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Bases da Concessão ()

1. N 194 20 8 1999 DI RIO DA REP BLICA I S RIE A 5570 9 Lan o Trimestre 3 trimestre de 2002 3 trimestre de 2002 IP2 Belmonte Benespera IP2 Benespera Guarda 2 As datas de entrada em servi o e bem assim as datas de in cio da constru o e duplica o de cada um dos Lan os referidos no n mero anterior constam do Programa de Trabalhos o qual integra o Contrato de Concess o 3 Em qualquer altera o ao Programa de Traba lhos ainda que permitida ao abrigo das disposi es do Contrato de Concess o dever a Concession ria res peitar os seguintes prazos limite a As obras de constru o do primeiro Lan o deve r o iniciar se no prazo m ximo de nove meses a contar da data de assinatura do Contrato de Concess o b A entrada em servi o dos Lan os Benespera Guarda inclu do no Lan o IP2 Teixoso Guarda e IP6 Mouriscas Gardete dever ocorrer dentro do prazo m ximo de tr s anos a contar da data de assinatura do Contrato de Concess o c No prazo m ximo de cinco anos a contar da data de assinatura do Contrato de Concess o dever encontrar se em servi o a totalidade das Auto Estradas referidas no n 1 da base 1 d No prazo m ximo de oito anos a contar da data de assinatura do Contrato de Concess o dever entrar em servi o a duplica o da rede referida no n 2 da base II 4 A Concession ria n o poder ser
2. ser o estabelecidas ao longo das Auto Estradas adequadas redes de teleco munica es para servi o da Concession ria e para assist ncia aos utentes o canal t cnico a construir pela Concession ria para o efeito dever prever a instala o de um cabo de fibra ptica pelo Concedente cuja utiliza o lhe ficar reservada g Qualidade ambiental dever o existir disposi tivos de protec o contra agentes poluentes no solo e aqu feros bem como contra o ru do 5 Ao longo e atrav s das Auto Estradas incluindo nas suas obras de arte especiais dever o ser estabe lecidos onde se julgue conveniente os dispositivos necess rios para que o futuro alojamento de cabos el c tricos telef nicos e outros possam ser efectuados sem afectar as estruturas e sem necessidade de se levantar o pavimento Base XXIX Aprova o dos estudos e projectos 1 Os estudos e projectos apresentados ao IEP nos termos das bases anteriores consideram se tacitamente aprovados pelo MEPAT no prazo de 60 dias a contar da respectiva apresenta o sem preju zo do disposto nos n meros seguintes 2 A solicita o pelo IEP de correc es ou escla recimentos essenciais aprova o dos projectos ou estu dos apresentados tem por efeito o in cio da contagem de novos prazos de aprova o se aquelas correc es ou esclarecimentos forem solicitados nos 20 dias seguin tes apresenta o desses projectos e estudos e a mera
3. 3 Consideram se como trabalhos indispens veis entrada em servi o de cada Lan o os respeitantes a pavi menta o obras de arte sinaliza o horizontal e vertical equipamento de seguran a equipamento de contagem e de classifica o de tr fego bem como equipamento previsto no mbito da protec o do ambiente nomeadamente nas componentes ac stica h drica e de fauna bem como os trabalhos que obriguem perman ncia de viaturas na faixa de rodagem 4 A abertura ao tr fego de cada Lan o s poder ter lugar caso se encontrem asseguradas as condi es de acessibilidade rede existente previstas no projecto da obra ou determinadas pelo Concedente e que sejam imprescind veis ao seu bom funcionamento 5 No caso de o resultado da vistoria ser favor vel entrada em servi o do Lan o em causa e havendo lugar realiza o de trabalhos de acabamento ou melho ria ser a abertura ao tr fego do referido Lan o auto rizada provisoriamente por despacho do MEPAT sem preju zo da realiza o daqueles trabalhos e da realiza o de nova vistoria nos termos do n mero seguinte 6 Os trabalhos de acabamento ou melhoria pre vistos no n mero anterior dever o ser indicados no auto de vistoria e executados no prazo no mesmo fixado sendo objecto de nova vistoria nos termos da presente base 7 Ser considerado como acto de recep o das obras de constru o das Auto Estradas o auto de vistoria favor
4. 5570 2 DI RIO DA REP BLICA I S RIE A N 194 20 8 1999 MINIST RIO DO EQUIPAMENTO cu o 200 m para cada lado do eixo da estrada DO PLANEAMENTO E DA ADMINISTRA O DO TERRIT RIO Decreto Lei n 335 A 99 de 20 de Agosto A necessidade de acelerar a execu o do Plano Rodo vi rio Nacional prosseguida pelo Governo levou ao recurso a um modelo de concep o constru o em pro ject finance que permitisse aquela acelera o de modo comport vel para o er rio p blico Neste sentido e considerando os naturais limites financeiros do Estado na constru o de auto estradas foi publicado o Decreto Lei n 267 97 de 2 de Outubro que estabelece naquele modelo o regime de realiza o de concursos com vista concess o de lan os de auto estrada e conjuntos vi rios associados nomeadamente o da concess o designada por Beira Interior a que se referem a al nea b do n 1 e a al nea b do n 2 do artigo 2 daquele diploma Realizado e terminado o concurso p blico interna cional para atribui o da concess o constru o finan ciamento explora o e conserva o em regime de por tagem sem cobran a aos utilizadores SCUT da con cess o designada por Beira Interior importa agora nos termos do artigo 14 do citado diploma legal aprovar as bases do respectivo contrato de concess o Assim Nos termos da al nea a do n 1 do artigo 198 da Constitui o o Governo decreta o seguin
5. Matos da Gama Ant nio Luciano Pacheco de Sousa Franco Jo o Cardona Gomes Cravinho Elisa Maria da Costa Guimar es Ferreira Promulgado em 13 de Agosto de 1999 Publique se O Presidente da Rep blica JORGE SAMPAIO Referendado em 18 de Agosto de 1999 O Primeiro Ministro Ant nio Manuel de Oliveira Guterres BASES DA CONCESS O CAP TULO I Objecto tipo e prazo da concess o Base I Defini es Nas presentes bases sempre que iniciados por mai s cula e salvo se do contexto claramente resultar sentido N 194 20 8 1999 DI RIO DA REP BLICA I S RIE A 5570 3 diferente os termos abaixo indicados ter o o significado que a seguir lhes apontado a b 8 h D 1 ACE o Agrupamento Complementar de Em presas constitu do entre membros do Agrupa mento com vista ao desenvolvimento nos ter mos do Contrato de Empreitada das actividades de concep o projecto constru o e duplica o dos Lan os referidos nos n 1 e 2 da base TI Acordo de Subscri o e Realiza o de Capi tal o acordo subscrito pela Concession ria e pelos membros do Agrupamento enquanto seus accionistas relativo subscri o e realiza o do capital da Concession ria e realiza o de pres ta es acess rias de capital e ou de suprimentos Acordo Directo o contrato celebrado entre o Concedente a Concession ria e o ACE defi nindo os termos e Condi es em qu
6. Pagamentos durante o Per odo Inicial da Concess o 1 Durante o Per odo Inicial da Concess o ou at s 24 horas do dia em que se verifiquem as condi es referidas no n 2 da presente base consoante o que ocorra primeiro a Concession ria ter direito a receber do Concedente em cada ano e por cada Lan o inclu do nos n 2 e 3 da base II cuja explora o e manuten o seja da sua responsabilidade nos termos do n 1 da base xLIV um montante fixo calculado da seguinte forma PF MH j x Ext x 2 em que PF j Montante Fixo a pagar pelo Concedente no ano t para o Lan o j Ext j Extens o do Lan o j expressa em quil me tros estabelecida de acordo com o n 4 da base II M Montante Fixo por quil metro aplic vel ao Lan o j no ano calculado de acordo com a f r mula descrita no n 4 da base Lx m N mero de meses completos em que a explo ra o e manuten o do Lan o j esteve a cargo da Concession ria durante o ano t sujeito ao dis posto no n 2 da base LX 2 Para os Lan os inclu dos no n 2 da base 11 que entrem em servi o efectivo de acordo com o n 8 da base xLv com perfil de Auto Estrada durante o Per odo Inicial da Concess o a Concession ria ter direito a receber a partir das 24 horas do ltimo dia do m s em que o IEP emita a autoriza o prevista no n 8 da base xLv um montante que substituir o montante 5570 18 DI RIO DA REP BLICA I
7. to Lei n 13 71 de 23 de Janeiro passar o a ser os seguintes Edif cios a menos de 40 m a contar do limite definitivo previsto das plataformas das auto estradas dos ramos dos n s e dos ramais de acesso e ainda das pra as de por tagem e das zonas de servi o e nunca a menos de 20 m da zona da auto estrada Instala es de car cter industrial nomeada mente f bricas garagens armaz ns res taurantes hot is e cong neres e bem assim igrejas recintos de espect culos matadouros e quart is de bombeiros a menos de 70 m a contar dos limites da pla taforma considerados na al nea anterior e nunca a menos de 50 m da auto estrada 2 As disposi es do n mero anterior ficam res pectivamente condicionadas publica o no Di rio da Rep blica da aprova o pelo Ministro do Equipamento do Planeamento e da Administra o do Territ rio ou entidades a quem este tenha delegado dos estudos pr vios e das plantas parcelares dos projectos de execu o 3 O Instituto das Estradas de Portugal pode usar do direito de embargo relativamente a obras efectuadas com viola o do disposto nos n meros anteriores con siderando se nulos e de nenhum efeito os licencimentos efectuados por quaisquer entidades nessas condi es Artigo 5 Entrada em vigor O presente diploma entra em vigor no dia imediato ao da sua publica o Visto e aprovado em Conselho de Ministros de 1 de Julho de 1999 Jaime Jos
8. Lan o a construir ou a duplicar ser objecto de auto riza o pr via por parte do Concedente sob pena de nulidade 2 Dever o igualmente ser objecto de autoriza o pr via por parte do Concedente durante id ntico per odo as altera es ao Acordo Parassocial das quais possa resultar directa ou indirectamente a modifica o das regras relativas aos mecanismos ou forma de asse gurar o dom nio da Concession ria pelos membros do Agrupamento 3 As autoriza es do Concedente previstas na pre sente base consideram se tacitamente concedidas se n o forem recusadas no prazo de 30 dias teis a contar da sua solicita o Base XIV Onera o de ac es da Concession ria 1 A onera o de ac es representativas do capital social da Concession ria pertencentes s entidades com N 194 20 8 1999 DI RIO DA REP BLICA I S RIE A 5570 7 ponentes do Agrupamento depender sob pena de nuli dade de autoriza o pr via do Concedente 2 Exceptuam se do disposto no n mero anterior as onera es de ac es efectuadas em benef cio dos Ban cos Financiadores nos termos dos Contratos de Finan ciamento as quais dever o em todos os casos ser comu nicadas ao Concedente acompanhadas de informa o detalhada sobre os termos e condi es em que forem estabelecidas no prazo de 30 dias a contar da data em que sejam efectuadas 3 As entidades componentes do Agrupamento aceitaram
9. o conside ra se tacitamente aprovado 60 dias ap s a sua apre senta o ao Concedente caso dentro desse prazo n o seja solicitada qualquer altera o ao mesmo solicita o essa que suspender o prazo de aprova o 3 O manual de opera o e manuten o apenas poder ser alterado mediante autoriza o do Conce dente a qual se considera tacitamente concedida se n o for recusada no prazo de 30 dias teis 4 A Concession ria obriga se a elaborar um plano de controlo de qualidade que submeter aprova o do Concedente no prazo de seis meses a contar da data de assinatura do Contrato de Concess o e no qual ser o estabelecidos os crit rios a verificar e respectiva perio dicidade os padr es m nimos a respeitar e o tipo de opera o de reposi o designadamente nas seguintes componentes a Pavimentos flex vel r gido e semi r gido b Obras de arte correntes c Obras de arte especiais d T neis e Drenagem f Equipamentos de seguran a g Sinaliza o h Integra o paisag stica e ambiental i Ilumina o j Telecomunica es Base XLIX Desempenho na Explora o e Manuten o 1 Salvo o encerramento devido a casos de for a maior e ocorr ncia de acidentes ap s o Per odo Inicial da Concess o apenas ser permitido sem penalidade o encerramento de vias para efeitos devidamente jus tificados at ao limite de 30 000 via x quil me tro x hora por ano d
10. ou em parte sem pr via autoriza o g Incumprimento volunt rio de decis es judiciais ou arbitrais transitadas em julgado h Actividade fraudulenta destinada a lesar o inte resse do p blico 3 Verificando se um dos casos de incumprimento referidos no n mero anterior ou qualquer outro que nos termos do disposto n 1 da presente base possa motivar a rescis o da Concess o o MEPAT notificar a Concession ria para no prazo que razoavelmente lhe for fixado cumprir integralmente as suas obriga es e corrigir ou reparar as consequ ncias dos seus actos excepto tratando se de uma viola o n o san vel 4 Caso a Concession ria n o cumpra as suas obri ga es ou n o corrija ou repare as consequ ncias do incumprimento havido nos termos determinados pelo MEPAT o Concedente poder rescindir a Concess o mediante comunica o enviada Concession ria sem preju zo do disposto no n mero seguinte 5 Caso o Concedente pretenda rescindir a Con cess o nos termos do n mero anterior dever previa mente notificar por escrito o Agente dos Bancos Finan ciadores nos termos e para os efeitos do estabelecido no Contrato de Concess o 6 A comunica o da decis o de rescis o referida no n 4 da presente base produz efeitos imediatos inde pendentemente de qualquer outra formalidade 7 Em casos de fundamentada urg ncia que n o se compade a com as delongas do processo de sana o do incumpr
11. qual participar o representantes das Partes destinada verifica o do estado de conserva o e manuten o daqueles bens devendo ser lavrado o respectivo auto 7 Ocorrendo a dissolu o ou liquida o da Con cession ria n o poder proceder se partilha do res pectivo patrim nio social sem que o Concedente ateste atrav s do auto de vistoria mencionado no n mero ante rior encontrarem se os bens referidos na base vI na situa o descrita no n 1 da presente base ou sem que se mostre assegurado nomeadamente atrav s da cau o o pagamento de quaisquer quantias devidas ao Con cedente a t tulo de indemniza o ou a qualquer outro t tulo CAP TULO XVI Condi o financeira da Concession ria Base LXXX Assun o de riscos 1 A Concession ria expressamente assume integral responsabilidade por todos os riscos inerentes Con cess o excepto se o contr rio resultar do Contrato de Concess o 2 Sem preju zo do disposto no n mero seguinte a Concession ria assume integralmente o risco de tr fego inerente explora o das Auto Estradas neste se incluindo o risco emergente de qualquer causa que possa dar origem redu o de tr fego ou transfer ncia de tr fego das Auto Estradas para outros meios de trans porte ou outras vias da rede nacional 3 A assun o do risco de tr fego referenciado no n mero anterior tem apenas lugar no pressuposto do respeito da rede de est
12. 1 2 XTi Xn em que TMDAE j TMDA expresso em termos de ve culos equivalentes registado no equipamento de contagem j e calculado de acordo com o dis posto no n 3 da base LXI sujeito restri o imposta no n 4 da base LXI L j Extens o afecta ao equipamento de conta gem j expressa em quil metros de acordo com o n 5 da base HI VS i Limite superior da banda i expresso em TMDAE xquil metro conforme estabelecido no Contrato de Concess o com VS I x lt VS 2 lt VS 3 VS i 1 Limite superior da banda i 1 expresso em TMDAE xquil metro conforme estabele cido no Contrato de Concess o para o c lculo do valor de PB 1 deve ser adoptado VS i 1 0 T i Valor da tarifa de portagem SCUT para a banda i no ano t calculada de acordo com o n 6 da base LXI 5570 20 DI RIO DA REP BLICA I S RIE A N 194 20 8 1999 i N mero que designa cada uma das bandas de tr fego sendo i 1 2 3 n N mero de dias no ano t em que a Concess o se encontrou em explora o devendo conside rar se n 365 no caso de a Concess o ter estado em servi o durante um ano civil completo 3 Para o c lculo do TMDAE j ser usada a seguinte express o sujeita restri o imposta no n 4 da base LXI TMDAE j TMDAvi j f X TMDAvp j em que TMDAvr TMDA de ve culos ligeiros registado no equipamento de contagem j fp Factor de equival ncia para ve culos pesados
13. Fi I i Indexante aplicado no ano t para a banda i Fi Factor de Indexa o aplicado no ano t para a tarifa da banda i com valor n o superior a 0 9 e fixado no Contrato de Concess o IPC 1 Valor do ltimo IPC dispon vel e referente ao ano t 1 IPC 2 Valor do IPC usado no numerador da f r mula de revis o tarif ria do ano anterior ou IPC referente a Janeiro de 1998 para t 2000 8 Os valores das tarifas de portagem SCUT a fixar em Janeiro de cada ano civil dever o ser apresentados pela Concession ria ao Concedente devidamente jus tificados com a anteced ncia m nima de 45 dias em rela o data pretendida para a sua entrada em vigor 9 No caso de at ao final do Per odo Inicial da Concess o n o terem ainda entrado em servi o efectivo de acordo com o exposto no n 8 da base XLV por facto imput vel Concession ria todos os Lan os inclu dos no n 1 da base II e os Lan os referidos nas al neas a b e d do n 3 da base 11 al m das penalidades por incumprimento do Programa de Trabalhos descritas na base LXXIII manter se o regime de pagamentos descrito na base Lx at s 24 horas do dia em que entrem em servi o efectivo de acordo com o n 8 da base xLv todos os Lan os acima referidos Base LXII Ajustamentos relacionados com o desempenho na explora o e manuten o 1 Por cada frac o inteira de 1000 via x quil me tro xX hora por ano que os limites anuais
14. Rela o de Lisboa esta designa o caso a mesma n o ocorra dentro deste prazo que tamb m nomear o representante de qualquer das partes caso estas o n o tenham feito 4 O Tribunal Arbitral considera se constitu do na data em que o terceiro rbitro aceitar a sua nomea o e o comunicar a ambas as Partes 5 O Tribunal Arbitral poder ser assistido pelos peritos t cnicos e consultores que considere conveniente designar 6 O Tribunal Arbitral salvo compromisso pontual entre as Partes julgar segundo o direito constitu do e das suas decis es n o cabe recurso 7 As decis es do Tribunal Arbitral dever o ser pro feridas no prazo m ximo de seis meses a contar da data de constitui o do tribunal determinada nos termos da presente base configurar o a decis o final do Processo de Arbitragem relativamente s mat rias em causa e incluir o a fixa o das custas do processo e a forma da sua reparti o pelas Partes 8 O Tribunal Arbitral ter sede em Lisboa em local da sua escolha e utilizar a l ngua portuguesa 9 A arbitragem decorrer em Lisboa funcionando o Tribunal de acordo com as regras fixadas no Contrato de Concess o com as regras estabelecidas pelo pr prio Tribunal Arbitral e ainda subsidiariamente pelo dis posto na Lei n 31 86 de 29 de Agosto
