visionamento para o mundo exterior Ventila o natural vs isolamento sonoro e protec o contra inc ndios Uso massa t rmica vs ac stica dos compartimentos Zonas de ventila o entre diversas zonas de uso devem ser desenvolvidas para que os conceitos de ventila
14. o natural s o utilizados para dar forma aos edif cios para assumir um acesso ilumina o natural e edif cios adjacentes 36 Ruas e edif cios Ruas ventosas orientadas aos ventos predominantes para maximizar o movimento do ar nos ambientes urbanos e aumentar o acesso a uma ventila o cruzada dos edif cios 37 Espa os abertos e edif cios Edif cios dispersos com espa os cont nuos e abertos para preservar o acesso dos edif cios brisa 38 Espa os abertos e edif cios Grupos alongados de edif cios Este Oeste e espa ados entre direc es Norte Sul para maximizar os ganhos solares enquanto garantem o acesso solar a cada edif cio 39 Espa os abertos e edif cios Luz solar de vizinhan a pode ser garantida atrav s de uma configura o apropriada dos edif cios e espa os abertos dada uma orienta o das ruas 40 Espa os abertos e edif cios Barreiras ao vento podem ser utilizadas para criar cantos que protejam os edif cios de os espa os abertos 41 Espa os abertos e edif cios Cantos verdes de vegeta o irrigada podem formar zonas de brisa 42 Espa os abertos e edif cios Camadas de sombreamento podem proteger os espa os externos e edif cios do Sol alto 95 CAP TULO 4 Estrat gias de Desempenho dos Edif cios Edif cios continua 43 Compartimentos e p tios Migra o compartimentos e p tios podem ser repartidos por zonas de modo a que as actividades possam tom
15. 3 2 3 2 Fases internas e externas na gest o de informa o Cen rio que combina fases internas Tabela 3 6 e externas Tabela 3 7 de troca e partilha de informa o Interdepend ncias existem entre os dois e uma empresa n o pode partilhar os seus dados caso n o esteja internamente preparada em especial quando a informa o est integrada numa empresa e os respectivos parceiros externos de uma outra determinada cadeia de produ o Tabela 3 6 Fase de prepara o de dados internos 59 Fases Descri o Fase interna 1 Focada num simples e repetitivo processo de trabalho dentro de um determinado grupo Estandardiza o ou disciplina Uma companhia ter de se esfor ar continuamente para demonstrar a processos de melhor pr tica em equipa ou em outras actividades As vias comuns s o a globaliza o e trabalho uma execu o em diferentes escrit rios Esta fase funciona habitualmente de baixo para cima pragm tica e ainda n o suportada por normas internacionais Fase interna 2 Optimiza o sub processos Focada ainda num relativo processo isolado de trabalho mas pretende obter uma melhor efici ncia pela remo o de passos dos processos desnecess rios e na automatiza o de outros Esta agiliza o ocorre pela implementa o de pacotes estandardizados de software e outras ferramentas de tecnologias de informa o Uma decis o estrat gica inicia se quando as empresas come am a preocupar se como
16. CAP TULO 4 Estrat gias de Desempenho dos Edif cios Exig ncias de isolamento Os requisitos para o isolamento s o definidos pelo n vel desejado de exig ncia energ tica A qualidade e dimens o do isolamento t m um efeito nas necessidades de aquecimento e arrefecimento tipos de sistemas energ ticos a utilizar temperaturas interiores e no conforto global dos compartimentos Mesmo nas cargas internas o isolamento t rmico tem uma grande influ ncia mas o efeito absoluto nas necessidades energ ticas diminui Mudan as e ar no Inverno Os r cios necess rios de mudan a de ar no Inverno s o determinados pelo tamanho dos compartimentos o n mero de ocupantes as emiss es do equipamento e dos materiais de constru o Uma baixa taxa de mudan a de ar do interesse da efici ncia energ tica deste modo as trocas de ar nos compartimentos devem ser minimizadas A taxa de troca de ar determina as necessidades de energia e sistemas de climatiza o e estes devem tomar em conta os ganhos t rmicos do interior dos compartimentos Estrat gias de ventila o no Ver o Ventila o no Ver o pode retirar o calor dos compartimentos Pode igualmente introduzir calor nos edif cios se a temperatura exterior for mais alta do que nos compartimentos interiores Este efeito contudo sobrestimado j que a quantidade de calor que entra nos edif cios atrav s da ventila o baixo devido s pequenas diferen as de temperatur
17. CAP TULO 5 Gest o Sustent vel Integrada 5 1 2 1 Legisla o europeia para a energia Directiva sobre a efici ncia na utiliza o final de energia e servi os de energia 2006 32 EC Directiva que tem como objectivo o aumento da efici ncia na utiliza o final nos estados membros pela redu o do consumo de energia de 9 at 2015 De modo a obter estes objectivos s o implementados diversos instrumentos e programas para a efici ncia energ tica em especial para o compromisso das entidades p blicas em assumirem ac o para uma redu o do consumo de energia e aquisi o de tecnologias eficientes energeticamente Directiva requisitos de concep o ecol gica para produtos consumidores de energia 2005 32 CE Directiva que constitui um quadro de defini o das especifica es comunit rias relativas concep o ecol gica para produtos consumidores de energia de modo a assegurar uma livre circula o desses bens no mercado interno Directiva europeia de desempenho energ tico dos edif cios 2002 91 EC Directiva que exige que todos os estados membros da Uni o Europeia o desenvolver de procedimentos de c lculo para determinar o desempenho energ tico de acordo com um conjunto de requisitos deliberados na directiva Abrange todos os edif cios novos e edif cios existentes com uma rea til de pavimento superior a 1000m que sejam motivo de renova o valor que ser alvo de reavalia o no tempo presente A
18. Garantir que os recursos n o renov veis s o utilizados sempre que poss vel apenas para a cria o de bens permanentes Princ pio 10 Reter o foco da sustentabilidade nos resultados pretendidos para a implementa o das Fazer as coisas bem e decidir as coisas certas a fazer solu es Reconhecer que processos de constru o manufactura produ o e transportes s o consumidores de recursos e necessitam de ser geridos com uma orienta o sustent vel activa Apoiar as boas pr ticas actuais e ser c ptico em rela o a julgamentos infundados de modo a decidir de forma apropriada nas ac es a tomar Estar informado das novidades t cnicas e desenvolvimentos de mercado para verificar as condi es e previs es incorporadas nos projectos Princ pio 11 Ter em aten o as redu es de custo mascaradas como engenharia de valor Evitar o sacrificar das ambi es de incorpora o dos temas da sustentabilidade quando apenas se busca uma redu o de custos Incluir efeitos adversos no valor da equa o da sustentabilidade e no valor de engenharia Ser autocr tico em rela o aos valores e assun es fundamentais Estar preparado para desafiar as nossas e assun es de outros Reexaminar as primeiras prefer ncias e submete las a nova avalia o Utilizar informa es do mercado para monitorizar as assump es sobre o comportamento do utilizador nos projectos e concep es Procurar que os objectivos sob
19. Given the unforeseeable future settings caused by climate change resource consumption human health mutations and the economic flux changeability the search for a total sustained world is hard to attain without a fully theoretical and practical understanding of the built environment potential and propositions The following work aims to present the implications of an entire sustainable building lifecycle approach from conception to construction operation and final dismantling This achievement asks for an in depth knowledge of several subjects from the employ of new collaborative tools data management optimization building performance driven measures new applied technological research accurate make use of renewable resources intelligent materials and component manufacturing advanced systems a continuous development of assessment methodologies Structured in several sections this research is a collection effort and study of a set of updated documents meant to produce a cohesive body of work on the topic These sections explain the principles and models for a sustainable and energy efficient construction define mechanisms related to integrated project delivery presents an array of fundamentals for building conception and performance provide ways for supporting buildings integrative management The main contribution is to make available one research systematization to broaden common assumptions looking for a comprehensive characterizati
20. c cccccssccceesseccessseecessseeeessseeeeseaees 125 Tabela 4 27 Declara o de princ pios da CIBSE e enquadramento de aplica o 83 126 Tabela 4 28 Plano da ac o da Uni o Europeia para do programa Eco buildings 90 127 Tabela 4 29 Conflitos habituais no planeamento de optimiza o energ tica nos edif cios 8 130 Tabela 4 30 Exemplos de mitiga o tecnol gica no sector dos edif cios pol ticas e medidas obriga es e oportunidades apresentadas pela UNEP 93 ccscccsscsssecesessteeeeeeees 135 Tabela 4 31 Tecnologias comuns de baixas ou zero emiss es e aplica es t picas 28 141 Tabela 5 1 Pol ticas para redu o emiss es de gases com efeito de estufa dos edif cios 98 146 Tabela 5 2 Edif cios e altera es clim ticas Desafios e oportunidades 39 147 Tabela 5 3 Pol ticas para redu o emiss es de gases com efeito de estufa dos edif cios 98 149 Tabela 5 4 Taxonomia das barreiras que retardam a penetra o de pr ticas e tecnologias de efici ncia energia no sector da constru o 100 c renina 150 Tabela 5 5 Benef cios para a efici ncia energ tica 26 c cccesccccsseccessseecesssecessseeceesseesesseeeesaaees 151 Tabela 5 6 Normas ISO referentes constru o sustent vel e de efici ncia energ tica 131 155 Tabela 5 7 Mapa para a transfor
21. entender uma aproxima o em termos de aspectos de vida nos objectivos da sustentabilidade 32 CAP TULO 2 Sustentabilidade e Ambiente Constru do De uma forma geral pode se enquadar o conceito de regenera o em rela o ao conceito da sustentabilidade do seguinte modo Sustentabilidade Como praticada actualmente direcciona se para assuntos generalizados e relacionados com o planeta na capacidade de limita o da intensidade de danos causados pelos humanos Regenera o de pr tica local e direcciona se no como partilhamos e fazemos crescer as rela es com um car cter nico dos sistemas s cio ecol gicos de cada local Condi o Regenerativa a Regenerativa ao e E E bd e 8 Reconstituinte T o a 3 as Maior exig ncia Menor exig ncia nd aaa ee L g ncia polpa gi ee Sustent vel de energia de energia a io o ao E Verde i v E o a 3 a Convencional Condi o Degenerativa Figura 2 3 Traject ria para uma responsabilidade ambiental 62 Podem se considerar dois caminhos para entender a sustentabilidade que requerem dois modelos mentais de entendimento O primeiro de cariz t cnico que tenta reduzir o consumo e restaurar subsistemas O segundo procura uma aproxima o aos sistemas vivos que englobe toda a vida de um modo intencional Funciona nos edif cios como tentativa de entendimento de todas as rela es invis veis que con
22. o essencial In cio funcionamento n Na fase de entrada em funcionamento dos edif cios clientes e usu rios necessitam de suporte para poderem utilizar o edif cio de forma apropriada e n o 205 CAP TULO 5 Gest o Sustent vel Integrada ponham em causa as expectativas e aspira es da falta por conhecimento ou entendimento dos intentos e potencial dos edif cios O ponto de entrega oficial do edif cio deve ser suave com treino e envolvimento dos utilizadores e pessoal da manuten o e opera o Treino essencial para todos que possam contribuir para um uso correcto e eficaz dos ciclos de uso anuais Uma vez em opera o h um valor de interesse da equipa projectista em verificar a correcta utiliza o da estrutura Hater em aten o a diferen a entre dificuldades de opera o e defeitos responsabilidade da equipa projectista e opera o e manuten o responsabilidade do cliente a partir do momento de entrega do edif cio Depois do t rmino da constru o A interface entre a conclus o da constru o de um projecto entrega ao cliente e o cont nuo de opera es e manuten o s o o ponto fundamental de todo um processo Se o cliente a equipa projectista e os construtores foram rigorosos em todas as mat rias e requisitos o edif cio foi conclu do como pretendido Opera o e manuten o Ponto cr tico onde o ciclo de aquisi o se torna responsabilidade tota
23. o velocidade e frequ ncia do vento uma localiza o espec fica por m s ou por ano 5 Vento Tabela de ventos representa padr es da direc o do vento velocidade p e tempo em dias e meses de uma localiza o espec fica 6 Vento Uso de princ pios do movimento do ar ajustados aos dados dos ventos dos aeroportos para aproximar o fluxo de vento de um local 7 Sol e vento Microclimas de um local mais favor veis para a localiza o dos edif cios podem ser determinados pela an lise da combina o do Sol e vento 8 Luz Tipo de c u pode determinar a concep o dominante em rela o ilumina o natural 9 Luz Disponibilidade dos dados da ilumina o natural pode ser utilizada para determinar conjunto de factores relativos ilumina o natural 10 Luz Efeitos das obstru es da ilumina o natural num local podem ser determinados pela utiliza o de cartas de pontos da ilumina o natural em conjuga o com um diagrama de percurso de Sol 11 Conforto Cartas bioclim ticas determinam as respostas clim ticas apropriadas que produzem conforto termal num clima em particular Programa e uso n 12 Ocupa o Estimar ganhos de calor da ocupa o dos compartimentos para compreender a contribui o das pessoas nos requisitos para aquecimento e arrefecimento 13 Ilumina o el ctrica Estimar ganhos energia el ctrica para compreender a contribui o no aquecimento e arrefecimento dos edif cios 14 Equ
24. o de sistemas Regula o essencial para a obten o dos objectivos ou na preven o das falhas na consecu o de objectivos A vantagem da regula o em alternativa ao controlo que o primeiro pode responder s falhas sem ter que as avaliar as desvantagens est o que este sistema pode tornar se inst vel uma vez que se perca o equil brio oscila de forma constante um efeito que imposs vel de controlar 77 Fuzzy control A Fuzzy control uma regula o inovadora e um princ pio de controlo que se aproxima se da percep o e express o humana Foi desenvolvido para processar sequ ncias complexas ou sequ ncias que requerem um grande n vel de processamento matem tico Para sistemas convencionais de controlo por reac o como nas reas de aquecimento arrefecimento ar condicionado e sistemas de refrigera o este sistema raramente necess rio Comportamento de auto regula o Componentes passivos dos edif cios frequentemente utilizados para reduzir o consumo de energia por vezes exibem comportamentos inerentes de auto regula o Tectos com condutas de arrefecimento de gua Sistemas de aquecimento a baixa temperatura Massa armazenamento t rmico para aproveitar a energia solar Instala es permanentes de sombreamento Processo de optimiza o H actualmente uma necessidade absoluta para optimizar todos os processos implicados com o consumo de energia Os principais objectivos de o
25. o de tecnologia LED ir oferecer uma redu o significativa na poupan a de custos anuais Com o desenvolvimento desta tecnologia um edif cio ter a capacidade de se tornar aut nomo e passar ser uma realidade econ mica evitando se assim a necessidade de liga o a uma rede externa Revolu o fot nica Computadores s o um dos elementos consumidores de energia n o somente pela sua utiliza o de electricidade mas o calor que produzem tem de ser descartado mecanicamente Com a introdu o tecnologia fot nica os computadores ser o muito mais r pidos e utilizando uma frac o da energia actual e sem o gerar de calor Materiais inteligentes Materiais inteligentes desempenham as suas fun es de acordo com as propriedades intr nsecas de cada material Em muitas situa es os materiais ir o substituir as opera es mec nicas Alvenarias que alteram as propriedades de isolamento dependendo das temperaturas exteriores de modo a maximizar a efici ncia energ tica Em geral os sistemas inteligentes podem ser classificados entre sensores e actuadores Os sensores s o mecanismos de respondem a mudan a no meio envolvente e respondem de forma correspondente os actuadores fazem as coisas acontecer s o mecanismos de controlo que t m a capacidade de agir de acordo com as necessidades espec ficas Fluidos inteligentes Certos fluidos quando introduzidos num campo magn tico forte podem alterar a sua forma para um esta
26. o de tecnologias de baixo ou zero carbono Totalidade de emiss es CO KgCO m ano indice de permeabilidade do ar me h m2 a 50 Pa Agua Reduzir utiliza o previs vel de gua pela integra o de maquinaria eficiente electrodom sticos e componentes N o dom stico m pessoa ano ou litro pessoa dia Habita es m espaco de cama ano ou litro pessoa ano Desperdicios Redu o desperd cios de constru o e de demoli o para aterros e permitir reciclagem de uso seguindo uma hierarquia de desperd cios Toneladas de desperd cios reciclado Transportes Aumento na utiliza o de modos de sustentabilidade de transporte durante os edif cios em opera o Percentagem de viagens em cada modo de transporte Adapta o s altera es clim ticas Melhorar a capacidade do edif cio operar com sucesso em diferentes condi es e exig ncias previs veis no futuro Prever as horas de sobre aquecimento no Ver o Risco de cheias Mitigar os riscos de cheias e conceber para uma resili ncia s cheias Materiais Redu o dos impactes ambientais incorporados no Crit rio de percentagem tempo til dos materiais numa base de prefer ncias alcan ar prefer ncia ambientais Polui o Redu o emiss es n o desej vel dos edif cios e o Potencial de aquecimento risco de polui o acidental global GWp mgNO kWh de fornecimento d
27. o e aspectos utiliza o final 4 C 1 Registo regular dados 4 C 2 Pain is de apresenta o de consumo de energia 4 C 3 Sec es de treino para gestores de edif cios 168 CAP TULO 5 Gest o Sustent vel Integrada Aquisi o de trabalhos e produtos de constru o Melhor modo para o determinar das preocupa es que devem ser tomadas em conta nas diversas fases do processo de constru o s o a defini o de par metros que podem ser determinados nas diferentes fases j que estas t m uma influ ncia forte na instala o final dos servi os de constru o Tabela 5 14 Tabela 5 14 Fases do processo de constru o e impactes potenciais no desempenho ambiental dos edif cios 111 Fases dos processos de Impacte no desempenho ambiental dos edif cios constru o Concep o do edif cio Exig ncias energ ticas Selec o de materiais Sistemas inteligentes de transporte Gera o de desperd cios Controlo ru do Necessidades servi os ilumina o Utiliza o de fontes de energia renov vel Constru o do edif cio Percentagem de materiais de constru o sustent veis Capacidade de reciclagem dos materiais Redu o de subst ncias perigosas Consumo de energia no local de constru o Instala o servi os do Consumo final de energia edif cio Fontes de energia renov vel localizada Gera o de desper
28. 25 cccscccssccssccsssessssesssecsseseeseeceeesseesseessaeeseats 26 Tabela 2 13 Concep o e desenvolvimento Estrat gias de concep o 26 27 Tabela 2 14 Concep o e desenvolvimento Localiza o 26 ccccccccssscceessscceesseeceessseesessseeesssseeees 27 Tabela 2 15 Concep o e desenvolvimento Escala do empreendimento 26 28 Tabela 2 16 Estrat gias para a constru o sustent vel 23 cccssccssccesscesseesseecsssecsseesseesseeseeeseaes 29 Tabela 2 17 Concep o e desenvolvimento Benef cios da energia sustent vel 26 30 Tabela 2 18 Sustentabilidade e o ambiente constru do 28 cccceeseccesssecceesceeecsseeeeeseeceesseeeesseeeees 31 Tabela 2 19 Benef cios dos edif cios eficientes energeticamente 32 35 Tabela 2 20 Fontes de energia renov vel para edif cios energia zero 37 39 Tabela 2 21 Impacte na concep o das defini es de edif cios energia zero ZEB 37 40 Tabela 2 22 Defini es e modelos para edif cios eficientes 39 c e ererereraraererenas 43 Tabela 2 23 Prop sitos para uma transforma o da ind stria da constru o 24 48 Tabela 2 24 Objectivos para as concep es sustent veis 45 cccccccescccessseccesseeeeessseeeessseeessseeeees 50 Tabela 3 1 Combina o de princ pios e estrat gias de um processo integrado 49 55 Tabel
29. Acabamentos e revestimentos met licos de baixa emissividade reduzem as emiss es de radia o do calor e reflectem as radia es de ondas longas tendo o potencial de influenciar a percep o das temperaturas Componentes contendo materiais espec ficos armazenam energia numa temperatura constante o que aumenta de forma significativa a capacidade de armazenagem de calor de uma parede ou cobertura 104 CAP TULO 4 Estrat gias de Desempenho dos Edif cios 4 1 3 3 Capacidade de sobreviv ncia passiva em edif cios Ap s a devasta o causada pelo furac o Katrina a inclus o de princ pios de preocupa o denominados de New Orleans direccionados para dar resposta a uma capacidade de sobreviv ncia passiva nos edif cios passou a ser acrescentada como novo elemento a alcan ar para a sustentabilidade nos edif cios constru dos em zonas de risco potencial 24 Estes princ pios incluem preocupa es para a constru o e opera o de edif cios em situa o de cat strofe que possibilitem aos ocupantes uma sobreviv ncia p s crise pela possibilidade dos edif cios permitirem um continuar de opera es fundamentais como no fornecimento de energia e aquecimento providenciar de gua pot vel possibilitar zona de cultivo para alimenta o Tabela 4 17 Tabela 4 17 Princ pios para capacidade de sobreviv ncia passiva em edif cios 24 Princ pios Ac o Cria o de edif cios resili ncia a
30. Em alternativa a uma especifica o em detalhe de todos os requisitos para cada elemento de informa o s o definidas ferramentas estandardizadas Qual e o tipo de informa o que ordenada depende do tipo de prontid o interna do cliente Fase externa 2 Pequenas comunidades fechadas ou pequenos grupos a actuar como comunidades Pequenas concordam num conjunto limitado de defini es gen ricas e trocas de informa o comunidades segundo essas regras Habitualmente estas regras s o concebidas para melhorar os fechadas servi os de aquisi o como na estandardiza o de cat logos na rela o entre subempreiteiros e a cria o de alian as espec ficas para determinados projectos A capacidade da Internet para uma troca f cil de informa o facto decisivo As defini es comuns n o s o baseadas em nenhuma norma internacional e diferentes conjuntos de defini es existem para temas similares entre diferentes comunidades Fase externa 3 Ocorre quanto um alto n vel de integra o necess ria um maior conjunto de partes Emerg ncia de est o envolvidas e outras partes que n o s o necess rias no in cio dos processos trocas inter Defini es sobre a informa o tornam se mais complexas e a utiliza o de normas comunidades internacionais torna se necess ria Exemplos clientes que procedem a revis es por via electr nica de projectos troca de folhas de informa o estandardizada entre fornecedore
31. Sustentabilidade e Ambiente Constru do 2 4 3 3 Campos de ac o Uma ac o a longo prazo pode preservar os edif cios das modas e das influ ncias de curto prazo Novos objectivos s o necess rios e o campo de ac o diverso 8 Energia O n vel de tecnologia actual permite j obter uma alta efici ncia nos edif cios Os edif cios concebidos para o futuro ir o explorar todas as funcionalidades da efici ncia energ tica no entanto pode n o ser o suficiente quando as energias f sseis se esgotarem Materiais e formas de constru o A utiliza o de materiais para um edif cio pode ser reduzido de forma consider vel como meio de recurso eficiente A possibilidade de utilizar materiais de forma eficiente e integrar os materiais de constru o em ciclos fechados apenas aplicado de forma espor dica Utiliza o de menos materiais aumenta a possibilidade no uso de materiais de alta tecnologia e portanto reduzir o uso de subst ncias que criam preju zos para os edif cios e o ambiente Ciclo de vida Ao se considerar a normalidade do ciclo de vida de um edif cio pelo uso de componentes dur veis e de manuten o reduzida Repara es actualiza es t cnicas e melhoramentos s o momentos decisivos no ciclo de vida de um edif cio Componentes e materiais para repara es e substitui es devem estar separados para evitar destrui es e serem reutiliz veis se removidos Adaptabilidade Uma estrutura espacia
32. Tabela 2 5 Tipos de impacte Danos na sa de humana 13 Tipos de Impacte Descri o Fumos e polui o do ar Emiss es de xidos de nitrog nio geram ozono ao n vel terrestre outros poluentes do ar incluem part culas de p e di xidos sulf ricos Efeitos nos humanos Aumento da incid ncia de asma e outras desordens Subst ncias Subst ncias n o cancer genas que incluem irrita es de pele crescimento de inibidores prejudiciais sa de Cancerigenos Subst ncias causadores de cancro muta o de gen tica Tabela 2 6 Tipos de impacte Delapidar de recursos 13 Tipos de Impacte Descri o Combust veis Taxas de consumo actual de petr leo g s carv o transformam os combust veis em f sseis materiais energia e di xido de carbono numa quantidade e velocidade qual a natureza n o tem capacidade de reabastecimento natural gua pot vel Consumo de gua pot vel e recursos aqu feros subterr neos s o formas de recursos tipicamente n o renov veis O acesso a gua pot vel um problema crescente a n vel internacional Minerais Min rios s o convertidos em metais e ligas que s o eventualmente oxidados ou disseminados como desperd cios n o recicl veis 12 CAP TULO 2 Sustentabilidade e Ambiente Constru do 2 1 3 2 Biodiversidade e ac o sustent vel O Secretariat of the Convention on Biological Diversity no relat rio Global Bi
33. Tabela 4 13 Qualidade do local e processo de concep o constru o 3 essccessseceesseeeeestseeeessees 100 Tabela 4 14 Conceitos para sustentabilidade na constru o 78 101 Tabela 4 15 Medidas para sustentabilidade na constru o 78 cscccccssscccessseccessseeeessseeeesseecessaees 102 Tabela 4 16 Bases de concep o para a ecologia e sinergia 79 eretas 103 XX NDICE DE TABELAS Tabela 4 17 Princ pios para capacidade de sobreviv ncia passiva em edif cios 24 105 Tabela 4 18 Representa o sistem tica dos factores de conforto 8 112 Tabela 4 19 Requisitos e efeitos nos processos de concep o 82 113 Tabela 4 20 Objectivos e medidas para uma optimiza o eficiente do inv lucro dos edif cios 8 116 Tabela 4 21 Assuntos influenciam a filosofia das concep es para a efici ncia energ tica 83 117 Tabela 4 22 Assuntos relativos integra o da estrutura com os servi os dos edif cios 83 118 Tabela 4 23 Perspectiva geral das ajudas de planeamento 8 cccccccssssccessseecesseeeessseeeesseecessaees 119 Tabela 4 24 Componentes dos edif cios e fun es para prop sitos energ ticos 8 120 Tabela 4 25 Princ pios e objectivos de edif cios energia zero para tr s gera es 84 121 Tabela 4 26 Necessidades humanas e servi os de energia 90
34. Um edif cio sustent vel deve maximizar a ilumina o natural ter um controlo apropriado de ventila o e de poeiras evitar a utiliza o de materiais com emiss es Optimiza o das pr ticas de opera o e manuten o Incorporar considera es de opera o e manuten o melhora o ambiente de trabalho aumenta a produtividade e reduz os custos com a energia e com os recursos Estes objectivos s o alcan veis atrav s da especifica o de materiais e sistemas que simplifiquem ou reduzam os requisitos de manuten o requeiram menor utiliza o de gua energia e qu micos t xicos para limpezas e manuten o para que os edif cios sejam eficazes e reduzam os custos associados ao ciclo de vida Tabela 4 2 Factores que afectam o desenvolvimento de edif cios optimizados 8 Condi es de fronteira Conceitos de edif cios optimizados Avalia o do ponto de vista energ tico Clima Minimizar os requisitos de energia Ecologia Polui o CO3 Uso vs Economia Custos do ciclo de vida Legisla o Arquitectura Optimizar os fornecimentos de energia Sociedade Aceita o Arquitectura Qualidade 89 CAP TULO 4 Estrat gias de Desempenho dos Edif cios 4 1 1 3 Oportunidades para melhoramento H muitos modos para melhorar o trabalho no mbito da constru o sustent vel sem uma necessidade para aumentar os custos Conceber e construir edif cios sustent veis significa te
35. automated design Com a capacidade das novas ferramentas de concep o modela o anal tica e de simula o sistemas inteligentes e distribui o de gest o da informa o oferecem uma oportunidade para um ambiente de integra o total do ambiente de concep o dos projectos Neste enquadramento todas as ferramentas trabalham em conjunto como um sistema interconectado que promove todas as funcionalidades necess rias para o desenvolvimento e valida o de todos os detalhes de projecto baseado num crit rio de concep o Um ambiente integrado de projecto reduz dramaticamente o pre o e o custo da passagem da fase de concep o constru o atrav s da automa o das tarefas mais complexas Reduz os erros e as responsabilidades atrav s de uma total automatiza o e verifica o dos processos de optimiza o dos projectos Redes de entrega e Sistemas de aquisi o totalmente integrados no sistema de concep o do projecto na aquisi o gest o de projecto e controlo de sistemas sistema financeiro gest o materiais em uso automatizada na obra e na globalidade do sistema de fornecimento Esta situa o permite s integradas empresas e equipas de projecto a optimiza o de pacotes de trabalho selec o de produtos identifica o fornecedores qualificados e obter os melhores pre os em continua confid ncia completa e a capacidade para entregas a tempo e dentro dos custos 75 CAP TULO 3 Proce
36. cios existentes durante a opera o manuten o altera o e reabilita o Impacte ambiental Minimizar os efeitos adversos no ambiente externo Minimizar as emiss es e seleccionar materiais e combust veis amigos do ambiente utilizando o m ximo poss vel de fontes renov veis 126 CAP TULO 4 Estrat gias de Desempenho dos Edif cios Projectos denominados de Eco buildings s o definidos pela Comiss o Europeia como um conceito que se espera seja um ponto de converg ncia para um desenvolvimento e demonstra o a curto prazo de modo a suportar as medidas legislativas e de regulamenta o sobre efici ncia energ tica e incentivo ao uso de solu es de energia renov vel no sector da constru o no prop sito de superar a directiva europeia de desempenho energ tico nos edif cios 90 H tr s fases de actua o para uma defini o do estado da arte actualidade FP6 futuro imediato FP7 e vis o 2020 Plano de ac o EU com os objectivos respectivos de superar dos requisitos nacionais superar os requisitos europeus e alcan ar uma efici ncia energ tica extrema Tabela 4 28 Tabela 4 28 Plano da ac o da Uni o Europeia para o programa Eco buildings 90 Actualidade FP6 Futuro imediato FP7 Vis o 2020 Plano ac o EU Estado da arte Superar os requisitos nacionais Redu o consumo de energia e utiliza o de renov veis n Efici ncia energ tica bi
37. como ilumina o natural melhor controlo de temperatura e um uso mais inteligente do espa o 35 CAP TULO 2 Sustentabilidade e Ambiente Constru do 2 3 3 3 Defini es e alertas A NREL Department of Energy s National Renewable Energy Laboratory sugere as seguintes defini es operativas 33 Energia zero zero net energy Edif cios que produzem tanta energia como a que utilizam durante um ano quando representada no local Fonte de energia zero zero net source energy Edif cios que produzem pelo menos tanta energia como a que utilizam durante um ano quanto representada na fonte tal como a energia prim ria necess ria para gerar e distribuir electricidade no local Custo de energia zero zero net energy cost Edif cios que recebem um pagamento pela energia exportada do local para a rede que pelo menos tanto como os pagamentos realizados pela utiliza o da energia durante o decurso de um ano Emiss es de energia zero zero net energy emissions Edif cios que produzem pelo menos tanta energia livre de emiss es a partir de fontes renov veis como as que utilizam energia a partir de fontes produtoras de emiss es Uma vez que a preocupa o principal de emiss es dos edif cios o di xido de carbono ou outros gases de efeito de estufa esta defini o habitualmente utilizada para defini o de edif cios zero carbono Um conjunto de alertas est o no entanto j identificados
38. desmantelamento com suporte econ mico e posterior reutiliza o e reciclagem recurso a materiais com um valor futuro quer para sistemas humanos ou biol gicos possam ser incorporados nos edif cios Edif cios numa rela o sinerg tica com o seu ambiente natural e agregado com ambiente circundante trocas de materiais ao longo da interface edif cio e natureza beneficiam ambas as partes das fronteiras desperd cios os edif cios e dos ocupantes processados para originar nutrientes aos sistemas bi ticos circundantes eliminar de emiss es t xicas ou prejudiciais do ar gua e das subst ncias s lidas Ambiente constru do que incorpore sistemas naturais em diferentes escalas desde o edif cio individual at s bioregi es melhorar as integra es inexploradas dos sistemas naturais com o ambiente constru do de modo a potencializar habitats humanos superiores a uma baixo custo paisagem dever providenciar sombra alimenta o amenidade e reutiliza o das guas num racioc nio para as infra estruturas constru das Redu o do uso de energia por um Factor 10 ou inferior em rela o aos edif cios convencionais as estruturas comerciais e institucionais para serem verdadeiramente sustent veis sofrer o um processo de redu o na utiliza o de necessidades energ ticas a fonte de energia primordial ser o Sol e outras fontes de origem renov vel como o vento ou a biomassa entre outras 51 CAP TULO 2
39. ec europa eu environment df toolkit construction GPP background report pdf 112 ASHRAE Building Energy Labeling Program Promoting the Value of Energy Efficiency in the Real Estate Market Report of an ASHRAE Presidential Ad Hoc Committee American Society of Heating Refrigerating and Air Conditioning Engineers Inc 2008 Acedido em 8 de Abril de 2009 Dispon vel em http www ashrae org doclib 20080714 abelreport july2008 pdf 113 Davis Langdon The Cost amp Benefit of Achieving Green Buildings Innovative Thinking Property and Construction Davis Langdon 2007 Acedido em 2 de Fevereiro de 2009 Dispon vel em https www usgbc org ShowFile aspx DocumentID 2583 114 Pinheiro M Ambiente e Constru o Sustent vel Instituto do Ambiente Amadora 2006 115 IEA Energy Related Environmental Impact of Buildings Technical Synthesis Report Annex 31 IEA International Energy Agency 2005 Acedido em 7 de Abril de 2009 Dispon vel em http www ecbcs org docs annex 31 tsr web pdf 116 PNNL Building Cost and Performance Metrics Data Collection Protocol Pacific Northwest National Laboratory U S Department of Energy 2005 Acedido em 1 de Abril de 2009 Dispon vel em http www1 eere energy gov femp pdfs pnnl15217 pdf 117 USGBC LEED 2009 for New Construction and Major Renovations Leadership in Energy and Environmental Method version 3 0 U S Green Building Council 2008 Acedido em 21 de Abril de 2009 Dispon vel
40. habitualmente insuficiente para satisfazer os requisitos de um processo de concep o baseado em modelos j que as expectativas da ind stria para uma an lise destes modelos est o a aumentar 54 O objectivo das ferramentas BIM Building Modeling Information o tornar as informa es de projecto expl citas para que as inten es de concep o e programa possam ser imediatamente entendidas e avaliadas Como um recurso de partilha de conhecimento a ferramenta BIM pode reduzir a necessidade de uma re angaria o ou uma reformata o da informa o Esta situa o permite num aumento da velocidade e precis o da informa o transmitida redu o de custos associados a uma falta de interfuncionalidade automa o de verifica o an lise e um suporte sem precedente de funcionamento e manuten o de actividades 54 61 CAP TULO 3 Processos e Mecanismos de Projecto A National Institute of Building Sciences na norma Unites States National Building Information Modeling Standard Version 1 Part 1 apresenta um conjunto de defini es com vista a enquadrar os novos paradigmas tecnol gicos de suporte aos processos de projecto integrado 55 Building Information Modeling BIM A ferramenta BIM uma representa o digital das caracter sticas f sicas e funcionais de um edif cio ou instala es representa o digital partilhada baseada em normas abertas e numa inter funcionalidade Deste modo serve como um r
41. integrado de projecto Tabela 3 1 Tabela 3 1 Combina o de princ pios e estrat gias de um processo integrado 49 Atitude Princ pios Estrat gias Inclus o e colabora o Equipa colabora o global Forma o adequada da equipa Orienta o de resultados Confian a e transpar ncia mbitos bem definidos vis o e objectivos Comunica o eficaz e aberta Constru o de uma equipa Facilitar treino para equipa Consultadorias especialidades Abertura e criatividade Inova o e s ntese Prepara o e realiza o de Charrettes Brainstorming Rigor e aten o ao detalhe Decis o sistem tica Objectivos e matrizes com previs es Aprendizagem continua e aperfei oamento Processo interactivo com ciclos de retorno Avalia o p s ocupa o An lise de qualidade global 55 CAP TULO 3 Processos e Mecanismos de Projecto 3 1 2 1 Diferen as entre processo integrado e processo tradicional O projecto integrado motiva forma es antecipadas de conhecimento e experi ncia atrav s da utiliza o de novas tecnologias permitindo a todos os membros da equipa um melhor realizar dos seus mais altos potenciais enquanto se expande o valor que gera atrav s do ciclo de vida do projecto 50 Um projecto integrado desenvolve se da conceptualiza o implementa o e fecho do processo difere de forma significativa de um projecto n
42. natural estreitos para partir das depende no trios encoraja dos edif cios e efeitos da permitir fachadas Norte n mero de circula o do permitir massa t rmica ventila o para adquirir janelas n o ar natural apenas uma em resposta s natural ar fresco fixas ventila o condi es controlada externas do edif cio Ventila o Considerar Orienta o Redu o da Considerar Garantir que o Utilizar os mec nica ear edif cios para evitar percentagem trios com um inv lucro do efeitos da condicionado estreitos com ganhos solares dos modo misto edif cio est massa t rmica modos mistos para permitir envidra ados para minimizar para permitir ventila o e selado em resposta ao tempo do ar ventila o os efeitos dos ilumina o condicionado natural em ganhos solares natural em determinados no ar determinados per odos condicionado per odos Projectos em Orienta o Percentagem trios e Estanquicidade Resposta profundidade de lucernas ao ar t rmica envidra ado Seleccionar temas no eixo x e no eixo y e verificar o n vel de interac o 118 CAP TULO 4 Estrat gias de Desempenho dos Edif cios Podem se considerar dois tipos de ajudas de planeamento s concep es pela energia umas de cariz est tico relacionadas com preocupa es de aquecimento arrefecimento e das necessidades anuais de energia outras din micas que incluem estr
43. o Origem da energia Caldeiras el ctricas Armazenamento massa Torre t rmica Indirecta Superf cies plantadas Energia solar radia o difusa Energia solar radia o activa Uso passivo Uso activo Solos Aquiferos Armazenamento calor Armazenamento frio guas subterr neas Energia fria Energia quente Superf cies de gua Lagos Bombas de gua Energia aquecimento Energia arrefecimento Rios Bombas de gua Energia de aquecimento Energia de arrefecimento reas plantadas Microclima Sombreamento Absor o de poeiras Vistas Provis o de oxig nio Tecnologia activa solar Aquecimento combinado Bombas de aquecimento Energia de arrefecimento Directa Arrefecimento movido a electricidade Arrefecimento por absor o Arrefecimento a g s Torres de arrefecimento Indirecta Armazenamento frio no edif cio Arrefecimento frio no terreno Sistemas tandem Energia el ctrica Fornecimento principal Fornecimento comercial Auto fornecimento Instala es combinadas de aquecimento e arrefecimento Geradores de emerg ncia Fotovoltaica Sistemas tandem Geradores de vento gua gua pot vel Fornecimento p blico guas cinza gua dos desperd cios guas pluviais Descargas limpezas arrefecimento guas pluviais Elementos ilumina o natural Colectores Constru
44. o Escala da cidade e A energia sustent vel incorporada a esta escala servir de forma potencial toda uma dos bairros cidade ou um conjunto de bairros e prov vel que fa a recurso na utiliza o de grandes por es de terreno Oportunidades para criar uma rede diversa e integrada de custo eficiente como parte de um plano global de energia Escala dos Empreendimentos de grupos de edif cios incluindo uma mistura de usos oferecem quarteir es e das ruas oportunidades similares s da escala das cidades e dos bairros para se criarem redes de energia sustent vel Uma import ncia suplementar deve ser dada an lise do local e ao microclima Nesta escala pode variar consideravelmente em tamanho de um quarteir o individual a um conjunto de quarteir es Escala dos edif cios Empreendimentos de pequena dimens o que incluem edif cios individuais edif cios de apartamentos ou edif cios comerciais fornecem uma oportunidade para integrar energia sustent vel nos ou na envolvente dos edif cios Estes podem operar como sistemas aut nomos ou incorporados numa rede nacional ou local de energia Redes sustent veis de pequena escala podem tamb m funcionar de forma eficiente para estes empreendimentos de pequena dimens o Aten o especial dever ser dada concep o dos edif cios e da envolvente de modo a maximizar o potencial presente e futuro 2 3 1 2 Compromisso para uma constru o sustent vel O gov
45. o de calor da exaust o de ar sistemas de baixa temperatura na distribui o de aquecimento equipamentos el ctricos eficientes produ o de gua quente recorrendo a fontes renov veis e regenerativas 44 CAP TULO 2 Sustentabilidade e Ambiente Constru do 2 4 Reinventar a Ind stria da Constru o A revolu o industrial que originou o capitalismo moderno aumentou as possibilidades para o desenvolvimento material da Humanidade situa o que perdura actualmente mas a um certo pre o Enquanto que o sistema industrial alcan ou v rios cumes de sucesso com a capacidade de acumular vastos n veis de capital humano o capital natural no qual a civiliza o depende para criar prosperidade econ mica est num r pido decl nio 40 2 4 1 Novo sistema industrial O capitalismo convencional dever ser substitu do por uma nova abordagem em direc o a um novo capitalismo que apresente preocupa es pelos sistemas vivos A estrutura do capitalismo convencional pode ser sumarizada em 40 O progresso econ mico pode ocorrer melhor num sistema de produ o de mercado e distribui o livre onde o reinvestimento dos lucros tornam o trabalho e o capital produtivos Vantagens competitivas ganham com o tamanho mais ind strias eficientes manufacturam mais produtos para venda e uma expans o de mercado Crescimento da produtividade total maximiza o bem estar humano Qualquer falha de produtos que suceda vai p
46. o do desempenho ambiental nas propriedades de edif cios novos ou existentes nas fases de concep o constru o opera o reabilita o e desconstru o concebida para ser utilizada em conjunto com e seguindo os princ pios apresentados na s rie ISO 14000 ISO 23045 2008 Building environment design Guidelines to assess energy efficiency of new buildings ISO 23045 2008 d directrizes relacionadas com a efici ncia energ tica nos edif cios como introduzido na norma ISO 16813 Os objectivos da ISO 23045 2008 s o o assistir os projectistas quando na angaria o e providenciar de informa o til que s o requeridas em diferentes fases do processo de concep o e cumprir as defini es dos edif cios como preparadas pelos projectistas Esta norma internacional aplica se aos novos edif cios e aplic vel aos equipamentos de ar condicionado e equipamentos de aquecimento em edif cios novos 156 CAP TULO 5 Gest o Sustent vel Integrada 5 1 3 Panoramas de modifica o 5 1 3 1 Mercado de energia nos edif cios O World Business Council for Sustainable Development identifica tr s cen rios de como o mercado de energia nos edif cios se pode desenvolver nas pr ximas d cadas real ando a necessidade de uma aproxima o transformadora Os cen rios s o futuros alternativos n o s o previs es Estes ajudam na identifica o das amea as e das oportunidades e auxiliam os planos de neg ci
47. scimo entre 40 a 50 da necessidade de electricidade O seguinte deve ser exclu do Energia utilizada nos processos industriais Impacte de carbono do ciclo de vida das tecnologias Emiss es dos transportes Comportamento actual das pessoas que ocupam os edif cios Considera o total do carbono incorporado Utiliza o de electrodom sticos nos novos edif cios Tarifas verdes H cinco formas para se alcan ar um patamar zero carbono 35 Local auto suficiente Local onde se pretende que n o se utilize nem g s ou electricidade outra que a utilizada no local Balan o anual de zero carbono Edif cios produzem e exportam electricidade de carbono zero suficiente por ano para compensar das emiss es de carbono resultantes de toda a electricidade ou combust veis utilizados no local Balan o anual de zero carbono local Com conex o directa a renov veis pr ximas do local Balan o anual de zero carbono nacional Conex o directa a renov veis de mbito nacional Balan o anual de zero carbono internacional Conex o directa a renov veis de mbito internacional 38 CAP TULO 2 Sustentabilidade e Ambiente Constru do Conceito Triple Zero O engenheiro alem o Werner Sobek introduziu recentemente a no o de Triple Zero 36 Este conceito prop e um modo particular de implementa o da sustentabilidade na constru o Uma constru o passiva abrange o uso de energia par
48. seguintes factores desafiam as tend ncias do Mundo actual 1 Aumento da popula o mundial Globaliza o econ mica Aumento das diferen as entre os ricos e os pobres Emerg ncia de novos mercados Polui o ambiental Delapidar dos recursos Solu o para estes problemas passa muito pelas consequ ncias das nossas ac es no que implica a adop o de novas abordagens em rela o ao meio ambiente e ambiente constru do Algumas possibilidades foram j identificadas 1 Protec o ambiental Gest o dos recursos ambientais Reutilizagdo em alternativa a edif cios de uso fixo Cidades compactas em alternativa dispers o Utiliza o de recursos renov veis Uso flex vel do mercado imobili rio Uma consci ncia da problem tica ambiental e correspondente rela o com o ambiente constru do tem origem num longo percurso iniciado no S culo XX 2 Em 1960 um n mero de cientistas come ou a estudar o ambiente natural e tornou se ciente das quest es relacionadas com os impactes negativos derivados dos processos de manufactura dado o aumento do consumo de recursos naturais e da polui o do ambiente Contudo apenas na d cada de 1970 com a primeira crise energ tica e o triplicar do custo do petr leo no espa o temporal de um ano se produzem consequ ncias directas na constru o de edif cios pela concep o e incorpora o de solu es com o objectivo de redu o no consu
49. um empreendimento Desperd cios Redu o em 50 dos desperd cios resultantes da constru o demoli o e de escava es Materiais Que os materiais utilizados na constru o tenham o menor impacte ambiental e social mantendo a sua viabilidade econ mica Os c digos legisla o e requisitos de constru o de edif cios do futuro ser o baseados em dados e informa es cient ficas que facilitem a adop o da concep o de estruturas que poupem recursos e melhoram a qualidade ambiental interior para os ocupantes O custo agregado de realizar estes melhoramentos ser demonstrado pelo contrabalan ar do economizar de recursos sobre um estimar do ciclo de vida dos edif cios Mais importante os recursos produzidos pelos edif cios ser o conservados e as emiss es de outros poluentes ser o reduzidos ou eliminados 29 CAP TULO 2 Sustentabilidade e Ambiente Constru do 2 3 2 Traject rias ambientais 2 3 2 1 Eco efici ncia r A eco efici ncia um conceito onde se apela a um conceito empresarial para se atingir mais valor atrav s da utiliza o dos mesmos materiais e energia mas reduzindo as emiss es Aplica se a todos os sectores empresariais desde do marketing desenvolvimento de produtos produ o ou distribui o Conceito de eco efici ncia assenta em tr s objectivos 27 Redu o do consumo de recursos o que inclui o minimizar da utiliza o de energia m
50. 13 Qualidade do ar Controlo das fontes Os edif cios devem conter medidas de preocupa o para manter um ambiente interior saud vel 14 Qualidade do ar Ventila o 15 Beleza e esp rito Os edif cios devem estar concebidos para estabelecerem taxas de ventila o adequadas Edif cios devem conter realiza es de projecto que tenham como inten o o deleite humano e a celebra o da cultura esp rito e lugar apropriado fun o do edif cio 16 Inspira o e educa o Materiais educativos sobre o desempenho e opera es do projecto devem ser tornadas p blicas para partilhar o sucesso das solu es e para motivar a mudan a 182 CAP TULO 5 Gest o Sustent vel Integrada 5 3 3 N veis de sustentabilidade dos materiais 5 3 3 1 Avalia o dos materiais de constru o Podem ser consideradas tr s categorias para avaliar o n vel de sustentabilidade dos materiais ao n vel da gest o de recursos nos n veis de toxicidade e no determinar de n veis de performance 120 Gest o de recursos Refere se totalidade de impacte nos recursos do planeta aos recursos perp tuos solar gua energia das mar s recursos renov veis madeira solos e recursos n o renov veis como petr leo carv o alum nio da aquisi o das mat rias primas e os processos de manufactura utilizados Considera o impacte na biodiversidade e nos ecossistemas onde a avalia o mais comum inclui o
51. 2008 72 86 Tabela 4 1 Exemplos dos objectivos da sustentabilidade e respectivos indicadores e crit rios de desempenho para uma abordagem estrat gica segundo CIBSE Guide L 28 88 Tabela 4 2 Factores que afectam o desenvolvimento de edif cios optimizados 8 89 Tabela 4 3 Os 10 componentes de optimiza o de acordo com os temas da energia 8 90 Tabela 4 4 Ciclo ecol gico e interac es entre edif cios 1 0 cecssccessseccesseeeeessceeessseecesseeeeesseeeees 91 Tabela 4 5 Oportunidades ecol gicas para a concep o arquitect nica 24 92 Tabela 4 6 Oportunidades ecol gicas para os materiais 24 c ccccccccssscceessseccesseeeeeseeceeseeeeesseeeees 93 Tabela 4 7 Ecologia industrial e constru o da ecologia 24 cccccccccsssscceessecceeseeeeessseceeseeeeesseeeens 93 Tabela 4 8 Estrat gias de concep o arquitect nica T cnicas de an lise 76 ccccsscccessseseesseeees 94 Tabela 4 9 Estrat gias de concep o arquitect nica Procedimentos 76 csscesccseseseseesseeeeseeeeees 95 Tabela 4 10 Estrat gias de concep o arquitect nica Sistemas passivos 76 98 Tabela 4 11 Constru o de acordo com as zonas clim ticas 77 cccssccesseceseessssecssecessesseeesseeseeeeenes 98 Tabela 4 12 Modos de planeamento integrado entre arquitectura tecnologia e o ambiente 1 99
52. 4 Concurso baseado nas exig ncias m nimas forma racio volume 2 Utiliza o de fontes de energia renov vel 2 A 1 Utiliza o minima de energia solar 5 Experi ncia do arquitecto 5 A 1 Selec o baseada na experi ncia de concep o edif cios sustent veis 5 A 2 Uso obrigat rio de ferramentas de an lise do ciclo de vida B Apresenta o de propostas para a constru o de edif cios 1 Consumo de energia 1 B 1 Competi o baseada nos valores de U Avalia o pre os e valores de U 3 Utiliza o de mat rias sustent veis de constru o 3 8 1 Exclus o de determinados materiais 3 B 2 Quantidade m nima de materiais sustent veis de constru o 3 B 3 Competi o baseada na utiliza o de materiais sustent veis de constru o 4 Monitoriza o e aspectos utiliza o final 4 B1 Teste compulsivo anti fogo s portas C Apresenta o de propostas para os servi os do edif cio 1 Consumo de energia 1 C 1 Crit rios m nimos para consumo energia final prim ria 1 C 2 Competi o crit rios para consumo energia final prim ria 2 Utiliza o de fontes de energia renov vel 2 C 1 Percentagem minima de localiza o de fontes de energia renov vel 2 C 2 Competi o sobre a percentagem minima de localiza o de fontes de energia renov vel 4 Monitoriza
53. A habita o confort vel sem a necessidade de utiliza o de sistemas de arrefecimento artificial Medidas de optimiza o da procura da energia Medidas de descentraliza o da oferta energ tica Orienta o dos espa os de perman ncia a Sul Nascente ou Poente Habita o com vidros duplos incolores em todas as rea envidra adas Propor o da totalidade das reas envidra adas orientada a Sul de aproximadamente 35 da rea global do al ado Sul A propor o da totalidade das reas envidra adas em rela o rea til total aproximadamente 30 As reas envidra adas orientadas a Sul Nascente ou Poente t m um sistema de protec o solar exterior orient vel ou regul vel que permitem o controlo do grau de ilumina o solar no interior Qualidade das caixilharias Exist ncia de v o com grelhas de ventila o Possibilidade de efectuar uma ventila o cruzada com um sistema de abertura que permite uma ventila o em seguran a Isolamento t rmico adequado de prefer ncia de forma cont nua e pelo exterior e com as caracter sticas t rmicas adequadas Constru o de paredes com materiais pesados bet o tijolo e revestidas a estuque Exist ncia de paredes trombe a Sul A cobertura do edif cio total ou parcialmente ajardinada ou ocupada por sistemas de energia renov veis Exig ncia de espa os com gua ou com vegeta o junto das janelas das habita es Materiais aplicado
54. Enquanto h uma limitada inter funcionalidade dentro dos silos de projecto concep o constru o e manuten o n o est dispon vel nenhuma normativa referente distribui o da informa o de projecto 69 CAP TULO 3 Processos e Mecanismos de Projecto 3 3 Gest o Processos de Projecto Uma concep o integrada um processo no qual todas as vari veis de projecto s o consideradas de forma conjunta e centenas de combina es s o analisadas para se chegar a um desenho ptimo que cumpra os requisitos e minimize o consumo de energia O processo linear tradicional falha ao n o ter em conta as interac es entre diferentes componentes dos edif cios e respectivas implica es 3 3 1 Processos de planeamento O estabelecer de princ pios para um planeamento integral implica ter se uma abordagem de gest o de processos de projecto que envolva a totalidade do ciclo de vida dos edif cios 36 Concep o A sustentabilidade de um edif cio pode ser influenciada logo durante a fase de concep o de modo a procurar uma efici ncia global de custos efectivos A an lise do clima e do local de implanta o deve ser parte integrante da fase de concep o para potencializar um planeamento e adapta o ptima do inv lucro do edif cio na escolha da orienta o e escolha de equipamento t cnico s condi es espec ficas do local de constru o do edif cio A possibilidade de desconstru o deve ser to
55. ISO 9001 Aqueles internos ou externos organiza o que d o conselhos ou treino em sistemas de gest o de qualidade a essa organiza o Desenvolvem normas relacionadas 5 2 2 Aquisi o sustent vel 5 2 2 1 Princ pios regras e benef cios Uma busca para a sustentabilidade na constru o n o poss vel sem se ter em considera o todas as ac es relacionadas com a compra de servi os produtos e trabalhos Uma aquisi o sustent vel est suportada pois num conjunto de princ pios e regras 109 Princ pios da aquisi o sustent vel Considerar que servi os produtos ou trabalhos s o os mais adequados na base do seu impacte ambiental e de outros factores como o n vel de informa o qual o mercado as tecnologias dispon veis custos e visibilidade 166 CAP TULO 5 Gest o Sustent vel Integrada Estabelecer um crit rio de selec o com base numa lista exaustiva de directivas relacionadas com a aquisi o onde se tenha prova de capacidade t cnica para executar os contratos no informar dos fornecedores e instaladores da exist ncia de esquemas de gest o e declara es para comprovar uma conformidade de crit rios Estabelecer crit rios de condecora o ap s uma escolha das propostas mais vantajosas do ponto de vista econ mico inserir crit rios ambientais relevantes como benchmarks para comparar as ofertas Utilizar cl usulas de desempenho nos contratos como g
56. Localiza o de dispositivos el ctricos e caldeiras acima dos limites m ximos de cheias Materiais coberturas e edif cios frios Uma estrat gia de constru o com elementos frios pode ajudar a temperatura dos edif cios a baixar consideravelmente Pelo limitar da quantidade de energia solar absorvida podem ser reduzidos os danos causados pela radia o ultravioleta e flutua es da temperatura di ria que causam uma expans o e contrac o repetida 134 CAP TULO 4 Estrat gias de Desempenho dos Edif cios Esta estrat gia possibilita 92 Arrefecimento por evapora o Rega natural da vegeta o o que diminui as necessidades de irriga o Recarrega gua nos solos e preserva os recursos aqu feros Reduz percas das guas pluviais Melhorar a qualidade da gua pela redu o poluentes Sistemas e armazenamento de guas pluviais A captura das guas pluviais pode ser utilizada para irriga o lavagem de autom veis ou descargas sanit rias Este processo pode ser ben fico em duas situa es 92 Reduz a procura na utiliza o de gua pot vel libertando a press o nos fornecimentos principais Ajuda na redu o do risco de cheias durante a queda forte de chuva pelo armazenamento e originar de resist ncia antes de a gua chegar aos sistemas de drenagem Reciclagem de guas residuais Reciclagem de guas residuais dos edif cios j de pr tica corrente o
57. N o Publicado Cortesia do Autor 2008 37 Torcellini P Pless S Deru M Crawley D Zero Energy Buildings A Critical Look at the Definition National Renewable Energy Laboratory 2006 Acedido em 31 de Mar o de 2009 Dispon vel em http www nrel gov docs fyO6osti 39833 pdf 38 APS Energy Future Think Efficiency How America Can Look Within to Achieve Energy Security and Reduce Global Warming American Physical Society 2008 Acedido em 21 de Novembro de 2008 Disponivel em http www aps org energyefficiencyreport report aps energyreport pdf 39 UNEP Buildings and Climate Change Status Challenges and Opportunities United Nations Environment Programme 2008 Acedido em 27 de Janeiro de 2009 Disponivel em http www environment fi download asp contentid 75479 amp lan en 40 Hawken P Lovins A Lovins L Natural Capitalism Creating the Next Industrial Revolution Back Bay Books 2000 41 Lovins L Rethinking Production Chapter 3 in State of the World Innovations for a Sustainable Economy The Worldwatch Institute 2008 Acedido em 12 de Maio de 2009 Disponivel em http www worldwatch org files pdf SOW08 chapter 3 pdf 213 BIBLIOGRAFIA 42 Braungart M McDonough W Cradle to Cradle Remaking the Way We Make Things Second Edition Vintage Hoboken London 2009 43 NORDEN Increased Exchange in the Building Sector Reduction of Housing Construction Costs Nordic Council of Minis
58. Perca de calor um uso misto pode requer aquecimento simult neo do per metro Arrefecimento Aquecimento Ilumina o Ilumina o Ventila o el ctrica natural e natural envidra ados Seleccionar temas no eixo x e no eixo y e verificar o n vel de interac o 190 CAP TULO 5 Gest o Sustent vel Integrada 5 4 2 Perfis de funcionamento 5 4 2 1 Problem ticas de desempenho H uma evid ncia que muitos edif cios concebidos para serem eficientes do ponto de vista energ tico n o desempenham conforme o expect vel estando j identificados diversos motivos porque tal situa o pode ocorrer 96 Alto perfil vs baixo perfil Nos objectivos para reduzir o consumo de energia uma aten o especial deve ser dada s especifica es sobre o isolamento t rmico e s instala es para aquecimento e arrefecimento Um outro factor a ter em aten o o tipo de motores e o tamanho de condutas nos sistemas mec nicos j que na maioria dos casos os sistemas s o sobredimensionados o que origina um excesso de consumo de energia Computadores permanentemente ligados para al m do disp ndio de energia tamb m influenciam na necessidade de arrefecimento dos edif cios Preocupa o similar aconselha uma concep o eficiente da ilumina o artificial Melhoramentos substanciais no consumo de energia podem ser alcan veis tendo em aten o um conjunto de elementos de concep o de baixo perfil Exig n
59. Regula o de sistemas sinreravssiamsintareisoa adia a a a RO Gab lima EE an dO inda APAC na duna darem aan c 187 5 4 1 2 Aproxima o whole SYStOCIN cccccccesscceessneeecseeeesenaeeeeseaaeececaeeeeseaeeesseaaeesseueeesseeeseesaeeeseeeeesseaeeees 188 5 4 1 3 Procedimentos de controlo nos edif cios scccsscccessesesscesscesseeeseeceeecsseessseecsaeecsateseaeeesatensaeseseeens 188 5 4 2 Perfis de funcionamento 0 0 cece eeceeeeeeeeeceeseeeaeeececseeeaeeeaecsaecsaeeseeeseceaeceaesseecaeeeaeeeaeteeeseeenseeeatenes 191 5 4 2 1 Problem ticas de ACSCMPCNhO csccccccesscceesssececessecescseecesseeeesesseecesaseceesueeecesasacecaseecessueesenseaees 191 5 4 2 2 Pesquisa para a redu o energia ccccccccssssccccecessssnseeececesessssseeccessceseaseeeeeseseesasseeseeseeesaaaeeseeeseees 193 5 4 2 3 S ndrome dos edif cios doentes cccccccesscceessseseessseceseseccessueecsesseecesasecessueeecesaseeesaseecesaueesenaeaees 195 5 4 2 4 Produtividade dos ocupantes ssscccccccsesssssceccecessenseeeeeecesessaeeeeecesseessseeeeeeseseeauseeseesseesaaeeeeseseeenea 196 5 4 2 5 Manuten o de COIFICIOS sim cssmesanrante saio ciantasos cuia nahasto a s dees aaa a da da aa nada 196 5 4 2 6 Avalia o p s ocupa o cccceccccccssccceeseecessseecssseeecssseecessaseeccnsseceessaeececsseecessseeceeaeeeessaeeceesseeees 198 5 4 3 Procedimentos de desmantelaMent eccesceeseeseceeeseeeeeeaeeeneseeesaeesaeeeaeceesaeesaeeeaesneeseee
60. Uma concep o integrada significa a captura de benef cios de um sistema m ltiplo concebido para trabalhar de forma eficaz em conjunto em vez de separado Um processo integrado leva descoberta de sinergias de projecto que multiplica os benef cios A integra o entre a engenharia mec nica engenheiros civis engenheiros de tr nsito e arquitectos pode originar um menor impacte nos locais de constru o Medir desempenho Com o recurso a benchmarks permite que a totalidade da equipa de projecto entenda o valor das solu es de projecto propostas Uma variedade de sistemas de benchmarks foram j desenvolvidos para seguir desempenhos comuns ou melhorados em termos das concep es sustent veis e muitos deles referem se s ac es de projecto 2 4 3 2 Futuro da constru o sustent vel A busca para uma altera o fundamental para o futuro da constru o est assente numa identifica o e tentativa constante para se ultrapassarem os requisitos habituais 24 Um ambiente constru do onde se adopta uma pr tica global suportada em materiais de ciclo fechado e a totalidade dos edif cios do inv lucro sistemas e interiores s o compostos por produtos de f cil desmantelamento para permitirem uma imediata reciclagem desperd cios originados atrav s do ciclo de vida dos edif cios com capacidade para uma reciclagem biol gica ou tecnol gica edif cios com capacidade para a desconstru o com capacidade de
61. Usar apenas materiais renov veis e ou biodegrad veis ou o equivalente tais como materiais recicl veis industriais Libertar materiais criados pelos sistemas industriais apenas com uma capacidade assimilativa dos ambientes naturais Eliminar materiais que s o t xicos no uso ou libertam componentes t xicos na sua extrac o manufactura ou elimina o Minimizar o uso e a complexidade de materiais comp sitos e o n mero de diferentes materiais nos edif cios Tomar em conta que nem todos os materiais sint ticos s o prejudiciais e nem todos os materiais naturais s o in cuos Reconhecer que os impactes da extrac o dos materiais naturais podem ser muito elevados como no caso dos produtos agr colas Pl sticos estandardizados e outros materiais sint ticos baseados em infra estruturas com o potencial para a reciclagem e a reutiliza o Em alternativa a centrais el ctricas uso dos combust veis f sseis para a produ o de materiais sint ticos e o uso a recursos de energias renov veis como fonte de energia principal Consci ncia que n o poss vel avaliar ou comparar materiais de forma adequada baseados em par metros nicos Tabela 4 7 Ecologia industrial e constru o da ecologia 24 Ecologia industrial Fazer as altera es necess rias para criar ecossistemas intelig veis de resposta ambiental respons vel aos membros de uma ind stria particular Foco nos clientes e nos principais respons veis do
62. a partir de fontes de baixo carbono Utiliza o a partir de fontes renov veis Permitir gest o de energia Utiliza o da gua Redu o dos requisitos e desperd cios Responder s exig ncias com efici ncia Colecta de guas pluviais ou reciclagem de guas cinzentas Reciclagem de guas residuais at a um ponto de reutiliza o Permitir a gest o da gua Adapta o dos edif cios s altera es clim ticas Redu o de ganhos t rmicos desnecess rios Fazer uma utiliza o eficaz da massa t rmica Aplicar uma estrat gia apropriada de ventila o Aplicar um arrefecimento activo Permitir adaptabilidade futura Risco de cheia Evitar localiza es em locais de risco de cheias Redu o dos riscos de cheias Evitar o aumento de riscos de cheias em locais menos habituais Conceber para uma resili ncia s cheias onde necess rio Sistemas de Redu o das descargas a partir dos locais drenagem Atenuar das descargas a partir dos locais sustent veis Utilizar ou melhorar sistemas de drenagem e ou as t cnicas modeladas Providenciar benef cios adicionais e amenidades habitats Transportes Redu o da utiliza o de autom veis privados Permitir circula o pedestre e o ciclismo Permitir a utiliza o de transportes p blicos Permitir provis o de informa o sobre modos de transporte sustent vel Ecologia e Conser
63. as altera es clim ticas 10 Mitiga o Redu o das emiss es dos gases de efeito de estufa significa uma tentativa de mitiga o das altera es clim ticas num esfor o de redu o dos impactes expect veis Esta atitude inclui a utiliza o de novas pol ticas tecnologias inovadoras e uma mudan a do estilo de vida actual Adapta o Estrat gia cujo objectivo o estabelecer uma prepara o s altera es previs veis originadas pela in rcia em rela o aos efeitos das altera es clim ticas A proposta para uma neutralidade clim tica uma forma de mitiga o o que permitir uma redu o dos danos j previs veis Esta situa o levar necessidade para uma adapta o e um aliviar dos custos no adaptar A adapta o e a mitiga o podem complementar se e em conjunto reduzir de forma significativa as consequ ncias das mudan as clim ticas causadas pelas actividades humanas 2 1 2 Cen rios futuros As Na es Unidas produziram um estudo denominado de SRES Special Report on Emission Scenario onde s o propostos um conjunto de quatro cen rios futuros baseados no conhecimento actual da ci ncia no que concerne s altera es clim ticas desenvolvimento econ mico e demogr fico 11 Primeiro cen rio Descreve o futuro de um mundo global com um crescimento econ mico acentuado onde a popula o atinge um pico a meio deste s culo e declina posteriormente dada a r pida introdu o de n
64. as entre processo integrado e processo tradicional ccscccessccssscsesseessecsssesseeeeseeeseeeeaes 56 3 1 2 2 Implementa o e implica es ccccccccccccesssscececcesssssaeesccecesessaeeesceeseessseeeeeesseesesseeeeeeseeeaseeeeeeseeenes 57 3 1 3 Beneficios e TesponSabilidadessscs sicsscsistissisciscszscseassesuedscatieassdeesiaizesceadsssnecnesdvadiatastasifssdarestauedacsosee 58 3 1 3 1 Como construir uma equipa INCEGTA ccecccesseccesesneescenneeesenaeeceeneeesenaeeeseaeeeeeeaeeseeaeeeseeeeenees 59 3 1 3 2 Partilha de risco no projecto integrado cccccccccssssscscccessssnsseeccesesssseeeseceseesssaeeeeeesesenuseeseseseeees 59 3 1 3 3 Modelos de NCGOCIO ccccscccccsssccesesseceessseesensseecesseeecessueecessseeecssaeeeeesseecessssessesseeeeesaeeeeeeseeeeesseeesenea 59 3 2 Colabora o e Informa o Integrada reter eaeaneenerneana 60 3 2 1 Paradigmas equipas virtuais ir ireerrecea era caranarananarenaaeaaana nana re aeee nananana 60 3 2 1 1 Desafios de trabalhO ss ii scccveisies tempera dad dusnseecvadiacs Doppler aa ou Eae dean pa nda Ia aaia ER 61 3 2 2 Instrumentos e CELINICOES 22 0 0 ceiscnecennnisadestesssvenevogscareateeandsescushdendoentegsdeinaiacsdsedetchecedieenashusvensexs 61 3 2 2 1 Benef cios na utiliza o BIM sntr dsena reia ea E aE Aa aaae a Aa aa 63 3 2 2 2 Para al m da COCUMENEAGGO scccesecesscsessecescsseecsnseessueceeeceseeceaeeseaeesessese
65. assuntos ambientais A cada requisito de desempenho um cr dito atribu do onde o n mero total de cr ditos dispon veis numa categoria a soma de cr ditos dispon veis em todos os assuntos Cr ditos extra est o dispon veis numa escolha livre ou numa base de permuta entre outros assuntos para que os promotores possam escolher um conjunto de cr ditos adicionais transformados atrav s de uma pesagem em pontos de percentagem para de poder alcan ar uma avalia o final desejada 118 Os impactes ambientais das categorias n o t m uma import ncia igual O valor relativo expresso pela aplica o de um factor de pesagem ambiental para que a soma de todos os cr ditos brutos numa categoria resultem num valor expresso em percentagem Tabela 5 20 Tabela 5 20 Cr ditos dispon veis factores de peso e pontua o do Code for Sustainable Homes 118 Categoria dos impactes Totalidade de cr ditos Factor de pesagem Valor aproximado pesado ambientais em cada categoria pontos de para cada cr dito contribui o Categoria 1 29 36 4 1 26 Energia e emiss es de CO Categoria 2 6 9 0 1 50 gua Categoria 3 24 7 2 0 30 Materiais Categoria 4 4 2 2 0 55 guas de superf cie Categoria 5 7 6 4 0 91 Desperdicios Categoria 6 4 2 8 0 70 Polui o Categoria 7 12 14 0 1 17 Sa de e bem estar Categoria 8 9 10 0 1 11 Gest o Categoria 9 9 12 0 1 33 Ecologia Total 100 0
66. avalia o do cumprimento ambiental dos edif cios Organizada em diferentes sec es a presente investiga o um esfor o de colecta e estudo de um conjunto documenta o recente na inten o de unificar diversos assuntos Estas sec es exp em princ pios e modelos para uma constru o sustent vel e de efici ncia energ tica definem mecanismos relacionados com o projecto e constru o integrada apresentam um conjunto de indica es de concep o desempenho de edif cios e modos para apoiar uma gest o integral dos edif cios Como contribui o a disserta o comp e se pelo tornar dispon vel uma seria o de informa es no intuito de uma caracteriza o abrangente que ultrapasse as refer ncias actuais estabelecidas relacionadas com a qualidade ambiental do ar interior uso de energia gua materiais desperd cios emiss es utiliza o dos solos nos processos de aquisi o sustent vel e administra o de edif cios na busca para uma defini o operacional do conceito de auto sufici ncia aplicada aos edif cios O prop sito est no ultrapassar das inefici ncias herdadas das revolu es industriais precedentes em direc o a solu es mais regenerativas Palavras chave Projecto Integrado Desempenho dos Edif cios Gest o Sustent vel Inova o APRESENTA O vi APRESENTA O ABSTRACT Building design and construction introduces several implications linked to human actions as a whole
67. baseado no reconhecimento que as energias renov veis podem n o ser sempre a melhor op o Pode ser tecnicamente poss vel revestir na totalidade um edif cio com pain is solares mas pode n o ser razo vel faze lo Uma solu o mais eficaz em termos de custos pode aconselhar o dedicar uma por o do edif cio para a gera o de energia solar e investir mais recursos em melhoramentos adicionais de efici ncia energ tica Com implica o directa para concep o e constru o de edif cios eficientes no decifrar de um conjunto de categorias e abordagens poss veis a Federal Research and Development Agenda no respectivo relat rio Net Zero Energy High Performance Green Buildings apresenta v rias defini es aplicadas aos edif cios 34 36 CAP TULO 2 Sustentabilidade e Ambiente Constru do Edif cios de alto desempenho high performance buildings Edif cio que integra e optimiza numa base do ciclo de vida todos os atributos mais importantes de um alto desempenho incluindo a conserva o de energia ambiente seguran a durabilidade acessibilidade custo benef cio produtividade sustentabilidade funcionalidade e considera es operacionais Edif cios sustent veis de alto desempenho high performance green building Um edif cio que durante a totalidade do ciclo de vida e em comparar o com um edif cio corrente tem as seguintes caracter sticas Reduza utiliza o de energia gua e recursos mate
68. caminhos de circula o curtos como nos encontrados nos sistemas de fachada descentralizados s o prefer veis e mais f ceis de limpar continua Sistemas de ventila o descentralizados fornecem ar fresco ao nivel dos ocupantes do 103 CAP TULO 4 Estrat gias de Desempenho dos Edif cios edif cio o que evita a mistura de ar usado e ar novo o que permite uma maior qualidade do ar com menos ar novo Plantas criam um microclima interno de ar limpo O ambiente interior transformado num microcosmos de funcionam como os pulm es de um edif cio Infiltra o o factor incontrol vel nas trocas interior e exterior do ar atrav s de fendas e vazamentos atrav s do inv lucro do edif cio Grandes taxas de infiltra o durante o Inverno resultam num clima seco interior mas originam grandes percas de energia Tornando os edif cios estanques h de ter a no o que se aumentam os n veis de humidade interior o que origina a necessidade de que os edif cios estejam bem isolados para prevenir a condensa o e o crescimento de bolores Ru do As fachadas duplas podem atenuar o ru do mesmo que uma janela interior esteja aberta para ventila o Uma queda de gua em especial no trio cria um ru do de fundo positivo que cobre todos os outros sons num acr scimo para providenciar privacidade De forma a manter o fluxo de ar pode se fazer correr o ar ao longo de uma superf cie absorvente ou de forma mai
69. carbono nos edif cios O modo mais geral no qual o consumo de energia de um edif cio pode ser reduzido o tomar em considera o os temas de projecto com vista a uma optimiza o de sistemas e uso de componentes 4 3 3 1 Temas de projecto Redu o de energia para aquecimento Optimizar o inv lucro dos edif cios A concep o do inv lucro de um edif cio pode ter um efeito significativo no desempenho total do consumo de energia e deve ser tomado em considera o no desenho das fachadas Atrav s de uma concep o cuidada a exig ncia para aquecimento pode ser reduzida 91 Edif cios compactos reduzem percas das estruturas Exceder os requisitos regulamentares para os edif cios nos valores de U Optimizar r cios para os ganhos de calor ilumina o natural e ilumina o artificial Investigar o uso do efeito dos sistemas de sombreamento tendo em aten o que as orienta es Este Oeste requerem de uma tratamento diferente em rela o s fachadas Sul Uso de massa t rmica para reduzir as flutua es das temperaturas internas o que tamb m pode influenciar nos requisitos para o arrefecimento Jun es detalhadas entre os componentes da estrutura de modo a prevenir o ingresso indesej vel de ar Redu o da energia para ilumina o Integrar ilumina o natural com ilumina o artificial A provis o de uma ilumina o de grande qualidade n o apenas aumenta a capacidade dos ocupantes de desenvolve
70. cat strofes Concep o e constru o de edif cios com uma capacidade razo vel para resistir a cat strofes e cheias Limites na constru o em altura A maioria dos edif cios altos n o pode ser utilizados em casos de falhas de abastecimento de electricidade total devido sua depend ncia de elevadores e ar condicionado ideal uma altura m xima entre seis e oito pisos Conceber inv lucros de alta performance Inv lucro dos edif cios com um bom desempenho a n vel t rmico e envidra ados de alta performance que assistam na manuten o de uma temperatura razo vel no interior Minimizar cargas para o arrefecimento Uma orienta o correcta introdu o de sali ncias sombreamento e envidra ados de alto desempenho podem minimizar as necessidades de aquecimento Providenciar a ventila o natural Incorpora o de aquecimento solar passivo Introdu o de elementos para uma ventila o natural como o efeito de chamin para a movimenta o de ar mesmo em edif cios que possuam ar condicionado providencia ar fresco para os ocupantes Em climas onde o aquecimento possa ser fundamental para a sobreviv ncia a massa t rmica e o armazenamento t rmico nas paredes pode ser utilizado para gerar energia t rmica para aquecimento Proporcionar ilumina o natural As mesmas estrat gias para uso da ilumina o natural para os edif cios sustent veis funcionam para proporcionar ilumina
71. cios devem estar integradas com as delibera es relativas concep o e localiza o sustent veis Optimiza o na utiliza o de energia Com a diminui o de fornecimento de combust veis f sseis o aumento quest es seguran a energ tica e o impacte dos gases com efeito de estufa com as respectivas altera es clim ticas h uma necessidade de reduzir a utiliza o energia aumentar a efici ncia e utilizar fontes a partir de energias renov veis Proteger e conservar a gua Com a diminui o das reservas de gua pot vel os edif cios sustent veis devem reduzir controlar e utilizar a gua de forma eficiente pelo reutilizar ou reciclar a gua logo a partir do local de implanta o Utilizar produtos de prefer ncia ambiental Um edif cio sustent vel deve ser constru do com materiais que minimizem os impactes ambientais como o aquecimento global o delapidar dos recursos e os n veis de toxicidade Estes produtos t m um impacte menor na sa de humana e no meio ambiente quando comparados com produtos concorrentes que servem os mesmos objectivos Deste modo contribuem para melhorar a seguran a e sa de dos ocupantes e trabalhadores redu o das exigibilidades redu o dos custos de desmantelamento e o alcan ar dos objectivos ambientais Melhoria da qualidade ambiental do ar interior A qualidade ambiental do ar interior tem um impacte significativo na sa de conforto e produtividade dos ocupantes
72. cios inquilinos 105 Inquilinos Alavancas Marcos a curto prazo Marcos a m dio prazo Objectivos 2050 Educa o forma o e Requerer informa o Aceitar das novas Ocupantes dos comunica o nos sistemas e caracter sticas da edif cios programas de desempenho energ tico atrav s de certifica o volunt ria Receber treino de como operar edif cios efici ncia energ tica incluindo aquelas que afectam a apar ncia dos edif cios compreendem e valorizam na totalidade a efici ncia energ tica Comportamento e abordagens Aumentar as exig ncias dos edif cios de alto desempenho Reconhecer comportamento pessoal como primeiro passo atrav s da redu o consumo de energia Desenvolver cultura de uso da energia e responder informa o atrav s de comportamento pessoal e efeitos na utiliza o de energia Utilizadores finais reconhecerem as altera es exigidas Ocupantes est o na origem de nova cultura para a energia 162 CAP TULO 5 Gest o Sustent vel Integrada 5 2 Modos de Desenvolvimento aceite que os edif cios e que a actividade da constru o de edif cios consome 106 Tr s mil milh es de toneladas de mat rias primas ou 40 do uso global total Edif cios utilizam 40 dos materiais e energia dispon vel no Mundo Perto de 55 da madeira abatida para utiliza o para al m de combust vel utilizada na
73. cios e a sociedade que deixam de ter que pagar para causas relacionados com a perturba o social e dos ecossistemas Biomimetismo Redu o do esbanjar do processamento dos materiais pela elimina o do pr prio conceito de desperd cio pode ser alcan vel pelo redesenhar do sistema industrial numa direc o biol gica que altere a natureza dos processos industriais e dos materiais permitindo a reutiliza o constante dos materiais em ciclos cont nuos fechados e no eliminar da toxidade Economia de servi os e fluxos Esta aproxima o convoca uma mudan a radical nas rela es entre os produtores e os consumidores uma altera o de uma economia de bens e aquisi es para uma de servi os e fluxos No essencial uma economia que baseada no fluxo dos servi os econ micos que melhor podem proteger os servi os dos ecossistemas dos quais dependem Este novo entendimento vai produzir uma nova percep o de valor uma altera o da aquisi o de bens como uma medida de riqueza para uma economia onde um cont nuo de qualidade utilidade e performance promove o bem estar Investimento no capital natural Funcionamento em direc o a um reverso da destrui o planet ria atrav s de um reinvestimento no suster restaurar e expandir das provis es do capital natural para que a biosfera possa produzir servi os de ecossistemas mais abundantes e recursos naturais Todas estas quatro mudan as est o relacionadas e s o inter
74. como avaliar de uma forma correcta o impacte de benef cios presentes e futuros O conceito de desenvolvimento sustent vel estimula a procura de solu es para a constru o que n o resultem numa ruptura entre o elevar dos padr es de vida actual e a protec o ambiental As principais mudan as s o 9 A ind stria da constru o deve proceder a uma reengenharia de todo o seu processo de produ o Aproxima es econ micas actuais avalia o de projectos devem ser reexaminadas A desenvolvimento aprofundado integra o dos aspectos econ micos ambientais e sociais necessitam de um H uma necessidade de aumento da consci ncia e conhecimento dos assuntos da sustentabilidade pela comunidade em geral Tabela 5 16 Enquadramento das ferramentas de gest o para a sustentabilidade no ambiente constru do 9 Planeamento estrat gico Concep o e gest o Protec o Qualidade ambiental Considera es de concep o ambiental n Planeta em crise n Impacte ambiental dos edif cios Desenvolvimento sustent vel Concep o de baixa energia Contabilidade para o ambiente Incorpora o energia e reciclagem Controlo de desenvolvimento Conserva o da energia n Leis ambientais n Qualidade da energia Avalia o impacte ambiental Energia renov vel Pol ticas e estrat gias ambientais Regula o e pol ticas de energia Racionalismo Ferramentas anal ticas Estud
75. compat veis com os objectivos das ag ncias de energia o mbito do projecto identificado e uma or amenta o apropriada para a concep o e constru o s o estabelecidos para permitir que o projecto seja totalmente implementado Processo de concep o Consci ncia do cliente e estabelecer de objectivos Objectivos de alto desempenho s o avaliados e ressaltados para melhor responder s exig ncias e fun es do cliente Objectivos de desempenho s o estabelecidos para salientar as fun es enquanto se avan a com os objectivos ambientais e econ micos do projecto Desenvolvimento da equipa Enfoque da equipa vital para o sucesso do projecto e ser conseguido quando todos os participantes no processo de constru o estejam comprometidos com uma participa o activa A equipa deve ser multidisciplinar criativa e comprometida na resolu o de problemas Concep o integrada A organiza o espacial do edif cio deve estar informada e integrada com as caracter sticas do local e as condicionantes clim ticas De forma colectiva a concep o de v rios sistemas interdependentes do edif cio e do inv lucro deve persuadir um desempenho ptimo a um baixo custo de ciclo de vida Novas ferramentas est o dispon veis para apoiar e refor ar a integra o Gest o de recursos Conserva o de recursos inicia se na totalidade da escala do projecto onde as oportunidades s o maiores Aplica se de forma subsequente aos s
76. complexas Ferramentas para a inter funcionalidade podem ser mais sofisticadas na sua concep o do que meras ferramentas funcionais essa sofistica o resulta da capacidade para funcionar como parte de um sistema ou no elaborara uma sequ ncia de tarefas 60 Os atributos da informa o para a constru o s o importantes para suportar uma melhor efici ncia e produtividade atrav s do ciclo de vida dos edif cios pelo melhoramento dos fluxos de informa o Esta situa o apenas pode ser conseguida atrav s de uma coopera o da totalidade da cadeia de produ o da ind stria da constru o Tabela 3 5 Tabela 3 5 Ciclo de vida da informa o 60 Fase do ciclo de vida Disponibilidade necessidade e compila o de informa o Planeamento e concep o de projecto Informa o geo espacial relacionada com o terreno acesso de ve culos e volume de tr fego demografia conex es s infra estruturas condi es existentes condi es subsolo meteorologia e clima incluindo ngulos solares e ventos predominantes condi es s smicas zonas de cheias Dados econ micos que podem incluir disponibilidade de m o de obra custo de financiamento e disponibilidade de material Outras informa es sobre o local que incluam informa o sobre edif cios j existentes nas imedia es Concep o do edif cio Geometria do edif cio para determinar o comprimento altura e profundidade dos sistemas
