caderno de especificações instalações elétricas unidade
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1. gt Fabricantes v Steck v _ Pial Legrand v Merlin Gerin V Eletromar Cutler Hammer Sistema de sinaliza o ac stico visual chamada enfermeiras Compreende uma central acionadores manuais e lanternas de corredor gt Fabricantes v Athenas Comunica o Hospitalar 4 6 QUADROS DE DISTRIBUI O Os quadros de distribui o s o pr prios para o uso como quadros de luz e energia podendo ser equipados com disjuntores termomagn ticos monof sicos bif sicos trif sicos padr o europeu com montagem em trilhos de engate r pido de 35mm conforme DIN EM 50022 Dever o ser de embutir e possuir barramentos dimensionados pelas Normas DIN 43671 e NBR 6808 198L para m nimo de 100A conforme especifica o do projeto de Instala es El tricas Dever o apresentar placa de montagem remov vel com sistema de engate r pido e seguro de disjuntores Ter o estrutura montada com parafusos para fixa o da placa de montagem e apresentar tost es estampados na parte superior e inferior para passagem de eletrodutos de diversas bitolas Ser o providos de moldura espelho e porta com fechadura de f cil acionamento gt Fabricantes v Cemar v Internacional Brum Caderno de Especifica es Instala es El tricas RELA O DE CARGAS DEMANDA 5 RELA O DE CARGAS DEMANDA Segue abaixo um resumo das cargas el tricas existentes e a instalar que estar o vinculadas ao posto de transforma o existente a2. o protegidas contra contatos acidentais seja p r um inv lucro protetor seja pela sua coloca o fora do alcance das pessoas n o qualificadas Ser o empregados somente materiais rigorosamente adequados para a finalidade em vista e que satisfa am as normas da ABNT aplic veis Os servi os dever o ser executados de acordo com o andamento da obra Caderno de Especifica es Instala es El tricas ESPECIFICA O T CNICA DOS MATERIAIS 3 2 NORMAS T CNICAS DE REFER NCIA As seguintes normas dever o ser obedecidas e ABNT NBR 5410 04 Instala es El tricas de Baixa Tens o e ABNT NBR 13534 95 Instala es el tricas em estabelecimentos assistenciais de sa de Requisitos para seguran a e ANVISA 2004 Normas para projetos F sicos de Estabelecimentos Assistenciais de Sa de 3 3 DESCRI O DOS SERVI OS 3 3 1 POSTO DE TRANSFORMA O E RAMAIS ALIMENTADORES PRINCIPAIS Os ramais alimentadores principais s o os que servem aos quadros QD ONCO QF RX e QF INC Originam se do posto de transforma o e medi o existente a ser readequado para comportar o acr scimo de carga decorrente da inser o destes novos ramais Todos os procedimentos necess rios para regulariza o do acr scimo de carga pretendido junto a Concession ria de Energia CPFL ficar a cargo da Construtora que dever inclusive coordenar as obras de reforma do posto de transforma o com a CPFL e a dire o do Hospital minimizando
3. o ser instalados conforme determina o do Projeto e apresentarem sua interliga o el trica preparada fia o para correto funcionamento conforme orienta o do Fornecedor dos equipamentos 3 3 5 ORIENTA ES GERAIS SOBRE PROCESSOS EXECUTIVOS Linhas El tricas Condutos As linhas el tricas condutos poder o ser aparentes embutidas ou subterr neas Os condutos embutidos e subterr neos poder o ser eletrodutos r gidos isolantes ou met licos exceto esmaltados ou eletrodutos flex veis lisos ou corrugados desde que suportem os esfor os de deforma o caracter sticos do tipo de constru o utilizado Para instala es subterr neas envelopadas em concreto admite se a utiliza o de eletrodutos r gidos isolantes PVC ou met licos galvanizados Os condutos aparentes poder o ser Caderno de Especifica es Instala es El tricas ESPECIFICA O T CNICA DOS MATERIAIS eletrodutos r gidos isolantes desde que n o propaguem chama ou met licos Admite se tamb m perfis de a o galvanizado comumente denominados eletrocalhas ou perfilados Condutos embutidos correr o embutidos nas paredes e lajes Ser o instalados antes da concretagem assentando se trechos horizontais sobre as armaduras das lajes Devem ser colocados de modo a evitar sua deforma o durante a concretagem devendo ainda ser fechadas as caixas e bocas dos eletrodutos com pe as apropriadas para impedir a entrada de argamassas ou nat
