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caderno de encargos de servios relacionados com estudos e

1. 282 7 Normas Complementares 284 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 5 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA ES EL TRICAS E ELETR NICAS Estudos e Projetos de Rel gios Sincronizados 1 Objetivo Estabelecer as diretrizes gerais para a elabora o de projetos de Instala es de Rel gios Sincronizados 2 Terminologia Para os estritos efeitos desta Norma s o adotadas as seguintes defini es 2 1 Projeto de Sistema de Rel gios Sincronizados Conjunto de elementos gr ficos como memoriais desenhos e especifica es que visa definir e disciplinar a instala o de centrais hor rias rel gios secund rios e rede de distribui o e interliga o do sistema 2 2 Central Hor ria Componente do sistema respons vel pela gera o do sinal hor rio de acionamento dos rel gios secund rios sintetizando pulsos de excita o e corre o a partir da base de tempo interna aut noma 2 3 Rel gios Secund rios Aparelhos que fornecem aos usu rios a hora unificada em qualquer local da edifica o S o unidades que dependem dos pulsos gerados pela central hor ria 2 4 Rede de Distribui o Constitui se de toda a rede de tubula o e fios que interliga a central hor ria com a rede de rel gios secund
2. 64 5 Etapas de projeto 66 5 1 Estudo Preliminar na ssa sans ns nana nos nosso aaaanaaoooncaaananeo 66 5 2 Projeto B sico nun nn non cnn ano aan can cancaceaancanoaneoe mea neno 66 5 3 Projeto Executivo 67 6 Especifica es T cnicas 67 7 Normas e pr ticas complementares nn nn nona nona 70 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 1 ESTUDOS E PROJETOS PRELIMINARES Estudos e Projetos de Rebaixamento de Len ol Fre tico 1 Objetivo Estabelecer as diretrizes gerais para a elabora o de projetos de sistemas para Rebaixamento de Len ol Fre tico 2 Terminologia Para os estritos efeitos desta Norma s o adotadas as seguintes defini es 2 1 Projeto de Sistema de Rebaixamento de Len ol Fre tico Conjunto de elementos gr ficos como memoriais desenhos e especifica es que visa definir e disciplinar a instala o de equipamentos para rebaixamento de len ol fre tico de modo a permitir a execu o de servi os e obras abaixo da superf cie do terreno 2 2 Trincheira Imperme vel T
3. 26 GOVERNO DO ESTADO DA PARA BA PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS Sum rio 6 3 Condi es Gerais 27 7 COMPOSI O DO CADERNO DE ENCARGOS DE ESTUDOS E PROJETOS 29 TOMO 1 ESTUDOS E PROJETOS PRELIMINARES 30 e Investiga es e Estudos Geot cnicos 32 e Servi os Topogr ficos 42 e Estudos e Projetos de Terraplenagem 50 e Estudos e Projetos de Rebaixamento de Len ol Fre tico 60 e Estudos e Projetos de Demoli o 71 TOMO 2 ESTUDOS E PROJETOS DE FUNDA ES E ESTRUTURAS 78 e Estudos e Projetos de Funda es 80 e Estudos e Projetos de Estruturas de Concreto 88 e Estudos e Projetos de Estruturas Met licas 95 e Estudos e Projetos de Estruturas de Madeira 102 e Estudos e Projetos de Sistemas de Conten o de Maci os de Terra
4. 372 6 Especifica es nn nono nossa nona nano nom 374 7 Normas e Pr ticas Complementares 379 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL PPQT SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 6 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA O MEC NICA E DE UTILIDADES Estudos e Projetos de Instala o de V cuo 1 Objetivo Para os estritos efeitos desta Norma s o adotadas as seguintes defini es 2 Terminologia 2 1 Projeto de Instala o de V cuo Conjunto de elementos gr ficos como memoriais desenho e especifica es que visa definir e disciplinar a instala o de sistemas de gera o reserva o e distribui o de v cuo nas edifica es 2 2 Central de V cuo Conjunto composto de bomba de v cuo reservat rio silenciador el trico de comando e outros acess rios inclusive sistema de prote o e seguran a exigido pelas Normas destinado gera o de v cuo 2 3 Unidade Completa Unificada Conjunto completo de equipamento acess rios instrumentos de seguran a e controle tubula es e fia es projetado e fornecido pelo fabricante do equipamento principal em condi es de utiliza o imediata e com a garantia de desempenho previamente estabelecido 2 4 Limite de Bateria Limite de fornecimento da Unidade Completa Unificada onde se prev a
5. 10 2 1 Sub contrata o 10 2 2 Legisla o Normas e Regulamentos 10 2 3 Diretrizes de Projeto 11 2 4 Caderno de Encargos Complementares 11 2 5 Coordena o e Responsabilidades 12 2 6 Desenvolvimento do Projeto 13 2 7 Etapas do Projeto 13 2 8 Apresenta o de Desenhos e Documentos 15 2 9 Barreiras arquitet nicas para Deficientes F sicos 15 3 FISCALIZA O DE PROJETOS 16 4 MEDI O E RECEBIMENTO DE PROJETOS 21 5 GARANTIA DE QUALIDADE DE SERVI O 23 5 1 Objetivo 23 5 2 Terminologia 23 5 3 Condi es Gerais 23 6 ESPECIFICA ES T CNICAS 26 6 1 Objetivo 26 6 2 Terminologia
6. 2 2n 113 4 Condi es Espec ficas 114 5 Etapas de Projeto nun nn nona anna nona non 117 5 1 Estudo Preliminar 117 5 2 Projeto B sico 117 5 3 Projeto Executivo nino nona n nn anna nom 118 6 Especifica es 2 2 ssa nono nn n nom 118 7 Normas Complementares 121 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 2 ESTUDOS E PROJETOS DE FUNDA ES E ESTRUTURAS Estudos e Projetos de Sistemas de Conten o de Maci os de Terra 1 Objetivo Estabelecer as diretrizes gerais para elabora o de projetos de Sistemas de Conten o de Maci os de Terra 2 Terminologia Para os efeitos desta Norma s o adotadas as seguintes defini es 2 1 Projeto de Conten o de Maci os de Terra Conjunto de elementos gr ficos como mem rias desenhos e especifica es que visa definir e disciplinar a execu o de sistema estrutural destinado a conter maci os de terra e as sobrecargas a ele transmitidas 2 2 Empuxo da Terra A o produzida pelo maci o de terra sobre a estrutur
7. 211 2 2 Memorial Descritivo 212 2 3 Mem ria de C lculo 212 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 4 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA O HIDR ULICA E SANIT RIA Estudos e Projetos de Instala es Prediais de Esgoto 1 Considera es Gerais 1 1 O projeto das instala es prediais de esgoto dever obedecer s indica es do Projeto Arquitet nico normas e especifica es da ABNT normas e recomenda es da CAGEPA e normas e recomenda es constantes neste M dulo 1 2 O projeto de instala es de esgoto dever ser elaborado por profissional legalmente habilitado e com comprovantes que assegurem sua capacita o Quando solicitado o profissional dever fornecer ao Org o Contratante dados e informa es relativos ao projeto de instala es que servir o de subs dios para elabora o dos outros projetos 1 3 O projeto de instala o de esgoto dever obedecer s seguintes normas NBR 5688 Tubos e conex es de PVC r gido para esgoto predial e ventila o Especifica o NBR 6943 Conex es de ferro fundido male vel com rosca para tubula es Padroniza o NBR 8160 Instala es prediais de esgotos sanit rios NBR 7229 Con
8. 393 e Estudos e Projetos de Instala o de Sistema de Ar Condicionado Central 406 e Estudos e Projetos de Instala o de Ventila o Mec nica 413 e Estudos e Projetos de Instala o de Elevadores 428 e Estudos e Projetos de Instala o de Escadas Rolantes 433 e Estudos e Projetos de Instala o de Compactadores de Res duos S lidos 442 TOMO 7 ESTUDOS E PROJETOS DE PREVEN O E COMBATE A GOVERNO DO ESTADO DA PARA BA PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS Sum rio INC NDIO 2 ua lt o side dio diasada canos den apadaaaa ado coudanasoada duda inaand 452 TOMO 8 ESTUDOS E PROJETOS DE PAVIMENTA O 458 GOVERNO DO ESTADO DA PARA BA PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS Objetivo 1 OBJETIVO 1 1 Estabelecer procedimentos e normas para elabora o apresenta o e recebimento de estudos e projetos de engenharia e arquitetura GOVERNO DO ESTADO DA PARA BA PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS Fiscaliza o de Projetos 2 CONDI ES GERAIS
9. anna 196 2 1 Representa o Gr fica 196 2 2 Memorial Descritivo 197 2 3 Mem ria de C lculo 197 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 3 ESTUDOS E PROJETOS DE ARQUITETURA E URBANISMO Estudos e Projetos de Isolamento T rmico ESTUDOS E PROJETOS DE ISOLAMENTO T RMICO 1 Considera es Gerais 1 1 O projeto de isolamento t rmico dever obedecer s indica es do Projeto Arquitet nico normas e especifica es do CADERNO DE ENCARGOS normas e especifica es da ABNT e normas e recomenda es constantes neste m dulo 1 2 O projeto de isolamento t rmico dever ser elaborado por profissional habilitado e com comprovantes que assegurem a sua capacita o Quando solicitado o profissional dever fornecer ao rg o Contratante dados e informa es relativos ao projeto de isolamento t rmico que servir o de subs dio para elabora o dos outros projetos 1 3 O projeto de isolamento t rmico dever obedecer s seguintes normas EB629 Espuma r gida de poliuretano para fins de isola o t rmica especifica o NBR 7358 Espuma r gida de poliuretano para fins de isola o t rmica
10. nn 75 5 3 Projeto Executivo nina nn nn nam 75 6 Especifica es T cnicas 76 7 Normas Complementares 77 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONSTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 1 ESTUDOS E PROJETOS PRELIMINARES Estudos e Projetos de Demoli o 1 Objetivo Estabelecer as diretrizes gerais para a elabora o de projetos de demoli o 2 Terminologia Para os estritos efeitos desta Pr tica s o adotadas as seguintes defini es 2 1 Projeto de Demoli o Conjunto de elementos gr ficos que visa definir e disciplinar os m todos e a seqii ncia de opera es executivas a serem aplicadas na demoli o total ou parcial de uma edifica o bem como os refor os e prote es de instala es ou edifica es vizinhas ou partes remanescentes da edifica o 2 2 Demoli o Convencional Demoli o executada com equipamentos manuais ou mec nicos 2 3 Demoli o com Explosivos Demoli o executada com emprego de explosivos 2 4 Implos o Demoli o realizada atrav s de uma sequ ncia de explos es combinadas de modo a convergir os destro os da edifica o para a rea central de sua implanta o 3 Condi es Gerais Dever o ser observadas as seguintes condi e
11. nossas nin nossas nana 44 2 1 Terminologia 44 2 2 Processo Executivo 45 2 3 Metodologia e Equipamento 47 2 4 Recebimento 2 48 3 Normas e Pr ticas Complementares 48 4 Especifica o T cnica dos Servi os 48 5 Conven es Gr ficas 49 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 1 ESTUDOS E PROJETOS PRELIMINARES Servi os Topogr ficos 1 Objetivo Estabelecer as diretrizes gerais para a execu o de Servi os Topogr ficos 2 Execu o dos Servi os 2 1 Terminologia 2 1 1 Levantamento Topogr fico Produto final de uma s rie de medi es de ngulos dist ncias e n veis executados no terreno com a finalidade de represent lo em um plano de coordenadas em desenho ou planta em escala apropriada com o m ximo de qualidade 2 1 2 Loca o Topogr fica Marca es efetuadas no terreno tais como v rtices de coordenadas e refer ncias de n vel que permitem o trabalho inverso do levantamento topogr fico ou seja a loca
12. 236 7 Normas Complementares 237 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 4 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA ES HIDR ULICA E SANIT RIA Estudos e Projetos de Disposi o de Res duos S lidos 1 Objetivo Estabelecer as diretrizes gerais para a elabora o de projetos de instala es de Coleta e Disposi o de Res duos S lidos 2 Terminologia Para os estritos efeitos desta Pr tica s o adotadas as seguintes defini es 2 1 Projeto de Coleta e Disposi o de Res duos S lidos Conjunto de elementos gr ficos como memorais desenhos e especifica es que visa definir e disciplinar e instala o de sistemas de coleta e disposi o de res duos s lidos das edifica es 2 2 Res duos S lidos ou Lixo Res duos nos estados s lido e semi s lido resultante de atividades e servi os realizados nas edifica es 2 3 Abrigo ou Dep sito Local onde s o acumulados os res duos produzidos durante um determinado per odo 2 4 Duto de Queda Tubo pra condu o dos res duos dos diversos pavimentos de uma edifica o at o abrigo ou outro local previsto 2 5 Caixa de Despejo Caixa para recep o dos res duos de cada pavimento conectada ao duto de queda 2 6 Centro de Massa Ponto que determina a menor somat ria dos produtos d
13. 336 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 5 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA ES EL TRICAS E ELETR NICAS Estudos e Projetos de Sistema de Cabeamento Estruturado 1 Objetivo Estabelecer as diretrizes gerais para a elabora o de projetos de instala es de Sistema de Cabeamento Estruturado 2 Terminologia Para os estritos efeitos desta Norma s o adotadas as seguintes defini es 2 1 Projeto de Sistema de Cabeamento Estruturado Conjunto de elementos gr ficos como memoriais desenhos e especifica es que visa definir e disciplinar a instala o de Sistema de Cabeamento Etruturado de modo a possibilitar a transmiss o e sinais de dados voz e imagem nos ambientes da edifica o 2 1 2 Cabeamento Prim rio Conjunto dos cabos conex es intermedi rias e principais termina es e cord es de conex o interligando os Hubs do Sistema de Cabeamento ao s servidor es 2 3 Conversor tico Dispositivo para acoplamento aos cabos de fibra tica e convers o de sinais ticos em digitais 2 4 Par tran ado Cabo de cobre em par tran ado com ou sem blindagem capaz de atender s exig ncias de altas taxas transmiss o digital de dados 2 5 Hub Centro de uma rede de cabeamento com topologia estrela ou linha segiiencial 2 6 Patch Painel Painel de Distribui o R gu
14. 395 3 Condi es Gerais 7 396 4 Condi es Espec ficas 397 5 Etapas de Projeto 400 6 Especifica es nn n anna ns n nano nana nom 402 7 Normas Complementares 405 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 6 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA O MECANICA E DE UTILIDADES Estudos e Projetos de Instala o de Vapor 1 Objetivo Estabelecer as diretrizes gerais para a elabora o de projetos de Instala es de Vapor 2 Terminologia Para os estritos efeitos desta Norma s o adotadas as seguintes defini es 2 1 Projeto de Instala es de Vapor Conjunto de elementos gr ficos como memoriais desenhos e especifica es que visa definir e disciplinar a instala o de sistema de aquecimento reserva o e distribui o de vapor nas edifica es 2 2 Casa de Caldeira Central de Vapor Conjunto composto de caldeira sistema de aquecimento ou combust o soprador chamin painel el trico de comando e outros acess rios inclusive sistema de prote o e seguran a exigido pelas Normas destinado gera o de vapor 2 3 Unidade Completa Unificada Co
15. Nome do propriet rio do projeto Nome da obra T tulo do desenho N mero do desenho N mero da revis o Nome e CREA dos profissionais respons veis Data de emiss o Escalas utilizadas Desenhos de refer ncia 2 1 1 Diagrama Unifilar Esse diagrama apresentar os circuitos principais as cargas as fun es e caracter sticas dos principais equipamentos tais como 2 1 1 1 Disjuntores corrente nominal capacidade de interrup o classe de tens o 2 1 1 2 Chave seccionadoras corrente nominal suportabilidade t rmica e din mica classe de tens o 2 1 1 3 Transformadores pot ncia classe de tens o tens o prim ria e deriva es tens o secund ria tipo e liga o dos enrolamentos 2 1 1 4 Transformadores para instrumentos classe de tens o classe de exatid o corrente ou tens o prim ria corrente ou tens o secund ria tipo liga o 2 1 1 5 Reles de prote o indica o de fun o 2 1 1 6 Equipamentos de medi o indica o de fun o 2 1 1 7 Condutores el tricos nus tipo e bitola 244 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 5 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA ES EL TRICAS E ELETRONICAS Estudos e Projetos de Instala es El tricas 2 1 1 8 Condutores el tricos isolados classe de tens o tipo de isolamento bitola do condutor 2 1
16. 109 TOMO 3 ESTUDOS E PROJETOS DE ARQUITETURA E URBANISMO 122 e Estudos e Projetos de Arquitetura e Engenharia de Edifica o 124 e Estudos e Projetos de Paisagismo 154 e Estudos e Projetos de Comunica o Visual Programa o Visual 163 e Estudos e Projetos de Arquitetura de Interiores Ambienta o 172 e Estudos e Projetos de Organiza o e Dimensionamentos de Espa os Internos Leiautes 181 e Estudos e Projetos de Tratamento Ac stico 186 e Estudos e Projetos de Isolamento T rmico 193 TOMO 4 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA ES HIDR ULICA E SANIT RIA viiei a batue pia caca nsetia ie 198 GOVERNO DO ESTADO DA PARA BA PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS Sum rio e Estudos e Projetos de Instala es Prediais de gua Fria e Quente 200 e Estudos e Projetos de Instala es Prediais de Esgoto 207 e Estudos e Projetos de Drenagem de guas Pluviais 213 e Estudos e Pr
17. 3 1 Obter os projetos de arquitetura estrutura e demais instala es de maneira a poder integrar e harmonizar o projeto da instala o de circuito fechado de TV com os demais sistemas 3 2 Determinar junto ao Contratante as reas a serem vigiadas o grau de detalhamento desej vel para cada rea os pontos ou reas espec ficas de vigil ncia constante e o grau de seguran a de cada rea 3 3 Conhecer e determinar os seguintes condicionantes de projeto para cada rea n vel varia o e tipos de ilumina o rela o de contraste condi es ambientais n vel m dio de reflex o fontes de ofuscamento possibilidades de instala o e fixa o das c meras facilidades de infra estrutura 3 4 Considerar que fontes luminosas ou reflexas de acordo com sua intensidade poder o inviabilizar o projeto e danificar o equipamento 3 5 Adotar sempre que poss vel os seguintes crit rios de projeto e utiliza o de solu es de custos de manuten o e opera o compat veis com o custo de instala o do sistema e dimensionamento dos equipamentos do sistema dentro de padr es dispon veis no mercado nacional e disposi o dos componentes do sistema de modo a adequar a instala o ao desempenho dos equipamentos 4 Condi es Espec ficas Dever o ser observadas as seguintes condi es espec ficas 4 1 Definir o conjunto c mera objetivo a partir da an lise de caracter sticas do local de insta
18. 85 2 1 4 Projeto de Funda es em Tubul es 85 2 1 5 Projeto de Funda es em Estacas 86 2 2 Memorial Descritivo 87 2 3 Memorial de C lculo 87 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 2 ESTUDOS E PROJETOS DE FUNDA ES E ESTRUTURAS Estudos e Projetos de Funda es 1 Considera es Gerais 1 1 O projeto estrutural dever obedecer s especifica es do Projeto Arquitet nico normas e especifica es do CADERNO DE ENCARGO SINCO PROGRAMA PARA BA normas e especifica es da ABNT e normas e recomenda es constantes neste m dulo 1 2 O projeto estrutural dever ser elaborado por profissional legalmente habilitado e com comprovantes que assegurem a sua capacita o Quando solicitado o profissional dever fornecer ao RG O CONTRATANTE dados e informa es relativos ao projeto estrutural que servir o de subs dios para elabora o dos outros projetos 1 3 O projeto estrutural de funda es dever obedecer s seguintes normas I Pr ticas de projeto constru o e manuten o de edif cios p blicos federais Dec 92100 e Portaria n 2296 MARE II NBR 5629 Estruturas ancoradas no terreno ancoragens inje
19. corros o admiss vel di metro nominal ou externo espessura da parede tipo de fabrica o e acabamento tipo de extremidade prote o necess ria 347 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 6 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA ES MECANICAS E DE UTILIDADE Estudos e Projetos de Instala o de G s Combust vel 6 2 Suportes local finalidade tipo material dimens es acabamento caracter sticas das fixa es 6 3 Conex es local finalidade tipo de flu do material construtivo temperatura e press o limites classe de press o di metro nominal espessura da parede tipo de fabrica o e acabamento tipo de extremidade 6 4 Flanges local finalidade tipo de flu do material construtivo temperatura e press o limites classe de press o di metro nominal tipo de fabrica o acabamento da face de jun o 6 5 V lvulas local finalidade tipo de fluido material construtivo temperatura e press o limites 348 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 6 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA ES MECANICAS E DE UTILIDADE Estudos e Projetos de Instala o de G s Combust
20. NBR 5651 Recebimento de instala es prediais de gua fria especifica o NBR 7198 Instala es prediais de gua quente Normas regulamentadoras do Cap tulo V T tulo II da CLT relativos seguran a e medicinado trabalho Pr ticas do Projeto constru o e manuten o de edif cios p blicos Federais Dec 92100 e Portaria n 2296 do MARE C digo Leis Decretos Portarias e Normas Federais Estaduais e Municipais inclusive normas de concession rias de servi os p blicos Instru es e Resolu es dos rg os do Sistema CREA CONFEA 1 4 Para que seja elaborado o projeto de instala es de gua fria e quente o rg o Contratante dever fornecer o projeto arquitet nico projeto de urbanismo e o projeto el trico 1 5 O projetista estudar as diversas op es e escolher a solu o mais conveniente visando garantir o fornecimento de gua pot vel s edifica es de forma cont nua em quantidade suficiente com press es e velocidade adequadas ao perfeito funcionamento das pe as de utiliza o e dos sistemas de tubula o 1 6 O projeto das instala es prediais de gua fria e quente apresentar o dimensionamento dos reservat rios das tubula es dos registros das v lvulas e dos acess rios o ponto de trabalho dos conjuntos elevat rios e informa es t cnicas relativas s instala es prediais de gua pot vel internas e externas incluindo componentes construtivos
21. planta tipo ou planta de cada n vel da edifica o em escala adequada contendo o caminhamento dos dutos de queda a localiza o da caixas coletoras e outros componentes relat rio justificativo Estudo Preliminar dever estar harmonizado com os projetos de Arquitetura Estrutura e demais sistemas considerando a necessidade de acesso para inspe o e manuten o das instala es 5 2 Projeto B sico Consiste na defini o dimensionamento e representa o do sistema de Coleta e Disposi o de Res duos S lidos aprovado no Estudo Preliminar incluindo a localiza o precisa dos componentes caracter sticas t cnicas dos equipamentos do sistema demanda de res duos s lidos bem como as indica es necess rias execu o das instala es O Projeto B sico conter os itens descritos da Lei de Licita es e Contratos com especial aten o para o fornecimento do or amento detalhado da execu o das instala es fundamentado em quantitativos de servi os e fornecimentos perfeitamente especificados e as indica es necess rias fixa o dos prazos de execu o Dever o ser apresentados os seguintes produtos gr ficos planta de situa o da edifica o ou do conjunto de edifica es em escala m nima de 1 500 com indica o do centro de massa localiza o dos abrigos e equipamentos do sistema como incineradores compactadores e biodigestores planta tipo ou planta de cada n vel da edific
22. Associa o Brasileira de Normas T cnica I NBR 8800 Projeto e execu o de estruturas de a o de edif cios m todos dos estados limites II NBR 8681 A es e seguran a nas estruturas HI NBR 6123 For as devidas ao vento em edifica es IV NBR 6118 Projeto e execu o de obras de concreto V NBR 6313 Pe a fundida de a o carbono para uso geral VI NBR 7007 A os para perfis laminados para uso estrutural VII NBR 7242 Pe a fundida de a o de alta resist ncia para fins estruturais 1 3 2 ANSI American National Standards Institute I AWS American Welding Society I ANSI AWS A 2 4 Symbols for welding and nondestructive testing M ANSI AWS A 5 1 Specification for covered carbon steel arc welding electrodes IV ANSI AWS A 5 5 Specification for low alloy steel covered arc welding electrodes V ANSVAWS A 5 17 Specification for carbon steel electrodes and fluxes for submerged arc welding VI ANSI AWS A 5 18 Specification for carbon steel filler metals for gas shielded arc welding VII ANSV AWS A 5 23 Specification for low alloy steel electrodes and fluxes for submerged arc welding VII ANSI JAWS A 5 2 8 Specification for low alloy steel filler metals for gas shielded arc welding IX ANSI AWS D 1 1 Structural welding code steel 97 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJ
23. ES EL TRICAS E ELETRONICAS Estudos e Projetos de Telefonia SUM RIO 1 Considera es Gerais 7 250 2 Apresenta o do Projeto 251 2 1 Representa o Gr fica 251 2 2 Memorial Descritivo 253 2 3 Mem ria de C lculo nn nana nn nasais anna cao non canoaaoaancanoamm 253 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 5 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA ES EL TRICAS E ELETRONICAS Estudos e Projetos de Telefonia 1 Considera es Gerais 1 1 O projeto de telecomunica es dever obedecer s indica es do Projeto Arquitet nico normas e especifica es do CADERNO DE ENCARGOS SINCO normas e especifica es da ABNT e normas e recomenda es constantes neste m dulo O projeto dever ser apresentado Concession ria Local para sua aprova o quando se tratar de edifica es com 3 tr s ou mais pavimentos e ou 6 seis ou mais pontos telef nicos 1 2 O projeto de telecomunica es dever ser elaborado por profissional legalmente habilitado e com comprovantes que assegurem a sua capacita o Quando solicitado o profissional dever fornecer ao
24. es gr ficas espec ficas de todos os materiais de tratamento a serem utilizados na superf cies envolt rias da sala Os materiais dever o ser identificados por meio de c rculos numerados e setas apontando para cada material 189 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 3 ESTUDOS E PROJETOS DE ARQUITETURA E URBANISMO Estudos e Projetos de Tratamento Ac stico 2 1 1 2 Legenda no canto direito superior da folha de desenho com especifica o resumida de cada um dos materiais de tratamento ac stico constante nas plantas seus itens ordenados de acordo com a numera o indicada dentro dos c rculos identificadores dos materiais referidos no par grafo anterior 2 1 2 Cortes Longitudinais e Transversais do Recinto Os cortes dever o ser apresentados em escala 1 50 ou na escala que for mais conveniente em fun o das dimens es do recinto a ser tratado e neles dever o constar 2 1 2 1 Indica o por meio de conven es gr ficas espec ficas de todos os materiais de tratamento ac stico pass veis de serem apresentados nos cortes Os materiais dever o ser identificados por meio de c rculos numerados e setas apontando para o material 2 1 2 2 Legenda no canto direito da folha de desenho com especifica o resumida de cada um dos materiais de tratamento ac stico constantes nos cortes seus itens ordenados de aco
25. es necess rias 6 2 Suportes local finalidade tipo material dimens es acabamento caracter sticas das fixa es 6 3 Conex es local finalidade tipo de flu do material construtivo temperatura e press o limites classe de press o di metro nominal espessura da parede tipo de fabrica o e acabamento tipo de extremidade 6 4 Flanges local finalidade tipo de flu do material construtivo temperatura a press o limites classe de press o di metro nominal tipo de fabrica o acabamento da face de jun o 375 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL PPQT SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 6 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA O MEC NICA E DE UTILIDADES Estudos e Projetos de Instala o de V cuo 6 5 V lvulas local finalidade tipo de flu do material construtivo temperatura e press o limites classe de press o corros o admiss vel tipo di metro nominal tipo de castelo tipo de movimenta o de haste tipo de extremidade tipo de assento tipo de engaxetamento material do corpo do castelo do assento da haste e dos an is do disco 6 6 Pintura local finalidade tipo cor composi o qu mica e porcentagem do pigmento e do ve culo rendiment
26. facilidades de execu o recursos dispon veis seguran a e outros fatores espec ficos Nesta etapa ser o delineados todos os servi os necess rios execu o do sistema de conten o em atendimento s normas e ao Caderno de Encargos Dever o ser apresentados os seguintes produtos gr ficos desenho esquem tico da solu o a ser adotada com indica o das caracter sticas principais do sistema relat rio justificativo incluindo e eventual programa de investiga es geot cnicas adicionais O Estudo Preliminar dever estar harmonizado com os projetos de arquitetura terraplenagem sistema vi rio e demais projetos 5 2 Projeto B sico Consiste no dimensionamento da solu o aprovada no Estudo Preliminar baseado nos estudos e pesquisas programadas na etapa anterior de forma a permitir a previs o dos custos de execu o com o grau de precis o acordado com o Contratante 117 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 2 ESTUDOS E PROJETOS DE FUNDA ES E ESTRUTURAS Estudos e Projetos de Sistemas de Conten o de Maci os de Terra O Projeto B sico conter os itens descritos da Lei de Licita es e Contratos com especial aten o para o fornecimento do or amento detalhado da execu o da estrutura de conten o do maci o de terra fundamentado em quantitativos de servi os e fornecimentos per
27. guas pluviais e pr dimensionamento dos componentes principais como caixas de coleta e inspe o instala es de recalque prumadas e tubula es A concep o eleita dever resultar do cotejo de alternativas de solu o adotando se a mais vantajosa para a edifica o considerando par metros t cnicos econ micos e ambientais Nesta etapa ser o delineadas todas as instala es necess rias ao uso da edifica o em atendimento ao Caderno de Encargos normas e condi es da legisla o obedecidas as diretrizes de economia de energia e de redu o de eventual impacto ambiental Dever o ser apresentados os seguintes produtos gr ficos planta de situa o de edifica o ao n vel da rua em escala adequada com os tra ados dos ramais coletores externos e caracteriza o de elementos como caixas de inspe o caixas de areia drenos caixas coletoras instala es de bombeamento e outras planta geral de cobertura e demais n veis da edifica o onde constem reas de contribui o em escala adequada contendo os caimentos e pontos baixos das superf cies pontos e elementos de coleta como calhas canaletas recept culo e outros e localiza o de condutores verticais e horizontais esquema isom trico de instala o relat rio justificativo 222 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 4
28. legendas das conven es utilizadas lista detalhada de equipamentos e materiais de instala o e respectivas garantias detalhe de todos os furos necess rios nos elementos estruturais e de todas as pe as a serem embutidas ou fixadas nas estruturas de concreto ou met licas para passagem e suporte da instala o e relat rio t cnico Todos os detalhes que interfiram com outros sistemas dever o ser elaborados em conjunto de forma a ficarem perfeitamente harmonizados entre si 6 Especifica es Para a perfeita identifica o dos materiais equipamentos e servi os previstos no projeto as especifica es dever o discriminar as caracter sticas necess rias e suficientes ao desempenho 334 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 5 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA ES EL TRICAS E ELETR NICAS Estudos e Projetos de Sistema de Cabeamento Estruturado As especifica es dever o conter basicamente as caracter sticas abaixo discriminadas 6 1 Cabos condutor material e forma o material isolante t mpera blindagem classe de tens o cores forma o do cabo se o da parte condutora capa protetora categoria 6 2 Terminais e Conectores material tipo aplica o bitola categoria acess rios trilho identifica es 6 3 Caixas de Passa
29. o e remo o dos equipamentos levando em conta os espa os estabelecidos pelos fabricantes 4 1 2 Localizar a Casa de Caldeira em local favor vel ao distanciamento de anteparos estabelecido pelo fabricante e pela portaria DNSHT 20 397 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 6 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA O MECANICA E DE UTILIDADES Estudos e Projetos de Instala o de Vapor 4 1 3 Localizar os pontos de alimenta o de for a requeridos pelos equipamentos e dimension los pelo maior consumo operacional 4 1 4 Localizar os pontos de alimenta o de gua do sistema e dimension lo pelo maior consumo operacional 4 1 5 Localizar os pontos de drenagem na Casa de Caldeira 4 1 6 Prever aterramento el trico nos equipamentos da Casa de Caldeira 4 1 7 Prescrever a necessidade de manter na Casa de Caldeira um livro de ocorr ncias destinado ao registro de fatos pertinentes opera o e manuten o do sistema inclusive das inspe es peri dicas obrigat rias exigidas pelas normas 4 1 8 As caldeiras dever o ser dimensionadas para uma vaz o de pico determinada a partir do levantamento de todos os pontos de consumo considerada a possibilidade de opera o simult nea 4 2 Redes de Tubula es de Vapor e Condensado 4 2 1 Prever o espa o m nimo necess rio para a passagem das tubula es sob vi
30. o loca o e rea de central de monitores e indica es da infra estrutura necess ria para alimenta o dos equipamentos Plantas das reas externas com as mesmas indica es layout preliminar da central de monitores diagrama esquem tico de liga o dos componentes quantitativos e especifica es t cnicas de materiais servi os e equipamentos or amento detalhado das instala es baseado em quantitativos de materiais e fornecimentos e relat rio t cnico O Projeto B sico dever estar harmonizado com os projetos dos demais sistemas contemplando as facilidades de acesso para inspe o e manuten o do sistema 5 3 Projeto Executivo Consiste no desenvolvimento do Projeto B sico apresentando o detalhamento das solu es de instala o conex o e fixa o de todos os componentes do sistema a ser implantado de modo a facilitar o trabalho das equipes de montagem Dever o ser apresentados os seguintes produtos gr ficos e planta conforme projeto b sico com marca o das amplia es cortes e detalhes de todos os dispositivos suportes e acess rios e detalhes de fixa o das c meras e esquemas de liga o dos equipamentos e fontes de alimenta o e arranjo dos consoles da central de monitores 270 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 5 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA ES EL TRI
31. o localiza o precisa dos pontos de consumo filtros v lvulas separadores e outros elementos e fluxograma preliminar do sistema e plantas e cortes de central de ar comprimido com a indica o do layout dos equipamentos e detalhes de todos os furos necess rios nos elementos da estruturas para passagem e suporte da instala o e quantitativos e especifica es t cnicas de materiais servi os e equipamentos e or amento detalhado das instala es baseado em quantitativos de materiais e fornecimentos e relat rio t cnico O Projeto B sico dever estar harmonizado com os projetos de Arquitetura Estrutura e Instala es observando a n o interfer ncia entre elementos dos diversos sistemas e considerando as facilidades de acesso para inspe o e manuten o das instala es de ar comprimido 5 3 Projeto Executivo Consiste no desenvolvimento de Projeto B sico apresentando o detalhamento das solu es de instala o conex o suporte e fixa o de todos os componentes do Sistema de Ar Comprimido a ser implantado incluindo os embutidos furos e rasgos a serem previstos na estrutura da edifica o Dever o ser apresentados os seguintes produtos gr ficos e planta de cada n vel da edifica o conforme projeto b sico com amplia es corte e detalhes de todos os dispositivos suportes e acess rios e detalhes da instala o da central de ar comprimido inclusive base dos equipamentos com in
32. o Completo 4 6 Etapas das Atividades T cnicas do Projeto Completo 5 AVALIA ES T CNICAS ACEITA O E REJEI O 6 DISPOSI O FINAIS 4 2 2 2 asi 7 REFER NCIAS NORMATIVAS nona nono nino nina nana 7 1 NORMAS BRASILEIRAS DA ABNT PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 3 ESTUDOS E PROJETOS DE ARQUITETURA E URBANISMO Estudos e Projetos de Arquitetura e Engenharia de Edifica o 1 DISPOSI O PRELIMINARES 1 1 Princ pios Gerais 1 1 1 O projeto arquitet nico ser conceituado de modo a integrar a obra no ambiente urbano devendo para tanto levar em considera o as condi es s cio econ micas da regi o e as caracter sticas espec ficas do local onde ser implantado estando em conson ncia com os instrumentos legais e jur dicos vigentes planos diretores leis ordenamento de uso e ocupa o do solo c digos de edifica es etc 1 1 2 A aprova o pelo RG O CONTRATANTE do projeto arquitet nico n o exime a responsabilidade t cnica do seu autor nos termos da legisla o vigente 1 1 3 O autor do projeto acompanhar a execu o da obra da edifica o at a sua conclus o como forma de dirimir d vidas quanto s solu es preconiza
33. o de Ventila o Mec nica 2 7 Ventila o por Dilui o Processo de Ventila o Mec nica que introduz o ar de renova o no ambiente mantendo a contamina o dentro de limites toler veis pelo usu rio do recinto E utilizada quando n o poss vel eliminar o agente contaminador antes de se espalhar pelo ambiente 2 8 Ventila o por Sistema Misto Processo de ventila o que utiliza a combina o de ventila o por insuflamento e por exaust o 2 9 Ventila o por Exaust o Local Processo de Ventila o Mec nica que elimina o agente contaminador antes de se espalhar pelo ambiente 2 10 Ventila o por Gravidade Ventila o natural gerada por aberturas situadas na parte superior do ambiente ou da edifica o e pela diferen a de densidade do ar 2 11 Curto Circuito de Ar Passagem direta do ar de uma abertura de admiss o para uma sa da causando a estagna o do ar em parte de ambiente beneficiado 2 12 Velocidade da Captura Velocidade do ar necess ria para o transporte da part cula do agente contaminador boca de capta o 2 13 Ar exterior Atmosfera externa edifica o de onde retirado o ar renova o do sistema de ventila o 2 14 Fontes Internas de Calor Elementos que fornecem calor ao ambiente beneficiado com ventila o como pessoa equipamentos ilumina o e outros 416 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CO
34. o de todas as amplia es cortes e detalhes de todos os dispositivos suportes e acess rios Diagramas de bloco geral do sistema e de cada subsistema Diagrama de fia o e liga o dos equipamentos Detalhes de fixa o dos sonofletores layout da central de sonoriza o com os tipos dos equipamentos detalhes de fixa o de sensores autom ticos de ganho lista detalhada de equipamentos e materiais da instala o e respectivas garantias relat rios t cnicos Todos os detalhes que interfiram com outros sistemas contemplando as facilidades de acesso para inspe o e manuten o do sistema 293 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 5 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA ES EL TRICAS E ELETR NICAS Estudos e Projetos de Sonoriza o 6 Especifica es Para a perfeita identifica o dos materiais equipamentos e servi os previstos no projeto as especifica es dever o discriminar as caracter sticas necess rias e suficientes ao desempenho requerido As especifica es dever o conter basicamente as caracter sticas abaixo discriminadas quando procedentes 6 1 Central de Sonoriza o local finalidade tipo caracter sticas construtivas do bastidor condi es ambientais m dulo isolador distribuidor de linha tipo ganho resposta de frequ ncia imped ncia
35. o do levantamento planialtim trico da rea e dos desenhos cadastrais da rede p blica de drenagem de guas pluviais 3 7 Definir as vaz es de projeto que ser o utilizadas para o dimensionamento da instala o de guas pluviais e drenagem determinando a intensidade pluviom trica a partir da fixa o da dura o da precipita o e do per odo de retorno adequados para a regi o a vaz o do projeto para cada rea de contribui o 3 8 Adotar sempre que poss vel os seguintes crit rios de projeto garantir de forma homog nea a coleta de guas pluviais acumuladas ou n o de todas as reas atingidas pelas chuvas conduzir as guas pluviais coletadas para fora dos limites da propriedade at um sistema p blico ou qualquer local legalmente permitido n o interligar o sistema de drenagem de guas pluviais com outros sistemas permitir a limpeza e desobstru o de qualquer trecho da instala o sem que seja necess rio danificar ou destruir parte das instala es 3 9 Dever o ser elaborados projetos especiais nos seguintes casos infra estrutura da rea de implanta o da edifica o ou conjunto de edifica es rebaixamento de len ol d gua subterr neo 4 Condi es Espec ficas Dever o ser observadas as seguintes condi es espec ficas 4 1 Determina o da Vaz o 4 1 1 Para a determina o da intensidade pluviom trica dever ser utilizada a tabela de norma NBR 10844
36. 4 Condi es Espec ficas Dever o ser observadas as seguintes condi es espec ficas 4 1 Determinar os componentes do sistema de modo a garantir suas caracter sticas de desempenho bem como permitir o acesso para manuten o inspe o e remo o dos equipamentos levando em conta os espa os estabelecidos pelos fabricantes Considerar no m nimo fontes de programa comandos pr amplificadores e amplificadores sonofletores rede de distribui o 4 2 Os sonofletores conforme sua aplica o poder o ser para som difuso ou para projetar o som numa dire o restrita 290 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 5 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA ES EL TRICAS E ELETR NICAS Estudos e Projetos de Sonoriza o 4 3 Para ambientes onde o ru do for relativamente baixo recomenda se o som difuso produzido por sonofletores de cone montados num baffle ou numa caixa ac stica 4 4 A proje o do som em rea bem definidas ser obtida por colunas ac sticas ou por cometas 4 5 A coluna ser composta por um conjunto de sonofletores montados numa coluna ac stica e produzir um feixe sonoro concentrado quando todos os sonofletores forem interligados em fase quando os cones est o se movimentando ao mesmo tempo para dentro e para fora e ter o mesmo efeito que um s sonofletor alongado 4
37. 4 2 Ventila o por Exaust o 4 2 1 Verificar a necessidade de manter a press o do ambiente abaixo da press o externa ou dos ambientes adjacentes 4 2 2 Determinar as dimens es da sala do ventilador exaustor de modo a garantir as suas caracter sticas de desempenho bem como permitir o livre acesso para inspe o manuten o e remo o do equipamento 4 2 3 No caso de o ventilador exaustor ser do tipo centr fugo de dupla aspira o e do estar localizado numa sala dimensionar a porta com medidas compat veis com as dimens es do equipamento com as folhas suficientemente estanques para impedir a infiltra o de ar 4 2 4 Verificar a possibilidade de admiss o de ar se efetuar livremente no ambiente atrav s de portas e janelas quando o ar exterior n o for contaminado 419 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 6 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA O MEC NICA E DE UTILIDADES Estudos e Projetos de Instala o de Ventila o Mec nica 4 2 5 Prever se necess rias aberturas de admiss o de ar em paredes externas a fim de que a tomada de ar se efetue livremente Quando for necess ria a canaliza o de ar execut la atrav s de dutos po os ou plenum at o exaustor Em qualquer caso dever ser garantido o fluxo de ar adequado livre de concentra o anormal de agentes contaminadores externos No ca
38. ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA ES EL TRICAS E ELETR NICAS Estudos e Projetos de Circuito Fechado de TV ESTUDOS E PROJETOS DE CIRCUITO FECHADO DE TV PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 5 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA ES EL TRICAS E ELETR NICAS Estudos e Projetos de Circuito Fechado de TV SUM RIO 1 Objetivo 266 2 Terminologia MMM 266 3 Condi es Gerais 2 7 2 2 22 nona n nano 266 4 Condi es Espec ficas 267 5 Etapas de Projeto nina n nano n nano nnnnn ssa MMM 269 6 Especifica es nona nn nn n nana nona nn n nano nona nona non 271 7 Normas Complementares 274 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 5 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA ES EL TRICAS E ELETR NICAS Estudos e Projetos de Circuito Fechado de TV 1 Objetivo Estabelecer as diretrizes gerais para a elabora o de projetos de Instala es de Circuito Fechado de TV 2 Terminologia Para os estrito
39. ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA O HIDR ULICA E SANIT RIA Estudos e Projetos de Drenagem de guas Pluviais O Estudo Preliminar dever estar harmonizado com os projetos de Arquitetura Estrutura e demais sistemas considerando a necessidade de acesso para inspe o e manuten o das instala es 5 2 Projeto B sico Consiste na defini o dimensionamento e representa o do sistema de Drenagem de guas Pluviais aprovado no Estudo Preliminar incluindo o afastamento das guas pluviais localiza o precisa dos componentes caracter sticas t cnicas dos equipamentos do sistema demandas bem como as indica es necess rias execu o das instala es O Projeto B sico conter os itens descritos da Lei de Licita o e Contratos com especial aten o para o fornecimento do or amento detalhado da execu o das instala es fundamentado em qualitativos de servi os e fornecimentos perfeitamente especificados e as indica es necess rias fixa o dos prazos de execu o Dever o ser apresentados os seguintes produtos gr ficos Planta de situa o ao n vel da rua em escala m nima de 1 500 indicado a localiza o de todas as redes e ramais externos inclusive redes da concession ria posicionamento de todos os elementos de coleta e caracter sticas das respectivas reas de contribui o com dimens es limites cotas inclina o sentido de escoamento permeabilidade e outros Planta da cober
40. GOVERNO DO ESTADO DA PARA BA SECRETARIA DA ADMINISTRA O SECRETARIA DE CONTROLE DA DESPESA PUBLICA PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL PROPACTO SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS S5S5SS5SSSSSSS IIIII NN NNNN CCCCCCCCCCCCC 0000000000000 SSSSSSSSSSSSSS LILLI NNN NNNN CCCCCCCCCCCCCC 00000000000000 SSSSS SSSSS IIIII NNNN NNNN CCCCC CECE 0000 0000 SSSSS IIIII NNNNN NNNN O CCCCC cccecc 0000 0000 SS 5S5SSSSSSSS IIIII O NNNNNN NNNN CCCCC 0000 0000 SSSSSSSSSSSSS IIIII NNNNNNN NNNN O CCCCC 0000 0000 SSSSS IIIII NNN NNNN NNNN CCCCC ceccec 0000 0000 SSSSS SSSSS IIIII NNNN NNNNNNN O CCCCC CCcCCC 0000 0000 SSSSSSSSSSSSSS IIIII NNNN NNNNN CCCCCCCCCCCCCCC 000000000000000 SSSSSSSSSSSSS IIIII NNNN NNN CCCCCCCCCCCCCCC 0000000000000 CADERNO DE ENCARGOS DE ESTUDOS E PROJETOS DE ARQUITETURA E ENGENHARIA NOV 2003 GOVERNO DO ESTADO DA PARA BA PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS Apresenta o APRESENTA O O Governo do Estado da Para ba atrav s das Secretarias de Administra o e Controle da Despesa P blica vem desenvolvendo o PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL PROPACTO instrumento indispens vel para reorganiza o do Servi o P blico Estadual O SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS SINCO parte integrante do SISTEMA INTEGRADO DE
41. O 4 Condi o Espec ficas Dever o ser observadas as seguintes condi es espec ficas 4 1 Programar a realiza o de estudos geot cnicos que forne am os dados necess rios ao dimensionamento em fun o do m todo adotado 4 2 Proceder an lise qualitativa e quantitativa dos dados fornecidos pelos estudos geot cnicos a fim de selecionar os materiais a serem utilizados nas camadas estruturais do pavimento 4 3 Efetuar a divis o da rea ou trecho a ser pavimentado em subtrechos caracter sticos quando for o caso a partir da an lise estat stica dos resultados dos ensaios executados para a determina o das condi es de compacta o e capacidade de suporte do subleito 4 4 Realizar estudos t cnico econ micos visando o m ximo aproveitamento dos materiais dispon veis na rea compatibilizando o projeto de terraplenagem quanto s espessuras e demais caracter sticas geom tricas e geot cnicas necess rias camada final de terraplenagem 4 5 Determinar o tipo e as caracter sticas do tr fego ou carregamento a que ser submetido o pavimento bem como o seu crescimento ou varia o futura 4 6 Escolher o m todo para dimensionamento que melhor se adapte s condi es do projeto e do local 4 7 Considerar para as camadas constituintes do pavimento as seguintes condi es e A camada de refor o do subleito dever possuir caracter sticas de suporte superiores s do subleito e A camada de
42. O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 3 ESTUDOS E PROJETOS DE ARQUITETURA E URBANISMO Estudos e Projetos de Organiza o e Dimensionamento de Espa os Internos Leiautes 1 Objetivo Estabelecer as diretrizes gerais para organiza o e dimensionamento de espa os internos visando o suporte para a elabora o de projetos de constru o complementa o reforma ou amplia o de uma edifica o ou conjunto de edifica es 2 Terminologia Para os estritos efeitos desta pr tica s o adotadas as seguintes defini es 2 1 Programa de Necessidades Conjunto de caracter sticas e condi es necess rias ao desenvolvimento das atividades dos usu rios da edifica o que adequadamente consideradas definem e originam a proposi o para o empreendimento a ser realizado 2 2 Atividades Fun es a serem desenvolvidas na edifica o para a realiza o dos objetivos de entidade 2 3 Espa o Ambientes aonde s o realizadas as atividades previstas Os espa os s o compostos de pessoas equipamentos e material a ser utilizado 2 4 Equipamentos Elementos necess rios ao exerc cio efetivo das atividades previstas para a edifica o como m quinas e mobili rio 2 5 Lay outs Distribui o f sica dos equipamentos num determinado espa o dispostos de modo a permitir aos seus usu rios efetivar o fluxo de funcionamento das atividades e o manuseio dos materiais pertinentes 3 C
43. Projeto de Execu o de Funda es Procedimento NBR 6484 Execu o de Sondagens de Simples Reconhecimento de Solos NBR 10067 Princ pios Gerais de Representa o em Desenho T cnico II C digos Leis Decretos Portarias e Normas Federais Estaduais e Municipais inclusive normas de concession rias de servi os p blicos HI Instru es e Resolu es dos rg os do Sistema CREA CONFEA 70 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONSTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 1 ESTUDOS E PROJETOS PRELIMINARES Estudos e Projetos de Demoli o ESTUDOS E PROJETOS DE DEMOLI O PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONSTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 1 ESTUDOS E PROJETOS PRELIMINARES Estudos e Projetos de Demoli o SUM RIO 1 Objetivo nuns nossas n nossos na ssa n sans nona nano nan on nona nam 73 2 Terminologia inn nisi inss nn n aan n nana nona ao oananoonann no 73 3 Condi es Gerais 77 n nossa osso non nona nano 73 4 Condi es Espec ficas 74 5 Etapas de Projeto n nn n nana nn nn nam 74 5 1 Estudo Preliminar 74 5 2 Projeto B sico
44. capa protetora 6 5 Terminais e Conectores material tipo aplica o bitola acess rios trilhos identifica es 6 6 Caixas de Passagem 4material formato e dimens es tipo de instala o acabamento fura o tamanho e localiza o dos furos 6 7 Eletrodutos Eletrocalhas material tipo eletrocalhas dimens es classe comprimento de pe a 325 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 5 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA ES EL TRICAS E ELETR NICAS Estudos e Projetos de Supervis o Comando e Controle de Edifica o 6 8 Baterias tipo caracter sitcas construtivas tens o nominal tens o de flutua o tens o de equaliza o capacidade 7 Normas Complementares Os projetos do sistema de Supervis o Comandos e Controle de Edifica es dever o tamb m atender s seguintes Normas e Pr ticas Complementares e Pr ticas de Projeto Constru o e Manuten o de Edif cios P blicos Federais e Normas da ABNT e do INMETRO NBR 5410 Execu o de Instala es El tricas de Baixa Tens o Procedimento NBR 10067 Princ pios Gerais de Representa o em Desenho T cnico e Normas Estrangeiras CEN TC247 Comit Europeu de Normaliza o ANSI American National Standards Institute IEEE Institute of Electrical a
45. determina o das caracter sticas de flamabilidade m todo de ensaio NBR 6578 Espuma r gida de poliuretano para fins de isola o t rmica determina o de absor o de gua m todo de ensaio NBR 6579 Espuma r gida de poliuretano para fins de isola o t rmica determina o de absor o de solventes m todo de ensaio NBR 8081 Espuma r gida de poliuretano para fins de isola o t rmica permeabilidade ao vapor de gua m todo de ensaio NBR 8082 Espuma r gida de poliuretano para fins de isola o t rmica resist ncia compress o m todo de ensaio EB 1010 Poliestireno expandido para fins de isola o t rmica especifica o NBR 7973 Poliestireno expandido para fins de isola o t rmica determina o de absor o de gua m todo de ensaio NBR 10406 Vermiculita expandida determina o da umidade m todo de ensaio Pr ticas de Projeto Constru o e Manuten o de Edif cios P blicos Federais Dec 92100 e Portaria 2296 do MARE C digos Leis Decretos Portaria e Normas Federais Estaduais e Munic pios inclusive normas de Concession rios de Servi os P blicos Instru es e Resolu es dos rg os da Sistema CREA CONFEA 195 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 3 ESTUDOS E PROJETOS DE ARQUITETURA E URBANISMO Es
46. lay out e dimens es d NBR 10126 Contagem em desenho t cnico 2 1 3 Os desenhos ser o feitos de prefer ncia atrav s de tecnologia digital ou nanquim em geral transl cido vegetal ou poli ster Os desenhos dever o conter um quadro de legenda onde ser o escritos a Nome do propriet rio do projeto b Nome da obra c Nome da firma executora das sondagens e ou dos estudos geot cnicos d Local da obra e T tulo do desenho f N mero da revis o g Nomes e CREA dos profissionais respons veis h Data de emiss o 1 Escalas utilizadas j Desenhos de refer ncia 3 Investiga es para Funda o de Edifica es Ser o apresentados o relat rio de planejamento das investiga es e o relat rio de sondagens testes e ensaios 3 1 Relat rio de planejamento das investiga es 35 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 1 ESTUDOS E PROJETOS PRELIMINARES Investiga o e Estudos Geot cnicos Esse relat rio dever conter informa es sobre as observa es feitas no local da obra tais como exist ncia de aterros po os e cacimbas natureza do terreno profundidade posi o e oscila o do n vel d gua tipo das funda es das edifica es vizinhas e a origem das edifica es existentes no terreno Caso seja constatada a presen a de argila mole perfil de t lus ou outras situa
47. o desenhos de fabrica o e montagem mem rias de c lculo certificado de garantia compromisso de manuten o gratuita com prazo determinado e demonstra o da assist ncia t cnica exame ajustes lubrifica o e limpeza fornecimento e coloca o de pe as 6 2 2 Defini o dos limites de fornecimento 6 2 3 Defini o de garantias do fabricante quanto montagem pr opera o e outras mesmo no caso de fornecimento de componentes e ou instala o do conjunto por terceiros 6 2 4 Defini o das caracter sticas de funcionamento fatores de seguran a isolamento e prote o e outras 6 2 5 Defini o de inspe o e testes a que ser submetido o equipamento nas fases de fabrica o e montagem 6 2 6 Defini o das condi es de entrega do equipamento 6 2 7 Defini o do lote de pe as sobressalentes a ser adquirido junto com o equipamento 7 Normas Complementares Os projetos de Instala es de Compactadores de Res duos S lidos dever o atender s seguintes Normas e Pr ticas Complementares e Pr ticas de Projeto Constru o e Manuten o de Edif cios P blicos Federais e Normas da ABNT e do INMETRO 450 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 6 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA O MECANICA E DE UTILIDADES Estudos e Projetos de Instala o de Compactadores de Res duos S lid
48. o caracter stica t cnicas e pr dimensionamento dos componentes principais como detectores repetidores alarmes manuais e painel central do sistema A concep o eleita dever resultar do cotejo de alternativas de solu o adotando se a mais vantajosa para a edifica o considerando par metros t cnicos econ micos e ambientais Nesta etapa ser o delineadas todas as instala es necess rias ao uso da edifica o com atendimento ao Caderno de Encargo normas e condi es de legisla o obedecidas as diretrizes de economia de energia e de redu o de eventual impacto ambiental Dever o ser apresentados os seguintes produtos gr ficos e planta geral de cada n vel da edifica o em escala adequada contendo a demonstra o das reas de risco tipo e quantidade de detectores por rea de risco localiza o dos alarmes manuais do painel central e dos eventuais repetidores a abrang ncia dos ramais e o caminhamento preferencial da rede de dutos e fios e relat rio justificativo onde ainda dever o estar demonstrada as necessidades de infra estrutura de alimenta o do sistema 307 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 5 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA ES EL TRICAS E ELETR NICAS Estudos e Projetos de Detec o e Alarme de Inc ndio O Estudo Preliminar dever estar harmonizado com os projetos d
49. o Visual I plantas de implanta o em escala 1 500 para um conjunto de edif cios a escala 1 200 para um edif cio com a loca o e identifica o final dos elementos externos de sinaliza o II planta do pavimento com loca o exata dos elementos de sinaliza o escala 1 100 ou 1 50 II eleva es indicando a altura dos elementos IV desenho detalhado dos componentes baseado em quantitativos de materiais e fornecimento V desenho do alfabeto a ser utilizado indicando com clareza suas caracter sticas gr ficas e crit rios de alinhamento e espa amento de letras 1 1 VI desenho de todos os s mbolos pictogramas e signos direcionais utilizados em escala 1 1 VII desenho contendo a diagrama o de associa es de mensagens escritas com signos direcionais mensagens escritas com pictogramas pictogramas com signos direcionais e outras VII memorial descritivo especifica es e relat rio t cnico que inclua o manual de utiliza o do sistema proposto IX as planilhas de qualifica o e or amento detalhado 6 Normas e Pr ticas Complementares Os projetos de Comunica o Visual dever o atender tamb m as seguintes Normas Complementares I Normas da ABNT e do INMETRO NBR 6492 Representa o de Projetos de Arquitetura NBR 10067 Princ pios Gerais de Representa o em Desenho T cnico NBR 13532 Elabora o de Projetos de Edifica es Arquitetura II Norma das Secretarias
50. o dos prazos de execu o Dever o ser apresentados os seguintes produtos gr ficos e Planta de cada n vel da edifica o preferencialmente em escala 1 50 contendo indica o de loca o e caracter sticas dos rel gios secund rios a rede de distribui o a loca o da central hor ria e indica es da infra estrutura necess ria para alimenta o dos equipamentos Plantas das reas externas com as mesmas indica es layout preliminar da central hor ria diagrama esquem tico de liga o dos componentes quantitativos e especifica es t cnicas de materiais servi os e equipamentos or amento detalhado das instala es baseado em quantitativos de materiais e fornecimentos e relat rio t cnico O Projeto B sico dever estar harmonizado com os projetos dos demais sistemas contemplando as facilidades de acesso para inspe o e manuten o do sistema 5 3 Projeto Executivo Consiste no desenvolvimento do Projeto B sico apresentando o detalhamento das solu es de instala o conex o e fixa o de todos os componentes do sistema a ser implantado de modo a facilitar o trabalho das equipes de montagem Dever o ser apresentados os seguintes produtos gr ficos e plantas conforme anteprojeto com indica o dos circuitos na rede de distribui o marca o das amplia es cortes e detalhes de todos os dispositivos suportes e acess rios e detalhes de fixa o dos rel gios secund
51. o for mais conveniente que as normas brasileiras existentes 1 4 Para que seja elaborado o projeto estrutural em a o o RG O CONTRATANTE dever fornecer o projeto arquitet nico executivo as investiga es e estudos geot cnicos 1 5 O projetista desenvolver e apresentar o projeto estrutural executivo ap s estudar as diversas op es de estruturas analisar as vantagens e desvantagens de cada uma sob o ponto de vista de viabilidade t cnica econ mica e de execu o 1 6 O projeto apresentar o dimensionamento e a posi o de todos os elementos estruturais e a especifica o dos materiais que ser o utilizados 98 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 2 ESTUDOS E PROJETOS DE FUNDA ES E ESTRUTURAS Estudos e Projetos de Estruturas Met licas 2 Apresenta o do Projeto O projeto ser composto de representa o gr fica memorial descritivo e mem ria de c lculo 2 1 Representa o Gr fica 2 1 1 A representa o gr fica por meio de plantas cortes eleva es etc denominada de desenhos dever permitir condi es de an lise e compreens o de todo o conjunto estrutural e ser composta de a desenhos de projeto b desenhos de fabrica o c desenhos de montagem 2 1 2 Os desenhos dever o obedecer s seguintes normas NBR 8196 Emprego de escalas em desenho t cni
52. o no terreno dos estudos e projetos elaborados sobre as plantas topogr ficas 2 1 3 V rtices de Coordenadas Materializa o no terreno de pontos que representam o sistema local de coordenadas planos retangulares adotados no levantamento topogr fico Os v rtices servem de apoio para a loca o planialtim trica coordenadas dos estudos e projetos elaborados sobre as plantas topogr ficas com uma precis o equivalente a obtida no levantamento topogr fico 2 1 4 Refer ncia de N vel RN Materializa o do terreno de pontos que representam o sistema de cotas adotado no levantamento topogr fico As refer ncias de n vel servem de apoio para a loca o altim trica cotas dos estudos e projetos elaborados sobre as plantas topogr ficas com uma precis o equivalente obtida no levantamento topogr fico 2 1 5 Poligonal Segi ncia de v rtices de coordenadas implantados atrav s de medidas de dist ncias e ngulos realizadas com m todos e crit rios que garantam uma precis o compat vel com a natureza dos trabalhos 44 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 1 ESTUDOS E PROJETOS PRELIMINARES Servi os Topogr ficos 2 1 6 Nivelamento Sequ ncia de opera es realizadas a partir de refer ncias de n vel cujo objetivo a determina o ou transporte das cotas de qualquer ponto no terreno 2 1 7 Toler nci
53. o racional dos espa os e circula es e atender intera o entre eles de forma a propiciar a perfeita realiza o das atividades previstas 2 2 2 Para os acessos e circula es devem ser levadas em considera o no m nimo as seguintes condi es 128 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 3 ESTUDOS E PROJETOS DE ARQUITETURA E URBANISMO Estudos e Projetos de Arquitetura e Engenharia de Edifica o a analisar os fluxos predominantes externos e internos b definir a hierarquia dos acessos de pedestres e ve culos c analisar as condi es mais favor veis para a liga o das redes p blicas de utilidades existentes ou previstas d prever acesso de servi o e as depend ncias que demandem acentuado contato com o p blico dever o preferencialmente estar localizadas no t rreo Se este pavimento estiver acentuadamente acima do n vel da cal ada dever ser prevista pelo menos uma entrada em rampa f as rampas e escadas dever o obedecer rela es compat veis de declividade g considerar a necessidade de eliminar as barreiras arquitet nicas para o deficiente f sico de conformidade com os preceitos estabelecidos pelos rg os p blicos e este Caderno 2 2 3 Verificar os crit rios de seguran a referentes escadas corrim os rotas de fuga dist ncias m xima a serem percorridas inclusi
54. 7 nisso nona nan nnn oo 189 2 Apresenta o do Projeto 190 2 1 Representa o Gr fica 190 2 2 Memorial Descritivo 193 2 3 Mem ria de C lculo 193 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 3 ESTUDOS E PROJETOS DE ARQUITETURA E URBANISMO Estudos e Projetos de Tratamento Ac stico 1 Considera es Gerais 1 1 O projeto de tratamento ac stico dever obedecer s indica es do Projeto Arquitet nico normas e especifica es do CADERNO DE ENCARGOS SINCO normas e especifica es da ABNT e normas e recomenda es constantes neste m dulo 1 2 O projeto de tratamento ac stico dever ser elaborado por profissional legalmente habilitado e com comprovantes que assegurem a sua capacita o Quando solicitado o profissional dever fornecer ao rg o Contratante dados e informa es relativos ao projeto ac stico que servir o de subs dios para elabora o dos outros projetos 1 3 0 projeto de tratamento ac stico dever obedecer s seguintes normas NB 101 Tratamento ac stico em recintos fechados NBR 10152 N veis de ru do para conforto ac st
55. 7 Normas Complementares 7 313 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 5 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA ES EL TRICAS E ELETR NICAS Estudos e Projetos de Detec o e Alarme de Inc ndio 1 Objetivo Estabelecer as diretrizes gerais para a elabora o de projetos de Instala o de Detec o e Alarme de Inc ndio 2 Terminologia Para os estritos efeitos desta Pr tica s o adotadas as defini es a seguir apresentadas e a terminologia contida na Norma NBR 9441 2 1 Projeto de Sistema de Detec o e Alarme de Inc ndio Conjunto de elementos gr ficos como memoriais desenhos e especifica es que visa definir e disciplinar a instala o de dispositivos de detec o e alarme de inc ndio 2 2 Detec o Identifica o da exist ncia de princ pio de inc ndio por equipamentos providos de sensores de fuma a chama ou calor 2 3 Avisador Sinal sonoro ou visual que comunica s pessoas a exist ncia de inc ndio visando o acionamento dos procedimentos de emerg ncia que se fizerem necess rios 3 Condi es Gerais Dever o ser observadas as seguintes condi es gerais 3 1 Obter projetos de arquitetura estrutura e demais instala es de maneira a poder integrar e harmonizar o projeto de sistema de detec o e alarme de inc ndio com os dema
56. CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 3 ESTUDOS E PROJETOS DE ARQUITETURA E URBANISMO Estudos e Projetos de Tratamento Ac stico 2 1 4 1 Indica o de todos os materiais componentes dos pain is ac sticos utilizados para reflex o absor o e ou isolamento ac stico e do tipo de montagem e ou aplica o de cada painel Os materiais dever o ser identificados por meio de c rculos numerados e setas apontando para material 2 1 4 2 Legenda no canto direito da folha de desenho dos detalhes com especifica o resumida de cada um dos materiais utilizados na constru o dos pain is seus itens ordenados de acordo com a numera o indicada dentro dos c rculos identificadores dos materiais referidos no par grafo anterior 2 1 3 2 Legenda no canto direito da folha de desenho dos detalhes com especifica o resumida de cada um dos materiais utilizados nas portas e janelas ac sticas seus itens ordenados de acordo com a numera o indicada dentro dos c rculos identificadores dos materiais referidos no par grafo anterior 2 1 4 Plantas de Detalhamento de Divis rias e Pain is Ac sticos O detalhamento executivo das divis rias e pain is dever ser apresentado em escala conveniente e nele dever o constar 2 1 4 1 Indica o de todos os materiais componentes dos pain is ac sticos utilizados para reflex o absor o e ou isolamento ac stico e do tipo de montagem e ou aplica o de cada painel Os materiais dever
57. Dever o ser obedecidas as seguintes condi es gerais 2 1 Sub contrata o 2 1 1 A Contratada n o poder sob nenhum pretexto ou hip tese subcontratar todos os servi os objeto do contrato 2 1 2 A Contratada somente poder subcontratar parte dos servi os se a subcontrata o for admitida no contrato bem como for aprovada pr via e expressamente pelo Contratante 2 1 3 Se autorizada a efetuar a subcontrata o de parte dos servi os a Contratada realizar a supervis o e coordena o das atividades da subcontratada bem como responder perante o Contratante pelo rigoroso cumprimento das obriga es contratuais correspondentes ao objeto do contrato da subcontrata o 2 2 Legisla o Normas e Regulamentos 2 2 1 A Contratada ser respons vel pela observ ncia das leis decretos regulamentos portarias e normas federais estaduais e municipais direta e indiretamente aplic veis ao objeto do contrato inclusive por suas subcontratadas 2 2 2 Durante a elabora o do estudo ou projeto a Contratada dever I providenciar junto ao CREA as Anota es de Responsabilidade T cnica ART s referentes ao objeto do contrato e especialidades pertinentes nos termos da Lei n 6496 77 II responsabilizar se pelo fiel cumprimento de todas as disposi es e acordos relativos legisla o social e trabalhista em vigor particularmente no que se refere ao pessoal alocado nos servi os objeto do contr
58. ESTUDOS E PROJETOS DE PAVIMENTA O 2 6 Sub base Camada do pavimento requerida por imposi o t cnico econ mica situada entre a base e o subleito ou refor o do subleito Poder ser constitu da por materiais granulares gra dos como pedregulhos cascalhos produtos de britagem que embora selecionados n o atendem a todas os requisitos necess rios constitui o de base do pavimento solos estabilizados mecanicamente com cimento cal ou simplesmente por material selecionado de empr stimo ou jazida 2 7 Base Camada do pavimento situada logo acima da sub base Poder ser constitu da por materiais granulares como pedregulhos cascalhos e produtos de britagem estabilizados com a adi o de cimento ou material betuminoso quando necess rio solos estabilizados mecanicamente mediante mistura com produtos de britagem cimento cal e material betuminosos 2 8 Revestimento ou Capa de Rolamento Camada do pavimento situada sobre a base formando a superf cie de rolamento de ve culos Poder ser constitu do por tratamento superficial binder e concreto asf ltico ou somente por concreto asf ltico 2 9 Tratamento Superficial Revestimento de baixo custo constitu do por camada de agregado aplicada sobre ligante betuminoso Poder ser constitu do por aplica o simples dupla tripla e eventualmente por maior n mero 2 10 Concreto Asf ltico Revestimento nobre constitu do por mistura ntima de agregado
59. Estudos e Projetos de Arquitetura de Interiores Ambienta o c cat logos disposi o do mercado para ilustra o da proposta e eventualmente amostras d desenhos espec ficos em forma de apresenta o livre quando for o caso para melhor compreens o de proposta e or amento detalhado dos componentes baseado em quantitativos de materiais e fornecimento f relat rio t cnico IV Dever ser verificado o atendimento aos objetivos propostos compatibilizando e fornecendo informa es para os projetos das reas especializadas de arquitetura instala es el tricas e outros 5 3 Projeto Executivo I O Projeto Executivo dever conter de forma clara e precisa todos os detalhes executivos e indica es necess rias a perfeita e inequ voca execu o dos elementos propostos II Do Projeto Executivo dever o constar a as plantas de todos os pavimentos conforme o Projeto B sico com todas cotas necess rias para perfeita loca o do equipamento b cortes elucidativos com as mesmas caracter sticas c desenhos com detalhes executivos de cada elemento e se for o caso o modo de fixa o em escalas convenientes d informa es Complementares como cat logos amostras modelos ou quaisquer outras refer ncias a padr o executivo e planilhas de quantifica o e or amento f relat rio t cnico 6 Normas Complementares Os projetos de Interiores dever o atender tamb m s seguintes Normas
60. Estudos e Projetos de Drenagem de guas Pluviais Estudos e Projetos de Disposi o de Res duos S lidos PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 4 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA O HIDR ULICA E SANIT RIA Estudos e Projetos de Instala es Prediais de gua Fria e Quente ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA ES PREDIAIS DE GUA FRIA E QUENTE PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 4 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA O HIDR ULICA E SANIT RIA Estudos e Projetos de Instala es Prediais de gua Fria e Quente SUM RIO 1 Considera es Gerais 7 2 7 2 2 n 202 2 Apresenta o do Projeto 204 2 1 Representa o Gr fica 204 2 2 Memorial Descritivo 206 2 3 Mem ria de C lculo anna nn n nono nn aca naao nan oan cano canaanonamanm 206 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 4 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA O HIDR ULICA E SANIT RIA Estudos e Projetos de Inst
61. NBR 10844 Instala es Prediais de guas Pluviais Especifica es Gerais para Servi os e Obras Rodovi rias do DER PB C digos Leis Decretos Portarias e Normas Federais Estaduais e Municipais inclusive normas de concession rias de servi os p blicos Instru es e Resolu es dos rg os do Sistema CREA CONFEA 228 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 4 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA ES HIDR ULICA E SANIT RIA Estudos e Projetos de Disposi o de Res duos S lidos ESTUDOS E PROJETOS DE DISPOSI O DE RES DUOS S LIDOS PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 4 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA ES HIDR ULICA E SANIT RIA Estudos e Projetos de Disposi o de Res duos S lidos SUM RIO 1 Objetivo 231 2 Terminologia nn nn n nn ans n mnn nom 231 3 Condi es Gerais 231 4 Condi es Espec ficas 233 5 Etapas de Projeto 234 6 Especifica o
62. SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 1 ESTUDOS E PROJETOS PRELIMINARES Estudos e Projetos deTerraplenagem ESTUDOS E PROJETOS DE TERRAPLENAGEM PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 1 ESTUDOS E PROJETOS PRELIMINARES Estudos e Projetos deTerraplenagem ESTUDOS E PROJETOS DE TERRAPLENAGEM SUM RIO 1 Objetivo 7 M nm 52 2 Terminologia 7 2 2 2 2222 52 3 Condi es Gerais 7 7 222222 54 4 Condi es Espec ficas 55 5 Etapas do Projeto 7 56 5 1 Estudo Preliminar 56 5 2 Projeto b sico 7 7 57 5 3 Projeto Executivo 58 6 Especifica es T cnicas 58 7 Normas complementares 59 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS
63. Sistema de Recalque respeitando as exig ncias dos rg os locais Para locais sem estudos pluviom tricos esta determina o dever ter correla o com dados dos postos mais pr ximos que tenham regime meteorol gico semelhante ao do local em quest o 4 1 2 O valor do per odo de retorno a ser adotado depender de an lise econ mica e de seguran a em conson ncia com as caracter sticas da rea a ser drenada 218 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 4 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA O HIDR ULICA E SANIT RIA Estudos e Projetos de Drenagem de guas Pluviais 4 2 Afastamento de guas Pluviais 4 2 1 A partir do limite da propriedade onde ser o previstas uma ou mais caixas de inspe o finais na rede interna as guas pluviais ser o lan adas de acordo com os m todos estabelecidos pelo rg o componente por um dos seguintes meios descarga no meio fio da rua por tubo ou canaleta instalada sob a cal ada liga o direta boca de lobo bueiro ou po o de visita qualquer outro local legalmente permitido O projeto das instala es de guas pluviais e drenagem incluir os trechos situados al m da divisa de forma indicativa exceto quando estes estiverem fora do escopo dos servi os 4 2 2 No caso da rede p blica constituir um sistema unit rio de esgotamento recebendo esgotos e gua
64. TOMO 6 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA O MECANICA E DE UTILIDADES Estudos e Projetos de Instala o de Oxig nio Pr ticas de Projeto Constru o de Edif cios P blicos Federais Normas de ABNT e do INMETRO NBR 10067 Princ pios Gerais de Representa o em Desenho T cnico NBR 12188 Sistema Centralizados de Agentes Oxidantes de Uso Medicinal Normas Regulamentadoras do Cap tulo V T tulo II da C L T NB 13 Vasos de Press o Minist rio da Sa de Projetos F sicos de Estabelecimentos Assistenciais de Sa de C digos Leis Decretos Portarias e Normas Federais Estaduais e Municipais inclusive normas de concession rias de servi os p blicos Instru es e Resolu es dos rg os do Sistema CREA CONFEA 392 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 6 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA O MECANICA E DE UTILIDADES Estudos e Projetos de Instala o de Vapor ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA O DE VAPOR PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 6 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA O MECANICA E DE UTILIDADES Estudos e Projetos de Instala o de Vapor SUM RIO 1 Objetivo 395 2 Terminologia 7
65. ULICA E SANIT RIA Estudos e Projetos de Drenagem de guas Pluviais SUM RIO 1 Objetivo ansiosa nino nissan nano nana nan anna no nana nono 2 Terminologia nino nn nano n nana nn nano o nano o nanan nona nano 3 Condi es Gerais nn nono nano nino on nnnn non nona anna nom 4 Condi es Espec ficas 5 Etapas do Projeto 27 7 2 72 22 6 Especifica es nuns nossos nana non nn n nano n nono nana nam 7 Normas Complementares nn nn PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 4 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA O HIDR ULICA E SANIT RIA Estudos e Projetos de Drenagem de guas Pluviais 1 Objetivo Estabelecer as diretrizes gerais para a elabora o de projetos de instala es da Drenagem de Aguas Pluviais 2 Terminologia Para os estritos efeitos desta Pr tica n o adotadas as seguintes defini es 2 1 Projeto de instala o de Drenagem de guas Pluviais Conjunto de elementos gr ficos como memoriais desenhos e especifica es que visa definir e disciplinar a instala o de sistemas de capta o condu o e afastamento das guas pluviais de superf cie e de infiltra o das edif
66. a especifica o dever indicar no m nimo tr s alternativas de aplica o e conter obrigatoriamente a express o ou equivalente definindo com clareza e precis o as caracter sticas e desempenho t cnico requerido pelo projeto de modo a permitir a verifica o e comprova o da equival ncia com outros modelos e fabricantes 6 3 12 A equival ncia de componentes da edifica o ser fundamentada em certificados de testes e ensaios realizados por laborat rios id neos aceitos pelo Contratante 6 3 13 As especifica es t cnicas poder o incorporar informa es de interesse detalhes construtivos e outros elementos necess rios perfeita caracteriza o inclusive cat logos e manuais que orientam a execu o e inspe o dos servi os desde que sejam atendidas as condi es estabelecidas neste Caderno de Encargos 6 3 14 Se forem previstos no projeto t cnicas ou componentes n o constantes neste Caderno de Encargos a especifica o dever ser acompanhada dos dispositivos pertinentes segundo os padr es do SINCO PROGRAMA PARA BA 6 3 15 No caso de eventual substitui o de materiais equipamentos e servi os bem como de t cnicas executivas constantes neste Caderno de encargos dever o ser indicados nas disposi es os procedimentos adequados de autoriza o do contratante e de consulta ao autor do projeto 28 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU
67. as visadas poder o se estender at o limites especificados pelos fabricantes 2 3 2 As poligonais quando existirem ser o constru das a distanci metro eletr nico ou trena de a o aferida devendo ser fechadas com uma toler ncia linear m nima de 1 5000 2 3 3 Os ngulos dever o ser lidos com teodolitos que propiciem leitura direta de no m nimo 20 de forma a garantir uma toler ncia m nima no fechamento angular da poligonal de 30 VN onde N o n mero de v rtices da poligonal 2 3 4 Os marcos de poligonal ser o nivelados e contranivelados geometricamente com n vel autom tico de precis o nominal m nima de 2 5 mm por quil metro duplo de nivelamento de forma a garantir uma toler ncia m nima no nivelamento de 15 mm y k onde k a extens o nivelada em km 2 3 5 As curvas de n vel ser o interpoladas dependendo da declividade do terreno seguindo se o crit rio abaixo Escala Eq idist ncia M xima Entre as Curvas de N vel 1 250 0 50 1 500 de 0 50 a 1 00 m 1 1000 de 1 00 a 2 00 m 1 2000 gt 2 00 m 47 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 1 ESTUDOS E PROJETOS PRELIMINARES Servi os Topogr ficos 2 3 6 Ao t rmino dos trabalhos de campo a Contratada dever providenciar o relat rio detalhado contendo a metodologia adotada as precis es atingidas e a ap
68. comando de portas comando de desligamento de equipamentos el tricos e outros caracter sticas construtivas e dimensionais caracter sticas do sistema de alimenta o e tens o de alimenta o principal varia o de tens o da alimenta o tens o de alimenta o do sistema de emerg ncia consumo m ximo na condi o de repouso caracter sticas do carregador flutuador outros condi es ambientais 6 2 Acionadores Manuais local finalidade tipo caracter sticas construtivas tipo de contato tipo de acionador tens o de opera o corrente admiss vel 6 3 Detectores I nicos local finalidade tipo caracter sticas construtivas 310 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 5 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA ES EL TRICAS E ELETR NICAS Estudos e Projetos de Detec o e Alarme de Inc ndio tipo de terminais corrente de repouso uA para ar limpo sensibilidade uA tens o admiss vel Vcc temperatura admiss vel C corrente m xima mA atividade nominal uCi indica o visual 6 4 Detectores ticos local finalidade tipo caracter sticas construtivas tipo de terminais sensibilidade uA sensibilidade fuma a m tempo de resposta seg temperatura admiss
