Home

PDF - Revista M&T

1. SISTEMA DE CONTROLE DE PNEUS i SISTEMA DE TELEMETRIA WIN solinftec com ana 1441 0238 2 181 Lil 1 OT be pond e ad TT emis Tee E ETAT 4 m da Do dm ra ELETR NICA EMBARCADA competitiva trazida pela inova o tecnol gica deve suplantar rapida mente todas as desconfian as At por isso as fabricantes v m aumen tando significativamente a gama de op es no mercado nacional AUTOMA O A Caterpillar uma delas Recen temente a empresa fechou uma parceria com a Trimble que de senvolve tecnologias avan adas de posicionamento para promover inova es de monitoramento con trole de m quinas e desempenho das equipes em campo Com o uso das solu es todas as informa es vitais das obras s o coletadas e ar mazenadas em nuvem cloud para que os gestores dos projetos pos sam acessar os dados e tomar de cis es imediatas em qualquer lugar do mundo Algumas ideias da empresa que foram muito bem aceitas incluem a balan a sensor de volume para es cavadeiras al m do controle de car regamento para p s e do monitora mento de temperatura e press o de pneus para caminh es fora de estra da O sistema de automa o da l mi na de motoniveladoras e a solu o de compacta o inteligente tamb m integram a lista high tech Atenta
2. Marluz Renato Cariani Iveco Maur cio Briard Loctrator Paulo Carvalho Locabens Paulo Esteves Solaris Paulo Lancerotti BMC Hyundai Pedro Luiz Giavina Bianchi Camargo Corr a Ramon Nunes Vazquez Mills Raymond Bales Caterpillar Ricardo Lessa Stetter Ricardo Pagliarini Zurita Liebherr Roberto Leoncini Scania Rodrigo Konda Odebrecht Roque Reis CNH S rgio Barr to da Silva Renco Valdemar Suguri Komatsu Wilson de Andrade Meister Iva Yoshio Kawakami Raiz Diretoria Executiva Diretor Comercial Hugo Jos Ribas Branco Diretora de Comunica o e Marketing M rcia Boscarato de Freitas Assessoria Jur dica Marcio Recco Revista M amp T Conselho Editorial Comit Executivo Claudio Afonso Schmidt presidente Eurimilson Daniel Norwil Veloso Paulo Oscar Auler Neto Perm nio Alves Maia de Amorim Neto Silvimar Fernandes Reis Membros Adriana Paesman Agnaldo Lopes Benito F Bottino Cesar A C Schmidt Eduardo M Oliveira Gino R Cucchiari L dio Vidotti Leonilson Rossi Luiz Carlos de A Furtado M rio Humberto Marques e Pedro Luiz Giavina Bianchi Produ o Editor Marcelo Janu rio Jornalista Melina Foga a Reportagem Especial Rodrigo Concei o Santos Revis o T cnica Norwil Veloso Gerente Comercial Fl vio Campos Ferr o Publicidade Edna Donaires Evandro Ris rio Muniz Suelen de Moura e Suzana Scotini Ca
3. taca a BC 2019 como carro chefe justamente esse modelo que osten ta o maior volume de vendas como citado acima Ele mais requisita do pela popularidade no Brasil das escavadeiras da classe de 20 tone ladas que s o suas m quinas porta doras avalia A empresa norte americana Stan ley Hydraulic Tools tamb m atua no mercado de implementos para de moli o por meio da marca LaBoun ty Assim como os demais fabrican tes a empresa v o Brasil como um mercado promissor mas ainda em brion rio Como a fabricante define as tesouras de demoli o em uma categoria gen rica para os imple mentos avan ados de cisalhamento seu produto de destaque um pul verizador da linha MDP M 1 Manuten o amp Te i Tecnologia Trata se de um processador m vel para demoli o com vers es para m quina portadora de at 125 toneladas cujo desenvolvi mento foi embasado nas caracte r sticas de outra linha de produtos da empresa a MSD voltada para o processamento de sucata Paten teado esse novo acess rio possui cilindro nico e reverso de alta pot ncia diz Fl via Garcia geren te de vendas da Stanley Infrastruc ture Solutions Tamb m possuiu mand bulas que podem pulverizar ou simplesmente quebrar o con creto al m de contar com l minas para cortar vergalh es barras de ferro U tubos e chapas de a o A Atlas Copco tamb m oferece pulverizadores mas Schmidt des taca
4. et Er X e M incid 1 T I 1 i s Cu a Ti Ln L u award L E i b 41 XV a o H Qu EC E SS crude d I cm rm ad ma AL Ie Ate ft T es Lei S aL E E im A 1 b ka T 1 i i i k y Fi F oe K a h i Li j io S 7 Uo www facebook com LiebhaerrConstruction ww liebherr com br Liebherr Brasil Guindastes e M quinas Operatrizes Ltda Rua Dr Hans Liebherr No 1 Vila Bela 12522 5635 Guaratinquet SP Brasil Tel 55 12 3128 4242 E mail info Ibriirliebherr com PAINEL ESPACO SOBRATEMA M amp T PE AS E SERVI OS A ser realizada entre os dias 3 e 6 de junho no Imigrantes Exhibition amp Convention Center SP a feira deve receber mais de 18 mil visitantes e apresentar as principais novidades em p s venda e inova o tecnol gica na rea de gest o de equipamentos para constru o e minera o Credenciamento ww w mtps org br CONGRESSO Entre os dias 4 e 5 de junho o M amp T Pe as e Servi os Congresso debater os principais assuntos relacionados a atendimento e gest o de equipamentos Uma das atividades j confirma das prev mesa redonda com especialistas sobre conceitos e tecnologias em m quinas h bridas Informa es rolamentos para diferenciais e amortecedores com certifica o do INMETRO Os www mtpscon
5. uU ATE a a b w SY J r A a i A REAS PLATAFORMAS SMART PLATAFORMAS JUMBO 10ma24m 14ma24m At 102 5 m Maior seguranca durante a geis e compactas para as Desenvolvidas para trabalhos instalac o ou manutenc o de tarefas do dia a dia Podem ser em grandes alturas e alcances redes energizadas de at 46Kv instaladas em ve culos com horizontais Possuem Jib e Atendem 100 da NR12 PBT a partir de 3 5 ton Cesto expans vel A PALFINGER possui uma ampla rede de Vendas e P s Vendas estrategicamente distribu das em todo o Brasil garantindo assist ncia t cnica qualificada e r pida reposi o de pe as originais MADAL PALFINGER S A k E O MELHOR CUSTO BENEF CIO EMPRESA CERTIFICADA PLATAFORMAS A REAS giro e transla o ao detectar uma inclina o do equipamento superior especificada em projeto Em resu mo esse sensor evita que o opera dor coloque a plataforma em condi es inst veis que possam lev la ao tombamento comenta Segundo ele a normatiza o eu ropeia tamb m exige a presen a de sensores que detectam se o equipa mento est sobrecarregado ou seja se h peso excessivo sobre o cesto 0S N MEROS EM 2013 Caso isso seja detectado o sistema bloqueia todos os movimentos rea lizados pelo operador assegurando que o usu rio jamais utilize o equi pamento em condi es perigosas de sobrecarg
6. CONSTRU DA PARA FAZER O 2014 Caterpillar All Rights Reserved CAT CATERPILLAR CONSTRU DA PARA FAZER seus respectivos logotipos Caterpillar Yellow e a identidade visual Power Edge assim como a identidade corporativa e de produtos aqui usada s o marcas registradas da Caterpillar e n o podem ser usados sem permiss o SEU TRABALHO NUNCA PARA NEM NOSSAS IMPORTA O samos incentivar a nossa ind stria que um pilar essencial para o de senvolvimento do pa s afirma Jo o Alfredo Delgado diretor de tecnolo gia da Abimaq e presidente do Insti tuto de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnol gico da Ind stria de M qui nas e Equipamentos IPDMAQ AL QUOTAS Aos importadores as barreiras tarif rias s o compostas por al quo tas de importa o atualmente esti puladas pela C mara de Com rcio Exterior Camex rg o do Minist rio do Desenvolvimento Ind stria e Com rcio Exterior MDIC Quando n o h similar com produ o na cional o importador beneficiado pelo ex tarif rio que no momen to reduz a al quota de importa o de 14 para 2 Durante dois anos o importador pode trazer a quanti dade de equipamentos que desejar desde que dentro da especifica o indicada Ap s esse per odo a al quota volta ao normal Em outros pa ses membros do Mercosul essa al quota nula compara F bio Le onardi Bezerra despachante e ad vogado
7. EM e B 3 0 gt MAMUTENCA S SOBRATEMA ala ANOS mane O ES DISPON VEL PECES PARA DOWNLOAD am A 3120 y D rh p Fi PM A MAIS VERS TIL 100 BRASILEIRA Tecnologia de ponta aplicada ao dia a dia de sua opera o a escavadeira Cat 312D tem o tamanho certo para o seu neg cio e por ser fabricada no Brasil pode ser adquirida atrav s do FINAME Baixe um aplicativo em seu celular para escanear o Code abaixo e pe a j seu or amento online CONSTRUIDA PARA FAZER SUPORTE EM TODO O BRASIL gt QUALIDADE COMPROVADA PELO MERCADO SE a FILIAIS EM TODOS 0S ESTADOS BR 116 11 807 Km 100 Rod Anhanguera Km 111 5 ib ues 81690 200 Curitiba PR 13178447 P mar SP good me err pre opte tb dom pi rr pi DNE Fone 0800 940 7372 Fone 0800 084 8585 4 a mid re Aana pasa com br wwrw sutren cnm br EDITORIAL As expectativas de um maior impulso no setor de infraestrutura ainda neste ano um exerc cio repleto de truncamentos atividade econ mica ganharam for a com o recente an ncio de que duas das principais donas de concess es do pa s e Arteris devem investir R 6 bilh es em novos projetos manuten o de rodovias e acelera o de obras j em andamento Segundo avalia o da Funda o Dom Cabral outros grupos devem seguir pelo mesmo caminho criando um pico de investimentos que se prol
8. tamb m s o recursos dispon veis nos aparelhos Bosch www bosch com br Fluke www fluke com br Stanley www stanleyferramentas com br ANUNCIANTE ANUNCIANTE ANUNCIANTES Mal 178 ABRIL 2014 SITE Manuten o amp Tecnologia P GINA ATLAS COPCO AURA CATERPILLAR CATERPILLAR CONSTRUBR DOOSAN INFRACORE HYUNDAI INSTITUTO OPUS JLG JOHN DEERE KOMATSU LIEBHERR MADAL PALFINGER MANITOU MAXTER MOBA MTPS CONGRESSO M amp T PE AS E SERVI OS NAL DIZER QUE VOC N O TEM ROU PAS M VEIS COISAS QUE N O USA i EM CASA SITE P GINA www atlascopco com br 63 www aurabrasil com br 55 www caterpillar com br 2 Capa www caterpillar com br 38 e 39 www construbr com 49 www doosaninfracore com 31 www hhib com br 33 www sobratema org br 51 www jlg com 53 www johndeere com br construcao 60 e 61 www komatsu com br 35 www liebherr com 9 www palfinger com 57 www manitou com 29 www maxtermaquinas com br 21 www moba de 7 www mtpscongresso com br 92 www mtps org br 80 fole TEM GENTE PRE CISANDO NEW HOLLAND NORS PORTAL DA AJUDA REVISTA M amp T RIWAL SAGE OIL VAC SAMARCO SANDVIK SDLG SINOBOOM SOLARIS SOLINFTEC TEREX VOLVO CE WTC XCMG YANMAR ZCROS 7 SEPARA N QUE A GENTE VAI BUSCAR www newholland com br www nors com br www portaldaajuda org br www revistamt com br www riwal brasil com www sageoilvac com br www samarco com
9. k Gi 3 PLATAFORMAS A REAS DICOTOMIA E o avan o tende a continuar em HAULOTTE bora como veremos haja pontos essenciais a considerar em rela o as opera es Em n vel internacio nal h normatiza es bem mais completas que as nacionais como a Ansi norte americana e a CE eu ropeia No Brasil ainda n o est definido qual desses modelos inter nacionais se aplica melhor nossa realidade relata o executivo Mas como importamos m quinas da Eu ropa entendemos que a normatiza o de l mais segura e a adotamos Qualifica o de operadores fundamental para garantir utiliza o correta das solu es nos nossos equipamentos Apesar do necess rio avan o na mentos eram criticados por inclu quest o normativa Bracco lembra rem muitos sensores de seguran a que a utiliza o de tecnologias avan travando a opera o em situa o adas para promover a seguran a de risco como a inclina o acima operacional sofria cr ticas dos loca de 30 graus por exemplo diz ele dores de equipamentos que histori Mas hoje essa cultura j mudou um camente s o os principais compra pouco pois j se entende que para dores de plataformas e para alguns acompanhar a evolu o do mercado fabricantes chegam a representar das tecnologias preciso tamb m 90 da clientela Nesse sentido qualificar operadores na utiliza o h apenas alguns ano
10. sublinha Schmidt 16 REVISTA M amp T STANLEY RAMMER DIMENSIONAMENTO Atendendo a demoli es de dife rentes portes as tecnologias apresen tadas pelos fabricantes s o disponibi lizadas em tamanhos variados mas todas funcionam como implemento de uma m quina portadora geral mente escavadeira Selecionar corre tamente esse conjunto portanto faz toda a diferen a para a opera o Piantieri da Rammer explica que a ocorr ncia de sobrepeso o uso de tesoura em um equipamento portante menor do que o especifi cado pode causar tombamento da m quina al m de acarretar perda de pot ncia do implemento Por outro lado o uso de uma escava deira maior do que o especificado acarretar perda econ mica para o usu rio pois consumir mais com bust vel e demandar manuten o mais cara entre outros fatores diz ele lembrando que a instala o de pende de uma adequa o do siste ma hidr ulico realizado no caso da Rammer por uma ferramenta conhecida como flowmeter que cal cula press o vaz o e outros pontos focais do sistema Schmidt por sua vez pondera que os principais par metros envolvidos s o peso operacional da escavadei ra e suas configura es hidr ulicas Segundo o gerente da Atlas Copco no caso de escavadeiras com bra o alongado deve se analisar tamb m os par metros de icamento lifting definidos pelo fabricante da m qui na portadora Por m o habit
11. 19 56 R 107 73 R 36 00 R 405 33 O Custo Hor rio Sobratema reflete unicamente o custo do equipamento trabalhando em condi es normais de aplica o utilizando se valores m dios sem englobar horas improdutivas ou paradas por qualquer motivo custos indiretos impostos e expectativas de lucro Os valores acima sugeridos pela Sobratema correspondem experi ncia pr tica de v rios profissionais associados mas n o devem ser tomados como nica possibilidade de combina o uma vez que todos os fatores podem ser influenciados pela marca escolhida o local de utiliza o condi es do terreno ou jazida ano de fabrica o necessidade do mercado e oportunidade de execu o do servi o Valores referentes a pre o FOB em S o Paulo SP Maiores informa es no site A consulta ao site da Sobratema gratuita para os associados interativa e permite a altera o dos valores que entram no c lculo Refer ncia Fevereiro 2014 84 REVISTA M amp T MANUTEN O M 1 Manuten o amp Tecnologia Jd J CUIDADOS OPERACIONAIS E DE MANUTEN O GARANTEM A FUNCIONALIDADE DOS SISTEMAS DE FREIOS SEJAM EQUIPADOS COM ABS OU EBS DE CONJUNTO A DISCO OU A TAMBOR iferentemente dos ve culos leves que utilizam freios hidr ulicos os ca minh es utilizam freios pneum ticos mais efi cientes para cargas pesadas Com cir cuitos individuais o caminh o envia comandos de
12. Atualmen te por m esse recurso estaria sen do utilizado de maneira distorcida como forma de pagar menos pelo equipamento E a prova disso que os n veis de importa o por admis s o tempor ria est o alt ssimos diz o diretor da Abimag Segundo ele isso tamb m estimu la o sucateamento do parque de m quinas no Brasil sendo que os guin dastes seriam um dos principais afetados pois 90 deles chegam ao pa s em regime de admiss o tem por ria como informa a Abimagq Os guindastes chegam usados com tecnologia e n veis de seguran a ul trapassados e ap s cinco anos s o completamente descartados como sucata opina Delgado Bezerra concorda que h pou co controle sobre a qualidade dos equipamentos usados que entram no pa s Isso ocorre diz ele por que a Receita Federal quem faz a Confiabilidade em A o Escavadeiras SDLG produzidas no Brasil SOB MEDIDA PARA AJUDAR SDLG Tecnologia na medida certa Al m de uma rede de distribuidores ampla gil e eficiente agora a SDLG tamb m conta com escavadeiras produzidas no Brasil E com as solu es financeiras exclusivas da SDLG Financial Services voc pode adquirir a sua com facilidade e muito mais vantagens Ideal para seu neg cio Sob medida para um pa s cada vez maior SAIBA TUDO SOBRE A SDLG ACESSE O SITE E CONHE A O DISTRIBUIDOR MAIS PR XIMO DA SUA EMPRESA www sdlgla com G PAC IMPORTA O fiscali
13. Mas tamb m im portante a an lise das condi es dos locais onde os geradores ser o insta lados para definir a melhor solu o inclusive em rela o aos preceitos ecol gicos Na mesma linha Groba da Atlas Copco corrobora a tend ncia de crescimento na procura por m qui nas ecologicamente mais avan a das Nesse sentido o especialista pontua que a bandeja interna para conter vazamento de lubrificante um diferencial importante da fa bricante Afinal a bandeja exter na comumente usada em outros grupos geradores est sujeita a transbordamentos que acarretam contamina o do solo sobre o qual o equipamento atua finaliza Saiba mais Atlas Copco www atlascopco com br Cummins www cummins com br Sotreq sotreg com br NAU RACAO www samarco com QUARTA JAFE PELOTIZA AO 7 0800 031 2303 A Quarta Pelotiza o j realidade um salto de 37 na capacidade de produ o da Samarco de 22 25 para 30 5 milh es de toneladas de pelotas de min rio de ferro por ano Al m de consolidar a posi o da empresa entre as maiores exportadoras do Pa s transformar esse projeto em realidade significa gerar valor para todos os envolvidos Com respeito s pessoas e ao meio ambiente di logo e transpar ncia nas a es a Samarco cresce gerando oportunidades e construindo relacionamentos de confian a junto s comunidades onde atua A Quarta Pelotiza o isso a prova de que olha
14. Piantieri acredi ta que o espa o para avan o dessa tecnologia ainda amplo principal mente se compararmos com o que acontece na Europa e nos EUA L a cultura diferente e eles adotam esses equipamentos em grande es cala principalmente por conta do custo da m o de obra que alto e pela preocupa o com a qualidade da opera o diz ele O brasileiro infelizmente mant m a vis o de curto prazo de optar pelo mais ba rato Por isso ainda n o temos pro cessos de demoli o plenamente mecanizados OFERTA Com isso o executivo da Rammer revela que a empresa comercializou apenas quatro unidades de tesouras de demolic o no Brasil em 2013 sendo tr s delas para trabalhar aco RAMMER pladas a uma escavadeira portadora de 16 a 25 toneladas e uma para tra balhar com escavadeiras de peque no porte de 6 a 10 toneladas Mas nossa oferta extensa e inclui cinco modelos de tesouras que possuem quatro dentes nas extremidades e ferramentas de corte de vergalh es no interior afirma Segundo ele os dentes s o remo v veis e opcionalmente podem ser substitu dos por um pulverizador Dessa forma o usu rio obt m duas possibilidades de atua o com um s implemento sendo que o dente pulverizador na tesoura oferece at 40 da produtividade de um imple mento pulverizador destinado espe cificamente para esse fim Entre os modelos de tesouras hi dr ulicas da Rammer Piantieri des
15. defletores de ar trem de for a caixa de c mbio Opticruise e motores Euro 5 Essa solu o tem um impacto im portante na planilha de custos do cliente diz Santos Na rea de manuten o a Scania investiu em melhorias de seu servi o ao cliente com um projeto de aten dimento na estrutura do cliente que obteve boa receptividade de merca do Por m para a empresa o gran de impulsionador foi mesmo o novo programa de servi os agora dividido em quatro categorias Premium que engloba a manuten o necess ria pelo caminh o Trem de For a que faz a avalia o preventiva mais os reparos Standard o carro chefe com toda a manuten o preventiva e Compacto que contempla substi tui es de leos filtros e m o de obra necess ria sendo v lido apenas para ve culos acima de 360 mil km de uso A empresa adianta que neste ano lan ar um quinto produto inter medi rio com o qual planeja um aumento de 40 na venda de pro gramas de manuten o Esse o caminho do crescimento pois existia um gap e tentamos san lo diz San tos O servi o Scania vai oferecer toda a manuten o preventiva e m o de obra para a manuten o do cami nh o em um pacote exclusivo para que o cliente possa cuidar de outros neg cios ao inv s de ficar vendo o caminh o na oficina De quebra a nova estrutura em programas estimulou um novo recor de de vendas de pecas para a opera c o brasileira 1
16. h iniciativas como o Instituto Opus que oferece cursos e treinamentos mas muitos fabricantes tamb m j mant m programas pr prios de qualifica o o caso da Komatsu que realiza treinamentos na sua rede de dis tribuidores e clientes S o treinamentos para opera o e manuten o no geral relata o engenheiro de vendas Vladimir de Rafael M Filho A Liebherr por sua vez a cada nova aquisi o de m quina disponibiliza trei namento e instru o operacional Mes clando aprendizado te rico com pr tica as aulas s o realizadas em seu Centro de Treinamento na unidade de Guaratingue VOLVO CE x m pos L YSP a t SP sendo que os clientes tamb m podem solicitar os servi os Ap s lan ar um Cen tro de Suporte e Treinamento a Caterpillar tamb m refor a a import ncia da capacita o necess ria para o uso dessas tecnologias Desde mar o oferecemos treinamentos sobre sistemas embarcados para que os clientes possam ampliar o n mero de oper rios qua lificados informa mente no painel do operador elimi nando a pr tica de verifica o pelas varetas do reservat rio de leo SIMPLE TECH Apesar do avan o na ado o de equipamentos com alto ndice de componentes eletr nicos os fro tistas brasileiros ainda t m um longo caminho a percorrer se qui serem igualar se aos europeus e norte americanos Como
17. m o modelo equipado com motor diesel Tier 4i da Deutz de quatro cilindros e suas mesas extens veis podem chegar a 4 m A produtivida de garantida por uma taxa de pa vimenta o m xima de 390 ton por hora sendo refor ada pela mais re cente vers o da fun o AutoSet Ba sic que permite segundo a V gele movimenta o segura e r pida da m quina Com apenas um clique os componentes laterais s o retra dos posi o de transporte enquanto as correias s o temporariamente revertidas evitando que o material caia no solo durante a movimenta o J o sistema Niveltronic Plus permite a automatiza o de declive e inclina o sendo integrado ao sis tema de controle operacional Ergo Plus 3 A Astec exibiu um portf lio de 45 equipamentos grande parte consti tu da por novidades para a ind s tria A empresa reuniu nada menos que 12 subsidi rias ao redor do glo bo incluindo marcas como Carlson CEI Heatec Roadtec Telsmith e ou tras Da Astec Industries o grupo mostrou um dos modelos da nova linha de misturadoras de asfalto fi xas Double Barrel HR que inclui aprimoramentos que permitem uso acima de 65 de RAP Reclaimed 32 REVISTA M amp T SANDVIK Rolos compactadores tandem s o equipados com sistema de oscila o tangencial Asphalt Pavement O Double Bar rel HR um produto chave na linha da empresa que satisfaz simultane amente s necessidades dos clientes que preci
18. m conta quatro di ferentes modelos o TLM99 com alcance de at 30 metros e precis o de cerca de 2 mm al m de desligamento autom tico ap s 180 segundos sem utiliza o o TLM165 com alcance at 50 metros e precis o de aproximadamente 1 5 mm e STANLEY Equipamentos possuem precis o milim trica e desligamento autom tico desligamento autom tico do laser ap s 90 segundos sem uso Os outros dois modelos s o medidores a laser de maior alcance com 100 metros TLM330 e 200 metros TLM2201 O modelo TLM330 possui sensor de inclina o para a medi o indireta de dist ncia e altura como explica Borges Essa op o apresenta precis o de cerca de 1 mm al m de tela retroiluminada de tr s linhas e apoio destac vel para medi o precisa de cantos e bordas enquanto o TLM220i apresenta zoom 4x tornando a localiza o precisa mesmo em condi es de pouca luz diz ele a Bosch apresenta um medidor GLM250 com alcance de 250 metros indicado para ambientes externos e que ABRIL 2014 SINOBOOM Heavy Industry Co Ltd Endere o No 128 Jinzhou Avenue BILL district Ningxiang x 0086 131 0 OSA est om Pagina Web www sinoboom com Formas para lajes maci as permitem reutiliza o Fornecido pela Atex o sistema Planex de f rmas de polipropileno substitui de forma econ mica os compensados de madeira Indicadas para lajes maci as as f rmas t
19. m inves timos em componentes cruciais em cada m quina que desenvolvemos Mas trata se sim de uma rea que requer mais investimentos princi palmente em telem tica e sistemas de controle Posso dizer que no futuro continuaremos a estudar pesado essa quest o buscando es pecificar solu es cada vez mais efi cientes para o controle da m quina do sistema para a elabora o de controles autom ticos etc Sempre almejando aumentar a produtivida de do nosso cliente M amp T Qual ser o pr ximo passo em rela o a motores Mario Gasparri J temos o pa dr o de emiss es Tier 4 Final Stage IV na maior parte dos nossos novos equipamentos E como haver um hiato de tempo antes que um novo padr o seja lan ado investiremos mais em Pesquisa amp Desenvolvi mento desses produtos Em rela o ao pr ximo passo no entanto j existe algum trabalho sendo feito na Europa e que ser apresentado em breve Mas n o esperamos a efetiva o disso antes de 2020 M amp T Qual a participa o da Case nos neg cios globais do Grupo Fiat Mario Gasparri Primeiramente os neg cios de carros e equipamen Lo OC a m ZE t lt c LLI C D mam lt gt La a CAFE F A briga pela lideran a em alta tecnologia de motores e novas solu es tos constituem empresas totalmen te diferentes Mas de fato tive mos muitas mudan as nos ltimos tempos no Grupo Fiat A aqu