4. adequar conforme item 3 3 1 deste Caderno DESCRI O POT NCIA TOTAL TOTAL FD DEMANDA kW kVA Ilumina o fluorescente 2x32W 87 00 Ilumina o fluorescente 4x16W 96 00 Ilumina o fluorescente 24 00 compacta 20W Ilumina o fluorescente 48 00 compacta 2x20W Ilumina o fluorescente 45 00 compacta 26W Ilumina o fluorescente 96 00 compacta 2x26W Ilumina o incandescente 100 00 100W Ilumina o incandescente 40W 40 00 Tomadas de uso geral 100VA 100 00 Tomadas de uso geral 600VA 600 00 Esta o de trabalho 250 00 Tomadas de uso geral 100W 100 00 Tomadas de uso geral 200W 200 00 Servidor 640 00 Ar condicionado 18 000 BTU h 1890 00 Ar condicionado bi split 18 000 BTU h Ar condicionado bi split 24 000 BTU h Ar condicionado tri split 46 000 BTU h Ar condicionado cassete 36 000 BTU h Chuveiro 5400 00 Raio X 55000 00 Elevador 12820 00 Ultrasom 1 950 00 0 95 0 80 1 19 0 60 0 71 as L l lt lt 9 lt 0 lt T 1930 00 2350 00 4566 00 3748 00 Caderno de Especifica es Instala es El tricas RELA O DE CARGAS DEMANDA Exaustor 4 25 00 0 10 0 80 0 13 0 50 0 06 Ilumina o fluorescente 2x32W 87 00 Ilumina o fluorescente 2x16W 46 00 Ilumina o fluorescente 32 00 compacta 18W Ilumina o fluorescente 2x40W 92 00 Ilumina
5. nem desbotem com o tempo Os interruptores ter o as marca es exigidas pelas normas da ABNT especialmente o nome do fabricante a intensidade A e a tens o V gt Fabricantes v _ Pial Legrand Bticino Fame V Siemens v Iriel F Alumbra Disjuntores termomagn ticos Ser o do tipo alavanca montados sobre base de baquelite com prote o termomagn tica conjugada destinando se a proteger e seccionar manual ou automaticamente circuitos de luz e for a Ser o utilizados como chave geral chave parcial e como chave de manobra dos circuitos Ter o rel de sobrecorrente com as propriedades de um rel t rmico bimet lico para prote o de sobrecarga de at aproximadamente dez vezes a corrente nominal e de um rel magn tico de a o instant nea nas sobrecargas elevadas Os bornes de liga o ser o dimensionados para conex o de fios ou cabos de cobre com bitola correspondente corrente nominal do disjuntor gt Fabricantes v Steck Siemens Eletromar Cutler Hammer GE Pial Legrand WEG Soprano ABB NN RR VR RR Caderno de Especifica es Instala es El tricas ESPECIFICA O T CNICA DOS MATERIAIS Disjuntores DR Ser o constitu dos por disjuntores termomagn ticos acoplados a m dulos diferenciais residuais Ter o correntes nominais vari veis e indicadas no projeto e correntes diferenciais residuais nominais de atua o de 30ma alta sensibilidade
6. o incandescente 100W Ilumina o incandescente 60W 60 00 Tomadas de uso geral 100W 100 00 Tomadas de uso geral 600W 600 00 Esta o de trabalho 200 00 Aquecedor de passagem 4400 00 Ar condicionado 3x 12 000 BTU h Ar condicionado24 000 BTU h 2220 00 Ar condicionado 30 000 BTU h 2920 00 Ar condicionado 36 000 BTU h 3240 00 Ar condicionado 10 TR 11700 00 Tom grafo 60000 00 Raio X 7200 00 Bomba cobalto 12000 00 Ortovoltagem 2880 00 Acelerador Linear Clinac 12000 00 HDR Gammamed 1600 00 Chiler 4240 00 100 00 3240 00 dp Lu He Z Lu D x Lu d lt o lt O
7. os tempos de desligamento das cargas em funcionamento A adapta o do posto de transforma o existente consiste basicamente na troca dos elementos que comp em um posto de transforma o ao tempo de 150kVA para um posto de transforma o ao tempo de 300kVA o que inclui a substitui o de pelo menos os seguintes elementos poste de concreto transformador elo fus vel eletrodutos cabos BT disjuntor geral Recomenda se que sejam conferidas no local as caracter sticas de cada um desses componentes atualmente instalados e operantes Al m das altera es no posto de transforma o ser necess ria a constru o de um quadro de distribui o geral BT junto ao quadro de medi o existente a fim de