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sumário 1. apresentação 1 2. investigações geotécnicas 3 3

1. as tampas ser o de concreto armado ou de chapa de ferro protegidas com pintura anti corrosiva Dever o oferecer perfeita veda o e serem facilmente remov veis 20 na caixa de inspe o executada em rea edificada a face superior da tampa dever estar ao n vel do piso acabado e ter o mesmo revestimento que este As cavas abertas no solo s ser o fechadas ap s a verifica o das condi es das juntas tubos prote o dos mesmos n veis e declividades observando se o disposto na NBR 8160 e NBR 611 1988 As declividades indicadas em projeto ser o consideradas como m nimas devendo ser precedida uma verifica o geral dos n veis at os pontos de descarga antes da instala o dos coletores As juntas dos tubos ser o executadas com o cuidado necess rio para n o haver penetra o do material da junta no interior dos tubos deixando sali ncias ou reentr ncias que facilitem futuras obstru es Durante a constru o at o momento da montagem dos aparelhos sanit rios e equipamentos todas as extremidades das canaliza es ser o vedadas As canaliza es ser o submetidas a prova de estanqueidade conforme NBR 8160 artigo 5 As caixas de reten o de mat rias s lidas sujeitas a gases e odores desagrad veis dever o ter suas tampas e reentr ncias vedadas atrav s de massa asf ltica Os tubos de ponta e bolsa ser o assentes com as bolsas voltadas para jusante isto em sentido
2. 60 0 5 Hz Forma de onda senoidal com distor o harm nica total DHT m xima de 3 para carga linear e de 10 para carga n o linear Corre o linear de tens o sem degraus Rendimento m nimo de 92 Capacidade de sobrecarga 225 por 10 minutos m nimo com sinaliza o remota Chave by pass Est tica com pot ncia nominal conforme indicado em projeto 3 N 60 Hz com varia o m xima da tens o de entrada de 10 Tempo m ximo de transfer ncia autom tica 1 ms Capacidade de sobrecarga 20 por 10 minutos m nimo O fornecedor dever incluir chave manual e estabilizador na linha do by pass conforme croquis anexos Prote es incorporadas sobrecarga e curto circuito na sa da sobrecarga e curto circuito no SEI curto circuito para o controle do SEI subtens o e sobretens o para o banco de baterias curto circuito no banco de baterias prote o contra invers o de polaridade no banco de baterias prote o do SEI contra surtos de tens o por descargas atmosf ricas 14 Facilidades de comunica o de registro e de monitora o de eventos Registro Interno de Eventos O sistema dever possuir indica o local m nima de tens es de entrada 3 9 correntes de entrada 3 9 tens es de sa da 30 correntes de sa da 30 pot ncias de sa da para a carga 39 sistema em by pass autom tico sistema com retorno autom tico sistema e
3. cinza 4 3 1 3 Rack Rack fechado 44USx600x800 estrutura de alum nio com estrutura em perfis de alum nio extrudado e cantoneiras de montagem em alum nio injetado fechamentos laterais e traseiros em chapa de a o 1 0mm portas em a o 1 0mm ou a o vidro temperado 4 0mm porta dever oferecer ngulo de abertura de 180 graus dever possuir perfis verticais 19 em chapa de aco eletrozincada 1 5mm ou alum nio extrudado Dever possuir longarinas de montagem em chapa de a o eletrozincada 2 0mm Dever possuir medidas de montagem 19 conforme din 41494 parte 7 IEC 297 2 dever ser do tipo estacion rio com p s niveladores e com base soleira dever possuir dutos verticais para encaminhamento de cabos de manobra com as seguintes caracter sticas possuir 4 dutos laterais de cablagem 2 frontais e 2 traseiros ligados entre si com portas e dobradi as em ambos os lados nas dimens es 1135mmxp130mm cada e possuir rasgos para condu o horizontal dos cabos a cada 1U e repuxos nas paredes para amarra o de cabos com velcro e portas bipartidas com dobradi as de design e sistema de fechamento por im para garantia de perfeito encaixe 4 3 1 4 Cabos pticos Cabo ptico corrugado met lico 12 fibras do tipo ZWP 8 3 125um deve atender aos requerimentos da ITU T G 652C Dever atender as aplica es existentes na janela de opera o tradicional de 1310nm e 1550nm al m da nova janela de 1360nm e 1460nm suportar 16 cana
4. 0 a 45 C 6 Sa da plena carga tens o 125 216 60 Hz neutro dispon vel FFF N freqii ncia 60 0 5 Hz 7 Constru o em painel com chassi auto sustent vel 8 Sistema de energia ininterrupta tempo de comuta o rede baterias e vice versa igual a zero rendimento m nimo total 85 a plena carga ru do m ximo a 1 metro 65 dBA a plena carga sistema de ventila o for ada interna incorporado gabinete com pintura eletrost tica na cor padr o do Fabricante entrada e sa da dos cabos pela parte inferior por bornes ou terminais de press o o sistema proposto dever permitir sua manuten o corretiva sem interrup o do fornecimento carga 9 Retificador flutuador ripple m ximo de 5 tempo de recarga das baterias m ximo 4 horas ap s 90 descarregada 10 Baterias 11 12 13 31 Tipo seladas sem emiss o de gases ou vazamentos e livres de manuten o Constru das em caixas de pl stico quimicamente neutro e n o condutor de alto impacto Temperatura de opera o lt 25 C A capacidade do banco de baterias dever ser suficiente para alimenta o do sistema pelo inversor em regime de plena carga por um tempo m nimo de 15 minutos e especificada para uma taxa de descarga de 20 horas N o ser o aceitas baterias automotivas seladas ou n o Inversor de Tens o Pot ncia nominal conforme indicado em projeto 3
5. N o ser aceita qualquer tor o desn vel ou desaprumo nem qualquer sinuosidade nas juntas horizontais e verticais Juntas de dilata o onde necess rio ser o tomadas com material apropriado 6 3 TETOS 6 3 1 Placas de Gesso Nos sanit rios ser utilizado o forro fge em placas de gesso natural com aditivo revestido por cart o duplex acabamento liso tipo pregypan ba 13 std com dimens es 240 x 120cm e espessura de 12 5mm da LAFARGE ou similar As chapas de gesso ser o aparafusadas a cada 30 cm em canaletas de a o galvanizado fixadas laje a cada 60cm por tirantes de a o galvanizado e pino com rosca a o As juntas entre as chapas ser o preenchidas com fita de papel kraft e gesso formando uma superf cie uniforme Ap s a limpeza da superf cie com a retirada de todo o excesso de gesso recomenda se a aplica o de massa corrida para receber acabamento em pintura nos locais indicados no projeto de arquitetura O arremate junto s paredes ser feito conforme detalhe do projeto de arquitetura 6 4 PINTURA Os servi os de pintura ser o executados por profissionais de comprovada compet ncia de acordo com as seguintes normas as superf cies ser o cuidadosamente limpas e convenientemente preparadas para o tipo de pintura a que se destinem 148 ser eliminada toda a poeira depositada nas superf cies a pintar Ser o tomadas precau es especiais contra o levantamento do p durante os tra
6. 3 6 5 Casa de Bombas Neste local est o instalados os equipamentos que constituem o centro de opera es autom ticas e manuais do Sistema de Sprinklers que por suas caracter sticas pr prias devem estar em ambientes isolados para proteg los de tudo que possa prejudicar o bom desempenho das bombas e notadamente evitar o manuseio e entrada por parte de pessoas n o habilitadas Embora todo o mecanismo do sistema se inicie com a atua o de um ou mais bicos de sprinklers em decorr ncia do aumento de temperatura atrav s dos equipamentos instalados na Casa de Bombas que esse mecanismo de pressuriza o se processa com o acionamento autom tico da bomba diesel promovendo dessa maneira o abastecimento hidr ulico de todas as reas protegidas por sprinklers 3 6 6 Extintores e Sistema de Hidrantes Os extintores s o equipamentos apropriados para a preven o manual Tem o objetivo de eliminar o princ pio de inc ndio A grande maioria destes equipamentos funcionar para elimina o de qualquer classe de fogo S o constitu dos de g s ABC sendo seu agente extintor o fosfato monoam nico Eles apresentam peso bruto de 6 1 Kg facilitando seu manuseio em caso de sinistro A loca o e capacidade extintora dos extintores seguem a IT 16 do CBM MG Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais Os hidrantes est o locados em sua maioria nas circula es de uso do p blico Cada um possui 2 lances de mangueiras com 15 metros c
7. As especifica es deste documento estabelecem os requisitos m nimos Os equipamentos e materiais relacionados dever o ser fornecidos completos de forma a exercerem todas as fun es dentro do sistema conforme fabricante escolhido 82 3 7 4 Sistema de Detec o e Alarme de Inc ndio SDAT 3 7 4 1 Introdu o A Detec o de Inc ndio dever ser do tipo endere vel tamb m denominado Detec o Inteligente Os referidos endere os dever o ser individualizados para todos os seus dispositivos sejam detectores acionadores manuais m dulos e todos os demais equipamentos interligados ao SDAI 3 7 4 2 Filosofia Adotada Um sistema de detec o e alarme de inc ndio composto de sensores autom ticos ou manuais distribu dos em reas perfeitamente identific veis que se reportam a um painel principal que por sua vez identifica e processa o sinal tomando decis es autom ticas ou manuais segundo uma l gica pr determinada enviando sinais para perif ricos informa o remota e at dar inicio a um processo de combate De uma maneira geral o Sistema de Detec o e Alarme de Inc ndio ter os seguintes recursos m nimos Detec o autom tica de qualquer princ pio de inc ndio da presen a de g s combust vel livre no ambiente supervis o das bombas de sprinkler e hidrantes RECALL de elevadores pressuriza o das escadas supervis o das v lvulas de fluxo e bombas de sprinkler e hidrante
8. o 3 3 5 19 Garantia e Assist ncia T cnica O prazo de validade da garantia dever ser no m nimo de um ano Dever fornecer condi es para realiza o de assist ncia t cnica mesmo ap s vencido o prazo de garantia endere os de representantes capacitados e autorizados para presta o de servi os indicando o prazo m dio estimado para atendimento em caso de emerg ncia A Proponente dever indicar as despesas a serem pagas pelo cliente dentro e fora dos prazos de garantia 3 3 5 20 Prazos O prazo de entrega do equipamento dever ser fornecido em forma de cronograma discriminado da seguinte forma Prazo de entrega dos desenhos de fabrica o e montagem com listagem de materiais e de componentes com especifica es mem rias de c lculo e manuais de opera o Prazo para a fabrica o do equipamento ap s a aprova o dos documentos pela Contratante Prazo de entrega do equipamento na obra 43 3 4 INSTALA ES DE TELECOMUNICA ES 3 4 1 Produtos 3 4 1 1 Rack Fechado 44U Dever possuir estrutura em perfis de alum nio extrudado e cantoneiras de montagem em alum nio injetado Dever possuir fechamentos laterais e traseiros em chapa de a o 1 0mm Dever possuir portas em a o 1 0mm ou a o vidro temperado 4 0mm Porta dever oferecer ngulo de abertura de 180 grau Dever possuir perfis verticais 19 em chapa de a o eletrozincada 1 5mm ou alum nio extrudado Dever
9. o dos revestimentos das alvenarias o arquiteto Oscar Niemeyer reserva se o direito de definir no local quais paramentos verticais e ou outros elementos receber o cores especiais ou pain is art sticos 6 2 ELEMENTOS DE VEDA O As alvenarias pain is e demais elementos de veda o ser o executados conforme adiante especificado e obedecer o s dimens es alinhamentos loca o altura espessura e caracter sticas determinadas no projeto de arquitetura 145 6 2 1 Alvenaria As alvenarias ser o executadas com tijolos cer micos furados de 10 x 20 x 20cm ou blocos vazados de concreto de 9 x 19 x 39cm e 19 x 19 x 39cm com faces planas arestas certas em esquadro e outras condi es que se fizerem necess rias para uma perfeita execu o e acabamento Ser o colocados para fixa o de esquadrias e rodap s tacos de madeira de lei previamente imersos em asfalto 90 quente em n mero dimens es e posi o adequadas As sali ncias com mais de 4cm ser o executadas com a pr pria alvenaria Para perfeita ader ncia dos tijolos s superf cies de concreto verticais ou horizontais dever o as mesmas serem chapiscadas com argamassa de cimento e areia no tra o 1 3 As paredes de veda o sem fun o estrutural ser o apertadas sob vigas e lajes com argamassa com expansor para altura aproximada de 3cm com cunhas de concreto pr fabricadas para altura aproximada de 8cm e com tijolos dispostos obliquamente
10. 7 QUANTITATIVOS DE SERVI OS 147 147 151 151 153 155 158 158 159 160 162 1 APRESENTA O A Engesolo Engenharia Ltda apresenta Companhia de Desenvolvimento Econ mico de Minas Gerais CODEMIG o Projeto Executivo de Engenharia da Central de gua Gelada CAG Central ou Central T cnica do Centro Administrativo do Estado de Minas Gerais relativo ao Contrato n 2399 firmado entre as partes O empreendimento do Centro Administrativo abrigar 3 tr s Centrais de gua Gelada CAG atendendo aos seguintes setores Pr dio do Pal cio do Governo e Pr dio do Audit rio CAG 1 Pr dio de Servi os CAG 2 Pr dio das Secretarias 1 e 2 e Pr dio da Conviv ncia CAG Central O presente projeto trata da CAG Central que constitui se de uma edifica o que abrigar o sistema de condicionamento de ar para ver o proporcionando condi es t rmicas adequadas de conforto aos recintos beneficiados pela filtragem resfriamento e desumidifica o do ar atendendo aos seguintes setores Pr dios das Secretarias 1 e 2 Pr dio da Conviv ncia As Centrais de gua Gelada CAG 1 CAG 2 e CAG Central ser o interligadas por uma rede hidr ulica geral com o objetivo de dar maior confiabilidade operacional ao sistema de condicionamento de ar de cada edifica o funcionando desta forma como District Cooling Por exemplo no caso de defeito de algum resfriador de gua gelada da CAG 1 o sup
11. As modifica es ser o aceitas quando forem estritamente necess rias para atender as normas regulamentos ou quando as instala es projetadas apresentarem falhas ou fornecerem falta de seguran a 5 1 8 Corre o e Garantia A Contratada obriga se a corrigir por conta pr pria qualquer servi o que apresentar defeitos ou v cios devido ao emprego de materiais impr prios defici ncia de m o de obra e de materiais fora de especifica es no decorrer do prazo de garantia a contar da data de aceita o da obra Se a Contratada deixar de atender imediatamente as instru es para corrigir qualquer servi o considerado insatisfat rio Contratante reservado o direito de fazer corre es diretamente ou por contrato com terceiros cobrando o valor dos servi os da Contratada atrav s dos meios que julgar conveniente 5 1 9 Equipamentos Auxiliares A Contratada dever providenciar e instalar todos os materiais indicados fornecer m o de obra equipamentos ferramentas transportes horizontais e verticais andaimes e demais servi os e utens lios necess rios para a execu o das instala es 5 1 10 Pe as Sobressalentes A Contratada dever incluir para cada equipamento da instala o uma lista completa com pe as sobressalentes para um per odo m nimo de 02 dois anos citando a marca modelo e c digo do componente informando tamb m a vida til estimada e o modo de inspecionar o desgaste do componente e ou p
12. Os detectores ser o do tipo inteligente com eletr nica digital e endere vel O endere amento ser feito no detector atrav s de chave rotativa O circuito eletr nico dever ser protegido contra interfer ncias eletromagn ticas e prote o contra invers o de polaridade sendo indiferentes a esta situa o N o ter o partes m veis sujeitas a desgastes Leds de alto brilho localizados no corpo do detector para indica o de status Os detectores ter o uma resposta uniforme com valor constante em repouso Os detectores possuir o uma capa pl stica descart vel facilmente remov vel para proteger os mesmos da poeira durante o per odo da instala o e acabamentos da obra 91 Os detectores devem ser fornecidos com suas respectivas bases de montagem al m de outros acess rios necess rios sua instala o h Detector de Fuma a Tipo fotoel trico REF FSP 851 ou equivalente i Detector Termovelocim trico Detector t rmico diferencial com uma taxa de varia o de 8 3 C por minuto REF FST 851R ou equivalente J Detector Temperatura Detector t rmico fixo 57 C REF FST 851 ou equivalente Alta temperatura 88 C REF FST 851H ou equivalente k Detector de Temperatura Tipo Linear Temperatura de alarme 68 3 C REF PHSC 155 EPC ou equivalente 1 Detector de Fuma a por Aspira o Medida Real de quantidade de fuma a Calibra o de Alta Sensibilid
13. Tipo de isolamento N mero de inser es Painel frontal Condutores da tomada For a de reten o do plugue Ciclo de inser o do plugue For a de contato plugue Jack Especifica es F sicas 48 6 x 8 90 x 3 20 cm Alto impacto retardante a chama termopl stico Classificado UL 94 V 0 10 C a 60 C 40 C a 70 C 95 sem condensa o Cobre 100 micro polegadas de ouro sobre 100 micro polegadas de n quel 0 40 mm a 0 64 mm 26 a 22 AWG 0 51 mm a 0 64 mm 24 a 22 AWG 0 76 mm a 1 17 mm Todos isolantes pl sticos incluindo Polietileno polipropileno PTFE poliuretano nylon e FEP m nimo de 750 inser es de um conector de 8 vias conforme IEC 60603 7 chapa de a o na cor preta Liga de cobre 50 micro polegadas de banho de ouro sobre 100 micro polegadas de n quel M nimo de 133N entre plug modular e Jack M nimo de 750 inser es de 8 posi es de acordo com IEC 60603 7 Minimo de 100 gramas por contato utilizando plugue aprovado por FCC Especifica es El tricas Resist ncia do isolamento Corrente Categoria TIA EIA Voltagem da resist ncia diel trica UL e cUL listed M nimo 500 megaohms 1 5 A a 20 C 6 1 000 VAC RMS m nimo 60 Hz contato a contato e 1 500 VAC RMS m nimo de 60Hz para superf cie exposta do condutor 48 Todos os patch panels a serem fornecidos dever o permitir gerenciamento das conex es por meio de softares espec ficos Deve
14. a Dever permitir o ajuste de sua sensibilidade atrav s do software da central de detec o e alarme Ser o instalados Nos tetos das reas comuns dos pavimentos circula es e salas de trabalho Areas t cnicas casas de m quinas de ar condicionado e salas de instala es el tricas exceto as reas t cnicas que contaram com detec o por aspira o Nos dutos de retorno das m quinas de ar condicionado atrav s tubos inseridos nos dutos direcionando a amostra do ar captado para caixas pr prias para an lise onde se localizam os detectores de fuma a a 3 Detec o por Aspira o O detector por aspira o um dispositivo ativo Ele aspira o ar do ambiente atrav s de um pequeno exaustor conectado rede dutos de PVC e ou capilares flex veis montados no ambiente monitorado O ar aspirado passa por filtros que separam as impurezas da amostra A amostra do ar 84 ent o levada para a c mara de an lise do detector Essa uma c mara laser com auto limpeza das lentes A detec o por aspira o est sendo utilizada por sua alta Sensibilidade e pela sua r pida resposta para proporcionar um alarme de detec o antecipando e geralmente substituindo um sistema de combate por g s inertes evitando riscos ao ambiente H que se considerar tamb m a facilidade de manuten o em reas fechadas como em entre forros j que o filtro situa se no equipamento o qual locado em uma sala
15. as de 6 0 metros ref Perfort Mopa ou equivalente Perfilado met lico liso com refor os estruturais para aumentar a capacidade de carga com tampa de press o em chapa de a o 18 pr zincado a quente com 18 micra de camada por face fornecido em pe as de 6 0 metros ref Perfort Mopa ou equivalente 4 2 10 Barramentos Eletrificados para Ilumina o Sistema de barramento Canalis KDP 20A para distribui o de circuitos de ilumina o contendo Cabo plano com 5 condutores de 2 5mm2 pontos de deriva o e conectores de deriva o 10A elementos de alimenta o terminais de fechamento e dispositivos de fixa o Dever ser instalado fixado em perfilado met lico 38x38mm Fabricante Schneider Electric Sistema Canalis KDP 204 4 2 11 Eletrocalhas Eletrocalha lisa tipo C em chapa de a o zincada continua a quente com 18 micra de camada de zinco por face virola a 180 graus com refor os estruturais para aumentar a capacidade de carga tampa de press o fornecida em pe as de 3 metros ref Eletrofort Mopa equivalente com marca gravada 4 2 12 Leito de Cabos Galvanizado Eletrol tico Leito para cabos galvanizado eletrol tico em perfil U de 25 4 x 75mm ou 25 4 x 101 6mm em chapa de a o SAE 1010 12 e perfilado 35 x 35mm em chapa 14 ref Mopa ou equivalente 4 2 13 Lumin rias O modelo das lumin rias dever ser obtido no projeto el trico da CAG 4 2 14 Sistemas de Barramento
16. com as normas aplic veis aos equipamentos referido Dever o ser previstos dois conectores nas extremidades da barra de aterramento Os cabos de baixo sinal 24Vcc 4 a 20mA 0 a 10Vcc RTD dever o ser fisicamente separados em canaletas rotas distintas dos cabos de for a Os bornes terminais de tens es diferentes dever o ser instaladas em r guas distintas ou com separadores devidamente identificados com o n vel de tens o Os bornes terminais dever o ser dimensionados para as correntes nominais dos circuitos e respectivas bitolas dos cabos que estar o recebendo Os condutores isolados n o devem ser apoiados em partes energizadas de potenciais diferentes ou extremidades afiadas e devem ser sustentados adequadamente 3 3 5 6 Acabamento As partes met licas dos paineis dever o ser submetidas a um pr tratamento anti corrosivo conforme descrito abaixo 36 Desengraxamento em solu o aquecida com finalidade de remover todo e qualquer res duo de leo e graxa da superf cie das pe as Decapagem em solu o de cido clor drico afim de remover qualquer oxida o Fosfatiza o em solu o aquecida a 800C Passiva o das pe as com uma solu o de baixa concentra o de cido cr nico aquecida para melhorar as caracter sticas da ader ncia e da inibi o e ferrugem Pequenas pe as met licas como parafusos porcas arruelas e acess rios dever o ser zincadas por processo eletrol tico e bicro
17. gido ser o do tipo ponta e bolsa com anel de borracha 3 2 5 Assentamento de Pe as e Aparelhos Sanit rios Os aparelhos s dever o ser instalados quando conclu dos os servi os que possam danific los As posi es relativas das diferentes pe as sanit rias ser o para cada caso resolvidas na obra pela Fiscaliza o devendo contudo orientar se pelas indica es gerais constantes dos projetos 3 2 6 Instala es de Equipamentos Para todos os equipamentos os pontos de instala es de gua esgoto e drenagem dever o ser confirmados e feitas as modifica es necess rias em projeto caso os equipamentos a serem instalados n o sejam compat veis com os de refer ncia do projeto Dever o ser instalados bombas para os sistemas de recalque de gua pot vel gua bruta Esgoto sanit rio e guas pluviais As caracter sticas destes sistemas de bombeamento est o indicadas nos projetos Os pain is el tricos destes sistemas dever o possuir interfaces MODBUS RS 485 para possibilitar automa o monitoramento de funcionamento e status de cada sistema 23 3 3 INSTALA ES EL TRICAS 3 3 1 Pain is de M dia Tens o Conjunto de Manobra e Controle em Inv lucro Met lico Para M dia Tens o Quadros de Distribui o De For a Em Media Tens o O projeto e especifica es do sistema de entrada e distribui o de energia em m dia tens o ser o desenvolvidos pela CEMIG 3 3 2 Transformadores
18. oposto do escoamento A loca o da tubula o ser feita de acordo com os respectivos projetos admitida no entanto certa flexibilidade na escolha definitiva devido a exist ncia de obst culos n o previstos bem como natureza do subsolo que servir de apoio Qualquer modifica o dever ser aprovada pela Fiscaliza o Caber a Contratada a execu o de todos os servi os complementares das instala es tais como fechamento e recomposi o de rasgos para canaliza es concord ncias das pavimenta es com as tampas de caixas de inspe o e de gordura e outros trabalhos de arremates 21 As fura es rasgos e aberturas necess rios em elementos da estrutura de concreto armado para passagens de tubula es ser o locados com tacos buchas ou bainhas antes da concretagem Caber a Contratada tomar medidas para evitar que as tubula es n o venham a sofrer esfor os n o previstos decorrentes de recalques ou deforma es estruturais e para que fique assegurada a possibilidade de dilata es e contra es 3 2 4 Instala es de guas Pluviais N o ser permitida a liga o de guas pluviais rede coletora de esgotos O servi o de coloca o de calhas dever anteceder ao da coloca o provis ria de telhas e dever estar conclu do antes do remate final da cobertura ocasi o em que ser o exigidos os testes para verifica o de declividades corretas e de perfeita estanqueidade nas emendas As em
19. Blindado Sistema de barramento blindado composto por barras de cobre eletrol tico semiduro de pureza 99 9 trif sico neutro terra com barras de fase e neutro isoladas com 109 capacidade de condu o de corrente nominal conforme projeto barra de terra solid ria carca a dever possuir dispositivo p lacre selo refer ncia Beghin ou equivalente 4 2 15 Caixas de Medi o e Prote o Geral de Energia As caixas de medi o e prote o geral de energia dos ambientes de medi o dever o obedecer aos padr es da CEMIG A especifica o e detalhamento destes materiais encontram se nas vers es dos projetos de entrada de energia aprovados pela concession ria e emitidos em LC 110 4 3 MATERIAIS PARA INSTALA ES DE TELECOMINA ES 4 3 1 Materiais para Cabeamento Estruturado 4 3 1 1 Cabos UTP Cabo UTP 3071 CAT6 com capa ISZH 4Px23 AWG branco com fita separadora inteira di metro externo 5 87mm espessura nominal da capa 0 53mm NVP 69 m xima resist ncia DC 7 61 Ohms 100m maxima resist ncia dc desbalanceada 3 capacit ncia mutua a 1Khz 5 6NF 100m temperatura de opera o 20 a 60 C e atender as seguintes normas ANSI EIA TIA 568 B 2 1 CAT 6 ISSO IEC 11801 Classe CENELEC EN50173 IEC 754 Part2 IEC 1034 Part2 IEC 332 Partl NES 713 Deve possuir certifica o Anatel Cabo UTP 1091 CAT6A com capa CMR 4Px23 AWG p 10Giga cinza com fita separadora inteira di me
20. Canal Performance Categoria 6 Performance Premium 4 Conex es Margem t pica Margem Margem do pior par Garantida Garantida Insertion Loss 26 9 5 0 7 5 54 NEXT 5 4 dB 6 0 dB 7 0 dB PSNEXT 4 7 dB 7 5 dB 8 5 dB ELFEXT 10 5 dB 6 0 dB 8 0 dB PSELFEXT 10 8 dB 8 0 dB 10 0 dB Return Loss 8 0 dB 4 0 dB 4 0 dB Frequency Range 1 250 MHz 1 250 MHz 1 250 MHz Margem t pica de varredura do pior par quando medido com o mesmo fabricante do patch cord modular Categoria 6 Margem Garantida em qualquer frequ ncia entre 1 250 MHz para o canal certificado de um nico fabricante compreendendo os aparatus e cabos de um nico fabricante Valores representam a margem sobre o draft de especifica o de canal Categoria 6 ClassE Especifica es F sicas Dimens es 0 8 in 20 mm L x 0 8 in 20 mm A x 1 2 in 31 mm P Plastico High impact flame retardant UL rated 94V 0 thermoplastic Conector Copper alloy 100 micro inch bright solder over 100 micro inch nickel underplate Contatos Copper alloy 50 micro inch lubricated gold plating over 100 micro inch nickel underplate Temperatura de Opera o 14 F at 140 F 10 C at 60 Range de Temperatua de Armazenamento 40 F at 158 F 40 C at 70 C Humidade 95 n o condensado Di metro Nominal do Condutor S lido 0 025 at 0 020 in 22 at 24 AWG Di metro Nominal do Condutor Multifilar 0 64 at 0 51mm 22 at 24 AWG For a de Reten o do Plug 30lb 133 N m n
21. Monitor de Contato Seco Liga es Classes A ou B A 2 fios com resistor fim de linha 47kQ ou a 4 fios Fia o 12 a 18 AWG Resist ncia el trica 1500 Q LED indicador de duas cores e verde normal e vermelho entrada ativada Resposta r pida 200 us Endere o de 001 a 159 REF FMM 1 ou equivalente s M dulo Acionador de udio Visuais 93 Equipamento endere vel destinado a acionar equipamentos supervisionados em campo como sirenes l mpadas para indica o visual e ou rotas de fuga mensagens pr gravadas som ou interfones com alimenta o externa do la o Utilizados com sinalizadores e alto falantes Faixa de opera o 2A 30VDC avisadores 43 75W O 25 Vrms alto falantes 43 75W 70 7 Vrms alto falantes Liga es em Classes A ou B LED indicador verde e Piscando normal e Iluminado ativado Endere o de 001 a 159 Requer alimenta o externa 24 Vcc Sa da espec fica NAC do painel ou sa da auxiliar 24 Vcc n o reset vel Resistor fim de linha de 47 KQ REF FCM 1 ou equivalente 94 t M dulo de Comando a Rel Equipamento endere vel destinado a comandar equipamentos supervisionados em campo 2 Sa das em contato seco revers vel independente livre de tens o Faixa de opera o dos rel s 2A a 30Vcc LED indicador verde e Piscando normal e Iluminado ativado Endere o d