15. a 15 dias teis plano de recupera o do atraso e indica o do refor o de meios para o efeito necess rio devendo o IEP pronunciar se sobre o mesmo no prazo de 15 dias teis a contar da sua apresenta o 3 Caso o plano de recupera o referido no n mero anterior n o seja apresentado no prazo para o efeito fixado ou o plano de recupera o n o permita no entender do IEP recuperar o atraso verificado este poder impor Concession ria a adop o de medidas adequadas e o cumprimento de um plano de recupe ra o por ela elaborado 4 At aprova o ou imposi o de um plano de recupera o nos termos dos n meros anteriores a Con cession ria dever proceder execu o das actividades em causa nos termos definidos no Programa de Tra balhos obrigando se ap s aquela aprova o ou impo si o a cumprir o plano de recupera o 5 Sempre que o atraso no cumprimento do Plano de Trabalhos seja imput vel ao Concedente a Conces sion ria ter direito reposi o do equil brio financeiro da Concess o nos termos da base LXXXII sem preju zo do disposto no n 4 da base XXII Base XXXII Aumento de n mero de vias das Auto Estradas 1 O aumento de n mero de vias dos Lan os de Auto Estradas que constitui o objecto da Concess o ser realizada em harmonia com o seguinte a Nos Sublan os com quatro vias ter de entrar em servi o mais uma via em cada sentido dois anos depois d
16. ao evento que lhe deu origem nica completa e final para todo o per odo da Concess o 9 Para os efeitos previstos na presente base a Con cession ria dever notificar o Concedente da ocorr ncia de qualquer evento que individual ou cumulativamente possa dar lugar reposi o do equil brio financeiro da Concess o nos 30 dias seguintes data da sua ocor r ncia CAP TULO XVII Direitos de Propriedade Industrial e Intelectual Base LXXXIII Direitos de propriedade industrial e intelectual 1 A Concession ria fornecer gratuitamente ao Concedente todos os projectos planos plantas docu mentos e outros materiais de qualquer natureza que se revelem necess rios ou teis ao desempenho das fun es que a este incumbem nos termos do Contrato de Concess o ou ao exerc cio dos direitos que lhe assistem nos termos do mesmo e que tenham sido adquiridos ou criados no desenvolvimento das actividades integra das na Concess o seja directamente pela Concessio n ria seja pelos terceiros que para o efeito subcontratar 2 Os direitos de propriedade intelectual sobre os estudos e projectos elaborados para os fins espec ficos das actividades integradas na Concess o ser o trans mitidos gratuitamente e em regime de exclusividade ao 5570 30 DI RIO DA REP BLICA I S RIE A N 194 20 8 1999 Concedente no Termo da Concess o competindo Concession ria adoptar todas as medidas para o
17. com o valor de 1 durante todo o per odo da Concess o TMDA ve j TMDA de ve culos pesados registado no equipamento de contagem j 4 Para efeitos do c lculo do TMDAE j aplicar se a seguinte restri o TMDAyi j TMDA ve j lt 38 000 devendo ser mantida a proporcionalidade real entre ve culos ligeiros e pesados no caso de o n mero de ve culos ser superior a 38 000 5 Para efeitos da aplica o das f rmulas definidas no n 5 da base LX e no n 2 da base LXI entende se por extens o afecta a um equipamento de contagem a extens o do Sublan o onde est instalado de acordo com o definido no n 5 da base m e na base XLVI 6 As tarifas de portagem SCUT a aplicar em cada ano para cada uma das bandas T i ser o fixadas anualmente no m s de Janeiro de acordo com a seguinte f rmula e sujeitas ao exposto no n 8 da base LxI THD IPi xB i com IPKD IPos i xI i sendo IP i Indice em cadeia de revis o da tarifa no ano t para a banda i com IPoo i 1 I i Indexante de revis o da tarifa no ano t para a banda i em rela o ao ano anterior calculado de acordo com o n 7 da base LxI B i Tarifa Base anual para a banda i fixada de acordo com o Contrato de Concess o para cada ano t a pre os de Janeiro de 1998 7 O Indexante de revis o da tarifa referida no n 6 da base LX e no n 6 da base LXI ser calculado de acordo com a seguinte f rmula Li F xpe 1
18. da Concession ria vencidas e n o cumpridas data do resgate 5 Caso n o haja acordo no decurso de 90 dias desde a notifica o prevista no n 1 da presente base o valor das indemniza es a que se refere o n mero anterior ser determinado por uma comiss o de avalia o da qual far o parte tr s peritos um nomeado pelo Con cedente outro pela Concession ria e outro por acordo de ambas as partes ou na sua falta por escolha do Presidente do Tribunal da Rela o de Lisboa que tam b m nomear o representante de qualquer das partes caso estas o n o tenham feito Base LXXVI Sequestro 1 Em caso de incumprimento pela Concession ria das obriga es emergentes do Contrato de Concess o o Concedente poder mediante sequestro tomar a seu cargo a realiza o de obras e o desenvolvimento das actividades integradas na Concess o ou a explora o dos servi os da Concess o suspendendo se concomi tantemente os pagamentos Concession ria com excep o dos j vencidos data do sequestro 2 O sequestro poder ter lugar nomeadamente caso se verifique qualquer das seguintes situa es por motivos imput veis Concession ria a Cessa o ou interrup o total ou parcial das obras ou da explora o dos servi os com con sequ ncias graves N 194 20 8 1999 DI RIO DA REP BLICA I S RIE A 5570 27 b Defici ncias graves na organiza o e regular desenvolvimen
19. de Servi o das instala es para assis t ncia dos utentes bem como as edifica es neles cons tru das integrar o igualmente o dom nio p blico do Concedente 4 A Concession ria n o poder por qualquer forma ceder alienar ou onerar quaisquer dos bens refe ridos nos n meros anteriores os quais encontrando se subtra dos ao com rcio jur dico privado n o podem igualmente ser objecto de arrendamento ou de qualquer outra forma que titule a ocupa o dos respectivos espa os nem de arresto penhora ou qualquer provid ncia cautelar sem preju zo do disposto no Contrato de Concess o 5 Os bens m veis a que se refere a al nea b da base v poder o ser substitu dos alienados e onerados pela Concession ria com as limita es resultantes dos n meros seguintes no que respeita sua aliena o 6 A Concession ria apenas poder alienar os bens mencionados no n mero anterior se proceder sua ime diata substitui o por outros com condi es de ope racionalidade qualidade e funcionamento id nticas ou superiores excepto tratando se de bens que compro vadamente tenham perdido fun o econ mica 5570 6 DI RIO DA REP BLICA I S RIE A N 194 20 8 1999 7 Os neg cios efectuados ao abrigo do n mero anterior dever o ser comunicados ao Concedente no prazo de 30 dias ap s a data de realiza o do neg cio em causa sem preju zo do disposto no n mero seguinte 8 Ao
20. definido na base v b Todas as obras m quinas equipamentos desig nadamente equipamentos de contagem e clas sifica o de tr fego e circuito fechado de TV aparelhagens acess rios e em geral quaisquer outros bens directamente afectos explora o e conserva o das Auto Estradas bem como os terrenos as casas de guarda e do pessoal da explora o as instala es os escrit rios e outras depend ncias de servi o integradas nos limites f sicos da concess o e quaisquer bens necess rios referida explora o e conserva o que perten am Concession ria Base VII Natureza dos bens que integram a Concess o 1 As zonas das Auto Estradas e os conjuntos vi rios a elas associados que constituem o estabelecimento da Concess o integram o dom nio p blico do Con cedente 2 Para efeitos do disposto no n mero anterior constitui zona de Auto estrada a O terreno por ela ocupado abrangendo a pla taforma da Auto Estrada faixa de rodagem separador central e bermas as valetas taludes banquetas valas de crista e de p de talude os n s e os ramais de liga o e os terrenos mar ginais at veda o b As obras de arte incorporadas na Auto Estrada e os terrenos para implanta o das reas de servi o integrando os im veis que nelas sejam constru dos 3 Os im veis adquiridos por via do direito privado ou de expropria o para a constru o das Auto Es tradas das Areas
21. dos estudos e projectos 1 Nos casos referidos nos n 1 e 2 da base 11 com excep o do Lan o IP2 Alcaria Teixoso ser dis pens vel a apresenta o de estudos pr vios por se con siderar que os mesmos resultam da Proposta 2 Sempre que houver lugar apresenta o de estu dos pr vios dever o os mesmos ser apresentados ao IEP nos termos fixados no Contrato de Concess o 3 Os estudos pr vios ser o instru dos conjunta mente com os respectivos Estudos de Impacte Ambien tal elaborados em cumprimento da legisla o nacional e comunit ria em vigor por forma que o IEP os possa submeter com brevidade ao Minist rio do Ambiente para parecer de avalia o de acordo com a legisla o em vigor 4 Os projectos base e os projectos de execu o dever o ser apresentados ao IEP nos termos fixados no Contrato de Concess o 5 Toda a documenta o ser entregue em quin tuplicado excepto os Estudos de Impacte Ambiental de que dever o ser entregues nove c pias com uma c pia de natureza inform tica cujos elementos dever o ser manipul veis em equipamentos do tipo computador pessoal PC ou PS em ambiente Windows ltima vers o 6 A documenta o inform tica usar os tipos que vierem a ser fixados no Contrato de Concess o 7 Se a Concession ria pretender utilizar aplica es ou formatos alternativos aos indicados no n mero ante rior dever fornecer ao IEP todas as explica es meio
22. dos paga mentos a receber do Concedente ou a efectuar ao Concedente entre esse per odo e o termo da Concess o sendo esta informa o elaborada no formato do Caso Base i Apresentar lhe prontamente as informa es com plementares ou adicionais que lhe forem soli citadas 2 O Concedente poder nomear um delegado do Governo junto da Concession ria a quem dever o ser prestadas as informa es que se mostrem necess rias ao abrigo do Contrato de Concess o Base XVI Obten o de licen as Compete Concession ria requerer todas as licen as e autoriza es necess rias ao exerc cio das actividades integradas na Concess o observando o cumprimento de todos os requisitos necess rios obten o das mesmas Base XVII Regime fiscal A Concession ria ficar sujeita ao regime fiscal aplic vel CAP TULO HI Financiamento Base XVIII Responsabilidade da Concession ria 1 A Concession ria respons vel pela obten o do financiamento necess rio ao desenvolvimento de todas as actividades que integram o objecto da Con cess o por forma a cumprir cabal e atempadamente todas as obriga es que assume no Contrato de Con cess o 2 Com vista obten o dos fundos necess rios ao desenvolvimento das actividades objecto da Concess o a Concession ria nesta data contrai os empr stimos presta as garantias e celebra com os Bancos Financia dores os demais actos e contratos que constitue
23. longo dos ltimos cinco anos de dura o da Concess o os neg cios referidos no n 6 da presente base dever o ser comunicados pela Concession ria ao Concedente com uma anteced ncia m nima de 30 dias podendo este opor se fundamentadamente e de acordo com crit rios de razoabilidade sua concretiza o nos 10 dias seguintes recep o daquela comunica o Base VIII Outros bens utilizados na Concess o 1 Os bens e direitos da Concession ria n o abran gidos na base anterior que sejam utilizados no desen volvimento das actividades integradas na Concess o poder o ser alienados onerados e substitu dos pela Concession ria 2 Os bens m veis referidos na presente base pode r o ser adquiridos pelo Concedente no Termo da Con cess o pelo seu justo valor a determinar por acordo das Partes ou na aus ncia deste por decis o arbitral emitida no mbito do processo de arbitragem Base IX Prazo e termo da Concess o 1 O prazo da Concess o de 30 anos expirando automaticamente s 24 horas do 30 anivers rio da data de entrada em vigor do Contrato de Concess o 2 O disposto no n mero anterior n o prejudica a aplica o das disposi es do cap tulo xv e das moda lidades de extin o do Contrato de Concess o que nelas se prev em bem como das disposi es destas bases que perduram para al m do Termo da Concess o CAP TULO II Sociedade Concession ria Base X Objecto Soc
24. na sua qualidade de accionistas da Conces sion ria e nos termos do Contrato de Concess o n o onerar ac es em contraven o ao disposto nos n meros anteriores 4 As disposi es da presente base manter se o em vigor at tr s anos ap s a data de entrada em servi o do ltimo Lan o a construir ou a duplicar comprome tendo se a Concession ria a adoptar as medidas neces s rias sua implementa o Base XV Obriga es de informa o da Concession ria 1 Ao longo de todo o per odo de dura o da Con cess o e sem preju zo das demais obriga es de infor ma o estabelecidas no Contrato de Concess o a Con cession ria compromete se para com o Concedente a a Dar lhe conhecimento imediato de todo e qual quer evento que possa vir a prejudicar ou impe dir o cumprimento pontual e atempado de qual quer das obriga es emergentes das presentes bases e que possa constituir causa de sequestro da Concess o ou de rescis o do Contrato de Concess o nos termos previstos no cap tulo xv b Remeter lhe at ao dia 30 de Setembro de cada ano o balan o e a conta de explora o relativos ao 1 semestre do ano em causa devidamente auditados c Remeter lhe at ao dia 31 de Maio de cada ano os documentos de presta o de contas legal mente exigidos bem como a certifica o legal de contas e pareceres do rg o de fiscaliza o e de auditores externos d Dar lhe conhecimento imediato de toda
25. o a Terceiras Entidades das Areas de Servi o nos termos da presente base a Concession ria manter os direitos e continuar sujeita s obriga es emergentes do Con trato de Concess o neste mbito responsabilizando se perante o Concedente pelo cabal cumprimento das mesmas Base XLI Extin o dos contratos respeitantes a reas de Servi o 1 No Termo da Concess o caducar o automati camente quaisquer contratos celebrados pela Conces sion ria com terceiros relativos explora o das Areas de Servi o ficando esta inteiramente respons vel pela cessa o dos seus efeitos e n o assumindo o Concedente quaisquer responsabilidades nesta mat ria sem preju zo do disposto nos n meros seguintes 2 A Concession ria obriga se a ceder gratuita mente ao Concedente na data do Termo da Concess o a posi o contratual para si emergente dos contratos referidos no n mero anterior se o Concedente assim o exigir com uma anteced ncia m nima de 120 dias sobre o Termo da Concess o 3 No caso de resgate da Concess o o Concedente assumir os direitos e obriga es emergentes dos con tratos em vigor respeitantes explora o das Areas de Servi o Base XLII Entrada em funcionamento A entrada em funcionamento das reas de Servi o dever ocorrer o mais tardar seis meses ap s a entrada em servi o do Lan o da Auto Estrada onde se integram ou 12 meses ap s a transfer ncia para a Concession ria dos
26. publicado para o ano anterior 4 A cau o poder ser constitu da consoante op o da Concession ria por uma das seguintes moda lidades a Dep sito em numer rio constitu do ordem do Concedente b Garantia banc ria emitida por institui o de cr dito em benef cio do Concedente c Seguro cau o constitu do em benef cio do Con cedente junto de companhia de seguros 5 Os termos e condi es de constitui o da cau o em qualquer das modalidades previstas no n mero ante rior e bem assim as respectivas institui es emitentes ou deposit rias quaisquer modifica es subsequentes dos termos de constitui o da cau o e o seu cance lamento ou redu o dever o merecer pr via aprova o do Concedente a qual se considerar tacitamente con cedida se n o for recusada por escrito no prazo de 30 dias teis 6 Os termos e condi es das garantias referidos no n 1 da base LXVI al nea b n o poder o ser alte rados sem autoriza o pr via do Concedente a qual se considerar tacitamente concedida se n o for recu sada por escrito no prazo de 30 dias teis compro 5570 24 DI RIO DA REP BLICA I S RIE A N 194 20 8 1999 metendo se expressamente a Concession ria ao cum primento de todas as obriga es que para si resultam ou possam resultar da manuten o em vigor das mesmas garantias nos exactos termos em que foram prestadas 7 O Concedente po
27. sem preju zo do posterior recurso pela Concession ria ao Processo de Arbitragem CAP TULO XIII Responsabilidade extracontratual perante terceiros Base LXXI Pela culpa e pelo risco A Concession ria responder nos termos da lei geral por quaisquer preju zos causados no exerc cio das acti vidades que constituem o objecto da Concess o pela culpa ou pelo risco n o sendo assumido pelo Conce dente qualquer tipo de responsabilidade neste mbito Base LXXII Por preju zos causados por entidades contratadas 1 A Concession ria responder ainda nos termos gerais da rela o comitente comiss rio pelos preju zos causados pelas entidades por si contratadas para o desenvolvimento das actividades compreendidas na Concess o 2 Constituir especial dever da Concession ria prover e exigir a qualquer entidade com que venha a contratar que promova as medidas necess rias para sal vaguarda da integridade f sica do p blico e do pessoal afecto Concess o devendo ainda cumprir e zelar pelo cumprimento dos regulamentos de higiene e seguran a em vigor a cada momento CAP TULO XIV Incumprimento e cumprimento defeituoso do contrato Base LXXIII Incumprimento 1 Sem preju zo das situa es de incumprimento que poder o dar origem a sequestro ou rescis o da Con cess o nos termos referidos nas bases LXXVI e LXXVII o incumprimento pela Concession ria dos deveres e obriga es emergentes do Contrat