20. o mercado para tesouras de demo li o ainda pequeno no Brasil Na sua vis o contudo o pa s j est em uma fase de transi o cultural entre o desmonte manual e o me canizado Claramente os princi pais mercados est o em S o Paulo e Rio de Janeiro principalmente pela necessidade de uma incessan te revitaliza o urbana ou seja a demoli o de pr dios antigos 14 REVISTA M amp T H pa iem a Selec o de m quina portadora tamb m incide na qualidade da operac o e avariados para a constru o de novos diz ele Mas muita coisa ainda feita na marreta literal mente Para o executivo da Rammer al m da mudan a cultural o mercado de reciclagem de res duos tamb m deve impulsionar as vendas de im plementos de demoli o mais avan ados como as tesouras hidr ulicas No Brasil essa pr tica foi iniciada apenas na ltima d cada mas tende a avan ar rapidamente para aten der a prazos aos gargalos de falta de m o de obra e principalmente as legisla es diz ele ATLAS COPCO m A prop sito a parte normativa a que Piantieri se refere est baliza da na Pol tica Nacional de Res duos S lidos que ap s ser sancionada pela Lei 12 305 de agosto de 2010 exigiu uma forte movimentac o para adequa o dos processos da constru o civil s disposi es am bientais nela previstas Como s o disposi es relativa mente recentes
21. superamos o crescimento do mercado total Vibroacabadoras da linha ABG possuem sistema eletr nico de tra o hidrost tica EPM ESCAVADEIRA Na rea de obras urbanas e de sa neamento a Volvo CE recentemente apresentou a escavadeira EW60C que vem reforcar seu portf lio de m quinas compactas Montado sobre rodas o equipamento indicado para opera o em espa os restritos de vias p blicas sem a necessidade de trans porte adicional Para tanto EW60C inclui itens como luzes freio e de r faixas retrorrefletivas suporte de pla ca iluminado e outros Segundo a fabricante a nova esca vadeira pode ser at 25 mais r pi da e consumir at 50 menos com bust vel que uma retroescavadeira Com capacidade de preenchimento de valas at 13 maior a m quina possui amplitude de giro de 180 Este modelo complementa a frota de clientes que j trabalham com retroescavadeiras e outros equi pamentos compactos pois oferece maior efici ncia na escava o e me nor consumo diz Boris S nchez gerente da engenharia de vendas da Volvo CE Latin America Saiba mais Volvo CE www volvoce com Volvo Trucks www volvotrucks com ABRIL 2014 15 VOLVO CE LOCAC O OPORTUNIDADE DE CRESCIMENTO H SEIS ANOS NO BRASIL A HOLANDESA RIWAL APOSTA EM EQUIPAMENTOS COMO PLATAFORMAS A REAS E MANIPULADORES TELESC PICOS PARA GANHAR ESPA O NO COMPETITIVO MERCADO NACIONAL Por Melina Foga a om
22. tores scrapers e motoniveladoras ali s tiveram sua import ncia refor ada pelas necessidades de guerra e a experi ncia adquirida nessas aplica es serviu de mola propulsora para o desenvolvimen to dessas m quinas ap s o final das hostilidades Por outro lado na maior parte da Europa a ind stria da constru o ficou praticamente paralisada Com isso na primei ra metade da d cada de 40 a preocupa o era mais de recons truir em detrimento da evolu o tecnol gica Afinal naquele momento o mais importante era restabelecer as condi es de produ o nas reas devastadas pelas batalhas Por Norwil Veloso IMAGENS REPRODU O Em 1948 Carlo e Mario Bruneri constru ram a 1 escavadeira totalmente hidr ulica influenciando outros fabricantes IMPULSO Ap s o final da guerra muitas m quinas norte americanas foram colocadas em servi o na Euro pa Principalmente na Inglaterra diversas empresas estabeleceram acordos com fabricantes esta dunidenses com destaque para John Allen escavadeiras Michi gan Aveling Barford niveladoras Austin Western Babcock escava deiras Marion Blaw knox trato res Oliver Cletrac e escavadeiras Insley e Neal escavadeiras Unit Mas as empresas alem s tam b m iniciaram uma nova fase de desenvolvimento de seus equipa mentos Um dos primeiros pro dutos da nova empresa Deutsche Maschinenfabrik AG Demag que iniciou suas atividades em 1939
23. vendas da Genie toda tecnologia que ofere a uma opera o mais se gura sempre bem vista contanto que n o prejudique a produtivida de Por isso em opera es mais corriqueiras ou simples quanto me nos tecnologia embarcada melhor avalia o especialista Esse o feed back que o mercado tem dado prin pantogr ficos como as tesouras Segundo ele essa quest o t o importante que chega a pesar dire empresa uma vez que os citados modelos pantogr ficos representa de 7 9 mil m quinas importadas pelo pa s em 2013 de plataformas do Instituto Opus Jacques Lavidi destaca que o mer cado tende a ser cada vez mais re Itens de seguran a se diversificam CONFIRA ALGUNS DISPOSITIVOS DE SEGURAN A EM PLATAFORMAS QV Un A ly Ny O FLASH DE LUZ um item de seguran a acionado quando a plataforma est em opera o 0 DDR Dispositivo Diferencial Residual localiza se entre as duas rodas sendo acionado em caso de fuga de tens o na parte met lica da m quina ou mesmo se o operador encostar se acidental mente a extens o el trica do cesto a reo POTHOLE PROTECTION a barra de seguranca posicionada pr xima ao solo e que protege contra tombamento em plataformas tipo tesoura Se a plataforma for movimentada durante a operac o algo n o recomend vel e passar por um buraco o sistema equilibra o equipamento Presente em alguns modelos de plataformas tipo tesoura o PUXADOR vermelho pos
24. 54 REVISTA M amp T JLG ANUNCIA PLATAFORMA COMO A MAIOR NA CATEGORIA Segundo a fabricante a plataforma de lan a autopropulsada 1850SJ Ultra Boom possui alcance de aproximadamente 3 mi Ih es de p s c bicos de espa o volum trico o que a posiciona como a maior mundo na categoria Apresentada na Co nExpo 2014 o equipamento possui motor turbo diesel com 99 8 cv e atinge 58 m de altura de trabalho permitindo aplica c o em opera es antes possiveis apenas para lan as montadas sobre caminh es Desde o maior envelope de trabalho ao acesso sem precedentes at as maiores velocidades de eleva o jib telesc pico e telas de LCD a lan a JLG 18505 pode fa zer com que nossos clientes trabalhem de forma mais eficiente e produtiva no can teiro de obras afirma Jeff Ford diretor global de produtos da JLG MAXIMIZAR O SEU TEMPO ESSE OMAIOR _ AURA M QUINAS E EQUIPAMENTOS lt q c A AuraBrasil faz muito mais pela sua empresa Solicite seu projeto Plataformas A reas Solu es Energ ticas Solu es de Carga E muito para os seus projetos Ind stria Infraestrutura Constru o Civil Minera o Energia Central de Atendimento 0800 8 1 9 9999 www aurabrasil com br Membro afiliado PLATAFORMAS A REAS Ali s essa dicotomia bem mais presente do que se imagina Para Luis Nunes gerente nacional de
25. Chueire mais importante no nicho completa CAMINHOES OBT M DESEMPENHO RECORDE Surfando na mar positiva do setor de caminh es a Volvo Trucks fechou o ano regis trando uma marca hist rica de vendas no Brasil A empresa divulgou emplacamento de 20 731 unidades o que representa 30 6 acima dos 15 878 caminh es de 2012 O resultado superior mesmo se comparado ao registrado em 2011 o melhor ano da hist ria do setor no pa s com a Volvo emplacando 19 069 unidades Temos conquis tado participac o crescente no mercado brasileiro afirma Bernardo Fedalto diretor de caminh es da Volvo Trucks no Brasil Em 2008 nosso market share era de 12 8 e cinco anos depois j estava em 20 Em outros tr s importantes mercados para o Grupo Volvo na Am rica Latina a empre sa tamb m obteve resultados positivos Na Argentina foram emplacados 1 607 cami nh es incluindo as marcas Volvo e Renault em uma expans o de 7 8 na compara o com 2012 No Peru a fabricante registrou 20 1 de market share enquanto no Chile foram comercializados 1 551 ve culos pesados das marcas Volvo Mack e Renault au mentando seu market share para 26 1 Segundo Roger Alm presidente do Grupo Volvo Am rica Latina em 2013 foram co mercializadas 29 518 unidades na regi o um salto admir vel de 25 em rela o ao ano anterior Neste per odo o mercado da Am rica Latina cresceu 7 e o brasileiro 19 compara o executivo Ou seja
26. Da z m A p a i q dt 3 xr e 3 a E Era sr 1 E gt excelente Ch Li w na a L x A Le w J ds z P 3 7 E 2 FM LU b gt u E s La E 4 a 2 ae E T s Ta a As m ER F qu t amp k ES ES ue q fm s me prius Ti m E a ER a E E L DT CR a e pa ad Era ls a DN E 8 am MS i am Hh Ter esc P a Lr E r is Lr LE E A z E E i Nu or ad E PR i lt Sa T E a Fm Lana EE h a Ji F E y LA pU Om we m T ig d E E Tu CU d xe z 8 5 y r hg T M LI E B TE ur amp E 1 j Ds A i dum s a ull POT NCIA L QUIDA 218 HP 2100 rpm PESO OPERACIONAL 17913 kg COMPRIMENTO DA L MINA 3 71 m ou 4 32 m Komatsu Brasil International KBI Fone 0800 10 0080 Consulte nossos Distribuidores e visite nosso site www komatsu com br CONEXPO 2014 BRITAGEM A Metso mostrou seu novo conjunto m vel de britagem da linha Lokotrack Como principais inova es o modelo a diesel Caterpillar C13 de 309 kW correia centr fu ga patenteada tela ST4 8 controle IC e sistema de esteiras interconectadas O aumento dos pre os dos LT220D oferece redu o de 25 no consum
27. Data 28 04 a 2 05 Local Polo Regional de Desenvolvimento Tecnol gico dos Agroneg cios do Centro Leste Ribeir o Preto SP NIVELAMENTO AO MAIS ELEVADO N VEL MOBA MATIC E BIG SONIC SKI y EL LAT uL m ESCAVADEIRA DESDE O SISTEMA B SICO DE DIRE O AT A XSITE EASY LINK PRO capacidade de bombeamento A SKF apresentou na ConExpo o motor hidr ulico Lincoln PowerMaster para aplica o em minera o e constru o pesada Disponi bilizado em dois tamanhos o motor expande a capaci dade de bombeamento e foi especialmente projetado para oferecer efici ncia na transfer ncia e aplica es de lubrifica o autom tica Motor expande FEIRAS amp EVENTOS SAMOTER 29 Salone Internazionale Triennale Macchine Movimento Terra da Cantiere e per l Edilizia Data 8a 11 05 Local Quartiere Fieristico di Verona It lia WTC2014 World Tunnels Congress Data 9 a 15 05 Local Bourbon Cataratas Convention amp Spa Resort Foz do Igua u PR FECONTECH Feira Internacional da Constru o Data 21 a 23 05 Local Centro de Conven es Goi nia GO PCH 6 Encontro Nacional de Investidores em PCH Data 27 e 28 04 Local Hotel Caesar Park Faria Lima S o Paulo SP Pavimentadora oferece novo sistema de controle Com 13 m quinas em seu estande a Gomaco destacou na ConExpo a nova gera o de pavimentadoras de concre to O modelo GHP 2800 foi apresentado
28. a linha de tesouras hidr uli A Bretec estendeu a sua linha de rompedores hidr ulicos incluindo o novo modelo L30C de 2 320kg Utilizando a mais nova tecnologia este modelo conta com lubrifica o autom tica opcional e prote o de batidas em vazio Com cobertura em todo o Brasil a Rede de Distribuidores Bretec oferece atendimento especializado em Vendas e ampla Assist ncia T cnica Indicado para M quinas portadoras de 27 40 toneladas www bretec com B retec Make an Impact DEMOLI O E 2 is despontam como op o cas at pela diferencia o que a empresa faz entre os dois tipos A tesoura opera por cisalhamento enquanto o pulverizador destina se ao desmonte por esmagamen to explica Al m disso a utiliza o predominante do pulverizador no processo de separa o do concreto do a o adequando os reciclagem Ou seja trata se de uma etapa posterior demoli o praticada pelas tesouras Nesse contexto a fabricante sueca disp e de quatro op es de aplica o de tesouras que somam 15 dife rentes modelos de implementos To dos os equipamentos s o tesouras do tipo combinada Combi Cutter indicadas para uso universal no cor te de concreto armado ou estruturas de alvenaria Dotadas de garra tipo S elas destinam se ao desmonte de estruturas de a o perfilado como telhados gal es met licos e outras
29. a realiza o de dimen sionamentos de reas construtivas como em medi es para a instala o de m veis acabamentos reformas e outras DIVERSIDADE Segundo a empresa Fluke a partir de sua especifica o os medidores podem ser utilizados de diversas maneiras como na defini o da rea de ocupa o de equipamentos indus triais elabora o de layout medi o de objetos por triangu la o e c lculo do espa o volume total de pisos internos de ABRIL 2014 93 Fluke apresenta nova linha de ferramentas Para ampliar ainda mais sua par ticipa o no segmento de empresas de pequeno porte que prestam servi os para o mercado industrial e eletricistras aut nomos a Fluke incorpora tr s novos equipamentos sua linha de varejo o multimetro digital 106 o multimetro digital 107 e o term metro infravermelho 59MAX Ferramenta de impacto aplicada em diversos setores da industria Produzida pela empresa Hytorc a ferramenta de impacto Z Gun proprociona velocidade ultrarr pida e torque de saida de alta precis o Segundo a fabricante a ferramenta pode ser utilizada em uma varieda de de trabalhos em diferentes reas da ind stria oferecendo seguran a e agilidade s opera es 9 REVISTA M amp T FLUKE j oferece op es para diferentes aplica es de medidores salas e edif cios por exemplo Apesar disso segundo Rodrigo Borges No setor de constru o os
30. aduaneiro da Plus Brasil E nos EUA ela equivale a apenas 3 Somada a isso a al quota de IPI geralmente entre 5 e 10 pode ser reduzida ou mesmo isentada pelo governo federal de forma se letiva na medida em que o pa s busque estimular o consumo de determinado produto desenvolvido internamente Tamb m comum a isen o para produtos sejam nacio nais ou estrangeiros considerados essenciais ao desenvolvimento do pa s Nesse caso h uma lista pu blicada na Tabela de Incid ncia do IPI TIPI apresentada pela Receita Federal Mas n o para por a Al m das al quotas de importa o e do IPI o importador tamb m deve arcar com taxas direcionadas ao Programa de Integra o Social PIS e Contri bui o para Financiamento da Se guridade Social Cofins que s o contribui es sociais demandadas pelo governo federal Na avalia o de Walter Thomaz J nior despachante e consultor aduaneiro da Portorium o paga mento desses impostos pode levar o importador a desembolsar em ta xas at 50 sobre o valor total do equipamento Mas o preju zo pode ser maior diz ele lembrando que a Abimaq est sugerindo ao governo aumentar o teto da taxa de importa aumentam em at 50 o valor do equipamento e restringem o mercado nacional para importados e uy o 35 valor m ximo mitido pela OMC Se isso acontecer o importador poder enfre
31. ainda mais pois se o cen rio conti nuar o mesmo a ind stria brasileira pode regredir a uma participa o de Para a OMC o Brasil o pa s com o maior n mero de medidas protecionistas no mundo apenas 9 3 do PIB em 2029 Para a Fiesp isso representaria um re torno irrevers vel condi o de ex portador prim rio Em pa ses como a Alemanha para ficarmos em um exemplo apenas a ind stria local tem mais de 28 de participa o no PIB nacional CONSULTA P BLICA Entre importadores e fabricantes locais sempre foram recorrentes as reclama es sobre os crit rios utilizados para avaliar se o produto em quest o tinha ou n o similarida de nacional Por isso em setembro de 2012 o processo mudou e todo Garantia de redu o do tempo morto da frota no ciclo da troca de leo LOCADORAS DE M QUINAS LOCADORAS DE GERADORES COMPRESSORES CONSTRU O PESADA TERRAPLANAGEM FROTAS DE TRANSPORTES MINERA O ENERGIA E LICA PRESTADORES DE SERVI O DE LUBRIFICA O M VEL FABRICADO NO BRASIL Troca de leo 66 mais eficiente com 70 de economia de ar comprimido Drenagem r pida a v cuo pelo buj o do carter 100 seguro para o operador e o ambiente Equipamentos customizados para camin es trailers e pick ups Consulte nos para adquirir o KIT OIL para RETROFIT do seu comboio Sage lt www sageoilvac com br 11 2631 6343 11 2631 7112 in
32. al m de permitirem agrupa mento para maximizar o peso fabricante afirma que novas con figura es assim como os moto res Tier III estar o dispon veis no decorrer do ano Apresenta mos produtos e sistemas que h apenas alguns meses ainda est vamos desenvolvendo na Alema nha afirmou o diretor de marke ting de produto Pat Collins Escavadeiras expans o do Tier V CATERPILLAR HYUNDAI Escavadeira anf bia possui flutuadores ESCAVADEIRAS Como muitos outros fabricantes a Caterpillar enfatizou a expans o da oferta dos motores Tier IV al m de apresentar diversas m quinas no vas incluindo as carregadeiras de rodas da S rie M os caminh es ar ticulados da S rie C os caminh es r gidos off road da S rie G e outras Dentre as novidades a escavadeira h brida 336F H destacou se com a promessa de uma sens vel redu o de at 30 no consumo de com bust vel Equipada com motor Acert C9 3 de 303 hp a m quina de 37 5 ton de peso operacional possui ain da bomba hidr ulica ESP Electro nic Standardized Programmable o que ajuda a economizar combus t vel gra as integra o das fontes de alimentac o da m quina J a v lvula Adaptative Control System ACS tamb m ajuda a controlar o movimento do equipamento ga rantindo que a energia hidr ulica esteja dispon vel onde e quando for mais necess ria Dentre rolos compactadores re troescavadeiras e empilhadeiras
33. ao canteiro A Sage Oil Vac apresentou na ConExpo sua nova gera o de comboios nas vers es Truck e Trailer sem tomada de for a PTO Indicada para tarefas de abastecimento e lubrifica o a solu o permite redu o no consumo de combust vel nas emiss es de poluentes e no custo de aquisi o e manu ten o do caminh o diz a empresa WEBNEWS Obra aborda seguran a do trabalho Diretor estadual do Sintesp Cosmo Palasio de Moraes Junior lan a o livro Dia a Dia da Preven o no qual aborda o tema de gest o da seguran a do trabalho nas empresas com base em quatro pilares planejamento responsabi lidade capacita o dos envolvidos e atitudes na aplica o dos concei tos de preven o de acidentes Portf lio de demoli o ganha refor o nos EUA A Kobelco anunciou na ConExpo o lan a mento da nova linha de equipamentos de demoli o para o mer cado norte americano Segundo a fabricante os tr s modelos SK210D para multides montagem SK350DLC manuseio de sucata e SK1000DLC opera es de grande porte ofe recem cabines confort veis e sistemas hidr uli cos mais eficientes Ger ncia Indicado como gerente de equipamentos para constru o Lideran a Em mar o a Metso designou Juha Silvennoinen como novo presidente da linha de neg cios em servi os para minera o e constru o da organiza o comandar o segmento Road M
34. ar para cada eixo bem como para o freio de estacionamento evitando que o ve culo perca o controle no caso de uma das mangueiras de ar sofrer avaria Para manter a integridade do siste ma pneum tico a regulagem de folga das sapatas e a drenagem dos reser vat rios s o pontos de aten o Para isso necess rio seguir as orienta es do fabricante dispon veis nos manuais de manuten o do modelo Geralmente a integridade dos freios pneum ticos garantida pelo ele mento secador que deve ser substi tu do a cada ano Esse componente serve para secar a umidade e evitar a contamina o do sistema Entretanto o pr prio secador pode ser contami nado por gua e leo trazendo riscos as v lvulas do freio motivo pelo qual preciso manter aten o constante em rela o vida til programada do sistema No caso de contamina o exces siva indicado desmontar os siste mas de v lvulas e c maras para lim ABRIL 2014 85 MANUTEN O peza e drenagem Como interven o preventiva indica se ao motorista drenar os tanques de ar diariamente antes da opera o exceto para os sistemas que j fazem isso de forma autom tica TAMBOR Atualmente o sistema a tambor predominante no mercado chegando a compor 99 das unidades fabri cadas para aplica es mais severas Esse sistema de frenagem consiste em sapatas revestidas com lonas es peciais de atrito impulsionadas por um pist o para ex
35. avalia Miguel Hiroto Tadano coordenador de p s vendas na Tadano Brasil 10 REVISTA M amp T ABDI disponibiliza acesso a normas t cnicas Em parceria com a Associa o Brasileira de Normas T cnicas ABNT o site da ABDI Ag ncia Brasileira de Desenvolvimento Industrial permite acesso gratuito a 48 normas t cnicas de diferentes setores produtivos incluindo constru o civil e bens de capital m quinas e equipamentos Solutioneering Together Fm F x Wa J u TA NO TAMAI FOCO afirma Felipe Cavalieri CEO da BMC Brasil M quinas de Constru o Para mais informa es entra em contato pelo n mero 19 3801 9200 ou consulte nossos Revendedores lt gt Lass M quinas SP Ecoeng SP 505 Guindastes SP Liftractor SP Sami M quinas SP Tel 15 3282 5109 Tel 18 3808 3358 Tel 18 3543 7777 Tel 11 3641 3634 Tel 16 3713 9600 eduardoecoengbr igmallcom klabergbsosemmpilhadelras lucianofirobomar com br comerciali samimaquinas com br Dafonte RN PB PE AL Sermag PR SC Tratomaq PA MA Dimaq MT Tratormaq AP Tel 81 3087 0266 Tel 48 3329 9994 Tel 81 3342 4400 Tal 65 3685 1040 Tel 86 3251 1017 dafontegidaltonte com br sermaqisermaq net br tratomadqiitratomaq com br diego dimagcampotralcombr tratormaggbitratermaqmaquinas com br Tractorbel RJ MG ES Unyterra RS Form quinas CE Pl Tractorg
36. como o maior do mundo na categoria oferecendo novos recursos de tele m tica c mera on board refrigera o aprimorada motoriza o e o sistema G que permite melhor controle das fun es da m quina it s www moba de MOBA O seu especialista em controle de m quinas Fabricante universal com 40 anos de experi ncia em sistemas de nivelamento e controle de m quinas 20 30 Suporte local no Brasil diretamente e em todas as fases das atividades Durante a feira Brazil Road Expo de 09 a 11 de Abril apresentaremos solu es para constru o e minera o de estradas no Brasil com uso de Pavimentadoras de Asfalto Rolos Tandem Escavadeiras Visite nos para conhecer as nossas mais recentes tecnologias IROAD PO STAND 367 Para maiores informa es contate Tubiello Tecnologia CPE Tecnologia R Itapu 173 Belo Horizonte MG Brasil Porto Alegre RS Brasil Tel 55 31 3025 4001 Tel 55 51 33643075 E mail neves D cpetecnologia com br E mail franco tubiello com www cpetecnologia com br www tubiello com PAINEL Michelin anuncia op es para OTR A empresa anunciou na ConExpo a disponibiliza o de novos tamanhos dos modelos X Crane e X Super Terrain Espec fico para guindastes o primeiro ganhou a especifica o 525 80R25 enquanto o segundo foto especialmen te desenhado para dumpers articulados passa a contar com a op o 23 5R25 Comboios trazem vantagens
37. da M amp T Pecas e Servi os a nica feira e congresso latino 5 I americanos especializados m em p s venda inova es tecnol gicas e gest o de o r E y Li e Z9 S equipamentos para constru o gt e minera o p 1 3 w Aproveite esta oportunidade AM SA Vs ara selecionar os melhores 7 247 m ornecedores de pecas Y A A servicos que poder o ajud lo d melhoria da produtividade m COEM seguran a e gest o para que p seus equipamentos rendam e muito mais 2 Feira e 65 de Tecnologia e Gest o de Equipamentos A para Constru o e Minera o JUN S O PAULO BRASIL EVITE FILAS FA A SEU CADASTRO a 2 PROGRAME SE TAMB M PARA ASSISTIR E PARTICIPAR IMIGRANTES DO CONGRESSO NOS DIAS 4 E 5 DE JUNHO y CONVENTION CENTEA Saiba mais em x S A ERA DAS M QUINAS SOBRATEMA O impulso tecnol gico p s guerra no Durante a Segunda Guerra Mun dial as m quinas de terraplana gem tiveram aplica o intensa na constru o de rodovias ferrovias e aeroportos obras cuja tecnolo gia de constru o evolu ra signifi cativamente no per odo sem que os equipamentos acompanhassem esse avan o Durante o conflito dentre outras m quinas o ex rcito dos Estados Unidos utilizou 10 mil scrapers rebocados 14 mil tra tores de l mina e 1 800 scrapers autopropelidos Tournapull Tra
38. dimento economicamente vi vel e sustent vel no longo prazo Ou seja organizar as fun es transacionais e relacionais da empresa tamb m uma atividade nevr lgica para a ind stria Na presta o de servi os desnecess rio dizer ocorre o mesmo Para gerar benef cios uma boa ideia uma metodologia eficiente ou um processo inovador precisam primeiro chegar aos clientes certos Em um contexto em que a tecnologia e os pro dutos tendem a ficar cada vez mais similares num fen meno de comoditiza o a quest o de como entregar passa a ter import ncia fundamental Afinal saber distribuir t o essencial quanto saber criar Yoshio Kawakami consultor da Raiz Consultoria e diretor t cnico da Sobratema Valor agregado Proximidade Variedade Atualiza o Treinamento Aten o Manuten o Know How 13 filiais no Brasil Variedade de equipamentos para loca o e venda Frota renovada Qualidade garantida Treinamento completo Atendimento ao cliente atrav s de canal 0800 Servi o de manuten o e servi o t cnico especializado International Powered Access Federation SOLARIS S o Paulo Osasco 11 2173 8685 S o Paulo Paul nia 19 3833 2808 Rio de Janeiro 21 2101 9600 Maca 22 2759 2224 Minas Gerais 31 3303 9700 Goi s 62 3203 1467 Pernambuco 81 3512 3150 Bahia 71 3444 2555 Esp rito Santo 27 3089 0700 Paran 41 3202