22. PSELFEXT NA 8 0 dB 10 0 dB Return Loss 5 9 dB 4 0 dB 4 0 dB Frequency Range 1 250 MHz 1 250 MHz 1 250 MHz 3 4 4 Cabeamento de Dados ptico 3 4 4 1 Distribuidor pticos para Montagem em Racks 19 DIO Aplica o Instala o no rack para receber e organizar as fibras pticas 50 Deve ser de 1U para quatro m dulos com organizador frontal de cabos zero U incluso com capacidade de suportar at 48 fibras LC Possuir m dulos substitu veis com capacidade de 12 fibras LC 06 acopladores duplex os quais podem ser adquiridos separadamente Cada m dulo deve possuir uma tampa de para prote o dos conectores ser pr montados com os adaptadores pticos para atender fibra do tipo OM2 50 125 Os m dulos devem ser fornecidos descarregados para permitir o processo de conectoriza o O DIO dever suportar aplica es multim dia atrav s de m dulos para RJ45 Possuir portas frontais para f cil acesso Possuir organizador de cabos frontal Possuir tampa de cobertura em acr lico Possuir prensa cabos water tight padronizados para entrada de cabos OSP Possuir etiquetas para identifica o de emendas de fibra e termina es Kit de prensa cabos water tight para cabos de di metro menor Kit de bracket universal para adaptar o bastidor para perfis ETSI ou 23 Especifica es F sicas 1U Profundidade da bandeja 25 4 cm 10 Altura total 4 45 cm 1 75 Capacidade para cabos OSP 2 Largura
23. a Contratante atrav s do seu representante na obra 5 6 3 Tintas As tintas a serem utilizadas dever o ser de fabricantes devidamente aprovados pela Contratante 142 Todas as tintas dever o ser despachadas para a obra em seus recipientes originais que dever o ser claramente marcados e etiquetados com indica o do fabricante data de limite de utiliza o designa o do produto capacidade l quida limite de temperatura e umidade durante a estocagem etc As tintas de fundo e de acabamento dever o ser compradas do mesmo fabricante Todos os materiais dever o ser colocados na obra em quantidades suficiente para que n o ocorram atrasos nos trabalhos 5 6 4 Preparo das Superf cies Toda a superf cie a ser pintada dever ser completamente seca livre de qualquer tipo de sujeira leo graxa respingos de solda focos de ferrugem carepas de lamina o etc A prepara o das superf cies a serem pintadas dever estar de acordo com as especifica es do Steel Structures Painting Council SSPC SP1 Solvente de Limpeza SSPC SP2 Ferramenta Normal de Limpeza SSPC SP3 Ferramenta El trica de Limpeza SSPC SP6 Limpeza Comercial com Jato de Areia As superf cies limpas devem ser pintadas no m ximo 6 seis horas depois de efetuada a limpeza 5 6 5 Aplica o Para a aplica o de tinta dever o ser observadas com rigor os seguintes fatores umidade relativa do ar temperatu
24. a o inox Aisi 304 sede em teflon refor ado extremidades roscadas BSP v lvula esfera di metro 2 1 2 e maiores classe 150 lbs pol2 corpo e extremidades em a o carbono esfera e haste em a o inox Aisi 304 sede em teflon extremidades flangeadas v lvula tipo borboleta tipo Wafer corpo em ferro fundido classe 125 Ibs v lvula reten o tipo portinhola corpo em bronze veda o em teflon ou neoprene classe 125 rosca BSP v lvula de seguran a corpo em ferro fundido Flanges Ansi b 16 conforme NFPA para bomba de 1000 GPM entrada de 4 e sa da de 8 chave de fluxo di metro 75mm registro globo 45 graus para hidrante interno em bronze Abrigos e Extintores abrigo para extintor confeccionado em chapa fina pintado na cor vermelho dimens es 75 x 30 25 cm contendo visor de vidro com a inscri o inc ndio e cesto basculante para extintor abrigo para extintor tipo embutir confeccionado em chapa fina pintado internamente na cor preto dimens es 36 x 96 25 cm com porta em vidro temperado fum 8mm visor com a inscri o inc ndio jateado extintor de inc ndio tipo p qu mico PQS capacidade extintora de 20b c 6kg fabricado de acordo com a EB 148 da ABNT extintor de inc ndio sobre rodas com agente extintor espuma mec nica capacidade extintora de 10a 120b fabricado de acordo com a EB 150 da ABNT 4 1 7 103 extintor de inc ndio tipo g s abc com agente extintor fosfato monam nico capacida
25. amig veis com o maior n mero poss vel de fun es via mouse Gerenciamento de fun es de alarmes conforme os seguintes procedimentos Associa o de alarmes em classes baseadas em prioridades de atendimento e criatividade de forma a inserir filtro para visualiza o e impress o Visualiza o e manipula o de alarmes incluindo ponto data e hora da ocorr ncia Reconhecimento e elimina o de alarmes Possibilidade de se inserir coment rios sobre as a es corretivas para cada alarme Transfer ncia de alarmes para disco r gido para futuras an lises hist ricas 63 Impress o de alarmes Os textos gerados pelas condi es de alarme poder o ser configurados de acordo com as necessidades do operador A interface de opera o dever permitir que o operador desempenhe ON LINE comandos incluindo os seguintes itens Acionamento de equipamento selecionado Modifica o de pontos de ajuste setpoint Modifica o de programa o honor ria Habilita o inibi o de execu o de processos Habilita o inibi o para cada ponto de relat rio de alarme totaliza o e tend ncias Ajuste de par metros de malha de controle Sobreposi o override de pontos de comando Definir programa o de feriados Altera o hora data Inser o altera o visualiza o de advert ncias e limites de alarmes Altera o de configura o dos pontos Os relat rios dever o ser gerados autom tica
26. anal gica ainda que o afastamento dos valores nominais n o implique em tornar o e equipamento inoperante para o usu rio A opera o do sistema dever ser viabilizada a partir de senhas as quais permitir o ao operador acesso as fun es de opera o diferenciadas conforme n veis de acesso preestabelecidos Recurso de autobloqueio auto LOG OFF a partir de temporiza o da n o utiliza o dos dispositivos de opera o teclado mouse visando impedir a opera o indevida com acesso de senha do ltimo operador Ap s o tempo definido o sistema somente poder ser acessado novamente mediante digita o de senha v lida Acesso opera o por n vel operacional e por rea tecnol gica na s esta o des de trabalho segundo dom nios definidos e limitados por senhas Apresenta o autom tica ou sob solicita o de rotinas que visem orientar o operador quanto solu o de problemas identificados nos equipamentos direcionando atitudes adequadas em fun o dos problemas verificados Nas esta es clientes do sistema a atualiza o das bases de dados das mesmas dever ser autom tica e simult nea visando garantir a integridade e confiabilidade das informa es nelas contidas Ger ncia sobre a manuten o preventiva dos equipamentos efetuando a contagem de tempo de funcionamento e ou n mero de opera es dos mesmos Ger ncia de arquivos que visem ao controle do atendimento das equipes de manuten o so
27. cimentado ser obtido pelo sarrafeamento desempeno e alisamento moderado do pr prio contrapiso ainda em estado pl stico Este contrapiso ser constitu do de uma argamassa no tra o 1 3 de cimento e areia lan ada diretamente sobre a laje ou poder ser executado sobre uma base de concreto n o estrutural Sua modula o ser delimitada por juntas secas formando pain is de 2 00 x 2 00m Os cimentados ter o espessura de cerca de 3cm a qual n o poder ser em nenhum ponto inferior a 1cm Dever ser feita amostra para aprova o da Fiscaliza o 6 7 IMPERMEABILIZA O Os servi os de impermeabiliza o ter o primorosa execu o por pessoal especializado que ofere a garantia por escrito dos trabalhos a realizar os quais dever o obedecer rigorosamente s normas da ABNT Caber a Empreiteira fazer prova perante a Fiscaliza o da capacita o t cnica dos executores dos servi os de impermeabiliza o mediante atestado fornecido pelos fabricantes dos produtos a serem aplicados Os produtos a seguir especificados s o da marca VIAPOL ou similar 154 As superf cies a impermeabilizar dever o estar limpas secas e isentas de part culas soltas ou desagregadas nata de cimento leo desmoldante etc devendo ser previamente lavadas com escova de a o e gua A regulariza o da superf cie deve ser feita com argamassa desempenada de cimento e areia no tra o 1 3 isenta de hidrofugantes com caimento m ni
28. claro Tubula o de Esgoto cor preta Tubula o de Inc ndio cor vermelha Registro e V lvula de Inc ndio cor amarela Tubula o de gua Pluvial cor marrom escuro Tubula o de Ar Comprimido cor azul Eletrodutos para o sistema de prote o cor vermelha e combate a inc ndio 144 6 ESPECIFICA ES T CNICAS ARQUITETURA 6 1 INTRODU O Este documento estabelece as normas gerais e espec ficas para a execu o da obra da CENTRAL T CNICA noCENTRO ADMINISTRATIVO DE MINAS GERAIS BELO HORIZONTE MG devendo ser entendidas como complementares aos desenhos de execu o e demais documentos contratuais Os materiais empregados as obras e os servi os a serem executados obedecer o rigorosamente ao seguinte normas e especifica es constantes deste documento normas da ABNT prescri es e recomenda es dos fabricantes normas internacionais consagradas na falta das citadas Qualquer item mencionado neste documento e n o inclu do nos desenhos de execu o ou vice versa ter a mesma significa o como se figurasse em ambos sendo a execu o da obra de total responsabilidade do construtor Todos os materiais ou equipamentos aqui especificados admitem estrita similaridade Os detalhes apresentados pelos fabricantes e propostas de altera o nestas especifica es dever o ser objeto de aprova o do arquiteto autor do projeto Durante a obra na fase de execu
29. condi es de resist ncia e qualidade de terreno o permitam A crit rio da Fiscaliza o a tubula o ser assentada sobre embasamento continuo ber o constitu do por camada de concreto simples QOMPa O reaterro da vala ser feito com material de boa qualidade isento de entulhos e pedras em camadas sucessivas e compactadas conforme as especifica es do projeto 5 5 1 3 Tubula o de A o Roscadas O corte de tubula es de a o ser feito em se o reta por meio de serra pr pria para corte de tubos As por es rosqueadas dever o apresentar filetes bem limpos que se ajustar o perfeitamente s conex es de maneira a garantir perfeita estanqueidade das juntas As roscas dos tubos ser o abertas com tarraxas apropriadas prevendo se o acr scimo do comprimento na rosca que ficar dentro das conex es v lvulas ou equipamentos As juntas rosqueadas de tubos e conex es ser o vedadas com fio apropriado de sisal e massa de zarc o calafetador ou fita base de resina sint tica pr pria para veda o O aperto das roscas ser feito com chaves adequadas sem interrup o e sem retomar para garantir a veda o das juntas 5 5 1 4 Tubula es de PVC Soldadas Para a execu o das juntas soldadas de canaliza o de PVC r gido Limpar a bolsa da conex o e a ponta do tubo e retirar o brilho das superf cies a ser soldadas como aux lio de lixa adequada 137 Limpar as superf cies
30. de 32 bits Suporta at 64 m dulos de entrada e sa das de dados anal gicos e digitais Protocolos MODBUS TCP UDP ETHERNET IP http BootP DHCP DNS SNTP FTP SNMP SMTP Suporta m dulo de interface DALI m dulo para interface de R dio com antena e M dulo MODBUS RS 485 REF SYSTEM 750 WAGO ou equivalente J Workstation e Web base Servidores Pentium DUO CORE 1 GB de mem ria SDRAM disco r gido de 80 GB cache de 512 Kb placa de v deo portas USB DVD ROM com gravador de DVD mouse com 3 bot es teclado padr o ABNT Impressora laser Software s instalados licenciados Sistema operacional Windows 2 000 SERVER e Microsoft Office Placa de rede Ethernet 10 100 Mbps Monitor LCD de 23 Switch TVM teclado v deo mouse REF DELL ou equivalente k Softwares Ser o fornecidos todos os software s necess rios ao desenvolvimento de todos os programas l gicos das controladoras bem como seus manuais completos cabos utilizados para 62 programa o ou transfer ncia de programas hard keys conversores de sinal etc de modo a permitir total autonomia para o usu rio Ser o fornecidos todos os softwares s necess rios ao desenvolvimento do Software Supervis rio do Sistema bem como seus manuais completos hard key s conversores de sinal etc de modo a permitir total autonomia para o usu rio para desenvolvimento altera o ou modifica o do mesmo Ser o fornecidos todos os Softw
31. do CAMG disponibilize os pontos que permitir o a interliga o entre as centrais de controle de todo o complexo Tanto o hardware quanto o software das unidades controladoras e das esta es de trabalho dever o ser um produto padr o de mercado consolidado em supervis o e controle nos processos de automa o predial g Especifica es de Hardware Os equipamentos de automa o e controles dever o ser eletr nicos embasados em tecnologia DDC e serem standard ou seja de acordo com cat logos t cnicos descartando se os de cria o espec fica h Roteador Ethernet Capaz de conector v rios m dulos a um backbone BACnet IP Suporte para BACnet IP BACnet sobre Ethernet MS TP ARCnet e BACnet PTP 10 100 T Fast Ethernet Suporte para conex o RS 485 a protocolos MODBUS N2 JBUS LON Works BACnet al m de uma lista de protocolos proprietarios Rel gio de tempo real com bateria Prote o contra surtos e transientes para alimenta o e comunica o 61 REF LGR ROUTER AUTOMATEDLOGIC ou equivalente Controladores Program veis Monitoriza o e controle dos sistemas de automa o e controle das instala es Todas as fun es de controle dever o ser atrav s de software na unidade de controle N o s o aceitos pilotos ou rel s auxiliares para execu o de l gica de controle e comando Fun es de intertravamento e programa o hor ria Rel gio de tempo real e processador
32. e manualmente a partir da utiliza o de filtros especiais de pontos de acordo com seu endere o estado ou controladora e enviados para os monitores impressoras e para arquivos em disco O sistema dever permitir ao usu rio obter no m nimo os seguintes tipos de relat rio Listagem geral de todos os pontos na rede Listagem de todos os pontos que no momento estejam em alarme Listagem dos pontos OFF LINE Listagem de todos os pontos de comando que no momento estejam na condi o normal Listagem de todos os pontos que no momento estejam inibidos Listagem e ou gr fico do hist rico de alarmes armazenados em armazenados em disco de acordo com o intervalo definido pelo operador Listagem de toda a programa o semanal Listagem de toda a programa o de feriados Listagem dos limites e dos setpoint Listagem das configura es dos pontos 64 Listagem e ou gr fico do hist rico de eventos Listagem e ou gr fico de evolu o de tend ncias Troca de mensagens correio eletr nico entre operadores Monitoriza o de desempenho considerando se par metros de disponibilidade e qualidade dos mesmos Para a disponibilidade dever se monitorar estatisticamente o n mero de defeitos que deixem o equipamento inoperante para o usu rio em um dado per odo de tempo Para a qualidade a monitoriza o estat stica dar se sobre a normalidade proximidade dos valores no funcionamento uma grandeza
33. em conformidade com as normas da ABNT ou norma ANSI B31 1 A press o de teste hidrost tico das linhas de tubula es j montadas dever o ser uma vez e meia 1 5 a press o do projeto e 1 25 vezes a press o de projeto para os testes pneum ticos n o devendo descer em ponto algum da canaliza o a menos de kg cm A dura o de prova ser de 06 horas pelos menos Este teste ser procedido em presen a da Fiscaliza o a qual liberar o trecho testado para revestimento 140 A tubula o montada dever ser testada completa ou em partes conforme for necess rio Durante a fase de testes dever o ser tomadas todas as provid ncias para que a gua proveniente de eventuais vazamentos n o cause danos aos servi os j executados O procedimento para a realiza o dos testes deve iniciar com a limpeza interna da tubula o As v lvulas de drenagem ventosas purgadores filtros instrumentos dos quais n o conste indica o de press o de testes dever o ser removidos quando da execu o dos testes Neste teste ser tamb m verificado o correto funcionamento dos registros e v lvulas Ap s a conclus o das obras e instala o de todos os aparelhos sanit rios a instala o ser posta em carga e o funcionamento de todos os componentes do sistema dever ser verificado em presen a da Fiscaliza o 141 5 6 PINTURA DE EQUIPAMENTOS E INSTALA ES 5 6 1 Introdu o Esta especifica o tem
34. enfia o Durante a constru o de dutos subterr neos ser prevista em cada duto uma guia de nylon com resist ncia bastante para suportar o esfor o do cabo de puxamento 5 3 4 Concretagem do Envelope Quando n o indicado no projeto o tra o de concreto ser 1 3 5 sendo 1 parte de cimento 3 de areia e 5 de brita n 1 O concreto ser bem adensado p r meio de vibrador a fim de preencher todos os espa os vazios da rede de dutos A concretagem da rede de dutos seguir as recomenda es da constru o civil Sempre que poss vel o trecho entre caixas de passagem ser concretado de uma s vez Quando a concretagem de um trecho for por qualquer motivo interrompida a extremidade do concreto ficar inclinada de modo a facilitar a ader ncia quando da complementa o da concretagem Os dutos dever o sobressair o no m nimo 50 cm do envelope e as extremidades dos dutos ser o fechadas adequadamente 5 3 5 Reaterro e Limpeza Ap s o tempo necess rio para a cura do concreto ser feito o reaterro da vala usando se de prefer ncia o mesmo material da escava o 128 5 3 6 Caixas de Passagem de Concreto As caixas de passagem dever o ser pr fabricadas no canteiro de obras sendo posteriormente instaladas As caixas de passagem ser o locadas e constru das de acordo com o projeto Ser o tomados cuidados especiais para evitar danos s funda es vizinhas que estejam constru das quando forem feita
35. lixadas com solu o limpadora apropriada distribuir adequadamente em quantidade uniforme com um pincel ou com a pr pria bisnaga o adesivo nas superf cies a serem soldadas Encaixar as extremidades e remover o excesso de adesivo 5 5 1 5 Tubula es de PVC com Juntas El sticas Para a execu o das juntas el sticas de canaliza o de PVC r gido Limpar a bolsa do tubo e a ponta do outro tubo nas superf cies a serem encaixadas com auxilio de estopa comum Introduzir o anel de borracha no sulco da bolsa do tubo Aplicar pasta lubrificante adequada na parte vis vel do anel de borracha e na parte da ponta do tubo a ser encaixada Introduzir a ponta do tubo at o fundo do anel e depois recuar aproximadamente 1 cm 5 5 1 6 Tubula es de CPVC para gua Fria Componentes da linha fabricados de CPVC policloreto de vinila clorado na cor bege para atender a seguinte Press o de servi o 6 0 kgf cm ou 60 m c a conduzindo gua 80 C 24 0 kgf cm ou 240 m c a conduzindo gua 20 C Temperatura m xima de trabalho 80 C Para instala o do sistema de tubula es em CPVC s o necess rios os seguintes produtos complementares Adesivo Especial PVC CPVC para juntas sold veis Veda Rosca L quido Tigre ou Fita Veda Rosca para juntas rosc veis de transi o com elementos met licos do sistema Nota no caso de uso do veda rosca l quido a superf cie da rosca met lica deve
36. mero p r meio de tarjas pl sticas No caso de lan amentos verticais de condutores ou equipamentos elevados cada conjunto de cabos ser mecanicamente fixado a suportes de sorte a n o exercerem tens es mec nicas sobre os bornes terminais Todos os condutores dever o ser identificados com anilhas ou cintas em nylon adequadas a cada 3m quando instalados aparentes ou em eletrocalhas Quando instalados em eletrodutos esta identifica o nos condutores dever existir em todas as caixas de passagem a 300 mm da entrada sa da dos mesmos nos eletrodutos Em ambos os casos a 131 identifica o tamb m dever ser executada nos trechos terminais condutores onde estar o conectados A identifica o b sica consiste do n mero do circuito e fase 5 4 2 Instala o de Condutores em Calhas Antes do lan amento dos condutores ser feita uma inspe o para verifica o de arestas ou detritos que possam danificar os condutores Os condutores ser o instalados de forma que os isentem de esfor os incompat veis com a sua resist ncia ou com a do isolamento ou a do revestimento O lan amento de cabos nas calhas ser conforme indicado no projeto quanto ao n mero de condutores e o n mero de camadas Sempre que poss vel ser utilizada a forma o trif lio em apenas uma camada Os cabos ser o devidamente amarrados nas calhas com cord es encerados ou preferivelmente com cintas de nylon Todos os cabos ser
37. no projeto 3 3 5 10 Condi es Gerais Para Fornecimento A responsabilidade da Contratada inclui o projeto a fabrica o e a entrega bem como a garantia e assist ncia t cnica inclusive depois de vencido o per odo de garantia 3 3 5 11 Projeto O projeto completo do conjunto e de cada unidade dever ser elaborado pelo fabricante que ser a respons vel junto com a Contratada pela opera o correta e atendimento a todas as exig ncias das especifica es solicitadas Antes de iniciar a fabrica o de quaisquer elementos do conjunto dever o ser enviados desenhos manuais de opera o e mem ria de c lculo para aprova o por escrito por parte da Contratante e da Contratada O fabricante ser obrigado a executar todas as modifica es exigidas pela Contratante sem quaisquer ressarcimentos econ micos por parte da Contratante mesmo que a sua fabrica o esteja totalmente conclu da ficando a cargo da Contratada toda e qualquer despesa assim originada 3 3 5 12 Normas A Contratada e o fabricante dever o indicar quais as normas cuja fabrica o do equipamento ofertado obedece inclusive indicando as normas e procedimentos de testes de funcionamento do conjunto e de seus componentes Todos os equipamentos e montagens dever o estar de acordo com as Normas ABNT 39 3 3 5 13 Acompanhamento A Contratada e o fabricante dever o permitir visitas de representantes da Contratante em qualquer fase de fabrica
38. o Fabrimar ou equivalente Cuba de a o inoxid vel n mero 2 fabrica o Tramontina Carboinox Fracalanza ou metal Fischer ou equivalente V lvulas de descarga para vaso sanit rio modelo 2550 fabrica o Deca Docol ou Fabrimar ou equivalente Moto Bombas Conjunto moto bomba centr fuga para recalque de gua pot vel conforme projeto e Montagem base e luva e Veda o selo mec nico com motor el trico trif sico fabrica o Worthington ou equivalente Conjunto motobomba centr fuga eixo horizontal para pressuriza o da rede de hidrantes conforme projeto e Montagem base e luva e Veda o selo mec nico com motor el trico trif sico fabrica o Worthington ou equivalente 4 1 5 V lvulas v lvula gaveta bronze com assento de bronze haste e volante ascendente classe 125 Ibs rosca BSP 102 v lvula gaveta corpo em ferro fundido ASTM a 126 classe b internos em bronze juntas e gaveta em amianto grafitado haste ascendente dimens es conforme ansi b16 10 flangeada conforme ansi b16 1 classe 125 lbs125 face plana v lvula de governo e alarme corpo em ferro fundido flanges ansi b 16 completa com motor de alarme man metros c mara de retardo v lvula globo bronze com assento de teflon ou neoprene haste e volante ascendente classe 125 lbs rosca BSP v lvula esfera di metro 2 e menores classe 150 Ibs pol2 corpo e extremidades em lat o esfera e haste em
39. o identificados em sua sa da do painel alimentador e de trecho em trecho nas calhas preferencialmente a cada 5m Os condutores ser o lan ados em lances inteiros para tal as calhas estar o integralmente prontas com seu sistema de suportes N o ter o sob quaisquer alega es emendas de condutores nas calhas 5 4 3 Execu o de Termina es e Emendas Todos os fios e cabos a serem ligados aos bornes de chaves barramentos ou equipamentos de qualquer natureza ser o conectados atrav s de terminais de compress o olhais possuindo o devido recobrimento com isolantes termo encolh veis ou verniz isolante ou fita auto fus o 132 Os cabos de bitola 50 mm ou maiores dever o estar rigidamente suportados a uma dist ncia m xima de m da termina o Os parafusos de fixa o dever o ter bitola adequada aos furos instalados com arruelas lisas e porca auto travante N o ter o emendas em cabos de m dia tens o e para cabo de baixa tens o as emendas s ter o em casos especiais devendo ser minimizadas ao extremo Ap s a liga o as emendas dos fios e cabos de baixa tens o ser o recobertas com fita adesiva termopl stica de maneira a garantir a reconstitui o do isolamento n o tendo entretanto espessura inferior a 2 vezes a espessura do isolamento original A recomposi o do isolamento ser efetuada com fita auto fus o e da capa do cabo com fita pl stica isolante As termina es para c
40. ou 36 tomadas s rie M Parafuso M5 x 15mm para rack Patch panel CAT6 24 portas com quatro modulos basculantes de seis portas RJ45 2US de altura com guias embutidos na parte frontal e suporte de cabos na parte traseira 114 4 4 MATERIAIS PARA INSTALA ES DO SISTEMA DE SPDA 4 4 1 Materiais para Sistema de Prote o Contra Descargas Atmosf ricas SPDA Barra de a o galvanizado a fogo Re bar 3 8 x 3 40m Tel 760 Clips galvanizado para Re bar 3 8 Tel 5238 Conector mini gar 5 8 Conector mini gar estanhado para conex o em Re bar de cabo de cobre Conector terminal de press o em lat o refor ado para cabos de cobre Conector de press o bimet lico para cabos de cobre Conector terminal de compress o em lat o refor ado para cabos de cobre Conector de medi o e emenda em bronze para cabos de cobre 16 a 35mm2 Tel 560 Caixa de equaliza o de potencial em a o para embutir com chapa de cobre interna Caixa de inspe o de aterramento circular tipo solo de PVC 300mm com tampa em ferro fundido Tel 550 Fita perfurada em lat o estanhada para equaliza o largura 20mm furos 7mm rolo com 3m Tel 750 Haste de aterramento tipo cantoneira de a o zincado por imers o a quente padr o Cemig nas dimens es 2400x25x25x5mm Parafuso de fenda com rosca soberba 4 2 x 32mm tel 5332 Parafuso cabe a chata de alum nio 1 4 x 5 8 Parafuso de fenda em a o inox 1 4 x 1 1
41. p r eletroduto de a o galvanizado 129 O eletrodo de terra ter a superf cie limpa e n o ser pintado ou protegido por qualquer material n o condutor de eletricidade A rede de terra ser executada concomitantemente com a constru o civil utilizando sempre que poss vel a abertura de valas para outros servi os 130 5 4 CABOS EL TRICOS 5 4 1 Instala o de Condutores em Eletrodutos Antes do lan amento dos condutores ser feita uma inspe o para verifica o de arestas e detritos que possam danificar os condutores quando de seu puxamento Os condutores ser o puxados em lances inteiros sem emendas entre caixas de passagem Qualquer emenda quando necess ria ser efetuada no interior das caixas Ser o empregados lubrificantes adequados preferivelmente talco para diminuir o atrito durante o puxamento dos condutores N o ser usado graxa Os cabos ser o puxados simultaneamente p r circuito pelos condutores de forma cont nua e com tens o constante at que a enfia o se processe totalmente Ser o deixadas em todas as caixas de passagem sobras adequadas de condutor para permitir eventuais remanejamentos ou corre es Os cabos a serem dutados ser o identificados p r meio de fita colorida para marca o de fase de acordo com cores do barramento do Painel Geral de Distribui o da subesta o alimentadora do circuito em refer ncia e o circuito completo ficar identificado pelo seu n
42. perfis met licos com dimens es e arremates definidos no projeto de arquitetura 6 11 2 Telas Met licas As telas met licas TM1 e TM2 usadas no fechamento dos abrigos de res duos s lidos ser da linha stadium sem as dobras de enrijecimento fabricada pela METALGRADE ou similar Os m dulos fixos e a portas ser o compostos por pain is de arames redondos horizontais e verticais em a o carbono SAE 1010 20 5mm de di metro soldados em todos os cruzamentos formando malha de 160 65x200mm Os pain is ser o presos a montantes verticais de 60x60mm chumbados no piso com modula o indicada no detalhamento de arquitetura Todos os elementos met licos ser o galvanizados e receber o pintura de acabamento pelo fabricante em poli ster p aplicada com pistola na cor grafite ral 7024 As telas met licas TM3 e TM4 ser o em chapa de alum nio expandido tipo exp 2 da PERMETAL ou similar com malha 2x4mm e 0 5mm de espessura rebitada em seu requadro e com acabamento em pintura eletrost tica na cor grafite 6 11 3 Plaqueado de Concreto Sobre a laje impermeabilizada da cobertura ser instalado plaqueado elevado da CONCREFIT ou similar As placas de concreto de 80 x 80 x 4cm capacidade de 400 Kg e resist ncia de 18 MPa para o concreto ter o bordas retas e acabamento natural liso Ser o instaladas sobre tampa cil ndrica de concreto com espa adores que permitem o alinhamento das placas e o distanciamento entre as me