69. es que exijam estudos mais aprofundados dever o ser indicados quais os testes ou ensaios que ser o necess rios Ser o usadas as seguintes siglas SP Sondagem a percuss o ST Sondagem trado CPT Ensaio de penetra o de cone PCP Prova de carga em placa CAI Coleta de amostras indeformadas P Po o T Trincheira de inspe o a Planta de situa o Dever conter a posi o de todas as obras existentes tais como po os cacimbas aterros etc encontrados no local da obra b Perfil aproximado Dever conter as informa es apresentadas no relat rio de visita c Planta de loca o dos furos de sondagem Dever conter a posi o e a profundidade m xima de todos os furos de sondagem 3 2 Relat rio de sondagens Esse relat rio ter como refer ncia as informa es constantes no relat rio de planejamento das investiga es e apresentar os resultados obtidos nas sondagens e nos ensaios de campo a Planta baixa de loca o dos furos de sondagens Esse desenho dever apresentar a posi o de todos os furos o tipo de sondagem a cota de boca do furo e as cotas dos pontos de refer ncia usados para o nivelamento das bocas dos furos 36 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 1 ESTUDOS E PROJETOS PRELIMINARES Investiga o e Estudos Geot cnicos b Perfil individual de sondagem Esse de
70. es sobre o programa de necessidades as quais o projeto dever responder quer estejam expressas no projeto de arquitetura quer sejam necessidades a ser definidas pelo Contratante Dever o tamb m ser identificados e analisados todos os elementos descritos nas condi es gerais desta Pr tica 5 1 2 A concep o eleita dever resultar do cotejo de alternativas de solu o adotando se mais vantajosa para a edifica o considerando par metros t cnicos de economia e redu o do impacto ambiental 5 1 3 Dever o estar representados os seguintes produtos gr ficos 159 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 3 ESTUDOS E PROJETOS DE ARQUITETURA E URBANISMO Estudos e Projetos de Paisagismo I plantas e se necess rios cortes do terreno objeto do projeto em escala livre dever o ser graficamente representadas as reas edificadas reas pavimentadas e ajardinadas loca o de equipamentos fixos de apoio lazer e recrea o tais como play grounds jogos bebedouros e outros com a indica o das reas de vegeta o a ser preservadas e a organiza o volum trica vegetal As plantas dever o conter as necessidades de movimento de terra ou eventuais acertos no terreno I relat rio justificativo 5 1 4 O Estudo Preliminar dever estar adequado ao projeto de arquitetura e demais sistemas indicado
71. especifica es da ABNT e normas e recomenda es constantes neste Caderno de Encargos 1 2 As investiga es e estudos geot cnicos dever o ser executados por firma ou profissional legalmente habilitado e com comprovantes que assegurem a sua capacita o Quando solicitado o profissional respons vel dever fornecer ao rg o Contratante dados e informa es relativos ao solo que servir o de subs dio para elabora o de outros projetos 1 3 As investiga es e estudos geot cnicos dever o obedecer s seguintes normas XIV NBR 6502 Rochas e solos terminologia XV NBR 8036 Programa o de sondagens de simples reconhecimento dos solos para funda o de edif cios XVI NBR 6484 Execu o de sondagens de simples reconhecimento dos solos metodologia XVII NBR 7250 Identifica o e descri o de amostras de solos obtidas em sondagens de simples reconhecimento dos solos XVIII NBR 8044 Projeto geot cnico XIX NBR 9603 Sondagem a trado X NBR 9604 Abertura de po o e trincheira de inspe o em solo com retirada de amostras deformadas e indeformadas XI NBR 9820 Coleta de amostras indeformadas de solo em furos de sondagem 1 4 Para que sejam elaborados as investiga es e estudos geot cnicos o Org o Contratante dever fornecer o projeto arquitet nico b sico e ou um estudo do sistema vi rio com greide prov vel e se es transversais das vias 1 5 Dever o ser solicitados
72. material motor el trico voltagem base ciclagem pot ncia n mero de p los tipo de rotor classifica o de rea tipo de carca a tipo de mancal lubrifica o classe de isolamento 377 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL PPQT SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 6 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA O MEC NICA E DE UTILIDADES Estudos e Projetos de Instala o de V cuo 6 7 3 Torre de Resfriamento local finalidade tipo ou modelo capacidade vaz o caracter sticas construtivas temperatura de entrada temperatura da sa da temperatura de bulbo mido n vel de ru do caracter sticas do motor dimens es acess rios 6 7 4 Bomba de Resfriamento local finalidade tipo ou modelo altura manom trica rota o montagem caracter sticas do motor caracter sticas construtivas dimens es NPSH di metro de suc o recalque 6 8 Prote o contra Corros o local finalidade tipo caracter stica 378 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL PPQT SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 6 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA O MEC NICA E DE UTILIDADES Estudos e Projetos de Instala o de V cuo 7 Normas e Pr ticas
73. o sinaliza o controle caracter sticas dos geradores de emerg ncias e detalhes de toda instala o el trica necess ria 2 2 Memorial Descritivo Apresentar e Jjustificar as normas e os procedimentos adotados o dimensionamento do tr fego das paradas da caixa do po o e da casa de m quina Apresentar a especifica o de todos os materiais 2 3 Mem ria de C lculo Apresentar de forma clara os c lculos para o dimensionamento da capacidade de tr fego popula o do edif cio tempo total e viagens n meros de pessoas transportadas em cinco minutos intervalo de tr fego casa de m quinas m quinas de tra o e polias reguladores de velocidade caixas e po os guias dos carros guia dos contrapesos arma es dos carros cabines portas das cabines rampas freios de seguran a cabos de suspens o contrapesos portas de pavimento contatos de portas fechos eletromec nicos p ra choques dos carros p ra choques dos contrapesos e limitadores 432 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 6 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA O MECANICA E DE UTILIDADES Estudos e Projetos de Instala o de Escadas Rolantes ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA O DE ESCADAS ROLANTES PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS
74. o Nativa Vegeta o original e caracter stica de uma regi o 2 4 Vegeta o Existente Vegeta o nativa ou n o que se encontre na rea de projeto 2 5 Estrato Vegetal Por o de uma comunidade vegetal em determinado limite de altura arb reo arbustivo herb ceo 2 6 Eros o Pluvial Desgaste do solo provocado pela a o das guas pluviais seja pelo impacto da chuva seja pelo escoamento das guas correntes 2 7 Divis rias de Canteiro Muretas de pouca altura destinadas a impedir a invas o da vegeta o dos canteiros para outras reas 156 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 3 ESTUDOS E PROJETOS DE ARQUITETURA E URBANISMO Estudos e Projetos de Paisagismo 2 8 Caixas de rvores Canteiros de dimens o reduzida usualmente contidos no interior de reas pavimentadas destinados a assegurar gua e aera o rvore 2 9 Pisos Superf cies pavimentadas para tr nsito de pessoas e ve culos inclusive de servi os ou de prote o da edifica o 3 Condi es Gerais Dever o ser observadas as seguintes condi es gerais 3 1 Integrar o projeto de paisagismo com o de arquitetura compatibilizando seus objetos fun es e formas de utiliza o com os da edifica o a fim de assegurar uma contribui o efetiva para sua implanta o acesso ambienta o e conforto
75. o do detector 4 1 1 7 A rea de a o dos detectores de fuma a diminui com o aumento do volume de ar trocado em ambiente Portanto na defini o da rea de a o de detector consultar gr fico da figura 14 da Norma NBR 9441 4 1 1 8 Os detectores de chama dividem se em 3 tipos b sicos de acordo com a t cnica utilizada para a detec o da radia o da chama e detector de chama tremulante utilizados para detec o de chama de luz vis vel quando modulada em uma determinada frequ ncia e detector de utravioleta utilizados para detec o de energia radiante fora da faixa de vis o humana abaixo de 400 A nm e detector de infravermelho utilizados para detec o de energia radiante fora da faixa de vis o humana e acima de 700 A nm 4 1 1 9 Os detectores de chama dever o ser utilizados em reas onde o fogo alastra se rapidamente com pouco ou nenhum est gio incipiente como por exemplo em salas de equipamentos de for a ou dep sito de combust vel Estes detectores reagem diretamente s radia es emanadas das chamas 4 1 1 10 Em ambientes sujeitos a vazamentos e acumula o de g s ou part culas que possam produzir combust o como cozinhas locais de armazenamento e passagem de tubula es de g s dever ser prevista a instala o de detectores de g s interligados aos Pain is Centrais do sistema e detec o e alarme de inc ndio de modo a originar alarme de vazamento e acumula o desli
76. o precisa dos pontos de consumo v lvulas e outros elementos e fluxograma preliminar do sistema e plantas e cortes da central de v cuo com a indica o do layout dos equipamentos e detalhes de todos os furos necess rios nos elementos da estrutura para passagem e suporte da instala o e quantitativos e especifica es t cnicas de materiais servi os e equipamentos e or amento detalhado das instala es baseado em quantitativos de materiais e fornecimentos 373 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL PPQT SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 6 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA O MEC NICA E DE UTILIDADES Estudos e Projetos de Instala o de V cuo e relat rios t cnico O Projeto B sico dever estar harmonizado com os projetos de Arquitetura Estrutura e Instala es observando a n o interfer ncia entre elementos dos diversos sistemas e considerando as facilidades de acesso para inspe o e manuten o das instala es de v cuo 5 3 Projeto Executivo Consiste no desenvolvimento do Projeto B sico apresentando o detalhamento das solu es de instala o conex o suporte e fixa o de todos os componentes do Sistema de V cuo a ser implantado incluindo os embutidos furos e rasgos a serem previstos na estrutura da edifica o Dever o ser apresentados os seguintes produtos gr ficos e planta de cada n vel da edi
77. rias etc 3 2 6 Estudo de Viabilidade de Arquitetura EV ARQ 3 2 6 1 Consiste na elabora o de an lise e avalia es para sele o e recomenda o de alternativas de concep o da edifica o seus elementos instala es e componentes 3 2 6 2 Nesta etapa s o utilizadas como refer ncias as seguintes informa es I Programa de necessidades de arquitetura PN ARQ II Programa de necessidade das demais atividades t cnicas se necess rio II Levantamento topogr fico e cadastral LV TOP IV Levantamento para arquitetura LV ARQ 3 2 6 3 As informa es t cnicas a serem produzidas nesta etapa s o I Informa es t cnicas sucintas e suficientes para a caracteriza o geral da concep o adotada incluindo indica es das fun es dos usos das formas das dimens es das localiza es dos ambientes da edifica o bem como de quaisquer outras exig ncias prescritas ou de desempenho 139 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 3 ESTUDOS E PROJETOS DE ARQUITETURA E URBANISMO Estudos e Projetos de Arquitetura e Engenharia de Edifica o II Informa es t cnicas sucinta e suficientes para a caracteriza o espec fica dos elementos construtivos e dos seus componentes principais incluindo indica es das tecnologias propugnadas II Informa es t cnicas relativas s sol
78. rio considerando as perdas de cargas 2 3 2 Dimensionamento do n mero de hidrantes internos 2 3 3 Dimensionamento da capacidade e altura dos reservat rios 457 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 8 ESTUDOS E PROJETOS DE PAVIMENTA O TOMO 8 ESTUDOS E PROJETOS DE PAVIMENTA O PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 8 ESTUDOS E PROJETOS DE PAVIMENTA O SUM RIO 1 Objetivo m 460 2 Terminologia 7 7 MM 460 3 Condi es Gerais 7 7 2 22 463 4 Condi es espec ficas 464 5 Etapas de Projeto 7 465 6 Normas e Pr ticas Complementares 467 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 8 ESTUDOS E PROJETOS DE PAVIMENTA O 1 Objetivo Estabelecer as diretrizes gerais para a elabora o de projetos de Pavimentos 2 Terminologia Para os estritos efeitos desta Norma s o adotad
79. rios 2 5 Rel gios Segundeiros Aparelhos que recebem pulsos polarizados da linha de distribui o segundeira da central hor ria fornecendo aos usu rios informa es hor rias de segundo minuto e hora sendo as informa es de minuto e hora transformadas no pr prio aparelho 2 6 Rel gios Minuteiros Aparelhos que recebem pulsos polarizados da linha de distribui o minuteira da central hor ria fornecendo aos usu rios informa es de minuto e horas 277 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 5 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA ES EL TRICAS E ELETR NICAS Estudos e Projetos de Rel gios Sincronizados 2 7 Repetidores Unidades que n o possuem base de tempo tendo a fun o de receber o pulso gerado pela centra hor ria e amplific lo 2 8 Monitores Rel gios anal gicos ou digitais acoplados central hor ria que refletem no seu hor rio e ajuste o estado dos sinais b sicos do sistema 3 Condi es Gerais Dever o ser observadas as seguintes condi es gerais 3 1 Obter os projetos de arquitetura estrutura e demais instala es de maneira a integrar e harmonizar o projeto do sistema de rel gios sincronizados com os demais sistemas 3 2 Determinar os locais de instala o dos rel gios secund rios de acordo com o uso dos ambientes e solicita es do Contratante 3 3 Definir o gra
80. solos existentes nos cortes e nas reas de empr stimo quando necess rio bem como definir as inclina es dos taludes de cortes e aterros e estudar as caracter sticas f sicas de resist ncia e compressibilidade dos terrenos de funda o dos aterros 4 4 Desenvolver os estudos de estabilidade de taludes de cortes e aterros de acordo com teoria da Mec nica dos Solos justificando a sua utiliza o 4 5 Definir as inclina es de taludes est veis e as bermas necess rias 4 6 Desenvolver os estudos das jazidas para materiais de empr stimos 4 7 Definir os materiais utiliz veis nas obras de terraplangem 4 8 Indicar a origem e destino das jazidas relacionadas para utiliza o na obra 55 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 1 ESTUDOS E PROJETOS PRELIMINARES Estudos e Projetos deTerraplenagem 4 9 No caso de funda o de aterros em solos moles e compress veis ser necess rio I programar as sondagens e ensaios espec ficos II estudar os recalques ao longo do tempo HI estudar a estabilidade da funda o do aterro IV definir a necessidade de bermas de equil brio V estudar quando necess rio processos para acelera o dos recalques 4 10 Estudar e propor o tipo de prote o dos taludes de corte e aterro contra os efeitos da eros o 4 11 Indicar a distribui o dos materiais pro
81. suporte e fixa o de todos os componentes do sistema de vapor a ser implantado incluindo os embutidos furos rasgos e serem previstos na estrutura da edifica o e Planta de cada n vel de edifica o conforme Projeto B sico com amplia es cortes e detalhes de todos os dispositivos suportes e acess rio e Detalhes da instala o da casa de caldeira inclusive base dos equipamentos com indica o de modelos e capacidades e Fluxograma do sistema e Desenhos isom tricos das linhas de vapor apresentando todos os componentes e acess rios de tubula es com indica o de di metro nominal dimens es e eleva es e Lista detalhada de materiais e equipamentos e Relat rio t cnico Todos os detalhes que interfiram com outros sistemas dever o ser elaborados em conjunto de forma a estarem perfeitamente harmonizados entre si 401 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 6 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA O MECANICA E DE UTILIDADES Estudos e Projetos de Instala o de Vapor 6 Especifica es Para a perfeita identifica o dos materiais equipamentos e servi os previstos no projeto as especifica es dever o discriminar as caracter sticas necess rias e suficientes ao desempenho requerido As especifica es dever o conter basicamente as caracter sticas abaixo discriminadas quando procedente
82. vel classe de press o corros o admiss vel tipo di metro nominal tipo de castelo tipo de movimenta o de haste tipo de extremidade tipo de engaxetamento material do corpo castelo assento haste e an is do disco 6 6 Pintura local finalidade tipo cor composi o qu mica e porcentagem do pigmento e do ve culo rendimento tempo de secagem espessura m nima da pel cula seca 6 7 Central de G s Combust vel GLP 6 7 1 Requisitos Gerais relacionar os documentos a serem entregues pelo Fabricante manual de opera o manual de manuten o manual de montagem desenhos dimensionais certificados mem rias de c lculo outros definir os limites de fornecimentos definir responsabilidades do fabricante quanto garantia montagem pr opera o e outras mesmo nos caso de fornecimento de componentes e ou instala o do conjunto por terceiros subcontratada definir as caracter sticas do processo de fabrica o e montagem toler ncia acabamentos 349 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 6 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA ES MECANICAS E DE UTILIDADE Estudos e Projetos de Instala o de G s Combust vel tipos de solda tipos de rosca tratamentos t rmicos processos especiais outros definir a
83. vel C tens o admiss vel Vcc indica o visual 6 5 Detectores Termovelocim trico T rmicos local finalidade tipo caracter sticas construtivas tipo de terminais caracter sticas termovelocim tricas C minuto temperatura fixa C tens o m xima Vcc condi es de utiliza o descart vel ou auto restaur vel 6 6 Campainhas local finalidade tipo tens o de alimenta o Vcc consumo W press o ac stica 311 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 5 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA ES EL TRICAS E ELETR NICAS Estudos e Projetos de Detec o e Alarme de Inc ndio caracter sticas construtivas 6 7 Alarme Audiovisual local finalidade tipo caracter sticas construtivas tens o de alimenta o Vcc consumo W press o ac stica dB a metros de dist ncia freq ncia de udio Hz freq ncia da sinaliza o visual l mpada utilizada 6 8 Detector de chama local finalidade tipo caracter sticas construtivas caracter sticas do indicador caracter sticas de sinaliza o caracter sticas de bot o de alarme faixa de atua o 6 9 Detector de g s local finalidade tipo tipo de g s caracter sticas construtivas
84. 1 9 P ra raios tipo tens o nominal 2 1 1 10 Barramentos corrente nominal suportabilidade t rmica suportabilidade din mica 2 1 1 11 Fus veis tipo corrente nominal 2 1 1 Planta de Situa o da rea Esse desenho apresentar a loca o das subesta es cabine de medi o ponto de entrega de energia Ser em escala 1 1000 topograficamente orientado e amarrado a pontos not veis 2 1 3 Plantas de Cortes Transversais e Longitudinais da Subesta o Esses desenhos apresentar o a disposi o dos equipamentos da subesta o tais como disjuntores transformadores chaves seccionadoras quadros de medi o transformadores para instrumentos barramentos malha de terra 2 1 4 Plantas e Cortes Transversais e Longitudinais dos Circuitos de Distribui o Esses desenhos apresentar o a disposi o de todos os equipamentos do sistema de distribui o el trica a disposi o dos circuitos el tricos de distribui o a loca o das cargas e indica o e suas pot ncias loca o e caracter sticas dos equipamentos de emerg ncia geradores sistemas suprimento sem interrup o 2 1 5 Plantas e Cortes Transversais e Longitudinais do Sistema de Ilumina o El trica Esses desenhos apresentar o a disposi o dos circuitos de ilumina o e tomadas Indicar o o ndice de iluminamento de cada local Indicar o as bitolas dos condutores e dutos Indicar o a que circuito est ligado cada ponto de luz ou t
85. 2 Nos casos em que o projeto da edifica o se revestir de uma caracter stica peculiar o projetista dever pesquisar solu es alternativas e apresent la em relat rios justificativos com pr s e contras para melhor an lise do Contratante podendo inclusive alterar ou criar um novo padr o de componente ou t cnica construtiva 3 PROJETO DE ARQUITETURA DA EDIFICA O 3 1 Caracteriza o Geral 3 1 1 O projeto arquitet nico consiste na determina o e representa o pr vias dos atributos t cnicos da edifica o a construir a pr fabricar a montar a ampliar a modificar e ou recuperar abrangendo ambientes exteriores e interiores 3 1 2 O produto do projeto arquitet nico da edifica o constitu do pelo conjunto de elementos definidos e articulados em conformidade com os princ pios da arquitetura e da engenharia para ao integrar a urbaniza o do entorno onde localizado desempenhar determinadas funda es em n veis adequados 3 1 3 Para a aplica o deste m dulo as edifica es s o classificadas em quatro categorias 3 1 3 1 Habita o a Permanente Edif cios de apartamentos conjuntos habitacionais de casas e ou edif cios condom nios e vilas resid ncias individuais 133 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 3 ESTUDOS E PROJETOS DE ARQUITETURA E URBANISMO Estudos e Projetos de Ar
86. 2 2 Memorial Descritivo Esse documento detalhar os principais aspectos da solu o estrutural adotada Apresentar e justificar as normas e os procedimentos adotados os carregamentos previstos o dimensionamento dos elementos estruturais e suas liga es a qualidade do a o as considera es relativas a o do vento varia o t rmica e o tipo de an lise adotada Apresentar a especifica o de todos os materiais 100 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 2 ESTUDOS E PROJETOS DE FUNDA ES E ESTRUTURAS Estudos e Projetos de Estruturas Met licas 2 3 Mem ria de C lculo Esse documento apresentar de forma clara os c lculos dos esfor os externos ativos combina es de carregamentos permanentes e acidentais principais a o do vento varia o t rmica limita es das deforma es crit rios de seguran a e a verifica o da estabilidade global da estrutura 101 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 2 ESTUDOS E PROJETOS DE FUNDA ES E ESTRUTURAS Estudos e Projetos de Estrutura de Madeira ESTUDOS PROJETOS DE ESTRUTURAS DE MADEIRA PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 2 ESTUDOS
87. 3 ESTUDOS E PROJETOS DE ARQUITETURA E URBANISMO Estudos e Projetos de Arquitetura e Engenharia de Edifica o 3 2 5 2 Nesta etapa s o determinadas a entidade a ser instalada na edifica o a sua estrutura organizacional os seus usu rios equipamentos e fluxos de funcionamento e rela o dos espa os necess rios para realiza o das atividades pertinentes sua estrutura organizacional seus leiautes respectivos dimensionamento e caracter sticas 3 2 5 3 Nesta etapa s o utilizadas como refer ncia as informa es coletadas no levantamento para arquitetura LV ARQ 3 2 5 4 Nesta etapa s o produzidas as seguintes informa es atrav s de relat rios registros gr ficos planilhas ou outros meios de representa o I Informa es t cnicas previamente necess rias concep o arquitet nica da edifica o ambiente constru do ou artificial e aos servi os da obra tais como nome n mero e dimens es gabaritos reas teis e constru das dos ambientes com distin o entre a construir a ampliar a reduzir a recuperar caracter sticas exig ncias n mero idade e perman ncia dos usu rios em cada ambiente II Caracter sticas das atividades em cada ambiente ocupa o capacidade movimento fluxos per odos caracter sticas dimens es e servi os dos equipamentos e mobili rio exig ncias ambientais n veis de desempenho instala es especiais el tricas mec nicas hidr ulicas e sanit
88. 3 Elementos B sicos dos Sistemas de Informa o Elementos do sistema que usados em conjunto ou separadamente comp em as mensagens a ser transmitidas Esses elementos s o I alfabeto padr o II pictogramas II signos direcionais IV c digo crom tico V mapas ndice VII suporte da informa o 2 4 Alfabeto Padr o Alfabeto cujas caracter sticas de desenho permitem boa visibilidade a curta m dia e longa dist ncia utilizado para normaliza o de todas as mensagens escritas do sistema de informa o 2 5 Pictogramas 165 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 3 ESTUDOS E PROJETOS DE ARQUITETURA E URBANISMO Estudos e Projetos de Comunica o Visual Programa o Visual Representa o gr fica de fun es atividades servi os e normas de seguran a e emerg ncia Usa se como comunica o universal e imediata de f cil percep o dist ncia e alta legibilidade 2 6 Signo Direcional S mbolo gr fico utilizado para indicar dire o 2 7 C digo Crom tico Sistema de cores com significado pr estabelecido 2 8 Mapa ndice Quadro de mapas indicadores que informam a ocupa o de edifica o por pavimento ou a distribui o das atividades no pavimento destinando se a auxiliar o usu rio a sua localiza o e orienta o na edifica o 2 9 Suporte de informa o Ve cu
89. 77 non ss nossa nono sinos nan na nan nno 165 2 Terminologia nuns inss nas 165 3 Condi es Gerais n sans nona nom 166 4 Condi es Espec ficas 167 5 Etapas de Projeto 169 6 Normas e Pr ticas Complementares 171 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 3 ESTUDOS E PROJETOS DE ARQUITETURA E URBANISMO Estudos e Projetos de Comunica o Visual Programa o Visual 1 Objetivo Estabelecer as diretrizes gerais para a elabora o de projetos de Comunica o Visual 2 Terminologia Para os estritos efeitos desta pr tica s o adotadas as seguintes defini es 2 1 Projeto de Comunica o Visual ou Programa o Visual Conjunto de elementos gr ficos que visa organizar e disciplinar a execu o de sistemas de comunica o visual de modo a orientar o usu rio no espa o arquitet nico da edifica o ou conjunto de edifica es 2 2 Sistema de Comunica o Visual informa o Conjunto de mensagens visuais organizado segundo uma linguagem gr fica programada para fornecer informa es sobre as fun es atividades e normas de seguran a desenvolvidas na edifica o 2
90. Concrete Comit Euro International du B ton CEB Code Mod l pour les Stwctures em B ton 1978 CEB FIP Model Code 1990 1 4 Para que seja elaborado o projeto estrutural em concreto armado o RG O CONTRATANTE dever fornecer o projeto arquitet nico executivo as investiga es e estudos geot cnicos 90 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 2 ESTUDOS E PROJETOS DE FUNDA ES E ESTRUTURAS Estudos e Projetos de Estruturas de Concreto 1 5 O projetista desenvolver e apresentar o projeto estrutural executivo ap s estudar as diversas op es de estruturas analisar as vantagens e desvantagens de cada uma Sob o ponto de vista de viabilidade t cnica econ mica e de execu o 1 6 O projetista apresentar o dimensionamento e a posi o de todos os elementos estruturais e as caracter sticas do concreto e do a o considerados no dimensionamento dos elementos 2 Apresenta o Do Projeto O projeto ser composto de representa o gr fica memorial descritivo e mem ria de c lculo 2 1 Representa o Gr fica A representa o gr fica ser feita por meio de desenhos de plantas cortes eleva es que permitam a an lise e compreens o de todo projeto Os desenhos dever o obedecer as seguintes normas NBR 7191 Execu o de desenhos para obras de concreto simples ou armado NBR 819
91. DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 8 ESTUDOS E PROJETOS DE PAVIMENTA O Refer ncias Bibliogr ficas 1 Pr ticas de Projeto constru o manuten o de Edif cios Federais Portaria n 2 296 de 23 07 1997 MADE 1997 2 Diretrizes B sicas para Elabora o de Estudos e Projetos Rodovi rios do DNER Escopos B sicos Instru es de Servi os 3 Especifica es Gerais para Servi os e Obras Rodovi rias DER PB 1997 ENDERE O PARA CONTATOS E SUGEST ES Sistema Integrado de Constru o e Controle de Obras SINCO Centro Administrativo Integrado Pal cio dos Despachos Andar T rreo Rua Jo o da Mata s n Jaguaribe Jo o Pessoa Pb CEP 58 015 020 FONE 083 218 4149 FAX 083 218 4151 E MAIL sinco O qualidade pb gov br 468
92. DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 5 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA ES EL TRICAS E ELETRONICAS Estudos e Projetos de Antenas Coletivas de TV e FM e TV a Cabo SUM RIO 1 Objetivo 256 2 Terminologia nn n inss nissan nino nana non aan non naanonannmo 256 3 Condi es Gerais 7 2 n nn n sans nona non nona nano 256 4 Condi es Espec ficas 257 5 Etapas de Projeto 258 6 Especifica es nuno anna nossa ssa on nana sao nana anna nm 260 7 Normas Complementares 263 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 5 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA ES EL TRICAS E ELETRONICAS Estudos e Projetos de Antenas Coletivas de TV e FMe TV a Cabo 1 Objetivo Estabelecer as diretrizes gerais para a elabora o de projetos de Instala es de Antenas Coletivas de TV e FM e TV a Cabo 2 Terminologia Para os estritos efeitos desta Pr tica s o adotadas as seguintes defini es 2 1 Projeto de Siste
93. E PROJETOS DE FUNDA ES E ESTRUTURAS Estudos e Projetos de Estrutura de Madeira SUM RIO 1 Considera es Gerais 104 2 Apresenta o do Projeto 105 2 1 Representa o Gr fica 105 2 2 Memorial Descritivo 107 2 3 Mem ria de C lculo 4 108 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 2 ESTUDOS E PROJETOS DE FUNDA ES E ESTRUTURAS Estudos e Projetos de Estrutura de Madeira 1 Considera es Gerais 1 1 O projeto estrutural dever obedecer s indica es do Projeto Arquitet nico normas e especifica es do CADERNO DE ENCARGOS SINCO normas e especifica es da ABNT e normas e recomenda es constantes neste m dulo 1 2 O projeto estrutural dever ser elaborado por profissional legalmente habilitado e com comprovantes que assegurem a sua capacita o Quando solicitado o profissional dever fornecer ao RG O CONTRATANTE dados e informa es relativos ao projeto estrutural que servir o de subs dio para elabora o dos outros projetos 1 3 O projeto estrutural em madeiras dever obedecer s seguintes normas I NBR 7190 C lculo e execu o de estruturas d
94. ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 3 ESTUDOS E PROJETOS DE ARQUITETURA E URBANISMO Estudos e Projetos de Paisagismo SUM RIO 1 Objeto nn nisso nos nano nana anna nono nn nan nano 156 2 Terminologia 2 2 2 156 3 Condi es Gerais nono ano 157 4 Condi es Espec ficas 159 5 Etapas de Projeto nono inss 159 6 Normas Complementares 162 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 3 ESTUDOS E PROJETOS DE ARQUITETURA E URBANISMO Estudos e Projetos de Paisagismo 1 Objeto Estabelecer as diretrizes gerais para a elabora o de projetos de Paisagismo 2 Terminologia Para os estritos feitos desta Pr tica s o adotadas as seguintes defini es 2 1 Projeto de Paisagismo Conjunto de elementos constru dos ou naturais que visa organizar e disciplinar o uso dos espa os externos e a recomposi o da paisagem de modo a integr lo com o edif cio ou com o conjunto de edif cios protegendo e conservando o solo naturalmente e contribuindo para o conforto ambiental 2 2 Paisagem Entorno imediato rea de influ ncia e dom nio visual pr ximo da edifica o 2 3 Vegeta
95. PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 3 ESTUDOS E PROJETOS DE ARQUITETURA E URBANISMO Estudos e Projetos de Tratamento Ac stico 2 Apresenta o do Projeto O projeto ser composto de representa o gr fica memorial descritivo e mem ria de c lculo 2 1 Representa o Gr fica A representa o gr fica ser feita por meio de desenho de plantas cortes e eleva es que permitam a an lise e compreens o de todo projeto Os desenhos dever o obedecer s seguintes normas NBR 8196 Emprego de escalas em desenho t cnico NBR 10068 Folha de desenho lay out e dimens es NBR 10126 Cotagem em desenho t cnico NBR 5984 Normas Gerais de Desenho T cnico Procedimento NBR 10067 Princ pios Gerais de Representa o em Desenho T cnico Os desenhos dever o conter um quadro de legenda onde ser o escritas as seguintes informa es Nome do propriet rio do projeto Nome da obra T tulo do desenho N mero do desenho N mero da revis o Nome e CREA dos profissionais respons veis Data de emiss o Escalas utilizadas Desenhos de refer ncia 2 1 1 Plantas Baixas As plantas baixas dever o ser apresentadas em escala 1 50 ou na escala que for mais conveniente em fun o das dimens es do recinto a ser tratado e nelas dever o constar 2 1 1 1 Indica o por meio de conven
96. QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS Garantia de Qualidade do Servi o 5 GARANTIA DE QUALIDADE DO SERVI O 5 1 Objetivo Estabelecer as diretrizes gerais e defini o do modelo de Garantia de Qualidade e do Sistema de Qualidade a serem adotados na elabora o de projetos de constru o complementa o reforma ou amplia o de uma edifica o ou conjunto de edifica es 5 2 Terminologia Para os estritos efeitos deste Caderno de Encargos s o adotadas as seguintes defini es 5 2 1 Garantia de Qualidade A es planejadas e sistem ticas a serem realizadas pela Contratada durante a execu o dos servi os de modo a infundir no Contratante a confian a de que os produtos fornecimentos ou servi os atendem aos requisitos de qualidade estabelecidos no Caderno de Encargos 5 2 2 Sistema de Qualidade Estrutura organizacional responsabilidade processos procedimentos e recursos mobilizados pela Contratada na gest o da qualidade dos servi os objeto do contrato 5 2 3 Gest o de Qualidade Parte da fun o gerencial da Contratada que implementa o sistema de qualidade a ser adotado na execu o dos servi os objeto do contrato 5 2 4 Controle de Qualidade T cnicas operacionais e atividades da Contratada para verificar o atendimento dos requisitos de qualidade pertinentes aos servi os objeto do contrato 5 3 Condi es G
97. Registro da an lise das leis e normas de parcelamento do solo e de zoneamento registro de uso recuos e afastamentos coeficientes de aproveitamento taxa de ocupa o gabaritos etc II Registro gr fico dos servi os p blicos gua pot vel esgotos sanit rios guas pluviais energia el trica em alta ou baixa tens o ilumina o p blica g s combust vel coleta de lixo pavimenta o IV Registro gr fico destinado edifica o orienta o norte sul dire o e sentido dos ventos predominantes diferen as ou altera es corridas ap s o levantamento topogr fico e cadastral movimentos de terra constru es clandestinas rios c rregos vias p blicas perfis pavimenta es cal adas guias sarjetas torres de transmiss o de alta tens o postes V Registro gr fico e em texto quando necess rio das edifica es existentes no terreno destinado edifica o a demolir ou n o rea de constru o n meros de pavimentos uso atual caracter sticas arquitet nicas e construtivas 137 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 3 ESTUDOS E PROJETOS DE ARQUITETURA E URBANISMO Estudos e Projetos de Arquitetura e Engenharia de Edifica o VI Fotografias com indica o dos Pontos de Vista e acompanhadas de textos explicativos VII Registro da an lise da interfer ncia com o meio ambiente e
98. TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 5 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA ES EL TRICAS E ELETR NICAS Estudos e Projetos de Sistema de Cabeamento Estruturado CEN TC247 Comit Europeu de Normaliza o Norma 568 A Commercial Building Telecomunication Cabling Standard da EIA TIA Eletronic Industry Association Telecomunication Industry Association e C digos Leis Decretos Portarias e Normas Federais Estaduais e Municipais inclusive normas de concession rias de servi os p blicos e Instru es e Resolu es dos rg os do Sistema CREA CONFEA PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 6 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA ES MEC NICAS E DE UTILIDADES TOMO 6 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA ES MEC NICAS E DE UTILIDADES PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 6 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA ES MEC NICAS E DE UTILIDADES TOMO 6 ESTUDOS E PROJETO DE INSTALA ES MEC NICAS E DE UTILIDADES Estudos e Projeto de Instala o de G s Combust vel Estudos e Projetos de Instala o de Ar Comprimido Estudos e Projetos de Instala o de V cuo Estudos e Projetos de Instala o de Oxig nio Estudos e Projetos de Instala o de
99. TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU OE CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 2 ESTUDOS E PROJETOS DE FUNDA ES E ESTRUTURAS TOMO 2 ESTUDOS E PROJETO DE FUNDA ES E ESTRUTURAS e ESTUDOS E PROJETOS DE FUNDA ES e ESTUDOS E PROJETOS DE ESTRUTURAS DE CONCRETO e ESTUDOS E PROJETOS DE ESTRUTURAS MET LICAS e ESTUDOS E PROJETOS DE ESTRUTURAS DE MADEIRA e ESTUDOS E PROJETOS DE SISTEMAS CONTEN O DE MACI OS DE TERRA PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 2 ESTUDOS E PROJETOS DE FUNDA ES E ESTRUTURAS Estudos e Projetos de Funda es ESTUDOS E PROJETOS DE FUNDA ES PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 2 ESTUDOS E PROJETOS DE FUNDA ES E ESTRUTURAS Estudos e Projetos de Funda es SUM RIO 1 Considera es Gerais 82 2 Apresenta o do Projeto nono nana non 83 2 1 Representa o Gr fica 83 2 1 1 Condi es Gerais 84 2 1 2 Projeto de Funda es em Sapatas e Blocos 84 2 1 3 Projeto de Funda es em Radiers
100. Tubos 224 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 4 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA O HIDR ULICA E SANIT RIA Estudos e Projetos de Drenagem de guas Pluviais local finalidade tipo material e tipo construtivo classe ou espessura da parede acabamento tipos de extremidades di metros nominal 12 comprimento espec fico ou m dio 6 2 Suporte local finalidade tipo material dimens es acabamento caracter sticas das fixa es 6 3 Conex es local finalidade tipo material e tipo construtivo classe ou espessura da parede acabamento tipo de extremidade di metro nominal 6 4 V lvula e Registros local finalidade tipo material b sico do corpo e mecanismo interno tipos de haste castelo tampa disco e outros classe tipos de extremidades 225 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 4 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA O HIDR ULICA E SANIT RIA Estudos e Projetos de Drenagem de guas Pluviais acabamento elementos componentes condi es especiais necess rias 6 5 Bombas Hidr ulicas e Acionadores 6 5 1 Bombas hidr ulicas local finalidade tipo de
101. Verificar a possibilidade de adotar Ventila o Natural ou reduzir o porte do sistema de Ventila o Mec nica 3 9 Adotar sistema de Ventila o Mec nica quando n o for poss vel utilizar Ventila o Natural seja pelas caracter sticas das atividades ou localiza o do ambiente fechado seja por imposi o arquitet nica 3 10 No caso de Ventila o Natural localizar as aberturas de cobertura e das paredes laterais de maneira a evitar curto circuito de ar e obter a melhor ventila o poss vel nos n veis de ocupa o do ambiente 417 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 6 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA O MEC NICA E DE UTILIDADES Estudos e Projetos de Instala o de Ventila o Mec nica 3 11 No caso de Ventila o Natural quando a carga t rmica interna for substancial e suficientemente constante para induzir gradientes verticais de temperatura os ventiladores de gravidade devem ser instalados nos pontos mais altos do edif cio 3 12 A diferen a de eleva o entre a altura m dia das tomadas e das sa das de ar em rela o ao piso do edif cio dever ser a m xima poss vel 3 13 Prever a disposi o do ar contaminado de modo a n o causar preju zo vizinhan a 3 14 Localizar o equipamento de ventila o de modo a obter a sua m xima efici ncia para qualquer dire o do vento 3 1
102. a indica o de dimens es principais e caracter sticas determinantes da instala o e leiaute do compartimento para instala o do compactador indicando dimens es afastamentos acessos bases e outros e cortes elucidativos em escala m nima de 1 50 e esquema de liga o el trica e desenhos espec ficos em forma de apresenta o livre quando for o caso para melhor compreens o do sistema e quantitativos e especifica es t cnicas de materiais servi os e equipamentos 447 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 6 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA O MECANICA E DE UTILIDADES Estudos e Projetos de Instala o de Compactadores de Res duos S lidos e or amento detalhado das instala es baseado em quantitativos de materiais e fornecimento e relat rio t cnico Dever ser verificado o atendimento aos objetivos propostos compatibilizando e fornecendo informa es para os projetos das reas especializadas de arquitetura instala es el tricas e outros Nesta etapa ser elaborado tamb m o relat rio espec fico para aprova o e licenciamento nos rg os componentes 5 3 Projeto Executivo Consiste no desenvolvimento do Projeto B sico apresentado o detalhamento das solu es de instala o conex o suporte e fixa o de todos os componentes do Sistema de Compactadores de Res duos S
103. abordar entre outros os aspectos de orienta o identifica o e regulamenta o inclusive vi ria incluindo sinaliza o especial para deficientes f sicos O suporte do sistema poder ser tanto horizontal no piso quanto vertical VII Consultar as posturas municipais e normas de cada rea espec fica para a sinaliza o de regulamenta o como normas internacionais para cor em tubula o de utilidades normas de sinaliza o e seguran a de inc ndio e outras VIII Determinar os recursos materiais mais adequados para a execu o do sistema informativo a ser implantado IX Planejar o sistema informativo de modo a estar sempre que poss vel integrado ao projeto de arquitetura Para tal obter elementos desse projeto no que diz respeito configura o da edifica o e materiais a ser empregados X Adotar sempre que poss vel os seguintes crit rios de projeto a codifica o das mensagens visuais atrav s de uma linguagem gr fica nica b racionaliza o das informa es indispens veis a orienta o do usu rio no edif cio c defini o de um sistema adequado pelo qual ser o transmitidas as mensagens visuais suporte da informa o d adotar no que couber as Normas de Projeto Arquitet nico da Edifica o 4 Condi es Espec ficas Dever o ser observadas as seguintes condi es espec ficas 4 1 Sinaliza o externa I identificar os edif cios e seus acessos a identificar c
104. alinhados numa mesma vertical 4 7 Devido rigidez do cabo coaxial recomenda se a instala o de uma caixa de passagem para cada mudan a de dire o 4 8 A haste de antena dever ser aterrada ao condutor de descida do p ra raios ou na falta deste efetuar o aterramento com elemento de aterramento exclusivo conforme item 6 4 4 2 da Norma NBR 5410 5 Etapas de Projeto 5 1 Estudo Preliminar Consiste na concep o do sistema de Antenas Coletivas de TV e FM e TV a Cabo consolidando defini es preliminares quanto localiza o caracter sticas t cnicas e pr dimensionamento dos componentes principais como antenas painel de processamento pontos receptores e poss veis expans es para cada pavimento e prumadas A concep o eleita dever resultar do cotejo de alternativas de solu o adotando se a mais vantajosa para a edifica o considerando par metros t cnicos e econ micos Dever o ser apresentados os seguintes produtos gr ficos 258 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 5 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA ES EL TRICAS E ELETRONICAS Estudos e Projetos de Antenas Coletivas de TV e FMe TV a Cabo Planta geral de cada n vel da edifica o em escala adequada com a indica o da localiza o dos componentes principais e o caminhamento preferencial da rede de cabo Relat rio justif
105. alternativas de solu o adotando se a mais vantajosa para a edifica o considerando par metro t cnico econ mico e ambientais 5 1 2 Este estudo poder eventualmente conduzir necessidade de investiga o geot cnica complementar para a defini o do sistema 5 1 3 Nesta etapa ser o delineados todos os servi os necess rios implanta o da edifica o em atendimento ao Caderno de Encargos normas e condi es de legisla o 5 1 4 Dever o ser apresentados os seguintes produtos gr ficos I desenho esquem tico da solu o a ser adotada com indica o das caracter sticas principais do sistema IH relat rio justificativo incluindo o eventual programa de investiga es geot cnicas adicionais 5 1 5 Estudo Preliminar dever estar harmonizado com os projetos de arquitetura funda es terraplenagem e demais projetos 5 2 Projeto B sico 5 2 1 Consiste no dimensionamento da solu o aprovada no Estudo Preliminar baseada eventualmente no resultado de estudos e pesquisas programadas na etapa anterior de forma a permitir as previs es dos custos de execu o com o grau de precis o acordado com o Contratante 66 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 1 ESTUDOS E PROJETOS PRELIMINARES Estudos e Projetos de Rebaixamento de Len ol Fre tico 5 2 2 O Projeto B sico conter o
106. apresentados graficamente planta de loca o externa e interna dos elementos de sinaliza o e desenhos destes elementos em escala livre e que contenham defini o de linguagem gr fica a ser utilizada nas mensagens visuais nos seguintes aspectos a alfabeto padr o b pictograma c signos direcionais d c digo crom tico e fun o tipo e qualidade de elementos visuais a ser utilizados f conforma o geom trica de loca o aproximada desses elementos 169 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 3 ESTUDOS E PROJETOS DE ARQUITETURA E URBANISMO Estudos e Projetos de Comunica o Visual Programa o Visual 5 1 3 Dever ser apresentado tamb m o relat rio justificativo contendo a estimativa de custos 5 1 4 O Estudo Preliminar dever estar adequado ao projeto de arquitetura e demais sistemas 5 2 Projeto B sico 5 2 1 Consiste na defini o dimensionamento e representa o de todos seus componentes ap s a aprova o do estudo preliminar 5 2 2 O Projeto B sico conter os itens descritos na lei de Licita es e Contratos com especial aten o para o fornecimento do or amento detalhado de execu o do sistema fundamentado em quantitativos de servi o e fornecimento perfeitamente especificados e as indica es necess rias fixa o dos prazos de execu o 5 2 3 A a
107. arquitetura urbanismo paisagismo se for o caso e demais projetos 5 2 Projeto B sico 5 2 1 Consiste no dimensionamento da solu o aprovada no Estudo Preliminar inclusive defini o de inclina o de taludes de cortes e aterros de forma a permitir a previs o dos custos de execu o com o grau de precis o acordado com o Contratante 5 2 2 O Projeto B sico conter os itens descritos da Lei de Licita es e Contratos com especial aten o para o fornecimento do or amento detalhado da execu o da terraplenagem fundamentado em quantitativos de servi os e fornecimento perfeitamente especificados e as indica es necess rias a fixa o dos prazos de execu o 5 2 3 Dever o ser apresentados os seguintes produtos gr ficos I Plantas gerais do levantamento planialtim trico do local com a indica o dos servi os de terraplenagem a ser executados II Se es transversais em espa amento compat vel com a conforma o do terrapleno com a indica o da inclina o adotada para os taludes e das cotas finais de terraplenagem preferencialmente em escala 1 50 HI Quantitativos e Especifica es T cnicas de Materiais Servi os e Equipamentos IV Or amento detalhado da terraplenagem baseado em quantitativos de materiais e servi os V Relat rio T cnico Justificativo 5 2 4 O Projeto B sico dever estar harmonizado com os projetos de arquitetura urbanismo paisagismo se for o caso e demai
108. as normas federais e estaduais existentes VII Registro de informa es com rela o ao subsolo e ao hist rico de inunda es ou mar s efetuando se necess rios estudos hidrol gicos a fim de determinar reas com maior viabilidade para a implanta o IX Registro da altitude dire o do norte verdadeiro geogr fico e se necess rias a latitude e radia o solar para estudos de geometria de insola o e determina o das cargas t rmicas incidentes sobre a edifica o X Registro da temperatura e umidade relativa do ar ventos chuvas e se necess ria a nebulosidade para estudos de adequa o da edifica o ao clima XI Registro dos n veis de ilumina o exterior dos solst cios de ver o e inverno para dimensionamento dos sistemas de ilumina o natural XII Registro dos n veis e fontes de ru dos nas proximidades do local se percept veis para determinar solu es ac sticas XIII Registro dos dados referentes polui o do ar do ambiente externo quando o problema se apresentar para determinar solu es necess rias XIV Registro do extrato vegetal e poss veis reas a serem preservadas XV Registro de sistema de utilidades e servi os existentes e necess rios ao empreendimento como energia el trica gua esgoto telefonia lixo e outros e sua capacidade para posterior levantamento cadastral e utiliza o pelos projetos especializados XVI Registro de informa es quanto aos e
109. as vigas e de todos os pilares 2 1 2 3 Apresenta o de uma conven o indicando os pilares que seguem para o outro pavimento os que nascem e os que morrem no pavimento considerado 2 4 2 4 Indica o se as vigas s o normais isto abaixo das lajes ou invertidas acima das lajes 2 1 2 5 Os n veis dos pavimentos do projeto estrutural ser o as do projeto arquitet nico subtra dos os revestimentos 2 1 2 6 As aberturas previstas nas vigas para a passagem de canaliza es dever o ser corretamente localizadas nas plantas de formas 2 1 2 7 Dever ser feita a indica o na planta de formas do valor da contra flecha e sua localiza o 2 1 2 8 Nos consolos de juntas de dilata o dever o ser projetados aparelhos de apoio de elast mero fretado neoprene com finalidade de estabelecer a vincula o entre os consolos e os elementos estruturais Dever o ser especificados as dimens es do elast mero n mero de camadas tipo e espessura de fretagem e espessuras das camadas de recobrimento 2 1 2 9 Apresenta o do plano de concretagem As interrup es de concretagem dever o obedecer a um plano preestabelecido a fim de garantir as caracter sticas de seguran a e est tica da estrutura 92 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 2 ESTUDOS E PROJETOS DE FUNDA ES E ESTRUTURAS Estudos e Projetos de Es
110. bomba vaz o altura manom trica de suc o de recalque e total NPSH Net Positive Suction Head dispon vel Material b sico carca a rotor eixo gaxeta selo 6 5 2 Acionadores local finalidade alimenta o prote o e isolamento 6 6 Calhas local finalidade dimens es f sicas forma material caracter sticas f sicas elemento acess rios 6 7 Acess rios Grelhas Grades e Outros local finalidade tipo material e tipo construtivo dimens es f sicas e forma 226 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 4 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA O HIDR ULICA E SANIT RIA Estudos e Projetos de Drenagem de guas Pluviais tipo de acabamento elementos componentes do acess rio condi es especiais necess rias 6 8 Instrumenta o Man mentro Medidor de N vel e Outros local finalidade tipo dimens es f sica e forma faixa de opera o toler ncia tipo de acabamento elementos componentes condi es especiais necess rias 6 9 Pintura 7 local finalidade classifica o das tintas a serem usadas quando s superf cies a serem pintadas cores de identifica o das tubula es pintadas espessura da pel cula e caracter sticas da aplica o 10 Prote o contra Corros o local
111. bombas de guas pluviais ser autom tico recomenda se a previs o de alarme para acusar falhas no funcionamento do sistema admite se o lan amento caixa coletora de guas pluviais em liga o direta das guas provenientes de extravasores e canaliza es de limpeza de reservat rios de gua pot vel enterrados a canaliza o de recalque dever ser ligada rede de guas pluviais em ponto pr prio para receber a descarga na vaz o e press o determinadas por meio de caixa de inspe o especial ou por meio de jun o de 45 instalada em condutor horizontal aparente com a deriva o dirigida para cima 4 4 Coleta e Condu o de guas Pluviais Os elementos para coleta e condu o de guas pluviais dever o atender s seguintes condi es 4 4 1 Coberturas Horizontais de Lajes 220 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 4 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA O HIDR ULICA E SANIT RIA Estudos e Projetos de Drenagem de guas Pluviais ser dada prefer ncia a solu es com desvio das guas pluviais e calhas coletoras nas sa das laterais das guas pluviais devem ser instaladas grelhas planas colocadas obliqua ou verticalmente no dimensionamento dos locais de sa da das guas pluviais dever o ser consideradas as formula es de escoamento adequadas 4 4 2 Calhas e Rufo
112. caracter sticas do indicador faixa de atua o 6 10 Baterias tipo caracter sticas construtivas tens o nominal 312 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 5 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA ES EL TRICAS E ELETR NICAS Estudos e Projetos de Detec o e Alarme de Inc ndio 7 tens o de flutua o tens o de equaliza o capacidade 11 Fios e Cabos local finalidade caracter sticas de condutor caracter sticas da capa caracter sticas do isolamento n mero de condutores Normas Complementares Os projetos de Sistemas de Detec o e Alarme de Inc ndio dever o atender tamb m s seguintes Normas e Pr ticas Complementares Pr ticas de Projeto constru o e Manuten o de Edif cios P blicos Federais Normas da ABNT e do INMETRO NBR 5410 Execu o de Instala es El tricas de Baixa Tens o Procedimento NBR 5984 Norma Geral de Desenho T cnico Procedimento NBR 9441 Execu o de Sistemas de Alarme e Detec o de Inc ndio NBR 10067 Princ pios Gerais de Representa o em Desenho T cnico Normas estrangeiras National Fire Protection Association gt NFPA 70 1 72A 72B 72C 72D 72E 73 74 101 C digos Leis Decretos Portarias e Normas Federais Estaduais e Municipais inclusive normas de concession rias de servi os p blicos Instru es e
113. com especial aten o para o fornecimento do or amento detalhado da execu o das instala es fundamentado em quantitativos de servi os e fornecimentos perfeitamente especificados e as indica es necess rias fixa o dos prazos de execu o Dever o ser apresentados os seguintes produtos gr ficos e Planta de situa o da edifica o ao n vel da rua em escala n o inferior a 1 500 indicando a localiza o precisa de todas as tubula es e demais instala es externas com dimens es comprimentos di metros eleva o e outros elementos e Planta de cada n vel da edifica o preferencialmente em escala 1 50 contendo indica o das tubula es quanto a dimens es di metros e eleva o localiza o precisa dos pontos de consumo filtros v lvulas separadores e outros elementos e Fluxograma preliminar do sistema e Plantae cortes da casa de caldeira com a indica o do layout dos equipamentos e Or amento detalhado das instala es baseado em quantitativos de materiais e fornecimentos O Projeto B sico dever estar harmonizado com os projetos de Arquitetura Estrutura e Instala es observando a n o interfer ncia entre elementos dos diversos sistemas e considerando as facilidades de acesso para inspe o e manuten o das instala es de vapor 5 3 Projeto Executivo Consiste no desenvolvimento do Projeto B sico apresentando o detalhamento das solu es de instala o conex o
114. como um todo b verificar a necessidade de quadro de informa es que identifique andares departamentos salas e outros mapas ndice c orientar o usu rio no percurso desde a entrada do edif cio at o local desejado d sinalizar atrav s de signos direcionais os pontos de decis o do usu rio cruzamentos de corredores outros e identificar cada ponto de interesse no edif cio f verificar a necessidade de numera o de pavimentos e de salas identifica o de equipamentos de seguran a sa das de emerg ncia e outros g fazer com que as condi es de leitura das mensagens sejam facilitadas pelo correto posicionamento e dimensionamento de textos e s mbolos verificando tamb m se a ilumina o normal do edif cio atende s necessidades dos elementos de sinaliza o Il a escolha de materiais a serem utilizados dever levar em considera o os mesmos crit rios enunciados para sinaliza o externa II conveniente que tanto o sistema de informa o como o material utilizado em seus elementos sejam flex veis e estudados de modo a permitir modifica es e amplia es em fun o de normais mudan as de setores remanejamentos de salas e outros 4 3 Uso da Cor na Arquitetura como elemento de sinaliza o 168 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 3 ESTUDOS E PROJETOS DE ARQUITETURA E URBANISM
115. conjunto taxa de compacta o e grau de automa o 4 5 Estabelecer as caracter sticas do compartimento destinado instala o do conjunto compactador de res duos s lidos facilidade de acesso permitindo a passagem de qualquer parte do equipamento facilidades para manuten o fornecimento de energia el trica para acionamento dos equipamentos ventila o cruzada natural ou mec nica de modo a impedir a forma o de gases nocivos poeira ou umidade e instala o de dispositivos de preven o e combate a inc ndio 5 Etapas de Projeto 5 1 Estudo Preliminar Consiste na realiza o de estudo t cnico econ mico para a avalia o da necessidade e conveni ncia da ado o de Sistema de Compactadores de Res duos S lidos e sua concep o a partir do conhecimento das caracter sticas arquitet nicas e de uso da edifica o consolidando defini es preliminares quanto localiza o e caracter sticas do principais componentes demanda de energia el trica e seu pr dimensionamento 446 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 6 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA O MECANICA E DE UTILIDADES Estudos e Projetos de Instala o de Compactadores de Res duos S lidos Nesta etapa ser o delineadas todas as instala es ao uso da edifica o em atendimento ao Caderno de Encargos normas e condi es da
116. contratante de posse de parecer favor vel da fiscaliza o nomear uma comiss o de Recebimento Definitivo de Servi o comunicando CONTRATADA sua decis o 4 9 O rg o contratante enviar a comiss o e fiscaliza o o termo de nomea o constando o dia e a hora de entrega e recebimento 21 GOVERNO DO ESTADO DA PARA BA PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS Medi o e Recebimento de Projetos 4 10 Deve ser organizado e remetido para exame comiss o de recebimento com a devida anteced ncia o processo de recebimento contendo todos os documentos necess rios e exig veis para o recebimento 4 11 A comiss o de recebimento dentro do prazo previsto no contrato e conhecimento formal da CONTRATADA proceder a an lise do projeto devidamente acompanhada pelo projetista representante da CONTRATADA 4 12 O recebimento provis rio ser efetivado mediante a entrega em discos magn ticos disquetes ou discos ticos CD ROM ou outro equivalente acompanhados de uma c pia em papel dos textos e pranchas que envolvem o Projeto que ser o analisados pelo contratante e devolvidos ao contratado para proceder das altera es pertinentes 4 13 O recebimento definitivo dever ser feito atrav s de discos magn ticos disquete ou discos ticos CD ROM ou outro equivalente acompanhados de uma c pia
117. da estaca e n mero do furo eixo bordo direito bordo esquerdo f profundidade da amostra g classifica o da amostra feita em campo por ocasi o de sua coleta h n mero de registro da amostra no laborat rio 1 resultados num ricos dos ensaios j classifica o dos solos pelo menos no Sistema Unificado de Classifica o de Solos e no HRB ou AASTHO IV Os pontos onde ser necess ria a realiza o de drenagem profunda ser o indicados em planta baixa topogr fica na qual dever o constar os poss veis pontos de des guo dos drenos profundos V As fichas de sondagens de ensaios de campo e de ensaios em laborat rio dever o conter as estacas e elementos que permitam a identifica o do local de retirada da amostra ensaiada ou examinada c Estudo de jazidas I Dever o ser apresentados os resultados dos estudos de cada jazida tanto em fase de prospec o preliminar quanto na de prospec o definitiva com defini o estat stica das reas aproveit veis cubagem dos trechos em que ser o empregadas a indica o da camada do pavimento em que ser o utilizadas e as dist ncias de transporte correspondentes II Dever ser apresentado um plano de explora o para cada jazida a ser utilizada contendo as medidas e os custos de recupera o ambiental ap s sua explora o II O quadro resumo dever conter a nome da obra b identifica o do trecho c visto do engenheiro respons vel d data d
118. de Arquitetura PB ARQ VII Projeto Executivo de Arquitetura PE ARQ 136 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 3 ESTUDOS E PROJETOS DE ARQUITETURA E URBANISMO Estudos e Projetos de Arquitetura e Engenharia de Edifica o 3 2 4 Levantamento de dados para arquitetura LV ARQ 3 2 4 1 Etapa destinada a obter dados relativos ao planejamento urbano e territorial da rea onde ser implantada a edifica o sua forma o e tend ncias de desenvolvimento verificando a exist ncia ou n o de projetos de urbaniza o e desapropria o por parte do poder p blico local 3 2 4 2 As informa es de refer ncia que representam as condi es pr existentes de interesse elabora o do projeto constantes nesta Etapa podem incluir os seguintes dados I Planialtim trico cadastrais edifica es redes etc geol gico h drico ambientais clim ticos ecol gicos e outros II t rmicos II legais jur dicos IV sociais econ micos financeiros V outros 3 2 4 3 Nesta etapa devem ser produzidas atrav s de relat rios registros gr ficos fotos ou outros meios de representa o as seguintes atividades I Registro de vistorias de local da futura edifica o e de arquivos cadastrais municipais estaduais ou federais incluindo informa es sobre a vizinhan a da edifica o II
119. de Concession rias de servi os p blicos Instru es e Resolu es dos rg os do Sistema CREA CONFEA 1 4 Para que seja elaborado o projeto de elevadores o ORG O CONTRATANTE dever fornecer o projeto arquitet nico executivo e o projeto estrutural 1 5 O projetista estudar as diversas op es do projeto que atendam ao projeto arquitet nico analisando as vantagens e desvantagens de cada op o com rela o viabilidade t cnica econ mica e de execu o 1 6 O projetista apresentar o dimensionamento a localiza o e os detalhes de caixa do po o da casa de m quinas da cabine e das portas de pavimento 2 Apresenta o do Projeto O projeto ser composto de representa o gr fica memorial descritivo e mem ria de c lculo 430 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 6 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA O MEC NICA E DE UTILIDADES Estudos e Projetos de Instala o de Elevadores 2 1 Representa o Gr fica A representa o gr fica ser feita por meio de desenho de plantas cortes e eleva es que permitam a an lise e compreens o de todo projeto Os desenhos dever o obedecer s seguintes normas NBR 5984 Normas Gerais de Desenho T cnico Procedimento NBR 8196 Emprego de escalas em desenho t cnico NBR 10068 Folha de desenho lay out e dimens es NBR 10126 Cotage
120. de Sa de e Engenharia Sanit ria IH Normas de Seguran a e de Prote o e Combate a Inc ndios e de Emerg ncia IV Normas de Minist rio do Trabalho V Normas do DNER VI C digos Leis Decreto Portarias e Normas Federais Estaduais e Municipais inclusive normas de concession rias de servi os p blicos VII Instru es e Resolu es dos rg os do Sistema CREA CONFEA 171 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 3 ESTUDOS E PROJETOS DE ARQUITETURA E URBANISMO Estudos e Projetos de Arquitetura de Interiores Ambienta o ESTUDOS E PROJETOS DE ARQUITETURA DE INTERIORES AMBIENTA O PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 3 ESTUDOS E PROJETOS DE ARQUITETURA E URBANISMO Estudos e Projetos de Arquitetura de Interiores Ambienta o SUM RIO 1 Objetivo 174 2 Terminologia 2 77 22 2 222 nana nona 174 3 Condi es Gerais 175 4 Condi es Espec ficas 176 5 Etapas de Projeto 179 6 Normas Compleme
121. de carga nos condutores e as temperaturas de trabalho as quedas de tens o e a suportabilidade s correntes de curto circuito no ponto 2 3 3 C lculo das correntes de curto circuito nos pontos importantes ponto de entrada de energia secund rio dos transformadores entrada dos quadros de distribui o e ilumina o 2 3 4 Dimensionamento de malha de aterramento Dever o ser considerados os princ pios gerais preconizados pelas normas pertinentes devendo ser calculados os potenciais de passo de malha e de toque quando aplic vel 2 3 5 Dimensionamento do sistema de prote o contra descargas atmosf ricas diretas 2 3 6 Avalia o da demanda da instala o como um todo para dimensionamento do circuito de alimenta o 2 3 7 Avalia o do fator de pot ncia dos circuitos principais definindo a pot ncia e localiza o de capacitores para corre o do fator de pot ncia quando aplic vel 2 3 8 Dimensionamento dos equipamentos e circuitos de emerg ncia 247 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 5 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA ES EL TRICAS E ELETRONICAS Estudos e Projetos de Telefonia ESTUDOS E PROJETOS DE TELEFONIA PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 5 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA
122. de custos de manuten o e opera o compat veis com o custo de instala o do sistema e dimensionamento dos equipamentos do sistema dentro de padr es dispon veis no mercado nacional e disposi o dos componentes do sistema de modo a adequar a instala o ao desempenho dos equipamentos 4 Condi es Espec ficas Dever o ser observadas as seguintes condi es espec ficas 4 1 O sistema de detec o e alarme de inc ndio ser composto dos seguintes elementos e detectores e acionadores manuais e pain is centrais e repetidores e fonte de alimenta o e rede de distribui o e avisadores 4 1 1 Detectores e acionadores manuais 303 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 5 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA ES EL TRICAS E ELETR NICAS Estudos e Projetos de Detec o e Alarme de Inc ndio 4 1 1 1 A sele o do tipo e a localiza o dos detectores devem seguir as exig ncias da Norma NBR 9441 itens 5 2 4 5 3 3 e Anexo C considerando par metros tais como e Materiais a serem protegidos e Forma a altura de teto e Ventila o do ambiente 4 1 1 2 De acordo com as caracter sticas da rea a ser supervisionada os detectores poder o ser Detectores de temperatura e T rmicos e Termovelocim tricos Detectores de fuma a e I nicos e ticos Detectores de chama Detectores de
123. de pequenos volumes dever o ser utilizados preferencialmente tratamentos superficiais No caso de grandes volumes recomenda se o emprego de concreto asf ltico 4 12 Para pavimentos r gidos a camada de sub base dever apresentar uniformidade em suas caracter sticas de suporte e granulometria adequada a fim de evitar o efeito de bombeamento sob a a o das cargas repetidas 5 Etapas de Projeto 5 1 Estudo Preliminar Consiste na concep o da estrutura do pavimento comparando as diversas solu es alternativas Os par metros e crit rios de compara o devem ter por objetivo selecionar a melhor solu o para o Contratante considerando os aspectos de economia facilidades de execu o recursos dispon veis seguran a e outros fatores espec ficos Nesta etapa ser o delineadas todos os servi os necess rios execu o do pavimento em atendimento s normas e ao Caderno de Encargos Ser o apresentados os seguintes produtos gr ficos e Desenho esquem tico da solu o a ser adotada com indica o das dimens es b sicas e caracter sticas principais das camadas e Relat rio justificativo incluindo o programa de ensaios e pesquisas geot cnicas necess rias ao desenvolvimento do Projeto 465 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 8 ESTUDOS E PROJETOS DE PAVIMENTA O O Estudo Preliminar ser harm
124. de tens o forma o de cabo se o da parte condutora 2 5 5 Eletrodo de Aterramento tipo dimens es 262 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 5 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA ES EL TRICAS E ELETRONICAS Estudos e Projetos de Antenas Coletivas de TV e FMe TV a Cabo 2 5 6 Conectores e Terminais material tipo aplica o dimens es 2 5 7 Eletrodutos Eletrocalhas material tipo tratamento dimens es classe comprimento da pe a 7 Normas Complementares Os projetos de sistemas de Antenas Coletivas de TV e FM a e sistema de TV a Cabo dever o atender tamb m s seguintes Normas e Pr ticas de Projeto Constru o e Manuten o de Edif cios P blicos Federais e Normas da ABNT e do INMETRO NBR 5410 Execu o de Instala es El tricas de Baixa Tens o Procedimento NBR 5984 Norma Geral de Desenho T cnico Procedimento NBR 10067 Princ pios Gerais de Representa o em Desenho T cnico e C digos Leis Decretos Portarias e Normas Federais Estaduais e Municipais inclusive normas de concession rias de servi os p blicos e Instru es e Resolu es dos rg os do Sistema CREA CONFEA 263 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 5
125. distribui o e das caixas de passagem Previs o dos pontos telef nicos Op o por uso ou n o de CPCT Determinar se vai ter sala de distribuidor geral Determinar se vai usar tubula o convencional ou po o de eleva o Escolha do sistema de distribui o das tubula es nos andares Projeto da rede de cabea o tipos dos cabos capacidade blocos emendas e fia o Apresentar as especifica es dos equipamentos e materiais e as recomenda es para a execu o da instala o 2 3 Mem ria de C lculo Apresentar de forma clara os c lculos utilizados para Dimensionar as tubula es de entrada prim ria e secund ria Determinar o n mero de pontos telef nicos Calcular o n mero de caixas de sa da Dimensionar as caixas internas Determinar a altura e o afastamento do cabo de entrada a reo Dimensionar a sala do distribuidor geral Dimensionar os po os de eleva o Dimensionar a rede de cabos secund rios de cabos prim rios e cabos de entrada Determinar a quantidade de blocos terminais 253 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 5 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA ES EL TRICAS E ELETRONICAS Estudos e Projetos de Antenas Coletivas de TV e FMe TV a Cabo ESTUDOS E PROJETOS DE ANTENAS COLETIVAS DE TV E FM E TV A CABO PROGRAMA PARA BA
126. do tirante que solid ria ao bulbo e transmite ao mesmo a for a aplicada ancoragem 2 10 Cortina de Perfis Met licos com Pranch es Estrutura plana ou curva formada por perfis met licos espa ados cravados verticalmente no terreno Nos espa os entre os perfis s o colocados pranch es de madeira na medida em que a escava o se realiza de cima para baixo com a finalidade de conter o terreno 2 11 Gabi o Elemento flex vel com a forma de prisma retangular constitu do de uma rede met lica ou de PVC formando uma malha e preenchido com material granular 2 12 Gabi o Caixa Gabi o com forma de prisma retangular pr xima de um paralelep pedo com altura largura e comprimento de mesma ordem e grandeza 2 13 Gabi o Manta Gabi o com forma de prisma retangular cuja caracter stica principal a espessura reduzida em rela o ao comprimento e largura 2 14 Gabi o Seco Gabi o de forma cil ndrica que pode ser preenchido tanto pela lateral como pelas extremidades 2 15 Maci o de Solo Armado 112 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 2 ESTUDOS E PROJETOS DE FUNDA ES E ESTRUTURAS Estudos e Projetos de Sistemas de Conten o de Maci os de Terra Sistema composto pela associa o de solo de aterro com propriedades adequadas e armaduras flex veis constitu das por tiras met licas ou outros
127. dos filtros de ar indicar efici ncia m nima pot ncia consumida voltagem e frequ ncia dos motores el tricos indicar grau de prote o da carca a dos motores componentes do quadro el trico 6 3 Equipamento de Condu o de Ar 6 3 1 Dutos local tipo construtivo dimens es material componente forma de sustenta o tipo e espessura do isolamento t rmico inclusive forma de aplica o se necess rio indica o da quantidade e dimens es das portas de inspe o correla o dos acess rios prote o anticorrosivas acabamentos 6 3 2 Bocas de Ar local tipo construtivo dimens es material componente vaz o do ar dispositivo de regulagem outros acess rios acabamento 425 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 6 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA O MEC NICA E DE UTILIDADES Estudos e Projetos de Instala o de Ventila o Mec nica Para bocas de insuflamento o alcance do jato dever ser mencionado quando e especifica o n o for acompanhada de desenhos 6 3 3 Reguladores de vaz o local tipo materiais construtivos dados dimensionais perda de carga admiss vel toler ncia de regulagem 6 3 4 Atenuadores de ru do local tipo materiais construtivos dados dimensionais perda de carga admiss vel atenua o de
128. e cabos com blindagem e fibras ticas 4 13 Na defini o dos meios de transmiss o considerar que e Os cabos sem blindagem s o mais econ micos por m est o sujeitos a interfer ncias eletromagn ticas e por isso s permitem transmissores confi veis em velocidades limitadas e pequenas dist ncias e Os cabos com blindagem s o de custo maior por m evitam as interfer ncias eletromagn ticas permitindo maiores velocidades de transmiss o e As fibras ticas s o de custo elevado e com caracter sticas de instala o mais sofisticada por m s o insens veis a interfer ncias sejam eletromagn ticas ou de radiofregii ncia possuindo peso e dimens es reduzidas Possibilitam linhas de comunica o mais flex veis com baixas perdas e maior largura de banda 4 14 As diversas combina es dos elementos tratados nos itens 4 12 a 4 15 desta Norma determinar o os custos do sistema os servi os dispon veis a m xima dist ncia de transmiss o a expans o e a vida til das linhas de comunica o As particularidades de cada instala o e do uso de cada edifica o dever o ser avaliadas sendo apresentada a solu o que melhor atenda rela o custo benef cio 4 15 Posicionar os equipamentos do SSCC em locais adequados de f cil acesso ventilados e pr ximo ao locais de maior concentra o de equipamentos a serem controlados 4 16 Na distribui o dos cabos de rede de interliga o dos controladores remotos a
129. e se as press es satisfazem aos valores requeridos nos pontos de consumo 385 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 6 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA O MECANICA E DE UTILIDADES Estudos e Projetos de Instala o de Oxig nio 4 16 Prever para as tubula es de cobre isolamentos adequados entre a tubula o e os suportes de a o a fim de evitar corros o galv nica 4 17 Quando forem previstas aberturas ou pe as embutida em qualquer elemento de estrutura o Autor do Projeto de estrutura ser cientificado para efeito de verifica o e inclus o no desenho de f rmas 5 Etapas de Projeto 5 1 Estudo Preliminar Consiste na concep o do Sistema de Oxig nio a partir do conhecimento das caracter sticas arquitet nicas e de uso da edifica o consolidando defini es preliminares quanto localiza o e caracter sticas t cnicas dos pontos de consumo demanda de oxig nio e pr dimensionamento dos componentes principais como central de oxig nio prumadas e tubula es A concep o eleita dever resultar do cotejo de alternativas de solu o adotando se a mais vantajosa para a edifica o considerando par metros t cnicos econ micos e ambientais Nesta etapa ser o delineadas todas as instala es necess rias ao uso da edifica o em atendimento ao Caderno de Encargos normas e condi es de l
130. e servi os necess rios constru o e as declividades das tubula es posi o dos ralos e a especifica o dos materiais que ser o utilizados 1 7 Recomenda es 203 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 4 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA O HIDR ULICA E SANIT RIA Estudos e Projetos de Instala es Prediais de gua Fria e Quente 1 7 1 As passagens das tubula es atrav s da estrutura dever o ser evitadas e caso necess rias o projetista estrutural dever ser informado para que sejam posicionadas de modo mais conveniente e permitam a montagem e desmontagem das tubula es em qualquer ocasi o 1 7 2 Nas tubula es enterradas no solo dever o ser especificados os recobrimentos m nimos fun o do tr fego sobre o terreno 1 7 3 O projeto dever detalhar e especificar os elementos de suporte ou apoio das tubula es 1 7 4 O projeto dever indicar as conex es apropriadas para cada tipo de liga o entre tubula es bem como os locais onde dever o ser colocados uni es flanges adaptadores e pe as de inspe o 1 75 O projeto dever especificar o tipo de prote o a ser dada s tubula es expostas a agentes agressivos 2 Apresenta o do Projeto O projeto ser composto de representa o gr fica memorial descritivo e mem ria de c lculo 2 1 Representa o Gr fica
131. edifica o ou sobre terra os com as caracter sticas da vegeta o IX previs o de redes e pontos de consumo necess rios ao desenvolvimento de projetos de hidr ulica de irriga o de drenagem de eletricidade de sonoriza o de pavimenta o e outros definido o caminhamento das redes de forma a evitar interfer ncias com os canteiros previstos ou existentes 160 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 3 ESTUDOS E PROJETOS DE ARQUITETURA E URBANISMO Estudos e Projetos de Paisagismo 5 1 4 5 3 5 3 1 5 3 2 5 3 3 X relat rio com especifica es das necessidades de corre o qu mica e org nica do solo XI or amento detalhado dos elementos e componentes baseado em quantitativos e fornecimento XII relat rio t cnico O Projeto B sico dever ser adequado aos projetos das reas especializadas de arquitetura instala es hidr ulicas el tricas e outros Projeto Executivo O Projeto Executivo dever conter de forma clara e precisa todos os detalhes executivos e indica es necess rias e perfeita e inequ voca execu o dos elementos propostos Nesta etapa ser o executadas plantas e se necess rio cortes do terreno em escalas n o menores que 1 100 desenhos de todos os detalhes construtivos em escalas adequadas sua perfeita interpreta o plantas parciais de loca
132. elementos apropriados posicionadas no interior e durante a execu o do aterro geralmente na posi o horizontal fixadas uma pele ou paramento flex vel externo destinado a conter o aterro 2 16 Armaduras Pe as lineares que trabalham por atrito com o solo de aterro respons veis pela maior parte da resist ncia tra o do maci o de solo armado 2 17 Escamas Pe as de acabamento do maci o de solo armado respons veis pelo equil brio das tens es internas nas camadas pr ximas ao paramento externo 3 Condi es Gerais Dever o ser observadas as seguintes condi es gerais 3 1 Esfor os nas Paredes Os esfor os nas paredes de conten o dever o ser calculados levando em conta as varia es dos empuxos decorrentes de oscila es do n vel d gua bem como os diferentes carregamentos durante as fases de execu o dos servi os e obras 3 2 Ffeitos Favor veis Estabilidade Em qualquer caso os efeitos favor veis estabilidade somente dever o ser considerados quando for poss vel garantir a sua atua o de forma cont nua e permanente 3 3 Seguran a Estabilidade As estruturas de conten o dever o ser verificadas quanto ao grau de seguran a estabilidade ao tombamento escorregamento ruptura de fundo piping e ruptura global 3 4 Investiga es Geol gico Geot cnicas Para fins de projeto os resultados das investiga es geol gico geotecnicas dever o ser analisado
133. em papel dos textos planilhas e pranchas que envolvem o projeto 4 14 A c pia em papel a que ser refere o item anterior conter textos no formato A4 plantas dobradas e acondicionadas individualmente em envelopes pl sticos transparentes e planilhas com quantitativos e or amento de acordo com os padr es do SINCO PROGRAMA PARA BA 4 1 5 O Recebimento Definitivo dever estar condicionado aprova o formal dos estudos e projetos nos diversos rg os de fiscaliza o e controle como Prefeitura Municipal Corpo e Bombeiros e Entidades de Prote o Sanit ria e do Meio Ambiente 4 1 6 O Recebimento Definitivo somente ser efetuado pelo Contratante ap s a comprova o pela Contratada de pagamento de todos os impostos taxas e demais obriga es fiscais incidentes sobre o objeto do contrato 4 17 Ap s an lise a comiss o de Recebimento Definitivo dentro do prazo previsto no contrato proceder lavratura do termo de recebimento do projeto observando os procedimentos do SINCO PROGRAMA PARAIBA e normas administrativas do rg o contratante 4 18 O termo de recebimento uma vez lavrado e devidamente assinado pelos membros da comiss o dever ser apresentado CONTRATANTE a qual homologar e formalizar o recebimento 4 19 A emiss o do Termo de Recebimento n o eximir a CONTRATADA de suas responsabilidades definidas no C digo Civil 22 GOVERNO DO ESTADO DA PARA BA PROGRAMA PARA BA DE