alojar os disjuntores dos ramais alimentadores existentes e a instalar 3 3 2 LINHAS EL TRICAS DE DISTRIBUI O E TERMINAIS As linhas el tricas origin rias dos v rios quadros de distribui o dever o obedecer ao tra ado original determinado em Projeto admitindo se pequenas altera es para melhor ajuste poss vel Caderno de Especifica es Instala es El tricas ESPECIFICA O T CNICA DOS MATERIAIS Dever o ser obedecidas as se es nominais dos condutores n o sendo admitidas quaisquer altera es A se o m nima dos condutores el tricos adotadas neste Projeto de 2 5 mm para qualquer circuito Como regra os condutos aparentes dever o ser met licos e os embutidos poder o ser isolantes Qua
8. podem ou n o fazer parte do cabo alimentador desse equipamento Ser o instalados de forma a assegurar sua prote o mec nica e n o ter o qualquer dispositivo capaz de causar ou permitir sua interrup o Dispositivos de manobra e prote o Entende se por dispositivos de manobra e prote o os interruptores os fus veis as chaves manuais os disjuntores termomagn ticos os disjuntores a corrente diferencial residual DR s os quadros de distribui o e outros equipamentos da esp cie Caderno de Especifica es Instala es El tricas ESPECIFICA O T CNICA DOS MATERIAIS Os interruptores a corrente diferencial residual ou simplesmente dispositivos DR devem ser instalados nos quadros de distribui o fixados em trilho DIN 35mm protegendo os circuitos a ele associados contra correntes de sobrecarga e curto circuito igualmente aos tradicionais disjuntores termomagn ticos e ainda contra os efeitos de contatos indiretos com partes energizadas de equipamentos de utiliza o A instala o posicionamento e caracter sticas t cnicas dos dispositivos de manobra e prote o satisfar o as Normas da ABNT atinentes ao assunto e ser o definidas no Projeto de Instala es El tricas e no item Especifica es T cnicas dos Materiais a seguir ESPECIFICA O T CNICA DOS MATERIAIS 4 1 CONDUTORES Condutores Isolados e Cabos Unipolares Denomina se condutor isolado tipo LSOH aquele constitu do por cond
9. 0cm acima delas Em cada trecho de tubula o entre duas caixas entre extremidades ou entre extremidade e caixa podem ser previstas no m ximo tr s curvas de 90 ou seu equivalente at no m ximo 270 N o devem ser previstas curvas com deflex o superior a 90 exceto no topo do poste particular de entrada de energia onde poder ser utilizada curva de 135 ou 180 As curvas feitas diretamente nos eletrodutos n o devem reduzir efetivamente seu di metro interno Caixas passagem deriva o e de montagens Devem ser empregadas caixas de deriva o em todos os pontos de entrada ou sa da dos condutores da tubula o exceto nos pontos de transi o ou passagem de linhas abertas para linhas em eletrodutos os quais nestes casos devem ser rematados com buchas em todos os pontos de emenda ou deriva o de condutores para dividir a tubula o em trechos n o maiores do que 15m Caderno de Especifica es Instala es El tricas ESPECIFICA O T CNICA DOS MATERIAIS As caixas devem ser colocadas em lugares facilmente acess veis e ser providas de tampas As caixas que contiverem interruptores tomadas de corrente e cong neres devem ser fechadas pelos espelhos que completam a instala o desses dispositivos As caixas de sa da para alimenta o de equipamentos podem ser fechadas pelas placas destinadas a fixa o desses equipamentos As caixas embutidas nas lajes ser o firmemente fixadas nos molde