77. constante revis o das normas do sector p blico incluindo os servi os de C digos e certifica o Incentivos para novos para os edif cios edif cios Programas de gest o Necessidade para para efici ncia regulamenta o para energ tica que as instala es sejam lucrativas Programas de lideran a Compra de produtos por parte dos governos pode aumentar procura companhias de servi os de energia ESCOs aquisi o de componentes de efici ncia energ tica Incentivos para Factor de sucesso aceder a financiamento de partes terceiras 135 CAP TULO 4 Estrat gias de Desempenho dos Edif cios 4 4 2 Efic cia na aplica o de sistemas Embora as investiga es sobre a poupan a de energia assentes numa an lise de sistemas simples sejam mais f ceis de entender falham numa avalia o mais global e geral das op es de efic cia de custo que est o dispon veis a partir de sistemas integrados como 38 Utiliza o de sistemas de ilumina o que optimizem a distribui o da luz de modo a que sejam mais intensas nos locais onde necess ria mais ilumina o e menos intensa nas restantes localiza es Concep o de inv lucro que permita um uso correcto da ilumina o natural com a respectiva protec o solar Redu o em tamanho e ou complexidade dos sistemas de aquecimento ventila o e ar condicionado poss vel atrav s da consequ ncia
78. contractos em separado Dono projectistas dono construtor Decis o final Selec o baseada na mais baixa licita o ou num contrato de pre o global Caracter sticas Tr s fases lineares concep o licita o constru o Pap is bens definidos em geral documentados Directrizes processuais e legais bem definidas A mais baixa licita o respons vel o que permite um pre o de mercado apropriado para o projecto A documenta o contratual habitualmente completada num acordo global antes da constru o avan ar necessitando que as decis es relacionadas com a constru o sejam tomadas com antecipa o constru o final Uma oportunidade para o planeamento da constru o baseada em documenta o completa Especifica es completas que produzem padr es de qualidade claros 79 CAP TULO 3 Processos e Mecanismos de Projecto Configura o e detalhes do produto final adoptados por todas as partes antes do in cio da constru o Gest o de constru o no risco construction management risk GC R Defini es Tr s actores principais Dono projectistas gest o no risco Dois contractos em separado Dono projectistas dono gest o no risco Decis o final Selec o baseada em aspectos para al m do custo Caracter sticas Fases sobrepostas concep o e constru o Contrata o do gestor de constru o durante a fase de concep o Servi os de pr c
79. criativas que forcem uma ultrapassagem dos requisitos m nimos de performance Necessidade de um projecto integrado continua A produ o de altera es significativas nos novos edif cios n o conseguida sem o abandono dos processos tradicionais de projecto Para uma altera o efectiva na concep o dos edif cios o pr prio sistema de produ o de projecto deve mudar desde uma mera colec o seriada de tarefas individuais realizadas com pouca interac o entre os intervenientes do processo para um esfor o e consci ncia colaborativo para integrar estrat gias de projecto entre todas as disciplinas e todos os intervenientes do processo de concep o o que permite o surgir de oportunidades de um modo sinerg tico Para atingir os objectivos de um projecto integrado a defini o da equipa de projecto precisa de aumentar de modo a superar a falta de comunica o presente nos processos tradicionais de concep o Processo integrado exige um trabalho de equipa que pretende a inclus o e uma proximidade do trabalho de equipa Representantes das 50 CAP TULO 2 Sustentabilidade e Ambiente Constru do comunidades futuros utilizadores construtores futuro pessoal da manuten o podem todos em conjunto acrescentar informa es essenciais para o sucesso final das solu es propostas Para melhorar a performance global as equipas necessitam de optimizar a totalidade do edif cio como um sistema
80. da ilumina o natural diminui a depend ncia da ilumina o artificial o que reduz uso de energia el ctrica 131 CAP TULO 4 Estrat gias de Desempenho dos Edif cios Ventila o natural pode ser utilizada para providenciar um determinado grau de arrefecimento gratuito As zonas interiores devem 91 Maximizar as oportunidades para a utiliza o da energia solar Maximizar as vistas para o c u para permitir uma ilumina o natural do edif cio Maximizar o uso potencial da for a do vento para uma ventila o natural Proteger o edif cio dos ventos fortes frios reduzindo as infiltra es indesej veis de ar Proteger as janelas dos ganhos solares indesejados durante os per odos mais quentes do ano Considerar reduzir as ganhos internos ou reas de fortes ganhos t rmicos de forma simult nea esta situa o pode ajudar a minimizar a difus o dos servi os de arrefecimento atrav s do edif cio Reduzir para o equipamento e processos Caldeiras sistemas de ar condicionado ventiladores bombas e motores todos utilizam energia para fornecer os sistemas mec nicos para manter as condi es internas dentro de limites do confort vel para os utentes Estes sistemas podem ser concebidos para minimizar a energia usada 91 Uso de equipamento com grande classifica o em termos de efici ncia A efici ncia de determinadas caldeiras e ar condicionados depende das cargas impostas maior a carga melhor
81. das inefici ncias e custos de opera o 1 No passado a vis o das engenharias passava por um entendimento baseado no dom nio de um conjunto de conhecimentos No futuro o desafio est baseado no como se pode utilizar esse conhecimento para servir as necessidades dos clientes e da sociedade no 2 Criar edif cios que funcionem para os clientes e para os ocupantes Criar valor para o cliente Explorar o desconhecido gerir os riscos e mostrar confian a Reduzir os impactes dos edif cios no meio ambiente Realizar as ambi es dos clientes e da sociedade Procura se pois o detectar de todo um vasto esp lio de conhecimento recente sobre as tem ticas da sustentabilidade aplicada aos edif cios processos de melhoria das efici ncias energ ticas ecol gicas econ micas e processuais No transformar dos achados multidisciplinares numa nova s mula n o se pretende responder e solucionar problemas objectivo priorit rio descobrir os desafios do futuro CAP TULO 1 Introdu o 1 3 Metodologia Utilizada A elabora o da presente disserta o est suportada pelo entendimento e aplica o de um metodologia espec fica que se suporta nos seguintes momentos fundamentais Escolha do tema principal Defini o de uma metodologia a aplicar Angaria o de documenta o An lise e codifica o da documenta o S ntese e redac o do texto Pela escolha e defini o do tema em estudo
82. das preocupa es de aumento da energia e da efici ncia dos recursos para na realidade promover uma redu o do consumo There is no way Princ pio que alerta para as preocupa es de fim de vida dos materiais onde se sugere que a concep o e a utiliza o de materiais nos edif cios deve ir de encontro com os seguintes princ pios em ordem de prioridade concep o e selec o de materiais que permitam uma desconstru o reutiliza o e uma durabilidade apropriada para o servi o de vida das estruturas desperd cios s lidos s o eliminados o mais eficientemente poss vel onde h a produ o de desperd cios uma reutiliza o encontrada no local de constru o para o que sobra reutiliza es s o encontradas no local de constru o todos os desperd cios s lidos que n o podem ser reutilizados s o reciclados ou transformados em adubos 186 CAP TULO 5 Gest o Sustent vel Integrada 5 4 Opera o Manuten o e Desmantelamento Novas abordagens e avan os dos instrumentos inform ticos permitem um novo potencializar das possibilidades para uma gest o acurada do funcionamento dos edif cios portanto imperativa uma introdu o destes sistemas de automa o para suporte na gest o dos edif cios Sistemas de automa o de edif cios incluem Medi o controlo e regula o de sistemas Sistemas de gest o central de edif cios 5 4 1 Sistemas para gest o dos edif cios 5 4 1 1 Regula
83. de ac es coordenadas de campanhas de educa o p blica e programas de incentivo Solu es estatais Coordena o e colabora o com ag ncias governamentais e organiza es privadas para avan ar na pesquisa e desenvolvimento para alinhar esfor os estatais na efici ncia dos edif cios Financiamento Trabalhar com a comunidade financeira para desenvolver op es inovadoras e op es de financiamento para a efici ncia energ tica nos edif cios C digos e normas Adop o de legisla o m nima agressiva e progressiva com uma verifica o e aplica o eficaz que permitam puxar o mercado para um n vel superior de novos e mais exigentes c digos e normas 49 CAP TULO 2 Sustentabilidade e Ambiente Constru do Uma reinven o no mbito da ind stria da constru o ter de estar for osamente direccionada para a resolu o dos problemas e desafios actuais Os objectivos passam por um direccionar da ind stria para realizar concep es sustent veis numa necessidade constante para ultrapassar os requisitos m nimos pela introdu o e aplica o de t cnicas de projecto integrado no estabelecer de metodologias de avalia o Tabela 2 24 Tabela 2 24 Objectivos para as concep es sustent veis 45 Objectivos Descri o Conceber pela sustentabilidade Ultrapassar os m nimos O modelo para conceber pela sustentabilidade a natureza A natureza eficiente e eficaz na su
84. de aten o no evitar de coloca o de equipamento perto dos locais de perman ncia das pessoas Tabela 4 18 Tabela 4 18 Representa o sistem tica dos factores de conforto 8 Conforto Condi es f sicas T rmicas Temperatura do ar interior Temperaturas de superf cies Humidade do ar interior Movimentos de ar Ac sticas Frequ ncias N vel de ru do Tempos de reverbera o Visual Ilumina o contraste e ngulo da luz Brilho e distribui o da lumin ncia Cores padr es e tradu o das cores Olfacto Odores desagrad veis Di xido de carbono e outros gases Poeira Press o do ar Outras Cargas est ticas do ar interior Vestu rio Condi es Actividade intermedi rias Adapta o e aclimatiza o Ritmos di rios e anuais Ocupa o dos compartimentos Factores psicossociais Estado de sa de constitui o Condi es psicol gicas Ajuste f sico G nero Idade Influ ncias tnicas Tipo de alimenta o 112 CAP TULO 4 Estrat gias de Desempenho dos Edif cios 4 2 1 2 Requisitos de concep o O ponto de partida na concep o de um edif cio o examinar dos requisitos funcionais e circunst ncias impostas pela sua localiza o T m uma influ ncia crucial nas fases seguintes de concep o e afectam o uso de energia clima interior fun o e viabilidade econ mica de um edif
85. de modo a identificar o mbito dos trabalhos de transporte impostos pelas autoridades locais Recomenda o que um ecologista certificado esteja envolvido na realiza o de uma avalia o do local Informar a equipa de projecto dos benef cios do sombreamento da vegeta o do local integrado na concep o dos edif cios e da paisagem na utiliza o de coberturas e paredes com vegeta o Incorporar acesso e a inclus o de medidas que identificadas na avalia o das acessibilidades Recomendar que uma estrat gia na gest o de desperd cios seja preparada para a opera o dos edif cios Considerar o potencial para energia a partir dos sistemas de desperd cios Estabelecer a necessidade de e para uma fiabilidade as instala es de gest o dos res duos Recomendar que os impactes de ciclo de vida dos materiais e equipamentos s o considerados pelas equipas de projecto e que estes assuntos sejam considerados durante a selec o dos m todos de constru o em termos de estrat gias de ventila o apropriada massa t rmica etc 164 CAP TULO 5 Gest o Sustent vel Integrada Tornar consciente a equipa de projecto dos princ pios de uma concep o para a desconstru o e considerar a vida til total dos componentes em servi o na perspectiva para a reciclagem e a reutiliza o no fim da vida til dos edif cios Recomendar de que h um compromisso activo e uma consulta das comunidades locais Determinar
86. de pol ticas e instrumentos legais 86 Identificam se os seguintes instrumentos de orienta o Declara o de Berlim Mar o de 2007 Plano de ac o para a efici ncia energ tica Outubro de 2007 COM 2006 545 FINAL Livro verde sobre efici ncia energ tica Junho de 2005 COM 2005 265 Comunica o da comiss o sobre a implementa o do programa europeu de altera es clim ticas no que concerne efici ncia energ tica COM 2001 500 FINAL Livro verde sobre uma estrat gia europeia para a seguran a do fornecimento de energia Novembro de 2000 COM 2000 769 FINAL Principais instrumentos legais Directiva do Conselho 2004 8 EC de 11 de Fevereiro de 2004 sobre a promo o da cogera o baseada na emenda da Directiva 92 42 EEC Directiva do Conselho 2006 32 EC de 5 de Abril de 2006 sobre utiliza o final da efici ncia de energia e servi os de energia baseado na directiva do Conselho 93 76 EEC Directiva de enquadramento para determinar os requisitos do eco design para utiliza o de energia nos produtos EuP 2005 32 EC Outras ferramentas para implementa o de pol ticas Plano de ac o para uma pol tica industrial sustent vel Caixa de ferramentas sobre efici ncia energ tica para PMEs desenvolvida no contexto da regulamenta o EMAS Estudos e projectos no enquadramento da Intelligent Energy Europe SAVE os quais se relacionam com a efici ncia energ tica nos edif cios e na ind stria 151
87. de solu es devem ser clarificadas Procedimentos de entrega dos edif cios opera o e manuten o devem ser realizadas de forma atempada Implica es de recursos adicionais devem ser motivo de acordo Constru o e conclus o continua Estabelecer controlo dentro das rotinas das opera es no local de constru o Rotinas n Elementos nicos ou n o habituais materiais produtos ou sistemas de servi o devem nesta fase estar j totalmente explicados Assuntos ambientais relacionados com a organiza o e constru o do edif cio e actividades relacionadas ao local de constru o devem ser tema de aten o permanente Todas as equipas subcontratadas devem ter acesso a explica es dos elementos chave e ter acesso os aspectos relativos s instala es Monitoriza o verifica o e rotinas de teste devem ser estabelecidas de forma atempada Avalia o de desempenho Aten o particular deve ser tomada em considera o durante a fase de avalia o da opera o dos edif cios n o apenas da tecnologia inovadora mas das tecnologias rotineiras que podem minar todo o sistema Aten o necess ria na avalia o de diferentes requisitos dos dispositivos operacionais nas diferentes esta es Verificar se os produtos s o da qualidade desejada e que operam de acordo com as especifica es dos fabricantes Envolvimento nas fases iniciais dos utilizadores e pessoal de manuten
88. diferentes possibilidades nas op es de fornecimento de energia a edif cios a partir de fontes de energia renov veis Tabela 2 20 Tabela 2 20 Fontes de energia renov vel para edif cios energia zero 37 Op o Op es fornecimento edif cios energia zero Exemplos 0 Reduzir a utiliza o de energia no local Ilumina o natural equipamentos de grande atrav s de tecnologias de baixo consumo efici ncia HVAC ventila o natural arrefecimento nos edif cios por evapora o Op es de fornecimento no local 1 Utiliza o de fontes de energia Fotovoltaico gua quente solar utiliza o do renov vel dentro da implanta o do vento pelo edif cio edif cio 2 Utiliza o de fontes de energia Fotovoltaico gua quente solar h drica de baixo renov vel dispon veis no local impacte e lica no local mas n o no edif cio Op es de fornecimento fora do local 3 Utiliza o de fontes de energia Biomassa paletes de madeira etanol ou biodiesel renov vel dispon veis fora do local para ou fluxos de desperd cios de processos do local gerar energia no local que podem ser utilizados para gerar electricidade ou calor 4 Compra de fontes de energia fora do Energia proveniente de parques e licos local fotovoltaica cr ditos de emiss es ou outras op es de compra de cr ditos sustent vel As defini es ZEB Zero Energy Building afectam o como os edif cios s o con
89. dimens o com uma maior sensibilidade s quest es da sustentabilidade e papel dos indiv duos para o economizar de energia H um maior investimento em edif cios eficientes energeticamente e uma acelera o do desenvolvimento tecnol gico Estas altera es decorem em diferentes pa ses mas mant m se numa pequena escala fragmentada e com dificuldades de aceita o no mercado Melhoramentos s o demasiados lentos e de pequena escala para potencializar o crescimento o n mero de edif cios e aumentar o n vel dos servi os Transforma o do mercado Transforma o o nico cen rio que inclui um economizar substancial de energia em todo o parque habitacional Neste cen rio pre os de energia permanecem altos e est veis estimulando as pessoas a diminuir no consumo C digos de edif cios mais robustos s o aplicados nos edif cios novos e existentes novas pol ticas relacionados com as altera es clim ticas e uso de energia s o implementadas novos conceitos de concep o e tecnologias s o desenvolvidas e aplicadas novas t cnicas apreendidas e novos mecanismos de financiamento emergem 157 CAP TULO 5 Gest o Sustent vel Integrada No decorrer do tempo requisitos de performance reclamam que os edif cios consigam obter um alto desempenho energ tico Esta situa o faz parte de uma aproxima o econ mica social e ambiental coordenada s amea as das altera es clim ticas Uma consci ncia
90. directiva europeia para desempenho energ tico dos edif cios est suportada em quatro ac es 101 Ac o 1 Estabelecer de uma metodologia comum para c lculo do desempenho integrado energ tico dos edif cios o qual pode ser diferenciado a um n vel regional Ac o 2 Requerer aos membros para aplicar o novo m todo para normas m nimas de efici ncia energ tica para novos edif cios A directiva requerer tamb m que para os edif cios n o residenciais quando renovados sejam trazidos para um n vel de efici ncia similar aos edif cios novos Ac o 3 Estabelecer um conjunto de m todos de certifica o para edif cios novos e existentes quer residenciais como n o residenciais e aos edif cios p blicos a obrigatoriedade de exibir os certificados sobre efici ncia energ tica Ac o 4 Exige aos estados membros o estabelecer uma inspec o e avalia o regular de instala es mec nicas de aquecimento e arrefecimento Mandato 343 do CEN Mandato do Comit Europ en de Normalisation encomendo pela Comiss o Europeia para proceder a estudos de c lculo de harmoniza o da directiva europeia de desempenho energ tico dos edif cios 2002 91 EC Mandato que resulta num conjunto de normas que incluem m todos harmonizados de c lculo para o desempenho energ tico dos edif cios tal como c digos relacionados com a harmoniza o para o arrefecimento ventila o aquecimento e electricidade Indica o de et
91. do Decreto Lei 214 98 e do Decreto Lei 18 2000 no que concerne efici ncia energ tica dos electrodom sticos e respectiva etiquetagem PNAEE 2008 2015 O Plano Nacional de Ac o para a Efici ncia Energ tica PNAEE 2008 2015 designado de Portugal Efici ncia 2015 tem como objectivo melhorar o desempenho energ tico dos edif cios atrav s do aperfei oamento da classe m dia de efici ncia energ tica no parque edificado mediante a implementa o do sistema de certifica o energ tica Este plano est baseado em tr s reas fundamentais 102 Sistema nacional de certifica o energ tica e qualidade do ar no interior dos edif cios SCE Implementa o faseada do sistema de certifica o energ tica de acordo com o definido na respectiva regulamenta o legal Objectivos Residencial 200 mil fogos ano certificados Servi os 20 mil frac es ano certificados Efici ncia nos edif cios resid ncias Alinhar progressivo da fiscalidade com a classe de efici ncia energ tica dos edif cios Acesso a cr dito bonificado para implementar das medidas de efici ncia energ tica e reabilita o previstas no certificado energ tico Incentivo bonifica o de licen a de constru o que preveja a edifica o de edif cios de classe A ou superior Objectivos Uma em cada quinze habita es com classe energ tica eficiente o que equivale a B ou superior Efici ncia nos servi
92. e an lise desta informa o s o de grande import ncia para o informar de uma pol tica de orienta o na pesquisa e desenvolvimento destas mat rias Qualidade ambiental interior sa de e produtividade Preocupa o de que cada edif cio baseado nos princ pios da efici ncia energ tica possa degradar a sa de e produtividade dos ocupantes S o necess rios estudos para identificar quando e se estes problemas ocorrem da fun o de alta efici ncia das constru es e no estabelecer de medidas para mitigar os efeitos adversos que possam ocorrer Tabela 5 26 Edif cios como geradores de energia 3 Edif cios como geradores de energia Redirec o de ilumina o diurna apropriada l mpadas economizadoras de energia e sensores de movimento R cio apropriado entre aberturas e paredes de modo a evitar um sobreaquecimento ou arrefecimento Uso de energia solar para gera o de electricidade fotovoltaico ou aquecimento de gua e ou sistemas de suporte de aquecimento ou arrefecimento solar t rmico solar frio Envidra ados com isolamento e estores integrados para controlo da varia o solar e luminosidade Energia solar para uma traject ria da ilumina o diurna e nocturna dos interiores Uso de radia o solar da envolvente dos edif cios com materiais de isolamento opacos e transparentes armazenamento t rmico e prismas de redireccionamento da luz Poupan a de combust ve
93. e edif cios eficientes subs dios energeticamente Certifica o e etiquetagem volunt ria Fornecer informa o aos consumidores finais sobre o desempenho final da utiliza o da energia de produtos equipamentos e edif cios Acordos volunt rios e negociados Envolver um acordo formal entre governos e as empresas e organiza es que certifiquem que essas empresas e organiza es desenvolvem ac es espec ficas para aumentar a efici ncia e utiliza o de energia Programas de lideran a p blica Programas de efici ncia energ tica na administra o p blica projectos de demonstra o para mostrar ao sector privado e qual a economia e tecnologias poss veis Aumento do conhecimento educa o e campanhas de informa o Instrumentos concebidos pelas ag ncias governamentais com a inten o de altera o dos comportamentos individuais atitudes valores ou conhecimento Programas de revela o e factura o detalhada Apresentar informa o detalhada relacionada com consumo de energia ao consumidor final na factura o ou directamente nos contadores 149 CAP TULO 5 Gest o Sustent vel Integrada Mitiga o de carbono nos edif cios Implementa o de uma mitiga o de carbono nos edif cios est associado a um maior n mero de co benef cios Uma vez que uma avalia o financeira limitada estimado que o valor global seja maior do que aquele relaci
94. e facilidade de entendimento entre as diferentes partes Simplicidade Normaliza o minimal ou manipula o dos dados Para garantir que as metrics utilizadas s o actores dispersos atrav s dos princ pios do desenvolvimento e concep o sustent vel s o revistos nos respectivos indicadores dos impactes econ micos ambientais e sociais 5 3 2 2 LiderA Sistema de avalia o ambiental para Portugal LiderA baseia se no conceito de posicionar o ambiente na constru o numa perspectiva de sustentabilidade pelo considerar uma dimens o cultural no mbito da din mica do empreendimento de modo a assumir a import ncia da interven o no n vel estrat gico pol tico assim como no n vel operacional de todo um ciclo de vida do planeamento projecto constru o opera o renova o e demoli o Princ pios definidos numa perspectiva de pol tica ambiental avocando a Agenda 21 e princ pios de desempenho 114 Respeito pela din mica local e no potenciar de impactes positivos Escolha dos solos valoriza o ecol gica ajustar mobilidade integra o paisagista e valoriza o das amenidades Efici ncia no consumo dos recursos Fomentar a efici ncia dos recursos em especial da gua energia e materiais Redu o do impacte das cargas Valores de toxicidade atenua o dos impactes dos efluentes emiss es res duos ru do para o exterior e n veis urbanos de calor Garantia de qualidade do ambient
95. e pelo pre o ou ferramentas de enquadramento utilizadas para induzir ou recompensar pelas mudan as O potencial te rico para os ganhos de efici ncia at um m ximo permitido pelas leis da f sica excede o potencial t cnico o que excede o potencial econ mico baseado no valor interno Estat sticas sobre energia s o organizadas de forma tradicional pelo sector econ mico pelo consumo aparente e n o pela utiliza o f sica final ou procura de servi os 124 CAP TULO 4 Estrat gias de Desempenho dos Edif cios 4 3 1 3 Par metros para aplica o em edif cios A quantidade de energia necess ria para regularizar o interior dos edif cios depende de v rios par metros 89 Clima interior Os seres humanos necessitam de uma temperatura constante do corpo a 37 2C Criar um clima no qual esta temperatura do corpo possa ser mantida fundamental para a exist ncia humana Os requisitos para manter as condi es dos espa os dependem de como esses espa os s o utilizados e nas condi es limite socioculturais e econ micas Clima exterior A quantidade de energia necess ria para se conseguir obter o desej vel clima interior depende do clima exterior do processo de constru o e nas expectativas dos ocupantes do edif cio Conceito passivo Nesta aproxima o o clima interior essencialmente determinado em rela o com o clima exterior atrav s dos processos de constru o O conceito passivo indica q
96. e polui o atmosf rica pelo encorajar a gera o de energia local a partir de fontes renov veis para fornecer um propor o significativa das necessidades de energia Ene 8 Armazenamento para bicicletas Estimular uma utiliza o abrangente de bicicletas como meio de transporte pelo providenciar armazenamento para bicicletas pela redu o dos lugares dispon veis para estacionamento autom vel gua Wat1 Redu o do consumo da gua pot vel nas habita es a Uso gua no interior partir de todas as fontes atrav s da utiliza o de equipamentos para uso eficiente de gua electrodom sticos e sistemas de reciclagem de gua Wat 2 Estimular a reciclagem das guas pluviais e reduzir a Uso gua no exterior quantidade da gua pot vel utilizada para fins exteriores guas de Sur 1 Conceber empreendimentos que evitem reduzem e superficie Gestdo das aguas de retardem as descargas das aguas da chuva para os esgotos superficie dos p blicos e cursos de gua Esta situa o protege os cursos empreendimentos de gua e reduz os riscos de cheias localizadas polui o e outros danos ambientais Sur 2 Estimular os empreendimentos nas reas de risco de cheias Risco de cheia ou tomar medidas para redu o do impacte das cheias nas habita es em reas com um risco m dio ou alto de cheia Desperd cios Was 1 Reconhecer e premiar a provis o de espa o de Armazenamento de armazenamento interno e extern
97. edif cio tomando em considera o a necessidade de reciclagem dos componentes e comportamento das emiss es em todo o processo Fim de vida A gest o do fim de vida de um edif cio e a sua desconstru o devem ser parte integral do planeamento integrado para um efectivo edif cio sustent vel De outro modo a desconstru o e a remo o de um edif cio ser o uma tarefa consideravelmente complicada e a reciclagem de grande parte dos seus componentes e materiais imposs vel Apenas uma gest o inteligente dos fluxos de materiais baseado no tempo o desenvolvimento de conceitos para a reciclagem dos componentes dos edif cios a serem desconstru dos permitem um desconstru o controlada no fim de vida dos edif cios 70 CAP TULO 3 Processos e Mecanismos de Projecto 3 3 1 1 Modelo integral vs integrado Um modelo de integra o necessita de uma mudan a de pensamento colectivo do focar em produtos e tecnologias para um modelo de pensamento sist mico Todos os quatro componentes neste processo mental hier rquico s o fundamentais mas essencial uma abordagem de estrat gia vertical de cima para baixo e n o o contr rio 62 The HOK Guidebook to Sustainable Design apresenta dez passos que s o elementos chave e princ pios para um projecto integrado Tabela 3 9 Tabela 3 9 Passos chave para um projecto integrado 45 Passos chave Objectivos Passo 1 Representantes dos clientes e l deres das equip
98. estrat gico Realizar dos objectivos originais de neg cio Est tica e imagem Harmonia neutro ic nico poderoso suave Espa o Tamanho rela es adaptabilidade Conforto Aspectos ambientais ilumina o temperatura ventila o ru do controlos Amenidade Servi os e equipamento Servi os Limpeza rotina de manuten o seguran a altera es essenciais Custos opera o Custo de energia desperd cios de gua alugueres limpezas e seguros Custo ciclo de vida Custos iniciais de constru o custos de opera o manuten o e repara o custos de repara o altera es demoli es Gest o operacional Sistemas de aloca o de espa o sistema de apoio aos utilizadores postos de informa o manuais treino Desempenho t cnico Envolve a avalia o de como os sistemas desempenham quer sejam os sistemas f sicos ou ambientais e determina o grau de adaptabilidade e durabilidade Tabela 5 32 Tabela 5 32 reas abrangidas nas revis es de desempenho t cnico 127 reas Descri o Sistemas f sicos Ilumina o aquecimento ventila o ac stica Sistemas ambientais Consumo de energia consumo de gua emiss es de di xido de carbono Adaptabilidade Capacidade para conciliar as mudan as Durabilidade Robustez necessidade de gest o de rotinas incidentes relacionados com falhas por raz es t cnicas 200 CAP TULO 5 Gest
99. generalizada das prioridades energ ticas altera o comportamento e causa um aumento das pr ticas e tecnologias relacionadas com a efici ncia energ tica Os cen rios de transforma o resultam em oportunidades de neg cio substanciais e sustentadas atrav s dos sectores de energia e constru o 5 1 3 2 Alcan ar a transforma o O progresso necess rio n o ser alcan ado apenas atrav s do mercado As for as de mercado t m de ser apoiadas por uma regulamenta o ambiental eficaz e uma mudan a profunda de comportamentos Para compreender como os edif cios de baixo consumo podem tornar se componentes importantes no desenvolvimento humano h que dar resposta s seguintes quest es 103 Como se pode melhorar a transpar ncia do consumo de energia nos edif cios difundindo conhecimento e como a energia utilizada Como criar incentivos que recompensem o progresso e penalizam o baixo desempenho Como financiar o custo de desenvolver e comercializar uma nova tecnologia Como superar os custos das barreiras iniciais e investimento a curto prazo que impede um investimento na efici ncia energ tica Como divulgar as melhores pr ticas e inova o no financiar de medidas e mecanismos novas tecnologias e comportamentos Como desenvolver um enquadramento para o baixo consumo de modo a que a efici ncia energ tica fa a parte do estilo moderno de vida e fonte de vantagem competitiva Como alcan ar a ac o uma alte
100. impactes A avalia o de impacte ambiental n o um processo detalhado de avalia o j que n o considera os custos e os impactes que n o sejam ambientais Avalia o ambiental estrat gica Procedimento semelhante avalia o de impacte ambiental onde no entanto se opera a um n vel superior de decis o Uma avalia o ambiental estrat gica considera programas completos ao inv s de projectos ou politicas nicas potencializa a an lise de sinergias entre projectos ou pol ticas individuais para avaliar as alternativas de uma forma mais abrangente An lise do Semelhante avalia o de impacte ambiental procura identificar e medir os ciclo de vida impactes Diverg ncia entre os dois processos o facto de que na an lise do ciclo de vida os impactes s o avaliados ao longo de todo o ciclo de vida do projecto ou de uma pol tica An lise do Procedimento que se baseia na considera o de um indicador de refer ncia que custo efici ncia expresso em unidades ambientais que comparado com um custo este expresso em unidades monet rias Os indicadores s o quantificados traduzindo se no final numa rela o entre efici ncia ambiental e o custo Andlise multi crit rio Em tudo semelhante an lise custo efici ncia no entanto em vez de envolver um nico indicador de efici ncia examina uma multiplicidade de indicadores um multi crit rio Dado se tratarem de v rios indicadores ambienta
101. interior no Ver o Compartimentos de canto Compartimentos colocados nos cantos dos edif cios desfrutam de uma ilumina o melhorada na profundidade dos compartimentos e uma op o de ventila o cruzada As necessidades energ ticas aumentam devido ao aumento da rea de exposi o O aumento consider vel de entrada de radia o solar tem um efeito negativo no Ver o para as condi es clim ticas dos compartimentos Alguns meios para limitar a entrada de radia o solar devem ser considerados para os compartimentos nos cantos dos edif cios 115 CAP TULO 4 Estrat gias de Desempenho dos Edif cios Compartimentos transversais Com a ilumina o a entrar de dois lados opostos a variedade das caracter sticas espaciais destes compartimentos em particular nas orienta es Norte Sul produzem condi es menos extremas As necessidades energ ticas s o id nticas s dos compartimentos de orienta o individual Compartimentos transversais t m vantagens em termo de climatiza o em especial nas orienta es Este Oeste Materiais de mudan a de fase Este tipo de materiais podem tomar o lugar na fun o de massa de armazenamento t rmico em particular em edif cios altos com necessidade de uma grande flexibilidade e em projectos de reabilita o Em compara o a uma convencional utiliza o da massa para efeitos t rmicos os utilizadores experienciam um aumento acentuado na temperatura at que o ponto de mud
102. legisla o nacional Sombreamento Telas retr cteis s o utilizadas para prevenir um aquecimento exagerado durante do sol solar alto de Ver o Estas telas s o recolhidas durante as fases mais frescas do dia e no Inverno para permitir que o Sol penetre nas habita es e na massa t rmica Massa t rmica Paredes e coberturas com capacidade de angaria o massa t rmica s o utilizados para armazenar calor no Inverno e frio no Ver o Aquecimento originado durante o dia armazenado num lento libertar de calor durante a noite no Inverno Fresco nocturno armazenado durante a noite para um lento libertar de arrefecimento durante o dia no Ver o nivelando todos os picos e depress es na temperatura ambiente O balan o t rmico significa que as habita es n o necessitam do uso extensivo de ar condicionado no Ver o e podem ser aquecidas atrav s de ganhos solares durante os dias mais frios de Inverno Isolamento de N o h uma necessidade de aquecimento para manter uma temperatura confort vel paredes no interior das habita es na maioria das esta es do ano O isolamento colocado pela parte exterior da massa t rmica Espa os Sol Na orienta o a Sul para fazer face aos ganhos solares e para minimizar os requisitos de aquecimento Para maximizar os ganhos solares e dependendo da situa o clim tica uma percentagem de parede envidra ada pode ser utilizada No Inverno quando as janelas exteriores
103. materiais a partir do resultado das demoli es O treino permite originar novas oportunidades de trabalho para uma determinada m o de obra pouco qualificada Pequenas empresas podem ser criadas para lidarem com o material recuperado o que permite uma possibilidade de neg cio e uma liga o dos projectos de desconstru o ao desenvolvimento econ mico e esfor os de forma o Desafios Materiais modernos como contraplacados e comp sitos s o dif ceis de remover das estruturas uma vez que novas t cnicas de constru o utilizam colas para fixa es de alto desempenho o que dificultam a desconstru o Uma vez que a desconstru o requer mais tempo e cuidado que a demoli o custos de projecto de trabalho podem ser mais elevados Uma forma de reduzir os custos de trabalho atrav s do recrutamento de volunt rios pessoas que est o dispostas em desconstruir os edif cios em troca de materiais Mercado para materiais recuperados H muitos factores que podem limitar o potencial de procura de materiais adquiridos a partir da desconstru o 128 Falta de consci ncia por parte do p blico ou dos construtores sobre a disponibilidade de materiais recuperados Falta de consci ncia da diferen a significativas de pre os entre os novos materiais e materiais recuperados O problema da falta de disponibilidade de aquisi o de materiais recuperados quando necess rio ou o n mero suficiente de um determinado m
104. na utiliza o dos recursos sustent vel com resili ncia adapt veis e atractivos Inova o Permitir ind stria a capacidade para inovar e aumentar da sustentabilidade quer do processo de constru o tal como dos activos resultantes Pessoas Aumento do compromisso das organiza es para um planeamento para a forma o nos temas da sustentabilidade Melhor regula o Redu o dos fardos administrativos que afectam os sectores privados e p blicos e redu o das taxas de acidentes fatais e graves na ind stria da constru o Fins Mitiga o s altera es clim ticas Redu o das emiss es totais de di xido de carbono com o objectivo em que todas as novas habita es tenham emiss es zero de carbono a partir de 2016 e restantes edif cios p blicos tenham emiss es zero de carbono a partir de 2018 Adapta o s altera es clim ticas Desenvolvimento de uma aproxima o robusta adapta o s altera es clim ticas promovidas pelos governos centrais gua Redu o do consumo per capita de gua nas habita es atrav s de medidas de efici ncia de custo numa m dia de 130 litros por pessoa por dia ou em 120 litros por pessoa por dia dependendo nos novos desenvolvimentos tecnol gicos e inova o Biodiversidade A conserva o e melhoramento da biodiversidade relacionada com os locais de constru o sejam considerados em todas as fases e processo de
105. ncia energ tica das zonas de equipamentos Contracto para o desempenho de energia Contracto para garantir um economizar de energia de um local durante um determinado per odo de tempo Implementa o de melhorias relacionada com efici ncia energ tica paga pela redu o de custos obtidos pelo economizar de energia Aquisi o cooperativa Compradores privados que adquirem grandes quantidades de equipamentos utilizadores de energia com trabalho em conjunto para uma defini o de requisitos para obter melhoramentos na efici ncia dos produtos seguindo as melhores pr ticas Esquemas de certifica o de efici ncia energ tica Certificados de energia comerci veis certificados brancos Mecanismos flexibilidade Quioto Taxa o em CO ou combust veis dom sticos Implementa o conjunta e mecanismos de desenvolvimento limpo Imposto pelos governos num determinado ponto da cadeia de fornecimento da energia Objectivo o de aumentar o pre o final que os consumidores pagam para cada unidade de energia do fornecedor Redu es e suspens o de taxas Custos benef cios Utilizado para proporcionar sinais para promo o do investimento na efici ncia energ tica para os consumidores finais Angariar fundos a partir do mercado de energia que possam ser direccionados para p blicos actividades relacionadas com a efici ncia energ tica Empr stimos e Suporte financeiro para a compra de equipamentos
106. no melhoramento da competitividade Indicadores para melhoramento da efici ncia energ tica Consideram se tr s m todos para melhorar a efici ncia energ tica 87 Optimiza o processo de convers o Melhoria do processo de convers o do combust vel para energia prim ria pode ser melhorado para que menos combust vel seja necess rio Este procedimento pode ser considerado como um melhoramento na efici ncia energ tica uma vez que menos combust vel necess rio para satisfazer os requisitos energ ticos Maior efici ncia O combust vel pode ser extra do de uma fonte mais eficiente Os combust veis obtidos a partir de fontes mais renov veis podem ser considerados mais eficientes que os combust veis f sseis que de forma gen rica libertam uma maior quantidade de emiss es prejudiciais Diminui o exig ncia energia Exig ncia de menor energia para desempenhar as mesmas tarefas como por exemplo o aquecimento ou a ilumina o Pode ser alcan ado pelo melhoramento da efici ncia dos sistemas para que menos energia seja necess ria ou pela redu o da quantidade de energia consumida Este m todo suportado numa efici ncia energ tica da procura enquanto os dois primeiros se suportavam num melhoramento da efici ncia por parte do fornecimento de combust veis Uma efici ncia energ tica aumentada quando a quantidade de entrada de energia pode ser reduzida para se realizar uma determinada quantidade de tarefas o
107. no plano original de funcionamento Os sistemas de controlo s o centrais para o desempenho dos edif cios Quando funcionam de forma adequada a qualidade ambiental interior promove a produtividade atrav s da ilumina o conforto e ventila o permitindo um melhor desempenho das tarefas pelas pessoas Quando h falhas o resultado s o o despendido financeiro perca de produtividade e o desconforto A ASHRAE American Society of Heating Refrigerating and Air Conditioning Engineers identifica sete reas fundamentais de actua o para sistemas de controlo dos edif cios 75 Papel dos sistemas de controlo no desempenho da efici ncia energ tica Atrav s de uma calendariza o descargas e detec o de falhas sistemas de controlo com capacidade para reduzir o uso de energia dos edif cios at 20 em rela o a um t pico edif cio comercial Papel dos sistemas de controlo no desempenho da efici ncia no uso da gua Usada inicialmente para controlo das fugas e irriga o dos espa os exteriores esta verifica o pode reduzir o consumo de gua Papel dos sistemas de controlo no despenho de uma qualidade ambiental do ar interior Na maioria dos edif cios comerciais controlos jogam um papel crucial para garantir uma qualidade ambiental do ar interior Estes controlos regulam as quantidades do ar exterior introduzido no edif cio zonas de ventila o zonas de temperatura humidade relativa e monitoriza o dos filtros
108. o Ecossistemas desempenham uma fun o vital de suporte de vida e devem ser protegidos Inter conectividade Melhoramentos na qualidade de vida ambiental num determinado pais n o devem ser obtido s custas de outros valores Avers o ao risco O futuro imprevis vel e melhor ser prudente e tomar decis es baseadas no evitar do potencializar de m s consequ ncias mesmo que isso signifique que o retorno n o seja maximizado a curto prazo Esta situa o de especial import ncia dado o limiar de desconhecimento onde mudan as incrementais podem dar origem a altera es sist micas Escala de impacte Humanos devem minimizar o uso da massa e fluxos de energia relativa a massa total e fluxos de energia relacionados com o ecossistema 16 CAP TULO 2 Sustentabilidade e Ambiente Constru do Do ponto de vista da explora o dos recursos uma altera o de paradigma est j identificada no objectivo de direc o para uma sociedade que n o produza desperd cios 17 Qualidade de vida E Desejo Recursos para progredir Figura 2 1 Diagrama da din mica do car cter do consumo actual 17 O consumo conduz um ciclo pela defini o do melhoramento da qualidade de vida fundamentado em termos materiais A melhoria da qualidade de vida promove um aumento da extrac o de recursos o que por seu turno promove um novo e ainda maior desejo de melhoria da qualidade de vida Este ciclo representa uma din mic
109. o de conformidade Categoria outras certifica es Crit rios de desempenho sustent vel n Protec o t rmica e contra humidades Aberturas n Acabamentos Canaliza es Aquecimento ventila o e ar condicionado Equipamentos el ctricos n Melhoramentos exteriores Desempenho dos produtos adicionais Composi o sustent vel de um produto Composi o Toxicidade Conte do reciclado Materiais renovaveis n Materiais reutilizados Emiss es Categoria 3 An lise do ciclo de vida Ciclo de vida do Extrac o e transporte de material produto Materiais regionais Cadeia de fornecimento Manufactura n Instala es continua Processo de manufactura 85 CAP TULO 3 Processos e Mecanismos de Projecto Constru o Gest o dos desperd cios da constru o n Estaleiros Fecho de obra Fase de opera o dos edif cios Vida til dos produtos Recomenda es para limpeza e manuten o Desconstru o e fase de reciclagem Programas industriais e de fabrico Reutilizagdo de produtos Desmantelamento de produtos Categoria 4 Identifica o das companhias Informa o Transpar ncia da informa o adicional Categoria 5 Lista de aceita o dos produtos Autoriza o 3 4 3 3 ICC 700 2008 A ICC 700 2008 tamb m denominada National Green Building Standard uma norma direccionada para a constr
110. o em edif cios de capacidade de resist ncia as cat strofes Gerar gua quente solar Sistemas t rmicos solares associados a pain is fotovoltaicos que necessitam de ser instalados tomando em aten o os ventos fortes e a colis o com detritos Providenciar energia Estes sistemas podem providenciar energia el ctrica durante falhas causadas fotovoltaica durante cat strofes e o recurso a baterias pode providenciar electricidade durante a noite Configurar o Equipamentos de aquecimento a g s ou a leo dependem em energia el ctrica para equipamento de operarem e os equipamentos devem ser preparados para introdu o de sistemas aquecimento para fotovoltaicos operar com pain is fotovoltaicos Quando apropriado considerar aquecimento a lenha Em especial nas zonas rurais queima n o poluente de lenha aquecimento de alvenarias ou fog es podem providenciar o aquecimento Armazenar gua nos locais e considerar uso de cisternas para guas pluviais Armazenamento de gua para uso alongado pode ser obtido atrav s do recurso a cisternas Armazenamento da gua num local alto dos edif cios pode providenciar a press o necess ria para n o se ter de recorrer a bombas Instala o de casas de banho de compostagem e secas Equipamentos que n o necessitam do uso de gua t m vantagens em situa es de cat strofes Providenciar produ o de alimenta o Terrenos podem ser trat
111. o integrado Uma terminologia convencional como concep o esquem tica desenhos de desenvolvimento e de constru o originam barreiras no fluxo de trabalho que n o est o alinhadas com um m todo integrado Figura 3 1 Qu Realiza o Como Quem T Aquisi o e Desenvolvimento Documentos Constru o g de constru o Agenciamento e Agenciamento p Concep o Documentos Constru o bo de detalhes de implementa o w Aquisi o Qu Realiza o ee ge aE Figura 3 1 Diferen as entre um processo tradicional e um processo integrado 50 No centro de um projecto integrado est uma equipa colaborativa integrada e produtiva composta pelos intervenientes principais Constru da a partir de contribui es atempadas de conhecimento individual estas equipas s o guiadas por princ pios de confian a processos transparentes colabora o efectiva partilha de informa o sucesso da equipa associado ao sucesso do projecto partilha de risco e recompensa e uma utiliza o de todas as potencialidades tecnol gicas O resultado a oportunidade para conceber construir e operar de uma forma o mais eficiente poss vel O processo integrado resulta de uma grande intensidade de compromisso da equipa envolvida nas fases iniciais de projecto No projecto integrado a concep o dos edif cios parte da determina o dos objectivos de projecto e de como este ser constru do 56 CAP TULO 3 Proc
112. o no local Pr ticas devem promover a conserva o e o restabelecer dos recursos biol gicos existentes como os recursos aqu feros a diversidade das esp cies e a fertilidade dos solos Encorajar utiliza o de transportes alternativos O local deve oferecer um apoio de instala es para bicicletas transportes colectivos ve culos el ctricos e outras formas pouco poluentes de transporte Utiliza o de energia no edif cio Considera es do local e massa do edif cio Ter em aten o as caracter sticas f sicas da localiza o do edif cio e do microclima para redu o das cargas de aquecimento e arrefecimento e portanto reduzindo o consumo global de energia Organiza o espacial interior Um programa de organiza o espacial apropriado ir ajudar a reduzir o consumo de energia e promover a utiliza o de aquecimento e arrefecimento solar passivo Inv lucro do edif cio Uma montagem adequada de paredes coberturas e funda es e uma escolha de janelas e materiais v o providenciar um bom controlo termal e da qualidade do ar patrocinando redu es no consumo de energia do edif cio Um bom inv lucro aproveita a energia natural atrav s de uma utiliza o do passivo solar e t cnicas e ilumina o natural Ilumina o natural controlo solar Sempre que poss vel uma ilumina o controlada deve ser incorporada nos edif cios como modo preferencial de ilumina o interior para reduzir as cargas da il
113. o permanente Procede se de seguida a uma organiza o sistem tica do material em diferentes categorias de forma estruturada para permitir uma an lise posterior A partir deste procedimento realiza se uma compara o cr tica na procura de similitudes e diferen as entre as mat rias em trabalho Da an lise da documenta o derivam um conjunto de constata es Este processo engloba uma gest o de dados na redu o do seu tamanho mbito numa an lise da pr pria gest o dos dados no resumir e generalizar das quest es colocadas num funcionamento de apoio dos indicadores e argumentos detectados Simultaneamente h que manter defens vel e acess veis os mecanismos internos da pesquisa numa capacidade de generaliza o para permitir o mesmo relacionar das descobertas se realizadas por outros numa fidedignidade no replicar das constata es para possibilitar uma valida o final 4 Por fim procede se elabora o do texto final da presente disserta o no agrupar e verifica o das diferen as e similitudes no objectivo de constru o de uma s ntese que no cruzar de conte dos alargue o estado do conhecimento das mat rias em estudo e que levante novas quest es e desafios para um desenvolvimento futuro CAP TULO 1 Introdu o 1 4 Estrutura da Disserta o O presente trabalho apresenta se dividido em seis cap tulos distintos No Cap tulo 1 Introdu o faz se uma breve introdu o ao tema apres
114. o reduz a quantidade dos desperd cios dos edif cios produzidos durante a limpeza dos locais contribuindo para um esfor o de redu o dos detritos Em acr scimo toda a 201 CAP TULO 5 Gest o Sustent vel Integrada quantidade de madeira ou metal recuperados repercute se na recupera o da condi o dos recursos naturais Desconstru o resulta numa maior protec o dos locais incluindo os solos e a vegeta o num processo que cria menos poeiras e ru do que as demoli es Redu o de custos Um processo de desconstru o pode custar entre 30 a 50 menos que um uma demoli o convencional Enquanto que os custos da m o de obra podem ser mais altos dada a natureza dos trabalhos os custos s o compensados pelo baixo custo do equipamento utilizado uma vez que a desconstru o n o requer a utiliza o de equipamento pesado Elementos removidos atrav s da desconstru o podem ser reutilizados na constru o de novos empreendimentos ou vendidos a empresas espec ficas O valor de mercado de materiais recuperados maior quando estes s o obtidos a partir da desconstru o do que da demoli o devido ao cuidado de como estes s o retirados Cria o de emprego Com a utiliza o de processos de desconstru o aumenta a disponibilidade de oferta de emprego numa rea onde um conhecimento especializado n o necess rio Desconstru o requer uma for a de trabalho que est treinada em recuperar
115. o s o cont nuas O mesmo se aplica para a produ o de energia a partir das ondas e das correntes 4 4 4 Tecnologias emergentes e perspectivas futuras Energia para o futuro Necessidade de consumo de electricidade ir aumentar de forma exponencial a n vel mundial A pr xima revolu o estar no estabelecer de uma mudan a entre mega centrais el ctricas e no criar redes a n vel nacional e local de dimens o mais reduzida Grandes redes territoriais s o ineficientes e dispendiosas em compara o a redes de menor dimens o j que as primeiras est o sujeitas a falhas frequentes e a percas de 10 no transporte As novas redes inteligentes t m tanto a capacidade de distribuir como de receber electricidade 96 Recursos a c lulas de combust vel com origem na energia a partir de micro turbinas pain is solares e hidrog nio que funcionem com apoio de armazenadores As c lulas de combust vel s o reactores que combinam hidrog nio e oxig nio para produzir electricidade calor e gua Baterias com capacidade de regenera o cont nua nas quais o equivalente qu mico da combust o toma a posi o de libertar a energia A produ o de electricidade a partir dos esgotos atrav s do processo de decomposi o que produz biog s o qual abastece geradores convencionais Novo horizonte est direcionado na produ o de energia a partir de combust vel produzido por microrganismos utiliza o de bact rias no tratamento de esgotos
116. op es ser inevit vel recorrer imposi o de medidas legislativas regula o e incentivos para implementa o H que ultrapassar a import ncia e o peso inicial associado s quest es da energia nos edif cios para obter uma aproxima o global no optimizar para maximizar tendo como preocupa es iniciais uma adapta o ao lugar e utiliza o de recursos gr tis Procura de solu es sinerg ticas na aus ncia de 207 CAP TULO 6 Conclus o desperd cios pela redu o das depend ncias nos sistemas mec nicos na procura de uma vis o que englobe o ciclo de vida dos edif cios ciclo de vida da produ o e implica es ambientais dos processos de manufactura de materiais no transporte de bens e mercadorias Um aperfei oamento constante das concep es globais para uma efici ncia total nos edif cios ter de se apoiar em instrumentos que possibilitem essa avalia o A introdu o de novas tem ticas s o constantes no desafio permanente na demanda para uma ultrapassagem dos benchmarks estabelecidos que incluem actualmente assuntos como qualidade do ar interior uso de energia gua materiais transportes ecologia utiliza o dos solos inova o e procedimentos de gest o O sector da constru o apresenta uma elevada fragmenta o entre as diferentes reas e actores tornando o complexo devido grande diversidade de interesses envolvidos Uma abordagem integral em direc o sustentabilid
117. os Obrigatoriedade para edif cios com mais de 1000 m de uma auditoria energ tica de seis em seis anos com inspec es peri dicas de caldeiras e sistemas de ar condicionado e plano de manuten o com t cnico respons vel pelo bom funcionamento dos sistemas de climatiza o Dinamiza o da instala o de sistemas de monitoriza o e gest o de energia obrigat ria em equipamentos com pot ncia de 100 kW para monitoriza o e 200 kW para gest o Incentivo cogera o atrav s da dinamiza o de estudos de viabilidade obrigat rio para edif cios com mais de 10 000 m nos sectores da sa de turismo e com rcio Regulamenta o sobre ilumina o com m ximo de W m mediante as utiliza es 154 CAP TULO 5 Gest o Sustent vel Integrada 5 1 2 4 Normas ISO As normas internacionais ISO International Standard Organization apresentam um conjunto de documenta o Tabela 5 6 relacionada com a sustentabilidade e efici ncia energ tica nos edif cios produtos e materiais Foram identificadas as seguintes normas 131 ISO 15392 2008 Sustainability in building construction General principles ISO 15686 3 2002 Buildings and constructed assets Service life planning Part 3 Performance audits and reviews SO 16813 2006 Building environment design Indoor environment General principles ISO 23045 2008 Building environment design Guidelines to assess energy efficiency of new building
118. ou a e lica Zero energia significa que a energia proveniente das fontes renov veis de energia no local igual energia utilizada pelo edif cio Esta solu o minimiza o impacte dos edif cios no ambiente e n o reduz o conforto interior para os ocupantes Este modelo de edif cios importante para os pa ses desenvolvidos S o entendidos como uma solu o potencial para a mitiga o dos problemas que adv m do aquecimento global e outros problemas ambientais Apresenta se como uma alternativa s vulnerabilidades econ micas como a depend ncia de combust veis f sseis importados continua Energia pode ser acumulada no local em baterias de armazenamento t rmico 43 CAP TULO 2 Sustentabilidade e Ambiente Constru do atrav s de um armazenamento sazonal j que maioria dos edif cios produz mais energia durante o Ver o e consome mais no Inverno mas quando uma contabilidade global seja realizada a energia total deve ser zero Para habita es individuais um conjunto de tecnologias de microgera o pode ser aplicada para providenciar calor e electricidade ao edif cio Estas podem incluir c lulas solares e turbinas e licas de pequena escala para produ o de electricidade biofuel Edif cios de energia zero est o conectados s redes el ctricas nacionais de modo a serem capazes de poder arcar com as poss veis flutua es de procura Contudo alguns edif cios de energia zero est o totalme
119. para o modelo de reforma e trabalho que inclui informa o geo espacial concep o constru o avalia o reutiliza o ocupa o opera es e manuten o Fecho do ciclo de vida Toda a informa o acerca das instala es que tenha sido colectada para o modelo de trabalho que inclui informa o geo espacial concep o constru o avalia o ocupa o opera es e manuten o em especial informa o necess ria para o planeamento estrat gico da reciclagem e elimina o de materiais 66 CAP TULO 3 Processos e Mecanismos de Projecto 3 2 3 1 Ciclo de vida da informa o Actualmente nas organiza es a estrutura do ciclo de vida da informa o est presente nas diversas formas 59 Documenta o em papel e em desenhos Documenta o electr nica em ficheiros de diversos formatos Bases de dados internas tais como ndices instrumentais e listas de equipamento Bases de dados para ferramentas como normas em formatos espec ficos dos fornecedores Reservat rios de dados centrais ou de engenharia como formatos de informa o independentes H no entanto uma cont nua falta de claridade sobre o processo de estandardiza o a utiliza o a demasiados protocolos diferentes partes interessadas e com frequ ncia uma revela o de esfor os duplicados Muitos actores das diferentes ind strias est o relutantes em adoptar as normas electr nicas
120. reas de inova o no objectivo de ajudar a criar um ambiente constru do mais sustent vel 57 Inter funcionalidade entre pacotes de software Modelos cont m informa o sobre a estrutura elementos da instala o mec nica e concep o arquitect nica atrav s de ideias transferidas digitalmente num modelo tridimensional A capacidade de transferir estes modelos para software de an lise uma vantagem sendo o ideal a possibilidade de incluir no mesmo pacote todas as possibilidades de an lise Maior possibilidade de introduzir informa o no modelo inicial O aumento da concep o de edif cios derivados das preocupa es da sustentabilidade aumenta a necessidade de conhecimento e das op es a realizar A escolha das solu es e das propriedades dos materiais e uma verifica o imediata imperativa numa introdu o de par metros como a avalia o energ tica da gua e das efici ncias no uso da ilumina o 64 CAP TULO 3 Processos e Mecanismos de Projecto Integra o da medi o de carbono Capacidade de avaliar a pegada ecol gica do edif cio durante a concep o do mesmo Uma medi o destes valores um componente fundamental para avaliar a sustentabilidade dos edif cios j que expressa as emiss es de um processo e ocupa o das constru es Capacidade para realiza o de c lculos expeditos Como base de dados os modelos BIM t m a capacidade de encontrar e quantificar elementos para a
121. relativos a cada fun o e apresentar dentro do ciclo de vida do processo de constru o Dados comuns ou partilh veis pela qual a ind stria opera s o geridos como um activo partilh vel validado por especialista na mat ria garantindo uma disponibiliza o de informa o como regulamentos unidades de medi o metadados e eliminando informa o introduzida sem valor para as tarefas de gest o Conectividade e inter funcionalidade dos sistemas de projecto e empreendimentos como nova regra de funcionamento onde diferentes sistemas e aplica es t m a capacidade de trocar e partilhar informa o sem uma necessidade de transi o manual ou uma reintrodu o de dados 76 CAP TULO 3 Processos e Mecanismos de Projecto 3 4 Requisitos Constru o Integrada Num projecto de constru o sustent vel que seja pass vel de verifica o externa para al m das convencionais fases de projecto uma fase adicional de comiss o habitualmente necess ria 66 3 4 1 Faseamento para a constru o sustent vel Fase de programa o Fase de defini o atrav s dos projectistas das necessidades e expectativas do dono de obra Os projectistas transferem estas necessidades e expectativas em objectivos mensur veis de desempenho que serviram de base para o projecto Na conclus o desta etapa o contratante deve proceder a uma revis o do programa e desenvolver uma estimativa de custos e um calend rio baseado na experi ncia p
122. ria de edif cios estatais acelera o no aprovar deste tipo de projectos e uma redu o de taxas especificas durante um per odo de tempo Educa o Todos os profissionais da ind stria necessitam de ser educados e treinados no mbito e necessidade para criar edif cios de alta performance Donos de obra arquitectos engenheiros arquitectos paisagistas gestores construtores produtores e distribuidores de materiais companhias de seguros agentes imobili rios e todos os outros profissionais implicados no processo H tamb m uma necessidade proceder a um enquadramento de toda uma for a de trabalho que actua para uma vasta quantidade de subempreiteiros que transformam os edif cios em realidade Honor rios dos edif cios de alta performance Contratos para a concep o e constru o dos servi os necessitam de uma revis o de modo a oferecer incentivos para as equipas de projecto que cumprem excedem os objectivos de projecto no que diz respeito ao consumo de recursos e impactes ambientais Estes objectivos incluem metas para o consumo de energia e gua sa de dos edif cios res duos derivados da constru o protec o dos bens naturais e outros objectivos que contribuam para o desempenho dos edif cios Processo de constru o O processo f sico de constru o necessita de ser alterado para garantir que as actividades envolvidas na constru o dos edif cios t m o mais baixo impacte poss vel Entr
123. s culo XVI Bancos de pesca O uso excessivo das provis es pisc colas esta a colocar o balan o ecol gico dos oceanos e dos ecossistemas em risco 18 CAP TULO 2 Sustentabilidade e Ambiente Constru do 2 2 2 4 Abobadem ecossist mica Uma abordagem ecossit mica uma estrat gia para uma gest o integrada dos solos gua e recursos vivos que promove a conserva o e o uso sustent vel de um modo equitativo Baseado em metodologias cient ficas dirigidas para uma organiza o biol gica que engloba os processos ess ncias fun es e interac es entre organismos e o meio ambiente Reconhece os humanos na sua diversidade cultural como componente integrante dos ecossistemas e tem vindo a ser aplicada no mbito do ambiente constru do como parte integrante do ecossistema global S o doze os princ pios fundamentais para uma abordagem ecossist mica 14 Os objectivos da gest o dos solos gua e recursos vivos como mat ria de escolha social Gest o deve ser descentralizada a n vel apropriado mais baixo Gestores de ecossistemas devem considerar os efeitos actuais e potenciais das respectivas actividades nos ecossistemas adjacentes Reconhecer os ganhos potenciais da gest o o que implica um entendimento e gest o de um ecossistema num contexto econ mico Cada gest o de ecossistema deve incluir A redu o das distor es de mercado que afectam de forma negativa a diversidade biol gica Alin
124. se um encorajar de di logo e investiga o na ind stria da constru o apresentando se como uma ferramenta de apoio para projectos piloto Tabela 5 22 181 CAP TULO 5 Gest o Sustent vel Integrada Duas regras diferenciadoras est o na base do Living Building Challenge 119 Todos os elementos s o obrigat rios no entanto alguns regulamentos t m excep es tempor rias devido s limita es de projecto Designa es da norma t m como designa o o existente em vez de um desempenho modelado ou antecipado Tabela 5 22 Lista do dezasseis pr requisitos do Living Building Challenge 119 Categoria Assuntos Pr requisitos Local 01 a Edif cios n o devem ser constru dos em ou locais Escolha respons vel do adjacentes a habitats ecol gicos ou locais sens veis a local ocorrerem cheias 02 Edif cios s podem ser constru dos em zonas urbanas ou Limites ao crescimento urbaniz veis 03 Por cada quatro hectares de rea constru da uma Interc mbio de habitats quantidade id ntica de solo deve ser disponibilizada para prosperar como ecossistema local Energia 04 Cem por cento das necessidades dos projectos devem ser Energia zero fornecidas a partir fontes renov veis de combust vel existentes no local do projecto numa base de avalia o anual Materiais 05 Os edif cios n o podem conter nenhum material ou qu mico Lista negra materiais que seja considerado pr
125. sistema Esta situa o necess rio dado o limite de tempo conhecimento e recursos Os principais respons veis incluem o sistema de ensino e a ind stria de seguros Conceber um novo paradigma para a ind stria atrav s da colabora o de actores versus a possess o de conhecimento t cnico Redu o do consumo Esta situa o mais importante do que o aumento da efici ncia da produ o como o agente para uma mudan a para uma ecologia industrial Incorporar uma engenharia ecol gica na ecologia industrial Constru o da ecologia Garantir que uma constru o da ecologia equilibra e sincroniza escalas temporais e espaciais aos fluxos naturais Reconhecer que as coopera es que lideram a produ o de novos materiais sustent veis est o na vanguarda e que h uma necessidade de criar novas formas de competi o que por fim utilizam para a sua pr pria vantagem Ter em considera o que a constru o sustent vel provavelmente s pode ser implementada de forma incremental devido resist ncia e a potenciais perturba es dos produtores existentes e sistemas reguladores Outros assuntos Uma melhor educa o sobre ecologia dos funcion rios governamentais e legisladores Estabelecer crit rios de desempenho para os edif cios e para a ind stria da constru o de modo a substituir as normas actuais As normas de desempenho necessitam de incluir especifica es em rela o utiliza o de materiais s
126. termos e defini es para uso na concep o de edif cios Building energeticamente eficientes ISO 16818 2008 aplic vel a novos edif cios e na environment design reabilita o de edif cios Energy efficiency Terminology ISO 21930 2007 Sustainability in building construction Environmental declaration of building products ISO 21930 2007 providencia os princ pios e requerimentos para declara es ambientais EPD de tipo Ill para produtos de edif cios ISO 21930 2007 cont m especifica es e requisitos para os produtos de constru o EPD Esta norma internacional cont m requisitos mais espec ficos complementa a ISO 14025 para produtos de constru o EPD ISO 21930 2007 providencia um enquadramento para e os requisitos b sicos para regras de categoriza o para produtos da ISO 14025 para o tipo Ill das declara es ambientais dos produtos de constru o Declara es ambiental tipo IIl para produtos de constru o como descrito na ISO 21930 2007 t m inten o primeira num uso de comunica o entre empresas mas o seu uso numa comunica o entre empresas e consumidor sob certas condi es n o est exclu do ISO 21930 2007 n o define requisitos para desenvolver programas de declara es ambientais de tipo III Requisitos para programas de declara o ambientais de tipo III podem ser encontradas na ISO 14025 O ambiente de trabalho n o est inclu do na ISO 21930 2007 porque normalmente suj
127. tica sob diferentes condi es e de quantificar os benef cios associados em termos econ micos como em termos de emiss es de gases com efeito de estufa Benchmarks s o necess rios para desenvolver normas nacionais para edif cios de efici ncia energ tica apoiar mecanismos de redu o nacionais e internacionais para se definir uma performance convencional em compara o a um desempenho de efici ncia energ tica providenciar uma base para identificar e quantificar a projec o de benef cios para investimentos nos edif cios de efici ncia energ tica apoiar os esfor os no desenvolvimento de o sector da constru o com base de aplica o no princ pio de continua triple bottom line 147 CAP TULO 5 Gest o Sustent vel Integrada Regulamentos A regulamenta o est consignada a diferentes graus dependendo da relev ncia percepcionada dos assuntos regulados e o n vel de cumprimento da legisla o A regulamenta o providencia um padr o importante e uma refer ncia do que considerado um requisito m nimo nos contextos nacionais Mesmo que a legisla o n o seja capaz de impor nos envolvidos um processo de cumprimento total preenche ainda uma fun o importante em sustentar outras ferramentas e medidas que apontam para os mesmos objectivos no caso concreto na melhoria da efici ncia energ tica e redu o dos gases de efeito de estufa Importante garantir que regula o apropriada est di
128. tomar em considera o no que concerne s respostas dos edif cios s altera es clim ticas Tabela 5 2 Tabela 5 2 Edif cios e altera es clim ticas Desafios e oportunidades 39 Ac es Pol ticas Recomenda es O comportamento do sector da constru o influenciado por um conjunto diverso de autoridades clientes financiadores investigadores que abrangem a soma de todos os aspectos das actividades na ind stria da constru o Pol ticas governamentais t m um papel importante n o apenas na influ ncia do sector da constru o mas tamb m no comportamento dos restantes actores da ind stria estas pol ticas n o s o sempre concebidas tendo em conta o impacte consequente que vai para al m do grupo directo H uma necessidade para que as pol ticas e as ferramentas associadas encorajem um maior apoio para a efici ncia energ tica nos edif cios incluindo pol ticas relacionadas com a redu o de pre os e taxa o conhecimento e educa o acesso tecnologia seguran a Import ncia que os requisitos funcionem em harmonia entre eles evitando enviar sinais aos grupos alvo sobre o seu comportamento desej vel Exemplos actuais apreendidos a partir de pol ticas individuais foram j documentadas com o entendimento de quais ferramentas s o teis e em que circunst ncias Benchmarking H uma necessidade para quantificar o que pode constituir um edif cio de efici ncia energ
129. um produto uma quest o simples mas que pode originar respostas complexas 120 Risco Verifica o se um subproduto numa das fases de manufactura um qu mico sint tico e se j foi testado os seus efeitos nos humanos Obtido localmente Se os materiais utilizados no fabrico dos produtos foram obtidos de um local com um ecossistema em perigo Reciclavel Verificar se os materiais s o obtidos a partir de outros materiais recicl veis se s o materiais reciclados de base petrol fera ou se as resinas adesivas s o cancer genas Produ o intensiva energ tica Verificar se o equipamento de fabrico de alta efici ncia e conferir qual a origem da energia utilizada no funcionamento da instala es Reutiliza o ou reciclagem Verificar se os produtos na fase final de vida podem ser reciclados ou se h a possibilidade de criar uma nova tecnologia para proceder a essa reciclagem 183 CAP TULO 5 Gest o Sustent vel Integrada Efici ncia dos recursos Uma efici ncia na utiliza o dos recursos para edif cios integrados refere se a t cnicas que podem envolver quer materiais como m todos de constru o Uma efici ncia pode ser alcan ada pela 121 Redu o da quantidade de mat rias primas utilizadas nos materiais produtos e sistemas de constru o Utiliza o de produtos que minimizem os impactes para novas constru es e renova es Flexibilidade de concep o ou adaptabilidade na u
130. uma estrat gia de planeamento e estabelecer qual a informa o necess ria para uma submiss o Providenciar uma avalia o de impacte ambiental quando necess ria em especial em rela o qualidade do ar ru do assuntos relacionados com microclima etc Concep o Constru o Identificar as op es para reduzir as exig ncias dos edif cios utilizando tecnologias eficientes Propor tecnologias t cnicas fi veis com o objectivo que conseguir alvos nas emiss es de carbono Identificar as op es para uma redu o dos consumos de gua no fornecimento eficiente no recurso s guas pluviais ou no tratamento e reutiliza o da gua Propor tecnologias e t cnicas fi veis que permita atingir as metas em rela o ao uso da gua Informar usu rios para a manuten o e as implica es funcionais associados ao uso de refrigerantes como o R134a e o R407c Garantir que os projectos proporcionam condi es internas e apropriadas que promovam a sa de e o bem estar Garantir que o espa o de armazenagem para uma gest o eficiente dos res duos e a reciclagem de materiais durante a opera o dos edif cios incorporada na disposi o do edif cio e que esse espa o gerido e operado correctamente Seleccionar e assegurar materiais suportados por declara es de impacte ambiental e dos fornecedores Evitar o uso de materiais n o amigos do ambiente como os isolamentos com gases HFC Evitar seleccionar ou locali
131. utiliza o de acess rios apropriados l mpadas e balastros controlos eficientes de ilumina o no manter as l mpadas e os acess rios limpos Electrodom sticos Substitui o dos combust veis tradicionais em parte por fog es solares e fog es mais eficientes pode reduzir os aspectos negativos no padr o actual de consumo nos pa ses em desenvolvimento Pela redu o e no evitar da queima de biomassa no interior dos edif cios para cozinhar e aquecimento pode contribuir para uma redu o da polui o do ar interior e doen as respirat rias associadas Uma vez que as actividades relacionadas com o cozinhar de alimentos s o factor importante no uso de energia nos pa ses desenvolvidos h que considerar tamb m este ponto A biomassa a fonte principal de energia nas zonas rurais apesar da biomassa ser considerada como uma fonte de energia renov vel causa outros problemas como a produ o de gases com efeito de estufa Sistemas de energia tamb m incluem outros electrodom sticos como frigor ficos m quinas de lavar roupa televis es Muitos destes aparelhos el ctricos encontram se j no mercado marcados com diferentes etiquetagem que ajudam os consumidores a escolher a efici ncia energ tica dos produtos Comportamento humano As pessoas de forma geral n o se comportam de forma consistente com o seu n vel de preocupa o ambiental Muitos outros factores t m import ncia como o custo em termos de tempo dinheir
132. 1 2 0c sto da sustentabilidade is tisceiseigcasscvssiceiseecsctsgisetchsedeadevard ceddncosthesisndvnindvencnavhcusvecedeatsivadshingtes 172 5 3 1 3 Impactes ambientais nos edif cios ccccccccceessccccsssceescseeseessseecesseecesasecessseecsesaseeesssseeeesaueeeeseeees 173 5 3 2 Metodologias de avalia o de edif cios seseseeseessssesessessssrsrrssresrsretnstnrnstnsrssrnrnrensisrnsrssrssrnees 175 xiv NDICE GERAL 5 3 2 1 Avalia o multi CriterioS ncini oina aaiae ia ena iea aaa aT Ea aaas das secu Raa aaaeaii 175 5 322 Lide Aina e A E E aa ea E A pesadas ERA 176 532 I LEED 2009 mena use take vi E EN DO a E E AS 177 5 3 2 4 Code for Sustainable HOMES irisaren anna nae ai aea EAT Na ENEA Ea ESE ATA ERES 179 5 3 2 5 Living Building Challengerin aaaea ia aaaeaii eaa Ebi TEE ia aai ieaiai 181 5 3 3 N veis de sustentabilidade dos materiais ccccescsesesscecseeeeeeeseteeeceeeeaeeeseceaeeneesaeeeaeeeaeeeaeeaeeeas 183 5 3 3 1 Avalia o dos materiais de constru o ccccccccccccessssscecccesssssceeecesecsssseesecesesssssseeeeesesseesseeeeeesenses 183 5 3 3 2 Metodologia de avalia o para MAtCTICIS cccccccsssscecccesssssseeeeeeecsssnaeecececessesaseeeeesesseeaseeeeeeeenees 185 5 4 Opera o Manuten o e Desmantelamento ra 187 5 4 1 Sistemas para gest o dos edif cios cceccesescseseecceeeesceeeeeeeceesecseeaecaecaecaecaesaeeeeeeseaeeeeeaetaeeaeseeeated 187 5 4 1 7
133. 3 Compartimentos Zonas de estratifica o compartimentos podem ser separados de forma vertical nos edif cios para tomar vantagem da estratifica o de temperatura 54 Compartimentos Zonas tamp o compartimentos que podem tolerar mudan as de temperatura podem estar localizados entre compartimentos de protec o e calor ou frio n o desej vel 55 Compartimentos Zonas de ilumina o diurna compartimentos que podem ser organizados dentro dos edif cios para que as actividades que necessitem maior n vel de ilumina o natural estejam perto da janelas 56 Compartimentos Compartimentos que est o direccionados do Sol e o vento aumentam a efic cia do aquecimento solar e ventila o cruzada 57 Compartimentos Compartimentos com ganhos directos est o dispon veis para a colecta do sol e podem armazenar calor dentro dos espa os 58 Compartimentos Sol rios podem ser utilizados para colectar o calor do Sol armazena lo e distribui lo para os outros compartimentos 59 Compartimentos Paredes de armazenagem t rmica colectam e armazenam o calor solar num dos cantos do edif cio 60 Compartimentos Tanques nas coberturas colectam e armazenam calor e o frio nos planos de cobertura dos compartimentos 61 Compartimentos Paredes e tectos colectoras t rmicas que capturam o calor solar numa face dos compartimentos numa grande camada de ar a qual transporta o calor para o armazenar na estrutura dos edif cios 62 Compartimentos Ve
134. BIBLIOGRAFIA 55 NIBS Unites States National Building Information Modeling Standard Version 1 Part 1 Overview Principles and Methodologies Transforming the Building Supply Chain through Open and Interoperable Information Exchanges National Institute of Building Sciences 2007 Acedido em 17 de Dezembro de 2008 Dispon vel em http www wbdg org pdfs NBIMSv1_p1 pdf 56 Krygiel E Nies B Green BIM Successful Sustainable Design with Building Information Modeling Wiley Publishing Indianapolis Indiana 2008 57 Broshar M Strong N Friedman D Report on Integrated Practice The American Institute of Architects 2006 Acedido em 24 de Novembro de 2008 Dispon vel em http www aia org SiteObjects files O0 Introduction pdf 58 USPI NL Reaching the Process Industry Vision Roadmap to Competitive Advantage Via Sharing and Storing Plant Lifecycle Data The Scenario The Dutch Process and Power Industry Association 2002 Acedido em 25 de Junho de 2009 Dispon vel em www uspi nl tiki download file php fileld 57 59 Autodesk Sustainale Design Education Curriculum Lecture Notes Autodesk Sustainable Design Currilulum 2009 Acedido em 20 de Mar o de 2009 Dispon vel em http students8 autodesk com nd sustainabledesigncurriculum 60 Smith S Tardif M Building Information Modeling A Strategic Implementation Guide for Architects Engineers Constructors and Real Estate Asset Managers John Wi
135. Consulting 2007 Acedido em 8 de Abril de 2009 Dispon vel em http www metrovancouver org about publications Publications idpintro2007part1 1 pdf 50 AIA Integrated Project Delivery A Guide Version 1 The American Institute of Architects 2007 Acedido em 18 de Novembro de 2008 Disponivel em http www aia org SiteObjects files IPD Guide 2007 pdf 51 Hatem D Design Responsibility in Integrated Project Delivery Looking Back and Moving Forward Donovan Hatem LLP 2008 Acedido em 25 de Junho de 2009 Disponivel em http www donovanhatem com inthenews images Design 20Resp 20in 20IPD_Jan 2008 pdf 52 BCGBR Roadmap for the Integrated Design Process Summary Guide and Reference Manual BC Green Building Roundtable Busby Perkins Will Stantec Consulting 2007 Acedido em 8 de Abril de 2009 Disponivel em http www metrovancouver org about publications Publications idpintro2007part1 1 pdf 53 Thompson K Good R The Bioteaming Manifesto A New Paradigm for Virtual Networked Business Teams ChangeThis 2005 Acedido em 25 de Junho de 2009 Disponivel em http www changethis com 19 BioteamingManifesto 54 GSA GSA Building Information Modeling Guide Series 01 Overview Version 0 6 U S General Services Administration 2007 Acedido em 26 de Junho de 2009 Disponivel em http www gsa gov gsa cm_attachments GSA DOCUMENT GSA BIM Guide vO 60 Series01 Overview 05 14 07 R2C a3 OZ5RDZ I34K pR pdf 214
136. Divis o 23 Aquecimento ventila o e ar condicionado Automa o integrada Divis o 26 Ilumina o artificial Comunica es Divis o 28 Seguran a electr nica Subgrupo local e infra estruturas Divis o 31 Divis o 32 Divis o 34 Divis o 35 Trabalhos no solo Melhoramentos exteriores Transportes Constru o marinha e em cursos de gua Subgrupo processos de equipamento Divis o 40 Divis o 41 Divis o 42 Divis o 43 Divis o 44 Divis o 45 Divis o 48 Processo de integra o Processo de gest o de equipamento e materiais Processo de aquecimento arrefecimento e secagem Processo gest o g s l quidos e equipamento de purifica o e armazenamento Equipamento controlo de polui o Equipamento especifico para manufactura Gera o de energia el ctrica 84 CAP TULO 3 Processos e Mecanismos de Projecto 3 4 3 2 GreenFormat O GreenFormat um formato da Construction Specifications Institute que identifica e organiza as propriedades de sustentabilidade dos produtos O objectivo ajudar os fabricantes a identificar as caracter sticas de um determinado produto e proporcionar aos projectistas construtores e respons veis pela manuten o de edif cios informa o b sica para se garantir requisitos sustent veis 71 Este formato para a especifica o consiste num question rio para obter um conjunto espec fico d
137. FACULDADE DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO EDIF CIOS AUTO SUFICIENTES GEST O SUSTENT VEL INTEGRADA Self Sufficient Buildings Integrated Sustainable Management Nuno H lder Cardoso Pais Varela e mail nuno varela fe up pt Disserta o submetida para satisfa o parcial dos requisitos do grau de Mestre em Constru o Master of Science in European Construction Disserta o realizada sob supervis o de Professor Doutor V tor Carlos Trindade Abrantes Almeida da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto PORTO FEUP FACULDADE DE ENGENHARIA UNIVERSIDADE DO PORTO Porto Junho de 2010 autorizada a reprodu o integral da presente disserta o apenas para efeitos de investiga o acad mica mediante declara o escrita do interessado que a tal se compromete APRESENTA O AGRADECIMENTOS A conclus o da investiga o que se concretiza no presente documento n o teria sido poss vel sem a coopera o de um vasto conjunto de pessoas cuja disponibilidade para partilhar informa es descobertas e trabalhos acad micos permitiram um evoluir de perspectivas e conhecimento de imensa utilidade Dada a impossibilidade de os nomear a todos individualmente venho deste modo expressar a minha gratid o pela disponibilidade demonstrada A todos os colegas do mestrado e aos diversos funcion rios da FEUP no apoio e resolu o diligente de diversas solicita es Agradecimento fam lia por tod
138. Jersey 2008 67 Goser C Freese J Lessons Learned from a Fully Integrated Project That is Utilizing a Six Party Agreement AGC of American National Convention Apresenta o PowerPoint 2009 Acedido em 25 de Junho de 2009 Disponivel em http www agc org galleries projectd AGC 20Convention 20 20IDP 20Goser 20Freese 2020090305 pdf 215 BIBLIOGRAFIA 68 AIA AGCA Primer on Project Delivery American Institute of Architects Associated General Contractors of America 2004 Acedido em 25 de Junho de 2009 Dispon vel em http www agc org galleries projectd AIAAGCPrimer pdf 69 BRT The Business Stake in Effective Project Systems Construction Cost Effectiveness Task Force The Business Roundtable 1997 Acedido em 25 de Junho de 2009 Dispon vel em http www curt org pdf 104 pdf 70 CSI MasterFormat 2004 Edition Numbers amp Titles The Construction Specification Institute 2004 Acedido em 25 de Junho de 2009 Disponivel em http www csinet org s_csi docs 9400 9361 pdf 71 CSI GreenFormat Version 1 0 Structured Information to Support Sustainable Design and Product Choices The Construction Specification Institute 2008 Acedido em 25 de Junho de 2009 Disponivel em http www greenformat com GreenFormatVersion1 0 pdf 72 ICC National Green Building Standard ICC 700 2008 Approved American National Standard National Association of Home Builders International Code Council Washin
