Memorial Hidráulico OK
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1. 14 Sl Corte Rosqueamento Conexao e JUNTA aa 15 3 12 Altura dos Pontos Hidr ulicos em Rela o ao Piso Acabado do 16 16 A SPECIO NV 16 E A 16 4A Tostes 17 4S Documentac io TECNICA 18 1 INTRODU O Este MEMORIAL DESCRITIVO define um conceito de projeto dentro de padr es MINIMOS DE SEGURAN A em obedi ncia as Normas T cnicas Nacionais ou Internacionais estabelecendo condi es t cnicas m nimas exig veis a fim de assegurar um bom desempenho seguran a na opera o do sistema facilidade de manuten o bem como flexibilidade de modifica es futuras As proced ncias dos materiais e equipamentos aqui definidas s o diretamente relacionadas com as especifica es t cnicas envolvidas n o sendo permitido em hip tese alguma altera es dessas proced ncias salvo quando plenamente justificadas conforme os crit rios estabelecidos neste MEMORIAL DESCRITIVO O MEMORIAL DESCRITIVO faz parte integrante do projeto sendo que com a contrata o destes servi os a CONTRATADA automaticamente assumir na integra o conte do deste dentro da maior amplitude de discernimento e entendimento sendo que para os casos omissos ou2. 102 122 157 170 210 Dimens es ME Detalhes TJDAC TJDMC man pulo corpo curto TJDCA alavanca para cadeado 39 5 44 52 58 61 13 0 86 0 102 5 121 5 Proced ncia Docol ou equivalente com o mesmo desempenho t cnico 2 5 4 REGISTRO TIPO B IA Ser em bronze v lvula de veda o e haste de metal fundido ou em polietileno de alta densidade V lvula B ia CORPO PP PVC VEDA O VITTON CONEX O ROSCA SOLDA Modelo para v lvulas B ia abaixo de 1 ssa NE 7 gt ERA rs E lange e f y Rosca ede em EP Dhi Borboleta DH Eixo em Ago hox 304 N Especifica o T cnica V lvula B ia DIMENS ES 0 5 Torniplast reserva se o direito de alterar especifica es sem pr vio aviso DN 1 2 3 4 1 1 1 4 1 12 2 21 2 3 4 6 8 10 A 440 440 450 460 460 550 600 600 650 700 800 850 B 148 148 148 170 170 200 215 215 250 300 300 300 C 200 200 220 250 250 250 300 300 350 350 400 450 2 5 Juntas 2 8 1 DE EXPANS O DE BORRACHA Corpo em cloroprene refor ado internamente com telas de material sint tico e an is de a o com terminais e flanges em a o carbono ASTM A36 furados rascados conforme a norma ANSI B16 5 classe 150 2 6 Lou as e equipa
3. Bitolas 32mmx20 40mmx20mm 40 25 5Ommx20mm 5Ommx25mm 50mmx32mm 60mmx25mm 2 40 6OmmxbOmm 5mmxbOmm 85mmx60mm 110 e 110 5 2 1 3 3 Bucha de redu o sold vel curta Bucha de redu o para transi o de tubo de di metro maior para menor Bitolas 25mmx20mm 32mmx25mm 40mmx32mm 50mmx40mm 60mmxbOmm 5mmx60mm 85mmx 5mm 110mmx85mm 2 1 3 4 Curva PVC 90 e 45 sold vel Mudar a dire o da rede de dutos em 90 e ou 45 Bitolas 20mm 25mm 32mm 40mm 50mm 60mm 75mm 85mm e 110 2 1 3 5 Joelho PVC 90 e 45 sold vel Mudar a dire o da rede de dutos em 90 e ou 45 Bitolas 20mm 25mm 32mm 40mm 50mm 60mm 75mm 85mm e 110 2 1 3 6 Luva PVC sold vel Unir tubos com o mesmo di metro e ou di metros deferentes da rede de gua fria Bitolas 20mm 25mm 32mm 40mm 50mm 60mm 75mm 85mm 110mm 25mmx20mm 32mmx2 5mm 2 1 3 7 Te PVC sold vel Unir tubos com o mesmo di metro e ou di metros deferentes com ramifica o tendo uma entrada e duas sa das da rede de gua fria Bitolas 20mm 25mm 32mm 40mm 50mm 60mm 75mm 85mm 110mm 25mmx20mm 32mmx25mm 40mmx25mm 40mmx32mm 50mmx25mm 50mmx32mm e 50 40 2 2 Registro de Gaveta de gua Fria Rosqueado at 2 inclusive e flangeado acima de 2 1 2 inclusive conforme indica o do projeto Corpo em bronze ou ferro fundido classe 140 m c a e clas