10. CADERNO DE ESPECIFICA ES INSTALA ES EL TRICAS UNIDADE ONCO CIR RGICA FACULDADE DE MEDICINA DE MAR LIA Mar lia SP Caderno de Especifica es Instala es El tricas ESPECIFICA O T CNICA DOS MATERIAIS CONTE DO aki Ola oo O OBJETIVO DOCUMENTOS DO PROJETO DESCRI O B SICA DOS SERVI OS ESPECIFICA O T CNICA DOS MATERIAIS RELA O DE CARGAS DEMANDA OBJETIVO Este Caderno de Especifica es tem o objetivo de descrever os servi os e apresentar os crit rios adotados na elabora o do projeto de instala es el tricas para constru o do pr dio da Unidade Onco Cir rgica do Hospital de Cl nicas de Mar lia em Mar lia SP Os projetos foram elaborados obedecendo as Normas T cnicas da ABNT e as diretrizes b sicas apontadas pelo projeto arquitet nico No caso de existirem diverg ncias entre este Caderno de Especifica es e os Desenhos prevalecer o aqui especificado 2 DOCUMENTOS DO PROJETO O Projeto constitu do deste Caderno de Especifica es e Desenhos distribu dos nas seguintes pranchas ELT 1 11 Plantas e detalhes gerais de instala es el tricas do pavimento t rreo parcial 1 condutos enfia o pontos de utiliza o ELT 2 11 Plantas e detalhes gerais de instala es el tricas do pavimento t rreo parcial 2 condutos enfia o pontos de utiliza o ELT 3 11 Plantas e detalhes gerais de instala es el tricas do paviment
11. a de concreto As partes verticais ser o montadas antes de executadas as alvenarias de tijolos As jun es dos eletrodutos embutidos devem ser efetuadas com aux lio de acess rios estanques em rela o aos materiais de constru o A instala o dos condutos aparentes dever ser feita por meio de abra adeiras luvas eletrodutos e suportes espec ficos perfilados e as liga es dos mesmos com as caixas atrav s de arruelas apropriadas A tubula o ser instalada de modo a n o formar cotovelos apresentando outrossim uma ligeira e cont nua declividade para as caixas Os eletrodutos r gidos s devem ser cortados perpendicularmente ao seu eixo retirando se cuidadosamente todas rebarbas suscept veis de danificarem a isola o dos condutores Os eletrodutos r gidos ser o emendados quer por meio de luvas atarraxadas em ambas as extremidades a serem ligadas as quais ser o introduzidas na luva at se tocarem para assegurarem continuidade da superf cie interna da canaliza o quer por qualquer outro processo que tamb m garanta perfeita continuidade el trica resist ncia mec nica equivalente a da tubula o veda o equivalente a da luva continuidade e regularidade da superf cie interna Linhas el tricas subterr neas devem ser instaladas a uma profundidade m nima de 50 cm e serem continuamente sinalizadas por um elemento de advert ncia por exemplo fita colorida n o sujeito a deteriora o situado no m nimo a 1
12. as as caixas dever o ser providas de tampos aparafusados formando moldura sobre as mesmas As dimens es ser o indicadas no projeto de Instala es El tricas As caixas para montagens el tricas medi o e seccionamento telefones TV interfone dever o ser previamente aprovadas pelas respectivas empresas concession rias locais e ter o corpo de chapa n 16 com fechadura e rasgos para ventila o e dimens es conforme especificados no projeto de Instala es El tricas gt Fabricantes Cemar v Thomeu v Star Pl sticas As caixas pl sticas poder o ser conforme o fim a que se destinem de PVC r gido de baquelite ou de polipropileno Ter o olhais para assegurar a fixa o dos eletrodutos Quando utilizadas dever ser assegurado ao sistema garantia de perfeita continuidade el trica gt Fabricantes v Tigre v Cemar Steck 4 4 L MPADAS LUMIN RIAS E ACESS RIOS Caderno de Especifica es Instala es El tricas ESPECIFICA O T CNICA DOS MATERIAIS Lumin rias Os aparelhos para lumin rias incandescentes ou fluorescentes dever o ter inv lucro que abrigue todos os condutores de corrente condutos porta l mpadas e l mpadas permitindo se por m a fixa o de l mpadas e starters na face externa do aparelho Aparelhos destinados a funcionar expostos ao tempo ou em locais midos ser o constru dos de forma a impedir a penetra o de umidade em eletrodutos porta l mpada