139. LO 3 Processos e Mecanismos de Projecto 3 2 2 1 Benef cios na utiliza o BIM Benef cios da aplica o de tecnologias BIM em direc o a projectos sustent veis 56 Simula o 3D vs simula o 2D A representa o bidimensional de um edif cio apenas uma representa o da forma final na forma abstracta de planos sec es e al ados e por vezes vistas em perspectiva A tecnologia BIM permite uma simula o total dos edif cios e dos seus componentes Esta simula o vai mais al m de uma mera demonstra o de como as diferentes partes se podem conjugar e combinar num projecto Pode prever colis es exibir vari veis ambientais de diversas concep es para o mesmo edif cio e calcular materiais e prever calendariza es Precis o vs estimativas Pela capacidade de construir virtualmente o edif cio antes da constru o f sica no local a tecnologia BIM eleva os n veis de precis o quer na quantidade e na qualidade obtida que ultrapassa todos os m todos hist ricos utilizados na realiza o de projectos e respectiva produ o de documenta o Materiais de constru o e vari veis ambientais podem ser demonstradas em tempo real em alternativa a uma estimativa artesanal Efici ncia vs redund ncia Pelo facto de apenas se desenharem os elementos de constru o uma nica vez pode se poupar em tempo e focar esse tempo adicional em outros assuntos de concep o A utiliza o de uma tecnologia BIM Building I
140. Pesquisa e Aumento da efici ncia Equipamento de baixo Fornecedores colocam desenvolvimento do equipamento desempenho no mercado novas actual Desenvolver novas tecnologias e aplica es para suportarem edif cios de energia zero Integrar tecnologias que permitam transfer ncia de informa o entre equipamentos e sistemas Providenciar ferramentas que permitam informa o de retorno aos utilizadores sobre o consumo e custos Incorporar de novas tecnologias nas linhas de produto para uso comum Trazer os mercados de controlo e medi o para a gest o da efici ncia energ tica gera o de tecnologia acess vel de solu es de efici ncia energ tica 160 CAP TULO 5 Gest o Sustent vel Integrada Tabela 5 9 Mapa para a transforma o da utiliza o de energia nos edif cios projectistas 105 Projectistas Alavancas Marcos a curto prazo Marcos a m dio prazo Objectivos 2050 Educa o forma o e Inscri o em Apoiar a educa o Projectistas e comunica o programas treino cont nua sobre a construtores sobre efici ncia energ tica Incluir programas educacionais para donos e ocupantes sobre efici ncia energ tica Premiar actores que obtenham um elevado n vel de compet ncia Providenciar certifica o volunt ria para projectos que promovam a constru o e o uso da efici ncia energ tica efici ncia energ ti
141. a 5 4 2 6 Avalia o p s ocupa o Z Uma avalia o p s ocupa o uma forma de providenciar um retorno atrav s do ciclo de vida do edif cio dos conceitos iniciais at ocupa o A informa o recolhida pode ser utilizada para informar futuros projectos quer seja para o processo de projecto e constru o ou no desempenho t cnico do edif cio H v rios benef cios a considerar a curto m dio e a longo prazo 127 Benef cios a curto prazo Identifica o e procura de solu es a problemas nos edif cios Resposta necessidade dos ocupantes Melhorar a utiliza o dos espa os baseado na informa o de retorno Entender as implica es nos edif cios de altera es como o corte de or amento ou modifica es ao contexto de trabalho Tomadas de decis o informadas Benef cios a m dio prazo Capacidade interna para adapta o altera es organizacionais e crescimento dos edif cios Encontrar novas utiliza es para os edif cios Responsabilidade do desempenho dos edif cios pelos projectistas Benef cios a longo prazo Melhoria a longo prazo no desempenho dos edif cios Melhoria da qualidade dos edif cios Revis es estrat gicas N veis de investiga o H a possibilidade de analisar tr s n veis de investiga o desde observa es mais superficiais at a um conjunto de an lises mais profundas realiza o de um diagn stico relacionando com as percep es
142. a o Benef cios econ micos como ajudas de capital espec ficos Para os utilizadores Menores custos de funcionamento para os utilizadores dos edif cios uma vez que h uma redu o das facturas com aquecimento arrefecimento e electricidade Maior utiliza o de ilumina o natural provoca um maior sentido de bem estar Habita es mais aquecidas garantem protec o s pessoas mais vulner veis durante o Inverno Para as Benef cios econ micos atrav s do uso de materiais e m o de obra local comunidades locais Aumento do sentimento de comunidade atrav s da partilha das tecnologias renov veis Auxilio para alcan ar uma redu o das emiss es de di xido de carbono a nivel local regional e nacional melhoramento da qualidade do ar e alvos a atingir na utiliza o das renov veis 30 CAP TULO 2 Sustentabilidade e Ambiente Constru do A rela o entre a sustentabilidade e o ambiente constru do engloba um conjunto cada vez mais vasto de assuntos o que origina uma maior complexidade de implementa o como se pode verificar no Sustainability Guide L produzido pelo The Chartered Institution of Building Services Engineers CIBSE Tabela 2 18 Tabela 2 18 Sustentabilidade e o ambiente constru do 28 Assunto Princ pio a ser aplicado Energia e emiss es de Co Redu o dos requisitos Responder s exig ncias finais com efici ncia Utiliza o
143. a Melhoria da satisfa o e incluindo uma redu o performance dos conforto dos ocupantes das emiss es de trabalhadores menor Melhor produtividade organismos vol teis abstencionismo e individual como o di xido e o continua redu o da rotatividade mon xido de carbono 26 CAP TULO 2 Sustentabilidade e Ambiente Constru do Menores custos com seguros por baixas de sa de Redu o amea as de litiga o Opera o e manuten o Redu o dos custos de energia Redu o custos relacionados com queixas Vida til dos edif cios e equipamentos mais longa Produtividade satisfa o sa de e seguran a para os ocupantes Menos consumo de energia tal como polui o atmosf rica e emiss es de di xido de carbono e outros impactes ambientais da produ o e utiliza o de energia Op es para implementar estrat gias de energia sustent vel suportam se por decis es que s o influenciadas pelo desenvolvimento de uma estrat gia de concep o Tabela 2 13 local Tabela 2 14 e de escala dos empreendimentos Tabela 2 15 Tabela 2 13 Concep o e desenvolvimento Estrat gias de concep o 26 Estrat gias Descri o Redu o das exig ncias de Redu o das exig ncias de energia de um edif cio ou de um grupo de edif cios atrav s de t cnicas passivas de concep o oferecem uma base para implementar tecnologias energi
144. a M todos de an lise do ciclo de vida s o vantajosos para uma an lise dos impactes ambientais e avalia o da energia incorporada nos materiais e processos uma vez que as ferramentas podem analisar de forma conveniente os dados de avalia o dos produtos disponibilizados por outros sectores Em rela o ao processamento de dados envolvidos as ferramentas s o essenciais quando da avalia o dos fluxos de energia e massa envolvidos quer na manufactura dos produtos de constru o como na provis o de servi os t cnicos como por exemplo o aquecimento Avalia o da constru o de um edif cio A fase de constru o tem um impacte ambiental consider vel Uma avalia o rigorosa deve incluir a descri o dos servi os e produtos tal como os custos de transporte e processos de constru o O processo de avalia o est completo quando o edif cio est pronto para ser ocupado Os m todos de an lise e respectivo rigor dependem em grande medida na extens o da disponibilidade e exactid o da informa o sobre o processo de constru o Avaliar a fase de ocupa o de um edif cio Os c lculos dos impactes associados na fase de ocupa o s o baseados numa s rie de cen rios e m todos de c lculo Estes processos envolvem invent rios sobre a utiliza o de energia necess ria para operar um edif cio incluindo todos os sistemas de um edif cio Sistemas urbanos durante a fase de uso An lise da utiliza o da energia
145. a 3 2 Diferen as entre um processo tradicional e um processo integrado 49 57 xix NDICE DE TABELAS Tabela 3 3 Implica es na adop o de processo integrado 50 ccccccssscceesseccessseceessseceessseeeessseeees 57 Tabela 3 4 Benef cios na adop o de um processo integrado 52 serranas 58 Tabela 3 5 Ciclo de vida da informa o 60 cccssccsssccssscsssecssseceseecsseeceeeceseeceeecesseseseeseaeessaeeeeereeas 66 Tabela 3 6 Fase de prepara o de dados internos 59 ccccccssseccesseceessseceessseeccssseeeeesseeceesseeeessseeeens 67 Tabela 3 7 Fase de prepara o de dados externos 59 ccssccsscssssecsssecsssessseceseeesseeceseeseeeseasessaeeseats 68 Tabela 3 8 Constrangimentos e limites na implementa o tecnol gica de novos processos e ferramentas associados ao projecto integrado 61 69 Tabela 3 9 Passos chave para um projecto integrado 45 cccccccsscccessseecessseeeeesseeeessseecessseeeesseeeees 71 Tabela 3 10 Modos de planeamento integrado entre arquitectura tecnologia e o ambiente 62 72 Tabela 3 11 Processos de integra o e reas em foco para uma integra o total FIATEC 65 75 Tabela 3 12 Possibilidades de melhoramento dos processos na constru o 61 81 Tabela 3 13 Organiza o das categorias de produtos do GreenFormat 71 85 Tabela 3 14 Estrutura de pontua o de desempenho da norma ICC 700
146. a aquecimento atrav s de ganhos solares tornando em grande medida o aquecimento convencional desnecess rio Para conseguir este objectivo necess rio gerar um bom coeficiente de transmiss o t rmica do inv lucro do edif cio combinado com uma constru o livre de pontes t rmicas mas com uma boa estanquicidade ao ar Sistemas de ventila o com recuperadores eficientes de calor fornecem condi es higi nicas para o ar e evitam percas de calor por uma ventila o pelas janelas Um edif cio de objectivo energia zero deve n o usar qualquer fonte de energia externa como electricidade g s leo no balan o anual O uso de energia anual para aquecimento uso de gua passa a ser produzido atrav s de sistemas solares A energia necess ria para constru o de um edif cio n o contabilizada neste contexto Se mais energia produzida do que consumida numa m dia anual ent o um edif cio pode ser considerado como energia plus energy Em contraste as constru es baseadas no conceito Triple Zero concebem um cen rio mais vasto Energia zero A quantidade de energia consumida n o deve exceder o total da quantidade produzida da m dia anual Zero de emiss es Opera o neutra nas emiss es de CO aus ncia de combust o aplica o de materiais sem emiss es Zero de desperd cios Todos os componentes devem ser completamente remov veis e recicl veis Diversas op es est o j identificadas no que concerne a
147. a da energia e simula o energ tica Teste de v rias assump es de concep o atrav s da utiliza o de simula es de energia em todo o processo de modo a providenciar informa o objectiva neste aspecto chave do desempenho dos edif cios Clara articula o dos alvos e estrat gias de desempenho a serem actualizadas atrav s do processo do trabalho em equipa Durante o processo um mediador de projecto adicionado equipa de projecto para levantar e alertar dos assuntos de desempenho e garantir que informa o adequada dos especialistas utilizada 53 CAP TULO 3 Processos e Mecanismos de Projecto 3 1 1 1 Princ pios fundamentais Os princ pios fundamentas do projecto integrado s o 48 Respeito m tuo e confian a Num projecto integrado o dono de obra projectistas consultores construtores e fornecedores entendem o valor da colabora o e est o empenhados em trabalhar como uma equipa nos melhores interesses do projecto Benef cios e recompensas m tuas Todos os participantes ou membros de equipas beneficiam do projecto integrado Como o processo integrado requer o envolvimento atempado de diferentes partes a estrutura compensa reconhece e valoriza essa atitude Compensa o baseada no valor adicionado por uma organiza o e ganha comportamento pela procura do que melhor para um projecto como no providenciar de incentivos para alcan ar objectivos de projecto Projectos integrados
148. a das caracter sticas dos de materiais e superf cies em conjuga o com uma optimiza o da compartimentos ilumina o natural e ac stica integra o das fugas de ar para protec o contra ventila o aquecimento nocturno da massa t rmica inc ndios requisitos estruturais Tectos Isolamento Uso efeito de barreira t rmica para diminui o da amplitude da suspensos sonoro espa o temperatura caracter sticas das superf cies em conjuga o com uma para instala es optimiza o da luz natural e da ac stica activa o t rmica dos do edif cio componentes dos edif cios para aquecimento e arrefecimento atrav s de canaliza o integrada nos componentes Acabamentos Superf cies Aquecimento e arrefecimento numa extens o de baixas de pavimento utiliz veis com revestimento apropriado vazios para instala es do edif cio temperaturas optimiza o dos requisitos t rmicos e ac sticos 120 CAP TULO 4 Estrat gias de Desempenho dos Edif cios Tabela 4 25 Princ pios e objectivos de edif cios energia zero para tr s gera es 84 Princ pios Objectivos Cobertura vegetal As faces viradas a Norte revestidas com uma esteira vegetal uma mistura entre 30 plantas que permitem contrabalan ar a perca de biodiversidade e de habitat no local de implanta o dos edif cios Esse tipo de coberturas tamb m permitem retardar a queda da gua das chuvas prevenindo cheia
149. a de baixo ou zero emiss es de carbono com uma efic cia de custo Em acr scimo uma escolha de sistemas eficientes de aquecimento podem reduzir as emiss es de carbono Fornecimento Emiss es de gases de efeito de estufa podem ser reduzidas de forma significativa pelo eficiente de energia Gera o de energia renov vel gerar de energia utilizando combust veis f sseis convencionais de forma mais eficiente Distribui o da energia atrav s do calor arrefecimento ou esta es de abastecimento melhora ainda mais a efici ncia Tecnologia de energia renov vel pode utilizar a mesma infra estrutura Incorpora o de tecnologias de energia renov vel nos edif cios ou em partes de redes de energia passa a ser exigido atrav s de politicas prescritivas Inova es tecnol gicas e uma redu o de custo das unidades significam que se os sistemas de produ o de energia renov vel n o s o incorporados numa primeira fase deve estar em considera o para introdu o futuras Tabela 2 14 Concep o e desenvolvimento Localiza o 26 Localiza o Descri o Localiza es Grandes densidades criam oportunidades para uma redu o na utiliza o de energia em urbanas transportes como dos pr prios empreendimentos e edif cios Grandes densidades s o ideais para o desenvolvimento de aquecimento e arrefecimento em comunidade e redes de distribui o suportadas por tecnologias de emiss o de baixo ou zero carbono Sis
150. a de responsabilidade conduzindo resolu o e identifica o de problemas n o uma determina o das obriga es As disputas s o reconhecidas durante as ocorr ncias e rapidamente resolvidas Tecnologia apropriada Projectos integrados dependem de tecnologias de ponta Tecnologias s o definidas na fase inicial dos projectos para maximizar a funcionalidade estabelecer se uma generaliza o e defini o de protocolos de inter funcionalidade Trocas de informa o abertas e em inter funcionalidade baseadas em estruturas disciplinadas e transparentes s o essenciais para suportar um projecto integrado As normas abertas permitem uma melhor comunica o entre todos os participantes deste modo tecnologia que complacente com normas abertas dever ser usado sempre que poss vel Organiza o e lideran a A equipa de projecto uma organiza o no seu pr prio direito e todos os membros est o comprometidos com os objectivos e valores do chefe de equipa A lideran a tomada pelos membros da equipa com mais capacidades em rela o a determinados trabalhos e servi os espec ficos Pap is est o claramente definidos sem a necessidade de se criarem barreiras artificiais que congelem as comunica es e o tomar de riscos 54 CAP TULO 3 Processos e Mecanismos de Projecto 3 1 2 Valor nas proposi es do projecto integrado Efici ncia gest o optimiza o e flexibilidade s o acr scimo de valor das proposi es do
151. a efici ncia Para maximizar a efici ncia do sistema global o uso de unidades modulares que funcionem na carga m xima por um longo per odo de tempo como resultado a efici ncia dos sistemas ser maior Uso de recuperadores de calor armazenamento de energia e desumidificadores para reduzir uso de energia de aquecimento e arrefecimento Uso vari vel do volume nos sistemas de ar para responder s necessidades dos utilizadores j que uma menor ocupa o necessita de menos ar que uma ocupa o total no entanto um cuidado deve ser tomado para prevenir a estagna o do ar e originar de humidades Usozero de refrigerantes de base em clorofl orcarbonetos CFCs Utiliza o de electrodom sticos com uma classifica o elevada de efici ncia energ tica Investigar uso das renov veis e fontes de energia integradas Uma forma para reduzir a necessidade de combust veis f sseis est no recorrer a fontes de energias integradas e renov veis que em teoria n o est o dependentes dos combust veis f sseis 91 Uso de tecnologia fotovoltaica para produzir energia para ser utilizada na alimenta o dos edif cios ou empregada como corrente directa para carregar baterias Investigar o uso de aquecimento gerado pela tecnologia fotovoltaica como suplemento a sistemas de aquecimento dos espa os nas esta es de transi o Considerar o uso de geradores de vento Recorrer a bombas de calor Ter em aten o a possibili
152. a envolvidas Com uma estrat gia de ventila o adequada as horas de sobreaquecimento no alcance das temperaturas mais baixas pode ser reduzido a influ ncia de uma estrat gia de ventila o reduzida em rela o necessidade de temperaturas mais altas dos compartimentos Ventila o nocturna Este tipo de ventila o pode ser utilizada para remover calor do edif cio recorrendo ao ar nocturno mais fresco Esta ac o representa um m todo de arrefecimento de baixo custo O desempenho de uma ventila o nocturna influenciada pelo clima baixas temperaturas nocturnas favor veis tal como uma localiza o em altitude Infiltra o nas mudan as de ar nocturno Se pequenas aberturas para ventila o nocturna n o poderem ser instaladas nas fachadas um n vel m nimo de mudan a de ar deve ser implementado Mesmo pequenas taxas de mudan a de ar podem produzir uma melhoria consider vel do clima dos compartimentos em compara o a um edif cio totalmente estanque Ventila o nocturna e massa de armazenamento t rmico O controlo da massa de armazenamento t rmico tem uma influ ncia consider vel no potencial de arrefecimento nocturno Uma boa ventila o nocturna necessita de uma constru o semi pesada Uma constru o leve n o gera condi es confort veis mesmo com grandes taxas de troca de ar Em combina o com grandes taxas de troca de ar uma constru o pesada tectos e paredes s lidas conseguem um bom clima
153. a ess ncia n o produz desperd cios Em contraste natureza o processo no qual se projecta realiza e usa os recursos linear usando os recursos e energia em produ o de desperd cios em todas as fases Procura para refazer os processos actuais para eliminar os desperd cios a natureza um modelo a estudar Para adoptar a natureza como modelo para ser utilizado nos processos inerentes ind stria da constru o h que reconverter o actual processo linear em processos c clicos A ind stria da constru o relaciona se com o Mundo de v rias e diversas maneiras conveniente portanto o m nimo de destrui o dos processos relacionados com a constru o uso e reutiliza o Esta ideia de minimizar os danos n o pode ser o objectivo m ximo j que demasiados danos j foram infligidos no mundo De um ponto de vista ideal os edif cios e as comunidades sustent veis devem ser reconstituintes ajudando a reparar os danos que j foram infligidos e na cria o de espa os e locais saud veis Neste entendimento edif cios e comunidades sustent veis tornam se parte da natureza e n o algo em competi o com a natureza Os novos processos de concep o sustent vel exigem que todos os produtos processos e procedimentos sejam question veis e revistos de uma nova perspectiva uma que inclua os impactes ecol gicos e de sa de humana das decis es de projecto Com este entendimento pode resultar num melhoramento substancial
154. a indetermin vel e intermin vel A extrac o de mat rias primas e o consumo s o conduzidas de uma forma ilimitada pelo desejo cont nuo de riqueza material Figura 2 1 Aquacimanto sa clim tico Qualidade global de vida 1 s Reicmmm dos recursos Desejo Recursos para progredir E d Consci ncia ambiental Capital natural Taxa de extrac o Figura 2 2 Diagrama da din mica dos constrangimentos causados pela escassez de recursos 17 Se um consumo sustent vel for o resultado de um processo de incremento da diminui o do consumo este ciclo pode ser interrompido por um conjunto de for as contr rias As decis es de consumo s o influenciadas n o apenas pelo desejo de um aumento do bem estar pessoal mas por um ciclo contr rio que permite ao consumidor obter informa o sobre o estado do mundo mais concretamente dos bens comuns Este processo de retorno representa uma aprendizagem em resposta s grandes press es derivadas do limite de explora o dos recursos Figura 2 2 17 CAP TULO 2 Sustentabilidade e Ambiente Constru do 2 2 2 3 Desmaterializa o Schmidt Bleek autor do conceito de desmaterializa o por um Factor 10 identifica um conjunto de elementos b sicos para uma sustentabilidade dos recursos naturais 18 A falha principal do modelo dominante econ mico actual est na falta de incentivos para aumentar a produtividade dos recursos naturais Esta falha orig
155. a por convec o e radia o Dependendo das temperaturas ambientais dos compartimentos significa uma redu o das cargas de arrefecimento devido energia que se encontra armazenada nos elementos do edif cio como paredes pavimentos e tectos Por outro lado uma redu o das temperaturas dos compartimentos significa um aumento nas cargas de arrefecimento devido ao libertar da energia t rmica armazenada Tipos de compartimentos relevantes para uma capacidade de armazenagem t rmica podem ser distinguidos como 3 XL Muito baixa massa t rmica massa total lt 200 kg m X Baixa massa t rmica massa total 200 400 kg m M M dia massa t rmica massa total 400 600 kg m S Alta massa t rmica massa total gt 600 Kg m Utiliza o de biomassa O uso moderno da biomassa em aplica es concretas iniciou se vinte anos num renascer no uso desta antiga fonte de energia renov vel Contudo o custo de utiliza o da biomassa praticamente o mesmo no uso de energias f sseis Instala es de utiliza o da biomassa s o capazes de produzir uma energia neutra em rela o s emiss es de CO que libertada para a atmosfera que foi absorvida e libertada pelas plantas durante o per odo de crescimento O termo biomassa descreve um espectro de recursos naturais derivados da mat ria org nica e num sentido mais global todos aqueles materiais que s o o resultado de uma transforma o de mat ria org nica ou prod
156. ada Agentes Ocupam o lugar entre os promotores os inquilinos entre propriet rios e ocupantes Os interesses dos agentes s o financeiros e de curto prazo Propriet rios Compram edif cios para vender para obter um retorno de capital ou para arrendar como um investimento Os propriet rios ao arrendarem os edif cios tornam os seus interesses diversos dos utilizadores finais Utilizadores Estes est o na melhor posi o para beneficiar das poupan as energ ticas contudo podem n o estar nas condi es para realizar os investimentos imprescind veis Esta situa o pode depender de acordos financeiros entre propriet rios agentes e utilizadores o que poder incluir uma taxa fixa de energia al m do consumo 5 2 1 2 Ac es chave para a sustentabilidade A gest o de edif cios para a sustentabilidade envolve uma pl iade de procedimentos e preocupa es Para se obter uma eficaz gest o sustent vel integrada um determinado n mero de etapas devem ser identificadas e cumpridas A CIBSE The Chartered Institution of Building Services Engineers no Sustainability Guide L estabelece uma listagem de princ pios para a sustentabilidade Tabela 5 11 163 CAP TULO 5 Gest o Sustent vel Integrada Tabela 5 11 Ac es chave para a sustentabilidade na constru o CIBSE Guide L 28 Etapas chave Ac es chave Fase inicial Identificar todos os impulsos para a sustentabilidade e garantir compromissos q
157. ada de um material s o modos de pensar a efici ncia de um material e atributos da sustentabilidade Recursos naturais Materiais de fontes n o renov veis devem ser evitados A actividade extractiva na maioria dos casos causa danos ao meio ambiente Reutiliza o Floresta sustent vel A recupera o de materiais pode incluir componentes inteiros de edif cios que podem ser reutilizados Utilizar madeira proveniente de florestas geridas de forma sustent vel e acesso a utiliza o de madeira certificada Capacidade de Recursos naturais podem ser utilizados caso se fa a um esfor o para restaurar o que foi renova o explorado Materiais de base Materiais manufacturados a partir de desperd cios da agricultura em vez de produtos biol gica que podem ser consumidos s o produtos de base biol gica para materiais de constru o Materiais de baixa manuten o e produtos de limpeza Materiais que tem facilidade de limpeza ou produtos de limpeza de baixa ou nenhuma emiss o incluindo produtos de limpeza que s o consider veis benignos Manuten o Manuten o baixa ou pouco frequentes est o associados durabilidade dos produtos e na redu o de custos na vida do material Efici ncia dos materiais Utilizar menos de um material para conseguir o mesmo objectivo denominado de efici ncia do material Desmontagem Relacionado com a desconstru o refere se aos componente
158. ade e s efici ncias operacionais deve ser tomada em conta pelo recorrer a instrumentos econ micos de regulamenta o no estabelecer de refer ncias a alcan ar educa o e aumento do conhecimento um melhor entendimento do comportamento humano implementa o de novas pol ticas no sector p blico atrav s de apoio nas transfer ncias de tecnologias Concretiza o e implementa o de ac es dependentes de instrumentos de controlo e regula o como instrumentos econ micos baseados no mercado instrumentos fiscais e incentivos pela informa o e ac o volunt ria Um conjunto de barreiras implementa o das medidas de optimiza o para os edif cios est j identificado portanto imperativo o constituir de um conjunto de alavancas para uma transforma o do mercado em direc o a uma efici ncia extrema Pela procura de componentes para edif cios mais eficientes no recorrer a programas de demonstra o busca de isolamentos din micos avan os na ilumina o na tecnologias de janelas concep o de fachadas activas optimiza o de sistemas de ar condicionado aperfei oamento utiliza o da ventila o natural an lises em tempo real do desempenho energ tico dos edif cios sa de e produtividade Recorrer e utilizar como instrumento de estimativa metodologias de avalia o de desempenho dos edif cios para uma real e cont nua monitoriza o no ciclo de vida das estruturas em opera o Estes instrumento
159. ado s custas da satisfa o dos ocupantes do edif cio A alternativa de um equil brio dos sistemas natural mec nico requer umas t cnicas de concep o sofisticada que pode colocar demasiados desafios na concep o de sistemas Ventila o natural considerada ser mais ajustada mas n o sempre compreendido como essa adaptabilidade pode ser alcan vel Edif cios ventilados de forma natural reclamam o oferecer melhor satisfa o aos ocupantes Esta situa o pode criar condi es vari veis de clima a uma qualquer altura e o n vel de satisfa o dos ocupantes dif cil de medir num base constante O trajecto em direc o s constru es sustent veis origina a utiliza o de alternativas inadequadas ou n o testadas de ar condicionado Necessidade de maior rigor na defini o de padr es da movimenta o do ar Ventila o natural menos control vel H menor risco em sobredimensionar do que subdimensionar deste modo os sistemas est o frequentemente sobredimensionados e portanto antiecon micos Mesmo as estrat gias mais convenientes de opera o est o concebidas para um valor m dio Baixas procuras como na necessidade de obter gua quente pode reclamar que os sistemas globais estejam em funcionamento Sistemas inadequados de monitoriza o podem falhar na identifica o de faltas progressivas Falhas intr nsecas nos sistemas de monitoriza o podem permanecer escondidas sem contudo afectar de modo
160. ados com pouco ou nenhum suporte tempor rio Com novos e melhorados processos para a efici ncia reduzem pre o dos materiais e custos dos materiais A auto montagem recorrendo robotiza o controlada automaticamente activa o de componentes ir substituir grande maioria dos problemas dos processos actuais Tecnologia e for a de trabalho com capacidade de conhecimento Trabalhadores qualificados e comprometidos acompanhados pela tecnologia e refor ados pelo poder do saber adquirido permitem um desempenho a novos n veis de produtividade Trabalhadores em todas as fun es e no recurso tecnologia ficam capacitados a realizar o seu trabalho de forma mais eficaz As divis es tradicionais de trabalho e de especialidades s o redefinidas de forma a aumentar as capacidades e valor de cada trabalhador no ambiente de projecto baseado em equipas Gest o do ciclo de vida e integra o da informa o A execu o e opera o de projectos melhorada por um acesso a toda a informa o dados e conhecimento necess rio para realizar decis es ptimas em cada fase e fun o do ciclo de vida dos projectos Todos os dados que dirigem ou suportam os processos da ind stria ser o guardados de forma segura e com acesso instant neo de acordo com as necessidades do utilizador numa garantia completa de seguran a dos dados sens veis Sistemas processos e equipamentos com capacidade de uma captura completa de dados pertinentes
161. ados para a planta o de rvores de fruto e arbusto de modo a gerarem uma fonte de alimenta o em casos de emerg ncia 105 CAP TULO 4 Estrat gias de Desempenho dos Edif cios 4 1 3 4 Planeamento global O City of New York Department of Design and Construction estabelece os seguintes princ pios guia em direc o a edif cios de alto desempenho 80 Processo urbano Planeamento program tico Projectos s o avaliados em rela o a trabalhos passados e trabalhos futuros para garantir que temas globais de projecto s o identificados e que uma aproxima o de projecto integrado n o ser exclu da por limita es financeiras ou durante ac es faseadas do projecto Selec o e planeamento do local implanta o Atributos relacionados com o alto desempenho dos edif cios s o considera es fundamentais na selec o do local de implanta o e para a realiza o de um projecto de investimento de constru o de um edif cio A adapta o ou reutiliza o de um edif cio j existente pode eliminar a necessidade para uma nova constru o No contexto da comunidade de um local de implanta o o acesso aos servi os e transportes s o t o importantes como os assuntos ambientais como o acesso ilumina o natural integra o ou utiliza o de recursos renov veis Planeamento da or amenta o Durante a execu o do processo de or amenta o os objectivos para edif cios de alto desempenho serem
162. adverso a utiliza o de energia Factor humano As pessoas s o mais tolerantes a condi es de edif cios com ventila o natural do que em ambientes selados providos de ar condicionado no aceitar na varia o de temperaturas e na percep o de aceita o das movimenta es de ar As raz es s o que os ocupantes dos edif cios tendem a gostar de ter o controlo deste modo a necessidade de evitar o excesso de controlo autom tico Ocupantes n o t m disponibilidade de estar em perman ncia a ajustar o ambiente dos edif cios e tendem a realizar o que lhes mais conveniente a solu o a cria o de sistemas articulados De forma comum as pessoas tendem a considerar mais f cil o colocar os sistemas ligados do que desligados onde o ligar manual e o desligar autom tico devem ser a norma Do mesmo modo o facto de in rcia tende a aumentar quando as pessoas est o em grupos dado ao potencial de risco cr tica Mudan as bruscas originam perturba o assim modifica es autom ticas gest o do clima interior dos edif cios devem ocorrer de forma impercept vel sempre que poss vel Consci ncia do mundo exterior um componente importante as vistas para o exterior possibilitam a percep o num n vel n o consciente de uma resposta s condi es ambientais por parte dos ocupantes 192 CAP TULO 5 Gest o Sustent vel Integrada 5 4 2 2 Pesquisa para a redu o energia Exemplo de pesquisa d
163. aeeecseaeeeseaeeceseaueesseauecesesaeesseeutessenaeeesenaeeess 117 4 2 2 2 Fornecimento de energia em edif cios cccccecccccssscccecsssccessseecsesseeccssaseecesaeeeccsseceesseesensueesesanees 119 4 3 Sistemas de Efici ncia Energ tica re rerereeeeeereaerraaraneernennas 122 4 3 1 Indicadores SENUNCIAGOES ispirito erona ei aaae thednevesd and Vida panda ving dan eb ema ld aaa 122 4 3 1 1 Formas e leis para a CNELGIA ccccccccccecsssssscseecescsssseeeececessesaeeeseeeeseeseeeeseeseesnaaseeeeeeseesseaeeeesesenees 123 4 3 1 2 Taxonomia das efici nciaS creiere eneee nae a eE ea E AERA EE EAREN aE aA RAEE EERE 124 4 3 1 3 Par metros para aplica o em edif cios scccessccesscsesscsssceseeeeseecesseceseecseeceaeecsateseaecesateseeeseneeens 125 4 3 2 Oportunidades para a efici ncia energ tica eee ecesesseeseesecsseneseeceeeeeseeseaesseeaeesesateaeseeeneeees 128 4 3 2 1 Factores de refer ncid sea ca yescesaevaneeguscansaitpansaagtvsnagvedscdedectendepepssalencsresvegectedertenitiagect givtesdtteienss 128 4 3 2 2 Conflitos de PIAMCAIMENEO cscccesccessccsesecessecsseeceseecesecsseecsaeeceseceeeecseaeceeassusueseseeseeueseaeessaeeseatenes 130 4 3 3 Redu o carbono NOS CCIAICIOS cis scccic esescscessevorscensnessssenaeeussazsetaivescesuseescoevbaeaansthvecsetesessesceatssbasees 131 4 3 3 1 TOMAS de prOjeC O sesiis iaiaaeaia aaka oia onionenn ahe idioman iseis 131 4 4 Implica es Tecnol gicas
164. ais nos requisitos e aspira es das comunidades e decisores envolvendo os nas tomadas de decis o Uso eficaz de recursos N o consumir de um conjunto desproporcional de recursos incluindo dinheiro e solos durante prospec o de material constru o utiliza o ou desmantelamento O uso desnecess rio de energia gua e materiais de ciclo de vida curto projectos de baixa qualidade inefici ncia e processos de constru o e manufactura inapropriados Minimiza o da polui o Criar um m nimo de depend ncia dos produtos de polui o e materiais gest o de procedimentos energia e formas de transporte Criar ambientes saud veis Permitir a exist ncia de ambientes de trabalho vida e lazer sem colocar em perigo a sa de dos ocupantes dos edif cios trav s da exposi o a poluentes uso de materiais t xicos ou providenciar abrigo a organismos perigosos para os humanos Gest o do processo Controlo dos projectos um aspecto vital nas concep es sustent veis quer nas fases iniciais como na garantia da performance ao longo da vida til dos edif cios Demasiadas aspira es podem minar a gest o do processo de concep o em particular nos pontos de transmiss o onde os respons veis mudam Esta situa o necessita de objectivos apropriados ferramentas e benchmarks e uma gest o dos resultados 87 CAP TULO 4 Estrat gias de Desempenho dos Edif cios 4 1 1 1 Objectivos de desempenho Um edif cio s
165. alelo com as preocupa es para uma concep o verde com um nfase na procura de um ponto em que seja capaz de suster a vida dos organismos e sistemas do planeta durante o tempo A sustentabilidade vista num ponto de inflex o de uma sa de degenerada para uma regenera o Restaura o Concep es reconstituintes Esta aproxima o entende a concep o dos edif cios em ternos de uso das actividades de projecto e constru o para restaurar a capacidade dos sistemas naturais em direc o a uma auto organiza o de estado saud vel Regenera o Concep es regenerativas Processo de concep o que engloba um sistema global no qual fazemos parte Uma concep o baseada no local suportada por elementos do processo local humanos outros sistemas bi ticos sistemas terrestres e uma consci ncia de liga o global a um sistema energ tico H uma aprendizagem cont nua e com elementos de retorno para que cada sistema seja parte integral do processo de vida nesse local Uma aproxima o a um sistema regenerativo est assente em dois aspectos b sicos 29 Na necessidade de ser um processo que ajude os intervenientes a enfrentar um sistema global do qual fazem parte Prop sito de sustentar a sustentabilidade Muitos projectos t m in cio com este tipo de aproxima o contudo os aspectos fundamentais n o devem ser expressos em termos de fragmentos de sistemas t cnicos energia gua mat rias H que
166. almente noites muito quentes mais noites prov vel frequentes na maioria das reas terrestres Temporadas quentes e Prov vel Mais prov vel do que Muito prov vel vagas de calor Aumento improv vel de frequ ncia na maioria das zonas terrestres Grandes eventos de Prov vel Mais prov vel do que Muito prov vel precipita o Aumento de improv vel frequ ncia na maioria das reas do planeta Aumento de reas Prov vel em muitas Mais prov vel do que Prov vel afectadas por secas regi es a partir de improv vel 1970 Aumento da actividade Prov vel em muitas Mais prov vel do que Prov vel ciclones tropicais regi es a partir de improv vel 1970 Aumento da evid ncia do Prov vel Mais prov vel do que Prov vel aumento extremo do n vel da gua do mar improv vel 10 CAP TULO 2 Sustentabilidade e Ambiente Constru do 2 1 3 Preocupa es ambientais No que concerne constru o sustent vel a maioria das preocupa es ambientais est o associadas a um conjunto de grupos envolvidos que t m um interesse especial como os indiv duos munic pios ou grupos de mbito nacional Enquanto cada assunto influencia os outros de algum modo cada grupo pode relacionar se com m ltiplas reas de interesse as preocupa es tendem a ser criadas por estes grupos 12 As preocupa es ambientais s o alocadas num contexto para uma constru o sustent vel Ta
167. amento e as instala es n o s o sobredimensionados Controlo utiliza o eficaz Introdu o de controlo de efici ncia energ tica que operem sistemas de forma segura eficiente e econ mica enquanto se permite que os ocupantes individuais de alterar os seus n veis de conforto mas evitar sistemas que est o por defeito ligados Garantir in cio de funcionamento completo Melhorar funcionamento Garantir que os servi os do edif cio s o inspeccionados de forma apropriada e entre os gestores operadores e ocupantes Encorajar as opera es de efici ncia energ tica dos edif cios atrav s da gest o orienta o manuten o monitoriza o e controlo Entender o edif cio Providenciar documenta o apropriada aos gestores engenheiros operadores e ocupantes para garantir que estes entendem as inten es das concep es do edif cio e de como estes devem funcionar Monitoriza o e retorno Desenvolver um forte elemento de retorno para melhorar o entendimento de experiencias passadas relacionadas com estes princ pios Introduzir medi es apropriadas para melhorar a informa o e detectar falhas de forma r pida Concep o para a efici ncia energ tica Considerar sempre a introdu o de tecnologias de efici ncia energ tica atrav s da concep o e de um processo de actualiza o de modo a evitar complica es desnecess rias Procura de oportunidades para melhoramento dos edif
168. amples Editions Detail Birkh user Verlag Basel 2006 90 Eco Buildings A Discussion Document from the EU FP 6 Ecobuilding Projects for Use in the Preparation of Calls in the Seventh Framework Programme BRITA in PuBs ECO Culture DEMOHOUSE SARA 2007 Acedido em 7 de Maio de 2009 Dispon vel em http www ecobuildings info PDF Eco buildingsForFP7_final pdf 91 Mumovic D Santamouris M The Handbook of Sustainable Building Design amp Engineering An Integrated Approach to Energy Health and Operational Performance Earthscan London 2009 92 TCPA Climate Change Adaptation by Design A Guide for Sustainable Communities Town and Country Planning Association 2007 Acedido em 14 de Novembro de 2008 Disponivel em http www tcpa org uk downloads 20070523 CCA lowres pdf 93 WMO UNEP Climate Change 2007 Synthesis Report Intergovernmental Panel on Climate Change 2007 Acedido em 25 de Novembro de 20089 Disponivel em http www ipcc ch ipccreports ar4 syr htm 94 ASHRAE Providing Tools by 2020 that Enable the Building Community to Produce Market Viable NZEBs by 2030 Producing Net Zero Energy Buildings American Society of Heating Refrigerating and Air Conditioning Engineers 2008 Acedido em 1 de Mar o de 2009 Dispon vel em http www ashrae org doclib 20080226 ashraevision2020 pdf 95 BMWi E Energy ICT based Energy System of the Future Federal Ministry of Economics and Technology 2008 Ace
169. an a de fase alcan ado Componentes activados termicamente Estes componentes representam um modo eficaz de condicionar o clima de um compartimento Tectos com gua a circular atrav s destes podem operar de forma cont nua ou apenas durante a noite O desempenho est dependente do per odo de opera o e os n veis de temperatura de ar permitidos Em combina o com uma boa protec o solar componentes activados termicamente podem garantir que as temperaturas dos compartimentos se mantenham constantes durante longos per odos de tempo Tabela 4 20 Objectivos e medidas para uma optimiza o eficiente do inv lucro dos edif cios 8 Objectivos Medidas Manter e ganhar Optimiza o das superf cies e geometria do inv lucro inv lucro compacto por zonas e calor resposta t rmica Isolamento t rmico dos componentes opacos escolha de materiais isolamento e pontes t rmicas Isolamento t rmico dos componentes transparentes propor o do envidra ado qualidade do vidro Uso passivo da radia o solar zonas para choque isolamento t rmico transparente massa t rmica Minimizar percas de calor pela ventila o r cios de mudan a de ar recupera o de calor pr aquecimento de entrada qualidade do ar Ganhos energ ticos t rmicos solares activos colectores de cobertura colectores de fachada Evitar o Redu o da transfer ncia de calor isolamento t rmico temperatura de superf cie
170. andes reservat rios habitualmente associado produ o hidroel ctrica Bombeamento da gua armazenada um m todo de armazenamento e produ o de energia el ctrica para suprir os grandes picos de procura atrav s do movimento de gua entre reservat rios em n veis diferentes A gua bombeada para um reservat rio numa altitude superior e de seguida quando a necessidade de produ o de energia aumenta atravessa os geradores em direc o aos reservat rios nos n veis inferiores Armazenamento de ar comprimido Sistemas de armazenamento de ar comprimido operam em princ pio de forma similar aos sistemas de armazenamento de gua Durante uma baixa procura o ar comprimido gerado a press es entre 50 a 70 bar o qual armazenado em apropriadas forma es geol gicas subterr neas Em alternativa este tipo de armazenamento pode ser substitu do por grandes tanques superf cies Num futuro este sistema como no sistemas que utilizam a gua desempenhar o uma papel cada vez de menor import ncia Armazenamento de gua quente Tanques de armazenamento de gua quente s o unidades nas quais a gua est a uma temperatura aproximadamente 160 C e a press es entre os 16 a 20 bar podem ser armazenadas Nestes casos o uso habitualmente localizado porque envolve volumes de admiss o de armazenamento apenas para um per odo de opera o de cerca de 10 horas Armazenamento de gelo Tal como os sistemas de armaz
171. ansportes alternativos Ve culos de baixas emiss es e combust vel eficientes 3 Cr dito 4 4 Transportes alternativos Capacidade de estacionamento 2 Cr dito 5 1 Desenvolvimento do local Protec o e restabelecer dos habitats 1 Cr dito 5 2 Desenvolvimento do local Maximizar os espa os abertos 1 Cr dito 6 1 Concep o guas pluviais Controlo de quantidades 1 Cr dito 6 2 Concep o guas pluviais Controlo de qualidade 1 Cr dito 7 1 Efeito ilha de calor N o coberturas 1 Cr dito 7 2 Efeito ilha de calor Coberturas 1 Cr dito 8 Redu o da polui o da ilumina o 1 177 CAP TULO 5 Gest o Sustent vel Integrada Efici ncia da gua Pr requisito 1 Redu o utiliza o da gua Cr dito 1 Uso eficiente gua nos espa os exteriores Cr dito 2 Tecnologias inovadoras para guas residuais Cr dito 3 Redu o na utiliza o da gua Energia e atmosfera Pr requisito 1 Controlo de qualidade dos sistemas de energia do edif cio Pr requisito 2 Desempenho m nimo de energia Pr requisito 3 Gest o refrigeradores Cr dito 1 Optimiza o do desempenho energia Cr dito 2 Energias renov veis no edif cio Cr dito 3 Controlo de qualidade aperfei oada Cr dito 4 Gest o refrigeradores aperfei oada Cr dito 5 Medi o e verifica o Cr dito 6 Alimenta o fontes renov veis Materiais e recursos 10 pontos poss veis Obrigat rio 2 4 2 2 4 35 ponto
172. aplica es Em adi o temperara dos solos com algumas circunst ncias o recurso ao ar guas negras quentes gua de profundidade podem ser utilizadas como substituto Tubos terrestres e labirintos geotermais Ar arrefecido no Ver o antes de ser utilizado num edif cio pode ser guiado atrav s de tubos colocados no solo ou num labirinto de bet o constru do no subsolo Em adi o ao arrefecimento este ar pode ser pr aquecido no Inverno para providenciar aquecimento onde a desumidifica o do ar exterior nestes sistemas tamb m poss vel Cogera o ou instala es combinadas de aquecimento CPH Inala es de cogera o utilizam o calor de um motor ou central el ctrica para simultaneamente gerar electricidade e calor reutiliz vel S o formas mais eficientes de utilizar a energia final que nas centrais convencionais ou nas instala es termoel ctricas Nas instala es tradicionais conseguido um desempenho de cerca de 35 ou seja apenas 35 est ser convertido em electricidade enquanto o restante est a ser convertido em en rgica calor fica Para se obter uma maior efici ncia muitas centrais foram convertidas em centrais de produ o atrav s da energia do calor Neste caso as percas de calor s o um subproduto da gera o de energia que utilizado para a gera o de energia t rmica com um resultado de efici ncia em cerca de 90 da energia inicial Uma instala o que produz electricidade calo
173. ar lugar nas reas mais frescas durante os per odos de calor e zonas quentes durante os per odos mais frescos do dia ou das esta es 44 Compartimentos e p tios Localiza o de compartimentos exteriores em rela o ao Sol e ao vento podem estender as esta es de conforto exterior 45 Compartimentos e p tios Camadas de sombreamento em locais superiores protegem os p tios dos edif cios do Sol enquanto um elemento vertical pode proteger do Sol de baixa altitude 46 Compartimentos Compartimentos agrupados reduzem a reas de contacto assim as percas e os ganhos de calor 47 Compartimentos Edif cios perme veis podem combinar planos abertos e sec es para cruzamento de ventila o 48 Compartimentos Concep es estreitas de combina o de compartimentos t m ilumina o natural dispon vel para todos os espa os 49 Compartimentos Organiza es longas Este Oeste aumentam a quantidade de fachada dispon vel para ganhos de Inverno de colecta de radia o solar 50 Compartimentos Luz em profundidade em edif cios profundos depende de uma organiza o eficaz das plantas e sec es 51 Compartimentos Ilumina o emprestada poss vel quando pequenos compartimentos s o organizados de forma adjacente ou em grande p direito 52 Compartimentos Zonas de produ o de calor compartimentos que podem ser divididos em zonas dentro dos edif cios para utilizar ou rejeitar fontes internas de ganho de calor 5
174. ar os processos de projecto de modo a criar equipas totalmente colaborativas e integradas Os donos devem ser os primeiros a procurarem esta mudan a potencializando a cria o de equipas que trabalham em colabora o num cruzamento multifuncional compreendido entre a concep o a constru o e os gestores associados ind stria Esfor o Efeito Tradicional Pr Concep o Desenvolvimento Documentos Permiss es e Constru o Concep o esquem tica de constru o licita o Integrado Concepualiza o Concep o Concep o Documentos de Licita o e Constru o de crit rios de detalhes implementa o aquisi o final Figura 3 2 Curva de MacLeamy redefini o das fases de projecto e efici ncia de processos 61 Diagrama apresentado Figura 3 2 ilustra os quatro conceitos mais importantes sobre a rela o do esfor o efeito durante a fase da concep o e as fases tradicionais de concep o e constru o em que cada conceito est representado por um tipo de linha diferente 61 Linha 1 Representa o decr scimo de capacidade de uma equipa para influenciar as vari veis de projecto como o custo a calendariza o e uma capacidade funcional de progresso do projecto Linha 2 Representa como o custo de realizar mudan as bruscas influencia dramaticamente todo o progresso do projecto Linha 3 Representa a distribui o do esfor o durante a fase de concep o do projecto quando essa informa o desenv
175. ara aumentar a produtividade e a qualidade no sector da constru o Diminui o da for a de trabalho em geral e no sector da constru o com o objectivo de aumentar a produtividade e atrair outros grupos e recursos reas de pesquisa Novos processos integrados parceiros industrializa o e produtividade Requisitos de compet ncia liberdade de mobilidade dos recursos for a de trabalho materiais actividades Impacte na economia e mercados An lise custos do edif cio gest o de estudos e competi o Remo o de barreiras na regulamenta o como base de delibera o de poss veis harmoniza es e no identificar as consequ ncias das poss veis altera es Para se obterem estes prop sitos as mudan as dever o incluir ac es de mbito tecnol gico pol tico de educa o procedimentos contratuais e redefini o dos processos de constru o Tabela 2 23 Tabela 2 23 Prop sitos para uma transforma o da ind stria da constru o 24 Altera es Descri o Tecnologia Tecnologias que minimizem o consumo dos recursos e os impactes ambientais do ambiente constru do necessitam de ser desenvolvidos Pol ticas De modo global os edif cios necessitam de ser concebidos baseados numa an lise de custos do ciclo de vida e an lise dos custos iniciais Incentivos Governos necessitam de originar incentivos financeiros para as constru es de alto desempenho como uma revis o priorit
176. arantia de estabelecer condi es ambientais extra aos contratos sustent veis Sempre que poss vel insistir em m todos de transporte amigos do ambiente Regras para aquisi o sustent vel Procura de exemplos de caracter sticas ambientais em bases de dados e certifica es ecol gicas Basear nas melhores pr ticas de outras entidades utilizar servi os em rede como forma de obter e angariar informa o Tomar uma aproxima o cient fica dos custos do ciclo de vida e n o alterar os impactes das fases do ciclo de vida Utilizar especifica es com base no desempenho funcional para encorajar ofertas sustent veis inovadoras Considerar desempenhos ambientais como a utiliza o de mat rias primas m todos de produ o sustent vel efici ncia energ tica energias renov veis emiss es desperd cios capacidade de reciclagem qu micos perigosos Na incerteza da exist ncia actual de servi os pre os e produtos sustent veis procurar variantes equivalentes Benef cios aquisi o sustent vel Podem ser considerados os seguintes benef cios utiliza o de pr ticas de aquisi o sustent vel 110 Ganhos financeiros Correcto uso da energia gua e produtos de recursos eficientes servi os e edif cios podem reduzir gastos e custos de opera o Uma aquisi o sustent vel prefere produtos ambientais que baixem taxas de gest o de desperd cios e reduzam os gastos na preven o da polui
177. as de concep o devem estabelecer e Donos adoptar de forma clara os desafios e estrat gias dos projectos sustent veis assentar estas quest es nos documentos contratuais e estabelecer uma coordena o dentro de uma calendariza o geral Passo 2 Procura de membros para a equipa que tenham experi ncia e estejam empenhados em Equipa elaborar projectos sustent veis e a trabalhar em colabora o Reuni o de uma equipa completa e identificar os defensores da causa da sustentabilidade para a equipas do dono de obra e da equipas de projecto Passo 3 Comprometer as equipas de projecto em discuss es de assuntos e oportunidades Educa o e o relacionadas com a sustentabilidade incluindo o custo e impactes de calendariza o estabelecer de Realizar sess es sobre a sustentabilidade nos edif cios com todos os membros das metas equipas para estabelecer objectivos mais gerais e avaliar os resultados Rever dos crit rios e normas de concep o e desafiar aqueles que n o trabalham em sintonia com solu es sustent veis integradas Passo 4 Analisar o local de constru o para identificar os constrangimentos e as oportunidades Avalia o do local para a sustentabilidade Avaliar o microclima para determinar a disponibilidade solar e dos ventos a orienta o oportunidades t rmicas e de aproveitamento das guas pluviais Invent rio das esp cies animais e das plantas e dos habitats Identificar redes de transporte recursos natu
178. as entre os 50 at 60 2C e possibilitarem uma limpeza Estas placas de absor o solar podem ser adicionadas e integradas em superf cies de coberturas ou colocadas em inclina o Conseguem se valores de temperatura de gua at 602C e o seu uso recorrente o aquecimento de gua A rea de superf cie das placas de absor o solar de aproximadamente 50 a 80 da superf cie de gua que necessita de ser aquecida Colectores solares planos Consistem num conjunto de tubos e superf cies de absor o de calor agrupados e em geral protegidos por uma cobertura de vidro transl cido A radia o solar absorvida na maior parte devido aos revestimentos especiais nos colectores as emiss es dos quais s o mantidos num m nimo e a energia calor fica capturada transportada para tanques que utilizam a gua como meio Estes tanques devem ser concebidos para evitar a corros o e o congelamento dependendo da localiza o clim tica Para obter uma ganho m ximo de energia os colectores necessitam de ser ajustados com precis o para uma posi o favor vel solar Sistema fotovoltaicos C lulas solares ou elementos fotovoltaicos s o componentes que converte a energia na luz directamente em energia el ctrica O princ pio que subjaz a este processo chamado de efeito fotovoltaico uma subcategoria do efeito interno fotovoltaico Num futuro espera se que este sistema seja optimizado para produzir uma grande quantidade da energia necess
179. as para identificar um modo de vida que n o produza emiss es de gases de efeito de estufa Esta posi o dever ser alcan vel atrav s da redu o da emiss o destes gases num m ximo valor poss vel e na utiliza o de compensa es nas emiss es de di xido de carbono de modo a neutralizar emiss es reminiscentes S o identificadas quatro raz es de imperativo fundamental para se optar na direc o a uma neutralidade clim tica 10 Poupar o clima As consequ ncias produzidas pelas altera es clim ticas amea am a estabilidade do Planeta colocando este numa rota para um clima imprevis vel Secas cheias e outras formas extremas de condi es atmosf ricas passar o a ser frequentes amea ando o abastecimento da cadeia de alimenta o Plantas e animais que n o se consigam ajustar ir o desaparecer O n vel dos oceanos est a aumentar o que for a as popula es das zonas costeiras a migrar A comunidade cient fica alerta para que a temperatura n o deva aumentar mais de 22C positivos em rela o aos n veis pr industriais de forma a evitar os efeitos devastadores das altera es clim ticas e manter os custos da adapta o a um planeta mais quente toler veis Preservar os recursos naturais H uma evid ncia de um novo e diferente tipo de amea a ao desenvolvimento j que em breve a provis o existente de combust veis f sseis como o g s e o petr leo ir estar esgotada Uma vez que a sociedade actual
180. as produzidas pela sociedade na degrada o por meios f sicos e da respectiva sociedade e em que as pessoas n o s o mat ria para circunst ncias que sistematicamente minam as suas capacidades para irem de encontro s suas necessidades The living buildings challenge Sistema que busca o superar das melhores pr ticas e diferencia a escolha de materiais baseado em cinco crit rios uma lista de materiais com subst ncias proibidas pegada ecol gica dos materiais utiliza o respons vel de madeiras uso apropriado baseado no raio de transporte de materiais e servi os desviar dos desperd cios de constru o dos aterros comuns Pretende se remover os materiais mais prejudiciais da ind stria da constru o proceder a uma avalia o do ponto de vista da sa de humana e pela redu o e compensar os impactes ambientais associados ao processo de constru o Movimento cradle to cradle C2C Metodologia que procura transformar a ind stria pela cria o de produtos num ciclo denominado cradle to cradle ber o para o ber o em alternativa ao tomar fazer desperdi ar do passado Atrav s de uma cuidadosa concep o dos componentes dos materiais e montagem dos produtos os materiais componentes dos produtos podem no fim da vida til ser reutilizados de forma perp tua num ciclo de vida fechado Assim maximiza se o valor dos materiais sem danificar os ecossistemas recorrendo a um processo certificado dos materiais e produtos P
181. assada com projectos similares e recorrendo informa o disponibilizada pela ind stria Fase de concep o esquem tica Durante esta fase os projectistas procedem revis o de c digos e regulamenta o e procedem a testes e estudos particulares S o seleccionados materiais equipamentos e sistemas que ser o utilizados no projecto e desenvolvidos planos e especifica es para o projecto de acordo com os requisitos do programa Os construtores realizam uma revis o que inclua a verifica o dos elementos de constru o an lise de estimativas e uma avalia o do custo de vida Ap s o completar a revis o de projecto ser necess rio proceder a uma actualiza o dos prazos e custos Fase de desenvolvimento do projecto Nesta fase o projecto prepara planos e especifica es mais detalhados que definam em pormenor o projecto Processos de revis o de estimativas e calendariza o s o retomados de acordo o nova fase de desenvolvimento do projecto Fase de documenta o da constru o Nos processos tradicionais de concep o licita o constru o e nos projectos de gest o de constru o o projectista completa o projecto com detalhe suficiente o que permite proceder se a uma licita o e posterior constru o Numa situa o de concep o constru o o detalhe pode n o ser necess rio j que projectistas e construtores trabalham em conjunto como equipa Nesta fase a estimativa de custos passa a ser o or a
182. at gias de simula o Tabela 4 23 Tabela 4 23 Perspectiva geral das ajudas de planeamento 8 C lculo Simula o Aplica o Resultado Ajudas planeamento est tico Aquecimento Determinar o m ximo de carga de aquecimento Carga aquecimento W nos casos mais desfavor veis para dimensionar os elementos de sa da e instala es mec nicas Arrefecimento Determinar o m ximo de carga de Carga arrefecimento W arrefecimento nos casos mais desfavor veis para dimensionar os elementos de sa da e instala es mec nicas Necessidades anuais de energia Determina o das quantidades anuais de energia para diversos servi os de energia de acordo com m todos de c lculo definidos Requisitos aquecimento kWh m a Requisitos energias prim rias kWh m7a para aquecimento agua quente ventila o ilumina o e arrefecimento Ajudas planeamento din mico Simula o t rmica Determina o do comportamento termodin mico dos componentes e do edif cio para avaliar as condi es de conforto quantidades de energia anual e servi os de energia Cargas de aquecimento W Cargas de arrefecimento W Temperatura do ar C Temperatura de superf cie C Simula o ilumina o natural Simula o de fluxos Simula o de instala es Determinar a situa o da ilumina o nos compartimentos e edif cios para uma optimiza o da i
183. ateriais gua e solo favorecendo a capacidade de reciclagem e a durabilidade do produto com materiais de ciclo fechado Redu o do impacte na natureza pelo minimizar de emiss es gasosas descargas liquidas elimina o de desperd cios e a dispers o de subst ncias t xicas tal como no impulsionar da utiliza o sustent vel de recursos renov veis Melhoria do valor do produto ou servi os pelo fornecer de mais benef cios aos clientes atrav s da funcionalidade flexibilidade e moralidade do produto fornecendo servi os adicionais e concentrando se em vender as necessidades funcionais de que realmente os clientes necessitam permitindo a possibilidade de o cliente receber a mesma necessidade funcional com menos materiais e uma menor utiliza o de recursos 2 3 2 2 Desenvolvimento e implementa o Uma concep o orientada para a efici ncia energ tica e a sustentabilidade pode garantir determinados benef cios para os investidores utilizadores como para as comunidades locais Tabela 2 17 Tabela 2 17 Concep o e desenvolvimento Benef cios da energia sustent vel 26 Benef cios Descri o Para os investidores Respostas mais favor veis para o desenvolvimento de propostas dos planeadores e promotores de empreendimentos Melhoria de reputa o com as autoridades locais e outros promotores originando um aumento de oportunidades de desenvolvimento Redu o de risco pelo surgimento de nova legisl
184. ateriais valiosos em subterr neos onde nunca possam ser retirados Movimento cradle to cradle C2C Edif cios que como as rvores produzam mais energia daquela que consomem e purifiquem a sua pr pria gua F bricas que produzam efluentes que sejam gua pot vel Produtos que quando a sua vida til terminar n o se tornem desperd cios in teis mas que possam ser lan ados para os solos para decomposi o e tornarem se alimento para plantas e animais nutrientes para os solos ou em alternativa possam regressar aos ciclos industriais como mat ria prima de alta qualidade para novos produtos Valoriza o financeira dos materiais acumulados anualmente para os prop sitos humanos e naturais Transportes que aumentam a qualidade de vida enquanto procedem distribui o de bens e servi os Mundo de abund ncia n o de limites polui o e desperd cios 47 CAP TULO 2 Sustentabilidade e Ambiente Constru do 2 4 3 Transforma o do sector da constru o Est o identificadas duas reas fundamentais para se proceder a uma transforma o do sector da constru o uma focada nos impactes de neg cio outra direccionada para a pesquisa 43 Impactes e potenciais na condu o de mercados e neg cios Aumento da competi o global baixas margens de lucro no sector sector fragmentado dominado por pequenas empresas m imagem em termos de seguran a baixa qualidade alto pre o Press o p
185. aterial para se completar um projecto Falta de consci ncia sobre os benef cios ambientais da utiliza o de materiais recuperados Percep o de que os materiais recuperados s o de qualidade inferior 202 CAP TULO 5 Gest o Sustent vel Integrada Passos para destrui o de materiais Enquanto uma desconstru o total n o for vi vel o destino a dar aos materiais de constru o pode variar da reciclagem incinera o ou a deposi o por acumula o O Osterreichisches Institut fiir Baubiologie und dkologie prop e um processo de supress o apoiado em cinco escalas de actua o Tabela 5 33 Tabela 5 33 Avalia o das propriedades de supress o dos materiais de constru o 129 Passos de 1 2 3 4 5 supress o A Reutiliza o Material Material Reciclagem Reciclagem Reciclagem reciclagem reciclado uma reciclado uma tecnicamente ligada tecnicamente mat ria prima mat ria prima poss vel mas tecnicamente e compr vel de grande valor de alta impratic vel economicamente produto de mercado qualidade com dado o injustific vel e secund rio ou Reciclagem pouco valor de necessidades dos complexa mat ria prima tecnicamente mercado requisitos compar vel a t cnicos produto secund rio ou mat ria prima ap s processamento s e separa o B Reutiliza o Reutiliza o Reutiliza o Incinera o Incinera o de Incinera o energ tica energ tica os ene
186. base de dados para facilitar a transfer ncia de informa o sobre os edif cios armazenada nos modelos de informa o XML acr nimo para eXtensible Markup Language providencia um tipo de ficheiro robusto sem propriet rio persistente e verific vel para o armazenamento e transmiss o de texto e informa o dentro e fora da Web A norma electr nica gbXML permite a troca de informa o entre ferramentas de software que adoptem o esquema o que inclui aplica es de concep o de aquecimento e ar condicionado aplica es de an lise de energia entre outras ferramentas 59 Estes novos m todos permitem uma inter funcionalidade entre os modelos BIM e uma variedade de ferramentas e modelos de an lise de engenharia o que possibilita aos projectistas gerar uma descri o detalhada de um edif cio ou um conjunto de edif cios com o objectivo de uma an lise dos recursos e usos de energia As an lises permitem medir a sustentabilidade dos custos de opera o polui o produzida requisitos energ ticos e assuntos relacionados com a sa de dos ocupantes 65 CAP TULO 3 Processos e Mecanismos de Projecto 3 2 3 Fluxo de informa o para a constru o Funcionalidade a caracter stica fundamental de ferramentas simples para completar tarefas simples Inter funcionalidade a caracter stica fundamental das ferramentas que s o concebidas para trabalhar em conjunto como parte de um sistema integrado para completar tarefas
187. bela 2 3 Cada uma direcciona se para determinados aspectos da constru o que t m factores ambientais identific veis onde os esfor os dos movimentos que tomam em aten o estes aspectos t m uma forte hip tese de com sucesso responder maioria dos impactes ambientais dos edif cios H que ter em aten o que contudo o mbito da actividade da ind stria da constru o muito vasto e o grau nos quais estes impactes ambientais podem ser identificados e medidos variam significativamente Tabela 2 3 A crise ecol gica e as preocupa es ambientais relacionada com a constru o 12 Preocupa es ambientais Escala do efeito Enquadramento temporal Aspectos relacionados com a constru o Grupos envolvidos Altera es clim ticas Global regional S culos Impacte global ecol gico Efici ncia energ tica Uso solos Efici ncia de recursos e materiais Transforma es sociais Comum Perda de biodiversidade Global regional local Anos s culos Uso dos solos Gest o da gua Impacte ecol gico global Transforma es globais Munic pios indiv duos Habitat destrui o e impacte est tico Esgotar dos recursos n o renov veis Polui o do ar terra e da gua Regional local Global regional local Regional local Anos S culos anos Anos dias Uso dos solos Gest o da gua Efici ncia de materiais e recursos Desenvolvim
188. belecer e fazer cumprir normas relacionadas com o desempenho dos edif cios baseadas na modela o e uso real de energia por metro quadrado em conjunto com normas prescritivas que superem os c digos e requisitos actuais Esfor os integrados para medir e informar o desempenho energ tico assim garantido benchmarks para a energia a capacidade de comparar e categorizar o desempenho a capacidade de um registo n o amb guo do progresso em direc o aos objectivos do desempenho do edif cio Um conjunto de incentivos destinados a baixar sen o remover as barreiras financeiras actuais de reguladoras para uma efici ncia energ tica e a incorpora o de sistemas de energia renov vel de modo a direccionar as falhas de incentivos entre propriet rios e arrendat rios dos edif cios Um conjunto de iniciativas focadas na educa o e desenvolvimento da for a de trabalho que ajudem a criar um sector da constru o caracterizado por consumidores que entendam e procurem um melhor desempenho energ tico uma ind stria que seja capaz de fornecer o que o consumidor procura uma for a de trabalho bem treinada capaz de ir ao encontro da necessidade para conhecimentos t cnicos 2 3 3 4 Desafios e oportunidades Recorrendo s tecnologias actuais e emergentes a difus o de uma constru o eficaz em termos de custo habita es unifamiliares de energia zero podem ser alcan adas dentro de 10 a 15 anos Por energia zero entendem se por edif c
189. ca tornando a num requisito obrigat rio para empregabilidade e crit rios de desempenho implementam pr ticas de efici ncia como padr o Processo de concep o Aplicar sistemas de avalia o habituais Adoptar um processo integrado de concep o com a equipa de projecto Promover o uso da concep o e tecnologias energeticamente eficientes Adoptar um formato de concep o de contrato integrado com uma nfase de requisitos de desempenho energ tico Edif cios de energia zero s o a norma Concep o Desenvolver uma aproxima o hol stica nos projectos de efici ncia energ tica Utiliza o de estrat gias de concep o passivas como primeiro passo para melhorar a efici ncia energ tica Desenvolver solu es de efici ncia energ tica para a reabilita o dos edif cios Implementar a efici ncia energ tica em todas as constru es Planear produ o local para minimizar os requisitos das redes de energia Conceber novos edif cios para a flexibilidade e facilidade de implementa o de reabilita es e mudan as de uso no futuro Adoptar novas concep es e tecnologias eficientes Reconhecer como os edif cios de energia zero s o aplicados na generalidade pelo sector 161 CAP TULO 5 Gest o Sustent vel Integrada Tabela 5 10 Mapa para a transforma o da utiliza o de energia nos edif
190. cceessccccsssceccssseecesssseccssaeeccesseeceesseeesessseeseseeeeees 82 34 3 Normas eSpecifica eS ainstesissnseisteatvesctaatetesavensvsvenesoseasenesdeskescadessaduyoasteaaspvnasdasdacesapesaseunseyessinvensins 83 3 4 3 1 MasterFormat saia da 83 3 4 3 2 GreenFformat ces sciet pi S 85 34 3 3 ICC 700 2008 irrisa saaa ara a cactus danni A SEN ENTIRE al a va Sa Ga ada a ce E 86 CAP TULO 4 Estrat gias de Desempenho dos Edif cios 4 1 Concep o para a Sustentabilidade e reereeareaea area caraca 87 4 1 1 Descri o d Crit rios sas ienes asa uia o dees veseas Da Apa pes ain da EEE a 87 4 1 1 1 Objectivos de AESCMPCNhO sccccsesccceessneceseneeeesenaeeeeseaeeeseneeeeseeeeesseaeeeseeaueeseeaeeeseeeueeseeneessenaneeeeas 88 4 1 1 2 Componentes FUNAAMENCAIS ccscccescccerscsessessesesssecsnsecssceceseeceseeceseeseaseseasesssecesaeceeueceeaeseaeseseesenes 89 4 1 1 3 Oportunidades para MelhOraMento ccsscccccccscsessssceccessesessseeeceesscesnueeescessseesseeeeeesesesauseeseeeseenas 90 4 1 2 Ciclo ecol gico e os edif cios era carrera aeee i aE Ea iaaa aE iaa 91 4 1 2 1 Concep es CCOLOGICGS susssrsenasram isso iiaeaae span canas e EEA aE ea aaa aa hd nara star a 92 4 1 2 2 Abordagem bioclim tica cccccccccccesccceesseeccesseecccseeeessueeecsseesccsaseeeesaeeeceasececsseecessaseseeeeecesiaeeeeses 94 4 1 2 3 Tecnologia e Ambiente sirrin a chive sc a a CU senasadeiss codes Ganeetcscavassvadaade c
191. cebidos para atingirem um objectivo global Podem enfatizar a efici ncia energ tica estrat gias de fornecimento compra de fontes de energia avalia o dos edif cios ou se a troca de utiliza o de tecnologias ou combust veis ajudam a atingir objectivos Tabela 2 21 39 CAP TULO 2 Sustentabilidade e Ambiente Constru do Tabela 2 21 Impacte na concep o das defini es de edif cios energia zero ZEB 37 Defini es Positivas Negativas Outros assuntos Locais Facilidade de N o considera todos os ZEB implementa o custos dos Verificavel atrav s de equipamentos medi es no local N o capaz de avaliar Aproxima o tipos de combust vel conservadora para N o tem em aten o alcan ar ZEB para as diferen as entre Aus ncia de tipos de combust veis externalidades que afectem a performance sucesso garantido ao longo do tempo Facilidade para a comunidade do edif cio para o entendimento e a comunica o Encoraja a concep o de edif cios eficientes energeticamente Fontes Capacidade de equiparar N o tem em aten o as Necessidade para ZEB o valor de energia dos diferen as entre tipos de desenvolver factores de tipos de energia combust vel convers o local fonte o utilizados Fontes de c lculo s o que requer um conjunto Melhor modelo para demasiado gerais significativo de informa o impacte nos sistemas de Contabiliza o das fontes para de
192. charrette uma ocasi o de inten o que forma um momento para um projecto e coloca o na direc o de ir ao encontro dos objectivos estabelecidos Pode transformar um projecto de uma fase est tica e problem tica para um plano de sucesso Pode definir se como uma sess o intensiva com uma aproxima o colaborativa para originar uma concep o realista e realiz vel atrav s da utiliza o de um planeamento estrat gico para superar o conflito 63 Parte da estrat gia est no evidenciar numa perspectiva global os detalhes de um projecto para produzir acordos colectivos em determinados objectivos estrat gias e prioridades de inten o Uma charrette estabelece confian a constr i consensos e ajuda na obten o de um confirmar interno dos projectos de uma forma mais r pida o que permite aos participantes fazerem parte integrante dos processos de decis o Benef cios Os benef cios na utiliza o de uma charrette de forma antecipada num processo de concep o s o 63 Providenciar foro para aqueles que podem influenciar as decis es de concep o de um projecto para se encontrarem e darem in cio ao planeamento Encorajar o acordo nos objectivos de projecto Dar inicio ao processo de concep o Poupar tempo e dinheiro pelo solicitar de ideias assuntos e preocupa es e evitar actividades posteriores de re concep o Promover o entusiasmo para um projecto no obter uma direc o atempada dos resultados para o
193. cia pela alta tecnologia Uma sedu o por sistemas de alta tecnologia pode levar a instala o de sistemas sobredimensionados ou desnecess rios que excedem as reais necessidades dos edif cios e dos seus ocupantes no evitar dos excessos tecnol gicos e instalar apenas a tecnologia essencial que seja eficiente n o demasiado complexa de f cil utiliza o e manuten o Sistemas excessivamente complexos que requerem uma manuten o dif cil tendem a deteriorar se de forma r pida porque os servi os de manuten o n o est o altura das exig ncias da tecnologia utilizada Dificuldades operacionais Caso comum quando os manuais de instru o est o mal elaborados e tornam se inadequados em termos de informa o H um problema universal com os manuais de instru es j que estes s o escritos por especialistas dos sistemas em quest o o que torna imposs vel de enfatizar com os operadores e instaladores n o iniciados problem tica recorrente em que se espera que os instaladores sejam capazes de completar a montagem de sistemas em datas demasiado apertadas Se um sistema entra em funcionamento num n vel de inferior de efici ncia devido a constrangimentos de tempo gestores de manuten o e utilizadores est o em desvantagem logo desde o in cio das opera es Doen as relacionados com os edif cios Um conjunto de doen as pode ser associado aos edif cios em factores como liberta o de gases a partir dos pl sticos do m
194. cial e custos de manuten o A provis o de ilumina o natural conforto visual e vistas para o exterior est o inter relacionados Controlo solar durante o Ver o tem uma influ ncia consider vel no desempenho dos edif cios Posicionamento da protec o solar O posicionamento da protec o solar determinado pelo vento orienta o do edif cio e propor o das reas envidra adas Sistemas colocados pelo interior e aqueles colocados nas cavidades do vidro n o s o afectados pelo clima e deste modo adoptados para utiliza o em edif cios altos Est o tamb m associados a baixos custos de manuten o Sistemas fixos s o apenas poss veis de utiliza o na orienta o Sul O posicionamento da protec o solar determina a propor o m xima poss vel de rea de envidra ados Qualidade do vidro Influenciado pela propor o da rea de envidra ados e o conforto t rmico H a op o de escolha entre uma utiliza o com isolamento com vidros duplos ou triplos o que oferece diferentes percas de transmiss o de calor valores de transmiss o de energia ou de acesso solar A qualidade do vidro interage com os conceitos da qualidade ambiental dos compartimentos Fornecimento de ar pr aquecido A utiliza o de ar pr aquecido utilizando energia local pode reduzir as percas atrav s da ventila o O fornecimento de ar pr aquecido at 10 2C reduz o efeito da necessidade de grandes taxas de mudan a de ar 114
195. cio Tabela 4 19 Tabela 4 19 Requisitos e efeitos nos processos de concep o 82 Conceito Concep o inicial Concep o final Concep o espec fica Energia Ganhos solares Necessidade Energia Electricidade Inv lucro do energia de regenerativa utilizada para edif cio aquecimento Necessidade de ilumina o Electricidade sistemas de Ganhos solares utilizada para energia Necessidades de ilumina o Necessidade de energia para Recupera o de energia de arrefecimento calor arrefecimento Necessidade de Necessidade Necessidade de energia para energia de energia de aquecimento arrefecimento aquecimento Clima interior Isolamento Conforto no Massat rmica de Din mica t rmica Ver o armazenamento Decaimento de ar Decaimento dear Optimiza o da frio frio ventila o Assimetria na Assimetria na nocturna radia o radia o Dissipa o secund ria de ar Fornecimento confort vel de ar Fun o Provimento de Luminosidade Acustica das Funcionalidade ilumina o Tipo de salas Abrang ncia natural ventila o Capacidade de Influencia dos Vento Ru do controlo utilizadores Ru do Vistas para o Redirec o da Custos de exterior ilumina o manuten o Ilumin ncia Temperatura dos sistemas 4 2 1 3 Elementos da concep o optimizada Uma correcta concep o de um edif cio obedece
196. cios na constru o Escalar nos custos Decl nio na qualidade Rela es conflituosas Diminui o rela o qualidade oportunidade Evitar o risco Intensifica o custos e baixa produtividade Intensifica o custos Disparar no controle dos custos Baixa disponibilidade de trabalhadores qualificados Disparar dos custos das mercadorias Mercados de trabalho e de materiais imprevis veis Aumento uso de tecnologia complexa Baixa produtividade Equipas inconsistentes devido a sinergias for adas Falta de relacionamento consistente nas equipas Aus ncia de crescimento de novos conhecimentos Perca de tempo durante a curva da aprendizagem Um constante reinventar da roda Ignorar das per cias individuais Transicional em vez de relacional Cada passo do processo est isolado Mais sequencial do que paralelo Falta de integra o nas rela es trabalho Protec o ou promo o de interesses individuais Benef cios Dono de obra Maximizar rendimentos Minimizar dos desperd cios Diminui o tempo para comercializar Previsibilidade Processo transparente agilizado atrav s de comunica o do projecto Melhor entendimento dos desejos resultados melhora os custos de gest o do tempo 78 CAP TULO 3 Processos e Mecanismos de Projecto Gestor da constru o Contribui com experi ncia numa fase inicial do processo resultando n
197. constru o Cerca de 30 dos edif cios novos ou recuperados sofrem da s ndrome dos edif cios doentes e os ocupantes est o expostos a ar contaminado com poeiras e outros qu micos Edif cios e a produ o de materiais de constru o s o respons veis por pelo menos 30 das emiss es de gases com efeito de estufa na camada de ozono 5 2 1 Especificidades da ind stria 5 2 1 1 Complexidade do sector da constru o Sector da constru o caracterizado pela fragmenta o entre as sec es da cadeia de valor e n o pela integra o entre elas 107 Autoridades locais Procedem a uma influ ncia de valor pelo desenvolver de pol ticas de constru o nas reas respectivas Regra comum um compromisso entre os altos n veis de desempenho energ tico e as considera es relacionados com o custo Financiadores de capital Concedem empr stimos ou procedem a investimentos e t m em considera o par metros como o risco e o retorno Quest es relacionadas com a efici ncia energ tica s o factor de pouca relev ncia nas tomadas de decis o Promotores Actores principais de actividade especuladora resultando no focar a curto prazo no valor financeiro dos edif cios O interesse sobre a efici ncia energ tica tem apenas valor se for factor decisivo de compra Projectistas Com conhecimento t cnico sobre a efici ncia energ tica a influ ncia dos t cnicos pode ficar limitada se estes n o trabalharem de forma integr
198. constru o sustent vel relaciona se num procedimento no qual o dono de obra fornece um projecto completo para os sistemas e a documenta o de constru o o que implica uma responsabilidade para se obterem um determinado n mero de certifica es associadas sustentabilidade A reten o consciente de determinados riscos ap s uma verifica o e an lise cuidada uma forma eficaz de gerir o risco Redu o do risco Uma vez identificados os riscos contratuais podem ser reduzidos at a um n vel aceit vel atrav s da negocia o O construtor pode entrar em negocia o com o dono de obra de modo a reduzir o risco para um n vel conveniente os documentos contratuais podem impor um conjunto de especifica es e certifica es s quais o construtor n o est familiarizado impondo um risco adicional Pela negocia o o dono de obra pode assumir a responsabilidade de se conseguir obter uma determinada certifica o para um projecto e o construtor aceita disponibilizar a documenta o solicitada para o processo de certifica o assim como no endere ar de certos requisitos para a certifica o de elementos da gest o da constru o Neste cen rio o risco foi reduzido para um n vel aceit vel para o construtor j que os requisitos relacionados com os procedimentos para a obten o de certificados associados constru o sustent vel est o sob o seu controle Em paralelo o dono de obra assume os riscos de obter as resta
199. cos sociais e ambientais mas obter ganhos em ambos os factores solu o equilibrada Garantir que os recursos renov veis e recicl veis s o utilizados de forma preferencial antes daqueles n o renov veis e n o recicl veis Garantir que os recursos n o renov veis s o utilizados onde poss vel apenas para a cria o de novos activos permanentes Foco no futuro pelo menos em tanto como no presente Procura da durabilidade flexibilidade e baixo impacte nos produtos e infra estruturas Reconhecer que o ambiente um sistema ecol gico e avalia a capacidade de regenera o da natureza e do ambiente Evitar altera es irremedi veis em materiais j refinados Reconhecer que o ampliar do capital social pode ser dif cil de quantificar e este um aspecto importante do desenvolvimento sustent vel Reconhecer que as solu es sustent veis que s o competitivas ser o promovidas e propagadas pelo mercado Princ pio 4 Empenhar os decisores a evidenciarem os diferentes pontos de vista percep es Procurar conhecimentos e t cnicas para suportar os desafios compromisso de T cnicos devem participar de forma activa nas tomadas de decis o como cidad os nos todos os respectivos pap is profissionais intervenientes Princ pio 5 Empenhar os actores na identifica o dos problemas questionar ou desafiar problemas Ter no o das necessidades e anseios para serem resolvidos com antecipa o Garantir clari
200. cuja sinopse m xima se encontra j no t tulo da disserta o Edif cios Auto Suficientes Gest o Sustent vel Integrada estabelece partida um conjunto de direc es tem ticas a pesquisar a saber edif cios biodiversidade clima energia sustentabilidade processos de concep o integra o avan os tecnol gicos regulamenta o e normas metodologias de avalia o sistemas industriais gest o e economia Suportado pelas teorias da informa o que advogam que na obten o de saber h uma necessidade pr via para ignorar um conhecimento inicial pelo possibilitar de uma indetermina o e uma consequente valoriza o de an lise opta se pela aplica o de uma metodologia mental dedutiva no objectivo de encontrar e decifrar as premissas contidas no objecto inicial em estudo 4 Este tipo de investiga o denominada de desktop research 5 apoia se numa pesquisa bibliogr fica an lise e tratamento id ntico das fontes prim rias recorrendo se no caso concreto do presente texto a uma revis o dupla de ndole quantitativo e qualitativo A partir dos temas definidos inicialmente a angaria o de documentos dirigida para o decifrar e consequente acesso do maior n mero poss vel de publica es de refer ncia e relat rios de organiza es relevantes Dada a actualidade de muitas das quest es em estudo procura se aceder a documenta o recente e em cont nua divulga o e edi o num esfor o de actualiza