39. enfatizando as oportunidades que tais projetos representam para os fabricantes importante projetar o Brasil no mercado norte americano desmistificando as barreiras ao mostrar que apesar da burocracia e de outras dificuldades aparentes o pa s ainda um mercado com grande potencial para a ind stria acrescentou O presidente da Sobratema Afonso Mamede refor ou a import ncia da apresenta o em um evento com a envergadura da Conexpo A es como essa s o fundamentais pois precisamos atrair investidores fabricantes de equipamentos e sobretudo as ferramentas necess rias para alavancar a infraestrutura no Brasil afirmou Auler Neto oportunidades no pa s AS MELHORES SOLU ES EM EQUIPAMENTOS E IMPLEMENTOS PARA CONSTRU O MINI P S CARREGADEIRAS P S CARREGADEIRAS COMPACTAS ESCAVADEIRAS COMPACTAS ROLOS COMPACTADORES DUMPERS TORRE DE ILUMINA O AUTOBETONEIRAS SILOS CACAMBAS PENEIRAS CACAMBAS TRITURADORAS SEPARADOR DE METAIS ESCARIFICADORAS FRESADORAS PL FRESADORAS PLE COMPACTADOR DE TRINCHEIRA NIVELADOR DE ASFALTO VALETADEIRAS ROMPEDORES HIDR ULICOS EMPILHADEIRAS EL TRICAS nasse destacou as in meras op es de acess rios oferecidas Ao inv s de centrar s na m quina os fabricantes tamb m deram muita aten o para os diversos imple mentos recursos e dispositivos que se integram ao sistema cons trutivo opinou J Jos Carlos Ro
40. f brica com itens b sicos como os sistemas de controle de pa r metros de opera o Saiba mais Caterpillar brasil cat com Construtora Barbosa Mello www barbosamello com br Komatsu www komatsu com br Liebherr www liebherr com br SEM www sematech com br Volvo CE www volvoce com XCMG www xcmgbrasil ind br A n PRODUTIV is TER AS MELHORES PESSOAS TRABALHANDO PARA VOCE DIF CIL MAS TER O MELHOR DAS PESSOAS TRABALHANDO 1A Tortella QUA C s uL PARA VOCE E POSSIVEL O Instituto Opus j formou preparou e certificou mais de 5 mil profissionais envolvidos na opera o de equi pamentos para constru o e minera o S o mais de 400 empresas no Brasil e no Exterior que reconhecem o Instituto Opus como refer ncia em excel ncia nos cursos ministrados em suas unidades e In Company Para aumentar a capacita o de seus profissionais conte com a experi ncia do Instituto Opus Mais informa es 55 11 3662 4159 www sobratema org br DESENVOLVIMENTO HUMANO E PROFISSIONAL PLATAFORMAS A REAS DEMANDA POR SEGURAN A AQUECE MERCADO COM NORMAS REGULAMENTADORAS CADA VEZ MAIS R GIDAS PARA TRABALHOS EM ALTURA EQUIPAMENTOS COMO PLATAFORMAS A REAS INCORPORAM TECNOLOGIAS E GANHAM ESPA O NO PA S esde 2007 quando a Norma Regulamenta dora 18 NR 18 am pliou as exig ncias de seguran a para trabalhos em altura o mercado de plataformas a re
41. linha de tratores sobre esteiras equipados com a tecnologia intelli gent Machine Control iMC e mo x tores Tier IV Com quatro modelos x D37EXi PXi 23 D39EXi PXi 23 D51 EXi PXi 22 e D61EXi PXi 23 x a linha oferece um pacote integrado de sensores que eliminam o inc modo di rio instalar remover u as antenas e cabos GNSS da l mina CASE CE x Pacote integrado de sensores facilita opera o JOHN es assim como aumentam em 1396 a Tes mos o prazer de adicionar ao nosso efici ncia dos equipamentos portf lio esses equipamentos que realizam todas as etapas de traba lho com controle autom tico da 1 mina disse Peter Robson diretor do segmento de controles inteligen tes da fabricante ELEVACAO A JLG introduziu seu novo equi pamento LiftPod FT140 Segundo a fabricante 0 produto oferece Nova plataforma possui capacidade de eleva o de 20 m A REFERENCIA PARA SUAS NECESSIDADES DE MANIPULA O CARGAS h j e e e e INOVADOR FORNECEDOR DE SOLU ES PARA MANIPULA O HA MAIS DE REDE DE CONCESSION RIOS 20 ANOS PRESENTE NO BRASIL BRASIF FORNECEDORA Desde a concep o da sua primeira empilhadeira fora de estrada em 1958 a MANITOU SP MG RJ ES CE PI RN PB se dedicou ao fornecimento de solu es exclusivas para as necessidades de manuseio e a 99 de materiais do mercado global Par
42. lista de barreiras pois a contesta o do produto im portado pode demorar mais de 30 dias para ser analisada segundo Be zerra Enquanto isso o equipamen to importado fica barrado Para aumentar a complexidade do 42 REVISTA M amp T ANDRADE GUTIERREZ HA E Y www E Similaridade de equipamentos que entram no pa s passou a ser verificada por consulta p blica assunto Delgado da Abimaq pon dera que ainda falta conhecimen to ao governo sobre as fabricantes atuantes no pa s sugerindo a dispo nibiliza o de um corpo t cnico de melhor n vel para avaliar as impor ta es Para ele tamb m h avalia es que desfavorecem a ind stria nacional O governo quer m quinas id nticas para aceitar a contesta o de similaridade explica Mas mui tas vezes a ind stria nacional tem equipamentos melhores o que jus tifica totalmente o enquadramento como substitutivo CANAL VERDE Assim como nas importa es defi nitivas trazer um equipamento em admiss o tempor ria tamb m passa pelo crivo da consulta p blica De acordo com Thomaz da Portorium a diferen a est no pagamento do ex tarif rio cobrado de forma pro porcional ao tempo de perman ncia do equipamento no pa s Para Delgado inicialmente a ad miss o tempor ria foi criada para atender s construtoras e outras prestadoras de servi os que neces sitavam de uma frota transit ria em grandes obras e eventos
43. me que permitiram maior previsibi lidade nos neg cios principalmente para quem como n s trabalha sem estoque de produtos Segundo a empresa com 10 508 unidades 18 de share o modelo R440 conceito que re ne diferen tes caminh es foi o mais registra do de toda a ind stria fazendo com que o Brasil voltasse a ser o principal mercado da Scania para a venda de caminh es no mundo Do total de em placamentos do modelo destaque se 44 foram para o agroneg cio INICIATIVAS Tais resultados refletem uma s rie de iniciativas implementadas pela fabricante no decorrer do ano como lan amento de novos produtos ma nuten o flex vel sistema de diag nose e programa o consultoria de desempenho leo sint tico e outras Na nova linha off road da empresa por exemplo foi apresentado o mode Manuten o amp Tecnologia lo P 310 6x4 Com redutor nos cubos e tra o at 100 t o caminh o equi pado com motor de 310 cv desenvol ve torque de 1 550 Nm e promete eco nomia superior em baixas rota es Nesse nicho foram comercializadas 1 515 unidades no ano Mas a marca tamb m lan ou o Streamline uma solu o de trans porte na qual produtos e servi os s o oferecidos em um s pacote Em compara o linha Euro V os cami nh es de 360 a 620 cv de pot ncia e torques de 1 850 Nm a 3 000 Nm po dem obter uma redu o de at 15 no consumo afirma a Scania Isso ESPECIALISTA EXPLI
44. medido gerente de marketing da Stanley uma das res auxiliam na medi o de dist ncias principais aplica es na constru o civil de estradas e linhas de propriedade na mesmo o c lculo da superficie de paredes determina o de quantidades de materiais tetos e pisos Com apenas duas medi es estruturais pregos compensados etc o medidor a exemplo da trena realiza necess rios para a constru o e na defini um dimensionamento continuo calculan o de requisitos de isolamento volume do automaticamente por exemplo o volu necess rio me de um quarto ou a altura combinada de CUIDADOS ESPECIAIS COM MEDIDORES A LASER A utiliza o dos equipamentos exige algumas precau es para garantir a seguran a do operador e do ambiente Confira 1 QA a A UJ N Para evitar les es oculares e outros ferimentos n o olhe diretamente para o laser N o aponte o laser diretamente para pessoas e animais ou indiretamente para superf cies que reflitam luz Nao utilize o produto perto de gases explosivos Substitua as pilhas quando o indicador mostrar que a carga est baixa a fim de evitar medi es incorretas Para equipamentos que utilizam pilhas indicada sua retirada quando o produto nao estiver em uso Os medidores de dist ncia devem ser transportados de forma de segura a fim de evitar quedas principalmente acima de 1 metro de altura SUPLEMENTO ESPECIAL paredes na horizontal e na vertical Como ex
45. nua recria o urban stica No Brasil por m a pr tica ainda incipiente como avaliam os fabri cantes ouvidos nesta reportagem Mas at por isso tamb m promis sora Afinal j h uma gama consi der vel de implementos em oferta para potencializar os processos de demoli o sendo poss vel atual mente escolher inclusive o tipo de material que se deseja obter dos destro os como brita p e ferra gens Para atender s necessida des dos pa ses europeus a demo li o antes limitada ao m todo de percuss o com o uso de rompedores hidr ulicos seguiu o caminho do desmonte por corte ou cisalhamen to explica Marcos Schmidt gerente de produtos da Atlas Copco E nes se tocante as tesouras hidr ulicas ganharam destaque PRECIS O Ao detalhar as qualidades e aplica es das tesouras hidr ulicas Sch midt enfatiza que seu uso assim como o de pulverizadores ca am bas de demoli o e outros imple mentos indicado para solucionar problemas frequentemente causa dos por rompedores hidr ulicos nas demoli es o caso da transmiss o de vibra es a toda a estrutura da edifica o inclusiva aos segmentos que n o seriam demolidos O ru do elevado outro ponto ne gativo dos rompedores assim como a falta de precis o que impede a pr tica de desmontes seletivos J as tesouras hidr ulicas oferecem a possibilidade de demoli es preci sas uma vez que n o
46. o evento para conferir o posicionamento dos fabricantes em n vel mundial O que se comenta que foi muito su perior ltima edi o o que indica uma economia em recupera o nos EUA enfatizou Ronaldo Assis gerente de pro du o da Camargo Corr a de S o Paulo SP destacou as solu es para seguran a dos equipamen tos principalmente de terrapla nagem e escava o Tamb m os simuladores para treinamento e forma o de operadores um as pecto com o qual a maioria das empresas est preocupada e dis ponibilizou na feira analisou Creio que estamos dando um passo muito importante nessa quest o de melhorar a seguran a dos profissionais que operam es ses equipamentos e dos pr prios equipamentos Agora o mais im portante levar para as obras A reduzida presen a de brasileiros foi destacada por Jos Eduardo Fer nandes Carvalho gerente comercial da rea de financiamento de equi pamentos do banco franc s Soci t G n rale de Barueri SP Segundo ele a participa o foi muito limita da podendo ser maior nas pr ximas edi es Os fabricantes investiram pouco na parte de produtos do Bra sil disse Para achar pessoal apto a falar do mercado brasileiro voc realmente precisava procurar um pouco mais Diretor da Luna e integrante da Apelmat Associa o Paulista dos Empreiteiros e Locadores de M quinas de Terraplenagem e Ar Comprimido Jos Ant nio Sp
47. o material de um lugar a outro sem a necessidade de utilizac o de sapatas estabiliza doras Isso segundo o fabricante proporciona maior efici ncia du rante as operac es de escavac o e movimenta o de detritos De seu portf lio de servi os a Real Bombas levar a bomba d gua para motores Perkins que pode ser aplicada em v rios equi pamentos antes ou depois da re manufatura A empresa mostrar aos visitantes os benef cios do servi o incluindo o baixo cus to uma vez que a remanufatura equivale a cerca de 40 do va lor de uma bomba d gua nova al m de garantia de seis meses e caracter sticas t cnicas inalte radas pois s o utilizados compo nentes com as mesmas dimens es da original A Tecpolimer levar o pneu Soft gel para utiliza o em minicarrega deiras e retroescavadeiras Indicado para equipamentos que operam em aterros terraplenagem e demais opera es severas o pneum tico oferece benef cios como durabilida de at quatro vezes maior que um pneum tico comum e resist ncia completa a furos e cortes SERVI OS Um servi o exclusivo a ser apre sentado pela Alterosa Pneus o 1 bra o simples da Gbach 2 equipamento de perfura o de rocha da Wolf 3 autobetoneira Fiori da Copex lenc o 4 prote o de mangueira e tubos da Ultra Clean 5 sistema de filtragem da Oil heck e 6 sistema ICP31 Excavate da Leica Tap Rap uma tecnologia italiana
48. para o espet culo come ar Promovida a cada tr s anos pela Association of Equipment Manu facturing AEM no Las Vegas Convention Center em plena Paradise Road a feira em 2014 atraiu exatos 129 364 visitantes o segundo maior p blico de sua hist ria al m de reunir mais de mil novos pro dutos e servi os de 2 5 mil diferentes expositores em uma rea total de 220 mil m7 O entusiasmo e tr nsito de pessoas nos corredores da feira foram simplesmente incr veis exultou Megan Tanel diretora da feira Os exibidores citaram especialmente a alta qualidade dos visitantes reportando a seriedade nas negocia es e como consequ ncia vendas robustas e uma atra o de novos clientes acima das expectativas SELETIVIDADE Ali s pode facilmente passar despercebido ao observador o fato que como even to de neg cios especificamente dirigido a especialistas projetistas empreendedo res e jornalistas do setor a ConExpo fechada ao p blico Segundo estimativas da organiza o 75 dos visitantes ocupam cargos de ger ncia sendo que destes 36 s o presiden tes CEOs ou propriet rios das empresas Isso torna a assist ncia do centen rio evento come ou a ser realizado como Road Show em Ohio em 1909 uma das mais seletas do mundo ao menos no que tange aprecia o estritamente tecnol gica e n o menos importante mercadol gi ca do mercado de equipa mentos para constru o potencializand
49. participan lanutenc o 8 Tecnologia CONFIRA OS N MEROS DA CONEXPO 2014 e VISITANTES CREDENCIADOS 129 364 31 mil internacionais DELEGA ES INTERNACIONAIS 50 EMPRESAS EXPOSITORAS 2 500 NOVOS PRODUTOS 1 000 PA SES REPRESENTADOS 170 P ASSOCIA ES DO SETOR 95 E REA EXPOSITIVA 220MILM D PAVILH ES NACIONAIS 7 ABRIL 2014 19 CONEXPO 2014 tes se disseram muito satisfeitos pela log stica e pelo evento em si Tamb m realizamos divulga o de nossos programas constatando um grande interesse pela M amp T Expo 2015 principalmente por parte da m dia global do setor pontuou a diretora De modo geral a despeito das atualiza es e muitos lan amen tos a percep o predominante dos profissionais brasileiros entrevis tados por M amp T foi de que apenas um ano ap s a realiza o da Bauma n o houve uma apresenta o de novidades t cnicas em peso al m de a participa o de empresas bra sileiras como expositoras ter sido avaliada como muito t mida pelos especialistas De fato poucos estan des contaram com solu es nacio nais com destaque dentre outras para a PW CZM e Romanelli que n o conseguiu levar equipamentos mas marcou presen a comercial O pa s tamb m foi muito pouco citado nas coletivas de imprensa das grandes marcas um aspecto facilmente explicado pelo foco do evento que recai excl
50. por diversos pa ses com uma produ o global que chegou a 120 equipamen tos no ltimo ano e que conforme as previs es pode ter um significativo aumento de 67 em 2014 chegando a 200 unidades PORTF LIO Como maior trunfo no mercado bra sileiro a Frumecar comercializa uma nova usina de concreto da marca Com capacidade de produ o de concreto de at 120 m h o modelo Moduldry uma central estruturada em duas zonas de trabalho diferenciadas a saber um conjunto modular de armazenamento e dosifica o de agregados e uma zona de dosagem de concreto via seca con figurada em fun o das necessidades pontuais de produ o representa desafio para fabricante ABRIL 2014 EQUIPAMENTOS HIDR ULICOS ZCROS FINE MADE IN KOREA MAIS DE 50 000 EQUIPAMENTOS VENDIDOS NO MUNDO TODO REALIZAMOS MANUTEN O DE EQUIPAMENTOS HIDR ULICOS DE TODAS AS MARCAS comercial amp zcros com www zcros com 11 3858 2877 CONCRETO Mas o portf lio tamb m inclui op es como a usina de concreto Concret que inclusive j vem sen do utilizada em territ rio nacional Por serem mais compactas como comenta Hurtado as centrais dosa doras da linha Concret podem ser transportadas em uma nica car reta o que reduz os custos log sti cos Al m de n o necessitarem de funda es para instala o essas m quinas podem ser pr instaladas totalmente na f brica reduzindo tempo de mont
51. sede em Campo Largo na regi o metro politana de Curitiba PR a multinacional holandesa Riwal refor a sua participa o no mercado nacional de loca o de equipa mentos de acesso com a inaugura o de um novo dep sito localizado na cidade de Americana SP Presente no Brasil desde 2008 a empresa quer aproximar se de seu cliente final no estado de S o Paulo facilitando a log stica de transporte de equipamentos e imprimindo maior agilidade ao atendimento no principal mercado de equipamentos do pa s Para tanto a empresa escolheu a dedo a localiza o do novo dep sito O munic pio de Americana na regi o metropolita na de Campinas muito promissor principalmente devido ao potencial de diversas ind strias que historicamente se ins talam no local diz Jim Roest diretor geral da Riwal no Brasil Al m de acomodar plataformas de acesso e manipuladores telesc picos como explica Roest a instala o tamb m abriga um centro de forma o onde s o realizados treinamentos de novos t cnicos e operadores Ali s o executivo ressalta que al m de expandir suas opera es a Riwal tamb m vem investindo pesado na qualifica o de profissionais em suas opera es na Am ri ca Latina realizando diversos tipos de treinamentos para cada tipo de aplica o com foco nas especificidades do lo cal onde cada m quina ser utilizada Outra preocupa o nossa adaptar os procedimentos segundo a necessidad
52. trazem reper cuss o em estruturas adjacentes destaca Schmidt Pela natureza mec nica de seu funcionamento o momento de for a das tesouras exercido em po si o est tica explica o especialis ta Ou seja a for a ocorre apenas quando as garras se fecham sobre o elemento a ser demolido Por isso elas podem oferecer preci s o mesmo a dist ncias maiores o que favorece a sua aplica o em demoli es a grande altura acresce o gerente Com o rompe dor diferente pois uma solu o que requer contato consistente e transversal ao seu eixo para n o deslocar se do ponto de quebra vi sado completa frisando a dificul dade intr nseca de se realizar de moli es em grandes alturas com o uso de rompedores Para Schmidt entretanto a cultu ra de utiliza o de tesouras ainda muito nova no Brasile por isso n o poss vel quantificar sua efetiva ABRIL 2014 13 DEMOLI O representatividade em rela o aos demais implementos de demoli o comercializados a cada ano no pa s Todavia considerando o avan o dessa t cnica de desmonte princi palmente nos grandes centros urba nos a Atlas Copco pretende fechar o ano com um ndice de 5 a 10 de suas vendas de implementos de de moli o representados justamente pelas tesouras TRANSI O Na mesma linha Walfrido Pian tieri supervisor da Rammer mar ca controlada pelo grupo Sandvik concorda com a premissa de que
53. visual mente pela presen a de um tom azu lado nos tambores DISCO Com forma construtiva diferenciada o freio a disco tamb m requer cuida dos preventivos O sistema possui ma terial de atrito em forma de pastilha que pressionada contra o compo nente Geralmente essa tecnologia tem maior efici ncia na resposta de frenagem pois h menor dist ncia entre os componentes Al m disso o conjunto mais leve e apresenta alta capacidade de frenagem o que reduz o risco de fading termo dado perda de efici ncia por conta do ac mulo de 4 calor uso dos freios O empenamento do disco est na lista de avarias causadas pelas altas tempe raturas decorrentes do uso for ado do freio durante frenagens em alta velo cidade Em ambiente off road o freio a disco tamb m n o indicado pois mais sens vel a opera es severas e intemp ries como o excesso de poeira abrasiva no ar Ao se depositar esses contaminantes provocam riscos e por tanto desgastam os discos Independentemente da causa ao se verificar ru dos vibra o pedal do freio baixo ou ve culo puxando para um dos lados dentre outros sin tomas o caminh o deve ser imedia tamente encaminhado a uma oficina especializada para verifica o do problema que pode estar diretamen te ligado ao conjunto de frenagem Com o caminh o na oficina o tra balho deve ser realizado por profis Disco Solte o freio de estacionamento e use c
54. 00 horas e aumen to da visibilidade em 11 At 2017 o mercado de escavadeiras compactas pode chegar a 200 mil unidades e com nossa nova gama de produtos estamos preparados para aproveitar as oportunidades deste crescimento disse Tim Bur nhope chefe de inova o e desen volvimento da JCB JCB TRA O QUANDO Q T PRECISA DE A O Terreno dif cil ingreme enlameado e com baixa sustenta o isso n o problema para as Carregadeiras Compactas de Esteira da S rie C Com um nico bra o de carregadeira de excelente desempenho e durabilidade essas m quinas robustas t m visibilidade seguran a e melhor acesso cabine por meio de uma porta lateral Carregadeiras Compactas de Esteira Volvo da S rie C tra o em terrenos dif ceis WWw volvoce com facebook com volvocebrasil amp VolvoCEGlobal You VolvoCEBrazil T C ER TOA G E n Volvo Construction Equipment CONEXPO 2014 LINHA AMARELA A John Deere mostrou oito novas m quinas incluindo as motonivela doras da S rie G carregadeiras com pactas de rodas e esteiras e mini carregadeiras da s rie E Ao todo foram exibidas 35 m quinas e 15 simuladores tamb m com grande destaque para a tecnologia Tier IV presente na maior parte dos equipa mentos o caso dos 12 modelos da S rie G de motoniveladoras 670G Sistema motriz nas seis rodas potencializa tra o da l mina como o 1150M de 127 hp Primeir
55. 2700 Maranh o 98 3258 9800 Rio Grande do Sul 51 3325 0250 Par 94 3356 1291 TAKING Y0U HIGHER SUA PLATAFORMA PARA O REDEFININDO A ACESSIBILIDADE S U C S S O Compacta e potente a plataforma el trica autopropelida tipo tesoura eleva o padr o de produtividade do seu trabalho Ideal para manobrar em espa os apertados ela excelente para reas externas e internas Assim voc pode ser PR G QAI Q eficiente em qualquer lugar que o trabalho o levar WWW TEREX COM BR 0800 602 5600 AWP INFOQTEREX COM 2014 Terex Plataformas A reas Genie e Taking You Higher s o marcas registradas da Terex Corporation ou de suas subsidi rias
56. 3 que fechou o ano como primeiro mercado mundial da marca Em 2014 prev Santos deve crescer mais 25 Quanto mais programas de manutenc o forem 68 REVISTA M amp T 1 i criados mais garantiremos venda de pe as em nossas concession rias avalia Fabio Souza diretor de servi os da Scania do Brasil At por isso estamos investindo em gerenciamen to de estoque de pe as com um pro grama chamado BNS SERVI OS Servi o n o somente venda de pe as mas sim venda de solu es arremata Souza O executivo refere se ao conceito de manuten o fle x vel que a fabricante introduziu no ltimo ano e decorre essencialmente das necessidades do cliente O que a manuten o flex vel conseguiu fazer de maneira inteligente que ap s 20 mil km rodados extra mos os dados de opera o do ve culo e consegui mos saber qual carga o ve culo est conduzindo determinando as para das necess rias de maneira precisa diz Souza Nem acreditava que isso sairia t o cedo do papel mas hoje j est funcionando A manuten o flex vel conta ainda com uma consultoria de desempenho que emite relat rios sobre a opera o do ve culo Com isso voc tem Novo programa de manuten o pode aumentar em 40 as vendas em servi os VA k a oportunidade de corrigir as falhas operacionais aumentando a vida til dos componentes afirma o diretor de servicos Pa
57. 3 5 m R 76 92 R 46 53 R 45 36 R 28 50 R 205 77 Compactador de pneus para asfalto 18 a 25 t R 55 02 R 24 68 R 5 26 R 28 35 R 28 56 R 141 87 Compactador vibrat rio liso p de carneiro 10 t R 57 47 R 25 34 R 0 71 R 39 69 R 25 20 Compressor de ar port til 250 pcm R 9 02 R 12 32 R 0 05 R 39 69 R 15 60 R 76 68 Compressor de ar port til 360 pcm R 11 47 R 13 58 R 0 05 R 48 20 R 15 60 Compressor de ar port til 750 pcm R 22 61 Escavadeira hidr ulica 15 a 17 t R 43 73 R 32 76 R 2 00 R 25 52 R 33 00 R 137 01 Escavadeira hidr ulica 17 a 20 t R 44 71 R 33 19 R 2 48 R 39 69 R 33 00 Escavadeira hidr ulica 20 a 25 t R 45 30 Escavadeira hidr ulica 30 a 35 t R 61 36 R 41 49 R 6 39 R 85 05 R 39 00 R 233 29 Escavadeira hidr ulica 35 a 40 t R 74 35 R 47 43 R 7 25 R 104 90 R 39 00 Motoniveladora 140 a 180 hp R 66 19 R 39 82 R 4 36 R 45 36 R 42 00 R 197 73 Motoniveladora 190 a 250 hp R 76 05 R 44 04 R 5 14 R 56 70 R 42 00 Retroescavadeira 70 a 95 HP R 36 34 R 18 94 RS 22 68 R 28 50 R 109 35 Trator agr cola 90 a 110 hp R 22 76 R 14 07 R 28 35 R 29 40 R 96 22 Trator de esteiras 100 a 120 hp R 78 66 R 39 48 RS 42 52 R 27 00 R 192 46 Trator de esteiras 120 a 160 hp R 85 96 R 39 43 R 6 35 R 45 36 R 27 00 R 204 10 Trator de esteiras 160 a 180 hp R 79 03 R 46 14 R 7 92 R 56 70 R 31 50 R 221 29 Trator de esteiras 250 a 380 hp R 148 98 R 93 06 R