13. e enfia o e dever o estar especificadas em projeto Dever o ainda ser cobertas por tampas convenientemente calafetadas para impedir a entrada de gua e corpos estranhos Condutores Os condutores ser o instalados de forma que os isente de esfor os mec nicos incompat veis com sua resist ncia ou com a do isolamento ou a do revestimento Nas deflex es os condutores ser o curvados segundo raios iguais ou maiores do que os m nimos admitidos para o seu tipo Os condutores devem formar trechos cont nuos entre as caixas de deriva o As emendas e deriva es dos condutores ser o executadas de modo a assegurarem resist ncia mec nica adequada e contato el trico perfeito e permanente por meio de um conector apropriado e ser o sempre efetuadas em caixas de passagens com dimens es Caderno de Especifica es Instala es El tricas ESPECIFICA O T CNICA DOS MATERIAIS apropriadas Condutores emendados ou cuja isola o tenha sido danificada e recomposta com fita isolante ou outro material n o devem ser enfiados em eletrodutos Os condutores somente devem ser enfiados depois de estar completamente terminada a rede de eletrodutos e conclu dos todos os servi os de constru o que os possam danificar A enfia o s deve ser iniciada ap s a tubula o ser perfeitamente limpa Para facilitar a enfia o dos condutores podem ser utilizados Guias de puxamento que entretanto s devem ser introduzidos no mom
14. ento da enfia o dos condutores e n o durante a execu o das tubula es Talco parafina ou outros lubrificantes que n o prejudiquem a isola o dos condutores Condutores de prote o A instala o dos condutores de prote o obedecer s seguintes disposi es e O condutor ser t o curto e retil neo quanto poss vel n o ter emendas e nem chaves ou quaisquer outros dispositivos que ao longo de seu percurso possam causar interrup o e Ser devidamente protegido p r eletrodutos r gidos ou flex veis nos trechos em que possa sofrer danifica es mec nicas Esses eletrodutos ser o conectados ao condutor Ser o ligadas terra as partes met licas que em condi es normais n o estejam sob tens o tais como Estrutura de quadros de distribui o Carca as de motores e respectivas caixas de equipamentos de controle ou prote o Toda e qualquer tubula o met lica n o el trica tubula o de inc ndio de g s etc preferencialmente no ponto mais pr ximo poss vel de entrada dessas tubula es no interior da edifica o O condutor de prote o ser preso ao equipamento p r meios mec nicos tais como bra adeiras orelhas conectores e outros da esp cie que assegurem contato el trico perfeito e permanente ou ainda atrav s de solda exot rmica vedado o emprego de dispositivos que dependam do uso de solda de estanho Os condutores para liga o terra do equipamento fixo
15. isquer exce es dever o estar previstas e assinaladas no Projeto Como regra os condutores el tricos cabos ou condutores isolados dever o ser do tipo n o propagantes de chama livres de halog nio e com baixa emiss o de fuma a e gases t xicos abreviadamente denominados pela sigla LSOH fabricados conforme a ABNT NBR 13248 Quaisquer exce es dever o estar previstas e assinaladas no Projeto 3 3 3 QUADROS EL TRICOS Os quadros el tricos dever o obedecer a ABNT NBR 6808 Poder o ser de embutir ou sobrepor vide indica es no Projeto e dever o ter as dimens es necess rias para comportar os dispositivos de prote o e ou comando especificados Para tanto poder o ser constitu dos de conjuntos pr montados em f brica ou opcionalmente constru dos sob encomenda para atender a montagem determinada no Projeto Dever o ser identificados atrav s de placa fixada na porta com o nome que lhe foi designado no Projeto 3 3 4 OUTROS SISTEMAS Os demais sistemas n o el tricos ou em extra baixa tens o s o basicamente Telefone L gica Chamada e sinaliza o de enfermeiras Detec o e alarme de inc ndio Televis o Sonoriza o Todos esses sistemas poder o compartilhar os mesmo condutos eletrocalhas e eletrodutos Para estes sistemas admite se a utiliza o de eletrodutos isolantes e condutores com isola o de PVC O sistema de telefone deve originar se da central de telefone do Hospita