43. possuir veda o nos fechamentos de poliuretano expandido aplicado na forma l quida sem emendas Dever possuir os seguintes testes aprova es e Aterramento VDE 0100 T540 Al m das especifica es acima o rack fechado dever proporcionar os seguintes benef cios Estrutura em alum nio garante uma maior leveza ao gabinete facilitando manuseio e transporte al m de permitir uma maior versatilidade de montagem atrav s das ranhuras dos perfis de alum nio Possibilidade de coloca o de fechos com chave nas portas fechamentos laterais e traseiros evitando acesso de pessoas n o autorizadas Veda o em poliuretano expandido com possibilidade de prote o at IP 55 contra ingresso de poeira e gua Porta de vidro tecnicamente superior ao acr lico por diminuir sensivelmente descargas el tricas n o deformar com o tempo e manter sempre timo aspecto sem riscos Grau de abertura da porta de 180 graus facilita montagem de equipamentos sem necessidade de desmontagem de porta ou laterais Possibilidade de adapta o de blindagem ao gabinete protegendo equipamentos da interfer ncia de ondas eletromagn ticas Regulagem cont nua da profundidade atrav s de perfis de montagem 19 independentes da estrutura com possibilidade de fixa o dos mesmos em qualquer ponto da profundidade do gabinete dispensando uso de segundo plano e permitindo ajustes de profundidade mesmo com os equipamentos montados neles rea int
44. pr xima Deve possuir uma rede constitu da de dutos de PVC col vel ou rosque vel distribu da conforme as premissas de projeto A tubula o projetada de 34 de polegada mas deve ser reavaliada em fun o de poss veis adequa es que possa sofrer durante a execu o Os furos para aspira o devem ser executados na forma e na quantidade especificadas pelo fabricante do equipamento a 4 Detec o de Temperatura a 4 1 Pontual Dois tipos termovelocim trico destinado a operar em ambientes onde a rapidez no aumento de temperatura por um fogo concentrado indique inequivocadamente um principio de inc ndio ou t rmico destinado a operar em ambientes onde a ultrapassagem de determinada temperatura pr fixada indique um principio de inc ndio Ambos onde a detec o por fuma a poderia ocasionar falsos alarmes a 4 2 Linear A detec o de temperatura linear trabalha com um cabo bimet lico distribu do pelo ambiente a ser monitorado ou fixado estrutura que ser quer monitorar Cada trecho de cabo terminado em um m dulo monitor do SDAI A varia o de temperatura ocasionada por um evento promover uma dilata o diferenciada nos condutores fazendo com que naquele determinado ponto ocorra o contato que ser interpretado pelo m dulo monitor como o alarme de inc ndio 85 a 5 Detec o de Chama Os detectores de chama s o pontuais classificados pela vis o do espectro de uma chama que ser a
45. quinas projeto executivo e treinamento para concluir a implanta o do sistema Todos os equipamentos que forem especificados no singular ter o sentido amplo e a Contratada dever prever e instalar o n mero de equipamentos indicados nas plantas e nas especifica es de acordo com o requerido de modo a prover um sistema completo 3 5 3 2 Escopo O objetivo desta especifica o definir o sistema em sua forma acabada testada e pronta para a opera o A n o ser que claramente indicado em contr rio nesta especifica o toda vez que a palavra fornecer utilizada ela significa fornecer e instalar equipamentos completos e em perfeitas condi es prontos para uso e com todas as configura es de hardware e software exigidas para seu perfeito funcionamento e integra o ao sistema como um todo Todas as emendas de circuitos vitais dever o ser soldados isolados com fita auto fus o e protegidos com fitas isolantes de PVC e executada a continuidade de aterramento onde necess rio Toda a alimenta o el trica necess ria para o sistema dever ser fornecida por uma rede de energia ininterrupta NO BREAK conforme projeto el trico espec fico Pequenos detalhes ou equipamentos que n o s o usualmente especificados ou mostrados em desenho mas que ser o necess rios para que os sistemas trabalhem e operem de maneira satisfat ria dever o ser inclu dos no fornecimento e instalados como se tivessem sido espec
46. tubula es na posi o vertical ou horizontal devendo distanciar se 300 mm de cotovelos ou quaisquer dispositivos que causem turbul ncias 3 6 10 Funcionamento das Bombas Diesel 3 6 10 1 Opera o Autom tica Quando h uma despressuriza o da rede de Sprinklers um pressostato est ajustado para atuar o painel controlador da Moto bomba Diesel quando esse atingir as press es ajustadas d partida autom tica nas moto bombas 79 3 6 10 2 Arrefecimento do Motor Diesel O arrefecimento do motor feito com gua do circuito interno e externo de refrigera o Durante a opera o do motor uma bomba de gua integrada a ele faz circular gua pelas suas partes internas circuito interno Por sua vez esta gua arrefecida no intercambiador de calor pela gua proveniente da descarga da bomba de inc ndio circuito externo sendo que esta conduzida atrav s de um cavalete de refrigera o espec fico e instalado junto base do conjunto diesel sendo descarregada na cisterna ap s resfriar a gua do intercambiador O controle do fluxo de gua do circuito externo feito por uma v lvula solen ide que estar aberta quando o motor diesel estiver em opera o 3 6 10 3 Reservat rio de leo Diesel do Sistema Moto bomba Para o abastecimento dos motores das Moto bombas Diesel foram dimensionados dois reservat rios com capacidade de 1000 litros de diesel cada O diesel utilizado dever ser do tipo f
47. veis desencontros de n vel posi o e de mau funcionamento com fabrica o da LA FONTE ou similar exceto onde indicado diferentemente com acabamento cromo acetinado cra Executar sistema de mestragem de cilindros onde necess rio Para as portas de madeira PM2 e PM2A ser usado o conjunto ref 515 linha classic externo composto de ma aneta 515 L apenas para PM2 roseta 307 L e fechadura ST2 55 A PM2A receber dobradi as em lat o ref 80 extraforte com an is de 4 x 3 e 3 17mm de espessura e nas portas dos sanit rios PM2 ser o usadas dobradi as com mola interna tipo fechamatic da PAG ou similar As portas em madeira dos boxes sanit rios PM1 receber o dobradi as com mola n 521 tranca ref 719 batente ref 520 e parafusos ref 462 C obedecendo aos detalhes do projeto de arquitetura As ferragens das esquadrias met licas PA e PCF ser o fornecidas pelos respectivos fabricantes sob aprova o do arquiteto autor do projeto 6 10 EQUIPAMENTOS DOS SANIT RIOS 6 10 1 Lou as e Metais As lou as de todos os sanit rios ser o da linha vogue plus na cor branco gelo ref ge 17 e os metais ser o da linha izy acabamento cromado da DECA ou similar exceto onde indicado diferentemente vaso sanit rio com caixa acoplada ref cp 525 assento pl stico ref ap 50 tubo de liga o para bacia ref 1968 c conjunto de fixa o para bacia ref sp 13 mict rio com sif o integrad
48. 4 Parafuso cabe a sextavada em a o inox 1 4 x 1 1 4 Parafuso auto atarrachante panela em a o inox 4 2 x 32mm Porca sextavada de alum nio 1 4 Porca sextavada em a o inox 1 4 Arruelas lisa e press o em a o inox 1 4 Presilha de lat o estanhado com furo 5mm para cabo de cobre Presilha de lat o com furo 8mm para cabo de cobre Barra chata de alum nio 7 8 x 1 8 x 3mts 115 5 EXECU O E MONTAGEM DAS INSTALA ES 5 1 EXECU O E MONTAGENS DAS INSTALA ES 5 1 1 Objetivo Estabelecer as diretrizes b sicas para a execu o de servi os durante a constru o e montagem de Instala es El tricas de Cabeamento Estruturado Sistema de Prote o Contra Descargas Atmosf ricas Automa o Detec o e Alarme Contra Inc ndio Instala es Hidro Sanit rias e Preven o e Combate a Inc ndios de forma a assegurar a qualidade padroniza o e atendimento integral s normas t cnicas que os regulamentam 5 1 2 Normas e Procedimentos As instala es el tricas ser o executadas atendendo as prescri es das Normas e Procedimentos do Contratante as Normas e Padr es da Concession ria local bem como as Normas de Seguran a do Trabalho e as Normas T cnicas ABNT Associa o Brasileira de Normas T cnicas NEC National Electrical Code NFPA National Fire Protection Association IEC International Electrical Comission NEMA National Electrical
49. C 60793 2 10ed2 300 Excede TIA 492AAAC A 0 88 ps m IEC 60793 2 10ed2 150 0 70 ps m 0 88 ps m Distancia alcangada em 1 Gb Ethernet 550 1 100 metros 600 metros 300 1 100 metros 600 metros 150 800 metros 600 metros Distancia alcangada em 10 Gb Ethernet 550 550 metros 300 300 metros 150 150 metros E Caracter sticas pticas Gerais Abertura num rica 0 200 0 015 M ximos pontos de falha 0 15 dB Comprimentos de onda com dispers o zero 1297 1316 nm Inclina o com dispers o zero 0 105 ps km nm nm Condi es ambientais Depend ncia de temperatura 60 a 85 C lt 0 10 dB Ciclo de temperatura em umidade 10 C a 85 C lt 0 10dB at 95 RH Imersao em agua 23 C lt 0 20 dB Envelhecimento devido a calor 85 C lt 0 20 dB O fabricante dos cabos pticos deve ser o mesmo do restante da solu o de cabeamento Os cabos ticos da rede externa e de interliga o com o sisema p blico dever o ser fornecidos instalados pela 3 4 5 rea de Trabalho 3 4 5 1 Conector Modular RJ45 Categoria 6 Tomada de Comunica o 53 Aplica o Instala o no posto de trabalho para utiliza o como interface cabeamento e elementos ativos Todas as tomadas Categoria 6 devem atender ou exceder os requerimentos de transmiss o Categoria 6 como especificado na TIA EIA 568 B 2 1 Commercial Building Telecommunications Cabling Standard and ISO IEC 11801 2002 Second Edition As tomadas Ca
50. Deve possuir condutores de cobre de 24 AWG e PVC com c digo de cores Deve possuir certifica es UL e cUL s caracter siticas de flamabilidade est o indicadas em projeto 3 4 3 1 Patch Panel Categoria 6 Padr o 19 Basculante e Guias Incorporados O Patch Panel deve atender ou exceder a performance el trica garantida das especifica es TIA EIA 568 B 2 1 Categoria 6 e ISO IEC Categoria 6 Class E Deve possuir m dulos de 6 portas individuais remov veis a fim de facilitar instala o em campo O painel deve possuir certifica o UL UL C e aprovado pela ACA O painel deve possuir organizador de cabos embutido na estrutura Suporta taxas de transmiss o superior a 1 Gbps 47 O painel deve possuir uma barra traseira para ajudar a organizar e dar sustenta o aos cabos instalados O painel deve oferecer etiquetas de identifica o universal A B e termina es 110 na traseira permitindo uma instala o f cil e r pida de cabos de 22 a 24 AWG O painel deve suportar redes acima de 1Gbps e ser compat vel com os cabos e cord es das tecnologias anteriores Categoria 5e 5 e 3 Os pain is devem atender as seguintes especifica es Dimens es Material pl stico Retardante a chama Temperatura em opera o Temperatura de armazenamento Umidade Material de contato e banho Di metro nominal do condutor s lido Di metro nominal do condutor flex vel Tamanho do isolamento
51. ES T CNICAS Apresentam se a seguir o memorial descritivo e as especifica es t cnicas relativas aos projetos complementares da Central de gua Gelada CAG ou Central T cnica 3 1 INTRODU O Este CADERNO TECNICO define um conceito para os projetos dentro de padr es seguran a em obedi ncia as Normas T cnicas Nacionais ou Internacionais estabelecendo condi es t cnicas m nimas exig veis a fim de assegurar um bom desempenho seguran a na opera o dos sistemas economia facilidade de manuten o bem como flexibilidade de modifica es futuras Tendo em vista o desenvolvimento tecnol gico de materiais e equipamentos bem como do aprimoramento de Normas T cnicas e da Engenharia de Projetos esse CADERNO T CNICO poder ser alterado sem pr vio aviso Este Memorial Descritivo faz parte integrante do projeto e tem o objetivo de orientar e complementar o contido no projeto espec fico visando assim o perfeito entendimento das Instala es projetadas Os materiais a serem empregados adiante especificados foram escolhidos de maneira que satisfa am os padr es aconselhados pela t cnica moderna dentro do tipo de instala o em quest o Em caso de d vidas ou omiss es ser o empregados materiais de boa qualidade de forma que a instala o em conjunto obede a ao que prescreve as Normas Brasileiras Normas Internacionais e os regulamentos das Cias Concession rias As proced ncias dos materiais e eq
52. II Projetos Complementares Instala es Hidrossanit rias Instala es El tricas Instala es de SPDA e Instala es de Telecomunica es e Tomo HIII Projetos Complementares Sistema de Automa o Predial Insta es de Preven o e Combate a Inc ndio e Instala es de Detec o e Alarme de Inc ndio Volume 2 Memorial Descritivo Especifica es T cnicas e Quantitativos de Servi os Volume 3 Or amento Volume 4 Projetos Complementares Ventila o Desenhos Memorial Descritivo Especifica es T cnicas Quantitativos de Servi os e Or amento Volume 5 C mara Transformadora da CEMIG Planilha de Quantidades Or amento e Desenho de Disposi o dos Equipamentos 2 INVESTIGA ES GEOT CNICAS As investiga es geot cnicas realizadas na rea de implanta o da Central de gua Gelada CAG ou Central T cnica envolveram a realiza o de 8 oito furos de sondagem a percuss o com ensaio SPT a cada metro SP 801 a SP 808 visando o fornecimento de subs dios elabora o dos Projetos de Funda es e Estruturas Apresentam se a seguir a planta de localiza o dos furos de sondagem e os boletins de sondagens INSERIR PLANTA DE LOCALIZA O DOS FUROS DE SONDAGENS E BOLETINS DE SONDAGENS FOLHA 1 FOLHA 2 FOLHA 3 FOLHA 4 FOLHA 5 FOLHA 6 FOLHA 7 FOLHA 8 FOLHA 9 FOLHA 10 FOLHA 11 FOLHA 12 3 PROJETOS COMPLEMENTARES MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICA
53. M nimo de 133N entre plug modular e Jack M nimo de 750 inser es de 8 posi es de acordo com IEC 60603 7 Minimo de 100 gramas por contato utilizando plugue aprovado por FCC Especifica es El tricas Resist ncia do isolamento Corrente Categoria TIA EIA Voltagem da resist ncia diel trica UL e cUL listed M nimo 500 megaohms 1 5Aa20 C 6 1 000 VAC RMS minimo 60 Hz contato a contato e 1 500 VAC RMS minimo de 60Hz para superficie exposta do condutor Todos os patch panels a serem fornecidos dever o permitir gerenciamento das conex es por meio de softares espec ficos 46 Dever o estar inclu dos nos custos dos patch panels as licen as de softwares bem como sua implanta o e o treinamento ecess rio para os operadores dos sistemas a serem determinados pelo Contratante 3 4 2 2 Patch Cord UTP Categoria 6 Os patch cords UTP categoria 5e devem atender as seguintes especifica es Especifica es F sicas Material do contato Bronze fosforizado Banho do contato 50 micro polegadas de ouro 100 micro polegadas de n quel Ciclo de inser es M nimo de 750 Material do plugue Policarbonato classificado UL 94 V 0 Temperatura de opera o 10 C a 60 C Especifica es El tricas TIA EIA Categoria 6 UL e cUL CM cord o Os patch cords a serem instalados dever o ser compat veis com os softwares e hardwares de gerenciamento 3 4 3 Cabeamento UTP
54. Manufacturers Association As instala es dos equipamentos para os sistemas hidr ulicos e de prote o e combate a inc ndio obedecer o s ltimas edi es das Normas e Regulamentos abaixo relacionados NBR 5626 Instala es prediais de gua fria NBR 8160 Instala o predial de esgoto sanit rio NBR 10844 Instala es prediais de guas pluviais NBR 12266 Projeto e execu o de valas para assentamento de tubula es de gua esgoto e guas pluviais Especifica es para instala es de prote o contra inc ndios Corpo de Bombeiros do Estado de Minas Gerais NBR 9077 Sa das de Emerg ncias em Edif cios 116 NBR 12693 Sistemas de Prote o por Extintores de Inc ndio A execu o das instala es atender as mais modernas t cnicas atualmente em uso por m sem comprometimento da confiabilidade do sistema Ser o facilitadas ao Contratante todas as informa es e esclarecimentos relativos aos servi os prestados 5 1 3 Documenta o para Constru o e Montagem Somente ser o utilizados na montagem os documentos j analisados pelo Contratante estando em car ter certificado ou aprovado com coment rios sendo este ltimo aplic vel exclusivamente s partes n o comentadas Qualquer modifica o dever ser previamente aprovada pelo Contratante e inclu da nos desenhos revis o As Built sendo registrada no Di rio de Obra A instala o dos equipame
55. SUM RIO 1 APRESENTA O 2 INVESTIGA ES GEOT CNICAS 3 PROJETOS COMPLEMETARES MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICA ES T CNICAS 3 1 INTRODU O 3 2 INSTALA ES HIDROSSANIT RIAS 3 3 INSTALA ES EL TRICAS 3 4 INSTALA ES DE TELECOMUNICA ES 3 5 SISTEMA DE AUTOMA O PREDIAL 3 6 INSTALA ES DE PREVEN O E COMBATE A INC NDIO 3 7 INSTALA ES DE DETEC O E ALARME DE INC NDIO 4 ESPECIFICA ES T CNICAS DE MATERIAIS 4 1 MATERIAS PARA INSTALA ES HIDROSSANIT RIAS E DO SISTEMA PREVEN O E COMBATE A INC NDIO 4 2 MATERIAIS PARA INSTALA ES EL TRICAS 4 3 MATERIAIS PARA INSTALA ES DE TELECOMINA ES 4 4 MATERIAIS PARA INSTALA ES DO SISTEMA DE SPDA 5 EXECU O E MONTAGEM DAS INSTALA ES 5 1 EXECU O E MONTAGENS DAS INSTALA ES 5 2 ESPECIFICA ES DOS SERVI OS DAS INSTALA ES EL TRICAS E AFINS 5 3 REDE DE DUTOS SUBTERR NEOS 5 4 CABOS EL TRICOS 5 5 ESPECIFICA ES DOS SERVI OS DAS INSTALA ES HIDR ULICAS E ANTI INCENDIO 5 6 PINTURA DE EQUIPAMENTOS E INSTALA ES 6 ESPECIFICA ES T CNICAS ARQUITETURA 6 1 INTRODU O 6 2 ELEMENTOS DE VEDA O 16 16 16 17 43 56 74 80 99 DE 99 105 110 114 115 115 123 126 130 135 141 144 144 144 6 3 TETOS 6 4 PINTURA 6 5 REVESTIMENTO DE PAREDE 6 6 PISOS E RODAP S 6 7 IMPERMEABILIZA O 6 8 ESQUADRIAS 6 9 FERRAGENS 6 10 EQUIPAMENTOS DOS SANIT RIOS 6 11 DIVERSOS 6 12 LIMPEZA E VERIFICA O FINAL
56. Tela de alarmes correntes Tela de eventos Tela de comandos do operador Telas gen ricas para selecionar tend ncias em tempo real ou hist rica de vari veis Telas de atualiza o de par metros de vari veis do BDTR Telas de plantas baixas do Empreendimento com implanta o dos subsistemas As telas funcionais podem ter filtros por sistema local data e hora m Fun es Espec ficas do SSCP Al m dos requisitos do software de processos especificados o SSCP dever executar as seguintes fun es espec ficas a cada processo abaixo descrito informar onde pertinente o n mero de horas trabalhadas de cada um individualmente e gerar gr ficos de tend ncias de leituras das grandezas monitoradas n Programa o Hor ria O Sistema dever dispor de recursos que permita a programa o hor ria de opera o dos equipamentos O fornecedor do Sistema dever atender programa o das cargas integrantes da otimiza o a ser definida oportunamente o Quadros OGBTS E QDCS 67 Estes quadros dever o possuir instalado no barramento principal um medidor de energia multigrandeza com interface serial RS 485 e protocolo de comunica o MODBUS Os disjuntores gerais e parciais de cada QGBT dever tamb m possuir disponibilidade para dois pontos de interface digital Supervis o de status Ligado desligado Recebimento de comando desliga p Subesta o A subesta o de energia el trica deve
57. VC REF TIGRE ou equivalente Capilares e conex es espec ficas REF VESDA ou equivalente 3 7 4 6 Infraestrutura a Eletrocalhas Eletrocalha lisa tipo C em chapa de a o zincada cont nua a quente com 18 micra de camada de zinco por face virola a 180 graus com refor os estruturais para aumentar a capacidade de carga tampa de press o fornecida em pe as de 3 metros ref eletrofort mopa equivalente com marca gravada Dever o ser instalados septos divisores conforme indica o em projeto b Eletrodutos R gidos Eletroduto de ferro galvanizado eletrol ticamente conforme NBR 13057 93 fornecido em varas de 3m rosque vel com rosca NBR 8133 c Eletrodutos Flex veis Eletroduto met lico flex vel cobertura em PVC antichama tipo Seal Tube d Cabo de La o de Detec o Cabos flex veis tran ados blindados e polarizados Temperatura de isola o de 70 C Tens o de isola o 600 V Bitola 2x H2 5mm 97 REF 05125 Lipperfil ou equivalente e Alimenta o 24 VDC Cord o paralelo bicolor flex vel polarizado Temperatura de isola o de 70 C Tens o de isola o 300 V Bitola 2x 42 5mm REF 015241712 Lipperfil ou equivalente f Mensagens de Audio Cabos flex veis tran ados blindados e polarizados Temperatura de isola o de 70 C Tens o de isola o 300 V Bitola 2x 41 5mm REF 04623 Lipperfil ou equivalente g Interface
58. a ref CCT 155 E Arcoplan ou equivalente Caixa circular cega indicada para piso elevado constitu da de anel central para acabamento junto ao revestimento do piso tampa de a o dobradi a galvanizada e sistema de travamento do tipo click ref CCT 155C Arcoplan ou equivalente 4 2 2 Condulete M ltiplo em Liga de Alum nio Fundido Condulete m ltiplo fabricado em liga de alum nio fundido adapt vel para v rias op es de montagem com entradas rosqueadas com ou sem tampa aparafusada ao corpo tamp o para fechamento das sa das n o utilizadas em borracha neoprene e livres de rebarbas nas partes que ficam em contato com os condutores tipo I e X ref Daisa ou equivalente 4 2 3 Eletrodutos Eletroduto em PVC r gido rosque vel classe B conforme norma NBR 6150 acabamento das superf cies internas e externas do eletroduto isentas de rebarbas e quinas vivas na cor preta identificado conforme norma brasileira fornecido em pe as de 3 metros 4 2 4 106 Eletroduto flex vel corrugado de PVC antichama ref Tigreflex refor ado ou equivalente Duto de PEAD polietileno de alta densidade tipo Kanaflex cor preta de se o circular com corruga o helicoidal flex vel imperme vel com arame guia de a o galvanizado e revestido em pvc no interior do duto atendendo a ABNT NBR 13 897 e 13 898 Eletroduto met lico flex vel cobertura em PVC antichama tipo seal tube Eletroduto r gido a o zincado conf
59. a aplica es como o Gigabit Ethernet onde a perda ptica aceit vel para o link todo ser algo em torno de 2 5 dBs 3 4 4 3 Cabo ptico Cabo ptico n o met lico de cor preto n o geleado para uso interno e externo tipo tight buffer com 06 fibras buferizadas do tipo mult modo OM3 50 125mm com largura de banda de 2000 MHz Km para 850 nm e 500 MHz Km a 1 300 nm Caracter sticas F sicas Di metro do n cleo 50 0 2 5 um Di metro da capa protetora 125 0 1 0 um Distancia entre n cleo e capa protetora lt 1 5 um Di metro da capa externa incolor 245 10 um Di metro da capa externa colorida 154 10 um Erro maximo de concentricidade da capa protetora 6 um capa externa N o circularidade da capa protetora lt 1 Caracter sticas Mec nicas Teste de prova 100 kpsi 69 Gpa Par metro de fatiga din mica 218 M ximo raio de curvatura 100 voltas O 75 mm mandrel 0 50 dB max O 850 nm e 1300 nm 52 Caracter sticas pticas Conforme Comprimento de Onda 850 nm 1300 nm M xima perda de atenua o cabo loose tube 3 0 dB km 1 0 dB km M xima perda de atenua o cabo tight buffer 3 0 dB km 1 0 dB km Largura de banda OFL 550 3 500 MHz km 500 MHz km 300 1 500 MHz km 500 MHz km 150 1 500 MHz km 500 MHz km Largura de banda laser 550 4 700 MHz km 500 MHz km 300 2 000 MHz km 500 MHz km 150 950 MHz km 500 MHz km DMD Differential Mode Delay 550 Excede TIA 492AAAC A 0 88 ps m IE
60. a ABNT NBR 5648 1999 tubos e conex es de PVC 6 3 para sistemas prediais de gua fria nos di metros externos de 50 a 110mm Tubos e conex es de PVC r gido da linha esgoto s rie refor ada SR fabricados em conformidade com a norma ABNT NBR 5688 1999 dn 40 a dn150 Tubos e conex es de PCV r gido da linha Vinilfort JEI fabricados em conformidade com a norma ABNT NBR 7362 2 1999 e com sistema de junta el stica integrada JED dn 200 a dn 400 Tubos e conex es de PVC r gido da linha PBA Cl 20 fabricados em conformidade com a norma ABNT NBR 5647 2 1999 PN 1 0 mpa sendo os tubos com sistema de junta el stica integrada JED dn 50 a dn 100 Tubos de PVC r gido da linha Vinilfer JEI fabricados em conformidade com a norma ABNT NBR 7665 1999 e com sistema de junta el stica integrada JED dn 150 a dn 500 Conex es de ferro fundido d ctil fabricadas em conformidade com a norma ABNT NBR 7675 dn 150 a dn 500 Tubos e conex es de PVC r gido da linha esgoto s rie refor ada SR fabricados em conformidade com a norma ABNT NBR 5688 1999 dn 40 a dn150 Tubos e conex es de PVC r gido da linha Vinilfort Jei fabricados em conformidade com a norma ABNT NBR 7362 2 1999 e com sistema de junta el stica integrada Jei dn 200 a dn 400 Ralos e caixas sifonadas de PVC injetado n o plastificado sifonados com altura m nima de selo h drico de 50 mm conforme NBR 8160 ABNT com entradas dn 40 e sa da dn 50 mm dotadas de grelha remo
61. a de Base Acr lica Tinta acr lica do tipo metalatex acabamento acetinado produzida pela SHERWIN WILLIAMS ou similar na cor branco neve Ser aplicada nas paredes de alvenaria ou concreto indicados no projeto de arquitetura diretamente sobre massa acr lica corrida seca livre de poeira nata de cimento manchas de leo graxa ou quaisquer outros elementos que possam prejudicar o seu perfeito acabamento e ader ncia 149 6 4 2 Pintura de Base PVA Tinta a base de l tex pva do tipo kem tone acabamento fosco produzida pela SHERWIN WILLIAMS ou similar na cor branco neve Ser aplicada nas paredes de alvenaria ou concreto e nos tetos indicados no projeto de arquitetura diretamente sobre massa corrida seca livre de poeira nata de cimento manchas de leo graxa ou quaisquer outros elementos que possam prejudicar o seu perfeito acabamento e ader ncia 6 4 3 Pintura Ep xi Tinta ep xi de base solvente da INTERNATIONAL ou similar cor branca acabamento brilhante Ser aplicada nas paredes de alvenaria ou concreto do abrigo de res duos ARS sobre o fundo preparador do mesmo fabricante livre de poeira nata de cimento manchas de leo graxa ou quaisquer outros elementos que possam prejudicar o seu perfeito acabamento e ader ncia 6 4 4 Pintura Sobre Superf cies Met licas As superf cies met licas antes da pintura ser o submetidas a remo o de qualquer vest gio de ferrugem com escova de a o e lixa
62. a no gabinete da central com capacidade de corrente de 4 5 A tens o de sa da de 27 VDC filtro de tens o prote o contra curto circuito possibilidade de alimenta o atrav s de 2 baterias em 12 VDC endere vel ligada ao la o de detec o Refer ncia AMPS 24 ou equivalente c Fontes Auxiliares 24 Vdc Equipamento para cria o de uma linha de alimenta o 24VDC com capacidade de corrente de 6A tens o de sa da de 27 VDC filtro de tens o prote o contra curto circuito possibilidade de alimenta o atrav s de 2 baterias em 12 VDC endere vel ligada ao la o de detec o Refer ncia ACPS 2406 ou equivalente d Centro de Voz e Telefone Inclui gerador de mensagem de voz AMG telefone de emerg ncia FTT 7 cabos expans o para gerador de mensagem AMG E chassis de montagem CHS mem ria de grava o VRAM 1 Refer ncia VTCC 1B ou equivalente 90 e Jack e Telefone Handset Plate para montagem em caixa 4 x2 REF FPJ ou equivalente Telefone port til tipo handset para conec o ao Jack do andar REF FHS ou equivalente f Amplificadores de Audio Amplificadores s rie AA 70 7 Vrms op es 100W 02 canais REF AA 100 ou equivalente g Detectores Pontuais Os detectores dever o ter a sensibilidade testada e aprovada sendo ajustada pela central do SDAI Ser o constru dos por pl stico antichama na cor branca gelo com desenho apropriado a sua fun o
63. a profundidade m nima de 80 cm As tubula es de PVC neste caso dever o ser envolvidas por areia e a compacta o das valas deve ser manual em camadas sucessivas de 15 cm at a altura de 30 cm acima dos tubos 3 2 2 Instala o de gua Pot vel A alimenta o das pe as far se por meio de tubula es de CPVC Nas mudan as de dire o e emendas das canaliza es ser o utilizadas conex es em ferro galvanizado Os tubos dever o ser cortados sempre em se o reta e rosqueada somente a por o que ficar dentro das luvas As roscas dever o ser feitas de modo a permitir perfeita veda o Os tubos em nenhum caso poder o ser curvados e sim montados com curvas e joelhos As canaliza es de gua n o poder o passar dentro de fossas sumidouros caixas de inspe o etc e nem serem assentadas em valetas de canaliza o de esgoto passando em n vel superior a esta N o ser admitido a passagem de tubula o de esgoto dentro de reservat rio de gua pot vel Durante a constru o e at a montagem dos aparelhos todas as extremidades livres das tubula es ser o invariavelmente vedadas com buj es rosqueados n o sendo admitido o uso de buchas de madeira ou papel para tal fim Todas as tubula es de distribui o de gua ser o antes do fechamento dos rasgos das alvenarias ou de seu envolvimento por capas de argamassa e isolamento ou ainda do fechamento das valas submetidas a prova de pr
64. a tens o ser o identificadas com etiquetas de PERIGO DE VIDA 5 2 5 Montagem de Eletrodutos Flex veis Os eletrodutos flex veis constituir o trechos cont nuos n o devendo ser emendados e seu uso ser limitado conex o de elementos sujeitos vibra o ou m veis As curvas nos eletrodutos flex veis ser o feitas de modo a n o se reduzir sua se o interna e n o produzir abertura entre suas espirais O raio de curvatura ser no m nimo 12 vezes o di metro externo do eletroduto A fixa o de eletrodutos flex veis s superf cies de apoio ser feita p r meio de bra adeiras separadas por dist ncia n o superior a 800 mm 126 5 3 REDE DE DUTOS SUBTERR NEOS 5 3 1 Escavacao A marca o e abertura da vala ser feita de acordo com o projeto procurando seguir a linha reta entre as caixas de passagem Se poss vel todo o trecho entre caixas de passagem ser escavado de uma s vez antes da prepara o da base Durante a abertura da vala ser o observadas as interfer ncias indicadas em projeto As interfer ncias n o previstas ser o evitadas usando se crit rio pr tico evitando se curvas de raio curto e varia o de n vel a fim de n o formar pontos baixos de acumula o de gua Ser o tomados cuidados para evitar dano s funda es vizinhas j constru das quando da escava o da vala 5 3 2 Prepara o da Base A base ser uniformemente distribu da e o material convenientemente apiloa