134. es externas com dimens es comprimentos eleva es e outros elementos e planta de cada n vel da edifica o preferencialmente em escala 1 50 contendo indica o das tubula es quanto a dimens es di metros e eleva o localiza o precisa dos pontos de consumo filtros v lvulas separadores e outros elementos e fluxograma preliminar do sistema e plantas e cortes de central de g s combust vel com a indica o do layout dos equipamentos e detalhes de todos os furos necess rios nos elementos das estruturas para passagem e suporte da instala o e quantitativos e especifica es t cnicas de materiais servi os e equipamentos e or amento detalhado das instala es baseado em quantitativos de materiais e fornecimentos e relat rio t cnico O Projeto B sico dever estar harmonizado com os projetos de Arquitetura Estrutura e Instala es observando a n o interfer ncia entre elementos dos diversos sistemas e considerando as facilidades de acesso para inspe o e manuten o das instala es de g s combust vel 5 3 Projeto Executivo Consiste no desenvolvimento do Projeto B sico apresentando o detalhamento das solu es de instala o conex o suporte e fixa o de todos os componentes do sistema de g s combust vel a ser implantado incluindo os embutidos furos e rasgos a serem previstos na estrutura da edifica o 346 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEM
135. estrutura o autor do projeto de estruturas ser cientificado para efeito de verifica o e inclus o no desenho de formas 221 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 4 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA O HIDR ULICA E SANIT RIA Estudos e Projetos de Drenagem de guas Pluviais 4 5 2 O autor do projeto dever verificar as resist ncias das tubula es enterradas quanto s cargas externas permanentes e eventuais a que estar o expostas e se necess rio projetar refor os para garantir que as tubula es n o sejam danificadas 4 5 3 Os suportes para as canaliza es suspensas dever o ser posicionados e dimensionados de modo a n o permitir sua deforma o f sica 5 Etapas de Projeto A apresenta o gr fica do projeto de instala es de Drenagem de guas Pluviais dever preferencialmente estar incorporada a uma apresenta o global dos projetos de instala es hidr ulicas e sanit rias Quando necess rio e justific vel ou quando solicitado pelo Contratante poder ser feita apresenta o em separado 5 1 Estudo Preliminar Consiste na concep o do sistema de Drenagem de guas Pluviais a partir do conhecimento das caracter sticas arquitet nicas e de uso da edifica o consolidando defini es preliminares quanto localiza o e caracter stica t cnicas dos pontos de coleta demanda de
136. executar o gerenciamento das instala es e atrav s de seu desempenho viabilizar o investimento pela rela o custo Vbenef cio 3 3 Definir no mbito das instala es a abrang ncia do sistema SSCC estabelecendo as instala es a serem supervisonadas e controladas Poder o ser atendidos os sistemas de utilidades e de seguran a da edifica o destacando se e Utilidades Ar condicionado lumina o Elevadores Subesta o Bombas Reservat rios Fator de pot ncia Demanda de energia el trica Status do sistema de prote o 317 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 5 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA ES EL TRICAS E ELETR NICAS Estudos e Projetos de Supervis o Comando e Controle de Edifica o e Seguran a Detec o e Alarme de Inc ndio Controle de Acesso Circuito Fechado de TV 3 4 Conhecer a finalidade de cada Sistema a ser implantado por ambiente determinando os n veis de automa o sensoreamento controle e supervis o mais adequados ao uso da edifica o a que se destinam 3 5 Adotar sempre que poss vel sistemas abertos com condi es de se comunicar a interagir em diferentes n veis com outros sistemas ou componentes 3 6 Utilizar de prefer ncia Unidade Central de Processamento produzida em grande escala segundo o padr o de merca
137. finalidade tipo caracter stica Normas Complementares Os projetos de instala es Hidr ulicas de Drenagem de guas Pluviais dever o tamb m atender s seguintes Normas e Pr ticas Complementares Pr ticas de Projeto Constru o e Manuten o de Edif cios P blicos Federais Normas da ABNT e do INMETRO NBR 5580 Tubo de A o Carbono para Rosca Whitworth G s para Usos Comuns na Condu o de Flu dos Especifica o NBR 5645 Tubo Cer mico para Canaliza es Especifica es NBR 5680 Tubo de PVC R gido Dimens es Padroniza o 221 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 4 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA O HIDR ULICA E SANIT RIA Estudos e Projetos de Drenagem de guas Pluviais NBR 8056 Tubo Coletor de Fibrocimento para Esgoto Sanit rio Especifica o NBR 8161 Tubos e Conex es de Ferro Fundido para Esgoto e Ventila o Padroniza o NBR 9793 Tubo de Conex o Simples de Se o Circular para guas Pluviais Especifica o NBR 9794 Tubo de Conex o Armado da Se o Circular para guas Pluviais Especifica o NBR 9814 Execu o de Rede Coletora de Esgoto Sanit rio Procedimento 10067 Princ pios Gerais de Representa o em Desenho T cnico 10843 Tubos de PVC R gido para Instala es Prediais de gua Pluviais Especifica o
138. fregii ncias caracter sticas do receptor de fregii ncias caracter sticas do m dulo de corre o de hor rios condi es ambientais sa das sa da para rel gios digitais eletr nicos luminoso sa da para computadores outros normas adotadas 282 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 5 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA ES EL TRICAS E ELETR NICAS Estudos e Projetos de Rel gios Sincronizados 6 2 Rel gios Secund rios local finalidade tipo dimens o material tipo de vidro tipo de fixa o legibilidade consumo condi es ambientais 6 3 Rel gios de Ponto local finalidade tipo dimens es tipo de impress o tipos de ajuste alimenta o caracter sticas construtivas condi es ambientais 6 4 Fios e Cabos condutor material isolante blindagem classe de tens o cores forma o do cabo se o da parte condutora capa protetora 6 5 Eletrodutos e Eletrocalhas material tipo tratamento dimens es classe comprimento da pe a 283 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 5 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA ES EL TRICAS E ELETR NICAS Es
139. gr ficos e Planta geral de cada n vel da edifica o em escala adequada com indica o dos pontos de instala o tipos e quantidades de rel gios secund rios o local de instala o da central hor ria e os eventuais repetidores e Planta das reas externas eventualmente inclu das no sistema com as indica es mencionadas e Relat rio t cnico O Estudo Preliminar dever estar harmonizado com os projetos de Arquitetura Estrutura e demais Instala es observando a n o interfer ncia entre os elementos dos diversos sistemas da edifica o 280 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 5 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA ES EL TRICAS E ELETR NICAS Estudos e Projetos de Rel gios Sincronizados 5 2 Projeto B sico Consiste na defini o e representa o do Sistema de Rel gios Sincronizados aprovado no Estudo Preliminar localiza o precisa dos componentes dimensionamento e caracter sticas t cnicas dos equipamentos do sistema bem como as indica es necess rias execu o das instala es O Projeto B sico conter os itens descritos da Lei de Licita es e Contratos com especial aten o para o fornecimento do or amento detalhado da execu o das instala es fundamentado em quantitativos de servi os e fornecimento perfeitamente especificados e as indica es necess rias fixa
140. hor ria dever o ser acionados pela pr pria linha f sica de sa da de alimenta o para os rel gios secund rios de forma que seu estado operacional reflita as condi es da rede de alimenta o 4 4 A central hor ria dever gerar pulsos para as linhas de distribui o de rel gios secund rios minuteiros e segundeiros independentemente 4 5 Os rel gios secund rios ser o definidos considerando os seguintes aspectos e raz es est ticas e legibilidade e condi es de fixa o e fontes de ofuscamento 4 6 Para a determina o do tamanho dos d gitos e divis es dos rel gios legibilidade recomenda se e a largura dos ponteiros assim como o di metro dos pontos usados para indica o das posi es de horas ter como dimens o m nima e dada pela express o h gt 0 391 L onde L dist ncia nominal de visibilidade em metros h dimens o em mil metros do detalhe discern vel Tais valores equivalem a ver os detalhes em quest o sob um ngulo de 0 74 minutos e A altura dos d gitos estar compreendida entre 1 97 L lt H lt 3 30L onde H altura de d gito em mil metros L dist ncia nominal da visibilidade em metros 279 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 5 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA ES EL TRICAS E ELETR NICAS Estudos e Projetos de Rel gios Sincronizados Tais valore
141. in cio e do t rmino do alargamento da base e do assentamento do tubul o em rela o ao sistema de refer ncia 2 1 4 3 Planta de detalhe das armaduras Ser o apresentadas as se es longitudinais e transversais mostrando a quantidade o di metro a posi o as dist ncias entre as camadas e o comprimento de todas as armaduras longitudinais e transversais dos blocos de coroamento dos tubul es e das vigas baldrames Dever o ser indicadas tamb m as ferragens de arranque dos pilares 2 1 5 Projeto de Funda es em Estacas O projeto de funda es em estacas ser composto de 2 1 5 1 Planta de loca o dos pilares Ser em escala adequada e apresentar as dist ncias entre eixos dos pilares a partir de um ponto de refer ncia bem definido cargas atuantes em cada pilar e a identifica o dos pilares seguindo a mesma numera o do projeto de superestrutura 2 1 5 2 Planta de formas da funda o A planta de formas apresentar as se es longitudinais e transversais contendo as dimens es dos blocos de coroamento das estacas o di metro ou dimens es das estacas as conven es elucidativas das estacas com rela o s diversas capacidades de carga as dimens es das vigas baldrames e as cotas dos blocos de coroamento da penetra o das estacas nesses blocos do arrasamento das estacas e do lastro de concreto em rela o ao sistema de refer ncia 2 1 5 3 Planta de detalhes das armaduras 86 PROGRAMA PARA
142. indicando claramente a rea supervisionada Um maior n mero de ramais resulta em maior facilidade de opera o e permite melhor adequa o de planos de evacua o ou acionamento de portas sistemas de combate e outros equipamentos 4 1 2 4 Recomenda se a ado o de pelo menos um ramal por pavimento ou um ramal por rea m xima de 750 m e um ramal por edif cio ou edifica o isolada n o devendo ser ultrapassados estes valores 4 1 2 5 Quanto ao aspecto construtivo e concep o interna do Painel Central Dever o ser atendidas as exig ncias constantes no item 5 3 1 da Norma NBR 9441 4 1 2 6 O painel repetidor dever ser empregado quando se deseja retransmitir o alarme a um organismo central a um posto de bombeiros ou outro local ou ainda para acionar outros sistemas e equipamentos 4 1 2 7 O painel repetidor deve ser instalado em locais onde as informa es sobre o sistema de detec o sejam necess rias O local deve ser provido de prote o contra fuma a e fogo 4 1 2 8 Quanto ao aspecto construtivo e concep o interna do Painel repetidor atender s exig ncias constantes no item 5 3 2 da Norma NBR 9441 4 1 3 Fonte de alimenta o 4 1 3 1 Fonte de alimenta o constitu da de unidade retificadora e bateria de acumuladores el tricos compat veis entre si com o sistema e com o local da instala o atendendo as exig ncias do item 5 3 1 3 da Norma NBR 9441 4 1 3 2 Dever haver sempre uma font
143. l quidos Determina o do rendimento t rmico M todo de ensaio NBR 10185 Reservat rios T rmicos para l quidos destinados a Sistema de Energia Solos Determina o do desempenho t rmico M todo de ensaio NBR 10540 Aquecedores de gua a g s tipo Acumula o Terminologia NBR 10674 Aparelhos eletrodom stico de aquecimento de gua n o instant neo Especifica o NBR 11720 Conex o para unir tubos de cobre por soldagem ou brasagem capilar 202 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 4 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA O HIDR ULICA E SANIT RIA Estudos e Projetos de Instala es Prediais de gua Fria e Quente NBR 12269 Execu o de instala o de sistemas de energia solar que utilizam coletores solares planos para aquecimento de gua Procedimento NBR 13206 Tubos de cobre leve m dio e pesado sem costura para condu o de gua e outros flu dos NBR 5626 Instala es prediais de gua fria NBR 5657 Instala es prediais de gua fria verifica o da estanqueidade press o interna m todo de ensaio NBR 5658 Instala es prediais de gua fria determina o das condi es de funcionamento das pe as de utiliza o m todo de ensaio NBR 9256 Montagem de tubos e conex es galvanizados para instala es prediais de gua fria
144. legisla o obedecidas as diretrizes de economia de energia Dever o ser apresentados os seguintes produtos gr ficos e desenhos esquem ticos da edifica o com a indica o dos compactadores suas dimens es b sicas e caracter sticas principais e cat logos de fabricantes e relat rio justificativo O Estudo Preliminar dever estar harmonizado ao projeto de Arquitetura Estrutura e demais sistemas observando a n o interfer ncia entre os elementos dos diversos projetos e a necessidade de acesso para manuten o e inspe o das instala es 5 2 Projeto B sico Consiste na defini o dimensionamento e representa o do Sistema de Compactadores de Res duos S lidos aprovados no Estudo Preliminar incluindo a localiza o precisa e as caracter sticas t cnicas dos equipamentos demanda de energia el trica bem como as indica es necess rias execu o das instala es Consiste no dimensionamento e especifica o do equipamento adotado e de todos seus componentes O Projeto B sico conter os itens descritos na lei de Licita es e Contratos com especial aten o para o fornecimento do or amento detalhado de execu o do sistema fundamentado em quantitativos de servi os e fornecimentos perfeitamente especificados e as indica es necess rias fixa o dos prazos de execu o Dever o ser apresentados os seguintes produtos gr ficos e desenhos dos compactadores em escala adequada com
145. lidos incluindo os embutidos furos e rasgos a serem previstos na estrutura da edifica o Usualmente esta etapa desenvolvida pela empresa contratada para o fornecimento e montagem da instala o Dever o ser apresentados os seguintes produtos gr ficos e desenhos de detalhes de montagem fixa o suporte e apoio dos equipamentos bem como a indica o dos fabricantes cortes elucidativos com as mesmas caracter sticas lista detalhada de materiais e equipamentos manuais de opera o e manuten o do sistema relat rio t cnico Todos os detalhes que interfiram com outros sistemas dever o ser elaborados em conjunto para que fiquem perfeitamente harmonizados entre si 6 Especifica es Para a perfeita identifica o dos materiais equipamentos e servi os previstos no projeto as especifica es dever o discriminar as caracter sticas necess rias e suficientes ao desempenho requerido As especifica es atender o s Normas Brasileiras aplic veis Dever o adotar basicamente as caracter sticas abaixo discriminadas quando procedentes 448 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 6 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA O MECANICA E DE UTILIDADES Estudos e Projetos de Instala o de Compactadores de Res duos S lidos 6 1 Introdu o Para a discrimina o do desempenho dos equipamentos mate
146. molhadas ou especiais em escala conveniente e em tamanho de papel que permita f cil manuseio na obra 3 2 11 3 Os detalhes de elementos da edifica o e de seus componentes poder o ser apresentados em cadernos anexos onde conste sua representa o gr fica de conformidade com a Norma NBR 6492 Representa o do Projeto de Arquitetura especifica es crit rios de execu o recebimento e medi o que poder o ser padr es 3 2 11 4 Dever o estar graficamente representados I a implanta o estar graficamente representados a a orienta o da planta com indica o do Norte verdadeiro ou magn tico e as geratrizes da implanta o b a representa o do terreno com as caracter sticas planialtim tricas compreendendo medidas e constru es existentes c as reas de corte e aterro com a localiza o e indica o da inclina o de taludes e arrimos d os RN do levantamento topogr fico e os eixos das paredes externas das edifica es cotados em rela o a refer ncia preestabelecida e bem identificada f as cotas de n vel do terrapleno das edifica es e dos pontos significativos das reas externas cal adas acessos patamares rampas e outros 144 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 3 ESTUDOS E PROJETOS DE ARQUITETURA E URBANISMO Estudos e Projetos de Arquitetura e Engenharia
147. n o fixem odores sejam imputresc veis tenham boa resist ncia mec nica sejam de f cil coloca o e manuten o n o sejam atac veis por insetos e roedores e n o se deformem sob a influ ncia da varia o de temperatura ou umidade 2 Apresenta o do Projeto O projeto ser composto de representa o gr fica memorial descritivo e mem ria de c lculo 2 1 Representa o Gr fica A representa o gr fica ser feita por meio de desenho de plantas cortes e eleva es que permitam a an lise e compreens o de todo projeto 196 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 3 ESTUDOS E PROJETOS DE ARQUITETURA E URBANISMO Estudos e Projetos de Isolamento T rmico Os desenhos dever o obedecer s seguintes normas NBR 5984 Norma Gerais de Desenho T cnico Procedimento NBR 8196 Emprego de escalas em desenhos t cnico NBR 10068 Folha de desenho lay out e dimens es NBR 10126 Cotagem em desenho t cnico Os desenhos dever o conter um quadro de legenda onde ser o escritos Nome do propriet rio do projeto Nome da obra T tulo do desenho N mero do desenho N mero da revis o Nome e CREA dos profissionais respons veis Data de emiss o Escalas utilizadas Desenhos de refer ncia 2 1 1 Planta Baixa Ser em escala conveniente e indicar os elementos ou lo
148. necessidades de drenagem ilumina o e irriga o 5 2 Projeto B sico 5 2 1 Consiste na defini o dimensionamento quantifica o e representa o de todos os 5 1 2 seus elementos O projeto B sico conter os itens descritos na lei de Licita es e Contratos com especial aten o para o fornecimento do or amento detalhado de execu o do sistema fundamentado em quantitativos de servi os e fornecimentos perfeitamente especificados e as indica es necess rias fixa o dos prazos de execu o Dever o estar representados os seguintes produtos gr ficos I plantas e se necess rios corte dos terrenos em escalas n o menores que 1 500 II a indica o das edifica es e seus acessos de pedestres de ve culos devidamente cotados II a defini o de todo o espa o externo e seu tratamento caminhos canteiros e divis rias de canteiros e outros elementos sempre com suas dimens es respectivas e elementos para lota o IV indica o dos movimentos de terra com demonstra o de reas de corte e aterro V representa o da conforma o final do terreno com indica o das curvas de n vel e dos pontos baixos para coleta de guas pluviais VI localiza o de todos os equipamentos fixos de apoio VII localiza o das reas gramadas canteiros de ervas arbustos e vegeta o de porte como rvores arvoretas e palmeiras VII localiza o de floreiras e jardins internos
149. normas de concession rias de servi os p blicos Instru es e Resolu es dos rg os do Sistema CREA CONFEA 237 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 5 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA ES EL TRICAS E ELETR NICAS TOMO 5 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA ES EL TRICAS E ELETR NICAS PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 5 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA ES EL TRICAS E ELETR NICAS TOMO 5 ESTUDOS E INSTALA ES EL TRICAS E ELETR NICAS Estudos e Projetos de Instala es El tricas Estudos e Projetos de Telefonia Estudos e Projetos de Antenas Coletivas de TV e FM e TV a Cabo Estudos e Projetos de Circuito Fechado de TV Estudos e Projetos de Rel gios Sincronizados Estudos e Projetos de Sonoriza o Estudos e Detec o e Alarme de Inc ndio Estudos e Supervis o Comando e Controle de Edifica es Estudos e Sistema de Cabeamento Estruturado PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 5 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA ES EL TRICAS E ELETRONICAS Estudos e Projetos de Instala es El tricas ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA ES EL TRICAS PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TO
150. o Procedimento NBR 5984 Norma Geral de Desenho T cnico Procedimento NBR 10067 Princ pios Gerais de Representa o em Desenho T cnico Normas Estrangeiras Electronic Industries Association EIA C digos Leis Decretos Portarias e Normas Federais Estaduais e Municipais inclusive normas de concession rias de servi os p blicos Instru es e Resolu o dos rg os do Sistema CREA CONFEA 274 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 5 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA ES EL TRICAS E ELETR NICAS Estudos e Projetos de Rel gios Sincronizados ESTUDOS PROJETOS DE REL GIOS SINCRONIZADOS PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 5 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA ES EL TRICAS E ELETR NICAS Estudos e Projetos de Rel gios Sincronizados SUM RIO 1 Objetivo 277 2 Terminologia 277 3 Condi es Gerais 278 4 Condi es Espec ficas 279 5 Etapas de Projeto 280 6 Especifica es
151. o contratual como modifica es de dados b sicos de projeto conclus o e aprova o de etapas de projeto autoriza o para execu o de trabalho adicional autoriza o para substitui es e modifica es na equipe t cnica respons vel pela execu o dos trabalhos ajustes no cronograma e plano de elabora o dos projetos irregularidade e provid ncias a serem tomadas pela Contratada e Fiscaliza o 3 3 8 As reuni es realizadas no local de execu o dos trabalhos ser o documentadas por Atas de Reuni o elaboradas pela Fiscaliza o e que conter o no m nimo os seguintes elementos data nome e assinatura dos participantes assuntos decis es e respons veis pelas provid ncias a serem tomadas 3 3 9 Os procedimentos t cnicos que dever o ser obedecidos pela fiscaliza o s o de ordem estritamente t cnica que assegurem a execu o do objeto contratual em fiel observ ncia s especifica es e normas t cnicas e a este Caderno como I Exigir da CONTRATADA o cumprimento integral das proposi es constantes da Proposta por ela apresentada II Promover reuni es com a CONTRATADA para aprovar e ou sugerir modifica es procurando resolver poss veis problemas t cnicos n o previstos no ato convocat rio e na documenta o integrante do contrato Nesse caso deve se comunicar ao seu superior imediato as solu es adotadas GOVERNO DO ESTADO DA PARA BA PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTA
152. o dever o passar por ambientes agressivos Em caso contr rio dever ser previsto o tratamento adequado contra a corros o 4 2 14 Prever o fechamento permanente de quaisquer aberturas que n o sejam as de entrada livre do ar em especial das aberturas pr ximas das bocas de exaust o 4 3 Ventila o por Dilui o 4 3 1 No caso de utiliza o deste tipo de ventila o quer atrav s de sistema de insuflamento quer de sistema de exaust o necess rio conhecer 420 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 6 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA O MEC NICA E DE UTILIDADES Estudos e Projetos de Instala o de Ventila o Mec nica e concentra o do contaminador gerado ao ambiente e A concentra o m ximo permiss vel do contaminador em fun o do tempo de exposi o de pessoas atmosfera contaminada e As caracter sticas do ambiente e sua ocupa o a fim de estabelecer uma temperatura m xima permiss vel remo o de odores e fuma as e movimenta o adequada do ar no ambiente e O ar novo a ser admitido de modo a prever adequadamente o tratamento atrav s de filtros convenientemente selecionados em um ou mais est gios filtros de carv o ativado lavadores de ar e outros 4 4 Ventila o por Exaust o 4 4 1 No caso de utiliza o deste tipo de ventila o necess rio conhecer a naturez
153. o dos materiais para aterro e reaterros 6 2 3 Estacas Pranchas Perfis Met licos I local II m todo executivo II m todo de rebaixamento do len ol fre tico se necess rio IV tipo da estaca ou perfil V espa amento entre perfis VI dimens es das estacas ou perfis VII dimens es dos pranch es VIII sistemas auxiliares de crava o das estacas IX segii ncia de opera es de execu o do estaqueamento 6 2 4 Paredes Diafragma I local II m todo executivo HI caracter stica de bentonita IV consumo de concreto 119 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 2 ESTUDOS E PROJETOS DE FUNDA ES E ESTRUTURAS Estudos e Projetos de Sistemas de Conten o de Maci os de Terra V di metro m ximo de agregado VI tempo de perman ncia da escava o VII armadura tipo de a o VIII juntas 6 2 5 Ancoragens I local II tipo HI m todo executivo IV cargas admiss veis das ancoragens V cargas de ensaio VI caracter sticas das ancoragens VII comprimento do trecho livre VIII comprimento do trecho ancorado IX press es de inje o X cabe a de ancoragem XI crit rios de protens o 6 2 6 Solo Armado I local II tipo HI m todo executivo IV caracter sticas das armaduras V tipo de escama VI caracter sticas d
154. o espa o m nimo necess rio para a passagem das tubula es sob vigas do teto sobre forro ou sob piso falso 4 6 Determinar em fun o dos equipamentos as vaz es e press es a serem mantidas nos pontos de consumo a fim de efetuar o dimensionamento da rede de distribui o 4 7 Prever nas linhas de distribui o todos os equipamentos e acess rios necess rios opera o e manuten o do sistema como medidores v lvulas e outros dispositivos 4 8 Prever aterramento el trico nos equipamentos da central da GLP como tanques evaporadores e outros 4 9 Determinar o peso e as dimens es dos equipamentos para considera o no projeto da estrutura da central de GPL 344 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 6 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA ES MECANICAS E DE UTILIDADE Estudos e Projetos de Instala o de G s Combust vel 4 10 Quando forem previstas aberturas ou pe as embutidas em qualquer elemento de estrutura o autor do projeto de estruturas ser cientificado para efeito de verifica o e inclus o no desenho de formas 5 Etapas de Projeto A apresenta o gr fica do projeto de Instala o de G s Combust vel dever preferencialmente estar incorporada a uma apresenta o global dos projetos de instala es de utilidades Quando necess rio e justific vel ou quando solicitada pelo Contratant
155. ou exteriores parciais ou gerais IV Maquetes interior exterior V Fotografias dispositivos microfilmes montagens 143 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 3 ESTUDOS E PROJETOS DE ARQUITETURA E URBANISMO Estudos e Projetos de Arquitetura e Engenharia de Edifica o VI Recursos audiovisuais filmes cinematogr ficos fitas de v deo disquetes etc VII Outros elementos descritos da Lei de Licita o e Contrato com especial aten o para o fornecimento do or amento detalhado de constru o dos servi os e obras fundamentado em quantitativos de servi os e fornecimentos perfeitamente especificados e indica es necess rias fixa o dos prazos de execu o 3 2 11 Projeto Executivo de Arquitetura PE ARQ 3 2 11 1 Esta etapa consiste na representa o completa do projeto de Arquitetura que dever conter de forma clara e precisa todos os detalhes construtivos e indica es necess rias perfeita interpreta o dos elementos para a execu o dos servi os e obras incluindo o or amento detalhado fundamentado em quantitativos de servi os e fornecimentos perfeitamente especificados e indica es necess rias fixa o dos prazos de execu o 3 2 11 2 O Projeto Executivo dever estar representado graficamente por desenhos de plantas cortes fachadas e amplia es de reas
156. ou poli ster Os desenhos dever o conter um quadro de legenda onde ser o escritos Nome do propriet rio do projeto Nome da obra T tulo do desenho N mero do desenho N mero da revis o Nome e CREA dos profissionais respons veis Data de emiss o Escalas utilizadas Desenhos de refer ncia 2 1 1 Planta Baixa Em cada n vel ser o apresentadas as plantas baixas em escala 1 50 que conter o 2 1 1 1 Localiza o dos ramais de descarga e ramais de esgoto 2 1 1 2 Localiza o dos tubos de queda 2 1 1 3 Localiza o dos tubos de ventila o 2 1 1 4 Localiza o dos pontos 211 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 4 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA O HIDR ULICA E SANIT RIA Estudos e Projetos de Instala es Prediais de Esgoto 2 1 1 5 Localiza o das caixas de gordura passagem e extens o 2 1 2 Planta de Corte A planta de corte em escala 1 50 mostrar 2 1 2 1 Localiza o dos tubos de queda e de ventila o 2 1 2 2 Localiza o e dimens es da esta o elevat ria 2 1 3 Planta de Detalhes Essa planta ser executada em escala 1 20 ou 1 25 e trar informa es necess rias para a boa execu o da instala o Os desenhos conter o 2 1 3 1 Detalhes das liga es de ramais de descarga ramais de esgoto e tubos de queda 2 2 Memorial De
157. permitir o livre acesso para inspe o manuten o e remo o dos equipamentos levando em conta os espa os estabelecidos pelos fabricantes 4 1 2 Localizar os pontos de alimenta o de for a requerida pelos equipamentos e dimension los pelo maior consumo operacional 4 1 3 Localizar os pontos de alimenta o de gua do sistema e dimension lo pelo maior consumo operacional 4 1 4 Localizar os pontos de drenagem na Central de V cuo 4 1 5 Prever f cil acesso para ve culo ou carrinho utilizado nos servi os de manuten o de equipamentos do sistema 4 1 6 Verificar junto ao Contratante a necessidade de equipamentos de reserva de v cuo 4 2 Redes de Tubula es de V cuo 4 2 1 Prever o espa o m nimo necess rio para a passagem das tubula es sob vigas de teto sobre o forro ou sob pisos falsos 4 2 2 Determinar em fun o dos equipamentos as vaz es e v cuos a serem mantidos nos pontos de consumo a fim de efetuar o dimensionamento da rede de distribui o 4 2 3 Prever nas linhas de distribui o todos os equipamentos e acess rios necess rios opera o e manuten o de sistema como instrumento v lvulas e outros dispositivos 4 3 Torre de Resfriamento 4 3 1 Localizar a Torre de Resfriamento em local favor vel ao distanciamento de anteparos estabelecido pelo fabricante de modo a permitir a livre descarga para a atmosfera bem como a alimenta o de gua de reposi o da caixa d gua
158. quantitativos de materiais e fornecimentos e relat rio t cnico O Projeto B sico dever estar harmonizado com os projetos dos demais sistemas contemplando as facilidades de acesso para inspe o e manuten o do sistema 259 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 5 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA ES EL TRICAS E ELETRONICAS Estudos e Projetos de Antenas Coletivas de TV e FMe TV a Cabo 5 3 Projeto Executivo Consiste no desenvolvimento do Projeto B sico apresentando o detalhamento das solu es de instala o conex o e fixa o de todos os componentes do sistema a ser implantado de modo a facilitar o trabalho das equipes de montagem Dever o ser apresentados os seguintes produtos gr ficos e Plantas conforme projeto b sico com marca o de cortes e detalhes de todos os equipamentos suportes e acess rios Corte transversal da edifica o indicando todas as prumadas Detalhes de instala o dos mastros de antenas Detalhes de instala o do painel de processamento Lista detalhada de equipamentos e materiais de instala o e respectivas garantias Relat rio t cnico Todos os detalhes que interfiram com outros sistemas dever o ser elaborados em conjunto de forma a ficarem perfeitamente harmonizados entre si 6 Especifica es Para a perfeita identifica o dos materiais equipament
159. resistidos por barra e liga es quando necess rios para a prepara o adequada dos desenhos de fabrica o 2 1 7 Nas liga es com parafuso de alta resist ncia trabalhando a corte os desenhos de projeto dever o indicar o tipo de liga o por atrito ou por contato 2 1 8 Dever o ser indicadas nesses desenhos as contra flechas de vigas e treli as adotadas no c lculo 2 1 9 Desenhos de Fabrica o Esses desenhos dever o traduzir fielmente para a oficina as informa es contidas nos desenhos de projeto fornecendo informa es completas para a fabrica o de todos os elementos componentes da estrutura incluindo materiais utilizados e suas especifica es loca o tipo e dimens o de todos os parafusos soldas de oficina e de campo Em casos especiais ser necess rio indicar nos desenhos a segii ncia de execu o das liga es importantes soldadas ou aparafusadas para evitar o aparecimento de empenos ou tens es residuais excessivos 2 1 10 Desenhos de Montagem Esses desenhos dever o indicar as dimens es principais da estrutura marcas das pe as dimens es de barras eleva es das faces inferiores de placas de apoio de pilares todas as dimens es de detalhes para coloca o de chumbadores e outras informa es necess rias montagem da estrutura Dever o ser claramente indicados todos os elementos permanentes ou tempor rios essenciais integridade da estrutura parcialmente montada
160. resposta linear db nominal db m ximo sensibilidade db entrada db m V sa da seletividade visual db imped ncia de entrada imped ncia de sa da n vel m ximo de sa da operacional a com filtro externo dbm c sem filtro externo dbm 261 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 5 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA ES EL TRICAS E ELETRONICAS Estudos e Projetos de Antenas Coletivas de TV e FMe TV a Cabo regula o do controle autom tico de ganho 2 5 2 Par Modulador Demodulador caracter sticas construtivas faixa de fregii ncia na entrada VHF ou VHA n vel de entrada dbm imped ncia de entrada figura de ru do a em VHF db m ximo b em VHF db m nimo trecho da resposta linear db entre MHz seletividade na portadora de v deo db seletividade na portadora de udio db sensibilidade do controle autom tico de ganho db resposta na fregii ncia de udio KHz 2 5 3 Amplificador por Canal caracter sticas construtivas ganho m nimo db entre canais 2 a 13 e FM m xima sa da para 0 5 db de ganho sensibilidade do controle autom tico de ganho m nima entrada para imagem boa dbm banda passante MHz seletividade marginal db 2 5 4 Cabos condutor material isolante t mpera blindagem classe
161. rg o Contratante dados e informa es relativos ao projeto de telecomunica es que servir o de subs dios para elabora o dos outros projetos 1 3 O projeto de telecomunica es dever o obedecer s seguintes normas 1 3 1 ABNT Associa o Brasileira de Normas T cnicas NBR 5410 Instala es el tricas de baixa tens o NBR 5259 S mbolos gr ficos de instrumentos indicadores e medidores simbologia 1 3 2 Normas da ANATEL Tubula o telef nica em edifica es Especifica o construtiva cabos telef nicos tipo CI Especifica o construtiva cabos telef nicos tipo CCI Especifica o construtiva cabos telef nicos tipo CT Especifica o construtiva cabos telef nicos tipo CT APL Especifica o construtiva cabos telef nicos tipo CTP APLG Especifica o construtiva blocos terminais BLI Especifica o construtiva ferragens para rede externa Especifica o construtiva fios telef nicos tipo FDG Distribuidores gerais Projeto para instala es de sistemas CPCT tipo PABX 1 3 3 Outras normas Pr ticas de projeto constru o e manuten o de Edif cios P blicos Federais Dec 92100 e Portaria 2296 do MARE 250 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 5 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA ES EL TRICAS E ELETRONICAS Estudos e Projetos de Telefonia C dig
162. ru do desejada com respectiva banda de fregii ncia perda de carga admiss vel 6 3 5 Caixas redutoras de velocidade local tipo materiais construtivos dados dimensionais perda de carga admiss vel grau de redu o de velocidade 6 4 Quadros El tricos local tipo construtivo de gabinete com indica o de grau de prote o rela o e tipo dos componentes internos forma de interliga o el trica entre componentes forma de aterramento do quadro forma de prote o e sinaliza o el trica dos circuitos internos e dos equipamentos el tricos n mero m nimo de manobras em plena carga das chaves el tricas tens o de alimenta o el trica 426 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 6 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA O MEC NICA E DE UTILIDADES Estudos e Projetos de Instala o de Ventila o Mec nica tens o de comando e sinaliza o tipo de tratamento e acabamento do gabinete 7 Normas Complementares Os projetos de Instala es de Ventila o Mec nica dever o atender tamb m s seguintes Normas e Pr ticas Complementares e Pr tica de Projeto Constru o e Manuten o de Edif cios P blicos Federais e Norma de ABNT e do INMETRO NBR 6401 Instala es de Condicionamento de Ar Procedimento NBR 10067 Princ pios Gerais de
163. se detalhar a armadura de suspens o de tal forma que seja garantida a correta transmiss o de esfor os 2 1 3 7 Quando o detalhe das armaduras exigir comprimento das barras superiores aos dispositivos no mercado 11 a 12m dever o ser detalhados os tipos de emendas 2 1 3 8 Em zonas de mudan as de dire o de esfor os onde ocorrem concentra es de tens es dever o ser apresentados os refor os de armaduras para absorver essas tens es 2 1 3 9 Para armadura com bitolas de maior di metro dever o ser fornecidos os raios de curvatura adequados nos desenhos de armaduras de vigas e pilares 93 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 2 ESTUDOS E PROJETOS DE FUNDA ES E ESTRUTURAS Estudos e Projetos de Estruturas de Concreto 2 1 3 10 No caso de aberturas em elementos estruturais dever o ser apresentados os detalhes das armaduras de refor o 2 1 3 11 Na regi o de transpasse dos pilares dever ser detalhada uma se o mostrando a disposi o das emendas das barras longitudinais dos pilares 2 1 3 12 Todas as pranchas de detalhes de armaduras dever o conter uma lista de quantitativo do a o di metro das armaduras comprimento e peso Dever ser prevista uma folga de 10 para perdas nas armaduras Dever tamb m ser apresentada a quantidade total de a o utilizado no projeto estrutural 2 2 Memoria
164. ser desenhados de forma esquem tica os andares a tubula o telef nica com todas as suas dimens es e o esquema da rede telef nica ao lado dessa tubula o 2 1 2 2 Esquema da rede telef nica Dever mostrar a configura o da rede a posi o das emendas as capacidades os di metros os comprimentos dos cabos da rede interna e a quantidade e localiza o dos blocos internos 2 1 2 3 Planta baixa dos pavimentos A planta baixa dos pavimentos dever mostrar trajeto e a distribui o da rede secund ria 2 1 2 4 Planta do distribuidor geral Apresentar um desenho esquem tico detalhando o distribuidor geral da edifica o mostrando a disposi o dos blocos terminais do lado da rede interna e do lado da rede externa 252 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 5 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA ES EL TRICAS E ELETRONICAS Estudos e Projetos de Telefonia 2 1 2 5 Dever o ser apresentadas tabelas com todo material necess rio para execu o do projeto 2 2 Memorial Descritivo Apresentar e justificar as normas e os procedimentos adotados assim como os crit rios utilizados para Escolha do tipo de entrada se a rea ou subterr nea Projeto das tubula es de entrada prim ria e secund ria Localiza o e material do distribuidor geral Localiza o e material das caixas de
165. sua capacita o Quando solicitado o profissional dever fornecer ao RG O CONTRATANTE dados e informa es relativos ao projeto estrutural que servir o de subs dios para elabora o dos outros projetos 1 3 O projeto estrutural em concreto armado dever obedecer s seguintes normas I Pr ticas de Projeto constru o e manuten o de edif cios p blicos Federais Dec 92100 e Portaria n 2296 do MARE IL NBR 7197 c lculo e execu o de obras em concreto protendido II NBR 6118 Projeto e execu o de obras de concreto armado IV NBR 6120 Cargas para o c lculo de estruturas de edifica es V NBR 6123 For a devidas ao vento em edifica es VI NBR 7480 Barras e fios de a o destinados a armaduras para concreto armado especifica o VII NBR 8681 A es e seguran a nas estruturas VII NBR 9783 Aparelhos de apoio de elast mero fretado especifica es IX Normas e C digos Estrangeiros X C digos Leis Decretos Portarias e Normas Federais estaduais e municipais inclusive normas de concession rias de servi os p blicos XI Instru es e Resolu es dos rg os do Sistema CONFEA CREASs XII O projeto estrutural poder obedecer s normas de outros pa ses quando a ABNT for omissa ou quando a sua utiliza o for mais conveniente que as normas brasileiras existentes American Concrete Institute CACI Stardand 318 77 Building Code Requeriments for Reinforced
166. t cnicos desenhos textos etc que forem rejeitados parcial ou totalmente dever o ser revistos ou alterados apenas pelo seu autor em fun o dos princ pios da arquitetura e submetidos a nova avalia o 5 4 A aceita o pelo rg o Contratante dos documentos t cnicos desenhos textos etc produzidos em cada etapa da elabora o do projeto de arquitetura ser condi o indispens vel para que possa ser iniciada a elabora o dos trabalhos referentes a etapa subsegiiente 5 5 O rg o Contratante formalizar a aceita o dos documentos t cnicos desenhos textos etc correspondentes a cada etapa do projeto de arquitetura atrav s de documentos e procedimentos administrativos pr prios 6 DISPOSI ES FINAIS 6 1 A aplicabilidade integral ou parcial das condi es exig veis expressas neste Caderno de Encargos ser previamente estabelecida para cada projeto espec fico depois de consideradas as caracter sticas e complexidade dos elementos dos componentes e ou materiais assim como a disponibilidade dos recursos humanos t cnicos e materiais necess rios a sua produ o 152 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 3 ESTUDOS E PROJETOS DE ARQUITETURA E URBANISMO Estudos e Projetos de Arquitetura e Engenharia de Edifica o 7 REFER NCIAS NORMATIVAS 7 1 Normas Brasileiras da ABNT NBR 56
167. todos os processos que utilizam eletro mec nicas de bombeamento dever ser dimensionado um sistema de reserva bem como um gerador de emerg ncia para evitar a interrup o do processo de rebaixamento 4 12 Dever tamb m ser realizado o dimensionamento hidr ulico de todo o conjunto de tubula es de recebimento de gua e o estudo de como e para onde dirigir a gua captada do subsolo 65 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 1 ESTUDOS E PROJETOS PRELIMINARES Estudos e Projetos de Rebaixamento de Len ol Fre tico 4 13 A determina o dos par metros das diferentes camadas do solo principalmente dos coeficientes de permeabilidade dever ser adequadamente justificada quer atrav s de ensaios espec ficos quer atrav s de correla es consagradas pela Mec nica dos solos 4 14 Quando necess rio em fun o da dimens o da obra dever ser prevista a implanta o de indicadores de n vel e piez metros para aferi o da posi o do len ol fre tico durante a execu o dos servi os e obras 5 Etapas de Projeto 5 1 Estudo Preliminar 5 1 1 Consiste na an lise de dados geol gicos geot cnico e hidrogeol gicos da rea e estudo de viabilidade t cnica e econ mica do rebaixamento de len ol fre tico comparando as diversas solu es alternativas A concep o eleita dever resultar do cotejo de
168. 3 2 Identificar as atividades internas e externas da edifica o e o elemento humano participante visando realizar um ambiente confort vel para os usu rios 3 3 Analisar o terreno quanto a seus aspectos fisiogr ficos solos guas superficiais topografia clima orienta o solar microclima e linhas de escoamento de guas pluviais 3 4 Explorar as potencialidades da rea de projeto verificando a vegeta o existente suas caracter sticas e porte a fim de delimitar as reas a serem preservadas quer pelo porte quer por se tratar de vegeta o nativa ou em regime de prote o ou outra raz o 3 5 Demarcar esp cies isoladas arb rea ou arbustivas preservando as desde que compat veis com os projetos de arquitetura 3 6 Demarcar sempre que houver outros elementos naturais significativos de terreno cuja presen a possa condicionar ou integrar o projeto paisag stico 3 7 Analisar as caracter sticas naturais de paisagem identificando seus aspectos de significado cultural est tico e cient fico a fim de respeitar e valorizar esses seus atributos 3 8 Avaliar as caracter sticas f sico qu micas do solo na rea do projeto Quando necess rio devida s condi es excepcionais de sua forma o ou localiza o proceder a an lise de laborat rio 157 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 3 E
169. 3 2 Planta de formas da funda o Na planta de formas dever o constar as dimens es das se es transversais da placa as dist ncias longitudinal e transversal entre as suas faces e cotas de assentamento dos radiers em rela o ao sistema de refer ncia 2 1 3 3 Planta de detalhe das armaduras Ser o apresentadas em plantas baixas armaduras positivas e negativas mostrando a quantidade o di metro a posi o as dist ncias entre as camadas e o comprimento de todas as armaduras longitudinais e transversais da placa da base Dever o ser indicadas tamb m as ferragens de arranque dos pilares 2 1 4 Projeto de Funda o em Tubul es O projeto dos tubul es ser composto de 2 1 4 1 Planta de loca o dos pilares 85 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 2 ESTUDOS E PROJETOS DE FUNDA ES E ESTRUTURAS Estudos e Projetos de Funda es Ser em escala adequada e apresentar as dist ncias entre eixo dos pilares a partir de um ponto de refer ncia bem definido cargas atuantes em cada pilar e a identifica o dos pilares seguindo a mesma numera o do projeto da superestrutura 2 1 4 2 Planta de formas da funda o A planta de formas apresentar as se es longitudinais e transversais contendo o di metro do fuste e do alargamento da base as dimens es das vigas baldrames e as cotas do topo do fuste do
170. 5 Conhecer as caracter sticas da rede local de energia el trica 3 16 Conhecer os per odos de funcionamento do sistema e a necessidade de liga o e eventual gerador de emerg ncia no caso de falha de suprimento de energia el trica 3 17 Adotar sempre que poss vel os seguintes crit rios de projeto e Utiliza o de solu es de custos de manuten o e opera o compat veis com o custo de instala o do sistema e Dimensionamento dos equipamentos do sistema dentro dos padr es dispon veis no mercado nacional e Disposi o dos componentes do sistema de modo a e Minimizar os ru dos nos ambientes e Adequar a instala o ao desempenho dos equipamentos 4 Condi es Espec ficas Dever o ser obedecidas as seguintes condi es espec ficas 4 1 Ventila o por Insuflamento 4 1 1 Verificar a necessidade manter a press o do ambiente acima da press o externa ou dos ambientes adjacentes 4 1 2 Determinar as dimens es da sala do ventilador de modo a garantir as suas caracter sticas de desempenho bem como permitir livre acesso para inspe o manuten o e remo o do equipamento 418 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 6 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA O MEC NICA E DE UTILIDADES Estudos e Projetos de Instala o de Ventila o Mec nica 4 1 3 Dimensionar a porta da sala do ventilad
171. 513 Emenda para cabos de pot ncia isoladas para tens es at 750 V Pr ticas de Projeto constru o e manuten o de edif cios p blicos federais Dec 92100 e Portaria 2296 do MARE C digos Leis Decretos Portarias e Normas Federais Estaduais e Municipais inclusive normas de concession ria de servi o p blico 242 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 5 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA ES EL TRICAS E ELETRONICAS Estudos e Projetos de Instala es El tricas Instru es e resolu es dos rg os do sistema CREA CONFEA Os casos omissos nas normas ABNT dever o ser cobertos pelo NEC National Electrical Code ou pelas normas IEC International Eletrotechnical Comission IES Ilumin ncias Engineering Society ANSI American National Standards Institute IEE Institute of Eletrical end Eletronics Enginecrs NFPA National Fise Protection Association NEMA National Electrical Manufacture s Association ISO International Standart Organization Padr es os da concession ria local de energia el trica 1 4 Para que seja elaborado o projeto de instala es el tricas o Org o Contratante dever fornecer o projeto arquitet nico executivo o lay out de equipamento com utiliza o de energia el trica acionamentos aquecimentos refrigera o etc com indica o de suas pot ncias 1 5 O proj
172. 6 Emprego de escalas em desenho t cnico NBR 10068 Folha de desenho lay out e dimens es NBR 10126 Cotagem em desenho t cnico NBR 10067 Princ pios gerais de representa o em Desenho T cnico Os desenhos ser o feitos de prefer ncia atrav s de tecnologia digital ou a nanquim em papel transl cido vegetal ou poli ster Os desenhos dever o conter um quadro de legenda onde ser o escritos I Nome do propriet rio do projeto II Nome da obra HI T tulo do desenho IV N mero do desenho V N mero da revis o VI Nome e CREA dos profissionais respons veis VII Data de emiss o VIII Escalas utilizadas IX Desenhos de refer ncia 91 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 2 ESTUDOS E PROJETOS DE FUNDA ES E ESTRUTURAS Estudos e Projetos de Estruturas de Concreto 2 1 1 Planta de Loca o dos Pilares Dever conter a numera o de todos os pilares os eixos dos pilares as dist ncias em cent metros entre eixos dos pilares e a dist ncia ao meio fio do terreno tomado como refer ncia para a implanta o da obra Ser em escala adequada e fornecer os esfor os em cada pilar 2 1 2 Planta de Formas Para cada pavimento ser o apresentadas as plantas de formas em escala m nima de 1 100 que conter o 2 1 2 1 Dist ncia de face a face das vigas 2 1 2 2 Numera o de todas
173. 6 Recomenda se a utiliza o de sonofletores do tipo corneta para grandes reas devido ao seu alto rendimento ac stico superior ao das colunas Considerar por m que a qualidade da sua reprodu o de som ser inferior principalmente na reprodu o das fregii ncias mais baixas 4 7 Definir o aparelho sonofletor que melhor se adapte s condi es da instala o de acordo com o tipo de proje o de som requerido Essa defini o dever ser efetuada atrav s da distribui o t pica dos sonofletores compatibilizando suas caracter sticas de diretividade ngulo de cobertura e rendimento 4 8 A distribui o dos sonofletores dever ser efetuada em intervalos regulares de forma a gerar um n vel uniforme de press o sonora com varia o n o superior a 3 dB e dentro das dist ncias cr ticas estabelecidas pelo tempo de reverbera o 4 9 Quando da distribui o dos sonofletores em ambientes onde se utilizar o microfones cuidar para que estes n o provoquem uma realimenta o ac stica microfonia 4 10 A verifica o da adequa o do tipo de sonofletor e a sua distribui o dever o ser efetuadas atrav s do C lculo de N vel de Press o Sonora Este c lculo ser efetuado tomando como refer ncia um sonofletor e os circunvizinhos que interagem no mesmo espa o f sico a dist ncia ao plano de trabalho e a pot ncia dispon vel dos sonofletores 4 11 Para o c lculo do n vel de press o sonora ser o utilizados
174. 70 Sele o e contrata o de servi os e obras de engenharia e arquitetura de natureza privada NBR 5671 Participa o dos intervenientes em servi os e obras de engenharia e arquitetura NBR 5675 Recebimento de servi os e obras de engenharia e arquitetura NBR 5677 Estudos de pr viabilidade de servi os e de obras de engenharia e arquitetura NBR 5678 Estudos de viabilidade de servi os e de obras de engenharia e arquitetura NBR 5679 Elabora o de projetos de obras de engenharia e arquitetura NBR 6492 Execu o de desenho de arquitetura NBR 6822 Elabora o de normas t cnicas NBR 8950 Ind stria da constru o classifica o NBR 9050 Adequa o das edifica es e do mobili rio urbano pessoa deficiente NBR 9283 Mobili rio urbano classifica o NBR 9284 Equipamento urbano classifica o NB 140 Avalia o de custos unit rios e preparo de or amento de constru o para incorpora o de edif cio em condom nio NB 144 Discrimina o de servi os t cnicos para constru o de edif cios 153 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 3 ESTUDOS E PROJETOS DE ARQUITETURA E URBANISMO Estudos e Projetos de Paisagismo ESTUDOS E PROJETOS DE PAISAGISMO PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE
175. A INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 6 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA ES MECANICAS E DE UTILIDADE Estudos e Projetos de Instala o de G s Combust vel Dever o ser apresentados os seguintes produtos gr ficos e Planta de cada n vel da edifica o conforme projeto b sico com amplia es cortes e detalhes de todos os dispositivos suportes e acess rios e Detalhes da instala o da central de GLP inclusive haste dos equipamentos com indica o de modelos e capacidades e Fluxograma do sistema GLP e Desenhos isom tricos das linhas de g s combust vel apresentando todos os componentes e acess rios de tubula o com indica o de di metro nominal dimens es e eleva es e Lista detalhada de materiais e equipamentos e Relat rio t cnico Todos os detalhes que interfiram com outros sistemas dever o ser elaborados em conjunto de forma a estarem perfeitamente harmonizados entre si 6 Especifica es Para a perfeita identifica o dos materiais equipamentos e servi os previstos no projeto as especifica es dever o discriminar as caracter sticas necess rias e suficientes ao desempenho requerido As especifica es dever o conter basicamente as caracter sticas abaixo discriminadas quando procedentes 6 1 Tubos local finalidade tipo de flu do material construtivo temperatura e press o limites classe de press o
176. A representa o gr fica ser feita por meio de desenho de plantas cortes e eleva es que permitam a an lise e compreens o de todo projeto Os desenhos dever o obedecer s seguintes normas NBR 8196 Emprego de escalas em desenho t cnico NBR 10068 Folha de desenho leiaute e dimens es NBR 10126 Cotagem em desenho t cnico NBR 10067 Princ pios gerais de representa o gr fica em desenho t cnico Os desenhos ser o feitos a nanquim em papel transl cido vegetal ou poli ster Os desenhos dever o conter um quadro de legenda onde ser o escritos Nome do propriet rio do projeto Nome da obra T tulo do desenho N mero do desenho N mero da revis o 204 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 4 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA O HIDR ULICA E SANIT RIA Estudos e Projetos de Instala es Prediais de gua Fria e Quente Nome e CREA dos profissionais respons veis Data de emiss o Escalas utilizadas 2 1 1 Planta Baixa Em cada n vel ser o apresentadas as plantas baixas em escala 1 50 que conter o 2 1 1 1 Localiza o de coluna de distribui o 2 1 1 2 Localiza o dos ramais e sub ramais 2 1 1 3 Localiza o dos pontos de consumo 2 1 2 Planta de Corte A planta de corte em escala 1 50 mostrar 2 1 2 1 Localiza o e dimens es dos reservat r
177. ADES Estudos e Projetos de Instala o de Escadas Rolantes 4 3 Adotar a velocidade da escada rolante 4 4 Calcular a capacidade licenciada 4 5 Determinar os esfor os aplicados pelo equipamento na edifica o para compatibiliza o com o projeto de estrutura 4 6 Prever para o compartimento da casa de m quinas e dos mecanismos principais facilidade de acesso permitindo a passagem de qualquer parte do equipamento facilidades para manuten o fornecimento de energia el trica para acionamento dos equipamentos ventila o cruzada natural ou mec nica de modo a impedir a forma o de gases nocivos poeira ou umidade e instala o de dispositivo de preven o e combate a inc ndio 5 Etapas de Projeto 5 1 Estudo Preliminar Consiste na concep o do Sistema de Escada Rolante a partir do conhecimento das caracter sticas arquitet nicas e de uso da edifica o consolidando defini es preliminares quanto localiza o e caracter sticas t cnicas dos principais componentes demanda de energia el trica e seu pr dimensionamento Nesta etapa ser o delineadas todas as instala es necess rias ao uso da edifica o em atendimento ao Caderno de Encargos normas e condi es da legisla o obedecidas as diretrizes de economia de energia Dever o ser apresentados os seguintes produtos gr ficos e desenhos esquem ticos de planta corte da edifica o com a indica o das escadas rolantes suas di
178. ANISMO Estudos e Projetos de Arquitetura e Engenharia de Edifica o 1 2 3 Estas determina es s o aplic veis aos seguintes servi os t cnicos de obras conforme as classes e categorias de interven es correntes para edifica es a saber 1 2 3 1 Novas constru o pr fabrica o pr moldagem montagem 1 2 3 2 Existentes amplia o redu o modifica o remanejamento revitaliza o reciclagem recupera o reforma preserva o conserva o repara o restaura o refuncionaliza o 1 2 4 Este Caderno adota a terminologia da NBR 13532 Elabora o do Projetos de Edifica es Arquitetura no que diz respeito I edifica o ambientes exteriores ou externos e interiores II aos elementos da edifica o funda es estruturas coberturas forros vedos verticais como fachadas prote es esquadrias divis rias muros paredes portas e guarda corpos revestimentos e acabamentos exteriores e interiores impermeabiliza es equipamento para comunica o visual mobili rio livres e incorporados exteriores e interiores incluindo elementos de paisagismo e vegeta o II s instala es prediais e seus componentes construtivos el tricas mec nicas hidr ulicas e sanit rias equipamentos de ilumina o e equipamentos sanit rios 1 3 Normas Complementares As determina es relativas ao projeto de arquitetura integrantes deste Caderno de Encargos s o
179. American Society for Testing and Materials Especifica es para tubos e chapas de a o 1 3 5 ARI Air Conditioning and Refrigeration Institute 210 81 Standard for unitary air conditioning equipment 410 81 Standard for forced circulation air cooling and air heating coils 590 81 Standard for reciprocating water chiling packages 1 3 6 ANSI American National Standards Institute Normas para dimensionamento de tubos 408 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 6 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA O MEC NICA E DE UTILIDADES Estudos e Projetos de Instala o de Sistema de Ar Condicionado Central 1 3 7 ASME American Society of Mechanical Engineers C digo para vasos de press o sem combust o 1 3 8 NFPA National Fire Protection Association 90 A Instalation of air conditioning ande ventiling systems 1 3 9 Outras Normas Pr ticas de Projeto Constru o e Manuten o de Edif cios P blicos Federais Dec 92100 e Portaria 2296 do MARE C digos Leis Decretos Portarias e Normas Federais Estaduais e Municipais inclusive normas de concession ria de servi os p blicos Instru es e resolu es dos rg o do sistema CREA CONFEA Quando o projeto tratar de sistemas espec ficos tais como sistemas hospitalares e sistemas para computadores Dever o ser consultadas normas e recomenda es espe
180. BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 2 ESTUDOS E PROJETOS DE FUNDA ES E ESTRUTURAS Estudos e Projetos de Funda es Ser o apresentadas as se es longitudinais e transversais mostrando a quantidade o di metro a posi o as dist ncias entre as camadas e o comprimento de todas as armaduras longitudinais e transversais dos blocos de coroamento das estacas das vigas de contraventamento dos blocos e das vigas baldrames Dever o ser indicadas tamb m as ferragens de arranque dos pilares 2 2 Memorial Descritivo Detalhar os principais aspectos da solu o adotada Apresentar e justificar as normas e os procedimentos adotados o dimensionamento dos elementos estruturais a escolha das armaduras a resist ncia caracter stica do concreto considerado a an lise estrutural adotada e as considera es relativas escolha do tipo de funda o justificando com base nas investiga es e estudos geot cnicos 2 3 Memorial de C lculo Apresentar de forma clara o dimensionamento de todos os elementos estruturais 87 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 2 ESTUDOS E PROJETOS DE FUNDA ES E ESTRUTURAS Estudos e Projetos de Estruturas de Concreto ESTUDOS PROJETOS DE ESTRUTURAS DE CONCRETO PROGRAMA PARA BA DE QUAL
181. BR 10067 Princ pios Gerais de Representa o em Desenho T cnico e Normas Estrangeiras Electonic Industries Association EIA e C digos Leis Decretos Portarias e Normas Federais Estaduais e Municipais inclusive normas de concession ria de servi os p blicos e Instru es e Resolu es dos rg os do Sistema CREA CONFEA 299 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 5 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA ES EL TRICAS E ELETR NICAS Estudos e Projetos de Detec o e Alarme de Inc ndio ESTUDOS E PROJETOS DE DETEC O E ALARME DE INC NDIO PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 5 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA ES EL TRICAS E ELETR NICAS Estudos e Projetos de Detec o e Alarme de Inc ndio SUM RIO 1 Objetivo 302 2 Terminologia 302 3 Condi es Gerais 7 302 4 Condi es Espec ficas 303 5 Etapas de Projeto 307 6 Especifica es M 309
182. CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 1 ESTUDOS E PROJETOS PRELIMINARES Estudos e Projetos deTerraplenagem ESTUDOS E PROJETOS DE TERRAPLENAGEM 1 Objetivo Estabelecer as diretrizes gerais para a elabora o de projetos de Terraplenagem 2 Terminologia Para os estritos efeitos desta Norma s o adotadas as seguintes defini es 2 1 Projeto de Terraplenagem Conjunto de elementos gr ficos como memoriais desenhos e especifica es que visa definir e disciplinar a elabora o de projetos de terraplenagem para a implanta o de edifica es rodovias via urbana e p tios de estabelecimento 2 2 Terraplenagem Conjunto de opera es executivas de escava o transporte distribui o e compacta o de volumes de solo ou material rochoso a fim de adaptar a conforma o natural do terreno s condi es de implanta o da edifica o 2 3 Terrapleno Terreno resultante da terraplenagem 2 4 Talude Superf cie inclinada do terrapleno resultante de corte ou aterro 2 5 Berma Banqueta Alargamento executado em cortes e aterros para a diminui o da inclina o do talude e implanta o de dispositivos de drenagem 2 6 Compacta o 52 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 1 ESTUDOS E PROJETOS PRELIMINARES Estudos e Projetos deTerraplenagem Conjunto de opera es de compress o com equipamen
183. CANICA E DE UTILIDADES Estudos e Projetos de Instala o de Escadas Rolantes Dever o ser apresentados os seguintes produtos gr ficos e desenhos de detalhes de montagem fixa o suporte e apoio dos equipamentos bem como a indica o dos fabricantes cortes elucidativos com as mesmas caracter sticas lista detalhada de materiais e equipamentos Manuais de opera o e manuten o do sistema Relat rio t cnico Todos os detalhes que interfiram com outros sistemas dever o ser elaborados em conjunto para que fiquem perfeitamente harmonizados entre si 6 Especifica es Para a perfeita identifica o dos materiais equipamentos e servi os previstos no projeto as especifica es dever o discriminar as caracter sticas necess rias e suficientes ao desempenho requerido Estas caracter sticas dever o ser comprovadas na execu o e instala o do sistema 6 1 Introdu o Para a discrimina o do desempenho dos equipamentos materiais e servi os ou outro componente dever o ser definidas as seguintes caracter sticas 6 1 1 De funcionamento do conjunto quantidade de escadas desn vel entre pavimentos ngulo de inclina o capacidade velocidade tempo de funcionamento di rio localiza o e caracter sticas das m quinas dimens es da escada tipo e caracter sticas do guarda corpo 6 1 2 Dos componentes nomenclatura material b sico material de revesti
184. CAS E ELETR NICAS Estudos e Projetos de Circuito Fechado de TV e arranjo dos bastidores e lista detalhada de equipamentos e materiais da instala o e respectivas garantias e relat rio t cnico incluindo mem ria de c lculo das objetivas e das linhas de transmiss o Todos os detalhes que interfiram com outros sistemas dever o ser elaborados em conjunto para que fiquem perfeitamente harmonizados entre si 6 Especifica es Para a perfeita identifica o dos materiais equipamentos e servi os previstos no projeto as especifica es dever o discriminar as caracter sticas necess rias e suficientes ao desempenho requerido As especifica es dever o conter basicamente as caracter sticas abaixo discriminadas quando procedentes 6 1 Objetivas local finalidade tipo ou modelo comprimento focal m xima abertura relativa tamanho de imagem campo de visualiza o angular horizontal vertical controle de foco controle de ris compensa o autom tica de luz controle de foco sensibilidade opcionais alimenta o condi es ambientais 6 2 C meras local finalidade tipo de modelo caracter sticas de tubo 271 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 5 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA ES EL TRICAS E ELETR NICAS Es
185. Complementares I Normas da ABNT e do INMETRO NBR 6492 Representa o de Projetos de Arquitetura NBR 10067 Princ pios Gerais de Representa o em Desenho T cnico NBR 13532 Elabora o de Projetos de Edifica es Arquitetura II C digos Leis Decretos Portarias e Normas Federais Estaduais e Municipais inclusive de concession rias de servi os p blicos II Instru es e Resolu es dos rg os do Sistema CREA CONFEA 180 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 3 ESTUDOS E PROJETOS DE ARQUITETURA E URBANISMO Estudos e Projetos de Organiza o e Dimensionamento de Espa os Internos Leiautes PROJETO DE ORGANIZA O E DIMENSIONAMENTO DE ESPA OS INTERNOS LEIAUTES PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 3 ESTUDOS E PROJETOS DE ARQUITETURA E URBANISMO Estudos e Projetos de Organiza o e Dimensionamento de Espa os Internos Leiautes SUM RIO 1 Objetivo nono 183 2 Terminologia nuns nano n nano nan an nana nona aan no nana nam 183 3 Condi es Gerais 183 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU
186. Complementares Os projetos de Instala o de Ar Comprimido dever o tamb m atender s seguintes Normas e Pr ticas Complementares e Pr ticas de Projeto Constru o e Manuten o de Edif cios P blicos Federais e Normas da ABNT e do INMETRO NBR 10067 Princ pios Gerais de Representa o em Desenho T cnico e Minist rio da Sa de Projetos F sicos de Estabelecimentos Assistenciais de Sa de e C digo Leis Decretos Portarias e Normas Federais e Municipais inclusive normas de concession rias de servi os p blicos e Instru es e Resolu es dos rg os do Sistema CREA CONFEA 379 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 6 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA O MECANICA E DE UTILIDADES Estudos e Projetos de Instala o de Oxig nio ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA O DE OXIG NIO PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 6 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA O MECANICA E DE UTILIDADES Estudos e Projetos de Instala o de Oxig nio SUM RIO 1 Objetivo nn anna 382 2 Terminologia 382 3 Condi es Gerais 7 m 383 4 Condi e
187. Contratante 2 7 3 Estudo Preliminar 2 7 3 1 O Estudo Preliminar visa an lise e escolha da solu o que melhor responda ao Programa de Necessidades sob os aspectos legal t cnico econ mico e ambiental do empreendimento 2 7 3 2 Al m de estudos e desenhos que assegurem a viabilidade t cnica e o adequado tratamento do impacto ambiental o Estudo Preliminar ser constitu do por um relat rio justificativo contendo a descri o e avalia o da alternativa selecionada as suas caracter sticas principais os crit rios ndices e par metros utilizados as demandas a serem atendidas e o pr dimensionamento dos sistemas previstos Ser o consideradas a as interfer ncias entre estes sistemas e apresentada a estimativa de custo do empreendimento GOVERNO DO ESTADO DA PARA BA PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS Fiscaliza o de Projetos 2 7 4 Projeto B sico 2 7 4 1 O projeto B sico dever demonstrar a viabilidade t cnica e o adequado tratamento do impacto ambiental possibilitar a avalia o do custo dos servi os e obras objeto da licita o bem como permitir a defini o dos m todos construtivos e prazos de execu o do empreendimento Ser o solucionadas as interfer ncias entre os sistemas e componentes da edifica o 2 7 4 2 Al m dos desenhos que representem tecnicamente a solu o aprovada atr
188. DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 2 ESTUDOS E PROJETOS DE FUNDA ES E ESTRUTURAS Estudos e Projetos de Estruturas Met licas SUM RIO 1 Considera es Gerais 98 2 Apresenta o do Projeto 100 2 1 Representa o Gr fica 100 2 2 Memorial Descritivo 101 2 3 Mem ria de C lculo 4 102 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 2 ESTUDOS E PROJETOS DE FUNDA ES E ESTRUTURAS Estudos e Projetos de Estruturas Met licas 1 Considera es Gerais 1 1 O projeto estrutural dever obedecer s indica es do Projeto Arquitet nico normas e especifica es do CADERNO DE ENCARGOS SINCO normas e especifica es da ABNT e normas e recomenda es constantes neste m dulo 1 2 O projeto estrutural dever ser elaborado por profissional legalmente habilitado e com comprovante que assegurem a sua capacita o Quando solicitado o profissional dever fornecer ao RG O CONTRATANTE dados e informa es relativos ao projeto estrutural que servir o de subs dio para elabora o dos outros projetos 1 3 O projeto estrutural em a o dever obedecer s seguintes normas t cnicas 1 3 1 ABNT
189. DERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 5 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA ES EL TRICAS E ELETR NICAS Estudos e Projetos de Sonoriza o 2 14 Sensor Autom tico de Ganho Dispositivo pelo qual o incremento de sinal em transmiss o de um ponto para outro ajustado automaticamente 3 Condi es Gerais Dever o ser observadas as seguintes condi es gerais 3 1 Obter os projetos de arquitetura estrutura e demais instala es de maneira a poder integrar e harmonizar o projeto do sistema de sonoriza o com os demais sistemas 3 2 Conhecer a finalidade do sistema de ser implantado em cada ambiente como m sica ambiente avisos sonoriza o em audit rio e em reas p blicas para divulga o de informa es e outros 3 3 Definir as fontes de programa que atendam finalidade do sistema os comando desej veis e o grau de inteligibilidade requerido 3 4 Definir o tipo de sonofletor a ser utilizado considerando os seguintes fatores e dolocal caracter sticas dimensionais caracter sticas ac sticas n vel de press o sonora externa condi es mec nicas dispon veis da instala o e do sonofletor ngulo de cobertura diretividade pot ncia rendimento difus o O gr fico de resposta de frequ ncia do sonofletor fornecer a faixa da resposta do sonofletor e seu rendimento A curva polar fornecer o ngulo de cobertura e a diretividade 3 5 Definir o tipo de sonofletor e
190. E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 3 ESTUDOS E PROJETOS DE ARQUITETURA E URBANISMO Estudos e Projetos de Arquitetura e Engenharia de Edifica o II conter se necess rio dispositivos adequados de controle da insola o beirais e brises protegendo as faces ensolaradas com elementos de sombreamento que n o barrem a ventila o considerar inclusive a vegeta o IV estar orientada de maneira a receber os ventos dominantes para ventila o adequada dos ambientes V se o condicionamento t cnico for considerado necess rio ar condicionado ou ar for ado a edifica o dever apresentar desempenho t cnico que proporcione economia no sistema evitando passagem de calor ao seu interior 2 3 2 Ilumina o Natural A edifica o dever sempre que poss vel atender s seguintes condi es I atender s normas para dimensionamento de aberturas necess rias ilumina o natural dos ambientes II evitar o uso de sa das muito profundas em rela o s fachadas ou em posi o central sem ilumina o natural HI considerar se necess rios dispositivos de controle de luz solar direta IV dimensionar os sistemas de ilumina o de modo a n o alterar ou agravar as condi es de conforto t rmico V pesquisar os equipamentos de ilumina o existentes adequados atividade considerada e que proporcionem maior economia de e
191. E TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 6 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA O MECANICA E DE UTILIDADES Estudos e Projetos de Instala o de Ar Comprimido 6 3 Conex es local finalidade tipo de flu do material construtivo temperatura e press o limites classe de press o di metro nominal espessura da parede tipo de fabrica o e acabamento tipo de extremidade 6 4 Flanges local finalidade tipo de flu do material construtivo temperatura e press o limites classe de press o di metro nominal tipo de fabrica o acabamento da fase de jun o 6 5 V lvulas local finalidade tipo de flu do material construtivo temperatura e press o limites classe de press o corros o admiss vel tipo di metro nominal tipo de castelo tipo de movimenta o de haste tipo de extremidade tipo de assento tipo de engaxetamento material do corpo castelo assento haste e an is do disco 363 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 6 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA O MECANICA E DE UTILIDADES Estudos e Projetos de Instala o de Ar Comprimido 6 6 Pintura local finalidade tipo cor composi o qu mic
192. EGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 1 ESTUDOS E PROJETOS PRELIMINARES Estudos e Projetos deTerraplenagem 2 12 Bota Fora Local destinado ao dep sito de materiais em excesso ou que tecnicamente n o tendam s exig ncias do projeto para uso em aterros 2 13 Classifica o de Materiais Os materiais ocorrentes nos cortes ou nos aterros ser o classificados em conformidade com as seguintes defini es 2 13 1 Materiais de 1 Categoria Compreendem solos em geral residual ou sedimentar seixos rolados ou n o com di metro m ximo inferior a 0 15 metro qualquer que seja o teor de umidade que apresentem 2 13 2 Materiais de 2 Categoria Compreendem os materiais com resist ncia ao desmonte mec nico inferior da rocha n o alterada cuja remo o se processe por combina o de equipamentos de escarifica o pesados ou eventualmente o uso de explosivos ou processos manuais adequados Est o inclu dos nessa classifica o os blocos de rocha de volume inferior a 2 00 m ou pedras com di metro m dio compreendido entre 0 15 e 1 00 metro 2 13 3 Materiais de 3 Categorias Compreendem os materiais com resist ncia ao desmonte mec nico equivalente da rocha n o alterada e de blocos de rocha com di metro m dio superior a 1 00 metro ou de volume 3 E 3 5 z a 5 de vas igual ou superior a 2 00 m cuja extra o e redu o a fim de possibilitar o carregamento se proc
193. ETOS TOMO 2 ESTUDOS E PROJETOS DE FUNDA ES E ESTRUTURAS Estudos e Projetos de Estruturas Met licas 1 3 3 ASTM American Society for Testing and Materials I ASTM A 36 Structural steel HW ASTM A 307 Low carbon steel externally and internally thereaded standard fasteners HW ASTM A 325 High strength bolts for estrutural steel joints IV ASTM A 449 Quenched and tempered steel bolts and studs V ASTM A 490 Quenched and tempered alloy stell bolts for structural steel joints VI ASTM A 570 Hot rolled carbon steel and strip structural quality VII ASTM A 572 High strength low alloy columbium vanadium steels of structural quality VII ASTM A 588 High strength low alloy strutural steel with 50 ksi 345 Mpa minimum yield point to 4 in thick IX ASTM A 668 Steel forgings carbon and alloy for general industrial use X ASTM F 436 Hardened steel washers XI SSPC Steel Structures Painting Council 1 3 4 Outras normas I Pr ticas de Projeto constru o e manuten o de Edif cios P blicos Federais Decreto 92100 e Portaria n 2 296 do MARE II C digos Leis Decretos Portarias e Normas Federais Estaduais e Municipais inclusive normas de concession rias de servi os p blicos HI Instru es e resolu o dos rg os do Sistema CONFEA CREAs 1 3 5 O projeto estrutural poder obedecer s normas de outros paises quando a ABNT for omissa ou quando a sua utiliza
194. IDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 2 ESTUDOS E PROJETOS DE FUNDA ES E ESTRUTURAS Estudos e Projetos de Estruturas de Concreto SUM RIO 1 Considera es Gerais 90 2 Apresenta o do Projeto 91 2 1 Representa o Gr fica 91 2 1 1 Planta de Loca o dos Pilares 92 2 1 2 Planta de Formas 92 2 1 3 Planta de Detalhe das Armaduras 93 2 2 Memorial Descritivo 94 2 3 Memorial de C lculo 94 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 2 ESTUDOS E PROJETOS DE FUNDA ES E ESTRUTURAS Estudos e Projetos de Estruturas de Concreto 1 Considera es Gerais 1 1 O projeto estrutural dever obedecer s indica es do Projeto Arquitet nico normas e especifica es do CADERNO DE ENCARGOS SINCO PROGRAMA PARA BA normas e especifica es da ABNT e normas e recomenda es constantes neste m dulo 1 2 O projeto estrutural dever ser elaborado por profissional legalmente habilitado e com comprovantes que assegurem a
195. INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 6 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA O MEC NICA E DE UTILIDADES Estudos e Projetos de Instala o de Ventila o Mec nica 4 5 2 Considerar para este sistema as mesmas recomenda es feitas para os sistemas de insuflamento e de exaust o procurando sempre garantir a uniformidade de distribui o de ar 4 6 Condi es Complementares 4 6 1 Prever o fechamento permanente de quaisquer aberturas que n o sejam as de sa da de ar quando existirem em especial as aberturas pr ximas das bocas de insuflamento de modo a garantir uma boa distribui o de ar no ambiente 4 6 2 No caso de ventila o mec nica especial verificar junto ao Contratante a necessidade de equipamento de reserva 4 6 3 Sempre que necess ria prever a instala o de dampers corta fogo em obedi ncia s Normas de preven o a combate a inc ndios e em conformidade com as necessidades do local 4 6 4 Determinar o peso as dimens es e os esfor os din micos dos equipamentos para considera o no projeto da estrutura da edifica o 5 Etapas de Projeto 5 1 Estudo Preliminar Consiste na concep o do Sistema de Ventila o Mec nica a partir das caracter sticas arquitet nicas e de uso de edifica o consolidando defini es preliminares quanto localiza o e caracter sticas t cnicas dos equipamentos pontos de consumo de energia e pr di
196. INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 2 ESTUDOS E PROJETOS DE FUNDA ES E ESTRUTURAS Estudos e Projetos de Funda es a Nome do propriet rio do projeto b Nome da obra c T tulo do desenho d N mero do desenho e N mero da revis o f Nome e CREA dos profissionais respons veis g Data de emiss o h Escalas utilizadas 1 Desenhos de refer ncia 2 1 1 Condi es Gerais 2 1 1 1 Se necess rio ser feita uma planta de loca o geral que servir de refer ncia para o projeto 2 1 1 2 Ser adotado um sistema de refer ncia global de modo a permitir a localiza o das reas do projeto Cada rea ser identificada de forma simples utilizando uma numera o conveniente que poder ser associada com letras 2 1 1 3 Nos desenhos do projeto de funda es dever o constar notas que indiquem as revis es feitas no desenho listas com os n meros dos desenhos de refer ncia e as caracter sticas dos materiais empregados 2 1 1 4 Os desenhos do projeto de funda es dever o fornecer um quadro com os valores das cargas atuantes em cada pilar da estrutura 2 1 2 Projeto de Funda es em Sapatas e Blocos O projeto de funda es em sapatas e blocos ser composto de 2 1 2 1 Planta de loca o de pilares Ser em escala adequada e apresentar as dist ncias entre eixos dos pilares a partir de um pondo de refer ncia bem definido cargas atuantes
197. IX Verificar e atestar as medi es dos servi os bem como conferir vistar e encaminhar para pagamento das faturas emitidas pela Contratada GOVERNO DO ESTADO DA PARA BA PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS Fiscaliza o de Projetos XX Encaminhar Contratada os coment rios efetuados para que sejam providenciados os respectivos atendimentos XXI Receber a documenta o final do projeto verificando o atendimento aos coment rios efetuados e a apresenta o de todos os documentos previstos como desenhos especifica es memoriais de c lculo descritivos e justificativos em conformidade com o plano de elabora o do projeto XXII Verificar e aprovar as solu es propostas nos projetos quanto a sua adequa o t cnica e econ mica de modo a atender s necessidades do Contratante 3 3 5 A atua o ou eventual omiss o da Fiscaliza o durante a realiza o dos trabalhos n o poder ser invocada para eximir a Contratada da responsabilidade pela execu o dos servi os 3 3 6 A comunica o entre a Fiscaliza o e a Contratada ser realizada atrav s de correspond ncia oficial e anota es ou registros no Di rio de Ocorr ncias 3 3 7 O Di rio de Ocorr ncias com p ginas numeradas em 3 tr s vias 2 duas destac veis ser destinada ao registro de fatos e comunica es que tenham implica