28. suspendendo se o referido prazo em virtude da apre senta o de pedidos de esclarecimento pelo Conce dente 3 Decorrido o prazo referido no n mero anterior a aprova o considera se tacitamente concedida 4 A Concession ria permanece respons vel perante o Concedente pelo desenvolvimento de todas as actividades concessionadas e pelo cabal cumprimento das obriga es assumidas no Contrato de Concess o independentemente da contrata o no todo ou em parte dessas actividades com terceiros nos termos dos Contratos do Projecto e sem preju zo das obriga es e responsabilidades directamente assumidas perante o Concedente pelas contrapartes desses contratos 5 O Termo da Concess o importa a extin o ime diata dos Contratos do Projecto sem preju zo do dis posto em contr rio no presente Contrato de Concess o e dos acordos directos que o Concedente tenha esta belecido ou venha a estabelecer com as respectivas contrapartes Base LVII Outras autoriza es do Concedente 1 Carecem igualmente de autoriza o do Conce dente sob pena de nulidade a substitui o cancela mento ou modifica o dos seguintes documentos a Termos e condi es dos seguros referidos na base LXVII b Garantias prestadas a favor do Concedente c Garantias prestadas pelos membros do ACE a favor da Concession ria d Estatutos durante o per odo referido no n 1 da base XIII e Acordo Parassocial para efeitos do di
29. t 1 ou caso este n o seja um dia til no dia til imediatamente seguinte 2 O Concedente proceder liquida o dos mon tantes devidos nos termos da base LXI atrav s de dois pagamentos por conta e de um pagamento de recon cilia o calculados de acordo com o seguinte a Cada pagamento por conta correspondente a um ter o do pagamento total calculado para o ano anterior de acordo com a base LXI e liqui dado na data definida no n 5 da base LXII resultar da aplica o da seguinte f rmula PC P 1x gt com t 2 2006 em que PC Valor de cada pagamento por conta a liquidar no ano nas datas referidas no n 5 da base LXIII P Pagamento referente a Portagens SCUT calculado de acordo com a base LXIII para o ano t 1 b O pagamento de reconcilia o correspondente diferen a entre o pagamento total referente a Portagens SCUT de certo ano e os pagamentos feitos por conta nesse mesmo ano e a liquidar no ano seguinte na data referida no n 5 da base LXI ser calculado da seguinte forma PR P 2XPC 1 em que PR Pagamento de reconcilia o a liquidar pelo Concedente ou pela Concession ria no ano t na data referida no n 5 da base LXM sujeito ao exposto no n 3 da base LXII P Valor do Pagamento referente a Porta gens SCUT do ano t 1 calculado de acordo com a base LXI PC Valor de cada pagamento por conta liquidado no ano t 1 nas datas referidas no n 5 da base LX
30. 194 20 8 1999 do Projecto de que seja parte n o assumindo o Con cedente qualquer responsabilidade nessa mat ria sem preju zo do disposto no n 2 da base XLI Base LXXIX Revers o de bens 1 No termo do prazo da Concess o revertem gra tuita e automaticamente para o Concedente todos os bens que integram a Concess o nos termos da base VI obrigando se a Concession ria a entreg los em bom estado de conserva o e funcionamento sem preju zo do normal desgaste do seu uso para efeitos do Contrato de Concess o e livres de quaisquer nus ou encargos 2 Caso a Concession ria n o d cumprimento ao disposto no n mero anterior o IEP promover a rea liza o dos trabalhos que sejam necess rios para ser atingido aquele objectivo sendo as respectivas despesas custeadas por conta da cau o 3 No fim do prazo da Concess o cessam para a Concession ria todos os direitos emergentes do con trato sendo entregues ao Concedente todos os bens que constituem o estabelecimento da Concess o em estado que satisfa a as seguintes condi es Bens Condi es m nimas 85 da extens o total com dura o residual supe rior a 10 anos Dura o residual superior a Pavimento sumsenia renas rs se ala Obras dearf en san sanada 30 anos Postes de ilumina o Dura o residual superior a 8 anos Elementos mec nicos e el ctricos Dura o residual superior a excepto l mpad
31. A registado na Concess o no ano t D IS concess o SCUT xL b IS SCUT ig em que IS SCUT ndice de Sinistralidade de todas as concess es SCUT para o ano t 5570 16 DI RIO DA REP BLICA I S RIE A N 194 20 8 1999 IS concess o SCUT ndice de Sinistra lidade de cada uma das concess es SCUT em opera o L Extens o dos Lan os em Servi o em cada uma das concess es SCUT expresso em quil metros c IS s ponderado 60 x1S BN 40 x x1S 1 SCUT em que IS ponderado ndice de Sinistralidade ponderado para o ano t 1 IS BD Indice de Sinistralidade da Con cess o para o ano 1 1 IS SCUT Indice de Sinistralidade de todas as Concess es SCUT para o ano 1 1 5 Os Pr mios ou Multas a pagar referidos no n mero anterior ser o estabelecidos de acordo com o seguinte a O Concedente pagar um pr mio Concessio n ria calculado de acordo com o n 3 da base LXII sempre que se verifique IS BN lt IS 1 ponderado b A Concession ria pagar uma multa ao Con cedente de acordo com o n 3 da base LXII sempre que se verifique IS BD gt IS 1 ponderado Base L Obriga es e Direitos dos Utilizadores e dos Propriet rios Confinantes das Auto Estradas 1 As obriga es dos utilizadores e os direitos e obriga es dos propriet rios confinantes com as Auto Estradas em rela o ao seu polic
32. Administra o do Territ rio ou o Ministro competente com a tutela respectiva Partes o Concedente e a Concession ria Per odo Inicial da Concess o per odo de tempo que se inicia s 24 horas do dia da assinatura do contrato de concess o e termina s 24 horas do dia 31 de Dezembro do quinto ano civil com pleto da concess o Portagem SCUT import ncia que a Conces sion ria tem a receber do Estado em fun o dos valores de tr fego registados PRN 2000 o Plano Rodovi rio Nacional aprovado pelo Decreto Lei n 222 98 de 17 de Julho 5570 4 DI RIO DA REP BLICA I S RIE A N 194 20 8 1999 h Programa de Trabalhos documento fixando a ordem prazos e ritmos de execu o das diver sas actividades integradas na Concess o i Proposta a proposta apresentada pelo Agru pamento no concurso p blico para atribui o da Concess o tal como resultou da fase de negocia es havidas no mbito daquele con curso J R cio de Cobertura Anual do Servi o da D vida com Caixa RCASD com Caixa Cash flow dispon vel para o Servi o da D vida t Saldo de Contas Banc rias excepto Reserva de Servi o da D vida t 1 Saldo de Reserva de Liquidez t 1 Servi o da D vida S nior t nos termos constantes do Caso Base P R cio de Cobertura Anual do Servi o da D vida sem Caixa RCASD sem Caixa t Cash flow dispon vel para o Servi o da D vida Ser
33. III 3 A determina o da parte respons vel pela liqui da o do pagamento de reconcilia o ser feita de acordo com o seguinte a Se PR gt 08 caber ao Concedente pagar Con cession ria o montante respeitante ao paga mento de reconcilia o b Se PR lt 08 caber Concession ria pagar ao Concedente o montante respeitante ao paga mento de reconcilia o 5570 22 DI RIO DA REP BLICA I S RIE A N 194 20 8 1999 4 Os pagamentos por conta a efectuar no 6 ano civil completo da concess o ser o determinados de acordo com as seguintes f rmulas 1 PCsoos P sx 3 P soos 1 K Yos K 3s XE PB s i PITMDAEz004lj xL VSzo0s i 1 ZITMDAEx040 x PB 205 D 2 XL j VSaoos i VS2005 i VS200s i 1 2 T 004 1P oos 1 X B2005 i xX T 204 i x365 em que PB s i Pagamento em 2005 relativo banda i TMDAE 4 j TMDA expresso em termos de ve culos equivalentes registado no equipamento de contagem j em 2004 e calculado de acordo com o disposto no n 3 d base LXI sujeito restri o imposta no n 4 da mesma base L j Extens o afecta ao equipamento de conta gem j expressa em quil metros de acordo com on 5 da base HI VS o0s 1 Limite superior da banda i expresso em TMDAE x quil metro para o ano 2005 con forme estabelecido no Contrato de Concess o com VS 1 lt VS 2 lt VS 3 VS os i 1 Limite superi
34. Lan os de Auto Estrada j constru dos CAP TULO VII Explora o e conserva o das Auto Estradas Base XLIII Manuten o das Auto Estradas 1 A Concession ria dever manter as Auto Estra das em bom estado de conserva o e perfeitas condi es de utiliza o realizando todos os trabalhos necess rios para que as mesmas satisfa am cabal e permanente mente o fim a que se destinam 2 A Concession ria respons vel pela manuten o em bom estado de conserva o e funcionamento do equipamento de monitoriza o ambiental dos dispo sitivos de conserva o da natureza e dos sistemas de protec o contra o ru do 3 Constitui ainda responsabilidade da Concessio n ria a conserva o e manuten o dos sistemas de con tagem e classifica o de tr fego incluindo o respectivo 5570 14 DI RIO DA REP BLICA I S RIE A N 194 20 8 1999 centro de controlo e ainda os sistemas de ilumina o de sinaliza o e de seguran a nos tro os das vias nacio nais ou urbanas que contactam com os n s de liga o at aos limites estabelecidos na base Iv 4 A Concession ria dever respeitar padr es m ni mos de qualidade designadamente para a regularidade e ader ncia do pavimento conserva o da sinaliza o e do equipamento de seguran a e apoio aos utentes nos termos a fixar no manual de opera o e manuten o e no plano de controlo de qualidade Base XLIV Transfer n
35. Os n s de liga o far o parte da Concess o nela se incluindo para efeitos de explora o e conserva o os tro os das estradas que os completarem considerados entre os pontos extremos de interven o da Conces sion ria nessas estradas ou quando n o for poss vel essa defini o entre os pontos extremos do enlace dos ramos dos n s de liga o 4 Nos n s de liga o em que seja estabelecido enlace com outra concess o de Auto Estradas o limite entre concess es ser estabelecido pelo perfil transversal de entrada ponto de converg ncia dos ramos de liga o com a plena via excepto para a ilumina o cuja manu ten o ser assegurada na totalidade incluindo a zona de via de acelera o pela concession ria que detenha o ramo de liga o 5 As obras de arte integradas nos n s de enlace entre concess es quer em sec o corrente quer em ramos ficar o afectas concess o cujo tr fego utilize o tabuleiro da estrutura Base V Estabelecimento da Concess o O estabelecimento da Concess o composto a Pelas Auto Estradas n s de liga o e conjuntos vi rios associados dentro dos limites estabele cidos nos termos do disposto na base Iv b Pelas reas de Servi o e de repouso pelos cen tros de assist ncia e manuten o e outros ser vi os de apoio aos utentes das Auto Estradas Base VI Bens que integram a Concess o Integram a Concess o a O estabelecimento da Concess o
36. S RIE A N 194 20 8 1999 referido no n 1 da base Lx calculado de acordo com a f rmula seguinte PAD PF j 0 25xPB j sujeito a P j lt PF j x2 em que P j Montante total a pagar pelo Concedente no ano t para o Lan o j PB Montante vari vel a pagar pelo Concedente no ano t para o Lan o j calculado de acordo com a f rmula descrita no n 5 da base Lx PF j Montante Fixo a pagar pelo Concedente no ano t para o Lan o j calculado de acordo com a seguinte f rmula PF M j x Ext x em que Ext j Extens o do Lan o j expressa em quil me tros estabelecida de acordo com o n 4 da base II M Montante Fixo por quil metro aplic vel ao Lan o j no ano calculado de acordo com a f r mula descrita no n 4 da base Lx mij N mero de meses completos em que o Lan o j esteve em servi o efectivo de acordo com o n 8 da base xLv durante o ano t 3 Para os Lan os inclu dos no n 1 da base 11 que entrem em servi o efectivo de acordo com o n 8 da base XLV durante o Per odo Inicial da Concess o a Concession ria ter direito a receber a partir das 24 horas do ltimo dia do m s em que o IEP emita a autoriza o prevista no n 8 da base xLv um montante calculado de acordo com a f rmula seguinte P PF 0 5xPB j sujeito a P j SPF x2 em que P j Montante total a pagar pelo Concedente no ano t para o Lan o j PB Montante va
37. Termo da Concess o extin o do Contrato de Concess o independentemente do motivo pelo qual a mesma ocorra t TMDA Tr fego M dio Di rio Anual u TMDAE Tr fego M dio Di rio Anual ex presso em termos de ve culos equivalentes v Vias Rodovi rias Concorrentes s o vias rodo vi rias cuja entrada em servi o afecte de modo significativo as evolu es normais registadas no tr fego para cada Lan o das Auto Estradas objecto do Contrato de Concess o 2 Os termos definidos no n mero anterior no sin gular poder o ser utilizados no plural e vice versa com a correspondente altera o do respectivo significado salvo se do contexto resultar claramente o inverso Base II Objecto e Tipo da Concess o 1 A Concess o tem por objecto a concep o cons tru o financiamento conserva o e explora o em regime de portagem SCUT dos seguintes Lan os de Auto Estradas a IP2 Alcaria Teixoso com a extens o aproxi mada de 20 km b IP2 Teixoso Guarda com a extens o aproxi mada de 32 km c IP6 Mouriscas Gardete com a extens o apro ximada de 29 km 2 Constituem tamb m o objecto da Concess o para efeitos de concep o duplica o de n mero de vias financiamento conserva o e explora o em regime de portagem SCUT os seguintes Lan os de Auto Estrada a IP2 Gardete Castelo Branco com a extens o aproximada de 46 km b IP2 T nel da Gardunha com a extens
38. a o calculada a partir do custo indi vidual de cada uma das fontes de financiamento da Concession ria ponderadas de acordo com a estrutura de capital da mesma Empreendimento Concessionado conjunto de bens que integram a Concess o nos termos do Contrato de Concess o Estatutos o contrato de sociedade da Con cession ria aprovado pelo Concedente Estudo de Impacte Ambiental documento que cont m nos termos exigidos por lei uma descri o sum ria do projecto informa o rela tiva aos estudos de base e situa o de refe r ncia bem como a identifica o e a avalia o dos impactes ambientais considerados relevan tes quer na fase de constru o quer na fase de explora o e as medidas de gest o ambiental destinadas a prevenir minimizar ou compensar os impactes negativos esperados IGF Inspec o Geral de Finan as IPC ndice de pre os no consumidor sem habita o para Portugal continental publicado pelo Instituto Nacional de Estat stica TVA Imposto sobre o Valor Acrescentado IEP Instituto das Estradas de Portugal Lan os as sec es vi rias em que se dividem os itiner rios rodovi rios Manual de Opera o e Manuten o do cumento contendo um conjunto de regras rela tivas explora o e manuten o do Empreen dimento Concessionado a elaborar pela Con cession ria e a aprovar pelo Concedente MEPAT Ministro do Equipamento do Pla neamento e da
39. a apresentar semes tralmente ao IEP os elementos do plano geral de tra balhos tra ados sobre documentos que contenham o plano geral inclu do no Programa de Trabalhos referido na base XXXI 2 A Concession ria obriga se a apresentar trimes tralmente ao IEP os planos parcelares de trabalho tra ados sobre documentos que tamb m contenham planos parcelares inclu dos no Programa de Trabalhos 3 Eventuais desvios dever o ser fundamentados nos documentos referidos nos n meros anteriores e tra tando se de atrasos dever o ser indicadas as medidas de recupera o previstas 4 A Concession ria obriga se ainda a fornecer em complemento dos documentos referidos todos os escla recimentos e informa es adicionais que segundo um crit rio de razoabilidade o IEP lhe solicitar Base LXX Interven o directa do Concedente 1 Quando a Concession ria n o tenha respeitado as determina es expressamente emitidas pelo Conce dente no mbito dos seus poderes de fiscaliza o dentro do prazo que razoavelmente lhe for fixado assistir a este a faculdade de proceder correc o da situa o directamente ou atrav s de terceiro correndo os custos para o efeito incorridos por conta da Concession ria N 194 20 8 1999 DI RIO DA REP BLICA I S RIE A 5570 25 2 O Concedente poder recorrer cau o para pagamento dos custos incorridos em aplica o do dis posto no n mero anterior
40. anos de pormenor urban sticos em conformidade com o previsto no Con trato de Concess o 4 As normas a considerar na elabora o dos pro jectos que n o sejam taxativamente indicadas no Con trato de Concess o nem constem de disposi es legais ou regulamentares em vigor dever o ser as que melhor se coadunem com a t cnica rodovi ria actual Base XXVI Programa de Estudos e Projectos 1 No prazo de 30 dias teis contados da data de assinatura do Contrato de Concess o a Concession ria submeter aprova o do IEP um documento em que indicar as datas em que se compromete a apresentar todos os estudos e projectos que lhe compete elaborar bem como as entidades t cnicas independentes que emi tir o o parecer de revis o a que se alude no n 8 da base xxviI 2 O documento referido no n mero anterior e bem assim os estudos e projectos que dele s o objecto dever o ser elaborados e apresentados por forma a per mitir o cumprimento pela Concession ria da obriga o de observar as datas de in cio da constru o e de aber tura ao tr fego dos respectivos Lan os estabelecidas nos termos da base XXIV 3 O documento a que se refere a presente base considerar se tacitamente aprovado no prazo de 30 dias teis a contar da sua entrega suspendendo se aquele prazo em virtude da apresenta o de pedidos de esclarecimento pelo IEP de acordo com crit rios de razoabilidade Base XXVII Apresenta o
41. apenas poder ser alterado quando haja lugar nos termos do artigo seguinte reposi o do equil brio financeiro da Concess o e exclusivamente para reflectir a reposi o efectuada Base LXXXII Equil brio financeiro 1 Tendo em aten o a distribui o de riscos esti pulada na base Lxxx a Concession ria ter direito reposi o do equil brio financeiro da Concess o nos termos dispostos neste artigo nos seguintes casos a Modifica o unilateral imposta pelo Conce dente das condi es de desenvolvimento das actividades integradas na Concess o desde que em resultado directo da mesma se verifique para a Concession ria um aumento de custos ou uma perda de receitas b Ocorr ncia de casos de for a maior nos termos da base LXXIV excepto se em resultado dos mesmos se verificar a resolu o do Contrato de Concess o nos termos do n 7 da base LXXIV c Altera es legislativas de car cter espec fico que tenham um impacte directo sobre as receitas ou custos respeitantes s actividades integradas na Concess o d Quando o direito de aceder reposi o do equi l brio financeiro expressamente previsto no Contrato de Concess o 2 As altera es lei geral designadamente lei fiscal e lei ambiental ficam expressamente exclu das da previs o da al nea c do n mero anterior 3 As Partes acordam em que sempre que a Con cession ria tenha direito reposi o do eq