65. abilizante base de resina acr lica pura el stica de alta resist ncia s intemp ries irradia o ultravioleta e n voa salina tipo tintacril na cor branca da VIAPOL ou similar As superf cies internas em concreto tamb m receber o pintura PVA ou acr lica sobre selador acr lico pigmentado tipo metalatex da SHERWIN WILLIAMS ou similar diretamente sobre o concreto nos locais indicados no projeto de arquitetura 6 4 6 Pintura Sobre Superf cies de Madeira Tinta esmalte tipo lagoline acabamento acetinado da INTERNATIONAL ou similar na cor branca Ser aplicada pistola nas aduelas das portas em duas dem os de 30 micrometros de espessura cada uma dilu da no m ximo a 20 com solvente GTA 004 ap s a prepara o da superf cie camadas finas de massa e uma dem o de fundo preparador flexacryl do mesmo fabricante 151 6 5 REVESTIMENTO DE PAREDE 6 5 1 Chapas em Laminado Melam nico Nos sanit rios ser o utilizadas chapas da FORMILINE ou similar tipo standard na cor branca ref L 120 acabamento texturizado espessura de 1 3mm largura de 125cm e altura de acordo com o rebaixo Dever o ser aplicadas sobre o embo o sarrafeado preparado conforme as prescri es do fabricante As chapas ter o juntas de dilata o de aproximadamente 1 0mm 6 6 PISOS E RODAP S Os pisos s ser o executados ou aplicados ap s o assentamento de todos os embutidos mec nicos el tricos hidr ulicos etc e o nivelamen
66. abos de m dia tens o ser o do tipo termocontr til Os cabos de comando controle ligados a r guas de bornes ser o conectados p r meio dos terminais de compress o tipo agulha A Contratante ser formalmente comunicada e acompanhar a execu o de emendas em baixa tens o e termina es em m dia tens o 5 4 4 Cabos Subterr neos Para a sua instala o aconselh vel o emprego de lubrificante gel talco etc Dever o ser instalados por tra o manual observando se o limite m ximo de 85 oitenta e cinco por cento da m xima tens o indicada pelo fabricante Os cabos ser o de cobre unipolares com classe de isolamento de acordo com as caracter sticas de rede sendo sua se o m nima conforme indicado em projeto Ser o pr prios para instala o em locais n o abrigados e sujeitos unidade devidamente protegidos contra riscos de avaria cidos sais graxas leos gases corrosivos e animais roedores 133 N o ser o utilizadas emendas de cabos dentro dos condutos subterr neos Em caso de curvas de cabos o raio m nimo ser 20 vinte vezes o di metro externo dos cabos salvo indica o contr ria do fabricante A blindagem met lica dos cabos ser ligada malha de aterramento 5 4 5 Lumin rias As lumin rias dever o ser conectadas ao circuito de alimenta o conforme detalhe de projeto atrav s de cabos el tricos tripolares flex veis com plugs macho f mea O fornecimento das lum
67. ada Os acessos s salas est o sugeridos em planta de forma a otimizar o uso destes equipamentos A loca o dos mesmos segue a NBR 13714 2000 e a IT 17 do CBM MG 3 6 7 Conjuntos Motobombas Diesel Principal Reserva Para conduzir a gua aos equipamentos de prote o contra inc ndio na press o e vaz o adequadas ser o instalados na Casa de Bombas os seguintes conjuntos Dever o ser fornecidos 02 conjuntos moto bombas diesel e Caracter sticas do Conjunto 76 amp Bomba centr fuga horizontal bi partida radialmente modelo DN 125 40 Q 227 10 m3 h 3 785 LM e H 103 4 mca 10 34 Bar marca Grundfos ou equivalente amp Veda o do eixo atrav s de gaxeta amp Acoplamento tipo Luva El stica Vulkan amp Prote o de acoplamento em a o carbono amp Base para montagem do conjunto moto bomba Motor diesel estacion rio Mercedz Benz modelo OM 366LA 195cv 2000 rpm amp Arrefecimento por trocador de calor com resist ncia de aquecimento de 1000W amp Silencioso industrial do motor diesel amp Jogo duplo de baterias com cabos conectores de liga o e carregadores amp Painel de Instrumentos do motor diesel Painel de comando Grundfos modelo MD1 op o S 220V com alimenta o de 12vcc fornecido fora da base amp Tanque de Combust vel de 1000 Litros dimensionado conforme NFPA 20 fornecido fora da base amp Placa de identifica o em alum nio amp Pintura padr o Gru
68. ada orientar na defini o e instalar esses sensores que ser o de responsabilidade da Contratada do SSCP t Sistema de Controle de V cuo A interface com esse sistema ocorrer de duas formas Rede de comunica o atrav s de uma interface serial RS 485 protocolo MODBUS dispon vel no PLC do sistema permitindo que as principais vari veis do processo sejam supervisionadas pelo SSCP Pontos f sicos o sistema dever disponibilizar os principais pontos de alarme do sistema na forma de contatos secos em r gua de bornes u Sistema de Controle do N vel de Mon xido de Carbono da Garagem CO Ser o instalados sensores do n vel de CO nas garagens Quando a concentra o medida alcan ar um n vel considerado perigoso o SSCP dever atrav s de sua integra o com o sistema de controle do ar condicionado solicitar o comando dos ventiladores de exaust o da garagem 3 5 5 Perif ricos 3 5 5 1 Sensor de Mon xido de Carbono Dever ser do tipo anal gico alimentado em 24Vcc sinal de sa da 4 a 20 ma linear faixa de O a 125 ppm REF ACI CO ou equivalente 69 3 5 5 2 Sensores de Luminosidade Sensor transdutor que apresenta varia o de resist ncia com o n vel de iluminamento alimentados em 24 VDC e proporcionando sinal de sa da proporcional de 4 a 20 mA variando da luminosidade plena escurid o REF ACI ou equivalente 3 5 5 3 Sensores de Presen a Sensor IVP PET imune alim
69. ade de 0 005 a 20 de obsc m Sensibilidade do Det Pontual de 2 8 obsc m Principio de Detec o Dispers o da Luz Fonte de Luz Laser Auto limpeza das Lentes Detector com 1 ponto de aspira o Sa das a rel REF VLF 250 ou equivalente Detector com 4 pontos de aspira o identific veis Sa das a rel REF VESDA Laser Scanner ou equivalente m Detector de Chama Detec o de radia o ultravioleta 92 Alimenta o 10 a 30 VDC Sa da de alarme a contato REF FS2000E ou equivalente n Detector de Fuma a para Duto Tipo fotoel trico Pr prio para ser fixado no duto REF FSD 751 PL ou equivalente 0 Detector de G S GLP Detec o de gases explosivos GN ou GLP Alimenta o 24 VDC Sa da de alarme a contato REF PG OC 24 ou equivalente p Acionador Manual Chave reset vel Dupla a o aperte e puxe Pode ser aberto sem causar uma condi o de alarme Mini m dulo FSM 101 montado dentro do inv lucro LED indicador bicolor Verde normal Vermelho alarme Atende norma brasileira NBR 9441 Visualiza o pelo atuador frontal transparente REF NBG12LX ou equivalente q Isoladores de Curto Circuito LED indicador bicolor Alimenta o pelo la o Sola at 20 dispositivos no la o REF ISOX ou equivalente REF B224BI ou equivalente base isoladora r M dulo
70. al L quido com todas as indica es de valores True RMS disponibilizando as seguintes medi es Pot ncia de Sa da em kVA Pot ncia de Sa da em kW Fator de Pot ncia de Sa da Corrente de Sa da Tens o de Sa da Frequ ncia de Sa da Tens o de Bateria e autonomia Tens o de Entrada Frequ ncia de Entrada prote o do sistema contra sobrecarga e curto circuito cabos de for a e controle e interliga o entre o equipamento e transformadores sistema de suporte ou de fixa o dos equipamentos ao piso software de supervis o e monitoramento do sistema c comunica o por sa da RS 232 RS 485 Modbus documenta o t cnica para instala o opera o e manuten o materiais de desgaste e sobressalentes treinamento de pessoal demais componentes do sistema 3 3 4 3 Escopo de Fornecimento Projeto fabrica o testes e ensaios de f brica embalagem transporte at o local da montagem fornecimento montagem e testes de campo e coloca o em servi o de um sistema de energia 25 ininterrupta de acordo com os requisitos t cnicos desta especifica o e complementada pela folha de dados Fornecimento de pe as sobressalentes no tipo e quantidade exigidos Fornecimento de toda documenta o t cnica em portugu s Fornecimento de curso de treinamento de pessoal Fornecimento da garantia de manuten o Fornecimento da garantia do sist
71. al com intensidade de luz suficiente compat vel com o ambiente instalado durante um Alarme de Inc ndio e ou processo de abandono b 2 Avisadores udio visuais Dispositivos que re nem as caracter sticas dos avisadores visuais com as de uma sirene ou auto falante speaker para emiss o de uma mensagem ou outro sinal sonoro durante um alarme de inc ndio e ou processo de abandono 86 b 3 Acionadores Manuais Dispositivos que permitem aos ocupantes gerar um alarme atrav s da observa o de um inc ndio c M dulos de Interface Os m dulos de interface executam as fun es de intera o com os dispositivos de campo No projeto em quest o foram divididos entre M dulos de Rel MR efetuar o o desligamento de equipamentos como condicionadores de ar chamada de elevadores ventiladores de pressuriza o das escadas M dulos monitores MM fazem a interface entre dispositivos n o endere veis contatos de alarme de detectores de g s e chama detectores lineares de temperatura sa da de alarme dos detectores por aspira o M dulos de Som MS libera o sinal de udio proveniente dos amplificadores do sistema de mensagens para o andar alarmado M dulos de comando MC comandar os sinais visuais de alarme no andar alarmado Ser o instalados para facilidade de manuten o e restri o de acesso ser o sempre que poss vel instalados em reas t cnicas Al m dos m dulos suprac
72. ando a Contratante em custos relativos a estas remo es 123 5 2 ESPECIFICACOES DOS SERVICOS DAS INSTALACOES ELETRICAS E AFINS 5 2 1 Calhas e Eletrodutos A reos Antes do in cio da montagem das calhas e tubula es o projeto ser examinado cuidadosamente para verificar a exist ncia de todas as passagens e aberturas nas estruturas A montagem ser executada com as dimens es indicadas no desenho e confirmadas no local da obra 5 2 2 Montagem de Eletrocalhas As calhas de cabos ser o montadas conforme indicado no projeto sobre os suportes indicados complementados pelo campo quando for o caso devendo estar totalmente prontas antes do lan amento dos cabos Os cabos ser o agrupados p r circuitos e lan ados diretamente nas calhas sem emendas Caso seja inevit vel as emendas ser o feitas nas caixas de passagem previstas no projeto Calhas ter o resist ncia suficiente e estar o devidamente apoiadas para suportar toda a fia o contida nas mesmas n o devendo apresentar ondula es e rebarbas que prejudiquem a isola o dos condutores Calhas ser o mecanicamente acopladas a qualquer caixa de liga o ou painel a elas pertinentes Toda a mudan a de dire o ser feita com pe as apropriadas Calhas quando forem instaladas em camadas ter o dist ncia m nima entre as mesmas de 300mm Caso sejam de m dia tens o ser o devidamente identificadas a cada 5 metros com etiquetas de PERIGO DE VIDA Em t
73. ares Supervis rio em vers o de TAGs ilimitados bem como seus manuais completos cabos utilizados para programa o ou transfer ncia de programas hard key s conversores de sinal etc de modo a permitir total autonomia para o usu rio O Software Supervis rio dever ser fornecido em vers o multi usu rio de modo que se possa supervisionar a planta atrav s de outro micro computadores trabalhando em rede e dever ser previsto tamb m o fornecimento de no m nimo 2 duas licen as para Workstation s que permita o uso do mesmo em rede do Cliente O Software Supervis rio dever possuir recursos DDE e ou ODBC para que se permita a transfer ncia de dados para outros aplicativos software s Atualiza o dos dados na Esta o Central na forma gr fica e textual em tempo real de forma a representar graficamente as condi es correntes do processo garantindo um diagn stico preciso e uma atua o correta do operador Anima o de objetos na tela com as modifica es ocorridas nas controladoras Estas anima es dever o consistir de troca de cor rota o de objetos troca de posi es gera o de texto e qualquer combina o destas anima es Ao operador dever ser permitido o acesso s telas de um esquema de penetra o gr fica sele o de menu comandos baseados em texto ou endere o do ponto As configura es de nome de pontos par metros limites de alarme tend ncias e gr ficos de processo devem ser
74. as sendo devolvida uma aprovada antes de sua execu o Todas as esquadrias ser o fabricadas e assentadas de acordo com os respectivos desenhos executivos arquitet nicos n o devendo haver deslocamentos rachaduras lascas empenamentos defici ncias de jun o falta de uniformidade de bitolas ferrugens ou quaisquer outros defeitos que comprometam a sua resist ncia e o seu aspecto Dever ser feita amostra para aprova o da Fiscaliza o 6 8 1 Esquadrias de Madeira Ser o sumariamente recusadas todas as pe as que apresentem sinais de empenamento deslocamento rachaduras lascas desigualdade de madeira e quaisquer defeitos 157 As portas de madeira ser o utilizadas nos locais indicados no projeto e receber o revestimento de laminado melam nico na cor branca ref L 120 acabamento texturizado com espessura de 0 8 mm da FORMILINE ou similar nas duas faces de acordo com detalhes do projeto de arquitetura As aduelas ser o executadas em madeira com pintura na cor branca segundo item Pintura sobre superf cies de madeira e dimens es indicadas no projeto As portas dos boxes dos sanit rios ser o em compensado naval e em todo revestimento de laminado melam nico na cor branca L 120 acabamento texturizado dever ser usada cola a prova d gua 6 8 2 Esquadrias Met licas Os quadros ser o perfeitamente esquadriados ter o todos os ngulos ou linhas de emenda soldados bem esmerilhados ou limados para de
75. balhos at que as tintas sequem inteiramente as superf cies s poder o ser pintadas quando perfeitamente secas cada dem o de tinta s ser aplicada quando a precedente estiver seca sendo conveniente observar um intervalo m nimo de 24 horas entre dem os sucessivas Igual cuidado haver entre dem os de tinta e de massa sendo conveniente observar um intervalo m nimo de 48 horas ap s cada dem o de massa os trabalhos de pintura ser o suspensos em tempo de chuva haver um cuidado especial no sentido de evitar salpicadura de tinta nas superf cies n o destinadas pintura Estas superf cies ser o convenientemente protegidas por isolamento com tiras de papel pano por enceramento provis rio ou outro processo mais adequado cada caso Os salpicos dever o ser removidos enquanto a tinta estiver fresca empregando se removedor espec fico antes da execu o de qualquer pintura ser submetida aprova o da Fiscaliza o amostra com 0 50 x 1 00m sob ilumina o e em superf cie id ntica a do local a que se destina ser o empregadas tintas j preparadas em f brica entregues na obra com sua embalagem original intacta se as cores das tintas a empregar n o estiverem definidas no projeto arquitet nico e nestas especifica es dever o ser estabelecidas pela Fiscaliza o atrav s de consulta aos autores do projeto Ser o executados de acordo com as informa es e detalhes contidos no projeto 6 4 1 Pintur
76. bre os equipamentos que apresentam falhas Abertura acompanhamento fechamento autom tico ou via operador de registros de irregularidade constatada pelo sistema bilhete de falha recebendo do operador dados como hor rio de t rmino das recupera es componentes 65 afetados etc armazenando estes registros para posterior apresenta o em forma de relat rios ger ncias Coleta e armazenamento de um determinado n mero de informa es digitais e ou anal gicas mediante defini o do operador visando apresent las na forma de gr fico ou texto segundo sua evolu o hist rica estabelecendo per odos de amostragem e o intervalo entre elas Todas as comunica es entre o sistema e o operador dever o ser na l ngua portuguesa Os Controladores dever o estar aptos a executar todas as funcionalidades do Sistema de Supervis o previamente citadas A Esta o de Trabalho dever ser composta de microcomputador e perif ricos compat veis com o est gio tecnol gico existente no mercado A Esta o de Trabalho dever ser alimentada com sistema interrupto de energia No Break e provida de dispositivos contra transit rios de tens o tanto na rede de alimenta o AC como na linha de comunica o O Software de Supervis o dever rodar em Windows O Software de supervis o dever suportar os protocolos necess rios ao funcionamento do SSCP Os protocolos de enlace e de rede citados devem atender a
77. com Elevadores A empresa respons vel pelo fornecimento dos Elevadores dever disponibilizar os bornes para recebimento de comando de chamada de elevadores ao t rreo em caso de sinistro h Interface com Outros Sistemas O fornecedor do SDAI dever fornecer o Driver de comunica o com o sistema de supervis o e controle predial SSCP i Testes de Aceita o Os testes de aceita o do SDAI dever o ser feitos segundo as seguintes normas Circuitos el tricos e eletr nicos NBR 5410 Central e dispositivos de campo NBR 9441 98 J Considera es Finais Desde que atenda s premissas t cnicas de projeto e as aqui especificadas promovendo o perfeito funcionamento do sistema O fornecedor do SDAI poder optar por um fabricante diverso do aqui referenciado No entanto dever figurar dentre algum dos abaixo citados SIEMENS EDWARDS SIMPLEX Todos os equipamentos dever o possuir pelo menos a certifica o UL 99 4 ESPECIFICA ES T CNICAS DE MATERIAIS 4 1 MATERIAIS PARA INSTALA ES HIDROSSANIT RIAS E DO SISTEMA DE PREVEN O E COMBATE A INC NDIO 4 1 1 Tubos e Conex es Tubos e conex es de CPVC da linha Aquatherm fabricados em conformidade com a normas ASTM D 2846 tubos e conex es at de 54mm ASTM F 439 conex es de 73 89 e 114 mm e ASTM F 442 tubos de 73 89 e 114 mm Tubos e conex es de PVC r gido da linha sold vel fabricados em conformidade com a norm
78. com a NBR IEC 60439 1 e 60439 3 3 3 5 4 Dimensionamento de Barramento Devem ser considerados al m da intensidade das correntes os esfor os eletromecanicos provocados pela corrente de curto circuito a maneira como s o instalados o tipo de isola o e pelos elementos ao qual est o ligados conforme Tabela 12 e 13 dos anexos A e C NBR IEC 60439 1 e 60439 3 Os barramentos dever o ser de cobre eletrol tico com pureza de 99 9 3 3 5 5 Identifica o dos Condutores e Conectores Os condutores devem ser identificados por n mero cores ou s mbolos e sua identifica o deve estar de acordo com as indica es nos diagramas Os barramentos devem ser identificados nas seguintes cores fase L1 azul escuro fase L2 branco fase L3 violeta condutor de prote o verde 35 condutor neutro azul claro Os terminais para condutores de prote o externos devem ser marcados com o s mbolo caracter stico normalizado Todos os circuitos individuais e seus dispositivos de prote o devem ser identificados Todos os conectores nos quais devem ser feitas liga es de condutores na obra devem ser identificados por n meros s mbolos ou letras que devem estar de acordo com as indica es no diagramas e desenhos de fia es R guas de bornes terminais para liga es devem ser identificadas A dire o de opera o e indica o das posi es dos dispositivos de manobra devem estar de acordo
79. de extintora de 2a 20b c carga 4kg fabricado de acordo com a EB 150 da ABNT extintor de inc ndio sobre rodas tipo p qu mico PQS capacidade extintora de 40b c 50kg fabricado de acordo com a EB 148 da ABNT Hidrantes abrigo para hidrante interno e extintor tipo embutir confeccionado em chapa fina pintado internamente na cor preto dimens es 96 x 66 25 cm com porta em vidro temperado fum 8mm visor com a inscri o inc ndio jateado e cesto basculante para mangueiras conforme detalhe em projeto abrigo para hidrante interno e extintor tipo embutir confeccionado em chapa fina pintado internamente na cor preto dimens es 96 x 70 25 cm com porta em vidro temperado fum 8mm visor com a inscri o inc ndio jateado cesto basculante para mangueiras e acabamento para prumada at o piso conforme detalhe em projeto abrigo especial para extintor tipo embutir confeccionado em chapa fina pintado internamente na cor preto dimens es 96 x 36 25 cm com porta em vidro temperado fum 8mm visor com a inscri o inc ndio jateado conforme detalhe em projeto abrigo para hidrante interno tipo embutir confeccionado em chapa fina pintado na cor vermelho dimens es 90 x 60 17 cm contendo visor de vidro com a inscri o inc ndio e cesto basculante para mangueiras abrigo para hidrante interno e extintor tipo embutir confeccionado em chapa fina pintado internamente na cor preto dimens es 96 x 96 25 cm com porta em vidro temp
80. de Pot ncia O projeto e especifica es dos transformadores de pot ncia e das c maras ser o desenvolvidos pela CEMIG n o sendo mais objeto deste documento 3 3 3 Grupo Motor Gerador N o est o previstos fornecimento de Grupo Motor Gerador para a CAG 3 3 4 Energia Ininterrupta No Break 3 3 4 1 Objetivo O objetivo da presente especifica o estabelecer as condi es e os requisitos t cnicos m nimos para o fornecimento de um sistema de energia ininterrupta incluindo o projeto fabrica o testes na f brica transporte montagem testes no campo coloca o em marcha fornecimento de documenta o t cnica e de pe as sobressalentes Para a defini o de responsabilidades e demais termos dessa especifica o ficam aqui definidos os termos 3 3 4 2 Defini es do Sistema O sistema completo de energia ininterrupta definido neste documento composto por 24 equipamento de energia ininterrupta on line no break Dupla Convers o controlado por DSP Processador Digital de Sinais devidamente montado e encapsulado em gabinete auto sustentado chave est tica autom tica by pass com tempo de transfer ncia zero incorporada no sistema Independente do m dulo inversor grupo de baterias estacion rias em gabinete met lico com carregador flutuador chave de transfer ncia manual incorporada ao sistema Permite dar manuten o no sistema sem desligar a carga Painel de Crist
81. de dados ligado rede local Ethernet TCP IP e Web Base N vel intermedi rio Routers instalados sobre a rede Ethernet BACnet IP que permitiram o gerenciamento das informa es que vem do campo assim como a disponibiliza o de uma interface serial com sistemas com protocolo aberto como o MODBUS BACnet MS TP ARCnet Nivel campo conjunto de Unidades de Controle instaladas ao longo do EMPREENDIMENTO interligadas pela rede Ethernet TCP IP ou BACnet IP e com capacidade de opera o aut noma ou seja executar todas as fun es algoritmos nelas implementadas independentemente da disponibilidade de uma ou mais esta es de trabalho do Sistema 60 Ser o expans veis atrav s de m dulos I O para recebimento dos pontos de entrada e sa da anal gicos e digitais Essas unidades de controle funcionaram tamb m como Gateways para interface com o sistema de controle de ilumina o da edifica o DALI O SSCP dever suportar m ltiplo acesso de forma a permitir que m ltiplos usu rios o acessem simultaneamente ON LINE Bem como dever suportar acesso remoto via internet Ao final da implanta o de todo o SSCP esse dever permitir n o apenas o monitoramento feito em cada uma das edifica es mas o monitoramento do CAMG como um todo Para tanto todo o hardware e software deve ser fornecido com caracter sticas que permitam essa implementa o Para tanto necess rio que a rede LAN WAN
82. do N o haver entre duas caixas de passagem pontos baixos que provoquem o ac mulo de gua nos dutos Quando n o indicado em projeto o declive da base entre duas caixas de passagem ser o de no m nimo 0 3 O topo da rede de dutos ficar na profundidade indicada no projeto entretanto quando n o houver indica o a profundidade m nima dever ser de 600 mm para redes de baixa tens o e 800 mm para redes de m dia tens o 5 3 3 Instala o de Dutos Os dutos a serem instalados ter o a superf cie interna completamente lisa livre de rugosidades e subst ncias abrasivas Os dutos ser o alinhados e nivelados com espa adores de pl sticos ou outro material adequado Os espa adores ser o colocados a cada 1 5 metros 127 A forma o da rede de dutos ser obedecida integralmente previs o do projeto Na rede subterr nea n o ter redu o de di metro dos dutos Nas emendas a superf cie interna ser lisa e as juntas em perfeito alinhamento As curvas de eletroduto de PVC ser o todas executadas na obra Possuir o raio de curvatura m nimo igual a 8 vezes o di metro externo do eletroduto considerado Durante a montagem todas as extremidades de eletrodutos ser o fechadas para prevenir a entrada de corpos estranhos Aqueles n o utilizados ser o mantidos fechados As extremidades dos dutos n o possuir o rebarbas nem superf cies cortantes a fim de n o danificar o isolamento do cabo durante a
83. e a 120 Sempre que poss vel dever ser fornecida mais de uma alternativa de marca e modelo de componente para reposi o 5 1 11 Desenhos Fornecimento e Atualiza o A Contratada dever fornecer para a aprova o da Contratante desenhos de detalhes de execu o dos sistemas e demais desenhos de fabrica o de componentes shop drawing que tem por finalidade definir os componentes do sistema como devem ser fabricados montados e instalados de forma a garantir e preservar o sistema como um todo Incluem se nos desenhos os suportes e dispositivos de fixa o dos equipamentos tubula es eletrocalhas dutos e leitos que n o estejam indicados nos desenhos dos projetos especificando a sua intera o com o restante A Contratada ap s a conclus o da obra dever registrar nos desenhos originais fornecidos pela Contratante todas as modifica es havidas no decorrer da execu o quaisquer que sejam as raz es que implicaram em tais modifica es sem quaisquer nus Contratante A Contratada dever fornecer Contratante na ocasi o da entrega da obra uma c pia em papel revisada e uma c pia em arquivo eletr nico de acordo com o que for instalado as built drawings 5 1 12 Extens o do Fornecimento Fazem parte de fornecimento objeto da presente especifica o os seguintes itens Fornecer os manuais de opera o e manuten o Apresentar o projeto com unidades compat veis extens es de
84. e 001 a 159 Melhor acesso ao terminal de bornes Aplica es chamada de elevadores controle de dampers sensores de porta etc REF FRM 1 ou equivalente u Avisador Visual Constru do em pl stico antichama com l mpada estrobosc pica interna de alta pot ncia Sa das estrobosc picas selecion veis configur veis de 15 a 110 candela 15cd 15 75 cd 30 cd 75 cd 110 cd REF S1224MC ou equivalente v Avisador udio visual Constru do em pl stico antichama com l mpada estrobosc pica interna de alta pot ncia e speaker Sa das estrobosc picas selecion veis configur veis de 15 a 110 candela 15cd 15 75 cd 30 cd 75 cd 110 cd Pot ncia em W selecion veis YW YW 1W 2W REF SP3R1224MC ou equivalente w Avisador Audio visual no Forro 95 Constru do em pl stico antichama com l mpada estrobosc pica interna de alta pot ncia e speaker Sa das estrobosc picas selecion veis configur veis de 15 a 95 candela 15 ed 15 75 cd 30 cd 75 cd 110 cd Pot ncia em W selecion veis 1 8 W 2 W 1 W 8 W REF ET9024MCCW ou equivalente 96 x Dutos para Detec o por Aspira o Rede de dutos em PVC rosque vel ou col vel composta por todas as conex es suportes capilares e fura es necess rias ao perfeito funcionamento de todo o sistema Dutos e conex es em P
85. e as soldas dever o ser tratadas As portas PA escadas de marinheiro e todos seus elementos necess rios para fixa o e montagem a serem pintados receber o uma dem o de primer de ader ncia a base de ep xi isocianato do tipo galverette e duas dem os de tinta de acabamento com base de poliuretano alif tico do tipo interthane 493 da INTERNATIONAL ou similar na cor preta para as portas e branca para a escada acabamento semi brilho As portas corta fogo PCF ap s sofrerem limpeza mec nica para remo o de ferrugem receber o duas dem os do produto a base de ep xi interseal 670 retardante ao fogo na cor branco semi brilhante da INTERNATIONAL ou similar 150 6 4 5 Pintura Sobre Superf cies de Concreto As superf cies internas e externas dever o estar perfeitamente limpas sem partes soltas ou desagregadas nata de cimento leo desmoldante etc devendo ser previamente lavadas com escova de a o e gua As superf cies externas em concreto dever o receber estucamento com pasta de cimento aditivada com viafix da VIAPOL ou similar Com a pasta ainda n o endurecida proceder o lixamento manual para retirada do excesso O objetivo do estucamento preencher pequenas e superficiais falhas de concretagem Esse procedimento deve manter as marcas de pagina o das formas usadas na concretagem Ap s o preparo da superf cie aplicar em dem os necess rias para atingir o consumo de 0 6 Kg m o revestimento imperme