201. d cio de gua Tabela 5 15 Processo de trabalhos de constru o de edif cios nas autoridades p blicas europeias 111 Ac es Descri o Fase 1 Desenvolvimento dos Fase mais importante do processo de constru o de edif cios projectos Todas as fases do processo s o baseadas nas especifica es desta fase o que permite um grande potencial para a concep o ambiental dos edif cios Fase 2 Concep o preliminar Competi o projecto de arquitectura onde as propostas s o concurso projecto de seleccionadas arquitectura Revis o dos projectos preliminares inclui uma selec o preliminar da superstrutura materiais de constru o e m todos de constru o Fase 3 Planeamento submiss es Submiss o s autoridades para permiss o de constru o da superstrutura materiais de constru o e m todos de constru o Fase 4 Implementa o Selec o final da superstrutura materiais de constru o m todos de constru o sistemas dos servi os do edif cio como base para processo propostas dos trabalhos de constru o Fase 5 Trabalhos de constru o Selec o da firma de constru o atrav s de apresenta o de e implementa o dos servi os do edif cio propostas para a realiza o de trabalhos de constru o de acordo com os processos de implementa o Incluir medidas de garantia de qualidade para a monitoriza o do desempenho energ tico e ecol gico A au
202. dade das considera es crit rios e valores que os diferentes actores desejam ver ponderados num enquadramento do que est a ser desafiado Identificar os requisitos e constrangimentos legais de um determinado problema assunto ou desafio a ser resolvido para garantir que s o reflectidos no respectivo enquadramento Reconhecer a distin o entre necessidade e anseios e entre uma necessidade real e percepcionada Identificar as interdepend ncias entre os factores econ micos sociais e ambientais nestas necessidades e anseios Decidir nos limites do sistema que dever ser suficiente largo para abranger as influ ncias previs veis da sustentabilidade mas n o t o largo que o detalhe actual dos desafios seja perdido Comunicar as oportunidades e constrangimentos de engenharia equipa e aos decisores de modo a explicar os julgamentos de valor sobre os aspectos de engenharia que est o inclu dos no enquadramento geral Utilizar um modelo apropriado para as aproxima es propostas para garantir um mais largo mbito de op es considerado inicialmente no evitar de amarrar e diminuir as solu es tecnol gicas de forma demasiado r pida Reconhecer os assuntos legados por um projecto para utilizadores futuros e pr ximas gera es Princ pio 6 Planear e gerir com efic cia continua Expressar os objectivos de forma aberta para que estes n o excluam o potencial para solu es criativas no decorrer dos projec
203. dade de sistemas Ilumina o 1 Cr dito 6 2 Controlabilidade de sistemas Conforto t rmico 1 Cr dito 7 1 Conforto t rmico Concep o 1 Cr dito 7 2 Conforto t rmico Verifica o 1 Cr dito 8 1 Ilumina o natural e vistas Ilumina o natural 1 Cr dito 8 2 Ilumina o natural e vistas Vistas 1 178 CAP TULO 5 Gest o Sustent vel Integrada Inova o e concep o 6 pontos poss veis Cr dito 1 Inova o e concep o 1 5 Cr dito 2 Recorrer a um profissional acreditado LEED 1 Prioridade regional 4 pontos poss veis Cr dito 1 Prioridade regional 1 4 A avalia o final do LEED 2009 tem como limite uma atribui o de 100 pontos base dos quais 6 poss veis em inova o e concep o e 4 poss veis para prioridade regional pela atribui o de um Certificado 40 49 pontos Prata 50 59 pontos Ouro 60 79 pontos Platina 80 pontos ou superior 5 3 2 4 Code for Sustainable Homes O Code for Sustainable Homes um m todo de avalia o ambiental para novas constru es que avalia o desempenho ambiental em duas fases do processo concep o e p s constru o utilizando crit rios objectivos e de verifica o Os resultados da avalia o do c digo s o registados num certificado afixado ao empreendimento Tabela 5 19 Tabela 5 19 Sum rio das categorias e assuntos ambientais do Code for Sustainable Homes 118 Categoria Assunto Energia e emiss es de Taxas de emiss o dos ed
204. dade no uso da cogera o para aquecimento e electricidade Considerar o uso da queima de madeira proveniente da limpeza das florestas De modo a minimizar as emiss es de carbono a partir dos edif cios essencial uma especial aten o dada a estes assuntos logo numa fase inicial dos projectos As decis es com base nos conceitos realizados nas fases iniciais s o mais f ceis de implementar j que os detalhes dos edif cios ainda n o foram decididos e portanto n o h implica es de custo 132 CAP TULO 4 Estrat gias de Desempenho dos Edif cios 4 4 Implica es Tecnol gicas H uma grande variedade de tecnologias e estrat gias j dispon veis com as quais se pode baixar consideravelmente o consumo de energia nos edif cios sem percas de servi os ou conforto 4 4 1 Redu o dos impactes ambientais No uso residencial o aquecimento dos espa os o maior respons vel pelo consumo de energia logo seguido das necessidades de arrefecimento Alocado nestes dois sistemas medidas para a constru o e a renova o que podem poupar uma quantidade significativa de energia incluem 38 Aumento de isolamento nas paredes coberturas pavimentos e caves para n veis de efici ncia de custo Utiliza o de protectores para as janelas escolhas baseadas no clima para reduzir a quantidade de ganhos e percas de calor atrav s das transmiss es t rmicas Colocar as condutas de aquecimento e arrefecimento para
205. de Desenvolvimento ir ereeen era aereneranenarenarenarnaaanaaaa 163 5 2 1 Especificidades da ind stria ciocnesc aiaia eaaa raau asia eia 163 5 2 1 1 Complexidade do sector da CONStUCGO ccccccccccccsssssecccecessssseeeececesssssseeeecesessessseeeeeseseesasseeeeesenses 163 5 2 1 2 Ac es chave para a SUStENCADITIMAAE ccccccccccsssscceccesssssseceececessssnseesecesessssseeeeesesseeaeeeseeeeeeees 163 5 2 1 3 Indicadores de qualidade do projecto cccssecccsesecceessneceeecneeecseeeeeeecneeesecaeeeeeseeeeeseueeeeseneeesseneeees 166 5 2 2 Aquisi o sustent vel imenso ssssea serasa sa saio Eatiado iuagaivachusucesasdssvnaduse sduadutiadvesaveeands Eaa a ceeds evieescasens 166 5 2 2 1 Princ pios regras e benef cios cccccceesscceesssescessseceseseccessseeeseseecessusecessueeecesaeeeesaesecessaeesenseaees 166 5 2 2 2 Avalia o da aquisi o SUSTENTGVE cscccesccesscesscccsecsseeceneecsseecessecsaeeceasecssecesaeeseseeeaeesueeeseneeses 168 5 2 2 3 Promo o de valor da CNELGIA essecceesnccccessnccessneeeessneeeeseneesseeeecseeeeeseeaeeeseuaeeesesaeeeseeneesenneees 170 5 3 Metodologias de Avalia o ccecccecccecceseceeeeeceeeceseeeaeeeaecenecaeeseeeaeceseseeesaeesaeeeaeeeaesenenaeeeatenas 171 5 31 Gest o ambiental aa r aa coue enbchaasdscdaasalecaica nado dona aAA A E REE 171 53 1 1 Eficiencia econ mica sser irete r AA E Cava asia ER EE Ha Ea ia an RA NEER siaa aS 172 5 3
206. de ar Sistemas de controlo nos processos de avalia o Em todos os sistemas dos edif cios controlos s o mais suscept veis a terem problemas durante a instala o Estes podem ser resolvidos atrav s de um processo minucioso de verifica o de performance Sistemas de controlo e verifica o dos objectivos dos sistemas de certifica o Elementos dos sistemas de certifica o que podem ser endere ados atrav s de sistemas de controlo de projecto e implementa o Concep o para uma efici ncia sustent vel Sistemas de controlo que ajudam a garantir uma efici ncia continuada do funcionamento tornando poss vel uma medi o e verifica o do desempenho do edif cio e que sirva como base para os procedimentos de manuten o Refer ncias a outras fontes de informa o Recursos teis para a concep o e avalia o para o sucesso dos sistemas de controlo dos edif cios 189 CAP TULO 5 Gest o Sustent vel Integrada Interac o entre servi os dos edif cios A grande maioria dos conflitos entre servi os dos edif cios est associados a problemas de controlo e a forma de evitar estas situa es aconselh vel uma adequada identifica o e elimina o de poss veis constrangimentos a ser tomado em considera o nas fases de concep o 83 Muitos problemas de energia podem ser detectados num conflito entre os diversos servi os dos edif cios Uma estrat gia de concep o eficiente do ponto de vista ener
207. de s lica cristalina no vidro que consiste em revestir uma microcamada do semicondutor directamente numa superf cie de vidro e aquec lo at etapa da cristaliza o Efici ncia das c lulas manufacturadas deste modo situa se nos 8 Em alternativa ao vidro um conjunto de outra variedade de materiais transporte s o poss veis incluindo folhas met licas pol meros e diversos materiais cer micos t m no entanto de serem capazes de suportar temperaturas at 500 C Tabela 4 31 Tecnologias comuns de baixas ou zero emiss es e aplica es t picas 28 Tecnologias de baixo ou zero emiss es de carbono Baixo carbono Tipo de aplica o global Tipo de aplica o em edif cios Queima g s natural Produ o de grande escala de aquecimento por zonas Gera o de pequena escala para edif cios individuais Tri gera o g s natural e arrefecimento por absor o Produ o de grande escala de aquecimento por zonas e arrefecimento por absor o local Gera o de pequena escala para edif cios individuais C lulas de combust vel Fase embrion ria de desenvolvimento Fase embrion ria de desenvolvimento Energia a partir dos desperd cios e tratamentos t rmicos avan ados Aplica es de grande escala para locais com produ o de lixos significativa Renov vel Aquecimento solar gua e colectores de ar solar Aplica o limitada Tecnologia
208. de um melhor isolamento da paredes coberturas e pavimentos melhoria da janelas e melhoria da estanquicidade A utiliza o de condicionamento de espa o e ventila o de ar fresco atrav s de sistemas de ventila o que permitam aos ocupantes o controlo baseado nas necessidades Separa o dos controlos de arrefecimento e desumidifica o de forma que os sistemas de arrefecimento possam ser dimensionados para responderem apenas ao arrefecimento Em acr scimo os materiais usados na constru o necessitam de ser reciclados at a um m ximo poss vel porque os recursos naturais s o limitados As duas reas de preocupa o energia e a reutiliza o necessitam de uma inova o cont nua como um imperativo absoluto O uso passivo e directo dos recursos providenciados pela natureza desempenha um papel importante e apenas quando o seu potencial esteja exausto se deve utilizar um conjunto de servi os adicionais pelo uso de tecnologias mais activas 4 4 2 1 Proposi es tecnol gicas para a concep o Enquanto a maior parte da responsabilidade de atingir edif cios energia zero recaem nos projectistas h desafios importantes para todos os sectores da comunidade da ind stria da constru o 94 Sistemas integrados Equipamento ter de ser integrado de forma total para que o desperd cio de energia e de outras fontes de energia gr tis sejam utilizadas num m ximo de potencialidades poss veis Na pr tica corrente o equ
209. de um ponto de vista ambiental o que pode originar a ambientes mais agrad veis e produtivos para os utilizadores O modelo de decis o antigo baseado num equil brio entre o custo calendariza o e qualidade Contudo os projectistas necessitam igualmente de tomar consci ncia dos efeitos ambientais e na sa de humana O novo modelo de decis o integra a sa de humana seguran a assim como as quest es da ecologia considera es intencionais dos processos de realiza o do mesmo modo de que o tempo o custo e a qualidade s o partes integrantes dos processos de decis o As sociedades actuais foram formadas numa base errada dos processos de planeamento e frequentemente ignoram as rela es complexas entre o ambiente constru do e o mundo natural De forma geral ignoram ou minimizam as implica es a longo prazo nas quais t m influ ncia Desempenho dos edif cios baseiam se exclusivamente em requisitos m nimos O m nimo entendido como o m ximo Contudo um edif cio ineficiente ir colocar centenas de toneladas de poluentes no ar Um edif cio que n o gere as guas residuais cria problemas externos comunidades que n o ofere am meios de transpores adequados continuam a sofrer de congest o autom vel e polui o Em ultrapassar os requisitos m nimos e num focar de procura de uma performance ptima de diferentes frentes redefinem se os problemas de modo a potencializar novas possibilidades Objectivo de procura de solu es
210. depende destas mat rias primas n o apenas para produ o de energia aquecimento electricidade e ilumina o Tamb m a agricultura ind stria farmac utica e as comunica es dependem das reservas actuais dos combust veis f sseis Apenas se pode alcan ar uma seguran a energ tica numa altera o de paradigma da mudan a da depend ncia dos combust veis f sseis em direc o a novas formas alternativas de produ o de energia CAP TULO 2 Sustentabilidade e Ambiente Constru do Proteger a sa de humana Emiss es relacionadas com a queima de combust veis f sseis t m consequ ncias na sa de humana j que de acordo com a Organiza o Mundial de Sa de a polui o do ar causa mais de tr s milh es de mortes a n vel mundial A polui o est disseminada de forma global gerada pelos ve culos e ind stria em geral danifica todo o meio ambiente atrav s da cria o de chuvas cidas e fumos Estimular a economia Indiv duos que reduzam o consumo de energia e portanto reduzam o impacte no clima poupam em recursos monet rios A um n vel macroecon mico as oportunidades econ micas surgem das medidas tomadas para redu o das emiss es do gases de efeito de estufa como no melhoramento do isolamento dos edif cios que para al m de diminuir os custo da utiliza o de energia potencializam o crescimento econ mico do sector e cria o de novos empregos S o identificadas duas estrat gias para atacar
211. dependentes ambas geram numerosas oportunidades de mercado financeiras materiais distribui o e de emprego No conjunto podem reduzir os danos ambientais originar crescimento econ mico e aumentar emprego com valor H pois que repensar os processos de produ o actuais e como estes podem afectar a ind stria da constru o Um conjunto mais alargado de factores econ micos influenciam a tomada de ac es por parte dos actores principais 41 Desempenho das lideran as por sector Maior acesso ao capital Vantagens por tomar a lideran a Melhor governo corporativo A capacidade de liderar inova o e reter as capacidades competitivas Melhorar a reputa o e desenvolvimento de marcas Aumento da partilha do mercado e diferencia o do produto Capacidade para atrair e manter os melhores talentos Aumento da produtividade e sa de dos trabalhadores Melhoria da comunica o criatividade e tica nos locais de trabalho Melhoria na gest o da cadeia de valor 46 CAP TULO 2 Sustentabilidade e Ambiente Constru do 2 4 2 Refazer os modos de produ o O movimento cradle to cradle ber o para o ber o pretende propor um modelo que ultrapasse os sistemas de produ o actuais cradle to grave ber o para a sepultura numa manufactura de bens cujo final de vida til ir produzir desperd cios em direc o a uma nova aproxima o suportada por no es de eco efici ncia numa alterna
212. desde arquitectos engenheiros promotores e construtores que sejam capazes de orientar a constru o de um projecto em direc o a um ptimo desempenho energ tico pode dificultar a concep o e a constru o de edif cios que cumpram os objectivos estabelecidos para os edif cios de energia zero Barreira tr s informa o sobre edif cios e energia A falta de informa o espec fica em rela o utiliza o de energia nos edif cios e de como um determinado edif cio est classificado em compara o a estruturas similares pode tornar dif cil onde e como desenvolver planos para obter o m ximo de oportunidade para poupar energia Barreira quatro Comportamento dos ocupantes e manuten o dos edif cios Mesmo quando os edif cios s o concebidos e constru dos para satisfazer normas energ ticas rigorosas o comportamento dos ocupantes e dos respons veis pela manuten o podem ter um impacte significativo na utiliza o da energia de um edif cio Barreira cinco Regulamentos Regulamentos relacionados com os edif cios em especial aqueles consagrados a n vel local podem estar em contradi o com os objectivos de uma constru o com base na efici ncia energ tica 41 CAP TULO 2 Sustentabilidade e Ambiente Constru do O mesmo documento apresenta quatro proposi es enquadradas numa estrat gia mais global para a resolu o das barreiras detectadas Estes elementos incluem 33 Esta
213. detec o da proced ncia da origem principal factor de indispens vel e constante verifica o Desta mesma amplitude de conhecimento produzido torna se evidente a impossibilidade de uma abordagem de todos os assuntos omitindo se uns pelo impedimento f sico e temporal da organiza o interna da investiga o outros s o abordados num estado inferior de profundidade Esta incapacidade de aprofundar todas as mat rias pode ocasionar a aus ncia e limita o na men o de assuntos relevantes assumindo se no entanto que cada investiga o tem limites e nesta assump o se procurou uma coer ncia final para o presente texto 6 3 Desenvolvimentos Futuros Uma das limita es identificadas a actualidade do tema em estudo tamb m uma oportunidade para os desenvolvimentos futuros no continuar de investiga o quer a n vel profissional como acad mico A procura de defini es para edif cios de efici ncia total as possibilidades e oportunidades para uma realiza o f sica e subsist ncia durante a vida til dessas estruturas s o o desafio mais relevante que se coloca a todos os profissionais envolvidos na produ o de uma nova abordagem aos edif cios j que uma transforma o de atitudes reclama do envolvimento da totalidade dos actores A elimina o de res duos desperd cios e produ o de gases de efeito de estufa e uma optimiza o na utiliza o de energia nos edif cios tem j um limite temporal definido
214. dido em 30 de Junho de 2009 Dispon vel em http www efficiency from germany info EIE Redaktion EN PDF e energy publikation property pdf bereich eie sprache en rwb true pdf 96 Smith F Architecture in a Climate of Change A Guide to Sustainable Design Second Edition Architectural Press Burlington Massachusetts 2005 217 BIBLIOGRAFIA 97 OCDE Environmentally Sustainable Buildings Challenges and Policies Organisation de Coop ration et de D veloppement Economiques Paris 2003 98 UNEP Assessment of Policy Instruments for Reducing Greenhouse Gas Emissions from Buildings United Nations Environment Programme Sustainable Buildings amp Construction Initiative 2007 Acedido em 27 de Janeiro de 2009 Dispon vel em http www unepsbci org SBClRessources Brochures documents Assessment of Policy Instruments f or Reducing Greenhouse Gas Emissions from Buil SBCI CEU Policy Tool Report pdf 99 USBGC A National Green Building Research Agenda U S Building Green Council 2008 Acedido em 2 de Fevereiro de 2009 Dispon vel em http www usgbc org ShowrFile aspx DocumentID 3402 100 WMO UNEP Climate Change 2007 Mitigation Intergovernmental Panel on Climate Change Cambridge University Press 2007 Acedido em 25 de Fevereiro de 2008 Dispon vel em http www ipcc ch ipccreports ar4 wg3 htm 101 European Commission Construction Background Product Report European Commission Green Public Procur
215. dif cil a reabilita o pontual eficiente Intensidade de carbono O grau de electrifica o de cada pais e as fontes de energia utilizadas para gerar electricidade e calor influenciam as emiss es do sector da constru o 158 CAP TULO 5 Gest o Sustent vel Integrada 5 1 3 3 Traject rias para o uso de energia nos edif cios O World Business Council for Sustainable Development tra ou um plano ambicioso em busca de uma transforma o da utiliza o de energia nos edif cios Este mapa envolve a proposi o de directrizes para diversos actores atrav s da defini o de alavancas marcos a curto prazo a m dio prazo e o estabelecer de objectivos para 2050 Apresentam se essas propostas direccionadas para os promotores Tabela 5 7 fornecedores e fabricantes Tabela 5 8 projectistas Tabela 5 9 e inquilinos Tabela 5 10 Tabela 5 7 Mapa para a transforma o da utiliza o de energia nos edif cios promotores 105 Promotores Alavancas Marcos a curto prazo Marcos a m dio prazo Objectivos 2050 Educa o forma o e Tomarem parte nos Desenvolver o comunica o esfor os de forma o entendimento e valor necess rios para promover economia de energia para donos utilizadores e gestores de empreendimentos Comunicar objectivos do desempenho energ tico para novos empreendimentos da efici ncia energ tica e que este seja inclu do nos requisitos de projecto Financiamento
216. diferentes zonas clim ticas Programas de demonstra o Programas de demonstra o que comprovem que os edif cios comerciais podem ser constru dos de modo a utilizarem 70 de menos energia em rela o s estruturas correntes como forma a encorajar a ind stria da constru o a tomar mais aten o concep o integrada e outras pr ticas de efici ncia energ tica Isolamento est tico Desenvolvimentos de nanotecnologia para mecanismos de convers o directa de energia possam ser utilizados para criar materiais de isolamento t rmico de alta performance para diversos sistemas t rmicos Isolamento din mico A nanotecnologia tem o potencial para desenvolver isolamentos din micos nos quais a condutividade t rmica pode ser vari vel numa ordem de magnitude materiais de isolamento que permitam aos elementos interiores da massa t rmica serem carregados durante o fim do dia pelo arrefecimento nocturno para serem utilizados durante o dia nos picos de maior exig ncia Ilumina o Ilumina o de estado s lido pode ser utilizado para aumentar a efici ncia da ilumina o e aplicada numa ilumina o medida para responder s necessidades dos edif cios sendo mais eficientes que as l mpadas fluorescentes Janelas Pesquisas actuais procuram desenvolver janelas com grandes valores de isolamento e controlo selectivo do espectro solar Materiais avan ados para protec o e arma o t m o potencial de produzirem sistemas d
217. do quase s lido Podem ser utilizados para substituir uma gama imensa de dispositivos mec nicos como por exemplo para eliminar vibra es mec nicas Uma outra dimens o dos materiais ditos inteligentes s o aqueles que apresentam capacidade de aprender e que ficam mais inteligentes com o tempo T m uma capacidade interna de intelig ncia e uma capacidade de optimizar a sua performance em resposta a informa o de retorno 144 CAP TULO 5 Gest o Sustent vel Integrada CAP TULO 5 Gest o Sustent vel Integrada 5 1 Abordagem Estrat gica Uma redu o substancial de emiss es de CO a partir do consumo de energia nos edif cios pode ser alcan ada nos pr ximos anos utilizando as tecnologias j existentes para uma efici ncia energ tica Uma parte destas redu es pode ser atingida a partir de uma redu o de custos do ciclo de vida providenciando redu es nas emiss es de CO que t m um benef cio financeiro para al m de um custo 5 1 1 Pol ticas e instrumentos No mbito do ambiente constru do sustent vel a OCDE Organisation de Coop ration et de D veloppement Economiques estabelece uma listagem de recomenda es no que concerne a um enquadramento de pol ticas e instrumentos 97 Enquadramento de pol ticas gerais Estabelecer estrat gias nacionais para melhoramento do desempenho ambiental no sector da constru o Estabelecer um quadro de monitoriza o do desempenho ambiental no sector da con
218. dos e os componentes t m a capacidade e o valor para serem reciclados Como parte de um sistema de concep o de edif cios sustent veis os produtos manufacturados s o avaliados pelos respectivos impactes no ciclo de vida o que inclui o consumo de energia e emiss es durante a extrac o dos recursos transporte manufactura dos produtos instala o durante a constru o impactes de opera o e os efeitos originados pelos desperd cios Uso dos solos Um uso sustent vel dos solos baseado no princ pio que estes e em especial os n o utilizados ou o das reservas ecol gicas s o recursos finitos logo onde a urbaniza o deve ser minimizada Um planeamento eficaz essencial para criar formas urbanas eficientes e minimizar uma evolu o urbana dispersa o que origina uma necessidade no uso de transportes aumento de combust veis f sseis e altos n veis de polui o Tal como outros recursos os solos t m uma capacidade produtiva e devem ser restitu dos ao seu uso produtivo logo que seja poss vel 24 CAP TULO 2 Sustentabilidade e Ambiente Constru do Energia e atmosfera A conserva o de energia melhor conseguida atrav s de uma concep o eficaz dos edif cios o que integra tr s aproxima es fundamentais A concep o de um inv lucro do edif cio que seja muito resistente transfer ncia por condu o convec o e radia o do calor Utilize fontes de energias renov veis Impleme
219. e financeiros energia Falta de acesso a financiamento Subs dios de energia Falta de internaliza o de custos ambientais e de sa de e de outros custos externos Benef cios e Custo ou riscos reais ou Custos e riscos dado o potencial de custos percepcionados que n o s o incompatibilidades riscos de performance e escondidos apreendidos directamente nos fluxos custos de transac o financeiros Falta de qualidade nos servi os energia em especial nos pa ses em desenvolvimento Falhas de Estruturas de mercado e obriga es Limita es no processo tradicional de mercado que impe am um investimento concep o de edif cios consistente entre investimentos Estrutura de mercado fragmentada espec ficos de efici ncia energ tica e Barreiras administrativas e de regula o os benef cios de economizar energia Informa o imperfeita Falta de Conduta comportamental de Tend ncia para ignorar pequenas optimiza o indiv duos e caracter sticas oportunidades para a conserva o de energia comportamental organizacionais de companhias que Falhas organizacionais e organizacional promovem as tecnologias e as pr ticas Tradi o comportamento falta de da efici ncia energ tica consci ncia Corrup o 150 CAP TULO 5 Gest o Sustent vel Integrada O recurso a estrat gias para a efici ncia energ tica permite alcan ar um determinado n mero de benef cios para os diferent
220. e informa o dos fabricantes sobre a sustentabilidade dos produtos que produzem e os materiais de constru o e processos que utilizam Permite aos fabricantes identificar crit rios de sustentabilidade normas e certifica es a aplicar nos produtos e d aos projectistas e construtores uma forma f cil de avaliar deferentes aspectos da sustentabilidade dos materiais produtos e processos O GreenFormat trabalha em conjunto com o MasterFormat e pode ser aplicado a todos os produtos de constru o e categorias de produtos Tabela 3 13 Tabela 3 13 Organiza o das categorias de produtos do GreenFormat 71 Categorias Subcategorias Categoria 1 Fabricante Informa o de base Descri o do produto Categoria 2 Normas certifica o sustent vel Detalhes do Certifica o de terceiros Sustentabilidade global do produto produto Certifica o de terceiros Pr ticas florestais n Certifica o de terceiros Emiss es nos interiores Certifica o de terceiros Categoria outras certifica es Programa de certifica o Sustentabilidade global do produto Programa de certifica o Emiss es nos interiores Programa de certifica o Energia Programa de certifica o Categoria outras certifica es Declara o de conformidade Sustentabilidade global do produto n Declara o de conformidade Emiss es nos interiores Declara o de conformidade Energia Declara
221. e as fases iniciais do processo de concep o incluindo o edif cio e o ciclo de vida em conjunto com os custos pr prios e de opera o a serem considerados em todas as fases do processo de concep o Avaliar as concep es propostas com crit rios racionais para uma qualidade de ar interior conforto t rmico conforto ac stico conforto visual efici ncia energ tica e sistemas de controlo HVAC em todas as fases do processo de concep o Realizar interac es entre as decis es e as avalia es atrav s da concep o ISO 16813 2006 aplic vel ao ambiente constru do para novas constru es e continua reabilita o de edif cios existentes 155 CAP TULO 5 Gest o Sustent vel Integrada ISO 23045 2008 Building environment design Guidelines to assess energy efficiency of new buildings ISO 23045 2008 apresenta princ pios gerais relacionados com a efici ncia energ tica em edif cios como os introduzidos na ISO 16813 O objectivo da ISO 23045 2008 est no assistir os projectistas na angaria o e fornecimento de informa o til que necess ria em diferentes etapas do processo de concep o para satisfazer as defini es dos edif cios como preparadas pelos projectistas dos edif cios Esta norma internacional aplica se aos edif cios novos aplicada ao equipamento de ar condicionado e ao equipamento de aquecimento em edif cios novos ISO 16818 2008 ISO 16818 2008 d os
222. e avalia o final de modo a constru o permitir instala es saud veis e ambientalmente respons veis que respondam aos objectivos de sustentabilidade do projecto Passo 10 Empenhar a equipa de projecto e os utilizadores dos edif cios em discuss es para P s ocupa o descortinar modos para melhorar a opera o dos edif cios a manuten o e uma satisfa o dos ocupantes Realizar uma avalia o da p s ocupa o e avaliar medi es leves e pesadas para identificar a apreens o de novas mat rias 71 CAP TULO 3 Processos e Mecanismos de Projecto Os componentes para uma estrat gia integral incluem o estabelecer de um modelo mental um processo ferramentas produtos e tecnologias Tabela 3 10 Tabela 3 10 Modos de planeamento integrado entre arquitectura tecnologia e o ambiente 62 Componentes Influ ncia Modelo mental Cliente Concep o Forma de pensamento Equipas projecto Atitude e vontade Processo Integrado Todas as partes comprometidas Optimiza o de sistemas atrav s an lise interactiva Ferramentas Normas Benchmarks Programas de modela o M todos anal ticos para materiais e custos Produtos e Coisase objectos tecnologias Tecnologias e t cnicas 3 3 1 2 Estrutura das tr s partes O objectivo de entendimento da estrutura b sica necess ria para implementar um processo de integra o est dividido
223. e componentes reutiliz veis aumenta o n mero da efic cia de custo no processamento de fim de vida Componentes modulares Componentes modulares requerem menos tempo para a montagem e desmontagem Fixa es Utiliza o de poucos e diferentes tipos de fixa o reduzem a complexidade das montagens e do manuseamento dos materiais Interfaces Utiliza o de poucos e diferentes interfaces de componentes reduz o n mero de diferentes componentes necess rios para produzir uma fam lia de sistemas o que ajuda na economia de escala e melhora as capacidades de uma nova manufactura o dos componentes 5 4 3 2 Gest o de desperd cios reutiliza o e reciclagem Desconstru o Desconstru o significa proceder a uma separa o controlada dos componentes de um edif cio para os reciclar ou reutilizar sem os destruir significa preservar o material sem o desperdi ar Em alternativa ao destruir e enterrar materiais valiosos de constru o um processo de desconstru o recupera n o s de forma imediata os componentes de constru o mas extrai simultaneamente materiais adicionais como pavimentos escadas e elementos estruturais A desconstru o apresenta uma quantidade de vantagens quer pela redu o de custos providenciar a cria o de emprego e no potencializar materiais reciclados e reutilizados promove a preserva o do ambiente e o surgimento de um novo mercado 128 Preserva o do ambiente Desconstru
224. e da cadeia energ tica deve ser considerada incluindo as condi es ambientais do local assuntos relativos s comunidades sistemas de transporte e sistemas de trabalho e de vida No planeamento da cadeia energ tica das eco cities as fontes de energia dispon veis em especial as fontes renov veis devem ser tomadas em conta Tamb m a funcionalidade de a totalidade da cadeia energ tica produ o transmiss o e em alguns casos o armazenamento deve ser considerados para se obter uma solu o ptima A cadeia de energia para edif cios nas eco cities inclui os seguintes termos Casa de baixo consumo de energia sistemas de aquecimento de baixa temperatura Sistemas de distribui o de baixa temperatura uso de fontes de energia renov vel sempre que poss vel produ o de aquecimento mais perto poss vel produ o de electricidade pode ser centralizada Sistemas de baixa temperatura de aquecimento s o recomendados j que estes s o capazes de um conjunto de diferentes tipos de fontes de energia No processo de reabilita o aplicam se os mesmos princ pios b sicos da constru o nova A energia operacional a causa maior das emiss es de di xido de carbono nas habita es a serem renovadas e este deve ser o assunto principal a ser resolvido Esta situa o pode ser resolvida da seguinte maneira Inv lucro eficiente energeticamente bom n vel de isolamento tecnologias de janelas actual controlo da ventila o e recupera
225. e energia Ecologia e biodiversidade Ressaltar a ecologia e a biodiversidade do local pela protec o dos bens existentes e pela introdu o de novos habitats e ou esp cies Altera o da densidade de esp cies no local Sa de e bem estar Assuntos sociais Fornecer um ambiente mais seguro acess vel saud vel e confort vel Redu o do crime e efeitos adversos na vizinhan a atrav s do tempo de vida do empreendimento atrav s da concep o e boas pr ticas de opera o 88 CAP TULO 4 Estrat gias de Desempenho dos Edif cios 4 1 1 2 Componentes fundamentais Enquanto que uma defini o do que constitui a concep o de edif cios sustent veis continua em constante evolu o o Whole Building Design Guide reconhece seis princ pios fundamentais de consenso alargado 130 Optimiza o do local de implanta o A cria o de edif cios sustent veis come a com uma escolha adequada para implanta o incluindo o considerar de reutiliza o ou reabilita o de edif cios existentes A localiza o orienta o e como o edif cio vai afectar os ecossistemas locais m todos de transporte e utiliza o de energia A incorpora o de princ pios de crescimento inteligente quer seja para um edif cio simples um campus ou para instala es militares A localiza o em rela o ao acesso a estradas estacionamento barreiras a ve culos e ilumina o do per metro dos edif
226. e estas mudan as est o redu o dos desperd cios da constru o ou a reciclagem ou a reutiliza o dos res duos entender e implantar m todos de controlo efectivos de eros o dos solos protec o da flora e da fauna dos locais durante o processo de constru o minimizar a compacta o dos solos durante a constru o e uso cuidado de materiais que possam originar problemas ambientais 48 CAP TULO 2 Sustentabilidade e Ambiente Constru do 2 4 3 1 Orienta es para a evolu o do mercado As estrat gias para transforma o do mercado s o baseadas em orienta es utilizadas para impelir ou influenciar produtos e pr ticas mais eficientes para o mercado 44 Incentivos aos consumidores Incluem reembolsos financiamento inovador ou descontos apoio financeiro para consumidores como elemento que potencializam os clientes na escolha de op es eficientes C digos e normas Imp em uma efici ncia m nima nos edif cios electrodom sticos e outro equipamento removendo escolhas menos eficientes do mercado s o elementos que influenciam os construtores e fabricantes a disponibilizarem bens e servi os eficientes Educa o e informa o Atrav s de marketing educa o e na procura de informar as actores de mercado sobre as oportunidades da efici ncia energ tica Estes programas incluem etiquetagem benchmarking compara es disponibilizadas na Internet materiais profissionais curr culos acad mico
227. e interior Fomentar do conforto qualidade do ar interior conforto t rmico ac stica ilumina o controlabilidade dos espa os Garantia da qualidade dos servi os Perspectiva ambiental pela promo o da durabilidade e acessibilidade gest o ambiental e a inova o interliga o das perspectivas econ micas e sociais Garantia de gest o ambiental e a inova o Promo o da informa o ambiental melhoria cont nua recorrendo a um sistema de gest o ambiental saltos qualitativos atrav s da inova o 176 CAP TULO 5 Gest o Sustent vel Integrada 5 3 2 3 LEED 2009 O sistema LEED Leadership in Energy and Environmental Design um sistema de avalia o de edif cios volunt rio baseado num consenso alargado e dirigido para o mercado da constru o e imobili rio Baseado em tecnologias existentes e testadas avalia o desempenho ambiental de uma perspectiva global do ciclo de vida do edif cio ao providenciar um padr o para avalia o da concep o constru o e opera o de edif cios sustent veis Sistema concebido para avaliar edif cios novos ou j existentes quer sejam constru es institucionais ou residenciais baseado em princ pios de utiliza o de energia e ambientais onde se procura um equil brio entre as pr ticas j estabelecidas e conceitos emergentes Cada sistema de avalia o est organizado em cinco categorias ambientais 117 Locais sustent veis Efici ncia na utili
228. e janelas que alcan am ganhos de energia durante o Inverno e reduzam de forma substancial as cargas de utiliza o do ar condicionado no Ver o Fachadas activas Pesquisas de longo termo podem permitir a constru o de fachadas activas que tenham a capacidade de modula o da ilumina o natural os ganhos solares e a ventila o em resposta a uma monitoriza o das condi es interiores Sistemas de ar condicionado e bombas de calor Os sistemas actuais operam a cerca de um quarto da efici ncia ideal Pesquisa e desenvolvimento na optimiza o de sistemas melhoria nas transfer ncias de calor e controlos avan ados podem originar a uma maior efici ncia no condicionamento dos espa os Ventila o natural Sistemas de ventila o natural concebidos de forma apropriada podem reduzir as cargas de arrefecimento em cerca de 50 na maioria dos edif cios comerciais A 193 CAP TULO 5 Gest o Sustent vel Integrada previs o dos fluxos de ar e as condi es t rmicas de modo geral edif cios de plantas livre s o necess rios para uma garantia de opera o adequada de acordo com diferentes condi es clim ticas An lise de dados do desempenho energ tico Necessidade de monitoriza o do desempenho energ tico dos edif cios com a cria o de uma base de dados abrangente que permite oportunidades de pesquisa para entender o desempenho do consumo de energia no que concerne realidade dos edif cios A compila o
229. e manuten o sistemas mec nicos de ar condicionado Fraca qualidade do ar Odores dos sistemas de ar condicionado T cnico material f sico Microbiol gico Mudan a de ar insuficiente 195 CAP TULO 5 Gest o Sustent vel Integrada 5 4 2 4 Produtividade dos ocupantes A preocupa o pela produtividade dos ocupantes no que se relaciona com as caracter sticas ambientais de um determinado edif cio pode ser enquadrado por um conjunto de caracter sticas e implica es 125 Sum rio de como a produtividade se relaciona com edif cios sustent veis Qualidade do ambiente interior pode afectar o desempenho do trabalho Os factores chave associados ao desempenho diferencial s o o do ambiente t rmico em especial a temperatura n vel de humidade e ventila o a qualidade do ar e a ilumina o Controlo pessoal sobre as condi es de ambiente importante para reduzir o desconforto e para conseguir condi es apropriadas para as necessidades e prefer ncias pessoais Controlo pessoal sobre condi es de ambiente em especial a temperatura e a ventila o influenciam o desempenho de trabalhos numa variedade de tarefas Melhoramentos no ambiente ambiental s o um componente substantivo da concep o de edif cios sustent veis Melhoramentos incluem sistemas de aquecimento e ar condicionado de alta qualidade com melhoria na tomada de ar filtragem e ventila o pr ticas de c
230. e polui o ambiental originada pelas necessidades de um edif cio num sistema urbano podem ser avaliados atrav s de uma an lise do ciclo de vida Em particular a localiza o de grandes empreendimentos e respectivo impacte na utiliza o dos transportes p blicos e privados Assuntos que afectam a utiliza o da energia neste contexto incluem simultaneamente a energia utilizada para cozinhar electrodom sticos energia utilizada por outros sistemas t cnicos requisitos do consumo de gua e quantidade de produ o de desperd cios de gua guas residuais tipo e volume de lixo e transporte de mercadorias Actividades de manuten o e repara o Servi os de limpeza manuten o e repara o s o necess rios para manter a utilidade de um edif cio durante a sua vida til Os fluxos de massa e a energia resultante podem ser determinadas como parte de uma an lise de ciclo de vida Agendas de manuten o podem servir como base para c lculo dos fluxos de energia e de massa que resultam da limpeza e da manuten o de um edif cio Demoli o e desmantelamento de edif cios Uma significativa quantidade de energia utilizada durante a demoli o e desmantelamento dos edif cios A quantidade de fluxo de massa e energia envolvida numa demoli o remo o e processo de gest o dos materiais resultantes podem ser avaliados Contudo a extens o da vida de um edif cio torna as previs es deste tipo imprecisas e s o utilizadas ap
231. e s ntese Decis o sistem tica Promover abertura de abordagens e da criatividade conduz inova o e s ntese o que permite equipa o alcan ar os elevados requisitos de um edif cio de alto desempenho Um processo de decis o claro e um processo de decis o bem apreendido pode originar o tomar de melhores escolhas Ferramentas como a an lise do custo de ciclo de vida podem promover um pensamento de tipo hol stico e de longo termo necess rio para as concep es sustent veis Maximizar os benef cios e a qualidade Minimizar dos custos Processo interactivo com ciclos de retorno Providenciar as oportunidades para retorno de informa o em simult neo possibilidade dos ensinamentos serem apreendidas do in cio at ao fim Melhores rela es entre a equipa que possam resultar em parcerias para futuros projectos 58 CAP TULO 3 Processos e Mecanismos de Projecto 3 1 3 1 Como construir uma equipa integrada A chave para um projecto integrado a reuni o de uma equipa que esteja comprometida num processo colaborativo e seja capaz de trabalhar em conjunto de forma eficaz Para alcan ar esta situa o os participantes devem 50 Identificar atempadamente os pap is dos participantes mais importantes para o projecto Pr qualificar membros para as equipas individuais e em grupo Considerar interesses e procurar o envolvimento das partes seleccionadas Defini
232. e s o menos energ ticas devido interac o entre part culas A condu o toma lugar nos s lidos l quidos e gases Convec o a transfer ncia de energia entre uma superf cie s lida a uma determinada temperatura e um g s adjacente em movimento ou um l quido numa diferente temperatura Radia o t rmica emitida pela mat ria como resultado das mudan as nas configura es dos tomos e mol culas que a comp em A energia transportada por ondas electromagn ticas e requerer a interven o de um meio para a propaga o e pode ter lugar no v cuo 123 CAP TULO 4 Estrat gias de Desempenho dos Edif cios Lei da termodin mica convers o da energia Lei que afirma que a energia n o pode ser criada ou destru da apenas pode ser transformada Significa que o fluxo total de energia um processo de estado constante de um determinado sistema deve ser igual ao fluxo total externo do sistema Na termodin mica trabalho definido como a quantidade de energia transferida para ou de um sistema para a sua envolvente e trabalho mec nico a quantidade de energia transferida por uma for a Efici ncia ao longo da cadeia de convers o da energia A efici ncia t cnica pela utiliza o de energia o produto de efici ncias aplicadas de forma sucessiva durante uma cadeia de conserva o de energia a efici ncia na convers o de energia prim ria em energia secund ria marca a efici ncia da distribui o d
233. eaeeeas 201 5 4 3 1 Concep o do processamento de fim de vida o cccccccccssccecsssccccesseceessseecesaeeccsseseeesseecessuseesenseess 201 5 4 3 2 Gest o de desperd cios reutiliza o e reciclagem csccccesssscccessceccesseecessseesesseecessseeseessaeeeensuees 201 5 4 4 S mula para uma gest o sustent vel ir rrereeeceeereaeeaeeaeeaaraaaaeraaaaarantana 203 5 4 4 1 Princ pios e factores para edif cios eficientes ccccccccssccecsssccecssseceessseeeesscececsseeeeesseecessaeeesenaeees 203 XV NDICE GERAL CAP TULO 6 Conclus es 6 1 Considera es Finais sia aie neon ion a enonsa aaa ia atehiadin dp p FER O pa Sa ea 207 6 2 Limites da Investiga o ie rreeeacera cana canaaea aeee aeranenanan aaa naranananaaa 209 6 3 Desenvolvimentos Futuros cseceeereenereeseeeecseceeeeeeeaecaseseesesateneseesaeeseseeseaeeaseaeeaeeateaes 209 BIBLIOGRAFIA ita cn iisca ii or td eutdtussavesasests 211 NDICE DE FIGURAS NDICE DE FIGURAS Figura 2 1 Diagrama da din mica do car cter do consumo actual 17 17 Figura 2 2 Diagrama da din mica dos constrangimentos causados pela escassez de recursos 17 17 Figura 2 3 Traject ria para uma responsabilidade ambiental 62 33 Figura 3 1 Diferen as entre um processo tradicional e um processo integrado 50 56 Figura 3 2 Curva de MacLeamy redefini o das fases de project
234. eamento Aos especialistas dada uma vis o da complexidade das concep es arquitect nicas e os arquitectos ganham incentivos adicionais para aplicar no projecto dos edif cios num aumentar de conhecimentos das disciplinas t cnicas Conflitos Transpar ncia nas decis es e a inclus o no tempo certo minimiza tens es e conflitos H um conjunto de atitudes positivas resultado de uma utiliza o austera dos princ pios de uma abordagem integrada que se traduzem em diversos benef cios Tabela 3 4 Tabela 3 4 Benef cios na adop o de um processo integrado 52 Princ pios do processo Benef cios aplica o processo Benef cios l quidos Equipa colabora o global mbitos bem definidos vis o e objectivos Forma o com anteced ncia de uma equipa global e interdisciplinar que garanta a necess ria per cia quando as oportunidades para impacte sejam maiores Colabora o aproveita os melhores esfor os da equipa e sabedoria colectiva Investir tempo na fase inicial do processo garante entendimentos comuns Realiza o de objectivos e desafios Realiza o de edif cios de alto desempenho e sustent veis Comunica o eficaz e aberta Transpar ncia constr i confian a e aumenta o sentido de perten a da equipa Comunica es respeitosas evitam perturba es e aumenta o esfor o da equipa e entusiasmo Realiza o de solu es de integra o mais eficazes Inova o
235. eamento com o processo de aplica o de sistemas como componentes complementares d se o in cio da cria o de espa os confort veis para os ocupantes objectivo essencial para alcan ar uma sustentabilidade na constru o 4 1 3 1 Conceitos e medidas Sistemas activos para os edif cios devem ser componentes integrais de todas as constru es que est o direccionadas para uma variedade de aproxima es inovadoras cujo objectivo o de atingir um m ximo na redu o de consumo de energia e de emiss es O alcan ar da sustentabilidade na constru o s ser poss vel atrav s da incorpora o entre um conjunto de conceitos Tabela 4 14 que se consubstanciam em medidas concretas a aplicar nos edif cios Tabela 4 15 Tabela 4 14 Conceitos para sustentabilidade na constru o 78 Conceitos Descri o Conceitos de Exist ncia de uma certifica o energ tica ou ambiental da habita o valoriza o ambiental Instala o na habita o de um sistema de aquecimento central eficiente Garantia da aus ncia de sistemas de ar condicionado Na aus ncia de ventila o natural nas casas de banho a exist ncia de uma ventila o mec nica Caldeiras e esquentadores da habita o de tipo estanque Certificados dos materiais que est o em contacto com o ar interior Volume do ar das salas de estar superior a 10 metros c bicos por utilizador permanente Possibilidade de ventila o de uma habita
236. ecta do tema em estudo H estrat gias e direc es o desenvolver e construir de projectos piloto poder ser um caminho para materializar as directrizes actualmente em estudo Alerta ter de ser feito j que a concretiza o completa dos objectivos j detectados ser dif cil devido a incompatibilidades e conflitos entre diferentes disciplinas de planeamento e diversidade de reas estrat gicas Promover para uma evolu o de processos em direc o a um aperfei oar da efici ncia energ tica nos edif cios e equipamentos Este objectivo poss vel atrav s da divulga o de informa o sobre a efici ncia energ tica uma cont nua compara o e verifica o do desempenho dos edif cios redu o na procura concep o para a opera o concep o para efici ncia energ tica e impactes ambientais optimiza o do equipamento melhoria no funcionamento utiliza o eficaz monitoriza o e retorno impulsionar a investiga o e recurso s energias renov veis e fontes de energia integradas nos edif cios Esta op o apresenta um conjunto de implica es tecnol gicas onde h que ter em conta a imprevisibilidade da evolu o das tecnologias para produ o de energia a partir de fontes de energia emergentes e no aperfei oar dos processos de armazenamento de energia Em simult neo s o necess rias um conjunto de medidas de cariz governamental j que para se obter uma expans o de utiliza o e introdu o destas
237. ectam os objectos da sociedade ocidental contempor nea O objectivo fundamental o de uma uni o entre estes dois caminhos numa passagem de no es de efici ncia para outras de efic cia e em ltima an lise de consci ncia Figura 2 3 Pode assim elaborar se um sistema pr tico de ac o para um modelo regenerativo 29 Entender o palco entender e alinhar as aspira es humanas para um projecto Aprender sobre o local Enquadrar esquematizar delinear a hist ria do local Casar a hist ria do local com aspira es pelo futuro Identificar indicadores Concep o integrada processo de constru o Suster a sustentabilidade 33 CAP TULO 2 Sustentabilidade e Ambiente Constru do 2 3 3 Modelos de energia para edif cios 2 3 3 1 Em direc o auto sufici ncia A IEA International Energy Agency na SHC Task 40 IEA Joint Project Towards Net Zero Energy Solar Buildings NZEBs identifica qual o conhecimento actual dos edif cios auto suficientes A investiga o tem estado centrada nas op es de concep o e constru o de edif cios aut nomos j que com a tecnologia existente esta aproxima o desligada da rede cont m um conjunto de desafios t cnicos econ micos e ecol gicos presente na maior parte das aplica es 30 Estas incluem as varia es de esta o ou di rias que obrigam a diferentes exig ncias e fornecimentos que resultam em sistemas de energia sobredimensionad
238. ecto funcionamento das estruturas edificadas Tabela 2 19 Tabela 2 19 Benef cios dos edif cios eficientes energeticamente 32 Redu o consumo de recursos Melhoria da efici ncia energ tica dos edif cios medida da redu o global de combust veis f sseis Minimiza o custos do ciclo de vida Melhorar a efici ncia energ tica dos edif cios reduz a quantidade de energia requerida de opera o e reduz os custos para os ocupantes dos edif cios Redu o impactes ambientais Edif cios contribuem para o libertar de quatro poluentes prim rios xidos de mono nitrog nio NOx xido sulf rico SOx di xido de carbono CO e part culas Melhoria da efici ncia energ tica nos edif cios reduz a necessidade de utiliza o de combust veis f sseis e emiss es de gases de estufa Ambiente interior saud vel Edif cios eficientes tamb m significam um ambiente interior mais saud vel para as pessoas que trabalham e vivem nesses edif cios Temperaturas confort veis e ambientes de trabalho calmos s o tamb m factores de edif cios de alto desempenho Aumento produtividade dos trabalhadores Aumento do conforto dos ocupantes do edif cio contribui para um aumento da produtividade dos trabalhadores Estudos demonstram um aumento de produtividade dos trabalhadores quando os edif cios tem caracter sticas
239. ecurso de partilha de informa o sobre um edif cio formando uma base de dados de confian a para a tomada de decis es durante todo o ciclo de vida dos edif cios da concep o opera o A premissa b sica de um modelo BIM a colabora o atrav s de diferentes actores do processo nas distintas fases do ciclo de vida de um edif cio no inserir extrair actualizar ou modificar informa o no suporte do modelo e reflectir o papel de ac o do actores intervenientes Modelos de informa o data models Modelos de informa o estabelecem as rela es entre v rios tipos de objectos e elementos de informa o associados num formato que garante que a informa o apenas introduzida uma nica vez e deste modo seja mantida numa nica e mesma localiza o Pr tica integrada Pr tica que influencia uma contribui o atempada do conhecimento atrav s da utiliza o de novas tecnologias permitindo aos arquitectos um potencializar e maximizar de realiza o como projectistas e colaboradores enquanto se procede a um expandir da import ncia do ciclo de vida do projecto Integra o Integra o de software um caso concreto de inter funcionalidade quanto o mesmo modelo faz parte da estrutura de um grupo de aplica es internas Este grupo consiste um conjunto limitado de aplica es em que cada uma serve uma diferente disciplina processo industrial ou modelo de neg cio Conjuntos de dados s o importados e ou ex
240. efeito de estufa Deste modo mecanismos internos de sombreamento podem reflectir apenas luz do Sol directa onde a radia o captada no interior Vidros com part culas microsc picas reflectem ou absorvem os componentes n o visuais do espectro da radia o solar e deste modo activam uma rela o m xima entre a luz e a energia num r cio de 2 1 Devido aos n veis de ilumina o exterior entre um c u encoberto e um c u limpo podem variar num factor de dez ou mais uma fachada ptima deve ser adaptativa s condi es de altera o da ilumina o exterior atrav s de diversos mecanismos Massa t rmica exposta como elementos estruturais em bet o mitigam a amplitude das temperaturas interiores pela distribui o do calor durante o dia e uma dissipa o durante a noite reas envidra adas que fornecem ilumina o natural e proporcionam vistas para o exterior s o essenciais para a qualidade do espa o ocupado e uma qualidade interior Revestimentos met licos e meios adaptativos integrados de sombreamento permitem um desempenho dos envidra ados de modo a cumprir os desafios da transmiss o natural sombreamento isolamento atenua o do ru do e seguran a Constru es em membranas leves que podem ser constitu das de diversas camadas com fun es dedicadas e coberturas almofadadas com conte dos met licos s o adapt veis a diferentes requisitos originando a possibilidade de criar ambientes interiores personalizados
241. eito a uma legisla o nacional ISO TS 21929 1 2006 Sustainability in building construction Sustainability indicators Part 1 Framework for development of indicators for buildings ISO TS 21929 1 2006 providencia um enquadramento faz recomenda es e d um conjunto de princ pios gerais para o desenvolvimento e selec o de indicadores sustent veis apropriados para os edif cios O objectivo desta parte da ISO TS 21929 1 2006 o definir o processo que deve ser seguido quando se enfoca nos impactes econ micos ambientais e sociais de um edif cio recorrendo a um indicador comum ou a um conjunto de indicadores Faz parte da ISO TS 21929 1 2006 Adaptar os princ pios gerais da sustentabilidade aos edif cios Inclui um enquadramento para a avalia o os impactes econ micos ambientais e sociais dos edif cios n Mostrar indicadores como exemplos Mostrar como o uso de indicadores da sustentabilidade em rela o aos edif cios e mostra o processo de como usar indicadores da sustentabilidade Suporta o processo na escolha de indicadores Suporta o desenvolvimento das ferramentas de avalia o Define a conformidade com esta especifica o ISO TS 21931 1 2006 providencia um enquadramento geral para melhorar a qualidade e comparabilidade dos m todos para avaliar o desempenho ambiental dos edif cios Identifica e descreve assuntos a serem tomados em conta quando s o usados m todos para a avalia
242. ejudicial pela ind stria da constru o 06 Os edif cios devem ter em conta a incorpora o das Pegada carbono da emiss es de carbono produzidas durante o per odo de constru o constru o 07 Toda a madeira deve ser certificada que n o tem origem em Ind stria respons vel fontes n o legais ou a colheita intencional no s tio com o prop sito de limpeza da rea de constru o 08 Localiza o da fonte dos materiais deve ser apropriada a Raio apropriado para pondera o de densidade e funcionalidade membros das materiais e servi os equipas devem estar situados num raio limite de dist ncia 09 Desperdicios da constru o devem ser desviados dos Lideran a nos aterros desperd cios da constru o gua 10 Cem por cento da gua utilizada pelos ocupantes do edif cio Consumo zero de gua deve ter proveni ncia na capta o das guas pluviais ou sistemas fechados que tenham em aten o os impactes nos ecossistemas e que sejam purificados de forma depurada sem utiliza o de qu micos 11 Cem por cento das guas de descargas devem ser geridas Descargas sustent veis dentro da implanta o do edif cio e integradas em sistemas de gua abrangentes para fornecer as necessidades dos projectos Qualidade ar 12 Cada espa o ocupado deve ter janelas oper veis que interior Beleza e inspira o Um ambiente civilizado providenciam o acesso ao ar fresco vistas e ilumina o natural
243. el sejam enquadradas na implanta o do edif cio Uma vez que as medidas de efici ncia s o muito mais baratas por unidade de energia que por energia renov vel no local quer o custo como os constrangimentos de implanta o levam aos requisitos destes edif cios sejam na realidade muito eficientes A efici ncia tamb m importante para a redu o do consumo de energia para que as fontes de energias renov veis necess rias possam caber na implanta o do edif cio 42 CAP TULO 2 Sustentabilidade e Ambiente Constru do De seguida Tabela 2 22 apresenta se uma s ntese de defini es e um conjunto de modelos de edif cios no que concerne rela o com as op es de energia conforme identificado pela UNEP United Nations Environment Programme 39 Tabela 2 22 Defini es e modelos para edif cios eficientes 39 Modelo Descri o Edif cios de baixo Contexto de um edif cio de baixo consumo energ tico pode ser dividido em duas consumo energ tico aproxima es O contexto de 50 de redu o consumo de energia e os conceitos low energy buildings de 0 de consumo de energia zero energia ou conceito casa passiva Um edif cio constru do que utiliza o conceito de 50 consome apenas metade da energia de aquecimento de um edif cio comum um edif cio tradicional constru do utilizando solu es convencionais O consumo mais baixo baseado num aumento no n vel de isolamento t rmico janelas de alt
244. electr nica de constru o incluindo objectos inteligentes quantifica o de necessidades de material e equipamento estimativas do custo de constru o contratos e licita es de subcontratos e equipamento como reposit rio de informa o para as actividades de constru o Gestores de instala es Produto de constru o materiais garantia dos equipamentos e informa o de manuten o Renova o e restauro Informa o electr nica de constru o para minimizar ou eliminar condi es n o vis veis e no antecipar dos custos Elimina o e reciclagem Informa o detalhada sobre os materiais instalados incluindo informa o para a reciclagem 68 CAP TULO 3 Processos e Mecanismos de Projecto 3 2 3 4 Constrangimentos e limites A adop o das novas ferramentas tecnol gicas que possibilitem o executar do projecto integrado aduzem contudo a constrangimentos associados estrutura do projecto integrado na partilha de informa o nos procedimentos de modela o de informa o virtual Tabela 3 8 Tabela 3 8 Constrangimentos e limites na implementa o tecnol gica de novos processos e ferramentas associados ao projecto integrado 61 Assuntos Constrangimentos Estrutura de Uma organiza o actual de projecto caracterizada por silos entre concep o aquisi o projecto integrado constru o e posse uma barreira colabora o porque cada participante optimiza o processo em
245. elefone internet Meios electr nicos Electricidade TV hi fi Um edif cio eficiente do ponto de vista energ tico providencia servi os e um ambiente interior com um m nimo de utiliza o de energia como valoriza o do modo ambiental e de efic cia de custos Os benef cios tang veis de uma efici ncia energ tica variam entre n veis de escala do individual ao nacional 83 125 CAP TULO 4 Estrat gias de Desempenho dos Edif cios Concep o e opera o aperfei oada dos edif cios Melhores ambientes de trabalho Economia do custo dos ciclos de vida Melhor ambiente atrav s da redu o das emiss es de di xido de carbono e da redu o de consumo de combust veis f sseis finitos Efici ncia energ tica uma chave para medi o do desempenho na maioria dos sistemas de gest o ambiental Acr scimo valor de mercado para os edif cios quando a efici ncia energ tica entendida como um benef cios significativo pelos investidores e agentes do mercado A CIBSE The Chartered Institution of Building Services Engineers prop e uma declara o de princ pios sobre energia e fornece um enquadramento para colocar esses princ pios em pr tica Tabela 4 27 Tabela 4 27 Declara o de princ pios da CIBSE e enquadramento de aplica o 83 Princ pios Medidas para implementa o dos princ pios Concep o Conceber os edif cios e os servi os numa m xima efici ncia
246. elocidade do ar excessiva ou fluxo turbulento do ar num compartimento Sintomas que surgem de alergias a micr bios ou toxinas Mau funcionamento da regula o t rmica dado o excesso de temperaturas altas ou baixas Fraco estimulo clim tico Problemas derivados de ru dos de baixa frequ ncia lt 100 Hz Odores derivados de filtros ou humidificadores com pouca manuten o Tabela 5 27 Queixas relativas s ndrome dos edif cios doentes 1 Queixas Causas poss veis Correntes de ar Velocidade do ar excessiva Susceptibilidade a gripes e Turbul ncia excessiva constipa es Entrada de temperatura do ar demasiado baixa Queixas reum tico Irrita o das membranas mucosas Alergia a micr bios aos sistemas de ar condicionado p e poeiras sensa o de secura Febre Toxinas micr bios celulares de humidificadores da gua filtros e Dificuldades de respira o elementos de entrada do ar Dores reum ticas Fadiga Fadiga Fraco controlo da temperatura Prejudicar da concentra o Temperatura gt 23 C Tonturas Sequ ncia fisiol gica insatisfat ria di rias das temperaturas Dores de cabe a Aumento da humidade relativa Aus ncia de ventila o pelas janelas Insufici ncia de Protec o solar em falta ou interna Superficies envidra adas demasiado grandes Volume de armazenamento t rmico demasiado baixo Condi o
247. em http www usgbc org ShowrFile aspx DocumentID 5546 118 Communities UK Code for Sustainable Homes Technical Guide October 2008 Communities and Local Government 2008 Acedido em 3 de Dezembro de 2008 Dispon vel em http www planningportal gov uk uploads code for sustainable homes techguide pdf 119 Cascadia Region The Living Building Challenge In Pursuit of True Sustainability in the Built Environment Version 1 3 Cascadia Region Green Building Council 2008 Acedido em 27 de Maio de 2009 Dispon vel em http ilbi org the standard lbc v1 3 pdf 120 Spiegel R Meadows D Green Building Materials A Guide to Product Selection and Specification Second Edition John Wiley amp Sons Hoboken New Jersey 2006 121 Keeler M Burke B Fundamentals of Integrated Design for Sustainable Building John Wiley amp Sons Hoboken New Jersey 2009 122 GSA Sustainability Matters US General Services Administration 2008 Acedido em 1 de Abril de 2009 Dispon vel em http www gsa gov gsa cm attachments GSA DOCUMENT Sustainability Matters 508 R2 mQC1 OZ5RDZ i34K pR pdf 219 BIBLIOGRAFIA 123 Stasinopoulos P Smith M Hargroves K Desha C Whole System Design An Integrated Approach to Sustainable Engineering Earthscan London 2009 124 GSA The Building Commissioning Guide U S General Services Administration 2005 Acedido em 22 de Dezembro de 2008 Dispon vel em http w
248. em ir ao encontro das inten es de projecto o que um modo simples mas com validade t cnica de avaliar o desempenho da sustentabilidade dos edif cios Crit rios de selec o est o assentes numa facilidade de colecta no determinar da utilidade e na qualidade da informa o 116 Facilidade de colecta Disponibilidade Informa o colectada de forma rotineira e por outras entidades Obten o Disponibilidade atrav s de medi es simples ou procedimentos de colecta Custo Aus ncia de custo ou um custo reduzido para a colecta dos dados Tempo Investimento m nimo de tempo para a colecta de dados Estandardizacgado Medi o frequente de amostras recorrendo a procedimentos fi veis P blico Baseado em informa o que pode ser partilhada com o p blico 175 CAP TULO 5 Gest o Sustent vel Integrada Utilidade da informa o Relev ncia Representativa da sustentabilidade import ncia Ter um grande impacte sustent vel potencial Comparabilidade Receptivo normaliza o para compara o como outros climas anos e usos onde seja fi vel Utilidade Utilidade para outros prop sitos Qualidade da informa o Quantificagdo Medi es num ricas que facilitem avalia es da sustentabilidade quer absolutas como relativas Exactidao Reflicta o estado actual do sistema Precis o Erros m nimos nas medi es Clareza Bem definidos facilidade de comunica o
249. em todas as fases do processo dos sistemas de engenharia A pesquisa usada para enriquecer uma base de dados de poss veis solu es tecnol gicas e de solu es de projecto que sejam apropriadas para o desenvolver de uma determinada fase As ltimas inova es tecnol gicas podem proporcionar oportunidades para uma realiza o das especifica es sem um comprometer de determinados aspectos da performance H elementos que ajudam a agilizar o processo na fase de concep o preliminar e o processo de optimiza o durante a concep o pormenorizada Agilizar estes processos diminui o tempo requerido para convergir em solu es ptimas Estes elementos estimulam o desenvolvimento de sistemas optimizados da solu o global O ignorar deste elementos gera na melhor das hip teses bons sistemas locais ou seja um sistema que ptimo dados os constrangimentos arbitr rios impostos por alguns subsistemas Fase de teste a base para uma valida o e selec o de todas as fases Testar implica um conjunto de modela o f sica e an lise matem tica acrescido de uma monitoriza o que garanta que o sistema satisfaz as especifica es e avaliar um conjunto de potenciais sistemas Nos sistemas mais complexos um teste final e optimiza o do sistema pode ser alargado s fases de avalia o do ciclo de vida 5 4 1 3 Procedimentos de controlo nos edif cios Procedimento de controlo de qualidade commissioning um process
250. em tr s partes 62 Descoberta parte A Parte mais importante do processo de integra o est associada ao que actualmente se pode denominar de pr concep o pouco prov vel que os objectivos ambientais de um projecto possam ser alcan ados de forma eficaz se esta fase for cumprida com rigor e entendida de modo expl cito e bem definido Tarefas anteriores fase de concep o no processo de integra o tomam mais do que o dobro do tempo do que nos processos tradicionais mas o tempo necess rio para o processo de concep o e desenvolvimento reduzido e o tempo alocado produ o de documenta o para a constru o circunscrito em um ter o Concep o e constru o parte B Fase onde se agrupa todo o trabalho realizado e se processa um entendimento colectivo dos sistemas de entendimento alcan ados na parte da descoberta No processo tradicional cada disciplina representada de forma individual e individualista como na an lise de sistemas de uma forma isolada Posse opera es e retorno de desempenho parte C Parte onde se procede a uma verifica o das partes anteriores j que sem uma avalia o de desempenho entre o edif cio e os seus ocupantes Esta fase permite proceder a uma avalia o das partes A e B se forem desempenhadas com sucesso e alcan ados os desafios propostos 72 CAP TULO 3 Processos e Mecanismos de Projecto 3 3 1 3 Aplica o de uma charrette Uma
251. ement GPP Training Toolkit Module 3 Purchasing Recommendations ICLEI Local Governments for Sustainability 2008 Acedido em 5 de Maio de 2009 Dispon vel em http ec europa eu environment df toolkit construction GPP background report pdf 102 Presid ncia do Conselho de Ministros Resolu o do Conselho de Ministros n 80 2008 Plano Nacional de Ac o para a Efici ncia Energ tica PNAEE 2008 2015 designado Portugal Efici ncia 2015 Publicado no Di rio da Rep blica 1 2 s rie N 97 20 de Maio de 2008 Acedido em 13 de Maio de 2009 Dispon vel em http www dre pt pdfisdip 2008 05 09700 0282402865 PDF 103 WBCSD Transforming the Market Energy Efficiency in Buildings World Business Council for Sustainable Development 2009 Acedido em 5 de Maio de 2009 Dispon vel em http 62 50 73 69 transformingthemarket pdf 104 HM Government Stern Review The Economics of Climate Change HM Treasury 2007 Acedido em 27 de Maio de 2009 Dispon vel em http www hm treasury gov uk stern review report htm 105 WBCSD Roadmap for a Transformation of Energy Use in Buildings World Business Council for Sustainable Development 2009 Acedido em 5 de Maio de 2009 Dispon vel em http 62 50 73 69 EEBroadmap pdf 106 RICS Green Value Green Buildings Growing Assets Report RICS Royal Institution of Chartered Surveyors 2005 Acedido em 5 de Dezembro de 2008 Dispon vel em http www rics org NR rdonl
252. empenho das estrat gias de opera o para uma eficaz promo o da conserva o de recursos Decis es relacionadas com a aquisi o de produtos e servi os contribuem para uma preven o dos desperd cios 109 CAP TULO 4 Estrat gias de Desempenho dos Edif cios 4 2 Optimiza o para a Efici ncia Edif cios e usos associados s o respons veis por uma grande parte da carga ambiental produzida pela humanidade 81 42 de todo o consumo de energia 40 da todas as emiss es atmosf ricas 30 de todas as mat rias primas utilizadas 25 no consumo de gua 25 de desperd cios s lidos 20 de desperd cios l quidos 4 2 1 Princ pios e orienta es Uso de energia nos edif cios Os edif cios por eles pr prios n o necessitam de energia O objectivo que os edif cios providenciem condi es confort veis para os ocupantes e uma optimiza o de processos Raz es pelas quais prefer vel um controlo passivo 81 f4 Econ mico A opera o de controlos activos custam dinheiro um controlo passivo mais econ mico mesmo se o custo de investimento seja mais alto o que n o o caso Ambiental Controlos activos utilizam energia uma redu o ou o evitar no uso destes controlos conduz conserva o de energia portanto conserva o de recursos e a uma redu o de emiss es Est tico Um edif cio concebido para se adaptar ao clima do local dever estar de acordo co
253. emplificam se quais os limites e falhas detectadas e s o expostos um conjunto de oportunidades para um continuar de investiga o e desenvolvimentos futuros CAP TULO 1 Introdu o CAP TULO 2 Sustentabilidade e Ambiente Constru do CAP TULO 2 Sustentabilidade e Ambiente Constru do 2 1 Desafios Globais A relev ncia do sector da constru o na Uni o Europeia representa cerca de 10 do Produto Interno Bruto e 7 da for a de trabalho Os edif cios representam uma grande parte do consumo final de energia na Uni o Europeia com um valor de 42 e produzem cerca de 35 de todas as emiss es de gases com efeito de estufa 6 2 1 1 Desenvolvimento sustent vel O aperfei oamento e a utiliza o da energia devem estar colocados num contexto de desenvolvimento sustentado para garantir que nenhuma dimens o recursos ou pol tica s o omitidos A OCDE Organisation de Coop ration et de D veloppement Economiques sugere um conjunto de pol ticas para promover uso da energia em direc o a um desenvolvimento sustentado 7 Regula es e normas para redu o da polui o do ar e emiss es de gases com efeitos de estufa Instrumentos econ micos como taxas de carbono e com rcio de emiss es para tornar internos os custos ambientais e promover a inova o do sector da energia Pesquisa e desenvolvimento p blicos e incentivos pesquisa e desenvolvimento no sector privado em reas priorit rias de e
254. enamento de gua quente os sistemas de armazenamento de gua s o tipicamente utilizados em pequenas unidades ou nas imedia es dos edif cios S o concebidos de forma mais corrente para garantir a energia de frio do espa o temporal de um dia de um edif cio ou aproximadamente 250 300 kWh m Operam sobre os principios de percentagens de arrefecimento contida na gua ou utilizam salmoura para armazenar energia de arrefecimento abaixo do ponto de congelamento 142 CAP TULO 4 Estrat gias de Desempenho dos Edif cios Volantes de armazenamento de energia Flywheel Energy Storage FES Em certas circunst ncias energia el ctrica pode ser armazenada quando um excedente utilizado para a acelera o de um volante com uma rota o na ordem dos 15000 RPM Este tipo de sistema representa uma forma muito limitada de armazenamento de energia e habitualmente utilizada em situa es locais nos edif cios Em d cadas recentes este sistema foi utilizando principalmente para garantir o fornecimento ininterrupto de energia para as centrais inform ticas Todas as fontes de energia renov vel nos estados s lido l quido e gasoso s o pass veis de serem armazenados e esta possibilidade far parte da matriz energ tica No futuro pr ximo quando o Mundo for abastecido em maioria pelas energias renov veis o tipo de tecnologia de armazenamento ser de grande import ncia j que formas de produ o de energia como o vento e o sol n
255. energ tica poss vel integrada dos Providenciar concep es hol sticas que s o receptivas ao clima exterior enquanto ainda edif cios cumprem as necessidades dos ocupantes Informa o sobre a Garantir que o programa do cliente inclui crit rios sobre efici ncia energ tica e metas efici ncia para todos os edif cios novos ou reabilitados energ tica Rever projecto em rela o a estas metas e crit rios medida que o projecto avan a Benchmarking Comparar a concep o e o desempenho interno dos edif cios com benchmarks apropriados para garantir que as melhores pr ticas para uma efici ncia energ tica est o a ser alcan adas Equipa de Trabalhar com outros membros da equipa de projecto de modo a optimizar o concep o desempenho energ tico dos edif cios integrada Redu o da procura Concep o para Manter a utiliza o da energia num m nimo atrav s de uma concep o cuidada da forma e servi o dos edif cios utilizando fontes de energia renov vel energia ambiente e solu es passivas Fazer todos esfor os para evitar a necessidade de utiliza o de ar condicionado Conceber para uma gest o de qualidade manuten o e gest o pelo manter as opera o solu es simples e eliminar caminhos para falhas potenciais Optimiza o Seleccionar os sistemas de equipamento utilizando produtos certificados ou produtos equipamento verificados por entidades independentes para garantir que o equip
256. engenharia a The Royal Academy of Engineering estabeleceu um conjunto de doze princ pios em direc o a uma aplica o concreta rumo a um desenvolvimento sustent vel Tabela 2 11 Tabela 2 11 Princ pios para um desenvolvimento sustent vel na engenharia 22 Princ pios Orienta o Princ pio 1 Identificar os impactes potenciais positivos e negativos das ac es propostas n o Ver para al m do apenas a n vel local mas para al m do ambiente organiza o e contexto imediato e local e do futuro local e para o futuro imediato Procurar de minimizar o negativo enquanto maximizar o positivo a pensar no futuro 21 CAP TULO 2 Sustentabilidade e Ambiente Constru do Princ pio 2 N o se deve procurar uma solu o milagrosa ou uma nica solu o correcta Inovar e ser criativo Solu es alternativas podem ser identificadas que se enquadrem numa aproxima o de desenvolvimento sustent vel dif cil prever com certeza como estas alternativas se comportar o no futuro h uma necessidade para providenciar solu es e flexibilidade para a mudan a e outras ac es para o futuro N o h garantias que as solu es propostas sejam sustent veis h uma necessidade de utilizar da melhor forma as ferramentas conhecimento e recursos que est o dispon veis na actualidade Princ pio 3 N o procurar apenas um equil brio dos impactes adversos e positivos dos factores Procurar uma econ mi
257. enta se um enquadramento das implica es e introdu o das quest es ambientais na concep o e constru o de edif cios demarcam se os objectivos e o interesse do tema em estudo e explica se a metodologia aplicada na pesquisa e tratamento da documenta o angariada No Cap tulo 2 Sustentabilidade e Ambiente Constru do procura se balizar as enuncia es e conceitos no cruzamento entre a sustentabilidade e o ambiente constru do no identificar dos desafios globais no que concerne ao ambiente economia ao delapidar de recursos apresentam se princ pios motivadores e pol ticas para a sustentabilidade exp em se defini es para uma constru o sustent vel e de efici ncia energ tica marcam se direc es no sentido de repensar e transformar a ind stria da constru o No Cap tulo 3 Processos e Mecanismos de Projecto introduz se os princ pios e defini es de projecto integrado estabelecem se compara es entre o processo de integra o e uma abordagem tradicional abordam se os benef cios e estrat gias para uma gest o dos processos de integra o as implica es na organiza o e estrutura das equipas documenta o e gest o do trabalho colaborativo enunciam se processos e requisitos da constru o integrada No Cap tulo 4 Estrat gias de Desempenho dos Edif cios faz se uma descri o exaustiva de diversas estrat gias e procedimentos de concep o para se alcan ar uma optimiza o sustent vel alar
258. entais da comunidade Renova es e as novas constru es devem ser realizadas com o m nimo de perturba o quer para a comunidade como para o ambiente Uma administra o atenciosa pode minimizar danos no local de constru o e reas circundantes incluindo os solos recursos aqu feros e a qualidade do ar A constru o dos projectos deve promover a percep o dos edif cios de alto desempenho sustent vel como boa vizinhan a Saude e seguran a Trabalhadores de constru o e ocupantes dos edif cios necessitam de uma protec o aos poluentes produzidos durante a constru o como a componentes vol teis org nicos part culas poeiras e outros contaminantes e odores contidos no ar Gest o dos desperd cios da constru o e demoli o T cnicas de gest o dos desperd cios da constru o e demoli o desviam materiais dos fluxos dos aterros preservando recursos valiosos e espa o Gest o de desperd cios de constru o e demoli o incluem a demoli o de edif cios fragmentos de materiais e componente como portas ilumina o embalagens de materiais materiais perigosos e v rios desperd cios como garrafas latas ou papeis Avalia o qualidade Sistemas de opera o totalmente integrados Actividades de avalia o de qualidade transformam os diversos sistemas de um edif cio num todo integrado Durante a realiza o de testes e protocolos de desempenho um agente de avalia o superintende a equipa de p
259. entes e h midas Edif cios com boa ventila o para arrefecimento por evapora o e protec o contra o Sol e a chuva Materiais de constru o devem secar de forma r pida Regi o subtropical Ver o quente e h mido e Invernos Estruturas leves com uma boa temperados ventila o e algum isolamento no Inverno Regi o mediterr nea Clima ideal com Verdes n o muito Edif cios que originam um bom quentes ou h midos e Invernos sombreamento com vantagens das moderados caracter sticas de ventila o No Inverno algum aquecimento necess rio Zonas moderadas Verdes quentes a moderados e Edif cios que compensam com Invernos frios com baixa humidade aquecimento em rela o s baixas temperaturas do exterior Paredes com um bom efeito de isolamento absor o parcial de aquecimento Regi es alpinas Ver es moderados e Invernos muito Edif cios que s o s lidos e bem frios com vento forte isolados Tundra Ver o moderado e Inverno muito Estruturas m veis com um isolamento frio optimizado e protec o ao vento Regi o rctica Ver o moderado e Invernos muito Estruturas em gelo com boas frios com vento forte caracter sticas de isolamento e protec o ao vento em combina o com vestu rio quente e denso 98 CAP TULO 4 Estrat gias de Desempenho dos Edif cios 4 1 2 3 Tecnologia e ambiente Ar fresco fluxo do vento e a energia p
260. ento comunit rio Transforma es sociais Durabilidade Efici ncia dos recursos e materiais Efici ncia energ tica Transforma es sociais Processos de concep o e gest o Uso dos solos Durabilidade Qualidade ambiental do ar Gest o da gua Efici ncia dos recursos e materiais Transforma es sociais Munic pios indiv duos N vel nacional ind stria Munic pios indiv duos Pobreza Global regional local Anos dias Capacidade financeira Processos de concep o e gest o Durabilidade Efici ncia energ tica Desenvolvimento comunit rio Comum 11 CAP TULO 2 Sustentabilidade e Ambiente Constru do 2 1 3 1 Concep o para a sustentabilidade Para ser sustent vel a inova o de um produto deve cumprir com uma s rie de desafios relacionados com as pessoas o planeta a gan ncia as expectativas sociais e uma distribui o equitativa na cadeia global de valor onde a inova o deve trabalhar dentro da capacidade de carga dos ecossistemas 13 Podem ser descritos tr s tipos de impacte com consequ ncias para uma sustentabilidade humana no causar de danos ecol gicos Tabela 2 4 danos para a sa de humana Tabela 2 5 e pelo delapidar de recursos Tabela 2 6 Tabela 2 4 Tipos de impacte Danos ecol gicos 13 Tipos de Impacte Descri o Aquecimento global ou altera es Adi o de gases de efeito de estufa
261. equipamento tal como s in meras barreiras de mercado necess rio recorrer a pol ticas integradas para obter uma redu o de emiss es de gases com efeito de estufa Tabela 5 3 Tabela 5 3 Pol ticas para redu o emiss es de gases com efeito de estufa dos edif cios 98 Pol ticas Defini o Aplica o de normas Defini o de um n vel m nimo de efici ncia energ tica para uma classe de produto em particular como os frigor ficos a serem cumpridos pelos produtores Legisla o constru o Dirigir a utiliza o da energia da totalidade de um edif cio ou de um sistema como o aquecimento ou o ar condicionado Regulamenta o aquisi o Fornecimento de uma efici ncia energ tica no processo de aquisi o p blico Quotas e obriga es da efici ncia energ tica Requisitos para que fornecedores de electricidade e de g s tenha objectivos relacionados com a efici ncia energ tica Programas de etiquetagem obrigat rios Apresenta o obrigat ria de informa o aos consumidores finais sobre o desempenho dos produtos dos electrodom sticos aos edif cios Programas obrigat rios de auditoria Avalia es obrigat rias e gest o de energia nos edif cios comerciais industriais e privados exist ncia de subs dios por parte dos governos Gest o de zonas de equipamentos Planeamento implementa o e monitoriza o das actividades relacionados com a efici
262. eraturas durante o Ver o e nas baixas temperaturas durante o Inverno sem afectar os n veis de conforto Quando a temperatura do ar pode estar num valor ideal uma radia o solar t o baixa como 20 da imensidade m xima exterior pode causar desconforto t rmico Emiss es radiantes de calor podem ser controladas pelo ajuste da emissividade de uma superf cie ou pela utiliza o de materiais um baixo n vel de coeficiente de emissividade Nos ambientes quentes um pequeno movimento de ar combinado com turbul ncia aumenta o conforto t rmico Uma estratifica o natural e da humidade o que acontece em compartimentos com alto p direito pode aumentar as condi es de conforto nas zonas mais baixas reas ocupadas enquanto o t pico ar condicionado mistura a totalidade do volume do ar Zonas semi condicionadas de tamp o como os trios jardins de inverno fachadas duplas acess veis aumentam o desempenho energ tico dos edif cios enquanto providenciam uma sensa o t rmica que simula o corpo humano Determinadas organiza es dos compartimentos implicam uma determinada expectativa das condi es t rmicas Um estrado de madeira com vegeta o d a impress o de se estar num espa o exterior o que diminui as expectativas no conforto t rmico enquanto que uma zona de estar implica um ambiente totalmente condicionado do ponto de vista t rmico Qualidade do ar A produtividade num local de trabalho pode aumen
263. ernas nos edif cios processamento de res duos absor o de guas pluviais cultivar de alimentos e o providenciar de uma beleza natural referida como amenidade natural 2 3 1 1 Dimens es da constru o sustent vel Sustent vel significa o escolher um caminho social econ mico e de progresso politico que v de encontro s necessidades do presente sem comprometer a capacidade para as futuras gera es de satisfazer as suas necessidades Tr s objectivos s o identificados 25 Protec o ambiental Protec o do ar gua solos ecossistemas e conservar dos recursos incluindo os combust veis f sseis atrav s da preserva o do planeta para as gera es futuras Responsabilidade social Melhoria da qualidade de vida para os indiv duos comunidades e a sociedade como um todo Prosperidade econ mica Redu o de custos acr scimo de valor e cria o de oportunidades econ micas para os indiv duos organiza es e comunidades A aplica o pelos projectistas destas dimens es conceptuais tomam uma posi o hol stica em todos os aspectos da concep o das edifica es atrav s da implanta o efici ncia no uso da gua minimiza o consumo de energia uso dos materiais e recursos da qualidade do ar interior na opera o e manuten o dos edif cios Tabela 2 12 25 CAP TULO 2 Sustentabilidade e Ambiente Constru do Tabela 2 12 Benef cios da constru o sustent vel 25 Ec