4. DESCRITIVO e ou PROJETO s o necess rias e suficientes para aquisi o e ou instala o por parte da CONTRATADA Em caso de d vidas e ANTES DA CONTRATA O dever ser esclarecido com o CONTRATANTE e este verificar se o equipamento e ou instala o proposto apresenta caracter sticas necess rias ao bom preenchimento das fun es a que foi projetado b A substitui o por equipamento ou material equivalente somente ser aprovada pelo CONTRATANTE e sem nus ao mesmo desde que n o seja alterada a confiabilidade do sistema n o altere o conceito t cnico do projeto desenvolvido e apresentem ainda o seguinte mesmas caracter sticas mesmo desempenho operacional mesma vida til mesmas condi es de manuten o c Somente ser o aceitos equipamentos ou materiais por outros equivalentes quando o Proponente apresentar ANTES DA CONTRATA O atestados ensaios e testes de pelo menos 02 duas entidades p blicas tecnicamente reconhecidas concernente ao prop sito pretendido A contesta o da equival ncia ANTES DA CONTRATA O PROPONENTE ficar obrigado a fornecer os equipamentos e materiais de fabricantes indicados neste MEMORIAL DESCRITIVO 3 6 Equipamentos ou Material Faturado Diretamente ao CONTRATANTE Mesmo que o faturamento seja direto ao CONTRATANTE n o eximir PROPONENTE da responsabilidade t cnica e comercial que trata este MEMORIAL DESCRITIVO Caber CONTRATADA transpor
5. de proced ncias ao CONTRATANTE e ou FISCALIZA O com risco de vir a ser exigido posteriormente as respectivas substitui es 2 1 Tubo e Conex o de PVC Sold vel gua fria 2 1 1 TUBO Sistemas Prediais de gua Fria Os tubos e conex es de PVC r gidos cor marrom para instala es prediais de gua fria os di metros at 110 mm ser o tipos sold veis com espessura de parede variando de 1 5 mm para tubos de 20 mm at 6 1 mm para tubos de 110 mm Fabricados de acordo com a especifica o da NBR 5648 para press o m xima de servi o de 7 5 Kgf cm2 20 para di metros de 20 25 32 40 50 60 75 85 e 110 mm em barras de seis 6 metros com ponta e bolsa Dimens es b sicas dos tubos Consumo aproximado de Agua fria Sold vel NBR5648 adesivo e solu o limpadora 100 2 1 2 CONEX O Para liga o de aparelhos em geral dever o ser utilizadas conex es tamb m sold veis de mesma especifica o acima por m com bucha de lat o rosqueada Bitolas 20mmx1 2 25 mmx1 2 e 25mmx3 4 2 1 3 JUNTA Utilizam se juntas sold veis a frio por meio de adesivo espec fico 2 1 3 1 Adaptador curto Adaptador curto com bolsa e rosca para registro Bitolas 20mmx1 2 22mmx3 4 32mmx1 40mmx1 1 4 5SOmmx1 1 2 0 2 75 2 1 2 85mmx3 e 110mmx4 2 1 3 2 Bucha de redu o sold vel longa Bucha de redu o para transi o de tubo de di metro maior para menor
6. o ser protegidas contra ataques corrosivos da seguinte forma eliminar os xidos e sujeiras da tubula o deixando a superf cie limpa aplicar uma camada de tinta base asf ltica ou pixe com total recobrimento da superf cie externa da tubula o aplicar um envolt rio de tecido de juta embebido na tinta asf ltica aplicar nova camada de tinta base asf ltica Para tubula es instaladas perpendicularmente as juntas de dilata o do edif cio dever o ser utilizadas juntas de expans o axial simples adequadas as bitolas e press es aplic veis a cada caso Dever o ser previstas tamb m as instala es de pontos fixos e guias conforme orienta o dos fabricantes 3 10 Apoio de Tubula o Quando se tratar de assentamento de ramais horizontais apoiados sobre lajes apoio dever ser sobre lastro cont nuo de tijolos com argamassa de cal e areia 3 11 Corte Rosqueamento Conex o e Junta a O corte de tubula es s poder ser perpendicularmente ao seu eixo sendo apenas rosqueada a por o que ficar coberta pela conex o As por es rosqueada dever o apresentar filetes bem limpos sem rebarbas que se ajustem perfeitamente as conex es Para canaliza es aparentes mesmo que o projeto n o indique dever o ser previstas uni es de modo a facilitar eventuais amplia es ou substitui es de rede A junta na liga o de tubula es dever ser executada de maneira a garantir a p