16. l integrando se a ela em ponto mais conveniente e pr ximo poss vel a ser definido em obra coordenado com o departamento respons vel do Hospital Dever o ser instaladas caixas de distribui o telef nicas conforme determinado no Projeto e interligadas entre si O sistema de l gica dados dever atender a pontos de rede determinados no Projeto e poder integrar se ao sistema telef nico e demais sistemas Dever originar se do CPD do Hospital integrando se a ele em ponto mais conveniente e pr ximo poss vel a ser definido em obra coordenado com o departamento respons vel do Hospital Todos os elementos ativos e n o ativos do sistema de l gica servidor switches hub s roteadores Caderno de Especifica es Instala es El tricas ESPECIFICA O T CNICA DOS MATERIAIS gabinetes patch panels patch cords cabos met licos ou de fibra tica etc dever o atender a necessidades e formas de instala o opera o a serem definidos pelo setor respons vel do Hospital No Projeto foi definido em car ter preliminar um local de origem de toda a rede de cabeamento para atendimento dos pontos de rede Estas s o as instala es m nimas a serem executadas e dever o ser complementadas com as defini es posteriores do departamento respons vel do Hospital O sistema de chamada e sinaliza o de enfermeiras dever ser composto por uma central pelos acionadores junto aos leitos e banheiros acionadores tipo p ra e pe
17. las lanternas de sinaliza o acima das portas dos quartos de interna o Tais componentes dever o ser instalados conforme determina o do Projeto e apresentarem sua interliga o el trica preparada fia o para correto funcionamento conforme orienta o do Fornecedor dos equipamentos O sistema de detec o autom tica de inc ndio composto por detectores de fuma a ticos instalados nos quartos de interna o e plantonista e interligados a uma central O sistema de alarme de inc ndio composto das chaves tipo quebra vidro posicionadas junto as hidrantes vide Projeto e interligadas a uma central Tais componentes dever o ser instalados conforme determina o do Projeto e apresentarem sua interliga o el trica preparada fia o para correto funcionamento conforme orienta o do Fornecedor dos equipamentos O sistema de televis o TV dever ser formado por uma antena caixa e dispositivos de distribui o amplifica o do sinal e dos pontos de utiliza o A antena externa deve ser instalada na cobertura observando se sua interliga o com o sistema de capta o de descargas atmosf ricas Todos os cabos e dispositivos de amplifica o distribui o do sinal dever o ser instalados conforme orienta o do Fornecedor dos equipamentos O sistema de sonoriza o destina se a chamada e avisos e deve ser composto basicamente por um amplificador de som microfones e caixas ac sticas Tais componentes dever
18. o superior condutos enfia o pontos de utiliza o ELT 4 11 Plantas e detalhes gerais de instala es el tricas do barrilete plataforma de servi os e cobertura condutos enfia o pontos de utiliza o ELT 5 11 Diagrama unifilar geral ELT 6 11 Plantas e detalhes gerais de instala es el tricas do pavimento semi enterrado condutos enfia o pontos de utiliza o Detalhes das altera es no posto de transforma o e medi o ELT 7 11 Sistema de prote o contra descargas atmosf ricas SPDA ELT 8 11 Detalhes gerais diversos Esquema vertical simplificado dos alimentadores Caderno de Especifica es Instala es El tricas ESPECIFICA O T CNICA DOS MATERIAIS e ELT 9 11 Planta e detalhes gerais de outros sistemas sonoriza o sinaliza o ac stico visual telefonia TV alarme e detec o de inc ndio do pavimento t rreo parcial 1 condutos pontos de utiliza o e ELT 10 11 Planta e detalhes gerais de outros sistemas sonoriza o sinaliza o ac stico visual telefonia TV alarme e detec o de inc ndio do pavimento t rreo parcial 2 condutos pontos de utiliza o e ELT 11 11 Planta e detalhes gerais de outros sistemas sonoriza o sinaliza o ac stico visual telefonia TV alarme e detec o de inc ndio do pavimento superior condutos pontos de utiliza o 3 DESCRI O B SICA DOS SERVI OS 3 1 DISPOSI ES GERAIS Os servi o