264. erno brit nico atrav s do Strategic Forum for Sustainable Construction identificou um conjunto de compromissos essenciais como factores estrat gicos para uma ind stria da constru o sustent vel 23 Aquisi o e integra o Uma pol tica de aquisi o de sucesso requer uma fonte tica permite que os melhores valores sejam alcan veis e encoraja um envolvimento precoce na cadeia de distribui o Uma equipa de projecto integrado trabalha em conjunto para alcan ar as melhores solu es poss veis em termos de concep o capacidade de constru o desempenho ambiental e desenvolvimento sustent vel Compromisso com as pessoas Valorizar das pessoas origina uma for a de trabalho mais produtiva e comprometida facilita o recrutamento e a reten o dos trabalhadores e permite um compromisso positivo com as comunidades locais no processo de constru o Lideran a dos clientes Aspecto vital para o sucesso de cada projecto e possibilita ind stria da constru o um desempenho ptimo Sustentabilidade Sustentabilidade est no cerne da concep o de projectos e no processo de constru o Uma aproxima o sustent vel trar benef cios globais e duradouros do ponto de vista ambiental social e econ mico Qualidade de concep o Os projectos devem ser criativos imaginativos sustent veis e capazes de ir ao encontro dos objectivos definidos Qualidade de projecto e constru o pela utiliza o dos melhores e mais mod
265. ernos m todos garante que os edif cios v o de encontro aos objectivos dos investidores quer do ponto de vista funcional como arquitect nico Sa de e seguran a Parte integral para o sucesso de todos os projectos desde a concep o constru o at s fases subsequentes opera o e manuten o dos edif cios 28 CAP TULO 2 Sustentabilidade e Ambiente Constru do Esta estrat gia que reside numa agenda da constru o sustent vel baseada no Aumento da rentabilidade pela utiliza o dos recursos de forma mais eficiente Aproveitar por parte das empresas das oportunidades oferecidas pelos produtos sustent veis ou modos de trabalho Melhoramento da imagem e perfil das empresas no mercado pelo endere ar de assuntos relacionados com uma responsabilidade social e corporativa Tabela 2 16 Estrat gias para a constru o sustent vel 23 Desafios Objectivos Meios Aquisi o Alcan ar um melhor valor global atrav s da promo o da melhores pr ticas de aquisi o para a constru o de edif cios e integra o da cadeia de fornecimento pelo encorajar a adop o de compromissos para a constru o quer nos sectores p blico como no privado e durante a cadeia de fornecimento Concep o Objectivos globais para uma qualidade de concep o para garantir que os edif cios infra estruturas e espa os p blicos s o constru dos para garantir uma habitabilidade e s o eficientes
266. es da vida til dos edif cios o que inclui componentes equipamento sistemas controlos com in cio na concep o dos projectos de alto desempenho e por uma escolha da localiza o de implanta o concep o constru o gest o de qualidade opera o manuten o renova o desconstru o ou demoli o remo o e reciclagem Avalia o do ciclo de vida life cycle assessment Um sistema abrangente para avalia o do desempenho ambiental de um produto ou servi o no decurso do ciclo de vida iniciando se na aquisi o de mat rias primas e processos de manufactura transportes instala o uso reutiliza o gest o de desperd cios de fim de vida Custo do ciclo de vida life cycle costing T cnica de avalia o econ mica que soma depois de um grande per odo de estudo os custos do investimento inicial substitui es opera o manuten o e repara o das decis es de investimento expresso em termos de valor presente associado a um per odo de estudo equivalente ou superior vida til mais extensa do edif cio determinado por tomar em considera o uma vida til como a constru o de um edif cio na rea na qual o edif cio ser implantado Aplicado em termos de valores anuais ou no caso de estudo de um qualquer outro per odo 37 CAP TULO 2 Sustentabilidade e Ambiente Constru do Ci ncia de medi o measurement science Verifica o de desempenho m todo de medi o fe
267. es em se ter sucesso com as tecnologias escolhidas Aplica o de novas pol ticas no sector p blico Pol ticas de efici ncia energ tica implementadas no sector p blico e aplicadas quando as autoridades e outras organiza es p blicas e companhias est o a adquirir contratar operar edif cios podem criar uma procura para edif cios eficientes energeticamente que possam ter um impacte directo no mercado Governos devem explorar as oportunidades para influenciar o sector da constru o n o apenas como regulador mas como um actor funcionando como exemplo para o sector privado Apoiar as transfer ncias de tecnologia Tecnologia para melhorar a efici ncia energ tica nos edif cios est j dispon vel e continua a ser desenvolvida No entanto nem todas as tecnologias s o adequadas para todos os edif cios e estas tecnologias e solu es n o est o acess veis a todos Necess rio um esfor o de transfer ncia de tecnologia no entendimento que o sucesso desta transfer ncia baseia se no funcionamento de muitos componentes a poderem funcionar em conjunto Oportunidades baseadas no protocolo de Quioto para melhorar o acesso s tecnologias pelo disponibilizar de informa o sobre oportunidades de melhoramento da efici ncia energ tica 148 CAP TULO 5 Gest o Sustent vel Integrada 5 1 1 2 Descarboniza o da ind stria da constru o Devido ao longo tempo de vida dos edif cios e respectivo
268. es intervenientes da ind stria da constru o Tabela 5 5 Tabela 5 5 Benef cios para a efici ncia energ tica 26 Para os investidores Para os utilizadores Para as comunidades locais Respostas mais favor veis para desenvolvimento de propostas dos planeadores e promotores de empreendimentos Melhoria de reputa o com as autoridades locais e outros promotores originando um aumento de oportunidades de desenvolvimento Redu o de risco pelo surgimento de nova legisla o Benef cios econ micos como ajudas de capital especificas Menores custos de funcionamento para os utilizadores dos edif cios uma vez que h uma redu o das facturas com aquecimento arrefecimento e electricidade Maior utiliza o de ilumina o natural provoca um maior sentido de bem estar Habita es mais aquecidas garantem protec o s pessoas mais vulner veis durante o Inverno Benef cios econ micos atrav s do uso de materiais e m o de obra local Aumento do sentimento de comunidade atrav s da partilha das tecnologias renov veis Auxilio para alcan ar uma redu o das emiss es de di xido de carbono a n vel local regional e nacional melhoramento da qualidade do ar e alvos a atingir na utiliza o das renov veis 5 1 2 Legisla o e normas A efici ncia energ tica apresenta se como um assunto priorit rio na Uni o Europeia a qual providencia um conjunto
269. esaesaesaeseaseeseeseaeeaeeaseated 145 51 11 Implica es fJ t ra S si a maes eean a cubaseeevndsace Bea dese gd GESSO EU ba aaa EU Ca Saad cad 146 5 1 1 2 Descarboniza o da ind stria da constru o cccccccesscccessseeccssseccesseeecseeeccsseescesasecessaeessesaaees 149 5 1 2 Legisla o enormas js espadas bai ea cee desired isa desen EAD AVN dean cine vd dE Va da tes eua cl PoE SR Ea Ele 151 5 1 2 1 Legisla o europeia para a CNELGIA esecccesscceseseceseseeeeeesueeesenaeeeeseaeecsecaueesenaueeeseareseenneesseanees 152 5 1 2 2 Legisla o europeia para sustentabilidade cscccessscceessneesenneeceseeeececneeeseeeeeseaeeesesaeeesenetees 153 5 1 2 3 Legisla o nacional para a energiad cecsecccessecceeeseceeseseecesesueeeseneeeesesueecseeaeeesenaneeeseeeeseeneessenanees 153 5212 4 Normas ASO ss isso cesasaneeviss aeaa eisirean NNa EE EAN ETAETA AEAEE EEN EAEE E NAASES EEEE 155 5 1 3 Panoramas de modifica o secsscoscsscesetvenctissesscovencesvtonsoueadcanesdensesuieersaienecscsinbareod sceasshvenstsuiveceatensees 157 5 1 3 1 Mercado de energia nos edif cios sccccscccsssccesscesecesseceseecsuseceseecseessaeecsasecsueeeseseseseseaeesuseeseateses 157 5 1 3 2 Alcan ar a transforma o scceccccesscescccsssscessecesseceseeceeeseaeeceasesesecssaeeseaecesescusueseseeseueceaeeseaeeseateses 158 5 1 3 3 Traject rias para o uso de energia nos edif cios rr rerreearrananeraaa canecas 159 5 2 Modos
270. eseceeeseceecaeeseceeeeceeeeeaeeaesaesaetesaeeaeens 45 24 1 Novo sistemaindustrial sssini aenean ad sinesstinghagedscssscepsesbadsvncbatbeahesntayesasngandeddavecbed 45 2 4 1 1 Quatro estrat gias centrais do capitalismo NATULAL sccccecccessccessesessesssecssssessseceseeseseeseneeseaeeesats 46 2 4 2 Refazer os modos de produ o rr ereaeeranarananarenarea nana nanananaaaanananaa 47 2 4 3 Transforma o do sector da constru o rear carcanare area aaraneranee arena 48 2 4 3 1 Orienta es para a evolu o do mercado cccccccccecssssscesccececsnsseeeeeesessesuseeeececessssseeeeeesesessaseeeeeseeses 49 2 4 3 2 Futuro da constru o sustent vel ccccccccccesssecccssscecssseceseseeeccssseecessaseccesseeccssseecessaseeeesaeeeeesseeeesea 51 2 4 3 3 Campos de OCGOO censors neie ae Ea aE EEEE T meadd na Sand C ao de Dna sage n e Sc ATEEN Ea 52 CAP TULO 3 Processos e Mecanismos de Projecto 3 1 Princ pios do Projecto Integrado ccccccecceeeceesceseeseeseeseeeeeaecaecaecaecaecaesaeeaeeaeeeeesesaeeaeeaeeaeeaes 53 3 1 1 Processo de concep o Inte gradO eeeeeceesceeseceseeeceeeeeaeeeeeceeeeseeeeeseaeceeesaeeeaeeeaeeeeeaeeeaeseaeseaeteees 53 3 1 1 1 Princ pios fundamentals seriernas eeka e E eE e E EE EENEN a Eae E RERA E iaaa 54 NDICE GERAL 3 1 2 Valor nas proposi es do projecto integrado ee eeesesessecseeseseteneeeeseeeseeeeceaeeseeaeeaesaneaeseeseeeees 55 3 1 2 1 Diferen
271. eseeessstessaeessats 28 2 3 2 Traject rias AMDIENtAIS 5 sccsneecceaseneceannisacedeeansvenshieneseeeseeendsegetendenicenteanesveasacseasesatenacedaersagias estene 30 23 2 1 ECO eJICI NCIO AEA E E E E dede cuida NT ices Crato nc TESTA DEE VE dE Ta os 30 2 3 2 2 Desenvolvimento e implementa o ccccessccccececsssssceecessscssseeeceessssesseeeeeesessesuseeeeeesseeaaseeseeesesnes 30 2 3 2 3 Aproxima o regenerativa eea eaneeareeeaaenanaaaa erra anaaaeaaa rece ea E EEREN ER EAER 32 2 3 3 Modelos de energia para edif cios cccsccseeseesceccesceeceeceseeseeeeeaecaecaecaeeaecaeeseceaeeeeeeeeaesaeeaeeaesaeeaes 34 2 3 3 1 Em direc o auto sufici ncia scccessccessceessesesseessecsseecsseecsueecsseecsseessseeseseeseaeecsaeecsueseseeeseaeseeeeenas 34 2 3 3 2 Efici ncia energ tica nos edif cios sccccscccessccesscesssesssscesseceseecsseecesseceaueceaeeseseeceasesesecesaeensaeeeeaeenes 34 2 3 3 3 Defini es e alertas ccccccccccssccesscsesscessecssseesseecssaecesueceseeceseecsseeseseeeeaeeseueesseecssuesesueseseeseeeseaeessaeeseaes 36 2539 4 BOOS ieviessccedsasctieisnceniessecedseadacvbunstedescncoivdsasecisiasdavehanscapeaseduaddasecustendcsi elun das jetteseddatcecusdstsadsienesvaes sa 41 2 3 3 4 Desafios e oportunidades ccccccccsscceessssscsesseseceseeeessusecceseecccaseeesaseeceasesecsuaeecessueecesssesessaeecenes 42 2 4 Reinventar a Ind stria da Constru o ce eccececesceseeseese
272. esenvolvimento e demonstra o que permita o alcan ar de poupan as de energia significativas para a maioria dos edif cios em busca para uma seguran a energ tica e redu o dos efeitos das altera es clim ticas 38 Ferramentas computorizadas Melhoria nas ferramentas para facilitar um processo integrado de concep o pela an lise de interac es entre os elementos dos edif cios que afectam o uso de energia Com o desenvolvimento de ferramentas complexas h tamb m uma necessidade de desenvolver ferramentas inform ticas simples apropriadas para cada fase do processo de concep o Tecnologias de controlo e de monitoriza o Tecnologias avan adas s o necess rias para suportar o diagn stico a detec o de falhas e o controlo em tempo real para uma variedade de sistemas de energia nos edif cios Componentes de edif cios mais eficientes Necessidade de avan os nos sistemas de ar condicionado e ventila o sistemas convencionais de ilumina o controlos e avan os na tecnologia LED avan os nos elementos de protec o das janelas sistemas para optimizar a transfer ncia de ar nas fachadas sistemas integrados de pain is fotovoltaicos nos edif cios Locais para testes Instala o para a criar experi ncias controladas que permitam realizar testes de fachadas avan adas em associa o com sistemas inovadores de ar condicionado e ventila o e uma nova gera o de controlos e monitoriza o de acordo com
273. espa os condicionados para que n o haja percas para o exterior Melhoria dos sistemas de aquecimento atrav s da utiliza o de recuperadores de calor que enviem menos de 10 de calor para o exterior motores de velocidade vari vel e eficientes para a circula o de ar Melhoramento do equipamento de arrefecimento para se alcan ar uma melhor transfer ncia de calor dos evaporadores do ar condicionado e dos condensadores Altera o dos sistemas de instala es da pr tica corrente de confiar nos erros de constru o e fugas acidentais para fornecer ar fresco suficiente para um processo que utilize uma quantidade apropriada de ventila o mec nica enquanto se aplicam nas habita es os n veis de estanquicidade Controlo da ventila o pode mitigar os problemas do ar interior e dos bolores enquanto se recupera energia da corrente de exaust o do ar Expandir o uso de arrefecimento evaporativo utilizando uma evapora o directa em climas ridos e uma evapora o combinada com troca de calor para ar nos climas mais h midos Constru o de edif cios com coberturas frias que reflectem mais do que absorvem a radia o infravermelha nos climas quentes Outras medidas estar o focadas nas restantes dimens es de alto consumo energ tico como o aquecimento de gua ilumina o refrigera o electr nica e computadores e outros mecanismos Experi ncias indicam que uma grande quantidade de energia pode ser p
274. essa energia secund ria do ponto de convers o para o ponto de utiliza o final e enquadra a efici ncia final em converter a energia secund ria obtida na energia desejada em servi os de utiliza o dom stico 4 3 1 2 Taxonomia das efici ncias A utiliza o de determinada terminologia assume um entendimento distinto de acordo a diferentes disciplinas ou aplica es Para a engenharia efici ncia significa o r cio f sico entre rendimento e investimento Para os economistas efici ncia significa o r cio monet rio entre rendimento e investimento e efici ncia pode tamb m referir se a uma optimiza o econ mica de processos ou r cios de mercado Outras distin es 88 Cinco diferentes tipos de efici ncia energ tica podem ser medidas pelo menos em cinco diferentes fases da cadeia de conserva o de energia Melhoramentos t cnicos em efici ncia energ tica podem ser aplicados a edif cios e equipamentos novos ou j instalados acrescentada durante rotinas de manuten o adicionado quando realizadas renova es importantes ou expans es por outros motivos Efici ncia poupa energia sempre que um servi o est em funcionamento enquanto que uma gest o de cargas apenas se altera no tempo quando a energia est a ser utilizada Pela conjuga o de diferentes elementos como melhoramentos tecnol gicos na efici ncia energ tica no isolamento t rmico mudan as de comportamento no reajustar de term statos
275. essos e Mecanismos de Projecto 3 1 2 2 Implementa o e implica es O procedimento de concep o integrado tanto uma atitude como um processo Tendo uma atitude adequada sem o processo n o poss vel obter resultados positivos tal como tendo como base um processo sem uma atitude adequada o sucesso dif cil de alcan ar Tabela 3 2 Tabela 3 2 Diferen as entre um processo tradicional e um processo integrado 49 Processo integrado de projecto Processo convencional de projecto Inclusivo desde o in cio vs Envolve membros da equipa apenas quando necess rio Tempo e energia investido antecipadamente vs Menos tempo energia e colabora o nas fases iniciais Decis es influenciadas por equipas alargadas vs Mais decis es realizadas por poucas pessoas Processo interactivo vs Processo linear Pensamento Whole Systems vs Sistemas considerados em isolamento Permitir uma optimiza o completa vs Limitado a uma optimiza o constrangida Procura de sinergias vs Diminui o das oportunidades para sinergias Custos ciclo de vida vs nfase nos custos iniciais Processos cont nuos atrav s p s ocupa o vs T rmino do processo quando a constru o est completa Num projecto integrado o projecto flui da conceptualiza o at implementa o e fecho e difere de forma significativa de um projecto n o integrado A terminologia convenc
276. est o fechadas e as portas interiores abertas para permitir que o sol penetre nas habita es No Ver o as janelas podem estar abertas e as portas fechadas para permitir um clima ameno no interior das habita es 121 CAP TULO 4 Estrat gias de Desempenho dos Edif cios 4 3 Sistemas de Ffici ncia Energ tica Dados revelam que em Portugal dos edif cios s o respons veis pelo consumo de 5 8 Mtep milh es de toneladas equivalente ao petr leo o que representa perto de 30 do consumo total de energia prim ria do pa s e 62 dos consumos s o para electricidade O sector residencial com um conjunto de 3 3 milh es de edif cios contribui com 17 dos consumos de energia prim ria a n vel nacional o que representa 29 dos consumos de electricidade tornando evidente uma maior necessidade na avalia o da efici ncia energ tica dos equipamentos consumidores de electricidade na direc o para se obter uma modera o dos consumos 85 4 3 1 Indicadores e enuncia es Indicadores para a efici ncia energ tica f a Efici ncia energ tica um termo que utilizado de modo qualitativo como modo de descrever diferentes objectivos quer a um n vel nacional e internacional como em reas de neg cios pelas seguintes abordagens 86 Redu o das emiss es de carbono pela protec o clim tica Aumento da seguran a do fornecimento de energia pela produ o sustent vel Redu o de custos
277. estiona o como o edif cio gerido Tabela 5 30 Tabela 5 30 reas abrangidas pelo processo de avalia o 127 reas Descri o Programa Modo como as equipa desenvolveu o programa no qual a concep o do edif cio estava baseada incluindo os aspectos de gest o financeira Aquisi o Modo de selec o das equipas incumb ncia processos t cnicos e de contrato incluindo o tempo e aspectos de valor Concep o Modo pelo qual a equipa desenvolveu e refinou o projecto o que inclui planeamento dos espa os relativos engenharia e de gest o financeira Constru o Modo de gest o da constru o do edif cio incluindo processos de gest o financeira e de altera es Verifica o qualidade Modo como a avalia o e verifica o final dos equipamentos foi realizado incluindo dos ajustes finais e providenciar de documentos Ocupa o Modo no qual o processo de entrega foi gerido incluindo a rectifica es finais e processos de remo o e reloca o Desempenho funcional Direcciona se no como o edif cio se apoia nos objectivos institucionais e aspira es e como essas necessidades s o suportadas reas incluem valor est tico espa o conforto amenidade servi os custos de opera o ciclo de vida e de gest o operacional Tabela 5 31 Tabela 5 31 reas abrangidas na avalia o do processo funcional 127 reas Descri o Valor
278. estruturais mec nicos e el ctricos informa o sobre materiais de constru o que incluam especifica es de concep o e performance custo e informa o sobre sustentabilidade requisitos de energia e outra informa o relacionada com legisla o aplic vel Aquisi o e Informa o detalhada sobre equipamento instalado que inclua n mero do modelo constru o n mero de s rie requisitos de instala o certificados necess rios para a instala o garantias e requisitos de opera o custo de instala o e equipamento necess rio para a instala o Avalia o C lculos com indica o dos requisitos de performance de todos os equipamentos Ocupa o Informa o de acesso fundamental durante as opera es normais de um edif cio assim como durante cen rios de emerg ncia Informa es sobre equipamentos incluindo de abastecimento de energia e comunica es para suportar mudan as adi es ou mudan as Gest o de Requisitos de manuten o preventiva registo de todos os elementos relacionados com instala es a gest o incluindo listas de partes separadas necess rias para manuten es de rotina e manter o estado operacional de todos os equipamentos condi es de opera o incluem as especifica es origin rias do processo de avalia o para garantir que a extens o das opera es mantida Facilidade de Toda a informa o acerca das instala es que tenha sido colectada
279. f cios de emprego das pessoas dinheiro e ambiente o aumento radical na produtividade dos recursos O bem estar humano melhor atendido atrav s do melhoramento da qualidade e fluxo do funcionamento dos servi os desejados do que pelo simples aumento dos fluxos monet rios Sustentabilidade ambiental e econ mica depende num redireccionar das iniquidades globais dos rendimentos e do bem estar material 45 CAP TULO 2 Sustentabilidade e Ambiente Constru do 2 4 1 1 Quatro estrat gias centrais do capitalismo natural A publica o Natural Capitalism Creating the Next Industrial Revolution introduz a quatro estrat gias centrais do capitalismo natural que s o meios que permitem aos pa ses companhias e comunidades a opera o pelo comportamento em que todas as formas de capital sejam valorizadas Deste modo pode ser poss vel evitar a escassez de recursos perpetuar a abund ncia e providenciar uma base s lida para o desenvolvimento social como base de uma posse respons vel e a prosperidade para o s culo actual 40 Produtividade dos recursos naturais Aumento radical da produtividade dos recursos o fundamento base do capitalismo natural j que a utiliza o dos recursos de forma mais eficaz tem benef cios significativos abranda o esgotar dos recursos diminui os n veis de polui o e providencia uma base para o aumento de empregos s rios a n vel mundial Como resultado uma baixa de pre os para os neg
280. fecimento da Terra Arrefecimento adiab tico Instala es livres de CFCs Utiliza o da produ o de aquecimento e arrefecimento gr tis Camada do ozono Aquecimento Aumento das efici ncias Diminui o emiss es de contaminantes como o CO CO SO NOx Uso passivo da energia solar Redu o do efeito de estufa e diminui o da acidifica o dos solos Ilumina o Aumento das efici ncias Novas l mpadas e sistemas de ilumina o Ilumina o por zonas Concep o com cores Mat rias primas Utilizador cliente Conforto Consumo Flexibilidade Desenvolvimento dos requisitos Requisitos de seguran a Ciclo de vida Sistemas de energia alternativos Aquecimento e arrefecimento por geotermia Sistemas solares activo e passivo Conex o energia de aquecimento Instala o bombas de calor Mat rias primas e clima 99 CAP TULO 4 Estrat gias de Desempenho dos Edif cios Uma avalia o abrangente e hol stica da concep o dos edif cios encoraja o desenvolvimento de objectivos relacionados com crit rios individuais que possam ser utilizados como guias de concep o nas fases iniciais e esquem ticas Tabela 4 13 Tabela 4 13 Qualidade do local e processo de concep o constru o 3 rea T pico Crit rio Qualidade do local Disponibilidade energ tica Servi os multifuncionalidade Integra
281. finir energia nacionais de energia e a troca de Facilidade de alcan ar combust veis podem ter ZEB um impacte maior que a efici ncia das tecnologias N o considerar o custo de todas as energias Custo Facilidade para Pode n o reflectir o Contrabalan ar os custos ZEB implementar e medi o impacte das dos servi os e infra Forgas de mercado necessidades da redes estruturas requer ter que resultam num bom nacionais como a se ultrapassar valores ZEB balan o entre tipos de gera o extra a partir de Contagem de rede com combust vel fotovoltaico pode ser falta de capacidade Permite controlo mais vantajoso para habitualmente com limites receptivo das exig ncias reduzir a procura com de capacidades Verificavel atrav s das um armazenamento no contas do consumo local do que pela exporta o para a rede Requer acordos de contagem de rede como a energia exportada pode compensar pre o da energia e da n o energia Pre os muito vol teis da energia tornam dif cil uma avalia o ao longo do tempo Emiss es Melhor modelo para Necessidade de factor ZEB gera o energia apropriado de emiss es sustent vel Relatos para diferen as n o monet rias entre tipos de combust vel Facilidade de alcance ZEB 40 CAP TULO 2 Sustentabilidade e Ambiente Constru do 2 3 3 4 Barreiras Um edif cio de energia zero aquele que eficiente e no decurso de um ano gera energia n
282. finir novos caminhos profissionais para o futuro 13 CAP TULO 2 Sustentabilidade e Ambiente Constru do 2 2 Sustentabilidade Alargada Pode definir se a sustentabilidade como a doutrina pelo qual o crescimento e desenvolvimento econ mico deve ter lugar e ser mantido ao longo do tempo dentro dos limites da ecologia num sentido mais lato pelas rela es entre os seres humanos realiza es e a biosfera no seguir de uma protec o ambiental e desenvolvimento econ mico como processos complementares em vez de antag nicos 16 2 2 1 Geradores de desenvolvimento O progresso humano apresenta uma evolu o recente que se baseou na combina o de um conjunto de necessidades fundamentais suportado num conjunto de redes tecnologias e aplica es tecnol gicas que originaram um desenvolvimento social e humano Os problemas e desafios actuais t m de ser aprendidos para possibilitar um adequado enquadramento de determina o futura Tabela 2 7 Tabela 2 7 Os superciclos de Kondratiev do desenvolvimento social e econ mico 8 Ciclos de Primeiro ciclo Segundo ciclo Terceiro ciclo Quarto ciclo Quinto ciclo Kondratiev Motor a vapor Caminhos de Electricidade Mobilidade Tecnologia de algod o ferro quimica petr leo informa o transporte electr nica ecologia mar timo a o AN LISE PROJEC O Pico de 1825 1873 1913 1966 2015 desenvolvimento Necessidades Tornar o Tornar os Tornar a vida Pr
283. g tico suportado por um conhecimento das interac es entre diversos servi os deve evitar esses conflitos Tabela 5 24 Tabela 5 24 Interac o entre servi os dos edif cios 83 Aquecimento Evitar aquecimento e arrefecimento simult neo Ilumina o Reduzir ganhos Incluir el ctrica incidentais da contribui o da ilumina o para ilumina o no minimizar o aquecimento arrefecimento Ilumina o Minimizar os Minimizar as Utilizar natural e ganhos solares percas de calor interruptores envidra ados para reduzir as e maximizar os adequados e cargas solares ganhos de calor controlos atrav s dos ilumina o envidra ados natural para minimizar a utiliza o de energia el ctrica Ventila o Considerar Ter em conta os Equil brio natural modo misto efeitos das ganhos solares para utilizar janelas abertas dos ventila o envidra ados natural e evitar com um arrefecimento aumento da mec nico onde ventila o poss vel natural Evitar conflitos entre abertura de janelas e persianas Ventila o Utilizar o Utilizar a Redu o da Ganhos solares Utiliza o de mec nica e ar arrefecimento recupera o de ilumina o a partir dos ventila o condicionado gr tis e calor el ctrica para envidra ados natural em recupera o reduzir as podem alternativa ao cargas do ar aumentar as ar condicionado condicionado cargas sobre o onde poss vel ar condicionado ou considerar
284. gada nos edif cios apresentam se indicadores e crit rios de desempenho para uma abordagem completa balizam se princ pios m todos e oportunidades para a efici ncia energ tica e por fim identificam se um conjunto de implica es e perspectivas de aperfei oamento tecnol gico No Cap tulo 5 Gest o Sustent vel Integrada procura se analisar e relacionar um conjunto de mat rias essenciais para uma correcta avalia o e gest o dos edif cios da efici ncia de processos de projecto s efici ncias de opera o S o pois apresentados modos de desenvolvimento e abordagens estrat gicas expostos desafios e objectivos para transforma o do mercado em direc o efici ncia total nos edif cios estabelecem se cen rios identificam se normas legisla o e instrumentos de apoio S o estudados diversos meios para a concep o de constru o e gest o de edif cios numa abordagem global e integrada da totalidade do ciclo de vida analisados sistemas e metodologias de avalia o e desempenho dos edif cios incorporadas no es de aquisi o respons vel de servi os e produtos no mbito da sustentabilidade avaliadas as implica es da opera o manuten o e desmantelamento de edif cios em direc o ao objectivo de optimiza o dos consumos de energia gua recursos e aus ncia de desperd cios No Cap tulo 6 Conclus es procede se a uma s ntese das conclus es obtidas na realiza o da presente disserta o ex
285. gton 2009 73 Edwards B Guia B sica de la Sostenibilidad Editorial Gustavo Gili Barcelona 2008 74 Halliday S Sustainable Construction Butterworth Heinemann Burlington Massachusetts 2008 75 ASHRAE GreenGuide The Design Construction and Operation of Sustainable Building Elsevier Burlington Massachusetts 2006 76 Brown G Z DeKay M Sun Wind amp Light Architectural Design Strategies Second Edition John Wiley amp Sons New York 2001 77 Daniels K Low Tech Light Tech High Tech Building in the Information Age Birkhauser Verlag Basel 1998 78 Tirone L Constru o Sustent vel Solu es Eficientes Hoje A Nossa Riqueza Amanh Tirone Nunes Sintra 2008 79 AAVV Ecology Design Ecology Behnisch Architekten Transsolar ClimateEngineering Aedes International Architecture Forum Berlin 2006 80 CNYDDC High Performance Building Guidelines City of New York Department of Design and Construction 1999 Acedido em 8 de Abril de 2009 Dispon vel em http www nyc gov html ddc downloads pdf guidelines pdf 81 Szokolay S Introduction to Architectural Science The Basis of Sustainable Design Second Edition Elsevier Burlington Massachusetts 2008 82 Hausladen G de Saldanha M Liedl P Climate Skin Building Skin Concepts that Can Do More with Less Energy Birkhauser Verlag Basel 2008 83 CIBSE Energy Efficiency in Building Guide F The Chartered I
286. har incentivos para promover uma conserva o da biodiversidade e utiliza o sustent vel Internalizar os custos e os benef cios num determinado ecossistema na extens o da viabilidade Conserva o da estrutura e funcionamento de um ecossistema de modo a manter os servi os desse ecossistema devem ser uma prioridade Ecossistemas devem ser geridos dentro dos limites do seu funcionamento Abordagem ecossit mica deve ser realizada nas escalas espaciais e temporais apropriadas Reconhecer a variedade das escalas temporais e efeitos de retardamento que caracterizam os processos dos ecossistemas a gest o dos objectivos para os ecossistemas devem ser realizados a longo prazo A gest o deve reconhecer que a mudan a inevit vel Aproxima o ecossistem tica deve procurar um equil brio apropriado entre e a integra o da conserva o da diversidade biol gica Aproxima o ecossistem tica deve considerar todas as formas de informa o relevante incluindo o conhecimento cient fico ind gena e local inova es e pr ticas Aproxima o ecossist mica deve envolver todos os sectores relevantes da sociedade e disciplinas cient ficas Como guia operacional s o identificados cinco pontos 14 Foco nas rela es e processo dentro dos ecossistemas Realcar a partilha de benef cios Uso de pr ticas de gest o adaptativa Realizar ac es de gest o na escala apropriada para o assunto em avalia o
287. haros Protocolo que se apresenta como um sistema de avalia o de materiais sustent veis e como ferramenta de avalia o dos materiais de constru o Produtos s o avaliados para um desenvolvimento em direc o a tr s ideais de medi o impacte na sa de e na polui o atributos dos recursos naturais factores sociais e de comunidade Biomimetismo Termo utilizado para definir uma nova ci ncia que estuda as melhores ideias da natureza de modo a imitar esses processos e concep es para a resolu o dos problemas humanos A premissa que reside nesta aproxima o apoia se no princ pio de que a natureza j resolveu a maioria dos problemas de concep o e que estes apenas necessitam de ser replicados pelas realiza es humanas 185 CAP TULO 5 Gest o Sustent vel Integrada Desmaterializa o Tem como objectivo produzir a mesma qualidade de vida recorrendo a um uso significativo de menos recursos Num material de constru o a desmaterializa o orienta um conjunto de quest es pelo avaliar das necessidades para apoiar a miss o de um determinado edif cio possibilidades locais de aceder aos recursos e durabilidade Apoia se na capacidade inventiva dos projectistas para evitar o consumo e desperd cio de mat rias primas pelo fecho ciclo de vida dos materiais pela utiliza o de energias e mat rias primas renov veis e dirigindo se no objectivo de uma economia baseada nos servi os O processo vai mais al m
288. icados contudo factores referenciais que podem constituir focos de oportunidades para a efici ncia energ tica como os materiais de constru o evolu o nos sistemas de fornecimento de energia melhoria procedimento de ilumina o pelo comportamento humano 4 3 2 1 Factores de refer ncia Materiais de constru o Mat rias primas para a constru o s o extra das processadas transportadas e adicionadas no processo de constru o e por fim descartados Todas estas etapas originam um conjunto de implica es ambientais j que o sector da constru o utiliza um grande conjunto de materiais de grande necessidade energ tica de manufactura Materiais leves de constru o t m um consumo menor de energia no processo de manufactura em compara o a materiais de constru o pesada Esta situa o n o se verifica por exemplo ao se recorrer a grandes quantidades de materiais impregnados de desmedido consumo energ tico como o a o e o alum nio 39 Para al m de minimizar utiliza o de materiais impregnados de grande consumo de energia na sua manufactura h que produzir edif cios com um potencial de reciclagem de modo a reduzir a utiliza o de energia e recursos num mais longo per odo de tempo Um edif cio constru do na sua maioria a partir de materiais e componentes reutilizados e reciclados atinge um impacte de poupan a na ordem dos 55 na utiliza o de recursos Na escolha de materiais para constru o h que te
289. icar novos e emergentes problemas causados pelo ar interior 145 CAP TULO 5 Gest o Sustent vel Integrada Instrumentos para minimizar os desperd cios da constru o e demoli o Criar uma sinergia para minimizar os desperd cios atrav s da coordena o de instrumentos pol ticos em todas as fases do ciclo de vida dos edif cios Reduzir os elementos dos desperd cios da constru o e demoli o com uma combina o de instrumentos econ micos e reguladores Estabelecer fluxos de materiais sustent veis dentro do sector da constru o atrav s da promo o do uso de materiais reciclados na ind stria Encorajar uma resposta proactiva dos empreiteiros para a redu o dos desperd cios da constru o Continua o da explora o das possibilidades de tomar medidas para melhorar o desempenho na redu o da produ o de desperd cios na ind stria da constru o Tabela 5 1 Pol ticas para redu o emiss es de gases com efeito de estufa dos edif cios 98 Instrumentos de controlo e de regula o Instrumentos Instrumentos fiscais Suporte Normativo Informativo econ micos e e incentivos informa o e ac o baseados no volunt ria mercado Normas para Auditorias Contrato para Taxa o Certifica o e equipamentos obrigat rias desempenho de Redu o e etiquetagem Legisla o para Programas de energia suspens o de volunt ria edif cios gest o dos Aquisi o taxas Aco
290. icas originam mau desempenho dos edif cios 96 Problem ticas Consequ ncias Problemas arquitect nicos comuns Problemas comuns de engenharia Efeitos adversos na utiliza o excessiva de envidra ados Concep o inapropriada das janelas na falta de refinamento e facilidade de controlo N o instala o da totalidade de acess rios o que pode estar em contradi o com os prop sitos originais originando uma fraca performance Tend ncia para real ar os aspectos positivos e ignorar os negativos n o dar a mesma import ncia aos riscos em rela o s vis es positivas Adop o de crit rios inapropriados em rela o ao controlo clim tico ilumina o e distribui o de servi os Optimizar as solu es de engenharia que n o sejam robustas ou flex veis Uma f cega na tecnologia tende a subestimar o factor humano e falha no identificar as necessidades reais dos ocupantes Uma ventila o mec nica concebida de forma inapropriada em termos de taxas de ventila o efici ncia tempo de opera o zonamento e problemas especiais que ocorrem com a ventila o nocturna Evitar do ar condicionado Erros comuns que levam aos desperd cio de energia Um menor consumo de energia prov vel quando n o h um sistema de ar condicionado instalado contudo esta situa o nem sempre f cil de quantificar Baixa de custos de funcionamento pode ser obtido com a aus ncia de um sistema de ar condicion
291. if cios CO Sistemas construtivos do edif cio Ilumina o interior Espa os de secagem Etiquetagem dos electrodom sticos Ilumina o exterior Tecnologias de baixo e zero carbono Armazenamento para bicicletas Escrit rios dom sticos gua Uso gua no interior Uso gua no exterior Materiais Impactes ambientais dos materiais Uso respons vel dos materiais elementos b sicos de constru o Uso respons vel dos materiais elementos de acabamento guas de superf cie Gest o das guas de superf cie dos empreendimentos Risco de cheia Desperd cios Armazenamento de desperd cios n o recicl veis e desperd cios dom sticos Gest o dos desperd cios de constru o Compostagem Polui o Potencial de aquecimento global dos isolamentos Emiss es NOx Sa de e bem estar Ilumina o natural Isolamento sonoro Espa os privados a Vida til dos edif cios Gest o Manuais para as habita es Considerar os planos dos construtores Impactes no local de constru o Seguran a Ecologia Valor ecol gico dos locais Realcar da ecologia Protec o das caracter sticas ecol gicas Altera o do valor ecol gico do local Pegada ecol gica do edif cio 179 CAP TULO 5 Gest o Sustent vel Integrada O Code for Sustainable Homes designa um ou mais requisitos de desempenho em todos os
292. if cios que estejam ligados ao processo de implementa o da directiva 2002 91 EC Regulamento REACH 1907 2006 registration evaluation authorisation and restriction of chemical Regulamento que tem a iniciativa que os fabricantes e importadores ao importarem mais do que uma tonelada de subst ncias qu micas por ano tenham a necessidade de proceder a um registo na base de dados da ag ncia europeia para os qu micos Para os produtos de constru o uma maior transpar ncia dos qu micos elemento fundamental para verificar a conformidade na utiliza o de subst ncias perigosas nos trabalhos de constru o Directiva enquadramento dos desperd cios 2006 12 EC Directiva que estabelece os requisitos para a permiss o e opera o das instala es de dep sitos dos desperd cios liga com as op es de diferentes tipos de desperd cios e controla os movimentos dos desperd cios dentro e fora da Uni o Europeia Focada no estimular a preven o e a redu o de desperd cios e redu o do potencial de danos atrav s de tecnologias limpas novas t cnicas de tratamento e produtos mais benignos para o ambiente Directiva enquadramento gua 2000 60 EC Estabelece objectivos para garantir uma boa qualidade da gua corrente a n vel europeu O sector da constru o tem um grande impacte indirecto nos programas de gua corrente na Europa a redu o do consumo de gua e desperd cios relacionados com trabalhos e produtos de constr
293. iginam mais possibilidades para se detectarem erros dispendiosos optimizarem se sistemas materiais e outras estrat gias de concep o e reduzindo o custo dos edif cios e da constru o Desempenho e A reuni o de informa o em suporte digital reunida com anteced ncia pode fornecer sustentabilidade um m ximo de oportunidades para entender os efeitos da escolha de materiais consumo de energia impacte no local e apoia tomadas de decis o optimizadas em cada um destes assuntos Funcionalidade e Concep o de informa o digital que apoia a constru o tem uma vida til extens vel o manuten o que permite um apoio cont nuo nas opera es de constru o gest o e propriedade 81 CAP TULO 3 Processos e Mecanismos de Projecto 3 4 2 4 Gest o de risco na constru o sustent vel Um primeiro passo para gerir o risco na constru o o identificar e definir o risco face ao construtor num projecto em particular 66 Reten o do risco A decis o de reten o de risco num projecto de constru o pode ser uma atitude consciente ou inconsciente por parte do construtor De forma inconsciente ocorre quando n o h uma no o exacta dos riscos que se est o a assumir porque h uma falha na an lise em detalhe de um projecto ou n o h um entendimento das implica es e das responsabilidades das tarefas a realizar onde uma reten o de risco passiva deve ser evitada O risco associado
294. ilidade e Ambiente Constru do 2 1 1 1 Valores de desenvolvimento Modos para se obter um desenvolvimento sustent vel 9 Valor ambiental O desenvolvimento sustent vel envolve uma concentra o substancial do valor real dos ambientes naturais constru dos e culturais Este destaque surge porque a qualidade ambiental geralmente entendida como um factor importante que contribui para o sucesso dos objectivos tradicionais de desenvolvimento como aumentar os lucros ou porque a qualidade ambiental entendida como parte de um objectivo de desenvolvimento mais amplo e instrumental na procura de uma melhoria na qualidade de vida Futuro O desenvolvimento sustent vel envolve uma preocupa o n o apenas do horizonte a curto e m dio prazo mas simultaneamente a um longo prazo que influenciar o impacte na heran a das futuras gera es e na sua qualidade de vida Equidade O desenvolvimento sustent vel coloca uma nfase no acautelar das necessidades dos menos afortunados nas sociedades equidade inter social e num tratamento justo das gera es futuras uma equidade inter geracional Estes conceitos est o integrados no desenvolvimento sustent vel atrav s de um entendimento geral de que as futuras gera es dever o ser compensadas pelas redu es nas dota es dos recursos consequ ncia das ac es das gera es do presente 2 1 1 2 Neutralidade clim tica O termo Neutralidade Clim tica utilizado pelas Na es Unid
295. ina uma situa o perigosa porque a percentagem na utiliza o de recursos N o pode ser globalizada uma vez que seriam necess rios dois planetas como base de recursos N o permite o desenvolvimento justo dos pa ses pobres 7 Aumenta o potencial para conflitos a n vel mundial Aumenta a depend ncia de muitos pa ses em rela o a outros que s o mais aben oados em rela o aos recursos naturais Pode esgotar os recursos e servi os naturais sem os quais a humanidade n o pode sobreviver Entre as pol ticas que os governos podem instituir para melhorar a situa o a prefer ncia na emerg ncia de instrumentos econ micos com um objectivo simult neo de desmaterializa o na cria o de emprego e fixa o de taxas Durante as pr ximas d cadas a produtividade na utiliza o dos recursos naturais tem de ser melhorada at um Factor 10 em compara o ao uso actual de consumo de recursos nos pa ses ocidentais A utiliza o dos recursos baseados na energia f ssil deve ser abandonado o mais r pido poss vel atrav s da troca das fontes inesgot vel de energia com a ajuda de tecnologia desmaterializada Objectivos de gera o sustent vel expresso em termos mensur veis s o necess rios para monitorizar e gerir os processos em direc o a um futuro com futuro Indicadores relativos poupan a de recursos devem ser estabelecidos para monitorizar o desenvolvimento ecol gico econ mico social e insti
296. integrada nos edif cios aplicada a edif cios individuais Turbinas e licas Grandes turbinas e licas para grandes implanta es que acomodem turbinas individuais Turbinas e licas e pequena escala integradas nos edif cios Fotovoltaico Aplica o limitada Fotovoltaico integrado nos edif cios Aquecimento biomassa Aquecimento de comunidades de biomassa para grandes empreendimentos Caldeiras para biomassa para edif cios individuais Aquecimento biomassa com arrefecimento por absor o Aquecimento e arrefecimento de comunidades de biomassa para grandes empreendimentos Aquecimento combinado com biomassa Actualmente apenas dispon vel a grande escalas Actualmente n o dispon vel para pequena escala Energia a partir dos desperd cios Aplica es de grande escala para locais com produ o de lixos significativa Hidroel ctrica de pequena escala Apropriados para locais com cursos de gua que tenha correntes significativas Apenas apropriado para locais com cursos de gua que tenham correntes significativas Aquecimento e arrefecimento tel rico Estacas e estruturas subterr neas que sirvam mais do que um edif cio conectados com aquecimento e arrefecimento comunit rio Estacas e estruturas subterr neas que sirvam edif cios individuais 141 CAP TULO 4 Estrat gias de Desempenho dos Edif c
297. interesse pessoal mais do que para um interesse global Avers o ao risco enquadrado pelos requisitos legais e de seguros aumenta o comportamento n o colaborativo de uma forma dram tica Modelos de contratualiza o baseados nas pr ticas tradicionais institucionalizam aproxima es n o colaborativas perpetuando normas que n o valorizam a colabora o Modelos de neg cio e compensa es s partes n o encorajam ou suportam a colabora o Partilha aberta de Informa o de projecto limitados pelas normas correntes permanecem em silos informa o individuais divididos pelos participantes no projecto e n o cruza eficazmente os limites entre concep o constru o e opera o dos edif cios Os m todos actuais de gest o de projecto remetem para uma recria o da informa o de projecto em cada transi o no ciclo de vida do projecto e a partilha de informa o desencorajada A natureza fragmentada dos projectos de constru o onde as equipas de concep o e constru o formam uma equipa nica de projecto e no fim s o dissolvidas enfatizam a natureza descont nua da cadeia de produ o de concep o e constru o e desencoraja o incremento de um conhecimento de projecto A industria da constru o falha grandemente na adop o de normas para a organiza o e partilha abrangente de informa o de projecto durante a sua constru o Enquanto que algumas normas foram desenvolvidas a sua i
298. interior integra o urbana e social Estes referem se capacidade do edif cio de criar um sentimento de lugar e de ter um efeito positivo na comunidade e no ambiente Qualidade da constru o Desempenho sistemas de engenharia e constru o Estes relacionam se com o desempenho de um edif cio o que inclui a estabilidade estrutural a integra o dos aspectos de sa de e seguran a atrav s do ciclo de vida do projecto H um relacionar simult neo com a robustez dos sistemas acabamentos e acess rios Normas ISO 9000 As normas internacionais ISO International Standard Organization t m dispon vel a ISO 9000 2005 que descreve os fundamentos dos sistemas de gest o da qualidade 131 ISO 9000 2005 Quality management systems Fundamentals and vocabulary Tabela 5 12 Norma ISO referentes gest o de sistemas de qualidade 131 Norma Descri o ISO 9000 2005 Organiza es que procuram uma vantagem pela implementa o de um sistema de Quality gest o da qualidade management Organiza es que procuram garantia dos seus fornecedores e que os requisitos dos systems produtos ser o satisfeitos Fundamentals Utilizadores de produtos and vocabulary Aqueles envolvidos num entendimento m tuo da terminologia utilizada na gest o de qualidade Aqueles internos ou externos organiza o que avaliam os sistemas de gest o de qualidade ou fazem auditorias para a conformidade com o requisitos da
299. ional como concep o esquem tica desenvolvimento e desenho para a constru o originam fronteiras nos fluxos de trabalho que n o s o compat veis com um processo integrado Tabela 3 3 Tabela 3 3 Implica es na adop o de processo integrado 50 Processo tradicional Processo integrado Fragmentado base de reuni es apenas Equipa Projecto integrado composto pelos quando necess rio ou no m nimo participantes principais reunidos necess rio fortemente hierarquizado atempadamente no processo aberto e controlado colaborativo Linear claro segregado conhecimento Processo Concorrencial e multi n vel contribui es angariado dentro das necessidades de conhecimento e per cia informa o acumula o de informa o silos de partilhada preceito e confian a entre os conhecimento e de per cia participantes Gerido de forma individual transferido na Risco Gerado de forma colectiva e partilhado maior extens o poss vel adequadamente Persuadido de forma individual esfor o Compensa o Sucesso da equipa interligado ao sucesso m nimo para um m ximo de retorno Recompensa do projecto baseado valor risco global baseado no custo inicial Baseado no papel bidimensional anal gico Comunica es Tecnologias Base digital e virtual Building Information Modeling 3D 4D e 5D Encoraja esfor os unilaterais aloca e transfere os riscos aus ncia de pa
300. ios 4 4 3 1 Armazenamento de energia O t pico do armazenamento de energia em especial da energia proveniente das fontes renov veis n o apenas importante como em alguns aspecto muito complexo Necessita de ser uma parte integrante e significativa do fornecimento de energia no futuro 96 Baterias Os sistemas de baterias actuais que s o utilizados em edif cios n o s o suficientes para garantir o fornecimento de grande escala Algumas companhias desenvolvem sistemas de baterias do tamanho de contentores com capacidade de armazenagem de 4 MWh de energia Este tipo de baterias ser necess ria no futuro para algumas aplica es j que a energia produzida pelos parques e licos instala es de produ o de energia da gua e da energia solar necessita de ser armazenada Armazenagem de hidrog nio Ap s a separa o o hidrog nio pode ser armazenado em tanques numa press o operacional at 300 bar na forma de hidrog nio e oxig nio Neste modo uma fonte de energia ideal para ser transportada e armazenada contudo os custos envolvidos s o ainda consider veis Todos os gases para combust o derivados das fontes renov veis s o bons candidatos para este tipo de explora o A facilidade de armazenamento torna os independentes do ciclo da sua gera o significando que estes podem ser armazenados e utilizados quando uma necessidade de energia surge Armazenagem de gua O armazenamento de gua em combina o com gr
301. ios que n o utilizem combust veis f sseis De modo geral esta situa o significa uma redu o na utiliza o de energia nos edif cios em cerca de 70 em rela o m dia actual e satisfazendo as restantes necessidades atrav s do recursos de energias renov veis instaladas no ou fora do local das constru es 38 Uma difus o da constru o de edif cios de energia zero ser mais dif cil de alcan ar poss vel no espa o temporal entre 15 a 25 anos se um esfor o concentrado e sustentado for realizado O alcan ar de uma percentagem de 70 na redu o de consumo de energia para novos edif cios ir requerer uma utiliza o de novas tecnologias e uma expans o do conceito de concep o e projecto integrado Um edif cio por vezes compra energia a partir da rede el ctrica enquanto que outras vezes vende energia para essa mesma rede Um edif cio que seja auto suficiente aquele que anualmente vende tanta ou mais energia como aquela que compra De abordagem mais abrangente pode considerar se que se o custo e a implanta o n o forem contabilizados pode se simplesmente adicionar as fontes de energia necess rias para se obter um edif cio de energia zero sem preocupa es sobre a efici ncia do edif cio No entanto para uma divulga o na constru o de edif cios auto suficientes do ponto de vista do consumo de energia requer que estes sejam eficientes a n vel dos custos e que as fontes de energia renov v
302. ipamento Estimar ganhos calor nos equipamentos para compreender a contribui o nos requisitos de aquecimento e arrefecimento dos edif cios Forma e inv lucro 15 Transfer ncia de calor atrav s do inv lucro Para compreender a contribui o para os requisitos de aquecimento e arrefecimento dos edif cios 16 Ganhos Sol Estimar ganhos solares para entender a contribui o do sol para os requisitos de aquecimento e arrefecimento dos edif cios 17 Ventila o e infiltra o Estimar a ventila o ou ganhos e percas de infiltra o para entender a respectiva contribui o para os requisitos de aquecimento e arrefecimento dos edif cios Combinar o clima n programa e forma continua 18 Estrat gias de concep o Quando combinadas com temperaturas mensais e humidade relativas identifica o potencial do aquecimento solar passivo e estrat gias de arrefecimento apropriadas para as op es do edif cio 19 Estrat gias de concep o Contacto terrestre para uma redu o das cargas e depress es de calor dependem do clima regional 20 Per odos de sombreamento Calend rio de sombreamento com tempos e datas associados aos diagramas do percurso do sol determinam o ngulo solar que necessitam de sombreamento 21 Padr es de aquecimento e arrefecimento Ganhos de calor totais podem ser estimados para determinar as cargas utilizadas nas estrat gias de arrefecimento passivas Percas de calor totais podem se
303. ipamento desempenha de forma independente tarefas independentes h pois uma necessidade de optimizar a integra o da ventila o mec nica e natural Sistemas e equipamentos de alto desempenho Com sistemas integrados h uma necessidade para equipamentos e sistemas ultra eficazes para sistemas de velocidades vari veis que minimizam o uso de energia atrav s das esta es do ano e variar de cargas de arrefecimento impostas pelos utilizadores dos edif cios e o ambiente exterior Fabricantes ter o de oferecer equipamentos de menor capacidade com melhores desempenhos Melhor controlo de desumidifica o e humidade a par de permitir que o arrefecimento seja realizado de forma separada da desumidifica o Ferramentas de concep o Arquitectos engenheiros e companhias de equipamentos t m de redimensionar os sistemas e equipamentos instalados Necessitam de ferramentas para melhor integrar a forma dos edif cios e partes da estrutura como parte do aquecimento arrefecimento sistemas de ilumina o para 136 CAP TULO 4 Estrat gias de Desempenho dos Edif cios satisfa o das necessidades dos ocupantes Ferramentas necess rias para melhorar a concep o da ilumina o natural e ventila o h brida integrando solu es de baixo consumo de energia com equipamento tradicional de pr xima gera o Ferramentas s o necess rias para comparar aplica es de diferentes tipos de equipamento e sistemas que permitam u
304. iquetas e informa o padr o do produto dos n veis de consumo de energia e outros recursos pelos electrodom sticos 92 75 CEE Directiva que permite uma harmoniza o das medidas nacionais pela divulga o em etiquetas e nas informa es de produto de dados de consumo de energia e outros recursos essenciais informa o adicional relacionada com diversos tipos de electrodom sticos para permitir uma escolha informada por parte dos consumidores finais 152 CAP TULO 5 Gest o Sustent vel Integrada 5 1 2 2 Legisla o europeia para sustentabilidade Estrat gia tem tica no ambiente urbano Objectivo para a revitaliza o e tornar corrente principal a gest o ambiental nas maiores cidades europeias para superar as pol ticas isoladas edif cios infra estruturas transportes energia e desperd cios com um focar global na gest o sustent vel urbana gest o sustent vel de transportes constru o sustent vel e concep o sustent vel urbana O objectivo o de desenvolver uma metodologia comum para avaliar a sustentabilidade dos edif cios e do meio ambiente Directiva produtos de constru o 89 106 EEC Directiva que estabelece m todos para avalia o dos conte dos e emiss es de subst ncias perigosas nos e dos produtos de constru o Relacionado com esta tem tica avalia se a produ o e processos da efici ncia energ tica dos materiais de constru o e m todos para calcular o desempenho ambiental dos ed
305. irrespons veis por parte de empresas podem originar campanhas de boicotes que podem causar um dano significativo reputa o das empresas Planeta Requisitos legislativos Sobre o ambiente nas economias mais desenvolvidas pode for ar as empresas a uma postura mais proactiva Requisitos para revela o Informa o em rela o aos fornecedores e consumidores podem come ar num processo de melhoramento nas empresas Esquemas de eco etiquetagem Requisitos das organiza es de consumidores Funciona como um elemento adicional para a estrat gia de marketing das companhias Como a seguran a baixa toxicidade e capacidade de reciclagem dos produtos s o um incentivo concep o para a sustentabilidade Produtos que n o sejam reconhecidos com uma boa classifica o nestes aspectos podem deixar de se qualificar como uma boa escolha nos testes para os consumidores Press o de grupos ambientalistas T m for ado a ind stria a eliminar determinadas subst ncias e t m um papel de den ncia perante a opini o p blica Press o directa da comunidade de vizinhan a habitualmente direccionada em direc o s problem ticas ambientais e de risco de seguran a e pode ter um forte impacte nas actividades de uma empresa Lucro Normas e crit rios Aumento do rigor sobre os aspectos da sustentabilidade dos produtos o que for a as empresas a melhorar os produtos Esquemas de subs dio
306. is com unidades diferentes este procedimento recorre normaliza o dos crit rios convertendo os em pontua es que no final s o agregados por pesos An lise custo benef cio An lise que identifica a efici ncia de um projecto atrav s da quantifica o dos seus custos e benef cios durante todo o ciclo de vida M todo que compreende a compara o entre custos e benef cios segundo os quais o projecto avaliado Caso os benef cios excedam os custos a viabilidade econ mica do projecto positiva estando impl cita a identifica o dos impactes ambientais e uma avalia o dos projectos segundo o ciclo de vida dos mesmos 173 CAP TULO 5 Gest o Sustent vel Integrada Ferramentas andlise ciclo de vida Ferramentas de an lise do ciclo de vida ajudam a desvendar as rela es entre as especifica es do edif cio e os potenciais impactes ambientais De forma expl cita respondem a uma ou mais fases do ciclo de vida dos edif cios e ajudam os seus utilizadores a recolher e a analisar dados sobre fluxos de energia e de materiais Traduzem as escolhas de projecto e de gest o em afirma es com significado sobre os efeitos e impactes ambientais Ferramentas de an lise do ciclo de vida nos edif cios dirigem se de forma espec fica para um ou mais palcos do ciclo de vida de uma edifica o Estas ferramentas podem ser aplicadas a cada fase do ciclo de vida do seguinte modo 115 Energia incorporad
307. is f sseis com a utiliza o de energia solar Ilumina o el ctrica com sensores diurno e de presen a Coberturas vegetais e isolamento de cobertura Utiliza o da gua das chuvas para descargas sanit rias irriga o espa os verdes e lavagem de autom veis Mat rias primas naturais e totalmente recicl veis como a madeira e a pedra Jardins suspensos nos trios centrais distribui o de ar fresco pr aquecido ou pr arrefecido Uso de energia geot rmica para arrefecimento e ou ventila o Favorecimento de arrefecimento passivo e controlo individual da ventila o natural em conjuga o com instala es mec nicas Concep o de ventila o eficiente energeticamente ventila o natural dos espa os envidra ados com estores sombreamento solar espa os verdes interiores e ventila o nocturna Integra o de turbinas para produ o e lica nas fachadas para gerar energia e reduzir a press o do vento 194 CAP TULO 5 Gest o Sustent vel Integrada 5 4 2 3 S ndrome dos edif cios doentes Os edif cios n o devem causar doen as nos seus ocupantes devem cumprir os requisitos t rmicos e higi nicos que ofere am uma atmosfera agrad vel aos utentes O n o cumprimento destas exig ncias pode gerar causas negativas na sa de dos ocupantes V rios factores foram identificados como causa da s ndrome dos edif cios doentes 1 V
308. istemas individuais dos edif cios e materiais que possam ser considerados para uma reutiliza o parcial ou total ou para atribui o de valor aos materiais recuperados Flexibilidade adaptabilidade e espa os gen ricos aumentam a utiliza o e longevidade do edif cio de acordo com as altera es necess rias a realizar decorrer no tempo Planeamento e concep o do local de implanta o Entendimento do local Invent rio e an lise dos recursos rela es e obriga es do local para permitir aos projectistas o maximizar de efici ncia energ tica enquanto se conserva e se restabelecem os recursos ecol gicos 106 CAP TULO 4 Estrat gias de Desempenho dos Edif cios Rela es edif cio local A concep o do local e do edif cio deve apoiar as fun es ecol gicas e culturais da totalidade do empreendimento Espa os exteriores bem concebidos criam microclimas sustent veis que por sua vez reduzem o consumo de energia do edif cio e apoiam a obten o de uma qualidade de ar interior O projecto como um todo deve ser concebido para minimizar os impactes negativos ambientais nas reas circundantes e no maximizar das oportunidades de restabelecer para sistemas naturais Pr ticas paisagismo sustent vel As caracter sticas do paisagismo devem ser seleccionadas e configuradas para se ajustarem s condi es do local e restabelecer os habitats utilizando um paisagismo autosustentado e procedimentos de manuten
309. istribui o de energia linhas de transmiss o e contrariedades associadas Menor uso de gua pot vel e descargas poluentes nos cursos de gua Menor press o para os ecossistemas aqu ticos nas reas com falta de gua Preserva o dos recursos aqu feros para a vida selvagem e agricultura Menor uso de electricidade e combust veis f sseis e a respectiva diminui o polui o e emiss es de di xido de carbono Diminui o dos impactes da produ o e distribui o de combust veis f sseis Materiais e Diminui o dos custos Menos aterros e Menor press o nos recursos iniciais devido contrariedades aterros reutiliza o de materiais associadas Redu o de utiliza o de e utiliza o de materiais Aumento do mercado recursos virgens reciclados para produtos de Florestas mais saud veis Menor custo para produ o ambiental devido a uma melhor tratamento dos Redu o do tr fego manuten o desperd cios devido utiliza o de Menor uso de energia Diminui o dos custos de materiais locais e para transporte de substitui o pela regionais materiais utiliza o de materiais Aumento mercado de mais dur veis materiais reciclados Menores custos municipais para novos aterros Qualidade Produtividade Redu o de impactes Melhor qualidade do ar ambiental organizacional devido ao adversos para a sa de interior dos edif cios interior melhoramento d
310. ite gua uma drenagem directa para o solo Coberturas verdes e reutiliza o da gua Pavimentos porosos e perme veis Bacias e camas concebidas para reter as guas pluviais Coberturas verdes Coberturas verdes s o espa os vegetais cujos benef cios incluem 92 Gest o de guas pluviais com o potencial de economizar uma vez que o n mero de elementos de recolha de guas pode ser minimizado Redu o do efeito ilha do calor pela redu o das percas de calor e aumento da evaporizar o Criar espa os naturais verdes nas reas urbanas produzindo benef cios para a biodiversidade Redu o consumo de energia e custos com combust veis uma vez que coberturas vegetais providenciam arrefecimento no Ver o e isolamento t rmico no Inverno Redu o da polui o do ar Aumento da vida til das coberturas uma vez que as coberturas vegetais protegem as membranas de impermeabiliza o aumentando na vida til para o dobro Estruturas e produtos que melhorem a resili ncia s cheias Defesas permanentes s cheias s o a melhor op o para protec o Um conjunto de considera es deve ser tomadas em considera o 92 Utiliza o de v lvulas unidireccionais nas canaliza es de drenagem para prevenir o retorno de gua para os edif cios Utiliza o de barreiras contra as cheias e outras medidas nas habita es Utiliza o de materiais com capacidade de resili ncia s cheias
311. itos ambientais de forma a garantir um suporte cont nuo das opera es Uma rede de sensores e sistemas de decis o d o uma visibilidade cont nua do estado e desempenho das opera es disponibilizando tend ncias para os sistemas e alertando para os problemas com recomenda es para uma interven o externa Gest o coordena o e controlo em tempo real de projectos e instala es Orquestra o integrada e controlo de projecto e processos de verifica o de instala es como ferramenta que fornece uma visibilidade cont nua em todos os planos e tarefas do processo de planeamento concep o constru o e ciclo de vida das instala es O resultado ser uma coordena o total de uma s rie de tarefas inter relacionadas e actividades optimizadas para a efici ncia e resultados coordena o de recursos e planos com aus ncia de erros reduzindo radicalmente o tempo e o custo requerido para se avan ar do planeamento para a concep o da constru o para a opera o dos edif cios Novos materiais m todos produto e equipamentos Novos materiais m todos e equipamento que permitam uma constru o r pida de modulariza o de com estruturas leves numa frac o do tempo actual na aplica o de sistemas avan ados de fabrica o e m todos de assemblagem Propriedades flex veis e program veis permitem uma nova gera o e materiais com mais resist ncia mais leves maior facilidade de transporte e coloc
312. l ventila o natural e outras fontes renov veis Uma aproxima o integrada concep o do edif cio reduz a produ o de gases com efeito de estufa smog e chuvas cidas preserva os recursos naturais e abranda o delapidar de consumo dos recursos 107 CAP TULO 4 Estrat gias de Desempenho dos Edif cios Sistemas mec nicos Sistemas mec nicos devem trabalhar de acordo com a forma do edif cio orienta o inv lucro estrat gias de ilumina o equipamento el ctrico e caracter sticas do local para reduzir a depend ncia da necessidade de energia proveniente dos combust veis f sseis e para aumentar a utiliza o de energias renov veis Gest o energ tica Gest o calibra o cont nua e manuten o de sistemas relacionados com a energia s o habitualmente negligenciados Contudo estes s o uma forma de optimizar a vida e o desempenho dos sistemas e minimizar os danos causados pela utiliza o de combust veis f sseis Uma gest o eficaz das necessidades energ ticas um processo em duas etapas que consiste numa medi o das cargas e da resposta do sistema Calibra o cont nua de sensores e instrumenta o ajuda a cumprir um melhor desempenho dos sistemas mec nicos em termos de utiliza o de energia Ambiente interior Qualidade do ar interior Um n vel saud vel e confort vel da qualidade do ar interior o objectivo a atingir para todos os espa os ocupados tal como uma boa qualidade do ar i
313. l do cliente e dos utilizadores dada a complexa interac o entre concep o de projecto compromisso do cliente e entendimento por parte dos utilizadores O cliente necessita de entender todo o ciclo da gest o dos edif cios e a diferen a entre opera es e manuten o de rotina e os efeitos contratuais em rela o aos defeitos H rotinas anuais semanais e di rias Estas podem ser identificadas nos manuais de instru es dos fabricantes ou nos manuais de uso produzidos pelas equipas projectistas Os procedimentos necess rios dependem do tamanho do projecto e podem ir do elencar das responsabilidades at cria o de manuais de manuten o e opera o dos edif cios Falha na implementa o destes regimes podem negar a garantia para produtos ou servi os Monitoriza o H benef cios em proceder monitoriza o dos aspectos fundamentais dos recursos em uso de um edif cio como a energia gua desperd cios de materiais H que utilizar t cnicas simples e coordenadas sem necessidade de serem dispendiosas de recursos dinheiro ou tempo Os benef cios na identifica o de problemas numa fase adiantada s o fundamentais Um retorno eficaz de como um edificio opera tecnicamente em termos de mec nicas humanas organiza o espacial facilidade de comunica o e gest o tem s por si um grande potencial de poupan a de recursos As organiza es tornaram se empenhadas em an lises em rela
314. l n o se baseia somente na comunica o e produtividade mas tamb m na adaptabilidade e flexibilidade de um ponto de vista da constru o de modo a tornar poss vel a continua o na utiliza o do edif cio mesmo quando as fun es se alteram necess ria uma diferencia o e o desenvolvimento cuidadoso da especifica o de produtos para os edif cios Estes devem incluir a organiza o e as mudan as previs veis no cat logo de requisitos e ir para al m de generaliza es Localiza o Na escolha do local para implanta o de um edif cio as medidas de desenvolvimento continuem um factor chave na qualidade ambiental e efic cia de custo dos edif cios Viver em cidades eficiente do ponto de vista ambiental e ecol gico j que as infra estruturas t cnicas apenas podem ser garantidas a longo prazo em reas fortemente densificadas 52 CAP TULO 3 Processos e Mecanismos de Projecto CAP TULO 3 Processos e Mecanismos de Projecto 3 1 Princ pios do Projecto Integrado O AIA The American Institute of Architects define projecto integrado como uma abordagem aos mecanismos de projecto o que integra as pessoas sistemas estruturas de neg cio e pr ticas num processo colaborativo aproveitando os talentos e discernimento de todos os participantes para redu o dos desperd cios e optimizar da efici ncia atrav s de todas as fases da concep o fabrico e constru o Os princ pios para um projecto integrad
315. la o s tecnologias de cogera o devido n o emiss o de di xido de carbono para a atmosfera O princ pio de funcionamento das c lulas de combust vel uma combust o sem chama de g s natural ou hidrog nio 139 CAP TULO 4 Estrat gias de Desempenho dos Edif cios na presen a de um electr lito S o habitualmente distinguidas pelo tipo de electr lito utilizado ou de acordo com a temperatura de opera o c lulas de alta ou baixa temperatura Energia e lica A produ o de energia e lica atrav s de turbinas perto ou integradas nos edif cios problem tica e sem perspectivas de grandes e novos desenvolvimentos num futuro pr ximo Rotores de eixos verticais colocados no topo dos edif cios s o capazes de fornecer apenas um pequena por o das necessidades de energia dos edif cios Os sistemas da aerodin mica dos edif cios n o representam optimiza es quer espaciais como de energia Perto dos rotores impactes ac sticos negativos vibra o e dist rbios electromagn ticos apresenta se como n o desej veis para um edif cio Energia t rmica solar Tecnologia que converte a energia do Sol em energia t rmica e dependendo da amplitude da temperatura h uma variedade de sistemas e solu es 3 Absor o solar S o placas mate realizadas em neoprene de alta qualidade e que t m um colector vulcanizado e um distribuidor de calor integrado nas placas Necessitam de ser resistentes a temperatur
316. lectricidade para as habita es electricidade que pode ser utilizada directamente ou armazenada num sistema de baterias por 12 horas ou exportada para uma rede nacional no tempo de excesso permitido aos utilizadores nas habita es a importa o de energia nas horas de maior necessidade de energia el ctrica enquanto mantendo uma gera o neutra energia Uma variedade de usos pode ser atribu da aos pain is fotovoltaicos para produ o de energia extra para abastecimento de autom veis reduzindo ainda mais a pegada ecol gica dos habitantes dos edif cios S t o Permite a coloca o de um conjunto de sistemas de apoio de funcionamento assim como de dep sitos de gua Recolha de gua pluviais guas pluviais s o recolhidas num reservat rio onde filtrada e utilizada para fins n o pot veis como para as descargas nas casas de banho e irriga o de jardins e plantas Ventila o As condutas utilizadas no sistema de ventila o s o concebidas de modo a que mesmo quando n o h vento o sistema consiga extrair ar devido ao efeito derivado das diferentes press es Caldeira queima Uma caldeira a madeira ou fog o a g s utilizado para produzir gua quente ou madeira aquecimento de compartimentos quando necess rio As habita es t m de ser cuidadosamente concebidas para que o necess rio em termos de madeira ou biomassa n o ultrapasse os limites por habitante frequentemente definidos em
317. ley amp Sons Hoboken New Jersey 2009 61 CURT Collaboration Integrated Information and the Project Lifecycle in Building Design Construction and Operation The Construction Users Roundtable 2004 Acedido em 25 de Junho de 2009 Dispon vel em http www leanconstruction org files Forum_Meetings Design Forum 4 1Jun06 doc CurtCollaboration pdf 62 7group Bill R The Integrative Design Guide to Green Building Redefining the Practice of Sustainable John Wiley amp Sons Hoboken New Jersey 2009 63 Lindsey G Todd J Hayter S A Handbook for Planning and Conducting Charrettes for High Performance Projects National Renewable Energy Laboratory 2003 Acedido em 31 de Mar o de 2009 Disponivel em http apps1 eere energy gov buildings publications pdfs commercial_initiative 33425 pdf 64 Ballard G Lean Project Delivery System The Lean Construction Institute 2000 Acedido em 25 de Junho de 2009 Dispon vel em http www leanconstruction org pdf WP8 LPDS pdf 65 FIATECH ECTP FIATECH Capital Projects Technology Roadmap Mapped with ECTP Focus Area Processes amp ICTs PICT amp Consolidated Topics of All 7 Focus Areas FIATECH European Construction Technology Platform 2007 Acedido em 26 de Junho de 2009 Disponivel em 66 Galvinich T Contractor s Guide to Green Building Construction Management Project Delivery Documentation and Risk Reduction John Wiley amp Sons Hoboken New
318. liza o e reciclagem de res duos resultantes da utiliza o de recursos n o renov veis Os processos econ micos sociais e ambientais est o fortemente integrados O desenvolvimento sustent vel vai para al m da conserva o ambiental As actividades desenvolvidas no presente e no m dio prazo devem garantir a satisfa o global das necessidades das gera es futuras O desenvolvimento sustent vel apela a mudan as estruturais a longo prazo na economia e no sistema social com o objectivo de reduzir o consumo dos recursos naturais mantendo o potencial econ mico e a coes o social O American Institute of Architects atrav s do seu Sustainability Discussion Group identifica um conjunto de princ pios orientadores para uma ac o sustent vel 16 Modelo ecol gico que ilustra que fazemos parte da natureza e que todas as comunidades de todas as coisas est o conectadas Uma sociedade sustent vel concebe e constr i comunidades e estruturas conectadas duradouras e renovadas O uso eficiente de energias renov veis e de recursos naturais t o importante como o uso eficiente dos recursos n o renov veis H uma obriga o para conceber e manter edif cios e comunidades na transi o da actual depend ncia de combust veis f sseis para uma capacidade de funcionamento desconectado e independente H um imperativo para construir melhor e para al m dos riscos j conhecidos H uma oportunidade para de
319. los com opera es n o activas e ainda providenciar condi es confort veis interiores durante todas as esta es do ano Tabela 4 24 119 CAP TULO 4 Estrat gias de Desempenho dos Edif cios Tabela 4 24 Componentes dos edif cios e fun es para prop sitos energ ticos 8 Componentes Fun o prim ria Fun es adicionais rea externa Acessoe Pavimento como interc mbio de calor melhoramento microclimatico circula o recorrendo a vegeta o e gua sombreamento protec o do funcional vento impermeabiliza o m nima dos solos uso das guas pluviais parqueamento recria o Funda es Suportar do Massa t rmica como constru o ventilada para condicionar o ar edif cio fresco funda es em estacas para explorar o aquecimento geot rmico Laje t rrea Impermeabiliza o gua requisitos estruturais funda es Grande qualidade t rmica devido aos materiais multifuncionais de isolamento capazes a resistir a cargas pesadas integra o de meios de transfer ncia de calor de ar e gua Paredes Protec o contra Grande qualidade t rmica e herm tica ao ar pela redu o dos exteriores os elementos sistemas t cnicos para aquecimento e arrefecimento integra o de ru do calor e o entradas de ar integra o de sistemas de energia solar para frio electricidade e aquecimento Janelas Ilumina o Grande qualidade t r
320. lumina o natural e artificial Determina o dos fluxos atrav s dos compartimentos e dos edif cios para uma avalia o das condi es de conforto tais como as concentra es de poluentes e as velocidades do ar Determinar o rendimento de energia dos servi os do edif cio para uma avalia o da efici ncia energ tica da concep o dos componentes de modo a optimizar os sistemas de controlo Dura o do sombreamento exposi o luz solar Distribui o da lumin ncia Intensidade Velocidades locais do ar Taxas da din mica das mudan as de ar Produ o a partir de sistemas fotovoltaicos Produ o a partir de sistemas solares t rmicos Efici ncia nas bombas de calor Efici ncia da combina o entre calor e pot ncia Simula o de sombreamento Determina o do sombreamento causado por outras partes dos edif cios e outros edif cios num enquadramento urbano para edif cios e compartimentos Causas e efeitos da ilumina o e sombreamento no decurso dos dias anos 4 2 2 2 Fornecimento de energia em edif cios O desenvolvimento de um conceito de fornecimento de energia para os edif cios deve apenas ser iniciado quando as exig ncias energ ticas baseadas nos componentes dos edif cios possam ser quantificados De forma ideal um edif cio correctamente concebido com os processos construtivos mais apropriados deve permitir longos interva
321. m o ambiente do ponto de vista formal Conserva o de energia Termo que se refere conserva o de fontes de energias convencionais e n o renov veis tamb m utilizado o termo de uso racional de energia aplicado a todas as formas de energia O uso de energia nos edif cios determinado por quatro tipo de decis es 81 Estabelecer de crit rios ambientais Tentativa de conserva o de energia n o significa uma diminui o de crit rios mas o estabelecer de normas razo veis Formas e estrutura dos edif cios Implica es nos edif cios das condicionantes do ambiente t rmico luminoso s nico e na utiliza o de recursos Instala o controlos ambientais Quantifica o e concep o de sistemas de engenharia com o objectivo de obter uma maior efici ncia e evitar desperd cios de energia Escolha das fontes de energia incluindo as renov veis Escolha de op es por parte do cliente e suportada por quest es econ micas 110 CAP TULO 4 Estrat gias de Desempenho dos Edif cios 4 2 1 1 Fisiologia humana e edif cios Conforto Atrav s da combust o lenta de prote nas gordura e hidratos de carbono utilizam o oxig nio inalado os humanos produzem calor que deve ser dissipado de modo a manter a temperatura interna do corpo constante A dissipa o de calor ocorre de diversas formas 1 Conveccao e condutiva Radia o de calor Evapora o Expira o Excrecdo Co
322. ma o da utiliza o de energia nos edif cios promotores 105 159 Tabela 5 8 Mapa para a transforma o da utiliza o de energia nos edif cios fornecedores e fabricantes 105 r n a cose sceeesaedegoeas ce cgay O E S EEEE E ETES 160 Tabela 5 9 Mapa para a transforma o da utiliza o de energia nos edif cios projectistas 105 161 Tabela 5 10 Mapa para a transforma o da utiliza o de energia nos edif cios inquilinos 105 162 Tabela 5 11 Ac es chave para a sustentabilidade na constru o CIBSE Guide L 28 164 Tabela 5 12 Norma ISO referentes gest o de sistemas de qualidade 131 166 xxi NDICE DE TABELAS Tabela 5 13 Tabela 5 14 Tabela 5 15 Tabela 5 16 Tabela 5 17 Tabela 5 18 Tabela 5 19 Tabela 5 20 Tabela 5 21 Tabela 5 22 Tabela 5 23 Tabela 5 24 Tabela 5 25 Tabela 5 26 Tabela 5 27 Tabela 5 28 Tabela 5 29 Tabela 5 30 Tabela 5 31 Tabela 5 32 Tabela 5 33 Tabela 5 34 reas abrangidas na avalia o do processo funcional 127 Avalia o do processo de aquisi o sustent vel Procura Manual 110 Fases do processo de constru o e impactes potenciais no desempenho ambiental dos edif cios 111 Processo de trabalhos de constru o de edif cios nas autoridades p blicas europeias 111 Enquadramento das ferramentas de gest o para a sustentabilidade no ambiente cons
323. ma escolha das solu es mais eficazes do ponto de vista energ tico para um determinado edif cio Melhoria de sistemas e controlos autom ticos para os edif cios Utiliza o de sensores que s o de custo acess vel e confi vel para uma distribui o ampla nos edif cios para conseguir um melhor controlo de conforto com menor utiliza o de energia Estes sensores desempenham m ltiplas fun es como apreender a temperatura humidade e a concentra o de di xido de carbono Uma nova tecnologia de sensores dever ser mais interfuncional onde as tecnologias sem fios podem reduzir os custos globais de instala o Qualidade do ar interior Inv lucro de edif cios estanques tornam a concep o dos sistemas de ventila o mais complexo uma vez que se deixa de poder contar com as infiltra es Com concep es e instala es melhoradas permitem um melhor controlo da qualidade do ar interior Controlo na fonte atrav s da selec o de materiais e acabamentos de baixa emiss o de poluentes em paralelo com filtros de ar melhorados e tecnologias de tratamento reduz se os requisitos para uma ventila o com ar exterior Como resultado o consumo de energia para ventila o de aquecimento e arrefecimento do ar ser reduzido Armazenamento de energia e crit rios de desempenho Necessidade de desenvolvendo de crit rios para a medi o do desempenho dos sistemas integrados nos edif cios para melhor utiliza o dos recursos energ
324. mada em conta logo no processo de escolha de tipos e materiais de constru o Constru o A optimiza o do processo de constru o potencializa uma maior rapidez e redu o de custos nos processos de constru o oferecendo uma melhor qualidade final A qualidade assegurada durante o processo de constru o por uma consistente supervis o como imagens de avalia o t rmica para uma obten o dos objectivos no campo da sustentabilidade Gest o de edif cios O consumo de gua e energia produz custos consider veis mas custos adicionais podem ser evitados na opera o dos edif cios se estes n o forem optimizados j durante a fase de concep o Para al m de um planeamento preciso a automatiza o dos edif cios a qual optimizada para o usu rio e em face dos sistemas de engenharia fulcral para o desempenho para uma utiliza o eficiente Contudo as implica es socioculturais da sustentabilidade como a qualidade do ar interior influenciam a performance e satisfa o dos usu rios e portanto t m um efeito na efici ncia econ mica de um edif cio Convers o Se previs vel a reconvers o e altera o de um edif cio no tempo h uma necessidade de propostas para um modo de concep o e constru o flex vel Um conceito sensato permite medidas de convers o e renova o desde as fases iniciais e proporciona a remo o de componentes simples da constru o at ao desmantelamento da totalidade do
325. mento para a constru o e calendariza o o documento de verifica o do progresso da constru o Fase de constru o Durante esta fase o projecto transformado em obra num determinado local A constru o deve ser conduzida de acordo com os documentos de projecto Na conclus o desta fase os edif cios s o inspeccionados e colocados em servi o e testados para garantir que satisfazem as necessidades e expectativas do dono de obra Durante esta fase o dono de obra verifica e inspecciona o andamento dos trabalhos e verifica o cumprimento dos documentos contratuais Fase de comiss o Nos projectos de edif cios sustent veis esta fase introduzida dada a necessidade de certifica o ou verifica o sustent vel recorrendo a um sistema de terceiros Durante esta fase os projectistas re nem a documenta o requerida produzem novos desenhos realizam c lculos de performance consolida se informa o proveniente de outros membros equipa prepara se a documenta o para submiss o de certifica o e verifica o externa 77 CAP TULO 3 Processos e Mecanismos de Projecto 3 4 1 1 Implica es faseamento de um projecto integrado A introdu o da adop o e implementa o de um planeamento integrado em seis fases apresenta uma s rie de obst culos e benef cios 67 Obst culos Donos de obra v m obst culos nos seus objectivos quando Decl nio da produtividade Agendas imprevis veis Desperdi