7. PRA A DOS ESPORTES E DA CULTURA DE CA ADOR SC MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICA O T CNICA PROJETO HIDR ULICO Modelo 3 000 m2 SETEMBRO 2011 SUM RIO 2 1 Tubo e Conex o de PVC Sold vel gua fria aeee rara 4 2 2 Registro de Gaveta de gua Fria 7 EAR A ad a 8 de INCIC 8 2A TET 9 11 sain SAD ES dd GAS a E a Ga 11 1 Escopo de Forner meN Oise AS 11 dOS SERVI OS a ad SE Sa aa 12 3 3 Fornecimento de Equipamentos e Materiais 12 FAAC O do 12 3 9 Equipamento ou Material Equivalente cessa dl D Db Sa 12 3 6 Equipamentos ou Material Faturado Diretamente 13 Passaccir de Tubula o GG ai 13 do Oblurac o de IO usas 14 So Tubula o em ValdS es aaa Esso o 14 de
8. a instala o as extremidades livres das tubula es dever o ser tapadas adequadamente com plugs ou tamp es a fim de evitar obsiru es N o ser permitido o uso de papel ou madeira para essa finalidade 3 9 Tubula o em Valas a O assentamento sob a terra de ramais horizontais de tubula es dever ser apoiado sobre lastro de concreto magro cont nuo com espessura m dia de 6 cm e largura igual ao di metro do tubo mais 30 cm sendo no m nimo 60 cm A superf cie desse lastro na face em contato com a tubula o dever ser cuidadosamente conformada de maneira a adaptar se a geratriz do tubo Longitudinalmente a superf cie citada dever ser trabalhada de modo a garantir as declividades para os diversos trechos de rede conforme o projeto b O fundo da vala para o assentamento citado no item anterior dever ser bem apiloado antes da execu o do lastro de concreto c Se ocorrer o assentamento de tubos tipo ponta e bolsa deve se execut lo de jusante para montante com as bolsas voltadas para o ponto mais alto d O reenchimento da vala ser feito usando se material de boa qualidade em camadas de 20 cm sucessivas e cuidadosamente apiloadas e molhadas estando isentas de entulhos pedras etc Al m do lastro citado no item a a 13 14 tubula o dever receber um envolt rio de concreto magro com a espessura m nima de 20cm ou maior As tubula es de ferro galvanizado assentadas sob a terra dever
9. aprova o da CONTRATADA E FISCALIZA O da obra Em todos os ensaios de equipamentos ser exigido um respons vel credenciado do Fabricante para acompanhar os testes na obra Os testes em obra n o isentar o a CONTRATADA de efetuar e comprovar os testes de f brica Os equipamentos instala es que n o forem aprovados nos ensaios ser o imediatamente reparados ajustados ou substitu dos para novo teste at a aceita o final Rela o de ensaios de equipamentos instala es m nima a serem efetuados ser conforme adiante discriminados ficando a crit rio da CONTRATADA de acrescentar ou n o esta rela o Todos os ensaios ser o efetuados conforme descrito anteriormente e de acordo com as Normas Brasileiras pertinentes ou Normas Internacionais quando exigidas 4 4 Testes nas Tubula es Os referidos testes ser o exigidos antes do revestimento da alvenaria com aplica o de provas de press o interna em todas as instala es abaixo citadas 4 4 1 TUBULA O DE GUA FRIA Todas tubula es de gua frias dever o ser submetidas a uma press o hidrost tica igual ao dobro da press o de trabalho normal prevista sem que apresente qualquer vazamento durante pelo menos seis horas A press o m nima em qualquer ponto da tubula o dever ser de 10 m c a ou seja 1 kg cm2 a Ensaios com gua Este ensaio poder ser aplicado nas instala es como um todo ou por se es com preenchimento de gua em t