19. os Perfilados eletrocalhas de se o transversal reduzida s o geralmente de a o carbono com prote o interna e externa feitas com materiais resistentes a corros o Normalmente essa prote o realizada atrav s de revestimento de zinco aplicado por imers o a quente galvaniza o a fogo ou galvaniza o eletrol tica Os galvanizados a fogo s o geralmente aplicados em instala es externas aparentes em ambientes normais S o fabricados em vara de seis metros gt Fabricantes v Marvitec v Cemar v Bandeirante 4 3 CAIXAS Caderno de Especifica es Instala es El tricas ESPECIFICA O T CNICA DOS MATERIAIS Met licas As caixas met licas poder o ser conforme o fim a que se destinem de chapa de a o esmaltado galvanizado ou pintado com tinta de base met lica ou de alum nio fundido e estar de acordo com as Normas NBR 6235 e NBR 5431 Ter o olhais para assegurar a fixa o dos eletrodutos e poder o ser Octogonais de fundo m vel para centros de luz Sextavadas de 90 x 90 mm 31 2 x31 2 para pontos de luz na parede Quadradas de 100 x 100 mm 4 x4 quando o n mero de interruptores ou tomadas exceda a 3 ou quando usadas para caixas de passagem Retangulares de 50 x 100 mm 2 x 4 para o conjunto de interruptores ou tomadas igual ou inferior a 3 Especiais nas dimens es indicadas no projeto pl sticas ou met licas com tampa lisa e aparafusada Tod
20. s e demais partes el tricas vedado o emprego de materiais absorventes nesses aparelhos gt Fabricantes v _ Philips v Projeto v intral F Lumicenter L mpadas As l mpadas incandescentes e fluorescentes ter o os bulbos isentos de impurezas manchas ou defeitos que prejudique o seu desempenho Apresentar o pelo menos as seguintes marca es leg veis no bulbo ou na base Tens o nominal V Pot ncia nominal W Nome do fabricante ou marca registrada gt Fabricantes v Osram v Philips v GE N Sylvania Reatores e Acess rios diversos Dever o possuir caracter sticas de funcionamento de acordo com suas Normas espec ficas e se integrarem e complementarem as lumin rias gt Fabricantes v Philips v intral v Helfont v Keiko 4 5 DISPOSITIVOS DE PROTE O E MANOBRA Caderno de Especifica es Instala es El tricas ESPECIFICA O T CNICA DOS MATERIAIS Interruptores tomadas e placas As tomadas de parede para luz e for a ser o normalmente do tipo pesado com contato de bronze fosforoso tomback ou de prefer ncia em liga de cobre As placas ou espelhos para interruptores e tomadas ser o em termopl stico auto extingu vel e eventualmente dotadas de plaqueta frontal em alum nio escovado e anodizado As placas ou espelhos para reas externas ser o em termopl stico com prote o contra a a o do sol raios ultravioleta para que n o escure am
21. s dever o ser executados de acordo com as indica es dos Desenhos e deste Caderno de Especifica es Qualquer altera o no projeto dever manter o conjunto da instala o dentro do estipulado pelas Normas T cnicas e necessita ser justificada pela Construtora Todas as altera es executadas ser o anotadas detalhadamente durante a obra para facilitar a apresenta o do cadastro completo do recebimento da instala o S o permitidas altera es no tra ado de linhas quando forem necess rias devido a modifica es na alvenaria ou na estrutura da obra desde que n o interfiram sensivelmente nos c lculos j elaborados Ap s o t rmino da instala o dever o ser refeitos os desenhos incluindo todas as altera es introduzidas projeto cadastral ou as built de maneira que sirvam de cadastro para opera o e manuten o da instala o Todas as instala es el tricas dever o ser executadas com esmero e bom acabamento os condutores condutos e equipamentos cuidadosamente dispostos nas respectivas posi es e firmemente ligados s estruturas de suporte e aos respectivos pertences formando um conjunto mec nico e eletricamente satisfat rio e de boa qualidade Todo o equipamento ser preso ao local de instala o provendo se meios de suspens o ou fixa o condizentes com a natureza do suporte e com o peso e as dimens es do equipamento considerado As partes vivas expostas dos circuitos dos equipamentos el tricos ser