42. aquele em que o tr fego m dio di rio anual atingir 38 000 ve culos b Nos Sublan os com seis vias ter de entrar em servi o mais uma via em cada sentido dois anos depois daquele em que o tr fego m dio di rio anual atingir 60 000 ve culos 2 A execu o das obras de alargamento referidas no n mero anterior implicar a pr via renegocia o entre o Concedente e a Concession ria no que diz res peito defini o de novas bandas de tr fego e respec tivas tarifas devendo a estrutura de pagamentos ser revista de forma a que a Concession ria n o fique nem em melhor nem em pior situa o face ao investimento que tenha de efectuar em termos da sua rentabilidade esperada 3 O mecanismo de revis o da estrutura de paga mentos dever desenvolver se de acordo com os pro cedimentos que a seguir se descrevem a A Concession ria dever fornecer ao Conce dente estimativas detalhadas quanto ao impacte do alargamento nos custos da Concession ria e no volume de tr fego b Uma vez determinado o efeito previsto dos alar gamentos nos custos e no tr fego ser o efec tuados ajustamentos no n vel das tarifas e bandas c O ajustamento das tarifas e bandas ser feito de acordo com uma taxa de desconto corres pondente ao Custo M dio Ponderado do Capi tal devendo esses ajustamentos ser feitos de modo a que o valor actualizado do cash flow l quido revisto com os novos custos tr fegos e portagens previsto
43. artes acordar o se haver lugar reposi o do equi l brio financeiro da Concess o ou resolu o do Con trato de Concess o recorrendo se caso n o se chegue a acordo quanto op o e respectivas condi es ao Processo de Arbitragem 8 Verificando se a resolu o do Contrato de Con cess o nos termos da presente base observar se nomeadamente o seguinte a O Concedente assumir os direitos e obriga es da Concession ria emergentes dos Contratos de Financiamento excepto os relativos a incum primentos verificados antes da ocorr ncia do caso de for a maior b Quaisquer indemniza es pag veis em resul tado de casos de for a maior ao abrigo de segu ros em que o Concedente seja co segurado ser o directamente pagas ao Concedente 9 A Concession ria obriga se a comunicar de ime diato ao Concedente a ocorr ncia de qualquer evento qualific vel como caso de for a maior ao abrigo do dis posto na presente base bem como no mais curto prazo poss vel a indicar quais as obriga es emergentes do Contrato de Concess o cujo cumprimento no seu enten der se encontra impedido por for a de tal ocorr ncia e bem assim se for o caso as medidas que pretende p r em pr tica a fim de mitigar o impacte do referido evento e os respectivos custos CAP TULO XV Extin o e suspens o da Concess o Base LXXV Resgate 1 Nos ltimos cinco anos de dura o da Concess o poder o Conceden
44. as 5 anos Sinaliza o vertical Dura o residual superior a 6 anos Sinaliza o horizontal Dura o residual superior a 2 anos Equipamentos de seguran a Dura o residual superior a 12 anos Todos os bens n o contemplados no quadro anterior dever o ser entregues em estado que garanta 50 da vida til de cada um dos seus componentes 4 Se no decurso dos cinco ltimos anos da con cess o se verificar que a Concession ria n o se mostra capaz de cumprir plenamente a obriga o referida no n 3 da presente base e se a cau o n o for suficiente para cobrir as despesas a realizar ter o Concedente o direito de se compensar pelos custos suportados mediante a dedu o at um valor m ximo de 40 dos pagamentos relativos a esses cinco anos at ao mon tante necess rio para levar a efeito os trabalhos tidos por convenientes desde que a Concession ria n o preste garantia banc ria de valor adequado cobertura do refe rido montante 5 Se a 15 meses do termo da Concess o se verificar mediante inspec o a realizar pelo IEP que as condi es impostas no n 3 da presente base se encontram devi damente salvaguardadas as reten es efectuadas ao abrigo do n mero anterior nas condi es nele referidas ser o pagas Concession ria acrescidas de juros 6 No Termo da Concess o o Concedente proce der a uma vistoria dos bens referidos na base vI na
45. ato aprovado por resolu o do Conselho de Ministros a cele brar entre o Concedente e a Concession ria tendo por objecto a concep o projecto cons tru o ou duplica o financiamento explora o e conserva o das Auto Estradas Contrato de Empreitada o contrato cele brado entre a Concession ria e o ACE tendo por objecto a concep o o projecto constru o e duplica o dos Lan os referidos nos n 1 e 2 da base II Contratos de Financiamento os contratos cele brados entre a Concession ria e os Bancos Financiadores tendo por objecto o financia mento das actividades integradas na Concess o p q t c d e f e a presta o de cartas de cr dito ou de garantias relativas a esse financiamento incluindo o acordo entre credores e os instrumentos de garantia bem como os demais documentos e instrumentos que a esse financiamento respei tem Contratos do Projecto os contratos celebra dos pela Concession ria com vista ao desenvol vimento das actividades integradas na Conces s o aprovados pelo Concedente e sujeitos ao disposto na base LVI Corredor Faixa de largura de 400 m definida por 200 m para cada lado do eixo do tra ado rodovi rio que lhe serve de base Crit rios Chave os crit rios utilizados para a reposi o do equil brio financeiro da Conces s o identificados no n 4 da base LXXXI Custo M dio Ponderado do Capital taxa de actualiz
46. base XLV com perfil de Auto Estrada y ano em que o Lan o referido na al nea a do n 2 da base II entra em servi o efec tivo de acordo com o n 8 da base xLV com perfil de Auto Estrada K Factor de redu o referente ao Lan o identi ficado na al nea b do n 2 da base 1 que ser i Igual a 0 05 at ao final do ano anterior quele em que esse Lan o entre em servi o efectivo de acordo com o n 8 da base XLV com perfil de Auto Estrada ii Igual a O a partir das 24 horas do ltimo dia do ano civil em que esse Lan o entre em servi o efectivo de acordo com o n 8 da base xLV com perfil de Auto Estrada iii Calculado de acordo com a f rmula seguinte no ano civil em que esse Lan o entre em servi o efectivo de acordo com o n 8 da base XLV com perfil de Auto Estrada Dr Mm K 0 05x TE com m n mero de meses decorridos desde o in cio do ano z e o final do m s em que o Lan o referido na al nea b do n 2 da base II entra em servi o efectivo de acordo com o n 8 da base xLv com perfil de Auto Estrada z ano em que o Lan o referido na al nea b do n 2 da base II entra em servi o efec tivo de acordo com o n 8 da base xLV com perfil de Auto Estrada 2 O valor dos pagamentos referentes a cada banda PB i ser obtido em cada ano atrav s da aplica o da seguinte f rmula SITMDAE G xLG VS i 2 EITMDAEd x PB i LG VSD HVS
47. cedente o controlo efectivo do n mero e tipo de ve culos que passam na rede os quais constituem a base do c l culo da remunera o Concession ria nos termos do cap tulo 1x devendo ainda disponibilizar os dados neces s rios ao programa de monitoriza o que o IEP tem em curso na rede rodovi ria nacional 2 O equipamento de medi o de tr fego a instalar dever garantir a A classifica o dos ve culos de acordo com as categorias definidas pelo IEP e descritas na base XLVII b O c lculo do encargo para o Concedente com o sistema de Portagens SCUT c O fornecimento de dados em tempo real para sistemas de controlo e gest o de tr fego 3 Os sistemas a instalar dever o ter capacidades de processamento de informa o em tempo real e deve r o ser compat veis com a rede actualmente existente de equipamento de contagem classifica o autom tica de ve culos e sistemas de pesagem din mica de eixos assim como com o actual programa de controlo do sis tema utilizado pelo IEP 4 O sistema de contagem de ve culos dever incluir um circuito fechado de TV acoplando a cada um dos equipamentos pelo menos uma c mara de v deo 5 O sistema de contagem de ve culos dever ainda contemplar o fornecimento e instala o no IEP de uma workstation e respectivo software que permita o acesso em tempo real a todos os registos de tr fego incluindo acesso ao circuito fechado de TV 6 O sistema e os
48. cia da explora o e conserva o dos Lan os existentes 1 Os Lan os referidos no n 2 e no n 3 da base 1 bem como os equipamentos e instala es a eles afectos transferem se para a Concession ria s 24 horas da data de assinatura do Contrato de Concess o ou nos casos dos Lan os referidos nas al neas b e d do n 3 da base n na data da sua entrada em servi o tornando se a respectiva explora o e conserva o da responsabi lidade exclusiva da Concession ria a partir desse momento 2 O exerc cio dos direitos inerentes a todas as garantias que se encontrem em vigor relativamente a obras realizadas nos Lan os referidos no n mero ante rior as quais se encontram identificadas no Contrato de Concess o garantido Concession ria pelo Con cedente 3 Sem preju zo do disposto nos n meros anterio res a Concession ria declara ter pleno conhecimento do estado de conserva o dos Lan os referidos no pre sente artigo bem como das instala es e equipamentos a eles afectos ou que neles se integram e aceitar a respectiva transfer ncia sem reservas nos termos e para os efeitos do Contrato de Concess o Base XLV Instala es e Equipamentos de Contagem e Classifica o de Tr fego 1 A Concession ria tem a obriga o de instalar em cada um dos Sublan os que integram a rede a seu cargo equipamento de contagem e classifica o de tr fego que permita em tempo real assegurar ao Con
49. componentes a fornecer instalar e integrar devem ser concebidos de forma a comuni carem por linha RDIS e serem um sistema aberto de medi o do tr fego proporcionando as inova es mais recentes 7 Ficar o a cargo da Concession ria todos os custos referentes ao fornecimento instala o conserva o e explo ra o do equipamento de contagem classifica o e obser va o de tr fego 8 Todos os equipamentos de contagem e classi fica o ter o de ser sujeitos a um per odo de experi menta o de pelo menos dois meses ap s a entrada em servi o do Sublan o respectivo para que o IEP possa aferir do seu bom funcionamento e autorizar que o Lan o em que se integram entre em servi o efectivo para os efeitos do disposto no cap tulo Ix Base XLVI Localiza o e Classifica o dos Equipamentos de Contagem de Ve culos 1 A localiza o dos sistemas de contagem dever permitir a contagem e classifica o para efeitos do c l culo do encargo para o Concedente com o sistema de Portagens SCUT em todos os Sublan os que constituem a Concess o 2 Os Sublan os onde por raz es t cnicas devida mente justificadas n o seja poss vel ou aconselh vel a instala o de equipamentos de contagem e classifica o de tr fego ficar o com a sua extens o afecta para efeito de c lculo de Portagem SCUT ao equipamento anterior ou seguinte de acordo com a proposta da Concessio n ria sem preju zo do n me
50. ctores sem reboque ou semi reboque Ve culos especiais cilindros bulldozers e outras m quinas de terraplanagem gruas m veis carros de assalto militares etc 2 Para efeitos de determina o do valor das Por tagens SCUT de acordo com o cap tulo 1x dever o prever se apenas duas classes ve culos ligeiros corres pondentes s classes C D e E e ve culos pesados cor respondendo s classes F G H I e J Base XLVIII Opera o e Manuten o 1 A Concession ria obriga se a elaborar e respeitar um manual de opera o e manuten o das Auto Estradas que submeter aprova o do Concedente no prazo de seis meses a contar da data de assinatura do Contrato de Concess o e no qual ser o estabelecidas as regras Os princ pios e os procedimentos a observar em mat ria de opera o e manuten o do Empreen dimento Concessionado e designadamente a Funcionamento do equipamento de contagem e classifica o de tr fego e circuitos fechados de TV b Informa o e normas de comportamento para com os utentes c Normas de actua o no caso de restri es de circula o nas Auto Estradas d Seguran a dos utentes e das instala es e Funcionamento dos servi os de vigil ncia e socorro com defini o das taxas a cobrar aos utentes e sua forma de actualiza o f Monitoriza o e controlo ambiental g Estat sticas h Area de Servi os 2 O manual de opera o e manuten
51. de comunica o constantes de pla neamento ou projectos oficiais aprovados pelas enti dades competentes data da elabora o do projecto de execu o dos Lan os a construir ou a duplicar 4 O tra ado e as caracter sticas t cnicas destes res tabelecimentos devem garantir a comodidade e a seguran a de circula o atentos os volumes de tr fego previstos para as mesmas ou tendo em conta o seu enquadramento vi rio 5 A Concession ria ser respons vel por defici n cias ou v cios de constru o que venham a detectar nos restabelecimentos referidos no n 1 da presente base 5570 12 DI RIO DA REP BLICA I S RIE A N 194 20 8 1999 at cinco anos ap s a data de abertura ao tr fego do Sublan o em que se localizam 6 A Concession ria ser ainda respons vel pela repara o de todos e quaisquer danos causados em con dutas de gua esgotos redes de electricidade g s tele comunica es e respectivos equipamentos e em quais quer outros bens de terceiros em resultado da execu o das obras da sua responsabilidade nos termos do Con trato de Concess o sem preju zo de eventuais direitos que possa exercer perante terceiros caso aqueles danos lhes sejam imput veis 7 A reposi o de bens e servi os afectados ser efectuada de acordo com as imposi es das entidades que neles superintenderem n o podendo contudo ser exigido que a mesma se fa a em condi es substan cial
52. dente os projectos das Areas de Servi o e respectivo programa de execu o nos termos das bases xxv e seguintes 3 As reas de Servi o a estabelecer ao longo das Auto Estradas dever o a Dar inteira satisfa o aos aspectos de seguran a higiene e salubridade bem como sua inte gra o cuidada na paisagem em que se situam quer atrav s da volumetria e partido arquitec t nico das constru es quer da vegeta o uti lizada devendo obedecer condi o de pro porcionarem aos utentes daqueles um servi o de qualidade c modo seguro r pido e efi ciente b Incluir zonas de repouso destinadas a propor cionar aos utentes da Auto Estrada locais de descanso agrad veis bem como postos de abas tecimento de combust veis e lubrificantes 4 A dist ncia entre reas de servi o consecutivas a estabelecer nos Lan os que constituem o objecto da Concess o n o dever ser superior a 50 km Base XL Constru o e explora o de reas de Servi o 1 A Concession ria n o poder subconcessionar ou por qualquer outra forma contratar com Terceiras Entidades as actividades de explora o das Areas de Servi o ou parte delas sem pr via aprova o dos res pectivos termos pelo Concedente 2 Os contratos previstos no n mero anterior est o sujeitos quanto disciplina da sua celebra o modi fica o e extin o ao disposto na base LVI 3 Independentemente da atribui o da explora
53. der utilizar a cau o sempre que a Concession ria n o cumpra as obriga es assu midas no Contrato de Concess o nomeadamente quando n o proceda ao pagamento das multas contra tuais nos termos do disposto no n 3 da base LXXII ou dos pr mios de seguro nos termos do disposto no n 5 da base LXVIII ou sempre que tal se revele neces s rio em virtude da aplica o do disposto nas bases LXXIX ou LXIII 8 Sempre que o Concedente utilize a cau o nos termos do n mero anterior a Concession ria dever proceder reposi o do seu montante integral no prazo de um m s a contar da data daquela utiliza o 9 Haver recurso imediato cau o nos casos pre vistos na presente base mediante despacho do MEPAT sob proposta do IEP sem necessidade de pr via decis o judicial ou arbitral sobre a mat ria em causa Base LXVII Cobertura por seguros 1 A Concession ria dever assegurar a exist ncia e manuten o em vigor das ap lices de seguro necess rias para garantir uma efectiva e compreensiva cobertura dos riscos inerentes ao desenvolvimento das actividades inte gradas na Concess o por seguradoras aceit veis para o Concedente de acordo com crit rios de razoabilidade 2 O programa de seguros relativo s ap lices de seguro indicadas no n mero anterior o constante do Contrato de Concess o 3 N o poder o ter in cio quaisquer obras ou tra balhos no Empreendimento Concessionado sem qu
54. e a Concession ria apresente ao Concedente comprovativo de que as ap lices de seguro aplic veis se encontram em vigor nas condi es estipuladas no Contrato de Concess o 4 O Concedente dever ser indicado como um dos co segurados nas ap lices de seguro aplic veis devendo o cancelamento suspens o modifica o ou substitui o de quaisquer ap lices ser previamente aprovados pelo Concedente 5 O Concedente poder proceder por conta da Concession ria ao pagamento directo dos pr mios dos seguros quando a Concession ria n o o fa a mediante recurso cau o CAP TULO XII Fiscaliza o do cumprimento das obriga es da Concession ria Base LXVIII Fiscaliza o pelo Concedente 1 Os poderes de fiscaliza o do cumprimento das obriga es da Concession ria emergentes do Contrato de Concess o ser o exercidos pelo Minist rio das Finan as para os aspectos econ micos e financeiros e pelo MEPAT para os demais 2 As compet ncias do MEPAT ser o exercidas pelo IEP e as do Minist rio das Finan as ser o exercidas pela Inspec o Geral de Finan as 3 A Concession ria facultar ao Concedente ou a qualquer outra entidade por este nomeada desde que devidamente credenciada livre acesso a todo o Empreendimento Concessionado bem como a todos os livros de actas listas de presen a e documentos anexos relativos Concession ria livros registos e documentos relativos s instala
55. e base ser ainda nula e de nenhum efeito qualquer aliena o por parte dos mem bros do Agrupamento a Terceiras Entidades de ac es necess rias para assegurar o dom nio da Concession ria 5 As autoriza es a que se refere a presente base consideram se tacitamente concedidas se n o forem recusadas no prazo de 30 dias teis a contar da sua solicita o Base XII Capital 1 O capital social da Concession ria integralmente subscrito e realizado ser de 9 672 000 000 obrigan do se a Concession ria a que o seu capital seja subscrito e as presta es acess rias de capital e ou os suprimentos sejam realizados nos termos estipulados no Acordo de Subscri o e Realiza o de Capital 2 A Concession ria obriga se a manter o Conce dente permanentemente informado sobre o cumpri mento do Acordo de Subscri o e Realiza o de Capital 3 A Concession ria n o poder proceder redu o do seu capital social durante todo o per odo da Con cess o sem pr vio consentimento do Concedente o qual n o poder ser infundadamente recusado 4 As ac es representativas do capital social da Concession ria que sejam necess rias para assegurar o seu dom nio nos termos do disposto no n 1 da presente base ser o obrigatoriamente nominativas Base XIII Estatutos e Acordo Parassocial 1 Quaisquer altera es aos Estatutos dever o at tr s anos ap s a data de entrada em servi o do ltimo