326. mia local 20 CAP TULO 2 Sustentabilidade e Ambiente Constru do 2 2 3 3 Princ pios de Han ver Preparados para a Expo 2000 os Princ pios de Han ver s o um conjunto de objectivos com a finalidade de inspirar uma aproxima o concep o que v ao encontro das necessidades e aspira es do presente sem comprometer a capacidade do planeta de suster um futuro sustentado 21 Coexist ncia com a natureza Insistir no direito da humanidade e da natureza em coexistirem em condi es saud veis diversas e sustent veis Reconhecer a interdepend ncia Os elementos das concep es humanas interagem e dependem do mundo natural com uma vasta e diversas implica es de escala Expandir as condi es de projecto para reconhecer mesmo os efeitos mais distantes Respeitar as rela es entre esp rito e mat ria Considerar todos os aspectos dos assentamentos humanos incluindo as comunidades habita es ind stria em termos das conex es existentes e em desenvolvimento entre uma consci ncia espiritual e material Responsabilidade social Aceitar a responsabilidade para as consequ ncias das decis es de projecto nos seres humanos a viabilidade dos sistemas naturais e no seu direito de exist ncia Criar objectos de valor dur vel N o sobrecarregar as gera es futuras com a necessidade de manuten o e administra o de vigil ncia dos perigos potenciais devido utiliza o menos cuidado de produtos proce
327. mica e herm tica ao ar pela redu o dos natural ventila o sistemas t cnicos para aquecimento ilumina o natural e natural vista do optimiza o de energia dada a organiza o tamanho e selectividade mundo exterior dos envidra ados controlo solar com p ra sol e protec o da luminosidade para minimizar a necessidade de arrefecimento integra o de entradas de ar sistemas fotovoltaicos integrados nos vidros Cobertura Protec o contra Grande qualidade t rmica e herm tica ao ar pela redu o dos os elementos sistemas t cnicos para aquecimento e arrefecimento efeitos drenagem guas microclim ticos com coberturas verdes diminui o da amplitude da pluviais t rminos temperatura ilumina o natural integra o de sistemas energia superior da solar estrutura trio Espa o til Fonte de calor com o prop sito de aquecimento e arrefecimento protegido dos passivo dos compartimentos adjacentes p ra choques clim tico elementos optimiza o no uso da ilumina o natural componente nos conceitos circula o interna de ventila o como distribuidor ou colector de ar sinergia entre exaust o de ar e respiradouros de fumos Escadas Circula o vertical Ventila o dos edif cios atrav s de correntes naturais interna vias de fuga Paredes Organiza o Aumento da capacidade do armazenamento t rmico para diminui o interiores interna separa o da amplitude da temperatura escolh
328. mo de energia Nos derradeiros anos do s culo passado identificado o fen meno do aquecimento global atribuindo se tal situa o produ o de grandes quantidades de gases com efeitos de estufa como o di xido de carbono apresentada uma listagem de qu micos usados em diversas ind strias que ao danificarem a camada de ozono aumentam o risco de exposi o da Terra aos raios ultravioletas A ind stria da constru o respondeu a estes desafios pela averigua o proibi o e procura de alternativas na utiliza o de materiais e subst ncias aplicadas nos equipamentos de refrigera o ou na protec o contra inc ndios CAP TULO 1 Introdu o De forma gradual e nas ltimas d cadas um conjunto de legisla o ambiental tenta reduzir o impacte humano sobre o meio ambiente Associados concep o e constru o de grandes edif cios passam a ser obrigat rias avalia es de impacte ambiental de modo a estabelecer a natureza e extens o desses mesmos impactes quer durante a fase de constru o como subsequente vida til do edif cio de forma a identificar e propor medidas de mitiga o Uma rea onde h uma mudan a significativa de abordagem no melhoramento da efici ncia energ tica dos edif cios Esta situa o deve se ao facto de que o consumo de energia algo de f cil medi o e as redu es podem ser avaliadas de uma forma imediata A constru o de edif cios como consumidor de recurso
329. mo vantagem a drenagem de ar fresco e correntes t rmicas nocturnas 27 Ruas espa os abertos e edif cios Sombreamento partilhado edif cios podem ser dispostos para originarem sombreamento entre eles a aos espa os adjacentes exteriores 28 Ruas espa os abertos e edif cios Locais favor veis para microclimas podem ser utilizados para localizar grupos de edif cios 29 Ruas espa os abertos e edif cios Inv lucros solares podem ser utilizados para garantir o acesso ao Sol para os edif cios ruas e espa os abertos 30 Ruas espa os abertos e edif cios Edif cios altos podem ser concebidos em rela o a outros edif cios para que o vento possa criar microclimas favor veis nas ruas e nos espa os abertos 31 Ruas e edif cios Padr es equilibrados urbanos das ruas e blocos podem ser orientados e dimensionados de forma a integrar preocupa es com a luz Sol e sombreamento de acordo com as prioridades do clima 32 Ruas e edif cios Ruas cobertas que providenciem luz a cada edif cio organizados em rela o rua 33 Ruas e edif cios Padr es urbanos dispersos que maximizem brisas de arrefecimento e padr es urbanos densos que minimizem os ventos de interno nos climas frios 34 Ruas e edif cios Transi es graduais de altim tricas dos grupos de edif cios organizados na direc o dos ventos predominantes minimiza o do movimento do vento nas ruas 35 Ruas e edif cios Inv lucros que potenciam a ilumina
330. motores incluem objectivos ambiciosos de efici ncia energ tica nos processos de aquisi o 159 CAP TULO 5 Gest o Sustent vel Integrada Tabela 5 8 Mapa para a transforma o da utiliza o de energia nos edif cios fornecedores e fabricantes 105 Fornecedores e fabricantes Alavancas Marcos a curto prazo Marcos a m dio prazo Objectivos 2050 Educa o forma o e Providenciar aos Garantir que todos os Fornecedores comunica o construtores e consumidores entendem o papel utilizadores forma o recebem e entendem crucial no e t cnicas de opera o informa o e treino Simplifica o de produtos para baixar o n vel de exig ncia t cnica para a utiliza o desenvolvimento de uma base de entendimento do consumo de energia Normas para Desenvolver defini es Adoptar normas em Conformidade ao mais equipamentos internacionais de todos os pa ses alto desempenho dos normas e Equipar equipamentos regulamentos electrodom sticos com informa o de partilha das capacidades dos equipamentos Marketing Desenvolver Sustero conhecimento Fornecedores juntam campanhas de atrav s dos for as com marketing para consumidores autoridades do promover o governo em favor da desempenho efici ncia energ tica energ tico dos edif cios em vez de simples componentes Rever pre o do equipamento com base da efici ncia energ tica
331. mplementa o tem sido lenta A tecnologia actual est optimizada para os procedimentos de projectos e tarefas individuais mais do que no fornecer de informa o digital que possa suportar o ciclo de vida global da constru o A responsabilidade de gest o das normas e pr ticas resultantes desencoraja a integra o da informa o dos projectos devido relut ncia para partilhar informa o n o resolvida ou incompleta previamente a uma publica o formal Modelos de Tecnologias de colabora o suportadas pela ind stria normativa s o recentes na informa o virtual ind stria da constru o e devem ser suportadas no objectivo de uma difus o total Sem uma adop o efectiva n o vi vel o suporte para uma colabora o total recorrendo informa o de projecto digital Informa o normativa para os projectos digitais em colabora o n o est o totalmente difundidas ou testadas O uso destas normas deve ser estimulado e validado de aceita o comum que uma certa percentagem dos custos da constru o originada devido a erros de coordena o desperd cios de materiais inefici ncias de m o de obra e outros problemas derivados dos m todos actuais de constru o Tecnologias actuais est o direccionadas para a resolu o de problemas concretos de projecto e a falta de inter funcionalidade limita a capacidade da informa o de constru o digital de sustentar o ciclo de vida dos edif cios
332. mplica es nos procedimentos a utilizar Tabela 5 29 Tabela 5 29 M todos de avalia o p s ocupa o 127 M todo Formato t cnicas Focos Dura o Quando pode ser utilizadas utilizado M todo de Montfort F rum Abrange de 1 dia 12 meses ap s a Vistoria pelo forma geral o ocupa o edif cio processo de revis o e desempenho funcional CIC DQis Question rio Abrange Question rio Na fase de Indicadores da funcionalidade online concep o e qualidade impacte e Preenchimento ap s a concep o qualidade do 20 a 30 minutos conclus o edif cio An lise imediata Contagem avalia o Question rio Avalia o da 10minutos para 12 meses ap s a global Vers oem ocupa o cada ocupante ocupa o papel Ferramentas Baseado na diagn stico Web Escala de 7 pontos PROBE Question rio Avalia o da Processo global 12 meses ap s a Grupos de foco satisfa o da varia entre 2 ocupa o nspec es utiliza o dias a 2 meses visuais Produtividade 1 m s casos Avalia o de Desempenho dos individuais energia sistemas Desempenho de Desenvolvimento sistemas de benchmarks BUS Vistoria pelo Satisfa o da 10a 15 minutos Deforma Inspec o de edif cio ocupa o para completar o individual ou em ocupa o Question rios Produtividade question rio conjuga o com desenvolvidos por grupos de foco o
333. namento de calor e frio Camas de rochas localizadas em locais remotos de ocupa o podem ser utilizadas para aumentar a quantidade de calor e frio a ser armazenado de forma eficaz 100 Ventoinhas Ventila o mec nica de massa pode ser utilizada para garantir um adequado movimento de ar mais al m do armazenar t rmico dos edif cios e deste modo melhorar o potencial de arrefecimento 101 Ventoinhas Ventila o mec nica espacial pode ser utilizada para arrefecer os edif cios e as pessoas durante o tempo quando as for as de ventila o natural s o fracas 102 Mover o calor e o frio Condutas podem ser utilizadas para mover o calor para partes frias do edifico e passar do frio para quente partes do edif cio 103 Ventila o de ar fresco Zonas tamp o passivas podem temperar o ar de ventila o fresco antes que este entre nas zonas ocupadas Tabela 4 11 Constru o de acordo com as zonas clim ticas 77 Zona clim tica Clima Constru es Desertos Calor extremo e falta de gua severa Abrigos leves e m veis Estepes Calor e baixo abastecimento de Abrigos leves para protec o contra o gua calor e a areia utiliza o de arrefecimento por evapora o terra movimento do ar e energia geotermia Savanas Condi es de clima ideal com Estruturas leves sem isolamento para temperaturas exteriores favor veis protec o contra o Sol e forte precipita o Florestas tropicais Regi es qu
334. ncep es sustent veis podem reduzir de forma significativa os impactes adversos humanos no ambiente natural enquanto que de forma simult nea se melhora a qualidade de vida e o bem estar econ mico 2 2 3 2 Agenda 21 para a constru o sustent vel A CIB na Agenda 21 for Sustainable Construction define um conjunto de elementos chave baseado em diversas aproxima es sobre a constru o sustent vel desde uma procura de redu o no uso de fontes de energia renov vel problem tica do esgotar dos recursos naturais 20 A um Problemas f sicos conectados quest o dos recursos Problemas biol gicos conectados vida dos seres humanos Problemas sociol gicos nas facetas sociopol ticas socioecon micas e sociocultural Conservar as reas naturais e a biodiversidade Manter a qualidade de vida do ambiente constru do e gest o da qualidade de ar interior n vel mais detalhado os seguintes t picos extr nsecos e intr nsecos s o identificados 20 Valor para a qualidade e propriedade Responder s necessidades dos utilizadores no futuro flexibilidade e adaptabilidade Ciclo de vida prolongado Utiliza o dos recursos naturais Processos de constru o Utiliza o eficiente dos solos Economia no uso da gua Utiliza o de produtos derivados Distribui o de informa o relevante s tomadas de decis o Servi os imateriais Desenvolvimento urbano e mobilidade Recursos humanos Econo
335. nde a disponibilidade de gua reduzida e inclui as guas dos banhos pias e lavandaria Pode ser utilizada para a reutiliza o de descargas sanit rias e mecanismos de desinfec o Os benef cios incluem 92 Redu o do consumo de gua das actividades dom sticas Diminui o da press o nos sistemas principais de abastecimento de gua Redu o dos custos de energia e ambientais Com uma gest o adequada recurso valioso para regra Tabela 4 30 Exemplos de mitiga o tecnol gica no sector dos edif cios pol ticas e medidas obriga es e oportunidades apresentadas pela UNEP 93 Tecnologias e pr ticas de mitiga o actualmente dispon veis instrumentos que s o ambientalmente eficazes Pol ticas medidas e Obriga es e oportunidades Ilumina o natural e artificial mais eficiente Electrodom sticos e equipamentos de aquecimento arrefecimento mais eficientes Melhoria isolamento Concep o passiva e activa para aquecimento e arrefecimento Fluidos alternativos de refrigera o recupera o e reciclagem de gases Tecnologias e pr ticas de mitiga o a serem comercializadas antes de 2030 Concep o integrada de edif cios comerciais incluindo tecnologias como medidores inteligentes que providenciem retorno e controlo Pain is solares integrados incorporados nos edif cios Crit rios e certificados para electrodom sticos Necessidade de
336. nergia como a captura e armazenamento de carbono e a energia solar Iniciativas de consumo sustent vel para promover a utiliza o de alternativas de efici ncia energ tica nas utiliza es finais Reformar os subs dios de energia e de transportes para remover as distor es de mercado no sector da energia Estabelecer ambientes de neg cios favor veis e condi es para encorajar o investimento em sistemas e infra estruturas de energia Inclus o da energia como parte integral do planeamento e desenvolvimentos em coopera o Coordena o de pol ticas relacionadas com a energia em todos os dominios atrav s de estrat gias de desenvolvimento sustent vel Tabela 2 1 Sinergias entre a protec o ambiental e a economia 8 Redu o nos danos ambientais Redu o nos custos Minimizar o consumo de energia Redu o dos custos nos locais de trabalho Minimizar o uso de materiais Redu o dos custos na constru o e espa os de trabalho Minimizar as emiss es t xicas Redu o de taxas e redu o custos Baixa responsabilidade ao risco Minimizar os desperd cios Redu o custos nos locais de constru o Fechar os ciclos de vida dos materiais Seguran a de custos a longo termo Vantagens estrat gicas competitivas a longo termo Aumentar o uso dos recursos renov veis Redu o de custos nos edif cios e locais de trabalho CAP TULO 2 Sustentab
337. nformation Modeling num processo de projecto integrado permite utilizar esta ferramenta de modo a melhor prever o impacte dos projectos no meio ambiente Ao se criar um edif cio de forma virtual antes de ser criado fisicamente poss vel 57 Redu o do trabalho atrav s de maior produtividade Redu o dos conflitos entre disciplinas e interesses Redu o dos custos associados com a complexidade Redu o percas de informa o e inten es nas tradu es entre projectistas e construtores Redu o desperd cios de material Redu o dos erros e omiss es Aumento da capacidade para testar de forma r pida diversas op es de diversa complexidade Aumento da capacidade para quantificar e testar vari veis Aumento da precis o no fabrico aumento da produtividade e da efici ncia Aumento da comunica o e integra o Aumento das oportunidades para inova o e solu es regenerativas 3 2 2 2 Para al m da documenta o Uso das ferramentas BIM pode ir para al m do originar de documenta o para a constru o 56 Aplica o como base de dados que ajudam a gerir as rela es entre materiais montagens e vistas Possibilidade de uso dos computadores na medi o e contagem mais rigorosa dos elementos da constru o Uso das tr s dimens es permite a possibilidade de visualiza o instant nea n o apenas da organiza o do edif cio mas da possibilidade de transferir digitalmen
338. nforto t rmico O conforto t rmico definido pelas zonas de conforto nas quais as pessoas se sentem mais confort veis Nestas zonas o bala o t rmico no corpo mantido apesar das diferentes influ ncias fisiol gicas do meio ambiente Muitos factores influenciam o conforto portanto imposs vel estabelecer limites bem definitivos O conforto o produto de interac o entre v rios factores que incluem 1 G nero Sa de Nutri o Idade Esta o do ano Tipo de trabalho H factores que se determinam em parte pela pr pria constru o de um edif cio tal como a ventila o e a temperatura dos compartimentos Estes elementos s o 1 Temperatura do ar Temperatura ambiente Humidade Velocidade do ar Vestu rio Conforto higi nico O conforto higi nico n o definido por nenhuma norma Descreve a qualidade do ar e a influ ncia de diversos factores ao n vel do conforto num determinado compartimento De modo geral o p tem efeito pouco adverso nos n veis de conforto em compartimentos dom sticos ou de trabalho bem limpos Efeitos desfavor veis ocorrem em locais de produ o ou manufactura onde um p fino produzido em grandes concentra es 1 Nos compartimentos de habita o ou escrit rios a expira o e transpira o humanas s o apenas um factor em adi o evapora o de part culas do mobili rio carpetes papel de parede tinta das paredes e restan
339. ngs and constructed assets Service life ISO 15686 3 2002 est direccionada para garantir uma implementa o eficaz do planeamento de opera o de servi o dos edif cios Descreve a aproxima o e os procedimentos a serem aplicados a um pr programa programa concep o constru o e quando desejado a gest o e disposi o de vida dos edif cios e bens planning constru dos para garantir uma garantia razo vel que me a o necess rio para garantir Part 3 um desempenho satisfat rio na implementa o durante o tempo Performance audits As implica es de custo do planeamento das opera es dos edif cios e assuntos mais and reviews abrangentes relacionados com a sustentabilidade n o est o desenvolvidos na norma ISO 15686 2 2002 ISO 16813 2006 Building environment design Indoor ISO 16813 2006 estabelece os princ pios gerais da concep o ambiental nos edif cios tendo em conta a qualidade ambiental interior para os seus ocupantes e protec o do ambiente para as gera es futuras ISO 16813 2006 promove uma aproxima o na qual as v rias partes envolvidas na concep o ambiental dos edif cios colaboram environment mutuamente para providenciar um ambiente constru do sustent vel General principles As caracter sticas nicas do processo de concep o est o articuladas pelos seguintes objectivos Providenciar as obriga es que se relacionam com os assuntos da sustentabilidade desd
340. no que concerte a certos limites e constrangimentos das defini es apresentadas 33 Defini es colocam em demasiada nfase a efici ncia no minimizar o peso da exig ncia na utiliza o de energia antes de se considerarem as oportunidades de produ o de energia a partir das renov veis O minimizar das cargas n o suficientemente enfatizado durante a constru o dos projectos o que uma oportunidade significativa para o economizar de energia adicional Um edif cio consegue obter um consumo local de energia zero atrav s da adi o do fotovoltaico solar tecnologias solar t rmicas no edif cio ou no local de implanta o do edif cio Contudo em outras circunst ncias outras tecnologias s o mais fi veis do ponto de vista t cnico ou econ mico O objectivo ser o de utilizar a solu o mais benigna do ponto de vista ambiental Uma vez que muitos edif cios e locais de implanta o est o limitados na sua capacidade de incorporar tecnologias de produ o de energia renov vel numa escala significativa o termo produ o de energia no local dever ser acompanhado de uma pesquisa no objectivo de desenvolvimento de fontes de energia renov vel capazes de serem integradas nos edif cios Por outro lado os edif cios de energia zero n o devem excluir o apoio directo para a gera o de energia externa renov vel que n o est conectada fisicamente ao edif cio Alternativas pr ticas incluem um teste de razoabilidade
341. nstitution of Building Services Engineers 2004 Acedido em 27 de Mar o de 2009 Dispon vel em https www cibse org membersservices downloads listings asp pid 377 216 BIBLIOGRAFIA 84 Dunster B Simmons C Gilbert B The ZEDbook Solutions for a Shrinking World Taylor amp Francis Abingdon Oxon 2008 85 EnerBuilding eu Efici ncia Energ tica nos Edif cios Residenciais Intelligent Energy Europe 2008 Acedido em 3 de Mar o de 2009 Dispon vel em http en enerbuilding eu index php option com docman amp task doc details amp gid 31 amp ltemid 31 86 European Commission Integrated Pollution Prevention and Control Reference Document on Best Available Techniques for Efficiency Energy Directorate General Joint Research Centre Institute for Prospective Technological Studies Competiveness and Sustainability Unit European IPPC Bureau 2008 Acedido em 11 de Maio de 2009 Dispon vel em http www adene pt SGCIE pages Documentos Energy 20Efficiency 20BREF_Junho 202008 pdf 87 ECO BUILD Specific Support Action for the Advancement and the Implementation of the Eco Building Concept The ECO BUILD project Deliverable 1 Brussels 2008 88 Lovins A Energy Efficiency Taxonomic Overview Rocky Mountain Institute 2004 Acedido em 24 de Marco de 2009 Disponivel em http www rmi org images PDFs Energy E04 02 EnergyEffTax pdf 89 Detail Practice Energy Efficiency Principles Details Ex
342. nta o global de concep es passivas Uma concep o passiva inclui a geometria dos edif cios orienta o a massa e a condi o da estrutura na utiliza o das caracter sticas naturais e climat ricas como a insola o solar efeitos t rmicos ventos predominantes topografia local microclima e a paisagem Uso da gua A disponibilidade da gua pot vel um factor que limita o desenvolvimento e a constru o em muitas partes do mundo Em certas regi es mesmo nas condi es normais a exig ncia de gua amea a esgotar a disponibilidade natural existente As altera es clim ticas e os padr es err ticos no clima precipitaram os alertas do aquecimento global a um novo limite da disponibilidade deste recurso precioso Como apenas uma pequena parte do ciclo hidrol gico produz gua pot vel a protec o das fontes subterr neas e de superf cie atingem um ponto cr tico j que uma vez a gua contaminada extremamente dif cil se n o imposs vel reverter os danos Ecossistemas Constru o sustent vel tem em considera o o papel e o potencial da interface dos ecossistemas para gerar servi os de um modo sinerg tico Integrar os ecossistemas com o ambiente constru do pode desempenhar um papel importante nas concep es que se preocupam com a utiliza o dos recursos Este tipo de integra o pode ultrapassar os sistemas de manufactura convencionais e tecnologias complexas no controle das implica es ext
343. nte Planeamento integrado Procura de perspectivas futuras Na actualidade dois desafios antag nicos est o presentes nas ambi es de concep o e constru o de edif cios Por um lado uma procura de efici ncia global de processos como j acontece na ind stria autom vel e aeron utica Baseados neste princ pio e ao cumprirem a sua fun o estes edif cios s o desmantelados e os materiais reciclados No entanto os donos dos edif cios t m a pretens o que estes durem cada vez mais tempo e que haja uma aptid o de reutiliza o findo o primeiro ciclo de vida til Neste entendimento dois tipos de edif cios podem emergir 2 Edif cios de grande precis o de concep o de constru o leve produzidos em s rie baratos e com pouca capacidade de serem adaptados para outros usos Edif cios capazes de adapta o a um n mero indeterminado de usos constru dos para durar e constituindo um legado vivo para o futuro O planeamento integrado um desafio e uma oportunidade para arquitectos e engenheiros Esta abordagem implica mais do que uma mera integra o dos sistemas de engenharia nos edif cios o que obriga a uma colabora o total e unificada entre diversas disciplinas na busca de um conceito de edif cio total A integra o favorece as capacidades de desempenho em alternativa aos aspectos ou objectivos individuais em direc o a uma aproxima o global traduzida em oportunidades reais para uma redu o
344. nte desconectados funcionando de um modo aut nomo Casas passivas passivhaus Uma casa passiva um edif cio no qual uma qualidade de ar interior pode ser mantida sem um sistema de aquecimento ou arrefecimento activos A casa aquece se e arrefece se de forma independente portanto de modo passivo Para a Europa uma constru o considerada passiva como pr requisito para esta capacidade est a necessidade de aquecimento anual que seja menor de 15kWh m a a ser conseguido pelo custo de um aumento na utiliza o de energia para outros prop sitos para al m da electricidade A energia prim ria combinada n o deve exceder 120kWh m a para aquecimento gua quente e electricidade Uma casa passiva eficaz em termos de custo concep o constru o e equipamento instalado mais uma vida operacional de 30 anos quando n o excede a m dia de uma constru o nova Edif cios de energia energy plus buildings Projectos piloto procuram conceber edif cios de energia mais ou seja edif cios que produzam mais energia do que aquela que consomem ao longo de um ano A energia extra habitualmente electricidade produzida a partir de c lulas solares aquecimento ou arrefecimento solar optimiza o do isolamento tal como uma correcta orienta o e escolha de implanta o Eco cities Reabilita o para a efici ncia energ tica De modo a potencializar a efici ncia energ tica nos edif cios a totalidad
345. nte dos desafios e oportunidades dos cen rios futuros a que humanidade tem de responder Dada a imprevisibilidade das altera es clim ticas da utiliza o dos recursos naturais surgimento de novos riscos para a sa de humana e da instabilidade dos est mulos econ micos uma abordagem colectiva aos assuntos da sustentabilidade est condicionada a factores imponder veis e a acordos internacionais associados execu o de mecanismos aos quais a ind stria da constru o ter de responder e se adaptar A introdu o aos princ pios de projecto integrado envolve um esfor o de investiga o te rica teste e aperfei oamento cont nuo para uma correcta e eficaz implementa o O uso de ferramentas de integra o fundamental na procura inicial para uma efici ncia na produ o dos processos de projecto gest o de documenta o e constru o A educa o para o trabalho colaborativo apresenta se como rea priorit ria e fundamental para ultrapassar os constrangimentos do planeamento linear Como rea de estudo a procura em direc o a uma auto sufici ncia global para os edif cios envolve um conhecimento profundo de todos os requisitos para uma correcta concep o e constru o de edif cios Esta situa o implica por parte dos intervenientes um elevado grau de especializa o e experi ncia aperfei oamento e investiga o cont nua N o existem modelos absolutos que possibilitem uma aplica o e concretiza o dir
346. ntegrada 5 3 1 3 Impactes ambientais nos edif cios Normas ISO 14000 As normas internacionais ISO International Standard Organization apresentam uma s rie de documentos relativos a um enquadramento nas reas da gest o ambiental Foram identificadas as seguintes normas 132 ISO 14001 2005 Environmental management systems Requirements with guidance for use ISO 14004 2004 Environmental management systems General guidelines on principles systems and support techniques ISO 14040 2008 Environmental management Life cycle assessment principles and framework ISO 14041 1998 Environmental management Life cycle assessment goal and scope definition and inventory analysis ISO 14043 2000 Environmental management Life cycle assessment life cycle interpretation 1SO 14044 2006 Environmental management Life cycle assessment Requirements and guidelines ISO TR 14047 2003 Environmental management Life cycle impact assessment Examples of application of ISO 14042 Na rea da avalia o ambiental identificam se diversas t cnicas para avaliar os impactes ambientais Tabela 5 17 Tabela 5 17 Instrumentos de apoio decis o na avalia o ambiental 114 Instrumento Descri o Avalia o do impacte ambiental Procedimento sistem tico para uma recolha de informa o sobre os impactes ambientais de um projecto ou pol tica e para proceder media o desses
347. nterior apoia e real a as actividades e o bem estar dos ocupantes Fontes de ilumina o Alcan ar uma qualidade de ilumina o que seja ben fica para as actividades dos edif cios e dos ocupantes pela combina o da ilumina o natural com fontes complementares de ilumina o el ctrica Controlo do ru do Criar um ambiente sonoro que seja saud vel confort vel e apropriado aos usos pretendidos pelo controlo do ru do e resolu o ac stica dos espa os Controlabilidade dos sistemas Alcan ar um ambiente saud vel e confort vel que seja fundamental para garantir que os grupos de utilizadores e pessoal da manuten o possam operar conscientemente os sistemas dos edif cios e os equipamentos O m ximo de controlo poss vel deve ser dado aos utilizadores individuais sem comprometer a efic cia e o controlo eficiente de todo o sistema Selec o de materiais e produtos Selec o para um ambiente interior saud vel Objectivos globais da qualidade do ar interior podem ser alcan ados pela especifica o e instala o de materiais benignos ou materiais com certifica o sustent vel Estes incluem materiais e produtos com propriedades t xicas m nimas que n o libertam poeiras ou fibras n o absorvem poluentes que s o mais tarde libertados originando queixas dos utilizadores e ocupantes Selec o da efici ncia dos recursos Uma efici ncia de recursos pode ser conseguida atrav s de estrat gias de concep o conscien
348. ntes certifica es relativas sustentabilidade da constru o que pode controlar j que um bom contracto de constru o fixa as responsabilidades para as partes que possuem a capacidade de controlar o risco associado a essa responsabilidade Transfer ncia do risco Uma transfer ncia do risco envolve a transfer ncia dos riscos contratuais que est o retidos pelo construtor a uma outra parte por via de um contracto Um m todo comum de transfer ncia de risco na constru o a subcontrata o onde o construtor principal assume que determinadas responsabilidades contratuais possam ser realizadas por terceiros Contractos para fornecimento de materiais e equipamento e contratos com os fabricantes e fornecedores s o uma outra forma de transfer ncia de risco Em ambos os casos o contratante necessita de verificar se os requisitos aplic veis relacionados constru o sustent vel est o incorporados em subcontratos e acordos de fornecimento para garantir s partes o acautelar de cumprimento dos requisitos e respectivo controle dos riscos associados s obriga es dos processos de aquisi o e de subcontrata o Evitar do risco O melhor m todo de gest o do risco tentar evit lo o m ximo poss vel o contratante deve estar consciente do risco potencial e de seguida tomar ac es para evitar esse mesmo risco Uma forma simples de evitar o risco associado obten o de certifica o sustent vel ser o de propor
349. ntila o cruzada atrav s dos compartimentos aumenta com a introdu o de grandes aberturas nos cantos opostos 63 Compartimentos Ventila o por press o atrav s de compartimentos engrandece pelo aumentar das dist ncias entre as aberturas altas e baixas 64 Compartimentos Captadores de vento podem capturar vento acima dos n veis das coberturas em edif cios onde as janelas t m pouco acesso brisa 65 Compartimentos Massa de arrefecimento nocturno massa t rmica pode ser utilizada para absorver calor de um compartimento durante o dia para ser arrefecido durante a noite atrav s da ventila o 66 Compartimentos Torres de evapora o de arrefecimento podem fornecer ar fresco sem a necessidade de ventiladores ou ventila o 67 Compartimentos trios ou p tios no interior dos edif cios podem providenciar ilumina o aos compartimentos circundantes 68 Compartimentos Ilumina o profundidade dos compartimentos deve ser menos que duas vezes e meia a altura das janelas para manter um n vel e distribui o de ilumina o 69 Compartimentos Subterr neos podem ser utilizados para proteger os edif cios 96 CAP TULO 4 Estrat gias de Desempenho dos Edif cios dos extremos do calor e do frio e para responder a uma parte das necessidades de arrefecimento do edif cio 70 Compartimentos Zonas com gua podem formar arrefecimento e correntes de ar fresco Partes do edif cio 71 Parede
350. nto e desenvolvimento sustent vel 23 2 3 1 Defini es da constru o sustent vel Charles Kibert prop e uma defini o de aproxima o para uma sustentabilidade na constru o suportado em quatro elementos fundamentais uma procura de concep o tendo em vista a protec o dos recursos um cuidado na utiliza o e ocupa o dos solos medidas para uma correcta conserva o de energia uso eficaz da gua e uma integra o dos ecossistemas 24 Concep o para a protec o recursos A consci ncia dos limites no uso dos recursos aspecto central para a constru o sustent vel a qual pretende minimizar o consumo de recursos naturais e o impacte resultante nos sistemas ecol gicos Uma constru o sustent vel considera o papel e o potencial nas interfaces dos ecossistemas para providenciar servi os de um modo sinerg tico No que respeita selec o de materiais o fecho do ciclo dos materiais e a elimina o das emiss es s lidas l quidas e gasosas s o objectivos centrais para uma constru o sustent vel Um ciclo fechado descreve um processo de manter os materiais num uso produtivo atrav s da reutiliza o e da reciclagem em alternativa em os considerar como desperd cio no fim de vida til dos edif cios Porque a reciclagem n o totalmente eficiente de um ponto de vista termodin mico a dissipa o de res duos para a biosfera inevit vel Produtos em ciclo fechado s o mais facilmente desmantela
351. ntos Descri o Determina o das O in cio de um projecto a altura para se estabelecerem as aspira es em rela o aspira es qualidade ambiental e dos objectivos de sustentabilidade para o cliente e os projectistas Princ pios iniciais Concep o de um modo interdisciplinar Tornar a paisagem e biodiversidade fundamentais para o projecto Optimizar a utiliza o passiva da forma e estrutura do edif cio Minimizar o consumo dos servi os dos edif cios atrav s de concep o passiva Declara o pol ticas de desenvolvimento sustent veis Procura da melhor orienta o nos assuntos da sustentabilidade para garantir uma aproxima o hol stica Consulta com os investidores e futuros utilizadores Pensamento a longo prazo Adop o de custos no ciclo de vida Utiliza o de materiais saud veis e benignos Estabelecer objectivos para o consumo de energia e de gua percentagem de materiais locais e reutilizados reciclados Estar preparado para a inova o n Evitar truques e excesso de tamanho n Pensar atrav s de controlo e gest o de edif cios n Desenvolver atempadamente estrat gias de entrega aos utilizadores Estrat gia de retorno incluindo uma avalia o de p s ocupa o e termos de compromissos Encontros peri dicos durante per odo das responsabilidades de garantia Protec o das aspira es Produ o de informa o e aquisi o continua
352. num n vel baixo e descentralizado como forma mais apropriada Garantir uma coopera o inter sectorial 19 CAP TULO 2 Sustentabilidade e Ambiente Constru do 2 2 3 Edif cios e ambiente constru do 2 2 3 1 Declara o para um futuro sustent vel No congresso mundial de arquitectos da UIA Union International des Architectes realizado em Chicago em 1993 foi produzida uma declara o de interdepend ncia para um futuro sustent vel Em reconhecimento de 19 Uma sociedade sustent vel restabelece preserva e real a a natureza e a cultura em benef cio de toda a vida presente e futura um meio ambiente diversificado e saud vel intrinsecamente valioso e essencial para uma sociedade saud vel a sociedade actual est a degradar se de forma s ria o ambiente e n o sustent vel Somos interdependentes do ponto de vista ecol gico com todo o meio ambiente natural somos socialmente culturalmente e economicamente interdependentes com toda a humanidade sustentabilidade no contexto desta interdepend ncia requer parcerias equidade e equil brio entre todas as partes Edif cios e o ambiente constru do representam um papel importante no impacte humano no ambiente natural e na qualidade de vida uma concep o sustent vel integra uma considera o dos recursos e da efici ncia energ tica edif cios saud veis e materiais uso sens vel ecol gico e social dos solos e uma sensibilidade est tica afirmativa co
353. o Alcan ar objectivos ambientais e de sa de Aquisi o sustent vel pode ser eficaz em termos de custos para resolver problemas locais ambientais e para alcan ar objectivos de sustentabilidade das organiza es pela utiliza o de produtos de limpeza n o t xicos utiliza o adequada de transportes utiliza o de electricidade de fontes sustent veis Alcan ar objectivos sociais Assuntos sociais importantes como o gerar de emprego condi es de trabalho podem tamb m ser alcan ados atrav s de processos de aquisi o sustent vel Direccionar para a inova o Recorrer a fornecedores regulares para encorajar aproxima es inovadoras do ponto de vista ambiental e providenciar mercados potenciais para esses produtos ajudam a que esses fornecedores tenham uma vantagem competitiva Melhorar a imagem p blica e aumentar a legitimidade Implementar uma pol tica de aquisi o sustent vel um modo muito eficaz para demonstrar o comprometimento com a sustentabilidade como um todo Contribui o da sustentabilidade como um todo Impactes da aquisi o sustent vel podem ser avaliados na globalidade para melhorar os meios de subsist ncia de pequenos produtores a n vel mundial pelo patroc nio de um com rcio justo 167 CAP TULO 5 Gest o Sustent vel Integrada 5 2 2 2 Avalia o da aquisi o sustent vel Patrocinado pelo ICLEI Local Governments for Sustainability a campanha denominada de Procura p
354. o Justi a social Utiliza o Mobilidade Ru do vibra o Radia o Qualidade do edif cio Acesso e comunica o Tr fego Contactos sociais Acessibilidade e facilidade de utiliza o Local Local Concep o Paisagismo Bem estar e sa de Seguran a Som Luz Ar Conforto Estrutura Parque constru do existente Trabalhos estruturais e de interiores Custo da constru o Custos iniciais Financiamento Custo de opera o e manuten o Custos de opera o e manuten o Repara o Materiais de constru o Disponibilidade de mat rias primas Impactes ambientais Poluentes Renova o Fontes de energia Aquecimento do edif cio Arrefecimento do edif cio Gera o de gua quente Ilumina o Outros consumos el ctricos Fornecimento de necessidades energ ticas Infra estrutura Opera es com desperd cios gua Qualidade do processo Edif cios sustent veis Tradi o da constru o Participa o Processo integrado de concep o An lise Monitoriza o Gest o de instala es 100 CAP TULO 4 Estrat gias de Desempenho dos Edif cios 4 1 3 Sustentabilidade na constru o Uma vez que todos os recursos do espa o exterior tenham sido incorporados e a concep o dos edif cios tenha sido integrada no processo de plan
355. o geral estas tr s tecnologias s o utilizadas em sistemas combinados mais adequado o desenvolver de conceitos totais para os edif cios em vez de desenvolver tecnologias espec ficas Ganhos passivos solares podem fazer uma contribui o para os aquecimentos dos espa os em todos os climas e n o originar um sobreaquecimento se protec es solares adequadas forem utilizadas Recupera o de calor atrav s de exautores de ar nos sistemas de ventila o de comum utiliza o nos edif cios de baixo consumo energ tico A concep o de novos edif cios inovadores requer equipas multidisciplinares As quest es da energia devem ser consideradas nas fases iniciais do processo de concep o Treino dos construtores e supervis o particularmente importante para uma correcta constru o de edif cios de baixo consumo energ tico Nestes casos o consumo de energia mais fortemente influenciado pelas pr ticas de constru o e pelo comportamento dos utilizadores do que nos edif cios convencionais Edif cios energia zero Edif cios de energia zero s o aqueles que produzem tanta energia como aquela que zero energy buildings consomem durante um ano em opera o Esta aproxima o representa uma das mais desafiantes solu es em termos de uma constru o de responsabilidade ambiental requer inova o na utiliza o de tecnologias eficientes do ponto de vista energ tico e sistemas de energia renov vel como a solar
356. o Sustent vel Integrada 5 4 3 Procedimentos de desmantelamento 5 4 3 1 Concep o processamento de fim de vida Um correcto processamento para o fim de vida envolve os seguintes passos 123 Facilidade de desmantelamento Quando n o seja poss vel evitar o desmantelamento torn lo f cil de obter pode reduzir o tempo para esta actividade que n o gera valor Fixa es permanentes como a soldagem n o devem ser utilizadas se os produtos s o intencionados para uma nova manufactura Os componentes n o devem ser danificados durante a desmontagem Facilidade de limpeza Com o uso os componentes requerem limpeza Componentes que permitam uma limpeza f cil pelo entendimento dos m todos de limpeza tornando as superf cies acess veis limpeza garantem que os res duos n o se acumulam nos componentes Facilidade de inspec o Minimizar o tempo requerido para este tipo de actividades que n o geram valor Facilidade de substitui o de componentes Os componentes devem ser de f cil acesso de modo a minimizar o tempo necess rio para uma remontagem e prevenir danos durante a inser o Facilidade de remontagem Minimizar o tempo necess rio para uma remontagem se um sistema est a ser processado durante o fim de vida til poder ser remontado um certo n mero de vezes durante o seu ciclo til de vida H que ter em aten o as toler ncias entre os componentes Componentes reutiliz veis Com o aumentar do n mero d
357. o aos impactes ambientais sustentabilidade e responsabilidade corporativa e social performance dos edif cios e estrat gias de transporte z Expectativas aumentam nas organiza es que procuram uma mitiga o destes impactes adversos e numa optimiza o dos seus servi os para os utilizadores clientes vizinhos e investidores Informa o de retorno Examinar o desempenho de um projecto para proceder a uma aprendizagem e identificar oportunidades futuras Engloba assuntos como a concep o gest o de projecto controlo de custos controlo de qualidade An lise durante o primeiro ano ap s a conclus o do edif cio na forma de uma rela o cont nua entre clientes e utilizadores para garantir as melhores pr ticas de opera o e ter uma manuten o proactiva em vez de reactiva poss vel proceder a um afinar pontual no resultar para uma transi o de opera o total e eficaz Avaliar os produtos completos e o desempenho durante o uso de assuntos t cnicos como gen ricos que se relacionem com as opera es di rias Ac o habitualmente denominada de avalia o de p s ocupa o 206 CAP TULO 6 Conclus o CAP TULO 6 Conclus es 6 1 Considera es Finais Apresenta se neste cap tulo uma s ntese de conclus es e considera es derivadas da pesquisa e an lise efectuada para a realiza o do corpo principal da presente disserta o A constru o de edif cios faz parte integra
358. o consumo de gua 102 CAP TULO 4 Estrat gias de Desempenho dos Edif cios 4 1 3 2 Aperfei oamentos t cnicos Estudos aplicados interpreta o dos fen menos associados utiliza o de estruturas optimizadas s o essenciais para um cont nuo melhoramento das t cnicas e conceitos aplicados aos edif cios A Transsolar Climate Engineering identificou j um consider vel n mero de factores operativos no que concerne aos aspectos t rmicos qualidade do ar ru do ilumina o e uso de materiais Tabela 4 16 Tabela 4 16 Bases de concep o para a ecologia e sinergia 79 reas Descobertas T rmico Desconforto t rmico foi identificado como a principal fonte de reclama es por parte dos ocupantes para a diminui o de produtividade O termo desconforto t rmico implica temperaturas que s o demasiado altas ou demasiado baixas ainda que outros factores tenham influ ncia como o vestu rio r cio metab lico n vel de humidade e radia o tamb m influenciam as condi es de conforto Ainda que a temperatura do ar seja importante a temperatura radiante definida como a temperatura de toda as superf cies circundantes tamb m relevante para o conforto t rmico de uma pessoa Controlar a temperatura radiante em oposi o introdu o de ar condicionado origina um ambiente mais confort vel e mais eficiente do ponto de vista energ tico Pode se controlar o ambiente nas altas temp
359. o de forma natural Tintas utilizadas nas paredes e tectos perme veis ao vapor Conceitos de Contexto de inser o da habita o compacto e multifuncional valoriza o social Acesso s necessidades do dia a dia num raio de desloca o de 10 minutos a p do local da habita o incluindo os equipamentos culturais desportivos e de lazer Exist ncia de espa os verdes p blicos semi p blicos ou semi privados perto do local da habita o Exist ncia de uma diversidade no meio edificado nas proximidades Exist ncia de um manual de utiliza o do edif cio e habita o Acessibilidade a todos os espa os comuns do edif cio pode ser efectuada de forma f cil sem a exist ncia de barreiras Conceitos de Optimiza o do desempenho energ tico ambiental do edif cio valoriza o econ mica Exist ncia de sistemas de transforma o de energia renov vel em energia til Exist ncia de um sistema de monitoriza o continua dos consumos do edif cio em que os resultados s o acess veis aos utilizadores em tempo real Factura o mensal que indica as tend ncias dos consumos Exist ncia de contadores bi hor rios Materiais utilizados provenientes de processos de fabrico socialmente respons veis Conceitos de Dimens o dos espa os comuns das habita es permite o desenvolver de duas ou valoriza o espacial tr s actividades quotidianas paralelas sem gera o de conflitos A rela
360. o de uma permeabilidade acrescida devido aos processos de secagem e retrac o Investigar os consumos de energia ao longo de um ciclo estacional completo cobrindo uma esta o de aquecimento e outra de arrefecimento recorrendo s facturas de electricidade de g s ou outras Estas podem ser totalizadas ao longo de um ano obtendo se facilmente o consumo em KWh m Os resultados podem ser comparados com valores de refer ncia para uma avalia o do conforto alcan ado pelos utilizadores do edif cio especialmente em rela o ao sobreaquecimento durante a esta o de arrefecimento se n o existir ar condicionado e se s o usados meios naturais de arrefecimento Tamb m pode ser utilizado para investigar a satisfa o dos utilizadores sobre a disponibilidade da utiliza o da ilumina o natural Monitorizar as temperaturas dos compartimentos seja com term metros de m ximas e m nimas seja com term metros digitais ligados a um sistema computorizado de registo de dados para verificar a efici ncia dos sistemas de aquecimento ou de arrefecimento para ajudar a determinar se os sistemas activos est o a ser sobreutilizados Medir o consumo de gua atrav s de leituras mensais e anuais em m e calcular o consumo di rio em litros de pessoa em fun o do n mero de utentes do edif cio Os dados podem ser comparados com valores de refer ncia para se definir o n vel de desempenho 197 CAP TULO 5 Gest o Sustent vel Integrad
361. o desempenho detalhes que permitem uma estanquicidade das estruturas constru das e sistemas de recupera o de calor poss vel conceber um edif cio de baixo consumo energ tico com um grande conforto t rmico boa qualidade do ar interior e um baixo impacte ambiental A m dia total da projec o de consumo de energia destes edif cios mostra uma redu o de 60 do consumo t pico em rela o aos edif cios comerciais convencionais O consumo de energia total n o difere entre paises Esta situa o verifica se porque o consumo de gua quente ilumina o e electrodom sticos relativamente independente do clima enquanto que os c digos de constru o s o adoptados tendo em conta o clima prevalente em cada pa s Para se realizar uma avalia o correcta necess rio o considerar o uso total de energia e n o se focar apenas no aquecimento dos espa os e ou da gua de forma individual H que considerar quer o aquecimento como o arrefecimento tendo em conta as diferentes esta es do ano Pela redu o das exig ncias de arrefecimento oferece um desafio maior do que uma redu o das exig ncias de aquecimento Edif cios funcionam como um sistema onde as diferentes tecnologias s o partes integrais de um todo Como regra uma melhor economia conseguida se diversas medidas de efici ncia energ tica sejam consideradas pela seguinte ordem Tecnologias de conserva o de energia solares passivas solar activo De mod
362. o e efici ncia de processos 61 74 xvii NDICE DE FIGURAS xviii NDICE DE TABELAS NDICE DE TABELAS Tabela 2 1 Sinergias entre a protec o ambiental e a economia 8 sereia 7 Tabela 2 2 Tend ncias recentes da avalia o de influ ncia humana recente e probabilidades futuras baseadas nos cen rios IPCC SRES 11 e reerrererreeerenerana 10 Tabela 2 3 A crise ecol gica e as preocupa es ambientais relacionada com a constru o 12 11 Tabela 2 4 Tipos de impacte Danos ecol gicos 13 cccssccccsscceesssecessssececssseecesseeceesueecesseeeeesseeeens 12 Tabela 2 5 Tipos de impacte Danos na sa de humana 13 cccccsscccsssscceessceccesseeeeeseeceeseeeeeseeeees 12 Tabela 2 6 Tipos de impacte Delapidar de recursos 13 cccssccccssssceessssccesssseecesseeeeesseeceeseeesesseeeees 12 Tabela 2 7 Os superciclos de Kondratiev do desenvolvimento social e econ mico 8 14 Tabela 2 8 Concep o para a sustentabilidade Motivadores internos 13 15 Tabela 2 9 Concep o para a sustentabilidade Motivadores externos 13 15 Tabela 2 10 Soma global do consumo dos recursos 18 ccccssccccssseccessseccessseeccssseeeeesseeceesseeeesaeeeees 18 Tabela 2 11 Princ pios para um desenvolvimento sustent vel na engenharia 22 21 Tabela 2 12 Benef cios da constru o sustent vel
363. o e implementa o Nos desafios e objectivos imediatos em rela o aos edif cios uma concep o criativa necess ria para reduzir o consumo de energia para valores pr ximos do zero durante a vida til do edif cio no alargar de objectivos num entendimento mais extenso dos assuntos da sustentabilidade e respectivas implica es no ambiente constru do na identifica o dos processos de concep o e gest o de projectos que possibilitem aumentar as capacidades de entendimento e controlo desta nova gera o de edif cios em todo um ciclo de vida da concep o constru o da opera o reutiliza o ou desmantelamento De import ncia central imprescind vel uma pesquisa e conhecimento abrangente dos elementos constituintes dos edif cios para possibilitar que verdadeiras estrat gias de desempenho global sejam implementadas e constru das Para alcan ar este objectivo necess rio a contribui o e o compromisso da totalidade dos actores implicados na ind stria da constru o das autoridades governamentais dos promotores e investidores fabricantes e fornecedores de materiais e equipamentos dos projectistas aos utilizadores finais CAP TULO 1 Introdu o 1 2 Objectivos do Trabalho A presente investiga o pretende abordar e estabelecer cruzamentos entre tr s mat rias emergentes e essenciais para o futuro da concep o gest o e constru o de edif cios Concep o e constru o eficie
364. o local de implanta o recorrendo utiliza o de fontes renov veis numa quantidade igual ou superior energia consumida pelo edif cio A concep o e constru o de edif cios auto suficientes s o um conceito atractivo dispon vel pela fus o de edif cios eficientes conectados rede geral em acr scimo com uma gera o de energia pela utiliza o de fontes renov veis de energia no local para gerar anualmente tanta energia como aquela que utilizada pelos edif cios Um conjunto de barreiras que impedem uma adop o significativa mais generalizada dos edif cios de energia zero conforme identificado no relat rio Getting to Zero Final Report of the Massachusetts Zero Net Energy Buildings Task Force 33 Barreira um Custos iniciais Apesar do economizar de energia a longo prazo os custos inicias necess rios para reduzir de forma significativa o consumo de energia e o adicionar de tecnologias de produ o de energia renov vel apresenta se como uma barreira significativa O adoptar de novas tecnologias e estrat gias em especial quando o or amento para a constru o do edif cio e o or amento para a opera o do edif cio s o estabelecidos e geridos de forma independente Com pouca oportunidade de utiliza o das poupan as geradas de um correcta opera o do edif cio Barreira dois For a de trabalho especializada A aus ncia de um n mero suficiente de profissionais especializados dispon veis
365. o natural tenham em aten o isolamento sonoro e a projec o contra inc ndios A utiliza o de armazenamento pela massa t rmica atenua os picos de temperatura pede por uma coordena o com a atenua o do ru do e medidas na ac stica Isolamento total do inv lucro do edif cio vs transpar ncia e reas eficientes Edif cios com inv lucros com grande grau de isolamento t rmico reduzem a percentagem Sol utiliz vel e limitam a percentagem de reas transparentes Qualidade no uso uma liga o com o mundo exterior reas eficientes e o consumo de energia devem estar harmonizadas numa rela o entre a concep o geral e os conceitos de energia Automa o dos edif cios vs individualidade e liberdade para os utentes Edif cios com grande quantidade de automa o sistemas de controlo individual devem ser desenvolvidas tendo em aten o os custos do investimento manuten o e opera o Equipas inovadoras de planeamento vs implementa o de rotinas Actores experientes devem ser inclu dos nos fluxos e requisitos de trabalho de um processo integrado de planeamento Os objectivos da sustentabilidade a aplicar no projecto devem ser descritos desde da fase inicial at fase de aquisi o Informa o especial sobre declara o de materiais teste e inspec o devem ser determinado de forma precisa 130 CAP TULO 4 Estrat gias de Desempenho dos Edif cios 4 3 3 Redu o
366. o o aux lio e o prover da serenidade necess ria para a conclus o deste trabalho Por fim ao Professor Doutor Vitor Abrantes pela confian a e sagaz apoio cient fico deixo expresso o meu profundo reconhecimento APRESENTA O APRESENTA O RESUMO A concep o e constru o de edif cios apresentam um conjunto de implica es associadas globalidade das ac es humanas Dada a imprevisibilidade dos cen rios futuros derivados das altera es clim ticas no delapidar dos recursos das muta es com implica o na sa de humana e das inconst ncias derivadas dos fluxos econ micos a procura de uma sustentabilidade completa n o se alcan a sem um entendimento te rico e pr tico das possibilidades e proposi es para o ambiente constru do O objectivo central est no detectar as implica es de uma aproxima o global que incida na totalidade do ciclo de vida dos edif cios da concep o constru o da opera o manuten o e desmantelamento Este exerc cio necessita de um conhecimento e entendimento profundo de uma amplitude de mat rias da utiliza o de novas ferramentas do trabalho colaborativo da optimiza o na gest o de documenta o procedimentos para melhorar o desempenho dos edif cios pesquisas tecnol gicas aplicadas um uso rigoroso dos recursos renov veis manufactura de materiais e componentes inteligentes sistemas avan ados um continuar de aperfei oamento das metodologias de
367. o ou esfor o para a capacidade das pessoas de se comportarem de uma determinada maneira Os utilizadores t m de ter consci ncia dos efeitos ambientais como actores individuais de modo a obter um comportamento amigo do ambiente 129 CAP TULO 4 Estrat gias de Desempenho dos Edif cios Planeamento local pela cadeia energ tica N o apenas o edif cio que tem uma influ ncia na efici ncia energ tica A localiza o e o contexto no qual est implantado e de como a envolvente est planeada s o tamb m importantes Os edif cios individuais s o tamb m capazes de contribuir para melhorar as reas verdes n o apenas de superf cie como nos pavimentos terrestres e coberturas mas tamb m de forma vertical nas fachadas 4 3 2 2 Conflitos de planeamento A diversidade de mat rias e pontos de vista relacionados com os actores e problem ticas associadas com a optimiza o dos edif cios origina um determinado n mero de incompatibilidades de dif cil ou imposs vel resolu o Tabela 4 29 Tabela 4 29 Conflitos habituais no planeamento de optimiza o energ tica nos edif cios 8 Termos dos conflitos Explica o Edif cios compactos vs utiliza o da ilumina o natural e ventila o natural A forma do edif cio deve ser avaliada no seu grau de compacticidade o que tem um efeito na resolu o dos requisitos t rmicos e a possibilidade de um n vel de ilumina o natural e ventila
368. o para desperd cios n o desperd cios n o recicl veis e lixo dom stico recicl vel recicl veis e desperd cios dom sticos Was 3 Estimular os promotores a providenciar instala es para a Compostagem compostagem de lixos dom sticos redu o da quantidade de desperd cios dom sticos enviados para aterros Polui o Pol 2 Redu o do aquecimento global a partir da emiss o de Emiss es NOx agentes atmosf ricos que resultam da manufactura instala o utiliza o e desfazer de materiais de isolamento t rmico e ac stico Ecologia Eco 1 Encorajar os empreendimentos em solos que t m j um Valor ecol gico dos locais valor limitado de vida selvagem e desencorajar o desenvolvimento de locais com valor ecol gico Eco 2 Real ar o valor ecol gico de um lugar Real ar da ecologia Eco 3 Proteger as caracter sticas ecol gicas dos danos substanciais Protec o das caracter sticas ecol gicas durante a limpeza dos locais de realiza o dos trabalhos de constru o Eco 4 Altera o do valor ecol gico do local Premiar passos tomados para minimizar as redu es e encorajar melhoramentos de valor ecol gico 5 3 2 5 Living Building Challenge O objectivo do Living Building Challenge o de definir a mais alta avalia o de sustentabilidade poss vel para o ambiente constru do baseado no reconhecimento que uma verdadeira sustentabilidade ainda n o alcan vel Com esta norma pretende
369. o para um programa espec fico O n mero de licen as emitidas cada ano s o diminu das progressivamente de modo a encorajar a ac o de medidas para adoptar uma energia limpa ou renov vel Seja qual for a forma que uma nova taxa seja imposta um edif cio mais eficiente energeticamente ir contrair um menor impacte agindo como um elemento de seguran a para minimizar os efeitos de futuros aumentos de energia Alternativas de energia Muitos dos assuntos sobre consumo de energia na actualidade surgem devido ao baixo custo da energia No entanto num futuro pr ximo o impacte do custo da energia ir ter um embate significativo nas energias alternativas De forma global solu es alternativas na produ o de energia s o j utilizadas mas em diferentes intensidades Escassez de gua Um futuro sem acesso a gua pot vel ser um futuro com um aumento de custos pela dessalina o gua reciclada tanques de dep sito e recurso a canaliza es extensas Independente da solu o escolhida o custo da gua vai aumentar Produtividade Os maiores custos nas opera es econ micas s o os dos sal rios e qualquer melhoramento na produtividade atrav s do conforto dos ocupantes ilumina o temperatura e aumento da ventila o ter o um efeito na cadeia de produ o H ainda uma falta de consenso sobre uma quantifica o da produtividade que deriva da constru o sustent vel 172 CAP TULO 5 Gest o Sustent vel I
370. o para v rias conting ncias 103 Son mbulos em direc o crise Padr o que alcan a avan os ocasionais mas que rapidamente s o perdidos em direc o a um consumo total de energia muito superior ao actual O n mero de edif cios de baixo consumo energ tico cresce de forma err tica e lenta Cen rio que prev a continua o das tend ncias actuais na urbaniza o crescimento econ mico e utiliza o de energia sem nenhuma preocupa o sustentada para alcan ar uma efici ncia energ tica Como resultado um conjunto de crises econ micas provocadas pelo aumento do pre o dos combust veis perturba o de fornecimentos e eventos clim ticos extremos Medidas reactivas de transi o para uma maior efici ncia s o onerosas e dif ceis incluem medidas antip nico que podem ser contraproducentes Ap s a crise as pessoas retomam os velhos h bitos e pouco progresso alcan ado Pouco e demasiado tarde O desenvolvimento de edif cios de baixa energia demasiado baixo neste cen rio com n veis de consumo de energia a manterem se nas previs es para 2020 Cen rio que descreve uma continua o dos padr es actuais de muita discuss o e pouca ac o com uma consciencializa o cont nua mas as ac es s o mais avulsas que coordenadas Tentativa para tentar alcan ar progresso atrav s de certifica o volunt ria ou obrigat ria e outra regulamenta o Mudan a de comportamento numa determinada
371. o podem ser aplicados a uma variedade de situa es contratuais e as equipas constituintes de um projecto integrado incluem de forma habitual membros que v o al m da tr ade entre dono de obra projectistas e construtor 46 3 1 1 Processo de concep o integrado Um processo de concep o integrado est baseado nas observa es de que as mudan as e o melhoramento dos processos de concep o s o relativamente f ceis de conseguir no in cio do processo mas torna se demasiado dif cil e prejudicial quando o processo est j decorrer A exist ncia de um guia de defini es d cr dito e forma ao processo tornando o mais f cil de promover e implementar Os elementos t picos de processo de concep o integrada incluem 47 Trabalho interdisciplinar entre arquitectos engenheiros or amentistas especialistas em opera o de edif cios e outros actores relevantes logo desde o in cio do processo de concep o Discuss o da import ncia relativa de diversos assuntos relacionados com o desempenho do edif cio e o estabelecer de um consenso nesta mat ria entre clientes e projectistas Restri es de or amento aplicadas na globalidade de ac o de um edif cio sem uma separa o de estimativas e or amenta o entre os sistemas individuais Deste modo reflecte a experi ncia de que grandes gastos num sistema podem reduzir os custos num outro sistema individual Acr scimo de especialistas na rea da engenhari
372. o sistem tico para garantir a verifica o e documenta o desde a fase de concep o at um m nimo de um ano ap s a constru o de como todos os sistemas desempenham as suas fun es de forma interactiva e de acordo com as inten es e documenta o de projecto de acordo com as necessidades operacionais do dono de obra e inclui a prepara o de pessoal de opera o e manuten o Benef cios Porque todos os edif cios s o sistemas integrados uma defici ncia em um ou mais componentes pode resultar numa opera o e desempenho n o optimizado de um outro componente 188 CAP TULO 5 Gest o Sustent vel Integrada O remediar destas defici ncias pode resultar numa variedade de benef cios que incluem 124 Aumento da produtividade dos ocupantes dos edif cios Menor consumo e gastos atrav s de um economizar de energia Aumento da satisfa o dos ocupantes e donos de obra Melhoramento das condi es ambientais de sa de e conforto dos ocupantes Melhoria das fun es dos sistemas e equipamentos Melhoria das opera es e gest o dos edif cios Aumento da seguran a dos ocupantes Melhoria da documenta o dos edif cios Diminui o dos per odos de transi o Aumento da extens o do ciclo de vida dos equipamentos Sistemas de controlo Sistemas de controlo desempenham uma parte importante no funcionamento dos edif cios e determinam muitas das fun es do desempenho sustent vel inclu dos
373. obili rio e equipamento a frequ ncia das l mpadas fluorescentes ou os sistemas de aquecimento e arrefecimento de fraca qualidade de instala o e manuten o originam um conjunto de problemas como no caso das doen as pela bact ria do Legion rio Doen as relacionadas com a s ndrome dos edif cios doentes est o tamb m relacionadas com uma satisfa o de performance profissional Quando uma concep o baseada na efici ncia energ tica estabelece uma boa base de condi es ambientais o esfor o extra necess rio para se obter um desempenho pessoal em conforto aumenta consideravelmente Inefici ncias inerentes Sistema concebido para ser eficiente do ponto de vista energ tico pode ser posto em causa se todo o sistema tem de ser operado para satisfazer uma baixa exig ncia Uma sobrecapacidade n o razo vel dos sistemas instalados outro problema j que as escalas de muitas inefici ncias podem tornar se n o notadas devido aus ncia de sistemas adequados de monitoriza o a efici ncia dos sistemas pode baixar de forma consider vel sem ser detectado pelos respons veis da manuten o at uma falha 191 CAP TULO 5 Gest o Sustent vel Integrada catastr fica surgir como primeiro indicador Sistemas sofisticados de controlo e gest o de sistemas electr nicos combinados com medidores de zona podem garantir que as faltas e as inefici ncias do sistema s o identificadas em tempo til Tabela 5 25 Problem t
374. oclim tica concep o solar convertidas em requisitos de concep o arquitect nica Crit rios de isolamento t rmico e estanquicidade ao ar Instala es eficientes e a integra o de fontes de energia renov vel Incentivos interesses neg cios Superar requisitos europeus Redu o do consumo energia prim ria e redu o das emiss es de CO2 mais o uso de renov veis Duplicar a efici ncia energ tica para metade do consumo de combust veis nos edif cios em compara o ao per odo FP6 Em direc o a edif cios de alto desempenho Em direc o a edif cios integra o de poligera o Efici ncia energ tica extrema Ambiente constru do neutro de carbono em direc o a habita es de emiss es zero Sustentabilidade como norma Oportunidades criadas a partir de novo enquadramento legislativo para fornecedores e instaladores Demonstrar que produtos constru es e tecnologias s o fi veis Grandes expectativas e exig ncia dos clientes e dos consumidores baseadas em mais informa o e conhecimento de crit rios de desempenho Emerg ncia de novos produtos resultantes de trabalho de pesquisa e desenvolvimento Continua o de oportunidades na renova o do parque constru do uma vez que o expect vel aumento dos combust veis tornam o poupar de energia eficaz em termos de custos Continua o da necessidade para tecnologias de alto desempenho e ser
375. ocura de energia Edif cios que utilizam equipamentos que sejam mais eficientes Produ o local de energia A partir de fontes renov veis ao contr rio do desperd cio de recursos energ ticos Partilhar a energia Criar edif cios que possam produzir um excesso de energia para alimentar uma rede inteligente de infra estruturas 34 CAP TULO 2 Sustentabilidade e Ambiente Constru do Vis o estrat gica sobre a efici ncia energ tica nos edif cios onde Energia zero Significa que os edif cios como um todo e n o individualmente produzem tanta energia quanto a utilizada durante um ano Energia e n o carbono Uma maior utiliza o de combust veis n o f sseis solar e a e lica vai influenciar as altera es clim ticas e a seguran a energ tica portanto vital a redu o do consumo de energia Produ o de energia no local e n o energia prim ria Focar da procura de energia nos edif cios e na ac o entre a cadeia de valor dos edif cios em alternativa produ o e transporte de energia Efici ncia energ tica Efici ncia envolve uma redu o de consumo de energia para n veis aceit veis de conforto qualidade do ar e restantes requisitos funcionais inclu do a utiliza o de energia e materiais de constru o Uma op o por edif cios com caracter sticas para uma efici ncia energ tica apresenta um vasto conjunto de benef cios no que concerne a diversos factores basilares ao corr
376. odiversity Outlook 2 delimita um conjunto de objectivos para a biodiversidade a serem cumpridos at 2010 onde as seguintes reas foram identificadas 14 Redu o da taxa de percas dos componentes da biodiversidade o que inclui biocasas habitats e ecossistemas esp cies e popula es diversidade gen tica Promover uso sustent vel da biodiversidade Lidar com as principais amea as biodiversidade incluindo aquelas relacionadas com esp cies invasoras altera es clim ticas polui o e altera o de habitats Manter a integridade dos ecossistemas e a provis o de bens e servi os providenciados pela biodiversidade nos ecossistemas em apoio do bem estar humano Protec o do conhecimento tradicional e pr ticas de inova o Garantir a troca justa e equitativa dos benef cios gerados a partir do uso gen rico dos recursos Mobiliza o de recursos financeiros e t cnicos das diferentes regi es e pa ses Princ pios das boas pr ticas para uma gest o de recursos 15 Explora o dos recursos renov veis n o deve exceder ritmos de regenera o As emiss es de res duos poluentes devem ser reduzidas ao m nimo e n o devem exceder a capacidade de absor o e de regenera o dos ecossistemas Os recursos n o renov veis devem ser explorados de um modo quase sustent vel limitando o respectivo ritmo de esgotamento ao ritmo de cria o de substitutos renov veis Realiza o de uma reuti
377. olvida com maior subst ncia na fase de documenta o para a constru o Linha 4 Sugere uma nova distribui o do esfor o de concep o do projecto sob um modelo de colabora o total onde uma quantidade substancial de informa o reunida integrada e documentada numa fase embrion ria do processo de concep o em parte conseguida devido ao investimento e colabora o de todos os intervenientes 74 CAP TULO 3 Processos e Mecanismos de Projecto 3 3 2 1 Lean project delivery system Os dom nios de um sistema lean s o definidos pela intersec o entre sistemas de projectos e de produ o Chama se a este dom nio um sistema de produ o baseado no projecto Os elementos essenciais de um sistema lean incluem 64 O projecto estruturado e gerido como um processo para gerar valor Os participantes do processo est o envolvidos nas fases decisivas do planeamento e concep o atrav s de equipas multidisciplinares O controle de projecto tem fun o de execu o de projecto em oposi o aos entendimentos de verifica o ap s os factos Esfor os de optimiza o est o focados em transformar o fluxo de trabalho fidedigno em oposi o a um melhoramento da produtividade T cnicas assertivas s o utilizadas para gerir os fluxos de materiais e informa o atrav s de redes de coopera o entre especialistas Rala es de retorno s o incorporadas em todos os n veis dedicados a um ajustamento
378. omar de decis o no processo de constru o s o as melhores possibilidades para aperfei oar as condi es para optimizar os processos de gest o de projecto Recorrendo s novas possibilidades da tecnologia para documentar visualizar integrar e coordenar a informa o de projecto detectam se as possibilidades para aperfei oar os processos na constru o Tabela 3 12 Tabela 3 12 Possibilidades de melhoramento dos processos na constru o 61 Processos Descri o Responsabilidade Escolha dos colaboradores certos para realizar a implementa o das decis es de projecto suporta uma responsabilidade colectiva para o sucesso dos projectos Alcance dos Na realiza o de uma an lise com anteced ncia das estrat gias de concep o e no projectos entendimento de todas as implica es estabiliza o alcance das implica es do projecto e das decis es da larga escala Calendariza o Edif cios virtuais criados de um modo totalmente colaborativo suportam uma sequ ncia na constru o modos e m todos interpreta o para a aquisi o resultando numa melhor an lise e decis es na calendariza o e em resultado uma constru o mais r pida Qualidade Decis es atempadas suportam um melhor alocar de recursos uma mais rigorosa modela o dos custos resultando em concep es mais integradas e de maior qualidade Redu o de custo Modelos de informa o criados num modo de colabora o total or
379. omo o da Resolver os fundamentais trabalho mais recursos urbana individualidade problemas para f cil dispon veis a vantajosa e da mobilidade os nossos n vel mundial contempor neos Tipo de redes Redes de Redes de Redes de Redes de Redes de com rcio transporte energia comunica o conhecimento Aplica es M quinas Locomotivas Ilumina o Telefone Bens intang veis fundamentais esta es de cinema autom vel equipamento caminhos de televis o inform tico e ferro processamento bases de dados de dados m sseis Tecnologias Vapor A o Electricidade Electr nica Multim dia Sinergias Bens de Transporte Qu mica Produtos Solu es para consumo mar timo alum nio petrol feros problemas ecol gicos e sistemas de tr fego Aplica es Mecanismos Grande alcance F bricas de Sistemas de Tecnologias de tecnol gicas grande escala armamento seguran a e ambientais 2 2 1 1 Motivadores para a sustentabilidade Para se atingir uma sociedade baseada na sustentabilidade h que ter em consci ncia um conjunto de motivadores internos Tabela 2 8 e externos Tabela 2 9 impulso para altera o de comportamentos 14 CAP TULO 2 Sustentabilidade e Ambiente Constru do Tabela 2 8 Concep o para a sustentabilidade Motivadores internos 13 Pessoas Equidade social Redu o de riscos em rela o aos problemas sociais e de trabalho Como resultado pode ajudar no evitar de problemas de repu
380. on mico Social Ambiental Implanta o sustent vel Redu o de custos para a prepara o do local limpezas locais para estaleiros e vias de comunica o Custos de energia mais baixos devido a uma correcta implanta o dos edif cios Menor custo de manuten o dos espa os verdes Melhoria da quest o est tica dos edif cios e vizinhan as Aumento das op es de transporte para os trabalhadores Preserva o dos solos Menor uso dos recursos Protec o dos recursos ecol gicos Conserva o dos solos e gua Redu o na utiliza o de energia e polui o do ar Efici ncia no uso da gua Efici ncia no uso da energia Custos iniciais mais baixos Redu o dos custos anuais com a gua Custos municipais menores para tratamento das guas de residuais Custos iniciais mais baixos quando os sistemas podem ser minimizados recorrendo a solu es de energia integrada Redu o de 70 de consumo e custos de combust veis e electricidade Redu o da exig ncia de novas infra estruturas diminui o custo de energia para os consumidores Preserva o dos recursos de gua para as gera es futuras e para uso recreativo e agr cola Menores instala es para tratamento das guas residuais e contrariedades associadas Melhoria das condi es t rmicas melhor satisfa o do conforto dos ocupantes Menor necessidade de novas instala es de d
381. on that exceed benchmarks related to indoor environmental quality use of energy water materials emissions waste land use tendering procedures sustainable procurement and buildings operation in search for providing devices and definitions attached with the self sufficient concept applied to buildings The final aim is to surpass the inefficiencies inherit from the preceding industrial revolutions towards more regenerative solutions Keywords Integrated Project Delivery Building Performance Sustainable Management Innovation vii APRESENTA O viii NDICE GERAL NDICE GERAL CAP TULO 1 Introdu o 1 1 Enquadramento sas esses casei so Hesci cecal acti Pesa dence snes sabes GRU NAAS enean ae aena Apa van aaa 1 1 2 Objectivos do Trabalho esto iss fase censivanee duaeqrasa direnenean coven sangevess dei geeks dE guess dna Venore svat ae 3 1 3 Metodologia Utilizada az ass assess ceeteessaeanaescasntindedindyeseeeganieuacsinceuzeendi asd tb vtnevtbansaadeniaesviadscneheye 4 1 4 Estrutura da Disserta o qua cssesseraseraeicdrsenaggntos eia onbetestnndesasesnguveasstvbssebe da shee did cada vaia indga 5 CAP TULO 2 Sustentabilidade e Ambiente Constru do 2 1 Desafios Globais ceisio onan eae cua cas cas pang tanen eek edad a dao pa dna TE a da aa E v a 7 2 1 1 Desenvolvimento sustent vel rara cararanareaaen nana na aae aaa aana caraca aneans 7 2 1 1 1 Valores de desenvolvimento re re
382. onado com os benef cios de uma poupan a de energia Benef cios econ micos incluem a cria o de emprego e oportunidades de neg cio um aumento de competitividade econ mica e seguran a na utiliza o da energia Outros benef cios incluem o bem estar comum social aumento no acesso aos servi os de energia melhoria na qualidade do ar interior e exterior como um aumento de conforto sa de e qualidade de vida 100 Barreiras de mercado H no entanto um conjunto de barreiras de mercado que necessitam de ser ultrapassadas atrav s de um melhoramento no fazer cumprir de pol ticas e programas que busquem uma efici ncia energ tica e uma descarboniza o para alcan ar um potencial de mitiga o a baixo custo Estas barreiras incluem 100 Grande custo na angaria o de informa o fi vel nas medidas sobre efici ncia energ tica Falta de incentivos apropriados Limita es no acesso a financiamento Subs dios nos pre os de energia Fragmenta o da ind stria da constru o e no processo de concep o em diversas profiss es associa es fases de trabalho e ind strias Tabela 5 4 Taxonomia das barreiras que retardam a penetra o de pr ticas e tecnologias de efici ncia energia no sector da constru o 100 Barreia Defini o Exemplos Benef cios e R cio do custo de investimento em Grandes custos iniciais para equipamento mais custos rela o ao valor de economia da eficient
383. onstru o propostos pelo construtor Organiza o contratual espec fica determina o papel dos intervenientes Crit rios claros e de qualidade produzidas pelas especifica es prescritivas do construtor Concep o constru o Defini es Um contrato Dono em rela o entidade de concep o constru o Caracter sticas Projecto como base no estabelecer dos pap is de ac o Execu o cont nua da concep o e constru o Fases sobrepostas concep o e constru o Procedimentos processuais e legais bem definidos para disponibiliza o p blica Planeamento e calendariza o global realizada pela entidade de concep o constru o pr via a mobiliza o Custo ou a solu o como a base de selec o da entidade de concep o constru o 3 4 2 2 Efic cia dos sistemas de projecto Para al m de uma aplica o de conceitos de integra o escala de projecto o desafio final ser o de conduzir estes novos procedimentos at fase de constru o Deste modo h que enquadrar e definir o papel dos actores para uma constru o integrada 69 Totalidade dono obra Defini o tradicional de projecto com pouca ou nenhuma influ ncia dos construtores Totalidade construtores Construtores t m a responsabilidade para a defini o projecto com pouco ou nenhum investimento por parte dos donos de obra Lideran a por parte dos construtores Focos de controlo s o os construto
384. onstru o que eliminam as poeiras nas infra estruturas dos edif cios selec o de materiais para redu o das cargas de polui o aumento da utiliza o da tecnologias de efici ncia energ tica melhoria de manuten o e limpeza e m todos de avalia o de qualidade Sum rio das implica es potenciais das constru es sustent veis na sa de e bem estar dos ocupantes Estrat gias de concep o que reduzam os factores associados s ndrome dos edif cios doentes s o de impactes positivos na sa de e desempenho do trabalho Aumento do acesso ilumina o natural e vistas atrav s das janelas plaus vel de ter implica es positivas no funcionamento psicol gico dos seres humanos Como estas caracter sticas dos edif cios afectam o desempenho dos edif cios ainda n o conhecido actualmente Vistas em especial com paisagens naturais com rvores no enquadramento urbano est o associados redu o do stress e a estados emocionais positivos o que pode influenciar o funcionamento cognitivo Ilumina o natural e o contacto com a natureza s o elementos chave na maioria das concep es dos edif cios sustent veis e s o entendidos como componentes principais dos recursos da sustentabilidade humana Estas caracter sticas naturais devem ser entendidas como benef cio para os funcion rios e empregados mais do que um implicar de acr scimo de custos adicionais 5 4 2 5 Manuten o de edif cios Uma co
385. os Um edif cio aut nomo requer dispendiosos sistemas de armazenamento que possam garantir grandes quantidades de energia no entanto uma armazenagem eficiente e a longo termo de energia el ctrica continua de dif cil resolu o A primeira estrat gia o de reduzir as exig ncias atrav s de uma concep o arquitect nica adequada e melhorar a concep o e constru o dos inv lucros dos edif cios Medidas para alcan ar estes objectos dependem do 30 Clima Tipo de edif cio Isolamento Melhorias dos envidra ados Uso correcto da ilumina o artificial Estanquicidade Ventila o natural Sistemas activos e passivos de sombreamento Controlo dos ganhos solares Acresce uma necessidade de melhoria dos sistemas de efici ncia energ tica controlos ilumina o correspondente a uma estrat gia para uma utiliza o eficiente da energia Contudo para se alcan ar um uso zero de combust veis fosseis ou um n vel zero de emiss es de carbono requer uma utiliza o intensiva dos conceitos de energia renov vel incluindo aquecimento solar arrefecimento solar fotovoltaico biocombust veis e outras fontes de energia limpa 2 3 3 2 Efici ncia energ tica nos edif cios A World Business Council for Sustainable Development estabelece um conjunto de abordagens para a energia e efici ncia energ tica nos edif cios 31 As abordagens para uma neutralidade energ tica incluem Reduzir a pr
386. os processos de trabalho se encaixam num mbito mais global das actividades O papel das normas internacionais ainda limitado Fase interna 3 Integra o processo interno Inicia se uma integra o de todos os processos isolados de trabalho reduzindo a sobreposi o de informa o e conseguindo se um novo n vel de efici ncia As interdepend ncias de informa o tornam se claras mas as falhas de defini o de informa o tornam a integra o dif cil A necessidade no uso normas internacional torna se evidente As empresas reconhecem que a troca de informa o com entidades externas se torna dif cil quando n o h defini es claras ou estas s o amb guas Fase interna 4 Integra o processo externo Focada na troca de informa o do ciclo de vida e na integra o de partes externas com os processos internos de trabalho Uma vez que neste caso a maioria dos processos internos est o j integrados um maior ganho de efici ncia apenas pode ser conseguida pelo melhoramento nas falhas com liga es externas 67 CAP TULO 3 Processos e Mecanismos de Projecto Tabela 3 7 Fase de prepara o de dados externos 59 Fases Descri o Fase externa 1 de uso recorrente em determinados projectos De forma habitual um cliente Entrega electr nica determina os procedimentos de troca de informa o de acordo com as normas de individual empresa no que concerne ao formato e estrutura
387. os com caracter sticas que introduzem ilumina o ou ventila o no seu interior atrav s de p tios e trios A forma dos edif cios influ ncia o r cio da superf cie rea volume e interage com as necessidades de energia para aquecimento e arrefecimento acesso da ilumina o natural e de radia o solar e nas op es de ventila o Conceito de fachada O conceito de fachada influenciado pela altura do edif cio e resposta ao ru do As fachadas podem ser de conceito simples ou duplas ou uma combina o de ambas O tipo de fachada tem um efeito na constru o da protec o solar e na possibilidade de ventila o natural Propor o das reas envidra adas influenciada pela provis o da ilumina o natural e o desejo de transpar ncia As propor es comuns das janelas variam entre 30 a 90 A propor o da rea das janelas tem um efeito na entrada da luz solar no Ver o ganhos passivos solares no Inverno e a provis o de ilumina o natural Interage com a constru o da protec o solar qualidade do vidro e orienta o Protec o solar A defini o da protec o solar a utilizar fortemente determinada pela exposi o ao vento e a propor o das reas envidra adas H a possibilidade de escolha de uma protec o solar pelo interior exterior ou de sistemas que funcionam entre os envidra ados Entre os sistemas h diferen as entre a quantidade de admiss o da radia o solar investimento ini
388. os custo de vida econ mico Economia ambiental An lise e planeamento do custo de Quantifica o da sustentabilidade An lise custo benef cio Estimativa dos custos e benef cios sociais vida Determina o taxas de desconto Custos de opera o Fiabilidade de projecto Crit rios de selec o de projecto Equidade inter geracional 171 Gest o de bens Avalia o p s opera o Auditoria ambiental Gest o de edif cios CAP TULO 5 Gest o Sustent vel Integrada 5 3 1 1 Efici ncia econ mica Uma efici ncia econ mica indissoci vel ao uso e entendimento que se faz do meio ambiente Se o meio ambiente limpo est a criar se benef cios para a sociedade Pelo contr rio se o meio ambiente se deteriora s o benef cios que est o a ser retirados da sociedade 9 Benef cios Deriva do conjunto procura aquisi o associados a um grupo definido de pessoas O problema impl cito de medir os benef cios no conjunto procura aquisi o a pagar dif cil de associar valores aos bens ambientais e medir a procura nos bens e servi os por pessoas com diferentes n veis de rendimentos O resultado tamb m afectado pelo conhecimento das pessoas sobre o meio ambiente sendo dif cil o desenvolver uma curva de procura espec fica se o conhecimento sobre o ambiente fraco ou mal informado Custos Derivam do uso dos recursos no processo de produ o Uma maior