58. AMARELO E N O APENAS TORCE MAS TAMB M ENTRA EM CAMPO EMPURRANDO PRA FRENTE 0 PA S TT Lo elc ame prasila 52 Dom nioP blico 4 gt a 5 m HE ER E Pr E Hn ELETR NICA EMBARCADA ALTO N VEL DE CONTROLE COMPONENTES ELETR NICOS AMPLIAM CONTROLE E PRODUTIVIDADE DE EQUIPAMENTOS M VEIS MAS CUSTO E MANUTEN O TAMB M ABREM ESPA O PARA M QUINAS MAIS SIMPLES o universo da constru A o e minera o ele tr nica embarcada s o todas as tecnologias que permitem aumento da efici n cia produtividade e seguran a nas opera es inclusive de equipamen tos m veis A defini o precisa ao explicar os resultados mais pal p veis da automatiza o de funcio nalidades dos equipamentos que ademais auxiliam e muito no m todo construtivo Mas apesar de verdadeira a m xima n o engloba todas as nuances do assunto como a maior complexidade t cnica e re quisitos de m o de obra trazidos por essas solu es inovadoras da eletr nica E isso diga se abre es pa o tamb m para o mais simples BENEF CIOS Que a eletr nica veio para ficar algo que j n o se discute A Cons trutora Barbosa Mello por exem plo atua em obras de implanta o e pavimenta es de rodovias sanea mento liga es ferrovi rias e reas industriais Para dar conta de tantos contratos e obras a empresa conta com uma frota superior a 300 equi VOLV
59. CA CRIT RIOS PARA INTRODU O DE INOVA ES recorrente no setor a opini o que algumas novas solu es tecnol gicas demoram a chegar ao pa s Para o diretor de servi os da Scania do Brasil Fabio Souza isso verdade e ocorre de vido ao fato de que o ritmo de implementa o dentro da f brica n o o mesmo do mercado paralelo No geral h sim um delay entre as coisas que se v no mercado e que s posteriormente s o introduzidas pelo fabricante em n vel global diz ele E o tempo que isso vai levar para chegar dif cil de definir pois vai depender da relev ncia Segundo o especialista toda grande f brica tem de se preo cupar com uma s rie de quest es relacionadas seguran a e implementa o de componentes pe as e sistemas al m da ma neira como tudo isso vai interagir com o restante do ve culo Por isso adverte Souza quando o frotista faz adapta es por conta pr pria de certa forma est assumindo uma parte do risco que Isso representa Outra quest o de natureza log stica Como a Scania por exemplo uma empresa com sistema de produ o mundial cada vez que realiza uma mudan a substancial preciso desenvolver os fornecedores em todo o planeta incluir novos itens de esto que e outras inciativas que requerem opera es complexas e por vezes vultosos investimentos Por meio de pesquisas tentamos racionalizar a quest o para saber se algo realmente relevante para se
60. E Caterpillar ICAMENTO Guindaste MLC165 Manitowoc PAVIMENTA O Fresadora RX 600e Roadtec CONCRETO Autobetoneira Front Discharge Terex COMPACTO Minicarregadeira S rie D Caterpillar 34 REVISTA M amp T Qualidade e Confiabilidade a p E PY a a 5 E d ur PI ES m 3 lt W a ja E PR r 1 E E k fia A Ran ue E a n 78 B Em 5 a Mag E u s _ ma E gt r Pr E ES E Ew gt LI E 6 k eh i E 1 m m o T a r E E 1 n T m ma F a B m Le z oe E pw ms e LE j EM Fi P T as r TS aa me LT WEE pes Pra E a im ML tA LU T b xt dnd wed MN k r a c ow x gt z 1 uds F 3 E i E n E E 7 Bl y i a as s Fm E a F L T P i B Lo Al a a K 2L ya O No gt F d a ur Te a i E ar pra gt z PME T de 1 n T bz L a 1 z i 3 e T d da pe T gx fs ne m arr dis mu um F E 7 F a a ia cum 3 A ar it a J rt 1 E E a a ND Sm mo QJ Gare aaa AR DNA Bie W i o E ES p we Tepe t 1 puro ee Taan s 3 E ms
61. EBS integrados aos freios s o componentes eletr nicos compostos por sensores Por isso dificilmente apresentam qualquer tipo de ano malia ou necessidade de manuten o preventiva O que pode ocorrer a entrada de sujeira na roda f ni ca dificultando a leitura de veloci dade de cada roda pelos sensores Nesse caso o conjunto deve ser desmontado e limpo Para realizar o diagn stico do sistema s o utilizados softwares e interfaces ligados ao ve culo que analisam eventuais c digos de fa lha indicado que esse processo seja feito sempre em concessio n rias do pr prio fabricante pois cada marca possui um sistema es pec fico para avaliar as prov veis causas passivas ou ativas bem como definir as a es corretivas necess rias A qualidade da oficina ali s tem outros impactos na manuten o dos sistemas eletr nicos ABS e EBS Um bom exemplo o cuidado na montagem do sensor em rela o roda f nica Se a dist ncia n o for correta a leitura sobre a rota o ser imprecisa e apesar de o freio continuar funcionan do o caminh o n o contar com a a o eletr nica desses sistemas perdendo suas principais proprie dades Da mesma forma im prescind vel ter cuidado para n o danificar os sensores e chicotes durante a manuten o Para prevenir tais problemas as cabines com sistema integrado pos suem pain is que indicam as irre gularidades Por ltimo durante a inst
62. ESADO FH NO PA S ara refor ar sua posi o nos segmentos de constru o rodovi ria e obras urbanas a Volvo CE aumentou significativamente a oferta de produtos nesses setores No final de fevereiro a empresa anunciou imprensa que lan ar cinco novos equipamentos no de correr do ano al m de atualizar uma das linhas do portf lio atual e inaugurar uma in dita pista de testes para equipamentos de road building Os lan amentos da fabricante sue ca iniciam com as vibroacabadoras ABG5820 e ABG2820 fabricadas na Alemanha e apresentadas no final de mar o passam pelo compactador de asfalto DD38 com dois cilindros e quatro toneladas e pelo compactador pneum tico PT220 de 24 toneladas at chegar s motoniveladoras da s rie G cuja linha completa com cinco modelos passa a contar com a op o de opera o por joystick Essas no vidades far o com que nos tornemos um dos principais fornecedores neste segmento no Brasil e nos demais pa ses da Am rica Latina prev Afr nio Chueire presidente da Volvo CE Latin America Refor ando a aposta da empresa no segmento a empresa tamb m anun ciou a inaugura o de uma estrutura para capacita o t cnica em Curitiba ABRIL 2014 13 FABRICANTE PARTICIPACAO NA CONSTRU O VEM AUMENTANDO Apesar de uma retra o geral de 11 no volume total de m quinas comer cializadas em 2013 a Volvo CE registrou aumento de participa o de mer
63. J para os cont ineres open top e com excesso ou seja para equipa mentos grandes e volumosos esse valor chega a ser dez vezes maior Para tentar reverter esse proble ma o despachante menciona um recurso conhecido como Entrega Antecipada Com ela o equipamen to pode ir direto a f brica ou can teiro de obras a partir de onde ser feita a per cia uma medida cada vez mais comum e est funcionan do para agilizar os processos diz Bezerra No entanto ele adverte os importadores para a falta de qualifi cac o do setor e as greves constan tes Por uma quest o de cultura as greves dos auditores fiscais acon tece sempre em agosto ressalta Mas neste ano por conta da Copa do Mundo ela deve ser antecipada Saiba mais Abimaq www abimaq org br Plus Brasil www plusbrasil com br Portorium www portorium net E ANTES D DO GOL TEMO SUOR O TALENTO A ARACA TEMO GRITO DA TORCIDA A AS PRA AS E ESTRADAS OS HOT IS AEROPORTOS TEM UMA CIDADE QUE 2 E CUSTOMER SERVICE a E I d 123 e CONSTRUCTION A Presente em todo o E WWW newholland com bro gh ga MAGIA A MASSA ANTES DO GOL TEM O EST DIO FEITO DE A O E CONCRETO e EMO ES E HIST RIAS AS M QUINAS TRABALHANDO DIA E NOITE os OPER RIOS AS OBRAS ANTES DO GOL TEM O CAMINHO AS RUAS E VIADUTOS Hm N O PARA ANTES DO GOL TEM UMA MARCA QUE COMO A NOSSA TORCIDA VESTE 0
64. O CE pamentos m veis a maioria equi 46 REVISTA M amp T pada com eletr nica embarcada de ltima gera o A escolha de traba lhar com produtos de alto n vel tec nol gico trouxe diversos benef cios em produtividade e seguran a das opera es al m de maior rapidez na obten o de dados dos equipa mentos e facilidade em gerenciar a manuten o das m quinas avalia Am rico Ren diretor de equipa mentos da empresa Al m disso como ressalta o exe cutivo desde 2012 todos os novos equipamentos adquiridos pela cons trutora devem ser aparelhados com eletr nica embarcada de alto n vel como sistemas de monitoramento remoto gerenciamento eletr nico de motores e transmiss o computa dores de bordo e outras tecnologias O conforto dos operadores tamb m f w E aumentam produtividade conforto e seguran a um quesito forte a favor da eletr nica embarcada completa Ren No que tange crescente utiliza o de tecnologias eletr nicas nos equipamentos fora de estrada o en genheiro de promo o em vendas da Komatsu Vladimir de Rafael Ma chado Filho partilha da opini o de Ren Segundo ele o mercado brasi leiro j reconhece a efici ncia desse tipo de tecnologia e mesmo que al gum receio ainda exista a vantagem CONSTRUTORA BARBOSA MELLO COMPUTADORES m am SISTEMA DE SEGURAN A j de solinftec Automa o sem limites
65. POR GRUPOS GERADORES MAIS SILENCIOSOS COM MENOR CONSUMO DE COMBUST VEL E MENOS POLUENTES s fabricantes de grupos geradores ainda t m a ind stria como prin cipal mercado Mas as aplica es fora de estrada minera o e infraestrutura ganham cada vez mais representatividade nos seus volumes de vendas No caso da Cummins a venda para projetos de mobilidade o que inclui construto ras condom nios e obras de infraes trutura em geral representou 25 dos neg cios em 2013 O setor de minera o foi respons vel por ou tros 6 Com a ajuda desses mercados a fabricante norte americana revela ter elevado os neg cios da sua divi s o de grupos geradores Power Ge neration em 25 no ano passado Alcan amos esse resultado porque a demanda n o cresceu somente nos mercados de constru o e minera o mas tamb m na ind stria e em ou tros nichos devido exig ncia legal para atenua o de ru dos informa Jos Luiz Martin gerente de vendas e marketing da Cummins Power Ge neration Segundo ele h casos em que os ru dos do grupo gerador n o podem ser acima de 65 decib is Po r m as nossas m quinas no padr o standard j emitem n vel de ru do baixo entre 75 e 85 dB necess rio para atender boa parte dos projetos completa Gerente comercial de energia da So treg S rgio Padovan tamb m avalia o mercado como positivo em 2013 Os n meros do setor ainda n o foram divulgad
66. SOUTH AMERICA 20 Feira Internacional de Log stica Transporte de Cargas e Com rcio Exterior Data 1 a 3 04 Local Transamerica Expo Center S o Paulo SP SMOPYC 2014 Sal n Internacional de Maquinaria de Obras P blicas Construcci n y Miner a Data 1 a 5 04 Local Feria General de Muestras de Zaragoza Espanha AUTOMEC Feira Internacional Especializada em Pe as Equipamentos e Servi os para Ve culos Pesados e Comerciais Data 1 a 5 04 Local Pavilh o de Exposi es do Anhembi S o Paulo SP SOBRATEMA WORKSHOP Gest o de Riscos nas Obras Desafios e Solu es Data 8 04 Local CBB Centro Brit nico Brasileiro S o Paulo SP 7 SANTOS OFFSHORE Oil amp Gas Expo Data 8 a 11 04 Local Mendes Convention Center Santos SP BRAZIL ROAD EXPO 2014 4 Feira Internacional de Tecnologia em Pavi mentac o e Infraestrutura Vi ria e Rodovi ria Data 9 a 11 04 Local Transam rica Expo Center S o Paulo SP 2 ENCF Encontro Nacional Concess es de Ferrovias Data 11 04 Local Hotel Grand Mercure Ibirapuera S o Paulo SP ECOINFRA 3 Congresso de Licenciamento Ambiental para Empreendimentos de Infraestrutura Data 14 15 04 Local Audit rio do FIRJAN Rio de Janeiro RJ PNEUSHOW RECAUFAIR 2014 11 Feira Internacional da Ind stria de Pneus Data 23 a 25 04 Local Expo Center Norte S o Paulo SP AGRISHOW 2014 213 Feira Internacional de Tecnologia Agr cola em A o
67. XP es gt CONSTRAN Geotecnia e Funda es PENETRON j Z2 RIO BARRA S A Robbins zitr n Patroc nio Bronze a Brasfond csr COME 27 ENCARDIO RITE CB rama Grundsolo med oos E mou HLT Apoio Incolep JDANTAS NOVATECNA PedraBranca ESCAVA ES em fascOr RRSO Subtera IENE Lo rorcis o Enos WS Construindo Parcerias e g E E 3 Caminh o basculante articulado 6x6 25 a 30 t R 96 46 R 73 64 R 21 34 R 62 37 R 34 50 R 288 31 Caminh o basculante articulado 6x6 30 a 35 t R 161 50 R 106 45 R 27 51 R 76 54 R 34 50 R 406 50 Caminh o basculante fora de estrada 30 t R 68 12 R 53 58 R 32 72 R 41 11 R 34 50 R 230 03 Caminh o basculante rodovi rio 6x4 26 a 30 t R 31 84 R 26 90 R 14 18 R 25 50 R 103 88 Caminh o basculante rodovi rio 6x4 36 a 45 t R 43 08 R 30 84 R 28 35 R 25 50 R 135 74 Caminh o basculante rodovi rio 8x4 36 a 45 t R 59 81 R 38 34 R 31 18 R 25 50 R 164 22 Caminh o comboio misto 4x2 R 36 96 R 24 90 R 24 48 R 99 75 Caminh o guindauto 4x2 R 29 36 R 23 20 R 22 44 R 88 41 Caminh o irrigadeira 6x4 R 40 28 R 26 84 R 27 00 R 106 20 Carregadeira de pneus 1 5 a 2 0 m R 38 49 R 29 04 R 31 18 R 28 50 R 132 92 Carregadeira de pneus 2 a 2 6 m R 54 48 R 36 32 R 39 69 R 28 50 R 165 61 Carregadeira de pneus 2 6 a
68. a Nesse caso as fun es s s o liberadas para serem execu tadas por meio do painel de solo explica Vaccari Nunes da Genie cita ainda o sen sor de chave limitadora cuja prin cipal fun o regular a velocidade Do volume total de 7 9 mil unidades comercializadas 50 foram de equipamentos pantogr ficos tesouras 35 de plataformas articuladas a diesel para aplica o industrial externa 1 5 ficaram com os demais equipamentos como booms acima de 40 m modelos telesc picos e outros 58 REVISTA M amp T de deslocamento em rela o al tura da plataforma Al m desse o Pothole Protection outro sensor importante pois exclusivo para equipamentos pantogr ficos e pro tege o equipamento de poss veis tombamentos provocados por des n veis ou buracos no piso de traba lho ressalta o gerente A lista citada pelo especialista complementada pelo sensor PBAS Primary Boom Angle Sensor que equipa as plataformas para tra balho acima de 24 m e impede a movimenta o quando o equipa mento ultrapassa os 65 graus de inclina o Saiba mais Genie www genielift com Haulotte www haulotte com br Instituto Opus www sobratema org br Opus JLG www jlg com K s p Ee EE pp n MARCLEO VIGNERON AMBIENTAIS IMPULSIONAM IND STRIA ESPECIALISTAS APONTAM AUMENTO DA PROCURA NO MERCADO NACIONAL
69. a U linha de tratores de esteiras da mar x du o catal tica seletiva SCR a s 870G GP 872G GP que possuem motores de 220 a 287 hp e em seis delas sistema motriz em seis rodas Segundo a fabricante esse detalhe respons vel por aumentar em 30 a tra o da l mina e consequente mente diminuir o n mero de passa das Como em modelos anteriores a transmiss o de velocidade com deslocamento vari vel oferece faci lidade nas mudan as de marcha e dire o Com lan amentos de carregadei ras escavadeiras compactadores e tratores a Case CE reservou diver sas novidades ao visitante Desta cada pelo presidente da CNH Mario Gasparri leia entrevista na p g 89 a nova linha de tratores de es teiras da s rie M por exemplo in clui cinco modelos que variam em pot ncia l quida de 92 hp a 214 hp Tratores de esteiras ganham tecnologia SCR REVISTA M amp T ca equipada com tecnologia de re rie foi redesenhada a partir do zero levando em considera o aspectos cruciais de opera o como durabili x dade produtividade controles con forto e facilidade de manuten o Com isso os equipamentos agora oferecem maior for a de tra o alta pot ncia economia de combust vel de at 14 melhor visibilidade controles vers teis e cabine pressu rizada garante a empresa Dos 24 modelos levados ConEx po o maior destaque da Komatsu i foi a
70. a de rompedores pneum ticos pas samos a oferecer maior conforto ao operador tamb m em nossa linha de rompedores hidr ulicos port teis explicou Eudes Defoe gerente de produtos port teis da Atlas Copco MOTORES A Doosan Infracore exibiu tr s modelos compactos a diesel Tier IV sem uso de DPF diesel particula te filter Voltados para a ind stria OEM de equipamentos compactos os propulsores D18 D24 e D34 co dependendo da configura o Os no vos modelos utilizam a tecnologia PR MIO DESTACA PROJETOS INOVADORES DOOSAN INFRACORE Motor compacto dispensa uso de DPF ULPC ultra low particulate com bustion que reduz com efici ncia o volume de material particulado pro duzido durante a combust o Com a introdu o de nossos novos mo tores compactos acreditamos que seremos um dos principais players do mundo a disponibilizar as tecno logias mais avan adas e ambiental mente respons veis comentou Dan Rim vice presidente de vendas e marketing da empresa Promovido pela primeira vez na ConExpo Con Agg o Pr mio de Inova o reconhece a exce l ncia em design em cinco diferentes categorias Os vencedores foram escolhidos de uma lista com quatro finalistas em cada categoria ap s vota o on line de profissionais cadastrados na ConExpo e leitores das revistas Diesel Progress e Diesel Progress International CATEGORIA EQUIPAMENTO FABRICANTE MOVIMENTA O Escavadeira h brida 336
71. a Hyundai exibiu uma escavadeira anf bia da classe de m dio porte 22 ton que atraiu a atenc o dos visitantes Segundo informa es da ABRIL 2014 25 CONEXPO 2014 Redu o no consumo torna se estrat gica no setor x equipado com estrutura anf bia es x pecialmente projetada para opera x es n o s em ambientes sujeitos x a submers o como brejos e p nta nos mas tamb m em vias fluviais de dragagem e constru es em zo nas midas Com bra o de 6 3 m e x profundidade de escava o de 10 6 m a m quina cont m flutuadores hidr ulicos extens veis constru dos x com a o de classe premium al m de x design patenteado que utiliza moto res hidr ulicos multissincronia em cada flutuador Amplamente focada no Tier IV a Volvo CE apresentou 17 novas m qui nas incluindo a nova gera o de es cavadeiras da S rie E carregadeiras de rodas da S rie H caminh es arti culados da S rie G e motores da S rie Penta dentre outros Como desta que a escavadeira hidr ulica sobre esteiras EC380E traz motor Volvo D13 Tier 4 Final que promete uma redu o de 9 no consumo Al m das m quinas o novo presidente mundial da divis o de constru o Martin Weissburg foi apresentado imprensa especializada internacio nal apenas dois meses ap s assu mir o cargo Temos uma popula o de equipamentos estabelecida mun dialmente e agora vamos trabalhar pesado para d
72. a as regras de tri buta o para importados no Brasil sendo que pa ses europeus j deram indica es claras de que se preci so recorrer o a ju zes internacio nais Em declara o oficial Roberto Azevedo diretor geral da OMC diz que desde a crise mundial de 2008 er T y as medidas classificadas como protecionistas v m aumentando O principal problema que 80 deveriam ser tempor rias mas j perduram h anos diz Como contraponto a Associa o Brasileira de M quinas e Equipa mentos Abimaq explica que as medidas classificadas como prote cionistas por parte da OMC nada mais s o do que uma defesa contra o lobby de empresas internacionais que buscam maior acesso ao mer cado brasileiro Estamos com um d ficit crescente na balan a comer cial e se quisermos san lo preci A QUALIDADE O MAIS IMPORTANTE SE N O TIVERMOS UMA M QUINA DE QUALIDADE N O ENTREGAREMOS UM BOM TRABALHO Werno Domingos de Lima PFK Terraplanagem Entregar um bom produto final o desejo de toda empresa Agora se esse produto for uma constru o a qualidade da base ainda mais importante A PFK Terraplanagem sabe disso e por isso preferiu investir em bons equipamentos Com os revendedores a PFK encontrou m quinas prontas para o desafio dur veis robustas e mais econ micas em combust vel e manuten o Atributos que a Cat coloca a servi o da sua obra trator cat com br
73. a corresponder s tend ncias do mercado www brasifmaquinas com br www fornecedoramaquinas com br pe MANITOU oferece uma linha completa de manipuladores telesc picos de constru o POLIMAO TORK B WENE e DF GO TO MS MT AM AC RO RR empilhadeiras todo terreno e plataformas elevat rias 61 3204 0900 67 3341 4300 e WWW tea e NES Com uma gama de produtos exclusiva a MANITOU conta com uma rede de TECHNICO concession rios altamente conceituados composta por mec nicos treinados e BA PE AL SE especialistas de vendas para ajud lo com a sua necessidade de opera o 71 3246 2400 www technico com br Contate o seu representante local para maiores informa es www manitou com CONEXPO 2014 Manipulador telesc pico tamb m passa a contar com Tier V montagem opera o e transpor te simplificados Equipada com sistema dual de bateria de l tio 36 V e novo mastro telesc pico de alum nio de alta resist ncia a plataforma de 4 2 m tem capacida de operacional de eleva o de 20 m na extens o m xima Ouvimos atentamente nossos clientes para desenvolver esse novo equipamen to buscando oferecer uma solu o port til e acess vel que atendesse s suas necessidades no campo de trabalho disse Randy Marzicola diretor de desenvolvimento da JLG Industries A nova linha de manipulado res telesc picos todo terreno de grande capacidade da Mani tou tamb m teve pr lan
74. achinery da marca rodovi ria da Volvo CE Am rica Latina Babliton Cardoso Resultados A Fras le anunciou uma receita bruta em 2013 de R 981 milh es 8 2 a mais que o ano anterior enquan to a receita l quida consolidada da empresa chegou a R 717 3 milh es 8 REVISTA M amp T Lucro Em 2013 a Haulot te obteve um lucro consolidado de 9 1 milh es de euros resultado de um crescimento anual de 3 das receitas que chegaram a 342 7 milh es de euros Contrato Expandindo sua atua o no seg mento off road nos pr ximos quatro anos a MWM Inter national fornecer oito mil propulsores MaxxForce 4 31 para a brit nica JCB Avan o Com crescimento recorde de 33 4 a Deutz registrou encomendas 1 6 bilh o de euros em 2013 principalmen te nos segmentos de m quinas agr colas e m veis Representa o A Riwal foi escolhida pela Teupen para distribuir suas plataformas de trabalho a reo no Brasil incumbindo se de vendas marketing treinamentos e servi os da marca alema Viva o Progresso Guindastes m veis Liebherr LTM sobre pneus m Maiores capacidades de carga em todas as classes de pot ncia m Longas lan as telesc picas com equipamento de trabalho vari vel m Elevada mobilidade e curtos periodos de montagem m Abrangente pacote de equipamentos de conforto e seguran a m Assist ncia t cnica em todo mundo pelo fabricante f F l i F n c
75. adquiriu os direitos um conhecido fabricante de p s carregadeiras de fabricac o e desenvolveu a m quina que ficou Alguns fabricantes foram al m produzindo esca mundialmente conhecida como Gradall Mas a primei vadeiras autopropelidas sobre pneus com um nico ra escavadeira totalmente hidr ulica com giro de 360 motor Em um an ncio de 1947 uma m quina produ foi patenteada na It lia por Carlo e Mario Bruneri em zida pela US Company General que posteriormente se 1948 Era o in cio de uma nova era tornou parte da Marion era descrita como extrema mente avan ada a m quina do futuro Leia na pr xima edi o A maioria das escavadeiras era montada com sho A transi o da agricultura para a constru o INSCRI ES ABERTAS WORLD TUNNEL CONGRESS 2014 40 ASSEMBLEIA GERALDAITA 9a de 2014 A Congressista R 2 250 00 R 2 500 00 F 02 do queri m v A Cidad os Latino Americanos R 1 570 00 R 1 750 00 DS VE Inscri o um dia R 1 000 00 R 1 000 00 4028 Garanta sua par cipacao e WTG BRAZIL 2014 Curso ITACET Estudantes R 650 00 R 650 00 WWW wic2 0 4 G01 i A r a Promoc o Patroc nio Platina a BT TA ANDRADE AB m TA normet Em MIS BRASILEIRO pi mm Panan did Construtora Andrade Gutierrez S A Patroc nio Ouro Patroc nio Prata A LE SANDVIK um fidastopco EEE BGEODATA GST MC T A
76. agem e conex es na obra diz ele No Brasil as usinas Concret s o disponibilizadas em tr s modelos Concret 1000 Concret 2000 e Con cret 3000 com capacidades de produ o de 60 m h 85 m h e 120 m h respectivamente PADR O Uma das vantagens de possuir atua o global a experi ncia ad quirida com as varia es operacio nais extremas No caso da Frumecar que tem presen a em pa ses com di ferentes climas que v o de frio po lar ao calor intenso os equipamen F RETE Rma E La B SEG da e PR Ei 4 p u EI 4 ma CE H A k l E W Compacta central dosadora Concret uma das apostas da RS no mercado a tos foram projetados para suportar tais diversidades sem afetar seus sistemas At por isso n o criamos um pro duto espec fico para o Brasil mas para o mundo todo relata Hurtado Afinal esse segmento exige a elabo ra o de equipamentos com um alto n vel de automa o tecnol gica de modo a fabricar o concreto da forma mais estabilizada poss vel Nesse sentido a empresa disp e de um departamento exclusivo voltado para a automatiza o e informatiza o das usinas de concreto com autonomia para realizar todo tipo de pesquisa t c nica que possibilite a otimiza o cont nua dos produtos fabricados Automatiza o e informati