10. contradit rios com os desenhos do projeto dever submeter a aprecia o do CONTRATANTE ou do PROJETISTA para dirimir as d vidas Caso venha ainda perdurar as d vidas prevalecer o os preceitos de Normas T cnicas e ou do funcionamento e facilidade de reposi o e manuten o Cabe a CONTRATADA desenvolver uma engenharia de campo espec fica para montagem destas instala es baseado neste projeto assegurando todas as condi es t cnicas aqui estabelecidas 2 ESPECIFICA ES DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS Os materiais a serem empregados adiante especificados foram escolhidos de maneira que satisfa am os padr es aconselhados pela t cnica moderna dentro do tipo de instala o em quest o Em caso de d vidas ou omiss es ser o empregados materiais de boa qualidade de forma que a instala o em conjunto obede a ao que prescreve as Normas Brasileiras e os regulamentos das Companhias Concession rias Todos os materiais e equipamentos a serem utilizados nesta Instala o devem atender as especifica es adiante bem como as prescri es da norma da ABNT no que diz respeito Os materiais e equipamentos constantes nesta especifica o que n o tenham grava es em alto ou baixo relevo e ou selo de conformidade do INMETRO ou grava o em tinta caracteristicamente do fabricante as proced ncias devem ser comprovadas com notas fiscais necess rio que haja uma padroniza o de fabricantes submetendo uma lista pr via
11. en o 4 3 Ensaios 4 3 1 GENERALIDADES Os ensaios testes e inspe es na obra ser o de responsabilidade exclusiva da CONTRATADA e s o definidos como testes de inspe o requeridos para determinar se o equipamento instala o poder ser pressurizado para os ensaios operacionais Todo equipamento ser ensaiado sob condi es simuladas que espelhem as situa es reais de funcionamento ajustando de acordo com as especifica es do projeto Nesses ensaios ser o assegurados que a m o de obra os m todos as inspe es e os materiais empregados nas instala es dos equipamentos obedecer o s boas t cnicas de execu o bem como os padr es exigidos pela ABNT ou as Normas Internacionais onde couber bem como a pr tica do CONTRATANTE Todos os ensaios ser o executados sob a supervis o da FISCALIZA O DO ORGAO CONTRATANTE e ser o executados somente por pessoas qualificadas e com experi ncias no tipo do teste a efetuar Todas as leituras tomadas ser o inclu das num relat rio com completa informa o do equipamento testado e entregue c pias do relat rio a FISCALIZA O A firma CONTRATADA fornecer todo o pessoal material servi os instrumentos de testes necess rios e ser respons vel pela montagem destes equipamentos e de qualquer outro trabalho de prepara o para os ensaios em quest o Todos os ensaios dever o ser planejados pela CONTRATADA e submetidos ao cronograma de datas para pr via