389. otencial que estes cont m s o par metros essenciais para o planeamento e o projecto integrado Todos os edif cios devem ser concebidos com recurso ventila o natural a n o ser por motivos extraordin rios de higiene interior O uso da energia t rmica um componente essencial no planeamento integrado que com a colabora o total entre diversas especialidades pode ser optimizado com o recurso a diversas tecnologias A gua pot vel um dos recursos mais preciosos e sem um substituto adequado Pelo adoptar de m todos de planeamento integrado poss vel obter uma simbiose inteligente entre a arquitectura sistemas implementados nos edif cios associados para se obter um potencial econ mico e ambiental Tabela 4 12 Tabela 4 12 Modos de planeamento integrado entre arquitectura tecnologia e o ambiente 1 Arquitectura Sistemas de edif cios Potencial de economizar Protec o ambiental Estrutura do edif cio Orienta o do edif cio Paisagismo Inv lucro do edif cio Massas de armazenamento Materiais recicl veis Tecnologia da gua Separa o de sistemas Aumento das efici ncias guas cinzentas Recursos aqu feros Ventila o e ar condicionado Sistemas de ar gua Minimiza o dos volumes de ar Ventila o natural arrefecer com a gua Componentes arrefecimento dos edif cios activos e passivos Mat rias primas Arrefecimento Energia de arre
390. otencializar o desenvolvimento de novos produtos para substitui o Preocupa es pela qualidade da sa de ambiental s o importantes mas devem ser equilibradas com as necessidades do crescimento econ mico para manter uma alto padr o de vida For as do mercado e da livre iniciativa ir o distribuir as pessoas e os recursos na sua melhor proficuidade Atrav s do capitalismo natural a possibilidade de um novo sistema industrial est baseado num conjunto diferente de enquadramento e de valores numa alternativa ao capitalismo convencional 40 O ambiente n o um factor menor de produ o mas um envelope que cont m fornece e sustem toda a economia O factor que limita o desenvolvimento futuro da economia a disponibilidade e funcionalidade do capital natural em particular servi os que suportam a vida que n o t m substitui o e que actualmente n o t m valor de mercado Sistemas de neg cio mal concebidos ou implementados aumento da popula o e padr es de consumo esbanjadores s o a primeira causa da perca de capital natural e ambos devem estar direccionados para alcan ar uma economia sustent vel O futuro do progresso econ mico pode ser melhor alcan ado em sistemas de produ o democr ticos e baseados no mercado de produ o e distribui o no qual todas as formas de capital s o completamente valorizadas incluindo o capital humano manufacturado financeiro e o natural Uma da chave dos bene
391. oupada atrav s da efici ncia de elementos mec nicos e electrodom sticos Equipamento adicional que se reflecte num poupar significativo de energia nos edif cios atrav s da tecnologia actual inclui 38 L mpadas mais eficientes balastros e lumin rias Vidro melhorado com percas menores de calor e ganhos solares apropriados Controlos melhorados para sistemas de ar condicionado Velocidades vari veis para bombas e ventiladores Sistemas de ventila o de baixa press o Sensores de ocupa o para controlo de ilumina o e ventila o Concep o eficiente para os elevadores e escadas rolantes 133 CAP TULO 4 Estrat gias de Desempenho dos Edif cios 4 4 1 1 Tecnologias para gest o dos riscos clim ticos Estrat gias e tecnologias podem ser aplicadas aos edif cios para contribuir para uma mitiga o aos efeitos das altera es clim ticas nos edif cios 92 Sistema de drenagem sustent vel Oferece uma aproxima o alternativa gest o de drenagem de guas pluviais Este sistema m mica os padr es da drenagem natural para reduzir a quantidade de gua que permanece nas superf cies Pela utiliza o de bloqueadores de poluentes e processos de degrada o estes sistemas t m a capacidade de proteger a qualidade da gua Este sistema inclui 92 Medidas preventivas que incluem uma boa colheita de guas pluviais Aparelhos de infiltra o para permitir a absor o o que perm
392. ovas e mais eficientes tecnologias Principais temas residem na converg ncia entre regi es capacidade de constru o e aumento das interac es culturais e sociais com uma substancial redu o das diferen as regionais Este cen rio divide se em tr s subgrupos que descrevem direc es alternativas nas mudan as tecnol gicas dos sistemas energ ticos a saber f ssil intensivo sem fontes de energia f sseis equil brio entre todas as fontes Segundo cen rio Cen rio que descreve o futuro de um mundo heterog neo O tema principal baseia se num conceito de auto resili ncia e preserva o das identidades locais Padr es de fertilidade entre regi es convergem de modo muito lento no que resulta num cont nuo aumento da popula o O desenvolvimento econ mico est orientado de forma regional e o crescimento econ mico e tecnol gico apresenta se mais fragmentado e lento em rela o previs o dos restantes cen rios CAP TULO 2 Sustentabilidade e Ambiente Constru do Terceiro cen rio Descreve um mundo em converg ncia mantendo a mesma popula o global que chega a um pico a meio do s culo com subsequente decl nio mas no entanto apresenta uma r pida mudan a nas estruturas atrav s de uma economia de servi os e informa o com redu es na intensidade de uso dos materiais e tecnologias de efici ncia para uma utiliza o de recursos nfase nas solu es globais em rumo a uma sustentabilidade econ mica
393. oven tenets 99 4 1 3 Sustentabilidade na COMStrUGAO ceeeeceeseceneteceeeceeaeeeseeseeeneeeaeceaeceaeceaeeseeeaeseeesseeeaeeeaeseeeseeeeaeenas 101 4 1 3 1 Conceitos e medidas seiiet neea inaa aa ee cbint cn datgavanc vatsessh da vd GS Uia da Da 101 4 1 3 2 Aperfei oamentos tECNICOS ccccccccsscccessssecesssceeseseeeeecssececssseesessseecsssseesessueecessseeceesaseeeesaeecsesaeeees 103 4 1 3 3 Capacidade de sobreviv ncia passiva em CCIFPICIOS ccccccccesscccesssseccnseeeeesseecesseeceesseeecessaeesensuees 105 4 1 3 4 Planeamento GIODAL ccccccccccccsessscceccessessseeeeeeseeessaeeeeeeeseseeseeeseeseseesseeeseeeseessaaeeeeeeseeusaaeeseseneegaaa 106 xii NDICE GERAL 4 2 Optimiza o para a Ffici ncia e erreereerereeareaeearenenaanaararrarantas 110 4 2 1 Principios orienta es siihenkin anena e oa ekaa doushavbanegecacua aps a E E EE EAAS EE 110 4 2 1 1 Fisiologia humana e CCIFPICIOS ccccceccccesssceessseccesseeeeseseceessseeccesseecessaeecessueeesesseececaeeeeesaeeesensseees 111 4 2 1 2 Re isitos d CONCEPCOO sssaaa niai aenea E a Eaa n AREARE AA asa aa SiS Sd andrea 113 4 2 1 3 Elementos da concep o OPtiMiZAda ccccccessccceesecceeesneeesesueeeseueeesesaeeeceeueecesaeeeeseueeeceeaneessenanees 113 4 2 2 CONCEP CaO para energia ioris canisinin oati no rae naaa oa Lao aSr EEEa a OaS dad iba pan pan 117 4 2 2 1 Ajudas de PIANCAMENO cccccescccsesneceessneeceenneeesenaeeees
394. p o para o fim de vida atrav s da desconstru o desmontagem e reutiliza o Incorpora o com os sistemas naturais de um modo sinerg tico entre servi os e nutrientes Sistemas naturais que promovam a angaria o de gua auxiliares de aquecimento e arrefecimento providenciar de amenidades diminui o de desperd cios entre a escala dos edif cios e uma escala bioregional 208 CAP TULO 6 Conclus o 6 2 Limites da Investiga o Esta investiga o apresenta um conjunto de limites manifestados numa identifica o de dificuldades e omiss es Uma das dificuldades identificada est associada pr pria actualidade do tema em estudo A busca para construir uma ideia te rica e posterior desenvolvimento de edif cios auto suficientes carece de estudos concretos aprofundados sendo este um objecto de estudo futuro de muitas das organiza es internacionais que se debru am sobre as quest es da evolu o da ind stria da constru o Esta situa o obriga a um cont nuo estado de alerta por parte do pesquisador na tentativa de se manter atento no detectar de um conjunto de publica es relacionadas com as mat rias em estudo cuja edi o se processa actualmente a uma cad ncia consider vel a n vel mundial Na expans o do objecto em estudo na busca de configura o de um novo saber coloca se simultaneamente o problema oposto da disponibilidade de uma vastid o de informa o oriunda de diversas fontes cuja
395. para a atmosfera a partir da queima de combust veis f sseis agricultura e pr ticas industriais Efeitos Altera o da clim ticas temperatura aumento da incid ncia de tempestades desertifica o doen as tropicais altera o das correntes oce nicas aumento do n vel dos oceanos Delapidar da Delapidar do ozono da estratosfera causado pela emiss o de gases de efeito de estufa camada de ozono CFC Efeitos Aumento das radia es de raios ultravioletas originando um aumento das ocorr ncias cancer genas redu o da produtividade das plantas algas marinhas e da vida biol gica nas altas altitudes Chuvas cidas Acidifica o da precipita o pela emiss o de sulf ricos e outras subst ncias com origem nos combust veis f sseis Efeitos Dissolv ncia de metais nos solos que se tornam t xicos para plantas e organismos aqu ticos Eutrofiza o da gua Adi o de excesso de nutrientes na gua leva expans o das algas e a uma consequente redu o de oxig nio dispon vel Efeitos Morte de peixes e outros organismos aqu ticos Altera o de habitats e uso dos solos Modifica o ou destrui o f sica de habitats naturais para a agricultura silvicultura estradas e crescimento urbano Efeitos Primeira causa da perca de biodiversidade Ecotoxicidade Exposi o de plantas animais e outros elementos biol gicos a subst ncias t xicas Efeitos Vasta gama de efeitos
396. poia a classifica o incluindo as express es das intensidades da utiliza o anual de energia intensidades anuais de emiss es de carbono ou custos anuais de energia Em acr scimo os certificados podem conter informa o sobre as caracter sticas de um edif cio indicadores do n vel de cumprimento em rela o s normas ou informa o das medi es implementadas ou planeadas Um certificado um documento de refer ncia n o necessariamente para ser uma prova para o p blico em geral Um certificado ter as assinaturas e selos dos profissionais envolvidos no desenvolvimento e documenta o da avalia o do edif cio R tulo O r tulo um reconhecimento que tem a inten o de ser utilizado pelo p blico Um r tulo pode tomar a forma de um elemento que afixado no edif cio ou pode aparecer em diferentes formas para ser afixado nas reas p blicas de um edif cio O r tulo pode incluir representa es gr ficas da avalia o de um edif cio utilizando escalas barras cores ou outros s mbolos reconhecidos e ser expl cito da qualidade dos edif cios do ponto de vista energ tico Etiquetagem ou programa de etiquetagem Etiquetagem refere se infra estrutura necess ria para apoiar o esfor o de desenvolvimento nas avalia es certificar resultados manter registo dos edif cios avaliados estabelecer benchmarks garantir a qualidade dos resultados providenciar treino e assist ncia t cnica promo o dos produto
397. por um conjunto de pa ses e Estados que lideram em ac es e legisla o numa mudan a de paradigma que dever estar conclu da aproximadamente dentro de uma d cada As dificuldades para se obter uma nova vis o e entendimento que lidar a uma reinven o da ind stria da constru o ser o tamb m as novas oportunidades para uma expans o de neg cios aumento da abrang ncia em direc o a renovadas e novas reas de estudo no surgimento de potencialidades at agora n o descortinadas Uma nova abordagem para a totalidade do ciclo de vida dos projectos constru o e gest o dos edif cios originar novas edifica es concebidas em associa o com novos conceitos e percep es na evolu o das oportunidades tecnol gicas em resposta a uma emergente sensibilidade ecol gica colectiva incita o para traduzir essas vis es em realidade 209 CAP TULO 6 Conclus o 210 BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA 1 Daniels K Advanced Building Systems A Technical Guide for Architects and Engineers Birkhauser Verlag Basel 2003 2 Addis B Building 3000 Years of Design Engineering and Construction Phaidon London New York 2007 3 Daniels K Hammann R Energy Design for Tomorrow Editions Axel Menges Stuttgart London 2009 4 Wisker G The Postgraduate Research Handbook Succeed With Your MA MPhil EdD and PhD Palgrave New York 2001 5 More N How to Do Research The Complete Guide
398. portados de uma aplica o ou de um grupo espec fico para um outro e reutilizado sem transforma es nos novos mapeamentos Inter funcionalidade Inter funcionalidade do software uma troca directa de informa o entre diversas aplica es as quais podem ter uma estrutura interna pr pria A inter funcionalidade alcan ada pelo mapeamento de partes da aplica o da estrutura interna dos restantes participantes para um modelo universal de informa o e vice versa Uma ferramenta BIM categorizada na rela o entre 55 Produto ou uma representa o digital Inteligente com informa o sobre estruturas e edif cios em que ferramentas que originam informa o original e representa es originais ou modelos virtuais inteligentes s o utilizadas para agregar informa o a qual antes deste modelo de informa o era desenvolvida como tarefas separadas de informa o n o interpret vel pelas ferramentas inform ticas num processo baseado no papel Processo colaborativo Abrange actividades de neg cio processos automatizados capacidades e normas abertas para utiliza o sustent vel de informa o e fidelidade Ferramenta de gest o do ciclo de vida dos edif cios Trocas e fluxos de informa o de informa o procedimentos com equipas de trabalho utilizadas como repet veis verific veis transparentes num ambiente de informa o sustent vel utilizado atrav s do ciclo de vida do edif cio 62 CAP TU
399. posi o das responsabilidades na concep o 3 1 3 3 Modelos de neg cio Projectos apoiados num processo integrado est o melhor ajustados para modelos de neg cio onde 1 Promovam um envolvimento atempado dos participantes principais Originem um equil brio equitativo entre risco e recompensa Tenham estruturas de compensa o que premeiam a excel ncia para os projectos atrav s da exist ncia de uma estrutura aberta e incentivos associados ao sucesso do projecto Defini o clara de responsabilidade sem comprometer uma comunica o aberta e o tomada de riscos 59 CAP TULO 3 Processos e Mecanismos de Projecto 3 2 Colabora o e Informa o Integrada Uma equipa alargada associada a ferramentas para modela o e simula o do projecto permitem a concep o ser levada a um n vel superior de desenvolvimento antes de se iniciar a fase de documenta o Um maior n vel de desenvolvimento permite que a fase de implementa o de documentos ser mais curta do que a correspondente no processo tradicional permitindo a participa o antecipada das ag ncias reguladoras construtores e fabricantes permitindo um encurtar de todas estes procedimentos e fases de licita o Os efeitos combinados resultam num projecto que definido e coordenado num n vel muito mais superior antes do in cio da constru o permitindo uma constru o mais eficiente e num curto per odo de tempo 3 2 1 Paradigmas equipas virtuai
400. presenta o da informa o baseada em c lculos Quando os projectistas necessitam de avaliar um conjunto de elementos sobre o desempenho dos edif cios os modelos devem ser precisos para possibilitar uma an lise e c lculos matem ticos acurados 3 2 2 4 Benef cios das e standards Normas digitais ir o acelerar as empresas para entrarem na arena do com rcio electr nico fornecendo aos utilizadores um conjunto de benef cios concretos 58 Diminui o dos custos atrav s da compatibilidade de sistemas melhoramento de processos do com rcio electr nico e melhores estrat gias tecnol gicas Aumentos da produtividade no trabalho com automatiza o de sistemas a requerem menor reintrodu o de dados a n vel manual Redu o do ciclo de tempo para os projectos e transac es Melhoria da precis o dos processos de informa o e activos Maior troca de informa o entre vendedores donos de obra inquilinos e respectivos sistemas Aumento da flexibilidade para mudar de vendedores e fornecedores sem uma mudan a de processos e plataformas tecnol gicas Transac es tecnol gicas entre parceiros na cadeia de fornecedores Redu o de risco devido a uma melhor qualidade de informa o fornecida em tempo til 3 2 2 5 Partilha de normas para modela o sustent vel gbXML Um outro exemplo importante para a partilha de normas para modela o sustent vel o desenvolvimento da green building XML uma
401. procura por um produto implica que um maior n mero de recursos tem de ser associados sua produ o Os custos de oportunidade referem se a um valor m ximo para produzir um rendimento alternativo em altern ncia a um rendimento espec fico e medido pelo valor de investimento usado na produ o A verdadeira oportunidade de custos inclui todos os gastos pagos e n o pagos nos processos de produ o e determinada pela tecnologia utilizada na produ o pre o de investimento e a quantidade de tempo dispon vel para ajustar as novas oportunidades s de taxas de rendimento 5 3 1 2 O custo da sustentabilidade Da an lise dos custos e benef cios para se alcan ar a sustentabilidade pelos edif cios h que detectar os factores que v o alterar a classifica o da sustentabilidade no futuro A Davis Langdon pelo relat rio The Cost amp Benefit of Achieving Green Buildings apresenta as seguintes previs es 113 Com rcio das emiss es de carbono Com o mundo desenvolvido a reconhecer as emiss es de carbono como um custo n o tradicional mas um custo real h uma forte probabilidade que uma taxa o ser imposta no consumo de energia a inten o para incentivar uma produ o e consumo de energia mais amiga do ambiente a progress o l gica das taxas de carbono um sistema de com rcio de carbono Nestes sistemas o objectivo centra se num conjunto de emiss es a partir do qual se estabelece o n vel de redu o necess ri
402. projecto Realizar uma charrette de forma atempada no processo de decis o permite 63 Constituir uma equipa multidisciplinar que consiga estabelecer e concordar nos objectivos comuns de projecto Desenvolver um consenso atempado nas prioridades de concep o dos projectos Gerar expectativas atempadas ou medi es quantific veis dos resultados finais do ponto de vista da energia e do ambiente Providenciar um entendimento antecipado dos impactes potenciais de v rias estrat gias de projecto Iniciar um processo de concep o integrado para reduzir os custos de projecto e calendariza o no obter o melhor desempenho do ponto de vista da energia e do ambiente Identificar estrat gias de projecto para explorar os custos associados considera es de tempo e necessidade de especialistas para eliminar as surpresas de custo que surgem em fases posteriores do processo de concep o e constru o Identificar parceiros fundos dispon veis e colaboradores potenciais que possam adicionar experi ncia cr dito credulidade e apoio para os projectos Estabelecer uma calendariza o e or amenta o para os projectos em que todos os membros da equipa se sintam confort veis de adoptar 73 CAP TULO 3 Processos e Mecanismos de Projecto 3 3 2 Redefini o das fases de projecto O objectivo para todos os envolvidos na ind stria da constru o dever ser um melhor mais r pido e uma maior capacidade de execut
403. projecto integrado 48 Efici ncia Certo primeira vez Colabora o resulta em efici ncia com um incentivo para conceber e construir projectos certos s primeiras tentativas reduzindo a redund ncia na fase de documenta o e no baixar o risco de custos adicionais devido aos atrasos na fase de constru o Custo de gest o Previs vel e controlado Em oposi o a outras formas de condu o de projecto nas fases iniciais a equipa do projecto integrado respons vel para determinar os custos espec ficos em concord ncia com os donos do empreendimento e objectivos de projecto Uma vez estabelecidas as decis es s o geridas em tempo real na dura o do planeamento concep o e constru o Resultados optimizados Encontrar os objectivos No modelo de integra o os resultados s o mensur veis atrav s da optimiza o de numerosos objectivos de projecto reflectido nos prop sitos dos donos de projecto Para al m do or amento calendariza o e qualidade objectivos chave incluem a concep o rentabilidade incentivos e sustentabilidade Num m todo de projecto tradicional estes objectivos chave s o incompat veis Flexibilidade Responsabilidade mudan a de mercados Um projecto integrado permite uma maior flexibilidade em tempo real respondendo de acordo s mudan as das condi es de mercado Os seguintes princ pios em combina o com uma lista de estrat gias s o vitais para um processo
404. ptimiza o s o Aumento da sustentabilidade ambiental Diminui o do consumo de energia Melhora da qualidade ambiental nos compartimentos Melhora nas opera es de seguran a Redu o dos esfor os de manuten o e opera o Redu o de custos 187 CAP TULO 5 Gest o Sustent vel Integrada 5 4 1 2 Aproxima o whole system A aplica o das teorias whole system aos processos de engenharia sustent vel baseia se em tr s conceitos fundamentais 123 Concep o Selec o e integra o de subsistemas e componentes baseados numa estimativa inicial acurada das solu es optimizadas para o sistema testa e verifica as solu es ptimas para averiguar se o sistema funciona Optimizar Redefinir a composi o do sistema baseada na an lise e teste de modo a que os requisitos sejam melhor alcan ados Testar Avaliar a performance dos sistemas utilizando ferramentas como a modela o matem tica f sica e computacional e monitoriza o e compara o com os requisitos A sustentabilidade enfatizada atrav s das seguintes actividades 123 Considera es sobre a sustentabilidade s o colocadas em evid ncia a par com as considera es econ micas e de performance As considera es principais sobre a sustentabilidade s o o uso dos recursos energia materiais gest o da gua e os impactes biol gicos e o fornecer de op es para as gera es futuras Pesquisa utilizada
405. que recorre a enzimas para oxidar o material org nico e no processo libertar electr es f4 O prop sito m ximo para a energia uma c lula de combust vel que crie electricidade com absolutamente nenhuma emiss o poluente Ser poss vel quando o processo electrol tico conseguir separar a gua em oxig nio e hidrog nio atrav s de sistemas de energia renov vel n o dependentes dos combust veis f sseis Pr xima gera o de c lulas solares As c lulas solares do futuro utilizar o tecnologia de filmes finos xido de tit nio revestidos com nanocristais que permitam uma m mica da fotoss ntese como a capacidade de absorver luz das partes vermelhas e verdes do espectro solar e custar uma fac o do pre o das actuais c lulas baseadas em sil cio Pr ximos desafios est o na capacidade de produzir c lulas que absorvam a luz do espectro de infravermelhos Fotoss ntese artificial A fotoss ntese o mecanismo mais eficaz de convers o da energia solar existente no planeta Neste processo a luz solar divide a gua nos seus constituintes oxig nio hidrog nio e electr es A partir da identifica o dos mecanismos da fotoss ntese natural centro catal tico poss vel estabelecer princ pios 143 CAP TULO 4 Estrat gias de Desempenho dos Edif cios para desenvolver uma fotoss ntese artificial A diferen a entre uma fotoss ntese natural e uma artificial que a segunda estar concebida apenas para p
406. r pido dos sistemas 3 3 3 Integra o total O objectivo para um futuro pr ximo est na possibilidade de alcan ar uma integra o total do projecto a constru o Esta nova abordagem obrigar a uma utiliza o extensiva das novas ferramentas de inform ticas de gest o e inclui novas reas de foco como concep o automatizada integra o de concep o com processos de aquisi o locais de constru o automatizados e possibilidade de gest o em obra em tempo real Tabela 3 11 Tabela 3 11 Processos de integra o e reas em foco para uma integra o total FIATEC 65 reas em foco Descri o Quadro base de planeamento de projecto Sistemas de planeamento de projecto com uma avalia o interactiva das alternativas de projecto permite a cria o de projectos e concep es conceptuais numa resposta mais adequada para todos os interessados no processo Um ambiente de planeamento colaborativo providencia um conhecimento do impacte das decis es nos custos calendariza o e desempenho do ciclo de vida Um sistema que permite a introdu o inicial de informa o para planos e especifica es de projecto abrangentes em ltima an lise capturados num sistema de informa o dos activos do ciclo de vida do edif cio Este sistema de informa o serve como base de dados de toda a informa o de projecto e planeamento e como interface para todos os sistemas e aplica es Concep o automatizada
407. r comparadas contra os crit rios da conserva o de energia 22 Padr es de aquecimento e arrefecimento Ponto de equil brio da temperatura a temperatura exterior na qual o edif cio faz uma transi o das necessidades de 94 CAP TULO 4 Estrat gias de Desempenho dos Edif cios aquecimento para as necessidades de arrefecimento quando o aquecimento ou o arrefecimento s o exigidos 23 Padr es de aquecimento e arrefecimento Perfis de ponto de equil brio caracter sticas do clima no usos do edif cio e na forma dos edif cios podem ser utilizadas para desenvolver padr es di rios de aquecimento e arrefecimento que representem a performance dos edif cios durante um ano e na ajuda de identifica o de estrat gia clim tica Cargas el ctricas e aquecimento de gua 24 Electricidade As cargas el ctricas requerem o dimensionamento das superf cies fotovoltaicas podem ser estimadas a partir de dados dos consumos de electricidade comercial e residencial 25 gua quente Cargas dos servi os de gua quente requeridos para o dimensionamento dos colectores de gua quente podem ser estimados a partir dos dados de consumo Tabela 4 9 Estrat gias de concep o arquitect nica Procedimentos 76 Parte Il Estrat gias de concep o Grupos de edif cios continua 26 Ruas espa os abertos e edif cios Corredores de ventila o radial das ruas ou espa os abertos podem ter co
408. r de um modo compreensivo os valores objectivos e interesses dos participantes Identificar a estrutura organizacional e de neg cios que melhor se enquadra no processo integrado que seja consistente com as necessidades e limites dos participantes Esta escolha n o deve ser associada aquela dos processos tradicionais deve ser flex vel e adaptada ao projecto Desenvolver acordos de projecto para definir os pap is e responsabilidades dos participantes Estes devem estar sincronizados para garantir que os pap is e responsabilidades das partes s o definidos de forma id ntica em todos os acordos e s o consistentes com os modelos acordados pela organiza o e modelos de neg cios 3 1 3 2 Partilha de risco no projecto integrado Um dos aspectos mais importantes do projecto integrado se a componente de concep o deve estender se a uma responsabilidade colectiva do projecto final Este tema da responsabilidade de concep o e as ac es de contratualiza o de partilha de risco e respectivas consequ ncias econ micas s o mat ria fundamental na defini o do desenvolvimento negocia o e acordos no que concerne aos mecanismos do projecto integrado Na partilha do risco deve ter se em aten o 51 Trabalhar com declara es que definam requisitos legais Desenvolver contratos apropriados de distribui o de riscos Trabalhar com ind stria dos seguros para desenvolver cobertura respons vel e adequada para a ex
409. r e energia de arrefecimento denominada de trigera o ou de poligera o O resultado s o coeficientes anuais de alto desempenho para estas instala es de cogera o Instala es de cogera o devem alcan ar ou exceder uma opera o m nima anual de tempo na ordem dos 4500 h a de modo a serem econ micos Se grandes complexos de edif cios necessitam de geradores a diesel de emerg ncia pode ser do interesse a utiliza o de instala es de cogera o de modo a providenciar um funcionamento cont nuo Estes equipamentos s o actualmente abastecidos por combust veis f sseis leves como o g s natural mas no futuro combust veis para estes sistemas ser o da fam lia das combust veis renov veis como o biodiesel e o biog s Tecnologia de c lulas de combust vel C lulas de combust vel para a gera o de energia t rmica e el ctrica est o j em uso e muitas aplica es de teste t m uma capacidade de gerar uma alimenta o el ctrica de cerca de 200 kW Sistemas alternativos e adicionais de capacidade de gera o de 5 kW est o j dispon veis para uso residencial Para aplica o em edif cios c lulas de alta temperatura que utilizam g s e no futuro hidrog nio s o j utilizadas originam uma efici ncia na produ o de gera o de electricidade na ordem dos 50 e produzem temperaturas de exaust o de g s entre os 80 e 180 C C lulas de combust vel vista como uma tecnologia ambientalmente amiga em re
410. r em conta 39 Concep o para uma longa vida e capacidade de adapta o recorrendo a materiais de baixa manuten o Verificar se os materiais podem ser facilmente separados Evitar constru es sobredimensionadas Modificar e recuperar em vez de demolir Garantir que materiais provenientes da demoli o de edif cios existentes e desperd cios de constru o s o reutilizados ou reciclados Utiliza o de materiais de fonte local sempre que poss vel para redu o de transportes Seleccionar materiais impregnados de grande consumo energ tico baseados de prefer ncia nos dados fornecidos pelos fabricantes Evitar desperd cios na utiliza o dos materiais Especificar materiais nos tamanhos padronizados Garantir que excessos provenientes dos cortes s o reciclados e evitar de estruturas redundantes Seleccionar materiais e sistemas que possam ser reutilizados e reciclados utilizando sistemas existentes de reciclagem Utiliza o de inv lucros eficientes na concep o de edif cios e acess rios para minimizar utiliza o de materiais 128 CAP TULO 4 Estrat gias de Desempenho dos Edif cios Fornecimento de energia Ap s explorar as solu es passivas h que escolher op es para fazer uso de solu es mais atractivas para aumentar o desempenho energ tico dos edif cios A energia operacional de forma geral representa a maior parte da energia total utilizada nos edif cios de
411. r se uma postura hol stica traduz se pelo criar edif cios e infra estruturas que utilizem de forma adequada recursos como os solos materiais energia e gua de um modo eficiente que melhore o estado e a sa de dos ecossistemas e que tenha em aten o assuntos relacionados com a qualidade ambiental interior 45 Zero de desperd cios Redu o dos desperd cios da constru o remodela o e das opera es de manuten o Ter uma abordagem de menos mais em rela o ao uso dos recursos Conceber para a flexibilidade e um uso a longo prazo Estimular a reutiliza o dos recursos e evitar o uso de materiais escassos Adapta o ao local Utiliza o de estrat gias ind genas Lutar pela diversidade Ajustar a forma fun o Utiliza o de recursos gr tis Utiliza o de energias e materiais renov veis Utiliza o de materiais e recursos dispon veis localmente e em abund ncia Optimizar em alternativa a maximizar Procura de solu es sinerg ticas Redu o da depend ncia nos sistemas mec nicos Criar um ambiente com vida Proteger ecossistemas sens veis e em perigo Apoiar a restaura o dos sistemas naturais degradados Promover o desenvolvimento de zonas pedestres e comunidades baseadas em usos mistos Criar ambientes saud veis livres de materiais t xicos Promover vistas e a utiliza o da ilumina o natural com um contacto directo com a nature
412. ra o de comportamentos nos actores da constru o de edif cios tal como nos utilizadores Encomendado pelo governo brit nico o denominado Stern Review The Economics of Climate Change identifica quais os motivos para um aumento das emiss es de di xido de carbono pelo manter das atitudes actuais e quais os efeitos econ micos da resultantes 104 Desenvolvimento econ mico e social Desenvolvimento econ mico origina procura de empreendimentos habitacionais e comerciais Origina tamb m um aumento das necessidades de energia utilizada por equipamentos de aquecimento ilumina o cozinha e um outro conjunto de equipamentos como comutadores e televis es Esta tend ncia marca das economias em transi o e num mundo em desenvolvimento esta condi o ir agravar se O clima nos diferentes pa ses afecta de forma importante as necessidades de energia para aquecimento ou arrefecimento Efici ncia energ tica A procura de energia influenciada pela efici ncia final no consumo de energia Equipamentos com tecnologia avan ada podem consumir menos 30 a 40 As necessidades de energia s o tamb m afectadas pela pr pria efici ncia do edif cio A constru o nos pa ses em desenvolvimento excede em grande medida a dos pa ses da OCDE deste modo a efici ncia energ tica dos novos edif cios factor importante no aumento das emiss es uma vez que ap s a constru o de um edif cio este dura um conjunto de d cadas e
413. rais e culturais de devem ser preservados Passo 5 Andlise de base Desenvolver uma an lise de base para o consumo de energia e de gua estabelecer or amentos e comparar com os benchmarks e os objectos de sustentabilidade do projecto Explorar o potencial para uso de energias renov veis incentivos financeiros fundos para melhoria da efici ncia energ tica da gua e das renov veis Passo 6 Utilizar processo de concep o integrado e colaborativo que englobe estrat gias Conceitos de sustent veis com conceitos de concep o e projecto que responda ao local e aos concep o ecossistemas regionais Passo 7 Explorar testar e avaliar uma ampla extens o de solu es para identificar aquelas com Optimiza o dos maior potencial Comprometer a totalidade da equipa de projecto numa posi o projectos multidisciplinar para procurar sinergias nos desenvolvimentos e refinamento dos sistemas do edif cio e do local Passo 8 Documentar de forma extensiva todos os requisitos de projecto Estabelecer um Documentos e processo que permita e melhore os contratos e as especifica es para garantir o especifica es cumprimento dos objectivos para a sustentabilidade incluindo materiais sistemas e outros requisitos est o a ser incorporados Passo 9 Comprometer as equipas de projecto empreiteiros e donos de obra numa aproxima o Or amenta o e colaborativa or amenta o aquisi o constru o
414. rdos Regulamentos equipamentos cooperativa Custos e volunt rios e de aquisi o Programas de Esquemas de benef cios negociados Quotase certifica o e certificados p blicos Programas de obriga es de etiquetagem para efici ncia Empr stimos e lideran a efici ncia energ tica subs dios p blica energ tica Mecanismos Programas de flex veis de revela o e Quioto factura o detalhada 5 1 1 1 Implica es futuras O U S Building Green Council estabelece e determina um determinado n mero de abordagens e estrat gias essenciais para o desenvolver futuro dos edif cios sustent veis 99 Verifica o e avalia o de desempenho Transformar a ind stria da constru o pelo delinear de uma verifica o e avalia o de desempenho sobre todo o espectro dos objectivos ambientais para providenciar um retorno para melhorar os processos de concep o constru o e opera o Identificar elementos de verifica o dispon veis e n o dispon veis para os edif cios e as comunidades Redefinir os elementos de verifica o e desenvolver novos elementos para responder a estas falhas Desenvolver medi es e reportar protocolos benchmarks e bases de dados Avaliar o desempenho actual dos edif cios e das comunidades Desenvolver sistemas de certifica o e avalia o 146 CAP TULO 5 Gest o Sustent vel Integrada Procedimentos de concep o dos edif cios e proce
415. re desenvolvimento sustent vel n o est o a ser subvertidos por altera es n o pretendidas de concep o ou altera o de comportamento dos utilizadores Aceitar que por vezes a melhor solu o ser o adiar a cria o e constru o de um projecto ou infra estrutura Princ pio 12 Praticar o que se prega Pr tica di ria n o deve ser estar em constante altera o do que solicitado por outros Estar preparado para assumir a responsabilidade dos projectos apresentados e acreditar no que estes representam Altera o pessoal antes de se pretender mudar os outros 23 CAP TULO 2 Sustentabilidade e Ambiente Constru do 2 3 Modelos e Defini es A ind stria da constru o tem uma contribui o importante para a competitividade e prosperidade da economia Uma infra estrutura moderna e eficiente um elemento chave na condu o dos elementos constru dos de um modo inovador e eficaz em termos de custos A concep o constru o e opera o do ambiente constru do tem outros efeitos econ micos importantes tais como a percentagem de uso dos recursos Os edif cios s o respons veis por uma grande percentagem de emiss es de di xido de carbono consumo de gua um ter o dos desperd cios e um quarto de todas as mat rias primas utilizadas na economia No que concerne ao impacte no ambiente constru do a ind stria da constru o essencial na direc o para uma promo o do crescime
416. recorrem a modelos de neg cios inovadores para suportar a colabora o e a efici ncia Inova o colaborativa e tomadas de decis o A inova o estimulada quando as ideias s o trocadas de forma livre entre todos os participantes Num projecto integrado as ideias s o julgadas pelos seus m ritos e n o pelo papel ou status do seu autor As decis es chave s o avaliadas pela equipa de projecto e por uma quest o pr tica tomadas por unanimidade Antecipa o na defini o de objectivos Objectivos de projecto desenvolvidos nas fases iniciais s o aceites e respeitadas por todos os participantes Discernimento por parte de cada participante valorizado numa cultura que promove e procura a inova o o despenho excepcional e centra se nos resultados globais de projecto num enquadramento de valores e objectivos dos participantes individuais Planeamento intensificado Projecto integrado reconhece que um aumento de esfor o no planeamento venha a resultar num aumento na efici ncia e redu o de custos durante a constru o Desta maneira a confian a de uma aproxima o integrada n o o de reduzir o esfor o de concep o mas de aumentar os resultados desta agilizando e diminuindo os esfor os e os custos na fase de constru o Comunica o aberta Projecto integrado est focado no desempenho das equipas numa comunica o aberta e honesta entre todos os participantes As tarefas s o claras e bem definidas numa cultur
417. rela o a projectos individuais ou ser a base para programas locais ou nacionais A estrutura interna est baseada em diversas divis es espec ficas recorrendo a quantifica es para a sustentabilidade e a efici ncia energ tica suportado em especifica es descritivas prescritivas e de performance 86 CAP TULO 4 Estrat gias de Desempenho dos Edif cios CAP TULO 4 Estrat gias de Desempenho dos Edif cios 4 1 Concep o para a Sustentabilidade O conceito de sustentabilidade promove uma vis o do meio ambiente como sistema global e interdisciplinar 73 A sustentabilidade influi No projecto arquitect nico Na constru o dos edif cios Na gest o dos edif cios A sustentabilidade desafia a vis o fragmentada Do projecto de baixo consumo energ tico Da arquitectura art stica e de alto consumo Do benef cio custa da sociedade e do meio ambiente A sustentabilidade promove Um focalizar multidisciplinar Os valores comunit rios sociais e culturais O pensamento ecol gico 4 1 1 Descri o de crit rios Os edif cios e o ambiente constru do ter o de responder a um determinado n mero de crit rios 74 Permitir a biodiversidade Na n o utiliza o de materiais origin rios de esp cies ou ambientes em perigo e melhorar os habitats naturais pelo uso apropriado da gua e replanta o Suportar comunidades Identificar e ir ao encontro das necessidades re
418. rem as suas actividades de forma eficiente mas tamb m reduz a necessidade de energia el ctrica para ilumina o A electricidade deriva da produ o de combust veis f sseis cuja efici ncia n o maior que 30 a 40 Os seguintes princ pios podem contribuir para uma redu o de energia para a ilumina o 91 Maximizar a quantidade ilumina o natural que entra nos edif cios pelo providenciar de aberturas zenitais Utilizar sistemas para potencializar ilumina o atrav s das coberturas tubos de ilumina o e coberturas envidra adas Uso de orientadores solares para dirigir ilumina o natural na profundidade dos espa os ocupados Manter a decora o interna das paredes pavimentos e tectos claros para reflectir a luz o m ximo poss vel Planear ilumina o artificial de sistemas com interruptores para sistemas onde a ilumina o se desligue automaticamente medida que se aproxime das janelas Utilizar sistemas de controlo para modelar a ilumina o artificial alterando os n veis em resposta ilumina o natural dispon vel Seleccionar sistemas envidra ados com altos factores de transmiss o para ilumina o natural Redu o de energia para arrefecimento Optimizar uso das caracter sticas clim ticas naturais A necessidade de arrefecimento pode ser reduzida atrav s de uma considera o cuidada das caracter sticas clim ticas do local tal como tendo em considera o as cargas internas O uso
419. rerraeeeeeenaraanaenenaracananenaa acena ana senna nana raak ecaa 8 2 1 1 2 Neutralidade clim tica oc ccesicacesessascectccarsenceunsestsnsasenscuscdunbestensatatebicecneebacesntessecsvanndsiehsvasersbasedeieesecess 8 2 12 Cen rios UUTOS se na a aaa safa gees caquE net ab E in in Mabbee AAE E a D ESC ab SR Se ua esa 9 2 1 3 Preocupa es ambi ntaiS esses sascsessdnasededd osonuguzssuscevewsseensnetsdina da asa Ls fold aaia a ee Esaa EEEa aai NE 11 2 1 3 1 Concep o para a SUSTENCADIIAAAEC cccccccccccscsesssseeccecssesssseeecceseceseuseeseesseesuseeeeceseeesaaeeeseeeeeenes 12 2 1 3 2 Biodiversidade e ac o sustent vel cccccccssccceessseeeesecccsssesecssseecessaeeccsssesecssseeceessaecceaeeeeeesaeeeses 13 2 2 Sustentabilidade Alargada 0 cecccecceecesseseseteceseceeseeeeeceeecseesaeceaeceaecsaesaeeeaeeeaeeeaeeeeseeeeaeseaeeeees 14 2 2 1 Geradores de desenvolvimento re rrerer re aeranenananaranareacana nana nenaneanananaaa 14 2 2 1 1 Motivadores para SUStENtADITIAAAE cccccccccccssssscescesessssnseesecesscsnsaeeeeeeccssessseeeeeeseessaaseeseeeeesses 14 2 2 2 Explora o dOS TECULSOS noniine inaa anaiena eiaha EEEa ea Aia aaar Ea eaei 16 2 2 2 1 Sustentabilidade CCONOMICA ceccseeesseeceeeeeeeeeeseeeceescecsceeseesaeesaecsaeeseceaeseaeseeeseesaeeeaeseaeteeenaeenatenas 16 2 2 2 2 Sustentabilidade CCOIOGICA sccccccceccccsessccseeseeessuseeeesssseccuseecccaseecesaeecceeseeecesseeces
420. res mas os donos de obra mant m se envolvidos Integrado Dono envolve os construtores numa fase inicial do projecto integra a equipa e as decis es s o decididas tendo em vantagem procedimentos comparativos 80 CAP TULO 3 Processos e Mecanismos de Projecto x Todos os sistemas de capacidade superior m dia t m uma forma de organiza o central que respons vel por Providenciar a excel ncia na defini o de projecto Manter a disciplina de excel ncia na gest o de projecto incluindo a seguran a Integra o com a ind stria da manufactura Integrar os construtores efectivamente nos processos de projecto Os melhores sistemas fornecem um suporte activo integrado s empresas nas fases iniciais dos empreendimentos assim sendo conveniente manter um centro de excel ncia para controlo dos requisitos da constru o integrada 3 4 2 3 Melhoramento dos processos de constru o Os donos de obra que promovam uma colabora o total atrav s da partilha de informa o nas fases preliminares de projecto t m mais facilidade em obter os resultados esperados uma maior rapidez efici ncia efic cia assim como edif cios dentro do or amento Este tipo de colabora o altera o volume da an lise da concep o e o tomar de decis es para as fases iniciais de projecto dando aos colaboradores uma m xima oportunidade para melhores decis es de projecto Uma representa o atempada an lise e um t
421. resultados das concep es Incorporar adaptabilidade nos edif cios tornando os flex veis para usos m ltiplos Realizar poupan as reais pela integra o das fun es de produ o reutiliza o e desmantelamento Focar na excel ncia das concep es e das opera es com a sustentabilidade como componente fundamental O focar em demasia em componentes da sustentabilidade trivializa as quest es e torna os movimentos marginais Investir em concep es que melhorem as fun es dos edif cios enquanto minimizem o uso de energia e o n mero de materiais Deste modo h uma redu o do tempo e do esfor o requerido para procurar e optimizar novos materiais Rever concep es que tomem em considera o os efeitos globais ambientais como delapida o da camada de ozono Permitir a experimenta o na concep o de edif cios sustent veis para produzir estruturas que como a natureza obede am ao princ pio de uma optimiza o de recursos Tomar claro que os arquitectos t m uma forte e fundamental educa o em ecologia Contracto baseados em concep es baseadas na performance para desenvolver continua edif cios sustent veis e melhores arquitectos 92 CAP TULO 4 Estrat gias de Desempenho dos Edif cios Tabela 4 6 Oportunidades ecol gicas para os materiais 24 Materiais Manter materiais num uso produtivo o que tamb m implica manter os edif cios com um uso produtivo
422. retende estabelecer um conjunto de regras comuns a n vel europeu direccionadas para uma aquisi o de servi os sustent vel O guia indica onde no processo de constru o os crit rios de apresenta o de propostas podem ser aplicados 110 A Concep o preliminar concurso projecto arquitectura B Apresenta o de propostas para constru o de edif cio C Apresenta o de propostas para os servi os do edif cio Cada op o indica onde cada procedimento espec fico da apresenta o de propostas dever ser alocado Em certos casos os crit rios s o concebidos para a inclus o de especifica es t cnicas para a execu o do trabalho estabelecendo um conjunto de requisitos m nimos a cumprir Outros crit rios s o concebidos para uma fase de avalia o e distin o onde diversas ofertas que cumprem os requisitos m nimos s o comparadas Nesta fase o desempenho ambiental pode ser utilizado como um dos crit rios de avalia o em conjunto com outros factores como por exemplo o pre o Tabela 5 13 Tabela 5 13 Avalia o do processo de aquisi o sustent vel Procurat Manual 110 A Concep o preliminar concurso projecto arquitectura 1 Consumo de energia 1 A 1 Crit rio m nimos de exig ncia no consumo energia 1 A 2 Concurso baseado nas exig ncias m nimas no consumo de energia 1 A 3 Crit rios m nimos para valores U e ou forma r cio volume 1 4
423. rg tica na depois de materiais com desperd cios v o desperd cios incinera o ou processamento grande de encontro aos cumprem co incinera o quantidade de crit rios de crit rios para de desperd cios materiais incinera o combust vel em perigosos para grandes os solos e para o ind strias clima Compostagem Acumula o dos Acumula o Acumula o de Desperdicios Acumula o ou humifica o desperd cios da legal dos desperd cios de perigosos constru o em desperd cios de constru o em preparados para dep sitos de constru o em locais n o acumula o materiais locais de perigosos mas alta inertes dep sito poss veis contamina o e poss vel mas emiss es parao propriedades problem tica meio ambiente problem ticas 5 4 4 S mula para uma gest o sustent vel 5 4 4 1 Princ pios e factores para edif cios eficientes Na procura de princ pios para uma constru o eficiente a uma dimens o global em direc o sustentabilidade engloba uma multiplicidade de abordagens e perspectivas diversas Todas as fases relacionadas com os elementos de um edif cio do estabelecimento dos princ pios iniciais s ac es de opera o s o fundamentais Como ep logo apresenta se uma s ntese de elementos para uma gest o sustent vel integrada Tabela 5 34 203 CAP TULO 5 Gest o Sustent vel Integrada Tabela 5 34 Elementos para o processo de constru o sustent vel Eleme
424. ria talvez a maior percentagem de todas as energias renov veis O alcan ar te rico de uma efici ncia t rmica dos sistemas que utilizam os raios solares de 85 No entanto como apenas um espectro limitado da luz solar utilizado o valor te rico de 85 reduzido para aproximadamente 29 para c lulas solares baseados no sil cio Processos de manufactura podem ser agrupados em 3 As c lulas solares s o manufacturadas com s lica recorrendo a uma tecnologia de l minas Neste processo s lica fundida cortada em pequena l minas m todo que resulta em efici ncias de entre 10 e 18 ainda que em alguns casos especiais se possa obter valores de 30 Em m todos de produ o alternativos a s lica transformada em tiras finas e ininterruptas que posteriormente s o cortadas Este m todo resulta num menor desperd cio de material e na redu o no uso da energia na produ o A efici ncia por m dulo para cada c lula anda volta de 13 140 CAP TULO 4 Estrat gias de Desempenho dos Edif cios Uma nova tecnologia chamada camada de filme fino utiliza um m todo de sedimento de vapor qu mico para formar uma fina camada semicondutora numa superf cie vidro ou folhas de a o inoxid vel concebidas na forma final de pain is Estes revestimentos s o 100 vezes mais finos que uma convencional folha de s lica mas cuja efici ncia apenas se situa entre os 6 e 8 Outro m todo de produ o denomina se
425. riais Melhora a qualidade do ar interior pela redu o da polui o melhora do conforto ambiental e melhora o ambiente ac stico e de ilumina o que afectam a sa de e a produtividade dos ocupantes Reduz os impactes negativos no ambiente incluindo a polui o do ar e da gua e o gerar de desperd cios atrav s do ciclo de vida do edif cio Aumenta a utiliza o de produtos com preocupa es ambientais incluindo os de base biol gica conte do reciclado e produtos n o t xicos com menores impactes no ciclo de vida Aumenta as oportunidades de reutiliza o e reciclagem Integra sistemas Reduz os impactes ambientais e de energia dos transportes at localiza o da constru o do edif cio e pelo suporte de uma vasta escolha de meios de transporte para os ocupantes Considera os efeitos da sa de humana e ambiente no interior e exterior dos edif cios pelo aumento da produtividade dos trabalhadores impactes do ciclo de vida dos materiais e opera es Edif cios energia zero comercial net zero energy commercial building Um edif cio que concebido constru do e operado para garantir uma quantidade reduzida de energia para funcionar necessita um equil brio das necessidades de energia a partir das fontes de energia que resultam em emiss es zero de gases com efeito de estufa e que seja economicamente vi vel Ciclo de vida life cycle Em rela o aos edif cios sustent veis todas as fas
426. roduzir hidrog nio A tecnologia celular solar atingir o derradeiro desafio quando associado a um sistema eficaz de armazenamento de electricidade Armazenamento de energia Produ o de baterias totalmente em pl stico c lulas operacionais produzidas a partir de pol meros que s o simultaneamente o nodo e o c todo atrav s de um gel especial como o electr lito Pelo desenvolvimento de supercondutores de alta temperatura h a perspectiva de armazenar grandes quantidades de electricidade num anel de cabos supercondutores A electricidade circular volta dos cabos com nenhuma perca de energia excepto quando seja necess rio para a rede ou uma utiliza o aut noma Estes reservat rios de supercondutores s o o ideal para armazenamento de energia de fontes renov veis Estes sistemas t m a capacidade de armazenar energia qu mica ou cin tica de modo a serem convertidos em electricidade Armazenamento de hidrog nio Nanofibras de carbono constam em cilindros 0 4 nanometros de di metro que t m o tamanho exacto para acomodar um tomo de hidrog nio Um pacote de nanofibras tem a capacidade de armazenar at 70 de hidrog nio Um cartucho destas c lulas t m a capacidade de abastecer um autom vel para percorrer 5000Km para os edif cios esta tecnologia ter um grande potencial Avan os na ilumina o Uma vez que a ilumina o contribui para o consumo de quantidades significativas no consumo dos edif cios a utiliza
427. rojecto para verificar se os sistemas foram bem concebidos e apropriadamente instalados testados na sua funcionalidade e treino do pessoal de manuten o para operar e conservar as instala es de acordo com as inten es de conformidade Avalia o dos edif cios existentes Na renova o de um edif cio ou infra estrutura a avalia o de qualidade deve ser realizada nos sistemas afectados ou partes de sistemas de um modo abrangente Opera o e manuten o Opera o e manuten o dos sistemas do edif cio Pr ticas de opera o e manuten o que garantam que a totalidade dos sistemas de um edif cio est o na m xima extens o de efici ncia e v ao encontro dos n veis especificados de desempenho energ tico e qualidade do ar interior atrav s de uma calendariza o de manuten o e limpeza para promover uma economia dos sistemas enquanto promove a sa de e o conforto dos ocupantes Opera es eficientes e saud veis Redu o da exposi o humana aos perigos f sicos e qu micos aos odores associados aos produtos de limpeza e pesticidas que pode ser alcan ado atrav s de opera es mediadas que utilizam m todos apropriados e produtos de limpeza de baixa ou nenhuma toxicidade Preven o e reciclagem de desperd cios Redu o reutiliza o e reciclagem de desperd cios s lidos l quidos e alimentares da vida di ria das opera es e actividades dos edif cios e actividades relacionados com o alto des
428. roxima es mais do que avalia es rigorosas Quanto maior a vida til de um edif cio menor o rigor e a exactid o das avalia es 174 CAP TULO 5 Gest o Sustent vel Integrada 5 3 2 Metodologias de avalia o de edif cios 5 3 2 1 Avalia o multi crit rios Na procura de objectivos para uma ac o em direc o a uma constru o eficiente a prova de sustentabilidade apenas pode ser alcan ada com uma combina o de diferentes m todos de avalia o Tabela 5 18 Tabela 5 18 Objectivos de ac o em direc o constru o sustent vel 3 Edif cios sustent veis An lise do ciclo de vida C lculo custo total Avalia o da qualidade do ar interior An lise de impacte no ambiente local An lise impactes sociais e culturais Objectivos de protec o ambiental Protec o recursos X Protec o dos ecossistemas Objectivos econ micos Produtividade dos recursos Minimiza o dos custos de opera o Objectivos sociais Protec o da sa de Conforto e seguran a Conservar do capital social Objectivos culturais Conservar fun es n o utilit rias Conservar mem ria colectiva Conservar da hist ria e o conhecimento Utiliza o de crit rios de avalia o metrics Estes crit rios s o utilizados para ajudar a identificar e limitar um conjunto de metrics que no conjunto pretend
429. rramentas de previs o e protocolos assim como materiais de refer ncia dados e artefactos A conduta de estudos de inter compara o e calibra o a aprecia o das tecnologias de avalia o sistemas e pr ticas tal como o desenvolvimento de guias t cnicos e bases para legisla o c digos e pr ticas atrav s cons rcios e outras parcerias com o sector privado Zero carbono O denominado Code for Sustainable Homes actualmente em vigor e de cumprimento obrigat rio no Reino Unido apresenta uma nova aproxima o ao conceito de habita es zero carbono Esta defini o significa que um edif cio ao apresentar zero de emiss es de carbono num valor correspondente a um ano de toda a energia consumida numa habita o esta deve incluir a energia gasta no cozinhar lavagens e equipamentos de entretenimento tal como consumos no aquecimento arrefecimento ventila o ilumina o e gua quente 35 Objectivo de que a energia e as emiss es de carbono retirada da rede electricidade ou g s deve ser substitu da por energia gerada a partir de tecnologias de baixo ou zero carbono e num exportar para a rede para compensar essas emiss es de carbono Para termos de compara o nos edif cios n o dom sticos os seguintes equipamentos devem estar inclu dos Utiliza o do equipamento dos escrit rios como computadores servidores telefone Utiliza o de refrigera o nos supermercados com uma correspond ncia de acr
430. rrecta manuten o dos edif cios que abranjam a totalidade das implica es essencial Opera o e manuten o s o dois elementos chave para se alcan ar uma sustentabilidade para os edif cios Tabela 5 28 196 CAP TULO 5 Gest o Sustent vel Integrada Tabela 5 28 Recomenda es sobre o funcionamento e manuten o de um edif cio 126 reas Descri o Manuten o correcta do edif cio Manuten o e renova o dos revestimentos das paredes e dos pavimentos que foram escolhidos por raz es de higiene e de comportamento ambiental Limpeza regular das janelas e das lumin rias Manuten o dos aparelhos sanit rios para minimizar o consumo de gua Manuten o da vegeta o interior e exterior Utiliza o de agentes de limpeza sustent veis n o t xicos e biodegrad veis Aplica o de tintas ou pel culas nas superf cies em espa os devidamente ventilados Inspec o anual dos sistemas activos para verificar a manuten o da efici ncia das caldeiras do equipamento de refrigera o das v lvulas de radiadores dos interruptores de infra vermelhos dos controlos de aquecimento e de refrigera o Funcionamento dos sistemas de gest o de energia Opera o dos sistemas para evitar o sobreaquecimento no Ver o com sombreadores m veis e arrefecimento nocturno Opera o dos sistemas de ventila o tanto aqueles que s o mecanicamente assistidos como os passivos ventoinhas
431. rtilha Contratos Est mulos promo o e apoio na partilha e colabora o aberta e multi lateral partilha de riscos 57 CAP TULO 3 Processos e Mecanismos de Projecto 3 1 3 Benef cios e responsabilidades O objectivo do planeamento integrado o de alcan ar uma avalia o hol stica individual separando os diversos aspectos do planeamento Um planeamento integrado permite uma integra o quer horizontal interdisciplinar como vertical relacionado com ciclo de vida poss vel introduzir novas descobertas e requisitos no processo de planeamento desde do in cio e implementar t cnicas de optimiza o para um planeamento eficiente Planeamento integrado esta baseado nos seguintes benef cios 8 Integra o O conhecimento dos engenheiros e a experi ncia dos especialistas s o incorporados no projecto logo desde o ponto de partida do planeamento Complexidade Aspectos dos edif cios sustent veis s o endere ados de forma compreensiva Itera o Op es de projecto mant m se em aberto at uma solu o ptima seja encontrada atrav s do desenvolvimento interdisciplinar e uma avalia o de alternativas Op es Clientes fazem as op es n o apenas baseados na forma visual das propostas Trabalho de equipa Arquitectos s o respons veis pela lideran a da equipa de planeamento mas n o s o as nicas for as de impulso durante o processo de planeamento Sistema de plan
432. ry Second Edition John Wiley amp Sons Hoboken New Jersey 2008 25 FENP The Business Case for Sustainable Design in Federal Facilities Resource Document Federal Energy Management Program U S Department of Energy 2004 Acedido em 1 de Abril de 2009 Dispon vel em http www1 eere energy gov femp pdfs buscase frontmat pdf 26 TCPA Sustainable Energy by Design A TCPA by design Guide for Sustainable Communities Town and Country Planning Association 2007 Acedido em 14 de Novembro de 2008 Dispon vel em http www tcpa org uk downloads TCPA SustEnergy pdf 27 BCSD Portugal Eco Efici ncia Criar Valor com Menos Impacte Conselho Empresarial para o Desenvolvimento Sustent vel 2000 Acedido em 12 de Maio de 2009 Dispon vel em http www bcsdportugal org files 91 pdf 28 CIBSE Sustainability Guide L The Chartered Institution of Building Services Engineers London 2007 212 BIBLIOGRAFIA 29 Reed B The Trajectory of Environmental Design Integrative Design Collaborative Inc Regenesis 2006 Acedido em 25 de Junho de 2009 Dispon vel em http www integrativedesign net files u1 Trajectory EnvironmentallyResponsibleDesign pdf 30 IEA IEA Joint Project Towards Net Zero Energy Solar Buildings NZEBs SHC Task 40 ECBCS Annex 52 Sustainable Solar Housing International Energy Agency 2009 Acedido em 2 de Junho de 2009 Dispon vel em http www iea shc org publications downloads ta
433. s Avalia o ou sistema de avalia o A avalia o representa a express o qualitativa ou quantitativa de uma posi o do edif cio Esta avalia o pode ser uma contagem numa escala de 1 100 ou uma avalia o de categoria qualitativa A avalia o aparece no r tulo e poder aparecer nos certificados A avalia o est destinada de forma principal para o grande p blico e tem o prop sito de diferenciar o alto desempenho dos edif cios a partir do desempenho mais baixo de um edif cio 170 CAP TULO 5 Gest o Sustent vel Integrada 5 3 Metodologias de Avalia o O desenvolvimento est inegavelmente ligado constru o e ao ambiente constru do Os recursos naturais s o consumidos pela modifica o da Terra da manufactura dos materiais e sistemas os processos de constru o requisitos energ ticos e os res duos que resultam das opera es ocupa o e renova o dos edif cios As actividades associadas constru o de edif cios apresentam se simultaneamente como uma das maiores contribui es quer para motivar o crescimento econ mico como para agravar a degrada o ambiental O recurso a metodologias de avalia o destes impactes portanto de aplica o valiosa 5 3 1 Gest o ambiental Cada projecto pode melhorar ao se recorrer a metodologias de ciclo de vida total Este termo manifesta uma necessidade de se encontrar um equil brio entre diferentes atributos de um projecto incluindo o
434. s ISO 16818 2008 Building environment design Energy efficiency Terminology ISO 21930 2007 Sustainability in building construction Environmental declaration of building products ISO TS 21929 1 2006 Sustainability in building construction Sustainability indicators Part 1 Framework for development of indicators for buildings ISO 23045 2008 Building environment design Guidelines to assess energy efficiency of new buildings Tabela 5 6 Normas ISO referentes constru o sustent vel e de efici ncia energ tica 131 Norma ISO 15392 2008 Sustainability in Descri o ISO 15392 2008 identifica e estabelece os princ pios gerais para a sustentabilidade na constru o de edif cios Est baseada no conceito do desenvolvimento sustent vel building como se aplica ao ciclo de vida dos edif cios e outros trabalhos de constru o do seu construction in cio ao fim de vida General principles ISO 15392 2008 aplic vel em edif cios e outros trabalhos de constru o de forma individual ou colectiva assim como aos materiais produtos servi os e processos relacionados com o ciclo de vida dos edif cios e outras obras de constru o ISO 15392 2008 n o fornece n veis de refer ncia benchmarks que possam servir de base para pretens es de sustentabilidade N o est destinada a providenciar as bases para avalia o de organiza es ou de outros participantes ISO 15686 3 2002 Buildi
435. s As equipas de projecto de hoje n o parecem capazes de aproveitar as muitas oportunidades oferecidas por uma interconectividade permanente o f cil e o ilimitado acesso a fontes de informa o e s ferramentas de comunica o em tempo real Enquanto muita da informa o gerada pela Internet advoga as oportunidades efectivas de coopera o as equipas no seu ambiente profissional parecem constrangidas por 53 Problemas de adop o tecnol gica Falta de uma aproxima o de comunica o eficaz Maior confian a nos m todos tradicionais de trabalho Aus ncia de motiva o para trabalho em equipa Fluxos de trabalho efectivo A adop o de novas ferramentas sem um desenvolvimento paralelo de uma nova cultura que suporte o seu uso e potencialidades disponibilizadas por estes cen rios t pico de todas as fases de adop o de novas tecnologias Actualmente h uma possibilidade para formar equipas de trabalho substancialmente diferentes denominadas de equipas virtuais em rede Virtual significa que a equipa dependente das tecnologias da Internet e que as equipas trabalham com uma capacidade virtual que h uma presen a virtual e que as equipas podem constantemente crescer e diminuir de acordo com as necessidades Em rede significa que as equipas s o constitu das por indiv duos dispersos que est o conectados e actuam como uma entidade operativa Estes indiv duos n o utilizam hierarquias tradicionais de re
436. s Est o dispon veis em alguns pa ses para melhorar os aspectos da sustentabilidade da produ o e dos produtos Subs dios sobre a energia e as mat rias primas est o a terminar de forma a obrigar as empresas a melhorar a efici ncia na utiliza o de materiais e energia Competi o dos Est a evoluir para se introduzirem ou permanecerem na cadeia de fornecedores fornecimento obrigando as companhias a tornarem se mais sustent veis Reivindica o dos Para produtos mais saud veis seguros e mais respons veis do ponto de vista consumidores social aumentam as reivindica es sobre categorias espec ficas de produtos Competi o de mercado Est a aumentar medida que a competi o aumenta a n vel local e global A ind stria procura performances inovadoras o que pode incluir a revis o dos aspectos da sustentabilidade dos produtos 15 CAP TULO 2 Sustentabilidade e Ambiente Constru do 2 2 2 Explora o dos recursos 2 2 2 1 Sustentabilidade econ mica Os princ pios da sustentabilidade podem ser aplicados s diferentes actividades da ac o humana no planeta Prop sitos para a sustentabilidade do ponto de vista econ mico com o objectivo para preservar a capacidade produtiva podem ser identificados 9 Efici ncia Projectos implementados e os processos de produ o utilizados devem ser eficientes e portanto ter m ximo rendimento por unidade nos limites da tecnologia di
437. s Todos os materiais e reas s o pass veis de uma actualiza o autom tica com um rigor e conhecimento atrav s do modelo das qualidades dos materiais no edif cio permite de uma forma imediata ter acesso a uma estimativa de custos Estrat gias de sustentabilidade Possibilidade de utilizar a geometria dos edif cios do modelo original em outras aplica es de forma a aumentar a rapidez de an lise no cumprir dos princ pios de projecto da sustentabilidade Possibilidade de c lculos autom ticos de estimativa para recolha de guas pluviais acesso solar materiais reciclados Planeamento da constru o Por parte dos construtores a possibilidade de visualiza o permite poupar tempo no processo de constru o dada a possibilidade de analisar reas de projecto que n o s o poss veis atrav s de documenta o tradicional Durante a constru o o modelo pode ser separado em diferentes fases em tempos regulares de modo a possibilitar uma avalia o dos tempos de constru o Gest o de instala es e avalia o de ocupa o Ap s a constru o os modelos inform ticos utilizados podem ainda ser teis para os donos do edif cio dada a possibilidade de quantificar mas tamb m de localizar qualquer elemento dentro do modelo de constru o esta torna se uma ferramenta til para avaliar a gest o e localiza o de equipamento 3 2 2 3 Desafios futuros A evolu o desta ferramenta pode contribuir para originar novas
438. s coberturas e pavimentos A espessura dos elementos dos edif cios pode ser suficiente para acomodar o isolamento necess rio e requerido 72 Paredes coberturas e pavimentos Capacidade de absor o da massa da superf cie para o armazenamento t rmico interior deve ser alto para absorver a radia o enquanto superf cies n o massivas devem ser reflectivas para redireccionar a radia o para a massa 73 Paredes coberturas e pavimentos Superf cies reflectoras da ilumina o natural que t m ligeira colora o aumentam o n vel de ilumina o nos espa os 74 Paredes coberturas e pavimentos Cores de revestimento exterior devem ser escuras em climas frios para absorver a radia o e claros nos climas quentes para reflectir a radia o 75 Coberturas e paredes Coberturas e paredes com pain is fotovoltaicos devem estar orientados para uma colecta de Sol e em quantidade suficiente para responder s necessidades de electricidade dos edif cios 76 Coberturas e paredes Materiais de dupla face devem ser seleccionados para reflectir os ganhos solares e evitar transmitir o calor para camadas interiores 77 Coberturas e paredes Reflectores solares podem aumentar a radia o solar nos envidra ados de recep o de calor 78 Paredes e pavimentos Massa t rmica as superf cies devem ter dimens o e espessura suficiente para armazenar calor e frio adequado 79 Paredes e janelas Baixo contraste entre as janelas caixilharia e
439. s o distribu das para resposta a todas as quest es relativas sustentabilidade em especial na rela o s emiss es de carbono e uso da gua Estrat gia continua Realizar uma an lise inicial dos locais em rela o aos objectos da sustentabilidade incluindo uma avalia o da capacidade das infra estruturas e no estabelecimento de rela es com o solo Estabelecer regras e guias de concep o para as equipas de projecto para os temas chave Desenvolver uma estrat gia de energia e emiss es de carbono cumprindo os princ pios estabelecidos no CIBSE Guide L Desenvolver uma estrat gia de gest o da gua cumprindo os princ pios estabelecidos no CIBSE Guide L Desenvolver uma estrat gia de adapta o aos efeitos das altera es clim ticas cumprindo os princ pios estabelecidos no CIBSE Guide L Recomendar que as equipas de projecto considerem qual o risco cheias nos locais e consultem as autoridades locais para determinar se uma avalia o global de risco de cheias foi estabelecida Incorporar princ pios de resist ncia s cheias na concep o das instala es dos edif cios e trabalhar com as equipas de projecto para aumentar o conhecimento do risco e resist ncia s cheias Recomendar que as equipas de projecto deliberem para a incorpora o de sistema de drenagem sustent veis no potencial de incorporar a colecta de guas pluviais A equipa de projecto deve cooperar com os planeadores de transporte
440. s conte dos recicl veis e certifica es ambientais independentes para aquisi o ou manufactura Uma gest o sustent vel dos recursos favorece os seguintes imperativos reduzir reutilizar reciclar e renovar Toxicidade Preocupa es com a toxicidade englobam os contaminantes tanto dos espa os interiores como exteriores e o respectivo impacte na sa de dos ocupantes e da sa de do planeta Assuntos relativos toxicidade incluem a contamina o do planeta e da respectiva degrada o dos ecossistemas e biodiversidade no entanto como a cultura dominante ainda centrada nos humanos o par metro em avalia o na ind stria a avalia o da qualidade ambiental do ar interior Performance As considera es de performance direccionam para uma avalia o dos impactes ambientais indirectos associados a um determinado produto examinam os m todos de instala o manuten o e processo de materiais durabilidade efici ncia energ tica e a capacidade dos produtos serem reciclados ou reutilizados no fim de vida dos edif cios Assuntos relativos performance incluem tamb m considera es mais vastas em rela o ao impacte de um produto no meio ambiente como part culas de materiais nos acabamentos exteriores e a permeabilidade dos pavimentos Medi es t picas incluem avalia o da efici ncia energ tica a produtividades dos trabalhadores e a satisfa o dos consumidores O desafio de avaliar a sustentabilidade de
441. s de equipamento Fase externa 4 Esta fase toma lugar quando uma troca pode ser realizada numa an lise de ciclo de vida Matura o de da manufactura uso e descartar dos materiais e sistemas deste a concep o aquisi o trocas inter constru o opera o e manuten o e finalmente a desconstru o Todas as partes comunidades t m capacidade de trocar e armazenar informa o sobre ciclo de vida e a normaliza o internacional estar aperfei oada para suportar totalmente este processo Esta fase t pica de uma integra o com m ltiplos actores e de um grande grau de colabora o 3 2 3 3 Exig ncia de informa o Cada actor participante no ciclo de vida de um edif cio tem necessidades para aceder e visualizar informa o de acordo a diferentes perspectivas Deste modo a cada um dos participantes corresponde um determinado requisito de interface de informa o As necessidades de informa o variam de acordo 60 Dono de obra Informa o de alto perfil sobre a totalidade das instala es Urbanistas Informa o existente sobre o local f sico e necessidades program ticas Arquitectos Informa o sobre o local e programa Engenheiros Informa o electr nica para incorporar na concep o de engenharia e software de an lise Teste e simula o Informa o electr nica detalhada suficiente e rigorosa para simula o das condi es reais Constru o Informa o
442. s e gerador de impactes ambientais econ micos e sociais significativos apresenta implica es relevantes Incorporada num panorama mais vasto de preocupa es est o em causa um conjunto de cen rios estrat gicos globais e abrangentes onde o factor em causa a pr pria manuten o avan o ou colapso civilizacional Uma sequ ncia de desafios e constrangimentos imediatos s o identificados 3 As tend ncias das altera es clim ticas ir o continuar a manifestar se e as condi es de vida em algumas regi es do Mundo ir o alterar se dramaticamente Como resultado das altera es clim ticas o n mero e severidade dos desastres naturais ir o aumentar drasticamente e mesmo as denominadas na es mais desenvolvidas ser o afectadas em n mero e gravidade muito maior do que no passado A necessidade de um fim imediato da destrui o e explora o dos recursos naturais em consequ ncia do consumo sem limites e de implementa o de uma utiliza o mais correcta dos recursos renov veis A maioria dos combust veis f sseis est a chegar a um limite de explora o e disponibilidade havendo no entanto uma urg ncia constante de prolongar esses recursos de modo a permitir as gera es futuras um Mundo digno e que seja habit vel A implementa o de energias renov veis pode satisfazer as necessidades do Planeta em termos de consumo mas no presente estas tecnologias necessitam de um apoio constante para investiga
443. s e outros materiais Assist ncia t cnica Ajuda a garantir que as barreiras ao conhecimento por parte dos consumidores instaladores e retalhistas n o impe am o progresso de iniciativas sobre a efici ncia Tecnologias emergentes Baseiam se na pesquisa desenvolvimento demonstra o e ou desenvolvimento de produtos mais eficientes energeticamente desde dos laborat rios aos mercados comerciais As transforma es de mercado envolvem uma altera o quer na cadeia de fornecimento dos produtos e servi os como no comportamento dos consumidores no que concerne efici ncia energ tica 44 Inova o na constru o de edif cios Direccionar avan os tecnol gicos nas tecnologias para a constru o dos inv lucros dos edif cios incluindo materiais e sistemas de constru o m todos de constru o infra estruturas avan adas de medi o de desempenho e concep o de edif cios e incorporar os avan os da tecnologia nos c digos e normas Solu es totais Desenvolver oferecer e promover solu es abrangentes para edif cios que incluam medidas sobre a efici ncia energ tica ferramentas de gest o e informa o em tempo real op es de distribui o eficaz de modo a maximizar do ponto de vista econ mico o tomar de decis es e o economizar de energia Exig ncia dos clientes Criar grandes n veis de exig ncia por parte dos clientes de forma a um progressivo aumentar a efici ncia das habita es atrav s
444. s eficaz atrav s de um labirinto absorvente que pode ser integrado numa por o da parede Polui o sonora causada p e sistemas mec nicos quer exteriores como interiores podem ser minimizadas ou evitadas em conjunto pela utiliza o no uso de sistemas passivos de fluxos de ar e arrefecimento Ilumina o Materiais Estudos indicam que ilumina o natural tem uma correla o na produtividade das pessoas com aumentos entre 15 a 50 Ilumina o artificial produz duas vezes mais calor num compartimento que a ilumina o natural A ilumina o natural n o tr mula cobre todo o espectro de onda de luz varia de intensidade e algo que o corpo humano necessita para o ritmo di rio Um simples lado de exposi o solar pode providenciar um espa o com ilumina o at uma profundidade de 2 5 vezes a altura de um compartimento Edif cios com uma ilumina o optimizada permitem uma autonomia de ilumina o natural at 80 permitindo o poupar de electricidade mas tamb m de ganhos de calor associados s fontes artificiais de ilumina o especialmente se equipados com equipamentos autom ticos de ilumina o natural Os atributos positivos da ilumina o natural compensam os efeitos negativos como o excesso de luminosidade pontos de luz ou uma distribui o irregular da ilumina o Vidro puro permite uma transmiss o de luz entre 70 e 90 n o transparente s radia es de ondas longas que causam o
445. s localizadas Turbina de vento de eixo vertical Turbinas quase silenciosas permitem produzir electricidade para as habita es Estas turbinas de vento em combina o com pain is fotovoltaicos s o tecnologias complementares enquanto que os pain is permitem produzir um pico de energia durante o Ver o as turbinas de ventos t m o seu pico de produ o de energia no Inverno altura em que a velocidade do vento maior As montagens actuais s o antivibr ticas n o transmitindo vibra es para a estrutura do edif cio Colectores solares t rmicos Estes colectores fornecem gua quente a partir do Sol e podem produzir at cerca de 60 das exig ncias de aquecimento de gua e em combina o com pequenas caldeiras em madeira permitem o uso deste sistema no Inverno Captadores de vento Este sistema permite uma ventila o passiva de aquecimento sem gastos de energia As habita es s o constru das numa possibilidade de ventila o natural e todo o ar que entra e sai dirigido para este sistema de ventila o interno Ar viciado de sa da aquece o ar fresco de entrada sem utiliza o de meios mec nicos para minimizar as percas de calor No Ver o o sistema pode ser adaptado atrav s do uso de um l quido dessecante de arrefecimento solar para criar uma instala o de consumo zero de energia para nos climas mais quentes Pain is fotovoltaicos Este tipo de pain is s o utilizados para produ o de e
446. s mais pequenos que podem ser desmontados 184 CAP TULO 5 Gest o Sustent vel Integrada 5 3 3 2 Metodologia de avalia o para materiais Para apoiar uma selec o sustent vel de materiais um determinado n mero de metodologias est o dispon veis Muitas destas metodologias requerem um entendimento mais profundo dos sistemas que permitem aos edif cios ter um melhor desempenho e capacidade de respostas s solicita es em busca da sustentabilidade ambiental As metodologias apresentadas s o relacion veis e suporte para um processo integrado de concep o 122 Principio da preocupa o um par metro de orienta o central que apoia e informa outras metodologias de concep o Se as consequ ncias exactas de uma determinada ac o n o s o conhecidas mas s o determinadas por um grande risco de impacte portanto prefer vel n o executar a ac o assim elimina se o risco da incerteza de uma ac o possivelmente negativa habitualmente utilizado para avaliar os efeitos que actos espec ficos t m no meio ambiente e na sa de humana Natural step uma metodologia de base cient fica constru da num enquadramento de consensos e num pensamento de base sist mica Est baseada em quatro condi es as quais numa sociedade sustent vel a natureza n o a mat ria de suporte para um aumento sistem tico da concentra o de subst ncias extra das da crosta terrestre na concentra o de subst nci
447. s nas paredes permitem uma permeabilidade ao valor entre o interior e o exterior Exist ncia de sistemas energ ticos centralizados Exist ncia de um sistema solar t rmico para o aquecimento das guas quentes sanit rias Exist ncia de um sistema de monitoriza o cont nuo instalado nos edif cios Electrodom sticos de classe A ou A ou A Ilumina o el ctrica de baixo ou muito baixo consumo Exist ncia de lareiras com recuperador de calor Fornecimento dos servi os contabilizado relativamente qualidade e efici ncia do servi o de energia e n o unidade de consumo Habita o possui sistemas que permitam a produ o de energia para uso pr prio tornando se um consumidor produtor e a possibilidade de disponibilizar a energia produzida rede el ctrica p blica Exist ncia de sistemas de monitoriza o cont nua acess vel ao consumidor final de modo a aceder aos dados em tempo real Exist ncia de sistemas de energia renov veis que possuam uma garantia de opera o e manuten o subscrita por uma entidade id nea Medidas de optimiza o da procura da gua Exist ncia de torneiras operadas por um monocomando Possibilidade de utiliza o de dispositivos de redu o do fluxo da gua Exist ncia de chuveiro do duche ou banheira com sistema de redu o do fluxo da gua Sanitas instaladas com equipamento de descarga selectiva Electrodom sticos com certificado de classe A em rela o a
448. s podem ser alargados a uma avalia o dos edif cios que inclua objectivos de protec o ambiental objectivos econ micos objectivos sociais e culturais c lculo do custo total e an lise do ciclo de vida an lise de impacte no ambiente envolvente Potencializar o uso e acesso s tecnologias inform ticas actuais quer na optimiza o dos sistemas e concep es globais para edif cios como nas capacidades de monitoriza o e medi o atrav s da capacidade de entendimento e opera o por parte dos utilizadores comuns dos edif cios Aplicar as preocupa es da sustentabilidade j detectadas a um n vel global aquisi o de produtos e servi os atrav s de crit rios de selec o crit rios de distin o e nas cl usulas contratuais Uma gest o de recursos quer atrav s da avalia o da sustentabilidade dos materiais do risco local de extrac o e obten o como da intensidade energ tica do processo de manufactura nas possibilidades de reciclagem n veis de toxicidade desempenho e durabilidade Introduzir na opini o p blica e nos meios da ind stria da constru o informa o em direc o a uma mudan a de paradigma em mat rias como o consumo uma concep o inicial dos edif cios com vista reabilita o constru o dur vel para tr s gera es simplifica o das t cnicas e m todos construtivos e dos pr prios edif cios no ultrapassar da necessidade de reciclagem pela desmaterializa o e uma conce
449. s poss veis Obrigat rio Obrigat rio Obrigat rio 1 19 1 7 2 2 3 2 14 pontos poss veis Pr requisito 1 Armazenamento e recolha para reciclagem Obrigat rio Cr dito 1 1 Reutiliza o do edif cio Manter paredes existentes tectos e coberturas 1 3 Cr dito 1 1 Reutiliza o do edif cio Manter elementos interiores n o estruturais 1 Cr dito 2 Gest o desperd cios da constru o 1 2 Cr dito 3 Reutiliza o de materiais 1 2 Cr dito 4 Conte do recicl vel 1 2 Cr dito 5 Materiais regionais 1 2 Credito 6 Materiais de r pida renova o 1 Cr dito 7 Madeira recicl vel 1 Qualidade ambiental do ar interior 15 pontos poss veis Pr requisito 1 Desempenho m nimo da qualidade do ar interior Obrigat rio Pr requisito 2 Controlo ambiental do fumo de tabaco Obrigat rio Cr dito 1 Monitoriza o da entrada do ar exterior 1 Cr dito 2 Aumento da ventila o 1 Cr dito 3 1 Plano de gest o qualidade do ar Durante a constru o 1 Cr dito 3 2 Plano de gest o qualidade do ar Antes da constru o 1 Cr dito 4 1 Materiais de baixa emissividade Adesivos e selantes 1 Cr dito 4 2 Materiais de baixa emissividade Tintas e acabamentos 1 Cr dito 4 3 Materiais de baixa emissividade Sistemas de pavimento 1 Cr dito 4 4 Materiais de baixa emissividade Madeira comp sita e produtos fibrosos 1 Cr dito 5 Controlo de qu micos no interior e fontes de poluentes 1 Cr dito 6 1 Controlabili
450. sada ou leve Edif cios profundos ou estreitos Muitos envidra ados ou poucos envidra ados Janelas fixas ou capacidade de abertura Servi os pesados modo misto ou solu es passivas Utiliza o de ilumina o natural e ou ventila o Sistemas controlos complexos ou simples Utiliza o de crit rios flex veis de conforto Utiliza o de recupera o de calor e arrefecimento gr tis Utiliza o combinada de calor e pot ncia Equilibrio entre uma automa o central e controlo local dos ocupantes Receptivo ocupa o actividades ou sistemas fixos Os ocupantes querem bandas de conforto apertadas ou largas Facilidade ou dificuldade de administrar Facilidade ou dificuldade para manter Permitir para flexibilidade futura 117 CAP TULO 4 Estrat gias de Desempenho dos Edif cios Uma vis o hol stica das concep es com preocupa es clim ticas como esfor o cooperativo entre arquitectos e engenheiros dever resultar num edif cio optimizado Uma avalia o das condi es espec ficas para os edif cios necessitam de ser tomadas em todas as fases dos projecto de concep o j que apenas uma an lise acurada permite avaliar as oportunidades na utiliza o dos recursos naturais na resposta aos padr es de ventos dominantes radia o solar temperaturas ambiente guas pluviais guas subterr neas e temperatura dos solos Tabela 4 22 Tabela 4 22 Assun