77. al os para evitar que ve culo se movimente possui material de atrito em forma de pastilha que pressionada contra o componente Tambor Solte o freio de estacionamento e use cal os para evitar que ve culo se movimente Se houver um fio de indicador de desgaste remova as conex es e tamb m a chapa de prote o do grampo Remova as sapatas de freio a roda e o tambor anti hor rio utilizando uma chave anular N o use apertadeira Remova a capa protetora sobre o regulador do freio e afrouxe o no sentido Limpe o tambor do freio e as sapatas Remova o parafuso e o retentor da pastilha de freio bem como as molas da pastilha e as pastilhas Remova a mola de retorno utilizando ferramenta adequada Retire ainda os an is de trava as arruelas e os an is de veda o dos pinos na sapata Use uma escova de a o para limpar a superf cie das placas de press o e o porta pastilha Abra as sapatas de freio e puxe as para fora dos pinos da sapata Se neces s rio gire o cubo para que o mancal da sapata encaixe entre as cabe as dos parafusos da roda e puxe para fora Verifique as capas de borracha dos pinos deslizantes e hastes impulsoras Troque as pe as que sofreram avaria ou desgaste por novas sempre originais Verifique a espessura do disco de freio e se h forma o de rachaduras Lubrifique os pinos das sapatas ou a bucha da sapata de freios Instale as novas pastilhas e n o remova a camada de tra
78. ala o de equipamentos op cionais como ba s carrocerias ou chassi alongado tamb m preciso ter bastante cuidado pois o repara dor pode inverter os conectores do sistema eletr nico inutilizando o Saiba mais MAN www man la com Mercedes Benz www mercedes benz com br Scania www scania com br ENTREVISTA residente da CNH Industrial Construction Equipment que inclui as marcas Case Cons truction e New Holland Construction desde abril de 2012 Mario Gasparri um dos mais ativos e experientes executivos do setor em mbito glo bal Formado em Ci ncias Agr colas pela Universidade de Pisa na It lia Gasparri passou os ltimos 25 anos literal mente percorrendo o mundo em mercados t o distintos e desafiadores especialmente emergentes que lhe pa vimentaram o caminho at a lideran a do bra o de equi pamentos pesados para constru o do Grupo Fiat Gasparri ingressou na organiza o em 1988 e desde en t o ocupou diversas posi es na estrutura da fabricante Mas nos ltimos oito anos as mudan as se aceleraram e al aram Gasparri ao pice de sua competente carreira Em 2007 foi indicado diretor da New Holland para os merca dos da ndia e Pac fico Em 2010 tornou se gerente geral da CNH International assumindo na sequ ncia a lideran a dos neg cios globais da marca na rea de constru o em um amplo leque de empresas que inclu a as marcas Case Construction New Holland Cons
79. amen to realizado na feira O modelo MHT 1490 exibe alcance m ximo com estabilizadores altura de eleva o de 13 6 m sobre pneus e 14 m com estabilizadores ca 30 REVISTA M amp T pacidades de carga de 9 ton e em altura m xima 6 ton Dispondo de transmiss o hidrost tica o equipamento mede 6 7 m com 3 m de altura e 19 5 ton de peso Mas o maior destaque do produto o fato de ser o primeiro da ca tegoria de movimenta o de car gas a receber motoriza o Tier IV Final no caso um propulsor de 177 hp quatro cilindros e 5 da Mercedes Com uma ampla amostra de pro dutos em seu estande a Haulotte deu destaque nova plataforma estreia na Am rica do Norte Se gundo a fabricante o equipamen to superou recordes ao oferecer uma altura de trabalho de 22 5 m e alcance horizontal de 18 3 m o que representa o acr scimo de um metro acima de similares na cate goria garante a empresa Na opcao de carga dual a plataforma oferece uma capacidade de elevac o acima de 450 kg al m de demandar ape nas 56 segundos para alcancar a altura m xima Outros detalhes es truturais incluem duas rodas mo trizes e diretrizes tr s ajustes de direc o direc o coordenada mo Modelo oferece altura de trabalho de 22 5 m tor Kubota joystick Bosch compo nentes hidr ulicos Sauer Bosch e Hydraforce e conectores Deutsch al m de uma in dita cesta total mente modular PAVIMENTACAO Exibida pela V
80. amente a retomada do programa de concess es de infraestrutura para mobilizar suas respectivas reas de financiamento de projetos No BNDES a previs o que at 2016 ser o investidos R 368 bilh es em infraestrutura dos quais 70 ser o financiados Os projetos de infraestrutura ali s s o vistos pelos bancos como um neg cio estrat gico que chega a Portanto a tend ncia at a elei o presidencial francamente positiva com a abertura do maior n mero poss vel de concess es e nfase continuada na atra o de investimentos da iniciativa privada Resta aguardar que ap s as elei es as regras n o mudem e garanta se a seguran a jur dica aos investimentos de longo prazo o que toda a ind stria deseja e aposta suas fichas como o leitor pode conferir nas pr ximas p ginas em reportagens sobre dentre outros temas tecnologia equipamentos mercado e ConExpo 2014 Boa leitura Claudio Schmidt Presidente do Conselho Editorial ABRIL 2014 3 NDICE A A SOBRATEMA Associa o Brasileira de Tecnologia para Constru o e Minera o Conselho de Administra o Presidente Afonso Mamede Odebrecht Vice Presidentes Carlos Fugazzola Pimenta Intech Eurimilson Jo o Daniel Escad Jader Fraga dos Santos Ytaquiti Juan Manuel Altstadt Herrenknecht M rio Humberto Marques Alusa M rio Sussumu Hamaoka Rolink M cio Aur lio Pereira de Mattos Entersa Oct vio Carvalho Lacombe Lequ
81. ando al m da exposi o de equipamen tos e solu es diversas conven es programas educacionais eventos de networking treinamen tos de seguran a e ou tros eventos como o In ternational Truck Mixer Driver Championship da NRMCA National Ready Mixed Concrete Associa tion o Lift Safety Zone da NCCCO National Com mission for the Certifica tion of Crane Operators e IPAF International Po wered Access Federation e o Crane Operator Ro deo da Maximum Capaci ty Media Al m de EUA e Canad 95 associa es e grupos de 16 pa ses tam b m deram suporte ofi cial ao evento incluindo a Sobratema leia Box na p g 21 De acordo com a Las Vegas Convention and Visitors Authority a fei ra trouxe um impacto econ mico estimado de 157 3 milh es de d lares para a cidade Sempre colocamos as necessida des da ind stria em pri meiro plano e o avan o da ConExpo reflete justa mente o bom momento da ind stria da constru o pontuou Melissa Mages IFPE Al m disso tais n meros tro diretora da positivos s o um teste munho do valor agregado por visitantes exposito res e todas as partes in teressadas no segmento DELEGA O Neste ano a miss o t c nica empresarial que a Sobratema levou ConEx po reuniu 126 profissio nais Segundo a diretora de rela es internacio nais Arlene Vieira a ava lia o da entidade foi extremamente positiva pois todos os
82. ao crescimento do interes se a Liebherr outro player que disp e de diferentes tecnologias para o controle eletr nico opera cional e manuten o dos equipa mentos m veis A principal delas o Load Sensing informa a empre sa complementando que o sistema permite que a energia gerada pelo motor mantenha se compat vel com a energia hidr ulica requerida nas opera es Essa uma combina o 48 REVISTA M amp T da eletr nica embarcada com o sis tema hidr ulico e o motor diesel dos equipamentos da marca garantindo alta produtividade e efici ncia ener g tica completa Na Liebherr ali s toda a linha de equipamentos adota preceitos de eletr nica embarcada com exten s o a pain is l gico program veis displays joysticks e sistemas de transmiss o hidrost tica A eletr nica embarcada contribui para o controle fino e monitoramento apu rado dos nossos maquin rios al m de garantir alta efici ncia energ ti ca e produtividade garante a em presa o caso por exemplo de nossas p s carregadeiras para as quais a tecnologia de transmiss o hidrost tica proporciona uma eco nomia de at 25 de combust vel AMPLITUDE A maior novidade da fabricante japonesa Komatsu est nos novos tratores D61EX at ent o comercia lizados apenas no mercado norte Automa o e sistemas de medi o por GPS j integram as novas vers es de equipamentos como tratores amer
83. as n o para de crescer Aos poucos essas m quinas v m subs tituindo os andaimes e servi os de alpinismo industrial ao possibilitar opera es mais seguras e eficazes Relativamente recentes no pa s as PTA como s o chamadas vivem um verdadeiro boom colocando o Brasil como um dos principais hot spots mundiais do segmento No ltimo ano de acordo com o Estudo Sobratema foram vendidas 7 9 mil unidades o que represen ta um impressionante crescimento de 36 sobre 2012 Para 2014 a avalia o dos fabricantes que o mercado continuar em alta impul sionado principalmente pelas cres centes exig ncias normativas sobre seguran a De acordo com Marcelo Bracco di retor geral da Haulotte no Brasil atu almente j h duas normas nacionais que abordam diretamente as ques t es ligadas a esse mercado Mais gen rica a NR 18 voltada para tra balhos em constru o civil com um ap ndice para plataformas a reas explica J a NR 35 espec fica para a utiliza o de plataformas L _ d X A f 3 PRE nam Er ELI 2 i E gt E CC 22 z El A V s 4 ye 3 aa m o IT F Ege T Lda E p REACHING OUT EST DIO DO MARACAN Rio de Janeiro VOC PRECISA DE UM SUPORTE DE PRIMEIRA CLASSE 26 PORQUE ELES PRECISAM DE UM e EST DIO DE CLASSE E MUNDIAL os x T ad
84. as na ind stria 93 COMPACTOS amp FERRAMENTAS 08 COLUNA DO YOSHIO PAINEL Voltada para os fabricantes de equipamentos a Dana exibiu na ConExpo diversas solu es para drivetrain incluindo um sistema de 23 ton para p s carregadeiras equipado com a nova transmiss o powershift Spicer TE18 t al m da mais recente transmiss o hidromec nica vari vel desenvolvida pela joint venture Dana Rexroth Controladora da Lonking a Internatio nal Construction Products ICP introdu ziu dez novos modelos de equipamentos para constru o pesada e log stica da marca A lista de m quinas mostradas na ConExpo incluiu escavadeiras de 14 e 22 ton p s carregadeiras de 2 7 m 3 5 m e 4 2 m e quatro modelos de empilha deiras com capacidades at 3 9 ton 6 REVISTA M amp T A nova gerac o de joysticks SIL2 da Bosch Rexroth atende aos requisitos de seguran ca dos padr es IEC 62061 e ISO 13849 para equipamentos OEM Segundo a fabrican te que destacou o produto na ConExpo os componentes incluem novas fun es de punho aprimorando a robustez ergo nomia e seguran a no uso Al m de uma pavimentadora in dita os des taques da Ammann na ConExpo foram os novos rolos compactadores tripulados pesados com motores Tier 4 e as usinas de asfalto destinadas ao processamento com altos percentuais de asfalto recuperado reciclagem como o modelo super m vel Prime 140 FEIRAS amp EVENTOS ABRIL INTERMODAL
85. br www construction sandvik com www sdlgla com www sinoboom com www solarisbrasil com br www solinftec com www terex com br www volvoce com www wtc2014 com br www xcmgbrasil com br www yanmar com br WWW Zcros com e o portald a A Pr Consulte nos sobre a es de responsabilidade social 45 36 97 69 77 41 65 15 43 95 3 Capa 47 4 Capa para sua empresa Tel 11 5181 1330 contato amp portaldajuda org br COLUNA DO YOSHIO O esp rito criador na ind stria MARCELO VIGNERON LE ET Para que a tecnologia e o produto gerem o beneficio esperado necess rio que sejam expostos a mais ampla visibilidade poss vel no mercado 98 REVISTA M amp T omo forma de resgatar a competitividade de sua ind stria j h alguns anos o Brasil vem investindo em inova o Nesse sentido n o h d vida de que o fomento Pesquisa amp Desenvolvimento tem sido muito ativo e essencial para o setor produtivo luz da sua compet ncia empresas de pequeno e m dio porte obtiveram incentivos at ent o in ditos no pa s para a cria o de tecnologia e desenvolvimento de novos produtos Por m um questionamento leg timo que ora se apresenta sobre o benef cio real obtido pelas empresas com as inova es incorporadas Para que a tecnologia e o produto gerem o benef cio esperado necess rio que sejam expostos mais ampla visibilidade poss vel n
86. cabadoras e compactadores aberta a clientes e distribuidores A pista projeta da em curvas com supereleva o para simular opera es reais de para desenvolver conhecimentos sobre as novas m quinas e imple mentar boas pr ticas em obras de pavimenta o VIBROACABADORA A empresa acaba de introdu zir no mercado latino america S RIE ESPECIAL CELEBRA 20 ANOS DO FH NO PA S Em celebra o aos 20 anos de presen a no Brasil o caminh o FH ganhou uma edi o especial e limitada no pa s O modelo foi introduzido no mercado brasileiro em 1994 inicialmente im portado da Su cia sede mundial do grupo Quatro anos depois come ou a ser produzido no Complexo Industrial da Volvo em Curitiba PR Em 2013 a empresa obteve o melhor desempenho em vendas no Brasil com o emplacamento de 12 513 caminh es FH no mercado dom stico Em duas op es branco ou preto Magic Met lico a edi o comemorativa chega ao mercado com a motoriza o padr o da fabricante 420 cv 460 cv 500 cv e 540 cv O diferencial do mo delo a presen a de uma faixa colorida cruzando toda a lateral da cabine e o logotipo FH 20 anos al m de um letreiro supe rior Globetrotter no alto da parte frontal do ve culo com a refer ncia comemorativa ao fundo A introdu o do FH no Bra sil que naquela poca desconhecia tanta tecnologia em ve culos comerciais foi uma decis o ousada e que se transformou num ponto de in
87. cado em suas principais linhas de produtos Considerando todas as categorias o total de m quinas vendidas foi de 3 751 unidades No segmento de carre gadeiras o market share passou de 10 3 em 2012 para 11 8 em 2013 enquanto as escavadeiras aumentaram a participa o de 10 9 para 12 8 Estamos cada vez mais conquistando as empresas e usu rios destas m qui nas diz Afr nio Chueire presidente da Volvo CE Latin America Na chamada categoria utility range retroescavadeiras e minicarregadeiras as vendas possibilitaram uma participa o de mercado de 5 2 no ano passa do ante os 4 8 em 2012 Outro resultado importante foi registrado na linha de caminh es articulados nicho em que o market share saltou de 29 para 44 3 quase a metade de todas as m quinas deste tipo vendidas no pa s no per odo O portf lio ali s acaba de ser refor ado com a linha de r gidos da Terex neg cio que expandiu a oferta para equipamentos at 100 toneladas A Volvo inventou o conceito do caminh o articulado diz Chueire E somos um dos principais players nesta categoria Pista de testes em Curitiba MARCELO JANU RIO treinar dealers e clientes PR Espec fico para testes com pavimenta o descreve Chueire equipamentos para constru o Tamb m teremos uma estrutura de estradas o chamado Road Institute abrigar recursos para opera o e manuten o incluindo uma pista para vibroa
88. de difundir informa es e trocar experi ncias entre os profissionais representantes e empresas dos segmentos de Constru o e Minera o Acompanhando a 2 Edi o da M amp T Pe as e Servi os o evento tem o objetivo de reunir especialistas para debater temas relacionados a capacita o novas tecnologias produtividade sustentabilidade automa o e seguran a do setor de pe as e servi os para equipamentos de constru o e minera o mostrando as tend ncias e novidades no Brasil e na Am rica Latina 4 e 5 de junho de 2014 Centro de Exposi es Imigrantes S o Paulo Brasil Realiza o Local Pa E Ed IMIGRANTES Conhe a a programa o completa e fa a sua b Eamon amp CORTON Cere inscricao online WWW MTPSCONGRESSO COM BR SOBRATEMA SOMASdortella SUPLEMENTO ESPECIAL YABI POP bun y Medidores de distancia a laser auxiliam profissionais no dimensionamento de areas em diferentes etapas da constru o instala o e manuten o a utiliza o de ferramentas como fita m trica ou trena sempre foi tradicional nos processos construtivos No entanto com o advento dos medidores de dist ncia a laser os c lculos e medi es passaram a ser realizados com muito mais rapidez versatilidade e precis o revolucionando a atividade De fato os modernos medidores podem ser utilizados em diversas etapas de constru o instala o e manuten o prediais sendo indicados tanto para
89. do Enquanto esse procedimento acontece o ope rador continua com o p no freio de forma que toda carga est tica recai em sua perna Para evitar esse des conforto normal acionar o freio de estacionamento Ocorre que mesmo quando a m quina carre gada est sujeita a impactos que a fazem movimentar se descreve Sanchez E quando isso acontece o freio de estacionamento acaba se desgastando pois n o foi projetado para aguentar esse tipo de press o Nesse caso como explica o espe cialista a eletr nica incube se au QUALIFICACAO REPRESENTA GARGALO tomaticamente de todo o processo incluindo manobrar mudar de alavanca e pisar no freio bastando o acionamento de um nico bot o Ao acion lo a transmiss o passa para neutro e os freios de servi o s o aplicados automaticamente fazendo com que o caminh o fique est vel completa o gerente de en genharia da Volvo Na manuten o os sistemas ele tr nicos da fabricante sueca agili zam o diagn stico de avarias Um exemplo cl ssico o teste de com press o de motor Sem o uso da ele tr nica embarcada esse procedi mento demora normalmente at 4 horas Com o sistema computado rizado um teste similar realizado em quest o de segundos compara Sanchez Al m disso os controles operacionais da m quina como n vel de fluidos s o feitos direta Para ajudar a sanar o gargalo na qua lifica o dos operadores j
90. do seu primeiro modelo a LAS com capacidade de 0 65 m Um ano depois entrava em servi o a Akerman 200D que pesava apenas 4 8 ton e era acionada pela tomada de for a do trator que a rebocava ei e ms _ Essa solu o tamb m foi adotada pela norueguesa Broyt Na Fran a empresas como Bondy Nordest e Pinguely come aram a produzir escavadeiras na faixa de 95 ton Na Alemanha a maioria das f bricas estava em completa ru na O in cio das obras de reconstruc o e de reforma monet ria contu do viabilizaram a recuperac o da ind stria J em 1949 os primei ros produtos foram apresentados incluindo a Demag B310 O amp K L3 Menck LK50 Wesserhutte W3 W4 e W10 e a gigantesca escavadeira DN Na Alemanha Oriental a estatal VEB Schwermaschinenbau Nor dhausen tamb m iniciou a fabrica E Em 1947 0 ud modelo 4500 La di da Manitowoc chegou mercado dragline de O modelo 410 de escavadeira Rapier pesava apenas 7 4 ton e j era equipado com embreagem hidr ulica T E some mm o de escavadeiras Outros nomes surgiram no per odo numa ten d ncia de crescimento que con tinuou nos anos 60 Nessa poca o fabricante europeu mais impor tante de escavadeiras era a inglesa RUStol Bucyrus TEND NCIA Nos Estados Unidos come ava a surgir uma nova tend ncia esca vadeiras montadas sobre cami nh es de dois ou tr s eixos que t
91. e do cliente sempre seguindo o padr o Riwal aplicado nos principais centros de treinamento da Europa diz ele At por possuir um mercado de loca o em desenvolvi mento que ainda requer maior amadurecimento diver sidade de equipamentos e profissionais especializados Roest v no pa s uma oportunidade preciosa de crescimen to para a empresa o que a leva a projetar a abertura de novas filiais no pa s em um futuro pr ximo Estamos em busca de novas parcerias especialmente com empresas j atuantes no mercado brasileiro e que possam garantir nos so padr o de qualidade em rela o presta o de servi o com atendimento espec fico ao cliente revela o diretor ATUA O Com mais de 45 anos de atua o a Riwal conta com uma frota mundial de mais de 13 mil equipamentos que atende aos clientes internacionais em aproximadamente 50 dep IMAGENS RIWAL mercado brasileiro oferece oportunidades de crescimento na area de loca o sitos espalhados por pa ses como Di namarca Eslov nia Fran a Noruega Cro cia Cazaquist o Espanha Pol nia Inglaterra Alemanha ndia Su cia e Qatar al m de Brasil e Holanda onde fica sua sede Nos ltimos 25 anos a empresa vem se especializando no ramo de equipamentos de acesso incluindo plataformas do tipo tesoura com lan a telesc pica e lan a articulada ma nipuladores telesc picos e produtos especiais como andaimes e balan cins O princ
92. e combust vel Com o produto a gama de ferramentas para perfura c o de fundo de poco da empresa foi ampliada em dimens es e modelos estando agora dispon vel nos tama nhos de 4 5 6 e 8 incluindo ver CONSTR ANO F BRICA NO BRASIL N s da Hyundai Heavy Industries comemoramos com voc nosso 1 ano de atividades no Brasil Para n s esta data motivo de alegria e festa pois o in cio da realizac o de um grande plano de crescimento junto a este pr spero pa s Queremos agradecer a voc cliente e parceiro por HYU N DAI acreditar em nosso sonho Estamos comprometidos em retribuir sua confian a nos tornando a HEAVY INDUSTRIES BRASIL melhor op o para seu sucesso Juntos levaremos seus neg cios adiante Rod Presidente Dutra Km 315 Itatiaia RJ www hhib com br CONEXPO 2014 ATLAS COPCO Rompedor portatil reduz vibra es s es para uso pesado A Atlas Copco promoveu a estreia do novo rompedor hidr ulico port nova gera o da classe de 18 a 40 kg incorpora caracter sticas melhora das como a inser o de um piv de amortecimento nas empunhaduras diminuindo a emiss o de vibrac es Segundo a empresa recursos de vi bro redu o normalmente tamb m acarretam redu o do desempe nho o que n o acontece com o novo produto da empresa que mant m o mesmo n vel de produtividade com menor vibra o Ao trazermos este eficiente mecanismo de nossa linh
93. e comprometer o controle eletr nico do sistema inclusive do ABS confira Box na p g 87 Outro problema derivado de ala gamentos o choque t rmico con siderando que freios muito quentes podem sofrer trincas com varia es bruscas de temperatura A rea o semelhante de um cubo de gelo ao entrar em contato com gua morna Al m das trincas o tambor pode so frer uma deforma o conhecida por ovalizac o Ou seja deixa de girar de forma perfeitamente circular Essa avaria torna a frenagem irregular e pode ser identificada pela trepida o nos pedais e no ve culo Nesse caso se o tambor for retificado a ovaliza Intearidade do sistema pneum tico de fundamental para caminh es que atuam em aplica es severas o eliminada embora o di metro interno do tambor aumente Em ra z o disso em alguns casos neces s rio utilizar uma lona mais espessa do que a original um processo que exige cuidado extremo e utiliza o priorit ria de pe as novas Em rela o s avarias provocadas por temperatura bvio que o su peraquecimento encabe a a lista O problema pode ter diversas causas incluindo erros de montagem durante a manuten o O fato que a inci d ncia de superaquecimento pode resultar em trincas e perda de atrito no sistema de frenagem ocasionadas pela altera o das caracter sticas su perficiais do conjunto Geralmente essa anomalia identificada
94. e de combus combust veis exige que as plantas sejam cada vez mais l M ficien m term nerg ti na maneir t vel e 30 menos interven es de manuten o Com as eficientes em termos energ ticos e na maneira de ope rar comentou Jarmo Vuorenp gerente de projetos op es de mand bula cone ou impacto o equipamento da Metso sobre esteiras disp e de set up hidr ulico para garantir x maior mobilidade favorecendo a aplica o no segmento x de loca o O novo integrante da linha traz ainda motor SISTEMAS A Topcon anunciou sua mais nova solu o para BIM METSO apontada pela empresa como o primeiro sistema 3D de posicionamento projetado especificamente para o setor da construc o De acordo com a fabricante o novo LN 100 promove a integrac o e o fluxo das in forma es de projeto do design para o campo permi tindo uma opera o mais linear ao reduzir a curva de aprendizado na realiza o de tarefas no layout da constru o Munido de um controle sem fio o opera dor pode acessar desde dados b sicos a desenhos de CAD em qualquer local do canteiro dentro de um raio de 200 m O design simplificado e a facilidade de ope ra o do equipamento afastam a complexidade nor malmente associada a esses avan ados instrumentos topogr ficos afirmou Eduardo Falcon gerente geral de solu es de geoposicionamento da empresa x Sistema 3D de posicionamento permite ope
