5. aula - ciclo de vida de software
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1. pr xima fase Plano de Testes y eriica o e Plano de Mn i Valid wei identifica o e solu o de riscos Executa se i l Teste Integra o Desenvolve c verifica tis 5 Implementa o A de A o produto no nivel uma an lise de FISCO por exemplo com cita o seguinte prototipa o Se o risco for considerado inaceit vel o projeto pode ser abortado 3 Terceira fase desenvolvimento do produto Neste quadrante pode se considerar o modelo cascata 4 Quarta fase avalia o do produto O produto avaliado e se prepara para iniciar um novo ciclo FUNDA O INSTITUTO TEENOL GICO DE OSASCO Prof Weslley Moura An lise de Sistemas RE ITO Vantagens e desvantagens do modelo espiral Vantagens deste modelo v Modelo em espiral permite que ao longo de cada itera o se obtenham vers es do sistema cada vez mais completas recorrendo prototipagem para reduzir os riscos v Este tipo de modelo permite a abordagem do refinamento seguido pelo modelo em cascata mas que incorpora um enquadramento iterativo que reflete de uma forma bastante real stica o processo de desenvolvimento Desvantagens deste modelo v Pode ser dif cil convencer grandes clientes particularmente em situa es de contrato de que a abordagem evolutiva control vel v A abordagem deste tipo de modelo exige consider vel experi ncia na avalia o dos riscos e baseia se nessa experi ncia para o sucesso Se um grande risco2. suas necessidades Tempo Aceit vel para a implanta o Recurso financeiro Ter disponibilidade financeira para o investimento em software e hardware Inseguran a Confiabilidade nos resultados a serem gerados pelo sistema SASSSSSS FUNDA O INSTITUTO TECNOL GIC DE OSASCO Prof Weslley Moura An lise de Sistemas RE ITO Modelo cascata Esta abordagem baseia se no modelo cascata ou m todo linear de desenvolvimento O ciclo representado pelas seguintes fases v Levantamento defini o preliminar do escopo do sistema restri es e conceitos alternativos v An lise especifica o funcional do sistema Projeto L gico v Projeto especifica o completa da arquitetura de hardware e software estruturas de controle estruturas de dados do sistema interfaces Codifica o codifica o e teste individual dos programas Teste teste dos componentes integrados do sistema Implanta o implanta o de maneira gradativa a fim de evitar insatisfa o e possibilitando a corre o do sistema Implanta o piloto paralela e definitiva v Opera o e Manuten o utiliza o do sistema e modifica es decorrentes de erros e mudan a de necessidades o MS FUNDA O INSTITUTO TEENOL GICO DE OSASCO Prof Weslley Moura An lise de Sistemas RE ITO Vantagens e desvantagens do modelo cascata Vantagens deste modelo v O modelo cascata apropriado para sistemas transacionais onde as rotinas e pr
3. WESLLEYMOURAGO GMAIL COM CICLO DE VIDA DE SOFTWARE AN LISE DE SISTEMAS Prof Weslley Moura An lise de Sistemas RE ITO FUNDA O Introdu o ao ciclo de vida de software Qualificar um produto muito bom para que tenhamos certeza de que h seriedade e preocupa o com a satisfa o em t lo mas qualificar o processo de produ o mais importante para obter um produto melhor Ambas as qualifica es da produ o e do produto s o largamente utilizados na produ o de muitos produtos inclusive no desenvolvimento de softwares Hoje temos normas que certificam o processo de produ o de software bem como o software pronto Tais normas exigem cada vez mais qualidade no gerenciamento do projeto e tais exig ncias s o convertidas em benef cios para os usu rios e desenvolvedores Todo desenvolvimento de um software caracterizado por fases que quando colocadas em sequ ncia obt m se um Ciclo de Vida do Sistema e este ciclo de vida que deve ter qualidade QUALIFICA O DO PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DO SOFTWARE FUNDA O INSTITUTO TECNOL GIC DE OSASCO Prof Weslley Moura An lise de Sistemas RE ITO Introdu o ao ciclo de vida de software Como pode ser esperado as menores firmas costumam ser relativamente informais os projetos s o iniciados como resultado de uma discuss o verbal entre o usu rio e o gerente do projeto e o projeto prossegue a an lise de sistemas at o projeto e implement
4. a o sem muita algazarra Em grandes organiza es no entanto as coisas s o feitas em uma base muito mais formal As v rias comunica es entre os usu rios ger ncia e equipe do projeto costumam ser documentados por escrito e todos entendem que o projeto passar por diversas fases antes que seja terminado Ainda assim existem grandes diferen as entre o modo com que dois gerentes de projetos na mesma organiza o conduzem seus respectivos projetos Normalmente fica a cargo do gerente de projeto determinar de que fases e atividades o seu projeto consistir e como essas fases ser o conduzidas Prof Weslley Moura An lise de Sistemas RE ITO FUNDA O INSTITUTO TEENOL GICO DE OSASCO Li omo o programador O que os beta testers Como o cliente Como o lider de Como o analista Como o consultor de explicou projeto entendeu planejou codificou receberam negocios descreveu Quando foi entregue pagou documentado tecnica instalou realmente necessitava Valor que o cliente Como o projeto foi O que a assistencia Como foi suportado O que o cliente Prof Weslley Moura An lise de Sistemas RE ITO FUNDA O INSTITUTO TRENOL GICO DE OSASCO Defini o do ciclo de vida de software Recentemente o m todo assumido para o desenvolvimento de sistemas come ou a mudar Mais e mais grandes e pequenas organiza es est o adotando um nico e uniforme ciclo de vida do projeto ou simplesmente o modo com que fazemos as cois