86. ecess rio e observa es sobre os mesmos Todos os instrumentos de medi o de grandezas el tricas utilizados durante o teste dever o ser aferidos A libera o final para entrega dos equipamentos ser fornecida pelo engenheiro fiscal designado pela Contratante somente ap s o pleno atendimento as solicita es desta especifica o As inspe es ser o repetidas quantas vezes se fa am necess rias para comprova o acima Toda e qualquer despesa necess ria a realiza o de testes de entrega do equipamento nas depend ncias do fabricante ser de responsabilidade nica da Contratada sem qualquer ressarcimento por parte da Contratante incluindo se transportes estadia e alimenta o se necess rio at a conclus o final dos testes considerando se sempre como ponto de partida e de chegada a sede ou local indicado pela Contratante 41 3 3 5 17 Documenta o Dever o ser entregues a Contratante pela Contratada e pelo fabricante os documentos abaixo relacionados nas quantidades que se indicam Para Aprova o Duas vias plotadas dos desenhos de fabrica o diagrama unifilar diagrama trifilar desenhos dimensional e contrutivo lista de material e lista de plaquetas montagem e instala o incluindo se listagem de materiais e componentes com as respectivas especifica es Duas vias de mem ria de c lculo para dimensionamento dos componentes e barramentos principalmente no tocante s correntes e
87. ema 3 3 4 4 Condi es do Fornecimento O sistema a ser fornecido dever possuir valor nominal de pot ncia cont nua conforme indicado em projeto A sa da ser ser 120 V trif sico e o sistema dever possuir possibilidade de ajuste linear desse valor desde 115 v at 125 v f n O fornecimento de alimenta o ao sistema ser 220VCA 3 a 5 fios FFF N T com toler ncia de tens o de entrada de 15 m ximo freqii ncia de 60 3 Hz O sistema dever ser fornecido completo incluindo o conjunto de baterias do tipo seladas e carregador flutuador e o seu sistema pr prio de suportes A tens o nominal do banco bem como o n mero de elementos dever o ser dimensionados pelo fornecedor N o ser o aceitas baterias automotivas seladas ou n o O sistema dever ser microprocessado por software residente e possuir interface serial RS 232 ou interface MODBUS RS 485 para comunica o com micro computador tipo Pentium 166 ou superior Todas as vari veis de processo relat rios de eventos ocorridos ou de falhas dever o ser acess veis ao micro computador remoto O inversor dever ser totalmente em estado s lido com pot ncia nominal conforme indicado em projeto a FP 0 90 indutivo e fornecer forma senoidal da onda de tens o DHT m xima de 3 com carga linear e distor o harm nica m xima de 5 THD com carga n o linear vetado o fornecimento de inversor que forne a onda quadrada ou retangular ou qualquer variante de
88. endas dever o ser executadas de maneira a resultar perfeita estanqueidade Nos elementos de chapa met lica ser o executadas por rebitagem e soldagem devendo as superf cies de soldagem ser previamente limpas e estar isentas de graxas Nas calhas de PVC r gido a emenda se far por encaixes e soldagem de acordo com indica o do fabricante usando se neste caso as pe as especiais adequadas tais como cantos terminais descidas e jun es Dever o ser previstas juntas de dilata o nas calhas cada 20 00 m no m ximo quando em chapas de a o galvanizado e 10 00 m no m ximo quando em chapas de cobre A junta ser feita com separa o completa de lances de calhas e com sobreposi es na jun o dos lances executadas com chapa do mesmo material na referida jun o Havendo necessidade de desvios na prumada o trecho de desvio dever ter pe a para inspe o Dever ser observada a declividade m nima de 0 5 em trechos n o verticais 22 Nas tubula es aparentes devem ser previstas inspe es sempre que houver conex es com outra tubula o mudan a de declividade mudan a de dire o e ainda a cada trecho de 20 m nos percursos retil neos Nas tubula es enterradas devem ser previstas caixas de areia sempre que houver conex es com outra tubula o mudan a de declividade mudan a de dire o e ainda a cada trecho de 20 m nos percursos retil neos Os condutores quando executados em tubos de PVC r
89. enta o em 12 VDC sa da a contato REF Rokonet ou equivalente 3 5 5 4 Sensores de Press o Sensor Transdutor de press o alimentados em 24 VDC e proporcionando sinal de sa da proporcional de 4 a 20 mA REF ACI ou equivalente 3 5 5 5 Acionadores Sem Fio para Sistema DALI Push bottons para emiss o do sinal de r dio s antenas do sistema DALI Deve ser do tipo Piezoel trico ou seja n o necessita de bateria REF ENOCEAN ou equivalente 3 5 6 Cabos 3 5 6 1 Cabo de Comunica o Rede ETHERNET Pontos da rede local LAN WAN a serem disponibilizados pelo fornecedor da mesma conforme constante do projeto do SSCP Para facilitar a operacionaliza o e manuten o do SSCP estes pontos devem utilizar ativos de rede switchs exclusivos 3 5 6 2 Cabo de Comunica o MODBUS Par tran ado e blindado com dreno polarizado 2x 1 0 mm 3 5 6 3 Cabo de Sinal Anal gico Cabo com 2 condutores ou 3 condutores dependendo da necessidade de cobre flex vel de bitola 0 75 mm blindagem com malha de cobre shield revestido em PVC 3 5 6 4 Cabo de Sinal Digital Par tran ado flex vel branco 300 V 0 75 mm2 antichama revestidos em PVC entradas digitais 70 Cabo paralelo flex vel marrom 300 V 0 75 mm2 antichama revestidos em PVC sa das digitais 3 5 7 Infraestrutura Seca e Interliga es 3 5 7 1 Eletrocalhas Eletrocalha lisa tipo C em chapa de a o zincada cont n
90. entos e pessoal t cnico capacitado e demais meios necess rios 3 5 7 7 Interface com Elevadores A empresa respons vel pelo fornecimento dos Elevadores dever disponibilizar uma interface serial em protocolo compat vel com o SSCP permitindo assim a troca de informa es entre os sistemas 3 5 7 8 Interface com Outros Sistemas O SSCP far a interface serial al m da interface com o Sistema de Detec o e Alarme de Inc ndio SDAI O sistema de ar condicionado da edifica o ter um sistema de automa o dedicado No entanto para que a edifica o possua um sistema de gerenciamento nico resguardando assim al m da boa t cnica a funcionalidade operacionalidade e a manuten o de responsabilidade da Contratada fazer a integra o e assegurar que o sistema de automa o do ar condicionado forne a todas as facilidades para que ocorra a interface de seu sistema com o sistema de automa o geral Essa interface dever ocorrer no mais alto n vel hier rquico dos sistemas software supervis rio 3 5 7 9 Considera es finais 73 Desde que atenda s premissas t cnicas de projeto e as aqui especificadas promovendo o perfeito funcionamento do sistema A Contratada poder optar por outros fabricantes dos equipamentos que compor o o sistema de SSCP 74 3 6 INSTALA ES DE PREVEN O E COMBATE A INC NDIO 3 6 1 Objetivo O objetivo de um Sistema de Sprinklers extinguir um inc ndio no seu in c
91. erado fum 8mm visor com a inscri o inc ndio jateado e cesto basculante para mangueiras conforme detalhe em projeto abrigo para hidrante interno tipo embutir confeccionado em chapa fina pintado na cor vermelho dimens es 120 x 90 17 cm contendo visor de vidro com a inscri o inc ndio e cesto basculante para mangueiras hidrante de recalque completo registro globo di metro 63mm adaptador de rosca 5 fios x engate r pido STORZ di metro 63x63mm tamp o de engate r pido STORZ di metro 63mm tampa de passeio em ferro fundido nas dimens es 40x60cm contendo a inscri o inc ndio 104 4 1 8 Mangueira e Acess rios de Inc ndio mangueira de fibra sint tica ou vegetal com vestimento interno de borracha empatada com juntas de uni o de engate r pido STORZ em conformidade com a NBR 11861 98 lance de 15m tipo 3 adaptador de rosca 5 fios x engate r pido STORZ de di metro de 63 mm chave para conex o de engate r pido esguicho tipo agulheta junta de uni o de engate STORZ de di metro de 40mm requinte de 16mm 4 1 9 Hidr metros hidr metros multijato para gua fria vaz o e di metros conforme projeto hidr ulico com sa da de sinal para identifica o de emiss o de pulsos pelo hidr metro linha 9000 fabrica o L O ou equivalente 4 1 10 V lvulas Redutoras de Press o Dever o ser instaladas Conjunto com V lvulsa Redutoras de Press o em ferro fundido 3 cor de mola azu
92. erna com possibilidade de aproveitamento de at 829 3 4 2 Cabeamento de Voz 3 4 2 1 Patch Panel Categoria 6 de 24 Portas O patch panel categoria 6 deve possuir a seguinte especifica o 45 Especifica es F sicas Altura Largura Profundidade Material pl stico Retardante a chama Temperatura em opera o Temperatura de armazenamento Umidade Material de contato e banho Di metro nominal do condutor s lido Di metro nominal do condutor flex vel Tamanho do isolamento Tipo de isolamento Condutor das tomadas N mero de inser es Painel frontal Condutores da tomada For a de reten o do plugue Ciclo de inser o do plugue For a de contato plugue Jack 8 9 cm 3 53 48 3 cm 19 20 5 cm 8 13 Alto impacto retardante a chama termopl stico Classificado UL 94 V 0 10 C a 60 C 40 C a 70 C 95 sem condensa o Liga de cobre 100 micro polegadas de solda 100 micro polegadas de n quel 0 40 mm a 0 64 mm 26 a 22 AWG 0 51 mm a 0 64 mm 24 a 22 AWG 0 76 mm a 1 17 mm Todos isolantes pl sticos incluindo PVC PVC irradiado polietileno polipropileno PTFE poliuretano nylon e FEP Liga de cobre 100 micro polegadas de ouro sobre 100 micro polegadas de n quel m nimo de 750 inser es de um conector de 8 vias conforme IEC 60603 7 chapa de a o na cor preta Liga de cobre 50 micro polegadas de banho de ouro sobre 100 micro polegadas de n quel
93. erticais dever o estar no prumo e as horizontais correr o paralelas s paredes do pr dio Evitar sempre que poss vel tubula es sobre equipamentos el tricos conex es e v lvulas montadas parcialmente ou totalmente dentro de paredes Os tubos quando atravessam alvenarias ou pisos dever o ser instalados de forma perpendicular elas e passar o dentro de tubos camisas O espa amento entre as tubula es dever ser constante mantendo uma dist ncia de 80 mm entre faces e a posi o dos flanges n o dever coincidir com a posi o dos flanges das tubula es vizinhas Nos pontos altos das tubula es de gua dever o ser previstas ventosas e nos pontos baixos registros para dreno al m dos pontos espec ficos indicados nos desenhos As tubula es aparentes ser o sempre fixadas nas alvenarias ou estrutura por meio de bra adeiras ou suportes conforme detalhes do projeto Todas as linhas verticais estar o no prumo e as horizontais correr o paralelas s paredes dos pr dios devendo estar alinhadas As tubula es ser o continuas entre as conex es sendo os desvios de elementos estruturais e de outras instala es executadas por conex es 136 5 5 1 2 Tubula es Enterradas Todos os tubos ser o assentados de acordo com o alinhamento eleva o e com a m nima cobertura poss vel conforme indicado no projeto As tubula es enterradas poder o ser assentadas sem embasamento desde que as
94. ess o interna A CONTRATADA executar todos os trabalhos complementares ou correlatos com as instala es Quando abaixo do n vel do solo as canaliza es dever o ser instaladas em canaletas inspecion veis e providas de registros de descarga para limpeza As canaliza es n o poder o passar dentro de fossa po os absorventes po os de visita caixas de inspe o ou valetas de canaliza es de esgoto Todas as canaliza es depois de instaladas ser o submetidas a provas de press o interna antes de serem isoladas ou eventualmente revestidas conforme NBR 7198 3 2 3 Instala o de Esgotos Sanit rios Durante a execu o dos servi os tomar se a precau o de fechar com tamp es e placas de madeira todas as extremidades das canaliza es para evitar a entrada de corpos estranhos Todo aparelho na sua liga o ao ramal de esgoto dever ser protegido por sif o sanit rio ou caixa sifonada Na instala o das caixas sifonadas e de sif es sanit rios dever ser observado um perfeito nivelamento prumo e estanqueidade nas liga es As caixas de inspe o de passagem e sifonadas quando n o definidas no projeto ou em especifica o particular ser o executadas em alvenaria de tijolos maci os assentes com argamassa A 6 revestida internamente com cimentado liso observando se ainda nas caixas de inspe o e de passagem n o se permitir a forma o de dep sitos no fundo da caixa
95. estar isenta de graxa ou qualquer sujeira para n o prejudicar a perfeita veda o Normas de Refer ncia ASTM American Society for Testing and Materials D 846 82 138 ASTM American Society for Testing and Materials F 438 para os di metros de 73 a 114 para conex es ASTM American Society for Testing and Materials F 442 para os di metros de 73 a 114 para tubos 5 5 1 7 Tubula es de Cobre e Suas Ligas Para a execu o das juntas soldadas de canaliza o de cobre e suas ligas cortar o tubo no esquadro escare lo e retirar as rebarbas interna e externamente limpar com escova de a o lixa fina ou palhinha de a o da conex o e a ponta do tubo Aplicar a pasta a solda fluxo na ponta do tubo e na bolsa de conex o de modo que a parte a ser soldada fique completamente coberta pela pasta e remova o excesso de fluxo aquecer o tubo e a conex o afastar o ma arico e colocar o fio de solda solda de estanho o qual dever fundir e encher a folga existente entre o tubo e a conex o Remover o excesso de solda com uma escova ou com uma flanela deixando um filete em volta da uni o 5 5 1 8 Tubula es de Ferro Fundido com Junta El stica Para a execu o das juntas el sticas de canaliza o de ferro fundido Limpar a canaleta existente no interior da bolsa e parte externa da ponta do tubo colocar o anel de borracha no interior da bolsa marcar na ponta do tubo com um tra o de
96. giz o comprimento de penetra o na bolsa aplicar lubrificante adequado na superf cie interna do anel Introduzir manualmente a ponta na bolsa verificando se a ponta atinge o fundo tomando se como refer ncia o tra o a giz quando o tubo for serrado chanfrar ligeiramente a aresta externa da ponta com o auxilio de uma lima 5 5 1 9 Processo para Soldagem Toda tubula o soldada de a o carbono incluindo as conex es dever ser por sistema de solda el trica 139 Os soldadores dever o ser de primeira classe e qualificados de acordo com a norma ABNT As soldas dever o ser executadas em local com abrigo de vento ou chuva Ap s cada passe o cord o dever ser totalmente limpo com talhadeira e escova de a o Ap s as soldagens todos os cord es dever o ser inspecionados visando localiza o de defeitos tais como trincas fus o incompleta e outros 5 5 1 10 Prote o de Tubula es Enterradas As tubula es enterradas receber o prote o externa contra a corros o Primer Galvonoprimer As superf cies met licas estar o completamente limpas para receber a aplica o da pintura O sistema de prote o ser de acordo como projeto 5 5 1 11 Recobrimento Antes do recobrimento das tubula es embutidas e enterradas ser o executados testes visando detectar eventuais vazamentos 5 5 1 12 Testes em Tubula es Pressurizadas A execu o dos testes de tubula es dever ser conduzida
97. hes do projeto de arquitetura ap s o in cio de pega da argamassa de alta resist ncia inicia se o processo de cura com dura o m nima de 7 dias Durante este per odo o piso deve ser mantido totalmente molhado para impedir a perda de gua pela superf cie exposta e o ressecamento da mesma evitando se assim o surgimento de fissuras por retra o a lapida o do revestimento inicia se a partir do 3 dia de sua execu o atrav s de passagens sucessivas da politriz equipada com pedras de esmeril grana 36 e 60 Ap s este procedimento e com o piso limpo ainda mido faz se uma estucagem com cimento e solu o Polifix gua 1 1 153 com o aux lio de desempenadeira de a o O cimento utilizado no estuque deve ser da mesma marca que o cimento utilizado na confec o da argamassa P500 B 8 BRP O polimento final com esmeril 120 deve ser feito 48 horas depois de executado o estucamento As reas em processo de polimento devem ser mantidas constantemente molhadas para que o processo de cura n o seja interrompido promover o selamento da superf cie do piso com 1 dem o de resina acr lica tipo poliseal ACR e 2 dem os de cera industrial masterbril ap s a fase de lapida o assegurando se a total isen o de umidade Nas reas molh veis a resina ser poliuret nica tipo poliseal PU aplicada em 2 dem os sem uso de cera Dever ser feita amostra para aprova o da Fiscaliza o 6 6 2 Piso em Cimentado O piso em
98. ificados fazendo parte portanto do contrato de fornecimento e instala o sem nus para a Contratante As especifica es deste documento estabelecem os requisitos m nimos Os equipamentos e materiais relacionados dever o ser fornecidos completos de forma a exercerem todas as fun es dentro do sistema conforme fabricante escolhido 3 5 4 Sistema de Supervis o e Controle Predial SSCP 58 3 5 4 1 Introdu o O SSCP tem como objetivo fundamental propiciar e garantir a efici ncia no gerenciamento das Utilidades por meio de software aplicativos pr prios que far o o processamento dos dados proporcionando melhor visualiza o e acompanhamento das informa es necess rias para a tomada de decis es administrativas promovendo a redu o de investimentos nos custos operacionais de um modo geral Esses softwares dever o ser na realidade aplicativos do Sistema de Automa o Predial a serem implantados devendo possuir total interface autom tica de dados 3 5 4 2 Requisitos Fundamentais do Sistema A Contratada dever atender os seguintes requisitos t cnicos fundamentais gerais a Conectividade Exist ncia de facilidade de interliga o entre equipamentos de fornecedores e naturezas distintas com o intuito de formar um nico meio de transmiss o de dados possuindo Compatibilidade f sica entre conectores Convers o dos protocolos de comunica o b Modernabilidade Suporte para difere
99. igual a 150 PSI e s poder ser desligada manualmente 3 6 9 3 Conjunto Motobomba Diesel Reserva Entra em funcionamento automaticamente quando a press o baixa para menor ou igual a 130 PSI e s poder ser desligada manualmente 78 3 6 9 4 V lvulas de Governo e Chaves de Fluxo Em cada pavimento foram projetadas v lvulas de governo que seccionar o a alimenta o de cada setor independentemente dos demais Nas tubula es que alimentam as v lvulas de reten o e alarme no Sistema de Sprinklers foram instaladas chave de fluxo para proporcionar o alarme de inc ndio e o monitoramento da rea protegida para r pida identifica o do setor em emerg ncia no painel central de alarmes Este dispositivo utilizado para detectar a vaz o da gua quando do funcionamento de um ou mais bicos de sprinklers ou quando houver ruptura da canaliza o a fim de indicar num painel de alarme de inc ndio a rea ou zona em emerg ncia Ser o instalados drenos nos conjuntos das v lvulas de governo que ser o escoados atrav s de uma prumada e interligado a rede de guas servidas do pr dio 3 6 9 5 Opera o Quando houver fluxo de gua a palheta ser defletida movendo a articula o do microrruptor chave micro Nesta articula o incorporado um retardador para evitar os sinais falsos causados pela varia o de press o da gua na tubula o 3 6 9 6 Limites de uso A chave de fluxo pode ser utilizada em
100. iltrado para evitar o entupimento dos bicos da bomba injetora O reservat rio encontra se instalado na parte externa da Casa de Bombas sendo que mensalmente dever ser inspecionado e verificando o n vel de leo diesel atrav s do medidor de vidro transparente instalado do lado externo do reservat rio O reservat rio est instalado sobre uma base met lica dentro de uma caixa de conten o com a finalidade de evitar o derramamento do produto e contamina o do solo em caso de vazamento 3 6 10 4 Testes As tubula es dever o ser testadas com todos os seus pertences a uma press o n o inferior a 1 400 KPa ou 350 KPa acima de press o est tica m xima de trabalho de sistema quando este exceder a 1 050 KPa A dura o do teste deve ser de duas horas depois que estiver estabelecido o regime 80 3 7 INSTALA ES DE DETEC O E ALARME DE INC NDIO 3 7 1 Objetivo Definir as t cnicas dos equipamentos e materiais componentes do SDAI al m de estabelecer os par metros m nimos de fornecimento com a finalidade de proporcionar conforto e seguran a aos usu rios monitorando e controlando os equipamentos sob sua ger ncia executando rotina de manuten o preventiva e corretiva garantindo aumento de vida til destes assim como otimizando o custo das equipes de opera o manuten o e seguran a atrav s de agiliza o dos diagn sticos e controle das reas supervisionadas Aqui s o apresentadas as caracter s
101. imo For a de Contato Plug Jack M nimo de 100 gramas por contato utilizndo o plug de telecomunica es FCC 8 Ciclo de Inser o M nimo de 750 ciclos utilizando o plug de telecomunica o FCC 8 Os requisitos seguintes devem tamb m ser atendidos Perdas de NEXT e FEXT valores de piores casos testadas em modo diferencial e comum 3 4 5 2 Espelhos para Tomadas de Comunica o Espelhos Frontais de montagem embutida para m ltiplas tomadas projetados para o suo com as tomadas CAT 6 Aberturas dos espelhos s o numeradas em ambos os lados para a identifica o durante a instala o e a manuten o M dulos Cegos opcionais podem ser utilizados para proteger as tomadas ou aberturas de tomadas que n o estiverem sendo utilizadas 55 Os espelhos devem aceitar cones de identifica o Dispon veis nas cores marfim e branco e configura es 4x4 e 4x2 Pl stico Alto impacto retardante chama classifica o UL termopl stico Aplica o Instala o no posto de trabalho para fixa o das tomadas e fechamento da caixa que as abriga Dever possuir janela frontal retratil anti poeira colorida e com icone para cada aplica o 56 3 5 SISTEMA DE AUTOMA O PREDIAL 3 5 1 Objetivo Definir as t cnicas dos equipamentos e materiais componentes do SSCP al m de estabelecer os par metros m nimos de fornecimento com a finalidade de proporcionar conforto e seguran a a seus ocupantes e usu rios mo
102. in rias inclui conex o coloca o de l mpadas testes e entrega em funcionamento Antes da aquisi o da lumin ria a Contratada dever confirmar com o fornecedor de as caracter sticas t cnicas quanto ao n vel de iluminamento a ser obtido uniformidade ofuscamento rendimento e garantia de performance Antes da aquisi o da lumin ria a Contratada dever montar o prot tipo na obra com todos os elementos do ponto de luz como ferragens suportes plugs rabichos tipo de acabamento para medi o da luz e aprova o da Contratante Este procedimento ser necess rio para todos os tipos de lumin rias especificadas em projeto 5 4 6 C digo de Cores C digo de cores a serem adotadas para a fia o el trica Fase A Preto Fase B Branco Fase C Vermelho Neutro Azul Claro Terra Verde ou verde amarelo C digo de cores a serem adotadas para cabos alimentadores Fase A Preto Fase B Preto Fase C Preto Neutro Azul Claro Terra Verde ou verde amarelo 134 135 5 5 ESPECIFICA ES DOS SERVI OS DAS INSTALA ES HIDR ULICAS E ANTI INC NDIO 5 5 1 Tubula es 5 5 1 1 Tubula es Aparentes Antes da montagem todos os tubos e conex es ser o inspecionados verificando se est o perfeitamente limpos isentos de poeiras e elementos estranhos Toda tubula o dever ser instalada no mais perfeito alinhamento e de forma correta do ponto de vista mec nico Todas as linhas v
103. io r pido e automaticamente antes que se alastre e provoque danos maiores o equipamento portanto desenhado para proteger cada parte de um pr dio onde exista a possibilidade de um inc ndio Sendo os Sistemas de Sprinklers calculados hidraulicamente para proporcionar a correta densidade de descarga sobre a rea m xima de opera o n mero m ximo de sprinklers previstos a operar no ponto mais elevado e hidraulicamente mais desfavor vel de cada instala o 3 6 2 Normas Utilizadas NFPAI3 National Fire Protection Association Standard for the Installation of Sprinklers Systems NFPA14 Instalation of Standpipe Private NFPA20 National Fire Protection Association Centrifugal Fire Pumps 3 6 3 Descri o do Sistema O sistema de sprinklers autom ticos compreende os sistemas de abastecimento pressuriza o e distribui o As instala es foram classificadas de acordo com as diretrizes da NFPA 13 e do Corpo de Bombeiros O sistema de pressuriza o dos sprinklers autom ticos composto por um conjunto Moto bomba Diesel principal e reserva com uma Eletro bomba Jockey para manuten o da press o 3 6 4 Abastecimento Os Sistemas de Combate a Inc ndio por Sprinklers Autom ticos s o pressurizados por 02 duas bombas sendo um conjunto moto bomba diesel principal e um reserva fazendo suc o de 01 um reservat rio com capacidade de 300m exclusivamente para o SPCI 75
104. is CWDM di metro externo de 11 0mm peso 137kg km Cabo ptico indoor outdoor do tipo OM2 Riser 6F Tight Buffer OFNR di metro externo 5 1mm peso 28Kg Km certifica o UL DMD de acordo com TIA 455 220 A FOTP 220 e IEC PAS 60793 1 49 TIA EIA 492AAAC A largura de banda 950 Mhz Km 850 nm e 500 Mhz Km 1 300 nm temperatura de opera o 40 a 70 C 4 3 1 5 Tomadas Tomada RJ45 femea CAT6A 568 B Mgs500 capacidade de instala o em 90 ou 45 capa pl stica traseira para prote o suporta cabos r gidos e flex veis UTP de 22 a 24 112 AWG material pl stico retardante a chama UL Rated 94 V 0 dispon vel em nove cores diferentes temperatura de opera o 10 a 60 C Deve exceder as especifica es de canal da TIA 568 B 2 1 CAT6 ISSO IEC 11801 Class e a nova augumented category 6 e a norma proposta ISSO IEC Class e Ed 2 1 a 500 Mhz Tomada RJ45 femea CAT6 568A B Mgs400 capacidade de instala o em 90 ou 45 capa pl stica traseira para prote o suporta cabos r gidos e flex veis UTP de 22 a 24 AWG material pl stico retardante a chama UL Rated 94 V 0 dispon vel em dez cores diferentes temperatura de opera o 10 a 60 C Deve atender as especifica es de canal da TIA 568 B 2 1 CAT6 ISSO IEC 11801 Class E 4 3 1 6 Diversos Adaptador para m dulo de fibra ptica para painel do tipo UMP com suporte em a o com fura o para encaixe de m dulos com acoplado
105. istir a corrente de curto circuito indicada nos documentos unifilares Os quadros ser o auto sustent veis e suficientemente fortes para suportar inclusive as manobras de transporte com todos os componentes fixos extra veis montados Ser o fornecidos na parte superior dos quadros olhais para i amento Os quadros dever o ser constru dos em chapa de a o bitola minima 1 5mm Dever o ter espelho frontal que permita o acesso apenas s alavancas dos disjuntores impedindo o contato com partes energizadas Dever o ter portas frontais com fechadura Yale com chave mestre Dever o ter acesso somente pela porta frontal Os componentes dever o ser montados sobre chapa remov vel ou estrutura de perfilados 34 Tratamento da chapa por decapagem com jato de granalha de a o tipo metal branco e aplica o de duas dem os de tinta anticorrosiva a base de cromato de zinco Todos os equipamentos frontais ser o identificados com placas acr licas com letras brancas e fundo preto com dizeres conforme indicados no projeto Da mesma forma ser o identificados todos os elementos internos dos quadros Os condutores ser o identificados com anilhas apropriadas A entrada e sa da dos cabos ser pela parte inferior ou superior do quadro O quadro ser do tipo de sobrepor conforme indicado no projeto para instala o abrigado e com prote o IP54 3 3 5 3 Dist ncia de Escoamento e Dist ncia de Isola o De acordo
106. it veis estas ser o executadas atrav s de conex es apropriadas de modo a permitir continuidade da superf cie interna do eletroduto Todos os cabos ser o ligados aos terminais por meio de conectores apropriados ou borneiras pr fabricada com identificadores Todos os eletrodutos ser o devidamente pintados conforme norma da ABNT Todas as liga es dos cabos aos bornes dos quadros el tricos ser o feitos por terminal pr isolado de compress o Toda a emenda de cabos ou fios ser executada atrav s de conectores apropriados e isolados somente dentro das caixas de passagem ou liga o n o sendo admitido em hip tese alguma 72 emendas no interior dos eletrodutos O isolamento das emendas e deriva es ter no m nimo caracter sticas equivalentes s do condutor considerado Todos os cabos verticais ser o fixados s caixas de liga o e eletrocalhas a fim de reduzir a tens o mec nica nos mesmos devido ao seu peso pr prio Todas as partes met licas n o destinadas condu o de energia como quadros caixas etc ser o solidamente aterrados utilizando se a malha de terra 3 5 7 6 Ensaios Para efeito de entrega e aceita o do SSCP dever o ser efetuados ensaios para verifica o das condi es de funcionamento de todos os equipamentos em atendimento s exig ncias normativas Tais ensaios dever o ser executados pela Contratada que para tanto deve dispor de todos os equipamentos instrum