198. L SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS Fiscaliza o de Projetos II Autorizar a suspens o de quaisquer procedimentos que estejam sendo executados em desacordo com as normas e procedimentos estabelecidos com este Caderno de Encargos e com portarias federais estaduais e municipais IV Exigir da CONTRATADA a dinamiza o de etapas do projeto quando houver atraso em rela o ao cronograma tendo em vista o adequado cumprimento dos prazos contratuais V Manter o controle permanente de custos e dos valores totais dos servi os realizados e a realizar VI Acompanhar o cronograma f sico financeiro e manter a Contratante sempre informada do andamento dos trabalhos mediante apresenta o de relat rios detalhados 20 GOVERNO DO ESTADO DA PARA BA PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS Medi o e Recebimento de Projetos 4 MEDI O E RECEBIMENTO DE PROJETOS Dever o ser observadas as seguintes condi es gerais 4 1 Somente poder o ser considerados para efeito de medi o e pagamento os servi os de elabora o de projeto descritos no contrato e efetivamente executados pela Contratada 4 2 A medi o dos servi os ser baseada em relat rios peri dicos elaborados pela Contratada registrando os elementos necess rios discrimina o e determina o das qu
199. LE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 3 Estudos e Projetos de Arquitetura e Urbanismo TOMO 3 ESTUDOS E PROJETOS DE ARQUITETURA E URBANISMO PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 3 Estudos e Projetos de Arquitetura e Urbanismo ESTUDOS E PROJETOS DE ARQUITETURA E URBANISMO Estudos e Projetos de Arquitetura e Engenharia de Edifica o Estudos e Projetos de Paisagismo Estudos e Projetos de Comunica o Visual Programa o Visual Estudos e Projetos de Arquitetura de interiores Ambienta o Estudos e Projetos de Organiza o e dimensionamento de espa os internos leiautes Estudos e Projetos de Tratamento Ac stico Estudos e Projetos de Isolamento T rmico PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 3 ESTUDOS E PROJETOS DE ARQUITETURA E URBANISMO Estudos e Projetos de Arquitetura e Engenharia de Edifica o ESTUDOS E PROJETOS DE ARQUITETURA E ENGENHARIA DE EDIFICA O PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 3 ESTUDOS E PROJETOS DE ARQUITETURA E URBANISMO Estudos e Projetos de Arquitetura e Engenharia de Edifica o SUM RIO 1 DISPOSI E
200. LICITA ES SIL um dos m dulos b sicos do PROGRAMA PARA BA Com base no Decreto Estadual n 20 107 de 23 de novembro de 1998 que regulamenta o PROGRAMA PARA BA coube ao SINCO al m de outras atividades elaborar o CADERNO DE ENCARGOS O CADERNO DE ENCARGOS tem como objetivo a uniformiza o dos procedimentos para elabora o de projetos e execu o de obras e servi os de arquitetura e engenharia al m da otimiza o economicidade e ado o de um padr o de qualidade dos seus servi os Para facilitar o entendimento e a consulta o CADERNO DE ENCARGOS foi desdobrado em tr s m dulos M dulo 1 Caderno de Encargos de Estudos e Projetos de Arquitetura e Engenharia M dulo 2 Caderno de Encargos de Materiais M dulo 3 Caderno de Encargos de Servi os O documento ora apresentado o M dulo 1 CADERNO DE ENCARGOS DE ESTUDOS E PROJETOS DE ARQUITETURA E ENGENHARIA COMISS O SINCO Armando Duarte Marinho SIE Presidente Ana Am lia Vinagre Neiva SCDP Reginaldo Dutra de Andrade SA SUPLAN Luiz Fernando Macedo Silva SA Jos Vital Neto SA DER EDI O ELETR NICA Evangelina Alves Pereira GOVERNO DO ESTADO DA PARA BA PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS Sum rio SUM RIO P g 1 OBJETIVO nano nana na nana anna nano nn na nom 9 2 CONDI ES GERAIS
201. NB 222 Seguran a de Instala es de ar comprimido NBR 10067 Princ pios Gerais de Representa o em Desenho T cnico Minist rio da Sa de Projetos F sicos de Estabelecimentos Assistenciais de Sa de Normas Regulamentadoras do Cap tulo V T tulo II da CLT NR 13 Vasos sob Press o C digos Leis Decretos Portarias e Normas Federais Estaduais e Municipais inclusive normas de concession rias de servi os p blico Instru es e Resolu es dos rg os do Sistema CREA CONFEA 366 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL PPQT SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 6 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA O MEC NICA E DE UTILIDADES Estudos e Projetos de Instala o de V cuo ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA O DE V CUO PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL PPQT SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 6 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA O MEC NICA E DE UTILIDADES Estudos e Projetos de Instala o de V cuo SUM RIO 1 Objetivo ossos nano nana nn o 369 2 Terminologia 369 3 Condi es Gerais 7 369 4 Condi es Espec ficas 371 5 Etapas de Projeto
202. NBR 5590 Tubos de A o Carbono com Requisitos de Qualidade para Condu o de Flu do NBR 6414 Rosca para Tubos onde a Veda o Feita pela Rosca Designa o Dimens es e Toler ncia Padroniza o NBR 6925 Conex es de Ferro Fundido Male vel de Classes 150 e 300 com Rosca NPT para Tubula es NBR 6943 Conex es de Ferro Fundido Mael vel com Rosca NBR 6414 para Tubula es NBR 10067 Princ pios Gerais de Representa o em Desenho T cnico NBR 11720 Conex es para Unir Tubos de Cobre por Soldagem em Brasagem Capilar NBR 12912 Rosca NPT para Tubos Dimens es NBR 13103 Adequa o de Ambientes Residenciais para Instala o de Aparelhos que Utilizam G s Combust vel NBR 13206 Tubos de Cobre Leve M dio e Pesado para Condu o de gua e outros Fluidos NBR 13419 Mangueiras de Borracha para Condu o de Gases GLP GN e GNF Especifica es 351 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 6 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA ES MECANICAS E DE UTILIDADE Estudos e Projetos de Instala o de G s Combust vel e NBR 13523 Central Predial de G s Liquefeito de Petr leo e Normas da Concession ria Local de G s Combust vel e Normas Regulamentadoras do Cap tulo V T tulo II da CLT NR 20 L quidos Combust veis e Inflam veis e C digos Leis Decretos Portarias e Normas Federa
203. NTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 5 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA ES EL TRICAS E ELETR NICAS Estudos e Projetos de Sonoriza o SUM RIO 1 Objetivo 287 2 Terminologia M 287 3 Condi es Gerais 289 4 Condi es Espec ficas 290 5 Etapas de Projeto 292 6 Especifica es nana 294 7 Normas Complementares 299 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 5 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA ES EL TRICAS E ELETR NICAS Estudos e Projetos de Sonoriza o 1 Objetivo Estabelecer as diretrizes gerais para a elabora o de projetos de Instala es de Sonoriza o 2 Terminologia Para os estritos efeitos desta Pr tica s o adotadas as seguintes defini es 2 1 Projeto de Sistema de Sonoriza o Conjunto de elementos gr ficos como memoriais desenhos e especifica es que visa definir e disciplinar a instala o de centr
204. NTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 6 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA ES MECANICAS E DE UTILIDADE Estudos e Projetos de Instala o de G s Combust vel 3 11 Adotar sempre que poss vel os seguintes crit rios de projeto e Utiliza o de solu es de custos de manuten o e opera o compat veis com o custo de instala o do sistema e Dimensionamento dos equipamentos do sistema dentro dos padr es dispon veis no mercado nacional e Disposi o dos componentes do sistema de modo a minimizar a ocupa o de espa o adequar a instala o ao desempenho dos equipamentos adotar as normas de seguran a das concession rias locais ventilar naturalmente os compartimentos de equipamentos que consomem e ou armazenam g s 4 Condi es Espec ficas Dever o ser observadas as seguintes condi es 4 1 Determinar as dimens es da central de g s combust vel de modo a garantir as suas caracter sticas de desempenho bem como permitir o livre acesso para inspe o manuten o e remo o dos equipamentos levando em conta os espa os estabelecidos pelos fabricantes 4 2 Localizar a central de GLP em local favor vel ao distaciamento de anteparos estabelecidos pelo fabricante e pela NB 98 4 3 Prever f cil acesso para os caminh es de descarga at a central GLP 4 4 No caso da GLP verificar junto ao Contratante a necessidade de tanques de reserva 4 5 Prever
205. NTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 6 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA O MEC NICA E DE UTILIDADES Estudos e Projetos de Instala o de Ventila o Mec nica 2 15 Limites de Fornecimento Interfaces entre o sistema de Ventila o Mec nica e os demais sistemas 3 Condi es Gerais Dever o ser observadas as seguintes condi es gerais 3 1 Obter os projetos de arquitetura estrutura e demais instala es de maneira a poder integrar e harmonizar o projeto de Ventila o Mec nica com os demais sistemas 3 2 Conhecer as atividades previstas para cada ambiente o tipo e n mero de usu rios o layout dos equipamentos e demais componentes do recinto para adotar uma boa distribui o e movimento do ar 3 3 Conhecer as caracter sticas do ar exterior a ser introduzido no sistema 3 4 Adotar o diferencial de temperatura entre o ar exterior e o do ambiente atrav s das recomenda es da NBR 6401 e do Contratante 3 5 Conhecer as fontes de polui o e avaliar a natureza e quantidade do agente contaminante 3 6 Conhecer as fontes internas de calor e as respectivas fases de implanta o como equipamentos ilumina o pessoas e outras bem como fontes externas atrav s dos elementos arquitet nicos da edifica o como a orienta o geogr fica tipo de fachada cobertura e outros 3 7 Conhecer as vaz es de ar exigidas pelos equipamentos providos de sistemas de ventila o pr prio 3 8
206. O Estudos e Projetos de Comunica o Visual Programa o Visual Como elemento de sinaliza o paralelamente mensagem codificada a cor tamb m pode fornecer ao usu rio um sistema de identifica o e orienta o Usada como elemento conotativo a cor pode relacionar atividades e setores afins de um edif cio ou conjunto de edif cios 4 4 Elementos Visuais Ligados a Arquitetura 4 4 1 O uso de elementos visuais que denotem atividades exercidas em certos espa os arquitet nicos internos ou externos ou que proporcionem ambienta o para equipamentos ou objetos no sentido de integr los obra de arquitetura apesar de n o estar ligado diretamente ao projeto de sinaliza o em alguns casos torna se indispens vel 4 4 2 Dentre esses elementos s o destacados I pain is murais II defini o de cor de mobili rio II revestimentos ou elemento escult rico caracter stico 5 Etapas de Projeto As atividades t cnicas de elabora o dos projetos de comunica o visual dever o ser conduzidas em etapas sucessivas pelo contratante e pelo autor do projeto sendo no m nimo as seguintes 5 1 Estudo Preliminar 5 1 1 Consiste na concep o do sistema consolidando as alternativas de sua estrutura o a partir do conhecimento do espa o a ser orientado e de seus objetivos A op o a ser implantada dever ser a mais harm nica e econ mica para o melhor uso da edifica o 5 1 2 Nesta etapa ser o
207. O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 4 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA O HIDR ULICA E SANIT RIA Estudos e Projetos de Drenagem de guas Pluviais 4 3 6 Para a drenagem de reas perme veis nas quais a infiltra o das guas pluviais poderia ser prejudicial edifica o ou onde o afastamento das guas superficiais dever ser acelerado ser o previstos drenos para absor o da gua de tipo e dimens es adequadas e seu encaminhamento rede geral ou a outros pontos de lan amento poss veis 4 3 7 Os taludes de corte ou aterro dever o apresentar elementos de prote o eros o 4 3 8 Quando existirem reas de drenagem abaixo do n vel da liga o na rede p blica as guas pluviais nelas acumuladas provenientes de p tios baixos rampas de acesso do subsolo po os de ventila o e outros dever o ser encaminhadas a uma ou mais caixas coletoras de guas pluviais 4 3 9 As caixas coletoras mencionadas dever o atender s seguintes condi es ser independentes de caixas coletoras de esgotos ser providas de instala es de bombeamento compostas cada uma de pelo menos 2 duas unidades sendo uma de reserva as bombas dever o ser de constru o apropriada para gua suja de tipo vertical ou submers vel providas de v lvula de reten o e de registros de fechamento em separado para cada unidade de prefer ncia ser o acionadas por motor el trico o comando das
208. O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS Composi o do Caderno de Encargo 7 COMPOSI O DO CADERNO DE ENCARGOS DE ESTUDOS E PROJETO Este Caderno de Encargos foi dividido em nove Tomos Cada Tomo foi subdividido conforme os estudos e projetos a ele relacionados TOMO 1 Estudos e Projetos Preliminares TOMO 2 Estudos e Projetos de Funda es e Estruturas TOMO 3 Estudos e Projetos de Arquitetura e Urbanismo TOMO 4 Estudos e Projetos de Instala es Hidr ulica e Sanit ria TOMO 5 Estudos e Projetos de Instala es El tricas e Eletr nicas TOMO 6 Estudos e Projetos de Instala es Mec nicas e de Utilidades TOMO 7 Estudos e Projetos de Preven o e Combate a Inc ndio TOMO 8 Estudos e Projetos de Pavimenta o PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS Tomo 1 Estudos e Projetos Preliminares TOMO 1 ESTUDOS E PROJETOS PRELIMINARES PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS Tomo 1 Estudos e Projetos Preliminares TOMO 1 ESTUDOS E PROJETO PRELIMINARES e INVESTIGA O E ESTUDOS GEOT CNICOS e SERVI OS TOPOGR FICOS e ESTUDOS E PROJETOS DE TERRAPLENAGEM e ESTUDOS E PROJETOS DE REBAIXAMENTO DE LEN OL FRE TICO e ESTUDOS E PROJETOS DE DEMOLI O PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE
209. OS E PROJETOS DE INSTALA O MEC NICA E DE UTILIDADES Estudos e Projetos de Instala o de Sistema de Ar Condicionado Central 1 Considera es Gerais 1 1 O projeto de ar condicionado central dever obedecer s indica es do Projeto Arquitet nico normas e especifica es do CADERNO DE ENCARGOS SINCO normas e especifica es da ABNT e normas e recomenda es constantes neste m dulo 1 2 O projeto dever ser elaborado por profissional legalmente habilitado e com comprovantes que assegurem a sua capacita o Quando solicitado o profissional dever fornecer ao RG O CONTRATANTE dados e informa es relativos ao projeto de ar condicionado central que servir o de subs dio para elabora o dos outros projetos 1 3 O projeto de ar condicionado central dever obedecer s seguintes normas e recomenda es 1 3 1 ABNT Associa o Brasileira de Normas T cnicas NBR 5410 Instala es el trica de baixa tens o NBR 6401 Instala es centrais de ar condicionado para conforto par metros b sicos de projeto NBR 7256 Tratamento de ar em unidades M dico Assistenciais NBR 10080 Instala o de Ar Condicionado para Sala de Computadores 1 3 2 ASHRAE American Society of Heating Refrigeration and Air Conditioning Engineers Handbook of Fundamentals Prescri es t cnicas 1 3 3 SMACNA Sheet Metal and Air Conditioning Contractors National Association Normas construtivas 1 3 4 ASTM
210. OS E PROJETOS DE INSTALA O MECANICA E DE UTILIDADES Estudos e Projetos de Instala o de Compactadores de Res duos S lidos 1 Objetivo Estabelecer as diretrizes gerais para a elabora o de projetos de Instala es de Compactadores de Res duos S lidos 2 Terminologia Para os estritos efeitos desta Pr tica s o adotadas as seguintes defini es 2 1 Projetos de Sistemas de Compactadores de Res duos S lidos Conjunto de elementos gr ficos como memoriais desenhos e especifica es que visa definir e disciplinar a instala o de compactadores de res duos s lidos na edifica o 2 2 Sistema de Compactadores de Res duo S lidos Compreende o Compactador de Res duos S lidos e os complementos necess rios introdu o dos res duos na m quina embalagem manuseio dos res duos prensados e ao controle e seguran a 2 3 Compactador de Res duos S lidos M quina de propuls o capaz de reduzir o volume de res duos s lidos nela introduzidos por processo f sico e sem adi o de gua 2 4 Produ o Di ria de Res duos S lidos Quantidade em volume produzida diariamente na edifica o 2 5 Coleta Interna de Res duos S lidos Remo o dos res duos s lidos de cada pavimento de uma edifica o com a finalidade de reuni los em um determinado local para a coleta externa 2 6 Coleta Externa de Res duos S lidos Retirada dos res duos s lidos de uma edifica o previamente reunidos e devidamente c
211. PREVEN O E COMBATE A INC NDIO 2 1 1 Planta de Loca o dos Equipamentos Ser em escala adequada e apresentar a localiza o de todos os equipamentos integrantes do sistema e detalhes gerais de instala o dos mesmos como 2 1 1 1 Trajeto e dimens es dos condutores el tricos eletrodutos suas prote es mec nicas e caixas 2 1 1 2 Localiza o da central e bateria de acumuladores quando n o for alojada no interior da central 2 1 1 3 Posi o do painel repetidor 2 1 1 4 Localiza o e espa amento dos detectores 2 1 1 5 Localiza o dos extintores 2 1 1 6 Localiza o dos hidrantes no interior da constru o e do hidrante de recalque no passeio 2 1 1 7 Localiza o do reservat rio indicando suas dimens es 2 1 2 Planta de Eleva o Ser em escala conveniente e apresentar 2 1 2 1 Localiza o dos condutores el tricos para o detector e dos eletrodutos desde a sa da do reservat rio at a chegada aos hidrantes 2 1 2 2 Localiza o dos hidrantes mostrando as alturas das tomadas em rela o ao piso do pavimento e as alturas das caixas que cont m as mangueiras 2 1 2 3 Localiza o do reservat rio indicando a altura do fundo do reservat rio em rela o ao piso do pavimento e as tubula es que saem dele para alimenta o dos hidrantes 2 1 3 Planta de Situa o Ser em escala 1 200 indicando a posi o do hidrante de recalque e o trajeto do eletroduto de aliment
212. Pr tica Geral de Projeto Todos os detalhes que interfiram com outros sistemas dever o ser elaborados em conjunto de forma a estarem perfeitamente harmonizados entre si 6 Especifica es Para a perfeita identifica o dos materiais equipamentos e servi os previstos no projeto as especifica es dever o discriminar as caracter sticas necess rias e suficientes ao desempenho requerido As especifica es dever o conter basicamente as caracter sticas abaixo discriminadas quando procedentes 6 1 Tubos local finalidade tipo de flu do material construtivos temperatura e press o limites classe de press o corros o admiss vel di metro nominal ou externo espessura da parede tipo de fabrica o e acabamento tipo de extremidade prote es necess rias 388 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 6 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA O MECANICA E DE UTILIDADES Estudos e Projetos de Instala o de Oxig nio 6 2 Suportes local finalidade tipo material dimens es acabamento caracter sticas das fixa es 6 3 Conex es local finalidade tipo de flu do material construtivo temperatura e press o limites classe de press o di metro nominal espessura da parede tipo de fabrica o e acabame
213. Quando for tecnicamente justificado a especifica o por marcas deve sempre identificar pelo menos tr s fabricantes 2 4 3 A inclus o de elementos padronizados no projeto al m de melhorar cada vez mais a qualidade de constru o pela repeti o das opera es proporciona um suporte ideal para a manuten o da edifica o ou elemento urbano racionalizando estoques e facilitando o manuseio e troca de componentes 2 4 4 A escolha dos materiais e t cnicas construtivas dever levar em considera o I a representatividade da edifica o II t cnica construtiva adequada ind stria materiais e m o de obra locais II condi es econ micas da regi o IV caracter sticas funcionais da edifica o V desempenho t rmico e ac stico e de ilumina o natural atendendo aos requisitos de conforto ambiental da edifica o VI facilidade de execu o de conserva o e manuten o dos materiais escolhidos VII disponibilidade financeira VIII possibilidade de padroniza o e modula o dos componentes IX estanqueidade com rela o chuvas ventos insola o e agentes agressivos X resist ncia ao fogo XII seguran a 2 4 5 Coberturas I As coberturas dever o obedecer s inclina es recomendadas pelos fabricantes para os diferentes tipos de materiais de telhados Il As calhas dever o preferencialmente ser dispostas externamente proje o de edifica o e providas de e
214. RGOS DE PROJETOS TOMO 6 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA O MECANICA E DE UTILIDADES Estudos e Projetos de Instala o de Ar Comprimido 1 Objetivo Estabelecer as diretrizes gerais para a elabora o de projetos de Instala es de Ar Comprimido 2 Terminologia 2 1 Projeto de Instala o de Ar Comprimido Conjunto de elementos gr ficos como mem ria desenhos e especifica es que visa definir e disciplinar a instala o de sistemas de gera o reserva o e distribui o de ar comprimido nas edifica es 2 2 Central de Ar Comprimido Conjunto composto de compressor reservat rio trocadores de calor intermedi rio e posterior filtros de ar painel el trico de comando e outros acess rios inclusive sistema de opera o e seguran a exigido pelas normas destinado gera o e reserva o de ar comprimido ou um conjunto de cilindros regulador de press o e acess rios destinado somente e reserva o 2 3 Unidade Completa Unificada Conjunto completo de equipamentos acess rios instrumentos de seguran a e controle tubula es e fia es projetado e fornecido pelo fabricante do equipamento principal em condi es de utiliza o imediata e com a garantia de desempenho previamente estabelecida 2 4 Limite de Bateria Limite de fornecimento de Unidade Completa Unificada onde se prev a interliga o com a rede externa do conjunto 2 5 Trocador de Calor Intermedi rio e Posterior Equipamento
215. Representa o em Desenho T cnico e Normas da ASHRAE American Society of Heating Refrigerating and Air Conditioning Engineers e Normas de SMACNA HVAC Systems Duct Design e C digo Leis Decretos Portarias e Normas Federais e Municipais inclusive normas de concession rias de servi os p blicos e Instru es e Resolu es do rg os do Sistema CREA CONFEA 427 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 6 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA O MEC NICA E DE UTILIDADES Estudos e Projetos de Instala o de Elevadores ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA O DE ELEVADORES PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 6 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA O MEC NICA E DE UTILIDADES Estudos e Projetos de Instala o de Elevadores SUM RIO 1 Condi es Gerais 7 430 2 Apresenta o do Projeto 430 2 1 Representa o Gr fica 431 2 2 Memorial Descritivo 432 2 3 Mem ria de C lculo 432 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL
216. Resolu es dos rg os do Sistema CREA CONFEA 313 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS f A TOMO 5 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA ES EL TRICAS E ELETR NICAS Estudos e Projetos de Supervis o Comando e Controle de Edifica o ESTUDOS E PROJETOS DE SUPERVIS O COMANDO E CONTROLE DE EDIFICA ES PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 5 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA ES EL TRICAS E ELETR NICAS Estudos e Projetos de Supervis o Comando e Controle de Edifica o SUM RIO 1 Objetivo 316 2 Terminologia 316 3 Condi es Gerais 317 4 Condi es Espec ficas 318 5 Etapas de Projetos 321 6 Especifica es 323 7 Normas Complementares 326 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRA
217. S CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 5 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA ES EL TRICAS E ELETR NICAS Estudos e Projetos de Supervis o Comando e Controle de Edifica o 1 Objetivo Estabelecer as diretrizes gerais para a elabora o de projetos de Instala es de Supervis o Comando e Controle de Edifica es 2 Terminologia Para os estritos efeitos desta Norma s o adotadas as seguintes defini es 2 1 Projeto de Sistema de Supervis o Comando e Controle SSCC Conjunto de elementos gr ficos como memoriais desenhos e especifica es que visa definir e disciplinar a instala o de unidades de controle central de supervis o e demais componentes do sistema 2 2 Sistema de Supervis o Comando e Controle SSCC Conjunto de hardware software perif ricos e cabos de interliga o que possibilitam a supervis o comando e controle de instala es da edifica o 2 3 Central de Supervis o Equipamento central que efetua o gerenciamento de toda a instala o possibilitando atrav s de equipamentos de interface homem m quina a interven o no sistema de automa o modificando programas e emitindo comandos 2 4 Unidade de Controle Remoto Unidade de microprocessamento respons vel pelo processamento local executando fun es de controle nos pontos da instala o sob sua responsabilidade com a mais completa autonomia 2 5 Linha de Comunica o Rede de comunica o atrav s da qu
218. S DE ARQUITETURA E URBANISMO Estudos e Projetos de Organiza o e Dimensionamento de Espa os Internos Leiautes S o caracter sticas prim rias p direito sobrecarga admiss vel ilumina o e ventila o natural ou artificial formas especiais piso inclinado aus ncia de coluna manuseio de material perigoso necessidade de alta pot ncia instalada 3 9 A const ncia de uso de espa os repetitivos e o zoneamento de edifica o com tipologia de espa os e caracter sticas comuns dever o conduzir possibilidade de elabora o de uma padroniza o de tipos de espa o e tamb m de uma padroniza o de blocos ou modelos construtivos 3 10 Todos os lay outs dimensionados assim como os modelos construtivos recomendados dever o integrar o Caderno de Encargos para a contrata o do projeto da edifica o 185 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 3 ESTUDOS E PROJETOS DE ARQUITETURA E URBANISMO Estudos e Projetos de Tratamento Ac stico ESTUDOS E PROJETOS DE TRATAMENTO AC STICO PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 3 ESTUDOS E PROJETOS DE ARQUITETURA E URBANISMO Estudos e Projetos de Tratamento Ac stico SUM RIO 1 Considera es Gerais
219. S PRELIMINARES o 1 1 Princ pios Gerais ans nono n anca cannaconanoaac aan cancanena mm 1 2 Objetivos nn nn n nn n sans anna n nn n nana 1 3 Normas Complementares 2 CONDI ES ESPEC FICAS ooo nono 2 1 Implanta o unos nn 2 2 Organograma do Projeto 2 3 Conforto Ambiental 2 4 Materiais e T cnicas Construtivas 2 5 Situa es Peculiares nm 3 PROJETO DE ARQUITETURA DA EDIFICA O 3 1 Caracteriza o geral 3 2 Etapas do Projeto 4 PROJETO COMPLETO DA EDIFICA O ARQUITETURA E ENGENHARIA tiree nitatea eei da ca a anaia aE 4 1 Caracteriza o Geral 4 2 Defini es 7 7 n nana non anna nam 4 3 Coordena o das Atividades T cnicas do Projeto Completo 4 4 Programa o das Atividades T cnicas do Projeto 4 5 Atividades T cnicas do Projeto de Edifica
220. SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 6 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA O MEC NICA E DE UTILIDADES Estudos e Projetos de Instala o de Elevadores 1 Considera es Gerais 1 1 O projeto dever obedecer s indica es do Projeto Arquitet nico normas e especifica es CADERNO DE ENCARGOS SINCO normas e especifica es da ABNT e normas e recomenda es constantes neste m dulo 1 2 O projeto de elevadores dever ser elaborado por profissional legalmente habilitado ou firma especializada e com comprovantes que assegurem a sua capacita o Quando solicitado o profissional respons vel dever fornecer ao RG O CONTRATANTE dados e informa es relativos ao projeto de elevadores que servir o de subs dios para elabora o dos outros projetos 1 3 O projeto dos elevadores dever obedecer s seguintes normas NBR 5410 Instala es el tricas de baixa tens o NBR 5665 C lculo do tr fego nos elevadores NBR 7192 Projeto fabrica o e instala o de elevadores NBR 5666 Elevadores el tricos terminologia NB 129 Inspe o de elevadores e monta cargas novos NBR 12892 Projeto Fabrica o e Instala o de Elevador Unifamiliar Pr tica de Projeto Constru o e Manuten o de Edif cios P blicos Federais Dec 92100 e Portarias 2296 do MARE C digos Leis Decretos Portarias e Normas Federais Estaduais e Municipais inclusive normas
221. STRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 7 ESTUDOS E PROJETOS DE PREVEN O E COMBATE A INC NDIO 1 Considera es Gerais 1 1 O projeto de prote o contra inc ndio e p nico dever obedecer s indica es do Projeto Arquitet nico normas e especifica es do CADERNO DE ENCARGOS SINCO normas especifica es e recomenda es constantes neste m dulo 1 2 O projeto de prote o contra inc ndio e p nico dever ser executado por profissional legalmente habilitado e com comprovantes que assegurem a sua capacita o Quando solicitado o profissional dever fornecer ao ORG O CONTRATANTE dados e informa es relativos ao projeto de prote o contra inc ndio que servir o de subs dio para elabora o dos outros projetos 1 3 O projeto dever obedecer s seguintes normas e decretos NBR 6135 Chuveiros autom ticos para extin o de inc ndios Especifica o NBR 9077 Sa das de emerg ncia em Edif cios NBR 10720 Preven o e Prote o contra Inc ndio em Instala es Aeroportu rias NBR 10897 Prote o contra inc ndio por chuveiro autom tico Procedimento NBR 11742 Porta Corta fogo para sa das de emerg ncia NBR 12693 Sistema de prote o por extintores de Inc ndio NB 24 Instala es hidr ulicas prediais contra inc ndio sob comando NBR 9695 P qu mico para extin o de inc ndio especifica o NB 142 Vistoria peri dica de extintore
222. STUDOS E PROJETOS DE ARQUITETURA E URBANISMO Estudos e Projetos de Arquitetura e Engenharia de Edifica o V demonstrativo de compatibilidade dos projetos complementares dos quais ele ser a base 3 2 8 4 Nesta etapa tamb m dever ser produzido em forma de texto o memorial descritivo da edifica o memorial descritivo dos elementos da edifica o dos componentes e dos materiais de constru o 3 2 9 Projeto Legal de Arquitetura PL ARQ 3 2 9 1 Esta etapa consiste na representa o do conjunto de informa es t cnicas necess rias an lise e aprova o pelas autoridades competentes da concep o da edifica o dos seus elementos e instala es com base nas exig ncias legais municipais estaduais e federais e obten o do alvar ou das licen as e demais documentos indispens veis para as atividades da constru o 3 2 9 2 Informa es de refer ncia a utilizar I Anteprojeto de arquitetura AP ARQ II Anteprojeto produzidos por outras atividades t cnicas se necess rio II Levantamento topogr fico e cadastral LV TOP IV Planta de cadastro municipal com indica o dos planos aprovados V Legisla es municipal estadual e federal pertinentes leis decretos portarias normas VI Normas t cnicas INMETRO ABNT 3 2 9 3 Informa es t cnicas a produzir Informa es t cnicas necess rias e suficientes ao atendimento das exig ncias legais para os procedi
223. STUDOS E PROJETOS DE ARQUITETURA E URBANISMO Estudos e Projetos de Paisagismo 3 9 Prever o aproveitamento sempre que poss vel da terra org nica superficial existente no local do projeto caso haja trabalhos de terraplenagem 3 10 Levantar os materiais locais dispon veis para obras externas a edifica o 3 11 Obter dados sobre os poss veis fornecedores da esp cies vegetais viveiros horto florestais parques nacionais estaduais municipais ou outros Verificar sua dist ncia as condi es de transporte tipo porte e quantidade dispon vel de mudas 3 12 Levantar os materiais locais dispon veis para obras externas edifica o 3 12 Adotar sempre que poss vel os seguintes crit rios de projeto I utilizar elementos constituintes da vegeta o nativa por se adaptarem s condi es ecol gicas regional por sua adequa o s caracter sticas visuais da paisagem e mesmo pela maior facilidade de obten o com consegiiente diminui o dos custos de implanta o e conserva o II preservar e enfatizar a topografia natural do terreno tirando partido de suas caracter sticas No caso em que houver necessidades de movimento de terra adotar medidas de prote o em rela o vegeta o existente evitando o aterro de seus troncos II proteger a rea do projeto contra a eros o pluvial atrav s de estudo de terreno mantendo ou refazendo as linhas naturais de escoamento de guas protegendo essas l
224. TAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 5 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA ES EL TRICAS E ELETRONICAS Estudos e Projetos de Instala es El tricas SUM RIO 1 Considera es Gerais 7 242 2 Apresenta o do Projeto 243 2 1 Representa o Gr fica 243 2 2 Memorial Descritivo nn sis nnnns nn ss insanos css aaaanaaoconaaaannno 246 2 3 Memorial de C lculo 246 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 5 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA ES EL TRICAS E ELETRONICAS Estudos e Projetos de Instala es El tricas 1 CONSIDERA ES GERAIS 1 1 O projeto de instala es el tricas dever obedecer s indica es do Projeto Arquitet nico normas e especifica es do CADERNO DE ENCARGOS SINCO normas e especifica es da ABNT normas e recomenda es constantes neste M dulo e no Manual para Fornecimento de Energia El trica tens o prim ria ou tens o secund ria da SAELPA Sociedade An nima de Eletrifica o da Para ba 1 2 O projeto de instala es el tricas dever ser elaborado p
225. TOMO 6 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA O MECANICA E DE UTILIDADES Estudos e Projetos de Instala o de Escadas Rolantes SUM RIO 1 Objetivo nono nono nn nn nossos nono nono sao n nano 435 2 Terminologia 2 435 3 Condi es Gerais 435 4 Condi es Espec ficas 436 5 Etapas de Projeto 7 nan nano 437 6 Especifica es nono nn ansiosas isso nona ssa anna nano nn nam 439 7 Normas e Pr ticas Complementares nuns nosso na nana 441 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 6 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA O MECANICA E DE UTILIDADES Estudos e Projetos de Instala o de Escadas Rolantes 1 Objetivo Estabelecer as diretrizes gerais para a elabora o de projetos de sistema de Escadas e Esteiras Rolantes 2 Terminologia Para os estritos efeitos desta Pr tica s o adotadas as defini es constantes da NBR 8900 destacando se as apresentadas a seguir 2 1 Projeto de Sistemas de Escadas Rolantes Conjunto de elementos gr ficos como memoriais desenhos e especifica es que visa definir e disciplinar a instala o de sis
226. TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 1 ESTUDOS E PROJETOS PRELIMINARES Investiga o e Estudos Geot cnicos INVESTIGA O E ESTUDOS GEOT CNICOS PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 1 ESTUDOS E PROJETOS PRELIMINARES Investiga o e Estudos Geot cnicos SUM RIO 1 Considera es Gerais 34 2 Apresenta o nano n anna non nona nona anna nm 35 2 1 Representa o Gr fica 35 3 Investiga es para Funda o de Edifica es 35 3 1 Relat rio de Planejamento das Investiga es 35 3 2 Relat rio das Sondagens 4 4 1 4 36 4 Investiga es para Estudo do Subleito do Sistema Vi rio 37 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 1 ESTUDOS E PROJETOS PRELIMINARES Investiga o e Estudos Geot cnicos 1 Considera es Gerais 1 1 As investiga es e estudos geot cnicos dever o obedecer ao Termo de Refer ncia ou Programa de Necessidades formulado pelo rg o contratante normas e
227. TRICAS E ELETR NICAS Estudos e Projetos de Supervis o Comando e Controle de Edifica o 4 3 As Unidades Remotas ser o conectadas Linha de Comunica o de forma a possibilitarem o interc mbio de dados e a transfer ncia dos programas aplicativos para a Central de Supervis o e vice versa 4 4 O Sistema dever admitir a adi o de novas Unidades Remotas at o n mero m ximo adequado s caracter sticas e particularidades do uso da edifica o a que se destinam 4 5 Os Controladores Remotos dever o possibilitar a execu o de programas aplicativos conforme apresentado na tabela das fun es Infolist Building Automation VD13814 do CEN comit Europeu de Normaliza o atrav s do TC247 WG3 TG2 4 6 A Central de Supervis o ser a respons vel pelo gerenciamento de todos o sistema devendo ser constitu da por uma conjunto de harware Software e perif ricos que recebem e transmitem informa es aos Controladores Remotos via Linha de Comunica es e software e comando gr fico 4 7 A Central dever permitir ao operador a supervis o de todas as instala es abrangidas pelo Sistema bem como intervir no sistema de automa o alterando par metros modificando programas e emitindo comandos 4 8 A Central de Supervis o ser constitu da de prefer ncia por um microcomputador padr o PC e programas espec ficos dentre os mais difundidos que acompanhem o desenvolvimento tecnol gi
228. TUDOS E PROJETOS DE ARQUITETURA E URBANISMO Estudos e Projetos de Paisagismo VII relat rio descritivo da corre o do solo aragem aduba o VII planilhas de quantifica o e or amento IX relat rio t cnico 6 Normas Complementares O projeto de Paisagismo dever atender tamb m s seguintes Normas Complementares I Normas da ABNT e do INMETRO NBR 10067 Princ pios Gerais de Representa o em Desenho T cnico NBR 13532 Elabora o de Projetos de Edifica es Arquitetura II C digos Leis Decretos Portarias e Normas Federais Estaduais e Municipais II Normas Leis decretos ou recomenda es referentes prote o do meio ambiente e de preserva o do patrim nio natural IV Instru es e Resolu es dos rg os do Sistema CREA CONFEA 162 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 3 ESTUDOS E PROJETOS DE ARQUITETURA E URBANISMO Estudos e Projetos de Comunica o Visual Programa o Visual ESTUDOS E PROJETOS DE COMUNICA O VISUAL PROGRAMA O VISUAL PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 3 ESTUDOS E PROJETOS DE ARQUITETURA E URBANISMO Estudos e Projetos de Comunica o Visual Programa o Visual SUM RIO 1 Objetivo 7 7 7
229. UDOS E PROJETOS DE INSTALA O DE VENTILA O MEC NICA PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 6 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA O MEC NICA E DE UTILIDADES Estudos e Projetos de Instala o de Ventila o Mec nica SUM RIO 1 Objetivo nono nosso sans nn n ans n nono san nn anna nana oo 415 2 Terminologia 2MM 415 3 Condi es Gerais 2 417 4 Condi es Espec ficas 418 5 Etapas do Projeto nn nn n nan nano 422 6 Especifica es nona na ssa n sans anna nona nam 424 7 Normas Complementares nam 427 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 6 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA O MEC NICA E DE UTILIDADES Estudos e Projetos de Instala o de Ventila o Mec nica 1 Objetivo Estabelecer as diretrizes gerais para a elabora o de projetos de Instala es de Ventila o Mec nica 2 Terminologia Para os estritos efeitos desta Pr tica s o adotadas as seguintes defini es 2 1 Projeto de Instala es de Ventila o Mec nica C
230. V a Cabo 3 2 Obter informa es sobre as poss veis localiza es dos receptores de TV e FM e determinar os pontos receptores 3 3 Considerar que a fidelidade da recep o de sinais de televis o e frequ ncia modulada depende basicamente do tipo e loca o das antenas da perfeita compatibiliza o de imped ncia entre todos os componentes do sistema 3 4 Utilizar preferencialmente antenas monocanais para a recep o de canais de TV e FM sendo uma para cada esta o de TV e FM Cada antena dever ser interligada a um nico painel processador do qual ser feita a distribui o aos pontos receptores 3 5 Utilizar cabos coaxiais de 775 Q de imped ncia para a distribui o aos pontos receptores conectados antena coletiva 3 6 Para conex o com os receptores de TV e FM que normalmente possuem entrada em 300 Q utilizar acopladores para a perfeita compatibiliza o das imped ncias 3 7 Considerar a necessidade de instala o de amplificadores nas caixas dos pontos receptores para compensar as atenua es no cabo decorrentes da dist ncia entre estes pontos e o painel processador 3 8 Considerar que a conex o do cabo distribuidor de sinais com os diversos pontos receptores deve ser efetuada em paralelo 3 9 Adotar sempre que poss vel os seguintes crit rios de projeto utiliza o de solu es de custos de manuten o e opera o compat veis com o custo de instala o do sistema dimensi
231. Vapor Estudos e Projetos de Instala o de Sistema Ar Condicionado Central Estudos e Projetos de Instala o de Ventila o Mec nica Estudos e Projetos de Instala o de Elevadores Estudos e Projetos de Instala o de Escadas Rolantes Estudos e Projetos de Instala o de Compactadores de Res duos S lidos PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 6 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA ES MECANICAS E DE UTILIDADE Estudos e Projetos de Instala o de G s Combust vel ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA O DE G S COMBUST VEL PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 6 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA ES MECANICAS E DE UTILIDADE Estudos e Projetos de Instala o de G s Combust vel SUM RIO 1 Objetivo 342 2 Terminologia nuns inss nossos nana non nana anna nona nam 342 3 Considera es Gerais 343 4 Condi es Espec ficas 344 5 Etapas de Projeto nam 345 6 Especifica es 7 ssa nona nan an nom 347 7 Normas e P
232. a o preferencialmente em escala 1 50 com indica o e dimens es dos elementos do sistema como dutos de queda caixas coletoras e outros componentes quantitativos e especifica es t cnicas de materiais servi os e equipamentos or amento detalhado das instala es t cnicas de materiais servi os e equipamentos or amento detalhado das instala es baseado em quantitativos de materiais e fornecimentos relat rio t cnico O Projeto B sico dever estar harmonizado com os projetos de Arquitetura Estrutura e instala es observando a n o interfer ncia entre elementos dos diversos sistemas e considerando as facilidades de acesso para inspe o e manuten o das instala es de disposi o de res duos s lidos 235 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 4 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA ES HIDR ULICA E SANIT RIA Estudos e Projetos de Disposi o de Res duos S lidos 5 3 Projeto Executivo Consiste no desenvolvimento do Projeto B sico apresentando o detalhamento das solu es de instala o conex o suporte e fixa o de todos os componentes da disposi o de res duos s lidos a ser implantado incluindo os embutidos furos e rasgos a serem previstos na estrutura da edifica o Dever o ser apresentados os seguintes produtos gr ficos plantas de situa o conforme Proje
233. a o deste 2 1 4 Diagrama multifilar gen rico mostrando a interliga o entre todos os equipamentos e a central 456 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 7 ESTUDOS E PROJETOS DE PREVEN O E COMBATE A INC NDIO 2 1 5 Planta resumo da instala o indicando 2 1 5 1 N mero de circuitos de detec o e sua respectiva rea local ou pavimento 2 1 5 2 Quantidade e tipo de detectores em cada circuito e rea ou local em que ser o instalados 2 1 5 3 Quantidade e tipo de indicadores correspondentes a cada circuito e o respectivo local de instala o 2 1 5 4 Quantidade de acionadores manuais em cada circuito e o respectivo local ou rea de instala o 2 2 Memorial Descritivo Apresentar as principais justificativas para a solu o adotada referentes escolha dos equipamentos materiais tipo dos reservat rios elevados ou subterr neos Dever apresentar a classifica o da edifica o quanto a ocupa o e grau de risco considerados Dever o ser apresentadas a especifica o e a quantidade de todos os materiais e equipamento utilizados nos sistema de prote o 2 3 Mem ria de C lculo Apresentar de forma clara os c lculos dos esfor os e o dimensionamento dos elementos de prote o tais como 2 3 1 Dimensionamento das tubula es de alimenta o dos hidrantes desde o reservat
234. a o frente solicita o de uso a que submetido atrav s do tempo 6 2 6 Similares Componentes que t m a mesma fun o e desempenho t cnico na edifica o 6 2 7 Equivalentes Componentes que t m a mesma fun o e desempenho t cnico na edifica o 6 2 8 Ensaios e Testes Provas que permitem a qualifica o ou classifica o de materiais equipamentos e servi os referidas a um desempenho t cnico determinado 26 GOVERNO DO ESTADO DA PARA BA PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS Especifica es T cnicas 6 3 Condi es Gerais Dever o ser observadas as seguintes condi es gerais 6 3 1 As especifica es t cnicas dever o ser elaborados de acordo com as Normas do INMETRO e as disposi es deste Caderno de Encargos de modo a abranger todos os materiais equipamentos e servi os 6 3 2 As especifica es t cnicas dever o estabelecer as caracter sticas necess rias e suficientes ao desempenho t cnico requerido pelo projeto bem como para contrata o dos servi os e obras 6 3 3 Se houver associa o de materiais equipamentos e servi os a especifica o dever compreender todo o conjunto de modo a garantir a harmoniza o entre os elementos e o desempenho t cnico global 6 3 4 As especifica es t cnicas dever o considerar as condi es locais em rela o ao clima e t c
235. a Erro m ximo admiss vel para fechamento linear angular e altim trico de uma poligonal 2 1 7 1 Toler ncia Linear Fixada por uma rela o do tipo AL L onde AL o erro de fechamento linear e L a extens o da poligonal 2 1 7 2 Toler ncia Angular Fixada por uma express o do tipo a Vk onde a um ngulo definido basicamente em fun o da precis o nominal do aparelho e N e o n mero de v rtice da poligonal 2 1 7 3 Toler ncia Altim trica Fixada por uma express o do tipo n V k onde n uma diferen a de n vel em mm definida basicamente em fun o da precis o normal do aparelho e k a extens o nivelada em km 2 1 8 Curva de N vel Linha que representa na planta topogr fica os pontos no terreno com a mesma cota 2 1 9 Ponto de Detalhe Qualquer ponto que representa algum detalhe importante do terreno levantado 2 1 10 Cadastro Levantamento completo das caracter sticas f sicas e geom tricas de im veis benfeitorias redes de servi o p blico e outro sistemas 2 2 Processo Executivo 2 2 1 Inicialmente ser o definidos al m da rea exata a ser levantada o sistema de coordenadas e a refer ncia de n vel a serem adotados bem como a escala do desenho 45 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 1 ESTUDOS E PROJETOS PRELIMINARES Servi os Topogr ficos 2 2 2 Dever se pesq
236. a de conten o 2 3 Estacas Pranchas Pe as de madeira concreto armado met licas ou de PVC que se cravam no terreno formando por justaposi o cortinas planas ou curvas destinadas a servir de estrutura de controle de fluxo d gua ou de conten o de terras 2 4 Ficha Parte de estrutura de conten o que fica abaixo do fundo da escava o 2 5 Ensecadeira Estrutura provis ria destinada a manter seca uma determinada rea de interesse tendo em vista a execu o de servi os e obras a serem submersos 2 6 Ancoragem Elemento estrutural destinado a resistir por tra o a esfor os provenientes do empuxo de terra 2 7 Ancoragem Injetada 111 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 2 ESTUDOS E PROJETOS DE FUNDA ES E ESTRUTURAS Estudos e Projetos de Sistemas de Conten o de Maci os de Terra Ancoragem que se realiza com perfura o no terreno e que atrav s da inje o de calda ou argamassa de cimento solidariza ao terreno um elemento de a o ou fibra denominado tirante em um trecho do seu comprimento total chamado de bulbo de ancoragem O tirante liga o bulbo de ancoragem parte da estrutura a ser ancorada na qual fixada pela cabe a de ancoragem 2 8 Comprimento Livre de Ancoragem Dist ncia entre a cabe a da ancoragem e o ponto de ader ncia do bulbo 2 9 Comprimento de Ancoragem Parte
237. a de determina o e distribui o dos cabos desempenhando a fun o de painel de manobras 329 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 5 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA ES EL TRICAS E ELETR NICAS Estudos e Projetos de Sistema de Cabeamento Estruturado 2 7 Cabel Cord Cabo de Conex o Cabo flex vel de comprimento vari vel provido em ambas extremidades de plug s utilizado para interconex o de circuitos em pain is ou r guas de manobra 2 8 Caixas de Sa da Caixa provida de tomadas RJ 45 utilizada para conex o de cabos para sa da de dados 2 9 RJ45 Conector de instala o universal e termina o por engate r pido utilizado para cabos de par tran ado 2 10 Cabeamento Estruturado Instala o de cabos constituindo uma rede caracterizada pela capacidade de transmiss o de dados em alto volume interligando dispositivos de comunica o em uma edifica o ou conjunto de edifica es 2 11 Categoria 5 Especifica o de cabos de par tran ado capaz de suportar redes locais de alta velocidade com sinaliza o de dados at 100 Mhz em largura de banda 2 12 Equipamento Usu rio Equipamento terminal conectado rede de Cabeamento Estruturado como o micromputador 2 13 Servidor Computador central da rede de Cabeamento Estruturado destinado ao gerenciamento de dados e compartilh
238. a do contaminador e a forma de sua gera o no ambiente 4 4 2 Em fun o da sua natureza determinar a faixa de dimens es das part culas e demais caracter sticas do contaminador que influir na escolha do tipo de captor a ser adotado velocidade de captura e tipo de coletor inercial gravitacional ciclone mangas e outros 4 4 3 Em fun o da natureza do contaminador escolher o tipo de coletor mais adequado a fim de e evitar a polui o da atmosfera circunvizinha evitar o risco de inc ndio se o material contaminador for inflam vel recuperar o material contaminador se este tiver valor comercial evitar o transporte de grandes part culas de material verificar a possibilidade de reutiliza o do ar quando a temperatura interna for menor que a do exterior e quando o ar exterior for mais polu do do que do recinto e evitar desgaste n o s do ventilador mas tamb m de todo o sistema seja por choque seja por atrito 4 5 Ventila o por Sistema Misto 4 5 1 Este sistema dever ser aplicado nas seguintes situa es e quando a utiliza o de sistemas de insuflamento ou sistemas de exaust o n o evitar a forma o de zonas de estagna o de ar e quando houver impossibilidade de escape livre do ar se o sistema requerido for o do insuflamento e quando houver impossibilidade de admiss o do ar se o sistema requerido for o de exaust o 421 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA
239. a e porcentagem do pigmento e do ve culo rendimento tempo de secagem espessura m nima da pel cula seca 6 7 Central de Ar Comprimido 6 7 1 Requisitos Gerais relacionar os documentos a serem entregues pelo Fabricante manual de opera o manual de manuten o manual de montagem desenhos dimensionais certificados mem rias de c lculo outros definir os limites de fornecimentos definir responsabilidades do fabricante quanto garantia montagem pr opera o e outras mesmo nos caso de fornecimento de componentes e ou instala o do conjunto por terceiros subcontratada definir as caracter sticas do processo de fabrica o e montagem toler ncia acabamentos tipos de solda tipo de rosca tratamento t rmicos processos especiais outros definir a inspe o a que ser submetido o equipamento normas utilizadas tipos de testes 364 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 6 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA O MECANICA E DE UTILIDADES Estudos e Projetos de Instala o de Ar Comprimido local de inspe o outros definir condi es de entrega do equipamento definir o lote de pe as sobressalentes a ser adquirido junto com o equipamento 6 7 2 Compressor local finalidade n mero de est gios vaz o nominal press o normal
240. a instala o conforme item 5 1 6 e Tabelas 2 e 3 Anexo B da Norma NBR 9441 e c lculo da bateria para a corrente m xima exigida e com autonomia para garantir tempo de abandono conforme item 5 1 6e f da Norma NBR 9441 e relat rio t cnico Todos os detalhes que interfiram com outros sistemas dever o ser elaborados em conjunto de forma a ficarem perfeitamente harmonizados entre si 6 Especifica es As especifica es dever o satisfazer s Normas Brasileiras aplic veis especialmente a Norma NBR 9441 Para a perfeita identifica o dos materiais equipamentos e servi os previstos no projeto as especifica es dever o discriminar as caracter sticas necess rias e suficientes ao desempenho requerido As especifica es dever o conter basicamente as caracter sticas abaixo discriminadas quando procedentes 6 1 Painel Central de Comando e Sinaliza o Repetidores local finalidade caracter sticas dos ramais tipos de sinaliza o e alarmes dispon veis normal defeito falta CA falta CC 309 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 5 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA ES EL TRICAS E ELETR NICAS Estudos e Projetos de Detec o e Alarme de Inc ndio e outros circuitos de comando circuito cruzado retardador chave de bloqueio para retardador chave de bloqueio externa
241. abamentos tipo de solda tipos de rosca tratamentos t rmicos processos especiais outros definir a inspe o a que ser submetido o equipamento normas utilizadas tipo de testes 404 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 6 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA O MECANICA E DE UTILIDADES Estudos e Projetos de Instala o de Vapor local de inspe o outros definir condi es de entrega do equipamento definir o lote de pe as sobressalentes a ser adquirido junto com o equipamento 6 8 2 Caldeira local finalidade tipo ou modelo capacidade de produ o de vapor temperatura de gua de entrada tipo de vapor tipo de combust vel tiragem press o de trabalho 6 9 Prote o Contra Corros o local finalidade tipo caracter sticas 7 Normas Complementares Os projetos de Instala es de Vapor dever o tamb m atender s seguintes Normas e Pr ticas Complementares e pr ticas do Projeto Constru o e Manuten o de Edif cios P blicos Federais e Normas da ABNT e do INMETRO NBR 10067 Princ pios Gerais de Representa o em Desenho T cnico e Regulamento do Departamento Nacional de Seguran a e Higiene do Trabalho DNSHT 20 Portaria n 20 de 06 06 70 e Normas Regulamentadoras do Cap tulo V T tulo II da C L T NR 13 Vasos sob Pres
242. ada edif cio e o conjunto de edif cios b identificar os acessos de pedestres e de ve culos c identificar as entradas de servi o d identificar os acessos p blicos e privativos de funcion rios 167 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 3 ESTUDOS E PROJETOS DE ARQUITETURA E URBANISMO Estudos e Projetos de Comunica o Visual Programa o Visual II regulamentar a circula o de ve culos WI verificar que as condi es de leitura e visibilidade de textos e s mbolos atendam s necessidades de pedestres e ve culos a considerar a necessidade de ilumina o artificial para os elementos externos de sinaliza o de pedestre no caso de utiliza o noturna b para sinaliza o de ve culos utilizar preferencialmente material reflexivo IV levar em considera o na escolha dos materiais a ser utilizados a t cnica construtiva adequada ind stria materiais e m o de obra locais b aproveitamento dos materiais em suas dimens es de fabrica o c resist ncia dos materiais em fun o de sua exposi o s intemp ries d facilidade de conserva o manuten o e reposi o em fun o dos materiais escolhidos e custo f aspecto visual final est tica I fornecer elementos para orienta o do usu rio no edif cio de modo a a fornecer informa es necess rias compreens o do edif cio
243. ais de sonoriza o sonofletores e demais componentes do sistema de modo a possibilitar a transmiss o de sinais de udio aos ambientes da edifica o 2 2 Sonofletores Elementos terminais do sistema respons veis pela difus o dos sinais de udio gerados pela central de sonoriza o 2 3 Pr Amplificadores Equipamentos destinados a misturar os canais e equalizar os sinais recebidos das fontes de programa repassando ao amplificador Ao pr amplicador ser o conectados os m dulos de comando e as fontes de programa 2 4 Amplificador Dispositivo capaz de receber o sinal de udio de uma fonte independente e amplific lo para distribui o aos sonofletores O amplificador assume tamb m a fun o de compatibilizar as imped ncias dos diversos sonofletores de um mesmo circuito de udio 2 5 Rede de Distribui o Ve culo de transmiss o dos sinais de udio da central de sonoriza o aos sonofletores constitu do por cabos e redes de dutos de suporte e prote o 2 6 Fonte de Programa 287 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 5 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA ES EL TRICAS E ELETR NICAS Estudos e Projetos de Sonoriza o Dispositivos de capta o retransmiss o ou gera o de sinais de udio para sua difus o podendo ser constitu dos por sintonizadores de AM FM microfones gravadores repro
244. ais que ser o utilizados 104 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 2 ESTUDOS E PROJETOS DE FUNDA ES E ESTRUTURAS Estudos e Projetos de Estrutura de Madeira 2 Apresenta o do Projeto O projeto ser composto de representa o gr fica memorial descritivo e mem ria de c lculo 2 1 Representa o Gr fica 2 1 1 A representa o gr fica ser feita por meio de desenho de plantas cortes e eleva es que permitam a an lise e compreens o de todo projeto 2 1 2 Os desenhos dever o obedecer s seguintes normas I NBR 8196 Emprego de escalas em desenho t cnico IH NBR 10068 Folha de desenho lay out e dimens es IHI NBR 10126 Cotagem em desenho t cnico IV NBR 10067 Princ pios gerais de representa o em Desenho T cnico 2 1 3 Os desenhos ser o feitos de prefer ncia atrav s de tecnologia digital ou a nanquim em papel transl cido vegetal ou poli ster Os desenhos dever o conter um quadro de legenda onde ser o escritos I Nome do propriet rio do projeto II Nome da obra HI T tulo do desenho IV N mero do desenho V Nome e CREA do profissional respons vel VI Data de emiss o VII Escalas utilizadas VII Desenhos de refer ncia 2 1 4 As estruturas de madeiras dever o ser representadas por s mbolos gr ficos e representa es pertinentes
245. al todas as unidades de controle remoto e ela ligadas podem transmitir e receber informa es segundo regras precisas em alta velocidade constitu da por cabos coaxiais por telef nico ou fibras ticas segundo a necessidade da instala o 316 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 5 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA ES EL TRICAS E ELETR NICAS Estudos e Projetos de Supervis o Comando e Controle de Edifica o 2 6 Toler ncia a Falhas Garantia oferecida pelos controladores remotos com capacidade de processamento pr prio de modo a manter os setores essenciais de instala o sob controle mesmo em caso de falha na Central de Supervis o rede ou outros Controladores 2 7 Sistema de Controle Dedicado Sistema de supervis o Comando e Controle limitado ao desenvolvimento de suas aplica es e na possibilidade de comunica o com outros sistemas ou componentes 2 8 Sistema de Controle Aberto Sistema de Supervis o Comando e Controle com caracter sticas de se comunicar e interagir com outros sistemas ou componentes 3 Condi es Gerais Dever o ser observadas as seguintes condi es gerais 3 1 Obter os projetos de arquitetura estrutura e demais instala es a fim de integrar e harmonizar o Projeto de Sistema de Supervis o Comando e Controle SSCC com os demais sistemas 3 2 O Sistema SSCC dever
246. ala es Prediais de gua Fria e Quente ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA ES PREDIAIS DE GUA FRIA E QUENTE 1 Considera es Gerais 1 1 O projeto das instala es prediais de gua fria e quente dever obedecer as indica es do Projeto Arquitet nico normas e especifica es da ABNT normas e recomenda es da CAGEPA e normas e recomenda es constantes neste m dulo 1 2 O projeto de instala es de gua fria e quente dever ser elaborado por profissional legalmente habilitado e com comprovantes que assegurem a sua capacita o Quando solicitado o profissional dever fornecer ao rg o Contratante dados e informa es relativos ao projeto de instala es que servir o de subs dio para elabora o dos outros projetos 1 3 O projeto de instala o de gua fria e quente dever obedecer as seguintes normas NBR 5580 Tubos de a o carbono para rosca Whitworth g s para uso comum na condu o de fluidos NBR 5648 Tubo de PVC r gido para instala es de gua fria especifica es NBR 5030 Tubo de cobre sem costura para usos gerais NBR 5899 Aquecedor de gua a g s tipo instant neo terminologia NBR 7417 Tubo extra leve de cobre sem costura para condu o de gua e outros flu dos NBR 7542 Tubo de cobre m dio e pesados sem costura para condu o de gua NBR 8130 Aquecedores de gua a g s tipo instant neo especifica o NBR 10184 Coletores solares planos
247. amento de recursos harwares e softwares pelos terminais e outros computadores interligados 3 Condi es Gerais Dever o ser observadas as seguintes condi es gerais 3 1 Obter os projetos de arquitetura estrutura e demais instala es a fim de integrar e harmonizar o projeto do Sistema de Cabeamento Estruturado SCE com os demais sistemas 330 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 5 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA ES EL TRICAS E ELETR NICAS Estudos e Projetos de Sistema de Cabeamento Estruturado 3 2 Conceder o sistema de SCE de modo a obter uma rede de transmiss o e processamento de informa es que permita flexibilidade na defini o de layouts dos equipamentos velocidade de processamento e confiabilidade da instala o 3 3 Definir no mbito das instala es as reas de implanta o de servidores e equipamentos usu rios microcomputadores 3 4 Definir o caminhamento principal dos cabos prevendo espa os e infra estruturas independentes verificando e evitando os riscos de interfer ncias eletromagn ticas 3 5 Definir para os ambientes de trabalho onde ser o implantados os equipamentos usu rios a modula o das tomadas e ou caixas de distribui o 3 6 Projetar o Sistema de Cabeamento Estruturado para ter vida til de no m nimo 10 anos 3 7 No projeto do sistema de SCE d
248. antidades dos servi os efetivamente executados 4 3 A discrimina o e quantifica o dos servi os considerados na medi o dever o respeitar rigorosamente as planilhas de or amento anexas ao Contrato inclusive crit rios de medi o e pagamento 4 4 O Contratante dever efetuar os pagamentos das faturas emitidas pela Contratada com base nas medi es de servi os aprovadas pela Fiscaliza o obedecidas as condi es estabelecidas no contrato 4 5 O recebimento dos Projetos obedecer a legisla o vigente e NBRs 5675 e 6492 Recebimento de servi os e obras de engenharia e arquitetura e Execu o do Desenho de Arquitetura respectivamente Caber CONTRATADA comunicar ao rg o Contratante atrav s da fiscaliza o a conclus o dos projetos e solicitar o Recebimento Provis rio por etapas conclu das ou o Recebimento Definitivo conforme o contrato 4 6 No caso em que fiscaliza o possua motivos para a rejei o do pedido de Recebimento dar ci ncia CONTRATADA por escrito das raz es da rejei o solicitando lhe que sejam corrigidas as defici ncias apontadas ou quando se tratar de pequenos reparos emitir o Termo de Recebimento Provis rio com registros de pend ncias a serem corrigidas estipulando se o prazo para sua corre o 4 7 Se houver diverg ncia inconcili vel entre a CONTRATADA e a fiscaliza o pode a CONTRATADA recorrer inst ncia superior do Org o contratante 4 8 O rg o
249. ao Org o Contratante estudos complementares espec ficos e detalhados em casos especiais tais como constru o em terrenos com argila mole solos expansivos solos colaps veis t neis estabiliza o de taludes em solo natural e encostas 1 6 As investiga es e estudos geot cnicos apresentar o a identifica o dos perfis dos solos e de suas camadas constituintes o posicionamento do n vel d gua e destacar o as caracter sticas dos solos que influenciar o no comportamento da obra durante e ap s a sua constru o Ser o apresentadas as investiga es para funda es e edifica es e ou as investiga es para estudo do subleito do sistema vi rio e estacionamentos 34 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 1 ESTUDOS E PROJETOS PRELIMINARES Investiga o e Estudos Geot cnicos 2 Apresenta o A apresenta o das investiga es e estudos geot cnicos ser composta de representa o gr fica e relat rios 2 1 Representa o Gr fica 2 1 1 A representa o gr fica ser feita por meio de desenho de plantas e croquis que permitam a an lise e compreens o de todo o estudo 2 1 2 Os desenhos dever o obedecer s seguintes normas a NBR 7191 Execu o de desenhos para obras de concreto simples ou armado b NBR 8196 Emprego de escalas em desenho t cnico c NBR 10068 Folha de desenho
250. aracter sticas arquitet nicas e de uso da edifica o consolidando defini es preliminares quanto localiza o e caracter sticas t cnicas dos pontos de consumo demanda de v cuo e pr dimensionamento dos componentes principais como central de v cuo torre de resfriamento prumadas e tubula es A concep o eleita dever resultar do cotejo de alternativas de solu o adotando se a mais vantajosa para edifica o considerando par metros t cnicos econ micos e ambientais Nesta etapa ser o delineadas todas as instala es necess rias ao uso da edifica o em atendimento ao Caderno de Encargos normas e condi es da legisla o obedecidas as diretrizes de economia de energia e de redu o de eventual impacto ambiental 372 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL PPQT SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 6 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA O MEC NICA E DE UTILIDADES Estudos e Projetos de Instala o de V cuo e Planta de situa o de edifica o ao n vel da rua em escala adequada com a indica o da central de v cuo tubula es e demais instala es externas e Fluxograma esquem tico da instala o e Planta geral de cada n vel da edifica o em escala adequada contendo o caminhamento das tubula es localiza o dos componentes do sistema como pontos de consumo v lvulas e demais equipamentos com os respectiv
251. aracter sticas da rede local de energia el trica 3 11 Conhecer os per odos de funcionamento dos sistema e a necessidade de interliga o a eventual gerador de emerg ncia no caso de falha de suprimento de energia el trica 3 12 Adotar sempre que poss vel os seguintes crit rios de projeto e Utiliza o de solu es de custos de manuten o e opera o compat veis com o custo de instala o do sistema e Dimensionamento dos equipamentos do sistema dentro dos padr es dispon veis no mercado nacional e Disposi o dos componentes do sistema de modo a minimizar a recupera o de espa os minimizar os ru dos dos ambientes adequar o sistema ao desempenho dos equipamentos 4 Condi es Espec ficas Dever o ser obedecidas as seguintes condi es espec ficas 4 1 Central de Ar Comprimido 4 1 1 Determinar as dimens es da Central de Ar Comprimido de modo a garantir as suas caracter sticas de desempenho bem como permitir o livre acesso para inspe o manuten o e remo o dos equipamentos levando em conta os espa os estabelecidos pelos fabricantes 4 1 2 Localizar os pontos de alimenta o de for a requeridos pelos equipamentos e dimension los pelo maior consumo operacional 357 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 6 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA O MECANICA E DE UTILIDADES Estud
252. arelhagem utilizada bem como anexar todas as cadernetas de campo planilhas de c lculo de 4coordenadas e nivelamentos cart es e outros elementos de interesse 2 4 Recebimento O recebimento dos servi os de Topografia dar se depois que a Fiscaliza o efetuar as verifica es e aferi es que julgar necess rias e a Contratada providenciar as eventuais corre es 3 Normas e Pr ticas Complementares A execu o de Servi os Topogr ficos dever atender tamb m s seguintes Normas e Pr ticas Complementares I Pr ticas de Projeto Constru o e manuten o de Edif cios P blicos Federais II Normas da ABNT e do INMETRO HI C digos Leis Decretos Portarias e Normas Federais Estaduais e Municipais inclusive normas de concession rias de servi os p blicos IV Instru es e Resolu es dos rg os do Sistema CREA CONFEA 4 Especifica es T cnicas dos Servi os 4 1 Para a perfeita identifica o dos servi os topogr ficos necess rios elabora o do projeto da edifica o dever ser elaborada uma planta esquem tica com a indica o do terreno de implanta o contendo com a localiza o da rea objeto dos servi os a serem executados 4 2 Os equipamentos a serem utilizados dever o ter suas precis es nominais m nimas fixadas coerentemente com as precis es exigidas pelo trabalho final vedada a fixa o de nomes de fabricantes 4 3 Quando for recomendado o aproveitamento de
253. as as seguintes defini es 2 1 Projeto de Pavimenta o Conjunto de elementos gr ficos como memoriais desenhos e especifica es que visa definir e disciplinar a execu o das camadas do pavimento de modo a garantir a circula o segura e confort vel dos ve culos 2 2 Pavimento Estrutura constitu da por diversas camadas superpostas constru da sobre o subleito destinada a resistir simultaneamente aos esfor os horizontais e verticais e que estar submetida bem como melhorar as condi es de conforto e seguran a do tr fego de ve culos 2 3 Pavimento Flex vel Pavimento em que as deforma es at um certo limite n o o levam ruptura constitu do principalmente por materiais betuminosos Poder ser composto por diversas camadas como subleito refor o do subleito sub base base e revestimento 2 4 Subleito Camada compreendida entre a superf cie da plataforma de terraplenagem e a superf cie paralela situada no limite da zona de influ ncia das press es aplicadas na superf cie do pavimento Na pr tica poder ser considerada com 1 0m de profundidade 2 5 Refor o do Subleito Camada do pavimento requerida por imposi o t cnico econ mica situada imediatamente acima do subleito Ser constitu do basicamente por materiais de empr stimo ou jazida 460 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 8
254. as dimens es dos equipamentos para considera o no projeto da estrutura da Central de Oxig nio 4 10 Especificar v lvulas que dispensem a utiliza o de graxas e lubrificantes 4 11 N o utilizar componentes que contenham partes internas m veis ou sistemas nos quais haja risco de lan amento de part culas de material contra a superf cie de tubo em rede de distribui o com velocidade de escoamento elevado 4 12 Dimensionar a Central com capacidade no m nimo igual ao consumo normal de dois dias de acordo com o fator de utiliza o previsto a n o ser que no contrato de instala o exista garantia de fornecimento cont nuo de g s armazenado sem possibilidade de falha 4 13 Especificar os materiais e dimensionar as tubula es v lvulas reguladoras de press o man metros e outros dispositivos da Central inclusive os suportes das tubula es suspensas de forma a resistir press o m xima de utiliza o n o comprometer o seu alinhamento e impedir deforma es excessivas de conformidade com as normas e recomenda es do fornecedor de g s 4 14 Para a loca o da Central de Oxig nio atender s normas de seguran a estabelecidas pela norma NBR 12188 4 14 Dimensionar as tubula es de distribui o adotando um di metro para cada trecho e calculando atrav s de formula o adequada as perdas de carga e velocidade de escoamento Verificar em seguida se as velocidades atendem aos valores limites recomendados
255. aso sua granulometria satisfa a s condi es de filtro dreno em rela o granulometria do solo em contacto segundo a NBR 7181 Caso contr rio o filtro dreno ser executado com agregado gra do envolvido em geot xtil adequado Os muros dever o possuir agulheiros espa ados 1 50 m entre si para permitirem o escoamento das guas pluviais 116 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 2 ESTUDOS E PROJETOS DE FUNDA ES E ESTRUTURAS Estudos e Projetos de Sistemas de Conten o de Maci os de Terra 4 13 Coleta de Dados Os estudos e projetos de sistema de conten o de maci o de terra dever o apoiar se no levantamento de dados e informa es pertinentes ao sistema que ser o fornecidos pelo rg o contratante como perfis de sondagens contendo se es transversais ou perfis geol gico geot cnico do maci o e planta de localiza o levantamento topogr fico levantamento de edifica es circunvizinhas projeto de arquitetura projeto de terraplenagem projeto de sistema vi rio 5 Etapas de Projeto 5 1 Estudo Preliminar Consiste na concep o da estrutura de conten o de maci o de terra comparando as diversas solu es alternativas Os par metros e crit rios de compara o devem ter por objetivo selecionar a melhor solu o para o Contratante considerando os aspectos de economia
256. ato HI efetuar o pagamento de todos os impostos taxas e demais obriga es fiscais incidentes ou que vierem a incidir sobre o objeto do contrato at o Recebimento Definitivo dos servi os GOVERNO DO ESTADO DA PARA BA PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS Fiscaliza o de Projetos 2 3 Diretrizes de Projeto Todos os estudos e projetos dever o ser desenvolvidos de forma harm nica e consistente observando a interfer ncia entre os elementos dos diversos sistemas da edifica o e atendendo s seguintes diretrizes gerais de projeto I apreender as aspira es do Contratante em rela o ao empreendimento o plano de desenvolvimento em que se inserem os incentivos e as restri es a ele pertinentes II considerar a rea de influ ncia do empreendimento relacionada com a popula o e a regi o a serem beneficiadas HI utilizar materiais e m todos construtivos adequados aos objetivos do empreendimento e s condi es do local de implanta o IV adotar solu o construtiva racional elegendo sempre que poss vel sistemas de modula o e padroniza o compat veis com as caracter sticas do empreendimento V adotar solu es que ofere am facilidades de opera o e manuten o dos diversos componentes e sistemas da edifica o VI adotar solu es t cnicas que considerem as disponibilidades eco
257. av s do Estudo Preliminar o Projeto B sico ser constitu do por um relat rio t cnico contendo o memorial descritivo dos sistemas e componentes e o memorial de c lculo onde ser o apresentados os crit rios par metros gr ficos f rmulas bacos e softwares utilizados na an lise e dimensionamento dos sistemas de componentes 2 7 4 3 O Projeto B sico conter ainda os elementos descritos na Lei de Licita es e Contratos com especial aten o para o fornecimento do or amento detalhado da execu o dos servi os e obras fundamentado em especifica es t cnicas e quantitativos de materiais equipamentos e servi os bem como em m todos construtivos e prazos de execu o corretamente definidos 2 7 5 Projeto Executivo 2 7 5 1 O projeto Executivo dever apresentar todos os elementos necess rios realiza o do empreendimento detalhando todas as interfaces dos sistemas e seus componentes 2 7 5 2 Al m dos desenhos que representem todos os detalhes construtivos elaborados com base no Projeto B sico aprovado o Projeto Executivo ser constitu do por um relat rio t cnico contendo a revis o e complementa o do memorial de c lculo apresentados naquela etapa de desenvolvimento do projeto 2 7 5 3 O Projeto Executivo conter ainda a revis o do or amento detalhado da execu o dos servi os e obras elaborado na etapa anterior fundamentada no detalhamento e nos eventuais ajustes realizados no Proj
258. avor vel ao distanciamento de anteparos estabelecido pelo fabricante de modo a permitir a livre descarga para a atmosfera bem como a alimenta o de gua de reposi o da caixa d gua situada em n vel superior ao do tanque de recolhimento 4 3 2 Localizar o ponto de descarga da torre de resfriamento de forma que as n voas de condensa o n o comprometa as condi es dos locais pr ximos da edifica o 4 3 3 Localizar o ponto de alimenta o de for a junto torre de resfriamento e dimension lo pelo maior consumo operacional 4 3 4 Localizar o ponto de alimenta o de gua de reposi o junto torre de resfriamento e dimension lo pelo maior consumo operacional 4 3 5 Localizar o ponto de drenagem junto torre de resfriamento 4 4 Condi es Complementares 4 4 1 Determinar o peso e as dimens es dos equipamentos para considera o no projeto da estrutura da central de ar comprimido 4 4 2 Prever aterramento el trico nos equipamentos da central de ar comprimido e torre de resfriamento 359 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 6 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA O MECANICA E DE UTILIDADES Estudos e Projetos de Instala o de Ar Comprimido 5 Etapas de Projeto 5 1 Estudo Preliminar Consiste na concep o do Sistema de Ar Comprimido a partir do conhecimento das caracter sticas arq
259. bocas de le o sarjet es e outros componentes da drenagem superficial existente IV posteamento da rede el trica V demais elementos componentes da rede de utilidades e servi os que possam interessar ao projeto 2 2 7 O produto final destes cadastros al m de constar da planta topogr fica ser documentado em fichas cadastrais apropriadas 2 2 8 Dever o ser levantados tamb m pontos do terreno que possibilitem sua exata representa o na escala escolhida para a planta O n mero de pontos levantados por hectare ser fun o da escala do desenho e das caracter sticas da rea A t tulo indicativo apresentam se os n meros m nimos de pontos a ser observados nos levantamentos de reas comuns 46 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 1 ESTUDOS E PROJETOS PRELIMINARES Servi os Topogr ficos Escala N Pontos por Hectare 1 250 100 pontos 1 500 75 pontos 1 1000 50 pontos 1 2000 30 pontos 2 2 9 A fiscaliza o indicar o n mero m nimo de pontos a serem observados no levantamento de cada rea 2 3 Metodologia e Equipamentos 2 3 1 Se os pontos forem levantados por processos correntes de topografia como a taqueometria as visadas n o dever o ser superiores a 100 m Se os pontos forem levantados por teodolitos acoplados a distanci metros eletr nicos ou esta es totais
260. c ficas dos organismos acima citados 1 4 Para que seja elaborado o projeto de ar condicionado central o RG O CONTRATANTE dever fornecer o projeto arquitet nico executivo e o projeto estrutural 1 5 O projetista estudar as diversas op es de projeto que atendam ao projeto arquitet nico analisando as vantagens e desvantagens de cada op o com rela o viabilidade t cnica econ mica e de execu o 1 6 O projeto apresentar o dimensionamento e a localiza o de todos os componentes do sistema de ar condicionado central assim como as especifica es dos mesmos Tais componentes est o listados a seguir Aparatos de distribui o de ar Tubula o hidr ulicas Tubula es de g s refrigerante Equipamentos condicionadores torres bombas etc Dispositivos el tricos e de controle 409 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 6 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA O MEC NICA E DE UTILIDADES Estudos e Projetos de Instala o de Sistema de Ar Condicionado Central 2 Apresenta o do Projeto O projeto ser composto de representa o gr fica memorial descritivo e mem ria de c lculo 2 1 Representa o Gr fica A representa o gr fica ser feita por meio de desenho de plantas cortes e eleva es que permitam a an lise e compreens o de todo projeto Os desenho dev
261. ca o 3 1 4 2 Interiores Acessos circula es horizontais corredores e galerias circula es verticais escadas rampas elevadores vest bulos salas sal es cozinhas copas sanit rios dormit rios abrigos garagens etc 3 2 Etapas do Projeto 3 2 1 A elabora o do projeto de arquitetura deve ser orientada em cada uma das suas etapas por I informa es de refer ncia a utilizar II informa es t cnicas a produzir III documentos t cnicos a apresentar 3 2 2 As informa es t cnicas produzidas em quaisquer das etapas de elabora o do projeto de arquitetura devem ser apresentadas mediante documentos t cnicos originais e ou c pias em conformidade com os padr es estabelecidos nas normas pertinentes podendo ser I desenhos II textos memoriais relat rios rela es listagens HI planilhas tabelas IV fotografias V maquetes VI outros meios de representa o 3 2 3 As atividades t cnicas de elabora o de projetos de edifica es dever o ser conduzidas em etapas sucessivas pelo Contratante e pelo autor do projeto sendo no m nimo as seguintes I Levantamento de Dados para arquitetura LV ARQ II Programa de Necessidades de Arquitetura PN ARQ MI Estudo de Viabilidade de Arquitetura EP ARQ IV Estudo Preliminar de Arquitetura EV ARQ V Anteprojeto de Arquitetura AP ARQ VI Projeto Legal de Arquitetura PL ARQ VII Projeto B sico