22. s e dever o estar centradas ou alinhadas nos respectivos c modos S poder o ser abertos os olhais destinados a receber liga es de eletrodutos As caixas embutidas nas paredes dever o facear o paramento da alvenaria de modo a n o resultar excessiva profundidade depois de conclu do o revestimento e ser o niveladas e aprumadas As alturas das caixas em rela o ao piso acabado ser o as seguintes tomadas do bordo inferior da caixa Interruptores tomadas m dias e bot o de campainha 1 10m Tomadas baixas 0 30m Tomadas altas e arandelas 2 10m As caixas de interruptores quando pr ximas de alizares ser o localizadas a sempre que poss vel no m nimo 10 cm desses alizares Diferentes caixas de um mesmo c modo dever o estar perfeitamente alinhadas e dispostas de forma a n o apresentarem discrep ncias sens veis no seu conjunto As caixas subterr neas ser o de alvenaria revestidas com argamassa ou concreto impermeabilizadas e com previs o para drenagem Ser o usadas em todos os pontos de mudan a de dire o dos condutos bem como para dividi los em trechos n o maiores do que 15m para trechos maiores que 15m e com curvas deve se empregar condutos de tamanhos nominais superiores queles suficientes para o trecho As dimens es internas das caixas ser o determinadas em fun o do raio m nimo de curvas do cabo usado do n mero de condutos que passam pela caixa bem como de modo a permitir o trabalho d
23. utor de cobre cabo flex vel nas cores preta vermelha ou branca para fases azul claro para neutro e verde para prote o tipo n o propagante de chama livres de halog nio com baixa emiss o de fuma a e gases t xicos tens o de isolamento 450 750V se es nominais conforme projeto de acordo com a NBR 13248 Dever o ser utilizados em eletrodutos met licos aparentes e ou em perfilados met licos abertos Ser o utilizados em todos os circuitos terminais que partem dos quadros de distribui o QD N TB e QD E TB Admite se a utiliza o de condutor isolado de PVC constitu do por condutor de cobre tipo n o propagante de chama isola o em PVC 70 C tens o de isolamento 450 750V apenas no caso de estar embutido em conduto met lico Neste Projeto esta possibilidade ocorre apenas no ramal alimentador do QD E TB Denomina se cabo unipolar aquele constitu do por condutor de cobre cabo flex vel dotado e isola o de EPR e cobertura de PVC 90 C tens o de isolamento 0 6 1 0kV de acordo com a NBR 7286 Dever o ser utilizados em eletrodutos de PVC quando enterrados ou met licos quando aparentes Ser o utilizados exclusivamente como ramal alimentador do Quadro de For a da Hemodin mica QF HD gt Fabricantes v Pirelli v Brasfio v Inbrac v Ficap v Condumax 4 2 CONDUTOS Caderno de Especifica es Instala es El tricas ESPECIFICA O T CNICA DOS MATERIAIS Eletrodutos isolantes Eletrod
24. utos isolantes r gidos s o fabricados em PVC polietileno de alta densidade barro vitrificado manilhas cimento amianto etc Para linhas acima do solo aparentes ou embutidas e para linhas subterr neas em envelopes de concreto os de PVC s o os mais utilizados Devem atender a NBR 6150 Eletrodutos de PVC r gido Especifica o que prev eletrodutos rosque veis ou sold veis com duas espessuras classe A e classe B e varas de tr s metros de comprimento Os demais tipos com exce o dos de polietileno s o usados exclusivamente em linhas subterr neas ou eventualmente contidos em canaletas Dever o ser utilizados especialmente nas linhas embutidas e especificados assim eletroduto r gido de se o circular de PVC rosque vel classe B n o propagante de chama tamanhos nominais conforme projeto de acordo com as Normas NBR 6150 e BS 4607 Eletrodutos isolantes transversalmente el sticos corrugado s o geralmente fabricados em polietileno de alta densidade atendendo a norma francesa NFC 68 101 e aplicam se em instala es embutidas ou enterradas de modo geral dispensando se as tradicionais curvas Dever o ser especificados assim eletroduto flex vel de se o circular de PEAD polietileno de alta densidade corrugado lisos ou n o internamente tamanho nominal conforme projeto de acordo com a IEC 60614 2 3 gt Fabricantes v Tigre v Coflex v _ Hidrossol Perfilados met lic
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