12. erfeita estanqueidade tanto para passagem de l quidos como de gases A junta na liga o de tubula es de ferro galvanizado deve ser feita com conex es apropriadas do tipo rosqueada levando prote o de zarc o e estopa de c nhamo ou ainda fita de teflon A junta na liga o de tubula es de ferro fundido ser executada com conex o em anel de borracha atrav s de penetra o for a da ponta de um tubo na bolsa de outro utilizando se lubrificante A junta de tubula o de barro cer mico ser executada com estopa e asfalto endurecido em areia A junta para tubula o de PVC r gido dever ser executada com solu o limpadora e adesiva nas tubula es de instala o de gua fria para tubos sold veis Curvas e Flanges n o ser o permitidas curvas for adas nas tubula es nas tubula es de recalque e suc o de bombas dever o ser utilizadas curvas de raio longo quando houver deflex o na montagem de equipamentos como bombas caixas d gua bebedouros etc dever o ser instaladas uni es e flanges a fim de facilitar desmontagem dos mesmos j Aparelhos a coloca o dos aparelhos sanit rios deve ser feita com o m ximo de esmero a fim de dar acabamento de primeira qualidade k Canoplas N o ser permitido amassar ou cortar canoplas Caso seja necess ria a ajustagem a mesma dever ser feita com pe as especiais apropriadas 3 12 Altura dos Pontos Hidr ulicos em Re
13. la o ao Piso Acabado do Ambiente Pe as Abrevia es Agua Lavat rio LV 60 4 PROCEDIMENTOS DE ENTREGA DA OBRA 4 1 Generalidades Toda instala o nova amplia o ou altera o de instala o existente devem ser visualmente inspecionadas e ensaiadas durante e ou quando conclu da de forma a se verificar tanto quanto poss vel a conformidade com as prescri es das Normas Brasileiras de instala o de gua fria Durante a realiza o da inspe o e dos ensaios devem ser tomadas precau es que garantam a seguran a das pessoas e evitem danos propriedade e aos equipamentos instalados Quando a instala o a verificar constituir uma extens o ou altera o de uma instala o existente deve ser verificado se esta n o anula as medidas de seguran a da instala o existente 4 2 Inspe o Visual inspe o visual deve preceder os ensaios inspe o visual deve ser realizada para confirmar se os componentes hidr ulicos permanentemente ligados est o a em conformidade com os requisitos de seguran a das normas aplic veis b corretamente selecionados e instalados de acordo com as normas aplic veis c n o visualmente danificados de modo a restringir sua seguran a 15 16 inspe o visual deve incluir no m nimo a verifica o dos seguintes pontos quando aplic veis a correta execu o das conex es b conveniente acessibilidade para opera o e manut
14. mentos Os aparelhos sanit rios est o definidos no memorial de arquitetura especificando cor modelos e marcas 3 EXECU ES DE SERVI OS 3 1 Escopo de Fornecimento O presente MEMORIAL DESCRITIVO engloba o fornecimento de todos os materiais equipamentos m o de obra montagem e testes incluindo despesas de transportes de qualquer natureza inclusive transportes horizontais e verticais no canteiro de obra Pr mios de seguros bem como os encargos sociais e fiscaliza o incidente direta para a completa execu o das Instala es Hidr ulicas de modo a entregar a obra em perfeito estado de funcionamento de acordo com o projeto espec fico As Instala es Hidr ulicas abrangidas neste escopo de fornecimento al m daquelas descritas no Memorial Descritivo do Projeto dever o ainda incluir fornecimento dos seguintes materiais servi os a tacos de peroba em forma de cunha para fixa o dos aparelhos parede ou piso b tubos flex veis tipo engate para liga o de mict rio lavat rios bebedouros e bacias do tipo caixa acoplada c canopla cromadas para veda o de plugs de tomadas de esgoto e de gua quando houver d materiais necess rios perfeita montagem dos aparelhos equipamentos e assenta mento fixa o de tubula es e rasgos e passagens nas lajes e alvenarias bem como a escava o fechamento e apiloamento de valas f fornecimento de todos os materiais e equipamentos conforme relacionado