95. e durante o per odo entre 2007 e 2011 mas que come ou a declinar nos ltimos tr s anos Na frica recentemente tivemos v rios investimentos em infraestrutura sendo atualmente um grande desafio para a ind stria desenvolver se neste continente Na Am rica Latina o resultado tem sido positivo para a ind stria com grande potencial de avan o Ali s a posi o da Case na Am rica Latina muito boa No Brasil j estamos colhendo os benef cios da recupera o econ mica J o mercado argentino um ponto de interroga o mas n s acreditamos na rea o da ind stria desse pa s REVISTA M amp T M amp T O Brasil ganhou maior destaque nos ltimos anos Mario Gasparri No Brasil o maior desenvolvimento recente veio principalmente com as propostas governamentais para apoiar os mu nic pios de pequeno porte por meio do Minist rio do Desenvolvimento Agr rio MDA e da linha de finan ciamentos do Finame de modo a fazer frente s necessidades de in fraestrutura do pa s E mesmo com a chegada de diversos players nos ltimos anos somos l deres na in d stria brasileira de equipamentos de constru o especialmente em carregadeiras compactas Como dis se temos uma posi o forte no pa s M amp T Em participa o qual foi o resultado da Case em 2013 Mario Gasparri No Brasil fecha mos o ano com 15 de market sha re mas se descontar as compras do MDA seriam 17 Isso muito pr
96. e rapidamente ganhou espa o nos pa ses do Norte europeu Mas a aposta subiu ainda mais literalmente Na Su cia no final de 2013 a empresa colocou em opera o a usina m vel ECA 1000 que desde ent o j chegou a outros 25 pa ses incluindo pa ses da Am rica Central Em Honduras por exemplo o equipamento atua na constru o das pistas da Trans 450 um projeto rodovi rio exclusivo para nibus e que tem como objetivo resolver os problemas de mobilidade do pa s aeroporto de Bras lia e a constru o de um parque e lico no Cear Com escrit rio localizado na cidade de S o Paulo SP a empresa mant m atualmente oito distribuidores para atendimento nas regi es Sudeste Sul Nordeste e Centro Oeste De olho nas vantagens de uma pro du o local a ideia da constru o de uma f brica no pa s algo que certa mente est nos planos da Frumecar mas que como pontua o executivo s acontecer quando o n mero de vendas justifique o investimento Nosso caminho atual come ar a importa o para que o produto seja mais conhecido fazendo com que ele chegue ao cliente assevera Depois quando o cliente tiver mais afinidade com a marca e demonstrar fidelidade aos nossos produtos ser o momento do pr ximo passo que a constru o de uma f brica aqui projeta Hurtado Know how para isso a empresa j tem Atualmente como explica o engenheiro a empresa conta mais de tr s mil projetos espalhados
97. energia tamb m foi melhorado com maior facilidade na conex o de cabos Quanto ao sistema de combust vel essa linha de geradores segue CUMMINS Com crescimento de 2596 a unidade brasileira da Cummins Power Genera tion bateu recorde de vendas de grupos geradores para o mercado dom stico no ltimo ano Segundo a empresa que entrou no segmento em 2002 a maior participa o ocorreu nos setores de agroneg cio loca o e varejo garantindo empresa na segunda posi o na distribui o proporcional desse mercado Al m das m quinas importadas em 2013 a empresa produziu mais de 3 300 geradores na planta de Guarulhos SP sendo 80 para o mercado interno e 20 para exporta o As receitas obtidas no per odo pela divis o que tam b m produz alternadores e pain is de controle chegaram a 3 bilh es de d lares com lucro de 218 milh es de d lares Estamos preparados para atender demanda do mercado com uma ampla linha de 36 modelos diesel e g s na tural na faixa de 12 kW a 3 500 kW para aplica es em reas como loca o telecom constru o e infraestrututura afirma Kip Schwimmer diretor geral da Cummins Power Generation para Am rica do Sul CUMMINS REGISTRA RECORDE EM VENDAS 62 REVISTA M amp T Sustainable Productivity GERADORES as especifica es de seguran a da NR 20 com tanques de at tr s mil litros e autonomia de cerca de 10 horas em carga plena podendo u
98. ercer press o sobre a superf cie girat ria do tambor Na vis o dos fabricantes o freio a tambor quando comparado com modelos a disco considerado mais robusto com maior durabilida de e menor custo de manuten o e opera o Por outro lado apresenta um tempo de resposta mais demora do bem como um n mero maior de pe as tornando a manuten o mais complexa Mesmo assim normalmente o tam bor a primeira escolha para opera es em ambientes hostis ou seja em opera es off road com presen a de s lica abrasiva areia e poeira no ar Esse conjunto de freio tem en capsulamento superior mas tamb m apresenta pontos fracos E um dos mais recorrentes a maior probabi TS DO REVISTA M amp T lidade de infiltra o de gua um dos grandes causadores de falhas na fre nagem principalmente em caminh es que atuam em reas alagadas Isso porque os freios a tambor n o est o protegidos pelo cubo de roda e para complicar o material de atrito da lona poroso Portanto especialistas indicam que quando ocorrer infiltra o o motoris ta deve manter velocidade constante e frear leve e repetidamente para aquecer as lonas e desse modo eva porar a gua Todavia se entrar gua na parte eletr nica de ar ou hidr u lica algo dif cil de ocorrer em cami nh es diga se recomenda se uma revis o completa em concession rias da marca pois a gua pode oxidar as conex es
99. errit rio neerland s A exemplo do Brasil o novo dep sito respons vel pelo fornecimento de plataformas a reas e manipulado res telesc picos para loca o e servi os adicionais como venda de equi pamentos de acesso suporte t cnico servi o de pe as e cursos de forma o conclui Roest Saiba mais Riwal www riwal brasil com PLATAFORMAS amp Art Life Design MANIPULADORES Loca o Vendas Manuten o e Treinamento 55 41 3555 1020 iNO um Genie Lirr FE Au Bsnorkel TEUPEN m n Cursos e 119 F EN Treinamentos HE ZE ia _ 2 ro SA WWw riwal com 3X M amp T PECAS E SERVICOS 79 iud y 6 ABRIL 2014 FEIRA INOVA COM SAL O DE TECNOLOGIA AL M DE NOVIDADES NA REA DE P S VENDA FEIRA DESTACA AS INOVA ES TECNOL GICAS PARA O SEGMENTO DE GEST O DE EQUIPAMENTOS Sucesso de p blico e neg cios em 2011 a M amp T Pe as e Servi os 2 Feira e Congresso de Tecnologia e Gest o de Equipamentos para Constru o e Minera o retorna em nova edi o a ser promovida entre os dias 3 e 6 de junho no Imigrantes Exhibition amp Convention Center SP Al m de na rea de p s venda a M amp T Pe destacar novidades as e Servi os ressaltar ainda as inova es tecnol gicas para o segmento de gest o de equipa mentos A inser o desse setor no conceito da feira
100. esenvolver ainda mais o mercado disse o executivo REVISTA M amp T A chinesa LiuGong revelou sua es de 50 ton que um dos maiores do portf lio da empresa Atualiza o da S rie D a nova linha incorpora o recurso Intelligent Power Control System IPC que aumenta o con trole sobre a velocidade do motor e o fluxo da bomba principal re sultando em segundo a fabrican te maior pot ncia resposta mais r pida e opera o mais suave da m quina O modelo traz ainda seis modos de trabalho Power Eco nomy Fine Lifting Breaker and At tachment que possibilitam melhor gest o do consumo de combust vel al m de motor a diesel Cummins QSM11 375 dotado com o recurso Electronic Control Module ECM respons vel por fornecer pot ncia extra em opera es mais exigentes De olho no crescente merca do de escavadeiras compactas a JCB apresentou sua nova gama de equipamentos de m dio porte Os modelos 67C 1 86C 1 e 857 1 tra zem design renovado com desenho em H carroceria em a o cabine 6 mais espa osa e motores Tier Equipamentos de m dio porte ganham op es O e 5 Es A 4 Escavadeira de 50 ton oferece pot ncia extra IV Final Conforme a empresa os equipamentos receberam outros aprimoramentos que resultam em 10 de redu o no consumo de combust vel melhor acesso para manuten o cabine reclin vel em 30 graus intervalo de lubrifica o estendido para 5
101. flex o na hist ria do transporte brasileiro comenta Bernardo Fedalto diretor de caminh es da Volvo Trucks no Brasil VOLVO TRUCKS 74 REVISTA M amp T no os modelos ABG2820 e ABG5820 com larguras de pavimenta o de 1 5 ma 4 me de 2 5 5 res pectivamente Produzidas com tec nologia ABG Allgemeine Baumas chinen Gesellschaft tradicional marca alem de equipamentos para constru o rodovi ria incorporada pela Volvo CE em 2007 os equipa mentos possuem sistema eletr nico de tra o hidrost tica EPM II com recursos de redund ncia e back up de seguran a Ao todo a fabrican te disp e de seis modelos do equi pamento sobre esteira ABG2820 ABG5820 e ABG8820 ou rodas PS770C PS870C e PS6870C que dever o chegar ao pa s no decorrer admitindo que a empresa ainda tem muito a evoluir no segmento de ro do ano adbuilding mas que espera faz lo Em se tratando de um produto com rapidamente Em um mercado t o plementar no primeiro ano a empre competitivo quando um fabricante sa projeta a comercializa o de 15 introduz um conceito de produto que unidades no Brasil As vibroacaba complementa sua linha e exige gran doras n o representam um volume des investimentos em engenharia muito grande em nossas vendas mas o retorno esperado de dois a tr s fecham o portf lio no segmento de anos quando se atinge uma posic o constru o de estradas diz
102. fo sageoilvac com br IMPORTA O equipamento novo ou usado que entra no pa s agora submetido a consulta p blica disponibilizada na internet pela C mara de Com rcio Exterior Camex rg o do MDIC Essa ferramenta permite aos fa bricantes nacionais verificar e in formar a exist ncia de similarida de de um produto importado com outro de fabrica o nacional Antes dessa mudan a para saber se havia similar nacional o MDIC consultava a Abimaq e outras associa es no pa s Segundo o MDIC como nem todas as companhias do pa s s o associadas s entidades do setor esse processo acabava mostrando se falho permitindo a concess o de redu o de impostos a produtos im portados mesmo quando existiam similares nacionais Para Bezerra da Plus Brasil o novo processo mais democr tico por m igualmente mais subjetivo e demo rado Ele explica que as fabricantes que apontam a similaridade podem utilizar dois recursos que favorecem a produ o nacional O primeiro a concep o de equipamento substitu tivo ou seja um tipo de equipamento que cumpre as mesmas fun es Esse tipo de avalia o subjetiva pois n o considera a qualidade do produto e tampouco a produtividade que ele oferece diz ele O segundo recurso quando o fabricante nacional de monstra planos concretos de iniciar a produ o daquele tipo de equipa mento no pa s A demora em obter uma resposta tamb m est na
103. foi a escavadeira U35 mo vida por quatro motores el tricos com cacamba de 5 5 m para rocha e 6 5 m para terra Em 1940 a O amp K lan ou a der radeira escavadeira acionada a vapor o Modelo 16 e a Menck produziu escavadeiras na ent o Checoslov quia sob a licen a da ABRIL 2014 81 A ERA DAS M QUINAS Skoda pois sua f brica de Ham burgo s tinha autoriza o para produzir equipamentos militares Em 1944 contudo a guerra pro vocou uma paralisa o total da ind stria alem enquanto outros pa ses tinham maior facilidade de atualiza o tecnol gica Na Inglaterra empresas como Priest man Rapier Ruston Bucyrus e Smith trabalharam no desenvol vimento de escavadeiras a cabo e de m quinas menores mais f ceis de transportar As escavadeiras Rapier inclu sive apresentavam embreagens hidr ulicas similares aos atuais conversores de torque Essas m quinas facilitaram a execu o dos servi os e a opera o uma vez que seus motores n o deixavam de funcionar subitamente quando ocorriam aumentos repentinos da carga sem qualquer perda de po t ncia Por sua vez o sistema de guinchos era t o vers til quanto o das m quinas a vapor enquanto as cargas de impacto na lan a bra os guincho e cabos foram significativamente reduzidas Por essas raz es muitas outras m quinas acabaram por receber conversores de torque Em 1946 a Landsverk come ou a fabricar escavadeiras na Su cia sen
104. foi resultado dos benef cios que proporciona s construtoras e mineradoras como aumento de produtividade redu o de custos de manuten o com a frota e eleva o dos quesitos relacionados seguran a no can teiro de obras afirma Hugo Ribas Branco diretor executivo de feiras da Sobratema organizadora e pro motora da feira Outra novidade do evento o Sa l o de Tecnologia Seguran a e Sus tentabilidade que reunir em um nico local os conceitos inovadores dos fabricantes de m quinas com ponentes e pe as Para o visitante o principal benef cio desse espa o conhecer o que o segmento vem realizando em termos de pesquisa e desenvolvimento para melhorar a experi ncia e o custo benef cio para o usu rio do equipamento Em uma rea total de exposi o de 36 mil m a expectativa da So bratema reunir cerca de 280 expo sitores nacionais e internacionais atraindo mais de 18 mil visitantes de alta inser o no mercado Conhe a abaixo algumas das tecnologias e lan amentos que ser o apresenta dos pelos expositores PE AS Segundo a Gbach Implementos o bra o simples que mostrar na M amp T Pe as e Servi os extremamente vers til podendo ser utilizado em qualquer minicarregadeira com acoplamento padr o universal Com grande mobilidade o implemento indicado para trabalhos em obras de saneamento canteiros de obras e trabalhos de escavac o permitin do escavar e remover
105. fornia TRANSPAR NCIA E DESBUROCRATIZA O IMPACTO POSITIVO PARA A INDUSTRIA RUBENS MENIN Presidente da Engenharia e da ABRAINC Mais de 80 construtoras confirmadas Exposi o de projetos de contrutoras em ilhas de inova o Ambiente ideal para o desenvolvimento de novos parceiros INSCREVA SE INFORMA ES SOBRE O EVENTO 11 3032 5633 OU CONSTRUBRaSATORS COM BR WWW CONSTRUBR COM BR mas SindusCon 9 4 N a T A Votorantim PUE VES a al C nstrecio ABRAMAT IL A PORMADE LES GERDAU V ES ax T OH PR EB FITUS ABA 2 e aban E t k F PAR FEF a E qu ZU i no MIRA gue A arem E ario da AC buy Cue P EC APP ad CBIC imp e 80 80 eo SEI IES EIA ay mms AATE 5 sino neo il E fom C manuna w 2 5 o ppum MER SNE DE Comrira o ditur ina Corre Tis inum MET AHD OC c MEA onc LAN TAM CREA NANA NN A ELETR NICA EMBARCADA pamentos de carregamento e trans porte como escavadeiras carrega deiras e caminh es articulados O grupo seguinte re ne equipamentos para constru o rodovi ria como motoniveladoras e compactado res de solo Nesse grupo incluem se ainda as vibroacabadoras com sistema eletr nico que segundo a empresa permite melhor acaba mento do asfalto e diagn stico de servi o mais detalhado Composta por utili
106. gele marca do Grupo Wirtgen a nova vibroaca badora compacta Super 1300 31 atende a uma ampla lista de aplica c es urbanas de m dio porte Com largura de transporte de apenas 1 8 Vibroacabadora de m dio porte oferece facilidades de movimentac o mi 1 E m mah L nd 5 a al ai 3 x E d DX225LCA BR il HI B q e 24 Consulte condi es especials toda a linha de produtos n gt omm A p d rode SEN Eum Le m Is e ers q ia E ja a FS A rm Escavadelras sobre Rodas Escavadelras sobre Esteiras P cart gadeira de Rodas De 5 3 2 71 ton De 7 7 a 50 ton De 2 02 5 7 Sim Forte Rede de a 4 A Distribui o lt Com um extenso portif lio de produtos a Doosan Infracore oferece ao mercado nacional equipamentos de alta tecnologia que est o ajudando a transformar o Brasil Voltados Sulto i infraestrutura constru o minera o e florestal os equipamentos Doosan s o comercializados i no Brasil par uma confiavel rede de distribuicao que garante a voc uma ampla disponibilidade de produtos pe as e servi os para tornar ainda mais facil os trabalhos mais exigentes a 97 rasi 9 ng gi MAGICO COTA ram arcemomusr eam DT Www doosaninfracore com ce CONEXPO 2014 Misturadora de asfalto permite maior uso de RAP
107. gresso com br CUSTO HORARIO O programa usto Hor rio da Sobratema ampliou o n mero de equipamentos abordados passando de 113 para 126 marcas e modelos Al m disso o programa atualizou os valores das cinco categorias Propriedade Manuten o Material Rodante Combust veis Lubrificantes e M o de Obra de Opera o O acesso exclusivo para associados www sobratema org br CustoHorario CERTIFICACAO Por meio do Instituto Opus a Sobratema e a Abendi emitiram o primeiro certificado para profissionais que atuam na rea de movimenta o e icamento de cargas O engenheiro Ricardo S vio recebeu o documento inaugural em PER SPEC TIV A reconhecimento sua destacada atua o como rigger Informa es http abendici org br sobratema INSTITUTO OPUS Cursos em abril 14 16 Sede da Sobratema Gerenciamento 24 25 de Equipamentos Fabricante de equipamentos da Linha Amarela e de trabalho em altura a marca italiana traz ao mercado nacional as plataformas autopropelidas Ragno XTJ 52 que possuem estrutura compacta bra o principal multitelesc pico altura de trabalho de 52 m e posi o vari vel de outrigger Voltada ao mercado de reposi o a Meritor introduz uma linha pr pria de lan amentos t m o intuito de ampliar o cat logo de componentes al m de aten der nova regulamenta o de qualidade que exige certifica o de garantia diz a empresa Sede da Sobratema Cursos em maio
108. i SOBRATEMA MOSTRA O POTENCIAL DO MERCADO BRASILEIRO No dia 5 de mar o a Sobratema partici pou de sess o sobre mercados emergentes promovida na grade oficial de eventos da Conexpo 2014 em Las Vegas EUA Reali zado no ITC International Trade Center o evento Emerging Market Sessions Brazil foi idealizado para divulgar informa es sobre o pa s a jornalistas internacionais e empres rios detalhando aspectos como indicadores econ micos desafios e opor tunidades no setor de infraestrutura e pro jetos p blicos e privados em andamento Na ocasi o a associa o foi representa da pelo vice presidente Paulo Oscar Auler Neto que tra ou um panorama do merca do de constru o e enfatizou o hist rico da presen a de grandes players do setor no Brasil Os investimentos atualmente em andamento em diferentes segmentos como energia e linhas de transmiss o leo amp g s rodovias aeroportos ferrovias e portos al m das concess es e dos preparativos para os grandes eventos esportivos tamb m mereceram men o O que vemos uma mudan a nas prioridades do governo que abre as portas para os investimentos em infraestrutura frisou Auler Neto Com isso o Brasil est aberto para todas as empresas mas claro que a presen a de produ o local tende a trazer maiores benef cios Dentre outros exemplos o vice presidente citou projetos significativos como Belo Monte BRTs e a Linha 6 do Metr de S o Paulo
109. icano Tecnol gico o modelo equipado com sistema de medi o de terreno em 3D e aux lio de GPS O controle da l mina tamb m auto m tico permitindo que o operador concentre se no deslocamento e po sicionamento da m quina enquan to o sistema realiza o nivelamento utilizando as coordenadas do GPS Para escavadeiras a fabricante oferece como principal tecnologia o controle de fluxo vari vel das bom bas para otimizar a opera o dos implementos Toda a opera o pode ser ajustada em um monitor insta lado no painel da m quina o que elimina a necessidade de regulagem f sica da bomba Com tecnologias eletr nicas poss vel identificar simultaneamente as atividades do equipamento e controlar o consumo de combust vel e a emiss o de po luentes diz Machado J a Volvo trabalha com tr s fa m lias de produtos A primeira que det m a maior gama de eletr nica embarcada composta por equi 9 23 24 EXPO TRANSAM RICA BRIL SAO PAULO 2014 BRASIL Jp COMPROMISSO COM COMPROMISSO COM A PRODUTIVIDADE A PRODUTIVIDADE SERGIO WATANABE Presidente da Sume trica e do Sinduscon SP WALTER COVER Presidente ca ABRAMAT A PSC NO LIMITE DO CONHECIMENTO TEND NCIAS TECNOL GICAS PARA CONSTRU O CIVIL LUCIO SOIBELMAN PH DEASCE Professor and Chair Astari Department of Civil and Environmental Engineering University of Southern Cali
110. ip Paulo Oscar Auler Neto Odebrecht Silvimar Fernandes Reis Galv o Engenharia Conselho Fiscal Alvaro Marques ur Atlas Copco Carlos Arasanz Loeches Loeches Dion sio Covolo Jr Metso Marcos Bardella Brasif Perm nio Alves Maia de Amorim Neto Getefer Rissaldo Laurenti Jr SW Diretoria Regional Amer co Ren Giannetti Neto MG Barbosa Mello Gerv sio Edson Magno RJ ES Queiroz Galv o Jos Demes Di genes CE PI RN EIT Jos Erico Eloi Dantas PE PB Odebrecht Jos Luiz P Vicentini BA SE Terrabr s Luiz Carlos de Andrade Furtado PR Consultor Rui Toniolo RS SC Toniolo Busnello Diretoria T cnica A rcio Colombo Auxter Afr nio Chueire Volvo Agnaldo Lopes Komatsu Angelo Cerutti Navarro U amp M Benito Francisco Bottino Odebrecht Bl s Bermudez Cabrera Serveng Civilsan Cl udio Afonso Schmidt Odebrecht Davi Morais Sotrea Edson Reis Del Moro Yamana Eduardo Martins de Oliveira Santiago amp Cintra Fernando Rodrigues dos Santos Ulma Giancarlo Rigon BSM Gino Raniero Cucchiari CNH Guilherme de Oliveira Guimar es Andrade Gutierrez Ivan Montenegro de Menezes Vale Jorge Gl ria Comingersoll La rcio de Figueiredo Aguiar Queiroz Galv o Luis Afonso D Pasquotto Cummins Luiz A Luvis rio Terex Luiz Gustavo R de Magalh es Pereira Tracbel
111. ipal crit rio utilizado na escolha dos fabricantes como afirma Roest a qualidade dos produtos mas o bom relacionamento tamb m tem seu peso Alguns fabricantes in clusive nos deixam cooperar na pro du o e desenvolvimento dos equipa mentos acrescenta No segmento de plataformas a lo cadora atua especificamente com equipamentos da marca JLG disponi bilizando estoques de pe as originais do fabricante Roest destaca que a fro ta constantemente renovada o que permite manter uma m dia de idade em torno de tr s a cinco anos depen posi o estrat gica dendo do uso e da configura o Em todo o mundo os equipamentos mais locados s o plataformas a reas de lan a articulada de 15 a 20 m e as pla taformas tipo tesoura de 8 m a 12 informa o executivo destacando que a compra dos equipamentos realiza da por meio de indica es das filiais dos pa ses em que a empresa atua SINTONIA No Brasil diga se a estrat gia de expans o est em sintonia fina com as mais recentes a es realizadas pela empresa em sua matriz locali zada em Dordrecht ao sul de Rotter dam na Holanda Em 2013 quando dobrou seu faturamento global pelo terceiro ano consecutivo a Riwal inaugurou um novo dep sito na ci dade de Leek nas proximidades de Groningen Segundo Roest trata se do quarto dep sito instalado naque le pa s e a inaugura o do espa o tem como objetivo atender regi o norte do t
112. isi o total da Chrysler pela Fiat aconte ceu alguns meses atr s tornando a empresa ainda maior em diversos aspectos De todo modo o Grupo continua a investir em cada marca do conglomerado como o caso da Case investindo em a es comer ciais estimulando a sinergia entre elas Diria que a Case Construction Equipment usufrui dos benef cios de pertencer a um grande grupo M amp T Como avalia a participa o da empresa em feiras do setor Mario Gasparri Participamos de diversas feiras importantes no mundo como Bauma M amp T Expo e ConExpo E participamos dessas exibi es internacionais para pro mover nossos produtos e marcas pois constituem uma oportunidade valiosa para que os nossos clientes em diversos pa ses do mundo veri fiquem os produtos e os lancamen tos in loco Na ConExpo 2014 por exemplo a Case contou com uma grande rea de exibi o apresen tando novidades em primeira m o como as carregadeiras compactas lan adas neste ano Saiba mais CNH www cnhindustrial com ABRIL 2014 91 PE AS E SERVI OS L Mj AP 2 Feira e 03 esso de Tecnologia x Ew 1 e Gest o de Equipamentos A para Construcao e Mineracao s rz gt L sh AE RESERVE J O SEU LUGAR NO CONGRESSO QUE REUNIR ESPECIALISTAS PARA DEBATER OS PRINCIPAIS TEMAS RELACIONADOS AO SETOR DE CONSTRU O E MINERA O A M amp T Pe as e Servi os Congresso ser uma oportunidade mpar