262. cais a isolar apontando e destacando os materiais que ser o utilizados no isolamento t rmico 2 1 2 Planta de Corte Esse desenho em escala conveniente dever mostrar claramente a localiza o o posicionamento e todos os detalhes de assentamento de isolamento t rmico 2 2 Memorial Descritivo Apresentar as principais justificativas para a escolha da solu o adotada referente concep o do projeto e defini o de todos os elementos que comp em o projeto do isolamento t rmico Dever o ser apresentados as especifica es os quantitativos e o or amento de todos os materiais mencionados no projeto 2 3 Mem ria de C lculo Apresentar de forma clara os c lculos do dimensionamento dos materiais e dos fluxos t rmicos parciais e globais 197 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 4 Estudos e Projetos de Instala o Hidr ulica e Sanit ria TOMO 4 ESTUDOS PROJETOS DE INSTALA O HIDR ULICA E SANIT RIA PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 4 Estudos e Projetos de Instala o Hidr ulica e Sanit ria ESTUDOS EPROJETOS DE INSTALA ES HIDR ULICAS E SANIT RIAS e Estudos e Projetos de Instala es Prediais de gua Fria e Quente Estudos e Projetos de Instala es Prediais de Esgoto
263. cas construtivas outros 295 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 5 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA ES EL TRICAS E ELETR NICAS Estudos e Projetos de Sonoriza o 6 2 Controle de Locu o local finalidade tipo caracter sticas construtivas condi es ambientais m dulo de sa da da linha com V U tipo ganho resposta de frequ ncia imped ncia de entrada entrada m xima permiss vel tens o nominal e m xima de sa da distor o harm nica controle e indica o de n vel consumo caracter sticas construtivas m dulo controle de qualidade e tipo ganho de tens o resposta de frequ ncia imped ncia de entrada e de carga tens o m xima de sa da controles alimenta o consumo caracter sticas construtivas m dulo sonofletor monitor tipo resposta de frequ ncia imped ncia pot ncia m xima caracter sticas construtivas m dulo combinador ativo e tipo e ganho em tens o 296 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS f TOMO 5 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA ES ELETRICAS E ELETR NICAS Estudos e Projetos de Sonoriza o resposta de frequ ncia imped ncia de entrada de carga distor o harm nica alimenta o co
264. cas das tubula es empregadas VI caracter sticas dos materiais de filtro VII caracter sticas das bombas e motores empregados VII crit rios para liga o ou acionamento do sistema IX crit rios para desativa o do sistema 6 3 5 Sistema de Rebaixamento atrav s de Drenos Horizontais ou Subhorizontais I local II metodologia executiva II materiais empregados IV equipamentos V caracter sticas dos tubos VI di metro dos furos tipo de tela 6 3 6 Sistema de Controle de Fluxo de gua Subterr nea atrav s de Drenos Verticais de Areia I local II metodologia executiva II caracter sticas do material de preenchimento IV di metro V equipamentos 6 3 7 Indicadores do N vel de gua ou Piez metros I local II metodologia executiva II materiais empregados IV di metros V equipamentos 69 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 1 ESTUDOS E PROJETOS PRELIMINARES Estudos e Projetos de Rebaixamento de Len ol Fre tico VI programa o das leituras 6 3 8 Sistemas de Geradores de Emerg ncia I local II pot ncia global requerida 7 Normas e Pr ticas Complementares Os projetos de rebaixamento de len ol fre tico dever o atender tamb m as seguintes Normas e Pr ticas Complementares I Normas da ABNT e do INMETRO NBR 6122
265. caso de solos ou ainda mediante mistura com outros materiais 2 16 Placas de Concreto Placas de concreto simples armado ou protendido interligadas por juntas longitudinais e transversais As juntas longitudinais t m por fun o combater as tens es geradas por varia es de temperatura e umidade As juntas transversais combatem a fissura o gerada pela retra o do concreto 2 17 Pavimento Semi Flex vel Articulado Pavimentos constitu dos por paralelep pedos ou blocos de concreto pr moldados Poder o ser assentes sobre comadas de base sub base refor o do subleito e subleito 2 18 Drenagem do Pavimento Sistema de drenagem constitu do por base ou sub base perme veis e drenos de capta o com caracter sticas adequadas destinados condu o das guas infiltradas em trincas bordos ou atrav s das camadas de revestimento e subleito 462 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 8 ESTUDOS E PROJETOS DE PAVIMENTA O 2 19 Bombeamento Eros o interna ou carreamento de part culas do solo causado pela expuls o da gua acumulada sob as placas de concreto na passagem repetida de ve culo originando vazios sob o pavimento 3 Condi es Gerais Dever o ser observadas as seguintes condi es gerais 3 1 Integrar o projeto de pavimenta o com os projetos de arquitetura se for o caso terraplenag
266. clim ticas locais e exig ncias humanas relativas ao conforto t rmico ac stico e ilumina o natural VII facilidade de conserva o e manuten o dos materiais escolhidos 4 4 1 Revestimento paredes forros pisos pain is e outros A escolha dos tipos de revestimento dever atender a I resist ncia a agentes agressivos II desempenho ac stico t rmico e de ilumina o natural ou artificial II resist ncia ao fogo IV resultados visuais cor textura e conjunto V desempenho adequado ao tipo de utiliza o do ambiente molhado abrasivo cido e outros VI economia quanto ao custo adicional e manuten o 4 4 2 Aplica es e colagens pain is fotogr ficos de avisos placas de comunica o e sinaliza o quadros objetos de arte e outros I durabilidade do material empregado II desempenho adequado ao tipo de utiliza o no ambiente II harmonia visual e est tica 177 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 3 ESTUDOS E PROJETOS DE ARQUITETURA E URBANISMO Estudos e Projetos de Arquitetura de Interiores Ambienta o 4 4 3 Equipamentos A escolha dos equipamentos fixos ou m veis dever levar em considera o 4 4 3 1 Para equipamentos em geral I as necessidades em fun o das atividades de cada espa o uso seguran a higiene comunica o fun es esp
267. cluindo os embutidos e rasgos a serem previstos na estrutura da edifica o Dever o ser apresentados os seguintes produtos gr ficos e planta de todos os pavimentos preferencialmente em escala 1 50 indicando loca o da Central de Supervis o unidades remotas sensores equipamentos a serem gerenciados caminhamento dos cabos de interliga o e respectivas identifica es desenhos esquem ticos de interliga o diagramas de blocos esquemas funcionais e de controle tabela de pontos e de fun es detalhamento da instala o de pain is equipamentos e da infra estrutura identifica o das tubula es e circuitos que n o permita d vidas na fase de execu o adotando crit rios uniformes e sequ ncia l gica detalhes do sistema de aterramento e legendas das conven es utilizadas e lista detalhada de equipamentos e materiais da instala o e respectivas garantias 322 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS f A TOMO 5 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA ES EL TRICAS E ELETR NICAS Estudos e Projetos de Supervis o Comando e Controle de Edifica o e detalhe de todos os furos necess rios nos elementos estruturais e de todas as pe as a serem embutidas ou fixadas nas estruturas de concreto ou met licas para passagem e suporte da instala o e relat rio t cnico Todos os detalhes que interfiram com
268. co NBR 10068 Folha de desenho leiaute e dimens es NBR 10126 Cotagem em desenho t cnico 2 1 3 Os desenhos ser o feitos a nanquim em papel transl cido vegetal ou poli ster Os desenhos dever o conter um quadro de legenda onde ser o escritos I Nome do propriet rio do projeto II Nome da obra HI T tulo do desenho IV N mero da revis o V Nome e CREA dos profissionais respons veis VI Data de emiss o VII Escalas utilizadas IX Desenhos de refer ncia 2 1 4 Os desenhos de projeto dever o ser executados em escala adequada ao n vel das informa es desejadas A unidade linear a ser adotada o mil metro Esses desenhos dever o conter as informa es necess rias para a execu o dos desenhos de fabrica o desenhos de montagem e para o projeto das funda es 99 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 2 ESTUDOS E PROJETOS DE FUNDA ES E ESTRUTURAS Estudos e Projetos de Estruturas Met licas 2 1 5 Esses desenhos dever o indicar quais as normas que foram usadas dar as especifica es dos a os estruturais empregados dos parafusos das soldas e de outros elementos integrantes da estrutura necess rios para a fabrica o e montagem 2 1 6 Al m dos materiais dever o ser indicados dados relativos s a es de c lculo adotadas e aos esfor os solicitantes a serem
269. co do mercado 4 9 0s programas aplicativos dever o responder a uma s rie de requisitos como simplicidade de uso modularidade configurabilidade flexibilidade conectibilidade de modo a oferecer as seguintes possibilidades funcionais monitorar as vari veis da instala o gerenciar os alarmes e anomalias das instala es exercer comando remoto sobre controladores e unidades perif ricas gerenciar os controladores da instala o gerenciar simultaneamente os controladores mesmo que sejam tipos diferentes permitir a livre reestrutura o da interface gr fica do usu rio 4 10 O ambiente integrado para a gera o dirigida ou orientada do software de supervis o dever ser caracterizada por e sin ticos gr ficos e gerenciamento de alarmes e bases de dados de vari veis e tabelas de comandos para o usu rio 319 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 5 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA ES EL TRICAS E ELETR NICAS Estudos e Projetos de Supervis o Comando e Controle de Edifica o e telas de ajuda em Portugu s 4 11 As Linhas de Comunica o dever o permitir a todos os usu rios o compartilhamento dos recursos do Sistema operando a partir de esta es de trabalhos diversas 4 12 Na determina o dos meios de transmiss o adotar o mais adequado dentre os tipos e cabos sem blindagem
270. como n mero de pessoas atendidas cotas per capita especifica es de todos os materiais aquisi o e aplica o e servi os normas de execu o Dever o ser fornecidos os quantitativos or amentos e as descri es de todos os materiais necess rios execu o da obra 2 3 Mem ria de C lculo Apresentar de forma clara os c lculos para obten o da capacidade e das dimens es dos reservat rios previs o de volume para inc ndio di metro das tubula es barriletes colunas ramais e sub ramais o ponto de trabalho dos conjuntos elevat rios altura manom trica vaz o e pot ncia 206 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 4 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA O HIDR ULICA E SANIT RIA Estudos e Projetos de Instala es Prediais de Esgoto ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA ES PREDIAIS DE ESGOTO PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 4 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA O HIDR ULICA E SANIT RIA Estudos e Projetos de Instala es Prediais de Esgoto SUM RIO 1 Considera es Gerais nino nano nisso nana ssa n nano nn nom 209 2 Apresenta o nono nn nn nn nossas na nona nnnnnnnm 211 2 1 Representa o Gr fica
271. complementares s normas t cnicas vigentes no Pa s elaboradas pela Associa o Brasileira de Normas T cnicas ABNT registradas no Instituto Nacional de Metrologia e pelos diplomas jur dicos institucionais vigentes no Pa s e no Estado da Para ba 2 CONDI ES ESPEC FICAS Dever o ser observadas as seguintes condi es espec ficas 2 1 Implanta o 127 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 3 ESTUDOS E PROJETOS DE ARQUITETURA E URBANISMO Estudos e Projetos de Arquitetura e Engenharia de Edifica o 2 1 1 Verificar se a atividade prevista para edifica o depende de licenciamento de rg o estadual ou federal principalmente quanto elabora o de Estudo de Impacto Ambiental EIA e Relat rio de Impacto Ambiental RIMA de conformidade com a Resolu o n 1 do Conama Conselho Nacional do Meio Ambiente O licenciamento pr vio poder impor condi es e limites a serem obedecidos na elabora o do projeto executivo que uma vez conclu do ser apresentado para a obten o de Licen a Ambiental de Instala o LAI Como exemplo podem ser mencionados os empreendimentos que envolvem reas acima de 100 hectares ou reas consideradas de relevante interesse ambiental a crit rio dos rg os que integram o SISNAMA 2 1 2 O projeto dever obedecer uma rela o entre rea constru da e a
272. culos de coleta p blica atrav s de dep sito e posterior remo o para aterro sanit rio 4 1 2 Em zona atendida por coleta p blica regular n o dever o ser utilizados incineradores de res duos s lidos 4 1 3 Ser admitida a instala o de incineradores de res duos s lidos nos casos de material s ptico ou de natureza nociva e perigosa como o de origem hospitalar bem como nos casos de seguran a sanit ria e de ordem t cnica sempre com exame pr vio da autoridade sanit ria local 4 1 4 A localiza o do incinerador de res duos s lidos a especifica o dos equipamentos a altura da chamin e demais detalhes construtivos relacionados polui o do ar ser o previamente aprovados pelos rg os respons veis pelo controle da polui o ambiental 4 1 5 Os aterros sanit rios dever o ser concebidos com base no estudo das condi es topogr ficas e hidrogeol gicas do local de implanta o visando otimizar s condi es de compacta o e recobrimento dos res duos s lidos e evitar os efeitos da polui o das guas superficiais ou subterr neas 4 1 6 O projeto do aterro sanit rio ser aprovado pelas autoridades sanit rias locais e pelos rg os de prote o e controle do meio ambiente 4 2 Coleta de Res duos S lidos 4 2 1 O acondicionamento dos res duos s lidos dever utilizar recipientes apropriados de prefer ncia constitu dos de material pl stico de modo a impedir o vasamento de detri
273. da edifica o em escala adequada com arranjo dos mobili rios e equipamentos por ambiente II escalas de cores IMI cat logos de linhas comerciais IV relat rio justificativo O Estudo Preliminar dever estar adequado ao projeto de arquitetura e demais sistema 5 2 Projeto B sico I Consiste na defini o dimensionamento e representa o de todos os seus componentes IH O Projeto B sico conter os itens descritos na lei de Licita es e Contratos com especial aten o para o fornecimento do or amento detalhado de execu o do sistema fundamentado em quantitativos de servi o e fornecimentos perfeitamente especificados e as indica es necess rias fixa o dos prazos de execu o II Dever o estar representados os seguintes produtos gr ficos a a planta geral de todos os pavimentos cotada na escala adequada m nimo 1 100 apresentando todos os ambientes com suas fun es definidas a disposi o de todos os equipamentos necess rios para as atividades a serem exercidas e a discrimina o das especifica es dos revestimentos e das aplica es propostas b cortes elucidativos dos ambientes cotados na escala adequada para melhor compreender as alturas resultantes em fun o da escala humana 179 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 3 ESTUDOS E PROJETOS DE ARQUITETURA E URBANISMO
274. dade de documentos a serem produzidos os fluxograma de desenvolvimento e cronograma de execu o dos trabalhos e organograma da equipe respons vel pela elabora o dos trabalho V Aprovar a indica o pela Contratada do Coordenador respons vel pela condu o dos trabalhos VI Solicitar a substitui o de qualquer funcion rio da Contratada que embarace a a o da fiscaliza o VII Comunicar ao seu superior imediato por escrito a ocorr ncia de circunst ncias contratuais que possam acarretar a imposi o de multas CONTRATADA ou mesmo a rescis o do contrato 17 GOVERNO DO ESTADO DA PARA BA PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS Fiscaliza o de Projetos VIII Decidir sobre as quest es levantadas pela CONTRATADA e comunicar ao seu superior imediato as solu es adotadas IX Criar um Di rio de Ocorr ncias onde dever o ser registrados diariamente os fatos relativos execu o do contrato determinando as provid ncias necess rias corre o de falhas ou defeitos observados e pronunciando se a respeito dos registros efetuados pela CONTRATADA X Verificar se est o sendo colocados disposi o dos trabalhos as instala es equipamentos e equipe t cnica previstos na proposta e no contrato de execu o dos servi os XI Esclarecer ou solucionar incoer ncias falhas e omiss es eventua
275. das no projeto 1 1 4 O projeto arquitet nico dever estar em conson ncia com o projeto paisag stico e de urbaniza o das reas livres circundantes harmonizando e integrando a edifica o ao seu entorno 1 1 5 O RG O CONTRATANTE definir as necessidades b sicas do Projeto atrav s de Caderno de Encargos Complementar determinando os princ pios e normas espec ficos e complementares a serem atendidos quando do desenvolvimento de um determinado projeto 1 1 6 Em geral ser o definidas pelo RG O CONTRATANTE as condi es espec ficas para o projeto que fixar metodologicamente os objetivos prazos e recursos do projeto a ser desenvolvido pela equipe t cnica do pr prio rg o ou atrav s de contrata o de profissionais e ou empresas de consultoria de projeto 1 2 Objetivos 1 2 1 As determina es constantes neste Caderno de Encargos objetivam fixar as condi es exig veis para a elabora o de projetos de arquitetura aplic veis a projetos desenvolvidos diretamente pela equipe t cnica dos rg os P blicos estaduais por profissionais ou empresas de consultoria de projetos de arquitetura 1 2 2 Estas determina es s o aplic veis a todas as classes e categorias tipol gicas ou funcionais das edifica es 126 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 3 ESTUDOS E PROJETOS DE ARQUITETURA E URB
276. de I forma de estrutura II movimenta o II temperatura e umidade relativa do local IV efeito arquitet nico V utiliza o da superf cie passagens terra os e outras 2 4 9 2 Cada solu o em particular dever levar em conta as propriedades dos componentes e do sistema como impermeabilidade resist ncia resist ncia ao choque vida til resist ncia mec nica e isola o t rmica 2 4 10 Equipamentos 2 4 10 1 A escolha de equipamentos fixos ou m veis quando n o definidos no programa de necessidades dever considerar 132 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 3 ESTUDOS E PROJETOS DE ARQUITETURA E URBANISMO Estudos e Projetos de Arquitetura e Engenharia de Edifica o I a avalia o das necessidades em fun o das atividades de cada ambiente seguran a higiene comunica o e fun es especiais como laborat rios cozinhas e outros e do tipo de usu rio II a simplicidade e efici ncia na sua montagem e manuten o 2 4 10 2 Os equipamentos necess rios ao desenvolvimento de atividades espec ficas como laborat rio cozinhas lavanderias e outras implicar o na execu o de projetos espec ficos 2 5 Situa es Peculiares 2 5 1 O projetista dever manter com o Contratante uma rela o de constante aferi o das propostas e alternativas conquistadas 2 5
277. de Edifica o 8 HI a b c d e 8 h i a localiza o dos elementos externos constru dos como estacionamentos constru es auxiliares e outros o edif cio compreendendo planta de todos os pavimentos com destino e medidas internas de todos os compartimentos espessuras de paredes material e tipo de acabamento e indica es de cortes eleva es amplia es e detalhes dimens es e cotas relativas de todas as aberturas v os de portas e janelas altura dos peitorais e sentido de abertura escoamento das guas a posi o das calhas condutores e beirais reservat rios domus rufos e demais e elementos inclusive tipo de impermeabiliza o juntas de dilata o aberturas e equipamentos sempre com indica o de material e demais informa es necess rias todas as eleva es indicando aberturas e materiais de acabamento cortes das edifica es onde fique demonstrado o p direito dos compartimentos altura das paredes e barras imperme veis altura de platibandas cotas de n vel de escadas e patamares cotas de piso acabado tudo sempre com indica o clara dos respectivos materiais de execu o e acabamento impermeabiliza o de paredes e outros elementos de prote o contra a umidade amplia es se for o caso de rea molhada ou especiais com indica o de equipamentos e aparelhos hidr ulico sanit rios indicando seu tipo e detalhes necess rios
278. de da trincheira considerado as condi es de execu o e o fluxo da gua subterr nea IV Dimensionamento da trincheira sob a a o de empuxos de terra e hidrost ticos V Eventual estudo de piping no caso de escava o jusante de trincheira e presen a de solos arenosos 4 8 No caso de utiliza o de drenagem a c u aberto ou de tubos drenantes dever o ser analisados os seguintes tens I disposi o das caneletas valetas e trincheiras em planta considerando a interfer ncia com a estrutura de funda o a ser edificada II estudo da loca o das bombas de suc o e do seu dimensionamento em fun o da vaz o considerada 4 9 Se adotado o processo de drenos horizontais ou subhorizontais dever o ser analisados os seguintes itens I disposi o geom trica dos drenos II determina o da profundidade dos drenos em fun o da rede de fluxo que se pretende estabelecer no maci o HI Caracter sticas de prote o do dreno e condi es de capta o da gua infiltrada 4 10 No caso de utiliza o de ponteiras filtrantes po os injetores ejetores ou po os com bomba submersa dever o ser analisados os seguintes itens I a disposi o geom trica em planta e determina o da profundidade dos elementos de rebaixamento de len ol fre tico considerando a nova posi o que se pretende estabelecer para len ol II dimensionamento dos equipamentos de bombeamento 4 11 Em
279. de entrada imped ncia de carga tens o nominal de sa da tens o m xima de sa da distor o harm nica total rela o sinal ru do alimenta o consumo caracter sticas construtivas m dulo filtro tipo ganho imped ncia de entrada entrada m xima permiss vel tens o nominal de sa da controle de n vel alimenta o consumo caracter sticas construtivas 294 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 5 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA ES EL TRICAS E ELETR NICAS Estudos e Projetos de Sonoriza o m dulo controle autom tico de ganho e tipo e caracter sticas das entradas de ru do e caracter sticas do controle autom tico de ganho e controles e alimenta o e consumo e caracter sticas construtivas m dulo processador de comando e tipo e controle e alimenta o e consumo e caracter sticas construtivas m dulo fonte de alimenta o tipo tens o de sa da corrente m xima de sa da limita o de corrente prote o alimenta o consumo caracter sticas construtivas amplificador de pot ncia tipo pot ncia de sa da ganho de pot ncia imped ncia de entrada sensibilidade de entrada imped ncia de carga distor o harm nica total rela o sinal ru do controle de n vel alimenta o consumo caracter sti
280. de tanques vaporizadores tubula es e outros no caso de oxig nio l quido 2 4 Unidade Completa Unificada Conjunto completo de equipamentos acess rios instrumentos de seguran a e controle tubula es e fia es projetado e fornecido pelo fabricante do equipamento principal em condi es de utiliza o imediata e com a garantia de desempenho previamente estabelecido 2 5 Limite de Bateria Limite de fornecimento de Unidade Completa Unificada onde se prev a interliga o com a rede externa do conjunto 2 6 Unidade Vaporizadora Equipamento de vaporiza o de oxig nio l quido com aquecimento a vapor ou ar atmosf rico 382 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 6 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA O MECANICA E DE UTILIDADES Estudos e Projetos de Instala o de Oxig nio 2 7 V lvula Dispositivo que permite autom tica ou manualmente abrir ou fechar o fluxo de oxig nio indispens vel quando se opera com baixas temperaturas para impedir que passe oxig nio a temperatura menor que 20 C para a rede de distribui o 2 8 V lvula Reguladora de Press o Dispositivo destinado a reduzir a press o din mica existente na central ou na rede de distribui o mantendo a constante a jusante indepentemente da press o a montante 2 9 V lvula de Seguran a Dispositivo provido de pressostato que pe
281. de trabalho resfriamento tipo ou modelo atitude temperatura de admiss o umidade relativa press o de admiss o press o de gua de resfriamento motor el trico voltagem fase ciclagem n mero de polos tipo de rotor classifica o de rea tipo de carca a tipo de mancal lubrifica o classe de isolamento intercooler e aftecooler material do tubo material do espelho tipo e ou modelo dimens es acess rios 6 7 3 Torre de resfriamento local finalidade 365 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 6 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA O MECANICA E DE UTILIDADES Estudos e Projetos de Instala o de Ar Comprimido vaz o temperatura de entrada e sa da da gua tipo e ou modelo acess rios 6 7 4 Bombas Hidr ulicas local finalidade caracter sticas do flu do e finalidade tipo de bomba vaz o altura manom trica materiais 6 7 5 Prote o contra Corros o local finalidade tipo caracter stica 7 Normas e Pr ticas Complementares Os projetos de Instala es de Ar Comprimido dever o tamb m atender s seguintes Normas e Pr ticas Complementares Pr ticas de Projeto Constru o e Manuten o de Edif cios P blicos Federais Normas da ABNT e do INMETRO
282. de v cuo 3 8 Considerar que em instala es hospitalares n o se deve interligar o compressor de anel l quido e a bomba de v cuo de anel l quido no mesmo circuito de refrigera o a fim de evitar contamina o 3 9 Conhecer as caracter sticas de rede local de energia el trica 3 10 Conhecer os per odos de funcionamento do sistema e a necessidade de interliga o e eventual gerador de emerg ncia no caso de falha de suprimento de energia el trica 3 11 Adotar sempre que poss vel os seguintes crit rios de projeto e Utiliza o de solu es de custos de manuten o e opera o compat vel com o custo de instala o do sistema e Dimensionamento dos equipamentos do sistema dentro dos padr es dispon veis no mercado nacional e Disposi o dos componentes dos sistema do modo a minimizar a ocupa o de espa os minimizar os ru dos nos ambientes adequar o sistema ao desempenho dos equipamentos 370 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL PPQT SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 6 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA O MEC NICA E DE UTILIDADES Estudos e Projetos de Instala o de V cuo 4 Condi es Espec ficas Dever o ser observadas as seguintes condi es espec ficas 4 1 Central de V cuo 4 1 1 Determinar as dimens es da Central de V cuo de modo a garantir as suas caracter sticas de desempenho bem como
283. dente aos circuitos de ilumina o e defini o dos circuitos de ilumina o levando em considera o as correntes de carga as quedas de tens o m xima recomendadas a suportabilidade dos condutores ao curto circuito Levantamento de cargas para os circuitos de tomadas Levantamento das cargas que devem ser alimentadas pelos circuitos de emerg ncia 2 3 2 Dimensionamento dos Circuitos El tricos para Atendimento as Cargas Dimensionamento dos circuitos el tricos considerando uma queda de tens o m xima de 3 para ilumina o em instala es alimentadas diretamente por um ramal de baixa tens o a partir de uma rede de distribui o de baixa tens o 5 para outras utiliza es quando alimentadas diretamente por um ramal de baixa tens o a partir de uma rede de distribui o de baixa tens o 6 para circuitos de ilumina o alimentados diretamente por uma subesta o de transforma o a partir de uma instala o de alta tens o 246 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 5 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA ES EL TRICAS E ELETRONICAS Estudos e Projetos de Instala es El tricas 8 para outras utiliza es quando alimentados diretamente por uma subesta o de transforma o a partir de uma instala o de alta tens o O dimensionamento dos circuitos dever considerar as correntes
284. destinado ao resfriamento de ar comprimido acoplado a compressores O resfriamento se realiza pela troca de calor entre o ar comprimido e a gua em circula o 2 6 Torre de Resfriamento Equipamento destinado recupera o de gua de resfriamento pela troca de calor com o ar exterior 355 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 6 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA O MECANICA E DE UTILIDADES Estudos e Projetos de Instala o de Ar Comprimido 2 7 Ar Exterior Atmosfera externa edifica o 2 8 Purgador Equipamento destinado a separar os condensados do ar comprimido 2 9 Secador de Ar Comprimido Equipamento utilizado para a secagem do ar comprimido por refrigera o constituindo um sistema de circuito fechado onde se comprime o flu do refrigerador e por trocas t rmicas se extrai automaticamente a gua do ar 2 10 Descarga Livre Efetiva Quantidade de ar livre descarregada por um compressor corrigida para as condi es de press o temperatura e umidade reinantes no ponto de admiss o sob condi es atmosf ricas locais 3 Condi es Gerais Dever o ser observadas as seguintes condi es gerais 3 1 Obter os projetos de arquitetura estrutura e demais instala es a fim de integrar e harmonizar o projeto das instala es de ar comprimido com os demais sistemas 3 2 Conhecer o layout
285. dica o de modelos e capacidades e fluxograma do sistema 361 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 6 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA O MECANICA E DE UTILIDADES Estudos e Projetos de Instala o de Ar Comprimido e desenhos isom tricos das linhas de ar comprimido apresentando todos os componentes e acess rios de tubula o com indica o de di metro nominal dimens es e eleva es e lista detalhada de materiais e equipamentos e relat rio t cnico Todos os detalhes que interfiram com outros sistemas dever o ser elaborados em conjunto de forma a estarem perfeitamente harmonizados entre si 6 Especifica es Para a perfeita identifica o dos materiais equipamentos e servi os previstos no projeto as especifica es dever o discriminar as caracter sticas necess rias e suficiente ao desempenho requerido 6 1 Tubos local finalidade tipo de flu do material construtivo temperatura e press o limites classe de press o corros o admiss vel di metro nominal ou externo espessura da parede tipo de fabrica o e acabamento tipo de extremidade prote es necess rias 6 2 Suportes local finalidade tipo material dimens es acabamento caracter sticas das fixa es 362 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROL
286. do s normas NBR 6502 NBR 8044 NBR 9603 e NBR 9604 e m todos de ensaios do DNER 4 3 Recomenda es para execu o das sondagens do estudo do subleito a O espa amento m ximo dos furos ou po os dever ser de 100m Esse intervalo poder ser aumentado quando a extens o total das vias for superior a 2000m e a crit rio da fiscaliza o Caso o subleito seja heterog neo esse espa amento dever ser reduzido 37 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 1 ESTUDOS E PROJETOS PRELIMINARES Investiga o e Estudos Geot cnicos b A profundidade m nima dos furos ou po os dever ser de 0 60 m abaixo da superf cie atual ou de rolamento No caso de ser prevista a remo o de uma camada superficial a profundidade dos furos ser medida abaixo dessa camada c Os furos ou po os dever o ser numerados e dever ser anotada a profundidade inicial de cada camada Se ocorrer dever ser anotada a presen a de mat ria org nica e cota do n vel de gua d Dever o ser caracterizados de forma expedita os materiais constituintes dos diversos horizontes quanto textura e cor e Dever o ser retiradas amostras representativas de cerca de 50 kg a cada 200 m de cada camada considerada homog nea sob o ponto de vista de classifica o As amostras dever o ser submetidas a ensaio de caracteriza o compacta o e ndic
287. do por fabricantes especializados que ofere am adequada garantia de desenvolvimento e atualiza o 3 7 Utilizar de prefer ncia sistemas operacionais e ambientes de grande difus o como Dos Windows OS 2 Unix e outros sistemas que sempre acompanham a evolu o tecnol gica de modo a serem reconhecidos como padr es de mercado 4 Condi es Espec ficas Dever o ser observadas as seguintes condi es espec ficas 4 1 A configura o do SSCC dever ser concebida de conformidade com as mais modernas tecnologias e conceitos na rea de inform tica e processamento de dados Adotar conceitos de intelig ncia distribu da ou seja Unidades Remotas de Controle que garantam o funcionamento da instala o e ou m quinas de um determinado setor conectados a uma Central de Supervis o e aos demais controladores remotos atrav s da linha de comunica o 4 2 Os controladores remotos dever o ser do tipo DDC Controle Digital Distribui o cujo elemento b sico de funcionamento um microprocessador incluindo um sistema operacional capaz de realizar uma s rie de fun es como processamento dos sinais de entrada e sa da comandos autom ticos e manuais programas de racionaliza o do consumo de energia rotinas de comunica o 318 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 5 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA ES EL
288. dos rg os do Sistema CREA CONFEA 441 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 6 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA O MECANICA E DE UTILIDADES Estudos e Projetos de Instala o de Compactadores de Res duos S lidos ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA O DE COMPACTADORES DE RESIDUOS SOLIDOS PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 6 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA O MECANICA E DE UTILIDADES Estudos e Projetos de Instala o de Compactadores de Res duos S lidos SUM RIO 1 Objetivo nono nano nosso nona nn nosso nona san an anna na nnoo 444 2 Terminologia ssa nin 444 3 Condi es Gerais 7 nn nam 445 4 Condi es Espec ficas 445 5 Etapas de Projeto 7 446 6 Especifica es n sans ana nnn nom 448 7 Normas Complementares 450 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 6 ESTUD
289. dos equipamentos que utilizam ar comprimido de modo a definir o caminhamento da rede adequado 3 3 Conhecer as condi es de pureza do ar comprimido que devam ser mantidas no sistema Se utilizado para fins medicinais dever estar isento de leo e outras impurezas bem como de agentes patog nicos 3 4 Considerar que os materiais b sicos recomendados para este tipo de instala o s o os seguintes cobre para tubula es de ar comprimido para fins medicinais e a o carbono para as demais 3 5 Evitar tubula es enterradas de ar comprimido adotando tubula es a reas ou embutidas em caneletas 356 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 6 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA O MECANICA E DE UTILIDADES Estudos e Projetos de Instala o de Ar Comprimido 3 6 Considerar que nas instala es hospitalares as tubula es internas deveram ser embutidas at o ponto de consumo 3 7 Prever f cil acesso para a manuten o das instala es aparentes 3 8 Verificar a disponibilidade de instala o de gua de refrigera o e a conveni ncia da utiliza o no sistema de ar comprimido 3 9 Considerar que nas instala es hospitalares n o se dever interligar o compressor de anel l quido e a bomba de v cuo de anel l quido no mesmo circuito de refrigera o a fim de evitar contamina o 3 10 Conhecer as c
290. dutores e outros 2 7 Comandos Dispositivos que processam as diversas fun es do sistema como selecionar as reas de difus o de sinais de udio comuta o entre as diversas fontes de programa solicita o e concess o de apartes em audit rios e outros 2 8 Central de Sonoriza o Conjunto central respons vel pela gera o dos sinais de udio formado pelas fontes de programa pr amplificadores amplificadores e comandos 2 9 N vel de Ru do Soma de ru do decorrente do tipo de ocupa o interna e caracter sticas ac sticas de um ambiente e do ru do proveniente do exterior 2 10 ngulo de Cobertura de Sonofletor ngulo obtido atrav s de curva polar do sonofletor nos pontos em que a varia o do n vel sonoro for inferior a 3 dB medidos a partir do seu eixo 2 11 Tempo de Reverbera o Tempo necess rio para se obter uma atenua o de 60 dB ap s o fim da irradia o da fonte Na pr tica 60 dB de atenua o representam um som totalmente inaud vel 2 12 Rendimento N vel de press o sonora no eixo do sonofletor a 1 metro de dist ncia com um sinal de 100 Hz fornecendo 1W ao sonofletor 2 13 Realimenta o Ac stica Microfonia Fen meno decorrente de realimenta o do microfone pela reflex o do sinal emitido reamplificando o at o sistema entrar em oscila o 288 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CA
291. e poder ser feita apresenta o em separado 5 1 Estudo Preliminar Consiste na concep o do sistema de G s Combust vel a partir do conhecimento das caracter sticas arquitet nicas e de uso da edifica o consolidando defini es preliminares quanto localiza o e caracter sticas t cnicas dos pontos de consumo demanda de g s e pr dimensionamento dos componentes principais como central de GLP tanques de reserva prumadas e tubula es A concep o eleita dever resultar do cotejo de alternativas de solu o adotando se a mais vantajosa para edifica o considerando par metros t cnicos econ micos e ambientais Nesta etapa ser o delineadas todas as instala es necess rias ao uso da edifica o em atendimento ao Caderno de encargos normas e condi es da legisla o obedecidas as diretrizes de economia de energia e de redu o de eventual impacto ambiental Dever o ser apresentados os seguintes produtos gr ficos e Planta de situa o da edifica o ao n vel da rua em escala adequada com a indica o do ramal de entrada g s de rua tubula es g s de rua ou GLP e demais instala es externas GLP e Fluxograma esquem tico da instala o GLP e Planta geral de cada n vel da edifica o de vapor quando existentes com os respectivos consumos localiza o dos componentes do sistema como pontos de consumo tanque de GLP vaporizadores GLP e demais equipamentos com os
292. e tipo de extremidade tipo de assento tipo de engaxemento material do corpo do castelo do assento da haste e dos an is do disco 6 6 Pintura local finalidade tipo composi o qu mica e porcentagem do pigmento e do ve culo rendimento 403 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 6 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA O MECANICA E DE UTILIDADES Estudos e Projetos de Instala o de Vapor tempo de secagem espessura m nima da pel cula seca 6 7 Isolamento T rmico de Tubula o local finalidade material b sico propriedade f sica do material limite de aplica o densidade aparente condutibilidade comprimento di metro nominal espessura 6 8 Casa de Caldeira 6 8 1 Requisitos Gerais relacionar os documentos a serem entregues pelo fabricante a manual de opera o b manual de manuten o c manual de montagem d desenhos dimensionais certificados e mem rias de c lculo f outros definir os limites de fornecimento definir responsabilidades do fabricante quanto garantia montagem pr opera o e outras mesmo nos caso de fornecimento de componentes e ou instala o do conjunto por terceiros subcontratada definir as caracter sticas do processo de fabrica o e montagem toler ncias ac
293. e Arquitetura Estrutura e demais Instala es observando a n o interfer ncia entre os elementos dos diversos sistemas da edifica o 5 2 Projeto B sico Consiste na defini o e representa o do Sistema de Detec o e Alarme de Inc ndio aprovado no Estudo Preliminar localiza o precisa dos componentes dimensionamento e caracter sticas t cnicas dos equipamentos do sistema bem como as indica es necess rias execu o das instala es O Projeto B sico conter os itens descritos da Lei de Licita es e Contratos com especial aten o para o fornecimento do or amento detalhado da execu o das instala es fundamentado em quantitativos de servi os e fornecimentos perfeitamente especificados e as indica es necess rias fixa o dos prazos de execu o Dever o ser apresentados os seguintes gr ficos e planta de todas s reas que possuam instala es de detec o e alarme de inc ndio preferencialmente em escala 1 50 contendo a caracteriza o precisa dos componentes indicados no estudo preliminar quanto ao posicionamento tipo de equipamento comprimentos e demais caracter sticas Cortes gerais para indicar o posicionamento de componentes layout preliminar do painel central e dos pain is repetidores quantitativos e especifica es t cnicas de materiais servi os e equipamentos Relat rio t cnico O Projeto B sico dever estar harmonizado com os projetos de Arquitetura Es
294. e alternativa de energia para situa es de emerg ncia capaz de acionar o equipamento em qualquer hip tese 4 1 3 3 As baterias devem ter autonomia de 24 horas em regime de supervis o e 15 min em regime de alarme e fogo 306 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 5 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA ES EL TRICAS E ELETR NICAS Estudos e Projetos de Detec o e Alarme de Inc ndio 4 1 4 Rede de distribui o 4 1 4 1 A rede de distribui o consiste na rede de dutos e fios e dever seguir as recomenda es estabelecidas nos itens 5 2 7 5 2 8 5 3 6 5 3 7 5 3 8 da Norma NBR 9441 4 1 5 Avisadores 4 1 5 1 Os avisadores devem ser instalados nos locais que permitam a sua visualiza o e ou audi o de qualquer ponto do ambiente nas condi es normais de trabalho 4 1 5 2 O volume ac stico dos avisadores sonoros a visibilidade dos avisadores visuais as indica es de funcionamento a quantidade de equipamentos as restri es quanto a locais de instala o e demais caracter sticas dever o atender s prescri es do item 5 2 6 da Norma NBR 9441 5 Etapas de Projeto 5 1 Estudo Preliminar Consiste na concep o do Sistema de Detec o e Alarme de Inc ndio a partir do conhecimento das caracter sticas arquitet nicas e de uso de edifica o consolidando defini es preliminares quanto localiza
295. e de Suporte Calif rnia f Dever o ser retiradas amostras representativas de cerca de 5 kg cada a intervalos de acordo com o item a em cada camada para ensaios de caracteriza o e compacta o g Dever ser verificada a necessidade de drenagem profunda quando for constatada a presen a de gua livre h Ser necess ria a realiza o de no m nimo quatro furos a trado escavadeira com 0 10 m de di metro e 1 50 m de profundidade para caracterizar a extens o do len ol fre tico A poca mais adequada para ser realizado esse estudo logo ap s as chuvas 1 De cada camada do furo que apresenta as mesmas caracter sticas f sicas da classifica o expedida dever ser coletada uma amostra representativa de cerca 1 kg para ensaios de granulometria com lavagem na peneira n 200 j Ser o feitas verifica es da presen a do len ol d gua logo ap s a abertura dos furos e com 24 horas fecham se os furos ap s a segunda leitura k Os furos dever o ser feitos nos p s dos taludes indicando se lado em que foram executados 4 4 Recomenda es para execu o das sondagens para investiga o de jazidas Dever ser efetuada uma prospec o preliminar e uma investiga o definitiva I Prospec o preliminar A prospec o preliminar ser uma investiga o expedita de campo ap s a coleta de informa es relativas a poss veis jazidas obtidas atrav s de inspe o visual de taludes de cortes de mapas geo
296. e do problema 2 1 9 1 Os desenhos de conjuntos ser o utilizados para mostrar a estrutura no seu todo determinando como seus componentes se relacionam entre si Pode incluir plantas eleva es e perfis em vistas e se es ou cortes 2 1 9 2 Os desenhos de detalhes ser o usados para transmitir todas as informa es necess rias execu o e disposi o de componentes Podem apresentar plantas eleva es e perfis em vistas e se es ou cortes 2 1 9 3 Os desenhos de montagem tamb m chamados de diagramas de montagem ser o empregados para montar a posi o relativa de cada um dos componentes do conjunto de modo a permitir sua montagem Inclui um esquema geral do conjunto 2 1 10 Em rela o a designa o de constru es e componentes estruturais prop e se que sejam adotados os seguintes procedimentos 2 1 10 1 Em toda designa o de refer ncia a numera o das constru es e dos componentes dever seguir uma segii ncia l gica Portanto recomenda se que essa seja conduzida sempre da esquerda para a direita e de cima para baixo sucessivamente de acordo com a NBR 7191 2 1 10 2 E conveniente a utiliza o do sistema de eixos coordenados onde os elementos s o referidos por coordenadas Assim sendo os eixos horizontais s o designados por letras mai sculas do alfabeto e o eixo vertical por n meros 2 1 10 3 Na designa o de um componente estrutural o c digo dever conter primeiro a abr
297. e elementos de diversos projetos e a necessidade de acesso para inspe o e manuten o das instala es 423 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 6 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA O MEC NICA E DE UTILIDADES Estudos e Projetos de Instala o de Ventila o Mec nica 5 3 Projeto Executivo Consiste na complementa o do Projeto B sico apresentando todos os detalhes de execu o montagem e instala o dos componentes do sistema inclusive elementos de suporte fixa o apoio de dutos e tubula es e outros Usualmente esta etapa de projeto desenvolvida pela empresa contratada para a montagem da instala o Dever o ser apresentados os seguintes produtos gr ficos e plantas de cada n vel da edifica o conforme Projeto B sico com amplia es quando necess rias cortes e detalhes indica o de tipos modelos e fabricantes de todos os dispositivos suportes e acess rios e detalhes da instala o de todos os equipamentos com indica o dos modelos capacidades e fabricantes e lista detalhada de materiais e equipamentos e relat rio t cnico Os detalhes que interfiram com outros sistemas dever o ser elaborados em conjunto para que fiquem perfeitamente harmonizados entre si 6 Especifica es Para a perfeita identifica o dos materiais equipamentos e servi os previstos no pr
298. e emiss o do quadro 40 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 1 ESTUDOS E PROJETOS PRELIMINARES Investiga o e Estudos Geot cnicos e identifica o da estaca e n mero do furo eixo bordo direito bordo esquerdo f profundidade da amostra g classifica o da amostra feita em campo por ocasi o de sua coleta h n mero de registro da amostra no laborat rio 1 resultados num ricos dos ensaios j classifica o dos solos pelo menos no Sistema Unificado de Classifica o de Solos e no HRB ou AASTHO D localiza o dos furos em rela o ao sistema vi rio e de acesso IV No caso de prospec o definitiva dever o ser apresentados o volume do material a utilizar e o tratamento estat stico dos dados referentes s propriedades dos materiais a serem explorados 41 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 1 ESTUDOS E PROJETOS PRELIMINARES Servi os Topogr ficos SERVI OS TOPOGR FICOS PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 1 ESTUDOS E PROJETOS PRELIMINARES Servi os Topogr ficos SUM RIO 1 Objetivo nuns n nana nona nano n nona nom 44 2 Execu o dos Servi os
299. e madeira IL NBR 6123 For as devidas ao vento em edifica es HI NBR 6120 Cargas para o c lculo de estruturas de edifica es IV NBR 6230 Ensaios f sicos e mec nicos de madeira m todo de ensaio V NBR 7203 Madeira serrada e beneficiada VI Pr ticas de projeto constru o e manuten o de edif cios p blicos federais Dec 92100 e portaria n 2296 do MARE VII Normas e c digos do Am rican Institute of Timber Construction AITC VIII Timber Construction Manual IX Codigos Leis Decretos Portarias e normas federais estaduais e municipais inclusive normas de concession rias de servi os p blicos X Instru es e resolu es do sistema CONFEA CREAs XI O projeto estrutural poder obedecer s normas de outros pa ses quando a ABNT for omissa ou quando a sua utiliza o for mais conveniente que as normas brasileiras existentes 1 4 Para que seja elaborado o projeto estrutural em madeiras o RG O CONTRATANTE dever fornecer o projeto arquitet nico executivo as investiga es e estudos geot cnicos 1 5 O projetista desenvolver e apresentar o projeto estrutural executivo ap s estudar as diversas op es de estruturas analisar as vantagens e desvantagens de cada uma sob o ponto de vista de viabilidade t cnica econ mica e de execu o 1 6 O projeto apresentar o dimensionamento e a posi o de todos os elementos estruturais e a especifica o dos materi
300. e massa dos res duos s lidos pela dist ncia tomada desse ponto at os respectivos abrigos 3 Condi es Gerais Dever o ser observadas as seguintes condi es gerais 231 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 4 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA ES HIDR ULICA E SANIT RIA Estudos e Projetos de Disposi o de Res duos S lidos 3 1 Obter os projetos de arquitetura estrutura e instala es a fim de integrar e harmonizar o projeto de coleta e disposi o de res duos s lidos com os demais sistemas 3 2 3 2 Identificar os centros de massa e determinar a natureza composi o f sica qu mica e biol gica e produ o di ria dos res duos s lidos visando ao atendimento do fluxo de coleta transporte e destino final dos res duos 3 3 Determinar o volume de res duos a serem removidos para um per odo determinado a partir da sua produ o di ria e sua densidade 3 4 Identificar o tipo de edifica o quanto ao n mero de n veis ou pavimentos localiza o de p tios de servi os e outros elementos que condicionem o tipo de coleta e a localiza o do abrigo 3 5 Conhecer ou determinar o acondicionamento dos res duos em fun o de sua natureza e tipo de coleta 3 6 Determinar o destino final dos res duos s lidos como incineradores domiciliares compactadores aterros sanit rios coleta p blica
301. e preservadas de forma a permitir a previs o dos custos de execu o com o grau de precis o acordado com o contratante 5 2 2 O Projeto B sico conter os itens descritos da Lei de Licita es e Contratos com especial aten o para o fornecimento do or amento detalhado da execu o da demoli o fundamentado em quantitativos de servi os e fornecimentos perfeitamente especificados e as indica es necess rias fixa o dos prazos de execu o 5 2 3 Dever o ser apresentados os seguintes produtos gr ficos I plantas ou esquemas da edifica o em escala adequada com indica o das reas a serem protegidas e preservadas inclusive edifica es e instala es vizinhas II desenhos do m todo de demoli o com indica o da seqii ncia de opera es e da prote o das partes da edifica o a serem conservadas ou das edifica es vizinhas II quantitativos e especifica es t cnicas de materiais servi os e equipamentos IV or amento detalhado da demoli o baseado em quantitativos de materiais e Servi os V relat rio t cnico 5 3 Projeto Executivo 5 3 1 Consiste no desenvolvimento do Projeto B sico apresentando o detalhamento das solu es de demoli o da edifica o Dever conter de forma clara e precisa todos os detalhes necess rios perfeita execu o da demoli o 5 3 2 Dever o ser apresentados os seguintes produtos gr ficos I plantas ou esquemas da edifica o con
302. e res duos s lidos e da coleta externa 3 9 Adotar sempre que poss vel os seguintes crit rios de projeto e Dimensionamento dos equipamentos do sistema dentro dos padr es dispon veis no mercado nacional e Disposi o dos componentes do sistema de modo a minimizar a ocupa o de espa o minimizar os ru dos nos ambientes adequar a instala o ao desempenho dos equipamentos 4 Condi es Espec ficas Dever o ser observadas as seguintes condi es espec ficas 445 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 6 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA O MECANICA E DE UTILIDADES Estudos e Projetos de Instala o de Compactadores de Res duos S lidos 4 1 Dimensionar o conjunto compactador de forma e atender satisfatoriamente popula o di ria de res duos s lidos 4 2 Adequar para o conjunto compactador o sistema de alimenta o em fun o do tipo de coleta e disposi o de res duos s lidos 4 3 Prever para o conjunto compactador os dispositivos de seguran a para desligamento autom tico e manual em caso de emerg ncia 4 4 Definir o conjunto compactador nos seguintes aspectos sentido de compacta o tipo de compactador horizontal vertical setorial ou helicoidal tipo de compacta o contra anteparo horizontal contra anteparo vertical por extrus o sistema de propuls o de
303. ea a ser equipada com sistema de sonoriza o e distribui o t pica do sistema o tipo quantidade e fixa o de sonofletores por rea espec fica local de instala o e composi o de central de sonoriza o e o caminhamento preferencial da rede de distribui o e Planta das reas externas se houver sonoriza o com as mesmas indica es mencionadas e Relat rio justificativo que inclua a mem ria de c lculo do n vel de press o sonora dos sonofletores em fun o da distribui o t pica e as fontes de programa consideradas O Estudo Preliminar dever estar harmonizado com os projetos de Arquitetura Estrutura e demais Instala es observando a n o interfer ncia entre os elementos dos diversos sistemas da edifica o 5 2 Projeto B sico Consiste na defini o e representa o do sistema de Sonoriza o aprovado no Estudo Preliminar localiza o precisa dos componentes dimensionamento e caracter sticas t cnicas dos equipamentos do sistema bem como as indica es necess rias execu o das instala es 292 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 5 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA ES EL TRICAS E ELETR NICAS Estudos e Projetos de Sonoriza o O Projeto B sico conter os itens descritos da Lei de Licita o e Contratos com especial aten o para o fornecimento do or amento de
304. eciais como de laborat rio cozinha e outras II aspectos econ micos quanto aos custos iniciais e de manuten o II resultado visual harmonioso quer quanto ao conjunto de equipamentos que devem guardar entre si um mesmo aspecto linha de produtos quer quanto ao objeto isolado IV simplicidade e efici ncia na sua montagem e no uso V tratando se de objetos que entrem em contato direto com o corpo humano escolha criteriosa dos materiais bem como de dimens es ergon micas a fim de proporcionar uma sensa o de conforto em bem estar ao usu rio VI quando n o forem encontrados no mercado ou quando forem necess rios para o desenvolvimento de atividades especiais como as exercidas em laborat rios cozinhas e lavanderias os equipamentos exigir o projeto espec fico 4 4 3 2 Para Paredes Divis rias A escolha do tipo de paredes divis rias dever assegurar as condi es m nimas que atendam a I resist ncia mec nica II resist ncia a agentes qu micos f sicos biol gicos e outros II resist ncia a fogo IV desempenho t rmico ac stico e ilumina o natural de acordo com as atividades exercidas no espa o V condi es de higiene compat veis com o ambiente VI resultados visuais cor textura e conjunto VII seguran a VIII estanqueidade quando for o caso IX economia quanto ao custo inicial e de manuten o 4 4 4 Condi es Especiais I O projeto de interiores deve
305. ecu o da estrutura do pavimento Ser o apresentados os seguintes produtos gr ficos e desenhos de se es transversais t picas de pavimenta o em tangente e em curva incluindo os detalhes do sistema de drenagem do pavimento bem como sarjetas tubos e drenos inclina es e taludes e demais indica es necess rias e relat rio t cnico Todos os detalhes que interfiram com outros sistemas dever o ser elaborados em conjunto de forma a estarem perfeitamente harmonizados entre si 466 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 8 ESTUDOS E PROJETOS DE PAVIMENTA O 6 Normas e Pr ticas Complementares Os projetos de Pavimenta o dever o tamb m atender s seguintes Normas e Pr ticas Complementares Pr ticas de Projeto Constru o e Manuten o de Edif cios P blicos Federais Normas da ABNT e do INMETRO Diretrizes B sicas para Elabora o de Estudos e Projetos Rodovi rios do DNER Escopos B sicos Instru es de Servi os Especifica es Gerais para Servi os e Obras Rodovi rias do DER PB C digos Leis Decretos Portarias e Normas Federais Estaduais e Municipais inclusive normas de concession rias de servi os p blicos Instru es e Resolu es dos rg os do Sistema CREA CONFEA 467 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE
306. edifica o seja subdividida em blocos 4 4 Programa o das Atividades T cnicas do Projeto 4 4 1 A segii ncia das etapas das atividades t cnicas do Projeto Completo de Edifica o ser programada cronologicamente segundo crit rios de coordena o e subordina o de modo que a produ o das informa es possa ser acumulada detalhada e articulada progressivamente at a conclus o dos projetos para execu o 4 4 2 Em fun o das caracter sticas ou da complexidade da edifica o dos elementos dos componentes e ou dos materiais a projetar e a crit rio dos profissionais respons veis podem ser adotadas as seguintes op es alternativas para cada atividade t cnica I ado o das etapas previstas neste Caderno de Encargos para cada atividade t cnica II supress o de etapas previstas neste Caderno de Encargos II inclus o de etapas adicionais n o previstas neste Caderno de Encargos 4 4 3 As informa es produzidas em cada uma das etapas das atividades t cnicas de projeto devem ser utilizadas como refer ncia para a execu o das etapas imediatamente posteriores 4 4 4 As informa es produzidas em cada uma das etapas das atividades t cnicas de projeto devem complementar e detalhar as produzidas nas etapas imediatamente anteriores 4 4 6 As segii ncias das etapas das atividades t cnicas e dos eventos de elabora o do projeto devem ser predeterminadas e representadas graficamente em fluxo
307. efinidas no Caderno de Encargos De prefer ncia ser o elaborados atrav s de tecnologia digital Se apresentados na forma convencional a forma o e dimens es das linhas s mbolos e letras dever o permitir a posterior convers o para a forma digital 2 8 5 Se elaborados atrav s de tecnologia digital a entrega final dos desenhos e documentos de projeto dever ser realizada em discos magn ticos disquetes ou discos ticos CD ROM ou outro equivalente acompanhados de uma c pia em papel de conformidade com o Caderno de Encargos 2 9 Barreiras Arquitet nicas para Deficientes F sicos 2 9 1 Os projetos arquitet nicos e de engenharia dever o atender Norma Brasileira NBR 9050 que trata da acessibilidade de pessoas portadoras de defici ncias a edifica es espa o mobili rio e equipamentos urbanos 2 9 2 Devem ser atendidos os seguintes pontos b sicos para os projetos GOVERNO DO ESTADO DA PARA BA PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS Fiscaliza o de Projetos I As provid ncias que demandem acentuado contato com o p blico dever o estar preferencialmente localizadas no t rreo da edifica o IL Os pisos principalmente nas reas de maior circula o de p blico dever o ser antiderrapantes principalmente quando se tratar de rampas ou reas molhadas HI Todas as aberturas de passage
308. egisla o obedecidas as diretrizes de economia de energia e de redu o de eventual impacto ambiental Dever o ser apresentados os seguintes produtos gr ficos e planta de situa o da edifica o ao n vel da rua em escala adequada com a indica o da central de oxig nio tubula o e demais instala es externas e fluxograma esquem tico da instala o e planta geral de cada n vel da edifica o em escala adequada contendo o caminhamento das tubula es pontos de alimenta o de vapor quando existentes com os respectivos consumos localiza o dos componentes do sistema como pontos de consumo tanques de oxig nio vaporizadores e demais equipamentos com os respectivos pesos e outros elemento e representa o isom trica esquem tica da instala o e relat rio justificativo O Estado Preliminar dever estar harmonizado com os projetos de Arquitetura Estrutura e demais sistemas considerando a necessidade de acesso para inspe o e manuten o das instala es 386 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 6 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA O MECANICA E DE UTILIDADES Estudos e Projetos de Instala o de Oxig nio 5 2 Projeto B sico Consiste na defini o dimensionamento e representa o do Sistema de Oxig nio aprovado no estudo preliminar incluindo a localiza o precis o do
309. eguran a para o pessoal em trabalho bem como para os pedestres e ve culos em tr nsito na divisa da rea 5 Etapas de Projeto 5 1 5 1 1 5 1 3 Estudo Preliminar Consiste no estudo de viabilidade t cnica e econ mica da demoli o comparando as diversas solu es alternativas Os par metros e crit rios de compara o devem ter por objetivo selecionar a melhor solu o para o Contratante considerando os aspectos de economia facilidades de execu o recursos dispon veis seguran a e outros fatores espec ficos Nesta etapa ser o delineadas todos os servi os necess rios execu o da demoli o em atendimento s normas e ao Caderno de Encargos obedecidas as diretrizes de redu o de eventual impacto ambiental Dever o ser apresentados os seguintes produtos gr ficos 74 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONSTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 1 ESTUDOS E PROJETOS PRELIMINARES Estudos e Projetos de Demoli o I plantas ou esquemas da edifica o em escala adequada com indica o das partes a serem demolidas protegidas e preservadas II relat rio justificativo contendo os estudos comparativos entre os diversos m todos de demoli o aplic veis edifica o 5 2 Projeto B sico 5 2 1 Consiste no dimensionamento da solu o aprovada no Estudo Preliminar inclusive definindo reas a serem protegidas
310. em sistema vi rio drenagem e demais projetos de redes externas 3 2 Conhecer os materiais dispon veis na regi o da obra que poder o ser utilizados na pavimenta o 3 3 Conhecer as caracter sticas clim ticas da regi o de implanta o da obra as varia es m ximas e m nimas de temperatura e os ndices pluviom tricos m dios 3 4 Conhecer o tipo e as caracter sticas do tr fego ou carregamento a que ser submetido o pavimento bem como o crescimento ou sua varia o futura 3 5 Conhecer as caracter sticas do solo do local e da regi o da obra e verificar a necessidade da realiza o de sondagens e ensaios geot cnicos Complementares 3 6 Obter dados sobre o conceito utilizado no projeto arquitet nico do empreendimento no que concerne s atitudes e aspira es do Contratante com rela o ao padr o do empreendimento e dos servi os a serem prestados 3 7 Adotar sempre que poss vel os seguintes crit rios de projeto e Compatibiliza o com os diversos projetos envolvidos e Utiliza o de materiais e m todos construtivos compat veis com as caracter sticas regionais e demais partes da obra e Facilidade de manuten o e possibilidade de expans o de reas pavimentadas e Padr o de qualidade e vida til desejada 463 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 8 ESTUDOS E PROJETOS DE PAVIMENTA
311. em cada pilar e a identifica o dos pilares seguindo a mesma numera o do projeto da superestrutura 2 1 2 2 Planta de formas da funda o 84 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 2 ESTUDOS E PROJETOS DE FUNDA ES E ESTRUTURAS Estudos e Projetos de Funda es Na planta de formas dever o constar as dimens es das sapatas e blocos em planta e em corte dimens es das se es transversais dos baldrames dist ncia longitudinal e transversal entre suas faces e cotas de assentamento das sapatas e blocos em rela o ao sistema de refer ncia 2 1 2 3 Planta de detalhe das armaduras Ser o apresentadas as se es longitudinais e transversais mostrando a quantidade o di metro a posi o as dist ncias entre camadas e os comprimentos de todas as armaduras longitudinais e transversais dos blocos sapatas e vigas baldrames Dever o ser indicadas tamb m as ferragens de arranque dos pilares 2 1 3 Projeto de Funda es em Radiers O projeto dos radiers ser composto de 2 1 3 1 Planta de loca o dos pilares Ser em escala adequada e apresentar as dist ncias entre eixo dos pilares a partir de um ponto de refer ncia bem definido cargas atuantes em cada pilar a identifica o dos pilares seguindo a mesma numera o do projeto da superestrutura e a loca o da placa de concreto sob os pilares 2 1
312. entos Complementares caixa de rel s seq enciador autom tico gerador de caracteres data hora gerador e distribuidor de pulsos amplificador distribuidor de v deo caixa de jun o compensador de perda nos cabos suportes para c meras outros 6 7 Cabos Coaxiais local finalidade tipo material de capa di metro externo caracter sticas de blindagem material forma o caracter sticas do diel trico di metro material caracter sticas do condutor central material forma o 273 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 5 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA ES EL TRICAS E ELETR NICAS Estudos e Projetos de Circuito Fechado de TV 6 8 Cabos de Controle local finalidade tipo di metro externo caracter sticas do condutor material forma o acabamento capa isolamento caracter sticas el tricas 6 9 Eletrodos Eletrocalhas 7 material tipo eletrocalhas dimens es classe comprimento de pe a Normas Complementares Os projetos de sistemas de Circuito Fechado de TV dever o tamb m atender s seguintes Normas e Pr ticas Complementares Pr tica de Projeto Constru o e Manuten o de Edif cios P blicos Federais Normas da ABNT e do INMETRO NBR 5410 Execu o de Instala es El tricas de Baixa Tens
313. eo 2 8 Unidade Completa Unificada Conjunto completo de equipamentos acess rios instrumentos de seguran a e controle tubula es e fia es projetado e fornecido pelo fabricante do equipamento principal em condi es da utiliza o imediata e com a garantia de desempenho previamente estabelecido 2 9 Limite de Bateria Limite de fornecimento da Unidade Completa Unificada onde se prev a interliga o com a rede externa do conjunto 2 10 Unidade Vaporizadora 342 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 6 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA ES MECANICAS E DE UTILIDADE Estudos e Projetos de Instala o de G s Combust vel Equipamento de vaporiza o ou gaseifica o do GLP baseado em aquecimento a vapor gua quente ou chama de g s 3 Condi es Gerais Dever o ser observadas as seguintes condi es gerais 3 1 Obter os projetos de arquitetura estrutura e instala es a fim de integrar e harmonizar o projeto das instala es de g s combust vel com os demais sistemas 3 2 Conhecer o layout dos equipamentos que utilizam g s combust vel de modo a definir o caminhamento da rede adequado 3 3 Considerar que os materiais b sicos recomendados para este tipo de instala o s o o cobre para as tubula es de centrais de GLP de pequeno porte e o a o carbono para os demais casos 3 4 C
314. er considerar para acessos e corredores no m nimo o seguinte I an lise dos fluxos dominantes II reconhecimento das depend ncias que demandam acentuado contato com o p blico e necessitam local para espera 176 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 3 ESTUDOS E PROJETOS DE ARQUITETURA E URBANISMO Estudos e Projetos de Arquitetura de Interiores Ambienta o II se as depend ncias que demandam acentuado contato com o p blico est o localizadas no pavimento t rreo da edifica o ou se est o providas de circula o vertical compat vel com o fluxo de pessoas e materiais 4 3 O projeto de interiores dever levar em conta o condicionamento ac stico o condicionamento t rmico natural ou artificial a ilumina o natural e a ventila o natural do local complementando se necess rio o projeto de arquitetura 4 4 Escolha de materiais A escolha dos materiais dever levar em conta condi es ambientais de manuten o e de conserva o considerando I t cnicas construtivas adequadas ind stria materiais e m o de obra locais II aproveitamento dos materiais em suas dimens es de fabrica o II condi es econ micas da regi o IV caracter sticas funcionais e de representatividade dos espa os da edifica o V exig ncias humanas relativas ao uso dos materiais VI condi es
315. er o obedecer s seguintes normas NBR 8196 Emprego de escalas em desenho t cnico NBR 10068 Folha de desenho leiaute e dimens es NBR 10126 Cotagem em desenho t cnico NBR 10067 Princ pios Gerais de Representa o em Desenho T cnico Os desenhos ser o feitos a nanquim em papel transl cio vegetal ou poli ster Os desenhos dever o conter um quadro de legenda onde ser o escritos Nome do propriet rios do projeto Nome da obra T tulo do desenho N mero do desenho N mero da revis o Nome e CREA dos profissionais respons veis Data de emiss o Escalas utilizadas Desenhos de refer ncia 2 1 1 Plantas Baixas Em cada n vel ser o apresentadas plantas baixas em escala 1 50 que conter o 2 1 1 1 Disposi o da rede de dutos com as dimens es de cada ramal em mil metros diferenciando os ramais de insufla o dos de retorno 2 1 1 2 Localiza o e identifica o de todos os elementos do sistema de distribui o de ar tais como grelhas difusores filtros registros e tomadas de ar exterior 410 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 6 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA O MEC NICA E DE UTILIDADES Estudos e Projetos de Instala o de Sistema de Ar Condicionado Central 2 1 1 3 Encaminhamento da tubula o hidr ulica seja ela de gua gelada ou de conden
316. er alinhadas apoiadas ou fixadas as tubula es de distribui o de vapor impedindo Suportes Fixos ou permitindo Suportes Guias o movimento longitudinal decorrente da dilata o t rmica 3 Condi es Gerais Dever o ser observadas as seguintes condi es gerais 3 1 Obter os projetos de arquitetura estrutura e demais instala es a fim de integrar e harmonizar o projeto das Instala es de Vapor com os demais sistemas 3 2 Conhecer o layout dos equipamentos que utilizam vapor de modo a definir o caminhamento da rede adequado 3 3 Conhecer as caracter sticas da gua de alimenta o do sistema atrav s de an lise qu mica 3 4 Estabelecer as condi es de utiliza o da gua na caldeira para efetuar a correta defini o do tratamento a que deve ser submetida 3 5 Considerar que o escopo de projeto dever incluir a fonte de energia para o sistema de aquecimento ou combust o incluindo sistema de estocagem e distribui o de combust vel ou equipamentos el tricos 396 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 6 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA O MECANICA E DE UTILIDADES Estudos e Projetos de Instala o de Vapor 3 6 Considerar que o material b sico recomendado para as tubula es de vapor o a o carbono 3 7 Considerar que as tubula es de vapor n o devem ser enterradas pode
317. erais Dever o ser observadas as seguintes condi es gerais 23 GOVERNO DO ESTADO DA PARA BA PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS Garantia de Qualidade do Servi o 5 3 1 O Caderno de Encargos ser o instrumento h bil para indica o do modelo de Garantia de Qualidade selecionado pelo Contratante para os fornecimentos e produtos relativos ao objeto do contrato 5 3 2 A sele o do modelo de Garantia de Qualidade dever ser efetuada de conformidade com as disposi es das Normas NBR 19 000 Normas de Gest o de Qualidade e Garantia de Qualidade Diretrizes para Sele o e Uso e NBR 19 001 Sistemas de Qualidade Modelo para Garantia de Qualidade em Projetos Desenvolvimento Produ o Instala o e Assist ncia T cnica 5 3 3 O Contratante poder discriminar os componentes do Sistema de Qualidade a ser adotado pela Contratada ajustando suprimindo ou adicionando componentes aos Sistemas selecionados de forma a adequar o modelo de Garantia de Qualidade aos servi os objeto do contrato 5 3 4 O Sistema de Qualidade adotado pela Contratada dever ser estruturado de conformidade com a Norma NBR 10994 Gest o da Qualidade e Elementos do Sistema da Qualidade Diretrizes contemplando no m nimo os seguintes elementos I responsabilidade e autoridade pela qualidade definindo explicitamente as resp
318. eriais e condi o clim tica da regi o elegendo uma modula o e uma padroniza o de acordo com aquelas caracter sticas 3 2 7 3 Os documentos t cnicos a serem apresentados nesta etapa devem conter I a implanta o da edifica o ou conjunto de edifica es e seu relacionamento com o local escolhido acessos estacionamentos e outros inclusive expans es poss veis II a explicita o do sistema construtivo e dos materiais empregados 140 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 3 ESTUDOS E PROJETOS DE ARQUITETURA E URBANISMO Estudos e Projetos de Arquitetura e Engenharia de Edifica o HI os esquemas de zoneamento do conjunto de atividades as circula es e organiza es volum tricas IV o n mero de edifica es suas destina es e loca es aproximadas V o n mero de pavimentos VI os esquemas de infra estrutura de servi os VII o atendimento ao Caderno de Encargos normas e condi es da legisla o e dos ndices de ocupa o do solo 3 2 7 4 O conceito ser desenvolvido a partir da an lise e consolida o do programa de necessidades e dever caracterizar o organograma de espa os atividades e fluxograma operacional Dever ser apresentado o relat rio t cnico justificativo 3 2 8 Anteprojeto de Arquitetura AP ARQ 3 2 8 1 Esta etapa consiste na elabora o e re
319. es dever o ser concebidas de modo a vedar a passagem de gases e animais das canaliza es para o interior da edifica o impedir escapamento de gases ou forma es de dep sito no interior das canaliza es impedir a contamina o da gua pot vel pelos esgotos quando n o houver a rede p blica de esgotos 1 6 O projeto das instala es prediais de esgoto apresentar o dimensionamento de tubula es ramal de esgoto ramal de descarga tubo de queda e coletores sistema de ventila o prim rio e secund rio indicando claramente di metros declividades e posicionamento em planta baixa e cortes Dever ser apresentado o dimensionamento das esta es elevat rias quando existirem com a ponte de trabalho das bombas dimens es do po o de suc o e tempo de funcionamento Dever o ser definidos os pontos de recep o e lan amento dos esgotos prim rios e secund rios as caixas de gordura de inspe o e de passagem localiza o dimens es e materiais construtivos 1 7 Recomenda es 1 7 1 As passagens das tubula es atrav s da estrutura dever o ser evitadas e caso necess rias o projetista estrutural dever ser informado para que sejam posicionadas de modo mais conveniente e permitam a montagem e desmontagem das tubula es em qualquer ocasi o 1 7 2 Nas tubula es enterradas no solo dever o ser especificados os recobrimentos m nimos fun o do tr fego sobre o terreno 1 7 3 O projeto dever d
320. es elementos 4 12 Os cord es de conex o patch cables previstos para as interliga es do painel de distribui o aos hub s dever o ter 1 5 m e ser o especificados para a mesma categoria de desempenho de transmiss o ou maior que a prevista nos cabeamentos e conectores 4 13 A rede de cabeamento estruturado dever possibilitar a transmiss o de dados voz e imagem bem como o atendimento das exig ncias de novas tecnologias mudan as de layout ou expans o definindo se implanta o dos equipamentos usu rio em fun o dos objetivos da instala o PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 5 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA ES EL TRICAS E ELETR NICAS Estudos e Projetos de Sistema de Cabeamento Estruturado 5 Etapas de Projeto 5 1 Estudo Preliminar Consiste na concep o do Sistema de Cabeamento Estruturado a partir do conhecimento das caracter sticas arquitet nicas e de uso da edifica o consolidando defini es preliminares quanto localiza o caracter sticas t cnicas e pr dimensionamento dos componentes principais como cabeamento prim rio Hub s e pain is de distribui o A concep o eleita dever resultar do cotejo de alternativas de solu o adotando se a mais vantajosa para a edifica o considerando par metros t cnicos e econ micos Dever o ser a
321. es necess rias fixa o dos prazos de execu o 321 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 5 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA ES EL TRICAS E ELETR NICAS Estudos e Projetos de Supervis o Comando e Controle de Edifica o Dever o ser apresentados os seguintes produtos gr ficos e planta de cada n vel da edifica o de prefer ncia na escala 1 50 contendo a loca o da Central de Supervis o unidades remotas sensores equipamentos a serem gerenciados infra estrutura para instala o dos cabos e caracter sticas do recinto onde for instalada a Central de Supervis o desenhos esquem ticos de interliga o esquemas funcionais e de controle tabela de pontos e fun es descri o t cnica do Hardware e Software a serem instalados quantitativos e especifica es t cnicas de materiais servi os e equipamentos or amento detalhado das instala es baseado em quantitativos de materiais e fornecimentos e relat rio t cnico O Projeto B sico dever estar harmonizado com os projetos dos demais sistemas contemplando as facilidades de acesso para inspe o e manuten o do sistema 5 3 Projeto Executivo Consiste no desenvolvimento do Projeto B sico apresentando o detalhamento das solu es de instala o conex o e fixa o de todos os componentes do sistema a ser implantado in
322. esquadrias o material componente o tipo de vidro fechaduras fecho dobradi as o acabamento e o movimento das pe as sejam horizontais ou verticais todos os detalhes que se fizerem necess rios para a perfeita compreens o da obra a executar como coberturas pe as de concreto aparente escadas bancadas balc es e outros planos de trabalho 3 2 11 5 dever o ser apresentados ainda o relat rio t cnico e os memoriais justificativos 145 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 3 ESTUDOS E PROJETOS DE ARQUITETURA E URBANISMO Estudos e Projetos de Arquitetura e Engenharia de Edifica o 4 PROJETO DA EDIFICA O ARQUITETURA E ENGENHARIA 4 1 Caracteriza o Geral Para efeito de conceitua o foi adotado o Projeto Completo da Edifica o como o somat rio do projeto de arquitetura item 3 com os demais Projetos de Engenharia incluindo todos os componentes t cnicos definidores desses projetos Os Encargos referentes aos Projetos de Engenharia constam neste Caderno de Encargos nos Tomos respectivos a cada um deles Assim sendo ao ser contratado o Projeto Completo de Edifica es os Tomos referentes aos Projetos de Engenharia fazem parte deste item 4 4 2 Defini es 4 2 1 Elementos da Edifica o Produto constitu do por conjunto de componentes construtivos definidos e articulados em conformidade com
323. essem somente com o emprego cont nuo de explosivos 3 Condi es Gerais Dever o ser observadas as seguintes condi es gerais 3 1 Obter os projetos de arquitetura urbanismo e paisagismo se for o caso verificando as diretrizes estabelecidas quanto s cotas de terraplenagem 54 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 1 ESTUDOS E PROJETOS PRELIMINARES Estudos e Projetos deTerraplenagem 3 2 Conhecer a geologia local objetivando identificar e classificar os materiais nas diversas categorias existentes para efeito de escava o e identifica o da natureza dos solos dispon veis para eventual empr stimo 3 2 Obter o levantamento planialtim trico do local de forma a permitir o c lculo e a distribui o dos volumes envolvidos na terraplenagem 4 Condi es Espec ficas Dever o ser obedecidas as seguintes condi es espec ficas 4 1 Conhecer em detalhe todo o projeto geom trico de arquitetura e de paisagismo se for o caso definindo as regi es de corte e aterro bem como as suas alturas 4 2 Efetuar uma programa o adequada de sondagens e ensaios para os estudos de I estabilidade de taludes de corte Il estabilidade de taludes de aterro II materiais de empr stimo IV funda o de aterro 4 3 Realizar estudos geot cnicos visando definir as caracter sticas f sicas e resist ncia dos
324. etalhar e especificar os elementos de suporte ou apoio das tubula es 1 7 4 O projeto dever indicar as conex es apropriadas para cada tipo de liga o entre tubula es bem como os locais onde dever o ser colocados uni es flanges adaptadores e pe as de inspe o 1 7 5 O projeto dever especificar o tipo de prote o a ser dada s tubula es expostas a agentes agressivos 1 7 6 Dever ser verificada a condi o de escoamento do esgoto em condutos livres a meia se o nos coletores e subcoletores 210 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 4 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA O HIDR ULICA E SANIT RIA Estudos e Projetos de Instala es Prediais de Esgoto 2 Apresenta o do Projeto O projeto ser composto de representa o gr fica memorial descritivo mem ria de c lculo 2 1 Representa o Gr fica A representa o gr fica ser feita por meio de desenho de plantas cortes e eleva es que permitam a an lise e compreens o de todo projeto Os desenhos dever o obedecer s seguintes normas NBR 8196 Emprego de escalas em desenho t cnico NBR 10068 Folha de desenho lay out e dimens es NBR 10126 Cotagem em desenho t cnico NBR 10067 Princ pios gerais de representa o gr fica em desenho t cnico Os desenhos ser o feitos a nanquim em papel transl cido vegetal