15. na Planilha Quantitativa espec fica quando houver 9 fornecimento de toda a pintura de tubula o de acordo com cores previstas pelas Normas Brasileiras bem como fornecer toda a sinaliza o e montagem do sistema de prote o contra inc ndio h constru o de caixas de inspe o po os de visita bocas de lobo etc i provid ncias junto s Concession rias de servi os de gua esgoto g s e Corpo de Bombeiros para execu o de vistorias e ou liga o definitiva j As despesas taxas e ou emolumentos pagos Concession ria de Agua Esgoto e Corpo de Bombeiros ser o reembolsados pelo CONTRATANTE CONTRATADA mediante contra apresenta o dos respectivos recibos 3 2 Programa o dos Servi os A CONTRATADA dever programar adequadamente os seus servi os levando em considera o as outras obras envolvida tais como de Constru o Civil de Ar Condicionado de Instala es El tricas etc com finalidade de desenvolver uma obra nica e de modo a evitar e ou pelo menos prever com anteced ncia os eventuais imprevistos evitando se assim problemas que poder o influir no bom andamento das obras 3 3 Fornecimento de Equipamentos e Materiais O fornecimento de equipamentos dever sempre incluir o projeto a fabrica o a montagem os testes de f brica a embalagem e transporte al m da supervis o 11 12 de montagem calibra o e testes em campo com todos os acess rios e componentes necess ri
16. oda tubula o sob press o m nima de 6 m c a durante 15 minutos Poder ser exigida press o superior a 6 m c a sempre que for verificado que um entupimento em um trecho da tubula o pode ocasionar uma press o superior a esta b Ensaios com Ar Comprimido Os procedimentos de ensaios s o semelhantes ao item Ensaios com gua por m com press o de ar comprimido de 3 5 m c a durante 15 minutos c Ensaio com Fuma a Ap s a instala o de todos os aparelhos e preenchimento de todos os fechos h dricos com gua introdu o de fuma a sob press o m nima de 25 mm da coluna de gua durante 15 minutos 4 4 2 EQUIPAMENTOS APARELHOS Dever o ser efetuados os testes de opera o e de funcionamento 4 5 Documenta o T cnica A CONTRATADA dever fornecer ao CONTRATANTE para efeito de Entrega da Obra a documenta o t cnica abaixo relacionada assinada por profissional devidamente habilitado a Desenho as built de toda instala o b Relat rios de Ensaios e ou Teste de Fabricantes c Relat rios de Ensaios e ou Testes descritos no item Teste nas Tubula es d Manuais T cnicos de Montagem e Manuten o dos Equipamentos e Certificado de Garantia dos produtos utilizados f Certificado de marca de conformidade 17
17. os A CONTRATADA dever providenciar o fornecimento de desenhos cat logos t cnicos esquemas el tricos para que o CONTRATANTE possa avaliar antecipadamente o equipamento ofertado Quando alguns materiais e ou servi os n o estejam expressamente mencionados nas especifica es ou no projeto dever o ser fornecidos tal como se fosse sem que isso venha comprometer o bom desempenho ou funcionamento da instala o sem quaisquer nus adicionais para o CONTRATANTE O CONTRATANTE ter o direito em qualquer hip tese de aprovar previamente todo material ou equipamento a ser instalado 3 4 Aceita o do Projeto a Os Proponentes dever o na fase de