451. saeeseceeecestseesenes 16 2 2 2 3 Desmaterializa O cerae naeia aaa a aE e EE aa ae OA Lapa Sa ROSA nadas dar EA annaa RNE iait 18 2 2 2 4 Abobadem ecossist mica ecccecceeseenseeseeeceeeeeaeeeaecsaeesceeaeesaeesaecsaeeseeeseeaeseaesseesseesaeesaetaeetieenaeenateaes 19 2 2 3 Edif cios e ambiente constru do ceceeseeseeeeceeeeeeecueeeeeceeaeeeeeaesaecaecaecaecaeseesaeeeeseeeeaeeaeeaesaesaeenes 20 2 2 3 1 Declara o para um futuro sustent vel cccccccesssccessscsccesseecceseeeessaseccesseecccaseceesaaeecesseeeeessaeeens 20 2 2 3 2 Agenda 21 para a constru o sustent vel ccccccccccesssesccesseeccesseecessasecessseeceesaeeeeesaseecessseeeessaeeeens 20 NDICE GERAL 2 2 3 3 Princ pios d HGM OVE isisisi sinica ietin aaan ke ASE FuN CALL S NAO EEES AAAA RSI Ps aa TaD 21 2 2 3 4 Engenharia para um desenvolvimento SUSTENTAVE cccccscccccessscceseseccessseeccesseeeessaeeecesseeeenseeeens 21 2 3 Modelos e Defini es 3s c ise ciciscca che sece cscs aici tun saeia dee vesee si 5ih sah che dandasng ies vetsnsd oo cance stan pad Ra pa 24 2 3 1 Defini es da constru o sustent vel 00 0 eeceeeeeseeeceeeeeeseteneteneceeeseceaeceesacesaeseaeseaeeneeeaeeeaeeeaeeaees 24 2 3 1 1 Dimens es da constru o SUSTENTAVEL ccscccessccsssccesscesecessecssuecsseecsaueceseecsseeceaeeseaeeceaeensuesesasensas 25 2 3 1 2 Compromisso para uma constru o SUSTENTGVE cccccssccessccesseeesscessscsssecsseeseseecese
452. seeeseeeceueeesaeseaeeeeesenes 63 3 223 Desafios JUtUFO Sgrin inisinia aat iae ea EE aa datas tanta fas T EE aa iao Tei pIa Ra E aiai E 64 3 2 2 4 Beneficios AGS e standards s cs scnsinssaseinehutegesesthvessaatnanssauphaxieicsseapvtoenatupacssseviacsd Ud dad ud aan 65 3 2 2 5 Partilha de normas para modela o sustent vel GOXML ccssccssscsescceseesessesssecssateeseeseseessneeseaes 65 3 2 3 Fluxo de informa o para a constru o re rrecerecarecanaren area aaranaraneraaranaaa 66 3 2 3 1 Ciclo de vida da informa o ccccccccccesessccsesseeesesseeceseaseesssseeecsssecesesseccesasesccsaseecessaeeessasesesesaeeeese 67 3 2 3 2 Fases internas e externas na gest o de informa o sccccssecesecescesensessseessesecseeceeeseeeseneeseaeesats 67 3 2 3 3 Exig ncias de informa o cccccccccssccceessseccesseeccsacecessueeccsueeccesseeeessaeeccseseesecsseesessaeeeeeseseesaeesenes 68 3 2 3 4 Constrangimentos e IIMITCS ccccecscccccsessssscceecesessnsuseeceeecssessseeescesseessaseeeeeesesssaaeeeeeeesesaaseeeeeeseeenes 69 3 3 Gest o Processos de Projecto rr erecerererrereaeeana nana cana nananaa 70 3 3 1 Processos de planeaMeENtO cc 0c ceieeiscdessassedeessteentvscesseanesdenctanctencadsoeascaececddensseeddeathendduncauteustennseds 70 3 3 1 1 Modelo integral vs integrado cccccccccccccssssssecccscsssseeeeecesesssseeeeceesesssseeeeeeesesseeaeeeeeeesenensaeeeeeeseeenaa 71 3 3 1 2 Estr
453. sk40 Net Zero Energy Solar Buildings pdf 31 WBCSD Efici ncia Energ tica em Edif cios Realidades Empresariais e Oportunidades Relat rio S ntese World Business Council for Sustainable Development 2008 Acedido em 21 de Abril de 2009 Dispon vel em http www wbcsd org web eeb EEBSummary portuguese pdf 32 ABC Building Energy Efficiency Why Green Buildings Are Key to Asia s Future Asia Business Council 2007 Acedido em 30 de Abril de 2009 Disponivel em http www iisbeportugal org documentos BEEBook pdf 33 MASS Getting to Zero Final Report of the Massachusetts Zero Net Energy Buildings Task Force The Commonwealth of Massachusetts 2009 Acedido em 23 de Marco de 2009 Disponivel em http www mass gov Eoeea docs eea press publications zneb taskforce report pdf 34 FRDA Net Zero Energy High Performance Green Buildings Federal Research and Development Agenda Report of the Subcommittee on Buildings Technology Research and Development 2008 Acedido em 31 de Mar o de 2009 Dispon vel em http ostp gov galleries NSTC 20Reports FederalRDAgendaforNetZeroEnergyHighPerformanceGreenB uildings pdf 35 Communities UK Code for Sustainable Homes Technical Guide October 2008 Communities and Local Government 2008 Acedido em 3 de Dezembro de 2008 Dispon vel em http www planningportal gov uk uploads code for sustainable homes techguide pdf 36 Sobek W Technology Guide Sustainable Building Artigo
454. sobreaquecimento retardamentos Redu o da chegada da radia o solar medidas construtivas vidros especiais sistemas de sombreamento Massa t rmica e ventila o liberta o de energia t rmica armazenada pr condicionamento do ar de entrada Ventila o Ventila o natural ventila o atrav s das janelas o uso do vento correntes t rmicas descentralizada Unidades mec nicas colocadas nas fachadas elementos de ventila o em pain is convectores sob pavimentos ventila o pelas caixilharias Uso da ilumina o Optimiza o geom trica geometria dos compartimentos e dos edif cios natural proporcionalidade dos envidra ados organiza o dos envidra ados Sistemas de ilumina o natural transpar ncia transl cida reflex o redirec o e transporte da luz Gerar electricidade Inv lucro de edif cios com pain is fotovoltaicos fachadas fotovoltaicas coberturas fotovoltaicas sombreamento solar Tecnologia solar e inv lucro de edif cios segrega o incorpora o uni o Tecnologia solar e arquitectura adi o integra o e adapta o 116 CAP TULO 4 Estrat gias de Desempenho dos Edif cios 4 2 2 Concep o para a energia 4 2 2 1 Ajudas de planeamento Como apoio a uma concep o para a energia apresentam se fases do processo e temas para o desenvolvimento de conceitos de energia de acordo com etapas para arquitectos e engenheiros 8
455. social e ambiental incluindo um aumento da equidade global mas sem um adicionar de iniciativas clim ticas Quarto cen rio Apresenta um mundo com uma nfase nas solu es locais para uma sustentabilidade econ mica social e ambiental Um mundo com um aumento populacional a um n vel mais diminuto em rela o a outros cen rios n veis interm dios de desenvolvimento econ mico e uma mudan a mais lenta e menos diversa em termos tecnol gicos Este cen rio est tamb m orientado em direc o a uma protec o ambiental e de equidade social mas focalizado para a um n vel local e regional Um conjunto de tend ncias recentes de avalia o da influ ncia humana em rela o a orienta es para eventos meteorol gicos extremos detectados no fim do s culo XX d origem a um especular de cen rios de probabilidades futuras Tabela 2 2 Tabela 2 2 Tend ncias recentes da avalia o de influ ncia humana recente e probabilidades futuras baseadas nos cen rios IPCC SRES 11 Fen meno e direc o da Probabilidade de Probabilidade da Probabilidade de tend ncia ocorr ncia no fim s culo contribui o humana na ocorr ncias futuras XX ap s 1960 ocorr ncia detectada baseadas em projec es para s culo XXI Dias mais quentes e Muito prov vel Prov vel Virtualmente menos dias e noites frias prov vel na maioria das reas terrestres Dias quentes e dias e Muito prov vel Prov vel durante as Virtu
456. spon vel Nas economias de mercado os valores de entrada e sa da s o medidos pelas correspondentes unidades monet rias Investimento A totalidade de recursos utilizados para a produ o compreendendo recursos humanos naturais e manufacturados n o deve ser menosprezados O investimento deve ser o suficiente ou pelo menos com capacidade de expandir os recursos base Enquanto h um ganho de consumo a curto prazo no esgotar das provis es produtivas num longo prazo est se a destruir a capacidade para uma economia funcionar O investimento requer que a economia gere um excedente para futuros investimentos Diversifica o A origem e amplitude da entrada e sa da dos recursos deve ser o maximo poss vel diversa pelo que um sistema num todo menos vulner vel aos riscos internos e externos Equil brio externo O valor das importa es e exporta es deve estar equilibrado a um longo termo 2 2 2 2 Sustentabilidade ecol gica Uma sustentabilidade ecol gica como o caminho no qual os humanos devem interagir com a biosfera para manter a fun o de suporte de vida no planeta assume se pela 9 Biodiversidade Todas as esp cies da flora e da fauna e seus habitats devem ser conservados mantendo o potencial natural para a evolu o das esp cies Conserva o dos ecossistemas A provis o dos recursos naturais ecol gicos como o territ rio solos e as guas de superf cies e biomassa t m limites na sua regenera
457. spon vel e que esta origina sinais relevantes numa redu o desejada de energia no consumo e emiss es associadas A regulamenta o deve abranger a utiliza o de energia sobre o lapso de tempo global do edif cio e ser aplicado aos novos edif cios assim como nos j existentes Ferramentas econ micas Estas ferramentas podem incluir um grande conjunto de diferentes tipos de medidas que t m um impacte econ mico numa actividade Estas ferramentas podem ser restritivas como taxas honor rios ou de capacita o como reembolsos oportunidades preferenciais suspens o de taxas Como os factores econ micos custos retornos de investimento s o considera es prim rias quando as decis es s o tomadas no como os edif cios s o concebidos constru dos e operados as ferramentas econ micas s o poderosos aliados para altera o no comportamento dos decisores Necessidade de enviar que sinais econ micos apropriados s o enviados ao sector da constru o no criar de condi es de mercado que originem vantagem econ micas quantific veis para os edif cios que s o constru dos e operados para a obten o de uma efici ncia energ tica importante garantir que os sinais econ micos s o enviados aos actores correctos as ferramentas econ micas que encorajam uma redu o no uso de energia podem ser de import ncia significativa para os habitantes j que as facturas de electricidade podem ser uma parte significativa dos c
458. sponsabiliza o deste modo aproxima es tradicionais como de comando e controle s o ineficazes Equipas virtuais em rede s o criadas para aglutinar um ou mais grupos de pessoas cooperantes para alcan ar um objectivo de neg cio o que inclui 53 Concep o e desenvolvimento de software open source Planeamento e lan amento de eventos importantes Teste de mercado de novos produtos Defini o de um mercado e capacidade de o publicitar a n vel global Implementar melhorias nos processos de neg cio Planear e executar mudan as na gest o e nas iniciativas de forma o 60 CAP TULO 3 Processos e Mecanismos de Projecto 3 2 1 1 Desafios de trabalho Os desafios de trabalho com equipas num ambiente virtual de funcionamento em rede s o 53 Factor virtual Primeiro obst culo tang vel que pode ser sentido quando se lida com a optimiza o de uma equipa de trabalho virtual O desafio de motiva o do sucesso de uma equipa na qual muito dos membros nunca se encontraram cara a cara Estes membros podem nunca se chegar a encontrar fisicamente com os restantes colegas e os modos de comunica o podem variar de membro para membro Factor da rede Uma equipa em rede n o partilha uma mesma cultura de trabalho apresenta resultados e h diversas sensibilidades profissionais Esta situa o torna dif cil um consenso no uso de normas estruturas de responsabilidade e san es por falta de desempenho
459. ssos e Mecanismos de Projecto Locais de Locais de constru o com recurso ao uso de informa o actualizada e emergente constru o recurso a tecnologias de automa o de forma a minimizar os custos inerentes automatizados e constru o trabalhos materiais e equipamento Em liga o com sistemas de inteligentes informa o dos ciclos de vida os gestores de projecto t m a possibilidade de uma monitoriza o constante da obra no objectivo de cumprir custos calend rios coloca o e qualidade dos materiais desempenho t cnico e seguran a Estes avan os reduzem o tempo de constru o a uma frac o do actualmente utilizado numa orquestra o mais eficiente de monitoriza o constante do uso do trabalho equipamento e materiais no local de constru o permitindo uma compress o das calendariza es materiais optimiza o dos pacotes de trabalho redu o da for a de trabalho Instala es Sistemas inteligentes com recurso a fluxos de informa o em equipamento de inteligentes e de auto preservadas monitoriza o e sistemas de modo a gerir as ac es necess rias para garantir condi es e desempenho necess rios que permitam opera es cont nuas em seguran a Informa o obtida nesta fase ser utiliza o num sistema de informa o do ciclo de vida para permitir ao dono de obra e operadores de servi o capacidades para determinar quais as melhores respostas s mudan as nas opera es e ou requis
460. ssos operacionais Transformar a concep o constru o e processos operacionais atrav s de informa o de qualidade ferramentas e metodologias para melhorar as decis es Aumentar a previsibilidade de resultados dos projectos de concep o e constru o Desenvolver metodologias de an lise e concep o e ferramentas para um melhor apoio na concep o constru o e opera o de edif cios eficientes energeticamente e ambientalmente receptivos Providenciar pesquisa nos custos e benef cios dos novos procedimentos de concep o dos edif cios Providenciar pesquisa nas conex es entre a concep o procedimentos ferramentas e sistemas com objectivos sustent veis Rentabilidade e valor financeiro Melhor entendimento dos factores financeiros e econ micos das concep es sustent veis atrav s de informa o de alta qualidade an lise e ferramentas Identificar custos e benef cios das concep es sustent veis dentro de um modelo financeiro Desenvolver ferramentas apropriadas para facilitar uma avalia o da propriedade eficaz e decis es de casos financeiros relacionados com os projectos sustent veis Providenciar uma pesquisa sobre os impactes econ micos das pol ticas e normas relacionadas com projectos sustent veis A UNEP United Nations Environment Programme identifica no relat rio Buildings and Climate Change Status Challenges and Opportunities os desafios e oportunidades associadas nas ac es a
461. ssos ou normas Eliminar o conceito de desperd cio Avaliar e optimizar a totalidade do ciclo de vida dos produtos e processos num aproximar do estado dos sistemas naturais no qual n o h desperd cios Confiar nos fluxos de energia natural As concep es humanas devem como no mundo natural derivar das for as criativas dos ganhos perp tuos solares Incorporar esta energia de forma eficiente e de forma segura para uma utiliza o respons vel Entender as limita es dos projectos Nenhuma cria o humana dura eternamente e os projectos n o resolvem todos os problemas Aqueles que criam e planeiam devem praticar com humildade perante a natureza Tratar a natureza como um modelo e mentor n o como uma inconveni ncia para ser evadida ou controlada Procurar de melhoramento constante pela partilha de informa o Encorajar a comunica o directa e aberta entre colegas clientes fabricantes e utilizadores para conectar considera es sustent veis de longo prazo com uma responsabilidade tica e restabelecer uma rela o integral entre os processos naturais e as actividades humanas Estes princ pios devem ser entendidos como um documento vivo comprometido para o transformar e crescer do entendimento da nossa interdepend ncia com a natureza para que nos possamos adaptar h medida que o nosso conhecimento do mundo se desenvolve 2 2 3 4 Engenharia para um desenvolvimento sustent vel No que concerne s pr ticas de
462. ste modo importante ter um sistema eficiente do ponto de vista de energia Os sistemas de energia s o concebidos para durar entre 30 a 40 anos e se n o forem escolhidos de forma cuidada o potencial para mudar para uma fonte de energia diferente pode ser perdido neste per odo O sistema de distribui o de energia num edif cio tem o impacte da efici ncia energ tica de todo um sistema de energia Ilumina o Um uso eficaz da energia na ilumina o outra parte essencial na concep o de um edif cio Esta depende nos seguintes assuntos 39 Disponibilidade de ilumina o natural no interior A efici ncia dos componentes el ctricos l mpadas balastros e lumin rias Controlos de ilumina o e de como estes tomam a vantagem no uso da ilumina o natural Regime de manuten o No planeamento de uma efici ncia energ tica na ilumina o necess rio considerar a ilumina o natural e a ilumina o artificial quer de forma individual como em conjun o entre elas Um uso extensivo de ilumina o natural pode originar uma mais valia econ mica mas outros aspectos ambientais como grandes superf cies de envidra ados devem ser tido em conta em especial em rela o ao conforto t rmico durante os dias de Ver o H aspectos importantes para melhorar a efici ncia energ tica pela ilumina o artificial pela utiliza o da ilumina o onde e quando necess rio mas sem um excesso de ilumina o pela
463. ste tipo de especifica es recorre a contractos de ajuste directo que podem significar custos acrescidos e ter impactes nos planos de trabalho S o utilizados na constru o sustent vel no mesmo modo que na constru o convencional Especifica es de performance Quer as especifica es descritivas e prescritivas definem exactamente que tipo de materiais e equipamentos devem ser adquiridos e instalados Nestes casos o dono de obra toma a responsabilidade pelo desempenho dos materiais e equipamentos desde que sejam seguidos os requisitos do fabricante As especifica es de performance apenas especificam como um determinado sistema deve desempenhar depois da instala o Conseguir obter um determinado requisito de performance da responsabilidade do instalador Dentro dos limites dos documentos de contrato o instalador livre de seleccionar as suas escolhas de materiais equipamentos e m todos de instala o para obter um determinado requisito de performance Neste caso o contratante toma a responsabilidade pelo desempenho dos sistemas instalados e garante que estes ir o cumprir os crit rios impostos pelo dono dos edif cios 3 4 3 1 MasterFormat MasterFormat uma norma Norte Americana de especifica o para na concep o e constru o de projectos constitu da atrav s de uma lista de t tulos e enumera sec es para organizar informa o sobre requisitos de constru o produtos e actividades Pelo estandardi
464. stru o Desenvolvimento de parcerias entre os governos e a ind stria para o suporte de pesquisa e desenvolvimento tal como a difus o de tecnologia Introdu o de estrat gias p blicas de compra sustent veis para o sector da constru o Minimiza o dos custos administrativos pela elimina o da duplica o dos actos administrativos Realiza o de um maior n mero de avalia es posteriori dos instrumentos pol ticos recorrendo a uma maior coopera o internacional Instrumentos para redu o de emiss es de CO dos edif cios Coordenar apropriadamente os instrumentos reguladores e n o reguladores Aumento da efic cia ambiental e econ mica da regula o no sector da constru o de edif cios Desenvolvimento de sinergias pela combina o de instrumentos econ micos e das ferramentas de informa o Coloca o de uma maior nfase no melhoramento da efici ncia energ tica nos edif cios existentes Realizar uma an lise extensiva no custo da efic cia das medidas da efici ncia energ tica Instrumentos para preven o da polui o do ar interior Melhorar a qualidade dos materiais de constru o atrav s da implementa o de instrumentos alvo para os fabricantes de materiais de constru o Evitar fornecer informa o dispersa aos consumidores Realizar mais estudos dos mecanismos causadores da polui o do ar interior Estabelecer um quadro de refer ncia para identif
465. superf cies adjacentes diminui luminosidade e melhora n veis de vis o 80 Coberturas e janelas ngulos de ilumina o devem ser agudos para melhor distribui o da ilumina o natural nos compartimentos 81 Coberturas gua quente solar proveniente de sistemas de cobertura deve estar bem dimensionados e orientados 82 Paredes Paredes com respiradores no Ver o podem pr aquecer o ar fresco para ventila o 83 Paredes Isolamento pelo exterior a massa das paredes permite massa o armazenamento de calor dos compartimentos e estabiliza as temperaturas do ar interior 84 Janelas Aberturas separadas ou combinadas para ventila o ilumina o e ganhos solares 85 Janelas Organiza o das aberturas para ventila o podem ser optimizadas para aumentar os r cios de ventila o cruzada num compartimento e movimentar o ar pelos ocupantes para aumentar as taxas de arrefecimento 86 Janelas Janelas bem posicionadas podem reduzir percas de calor no Inverno 87 Janelas Luz solar reflectida pode ser utilizada para ilumina o dos compartimentos nos climas de c u pouco nublado 88 Janelas Aberturas solares podem ser ampliadas para potenciar a percentagem de anual de aquecimento requerida atrav s da energia solar 89 Janelas Aberturas zenitais podem ser aumentadas para providenciar maiores n veis de ilumina o interior 90 Janelas A estanquicidade das janelas pode ser doseada para moderar a entrada de ar fresco o
466. ta o e imputa o de responsabilidades Forte pol tica social Aumento das motiva es dos empregados Estes podem ganhar efic cia e experi ncia dos projectos sociais e programas lan ados por uma empresa Sistema de governa o e gest o dos aspectos sociais Pode tornar as realiza es das empresas mais vis veis para os investidores Planeta Marketing verde A concep o e produ o de produtos com elementos de valor acrescentado de n vel ambiental pode potencializar o valor e a reputa o da marca Consci ncia ambiental Gestores est o conscientes da import ncia dos assuntos ambientais e desejam agir em concord ncia Lucro Alcan ar novos consumidores Consumidores est o dispostos em consumir com base em pressupostos ticos Melhoria da qualidade do produto Confiabilidade e funcionalidade est o associadas aos produtos sustent veis Redu o de custos Redu es de custos podem ser obtidos no uso de material energia desperd cios tratamentos de guas transporte e sistemas de distribui o Tabela 2 9 Concep o para a sustentabilidade Motivadores externos 13 Pessoas Opini o p blica Consumidores est o cada vez mais interessados no mundo que est na origem dos produtos que s o adquiridos o que leva s empresas a ter os aspectos ambientais e sociais em aten o Press o das organiza es n o governamentais Pr ticas
467. tar at 7 com uma boa qualidade do ar e quando controlado de forma individual a produtividade aumenta at 13 Fluxos de ar limitados reduzem ou excluem a recircula o do ar uma das principais causas da s ndrome dos edif cios doentes Acesso livre a ar fresco exterior mesmo que esteja mais quente ou h mido que o ar exterior Elementos operacionais de fachada com o exterior permitem um contacto directo com o ar fresco ilumina o natural e exposi o ao ru do de modo a que uma pessoa n o se sinta preza no interior dos edif cios As pessoas t m uma aceita o maior s condi es de clima interiores que variam das normas habituais se tiverem a capacidade de abrir as janelas A utiliza o do ar para aquecer ou arrefecer os espa os muito ineficiente quando comparado com a gua Deste modo prefer ncia uso de sistemas para providenciar o suficiente de ar fresco e utilizar a gua para aquecer e arrefecer os espa os Em adi o circula o de ar fresco a qualidade do ar interior afectada por poluentes que emanam de fontes como os humanos materiais do edif cio mobili rio sistemas de ventila o os quais reduzem de forma habitual a qualidade do ar fornecido em rela o ao ar exterior Ainda que os filtros tenham a inten o de limpar o ar tamb m o podem poluir se n o forem mantidos de forma regular Sistemas de distribui o longos e extensos reduzem dramaticamente a qualidade do ar deste modo
468. te e pela selec o materiais com caracter sticas ambientais Estas medidas podem conservar os recursos naturais enquanto minimizam o gerar de desperd cios e de polui o durante a constru o Uma hierarquia de redu o reutiliza o e reciclagem pode servir como guia para decis es relacionadas com a efici ncia dos recursos Selec o para benef cios externos ambientais A selec o e utiliza o de materiais de prefer ncia ambiental geram benef cios que excedem o mbito do edif cio Produtos produzidos e instalados de um modo sustent vel ajudam a reduzir a polui o a n vel local regional e global Gest o da gua Minimizar o consumo da gua dom stica Uma selec o apropriada de instala es tubagens equipamento e acess rios para minimizar o consumo final de gua dom stica enquanto se conserva a disponibilidade e a qualidade da gua 108 CAP TULO 4 Estrat gias de Desempenho dos Edif cios Qualidade da gua Todos os projectos devem garantir uma qualidade da gua pot vel ptima que seja segura e agrad vel em termos de sabor cor e odor Reutiliza o da gua Para conseguir os objectivos globais da conserva o da gua importante limitar a utiliza o de gua pot vel a utiliza es onde esta n o seja necess ria onde uma reutiliza o e recupera o de gua deve ser encorajado e facilitado sempre que poss vel Administra o da constru o Considera es ambi
469. te o modelo entre aplica es 63 CAP TULO 3 Processos e Mecanismos de Projecto Benef cios na utiliza o da ferramenta BIM abrangem procedimentos desde a concep o e documenta o at constru o e ocupa o dos edif cios 56 Integra o de documentos Documentos s o colocados numa base de dados simples e integrada e a coordena o da documenta o relativamente autom tica A estrutura de base de dados permite que as revis es da documenta o sejam vis veis de forma autom tica e as refer ncias sejam coordenadas de forma instant nea Pela integra o da informa o dos consultores nos desenhos de arquitectura o edif cio modelado em tr s dimens es f cil verificar os conflitos entre os aspectos da arquitectura estruturas e instala es mec nicas na procura de interfer ncias e conflitos no projecto do edif cio Visualiza o na fase de concep o Devido utiliza o de modelos tridimensionais poss vel visualizar o edif cio de qualquer ngulo Esta ferramenta permite proceder a uma visualiza o dos espa os como tornar claras as ideias aos restantes membros da equipa clientes construtores e ag ncias reguladoras Base de dados de materiais Pelo uso e experi ncia criada uma base de dados virtual de componentes e modos de montagem que podem ser geradas contendo propriedades f sicas propriedades que permitem criar tabelas de informa o sobre os elementos construtivo
470. temas instalados e integrados em coberturas ou fachadas como energia solar ou microgera o a partir do vento s o apropriadas para zonas urbanas Localiza es Estes empreendimentos t m habitualmente uma baixa densidade o que potencializa suburbanas sem o cuidado planeamento o aumento de consumo em transportes e desloca es Redes de energia sustent veis podem ainda ser vi veis e h um vasto campo de oportunidade para instala o intensivo de tecnologias como produ o de energia a partir da biomassa e turbinas para produ o a partir do vento de m dia escala De forma geral uma maior quantidade de rea dispon vel nas coberturas permite uma maior facilidade de instala o das tecnologias renov veis Localiza es nos limites rural urbano Com baixa densidade h uma maior potencialidade de integra o de tecnologias renov veis dado uma maior disponibilidade de acesso solar e s correntes de vento Disponibilidade de espa o e oportunidades para produzir biomassa pode gerar um retorno que pode ser um factor importante na escolha das tecnologias Redes de energia sustent veis podem abastecer grupos de habita es ainda que as baixas densidades signifiquem que as oportunidades ser o menos do que nas localiza es urbanas e suburbanas 27 CAP TULO 2 Sustentabilidade e Ambiente Constru do Tabela 2 15 Concep o e desenvolvimento Escala do empreendimento 26 Escala Descri
471. ten es do projecto o que pode envolver uma reavalia o peri dica da incumb ncia do edif cio e uma avalia o p s ocupa o Recomenda o que a sustentabilidade seja enfocada quando o dono de obra ou os ocupantes especificam propostas e avaliam contractos para a opera o e manuten o das instala es Garantir que as renova es ou melhoramentos implementem princ pios relevantes da sustentabilidade Empreender actividades de gest o de gua e energia que inclui auditorias e benchmarks para identificar potenciais economias Recomendar que os projectos de reengenharia de sistemas considerem o potencial reutiliza o de materiais Garantir que as auditorias e as inspec es peri dicas incluam uma avalia o em rela o aos objectivos da sustentabilidade Desconstru o Uma auditoria deve ser efectuada antes do in cio da demoli o para identificar a efic cia na rela o custo benef cio na recupera o dos materiais da demoli o 165 CAP TULO 5 Gest o Sustent vel Integrada 5 2 1 3 Indicadores de qualidade do projecto A qualidade de concep o uma combina o da funcionalidade impacte e qualidade da constru o onde 108 Funcionalidade Utiliza o acesso e espa o Estes est o relacionados com a disposi o qualidade e rela o dos espa os e como o edif cio est concebido para ser til a todos Impacte Car cter e inova o formas e materiais ambiente
472. ters Copenhagen 2007 Acedido em 22 de Maio de 2009 Dispon vel em http www norden org pub velfaerd bygg sk TN2007539 pdf 44 CPUC California Long Term Energy Efficiency Strategic Plan Achieving Maximum Energy Savings in California for 2009 and Beyond California Public Utilities Commission 2008 Acedido em 27 de Mar o de 2009 Dispon vel em http www californiaenergyefficiency com docs EEStrategicPlan pdf 45 Mendler S Odell W Lazarus M A The HOK Guidebook to Sustainable Design Second Edition John Wiley amp Sons Hoboken New Jersey 2006 46 AIA Integrated Project Delivery A Working Definition AIA California Council McGraw_ Hill Construction 2007 Acedido em 24 de Novembro de 2008 Disponivel em http images autodesk com adsk files ipd definition doc final with supplemental info pdf 47 iiSBE The Integrated Design Process International Initiative for a Sustainable Built Environment 2004 Acedido em 8 de Abril de 2009 Dispon vel em http www iisbe org down gbc2005 Other presentations IDP overview pdf 48 AIACC Experiences in Collaboration On the Path to IPD The American Institute of Architects California Council 2009 Acedido em 25 de Junho de 2009 Dispon vel em http www aia org aiaucmp groups aia documents pdf aiab079766 pdf 49 BCGBR Roadmap for the Integrated Design Process Summary Guide and Reference Manual BC Green Building Roundtable Busby Perkins Will Stantec
473. tes materiais de constru o 111 CAP TULO 4 Estrat gias de Desempenho dos Edif cios Compatibilidade electromagn tica A compatibilidade electromagn tica o grau de interfer ncia de radia o a partir de um aparelho e define os n veis de media o que outros aparelhos devem ser capazes de suportar O objectivo o evitar a interfer ncia entre diferentes aparelhos ou impedir o seu funcionamento Enquanto a compatibilidade electromagn tica se refere aos aparelhos e electrodom sticos a compatibilidade electromagn tica ambiental utilizada no contexto dos humanos e dos animais H tr s tipos de campos 1 Campos el ctricos Surgem do fornecimento de voltagem t m uma fonte e um decaimento e podem ser evitados com meios simples atrav s de plantas ou placas de metal Campos magn ticos Formam se quando a electricidade corre atrav s de um condutor n o t m uma fonte ou um decaimento s o circuitos fechados e n o podem ser alvo de protec o Campos electromagn ticos S o criados a partir da radia o de ondas electromagn ticas Os riscos para a sa de humana ainda n o est o totalmente estabelecidos recomenda es existem que efeitos na sa de podem ocorrer caso haja uma exposi o durante um longo per odo Campos magn ticos e electromagn ticos nos edif cios ocorrem em reas onde um alto desempenho el ctrico est presente e pass vel de ser transmitido Estes campos ter o de ser alvo
474. ticos quer no local de implanta o como nos locais externos de produ o de energia o que implica uma identifica o de m todos de utiliza o de armazenamento de energia Constru o Aplica o conseguida da ferramentas de concep o equipamentos de alta efici ncia e sistemas integrados s o dependentes da instala o Firmas de constru o necessitam de informar e formar os trabalhadores em novas t cnicas de constru o e procedimentos de controlo de qualidade 4 4 2 2 e energia A e energia joga um papel importante no desenvolvimento das energias renov veis e no aumento da efici ncia energ tica Tr s aspectos 95 A cria o de um mercado de e energia que facilite as transac es electr nicas legais e realiza o de neg cios entre todos os participantes do mercado Garantir das interconex es digitais e de computoriza o dos sistemas t cnicos e componentes o processo de controlo e de manuten o das actividades baseadas nestes sistemas e componentes como a monitoriza o an lise controlo e regula o de todo um sistema garantido Garantir da liga o em rede dos mercados da energia electr nica e da totalidade dos sistemas de interac o digital dos neg cios e das tecnologias 137 CAP TULO 4 Estrat gias de Desempenho dos Edif cios 4 4 3 Tecnologias activas nos edif cios O recurso a energias renov veis apresenta ainda um conjunto de grandes complexidades t cnicas e c
475. tiliza o de componentes reutiliz veis Concep o para desconstru o pela redu o dos impactes das demoli es Conceber com componentes prefabricados deste modo poss vel reduzir os impactes da constru o no local e reduzir os impactes globais dos desperd cios da constru o Tabela 5 23 Preocupa es para garantir uma efici ncia dos recursos 121 Preocupa es Descri o Durabilidade Entender a durabilidade de um produto ou material envolve ter em aten o o tempo de vida til e avaliar esse tempo em rela o dura o da garantia e estabelecer especifica es baseadas nesta pesquisa Empacotamento Fabricantes devem reduzir a quantidade de material utilizado nas embalagens quando os materiais s o transportados para os locais de constru o Desperd cios Avaliar qual a quantidade de desperd cios que produzida durante o processo de manufactura dos materiais Conte do reciclado Pesquisar a quantidade de conte do reciclado contido no material ou produto que possa evidenciar pr ticas de gest o de desperd cios e n vel de compromisso dos fabricantes Localiza o Determinar a localiza o de manufactura dos materiais em rela o ao local de constru o gua Tal como na utiliza o de energia tamb m poss vel avaliar a quantidade de gua utilizada durante todo o processo de manufactura de um material Quer a energia incorporada como a gua incorpor
476. tiva de enquadramento ao modelo existente destrutivo Revolu o industrial Sistema de concep o de produ o assente em 42 Coloca toneladas anuais de material t xico no ar gua e solos Produz alguns materiais perigosos que requerem uma vigil ncia constante perante gera es futuras Resulta em quantidades gigantescas de desperd cios Coloca materiais valiosos no subsolo por todo o planeta onde nunca podem ser recuperados Necessita de vasta e complexa legisla o e regulamenta o n o para manter as pessoas e o ambiente seguros mas para evitar que estes fiquem contaminados em demasia Mede a produtividade de como um conjunto limitado de pessoas est o a trabalhar Cria prosperidade pelo escavar e delapidar dos recursos naturais e depois voltar a enterra los ou queimando os Cria eros o da diversidade das esp cies e das pr ticas culturais Movimento pela efici ncia ecol gica Conceber um sistema industrial em que Liberte menos quantidades anuais de desperd cios t xicos para o ar gua e solos Medir a prosperidade por uma menor actividade Cumprir o estipulado da complexidade dos regulamentos para evitar que as pessoas e o ambiente sejam contaminados de forma demasiado r pida Produzir menos materiais menos perigosos e que coloquem as futuras gera es numa vigil ncia constante Resultem em quantidades menores de desperd cios in teis Coloquem quantidades menores de m
477. to Designing and Managing Research Projects Library Association Publishing London 2000 6 Commission of the European Communities Accelerating the Development of the Sustainable Construction Market in Europe Report of the Taskforce on Sustainable Construction Composed in Preparation of the Communication A Lead Market Initiative for Europe COM 2007 860 final Brussels 2006 Acedido em 15 de Maio de 2009 Dispon vel em http ec europa eu enterprise leadmarket doc sustainableconstruction final pdf 7 OCDE Contribution to the United Nations Commission on Sustainable Development 15 Energy for Sustainable Development Organisation de Coop ration et de D veloppement Economiques 2007 Acedido em 21 de Abril de 2009 Dispon vel em http www oecd org dataoecd 6 8 38509686 pdf 8 Hegger M Fuchs M Stark T Zeumer M Energy Manual Sustainable Architecture Edition Detail Munich 2008 9 Langston C Ding G Sustainable Practices in the Built Environment Second Edition Butterworth Heinemann Oxford 2001 10 UNEP CCCC Kick the Habit a UN Guide to Climate Neutrality United Nations Environment Programme UNEMG UNEP GRID 2008 Acedido em 15 de Agosto de 2008 Dispon vel em http www unep org publications ebooks kick the habit Default aspx 11 WMO UNEP Climate Change 2007 The Physical Science Basis Intergovernmental Panel on Climate Change 2007 Acedido em 25 de Novembro de 2008 Dispon
478. toridade seleccionada para a empreitada pode optar por procedimentos de aquisi o separada para os servi os do edif cio A complexidade actual dos servi os de um edif cio representa um ter o dos custos totais de constru o e tem grande influ ncia no custo do ciclo de vida dos edif cios 169 CAP TULO 5 Gest o Sustent vel Integrada 5 2 2 3 Promo o de valor da energia Para que muitas pol ticas sejam capazes de ser implementadas e terem efeitos na promo o do valor da efici ncia energ tica no mercado imobili rio uma estrat gia para a etiquetagem dos edif cios pode suportar se em diversas abordagens 112 Benchmark ou benchmarking Quando s o estabelecidas classifica es para o uso de energia e emiss es de carbono nos edif cios o desempenho energ tico ou as emiss es actuais de um edif cio devem ser comparadas em rela o a um padr o ou benchmark O benchmark pode tomar a forma de utiliza o de energia de edif cios existentes a partir de bases de dados de medi es realizadas sobre a energia ou no caso de edif cios novos um benchmark pode ser a compara o de estimativas simuladas do consumo de energia em compara o com dados de edif cios existentes simula es de base uso de energia relativo a um c digo ou legisla o espec fica de edif cios Certificados Certificados referem se a documentos que apoiam o esfor o de etiquetagem Um certificado pode conter informa o que a
479. tos Reunir e examinar as evid ncias hist ricas e projec es futuras e pesar as evid ncias de relev ncia e import ncia para um determinado projecto Incentivar o pensamento criativo Definir quais os resultados pretendidos em termos de um equil brio apropriado nos factores econ micos sociais e ambientais j identificados Reconhecer que as ideias podem n o ser postas em pr tica de forma imediata pode estimular a pesquisa para os pr ximos projectos mas necessitam tamb m de ser adequadamente registadas para poderem ser reactivadas Procura constante de melhoramento ou pelo menos manter das pr ticas de 22 CAP TULO 2 Sustentabilidade e Ambiente Constru do sustentabilidade Garantir que o esfor o e os recursos dedicados para evitar um desenvolvimento n o sustentado permanecem numa propor o aos efeitos antecipados Manter as ac es simples para melhor entendimento Princ pio 7 Dar sustentabilidade o principio da d vida Demonstrar que uma sustentabilidade melhorada ir resultar nas ac es propostas Agir com precau o onde se considere que os efeitos das decis es podem ser permanentes e se n o h um conhecimento cient fico aperfei oado dos assuntos ou desafios a serem considerados Apenas ignorar as desvantagens e benef cios dos impactes futuros quando estes s o muito incertos Reconhecer que o desenvolvimento sustent vel depende no investimento para interferir no futuro e n
480. tos relativos integra o da estrutura com os servi os dos edif cios 83 Arrefecimento Edif cios Considerar Minimizar os Minimizar os Ter em conta Armazenar profundos localizar zonas ganhos solares ganhos solares compartimento calor na massa podem frias nas para t rmica e necessitar de fachadas Norte arrefecimento efeito nos um maior para reduzir o no Ver o tempos de arrefecimento potencial das estanque ao ar resposta e de ventila o cargas de no Inverno mec nica arrefecimento Aquecimento Edif cios Colocar menos Contributo dos Minimizar Minimizar as Armazenar profundos elementos de ganhos solares percas de calor infiltra es de calor na massa reduzem reas aquecimento para o pelos trios ar para reduzir t rmica e percas calor nas fachadas aquecimento evitando o as percas por efeitos nos Norte para aquecimento calor tempos de reduzir as resposta percas de calor Ilumina o Edif cios Calcular Aumento dos Utiliza o dos el ctrica e estreitos para ngulos solares envidra ados trios aumenta ilumina o potencializar e utilizar aumenta a ilumina o natural m ximo de ilumina o ilumina o natural penetra o da Norte ou natural mas ilumina o sombreamento pode tamb m natural para limitar os aumentar os ganhos solares ganhos solares e a necessidade protec o solar Ventila o Edif cios Puxar ara Ventila o Utiliza o dos Selar inv lucro Utilizar os
481. tru do 9 Instrumentos de apoio decis o na avalia o ambiental 114 Objectivos de ac o em direc o constru o sustent vel 3 Sum rio das categorias e assuntos ambientais do Code for Sustainable Homes Objectivos para uma avalia o p s constru o do Code for Sustainable Homes 118 ass stones sedes ias SE as S er SEEEN EON PE E ENE gn sumcas ENERO E EESTE Lista do dezasseis pr requisitos do Living Building Challenge 119 Preocupa es para garantir uma efici ncia dos recursos 121 Interac o entre servi os dos edif cios 83 Problem ticas originam mau desempenho dos edif cios 96 Edif cios como geradores de energia 3 Queixas relativas s ndrome dos edif cios doentes 1 Recomenda es sobre o funcionamento e manuten o de um edif cio 126 M todos de avalia o p s ocupa o 127 reas abrangidas pelo processo de avalia o 127 reas abrangidas nas revis es de desempenho t cnico 127 Avalia o das propriedades de supress o dos materiais de constru o 129 Elementos para o processo de constru o sustent vel xxii CAP TULO 1 Introdu o CAP TULO 1 Introdu o 1 1 Enquadramento Com o in cio do novo mil nio estamos perante uma revolu o p s industrial desencadeada por novas vari veis nas reas do trabalho comunica o desenvolvimento de alta tecnologia e no ambiente Os
482. tucional Como os novos desenvolvimentos t cnicos e sociais tendem a necessitar entre dez a vinte anos para se imporem um processo de desmaterializa o deve ter um in cio imediato Os pa ses de forma isolada n o podem resolver sozinhos todas as necessidades de mudan a Tabela 2 10 Soma global do consumo dos recursos 18 Indicadores Tend ncias Atmosfera Oclima global aqueceu em m dia entre 0 6 a 0 7 2C nos ltimos 100 anos e a maioria do aquecimento deve se s actividades da ac o humana Aquiferos Desde 1900 mais de metade das zonas aquiferas que contribuem para o ciclo hidrol gico e para a diversidade biol gica est o perdidos Diversidade Quer nos oceanos como na terra a perca de esp cies aumentou bruscamente e biol gica considera se que actualmente o planeta se encontra no sexto per odo de extin o na sua hist ria Solos Um valor estimado de 50 da rea terrestre teve j impacte devido a uma influ ncia directa humana e as qualidades de 23 das reas agr colas foram prejudicadas com consegu ncias para a sua produtividade gua Mais de metade da gua pot vel acess vel utilizada para prop sitos humanos resultando na explora o e sobre uso de imensas reservas subterr neas Recursos reas de floresta diminu ram de 6 para 3 9 mil milh es de hectares no decurso da hist ria humana e em mais de vinte e nove pa ses cerca de 90 das florestas foram devastadas desde do
483. u o contribuem de forma significativa para o cumprir dos objectivos da directiva 5 1 2 3 Legisla o nacional para a energia Decreto Lei n 78 2006 Define o sistema nacional de certifica o energ tica e da qualidade do ar interior nos edif cios SCE pelo estabelecer da obrigatoriedade de apresenta o do certificado energ tico dos edif cios para todos os novos edif cios e frac es aut nomas e para todos aqueles que sejam vendidos ou alugados Decreto Lei n 79 2006 Aprova novo regulamento dos sistemas el ctricos de climatiza o em edif cios RSECE pelo estabelecer de condi es a observar no projecto de novos sistemas de climatiza o limites m ximos de consumo de energia nos grandes edif cios existentes todos os edif cios novos ou reabilita es dotados de novos sistemas de climatiza o os termos de concep o instala o e condi es de manuten o dos sistemas de climatiza o condi es de monitoriza o e auditoria do funcionamento de edif cios em termos de consumo de energia e qualidade do ar interior 153 CAP TULO 5 Gest o Sustent vel Integrada Decreto Lei n 80 2006 Aprova regulamento das caracter sticas de comportamento t rmico dos edif cios RCCTE Indica regras de projecto para edif cios de habita o e dos edif cios de servi os sem sistemas de climatiza o centralizados Decreto Lei 41 94 Transposi o da directiva comunit ria 92 75 CEE com emendas
484. u quando mais trabalho pode ser realizado com uma certa quantidade de entrada de energia 122 CAP TULO 4 Estrat gias de Desempenho dos Edif cios 4 3 1 1 Formas e leis para a energia A energia medida em termos de altera o de um sistema de um estado para outro medido no Sistema Internacional em Joules A energia pode tomar uma determinada variedade de formas e denominada ac o de uma for a espec fica H seis formas principais de energia 86 Energia qu mica a energia que liga os tomos e os i es habitualmente armazenada em combust veis f sseis e desencadeada por uma reac o qu mica uma oxida o por combust o o que resulta na produ o de di xido de carbono A energia libertada convertida em diferentes formas como energia mec nica ou energia t rmica Energia mec nica Associado com movimento como na expans o de cilindros nos motores de combust o interna e pode ser utilizada de forma directa num conjunto de m quinas como geradores el ctricos pode tamb m ser utilizado para abastecer geradores para produ o de energia el ctrica A energia mec nica inclui a energia das ondas e das mar s Energia t rmica Movimento interno das part culas da mat ria pode ser considerado com uma energia termodin mica Na realidade o calor produzido a ac o de transfer ncia da energia t rmica entre sistemas A energia t rmica pode ser libertada por reac es qu micas reac es n
485. u reclamar calor da ventila o para responder s necessidades de ventila o 91 Janelas Sombreadores podem ser utilizados para quebrar e distribuir a luz reduzindo a luminosidade 92 Janelas Isolamentos m veis podem ser colocados sobre as janelas para reduzir as percas de calor durante a noite 93 Janelas Sombreamento potencializar ilumina o natural protegem as janelas dos ganhos solares enquanto preservam a visibilidade do c u reflectem a ilumina o natural e reduzem a luminosidade 94 Janela Sombreamento externo pelo exterior das janelas provoca sombras nos envidra ados e reduz os ganhos solares 95 Janelas Sombreamento interno protec o atr s dos envidra ados reduz ganhos solares 96 Janelas Tipos de janelas e vidro podem ser seleccionados para equilibrar a ilumina o natural ganhos solares de Inverno e sombreamento solar 97 CAP TULO 4 Estrat gias de Desempenho dos Edif cios Tabela 4 10 Estrat gias de concep o arquitect nica Sistemas passivos 76 Parte III Estrat gias para complementar os sistemas passivos Partes do edif cio 97 Ilumina o artificial Ilumina o pontual pode ser utilizada para ilumina o local requisitos de ilumina o especial 98 Ilumina o artificial Zonas de ilumina o artificial podem ser organizadas de forma paralela aos planos das janelas para que as fontes individuais possam ser ligadas caso necess rio 99 Armaze
486. ucdo de edificios sustentaveis residenciais Tem como objectivo o providenciar de um conjunto de pr ticas sustent veis direccionadas para novas constru es renova es novas adi es edif cios de servi os como hot is e sobre o pr prio local de implanta o dos edif cios 72 Estas pr ticas sustent veis incluem Concep o de implanta o prepara o e desenvolvimento Efici ncia de recursos energia e utiliza o da gua Qualidade ambiental ar interior Opera o manuten o e educa o dono edif cio Baseado num sistema de pontua o fornecem ao utilizador as ferramentas para atingir entradas individuais de sustentabilidade ou para alcan ar um n vel m ximo que incorpore um economizar de energia de valor igual ou superior a sessenta porcento Tabela 3 14 Tabela 3 14 Estrutura de pontua o de desempenho da norma ICC 700 2008 72 Categorias norma ICC 2008 Pontua o n veis de desempenho Bronze Prata Ouro Esmeralda 1 Implanta o e desenvolvimento 39 66 93 119 2 Efici ncia de recursos 45 79 113 146 3 Efici ncia de energia 30 60 100 120 4 Efici ncia na utiliza o da gua 14 26 41 60 5 Qualidade do ar interior 36 65 100 140 6 Opera o manuten o e educa o 8 10 11 12 7 Pontos adicionais de todas as categorias 50 100 100 100 Pontos totais 222 406 558 697 A norma ICC 700 2008 pode ser utilizada por construtores em
487. ucleares resist ncia energia el ctrica ou dissipa o mec nica Energia el ctrica Capacidades das for as el ctricas trabalharem durante o reorganizar do posicionamento das cargas Est relacionada com a energia magn tica que uma forma de energia presente nos campos magn ticos e el ctricos e associada ao movimento de um campo magn tico Energia gravitacional Resultado do trabalho realizado pela gravidade e a sua aplica o efici ncia energ tica est limitado a determinados c lculos energ ticos Elevadores e bombagens s o operados por m quinas que utilizam energia el ctrica Energia nuclear Energia do n cleo dos tomos a qual pode ser libertada pela fiss o ou fus o dos n cleos utilizada para a gera o de electricidade Energia potencial e cin tica As formas de energia apresentadas s o energias potenciais onde a energia armazenada de uma determinada maneira Calor pode ser definido como a energia em tr nsito de uma massa para outra devido s diferen as de temperatura entre as duas Regista a quantidade de energia transferida para um sistema fechado durante o processo por um meio outro para al m do funcionamento trabalho A transfer ncia de energia ocorre apenas na direc o da menor temperatura O calor pode ser transferido em tr s modos diferentes 86 Condu o a transfer ncia de energia das part culas mais energ ticas de uma subst ncia para as part culas adjacentes qu
488. ue permitam s equipas de projecto responder a esses impulsos Identificar os riscos associados a cada projecto que se relacionam com a sustentabilidade Avalia o risco de cheia destrui o dos habitats naturais impactes nos transportes Determinar o impacte potencial dos objectivos da sustentabilidade O objectivo para um empreendimento zero emiss es de carbono e as implica es na equipa global de projecto Incluir mbitos e honor rios para estimativas pr projecto no uso da energia e consumo de gua no mbito do projecto Determinar se uma avalia o de impacte ambiental necess ria Programa estrat gico Proporcionar uma resposta fase inicial do projecto considerando os impactes para a sustentabilidade e na introdu o desses assuntos numa fase inicial do projecto Identificar quais os requisitos no programa que possam estar em conflito com os objectivos para a sustentabilidade Identificar os requisitos das especialidades para informar o projecto Identificar oportunidades e limita es de um local no que concerne sustentabilidade Projecto estrat gico Propor objectivos e alvos para a sustentabilidade em particular nas emiss es de carbono e uso da gua em reposta ao impactes para a sustentabilidade Determinar qual a metodologia de avalia o que ser usada e garantir que o projecto contribui para uma resposta a todos os objectivos relevantes Garantir que as responsabilidades de concep o
489. ue as medidas adoptadas no processo de constru o apenas reagem ao clima exterior e nunca influenciam de forma activa o clima interior A forma do edif cio a concep o do inv lucro exterior e os elementos estruturais influenciam de grande maneira os requisitos das condicionantes envolvente Conceito activo Instala es mec nicas que podem ser utilizadas de forma activa para influenciar o clima interior As instala es t cnicas como um todo s o denominadas como conceito activo Uma fraca resposta ao clima predominante e s grandes necessidades de conforto reclamadas pelos ocupantes mais abrangentes s o os sistemas t cnicos e mais energia consumida Tabela 4 26 Necessidades humanas e servi os de energia 90 Necessidades Tarefas Forma de energia Tecnologia Alimenta o Armazenamento Refrigera o Frigor ficos Confec o alimentos Aquecimento Fog o Conforto Abrigo Materiais Edif cios T rmico Aquecimento Aquecedor Ilumina o Arrefecimento Ar condicionados L mpadas L mpadas Janelas Higiene Pessoal Aquecimento Banhos duches Vestu rio Aquecimento pot ncia M quinas de lavar Loi a Aquecimento pot ncia M quinas de lavar Casa Pot ncia Aspiradores Sa de Miscel nea Miscel nea Servi os m dicos Cultura Viagens Pot ncia Ve culos Telecomunica es Electricidade T
490. uma negocia o para verificar o aceitar do risco ou recusar uma determinada licita o 82 CAP TULO 3 Processos e Mecanismos de Projecto 3 4 3 Normas e especifica es As especifica es s o elementos escritos que fazem parte da documenta o contratual onde se apresentam os requisitos para materiais equipamento sistemas crit rios e o determinar n veis de desempenho de determinados servi os 66 Especifica es descritivas A forma mais comum para a especifica o de materiais e equipamento na constru o incluindo na constru o sustent vel Descrevem materiais ou equipamentos em temos de materiais constru o f sica e caracter sticas de performance As especifica es descritivas recorrem ao uso de normas t cnicas e ao crit rio de testes como forma para estabelecer um m nimo de requisitos para um determinado material e equipamento tamb m identificam produtores de materiais ou equipamento na defini o do n vel de qualidade desejada regularmente inclui uma cl usula de equivalente abrindo o leque a uma outra lista de fabricantes que n o mencionados podem fornecer produtos de igual qualidade Especifica es prescritivas S o habitualmente utilizadas quando h uma necessidade de corresponder um equipamento espec fico de um determinado fabricante Uma outra situa o em que as especifica es prescritivas s o utilizadas quando h a necessidade de ampliar um sistema existente E
491. uma melhor qualidade do projecto durante a constru o Uma maior e atempada informa o do projecto permite uma visualiza o da constru o pr via constru o Projectistas Um or amento mais preciso informa melhor as decis es de projecto Uma resolu o pr constru o de assuntos relacionados com a concep o 3 4 2 Gest o e m todos para a constru o integrada Procedimentos de constru o integrada referem se ao m todo para designar a responsabilidade a uma organiza o ou a um indiv duo pelo fornecer um conjunto de servi os de projecto ou de constru o Gest o refere se aos meios para coordenar o processo de concep o e constru o Tr s abordagens comuns na selec o de equipas de projecto ou de constru o 68 Baixa oferta Escolha final efectuada apenas da selec o mais baixa do custo total Melhor oferta Selec o final efectuada na selec o entre o custo total e outros crit rios como as qualifica es Selec o baseada nas qualifica es O custo total da constru o n o um factor na selec o final da escolha Em alternativa a selec o final baseada em crit rios somente de qualifica es apenas qualifica o sem rela o do pre o ou uma rela o entre qualifica es ou honor rios 3 4 2 1 Defini o de m todos de gest o Concep o licita o constru o Defini es Tr s actores principais Dono projectistas construtor Dois
492. umina o e custos de opera o Esta situa o permite uma poupan a na forma mais dispendiosa de consumo de energia a electricidade Polui o pela ilumina o Utiliza o de uma ilumina o exterior sens vel reduz a polui o enviada para o c u entre os edif cios e nos espa os abertos evitando os impactes negativos nas plantas animais e nas pessoas Uma boa concep o da ilumina o reduz os desperd cios de energia enquanto aumenta as vistas nocturnas para o c u Ilumina o de alto desempenho Um alto nivel de efici ncia na distribui o da ilumina o que aumente a qualidade visual enquanto se reduz a utiliza o de electricidade pode ser alcan ado atrav s de distribui es eficientes da ilumina o l mpadas lumin rias e outros componentes em conjunto com controlos localizados de ilumina o Alertar para a utiliza o de equipamentos que minimizem a utiliza o de l mpadas com materiais perigosos Sistemas el ctricos e de equipamento Estrat gias eficientes de concep o distribui o de sistemas de energia e equipamento el ctrico podem aumentar a efici ncia da utiliza o de energia nos edif cios e reduzir o consumo de energia e custos associados Fontes de energia V rios tipos de fonte de energia est o dispon veis actualmente Ap s uma capitaliza o inicial pela utiliza o de t cnicas de conserva o passivas integrar um equil brio de aquecimento solar ilumina o natura
493. unho de 2009 220
494. ustent veis Considerar a ind stria dos seguros como um agente fundamental para o ambiente constru do na base da amea a do aquecimento global ir potencializar a promo o da constru o sustent vel Confiar na certifica o apenas como um ponto de partida e n o confiar totalmente dados informativos disponibilizados nos produtos 93 CAP TULO 4 Estrat gias de Desempenho dos Edif cios 4 1 2 2 Abordagem bioclim tica Uma abordagem bioclim tica pode ser uma op o inicial de an lise e no estabelecer de estrat gias para a concep o de edif cios sustent veis numa tentativa de reduzir as implica es e depend ncias excessivas a equipamentos tecnol gicos Tabela 4 8 Tabela 4 9 Tabela 4 10 Tabela 4 8 Estrat gias de concep o arquitect nica T cnicas de an lise 76 Parte T cnicas de an lise Clima como contexto 1 Sol Rel gio de Sol como modelo que simula o posicionamento do Sol e das sombras ao longo do curso dos dias e dos anos 2 Sol Diagrama do percurso do Sol com a coloca o dos objectos existentes pode determinar o tempo dos dias e dos anos a disponibilidade solar num local em particular 3 Sol Radia o solar dispon vel em cada hora pode ser utilizada para determinar os tempos quando o conforto pode ser obtido no exterior e estimar o potencial de ganhos solares para os edif cios 4 Vento Rosa dos ventos pode ser utilizada para caracterizar a direc
495. ustent vel aquele que alcan a um alto desempenho na totalidade do ciclo de vida nas seguintes reas 75 Minimizar o consumo dos recursos naturais atrav s de uma utiliza o mais eficiente de recursos n o renov veis solos gua e materiais de constru o incluindo a utiliza o de recursos como a energia natural para se obter um consumo zero de energia Minimizar emiss es que t m um impacte negativo no ambiente interior e na atmosfera do planeta em especial aqueles relacionados com a qualidade do ar interior gases de efeito de estufa aquecimento global part culas e chuvas cidas Minimizar as descargas de desperd cios s lidos e efluentes l quidos incluindo a demoli o e desperd cios dos ocupantes esgotos guas pluviais e infra estruturas associadas Minimizar impactes negativos nos ecossistemas locais Qualidade m xima no ambiente interior incluindo a qualidade do ar regime t rmico ilumina o ac stica e ru do aspectos visuais que providenciam conforto psicol gico humano e percep es psicol gicas Tabela 4 1 Exemplos dos objectivos da sustentabilidade e respectivos indicadores e crit rios de desempenho para uma abordagem estrat gica segundo CIBSE Guide L 28 Assuntos Objectivos de concep o e constru o Exemplo de indicadores Energia e CO3 Redu o das emiss es previs veis de CO pela aplica o de princ pios de concep o de efici ncia energ tica e utiliza
496. usto em face ao actual uso de energia de fontes f sseis Como consequ ncia ser necess rio uma redu o do consumo geral de energia como um todo 3 Armazenagem t rmica e arrefecimento nocturno Armazenagem t rmica a capacidade de o interior de um edif cio jogar um papel importante na redu o passiva das necessidades de arrefecimento interno e as respectivas temperaturas dos compartimentos Os efeitos de uma armazenagem t rmica de uma estrutura tornam se aparentes quando os ganhos de calor existem como resultado da radia o ou na altera o das temperaturas dos compartimentos Nestes casos a altera o de temperatura no tempo atrasada pela armazenagem t rmica do interior do edif cio no sentido que uma fun o de resposta do edif cio se altera para uma fun o de arrefecimento Um compartimento aceita a energia t rmica nas suas superf cies definidoras de espa o devido aos ganhos solares ilumina o artificial ocupantes equipamentos e outras formas de energia t rmica Esta energia penetra nos materiais de constru o em diferentes graus e profundidades e deste modo provoca um aumento de temperatura devido aos fen menos de radia o e ou convec o Materiais que envolvem as superf cies e respectivas massas de ar est o num processo cont nuo e m tuo de troca de radia o Dependendo da temperatura de uma superf cie e do ar o resultado uma troca entre superf cies e o ar e vice versa de energia t rmic
497. ustos de opera o Ferramentas econ micas s o necess rias para a colecta de dados e desenvolvimento de m todos que possam suportar os investidores a tomarem uma ac o mais proactiva na identifica o e quantifica o dos benef cios econ micos dos investimentos em edif cios mais eficientes energeticamente Educa o e aumento do conhecimento Aumento do conhecimento geral em rela o aos benef cios da efici ncia energ tica nos edif cios como elemento base para potencializar mudan as no comportamento dos decisores pela introdu o destes temas nos curr culos escolares Esfor os devem ser realizados em conjunto com ferramentas e indicadores que possam ser utilizados para identificar edif cios com uma efici ncia energ tica como a certifica o e etiquetagem de produtos e edif cios Necessidade de construir conhecimento para os pa ses em desenvolvimento de modo a suportar um sector da constru o na direc o de um desenvolvimento menos consumidor de energia Entendimento do comportamento humano Independentemente da concep o correcta dos edif cios do ponto de vista energ tico o desempenho depende em grande medida de como os ocupantes vivem trabalham e at que ponto utilizam a provis o da efici ncia energ tica O aumento da efici ncia energ tica requer escolhas conscientes e respons veis na utiliza o dos edif cios Quanto mais se compreender as l gicas do ser humano melhores possibilidad
498. utos finais associados como o papel desperd cio org nicos dom sticos leos vegetais biog s e outros Produtos de biomassa s o fontes de energia energeticamente processadas como restos de vegeta o de madeira paletes em madeira leos vegetais e subst ncias como estrumes l quidos e lamas que s o derivados os processos de transforma o org nica de esta es de tratamento Energia biomassa de forma l quida obtida na forma de leos e lcoois com o leo semente de soja a ser de import ncia significativa devido capacidade de ser transformado em biocombust vel 138 CAP TULO 4 Estrat gias de Desempenho dos Edif cios Aplica es geotermais de superf cie A energia t rmica da crosta terrestre o resultado do decair da radioactividade durante a forma o do planeta e da radia o solar que afecta as camadas superiores dos solos Esta energia est dispon vel de uma forma constante e a sua utiliza o em alternativa energia solar ou e lica n o se baseia num intensidade de uso das superf cies porque pode ser extra da em explora es pontuais Dependendo da profundidade da qual se ganha uma energia geot rmica as seguintes distin es s o feitas explora es geotermais de superf cie tomam lugar at a uma profundidade de 500 m enquanto aplica es geotermais de profundidade atingem os 3 km de profundidade As temperaturas dos solos flutuam durante o ano e est o dependentes da profundidade das
499. utrir o presente Princ pio 8 Se os poluidores precisam de poluir ent o devem pagar Evitar incorrer em custos de eliminar ou minimizar efeitos ambientais adversos Praticar uma atitude respons vel com o meio ambiente Ampliar as perspectivas para al m dos requisitos actuais da legisla o Explorar o horizonte para medidas emergentes e agir de forma correspondente Satisfazer politicas de responsabilidade social que se aplicam e promover o respectivo desenvolvimento onde estas n o existem Trazer as implica es sociais e ambientais para as op es em avalia o para que solu es equilibradas sem tomadas Ter em aten o os custos potenciais directos e indirectos relativos s taxas ambientais Princ pio 9 Adoptar uma postura hol stica e de ciclo de vida Utilizar ferramentas de an lise do custo do ciclo de vida global e avaliar os impactes sociais de todo o ciclo de vida tamb m denominado de avalia o da qualidade inter geracional Lidar com a incerteza mantendo um conjunto de op es em aberto para o futuro fechado Garantir que as concep es t m capacidade de serem mantidas e os materiais s o adaptados para reutiliza o ou reciclagem Pensar na quarta dimens o e garantir que a vida til apropriada para o produto ou projecto num determinado contexto Endere ar as op es de fim de vida e evitar sempre que poss vel deixar aos sucessores problemas relacionados com extin o das estruturas
500. utros m todos 12 meses ap s a ocupa o Avalia o de Inspec o ao uso Uso de energia e Avalia o total Uma vezo energia e de energia economizar por pessoa edif cio esteja metodologia de Angaria o de potencial durante uma completo relat rios dados a partir semana Deforma facturas individual ou em consumo conjuga o com energia outros m todos Aprender pela Discuss es de Aprendizagem a Varia entre um Podeser experi ncia grupo ou partir da simples utilizado antes entrevistas experi ncia semin rio at a uma avalia o cont nua durante e depois da revis o dos projectos Enquadramento para uma avalia o ap s p s ocupa o A relev ncia para uma aproxima o a uma avalia o de p s ocupa o depende no que est a ser avaliado como no n vel de detalhe necess rio e quando a avalia o vai ser realizada O foco de uma avalia o deste tipo pode ser encarada em tr s reas abrangentes a saber processo desempenho funcional e desempenho t cnico 17 199 CAP TULO 5 Gest o Sustent vel Integrada Processo H dois aspectos a considerar primeiro a realiza o do processo desde a fase inicial at conclus o e entrega para opera o do edif cio j conclu do onde se analisa como o projecto foi conduzido e as consequ ncias das decis es o segundo relaciona se com a gest o operacional onde se qu
501. utura das tr s partes imren selo natos seseeasnssaesesaiusiesisensseveeuneesesdiesesnanie sivunievoser dosent 72 3 3 1 3 Aplica o de uma charrette sosisini sinere aani a esrden AARE EER ERa Na ADER Eana EROARE AR 73 3 3 2 Redefini o das fases de projectO ccecceecceseeseseeeeeeeeeceseeeseceneeaecsaeceaeceeesaeeeaeseaeseaeeaeeeaeeeaeeeaeeaeees 74 3 3 2 1 Lean project delivery system ssrin rerainane Ena Ra Kaa eaka E EASA EA EEA ERa aai iiai AER 75 3 3 3 Integra o total sisino aa e E Ea A a o A O AE A E a ARTES 75 xi NDICE GERAL 3 4 Requisitos Constru o Integrada err ererenaranaren aeee cananenaneraneanaaa 77 3 4 1 Faseamento para a constru o integrada eee eeceeeseceseeceeeteneteeeeeeceaeceeceesaeeeaeeeeeseeeeteeeeeseaeeenees 77 3 4 1 1 Implica es faseamento de UM projecto integrado csccccscccessccessessnsesssecsseeeessecsneesseeseeessaeeseaes 78 3 4 2 Gest o e m todos para a constru o NEGA eseeeseeseeseeeeesseneeeeseeeeseeeceseeeeeaesaesateaeseteneeees 79 3 4 2 1 Defini o de m todos de gest o suiriri rianan iaai A aa n aa KEDA EARE E aa 79 3 4 2 2 Efic cia dos sistemas de projecto cscccessccessesesscesecessecessecsseecesueceaeecsseecessessseeseseeseaesesaeensaeseeesnes 80 3 4 2 3 Melhoramento dos processos de constru o ccccsessccccccessssssceceesecsssseeeeeeeesssaseeseeseesssseeeeeesesees 81 3 4 2 4 Gest o de risco na constru o sustent vel ccccccc
502. var proteger e ressaltar ecologia do local biodiversidade Providenciar novos e melhores habitats Aumentar o n mero de esp cies apropriadas e respectiva popula o Compensar de qualquer dano ecol gico ou perca de biodiversidade Polui o Impedir ou reduzir a polui o na fonte Tratar da polui o de um modo seguro e ambiental Tratar dos restos de polui o de um modo seguro e ambiental Sa de e bem estar Cumprir com todas as obriga es regulamentares sobre sa de e bem estar Aplicar boas pr ticas numa l gica global das necessidades dispon veis Evitar ou reduzir factores de risco para a sa de Proporcionar condi es internas confort veis Desperdicios Redu o de desperd cios Reutiliza o de materiais e equipamentos Reciclar de desperd cios Compostagem de desperd cios biodegrad veis Recuperar energia a partir dos desperd cios Impactes do ciclo de vida dos materiais e dos equipamentos Seleccionar materiais e equipamentos de fontes sustent veis Seleccionar materiais e equipamentos com impactes ambientais de uso mais baixos Seleccionar materiais e equipamentos com impactes ambientais de energia incorporada mais baixos Seleccionar materiais e equipamentos com grande conte do reciclado Comunidade local e ambiente Colaborar com a comunidade local atrav s do ciclo de vida do edif cio Manter e melhorar a qualidade ambiental
503. vel em http www ipcc ch ipccreports ar4 wg1 htm 12 BSC Towards Sustainability Green Building Sustainability Objectives and Building America Whole House Systems Research Research Report 0801 Building Science Corporation 2008 Acedido em 25 de Junho de 2009 Dispon vel em http www buildingscience com documents digests bsd 005 green building and sustainability 13 UNEP TU Delft Dinsefio Para La Sustentabilidad Un Enfoque Prdctico para Economias en Desarrollo United Nations Environment Programme Division of Technology Industry and Economics Deflt University of Technology Faculty of Industrial Design Engineering Design for Sustainability ee 2007 Acedido em 15 de Agosto de 2008 Disponivel em BIBLIOGRAFIA 14 CBD Global Biodiversity Outlook 2 Secretariat of the Convention on Biological Diversity 2006 Acedido em 6 de Maio de 2009 Dispon vel em http www cbd int doc gbo gbo2 cbd gbo2 en pdf 15 BCSD Portugal Manual de Boas Pr ticas de Efici ncia Energ tica Implementar o Desenvolvimento Sustent vel nas Empresas Conselho Empresarial para o Desenvolvimento Sustent vel Departamento de Engenharia Electrot cnica e de Computadores da Universidade de Coimbra 2005 Acedido em 11 de Maio de 2009 Dispon vel em http www bcsdportugal org files 496 pdf 16 AIA Sustainability Task Group Final Report The AIA Sustainability Discussion Group 2006 Acedido em 19 de Novembro de 2008 Dispon
504. vel em http nmbea org images Links 59 aia 2520task 2520group 2520report pdf 17 Fernandez J Beyond Zero in Volume 18 Stichting Archis The Netherlands 2009 18 Schmidt Bleek F The Earth Natural Resources and Human Intervention Haus Publishing London 2008 19 UIA Declaration of Independence for a Sustainable Future UIA AIA World Congress of Architects 1993 Acedido em 4 de Fevereiro de 2009 Dispon vel em http www uia architectes org texte england 2aaf1 html 20 CIB Agenda 21 for Sustainable Construction CIB Report Publication 237 1999 Acedido em 29 de Abril de 2009 Dispon vel em http cic vtt fi eco cibw82 A21text pdf 21 McDonough W The Hannover Principles Design for Sustainability Prepared for EXPO 2000 the World s Fair Hannover William McDonough Architects Charlottesville VA 1992 Acedido em 6 de Abril de 2009 Dispon vel em http www mcdonough com principles pdf 22 RAE Engineering for Sustainable Development Guiding Principles The Royal Academy of Engineering 2005 Acedido em 19 de Maio de 2009 Disponivel em http www raeng org uk events pdf Engineering for Sustainable Development pdf 23 HM Government Strategy for Sustainable Construction Strategic Forum for Sustainable Construction 2008 Acedido em 14 de Novembro de 2008 Disponivel em http www berr gov uk files file46535 pdf 24 Kibert C J Sustainable Construction Green Building Design and Delive
505. ventila o natural de forma a optimizar o equil brio entre as necessidades de ventila o de aquecimento e de arrefecimento Opera o do edif cio para maximizar os ganhos de calor na esta o quente no controlo da ventila o nocturna utiliza o dos estores para maximizar a exposi o ao sol pelo encerrar das portas interiores de modo a reter o calor captado abrindo as persianas para promover uma ventila o desejada Etiquetagem para controlos mec nicos dos sistemas tais como rel gios de programa o opera o dos controlos compensados ajustar das v lvulas termoest ticas dos radiadores regula o sazonal da temperatura dos fluidos do sistema de aquecimento Opera o das instala es el ctricas na substitui o correcta dos diapositivos de ilumina o discuss o sobre a comuta o da luz e de electricidade sensores de ilumina o zonamento dos circuitos el ctricos Opera o dos sistemas de ilumina o artificial para maximizar a utiliza o da luz natural e minimiza o do uso da ilumina o artificial Evitar nos custos de electricidade as horas de pico desligando periodicamente grandes instala es Monitoriza o do desempenho ambiental Nas actividades de manuten o de um edif cio pode incluir se uma atitude vocacionada para uma monitoriza o do desempenho ambiental Os elementos de verifica o podem incluir 126 Verifica o das infiltra es de ar em resultad
506. vi os para acompanhar o desenvolvimento da economia solar Incentivo tecnol gico interesses pol ticos e de pesquisa Sector p bico toma a iniciativa pela constru o de edif cios exemplares e de legisla o complementar Acompanhar o desenvolvimento de sectores e servi os profissionais an lise de energia especialistas de certifica o contratos com terceiras partes Demonstra o da fiabilidade de produtos acess veis constru es e tecnologias Superar o protocolo de Quioto e garantir uma agenda pol tica e consequente investimento em desenvolvimento tecnol gicos chave Tend ncias para elevar as exig ncias ao n vel local Demonstrar conceitos de aplica es a grande escala Demonstrar a diversidade e a competitividade das tecnologias estrat gias e conceitos Desenvolvimento de planos de treino educa o e dissemina o Ind stria de constru o cont nua a ser um motor econ mico em termos de investimento de inova o tecnol gico e acr scimo de valor Avalia o permanente e melhoria de conceitos 127 CAP TULO 4 Estrat gias de Desempenho dos Edif cios 4 3 2 Oportunidades para a efici ncia energ tica A diversidade de edif cios e o seu uso distinto implica um conjunto de diferen as na adop o de modelos de conserva o de energia N o poss vel apontar um simples modelo ou regra legislativa que seja eficaz para todos os casos S o identif
507. vida dos materiais e edif cios nos sistemas naturais Insistir que a industria tome responsabilidade para os efeitos do ciclo de vida dos seus produtos de modo a garantir responsabilidade Endere ar o fim do consumo do ambiente constru do pela integra o com produ o de fun es Aumentar a diversidade e adaptabilidade das fun es de uso nos edif cios atrav s da experimenta o e da educa o Explorar um processo educacional para al m da academia que institua uma aprendizagem pela pr tica e que envolva todos os intervenientes do processo de constru o Reduzir a necessidade de informa o nos produtores e consumidores pela implementa o de testes e melhoria de como os materiais concep es e processos s o certificados como sustent veis Garantir que a an lise de sistemas tomam em aten o sistemas de fun o processos e estrutura desde diferentes perspectivas e a diferentes escalas de an lise Integrar pensamento ecol gico em todos os processos de tomada de decis o Seguir um princ pio de precau o para obrigar ao tomar de decis es Concep o Modelo de edif cios baseados na natureza Realizar estruturas como parte da paisagem geol gica Conceber edif cios que permitam a desconstru o pela utiliza o de componentes que s o reutiliz veis e em ltima an lise ser recicl vel Conceber edif cios e escolher materiais adequados aos usos e proceder a medi es dos
508. ww wbdg org ccb GSAMAN buildingcommissioningguide pdf 125 Heerwagen J Green Buildings Organizational Success and Occupant Productivity Published in a special edition of Building Research and Information London 2000 Acedido em 8 de Abril de 2009 Dispon vel em http www wbdg org pdfs grn bldgs org success pdf 126 AAVV A Green Vitruvius Princ pios e Pr ticas de Projecto para uma Arquitectura Sustent vel Ordem dos Arquitectos Portugueses Lisboa 2001 127 HEFCE Guide to Post Occupancy Evaluation Higher Education Funding Council for England 2006 Acedido em 7 de Abril de 2009 Dispon vel em http www smg ac uk documents POEBrochureFinal06 pdf 128 State of California Deconstruction Training Manual Waste Management Reuse and Recycling at Mather Field California Integrated Waste Management Board 2001 Acedido em 23 de Marco de 2009 Disponivel em http www ciwmb ca gov Publications ConDemo 43301027 pdf 129 IBO sterreichisches Institut f r Baubiologie und kologie Hrsg Passivhaus Bauteilkatalog Okologisch bewertete Konstruktionen Springer Verlag Wien 2008 130 WBDG Whole Building Design Guide http www wbdg org Acedido em 18 de Maio de 2009 131 ISO International Standard Organization http www iso org iso home htm Acedido em 10 de Junho de 2009 132 ISO International Standard Organization 14000 http www iso org iso iso 14000 essentials Acedido em 10 de J
509. yres 93B20864 E89E 4641 AB11 028387737058 0 GreenValueReport pdf 107 WBCSD Efici ncia Energ tica em Edif cios Realidades Empresariais e Oportunidades Relat rio S ntese World Business Council for Sustainable Development 2008 Acedido em 21 de Abril de 2009 Dispon vel em http www wbcsd org web eeb EEBSummary portuguese pdf 108 OGC Design Quality Supporting Guide Achieving Excellence in Construction Procurement Guide Office of Government Commerce 2007 Acedido em 22 de Maio de 2009 Dispon vel em http www ogc gov uk documents CPO069AEGuide9 pdf 109 European Commission Buying Green A Handbook on Environmental Public Procurement European Communities 2004 Acedido em 5 de Maio de 2009 Dispon vel em http ec europa eu environment df buying green handbook en pdf 218 BIBLIOGRAFIA 110 ICLEI The Procura Manual Sustainable Procurement Campaign 2 Edition Procura Sustainable Procurement Campaign ICLEI Local Governments for Sustainability 2007 Acedido em 5 de Maio de 2009 Dispon vel em http www iclei europe org fileadmin template projects procuraplus files CD ROM Printed Manual Procura Manual complete pdf 111 European Commission Construction Background Product Report European Commission Green Public Procurement GPP Training Toolkit Module 3 Purchasing Recommendations ICLEI Local Governments for Sustainability 2008 Acedido em 5 de Maio de 2009 Dispon vel em http
510. za Proporcionar um controlo pessoal Criar oportunidades para a express o pessoal Procurar oportunidades para melhorar uma equidade social Tabela 4 3 Os 10 componentes de optimiza o de acordo com os temas da energia 8 Temas de energia Minimizar requisitos de energia Optimizar fornecimento energia Aquecimento Manter o aquecimento Ganhos de calor eficientes Arrefecimento Evitar o sobreaquecimento Dissipa o de calor eficiente Ventila o Ventila o natural Ventila o mec nica eficiente Ilumina o Uso da ilumina o natural Optimiza o ilumina o artificial Electricidade Uso eficiente da energia Gera o descentralizada de energia 90 CAP TULO 4 Estrat gias de Desempenho dos Edif cios 4 1 2 Ciclo ecol gico e os edif cios O espa o exterior as instala es t cnicas e a estrutura do edif cio formam com o ciclo ecol gico um conjunto de interac es entre o ambiente os edif cios e factores que influenciam os componentes dos desses mesmos edif cios Tabela 4 4 Tabela 4 4 Ciclo ecol gico e interac es entre edif cios 1 Espa o exterior Instala es t cnicas Estrutura do edif cio Ar Energia de aquecimento Fachadas e coberturas Ar fresco Directa Materiais de isolamento Ventila o natural Aquecimento por zonas Fotovoltaicos For a do vento Caldeiras Superf cies de absor
511. za o da gua Energia e atmosfera materiais e recursos e qualidade do ar interior Inova o e concep o Prioridade regional Com a introdu o do LEED 2009 a distribui o de cr ditos baseada no potencial dos impactes ambientais e vantagens para os ocupantes de cada cr dito em rela o a um conjunto de categorias de impacte Os impactes s o definidos como efeitos ambientais e humanos na concep o constru o opera o e manuten o de um edif cio como nas emiss es de gases de efeito de estufa a utiliza o de combust veis f sseis a presen a de toxinas e produtos cancer genos poluentes do ar e gua e condi es ambientais do interior dos edif cios Uma combina o de proposi es incluindo modela o de energia avalia o do ciclo de vida e an lise de transporte s o utilizadas para quantificar cada tipo de impacte Apresenta se a lista de refer ncia para novos projectos e principais renova es LEED 2009 117 Locais sustent veis 26 pontos poss veis Pr requisito 1 Actividades de constru o e preven o de polui o Obrigat rio Cr dito 1 Selec o da localiza o 1 Cr dito 2 Densidade do empreendimento e conectividade transportes p blicos 5 Cr dito 3 Urbaniza o de solos expectantes 1 Cr dito 4 1 Transportes alternativos Acesso aos transportes p blicos 6 Cr dito 4 2 Transportes alternativos Armazenamento de bicicletas e locais de troca 1 Cr dito 4 3 Tr
512. zar desta informa o este aparelho normativo facilita a comunica o entre os membros da equipa construtores e fornecedores o que contribui para cumprir os requisitos cronograma e or amentos dos donos dos edif cios Cada numera o e t tulo definem uma sec o organizada em n veis dependendo do mbito de cobertura O mbito alargado de produtos de constru o e actividades apresentam se como t tulos de n vel principal denominados de divis es Cada divis o est organizada em diferentes n veis os quais definem um grau mais detalhado de trabalho a ser especificado 70 83 CAP TULO 3 Geral Divis o 00 Divis o 01 Divis o 02 Divis o 03 Divis o 04 Divis o 05 Divis o 06 Divis o 07 Divis o 08 Divis o 09 Divis o 10 Divis o 11 Divis o 12 Divis o 13 Divis o 14 Divis o 15 Divis o 16 Subgrupo servi os Divis o 21 Divis o 22 Divis o 25 Divis o 27 Processos e Mecanismos de Projecto Requisitos de aquisi o e contracto Requisitos gerais Condi es existentes Bet o Alvenarias Metais Madeiras pl sticos e comp sitos Protec o t rmica e contra humidades Aberturas Acabamentos Especialidades Equipamento Mobili rio Constru es especiais Equipamento de transporte Instala es mec nicas Instala es el ctricas Supress o do fogo Canaliza es
513. zar maquinaria que possa criar um n vel adicional de ru do sobre o j existente ru do de fundo Incorporar todas as tecnologias e t cnicas identificadas nas fases inicias de projecto Recomend vel que a selec o do construtor tenha em aten o credenciais ambientais Todos os acordos globais das ofertas devem ser revistos em aten o aos requisitos de sustentabilidade dos projectos Recomenda o que a selec o dos subempreiteiros e fornecedores tomam em aten o as credenciais ambientais Recomenda o de um per odo de revis o do desempenho da sustentabilidade em rela o aos objectivos definidos Garantir que os engenheiros em trabalho no local cumprem as normas de desempenho relativas sustentabilidade e que esses requisitos s o totalmente cumpridos Observar as pr ticas de constru o nos s tios e alertar para aquelas que possam ter um impacte significativo no ambiente Incumb ncia Entrega do edif cio Garantir a incumb ncia e re incumb ncia dos sistema nos edif cios resultam de acordo com os objectivos da sustentabilidade e que o construtor notificado nos assuntos referentes ao desempenho dos edif cios Fornecer um manual do edif cio e um guia para os utilizadores dos edif cios que garantam que h uma explica o clara dos objectivos do projecto e informa o que permita uma compara o com o uso actual do uso de energia Opera o Garantir que o sistema est a operar de acordo com as in

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