113. iveram grande sucesso em obras de prazo curto ou situadas em locais confinados Como a mon tagem e desmontagem de uma escavadeira a vapor consumia cer ca de 280 homens hora em 1948 as escavadeiras a vapor eram o principal equipamento desse tipo na Alemanha por exemplo a facilidade de deslocamento e posicionamento foi decisiva para aumentar a produtividade Um exemplo t pico desse tipo de equipamento foi a escavadeira Michigan TM 16 montada sobre chassi e produzido pela Ross nos Estados Unidos e pela Krupp Su dwerke na Alemanha j na d cada de 50 A Michigan foi posterior Manuten o amp Tecnologia vel tendo draglines clamshells e conjuntos retro como implementos opcionais Inova es como os guinchos hidr ulicos da Link Belt e o conversor de torque foram rapidamente utilizadas pela maioria dos fabricantes Em 1947 a Manitowoc apresentou uma escavadeira que embora pudesse ser usada como shovel foi pro jetada para uso com dragline Alguns anos depois era comum o uso de m quinas de 150 toneladas com esse Fi mM implemento no mundo Intelro pss b x Ea tyre e M E E ELI X avro AA aeri at me EL die Nessa poca comecaram a aparecer as primeiras es Produzida pela Demag a U35 tinha capacidade de escavacao de 15 2 m cavadeiras hidr ulicas v rias delas com lanca telesc mente adquirida pela Clark Equipment tornando se pica Em 1945 a Warner amp Swasey
114. l trapassar 12 horas caso seja utiliza da carga menor em 75 por exem plo O sistema de conten o de fluidos a possibilidade de realizar abastecimentos interna ou externa mente e a adi o de um pr filtro de Geradores da Atlas Copco possuem chassi vedado dispensando a necessidade de bacia para conten o de lubrificantes 64 REVISTA M amp T combust vel com separador de gua s o outras caracter sticas dos equi pamentos Os principais acionamentos de con trole das m quinas de menor porte da Cummins continuam sendo o bot o de emerg ncia externa para parada imediata o disjuntor bipolar e a pr disposi o autom tica de partida ao detectar queda de energia Todos os ATLAS COPCO controles est o integrados em uma nica placa evitando tempo excessivo de manuten o e facilitando o estoque de pe as para conserto Para os mode los acima de 200 kVA os equipamen tos tamb m possuem acesso externo ao painel e controle de paralelismo DIFERENCIAIS S rgio Padovan da Sotreq alerta que os equipamentos da Caterpillar tamb m primam pela reduc o de ru do durante a operac o Ele afirma que 90 das m quinas vendidas atu almente s o totalmente carenadas e silenciadas algo que tamb m auxilia na praticidade de instalac o e de mo vimentac o das m quinas em cam po H uma busca cada vez maior por equipamentos menos poluentes e ruidosos e isso certamente um avanco comenta
115. llegas Assistente Comercial Renata Oliveira Circula o Julierme F S de Oliveira Produc o Gr fica Diagrama Marketing Editorial A Revista M amp T Manutenc o amp Tecnologia uma publicac o dedicada tecnologia gerenciamento manutenc o e custos de equipamentos As opinides e coment rios de seus colaboradores n o refletem necessariamente as posi es da diretoria da SOBRATEMA Tiragem 13 000 exemplares Circula o Brasil e Am rica Latina Periodicidade mensal Impress o IBEP Gr fica Endere o para correspond ncia Av Francisco Matarazzo 404 cJ 401 Agua Branca S o Paulo SP CEP 05001 000 Tel 55 11 3662 4159 Fax 55 11 3662 2192 Auditado por IME Filiado anatec mW A Latin America Media Partner 4 Desmonte controlado REVISTA M amp T SE ES 06 PAINEL Alto n vel de controle aquece mercado Exig ncias ambientais impulsionam ind stria Para fazer hist ria De olho no futuro Refor o na atua o 84 TABELA DE CUSTOS Demanda por seguranca Capa Tesouras hidr ulicas CC 6000 U e CC 3300 B realizam a demolic o de um hospital em Essen na Alemanha Foto AM Heinz Meinert Atlas Copco 8 25 po pus Oportunidade de crescimento Feira inova com salao da tecnologia O impulso tecnol gico no p s guerra Para n o derrapar na pista A crise gerou mudan
116. locais de fa brica o a precau o mais que justificada Afinal segundo David Tornel Hurta do engenheiro de vendas da Frume 70 REVISTA M amp T car Brasil de todos os mercados em que a Frumecar atua o mercado bra sileiro possivelmente um dos mais complicados e dif ceis para comercia lizar os equipamentos Nosso equi pamento importado e com certeza isso constitui um fator importante na hora da comercializac o pois impac ta diretamente na competitividade e no preco do produto explica o execu tivo Mas felizmente os clientes bra sileiros est o aprovando nossos pro dutos e aos poucos vamos ganhando a confianca das empresas brasileiras gracas a qualidade dos equipamentos e garantias que oferecemos Com sede em Murcia na Espanha a Frumecar conta com mais de 43 anos de hist ria sempre no segmento de usinas de concreto e betoneiras No Brasil um dos 60 pa ses em que atua a empresa opera exclusivamente com usinas de concreto Desde 2010 quando chegou ao pa s a fabricante j colocou 15 unidades em diferentes obras do pa s como a ampliac o do IMAGENS FRUMECAR EQUIPAMENTOS ATUAMI EM DIVERSOS CONTINENTES Em 2013 a Frumecar introduziu na Alemanha um novo modelo de usinas semim veis de concreto que foram respons veis por expandir a atua o da empresa na Europa Mais compacta a linha EMA 500 pode ser transportada em um nico cont iner de 40 HC High Cube
117. m dimens es de 60 cm x 60 cm e po dem ser reparadas ou soldadas ap s v rias aplica es deixando as obras mais limpas e organizadas Martelo atua em tr s diferentes fun es O martelo eletropneum tico SDS 1859 de 750 W utilizado para cinzelamento e perfura o com e sem impacto O produto da Skil vem com adaptador de mandril e oferece carca a de alum nio for a de impac to de 2 1 J peso de 3 1kg e soft grip na m quina e no punho auxiliar 96 REVISTA M amp T X z E es e OS MEDIDORES DE Y DIST NCIAALASER 908 SA OUTILIZADOSNA Po CONSTRU O PARA DIMENSIONAR DIST NCIAS amp e CALCULAR REAS E REALIZAR e le MEDI ES DE NGULOS 4 E E e e e segundo Natalia Gon alves analista de marketing da unidade de neg cios de instrumentos de medi o da Bosch tem o maior alcance do mercado O equipamento conta com um visor integrado com capacidade de amplia o de 1 6 vezes al m de ser capaz de armazenar as 30 ultimas medi es facilitando o trabalho externo e confe rindo exatid o s medidas informa Al m desses a empresa tamb m fa brica mais dois outros modelos o GLM 50 que executa medi es de dist ncia com alcance de 50 m e o GLM8o que realiza medi es em at 80 metros calcula rea volume e realiza medi es de ngulo
118. manelli diretor comercial da Romanelli de Camb PR enfatizou o fato de a ConExpo reunir equipamentos que ainda v o levar tempo para chegar ao Brasil Aqui qualquer obra de esquina tem maquin rio de ponta afirmou Do nosso lado era para termos trazido equipamento mas n o consegui mos a autoriza o a tempo De todo modo vale a pena mostrar que no Brasil tamb m temos tecnologia e n o fazemos feio Saiba mais ConExpo www conexpoconagg com ABRIL 2014 21 lt MAXTER M QUINAS LTDA BARUERI SP AL ARAGUAIA 3454 TAMBORE 55 1 3173 1010 WWW MAXTERMAQUINAS COM BR CONTATO MAXTERMAQUINAS COM BR CONEXPO 2014 Em END m wei TV cs O GRANDE MOMENTO DA INDUSTRIA FABRICANTES DE EQUIPAMENTOS EXIBEM NOVIDADES EXCLUSIVAS PARA O MERCADO DA s lan amentos exibidos na Co nExpo Con Agg uma feira intei ramente voltada para o mercado dos EUA e Canad devem levar algum tempo para chegar ao Bra sil Entretanto as tecnologias exibidas no evento norte americano d o o tom das tend ncias glo bais do setor na atualidade A rec m finalizada edi o ficou marcada por exemplo pela dissemi AM RICA DO NORTE PONTUANDO AS TEND NCIAS DO QUE VEM POR A NOS PR XIMOS ANOS na o da tecnologia Tier IV aos mais diferentes tipos de equipamentos em uma pr via do que muito provavelmente estar dispon vel na Am rica Latina dentr
119. midade inferior presa rvore de comando do freio tamb m chamada de eixo S por meio desse eixo que a sapata de freio no caso dos tambores ou pastilha no caso dos discos em purrada para gerar atrito e proporcio nar for a de frenagem roda REVISTA M amp T fica o da espessura das lonas mui tas vezes compostas por pe as n o originais ou de m qualidade Em sistemas de frenagem a disco igualmente importante verificar se as pastilhas ou o pr prio disco atingiram os limites de desgaste Para realizar essa medi o usa se um paqu metro Caso seja detecta da uma espessura abaixo do limite as pe as precisam ser substitu das sempre em ambas as rodas de cada eixo e ao mesmo tempo a fim de evitar uma frenagem desregulada Tamb m necess rio inspecionar o empenamento dos discos com o uso de um rel gio comparador e uma base magn tica Se for encontrada ferrugem na superf cie de contato do disco ou cubo o t cnico deve utilizar uma lixa ou escova de a o para remover a camada oxidada Quando se usa semirreboque a pa rametriza o dos discos e dos tam bores um ponto importante pois atualmente os caminh es possuem reguladores autom ticos que resol vem boa parte dos problemas mas os implementos n o Assim se houver frenagem desigual o peso n o ser corretamente direcionado e a frena gem reagir de forma inesperada ABS EBS Mais avan ados os sistemas ABS e
120. ntar im postos que somam mais de 70 do valor do equipamento explica ele DESINDUSTRIALIZA O Outra frente em favor da ind stria nacional o projeto de lei 5628 13 atualmente em tr mite no Senado A proposta busca isentar a taxa de IPI para equipamentos agr colas direcionados a empreendimentos familiares rurais englobando tam b m os importadores oriundos dos pa ses membros do Mercosul O diretor de tecnologia da Abi maq argumenta que essas medidas s o necess rias para proteger a in d stria local contra a importa o predat ria principalmente de equi pamentos chineses e usados que chegam ao pa s com pre os muito abaixo dos modelos aqui produzi dos A verdade que a falta de con trole com laudo t cnico e a facilida de na importa o de equipamentos est o trazendo muita sucata ao pa s com caracter sticas de seguran a e tecnologias ultrapassadas afirma o especialista De quebra diz ele tal contexto aumenta os riscos de desindustria liza o com uma participa o cada vez menor da ind stria nacional na arrecada o do Produto Interno Bruto PIB H dez anos a ind s tria brasileira representava mais de 19 do PIB No ano passado repre sentou apenas 13 o menor ndice registrado desde 1955 segundo o Departamento de Competitividade e Tecnologia Decomtec da Federa o das Ind strias do Estado de S o Paulo Fiesp E as coisas podem se complicar
121. o vavelmente nos garante a primeira posi o no pa s Na Am rica Latina provavelmente fechamos em 12 tamb m em uma posi o muito boa se comparada a outras empresas M amp T Qual a estrat gia adota da para isso Mario Gasparri Temos uma ideia clara de nossa posi o De modo geral a Case est crescen do em suas linhas de escavadeiras tratores e p s carregadeiras con quistando novos consumidores ao redor do mundo Hoje podemos ver investimentos pesados em no vas gera es de escavadeiras al m do desenvolvimento de programas espec ficos como manuten o monitoramento e performance dos equipamentos M amp T A prop sito como v a rea de P amp D nessa ind stria Mario Gasparri Antes de tudo pensamos em satisfazer nossos clientes e por isso temos de enten der o que eles realmente precisam Sem d vida o mais importante conhecer e aperfei oar o tempo Segmento de carregadeiras um dos mais fortes do portf lio da Case CE no mercado brasileiro de opera o dos equipamentos o consumo de combust vel e as apli ca es no campo evitando inter rup es Nesse sentido a empresa briga pela lideran a em alta tec nologia de motores e novas solu es para otimizar o desempenho que s o aplicadas de acordo com o equipamento e garantem o confor to do operador que fica por horas e horas dentro do equipamento Al m do foco em motores para m quinas pesadas tamb
122. o de alguns anos Tamb m houve uma nfase evidente em sistemas h bridos o que refor a a converg ncia da ind stria em dire o energia limpa e novas solu es de propuls o Mas a exibi o tamb m reservou novidades que sur preenderam Confira alguns dos destaques CONEXPO 2014 t mais Won ARN i va apu WR Equipamento com sistema de contrapeso de posi o vari vel destacou se no evento GUINDASTES Com oito novos produtos no es tande a Manitowoc mostrou dois guindastes de esteira que atra ram a aten o dos visitantes Com ca pacidades de 300 ton e 650 ton os modelos MLC300 e MLC650 apre sentam recursos inovadores como o sistema de contrapeso de posi o vari vel VPC Exclusivo da marca o sistema posiciona o contrapeso Uso cabo de nylon reduz peso automaticamente movendo se ao longo da mesa girat ria e ajustando se s altera es do ngulo da lan a Segundo a fabricante que tamb m apresentou equipamentos da Grove National Crane e Potain as vanta gens incluem prepara o reduzida do solo menor press o da carga no solo e menor contrapeso sem dimi nuir a capacidade de eleva o Essa tecnologia reduz o tempo de mobili za o no local de trabalho e no fim das contas ajuda a economizar tem po e dinheiro disse John Kennedy vice presidente da rea de guindas tes de esteiras da Manitowoc Em sua segunda participa o a Sany lan
123. o mercado dentro da capacidade produtiva de atendimento em cada situa o A indaga o procede pois algumas empresas que desenvolvem tecnologias e pro dutos inovadores ainda n o auferem o benef cio potencial das cria es seguindo com a mesma limita o imposta pelo baixo retorno dos investimentos realizados Por um lado for oso constatar que o empreendedor que inova o que gosta de inovar Isso porque frequentemente o desafio de se criar algo novo imensamente mais gratificante que a monotonia da gest o Nesses casos ap s o investimento em desenvolvimento o esfor o de produ o em escala tende a sucumbir diante priori dade do empreendedor criador que ato cont nuo parte para o pr ximo projeto Outras vezes a compet ncia em outros campos da gest o de neg cios que n o acompanha a velocidade do esp rito criador deixando de extrair o devido valor da cria o Com isso situa es recorrentes como a aten o requerida para introduzir a inova o no mercado acabam por apresentar falhas cr ticas como na distribui o do produto ou na comercializa o da tecnologia Ali s a neglig ncia em rela o ao lado mundano dos neg cios mais comum do que se imagina visto como uma atividade de menor prest gio e pouco valor No caso de empresas de produtos por exemplo a distribui o cumpre um papel importante completando ao lado do Business Model um ciclo de servi os que torna o empreen
124. o o conhe cimento e aumentando a exposi o das marcas e desenvolvedores que participam da feira mais importante da ainda in conteste maior pot ncia econ mica mundial O n mero de pa ses re presentados no evento tamb m avan ou signifi cativamente saltando de 159 n mero obtido em 2011 para 170 E das quase 130 mil pessoas presentes 31 mil eram visitantes internacio nais em um avan o de 24 nesse quesito In ternacionalmente temos visto um crescimento da participa o da Am rica do Sul oriunda de outros pa ses que n o o Brasil que j um participante tradicional o que bas tante positivo afirma Ta nel J a participa o da China continua um pouco devagar A feira tamb m contou com um novo pavilh o de Demoli o amp Reciclagem que foi organizado pela CDRA Construction amp De molition Recycling Asso ciation al m do pavilh o de Solu es em Tecnologia e Constru o preparado pela AGCA Associated Ge neral Contractors of Ame rica J a IFPE contou com sal es da Associa o dos Distribuidores de Power Transmission PTDA e fabricantes de sensores e acess rios ATRA ES Refor ando o escopo global foram montados v rios pavilh es interna cionais China Espanha e Reino Unido representando Irlanda Coreia enquanto a IFPE reuniu China It lia e Taiwan Em termos institucionais 50 delega es internacio nais marcaram presen a acompanh
125. oferta de grupos geradores on site ou seja que funcionam direto suprindo a de manda di ria de energia Segundo ele os equipamentos da fabricante diferem principalmente pelo chassi com uma carenagem que integra a m quina e um proje to de desenvolvimento que prev a movimenta o entre diferentes canteiros de obras Esse conceito inovador pois o chassi 100 vedado e sem necessidade de ba cia para conten o de lubrificante afirma Dispon veis em modelos de 24 a 550 kVA os equipamentos tam b m s o mais estreitos para aten der a projetos em espa o confinado e facilitar o transporte O executivo explica que os modelos acima de 200 kVA s o os mais requi sitados pelas mineradoras enquanto os grande projetos de infraestrutura adquirem preferencialmente grupos geradores com mais de 300 kVA Te mos sido consultados para a oferta de equipamentos com mais de 1 000 kVA e por isso estamos desenvolvendo modelos nessa linha ele revela PONTO NICO J a Cummins partiu no caminho in verso no in cio de 2012 quando lan Divis o de grupos geradores da Cummins avan ou 25 em 2013 ou uma linha de grupos geradores abaixo de 500 kVA com foco nos clien tes de constru o civil principalmen te rentals A s rie de equipamentos trouxe como novidade a inser o de um ponto nico e central de i amen to para facilitar o transporte O aces so externo aos pain is de
126. ongaria at o pr ximo ano E toda essa movimenta o deve inevitavelmente ter reflexos positivos tamb m na ind stria de m quinas pesadas ao menos no que tange constru o de estradas O atual ciclo de A moderniza o da infraestrutura n o pode parar representar 30 dos resultados de algumas institui es financeiras N o toa os bancos procuram a todo custo participar desses projetos para alavancar opera es de mercado de capitais viabilizar empr stimos ponte e estabelecer parcerias estrat gicas Em 2013 diga se O pa s figurou como o sexto maior mercado global das opera es de financiamento de projetos com 12 opera es que movimentaram US 23 6 bilh es Essas opera es garantiram uma fatia de 12 dos neg cios globais da rea com 5 6 do valor movimentado em todo o mundo Trata se de um novo ciclo de investimentos que n o pode ser menosprezado ainda mais em um pa s com um inacredit vel d ficit de R 500 bilh es em infraestrutura investimentos n o pode ser menosprezado ainda mais em um pa s com um inacredit vel d ficit de R 500 bilh es em infraestrutura Outro ponto que vem refor ar este cen rio promissor o fato de que ap s as primeiras rodadas de concess es os novos concession rios finalmente come am a assinar os contratos o que implica na movimenta o de financiamentos junto aos bancos para cumprimento das metas Mais que isso os mesmos bancos aguardam ansios
127. os oficialmente mas enten demos que houve um crescimento de cerca de 10 em rela o a 2012 diz ele No caso da Sotreq o executivo contabiliza que 12 das vendas s o destinadas aos mercados de minera o e constru o Outro player desse mercado a Atlas Copco n o divulga n meros isolados e portanto n o revela o crescimento dos neg cios de grupos geradores em 2013 Mas Fernando Groba gerente dessa linha de neg cios na empre sa afirma que o mercado realmente cresceu no ano passado permitindo empresa fechar com n meros entre 8 e 10 de market share V rios tipos de obras t m demandado mais grupos geradores principalmente as de infraestrutura e os canteiros de ABRIL 2014 59 OXlcomunica o N s sabemos que superar expectativas exige for a Por isso entregamos para voc a linha de equipamentos mais produtiva com alta disponibilidade mec nica e baixo custo operacional N o tudo que voc precisa para realizar os seus projetos CONTE CONOSCO PARA TRANSFORM LAS EM NOVAS REALIDADES j Em LE L Li EN JOHN DEERE JohnDeere com br construcao GERADORES novos empreendimentos mobili rios e comerciais diz ele ON SITE Na Atlas Copco garante Groba o foco a venda de grupos geradores para locadoras e grandes projetos de infraestrutura N o temos foco no segmento industrial que utiliza equipamentos em regime de stand by diz A nossa principal
128. ou exibiu 19 m quinas e realizou o lan amento de tr s novos modelos incluindo dois guindastes e suas primeiras mi niescavadeiras hidr ulicas os mo delos Tier IV SY16C e SY35U No entanto quem tamb m brilhou foi o novo modelo de guindaste de esteira SCC8100TBXL liderando o portf lio da fabricante chinesa Com capacidade de 110 ton e contrape so de 37 ton o guindaste de cinco sess es chamou a aten o dos vi TEREX x Modelo de 650 ton incorpora grade protetora sitantes por apresentar uma lanca exclusiva de 47 5 m com corda de nylon resistente em substitui o ao sistema padr o de cabo de a o o que permite redu o no peso sem qualquer perda for a de i amen to Com lan amentos como esse x queremos oferecer aos clientes um desempenho mais confi vel produ x tivo e econ mico resumiu o CEO da x Sany Am rica Mike Rhoda A Terex levou 40 m quinas abran x gendo todas as reas de atua o da x empresa Em destaque o guindaste sobre esteiras Superlift 3800 foi exi bido pela primeira vez na Am rica do Norte Com capacidade de 650 ton a vers o atualizada ainda maior que a exibida na Bauma 2013 mantendo caracter sticas como lan a auxiliar articulada e contrapeso de superlift herdadas de seu antecessor o CC 2800 1 Segundo a empresa o mo delo inclui o Sistema Terex Cranes de Prote o contra Quedas al m de incorporar uma grade protetora em torno da su
129. para prote o de man gueiras e tubos composto pelo lacre exclusivo Ultra Clean e um equipa mento termorretr til para fixa o do lacre De acordo com a empresa basta dispor o lacre na extremidade da mangueira ou tubo e inseri lo no equipamento para veda o que completada em quest o de segun DE 3 A 6 DE JUNHO DE 2014 Centro de Exposi es Imigrantes S o Paulo Brasil Informa es contato mtexpops com b 5511 3662 4159 dos assegurando que n o haver contaminac o interna EQUIPAMENTOS A Copex destacar a Autoconcretei ra Fiori um sistema de produc o de concreto que permite carregamento dosagem e mistura com apenas um operador Com capacidade de produ o de at 16 m h de concreto dosa do por peso o equipamento oferece controle total do fator gua cimento e dosificac o de aditivo Al m disso o controle realizado por um gerencia dor eletr nico em portugu s que in dica ao operador as etapas realizadas durante a produ o J a Wolf apresentar um de seus equipamentos de perfurac o de ro chas da linha hidr ulica fabricado no pa s que mostrar ao seleto p blico do evento a qualidade t cnica atingida pela marca Saiba mais M amp T Pe as e Servi os www mtps org br Realiza o SOMAsSdortella DEPOIS DE INVESTIR PESADO NO PASSE DOS SEUS EQUIPAMENTOS N O VAI DEIX LOS ENCOSTADOS NO BANCO VAI ISLE a segunda edi o
130. perestrutura Aper LINK BELT Guindaste All Terrain privilegia requisitos de transporte fei oamos o que j era excelente e criamos um modelo inteiramente novo disse Tim Ford presidente da Terex Cranes Para isso combi namos nossa experi ncia com a de termina o de resolver problemas espec ficos de cada cliente A Liebherr aproveitou a ConExpo 2014 para divulgar suas estrat glas para os mercados de equipa mentos para concreto e funda es manipula o de materiais e com ponentes mas tamb m garantiu amplo espa o para exibir seus guindastes em especial o mode atinge altura m xima de 83 1 m e tem capacidade de i amento de 16 ton Apesar de j conhecido o equipamento atraiu interesse por seus recursos operacionais que segundo a empresa aumentam a seguran a do i amento e tornam o trabalho mais f cil de realizar Merece cita o o mecanismo que minimiza as vibra es do equipa E Modelo cont m sistema para minimizar vibra es mento assim como o sistema de deslizamento em microvelocidades que reduz choques e trepida es durante a opera o Al m de duas atualiza es a Link Belt apresentou tr s novos produtos os guindastes TCC 500 RTC 80150 S rie Ile ATC 3210 0 maior deles o modelo ATC 3210 privilegia requisitos de trans porte de modo a atender as leis rodovi rias norte americanas Para tanto os contrapesos do equipamento nunca excedem 10 ton
131. plica o gerente os medidores contam com um sensor de inclina o interno para calcular dist ncias inclu sive na presen a de obstru es mas tamb m ngulos de esquina a partir de tr s medi es e mesmo a medi o exata de alturas parciais para medir paredes janelas ou varandas At por isso os medidores de dist n cia a laser s o excelentes aliados de uma gama enorme de profissionais como engenheiros arquitetos instaladores de drywall moveleiros telhadistas carpin teiros marceneiros pedreiros eletri cistas e quem atua com manuten o e decora o afirma Borges MODELOS De modo geral as aplica es dos medidores de dist ncia a laser variam de acordo com o produto Como descrito acima existem op es para medi es de dist ncias c lculos de reas e medi es de ngulos A empresa Fluke por exemplo apre senta em seu portf lio tr s modelos atualmente dispon veis no mercado nacional o medidor 414D que conta com alcance de at 50 metros e precis o de cerca de 2 00 mm o medidor 419D com alcance de at 80 metros e 0 424D que oferece alcance de at 100 metros os dois ltimos com precis o de aproxima damente 1 0 mm Conforme afirma Ren Guiraldo gerente nacional de vendas da Fluke do Brasil os equipamentos da mar a utilizam marca es a laser capazes de calcular rapidamente a rea em m p s e o volume Outro fabricante com presenca nacio nal a Stanley tamb