56. e dos resultados das inves tiga es e demais provid ncias que porventura tenham sido efectuadas Base LIV Estat sticas do tr fego 1 A Concession ria dever organizar uma rigorosa estat stica di ria do tr fego nas Auto Estradas e para as reas de Servi o adoptando para o efeito formu l rio a estabelecer de acordo com o IEP 2 Os elementos obtidos ser o mantidos sem quais quer restri es disposi o do IEP que ter livre acesso aos locais onde estejam instalados os sistemas de controlo Base LV Participa es s autoridades p blicas A Concession ria obriga se a participar s autorida des p blicas competentes quaisquer actos ou factos ile gais ou il citos de que tenha conhecimento no mbito das actividades objecto da Concess o N 194 20 8 1999 DI RIO DA REP BLICA I S RIE A 5570 17 CAP TULO VIII Outros direitos do Concedente Base LVI Contratos do Projecto 1 Carecem de aprova o pr via do Concedente sob pena de nulidade a substitui o modifica o ou rescis o dos Contratos do Projecto bem como a cele bra o pela Concession ria de qualquer neg cio jur dico que tenha por objecto as mat rias reguladas pelos mesmos 2 A aprova o do Concedente dever ser comu nicada Concession ria no prazo de 30 dias teis a contar da data da recep o do respectivo pedido acom panhado de toda a documenta o que o deva instruir
57. e o Con cedente tem o direito de intervir no mbito do Contrato de Empreitada Acordo Parassocial o acordo parassocial da Concession ria Agrupamento agrupamento vencedor do con curso p blico para atribui o da Concess o Areas de Servi o instala es marginais s Auto Estradas destinadas instala o de equi pamento de apoio aos utentes designadamente postos de abastecimento de combust veis esta belecimentos de restaura o hoteleiros e simi lares e zonas de repouso e de parqueamento de ve culos Auto Estradas as auto estradas e conjuntos vi rios associados que integram o objecto da Concess o nos termos da base II Bancos Financiadores as institui es de cr dito financiadoras do desenvolvimento das acti vidades integradas na Concess o nos termos dos Contratos de Financiamento Caso Base o conjunto de pressupostos e pro jec es econ mico financeiras que constar o de anexo do Contrato de Concess o e qualquer altera o das mesmas decorrente da reposi o do equil brio financeiro da concess o nos termos daquele contrato CIRPOR Controlo e informa o de tr fego rodovi rio em Portugal Concess o a concep o projecto constru o ou duplica o financiamento explora o e con serva o das Auto Estradas atribu dos Con cession ria por interm dio do Contrato de Con cess o e demais regulamenta o aplic vel Contrato de Concess o o contr
58. e qualquer situa o que quer na fase de constru o quer na de explora o corresponda a acontecimentos que alterem o normal desenvolvimento dos trabalhos ou do regime da explora o bem como da veri fica o de anomalias estruturais ou outras na con serva o do Empreendimento Concessionado e Fornecer lhe por escrito e no menor prazo poss vel relat rio circunstanciado e fundamentado das situa es constantes na al nea anterior integrando even tualmente a contribui o de entidades exteriores Concession ria e de reconhecida compet ncia com indica o das correspondentes medidas toma das ou a implementar para a supera o daquelas situa es f Remeter lhe trimestralmente relat rio com informa o detalhada das estat sticas de tr fego elaboradas nos termos da base LIV g Remeter lhe uma vers o revista do Caso Base se e quando este for alterado nos termos do Contrato de Concess o devendo as projec es financeiras revistas ser elaboradas na forma das projec es contidas no Caso Base h Remeter lhe no prazo de tr s meses ap s o termo do primeiro semestre civil e no prazo de cinco meses ap s o termo do segundo semes tre civil informa o relativa condi o finan ceira da Concession ria desde a entrada em vigor da Concess o at ao termo do semestre anterior bem como uma projec o da sua posi o entre esse per odo e o termo previsto da Concess o incluindo uma projec o
59. e remunera o accionista constante do Caso Base 5 A reposi o do equil brio financeiro da Conces s o nos termos da presente base apenas dever ter lugar na medida em que como consequ ncia do impacte indi vidual ou cumulativo dos eventos referidos no n 1 da presente base a Qualquer R cio de Cobertura Anual do Servi o da D vida ou qualquer R cio de Cobertura da Vida do Empr stimo sejam reduzidos em mais de 0 01 pontos ou b A Taxa Interna de Rendibilidade anual nominal para os accionistas da Concession ria seja redu zida em mais de 0 01 pontos percentuais 6 Sempre que haja lugar reposi o do equil brio financeiro da Concess o tal reposi o poder ter lugar por acordo entre as Partes atrav s de uma das seguintes modalidades a Renegocia o das Tarifas de portagem e Bandas de tr fego b Atribui o de compensa o directa pelo Con cedente c Combina o das modalidades anteriores ou qualquer outra forma que seja acordada pelas Partes 7 Caso durante o Per odo Inicial da Concess o se verifique qualquer um dos eventos referidos no n 1 da presente base a reposi o do equil brio financeiro da Concess o ter lugar atrav s da atribui o de com pensa o directa pelo Concedente salvo acordo dife rente da Concession ria 8 As Partes acordam que a reposi o do equil brio financeiro da Concess o efectuada nos termos da pre sente base ser relativamente
60. efeito necess rias CAP TULO XVIII Vig ncia da Concess o Base LXXXIV Entrada em vigor O Contrato de Concess o entrar em vigor no dia da sua assinatura pelas Partes contando se a partir dessa data o prazo de dura o da Concess o CAP TULO XIX Resolu o de diferendos Base LXXXV Processo de Arbitragem 1 Os eventuais conflitos que possam surgir entre as Partes em mat ria de aplica o interpreta o ou inte gra o das regras por que se rege a Concess o ser o resolvidas de acordo com o Processo de Arbitragem 2 A submiss o de qualquer quest o ao Processo de Arbitragem n o exonera as Partes do pontual e atem pado cumprimento das disposi es do Contrato de Con cess o e das determina es do Concedente que no seu mbito lhe sejam comunicadas nem permite qualquer interrup o do desenvolvimento das actividades inte gradas na Concess o que dever o continuar a processar se nos termos em vigor data de submiss o da quest o sem preju zo do disposto no n mero seguinte at que uma decis o final seja obtida no Processo de Arbitragem relativamente mat ria em causa 3 O disposto no n mero anterior relativamente ao cumprimento de determina es do Concedente pela Concession ria aplicar se tamb m a determina es sucessivas sobre a mesma mat ria mesmo que emitidas ap s a data de submiss o de uma quest o ao Processo de Arbitragem desde que a primeira dessas determ
61. entares a considerar nos projectos e a levar a efeito pela Concession ria dever atender se desig nadamente ao seguinte a Veda o as Auto Estradas ser o vedadas em toda a sua extens o utilizando se para o efeito tipos de veda es a aprovar pelo IEP As pas sagens superiores em que o tr fego de pe es seja exclusivo ou importante ser o tamb m vedadas lateralmente em toda a sua extens o b Sinaliza o ser estabelecida a sinaliza o horizontal vertical e vari vel indispens vel para a conveniente orienta o e seguran a da cir cula o segundo as normas em uso no IEP c Equipamentos de seguran a ser o instalados guardas e outros equipamentos de seguran a nomeadamente no limite da plataforma da auto estrada junto dos aterros com altura superior a 3 m no separador quando tenha largura infe rior a 9 m bem como na protec o a obst culos pr ximos da plataforma ou nos casos previstos na Directiva n 83 189 CEE d Integra o e enquadramento paisag stico a integra o das Auto Estradas na paisagem e o seu enquadramento adaptado regi o que atra vessam ser o objecto de projectos especializa dos que contemplem a implanta o do tra ado a modula o dos taludes e o revestimento quer destes quer das margens separador e Areas de Servi o i e Ilumina o os n s de liga o as Areas de Servi o e as reas de repouso dever o ser iluminadas f Telecomunica es
62. es e actividades objecto da Con cess o incluindo as estat sticas e registos de gest o uti lizados e prestar sobre todos esses documentos os esclarecimentos que lhe forem solicitados 4 Poder o ser efectuados a pedido do Concedente de acordo com crit rios de razoabilidade e na presen a de representantes da Concession ria ensaios que per mitam avaliar as condi es de funcionamento e carac ter sticas das Auto Estradas e do equipamento sistemas e instala es s mesmas respeitantes correndo os res pectivos custos por conta da Concession ria sem pre ju zo do posterior recurso ao Processo de Arbitragem 5 As determina es do Concedente que vierem a ser expressamente emitidas no mbito dos poderes de fiscaliza o incluindo as relativas a eventuais suspens es dos trabalhos de constru o ser o imediatamente apli c veis e vincular o a Concession ria sem preju zo de posterior recurso ao Processo de Arbitragem 6 Os poderes de fiscaliza o do cumprimento das obriga es resultantes do presente contrato n o envol vem qualquer responsabilidade do Concedente pela exe cu o das obras de constru o em condi es de ope racionalidade e seguran a sendo todas as imperfei es ou v cios de concep o execu o ou funcionamento das referidas obras da exclusiva responsabilidade da Con cession ria Base LXIX Controlo da constru o das Auto Estradas 1 A Concession ria obriga se
63. estabelecidos no n 1 da base xLIx forem ultrapassados ser aplicada Concession ria uma penaliza o de 500 0008 no per odo nocturno e de 10000008 se ocorrer no per odo diurno sujeita a revis o de acordo com o IPC 2 O montante a pagar pela Concession ria pela soma das penaliza es devidas em cada ano ser inclu do no Pagamento de Reconcilia o previsto na al nea c do n 5 da base LXII 3 Os pr mios e multas relativos aos n veis de sinis tralidade referidos no n 4 da base xLIX ser o cal culados com base no seguinte a Pr mio a pagar pelo Concedente Concessio n ria caso se verifiquem as condi es enuncia das no n 5 al nea b da base xLIX Pr mio 2 xP x em que IS s ponderado IS BT TSB P Valor dos pagamentos referentes a Por tagens SCUT do ano t calculados de acordo com o n 1 da base LXI IS ponderado ndice de Sinistralidade ponderado para o ano t 1 IS BN Indice de Sinistralidade da Conces s o para o ano t b Multa a pagar pela Concession ria ao Conce dente caso se verifiquem as condi es enun ciadas na al nea a do n 5 da base XLIX IS BI IS ponderado IS BI Multa 2 xP x em que P Valor dos pagamentos referentes a Por tagens SCUT do ano t calculados de acordo com o n 1 da base LXI IS 1 ponderado Indice de Sinistralidade ponderado para o ano t 1 IS BI Indice de Sinistralidade da Conces s
64. i na es sucessivas tenha sido comunicada Concessio n ria anteriormente quela data 4 A Concession ria obriga se a dar imediato conhecimento ao Concedente da ocorr ncia de qualquer diferendo ou lit gio com as contrapartes dos Contratos do Projecto e a prestar lhe toda a informa o relevante relativa evolu o dos mesmos Base LXXXVI Tribunal Arbitral 1 Caso surja disputa entre as partes em mat ria de aplica o interpreta o ou integra o das normas legais e contratuais por que se rege a Concess o o dife rendo ser submetido a um Tribunal Arbitral composto por tr s membros um nomeado por cada Parte e o terceiro escolhido de comum acordo pelos rbitros que as Partes tiverem designado 2 A Parte que decida submeter determinado dife rendo ao Tribunal Arbitral apresentar os seus funda mentos para a referida submiss o e designar de ime diato o rbitro da sua nomea o no requerimento de constitui o do Tribunal Arbitral que dirija outra Parte atrav s de carta registada com aviso de recep o devendo esta no prazo de 20 dias teis a contar da recep o daquele requerimento designar o rbitro de sua nomea o e deduzir a sua defesa 3 Ambos os rbitros designados nos termos do n mero anterior da presente base designar o o terceiro rbitro do tribunal no prazo de 10 dias teis a contar da designa o do segundo rbitro do tribunal cabendo ao Presidente do Tribunal da
65. ial A Concession ria ter como objecto social exclusivo ao longo de todo o per odo de dura o da Concess o o exerc cio das actividades que nos termos do Contrato de Concess o se consideram integradas na Concess o devendo manter ao longo do mesmo per odo a sua sede em Portugal e a forma de sociedade an nima Base XI Estrutura accionista da Concession ria 1 Sem preju zo do disposto no n mero seguinte e salvo autoriza o em contr rio do Concedente os membros do Agrupamento deter o em conjunto enquanto accionistas ao longo de todo o per odo de dura o da Concess o e a todo o tempo o dom nio da Concession ria nos termos previstos no artigo 486 do C digo das Sociedades Comerciais 2 At tr s anos ap s a data de entrada em servi o do ltimo Lan o a construir nos termos do n 1 da base 1 ou dos Lan os a duplicar referidos no n 2 da base 11 os membros do Agrupamento deter o nos termos e con di es descritos no Contrato de Concess o a totalidade do capital social da Concession ria 3 Durante o prazo referido no n mero anterior a aliena o de ac es entre membros do Agrupamento ficar sujeita a autoriza o pr via do Concedente sendo nula e de nenhum efeito qualquer aliena o de ac es da Concession ria a Terceiras Entidades 4 Ap s o termo do prazo referido no n 2 da pre sente base e salvo se excepcionada nos termos do dis posto no n 1 da present
66. iamento ser o as que constam do Estatuto das Estradas Nacionais e de outras disposi es legais ou regulamentares aplic veis 2 Os utentes t m o direito de serem informados previamente pela Concession ria sobre a realiza o de obras programadas que afectem as normais condi es de circula o nas Auto Estradas designadamente as que reduzam o n mero de vias em servi o ou as que obri guem a desvios de faixa de rodagem Base LI Manuten o e Disciplina de Tr fego 1 A circula o pelas Auto Estradas obedecer ao determinado no C digo da Estrada e mais disposi es legais ou regulamentares aplic veis 2 A Concession ria ser obrigada salvo caso de for a maior devidamente verificado a assegurar per manentemente em boas condi es de seguran a e como didade a circula o nas Auto Estradas 3 A Concession ria dever estudar e implementar os mecanismos necess rios para garantir a monitoriza o do tr fego a detec o de acidentes e a consequente e sistem tica informa o de alerta ao utente no mbito da rede concessionada em articula o com as ac es a levar a cabo na restante rede nacional designadamente com o projecto CIRPOR Base LII Assist ncia aos Utentes 1 A Concession ria obrigada a assegurar a assis t ncia aos utentes das Auto Estradas nela se incluindo a vigil ncia das condi es de circula o nomeadamente no que respeita sua fiscaliza o e
67. ida se n o for recusada por escrito no prazo de 30 dias a contar da data da submiss o os cadernos de encargos ou as normas de constru o n o podendo as obras ser iniciadas antes de os mesmos terem sido apro vados e devendo estas ser realizadas com emprego de materiais de boa qualidade e a devida perfei o segundo as regras da arte de harmonia com as disposi es legais e regulamentares em vigor e as caracter sticas habituais em obras do tipo das que constituem objecto da Concess o N 194 20 8 1999 DI RIO DA REP BLICA I S RIE A 5570 11 3 Quaisquer documentos que care am de aprova o apenas poder o circular nas obras com o respectivo visto 4 A execu o de qualquer obra ou trabalho que se inclua no desenvolvimento das actividades integradas da Concess o por Terceiras Entidades dever respeitar a legisla o nacional ou comunit ria aplic vel Base XXXI Programa de Trabalhos 1 Quaisquer altera es relevantes pretendidas pela Concession ria ao Programa de Trabalhos dever o ser notificadas ao IEP e devidamente justificadas n o podendo envolver adiamento da data de entrada em servi o de cada um dos Lan os conforme fixado na base XXIV 2 Em caso de atraso no cumprimento do Programa de Trabalhos que possa p r em risco as datas referidas no n mero anterior o IEP notificar a Concession ria para apresentar no prazo razo vel que lhe for fixado mas nunca superior
68. imento regulado no n 3 da presente base o Concedente poder sem preju zo da observ ncia daquele processo proceder de imediato ao sequestro da Concess o nos termos definidos na base LXXVI 8 A rescis o do Contrato de Concess o origina o dever de indemnizar por parte da Concession ria devendo a indemniza o ser calculada nos termos gerais de direito e podendo o Concedente recorrer cau o caso a mesma n o seja paga voluntariamente pela Concession ria 9 Ocorrendo rescis o do Contrato de Concess o por motivo imput vel ao Concedente este dever indemnizar a Concession ria nos termos gerais de direito e ser respons vel pela assun o de todas as obriga es da Concession ria emergentes dos Contratos de Financiamento com excep o das relativas a incum primentos verificados antes da ocorr ncia do motivo da rescis o Base LXXVIII Caducidade 1 O Contrato de Concess o caduca quando se veri ficar o termo do prazo de dura o da Concess o nos termos da base Ix extinguindo se as rela es contratuais existentes entre as Partes sem preju zo das disposi es destas bases que perdurem para al m do Termo da Concess o 2 Verificando se a caducidade do Contrato de Concess o nos termos do n mero anterior a Conces sion ria ser inteiramente respons vel pela cessa o dos efeitos de quaisquer contratos incluindo os Contratos 5570 28 DI RIO DA REP BLICA I S RIE A N