107. itados existem os m dulos que fazem o isolamento dos trechos de fia o que apresentem curto circuito ou falha M dulos Isoladores de Curto Circuito 1 3 7 4 3 Arquitetura do SDAI O sistema ter uma distribui o de la o de inc ndio do tipo Classe A A integridade das linhas de alimenta o 24 VDC para alarmes dever ser monitorada Seja via ferramenta do software da Central do sistema caso dispon vel ou via instala o de rel s e m dulos monitores nos finais das mesmas A arquitetura do sistema seguiu a distribui o abaixo Central do SDAI localizada na Sala de Controle dos Sistemas Os la os de detec o est o distribu dos nos andares conforme projeto todos partindo da Central do SDAI 87 Uma linha de alimenta o 24 VDC por andar sendo uma fonte espec fica para cada um dos andares A linha 24 VDC a alguns equipamentos diretamente como tamb m segue aos m dulos que liberam essa tens o para acionamento dos alarmes visuais Quatro linhas de udio para atendimento aos andares partindo de dois amplificadores localizados junto central do SDAI O SDAI do CAMG dever ser um sistema integrado Para as centrais das diversas edifica es devem ser capazes de se comunicar atrav s de uma rede propriet ria ou rede ethernet TCP IP Um dos pontos da rede deve possuir uma Workstation com um software gr fico espec fico onde sejam mostradas as plantas baixas das edifica es Dessa fo
108. l fabricadas para atender classe de veda o conforme a norma ANSI 16 104 classe VI tipo 25PAG Spirax Sarco ou equivalente s esta es de redu o de press o dever o ser instaladas conforme detalhe em projeto e dever o conter al m da v lvulas redutoras man metros v lvula de seguran a filtros purgadores e demais conentes indicados em projeto 105 4 2 MATERIAIS PARA INSTALA ES EL TRICAS 4 2 1 Caixas de Passagem e Liga o Caixa estampada em PVC antichama cor amarela de embutir ref Tigreflex Tigre ou equivalente Caixa estampada em PVC antichama para fixa o em parede de gesso acartonado dry wall Caixa estanque IP 44 para tomada externa ref Pial 642 21 Caixa de passagem met lica de embutir ou sobrepor com tampa cega pintura eletrost tica epoxi a p ref Cemar ou equivalente Caixa de alum nio para piso alta com fura o 3 4 Caixa de passagem para piso em alum nio sil cio com tampa anti derrapante fixada por parafusos de a o galvanizado dotada de junta de dilata o ref Wetzel ou equivalente Caixa circular para tomadas indicada para piso elevado constitu da de anel central para acabamento junto ao revestimento do piso tampa de a o com dobradi a galvanizada e sistema de travamento do tipo click espelhos inclinados para a respectiva fixa o dos plugs de tomadas convencionais de energia e telecomunica es sa das de cabos atrav s de tampa articul vel espumad
109. lietileno de 24 micras Na laje de cobertura do abrigo de res duos ARS aplicar duas dem os de viaplus 1000 consumo de 2 0 Kg m e acabamento de hey dicryl plus na cor branca consumo de 3 0 Kg m refor ado com tela industrial de poli ster malha 2 x 2mm 155 Os reservat rios inferiores de gua receber o aplica o de viaplus 1000 em quatro dem os cruzadas com consumo de 4 00 Kg m na propor o recomendada pelo fabricante aplicado com desempenadeira met lica ou rolo com prote o mec nica no fundo 6 8 ESQUADRIAS Todos os trabalhos de serralheria ser o realizados com maior perfei o mediante o emprego de m o de obra especializada de primeira qualidade e executados rigorosamente de acordo com os respectivos desenhos de detalhes indica es dos demais desenhos do projeto e o adiante especificado O material a empregar dever ser novo limpo perfeitamente desempenado e sem nenhum defeito de fabrica o Cabe ao Empreiteiro elaborar com base nas pranchas do projeto arquitet nico os desenhos de detalhes de execu o de serralheria os quais ser o previamente submetidos aprova o do arquiteto autor do projeto e conter o a especifica o dos perfis e acess rios utilizados sistemas de comando e fechamento de seguran a e veda o contra as intemp ries S poder o ser utilizados perfis de materiais id nticos aos indicados nos desenhos e s amostras apresentadas pelo Empreiteiro e apr
110. m by pass manual sistema sem retorno autom tico capacidade acumulada do banco de baterias tempo de reserva do banco de baterias rede normal sistema em opera o pelas baterias falha interna Fun es Internas auto diagn stico e auto teste arquivos de eventos Monitora o e Comando Remotos de Eventos O sistema dever ser capaz de enviar receber remotamente todas as informa es relacionadas no item A e B acima auto diagnose de falhas e eventos 32 acesso aos par metros internos do sistema de energia ininterrupta por micro computador tipo PC Windows XP via porta serial RS 232 RS 485 para o sistema de supervis o predial A interliga o entre os no breaks e os sistemas el tricos das edifica es ser o realizadas por meio dos pain is el tricos identificados em projeto pela nomenclatura QNBK 33 3 3 5 Quadros de Baixa Tens o 3 3 5 1 Objetivo Esta especifica o tem como objetivo complementar os desenhos e fornecer dados e orienta es b sicas destinadas montagem fornecimentos e instala es dos Quadros de Distribui o de Baixa Tens o 3 3 5 2 Caracter sticas Construtivas Os quadros dever o ser fabricado de acordo com a Norma Brasileira ABNT NBR IEC 60439 1 e 60439 3 com materiais capazes de suportar os esfor os mec nicos el tricos e t rmicos bem como os efeitos de umidade poss veis de ocorrer em servi o normal Os quadros ser o projetados para res
111. ma espessura entre 2 a 3mm em reas com ralos canaletas e pilares que determinem a necessidade de forma o de pain is retangulares triangulares ou de forma irregular recomend vel que esses pain is sejam refor ados com uma tela Deploye inserida no contrapiso Eletrodutos ou canos de gua a serem embutidos no piso devem ser recobertos com no m nimo 1 5cm de contrapiso Para evitar o surgimento de fissuras recomend vel que todo o painel seja refor ado com tela Deploye contrapiso e piso s o aplicados em pain is de 300 x 300cm exceto nos sanit rios onde a pagina o de piso est indicada nos desenhos de detalhamento sobre a argamassa de regulariza o ainda fresca inicia se a abertura de sulcos por meio de colher de pedreiro e simultaneamente a fixa o dos perfis pl sticos de 27x3mm cor branca delimitando se os quadros conforme dimensionamento adotado a argamassa P500 B 8 BRP j misturada gua lan ada sobre a superf cie e espalhada por igual ao longo dos quadros formados pelas juntas pl sticas Procede se o adensamento e nivelamento da argamassa atrav s de r gua vibradora reas onde n o existir a possibilidade de sua utiliza o obt m se o nivelamento da argamassa com r gua manual Para um melhor acabamento utilizar o disco alisador inox com uma s passagem O acabamento final feito manualmente com desempenadeira met lica os rodap s ser o curvos do mesmo material conforme detal
112. matizadas A pintura dos cub culos dever ser por processo eletrost tico a p base de resina poliester A cor de acabamento final dever ser RAL 7032 A espessura m nima ap s o acabamento n o dever ser inferior a 80 microns As chapa de a o n o pintadas dever o ser bicromatizadas 3 3 5 7 Placa de Identifica o O quadro deve ser fornecido com uma placa de identifica o marcada de maneira leg vel e dur vel resistente s condi es de uso a que se destinam e localizadas de forma vis vel devendo conter Nome do fabricante ou marca Tipo e n mero de identifica o Tens o nominal do circuito principal Corrente nominal do circuito principal Capacidade de curto circuito em kA Grau de prote o Peso M s Ano de fabrica o Norma aplicada NBR IEC 60439 3 3 5 8 Especifica o para os Ensaios a Ensaio de Tipo a Serem Apresentados Os ensaios de tipo devem ser executados pelo Fabricante em um prot tipo do quadro ou em prot tipo de partes do quadro fabricada segundo o mesmo projeto devendo contemplar no m nimo 37 Eleva o de Temperatura Relat rio 53254 53255 53211 IEE Propriedades Diel tricas Relat rio UNIAP 870 2002 R CEPEL E 62111 IEE Correntes de Curto Circuito Relat rio UNIAP 488 2002 R CEPEL Efic cia do circuito de prote o Ensaio de rotina Dist ncias de Escoamento e de Isolamento Relat rio E 62111 IEE Funcioname
113. mo de 1 0 em dire o a calhas e ralos e com cantos vivos e arestas arredondadas As tubula es emergentes e ralos dever o estar fixados A impermeabiliza o dever ser executada nos rodap s a uma altura m nima de 30cm do piso acabado Ninhos e falhas de concretagem devem ser reparados com argamassa de cimento e areia no tra o 1 3 amassada com uma solu o de gua e viafix acr lico a 50 Sobre a superf cie regularizada que receber manta asf ltica deve ser realizada a imprima o com aplica o de 1 2 1 m de adeflex ou ecoprimer em 1 nica dem o Sobre a manta impermeabilizante dever ser aplicada prote o mec nica e plaqueado de concreto conforme detalhes no projeto de arquitetura Na prote o mec nica dever ser prevista junta perimetral de largura m nima de 2cm preenchida com asfalto elastom trico ou mastique de emuls o e areia no tra o 1 3 Em superf cies verticais ou de grande inclina o a argamassa dever estar armada com tela galvanizada As lajes de cobertura sob o plaqueado de concreto receber o impermeabiliza o que atenda ao tipo 3 da NBR 9952 com camada em manta impermeabilizante pr fabricada a base de asfalto modificado com sbs app estruturada com uma armadura n o tecida de filamentos de poli ster tipo torodin 4mm com consumo de 1 15m m Efetuar teste com l mina d gua por 72 hs e antes da execu o da prote o mec nica colocar uma camada separadora tipo filme de po
114. nalisada na sua evolu o podendo passar do ultravioleta UV para o vis vel e em seguida ao infravermelho IR Seu tempo de resposta n o dever ultrapassar os 5 cinco segundos S o indicados para trabalhar em reas onde pode ocorrer a chama sem produ o inicial de fuma a Desta forma til em locais de armazenamento de l quidos inflam veis Dever o trabalhar com tecnologia UR UV e possuir caracter sticas que minimizem os efeitos causados pela radia o da ilumina o natural ou artificial b Sistema de Alarme Para a edifica o em quest o est previsto um sistema de emiss o de mensagens de alarme atrav s de auto falantes Esse sistema permite a emiss o de mensagens pr gravadas e ou emiss o de uma mensagem atrav s de um microfone na central de alarme A mensagem gerada levada a amplificadores de udio e distribu da pela edifica o O principal objetivo de sistema de voz fornecer aos ocupantes da edifica o uma orienta o precisa evitando se assim o p nico e agilizando os processos de reloca o ou abandono pois apesar de uma sirene promover uma a o intuitiva essa pode n o ser eficaz Para o projeto deste do sistema de emiss o de mensagens foi adotada como refer ncia nos andares comuns a m dia sonora em ambientes institucionais que de 50 dBA e 40 dBA para o subsolo Valores estabelecidos pela NFPA 772 b 1 Avisadores Visuais Dispositivos que d o uma indica o visu
115. ndfos ou equivalente cor final Vermelho Seguran a Munsell 5R4 14 amp Testes da Bomba Teste Hidrost tico e Teste de Performance com motor de bancada somente envio de relat rios Para manter a press o constante nos Sistemas ser instalado 77 Conjunto Eletro bomba Jockey com as seguintes caracter siticas Bomba centrifuga horizontal mulest gio modelo HUP 4M10 Q 10 8 m h e H 110 mca marca Grundfos ou equivalente amp Veda o do eixo atrav s de Selo Mec nico Motor El trico Marca Weg carca a 10 0 cv 3500 RPM 220 380 440 760 V 60Hz trif sico IP 55 isola o B Painel de comando Grundfos modelo MJ1 partida direta 380 V 10 0 cv amp Pintura padr o Grundfos ou equivalente cor final Vermelho Seguran a Munsell 5R4 14 3 6 8 Pressostato Para controle e comando do acionamento das bombas principais dever ser fornecido e instalado pressostato de ajuste duplo rosca inferior di metro 12 B S P 3 6 9 Seqii ncia Operacional das Bombas 3 6 9 1 Eletrobomba Jockey Essa bomba tem por finalidade exclusiva repor pequenas perdas de press o no equipamento decorrentes de pequenos vazamentos ou varia es de temperatura automaticamente Entra em funcionamento quando a press o na rede geral baixa e desliga automaticamente quando a press o restabelecida 3 6 9 2 Conjunto Motobomba Diesel Principal Entra em funcionamento automaticamente quando a press o baixa para menor ou
116. ngulos de 90 entre fia o de 110 220 Vca e circuitos do sistema de detec o e alarme s o permitidos a 88 menor dist ncia quando um contato f sico em caso de inc ndio pode ser exclu do com seguran a Toda tubula o integrante do sistema de detec o e alarme de inc ndio deve atender exclusivamente a este sistema b Fia o La o de detec o utilizar cabos flex veis tran ados blindados e polarizados temperatura de isola o de 70 C tens o de isola o 600 V 2x 2 5mm2 Alimenta o 24 VDC utilizar cabos flex veis polarizados 2x 2 5mm2 Mensagens de udio utilizar cabo flex vel blindado polarizado 2x 1 5 mm2 3 7 4 5 Equipamentos a Painel Central de Alarme A central deve ser do tipo microprocessada endere vel modular com no m nimo 06 seis placas de la os de detec o comando e alarme expans vel at 10 la os Cada um dos la os com capacidade para 159 endere os de detec o e 159 endere os para demais dispositivos Deve ser expans vel at 10 la os Deve ser capaz de monitorar todas as entradas e sa das Todas as informa es relativas programa o devem ser geridas atrav s de um menu de comando guiado e visualizado atrav s de um display de 640 caracteres NCA A central deve possuir LED S que permitam visualizar cada evento centralizado alarmes de falhas de dispositivos falha da central falha da alimenta o fuga a terra etc Deve po
117. nitorando e controlando os equipamentos sob sua ger ncia executando rotina de manuten o preventiva e corretiva garantindo aumento de vida til destes assim como otimizando o custo das equipes de opera o manuten o e seguran a atrav s de agiliza o dos diagn sticos e controle das reas supervisionadas Nele s o apresentadas as caracter sticas t cnicas de cada um dos componentes os requisitos m nimos do software de processo e gerenciamento 3 5 2 Normas Apenas as normas que s o aceitas e aprovadas internacionalmente ser o consideradas para especifica o dos equipamentos A principal associa o e organismo emissor de normas pertinentes a estas especifica es a ABNT Associa o Brasileira de Normas T cnicas Para os itens que encontram respaldo t cnico nas normas da ABNT foram adotados os padr es estabelecidos por aquelas Na falta desses foram adotados no todo ou em parte os par metros estabelecidos pelas normas internacionais 3 5 3 Encargos da Contratada 3 5 3 1 Generalidades As condi es gerais e as especiais desta especifica o s o consideradas como parte integrante das especifica es globais do Sistema e s o obriga es contratuais da Contratada que dever prever todos os materiais e servi os necess rios de modo a entregar um sistema completo em condi es de funcionamento 57 Para tanto dever o incluir toda a supervis o materiais m o de obra equipamentos m
118. norma NBR NM 280 NBR NM 247 3 e NBR 6812 cabo de cobre flex vel multipolar antichama tens o de isolamento 750V formado por fios de cobre nu de alta condutibilidade tempera mole classe 5 de encordoamento isolamento em composto termopl stico de policloreto de vinila PVC 70 c em servi o 107 cont nuo cobertura em composto termopl stico de policloreto de vinila PVC flex vel tipo ST1 na cor preta aplic vel norma NBR NM 280 e NBR 13249 Cabo de cobre flex vel unipolar antichama tens o de isolamento 0 6 1KV formado por fios de cobre nu de alta condutibilidade tempera mole classe 5 de encordoamento isolamento em composto termopl stico de policloreto de vinila PVC 70 c em servi o cont nuo cobertura em composto termopl stico de policloreto de vinila PVC flex vel tipo ST1 na cor preta aplic vel norma NBR NM 280 NBR 7288 e NBR 6812 Cabo de cobre flex vel multipolar antichama tens o de isolamento 0 6 1KV formado por fios de cobre nu de alta condutibilidade tempera mole classe 5 de encordoamento isolamento em composto termopl stico de policloreto de vinila PVC 70 c em servi o cont nuo cobertura em composto termopl stico de policloreto de vinila PVC flex vel tipo ST1 na cor preta aplic vel norma NBR NM 280 NBR 7288 e NBR 6812 Cabo de cobre unipolar com caracter stica de n o propaga o e auto extin o de fogo baixa emiss o de fuma a e gases t xicos e corro
119. nsabilidade da contratante exceto o fornecimento de ferramentas ou instrumentos Os testes a serem realizados na f brica na presen a da fiscalizadora dever o contemplar no m nimo inspe o visual testes de funcionamento com 4 12 34 da carga por 15 minutos testes de funcionamento com carga nominal por 2 duas horas consecutivas funcionamento de toda a l gica de comando e de supervis o do sistema testes do sistema retificador de baterias calibra o e ajustes dos instrumentos e sensores 28 regula o est tica e din mica distor o harm nica nas ondas de tens o de sa da nos diversos regimes de carga 3 3 4 9 Transporte A Contratada respons vel pelo transporte de todo o sistema fornecido desde a f brica at o local indicado pelo contratante O manuseio dos equipamentos e materiais componentes do sistema no campo desde a desmontagem at a fixa o final ser de responsabilidade nica da contratada A Contratada dever incluir todos os custos de transporte inclusive os seguros no pre o total do sistema proposto 3 3 4 10 Testes de Aceita o A Contratada dever realizar todos os testes e ajustes finais no campo antes da aceita o definitiva do sistema pela contratante que poder rejeit lo em parte ou no todo Para tal ser designado um ou mais representantes para acompanhamento Os testes e ajustes finais dever o ser discriminados na proposta da c
120. nsity Polyethylene PVC 25 lbs 0 69 7 61 Ohms 100m 4 95 nF 100m 20 at 60 C LSZH CMR amp CMG Fluorinated Ethylene Propylene Low Smoke PVC 25 Ibs 0 72 9 83 Ohms 100m 4 78 nF 100m 20 at 60 C LSZH Aplica o Sistemas de Cabeamento Estruturado para tr fego de voz dados e imagens 49 3 4 3 3 Patch Cord UTP 4 Pares Categoria 6 RJ45 RJ45 Aplica o Para manobras efetuadas entre os patch panels e os equipamentos ativos da rede Todos os patch cords devem exceder as especifica es TIA EIA e ISO IEC Categoria 6 Classs E Todos os patch cords devem ser compat veis com os sistemas anteriores Categoria 5 e Categoria SE O patch cord deve incorporar no corpo do conector uma trava anti fisgamento cuja caracter stica oferece uma maior prote o durante mudan as e ou organiza o do cabeamento Patch cords devem ser UL listed UL C certified e AUSTEL approved Patch cords devem suportar transmiss es superiores a 1 gigabit s Patch cords devem estar dispon veis com fios s lidos ou multifilar em tamanhos de at 100 feet Os patch cords Categoria 6 devem garantir os seguintes par metros Category 6 Modular Patch High Premium Cord 4 Pair Performance Performance Channel Channel 4 Connections Typical Worst Guaranteed Guaranteed Pair Margin Margin Margin Insertion Loss NA 5 0 7 5 NEXT 4 4 dB 6 0 dB 7 0 dB PSNEXT NA 7 5 dB 8 5 dB ELFEXT NA 6 0 dB 8 0 dB
121. ntes tecnologias consagradas ou emergentes sem altera es na estrutura e topologia da rede e de seus componentes c Interoperabilidade O FORNECEDOR dever empregar tecnologias equipamentos e m o de obra especializada devendo cada parte do Sistema estar em conformidade com os protocolos para Sistemas Abertos Dever permitir expans o atrav s de re configura o 59 d Modularidade O Sistema dever permitir expans es futuras tanto em n mero de pontos quanto em dispositivos at a configura o m xima prevista e Funcionalidade O Sistema e todos os seus complementares como redes equipamentos sensores e software dever o ser dotados de facilidades de auto diagn stico para facilitar a opera o e manuten o f Arquitetura e Caracter sticas Operacionais O SSCP dever ser constitu do de um sistema de controle de Processos do tipo intelig ncia distribu da do Tipo DDC Direct Digital Control Controle Supervis rio e Aquisi o de Dados no n vel hier rquico superior Os respectivos programas ferramentas necess rios a sua parametriza o instala o e opera o dever o ter uma interface homem m quina gr fica orientada a objetos operando em ambiente padr o de mercado tipo Windows na sua vers o mais atual O processo de intelig ncia distribu da dever ser constitu do da seguinte arquitetura N vel hier rquico superior duas esta es de trabalho ET servidor
122. nto Mec nico Relat rio 61917 IEE Grau de prote o Relat rio 893203 IPT Arco Interno Relat rio DVLA50231 04 C CEPEL Coordena o tipo II entre os equipamentos Relat rio 05001TML04 05 06 LOV AG Ensaios de Rotina Os ensaios de rotina ser o executados rigorosamente segundo tabela 7 norma NBR IEC 60439 1 3 3 5 9 Disjuntores Todos os disjuntores devem ser limitadores e dever o obedecer aos seguintes requisitos Capacidade de ruptura ABNT NBR IEC 60947 2 e ABNT NBR NM 60898 Instala o fixa Tens o de isolamento 500 e 750 VCA Devem permitir o travamento por cadeado conforme NR 10 Os disjuntores dever o ser da Schneider GE ou Siemens a Especifica es dos Componentes a 1 Entrada Disjuntor limitatdor de corrente de curto circuito em caixa moldada tripolar conforme indicado no projeto a 2 Sa da Disjuntores limitadores em caixa moldada unipolares bipolares e tripolares com classe de limita o 3 conforme indicado no projeto 38 N o ser aceito o uso de disjuntores monopolares interligados para circuitos bif sicos e trif sicos a 3 Base e fus veis NH e DIAZED onde indicado conforme projeto a 4 Elementos de comando e sinaliza o de 16 2mm quadrado linha Lumotast ou XB6 de fabrica o ACE Schneider ou Siemens Todos os componentes devem ter caracter sticas para suportar as correntes de curto circuito indicadas
123. ntos envolvidos no presente projeto dever ser executada seguindo as especifica es apresentadas em conjunto com as dos respectivos fabricantes As descri es e instru es de montagem dos fabricantes fazem parte integrante deste mesmo que aqui n o estejam anexadas A Contratada dever providenciar Folhas de Dados de fabricantes para todos os equipamentos instrumentos e pain is que ser o instalados incluindo todos os manuais de instala o opera o e manuten o 5 1 4 Fiscaliza o Aprova o e Ensaios Todos os servi os de instala es e aqueles correlacionados estar o sujeitos Fiscaliza o e aprova o da Supervis o a ser indicada pela Contratante 117 A Contratante verificar os materiais e servi os a qualquer tempo razo vel e para isto ter livre acesso ao local onde os trabalhos estejam sendo preparados ou executados As instala es executadas com materiais fora da especifica o estar o sujeitas a desmanche e refac o mesmo que estejam prontas e em funcionamento A Contratada dever fornecer todos os meios necess rios para ensaios e coletas de informa es a respeito de quaisquer materiais empregados A Contratada dever testar toda a fia o alimentadores e o sistema terra da liga o de qualquer equipamento Ao terminar a instala o de um sistema dever ser testado em seu todo para assegurar que nenhuma por o esteja em curto circuito neutro misturado com te
124. o A Contratada e o fabricante dever o apresentar junto com a proposta de fornecimento a lista de testes que estar em condi es de realizar neste equipamento nas depend ncias da f brica por m dever oferecer condi es para a realiza o no m nimo de 40 Ensaio de tens o aplicada Ensaio de resist ncia de isolamento Verifica o de funcionamento de todos os componentes Verifica o de funcionamento dos circuitos de comando sinaliza o Verifica o dimensional Verifica o de ader ncia da pintura e medi o da espessura Demais testes solicitados pelas normas 60439 1 e 60439 3 Todos os testes de entrega a serem efetuados com equipamento ofertado ser o executados na presen a de um representante da Contratante que dar sua aprova o por escrito O aviso da execu o de testes na f brica dever ser comunicado Contratante com uma semana de anteced ncia no m nimo Dever o ser executados os testes necess rios comprova o do preenchimento de todas as caracter sticas dos equipamentos ora especificados Ser o emitidos relat rios de testes que dever o conter Identifica o completa das unidades testadas incluindo tipo n mero ou nome da unidade valores nominais caracter sticas e refer ncia da Autoriza o de Fornecimento Descri o dos testes Resultados obtidos e resumos dos c lculos efetuados Interpreta o dos resultados onde n
125. o ou montagem do equipamento nas depend ncias da f brica Dever o manter informada a Contratante sobre o andamento dos servi os de acordo com o cronograma possibilitando desta forma a programa o das visitas de inspe o 3 3 5 14 Embalagem Os pain is dever o ser agrupados para transporte obedecendo a uma largura limite de 3m sendo conjunto com larguras acima desta desmembrados para transporte sendo devidamente identificados Os conjuntos ser o envolvidos em papel o para prote o contra danos na pintura e em pl stico para prote o contra gua e devidamente acomodados em bases estrados de madeira para prote o durante transporte Todos os instrumentos identificados com risco de dano se transportados montados nas colunas ser o embalados separadamente e cuidadosamente identificados Quando desmembrados para fins de transporte os barramentos horizontais dever o ser devidamente identificados e os parafusos de acoplamento de barras afixados no barramento principal Cada volume dever conter indica es vis veis e em caracteres de f cil leitura 3 3 5 15 Transporte e Entrega do Equipamento Ser de responsabilidade total da Contratada o transporte dos equipamentos at a obra bem como os transportes verticais e horizontais dentro dela at atingir o local da instala o do equipamento que ser indicado pela fiscaliza o da Contratante A entrega inclui descarga no local 3 3 5 16 Testes Inspe
126. o ref m 712 conjunto de fixa o do mict rio ref fm 712 159 v lvula de descarga para mict rio linha decamatic com fechamento autom tico ref 2570 c cuba de embutir retangular ref 1 42 torneira linha decamatic com fechamento autom tico ref 1170 c v lvula de escoamento para lavat rio ref 1602 c liga o flex vel 40cm ref 4606c sif o regul vel para lavat rio e pia ref 1680 c chuveiro modelo blinducha da LORENZETTI ou similar registros de press o com acabamento da linha izy registro de gaveta com acabamento da linha izy 6 10 2 Acess rios saboneteira de parede com lou a linha evidence ref 2011 c evd da DECA ou similar cabides linha evidence ref 2060 c evd da DECA ou similar saboneteira para sab o l quido sistema spray dispensers para toalha de papel e papel higi nico interfolhados da linha lalekla evolution da KLABIN KIMBERLY ou similar na cor branca espelho em cristal com m nimo de 4mm de espessura e demais dimens es indicadas em projeto 6 11 DIVERSOS 6 11 1 Bancadas de M rmore As bancadas dos sanit rios ser o em m rmore branco tipo extra polido em todas as suas faces e arestas aparentes de forma que apresentem superf cie lisa isenta de trincas ou defeitos inclusive de colora o da pe a que possam comprometer sua apar ncia rigidez ou instala o Ter o espessura de 3cm engastadas na parede e apoiadas em
127. odas as conex es a pain is e desvios existir o suportes e apoios de borracha nas bordas das eletrocalhas para evitar a danifica o do isolamento dos condutores 5 2 3 Montagem de Eletrodutos Ser o aceitos sistemas de eletrodutos sem rosca com encaixes m ltiplos Quando necess ria execu o de roscas estas dever o ser padr o NPT 124 Os cortes dos eletrodutos dever o ser feitos perpendiculares ao eixo aplicando se as ferramentas na seqii ncia correta Ap s a execu o dos cortes as extremidades ser o escariadas para a elimina o de rebarbas As curvas em eletrodutos met licos ser o executadas a frio sem enrugamento ou amassadura O raio m nimo de curvatura ser igual a oito vezes o di metro externo do eletroduto Em eletrodutos de 40 mm e maiores as curvas s ser o executadas por meio de m quina dobradora N o ter o curvas com ngulo interno inferior a 90 entre uma extremidade e uma caixa ou entre duas caixas n o haver mais que 2 curvas de 90 ou um n mero de curvas cuja soma dos ngulos externos ultrapassa 180 As emendas de eletrodutos ser o executadas p r meio de acess rios apropriados As extremidades dos eletrodutos dever o ser providas de buchas terminais apropriadas para a finalidade No interior dos eletrodutos ser instalado um arame 12 BWG e todas as extremidades de eletrodutos dever o ser fechadas para prevenir a entrada de corpos estranhos Quando n o p