5. as por aqui Normalmente contido em um livro t o exuberante quanto o manual de padr es que se encontra fechado na mesa de cada programador o ciclo de vida documentado do projeto fornece uma forma comum para que todos na organiza o passem a entender como pode ser desenvolvido um sistema de computador O m todo pode ser caseiro ou alternativamente a organiza o pode decidir comprar um pacote de gerenciamento de projeto e depois mold lo s necessidades da companhia As principais raz es de se ter um ciclo de vida de projeto s o v Definir as atividades a serem executadas em um projeto v Introduzir a coer ncia entre muitos projetos na mesma organiza o v Fornece pontos de checagem para controle de ger ncia e pontos de checagem para a decis o ir n o ir Prof Weslley Moura An lise de Sistemas RE ITO FUNDA O INSTITUTO TEENOL GICO DE OSASCO Escolha do ciclo de vida de software N o existe uma regra ou um ciclo de vida padr o para desenvolvimento de sistemas Voc pode usar um ciclo pr definido por um determinado autor pode usar o ciclo de um autor e mold lo conforme seu trabalho ou ainda criar seu pr prio ciclo Por m a escolha deve ser feita analisando os fatores Caracter sticas do fornecedor equipe de desenvolvimento Habilidade Analisar os conhecimentos t cnicos da equipe Recursos Equipamentos e material humano Caracter sticas do cliente usu rio Vis o Conhecimento de
6. n o for descoberto poder o ocorrer problemas FUNDA O INSTITUTO TEENOL GICO DE OSASCO Prof Weslley Moura An lise de Sistemas RE ITO Prototipa o O modelo de prototipa o se baseia na utiliza o de um prot tipo do sistema real para auxiliar na determina o de requisito Um prot tipo deve ser de baixo custo e de r pida obten o para que possa ser avaliado Para isto uma determinada parte do sistema desenvolvida com o m nimo de investimento mas sem perder as caracter sticas b sicas para ser analisada juntamente com o usu rio Um prot tipo um exemplo de como ser a solu o e n o pode ser usado como solu o Inicio s pis ta Fim Prof Weslley Moura An lise de Sistemas RE ITO FUNDA O INSTITUTO TEENOL GICO DE OSASCO Orienta es N o necess rio entregar a atividade ao professor Escreva a pergunta e resposta em seu caderno Organize seu material Toda atividade vale nota Assim que terminar chame o professor para garantir seu ponto Quest es Para que serve o ciclo de vida do software O que deve ser considerado na escolha do ciclo de vida do software Em que consiste o modelo em Cascata Cite vantagens e desvantagens Em que consiste o modelo em Espiral Cite vantagens e desvantagens Em que consiste o modelo de prototipa o Re Go o FUNDA O INSTITUTO TEENOL GICO DE OSASCO Prof Weslley Moura An lise de Sistemas RE ITO
7. o seus pontos fortes Este modelo foi desenvolvido para abranger as melhores caracter sticas tanto do ciclo de vida cl ssico como da prototipa o acrescentando ao mesmo tempo um novo elemento a an lise de riscos que falta a esses paradigmas Entretanto a integra o n o se d atrav s da simples incorpora o de caracter sticas dos modelos anteriores O modelo em espiral assume que o processo de desenvolvimento ocorre em ciclos cada um contendo fases de avalia o e planejamento onde a op o de abordagem para a pr xima fase ou ciclo determinada FUNDA O INSTITUTO TECNOL GIC DE OSASCO Prof Weslley Moura An lise de Sistemas RE ITO Modelo espiral C usto Acumulado E pp Progresso atrav s das fases O modelo original em espiral organiza o Avalia aiematas desenvolvimento como um processo iterativo em entifica e resolve riscos que v rios conjuntos de quatro fases se sucedem at se obter o sistema final Determina Objetivos Alternativas Restri es ti 1 i i i i 1 Primeira fase determina o de objetivos alternativas e restri es Ocorre o Plano de Requis Tres B A i i Plano do Cio de Vida Id ia de nao Modelos ma comprometimento dos envolvidos e o estabelecimento de uma estrat gia para alcan ar Plano de TKoquisitos de Desenvolvimento ki a os objetivos 2 Segunda fase an lise e avalia o de alternativas Plancja a
8. ocedimentos a serem automatizados s o altamente estruturados v S avan a para a tarefa seguinte quando o cliente valida e aceita os produtos finais da tarefa atual Desvantagens deste modelo v dif cil capturar os requisitos de uma s vez v Alto custo de corre o das especifica es quando nas fases de Teste e Implanta o v Nesse ciclo quase n o existe oportunidade para o usu rio realizar altera o em pontos dos requisitos congelados As atividades s o realizadas em sequ ncia e n o existem retornos entre as atividades Assim fica evidente que os projetos realizados com este ciclo de vida se caracterizam pela alta incid ncia de manuten o pois est o sujeitos a poucas altera es durante o desenvolvimento FUNDA O INSTITUTO TEENOL GICO DE OSASCO Prof Weslley Moura An lise de Sistemas RE ITO Vantagens e desvantagens do modelo cascata CUIDADO Mar de Rosas Projeto Codifica o Dificuldades s Documenta o e Testes Implanta o Insatisfa o Ciclo de Vida em Cascata Prof Weslley Moura An lise de Sistemas RE ITO FUNDA O INSTITUTO TRENOL GICO DE OSASCO Modelo espiral Neste modelo o projeto atacado como uma s rie de pequenos ciclos cada um finalizando uma vers o de um software execut vel O modelo em espiral foi proposto por Boehm em 1988 como forma de integrar os diversos modelos existentes poca eliminando suas dificuldades e explorand
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