69. izar a cau o prestada nos ter mos da al nea a da base Lxv para pagamento das mes mas ficando a Concession ria obrigada sua reposi o integral nos termos do disposto nessa base 4 Os valores m nimo e m ximo das multas esta belecidos na presente base ser o revistos anualmente de acordo com o IPC publicado para o ano anterior 5 A aplica o de multas n o prejudica a posterior aplica o de outras san es contratuais nem de outras san es previstas em lei ou regulamento 6 A aplica o das multas previstas na presente base ser precedida da audi ncia da Concession ria Base LXXIV For a maior 1 Consideram se unicamente casos de for a maior com as consequ ncias fixadas nos n meros seguintes e sem preju zo do disposto no n 3 da base LXXIV os acontecimentos imprevis veis e irresist veis exteriores Concession ria e cujos efeitos se produzem indepen dentemente da vontade ou das circunst ncias pessoais da mesma 2 Constituem nomeadamente casos de for a maior actos de guerra hostilidades ou invas o tumultos rebe li o ou terrorismo epidemias radia es at micas fogo explos o raio graves inunda es ciclones tremores de terra e outros cataclismos naturais que directamente afectem as actividades compreendidas na Concess o 3 Consideram se exclu dos da previs o dos n me ros anteriores os eventos naturais cujo impacte deva ser suportado pelas Auto Estradas
70. letos em que o Lan o j esteve em servi o durante o 1 semestre do ano t ii No dia 30 de Setembro de cada ano t ou caso este n o seja um dia til no 1 dia til ime diatamente seguinte ser o pagos os encargos referentes ao 2 semestre desse ano t cal culados da seguinte forma PFass M x Ea j x7 em que PFzos j Montante Fixo a pagar pelo Con cedente no 2 semestre do ano t para o Lan o j Ext j Extens o do Lan o j expressa em quil metros de acordo com o n 4 da base 1 M j Montante Fixo por quil metro aplic vel ao Lan o j no anot calculado de acordo com a f rmula descrita no n 4 da base Lx moos J N mero de meses completos em que o Lan o j esteve em servi o durante o 2 semestre do ano t iii Nos 15 dias teis seguintes aos dias 30 de Junho e 31 de Dezembro de cada ano at conclus o dos pagamentos fixos a Concession ria dever enviar ao Concedente uma nota justificativa dos montantes fixos recebidos relativamente ao semestre imediatamente anterior Caso se veri fique alguma diferen a entre o montante rece bido pela Concession ria relativamente ao semestre imediatamente anterior e o montante a que esta teria direito nos termos da base Lx haver lugar a um pagamento de regulariza o a efectuar parte lesada nos oito dias subse quentes demonstra o do erro b Montantes Vari veis a liquida o de PB ser efec tuada no dia 31 de Janeiro de
71. m ano ap s a data do Termo da Concess o b O montante m ximo da responsabilidade assu mida nos termos das garantias referidas na al nea b da base anterior ser progressivamente reduzido medida em que for sendo cumprido o Acordo de Subscri o e Realiza o de Capital 2 O valor da cau o fixado pela forma seguinte a O valor da cau o prestada pela Concession ria na data de assinatura do Contrato de Concess o de 500 000 0008 b Enquanto se encontrarem Lan os em constru o ou duplica o a cau o ser fixada no m s de Janeiro de cada ano no valor correspondente a 5 do or amento das obras de cada Lan o a realizar nesse ano c No trimestre seguinte data da entrada em ser vi o de cada um dos Lan os constru dos ou duplicados o montante da cau o correspon dente a esse Lan o ser reduzido a 1 do seu valor imobilizado corp reo revers vel apurado de acordo com o respectivo balancete trimestral d Em caso algum poder o valor da cau o deter minado nos termos das al neas anteriores ser inferior a 500 000 0008 3 No ano seguinte data de entrada em servi o da totalidade das Auto Estradas o valor da cau o cor responder a 1 do valor imobilizado corp reo bruto revers vel da totalidade dos Lan os constru dos ou dupli cados apurado de acordo com o balan o aprovado rela tivo ao exerc cio anterior o qual ser actualizado anual mente de acordo com o IPC
72. m os Contratos de Financiamento 3 N o ser o opon veis ao Concedente quaisquer excep es ou meios de defesa que resultem das rela es contratuais estabelecidas pela Concession ria nos ter mos do n mero anterior 4 A Concession ria tem o direito a receber as import ncias relativas s Portagens SCUT devidas em fun o dos volumes de tr fego registados e as demais import ncias previstas no cap tulo x do Contrato de 5570 8 DI RIO DA REP BLICA I S RIE A N 194 20 8 1999 Concess o os rendimentos de explora o das Areas de Servi o e bem assim quaisquer outros rendimentos obtidos no mbito da Concess o Base XIX Obriga es do Concedente O Concedente n o est sujeito a qualquer obriga o nem assume qualquer responsabilidade ou risco no que respeita ao financiamento necess rio ao desenvolvi mento das actividades integradas na Concess o sem pre ju zo do disposto nas presentes bases CAP TULO IV Expropria es Base XX Disposi es aplic veis s expropria es efectuadas no mbito do Contrato de Concess o s o aplic veis as disposi es da legisla o portuguesa em vigor Base XXI Declara o de utilidade p blica com car cter de urg ncia 1 S o de utilidade p blica com car cter de urg ncia todas as expropria es por causa directa ou indirecta da Concess o competindo ao Concedente a pr tica dos actos que individualizem os bens a expr
73. mente diferentes das previamente existentes Base XXXIV Condicionamentos especiais aos estudos e constru o 1 O Concedente poder impor Concession ria a realiza o de modifica es aos projectos e estudos apresentados mesmo se j aprovados e ao Programa de Trabalhos quando o interesse p blico o exija mediante comunica o dirigida Concession ria e ime diatamente aplic vel 2 Em situa es de emerg ncia estado de s tio e calamidade p blica o Concedente poder decretar a suspens o ou interrup o da execu o de quaisquer tra balhos ou obras e adoptar as demais medidas que se mostrem adequadas mediante comunica o dirigida Concession ria e imediatamente aplic vel 3 Qualquer patrim nio hist rico ou arqueol gico que seja descoberto no curso das obras de constru o das Auto Estradas ser perten a exclusiva do Conce dente devendo a Concession ria notific lo imediata mente da sua descoberta n o podendo efectuar quais quer trabalhos que possam afectar ou p r em perigo aquele patrim nio sem obter indica es do Concedente relativamente sua forma de preserva o 4 A verifica o de qualquer das situa es previstas na presente base confere Concession ria o direito reposi o do equil brio financeiro nos termos da base LXXXII Base XXXV Responsabilidade da Concession ria pela qualidade das Auto Estradas 1 A Concession ria garante ao Conceden
74. mento por conta ser liquidado no dia 30 de Setembro de cada ano ou caso este n o seja um dia til no 1 dia til ime diatamente seguinte c O pagamento de reconcilia o ser liquidado no dia 31 de Janeiro do ano seguinte ou caso este n o seja um dia til no 1 dia til ime diatamente seguinte 6 Caso a Data de Liquida o do ltimo pagamento de reconcilia o conforme definida na al nea c do n 5 da base LXII ocorra mais de dois meses ap s o Termo da Concess o a liquida o do referido pagamento dever ocorrer no ltimo dia til do segundo m s seguinte quele em que termine a Concess o 7 Sempre que a obriga o de liquidar o Pagamento de Reconcilia o recaia sobre a Concession ria esta dever enviar ao Concedente nota justificativa do mon tante a liquidar acompanhada pela respectiva nota de cr dito com a anteced ncia m nima de 15 dias teis face data de liquida o definida na al nea c do n 5 da base LxIII ou no n 6 da base LXM devendo a Con cession ria proceder ao respectivo pagamento nessa data de liquida o 8 Caso o Concedente discorde do valor da nota de cr dito referida no n 7 da base LXII dever enviar Concession ria uma nota justificativa da correc o pretendida no prazo m ximo de sete dias teis a contar da data de recep o dos documentos referidos no n 7 da base LXM devendo a Concession ria sem preju zo do recurso arbitragem
75. nima de 45 dias em rela o data pretendida para a sua entrada em vigor Base LXI Pagamentos ap s o Per odo Inicial da Concess o 1 A partir das 24 horas do dia 31 de Dezembro do 5 ano civil completo da concess o e sujeito ao exposto no n 9 da presente base a Concession ria ter direito a receber do Concedente um pagamento referente a Portagens SCUT calculado com base na seguinte f rmula 3 P 1 KE K x 2 PB i P Pagamento referente a Portagens SCUT do ano t PB i Pagamento relativo banda i no ano t cal culado de acordo com o disposto no n 2 da presente base com i 1 2 3 Kj Factor de redu o referente ao Lan o identi ficado na al nea a do n 2 da base 1 que ser i Igual a 0 12 at ao final do ano anterior quele em que esse Lan o entre em servi o efectivo de acordo com o n 8 da base XLV com perfil de Auto Estrada ii Igual a a partir das 24 horas do ltimo dia do ano civil em que esse Lan o entre em servi o efectivo de acordo com o n 8 da base XLV com perfil de Auto Estrada iii Calculado de acordo com a f rmula seguinte no ano civil em que esse Lan o entre em servi o efectivo de acordo com o n 8 da base xLV com perfil de Auto Estrada K 0 12x 52 com my n mero de meses decorridos desde o in cio do ano y e o final do m s em que o Lan o referido na al nea a do n 2 da base II entra em servi o efectivo de acordo com o n 8 da
76. no ano t referida no n 5 da base LX ser fixado anualmente em Janeiro de acordo com a seguinte f rmula e sujeito ao exposto no n 8 da base LX T 1 IP 1 X B2005 1 N 194 20 8 1999 DI RIO DA REP BLICA I S RIE A 5570 19 com IP D IPA DXI I e t22000 em que T 1 Valor da tarifa de portagem SCUT para a Banda 1 no ano t IP 1 Indice em cadeia de revis o da tarifa no ano t para a Banda 1 IP 1 Indice em cadeia de revis o da tarifa no ano t 1 para a Banda 1 com IPs9 1 1 B gt o0s 1 Tarifa base anual para a Banda 1 banda inferior fixada no Contrato de Concess o para o ano 2005 sexto ano civil completo da con cess o a pre os de 1 de Janeiro de 1998 I 1 Indexante de revis o da tarifa no ano t para a Banda 1 definido de acordo com o disposto no n 7 da base LXI 7 Para o s Lan o s inclu do s na al nea c do n 3 da base II cessar o os pagamentos devidos nos termos do disposto no n 1 da base LX s 24 horas do ltimo dia do m s em que entrar em servi o efectivo o Lan o alternativo IP2 Alcaria Teixoso referido na al nea a do n 1 da base II 8 Os valores das tarifas de portagem SCUT para a banda 1 e dos Montantes Fixos por quil metro a fixar em Janeiro de cada ano civil de acordo respec tivamente com os n 6 e 4 da base Lx dever o ser apresentados pela Concession ria ao Concedente devi damente justificados com a anteced ncia m
77. nos termos dos pro jectos aprovados e dentro dos limites por estes previstos 4 Sem preju zo do disposto no n 5 da base LXXIV a ocorr ncia de um caso de for a maior ter por efeito exonerar a Concession ria da responsabilidade pelo n o cumprimento das obriga es emergentes do Contrato de Concess o que sejam directamente afectadas pela ocorr ncia do mesmo na estrita medida em que o res pectivo cumprimento pontual e atempado tenha sido efectivamente impedido e dar lugar sujeito ao disposto no n 6 da base LXXIV reposi o do equil brio finan ceiro da Concess o nos termos da base LXXXII ou caso a impossibilidade de cumprimento do Contrato de Con cess o se torne definitiva ou a reposi o do equil brio financeiro da Concess o se revele excessivamente one rosa para o Concedente resolu o do Contrato da Concess o 5 Sempre que um caso de for a maior corresponda desde pelo menos seis meses antes da sua verifica o a um risco segur vel em pra as da Uni o Europeia por ap lices comercialmente aceit veis e independente 5570 26 DI RIO DA REP BLICA I S RIE A N 194 20 8 1999 mente de a Concession ria ter efectivamente contratado as respectivas ap lices verificar se o seguinte a A Concession ria n o ficar exonerada do cum primento pontual e atempado das obriga es emergentes do Contrato de Concess o na medida em que aquele cumprimento se tornasse po
78. o apro ximada de 3 km 3 Constituem ainda o objecto da Concess o para efeitos de conserva o e explora o em regime de Por tagem SCUT os seguintes Lan os a IP2 Castelo Branco Soalheira com a extens o de 20 km b IP6 Abrantes Mouriscas com a extens o de 12 km c EN 18 entre Alcaria e Teixoso com a extens o de 20 km at entrada em servi o do Lan o alternativo inclu do na al nea a do n 1 da base II d IP2 Soalheira Alcaria com a extens o de 16 km 4 Os Lan os referidos nos n 1 2 e 3 da base II est o divididos para o efeito do previsto no cap tulo 1x nos Sublan os indicados no Contrato de Concess o entendendo se por extens o de um Lan o o somat rio das extens es dos Sublan os em que se divide calculadas de acordo com o n 5 da base II 5 As extens es dos Sublan os ser o medidas segundo o eixo da Auto Estrada e determinadas con soante os casos nos termos das al neas seguintes a Se o Sublan o se situar entre outros j cons tru dos observar se o seguinte i Se estiver compreendido entre dois n s de liga o a sua extens o determinada pela dist ncia que medeia entre os eixos das obras de arte desses n s ii Se uma das suas extremidades come ar ou terminar contactando em plena via uma auto estrada constru da a sua exten s o ser determinada pela dist ncia que medeia entre o perfil de contacto do eixo das duas vias e o eixo da obra de a
79. o de Concess o ou das determina es do Concedente emitidas no mbito da lei ou deste contrato originar a aplica o de multas contratuais pelo Concedente cujo montante variar entre um m nimo de 10000008 e um m ximo de 20 000 0008 conforme a gravidade das infrac es come tidas se a Concession ria tendo sido advertida pelo Concedente para reparar a situa o faltosa o n o tiver feito no prazo por este fixado 2 Caso a infrac o consista em atraso no cumpri mento da data de entrada em servi o dos Lan os a cons truir ou a duplicar fixada nos termos da base XXIV as multas referidas no n mero anterior ser o aplicadas por cada dia de atraso e por cada Lan o ter o como limite m ximo para todos os Lan os o montante de 1500 000 0008 e ser o aplic veis nos termos seguintes a At ao montante de 3 000 0008 por dia de atraso entre o 1 e o 15 dia de atraso inclusive b At ao montante de 5 0000008 por dia de atraso entre o 16 e o 30 dia de atraso inclusive c At ao montante de 10 000 000 por dia de atraso entre o 31 e o 60 dia de atraso inclusive d At 12 500 000 por cada dia de atraso entre o 61 e o 90 dia de atraso inclusive e At 15 000 0008 a partir do 91 dia de atraso 3 Caso a Concession ria n o proceda ao paga mento das multas contratuais que lhe forem aplicadas no prazo de 10 dias teis a contar da sua fixa o o Concedente poder util
80. o efectivo de acordo com o n 8 da base XLV de 2 vias em cada sentido 4 000 000800 Lan os inclu dos no n 3 da base 4 000 000800 F j Factor de indexa o aplicado no ano t ao Lan o j com valor n o superior a 1 e definido no Contrato de Concess o IPC Valor do ltimo IPC dispon vel e referente ao ano t 1 TPC Valor do IPC usado no numerador da f r mula de revis o tarif ria do ano anterior ou IPC referente a Janeiro de 1998 para t 2000 5 O montante vari vel PB1 a pagar pelo Con cedente para cada um dos Lan os em cada ano do Per odo Inicial da Concess o de acordo com os artigos anteriores ser calculado de acordo com a seguinte f rmula PB j L TMDAE j xL GXT xn em que TMDAE j TMDA expresso em termos de ve culos equivalentes registado no equipamento de contagem j no ano t L Extens o afecta ao equipamento de conta gem j expressa em quil metros estabelecida de acordo com o disposto no n 5 da base LXI Ti 1 Valor da tarifa de portagem SCUT para a Banda 1 no ano t calculado de acordo com a f rmula apresentada no n 6 da base Lx n J N mero de dias no ano t em que o Sublan o j se encontrou em explora o devendo con siderar se n 365 no caso de o Sublan o ter estado em servi o efectivo de acordo com o n 8 da base xLv durante um ano civil completo 6 O valor da tarifa de portagem SCUT para a Banda 1
81. o ou duplica o 1 A Concession ria respons vel pela concep o e constru o dos Lan os referidos no n 1 da base n e duplica o dos Lan os referidos no n 2 da base II respeitando os estudos e projectos apresentados nos ter mos das bases seguintes e o disposto no Contrato de Concess o 2 Para cumprimento das obriga es assumidas em mat ria de concep o constru o e duplica o das Auto Estradas a Concession ria celebrou com o ACE o Contrato de Empreitada que integra o Contrato de Concess o no mbito do qual todos e cada um dos membros do ACE garantiram Concession ria soli dariamente entre si o cumprimento pontual e atempado das obriga es assumidas pelo ACE em mat ria de pro jecto e constru o dos Lan os referidos nos n 1 e 2 da base II 3 N o ser o opon veis ao Concedente quaisquer excep es ou meios de defesa que resultem das rela es contratuais estabelecidas pela Concession ria nos ter mos do n mero anterior Base XXIV Programa de execu o das Auto Estradas 1 As datas limite de entrada em servi o de cada um dos Lan os referidos nos n 1 e 2 da base II s o as seguintes Lan o Trimestre 3 trimestre de 2002 4 trimestre de 2003 4 trimestre de 2003 4 trimestre de 2003 IP6 Mouriscas Gardete IP2 Gardete Castelo Branco IP2 T nel da Gardunha cc IP2 Alcaria Belmonte cc
82. o para o ano t 4 Os montantes referidos no n mero anterior ser o pagos na data de Liquida o do primeiro pagamento N 194 20 8 1999 DI RIO DA REP BLICA I S RIE A 5570 21 por conta do ano t 1 previsto na al nea a do n 5 da base LXIII 5 Relativamente ao ltimo ano da Concess o ser o feitos os necess rios ajustes ao c lculo dos res pectivos Pr mios e Multas numa l gica de proporcio nalidade de forma a considerar que este poder n o corresponder a um ano civil completo Base LXIII M todo de Pagamento Concession ria 1 O Concedente proceder liquida o dos mon tantes devidos nos termos da base Lx da forma e nas Datas de Liquida o descritas em seguida a Montantes Fixos a liquida o de PF j ser efec tuada em duas parcelas de acordo com o seguinte i No dia 31 de Maio de cada ano ou caso este n o seja um dia til no 1 dia til imediata mente seguinte ser o pagos os encargos refe rentes ao 1 semestre desse ano t calculados da seguinte forma PF os D M j x Ext j x ES em que PF es J Montante Fixo a pagar pelo Con cedente no 1 semestre do ano t para o Lan o j Ext j Extens o do Lan o j expressa em quil metros de acordo com o n 4 da base 1 M j Montante Fixo por quil metro apli c vel ao Lan o j no ano t calculado de acordo com a f rmula descrita no n 4 da base LX mis J N mero de meses comp