325. etista identificar as necessidades ou exig ncias da instala o considerando as cargas a serem atendidas as caracter sticas e dimens es do im vel o grau de confiabilidade requerido para a instala o as caracter sticas do sistema supridor no ponto de liga o e as caracter sticas do solo 1 6 O projeto das instala es el tricas apresentar o dimensionamento a localiza o e as especifica es de todos os equipamentos e materiais 2 Apresenta o do Projeto O projeto ser composto de representa o gr fica memorial descritivo e mem ria de c lculo 2 1 Representa o Gr fica A representa o gr fica ser feita por meio de desenho de plantas cortes eleva es que permitam a an lise e compreens o de todo projeto Os desenhos dever o obedecer s seguintes normas 243 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 5 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA ES EL TRICAS E ELETRONICAS Estudos e Projetos de Instala es El tricas NBR 5984 Norma Geral de Desenho T cnico Procedimento NBR 8196 Emprego de escalas em desenho t cnico NBR 10068 Cotagem em desenho t cnico NBR 10067 Princ pios Gerais de Representa o em Desenho T cnico Os desenhos ser o feitos a nanquim em papel transl cido vegetal ou poli ster Os desenhos dever o conter um quadro de legenda onde ser o escritos
326. eto B sico 2 7 5 4 O or amento e as especifica es t cnicas integrantes do Projeto Executivo ser o elaborados conforme os itens 7 e 8 deste Caderno de Encargos GOVERNO DO ESTADO DA PARA BA PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS Fiscaliza o de Projetos 2 8 Apresenta o de Desenhos e Documentos 2 8 1 Os desenhos e documentos a serem elaborados dever o respeitar as normas t cnicas pertinentes especialmente as Normas NBR 6492 Arquitetura NBR 7191 Concreto NBR 6982 Eletr nica NBR 6492 Desenhos de Arquitetura e NBR 6822 Normas T cnicas 2 8 2 Os desenhos e documentos conter o na parte inferior ou superior no m nimo as seguintes informa es I identifica o do Contratante II identifica o da Contratada e do autor do projeto nome registro profissional e assinatura MI identifica o da edifica o nome e localiza o geogr fica IV identifica o do projeto etapa de projeto especialidade rea t cnica codifica o V identifica o do documento t tulo data da emiss o e n mero de revis o VI demais dados pertinentes 2 8 3 A Contratada dever emitir os desenhos e documentos de projeto em obedi ncia e eventuais padr es previamente definidos pelo Contratante 2 8 4 A elabora o dos desenhos e documentos de projeto dever obedecer s disposi es d
327. etura e demais projetos fornecendo crit rios de localiza o e dimensionamento das escadas rolantes ou grupo de escadas rolantes em fun o dos seguintes crit rios disposi o arquitet nica quantidade de escadas rolantes ngulo de inclina o das escadas largura das escadas velocidade de opera o localiza o do espa o para a casa de m quinas necessidade de energia el trica outros 3 4 Conhecer as caracter sticas da rede local de energia el trica 3 5 Determinar o tipo de servi os das escadas rolantes em fun o da carga e tempo de funcionamento di rio 3 6 Adotar sempre que poss vel os seguintes crit rios de projeto e dimensionamento do sistema dentro dos padr es dispon veis no mercado nacional e disposi o dos componentes do sistema de modo a minimizar a ocupa o de espa o minimizar os ru dos nos ambientes adequar a instala o ao desempenho dos equipamentos 4 Condi es Espec ficas Dever o ser obedecidas as seguintes Condi es Espec ficas 4 1 Determinar de acordo com a popula o da edifica o e demais dados levantados a capacidade total das escadas rolantes a serem instaladas 4 2 Calcular a quantidade de escadas e a capacidade de cada uma delas 436 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 6 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA O MECANICA E DE UTILID
328. eu espectro de frequ ncia em rela o efici ncia do tubo n vel m nimo de ilumina o a sua varia o e o n vel m dio de reflex o para a determina o das caracter sticas de sensibilidade e controle de ganho de c mera diferen a dos n veis de reflex o numa mesma rea de visualiza o definindo rela o de contraste condi es ambientais de instala o como temperaturas m ximas e m nimas choque t rmico condi es atmosf rica interfer ncias de campos eletromagn ticos para a determina o do tipo de caixa de c mera 4 4 Determinar o tipo de suporte das c meras fixo pendente contra a parede ou outro a partir do conhecimento dos seguintes par metros as condi es mec nicas que poder o influenciar o desempenho do equipamento como vibra es da estrutura e a o de ventos e que poder o alterar a rea de visualiza o ou mesmo danificar o equipamento as solu es t cnico econ micas que melhor atendam s condi es de instala o campo de visualiza o e n vel de seguran a exigidos 4 5 Determinar a disposi o dos equipamentos na central de monitores para atender s condi es de conforto do operador 268 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 5 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA ES EL TRICAS E ELETR NICAS Estudos e Projetos de Circuito Fechado de TV 4 6 Determina
329. ever ser estabelecida a exig ncia de execu o de testes com analisador de rede categoria 5 e de fornecimento do certificado correspondente pela empresa instaladora 4 Condi es Espec ficas Dever o ser observadas as seguintes condi es espec ficas 4 1 A configura o do Sistema de Cabeamento Estruturado dever contemplar uma estrutura principal ou seja um cabeamento prim rio interligando o s servidor es aos equipamentos usu rios microcomputadores localizados nos ambientes de trabalho O cabeamento prim rio dever ser especificado de conformidade com as modernas tecnologias e com as particularidades espec ficas de rede a ser instalada podendo se utilizar e cabos de fibras ticas e cabos de cobre e par tra ado com ou sem blindagens 4 2 Em local pr ximo aos agrupamentos de equipamentos usu rios dever ser previsto espa o adequado para instala o de e convesor tico nos casos onde sejam utilizados cabos de fibra tica e patch panel e Hub s PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 5 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA ES EL TRICAS E ELETR NICAS Estudos e Projetos de Sistema de Cabeamento Estruturado 4 3 O projeto dever prever a conex o dos equipamentos usu rios microcomputadores aos Hubs atrav s de cabos com condutor interno de cobre em pares tran ados com ou
330. eviatura do componente seguida do seu n mero de ordem na estrutura e depois separado por uma barra o n mero da folha do desenho que o cont m 106 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 2 ESTUDOS E PROJETOS DE FUNDA ES E ESTRUTURAS Estudos e Projetos de Estrutura de Madeira Obs Caso o detalhe do componente designado esteja na mesma folha esta ltima refer ncia ser dispens vel 2 1 10 4 Nos projetos de grande porte quase sempre necess ria a subdivis o da obra em reas de projeto Para isso deve se executar um desenho de loca o geral da obra Nesse desenho a designa o das reas dever ser feita por c digo 2 1 10 5 O c digo de cada rea de projeto dever reunir primeiro a abreviatura do nome que lhe corresponde e depois o n mero de ordem da mesma de acordo com a posi o assumida na planta de loca o A numera o das reas dever obedecer a sequ ncia da esquerda para a direita e de cima para baixo 2 1 10 6 As pranchas de desenho dever o apresentar quadro de madeiramento com os seguintes requisitos se o das pe as comprimento tipo de madeira quantidade de cada pe a Dever ser prevista um folga de 5 para perdas no corte da madeira 2 1 10 7 Os projetos de estruturas de madeira dever o ser executados obedecendo desenhos Nesses desenhos dever o constar os de
331. feitamente especificados e as indica es necess rias fixa o dos prazos de execu o Dever o ser apresentados os seguintes produtos gr ficos planta de loca o dos componentes do sistema com indica o das dimens es principais loca es n veis e detalhes dos elementos de conten o como muros tirantes estacas pranchas e armaduras quantitativos e especifica es t cnicas de materiais servi os e equipamentos or amento detalhado da estrutura de conten o de maci o de terra baseado em quantitativos de materiais e servi os relat rio t cnico incluindo as considera es sobre os riscos de danos em estrutura vizinhas Projeto B sico dever estar harmonizado com os projetos de arquitetura terraplenagem sistema vi rio e demais projetos 5 3 Projeto Executivo Consiste no desenvolvimento do Projeto B sico apresentando o detalhamento das solu es para a execu o do sistema de conten o Conter de forma clara e precisa todos os detalhes construtivos necess rios perfeita execu o da estrutura de conten o do maci o de terra Dever o ser apresentados os seguintes produtos gr ficos I planta de loca o dos componentes do sistema com todas as dimens es loca o n veis e detalhes dos elementos de conten o como muros tirantes estacas pranchas e armaduras II perfis com suas dimens es os par metros caracter sticos do solo adotado II vistas frontais se es
332. fica o conforme Projeto B sico com amplia es cortes e detalhes de todos os dispositivos suportes e acess rios e detalhes de instala o da central de v cuo inclusive base dos equipamentos com indica o de modelos e capacidades e fluxograma do sistema e desenho isom tricos das linhas de v cuo apresentando todos os componentes e acess rios de tubula o com indica o de di metro nominal dimens es e eleva es e lista detalhada de materiais e equipamentos e relat rio t cnico Todos os detalhes que interfiram com outros sistemas dever o ser elaborados em conjunto de forma a estarem perfeitamente harmonizados entre si 6 Especifica es Para a perfeita identifica o dos materiais equipamentos e servi os previstos no projeto as especifica es dever o discriminar as caracter sticas necess rias e suficientes ao desempenho requerido 6 1 Tubos local finalidade tipo de flu do material construtivo temperatura e press o limites classe de press o 374 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL PPQT SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 6 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA O MEC NICA E DE UTILIDADES Estudos e Projetos de Instala o de V cuo corros o admiss vel di metro nominal ou externo espessura da parede tipo de fabrica o e acabamento tipo de extremidade prote
333. forme o projeto b sico com indica o precisa das reas a serem protegidas e preservadas inclusive edifica es e instala es vizinhas 15 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONSTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 1 ESTUDOS E PROJETOS PRELIMINARES Estudos e Projetos de Demoli o II desenhos de detalhes do m todo de demoli o com indica o da seqii ncia de opera es e detalhes de prote o das partes da edifica o a serem conservadas ou das edifica es vizinhas HI relat rio t cnico que contenha se for o caso a localiza o e o c lculo das quantidades de explosivos necess rios demoli o bem como dos volumes dos materiais a serem removidos e dist ncias de transporte pertinentes ao projeto de demoli o 6 Especifica es T cnicas 6 1 6 2 6 2 1 6 2 2 Para a perfeita identifica o dos materiais equipamentos e servi os previstos no projeto as especifica es dever o discriminar as caracter sticas necess rias e suficientes ao desempenho requerido As especifica es dever o conter basicamente as caracter sticas abaixo discriminadas quando procedentes Demoli o Convencional I local II interfer ncias existentes e materiais reaproveit veis II prote es necess rias IV m todo adotado V sequ ncia executiva VI equipamentos VII transporte e destino dos ma
334. g s 4 1 1 3 Os detectores de temperatura reagem energia calor fica desprendida pelo fogo podendo ser e detectores t rmicos dispositivos que reagem a uma determinada temperatura fixa em geral de 60 ou 80 e detectores termovelocim tricos dispositivos que reagem pela varia o da temperatura num determinado tempo 4 1 1 4 Os detectores t rmicos dever o ser empregados em locais onde haja instala es de m quinas e equipamentos que provoquem grandes varia es de temperatura instant nea Os termovelocim tricos s o empregados nos caso em que as grandes varia es de temperatura se processem de forma lenta A prefer ncia todavia por seguran a deve ser dado ao emprego combinado de ambos os sistemas 4 1 1 5 Os detectores de fuma a reagem a uma alta concentra o de fuma a vis vel sendo eficazes somente na detec o de inc ndio onde haja uma densa produ o de fuma a especialmente nos primeiros est gios de combust o 304 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 5 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA ES EL TRICAS E ELETR NICAS Estudos e Projetos de Detec o e Alarme de Inc ndio 4 1 1 6 O princ pio de opera o dos detectores de fuma a diminui com o aumento do volume de ar trocado em um ambiente Quando existir uma concentra o de fuma a suficiente nesta c mara ocorrer a opera
335. gamento de energia el trica na rea afetada e corte no abastecimento do sistema de alimenta o de g s 4 1 1 11 Os acionadores manuais s o caixas de alarme com tampa de vidro que dever ser quebrada para que se consiga transmitir o alarme Dever o ser posicionados em local vis vel e de f cil acesso Devem estar de acordo com item 5 3 4 da Norma NBR 9441 4 1 2 Pain is centrais e repetidores 4 1 2 1 O painel central indicar o estado de todos os ramais de detectores mantendo o sistema em condi es de permanente auto verifica o isto o pr prio equipamento dever ser capaz de acusar defeitos tais como fios partidos curtos circuitos descargas terra equipamentos defeituosos falta de energia el trica e outros 305 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 5 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA ES EL TRICAS E ELETR NICAS Estudos e Projetos de Detec o e Alarme de Inc ndio 4 1 2 2 A localiza o do Painel Central deve ser em rea de f cil acesso distante de materiais t xicos e inflam veis e sob vigil ncia humana constante como por exemplo portarias principais salas de bombeiros salas de pessoal de seguran a etc Demais exig ncias quanto ao local de instala o do Painel dever o estar de acordo com a Norma NBR 9441 4 1 2 3 Os ramais de detectores dever o representar subdivis es de pr dio
336. gas do teto sobre o forro ou sob pisos falsos 4 2 2 Determinar em fun o dos equipamentos as vaz es e press o a serem mantidas nos pontos de consumo a fim de efetuar o dimensionamento da rede de distribui o 4 2 3 Prever nas linhas de distribui o todos os equipamentos e acess rios necess rios opera o e manuten o do sistema como purgadores filtros separadores v lvulas e outros dispositivos 4 2 4 Prever nas tubula es de vapor sempre que poss vel a utiliza o de liras e excepcionalmente no caso de exiguidade de espa os de juntas de expans o a fim de absorver os movimentos de dilata o t rmica 4 2 5 Posicionar os suportes guias entre dois suportes fixos e se necess ria a lira ou junta de expans o na regi o central Os espa amento entre os suportes dever o ser estabelecidos de modo a evitar deforma es 4 2 6 Prever pontos de dreno de condensados ao longo das tubula es de vapor 4 2 7 Em trechos extensos de tubula es horizontais prever declividade adequada para a utiliza o de ponto de dreno 398 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 6 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA O MECANICA E DE UTILIDADES Estudos e Projetos de Instala o de Vapor 4 2 8 As tubula es de vapor devem ser termicamente isoladas por material incombust vel ou inextingu vel nas espe
337. gem de Sa da material formato e dimens es tipo de instala o acabamento fura o tamanho e localiza o dos furos 6 4 Eletrodutos Eletrocalhas material tipo eletrocalhas dimens es classe comprimento de pe a 6 5 Tomadas 335 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 5 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA ES EL TRICAS E ELETR NICAS Estudos e Projetos de Sistema de Cabeamento Estruturado categoria de transmiss o blindagem passagem categoria tipo c digo 6 6 Painel de Distribui o posi o de montagem configura o sistema para fixa o dos cabos n mero de coluna quantidade de blocos por coluna 6 7 Hub s n de entrada e sa das tipo de montagem modelo 6 8 Conversor tico montagem tipo modelo 7 Normas e Pr ticas Complementares O projeto do Sistema de Cabeamento Estruturado dever tamb m atender s seguintes Normas e Pr ticas Complementares e Pr tica de Projeto Constru o e Manuten o de Edif cios P blicos Federais e Norma de ABNT e do INMETRO NBR 5410 Execu o de Instala es El tricas de Baixa Tens o Procedimento NBR 10067 Princ pios Gerais de Representa o em Desenho T cnico e Normas Estrangeiras 336 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE
338. grama diagrama rede que registre as suas interdepend ncias atributos f sicos custos recursos e de dura o datas tempos 4 4 7 As atividades t cnicas de projeto devem ser apresentadas em cronograma f sico e financeiro que informe os tempos necess rios as datas dos eventos e os seus custos 150 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 3 ESTUDOS E PROJETOS DE ARQUITETURA E URBANISMO Estudos e Projetos de Arquitetura e Engenharia de Edifica o 4 5 Atividades T cnicas do Projeto de Edifica o Completo 4 5 1 S o consideradas no m nimo as seguintes atividades t cnicas para elabora o de projeto completo de edifica o I Topografia TOP II Sondagens de reconhecimento do solo SDG HI Arquitetura ARQ IV Funda es e estruturas EST V Instala es el tricas ELE VI Instala es mec nicas MEC VII Instala es hidr ulicas e sanit rias HID VII Luminot cnica LMT IX Comunica o visual CMV X Paisagismo PSG XI Arquitetura de interiores DEC X Outros 4 5 2 Poder ainda ser exigido o concurso das seguintes atividades t cnicas I Conforto t rmico II Conforto ac stico III Higiene IV Seguran a contra inc ndio V Seguran a contra intrus o e vandalismo VI Ergonomia VII Outros 4 6 Etapas das Atividades T c
339. hes t picos de montagem em formato A4 para complemento do memorial descritivo 411 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 6 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA O MEC NICA E DE UTILIDADES Estudos e Projetos de Instala o de Sistema de Ar Condicionado Central 2 2 Memorial Descritivo Detalhar os principais aspectos da solu o adotada Apresentar e justificar as normas e os procedimentos adotados far uma descri o geral da instala o com as cargas t rmicas previstas e demonstrar o dimensionamento e a sele o de equipamentos e acess rios Para complementar as especifica es t cnicas e melhor detalhar a montagem ser o necess rios detalhes t picos desenhados em formato A4 e encadernados juntos com o memorial Apresentar a especifica o de todos os materiais e equipamentos 2 3 Mem ria de C lculo Apresentar as condi es de projeto os c lculos de zoneamento e de cargas simult neas e um resumo de cargas t rmicas dos sistemas com calor sens vel latente e global al m das respectivas vaz es de ar e gua 412 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 6 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA O MEC NICA E DE UTILIDADES Estudos e Projetos de Instala o de Ventila o Mec nica EST
340. ica es 2 2 Intensidade Pluviom trica Rela o entre a altura pluviom trica precipitada num intervalo de tempo e este mesmo intervalo 2 3 Dura o de Precipita o Intervalo de tempo de refer ncia para a determina o de intensidade pluviom tricas 2 4 Per odo de Retorno N mero m dio de anos em que a intensidade de precipita o de uma determinada dura o ser igualada ou ultrapassada apenas uma vez 2 5 Calha Canal que recolhe a gua de coberturas terra os e similares e a conduz a um ponto de destino 2 6 Condutor Horizontal Canal ou tubula o horizontal destinado a recolher e conduzir guas pluviais at locais de des giie de dom nio p blico 2 7 Condutor Vertical 215 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 4 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA O HIDR ULICA E SANIT RIA Estudos e Projetos de Drenagem de guas Pluviais Tubula o vertical destinada a recolher gua de calhas coberturas e similares e conduzi las at a parte inferior da edifica o 2 8 Rufo Arremate que cobre a jun o de componentes da edifica o como paredes e coberturas e que evita a penetra o de guas pluviais nas constru es 2 9 Canaleta Elemento destinado a captar e conduzir as guas pluviais em escoamento livre at o ponto de destino 2 10 Caixa de Inspe o Caixa desti
341. icativo O Estudo Preliminar dever estar harmonizado com os projetos de Arquitetura Estrutura e demais Instala es observando a n o interfer ncia entre os elementos dos diversos sistemas da edifica o 5 2 Projeto B sico Consiste na defini o e representa o do sistema de Antenas Coletivas de TV e FM e TV a Cabo aprovado no Estudo Preliminar localiza o precisa dos componentes dimensionamento e caracter sticas t cnicas dos equipamentos do sistema bem como as indica es necess rias execu o das instala es O Projeto B sico conter os itens descritos da Lei de Licita es e Contratos com especial aten o para o fornecimento do or amento detalhado da execu o das instala es fundamentado em quantitativos de servi os de fornecimentos perfeitamente especificados e as indica es necess rias fixa o dos prazos de execu o Dever o ser apresentados os seguintes produtos gr ficos e planta de cobertura em escala adequada indicando a localiza o precisa dos mastros de antenas e planta e eleva o do local de instala o do painel de processamento e planta de cada pavimento da edifica o que poder ser t pica indicando prumadas pontos receptores com sua altura do piso comprimentos dos cabos e demais componentes com suas caracter sticas e quantitativos e especifica es t cnicas de materiais servi os e equipamentos e or amento detalhado das instala es baseado em
342. ico Ac stica de projeto constru o e manuten o de Edif cios P blicos Federais Dec 92100 e Portaria 2296 do MARE C digos Leis Decretos Portaria e Normas Federais Estaduais e Municipais inclusive normas de concession rias de servi os p blicos Instru es e Rela es dos rg os do Sistema CREA CONFEA O projeto dever obedecer ainda a legisla o vigente sobre o Controle do Ru do e poder obedecer s normas de outros pa ses quando a ABNT for omissa ou quando a sua utiliza o for mais conveniente e mais adequada que as normas brasileiras existentes 1 4 Para que seja elaborado o projeto de tratamento ac stico o rg o Contrante dever fornecer o projeto arquitet nico executivo e o projeto estrutural 1 5 O projeto de tratamento ac stico dever englobar o Projeto de Isolamento Ac stico os Estudos Geom trico Ac sticos e o Projeto de Condicionamento Ac stico do recinto a ser tratado de modo a proporcionar conforto ambiental privacidade e perfeita audi o dentro dos padr es exigidos para cada tipo de ambiente seja ele audit rio teatro sala de aula ou escrit rio 1 6 O projeto de tratamento ac stico apresentar a indica o e especifica o dos materiais utilizados no tratamento do recinto detalhamento executivo das portas e janelas ac sticas indica o e especifica o dos pain is ac sticos utilizados para reflex o absor o e ou isolamento ac stico 188 PROGRAMA
343. idas nos estudos gr ficos para melhor aproveitamento das reflex es 2 2 Memorial Descritivo Descrever o projeto ac stico em suas linhas gerais e detalhar e justificar os principais aspectos das solu es adotadas com indica o de todas as premissas e condicionantes ac sticas que nortearam sua elabora o Apresentar um texto em formato A4 contendo as especifica es detalhadas de todos os materiais utilizados no projeto de isolamento ac stico para a prote o da sala contra os ru dos ou sons a reos contra os ru dos ou sons de impacto e vibra es e as especifica es detalhadas de todos os materiais a serem utilizados no condicionamento ac stico interno do recinto acompanhadas do respectivo quantitativo de materiais 2 3 Mem ria de C lculo 2 3 1 Memorial de c lculo do projeto de isolamento ac stico da sala com indica o dos valores dos n veis de ru do admitidos nos c lculos do isolamento abrangendo os n veis do ru do externo medidos ou esperados na reas em torno do recinto a ser tratado indica o dos ndices de redu o ac stica das paredes forros e divis rias determinados pelos c lculos ac sticos ou indicados pelos cat lagos dos fabricantes e valores dos n veis de ru do esperados no interior do recinto a serem comparados com os n veis de ru dos aceit veis e ou recomendados pela NBR 10152 e demais normas pertinentes nacionais ou internacionais quando as normas brasileiras forem
344. idez da estrutura IV valores admiss veis das deforma es da parede V ficha necess ria VI seguran a ruptura de fundo VII seguran a ao piping no caso de solos arenosos VII natureza da estrutura provis ria ou permanente 4 3 Cortinas de Estacas Justapostas I caracter sticas geot cnicas do terreno 114 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 2 ESTUDOS E PROJETOS DE FUNDA ES E ESTRUTURAS Estudos e Projetos de Sistemas de Conten o de Maci os de Terra II posi o do len ol fre tico II rigidez da estrutura IV valores admiss veis das deforma es da parede V ficha necess ria VI seguran a ruptura de fundo VII seguran a ao piping no caso de solos arenosos VII natureza da estrutura provis ria ou permanente 4 4 Muro Flex o e de Gravidade I caracter sticas geot cnicas do terreno II tens o admiss vel do terreno de funda o II posi o do len ol fre tico IV embutimento de base V caracter sticas geot cnicas do material de reaterro VI seguran a ao tombamento VII seguran a ao escorregamento VIII seguran a ruptura global 4 5 Gabi es I caracter sticas geot cnicas do terreno II tens o admiss vel do terreno de funda o II posi o do len ol fre tico IV caracter sticas geot cnicas d
345. ilidades do fabricante quanto garantia montagem pr opera o e outras mesmo nos casos de fornecimento de componentes e ou instala o do conjunto por terceiros subcontratada definir as caracter sticas do processo de fabrica o e montagem e toler ncia e acabamento e tipos de rosca e tratamentos t rmicos 390 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 6 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA O MECANICA E DE UTILIDADES Estudos e Projetos de Instala o de Oxig nio e processos especiais e outros definir a inspe o a que ser submetido equipamento e normas utilizadas e local da inspe o e outros definir condi es de entrega do equipamento definir o lote de pe as sobressalentes a ser adquirido junto com o equipamento 6 7 2 Central Gasosa cilindro finalidade capacidade reguladores quantidade redu o x vaz o 6 7 3 Central L quida capacidade do tanque quantidade de evaporadores 6 8 Prote o contra Corros o local finalidade tipo caracter sticas 7 Normas Complementares Os projetos de instala o de oxig nio dever o tamb m s seguintes Normas e Pr ticas Complementares 391 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS
346. inais esta es rodovi rias ferrovi rias hidrovi rias aeroportos d4 Ag ncias e centrais postais telegr ficas telef nicas est dios e esta es de r dio e televis o 3 1 3 3 Lazer a Esportes Quadras cobertas galp es para bancos clubes gin sios instala es esportivas simples est dios instala es esportivas especializadas b Entretenimento Restaurantes boates casas de espet culos cinemas e teatros simples teatros especializados c Acervo art stico cultural Galerias de arte salas de exposi o arquivos bibliotecas e museus simples planet rios arquivos bibliotecas e museus especializados 3 1 3 4 Diversos Templos religiosos capelas mortu rias cemit rios monumentos pavilh es de exposi o audit rios salas de confer ncia pavilh es para realiza o de congressos 3 1 4 A concep o arquitet nica da edifica o abrange os seguintes ambientes 3 1 4 1 Exteriores Acessos vias pavimentos passarelas estacionamentos rampas escadas taludes patamares bermas arrimos canaletas lagos piscinas jardins reas livres fechamentos prote es sistemas de ilumina o de energia de gua de guas pluviais etc 135 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 3 ESTUDOS E PROJETOS DE ARQUITETURA E URBANISMO Estudos e Projetos de Arquitetura e Engenharia de Edifi
347. inhas por meio de vegeta o ou pavimenta o e fixando o solo desprotegido de forma geral por meio de plantio ou impermeabiliza o IV proteger em especial reas de corte e aterro atrav s do plantio de esp cies com caracter sticas adequadas para essa finalidade V racionalizar a escolha da vegeta o atrav s da ado o preferencial de esp cies perenes que n o exijam cuidados excessivos VI combinar correta e harmoniosamente os elementos dos diversos estratos vegetais quanto a suas exig ncias espec ficas profundidade do solo quantidade de luz gua vento VII procurar a concis o dos meios de express o evitando a variedade excessiva de elementos vegetais VIII na escolha e loca o da vegeta o respeitar sempre o porte m dio das esp cies adultas estabelecendo o espa amento adequado evitar assim as podas deformantes ou mesmo a necessidade de corte das rvores que ponham em risco a seguran a da constru o quando em crescimento IX racionalizar a especifica o dos elementos constru dos adotados de prefer ncia materiais regionais assegurando m o de obra para sua execu o padronizando os equipamentos o mobili rio externo os pisos elementos de veda o e outros 158 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 3 ESTUDOS E PROJETOS DE ARQUITETURA E URBANISMO Estudos e Projetos de Pa
348. inspe o a que ser submetido o equipamento normas utilizadas tipo de testes local da inspe o outros definir condi es de entrega do equipamento definir o lote de pe as sobressalentes a ser adquirido junto com o equipamento 6 7 2 Central de Pequena Capacidade local finalidade tipo quantidade de cilindros quantidade de reguladores 6 7 3 Central de M dia Capacidade Local finalidade tipo quantidade de tanques de abastecimento capacidade dos tanques de abastecimento 6 7 4 Central de Grande Capacidade local finalidade tipo quantidade de vaporiza o capacidade dos tanques de abastecimento 350 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 6 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA ES MECANICAS E DE UTILIDADE Estudos e Projetos de Instala o de G s Combust vel 6 8 Prote o contra Corros o 7 caracter sticas Normas e Pr ticas Complementares Os projetos de Instala es de G s Combust vel dever o tamb m atender s seguintes Normas e Pr ticas Complementares Pr tica de Projeto Constru o e Manuten o de Edif cios P blicos Federais Normas da ABNT e o INMETRO NB 98 Armazenamento e Manuseio de L quidos Inflam veis e Combust veis NBR 5580 Tubos de A o Carbono para Rosca Witworth de Condu o de Flu do
349. interliga o com a rede externa do conjunto 2 5 Torre de Resfriamento Equipamento destinado recupera o da gua de resfriamento pela troca de calor com o ar exterior 4 2 Ar Exterior Atmosfera externa edifica o 3 Condi es Gerais Dever o ser observadas as seguintes condi es gerais 369 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL PPQT SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 6 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA O MEC NICA E DE UTILIDADES Estudos e Projetos de Instala o de V cuo 3 1 Obter os projetos de arquitetura estrutura e demais instala es a fim de integrar e harmonizar o projeto das instala es de v cuo com os demais sistemas 3 2 Conhecer o layout dos equipamentos que utilizam v cuo de modo a definir o caminhamento da rede adequado 3 3 Considerar que os materiais b sicos recomendados para este tipo de instala o s o o cobre para v cuo medicinal e o a o carbono para os demais casos 3 4 Evitar tubula es enterradas de v cuo adotando tubula es a reas ou embutidas em canaletas 3 5 Considerar que nas instala es em hospitais as tubula es internas devem ser embutidas at os pontos de consumo 3 6 Prever f cil acesso para a manuten o das instala es aparentes 3 7 Verificar a disponibilidade de instala o de gua de refrigera o e a conveni ncia da utiliza o no sistema
350. io apresentar um sistema de detec o alarme e combate ao inc ndio atrav s de elementos que estar o dispostos e adequadamente interligados para que forne am informa es do princ pio de inc ndio e para que sejam capazes de extingui los 2 Apresenta o do Projeto O projeto ser composto de representa o gr fica memorial descritivo e mem ria de c lculo 2 1 Representa o Gr fica A representa o gr fica ser feita por meio de desenho de plantas cortes e eleva es que permitam a an lise e compreens o de todo projeto Os desenhos dever o obedecer s seguintes normas NBR 5984 Normas Gerais de Desenho T cnico Procedimento NBR 8196 Emprego de escalas em desenho t cnico NBR 10068 Folha de desenho leiaute e dimens es NBR 11067 Princ pios Gerais de Representa o em Desenho T cnico NBR 10126 Cotagem em desenho t cnico Os desenhos ser o feitos a nanquim em papel transl cido vegetal ou poli ster Os desenhos dever o conter um quadro de legenda onde ser o escritos Nome do propriet rio do projeto Nome da obra T tulo do desenho N mero do desenho N mero da revis o Nome dos profissionais respons veis Data da emiss o Escalas utilizadas Desenhos de refer ncia 455 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 7 ESTUDOS E PROJETOS DE
351. iores 4 2 2 12 Equipamentos para arquitetura de interiores mobili rio obras de arte esculturas pinturas murais etc 4 2 2 13 Equipamentos incorporados edifica o I Em ambientes exteriores bancos jardineiras vasos corrim os marcos mastros para bandeiras suportes diversos etc Il Em ambientes interiores corrim os bancos bancadas papeleiras saboneteiras cabides porta toalhas prateleiras guarda corpos etc HI Outros 4 2 2 14 Jardins vegeta o para ambientes exteriores e interiores arb rea arbustivas e herb cea terra de plantio etc 148 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 3 ESTUDOS E PROJETOS DE ARQUITETURA E URBANISMO Estudos e Projetos de Arquitetura e Engenharia de Edifica o 4 2 2 15 Revestimentos e acabamentos ambientes exteriores e interiores a Paredes e tetos b Pisos pavimentos rodap s soleiras degraus prote es c Para metais d Para madeiras e Outros P 4 2 3 Componente Construtivo Produto constitu do por materiais de constru o definidos e processados em conformidade com os princ pios e as t cnicas espec ficas para ao integrar elementos da edifica o desempenhar determinadas fun es em n veis adequados 4 2 4 Projeto de componente construtivo Determina o e representa o pr via dos atributos t cnicos de com
352. ios de gua fria e quente conjuntos elevat rios tubula es de suc o e recalque 2 1 2 2 Localiza o e dimens es dos barriletes dos reservat rios e colunas de distribui o 2 1 3 Planta de Detalhes Essa planta ser executada em escala 1 20 ou 1 25 e trar informa es necess rias para a boa execu o da instala o Os desenhos conter o 2 1 3 1 Localiza o dos barriletes de entrada 2 1 3 2 Localiza o das sa das e extravas o dos reservat rios 2 1 3 3 Localiza o das instala es da suc o e recalque inclusive conjunto moto bomba 2 1 3 4 Localiza o dos reservat rios de gua quente ou de aquecedores 2 1 4 Perspectiva 205 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 4 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA O HIDR ULICA E SANIT RIA Estudos e Projetos de Instala es Prediais de gua Fria e Quente Ser em escala 1 50 e apresentar as plantas isom tricas dos barriletes colunas ramais e sub ramais de modo que seja poss vel a listagem completa dos materiais de gua quente e de gua fria 2 2 Memorial Descritivo Apresentar as principais justificativas para a escolha da solu o adotada referentes concep o do projeto defini o de todos os elementos que comp em o projeto das instala es prediais de gua fria e quente levando em conta os par metros de c lculo
353. is e Municipais inclusive normas de concession rias de servi os p blicos e Instru es e Resolu es dos rg os do Sistema CREA CONFEA 352 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 6 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA O MECANICA E DE UTILIDADES Estudos e Projetos de Instala o de Ar Comprimido ESTUDOS PROJETOS DE INSTALA O DE AR COMPRIMIDO PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 6 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA O MECANICA E DE UTILIDADES Estudos e Projetos de Instala o de Ar Comprimido SUMARIO 1 Objetivo 355 2 Terminologia nuns nino sn 355 3 Condi es Gerais 356 4 Condi es Espec ficas 357 5 Etapas de Projeto 360 6 Especifica es nano nana 362 7 Normas e Pr ticas Complementares 366 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCA
354. is sistemas assim como consultar legisla es locais sobre a necessidade de implant lo 3 2 Determinar o tipo de sistema a ser adotado se somente sistema de alarme quando a detec o realizada por pessoa ou sistema de detec o e alarme quando a detec o realizada por detectores Em ambos os casos dever o ser instalados acionadores manuais de alarme 302 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 5 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA ES EL TRICAS E ELETR NICAS Estudos e Projetos de Detec o e Alarme de Inc ndio 3 3 Adotar sistema de detec o e alarme em locais que n o tenham presen a cont nua de pessoas 3 4 Somente dever o ser adotados sistemas de alarme se estiver assegurada a presen a cont nua de pessoas no local 3 5 Determinar as a es complementares que ser o desencadeadas automaticamente pelo alarme como desligar corrente el trica ligar ilumina o de emerg ncia abrir ou fechar portas acionar grava es orientadoras s pessoas que est o deixando a rea acionar o sistema de comando de elevadores acionar sistemas locais de combate a inc ndio acionar ou desligar quaisquer equipamentos que se deseje e retransmitir o alarme a postos de bombeiros ou outras autoridades 3 6 Adotar sempre que poss vel os seguintes crit rios de projeto e utiliza o de solu es
355. isagismo X considerar a necessidade de projetos complementares de ilumina o drenagem e irriga o 4 Condi es Espec ficas Dever o ser observadas as seguintes condi es espec ficas I facilitar a orienta o dos usu rios do edif cio ressaltando os acessos de pedestres e ve culos e as reas de servi os e equipamentos auxiliares IH dispor as reas de lazer descanso jogos e outras eventualmente necess rias de forma a integrar se com as atividades internas e externas previstas II definir os maci os de vegeta o e os demais elementos constantes do projeto de acordo com os requisitos ambientais das diversas reas internas e externas contribuindo para o conforto dos usu rios controle de luz sombreamento barreira de vento umidifica o do ar barreira de som e outros IV definir as solu es sempre em conformidade com a utiliza o da rea pelos usu rios respeitando eventuais condi es particulares de doentes deficientes crian as idosos e outros V evitar de maneira geral a utiliza o de esp cies agressivas com espinhos venenosos ou com frutos volumosos e pesados em reas de afluxo ou perman ncia de p blico seja de crian a ou adulto VI definir a estrat gia de prote o e recupera o vegetal em taludes quando previstas obras de corte e aterro 5 Etapas de Projeto 5 1 Estudo Preliminar 5 1 1 Para a concep o do sistema dever o ser obtidas todas as informa
356. isposi es complementares do Contratante 2 5 Coordena o e Responsabilidades 2 5 1 Cumprir a cada rea t cnica ou especialidade o desenvolvimento do projeto espec fico correspondente O projeto completo constitu do por todos os projetos espec ficos devidamente harmonizados entre si ser de prefer ncia coordenado pelo autor do Projeto de Principal ou pelo Contratante ou seu preposto de modo a promover ou facilitar as consultas e informa es entre os autores do Projeto e solucionar as interfer ncias entre os elementos dos diversos sistemas da edifica o 2 5 2 A responsabilidade pela elabora o dos projetos ser de profissionais ou empresas legalmente habilitados pelo Conselho Regional de Engenharia Arquitetura e Agronomia CREA 2 5 3 O autor ou autores dever o assinar todas as pe as gr ficas que comp em os projetos espec ficos indicando os n meros de inscri o e das ART s efetuadas no rg o de regulamenta o profissional 2 5 4 Ainda que o encaminhamento para aprova o formal nos diversos rg os de fiscaliza o e controle como Prefeitura Municipal Corpo de Bombeiros e Entidades de Prote o Sanit ria e do Meio Ambiente n o seja realizado diretamente pelo autor do Projeto ser de sua responsabilidade a introdu o das modifica es necess rias sua aprova o A aprova o do Projeto n o eximir os autores do Projeto das responsabilidades estabelecidas pelas normas reg
357. istema II relat rio t cnico justificativo 5 3 3 Os detalhes que interfiram com outros sistemas dever o ser elaborados em conjunto de maneira a estar perfeitamente harmonizados 6 Especifica es T cnicas 6 1 Visa estabelecer as diretrizes gerais para elabora o de especifica es de materiais equipamentos e servi os referentes ao projeto de Rebaixamento de Len ol Fre tico 6 2 Para a perfeita identifica o dos materiais equipamentos e servi os previstos no projeto as especifica es dever o discriminar as caracter sticas necess rias e suficientes ao desempenho requerido 67 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 1 ESTUDOS E PROJETOS PRELIMINARES Estudos e Projetos de Rebaixamento de Len ol Fre tico 6 3 As especifica es dever o conter basicamente as caracter sticas abaixo discriminadas quando procedentes 6 3 1 Sistema de Controle de Fluxo de gua Subterr nea atrav s de Trincheiras Imperme veis 6 3 1 1 Paredes Diafragma local II metodologia da escava o IMI caracter sticas f sico qu micas dos materiais a serem empregados na conten o da escava o IV seqii ncia executiva dos pain is V outros 6 3 1 2 Estacas justapostas ou Estacas Pranchas I local II seq ncia executiva II sequ ncia de crava o dos elementos IV cr
358. it rios de nega e paralisa o da crava o V outros 6 3 2 Sistema de Rebaixamento do Len ol Fre tico atrav s de Drenagem e C u Aberto ou atrav s de Tubos Drenantes I local II tipo capacidade e altura manom trica das bombas de suc o MI caracter sticas das tubula es empregadas IV caracter sticas dos materiais empregados no preenchimento de canaletas trincheiras laterais ou valetas V crit rios para liga o ou acionamento do sistema VI metodologia executiva e caracter stica do equipamento eventual para a escava o de canaletas trincheiras laterais ou valetas 6 3 3 Sistema de Rebaixamento atrav s de Ponteiras Filtrantes I local II metodologia de execu o II equipamento IV caracter sticas das tubula es empregadas 68 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 1 ESTUDOS E PROJETOS PRELIMINARES Estudos e Projetos de Rebaixamento de Len ol Fre tico V tipo e caracter sticas do sistema a v cuo empregado e limita o do n mero de ponteiras por sistema 6 3 4 Sistema de Rebaixamento atrav s de Po os Injetores Ejetores ou Po os Profundos com Bomba Submersa I local II metodologia executiva II equipamento IV caracter sticas f sico qu micas dos materiais empregados para garantir a estabilidade da perfura o V caracter sti
359. ivo c lculos de flexibilidade das juntas e liras e diagrama de carga 4 3 5 Quando forem previstas aberturas ou po as embutidas em qualquer elemento de estrutura o autor do projeto de estrutura ser cientificado para efeito de verifica o e inclus o no desenho de f rmas 399 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 6 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA O MECANICA E DE UTILIDADES Estudos e Projetos de Instala o de Vapor 5 Etapas de Projeto 5 1 Estudo Preliminar Consiste na concep o do Sistema de Vapor a partir do conhecimento das caracter sticas arquitet nicas e de uso da edifica o consolidando defini es preliminares quanto localiza o e caracter sticas t cnicas dos pontos de consumo demanda de vapor e pr dimensionamento dos componentes principais como casa de caldeira prumadas e tubula es A concep o eleita dever ressaltar do cotejo de alternativas de solu o adotando se a mais vantajosa para a edifica o considerando par metros t cnicos econ micos e tubula es Nesta etapa ser o delineadas todas as instala es necess rias ao uso da edifica o em atendimento ao Caderno de Encargos normas e condi es da legisla o obedecidas as diretrizes de economia de energia e de redu o de eventual impacto ambiental Dever o ser apresentados os seguintes produto
360. l gicos e topogr ficos fotos a reas e de indica es de moradores 38 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 1 ESTUDOS E PROJETOS PRELIMINARES Investiga o e Estudos Geot cnicos a Para sondagens e determina o da rea dever o ser feitos um m nimo de cinco furos sendo um central a p e picareta e os quatro perif ricos com profundidade compat vel com os m todos de explora o a serem adotados Dever o ser numerados os furos anotada a espessura da camada imprest vel e as cotas das camadas de materiais aproveit veis Dever o ser coletadas 50kg de cada material para cada metro de espessura e ou de cada camada em cada furo b Dever o ser realizados ensaios de caracteriza o de equivalente de areia e determina o do ISC CBR para cada amostra coletada com energia Proctor Normal ou Intermedi rio A espessura de cada horizonte ser anotada e caracterizada expeditamente II Prospec o definitiva A prospec o definitiva ser semelhante prospec o preliminar por m os furos dever o estar em malha afastados entre si no m ximo 50 m As coletas de amostras ser o feitas em pontos alternados recolhendo se 50 kg para cada metro de profundidade em um furo e 5 kg em outro furo Nas amostras com 50 kg ser o efetuados os ensaios de caracteriza o de equivalente de areia ISC e compacta o E
361. l Descritivo Detalhar os principais aspectos da solu o adotada Apresentar e Justificar as normas e os procedimentos adotados os carregamentos previstos o dimensionamento dos elementos estruturais a escolha das armaduras a resist ncia caracter stica do concreto considerado as considera es relativas a o do vento varia o de temperatura deforma o lenta e retra o choques vibra es esfor os repetidos esfor os provenientes do processo construtivo e an lise estrutural adotada 2 3 Mem ria de C lculo Apresentar de forma clara os c lculos dos esfor os externos ativos carregamentos permanentes e vari veis considera o da a o do vento varia o de temperatura deforma o lenta e retra o choques vibra es esfor os repetidos esfor os provenientes de processo construtivo limita es das deforma es excessivas crit rios de seguran a sobre as solicita es e os materiais a verifica o da estabilidade global da estrutura e o dimensionamento de todos os elementos estruturais 94 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 2 ESTUDOS E PROJETOS DE FUNDA ES E ESTRUTURAS Estudos e Projetos de Estruturas Met licas ESTUDOS E PROJETOS DE ESTRUTURAS MET LICAS PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO
362. la o s fun es principais de apoio de servi os do edif cio e seus fluxos operacionais de materiais e servi os de maneira a permitir o estudo da integra o dos diversos espa os e aferi o do programa de necessidades 3 5 Obter informa es com rela o ao elemento humano que ocupar o edif cio trabalhando ou sendo atendido nos seus aspectos qualitativos e quantitativos com a necess ria proje o de demanda 3 6 Obter informa es quanto aos equipamentos necess rios s v rias atividades programadas 3 7 Determinar os tipos de equipamentos cujo dimensionamento seja o mais adequado para o uso e cujos materiais componentes sejam adequados s condi es clim ticas locais sempre em conformidade com as suas especifica es 3 8 Determinar os tipos de materiais a ser usados de acordo com a atividade do ambiente e com as condi es clim ticas locais 175 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 3 ESTUDOS E PROJETOS DE ARQUITETURA E URBANISMO Estudos e Projetos de Arquitetura de Interiores Ambienta o 3 9 Conhecer se j estiver constru da a rea edificada de que trata o projeto nos seguintes aspectos e Configura o f sica do edif cio e Ambiente em geral no que se refere a e Adequa o da arquitetura ao clima e Insola o e cargas t rmicas incidentes sobre a edifica o
363. la o e do tipo de vigil ncia desejado 4 2 Determinar o tipo de objetiva a ser utilizada a partir do conhecimento dos seguintes par metros 267 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 5 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA ES EL TRICAS E ELETR NICAS Estudos e Projetos de Circuito Fechado de TV rea de visualiza o entendida como o campo angular horizontal e vertical de visualiza o que a objetiva ter que abranger determinado a partir de um plano vertical fixado no ponto ou rea a ser observada Comprimento focal da objetiva determinado pela rela o entre a rea de visualiza o e a sua dist ncia da objetiva observando o grau de detalhamento e defini o requeridos para os diversos pontos de rea Abertura relativa da objetiva em fun o da rea de visualiza o da dist ncia desta objetiva e do n vel de ilumina o do ambiente Necessidade de controle de foco manual ou remoto entendido como o dispositivo da objetiva que ajusta o seu comprimento focal Defini o do controle de ilumina o ris da objetiva que poder ser fixo manual remoto ou autom tico 4 3 Determinar o tipo de c mera a ser utilizado a partir do conhecimento dos seguintes par metros rea de visualiza o tipo de ilumina o natural ou artificial se a ilumina o for artificial dever ser verificado o s
364. levar em considera o o elemento humano que utilizar a edifica o prevendo para tanto medidas de conforto seguran a informa o e funcionalidade 178 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 3 ESTUDOS E PROJETOS DE ARQUITETURA E URBANISMO Estudos e Projetos de Arquitetura de Interiores Ambienta o II H que considerar entretanto o caso em que o atendimento ao elemento humano fun o principal da edifica o Se a popula o apresenta uma caracter stica especial deve o projeto cuidar do atendimento especial necess rio Este o caso de hospitais creches asilos para pessoas idosas unidades de ensino especial e outros I De maneira geral o Autor do Projeto deve portanto considerar condi es especiais para idosos crian as deficientes f sicos e outros atendendo s normas pr prias para tais casos 5 Etapas de Projeto 5 1 Estudo Preliminar A partir dos dados obtidos conforme descrito em condi es gerais e de classifica o de cada espa o em rela o representatividade e atividade nele realizada ser o desenvolvidas alternativas de arranjos de equipamentos A alternativa escolhida que ser a mais vantajosa para a edifica o atendendo economicamente os objetivos propostos constituir se no estudo preliminar que graficamente dever conter I plantas de todos os n veis
365. lmente constatadas no Programa de Necessidades bem como nas demais informa es e instru es complementares do Caderno de Encargos necess rias ao desenvolvimento dos trabalhos XII Promover reuni es peri dicas com a Contratada para an lise e discuss o sobre o andamento dos trabalhos esclarecimentos e provid ncias necess rias ao cumprimento do contrato XIII Solucionar as d vidas e quest es pertinentes prioridade dos servi os bem como s interfer ncias e interface dos trabalhos da Contratada com as atividades de outras empresas ou profissionais eventualmente contratados pela Contratante XIV Verificar e aprovar os relat rios peri dicos de execu o dos servi os elaborados em conformidade com os requisitos estabelecidos no Caderno de Encargos XV Exercer rigoroso controle sobre o cronograma de execu o dos servi os aprovando os eventuais ajustes que ocorrerem durante o desenvolvimento dos trabalhos XVI Analisar e aprovar partes etapas ou totalidade dos servi os executados em obedi ncia ao previsto neste Caderno de Encargos em particular as etapas do Estudo Preliminar Projeto B sico e Projeto Executivo quando pertinentes XVII Transmitir CONTRATADA por escrito instru es sobre quaisquer altera es de prazo cronograma de execu o ou modifica es do projeto XVIII Verificar e aprovar eventuais acr scimos de servi os necess rios ao perfeito atendimento do objeto do contrato X
366. lo utilizado para fixa o de mensagens do sistema de comunica o adotado placas postes paredes pisos e outros 3 Condi es Gerais 3 1 Dever o ser observadas as seguintes condi es gerais I Integrar o projeto de comunica o visual com o de arquitetura compatibilizando seus objetivos fun es e formas de utiliza o dos espa os da edifica o a fim de assegurar uma contribui o efetiva para sua implanta o e ambienta o II Conhecer a finalidade da edifica o no sentido de obter informa es com rela o s atividades principais de apoio e servi o atuais e futuras e seus fluxos operacionais II Obter informa es com rela o ao elemento humano que dever ocupar a edifica o trabalhando ou sendo atendido IV Obter informa es sobre equipamentos existentes atuais e futuros e sua rela o com as atividades da edifica o 166 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 3 ESTUDOS E PROJETOS DE ARQUITETURA E URBANISMO Estudos e Projetos de Comunica o Visual Programa o Visual V A partir de dados obtidos definir um sistema baseado nas necessidades de informa es a ser transmitidas ao usu rio do edif cio atrav s de mensagens visuais cuja codifica o seja adequada s fun es do edif cio e ao repert rio do usu rio VI O sistema informativo a ser adotado dever
367. m dever o ser dimensionadas com largura m nima de 80 cent metros Os corredores dever o ter largura m nima de 120 cm sendo que a rota o de uma cadeira de rodas exige 1 150 cm IV A altura m xima para a manipula o de dispositivos de 135 cm sendo 120 cm a altura confort vel As ma anetas a ser especificadas ser o preferencialmente de tipo alavanca V Dever ser previsto trecho em rampa sempre que a diferen a de n vel da soleira for superior a 1 5 cm ou em pelo menos uma das entradas quando o t rreo estiver acentuadamente acima do n vel da cal ada VI As rampas dever o ter inclina o m xima de 12 5 para h 18 cm at 5 para h 150 cm largura n o inferior a 120 cm corrim o a 92 cm do piso e barra ou elemento s lido a 15 cm do piso VII Dever ser previsto pelo menos um sanit rio com facilidade para deficientes por piso VIII Em todo edif cio de mais de um andar dever est previsto rampa ou elevador IX As especifica es concernentes a elevadores de passageiros determinar o que os bot es de chamada e comando tenham op o de leitura braile e estejam a no m ximo 135 cm do piso as cabinas dever o ter corrim os e dimens es de 110 cm por 140 cm X Os sistemas de alarme de inc ndio e o mecanismo de alarme dever o ser de f cil ativa o e estarem a no m ximo 135 cm do piso XI Projetos de audit rio devem prever local destinado a cadeiras de rodas inclusive quando for nece
368. m em desenho t cnico NBR 10067 Princ pios Gerais de Representa o em Desenho T cnico Os desenhos ser o feitos a nanquim em papel transl cido vegetal ou poli ster Os desenhos dever o conter um quadro de legenda onde ser o escritos Nome do propriet rio do projeto Nome da obra T tulo do desenho N mero do desenho N mero da revis o Nome e CREA dos profissionais respons veis Data de emiss o Escalas utilizadas Desenhos de refer ncia 2 1 1 Planta Baixa Ser o apresentados os desenhos em escala conveniente que conter o a localiza o e dimens es da caixa do elevador da casa de m quinas da casa de polias e do po o 2 1 2 Planta de Corte Ser o apresentados a posi o dos pain is de controle e indicadores de posi o bot es de chamadas cotas dos pisos dos elevadores e dos pavimentos 2 1 3 Planta de Detalhes Ser o apresentados os detalhes dos motores m quinas polias guias suportes e elementos de fixa o cabos freios contrapesos cursores reguladores de velocidades p ra choques e carros 431 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 6 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA O MEC NICA E DE UTILIDADES Estudos e Projetos de Instala o de Elevadores 2 1 4 Planta Geral de Instala o El trica Ser o apresentados a alimenta o de ilumina
369. m termos da proje o de som compatibilizando os seguintes fatores e tipo de ocupa o e finalidade do ambiente sonorizado e fontes de programa e grau de inteligibilidade e condi es mec nicas e est ticas da instala o 289 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 5 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA ES EL TRICAS E ELETR NICAS Estudos e Projetos de Sonoriza o 3 6 Estabelecer o n vel de press o sonora que o sistema dever produzir em fun o da finalidade do sistema e do n vel de ru do ambiente sendo recomendado e para avisos 10 dB acima do n vel do ru do e para m sica ambiente 6 db acima do n vel de ru do e para audit rios 25 dB acima do n vel de ru do 3 7 A localiza o da central de sonoriza o dever tanto quanto poss vel ser localizada no baricentro do sistema a fim de limitar o comprimento dos cabos de linha de distribui o e evitar perdas 3 8 Adotar sempre que poss vel os seguintes crit rios de projeto e utiliza o de solu es de custo de manuten o e opera o compat veis com o custo de instala o do sistema e dimensionamento dos equipamentos do sistema dentro dos padr es dispon veis no mercado nacional e disposi o dos componentes do sistema de modo a minimizar a ocupa o do espa o adequar a instala o ao desempenho dos equipamentos
370. ma de Antenas Coletivas de TV e FM e TV a Cabo Conjunto de elementos gr ficos como memoriais desenhos e especifica es que visa definir e disciplinar a instala o de antenas para recep o de sinais de televis o e fregii ncia modulada instala o de transmissor de TV a cabo e rede de distribui o destes sinais aos diversos pontos receptores 2 2 Pontos Receptores Pontos destinados ao acoplamento dos aparelhos de TV e FM ao sistema de antenas coletivas ou ao transmissor de TV a cabo 2 3 Painel Processador Painel destinado a filtrar e equalizar os sinais recebidos das antenas amplificando os distribuindo os concentrados em uma nica linha de distribui o 2 4 Rede de Distribui o Conjunto de dutos caixas de passagem cabos e acopladores que interligam o painel processador com os pontos receptores ou interligam a cabo transmissor de TV a cabo aos pontos receptores 3 Condi es Gerais Dever o ser observadas as seguintes condi es gerais 3 1 Obter os projetos de arquitetura estrutura e demais instala es de maneira a poder integrar e harmonizar o projeto dos sistemas de antenas coletivas de TV e FM e TV a cabo com os demais sistemas 256 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 5 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA ES EL TRICAS E ELETRONICAS Estudos e Projetos de Antenas Coletivas de TV e FMe T
371. mens es b sicas inclina es e caracter sticas principais e cat logos de fabricantes e relat rio justificativo O Estudo Preliminar dever estar harmonizado com os projetos de Arquitetura Estrutura e demais instala es observando a n o interfer ncia entre os elementos dos diversos sistemas da edifica o 437 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 6 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA O MECANICA E DE UTILIDADES Estudos e Projetos de Instala o de Escadas Rolantes 5 2 Projeto B sico Consiste na defini o dimensionamento e representa o do sistema de Escadas Rolantes aprovado no Estudo Preliminar incluindo a casa de m quinas a localiza o precisa dos componentes caracter sticas t cnicas dos equipamentos do sistema demanda de energia el trica bem como as indica es necess rias execu o das instala es O Projeto B sico conter os itens descritos na lei de Licita es e Contratos com especial aten o para o fornecimento do or amento detalhado de execu o do sistema fundamentado em quantitativos de servi o e fornecimento perfeitamente especificados e as condi es necess rias fixa o dos prazos de execu o Dever o estar representados os seguintes produtos gr ficos e desenhos das escadas rolantes em escala adequada com a indica o das dimens es principais deg
372. mensionamento das redes de dutos A concep o eleita dever resultar do cotejo de alternativas da solu o adotando se a mais vantajosa para a edifica o considerando par metros t cnicos de economia e conserva o de energia Nesta etapa ser o delineados todos os sistemas necess rios ao uso da edifica o em atendimento ao Caderno de Encargos normas e condi es da legisla o obedecidas as diretrizes de economia de energia e de redu o de eventual impacto ambiental Dever o ser apresentados os seguintes produtos gr ficos 422 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 6 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA O MEC NICA E DE UTILIDADES Estudos e Projetos de Instala o de Ventila o Mec nica e planta geral de cada n vel de edifica o em escala adequada contendo o caminhamento dos dutos de ar a indica o das bocas de entrada e sa da de ar pontos de alimenta o de for a com os respectivos consumos localiza o dos componentes do sistema como ventiladores com os respectivos pesos e outros elementos e relat rio justificativo O Estudo Preliminar dever estar harmonizado com os projetos de Arquitetura Estrutura e demais sistemas observando a n o interfer ncia entre elementos dos diversos projetos e a necessidade de acesso para inspe o e manuten o das instala es 5 4 Projeto B sic
373. mento forma dimens es e toler ncias 439 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 6 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA O MECANICA E DE UTILIDADES Estudos e Projetos de Instala o de Escadas Rolantes funcionamento e ou acionamento acabamento superficial servi os para instala o padr o final referido ao desempenho t cnico 6 1 3 Dos servi os materiais modo de preparo acabamento superficial padr o final referido ao desempenho t cnico 6 1 4 Do material aspecto textura dureza resist ncia mec nica resist ncia ao fogo porosidade absor o de gua e impermeabilidade padr o final referido ao desempenho t cnico 6 2 Tratando se de fornecimento de equipamentos as especifica es dever o conter 6 2 1 Documentos a serem entregues pelo fabricante e Manual de opera o Manual de manuten o Desenhos de fabrica o e montagem Mem rias de c lculo Certificado de garantia Compromisso de manuten o gratuita com prazo determinado e demonstra o da assist ncia t cnica exames ajustes lubrifica o e limpeza fornecimento e coloca o de pe as 6 2 2 Defini o dos limites do fornecimento 6 2 3 Defini o de garantias do fabricante quanto montagem pr opera o e outras mesmo no caso de fornecimento de com
374. mentos de an lise e de aprova o do projeto legal e da constru o incluindo os rg os p blicos e as companhias concession rias de servi os p blicos tais como departamentos de obras e de urbanismo municipais conselho dos patrim nios art sticos e hist ricos municipais e estaduais autoridades estaduais e federais para a prote o dos mananciais e do meio ambiente departamento de aeron utica civil etc 3 2 9 4 Documentos t cnicos a apresentar Desenhos e textos os exigidos em leis decretos portarias ou normas relativos aos diversos rg os p blicos ou companhias concession rias de servi os nos quais o projeto legal deva ser submetido para a an lise e aprova o 142 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 3 ESTUDOS E PROJETOS DE ARQUITETURA E URBANISMO Estudos e Projetos de Arquitetura e Engenharia de Edifica o 3 2 10 Projeto B sico de Arquitetura PB ARQ 3 2 10 1 Esta etapa destina se representa o do conjunto de informa o t cnicas necess rias para a execu o da obra num detalhamento suficiente para o perfeito entendimento dos servi os e materiais a serem empregados no objeto de uma licita o em todas suas atividades t cnicas 3 2 10 2 O Projeto B sico dever demonstrar e assegurar a viabilidade t cnica e o adequado tratamento do impacto ambiental do empreendimento e pos
375. n micas e financeiras para a implanta o do empreendimento 2 4 Caderno de Encargos Complementares 2 4 1 O rg o Contratante elaborar um Caderno de Encargos Complementares para atender s peculiaridades do objeto da licita o 2 4 2 A elabora o do Caderno de Encargos Complementares dever apoiar se na Lei de Licita o e Contratos e neste Caderno de Encargos de modo a buscar maior qualidade e produtividade nas atividades de contrata o de estudos e projetos 2 4 3 O Caderno de Encargos Complementares conter o Programa de Necessidades bem como as informa es e instru es complementares necess rias elabora o do Projeto como I Descri o e abrang ncia dos servi os objeto da licita o localiza o e plano ou programa de suporte do empreendimento GOVERNO DO ESTADO DA PARA BA PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS Fiscaliza o de Projetos II Plantas Cadastrais do terreno ou da edifica o pertinente ao objeto de Licita o II Prazo e cronograma de execu o dos servi os total e parcial incluindo etapas ou metas previamente estabelecidas pelo Contratante IV Defini o do modelo de Garantia de Qualidade a ser adotado para os servi os fornecimentos e produtos pertinentes ao objeto da Licita o V Informa es espec ficas sobre os servi os objeto da Licita o e d
376. nada a permitir a inspe o e manuten o de condutores horizontais 2 11 Caixa Coletora Caixa para guas pluviais situada em n vel inferior ao do coletor p blico e esgotada atrav s de bombeamento 2 12 Ralo Caixa provida de grelha na parte superior destinada a receber guas pluviais 2 13 Ralo Hemisf rico Ralo cuja grelha tem forma hemisf rica utilizado em locais com possibilidade de entupimento fregiientes 2 14 Caixa Sifonada Caixa de inspe o provida de fecho h drico para vedar a passagem de gases 2 15 Caixa de Areia Caixa destinada decanta o do material s lido em suspens o 2 16 Dreno 216 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 4 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA O HIDR ULICA E SANIT RIA Estudos e Projetos de Drenagem de guas Pluviais Elemento destinado a receber e conduzir guas pluviais de drenagem subsuperficial ou de infiltra o 2 17 Instala o de Bombeamento Conjunto de tubula es equipamento e dispositivos destinados a elevar guas pluviais para um ponto de cota mais elevada 2 18 Recept culo Elemento situado no piso destinado a receber guas pluviais das coberturas em queda livre 3 Condi es Gerais Dever o ser observadas as seguintes condi es gerais 3 1 Obter os projetos de arquitetura estrutura e instala es a fim de integrar e harmoniza
377. ncinerador local finalidade tipo forma e dimens es carga de res duos a incinerar caracter sticas dos res duos tipo de acabamento e revestimento elementos acess rios materiais tipo de combust veis dispon veis legisla o de controle e polui o da qualidade do ar a ser atendida 7 Normas Complementares Os projetos de Instala es de Coleta e Disposi o de Res duos S lidos dever o tamb m atender s seguintes Normas e Pr ticas Complementares Pr ticas de Projeto Constru o e Manuten o de Edif cio P blicos Federais Normas da ABNT e do INMETRO NBR 8842 Tratamento de Lixo em Aeroportos NBR s 9190 9191 9195 9196 9197 13055 e 13056 Sacos Pl sticos para Acondicionamento de lixo NBR 10004 Res duos s lidos NBR 10067 Princ pios Gerais de Representa o em Desenho T cnico NBR s 12807 e 12808 Res duos de Servi os de Sa de NBR 12809 Manuseio de Res duos de Servi os de Sa de NBR 12810 Coleta de Res duos de Servi os de Sa de C digos e Normas Sanit rias do Estado Normas Regulamentadoras do Cap tulo V T tulo II da CLT NR 25 Res duos Industriais Normas do Minist rio da Sa de Projeto B sico de Estabelecimento Assistenciais de Sa de Normas Estrangeiras Normas recomendadas pelo Los Angeles Coutry Air Polution Control District USA C digos Leis Decretos Portarias e Normas Federais Estaduais e Municipais inclusive
378. nd Electronics Engineers e C digos Leis Decretos Portarias e Normas Federais Estaduais e Municipais inclusive normas de concession rias de servi os p blicos e Instru es e Resolu es dos rg os do Sistema CREA CONFEA 326 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 5 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA ES EL TRICAS E ELETR NICAS Estudos e Projetos de Sistema de Cabeamento Estruturado ESTUDOS E PROJETOS DE SISTEMA DE CABEAMENTO ESTRUTURADO PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 5 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA ES EL TRICAS E ELETR NICAS Estudos e Projetos de Sistema de Cabeamento Estruturado SUM RIO 1 Objetivo 7 7 7 n nani n nana n nana san nn anna nan nnno 329 2 Terminologia MM M 329 3 Condi es Gerais 7 7 330 4 Condi es Espec ficas 331 5 Etapas de Projeto 333 6 Especifica es 777 nossas n sans anna nona nam 334 7 Normas Complementares
379. ndo ser a reas ou embutidas em canaletas 3 8 Prever f cil acesso para a manuten o das instala es aparente 3 9 Para evitar desperd cio e diminuir o conjunto de energia sempre que poss vel prever uma rede coletora de condensados de purgadores e equipamentos provida de um tanque de acumula o para realimenta o da caldeira 3 10 Conhecer as caracter sticas da rede local de energia el trica 3 11 Conhecer os per odos de funcionamento do sistema e a necessidade interliga o e eventual gerador de emerg ncia no caso de falha de suprimento de energia el trica 3 12 Adotar sempre que poss vel os seguintes crit rios de projeto e Utiliza o de tipo de energia compat vel com a regi o considerando a confiabilidade de fornecimento e Utiliza o de solu es de custos de manuten o e opera o compat vel com o custo de instala o do sistema e Dimensionamento dos equipamentos do sistema dentro dos padr es dispon veis no mercado nacional e Disposi o dos componentes do sistema de modo a minimizar a ocupa o de espa os minimizar os ru dos nos ambientes adequar o sistema ao desempenho dos equipamentos 4 Condi es Espec ficas Dever o ser observadas as seguintes condi es espec ficas 4 1 Casa de Caldeira 4 1 1 Determinar as dimens es da Casa de Caldeira de modo a garantir as suas caracter sticas de desempenho bem como permitir o livre acesso para inspe o manuten
380. nergia 2 3 3 Conforto Ac stico A edifica o dever sempre que poss vel atender s seguintes condi es I os elementos de constru o que limitem a edifica o com o ambiente exterior com elevado n vel de ru dos dever o ser isolantes II ambientes com fonte interna de ru dos dever o ser devidamente tratados com elementos adequados de controle II deve se isolar partes do edif cio que possam transmitir ru dos ou vibra es aos outros ambientes 2 4 Materiais e T cnicas Construtivas 2 4 1 A evolu o tecnol gica dos materiais dever ser considerada para garantir melhor qualidade e desempenho nos servi os e produtos de uma edifica o Al m disso tamb m ser levada em conta a possibilidade de substitui o de servi os artesanais por elementos industrializados para reduzir prazos e custos de constru o 130 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 3 ESTUDOS E PROJETOS DE ARQUITETURA E URBANISMO Estudos e Projetos de Arquitetura e Engenharia de Edifica o 2 4 2 N o ser admitida a especifica o de materiais por marcas comerciais salvo nos casos em que for tecnicamente justific vel conforme determina a Lei 8666 93 art 7 5 Este cuidado na especifica o leva tamb m necessidade e impor uma padroniza o dos componentes principalmente em obras destinadas ao mesmo fim
381. nicas construtivas a serem utilizadas 6 3 5 De prefer ncia as especifica es t cnicas dever o ater se aos materiais equipamentos e servi os pertinentes ao mercado local 6 3 6 As especifica es t cnicas n o poder o reproduzir cat logos de um determinado fornecedor ou fabricante a fim de permitir alternativas de fornecimento 6 3 7 As especifica es de componentes conectados a redes de utilidades p blicas dever o adotar rigorosamente os padr es das concession rias 6 3 8 A utiliza o de especifica es padronizadas dever limitar se s especifica es que somente caracterizam materiais servi os e equipamentos previstos no projeto 6 3 9 As especifica es t cnicas de solu es in ditas dever o se apoiar em justificativa e comprova o do desempenho requerido pelo projeto atrav s de testes ensaios ou experi ncias bem sucedidas a ju zo do Contratante 6 3 10 As especifica es ser o elaboradas visando equilibrar economia e desempenho t cnico considerando custos de fornecimento e de manuten o por m sem preju zo da vida til do componente da edifica o 27 GOVERNO DO ESTADO DA PARA BA PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS Especifica es T cnicas 6 3 11 Se a refer ncia de marca ou modelo for indispens vel para a perfeita caracteriza o do componente da edifica o
382. nicas do Projeto Completo S o as partes sucessivas em que poder ser dividido o desenvolvimento das atividades t cnicas de projeto completo de edifica o incluindo I Levantamento LV II Programa de Necessidades PN HI Estudo de Viabilidade EV IV Estudo Preliminar EP V Anteprojeto AP VI Projeto Legal PL VII Projeto B sico PB 151 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 3 ESTUDOS E PROJETOS DE ARQUITETURA E URBANISMO Estudos e Projetos de Arquitetura e Engenharia de Edifica o VIII Projeto Executivo PE 5 AVALIA ES T CNICAS ACEITA O E REJEI O As avalia es t cnicas de aceita o e rejei o efetuadas pelo rg o Contratante atender o aos itens a seguir explicitados 5 1 Os documentos t cnicos desenhos textos etc produzidos em cada etapa de elabora o do projeto de arquitetura dever o ser submetidos avalia o do rg o Contratante nas ocasi es pr estabelecidas na programa o espec fica de cada caso conforme fluxograma e cronograma a serem definidos 5 2 As avalia es do Org o Contratante ser o feitas em conformidade com as condi es exig veis estabelecidas previamente em contrato espec fico na legisla o pertinente nas normas t cnicas brasileiras e nos documentos t cnicos aceitos anteriormente 5 3 Os documentos
383. nio ou na impossibilidade prev prote o cat dica e juntas isolantes na liga o com a rede a rea 3 5 Considerar que nas instala es de oxig nio medicinal as tubula es internas devem ser imbutidas at os pontos de consumo 3 6 Prever f cil acesso para a manuten o das instala es aparentes 3 7 Verificar a disponibilidade de vapor e a conveni ncia de sua utiliza o no sistema de vaporiza o para a central de oxig nio 3 8 Prev o caminhamento da rede de distribui o de oxig nio afastado da rede das demais instala es principalmente das tabula es de g s combust vel vapor cabos el tricos 3 9 Conhecer as caracter sticas da rede local de energia el trica 3 10 Conhecer os per odos de funcionamento do sistema e a necessidade de interliga o eventual gerador de emerg ncia no caso de falha de suprimento de energia el trica No caso de oxig nio medicinal prev liga o dos pain is de alarme e gerador de emerg ncia 3 11 Adotar sempre que poss vel os seguintes crit rios de projeto e Utiliza o de solu es de custo de manuten o e opera o compat veis com o custo de instala o do sistema e Dimensionamento dos equipamentos do sistema dentro dos padr es dispon veis no mercado nacional e Disposi o dos componentes do sistema de modo a minimizar a ocupa o de espa os adequar o sistema ao desempenho dos equipamentos 4 Condi es Espec ficas Dever o se
384. njunto completo de equipamentos acess rios instrumentos de seguran a e controle tubula es e fia es projeto e fornecido pelo fabricante do equipamento principal em condi es de utiliza o imediata e com a garantia de desempenho previamente estabelecido 2 4 Limite de Bateria Limite de fornecimento da Unidade Completa Unificada onde se prev a interliga o com a rede externa do conjunto 2 5 Lira Curvatura introduzida em tubula es de vapor ou condensado para a absor o dos movimentos de dilata o 2 6 Condensado gua aquecida e sempre presente nas tubula es de vapor 395 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 6 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA O MECANICA E DE UTILIDADES Estudos e Projetos de Instala o de Vapor 2 7 Livro de Ocorr ncia Livro mantido na casa da caldeira destinado ao registro de todas as ocorr ncias que lhe forem pertinentes 2 8 Purgador Dispositivo destinado a remover condensados que se formam na rede de distribui o sem que ocorra perda de vapor 2 10 Isolante T rmico Material constitu do base de silicato de c lcio hidratado e fibras longas de amianto ou carbonato de magn sio utilizado para evitar a dissipa o de calor atrav s das tubula es conex es v lvulas e equipamentos 2 11 Suportes para Tubula es Elementos destinados a mant
385. nsumo caracter sticas construtivas m dulo compressor tipo resposta de frequ ncia imped ncia de entrada n vel de entrada curvas de compress o imped ncia de carga tens o m xima de sa da controles distor o harm nica alimenta o consumo caracter sticas construtivas m dulo entrada de microfone e tipo ganho em tens o resposta de frequ ncia imped ncia de entrada e de carga tens o m xima de sa da controles alimenta o consumo caracter sticas construtivas m dulo sa da de linha tipo ganho resposta de frequ ncia imped ncia de entrada e de carga tens o nominal m xima de sa da distor o harm nica total rela o sinal ru do e controle 297 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 5 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA ES EL TRICAS E ELETR NICAS Estudos e Projetos de Sonoriza o e alimenta o e consumo e caracter sticas construtivas m dulo amplificador monitor tipo ganho resposta de fregii ncia imped ncia de entrada e de carga pot ncia m xima de sa da distor o harm nica total rela o sinal ru do controles alimenta o consumo caracter sticas construtivas m dulo gongo eletr nico tipo ganho imped ncia de carga tens o nominal de sa da frequ ncia dura o e in
386. ntares 180 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 3 ESTUDOS E PROJETOS DE ARQUITETURA E URBANISMO Estudos e Projetos de Arquitetura de Interiores Ambienta o 1 Objetivo Estabelecer as diretrizes gerais para a elabora o de projetos de Interiores 2 Terminologia Para os estritos efeitos desta Pr tica s o adotadas as seguintes defini es 2 1 Projeto de Interiores Conjunto de elementos gr ficos como memoriais desenhos e especifica es que visa definir e disciplinar a execu o e instala o de componentes de ambienta o de modo a implementar e qualificar os espa os arquitet nicos da edifica o 2 2 Ambienta o Dotar os espa os interiores da edifica o dos elementos necess rios realiza o das atividades programadas visando sua completa adequa o ao uso a que se destina 2 3 Elementos que cobrem uma superf cie a ela incorporados ap s sua execu o 2 4 Aplica es Elementos apostos a uma superf cie como pain is fotogr ficos de avisos placas de comunica o e sinaliza o quadros objetos de arte e outros 2 5 Equipamentos Elementos necess rios ao exerc cio efetivo das atividades programadas 2 6 Equipamentos de Massa Equipamentos de uso geral normalmente produzidos em s rie como mesas cadeira
387. nto tipo de extremidade 6 4 Flanges local finalidade tipo de flu do material construtivo temperatura e press o limites classe de press o di metro nominal tipo de fabrica o acabamento da face de jun o 6 5 V lvulas local finalidade tipo de flu do material construtivo temperatura e press o limites 389 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 6 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA O MECANICA E DE UTILIDADES Estudos e Projetos de Instala o de Oxig nio classe de press o corros o admiss vel tipo di metro nominal tipo de castelo tipo de movimenta o de haste tipo de extremidade tipo de assento tipo de engaxetamento material do corpo do castelo do assento da haste e dos an is do disco 6 6 Pintura local finalidade tipo cor composi o qu mica e porcentagem do pigmento e do ve culo rendimento tempo de secagem espessura m nima da pel cula seca 6 7 Central de Oxig nio 6 7 1 Requisitos Gerais relacionar os documentos a serem entregues pelo fabricante e manual de opera o manual de manuten o manual de montagem desenhos dimensionais certificados mem rias de c lculo outros definir os limites de fornecimento definir responsab
388. o tempo de secagem espessura m nima da pel cula seca 6 7 Central de V cuo 6 7 1 Requisitos Gerais Relacionar os documentos a serem entregues pelo fabricante manual de opera o manual de manuten o manual de montagem desenhos dimensionais certificados mem rias de c lculo outros definir os limites de fornecimento 376 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL PPQT SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 6 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA O MEC NICA E DE UTILIDADES Estudos e Projetos de Instala o de V cuo definir responsabilidade do fabricante quanto garantia montagem pr opera o e outras mesmo nos caso de fornecimento de componentes e ou instala o do conjunto por terceiros subcontratada definir as caracter sticas do processo de fabrica o e montagem toler ncia acabamento tipo de solda tipo de rosca tratamentos t rmicos processos especiais outros definir a inspe o a que ser submetido o equipamento normas utilizadas tipo de testes local da inspe o outros definir condi es de entrega do equipamento definir o lote de pe as sobressalentes a ser adquirido junto com o equipamento 6 7 2 Bomba de V cuo local finalidade tipo ou modelo vaz o ao v cuo operacional v cuo operacional resfriamento