128. olora o da pe a que possam comprometer sua apar ncia rigidez ou instala o Os furos para coloca o das ferragens dever o ser feitos com brocas novas para n o lascar ou quebrar as divis rias que dever o ser colocadas ap s o t rmino das instala es sanit rias e ter um perfeito acabamento com revestimento e pavimenta o A loca o e dimens es das placas de m rmore est o definidas nos detalhes do projeto de arquitetura Os tentos dos boxes dos chuveiros ser o tamb m em m rmore branco 3cm de espessura e com altura conforme projeto obedecendo ao mesmo acabamento das divis rias 6 2 3 Elemento Vazado de Concreto Na fachada frontal o fechamento ser com elemento vazado de concreto aparente modelo 18 da NEOREX ou similar m dulo de 51 x 51 x 7cm com 16 furos A primeira fiada levar por baixo do leito de argamassa uma dem o de emuls o de asfalto e a cada tr s ou quatro fiadas nas verticais e nas horizontais vergalh es de ferro de 4 2mm correr o escondidos na espessura das juntas as quais ser o aprumadas e com espessura entre 6 e 10mm 147 A argamassa de assentamento ser de cimento e areia pouco mida tra o 1 3 Recomenda se a retirada imediata do excesso de argamassa nas juntas deixando at 1 5 cm de profundidade O rejunte ser feito paralelamente a coloca o dos elementos vazados com argamassa de cimento e areia fina na propor o de 1 2 e rebaixado em rela o a face do bloco
129. ontratada 3 3 4 11 Treinamento de Pessoal A Contratada dever providenciar e ministrar incluso neste fornecimento um curso de treinamento para 03 pessoas nas depend ncias do contratante em Belo Horizonte em local a ser definido contendo como programa m nimo Funcionamento do sistema de energia ininterrupta como um todo e de cada componente separadamente inclusive procedimento de obten o de dados de processo Roteiro de diagn stico de falhas de manuten o preventiva el trica e eletr nica e de testes nas placas eletr nicas O plano do curso dever ser apresentado juntamente com a proposta t cnica do sistema sob a forma de documento anexo 29 3 3 4 12 Pe as Sobressalentes A contratada dever incluir no seu fornecimento do sistema de energia ininterrupta uma rela o de pe as sobressalentes em lista parte necess rias manuten o do equipamento por um per odo de 02 dois anos rela o de pe as dever conter quantidade tipo c digo e pre o unit rio al m de um kit de pe as das placas principais de l gica e pot ncia Os elementos de desgaste e os elementos de reposi o el tricos como fus veis devem obrigatoriamente estar contidos na rela o A contratada dever discriminar os pre os dos sobressalentes parte 3 3 4 13 Garantia de Manuten o A contratada dever apresentar um termo de garantia de manuten o corretiva completa do sistema de energia ininte
130. ontratante somente ent o comunicar se a Fiscaliza o da Contratante para conferir os dados no local da obra Caso a Contratante e ou a sua Fiscaliza o aceitem a instala o a Contratada dever operar o sistema por um prazo suficiente para o treinamento do operador designado pela Contratante Dever o ser fornecidas tamb m 02 duas vias dos desenhos As Built das redes subterr neas Ap s a conclus o da obra a Contratada entregar a instala o Contratante que aceitar provisoriamente por escrito caso a obra esteja de acordo com os desenhos memoriais e especifica es A obra dever ser entregue em condi es limpas removendo se as sujeiras pintura retocada caso haja danos e com as plaquetas de identifica o leg veis A entrega definitiva ser efetuada no prazo de 2 dois meses ap s a aceita o provis ria por m n o ter lugar antes de terem sido cumpridas todas as exig ncias da supervis o quanto a testes servi os extras ou servi os que em raz o de defeitos ou defici ncias tiveram que ser refeitos ou reparados pela Contratada Uma vez terminada a obra a Contratada dever remover todas as sobras de materiais para um local pr prio a ser indicado pela Contratante proceder remo o de todo o equipamento que lhe pertencer demolir os barrac es e deixar o local completamente limpo e desimpedido de elementos que foram gerados ou utilizados durante a execu o da obra n o oner
131. orme NBR 5598 fabricados de tubos com costura com rebarbas inteiramente removidas fornecido em varas de 3m identifica o conforme norma rosqueados em ambas as extremidades com rosca c nica conforme norma NBR 6414 Os eletrodutos devem ser providos de uma luva com rosca cil ndrica NBR 8133 em uma de suas extremidades Eletroduto de ferro galvanizado eletrol ticamente conforme NBR 13057 93 fornecido em varas de 3m rosque vel com rosca NBR 8133 Ferragens Fixa es e Acess rios Met licos de Uso Aparente Todos os materiais a serem fornecidos e instalados dever o possuir tratamento antioxidante por processo de galvaniza o a fogo Caso os mesmos sejam de instala o interna em ambientes secos ser o permitidos materiais com galvaniza o eletrol tica Caso estes venham a sofrer fura es cortes dobras ou quaisquer danos camada de prote o os mesmos dever o ser submetidos a tratamento local com pintura de fundo anticorrosivo e pintura de acabamento ou galvaniza o a frio 4 2 5 Cabo de Cobre de M dia Tens o Estes condutores ser o projetados e especificados pela CEMIG 4 2 6 Cabo de Cobre de Baixa Tens o Cabo de cobre flex vel unipolar antichama tens o de isolamento 450V 750V formado por fios de cobre nu de alta condutibilidade tempera mole classe 5 de encordoamento isolamento em composto termopl stico de policloreto de vinila PVC 70 C em servi o cont nuo aplic vel
132. ovadas pela Fiscaliza o As unidades de serralheria uma vez armadas dever o ser marcadas com clareza a fim de permitir f cil identifica o O Empreiteiro assentar as serralherias nos v os e locais j preparados selando inclusive os respectivos chumbadores em ferro que n o sejam galvanizados Quando nos desenhos de detalhes n o forem indicados claramente a localiza o das ferragens dever o Empreiteiro solicitar Fiscaliza o com a necess ria anteced ncia os esclarecimentos necess rios 156 O Empreiteiro ser respons vel pelo prumo n vel e perfeito funcionamento das serralherias depois de definitivamente fixadas As serralherias n o ser o for adas em rasgos porventura fora de esquadro ou de escassas dimens es Os chumbadores ser o solidamente fixados alvenaria ou ao concreto com argamassa de cimento e areia 1 3 que ser firmemente comprimida nos respectivos furos Dever haver especial cuidado para que as arma es n o sofram qualquer tor o quando aparafusadas aos chumbadores ou contramarcos As juntas entre os quadros e a alvenaria ou concreto das esquadrias externas ser o preenchidas com calafetador apropriado do tipo sikaflex la na cor da esquadria cuja composi o lhe assegure plasticidade permanente bem como a forma o de pel cula superficial protetora Os desenhos de detalhes de execu o dever o ser apresentados pelo Empreiteiro Fiscaliza o em duas vi
133. para altura de 15cm Este respaldo s poder ser executado depois de decorridos 8 dias de conclu do o pano de parede Todos os parapeitos guarda corpos e paredes de alvenaria n o cal adas na parte superior levar o guisa de respaldo percintas de concreto armado Ser o executados com tijolos maci os todos os pequenos servi os onde seja prefer vel o seu emprego As lajotas ser o copiosamente molhadas antes de sua coloca o O assentamento dos tijolos ou blocos dever ser efetuado com massa nica tipo f07 da CIMPOR ou similar devendo as suas fileiras serem executadas alternadamente permitindo a amarra o das mesmas Dever ser respeitado um rejuntamento de 1cm entre as pe as para ser inteiramente preenchido com argamassa de assentamento 146 Em todas as alvenarias a serem revestidas ser aplicada massa nica tipo fl3 da CIMPOR ou similar devidamente desempenado liso e nivelado Quando os panos de alvenaria tiverem mais que 5m de comprimento e 3m de altura ser o embutidos pilaretes e cintas de amarra o em concreto armado respectivamente com dimensionamento efetuado pelo construtor e aprovado pela fiscaliza o 6 2 2 Divis ria em M rmore As divis rias dos sanit rios ter o 3cm de espessura e ser o em m rmore branco tipo extra As pe as ser o polidas em todas as faces e arestas aparentes de forma que apresentem superf cies planas lisas isentas de trincas ou defeitos inclusive de c
134. por finalidade estabelecer os requisitos t cnicos a serem observados no preparo de superf cies materiais e aplica o de pintura para pintura geral das instala es el tricas e hidr ulicas prediais Em resumo essa especifica o cobre os servi os de pintura de bombas equipamentos mec nicos tubula es suportes estruturas met licas acess rios tais como v lvulas conex es hidrantes etc 5 6 2 Requisitos Gerais Todos os requisitos dos padr es de pintura dever o ser obedecidos de acordo com esta especifica o Todos os servi os de pintura a serem feitos nas instala es executadas pela Empreiteira ser o de sua completa responsabilidade exceto se claramente indicada em contr rio Todas as pinturas de acabamento dever o ser do tipo compat veis com as tintas de base Ser de responsabilidade da Empreiteira o uso de tinta de fundo e de acabamento compat veis entre si Alguns equipamentos como bombas poder o ser fornecidos com Primer resistente ao calor e corros o A Empreiteira dever certificar se que as tintas de acabamento empregado ser o compat veis com as originalmente aplicadas N o dever o ser pintados n meros seriais de equipamentos placas de identifica o plaquetas de marca o haste de v lvulas etc Estes itens dever o ser adequadamente protegidos durante o servi o de pintura Cores n o totalmente definidas nesta especifica o dever o ser decididas em comum acordo com
135. possibilidade de interliga o com outro microcomputador rodando o mesmo software de supervis o viabilizando a troca de informa es entre as esta es atrav s de uma rede Ethernet TCP IP O Software de Supervis o dever ser configurado de forma a apresentar alarmes de manuten o preventiva disparados quando um determinado equipamento excede um n mero espec fico de horas de funcionamento Este alarme dever ocorrer para todos os equipamentos monitorados REF ELIPSE ou equivalente 1 Telas do Sistema A Interface Homem M quina IHM deve ser baseada no padr o Windows possuindo as caracter sticas descritas a seguir O sistema dever possuir telas janelas funcionais e de processo As telas janelas de processo dever o conter diagramas unifilares quadros sin pticos desenhos e figuras animados atrav s de 66 vari veis de visualiza o As telas de processo poder o possuir uma parte est tica desenhada utilizando se um editor de telas qualquer e as vari veis de visualiza o que podem ser Desenho associado ao estado de uma vari vel digital Barra vertical horizontal associado ao valor de uma vari vel anal gica C rculo semic rculo associado ao valor de uma vari vel anal gica Campo num rico representando o valor de uma vari vel Gr fico de tend ncia associado ao valor de uma ou mais vari vel anal gica As telas janelas funcionais est o associadas fun es do software tais como
136. possuir longarinas de montagem em chapa de a o eletrozincada 2 0mm Dever possuir medidas de montagem 19 conforme DIN 41494 Parte 7 IEC 297 2 Dever ser do tipo estacion rio com p s niveladores Dever ser do tipo estacion rio com base soleira Dever ser do tipo m vel com base m vel Dever possuir dutos verticais para encaminhamento de cabos de manobra com as seguintes caracter sticas e 4 Dutos laterais de cablagem 2 frontais e 2 traseiros ligados entre si com portas e dobradi as em ambos os lados nas dimens es L135mmxP130mm cada e Rasgos para condu o horizontal dos cabos a cada IU e repuxos nas paredes para amarra o de cabos com velcro e Portas bipartidas com dobradi as de design e sistema de fechamento por im para garantia de perfeito encaixe podendo ter o sentido de abertura facilmente invertido Dever possuir o seguinte acabamento e Estrutura em alum nio natural e Fechamentos com pintura p texturizada e Op es de cor Bege RAL 7032 Cinza claro RAL 7035 ou Preto RAL 9011 e Blendes de acabamento da porta Perfis 19 de alum nio natural ou a o eletrozincado e Longarinas estruturais em a o eletrozincado Dever possuir as seguintes medidas e Largura 800 mm 44 e Profundidade 800 mm e Alturas de 44u Dever suportar cargas de 500 kg para vers o estacion ria com p s niveladores ou base soleira Dever dissipar at 500W com gabinete fechado Dever
137. que forem especificados no singular ter o sentido amplo e a Contratada dever prever e instalar o n mero de equipamentos indicados nas plantas e nas especifica es de acordo com o requerido de modo a prover um sistema completo 3 7 3 2 Escopo O objetivo desta especifica o definir o sistema em sua forma acabada testada e pronta para a opera o A n o ser que claramente indicado em contr rio nesta especifica o toda vez que a palavra fornecer utilizada ela significa fornecer e instalar equipamentos completos e em perfeitas condi es prontos para uso e com todas as configura es de hardware e software exigidas para seu perfeito funcionamento e integra o ao sistema como um todo Todas as emendas de circuitos vitais dever o ser soldados isolados com fita auto fus o e protegidos com fitas isolantes de PVC e executada a continuidade de aterramento onde necess rio Toda a alimenta o el trica necess ria para o sistema dever ser fornecida por uma rede de energia ininterrupta NO BREAK conforme projeto el trico espec fico Pequenos detalhes ou equipamentos que n o s o usualmente especificados ou mostrados em desenho mas que ser o necess rios para que os sistemas trabalhem e operem de maneira satisfat ria dever o ser inclu dos no fornecimento e instalados como se tivessem sido especificados fazendo parte portanto do contrato de fornecimento e instala o sem nus para a Contratante
138. r contar com os seguintes pontos de controle supervis o para o SSCP Alarme de temperatura alta dos transformadores Pontos de status de chave seccionadoras e disjuntores Interface serial RS 485 em protocolo de comunica o MODBUS para rel s e ou outros equipamentos que possibilitem tal interface nos pain is de MT Interface serial RS 485 em protocolo de comunica o MODBUS com os controladores de fator de pot ncia O fornecedor do sistema el trico dever criar uma caixa de bornes onde estes pontos estar o dispon veis para o SSCP evitando se assim posteriores interven es da automa o em um sistema el trico operante q No Breaks Dever o ser fornecidos com interface serial RS 485 em protocolo de comunica o MODBUS ou RS 232 permitindo ao Fornecedor executar a integra o dos mesmos ao SSCP r Medi o de gua Os medidores de gua hidr metros dever o possuir interface serial RS 485 e protocolo de comunica o MODBUS preferencialmente Caso exista limita o t cnica para fornecimento da 68 interface serial os mesmos poder o fornecer informa o de consumo na forma de uma sa da de pulso s Sistema de Regulagem de Press o Hidr ulica As v lvulas reguladoras de press o dever o ter sua press o a montante e a jusante medidas atrav s de sensores de press o instalados na tubula o hidr ulica O fabricante desse sistema de v lvulas dever em conjunto com a Contrat
139. r o estar inclu dos nos custos dos patch panels as licen as de softwares bem como sua implanta o e o treinamento ecess rio para os operadores dos sistemas a serem determinados pelo Contratante 3 4 3 2 Cabo UTP 4 Pares Categoria 6 LSZH O cabo UTP Categoria 6 dever ter o design tradicional Redondo com uma fita bi setor Ocabo deve suportar Voz Banda B sica Anal gica Video Audio Fax Modem Switched 56 T 1 ISDN RS 232 RS422 RS 485 1OBASE T Ethernet Token Ring 100Mbps TP PMD 100BASE T Ethernet 155 Mbps ATM AES EBU Digital Audio 270 Mbps Digital Video 622 Mbps 64 CAP ATM e novas aplica es de Alta Largura de Banda incluindo 1 Gbps Ethernet gigabit ATM IEEE 1394B S100 e S400 como tamb m todos os 77 canais 550 MHz de sinal anal gico de v deo capa do cabo deve cumprir com o Artigo 800 da NEC para o uso de cabo plenum ou non plenum O cabo deve ter a certifica o UL e deve ser CMR performance em 550 MHz deve ser fornecida para aplica es de V deo de Alta Largura de Banda O cabo deve atender a seguinte especifica o Non Plenum LSZH Peso 25 3 Ib 1000 ft 29 Ib 1000 ft Capa do cabo 022 in 020 in Di metro Externo 0 232 in 0 22 in Di metro do Condutor 022 in 022 in Tipo de isola o Material da Capa Tens o M xima de Tra o Velocidade Nominal de Propaga o Resist ncia DC Max Mutual Capacitance O 1kHz Temperatura de Opera o UL High de
140. ra ambiente intervalo de tempo entre aplica es das dem os etc 143 A quantidade de dem o e espessura de cada dem o s o de exclusiva responsabilidade da Empreiteira que garantir o servi o Dever o ser aplicadas no m ximo tr s dem o sendo uma Primer e duas de acabamento com espessura m nima de 64 microns por dem o A tinta de fundo Primer dever estar em condi o de ser submetida prova de toques ap s duas horas de aplica o e seca para receber a dem o de acabamento ap s doze horas A tinta de acabamento dever estar em condi es de ser submetida prova de toque ap s ter decorrido uma hora de sua aplica o e suficientemente seca para receber a dem o subseqiiente ap s tr s horas A viscosidade da tinta dever ser compat vel para aplica o a revolver e trincha ser adi o de solvente em qualquer posi o As tubula es galvanizadas receber o como Primer o cromato de zinco Todo o pessoal da Empreiteira envolvido em manuseio e aplica o de tintas solventes e demais servi os de pintura dever seguir as normas r gidas de seguran a de modo a evitar acidentes danos f sicos e de materiais 5 6 6 Identifica o de Tubula o Todos os trechos aparentes de tubula o dever o ser pintados conforme indica a norma NBR 6493 da ABNT Emprego de Cores Fundamentais para Tubula es de acordo com sua finalidade a saber Tubula o de gua Fria cor verde
141. relativos arma o foram informados Engesolo atrav s de e mail recebido em 13 02 09 Ressalta se ainda que a terraplengem e drenagem de prote o da plataforma em corte para o assentamento da edifica o da CAG Central foi contemplada na infraestrutra das obras de implanta o do Centro Admistrativo
142. res pticos do tipo om3 indicado para disponibilizar portas pticas nos pain is h bridos 19 Bastidor ptico modular deslizante com 1U de altura para 04 m dulos com 12 conectores LC com guia de cord es pticos embutidos tampa de cobertura acr lica suportar m dulos RJ45 adaptadores para montagem em racks 19 23 ETSI Calha de tomada refor ada c cabo 3m Conector optico LC mm om3 simplex p buffer de 0 9mm Conector optico LC mm om3 simplex p buffer de 0 9mm tipo cer mico atenua o m dia de 0 1Db Cord o ptico duplex LC LC do tipo om3 c capa ISZH composto de dois cord es monofibra de 1 6mm de di metro externo comprimento de 10 Ft 3 05m atenua o m xima de 3 0Db Km 850nm e 1 0Db Km a 1 300nm m nima largura de banda de 4 700Mhz km O 850nm e 500Mhz km 1 300nm Kit ancoragem para cabos fibra ptica met licos com aterramento Kit com lixas para 200 conectores LC mm com EZ Kit de fus o para bastidores deslizantes ate 32 fibras MM OM3 e SM ZWP Kit de termina o buferiza ao para 100 fibras pticas Modulo cego para bastidor deslizante Modulo com 6 acopladores duplex LC MM OM3 com tampa de prote o Modulo com 6 acopladores duplex LC e pig tails do tipo SM ZWP com tampa de prote o 113 Painel 19 descarregado para 24 portas com guia Painel 19 descarregado para 24 portas com guia com guia de cabo frontal para instala o de 24
143. respons vel pela entrega das instala es terminadas de forma a permitir o correto funcionamento de todo e qualquer equipamento instalado Dever o ser executadas de acordo com as Normas todas as interliga es de energia sinaliza o e comando necess rias para o correto funcionamento dos equipamentos deste projeto Os suportes para a fixa o dos componentes e equipamentos especificados no Projeto ser o de fornecimento da Contratada bem como a sua instala o A similaridade com materiais especificados no presente Projeto dever ser antecipadamente aprovada pela Contratada Ap s o t rmino de cada evento ex rede de tubula es el trica etc a Contratante ou seu fiscal designado executar uma vistoria para aprova o ou n o do referido sub sistema e indicar em 122 relat rio as corre es caso hajam a serem feitas caber Contratada execut las sem qualquer nus Contratante em um per odo que n o cause atrasos obra como um todo sob pena de multa ou rescis o de contrato A Contratante dever ser informada da conclus o de cada evento com um prazo m nimo de anteced ncia de 7 dias para poder tomar as provid ncias necess rias com a devida anteced ncia Ap s a instala o do sistema a Contratada dever executar o comissionamento e acompanhar o Start up dos equipamentos preenchendo as folhas de partida de equipamento exigidas pelos fabricantes dos mesmos e ou pela C
144. revisto no projeto os eletrodutos ser o afastados suficientemente de equipamentos ou tubula es aquecidas de modo que a temperatura ambiente ao redor dos eletrodutos n o exceda de 40 C e ainda ser evitada a instala o paralela sob linhas de produto devido a eventual possibilidade de vazamento de produtos e infiltra o atrav s das conex es Os eletrodutos aparentes ser o adequadamente fixados p r interm dio de perfilados e bra adeiras de metro a metro se forem de PVC e de 2 em 2 metros se forem de a o constituindo um sistema de boa apar ncia e resistente aos esfor os do puxamento dos cabos 5 2 4 Montagem de Caixas e Conex es Ser dado acabamento adequado s extremidades dos eletrodutos O encaixe dever ser compat vel com os materiais empregados devendo se tomar cuidado especial com as conex es de a o com alum nio 125 As uni es ser o convenientemente montadas garantindo se n o s o alinhamento mas tamb m um afastamento adequado de obst culos que dificultem o encaixe da parte m vel Os eletrodutos embutidos ao sobressa rem de pisos e paredes n o ser o cortados a menos de 20 cm da superf cie de modo a permitirem um eventual futuro corte e encaixe As caixas ser o adequadamente fixadas para suportar os esfor os do puxamento dos cabos As tampas das caixas ser o instaladas e as bocas dos eletrodutos fechadas at a poca do lan amento dos cabos As caixas utilizadas para m di
145. rimento de frio poder ser feito pelas outras unidades resfriadoras instaladas nas demais CAG s em fun o da interliga o existente Com rela o elabora o dos Projetos Complementares e levantamento dos Quantitativos de Servi os da CAG Central de responsabilidade da Engesolo ressalta se que os quantitativos de servi os relativos Arquitetura Alvenaria e Acabamento foram determinados a partir dos projetos encaminhados pelo escrit rio Niemeyer em 25 11 08 complementados posteriormente com base nas especifica es t cnicas recebidas em 13 02 09 OS quantitativos de servi os relativos s Funda es e Estruturas foram inicialmente determinados com base nos desenhos preliminares Funda es e Formas das Estruturas enviados pela Avantec em 10 11 08 Posteriormente os quantitativos foram reavaliados com base nos desenhos de forma BHCAMG EXE FOR 801 R2 e BHCAMG EXE FOR 802 R2 recebidos da Avantec em 10 02 09 os quantitativos relativos arma o foram informados Engesolo atrav s de e mail recebido em 13 02 09 Ressalta se ainda que a terraplengem e drenagem de prote o da plataforma em corte para o assentamento da edifica o da CAG Central foi contemplada na infraestrutra das obras de implanta o do Centro Admistrativo A apresenta o do projeto contempla os seguintes volumes Volume 1 Detalhamento do Projeto Desenhos e Tomo VII Arquitetura e Funda es e Estruturas e Tomo II I
146. rma cada uma das edifica es ser monitor vel de sua pr pria esta o ou atrav s de uma esta o eleita como principal O sistema dever tamb m possuir um Driver de comunica o em protocolo BACNET permitindo a interface do SDAI com o sistema de controle e supervis o predial SSCP 3 7 4 4 Infraestrutura do SDAI a Eletrodutos Eletrocalhas e Conex es Toda a infra estrutura seca dever possuir perfeita continuidade el trica de forma a permitir seu aterramento em um nico ponto de refer ncia que ser o mesmo da central do SDAI A resist ncia hmica desse aterramento n o pode ultrapassar os 10 ohms Devem portanto utilizar se eletrodutos de a o galvanizado do tipo pesado rosque vel com conex es rosque veis e eletrocalhas lisas e com tampa sendo que para os trechos com eletrocalhas utilizar cordoalha de cobre nu para conex o das pe as Eletrocalhas dever o ser lisas e com tampa Toda parte aparente da infra estrutura deve ser pintada na cor vermelha ou possuir identifica o na cor vermelha com espessura de 1 a 2 cm a cada 1 metro A dist ncia m nima entre cabos ou fios em dutos met licos e fia o de 110 220 Vca de 20 cm No caso em que a corrente de curto circuito possa induzir tens es maiores que 10 da tens o nominal nesta condi o de instala o as provid ncias contra influ ncias el tricas devem ser refor adas para manter o sistema dentro dos limites aceit veis Os cruzamentos em
147. rra ou que possam existir correntes de fuga Todos os instrumentos e equipamentos para os testes dever o ser fornecidos pela Contratada s suas expensas 5 1 5 Transporte e Seguros O transporte de todos os equipamentos materiais e componentes at o local da obra e o seu transporte vertical e horizontal dentro da obra dever o ser feito por conta da Contratada n o podendo ser cobrado em hip tese alguma da Contratante A Contratada dever tamb m segurar os equipamentos materiais e componentes durante todo o per odo de sua instala o devendo toda a instala o ser entregue de maneira impec vel Contratante 5 1 6 Armazenamento Todos os equipamentos e materiais el tricos ser o armazenados logo ap s o seu recebimento na obra em local abrigado protegido inteiramente contra a a o da chuva do sol livre de poeira e acesso permitido somente ao pessoal qualificado ao seu manuseio 118 N o ser o armazenados equipamentos e materiais ao tempo cobertos com lonas madeiras telhas ou quaisquer outras prote es similares Esta recomenda o torna se desnecess ria para equipamentos e materiais destinados a instala o ao tempo e entregues completamente montados Todas as partes ou pe as avulsas enviadas separadamente tais como chaves ma anetas alavancas de acionamento etc ser o cuidadosamente armazenadas e identificadas com o n mero do equipamento a que pertencem Todos os equipamen
148. rrupta dispon vel 24 horas por dia fornecido por filial ou representante autorizado da fabrica e documentalmente comprovado com posto em Belo Horizonte MG ou regi o metropolitana incluindo a forma de cobran a pelos servi os endere o e telefones bip de contato e disponibilidades Em caso de chamada por defeito avaria mau funcionamento perigo de pane ou outros a contratada dever estar presente ao local dentro de um prazo m ximo de 90 minutos a contar da chamada A contratada dever apresentar um roteiro de manuten o preventiva contendo a periodicidade hor rio servi os propostos pe as e custos A contratada dever relacionar todos os termos e pre os do item garantia de manuten o parte 3 3 4 14 Garantia do Sistema de Energia Ininterrupta Todos os materiais e equipamentos fornecidos dever o estar cobertos por garantia expressa por um per odo m nimo de 01 um ano contado a partir da sua entrada em opera o Os servi os 30 executados pela contratada tanto na montagem do sistema quanto em manuten o tamb m dever o estar cobertos por uma garantia m nima de 01 um ano 3 3 4 15 Folha de Dados 1 Localidade da instala o 2 Quantidade deste fornecimento 01 uma unidade 3 Pot ncia nominal conforme indicado em projeto em regime cont nuo 4 Tens o de alimenta o 220 127Vca 60Hz 3 3 fases neutro terra 5 Instala o Temperatura ambiente condicionada
149. s Identifica o e localiza o de forma inequ voca de anormalidades nos componentes do sistema atrav s de ativa o de alarmes sonoros e visuais Capacidade de ativa o manual do sistema Desativa o manual dos alarmes sonoros de inc ndio mantendo se ativados os alarmes visuais Capacidade de manuten o do sistema em condi es de detectar princ pios de inc ndio mesmo quando um ou mais trechos se encontrem inoperantes por exemplo quando em manuten o A detec o de inc ndio e o disparo de alarmes n o devem interferir de nenhuma forma no funcionamento do restante do sistema Possibilidade de instala o de sensores adicionais sem que isso interfira no funcionamento do restante do sistema 83 A identifica o endere o de todos os dispositivos sensores detectores alarmes etc deve estar localizada na base fixa do dispositivo de forma a n o ser necess rio alterar seu endere o no caso de substitui o Sistema de emiss o de mensagens pr gravadas e ou mensagens emitidas pelo operador da central de alarme de inc ndio podendo O SDAI projetado compor se na realidade por 05 cinco subsistemas a Sistema de Detec o a 1 Detec o de Fuma a Foram previstos detectores de fuma a com as seguintes tecnologias e nos locais respectivos conforme segue a 2 Tipo tico Pontual Do tipo fotoel trico trabalham com o obscurecimento de sua c mara pela fuma