83. opriar nos ter mos do C digo das Expropria es 2 Compete Concession ria apresentar ao Con cedente nos prazos previstos no Programa de Trabalhos todos os elementos e documentos necess rios pr tica dos actos de declara o de utilidade p blica com car c ter de urg ncia de acordo com a legisla o em vigor com excep o do documento comprovativo do caucio namento dos valores indemnizat rios a pagar previsto no C digo das Expropria es 3 Caso os elementos e documentos referidos no n mero anterior revelem incorrec es ou insufici ncias o Concedente notificar a Concession ria nos 15 dias teis seguintes para as corrigir O prazo para realiza o das expropria es indicado no n 3 da base XXII con sidera se suspenso relativamente s parcelas face s quais a falta ou incorrec o se tenha verificado a partir da data em que a Concession ria seja notificada pelo Concedente para o efeito at efectiva correc o das mesmas 4 Sempre que se torne necess rio realizar expro pria es para manter direitos de terceiros no estabe lecimento ou restabelecimento de redes vias de qual quer tipo ou servi os afectados ser o estas de utilidade p blica e com car cter de urg ncia sendo aplic veis todas as disposi es legais que regem a Concess o podendo os respectivos bens n o integrar necessaria mente o patrim nio do Concedente Base XXII Condu o controlo e custos dos p
84. or da banda i 1 expresso em TMDAE x quil metro para o ano 2005 conforme estabelecido no Contrato de Concess o para o c lculo do valor de PB oos 1 deve ser adoptado VS i 1 0 i N mero que designa cada uma das bandas de tr fego sendo i 1 2 3 PC 005 Valor de cada pagamento por conta a efec tuar em 2005 K os Factor de redu o estimado com base na vers o mais actualizada do Programa Geral de Trabalhos para o Lan o identificado na al nea a do n 2 da base 11 de acordo com o n 1 da base LXI K os Factor de redu o estimado com base na vers o mais actualizada do Programa Geral de Trabalhos para o Lan o identificado na al nea b do n 2 da base 11 de acordo com o n 1 da base LXI T oos i Valor da tarifa de portagem SCUT para a banda i aplic vel ao c lculo de PB zos i IP04 i Indice em cadeia de revis o da tarifa no ano 2004 para a banda i definido de acordo com o n 6 da base LXI com IPso i 1 B gt os i Tarifa base anual para a banda i fixada no Contrato de Concess o para o ano 2005 a pre os de 1 de Janeiro de 1998 5 Sujeito ao disposto nos n meros seguintes o Concedente proceder liquida o dos pagamentos referidos no n 2 da base Lxil nas seguintes Datas de Liquida o a O primeiro pagamento por conta ser liquidado no dia 31 de Maio de cada ano ou caso este n o seja um dia til no 1 dia til imediata mente seguinte b O segundo paga
85. para o resto da Concess o seja equivalente ao que se previa antes do alargamento 4 Caso a Concession ria e o Concedente n o con cordem quanto elegibilidade do alargamento ou quanto ao custo deste ou ao seu impacte em termos de tr fego a Concession ria obriga se a proceder obra do alargamento em causa atrav s de concurso p blico sendo o respectivo custo suportado pelo Concedente sem direito revis o das tarifas e bandas de portagem Base XXXIII Vias de comunica o e servi os afectados 1 Competir Concession ria suportar os custos e encargos relativos repara o dos estragos que jus tificadamente se verifique terem sido causados em quaisquer vias de comunica o em consequ ncia das obras a seu cargo bem como os relativos ao restabe lecimento das vias de comunica o existentes interrom pidas pela constru o das Auto Estradas 2 O restabelecimento de vias de comunica o a que se refere o n mero anterior ser efectuado com um perfil transversal que atenda s normas em vigor devendo as correspondentes obras de arte dar conti nuidade faixa de rodagem bermas equipamento de seguran a e separador quando exista da via onde se inserem e apresentar exteriormente de um e outro lado passeios de largura dependente das caracter sticas dessas vias 3 Competir ainda Concession ria construir nas Auto Estradas as obras de arte necess rias ao estabe lecimento das vias
86. preven o do acidente 2 A assist ncia a prestar aos utentes nos termos do n mero antecedente consiste no aux lio sanit rio e mec nico devendo a Concession ria instalar para o efeito uma rede de telecomunica es ao longo de todo o tra ado das Auto Estradas organizar um servi o des tinado a chamar do exterior os meios de socorro sani t rio em caso de acidente e a promover a presta o de assist ncia mec nica 3 O servi o referido no n mero anterior funcionar nos centros de assist ncia e manuten o que a Con cession ria deve criar e que compreender o tamb m as instala es necess rias aos servi os de conserva o explora o e policiamento das Auto Estradas 4 Pela presta o do servi o de assist ncia e aux lio sanit rio e mec nico a Concession ria poder cobrar dos respectivos utentes taxas cujo montante dever constar do manual de opera o e manuten o a que se refere a base XLVII 5 O funcionamento dos servi os de socorro obede cer a regulamento a aprovar pelo MEPAT Base LIII Reclama es dos Utentes 1 A Concession ria obriga se a ter disposi o dos utentes do Empreendimento Concessionado em locais a determinar livros destinados ao registo de recla ma es os quais poder o ser visados periodicamente pelo IEP 2 A Concession ria dever enviar trimestralmente ao IEP as reclama es registadas acompanhadas das respostas dadas aos utentes
87. proceder ao envio de nova nota de cr dito de acordo com a nota justificativa rece bida do Concedente e ao pagamento do respectivo mon tante at Data de Liquida o referida no n 7 da base LXII 9 Caso a Concession ria n o proceda ao paga mento nos termos do n mero anterior em preju zo do Concedente este poder recorrer Cau o prevista nos termos da base Lxv para regularizar a situa o 10 Para a liquida o dos pagamentos pelo Con cedente a efectuar nos termos dos n meros anteriores a Concession ria enviar ao Concedente com a ante ced ncia m nima de 15 dias teis face data de liqui da o de cada pagamento factura justificada com c l culos detalhados subjacentes ao valor apresentado 11 Caso a Concession ria se atrase no envio dos documentos referidos no n 10 da base LXII ou os mesmos contenham erros ou omiss es tendo a Con cession ria de enviar ao Concedente novos documentos a data de liquida o aplic vel ao pagamento em quest o ser prorrogada pelo n mero de dias teis correspon dente ao atraso da Concession ria ou pelo n mero de dias teis necess rio Concession ria para entregar novos documentos em termos aceit veis para o Con cedente 12 Sobre todos os pagamentos a efectuar pelo Con cedente incidir IVA taxa legalmente aplic vel 13 A Concession ria poder ceder aos Bancos Financiadores ou outras institui es financeiras os cr ditos
88. radas constante do Plano Rodo vi rio Nacional aprovado pelo Decreto Lei n 222 98 de 17 de Julho nos termos a previstos 4 O Concedente compromete se a n o conferir s vias rodovi rias referidas no n mero seguinte n vel de servi o superior ao nele estabelecido 5 Conforme estabelecido no PRN 2000 as estradas da rede fundamental Itiner rios Principais dever o assegurar n vel de servi o B e as da rede complementar Itiner rios Complementares e Estradas Nacionais o n vel de servi o C cuja determina o ser feita pela metodologia constante do Highway Capacity Manual Special Report LO9 TRB 6 Excluem se do mbito do presente artigo as variantes urbanas e as estradas municipais n o cons tantes do PRN 2000 7 O incumprimento pelo Concedente da obriga o assumida nos n meros anteriores ou a cria o por parte do Concedente de Vias Rodovi rias Concorrentes n o previstas no PRN 2000 de que comprovadamente resulte preju zo substancial para a Concession ria conferir lhe o direito reposi o do equil brio financeiro da Concess o nos termos da base LXXXII Base LXXXI Caso Base 1 As Partes acordam que o Caso Base representa a equa o financeira com base na qual ser efectuada a reposi o do equil brio financeiro da Concess o nos termos estabelecidos na base LXXXI N 194 20 8 1999 DI RIO DA REP BLICA I S RIE A 5570 29 2 O Caso Base
89. responsabili zada por atrasos causados por modifica es unilaterais impostas pelo Concedente ou por quaisquer outros atra sos que sejam imput veis ao Concedente Base XXV Disposi es gerais relativas a estudos e projectos 1 A Concession ria promover por sua conta e inteira responsabilidade a realiza o dos estudos e pro jectos relativos aos Lan os a construir ou a duplicar os quais dever o satisfazer as normas legais e regula mentos em vigor 2 Os estudos e projectos referidos no n mero ante rior dever o satisfazer as regras gerais relativas qua lidade seguran a comodidade e economia dos utentes das Auto Estradas sem descurar os aspectos de inte gra o ambiental e enquadramento adaptado regi o que as mesmas atravessam e ser o apresentados suces sivamente sob as formas de estudos pr vios projectos base e projectos de execu o podendo algumas fases de projecto ser dispensadas pelo IEP a solicita o devi damente fundamentada da Concession ria quela enti dade 3 O estabelecimento dos tra ados das Auto Estra das com os seus n s de liga o reas de servi o e reas de repouso e instala o dos sistemas de contagem e classifica o de tr fego dever o ser objecto de porme norizada justifica o nos estudos e projectos a submeter pela Concession ria e ter o em conta nomeadamente os planos regionais de ordenamento do territ rio os planos directores municipais e os pl
90. ri vel a pagar pelo Concedente no ano t para o Lan o j calculado de acordo com a f rmula descrita no n 5 da base LX PF j Montante Fixo a pagar pelo Concedente no ano t para o Lan o j calculado de acordo com a seguinte f rmula PF Mu x Ext x em que Ext j Extens o do Lan o j expressa em quil me tros estabelecida de acordo com o n 4 da base II M Montante Fixo por quil metro aplic vel ao Lan o j no ano calculado de acordo com a f r mula descrita no n 4 da base Lx mi j N mero de meses completos em que o Lan o j esteve em servi o efectivo de acordo com o n 8 da base xLv durante o ano t 4 Os Montantes Fixos por quil metro M j apli c veis nas f rmulas referidas nos n 1 2 e 3 da base LX ser o fixados anualmente no m s de Janeiro de acordo com a seguinte f rmula e sujeitos ao exposto no n 8 da base Lx M Mes j x F0 E 0 em que M j Montante Fixo por quil metro aplic vel ao Lan o j no ano t M 1 Montante Fixo por quil metro aplic vel ao Lan o j no ano t 1 com Mos Mos j e Mos j determinado de acordo com a seguinte tabela Montante Lan os a pre os de 1 de Janeiro de 1998 Lan os inclu dos no n 1 da base 10 000 000800 Lan os inclu dos no n 2 da base II Antes de entrada em servi o efectivo de acordo com o n 8 da base XLV de 2 vias em cada sentido 2 000 000800 Ap s entrada em servi
91. rmos da base LXXXII salvo se as altera es determinadas pelo Concedente tiverem a natureza de correc es resultantes do incumprimento pela Conces sion ria do disposto na base xxxv Base XXXVIII Demarca o dos terrenos e respectiva planta cadastral x 1 A Concession ria proceder sua custa con traditoriamente com os propriet rios vizinhos e em pre sen a de um representante do IEP que levantar o res pectivo auto demarca o dos terrenos que fa am parte integrante da Concess o procedendo em seguida ao levantamento da respectiva planta em fundo cadastral e a escala n o inferior a 1 2000 que identifique os ter renos que fazem parte integrante da Concess o as reas sobrantes e os restantes terrenos 2 Esta demarca o e a respectiva planta ter o de ser conclu das no prazo de um ano a contar da data do auto de vistoria relativo entrada em servi o de cada Lan o 3 Este cadastro ser rectificado segundo as mes mas normas sempre que os terrenos ou depend ncias sofram altera es dentro do prazo que para cada caso for fixado pelo IEP CAP TULO VI rea de Servi os Base XXXIX Requisitos 1 As reas de servi o ser o constru das de acordo com os projectos apresentados pela Concession ria e aprovados pelo Concedente os quais dever o contem plar e justificar todas as infra estruturas e instala es que as integram 2 A Concession ria deve apresentar ao Conce
92. ro seguinte 3 Dois contadores consecutivos n o devem distar mais de 20 km se entre eles existir mais de um n 4 A Concession ria dever ainda prever em com plemento da esta o de pesagem j existente que um dos sistemas nas proximidades da Guarda determine tamb m a pesagem em movimento dos ve culos Base XLVII Classifica o de Ve culos 1 As classes de ve culos que os equipamentos descritos na base anterior dever o permitir classificar ser o aquelas a que se referem as contagens do IEP e descritas de seguida Classe Descri o C Motociclos com ou sem side car motociclos com duas ou tr s rodas ve culos com motor de cilin drada superior a 50 cm Estes ve culos t m chapa de matr cula do tipo auto m vel D Autom veis ligeiros de passageiros ve culos para o transporte de pessoas comportando no m ximo nove lugares incluindo o motorista com ou sem reboque N 194 20 8 1999 DI RIO DA REP BLICA I S RIE A 5570 15 Classe Descri o E Ligeiros de mercadorias ve culos cuja carga til n o exceda 3500 kg quer tenham ou n o reboque F Cami es ve culos cuja carga til exceda 3500 kg e com dois ou mais eixos sem reboque G Cami es com um ou mais reboques H Tractores com semi reboque Tractores com semi reboque e um ou mais reboques Tractores com um ou mais reboques I Autocarros e trolleybus J Tra
93. rocessos expropriativos 1 A condu o e realiza o dos processos expro priativos dos bens ou direitos necess rios ao estabele cimento da Concess o compete entidade que o MEPAT designar como entidade expropriante em nome do Concedente qual caber tamb m suportar todos os custos inerentes condu o dos processos expro priativos e bem assim o pagamento de indemniza es ou outras compensa es derivadas das expropria es ou da imposi o de servid es ou outros nus ou encargos delas derivados 2 Sem preju zo do disposto no n mero anterior compete Concession ria a todo o tempo e nomea damente no mbito dos estudos e projectos a apresentar ao Concedente nos termos do cap tulo v prestar enti dade expropriante toda a informa o e colabora o necess rias facilita o e rapidez dos processos expro priativos 3 Os terrenos dever o ser entregues pelo Conce dente Concession ria livres de encargos e desocu pados no prazo de seis meses contados a partir da apre senta o das plantas parcelares 4 Qualquer atraso n o imput vel Concession ria e superior a 45 dias na entrega pelo Concedente de bens e direitos a que se refere a presente base conferir Concession ria direito reposi o do equil brio finan ceiro da Concess o nos termos da base LXXXII CAP TULO V Projecto e constru o das Auto Estradas Base XXIII Concep o projecto e constru
94. rte da outra extremidade b Se o Sublan o n o tiver continuidade observar se o seguinte i Se uma das extremidades entroncar de n vel com uma estrada da rede nacional N 194 20 8 1999 DI RIO DA REP BLICA I S RIE A 5570 5 a sua extens o ser determinada pela dis t ncia que medeia entre a linha do bordo extremo da berma da estrada que pri meiro contacte o eixo da auto estrada e o eixo da obra de arte da outra extre midade ii Enquanto n o estiver prevista a constru o do Sublan o ou tro o vi rio que lhe fique cont guo a sua extens o ser pro visoriamente determinada pela dist ncia que medeia entre o ltimo perfil trans versal de auto estrada constru do e a entrar em servi o e o eixo da obra de arte da outra extremidade Base HI Natureza da Concess o A Concess o de obra p blica e estabelecida em regime de exclusivo relativamente s Auto Estradas que integram o seu objecto Base IV Delimita o f sica da Concess o 1 Os limites da Concess o s o definidos em rela o s Auto Estradas que a integram pelos perfis transver sais extremos das mesmas em conformidade com os tra ados definitivos constantes dos projectos oficial mente aprovados 2 Os tra ados das Auto Estradas e consequente mente a maior ou menor proximidade s localidades indicadas na base II ser o os que figurarem nos projectos aprovados nos termos da base XXIX 3
95. s f sicos e software necess rios para a sua utiliza o 8 Os estudos e projectos apresentados ao IEP nas diversas fases dever o ser instru dos com parecer de 5570 10 DI RIO DA REP BLICA I S RIE A N 194 20 8 1999 revis o emitido por entidades t cnicas independentes previamente aceites pelo IEP em conformidade com o previsto no n 1 da base xxvi a qual os submeter aprova o do MEPAT e demais entidades 9 A apresenta o dos projectos ao IEP dever ser instru da com todas as autoriza es necess rias por parte das autoridades competentes Base XXVIII Crit rios de projecto 1 Na elabora o dos projectos das Auto Estradas devem respeitar se as caracter sticas t cnicas definidas nas normas de projecto do IEP tendo em conta a velo cidade base de 120 km h sem preju zo do disposto no n mero seguinte 2 Em zonas particularmente dif ceis por motivos de ordem topogr fica ou urban stica poder ser adop tada velocidade base inferior e caracter sticas t cnicas inferiores s indicadas mediante proposta da Conces sion ria devidamente fundamentada 3 O dimensionamento do perfil transversal dos Sublan os sec o corrente deve ser baseado nos volu mes hor rios de projecto previstos para o ano horizonte considerando este como o vig simo ano ap s a abertura ao tr fego do Lan o em que se integram 4 Relativamente s obras acess rias e trabalhos complem