elabora o da proposta fazer rigorosa verifica o no projeto e na planilha quantitativa de materiais quando fizer parte integrante do Edital ou Tomada de Pre os Efetuando complementa es que julgarem necess rias caso contr rio dando como correta e emitir um ATESTADO DE ACEITA O DO PROJETO a fim de apresentar uma proposta global dos servi os e materiais propostos b A empresa contratada para execu o dos servi os n o poder ap s a contrata o em hip tese alguma apresentar sob qualquer justificativa altera es do projeto de especifica o de materiais equipamentos e das proced ncias definidas neste MEMORIAL DESCRITIVO 3 5 Equipamento ou Material Equivalente a Todas as caracter sticas dos materiais e equipamentos indicados no presente MEMORIAL
18. se 125 respectivamente de haste n o ascendente Acabamento Com haste e volante cromado da mesma linha dos metais das lou as vide especifica o de metais sanit rios no projeto de arquitetura quando instalados aparentes Com haste e volante de acabamento bruto e sem canopla quando instalados embutidos em paredes e ou caixas Dados t cnicos NPS DN Kg A B 1 2 15 0 160 39 0 64 0 50 3 4 20 0 220 42 0 13 0 50 1 25 0 360 48 0 85 0 60 1 1 4 32 0 550 26 0 93 0 60 1 1 2 40 0 650 57 0 109 0 70 2 50 1 110 70 0 127 0 70 2 1 2 65 2 120 89 0 168 0 80 3 80 2 860 96 0 190 0 100 4 100 5 420 118 0 245 0 140 NPS Nominal pipe size DN Di metro nominal 2 3 V lvula de Reten o Do tipo para instala o vertical ou horizontal rosqueado at 2 inclusive e flangeado acima de 2 1 2 inclusive e conforme indica o do projeto Corpo em bronze ou a o carbono forjado classe 125 sistema de veda o portinhola com movimento girat rio e basculante ou disco de veda o tipo pist o Tampa rascada internamente ao corpo extremidades com roscas BSP ou NPT Medidas NPS DN 1 2 15 3 4 20 1 25 1 1 4 32 1 12 40 2 50 2 1 2 65 3 80 4 100 NPS Nominal pipe size DN Di metro nominal 2 4 Torneira 2 5 1 DE JARDIM TJ Cromada lisa com adaptador para mangueira de 3 4 Op es de modelos Peso Kg 0 252 0 346 0 538 0 731 1 078 1 622 2 806 4 041 6 959 57 64 18 92
19. tar os equipamentos ou materiais desde a origem at o local da instala o com acompanhamento do fabricante e proceder a referida instala o Na eventualidade de ocorrer danos nesses equipamentos ou material a CONTRATADA dever repar los ou mesmo substitu los por sua conta 3 7 Passagem de Tubula o a Nas passagens de tubula es em ngulos nas vigas ou pilares deixar previamente instaladas as tubula es b Nas passagens perpendiculares em lajes dever o ser deixadas caixas de madeiras buchas ou bainhas com dimens es apropriadas executadas e colocadas antes da concretagen c Nas passagens perpendiculares nas vigas ou pilares deixar tubo de passagem com di metro de uma bitola acima da tubula o projetada d No caso de embutir tubula es de di metros acima de 2 em alvenaria na execu o desta ltima recomenda se ser deixados os rasgos necess rios e Nas passagens verticais em lajes as tubula es at 1 1 2 inclusive enchimento dos rasgos para fixa o das tubula es dever ser feito o enchimento total dos vazios com argamassa de cimento e areia para impedir a passagem de fuma a em caso de inc ndio f Nas passagens verticais em lajes as tubula es com di metro superior a 1 1 2 al m do referido enchimento do item anterior levar o grapas de ferro redondo 3 16 em n mero e espa amento adequado para manter inalterado a posi o do tubo 3 8 Obtura o de Tubula o Durante
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