389. o Consiste na defini o dimensionamento e apresenta o de todos os seus componente O Projeto B sico conter os itens descritos da Lei de Licita o e Contratos com especial aten o para o fornecimento do or amento detalhado de execu es fundamentado em quantitativos de servi os e fornecimento perfeitamente especificados e as indica es fixa o dos prazos de execu o Dever o ser apresentados os seguintes produtos gr ficos e planta geral para cada n vel da edifica o preferencialmente em escala 1 50 contendo indica o dos dutos de insuflamento ou exaust o de ar quanto a material comprimentos dimens es com eleva es bocas de insuflamento e exaust o localiza o precisa dos equipamentos aberturas para tomadas e sa das de ar pontos de consumo interliga es el tricas comando e sinaliza o e outros elementos e desenhos da instala o de ventila o mec nica em repress o isom trica com a indica o de dimens es e comprimento dos dutos vaz es press es nos pontos principais ou cr ticos e outros elementos e detalhes de todos os furos necess rios nos elementos de estrutura para passagem e suporte da instala o e or amento detalhado das instala es baseado em quantitativos de materiais e fornecimentos e relat rio t cnicos O Projeto B sico dever estar harmonizado com os projetos de Arquitetura Estrutura e demais Instala es observando a n o interfer ncia entr
390. o B sico apresentando o detalhamento das solu es de instala o conex o suporte e fixa o de todos os componentes do sistema e drenagem de guas pluviais a ser implantado incluindo os embutidos furos e rasgos a serem previstos na estrutura da edifica o Dever o ser apresentados os seguintes produtos gr ficos Planta de situa o conforme Projeto B sico com indica o das reas a serem ampliadas ou detalhadas Cortes indicando posicionamento definitivo dos condutores verticais Desenhos em escalas adequadas das instala es de bombeamento dreno e caixa de inspe o de areia e coletora com indica o dos detalhes Desenhos em escala adequada de todas amplia es ou detalhes de caixa de inspe o canaletas ralos salas de bombas caixa coletora montagem de equipamentos suporte fixa es e outros Desenhos do esquema geral da instala o Lista detalhada de material e equipamentos Relat rio T cnico Todos os detalhes que interfiram com outros sistemas dever o ser elaborados em conjunto de forma a ficarem perfeitamente harmonizados entre si 6 Especifica es Para a perfeita identifica o dos materiais equipamentos e servi os previstos no projeto as especifica es dever o discriminar as caracter sticas necess rias e suficientes ao desempenho requerido As especifica es dever o conter basicamente as caracter sticas abaixo discriminadas quando procedentes 6 1
391. o B sico dever estar harmonizado com os projetos de Arquitetura Estrutura e Instala es observando a n o interfer ncia entre elementos dos diversos sistemas e considerando as facilidades de acesso para inspe o e manuten o das instala es de oxig nio 5 3 Projeto Executivo Consiste no desenvolvimento do Projeto B sico apresentando o detalhamento das solu es de instala o conex o suporte e fixa o de todos os componentes do sistema oxig nio e a ser implantado incluindo os embutidos furos e rasgos a serem previstos na estrutura da edifica o PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 6 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA O MECANICA E DE UTILIDADES Estudos e Projetos de Instala o de Oxig nio Dever o ser apresentados os seguintes produtos gr ficos e plantas de cada n vel da edifica o conforme Projeto B sico com amplia es corte e detalhes de todos os dispositivos suportes e acess rios e detalhes da instala o da central de oxig nio inclusive base dos equipamentos com indica o de modelos e capacidades e fluxograma do sistema e desenhos isom tricos das linhas de oxig nio apresentando todos os componentes e acess rios de tubula o com indica o de di metro nominal dimens es e eleva es e lista detalhada de materiais e equipamentos e relat rio t cnico conforme
392. o adequado das caracter sticas de cada tipo de solo existente e seu respectivo comportamento 63 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 1 ESTUDOS E PROJETOS PRELIMINARES Estudos e Projetos de Rebaixamento de Len ol Fre tico 3 5 Conhecer as caracter sticas hidrogeol gicas do local como tipos posi es e comportamento dos aqu feros redes de fluxo proximidade de rios e lagos e a exist ncia de obras j executadas que possam alterar as condi es naturais de percola o de gua 4 Condi es Espec ficas Dever o ser observadas as seguintes condi es espec ficas 4 1 4 2 4 3 4 4 4 5 4 6 4 7 D Escolher o m todo de rebaixamento de len ol d gua considerando entre outros fatores o tipo de obra a ser executada a geometria e as dimens es da escava o a localiza o e a facilidade de acesso rea de trabalho a proximidade de edif cios ou grandes estruturas e os m todos construtivos da obra Analisar os custos de implanta o dos diversos sistemas poss veis em fun o do prazo da obra Todos os fatores dever o ser considerados em conjunto para se chegar a solu es econ micas e seguras compat veis com os prazos previstos para a execu o dos servi os e obras Ponderar os aspectos de utiliza o dos materiais equipamentos e empresas especializadas nos dife
393. o de equipamentos e revestimentos do solo quer sejam constru dos quer sejam vegetais O Projeto Executivo dever conter I plano global de zoneamento paisag stico indicando a todos os elementos constantes do projeto b sico devidamente conferidos e verificadas as suas interfer ncias b representa o por c digo de toda vegeta o representada em planta identificando a na mesma folha de desenho a apresentando seu nome cient fico e popular c espa amento de mudas II nas plantas setoriais ou parciais loca o e cotas relativas dos canteiros de ervas Quando se referir s reas mais pr ximas da edifica o usar de prefer ncia os mesmos eixos do projeto de arquitetura II representa o de todas floreiras e jardineiras internas edifica o com as mesmas identifica es requeridas para reas externas IV loca o dimensionamento e detalhamento dos elementos espec ficos como espelhos de gua lagos muros cercas divis rias de canteiro bancos lixeiras placas postes escadas rampas pisos e outros V detalhes de elementos constru dos em escala compat vel com a topografia do terreno VI esquemas gerais de ilumina o irriga o e drenagem tanto externos quanto internos harmonizados com os projetos especializados dessas reas 161 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 3 ES
394. o material de aterro e crit rios de compacta o VII tens o admiss vel no solo 6 2 7 Gabi es I local II tipo II m todo executivo IV caracter sticas da malha V dimens es VI granulometria dos materiais de enchimento dos gabi es VII caracter sticas do material de reaterro e crit rio de compacta o VII tens es admiss veis na cota de assentamento 120 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 2 ESTUDOS E PROJETOS DE FUNDA ES E ESTRUTURAS Estudos e Projetos de Sistemas de Conten o de Maci os de Terra 7 Normas Complementares Os projetos de conten o dever o tamb m atender s seguintes Normas I Pr ticas de Projeto Constru o e Manuten o de Edif cios P blicos Federais II Normas de ABNT e do INMETRO NBR 5629 Estruturas Ancoradas no Terreno Ancoragens Injetadas no Terreno Procedimento NBR 8044 Projeto Geot cnico Procedimento NBR 9286 Terra Armada Especifica o NBR 9288 Emprego de Terrenos Refor ados Procedimentos NBR 10067 Princ pios Gerais de Representa o em Desenho T cnico HI C digos Leis Decretos Portarias e Normas Federais Estaduais Municipais inclusive normas de concession rias de servi os p blicos IV Instru es e Resolu es dos rg os do Sistema CREA CONFEA 121 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTRO
395. o material de reaterro V seguran a ao tombamento VI seguran a ao escorregamento VII seguran a ruptura global VIII condi o de inunda o da obra gua doce gua salgada IX natureza da estrutura provis ria ou permanente 4 6 Maci os de Solo Armado I caracter sticas geot cnicas do terreno II tens o admiss vel no terreno II caracter stica geotecnicas do material de reaterro IV caracter sticas de resist ncia das escamas e das armaduras V seguran a ao tombamento VI seguran a ao escorregamento VII seguran a ruptura global 115 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 2 ESTUDOS E PROJETOS DE FUNDA ES E ESTRUTURAS Estudos e Projetos de Sistemas de Conten o de Maci os de Terra 4 7 Empuxos Os empuxos dever o ser determinados por uma das teorias de Mec nica dos Solos de utiliza o consagrada e aplic vel s condi es de execu o dos servi os e obras 4 8 Seguran a ruptura global ou parcial Ser o utilizados os m todos de verifica o de estabilidade j consagrados na Mec nica dos solos como o m todo de Bishop Simplificado de Jambu e outros 4 9 No caso de muros de arrimos com altura maior do que 5 metros e comprimento menor do que 30m os par metros caracter sticos do solo poder o ser obtidos atrav s de correla es com os dados f
396. o ser identificados por meio de c rculos numerados e setas apontando para o material 2 1 4 2 Legenda no canto direito da folha de desenho dos detalhes com especifica o resumida de cada um dos materiais utilizados na constru o dos pain is seus itens ordenados de acordo com a numera o indicada dentro dos c rculos identificadores dos materiais referidos no par grafo anterior 2 1 5 Plantas dos Estudos Geom tricos Ac sticos No caso de salas destinadas a audit rio teatros cinemas e afins dever o ser apresentados desenhos com os resultados dos estudos geom tricos ac sticos constando de 2 1 5 1 Planta baixas em escala conveniente com indica o de todas as reflex es teis para refor o do som direto provocadas por paredes plano e superf cies refletoras projetadas especificamente com essa finalidade 191 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 3 ESTUDOS E PROJETOS DE ARQUITETURA E URBANISMO Estudos e Projetos de Tratamento Ac stico 2 1 5 2 Corte no eixo longitudinal da sala com indica o de todas as reflex es teis para refor o do som direto provenientes dos planos refletores do teto quando projetados especificamente com essa finalidade 2 1 5 3 Detalhe com indica o de todas as cotas necess rias a implanta o dos planos refletores de modo a garantir todas as inclina es estabelec
397. ojeto as especifica es dever o discriminar as caracter sticas necess rias e suficiente ao desempenho requerido Em se tratando de fornecimento de equipamentos as especifica es dever o conter os requisitos gerais e as caracter sticas b sicas abaixo discriminados 6 1 Requisitos Gerais relacionar os documentos a serem entregues pelo fabricante definir os limites de fornecimento definir responsabilidades do fabricante quanto garantia montagem pr opera o e outras mesmo nos casos de fornecimento de componentes e ou instala o do conjunto por terceiros subcontratada definir as caracter sticas do processo de fabrica o e montagem definir as caracter sticas de funcionamento fatores de seguran a prote es e outras definir a inspe o a que ser submetido o equipamento definir condi es de entrega local tipo de embalagem e outras 424 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 6 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA O MEC NICA E DE UTILIDADES Estudos e Projetos de Instala o de Ventila o Mec nica definir pe as sobressalentes a ser adquiridas juntamente com o equipamento 6 2 Equipamento de Movimenta o de Ar local quantidade tipo e dados dimensionais tipo construtivo do gabinete tipo de ventilador es tipo e forma de acionamento tipos dimens es
398. ojetos de Disposi o de Res duos S lidos 229 TOMO 5 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA ES EL TRI CAS E ELETR NICAS 4 44 22 22 238 e Estudos e Projetos de Instala es El tricas 240 e Estudos e Projetos de Telefonia 248 e Estudos e Projetos de Antenas Coletivas de TV FM e TV a Cabo 254 e Estudos e Projetos de Circuito Fechado de TV 264 e Estudos e Projetos de Rel gios Sincronizados 215 e Estudos e Projetos de Sonoriza o 285 e Estudos e Projetos de Detec o e Alarme de Inc ndio 300 e Estudos e Projetos de Supervis o Comando e Controle de Edifica es 314 e Estudos e Projetos de Sistema de Cabeamento Estruturado 327 TOMO 6 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA ES MEC NICA E DE UTILIDADES 338 e Estudos e Projetos de Instala o de G s Combust vel 340 e Estudos e Projetos de Instala o de Ar Comprimido 353 e Estudos e Projetos de Instala o de V cuo 367 e Estudos e Projetos de Instala o de Oxig nio 380 e Estudos e Projetos de Instala o de Vapor
399. omada 2 1 6 Planta e Cortes do Sistema de Aterramento Esses desenhos apresentar o a malha de aterramento indicando as bitolas dos condutores posi o e caracter sticas dos eletrodos de terra e conectores 245 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 5 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA ES EL TRICAS E ELETRONICAS Estudos e Projetos de Instala es El tricas 2 1 7 Plantas e Cortes do Sistema de Prote o Contra Descargas Atmosf ricas Esses desenhos apresentar o a disposi o dos eletrodos e cabos de prote o contra descargas atmosf ricas diretas 2 2 Memorial Descritivo Apresentar as caracter sticas principais do sistema el trico as cargas consideradas os fatores de carga e demanda justificar a escolha das tens es de suprimento e distribui o Apresentar as especifica es dos equipamentos e materiais e as recomenda es para a execu o da instala o 2 3 Memorial de C lculo Apresentar de forma clara e organizada 2 3 1 Levantamento das Cargas El tricas Levantamento das cargas el tricas dos principais equipamentos tais como elevadores cargas motrizes cargas de aquecimento e refrigera o Atribui o do ndice de iluminamento para cada local avalia o do n mero das l mpadas necess ria para atendimento ao ndice necess rio avalia o da carga el trica correspon
400. omissas sobre o caso 2 3 2 Memorial de c lculo do projeto de condicionamento ac stico interno da sala com indica o dos tempos de reverbera o calculados para o recinto nas fregii ncias de 125 250 500 1000 2000 e 4000 Hz normativas de c lculo justificativa t cnica das f rmulas admitidas no c lculo dos tempos de reverbera o e crit rios para determina o do tempo timo de reverbera o da sala na frequ ncia acima relacionadas Dever ser apresentada no m nimo uma planilha de c lculo completa com indica o dos c lculos dos tempos de reverbera o para todas as fregii ncias acima relacionadas da qual constem todos os coeficientes de absor o sonora dos materiais a serem aplicados no condicionamento ac stico interno da sala 192 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 3 ESTUDOS E PROJETOS DE ARQUITETURA E URBANISMO Estudos e Projetos de Isolamento T rmico ESTUDOS E PROJETOS DE ISOLAMENTO T RMICO PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 3 ESTUDOS E PROJETOS DE ARQUITETURA E URBANISMO Estudos e Projetos de Isolamento T rmico SUM RIO 1 Considera es Gerais nuns nn nossas n on n nono nana nano 195 2 Apresenta o do Projeto
401. ompactados 444 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 6 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA O MECANICA E DE UTILIDADES Estudos e Projetos de Instala o de Compactadores de Res duos S lidos 3 Condi es Gerais Dever o ser observadas as seguintes condi es gerais 3 1 Obter os projetos de arquitetura estrutura e demais instala es a fim de verificar os espa os previstos adequando os se necess rio de modo a harmonizar o projeto de Sistema de Compactadores de Res duos S lidos com os demais sistemas 3 2 Conhecer o volume de res duos s lidos e a legisla o local espec fica para determinar a necessidade de instala o de conjunto compactador 3 3 Conhecer o tipo de res duos s lidos e suas caracter sticas de teor de umidade e peso espec fico 3 5 Conhecer a produ o di ria de res duos s lidos 3 6 Conhecer o sistema de coleta externa de res duos s lidos que atender edifica o 3 7 Conhecer as caracter sticas de rede local de energia el trica 3 8 Prever compartimento para instala o do conjunto compactador com dimens es adequadas e tomando as precau es necess rias para a minimiza o dos efeitos de ru dos e vibra es provocados pela m quina em opera o 3 8 Determinar a localiza o do compartimento da instala o do conjunto compactador em fun o do dep sito d
402. ompreens o do projeto O desenho das plantas dever ser feito de acordo com as recomenda es da NBR 5259 e NBR 10067 da ABNT 2 1 1 Subprojeto de Tubula o Telef nica 2 1 1 1 Plantas de tubula o secund ria Dever o ser desenhadas plantas de todos os pavimentos que possu rem tubula o secund ria Os desenhos dever o indicar todas as caixas e tubula es com suas respectivas dimens es 251 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 5 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA ES EL TRICAS E ELETRONICAS Estudos e Projetos de Telefonia 2 1 1 2 Cortes esquem ticos das tubula es prim rias e de entrada Dever o ser desenhados cortes esquem ticos das prumadas e da tubula o de entrada com suas respectivas caixas Caso existam dever o ser desenhados os detalhes construtivos dos po os de eleva es e cub culos de distribui o 2 1 1 3 Planta de localiza o da edifica o A planta de localiza o da edifica o deve ser feita numa escala maior ou igual a 1 500 contendo a localiza o da edifica o dentro do terreno e a localiza o do terreno com rela o rua da frente e com rela o as ruas laterais 2 1 1 4 Dever o ser apresentadas tabelas com todo material necess rio para execu o do projeto 2 1 2 Subprojeto de Redes Telef nicas 2 1 2 1 Corte vertical da edifica o Dever o
403. onamento e caracteriza o dos componentes dentro de padr es dispon veis no mercado nacional disposi o dos componentes de modo a adequar a instala o ao desempenho do equipamento 4 Condi es Espec ficas Dever o ser observadas as seguintes condi es espec ficas 257 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 5 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA ES EL TRICAS E ELETRONICAS Estudos e Projetos de Antenas Coletivas de TV e FMe TV a Cabo 4 1 Para a instala o das antenas nos topos dos edif cios evitar a presen a de obst culo permitindo tanto quanto poss vel a visibilidade direta entre as antenas e as torres emissoras das esta es 4 2 As antenas dever o ser instaladas de forma que o p ra raios da edifica o exer a adequada prote o ao sistema 4 3 Os mastros das antenas dever o ser posicionados de forma a que as antenas n o constituam obst culos uma s outras 4 4 O painel de processamento dever ser localizado tanto quando poss vel o mais pr ximo do conjunto de antenas e possuir caracter sticas construtivas de blindagem contra sinais n o desejados 4 5 Dever ser prevista junto ao painel de processamento uma tomada de energia para a sua fonte de alimenta o 4 6 No planejamento de distribui o dos pontos receptores dever se cuidar para que fiquem o mais poss vel
404. ondi es Gerais 3 1 A elabora o do programa de necessidades ter por base a determina o da entidade a ser instalada na edifica o e a sua estrutura organizacional seus usu rios equipamentos e 183 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 3 ESTUDOS E PROJETOS DE ARQUITETURA E URBANISMO Estudos e Projetos de Organiza o e Dimensionamento de Espa os Internos Leiautes fluxos de funcionamento e a rela o e o dimensionamento dos espa os necess rios para a realiza o das atividades previstas 3 2 A organiza o e o dimensionamento dos lay outs de uma determinada estrutura administrativa e de servi os ser o realizados a partir da listagem dos espa os e de suas caracter sticas qualitativas e quantitativas de modo a propiciar a tomada de decis es para a reforma de uma edifica o ou no caso de novos empreendimentos para o agenciamento do terreno da implanta o dimensionamento e setoriza o do partido arquitet nico 3 3 O programa de necessidades conter al m das diretrizes para a implanta o da edifica o ou conjunto de edif cios no terreno a rela o e caracter sticas construtivas e operacionais das atividades seus espa os inter relacionamentos e leiautes 3 4 Para o dimensionamento dos lay outs dever o ser levantados todos os participantes da atividade ou espa o seus p
405. onizado com os projetos de arquitetura paisagismo terraplenagem sistema vi rio e demais sistemas 5 2 Projeto B sico Consiste no dimensionamento da solu o aprovada no Estudo Preliminar baseada nos estudos e pesquisas programadas na etapa anterior de forma a permitir a previs o dos custos de execu o com o grau de precis o acordado com o Contratante O Projeto B sico conter os itens descritos da Lei de Licita es e Contratos com especial aten o para o fornecimento do or amento detalhado da execu o da estrutura do pavimento fundamentado em quantitativos de servi os e fornecimento perfeitamente especificados e as indica es necess rias fixa o dos prazos de execu o Ser o apresentados os seguintes produtos gr ficos e planta geral preferencialmente na escala 1 500 com indica o das reas a serem pavimentadas e tipos de estruturas adotadas e desenhos de se es transversais t picas de pavimenta o em tangente e em curva indicando as espessuras e caracter sticas das diversas camadas e relat rio t cnico O Projeto B sico ser harmonizado com os projetos de Arquitetura se for o caso Terraplenagem Paisagismo Sistema Vi rio e demais projetos 5 3 Projeto Executivo Consiste no desenvolvimento do Projeto B sico apresentando o detalhamento das solu es para a execu o do pavimento Conter de forma clara e precisa todos os detalhes construtivos necess rios perfeita ex
406. onjunto de elementos gr ficos como memoriais desenhos e especifica es que visa definir e disciplinar a instala o de sistemas mec nicos de remo o ou introdu o de ar em ambientes fechados da edifica o 2 2 Ventila o Natural Processo de renova o do ar em um ambiente fechado estabelecido espontaneamente em decorr ncia de diferen a de press o temperatura ou da a o de ventos 2 3 Ventila o Mec nica Processo de renova o do ar de um ambiente fechado estabelecido atrav s do meio mec nico visando o controle da pureza temperatura umidade distribui o movimenta o e odor do ar 2 4 Ventila o por insuflamento Processo de Ventila o Mec nica que introduz o ar de renova o no ambiente estabelecendo no recinto beneficiado uma press o maior do que a exterior 2 5 Ventila o por Exaust o Processo de Ventila o Mec nica que remove o ar contaminado ou viciado do ambiente estabelecendo no recinto beneficiado uma press o menor do que a exterior 2 6 Ar Contaminado Viciado Ar que cont m subst ncia poluente ou que apresente concentra o de qualquer de seus componentes que possa causar mal estar ou desconforto ao usu rio no ambiente 415 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 6 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA O MEC NICA E DE UTILIDADES Estudos e Projetos de Instala
407. onsabilidades gerais pela qualidade II estrutura organizacional apresentando a organiza o da Contratada para a Gest o da Qualidade bem como as linhas de autoridade e comunica o IH recursos e pessoal indicando os recursos humanos e materiais a serem utilizados pela Contratada IV procedimentos operacionais indicando as atividades da Contratada para o cumprimento dos objetivos da qualidade 5 3 5 A Contratada dever apresentar o Sistema de Gest o de Qualidade atrav s de um Manual de Qualidade que conter a descri o completa e adequada do Sistema servindo de refer ncia permanente para sua implementa o e manuten o 5 3 6 Os procedimentos operacionais dever o abordar no m nimo as seguintes atividades a serem realizada durante a elabora o do projeto I an lise do contrato abrangendo o Caderno de Encargos e todos os demais documentos anexos 24 GOVERNO DO ESTADO DA PARA BA PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS Garantia de Qualidade do Servi o II controle de documentos incluindo correspond ncia atas de reuni es e demais documentos pertinentes execu o do contrato HI identifica o e rastreamento de produtos abrangendo os est gios e as modifica es dos desenhos memoriais especifica es e demais elementos do projeto IV controle de elabora o do proje
408. onsiderar que no caso de g s de rua o escopo do projeto dever incluir o abrigo e as tubula es a partir do ramal de entrada na edifica o 3 5 As tubula es dever o situar se preferencialmente em locais ventilados naturalmente ou embutidos As tubula es de ferro galvanizadas embutidos ou enterradas dever o receber prote o anti ferruginosa adequada 3 6 Considerar que nas instala es n o industriais as tubula es internas devem ser embutidas at o ponto de consumo 3 7 Prever f cil acesso para manuten o das instala es aparentes 3 8 Verificar a disponibilidade de vapor ou gua quente e a conveni ncia da utiliza o no sistema de vaporiza o para a central de GLP 3 9 A press o m xima na rede de distribui o de GLP dever ser preferencialmente de 254 mmca prevendo se uma reguladora de press o nica situada na sa da dos cilindros de GLP a montante da rede de distribui o Se a rede de distribui o for extensa admite se a press o m xima de 1 5 kgf cm prevendo se uma reguladora de press o de 1 est gio na sa da dos cilindros e outra de 2 est gio pr xima aos pontos de consumo 3 10 Posicionar os cilindros de GPL central de GLP e aquecedores a g s a uma dist ncia m nima de 2 0m medida horizontalmente de ralos po os canaletas e quaisquer aberturas situadas em n vel inferior ao dos recipientes 343 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA I
409. ontos de ilumina o interruptores etc II Telefonia poste e quadro distribuidor geral DG quadros de distribui o QD tomadas de parede e de piso etc IV Sinaliza o campainhas cigarras sirenes avisos para ve culos e para falta de gua suportes luminosos para comunica o visual luz de obst culos para avia o etc V Sonoriza o amplificadores alto falantes etc VI Alarmes contra roubo ou inc ndio botoeiras sensores cigarras etc VII Prote o contra descarga atmosf ricas p ra raios hastes cordoalhas prote es etc VIII Automa o predial central de processamento cabos equipamentos sensores etc IX Outras 4 2 2 7 Instala es mec nicas I Elevadores monta cargas II Escadas e tapetes rolantes HI Ventila o ou condicionamento de ar abrigo equipamentos dutos grelhas IV Bombas para suc o e recalque de gua fria equipamento abrigo quadros de controle V Equipamentos de coleta e tratamento de lixo VI Ar comprimido v cuo oxig nio etc equipamentos tubula es controles prote es VII Refrigera o geladeiras congeladores etc VIII Outros 4 2 2 8 Instala es hidr ulicas e sanit rias I gua fria cavalete e seu abrigo reservat rios inferiores e superiores canaliza o pontos para registros torneiras filtros de press o v lvulas flex veis caixas de descargas etc II gua quente re
410. or com medidas compat veis com as dimens es do equipamento colocando as folhas suficientemente estanques para impedir a infiltra o de ar 4 1 4 Localizar a abertura de admiss o de ar para o ventilador em parede externa a fim de que a tomada de ar se efetue livremente Quando for necess ria a canaliza o da tomada de ar execut la atrav s de dutos po os ou plenum at ventilador Em qualquer caso dever ser garantido fluxo de ar adequado livre de concentra o anormal de agentes contaminantes externos No caso de aberturas garantir a impossibilidade de penetra o de corpos estranhos e gua de chuva 4 1 5 Prever a instala o de filtros adequados para a tomada de ar exterior escolhidos em fun o das condi es estabelecidas para o ambiente 4 1 6 Prever o espa o m nimo necess rio para a passagem dos dutos de unsuflamento sob as vigas do teto sobre o forro ou sob pisos falsos 4 1 7 Adotar disposi o de dutos e bocas de insuflamento de modo a garantir uma adequada distribui o de ar ambiente 4 1 8 Sempre que poss vel os dutos de insuflamento de ar n o dever o passar por ambientes agressivos Em caso contr rio dever ser previsto o tratamento adequado contra a corros o 4 1 9 Prever o fechamento permanente de quaisquer aberturas que n o sejam as de sa da livre do ar em especial das aberturas pr ximas da bocas de insuflamento de modo a garantir uma boa distribui o de ar no ambiente
411. or profissional legalmente habilitado e com comprovantes que assegurem a sua capacita o Quando solicitado o profissional dever fornecer ao rg o Contratante dados e informa es relativos ao projeto de instala es el tricas que servir o de subs dio para elabora o dos outros projetos 1 3 0 projeto de instala es el tricas dever obedecer s seguintes normas e padr es NBR 5410 Instala es el tricas de baixa tens o NBR 5413 Ilumina o de interiores NBR 5414 Execu o de instala es el tricas de alta tens o de 0 6 a 15 KV NBR 5101 Ilumina o p blica Procedimento NBR 5336 Transformadores para transmiss o e distribui o de energia el trica Especifica o NBR 5364 Transformadores para Instrumento NBR 5380 Transformadores para transmiss o e distribui o de energia el trica M todo de Ensaio NBR 5402 Transformadores para instrumentos M todo de Ensaio NBR 5419 Prote o de estruturas contra descargas el tricas e atmosf ricas Procedimentos NBR 5473 Instala o el trica predial Terminologia NBR 6808 Conjuntos de manobra e controle de baixa tens o Especifica o NBR 6812 Fios e cabos el tricos M todo de Ensaio NBR 6935 Chave secionadora de m dia tens o NBR 7118 Disjuntores de alta tens o NBR 7285 Cabos de pot ncia com isola o s lida estruturada de Polietileno termofixo para tens es at 0 6 KV sem cobertura Especifica o NBR 9
412. ordo com os padr es do CREA PB 3 3 Os procedimentos preliminares da fiscaliza o s o aqueles tamb m previstos em Contrato como obriga es da Contratada a serem seguidos fielmente durante todo o decorrer da elabora o dos projetos como 3 3 1 A fiscaliza o deve exigir da CONTRATADA o cumprimento integral de todas as suas obriga es contratuais 3 3 2 A Contratada dever facilitar por todos os meios a seu alcance a ampla a o da Fiscaliza o permitindo o acesso aos servi os em execu o bem como atendendo prontamente s solicita es que lhe forem efetuadas 3 3 3 Todos os atos e instru es emanados e emitidos pela Fiscaliza o ser o considerados como se fossem praticados pela Contratante 3 3 4 A fiscaliza o dever realizar dentre outras as seguintes atividades I Expedir a Ordem de Servi os nos Termos contratuais II Manter um arquivo completo e atualizado de toda a documenta o pertinente aos trabalhos incluindo o contrato Caderno de Encargos projetos or amento cronograma correspond ncia e relat rios de andamento das atividades HI Obter da Contratada o Manual de Qualidade contendo o Sistema de Gest o de Qualidade e verificar a sua efetiva utiliza o IV Analisar e aprovar o Plano de Execu o dos Servi os a ser apresentado pela Contratada no in cio dos trabalhos que conter entre outros elementos os dados b sicos e crit rios de projeto a rela o e quanti
413. ornecidos pela sondagem indicadas pelo especialista em mec nica dos solos 4 10 No caso de muros de arrimos com qualquer altura e comprimento maior do que 30 m o projetista dever solicitar ao contratante os seguintes ensaios complementares para reaterro a ensaio de caracteriza o granulometricamente por peneiramento com sedimenta o segundo a NBR 7181 determina o do limite de liquidez segundo a NBR 6459 b determina o de densidade in situ segundo a NBR 7185 em pelo menos dois pontos por cada horizonte de solo distinto encontrado nas sondagens 4 11 No caso de muros de arrimos com altura superior a 5 metros o projetista dever solicitar ao RG O CONTRATANTE a contra o de especialista ou de firma especializada em mec nica dos solos para a obten o dos par metros de resist ncia ao cisalhamento do solo coes o e ngulo de atrito interno do solo 4 11 1 Esses par metros dever o ser obtidos em laborat rio atrav s de ensaios realizados em corpos de prova moldados e compactados com a mesma umidade e mesma ordem de grandeza da densidade especificada em amostras representativas e n o deformadas de solo colhidas no talude ou reaterro a conter e no local da funda o 4 12 O muro de arrimo dever ser adotado de filtro dreno com a mesma altura do paramento externo menos trinta cent metros que ser o preenchidos com solo argiloso compactado O filtro dreno poder ser executado com areia c
414. os NBR 10004 Res duos S lidos NBR 12980 Coleta Varri o e Acondicionamento de Res duos S lidos Urbanos NBR 5410 Instala o El trica de Baixa Tens o NBR 10067 Princ pios Gerais de Representa o em Desenho T cnico e C digos Leis Decretos Portarias e Normas Federais Estaduais e Municipais inclusive de concession rias de servi os p blicos e Instru es e Resolu es dos rg os do Sistema CREA CONFEA 451 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 7 ESTUDOS E PROJETOS DE PREVEN O E COMBATE A INC NDIO TOMO 7 ESTUDOS E PROJETOS DE PREVEN O E COMBATE A INC NDIO PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 7 ESTUDOS E PROJETOS DE PREVEN O E COMBATE A INC NDIO SUM RIO 1 Considera es Gerais 7 454 2 Apresenta o do Projeto 455 2 1 Representa o Gr fica 455 2 2 Memorial Descritivo iii nnnn ana nnnnnnananonaonnonm 457 2 3 Mem ria de C lculo nuno nina can ano nao nan can canenamm 457 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CON
415. os Leis Decretos Portarias e Normas Federais Estaduais e Manuten o inclusive normas de concession rias de servi os p blicos Instru es e resolu es dos rg os do sistema CREA CONFEA 1 4 Para que seja elaborado o projeto de telecomunica es o rg o Contratante dever fornecer o projeto arquitet nico executivo e o projeto estrutural O Org o Contratante definir as condi es espec ficas para o projeto atrav s do programa de necessidades o qual fixar os objetivos prazos e recursos do projeto a ser desenvolvido 1 5 O projetista desenvolver e apresentar o projeto de telecomunica es ap s estudar os diversos arranjos analisar as vantagens desvantagens de cada op o e fazer uma previs o inicial e futura dos servi os de telecomunica es 1 6 O projeto de telecomunica es destina se a fornecer os elementos necess rios aos construtores projetistas e instaladores que permitam a perfeita execu o das instala es de comunica es telef nicas de acordo com as normas da ANATEL vigentes 2 Apresenta o do Projeto O projeto de telecomunica es ser dividido em dois subprojetos subprojeto de Tubula es Telef nicas e subprojeto de Redes Telef nicas Cada subprojeto ser composto de representa o gr fica memorial descritivo e mem ria de c lculo 2 1 Representa o Gr fica A representa o gr fica ser feita por meio de desenho de plantas e tabelas que permitam a an lise e c
416. os equipamentos e ou instala o prever independ ncia na instala o dos cabos de for a cabos dos circuitos de dados anal gicos e cabos dos circuitos e dados digitais 4 17 Interligar todos os instrumentos como sensores v lvulas solen ides transmissores pressostatos e fluxostatos aos respectivos controladores 4 18 Todas as conex es e determina es dever o ser efetuadas com conectores e terminais adequados se o e tipo dos cabos 320 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 5 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA ES EL TRICAS E ELETR NICAS Estudos e Projetos de Supervis o Comando e Controle de Edifica o 4 19 Todos os cabos ser o identificados na sua origem e destino com anilhas pl sticas 4 20 O fornecimento de energia el trica para a Central de Supervis o dever ser efetuado atrav s de equipamento no break ou estabilizador de tens o adequado capaz de suprir tamb m as cargas do monitor CPU e impressora 5 Etapas do Projeto 5 1 Estudo Preliminar Consiste na concep o do sistema de Supervis o Comando e Controle a partir do conhecimento das caracter sticas arquitet nicas e de uso de edifica o consolidando defini es preliminares quanto localiza o caracter sticas t cnicas e pr dimensionamento dos componentes principais como central de monitores receptores e senso
417. os e Projetos de Instala o de Ar Comprimido 4 1 3 Localizar os pontos de alimenta o de gua dos sistema de resfriamento e dimension los pelo maior consumo operacional 4 1 4 Localizar as redes de drenagem na Central de Ar Comprimido 4 1 5 Prever f cil acesso para ve culo ou carrinho utilizados nos servi os de manuten o 4 1 6 Verificar junto ao Contratante a necessidade de equipamentos de reserva de ar comprimido 4 2 Redes de Tubula es de Ar Comprimido 4 2 1 Prever o espa o m nimo necess rio para a passagem das tubula es sob vigas do teto sobre forro ou sob pisos falsos 4 2 2 Determinar em fun o dos equipamentos as vaz es e press es a serem mantidas nos pontos de consumo a fim de efetuar o dimensionamento da rede de distribui o 4 2 3 Prever nas linhas de distribui o todos os equipamentos e acess rios necess rios opera o e manuten o do sistema como separador purgadores filtros v lvulas e outros dispositivos 4 2 4 Em trechos extensos de tubula es horizontais prever declividade adequada para utiliza o de ponto de dreno 2 4 5 Para o dimensionamento das tubula es de distribui o recomenda se obedecer ao seguinte roteiro e Determinar a descarga livre efetiva trecho por trecho e Estabelecer o valor de velocidade entre 8 e 10 m s para ramais secund rios e entre 6 e 8 m s para ramais principais e Adotar um di metro para cada trecho e calcular atra
418. os e servi os previstos no projeto as especifica es dever o discriminar as caracter sticas necess rias e suficientes ao desempenho requerido As especifica es dever o conter basicamente as caracter sticas abaixo discriminadas quando procedentes 6 1 Antenas local finalidade tipo caracter sticas construtivas caracter sticas dimensionais e de montagem 6 2 Pontos Receptores local finalidade tipo sa das atenuadas db 750 260 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 5 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA ES EL TRICAS E ELETRONICAS Estudos e Projetos de Antenas Coletivas de TV e FMe TV a Cabo caracter sticas construtivas caracter sticas dimensionais 6 3 Acopladores local finalidade tipo casamento de imped ncia 9 0 caracter sticas do cabo de rabicho comprimento do rabicho m 6 4 Linhas de Distribui o local finalidade tipo de cabo isolamento caracter sticas construtivas caracter sticas dimensionais 6 5 Painel Processador 6 5 1 Processador Heterodino caracter sticas construtivas faixas de freqii ncia na entrada e sa da MHz freq ncia intermedi ria a portadora de v deo MHz b Portadora de udio MHz Resposta de fregii ncia a v deo MHz b udio MHz trecho de
419. os pesos e outros elementos e Representa o isom trica e esquem tica da instala o e Relat rio justificativo O Estudo Preliminar dever estar harmonizado com os projetos de Arquitetura Estrutura e demais sistemas considerando a necessidade de acesso para inspe o e manuten o das instala es 5 2 Projeto B sico Consiste na defini o dimensionamento e representa o do Sistema de V cuo aprovado no Estudo Preliminar incluindo a localiza o precisa dos componentes caracter sticas t cnicas dos equipamentos do sistema demanda de v cuo bem como as indica es necess rias execu o das instala es O Projeto B sico conter os itens descritos da Lei de Licita es e Contratos com especial aten o para o fornecimento do or amento detalhado da execu o das instala es fundamentado em quantitativos de servi os e fornecimentos perfeitamente especificados e as indica es necess rias fixa o dos prazos de execu o Dever o ser apresentados os seguintes produtos gr ficos e planta de situa o da edifica o ao n vel da rua em escala n o inferior a 1 500 indicando a localiza o precisa de todas as tubula es e demais instala es externas com dimens es comprimentos di metros eleva o e outros elementos e planta de cada n vel da edifica o preferencialmente em escala 1 50 contendo indica o das tubula es quanto a dimens es di metros e eleva o localiza
420. os princ pios e t cnicas espec ficos da arquitetura e da engenharia para ao integrar a edifica o desempenhar determinadas fun es em n veis adequados 4 2 2 Projeto e representa o pr via dos atributos t cnicos de elementos da edifica o a saber 4 2 2 1 Funda es baldrames blocos cortinas arrimos estacas sapatas etc 4 2 2 2 Estruturas colunas pilares vigas paredes lajes muros de arrimo etc 4 2 2 3 Coberturas telhas canaletas calhas rufos contra rufos terra os impermeabilizados etc 4 2 2 4 forros suportes placas grelhas outros 4 2 2 5 Vedos verticais paredes esquadrias prote es a Fachadas paredes platibandas portas janelas vidra as ferragens etc b Prote o das fachadas quebra sol cobog elementos vazados etc c Divis ria paredes portas guich s muros grades port es corrim os guarda corpos ferragens etc 146 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 3 ESTUDOS E PROJETOS DE ARQUITETURA E URBANISMO Estudos e Projetos de Arquitetura e Engenharia de Edifica o 4 2 2 6 Instala es el tricas I Energia suprimento alimenta o e medi o distribui o cabina de medi o e de transforma o poste e quadro de entrada quadro geral quadros de distribui o eletrodutos conduletes tomadas etc II Ilumina o p
421. os seguintes par metros n vel de press o sonora requerido ngulo de cobertura diretividade rendimento pot ncia de refer ncia dist ncia de refer ncia volume do ambiente considerado e reflex o e absor o do ambiente 291 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 5 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA ES EL TRICAS E ELETR NICAS Estudos e Projetos de Sonoriza o 4 12 O amplificador dever compatibilizar a pot ncia total dos sonofletores a ele e compatibilizar as imped ncias do sistema 4 13 Poder o ser utilizados transformadores de linha de tens o constante de modo a proporcionar o casamento de imped ncia do sistema limitando ainda a pot ncia fornecida aos sonofletores 5 Etapas de Projeto 5 1 Estudo Preliminar Consiste na concep o do Sistema de Sonoriza o consolidando defini es preliminares quanto localiza o caracter sticas t cnicas e pr dimensionamento dos componentes principais como central de sonoriza o sonofletores e amplificadores A concep o eleita dever resultar do cotejo de alternativas de solu o adotando se a mais vantajosa para edifica o considerando par metros t cnicos e econ micos Dever o ser apresentados os seguintes produtos gr ficos e planta geral de cada n vel da edifica o em escala adequada com indica o de cada r
422. outros sistemas dever o ser elaborados em conjunto de forma a ficarem perfeitamente harmonizados entre si 6 Especifica es Para a perfeita identifica o dos materiais equipamentos e servi os previstos no projeto as especifica es dever o discriminar as caracter sticas necess rias e suficientes ao desempenho requerido As especifica es dever o conter basicamente as caracter sticas baixo discriminadas 6 1 Central de Supervis o local finalidade tipo tens o de entrada e sa da caracter sticas construtivas capacidade e caracter sticas entradas anal gicas e entradas digitais e sa das anal gicas e sa das digitais facilidades rel gio tempo real unidade watchdog etc capacidade de mem ria ambiente de trabalho Windows DOS OS 2 UNIX caracter sticas do computador necess rio para instala o do Sistema de Supervis o descritivo do Software de gerenciamento a ser instalado 6 2 Computador 6 2 1 Terminal de V deo 323 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS f A TOMO 5 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA ES EL TRICAS E ELETR NICAS Estudos e Projetos de Supervis o Comando e Controle de Edifica o local finalidade tipo tens o de entrada Consumo caracter sticas do v deo caracter sticas do teclado caracter s
423. pela Prefeitura local e outro rg os 3 7 Adotar os seguintes crit rios de projeto utilizar sistemas que n o provoquem a contamina o do meio ambiente nem apresentem aspectos e odor desagrad veis edifica o e aos locais de trabalho e que impe am o acesso de animais e insetos separar o sistema de coleta e disposi o de res duos hospitalares do sistema dos demais res duos s lidos 3 8 Dever o ser elaborados projetos espec ficos de coleta e disposi o de res duos s lidos nos seguintes casos coleta e disposi o de res duos s lidos de natureza nociva e ou perigos sa de e ao meio ambiente aterros sanit rios para disposi o final dos res duos coleta sele o e reaproveitamento final dos res duos 232 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 4 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA ES HIDR ULICA E SANIT RIA Estudos e Projetos de Disposi o de Res duos S lidos 4 Condi es Espec ficas Dever o ser obedecidas as seguintes condi es espec ficas 4 1 Disposi o de Res duos S lidos 4 1 1 A disposi o dos res duos s lidos da edifica o a crit rio da autoridade sanit ria local poder ser realizada atrav s de utiliza o de equipamento apropriado e em casos excepcionais por meio de incinera o atrav s de dep sito e posterior remo o por ve
424. po II caracter sticas dos materiais IV seq ncia e opera es de execu o V acabamento 7 Normas Complementares Os projetos de Terraplenagem dever o tamb m atender s seguintes Normas Complementares I Normas da ABNT e do INMETRO NBR 10067 Princ pios Gerais de Representa o em Desenho T cnico II Normas de Projeto de Terraplenagem do DNER HI C digos Leis Decretos Portarias e Normas Federais Estaduais e Municipais inclusive normas de concession rias de servi os p blicos IV Instru es e Resolu es dos rg o do Sistema CREA CONFEA 59 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 1 ESTUDOS E PROJETOS PRELIMINARES Estudos e Projetos de Rebaixamento de Len ol Fre tico ESTUDOS E PROJETOS DE REBAIXAMENTO DE LEN OL FRE TICO PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 1 ESTUDOS E PROJETOS PRELIMINARES Estudos e Projetos de Rebaixamento de Len ol Fre tico SUM RIO 1 Objetivo nn nn n non nano nao nca nocao can cacaccanaaaneconnenan can nona 62 2 Terminologia n nn n nano n nana ss nnnn soa nanooaana non aaa ao anam 62 3 Condi es gerais 7 7 2 277 2 n sans nano nao na nana 63 4 Condi es espec ficas
425. ponentes da edifica o a saber a portas e janelas b tijolos blocos c colunas vigas d lumin rias interruptores registros torneiras ralos pias lavabos e Outros 4 2 5 Materiais para constru o Produtos constitu dos por subst ncias ligas complexos e ou compostos definidos e beneficiados em conformidade em princ pios e t cnicas espec ficos para ao integrar componentes construtivos desempenhar determinadas fun es em n veis adequados 4 2 6 Projeto de materiais de constru o Determina o e representa o pr via dos atributos dos materiais de constru o 4 3 Coordena o das Atividades T cnicas do Projeto Completo 4 3 1 A coordena o geral das atividades t cnicas de projeto de edifica o ser feita em fun o das determina es do projeto de arquitetura 149 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 3 ESTUDOS E PROJETOS DE ARQUITETURA E URBANISMO Estudos e Projetos de Arquitetura e Engenharia de Edifica o 4 3 2 A coordena o espec fica de cada uma das atividades t cnicas de projeto dos elementos da edifica o e dos seus componentes deve ser atribu da aos profissionais respons veis pela sua concep o e detalhamento 4 3 3 Em fun o de crit rios t cnicos e econ micos a coordena o das atividades de projeto e da futura constru o pode exigir que a
426. ponentes e ou instala o do conjunto por terceiros 440 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 6 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA O MECANICA E DE UTILIDADES Estudos e Projetos de Instala o de Escadas Rolantes 6 2 4 Defini o das caracter sticas de funcionamento fatores de seguran a isolamento e prote o e outras 6 2 5 Defini o de inspe o e testes a que ser submetido o equipamento nas fases de fabrica o e montagem 6 2 6 Defini o das condi es de entrega do equipamento 6 2 7 Defini es do lote de pe as sobressalentes a ser adquirido junto com o equipamento 7 Normas e Pr ticas Complementares Os projetos de Escadas e Esteiras Rolantes dever o atender tamb m s seguintes Normas e Pr ticas Complementares e Pr tica de Projeto Constru o e Manuten o de Edif cios P blicos Federais e Normas da ABNT e do INMETRO Norma NBR 5410 Instala es El tricas de Baixa Tens o Procedimento Norma NBR 8900 Projeto Fabrica o e Instala o de Escadas Rolantes Norma NBR 10067 Princ pios Gerais de Representa o em Desenho T cnico Norma NBR 10147 Aceita o Inspe o de Rotina e Peri dica de Escadas Rolantes e C digos Lei Decretos Portarias e Normas Federais Estaduais e Municipais inclusive de concession rias de servi o p blicos e Instru es e Resolu es
427. presenta o gr fica dar se atrav s de I plantas de implanta o em escala 1 500 para um conjunto de edif cios e 1 200 para edif cio com a loca o dos elementos do sistema II plantas dos pavimentos dos edif cios em escala 1 100 e 1 50 com a loca o dos elementos de comunica o HI desenho de todos os elementos do sistema em escala m nima 1 50 com a defini o e dimens es dos elementos visuais a ser utilizados inclusive de materiais IV detalhes de montagem e fixa o inclusive de necessidades el tricas V or amento detalhado dos componentes baseado em quantitativos de materiais e fornecimento VI relat rio t cnico 5 2 4 Dever ser verificado o atendimento aos objetivos propostos compatibilizando e fornecendo informa es para os projetos das reas especializadas de arquitetura instala es el tricas e outros 5 3 Projeto Executivo 5 3 1 Dever ser desenvolvido nesta fase o Projeto Executivo completo complementando o Projeto B sico e contendo de forma clara e precisa todos os detalhes e indica es necess rias perfeita e inequ voca execu o dos elementos de sinaliza o 5 3 2 Do Projeto Executivo dever constar 170 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 3 ESTUDOS E PROJETOS DE ARQUITETURA E URBANISMO Estudos e Projetos de Comunica o Visual Programa
428. presenta o t cnica da solu o apresentada e aprovada no Estudo Preliminar Apresentar a concep o da estrutura das instala es em geral e de todos os componentes dos projetos arquitet nicos necess rios ao inter relacionamento de custos e de prazos dos servi os de obras implicadas 3 2 8 2 Informa es de refer ncia a utilizar I Estudo preliminar de arquitetura EP ARQ II Estudos preliminares produzidos por outras atividades t cnicas se necess rio II Levantamento topogr fico e cadastral LV TOP IV Sondagens de simples reconhecimento do solo V Outras informa es 3 2 8 3 Dever o estar graficamente representados I discrimina o em plantas cortes e fachadas em escalas n o menores que 1 100 de todos os pavimentos da edifica o e seus espa os com indica o dos materiais de constru o acabamentos e dimens es principalmente de escadas sanit rios e locais especiais II loca o da edifica o ou conjunto das edifica es e seus acessos de pedestres e ve culos II defini o de todo o espa o externo e seu tratamento muros rampas escadas estacionamentos cal adas e outros sempre com as dimens es e loca es relativas IV indica es do movimento de terra com demonstra o de reas de corte e aterro 141 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 3 E
429. presentados os seguintes produtos gr ficos e planta gera de cada n vel da edifica o em escala adequada com indica o da modula o das caixas de sa da espa os destinados a pain is de distribui o Hub s e CPD e Relat rio justificativo O Estudo Preliminar dever estar harmonizado com os projetos de Arquitetura Estrutura e demais instala es observando a n o interfer ncia entre o elementos dos diversos sistemas da edifica o 5 3 Projeto B sico Consiste na defini o e na representa o do Sistema de Cabeamento Estruturado aprovado no Estudo Preliminar localiza o precisa dos componentes dimensionamento e caracter sticas t cnicas dos equipamentos do sistema bem como as indica es necess rias execu o das instala es O Projeto B sico conter os itens descritos da Lei de Licita es e Contratos com especial aten o para o fornecimento do or amento detalhado da execu o das instala es fundamentado em quantitativos de servi os e fornecimentos perfeitamente especificados e as indica es necess rias a fixa o dos prazos de execu o Dever o ser apresentados os seguintes produtos gr ficos e planta de cada n vel de edifica o de prefer ncia na escala 1 50 contendo as caixas de sa das pain is de distribui o hub s servidores e infra estrutura para passagem dos cabos e desenhos esquem ticos de interliga o e quantitativos e especifica es t cnica
430. quipamentos necess rios atuais e futuros para realiza o das v rias atividades programadas para a edifica o XVII Registro de servi os locais de transporte comunica o com rcio pol tica bombeiros sa de habita o atividades s cio culturais esportivas em geral que possam apoiar o empreendimento XVIII Registro de informa es com rela o s atividade principais de apoio e de servi os da edifica o atuais e futuros e seus fluxos operacionais de materiais e servi os afim de permitir a an lise de suas intera es e sua composi o em espa os Determinar suas caracter sticas e seus agentes principalmente aqueles que poder o causar danos como radia o magnetismo infec es biol gicas altera es qu micas e outras XIX Registro de informa es com rela o ao elemento humano que ocupar a edifica o trabalhando ou sendo atendido nos seus aspectos qualitativos e quantitativos atuais e futuros a fim de poder aferir caracter sticas de cada espa o com rela o rea requerida ao conforto ambiental necess rio e outros fatores 3 2 5 Programa de Necessidades de Arquitetura PN ARQ 3 2 5 1 Etapa destinada determina o das exig ncias de car ter prescritivo ou de desempenho a serem satisfeitas pela edifica o a ser concebida 138 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO
431. quitetura e Engenharia de Edifica o b Tempor ria Albergues pousadas hot is c Coletiva Alojamentos asilos orfanatos internatos conventos mosteiros quart is pres dios e penitenci rias 3 1 3 2 Trabalho a Agropecu ria Galp es para m quina armaz ns est bulos cocheiras pocilga avi rios instala es rurais simples matadouros e instala es rurais especializadas b Ind stria Galp es oficinas dep sitos f bricas laborat rios simples usinas f bricas e laborat rios especializados c Com rcio Armaz ns dep sitos supermercados hortomercados pavilh es para realiza o de feiras e exposi es lojas de departamentos magazines centros comerciais shopping center lojas butique stands e showrooms d Servi os dl Administra o e Finan as Edif cios de escrit rios edif cios administrativos bancos sedes de empresas institui es rg os p blicos centros de processamentos de dados d2 Educa o Creches escolas de primeiro e segundo grau escolas t cnicas especializadas superiores e universidades 134 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 3 ESTUDOS E PROJETOS DE ARQUITETURA E URBANISMO Estudos e Projetos de Arquitetura e Engenharia de Edifica o d3 Transporte Garagens simples edif cios garagens ped gios postos de servi os term
432. r ticas Complementares 351 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 6 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA ES MECANICAS E DE UTILIDADE Estudos e Projetos de Instala o de G s Combust vel 1 Objetivo Estabelecer as diretrizes para a elabora o de projetos de Instala es de G s Combust vel 2 Terminologia Para os estritos efeitos desta Pr tica s o adotadas as seguintes defini es 2 1 Projeto de Instala es de G s Combust vel Conjunto de elementos gr ficos como memoriais desenhos e especifica es que visa definir e disciplinar a instala o de sistemas de gera o reserva o e distribui o de g s combust vel nas edifica es 2 2 G s Liquefeito de Petr leo GPL G s Engarrafado G s propano de alto poder calor fico ou mistura dos gases propano e butano fornecido aos usu rios em embalagens adequadas 2 6 G s de Rua G s Encanado G s obtido por craqueamento catal tico da nafta de petr leo ou g s proveniente de po os petrol feros este denominado g s natural distribu do aos usu rios atrav s de rede de servi os p blicos 2 7 Central de G s Combust vel GLP Conjunto de equipamentos e acess rios inclusive sistema de prote o e seguran a exigido pelas Normas destinado reserva o e gera o de g s liquefeito e petr l
433. r as condi es ambientais necess rias para opera o dos equipamentos da central de monitores 4 7 Determinar o tipo de cabo a ser utilizado na rede de distribui o de v deo em fun o da dist ncia da central de monitores s c meras e das atenua es total e em fregii ncia do cabo 4 8 Para minimizar as atenua es total e em fregii ncia do cabo dever ser considerada a utiliza o de amplificadores de sinal de v deo 4 9 A determina o dos sensores e os tipos de liga o e alimenta o dever o ser estudados caso a caso podendo ser fotoel trico Reep Switch sensor de presen a chaves fim de curso e outros 5 Etapas de Projeto 5 1 Estudo Preliminar Consiste na concep o do sistema de Circuito Fechado de TV consolidando defini es preliminares quanto localiza o caracter sticas t cnicas e pr dimensionamento dos componentes principais como central de monitores receptores e sensores A concep o eleita dever resultar do cotejo de alternativas de solu o adotando se a mais vantajosa para a edifica o considerando par metros t cnicos e econ micos Dever o ser apresentados os seguintes produtos gr ficos e planta geral de cada n vel da edifica o escala adequada com indica o das reas de visualiza o os tipos e loca es prov veis de c meras e objetivas e a composi o e loca o da central de monitores e planta das reas externas eventualmente inclu das no
434. r o projeto de drenagem com os demais sistemas 3 2 Obter junto s concession rias locais desenhos cadastrais e ou de projetos das redes p blicas de drenagem de guas pluviais da regi o onde dever ser implantada a edifica o 3 3 Obter desenhos de levantamentos planialtim tricos e da planta de situa o bem como quando necess rio as informa es geot cnicas da rea do projeto 3 4 Identificar e classificar as guas pluviais em guas pluviais referentes s edifica es e provenientes de cobertura terra os marquises e outros guas pluviais externas provenientes de rea imperme veis descobertas como p tios quintais ruas estacionamentos e outros guas pluviais de infiltra o provenientes de superf cies receptoras perme veis como jardins reas n o pavimentadas e outras 3 5 Conhecer e delimitar as reas de contribui o que receber o as chuvas e que ter o que ser drenadas por canaliza o ou por infiltra o Considerar as reas de contribui o de amplia es futuras e as reas externas que possam contribuir para a rea do projeto 217 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 4 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA O HIDR ULICA E SANIT RIA Estudos e Projetos de Drenagem de guas Pluviais 3 6 Definir os pontos prov veis de lan amento das guas pluviais em fun
435. r obedecidas as seguintes condi es espec ficas 4 1 Determinar as dimens es da Central de Oxig nio de modo a garantir as suas caracter sticas de desempenho bem como permitir o livre acesso para inspe o manuten o e remo o dos equipamentos levando em conta os aspectos estabelecidos pelos fabricantes 4 2 Localizar a Central de Oxig nio em local favor vel ao distanciamento de anteparos estabelecido pela NBR 12188 384 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 6 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA O MECANICA E DE UTILIDADES Estudos e Projetos de Instala o de Oxig nio 4 3 Prever f cil acesso para os ve culos de cargas at a Central de Oxig nio 4 4 Verificar junto ao Contratante a necessidade de tanques de reserva de oxig nio 4 5 Prever o espa o m nimo necess rio para a passagem das tubula es sobre vigas do teto sobre fogo ou sob pisos falsos 4 6 Determinar em fun o dos equipamentos as vaz es e press es as serem mantidas nos pontos de consumo afim de efetuar o dimensionamento da Rede de Distribui o 4 7 Localizar a v lvula de seguran a em rea adequada de modo a permitir a livre descarga de oxig nio sem comprometer as condi es dos locais pr ximos da edifica o 4 8 Prever aterramento el trico nos equipamentos da Central L quida de Oxig nio 4 9 Determinar o peso e
436. raus e guarda corpos v os m nimos para a instala o dos equipamentos e outras caracter sticas determinantes da instala o desenho da casa de m quinas em escala adequada cortes elucidativos em escala m nima de 1 50 esquemas de liga o el trica desenhos espec ficos em forma de apresenta o livre quando for o caso para melhor compreens o do sistema quantitativos e especifica es t cnicas de materiais servi os e equipamentos e or amento detalhado das instala es baseado em quantitativos de materiais e fornecimento e relat rio t cnico O Projeto B sico dever estar harmonizado com os projetos dos demais sistemas contemplando as facilidades de acesso para inspe o e manuten o do sistema Nesta etapa ser elaborado tamb m o relat rio espec fico para aprova o e licenciamento nos rg os competentes 5 3 Projeto Executivo Consiste no desenvolvimento do Projeto B sico apresentando o detalhamento das solu es de instala o conex o suporte e fixa o de todos os componentes do sistema de escadas rolantes incluindo os embutidos furos e rasgos a serem previstos na estrutura da edifica o Usualmente esta etapa desenvolvida pela empresa contratada para o fornecimento e montagem da instala o 438 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 6 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA O ME
437. rdo com a numera o indicada dentro dos c rculos identificadores dos materiais referidos no par grafo anterior 2 1 3 Plantas de Detalhamento das Portas e Janelas Ac sticas O detalhamento executivo das portas e janelas ac sticas dever ser apresentado em escala conveniente e nele dever o constar 2 1 3 1 Indica o dos perfis estruturais de metal ou madeira utilizados nos caixilhos especifica o e desenho dos materiais que devem compor o miolo das portas montagem e espessura dos vidros das janelas e indica o dos processos e materiais a serem utilizados nas veda es das frestas tais como borracha massas e juntas de veda o que possam garantir a perfeita estanqueidade e impermeabilidade ac stica das esquadrias Os materiais dever o ser identificados por meio de c rculos numerados e setas apontando para o material 2 1 3 2 Legenda no canto direito da folha de desenho dos detalhes com especifica o resumida de cada um dos materiais utilizados nas portas e janelas ac sticas seus itens ordenados de acordo com a numera o indicada dentro dos c rculos identificadores dos materiais referidos no par grafo anterior 2 1 4 Plantas de Detalhamento de Divis rias e Pain is Ac sticos O detalhamento executivo das divis rias e pain is dever ser apresentado em escala conveniente e nele dever o constar 190 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS
438. rea total de conformidade com a taxa de ocupa o e o coeficiente de aproveitamento previstos para a zona de uso onde se situa o terreno de implanta o Se estas taxas e coeficientes n o forem estabelecidos pelas posturas municipais dever o ser definidos pelo autor do projeto de forma a garantir uma rea livre compat vel com o uso da edifica o 2 1 3 A edifica o dever ser localizada de modo a respeitar os recuos m nimos exigidos pela postura local entre o pr dio e as ruas e os limites do terreno assim como as dist ncias entre blocos de um conjunto de edifica es considerando ainda os estacionamentos necess rios o p tio de servi o para cargas e descargas inclusive o lixo as necessidades de centrais de infra estrutura como energia el trica g s utilidades lagoas de decanta o e outras 2 1 4 A implanta o da edifica o no terreno dever adequar se topografia existente buscando sempre que poss vel a equaliza o de cortes e aterros a manuten o de taludes naturais e o escoamento natural de guas pluviais 2 1 5 Os valores paisag sticos naturais dever o na medida do poss vel ser preservados pelo projeto Para as reas livres onde n o houver possibilidade de preserva o dever o ser previstos tratamentos paisag sticos de conformidade com as condi es especificadas neste Caderno 2 2 Organograma do Projeto 2 2 1 O partido arquitet nico adotado dever assegurar uma distribui
439. rentes m todos de controle d gua subterr nea em fun o das disponibilidades da regi o Considerar sempre que necess rio os efeitos negativos causados pelo rebaixamento do len ol fre tico na estabilidade e integridade das edifica es ou estruturas vizinhas pela introdu o de recalques nas funda es Uma vez definido o m todo de rebaixamento do len ol fre tico mais adequado a disposi o geom trica dos elementos intervenientes no processo de controle d gua subterr nea dever ser calculada atrav s de uma das teorias desenvolvidas pela Mec nica dos Solos de utiliza o consagrada e de perfeita adapta o rea de execu o dos servi os e obras Para obras de grande porte prever a possibilidade da utiliza o associada de diferentes processos de rebaixamento do len ol fre tico No caso de utiliza o de controle de fluxo de gua subterr nea atrav s de trincheiras imperme veis dever o ser analisados os seguintes itens Defini o do m todo executivo da trincheira e dos materiais a serem empregados na conten o da escava o 64 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 1 ESTUDOS E PROJETOS PRELIMINARES Estudos e Projetos de Rebaixamento de Len ol Fre tico ID Disposi o da trincheira em planta considerando o acesso dos equipamentos de execu o II Determina o da profundida
440. res A concep o eleita dever resultar de cotejo de alternativas de solu o adotando se a mais vantajosa para a edifica o considerando par metros t cnicos e econ micos Nesta etapa ser o delineadas todas as fun es do SSCC necess ria ao uso da edifica o em atendimento ao Caderno de Encargos normas e condi es da legisla o Dever o ser apresentados os seguintes produtos gr ficos e planta geral de cada n vel da edifica o em escala adequada com indica o dos sensores e equipamentos a serem gerenciados loca o da central de supervis o e unidades remotas esquem ticos de interliga o tabela de pontos e prumadas e relat rio justificativo O Estudo Preliminar dever estar harmonizado com os projetos de Arquitetura Estrutura e demais Instala es observando a n o interfer ncia entre os elementos dos diversos sistemas da edifica o 5 2 Projeto B sico Consiste na defini o e representa o do SSCC aprovado no Estudo Preliminar localiza o precisa dos componentes dimensionamento e caracter sticas t cnicas dos equipamentos do sistema bem como as indica es necess rias execu o das instala es O Projeto B sico conter os itens descritos da Lei de Licita es e Contratos com especial aten o para o fornecimento do or amento detalhado da execu o das instala es fundamentado em quantitativos de servi os e fornecimento perfeitamente especificados e as indica
441. respectivos pesos e outros elementos e Representa o isom trica esquem tica da instala o e Relat rio t cnico O Estudo Preliminar dever estar harmonizado com os projetos de Arquitetura Estrutura e demais sistemas considerando a necessidade de acesso para inspe o e manuten o das instala es 345 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 6 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA ES MECANICAS E DE UTILIDADE Estudos e Projetos de Instala o de G s Combust vel 5 2 Projeto B sico Consiste na defini o dimensionamento e representa o do Sistema de G s Combust vel aprovado no estudo preliminar incluindo a localiza o precisa dos componentes caracter sticas t cnicas dos equipamentos do sistema demanda do g s combust vel bem como as indica es necess rias execu o das instala es O Projeto B sico conter os itens descritos da Lei de Licita es e Contratos com especial aten o para o fornecimento do or amento detalhado da execu o das instala es fundamentado em quantitativos de servi os e fornecimentos perfeitamente especificados e as indica es necess rias fixa o dos prazos de execu o Dever o ser apresentados os seguintes produtos gr ficos e planta de situa o ao n vel da rua em escala adequada indicando a localiza o precisa de todas as tubula
442. riais e servi os ou outro componente dever o ser definidas as seguintes caracter sticas 6 1 1 Do conjunto local quantidade produ o di ria de lixo tipo de lixo taxa de compacta o tipo de alimenta o da m quina sentido de compacta o sistema de propuls o caracter sticas de comando 6 1 2 Dos componentes nomenclatura material b sico material de revestimento forma dimens es e toler ncias funcionamento e ou acionamento acabamento superficial servi os para instala o padr o final referido um desempenho t cnico 6 1 3 Dos servi os materiais modo de preparo acabamento superficial padr o final referido a um desempenho t cnico 6 1 4 Do material aspecto textura dureza resist ncia mec nica resist ncia ao fogo 449 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 6 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA O MECANICA E DE UTILIDADES Estudos e Projetos de Instala o de Compactadores de Res duos S lidos porosidade absor o de gua e impermeabilidade padr o final referido a um desempenho t cnico 6 2 Tratando se de fornecimento de equipamentos as especifica es dever o conter 6 2 1 Documentos a serem entregues pelo fabricante manual de opera o manual de manuten
443. rincheira cont nua preenchida com material imperme vel normalmente executada atrav s de paredes diafragma estacas justapostas ou estacas pranchas 2 3 Drenagem a C u Aberto Sistema de rebaixamento onde a gua que entra na escava o bombeada de canaletas ou trincheiras laterais e po os rasos situados no interior da vala 2 4 Tubo Drenante Tubo poroso ou perfurado instalado previamente em valeta central ou lateral rea a ser escavada O rebaixamento realizado atrav s de bombas instaladas na superf cie e conectadas s extremidades dos tubos drenantes 2 5 Drenos Horizontais ou Suborizontais Tubos perfurados instalados em perfura es previamente abertas nos taludes ou paredes de vala a fim de captar a gua subterr nea em pontos mais afastados da escava o 2 6 Ponteiras Filtrantes Tubos perfurados e dotados de filtros instalados no terreno a pequena dist ncia entre si e ligados a uma central de bombeamento atrav s de um coletor 62 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 1 ESTUDOS E PROJETOS PRELIMINARES Estudos e Projetos de Rebaixamento de Len ol Fre tico 2 7 Po os Injetores e Ejetores Sistema composto por dois tubos conc ntricos po os ejetores ou dois tubos paralelos po os injetores instalados em pr furo Na extremidade inferior do tubo interno po os ejetores ou de um dos t
444. rios e layout da central hor ria e esquemas de liga o dos equipamentos e fontes de alimenta o 281 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 5 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA ES EL TRICAS E ELETR NICAS Estudos e Projetos de Rel gios Sincronizados e lista detalhada de equipamentos e materiais de instala o e respectivas garantias e relat rio t cnico incluindo mem ria de c lculo de queda de tens o da linha de alimenta o Todos os detalhes que interfiram com outros sistemas dever o ser elaborados em conjunto para que fiquem perfeitamente harmonizados entre si 6 Especifica es Para a perfeita identifica o dos materiais equipamentos e servi os previstos no projeto as especifica es dever o discriminar as caracter sticas necess rias e suficientes ao desempenho requerido As especifica es dever o conter basicamente as caracter sticas abaixo discriminadas quando procedentes 6 1 Central Hor ria local finalidade tipo composi o caracter sticas da base de tempo caracter sticas do processador de sinais caracter sticas dos controles de comando de ajustes caracter sticas de alimenta o caracter sticas dos sensores de tens o caracter sticas dos monitores caracter sticas da caixa ou bastidor caracter sticas do gerador de
445. rmite a descarga autom tica para o exterior caso a press o no sistema central atinja um n vel acima do limite de seguran a pr estabelecido 2 10 Rede de Distribui o Conjunto de tabula es destinado distribui o de oxig nio aos postos de utiliza o adequados onde ser o acoplados aparelhos ou dispositivos de administra o de oxig nio a pacientes 2 11 Posto de Utiliza o Ponto terminal da rede de distribui o provido de rosca espec fica para cada tipo de g s oxig nio xido nitroso ou ar comprimido e que permite a conex o direta de equipamentos sem possibilidade de falha 3 Condi es Gerais Dever o ser observadas as seguintes condi es gerais 3 1 Obter os Projetos de Arquitetura Estrutura e demais Instala es afim de integrar e harmonizar o projeto das instala es de oxig nio com os demais sistemas 3 2 Conhecer o layout dos equipamentos que utilizam oxig nio de modo a definir o caminhamento da rede adequada 3 3 Considerar que os materiais recomendados para este tipo de instala o s o o cobre para oxig nio medicinal e o a o carbono para oxig nio industrial 383 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 6 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA O MECANICA E DE UTILIDADES Estudos e Projetos de Instala o de Oxig nio 3 4 Evitar tubula es enterradas de oxig
446. rocedimentos padr o e os equipamentos necess rios Estes elementos ser o dispostos sobre uma malha modular dimensional adotando os espa amentos entre os equipamentos de modo a permitirem a operacionaliza o dos fluxos levantados 3 5 Para a obten o de melhores resultados a malha modular ser um quadriculado m ltiplo de um m dulo base compat vel com a tipologia de constru o pretendida 3 6 Os elaborados com tais procedimentos poder o ser utiliza o para atividades iguais ou de mesmas caracter sticas de outros empreendimentos conduzindo consolida o de leiautes padr o 3 7 Os lay outs padr o utilizados para o programa de uma edifica o que poder o ser incorporados normas de determinados rg os ou setores de Administra o dever o ent o ser dispostos ao longo de um bloco construtivo observado se sempre um boa rela o de profundidade entre o corredor e as janelas 3 8 De prefer ncia num mesmo bloco construtivo dever o ser agrupados os leiautes que apresentarem as mesmas caracter sticas construtivas prim rias ou seja aquelas que interferem com a estrutura de edifica o As caracter sticas secund rias apostas e que poder o ser modificadas posteriormente ser o consideradas na fase de detalhamento de projeto 184 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 3 ESTUDOS E PROJETO
447. s 6 1 Tubos local finalidade tipo de flu do material construtivo temperatura e press o limites classe de press o corros o admiss vel di metro nominal ou externo espessura da parede tipo de fabrica o e acabamento tipo de extremidade prote o necess rias 6 2 Suportes local finalidade tipo material dimens es acabamento caracter sticas das fixa es 6 3 Conex es local finalidade tipo de flu do material construtivo temperatura e press o limites classe de press o 402 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 6 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA O MECANICA E DE UTILIDADES Estudos e Projetos de Instala o de Vapor di metro nominal espessura da parede tipo de fabrica o e acabamento tipo de extremidade 6 4 Flanges local finalidade tipo de flu do material construtivo temperatura e press o limites classe de press o di metro nominal tipo de fabrica o acabamento da face de jun o 6 5 V lvula local finalidade tipo de flu do material construtivo temperatura e press o limites classe de press o corros o admiss vel tipo di metro nominal tipo de castelo tipo de movimenta o de hast
448. s a conex o da calha ao condutor de sa da ser preferencialmente na sua parte inferior por meio de funil ou caixa especial nas sa das verticais dever o ser previstos ralos hemisf ricos e nas sa das horizontais grelhas planas para evitar obstru es as calhas dever o ser acess veis ao pessoal de manuten o em todos os pontos das linhas para fins de limpeza e manuten o 4 4 3 Condutores Verticais junto extremidade inferior dos condutores verticais dever o ser previstas caixas de capta o visit veis dever o ser previstas pe as de inspe o pr ximas e a montante das curvas de desvio inclusive no p da coluna mesmo quando houver caixa de capta o logo ap s a curva de sa da os condutores dever o ser colocados externamente ao edif cio somente quando for previsto pelo projeto arquitet nico 4 4 4 Condutores Horizontais a declividade m nima dos condutores dever estar de conformidade com o item 5 7 1 da norma NBR 10844 as declividades m ximas dos condutores n o dever o ultrapassar valores que causem velocidades excessivas de escoamento a fim de evitar a eros o do tubo a liga o de condutores verticais a tubos horizontais aparentes ser feita por meio de curva de raio longo e jun o de 45 graus colocada sempre que poss vel com a deriva o em posi o horizontal 4 5 Condi es Complementares 4 5 1 Quando forem previstas aberturas ou pe as embutidas em qualquer elemento de
449. s arm rios e outros 2 7 Equipamentos Especiais Equipamentos de uso restrito quer por exigirem cuidados especiais quer por apresentarem caracter sticas particulares de representatividade nem sempre produzidos em s rie como aparelhos eletr nicos mobili rios especiais e outros 174 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 3 ESTUDOS E PROJETOS DE ARQUITETURA E URBANISMO Estudos e Projetos de Arquitetura de Interiores Ambienta o 2 8 Programa de Necessidades Rela o das caracter sticas de uso dos espa os necess rios realiza o das atividades previstas 2 9 Fluxograma Operacional Representa o gr fica da sequ ncia de opera es necess rias realiza o das atividades previstas 3 Condi es Gerais Dever o ser observadas as seguintes condi es gerais 3 1 Integrar o projeto de interiores com o de arquitetura harmonizando seus objetivos fun es e formas de utiliza o dos espa os do edif cio 3 2 Conhecer o objetivo do edif cio sua finalidade e as atitudes e aspira es governamentais com rela o ao empreendimento relacionadas popula o e regi o que ser o atendidas 3 3 Conhecer o objetivo de cada espa o sua representatividade em fun o de sua finalidade uso e atividade e seu relacionamento com os demais espa os 3 4 Obter informa es com re
450. s o e C digos Leis Decretos Portarias e Normas Federais Estaduais e Municipais inclusive normas de concession rias de servi os p blicos e Instru es e Resolu es dos rg os do Sistema CREA CONFEA 405 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 6 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA O MEC NICA E DE UTILIDADES Estudos e Projetos de Instala o de Sistema de Ar Condicionado Central ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA O DE SISTEMA DE AR CONDICIONADO CENTRAL PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 6 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA O MEC NICA E DE UTILIDADES Estudos e Projetos de Instala o de Sistema de Ar Condicionado Central SUM RIO 1 Considera es Gerais 408 2 Apresenta o nono nn anna nono nana 410 2 1 Representa o Gr fica 410 2 2 Memorial Descritivo 412 2 3 Mem ria de C lculo nn nin nona annaconano nao aan canoa mm 412 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 6 ESTUD
451. s Espec ficas 384 5 Etapas de Projeto nuns inss nino nona anna 386 6 Especifica es nn n nano nossa nom 388 7 Normas Complementares 391 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 6 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA O MECANICA E DE UTILIDADES Estudos e Projetos de Instala o de Oxig nio 1 Objetivo Estabelecer as diretrizes gerais para a elabora o de projetos de Instala es de Oxig nio 2 Terminologia Para os estritos efeitos desta Pr tica s o adotadas as seguintes defini es 2 1 Projeto de Instala es de Oxig nio Conjunto de elementos gr ficos como memoriais desenhos e especifica es que visa definir e disciplinar a instala o de sistemas de gera o reserva o e distribui o de oxig nio nas edifica es 2 2 Oxig nio Medicinal Oxig nio utilizado para fins medicinais fornecido aos usu rios em embalagens adequadas 2 3 Central de Oxig nio Conjunto completo de equipamentos e acess rios inclusive sistema de prote o e seguran a exigido pelas normas destinado reserva o e manuseio de oxig nio Comp e se de cilindros v lvulas redutoras de press o tubula es e demais acess rios no caso de oxig nio gasoso e