150. s equipamentos diversos ferragens etc 162 7 QUANTITATIVOS DE SERVI OS Apresentam se a seguir as planilhas de quantitativos de servi os para a implanta o da Central de gua Gelada CAG ou Central T cnica assim estruturadas 1 Servi os Preliminares 1 folha 2 Funda es e Estruturas 2 folhas 3 Alvenaria e Acabamento 2 folhas 4 Instala es Hidrossanit rias 5 folhas 5 Instala es El tricas 7 folhas 6 Instala es de SPDA 2 folhas 7 Instala es de Telecomunica es 4 folhas 8 Sistema de Automa o Predial 2 folhas 9 Instala es de Preven o e Combate a Inc ndio 3 folhas 10 Instala es de Detec o e Alarme de Inc ndio 3 folhas Conforme j mencionado item 1 Apresenta o ressalta se que os quantitativos de servi os relativos Arquitetura Alvenaria e Acabamento foram determinados a partir dos projetos encaminhados pelo escrit rio Niemeyer em 25 11 08 complementados posteriormente com base nas especifica es t cnicas recebidas em 13 02 09 os quantitativos de servi os relativos s Funda es e Estrututras foram inicialmente determinados com base nos desenhos preliminares Funda es e Formas das Estruturas enviados pela Avantec em 10 11 08 Posteriormente os quantitativos foram reavaliados com base nos desenhos de forma BHCAMG EXE FOR 801 R2 e BHCAMG EXE FOR 802 R2 recebidos da Avantec em 10 02 09 os quantitativos
151. s as escava es Para a constru o da caixa ser o obedecidas as especifica es da constru o civil As tampas de concreto n o ter o espessura maior que 3 cm para que o peso n o dificulte sua remo o Para eventuais inspe es as mesmas possuir o tampas de ferro de 60cm de di metro com inscri o de Alta ou Baixa Tens o Especial aten o ser dada aos puxadores e outros acess rios previstos no interior das caixas os quais ser o instalados exatamente de acordo com o projeto As janelas para a entrada da rede de dutos ser o localizadas exatamente de acordo com o projeto a fim de n o alterar as condi es de drenagem dos dutos e dever o ainda ser fechadas com tijolos maci os at o in cio da constru o da rede de dutos Para manter as caixas de passagem secas e apropriadas para execu o dos servi os ser utilizada bombas de drenagem 5 3 7 Rede de Aterramento O lan amento da rede terra seguir o caminhamento indicado no projeto podendo entretanto sofrer pequenas altera es na obra em fun o de interfer ncias verificadas Sempre que poss vel o cabo terra ser lan ado diretamente no solo a uma profundidade m nima de 500 mm sem cortes ou emendas e afastamento m nimo de Im de qualquer funda o As emendas em cabos ser o evitadas ao m ximo entretanto quando necess rias ser o executadas por meio de solda exot rmica Nos casos sujeitos a danos f sicos o cabo terra ser protegido
152. saparecerem as rebarbas e sali ncias de solda Todos os furos dos rebites ou dos parafusos ser o escariados e as asperezas limadas Os perfis e as chapas empregados ser o submetidos a tratamento preliminar anti oxidante o qual ser fun o do sistema de pintura e obedecer no que se refere ao preparo da superf cie ao disposto na norma sueca SIS 5900 svensk standard As portas ser o estruturadas e revestidas em a o galvanizado pintadas segundo item Pintura sobre superf cies met licas Ser o executados conforme projeto de arquitetura e detalhamento do fabricante o qual dever ser aprovado pelo arquiteto autor do projeto Antes de sua fabrica o dever o ter suas medidas conferidas no local Incluem se todos os elementos e ferragens necess rios para o seu perfeito funcionamento As portas corta fogo dever o estar em conformidade com a NBR 11742 com n cleo da porta em material isolante e incombust vel acabamento em chapa de a o galvanizado circundado por perfil U A folha da porta fixada ao batente por 3 dobradi as de a o com mola regul vel com fechadura e ma aneta sem chave nas sa das de emerg ncia Batente em chapa galvanizada n 18 dobrado em perfil que permite o encaixe da porta evitando a passagem de chamas e gases quentes 158 6 9 FERRAGENS As ferragens ser o fixadas com parafusos ou encaixes que permitam sua f cil remo o Sua localiza o ser feita com precis o de modo a evitar vis
153. secund rio existente no perfort da infra estrutura de ilumina o Em alguns pontos hall dos elevadores trap zio e eliponto os cabos para os sensores de presen a tamb m utilizar o este caminho Todos os servi os ser o executados em estrita concord ncia com as normas aplic veis utilizando ferramentas e m todos adequados obedecendo s instala es do projeto e aos itens abaixo Todos os cabos e ou fios dever o ser arrumados no interior dos quadros usando se os canaletas fixadores bra adeiras e identificadores Todos os cabos e ou fios dever o ser marcados com marcadores apropriados As plaquetas identificadoras dever o ser feitas em acr lico parafusadas na porta do Quadro Toda conex o de eletroduto caixa de liga o conduletes ser executada por meio de liga es rosqueadas Toda deriva o ou mudan a de dire o dos eletrodutos tanto na horizontal como na vertical ser executada atrav s de conduletes n o sendo permitido o emprego de curva pr fabricada nem curvatura no pr prio eletroduto salvo indica o em contr rio Todas as caixas de liga o eletrodutos e quadros ser o adequadamente nivelados e fixados com bra adeiras para perfil de modo a constitu rem um sistema de boa apar ncia e tima rigidez mec nica Antes da enfia o os eletrodutos caixas de liga o e de passagem ser o devidamente limpos Sempre que poss vel ser o evitadas as emendas dos eletrodutos Quando inev
154. sivos tens o de isolamento 450 750V formado por fios de cobre nu de alta condutibilidade tempera mole classe 5 de encordoamento isolamento em composto termopl stico poliolef nico n o halogenado 70 c em servi o cont nuo aplic vel norma NBR NM 280 NBR 13248 NBR 6812 e NBR 11300 Cabo de cobre unipolar com caracter stica de n o propaga o e auto extin o de fogo baixa emiss o de fuma a e gases t xicos e corrosivos tens o de isolamento 0 6 1KV formado por fios de cobre nu de alta condutibilidade tempera mole classe 5 de encordoamento isolamento em composto termopl stico poliolef nico n o halogenado 90 em servi o cont nuo cobertura em composto termopl stico poliolefinico n o halogenado na cor preta aplic vel norma NBR NM 280 NBR 13248 NBR 6812 e NBR 11300 4 2 7 Cabo de Cobre Nu Cabo de cobre nu formado por fios de cobre nu de alta condutibilidade tempera meio dura classe 2A de encordoamento aplic vel norma NBR 5111 e NBR 6524 4 2 8 Conectores e Terminais para Cabo Dever o ser em liga lat o bronze do tipo a dupla compress o de proced ncia Eltec Tercon Intelli Burndy para cabos de cobre Sempre dever ser do tipo refor ado 108 4 2 9 Perfilados Perfilado met lico perfurado com refor os estruturais para aumentar a capacidade de carga com tampa de press o em chapa de a o 18 pr zincado a quente com 18 micra de camada de zinco por face fornecido em pe
155. smas de aproximadamente 5 mm para escoamento da gua ou outros l quidos A tampa de concreto ser encaixada no extensor que permite a eleva o do piso desde a laje at o n vel indicado no projeto e esse ser encaixado no suporte de concreto apoiado sobre a prote o mec nica da impermeabiliza o Este conjunto permitir a regulagem de altura e nivelamento da superf cie acabada 6 11 4 Bebedouro Bebedouro de press o em a o inoxid vel modelo PGA da LIBELL ou similar 6 12 LIMPEZA E VERIFICA O FINAL Os servi os de limpeza geral dever o satisfazer ao que se estabelece nas especifica es abaixo ser removido todo o entulho do terreno sendo cuidadosamente limpos e varridos os acessos 161 todas as pavimenta es revestimentos cimentados aparelhos sanit rios etc ser o limpos abundante e cuidadosamente lavados a lavagem de m rmore ser feita com sab o neutro perfeitamente isento de lcalis c usticos haver particular cuidado em remover se quaisquer detritos ou salpicos de argamassa endurecida das superf cies todas as manchas e salpicos de tinta ser o cuidadosamente removidos dando se especial aten o perfeita execu o dessa limpeza nas ferragens das esquadrias ser procedida cuidadosa verifica o por parte da fiscaliza o das perfeitas condi es de funcionamento e seguran a de todas as instala es de gua esgotos guas pluviais bombas el tricas aparelhos sanit rio
156. solicita es em caso de curtos circuitos Dever o ser enviadas quantas vezes forem necess rias nas quantidades ora estipuladas at a aprova o sem ressalvas por parte da Contratante Ap s Aprova o Duas vias plotadas dos desenhos de fabrica o com listagem de materiais e componentes com as respectivas especifica es Na Entrega do Equipamento Duas vias plotadas dos desenhos de fabrica o montagem e instala o revisadas conforme constru do incluindo se listagem de componentes e materiais com as respectivas especifica es sendo que uma via dever estar alojada na face interna da porta frontal Uma via em arquivo eletr nico destes mesmos desenhos Certificado de garantia Todos os desenhos dever o ser identificados devendo possuir em sua legenda o nome da unidade da Contratante a que se destinam o n mero do edif cio e a codifica o do quadro segundo crit rio estabelecido pela Contratante 3 3 5 18 Recebimento e Aprova o Final A aprova o final do fornecimento do pacote do equipamento ser feita na obra depois de instalado comissionado testado e em perfeito funcionamento A aprova o dos desenhos n o significa que a Contratada e o fabricante estejam isentas da responsabilidade sobre qualquer mau funcionamento do equipamento e sua instala o 42 A aprova o e o recebimento da obra em perfeito funcionamento que determinar a aprova o final da instala
157. ssuir painel retro iluminado com teclas e o display que se iluminem na ocorr ncia de um alarme evento ou digita o facilitando assim a sua legibilidade e opera o No painel frontal da Central estar dispon vel o teclado com as teclas alfanum ricas para servi os e comando Cada la o de inc ndio ser monitorado atrav s de um m dulo de linha microprocessado que funcione tanto com la o aberto ou fechado Cada m dulo dever controlar no m nimo 159 endere os onde podem ser ligados detectores de fuma a de g s chama t rmicos termovelocim tricos acionadores manuais m dulos monitores e m dulos de comando os quais s o geridos e programados diretamente atrav s da central 89 As centrais devem ser dotadas de senhas program veis pelo usu rio para diversos n veis de interven es A mem ria n o vol til deve permitir a gest o de um arquivo de hist rico de pelo menos 4000 eventos A central deve permitir sua programa o diretamente do teclado ou atrav s do software dedicado atrav s de um PC A Central deve permitir a configura o da sensibilidade dos detectores e dever possuir Sa da serial RS 232 para PC Alimenta o 110 vac Possuir a conex o para baterias Fontes de alimenta o Anunciador ACM 24AT Driver BACNET ou outro protocolo compat vel com o SSCP REF NFS 3030 ou equivalente b Fonte Principal 24 Vdc Destinada a alimenta o da central do SDAI montad
158. stas A regula o est tica dever ser de 1 m ximo sem altera es bruscas na sa da para degrau de carga de 0 a 100 A regula o din mica dever ser de 4 em 12 ciclo valores m ximos para degrau de carga de O a 100 com tens o de entrada nominal 26 O sistema dever possuir sensoriamento da tens o do banco de baterias e no caso de emitir alarme sonoro do seu gabinete e aviso remoto via RS 232 3 3 4 5 Normas T cnicas Aplic veis ABNT NBR 5410 JEC 146 4 3 3 4 6 Documenta o T cnica Toda a documenta o t cnica dever ser fornecida em 02 duas vias e ser redigida em l ngua portuguesa A documenta o a ser fornecida dever contemplar no m nimo os seguintes assuntos Cat logos t cnicos do sistema Diagramas em blocos do sistema Descri o de funcionamento e de opera o do sistema Diagramas el tricos de interliga o interna e externa ao sistema Diagramas eletr nicos e lay out das placas eletr nicas Descri o de funcionamento das placas eletr nicas Descri o de procedimentos de testes e ajustes das placas eletr nicas Descri o e roteiro de diagn stico de falhas e manuten o corretiva do sistema Descri o dos procedimentos de manuten o preventiva e preditiva do sistema Diagramas e desenhos construtivos e dimensionais dos componentes do sistema Rela o e especifica o t cnica de todos os materiais de desgaste sobressalentes q
159. tegoria 6 devem ser compat veis com as tomadas de tecnologias anteriores tais como Categoria 5E 5 e 3 cabos e cord es As tomadas Categoria 6 dever o suportar a conex o 568A amp B As tomadas Categoria 6 dever o suportar as seguintes aplica es 10BASE T Token Ring 100 Mbps TP PMD 155 Mbps ATM 622 Mbps ATM usando transmiss es em paralelo e envolvendo alta velocidade e aplica es com alta Largura de Banda incluindo Ethernet 1000BASE T e 1 2 Gbps ATM As tomadas Categoria 6 devem poder ser instalados tanto em 45 como em 90 em espelhos frames ou caixa de superf cie sem a necessidade de espelhos especiais As tomadas Categoria 6 devem possuir divisor de pares e canais mais largos para uma melhor acomoda o do cabo O conector dever possuir tamb m uma capa pl stica traseira para a prote o contra contamina o al m de proteger a conex o Etiquetas de identifica o multi colorida dever o estar dispon veis para assegurar a acuracidade da instala o Especifica es Gerais e Atender ou exceder os requerimentos Categoria 6 da ISO IEC 11801 CENELEC EN 50173 e TIA EIAS68B e Certifica es UL Listed CSA Certified and AUSTEL approved e Devera possuir janela frontal retratil anti poeira colorida e com icone para cada aplica o e As tomadas Categoria 6 devem atender as seguintes especifica es f sica e de margem garantida de performance Margem Garantida Tomada Canal de Alta
160. tica Caso estes venham a sofrer fura es cortes dobras ou quaisquer danos camada de prote o os mesmos dever o ser submetidos a tratamento local com pintura de fundo anti corrosivo e pintura de acabamento ou galvaniza o a frio 4 1 3 Metais Sanit rios e Equipamentos Bases para registros de press o e de gaveta fabrica o Fabrimar Deca Docol ou equivalente Registros de press o e de gaveta com acabamento cromado fabrica o Fabrimar Deca Docol Torneiras para lavat rios pias e para tanques com acabamento cromado tipo Presmatic fechamento autom tico fabrica o Fabrimar Deca Docol ou equivalente 4 1 4 101 V lvulas de escoamento sif es e liga es flex veis cromados fabrica o Deca Docol Fabrimar Esteves ou equivalente Bebedouro el trico capacidade para 80 litros pintado modelo MGS 80 fabrica o Lider Eleg ou Beliere Filtro industrial com 5 velas 1000 litros m modelo LC Imc fabrica o Lider Mict rio coletivo em chapa de a o inoxid vel dimens es conforme padr o metal rgica Fischer Dosador de sab o Pressmatic fabrica o Docol V lvula de descarga autom tica para mict rio tipo compacta fabrica o Docol Ducha higi nica modelo Acqua jet JR 2195 fabrica o Fabrimar ou equivalente Chuveiro el trico tipo maxi ducha fabrica o Lorenzetti Fame Tigre ou equivalente Chuveiro frio met lico modelo 1993 manda chuva fabrica
161. ticas t cnicas de cada um dos componentes os requisitos m nimos do software de processo e gerenciamento As listas de pontos e planilhas de materiais apresentadas n o devem ser consideradas como definitivas e sim apenas orientativas para balizamento das quantidades levantadas pela Contratada 3 7 2 Normas Apenas as normas que s o aceitas e aprovadas internacionalmente ser o consideradas para especifica o dos equipamentos As principais associa es e organismos emissores de normas pertinentes a estas especifica es s o ABNT Associa o Brasileira de Normas T cnicas NFPA National Fire Protection Association Para os itens que encontram respaldo t cnico nas normas da ABNT foram adotados os padr es estabelecidos por aquelas Na falta desses foram adotados no todo ou em parte os par metros estabelecidos pelas normas internacionais 3 7 3 Encargos da Contratada 3 7 3 1 Generalidades As condi es gerais e as especiais desta especifica o s o consideradas como parte integrante das especifica es globais do Sistema e s o obriga es contratuais da Contratada que dever prever 81 todos os materiais e servi os necess rios de modo a entregar um sistema completo em condi es de funcionamento Para tanto dever o incluir toda a supervis o materiais m o de obra equipamentos m quinas projeto executivo e treinamento para concluir a implanta o do sistema Todos os equipamentos
162. to das superf cies Para enchimento do piso dos reservat rios ser usada argamassa leve de vermiculita expandida da IMPERCIA ou similar Nas reas sujeitas a lavagem dever ser observado um caimento m nimo em dire o aos ralos e escoamento das guas As soleiras acontecer o onde houver mudan a de acabamento nos pisos ou onde houver desn vel e ser o em argamassa de alta resist ncia pr moldada obedecendo ao detalhamento do projeto de arquitetura 6 6 1 Piso em Argamassa de Alta Resist ncia A argamassa de alta resist ncia ser do tipo P500 B 8 BRP fabricada pela POLIPISO ou similar e fornecida pronta para uso devendo acrescentar gua para mistura fator A C 0 11 Comp e se de agregados de origem mineral previamente selecionados com elabora o de curva granulom trica espec fica cimento Portland Branco Estrutural aditivos especiais e fibras sint ticas Suas caracter sticas t cnicas de resist ncia mec nica atendem aos requisitos da norma brasileira EB2100 NBR11801 para pisos de alta resist ncia do grupo B Preparo e lan amento da argamassa 152 de alta resist ncia na laje dever o respeitar as recomenda es a seguir complementadas pelas do fabricante sobre a superf cie limpa e previamente saturada aplica se com o aux lio de vassoura de cerdas duras um chapisco de ader ncia composto de cimento Portland Branco Estrutural e adesivo Polifix ACR fator adesivo cimento 0 35 cobrindo toda a rea nu
163. tos providos de resist ncias de aquecimento ter o as mesmas energizadas durante todo o per odo de armazenamento Todos os aparelhos aut nomos autom ticos para ilumina o de emerg ncia ter o as baterias mantidas em flutua o durante o per odo de armazenamento Todas as publica es t cnicas pertinentes ao equipamento recebido tais como cat logos manuais de instala o opera o e manuten o ser o classificados e arquivados convenientemente e entregue Contratante A Contratada ser respons vel pelos equipamentos componentes e materiais at a aceita o final da obra devendo portanto proteger os mesmos contra quaisquer danos A Contratada dever proteger tamb m os equipamentos e materiais de terceiros que j estejam instalados nos locais onde ele for executar os seus servi os ficando respons vel por quaisquer danos que venham ocorrer devido ao seu trabalho 5 1 7 Modifica es do Projeto na Obra O Projeto fornecido pela Contratante determinar a execu o dos servi os entretanto se no decorrer das obras tornarem se necess rias modifica es dever o estas serem submetidas aprecia o da Contratada que dever aprovar por escrito a execu o das poss veis modifica es 119 Quando estas modifica es importarem em altera es do custo a Contratada dever previamente obter autoriza o da Contratante e para tanto dever apresentar or amento de tais servi os
164. total incluindo brackets de 48 26 cm 19 montagem Profundidade total do bastidor incluindo 35 56 cm 14 fixo organizador 15 72 cm 18 deslizante Peso 3 3 kg 7 2 Ib fixo 4 1 kg 9 0 Ib deslizante 3 4 4 2 Patch cord Pull Proof Duplex LC LC Aplica o Patch cord ptico Duplex do tipo mult modo OM 3 com conectores LC em ambas as extremidades Di metro externo dos cord es monofibra de 1 6 mm Dever ser preferencialmente ser conectorizado e testado em f brica Conector ptico LC deve ser de f cil conectoriza o em campo e projetado para montagem em fibras pticas multimodo 50 125 do tipo OM2 bufferizadas de 900um 51 Reten o de temperatura mantendo perda est vel de gt 0 3 dB em 40 at 85 C Conector ptico LC deve possuir tamanho extremamente reduzido 3 2 cm algo em torno da metade de um conector ST ou SC Suportar aplica es para 10GIGA sendo ideal para aplica es de alta densidade Dever possuir um sistema de engate r pido semelhante ao plug RJ 45 e alojamento pl stico polarizado O Conector dever possuir hardware externo o que evita a desconex o moment nea no caso de haver uma carga axial sobre o cabo sistema pull proof O Conector dever apresentar uma tima performance ptica permitindo que sejam alcan adas perdas de inser o em torno de 0 1 dB semelhante a uma fus o ptica tornando o ideal par
165. tro externo 8 0mm redondo espessura nominal da capa 1 45mm NVP 66 m xima resist ncia DC 7 61 Ohms 100m m xima resist ncia DC desbalanceada 3 capacit ncia mutua a 1Khz 6 0NF 100m temperatura de opera o 20 a 60 C e atender as seguintes normas ANSIEIA TIA 568 B 2 1 CAT 6 ISO IEC 11801 Class E CENELEC EN50173 Deve possuir certifica o Anatel Cabo UTP 1010 Cat 3 com capa CMR 100Px24 AWG cinza peso 539 1Kg km di metro externo 18 5mm Cabo UTP 1010 Cat 3 com capa CMR 25Px24 AWG cinza peso 142 7Kg km di metro externo 10 2mm 4 3 1 2 Patch Cord Patch Cord RJ n o terminado CAT6 cm com trava protetora no conector RJ45 feito de policarbonato Ul rated 94 V 0 comprimento de 33 Ft 10 0m cinza suporta 750 reinser es contatos revestidos com 50 micro polegadas de ouro e 100 micro polegadas de n quel Patch Cord RJ RJ CAT6 cm com trava protetora no conector RJ45 feito de policarbonato ul rated 94 V 0 comprimento de 33 Ft 10 0m cinza suporta 750 reinser es contatos revestidos com 50 micro polegadas de ouro e 100 micro polegadas de n quel Patch Cord RJ RJ CAT6A cm com trava protetora no conector RJ45 feito de policarbonato ul rated 94 V 0 comprimento de 33 Ft 10 0m cinza suporta 750 111 reinser es contatos revestidos com 50 micro polegadas de ouro e 100 micro polegadas de n quel Patch Cord RJ n o terminado CAT6 p lGiga c trava protetora no conector c 33 Ft 10 0m
166. tubula es em m di metros mm vaz es em m3 h dentre alguns exemplos Os estudos de execu o e o entrosamento deste projeto com os demais servi os de obra tais como climatiza o estruturas civis tematiza o etc Pintura e prote o das tubula es v lvulas e equipamentos inclusive eletrodutos e sinaliza es dos equipamentos de prote o e combate a inc ndio 121 Descarga estocagem e a movimenta o horizontal e vertical de todos os materiais e equipamentos da obra Todas as informa es que concernem aos furos calafetagem passagem de paredes e lajes eletricidade etc Ensaios e testes na obra de todos os equipamentos e instala es 5 1 13 Execu o Aprova o e Entrega das Instala es A Contratada dever Fornecer cronograma de execu o da instala o detalhado Fornecer Contratante o organograma espec fico para esta obra com pelo menos um Engenheiro Eletricista Senior que ser respons vel pelas instala es el tricas com perman ncia full time na obra Engenheiro Eletricista Senior Residente Fornecer suporte de engenharia para resolu o de detalhes de instala o na obra Informar Contratante etapas de fabrica o entrega e montagem da obra A Contratada diretamente respons vel perante aos tramites necess rios junto aos fabricantes dos Pain is de Baixa Tens o e de todos os equipamentos a serem fornecidos A Contratada diretamente
167. ua a quente com 18 micra de camada de zinco por face virola a 180 graus com refor os estruturais para aumentar a capacidade de carga tampa de press o fornecida em pe as de 3 metros ref eletrofort Mopa equivalente com marca gravada Dever o ser instalados septos divisores conforme indica o em projeto 3 5 7 2 Eletrodutos R gidos Eletroduto de ferro galvanizado eletrol ticamente conforme NBR 13057 93 fornecido em varas de 3m rosque vel com rosca NBR 8133 3 5 7 3 Conduletes M ltiplos Condulete m ltiplo fabricado em liga de alum nio fundido adapt vel para v rias op es de montagem com entradas rosqueadas com ou sem tampa aparafusada ao corpo tamp o para fechamento das sa das n o utilizadas em borracha neoprene e livres de rebarbas nas partes que ficam em contato com os condutores tipo L E X REF Daisa ou equivalente 3 5 7 4 Quadros de Automa o Os Quadros de Automa o QAs dever o ser fornecidos conforme constem do projeto do SSCP Devem ser fornecidos completos com todos os acess rios de montagem como canaletas bornes anilhas plaquetas etc deve possuir lay out adequado opera o e manuten o dever contar com porta documentos com uma c pia do respectivo projeto do quadro devem vir equipados com protetores de surto Dever atender aos requisitos das normas pertinentes 71 3 5 7 5 Especifica es Gerais O cabo da rede de comunica o dali utilizar o caminho
168. ue a contratante dever possuir em estoque Todos os documentos e desenhos fornecidos devem estar em conformidade com o sistema apresentado e montado sejam documentos padronizados ou as built 3 3 4 7 Embalagem A contratada dever providenciar na f brica a embalagem necess ria e adequada de todo o equipamento fornecido A desembalagem e desmontagem desse material no campo dever o ser 27 realizadas tamb m pela contratada o que isenta a contratante de qualquer dano atraso extravio ou falta no material apresentado Os volumes embalados dever o apresentar externamente no m nimo as seguintes informa es Nome do fabricante Identifica o do conte do N mero ou identifica o do contrato Identifica o do destinat rio e endere o Peso total Procedimentos de seguran a de estocagem e de manuseio A contratada dever incluir todos os custos de embalagem no pre o total do sistema 3 3 4 8 Inspe o na F brica A Contratante poder a qualquer tempo durante a fabrica o do sistema e a seu crit rio participar dos testes de montagem e testes finais para expedi o mediante consulta contratada para acerto de datas A Contratante poder rejeitar o sistema em parte ou na sua totalidade desde que n o satisfa a s exig ncias deste documento a qualquer tempo desde a fabrica o at o seu recebimento final Os nus decorrentes da inspe o na f brica ser o de respo
169. uipamentos aqui definidos s o diretamente relacionados com as especifica es t cnicas envolvidas n o sendo permitidas em hip tese alguma altera es dessas proced ncias salvo quando plenamente justificadas conforme os crit rios estabelecidos neste CADERNO T CNICO Todos os materiais e equipamentos a serem utilizados nestas Instala es devem atender as especifica es adiante bem como as prescri es da norma da ABNT no que diz a respeito Mais de uma marca ou fabricantes aqui especificados n o significa que a Contratada possa deliberadamente instalar materiais ou equipamentos de mesmo tipo de fabricantes diferentes E necess rio que haja uma padroniza o de fabricantes submetendo uma lista pr via de proced ncias Contratada com risco de vir a ser exigido posteriormente as respectivas substitui es Fica estabelecido que havendo conflitos entre esta especifica o a planilha de materiais e o projeto prevalecer o sempre as informa es constantes deste ltimo 3 2 INSTALA ES HIDROSSANIT RIAS 3 2 1 Condi es Gerais As instala es hidro sanit rias compreendem Instala o de gua pot vel gua bruta re so de ar condicionado esgotos sanit rios e guas pluviais e ser o executadas rigorosamente de acordo com os respectivos projetos e especifica es a seguir bem como as prescri es das normas da ABNT pertinentes Todas as tubula es enterradas dever o ser assentadas n
170. v vel com acabamento met lico cromado e formato quadrado e ou redondo ref Tigre ou equivalente 100 Tubula es flex veis e acess rios para liga es classe 16 em polietileno expandido para distribui o interna de gua pot vel dos apartamentos fabrica o Barbi ou Pex do Brasil Tubula es e conex es de cobre classe E conforme NBR 13 206 NBR 11 720 da ABNT com isolamento em polietileno expandido tipo Elumaflex fabrica o Eluma ou equivalente Tubo de a o carbono galvanizado com costura NBR 5580 classe M Tubo de a o carbono preto com costura NBR 5580 classe M Tubo a o carbono preto sem costura NBR 5590 classe normal ASTM a 53 SCH 40 Tubo a o carbono preto com costura NBR 5590 classe normal ASTM a 53 SCH 40 Conex es de a o forjado para solda ASTM a 234 WP B SCH 40 Conex es de ferro fundido male vel com acabamento preto classe 10 rosca BSP Conex es de ferro fundido male vel acabamento galvanizado classe 10 rosca BSP Conex es de ferro fundido male vel com acabamento galvanizado conforme NBR 6925 rosca NPT 4 1 2 Ferragens Fixa es e Acess rios Met licos de uso Aparente Todos os materiais a serem fornecidos e instalados dever o possuir tratamento antioxidante por processo de galvaniza o a fogo Caso os mesmos sejam de instala o interna em ambientes secos ser o permitidos materiais com galvaniza o eletrol

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