96. sobre o Concedente no Contrato de Concess o A esta ced ncia n o obstar o facto de o cr dito n o ser l quido N 194 20 8 1999 DI RIO DA REP BLICA I S RIE A 5570 23 CAP TULO X Modifica es subjectivas na Concess o Base LXIV Ced ncia onera o trespasse e aliena o 1 Sem preju zo do disposto em contr rio no Con trato de Concess o interdito Concession ria ceder alienar ou por qualquer modo onerar no todo ou em parte a Concess o ou realizar qualquer neg cio jur dico que vise atingir id nticos resultados 2 A Concession ria n o poder sem pr via auto riza o do Concedente trespassar a Concess o 3 Os actos praticados em viola o do disposto nos n meros anteriores s o nulos sem preju zo de outras san es aplic veis 4 No caso de trespasse a Concession ria dever comunicar ao Concedente a sua inten o de proceder ao trespasse da Concess o indicando todos os elementos do neg cio que pretende realizar bem como o calen d rio previsto para a sua realiza o 5 Ocorrendo trespasse da Concess o conside ram se transmitidos para a nova concession ria os direi tos e obriga es da Concession ria assumindo aquela ainda os deveres obriga es e encargos que eventual mente lhe venham a ser impostos pelo Concedente como condi o para a autoriza o do trespasse 6 A Concession ria respons vel pela transfer n cia in
97. sposto no n 2 da base XIN 2 aprova o pelo Concedente aplic vel o dis posto nos n 1 a 3 da base LVI Base LVIII Autoriza es e aprova es do Concedente 1 As autoriza es ou aprova es a emitir pelo Con cedente nos termos das bases LVI e LVII ou as suas even tuais recusas n o implicam a assun o de quaisquer res ponsabilidades pelo Concedente nem exoneram a Con cession ria do cumprimento das obriga es assumidas no Contrato de Concess o 2 As aprova es do Concedente nos termos das bases LVI e LVN n o dever o ser infundadamente recusadas Base LIX Instala es de terceiros 1 Quando ao longo do per odo da Concess o venha a mostrar se necess ria a passagem nas Auto Estradas de quaisquer instala es ou redes de servi o p blico n o previstas anteriormente a Concession ria dever permitir a sua instala o 2 A forma e os meios de realiza o e conserva o destas instala es dever o ser estabelecidos em contrato a celebrar entre a Concession ria e as entidades res pons veis pela gest o dos servi os em causa as quais dever o suportar os custos da sua realiza o e demais compensa es devidas pela conserva o das referidas instala es 3 Os contratos referidos no n mero anterior bem como quaisquer altera es aos mesmos necessitam de ser aprovados pelo Concedente CAP TULO IX Pagamentos a efectuar pelo Concedente Base LX
98. ss vel em virtude do recebimento da indem niza o aplic vel nos termos da ap lice comer cialmente aceit vel relativa ao risco em causa b Haver lugar reposi o do equil brio finan ceiro nos termos do disposto no n 7 da base LXXIV apenas na medida do excesso dos preju zos sofridos relativamente indemniza o aplic vel nos termos da ap lice comercialmente aceit vel relativa ao risco em causa ou daquela que seria aplic vel independentemente das limita es resultantes de franquia capital seguro ou limite de cobertura c Haver lugar resolu o do Contrato de Con cess o nos termos do disposto no n 7 da base LXXIV quando apesar do recebimento da indemniza o aplic vel nos termos da ap lice comercialmente aceit vel relativa ao risco em causa a impossibilidade de cumprimento das obriga es emergentes do Contrato de Conces s o seja definitiva ou a reposi o do equil brio financeiro seja excessivamente onerosa para o Concedente 6 Ficam em qualquer caso exclu dos da previs o do n 5 da base LXXIV ainda que correspondam a riscos segur veis por ap lices comercialmente aceit veis os actos de guerra hostilidade ou invas o tumultos rebe li o ou terrorismo radia es at micas e bem assim os eventos naturais previstos nos projectos aprovados pelo Concedente cujo impacte exceda o estabelecido naqueles projectos 7 Perante a ocorr ncia de um caso de for a maior as P
99. suspens o daqueles prazos se a referida solicita o se verificar posteriormente 3 O prazo de aprova o referido no n 1 da pre sente base contar se no caso dos estudos pr vios a partir da data de recep o pelo IEP do competente parecer do Minist rio do Ambiente ou do termo do prazo previsto na lei para que esta entidade se pro nuncie 4 A aprova o ou n o aprova o dos projectos pelo MEPAT n o acarretar a responsabilidade do Conce dente nem libertar a Concession ria dos compromissos emergentes do Contrato de Concess o ou da respon sabilidade que porventura lhe advenha da imperfei o das concep es previstas ou do funcionamento das obras excepto em caso de modifica es unilaterais impostas pelo Concedente relativamente s quais a Concession ria tenha manifestado por escrito reservas quanto seguran a das mesmas 5 No caso do Corredor do Lan o Alcaria Teixoso que vier a ser aprovado pelo MEPAT n o coincidir com o que tinha sido previsto pela Concession ria na sua proposta inicial a Concession ria ter direito repo si o do equil brio financeiro nos termos da base LXXXII Base XXX Execu o das obras 1 A execu o de qualquer obra em cumprimento do Contrato de Concess o s poder iniciar se depois de aprovado o respectivo projecto de execu o 2 Compete Concession ria elaborar e submeter aprova o do IEP que se considerar tacitamente conced
100. te Artigo 1 Bases da concess o S o aprovadas as bases da concess o da concep o projecto constru o financiamento explora o e con serva o de lan os de auto estrada e conjuntos vi rios associados designada por Beira Interior a que se refe rem a al nea b do n 1 e a al nea b do n 2 do artigo 2 do Decreto Lei n 267 97 de 2 de Outubro Artigo 2 Atribui o da concess o A concess o mencionada no artigo anterior atri bu da ao cons rcio SCUTVIAS Auto Estradas da Beira Interior S A mediante a celebra o do respec tivo contrato nos termos do presente diploma e das bases que dele fazem parte integrante Artigo 3 Outorga do contrato Ficam os Ministros das Finan as e do Equipamento do Planeamento e da Administra o do Territ rio auto rizados com a faculdade de delega o a subscrever em nome e representa o do Estado o contrato de concess o Artigo 4 Zonas non aedificandi 1 Em rela o aos lan os de auto estrada constantes da base II anexa ao presente diploma s o fixadas as seguintes zonas de servid o non aedificandi a Desde a aprova o do estudo pr vio at apro va o da planta parcelar do projecto de exe e centrado em cada n de liga o um c rculo com 1300 m de di metro b A partir da aprova o da planta parcelar do projecto de execu o os limites fixados pelas al neas d e e do n 1 do artigo 8 do Decre
101. te sempre que o interesse p blico o justifique proceder ao respectivo resgate a todo o tempo mas nunca antes de decorrido um ano a contar da notifica o Concession ria da inten o de resgate 2 Pelo resgate o Concedente assumir automati camente todos os direitos e obriga es da Concessio n ria emergentes dos Contratos do Projecto e bem assim dos contratos efectuados anteriormente noti fica o referida no n mero anterior que tenham por objecto a explora o e conserva o das Auto Estradas 3 As obriga es assumidas pela Concession ria por for a de contratos por si celebrados ap s a notifica o do resgate s ser o assumidas pelo Concedente quando tais contratos tenham obtido previamente a autoriza o do MEPAT 4 Em caso de resgate a Concession ria ter direito presta o pelo Concedente a t tulo de indemniza o e em cada ano desde a data do resgate at ao termo do prazo da Concess o a que se refere o n 1 da base Ix uma quantia correspondente ao somat rio dos reem bolsos remunera es e outros cash flow para accionistas previstos mas ainda n o pagos para cada ano desse per odo na ltima vers o entregue ao Concedente das projec es referidas na al nea A do n 1 da base xv a qual dever estar consent nea com a evolu o hist rica da Concession ria e ser aceite pelo Concedente Os montantes a pagar pelo Concedente ser o deduzidos de eventuais obriga es
102. te a qua lidade da concep o e do projecto bem como da exe cu o das obras de constru o e conserva o dos Lan os previstos no n 1 da base 11 e duplica o e conserva o dos Lan os referidos no n 2 da base 1m bem como a qualidade de conserva o dos Lan os previstos no n 3 da base 11 responsabilizando se pela sua dura bilidade em plenas condi es de funcionamento e ope racionalidade ao longo de todo o per odo da Concess o 2 A Concession ria responder perante o Conce dente e perante terceiros nos termos gerais da lei por quaisquer danos emergentes ou lucros cessantes resul tantes de defici ncias ou omiss es na concep o no projecto na execu o das obras de constru o ou dupli ca o e na conserva o das Auto Estradas devendo esta responsabilidade ser coberta por seguro nos termos da base LXVII Base XXXVI Entrada em servi o das Auto Estradas constru das 1 A Concession ria deve ap s a conclus o dos tra balhos indispens veis entrada em servi o de cada Lan o solicitar a realiza o da respectiva vistoria a efec tuar conjuntamente por representantes do IEP e da Con cession ria ao longo de um m ximo de sete dias teis dela sendo lavrado o auto assinado por ambas 2 O pedido de vistoria dever ser remetido ao IEP com uma anteced ncia m nima de 15 dias relativamente data pretendida para o seu in cio devendo ser iniciada nos 7 dias teis seguintes
103. tegral dos seus direitos e obriga es para o trespass rio CAP TULO XI Garantias do cumprimento das obriga es da Concession ria Base LXV Garantias a Prestar O cumprimento das obriga es assumidas no Con trato de Concess o pela Concession ria ser garantido cumulativamente atrav s de a Cau o estabelecida nos montantes e com as condi es de execu o pelo Concedente esti pulados no artigo seguinte b Garantias banc rias prestadas a favor da Con cession ria pelos membros do Agrupamento enquanto accionistas da Concession ria nos montantes que cada um se obrigou a subscrever garantindo o cumprimento das obriga es assu midas na base xu e no Acordo de Subscri o e Realiza o de Capital com o montante m ximo de responsabilidade correspondente ao montante de capitaliza o da Concession ria pelos seus accionistas nos termos do Acordo de Subscri o e Realiza o de Capital e com as condi es de execu o pelo Concedente cons tantes do Contrato de Concess o Base LXVI Regime das garantias 1 Em aten o s diversas actividades que se inte gram na Concess o e ao seu desenvolvimento faseado ao longo de todo o per odo de dura o da mesma as garantias previstas no artigo anterior manter se o em vigor nos seguintes termos a A cau o a que se refere a al nea a do artigo anterior no valor determinado nos termos dos n meros seguintes manter se em vigor at u
104. to da Concess o a Concession ria ser notificada para retomar a Concess o no prazo que lhe for fixado 8 A Concession ria poder optar pela rescis o da Concess o caso o sequestro se mantenha por per odo superior a um ano sendo aplic vel o disposto no n 8 da base LXXVII Base LXXVII Rescis o 1 O Concedente sob proposta do MEPAT e ouvido o IEP e a IGF poder p r fim Concess o atrav s de rescis o do Contrato de Concess o em casos de viola o grave n o sanada ou n o san vel das obri ga es da Concession ria ao abrigo do Contrato de Concess o 2 Constituem nomeadamente causa de rescis o do Contrato de Concess o por parte do Concedente nos termos e para os efeitos do disposto no n mero anterior as seguintes situa es a Abandono da constru o explora o ou con serva o da Concess o b Dissolu o ou fal ncia da Concession ria ou despacho de prosseguimento de ac o em pro cesso especial de recupera o de empresas c N o cumprimento reiterado das obriga es que originaram a aplica o das san es previstas na base LXXIII d Recusa ou impossibilidade da Concession ria em retomar a Concess o nos termos do disposto no n 7 da base LXXVI ou quando o tiver feito continua o das situa es que motivaram o sequestro e Falta de presta o ou de reposi o da cau o nos termos e prazos previstos f Ced ncia ou trespasse da Concess o no todo
105. to das actividades objecto da Concess o ou no estado geral das instala es e equipamentos que comprometam a continui dade das obras a sua integridade a seguran a de pessoas e bens ou a regularidade da explo ra o ou dos pagamentos c Atrasos anormais na constru o das Auto Es tradas que ponham em risco o cumprimento do prazo estabelecido para a sua entrada em servi o e que n o tenham sido resolvidos nos termos da base xxx1 3 A Concession ria respons vel pela disponibi liza o do Empreendimento Concessionado no prazo que razoavelmente lhe for fixado quando lhe for comu nicada a decis o de sequestro da Concess o 4 Verificando se qualquer situa o que possa dar lugar ao sequestro da Concess o nos termos dos n me ros anteriores observar se previamente e com as devi das adapta es o processo de sana o do incumpri mento previsto nos n 3 a 5 da base LXXVII 5 Durante o per odo de sequestro da Concess o o Concedente garantir o servi o da d vida da Con cession ria decorrente dos Contratos de Financiamento sujeito ao exposto no n mero seguinte 6 A garantia do servi o da d vida prevista no n mero anterior ficar limitada ao montante dos paga mentos que seriam devidos Concession ria nos termos do cap tulo 1x mas calculados com base no tr fego do ano imediatamente anterior quele em que se verifique o sequestro 7 Logo que restabelecido o normal funcionamen
106. uil brio finan ceiro da Concess o tal reposi o ser sem preju zo do disposto no n mero seguinte efectuada de acordo com o que de boa f for estabelecido entre o Con cedente e a Concession ria em negocia es que dever o iniciar se logo que solicitadas pela Concession ria 4 Decorridos 60 dias sobre a solicita o de in cio de negocia es sem que as Partes cheguem a acordo sobre os termos em que a reposi o do equil brio finan ceiro deve ocorrer aquela reposi o ter lugar com refe r ncia ao Caso Base com as altera es que este tiver sofrido ao abrigo do n 2 da base LXXXI e ser cons titu da pela reposi o por op o da Concession ria dos valores m nimos de dois dos tr s Crit rios Chave cons tantes do Contrato de Concess o a Em simult neo i O R cio de Cobertura Anual do Servi o da D vida com Caixa ii O R cio de Cobertura Anual do Servi o da D vida sem Caixa e ii O R cio M dio de Cobertura do Servi o da D vida sem Caixa b R cio de Cobertura da Vida do Empr stimo c Taxa Interna de Rendibilidade TIR para os accionistas em termos anuais nominais para todo o prazo da Concess o os valores m nimos dos quais n o poder o ser modi ficados independentemente de qualquer altera o ao Caso Base Na reposi o do Equil brio Financeiro com recurso ao Crit rio Chave TIR accionista esta dever ser feita tendo em aten o o calend rio de reembolsos e d
107. urante o per odo diurno das 7 at s 21 horas e at ao limite de 50 000 via x qui l metro x hora por ano durante o per odo nocturno Ap s o Per odo Inicial da Concess o e caso estes limites sejam ultrapassados a Concession ria ficar sujeita ao regime de penaliza es referido no n 1 da base LxII 2 A Concession ria estar sujeita ao pagamento de multas por n veis de sinistralidade elevados que sejam da sua responsabilidade nomeadamente deriva dos de erros de concep o constru o ou manuten o 3 Estar igualmente prevista a atribui o de pr mios implementa o pela Concession ria de medidas tendentes redu o dos n veis de sinistralidade homo logadas e verificadas em termos da sua efic cia pelo IEP n o se incluindo nestas as correc es necess rias que resultem do n mero anterior nem o regime de multas e pr mios referidos no n mero seguinte 4 O regime de multas e de pr mios relativos aos n veis de sinistralidade a entrar em vigor imediatamente ap s o final do Per odo Inicial da Concess o basear se no c lculo dos seguintes ndices de sinistralidade N x 108 a IS B TMDA x365 em que IS BI ndice de Sinistralidade da Conces s o para o ano t N N mero de Acidentes no ano t com v ti mas mortes e ou feridos registados pela autoridade policial competente na Con cess o L Extens o Total em quil metros dos Lan os em Servi o TMDA TMD
108. vel sua entrada em servi o devidamente homo logado pelo MEPAT ou caso seja necess rio realizar trabalhos de acabamento nos termos do n mero ante rior o auto lavrado ap s vistoria daqueles trabalhos que declare estar a obra em condi es de ser recebida 8 No prazo m ximo de um ano a contar das vis torias referidas nos n meros anteriores a Concessio n ria fornecer ao IEP um exemplar das pe as escritas e desenhadas definitivas do projecto das obras execu tadas em material reprodut vel e em suporte infor m tico 9 A homologa o do auto de vistoria favor vel entrada em servi o das Auto Estradas n o envolve qual quer responsabilidade do Concedente relativamente s condi es de seguran a ou de qualidade das mesmas nem exonera a Concession ria do cumprimento das obri ga es resultantes do Contrato de Concess o Base XXXVII Altera es nas obras realizadas e instala es suplementares 1 A Concession ria poder mediante autoriza o do Concedente introduzir altera es nas obras reali zadas e bem assim estabelecer e p r em funcionamento instala es suplementares N 194 20 8 1999 DI RIO DA REP BLICA I S RIE A 5570 13 2 De igual forma a Concession ria ter de efectuar e de fazer entrar em servi o as altera es nas obras realizadas que sejam determinadas pelo Concedente sem preju zo do direito reposi o do equil brio finan ceiro nos te
109. vi o da D vida S nior t nos termos constantes do Caso Base m R cio de Cobertura da Vida do Empr stimo RCVE t EVA Cash flow dispon vel para o Servi o da D vida t Saldo de Contas de Reserva excepto Reserva de Servi o da D vida e Reserva de Liquidez t 1 Saldo da D vida S nior t 1 nos termos constantes do Caso Base n R cio M dio de Cobertura do Servi o da D vida m dia aritm tica simples dos valores dos R cios de Cobertura Anual do Servi o da D vida sem Caixa calculados durante o per odo de reembolso da D vida S nior nos termos constantes do Caso Base o SCUT sem Cobran a ao Utilizador p Sublan o tro o vi rio de Auto Estrada entre dois n s de liga o consecutivos q Taxa Interna de Rentabilidade TIR para os accionistas TIR anual nominal dos fundos disponibilizados pelos accionistas e do cash flow distribu do aos accionistas designadamente sob a forma de juros de suprimentos ou presta es acess rias de capital reembolsos de suprimen tos ou presta es acess rias de capital dividen dos pagos ou reservas distribu das a pre os correntes durante todo o per odo da Concess o nos termos constantes do Caso Base r Terceiras Entidades entidades que n o sejam membros do Agrupamento nem empresas asso ciadas daquele tal como definidas no n 4 do artigo 3 da Directiva n 93 37 CEE do Con selho de 14 de Julho de 1993 s

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