132. que permite reconstruir pneus radiais e reparar os cabos de aco danificados por corte Aplic vel a qualquer regi o do pneu tal o flanco ombro ou banda de roda gem o processo recupera em at 7096 os pneus danificados trazen do de volta a vida til com garan tia e seguranga O Grupo OilCheck exp e seu sis tema de filtragem exclusivo para diesel o FMF404 cujas modula es possuem um filtro de 2 micra com raz o Beta 1 000 removendo at dez vezes mais part culas antes do diesel entrar em contato com o bico injetor Segundo a fabricante o principal objetivo do sistema manter o equi pamento operando a plena carga com um diesel limpo al m de per mitir um custo de manuten o to talmente controlado do sistema de inje o de combust vel E META PE AS E SERVI OS gt m 2 Feira e Congresso Tecnologia e Gesi o de Equipamentos para Construc o e Minera o TECNOLOGIA Um dos destaques da Leica Ge osystems s o os sistemas iCP31 Ex cavate e iCP42 Grade ambos com sensores e GPS instalados sobre o equipamento e que permitem co nhecer a posic o da cacamba o que essencial para determinar a altura correta de escavac o e dispensar a presenca de trabalhadores ao redor da m quina O operador tem aces so s informa es por meio de uma tela instalada na cabine aumentan do significativamente a seguran a e a produtividade A Ultra Clean divulgar seu inova dor sistema
133. r incorporado ao portf lio diz Souza H quest es de custos tamb m claro que quanto menor for o n vel de emiss es de um motor por exemplo mais caro tende a ser diz ele At porque foi feito um investimento muito grande em pesquisa e desenvolvimento como explica o diretor N o co nhe o nenhum mercado no mundo que anteciparia a introdu o Souza relev ncia define introdu o de novas tecnologias de um motor com n vel de emiss o menor ao requerido pela lei local o que n o seria economicamente vi vel avalia A n o ser que algu m conseguisse desenvolver e n o o caso uma solu o que reduza o n vel de emiss es e gere uma vantagem incr vel em consumo de combust vel No caso da Scania as diferen as entre um caminh o europeu e um brasileiro incluem itens para condi es muito espec ficas como cabines sistemas de anticongelamento relacionados ao aquecimento do caminh o e principalmente extra o de dados em tempo real que ainda n o funcionam aqui devido a restri es da infraestrutura nacional de comunica o de dados Isso vai chegar aqui mas dependemos de compatibilidade da nossa estrutura de telecomunica es para haver confiabilidade e viabi lidade de custo ressalta Souza Por m n o vejo sinais de que teremos um upgrade desse tipo no curto prazo ABRIL 2014 67 EMPRESA poss vel pela combina o de ganhos aerodin micos com elementos como
134. r para todos os lados o melhor jeito de seguir em frente N s somos feitos daquilo em que acreditamos SAMARCO 9 DESENVOLVIMENTO COM ENVOLVIMENTO Tom EMPRESA PARA FAZER HIST RIA COM LAN AMENTOS DE PRODUTOS PROGRAMAS DE MANUTEN O E SERVI OS DE P S VENDA SCANIA OBT M OS MELHORES RESULTADOS EM VENDAS DE SUA J LONGA HIST RIA NO PA S 66 REVISTA M amp T ob muitos aspectos o ano de 2013 foi inesquec vel para a Scania do Brasil Aproximadamente 12 meses ap s a entrada do Euro V que provocou uma retra o in dita do mercado de caminh es a empresa obteve o em suas pr prias palavras melhor ano de sua hist ria no Brasil Para isso a empresa quebrou seu pr prio recorde de emplacamentos desde que chegou ao pa s em 1957 No mercado de caminh es pesados especifica mente a participa o foi de 32 2 com um volume de 17 983 unidades co mercializadas O ndice representou uma incr vel evolu o de 80 9 sobre o ano anterior quando movimentou 9 942 unidades e share de 32 2 No nicho acima de 16 toneladas de capacidade m xima de tra o CMT a participa o subiu de 12 7 para 19 alta de 77 8 IMAGENS SCANIA Foi um momento de retomada das grandes contas pois o Euro V repre sou o mercado em 2012 avalia Ero nildo Santos diretor de vendas de ve culos da Scania do Brasil Mas tamb m houve aspectos positivos como as regras mais claras do Fina
135. ra o mais linear e integrada ET Sem explosivos Ambientalmente correto A multifun ao HCS 6 faz um trabalho surpreendente nas mais diversas situa es Com a mand bula a HCS 6 rompe precisamente a alvenaria sem poeira ou ru do Equipado com tesouras ela corta metais e expande in meros outros materiais Saiba mais ConExpo www conexpoconagg com Confira imagens exclusivas e v deos oficiais da ConExpo 2014 na vers o digital de M amp T para tablets e smartphones Distribuidor exclusivo das cunhas hidr ulicas Darda LL Q AS LEG TIMAS vww nors com br 5 3375 3399 TOPCON IMPORTA O O ID NTICO E O SIMILAR IMPORTA O DE EQUIPAMENTOS PESADOS NO BRASIL ENFRENTA QUEST ES SENS VEIS COMO PROTECIONISMO DESINDUSTRIALIZA O SUCATEAMENTO E CONCORR NCIA DESLEAL m fevereiro a Organiza o Mundial do Com r cio OMC classificou o Brasil como o pa s com o maior n mero de medidas prote cionistas em 2014 A informa o foi divulgada durante um encontro em Genebra na Su a para tratar do protecionismo ao redor do mundo O motivo de ter ficado no topo da lista foi a quantidade expressiva de ES Es un m Por Thomas Tjabbes a es antidumping que encarecem os produtos importados para incen tivar a fabrica o nacional adota das no pa s Ea cr tica n o nova Desde 2012 a OMC j question
136. ra ele entretanto toda essa estrutura depende de uma rede ampla e treinada de concession rias de modo a conferir sustentabilidade s estrat gias N o adianta falarmos apenas de programa de manuten o solu o para clientes e an lise de per formance Se n o tivermos a rede de concession rias trabalhando vamos ter um discurso vazio pontua O executivo explica que em 2013 a empresa treinou 90 do pessoal que trabalha em sua rede de concession rias atualmente com 112 pontos Em capacidade f sica da rede chegare mos a 124 pontos ainda neste ano o que significa que abriremos 12 novos pontos revela destacando a neces sidade de aperfei oamento t cnico Mas apenas ter uma quantidade de pontos no pa s n o a solu o para o neg cio pois a rede precisa ter estru tura treinamento e tamb m estamos investindo pesado nisso Saiba mais Scania www scania com br REVISTA M amp T DISPON VEL PARA TABLETS ESMARTPHONES USANDO SEU TABLET OU SMARTPHONE FACA O DOWNLOAD DO APLICATIVO PELA APPLESTORE OU PELO GOOGLE PLAY BUSQUE POR REVISTA M amp T 55 11 3662 2192 sobratema sobratema org br www revistamt com br CONCRETO specializada na fabri ca o de equipamen tos e desenvolvimento de tecnologias para o setor de concreto a empresa es panhola Frumecar vem gradativa e cautelosamente ganhando terreno no mercado brasileiro Como ainda n o possui unidades
137. s em importa o de equipamentos Antes de relatar as avalia es entretanto vale explicar essa pr tica com um exemplo uma 44 REVISTA M amp T N veis de importa o por admiss o tempor ria t m crescido no Brasil empresa sediada em S o Paulo im porta uma m quina para equipar a f brica mas prefere traz la via Porto de Vit ria ES onde o valor cobrado de Imposto sobre Circula o de Mer cadorias e Servi os ICMS menor do que o cobrado pelo Porto de San tos SP por exemplo Assim o equi pamento chega ao porto de um esta do que n o se beneficiar com aquela transa o Por conta disso o estado que est recebendo a m quina pode multar a empresa o que torna a pr tica de alto risco e pass vel de multas Segundo Thomaz essa pr tica de concorr ncia desleal dos portos est sendo combatida pelo gover no federal que em janeiro de 2013 colocou em vigor a resolu o de n mero 13 do Senado estipulando cobran a igualit ria de 4 de ICMS em todos os portos Antes os valo res variavam de 7 a 12 Mas isso n o resolve todos os pro blemas alfandeg rios na importa o de equipamentos Segundo Bezerra o alto custo de estocagem pago pe los atrasos nas per cias dos impor tados outro calcanhar de Aquiles na atividade Como exemplo basta citar a armazenagem de um cont i ner de 20 p s nos portos que custa dois mil reais por um per odo m dio de 10 a 15 dias de estocagem
138. s os equipa correta das solu es MERCADO DEVE MOVIMENTAR 6 MIL UNIDADES EM 2014 De acordo com a Haulotte mesmo com oscila es a expectativa do mercado de pla taformas a reas de trabalho continua positiva no pa s Segundo Marcelo Bracco diretor geral da empresa no Brasil as vendas neste ano devem ficar abaixo de 2013 mas acima de 2012 mercado deve fechar com cerca de 6 mil unidades vendidas diz ele Mas tendo em vista que se trata de um ano de Copa do Mundo e elei es com apenas oito meses ativos de mercado um resultado bem positivo Jacques Lavidi do Intituto Opus tamb m demonstra expectativa positiva para esse mercado Para ele como as Normas Regulamentadoras est o mais r gidas para trabalhos em altura tende a haver um crescimento expressivo na compra de plataformas para uso em unidades industriais minera es constru es e outros mercados Mais cautelosa a vis o de Luis Nunes da Genie Segundo ele h muita incerteza no mercado principalmente em fun o da taxa de c mbio Com o d lar valorizado diz ele os fabricantes s o mais afetados pois todas as plataformas a reas comercializadas no Brasil ainda s o importadas No cen rio nacional no entanto a expectativa que a constru o civil e a ind stria continuem demandando equipamentos e incentivando a compra por parte das locadoras pondera Portanto devemos ter mais um ano de bons resultados nas vendas
139. sam obter altas percenta gens de RAP e dos mercados que precisam aumentar a taxa de reci clagem afirmou Malcolm Swanson presidente da fabricante Ap s incorporar a linha de pavi menta o da Terex o Grupo Fayat re for ou o portf lio da Bomag uma das marcas que controla Mas dos novos equipamentos exibidos na feira um dos principais destaques foi mesmo a quinta gera o de rolos compactado res tandem articulados da classe de 10 e 11 t que estreiam no mercado Martelo DTH tem maior taxa de penetra o norte americano Vedete da linha o modelo BW 190 ADO 5 TanGo mereceu aten o por seu sistema de oscila o tangencial tecnologia que mant m os rolos de 2 m em contato cont nuo com o solo Este equipa mento permite compacta o avan cada em opera es mais delicadas como em pontes e no entorno de constru es detalhou Rog rio do Nascimento gerente comercial para a Am rica do Sul da Bomag PERFURA O Al m de reintroduzir no mercado marcas como Ranger e Optiagg a Sandvik lancou a nova s rie RH460 de martelos DTH A nova s rie foi desenvolvida para oferecer n veis aprimorados de taxas de penetra c o garantindo vida til de servico mais longa e custos operacionais sig nificativamente menores De acordo com a empresa o novo modelo traz recursos que otimizam a transmis s o impacto energia na rocha al m de utilizar ciclo de ar aprimorado o que leva a uma reduc o no consumo d
140. se sabe boa parte desse gap est na baixa qualifica o de m o de obra para operacionalizar as m quinas mais avan adas Para ajudar a resolver o gargalo os fabricantes t m desenvolvido programas de treinamento confi ra quadro na p g 50 mas tamb m h a aposta em outro conceito de m quina que desponta como opor tunidade de neg cios para eles Os equipamentos Simple Tech ou seja com baixo ndice de eletr nica che garam inicialmente ao Brasil por interm dio de fabricantes chineses e hoje j abocanham uma fatia sig nificativa do mercado representada principalmente por compradores de m quinas usadas Oferecer valores mais atrativos somados manuten o de qualidade permite atingir um p blico que antes via a loca o de equipamentos ou a aquisi o de m quinas usadas como nica op o diz a coordenadora de marke ting da XCMG Marina Torres O caso da SDLG adquirida pela Volvo tamb m ilustrativo da for a nada desprez vel desse fil o Afinal lanutenc o amp Tecnologia como destaca Eduardo D Paparotto consultor de suporte da SEM Latin America os equipamentos com me nos eletr nica embarcada realmen te t m preco mais acess vel al m de oferecerem facilidade na operac o e De fato o pr prio cliente consegue realizar manutenc o simplificada os reparos necess rios frisa o con sultor acrescentando que os equi pamentos oferecidos pela empresa saem de
141. sibilita des cidas de emerg ncia 0 CABO ANTIEST TICO um dispositivo contra choques que fica encostado no ch o para exaurir a est tica O INCLIN METRO o bot o de cor branca no lado direito da foto Se a plataforma estiver fora do n vel de inclina o de seguran a o dispositivo bloqueia a a o de i amento do cesto ou da plataforma cipalmente para os equipamentos tamente no resultado comercial da ram cerca de 50 do volume total Como contraponto o instrutor ceptivo aos sensores de seguran a pois possibilitam que as platafor mas de trabalho a reo se tornem equipamentos mais seguros Mas novamente a tecnologia em si n o basta Apesar do avan o a Legisla o brasileira ou seja a NR 18 e a NR 35 n o est sendo devidamen te aplicada e respeitada na ntegra principalmente na forma o de ope radores aptos a lidar com m quinas de tecnologia avan ada analisa O resultado disso s o acidentes com les es graves ou at mesmo mortes como j vimos acontecer no Brasil TECNOLOGIAS Se a qualifica o precisa avan ar em termos tecnol gicos a oferta j ampla E o primeiro item da vasta lista de sensores de seguran a dis pon veis o inclin metro De acor do com Alexandre Vaccari coorde nador de treinamento da Haulotte este recurso tem a fun o de blo quear os movimentos de eleva o REPRODU O REVISTA M amp T SEGURAN A ALTO DESEMPENHO
142. t rios e compactos a tercei ra fam lia de equipamentos da Volvo apresenta n vel menor de eletr nica embarcada Um sistema de monitoramento eletr nico Matris permite avaliar aspectos operacionais e produtivos como explica Boris Sanchez gerente de engenharia de vendas da Volvo ci tando as vantagens obtidas com base no tempo de uma escavadeira se des locar de um ponto a outro na obra No caso espec fico da escavadeira h um n vel aceit vel de deslocamen to pois uma m quina sobre esteiras e sem habilidade para locomo o por longos percursos pondera Por isso identificar que a m quina est se movimentando por trechos longos ind cio de que algo est er rado na opera o e pode estar dete riorando o equipamento elevando o consumo de combust vel etc MANOBRA J nos caminh es articulados da Volvo o sistema eletr nico faz au tomaticamente a sele o da tra o em seis ou quatro rodas Al m de reduzir o consumo de combust vel quando o caminh o est em um ter reno pouco severo opta pela tra o 6x4 deixando o terceiro eixo livre e reduzindo os custos inerentes diz o gerente 50 REVISTA M amp T Os sistemas eletr nicos respon dem por outros feitos operacionais em caminh es articulados A ma nobra para posicionamento por exemplo exige que operador mude a alavanca de drive para neutro use o freio de servicos e espere at o caminh o ser carrega
143. tamento na su perf cie do componente que serve para aumentar o torque nas primeiras frenagens Pressione as sapatas nos pinos e instale os novos an is de veda o O CO N O UN Instale e ajuste as molas da pastilha de freio e o porta pastilha com seu pa rafuso reinstalando a capa protetora sobre o regulador do freio e aplicando o freio de estacionamento Instale as arruelas e os an is de trava Com um mandril bata nos an is de trava at a posi o td e Para condicionar as novas pastilhas utilize os freios at 50 vezes para obter a for a m xima de frenagem Instale uma nova mola de retorno com a ferramenta espec fica de montagem ou um p de cabra pequeno ABRIL 2014 8 MANUTEN AO sionais qualificados seguindo o ma nual de servi o do fabricante a fim de evitar procedimentos incorretos e at mesmo acidentes durante a ma nuten o pois regulagens mal feitas podem desequilibrar o conjunto em uma das rodas Um exemplo disso est no uso de sapatas com dureza fora das especifica es um cuidado que tamb m deve se estender veri SAIBA O QUE S O AJUSTADORES DE FREIOS Ajustadores de freio s o alavancas especiais instaladas no sistema de freio para aumentar sua durabilidade e efici ncia padronizando a folga de acordo com o desgaste da lona ou do disco Para funcionar a extremidade superior da alavanca de freio presa haste do tucho da c mara enquanto a extre
144. truction e Kobelco Nesta posi o Gasparri teve sob sua responsabilidade opera es na frica Oriente M dio Austr lia Nova Zel ndia Leste Europeu e sia com foco especial na China Turquia ndia e Jap o Nesta entrevista realizada durante a ConExpo 2014 o executivo italiano detalha a vis o privilegiada que amea lhou ap s tanta experi ncia acumulada no setor discor rendo sobre assuntos como mercado global tecnologia Brasil feiras e outros Acompanhe ENTREVISTA I MARIO GASPARRI M amp T Qual a sua an lise do mercado global de equipamentos na atualidade Mario Gasparri Em 2013 tive mos situa es dif ceis no mercado de equipamentos para constru o da Europa mas de fato n o foi ne nhuma surpresa pois a economia no mercado europeu passou por dificuldades financeiras desempre go e diminui o de oportunidades Inclusive devido a esse cen rio de crise diversas mudan as foram rea lizadas na ind stria Mas em geral j poss vel verificar um crescimen to no mercado norte americano e at mesmo recupera o em alguns pa ses da Europa Por m sabemos que essa recupera o ser aos pou cos e portanto temos de reiniciar em um n vel bem mais baixo pois o colapso realmente foi grande nes ses mercados M amp T E sobre os mercados emergentes Mario Gasparri Na China o mercado de equipamentos de cons tru o forte com crescimento sustent vel especialment
145. ual a escolha inversa Ou seja a tesoura comprada de acordo com a escava deira que o cliente j possui na fro ta finaliza Saiba mais Atlas Copco www atlascopco com br Rammer www rammer com Sandvik www sandvik com Stanley www stanleyhydraulic com cultural entre o desmonte manual e mecanizado T i A A I E gu i m NOVA BR750 Pneus 1400x25 12t por eixo Tanque de Combust vel e Reservat rio de em Aluminio Fusiveis com Heset Direcao em todos os Eixos Com possibilidade de executar caranguejo Sistema Eletr nico de Bloqueio nos Eixos Traseiros Freio a Disco nos Eixos Dianteiros Sistema de Contrapeso Auto Montante e ER Vari vel 2t 5t e 7 35t LA Melhor tabela de cargas da categoria C meras Individuais Para os Tambores XCMG Brasil Com rcio e Servi os Ltda Avenida Ladslau Kardos 700 Bairro dos Fontes Guarulhos SP CEP 07250 125 Telefone 1112413 0500 NOVA BR750 para Brasileiros a PR 75 51 li www xcmpgbrasil com br 18 REVISTA M amp T COM ECONOMIA EM RECUPERA O EVENTO NORTE AMERICANO SUPERA AS PR PRIAS MARCAS E EM PLENA CAPITAL DO ENTRETENIMENTO AL A A IND STRIA DA CONSTRU O AO CENTRO DO PALCO Por Marcelo Janu rio ealizados conjuntamente desde 1996 os eventos Co nExpo Con Agg e IFPE Fluid Power Power Transmis sion Motion Control Exposition n o decepcionaram quem esperou tanto tempo
146. usivamen te sobre a Am rica do Norte em um momento de consistente re cupera o econ mica diga se e demandas ainda longe do alcance brasileiro como o caso de novas solu es h bridas e do Tier IV tec nologias que se difundem para as mais diversas categorias de equi pamentos como a rec m conclu da ConExpo deixou claro FEEDBACK Para Tiago Luiz Dalla Lana ge rente comercial da Medal Bombas Hidr ulicas de Luzerna SC a feira se destacou pela amplitude Para o nosso segmento a ConExpo agregou bastante tecnologia e contatos com potenciais novos fornecedores dis se Vimos aqui uma oportunidade boa de neg cio sendo que j temos v rias prospec es e agora traba lhar para fechar esses neg cios que est o aparecendo Diretor operacional da Villa Cons tru es de Jaboat o dos Guara rapes PE Tito Moura visitou o evento pela primeira vez e mos trou se empolgado com o que viu um evento que abrange tudo o que h dispon vel em tecnologia no mundo em um s lugar afir mou Inclusive estamos levando para o Brasil uma bomba de lan a de 56 m que acredito seja a primei ra do tipo no pa s Tecnologias como os simuladores de opera o ganham import ncia no setor O Cc lt lt il ES SE lt L Tamb m presente pela primeira vez Celso Luis Santa Catarina di retor da Randon Ve culos de Caxias do Sul RS aproveitou
147. yn GO Tramix BA SE Tel 31 2105 1455 Tel 54 3238 8800 Tel 85 3474 3819 62 3923 2871 Tel 71 3391 1553 vendasifitractorbel com br compras Gunyterra com br formaquinasgiormaquinas com cariosirtractorgyn com ibr tramixequipamentosqitramixequipamentos com br http www yanmar com br YANMAR SOUTH AMERICA IND DE MAQ LTDA DEMOLI O DESMONTE CONTROLADO INCIPIENTE NO PA S MERCADO DE TESOURAS HIDR ULICAS DE DEMOLI O VIVE MOMENTO DE CRESCIMENTO E ANIMA FABRICANTES DE EQUIPAMENTOS A INVESTIR NA EXPANS O DOS NEG CIOS Por Rodrigo Concei o Santos A e c CM E lt L falta de espa o f sico nas grandes cidades tem estimulado o de senvolvimento de novas tecnologias no mercado de constru o Em todo o mundo luta se por cent metros entre as edifica es que ocupam a paisagem urbana e tornou se comum a substitui o de pr dios antigos por modernos arranha c us com projetos contem por neos e funcionalidade aper fei oada Mais comum ainda a substitui o de bairros inteiros de casas t rreas envelhecidas que s o impiedosamente demolidas para a constru o de pr dios principal mente nas regi es mais valorizadas das grandes cidades Essa situa o mais corriqueira em metr poles europeias e norte americanas nas quais os processos de demoli o de estruturas de concreto armado n o param de evoluir como mola pro pulsora dessa cont
148. za o das usinas tamb m s o especialidades da fabricante 3 SOFTWARE Em um segmento agressivo e que requer em demasia das m quinas como o do concreto esse diferencial de pesquisa pode ser o fiel da balan a Isso porque devido ao elevado n vel tecnol gico dos equipamentos os problemas mais recorrentes de ma nuten o est o inevitavelmente rela cionados parte el trica justamente o aspecto estrutural para o qual a Frumecar desenvolveu um software especial Denominado K2 System o software de controle foi projetado para forne cer assist ncia remota a opera es em qualquer lugar do mundo com co nex o rede mundial de computado res A solu o permite a realiza o da gest o faturamento controle super vis o formula o e at mesmo ras treamento dos caminh es betoneiras ligados central A solu o permite que o usu rio relate os problemas diretamente pela internet diz Hur tado Na outra ponta nossa base na Espanha est dispon vel 24 horas por dia para solucionar os problemas em qualquer lugar do mundo em que o equipamento esteja operando Saiba mais Frumecar www frumecar com FABRICANTE 4 ME Li r 4 1 f AO APRESENTAR CAMPO DE TESTES EM CURITIBA VOLVO CE ANUNCIA O LAN AMENTO DE VIBROACABADORAS COMPACTADORES E ESCAVADEIRA COMPACTA J A VOLVO TRUCKS OBT M DESEMPENHO RECORDE E LAN A EDI AO ESPECIAL DOS 20 ANOS DO EXTRA P
149. za o na importa o de bens usados regulada pelo Departamen to de Opera es de Com rcio Ex terior Decex Nesse processo o especialista afirma que atualmente realizada apenas uma verifica o f sica dos equipamentos sem a ela bora o de um laudo t cnico crite rioso que especifique as condi es valores e outras informa es neces s rias como ocorria h alguns anos Por conta disso h importa o de equipamentos quebrados avariados ou basicamente sucata o que atinge a ind stria nacional e tamb m o im portador id neo avalia Outro ponto fraco avaliado pelo despachante est na facilidade em renovar a perman ncia do equipa mento atualmente limitada a cinco anos Para tanto a m quina n o pre cisa sair e retornar ao pa s como as pessoas f sicas fazem quando o pra zo de perman ncia do passaporte est se esgotando Agora pode se transferir a titularidade do bem ou mesmo passar para outro regime aduaneiro colocando o em um en treposto aduaneiro considerado territ rio neutro ou zona franca Em seguida basta retir lo com um novo pedido de admiss o tempor ria Cerca de 80 dos bens impor tados s o liberados automaticamen te em um processo apelidado como canal verde explica Bezerra EMPECILHOS Nos portos a chamada Guerra Fis cal nada mais do que a disputa de vantagens fiscais para atrair impor tadores outro motivo de queixa para os especialista

PDF - Revista M&T

Contents

Download Pdf Manuals

Related Search

Related Contents

PDF - Revista M&amp;T

Contents

Download Pdf Manuals

Related Search

Related Contents

PDF - Revista M&T