452. s a fim de definir as caracter sticas geomec nicas das camadas de solo intervenientes no dimensionamento da estrutura da conten o 113 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 2 ESTUDOS E PROJETOS DE FUNDA ES E ESTRUTURAS Estudos e Projetos de Sistemas de Conten o de Maci os de Terra 3 5 Investiga es Adicionais Sempre que necess rio dever ser solicitada a execu o de investiga es geot cnicas adicionais de modo a melhor caracterizar o maci o de terra 3 6 Constru es Vizinhas Na an lise das estruturas de conten o dever ser verificada a estabilidade das constru es vizinhas no seu aspecto de seguran a em fun o das condi es de execu o da estrutura de conten o 4 Condi es Espec ficas Dever o ser observadas as seguintes condi es espec ficas 4 1 Paredes Diafragma I profundidade das lamelas II caracter sticas geot cnicas do terreno a ser contido II posi o do len ol fre tico IV rigidez da estrutura V valores admiss veis das deforma es da parede VI ficha necess ria VII seguran a ruptura VIII seguran a ao piping no caso de solos arenosos IX natureza da estrutura provis ria ou permanente 4 2 Paredes de Estacas Pranchas I caracter sticas geot cnicas do terreno II posi o do len ol fre tico II rig
453. s com material betuminoso de caracter sticas rigorosamente controladas 2 11 Binder Camada do pavimento situada entre a base e a capa de rolamento utilizada nos casos em que a espessura requerida para o revestimento seja elevada 2 12 Pintura de Liga o ou Imprimadura Ligante 461 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 8 ESTUDOS E PROJETOS DE PAVIMENTA O A aplica o de material betuminoso sobre a superf cie da base ou revestimento betuminoso antes da execu o de nova camada betuminosa a fim de promover a ader ncia com a camada subjacente 2 13 Pintura de Impermeabiliza o ou Imprimadura Impermeabilizante Aplica o de material betuminoso sobre a superf cie da base antes da execu o do revestimento betuminoso a fim de aumentar a coes o da superf cie da base pela penetra o deste material promover condi es de ader ncia entre revestimento e a base bem como impermeabilizar a ltima camada 2 14 Pavimento R gido Pavimento pouco deform vel constitu do pelas camadas de subleito refor o do subleito sub base e placas de concreto 2 15 Sub base Pavimento R gido Camada do pavimento situada imediatamente abaixo das placas de concreto Poder ser constitu da por materiais britados in natura solo cimento ou materiais britados estabilizados com cimento asfalto ou cal no
454. s componentes caracter sticas t cnicas dos equipamentos do sistema demanda de oxig nio bem como as indica es necess rias execu o das instala es O Projeto B sico conter os itens descritos da Lei de Licita es e Contratos com especial aten o para o fornecimento do or amento detalhado da execu o das instala es fundamentado em quantitativos de servi os e fornecimento perfeitamente especificados e as indica es necess rias fixa o dos prazos de execu o Dever o ser apresentados os seguintes produtos gr ficos e planta de situa o ao n vel da rua em escala n o inferior a 1 500 indicando a localiza o precisa de todas as tubula es e instala es externas com dimens es comprimentos eleva o e outros e planta de cada n vel da edifica o preferencialmente em escala 1 50 contendo a indica o das tubula es quanto a dimens es di metros e eleva o localiza o precisa dos pontos de consumo v lvulas e outros elementos e fluxograma preliminar do sistema e plantas e cortes da central de oxig nio com a indica o do layout dos equipamentos e detalhes de todos os furos necess rios nos elementos da estrutura para passagem e suporte da instala o e quantitativos e especifica es t cnicas de materiais servi os e equipamentos e or amento detalhado das instala es baseado em quantitativos de materiais e fornecimento e relat rio t cnico O Projet
455. s de inc ndio NBR 6125 Chuveiro autom tico para extin o de inc ndio m todo de ensaio NBR 9441 Execu o de sistemas de detec o e alarme de inc ndio Normas da National Fire Protection Association NFPA 90 1 72 A 72B 12C 12C 12D 12E 13 14 101 Normas e Diretrizes de Projeto do Corpo de Bombeiros Regulamento para a concess o de descontos aos riscos de inc ndio do Instituto de Resseguros do Brasil IRB Pr ticas de Projeto Constru o e Manuten o de Edif cios P blicos Federais Dec 92100 e Portaria 2296 do MARE C digo Leis Decretos Portarias e Normas Federais Estaduais e Municipais inclusive normas de concession ria de servi os p blicos Instru es e Resolu es dos rg os do Sistema CREA CONFEA 454 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 7 ESTUDOS E PROJETOS DE PREVEN O E COMBATE A INC NDIO 1 4 Para que seja elaborado o projeto de instala o de prote o contra inc ndio e p nico o ORG O CONTRATANTE dever fornecer o projeto arquitet nico executivo e o projeto estrutural 1 5 O projetista estudar a prote o mais adequada para a edifica o tendo em vista as diversas possibilidades de inc ndio que em fun o do tipo de ocupa o altura da edifica o rea constru da e classe de risco 1 6 O projeto de instala o de prote o contra inc nd
456. s de materiais servi os e equipamentos 333 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 5 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA ES EL TRICAS E ELETR NICAS Estudos e Projetos de Sistema de Cabeamento Estruturado e or amento detalhado das instala es base em quantitativos dos materiais e fornecimentos e relat rio t cnico O Projeto B sico dever estar harmonizado com os projetos dos demais sistemas contemplado as facilidades de acesso para inspe o e manuten o do sistema 5 3 Projeto Executivo Consiste no desenvolvimento do Projeto B sico apresentando o detalhamento das solu es de instala o conex o ou fixa o de todos os componentes do sistema a ser implantado incluindo os embutidos e rasgos a serem previstos na estrutura da edifica o Dever o ser apresentados os seguintes produtos gr ficos e planta de todos os pavimentos preferencialmente em escala 1 50 complementando as informa es do projeto b sico e caminhamento dos cabos de interliga o e respectivas identifica es desenhos esquem ticos de interliga o diagramas de blocos detalhamento da instala o dos pain is equipamentos e da infra estrutura identifica o das tubula es e circuitos que n o permita d vida na fase de execu o adotando crit rios uniformes e seqii ncia l gica detalhes do sistema de aterramento
457. s dever o discriminar as caracter sticas necess rias e suficientes ao desempenho requerido 6 1 2 As especifica es dever o conter basicamente as caracter sticas abaixo discriminadas quando procedentes 6 1 2 1 Cortes I local II equipamentos para execu o II equipamentos para transporte de material escavado IV seq ncia e opera es de execu o V destino do material escavado 58 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 1 ESTUDOS E PROJETOS PRELIMINARES Estudos e Projetos deTerraplenagem VI conforma o incluindo taludes e bermas VII sistema de drenagem superficial e profunda VIII acabamento dos taludes 6 1 2 2 Aterro I local II tipo e proced ncia do material II equipamentos IV sequ ncia de opera es de execu o V espessura das camadas VI energia de compacta o VII desvio de umidade com rela o a umidade tima da energia especificada VIII grau de compacta o IX CBR m nimo e expans o m xima para os materiais que constituir o o corpo do aterro X CBR de projeto e expans o m xima para a camada final de terraplenagem XI conforma o incluindo taludes e bermas XII sistema de drenagem superficial e profunda XIII acabamento dos taludes 6 1 2 3 Sistema de prote o contra eros o I local II ti
458. s efeitos desta Norma s o adotadas as seguintes defini es 2 1 Projeto de Sistema de Circuito Fechado de TV Conjunto de elementos gr ficos como memoriais desenhos e especifica es que visa definir e disciplinar a instala o de receptores central de monitores e rede de distribui o de imagens de modo a cobrir adequadamente as reas de visualiza o 2 2 Receptor Equipamento constitu do pelo conjunto c mera objetiva respons vel pela capta o e gera o da imagem 2 3 Central de Monitores Conjunto de monitores que recebem e reproduzem as imagens geradas pelos receptores permitindo a supervis o das reas da edifica o 2 4 Rede de Distribui o Conjunto de linhas de transmiss o comando amplificadores de linha e rede de dutos que conecta os receptores central de monitores 2 5 Sensores Dispositivos acoplados ao sistema de circuito fechado de TV que sinalizam a viola o de regi es de seguran a bem como interrompem uma seqii ncia de imagens dos monitores no ponto violado para melhor identifica o e poss vel grava o em v deo gravador de evento 3 Condi es Gerais Dever o ser observadas as seguintes condi es gerais 266 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 5 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA ES EL TRICAS E ELETR NICAS Estudos e Projetos de Circuito Fechado de TV
459. s equivalem como limite superior observa o do d gito sob um ngulo de 5 minutos de arco como limite inferior observar um detalhe cr tico do d gito sob um ngulo de 0 74 minutos 4 7 Os rel gios secund rios dever o ser conectados em paralelo linha de distribui o 4 8 A linha de distribui o dever ser dimensionada em fun o da carga de rel gios secund rios a ela conectados e das dist ncias destes central hor ria Se a dist ncia for excessiva poder o ser previstos repetidores 4 9 Se a rede de transmiss o caminhar por longos trechos junto a linhas de alta tens o ou nas proximidades de outros sistemas que possam causar interfer ncias dever haver blindagem 4 10 Dever ser assegurada a continuidade el trica da blindagem atrav s de todo o seu comprimento e ramos e todos os pontos eventualmente expostos dever o ser isolados Dever haver aterramento em um nico ponto 5 Etapas de Projeto 5 1 Estudo Preliminar Consiste na concep o do Sistema de Rel gios Sicronizados consolidando defini es preliminares quanto localiza o caracter sticas t cnicas e pr dimensionamento dos componentes principais como central hor ria rel gios secund rios e repetidores A concep o eleita dever resultar do cotejo de alternativas de solu o adotando se a mais vantajosa para a edifica o considerando par metros t cnicos e econ micos Dever o ser apresentados os seguintes produtos
460. s gerais 3 1 Conhecer a localiza o da edifica o a ser demolida em rela o s edifica es vizinhas 3 2 Verificar o tipo e a utiliza o das edifica es vizinhas 3 3 Obter informa es sobre a localiza o de redes de servi os p blicos como gua eletricidade g s telefonia e outras 13 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONSTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 1 ESTUDOS E PROJETOS PRELIMINARES Estudos e Projetos de Demoli o 3 4 3 5 Conhecer o tipo de material empregado na edifica o a ser demolida identificando os principais componentes estruturais Conhecer os elementos a serem preservados na demoli o devido a seu valor hist rico ou econ mico 4 Condi es Espec ficas Dever o ser observadas as seguintes condi es espec ficas 4 1 4 2 4 3 4 4 Selecionar os m todos de demoli o da edifica o considerando al m dos demais fatores o valor dos componentes a serem preservados ou reaproveitados Planejar a seq ncia da demoli o de forma a n o haver riscos ao pessoal envolvido nos servi os de demoli o ou causar danos s edifica es vizinhas ou parte remanescente da edifica o Prever sistemas especiais de prote o das edifica es vizinhas ou parte remanescente da edifica o e das redes de distribui o de utilidades subterr neas ou a reas Prever sistemas de s
461. s gr ficos e planta de situa o da edifica o ao n vel da rua em escala adequada com a indica o do ramal da gua de alimenta o casa de caldeira canaliza o e demais instala es externas e Fluxograma esquem tico de instala o e Planta geral de cada n vel da edifica o em escala adequada contendo o caminhamento das tubula es localiza o dos componentes do sistema como pontos de consumo filtros separadores e demais equipamentos com os respectivos pesos e outros elementos e Representa o isom trica esquem tica da instala o e Relat rio justificativo O Estudo Preliminar dever estar harmonizado com os projetos de Arquitetura Estrutura e demais sistemas considerando a necessidade de acesso para inspe o e manuten o das instala es 5 2 Projeto B sico Consiste na defini o dimensionamento e representa o do Sistema de Vapor aprovado no Estudo Preliminar incluindo a localiza o precisa dos componentes caracter sticas dos equipamentos do sistema demanda de ar vapor bem como as indica es necess rias execu o das instala es 400 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 6 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA O MECANICA E DE UTILIDADES Estudos e Projetos de Instala o de Vapor O Projeto B sico conter os itens descritos da Lei de Licita o e Contratos
462. s itens descritos da Lei de Licita es e contratos com especial aten o para o fornecimento do or amento detalhado da execu o do rebaixamento do len ol fre tico fundamentado em quantitativos de servi os e fornecimentos perfeitamente especificados e as indica o necess rias fixa o dos prazos de execu o 5 2 3 Dever o ser apresentados os seguintes produtos gr ficos I planta de loca o dos componentes do sistema com indica o da localiza o da casa de bomba vaz es e di metros das canaliza es cotas e detalhes dos demais elementos II quantitativos e especifica es t cnicas de materiais servi os e equipamentos HI or amento detalhado do rebaixamento de len ol fre tico baseado em quantitativos de materiais e servi os IV relat rio t cnico justificativo 5 2 4 O projeto B sico dever estar harmonizado com os projetos de arquitetura funda es terraplenagem e demais projetos 5 3 Projeto Executivo 5 3 1 Consiste no desenvolvimento do Projeto B sico apresentando o detalhamento das solu es de rebaixamento de len o fre tico para implanta o da obra Conter de forma clara e precisa todos os detalhes construtivos necess rios perfeita execu o do rebaixamento de len ol fre tico 5 3 2 Dever o ser apresentados os seguintes produtos gr ficos I planta de loca o conforme projeto b sico com amplia es cortes e detalhes de todos os dispositivos do s
463. s pluviais a liga o da instala o de guas pluviais a essa rede ter que ser feita independentemente da liga o dos esgotos 4 3 reas de Contribui o 4 3 1 Em todos os pontos baixos das superf cies imperme veis que recebem chuva ser obrigat ria a exist ncia de pontos de coleta 4 3 2 Todas as superf cies imperme veis horizontais lajes de cobertura p tios quintais e outros dever o ter declividade que garanta o escoamento das guas pluviais at atingir os pontos de coleta evitando o empo amento 4 3 3 No caso em que o projeto arquitet nico previr caimento livre das guas pluviais de coberturas planas ou inclinadas sem condutores verticais dever o ser previstos elementos no piso para impedir empo amento e ou eros o dos locais que circundam a edifica o como recept culo canaletas drenos e outros 4 3 4 Admite se a drenagem de reas reduzidas como a coberturas de caixas de guas elevadas po os de escadas e elevadores balc es jardineiras e outras por meio de buzinotes desde que sua descarga n o prejudique a circula o de pessoas ou acarrete outros efeitos indesej veis 4 3 5 As edifica es situadas nas divisas ou alinhamentos de rua dever o ser providas de calhas e condutores verticais para escoamento das guas pluviais quando a inclina o dos telhados orientar as guas para esta divisa 219 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU
464. s projetos 57 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 1 ESTUDOS E PROJETOS PRELIMINARES Estudos e Projetos deTerraplenagem 5 3 Projeto Executivo 5 3 1 Consiste no desenvolvimento do Projeto B sico apresentando o detalhamento das solu es de terraplenagem para a implanta o da obra Dever conter forma clara e precisa todos os detalhes construtivos necess rios perfeita execu o da terraplenagem 5 3 2 Dever o ser apresentados os seguintes produtos gr ficos I Plantas gerais conforme projeto b sico II Se es transversais conforme projeto b sico com defini o dos tipos de tratamento recomendados WI Relat rio T cnico que contenha distribui o e natureza dos materiais envolvidos c lculos dos volumes de corte e de aterro caso necess rio a localiza o caracteriza o e c lculo dos volumes de empr stimo e bota fora planilhas de servi os notas de servi os contendo todas as cotas e dist ncias necess rias execu o de movimento de terra envolvido no projeto de terraplenagem 5 3 3 Todos os detalhes que interfiram com outros sistemas dever o ser elaborados em conjunto de forma a estarem perfeitamente harmonizados entre si 6 Especifica es T cnicas 6 1 Para a perfeita identifica o dos materiais equipamentos e servi os previstos no projeto as especifica e
465. sa o com as bitolas de cada ramal em polegadas e identificando quais os trechos de alimenta o e de retorno 2 1 1 4 Encaminhamento da tubula o de g s refrigerante com as bitolas das linhas de suc o e de descarga em polegadas 2 1 1 5 Disposi o das casas de m quinas com localiza o dos condicionadores pontos de for a e drenagem assim como indica o dos demais elementos necess rios s mesmas 2 1 1 6 Encaminhamento da tubula o de interliga es el tricas de alimenta o e controle necess rias ao sistema 2 1 1 7 Localiza o de torres e bombas assim como identifica o dos dispositivos de fixa o e suporte necess rios aos mesmos 2 1 1 8 Indica o da vaz o de ar em m3 h de cada ponto de insufla o de cada condicionador e de cada tomada de ar exterior 2 1 1 9 Quantifica o do consumo de cada ponto de for a em KW al m do n mero de fases e da tens o necess ria em V 2 1 2 Plantas de Detalhes No caso de sistemas complexos e at picos dever o ser apresentados os detalhes construtivos necess rios perfeita compreens o de montagem na escala mais conveniente 2 1 3 Isom tricos para o caso de tubula es de grande extens o e encaminhamento complexo 2 1 4 Cortes longitudinais e transversais do pr dio contendo todos os n veis e mostrando novas vistas dos elementos destacados nas plantas baixas para melhor detalhamento e compreens o do projeto 2 1 5 Detal
466. scritivo Apresentar as principais justificativas para a escolha da solu o adotada referente concep o do projeto defini o de todos os elementos que comp em o projeto das instala es prediais de esgoto levando em conta par metros como unidades padr o Hunter declividade di metro e conjunto moto bomba Apresentar as especifica es de todos os materiais aquisi o e aplica o e servi os normas de execu o e os quantitativos e or amentos 2 3 Mem ria de C lculo Apresentar de forma clara os c lculos para obten o de di metro declividade e ponto de trabalho das bombas dimensionamento trecho por trecho das tubula es de esgoto prim rias e secund rias abrangendo ramais de descarga ramais de esgoto tubos de queda coletores e subcoletores dimensionamento das caixas de gordura caixas de passagem e caixas de inspe o dimensionamento das fossas e po os absorventes ou valas de infiltra o 212 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 4 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA O HIDR ULICA E SANIT RIA Estudos e Projetos de Drenagem de guas Pluviais ESTUDOS E PROJETOS DE DRENAGEM DE GUA PLUVIAIS PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 4 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA O HIDR
467. segundo as normas brasileiras citadas anteriormente 2 1 5 A representa o gr fica do projeto estrutural tamb m poder obedecer as normas de outros pa ses quando o instrumento normativo brasileiro for omisso ou quando a sua utiliza o for mais conveniente do que as normas brasileiras existentes 2 1 6 Os desenhos de estruturas de madeira dever o permitir condi es de an lise e compreens o de todo o conjunto e de seus detalhes 2 1 7 O sistema de cotagem a ser adotado nos desenhos de estruturas de madeira dever seguir as recomenda es da NBR 10126 Cotagem em desenho t cnico 105 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 2 ESTUDOS E PROJETOS DE FUNDA ES E ESTRUTURAS Estudos e Projetos de Estrutura de Madeira 2 1 8 A unidade linear de medida para representa o gr fica o mil metro Sempre que outra unidade for usada deve se fazer a devida exce o expressando a pela abreviatura correspondente 2 1 9 As escalas adotadas para representa o das estruturas de madeira dever o estar em fun o dos tipos de desenhos e de acordo com cada caso Desta forma recomenda se o emprego das seguintes escalas I Desenhos de conjuntos 1 50 1 100 II Desenhos de detalhes 1 1 1 5 1 10 1 20 II Desenhos de montagem esquemas sem escala ou com escala conveniente de acordo com a complexidad
468. sem blindagem e capa de PVC antichama categoria 5 comprimento m ximo de 100m adequados s redes de alta velocidade 4 4 Para a instala o dos equipamentos usu rios dever ser determinada a localiza o e a modula o das caixas de sa da de modo a atender ao layout de determinado ambiente de trabalho 4 5 Para cada caixa de sa da dever ser previsto um m nimo de 2 dois conectores de sa da para dados tipo RJ 45 em uma modula o de 2 caixas de sa da para cada 10 m aproximadamente 4 6 A infra estrutura para instala o dos cabos dever ser totalmente independente e quando necess rias as curvas dever o ser de no m nimo 90 e raio de curvatura compat vel com o di metro dos cabos 4 7 Evitar a utiliza o plena de se o dos dutos ou eletrodutos liberando sempre uma folga de 40 na ocupa o da se o Os raios de curvaturas dever o respeitar as limita es de curvatura dos cabos 4 8 No espa o destinado instala o dos Hub s os equipamentos dever o ser dispostos de modo a facilitar o manuseio dos cord es de conex o 4 9 Estabelecer codifica o uniforme de cores nas termina es dos cabos 4 10 Prever espa os e meios de acessos adequados para a monitora o e realiza o de testes no cabeamento e nos equipamentos 4 11 A conex o dos cabos aos Hub s e demais equipamentos dever obedecer uma disposi o organizada de modo a evitar o cruzamento entre est
469. senho indicar para cada furo de sondagem o seu perfil e apresentar I nome de firma executora de sondagem II nome do contratante II local da obra IV n mero do servi o V nome do desenhista VI nome e CREA do profissional respons vel VII n mero da sondagem VIII di metro do revestimento e do amostrador IX cotas das bocas dos furos da sondagem X posi o das amostras colhidas e os respectivos ndices de resist ncia penetra o de acordo com a NBR 6484 XI defini o das camadas de solo o seu posicionamento topogr fico no perfil obtido a partir do exame das amostras colhidas e ou na observa o da gua de circula o bem como do ndice de resist ncia a penetra o adotando se a NBR 7250 e a NBR 6502 XII datas do in cio e t rmino de cada sondagem XIII posi es dos n veis d gua encontrados e as respectivas datas de observa es XIV indica o se houve press o ou perda de gua durante a perfura o XV cota do n vel d gua pelo menos 24 horas ap s o t rmino da sondagem XVI relat rio de sondagem segundo o item 5 2 da NBR 6484 4 Investiga es para Estudo do Subleito do Sistema Vi rio 4 1 Entende se Sistema Vi rio ao conjunto de Rodovias ou Vias Urbanas e estacionamentos complementares s edifica es 4 2 Ser apresentado o Relat rio de Estudos Geot cnicos Essas investiga es dever o ser efetuadas a trado p e picareta obedecen
470. servat rios aquecimento canaliza o pontos para registros torneiras etc 147 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 3 ESTUDOS E PROJETOS DE ARQUITETURA E URBANISMO Estudos e Projetos de Arquitetura e Engenharia de Edifica o II Esgotos sanit rios ou industriais pontos para bacias sanit rias lavat rios pias mict rios tanques ralos secos ralos sifonados caixas de gordura caixas de po os de inspe o caixas de decanta o etc IV Capta o e escoamento de gua pluviais calhas extravasores canaletas condutores caixas de areia grades dissipadores de energia etc V G s combust vel reservat rios abrigos canaliza es pontos de utiliza o etc VI Preven o e combate a inc ndio hidrantes e seus abrigos extintores etc VII Outras 4 2 2 9 Equipamentos para ilumina o para ambientes exteriores e interiores l mpadas lumin rias refletores projetores lumin rias de emerg ncia suporte postes hastes pendentes etc 4 2 2 10 Equipamentos sanit rios I Lou as ou similares bacias sanit rias lavat rios pias cubas mict rios tanques etc II Metais registros torneiras chuveiros misturadores v lvulas sif es ralos secos e sifonados etc HI Outros 4 2 2 11 Equipamentos para comunica o visual para ambientes exteriores e inter
471. servi os j executados e dispon veis estabelecer diretrizes para este aproveitamento 4 4 As especifica es dos servi os topogr ficos dever o conter basicamente as caracter sticas abaixo discriminadas quando procedentes 48 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 1 ESTUDOS E PROJETOS PRELIMINARES Servi os Topogr ficos 4 4 1 Levantamentos Planialtim tricos I escala II sistema de proje o a ser adotado HI refer ncia de n vel a serem utilizadas IV toler ncias lineares V toler ncias angulares VI toler ncias de nivelamento VII tipos de equipamentos a serem utilizados 4 4 2 Loca es I v rtices de coordenadas a serem utilizados Il refer ncias de n vel a serem utilizadas HI documentos v lidos IV equipamentos a serem utilizados 4 4 3 Levantamentos Cadastrais I tipo de cadastro f sico e ou geom trico II elementos a serem cadastrados II equipamentos a serem utilizados 5 Conven es gr ficas As conven es gr ficas a serem adotadas nos servi os topogr ficos s o as constantes no anexo 2 nos Servi os T cnicos Profissionais Servi os Topogr ficos da Portaria n 2 296 de 23 de julho de 1997 do Minist rio da Administra o Federal e Reforma Agr ria e nas normas da ABNT 49 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL
472. sibilitar a avalia o do custo da obra e a defini o dos m todos de execu o 3 2 10 3 Informa es de refer ncia a utilizar I Anteprojeto de arquitetura AP ARQ II Anteprojeto produzidos por outras atividades t cnicas II Outras informa es 3 2 10 4 Informa es t cnicas a produzir I Informa es t cnicas relativas edifica o ambientes internos e externos e a todos os elementos da edifica o seus componentes construtivos e materiais de constru o II As exig ncias de detalhamento devem depender da complexidade funcional ou formal da edifica o 3 2 10 5 Documentos t cnicos a apresentar I Desenhos planta geral de implanta o planta de terraplanagem plantas dos pavimentos plantas das coberturas cortes longitudinais e transversais eleva es frontais posteriores e laterais plantas cortes e eleva es de ambientes especiais como banheiros cozinhas lavat rios oficinas lavanderias etc detalhes plantas cortes eleva es perspectivas de elementos da edifica o e de seus componentes construtivos como portas janelas bancadas grades forros beirais parapeitos revestimentos e seus encontros prote es etc II Texto memorial descritivo da edifica o dos elementos da edifica o dos componentes construtivos e dos materiais de constru o memorial quantitativo dos componentes construtivos e dos materiais de constru o II Perspectivas interiores
473. sistema com as indica es mencionadas e relat rio justificativo O Estudo Preliminar dever estar harmonizado com os projetos de Arquitetura Estrutura e demais Instala es observando a n o interfer ncia entre os elementos dos diversos sistemas da edifica o 269 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 5 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA ES EL TRICAS E ELETR NICAS Estudos e Projetos de Circuito Fechado de TV 5 2 Projeto B sico Consiste na defini o e representa o do sistema de Circuito Fechado de TV aprovado no estudo preliminar localiza o precisa dos componentes dimensionamento e caracter sticas t cnicas dos equipamentos do sistema bem como as indica es necess rias execu o das instala es O Projeto B sico conter os itens descritos da Lei de Licita es e Contratos com especial aten o para o fornecimento do or amento detalhado da execu o das instala es fundamentado em quantitativos de servi os e fornecimentos perfeitamente especificados e as indica es necess rias fixa o dos prazos de execu o Dever o ser apresentados os seguintes produtos gr ficos e Planta de cada n vel da edifica o preferencialmente em escala 1 50 contendo indica o de loca o e caracter sticas dos receptores a rea de visualiza o de cada receptor a rede de distribui
474. sistema a ser adotado e seu pr dimensionamento Consiste na concep o do sistema de Coleta e Disposi o de Res duos S lidos a partir do conhecimento das caracter sticas arquitet nicas e de uso da edifica o consolidando defini es preliminares quanto localiza o e caracter sticas t cnicas dos abrigos e equipamentos demanda de res duos s lidos e pr dimensionamento dos componentes principais como incineradores dutos de queda e caixas de despejo A concep o eleita dever resultar do cotejo de alternativas de solu o adotando se a mais vantajosa para a edifica o considerando par metros t cnicos econ micos e ambientais Nesta etapa ser o delineadas todas as instala es necess rias ao uso da edifica o em atendimento ao Caderno de encargos normas e condi es da legisla o obedecidas e as diretrizes de economia de energia e de redu o de eventual impacto ambiental Dever o ser apresentados os seguintes produtos gr ficos planta de situa o da edifica o ou do conjunto de edifica es em escala adequada com indica o do centro de massa localiza o dos abrigos incineradores compactadores e biodigestores 234 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 4 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA ES HIDR ULICA E SANIT RIA Estudos e Projetos de Disposi o de Res duos S lidos
475. sistemas considerando a necessidade de acesso para inspe o e manuten o das instala es 5 2 Projeto B sico Consiste na defini o dimensionamento e representa o do Sistema de Ar Comprimido aprovado no estudo preliminar incluindo a localiza o precisa dos componentes caracter sticas t cnicas dos equipamentos do sistema demanda de ar comprimido bem como as indica es necess rias execu o das instala es 360 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 6 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA O MECANICA E DE UTILIDADES Estudos e Projetos de Instala o de Ar Comprimido O Projeto B sico conter os itens descritos da Lei de Licita es e Contratos com especial aten o para o fornecimento do or amento detalhado da execu o das instala es fundamentado em quantitativos de servi os e fornecimentos perfeitamente especificados e as indica es necess rias fixa o dos prazos de execu o Dever o ser apresentados os seguintes produtos gr ficos e planta de situa o ao n vel da rua em escala n o inferior a 1 500 indicando a localiza o precisa de todas as tubula es externas com dimens es comprimentos eleva es e outros elementos e planta de cada n vel da edifica o preferencialmente em escala 1 50 contendo indica o das tubula es quanto a dimens es di metros e eleva
476. situada em n vel superior ao tanque de recolhimento 371 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL PPQT SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 6 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA O MEC NICA E DE UTILIDADES Estudos e Projetos de Instala o de V cuo 4 3 2 A forma o de n voas pela condensa o de got culas de gua do ar de descarga da torre de resfriamento n o dever comprometer as condi es dos locais pr ximos da edifica o 4 3 3 Localizar o ponto de alimenta o de for a junto torre de resfriamento e dimension lo pelo maior consumo operacional 4 3 4 Localizar o ponto de alimenta o de gua de reposi o junto torre de resfriamento e dimension lo pelo maior consumo operacional 4 3 5 Localizar o ponto de drenagem junto Torre de Resfriamento 4 4 Condi es Complementares 4 4 1 Determinar o peso e as dimens es dos equipamentos para considera o no projeto de estrutura da central de v cuo 4 4 2 Prever aterramento el trico nos equipamentos da central de v cuo e torre de resfriamento 4 4 3 Quando forem previstas aberturas ou pe as embutidas em qualquer elemento de estrutura o autor do projeto de estrutura ser cientificado para efeito de verifica o e inclus o no desenho de f rmas 5 Etapas de Projeto 5 1 Estudo Preliminar Consiste na concep o do Sistema de V cuo a partir do conhecimento das c
477. so de aberturas garantir a impossibilidade de penetra o de corpos estranhos e gua de chuva 4 2 6 Prever mais de uma abertura de admiss o de ar sempre que o arranjo dos equipamentos no ambiente exigir esta medida para uniformizar a distribui o do ar 4 2 7 Prever a instala o de filtros adequados para a tomada de ar exterior escolhidos em fun o das condi es estabelecidas para o ambiente 4 2 8 Prever o espa o m nimo necess rio para a passagem dos dutos de exaust o sob as vigas do teto sobre forro ou sob pisos falsos 4 2 9 Quando forem previstas aberturas ou pe as embutidas em qualquer elemento de estrutura o autor do projeto de estruturas ser cientificado para efeito de verifica o e inclus o no desenho de f rmas 4 2 10 Adotar disposi o de dutos e bocas de exaust o de modo a garantir uma adequada exaust o de ar do ambiente 4 2 11 No caso de ventilador exaustor ser do tipo axial dever ser localizado na parede oposta de admiss o de ar e em n vel o mais alto poss vel em rela o ao piso Quando n o for poss vel a utiliza o da parede oposta da admiss o do ar prever a utiliza o de redes de dutos 4 2 12 Qualquer que seja o tipo de ventilador prever a descarga para rea n o confinada a fim de garantir o fluxo livre do ar Dever ser garantida a impossibilidade de penetra o de corpos estranhos e gua de chuva 4 2 13 Sempre que poss vel os dutos de exaust o de ar n
478. ss rio dotados de equipamentos de tradu o simult nea sem preju zo das condi es de visibilidade e locomo o XII Os relat rios e salas de leitura dever o ser projetados de maneira a permitir o acesso circula o e manobra de cadeira de rodas bem como possuir mesas apropriadas aos usu rios desses aparelhos XIII Na entrada da edifica o quando houver telefones p blicos pelo menos um deles dever ser acess vel pessoa em cadeira de rodas XIV Todo elemento em suspenso sobre o piso dever ter altura superior a 210 cm ou ter na sua proje o neste piso degrau ou elemento que permita a percep o por deficientes visuais XV Os balc es e reas de atendimento dever o ter h 70 80 cm 3 FISCALIZA O DE PROJETO 3 1 As atividades de fiscaliza o e acompanhamento da elabora o de projetos no mbito dos rg os da Administra o Estadual se efetivar atrav s de representantes por ela indicados os quais ter o como premissa b sica para o exerc cio da fun o o pleno conhecimento das normas e procedimentos deste Caderno de Encargos como tamb m do contrato e do seu objeto 16 GOVERNO DO ESTADO DA PARA BA PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS Fiscaliza o de Projetos 3 2 O rg o p blico contratante dever providenciar as ARTs dos profissionais designados para fiscaliza o de ac
479. sses dois ltimos ensaios dever o ser feitos em amostras n o trabalhadas Nas amostras de 5 kg ser o realizados os ensaios de caracteriza o e equivalente de areia 4 5 Relat rio de estudos geot cnicos Esse relat rio dever apresentar as caracter sticas gerais da regi o estudos do subleito e estudos de jazidas a Caracter sticas gerais da regi o Dever o ser apresentadas as informa es relativas a geologia pluviometria topografia pedologia e vegeta o Dever o ser indicados os per odos chuvosos da regi o b Estudo do subleito I Dever o ser apresentados o perfil do subleito um quadro resumo de todos ensaios efetuados em amostras do subleito e dos trechos e ou pontos onde dever ser executada drenagem profunda anexando se as respectivas fichas de sondagens de ensaios de campo e de ensaios em laborat rio 39 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 1 ESTUDOS E PROJETOS PRELIMINARES Investiga o e Estudos Geot cnicos II Os perfis do subleito dever o ser apresentados em escalas compat veis indicando se os trechos em que o Indice de Suporte Calif rnia seja menor ou em que o subleito deva ser substitu do II O quadro resumo dever conter a nome da obra b identifica o do trecho c visto do engenheiro respons vel d data de emiss o do quadro e identifica o
480. ssuras determinadas de modo a minimizar as perdas de calor 4 2 9 Dimensionar as tubula es de distribui o adotando um di metro para cada trecho e calculando atrav s de formula o adequada as perdas de carga e velocidades de escoamento Verificar em seguida se as velocidades atendem aos valores limites recomendados e se as press es satisfazem aos valores requeridos nos pontos de consumo 4 2 10 Sempre que poss vel limitar as velocidades do vapor na rede de distribui o aos seguintes valores e 10a15m s nos ramais secund rios e 15a30m s nos ramais principais 4 2 11 Os ramais de alimenta o dos pontos de consumo devem ser derivados da rede principal sempre que poss vel atrav s de conex es t com sa da para cima evitando os condensados no ramal 4 3 Condi es Complementares 4 3 1 Determinar o peso e as dimens es dos equipamentos para considera o no projeto de estrutura da casa de caldeira 4 3 2 Prever a instala o de sistema de tratamento de gua escolhido em fun o das caracter sticas da gua de alimenta o do sistema e das condi es estabelecidas para sua utiliza o na caldeira 4 3 3 Localizar a v lvula de seguran a em rea adequada de modo a permitir a livre descarga de vapor sem comprometer as condi es dos locais pr ximos da edifica o 4 3 4 Definir a forma de controle dos movimentos de dilata o e o sistema de travamento das tubula es atrav s de memorial descrit
481. stru o e instala o de fossas s pticas e disposi o dos efluentes finais NBR 7362 Tubo de PVC r gido com junta el stica coletas de esgoto Especifica o NBR 8161 Tubos e conex es de ferro fundido para esgoto e ventila o Padroniza o Normas regulamentadoras do Capitulo V titulo IL da CLT relativas Seguran a e Medicina do Trabalho NR 24 Condi es sanit rias e de conforto nos locais de trabalho Pr ticas de Projeto constru o e manuten o de Edif cios P blicos Federais Dec 92100 e Portaria n 2296 do MARE C digos Leis Decretos Portarias e Normas Federais Estaduais e Municipais inclusive normas de concession rias de servi os p blicos Instru es e Resolu es dos rg os de Sistema CREA CONFEA 1 4 Para que seja elaborado o projeto de instala es de esgoto o rg o Contratante dever fornecer o projeto arquitet nico o projeto de urbanismo e o projeto el trico 209 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 4 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA O HIDR ULICA E SANIT RIA Estudos e Projetos de Instala es Prediais de Esgoto 1 5 O projetista estudar as diversas op es e escolher a solu o mais conveniente visando definir e dimensionar as diversas unidades do sistema de modo que os dejetos escoem rapidamente sem pontos de obstru o As instala
482. sub base dever possuir caracter sticas de suporte superiores s do refor o do subleito e A camada de base dever ser constitu da por materiais de qualidade e de alta resist ncia a fim de suportar a alta concentra o de tens es geradas sob a superf cie do pavimento O valor m nimo para o CBR desta camada dever ser preferencialmente superior a 80 Para baixos volumes de tr fego desde que justificada a dificuldade obten o de materiais adequados poder o ser utilizados materiais com caracter sticas inferiores 464 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 8 ESTUDOS E PROJETOS DE PAVIMENTA O 4 8 Prever a estabiliza o da camada de base com material betuminoso base flex vel cimento ou cal base r gida quando economicamente justific vel em fun o de redu o da espessura desta camada 4 9 Misturas de solo agregado poder o ser utilizadas para a camada de base desde que sejam t cnica e economicamente justificadas em fun o da disponibilidade de materiais e do tipo e caracter sticas da obra 4 10 Estudar a granulometria dos materiais a serem utilizados nas camadas de base e sub base tendo em vista as condi es de permeabilidade drenagem e estabilidade suporte requeridas 4 11 Escolher o tipo de revestimento em fun o do volume de tr fego previsto e das caracter sticas da via No caso
483. t cnicos 1 5 O projetista estudar as diversas op es de funda es e escolher o tipo mais conveniente tendo em vista as cargas provenientes da estrutura as caracter sticas do subsolo e a viabilidade t cnica econ mica e de execu o 1 6 Projeto estrutural de funda es apresentar o dimensionamento e o detalhamento dos elementos estruturais destinados a transmitir ao subsolo as cargas provenientes da estrutura bem como a posi o desses elementos e a especifica o dos materiais que ser o utilizados 2 Apresenta o do Projeto O projeto ser composto de representa o gr fica memorial descritivo e mem ria de c lculo 2 1 Representa o Gr fica A representa o gr fica ser feita por meio de desenho de plantas cortes e eleva es que permitam a an lise e compreens o de todo projeto Os desenhos dever o obedecer s seguintes normas NBR 10067 Princ pios gerais de representa o em Desenho T cnico NBR 7191 Execu o de desenhos para obras de concreto simples ou armado NBR 8196 Emprego de escalas em desenho t cnico NBR 10068 Folha de desenho lay out e dimens es NBR 10126 Cotagem em desenho t cnico Os desenhos ser o feitos de prefer ncia atrav s de tecnologia digital ou a nanquim em papel transl cido vegetal ou poli ster Os desenhos dever o conter um quadro de legenda onde ser o escritos 83 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA
484. tadas no terreno procedimento IH NBR 6121 prova de carga e compress o em estacas verticais procedimento IV NBR 6489 prova de carga direta sobre o terreno de funda o procedimento V NBR 6502 rocha e solos terminologia VI NBR 8036 programa o de sondagens de simples reconhecimento de solos para funda es de edif cios VII NBR 6118 Projeto e execu o de obras de concreto armado VII NBR 6122 Projeto e execu o de funda es procedimento IX NBR 7480 Barras e fios de a o destinados a armaduras para concreto armado especifica o X C digos Leis Decretos Portarias e Normas federais estaduais e municipais inclusive normas de concession rias de servi os p blicos XI Instru es e Resolu es dos rg os do sistema CREA CONFEA 82 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 2 ESTUDOS E PROJETOS DE FUNDA ES E ESTRUTURAS Estudos e Projetos de Funda es XII O projeto estrutural poder obedecer s normas de outros pa ses quando a ABNT for omissa ou quando a sua utiliza o for mais conveniente que as normas brasileiras existentes 1 4 Para que seja elaborado o projeto estrutural de funda es o rg o contratante dever fornecer o projeto arquitet nico executivo o projeto estrutural do edif cio ponte ou viaduto as investiga es e estudos geo
485. talhado da execu o das instala es fundamentado em qualitativos de servi os e fornecimentos perfeitamente especificados e as indica es necess rias fixa o dos prazos de execu o Dever o ser apresentados os seguintes produtos gr ficos e Planta de cada n vel de edifica o preferencialmente em escala 1 50 contendo indica o de loca o e caracter sticas dos sonofletores e rede de dutos loca o da central de sonoriza o caracteriza o de todos os equipamentos complementares e indica o da infra estrutura necess ria para alimenta o dos equipamentos Planta das reas externas com as mesmas indica es layout preliminar da central de sonoriza o quantitativos e especifica es t cnicas de materiais servi os e equipamentos or amento detalhado das instala es baseado em quantitativos de materiais e fornecimentos e relat rio t cnico O Projeto B sico dever estar harmonizado com os projetos dos demais sistemas contemplando as facilidade de acesso para inspe o e manuten o do sistema 5 3 Projeto Executivo Consiste no desenvolvimento do Projeto B sico apresentando o detalhamento das solu es de instala o conex o e fixa o de todos os componentes do sistema a ser implantado de modo a facilitar o trabalho das equipes de montagem Dever o ser apresentados os seguintes produtos gr ficos e Plantas conforme projeto b sico com indica o dos circuitos marca
486. talhes executivos lista dos materiais e suas respectivas especifica es 2 1 10 8 O sistema est tico do projeto estrutural deve ser o mais simples e adequado s caracter sticas do material de modo a reduzir ao m nimo as incertezas dos valores dos esfor os nas se es cr ticas Os detalhes devem ser representados de forma clara para facilitar o trabalho dos contratados 2 1 10 9 Procurar fazer prevalecer sempre que poss vel a simetria geom trica tanto nas dimens es estruturais como nas se es transversais 2 2 Memorial Descritivo Detalhar os principais aspectos da solu o adotada Apresentar e justificar as normas e os procedimentos adotados os carregamentos previstos o dimensionamento dos elementos estruturais e de liga o escolha de madeira e apresenta o de suas caracter sticas f sicas e mec nicas durabilidade natural indica o de produtos preservadores e processo de aplica o dos mesmos e especifica o de todos os materiais Considera es relativas a o do vento e an lise estrutural adotada 107 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 2 ESTUDOS E PROJETOS DE FUNDA ES E ESTRUTURAS Estudos e Projetos de Estrutura de Madeira 2 3 Mem ria de C lculo A mem ria de c lculo dever estar respaldada pelo instrumento normativo das estruturas de madeira retratando a concei
487. temas eletro mec nicos de escadas rolantes para o transporte de pessoas na edifica o 2 2 Capacidade da Escada Rolante Quantidade m xima de pessoas transportadas em determinado tempo 2 3 Capacidade Licenciada Carga m xima til determinada em fun o da largura e da proje o horizontal da s rie de degraus descobertos da escada 2 4 Casa de M quinas Compartimento onde se localizam o motor o painel de comando e outros dispositivos necess rios ao funcionamento da escada rolante 3 Condi es Gerais Dever o ser obedecidas as seguintes condi es gerais 3 1 Conhecer e avaliar os fatores a seguir relacionados a fim de definir a necessidade a quantidade e as caracter sticas das escadas rolantes a serem instaladas na edifica o e finalidade da edifica o e popula o e intensidade de tr fego e leiaute geral da edifica o 435 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 6 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA O MECANICA E DE UTILIDADES Estudos e Projetos de Instala o de Escadas Rolantes e seguran a de transporte e outros 3 2 Obter o projeto de arquitetura estrutura e demais instala es a fim de verificar os espa os previstos adequando os se necess rio de modo a harmonizar o projeto do sistema de escadas rolantes com os demais sistemas 3 3 Interagir com os projetos de arquit
488. teriais provenientes da demoli o VII limpeza final da rea Demoli o com Explosivos I local II interfer ncia existentes e materiais reaproveit veis II prote o e refor os necess rios IV m todo adotado V sequ ncia executiva VI materiais e equipamentos VII transporte e destino dos materiais provenientes da demoli o VII limpeza final da rea 76 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONSTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 1 ESTUDOS E PROJETOS PRELIMINARES Estudos e Projetos de Demoli o 7 Normas e Pr ticas Complementares Os projetos de Demoli o dever o tamb m atender s seguintes Normas e Pr ticas complementares e Normas da ABNT e do INMETRO NBR 5682 Contrata o Execu o e Supervis o de Demoli es Procedimento NBR 10067 Princ pios Gerais de Representa o em Desenho T cnico e C digos Leis Decretos Portarias e Normas Federais Estaduais e Municipais inclusive normas de concession rias de servi os p blicos e Instru es e Resolu es dos rg os do Sistema CREA CONFEA 71 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU OE CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 2 ESTUDOS E PROJETOS DE FUNDA ES E ESTRUTURAS TOMO 2 ESTUDOS E PROJETOS DE FUNDA ES E ESTRUTURAS PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE
489. tervalo entre os tons controles caracter sticas construtivas m dulo sensor de ru do tipo imped ncia de carga tens o m xima de sa da alimenta o consumo 6 3 Sonofletores local finalidade tipo pot ncia resposta de freqii ncia imped ncia ngulo de cobertura 298 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 5 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA ES EL TRICAS E ELETR NICAS Estudos e Projetos de Sonoriza o sensibilidade frequ ncia distor o harm nica total caracter sticas construtivas condi es ambientais acess rios 6 4 Cabos e Fios local finalidade tipo caracter sticas de condutor caracter sticas da capa caracter sticas do isolamento n mero de condutores tens o de isolamento nominal bitola 6 5 Eletrodutos e Eletrocalhas material tipo tratamento dimens es classe comprimento da pe a 7 Normas Complementares Os projetos de Sistema de Sonoriza o dever o tamb m atender s seguintes Normas e Pr ticas Complementares e Pr ticas de Projeto Constru o e Manuten o de Edif cios P blicos Federais e Normas da ANBT e do INMETRO NBR 5410 Execu o de Instala es El tricas de Baixa Tens o Procedimento NBR 5984 Normas Gerais de Desenho T cnico Procedimento N
490. ticas da interface 6 2 2 Impressora local finalidade tipo tens o de entrada consumo velocidade largura quantidade de colunas controle de pagina o caracter sticas da interface 6 2 3 Unidade de Disco capacidade tempo de acesso m dio tempo de lat ncia 6 3 Unidade de Controle Remoto local finalidade tipo tens o de entrada e sa da consumo condi es ambientais de opera o caracter sticas construtivas capacidade e caracter sticas e entradas anal gicas e entradas digitais e sa das anal gicas e sa das digitais capacidade de comunica o em rede 324 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 5 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA ES EL TRICAS E ELETR NICAS Estudos e Projetos de Supervis o Comando e Controle de Edifica o facilidades rel gio tempo real unidade watchdog etc dist ncia m xima entre controladores padr o do sinal de sa da anal gico comunica o local atrav s de microcomputador pessoal comunica o via modem MTBF Medium time beteween fails MTTR Medium time to repairs 6 4 Cabos condutor material e forma o material isolante t mpera blindagem classe de tens o cores forma o do cabo se o da parte condutora
491. tipo formas e arma o das estruturas de conten o IV relat rio t cnico V sistemas de drenagem 5 3 1 Todos os detalhes que interfiram com outros sistemas dever o ser elaborados em conjunto de forma a estarem perfeitamente harmonizados entre si 6 Especifica es 6 1 Para a perfeita identifica o dos materiais equipamentos e servi os previstos ao projeto as especifica es dever o discriminar as caracter sticas necess rias e suficientes ao desempenho requerido 118 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 2 ESTUDOS E PROJETOS DE FUNDA ES E ESTRUTURAS Estudos e Projetos de Sistemas de Conten o de Maci os de Terra 6 2 As especifica es dever o conter basicamente as caracter sticas abaixo discriminadas quando procedentes 6 2 1 Muro Flex o I local II m todo de escava o II m todo de rebaixamento do len ol fre tico se necess rio IV tens es admiss veis nas cotas de assentamento V resist ncia do concreto VI tipo de a o VII caracter stica de compacta o dos materiais de aterros e reaterros 6 2 2 Muro tipo Gravidade I local II m todo de escava o II m todo de rebaixamento do len ol fre tico se necess rio IV tipo de material utilizado V tens es admiss veis nas cotas de assentamento VI caracter sticas de compacta
492. to abrangendo dados b sicos e crit rios de projeto utiliza o de softwares e metodologia de projeto tratamento de interfaces e pend ncias de projeto bem como instrumentos de planejamento como fluxogramas cronogramas e rela o de produtos V auditorias e registros de qualidade VII contrata o e supervis o de servi os de terceiros VII registro qualifica o e treinamento de profissionais 25 GOVERNO DO ESTADO DA PARA BA PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS Especifica es T cnicas 6 ESPECIFICA ES T CNICAS 6 1 Objetivo Estabelecer as diretrizes gerais para a elabora o de especifica es de materiais equipamentos e servi os referentes a constru o complementa o reforma ou amplia o de uma edifica o ou conjunto de edifica es 6 2 Terminologia 6 2 1 Especifica o T cnica de Materiais Equipamentos e Servi os 6 2 2 Componente Composi o associa o fixa o ou aplica o de materiais e equipamentos na edifica o 6 2 3 Servi o Atividade executiva ou componente da edifica o definido atrav s de suas caracter sticas essenciais 6 2 4 Solicita o de Uso Carga press o temperatura umidade ou outras formas e condi es de utiliza o do componente da edifica o 6 2 5 Desempenho T cnico Comportamento de um componente da edific
493. to B sico em escala adequada com indica o precisa da localiza o dos abrigos e incineradores planta de cada n vel da edifica o ou planta t pica com a localiza o e dimens es precisas dos dutos de queda desenhos de plantas cortes e fachadas e detalhes de todos os elementos construtivos dos abrigos incineradores compactadores biodigestores e outros desenhos de todos os detalhes de fixa o ou suporte de dutos de queda caixas coletoras e outros lista detalhada de materiais e equipamentos relat rio t cnico Todos os detalhes que interfiram com outros sistemas dever o ser elaborados em conjunto de forma a estarem perfeitamente harmonizados entre si 6 Especifica o Para a perfeita identifica o dos materiais equipamentos e servi os previstos no Projeto as especifica es dever o discriminar as caracter sticas necess rias e suficientes ao desempenho requerido As especifica es dever o conter basicamente as caracter sticas abaixo discriminadas quando procedentes 6 1 Bocas receptoras para descido do lixo local finalidade tipo de forma material dimens es f sicas acabamento 236 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 4 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA ES HIDR ULICA E SANIT RIA Estudos e Projetos de Disposi o de Res duos S lidos 6 2 I
494. tos 4 2 2 Os dutos de queda para res duos s lidos dever o ter abertura provida de tela acima da cobertura da edifica o e ser o constitu dos de material que tenham superf cie lisa imperme vel e de f cil limpeza 233 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 4 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA ES HIDR ULICA E SANIT RIA Estudos e Projetos de Disposi o de Res duos S lidos 4 2 3 A crit rio da autoridade sanit ria local a coleta dos res duos s lidos poder ser realizada atrav s de caixas de despejo e dutos de queda ou de acondicionamento em recipientes adequados transportados dos abrigos ao centro da massa 4 2 4 Os abrigos ou dep sitos para recipientes de res duos s lidos ser o situados junto s vias de f cil acesso pr ximo entrada ou p tio de servi o 4 2 5 Os abrigos ter o capacidades adequadas para armazenar os res duos durante o per odo compreendido entre duas retiradas consecutivas 5 Etapas de Projeto A apresenta o gr fica do projeto de instala es de Coleta e Disposi o de Res duos S lidos dever preferencialmente estar incorporada apresenta o do projeto arquitet nico Quando necess rio e justific vel ou quando solicitada pelo Contratante poder ser feita apresenta o em separado 5 1 Estudo Preliminar Consiste na proposi o e apresenta o do
495. tos manuais ou mec nicos destinado a conferir ao solo ou material rochoso um estado mais denso pela diminui o do ndice de vazios enquadrando o nas caracter sticas exigidas no projeto em termos de grau de compacta o densidade m xima e unidade tima 2 7 Funda o de Aterro Terreno sobre o qual ser o executadas as opera es de aterro 2 8 Servi os Preliminares ou Preparo de Terreno Opera es de desmatamento destocamento e limpeza do terreno destinadas ao preparo para execu o das opera es 2 9 Empr stimo Servi os de escava o em reas previamente selecionadas destinado a prover ou complementar o volume necess rio constitui o dos aterros por insufici ncia do volume dos cortes por motivos de ordem tecnol gica de sele o de materiais ou por raz es de ordem econ mica 2 10 Opera es de Corte Opera es que compreendem I escava o dos materiais constituintes do terreno natural at as cotas indicadas no projeto II transporte dos materiais escavados para aterros ou bota foras II remo o das camadas de m qualidade para o preparo das funda es de aterros 2 11 Opera es de Aterro Opera es que compreendem Descarga espalhamento conveniente umedecimento ou aera o e compacta o dos materiais oriundos de cortes ou empr stimos para a constru o do corpo e da camada final do aterro 53 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INT
496. trutura e demais Instala es contemplando os conceitos de economia e racionaliza o no uso da energia el trica bem como as facilidades de acesso para inspe o e manuten o do sistema 5 3 Projeto Executivo Consiste no desenvolvimento do Projeto B sico apresentando o detalhamento das solu es de instala o conex o e fixa o de todos os componentes do sistema a ser implantado de modo a facilitar o trabalho das equipes de montagem Dever o ser apresentados os seguintes produtos gr ficos 308 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 5 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA ES EL TRICAS E ELETR NICAS Estudos e Projetos de Detec o e Alarme de Inc ndio e Planta de todas s reas que possuam instala o de detec o e alarme de inc ndio onde estejam perfeitamente caracterizados e locados todo tipo de detectores redes de dutos rede de fios indica o dos ramais loca o dos alarmes manuais painel central e pain is repetidores Cortes gerais para indicar o posicionamento dos componentes layout do painel central e dos pain is repetidores detalhe de instala o dos pain is diagrama de interliga o entre todos os equipamentos aplic veis esquema el trico da fonte de alimenta o lista detalhada de equipamentos e materiais de instala o e respectivas garantias e quadro resumo d
497. truturas de Concreto 2 1 2 10 Os desenhos dever o conter indica o das sobrecargas adotadas quadro quantitativo do concreto estrutural e de rea de formas cobrimento das armaduras das pe as estruturais resist ncia caracter stica do concreto e categoria e classe do a o utilizado 2 1 3 Planta de Detalhe das Armaduras Para cada pavimento ser o apresentadas as plantas que conter o 2 1 3 1 Se o longitudinal de todas as vigas mostrando a posi o a quantidade o di metro e o comprimento de todas as armaduras longitudinais em escala adequada 2 1 3 2 Se es transversais de todas as vigas mostrando a disposi o das armaduras longitudinais e transversais estribos e as dist ncias entre as camadas das armaduras longitudinais em escala 1 20 2 1 3 3 Se o longitudinal de todos os pilares mostrando a posi o a quantidade o di metro o comprimento e os transpasses de todas as armaduras longitudinais 2 1 3 4 Se o transversal de todos os pilares mostrando a disposi o das armaduras longitudinais e transversais estribos 2 1 3 5 Detalhes das armaduras de todas as lajes mostrando a posi o a quantidade o di metro o espa amento e o comprimento de todas as armaduras Recomenda se apresentar os detalhes das armaduras superiores e inferiores das lajes em desenhos separados 2 1 3 6 No caso de apoios indiretos onde uma viga de menor altura serve de apoio para uma viga de maior altura deve
498. tua o do projeto Para tanto prop e se adotar a seguinte ordem a b c d e f g h Especifica es dos materiais madeiras peso espec fico e taxas de trabalho cobertura conex es met licas forros etc Cargas consideradas permanentes e vari veis e considera es sobre a a o do vento Desenhos esquem ticos e detalhes das liga es C lculo dos esfor os solicitantes C lculo dos esfor os resistentes Limita o das deforma es excessivas Verifica o da estabilidade da estrutura Metodologia executiva valores das contra flechas montagem transportes e i amento das estruturas 108 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 2 ESTUDOS E PROJETOS DE FUNDA ES E ESTRUTURAS Estudos e Projetos de Sistemas de Conten o de Maci os de Terra ESTUDOS PROJETOS DE SISTEMAS DE CONTEN O DE MACI OS DE TERRA PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 2 ESTUDOS E PROJETOS DE FUNDA ES E ESTRUTURAS Estudos e Projetos de Sistemas de Conten o de Maci os de Terra SUM RIO 1 Objetivo 111 2 Terminologia nuns inss nasais ssa nano nana anna nano nano 111 3 Condi es Gerais
499. tudos e Projetos de Circuito Fechado de TV caracter sticas de sincronismo sa da e v deo selector de sensibilidade resolu o horizontal controle de luz ilumina o m nima corre o de gama opcionais condi es ambientais caracter sticas de alimenta o caracter sticas construtivas da caixa 6 3 Monitores local finalidade tipo de modelo resolu o horizontal resposta de freqii ncia de v deo caracter sticas de udio dimens es configura es caracter sticas de alimenta o tipo de montagem sincronismo externo condi es ambientais facilidades 6 4 Panoramizador local finalidade tipo de modelo fun es velocidade de rota o ngulo de rota o consumo de for a caracter sticas de montagem controle condi es ambientais 272 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 5 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA ES EL TRICAS E ELETR NICAS Estudos e Projetos de Circuito Fechado de TV 6 5 Unidade de Controle Remoto local finalidade tipo de modelo controle c mera panoramizador horizontal panoramizador vertical foco zoom ris outros caracter sticas de sistema de alimenta o condi o ambientais 6 6 Equipam
500. tudos e Projetos de Isolamento T rmico O projeto de isolamento t rmico poder obedecer s normas de outros pa ses tais como as Francesas Inglesas Americanas e Alem es quando a ABNT for omissa ou quando a sua utiliza o for mais conveniente que as normas brasileiras existentes 1 4 Para que seja elaborado o projeto de isolamento t rmico o rg o Contratante dever fornecer o projeto arquitet nico 1 5 O projetista estudar as diversas op es e escolher a solu o mais conveniente visando garantir o conforto t rmico das pessoas reduzir despesas de resfriamento aquecimento climatiza o e prote o de seres humanos 1 6 O projeto de isolamento t rmico apresentar o dimensionamento a localiza o e a especifica o de todos os materiais usados externamente ou internamente nos projetos 1 7 Recomenda es 1 7 1 O projeto de isolamento t rmico dever propor isolamentos adequados que diminuam os fluxos de calor em locais onde existam condicionadores de ar paredes expostas a radia o solar intensa por mais de 4 horas grande panos de vidro e janelas locais que pela absor o de energia solar possam provocar efeito estufa juntas de dilata o coberturas em lajes ou terra os c maras frigor ficas e locais com alta temperatura 1 7 2 Dever o ser especificados isolantes t rmicos que apresentem bom rendimento t rmico n o sejam combust veis n o sejam higrosc picos sejam inodoros
501. tudos e Projetos de Rel gios Sincronizados 6 6 Baterias tipo caracter sticas construtivas tens o normal tens o flutuante tens o de equaliza o capacidade 6 7 Carregador de Baterias caracter sticas construtivas tens o nominal entrada sa da tens o de flutua o tens o de equaliza o automatismo capacidade 7 Normas Complementares Os projetos de Sistemas de Rel gios Sincronizados dever o tamb m atender s seguintes Normas e Pr ticas Complementares Pr ticas de Projeto Constru o e Manuten o de Edif cios P blicos Federais Normas da ABNT e INMETRO NBR 5410 Execu o de Instala es El tricas de Baixa Tens o Procedimento NBR 5984 Normas Geral de Desenho T cnico Procedimento NBR 10067 Princ pios Gerais de Representa o em Desenho T cnico Normas Estrangeiras Eletronic Industries Association EIA C digos Leis Decretos Portarias e Normas Federais Estaduais e Municipais inclusive normas de concession rias de servi os p blicos Instru es e Resolu es dos rg os do Sistema CREA CONFEA 284 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 5 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA ES EL TRICAS E ELETR NICAS Estudos e Projetos de Sonoriza o ESTUDOS E PROJETOS DE SONORIZA O PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA I
502. tura e demais n veis da edifica o onde constem reas de contribui o preferencialmente em escala 1 50 contendo a localiza o de todos os componentes descritos no estudo preliminar e dimens es declividades materiais e demais caracter sticas de condutores calhas rufos e canaletas Cortes preferencialmente em escala 1 50 indicando o posicionamento dos condutores verticais Desenhos em escalas adequadas onde constem o posicionamento dimens es f sicas e caracter sticas de instala es de bombeamento drenos e caixas de inspe o de areia e coletora Isom trico da instala o Quantitativos e especifica es t cnicas de materiais servi os e equipamentos Or amento detalhado das instala es baseado em quantitativos de materiais e fornecimentos Relat rio t cnico 223 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 4 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA O HIDR ULICA E SANIT RIA Estudos e Projetos de Drenagem de guas Pluviais O Projeto B sico dever estar harmonizado com os projetos de Arquitetura Estrutura e Instala es observando a n o interfer ncia entre elementos dos diversos sistemas e considerando as facilidades de acesso para inspe o e manuten o das instala es hidr ulicas de drenagem de guas pluviais 5 3 Projeto Executivo Consiste no desenvolvimento do Projet
503. u es alternativas gerais e espec ficas suas vantagens e desvantagens de modo a facilitar a sele o subsegiente 3 2 6 4 Os documentos t cnicos a serem apresentados nesta etapa s o I Desenhos planta geral de implanta o plantas dos pavimentos planta da cobertura cortes longitudinais e transversais eleva es e fachadas detalhes construtivos quando necess rios II Texto memorial descritivo e justificativo III Maquetes interior exterior IV Fotografias dispositivos microfilmes montagens V Recursos audiovisuais filmes cinematogr ficos fitas de v deo disquetes etc 3 2 7 Estudo Preliminar EP ARQ 3 2 7 1 Consiste na defini o gr fica da implanta o e do partido arquitet nico atrav s de desenho plantas fachadas e perspectivas maquetes e outros meios de representa o 3 2 7 2 O partido arquitet nico concebido nesta etapa tem os seguintes objetivos I Apresentar o objetivo da edifica o e as atitudes e aspira es do Contratante com rela o ao empreendimento o plano de desenvolvimento em que se insere os incentivos e as restri es pertinentes II Conhecer a rea de influ ncia do empreendimento local regional ou nacional relacionada popula o e regi o a serem atendidas HI Conhecer os materiais de constru o e t cnicas construtivas condizentes com a regi o IV Determinar o tipo de constru o e o m todo construtivo adequado aos mat
504. u de precis o e autonomia do sistema definindo a composi o da central hor ria 3 4 Considerar que os rel gios secund rios podem ser segundeiros ou minuteiros anal gicos ou digitais 3 5 Considerar que linha de distribui o do sinal hor rio deve ser em corrente cont nua usualmente em 24 VDC 3 6 Adotar sempre que poss vel os seguintes crit rios de projeto e Utiliza o de solu es de custos de manuten o e opera o compat veis com o custo de instala o do sistema e Dimensionamento e caracteriza o dos componentes dentro de padr es dispon veis no mercado nacional e Disposi o dos componentes de modo a adequar a instala o ao desempenho do equipamento 278 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 5 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA ES EL TRICAS E ELETR NICAS Estudos e Projetos de Rel gios Sincronizados 4 Condi es Espec ficas Dever o ser observadas as seguintes condi es espec ficas 4 1 Determinar a precis o da central hor ria em fun o das caracter sticas da sua base de tempo podendo ser adotada duplica o dos rel gios de refer ncia deixando um deles em stand by com comuta o autom tica 4 2 Determinar a autonomia da central hor ria de acordo com a quantidade de rel gios secund rios que por ela ser o comandados 4 3 Os monitores da central
505. ubos paralelos po os injetores s o instalados o bico injetor Venturi e o obturador Todo o conjunto apoiado no topo do filtro formando um espa o confinado A suc o da gua de len ol realizada pela sub press o obtida atrav s da circula o for ada de gua 2 8 Po o Profundo Po o constitu do por tubo perfurado envolto em material filtrante adequado instalado em pr furo O rebaixamento feito atrav s de bomba conectada ao tubo situado no fundo do po o 2 9 Dreno Vertical de Areia Perfura o preenchida com material filtrante adequado com a finalidade de auxiliar o rebaixamento do len ol fre tico interligando extratos perme veis alternados por extratos imperme veis 2 10 Piping Eros o interna ou carreamento de part culas de solo pela percola o de gua causando a forma o de microcanais no interior do maci o 3 Condi es Gerais Dever o ser observadas as seguintes condi es gerais 3 1 Integrar o projeto de rebaixamento do len ol fre tico com os projetos de terraplenagem arquitetura funda es e estruturas 3 2 Conhecer as caracter sticas geol gicas e geot cnicas da regi o atrav s de pesquisas bibliogr ficas e dados existentes 3 3 Completar e detalhar sempre que necess rio os estudos de geologia regional com observa es locais de superf cie e com sondagens geot cnicas para a subsuperf cie 3 4 Realizar estudos geot cnicos para permitir o conheciment
506. uisar junto a rg os Oficiais que possam dispor de informa es dados ou levantamentos pertinentes rea em estudo tais como restitui es aerofotogram tricas recobrimentos aerofotogr ficos v rtices de coordenadas e refer ncias de n vel de mapeamentos sistem ticos da rea levantamentos fotogr ficos existentes e dispon veis e normas ou instru es que devam ser observadas na utiliza o destes dados 2 2 3 Dever se o ainda levantar os cadastros dispon veis de todas as redes de servi os necess rios ao bom desenvolvimento dos projetos 2 2 4 A execu o dos servi os ser feita em duas fases bem distintas trabalhos de campo compreendendo os levantamentos ou loca es e trabalhos de escrit rio compreendendo os c lculos e desenhos 2 2 5 Dever o ser inclu dos no levantamento topogr fico todos os elementos f sicos presentes na rea inclusive as caracter sticas das redes de utilidades de esgotos dos dispositivos de drenagem e outros dados levantados e cadastrados com a finalidade de propiciar perfeita caracteriza o f sica e geom trica das redes e dispositivos existentes 2 2 6 Dever o ser levantados obtendo as coordenadas cotas e demais caracter sticas geom tricas os seguintes dispositivos presentes na rea e nas circunvizinhan as I po os de visita de redes telef nicas e energia el trica II po os de visita de redes de esgoto galerias de guas pluviais HI bocas de lobo
507. uitet nicas e de uso de edifica o consolidando defini es preliminares quanto localiza o e caracter sticas t cnicas dos pontos de consumo demanda de ar comprimido e pr dimensionamento dos componentes principais como central de ar comprimido torre de resfriamento prumadas e tubula es A concep o eleita dever resultar do cotejo de alternativas de solu o adotando se a mais vantajosa para a edifica o considerando par metros t cnicos econ micos e ambientais Nesta etapa ser o delineadas todas as instala es necess rias ao uso da edifica o em atendimento ao Caderno de Encargos normas e condi es de legisla o obedecidas as diretrizes de economia de energia de redu o de eventual impacto ambiental Dever o ser apresentados os seguintes produtos gr ficos e Planta de situa o ao n vel da rua em escala adequada com a indica o da central de ar comprimido tubula es e demais instala es externas e Fluxograma esquem tico da instala o e Planta geral de cada n vel da edifica o em escala adequada contendo o caminhamento das tubula es localiza o dos componentes do sistema como pontos de consumo v lvulas separadores e demais equipamentos com os respectivos pesos e outros elementos e Representa o isom trica esquem tica da instala o e Relat rio justificativo O Estudo Preliminar dever estar harmonizado com os projeto de Arquitetura Estrutura e demais
508. ulamentos e legisla o pertinentes s atividades profissionais GOVERNO DO ESTADO DA PARA BA PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS Fiscaliza o de Projetos 2 6 Desenvolvimento do Projeto 2 6 1 Todos os projetos dever o ser desenvolvidos de conformidade com este Caderno de Encargos e com os Editais de Licita o prevalecendo no caso de diverg ncias as disposi es estabelecidas no Contrato 2 6 2 Os trabalhos dever o ser rigorosamente realizados em obedi ncia s etapas de projeto estabelecidas no item 2 7 deste Caderno de Encargos de modo a evolu rem gradual e continuamente em dire o aos objetivos estabelecidos pelo Contratante e reduzirem se os riscos de perdas e refazimentos dos Servi os 2 7 Etapas de Projeto 2 7 1 Os projetos ser o normalmente elaborados em tr s etapas sucessivas Estudo Preliminar Projeto B sico e Projeto Executivo 2 7 2 Programa de Necessidades 2 7 2 1 O desenvolvimento consecutivo destas etapas ter como ponto de partida o Programa de Necessidades que definir as caracter sticas de todos os espa os necess rios para realiza o das atividades previstas para o empreendimento Se n o estiver definido previamente pelo Contratante os autores do projeto dever o levantar os dados e elaborar o Programa de Necessidades que ter a participa o e aprova o formal do
509. v s de formula o adequada as perdas de cargas e velocidades e Verificar se as press es satisfazem s press es requeridas nos pontos de consumo e a necessidade de prever uma reguladora de press o ap s a central de ar comprimido 4 2 6 Para o sistema de ar comprimido medicinal o projeto dever contemplar normas de seguran a tais como central reguladora de press o com sistema de alarme para press o baixa e alta sistema de purga e outros controles que se fizeram necess rios conforme exig ncias dos equipamentos hospitalares 358 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 6 ESTUDOS E PROJETOS DE INSTALA O MECANICA E DE UTILIDADES Estudos e Projetos de Instala o de Ar Comprimido 4 2 7 A central geradora de ar comprimido medicinal dever fornecer ar com caracter sticas t cnicas adequadas aos requisitos de utiliza o 2 4 8 Dever o ser previstos acess rios como filtros lubrificadores reguladores e outros dispositivos em fun o dos requisitos t cnicos dos diferentes equipamentos alimentados por ar comprimido 2 4 9 Quando forem previstas aberturas ou pe as embutidas em qualquer elemento de estrutura o autor do projeto de estruturas ser cientificado para efeito de verifica o e inclus o no desenho de formas 4 3 Torre de Resfriamento 4 3 1 Localizar a Torre de Resfriamento em local f
510. ve at escadas sa das de emerg ncia e portas corta fogo 2 2 4 Se houver alta incid ncia de sistemas de utilidades de prefer ncia dever o ser previstos shafts para a passagem dos dutos adequadamente ventilados de modo a permitirem o livre acesso durante as atividades de manuten o Sistemas el tricos e hidr ulicos ou de gases n o dever o utilizar o mesmo shaft 2 3 Conforto Ambiental A arquitetura bioclim tica e a harmonia com o meio ambiente devem ser consideradas n o s com rela o sua preserva o e prote o como tamb m no que diz respeito ao aproveitamento das condi es naturais de ilumina o e ventila o prote o contra insola o excessiva e estanqueidade da carga t rmica sob condi es clim ticas desfavor veis de forma a propiciar uma atividade confort vel ao usu rio sem a utiliza o de equipamentos artificiais 2 3 1 Conforto T rmico A edifica o dever atender sempre que poss vel s seguintes condi es I dispor de ventila o adequada ao clima e dimensionada para atender s atividades a serem desenvolvidas no seu interior II estar orientada de maneira a receber a menor incid ncia de raios solares diretos a n o ser quando estritamente necess rios e apresentar veda es cobertura e estrutura que proporcionem desempenho t rmico compat vel com as condi es clim ticas e as exig ncias humanas 129 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE
511. venientes de cortes para os aterros projetados 4 12 Estudar os m todos executivos mais adequados para a execu o da terraplenagem 4 13 Definir os equipamentos adequados para os servi os previstos 5 Etapas de Projeto 5 1 Estudo Preliminar 5 1 1 Consiste no estudo de viabilidade t cnica e econ mica de terraplenagem comparado as diversas solu es alternativas Os par metros e crit rios de compara o devem ter por objetivo selecionar a melhor solu o para o Contratante considerando os aspectos de economia facilidades de execu o e manuten o recursos dispon veis seguran a e adequa o da terraplenagem e outros fatores espec ficos 5 1 2 Nesta etapa ser o delineadas todos os servi os necess rios execu o da terraplenagem em atendimento s normas e ao Caderno de Encargos obedecidas as diretrizes de redu o de eventual impacto ambiental 5 1 3 Dever o ser apresentados os seguintes produtos gr ficos I Planta geral do terreno em escala adequada com a conforma o de localiza o dos cortes e aterros 56 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 1 ESTUDOS E PROJETOS PRELIMINARES Estudos e Projetos deTerraplenagem II Se es transversais indicativas da solu o HI Relat rio T cnico justificativo 5 1 4 O Estudo Preliminar dever estar harmonizado com os projetos de
512. verificando a necessidade de corre es t rmicas pelo projeto de interiores e n veis de ilumina o exterior para verifica o dos sistemas de ilumina o natural e n veis e fontes de ru do relativas ao local para verificar a necessidade de corre es ac sticas no projeto de interiores 3 10 Elaborar o projeto de interiores de modo a estar inteiramente harmonizado com o projeto de arquitetura Para tal obter os elementos desse projeto que digam respeito n o s aos leiautes dos espa os de edifica o como aos materiais a serem empregados 3 11 Adotar sempre que poss vel os seguintes crit rios de projeto e garantir o conforto e bem estar em cada um dos ambientes considerados e no conjunto da edifica o e Adequar o projeto quanto a materiais e equipamentos ao grau de representatividade do espa o definido pelo programa e aprovado pelo Contratante e Adotar preferencialmente equipamentos de massa 4 Condi es Espec ficas Dever o ser observadas as seguintes condi es espec ficas 4 1 Rela o entre reas ocupadas por equipamentos e rea livre para circula o I o projeto dever manter uma distribui o racional dos equipamentos em cada ambiente II o projeto dever manter uma rela o compat vel entre a rea ocupada por equipamentos e a rea livre para circula o de forma a garantir o uso eficiente dos espa os sem criar transtornos funcionais 4 2 O projeto de interiores dev
513. xtravasores de seguran a 2 4 6 Forros Os forros dever o proporcionar sobretudo a melhoria do desempenho t rmico e ac stico do ambiente 131 PROGRAMA PARA BA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRU O E CONTROLE DE OBRAS CADERNO DE ENCARGOS DE PROJETOS TOMO 3 ESTUDOS E PROJETOS DE ARQUITETURA E URBANISMO Estudos e Projetos de Arquitetura e Engenharia de Edifica o 2 4 7 Vedos Os vedos dever o ser providos de resist ncia mec nica e resist ncia agentes naturais qu micos f sicos e biol gicos bem como assegurar as condi es de higiene compat veis com o ambiente 2 4 8 Revestimentos Acabamentos e Arremates 2 4 8 1 Os revestimentos acabamentos e arremates dever o I apresentar resultados visuais externos e internos compat veis com os objetivos e a representatividade da edifica o II assegurar desempenho adequado ao tipo de utiliza o do ambiente molhado abrasivo cido e outros 2 4 8 2 Os arremates devem compatibilizar materiais diferentes que n o podem ser ligados diretamente sem interferir no desempenho do sistema bem como permitir acomoda es para as diferen as de dilata o dos materiais 2 4 9 Impermeabiliza es ou Revestimentos Impermeabilizantes 2 4 9 1 Impermeabiliza o se necess rio dever ser adequado a cada caso particular como cobertura respaldo dos baldrames reservat rios de gua e outros ser escolhido em fun o

caderno de encargos de servios relacionados com estudos e

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